apostila completa

Transcrição

apostila completa
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
INTRODUÇÃO
Este material foi elaborado pensando em auxiliar a
todos os concurseiros. Trataremos de diversos tópicos
dentro da informática, alguns bastantes técnicos e
outros até mais práticos, mas o nosso objetivo,
independentemente do assunto, é tratar a todos de uma
maneira objetiva e direta, tentando repassar a vocês o
conhecimento suficiente para escapar das pegadinhas e
conseguir êxito no seu objetivo.
Para tanto já quero deixar claro que muitas vezes a
informática cobrada em uma prova, pode ser apresentar
um pouco diferente daquela aprendida em uma
faculdade ou até aquela aplicada diariamente em seu
trabalho, e aí que está o real propósito deste material:
trazer a todos conceitos, dicas, macetes que possam
ser aplicados em provas de maneira fácil.
O que é informática?
Informática é a ciência que estuda os dados e suas
transformações em informações, buscando formas de
agilizar cada vez mais tal processo. Também se
preocupa com a segurança e a precisão dessas
informações. Curiosamente, a palavra informática vem
do francês: information automatique, que quer dizer
informação automática.
E onde entra o computador?
O computador é basicamente uma máquina, eletrônica,
automática, que lê dados, efetua cálculos e fornece
resultados. Ou seja, máquina que recebe dados,
compara valores, armazena e move dados; portanto
trabalha com dados e estes bem colocados tornam-se
uma
informação.
Existem
diversos
tipos
de
computadores organizados por tamanho (porte) ou por
funcionalidade, ao lado apresentamos alguns tipos:
HARDWARE
[email protected]
Esse tipo de computador pode
custar centenas de milhares ou
até milhões de dólares. Apesar
de muitos supercomputadores
Supercomputador serem formados por sistemas
únicos, grande parte é formada
de múltiplas máquinas de alto
desempenho trabalhando em
paralelo como um sistema único.
Conhecidos dos anos 70, eram
computadores
de
grandes
Mainframe
empresas, realizando grandes
tarefas e ocupando espaços
formidáveis, como salas inteiras.
Um computador aperfeiçoado
para prover serviços para outros
computadores em uma rede.
Servidores
Geralmente
possuem
processadores
poderosos,
grande quantidade de memória
e discos rígidos enormes.
Computador de mesa que tenha
um
poderoso
processador,
memória e capacidade ampliada
WorkStation
para executar um grupo especial
de tarefas, como gráficos 3D ou
desenvolvimento de games.
Também
chamado
de
computador pessoal, são as
máquinas que encontramos na
PC
maioria dos lares e empresas.
Hoje este tipo de máquina
possui um grande poder de
processamento.
Computador portátil, apresenta
os mesmos recursos dos PCs
normais com a vantagem de
Notebook
você poder transportar em
viagens, é também chamado de
laptop.
São computadores integrados e
compactos
que
geralmente
usam memória flash em vez de
disco
rígido
(HD).
Esses
computadores geralmente não
possuem teclados, mas sim uma
Palmtop
tela
sensível
ao
toque,
tecnologia usada para a entrada
de
dados.
Palmtops
são
geralmente menores do que um
livro de bolso, e muito leves,
com uma bateria de duração
razoável.
Pág.: 1
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
O computador, independente do tipo, tem a função de
trabalhar (processar) as informações, mas para tanto,
temos que alimentá-lo com dados e aguardar o retorno
das informações processadas. Acabamos de descrever
o princípio básico de todo o processamento, observe o
esquema:
Mais a frente você irá perceber que, para que o
processamento possa ocorrer, o trabalho não é
realizado apenas por elementos físicos (Hardware),
existe também a participação de elementos lógicos
(Software). É justamente a união dos elementos físicos
com os elementos lógicos que tornam a sua máquina
útil e produtiva e não é só isto deve existir toda uma
compatibilidade entres estes dois para que se possa
tirar o maior proveito possível desta máquina.
Hardware x Software
CURIOSIDADES
E o que vem a ser firmware?
Firmware é uma combinação de hardware e software.
São memórias de computador que tem programas ou
dados gravados nelas. Em geral, estas memórias são
do tipo ROM (Read-Only Memory ou Memória Somente
de Leitura) que tem como característica principal não
perder o seu conteúdo quando desligamos a máquina.
Parece complicado, mas é só impressão. Firmware
nada mais é do que uma espécie de programa (rotina),
que fica gravado (armazenado) de forma fixa (não
volátil) junto a memória principal (ROM) e tem como
função dar início às instruções iniciais da máquina
Exemplos de firmware:
BIOS de PC que comanda o hardware entre a ativação
e a carga do sistema operacional que estiver instalado.
Normalmente ele testa a memória, inicia a placa mãe,
placa de vídeo, HD e carrega o boot que encontrar
nele.
Dispositivos eletrônicos diversos (tudo que tem display,
ou algum outro tipo de interatividade), desde um forno
de microondas (digital), até um iPod ou um celular,
todos eles mantêm o seu programa básico intacto,
mesmo desligados por anos, assim sabem o que fazer
quando ligados novamente.
HARDWARE
[email protected]
HARDWARE
Como já foi comentado um computador é constituído por
um conjunto de componentes interligados, composto por
processadores, memória principal, registradores,
terminais, impressoras, discos magnéticos, além de
outros dispositivos físicos (Hardware).
Para facilitar o nosso estudo, todos estes componentes
serão agrupados em três subsistemas básicos:
• Unidade central de processamento
• Memórias principais
• Dispositivos de entrada/saída de dados.
Neste
capítulo
vamos
apresentar
algumas
características de cada subsistema e dos elementos que
o compõem. Pode parecer algo muito técnico, e
realmente é, mas a nossa intenção é tratar de forma
objetiva algumas definições que normalmente são
abordadas em questões de prova, e corrigir algumas
falhas conceituais que possam existir.
Processadores ou CPU
Começamos já com um alerta, é muito comum alguns
colegas confundirem CPU com gabinete (aquela
caixinha que vai ao lado do monitor) e isto é um grande
equívoco. Observe que processadores e CPUs (unidade
central de processamento) são tratados como a mesma
coisa em provas, estes são considerados o cérebro da
máquina. Eles ficam responsáveis pelo processamento
ou manipulação dos dados (manipular - guardem bem
esta palavra).
Atualmente os processadores mais usados nos
microcomputadores são fabricados por duas empresas
americanas:
AMD
INTEL
K5
PENTIUM
K6
PENTIUM MMX
K6-2
PENTIUM II
K6-3
PENTIUM III
DURON
CELERON
SEMPRON
CELERON D
ATHLON 64
PENTIUM 4
ATHLON 64 X2
PENTIUM D
ATHLON 64 FX
CORE 2 DUO
PHENOM FX
CORE 2 QUAD
Pág.: 2
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Tecnologia Hyper-Threading (HT)
A tecnologia Hyper-Threading permite que o
processador se apresenta aos sistemas operacionais e
aplicativos modernos como dois processadores virtuais.
O processador usa recursos que não são usados com
freqüência e tem uma saída muito maior no mesmo
intervalo de tempo. Essa tecnologia foi criada pela
INTEL.
Dual-core
Todo processador equipado com essa tecnologia possui
dois núcleos de execução (dois processadores reais) ao
invés da tecnologia HT (dois processadores virtuais).
Com essa tecnologia o processador
poderá
executar
aplicações
simultaneamente. Os processadores
Pentium D, Core 2 Duo e Athlon 64 x2
são exemplos de processadores que
possuem essa tecnologia.
Quad-Core
Os processadores equipados com essa tecnologia
possuem quatro núcleos de execução. Ex: Core 2 Quad
(INTEL) e Phenom FX (AMD).
Mais importante do que fabricantes é o conhecimento da
velocidade, ou melhor, dizendo da freqüência com que o
microprocessador executa as instruções.
Esta informação geralmente aparece indicada junto ao
modelo do processador:
[email protected]
Para realizar um overclocking é necessário ter acesso
ao programa básico que controla a placa mãe (SETUP)
e, em alguns casos, até abrir o gabinete para fazer
mudanças físicas nos componentes da placa. Para
entendermos bem no que consiste o overclocking,
temos que ter a seguinte noção: O processador possui
dois Clock´s divididos em:
CLOCK INTERNO: Todo processador tem uma
freqüência (Clock) com que ele executa suas ações,
neste caso, quando o processador trabalha
internamente, ou seja, transformando dados em
informações ele usa seu clock Interno que é sempre
maior que o clock externo. Isso acontece porque o
processador recebe os dados através de um barramento
presente na placa-mãe que não tem condições de
trabalhar na mesma velocidade interna do processador.
Sendo assim, o processador quando se comunica com a
placa-mãe opera a uma freqüência mais baixa para que
essa comunicação seja possível, porém quando os
dados chegam dentro do processador ele executa suas
ações com seu clock Interno. O Clock Interno é múltiplo
do Clock Externo.
CLOCK EXTERNO: É a frequência utilizada
pelo processador para se comunicar com a placa-mãe.
Clock Interno = Clock Externo x Fator de Multiplicação.
Ex: Pentium 4 de 3.2 GHZ (Clock Interno) com FSB 800
MHZ (Clock Externo), ou seja, se o FSB é de 800 MHZ
significa dizer que seu fator de multiplicação é 4.
Neste caso a técnica de overclocking pode tratar de
aumentar a freqüência externa também conhecida como
FSB (Front Side Bus) ou alterar o Fator de Multiplicação
junto a Placa Mãe
Ex.: Pentium IV de
RESUMINDO: um processador vai ser mais ágil que
outro em função da freqüência do seu CLOCK. Esta
freqüência é medida em Hertz (oscilações por segundo),
e já chegamos ao patamar dos GHz (Gigahertz).
Na família AMD também há várias opções de clock para
um mesmo modelo de processador: Athlon 1,3Ghz,
Athlon 1,6Ghz, e assim por diante. Porém há uma
pequena diferença na forma como a AMD resolveu
apresentar o clock de seus processadores mais novos.
Um processador Athlon XP não é apresentado assim:
Athlon XP 1,4GHz, mas como um Athlon XP 1800+ Isto
significa que ele é “superior” a um Pentium 4 de 1,8GHz,
embora sua freqüência real seja de 1,4GHz.
Mas, como já foi comentado, não é comum a
comparação entre fabricantes, mas até mesmo neste
caso a nossa comparação será com relação ao clock
1800+ (de um Athlon) e 1800 (de um Pentium),
prevalecendo como “melhor” o Athlon XP 1800+.
Podemos aumentar esta freqüência?
Quando um processador é comprado, ele vem de
fábrica com sua freqüência já definida. Contudo, é
possível alterar o clock de um processador através de
um processo técnico chamado OVERCLOCKING.
Esse processo consegue, com segurança, aumentos até
30% na freqüência original de fábrica. Mais do que isso,
pode fazer o processador trabalhar a uma temperatura
muito superior aos limites dele, fazendo-o travar
constantemente e inviabilizando o uso do computador.
HARDWARE
Componentes da CPU
Dentro da CPU encontramos alguns elementos que
merecem nossa atenção, sendo assim vamos aos
comentários:
ULA: serve para efetuar operações de soma, subtração,
multiplicação etc. Possui também a capacidade lógica
que permite testar várias condições de processamento.
ULA significa Unidade Lógica e Aritmética.
UC: é responsável por sincronizar todos os processos
da CPU e dos componentes do sistema, como a
memória principal e os dispositivos de entrada e saída.
Muitas vezes aparece o termo “barramento de controle”,
responsável por criar uma espécie de controle de
tráfego de informações.
Barramento de Dados: por onde trafegam os dados
manipulados pela CPU. Age com se fosse uma estrada,
sua largura indica quantos dados podem ser
manipulados simultaneamente pelo processador e
também determina toda a arquitetura interna da CPU.
Trata-se de um dos barramentos mais importantes e
comentados em provas, quando se fala de uma
estrutura de processador de 32 bits ou 64 bits, faz-se
referencia a largura do barramento de dados.
Pág.: 3
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Barramento de Endereços: é por onde passam as
informações de localização na memória. Entenda, por
aqui não passam os dados manipulados, mas a
informação de onde (endereços de memória) os dados
manipulados serão armazenados. Quanto maior a
largura do barramento de endereços, maior a
quantidade de memória que o processador pode
gerenciar.
Registradores: são pequenos endereços de memória
que se localizam dentro da CPU. Nos registradores é
que são guardadas as informações importantes para o
funcionamento da UC e da ULA. Por estarem dentro da
CPU e pelo material de sua fabricação, os registradores
são os tipos mais velozes de memória em um
computador.
OBSERVAÇÃO: Note que o tanto o barramento de
dados como o barramento de controle a informação
segue nas duas direções, já o barramento de endereços
é uma via de mão única.
Largura dos barramentos
Pelo visto algumas coisas ainda não ficaram bem claras,
o que vem a ser arquitetura 16, 32 ou 64 bits?
Pensem o seguinte, atualmente a maioria de nossos
processadores trabalha num padrão 32 bits ou até 64
bits, isto significa que as informações chegam até a
CPU em blocos de 32 bits ou 64 bits simultaneamente
(lado a lado). Fazendo uma analogia: é como se
existisse uma estrada larga o suficiente para que 32
carros estejam lado a lado, sendo que cada carro
desses seria um bit (0 ou 1).
De certa forma isto acaba influenciando na velocidade
do processamento, quanto mais informações podem
chegar, mais dados podem ser processados.
Estes 32 bits referem-se à largura do barramento de
dados interno do microprocessador. Alguns modelos
mais modernos (e aí a AMD saiu na frente) já trabalham
com uma arquitetura 64 bits.
HARDWARE
[email protected]
Ainda falando sobre arquitetura de processadores, outro
comentário bastante interessante seria quanto aos
processadores RISC ou CISC.
Um processador com arquitetura RISC (Reduced
Instruction Set Computer) caracteriza-se por possuir
poucas instruções de máquina, em geral bastante
simples, que são executadas diretamente pelo
hardware.
Na sua maioria, estas instruções não acessam a
memória principal, trabalhando principalmente com
registradores que, neste tipo de processador, se
apresentam em grande número. Estas características
ajudam as instruções à serem executadas em alta
velocidade.
Os processadores CISC (Complex Instruction Set
Computers) já possuem instruções complexas que são
interpretadas por microprogramas. O número de
registradores é pequeno e qualquer instrução pode
referenciar a memória principal.
RESUMINDO: os computadores CISC são a base da
nossa computação. Ou seja, todos os processadores
para PCs, foram um dia exclusivamente CISC. Os
processadores RISC são usados em computadores
mais velozes, como algumas máquinas usadas em
efeitos especiais de cinema e TV.
Hoje em dia nossos processadores Intel e AMD são
híbridos, o que significa que lêem as instruções
complexas (CISC) enviadas pelos programas e as
quebram em instruções reduzidas (RISC) para serem
executadas em seu núcleo.
Estes conceitos são bastante técnicos, mas geralmente
em prova a cobrança refere-se a quem é o mais rápido
ou qual teria o poder de trabalhar com informações mais
complexas.
Para
simplificar
este
confronto
apresentamos abaixo um macete destacando as
características de cada tipo de arquitetura.
MACETE PARA A PROVA
CISC
RISC
OPERAÇÕES MAIS
OPERAÇÕES MAIS
LENTAS
RÁPIDA
INSTRUÇÕES
INSTRUÇÕES SIMPLES
COMPLEXAS
QTD MAIOR DE
QTD MENOR DE
INSTRUÇÕES
INSTRUÇÕES
TAMANHO VARIÁVEL DE
TAMANHO FIXODE
INSTRUÇÕES.
INTRUÇÕES
Pessoal, até agora comentamos muitos sobre
processadores, mas existem outros elementos a serem
descritos, como, por exemplo, as memórias.
Pág.: 4
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
E o que vem a ser memória?
Memória é todo o local no seu computador onde é
possível armazenar dados. Um computador possui
diversos tipos de memórias, desde as permanentes até
aquelas que não duram muito tempo, cada qual com
sua função definida.
Eis alguns tipos de memórias para computador,
classificados de acordo com sua mídia (meio de
armazenamento):
• Memórias Semicondutoras: são aquelas em
que as informações são armazenadas em chips
através, normalmente, da existência de corrente
elétrica. Ex.: Memória RAM, ROM, EPROM,
Memória Cache, entre outras.
• Memórias Magnéticas: são utilizadas para
armazenar
dados
em
sua
superfície
magnetizável. As informações são, na verdade,
pulsos magnéticos de pequenos ímãs existentes
na memória. Ex.: disquete, fitas K7, discos
rígidos.
• Memórias Ópticas: são as memórias que
guardam os dados na forma de materiais
capazes de refletir a luz. Todos os discos que
usam laser para a leitura de dados são
memórias ópticas. Ex.: CD, DVD.
Além da divisão quanto a forma de armazenamento,
podemos também dividir as memórias em Principais e
Secundárias.
Memórias principais
A memória principal, também conhecida como memória
primária ou real, é o local onde os dados são
inicialmente guardados, esperando o momento de
sofrerem um processamento e cujos resultados serão
também armazenados.
O acesso ao conteúdo de uma célula é realizado
através de especificações de um número chamado
endereço. O endereço é uma referência única que
podemos fazer a uma célula de memória. Quando um
programa deseja ler ou escrever um dado em uma
célula, deve primeiro especificar qual endereço de
memória desejado, para depois realizar a operação.
Atualmente existem dois tipos de memória principal:
RAM e ROM. Ambas, são memórias semicondutoras
(dispositivos na forma de chips de silício).
RAM – RANDOM ACESS MEMORY
Este tipo de memória fornece armazenamento
temporário para os dados que o microprocessador
manipula (é como se fosse o bloco de rascunho do
microprocessador). Nessa área ficarão os programas ou
dados criados pelo programas. Porém, ela é volátil e
quando desligamos o microcomputador os dados são
perdidos, esta é uma das características mais cobrada
em prova.
HARDWARE
[email protected]
Capacidade da RAM
A capacidade da memória varia de computador para
computador, visto que o usuário ao comprar o seu
computador poderá optar por diversos valores para essa
memória e mesmo depois poderá aumentar esta
quantidade, esta melhoria na parte física chamamos de
upgrade.
Os valores mais comuns, atualmente, são 512MB, 1GB,
2GB e até 4GB para cima. Há computadores mais
antigos que apresentam valores menores para a RAM,
bem como há usuários exigentes que colocam
memórias de valores maiores em seus micros.
DICA: Para que o aluno sempre se mantenha atualizado
e saiba o que o mercado esta adotando como padrão é
fundamental saber avaliar um anúncio de uma loja ou
dos
classificados
(entender
as
configurações
apresentadas).
Tipos de RAM
Há muitos tipos de memória RAM, especialmente se
compararmos a maneira como foram fabricadas e os
componentes que as formam.
• SRAM (RAM ESTÁTICA) é um tipo de memória
RAM que armazena os dados binários (zeros e uns) em
pequenos circuitos chamados FLIP-FLOPS (conjunto
complexo de transistores que realizam operações
lógicas). Pelo fato desta memória ser complexa, ela é
usada em pouca quantidade em um computador.
• DRAM (RAM DINÂMICA) é uma memória RAM
que armazena seus bits como cargas elétricas em
capacitores (componentes elétricos que funcionam
como pequenas “pilhas”, armazenando carga elétrica).
Por ser uma memória mais simples de fabricar que uma
SRAM, a DRAM é o tipo de memória mais usado em um
computador. Entre as memórias DRAM existem alguns
subtipos, o mais comum é o SDRAM - DDR (RAM
dinâmica síncrona) ou simplesmente chamada memória
DDR (Dupla Taxa de Dados). Devido a sua
característica de poder trabalhar a uma dupla taxa de
transferência a memória DDR e hoje em dia a DDR2
que trabalha a uma taxa quadruplicada, tornam-se uma
cobrança comum em provas como um tipo de memória
RAM rápida.
A RAM influencia no processamento?
Como a memória RAM é o principal depositório de
informações da CPU, sua capacidade influencia de
forma direta na velocidade de processamento do
computador.
Quanto mais memória RAM houver em um computador,
mais tarefas ele pode realizar simultaneamente, porque
cada vez que executamos um programa como o Word, o
Excel e até mesmo o Windows, os dados destes
softwares são armazenados na RAM enquanto eles
estiverem em processamento.
Pág.: 5
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
ROM – READ ONLY MEMORY
É uma memória que não pode ser alterada pelo usuário,
normalmente sendo usada pelos fabricantes de
equipamentos (computadores, celulares, microondas,
DVD players, qualquer coisa) para armazenar o
programa básico que determina o funcionamento do
equipamento.
A ROM é usada, em poucas palavras, para armazenar o
“comportamento” básico de qualquer equipamento. A
sua principal característica é: NÃO PODE SER
ALTERADA pelo usuário.
Quando falamos em alteração, entendemos: inclusão,
exclusão ou modificação dos dados.
Dentro da memória ROM do micro estão gravados três
programas: BIOS, POST e Setup. O POST (Power On
Self Test) é o autoteste que o micro executa sempre em
que é ligado (contagem de memória, etc). O setup é o
programa de configuração da máquina, e é através dele
que configuramos o tipo de disco rígido e outras opções
relacionadas à configuração de hardware do sistema.
A ROM também possui algumas variações e cada uma
com características próprias, conforme relacionaremos a
seguir:
• PROM (ROM Programável) é vendida vazia
(virgem). Pode ser gravada uma vez por equipamentos
gravadores especiais (chamados de gravadores de
PROM).
• EPROM (ROM apagável e programável) é
fabricada vazia e pode ser gravada e apagada por meio
de luz ultravioleta.
• EEPROM (ROM apagável e programável
eletricamente) é fabricada vazia e pode ser gravada e
apagada por meio de aumento da tensão elétrica em
seus conectores.
• Memória Flash (FEPROM) parecida com a
EEPROM, mas consome menos energia elétrica e não
necessita do aumento de tensão para ser
apagada/gravada. É muito usada em cartões de
memória de máquinas fotográficas digitais.
CACHE
Quando falamos em cache entramos numa grande
polêmica, muitos autores classificam este tipo de
memória como sendo secundária e outros como
intermediária.
Como na verdade existem diversos tipos de cachê,
todos podem estar corretos e isto acaba gerando uma
confusão maior ainda em algumas provas.
Sendo assim o mais comum é classifica-la como
intermediária, mas alerto aos colegas que dependendo
do tipo e de como a questão aborda, poderemos
também classificá-la como secundária ou principal.
Acredito que no decorrer das explicações as coisas irão
clareando.
HARDWARE
[email protected]
O objetivo da cache é armazenar os dados para
trabalho (assim como a RAM) só de que de uma
maneira mais rápida. É claro que ela não trabalha o
mesmo volume de dados, seu tamanho é bastante
reduzido (é uma memória cara) e por isto ela acaba
trabalhando os dados utilizados com freqüencia.
Imagine a memória RAM como uma mesa do outro lado
da sala. Quando você vai pegar uma informação lá, por
exemplo, um número de telefone, você vai anotá-lo para
trazê-lo para sua mesa.
Por quê?
Se você precisar do mesmo número de telefone outra
vez, não vai precisar se levantar e buscá-lo na outra
mesa, só precisa ler no papel perto de você.
Nesta analogia a RAM é a mesa longe, a cache é o
pedaço de papel onde o dado foi anotado.
Até aqui parece tudo tranqüilo, o problema surge
quando começamos a relacionar os diversos tipos de
cache.
Existem tres “níveis” de memória cache, a L1 (Nível 1),
L2 (Nível 2) e L3 (uma atualização do Nível 1 ou
podemos chamar de Nível 3).
A cache L1 é o nível mais próximo da CPU, portanto é,
das caches, a mais rápida. A cache L1 fica localizada
dentro do próprio invólucro do microprocessador (ou
seja, dentro do CHIP), assim nós a classificamos como
memória interna.
A cache L1 vem em menor quantidade que as demais
memórias, por ser a mais rápida e, conseqüentemente,
mais cara.
A cache L2 era localizada, em alguns computadores, na
placa-mãe,
como
uma
série
de
chips
de
armazenamento (quase que uma expansão da RAM,
inclusive você pode ouvir falar o termo SRAM),
normalmente classificada como memória externa.
Hoje em dia, não é muito comum encontrar placas-mãe
com chips de cache L2, isso porque os próprios
processadores já trazem dentro de si a cachê L2, bem
como trazem a L1.
Alguns processadores como k6-3 e o Pentium Xeon
utilizam também um tipo de memória denominada cache
L3 podendo esta chegar a 2MB.
Como podemos ver a função e características da cache
não mudam, o problema todo fica por conta da sua
localização e, por conseqüência, a necessidade de
classificá-la como primaria, secundária ou intermediaria.
Como sua função é a de auxiliar no transporte (agilizar)
dos dados entre processador e RAM, podemos
classificar como principal, como ela pode se apresentar
junto ao processador ou mais próximo a RAM podemos
trata como intermediária.
Cache pode ser memória secundária?
É mesmo, já ia esquecendo. Você também vai encontrar
uma pequena quantidade de cache junto ao disco rígido,
esta também apresenta características semelhantes
apesar de funcionar de uma forma um pouco diferente
do cache da memória RAM.
Este cache pode ser de 512 KB, 1 MB, 2 MB, ou até
mais, dependendo do modelo. Apesar do seu tamanho
reduzido, ela consegue acelerar bastante as operações
de leitura de dados. Claro que quanto maior e mais
rápido for o cache, maior será o ganho de performance.
Pág.: 6
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
No cache de disco (termo usado para designar a cache
do HD) ficam armazenados também últimos dados
acessados pelo processador, permitindo que um dado
solicitado repetidamente possa ser retransmitido a partir
do cache, dispensando uma nova e lenta leitura dos
dados pelas cabeças de leitura do HD. Este sistema é
capaz de melhorar assustadoramente a velocidade de
acesso aos dados quando estes forem repetitivos, o que
acontece com freqüência em servidores de rede ou
quando é usada memória virtual.
VIRTUAL
A memória Virtual é um pedaço do espaço livre do HD
(Disco Rígido) que é reservado pelo sistema operacional
a título de prevenção. Essa “reserva” é feita quando o
Windows é carregado (inicialização), mas a área em si
de memória virtual só será utilizada quando necessário.
Cuidado para não confundir virtual com cache, a virtual
não existe fisicamente, você ao comprar um
equipamento não sai pedindo ao vendedor que você
quer um tanto de memória virtual para o seu
equipamento. Então de onde ela vem? Na verdade o
próprio sistema operacional identifica o “sufoco” da RAM
e, para auxiliar, ele pede emprestado ao HD um pouco
de memória na intenção de socorrer a RAM.
O grande lance da memória virtual é que, quando a
memória Principal (física ou real) estiver cheia, o
Windows começará, então, a fazer escritas na RAM não
de dados, mas de endereços que deverão ser
localizados no Disco (na memória Virtual). Em outras
palavras: os dados e instruções dos programas são
armazenados no DISCO (na memória virtual) e ficam,
na RAM real, apenas os endereços que apontam para
tais dados.
Ao conjunto formado pelas memórias RAM, ROM, cache
e virtual damos o nome de Memórias Principais. Mas o
computador também possui outro conjunto de memórias
denominado Memórias Auxiliares, Secundárias ou de
Armazenamento, mas estas nós vamos abordar no
nosso próximo tópico: Dispositivos de entrada e saída
de dados.
[email protected]
ENTRADA
Teclado: é o equipamento que permite a inserção de
dados através da digitação. É conhecido como periférico
padrão de entrada. Ou seja, o computador não pode
funcionar sem ele.
• Mouse: é o equipamento que movimenta o
ponteiro na tela. Ao mover o mouse por uma superfície
plana, seus sensores (que podem ser mecânicos ou
ópticos) enviam sinais elétricos deste movimento e o
computador os traduz em movimentos da setinha na
tela.
• Scanner: é usado para capturar dados
impressos e transformá-los em dados digitais de
imagem. Seu uso é muito comum entre profissionais do
ramo de design, propaganda, arquitetura etc.
O que é OCR?
Trata-se de um programa geralmente associado aos
scanners, sua finalidade é tratar o reconhecimento
óptico de caracteres, gerando com isto arquivos em
formato texto. A sua utilização se torna bastante útil
para minimizar o esforço da redigitação de textos já
existentes.
SAÍDA
• Monitor e placa de Vídeo: são considerados os
principais meios de saída de dados e informações de
um microcomputador. Os monitores se apresentam em
diversos modelos e com padrões variados, alguns
inclusive já obsoletos como CGA, EGA, VGA (que não
convém perder tempo comentando), e SVGA que são
usados atualmente. O padrão SVGA (Super VGA) é
uma evolução do VGA capaz de operar tanto nas
resoluções mais antigas (como 320x200 e 640x480),
como em resoluções mais altas (800x600 e 1024x768),
e com alguns milhões de cores.
E o que vem a ser resolução?
A resolução de um monitor é expressa em pixels
(também chamado de tríade), trata-se de 3 pontos
coloridos (red – vermelho, green – verde e blue – azul,
daí vem o termo RGB que aparece em algumas placas
de vídeo), que estão distribuídos em colunas e linhas
(640x480, 800x600). A relação é direta, quanto maior a
quantidade de pixels maior é a qualidade da imagem.
Outro fator que influencia na qualidade final da imagem
apresentada é a distância entre estes pontos, essa
distância é chamada DOT PITCH.
Dispositivos de Entrada/Saída
Segundo o diagrama de funcionamento de um
computador, necessitamos de equipamentos capazes
de fazer a informação “entrar” na CPU e sair dela para o
“mundo real”.
Por estarem auxiliando a CPU no seu trabalho,
digamos, “ao redor” dela, na periferia da mesma, esses
equipamentos são também chamados periféricos de
entrada e saída. Eis alguns dos mais comuns
periféricos:
HARDWARE
DOT PITCH
PIXEL
CUIDADO
Quanto menor for a distância dos pontos melhor será a
qualidade da imagem, então aqui a relação é
inversamente proporcional. Atualmente um monitor
comum possui um dot pitch de 0,28 mm, é claro que
podemos encontrar alguns modelos de alta qualidade
com 0,26 ou 0,25mm.
Pág.: 7
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
E onde entra a placa de vídeo?
A placa de vídeo seria o equipamento que fala
diretamente com o monitor e desenha tudo que esse
apresenta, sendo assim é a placa de vídeo quem define
a qualidade da imagem primariamente.
Um dos requisitos de hardware a que uma placa de
vídeo deve atender para possibilitar o uso de maiores
resoluções e maior número de cores é possuir memória
de vídeo em quantidade suficiente. Atualmente
encontramos placas de vídeo de altíssimo desempenho,
com até 128 MB de memória, processador exclusivo
para realização de processamento de
gráficos e imagens, além de inovações
tecnológicas
que
tornaram
estes
dispositivos capazes de reproduzir
imagens com resolução acima de
1600x1280 e chegam até 32 milhões de cores.
Novas Tecnologias Em Monitores
LCD (Monitor de cristal líquido) é formado por dois
vidros que têm, entre eles, uma camada de cristal
líquido. Em cada ponto que forma a imagem há um
transistor ligado ao vidro interno. O impulso elétrico faz
com que o cristal líquido se reorganize, deixando a luz
passar e formando a imagem.
CUIDADO
Alguns monitores podem ser considerados como sendo
periféricos tanto de entrada como de saída, são os
chamados sensíveis ao toque (touchscreen), muito
utilizados em caixas de auto-atendimento na área
bancária.
Varredura
Os monitores de CRT possuem uma característica
interessante: os feixes de elétrons são disparados de
cima para baixo e repetem esse movimento diversas
vezes por segundo.
Esse processo é chamado de VARREDURA e esta
pode ser classificada, basicamente, de duas formas:
Entrelaçada, e Não-Entrelaçada.
A primeira desenha a tela disparando os raios
alternadamente, desenhando primeiro as linhas ímpares
depois as linhas pares, o que gera uma pequena
tremulação na tela que acaba causando cansaço na
vista do operador. Esta cintilação não fica visível ao olho
humano, mas ao filmar uma tela de um computador, a
câmera torna esta cintilação perceptível (seria aquela
lista que fica passando na tela).
Já os monitores não-entrelaçados (atualmente os mais
usados) desenham as imagens linha por linha, evitando
tal cintilação (também chamado de flicking).
Em provas é comum questionar qual monitor melhor, os
entrelaçados ou os não-entrelaçados. Para quem
desconhece o assunto fica difícil arriscar que o “não”
seria melhor, a própria palavra “não” já traz um carma
negativo, mas como descrevemos acima, pelo fato de
não causar o flicking os não-entrelaçados são melhores.
• Impressora: é o equipamento que permite que
nossos trabalhos sejam postos em papel. Há vários
tipos e modelos de impressoras atualmente no mercado,
mas podemos destacar alguns apenas para fins de
estudo (sempre relacionando tipos, já que modelos não
são importantes para concursos).
HARDWARE
[email protected]
Matricial: Sua técnica de impressão se dá por meio de
“agulhas” dispostas em uma matriz, essas agulhas
“batem” numa fita (como na máquina de datilografia) e
essa fita, por sua vez, é empurrada contra o papel.
Neste tipo de impressão, HÁ CONTATO FÍSICO COM O
PAPEL (impressão por impacto).
Jato de Tinta: São as mais comuns hoje em dia. Seu
sistema de impressão se baseia em pequenos
reservatórios de tinta (cartuchos) que “cospem” a tinta
em pontos definidos do papel.
Laser: Usa um feixe de raio laser para desenhar o
objeto a ser impresso em um rolo coberto com um pó
chamado tonner.
Térmica: Aqui a idéia é causar a impressão através do
aquecimento do papel. O papel a ser utilizado é um
papel especial, sensível ao calor. Isto causa um
problema, pois torna-se uma impressão não durável,
com o passar do tempo ela vai perdendo sua qualidade.
Assim, jamais veremos a impressão de documentos
oficiais neste tipo de impressora.
Plotter: Utilizadas na execução de gráficos, mapas e
desenhos de engenharia. Com a evolução da tecnologia
de impressão e a redução de seu custo, vem sendo
utilizada para impressão de grandes cartazes na
editoração eletrônica. A característica marcante deste
tipo de impressora é justamente o tamanho de suas
impressões.
Cera: Semelhante à jato de tinta, só que a impressão é
causada pela aplicação de uma fina camada de cera,
dando um acabamento fantástico a impressão. Em
provas é muito comum relacionar
este tipo de
impressora à melhor qualidade de impressão, isto
devido à qualidade do acabamento final, que é
semelhante a de uma capa de revista ou uma foto.`
CUIDADO
Pode parecer estranho, mas existem algumas matriciais
que podem imprimir colorido, neste caso a fita usada
apresenta faixas coloridas.
ENTRADA E SAÍDA
• Modem: é um equipamento de comunicação
que permite que dois computadores fiquem conectados
(troquem informações) através de uma linha telefônica.
Isto ocorre através da tradução dos
pulsos elétricos digitais (existentes
no interior do computador) em
variações
elétricas
analógicas
(forma de transmissão dos dados
na linha telefônica) e vice-versa.
Atualmente, os modems atingem
uma taxa de transferência de
56Kbps (Kilobits por segundo)
Como são equipamentos de comunicação entre
computadores, os modems devem seguir algumas
regras de indústria para que modelos de diversos
fabricantes consigam se entender. A maioria dos
modems está sendo construída com o padrão de
comunicação V.90, instituído pela ITU (União
Internacional de Telecomunicações). Há bem pouco
tempo, a ITU desenvolveu o sucessor do padrão V.90 o V.92 – que atinge transferências de dados um pouco
superiores aos antecessores.
Pág.: 8
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
• Placa de Rede: permite a comunicação entre
computadores não através da linha telefônica mas
utilizando-se da estruturas de redes locais (casas e
empresas).
Esta tal rede local, também chamada LAN, exigirá
certos equipamentos específicos, como cabos
especiais, hubs, switches (todos a serem discutidos no
capítulo sobre REDES). O padrão Ethernet define que a
placa vai se conectar a uma velocidade (taxa de
transferência) de 10 Mbps (Megabits por seg.).
Outros padrões foram criados em sucessão a esse, veja
a lista:
Padrão
Taxa transferência
Ethernet
10 Mbps
Fast Ethernet
100 Mbps
Gigabit Ethernet
1000 Mbps
O padrão usado hoje é o Fast Ethernet, no qual as
placas de rede são construídas para atingir até 100
Mbps, mas é claro que um placa construída num padrão
mais novo consegue se comunicar com placas mais
antigas, mesmo se suas velocidades não forem iguais
(baseia-se na taxa menor).
Por essa razão, as placas de rede atuais vêm com a
seguinte inscrição: Placa de Rede 10/100 (ou Placa
Ethernet 10/100). Isso indica que a placa pode se
conectar a 100 Mbps ou a 10 Mbps, dependendo da
necessidade.
MEMÓRIAS SENCUNDÁRIAS
Alguns destes Dispositivos de Entrada e Saída de
Dados, também são tratados como memória secundária.
Estas são um meio permanente (não volátil) de
armazenamento de programas e dados. Enquanto a
memória principal precisa estar sempre energizada para
manter suas informações, a memória secundária não
precisa de alimentação.
Os principais dispositivos de armazenamento de dados
são:
• Disco Flexível ou Disquete: são feitos de
material plástico recoberto por uma camada magnética.
Podem ser de vários tipos e tamanhos. São meios de
armazenamento magnético.
O padrão de disquete utilizado atualmente possui a
dimensão 3 ½” (polegadas) e capacidade de 1.44 MB,
esta é o que nós chamamos de capacidade nominal,
mas na verdade a sua capacidade de armazenamento é
de 1.38MB.
Entenda Esta Diferença
DISQUETE DE 3½”
CAPACIDADE
1.44 MB
nominal
1.38 MB
armazenamento
0.06 MB
FAT
Mas o que vem a ser FAT?
FAT – File Alocation Table (tabela de alocação de
arquivos) é uma espécie de tabela de endereçamentos,
nela ficam gravadas quais setores estão disponíveis e
quais contêm dados de arquivos.
Quando um disco é formatado, todos os setores estão
disponíveis. Quando um arquivo é gravado, a FAT vai
sendo alterada para indicar os setores ocupados por
arquivos.
HARDWARE
[email protected]
O que é formatar?
Formatar um disco
(flexível ou rígido) é o
procedimento
de
demarcar trilhas, dividir
cada trilha em setores,
agrupar os setores em
clusters e criar a FAT.
Diz-se que um disco é
virgem quando ele não
está formatado.
• HD: Hard Disk (Disco Rígido),
também chamado de winchester, é
um dos principais dispositivos de
armazenamento de dados devido a
sua grande velocidade de acesso e
capacidade de armazenamento (200,
500GB e até mais de 1TB). O HD é
formado por cabeça de leitura, motor
e discos (pratos compostos de vidro, alumínio ou
cerâmica especial) revestidos por uma camada
magnética, divididos, nas suas superfícies, em trilhas e
cada uma destas é dividida em setores. A quantidade de
trilhas e setores é variável.
• CD: é um disco cuja superfície é feita de
material que reflete luz, para que os equipamentos de
leitura, que usam laser, possam lê-los. O CD é,
portanto, um disco de armazenamento óptico.`Sua
capacidade de armazenamento foi originalmente
definida em 650MB, mas hoje existem CDs com até
700MB.
Os equipamentos que lêem CD, também chamado de
Drive de CD, tem sua velocidade de leitura medida
como múltiplo de uma velocidade X padrão (X =
150Kbps). Portanto, há drives com 50X, 55X, 60X etc.
Há três tipos de CDs, muito comuns hoje em dia, que
devemos estudar:
CD-ROM: é um disco que já vem gravado com
informações de fábrica. A superfície do CD-ROM é
montada numa chapa na fábrica, normalmente em vidro
“esculpido”. Um CD-ROM não pode ser gravado pelos
usuários, ele é gravado no momento da construção. A
sigla CD-ROM significa CD Somente para Leitura.
CD-R: é um disco que apresenta uma camada de resina
na superfície. Essa camada de resina é “queimada”
durante a gravação e, portanto, não pode ser usada
para uma segunda gravação. O CD-R só pode ser
gravado UMA VEZ. CD-R significa CD Gravável.
CD-RW: chamado CD Regravável é um disco que
permite sucessivas gravações, pela resina em sua
superfície. O CD-RW é o potencial substituto do
disquete, devido ao custo de fabricação, à capacidade e
ao fato de permitir diversas gravações.
• DVD: armazena muito mais dados que o CDROM, sendo atualmente usado para armazenar filmes.
Existem 4 tipos de DVD, que diferem na capacidade. O
DVD 5 é capaz de armazenar 4.7 GB de dados ou 133
minutos de vídeo na resolução máxima. Hoje temos o
DVD-R que permite gravação é claro que para tanto o
usuário deverá ter um drive apropriado (Gravador de
DVD).
Pág.: 9
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
CUIDADO
É muito comum você ouvir falar em prova ou anúncios
de jornal sobre o CD-RW/DVD (COMBO), trata-se de
um periférico usado para gravação e leitura de CDs
permitindo apenas a leitura de DVDs um tipo de 2x1.
• BLU-RAY E HD-DVD : Com o advento da TV de
alta definição (HDTV) a capacidade de armazenamento
do DVD tornou-se insuficiente
para este tipo de
aplicação. Só para você ter uma idéia, duas horas de
vídeo de alta definição com compactação de dados
requer 22 GB de espaço em disco. Portanto, o que fazer
para permitir o armazenamento de mais dados de modo
a suportar a gravação de conteúdo de alta definição? É
aqui que entram essas duas tecnologias Blu-Ray e HDDVD que concorreram pela sucessão do DVD. No
entanto em 19 de Fevereiro de 2008, a Toshiba
comunicou a descisão de não continuar com o
desenvolvimento, fabricação e comercialização do HDDVD. O Blu-Ray ganhou assim a guerra contra o HDDVD e é o novo sucessor do DVD.
Na verdade, um disco Blu-Ray ou HD-DVD nada mais é
do que um disco de DVD com capacidade de
armazenamento mais elevada, permitindo a gravação
de conteúdo de alta definição. É importante salientar
que a principal motivação para a criação de um
sucessor para o DVD foi o surgimento da TV de alta
definição, que exige maior espaço de armazenamento
em disco, coisa que o DVD não pode oferecer.
A principal diferença entre os formatos é a capacidade
de armazenamento, com vantagem para o Blu-ray, que
armazena 25 GB em discos de uma camada (50 GB em
Double Layer), contra 15 GB do HD-DVD de uma
camada (30 GB em duas camadas).
• ZIP Disk: é um disquete que se diferencia pela
sua
capacidade
de
armazenamento,
podendo
armazenar a partir de 100 MB.
Para utilizarmos este tipo de
disquete
também
devemos
possuir um drive apropriado, tratase do ZIP Drive.
• PENDRIVE: (Memory Key), são dispositivos
que são conectados diretamente na porta USB e que
possuem um pequeno "disco"
interno com capacidade entre 1GB e
4GB nos modelos mais comuns à
venda. São também conhecidos
como minidrives. O nome pendrive é
porque
alguns
modelos
se
assemelham a uma caneta e podem ser guardados no
bolso.
• Fita DAT: é um cartucho de fita magnética
usada para o armazenamento de dados digitais de
computador. Estas fitas são muito utilizadas por grandes
empresas para o armazenamento de dados de Backup
(cópias de segrança), tanto por sua alta capacidade de
armazenamento, quanto por sua segurança. Por serem
muito utilizadas para gerar backups, as capacidades das
fitas DAT acompanham a capacidade dos Winchesters.
HARDWARE
[email protected]
ESTRURURAS DE LIGAÇÃO
Você deve estar se perguntando, nós já ouvimos falar
de memórias, processadores e periféricos, mas parece
que falta algo, como que estes hardwares se
comunicam, de que maneira eles interagem.
Realmente, até agora nós tratamos todas as estruturas
de forma isolada, chegou o momento de ligarmos todos
estes elementos, só que para isto falta relacionarmos
alguns itens, como por exemplo:
Placa-mãe: seu papel é fornecer uma maneira de os
dispositivos periféricos do computador terem contato
com o processador. A placa-mãe serve apenas de base,
é simplesmente o local onde todos os equipamentos se
encaixam.
A placa-mãe é uma placa de circuitos composta de
caminhos de dados (barramentos) e lacunas para
encaixe de equipamentos (slots). Ela vem de fábrica
quase “nua”, com alguns pequenos componentes. Mas
para montar um computador, é necessário adquirir os
outros equipamentos, que serão encaixados nos slots
apropriados na placa-mãe.
Os diversos tipos de equipamentos que se encaixam à
placa-mãe na forma de outras placas são chamados de
placas de expansão (é o caso do modem, placa de
rede, placa de vídeo, placa de som, entre outros).
Existem diversos modelos e marcas de placas-mãe no
mercado, cada um com sua utilização específica. Por
exemplo, há placas que só funcionam com
processadores Pentium 4, há outras que só servem
para Athlon e Athlon XP, assim por diante. Na hora de
montar seu micro, se você é quem vai escolher o
modelo da placa e do processador, verifique a
compatibilidade entre eles.
O que é uma placa-mãe On-board?
Dá-se este nome a placa que já vem de fábrica com
uma serie de acessórios, dispensando placas de
expansão. Uma placa-mãe pode já vir com placa de
som, placa de rede, modem e placa de vídeo, neste
caso dizemos que esses equipamentos já se encontram
on-board (“na placa”).
Assim como existem placas On-board, existem outras
que vem “nuas” as chamadas Off-board.
Um ponto negativo para as placas-mãe On-board é que,
pelo fato de haver diversos componentes já instalados e
a placa não possuir muitos slots para expansão, há
limitação na escolha de componentes.
Pág.: 10
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Outro fato ruim é que nem sempre os equipamentos que
vêm junto com a placa-mãe têm boa qualidade. Por
razões de custo, as fábricas escolhem equipamentos
fracos, o que compromete o desempenho final da
máquina.
O suporte a novas tecnologias, as possibilidades de
upgrade e, até certo ponto, a própria performance do
equipamento são determinados pela placa mãe.
Outra característica importante da placa-mãe é seu
chipset. Chipset (ou “conjunto de chips”) é uma série de
pequenos circuitos que controla todo o fluxo de dados
na placa-mãe. Atualmente há vários modelos de
chipsets, fabricados por várias empresas.
A maioria dos chipsets ainda é dividida em ponte norte e
ponte sul, cada um com uma função:
• Ponte norte ou Northbridge é o chip maior,
responsável pela maioria das funções: comunicação do
processador com a memória RAM, barramentos AGP e
PCI etc.
• Southbridge ou ponte sul é o chip menor,
encarregado de funções "menos essenciais", como
controlar as interfaces IDE e o barramento ISA da placa
mãe, assim como as portas seriais, paralela, USB,
teclado etc.
HARDWARE
[email protected]
• Barramento Interno: é a conexão dos
equipamentos para com a placa-mãe, vamos relacionar
e apresentar as principais características dos
barramentos internos mais cobrados em provas:
ISA: Trata-se de uma barramento antigo, usado para
encaixar placas de expansão, como modems, placas de
som, placas de vídeo, entre outros. Sua largura é de 16
bits, este barramento foi substituído hoje em dia pelo
barramento PCI. Outro fator que contribuiu para sua
extinção é o fato de não suportar a tecnologia Plug And
Play.
PCI: É o barramento usado na maioria dos micros hoje
em dia em substituição ao ISA. Sua função é a mesma
podendo conectar placas de expansão, como Modems,
placas de vídeo, placas de rede, placas de som, e
qualquer outra placa que se queira. Uma das vantagens
com relação ao seu antecessor é o fato de trabalhar a
uma largura a partir de 32 bits e permitir o recurso Plug
And Play.
AGP: Usado apenas para conectar PLACAS DE VÍDEO,
sua largura é de 32 bits e também aceita o recurso Plug
And Play.
VERSÕES AGP TAXA DE TRANSFERÊNCIA
AGP 1X
266 MB/S
AGP 2X
533 MB/S
AGP 4X
1066 MB/S
AGP 8X
2133 MB/S
IDE: Usado para conectar as unidades de
armazenamento internas (HD, Drive de CD, Gravadores
de CD, Drives de DVD etc.) à placa-mãe do
computador, possuem uma largura de 32 bits. Um único
barramento IDE permite a conexão de apenas dois
desses equipamentos.
Mas como é comum,
em um computador,
haver dois barramentos
IDE (chamados de IDE
primário
e
IDE
secundário), o total de
equipamentos
de
armazenamento interno
chega a 4 (quatro).
Serial ATA (SATA): Este novo padrão vêm substituindo
as interfaces IDE atuais como meio de conexão de HDs
e gravadores de DVDs. O Serial ATA é um barramento
serial que utiliza cabos de 4 vias, com conectores
minúsculos, ao contrário dos cabos de 80 vias utilizados
pelas interfaces ATA 66 ou ATA 100 atuais. A primeira
geração de interfaces serial ATA é capaz de transmitir
dados a 150 MB/s e a segunda versão é capaz de
transferir a uma taxa de 300 MB/ s.
Pág.: 11
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
SCSI: Permite a conexão de Discos, como o IDE,
impressoras e scanners de alta velocidade. Trata-se de
um barramento muito caro, normalmente são usados no
mercado de servidores de rede, sendo incomuns em
computadores caseiros. Além disso, dá pra conectar até
15 equipamentos em um único SCSI.
E como isto cai em prova?
Já está se tornando uma hábito, podemos observar que
as provas adoram confrontar elementos que possuem a
mesma função, assim algumas comparações se tornam
comuns, como por exemplo:
ISA x PCI
PCI é barramento atualmente utilizado, trabalha a taxas
a partir de 32bits.
PCI x AGP
AGP é um barramento voltado para placas de vídeo,
não que tenhamos placas padrão PCI mas as placas
padrão AGP trabalham com um resultado bem superior.
I
IDE x SCSI
SCSI permite a conexão de até 15 equipamentos isto o
torna um barramento caro nada comum em
equipamentos caseiros.
Como podemos observar, as comparações cobradas em
prova recaem nas características marcante de cada
elemento. Podemos também notar que aos poucos as
provas começam a cobrar novos tipos de barramento,
sendo assim acho interessante comentarmos sobre o
barramento PCI Express.
PCI Express: Como as aplicações em 3D exigiam taxas
maiores, o barramento AGP foi inserido no mercado,
oferecendo taxas que vão de 266 MB por segundo (no
padrão AGP 1X) à 2128 MB por segundo (no padrão
AGP 8X). Praticamente todas as placas-mãe com
suporte a AGP só possuem um slot desse tipo, já que o
mesmo é usado exclusivamente por placas de vídeo.
O problema é que, mesmo oferecendo velocidades
acima de 2 GB por segundo, o slot AGP 8x não
suportará aplicações que estão para surgir e que
precisam de taxas ainda maiores. Além disso, tais
aplicações poderão ter outros requisitos que o AGP não
oferece. Ainda, é necessário considerar que, apesar do
AGP ter vantagens bastante razoáveis, seu uso é
destinado apenas às aplicações de vídeo. Acontece que
som e rede, por exemplo, também evoluem.
Na busca de uma solução para esses problemas, a
indústria de tecnologia trabalhou (e trabalha) no
barramento PCI Express, cujo nome inicial era 3GIO.
Trata-se de um padrão que proporciona altas taxas de
transferência de dados entre o computador em si e um
dispositivo, por exemplo, entre a placa-mãe e uma placa
de vídeo 3D.
HARDWARE
[email protected]
A tecnologia PCI Express conta com um recurso que
permite o uso de uma ou mais conexões seriais, isto é,
"caminhos" (também chamados de lanes) para
transferência de dados. Se um determinado dispositivo
usa um caminho, então diz-se que este utiliza o
barramento PCI Express 1X, se utiliza 4 conexões, sua
denominação é PCI Express 4X e assim por diante.
Cada lane pode ser bidirecional, ou seja, recebe e envia
dados.
Cada conexão usada no PCI Express trabalha com 8
bits por vez, sendo 4 em cada direção. A freqüência
usada é de 2,5 GHz, mas esse valor pode variar. Assim
sendo, o PCI Express 1X consegue trabalhar com taxas
de 250 MB por segundo, um valor bem maior que os
132 MB do padrão PCI.
Atualmente, o padrão PCI Express trabalha com até
16X, o equivalente a 4000 MB por segundo.
Certamente, com o passar do tempo, esse limite
aumentará. A tabela abaixo mostra os valores das taxas
do PCI Express comparadas às taxas do padrão AGP:
AGP 1X: 266 MBps
PCI Express 1X: 250 MBps
AGP 4X: 1064 MBps
PCI Express 2X: 500 MBps
AGP 8X: 2128 MBps
PCI Express 8X: 2000 MBps
PCI Express 16X: 4000 MBps
• Barramento
Externo,
conforme
uma
classificação mais didática que oficial, são aqueles que
interligam a CPU aos equipamentos que se encontram
fora do gabinete (como teclado, mouse, impressora
etc.).
1- PS/2
2- USB
3- PARALELA 4- SERIAL
Os barramentos externos são visíveis, como pequenos
encaixes para os conectores dos equipamentos na parte
traseira do gabinete, é freqüente o uso do termo porta
para esses encaixes. Portanto, não é incomum ler porta
PS/2, em vez de barramento PS/2. Vamos então aos
diversos barramentos:
Serial: Tem como objetivo ligar equipamentos de baixa
velocidade, como monitor, teclado, mouse, e outros.
Trata-se de um barramento antigo, sendo assim esse
barramento não é plug and
play, e quando se conecta
algum componente a ele, o
componente
não
é
reconhecido pelo Windows,
sendo
necessário
instalar
manualmente
o
referido
equipamento.
Pág.: 12
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Paralelo: Sua função
é ligar componentes
de maior velocidade
que os ligados no
barramento
serial,
como impressoras e
scanners.
[email protected]
UNIDADES DE MEDIDA
Em um computador existem diversos componentes e
eles podem ter unidades de medida independentes de
outros componentes. Acompanhe na listagem ao lado
os vários componentes e suas respectivas unidades de
medida:
Item
PS/2: Usado para conectar
mouse
e
teclado.
Esse
barramento não trabalha com o
que nós chamamos de hot plug
and play (reconhecimento com
a maquina ligada, mas trabalha
o plug and play durante o processo de inicialiização da
máquina.
USB: Permite conectar qualquer tipo de equipamento,
substituindo a serial, PS/2 e paralela (porta universal).
Este tipo de porta é bastante cobrada em prova,
curiosidades como o fato de permitir a conexão de até
127 equipamentos simultaneamente e a característica
de ser Hot Plug And Play (ou
seja,
qualquer
equipamento
conectado a esse barramento é
imediatamente
reconhecido)
freqüentemente aparecem em
forma de questões.
USB 1.1: 12 Mbps (1,5 MB/s)
USB 2.0: 480 Mbps (60 MB/s)
PCMCIA: Este barramento é utilizado principalmente em
Notebook e handhelds onde, na maioria das vezes, é o
único meio de conectar
placas de expansão. A
principal vantagem dos
dispositivos PCMCIA é
o
tamanho:
todos
possuem
dimensões
um pouco menores que
as um cartão de
crédito, apenas mais espessos. Atualmente é possível
encontrar praticamente qualquer tipo de dispositivos na
forma de placas PCMCIA: modems, placas de som,
placas de rede, placas decodificadoras de DVD, cartões
de memórias SRAM e memórias Flash e, até mesmo,
discos rígidos removíveis.
Unidade
Mede
Padrão
Velocidade
processar
informações
Capacidade
MB MegaByte
armazenar
informações
Capacidade
TB TeraByte
armazenar
informações
Capacidade
MB MegaByte
armazenar
informações
Kbps
Taxa de transfer.
KiloBits por Seg de dados
DPI Pontos por Qualidade
Polegada
impressão
Capacidade
MB MegaByte
armazenar
informações
X=150
Taxa de transfer.
Kbps
da leitora
Capacidade
GB Gigabyte
armazenar
informações
Micro
MHz MegaHertz
processador
400
3000
Disquete
1,38
HD
RAM
Modem
Impressora
CD
Leitor CD
DVD
a
160 GB
a 2 TB
512
2048
a
56
300
1200
a
650
700
a
50
> 4,6
Comparações
tratando
a
capacidade
de
armazenamento são bastante freqüentes e para tanto se
faz necessário o conhecimento de algumas unidades de
medidas.
Acompanhe na tabela abaixo algumas relações.
TABELA DE CONVERSÃO
1 bit
Digito binario (1 ou 0)
1 BYTE
8 bits
1 KILOBYTE
1024 BYTES
1 MEGABYTE
1024 KB
1 GIGABYTE
1024 MB
1 TERABYTE
1024 GB
1 PETABYTE
1024 TB
FIREWIRE: Encontrado nos computadores mais novos,
o
barramento
firewire
é
incrivelmente rápido. Um único
barramento firewire também pode
ser usado por vários equipamentos
ao mesmo tempo, num total de 63
dispositivos por porta. Devido a sua
alta velocidade geralmente ele é
usado
para
conexão
de
equipamentos de vídeo.
CUIDADO
Não confundam FIREWIRE com firewall, este último
atua como um controlador de tráfego.
HARDWARE
Pág.: 13
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
SISTEMA OPERACIONAL
Software básico que viabiliza o funcionamento do próprio
computador e a execução de todos os outros programas.
Enfim, o sistema operacional funciona como um intermediário
em todas as interações entre um programa e o hardware do
computador. Ele entra em ação toda vez que digitamos uma
letra, salvamos um arquivo, imprimimos um documento ou
executamos um arquivo.
Sendo assim podemos relacionar alguns dos objetivos de um
sistema operacional:
•
Executar os programas dos usuários e tornar as
soluções dos problemas dos usuários mais simples;
•
Tornar o sistema do computador conveniente (mais
“próximo”) à utilização do usuário;
•
Usar o Hardware do computador de maneira
eficiente.
Notamos que durante toda a história da Informática, diversos
sistemas operacionais surgiram, cada um com suas
características e finalidades, mas ninguém foi tão marcante
quanto o Microsoft Windows. E é justamente aqui que vamos
concentrar nossos estudos.
É claro que dentro de um padrão Windows existem também
seqüências evolutivas de versões, estas versões muitas vezes
chegaram a comandar a própria evolução da informática.
A pergunta que fica é: Qual Windows nós vamos tratar? Afinal
geralmente os editais não deixam claro qual versão a ser
cobrada.
Windows 3.1
Windows 95
Windows 98
Windows NT
Windows ME
Windows 2000
Windows XP
Windows Vista
Windows 7
Linux
Mac OS
OS 2
[email protected]
WINDOWS
Vamos traçar inicialmente algumas características do Windows
que são comuns às versões atuais e interessantes para o
concurso.
• Windows é Gráfico: Significa que ele é baseado em
imagens e não em textos, os comandos não são dados pelo
teclado (graças a Deus), decorando-se palavras chaves e
linguagens de comando, como era feito na época do DOS,
utilizamos o mouse para “clicar” nos locais que desejamos.
• Windows é multitarefa preemptiva: Ser Multitarefa
significa que ele possui a capacidade de executar várias
tarefas ao mesmo tempo, graças a uma utilização inteligente
dos recursos do microprocessador. Por exemplo, é possível
mandar um documento imprimir enquanto se altera um outro.
A característica “preemptiva” significa que as operações não
acontecem exatamente ao mesmo tempo, mas cada programa
requisita seu direito de executar uma tarefa, cabendo ao
Windows decidir se autoriza ou não. Ou seja, o Windows
gerencia o tempo de utilização do processador, dividindo-o,
inteligentemente, entre os programas.
• Windows é 32 bits: Significa que o Windows se
comunica com os barramentos e a placa mãe enviando e
recebendo 32 bits de dados por vez. O DOS (antecessor do
Windows) era um Sistema Operacional de 16 bits.
• Windows é Plug and Play: Este termo em inglês
significa - Conecte e Use, e designa uma “filosofia” criada há
alguns anos por várias empresas da área de informática (tanto
hardware como software). Ela visa criar equipamentos e
programas que sejam tão fáceis de instalar quanto qualquer
eletrodoméstico.
É melhor começarmos a tratar de forma mais detalhada tais
características, afinal, as questões normalmente exploram de
forma direta ou indireta as características e recursos do
Windows.e neste caso trataremos a versão Windows XP.
TELA INICIAL DO WINDOWS
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 14
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Desktop (Área de Trabalho): é o nome dado à tela inicial do
sistema operacional Windows, ela é composta basicamente de
alguns ícones, uma barra de tarefas na parte inferior. A
exibição ou não de todos estes itens dependerá do tipo de
instalação feita.
• Ícones: são pequenas imagens que se localizam no
desktop, representam sempre algo em seu computador, todos
os arquivos e pastas, bem como unidades de disco ou
qualquer coisa em nosso micro ganham um ícone.
CUIDADO
A área de trabalho pode conter tanto ícones que representam
arquivos (atalhos) como pode também conter arquivos.
• Barra de Tarefas é a barra horizontal que atravessa
toda a base do Desktop,
Como sabemos o Windows é multitarefa, isto significa que irá
administrar a quantidade de memória RAM, permitindo o
trabalho de diversos programas e aplicativos simultaneamente.
Para cada programa aberto (ativo) ele abrirá uma janela em
seu desktop, esta janela pode estar maximizada, restaurada
ou minimizada, neste ultimo caso irá aparecer apenas um
botão na barra de tarefas representando este programa,
podemos alternar entre um programa e outro através da tecla
de atalho ALT + TAB.
Muitas vezes, ao abrirmos muitos programas, acabamos
sobrecarregando a memória RAM. O resultado todos sabem, o
micro acaba “travando”, uma das maneiras de administrar este
problema e voltar ao trabalho, seria chamar o gerenciador de
tarefas através da tecla de atalho CTRL + ALT + DEL.
[email protected]
Botão Iniciar: Este é o
principal
elemento,
através
dele
conseguimos
iniciar
qualquer
aplicação
presente no nosso
computador, como os
programas para texto,
cálculos, Internet etc.
O botão iniciar dá
acesso ao Menu Iniciar,
apresentado ao lado,
responsável
pelo
acesso a outros menus,
que por sua vez,
acionam os programas
como editores de texto,
planilhas eletrônicas e
ferramentas do próprio
Windows. Sua tecla de
atalho para acesso é
CTRL + ESC.
Ao ser acionado, ele mostrará um menu vertical com diversas
opções. Você não precisa dar um clique para ativar uma opção
de menu, ao passar com o cursor sobre ela o sub-menu é
automaticamente aberto.
FERRAMENTAS DO WINDOWS
Como já comentamos o botão iniciar seria uma porta de
acesso as diversas ferramentas/recursos do Windows,
normalmente em prova a cobrança é bastante direcionada,
sendo assim vamos focar as principais ferramentas:
Windows Explorer;
Painel de Controle;
Ferramenta Pesquisar;
• Área de notificação: Área localizada na Barra de
Tarefas, na parte oposta ao Botão Iniciar, ela guarda o relógio
e também guarda os ícones de certas aplicações que estão
sendo executadas em segundo plano (ou seja, sem a
intervenção do usuário e sem atrapalhar o mesmo) como o
ANTIVIRUS, por exemplo. A maioria dos programas que são
executados quando o Windows inicia, ficam com seu ícone
aqui.
Acessórios:
(Wordpad x Bloco de notas);
Ferramentas de Sistema:
(Scandisk);
(Desfragmentador);
(Limpeza de Disco);
(Backup);
•
WINDOWS EXPLORER
É o programa gerenciador de arquivos do Windows. É através do Windows Explorer (WE) que podemos manipular os dados
gravados em nossas unidades, copiando, excluindo, movendo e renomeando os arquivos e pastas das nossas unidades de
armazenamento, enfim, ele permite administrar as nossas memórias de armazenamento.
O Windows Explorer apresenta sua interface dividida em duas partes: a área das pastas (à esquerda) e a área do conteúdo (a
mais larga, à direita). A área das pastas (ou da árvore), é o painel que mostra a estrutura completa do computador em uma visão
mais macro, hierarquicamente dividida, pasta por pasta, unidade por unidade, como um grande organograma. Detalhe, na área
das pastas não há visualização de arquivos, estes serão apresentados apenas no lado direito.
E afinal para que serve o Windows Explorer?
Serve como ferramenta gerenciadora. Ele permite que o usuário crie, exclua, mova, copie, renomeie objetos, permite também a
formatação, compartilhamento e mapeamento de unidades.
A maioria destas tarefas pode ser feita de diversas maneiras, usando o menu de opções, os botões da barra de ferramentas, o
mouse ou através de teclas de atalho.
Este é um dos grandes problemas de uma prova, o colega está acostumado a realizar uma determinada tarefa através de uma das
maneiras citadas, chega no dia prova confiante, e quando percebe esta sendo cobrada uma coisa que ele nunca fez e lhe parece
muito estranha.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 15
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Então vai um conselho, quanto mais maneiras diferentes vocês tiverem conhecimento, melhor. Sei que parece chato, mas garanto
que é bastante útil. Um das maneiras que eu vejo para pegar esta experiência toda é tratar o maior número possível de provas, e
sempre que houver dúvida quanto a maneira aplicada, partir para a prática, isto mesmo, teste na sua máquina (se não for nada de
formatar, ou apagar definitivamente algum arquivo é claro).
Detalhes Curiosos Sobre A Tela Do Windows Explorer
Podemos observar tanto na barra de títulos como na barra de endereços a sinalização da
unidade ou pasta que está sendo manipulada. Muitas vezes questões de prova cobram a
localização de determinado arquivo que está sendo manipulado, um dos segredos para
saber qual a posição (rota) deste arquivo, seria justamente observar ou a barra de títulos
ou a barra de endereços.
A barra de endereço serve também como porta de acesso a páginas na Internet. Muitas
vezes ouvimos o comentário de que podemos acessar páginas através do Windows
Explorer, isto é correto, agora cuidado ao tentarem colocar com função principal do
Windows Explorer a navegação, isto não.
Existe uma diferença entre “pode” e “serve para” esta diferença é muito bem explorada
em questões de prova, é o que nós chamamos de tratamento lógico das questões.
Conforme a tela ao lado podemos observar que o Windows procura identificar de forma
gráfica a existência de níveis e sub-níveis de suas unidades.
A indicação de um
( + )na frente do objeto, representa que este possui sub-níveis,
mas tais sub-níveis não estão expandidos (sendo mostrados na estrutura).
A indicação de um
( - )na frente do objeto, representa que este possui sub-níveis e
estes sub-níveis aparecem expandidos.
Quando não aparece nenhum dos dois, concluímos que o objeto não possui sub-níveis,
podendo conter apenas arquivos.
A barra de status do Windows Explorer sinaliza quantos objetos (arquivos e/ou pastas) o
elemento selecionado possui, mostra também quanto existe de espaço disponível e
espaço ocupado pelos elementos selecionados.
CUIDADO: a quantidade de bytes e o espaço livre em disco podem ser apresentados em
posições trocadas em algumas versões do Windows.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 16
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Selecionando Arquivos ou Pastas
Para Selecionar
Arquivo ou pasta
Múltiplos arquivos ou
pastas
adjacentes
(contínuos)
Múltiplos arquivos ou
pastas não adjacentes
[email protected]
Com o
Teclado
Use setas de deslocamento
Use setas de deslocamento
mantendo
a
tecla
SHIFT
pressionada
Mouse
1 clique sobre o item desejado
Arraste o mouse e forme um retângulo em torno dos itens
desejados ou clique no primeiro arquivo da lista, e mantendo
SHIFT pressionado, clique no último item
Clique nos itens desejados mantendo a tecla CTRL pressionada.
CUIDADO
O clique duplo sobre um objeto pode abrir ou executar, dois cliques simples vai marcar o objeto para que você possa alterar o
nome (renomear).
Copiando / Movendo Arquivos ou Pastas
Basta clicar sobre o item selecionado, arrastar para a nova posição e soltá-lo lá. Entretanto esta ação pode ter diferentes
resultados dependendo do local de destino. A tabela abaixo demonstra estes efeitos.
O que?
Para onde?
Mesmo disco
Outro disco
Copiar
CTRL + Mouse
Mouse
Mover
Mouse
SHIFT + Mouse
Os comandos para utilização da A.T sempre estão no menu editar, mas podemos utilizar de maneira diferente:
Como fazer
O que faz
Botões
Teclado Menu
C
Copia o conteúdo
O
selecionado
para
CTRL
Editar
P
A.T preservando o
+
I
conteúdo em seu
C
Copiar
A
local de origem.
R
R
E
Recorta o conteúdo
C
e leva-o para a A.T
CTRL
Editar
O
retirando este do
+
R
local de origem
X
Recortar
T
(move).
A
R
C
Cola o conteúdo da
O
CTRL
Editar
A.T no local do
L
+
cursor.
A
V
Colar
R
Ao copiarmos ou recortarmos (mover) um elemento, este irá para uma área (área de transferência) aguardando o comando colar.
Utilizando a Área de Transferência
Área de transferência é uma área reservada da memória RAM,
destinada para trocar informações de um local para outro,
podendo ser:
•
De um ponto para outro dentro do mesmo arquivo;
•
De um arquivo para outro dentro do mesmo software;
•
Entre softwares diferentes;
•
E até mesmo para copiar arquivos e pastas inteiras
de um local para outro dentro do mesmo disco ou
entre discos diferentes.
Criando Novo
Na opção Novo do menu Arquivo, temos várias opções de
trabalho entre elas encontramos:
• Pasta - Nesta opção você cria uma nova pasta. Ao
aparecer o ícone nomeado como Nova Pasta, você terá que
digitar o novo nome desejado.
• Atalho - Após selecionar esta opção, aparece uma
janela na qual é solicitada a linha de comando para se chegar
ao arquivo ou aplicativo desejado. Se for um atalho para um
arquivo de programa, ele será executado, e se for um arquivo
de texto, de imagem etc, será executado o programa ao qual
está vinculado e ele será aberto automaticamente.
Outra forma de criar uma pasta no Windows XP, além do
menu Arquivo e do botão direito do mouse, é o uso do painel
de tarefas comuns, que apresenta a opção Criar Nova Pasta
quando não há nada selecionado na janela. O painel de
tarefas comuns muda suas opções de acordo com o que é
selecionado.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 17
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Excluindo Arquivo
Caso o arquivo excluído esteja numa unidade de Disco Rígido
(HD), o arquivo na verdade não será apagado, ele será movido
para uma pasta especial chamada LIXEIRA.
A lixeira é uma pasta que guarda os arquivos que tentamos
apagar dos nossos discos rígidos. Esses arquivos ficam na
lixeira até que nós os apaguemos de lá. Uma vez dentro da
lixeira, o arquivo pode ser recuperado para sua pasta de
origem ou pode ser apagado definitivamente (não tendo mais
volta).
Se o arquivo estiver dentro de uma unidade removível
(disquete, por exemplo), o arquivo não tem direito de ir para a
lixeira, portanto, se apagado, não tem mais volta, é definitivo.
A lixeira possui algumas propriedades que podem ser
configuradas, esta configuração pode ser realizada ao
clicarmos com o botão direito do mouse sobre o ícone lixeira e
selecionarmos a opção propriedades, aparecerá então uma
tela para configuração.
Renomeando Arquivo
Renomear um objeto é mudar o nome previamente definido
para ele. Existem várias maneiras de realizar esta tarefa,
podemos por exemplo aplicar dois clique simples sobre o
objeto ou no menu de opções clicar em Arquivo escolher a
opção Renomear ou então usando a tecla de atalho F2.
[email protected]
A Central de Segurança verifica se você possui:
•
Um software de firewall.
•
Um programa antivírus atualizado.
•
O recurso Atualizações Automáticas configurado para
baixar e instalar atualizações automaticamente
PAINEL DE CONTROLE
Painel de Controle é a ferramenta que acompanha o Windows
e permite ajustar todas as configurações do sistema
operacional, desde ajustar a hora do computador, até coisas
mais técnicas como ajustar o endereço virtual das interrupções
utilizadas pela porta do mouse. O painel de controle é, na
verdade, uma janela que possui vários ícones, e cada um
desses ícones é responsável por um ajuste diferente no
Windows.
• Adicionar Hardware: esta opção permite a
instalação manualmente de um novo hardware (fora do Plug
and Play).
• Alterar ou remover programas: permite atualizar ou
desinstalar qualquer software existente em seu computador. A
desinstalação do software é mais eficiente do que apenas a
exclusão do arquivo via Windows Explorer, pois remove
também os ícones instalados do Aplicativo.
• Central de segurança: O Windows XP Service Pack
2 (SP2) contém uma coleção de novas tecnologias criadas
para ajudar a manter seu computador e suas informações
pessoais mais seguras. A Central de Segurança permite que
você verifique o status das configurações de segurança
essenciais. Você também pode utilizá-la para localizar
informações sobre os vírus mais recentes ou outras ameaças
à segurança, ou para obter suporte ao cliente da Microsoft
para um problema relacionado com segurança.
• Configurações regionais: aqui o usuário pode
personalizar as configurações de sua região, como:
Idioma a ser usado;
Formato do número (sistema de medida métrico ou
americano, separador decimal, número negativo etc);
Formato da moeda (símbolo da moeda, posição do símbolo,
número de casas decimais etc.);
Hora (define o formato da hora AM/PM, o separador dos
minutos e segundos etc);
Data (define o formato da data DD/MM/AA ou MM/DD/AA,
formato data por extenso, separador de dia mês ano etc).
Fontes: permite a instalação, remoção e configuração das
fontes utilizadas no ambiente Windows.
Impressoras: trata a configuração, instalação e remoção de
impressoras via Painel de Controle. Um Assistente (Wizard)
propicia um “passo a passo” para adicionar, remover e alterar
as configurações para impressoras, exatamente como na
opção impressoras do Painel de Controle.
Mouse: realiza as configurações como a velocidade de um
duplo clique ou alterar a posição dos botões (para canhotos).
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 18
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
• Opções de Acessibilidade: um conjunto de recursos
que facilitam a utilização do Windows por portadores de
deficiências físicas, sejam elas motoras, visuais ou auditivas.
Note entretanto que não apenas essas pessoas podem
encontrar utilidade.
Digamos que um usuário tenha perdido seus óculos, tendo
dificuldades para enxergar a tela. Os ajustes visuais e os
avisos sonoros podem facilitar o uso do Windows enquanto os
óculos não são encontrados. Digamos ainda que o usuário
tenha machucado a mão ou o braço, sendo obrigado a digitar
com uma só mão. Recursos como teclas de aderência, teclado
na tela e o uso de teclas ao invés do mouse pode resolver os
problemas provisoriamente.
• Sistema, relaciona os hardwares de seu computador.
Em Perfis de Hardware permite que você crie configurações
de hardware que podem ser selecionadas na inicialização.
• Teclado, permite configurar o tipo de teclado (com o
Ç, deve ser selecionado o teclado brasileiro ABNT II), o idioma
do teclado, sua velocidade e a taxa de intermitência do cursor.
• Vídeo, trata as configurações tais como Segundo
plano, Proteção de Tela, Aparência (cores) e Configurações
(tipo de monitor e definição).
FERRAMENTA PESQUISAR
Localiza pastas e arquivos por nomes, extensões, datas e até
mesmo pelo conteúdo de arquivos. Podemos realizar esta
pesquisa utilizando alguns critérios, seriam eles:
Nome => realiza a pesquisa pelo nome do objeto (o Windows
permite a utilização de até 255 caracteres para representar o
nome de um arquivo), alguns caracteres são reservados e não
podem ser utilizados, exemplos / \ : ; * ? < > “
Tipo => pesquisa um ou mais tipos de arquivos (extensões).
Data => você pode estipular um período de pesquisa.
Tamanho => você pode pesquisar arquivos maiores, menores
ou iguais a um determinado tamanho (em KB).
Conteúdo => aqui você pode realizar uma pesquisa pelo
conteúdo, informar uma palavra ou expressão que contenha
no documento que pretende localizar.
Em Opções avançadas podemos fazer algumas diferenciações
na pesquisa (pesquisar ou não em sub-pastas, fazer
diferenciação quanto a caracteres maiúsculos e minúsculos
etc).
[email protected]
ACESSÓRIOS
Os acessórios são pequenos aplicativos com funções bem
práticas ao usuário e que acompanham o Windows em sua
instalação padrão. Na maioria dos casos estes acessórios
dispensam qualquer tipo de comentário, podemos dizer que
existe uma exceção, pois vamos comentar um pouco sobre o
Wordpad.
Wordpad é um processador de textos que acompanha o
Windows. Pode ser considerado como um “Word mais
fraquinho”, ou seja, sem todos os recursos. Quando salvamos
um arquivo no Wordpad, este assume a extensão .DOC (a
mesma dos arquivos do Word), mas o formato é de um arquivo
do Word 6.0.
CUIDADO
Wordpad é diferente do bloco de notas, este último trabalha
apenas arquivos textos (.TXT), sem formatação alguma.
FERRAMENTAS DE SISTEMA
Vamos descrever algumas ferramentas voltadas a melhorar a
performance da máquina ou tratar da segurança dos dados.
• SCANDISK: varre os discos magnéticos (Disquetes e
HDs) em busca de erros lógicos ou físicos em setores. Se
existir um erro lógico que possa ser corrigido, o Scandisk o
faz, mas se existe um erro físico, ou mesmo lógico que não
possa ser corrigido, o Scandisk marca o setor como defeituoso
(BAD BLOCK), para que o Sistema Operacional não grave
mais nada neste setor.
• DESFRAGMENTADOR: como o nome já diz, ele
reagrupa os fragmentos de arquivos gravados no disco,
unindo-os em linha para que eles possam ser lidos com mais
rapidez pelo sistema de leitura do disco rígido. Quando um
arquivo é gravado no disco, ele utiliza normalmente vários
setores, e estes setores nem sempre estão muito próximos,
forçando o disco a girar várias vezes para poder ler o arquivo.
O desfragmentador corrige isso, juntando os setores de um
mesmo arquivo para que o disco não precise girar várias
vezes.
CUIDADO
Nem o Scandisk nem o desfragmentador procuram por vírus,
isto é uma tarefa especifica do antivírus. O desfragmentador
otimiza o acesso ao disco mas não aumenta o seu espaço.
• LIMPEZA DE DISCO: trata da remoção de arquivos
desnecessário (temporários, temporários da Internet, arquivos
excluídos), como se fosse uma faxina no disco.
• BACKUP: é cópia de segurança, copiar dados
em um meio separado do original, de forma a protegêlos de qualquer eventualidade. Os backups podem ser
feitos em vários tipos de mídias, incluindo CDs
graváveis ou regraváveis, fitas DAT, ou até mesmo um
segundo HD (já tratamos sobre memórias de
armazenamento). Cada tecnologia oferece seus prós e
contras, as fitas DAT, por exemplo, oferecem uma
grande capacidade e um custo por megabyte muito
baixo, mas em compensação o drive é muito caro, os
CDs são muito baratos, mas não armazenam uma
grande quantidade de dados e assim por diante. A
melhor opção varia de acordo com a quantidade de
dados, a regularidade dos backups, o nível de
confiabilidade necessária e quanto investir.
Por isto não percam tempo querendo saber qual é
melhor meio ou tipo de backup.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 19
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
PRÓS
CONTRAS
NORMAL
Os arquivos são mais
fáceis
de
localizar,
porque estão na mídia
de backup atual. Requer
apenas uma mídia ou um
conjunto de mídia para a
recuperação
dos
arquivos.
É demorado. Se os
arquivos
forem
alterados com pouca
freqüência, os backups
serão quase idênticos.
INCREMENTAL
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Requer
a
menor
quantidade
de
armazenamento
de
dados.
Fornece
os
backups mais rápidos.
A restauração completa
do sistema pode levar
mais tempo do que se
for usado o backup
normal ou diferencial.
A recuperação exige a
mídia
apenas
dos
últimos backups normal
e diferencial. Fornece
backups mais rápidos do
que um backup normal.
A restauração completa
do sistema pode levar
mais tempo do que se
for usado o backup
normal. Se ocorrerem
muitas alterações nos
dados,
os
backups
podem
levar
mais
tempo do que backups
do tipo incremental.
DIFERENCIAL
TIPOS DE BACKUP:
NORMAL: Um backup normal (ou total) copia todos os
arquivos selecionados e marca cada um deles como já
tendo um backup (em outras palavras, o atributo de
arquivo morto é desmarcado). Com backups normais,
você só precisa da cópia mais recente do arquivo ou da
fita de backup para restaurar todos os arquivos.
Normalmente, o backup normal é executado quando
você cria um conjunto de backup pela primeira vez.
INCREMENTAL: Um backup incremental copia somente
os arquivos criados ou alterados desde o último backup
normal ou incremental. Os arquivos dos quais foram
feitos backup são marcados dessa forma (ou seja, o
atributo de arquivo morto é desmarcado). Se você usar
uma combinação de backup normal e backup
incremental, precisará do último conjunto de backup
normal e de todos os conjuntos de backup incrementais
para restaurar.
DIFERENCIAL: Um backup diferencial copia somente
os arquivos criados ou alterados desde o último backup
normal ou incremental. Os arquivos que já têm um
backup não são marcados dessa forma (ou seja, o
atributo de arquivo morto não é desmarcado). Se você
executar uma combinação de backup normal e backup
diferencial, a restauração dos dados exigirá os arquivos
ou as fitas do último backup normal e do último backup
diferencial.
CÓPIA: Uma cópia auxiliar (ou secundária) é uma cópia
dos dados de backup. Os dados copiados são uma
imagem fiel da cópia de backup primária e podem ser
usados como uma cópia de backup de modo de espera
ativo se os servidores, os dispositivos e a mídia de
backup primário forem perdidos ou destruídos. As
cópias primária e secundária usam mídias diferentes e,
muitas vezes, bibliotecas de backup diferentes.
DIÁRIO: Backup que copia todos os arquivos
selecionados que forem alterados no dia de execução
do backup diário. Os arquivos que sofreram backup não
são marcados como tal (ou seja, o atributo de
arquivamento não é desmarcado)
[email protected]
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 20
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
WINDOWS 7
Uma das primeiras coisas que o aluno poderá notar no
Windows 7 é a aparência elegante da interface do
usuário. Para quem já estiver acostumado a trabalhar
com o Windows Vista, encontrará uma interface refinada
e melhorada, com apenas alguns recursos de
navegação novos para aprender. Segue abaixo alguns
recursos presentes na versão 7 do Windows:
[email protected]
Arraste uma janela para o lado da área de trabalho para
expandi-la à metade da tela
Suporte para Hardware de 32 e 64 bits
Gadgets de área de trabalho
Snap.
Windows Flip e Flip 3D
Recurso Aero Peek e Aero shake
BitLocker
Controle dos Pais
Principais recursos
Windows Flip:
Com o Flip e o Flip 3D, o usuário poderá visualizar
rapidamente as janelas abertas (por exemplo, arquivos,
pastas e documentos abertos) sem clicar na barra de
tarefas. O Flip 3D exibe as janelas abertas em uma
pilha. No topo da pilha você verá uma janela aberta.
Para ver outras janelas, percorra a pilha.
Para usar Snap, arraste a barra de título de uma janela
aberta para o lado da área de trabalho para alinhá-la ali
ou arraste-a para a parte superior da área de trabalho
para maximizar a janela. Para expandir uma janela
verticalmente usando Snap, arraste a extremidade
superior da janela para a parte superior da área de
trabalho.
Shake
Usando Shake, você pode minimizar rapidamente todas
as janelas abertas na área de trabalho exceto aquela
em que você deseja se concentrar. Basta clicar na barra
de título da janela que você deseja manter aberta e
arrastar (ou sacudir) a janela de um lado para o outro
rapidamente, e as outras janelas abertas serão
minimizadas.
Para alternar janelas usando Flip 3D: Pressione
Ctrl+tecla do logotipo do Windows+Tab.
Pressione Tab para se mover pelas janelas. (Você
também pode pressionar Seta para a Direita ou Seta
para Baixo para avançar uma janela, ou pressionar Seta
para a Esquerda ou Seta para Cima para retroceder
uma janela.)
Snap
Você pode usar Snap para organizar e redimensionar
janelas na área de trabalho com um único movimento do
mouse. Usando Snap, você pode alinhar rapidamente
as janelas no lado da área de trabalho, expandi-las
verticalmente para ocupar toda a altura da tela ou
maximizá-las para que preencham a área de trabalho
completamente. Snap pode ser especialmente útil ao
comparar dois documentos, copiando ou movendo
arquivos entre duas janelas, maximizando a janela em
que você está trabalhando no momento ou expandindo
documentos longos para facilitar sua leitura e exigir
menos rolagem.
Aero Peek
Você pode usar os recursos do Aero Peek para
visualizar rapidamente a área de trabalho sem minimizar
todas as janelas ou visualizar uma janela aberta
apontando para seu ícone na barra de tarefas.
Peek na área de trabalho
O botão Mostrar área de trabalho foi movido para a
extremidade oposta da barra de tarefas no botão Iniciar,
facilitando clicar ou apontar para o botão sem abrir
acidentalmente o menu Iniciar.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 21
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Além de clicar no botão Mostrar área de trabalho para
chegar à área de trabalho, você pode exibir
temporariamente ou espiar a área de trabalho
simplesmente apontando o mouse para o botão Mostrar
área de trabalho. Quando você aponta para o botão
Mostrar área de trabalho ao final da barra de tarefas,
qualquer janela aberta esmaece da exibição, revelando
a área de trabalho. Para fazer as janelas reaparecerem,
afaste o mouse do botão Mostrar área de trabalho.
[email protected]
BitLocker
Você pode usar a Criptografia de Unidade de Disco
BitLocker para ajudar a proteger todos os arquivos
armazenados na unidade em que o Windows está
instalado (unidade do sistema operacional) e em
unidades de dados fixas (como unidades de disco rígido
internas). Você pode usar o BitLocker To Go para ajudar
a proteger todos os arquivos armazenados em unidades
de dados externas (como unidades de disco rígido
externas ou unidades flash USB).
Diferentemente do Sistema de Arquivos com
Criptografia (EFS), que permite criptografar arquivos
individuais, o BitLocker criptografa toda a unidade. Você
pode fazer logon e trabalhar com os arquivos
normalmente, mas o BitLocker pode ajudar a impedir
que hackers acessem os arquivos do sistema
necessários para descobrir a sua senha ou que
acessem a unidade removendo-a do computador e
instalando-a em outro.
Quando você adiciona novos arquivos a uma unidade
criptografada com o BitLocker, o BitLocker os criptografa
automaticamente.
Os
arquivos
permanecem
criptografados somente enquanto estão armazenados
na unidade criptografada. Os arquivos copiados para
outra unidade ou computador são descriptografados. Se
você compartilhar arquivos com outros usuários, por
exemplo, via rede, esses arquivos serão criptografados
enquanto
estiverem
armazenados
na
unidade
criptografada, mas poderão ser acessados normalmente
por usuários autorizados.
Painel de Controle:
Painel de Controle é a ferramenta que acompanha o
Windows e permite ajustar todas as configurações de
seu sistema operacional, desde ajustar a hora do
computador, até coisas mais técnicas como ajustar o
endereço virtual das interrupções utilizadas pela porta
do mouse. O painel de controle possui vários ícones, e
cada um desses é responsável por um ajuste diferente.
Gadgets
A Barra Lateral do Windows não está incluída nesta
versão do Windows. Em vez disso, você pode exibir
gadgets em qualquer lugar da área de trabalho e usar
os recursos do Aero Peak para ver temporariamente
gadgets de área de trabalho sem minimizar nem fechar
as janelas com as quais você está trabalhando.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 22
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
• Central de Ações: É um local central para exibir
alertas e tomar providências que podem ajudar a
executar o Windows uniformemente.
Você pode personalizar quatro configurações para
cada tipo de local de rede no Firewall do Windows.
A Central de Ações lista mensagens importantes
sobre configurações de segurança e manutenção que
precisam da sua atenção. Os itens em vermelho na
Central de Ações são rotulados como Importante e
indicam problemas significativos que devem ser
resolvidos logo, como um programa antivírus que
precisa ser atualizado. Os itens em amarelo são tarefas
sugeridas que você deve considerar executar, como
tarefas de manutenção recomendadas.
Para exibir detalhes sobre a seção Segurança ou
Manutenção, clique no título ou na seta ao lado do título
para expandir ou recolher a seção. Caso não queira ver
determinados tipos de mensagens, você pode optar por
ocultá-las.
Você pode ver rapidamente se há novas mensagens
na Central de Ações posicionando o mouse sobre o
da mesma na área de notificação na barra de
ícone
tarefas. Clique no ícone
para
exibir
mais
detalhes e clique em
uma mensagem para
resolver o problema. Ou
abra a Central de
Ações para exibir a
mensagem inteira.
Se estiver tendo um problema com o computador,
verifique a Central de Ações para ver se o problema foi
identificado.Caso não tenha sido, você também pode
encontrar links úteis para soluções de problemas e
outras ferramentas que podem ajudar a corrigir
problemas.
• Firewall do Windows: Um firewall pode ajudar a
impedir que hackers ou
softwares
malintencionados
(como
worms) obtenham acesso
ao seu computador através
de uma rede ou da Internet.
Um firewall também pode
ajudar
a
impedir
o
computador
de
enviar
software mal-intencionado
para outros computadores.
Ativar o Firewall do Windows: Esta configuração é
selecionada por padrão. Quando o Firewall do Windows
está ativado, a maioria dos programas fica impedida de
se comunicar através do firewall. Se quiser que um
programa se comunique através do firewall, você poderá
adicioná-lo à lista de programas permitidos.Por
exemplo, talvez você não possa enviar fotos usando um
programa de mensagens instantâneas até adicionar o
programa à lista de programas permitidos. Para
adicionar um programa à lista, consulte Permitir que um
programa se comunique através do Firewall do
Windows.
Bloquear todas as conexões de entrada, incluindo as
que estejam na lista de programas permitidos: Esta
configuração bloqueia todas as tentativas não
solicitadas de conexão com o computador. Use esta
configuração quando precisar de máxima proteção para
o computador, como quando estiver conectado a uma
rede pública em um hotel ou aeroporto, ou quando um
worm de computador estiver se espalhando pela
Internet. Com esta configuração, você não é notificado
quando o Firewall do Windows bloqueia programas, e os
programas na lista de programas permitidos são
ignorados. Mesmo que você bloqueie todas as
conexões de entrada, poderá exibir a maioria das
páginas da Web, enviar e receber email e enviar e
receber mensagens instantâneas.
Avisar-me quando o Firewall do Windows bloquear
um programa novo: Se você marcar esta caixa de
seleção, o Firewall do Windows o informará quando
bloquear um novo programa e lhe dará a opção de
desbloqueá-lo.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 23
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Desativar o Firewall do Windows (não recomendado):
Evite usar esta configuração, a menos que tenha outro
firewall em execução no computador. A desativação do
Firewall do Windows pode tornar o seu computador (e a
sua rede, caso possua uma) mais vulnerável a danos
provocados por hackers e softwares mal-intencionados.
• Windows Update: Atualizações são adições ao
software capazes de evitar ou corrigir problemas,
aumentar a segurança do computador ou melhorar seu
desempenho. É recomendado que a atualização
automática do Windows seja ativada para que o
Windows possa instalar atualizações de segurança e
outras, importantes ou recomendadas, para o seu
computador, à medida que sejam disponibilizadas.
• Backup e Restauração: O Windows proporciona as
seguintes ferramentas de backup:
Você restaura arquivos usando o assistente
Restaurar Arquivos. Você pode restaurar arquivos
individuais, vários arquivos ou todos os arquivos de um
backup. Você também pode restaurar apenas os seus
arquivos ou os arquivos de todas as pessoas que usam
o computador.
• Dispositivos e Impressoras: Quando você quiser
visualizar
todos
os
dispositivos conectados
ao seu computador, use
um deles, ou solucione o
problema de um que não
esteja
funcionando
corretamente, e abra a
pasta
Dispositivos
e
Impressoras então você
poderá instalar, exibir e
gerenciar dispositivos.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 24
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Os dispositivos exibidos na pasta Dispositivos e
Impressoras normalmente são além
de seu
computador,.dispositivos externos que você pode
conectar ou desconectar do computador através de uma
porta ou conexão de rede.
Exemplos:
- Dispositivos portáteis que você carrega e
ocasionalmente conecta ao computador, como
celulares, players portáteis de música e câmeras
digitais.
- Todos os dispositivos que você conecta a uma porta
USB em seu computador, incluindo discos rígidos USB
externos, unidades flash, webcams, teclados e mouses.
- Todas as impressoras conectadas ao seu computador,
incluindo impressoras conectadas através de cabo USB,
rede ou sem fio.
- Dispositivos sem fio conectado ao seu computador.
- Seu computador.
• Contas de Usuário: Uma conta de usuário é uma
coleção de dados que informa ao Windows quais
arquivos e pastas você pode acessar, quais alterações
podem fazer no computador e quais são suas
preferências pessoais, como plano de fundo da área de
trabalho ou proteção de tela. As contas de usuário
permitem que você compartilhe um computador com
várias pessoas, enquanto mantém seus próprios
arquivos e configurações. Cada pessoa acessa a sua
conta com um nome de usuário e uma senha. Há três
tipos de contas, cada tipo oferece ao usuário um nível
diferente de controle do computador:
As contas padrão são para o dia-a-dia.
As contas Administrador oferecem mais controle
sobre um computador e só devem ser usadas quando
necessário.
As contas Convidado destinam-se principalmente às
pessoas que precisam usar temporariamente um
computador.
[email protected]
• Controles dos Pais
Você pode usar os Controles dos Pais para ajudar a
gerenciar o modo como as crianças usam o
computador. Por exemplo, você pode definir limites para
a quantidade de horas que seus filhos podem usar o
computador, os tipos de jogos que podem jogar e os
programas que podem executar.
Quando os Controles dos Pais bloqueiam o acesso a
um jogo ou programa, uma notificação é exibida
informando que o programa foi bloqueado. Seu filho
pode clicar em um link na notificação para solicitar
permissão de acesso a esse jogo ou a esse programa.
Você pode permitir o acesso inserindo informações da
conta.
Para configurar os Controles dos Pais para o seu filho,
será necessário ter sua própria conta de administrador.
Antes de iniciar, verifique se a criança para a qual você
deseja configurar os Controles dos Pais possui uma
conta de usuário padrão. Os Controles dos Pais podem
ser aplicados somente a contas de usuário padrão. Para
obter mais informações sobre as contas de usuário e
sobre como configurá-las, consulte O que é uma conta
de usuário?
Além dos controles fornecidos pelo Windows, você pode
instalar outros controle, como filtros da web e relatórios
de atividades de outro provedor de serviço. Para obter
mais informações, consulte Como posso adicionar
outros Controles dos Pais?
Para ativar os Controles dos Pais em uma conta de
usuário padrão
Clique para abrir os Controles dos Pais. Se você for
solicitado a informar uma senha de administrador ou sua
confirmação, digite a senha ou forneça a confirmação.
Clique na conta de usuário padrão para a qual você
deseja definir os Controles dos Pais. Se uma conta de
usuário padrão ainda não tiver sido configurada, clique
em Criar nova conta de usuário para definir uma nova
conta.
Em Controles dos Pais, clique em Ativado, aplicar
configurações atuais.
Depois de ativar os Controles dos Pais para a conta de
usuário padrão do seu filho, você pode ajustar as
seguintes configurações individuais que deseja
controlar:
Limites de tempo. Você pode definir limites de tempo
para controlar quando as crianças têm permissão para
fazer logon no computador. Os limites de tempo
impedem que as crianças façam logon durante as horas
especificadas. Você pode definir horas de logon
diferentes para cada dia da semana. Se elas estiverem
conectadas quando o tempo alocado terminar, serão
automaticamente desconectadas. Para obter mais
informações, consulte Controlar quando as crianças
podem usar o computador.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 25
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Jogos. Você pode controlar o acesso a jogos, escolher
um nível de classificação etária, escolher os tipos de
conteúdo que deseja bloquear e decidir se deseja
permitir ou bloquear jogos não classificados ou
específicos. Para obter mais informações, consulte
Especificar os jogos que as crianças podem jogar.
[email protected]
Opções de Pasta: Através de Opções de Pasta, no
Painel de Controle o usuário poderá alterar a forma
como arquivos e pastas funcionam e como itens são
exibidos no computador.
Permitir ou bloquear programas específicos. Você pode
impedir que as crianças executem programas que você
não deseja que elas executem. Para obter mais
informações, consulte Impedir que crianças usem
programas específicos.
• Barra de Tarefas e Menu Iniciar: Permite personalizar
a barra de tarefas de acordo com as suas preferências.
Por exemplo, você pode mover a barra de tarefas inteira
para a esquerda, a direita ou para a borda superior da
tela. Também pode alargar a barra de tarefas, fazer com
que o Windows a oculte automaticamente quando não
estiver em uso e adicionar barras de ferramentas a ela.
• Instalar e Desinstalar Programas (Programas e
Recursos): Através de opção o usuário poderá instalar
ou desinstalar um programa do computador caso não o
use mais ou para liberar espaço no disco rígido. É
possível usar Programas e Recursos para desinstalar
programas ou alterar a configuração de um programa,
adicionando ou removendo certas opções. Vale a pena
que existem diversas maneiras para realizarmos a
instalação ou desinstalação de um determinado
programa, mas esta é a maneira mais indicada, já que
neste caso o Windows acompanha todo o processo
criando pontos de restauração, visando facilitar o
retorno ao status anterior.
No Windows 7, você tem muito mais controle sobre
os programas e arquivos que são exibidos no menu
Iniciar. O menu Iniciar é essencialmente uma tela em
branco que você pode organizar e personalizar de
acordo com suas preferências.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 26
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Windows Explorer:
O Windows Explorer é o programa gerenciador de
arquivos do Windows, é através desta ferramenta que
podemos manipular os dados gravados em nossas
unidades, copiando, movendo, excluindo criando e
renomeando arquivos e pastas. Observe que a interface
do Windows Explorer se apresenta de forma
remodelada comparada com a versão presente no
Windows XP.
Quando você abre uma pasta ou biblioteca, ela é
exibida em uma janela. As várias partes dessa janela
foram projetadas para facilitar a navegação no Windows
e o trabalho com arquivos, pastas e bibliotecas. Veja a
seguir uma janela típica e cada uma de suas partes:
• Operações com Arquivos e Pastas: Um arquivo é um
item que contém informações, por exemplo, texto,
imagens ou música. Em seu computador, os arquivos
são representados por ícones; isso facilita o
reconhecimento de um tipo de arquivo bastando olhar
para o respectivo ícone.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 27
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Uma pasta é um contêiner que pode ser usado para
armazenar arquivos. Se você tivesse centenas de
arquivos em papel em sua mesa, seria quase impossível
encontrar um arquivo específico quando você dele
precisasse. É por isso que as pessoas costumam
armazenar os arquivos em papel em pastas dentro de
um arquivo convencional. As pastas no computador
funcionam exatamente da mesma forma.
As pastas também podem ser armazenadas em
outras pastas. Uma pasta dentro de uma pasta é
chamada subpasta. Você pode criar quantas subpastas
quiser, e cada uma pode armazenar qualquer
quantidade de arquivos e subpastas adicionais.
Quando se trata de se organizar, não é necessário
começar do zero. Você pode usar bibliotecas, um novo
recurso desta versão do Windows, para acessar
arquivos e pastas e organizá-los de diferentes maneiras.
Esta é uma lista das quatro bibliotecas padrão e para
que elas são usadas normalmente:
Biblioteca Documentos: Use essa biblioteca para
organizar documentos de processamento de texto,
planilhas, apresentações e outros arquivos relacionados
a texto. Por padrão, os arquivos movidos, copiados ou
salvos na biblioteca Documentos são armazenados na
pasta Meus Documentos.
Biblioteca Imagens: Use esta biblioteca para
organizar suas imagens digitais, sejam elas obtidas da
câmera, do scanner ou de emails recebidos de outras
pessoas. Por padrão, os arquivos movidos, copiados ou
salvos na biblioteca Imagens são armazenados na pasta
Minhas Imagens.
Biblioteca Músicas: Use esta biblioteca para
organizar suas músicas digitais, como as que você
copia de um CD de áudio ou as baixadas da Internet.
Por padrão, os arquivos movidos, copiados ou salvos na
biblioteca Músicas são armazenados na pasta Minhas
Músicas.
Biblioteca Vídeos: Use esta biblioteca para
organizar e arrumar seus vídeos, como clipes da
câmera digital ou da câmera de vídeo, ou arquivos de
vídeo baixados da Internet. Por padrão, os arquivos
movidos, copiados ou salvos na biblioteca Vídeos são
armazenados na pasta Meus Vídeos.
Copiar e mover arquivos
De vez em quando, você pode querer alterar o local
onde os arquivos ficam armazenados no computador.
Por exemplo, talvez você queira mover os arquivos para
outra pasta ou copiá-los para uma mídia removível
(como CDs ou cartões de memória) a fim de
compartilhar com outra pessoa.
A maioria das pessoas copiam e movem arquivos
usando um método chamado arrastar e soltar. Comece
abrindo a pasta que contém o arquivo ou a pasta que
deseja mover. Depois, em uma janela diferente, abra a
pasta para onde deseja mover o item. Posicione as
janelas lado a lado na área de trabalho para ver o
conteúdo de ambas.
Em seguida, arraste a pasta ou o arquivo da primeira
pasta para a segunda. Isso é tudo.
Ao usar o método arrastar e soltar, note que algumas
vezes o arquivo ou a pasta é copiado e, outras vezes,
ele é movido. Se você estiver arrastando um item entre
duas pastas que estão no mesmo disco rígido, os itens
[email protected]
serão movidos para que duas cópias do mesmo arquivo
ou pasta não sejam criadas no mesmo local. Se você
estiver arrastando o item para um pasta que esteja em
outro local (como um local de rede) ou para uma mídia
removível (como um CD), o item será copiado.
O que?
Copiar
Mover
Para onde?
Mesmo disco
CTRL + Mouse
Mouse
Outro disco
Mouse
SHIFT + Mouse
Abrindo um arquivo existente
Para abrir um arquivo, clique duas vezes nele. Em
geral, o arquivo é aberto no programa que você usou
para criá-lo ou alterá-lo. Por exemplo, um arquivo de
texto será aberto no seu programa de processamento
de texto.
Mas nem sempre é o caso. O clique duplo em um
arquivo de imagem, por exemplo, costuma abrir um
visualizador de imagens. Para alterar a imagem, você
precisa usar um programa diferente. Clique com o botão
direito do mouse no arquivo, clique em Abrir com e no
nome do programa que deseja usar.
Renomear um arquivo
Uma maneira de renomear um arquivo é abrir o
programa que foi usado para criar o arquivo, abrir o
arquivo e salvá-lo com outro nome. Porém, existem
várias outras maneiras de realizar esta tarefa, podemos
por exemplo aplicar dois clique simples sobre o objeto,
usar a tecla de atalho F2 ou através do botão direito do
mouse e escolher na lista que aparece em decorrência
deste ato a opção Renomear.
• Atalhos: Um atalho é um link para um item (como um
arquivo, uma pasta ou um programa) no computador.
Você pode criar atalhos e colocá-los em um local
conveniente, como na área de trabalho ou no painel de
navegação (o painel à esquerda) de uma pasta, para
que possa acessar com facilidade o item associado ao
atalho. É possível diferenciar um atalho do arquivo
original pela seta que aparece no ícone.
• Modos de Visualização: Quando você abre uma
pasta ou biblioteca, pode alterar a aparência dos
arquivos na janela. Por exemplo, talvez você prefira
ícones maiores (ou menores) ou uma exibição que lhe
permita ver tipos diferentes de informações sobre cada
arquivo. Para fazer esses tipos de alterações, use o
botão Modos
ferramentas.
de
Exibição
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
na
barra
de
Pág.: 28
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Toda vez que você clica no lado esquerdo do botão
Modos de Exibição, ele altera a maneira como seus
arquivos e pastas são exibidos, alternando entre cinco
modos de exibição distintos: Ícones grandes, Lista, um
modo de exibição chamado Detalhes, que mostra várias
colunas de informações sobre o arquivo, um modo de
exibição de ícones menores chamado Lado a lado e um
modo de exibição chamado Conteúdo, que mostra parte
do conteúdo de dentro do arquivo.
Se você clicar na
seta no lado direito do
botão
Modos
de
Exibição,
terá
mais
opções. Mova o controle
deslizante para cima ou
para baixo para ajustar
o tamanho dos ícones
das pastas e dos
arquivos. Você poderá
ver os ícones alterando
de tamanho enquanto
move
o
controle
deslizante.
• Unidades de Rede: Unidades de rede são pastas ou
discos mapeados pela rede de outros computadores.
[email protected]
Acessórios do Windows:
Os acessórios são pequenos aplicativos com funções
bem práticas ao usuário e que acompanham o Windows
em sua instalação padrão. Na maioria das vezes estes
aplicativos dispensam qualquer tipo de comentários.
• Calculadora: Você pode usar a Calculadora para
executar cálculos simples, como adição, subtração,
multiplicação e divisão. A Calculadora também oferece
os recursos avançados de uma calculadora de
programação, científica e estatística.
• Bloco de Notas: Trata-se de um programa básico de
edição de texto, mais comumente usado para exibir ou
editar arquivos de texto. Um arquivo de texto é um tipo
de arquivo normalmente identificado pela extensão .txt.
• Lixeira: Quando você exclui um arquivo do
computador, ele apenas é movido para a Lixeira onde
fica temporariamente armazenado até a Lixeira ser
esvaziada. Com isso, você tem a oportunidade de
recuperar arquivos excluídos acidentalmente e restaurálos para os locais originais.
Se tiver certeza de que não precisará mais dos itens
excluídos, poderá esvaziar a Lixeira. Ao fazer isso,
excluirá permanentemente os itens e recuperará o
espaço em disco por eles ocupado.
Cuidado: O Bloco de notas é diferente do Wordpad,
este último permite agregar a texto uma série de
formatações;
Windows Defender.
O Windows Defender é um software antispyware
incluído no Windows e executado automaticamente ao
ser ativado. O uso do software anti-spyware pode ajudálo a proteger seu computador contra spyware e outros
possíveis softwares indesejados.
Se o arquivo estiver dentro de uma unidade
removível (disquete, por exemplo), o arquivo não tem
direito de ir para a lixeira, portanto, se apagado, não tem
mais volta, é definitivo.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 29
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
O Windows Defender oferece duas maneiras de ajudar
evitar que o software infecte o computador:
Proteção em tempo real: O Windows Defender o
alerta quando um spyware tenta se instalar ou ser
executado no computador. Ele também alerta caso
os programas tentem alterar configurações
importantes do Windows.
Opções de verificação: Você pode usar o Windows
Defender para verificar se há spyware que possa
se instalar no computador, agendar verificações
regularmente e remover automaticamente qualquer
coisa detectada durante a verificação.
Ao usar o Windows Defender, é importante manter
definições atualizadas. As definições são arquivos que
atuam como uma enciclopédia de possíveis ameaças de
software em constante crescimento. O Windows
Defender usa definições para alertá-lo de possíveis
riscos se ele determinar que o software detectado é um
spyware ou um software potencialmente indesejado.
Para ajudar a manter as definições atualizadas, o
Windows Defender trabalha com o Windows Update
para instalar automaticamente novas definições à
medida que elas são lançadas. Também é possível
definir o Windows Defender para conferir se há
definições atualizadas antes da verificação.
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP e WINDOWS 7
Pág.: 30
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
SOFTWARE LIVRE
Definição sobre Software Livre: Software Livre (Free
Software) é o software disponível com a permissão para
qualquer um usá-lo, copiá-lo, e distribuí-lo, seja na sua
forma original ou com modificações, seja gratuitamente
ou com custo. Em especial, a possibilidade de
modificações implica em que o código fonte esteja
disponível. Se um programa é livre, potencialmente ele
pode ser incluído em um sistema operacional também
livre. E importante não confundir software livre com
software grátis porque a liberdade associada ao
software livre de copiar, modificar e redistribuir,
independemente de gratuidade. Existem programas que
podem ser obtidos gratuitamente, mas que não podem
ser modificados, nem redistribuídos.
Um software é considerado como livre quando atende
aos quatro tipos de liberdade para os usuários do
software definidas pela Free Software Foundation:
• A liberdade para executar o programa, para
qualquer propósito;
• A liberdade de estudar como o programa
funciona,
e
adaptá-lo
para
as
suas
necessidades. Acesso ao código-fonte é um
pré-requisito para esta liberdade;
• A liberdade de redistribuir cópias de modo que
você possa ajudar ao seu próximo;
• A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar
os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a
comunidade se beneficie. Acesso ao códigofonte é um pré-requisito para esta liberdade;
Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser
irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o
poder de revogar a licença, o software não é livre.
Copyleft: A maioria das licenças usadas na publicação
de software livre permite que os programas sejam
modificados e redistribuídos. Estas práticas são
geralmente proibidas pela legislação internacional de
copyright, que tenta justamente impedir que alterações e
cópias sejam efetuadas sem a autorização dos autores.
As licenças que acompanham software livre fazem uso
da legislação de copyright para impedir utilização nãoautorizada, mas estas licenças definem clara e
explicitamente as condições sob as quais cópias,
modificações e redistribuições podem ser efetuadas,
para garantir as liberdades de modificar e redistribuir o
software assim licenciado. A esta versão de copyright,
dá-se o nome de copyleft.
Outras classificações
• Software em Domínio Público: Software em
domínio público é software sem copyright. Alguns tipos
de cópia, ou versões modificadas, podem não ser livres
porque o autor permite que restrições adicionais sejam
impostas na redistribuição do original ou de trabalhos
derivados.
• Freeware: O termo freeware não possui uma
definição amplamente aceita, mas é usado com
programas que permitem a redistribuição e não a
modificação, seu código fonte não é disponibilizado.
Estes programas não são software livre.
[email protected]
• Software Semi-livre: Software semi-livre é
software que não é livre, mas é concedida a permissão
para que indivíduos o usem, copiem, distribuam e
modifiquem, incluindo a distribuição de versões
modificadas, desde que o façam sem o propósito de
auferir lucros. Exemplos de software semi-livre são as
primeiras versões do Internet Explorer, algumas versões
dos browsers da Netscape, e o StarOffice.
• Shareware:
Shareware
é
o
software
disponibilizado com a permissão para que seja
redistribuído, mas a sua utilização implica no pagamento
pela sua licença. Geralmente, o código fonte não é
disponibilizado e portanto modificações são impossíveis.
• Software Proprietário: Software proprietário é
aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em
alguma medida proibidos pelo seu proprietário. Para
usar, copiar ou redistribuir, deve-se solicitar permissão
ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo.
• Software Comercial: Software comercial é o
software desenvolvido por uma empresa com o objetivo
de lucrar com sua utilização. Note que 'comercial' e
'proprietário' não são o mesmo. A maioria do software
comercial é proprietário mas existe software livre que é
comercial, e existe software não-livre não-comercial.
LINUX
O Linux é uma espécie de clone do Unix (S.O mais
robusto voltado a computadores de grande porte) criado
como uma alternativa barata e funcional para quem não
está disposto a pagar alto preço de um sistema ou não
tem um computador suficientemente rápido. Tentando
alcançar este objetivo,um estudante finlandês, Linus
Torvalds, colocou o código-fonte (programação
propriamente dita) de seu projeto a disposição de
outros programadores, para que estes pudessem
entender e modificar, com esta parceria global surge o
LINUX.
Entende alguns detalhes:
O Linux não é um programa de domínio público, ele
possui uma licença, porém seu código-fonte é aberto
para que outras pessoas o modifiquem e até possam
cobrar por versões criadas a partir dele, desde que isto
não limite a sua distribuição e isto não se caracteriza
como pirataria.
As distribuições do Linux
Diversas empresas e organizações decidiram juntar os
programas do Linux em “pacotes” próprios aos quais
elas fornecem suporte. Esses “pacotes”são chamados
de distribuições e, entre as mais famosas e utilizadas,
destacam-se: Red Hat, Mandrake, Conectiva (nacional),
Debian e outras.
Mais algumas características
Multitarefa: Idem aos Windows NT/2000/XP o Linux
também é multitarefa preemptiva, onde o seu kernel
escalona a execução dos programas (tarefas)
reservando-lhes recursos do computador.
Memória virtual: Verificamos que o Linux também
possui o hábito de trabalhar com memória virtual para
auxiliar o processamento, esta é uma memória que é
emprestada pelo HD e administrada pelo sistema
operacional (como já tratamos antes).
SISTEMA OPERACIONAL LINUX
Pág.: 31
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Multiusuário: Permite que mais de um usuário utilize o
computador simultaneamente, tanto no mesmo
computador ou por por outro ligado em rede. Há dois
tipos de usuários no Linux: o usuário “ROOT” (um super
usuário), que pode manipular todos os recursos do
sistema operacional e cujo prompt é o caracter #, e os
usuários comuns, que sofrem restrições e cujo prompt é
o caracter $.
32 bits: Apesar do padrão ser o tratamendo de dados
em 32 bits, podemos encontrar algums aversões que
conversem 64 bits.
Case-Sensitive: O Linux, faz diferença entre
maiusculas e minúsculas nos nomes de arquivos e
comando.
Suporte a protocolos TCP/IP, IPX: Nada mais óbvio,
estes protocolos são utilizados na conexão de Internet
ou em uma Rede, e lembrem-se a Internet é um
conjunto de redes globais permitindo a conexão de
diversos tipos de computadores independente de qual
sistema operacional este usa.
Sistema de Arquivamento: Aqui nós vamos encontar
algumas diferenças, enquanto o Windows atribui letras a
suas unidade (A:, C:, D:) no Linux estas são
representadas
por
diretórios,
e
estes
estão
subordinados a um diretórios raiz (também chamado de
sistema de arquivos). Ex.: /pasta/arquivo.
[email protected]
O que vem a ser KERNEL?
É o núcleo do sistema operacional, a parte mais próxima
do nível físico (hardware). Composta de chamadas ao
sistema, de acesso aos dispositivos de entrada e saída
e gerencia de recursos da máquina.
Ambiente gráfico: Apesar de também trabalhar com
uma interface gráfica, observamos que em questões de
prova a tendência é cobrar instruções (comandos), que
são repassados no seu interpretador de comandos
também conhecido como SHELL (a famosa telinha
preta) as interfaces gráficas mais conhecidas utilizadas
por algumas distribuições são o KDE e o GNOME.
O uso do Shell
Shell é o nome genérico de uma classe de programas
que funciona como interpretador de comandos, trata-se
da interface entre o usuário e o kernel. A janela de
comando do Linux apresenta um sinal de pronto
(prompt), este sinal é apresentado normalmente assim:
[usuário@computador diretório] tipo de usuário
Onde:
Usuário: login do usuário que esta conectado
Computador: nome do computador que esta sendo
utilizado
Diretório: pasta que se está trabalhando
Tipo de usuário: # para o root ou $ para um usuário
comum.
Ex.: [root@micro1 /root] #
O que nós vamos tentar relacionar aqui são os
principais comando utilizado pelo Linux e cobrados em
provas, quem já trabalhou algum tempo com o MS-DOS,
vai se sentir a vontade com a maioria das instruções,
realmente elas são bem semelhantes, bem... vamos a
elas:
CD: Muda o diretório de trabalho
Exemplos:
$ cd /exercícios
Muda para o diretório exercícios
Kernel: É o núcleo do sistema operacional, a parte mais
próxima do nível físico (hardware). Composta de
chamadas ao sistema, de acesso aos dispositivos de
entrada e saída e gerencia de recursos da máquina
$ cd ..
Sobe um nível na arvore de diretórios
$ cd /
Volta para o diretório raiz
$ cd ou $cd ~
Retorna ao diretório do usuário.
SISTEMA OPERACIONAL LINUX
Pág.: 32
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
TREE: Exibe a arvore de diretórios. Por padrão exibe
arquivos e diretórios
Exemplos:
$ tree –F
Resultado
/exercícios
| -- exercicio1.doc
| -- exercício2.xls
| -- esaf /
| | -- prova1.pdf
| | -- prova2.doc
1 directories, 4 files
Observação: Nem todas as distribuições apresentam o
comando TREE, neste caso você ira receber uma
mensagem como esta: tree: command not found.
LS ou DIR: Exibe o conteúdo dos diretóriosa arvore de
diretórios. Por padrão exibe arquivos e diretórios
Exemplo:
$ ls
Resultado
exercicio1.doc
exercício2.xls
esaf
MKDIR: Cria diretórios
Exemplos:
$ mkdir cespe
Neste caso será criado um diretório de nome cespe
dentro do diretório atual/
$ mkdir /exercícios/cespe
Agora estarei criando um diretório de nome cespe
dentro do subdiretório exercícios.
[email protected]
RM: Remove arquivos e diretórios
Exemplos:
$ rm exercicio1.doc
Estará excluindo o arquivo exercício1.doc.
MAIS ALGUNS COMANDOS
pwd: mostra o diretório inteiro que você está;
df: Mostra as partições usadas ou livres do HD;
free: mostra a memória do computador;
shutdown: desliga o computador:
shutdown -r now : reinicia o computador;
shutdown -h now : desliga o computador
Reboot: reinicia o sistema instantaneamente
who: mostra quem está usando a máquina;
date: mostra data e hora;
telnet: inicia a TELNET;
find: procura por determinado arquivo;
useradd: cria uma nova conta usuário;
passwd: cria/modifica a senha do usuário;
userdel: apaga um usuário;
TAR: arquivo para criar Backups:
TAR –c: cria
TAR –x: restaura
TAR –v: lista cada arquivo
TAR –t: lista os arquivos de backups;
write: escreve mensagens para outro usuário em rede;
linuxconf: configuração do Linux;
lpr: imprime arquivo (exemplo: lpr arquivo);
lpq: mostra o status da fila de impressão;
lprm: remove trabalhos da fila de impressão;
wc: número de linhas, palavras e bytes de um arquivo;
chmod: define os privilégios de acesso aos usuários.
$ mkdir cespe esaf fcc
Aqui estamos criando 3 diretórios de uma só vez (cespe,
esaf e fcc) todos dentro do diretório atual.
CLEAR: Este é barbada, o comando clear é usado para
limpar a tela.
MV: Move ou renomeia arquivos e diretórios
Exemplos:
$ mv exercicio1.doc simulado.doc
Neste caso estará renomeando o arquivo de nome
exercício1.doc para simulado.doc
$ mv exercicio2.xls fcc
Aqui estamos movendo o
exercício2.xls para o diretório fcc
arquivo
de
nome
CP: Copia arquivos e diretórios
Exemplos:
$ cp simulado.doc cespe
Neste caso estaremos copiando o arquivo simulado.doc
para o diretório cespe.
$ cp –r esaf fcc
Preste atenção, aqui eu estou copiando o diretório esaf
bem como todo o seu conteúdo para o diretório fcc, tudo
isto graças a opção “- r”que funciona como copia
recursiva.
SISTEMA OPERACIONAL LINUX
Pág.: 33
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
EXCEL
Conhecido também como Planilha de Cálculos, o Excel
têm a função de manipular cálculos matemáticos e
lógicos, automatizando e dinamizando a construção de
tabelas, trata-se de uma poderosa ferramenta para a
construção de gráficos, possuem alguns recursos para
administrar bancos de dados.
No Excel, os arquivos (pastas) são divididos em
planilhas, cada planilha é como se fosse uma grande
tabela. Geralmente quando criamos uma nova pasta
(novo documento) no Excel iniciamos o trabalho com 3
planilhas.
Cada planilha do Excel conta com 65536 linhas
numeradas (da linha 1 até 65536) e 256 colunas
[email protected]
(representadas por letras, de A até IV). As colunas do
Excel seguem a regra: A, B, C, D, E, ..., Z, AA, AB, AC,
AD, ...AZ, BA, BB, BC, ... , BZ, CA e assim até IV.
Cada célula (retângulo formado pelo encontro de uma
linha com uma coluna) tem seu próprio nome, derivado
da sua exata posição (A1, B2, C15 etc). É justamente
nas células da planilha do Excel que podemos digitar o
conteúdo que quisermos (texto, número, uma fórmula
ou uma função).
O nosso problema aqui é velha dificuldade que o
pessoal tem com a matemática, e graças a isto o Excel
passa a ser um aplicativo abandonado por alguns.
TELA INICIAL DO EXCEL
COMPONENTES DO EXCEL
Barra de Menus: Esta barra encontra-se abaixo da
barra de título, na parte superior da janela de aplicativo
e é responsável pelo acesso a todos os comandos do
Excel. Os comandos existentes na barra de menu
podem ser acessados pelo clique do mouse ou pelo
pressionamento simultâneo das teclas ALT e a letra
que estiver sublinhada no menu desejado.
vimos anteriormente, muitas vezes existe a cobrança
quanto a localização de determinada opção, por isto
também vamos abordar as principais opções de cada
menu.
Só quero lembrar que a característica marcante do
Excel ainda é o seu poder de cálculo e isto não pode
ser esquecido, assim, temos que tratar com mais
carinho os comentários sobre estes recursos.
Boa parte do menu de opções do Excel é exatamente
igual ao apresentado anteriormente no Word, e como já
MS OFFICE – EXCEL 2003
Pág.: 34
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Menu ARQUIVO
[email protected]
IMPRESSÃO (CTRL + P): A impressão de seus
arquivos podem ser feita por dois caminhos:
Botão imprimir: imprime uma cópia do documento
inteiro cada vez que for pressionada.
Pelo comando Imprimir do menu Arquivo (CTRL+P):
Este comando controla como a planilha será impressa.
Usado para imprimir com opções especiais inclusive
com várias cópias ou páginas especificas.
Últimos arquivos: Mostram relação dos 4 (default,
podendo ser alterado para até 9) últimos arquivos
trabalhados no Excel.
Sair: Se você ativar essa opção imediatamente após
ter gravado o arquivo atual, o programa será encerrado
imediatamente, caso contrário aparecerá uma caixa
questionando se deseja ou não salvar as alterações.
Menu EDITAR
Novo (CTRL + O): Selecionando a opção, um novo
arquivo em branco será carregado em uma nova janela
para uso.
Abrir (CTRL + A): Esta operação consiste em
carregar o arquivo já existente para a memória RAM e
conseqüente visualização na tela. Ao ser executada
esta opção abre-se uma caixa de diálogo para que se
possa escolher o arquivo a trabalhar.
Fechar: Este comando trata de fechar o arquivo
ativo, não tendo relação com o fechamento do
aplicativo (Excel).
Salvar (CTRL + B): Quando você salva um
arquivo pela primeira vez no Excel é solicitado que
você forneça um nome para ele. Esta informação é
solicitada através de uma caixa de diálogo chamada
Salvar como. Nas outras vezes, não será necessário o
fornecimento do nome, pois o comando salvar é
executado de acordo com os parâmetros já definidos,
ou seja, salvar com o mesmo nome, no mesmo local,
com a mesma extensão.
Salvar como: Dá a possibilidade de você alterar nome,
destino, extensão, versão e até mesmo incluir uma
senha no arquivo a ser salvo. O Excel permite você
salvar seu arquivo com formato HTML para publicação
na Internet.
Configurar Página: Nesta opção podemos configurar
Margens, Tamanho do papel, Origem do papel, definir
cabeçalho e rodapé e área de impressão.
Desfazer (CTRL + Z): Desfaz a última ação, seja
um texto digitado ou uma formatação aplicada.
Repetir (CTRL + R): Repete a ultima ação, seja
um texto digitado ou uma formatação aplicada.
Recortar (CTRL + X): Recorta o elemento
selecionado, este elemento é jogado para a área de
transferência aguardando o comando colar.
Copiar (CTRL + C): Copia o elemento
selecionado, este elemento é jogado para a área de
transferência aguardando o comando colar.
Colar (CTRL + V): Cola o elemento que consta na
área de transferência, anteriormente recortado ou
copiado.
Visualizar Impressão: Permite visualizar na tela
de seu computador como ficariam os trabalhos
impressos, evitando possíveis gastos desnecessários
com impressões erradas.
MS OFFICE – EXCEL 2003
Pág.: 35
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Colar Especial: Abre a você diversas possibilidades de
você colar o elemento selecionado, colar somente
valores, somente formato, somente fórmula, colar
adicionando, subtraindo, multiplicando, dividindo, colar
ignorando células em branco e colar transpondo
(invertendo a matriz – o que era linha passará a ser
coluna e vice-versa).
[email protected]
Menu EXIBIR:
Normal: Modo de visualização padrão do Excel.
Localizar (CTRL + L): Usado para localizar um texto,
caracteres, formatação de parágrafos ou até mesmo
caracteres especiais, basta para isto digitar a palavra a
ser localizada no espaço Localizar da caixa de diálogo
e clicar em Localizar “próxima”.
Substituir (CTRL + U): Aqui você pode substituir seja
um texto, um valor ou uma fórmula.
Ir para (CTRL + Y): Desloca seu cursos para uma
determinada célula.
Visualizar Quebra de Página: Modo de visualização
que além dos elementos já conhecidos, apresenta uma
linha imaginária representando as quebras de página.
A grande vantagem é que você pode trabalhar em sua
planilha tendo já uma visão de como ficará a disposição
desta na página impressa.
Barra de Ferramentas: Esta opção permite que você
selecione quais categorias da barra de ferramentas
deseja ativar ou personalizar.
Barra de Fórmulas: Aqui você habilita ou não esta
área, na qual você pode editar suas fórmulas. Caso
você prefira desabilitar esta área, você pode trabalhar
com suas fórmulas na própria célula.
Barra de Status: Aqui você habilita ou não a área
responsável por mensagens de status do sistema.
Cabeçalho e Rodapé: Apresenta a mesma caixa de
diálogo do Configurar Página do Menu Arquivo.
Zoom: Permite você ajustar (ampliar ou reduzir) sua
área de trabalho (o zoom mínimo é de 10% e o máximo
400%).
MS OFFICE – EXCEL 2003
Pág.: 36
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Coluna: A descrição acima é valida para a inserção de
colunas, só vale lembrar que neste caso as demais
colunas são deslocadas para a direita e a última coluna
é excluída.
Menu INSERIR
Planilha: Para inserir uma planilha na pasta de
trabalho, selecione uma das planilhas em cujo local
você deseja que a nova seja inserida. Quando uma
planilha é inserida na pasta de trabalho, as demais são
deslocadas para a direita.
PLANILHA
Célula: Não tão comum quanto à inserção de linhas ou
colunas a inserção de células também é possível, só
devemos tomar o seguinte cuidado, ao selecionar esta
opção abre-se uma caixa de diálogo na qual você deve
escolher como proceder com a movimentação do
restante do conteúdo.
• Deslocar as células para a direita: As demais
células pertencentes àquela linha serão deslocadas
para direita a partir do ponto de inserção, sendo que a
última célula será excluída.
• Deslocar as células para baixo: As demais
células pertencentes àquela coluna serão deslocadas
para baixo a partir do ponto de inserção, sendo que a
última célula será excluída.
• Linha inteira: Funciona da mesma forma, só
que desloca toda a linha para baixo, excluindo a última.
• Coluna inteira: Idem, só que desloca toda a
coluna para esquerda, excluindo a última.
Linha: Inserir linhas em uma planilha é uma tarefa
muito comum e normalmente ocasionada pela
necessidade de adicionar algum item a uma lista, ou
devido à reformulação da estrutura ou visual da
planilha. A operação é extremamente simples e pode
ser feita por meio do menu Inserir ou do menu rápido.
O cursor seletor sempre deve ser posicionado na linha
onde se deseja ver inserida uma nova linha.
A linha onde o cursor está posicionado é deslocada
para baixo. Quando uma linha é inserida, todas as
fórmulas da planilha são reorganizadas para refletir as
alterações feitas. A última linha da planilha é excluída
sendo que a penúltima assume seu lugar.
Gráfico: Expressar números em forma de gráficos
é uma das características mais atraentes das planilhas
eletrônicas. Em muitos casos, um gráfico pode
sintetizar todo um conceito ou dar uma idéia precisa e
instantânea sobre um determinado assunto que
possivelmente exigiria a leitura atenta de muitas linhas
e colunas de números da planilha.
O Excel possui uma grande variedade de tipos de
gráficos que podem representar os dados por meio de
dezenas de formatos em duas e três dimensões. Para
criar um gráfico por meio dos menus, você deve ativar
o comando Inserir/Gráfico.
Função: O Excel 2000 possui centenas de
funções, e você certamente perderia muito tempo
aprendendo cada uma delas. Você deve se preocupar
somente com as funções mais utilizadas, para as
outras, você pode utilizar o Assistente de Função. Por
meio desse recurso você diz ao Excel qual função quer
introduzir na célula atual e ele, mediante as caixas de
diálogo, ensina e pergunta qual é o conteúdo dos
argumentos da função.
Figura: Permite você inserir figuras em sua planilha,
estas figuras podem ser inseridas do Clip-art, de um
arquivo qualquer, do Wordart, do Autoformas, de um
scanner ou câmera.
Hyperlink (CTRL + K): Caso queira criar
somente um atalho para uma página Web em sua
planilha crie então um Hyperlink. Através do hyperlink
você pode criar um atalho para qualquer outro
aplicativo ou para dentro do próprio arquivo.
MS OFFICE – EXCEL 2003
Pág.: 37
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Menu FORMATAR
•
•
•
Célula: Esta opção apresenta algumas opções para a
formatação da célula, como alinhar o conteúdo a
direita, esquerda, centralizar, definir tamanho, cor e tipo
de fonte, apresenta também alguns tipos de
formatações voltadas a números.
[email protected]
Ocultar: Oculta a(s) coluna(s) selecionada(s).
Reexibir: Volta a exibir as colunas que foram
ocultadas.
Largura padrão: Formata a coluna com o
tamanho padrão do Excel.
Planilha: Esta opção apresenta algumas alternativas
para formatação da linha, são elas:
• Renomear: Permite que você altere o nome da
planilha.
• Ocultar: Oculta a(s) planilha(s) selecionada(s).
• Reexibir: Volta a exibir as planilhas que foram
ocultadas.
• Segundo Plano: Permite que você pinte o
fundo da área de trabalho, podendo até mesmo
aplicar uma imagem, semelhante a um papel
de parede.
Formatação Condicional: Esta opção permite que
você aplique formatações de acordo com o conteúdo
de uma célula. Isto é possível graças às condicionais
que você determina, elas é que vão determinar que tipo
de formatação esta célula, ou região, terá.
Principais formatações numéricas
comando
função
Botão
Formata a célula para que
Estilo
qualquer número tenha o
Moeda
formato da moeda do país.
Estilo
Percentual
Menu FERRAMENTAS
Formata a célula para que
qualquer número tenha o
formato de Percentual.
Formata a célula para que
quaisquer números escritos
apresentem os pontos que
separam os milhares.
Aumenta ou diminui as casas
Aumentar
decimais de um número. Cada
Diminuir
clique numa das ferramentas
casas
implica em alteração em uma
decimais
casa decimal.
Linha: Esta opção apresenta algumas alternativas para
formatação da linha, são elas:
• Altura: Permite a você determinar a altura da
linha.
• Auto ajuste: Ajuste automático da altura da
linha, de acordo com o conteúdo.
• Ocultar: Oculta a(s) linha(s) selecionada(s).
• Reexibir: Volta a exibir as linhas que foram
ocultadas.
Separador
de Milhar
Coluna: Idem a opção Linha, esta opção apresenta
algumas alternativas para formatação da coluna, são
elas:
• Largura: Permite a você determinar a largura
da coluna.
• Auto ajuste: Ajusta automaticamente a largura
da coluna, de acordo com o conteúdo.
Você irá observar que este menu possui opções
avançadas do Excel (Atingir metas, Cenários, Auditoria
etc).
Normalmente em prova a cobrança é mais básica, e
mesmo quando ocorre uma cobrança mais avançada,
esta não se trata de uma questão prática (o como
fazer), mas sim uma questão teórica (para que serve, o
que faz).
Por isto vamos relacionar algumas ferramentas, não
nos preocupando tanto com os detalhes e sim o para
que serve cada ferramenta.
MS OFFICE – EXCEL 2003
Pág.: 38
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Menu DADOS
Verificar ortografia (F7): O Excel possibilita que
você passe um corretor ortográfico semelhante ao do
Word.
CUIDADO
Apesar de não tratar a sinalização do possível erro
(traço ondulado vermelho), o Excel também trabalha
com o corretor ortográfico, apenas ortográfico.
Atingir metas: Atingir meta faz parte do conjunto de
comandos algumas vezes chamado de ferramentas de
análise hipotética. Quando você conhece o resultado
desejado de uma fórmula única, mas não conhece o
valor de entrada que a fórmula precisa para determinar
o resultado, você pode usar o recurso de atingir meta
disponível através do clique em Atingir meta no menu
Ferramentas. Enquanto está atingindo a meta, o
Microsoft Excel varia o valor em uma célula específica
até que uma fórmula dependente daquela célula
retorne o resultado desejado.
Classificar: Permite classificar uma relação
de itens, elegendo até 3 critérios de ordem. Pelos
botões existentes na barra de ferramentas, esta
operação é possível, mas somente por uma ordem
(crescente ou decrescente).
Por exemplo, use Atingir meta para alterar a taxa de
juros na célula B3 de forma incremental até que o valor
do pagamento em B4 seja igual a R$900,00.
Macros: Esta ferramenta permite que você crie um
programa (em Visual Basic) para automatizar tarefas
repetitivas, facilitando assim a vida do usuário.
Opções: Por aqui você
configurações do aplicativo.
pode
alterar
diversas
Filtrar: Possibilita criar filtros com a finalidade de fazer
seleções em uma base de dados, os filtros vão
selecionar registros de acordo com os critérios
estipulados.
MS OFFICE – EXCEL 2003
Pág.: 39
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Relatório Tabela Dinâmica: Ferramenta utilizada para
gerar um resumo de seu banco de dados, uma das
grandes vantagens é que você pode utilizar uma base
de dados externa, com uma quantidade de registros
bem superior às 65.536 linhas.
[email protected]
Menu JANELA:
Nova Janela: Possibilita abrir uma nova janela do
arquivo ativo, desta forma você pode visualizar
planilhas ou células diferentes de um mesmo arquivo
em janelas distintas.
Organizar: Com esta opção você pode organizar a
visualização das diversas janelas abertas, sejam elas
janelas do mesmo arquivo ou janelas de arquivos
diferentes.
Ocultar/Reexibir: Permite que você oculte uma janela.
Dividir: Aqui você passa um traço horizontal dividindo
seu texto em duas partes, cada metade tem sua
navegação independente.
Congelar: Fixa uma região seja linhas ou colunas ou
ambas, sua finalidade é manter fixa tais regiões
evitando que as mesmas desapareçam em uma
rolagem de tela.
Menu AJUDA
Ajuda do Microsoft Excel (F1): A Ajuda do Excel é
uma ferramenta de consulta “online” completa, que
você pode usar a qualquer momento. A Ajuda é
particularmente útil quando você necessita rapidamente
de informações, ou quando seu "Guia de Usuário" não
está disponível. A Ajuda contém uma descrição de
cada comando e quadro de diálogo, além de explicar
muitos procedimentos para executar tarefas comuns.
O que é isto?: Mostra informações sobre o texto
selecionado, informações do tipo formatação utilizada,
função de algum botão etc.
Sobre o Microsoft Excel: Mostra versão do aplicativo
e numero de série do mesmo.
MS OFFICE – EXCEL 2003
Pág.: 40
Ta
m
an
ho
da
Ne
Fo
gr
nt
Itá ito
e
lic
Su o
b
Al linh
in a
Ce har do
nt à
r E
Al aliz sq
in ar ue
rd
Ce har
a
nt à
Fo ral Di
rm iz re
Fo at ar C ita
rm o o
Se at de lun
p o M a
Au ara de oed s S
m do Po a ele
ci
Di en r d rc
on
m ta e en
ad
in r C M ta
ui a ilh ge
as
r c sa a m
Ti
po
as s r
as De
s
de
De cim
Bo
ci ai
Co
m s
rd
re
ai
a
s
s
Co
rd
a
Fo
nt
e
Fo
nt
e
N
ov
A o
br
ir
Sa
lv
Im ar
pr
Vi im
su i r
Ve ali
rif zar
ic Im
a
R
ec r O pre
r
s
o
C rta tog sã
op r
ra o
fia
C iar
ol
ar
C
ol
ar
Vo
lt
R ar
ef
az
er
A
ut
o
A So
ss m
i
C ste a
la n
s s te
C if d
la ic e
ss aç F
ifi ão un
A
ux caç em ção
ão O
M ilia
ap r G em rd
e
O m
D a ráf
rd A
es
ic
em sc
o
en
ho
D end
es e
ce nt
C
nd e
on
en
tr
ol
te
e
de
Zo
N
om
ov
o
A As
ju s
da is
te
nt
e
de
D
ic
as
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
C
r
ia
op
rm
fo
MS OFFICE – EXCEL 2003
[email protected]
BARRA DE FERRAMENTAS ATIVAS DO EXCEL
Barra de Ferramentas Padrão é um conjunto de botões que permite agilizar as operações mais utilizadas do Excel
evitando-se percorrer pelo interior dos menus.
o
at
Barra de Ferramentas Formatação, esta barra permite a utilização da maioria dos recursos de formatação
encontrados no Excel.
Pág.: 41
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Fórmulas e funções no Excel
No Excel podemos fazer uso de cálculos para que o
próprio programa calcule por nós. Existem basicamente
dois tipos de cálculos, tanto fórmulas e funções devem,
ao serem escritas, estar precedidas do sinal de =
(igual).
Pode-se ver que a célula ativa (no caso, E11) está
apresentando o valor 160, mas seu verdadeiro
conteúdo está sendo mostrado na Barra de Fórmulas
(=E4+E5), que é a fórmula que Soma o valor que está
na célula E4 com o valor da E5. Ou seja, quando
preenchemos uma célula com um cálculo, este implica
no aparecimento do resultado, mas a fórmula ainda
pode ser vista com a ajuda da Barra de Fórmulas.
Portanto, os cálculos no Excel, sejam fórmulas ou
funções, são utilizados para automatizar a planilha de
cálculos, desde que se utilize referência de outras
células, onde estão localizados os dados a serem
calculados.
Fórmulas são os cálculos no Excel que parecem com
expressões matemáticas, e que utilizam apenas
operadores matemáticos e referências de células ou
valores.
O uso dos parênteses no Excel tem a mesma função
que possui na matemática, que é forçar a resolver uma
determinada parte do cálculo antes de outra que teria
menor prioridade. Sabemos que a multiplicação e a
divisão têm maior prioridade que a adição e a
subtração, e que, numa expressão, elas seriam
resolvidas primeiro.
Se possuirmos parênteses, a história pode tomar
rumos diferentes, verifique os exemplos abaixo:
2+4*2 = 2+8 = 10 (Multiplicação realizada
primeiramente, pois tem prioridade)
(2+4)*2 = 6*2 = 12 (Adição realizada primeiro, por
causa dos parênteses)
Operadores matemáticos
Operação
Matemática
Adição
A+B
Subtração
A-B
Multiplicação
AxB
Divisão
A:B
Potenciação
AB
Funções: são cálculos já pré-definidos no Excel, para
executarmos equações matemáticas complexas, ou
equações de comparação, referência, condição,
contagem, e até mesmo, operações com texto.
Existem funções para as mais diferentes áreas de
utilização de cálculos, como engenharia, matemática
geral e financeira, trigonometria, geometria, estatística,
contabilidade, e funções gerais como as que trabalham
exclusivamente com hora e data, com texto e com
referências condicionais. Basicamente qualquer função
do Excel pode ser escrita com a seguinte Sintaxe:
=NOME_FUNÇÃO (ARGUMENTOS)
Na qual NOME_FUNÇÃO é o nome da mesma (cada
função tem o seu) e os ARGUMENTOS são
informações a que fazem trabalhar corretamente.
Algumas funções solicitam um argumento, outras
podem solicitar vários argumentos, outras funções
simplesmente requerem os parênteses vazios.
Se alguma função necessita de mais de um argumento,
eles vêm separados por ; (ponto e vírgula) dentro dos
parênteses. Se, no lugar do ; (ponto e vírgula) aparecer
um sinal de : (dois pontos), significa que estamos
apontando para um intervalo de células (ou seja,
C4;C20 é lido como C4 e C20 e a expressão C4:C20 é
lido C4 até C20, incluindo tudo o que estiver no meio
delas).
Abaixo uma listagem de funções usadas, com suas
explicações e, é claro, os exemplos de como utilizá-las.
Função
Usado para
Sintaxe / Exemplo
SOMA
MÉDIA
MÁXIMO
MÍNIMO
SE
AGORA
Excel
=A+B
=A-B
=A*B
=A/B
=A^B
[email protected]
HOJE
TRUNCAR
MS OFFICE – EXCEL 2003
Soma células
que
forem
citadas dentro
dos
parênteses.
Calcula
a
média
aritmética das
células
descritas
no
argumento.
Retorna
o
maior valor das
células
do
argumento.
Retorna
o
menor
valor
das células do
argumento.
Realiza
a
avaliação
de
uma condição
e retorna uma
das
2
respostas
definidas nos
argumentos.
Mostra Data e
a Hora atuais.
Mostra
Data
Atual.
Corta o numero
com
a
quantidade de
casas decimais
informadas.
=SOMA(Células)
=SOMA(A4:A10)
=MÉDIA(Células)
=MÉDIA(C1;C2;C3)
=MÁXIMO(Cél)
=MÁXIMO(A1:A9)
=MÍNIMO(Cél)
=MÍNIMO(D1:D9)
=SE(Teste;VlrV;VlrF)
=SE(A1<7;”Rep”;“Aprovado”)
=AGORA( )
=HOJE( )
=TRUNCAR(Valor ; Qtd de
casas decimais)
=TRUNCAR(B1/3 ; 0)
Pág.: 42
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Ainda há muitas funções que podem ser úteis para os
mais variados tipos de profissionais, como contadores,
engenheiros, professores, ou qualquer um que queira
trabalhar com o Excel como sua ferramenta de
trabalho.
Realizando Cópias no Excel
Não se preocupe com a quantidade de fórmulas que
você vai ter de digitar, na verdade, com o recurso da
ALÇA DE PREENCHIMENTO, o Excel construirá as
outras baseadas no formato da original.
E como isto funciona?
Basta escrever qualquer valor em uma célula e arrastar
pela alça para qualquer direção (acima, abaixo, direita
ou esquerda). Na maioria dos casos, o Excel irá copiar
o valor contido na célula para as demais.
Verifique na figura acima que a célula ativa (com a
média já pronta) possui um quadrado preto em sua
extremidade inferior direita. Ele aparece em todas as
células que você selecionar e chama-se Alça de
Preenchimento. Depois que construir a fórmula que
deseja copiar, arraste a seleção pela Alça até atingir a
linha ou coluna desejada.
Ao aplicarmos o clique duplo na alça o efeito é:
Note que as células foram preenchidas na seqüência
até a célula B5 (o vizinho da esquerda ia até A5).
CURIOSIDADE:
Se quiser preencher uma seqüência numérica apenas,
não é suficiente escrever apenas um número (se assim
o fizer, o Excel irá duplicar o número em todas as
células por onde a alça passou). Para fazer uma
seqüência numérica, o usuário deverá escrever os dois
primeiros termos da seqüência (em células adjacentes)
e selecioná-los simultaneamente para proceder com o
arrasto pela alça, ou clicar e arrastar pela alça com a
tecla CTRL pressionada.
E se o conteúdo da célula fosse uma fórmula?
Quando utilizamos a alça e o conteúdo da célula é uma
fórmula, também irá ocorrer o preenchimento, só que
neste caso, vamos observar que as referências de
células usadas na fórmula irão sofrer ajustes conforme
a célula para onde estamos arrastando a alça, observe
a figura:
CUIDADO:
Em alguns casos, a alça traz resultados diferentes do
esperado, não uma simples cópia do elemento, seria o
chamado “preenchimento automático”, um tipo de
preenchimento de uma seqüência de valores.
Segue abaixo algumas seqüências conhecidas:
• Nomes dos meses;
• Nomes dos dias da semana;
• Datas.
• HoráRIOS
Conforme a célula para onde você arrasta a alça,
ocorre uma variação na formula.
Este tipo de atualização também ocorre no processo de
copiar e colar, tanto por tecla de atalho, quanto pelo
menu de opções ou através de botões da barra de
ferramentas.
Podemos também, ao invés de clicar e arrasta a alça,
simplesmente aplicar um clique duplo na alça, o efeito
é praticamente o mesmo, ele preencherá as células
(até onde o vizinho da esquerda foi...) na seqüência.
Observe o exemplo:
MS OFFICE – EXCEL 2003
Pág.: 43
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Para entendermos melhor esta variação acompanhe a
seqüência descrita abaixo:
Situação inicial
C3 = F9
–
D6
Ao copiarmos para C1, resulta
C1 =
–
(duplicação parte fixa)
C1 = F
–
D (variação de coluna)
C1 = F7
–
D4 (variação de linha)
A variação sempre ocorre com base na célula de
origem para com a célula de destino, C3 para C1 no
caso apresentado.
E quando esta variação não ocorre?
• Se usar recortar (CTRL+X) para depois colar, a
fórmula presente na célula não se alterará, ou seja,
continuará apontando para as referências para as quais
estava apontando antes. Esse efeito também pode ser
obtido se você arrastar o conteúdo da célula sem o
CTRL.
• Ao usarmos uma referência absoluta em uma
fórmula.
O que é referência absoluta?
Em certos casos, é necessário que uma referência de
célula não se altere durante o arrasto com a alça ou
durante os comandos copiar/colar. Para fixar uma
referência, basta colocar um $ (cifrão) imediatamente
antes da parte da referência que se deseja fixar.
Exemplo:
=C9*2 (C livre; 9 livre)
=C$9*2 (C livre; 9 fixo)
=$C9*2 (C fixo; 9 livre)
=$C$9*2 (C fixo; 9 fixo)
Dizemos que a referência que não possui cifrão é
relativa (a primeira da listagem anterior); uma
referência que possui as duas partes com cifrão é
chamada referência absoluta (a última do exemplo
anterior); e quando uma referência possui apenas um
componente fixo (linha, como no segundo exemplo ou
coluna, no terceiro), é chamada referência mista.
Mensagens de erros
Em algumas situações ao tentarmos realizar uma
cópia, ou ao criarmos uma determinada função,
acabamos gerando um erro, este é sinalizado na
própria célula ou na barra de status por uma
mensagem de erro, segue abaixo uma relação das
mensagens mais comuns:
• #VALOR!: Este erro é apresentado quando
criamos uma fórmula que aponta para uma referência
que possui TEXTO. Esse erro não é apresentado
quando utilizamos uma função, apenas quando foi
utilizada uma fórmula.
• #NOME!: Este erro ocorre quando digitamos
errado o nome de uma função.
• # DIV/0!: O Excel apresenta este erro quando,
em algum momento do trabalho, enviamos uma
solicitação para que ele use 0 (zero) como divisor em
alguma fórmula.
• # REF!: Este erro ocorre quando a referência
de célula não existe na planilha.
MS OFFICE – EXCEL 2003
Pág.: 44
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
WORD
Processadores de textos mostram, de maneiras bem
simples, que os textos podem ser processados à
medida que são manipulados, ou seja, um texto
começa com um aspecto bem rudimentar até
transformar-se em um documento com um estilo bem
profissional.
Isto acaba nos dando uma confiança excessiva,
achamos que, por ser de fácil uso, sabemos tudo sobre
processadores de texto (no nosso caso “Word”).
Os programas de processamento de textos possuem,
principalmente, dois grandes recursos; a edição e a
formatação. A edição é a habilidade de inserir texto
[email protected]
dentro de um programa, fazer correções, salvá-lo em
disco e alterá-lo sempre que necessário; e a
formatação, por sua vez, é a habilidade de aplicar
modificações ao documento e especificar como o texto
aparecerá na tela e no papel.
Novamente o grande problema é o fato de que temos
uma grande variedade de maneiras para editarmos e
formatarmos textos, algumas destas nem um pouco
praticas e outras que até nos parecem secretas.
Cabe a nós mostrarmos aos colegas o outro lado do
Word, desvendar alguns segredos e reforçar algumas
certezas, e para isto começamos com a tela inicial do
Word.
TELA INICIAL DO WORD
COMENTÁRIOS SOBRE OS COMPONENTES DA TELA DO WORD
Barra de Menus: Apresenta os comandos utilizados no Word listados em sua forma de texto. Para acessar um menu
sem usar o Mouse, basta pressionar a tecla correspondente à letra sublinhada enquanto segura a tecla ALT.
Pode até parecer sacanagem, mas outro tipo de
cobrança típica de concurso é quanto a localização de
determinada opção. Isto acaba com qualquer um, é
aquele caso que o candidato sabe que existe a
ferramenta mas não faz a menor idéia em qual menu
ela aparece, até porque no dia a dia, você tem de ir
MS OFFICE – WORD 2003
Pág.: 45
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
procurando, se não está neste, clica no outro até
encontrar.
Não adianta ficar brigando contra isto, concurso é
concurso, vamos então procurar relacionar as
principais ferramentas e sempre observando a qual
menu ela pertence, se tem alguma tecla de atalho
associada ou botão da barra de ferramentas.
Menu ARQUIVO
[email protected]
Na primeira vez que o documento é salvo, o Word
exibe a caixa de diálogo Salvar como, na qual
especifica-se o nome, local e formato de arquivo para o
documento ativo, esta seria a única situação na qual o
Salvar abre caixa de dialogo.
Salvar como: Assim que é acionado o comando para
salvar o arquivo, uma caixa de diálogo é apresentada
dando a chance de alterar algumas informações, como:
• Nome do Arquivo – para salvar o documento
com um novo nome basta digitá-lo nesta caixa e logo
após selecionar o botão Salvar.
• Salvar como tipo – o Word permite salvar o
documento em muitos outros formatos. A lista de
formatos depende dos conversores que foram
instalados.
• Salvar em – selecione a unidade de disco e a
pasta na qual deseja armazenar o documento.
O Word permite você salvar um arquivo em formato
HTML para publicação na Internet.
Novo (CTRL + O): Se por acaso for necessário
trabalhar com um documento vazio após de trabalhado
com outro, deve-se selecionar o comando Novo no
menu Arquivo ou escolher o botão Novo na barra de
ferramentas Padrão.
Quando for selecionado o botão Novo, um novo
documento em uma nova janela, baseado no modelo
Normal, surge na tela pronto para receber as
informações necessárias, e se for selecionado o
comando Novo através do menu, aparecerá na tela
uma caixa de diálogo, na qual você poderá criar um
documento a partir de um modelo.
CUIDADO
Em um documento comum do Word a extensão é .DOC
já um arquivo modelo do Word tem extensão .DOT.
Abrir (CTRL + A): Esta operação consiste em
carregar o documento já existente para a memória
RAM e conseqüentemente visualização na tela. Ao ser
executada esta opção abre-se uma caixa de diálogo
para que se possa escolher o arquivo a trabalhar.
Salvar (CTRL + B): Gravar ou salvar, significa
simplesmente armazenar, salvar as alterações de um
arquivo já existente.
Configurar Página: Aqui podemos configurar
Margens, Tamanho do papel, Orientação (retrato ou
paisagem), Origem do papel e Layout. Alguns itens
interessantes estão nas configurações de margens, o
Word apresenta algumas margens incomuns como as
apresentadas abaixo.
• Medianiz: Insira a quantidade de espaço extra
que você deseja adicionar à margem para
encadernação. O Word adiciona o espaço extra à
margem esquerda de todas as páginas ou à margem
superior dependendo do tipo de orientação (retrato ou
paisagem)
• Margens espelhos: Ajusta as margens
esquerda e direita para que, quando faça impressão
frente e verso, as margens internas de páginas opostas
tenham a mesma largura e as margens externas
também tenham a mesma largura.
Visualizar Impressão: Permite visualizar na tela
de seu computador, o seu trabalho impresso, evitando
assim possíveis gastos desnecessário com impressões
erradas.
Imprimir (CTRL + P): A impressão de documentos
no Word pode ser feita por dois caminhos:
Botão imprimir: imprime uma cópia do
•
documento inteiro cada vez que for pressionada.
• Menu Arquivo comando Imprimir/(CTRL+P):
Nesta opção você pode controlar como o documento
será impresso. Este controle se dá através da caixa de
diálogo que surge em decorrência deste comando.
Opções da caixa de diálogo
MS OFFICE – WORD 2003
Pág.: 46
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Menu EDITAR
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Impressora: Apenas exibe o nome da
impressora ativa e a porta onde a impressora
está conectada, permitindo que você altere
tanto a impressora como configurações
internas da impressora escolhida.
Imprimir
para
arquivo:
Imprime
um
documento para um novo arquivo na unidade
de disco que você especificar ao invés de
imprimir diretamente para uma impressora.
Você imprime um documento para um arquivo
(com extensão PRN) de modo que você possa
imprimir a partir de um computador que não
possua Word para Windows instalado ou possa
imprimir para uma impressora diferente da que
você estava utilizando quando originalmente
criou o documento.
Intervalo de páginas: Especifique as páginas
que você deseja imprimir.
Tudo: Imprime o documento inteiro.
Pagina atual: Imprime a página selecionada
ou a página que contém o ponto de inserção.
Seleção:
Imprime
somente
o
texto
selecionado.
Páginas: Imprime as páginas especificadas.
Digite números de páginas separados por
ponto e vírgula ou um intervalo de páginas,
inserindo um hífen entre os números das
páginas. Por exemplo, para imprimir as páginas
2; 4; 5; 6 e 8. digite 2;4-6;8.
Cópias: Digite ou selecione o número de
cópias que você deseja imprimir.
Cópias agrupadas: Organiza as páginas
quando da impressão de múltiplas cópias. O
Word imprimirá uma cópia completa do
primeiro documento antes de iniciar a
impressão da primeira página do segundo
documento.
Desfazer (CTRL + Z): Desfaz a última ação, seja
um texto digitado ou uma formatação aplicada.
Repetir (CTRL + R): Repete a ultima ação, seja
um texto digitado ou uma formatação aplicada.
Recortar (CTRL + X): Recorta o elemento
selecionado, este elemento é jogado para a área de
transferência aguardando o comando colar.
Copiar (CTRL + C): Copia o elemento
selecionado, este elemento é jogado para a área de
transferência aguardando o comando colar.
Colar (CTRL + V): Cola o elemento que consta na
área de transferência, anteriormente recortado ou
copiado.
CUIDADO
Em prova eles adoram cobrar comandos como recortar,
copiar e colar, apresentando estes em uma ordem
incorreta. Lembrem-se eu sempre recorto para depois
colar (dando a idéia de mover) ou copio para depois
colar (dando a idéia de duplicar).
Selecionar tudo (CTRL + T): Como o próprio nome já
diz, serve para selecionar todo o documento.
Localizar (CTRL + L): Usado para localizar um texto,
caracteres, formatação de parágrafos ou até mesmo
caracteres especiais, basta para isto digitar a palavra a
ser localizada no espaço Localizar da caixa de dialogo
e clicar em Localizar “próxima”.
Substituir (CTRL + U): Tem como objetivo substituir
um texto ou formatação antiga por uma nova.
Ir para (CTRL + Y): Desloca seu cursor para um
determinado ponto do texto.
MS OFFICE – WORD 2003
Pág.: 47
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Menu EXIBIR:
[email protected]
Menu INSERIR
Normal: Modo de exibição padrão do Word para a
maioria das tarefas de processamento de texto, como
digitação, edição e formatação.
Layout da web: Modo de exibição que mostra como
será exibido em um navegador da web.
Layout de Impressão: Modo de exibição que mostra o
documento como será quando impresso. O modo
layout de impressão usa mais memória do sistema,
logo, a rolagem pode ser mais lenta, especialmente se
o documento contiver muitas figuras ou formatações
complexas. Este modo é muito tratado em prova, pois é
neste modo que visualizamos o cabeçalho e rodapé.
Estrutura de Tópicos: Modo de exibição que permite
você trabalhar e visualizar a estrutura do arquivo no
formulário de estrutura de tópicos.
Barra de Ferramentas: Esta opção permite que você
selecione quais categorias de barra de ferramentas
deseja ativar ou personalizar.
Régua: Ativa ou desativa uma barra gráfica na parte
superior da janela de documento, podendo ser utilizada
para recuar parágrafos, definir tabulações, ajustar as
margens da página e modificar as larguras das colunas
de uma tabela.
Cabeçalho e Rodapé: Os cabeçalhos assim como os
rodapés são textos que são impressos nos extremos da
folha. Estes podem trazer informações como número
da página, o logotipo da empresa, data de criação do
documento etc.
Zoom: Permite você ajustar (ampliar ou reduzir) sua
área de trabalho (o zoom mínimo é de 10% e o máximo
500%).
Quebra: Possibilita inserir uma quebra de página
(forçando para que o resto do texto seja impresso na
página seguinte), de coluna ou de seção.
Como a quebra de página é uma das mais utilizadas,
para inserir você pode usar a tecla de atalho CTRL +
ENTER.
Números de Páginas: Permite inserir numeração
automática de páginas no documento. Podem-se
escolher onde os números serão inseridos (se no
cabeçalho ou no rodapé da página).
Data e Hora: Insere, na posição onde o ponto de
inserção estiver, um texto contendo a data e hora atual
(de acordo com o relógio do computador). A data e
hora podem ser apresentadas de diversas formas:
abreviada, completa etc.
Símbolo:
Insere
caracteres
especiais
(que
normalmente não são conseguidos pelo teclado) no
local do ponto de inserção.
Figura: Permite inserir, na posição do ponto de
inserção, uma figura que pode ser adquirida de uma
coleção pré-definida (ClipArt) ou de um arquivo
qualquer no computador.
Caixa de Texto: São textos colocados dentro de
quadros, com linhas ou não e/ou com textura ou não,
que podem ficar soltas no documento, normalmente
para explicar figuras, ou salientar idéias.
Objeto: Insere um objeto qualquer que o Windows
consiga entender (som, foto, desenho, planilha) no
documento. O objeto permanecerá vinculado ao
programa que o interpreta, para poder ser aberto
sempre que o usuário aplicar duplo clique no mesmo
dentro do documento.
Hyperlink (CTRL + K): Caso queira criar somente
um atalho para uma página Web em seu documento
crie então um Hyperlink.
MS OFFICE – WORD 2003
Pág.: 48
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Menu FORMATAR:
•
•
•
•
•
Fonte: Para a formatação de fonte (caracteres) existem
alguns botões na barra de ferramentas padrão.
Entretanto, se as opções da barra de ferramentas não
forem suficientes para formatar o texto da forma
desejada, pode-se acionar o comando Fonte do menu
Formatar, para exibir a seguinte tela:
[email protected]
Tachado: Desenha uma linha sobre o texto
selecionado.
Sobrescrito e Subscrito: Reduz o tamanho da
fonte e eleva ou rebaixa o texto selecionado
acima ou abaixo da linha base, que é uma linha
horizontal imaginária.
Oculto: Oculta o texto que não deve ser exibido
ou impresso, como notas ou comentários.
Caixa Alta: Exibe os caracteres minúsculos
como caracteres maiúsculos e reduz seu
tamanho.
Todas Maiúsculas: Exibe os caracteres
minúsculos como caracteres maiúsculos; não
afeta os números, pontuação, caracteres não
alfabéticos ou texto digitado em letras
maiúsculas.
Opções da Guia Espaçamento de Caracteres
Espaçamento: Indica quanto espaço será exibido entre
os caracteres.
Espaçamento Efeito
Normal
Normal
Comprimido
Comprimido
Expandido
Expandido
CURIOSIDADE
Basta aplicar um clique com o botão esquerdo do
mouse sobre a palavra e aplicar uma formatação
voltada a fonte para que toda a palavra em questão
seja formatada, não tendo a necessidade de selecionar
toda a palavra.
Mas lembrem-se: um clique na palavra, não vale antes
nem depois, temos que posicionar o ponto de inserção
(cursor) na palavra para que este recurso funcione.
Parágrafo: Para a formatação de parágrafos (espaço
compreendido entre dois <ENTER>), existem os botões
de alinhamento na barra de ferramentas padrão, e
existem elementos na régua.
Entretanto, se as opções da barra de ferramentas não
forem suficientes para formatar os parágrafos da forma
desejada, pode-se acionar o comando Parágrafo do
menu Formatar, para exibir a seguinte tela:
Opções da guia Fonte
• Fonte: Digite ou selecione um nome de fonte.
O Word lista as fontes disponíveis com o controlador de
impressora atual e as fontes adicionais que estão
instaladas em seu sistema.
• Estilo da fonte: Selecione um estilo. Para
utilizar o estilo de tipo padrão para uma fonte, selecione
“Regular”.
• Tamanho: Digite ou selecione um tamanho. Os
tamanhos disponíveis dependem da impressora e fonte
selecionadas. Se o tamanho que for digitado não
estiver disponível na impressora atual, o Word
escolherá o tamanho mais próximo disponível.
• Sublinhado: Selecione ou digite um tipo de
sublinhado.
• Cor: Digite ou selecione uma das 16 cores
predefinidas.
• Efeitos: Selecione as opções de formatação
desejadas. Pode-se selecionar uma combinação de
efeitos.
MS OFFICE – WORD 2003
Pág.: 49
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Opções da Guia Recuos e Espaçamento
• Recuo: Determina a posição do texto em
relação à margem direita e esquerda.
• Espaçamento: Determina a quantidade de
espaço entre as linhas e entre os parágrafos.
• Alinhamento: Determina a posição do texto
selecionado ou de outros componentes de um
parágrafo em relação aos recuos. Para alinhar texto
relativamente às margens esquerda e direita, certifiquese de que os parágrafos não estejam recuados.
Esquerdo
Alinha o texto selecionado com o
recuo esquerdo.
Centralizado Centraliza o texto selecionado entre
os recuos direito e esquerdo.
Direito
Alinha o texto selecionado com o
recuo direito.
Justificado
Expande os espaços nas linhas para
alinhar o texto igualmente entre os
recuos esquerdo e direito.
Tabulação: Define as tabulações nos parágrafos, a
tabulação pode ser definida tanto pelo menu de opções
como pela régua. Você pode definir diferentes tipos de
paradas de tabulação: à esquerda, à direita, decimal ou
centralizada.
Tabulação alinhada à esquerda
[email protected]
Colunas: Uma necessidade comum em todos os
usuários de processadores de texto é distribuir seus
textos como colunas de jornal. Uma forma inteligente
de concentrar uma quantidade grande de informação
numa única folha sem com isto causar cansaço ao
leitor, entre outros tantos motivos.
Maiúsculas e Minúsculas (SHIFT+F3): Altera as
letras do texto de minúsculas para maiúsculas e viceversa. Permite definir TODAS MAIÚSCULAS, todas
minúsculas, Somente As Primeiras Letras Maiúsculas.
Estilos: Define estilos para o documento. Estilos são
conjuntos de características de formatação que podem
ser reutilizadas no documento. Por exemplo: Fonte
Arial, tamanho 12, Negrito, Itálico é um conjunto de
características que podem ser usados em todos os
títulos do documento.
Menu FERRAMENTAS
Tabulação centralizada
Tabulação alinhada à direita
Tabulação decimal
Opções da Guia Quebra de Linha e de Páginas
• Controle de linhas órfãs/viúvas: Impede a
impressão de uma única linha do final de um parágrafo
no topo de uma página (viúva) ou de uma única linha
de um parágrafo no fim de uma página (órfã).
CURIOSIDADE
Aqui também não temos a necessidade de selecionar
todo parágrafo. Basta aplicar um clique com o botão
esquerdo do mouse sobre o parágrafo e aplicar uma
formatação voltada a parágrafo para que TODO o
parágrafo em questão seja formatado.
Detalhe mesmo que seja selecionada apenas uma
linha de um parágrafo, ao aplicar uma formatação
voltada a parágrafo, esta se aplica ao parágrafo todo.
Marcadores e
separar os textos em
seqüências.
Pêssego
Uva
Uva Branca
Uva Verde
Goiaba
Numeração: Usado para
tópicos, criando ou não
Pêssego
Uva
Uva Branca
Uva Verde
Goiaba
Ortografia e gramática (F7): O Word 2000 exibe
linhas onduladas vermelhas abaixo das palavras que
ele considera erradas, e linhas onduladas verdes
abaixo de sentenças que ele considera com problemas
gramaticais.
Idioma: Abre um submenu contendo algumas
opções interessantes.
MS OFFICE – WORD 2003
Pág.: 50
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Dicionário de Sinônimos: O dicionário de sinônimos
do Word é uma ferramenta que ajuda a substituir
palavras por outras mais adequadas. Você deve
selecionar a palavra que deseja verificar os sinônimos,
pressionar as teclas [Shift] + [F7] para acessar o
dicionário de sinônimos.
Hifenização: O recurso de hifenizar o texto confere ao
trabalho do usuário um melhor alinhamento da margem
direita, assim como uma maior quantidade de texto na
página. Normalmente, o Word vai deslocar a palavra
inteira para a linha seguinte, quando a mesma não
couber na margem. Logo, se a palavra deslocada for
muito grande, o espaço deixado na margem também
deverá ser grande.
Contar Palavras: Apresenta uma caixa de diálogo na
qual são apresentadas algumas informações sobre o
texto ou sobre a seleção, informações do tipo:
quantidade de páginas, palavras, caracteres etc.
Auto Correção: Você pode usar o recurso Auto
Correção para detectar e corrigir automaticamente
erros de digitação, ortografia, gramática e o uso
incorreto de maiúsculas.
Por exemplo, se você digitar qeu mais um espaço, a
Auto Correção substituirá aquilo que você digitou por
“que”.
[email protected]
Menu TABELA:
Tabela é uma forma simples de se organizar
informações, semelhante à planilha eletrônica.
CUIDADO: a ESAF adora a cobrança sobre
“TABELAS”, normalmente ela procura cobrar alguns
recursos extras (fórmulas, classificação, converter).
Algumas Opções do Menu Tabela
Incluindo e Excluindo em Tabelas: Além de facilitar a
organização de informações em geral, permitir uso de
fórmulas, classificação de dados etc, os recursos para
manutenção de uma tabela são simples.
Inserindo linhas:
• Para criar uma nova linha com o cursor na
última célula da tabela a direita, pressione TAB;
• Para inserir linhas entre duas outras linhas da
tabela, posicione o cursor no local desejado e
acione o menu Tabela ⇒ Inserir linhas;
• Com o mouse em qualquer ponto dentro da
tabela, clique sobre o ícone Inserir Tabela para
incluir quantas linhas desejar;
• Com o mouse em qualquer ponto dentro da
tabela, clique o botão direito e terá um menu de
atalho com opções para inserção.
Excluindo linhas:
• Através do menu Tabela ⇒ Excluir células,
assinalando o item Excluir linha inteira.
• Com o mouse em qualquer ponto dentro da
tabela, clique o botão direito e terá um menu de
atalho com opções para exclusão.
Mala Direta: Mala direta é um prático recurso para
criação de cartas personalizadas, já que o Word
oferece um assistente que presta orientação passo-apasso durante a edição da carta. Para montagem da
mala direta são necessários dois arquivos:
• arquivo principal - chamado Documento
Principal que receberá o texto da carta;
• arquivo de dados - a origem de dados que
conterá os endereços de cada destinatário.
Inserindo Colunas e Excluindo Colunas: Ao se
incluir colunas, a nova coluna será ajustada a esquerda
da coluna de referência e ao se incluir linhas, a nova
linha será ajustada acima da linha de referência. Com
um clique do mouse, marcar a coluna de referencia
conforme exemplo abaixo:
Encontre a posição correta deslocando o símbolo do
mouse por sobre a coluna;
Em seguida clique para marcar toda coluna;
Acione o menu Tabela ⇒ Inserir Coluna; ou Tabela ⇒
Excluir Coluna.
MS OFFICE – WORD 2003
Pág.: 51
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Mesclar células: Este comando tem uma função
apenas, e que somente está disponível quando
estiverem duas ou mais células selecionadas, em uma
ou mais linhas contínuas ou adjacentes (ex: 1 e 2). Sua
função é de remover a divisão entre as células
selecionadas, tornando-as uma célula apenas. No
entanto, somente podem ser mescladas células dentro
de linhas adjacentes, jamais entre linhas descontínuas
(ex: 1 e 4).
Dividir células: Este comando divide uma célula em
mais de uma. Será necessário responder o campo da
tela seguinte que questiona sobre o número de divisões
que terá a célula. Se houverem mais de uma célula
selecionada, cada uma delas será dividida pelo número
de colunas escolhido.
Converter Tabela em Texto/Converter Texto em
Tabela: Converte uma tabela selecionada ou linhas
selecionadas em texto, separando o conteúdo das
células em cada linha com o caractere de separação
especificado na caixa de diálogo. Este comando estará
disponível quando você selecionar uma tabela inteira
ou linhas completas em uma tabela. Estará também
disponível quando o cursor estiver fora de uma tabela
com a função de Converter Texto em Tabela.
Classificando em Tabela: Criando uma lista de
endereços também usamos os recursos da tabela no
Word. O recurso utilizado aqui é o Classificar Texto que
filtra os dados da tabela de acordo com os critérios que
o usuário definir, podendo ser até três, baseado no
cabeçalho criado. A partir de uma tabela com dados,
clique o mouse dentro de qualquer célula da tabela:
Nome
Endereço
Cidade
Zélia
R. Amâncio, 50
SP
Antônio R. Japão,301
SP
Maria
Av. Ibirapuera,202
SP
Maria
R. Xavier de Toledo, 1 Itú
Em seguida clique no menu Tabela ⇒ Classificar
Texto; agora é só definir o critério de seleção.
Fórmulas em Tabelas: O Word oferece o recurso para
trabalho com fórmulas dentro de tabelas.
Partindo de uma tabela numérica o Word executa
algumas funções de uma planilha, assim como
veremos:
Finalistas 97 Gols Pró
Corinthians
37
Portuguesa
37
Total
Independente da fórmula a ser criada o processo é o
mesmo.
Posicione o cursor na célula que receberá a formula;
Acione a opção Tabela ⇒ Fórmula;
Retornar à caixa de diálogo.
OBSERVAÇÕES
• Apesar da estrutura das fórmulas do Word
serem semelhantes as do Excel, existe uma
diferença básica que deve ser considerada, é o
fato de que as fórmulas aqui criadas são todas
em inglês, isto independente da versão do
Word.
[email protected]
Alguns exemplos de fórmulas disponíveis:
FORMULA DESCRIÇAO
Average
Cálculo da média
Count
Contagem de termos
Max
Retorna o valor máximo
Min
Retorna o valo mínimo
Sum
Cálculo da soma
• Os valores trabalhados em uma tabela, bem
como os resultados de fórmulas podem
apresentar algumas formatações numéricas
(formato moeda, número de casas decimais).
• Eu vejo como uma grande falha do Word, mas
ao alterarmos os valores de uma tabela, e esta
possua algum cálculo através de fórmulas, os
resultados destas fórmulas não serão
atualizados. O Word não recalcula valores
alterados, teremos que inserir novamente a
fórmula na tabela.
Ocultar Linhas de Grade: Exibe ou oculta as linhas
pontilhadas entre as células em uma tabela. As linhas
de grade não podem ser impressas.
Menu JANELA
Nova Janela: Possibilita abrir uma nova janela do
arquivo ativo, desta forma você pode visualizar páginas
diferentes de um mesmo arquivo em janelas distintas.
Organizar Tudo: Com esta opção você pode organizar
a visualização das diversas janelas abertas, sejam elas
janelas do mesmo arquivo ou janelas de arquivos
diferentes.
Dividir: Aqui você passa um traço horizontal dividindo
seu texto em duas partes, cada metade tem sua
navegação independente.
Menu AJUDA
Ajuda da Microsoft Word: Abre uma caixa de diálogo
na qual aparece um assiste que tem como finalidade
auxiliar você quanto a utilização deste manual
eletrônico.
O que é isto?: Mostra informações sobre o texto
selecionado, informações do tipo de formatação
utilizada, função de algum botão etc.
Sobre o Microsoft Word: Mostra versão do aplicativo
e numero de série do mesmo.
MS OFFICE – WORD 2003
Pág.: 52
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Barras de Ferramentas mais comuns do Word:
No
vo
Ab
rir
Sa
lv
ar
Im
pr
V i i mi
zu r
Ve aliz
rif ar
ic Im
Re ar O pre
co
rto ss
g a ão
Co rta
fia
pi r
Co ar
la
Fe r
rr
am
en
ta
De
Pi
sf
nc
az
el
er
Re
fa
ze
r
Au
to
Fo
r
In
s e ma t
aç
ri r
ão
En
In
de
se
r
In ir T reço
se a
b
r
Co ir P ela
lu la
De nas nilh
a
se
do
Ex nh
M
o
ib
s
ir/
Ex
Oc
ce
ul
l
ta
Co
r
nt
ro
le
de
As
Zo
si
nt
om
e
nt
Aj
e
ud
de
a
Di
ca
s
Padrão: A barra de ferramentas Padrão possui a maioria dos comandos utilizados com mais freqüência na execução
de operações básicas do Word, tais como, abrir um novo documento, salvá-lo, imprimi-lo, correção ortográfica, entre
outras.
de
Ne
Fo
gr
nt
e
Itá ito
lic
Su o
bl
un
ha
Re
d
al
çe o
Al
in
h
Ce ar
nt à E
ra
liz squ
Al
r
er
in
da
h
Ju ar
st à D
Nu ifica ire
ita
m r
M era
ar çã
c
Di ado o
m
in res
ui
rR
Au
ec
m
en
uo
ta
Bo
rR
rd
ec
as
uo
an
ho
Ta
m
Fo
nt
e
Es
til
o
Formatação: Esta barra é utilizada para a exibição e aplicação de formatação de caracteres e parágrafos. Para exibir
a barra ferramentas Formatação, caso não esteja sendo visível, escolha a opção Barra de Ferramentas no menu
Exibir e escolha o item Formatação. Poderá ser necessário aumentar a janela do Word até a largura máxima da tela
para exibir toda a barra.
Régua: A régua é uma barra gráfica na parte superior da janela de documento, podendo ser utilizada para recuar
parágrafos, definir tabulações, ajustar as margens da página e modificar as larguras das colunas de uma tabela.
Podem-se modificar as unidades de medida na régua com o comando Opções do menu Ferramentas (guia Geral).
Para exibir a régua, escolha a opção Régua a partir do menu Exibir. Poderá ser necessário aumentar a janela do
Word até a largura máxima da tela para que ela possa ser inteiramente exibida.
Barra de Status: Esta barra é uma linha que fica na parte inferior da janela do Word exibindo informações sobre o
status atual do documento e do aplicativo. Esta barra mostra o número da página onde se encontra o cursor, a seção,
o número de páginas do documento, a posição em centímetros, o número da linha e da coluna e o indicador de
modo. O indicador de modo possui as seguintes identificações:
GRA – Gravando Macro
ALT – Controlar Alterações
EST - Estender Seleção
SE – Sobrescrever/Inserir
Nesta barra, ainda tem-se o ícone de Verificação Ortográfica Paralela que durante a inserção ou edição de texto na
tela é apresentado como um lápis e quando o processo está paralisado, ele apresenta um X na cor vermelha.
MS OFFICE – WORD 2003
Pág.: 53
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Técnicas de Movimentação
Precisamos saber nos movimentar através do texto
de um documento por duas razões principais: para
que possamos editar o texto e, se o documento se
estender por mais de uma tela, para poder visualizar
todo o seu conteúdo.
No que diz respeito à edição, o ponto de inserção
indica onde a ação se dará. Ao clicar qualquer parte
do texto na tela, você moverá o ponto de inserção
para aquela posição. É possível também mover o
ponto de inserção por intermédio das setas do
teclado e das teclas de navegação, como se segue:
Para mover
Um caractere para a esquerda
Um caractere para a direita
Uma linha para cima
Uma linha para baixo
Uma palavra para a esquerda
Uma palavra para a direita
Até o final da linha
Até o início da linha
Um parágrafo para cima
Um parágrafo para baixo
Uma janela para baixo
Uma janela para cima
Até a parte inferior da janela
Até a parte superior da janela
Até o final do documento
Até o início do documento
Pressione
CTRL + CTRL + END
HOME
CTRL + CTRL + PGDN
PGUP
CTRL + PGDN
CTRL + PGUP
CTRL + END
CTRL + HOME
Técnicas de Seleção
O Word tem muitos comandos de teclado que
permite que você mova o ponto de inserção e
selecione partes do seu documento. Os comandos
de teclado para selecionar texto são os mesmos
comandos de teclado usados para movimentar o
ponto de inserção, exceto pelo fato de que a tecla
SHIFT é mantida pressionada. Vejamos a seguir
algumas das técnicas de seleção utilizando o
teclado.
Para estender a seleção
Pressione
Um caractere para a direita SHIFT + Um caractere para a SHIFT + esquerda
Até o final de uma palavra
CTRL + SHIFT + Até o início de uma palavra CTRL + SHIFT + Até o final de uma linha
SHIFT + END
Até o início de uma linha
SHIFT + HOME
Uma linha para baixo
SHIFT + Uma linha para cima
SHIFT + Até o final do parágrafo
CTRL + SHIFT + Até o início do parágrafo
CTRL + SHIFT + Uma tela para baixo
SHIFT + PGDN
Uma tela para cima
SHIFT + PGUP
Até o final do documento
CTRL + SHIFT +
END
Até o início do documento
CTRL+SHIFT+HOME
[email protected]
Ao longo da margem esquerda da janela do Word,
existe o que chamamos de Barra de Seleção. Essa
Barra de Seleção permite que sejam selecionados
partes ou mesmo o texto inteiro com o mouse. Quando
o ponteiro do mouse for deslocado para a extremidade
esquerda da tela do Word, este muda o sentido da seta,
apontando agora para a direita, então o usuário pode
estar ciente de que acabou de entrar na Barra de
Seleção.
A seguir são mostrados as técnicas de seleção com o
mouse, inclusive a seleção utilizando a Barra de
Seleção, como foi descrito acima. A maneira mais
simples de aprender como selecionar o texto é fazê-lo
na prática.
Siga estes passos a fim de utilizar o mouse para
selecionar blocos de texto de diferentes formatos e
tamanhos:
Para
Utilize este procedimento
selecionar
Qualquer
Arraste sobre o texto a selecionar.
texto
Você também pode selecionar
qualquer texto posicionando o ponto
de inserção em um lado do texto a
selecionar e, com a tecla SHIFT
pressionada, ativar o botão do
mouse com o ponteiro posicionado
sobre o lado oposto do texto.
Uma
Pressione duas vezes o botão do
palavra
mouse com o ponteiro sobre a
palavra.
Uma linha
Pressione o botão do mouse com o
ponteiro posicionado na barra de
seleção à esquerda da linha.
Diversas
Arraste na barra de seleção à
linhas
esquerda das linhas.
Uma
Com a tecla CTRL pressionada,
sentença
pressione o botão do mouse com o
ponteiro posicionado em qualquer
lugar da sentença.
Um
Pressione duas vezes o botão do
parágrafo
mouse com o ponteiro posicionado
na barra de seleção ao lado do
parágrafo.
Diversos
Pressione duas vezes o botão do
parágrafos
mouse e arraste o ponteiro na barra
de seleção.
Um
Com a tecla CTRL pressionada,
documento
pressione o botão do mouse com o
ponteiro posicionado na barra de
seleção, ou pode ser dado três clique
com mouse na barra de seleção.
Uma
Mantenha pressionada a tecla ALT e
coluna de arraste o mouse.
texto
MS OFFICE – WORD 2003
Pág.: 54
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
POWER POINT
O PowerPoint é um programa destinado a criação e
exibição de apresentações em seu computador.
Através de ferramentas poderosas, você poderá
preparar apresentações profissionais de forma simples
e rápida. Encontraremos recursos como o Assistente
para Viagens - destinado a ajudá-lo na compactação
da apresentação, tornando-as facilmente portáteis e,
nesta versão, você poderá criar páginas para a
Internet.
Com o PowerPoint é possível fazer:
Apresentações - Conjunto de slides, folhetos,
anotações do apresentador e estruturas de tópicos,
agrupados em um arquivo.
Slides - São as páginas individuais da apresentação e
podem ter títulos, textos, elementos gráficos, clipart
(desenhos) e muito mais.
Folhetos - Utilizados para dar suporte à apresentação,
você pode distribuir folhetos ao público. Os folhetos
consistem em pequenas versões impressas dos slides.
[email protected]
Anotações do apresentador - Destinado ao próprio
apresentador para o momento da apresentação. Consiste em
folhas com slide em tamanho reduzido e anotações.
Estruturas de Tópicos - Representam o sumário da
apresentação. Na estrutura aparecem apenas os títulos e os
textos principais de cada slides.
Ao iniciarmos o aplicativo nos é apresentado uma tela
conforme figura ao lado, para que o usuário informe com qual
arquivo deseja trabalhar ou se tratando de um novo qual seria
o modelo de slides a seguir, uma espécie de orientação para
iniciar o trabalho.
A idéia é ir acrescentando novos slides compondo a sua
apresentação, cada um deles pode ter um layout diferente,
dependendo do que você deseja fazer. Finalizada a
construção dos slides fica restando a parte mais criativa, o
tratamento dos efeitos, transições, inclusão de sons e
animações.
Por enquanto vamos entender um pouco mais da estrutura do
aplicativo, tentando relacionar alguns elementos como barra
de ferramentas e algumas opções da barra de ferramentas.
Ao iniciar o Power Point, 3 categorias de barra de ferramentas são apresentadas para que você tenha acesso rápido
aos comandos e ferramentas mais utilizados:
Barra de Ferramentas Padrão
A Barra de Ferramentas Padrão possui as principais operações utilizadas no PowerPoint, tais como: abrir uma nova
apresentação, abrir uma apresentação já existente, salvar, imprimir, comandos de edição, inserção de objetos, ajuda,
etc. Observe :
A descrição de cada botão pela ordem:
1. Novo
9. Pesquisar
2. Abrir
10. Recortar
3. Salvar
11. Copiar
4. Permissão
12. Colar
5. E-mail
13. Ferramenta Pincel
6. Imprimir
14. Desfazer
7
–
Visualizar
15. Refazer
Impressão
16. Inserir Graficos
8. Verificar Ortografia
17. Inserir Tabela
18. Tabelas e Bordas
19. Inserir Hiperlink
20. Expandir tudo
21. Mostrar a formatação
22. Mostra/ocultar
23.Cor/ Escala de cinzas
24. Zoom
25. Ajuda do Microsoft PowerPoint
Barra de Ferramentas Formatação
A Barra de Ferramentas Formatação possui as principais técnicas de formatação que podem ser aplicadas a
uma determinada apresentação de slides:
A descrição de cada botão pela ordem:
1. Fonte
7. Alinhar à esquerda
2. Tamanho da
8. Justificar
Fonte
9. Centralizar
3. Negrito
10. Alinhar à direita
4. Itálico
11. Numeração
5. Sublinhado
12. Marcadores
6. Sombra
13. Aumentar Tamanho da fonte
14. Diminuir Tamanho da fonte
15. Diminuir Recuo
16. Aumentar recuo
17. Cor da fonte
18. Design do slide
19. Novo slide.
Barra de Desenho
Esta barra permite que seja inserida alguma forma no slide, podendo também, formatá-la, alterando seu
tamanho, cor de preenchimento, contorno e fonte:
A descrição na ordem dos botões:
1. Botão
3. Botão AutoFormas
desenh
4. Linha
ar
5. Seta
2.
6. Retângulo
Selecio
7. Elipse
nar
8. Caixa de Texto
objetos
9. WordArt
10. Diagrama
11. Clip-Art
12. Imagem
13. Cor do Preenchimento
14. Cor da Linha
15. Cor da Fonte
16. Estilo da Linha
17. Estilo da Tracejado
18. Estilo da Seta
19. Sombra
20. 3D
MS OFFICE – POWER POINT 2003
Pág.: 55
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
TRABALHANDO COM SLIDES
Inserindo Slides
Para inserir um slide em branco, clique sobre o botão
ou
no menu Inserir, opção Novo Slide. A janela chamada: Novo
Slide é exibida. Escolha o Layout. O slide é inserido
automaticamente após o slide atual.
Excluindo slides
É possível excluir um slide que não seja mais útil, uma das
maneiras mais fáceis de se fazer isso é selecionando o slide
desejado e pressionando Delete. Uma outra forma é clicando
no menu Editar, opção Excluir Slide. Obs.:Uma vez excluído
não é mais possível recupera-lo.
[email protected]
aparece no exemplo serve apenas para ilustrar a formatação
que será aplicada sobre os títulos, subtítulos, etc.
APRESENTAÇÃO DE SLIDES
Apresentar os slides, na verdade é executar o que foi feito até
agora. É este recurso que utilizamos para apresentar slides
em uma palestra, por exemplo. Ao utilizar esse modo de
exibição será mostrado um por um, cada slide da
apresentação em tela cheia.
Para utilizá-lo clique sobre o botão
na barra de
ferramentas. Automaticamente o primeiro slide aparece em
tela cheia. Para passar para o próximo slide, clique em
qualquer lugar da tela ou aperte Enter. Observe que no canto
inferior da tela aparece um botão que ao ser clicado exibe:
Duplicando slides
Para duplicar, selecione o slide, clique no menu Inserir, opção
Duplicar Slide. O novo slide surge logo após o selecionado.
Movendo slides
Para mudar a posição dos slides, basta clicar sobre o ícone do
slide que desejado e arrastar para a posição desejada.
MANIPULAÇÃO DE TEXTOS
Movendo e redimensionando caixas de textos
O PowerPoint trabalha com caixas de textos, ou seja, o texto é
tratado como um objeto e por isso nós podemos movê-lo para
qualquer parte do slide. Clicando uma vez sobre uma caixa de
texto, podemos alterar o texto, mas para movê-lo devemos
clicar sobre a borda tracejada e arrastar.
Observe que quando ela está selecionada, surgem alças
brancas ao redor, são alças de redimensionamento, para
alterar, portanto o tamanho da caixa é só clicar sobre uma das
alças e arrastar.
Formatando textos
Para formatar um texto é simples: selecione a caixa contendo
o texto, clique no menu Formatar, opção Fonte. Na caixa de
diálogo escolha as opções desejadas, como fonte, estilo,
tamanho, cor e clique em OK para verificar o resultado.
Este menu serve para a navegação dos slides (ir para o
próximo ou para o anterior), escolher outro tipo de ponteiro,
(se escolhermos caneta, podemos mudar a sua cor e com isso
fazer anotações, sublinhar tópicos importantes, circular
palavras-chave, tudo no próprio slide.), obter ajuda e finalizar
apresentação.
Transição de slides
Este recurso cria um efeito especial ao introduzir um slide na
apresentação. Por exemplo, ao passar do primeiro para o
segundo slide, o segundo poderia surgir da esquerda ou
revelar para baixo. Para aplicar uma transição em algum slide,
clique no menu Apresentações, opção Transição de Slides. A
tela abaixo, então aparece:
Copiando, Recortando e Colando Textos
O principio de recortar, copiar para colar segue os mesmos
princípios do Word e do Excel, basta selecionarmos o
elemento pela borda e usar as respectivas teclas de atalho,
botões ou pelo menu de opções editar.
APLICANDO MODELOS DE ESTRUTURA
Podemos aplicar os modelos de estrutura, mesmo após ter
criado a apresentação em branco. Basta ir ao menu Formatar,
escolher a opção Aplicar modelo de estrutura..., então será
aberta a janela:
Efeito:Clique na seta ao lado da caixa Sem Transição para ter
acesso às transições disponíveis:
Nela há uma lista com os modelos disponíveis, basta
selecionar algum o observar o exemplo ao lado. O texto que
MS OFFICE – POWER POINT 2003
Pág.: 56
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Ao selecionar alguma transição, o desenho (um cachorro)
simula o efeito escolhido, dando lugar para um outro desenho
(uma chave). Assim que é selecionada a transição os três
botões (Lenta, Média e Rápida) que determinam a velocidade
que ocorrerá o efeito, são ativados.
Avanço: Aqui é definida a duração de cada slide na tela,
clique sobre a caixa Automaticamente após e determine o
tempo de duração, clicando nas setas para cima e para baixo.
A opção Ao clicar com o mouse determina se o avanço dos
slides poderá ser feito pelo clique do mouse.
Som: É possível adicionar um som no slide quando ele for
exibido, clique na caixa Sem som e escolha um dos sons
disponíveis.
Faça as alterações necessárias e clique sobre o botão Aplicar.
Todas as configurações são aplicadas no slide atual. Para
aplicá-las em todos os slides, clique em Aplicar a todos. Para
verificar como ficou apresentação pressione F5.
OS MESTRES NO POWER POINT
Os Mestres devem ser utilizados em objetos que devem
aparecer em cada slide ou página de uma apresentação.
Existe um Mestre para cada um dos modos de visualização
em uma apresentação: um para Slide, um para Título Mestre,
um para os Folhetos e outro para as Anotações.
O Slide Mestre é o mais utilizado porque serve para projetar e
desenhar os slides; ele tem caixas já configuradas para o título
e o texto do slide. O formato destes objetos determina como o
texto aparecerá em cada slide. É possível modificar slides
avulsos, mas o Slide Mestre proporciona uma aparência
uniforme e consistente.
O Slide Mestre possui seus próprios esquemas de cores,
sendo possível aplicar esquemas de cores diferentes de
acordo com as diferentes seções da apresentação. À medida
que a apresentação é criada, tem-se a opção de usar ou não
os elementos do Slide Mestre: Título Mestre, Texto Mestre,
segundo plano e esquemas de cores. Para alterar toda a
apresentação, altera-se o Slide Mestre; as alterações
aplicadas em slide individuais são “lembradas” como exceções
pelo Slide Mestre e só podem ser modificadas pelo usuário.
USAR O POWERPOINT VIEWER
O PowerPoint Viewer é um programa utilizado para executar
apresentações de slides em computadores que não possuem
o PowerPoint instalado. É possível adicionar o visualizador ao
mesmo disco com uma apresentação, utilizando o Assistente
para viagem. A seguir, ambos devem ser descompactados
(visualizador e a apresentação) e executada a apresentação
de slides em outro computador. Também pode ser criada uma
lista de apresentação para ser utilizada com o visualizador,
dessa forma podem ser executadas múltiplas apresentações,
uma após a outra.
MS OFFICE – POWER POINT 2003
Pág.: 57
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
BrOffice
É um pacote (suíte) de ferramentas voltadas à
produtividade de atividades de escritório. Possui
grande similaridade com o programa StarOffice1 em
sua versão 8.0, o qual pode ser considerado seu
“irmão”.
Trata-se de um tipo de desenvolvimento com a filosofia
de programas em código aberto, cuja sua distribuição
do programa executável e de seu código-fonte é livre e
não gratuita como muitos acreditam. Na atual versão, o
programa é composto por um extenso conjunto de
ferramentas (componentes), tais como: processador de
texto, planilha de cálculos, editor de apresentações,
editor de desenhos vetoriais, gerenciador de banco de
dados e um editor de fórmulas matemáticas.
BrOffice X Microsoft Office
O programa BrOffice.org é concorrente direto do
programa Microsoft Office onde seus recursos ficam
entre a versão Profissional e Standard do produto da
empresa Microsoft. Se formos compararmos com
BrOffice.org
x
Microsoft
Office
Professional,
encontraremos uma similaridade direta em relação aos
seus recursos ou seja, são mais próximos entre si.
Tabela de Comparação
Obs: Quanto a compatibilidade de leitura de arquivos.
O BrOffice.org consegue ler os arquivos gerados no
Microsoft Office (o inverso não acontece). Caso você
edite um arquivo em Microsoft Office, será possível a
leitura e gravação no BrOffice.
Para adquirir o BrOffice, basta baixa-lo no site
http://www.broffice.org/
Iniciaremos nossos estudos com o Writer que é uma
ferramenta de processamento de textos existentes no
pacote de aplicaivos BrOffice.org. Com essa
ferramenta é possível escrever cartas, relatórios,
apostilas, livros, teses, monografias entre outros
documentos.
O programa Writer é um “Processador de Textos” e não
um “Editor de textos” onde um Editor é uma ferramenta
de cunho bastante simples que permite ler, gravar e
manipular um texto (recortar, copiar e colar) sem
formatá-lo normalmente usada por profissionais da
área de desenvolvimento.
Veja a tela do Writer:
BROFFICE – WRITER
Pág.: 58
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Digitação de Textos
A digitação no BrOffice.org ocorre de forma idêntica a
qualquer outro processador de textos. Após digitar um
parágrafo será pressionado ENTER da mesma forma
do Word, os acentos sempre serão digitados
anteriormente a uma letra e assim sucessivamente.
[email protected]
Posicionamento de Cursor
A teclas a seguir são usadas para posicionar o cursor
em um determinado local do texto.
Apagando Caracteres
Toda exclusão de caracteres é realizada com as
seguintes teclas:
BROFFICE – WRITER
Pág.: 59
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Selecionando textos
Veja as teclas que são utilizadas para selecionar um
texto.
[email protected]
Para Localizar e Substituir
Editar – Localizar e Substituir
Corretor Ortográfico -F7
Ferramentas – Verificação Ortográfica
Formatação de Caracteres
Copiar e Colar
Seguem as mesmas normas utilizadas no Word. Veja
as opções:
a) Selecionar o texto que deseja copiar – Posiocionar o
cursor no local desejado – Editar – Copiar, Clicar no
local desejado Botão Colar.
b) Arrastando com o mouse, mantendo a tecla CTRL
pressionada e liberando em seguida o mouse sobre
outro local do texto, posteriormente a tecla CTRL.
c) Botão Direito sobre o texto selecionado – Copiar.
Clicar no local desejado – Botão Direito novamente –
Colar.
d) Utilizando os Botões da barra de ferramentas
padrão, selecionando o texto, Botão Copiar – clicar no
local desejado e Botão Colar.
Alinhamento de Parágrafos
Formatar/Parágrafo
Esquerda – Direita – Centro – Justificado
Recortar e Colar
As mesmas normas utilizadas no Word.
Veja as Opções:
a) Selecionar o texto que desejado, Menu Editar Recortar – Posicionar o cursor no local desejado –
Botão Colar.
b) Arrastando com o mouse e liberando em seguida o
mouse sobre outro local do texto com tecla SHIFT
pressionada.
c) Botão Direito sobre o texto selecionado – Recortar.
Clicar no local desejado – Botão Direito novamente –
Colar.
d) Utilizando os Botões da barra de ferramentas
padrão, selecionando o texto, Botão Recortar – clicar
no local desejado e Botão Colar.
Outras ações que poderão serem realizadas com o
Writer:
BROFFICE – WRITER
Pág.: 60
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Escolha no Documento Atual.
Teclas de atalho para alinhamento
2 - Selecione a Lista de Endereços
Espaçamento entre Linhas
Tabulação
Significa ordenar esteticamente os dados de um texto
em uma forma organizada. Utilizada para índices de
trabalhos escolares ou monografias, tabela de preços,
orçamentos, recibos, etc.
3 – Clique em Criar para iniciar a digitação de seus
clientes ou convidados.
Formatar – Parágrafo
4 - Para Inserir e Adicionar Campos clique em
Adicionar...
Mala Direta
1 - Ferramentas – Assistente de Mala Direta
BROFFICE – WRITER
Pág.: 61
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Teclas de Atalho do Writer.
As teclas de atalho são mostradas do lado direito das
listas de menus, ao lado do comando de menu
correspondente.
5 - Para finalizar preencha os campos e insira-os em
seu texto.
Inserir – Campos – Outros
<Nome>
<Linha de endereço 1> e Repita os passos para os
outros Campos.
Caso necessite de visualizar os campos. Clique em
Exibir – Visualizar Fonte de Dados.
BROFFICE – WRITER
Pág.: 62
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Teclas de Funções
MENUS DO WRITER
BROFFICE – WRITER
Pág.: 63
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Menu Arquivo
Contém comandos que se aplicam a todo o documento
como criar um novo documento, salvar exportar entre
outras opções.
Novo - Cria um novo documento do BrOffice.org.
definir as opções de impressão para o documento
atual.
Abrir - Abre ou importa um arquivo.
Documentos recentes - Lista os arquivos abertos mais
recentemente. Para abrir um arquivo da lista, clique no
nome dele
Sair - Fecha todos os programas do BrOffice.org e
solicita que você salve suas alterações.
Configurações da impressora - Selecione
impressora padrão para o documento atual.
a
Assistentes - Guia você na criação de cartas
comerciais e pessoais, fax, agendas, apresentações
etc.
Fechar - Feche o documento atual sem sair do
programa.
Salvar - Salva o documento atual.
Salvar como - Salva o documento atual em outro local
ou com um nome de arquivo ou tipo de arquivo
diferente.
Salvar tudo - Salva todos os documentos abertos do
BrOffice.org. Este comando só estará disponível se
dois ou mais arquivos tiverem sido modificados.
Recarregar - Substitui o documento atual pela última
versão salva.
Versões - Salva e organiza várias versões do
documento atual no mesmo arquivo. Você também
pode abrir, excluir e comparar versões anteriores.
Exportar - Salva o documento atual com outro nome
em um local que você especifica.
Exportar como PDF - Salva o arquivo atual no formato
PDF (Portable Document Format).É possível ver e
imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem
perder a formatação original, desde que haja um
software compatível instalado.
Enviar - Envia uma cópia do documento atual para
diferentes aplicativos.
Assinaturas digitais - Esta caixa de diálogo adiciona e
remove assinaturas digitais do documento. Você
também pode usá-la para exibir certificados.
Propriedades - Exibe as propriedades do arquivo
atual, inclusive estatísticas, como contagem de
palavras e a data da criação do arquivo.
Menu Editar
Este menu contém comandos para a edição do
conteúdo de um documento.
Desfazer - Reverte o último comando ou a última
entrada digitada.
Repetir - Repete o último comando.
Cortar - Remove e copia a seleção para a área de
transferência.
Modelos - Permite organizar e editar os modelos, bem
como salvar o arquivo atual como um modelo.
Visualização de página - Exibe uma visualização da
página impressa ou fecha a visualização.
Imprimir - Imprime o documento atual, a seleção ou as
páginas que você especificar. Você também pode
BROFFICE – WRITER
Pág.: 64
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Copiar - Copia a seleção para a área de transferência.
Colar - Insere o conteúdo da área de transferência na
posição do cursor e substitui o texto ou os objetos
selecionados. Clique na seta ao lado do ícone para
selecionar o formato.
Entrada bibliográfica - Edita a entrada bibliográfica
selecionada.
Colar especial - Insere o conteúdo da área de
transferência no arquivo atual em um formato que você
pode especificar.
Links - Permite a edição das propriedades de cada link
no documento atual, incluindo o caminho para o
arquivo de origem. Este comando não estará disponível
se o documento atual não contiver links para outros
arquivos.
Selecionar texto - Você pode ativar um cursor de
seleção em um texto somente leitura ou na Ajuda.
Escolha Editar - Selecionar texto ou abra o menu de
contexto de um documento somente leitura e escolha
Selecionar texto. O cursor de seleção não fica
intermitente.
Selecionar tudo - Seleciona todo o conteúdo do
arquivo, quadro ou objeto de texto atual.
Alterações - Lista os comandos que estão disponíveis
para rastrear as alterações em seu arquivo.
Comparar documento - Compara o documento atual
com um documento que você seleciona.
Localizar e substituir - Procura ou substitui textos ou
formatos no documento atual.
Hyperlink - Abre uma caixa de diálogo que permite que
você crie e edite hyperlinks.
Plug - In - Permite a edição de plug-ins no seu arquivo.
Escolha este comando para ativar ou desativar este
recurso. Quando ativado, aparecerá uma marca de
seleção ao lado do comando, e você verá comandos
para editar o plug-in em seu menu de contexto. Quando
desativado, você verá comandos para controlar o plugin no menu de contexto.
Mapa de imagem - Permite que você anexe URLs a
áreas específicas, denominadas pontos de acesso, em
uma figura ou em um grupo de figuras. Um Mapa de
Imagem é um grupo com um ou mais pontos de
acesso.
Objeto - Permite editar um objeto selecionado no
arquivo, inserido com o comando Inserir - Objeto.
Navegador - Mostra ou oculta o Navegador. Você pode
usá-lo para acessar rapidamente diferentes partes do
documento e para inserir elementos do documento
atual ou de outros documentos abertos, bem como
para organizar documentos mestre. Para editar um item
do Navegador, clique com o botão direito do mouse no
item e, em seguida, escolha um comando do menu de
contexto. Se preferir, você pode encaixar o Navegador
na borda do espaço de trabalho.
AutoTexto - Cria, edita ou insere AutoTexto. Você
pode armazenar texto formatado, texto com figuras,
tabelas e campos como AutoTexto. Para inserir
AutoTexto rapidamente,digite o atalho do AutoTexto no
documento e pressione F3.
Trocar banco de dados - Altera a fonte de dados do
documento atual. Para exibir corretamente o conteúdo
dos campos inseridos, o banco de dados que foi
substituído deve conter nomes de campos idênticos.
Campos - Abre um caixa de diálogo na qual você pode
editar as propriedades de um campo. Clique antes de
um campo e selecione este comando. Na caixa de
diálogo, você pode usar as setas para ir para o próximo
campo ou voltar para o anterior.
Notas de rodapé - Edita a âncora de nota de rodapé
ou de nota de fim selecionada. Clique antes ou depois
da nota de rodapé ou da nota de fim e, em seguida,
escolha este comando.
Entrada de índice - Edita a entrada de índice
selecionada. Clique antes da entrada de índice ou na
própria entrada e, em seguida, escolha este comando.
Menu Exibir
Este menu contém comandos para controlar a exibição
do documento na tela.
Layout de impressão - Exibe a forma que terá o
documento quando este for impresso.
Layout da Web - Exibe o documento como seria
visualizado em um navegador da Web. Esse recurso é
útil ao criar documentos HTML.
BROFFICE – WRITER
Pág.: 65
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Fonte HTML - Exibe o texto de origem (fonte) do
documento HTML atual. Para exibir a fonte HTML de
um novo documento, é necessário primeiro salvar o
novo documento como um documento HTML.
Barras de ferramentas - Abre um submenu para
mostrar e ocultar barras de ferramentas. Uma barra de
ferramentas contém ícones e opções que permitem
acessar rapidamente os comandos do BrOffice.org.
Barra de status - Mostra ou oculta a barra de status na
borda inferior da janela.
Status do método de entrada - Mostra ou oculta a
janela de status do IME (Input Method Engine).
Régua - Mostra ou oculta a régua horizontal, que você
pode usar para ajustar margens de página, marcas de
tabulação, recuos, bordas, células da tabela e para
dispor objetos na página. Para mostrar a régua vertical,
escolha Feramentas - Opções - BrOffice.org Writer Exibir e, em seguida, marque a caixa de seleção Régua
vertical na área Régua.
Limites do texto - Mostra ou oculta os limites da área
imprimível da página. As linhas de limite não são
impressas.
Sombreamentos de campos - Mostra ou oculta os
sombreamentos de campos no documento, incluindo
espaços incondicionais, hifens personalizados, índices
e notas de rodapé.
Nomes de campos - Alterna a exibição entre o nome e
o conteúdo do campo. A presença de uma marca de
seleção indica que os nomes dos campos são exibidos
e a ausência dessa marca indica que o conteúdo é
exibido. O conteúdo de alguns campos não pode ser
exibido.
Caracteres não - imprimíveis - Mostra os caracteres
não-imprimíveis no texto, como marcas de parágrafo,
quebras de linha, paradas de tabulação e espaços.
Parágrafos ocultos - Mostra ou oculta parágrafos
ocultos. Esta opção afeta somente a exibição de
parágrafos ocultos. Ela não afeta a impressão desses
parágrafos.
Fontes de dados - Lista os bancos de dados
registrados para o BrOffice.org e permite que você
gerencie o conteúdo deles.
Tela inteira - Exibe ou oculta os menus e as barras de
ferramentas no Writer ou no Calc. Para sair do modo
de tela inteira, clique no botão Ativar/Desativar tela
inteira.
Zoom - Reduz ou amplia a exibição de tela do
BrOffice.org.
BROFFICE – WRITER
Pág.: 66
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Menu Inserir
Este menu contém todos os comandos necessários
para inserir novos elementos em um documento, como,
por exemplo, seções, notas de rodapé, notas,
caracteres especiais, figuras e objetos de outros
aplicativos.
Quebra manual - Insere uma quebra manual de linha,
de coluna ou de página na posição atual em que se
encontra o cursor.
Campos - Insere um campo na posição atual do
cursor. O submenu lista os tipos de campos mais
comuns. Para exibir todos os campos disponíveis,
escolha Outro.
Caractere especial - Insere os caracteres especiais a
partir das fontes instaladas.
Marca de formatação - Abre um submenu para inserir
marcas especiais de formatação.
Seção - Insere uma seção de texto no mesmo local em
que o cursor está posicionado no documento. Também
é possível selecionar um bloco de texto e, em seguida,
escolher esse comando para criar uma seção. Use as
seções para inserir blocos de texto de outros
documentos, para aplicar layouts de colunas
personalizados ou para proteger ou ocultar os blocos
de texto quando uma condição for atendida.
Hyperlink - Abre uma caixa de diálogo que permite que
você crie e edite hyperlinks.
Cabeçalho - Adiciona ou remove um cabeçalho do
estilo de página que você selecionar no submenu. O
cabeçalho é adicionado a todas as páginas que usam o
mesmo estilo de página. Em um novo documento, é
[email protected]
listado apenas o estilo de página "Padrão". Outros
estilos de páginas serão adicionados à lista depois que
você aplicá-los ao documento.
Rodapé - Adiciona ou remove um rodapé do estilo de
página selecionado no submenu. O rodapé é
adicionado a todas as páginas que usam o mesmo
estilo. Em um novo documento, somente o estilo de
página "Padrão" é listado. Outros estilos serão
adicionados à lista depois que forem aplicados ao
documento.
Nota de rodapé - Insere uma nota de rodapé ou uma
nota de fim no documento. A âncora para a nota será
inserida na posição atual do cursor. Você pode
escolher entre numeração automática ou um símbolo
personalizado.
Legenda - Adiciona uma legenda numerada à figura,
tabela, quadro, quadro de texto ou objeto de desenho
selecionado. Você também pode acessar este
comando clicando com o botão direito do mouse no
item ao qual deseja adicionar a legenda.
Marcador - Insere um marcador na posição do cursor.
Você pode então utilizar o Navegador para,
posteriormente, ir rápido até o local destacado. Em um
documento HTML, os marcadores são convertidos em
âncoras para as quais você pode ir rapidamente
através de um hyperlink.
Referência cruzada - Esta é a posição em que você
insere as referências ou os campos referidos no
documento atual. As referências são os campos
referidos no mesmo documento ou em subdocumentos
de um documento mestre.
BROFFICE – WRITER
Pág.: 67
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Nota - Insere uma nota na posição atual do cursor.
Para exibir ou editar o conteúdo de uma nota,
selecione-a e escolha este comando.
Script - Insere um script na posição atual do cursor em
um documento HTML ou de texto.
Índices e índices gerais - Abre um menu para inserir
entradas de índice e inserir índices e tabelas.
[email protected]
Tabela - Insere uma tabela no documento. Você
também pode clicar na seta, arrastar o mouse para
selecionar o número de linhas e colunas a serem
incluídas na tabela e, em seguida, clicar na última
célula.
Linha horizontal - Insere uma linha horizontal na
posição atual do cursor.
Figura - Selecione a origem da figura que deseja
inserir.
Envelope - Cria um envelope. Nas três páginas de
guias, você pode especificar o destinatário e o
remetente, a posição e o formato dos dois endereços e
o tamanho e a orientação do envelope.
Objetos - Insere um objeto em seu documento. Para
filmes e sons, use Inserir - Filme e som.
Quadro - Insere um quadro que você pode usar para
criar um layout com uma ou mais colunas de texto e
objetos.
Quadro flutuante - Insere um quadro flutuante no
documento atual. Os quadros flutuantes são usados em
documentos HTML para exibir o conteúdo de outro
arquivo. Não há suporte para quadros flutuantes no
Netscape Navigator 4.x.
Filme e som - Insere um arquivo de vídeo ou de som
no documento.
Arquivo - Insere um arquivo de texto na posição atual
do cursor.
BROFFICE – WRITER
Pág.: 68
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Menu Formatar
Um dos menus mais utilizados no BrOffice que permite
alterar Fontes, parágrafos, colunas, capitalização,
maiúsculas e minúsculas, entre outros efeitos.
Formatação padrão - Remove formatação direta da
seleção.
Caractere - Muda a fonte e a formatação de fonte dos
caracteres selecionados.
Alterar capitalização - Altera o uso de maiúsculas e
minúsculas nos caracteres selecionados ou, se o
cursor estiver em uma palavra, altera o uso de
maiúsculas e minúsculas de todos os caracteres nela.
Colunas - Especifica o número de colunas e o layout
de coluna para um estilo de página, quadro ou seção.
Parágrafo - Modifica o formato do parágrafo atual, por
exemplo, alinhamento e recuo.
Seções - Altera as propriedades das seções definidas
no documento. Para inserir uma seção, selecione o
texto ou clique no documento e, em seguida, escolha
Inserir - Seção.
Estilos e formatação - Use a janela Estilos e
formatação para aplicar, criar, editar, adicionar e
remover estilos de formatação. Clique duas vezes para
aplicar o estilo.
AutoFormatação - Formata automaticamente o
arquivo de acordo com as opções definidas em
Ferramentas - AutoCorreção.
Ancorar - Define as opções de ancoramento para o
objeto selecionado.
Marcadores e numeração – Adiciona marcadores ou
numeração ao parágrafo atual e permite que você edite
o formato da numeração ou dos marcadores.
Quebra Automática - Define as opções de quebra
automática de texto para figuras, objetos e quadros.
Alinhamento (objetos) - Alinha
selecionados, um em relação ao outro.
os
objetos
Alinhamento (objetos de texto) - Define as opções de
alinhamento para a seleção atual.
Dispor - Altera a ordem de empilhamento do(s)
objeto(s) selecionado(s).
Inverter - Inverte o objeto selecionado, horizontalmente
ou verticalmente.
Grupo - Agrupa os objetos selecionados de forma que
possam ser movidos ou formatados como um único
objeto.
Objeto - Abre um submenu para editar propriedades do
objeto selecionado.
Página - Especifique os estilos de formatação e o
layout do estilo de página atual como Layout Retrato e
Paisagem, incluindo margens da página, cabeçalhos,
rodapés e o plano de fundo da página.
Quadro - Insere um quadro que você pode usar para
criar um layout com uma ou mais colunas de texto e
objetos.
BROFFICE – WRITER
Pág.: 69
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Figura - Formata o tamanho, a posição e outras
propriedades da figura selecionada.
Menu Tabela
Mostra todos os comandos para inserir e para editar
uma tabela em um documento de texto.
Inserir Tabela - Insere uma nova tabela.
• Colunas - Insere colunas.
• Linhas - Insere linhas.
Mesclar células - Combina o conteúdo das células
selecionadas da tabela em uma única célula.
Excluir Tabela - Exclui a tabela atual.
• Colunas - Exclui as colunas selecionadas.
• Linhas - Exclui as linhas selecionadas.
Mesclar tabelas - Combina duas tabelas consecutivas
em uma única tabela. As tabelas devem estar lado a
lado, e não separadas por um parágrafo vazio.
Selecionar Tabela - Seleciona a tabela atual.
• Coluna - Seleciona a coluna atual.
• Linha - Seleciona a linha atual.
• Célula - Seleciona a célula atual.
Dividir tabela - Divide a tabela atual em duas tabelas
separadas na posição do cursor. Você também pode
clicar com o botão direito do mouse em uma célula da
tabela para acessar este comando.
Dividir células - Divide a célula ou o grupo de células,
horizontalmente ou verticalmente, no número de
células que você inserir.
AutoFormatação de tabela – Aplica automaticamente
formatos
à
tabela
atual,
incluindo
fontes,
sombreamento e bordas.
• AutoAjustar Largura da coluna - Abre a caixa
de diálogo Largura da coluna, na qual você
pode alterar a largura de uma coluna.
• Largura
de
coluna
ideal
–
Ajusta
automaticamente a largura das colunas para
coincidir com o conteúdo das células. A
alteração da largura de uma coluna não afeta a
largura das outras colunas na tabela. A largura
da tabela não pode exceder a largura da
página.
• Distribuir colunas uniformemente - Ajusta a
largura das colunas selecionadas para
corresponder à maior largura de coluna da
seleção. A largura total da tabela não pode
exceder a largura da página.
• Altura da linha - Abre a caixa de diálogo Altura
da linha, na qual você pode alterar a altura de
uma linha.
BROFFICE – WRITER
Pág.: 70
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
•
•
•
•
Altura de linha ideal - Ajusta automaticamente
a altura das linhas para que corresponda ao
conteúdo das células. Esta é a definição
padrão para novas tabelas.
Distribuir linhas uniformemente - Ajusta a altura
das linhas selecionadas de acordo com a altura
da linha mais alta na seleção.
Permitir quebra de linha em páginas e colunas
Permite uma quebra de página na linha atual.
[email protected]
Formato numérico - Abre uma caixa de diálogo na
qual você pode especificar o formato de números na
tabela.
Bordas da tabela - Mostra ou oculta as bordas em
torno das células da tabela. As bordas só são visíveis
na tela e não são impressas.
Repetir linhas de título - Repete os cabeçalhos das
tabelas nas páginas subseqüentes quando a tabela se
estende por uma ou mais páginas.
Converter Texto em tabela - Abre uma caixa de
diálogo em que você pode converter em tabela o texto
selecionado.
Classificar - Faz a classificação alfabética e numérica
dos parágrafos selecionados. Você pode definir até três
chaves de classificação e combinar chaves de
classificação alfanuméricas e numéricas.
Fórmula - Abre a Barra de fórmulas para inserir ou
editar uma fórmula.
Propriedades da tabela - Especifica as propriedades
da tabela selecionada, como, por exemplo, nome,
alinhamento, espaçamento, largura da coluna, bordas e
plano de fundo.
Menu Ferramentas
Contém ferramentas de ortografia, uma galeria de
objetos gráficos que você pode adicionar aos
documentos, além de ferramentas para a configuração
de menus e de preferências de programas.
Verificação ortográfica - Verifica a ortografia
manualmente de todas as palavras com erros
ortográficos contidas no texto.
Idioma - Abre um submenu em que você pode
escolher comandos específicos do idioma.
Contagem de palavras - Conta as palavras e
caracteres da seleção atual e do documento inteiro.
AutoCorreção - Define as opções para a substituição
automática de texto à medida que você digita.
BROFFICE – WRITER
Pág.: 71
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Numeração da estrutura de tópicos - Especifica o
formato de número e a hierarquia para a numeração de
capítulos no documento atual.
Numeração de linhas – Adiciona, remove e formata
números de linha no documento atual. Para desativar a
numeração de linhas em um parágrafo, clique no
parágrafo, escolha Formatar - Parágrafo, clique na guia
Numeração e, em seguida, desmarque a caixa de
seleção Incluir este parágrafo na numeração de linhas
Notas de rodapé - Especifica as configurações de
exibição de notas de rodapé e notas de fim.
Galeria - Abre a Galeria, onde você poderá selecionar
figuras e sons para inserir em seu documento.
Banco de dados bibliográfico - Insira, exclua, edite e
organize arquivos no banco de dados bibliográfico.
Assistente de Mala Direta - Inicia o Assistente de
Mala Direta para criar cartas modelo ou enviar
mensagens de email a vários destinatários.
Menu Janela
Contém comandos para manipulação e exibição de
janelas de documentos.
Nova janela - Abre uma nova janela que exibe os
conteúdos da janela atual.
Fechar - Fecha a janela atual. Escolha Janela - Fechar
ou pressione Ctrl+F4. Na visualização de página dos
programas BrOffice.org Writer e Calc, você pode fechar
a janela atual por meio de um clique no botão Fechar
visualização.
Lista de documentos - Lista os documentos abertos
no momento atual. Selecione o nome de um
documento ma lista para alternar para esse documento.
Classificar - Faz a classificação alfabética e numérica
dos parágrafos selecionados. Você pode definir até três
chaves de classificação e combinar chaves de
classificação alfanuméricas e numéricas.
Calcular - Calcula a fórmula selecionada e copia o
resultado para a área de transferência.
Atualizar - Atualiza os itens do documento atual com
conteúdo dinâmico, como campos e índices.
Media Player - Abre a janela do Media Player, em que
você pode visualizar arquivos de filme e som e inserilos no documento atual.
Macros - Permite gravar, organizar e editar macros.
Caso o usuário crie uma macro para executar uma
tarefa qualquer, o mesmo deverá parar a gravação
clicando o botão abaixo. Após este procedimento salvar
a referida macro digitando um nome para a mesma.
Gerenciador de extensão - O Gerenciador de
extensão adiciona, remove, desativa, ativa, atualiza e
exporta extensões do BrOffice.org.
Menu Ajuda
O menu da Ajuda permite iniciar e controlar o sistema
de Ajuda de BrOffice.org.
Ajuda do BrOfiice.org - Abre a página principal da
Ajuda do BrOffice.org do aplicativo atual. Você pode
percorrer as páginas da Ajuda e procurar por termos do
índice ou por outro texto.
O que é isto? - Ativa as dicas de ajuda adicionais
sobre o ponteiro do mouse até o próximo clique.
Suporte - Mostra informações de como obter suporte.
Registro - Conecta ao site do BrOffice.org na Web,
onde você pode registrar sua cópia BrOffice.org.
Configurações do filtro XML - Abre a caixa de diálogo
Configurações do filtro XML, onde você pode criar,
editar, excluir e testar filtros para importar e exportar
arquivos XML.
Personalizar - Personaliza menus, teclas de atalho,
barras de ferramentas e atribuições de macros do
BrOffice.org para eventos.
Opções - Este comando abre uma caixa de diálogo
para configuração personalizada do programa.
BROFFICE – WRITER
Pág.: 72
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
Planilha CALC
A Planilha de Cálculo CALC do pacote BrOffice.org é
uma ferramenta que possibilita criar tabelas de valores
para acompanhamentos matemáticos, financeiros e
estatísticos.
Veja a tela do Calc:
BROFFICE – CALC
Pág.: 73
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
BROFFICE – CALC
[email protected]
Pág.: 74
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Entendendo a estrutura de trabalho da Calc.
Pasta – Arquivo que pode conter até 256 planilhas
Planilha – Possui 65.536 Linhas
Colunas – 256 Colunas sendo assim 16.777.216 células
disponíveis para trabalho.
[email protected]
Operadores comparativos
Esses operadores retornam Verdadeiro ou Falso.
Utilizando a alça de preenchimento.
Operadores de referência
Esses operadores vinculam intervalos de células.
•
•
•
Operadores Matemáticos
Esses operadores retornam resultados numéricos.
BROFFICE – CALC
•
OBSERVAÇÕES
Na fórmula =10/2*5 – Com relação a “/” e “*” O
Calc fará o que vier primeiro dos dois
operadores. O resultado da referida fórmula
acima será 25.
Caso o usuário pressione o botão Formato de
Númerico: Porcentagem sobre um determinado
número, o Calc multiplica esse número por 100,
coloca o sinal de “%” e ainda duas casas
decimais nesse número.
Ex:
Selecionando 3 células sendo A1=Janeiro,
A2=Fevereiro e A3=Março e clicar no botão
mesclar e centralizar. O Calc pedirá uma
confirmação para juntar ou não o conteúdo de
todas as células em uma só.
Totalizando
resultados
de
Planilhas
=Planilha2.D6+Planilha3.D6 – Somará os
valores que estão na planilha2 que está na
célula D6 mais o valor que está na D6 da
planilha3.
Pág.: 75
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Funções
Soma – Permite somar um intervalo de células.
Ex: =SOMA(A1:A10)
Média – Retorna a média aritmética de um intervalo de
células selecionadas.
Ex: =MÉDIA(A1:A10) ou =(A1+A2+A3)/3
[email protected]
Ou – Retorna valores verdadeiro caso uma das
hipóteses for verdadeira. Na planilha abaixo o CALC
retornará “Fará o Cálculo” porque bastou uma das
hipóteses estar verdadeira.
V ou V = V
V ou F = V
F ou F = F
Mínimo – Retorna o menor valor de um intervalo de
valores.
=MÍNIMO(A1:A10)
Med – Retorna o número do meio de um conjunto de
valores. Para realizar as operações siga os passos
abaixo:
1° selecione o intervalo entre valores
2° Coloque os número encontrados nesse intervalo em
Ordem Numérica
3° Verifique a quantidade de números desse intervalo,
caso seja “par”, descubra os dois do meio e faça a
média aritméica desse intervalo. Caso dê “impar”, o
número do meio será a resposta.
Ex: A med retornada será 31.
Se – Retorna valor verdadeiro, se após a análise do
teste lógico o resultado for verdadeiro, retorna o
resultado da parte falsa desse comando, caso após a
análise do teste lógico o mesmo encontre um valor
falso.
Sintaxe: =SE(teste_lógico;” Verdadeiro ”;” Falso ”)
Ex: Se a média proposta por uma instituição escolar for
estabelecida como: O aluno só será aprovado, caso o
mesmo tenha média => igual ou maior que 7,5, caso
contrário o Calc retornará Reprovado.
E – Verifica o estado de duas opções ao mesmo tempo
e retornará Verdadeiro quando as duas hipóteses do
teste lógico for verdadeiras, caso uma das mesmas não
for verdadeira o Calc retornara falso.
VeV=V
VeF=F
FeF=F
=Hoje() - Retorna a data atual na célula desejada.
=Agora() - Retorna a data e a hora na célula desejada.
Assistente de Função – Permite ao
usuário utilizar as n's funções disponíveis
pela CALC.
Gráficos – Permite ao usuário a confecção de um
gráfico de acordo com as células desejadas.
Passo 1. Selecione as
células desejadas e
arraste o mouse pela
área
desejada
da
planilha. Caso deseje
selecionar apenas a
coluna A e a coluna E
pressione
CTRL
quando estiver selecionando.
Passo 2. Escolha o modelo
do gráfico.
Passo 3 – Escolha a
variante ou seja, se o
cálculo
será
realizado
sobre o eixo X ou Y.
Passo 4 – Digite um título
para o gráfico e para os
eixos se desejar e clique
sobre o botão Criar.
BROFFICE – CALC
Pág.: 76
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
IMPRESS
Trata-se do software pertencente ao pacote
BrOffice.org, seu papel é a criação de apresentações
O que é uma Apresentação?
É um arquivo em que são exibidos textos, gráficos,
imagens, sons e animações, que podem ser
combinados com efeitos especiais de exibição na tela
do computador ou em forma de slides e transparências.
Através do Impress torna-se muito mais fácil apresentar
uma idéia ou um material didático ou fazer a divulgação
de um evento ou um produto
Utilizando esse programa é possível fazer:
a. Apresentação - Conjunto de slides, folhetos,
anotações do apresentador e estruturas de tópicos,
agrupados em um arquivo.
b. Slide - É a página individual da apresentação. Pode
conter títulos, textos, elementos gráficos, desenhos
(clipart) e etc.
c. Folheto - É uma pequena versão impressa dos slides,
para distribuir entre os ouvintes.
d. Anotações do apresentador - Consiste em folhas com
slide em tamanho reduzido e suas anotações.
e. Estrutura de Tópicos - É o sumário da apresentação,
aí aparecem apenas os títulos e os textos principais de
cada slide.
A tela inicial do Impress é composta por vários
elementos, como pode ser visto na figura acima:
Barra de Menus
Barra de Funções
Barra de Formatação de Texto
Barra de Status
Vamos tentar ao descrever os menus mostrar algumas
diferenças e detalhamento de alguns menus do Impress
com relação ao Power Point do pacote Office.
ARQUIVO
UTILIZANDO O IMPRESS
Sempre ao iniciar o BrOffice.org Impress será
apresentada ao usuário a tela do assistente de
apresentação com 3 opções :
Apresentação vazia – Cria uma apresentação em
branco para ser editado.
A partir do modelo – Cria uma apresentação a partir de
um modelo já existente.
Abrir uma apresentação existente – Abre uma
apresentação criada anteriormente.
CRIANDO UMA APRESENTAÇÃO
Selecione apresentação vazia na tela do assistente de
apresentação e clique em criar ou próximo.
Opção próximo – Antes de ser criada uma apresentação
em branco, permite ao usuário configurar detalhes de
sua apresentação.
Opção criar – Cria a apresentação em branco sem pedir
detalhes da configuração.
Obs.: A configuração poderá ser feita posteriormente.
Ao clicar no botão próximo será apresentada a seguinte
tela:
NOVO: Tem como função possibilitar a criação de uma
nova apresentação, vá em Arquivo/Novo clique no ícone
“Apresentação” ou utilize a tecla de atalho CTRL+N.
Será exibida a caixa de diálogo Assistente de
Apresentações.
BROFFICE – IMPRESS
Pág.: 77
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
FECHAR: Fecha o documento atual sem sair do
programa.
SALVAR: Salvar a Apresentação, vá em Arquivo/Salvar
ou clique no ícone Salvar na barra padrão ou pressione
as teclas de atalho Ctrl+S.
O documento será salvo no próprio caminho e com
nome original, na mídia de dados local, unidade de rede
ou na Internet, substituindo qualquer arquivo com o
mesmo nome
Use o Assistente para criar interativamente uma
apresentação. Com o Assistente, você pode modificar
os exemplos de modelos conforme a necessidade. O
Assistente guia você passo a passo pelos elementos de
design e oferece várias opções de edição.
Criando uma apresentação a partir de uma
Apresentação vazia
O assistente fornece opções de design para os slides
Se optarmos para e obter mais recursos prontos clique
em Próximo
RECARREGAR: Substitui o documento atual pela última
versão salva.
EXPORTAR: Exporta a apresentação ou o desenho e
define as opções de exportação.
EXPORTAR COMO PDF: Salva o arquivo atual no
formato PDF (Portable Document Format).É possível ver
e imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem
perder a formatação original, desde que haja um
software compatível instalado.
ASSINATURAS DIGITAIS: Esta caixa de diálogo
adiciona e remove assinaturas digitais do documento.
Você também pode usá-la para exibir certificados.
IMPRIMIR: Imprime o documento atual, a seleção ou as
páginas que você especificar. Você também pode definir
as opções de impressão para o documento atual.
ABRIR : Para abrir uma apresentação que se encontre
numa pasta em seu computador, clique no menu
Arquivo/Abrir em seguida localize o documento
desejado, ou utilize a tecla de atalho CTRL+O.
DOCUMENTOS RECENTES: Lista os arquivos abertos
mais recentemente. Para abrir um arquivo da lista,
clique no nome dele. Este arquivo é aberto pelo módulo
do que o salvou.
ASSISTENTES: Guia na criação de cartas comerciais e
pessoais, fax, agendas, apresentações etc.
Use o Assistente para criar interativamente uma
apresentação. Com o Assistente, você pode modificar
os exemplos de modelos conforme a necessidade.
Opções: Especifica as configurações de impressão
dentro de um documento de desenho ou de
apresentação.
Conteúdo - Especifica quais partes do documento serão
impressas.
BROFFICE – IMPRESS
Pág.: 78
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
•
•
•
•
Desenho - Especifica se o conteúdo gráfico das
páginas deverá ser impresso.
Notas - Especifica se as notas serão incluídas
na impressão.
Folhetos - Especifica se os folhetos serão
incluídos na impressão.
Estrutura de tópicos - Especifica se a estrutura
de tópicos deverá ser impressa.
Opções de página: Define opções adicionais para a
impressão das páginas.
• Padrão - Especifica que você não deseja alterar
o dimensionamento das páginas ao imprimir.
• Ajustar à página - Especifica se os objetos que
estão além das margens de impressão atual
deverão ser dimensionados de modo que se
ajustem ao papel na impressora.
• Páginas lado a lado - Especifica que páginas
deverão ser impressas no formato lado a lado.
Se as páginas ou os slides são menores que o
papel, várias páginas ou slides serão impressos
em uma folha de papel.
• Folheto - Selecione a opção Folheto para
imprimir o documento no formato de folheto.
Você também pode optar entre imprimir na
frente, no verso ou nos dois lados do folheto.
• Frente - Selecione Frente para imprimir a frente
de um folheto.
• Verso - Selecione Verso para imprimir o verso
de um folheto.
• Bandeja de papel conforme configurações da
impressora - Determina que seja usada a
bandeja de papel definida na configuração da
impressora.
SAIR:Fecha todos os programas do BrOffice.org e
solicita que você salve suas alterações.
[email protected]
EDITAR
DESFAZER: Reverte o último comando ou a última
entrada digitada. Para selecionar o comando que você
deseja reverter, clique na seta ao lado do ícone
Desfazer na barra Padrão. (Crtl + Z)
REFAZER/REPETIR: Reverte a ação do último
comando Desfazer. Para selecionar a etapa Desfazer
que você deseja reverter, clique na seta ao lado do
ícone Refazer na barra de ferramentas Padrão. (Crtl +
Y)
RECORTAR: Remove e copia a seleção para a área de
transferência. (Crtl + X)
COPIAR: Copia a seleção para a área de transferência.
(Crtl + C)
COLAR: Insere o conteúdo da área de transferência na
posição do cursor e substitui o texto ou os objetos
selecionados. Clique na seta ao lado do ícone para
selecionar o formato. (Crtl + V)
COLAR ESPECIAL: Insere o conteúdo da área de
transferência no arquivo atual em um formato que você
pode especificar. (Crtl + Shift + V)
Origem - Exibe a fonte do conteúdo da área de
transferência.
Seleção - Selecione um formato para o conteúdo da
área de transferência que você deseja colar.
SELECIONAR TUDO: Seleciona todo o conteúdo do
arquivo, quadro ou objeto de texto atual. (Crtl + A)
BROFFICE – IMPRESS
Pág.: 79
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
LOCALIZAR E SUBSTITUIR: Procura ou substitui
textos ou formatos no documento atual.
Procurar por - Insira o texto pelo qual você deseja
procurar ou selecione uma pesquisa anterior na lista. As
opções de pesquisa estão listadas na área Opções da
caixa de diálogo
Substituir por - Insira o texto de substituição ou
selecione um texto ou um estilo de substituição recente
na lista. As opções de substituição estão listadas na
área Opções da caixa de diálogo.
Diferenciar Maiúsculas de Minúsculas - Distingue entre
caracteres maiúsculos e minúsculos.
Somente palavras inteiras - Procura palavras inteiras ou
células que sejam idênticas ao texto de pesquisa.
Localizar - Localiza e seleciona a próxima ocorrência do
texto ou do formato que você está procurando no
documento.
Localizar Tudo - Localiza e seleciona todas as
ocorrências do texto ou do formato que você está
procurando no documento (apenas em documentos do
Writer e Calc).
Substituir - Substitui o texto ou o formato selecionado
pelo qual você procurou e, em seguida, procura a
próxima ocorrência.
NAVEGADOR: Abre o Navegador, com o qual é
possível saltar para outros slides ou mover entre
arquivos abertos. Pressione Ctrl+Shift+F5 para abrir o
Navegador quando executar uma apresentação de
slides.
[email protected]
EXIBIR
NORMAL: Alterna para a exibição normal na qual é
possível criar e editar slides.
ESTRUTURA DE TÓPICOS: Alterna para a exibição de
estrutura de tópicos na qual é possível reordenar slides
e editar os títulos e cabeçalhos dos slides.
EXIBIÇÃO DE NOTAS: Alterna para a exibição de
página de notas, em que você pode adicionar notas aos
seus slides. Durante a apresentação, o público não
consegue vê-las porque elas permanecem ocultas.
EXIBIÇÃO DE FOLHETOS: Alterna para a exibição de
folhetos, onde é possível dimensionar vários slides para
se ajustarem em uma página impressa. Para modificar o
número de slides que podem ser impressos em uma
página, escolha Formatar - Modificar layout.
BROFFICE – IMPRESS
Pág.: 80
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
CLASSIFICADOR DE SLIDES: Exibe miniaturas dos
slides.
[email protected]
BARRAS DE FERRAMENTAS: Abre um submenu para
mostrar e ocultar barras de ferramentas.
BARRA DE STATUS: A Barra de status exibe
informações sobre o documento atual, como a seleção
atual.
RÉGUA: Exibe ou oculta réguas no alto e na lateral
esquerda da área de trabalho.
Pode-se usar as réguas para posicionar objetos na área
de trabalho.
APRESENTAÇÃO DE SLIDES: Inicia a apresentação
de slides.
No menu suspenso, vá em EXIBIR – Apresentação do
ZOOM: Reduz ou amplia a exibição de tela do
BrOffice.org.
na barra de
Slide ( F5 )ou
ferramentas apresentação, clique em
PRINCIPAL: No menu suspenso, vá
Principal
em
EXIBIR –
INSERIR
Slide Mestre - Alterna para a exibição de slide mestre,
onde é possível adicionar elementos que deverão
aparecer em todos os slides da apresentação que
utilizam o mesmo slide mestre.
Notas mestre - Exibe as notas mestre, na qual é
possível definir a formatação padrão para as notas.
Elementos mestre - Adicione ao slide mestre espaços
reservados para cabeçalho, rodapé, data e número do
slide.
PAINEL DE TAREFAS: Ativa e desativa o painel de
tarefas do BrOffice.org Impress.
O painel de tarefas contém páginas para especificar
páginas mestras, layouts, animação personalizada e
transição de slides. Clique em outro título para abrir
outra página.
PAINEL DE SLIDES: Ativa e
desativa o Painel Slide.
INSERIR SLIDE: Insere um slide depois do slide
selecionado atualmente.
Você pode usar o Painel Slide
para adicionar, renomear, excluir
e organizar slides ou páginas no
Impress e no Draw.
DUPLICAR SLIDE: Insere uma cópia do slide atual
após o slide atual.
EXPANDIR SLIDE: Cria um novo slide a partir de cada
ponto superior da estrutura de tópicos (o texto que está
um nível abaixo do título na hierarquia da estrutura de
tópicos) no slide selecionado. O texto da estrutura de
tópicos se torna o título do novo slide. Os pontos da
estrutura de tópicos que estão abaixo do nível superior
no slide original subirão um nível no novo slide.
BROFFICE – IMPRESS
Pág.: 81
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Você só poderá usar o comando Expandir Slide se o
layout do slide tiver um objeto de título principal e um
objeto de estrutura de tópicos.
Para preservar o slide original, é necessário que você
esteja na exibição normal quando escolher esse
comando.
CAMPOS : Lista os campos comuns que podem ser
inseridos no slide.
[email protected]
IMAGEM ANIMADA: Cria uma animação personalizada
no slide atual. Só é possível usar objetos existentes
para criar uma animação.
FIGURA: Selecione a origem da figura que deseja
inserir.
FILME E SOM: Insere um arquivo de vídeo ou de som
no documento.
Nem todos os sistemas operacionais oferecem suporte
a todos os tipos de arquivos listados nesta caixa de
diálogo.
OBJETOS: Insere um objeto em seu documento.
Para editar um campo no slide, selecione o campo e
escolha Editar Campos.
Data (fixa) - Insere a data atual no slide como um campo
fixo. A data não será atualizada automaticamente.
Data (variável) - Insere a data atual no slide como um
campo variável. A data será atualizada automaticamente
quando o arquivo for recarregado.
Hora (fixa) - Insere a hora atual no slide como um
campo
fixo.
A
hora
não
será
atualizada
automaticamente.
Hora (variável) - Insere a hora atual no slide como um
campo
variável.
A
hora
será
atualizada
automaticamente quando o arquivo for recarregado.
Autor - Insere no slide ativo o nome e sobrenome
listados nos dados do usuário do BrOffice.org.
Números de página - Insere o número da página no
slide ou na página atual. Se você quiser adicionar um
número de página a cada slide, escolha Exibir - Mestre Slide mestre e insira o campo de número de página.
Para alterar o formato numérico, escolha Formatar Página e selecione um formato na lista da área
Configurações de layout.
Nome do arquivo - Insere o nome no arquivo ativo. O
nome será exibido apenas quando o arquivo for salvo.
CARACTERE ESPECIAL: Insere os
especiais a partir das fontes instaladas.
PLANILHA: Insere uma nova planilha do BrOffice.org
Calc no slide atual.
GRÁFICO: Cria um gráfico no documento atual.
ARQUIVO: Insere um arquivo no slide ativo. É possível
inserir arquivos do BrOffice.org Draw ou Impress ou
texto de um documento HTML ou um arquivo de texto.
Se você tiver uma conexão ativa com a internet,
também poderá inserir o texto de uma página da Web
inserindo o seu URL na caixa Nome do arquivo.
FORMATAR
caracteres
HYPERLINK: Os hyperlinks são referências cruzadas,
realçados no texto em várias cores e ativados por meio
de um clique no mouse. Com eles, os leitores podem
saltar para uma informação específica dentro de um
documento, bem como para informações relacionadas
em outros documentos.
O BrOffice.org permite que você atribua hyperlinks a
texto e quadros de texto e figuras (consulte o ícone
Caixa de Diálogo do Hyperlink na barra de status).
FORMATAÇÃO PADRÃO: Remove formatação direta
da seleção.
CARACTERE: Muda a fonte e a formatação de fonte
dos caracteres selecionados.
BROFFICE – IMPRESS
Pág.: 82
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
PÁGINA: Define a orientação da página, as margens da
página, o plano de fundo e outras opções de layout.
PARÁGRAFO:Modifica o formato do parágrafo atual,
por exemplo, alinhamento e recuo espaçamento,
tabulação.
MARCADORES E NUMERAÇÃO: Adiciona marcadores
ou numeração ao parágrafo atual e permite que você
edite o formato da numeração ou dos marcadores.
Página - Define a orientação da página, as margens da
página, o plano de fundo e outras opções de layout.
Formato do Papel - Selecione um formato de papel ao
qual a impressora dê suporte. Você também pode criar
um tamanho de papel personalizado, selecionando
Usuário e inserindo as dimensões de tamanho nas
caixas Largura e Altura.
Formato - Selecione um formato de papel ao qual a
impressora ofereça suporte. Você também pode criar
um tamanho de página personalizado, selecionando
Usuário e inserindo as dimensões de tamanho nas
caixas Largura e Altura.
Largura - Mostra a largura do formato do papel que você
selecionou na caixa Formato. Se você tiver selecionado
o formato Usuário, insira um valor para a largura da
página.
Altura - Mostra a altura do formato do papel que você
selecionou na caixa Formato. Se você tiver selecionado
o formato Usuário, insira um valor para a altura da
página.
Retrato - A orientação da página é vertical.
Paisagem - A orientação da página é horizontal.
Bandeja de papel - Selecione a fonte de papel da
impressora.
Se o arquivo utilizar mais de um formato de papel, você
poderá selecionar uma bandeja diferente para cada
formato.
Margens - Especifique a distância entre a margem de
uma página impressa e a área imprimível.
Esquerda - Especifique a distância entre a margem
esquerda da página e os dados. Você poderá ver o
resultado na visualização.
Direita - Especifique a distância entre a margem direita
da página e os dados. Você poderá ver o resultado na
visualização.
Superior - Especifique a distância entre a margem
superior da página e os dados. Você poderá ver o
resultado na visualização.
Inferior - Especifique a distância entre a margem inferior
da página e os dados. Você poderá ver o resultado na
visualização.
Formato - Especifique o formato da numeração de
página.
BROFFICE – IMPRESS
Pág.: 83
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
ALTERAR CAPITALIZAÇÃO: Altera o uso de
maiúsculas e minúsculas nos caracteres selecionados
ou, se o cursor estiver em uma palavra, altera o uso de
maiúsculas e minúsculas de todos os caracteres nela.
Maiúsculas - Altera os caracteres ocidentais
selecionados para letras maiúsculas
Minúsculas - Altera os caracteres ocidentais
selecionados para letras minúsculas.
[email protected]
DESIGN DE SLIDE: Exibe a caixa de diálogo Design de
slides, onde é possível selecionar um esquema de
layout para o slide atual. Os objetos no design de slides
são inseridos atrás dos objetos contidos no slide atual.
POSIÇÃO E TAMANHO: Redimensiona, move, gira ou
inclina o objeto selecionado.
LAYOUT DE SLIDE: Abre o painel Layout
de slide no painel Tarefas.
Por pré-configuração o painel layout
aparece no lado direito da apresentação.
LINHA: Defina as opções de formatação para a linha
selecionada ou para a linha que deseja desenhar. Você
também pode adicionar pontas de seta a uma linha ou
alterar os símbolos do gráfico.
ESTILOS E FORMATAÇÃO: Lista os estilos disponíveis
em uma janela flutuante.
A janela Estilos e formatação no BrOffice.org Impress
tem comportamento diferente de outros programas do
BrOffice.org. Por exemplo, é possível criar, editar e
aplicar Estilos de figuras, mas é possível apenas editar
Estilos de apresentações.
AGRUPAR: Agrupa os objetos selecionados de forma
que possam ser movidos como um único objeto.
FERRAMENTAS
ÁREA: Define as propriedades de preenchimento do
objeto de desenho selecionado.
TEXTO: Define as propriedades de layout e de
ancoramento do texto no objeto selecionado.
VERIFICAÇÃO ORTOGRÁFICA: Verifica se há erros de
grafia no documento atual ou na seleção. O BrOffice.org
inclui cabeçalhos, rodapés, entradas de índice e notas
de rodapé na verificação ortográfica.
BROFFICE – IMPRESS
Pág.: 84
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
GALERIA: Abre a Galeria, onde você poderá selecionar
figuras e sons para inserir em seu documento.
Você pode exibir o conteúdo da Galeria como ícones ou
ícones com títulos e informações de caminho.
Vá em FERRAMENTAS/Verificação Ortográfica (F7)
A verificação ortográfica tem início na posição atual do
cursor e se estende até o fim do documento ou da
seleção. Você pode então escolher continuar a
verificação ortográfica a partir do início do documento.
O verificador ortográfico procura palavras com erros de
grafia e dá a opção de adicionar uma palavra
desconhecida a um dicionário de usuário. Quando a
primeira palavra com erro ortográfico é encontrada, a
caixa de diálogo Verificação ortográfica é aberta.
IDIOMA: Abre um submenu em que você pode escolher
comandos específicos do idioma.
Dicionário de Correlatos - Substitui a palavra atual por
um sinônimo ou um termo relacionado.
Variações - Lista a palavra atual e a sugestão de
substituição.
Palavra - Exibe a seleção atual ou a palavra que contém
o cursor.
Significado - Selecione o significado que corresponde ao
contexto da palavra atual e, em seguida, selecione uma
palavra na lista Sinônimo.
Substituir- Exibe uma substituição sugerida para a
palavra atual. Você também pode digitar uma nova
palavra nessa caixa ou clicar em uma palavra na lista
Sinônimo.
Sinônimo - Lista as palavras associadas à categoria
selecionada na lista Significado. Selecione a palavra
que deseja usar como substituição e, em seguida, clique
em OK.
Pesquisar - Procura no dicionário de correlatos a melhor
opção para a palavra selecionada na lista Sinônimo.
Idioma - Especifica o idioma a ser utilizado no dicionário
de correlatos.
Seleção - Selecione o idioma que você deseja utilizar
para o dicionário de correlatos e, em seguida, clique em
OK.
Hifenização - Ativa e desativa a hifenização
AUTOCORREÇÃO: Define as opções para a
substituição automática de texto à medida que você
digita.
CONTA-GOTAS: Abre a caixa de diálogo de contagotas, na qual
você
pode
substituir
cores
em figuras de
metarquivo e de
bitmap.
Você
pode
substituir
até
quatro
cores
diferentes
ao
mesmo tempo.
MEDIA PLAYER: Abre a janela do Media Player, em
que você pode visualizar arquivos de filme e som e
inseri-los no documento atual.
MACROS: Permite gravar, organizar e edite macros.
GERENCIADOR DE EXTENSÃO: O Gerenciador de
pacotes adiciona, remove, desativa, ativa e exporta
extensões (pacotes) do BrOffice.org.
PERSONALIZAR: Personaliza menus, teclas de atalho,
barras de ferramentas e atribuições de macros do
BrOffice.org para eventos.
Pode-se personalizar teclas de atalho e atribuições de
macro para o aplicativo atual ou para todos os
aplicativos do BrOffice.org.
OPÇÕES: Este comando abre uma caixa de diálogo
para configuração personalizada do programa.
Todas
as
suas
configurações
serão
salvas
automaticamente. Para abrir uma entrada, clique duas
vezes nela ou clique no sinal de mais. Para comprimi-la,
clique no sinal de menos ou clique duas vezes nela.
BROFFICE – IMPRESS
Pág.: 85
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
MOSTRAR/OCULTAR
SLIDE:
Oculta
o
slide
selecionado para que não seja exibido durante uma
apresentação de slides.
O título de um slide oculto possui o plano de fundo
cinza. Para mostrar um slide oculto, escolha
Apresentação de slides - Mostrar/Ocultar slide
novamente.
APRESENTAÇÃO DE SLIDES
APRESENTAÇÕES DE SLIDES PERSONALIZADAS:
Define uma apresentação de slides personalizada
usando slides contidos na apresentação atual. Você
poderá selecionar os slides que atendem às
necessidades do seu público. Você poderá criar quantas
apresentações de slides desejar.
APRESENTAÇÃO DE SLIDES: Inicia a apresentação
de slides.
Vá em APRESENTAÇÃO DE SLIDES/Apresentação
de
slides
(F5)
ou
Clique
no
ícone
na
barra
de
ferramentas
Apresentação
CONFIGURAÇÕES DA APRESENTAÇÃO DE SLIDES:
Define as configurações da apresentação de slides,
inclusive com que slide iniciar, o tipo de apresentação, o
modo como os slides avançam e as opções de ponteiro.
CRONOMETRAR: Inicia uma apresentação de slides
com um timer no canto inferior esquerdo.
INTERAÇÃO: Define como o objeto selecionado se
comportará quando ele for clicado durante uma
apresentação de slides.
ANIMAÇÃO PERSONALIZADA (EFEITOS): Atribui um
efeito ao objeto selecionado que será executado durante
a apresentação de slides.
TRANSIÇÃO DE SLIDES: Define o efeito especial que
será executado quando um slide for exibido durante
uma apresentação de slides.
BROFFICE – IMPRESS
Pág.: 86
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
INTERNET
Oriunda de um projeto militar dos Estados Unidos, em
1969 o departamento de defesa norte americano (DoD),
por meio da ARPA (Advanced Research Projects
Agency), iniciou o desenvolvimento de uma rede de
computadores para manter a comunicação, entre os
principais centros militares de comando e controle, que
pudessem sobreviver a um possível holocausto nuclear.
Chegou-se a um esquema chamado Chaveamento de
Pacotes. Este é um esquema de transmissão em rede,
na qual as informações são subdivididas em pequenos
pacotes que contêm trechos dos dados, o endereço do
destinatário e informações que permitem a remontagem
da mensagem original, (Protocolo TCP/IP). Assim foi
criada a semente do que viria a ser a INTERNET.
Inicialmente chamada de ARPANET, a rede interligava
laboratórios de pesquisa em universidades dos Estados
Unidos, tendo com principal característica a utilização
do protocolo TCP/IP (Transfer Control Protocol / Internet
Protocol.
A INTERNET NO BRASIL
A rede Nacional de Pesquisas foi criada no final de
1989, como um projeto do Ministério da Educação, para
gerenciar a rede acadêmica brasileira, até então
dispersa em iniciativas isoladas. Com a RNP em 92, foi
instalada a primeira espinha dorsal (BACKBONE)
conectada a Internet nas principais universidades e
centros de pesquisa do país, além de algumas
organizações não-governamentais, como o Ibase.
Em 1995 foi liberado o uso comercial da Internet no
Brasil. Os primeiros provedores de acesso comerciais à
rede surgiram em julho daquele ano. O Ministério das
Comunicações e Ministério da Ciência e Tecnologia
criaram um Comitê Gestor da Internet, com nove
representantes, para acompanhar a expansão da rede
no Brasil.
DEFININDO O QUE É A INTERNET
A Internet é a maior ligação entre redes de
computadores do mundo, um conjunto de redes.
Existem várias formas de conexão à Internet:
• Dial Up (através do telefone): velocidades de
até 56Kbps; uso do Modem convencional (telefônico) e
da linha telefônica.
• ADSL (Assymetrical Digital Subscriber Line):
Esse tipo de tecnologia permite alta velocidade de
conexão, utiliza uma linha telefônica cujo acesso é
dedicado. Atualmente é a tecnologia mais utilizada para
o acesso em banda larga no Brasil. As velocidades
variam em geral de 256 kbits a 8 Mbps. A principal
virtude é não usar o sistema telefônico comutado,
dispensando o assinante de pagar pulsos, apenas a
tarifa mensal. Para isso, é instalado um modem ADSL
na casa do assinante e outro na central telefônica. Os
dois modens estabelecem uma comunicação contínua,
usando freqüências mais altas que as utilizadas nas
comunicações de voz, o que permite falar ao telefone e
usar o ADSL ao mesmo tempo. O modem instalado na
central é ligado diretamente ao sistema do provedor,
sem passar por outras centrais telefônicas.
INTERNET
[email protected]
• Cabo (TV a Cabo): Internet através do Cabo da
TV a Cabo. Velocidades semelhantes às do ADSL,
também faz uso de um modem espcífico (Cable
Modem).
• Ondas de Rádio: Muito comum em
condomínios, onde o sinal chega a um servidor via
ondas de rádio, este sina é compartilhado com os
demais moradores via placa de rede, formando o que
chamamos de LAN.
OBSERVAÇÃO
Independentemente da forma, a conexão com a Internet
se dá através de um Provedor de Acesso, quando um
máquina se conecta à Internet, o provedor libera um
endereço (endereço IP), é através deste endereço que o
usuário se identifica na rede, este endereço pode ser
fixo ou variável a cada nova conexão.
INTERNET x INTRANET
Uma pergunta bastante frequente seria a “qual a
difrença entre Intenet e Intranet?”, tentando simplificar
poderiamos dizer que a principal diferença é o público
de acesso, isto mesmo, o público. Enquanto a Internet é
a maior das redes (conjuntos de redes), onde qualquer
pessoa do mundo pode acessar (trata-se de um acesso
liberado, sem restrições, a Intranet tem seu público de
acesso um grupo reservado, pessoas de uma
determinda empresa, uma determinada organização,
podemos dizer que trata-se de um tipo de rede local,
onde pessoas se utilizam de uma estrutura já existente
(a da Internet) para compartilhar informações e utizar
serviços comuns, os mesmos disponíveis na Internet.
Sendo assim o que nos interessa realmente em
descrever é o que a Internet oferece.
O que encontramos na Internet?
A Internet apresenta-nos uma série de serviços, como
uma grande loja de departamentos, que tem de tudo
para vender. Podemos usar a Rede somente para
comunicação, com nosso endereço de E-mail, podemos
apenas buscar uma informação sobre um determinado
assunto e até mesmo comprar sem sair de casa, tirar
extratos bancários, fazer transferências, pagar o cartão
de crédito, etc...
Para prova convem comentarmos os principais serviços
da Internet:
Correio Eletrônico (E-mail)
Publicação de Páginas (Sites)
Baixa ou Envio de Arquivos
Comunicação em Tempo Real
Ferramentas de Busca
Vamos tentar falar um pouco sobre cada serviço, sua
utilização, programas associados, protocolos utilizados,
sempre tentando relacionar a cobrança de uma questão
de prova.
Pág.: 87
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
CORREIO ELETRÔNICO (E-MAIL)
O e-mail ou correio eletrônico permite a troca de
mensagens escritas, às quais podem ser anexadas
imagens, vídeos, documentos ou qualquer tipo de
arquivo. Quando um usuário se inscreve em um
provedor ele passa a ter um endereço de correio
eletrônico, que corresponde a um espaço reservado no
servidor de e-mails conectado à Internet.
Assim como endereços de páginas na Internet, um
endereço de Correio Eletrônico funciona como um
endereço postal e contém todas as informações
necessárias para evitar uma mensagem para alguém.
Os endereços eletrônicos possuem duas partes
separadas pelo sinal @ (arroba – lido como “AT”). O que
está à esquerda da @ é a identificação do usuário. O
que está à direita da @ é chamado de domínio e
identifica o endereço do provedor ao qual o usuário tem
acesso.
Exemplo: [email protected]
É importante que ao enviar um EMAIL, este não
direto ao usuário MHOLLWEG e sim para o servidor
TERRA e depois é direcionado para a caixa postal do
usuário de nome MHOLLWEG.
Temos basicamente duas formas de acessar os e-mails,
via provedor (acessando a página do provedor) ou via
algum software gerenciador de e-mail (Outlook).
[email protected]
CRIAR E-MAIL: Abre a janela para criação de uma
nova mensagem e posterior envio.
RESPONDER AO REMETENTE: Clique neste botão
caso queira responder ao Remetente da mensagem
selecionada no painel das mensagens.
RESPONDER A TODOS: Clique neste botão para
responder a todas as pessoas que receberam a
mensagem a ser respondida (caso o remetente a tenha
mandado para mais alguém além de você)
ENCAMINHAR: Reenvia uma mensagem de correio
para um outro destinatário
IMPRIMIR: Imprime a mensagem selecionada
EXCLUIR: Envia a mensagem selecionada para a pasta
ITENS EXCLUÍDOS. Caso a pasta já seja esta, a
mensagem é apagada definitivamente.
ENVIAR/RECEBER: Envia todas as mensagens que
estiverem na Caixa de Saída e solicita o recebimento de
todas as mensagens que estiverem na caixa postal no
servidor.
ENDEREÇOS: Apresenta uma listagem dos endereços
que estão cadastrados no seu Livro de Endereços (um
pequeno programa que guarda num banco de dados os
seus amigos organizadamente)
LOCALIZAR: Permite encontrar uma mensagem no
Outlook Express por qualquer critério (remetente,
assunto, data, etc.).
Observe que para que possamos enviar ou receber emails, devemos informar junto ao Outlook, os protocolos
a serem utilizados.
USANDO O OUTLOOK
É importante saber que para se utilizar o Outlook
Express para buscar e enviar mensagens eletrônicas,
deve-se primeiro dispor de uma caixa postal em algum
provedor, sem a caixa postal, o Outlook não poderá
enviar mensagens e também não terá de onde recebêlas.
A barra de ferramentas do programa é muito simples de
entender, vamos a ela:
INTERNET
O que são protocolos?
Para que uma comunicação possa ocorrer, devemos
estabelecer um padrão de comunicação, é justamente ai
que entram os protocolos, cada serviço de Internet irá
ter seu próprio protocolo a fim de estabelecer um padrão
de comunicação.
O e-mail trabalha basicamente com dois protocolos:
•
SMTP (Simple Mail Transfer Protocol): Utilizado
para o envio das mensagens;
•
POP3 (Post Office Protocol): Utilizado para o
recebimento das mensagens.
Como falamos, os protocolos mais usados são o
SMTP e o POP3 mas na verdade temos uma outra
alternativa para o recebimento de mensagens, trata-se
do protocolo IMAP.
Diferente do POP3, que basicamente supõe que o
usuário limpará a caixa de correio em cada contato e
Pág.: 88
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
trabalhará off-line depois disso, o IMAP pressupõe que
todas
as
mensagens
de
correio
eletrônico
permanecerão no servidor indefinidamente, ele apenas
traz uma cópia da mensagem ao computador do
usuário.
ALGUMAS PRAGAS DE E-MAIL
SPAM: Spam é o termo usado para se referir aos
emails não solicitados, que geralmente são enviados
para um grande número de pessoas.
HOAX: Termo usado para classificar aquelas
mensagens mentirosas, contendo estórias irreais,
lendas criadas na Internet.
CORRENTES: Mensagens onde aparece aquela
famosa frase “repasse este e-mail para 10 amigos”, este
tipo de mensagem não necessariamente tem algum
objetivo, muitas vezes é criada apenas para tumultuar a
rede.
PHISHING: Também conhecido como phishing scam
foi um termo originalmente criado para descrever o tipo
de fraude que se dá através do envio de mensagens
não solicitadas, que se passa por uma comunicação de
uma instituição conhecida, como um banco, empresa ou
site popular, e que procura induzir o acesso a páginas
fraudulentas (falsificadas), projetadas para furtar dados
pessoais e financeiros de usuários. A palavra phishing
vem de uma analogia criada pelos fraudadores, em que
iscas (emails) são usados para pescar senhas e dados
financeiros de usuários da Internet.
VÍRUS: O e-mail é uma das formas mais utilizadas
para a proliferação de vírus, normalmente segue com
algum arquivo anexado a mensagem.
PUBLICAÇÃO DE PÁGINAS (SITES)
Chegamos ao ponto mais rentável da Grande Rede.
Conheça um pouco das definições da WWW, a teia
mundial : A WWW é um serviço que permite que os
usuários visualizem documentos diversos na forma de
páginas hipermídia. Estas páginas são arquivos escritos
geralmente na linguagem HTML, armazenados
(publicados) em diversos servidores espalhados pelo
mundo. Esses servidores são chamados Servidores
Web ou Servidores de Páginas.
Uma página pode ser escrita em outra linguagem?
Na verdade pode sim, ocorre que estas páginas criadas
por outras linguagens (PHP, ASP, etc), acabam sendo
convertidas para HTML no momento em que são
visitadas pelos usuários. Surge então os termos páginas
estáticas (criadas e salvas em formato HTML junto ao
servidor web) e páginas dinâmicas.(criadas usando
alguma linguagem e convertidas para HTML no
momento que são solicitadas pelo usuário).
Ao ser publicado, este arquivo recebe uma identificação,
um endereço (URL - Uniform Resource Locator) para
que outros usuários possam visitá-los.
Exemplo: http://www.esaf.fazenda.gov.br
Na WWW encontramos vários tipos de assuntos, como
Futebol, Medicina, Empresas prestadoras de serviço, e
até compras On-Line (o chamado ECommerce, ou
comércio eletrônico), podemos identificar alguns
assuntos específicos pelo domínio ou categoria da
página.
INTERNET
[email protected]
TIPOS DE DOMÍNIOS
COM - Organização comercial
EDU - Instituição educacional
GOV - Órgão governamental
MIL - Militar
NET - Organização de Network
ORG – Organização não governamental
Como visualizamos as páginas publicadas?
Para acessar um endereço qualquer, basta digitá-lo na
barra de endereços do Browser e pressionar ENTER.
Para podermos “navegar” entre as diversas opções da
Internet, faz-se necessária a utilização de determinados
softwares que possibilitam a comunicação entre dois
tipos de clientes, ou seja, cliente e servidor. Para tanto,
os Browsers (softwares), são utilizados para realizarem
a localização de informações solicitadas pelo usuário
através de determinados protocolos de serviços.
Exemplo de browser: Netscape, Internet Explorer,
Opera, Firefox.
Novos recursos
•
A navegação com guias é um novo recurso do
Internet Explorer, que permite abrir diversos sites em
uma única janela do navegador. Você pode abrir
páginas da Web ou links em novas guias e depois
alternar entre elas, clicando na guia. Se várias guias
estiverem abertas, você pode usar as Guias Rápidas
•
para alternar facilmente entre as guias abertas.
A
nova
caixa
Pesquisa
Instantânea
permite
pesquisar na Web a partir da barra de Endereços. Você
também pode pesquisar com diferentes provedores de
pesquisa, para obter melhores resultados.
•
Agora, o Internet Explorer permite que você
exclua seus arquivos temporários, cookies, históricos
das páginas da Web, senhas salvas e informações de
formulário em apenas um local. Exclua apenas
categorias selecionadas ou tudo de uma vez.
•
Clique no botão Favoritos
para abrir a
Central de Favoritos e gerenciar os favoritos, feeds e
históricos em apenas um local.
permite aumentar ou
•
O Zoom
reduzir texto, imagens e alguns controles.
O que é um feed (RSS)?
Pág.: 89
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
O feed, também conhecido como feed RSS, feed XML,
conteúdo agregado ou feed da Web é um conteúdo
freqüentemente atualizado e publicado por um site.
Geralmente ele é usado em sites de notícias e blogs,
mas também serve para distribuir outros tipos de
conteúdo digital como imagens, áudio e vídeo. Os feeds
também podem ser usados para transmitir um conteúdo
de áudio (geralmente no formato MP3), que você pode
ouvir no computador ou no MP3 Player. Isso é
denominado podcasting. Você pode também inscreverse nos feeds para verificar e baixar automaticamente as
atualizações, que podem ser exibidas mais tarde.
O interessado em obter as notícias ou as novidades,
deve incluir o link do feed do site que deseja
acompanhar em um programa leitor de RSS (também
chamado de agregador). O Internet Explorer e Firefox
oferecem esse recurso.
Como eu sei se um site oferece feeds?
Quando você visita um site pela primeira vez, o Internet
Explorer procura feeds. Se eles estiverem disponíveis, o
botão Feeds
muda de cor e emite um som.
Para se inscrever em um feed
1.
Entre na página da Web que possui o feed no
qual você deseja se inscrever.
2.
Clique no botão Feeds
para descobrir
feeds na página da Web.
3.
Clique em um feed (se houver mais de um
disponível). Se apenas um feed estiver disponível, você
irá diretamente para essa página.
[email protected]
4.
Clique no botão Inscrever-se nesse feed
e
então clique em Inscrever-se nesse feed.
5.
Digite um nome para o feed e selecione a pasta
na qual deseja criá-lo.
6.
Clique em Inscrever-se. Como posso ver os
feeds em que me inscrevi?
Você verá os feeds na guia Feeds na Central de
Favoritos. Para ver os seus feeds, clique no botão
Central de Favoritos
e então clique em Feeds.
Noções básicas sobre recursos de segurança e
privacidade
O Internet Explorer fornece vários recursos que podem
ajudar a proteger a sua privacidade e tornar o seu
computador mais seguro.
Os recursos de privacidade do Internet Explorer incluem
configurações que permitem controlar como computador
lida com cookies, alertas de privacidade que avisam
quando você tenta acessar um site que não cumpre os
critérios de suas configurações de privacidade e a
capacidade de ver a diretivas de privacidade de um site.
Os recursos de segurança no Internet Explorer incluem
o seguinte:
•
A capacidade de detectar e bloquear sites e
relatados de phishing.
•
A capacidade de bloquear a maioria das janelas
pop-up.
•
A capacidade de atualizar, desativar ou permitir
complementos do navegador da Web.
•
Notificação quando um site está tentando baixar
arquivos ou softwares para o seu computador.
Barra de ferramentas
INTERNET
Pág.: 90
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
O que é phishing?
O phishing online (pronuncia-se fíchin) é uma maneira
de enganar os usuários de computador para que eles
revelem informações pessoais ou financeiras através de
uma mensagem de email ou site fraudulento. Um scam
típico de phishing online começa com uma mensagem
de email que parece uma nota oficial de uma fonte
confiável como um banco, uma empresa de cartão de
crédito ou um comerciante online de boa reputação. No
email, os destinatários são direcionados a um site
fraudulento em que são instruídos a fornecer suas
informações pessoais, como número de conta ou senha.
Em seguida, essas informações são geralmente usadas
para o roubo de identidade.
O Filtro de Phishing é um recurso do Internet Explorer
que ajuda a detectar sites de phishing. O Filtro de
Phishing utiliza três métodos para ajudá-lo proteger-se
contra os scams de phishing. Em primeiro lugar, ele
Excluir histórico da página da Web
Enquanto você navega na Web, o Internet Explorer
armazena informações sobre sites visitados e as
informações que são solicitadas freqüentemente (por
exemplo, o seu nome e endereço). A seguir, está uma
lista dos tipos de informação que o Internet Explorer
armazena:
•
arquivos temporários da Internet
•
Cookies
•
Um histórico dos sites visitados
•
As informações que você digitou nos sites ou na
barra de Endereços (denominadas dados salvos de
formulários e incluem fatores como o seu nome,
endereço e os endereços de sites que você já visitou).
•
Senhas
•
Informações temporárias armazenadas pelos
complementos do navegador
Geralmente, é útil que essas informações sejam
armazenadas no seu computador porque isso pode
agilizar a navegação ou fornecer as informações
INTERNET
[email protected]
compara os endereços dos sites visitados com uma lista
dos sites relatados para a Microsoft como legítimos.
Essa lista é armazenada no seu computador. Depois,
ele ajuda a analisar os sites que você visita para ver se
eles têm características comuns dos sites de phishing.
Em terceiro lugar, com o seu consentimento, o Filtro de
Phishing envia alguns endereços de sites para a
Microsoft, para que sejam verificados em relação a uma
lista freqüentemente atualizada de sites relatados de
phishing.
Se o site que você está visitando estiver na lista de sites
relatados de phishing, o Internet Explorer exibe uma
página de aviso e uma notificação na barra de
Endereços. Na página de aviso, você pode continuar ou
fechar a página. Se o site apresenta características
comuns a um site de phishing mas não está na lista, o
Internet Explorer apenas o avisa, na barra de
Endereços, de que este pode ser um site de phishing.
automaticamente, para que você não precise digitá-las
várias vezes. Pode ser conveniente excluir essas
informações quando você faz uma limpeza no
computador ou usa um computador público e não quer
que suas informações pessoais sejam armazenadas.
Para excluir todo o histórico da navegação
1.
No Internet Explorer clique no botão
Ferramentas e então clique em Excluir Histórico de
Navegação.
2.
Clique em Excluir tudo e, em seguida, clique
em Sim.
Para excluir uma categoria específica do histórico da
navegação
1.
No Internet Explorer clique no botão
Ferramentas e então clique em Excluir Histórico de
Navegação.
2.
Clique no botão Excluir ao lado da categoria de
informações que deseja excluir, clique em Sim e então
clique em Fechar.
Pág.: 91
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
[email protected]
O que é navegação com guias?
Navegação com guias é um novo recurso do Internet Explorer que permite abrir diversos sites em uma única janela
do navegador. Você pode abrir as páginas da Web
ou links em novas guias e alternar entre elas,
clicando em cada guia. Se várias guias estiverem
abertas, você pode usar as Guias Rápidas
para acessar facilmente as outras guias. A
vantagem é que você terá menos itens abertos na
barra de tarefas.
Para exibir todas as guias, clique em Guias
Rápidas
. Todas as páginas da Web abertas
serão exibidas como miniaturas. Clique na página
que deseja exibir.
INTERNET
Pág.: 92
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
O que são Cookies?
Cookies são pequenas informações que os sites
visitados por você podem armazenar em seu browser.
Estes são utilizados pelos sites de diversas formas, tais
como:
Guardar a sua identificação e senha quando você vai de
uma página para outra;
manter listas de compras ou listas de produtos
preferidos em sites de comércio eletrônico;
Personalizar sites pessoais ou de notícias, quando você
escolhe o que quer que seja mostrado nas páginas;
Manter a lista das páginas vistas em um site, para
estatística ou para retirar as páginas que você não tem
interesse dos links.
ALGUNS PROTOCOLOS WEB
• HTTP: Protocolo utilizado para navegar nas
páginas da Web. Os endereços da Web sempre iniciam
com http://
• HTTPS: Protocolo de hipertexto seguro, aqui
associamos o processo de criptografia, as informações
que transitam dentro deste protocolo, sofrem um
processo de codificação visando aumentar a segurança.
BAIXA OU ENVIO DE ARQUIVOS
Estar conectado a uma rede é muito vantajoso e nos
traz
uma
série
de
possibilidades,
como
compartilhamento de arquivos e até mesmo de
dispositivos físicos (impressoras e modems) com outras
máquinas. Mas para copiar arquivos de uma localidade
remota para o nosso micro e vice versa, nós nos
utilizamos, direta ou indiretamente, de um recurso
chamado FTP (File Transfer Protocol).
Quando copiamos um arquivo de um servidor remoto
para o nosso computador, estamos realizando um
procedimento comumente chamado de download, mas
quando executamos a operação em sentido inverso, ou
seja, copiando do nosso computador para uma máquina
remota, estamos realizando um upload.
[email protected]
COMUNICAÇÃO EM TEMPO REAL
Existe uma série de
programinhas
para
comunicação em tempo
real (ou seja, eu escrevo,
você lê), esses programas
são chamados de Sistemas
de CHAT (Bate Papo).
Para a utilização deste
serviço, as pessoas têm de
estar
conectadas
ao
mesmo tempo na Internet.
O protocolo associado é o
IRC (Internet Relay Chat).
FERRAMENTAS DE BUSCA
Se você não sabe qual o endereço que contém aquela
informação que você procura, pode iniciar sua jornada
num SITE DE BUSCA (Página que ajuda você a
procurar por assuntos):
www.cade.com.br
www.altavista.com.br
www.yahoo.com
www.google.com.br
www.radix.com.br
www.ondeir.com.br
Um dos sites mais conhecido é o GOOGLE.
O FTP é um tipo de serviço que funciona como a Web:
os usuários devem possuir um programa cliente de FTP,
enquanto que quem quiser disponibilizar o serviço deve
ter um servidor FTP funcionando.
INTERNET
Pág.: 93
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
SEGURANÇA
É cada vez mais crescente a preocupação com a
segurança das informações, trata-se de uma eterna
batalha, onde pessoas criam sistemas de seguranças
enquanto outras se preocupam em burlar tais sistemas.
Esta atenção quanto a segurança se reflete em uma
série de questões em provas de concursos, muitas
destas questões bastante lógicas já outras envolvendo
muitos conceitos.
Podemos dizer que um computador é seguro, se atende
a 3 requisitos básicos relacionados aos recursos que o
compõem:
Confidenciabilidade
Integridade
Disponibilidade
A confidenciabilidade diz que a informação só está
disponível para aqueles devidamente autorizados.
A integridade diz que a informação não é destruída ou
corrompida e o sistema tem um desempenho correto.
E a disponibilidade diz que os serviços/recursos do
sistema estão disponíveis sempre que forem
necessários.
EXEMPLOS DE VIOLAÇÃO
Confidenciabilidade: alguém obtém acesso não
autorizado ao seu computador e lê todas as informações
contidas na sua declaração do IR
Integridade: alguém obtém acesso não autorizado ao
seu computador e altera informações da sua declaração
de IR, momentos antes de você envia-la a Receita
Federal.
Disponibilidade: o seu provedor sofre uma grande
sobrecarga de dados ou um ataque de negação de
serviço e por este motivo você fica impossibilitado de
enviar sua declaração de IR a Receita Federal.
O porque se preocupar com a segurança?
Computadores domésticos são utilizados para realizar
inúmeras tarefas, tais como: transações financeiras,
sejam elas bancárias ou mesmo compra de produtos e
serviços; comunicação, por exemplo, através de e-mails;
armazenamento de dados sejam eles pessoais ou
comerciais, etc.
É importante que você se preocupe com a segurança de
seu computador, pois você, provavelmente, não gostaria
que:
• suas senhas e números de cartões de crédito
fossem furtados;
• sua conta de acesso à Internet fosse utilizada
por alguém não autorizado;
• seus dados pessoais, ou até mesmo comerciais,
fossem alterados, destruídos ou visualizados
por estranhos, etc.
SEGURANÇA
[email protected]
ENGENHARIA SOCIAL
O termo é utilizado para descrever um método de
ataque, onde alguém faz uso da persuasão, muitas
vezes abusando da ingenuidade ou confiança do
usuário, para obter informações que podem ser
utilizadas para ter acesso não autorizado a
computadores ou informações.
Vamos citar alguns exemplos de ataque utilizando a
Engenharia Social, no primeiro exemplo apresentamos
um ataque realizado por telefone. Os outros dois
apresentamos casos onde foram utilizadas mensagens
de e-mail.
Exemplo 1: algum desconhecido liga para a sua casa e
diz ser do suporte técnico do seu provedor. Nesta
ligação ele diz que sua conexão com a Internet está
apresentando algum problema e, então, pede sua senha
para corrigí-lo. Caso você entregue sua senha, este
suposto técnico poderá realizar uma infinidade de
atividades maliciosas, utilizando a sua conta de acesso
à Internet e, portanto, relacionando tais atividades ao
seu nome.
Exemplo 2: você recebe uma mensagem de e-mail,
dizendo que seu computador está infectado por um
vírus. A mensagem sugere que você instale uma
ferramenta disponível em um site da Internet, para
eliminar o vírus de seu computador. A real função desta
ferramenta não é eliminar um vírus, mas sim permitir
que alguém tenha acesso ao seu computador e a todos
os dados nele armazenados.
Exemplo 3: você recebe uma mensagem e-mail, onde o
remetente é o gerente ou o departamento de suporte do
seu banco. Na mensagem ele diz que o serviço de
Internet Banking está apresentando algum problema e
que tal problema pode ser corrigido se você executar o
aplicativo que está anexado à mensagem. A execução
deste aplicativo apresenta uma tela análoga àquela que
você utiliza para ter acesso a conta bancária,
aguardando que você digite sua senha. Na verdade,
este aplicativo está preparado para furtar sua senha de
acesso à conta bancária e enviá-la para o atacante.
Estes casos mostram ataques típicos de engenharia
social, pois os discursos apresentados nos exemplos
procuram induzir o usuário a realizar alguma tarefa e o
sucesso do ataque depende única e exclusivamente da
decisão do usuário em fornecer informações sensíveis
ou executar programas.
VULNERABILIDADE
Vulnerabilidade é definida como uma falha no projeto ou
implementação de um software ou sistema operacional,
que quando explorada por um atacante resulta na
violação da segurança de um computador.
Existem casos onde um software ou sistema
operacional instalado em um computador pode conter
uma vulnerabilidade que permite sua exploração
remota, ou seja, através da rede. Portanto, um atacante
conectado à Internet, ao explorar tal vulnerabilidade,
pode obter acesso não autorizado ao computador
vulnerável.
Pág.: 94
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
MALWARES
Malware é um termo geral normalmente aplicado ao nos
referir-mos a qualquer software desenvolvido para
causar danos em computadores, servidores ou redes de
computador, e isso independentemente de o software
ser um vírus, um spyware, etc.
Portanto qualquer software, por exemplo, um trojan, ou
mesmo um worm, são denominados de “malware”, o
que informa que esses são software possuem códigos
maliciosos.
VÍRUS
Vírus é um programa capaz de infectar outros
programas e arquivos de um computador. Para realizar
a infecção, o vírus embute uma cópia de si mesmo em
um programa ou arquivo, que quando executado
também executa o vírus, dando continuidade ao
processo de infecção.
Quais as ações de um vírus?
Normalmente o vírus tem controle total sobre o
computador, podendo fazer de tudo, desde mostrar uma
mensagem de "feliz aniversário", até alterar ou destruir
programas e arquivos do disco.
Como o computador é infectado?
Para que um computador seja infectado por um vírus, é
preciso que de alguma maneira um programa
previamente infectado seja executado. Isto pode ocorrer
de diversas maneiras, tais como:
• abrir arquivos anexados aos e-mails;
• abrir arquivos do Word, Excel, etc;
• abrir arquivos armazenados em outros
computadores, através do compartilhamento de
recursos;
• instalar programas de procedência duvidosa ou
desconhecida, obtidos pela Internet, de
disquetes, ou de CD-ROM;
• esquecer um disquete no drive A: quando o
computador é ligado;
Novas formas de infecção por vírus podem surgir.
Portanto, é importante manter-se informado através de
jornais, revistas e dos sites dos fabricantes de antivírus.
VÍRUS PROPAGADO POR E-MAIL
Um vírus propagado por e-mail normalmente é recebido
como um arquivo anexado a uma mensagem de correio
eletrônico. O conteúdo dessa mensagem procura induzir
o usuário a clicar sobre o arquivo anexado, fazendo com
que o vírus seja executado. Quando este tipo de vírus
entra em ação, além de infectar arquivos e programas,
envia cópias de si mesmo para todos os contatos
encontrados nas listas de endereços de e-mail
armazenadas no computador.
É importante ressaltar que este tipo específico de vírus
não é capaz de se propagar automaticamente. O
usuário precisa executar o arquivo anexado que contém
o vírus, ou o programa de e-mail precisa estar
configurado para auto-executar arquivos anexados.
SEGURANÇA
[email protected]
VÍRUS DE MACRO
Uma macro é um conjunto de comandos que são
armazenados em alguns aplicativos, e utilizados para
automatizar algumas tarefas repetitivas. Um exemplo
seria, em um editor de textos, definir uma macro que
contenha a seqüência de passos necessários para
imprimir um documento com a orientação de retrato e
utilizando a escala de cores em tons de cinza.
Um vírus de macro é escrito de forma a explorar esta
facilidade de automatização e é parte de um arquivo que
normalmente é manipulado por algum aplicativo que
utiliza macros. Para que o vírus possa ser executado, o
arquivo que o contém precisa ser aberto e, a partir dai, o
vírus pode executar uma série de comandos
automaticamente e infectar outros arquivos no
computador.
Existem alguns aplicativos que possuem arquivos base
(modelos) que são abertos sempre que o aplicativo é
executado. Caso este arquivo base seja infectado pelo
vírus de macro, toda vez que o aplicativo for executado,
o vírus também será.
Arquivos nos formatos gerados pelo Microsoft Word,
Excel, PowerPoint e Access são os mais suscetíveis a
este tipo de vírus. Arquivos nos formatos RTF, PDF e
PS são menos suscetíveis, mas isso não significa que
não possam conter vírus.
WORM
Worm é um programa capaz de se propagar
automaticamente através de redes, enviando cópias de
si mesmo de computador para computador.
Diferente do vírus, o worm não necessita ser
explicitamente executado para se propagar. Sua
propagação se dá através da exploração de
vulnerabilidades existentes ou falhas na configuração de
softwares instalados em computadores.
Como um worm pode afetar o computador?
Geralmente o worm não tem como conseqüência os
mesmos danos gerados por um vírus, como por
exemplo, a infecção de programas e arquivos ou a
destruição de informações. Isto não que dizer que não
represente uma ameaça à segurança de um
computador, ou que não cause qualquer tipo de dano.
Worms são notadamente responsáveis por consumir
muitos
recursos.
Degradam
sensivelmente
o
desempenho de redes e podem lotar o disco rígido de
computadores, devido à grande quantidade de cópias
de si mesmo que costumam propagar. Além disso,
podem gerar grandes transtornos para aqueles que
estão recebendo tais cópias.
BACKDOORS
Normalmente um atacante procura garantir uma forma
de retornar a um computador comprometido, sem
precisar recorrer aos métodos utilizados na realização
da invasão. Na maioria dos casos, a intenção do
atacante é poder retornar ao computador comprometido
sem ser notado.
A esses programas de retorno a um computador
comprometido, utilizando-se serviços criados ou
modificados para este fim, dá-se o nome de Backdoor.
Pág.: 95
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
Alguns fabricantes incluem/incluíam backdoors em seus
produtos (softwares, sistemas operacionais), alegando
necessidades administrativas. É importante ressaltar
que estes casos constituem uma séria ameaça à
segurança de um computador que contenha um destes
produtos instalados, mesmo que backdoors sejam
incluídos por fabricantes.
CAVALO DE TRÓIA
Na informática, um Cavalo de Tróia (Trojan Horse) é um
programa que além de executar funções para as quais
foi aparentemente projetado, também executa outras
funções normalmente maliciosas e sem o conhecimento
do usuário.
Algumas das funções maliciosas que podem ser
executadas por um cavalo de tróia são:
• alteração ou destruição de arquivos;
• furto de senhas e outras informações sensíveis,
como números de cartões de crédito;
• inclusão de backdoors, para permitir que um
atacante tenha total controle sobre o
computador.
Por definição, o cavalo de tróia distingue-se de vírus e
worm, por não se replicar, infectar outros arquivos, ou
propagar cópias de si mesmo automaticamente.
Normalmente um cavalo de tróia consiste de um único
arquivo que necessita ser explicitamente executado.
Podem existir casos onde um cavalo de tróia contenha
um vírus ou worm. Mas mesmo nestes casos é possível
distinguir as ações realizadas como conseqüência da
execução do cavalo de tróia propriamente dito, daquelas
relacionadas ao comportamento de um vírus ou worm.
É importante ressaltar que existem programas de e-mail,
que podem estar configurados para executar
automaticamente arquivos anexados às mensagens.
Neste caso, o simples fato de ler uma mensagem é
suficiente para que qualquer arquivo (executável)
anexado seja executado.
RANSONWARE
Os Ransonwares são softwares maliciosos que, ao
infectarem um computador, criptografam todo ou parte
do conteúdo do disco rígido. Os responsáveis pelo
software exigem da vítima, um pagamento pelo
"resgate" dos dados. Ransonwares são ferramentas
para crimes de extorsão e são extremamente ilegais.
ROOTKIT
Conjunto de programas que tem como finalidade
esconder e assegurar a presença de um invasor em um
computador comprometido. É importante ressaltar que o
nome rootkit não indica que as ferramentas que o
compõem são usadas para obter acesso privilegiado
(root ou Administrator) em um computador, mas sim
para manter o acesso privilegiado em um computador
previamente comprometido.
ADWARE
É um tipo de software especificamente projetado para
apresentar propagandas, seja através de um browser,
seja através de algum outro programa instalado em um
computador.
SEGURANÇA
[email protected]
SPYWARE
É o termo utilizado para se referir a uma grande
categoria de software que tem o objetivo de monitorar
atividades de um sistema e enviar as informações
coletadas para terceiros.
Seguem algumas funcionalidades implementadas em
spywares, que podem ter relação com o uso legítimo ou
malicioso:
•
monitoramento de URLs acessadas enquanto o
usuário navega na Internet;
•
alteração da página inicial apresentada no
browser do usuário;
•
varredura dos arquivos armazenados no disco
rígido do computador;
•
monitoramento e captura de informações
inseridas em outros programas, como IRC ou
processadores de texto;
•
instalação de outros programas spyware;
•
monitoramento de teclas digitadas pelo usuário
ou regiões da tela próximas ao clique do mouse
•
captura de senhas bancárias e números de
cartões de crédito;
•
captura de outras senhas usadas em sites de
comércio eletrônico.
KEYLOGGER
É um programa capaz de capturar e armazenar as
teclas digitadas pelo usuário no teclado de um
computador.
SCREENLOGGERS
É um programa capaz de capturar e armazenar as telas
acessadas pelo usuário no computador.
Tipos de Ataque
Negação de Serviço (Denial of Service)
Nos ataques de negação de serviço (DoS- Denial of
Service) o objetivo é tirar do ar um servidor,
bombardeando-o com tráfego inútil
Os principais
objetivos deste ataque são:
- Gerar uma grande sobrecarga no processamento de
dados de um computador, de modo que o usuário não
consiga utilizá-lo;
- Gerar um grande tráfego de dados para uma rede,
ocupando toda a banda disponível, de modo que
qualquer computador desta rede fique indisponível;
- Tirar serviços importantes de um provedor do ar,
impossibilitando o acesso dos usuários a suas caixas de
correio no servidor de e-mail ou ao servidor Web.
O que é DdoS?
DDoS (Distributed Denial of Service) constitui um ataque
de negação de serviço distribuído, ou seja, um conjunto
de computadores é utilizado para tirar de operação um
ou mais serviços ou computadores conectados à
Internet.
Normalmente, estes ataques procuram ocupar toda a
banda disponível para o acesso a um computador ou
rede, causando grande lentidão ou até mesmo
indisponibilizando qualquer comunicação com este
computador ou rede. Em ataque do tipo DoS podem ser
utilizadas técnicas como o PING DA MORTE, que
consiste em enviar um comando com um pacote de
dados maior que o permitido, isto causa o travamento
ou a reinicialização de máquina atacada.
Pág.: 96
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
PORT SCAN
Programa utilizado para vasculhar as portas abertas no
Sistema.
BOTNETS
É um grupo de computadores infectados com o software
malicioso tipo de robô, os bots, que apresentam uma
ameaça para a segurança do computador proprietário.
Depois que o software robô for instalado com sucesso
em um computador, este computador se torna um zumbi
ou um zangão, incapaz de resistir aos comandos do
robô comandante. Podem ser usados em atividades de
negação de serviço, esquemas de fraude, envio de
spam, etc.
IP SPOOFING
Disfarce. É isto que este ataque faz. Muitas
comunicações entre computadores na Internet se
baseiam em "parceiros" confiáveis. Um computador X
pode manter uma comunicação com um computador Y
de forma que não seja necessária a constante
verificação de autenticidade entre eles.
O hacker, então, se disfarça, dizendo para o
computador X que "ele" é o computador Y. Desta forma
o computador X vai aceitar seus comandos
tranqüilamente.
Golpes on-line
PHISHING SCAM
Em computação, phishing é uma forma de Engenharia
Social, caracterizada por tentativas de adquirir
informações sensíveis, tais como senhas e números de
cartão de crédito, ao se fazer passar como uma pessoa
confiável ou uma empresa enviando uma comunicação
eletrônica oficial, como um correio ou uma mensagem
instantânea. O termo Phishing surge cada vez mais das
sofisticadas artimanhas para "pescar" (fish) as
informações sensíveis dos usuários.
Em Segurança da informação, chama-se Engenharia
Social as práticas utilizadas para obter acesso à
informações importantes ou sigilosas em organizações
ou sistemas por meio da enganação ou exploração da
confiança das pessoas. Para isso, o golpista pode se
passar por outra pessoa, assumir outra personalidade,
fingir que é um profissional de determinada área, etc. É
uma forma de entrar em organizações que não
necessita da força bruta ou de erros em máquinas.
Explora as falhas de segurança das próprias pessoas
que, quando não treinados para esses ataques, podem
ser facilmente manipuladas.
PHARMING
É um golpe que consiste em alterar os registros de IP´s
baseados em um Servidor DNS para que apontem para
um determinado IP que não é o real.
Essa técnica clássica é chamada de envenenamento de
cache DNS (DNS cache poisoning, em inglês). Neste
ataque, um servidor de nomes (servidor DNS) é
comprometido, de tal forma que as requisições de
acesso a um site feitas pelos usuários deste servidor
sejam redirecionadas a outro endereço, sob controle
dos atacantes.
SEGURANÇA
[email protected]
Esse ataque também pode ser feito remotamente ou por
meio de programas maliciosos como cavalos-de-tróia, a
um arquivo presente nos computadores de usuários
finais, chamado "hosts". Este arquivo, encontrado na
maioria das versões do Windows e em outros sistemas
operacionais, pode incluir uma lista de nomes de sites
associados a determinados endereços eletrônicos,
como num catálogo telefônico. Se estes endereços
forem alterados, o computador do usuário poderá
direcioná-lo a um falso site toda vez que o nome de um
site legítimo presente na lista for digitado no navegador
de Internet.
MÉTODOS DE PREVENÇÃO
Existem diversos métodos para prevenção de ataques
como estes citados acima, alguns programas
possibilitam aumentar a segurança de um computador,
como antivírus e firewalls, também podem ser tomadas
algumas medidas preventivas no uso de programas de
e-mail, de troca de mensagens, de distribuição de
arquivos, browsers e recursos de compartilhamento de
arquivos, só vamos lembrar que todos estes métodos e
procedimentos visam aumentar, mas inibir o ataque de
um possível hacker.
FIREWALLS
Os firewalls são dispositivos constituídos pela
combinação de software e hardware, utilizados para
dividir e controlar o acesso entre redes de
computadores.
O firewall pessoal é um software ou programa utilizado
para proteger um computador contra acessos não
autorizados vindos da Internet, e constitui um tipo
específico de firewall.
Como o firewall pessoal funciona?
Se alguém ou algum programa suspeito tentar se
conectar ao seu computador, um firewall bem
configurado entra em ação para bloquear tais tentativas,
podendo barrar o acesso a backdoors, mesmo se já
estiverem instalados em seu computador.
Alguns programas de firewall permitem analisar
continuamente o conteúdo das conexões, filtrando
cavalos de tróia e vírus de e-mail antes mesmo que os
antivírus entrem em ação.
Também existem pacotes de firewall que funcionam em
conjunto com os antivírus, provendo um maior nível de
segurança para os computadores onde são utilizados.
DMZ
É o termo consagrado no jargão técnico para designar a
sub-rede, protegida por “firewall”, em que se encontram
os servidores que têm de ser resguardados e, ao
mesmo tempo, devem ser acessíveis via Internet, tais
como servidores Web, de correio eletrônico, transmissão
de arquivos, sincronização de hora, listas, de nomes e
domínios etc.
IDS
Sistemas de detecção de intruso adicionam um novo
nível de visibilidade ao analisar as características do
tráfego da sua rede, identificando acessos não
autorizados, atividades suspeitas e ataques de Hackers.
Pág.: 97
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
CERTIFICADO DIGITAL
O certificado digital é um arquivo eletrônico que contém
dados de uma pessoa ou instituição, utilizados para
comprovar sua identidade.
Exemplos semelhantes a um certificado são o RG, CPF
e carteira de habilitação de uma pessoa. Cada um deles
contém um conjunto de informações que identificam a
pessoa e alguma autoridade (para estes exemplos,
órgãos públicos) garantindo sua validade.
Algumas das principais informações encontradas em um
certificado digital são:
• dados que identificam o dono (nome, número de
identificação, estado, etc.);
• nome da Autoridade Certificadora (AC) que
emitiu o certificado;
• o número de série do certificado;
• o período de validade do certificado;
• a assinatura digital da AC.
O objetivo da assinatura digital no certificado é indicar
que uma outra entidade (a Autoridade Certificadora)
garante a veracidade das informações nele contidas.
AUTORIDADE CERTIFICADORA
Autoridade Certificadora (AC) é a entidade responsável
por emitir certificados digitais. Estes certificados podem
ser emitidos para diversos tipos de entidades, tais como:
pessoa, computador, departamento de uma instituição,
instituição, etc.
Os certificados digitais possuem uma forma de
assinatura eletrônica da AC que o emitiu. Graças à sua
idoneidade, a AC é normalmente reconhecida por todos
como confiável, fazendo o papel de "Cartório
Eletrônico".
Alguns exemplos típicos do uso de certificados digitais
são:
quando você acessa um site com conexão segura,
como por exemplo o acesso à sua conta bancária pela
Internet, é possível checar se o site apresentado é
realmente da instituição que diz ser, através da
verificação
quando você envia um e-mail importante, seu aplicativo
de e-mail pode utilizar seu certificado para assinar
"digitalmente" a mensagem, de modo a assegurar ao
destinatário que o e-mail é seu e que não foi adulterado
entre o envio e o recebimento.
CRIPTOGRAFIA
Trata-se de um processo utilizado para embaralhar uma
mensagem, tornando sua leitura incompreensível por
pessoas que não possuam a chave (código) para
desembaralhar a mensagem. Um exemplo bastante
prático para a chamada criptografia, encontramos
diversas vezes nos famosos cadernos de palavrascruzadas, onde tínhamos que substituir uma
determinada figura (uma lua, uma estrela etc) por uma
determinada letra, é claro que neste caso o código para
decifrar nos era revelado, tratava-se mais de um
exercício de paciência.
SEGURANÇA
[email protected]
A criptografia é utilizada, atualmente, para manter os
dados sigilosos (privacidade) e para garantir a
identidade do remetente de uma mensagem
(autenticidade). Durante o processo de codificação ou
decodificação de uma mensagem, encontramos o uso
dos algoritmos (conjunto de passos adotados para
criptografia e decriptografia das informações) e as
chamadas chaves (simétricas ou assimétricas).
TIPOS DE CHAVES
Codificação Simétrica: Neste caso são utilizadas a
mesma chave para codificar e decodificar, daí o nome
simétrica, sendo que assim a chave a ser utilizada deve
ser secreta (privada) para que possa garantir a
segurança da informação. No caso de uma codificação
usando chaves simétricas, apenas as partes envolvidas
na transação podem ter conhecimento da chave
utilizada.
UTILIZAÇÃO DE CHAVES SIMÉTRICAS
CHAVES DE
SERVIÇOS
CODIFICAÇÃO DECODIFICAÇÃO
TODOS
PRIVADA
PRIVADA
Codificação Assimétrica: Utiliza-se uma chave para
codificar e outra para decodificar, a idéia é que desta
maneira estaríamos aumentando o grau de segurança,
mesmo que alguém intercepte a mensagem, este não
poderia decodificá-la sem ter a outra chave.
UTILIZAÇÃO DE CHAVES ASSIMÉTRICAS
CHAVES DE
SERVIÇOS
CODIFICAÇÃO DECODIFICAÇÃO
A MAIORIA
PÚBLICA
PRIVADA
ASSINATURA
PRIVADA
PÚBLICA
DIGITAL
Observação: Como você pode observar, na assinatura
digital a preocupação maior é em garantir a
autenticidade da identidade do remetente, sendo assim
o remetente utiliza uma chave privada, que é de domínio
dele, enquanto o destinatário utiliza uma chave pública
para decodificar.
Assinatura digital
A assinatura digital consiste na criação de um código,
através da utilização de uma chave privada de quem
assina, de modo que a pessoa ou entidade que receber
uma mensagem contendo este código possa verificar se
o remetente é mesmo quem diz ser e identificar
qualquer mensagem que possa ter sido modificada.
Tamanho de uma chave:
O tamanho conta???? Ao menos se tratando de chaves
sim.... quanto maior for o tamanho da chave mais
complexa e segura ela é.
Podemos observar quando usamos um serviço de
comércio eletrônico ou até mesmo acessamos o nosso
homebanking para pagamentos de contas, durante o
acesso a estes serviços na internet, no canto inferior
direito da tela do nosso navegador, a existência de um
cadeado fechado, isto é a sinalização que estamos em
um ambiente seguro, ao menos mais seguro, trata-se de
um ambiente de HTTPS, aqui um protocolo chamado
SSL, resolve tratar as informações criptografadas, ao
Pág.: 98
INFORMÁTICA
Prof. Marcio Hollweg
posicionarmos o mouse sobre o ícone do cadeado
poderemos observar o tamanho da chave que esta
sendo utilizada no processo de segurança.
É simples entender, quantas combinações podemos
fazer usando apenas 2 bits? Apenas 4
11
10
00
01
E agora se usamos 4 bits, usando 8 bits, 16, 32..... você
percebe que quanto maior o numero de bits que
compõem a chave maior o numero de combinações, a
formula que retorna este numero é 2n, sendo assim
temos 2128 possibilidades de códigos.
Infra-estrutura de chave pública (PKI)
O termo geralmente usado para descrever as leis,
diretivas, padrões e softwares que regulam ou
manipulam certificados e chaves públicas e particulares.
Na prática, é um sistema de certificados digitais,
autoridades de certificação e outras autoridades de
registro que verificam e autenticam a validade de cada
pessoa envolvida em uma transação eletrônica. No
Brasil, foi instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas
Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a
integridade e a validade jurídica de documentos em
forma eletrônica.
A ICP-Brasil, cuja organização foi definida em
regulamento, é composta por uma autoridade gestora
de políticas e pela cadeia de autoridades certificadoras
composta pela Autoridade Certificadora Raiz - AC Raiz,
pelas Autoridades Certificadoras - AC e pelas
Autoridades de Registro – AR.
À AC Raiz, primeira autoridade da cadeia de
certificação, executora das Políticas de Certificados e
normas técnicas e operacionais aprovadas pelo Comitê
Gestor da ICP-Brasil, compete emitir, expedir, distribuir,
revogar e gerenciar os certificados das AC de nível
imediatamente subseqüente ao seu, gerenciar a lista de
certificados emitidos, revogados e vencidos, e executar
atividades de fiscalização e auditoria das AC e das AR e
dos prestadores de serviço habilitados na ICP, em
conformidade com as diretrizes e normas técnicas
estabelecidas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil. A AC
raiz tem um certificado auto-assinado.
OBS: É vedado à AC Raiz emitir certificados para o
usuário final.
Às AC, entidades credenciadas a emitir certificados
digitais vinculando pares de chaves criptográficas ao
respectivo titular, compete emitir, expedir, distribuir,
revogar e gerenciar os certificados, bem como colocar à
disposição dos usuários listas de certificados revogados
e outras informações pertinentes e manter registro de
suas operações. O par de chaves criptográficas será
gerado sempre pelo próprio titular e sua chave privada
de assinatura será de seu exclusivo controle, uso e
conhecimento.
SEGURANÇA
[email protected]
Às AR, entidades operacionalmente vinculadas a
determinada AC, compete identificar e cadastrar
usuários na presença destes, encaminhar solicitações
de certificados às AC e manter registros de suas
operações.
Função HASH ou Resumo de Mensagem:
esta técnica permite que, ao ser aplicada à uma
mensagem de qualquer tamanho, seja gerado um
resumo criptografado de tamanho fixo e bastante
pequeno, como por exemplo 128 bits. Este resumo
também é conhecido como message digest. Algumas
das propriedades desta função:
* Não é possível fazer a operação reversa, ou seja,
dado um resumo é impossível obter a mensagem
original;
* Duas mensagens diferentes, quaisquer que sejam, não
podem produzir um mesmo resumo; deve ser fácil e
rápido de ser aplicado. Entre os algoritmos típicos de
hash, estão incluídos o MD2, MD4, MD5 e o SHA-1. O
algoritmo de hash também é chamado de função de
hash.
Pág.: 99