dengue, chikungunya e zika: ações de vigilância

Transcrição

dengue, chikungunya e zika: ações de vigilância
DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA: AÇÕES DE VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA E CONTROLE.
Helder Silveira Coutinho
Sanitarista
Grupo Técnico das Arboviroses – GT Arboviroses
Coordenação das Doenças Transmitidas por Vetores – CODTV
Diretoria de Vigilância Epidemiológica – DIVEP
Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde – SUVISA
Secretaria de Saúde do Estado da Bahia – SESAB
Salvador-BA, 30 de julho de 2015
DENGUE: SOBRE O DENV

Características:
 Arbovírus do gênero Flavivírus, as
primeiras descrições da doença
datam de 1779.
 Sorotipos: DEN1, DEN2,DEN3 e
DEN4.

Distribuição: Ocorre e dissemina-se
especialmente nos países tropicais e
subtropicais. Nos últimos 50 anos
houve aumento da expansão geográfica
para novos países e na presente
década, para pequenas cidades e áreas
rurais. É estimado que 50 milhões de
infecção por dengue/ano.

Transmissão: mosquitos do gênero
Aedes
CHIKUNGUNYA: SOBRE O CHIKV
Distribuição Geográfica de Chikungunya,
2005-2011.

Características:
 Arbovírus do gênero Flavivírus, que
foi isolado em 1952 na Tanzânia.
 Subtipos: West África, East SouthCentral África e Ásia

Distribuição: Regiões tropicais e
subtropicais da África, nas ilhas do
Oceano Índico, no Sul e Sudeste da
Ásia.

Transmissão: mosquitos do gênero
Aedes
CHIKUNGUNYA EM REGIÕES DAS AMÉRICAS
Primeiro
caso no final de
novembro de 2013;
• Cepa Asiática
The distribution of reported cases of chikungunya infection is updated weekly on PAHO/WHO’s Chikungunya website available
at: ttp://www.paho.org/chikungunya
ZIKA: SOBRE O ZIKAV

Características:
 arbovírus do gênero Flavivírus, que foi
isolado em 1947 na floresta Zika em
Uganda.
 ZIKAV é um vírus RNA e há duas
linhagens, Africana e Asiática.

Distribuição: África, Ásia, Oceania e
América do Sul

Transmissão: mosquitos do gênero Aedes
ZIKA EM REGIÕES DAS AMÉRICAS
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS CASOS NOTIFICADOS DE DENGUE*, FEBRE
CHIKUNGUNYA E DEI/ZIKA. BAHIA, 2015**.
DENGUE
CHIKUNGUNYA
DEI/ZIKA
50.893 casos
11.231 casos
36.616 casos
Fonte: GT-DENGUE/ DIVEP/ SESAB – SINAN (atualizado em 28/07/15 )
*Dengue: dados dos ultimos 15 dias.
**Dados sujeitos a alterações.
COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA POR 100.000HAB. DE CASOS NOTIFICADOS D E DENGUE,
CHIKUNGUNYA E DEI/ZIKA* SEGUNDO SEMANA EPIDEMIOLÓGICA. BAHIA, 2015**.
30,00
20,00
CI_Chik
CI_Zika
15,00
CI_Dengue
2 por Média Móvel (CI_Chik)
10,00
2 por Média Móvel (CI_Zika)
2 por Média Móvel (CI_Dengue)
5,00
sem01 sem02 sem03 sem04 sem05 sem06 sem07 sem08 sem09 sem10 sem11 sem12 sem13 sem14 sem15 sem16 sem17 sem18 sem19 sem20 sem21 sem22 sem23 sem24 sem25 sem26 sem27
CI_Chik
1,67
1,61
1,38
1,29
1,56
0,96
1,39
1,65
1,79
2,04
2,55
2,12
1,82
2,02
1,78
2,02
5,14
4,26
2,88
3,30
2,88
1,37
0,93
0,66
CI_Zika
0,01
0,00
0,01
0,01
0,01
0,02
0,03
0,05
0,08
0,20
0,22
0,90
1,53
2,99
4,22
6,23
8,30
11,46 13,58 12,20 10,53 8,09
7,51
4,53
2,41
2,40
1,73
CI_Dengue 1,86
1,78
2,41
3,25
4,42
4,41
5,94
9,23
12,47 16,34 22,87 27,96 24,38 25,23 22,71 19,48 17,14 19,99 17,15 15,01 14,23 10,72 8,77
7,27
4,96
5,16
5,10
3,85
3,95
4,69
0,00
Fonte: SINAN/DIVEP/SESAB; Planilha paralela de Feira de Santana, Salvador e Riachão do Jacuípe; SITE GT DENGUE/DIVEP/SESAB; FORMSUS
•Não inclui informações do município de Salvador-Ba
**Dados sujeitos a alterações (atualizado em 28/07/2015)
Coeficiente de Incidência
25,00
DENGUE: SOBRE A
FEBRE PELO DENV

Clínica: enquanto a maioria dos pacientes se
recuperam após evolução clínica leve e autolimitada,
uma pequena parte progride para doença grave

Período de incubação: Varia de 4 a 10 dias, sendo em
média de 5 a 6 dias.

Diagnóstico laboratorial¹: sorologia IgM, NS1,
isolamento viral, PCR, Imunohistoquimica

Tratamento: Baseia-se principalmente em hidratação
adequada, levando em consideração o estadiamento
da doença (grupos A, B, C e D),
¹PCR e NS1 - Coletar do primeiro ao quinto dia de início de sintomas; Sorologia Coletar a partir do sexto dia de início de sintomas.
CHIKUNGUNYA : SOBRE A
FEBRE PELO CHIKV

Clínica: 3% a 28% apresentam infecção assintomática
e pode evoluir 3 fases clínicas distintas: fase aguda,
subaguda e crônica.

Período de incubação: varia de 1 a 12 dias, com
média de 3-7 dias e a viremia pode persistir por até
10 dias;
•
•
Diagnóstico laboratorial¹: Reação de Cadeia de
Polimerase (RT-PCR), Isolamento Viral, Sorologia e Teste
rápido².
Tratamento: Paracetamol e/ou Dipirona na fase aguda
e os casos crônicos, pode-se utilizar antiinflamatórios
esteroides e não esteroides.
¹PCR - Coletar do primeiro ao oitavo dia de início de sintomas; Sorologia - Coletar a
partir do primeiro dia de início de sintomas.
²Teste Rápido em fase de validação.
ZIKA: S OBRE A FEBRE PELO ZIKV

Clínica: 80% das infecções humanas são
assintomáticas e desaparecem espontaneamente
após 3-7 dias.

Período de incubação: varia de 3 a 12 dias

Diagnóstico laboratorial: somente por RT-PCR¹.

Tratamento: paracetamol para febre e dor e
anti-histamínicos no caso de erupções
pruriginosas.
¹Coletar até o quarto dia das manifestações dos primeiros sintomas.
11
DENGUE , C HIKUNGUNYA , Z IKA E S ARAMPO : PRESENÇA E FREQUÊNCIA DOS
PRINCIPAIS SINAIS/ SINTOMAS
12
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Crédito da imagem:
http://www.penultimosdias.com/2007/08/14/rumores-de-estado/
DENGUE: DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO
• Pessoa que viva ou tenha viajado nos últimos 14 dias
para área onde esteja ocorrendo transmissão de
dengue ou tenha a presença de Ae. Aegypti, que
apresenta febre, usualmente entre 2 e 7 dias, e
apresente duas ou mais das seguintes manifestações:
• Náusea, vômitos, exantema, mialgias, artralgia,
cefaleia, dolor retroorbital, petéquias ou prova do
laço positiva, leucopenia;
• Toda criança proveniente ou residente em área com
transmissão de dengue, com quadro febril agudo,
usualmente entre 2 a 7 dias, e sem foco de infecção
aparente.
CHIKUNGUNYA: DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO
• Indivíduo com febre de início súbito
maior que 38,5ºC e dor intensa nas
articulações de início agudo,
acompanhada ou não de edemas
(inchaço), não explicado por outras
condições,
• Residente ou tendo visitado áreas
onde estejam ocorrendo casos
suspeitos até duas semanas antes do
início dos sintomas ou que tenha
vínculo com algum caso confirmado. Thiberville S-D. Chikungunya fever: a clinical and virological investigation of outpatients
on Reunion Island, South-West Indian Ocean. PLoS Negl Trop Dis. 2013;7(1):e2004.
ZIKA: ASPECTOS CLÍNICO

Quando aparecem os sinais e sintomas mais comuns são: são exantema maculopapular, febre
baixa, artralgia, mialgia, dor de cabeça e hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido,
enquanto edema, dor de garganta, tosse, vômitos e haematospermia foram relatados com
menor frequência.

Recentemente, foi proposta uma possível correlação entre a infecção ZIKV e síndrome de
Guillain-Barré em locais com circulação simultânea do vírus da dengue (SGB).

Durante o surto de ZIKA na Micronésia foram diagnosticados 40 casos de SGB e na Polinésia
Francesa 53 casos, sugerindo a relação do ZIKA no aumento de ocorrência de SGB, nessas
complicações neurológicas.
17
ZIKA: DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO

Indivíduo que apresente exantema
morbiliforme/maculopapular até o quarto dia dos
primeiros sintomas, sem febre ou subfebril (<38,5C)
– com duração de 24-48h acompanhado de
prurido.

Associado a um ou mais dos sinais e sintomas que
seguem: artralgia, edema articular (sem calor) e/ou
hiperemia conjuntival.
ESF/UBS
estratégia e periodicidade
Hospitais
Notificação
FIN/FII
ESF/UBS
busca
ativa
estratégia e periodicidade
Hospitais
Notificação
FIN/FII
ESF/UBS
busca
ativa
estratégia e periodicidade
hospitais
laboratórios
Comunidade
Notificação
FIN FII
ESF/UBS
busca
ativa
estratégia e periodicidade
hospitais
laboratórios
Comunidade
Notificação
Isolamento
Sorologias
NS1/PCR
Nº de
solicitações
FIN FII
ESF/UBS
busca
ativa
estratégia e periodicidade
hospitais
laboratórios
ESF/ACS
Comunidade
Notificação
Isolamento
Sorologias
NS1/PCR
Nº de
solicitações
FIN FII
ESF/UBS
busca
ativa
estratégia e periodicidade
hospitais
laboratórios
ACS/ESF
Comunidade
Quem? Onde? Quando?
Notificação
Simplificada
Isolamento
Sorologias
NS1/PCR
Nº de
solicitações
FIN FII
?
UBS
busca
ativa
estratégia e periodicidade
hospitais
laboratórios
ESF/ACS
Comunidade
Quem? Onde? Quando?
Notificação
Simplificada
Isolamento
Sorologias
NS1/PCR
Nº de
solicitações
FIN FII
FII-DENGUE
FII - CHIKUNGUNYA
FII - CHIKUNGUNYA
FIN - ZIKA
http://dtr2004.saude.gov.br/sinan
web/novo/Documentos/SinanNet
/fichas/Ficha_conclusao.pdf
VE
Diagrama
de Controle
VE
Diagrama
de Controle
Mapa
VE
Diagrama
de Controle
Mapa
Curva
diária
VE
Diagrama
de Controle
Mapa
Curva
diária
Grupo mais
afetado
VE
Diagrama
de Controle
Mapa
Curva
diária
Grupo mais
afetado
Boletim
dinâmico
VE
Diagrama
de Controle
Mapa
Curva
diária
Grupo mais
afetado
Boletim
dinâmico
Situação
epidemiológica
VE
Se risco de epidemia
Diagrama
de Controle
Mapa
Curva
diária
Grupo mais
afetado
Boletim
dinâmico
Sala de
situação
Situação
epidemiológica
VE
Diagrama
de Controle
Mapa
Curva
diária
Grupo mais
afetado
Boletim
dinâmico
Fortalecer
articulação das
áreas
Se risco de epidemia
Sala de
situação
Boletins
semanais
Porta-voz
Imprensa
Situação
epidemiológica
Sinais e sintomas.
Perigo de automedicação.
Orientar procurar US.
População
VE
Diagrama
de Controle
Mapa
Curva
diária
Grupo mais
afetado
Boletim
dinâmico
Fortalecer
articulação das
áreas
Boletins
semanais
Se risco de epidemia
Sala de
situação
Porta-voz
Imprensa
Situação
epidemiológica
Se risco de epidemia
Recomendar ato
institucional
Sinais e sintomas.
Perigo de automedicação.
Orientar procurar US.
População
VE
Diagrama
de Controle
Mapa
Curva
diária
Grupo mais
afetado
Boletim
dinâmico
Fortalecer
articulação das
áreas
Boletins
semanais
Se risco de epidemia
Sala de
situação
Porta-voz
Imprensa
Situação
epidemiológica
Se risco de epidemia
Recomendar ato
institucional
Sinais e sintomas.
Perigo de automedicação.
Orientar procurar US.
Planejamento
População
VE
Diagrama
de Controle
Mapa
Curva
diária
Grupo mais
afetado
Fortalecer
articulação das
áreas
Boletins
semanais
Se risco de epidemia
Sala de
situação
Porta-voz
Imprensa
Situação
epidemiológica
Se risco de epidemia
Recomendar ato
institucional
Sinais e sintomas.
Perigo de automedicação.
Orientar procurar US.
Planejamento
Boletim
dinâmico
Controle
vetorial
Assistência
População
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
VE
NRS/BOS
DIVEP
Equipe de
Controle
vetorial
VE
Controle de
epidemia
NRS/BOS
DIVEP
Bloqueio de
transmissão
Equipe de
Controle
vetorial
Qualquer
hora do dia
VE
UBV-pesado
Carro fumacê
Controle de
epidemia
NRS/BOS
DIVEP
Bloqueio de
transmissão
Equipe de
Controle
vetorial
Qualquer
hora do dia
UBV-portátil
Máquina
portátil
VE
UBV-pesado
Carro fumacê
Controle de
epidemia
NRS/BOS
Eliminação de
larvas
DIVEP
Bloqueio de
transmissão
Equipe de
Controle
vetorial
Qualquer
hora do dia
UBV-portátil
Máquina
portátil
VE
UBV-pesado
Carro fumacê
Controle de
epidemia
NRS/BOS
Eliminação de
larvas
DIVEP
Bloqueio de
transmissão
Equipe de
Controle
vetorial
Qualquer
hora do dia
Mobilização
social
UBV-portátil
Máquina
portátil
VE
UBV-pesado
Carro fumacê
Monitoramento
e avaliação
Controle de
epidemia
NRS/BOS
Eliminação de
larvas
DIVEP
Bloqueio de
transmissão
Equipe de
Controle
vetorial
Qualquer
hora do dia
Mobilização
social
UBV-portátil
Máquina
portátil
COMPONENTE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
 Definir papéis e atribuições dos membros da equipe frente às ações rotineiras e às do período de
contingência;
 Definir técnico (s)de referência com atuação exclusiva para Dengue, Chikv e Zika;
 Organizar fluxo de notificação diário junto a todas as Unidades de Saúde notificadoras;
 Intensificar busca ativa de casos, incluindo Povoados e Zona Rural;
Informar imediatamente a ocorrência de casos graves e/ou óbitos suspeitos;
 Definir critérios para coleta de amostra de exames diagnósticos (atentar para grupos de risco);
COMPONENTE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
 Manter SINAN atualizado, atentando para o monitoramento dos encerramentos;
 Encerrar adequadamente e em tempo oportuno os casos investigados;
Avaliar diariamente os bloqueios com base na elaboração de um instrumento para
monitoramento da realização dos bloqueios: VIEP / Controle Vetorial;
Avaliar diariamente casos suspeitos que atendam aos critérios para realização de
bloqueios para orientar o planejamento e a decisão dos locais e estratégia (bloqueio
costal e ou UBV pesado), integrado com o controle vetorial;
COMPONENTE CONTROLE VETORIAL
Planejar em parceria com a VE, diariamente, as ações de controle, com base nas
informações da VE sobre áreas de transmissão prioritárias;
 Definir estratégia, de caráter emergencial, para atuação das equipes de controle nas
áreas de maior necessidade;
COMPONENTE ASSISTÊNCIA
 Implementar a notificação/investigação dos casos suspeitos e estabelecer fluxo de informação
diária para a vigilância epidemiológica, lembrando que formas graves e suspeitas de óbitos são de
notificação imediata;
 Sensibilizar as equipes de saúde (médicos e enfermeiros) para melhoria na qualidade das
investigações;
 Garantir atendimento oportuno por profissionais capacitados para o diagnóstico, manejo clínico e
assistência ao paciente (atentar para os sinais de alarme no caso de dengue e grupos de risco para
os dois agravos);
 Estabelecer dentro das Unidades de saúde, estratégia para acolhimento da demanda espontânea
e fluxo para paciente com suspeita de dengue, chikungunya e/ou zika;
ZIKA: P ROPOSTA DE VIGILÂNCIA SENTINELA
Objetivo:
monitoramento da circulação do vírus e tendência
Estratégia:
Seleção de até 3 estabelecimentos de saúde em capitais e 1 no interior
(regional ou município polo)
Definição:
Pacientes atendidos nas unidades sentinelas, que apresentem:
Diferencial:

Ausência de febre ou febre, medida ou referida, até 38,5°C E exantema
maculopapular pruriginoso com início em até 48 horas após os
primeiros sintomas, acompanhado de pelo menos UM dos seguintes
sinais e sintomas:

Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido OU

Artralgia OU

Edema de membros
Dengue, Chikungunya, Sarampo e Rubéola prioritariamente.
Fluxo das informações das manifestações neurológicas associadas a tríplice epidemia
Unidade de Saúde –
Notificação
Secretaria Municipal de
Saúde
Distrito Sanitário - SSA
Núcleo Regional de
Saúde/BOS
CIEVS SSA
CIEVS BAHIA
SESAB/SUVISA/DIVEP
ASCOM/SESAB
CIEVS Nacional
IMPRENSA
59
60
Endereço eletrônico da
Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde:
www.suvisa.ba.gov.br
Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde:
www1.saude.ba.gov.br/entomologiabahia
Disque Notifica:
(71) 3116 – 0047/0029 (GT Arboviroses)
(71) 9994 -1088 (CIEVS)
[email protected]
[email protected]

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