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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Secretaria de Defesa Agropecuária
Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas
Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins
Relatório de Produtos Formulados
Marca Comercial
Atrazina Atanor 50 SC
Titular do Registro
ATANOR DO BRASIL LTDA. - 01.789.121/0001-27
Nº Registro MAPA
602
Classe
Modo de Ação
Tecnologia de Aplicação
Herbicida
Seletivo.
Terrestre/Aérea
Grupo Químico
Concentração do I.A.
Ingrediente Ativo (I.A.)
atrazina
triazina
500g/L
Nome Químico
IUPAC: 6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine
CA: 6-chloro-N-ethyl-N'-(1-methylethyl)-1,3,5-triazine-2,4-diamine
Fórmula Bruta
C8H14ClN5
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Classificação Toxicológica
III - Medianamente
Tóxico
Compatibilidade
Classificação Ambiental
III - Produto Perigoso ao
Meio Ambiente
Não inflamável e não corrosivo
Embalagem(ns) do Produto
Frascos plásticos PET (Polietileno tereftalato) ou COEX (Polietileno coextrusado) de 1 L. Bombonas plásticas de PAD
(Polietileno de alta densidade) de 5, 10, 20, 50 e 100 L.
Indicações Registradas
Cultura
Pragas
Dose do
Produto Comercial
Nome Científico
Volume de Calda
(L/ha)
Terrestre Aérea
Milho
Acanthospermum hispidum
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Amaranthus viridis
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Bidens pilosa
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Cenchrus echinatus
5 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Commelina benghalensis
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Digitaria horizontalis
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Eleusine indica
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Euphorbia heterophylla
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Gnaphalium spicatum
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Ipomoea grandifolia
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Panicum maximum
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Portulaca oleracea
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Richardia brasiliensis
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Milho
Sida cordifolia
4 a 6 L/ha
200 a 400
40 a 50
Intervalo
(Dias)
Apl Seg
Tecnologia de Aplicação
INSTRUÇÕES DE USO:
ATRAZINA 50 SC, é um herbicida de ação seletiva para ser usado em pré e pós-emergência, no
controle de plantas daninhas que infestam a cultura de Milho.
Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Fonte:
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OBSERVAÇÕES: Utilizar adjuvante a calda herbicida em pós-emergência. Adjuvante do tipo
Alquil Fenol Poliglicoleter na proporção de 0,2% m/v.
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÃO:
ATRAZINA 50 SC, deve ser aplicado logo após feita a semeadura, ou simultaneamente à ela (préemergência) pelo sistema 3 em 1 ou seja, aduba, planta e aplica a ATRAZINA 50 SC numa
operação única. Na ocorrência de plantas daninhas de folhas largas, pode-se aplicar na pósemergência inicial com as plantas daninhas no estádio de até 6 folhas. Em pós-emergência pode
ser aplicado em área total com a cultura do milho já germinada, sendo que neste caso a adição de
surfactante (adjuvante), pode melhorar a eficiência do produto.
CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência, o solo deve estar preparado e a
aplicação com o produto deve ser efetuada em condições de boa umidade; aplicação em pósemergência deve-se respeitar o estádio de desenvolvimento da planta daninha.
Na aplicação com pulverizadores manuais costais e tratorizados com barra, observar alguns
parâmetros:
Tipo de bicos: leque Teejet de série 80.02 a 80.04 e 110.02 a 110.04 e defletor tipo TK ou similar.
Pressão (psi): 20- 40 (costal) e 30- 40 (tratorizado).
Gotulação: DMV entre 400 a 600 micra (costal).
Densidade de gotas: cobertura total.
Volume de aplicação: 200 a 400 l/ha.
OBS: Sobre outros equipamentos, fazer uma boa cobertura de pulverização nas plantas, e
consultar um engenheiro agrônomo para as condições de aplicação do produto.
Condições climáticas: Evitar as horas mais quentes do dia e a deriva excessiva das gotículas.
Na aplicação com aeronaves, deve-se observar alguns parâmetros:
Aeronave tipo Ipanema: Pressão (psi): 20 - 30.
Gotulação: DMV entre 400 a 600 micras(costal).
Densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Altura do vôo: 4 a 5 metros.
Faixa de aplicação: 15 metros.
Angulação dos bicos: 120 a 180 graus em relação a linha de vôo.
Volume de aplicação: 40 a 50 l/ha.
Condições climáticas: Temperatura máxima de 27 graus C; Umidade mínima de 55% e vento com
velocidade máxima de 10 km/hora.
INTERVALO DE SEGURANÇA: MILHO: Intervalo de Segurança não especificado, por ser de uso
desde pré-emergência até o milho atingir 30 a 40 dias.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS: Aguardar o
secamento por completo do produto sobre as áreas tratadas. Aguardar no mínimo 24 horas. Evitar
que pessoas alheias ao trato com a cultura e também animais domésticos circulem pela área
tratada.
LIMITACÕES DE USO: O produto deve ser utilizado somente na cultura que está registrada,
seguindo as instruções de uso aprovadas.
Não aplicar o produto em dias de ventos fortes. Não aplicar o produto em solo seco.
Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
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Se houver culturas vizinhas que forem sensíveis ao produto, aplique-o com bastante segurança e
cuidado a fim de que os jatos de pulverização do produto não atinja esta cultura. Agitar bem o
produto antes de usá-lo. Em qualquer caso de dúvida, consulte o Engenheiro Agrônomo.
Precauções de uso (Saúde)
PRECAUÇÕES GERAIS: USO EXCLUSIVAMENTE AGRÍCOLA. Não coma, não beba e não fume
durante o manuseio do produto. Não utilize equipamento com vazamento. Não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. Não
transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, bebidas, rações, animais e
pessoas. Não utilize os equipamentos de proteção (EPis) danificados.
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Use protetor ocular: O produto é irritante para os olhos. Se
houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS
SOCORROS. Use máscara cobrindo o nariz e a boca: Caso o produto seja inalado ou aspirado,
procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de borracha: Ao contato do
produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a
embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Use macacão com mangas compridas, chapéu de
aba larga, óculos protetor ou viseira facial, luvas, botas, avental impermeável e máscara
apropriada.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível, o contato com a área de
aplicação. O produto produz neblina, use máscara cobrindo o nariz e a boca. Não aplique o
produto contra o vento. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas, óculos
ou viseira facial, botas, avental impermeável.
PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do
produto em sua embalagem original adequadamente fechada, em local trancado longe do alcance
das crianças e animais. Tome banho, troque e lave as suas roupas contaminadas separadas das
demais roupas do restante da família ou de uso diário.
PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Provoque vômito, procure logo o médico, levando a
embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Olhos: Lave com água em
abundância e procure o médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do
produto. Pele: Lave com água e sabão em abundância e procure o médico, levando a embalagem,
rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Inalação: Procure lugar arejado, vá ao médico
levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA E ANTÍDOTO: Nenhum antídoto específico.
Tratamento sintomático.
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO: Atrazina, é prontamente absorvida via área
gastrointestinal, somente penetrando na pele numa área muito limitada. O herbicida absorvido é
rapidamente eliminado. No rato, a meia vida é de 1,3 dias, e 95% da dose é eliminada dentro de 7
dias. A mais alta dose de concentração de atrazina e/ ou seus metabólitos é encontrado nas
células vermelhas. Doses baixas administradas diariamente em ratos via oral foram encontrados
nos tecidos em ordem decrescente como, eritrócitos, fígado, baço e rim. A rota primária de
eliminação nestes animais foi pela via urinária (cerca de mais ou menos 75%) e pelas fezes foram
eliminados aproximadamente 20%.
EFEITOS AGUDOS: DL50 aguda oral e dérmica do TRAC 50 SC é > 2.000 mg/kg. A Atrazina é de
ligeira para moderadamente tóxica para o homem e outros animais. Os sintomas de intoxicação
Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder.
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podem incluir dores abdominais, diarréia e vomito, irritação de olhos, irritação de mucosas, e
reações de pele. Em doses muito elevadas, ratos de laboratório apresentaram excitação seguida
de depressão, respiração diminuída, sem coordenação, espasmos musculares, e hipotermia.
EFEITOS CRÔNICOS: Estudos crônicos usando animais de laboratório, e estudos
epidemiológicos, efetuados em áreas onde foi fabricada a Atrazina por 40 anos, demonstram que
esta molécula química: não provoca efeitos adversos para sistemas reprodutivos; não afeta o
desenvolvimento genético; não provoca defeitos de nascimento; não afeta a estrutura de
cromossomo; não é estrogênico; não rompe a função de endócrino.
EFEITOS COLATERAIS: O produto por não ser de finalidade terapêutica, não há como
caracterizar seus efeitos colaterais.
TELEFONES DE EMERGÊNCIA: Centro de Controle de Intoxicações do RS: (51) 223.6417 223.6110 - Telefone da Empresa: (51) 587.1937- 593.7814.
Precauções de uso (Meio Ambiente)
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE: Este produto é PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (Classe III). Este produto é
ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para
algas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza. Não utilize equipamentos com
vazamentos. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto na presença de
ventos fortes ou nas horas mais quentes. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas
situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de
captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas susceptíveis a
danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e
demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre
fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou material não comburente. O
local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de adver1ência com os
dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas,
principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver
embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns
deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. Observe as disposições constantes
da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as
autoridades locais competentes e a Empresa ATANOR DO BRASIL LTDA. - telefone de
emergência: (0xx51) 587.1937; 593.7814 - Centro de Informações Toxicológicas (0xx51)
223.6417; 223.6110.
Utilize o equipamento de proteção individual -EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Em caso de derrame, estanque o
escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d' água. Siga as
instruções abaixo:
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Piso pavimentado: coloque material absorvente (por ex: serragem ou terra) sobre o conteúdo
derramado, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate
a empresa ou o distribuidor ou qualquer representante da empresa na região. O produto deverá
ser desativado em incinerador apropriado e aprovado pelas autoridades competentes. Lave o local
com grande quantidade de água;
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, e adote os
mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada;
Corpos d'água -interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e
contacte o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido;
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: LAVAGEM DA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL.
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's Equipamentos de Proteção Individual -recomendados para o preparo da calda do produto.
TRIPLICE LAVAGEM (LAVAGEM MANUAL): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo
de Tríplice Lavagem, imediatamente após seu esvaziamento, adotando-se os seguintes
procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/4
do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem
no tanque do pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou
metálica perfurando o fundo.
LAVAGEM SOB PRESSÃO:
1. Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no
pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas
as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida
para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
2. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantêIa invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a
embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem
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sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens não lavadas. O Armazenamento das embalagens
vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória
a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha
sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de
validade.
TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias,
após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por
empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTLLIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens
vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se
tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indfcado
no rótulo para sua devolução e destinação final. Em se tratando de folheto complementar: Caso
este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone (0xx51) 593-7814 para sua devolução e destinação final.
Para desativação de restos de produto contate a empresa ATANOR DO BRASIL LTDA. e o Órgão
Estadual do Meio Ambiente. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos
destinados para este tipo de operação e aprovado pelo órgão estadual responsável, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes.
MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DO AGROTÓXICO E DE SEUS COMPONENTES: Incinerar é o
método mais indicado em forno rotativo/câmara de pós-combustão de 7,5 ton/dia de capacidade
nominal e com ORE acima de 99,999%. Esta operação deve ser de conformidade com a norma
ABNT NBR 1265. Parâmetros para incineração: Temperatura do forno: 900 ºC. Temperatura da
câmara de pós-combustão de: 1200 °C. Tempo de residência gases (CPC): 3,2 seg. Tempo de
residência dos gases (FR): 2,5 seg. Tempo de residência de sólidos (FR): 30 min. Pressão de
operação: -0,2 mbar. Oxigênio em excesso na chaminé: 11 %. Monitoramento em "on line" para
CO e O2.
Manejo de Resistência
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
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aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes.
Como prática de manejo de resistência em plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas,
com diferentes mecanismos de ação. Os herbicidas deverão estar registrados para cultura. Não
havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de
herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consultar um
Engenheiro Agrônomo.
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