POLYCOL ISO

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POLYCOL ISO
FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE
PRODUTOS QUÍMICOS em acordo com a NBR-14725
POLYCOL ISO-DUR 305
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1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
NOME: POLYCOL ISO-DUR 305
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Polymetal & Mineral Com. Ind. Ltda.
Rua Victória Pena Giorgi
09112-170 Santo André – SP – Brasil
Número do telefone: +55 11 4998-6610
2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Este produto é um preparado.
Componente
Acetato de etila
Acetona
Copolímero de polipropilenoglicol e metilenodifenil
diisocianato
Diisocianato de Difenilmetano (MDI)
Diisocianato de 4,4'-difenilmetano
Ftalato de diisobutila
Homopolímero de diisocianato de difenilmetano
CAS#
141-78-6
67-64-1
%
96328-90-4
16 a 24
26447-40-5
101-68-8
84-69-5
39310-05-9
12 a 20
8 a 16
Até 8
2a6
60
3. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
Efeitos do produto: Nocivo e irritante.
Efeitos potenciais a saúde:
Contato com os olhos: Pode causar irritação. Cansando lesões leve e transitórias na
córnea.
Contato com a pele: O contato prolongado causa irritação da pele com vermelhidão
local, podem influenciar na sensibilização respiratória. O material pode colar na pele,
causando irritação quando removido. Pode manchar a pele. Nocivo quando absorvido.
Desengordura a pele, podendo favorecendo o desenvolvimento de dermatites e
infecções secundárias.
Ingestão: Nocivo. São improváveis lesões pela ingestão acidental de pequenas
quantidades do produto; entretanto a ingestão de quantidades maiores pode causar
lesões. Observações em animais inclui: Irritação gastrointestinal.
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Inalação: Nocivo quando inalado. Pode provocar irritação respiratória superiores (nariz
e garganta) e pulmões. Pode causar edema pulmonar (fluído nos pulmões). Os efeitos
podem ser retardados. A função pulmonar diminuída associada à exposição excessiva a
isocianatos. Pode causar sensibilização respiratória em indivíduos sensíveis. As
concentrações de MDI abaixo das instruções de exposição podem provocar reações
respiratórias alérgicas em pessoas já sensibilizadas. Sintomas similares a asma podem
incluir tosse, dificuldade respiratórias e sensação de aperto no peito. Ocasionalmente,
as dificuldades respiratórias podem ameaçar a vida.
Efeitos de Exposição Repetida: Foram observadas lesões no aparelho respiratório
superior e pulmões em animais de laboratório depois de exposições excessivas
repetitivas a aerossóis de MDI/MDI poliméricos. Contém componente que causaram
efeitos nos: Testículos. Pode causar depressão do sistema nervoso central quando
ingeridos ou inalados em quantidades altas, podendo causar inconsciência. Inalado
provoca sonolência, vertigem, dores de cabeça, irritação nasal e da garganta, perda de
apetite, vômito e diarreia. Pode levar anemia, leucocitose, edema e degeneração
gordurosa das vísceras.
Informação sobre câncer: Tumores no pulmão foram observados em animais de
laboratório expostos às gotas respiráveis do aerosol de MDI/MDI Polimérico (6mg/m3)
para a vida. Os tumores ocorreram simultaneamente com irritação respiratória e
ferimento nos pulmões. Os atuais limites de exposição devem proteger contra esses
efeitos do MDI reportado.
Defeitos de Nascença/Efeitos de Desenvolvimento: Em animais de laboratório, o
MDI/MDI polimérico não provocou defeitos de nascença em animais; só ocorreram
outros efeitos fetais em doses elevadas que foram tóxicas para a mãe. Para o (s)
éster(es) de ftalato: Estudos em animais sugerem que este material afecta o
desenvolvimento do feto.
Efeitos Reprodutivos: Para o (s) éster(es) de ftalato: Com base nos efeitos
testiculares obtidos em estudos em animais laboratoriais, a exposição excessiva pode
interferir na reprodução.
Riscos Físicos e químicos:
Incêndio e explosão: Volátil e facilmente inflamável. Os vapores podem formar mistura
inflamáveis com o ar. Inflama-se ao contato com chama nua, calor ou faísca. Reage
lentamente com a água para produzir dióxido de carbono, que pode romper recipientes
fechados. Essa reação se acelera a temperaturas mais altas, pois aumenta a pressão
interna dos recipientes e reservatórios expostos.
Classificação do produto químico: Segundo os critérios da CEE, este produto e
auto classificado como: FACILMENTE INFLAMÁVEL.
Segundo os critérios da resolução n°420 – (Agência Nacional de Transportes Terrestres
– ANTT/2004), Brasil, este produto é classificado como “preparação perigosa”.
Este material é classificado como perigoso de acordo com o Padrão de Comunicação de
Perigo do OSHA (OSHA Hazard Communication Standard) (29 CFR 1910.1200)
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Riscos ao Meio Ambiente: vide Seção 12.
Aparência: Líquido de baixa viscosidade amarelo.
Odor: característico.
4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Gerais: Em caso de acidentes ou caso o paciente se sinta mal, providencie
atendimento médico IMEDIATAMENTE (mostrando o rótulo quando possível). Usar
equipamento autônomo de proteção respiratória.
Inalação: Remova o paciente do local da exposição para um local arejado. Procure
atendimento médico. Aplique respiração artificial a vítima não esteja respirando; no
processo boca a boca adotar o dispositivo de proteção ao socorrista (semi-máscara
especial). Oxigênio deverá ser ministrado por pessoas qualificadas, caso haja
dificuldades de respiração, com vazão de 10 a 15L/min.
Contato com a Pele: Remova os trajes contaminados. Proceda a uma lavagem
imediata e completa das áreas afetadas, com água e sabão por 20 min. Se forem
aplicados imediatamente, alguns materiais orgânicos, tais como óleo de milho ou
propilglicol, são eficazes para descontaminar a pele do efeito do MDI*. Caso surjam e
persista irritação, vermelhidão ou sensação de queimadura procure atendimento
médico. Trajes contaminados deverão ser totalmente lavados, antes de serem
reutilizados. Destrua artigos que não possam ser descontaminados, inclusive os de
couro (sapatos, cintos e correias de relógio).
Contato com os Olhos: Primeiro verifique se a vítima esta com lentes de contato se
tiver retire-as no primeiros 5 min e lave os olhos imediatamente com água corrente,
durante no mínimo 20 minutos. Mantenha as pálpebras abertas durante a lavagem. Se
persistir a irritação, repita a lavagem. Procure atendimento médico IMEDIATAMENTE.
Ingestão: NÃO induza o vômito. Providencie atendimento médico imediatamente.
Aviso aos Médicos: Manter ventilação adequada e oxigenação do paciente. Pode
causar sensibilização respiratória ou sintomas tipo asma. Broncodilatadores,
expectorantes e antitossigenos podem ajudar. Trate o broncospasmo por inalação com
dilatador beta2 e corticosteroides administrados via parenteral ou oral. Sintomas
respiratórios, incluindo edema pulmonar, poderão ser retardados. Pessoas bastante
expostas deverão ser observadas 24-48 horas para que se possam detectar quaisquer
problemas respiratórios e todos os possíveis sintomas. Se você for sensível a
diisocianatos, consulte seu médico ao trabalhar com outros irritantes ou
sensibilizadores respiratórios. Não há antídoto específico. O tratamento à exposição
deve ser dirigido para o controle dos sintomas e do estado clínico do paciente. Em
casos extremos de inalação de grande quantidade de vapor ou superexposição da pele,
há possibilidade de reabsorção enteral, podendo ter retorno dos sintomas após período
de latência. A exposição excessiva pode agravar a asma e outras desordens
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respiratórias já existentes (por exemplo, enfisema, bronquite, síndrome de disfunção
reativa das vias aéreas).
Observação: Os procedimentos a seguir são de competência exclusiva de médicos em
ambientes hospitalar.
Os problemas mais sérios são geralmente consequência de aspiração em vez de
absorção gastrointestinal. Na maioria das vezes não é indicada esvaziamento gástrico.
Entretanto, em caso de eventual lavagem gástrica após a ingestão de grandes
quantidades, ter máximo cuidado, pois esta medida apresenta perigo de aspiração e
arritmia. No caso de uma lavagem gástrica, considerar a administração de carvão
ativado (0,2 -0,5g/Kg de peso do acidentado).
5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIOS
Agentes Extintores: Espuma polivalente, pó químico seco e dióxido de carbono
(CO2). Poderá haver uma forte reação da água com o isocianato quente. Não usar
Jatos d’ água de alta pressão. Resfriar com neblina d’ água ou afastar todos os
recipientes expostos ao calor. São preferidas as espumas resistentes a álcool (tipo
ATC). As espumas sintéticas de uso geral (incluindo AFFF) ou espumas de proteína
podem funcionar, mas serão menos eficazes.
Procedimentos de combate ao incêndio: Mantenha as pessoas afastadas. Isole a
área de riscos e impeça a entrada desnecessária. Posicione-se tendo o vento pelas
costas. Afaste-se de locais baixos onde gases (fumos) possam acumular-se. A água
não é recomendada, mas pode ser aplicada em grandes quantidades como um
""spray"" fino quando outros agentes de extinção não estão disponíveis. Combata o
incêndio de local protegido ou a uma distância segura. Considere o uso de mangueiras
controladas a distância. Retirar imediatamente todo pessoal da zona em caso de som
proveniente do dispositivo de alívio ou descoloração do recipiente. Mova o container da
área de fogo ou de calor. Se possível, conter o escoamento da água de combate a
incêndio. Faça a contenção das águas de escoamento, com barreiras provisórias.
Equipamentos de Proteção para Combate a Incêndio: Utilize equipamentos
respiratórios autônomos com pressão positiva e trajes de proteção completos contra
fogo (incluindo capacete de combate a incêndio, casaco, calças, botas e luvas). Evite o
contato com esse material em operações de combate a incêndio. Se o contato for
provável, adote vestimenta de bombeiros integral a prova de agentes químicos com
máscara autônoma. Se roupa de bombeiro não estiver disponível, use roupa integral a
prova de agentes químicos com máscara autônoma e combata o incêndio a distância.
Produtos da Combustão: Além dos produtos de combustão de composição diversa
que podem ser tóxicos e/ou irritantes. Os produtos de combustão poderão incluir, não
estando limitados a: Isocianatos, monóxido de carbono, dióxido de carbono, óxidos de
nitrogênio e alguns HCN's (cianetos de hidrogênio).
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Perigos incomuns de incêndio e explosão: O produto reage com água. A reação
pode produzir calor e/ou gases. Esta reação pode ser violenta. O recipiente pode sofrer
ruptura devido à geração de gases numa situação de incêndio. A aplicação direta de
um jato d' água em líquidos quentes pode gerar vapor de forma violenta ou sua
erupção. Produz-se um fumo denso durante a combustão deste produto.O produto é
volátil e facilmente inflamável. Os vapores podem formar misturas explosivas e
inflamáveis com o ar. Pode aumentar a pressão interna dos recipientes ou
reservatórios quando expostos a fogo ou calor, com risco de explosão.
6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO
Em caso de derramamentos graves, ligue para: SOS COTEC: 0800-111767 - ABIQUIM:
0800-118270
Precauções pessoais: Isolar a área. Manter afastadas pessoas sem função e não
protegidas na zona de emergência. Sinalizar o perigo para transito, e avisar as
autoridades locais competentes. Evitar o contato com a pele e os olhos. Não respirar
os vapores. Posicionar-se tendo o vento pelas costas quando houver vazamento.
Ventilar a área com vazamento ou derrame. Utilizar equipamento de segurança
apropriado.
Remoção da fonte de ignição: Eliminar toda a fonte de calor ou fogo. Não fumar e não
provocar faíscas, afastar de toda fonte de ignição. No caso de transferência do produto
para recipientes de emergência usar somente bombas a prova de explosão e aterrar
eletricamente todos os elementos do sistema de contato com o produto. Não efetuar
transferências sob pressão de ar ou oxigênio.
Meios de prevenção: Luvas, botas e avental impermeável e resistente a solventes,
óculos de segurança herméticos (com ventilação indireta) para produtos químicos e
proteção respiratória adequada (consultar secção 8).
Medidas de emergência: Conter o material derramado se possível. Circundar as poças
com diques de terra, vermiculita, serragem, areia, argila, pó de espiga de milho ou
outros materiais inertes. Remover todos os materiais incompatíveis (consultar
Paragrafo 10). NÃO use materiais absorventes como: Pó de cimento (Observação:
pode gerar calor). Recolher em recipientes adequados e abertos e devidamente
rotulados. Não coloque em containers lacrados. Os recipientes adequados incluem:
Tambores de metal, tambores plásticos, pacotes de fibra poli revestidas. Lavar o local
do derramamento com grandes quantidades de água. Procure neutralizar adicionando
solução descontaminante apropriada: carbonato de sódio 5-10%; detergente líquido
0,2-2%; água como excipiente para 100%.
Precauções ao meio ambiente: Se possível estancar o vazamento, evitando contato
com os olhos, a pele e a roupas. Usar EPI’s. Impedir que o produto ou as águas de
atendimento a emergência atinjam o solo, cursos d’água, canaletas, bueiros ou
galerias de esgotos. É provável que os vazamentos ou descarga em cursos naturais de
água mate os organismos aquáticos.
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7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Manuseio:
Medidas técnicas:
Prevenção da exposição do trabalhador: Devem ser utilizados equipamentos de
proteção individual (EPI’s) para evitar contato do produto com a pele, olhos,
membranas mucosas e trato respiratório.
Prevenção de incêndio e explosão: Evitar faíscas de rede elétrica, eletricidade estática,
etc. Não fumar. Todos os elementos condutores do sistema de contato devem ser
aterrados eletricamente. Não efetuar transferência dos produto sob pressão de ar ou
oxigênio. Os vazamentos desses materiais orgânicos em isolamentos fibrosos quentes
podem levar à diminuição das temperaturas de auto-ignição, possivelmente resultando
em combustão espontânea.
Precauções para manuseio seguro: Assegurar uma boa ventilação no local de trabalho.
Providenciar ventilação local exaustora onde os processos exigirem. Evitar inalar o
vapor. Evite o contato prolongado ou repetido com a pele. Manipular respeitando as
regras de segurança e higiene industrial.
Métodos para limpeza:
Interdição: Não utilizar água sem orientação específica. Não utilizar motores comuns
ou à explosão nas transferências do produto derramado. Previna vazamentos e
derramamentos extras ou entrada em bocas de lobo/bueiros.
Recuperação: Recolher o máximo do produto recuperável para recipiente de
emergência, providenciando aterramento adequado de todos os equipamentos
utilizados. Conservar um produto em recipiente de emergência, devidamente
etiquetado e bem fechado, para posterior reciclagem ou eliminação.
Neutralização: Absorver o líquido não recuperável com terra seca, vermiculita ou outra
matéria absorvente seco inerte e não inflamável.
Limpeza/ descontaminação: Não jogar água. Recolher o material absorvido, as eventuais
águas de atendimento a emergência, materiais e solos contaminados num recipiente
independente. Usar ferramentas anti-faiscantes.
Eliminação: Não dispor em lixo comum. A disposição deste material deverá ser acompanhada
por especialistas e de acordo com a legislação ambiental vigente. Recomenda-se a
incineração em instalações autorizadas.
Armazenamento: As instalações elétricas devem estar de acordo com as normas
NEC (National Electrical Code) e a IEC (International Eletrical Commission) e/ou
ABNT(Associação Brasileira Nacional Técnica). O deposito deve ter piso impermeável,
não combustível e possuir valar que permitam o escoamento para reservatório de
contenção. Tanques de estocagem devem ser circundados por diques de contenção e
ter drenos no caso de vazamento.
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Condições de armazenamento: Armazenar em local seco. Proteger da umidade
atmosférica. Não armazene produto contaminado com água a fim de evitar uma reação
potencialmente perigosa. Mantenha os recipientes vedados de forma apropriada e,
caso fiquem armazenados em espaços internos, em uma área bem-ventilada e limpa,
evitando aquecimento, sob atmosfera inerte de nitrogênio (N2).
Evitar contato com materiais incompatíveis como agentes oxidantes fortes, cobre,
nitratos e plástico.
Temperatura de Armazenamento: A temperatura ideal de armazenamento é de
15-35°C, por
8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Medidas de controle de engenharia: Assegurar boa ventilação no local de trabalho,
caso não tenha utilizar sistema de ventilação local. Instale um sistema de exaustão
local e/ou ventilação geral para controlar os níveis de contaminantes no ar abaixo dos
valores limites de exposição. Os sistemas de exaustão devem ser concebidos para
afastar o ar da fonte da geração de vapor/aerossol e das pessoas que trabalham neste
local. Captar os vapores no ponto de emissão para o ambiente.
Parâmetros de controle específico:
Limite de exposição ocupacional:
Nome do produto
Limites de exposição
Difenilmetano 4,4’-diisocianato
ACGIH LT
0,005 ppm
Acetato de etila
NR-3214/78, NR 15-Anexo11 (BRA)
Valor média/ponderada:
1090mg/m3 48hs/semana
310ppm 48hs/semana
Valor máximo
1199mg/m3 48hs/semana
388ppm 48hs/semana
ACGIH TLV (EUA, 2003)
TWA:1,441 mg/m3 40hs/semana
TWA:400 ppm 40hs/semana
NIOSH REL (EUA, 1997)
TWA:1,400 mg/m3 40hs/semana
TWA: 400ppm 40hs/semana
IDLH:2000ppm
OSHA PEL (EUA, 1997)
TWA:1,400 mg/m3 40hs/semana
TWA: 400ppm 40hs/semana
IDLH:2000ppm
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Acetona
NR-3214/78, NR 15-Anexo11(BRA)
Valor média/ponderada:
1870mg/m3 48hs/semana
780ppm 48hs/semana
Valor máximo:
2057mg/m3 48hs/semana
975ppm 48hs/semana
ACGIH TLV (EUA, 2003)
TWA:1,187 mg/m3 40hs/semana
TWA:500 ppm 40hs/semana
STEL:1,780 mg/m3 15min
STEL:750 ppm 15min
NIOSH REL (EUA, 1997)
TWA:590 mg/m3 40hs/semana
TWA: 250ppm 40hs/semana
IDLH:2500ppm
OSHA PEL (EUA, 1997)
TWA:590 mg/m3 40hs/semana
TWA: 250ppm 40hs/semana
IDLH:2500ppm
Equipamentos de Proteção Individual
Proteção Ocular: Óculos de Segurança para Produtos Químicos hermético (ventilação
indireta). Caso haja possibilidade de ocorrerem respingos, use um protetor facial
completo.
Proteção para a Pele e corpo: Usar sempre vestuário protetor, avental, botas e
luvas impermeáveis resistentes a solvente. Remover imediatamente as roupas
contaminadas, lavar a pele com água e sabão, e lavar as roupas antes de voltar a
vestir ou descartá-las de forma adequada. Itens que não podem ser descontaminados
como sapatos, cintos e pulseiras de relógio, devem ser retirados e dispostos
adequadamente.
Proteção Respiratória: Os níveis atmosféricos devem ser mantidos abaixo da diretriz
de exposição. os níveis atmosféricos possam exceder a diretriz de exposição, utilizar
um aparelho respiratório purificador do ar aprovado equipado com um solvente
orgânico de vapor e um filtro de partículas. Para casos em que os níveis atmosféricos
podem exceder o nível para o qual o respirador de purificação de ar é eficaz, use um
respirador de fornecimento de ar de pressão positiva (linha de ar ou aparelho
respiratório autônomo). Para resposta de emergência e outras situações em que o
nível atmosférico é desconhecido, usar um aparelho respiratório autônomo de pressão
positiva ou linha de ar de pressão positiva com fornecimento de ar autônomo auxiliar.
Os seguintes respiradores com purificadores de ar devem ser eficazes: Filtro para
vapores orgânicos com um pré-filtro para particulados.
Meio coletivo de emergência: Chuveiro de emergência e lavador de olhos.
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Medidor de higiene: Higienizar roupas e sapatos após o uso. Métodos gerais de
controle utilizados em higiene industrial devem minimizar a exposição ao produto. Não
comer, beber ou fumar ao manusear produtos químicos.
9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Nome(s) Alternativo(s): MDI* polimérico em acetato de etila
Nome Químico: Não aplicável (mistura)
Família Química: Diisocianato em éster
Fórmula Molecular: Não aplicável (mistura)
Aparência: Líquido amarelo
Odor: característico
pH: Não aplicável
Solubilidade (Água): Reage com água
Solubilidade (Outros): Solúvel na maioria dos solventes orgânicos
Propriedades comburentes: Não comburente segundo a CEE.
Densidade específica: 0,96g/mL
10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Condições a Serem Evitadas: A exposição a temperaturas elevadas pode provocar a
decomposição do produto. A geração de gases durante a decomposição pode causar
pressão em sistemas fechados. Aumento de pressão pode ser rápido. Evite a umidade.
O material reage lentamente com a água liberando dióxido de carbono, que pode
causar a formação de pressão e a ruptura de containers fechados. Temperaturas
elevadas aceleram esta reação. Evitar congelamento. Oxigênio sob pressão, material
oxidantes, ácido clorossulfônico, Terc-butóxido de potássio e tetra-alumínio de lítio.
Estabilidade Química: Estável à temperatura ambiente e em condições normais de
uso.
Produtos de Reação Perigosa: Geração e inalação de vapores, borrifação do
líquido, exposição prolongada ou repetida, contato com os olhos, pele e roupas,
umidade, chamas, faíscas, descargas eletrostáticas, calor, superfícies quentes e outras
fontes de ignição.
Incompatibilidade com outras Substâncias: Este produto reage com quaisquer
materiais que contenham hidrogênios ativos, tais como água, álcool, aminas, bases e
ácidos, monóxido e dióxido de carbono, Amônia. Compostos de metal. Umidade no ar.
Oxidantes fortes, o contato com metais tais como: Alumínio. Zinco. Latão. Estanho.
Cobre. Metais galvanizados. Evitar o contato com materiais absorvente tais como:
Absorventes orgânicos úmidos. Evite contato acidental com polióis. A reação de polióis
e isocianatos gera calor.
11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
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EFEITOS POTENCIAIS À SAÚDE:
Nome do ingrediente
Exame
DMI
LD50 Dermal
LD50 Oral
Espécie
Coelho
Rato
Resultado
>2000mg/kg
>10000mg/kg
Tempo
1h
4hs
-
Acetato de Etila
LC50 Inalação
LCT0 Inalação
DL50 Dermal
DL50 Oral
Rato
Humano
Coelho
Rato
31g/m3
400ppm
>20mL/Kg
4100mg/kg
Acetona
LC50 Inalação
LCT0 Inalação
DL50 Dermal
DL50 Oral
Rato
Humano
Coelho
Rato
16000 mg/m3
500ppm
709mg/kg
5300mg/kg
Inalação: Este produto é um agente de irritação da respiração e um sensibilizador
respiratório potencial. Os sintomas podem incluir irritação nos olhos, nariz, garganta e
pulmões, possivelmente aliados a garganta ressecada. Em condições crônicas causa
sonolência, dores de cabeça, vertigem, perda de apetite, vomito e diarreia. As
concentrações de MDI abaixo das instruções de exposição podem provocar reações
respiratórias alérgicas em pessoas já sensibilizadas. Sintomas similares a asma podem
incluir tosse, dificuldades respiratórias e sensação de aperto no peito. Ocasionalmente,
as dificuldades respiratórias podem ameaçar a vida. Contato repetitivo pode causar
lesões no aparelho respiratório superior e pulmões em animais de laboratório. Contém
componente(s) que causou(ram) efeitos nos seguintes órgãos dos animais: Testículos.
Contato com a Pele: Contato repetido e/ou prolongado pode causar sensibilização da
pele e desengorduração, causando dermatite e rachaduras, facilitando o
desenvolvimento de infecções secundárias. Pode provocar uma reação alérgica da
pele.
Contato com os Olhos: O aerossol, o vapor e o líquido irritações e lesão os olhos
humanos.
Ingestão: É nocivo, é absorvido pelas vias digestivas. Pode causar anemia,
leucocitose, edema e degeneração gordurosa das vísceras.
Sintomas agudos: dor epigástrica, danos ao fígado e aos rins e depressão do sistema
nervoso (falta de coordenação motora, labilidade emocional, perda de consciência,
visão dupla, narcose, rubor facial, pulso rápido e eventual incontinência urinária e
fecal).
Carcinogênese: Tumores no pulmão foram observados em animais de laboratório
expostos às gotas respiráveis do aerosol de MDI/MDI Polimérico (6mg/m3) para a vida.
Os tumores ocorreram simultaneamente com irritação respiratória e ferimento nos
pulmões. Os atuais limites de exposição devem proteger contra esses efeitos do MDI
reportado.
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Toxicidade evolucional
Em animais de laboratório, o MDI/MDI polimérico não provocou defeitos de nascença
em animais; só ocorreram outros efeitos fetais em doses elevadas que foram tóxicas
para a mãe. Para o (s) éster(es) de ftalato: Estudos em animais sugerem que este
material afecta o desenvolvimento do feto.
Toxicidade reprodutiva
Para o (s) éster(es) de ftalato: Com base nos efeitos testiculares obtidos em estudos
em animais laboratoriais, a exposição excessiva pode interferir na reprodução.
Toxicidade genética
Para o (s) éster(es) de ftalato: Os estudos da toxicidade genética "in vitro" deram
negativos. Os dados sobre mutagenicidade de MDI são inconclusivos. O MDI
(metilenodifenil diisocianato) registou um valor positivo fraco em alguns estudos "in
vitro", enquanto em outros estudos "in vitro" esse valor foi negativo.
Predominantemente, os estudos de mutagenicidade animal foram negativos.
12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Efeitos ambientais, comportamento e impacto do produto:
Volatilidade e absorção/dessorção: Volátil em solos secos ou úmidos, infiltra-se
facilmente no solo. O compartimento alvo é a água e o ar. É esperada mobilização
limitada pela reação com água formando-se predominantemente poliuréias insolúveis.
Persistência e Degradação: Nos meios aquático e terrestre o material reage com
água formando predominantemente poliuréias insolúveis que parecem ser estáveis. No
ambiente atmosférico, o material deverá ter uma meia-vida troposférica breve, com
base em cálculos e por analogia com diisocianatos relacionados.
Ecotoxicidade:
MDI* Polimérico CL50- organismos aquáticos = > 100 mg/l
EC50- organismos aquáticos = > 100 mg/l
EL50- organismos aquáticos = > 100 mg/l
LL50- organismos aquáticos = > 100 mg/l
CL50 -Verme de solo (Eisenia foetida)= > 1.000 mg/kg(14 d)
Diisocianato de
4,4'difenilmetano
CL50- organismos aquáticos = > 100 mg/l
EC50- organismos aquáticos = > 100 mg/l
EL50- organismos aquáticos = > 100 mg/l
LL50- organismos aquáticos = > 100 mg/l
CL50 -Verme de solo (Eisenia foetida)= > 1.000 mg/kg(14 d)
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PRODUTOS QUÍMICOS em acordo com a NBR-14725
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Ftalato de
diisobutila
CL50- organismos aquáticos = 0,1 a 1 mg/l
EC50- organismos aquáticos = 0,1 a 1 mg/l
CL50- Peixe (Pimephales promelas)= 0,9 mg/l (96hs)
EC50- Crustáceo (Daphnia magna)= 7,4 mg/l (24hs)
EC50-Plantas aquaticas (Alga Scenedesmus sp.)= 1,0 mg/l
Homopolímero
de diisocianato
de
difenilmetano
CL50- organismos aquáticos = > 100 mg/l
EC50- organismos aquáticos = > 100 mg/l
EL50- organismos aquáticos = > 100 mg/l
LL50- organismos aquáticos = > 100 mg/l
CL50 -Verme de solo (Eisenia foetida)= > 1.000 mg/kg(14 d)
Acetona
CE50-Crustáceo (daphnia magna)=6400mg/L (24hs)
CL50-Peixe (brachyodanio rerio)=8750mg/L (24hs)
CE50-Bactéria (pseudômonas putida) 1700mg/L (16hs)
CE50-Peixe (indian catfish)=212mg/L (96hs)
CL50-Peixe (fathead minnow)=230mg/L (96hs)
CE50-Invertebrado (mexican axolotl) 150mg/L (48hs)
Teste de inibição da multiplicação de células invertebrados
(entosiphon sulcatum)=202mg/L
Teste de inibição da multiplicação de células bacterias
(pseudômonas putida )=650mg/L
Efeitos sobre as instalações de efluentes: DQO=1,54g O2/g DBO5=36 – 68%
(inoculo do esgoto).
Acetato de Etila
13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO
A geração de resíduos deverá ser evitada ou minimizada, sempre que possível.
A eliminação/descarte final deverá ocorrer em conformidade com as regulamentações
municipais, estaduais ou nacionais. Resíduos químicos, mesmo em pequenas
quantidades, jamais deverão ser despejados em bueiros/bocas de lobo, esgotos ou
cursos d´água. Recipientes vazios deverão ser limpos, com 3 lavagens de agua e
incinerados, não reutiliza-los. Não dispor em lixo comum. Encaminhar o produto, as
lavagens e embalagens para estações de tratamento de efluentes ou incineração em
instalações autorizadas. A caracterização do resíduo e o cumprimento com leis
aplicáveis são de total responsabilidade do agente gerador do resíduo. COMO SEU
FORNECEDOR, NÃO TEMOS O CONTROLE SOBRE AS PRÁTICAS DE GERENCIAMENTO
OU DOS PROCESSOS DE MANUFATURA DE OUTROS MANUSEANDO OU USANDO ESTE
MATERIAL. A INFORMAÇÃO APRESENTADA NESTE DOCUMENTO REFERE-SE AO
PRODUTO ORIGINAL CONFORME DESCRITO NA SEÇÃO DE COMPOSIÇÃO. PARA
PRODUTO NÃO UTILIZADO OU NÃO CONTAMINADO, a opção preferida inclui o envio a
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PRODUTOS QUÍMICOS em acordo com a NBR-14725
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um local licenciado e permitido para: Reciclador. Recuperador. Incinerador ou outro
dispositivo de destruição térmica.
14. INFORMAÇÕES PARA TRANSPORTE
Numero ONU:
Regulamentações
Nome apropriado para embarque:
Classe de risco:
nacionais
Regulamentação n°420 Numero de risco:
(Agencia Nacional de Grupo de embalagem:
Transportes Terrestres – Provisões especiais:
Quantidade limitada por veículo:
ANTT12/02/2044):
Embalagem interna:
Instruções de embalagem e IBC’s:
Tanques: Instruções:
Tanques: Provisões:
Regulamentações
internacionais
Via
marítima/Fluviais
(código IMO/IMDG-2002
versão 6.0)
1993
Liquido Inflamável, N.E.
3
323
II
274
555Kg
1,66L
P001; IBC02
T7
TP1;TP8;TP28
Numero ONU:
1993
Nome apropriado para embarque: Liquido Inflamável, N.E.
Classe de risco:
3
Grupo de embalagem:
II
Etiquetagem:
LÍQUIDO INFLAMAVEL
E POLUENTE MARINHO
Poluente marinho:
Sim
SEM:
F-E;S-E
Provisões especiais:
274;944
Quantidade limitada:
1,66L
Instruções de embalagem e IBC’s: P001; IBC02
Tanques: Instruções:
T4
Tanques: Provisões:
TP1;TP8;TP28
Via aéreas (OACI/IATA Numero ONU:
– DGR): 2004 – Edição: Nome apropriado para embarque:
45ª.
Classe de risco:
Grupo de embalagem:
Etiquetagem:
Aviões só de carga
Instruções de embalagem:
Quantidade máxima por recipiente
Aviões de pessoas e de Instruções de embalagem:
carga
Quantidade máxima por recipiente
1993
Liquido Inflamável, N.E.
3
II
3LÍQUIDO INFLAMAVEL
307
100L
305
Y305
8,33L
1,66L
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As prescrições regulamentadas acima são aqueles em vigor
no dia da atualização da ficha. Com a evolução das
regulamentações que regem materiais perigosos, é
aconselhável assegurar-se da validade da mesma junto a
nossa agencia comercial.
Nota:
15. REGULAMENTAÇÕES
Rotulagem obrigatória (auto-classificação) para preparação
perigosa. Aplicável.
Classificações/ símbolos FACILMENTE INFLAMÁVEL (F+)
Frases de risco
R11
Facilmente Inflamável
R36/37/38 Irritante para a pele, os olhos e sistema
respiratório
Frases de segurança S2
Manter longe do alcance de crianças
S3/9/14
Armazenar em local fresco e bem ventilado,
longe de materiais incompatíveis.
S16
Manter longe de fontes de ignição-proibido
fumar!
S23
Evitar inalar gás/ vapores/ fumaça/ aerossol (a
depender do produto)
S24/25
Evitar o contato com a pele e os olhos.
S29
Não deixar entrar no sistema de esgoto
S33
Tomar providencias sobre cargas eletrostáticas
Conforme CEE
Conforme a NFPA
Saúde
Incêndio
Reatividade
Outros
2
3
1
-
Nota
As informações regulamentadas indicadas nesta seção
referem-se
unicamente
as
principais
prescrições
especificamente aplicáveis ao produto objeto da FISPQ.
Chama-se a atenção do utilizador sobre a possível existência
de outras disposições que complementem estas prescrições.
Recomenda-se ter em conta qualquer tipo de medidas ou
disposições, internacionais, nacionais ou locais, de possível
aplicação.
16. OUTRAS INFORMAÇÕES
Glossário:
ACGIH CAS -
American Conference of Governmental Industrial Hygienists – Conferência Americana de Higienistas Governamentais Industriais
Chemical Abstracts (Registry) Service – Serviço de Registro de Abstrato Químico
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C.F.R. COC EPCRA FISPQ IATA ICAO TSCA w/w -
Code of Federal Regulations – Código de Regulamentações Federais
Cleveland Open Cup – Método de teste de queima COC
Emergency Planning & Community Right-To-Know Act – Decreto de Planejamento em Emergências e Direito de Saber da
Comunidade
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico
International Air Transport Association – Associação Internacional de Transporte Aéreo
International Civil Aviation Organization – Organização Internacional da Aviação Civil
Toxic Substances Control Act – Decreto para Controle de Substâncias Tóxicas
weight / weight – peso / peso
Para Sua Proteção: Acreditamos que todas as informações apresentadas no presente
documento sejam confiáveis e representem os melhores dados disponíveis acerca
desse produto com relação a exigências de segurança e não tem o objetivo de
assegurar características específicas. Observar as normas locais e nacionais.

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