Ficha de disciplina - Ciências Biológicas
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Ficha de disciplina - Ciências Biológicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 1º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OPTATIVA: ( ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Caracterizar morfologica e funcionalmente organelas citoplasmáticas. - Reconhecer ao Microscópio de luz e eletromicrografias células e organelas citoplasmáticas. EMENTA Estrutura geral das células. Métodos de estudo em citologia. Trocas entre a célula e o meio. Armazenamento e transmissão da informação genética. Transformação e armazenamento de energia. Processos de síntese de macromoléculas na célula. Digestão intracelular. Citoesqueleto e movimentos celulares. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Estrutura geral da célula animal; Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica, fracionamento celular, cultura de células, citoquímica e imunocitoquímica. - Trocas entre a célula e o meio; Morfologia, composição e função das biomembranas, especializações de membrana, comunicações intercelulares através de sinais químicos, permeabilidade e transporte através de membranas e glicocálice. - Armazenamento e transmissão da informação genética; Núcleo interfásico; núcleo mitótico e controle do ciclo celular. - Processos de síntese de macromoléculas na célula; Morfologia, composição, função e fisiologia de ribossomos, retículo endoplasmático e complexo de Golgi. - Transformação e armazenamento de energia; Origem, morfologia, composição, função e fisiologia da mitocôndria. - Digestão intracelular; Morfologia, composição, função e fisiologia do complexo endossomal e de lissossomos e autofagia. - Citoesqueleto e movimentos celulares; Morfologia, composição, função e fisiologia de microtúbulos, microfilamentos e filamentos intermediários BIBLIOGRAFIA ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4a ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2004. ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2006. AUSUBEL, F.M. et al. Short protocols in molecular biology. 5a ed. New York, Current Protocols, 2002. BRENT, R. et al. Current protocols in molecular biology. New York, John Wiley & Sons Inc., 2003. DE ROBERTS, E.D.P. & DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 14a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DI FIORI, M.S.H.; MANCINI, R.E. & DE ROBERTS, E.D.P. Novo atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LEESON, S.T. & LESSON, C.R. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. LODISH, H. et al. Molecular cell biology. 4a ed. New York: W. H. Freeman and Co., 2000. POLLARD, T.D. & EARNSHAW W.C. Biologia celular. 1a ed. Editora: Saunders Elsevier, 2006. ZAHA, A. et al. Biologia molecular básica. 3ª ed. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto, 2003. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Matemática UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 1º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 60 0 60 OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Dominar os conceitos básicos de matemática elementar e resolver problemas específicos relativos às disciplinas do curso, quanto a aplicar a matemática em situações relacionadas à área biológica. EMENTA Funções. Limites. Derivadas. Integrais. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Funções reais Conjuntos dos Números Reais. Equações e Inequações O Conceito de Função; Funções Reais de uma Variável Real; Principais Funções Elementares: Função Constante; Função Afim; Função Quadrática; Função Polinomial; Função Racional; Função Potência; Função Exponencial; Função Logarítmica; Aplicações de Funções nas Ciências Biológicas. - Limite e continuidade Limites de Funções: Limite Finito Limite no Infinito Limite Infinito Operações com Limites; Formas Indeterminadas; Continuidade de uma Função; Aplicações de Limites no Estudo de Funções; - Derivadas O Conceito de Derivada; Técnicas de Derivação: Função Constante; Função Potência; Função Logarítmica; Propriedades Operatórias; Função Exponencial; Interpretação Geométrica da Derivada; Derivadas Sucessivas; Aplicações de Derivadas no Estudo de Funções: Crescimento e Decrescimento de Funções; Concavidade e Ponto de Inflexão; Estudo Completo de uma Função; Determinação de Pontos de Máximo e de Mínimo Através da Segunda Derivada; Aplicações de Derivadas nas Ciências Biológicas. - Integrais Introdução; Técnicas de Integração: Integração por Substituição; Integração por Partes; Integral Definida; Aplicações de Integrais nas Ciências Biológicas. BIBLIOGRAFIA AGUIAR, A.F.A.; XAVIER, A.F.S. & RODRIGUES, J.E.M. Cálculo para ciências médicas e biológicas. São Paulo: Editora Harbra, 1988. BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1978. HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual Editora, 2004. IEZZI, G., DOLCE, O. & MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual Editora, 2004. LIMA, E.L. et al. A Matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM - Sociedade Brasileira de Matemática, 2003. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. & HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Editora Pioneira - Thomson Learning, 2001. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Morfologia Vegetal UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 1º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Identificar os tecidos vegetais reconhecendo os tipos celulares que os compõem. - Reconhecer os diferentes órgãos das angiospermas através de sua morfologia externa e interna. - Conscientizar-se sobre a importância do estudo da morfologia vegetal, como base para Sistemática, Fisiologia e Ecologia Vegetal, além de relacionar os aspectos morfológicos à fisiologia e ao ambiente onde a planta vive. EMENTA Morfologia externa e interna das angiospermas. Noções anatômicas de tecidos e órgãos vegetativos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Célula Vegetal Organização geral Parede celular Componentes protoplasmáticos: citoplasma, núcleo, plastos e outras organelas Componentes não protoplasmáticos: vacúolos, pigmentos, substâncias ergásticas - Tecidos Vegetais Meristemas Tecidos de preenchimento e sustentação: parênquima, colênquima e esclerênquima Tecidos de revestimento: epiderme, periderme e variações Tecidos de condução: floema (primário e secundário), xilema (primário e secundário), cerne e alburno - Órgãos Raiz Morfologia externa; tipos Anatomia: estrutura primária; estrutura secundária; variações do crescimento secundário Caule Morfologia externa; tipos Anatomia: estrutura primária; estrutura secundária; variações do crescimento secundário Folha Morfologia externa; filotaxia Anatomia: estrutura básica e desenvolvimento; variações da estrutura; estrutura foliar e ambiente Flor Morfologia externa Anatomia; ontogenia do óvulo e do grão de pólen; polinização e fecundação Fruto e Semente Morfologia externa; tipos Estrutura básica; dispersão BIBLIOGRAFIA APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Editora Universidade Federal de Viçosa, 2003. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I- Células e tecidos. São Paulo: Roca, 1986. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II- Órgãos. São Paulo: Roca, 1987. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Ed. Blucher, 1960. FAHN, A. Anatomia vegetal. Madrid: Pirámide. 1982. FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTENEGRO, W.R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Livraria Nobel S/A,1981. NULTSCHM, W. Botânica geral. Porto Alegre: ArTmet Editora, 2000. RADFORD, A.E. et al. Vascular plant systematics New YorK: Harper & Row, 1974. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: Célula, Tecidos, Órgãos e Plântula. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2004. VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica – organografia: Quadro sinóticos ilustrados de Fanerógamas. Viçosa: Editora UFV, 2000. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Química Geral para Biologia UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 1º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OPTATIVA: ( ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Conhecer os principais conceitos básicos e aplicações da Química. - Desenvolver o raciocínio químico nos conceitos básicos de reações químicas e estequiometria, termoquímica soluções e equilíbrio químico, cinética química e propriedades coligativas. EMENTA Revisão de conteúdos estudados no Ensino Médio. Teoria dos Algarismos significativos e propagação de erros. Unidades de concentração. Soluções. Reações químicas com ênfase em reações iônicas. Termoquímica. Cinética Química. Conceito de ácido base. Titulação e indicadores ácido base. Solução-tampão. Propriedades Coligativas. Solubilidade de gases. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Revisão de Conteúdos Estudados No Ensino Médio Química geral: equações químicas; estequiometria, proporção; conceitos ácido-base de Arrehnius; gases ideais. Matemática: Regras de três simples; representação gráfica da equação do primeiro grau; raízes de equação do segundo grau; logaritmos; resolução de sistema de equações; porcentagem. - Algarismos Significativos Operações aritméticas sem estimativa de erro; Operações aritméticas com estimativa de erro. - Unidades de Concentração Concentração simples; concentração molar; concentração molal; fração molar; porcentagem em peso; porcentagem em volume; interconversão de uma unidade para outra. - Soluções Tipos e preparo de soluções e misturas. Fatores que influenciam a solubilidade. - Reações Químicas Com Ênfase Em Reações Iônicas Espontaneidade de reações de precipitação. Cálculo estequiométrico sem reagente limitante e osmolalidade da mistura reacional; Cálculo estequiométrico com reagente limitante e osmolalidade da mistura reacional. - Termoquímica Reações exotérmicas e endotérmicas. Calor de reação. Lei de Hess. - Cinética Química Fatores que influenciam a velocidade de uma reação. Catálise enzimática. - Conceitos de Ácido-Base Espontaneidade de reações ácido base; Equilíbrio ácido-base; pH; - Titulação e Indicadores Ácido Base Titulação de ácido forte com base forte; Titulação de ácido fortes com base fraca; Titulação de ácido fraco com bases forte; Escolha de indicadores com base nas curvas de titulação. - Solução-Tampão pH de uma mistura tamponante; Preparação de uma solução-tampão. - Propriedades Coligativas Pressão de vapor de soluções. Pressão osmótica. Propriedades para soluções de solutos iônicos. - Solubilidade de Gases Lei de Henry Lei de Raoult BIBLIOGRAFIA ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre. Editora Bookman, 2001. KOTZ, J. C. & TREICHEL, P. M. Química geral e reações químicas. 1ª edição. São Paulo. Editora Pioneira, 2005. Volumes 1 e 2. RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª edição. São Paulo. Editora Makron Books, 1994. Volumes 1 e 2. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Zoologia 1 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 1º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OPTATIVA: ( ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender a biologia e sistemática dos seguintes grupos: Protozoa. Porifera, Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes, Nemertea, Rotifera, Acanthocephala, Chaetognatha, Cycliophora, Gastrotricha, Kinorhyncha, Loricifera, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida e e Mollusca. - Reconhecer a diversidade, ecologia, adaptações morfológicas e comportamentais e relações filogenéticas destes grupos. EMENTA Sistemática filogenética, morfologia, relações ecológicas e comportamentais dos seguintes grupos: Protozoa, Porifera, Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes, Nemertea, Rotifera, Acanthocephala, Chaetognatha, Cycliophora, Gastrotricha, Kinorhyncha, Loricifera, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida e e Mollusca. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Reconstrução das relações de parentesco entre os invertebrados - Protozoários flagelados, amebóides, ciliados e formadores de esporos - Origem e Evolução dos metazoários - Diversidade, sistemática, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia de: Porifera Cnidaria Ctenophora Platyhelminthes Nemertinea; Gnatostomulida; Nematoda Nematomorpha Gastrotricha Rotifera Acanthocephala Kinorhyncha Loricifera Mollusca BIBLIOGRAFIA AMARAL, A. C. Z.; RIZZO, A. E. & ARRUDA, E. P. Manual de identificação dos invertebrados marinhos da região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005. AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002 BRUSCA, R. C. & BRUSCA, C. G. Invertebrados. Guanabara Koogan, 2007. BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1999. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq, 1992. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Guanabara Koogan, 2004. MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Co., 2003 NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001. RIBEIRO-COSTA, C. S. & DA ROCHA R. M. (Orgs.). Invertebrados, manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2006. RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia de invertebrados. São Paulo: Rocca, 2005. STORER, T. I. Zoologia Geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE PIPE PIPE 1: Projeto Integrado de Prática Educativa 1 – PIPE 1 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 1º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 30 45 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Analisar os desafios e as perspectivas professor/profissional da área das Ciências Biológicas - Entrar em contato com os diversificados campos de atuação e também proporcionar uma discussão e análise sobre essa identidade profissional, especialmente, sobre a atuação do docente em Ciências e Biologia, do pesquisador e do biólogo no mundo do trabalho. EMENTA A construção da identidade do professor. Introdução à pesquisa educacional. Os desafios da profissão docente. Campos de atuação do Biólogo. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - A construção da identidade do professor Trajetória da formação docente no Brasil e o debate contemporâneo. - Introdução à pesquisa educacional A produção científica na área da educação - Os desafios da profissão docente O papel do professor na atualidade - Campos de atuação do Biólogo BIBLIOGRAFIA ABDALLA, M. F. B. O senso prático do ser e estar na profissão. São Paulo: Cortez, 2006. ABRAMOVICH, F. (Org.) Meu professor inesquecível: ensinamentos e aprendizados contados por alguns dos nossos melhores escritores. São Paulo: Editora Gente, 1997. ABRAMOWICZ, M.. A importância dos grupos de formação reflexiva no interior dos cursos universitários. In: CASTANHO, S. & CASTANHO, M. E. (Orgs.). Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas: Papirus, 2001. ALONSO, M. & QUELUZ, A. G. (Orgs.) O trabalho docente: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Histologia e Embriologia Geral UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 2º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OBS: PRÉ-REQUISITO: Biologia Celular e Molecular CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Histologia: Caracterizar morfologica e funcionalmente, os diferentes tecidos animais, além de reconhecê-los ao microscópio de luz. - Embriologia: Compreender os mecanismos do desenvolvimento embrionário humano. EMENTA Histologia: Tecido epitelial de revestimento; Tecido conjuntivo propriamente dito; Tecido adiposo; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Tecido Muscular; Tecido Neural e Sangue. Embriologia: noções sobre sistema reprodutor e gametogênese; fecundação; segmentação do ovo; formação e primeiras diferenciações dos discos embrionários; fases do desenvolvimento embrionário; morfologia externa do embrião e anexos embrionários. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Histologia Tecido epitelial de revestimento; Tecido conjuntivo propriamente dito: Substância fundamental, fibras e fibroblasto; Tecido conjuntivo propriamente dito: macrófago, mastócito e plasmócito; Tecido conjuntivo propriamente dito: histofisiologia; Tecido adiposo; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo e osteogênese; Tecido muscular liso e estriado esquelético; Tecido muscular estriado cardíaco; Tecido neural – neurônios; Tecido neural – células da neuroglia; Tecido neural – nervos, gânglios e terminações nervosas. Células do sangue e Hemocitopoese; - Embriologia Noções sobre sistema reprodutor e gametogênese; Fecundação; Segmentação do ovo; Formação do disco embrionário didérmico e do tridérmico; Primeiras diferenciações dos discos embrionários; Fases do desenvolvimento embrionário; Morfologia externa do embrião; Anexos embrionários. BIBLIOGRAFIA ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2006. COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. 1a ed. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2003. COMARCK, D.H. Histologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999. DE ROBERTS, E.D.P. & DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 14a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003. DI FIORI, M.S.H; MANCINI, R.E. & DE ROBERTS, E.D.P. Novo atlas de histologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1984. DRECOLL, E.L. & ROHEN, J.W. Embriologia funcional. 2a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. GENESER, F. Histologia com bases biomoleculares. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GLEREAN, A. Manual de histologia. 1a ed. Editora Atheneu, 2002. HIATT, J.L. & GARTNER, L.P. Atlas colorido de histologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. LANGMAN, J. Embriologia médica. 9a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. LANGMAN, J. Fundamentos de embriologia médica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. LEESON, S.T. & LESSON, C.R. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1980. LOWE, J. & STEVENS, A. Histologia humana. 2a ed. Editora Manole, 2001. MAIA, G.D. Embriologia humana. 5a ed. Editora Atheneu, 2002. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 6a ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004. RAUCH, R.L. Histologia: Entenda - Aprenda - Consulte. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. ROMERO, M.E.C. et al. Embriologia: Biologia do desenvolvimento. 1a ed. Editora Látria, 2005. ROSS, M.H. & ROMRELL, L.J. Histologia. Rio de Janeiro: Editora Panamericana, 1993. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Política e Gestão da Educação CÓDIGO: PERÍODO: 2º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 60 0 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Contextualizar a sociedade e sua influência na elaboração de Políticas Públicas. - Analisar historicamente o sistema educacional no Brasil e as condições de sua implementação. - Compreender o contexto em que a Lei de Diretrizes e Bases (lei 9.394/96) foi gerada e suas conseqüências na estrutura do sistema educacional brasileiro; - Discutir criticamente a atual Política Educacional, principalmente quanto ao Financiamento e questões referentes ao público x privado; - Conhecer os elementos básicos da gestão democrática da educação. EMENTA Fundamentos históricos e sociais do sistema educacional brasileiro. A Lei nº 9.394/96 (LDB) e a realidade educacional e o processo de elaboração e implementação das políticas sociais; a gestão, o controle e o financiamento da política educacional brasileira. Tendências do atual Sistema Nacional de Educação. Política educacional local. Elementos básicos da gestão da educação. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Fundamentos históricos do sistema educacional brasileiro A educação jesuítica A educação no império A educação na era Vargas A educação no período militar - A Definição e Implementação das Políticas Sociais. A relação Estado x Sociedade; Natureza e desenvolvimento das políticas sociais; A Política Educacional no contexto das políticas sociais; A trajetória da política educacional brasileira: gestão, controle e financiamento. - Os Novos Modelos de Atuação do Estado e suas implicações na Política Educacional Brasileira. Caracterizar o contexto sócio-econômico e político, que vem originando as Reformas Educacionais no Brasil, desde os anos 80. Neoliberalismo e a Reforma do Estado; O papel dos organismos internacionais: UNESCO, Banco Mundial; O redesenho dos espaços público e privado (o papel das Ongs). - A Lei nº 9.394/96 (LDB) e a realidade educacional O contexto de aprovação da LDB Os s princípios norteadores da LDB A educação Básica no Brasil: lei x realidade A Educação Superior: lei x realidade A educação no Estado de Minas Gerais Principais características dos Sistemas de Ensino do Estado de Minas Gerais. - A gestão democrática da Educação A gestão democrática no Brasil no contexto da reforma do Estado; Os Conselhos de Educação e a gestão dos sistemas educacionais. BIBLIOGRAFIA BRZENZINSKI, I. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. SP, Cortez, 1997. FERREIRA, N:S:C.& AGUIAR, M. A.(orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2001. GENTILI, P. (Orgs.). Pós Neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996. SAVIANI, D. Da nova LDB ao plano nacional de educação: por uma outra política educacional. Campinas,SP: Autores Associados,1998. SHIROMA, E. O. et.al. Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Química Orgânica para Biologia UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 2º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS Dominar os conhecimentos relacionados à descrição, reconhecimento e citação das principais funções orgânicas e suas propriedades e aplicações, assim como suas influências no meio ambiente, além de saber reconhecer em laboratório estas funções, através de suas reações características. EMENTA Compostos de Carbono. Obtenção e aplicações de compostos orgânicos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Compostos do Carbono Estrutura e propriedades de compostos orgânicos Conceito de função orgânica e noções sobre nomenclatura Principais funções orgânicas: nomenclatura e características gerais Polaridade Isomeria Reações Orgânicas: ácidos-base, adição, substituição, eliminação e oxiredução Compostos biologicamente importantes. - Obtenção e Aplicações de Compostos Orgânicos Petróleo, combustíveis e biocombustíveis Polímeros naturais e sintéticos Agrotóxicos BIBLIOGRAFIA BARBOSA, L.C. Introdução à química orgânica. São Paulo: Ed Prentice Hall, 2004. MCMURRY, J. Química orgânica (Volume 1). São Paulo: PIONEIRA, 2.004. MCMURRY, J. Química orgânica (Volume 2). São Paulo: PIONEIRA, 2.004 SOLOMONS, T.W.G. & FRYHLE, C.B. Química orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora AS, 2002. MORRISON, R. & BOYD, R. Química orgânica. Fundação Calouste Gulbenkian, 1973 APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Sistemática de Criptógamas UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 2º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 15 45 OPTATIVA: ( ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Conhecer os fundamentos básicos de Sistemática Vegetal. - Reconhecer e identificar representantes de fungos, algas, briófitas e pteridófitas, relacionando-os filogeneticamente. - Conhecer as técnicas de coleta e conservação destes grupos. EMENTA Reinos e diversidade de organismos. Sistemas de classificação dos vegetais. Bases dos sistemas filogenéticos. Morfologia e sistemática dos principais grupos de Criptógamas. Organização do talo. Evolução dos sistemas: vascular e reprodutivo. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Reinos Fungi, Protista e Plantae Critérios taxonômicos, morfológicos, reprodutivos, citológicos e químicos A célula de Procariotos e Eucariotos fotossintetizantes Teorias sobre a origem dos eucariotos fotossintetizantes Caracterização, importância biológica e evolutiva - Protista Fotossintetizantes e Plantae Organização vegetativa, reprodução e sexualidade - Fungi Caracterização, biologia e importância Caracterização e importância dos fungos superiores: Ascomycetes e "Deuteromycetes" Caracterização e importância dos fungos superiores: Basidiomycetes. - Algas Conceitos gerais e critérios taxonômicos em alguns grupos de algas Caracterização biológica e importância de eucariotos com ficobilinas (Rhodophyta) Caracterização, biologia e importância das algas com fucoxantina e clorofila c (Phaeophyta, Chrysophyta, Bacillariophyta e Phyrrophyta) Caracterização e tendências evolutivas das algas com clorofila b (Chlorophyta, Charophyta e Euglenophyta) A simbiose entre algas e fungos: líquens - Plantae Origem e conquista do ambiente terrestre pelas plantas Caracterização e taxonomia de Bryophyta Caracterização, origem e evolução dos grandes grupos de pteridófitas atuais (Psilophyta, Lycopodophyta, Arthrophyta e Pterophyta) Caracterização de Pterophyta, o grande grupo das pteridófitas atuais BIBLIOGRAFIA BICUDO, C.E.M. & BICUDO, R.M.T. Algas de águas continentais brasileiras: chave ilustrada para identificação de gêneros. São Paulo: Fundação para o Desenvolvimento do Ensino de Ciências, 1970. BOLD, H.C. O reino vegetal. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1988. BOLD, H.C.; ALEXOPOULOS, C.J. & DELEVORYAS, T. Morphology of plants and fungi. Harper ; Row Publishers, N.Y., U.S.A, 1980. DELEVORYAS, T. Diversificação nas plantas. Trad. A.B. JOLY. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1978. FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTEIRO, W.R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Ed. Nobel, 1981. FONT QUER, P. Diccionario de botanica. Barcelona, Espanha: Editorial Labor, S.A., 1985. HEYWOOD, V.H. Taxonomia vegetal. Trad. K.G. HELL. São Paulo: Companhia Editora Nacional, EDUSP, 1970. JEFFREY, C. An introduction to plant taxonomy. Cambridge University Press, Cambridge, U.K, 1992. JOLY, A.B. Botânica - introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 1983. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ROUND, F.E. Biologia das algas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1983. SCHULTZ, A. Introdução ao estudo da botânica sistemática. Porto Alegre, R.S: Editora Globo, S.A., 1968. SILVEIRA, V.D. Micologia. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1981. TRYON, R.M. & TRYON, A.F. Ferns and allied plants: with special reference to tropical america. Springer-Verlag, N.Y., U.S.A, 1982.. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Zoologia 2 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 2º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender a biologia e sistemática dos seguintes grupos: Annelida, Echiura, Sipuncula, Onychophora, Tardigrada, Arthropoda, Cycloneuralia, Gnathifera, Kamptozoa, Cycliophora, Lophophorata e Chaetognatha. - Reconhecer a diversidade, ecologia, adaptações morfológicas e comportamentais e relações filogenéticas destes grupos. EMENTA Sistemática filogenética, morfologia, relações ecológicas e comportamentais dos seguintes grupos: Annelida, Echiura, Sipuncula, Onychophora, Tardigrada, Arthropoda, Cycloneuralia, Gnathifera, Kamptozoa, Cycliophora, Lophophorata e Chaetognatha. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Diversidade, sistemática, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia de: Annelida Echiura Sipuncula Onychophora Tardigrada Arthropoda Cycloneuralia Gnathifera Kamptozoa Cycliophora Lophophorata Chaetognatha BIBLIOGRAFIA AMARAL, A. C. Z.; RIZZO, A. E. & ARRUDA, E. P. Manual de identificação dos invertebrados marinhos da região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005. AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002 BRUSCA, R. C. & BRUSCA, C. G. Invertebrados. Guanabara Koogan, 2007. BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1999. COSTA, C.S.R. & DA ROCHA, R.M. (orgs.). Invertebrados, manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2006. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq, 1992. MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Co. imp., 2003 HICKMAN, C.P; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Guanabara Koogan, 2004 NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001. RUPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 2005. STORER, T. I., Zoologia Geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE PIPE PIPE: Projeto Integrado de Prática Educativa 2 – PIPE 2 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 2º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 30 45 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica. - Diagnosticar, analisar e interpretar a escola em suas múltiplas dimensões. - Analisar o papel do professor de Ciências e de Biologia no contexto escolar EMENTA Fontes de pesquisa em educação. A escola como espaço de reflexão. Contexto e relações de trabalho na escola. Gestão e funcionamento das escolas de Educação Básica. A escolha dos materiais didáticos, em particular do livro didático. Laboratórios de Ciências e Biologia. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Fontes de pesquisa em educação - A escola como espaço de reflexão - Contexto e relações de trabalho na escola - Gestão e funcionamento das escolas de Educação Básica. - A escolha dos materiais didáticos, em particular do livro didático - Laboratórios de Ciências e Biologia BIBLIOGRAFIA ALARCÃO, I. (Org.) Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. ALVES, N. & SGARBI, P. Espaços e imagens na escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. AMIGUINHO, A. & CANÁRIO, R. (Orgs.) Escola e mudança: o papel dos centros de formação. Lisboa: EDUCA, 1994. ANDRÉ, M. Ensinar a pesquisar... como e para que? In: Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE), 2006. ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Bioestatística UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 3º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 60 0 60 OPTATIVA: ( ) OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Dominar as técnicas estatísticas e utilizá-las na análise e interpretação de dados. -Demonstrar visão prática e crítica de conceitos de matemática e estatística aplicados às Ciências Biológicas. EMENTA Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Principais modelos discretos e contínuos. Ajustamento de modelos probabilísticos. Noções de amostragem e estimação. Noções de testes de hipóteses. Analise de variância. Correlação e regressão linear. Noções sobre experimentos e levantamentos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Estatística descritiva Escalas de medidas Apresentação de dados numéricos: tabelas e gráficos Distribuição de freqüências - histograma e polígono de freqüência Medidas de posição: media aritmética, mediana e moda. Outras medidas: separatrizes Medidas de dispersão: variância, desvio padrão e coeficiente de variação Assimetria e curtose Coeficiente de correlação linear -Noções de probabilidade Experiência aleatória, espaço-amostra, eventos e axiomas e teoremas básicos Variáveis aleatórias discretas e continuas. Expectancia e momentos Principais modelos probabilísticos: binomial, poisson, normal, quiquadrado, student e f Uso de tabelas. Aplicações - Noções de amostragem e estimação População e amostra. Censo a amostragem Amostra aleatória. Estimador e estimativa Dimensionamento de amostra Intervalo de confiança - Noções de teste de hipóteses Formulação geral de um teste paramétrico. Tipos de erro Testes de medias e variâncias Teste qui-quadrado Analise de variância: classificação simples. Testes de comparações. Múltiplas. Repetição e casualização - Correlação e regressão linear Correlação e regressão linear simples Análise de variância não regressão BIBLIOGRAFIA ARANGO, H.G. Bioestatística teórica e computacional. Ed. Guanabara Coogan S.A, 2001. BUSSAB, W.O. & MORETTIN, P. Estatística básica. Saraiva, 2002. COSTA NETO, P.L. Estatística. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1979. MORETTIN, L.G. Estatística básica – probabilidade. São Paulo: Makron Book, 1999. MORETTIN, L.G. Estatística básica – inferência. São Paulo: Makron Books, 1999 VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Ed. Campus, 1998. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Bioquímica UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 3º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 15 60 OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender os princípios da bioquímica, seus conceitos e linguagem e a conexão da bioquímica com as outras ciências. - Compreender a estrutura e a dinâmica de importantes componentes celulares, a interação entre a estrutura tridimensional das biomoléculas e o metabolismo intermediário, com ênfase na produção de energia biológica EMENTA Introdução à bioquímica. Proteínas. Carboidratos. Lipídeos. Membranas. Bioenergética celular e ciclo do ATP. Metabolismo de carboidratos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Introdução à bioquímica Água – Interações fracas no sistema aquoso, Constante de ionização, ácidos fracos, sistemas tampões biológicos importantes. Classificação, e estereoisomeria de aminoácidos. Ligação Peptídica. - Proteínas Classificação, funções, níveis de organização. Enzimas: Catálise, Cinética, especificidade e classificação, cofatores, inibidores, enzimas regulatórias. - Carboidratos Mono, Oligo e Polissacarídeos. Glicoconjugados. - Lipídeos Ac. Graxos, triacilgliceróis, fosfoglicerídeos, esfingolipídeos, colesterol - Membranas Composição, modelo mosaico fluido - Bioenergética Celular e Ciclo do ATP - Metabolismo de carbohidratos Glicólise, Ciclo de Krebs, Cadeia transportadora de elétrons Fosforilação Oxidativa BIBLIOGRAFIA CAMPBELL, M.K. Bioquímica. Artmed, 2000. MARZOCCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica básica. Guanabara Koogan, 1999. NELSON, D. & COX, M. Principles of biochemistry –Worth Publishers, 2000. STRYER, L. Bioquímica. Guanabara Koogan, 1992. STRYER, L. Biochemistry. W.H.Freeman and Company, 2002. UCKO, D. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. Editora Manole, 1992. VOET, D., VOET, J.; PRATT, C.W. Fundamentos da bioquímica. Artmed, 2000. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Ecologia Geral UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 3o OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 15 60 OPTATIVA: ( ) OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender os conceitos, expressões e fenômenos específicos de toda a Ecologia, caracterizando-os, exemplificandoos e conceituando-os. - Compreender o funcionamento e a estrutura de um Ecossistema. EMENTA Conceitos de organismo, população, comunidades e ecossistemas. Caracterização dos principais padrões e processos ecológicos existentes nos diferentes biomas naturais, inclusive aqueles que envolvem interações entre o ambiente físico e biótico e os referentes à ação antrópica. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Introdução ao Estudo da Ecologia História e níveis de organização - Condições e Recursos Ecológicos Características físicas do ambiente e condições gerais de clima Topografia e solos - Ecossistemas Caracterização dos grandes Biomas Fluxo de energia - Organismos Histórias de vida, comportamento e respostas às variações ambientais Sucessão ecológica Biodiversidade e biogeografia BIBLIOGRAFIA BEGON, M.; HARPER, J.L. & TOWSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities. Oxford: Blackwell, 1996. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Brasil: Guanabara Koogan, 1996. WILSON, E.O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Filosofia da Ciência UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 3º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 0 30 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Conhecer o ambiente do pensamento filosófico sobre o conhecimento e as ciências, apropriando de novos conceitos e ferramentas intelectuais. - Discutir os diferentes níveis do conhecimento, o processo de formação das teorias científicas e as abordagens do método científico. EMENTA As formas lógicas do conhecimento. As abordagens acerca das teorias e do método científico. Os critérios sociológicos e metodológicos de demarcação entre ciência e não-ciência. Noções básicas da epistemologia. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - As formas lógicas do conhecimento - As abordagens acerca das teorias e do método científico- Os critérios sociológicos e metodológicos de demarcação entre ciência e não-ciência - Noções básicas da epistemologia O indutivismo e seus princípios de justificação Os problemas da indução O raciocínio dedutivo como explicação e previsão. O falsificacionismo de Karl Popper (o método hipotético dedutivo) Os paradigmas e as revoluções científicas segundo Thomas Kuhn Os programas de pesquisa de Imre Lakatos O anarquismo epistemológico de Feyerabend BIBLIOGRAFIA BOMBASSARO, L.C. As fronteiras da epistemologia. Petrópolis: Vozes, 1992. CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Editora Brasiliense, 1999. FEYERABEND, P. Contra o método. Rio de janeiro: Francisco Alves, 1989. HEGENBERG, L. Saber de e saber que: alicerces da racionalidade. Petrópolis: Vozes, 1999. KELLER, V. & CLEVERSON, L.B. Aprendendo lógica. Petrópolis: Vozes, 1991. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1989. KUSCH, M. Linguagem como cálculo versus linguagem como meio universal. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2001. LAKATOS, I. & MUSGRAVE, A (Orgs). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979. NASCIMENTO, C.A. De Tomás de Aquino a Galileu. Campinas: Unicamp, 1998. NEIVA, E. O racionalismo crítico de Popper. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1998. OMNÈS, R. Filosofia da ciência contemporânea. São Paulo: Editora da Unesp, 1996. POPPER, K. Conjecturas e refutações. São Paulo: Editora da Unesp, 1996. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Física Para Biologia UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO/SÉRIE: 3º CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 15 60 OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS -Avaliar os fenômenos biológicos sobre a base dos conceitos, leis e teorias físicas correspondentes através de fundamentação teórica direcionada às Ciências Biológicas, bem como a demonstração de suas leis de forma prática. EMENTA Unidades fundamentais, relações entre as grandezas físicas. Movimento - Leis de Newton. Trabalho e energia – conservação da energia. Oscilações. Mecânica de fluidos. Eletricidade e magnetismo. Óptica física e geométrica. Radiação e desintegração nuclear. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Unidades fundamentais, relações entre as grandezas físicas Grandezas Físicas e suas Medidas – Padrões. Sistema Internacional. Notação Científica e Algarismos Significativos. Precisão e Certeza. Análise Dimensional. - Movimento - Leis de Newton Movimento: Conceitos de cinemática, Movimento retilíneo Movimento em duas dimensões. Mecânica clássica e as leis de Newton. Aplicações das leis de Newton. - Trabalho e energia – conservação da energia Conceitos gerais, Forças conservativas. Trabalho e Energia. Energia potencial gravitacional e elástica. Energia potencial molecular Energia Térmica Energia Química e Biológica - Oscilações Movimento Oscilatório. Ondas Mecânicas. Superposição e Ondas Estacionarias - Mecânica de fluidos Conceitos gerais: Densidade, Pressão, Empuxo e Tensão superficial. Principio de Pascal e Arquimedes. Escoamento de um Fluido. Equação de Bernoulli. Viscosidade. - Eletricidade e magnetismo Forças elétricas e Campos elétricos. Potencial elétrico e Capacitância. Corrente e Circuitos de corrente continua. Forças Magnéticas e Campos magnéticos. Lei de Faraday e Indutância. - Óptica física e geométrica Natureza e propagação da luz. Óptica Geométrica. Instrumentos de Óptica. - Radiação e desintegração nuclear Conceitos básicos sobre radiação – Teoria dos quanta. Tipos de radiação e suas características. Raios-X , Espectro Continuo e Característico. Difração de raios-X. Leis da Desintegração radioativa Atividade e Vida média BIBLIOGRAFIA BENEDEK, G.B. & VILLARS, F.M.H., Physics with illustrative examples from Medicine and Biology. Ed. Addison-Wesley, 1978. CROMER, A. H. Physics for the life sciences. - ED.McGraw-Hill, 1977. DURÁN, J. E. R. Biofísica, fundamentos e aplicações. Pearson, Prentice Hall, 2003. HALLIDAY, R., RESNICK, R. & KRANE, K. S. Física, Vols. 1, 2, 3, 4, LTC, Rio de Janeiro, 1992. HUGH, Y. D. et al. Física I, II, III, IV. Pearson, Adison Wesley, 2004. NUSSENZVEIG, H. M. Física, vol. 1, 2, 3 e 4. Ed. Edgard Blucher, 2002. OKUNO, E.; CALDAS, I. L. & CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. Harbra, São Paulo, 1982. OREAR, J. Fundamento de física, vol, 1, 2, 3 e 4, Ed. L.T.C, Rio de Janeiro, 1981. SERWAY, R. A. & JEWETT, J. W. Princípios de física, Ed. Thomson, São Paulo, 2004. STROTHER,G. K. Physics with applications in life sciences. Ed. Hougton Mifflin, 1977. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE PIPE PIPE: Projeto Integrado de Prática Educativa 3 – PIPE 3 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 3º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 30 45 OBS: PRÉ-REQUISITOS: PIPE 2 CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica. - Diagnosticar e analisar as práticas educativas com o olhar de pesquisador. - Analisar o papel do professor de Ciências e de Biologia no contexto escolar. EMENTA As práticas educativas na Educação Básica. Metodologia de pesquisa em educação. Caracterização dos principais aspectos da prática educativa: documentos e ações organizadoras do trabalho escolar: proposta pedagógica, regimento escolar, plano de gestão, plano de curso, proposta curricular, plano de aula, formação continuada etc. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Metodologia de pesquisa em educação. - As práticas educativas na Educação Básica - Projeto político pedagógico da escola BIBLIOGRAFIA ANDRÉ, M.(Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2001. BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. CANDAU, V. M..(Org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. CARVALHO, M. C. A. de. Formação de professores para o ensino fundamental: o discurso da eterna transitoriedade. 1997. Dissertação (Mestrado em História e Filosofia da Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1997. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Biofísica UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 4º CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: Física para Biologia CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Analisar os fenômenos biológicos por meio das leis e princípios da física, a adaptação do estudo da biologia à tecnologia e métodos da física, o estudo dos efeitos dos agentes físicos sobre os seres vivos e particularmente sobre suas ultraestruturas e seus funcionamentos. - Construir modelos físicos e matemáticos dos sistemas vivos. EMENTA Introdução à disciplina de biofísica. Biofísica da contração muscular. Fluídos nos sistema biológicos. Bioacústica. Fenômenos elétricos aplicados à biologia. Biofísica da visão. Biofísica das radiações. Técnicas biofísicas de análise. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Introdução á Biofísica Conceito atual de biofísica Divisão e áreas de estudo Importância na formação do Biólogo. - Biofísica da contração muscular. Física do Esqueleto Músculo esquelético e sua organização Teoria básica da contração muscular Papel dos íons cálcio Papel das articulações Coeficiente de Atrito Estático e Cinético Aplicações nas Articulações Contração muscular e os movimentos. - Fluídos nos sistema biológicos. Física do Sistema Cardiovascular Pressão sangüínea e suas medidas Efeitos fisiológicos da variação da pressão Trocas de O2 e CO2 no sistema de capilares O princípio de Bernoulli aplicado ao Sistema Cardiovascular Velocidade do Fluxo Sangüíneo Fluxo sangüíneo - Laminar e Turbulento Transporte em um meio fluido infinito Leis de Fick: difusão e osmose - Bioacústica Transmissão e recepção das ondas sonoras pelo ouvido humano Características da percepção auditiva A barreira do som A voz humana Ondas Ultra-sonicas Propriedades e algumas aplicações do ultra-som Ecolocalização - Fenômenos elétricos aplicados à biologia Bioeletricidade Potencial de uma membrana celular Corrente elétrica e lei de Nernst-Planck Potenciais de Nernst e Donnan Transporte íons Bomba de sódio-potásio Condutância elétrica e membranas excitáveis Potencial de ação de membranas excitáveis Potencial de ação nas fibras cardíacas Efeitos da corrente elétrica no corpo humano Eletrorreceptores - Biofísica da visão Olho humano e os defeitos visuais Olho composto de um inseto Transmissão de luz pelo rabdoma Fotorreceptores Princípios físicos da fotorreceptividade Função e formas das células da visão dos vertebrados polarização e difração da luz nas atividades dos seres vivos - Biofísica das radiações Física das radiações Radioatividade Leis da desintegração radioativa Interação das radiações com a matéria Efeitos nos tecidos Fundamentos da proteção radiológica Unidades da dose de radiação Detectores de radiação Bioefeitos da radiação Substâncias radioprotetoras Higiene das radiações Aplicações de radioisótopos em biologia - Técnicas biofísicas de análise Difração de raios-X Espectrofotometria Centrifugação Cromatografia Eletroforese Osmose Diálise pHmetria Fotocolorimetria. BIBLIOGRAFIA BENEDEK, G.B. & VILLARS, F.M.H. Physics with illustrative examples from Medicine and Biology. Ed. Addison-Wesley, 1978. BURNS, D.M. & MACDONALD, S.G.G. Physics for biology and pre-medical students. 1983. CAMERON, J.R. & SKOFRONICKL, J.G. Medical physics. 1978. CROMER, A. H. Physics for the life sciences. - ED.McGraw-Hill, 1977. DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. Pearson, Prentice Hall, 2003. GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2000. HOBBIE, R.K. Intermediate physics for medicine and biology. 1978. HOPPE, W.; LOHMANN, W.; MARKL, H. & ZIELER,H. Biophysics. 1983. OKUNO, E.; CALDAS, I. L. & CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harbra, São Paulo, 1982. PLONSEY, R. & BARR, R. C. Bioelectricity. A quantitative approach. 1993. STROTHER,G. K. Physics with applications in life sciences. Ed. Hougton Mifflin, 1977.. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Ecologia Animal UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 4º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 15 45 OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: Ecologia Geral CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Conhecer a estrutura e dinâmica populacional, interações das espécies e comunidades animais, de modo que se possa compreender os conceitos e princípios fundamentais da ecologia animal. EMENTA Estrutura populacional. Dinâmica de populações. Relações entre espécies. Comunidades. Biodiversidade. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Estrutura e Dinâmica Populacional Propriedades do grupo populacional Densidade Natalidade e Mortalidade; tabela de vida e curvas de sobrevivência Distribuição Etária Padrões Internos de Distribuição (PID) Dispersão, agregação, isolamento e territorialidade Crescimento populacional e regulação Sazonalidade Estratégias de Vida - Relações entre Espécies Competição Predação Parasitismo Comensalismo, protocooperação e mutualismo - Comunidades Estrutura Índice de diversidade BIBLIOGRAFIA BEGON, M.; HARPER, J.L. & TOWSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities. Oxford: Blackwell, 1996. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. RICKLEFS, R.E.R. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. WILSON, E.O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Genética UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 4º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 75 0 75 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender as bases genéticas que regulam as atividades dos seres vivos - Compreender e acompanhar criticamente as inovações da literatura especializada, bem como dar subsídios à continuidade do desenvolvimento intelectual e aperfeiçoamento metodológico em Genética EMENTA A genética na mídia. Noções gerais sobre genética. Notação Genética. Extensões à análise mendeliana. DNA e RNA. Biotecnologia associada à genética. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - A genética na mídia - Noções gerais sobre genética Notação Genética Leis de Mendel Cruzamento Teste - Extensões à análise mendeliana Alelismo múltiplo Epistasia, Pleiotropia Interação Gênica Genes X Ambiente X Organismos (F=G+A) Formas de Herança / Hipótese de Lyon Penetrância e Expressividade Gênica - DNA e RNA: Estrutura e Função Identificação pelo DNA Propriedades do Material Genético: Replicação, Transcrição e Tradução (Biossíntese de Proteínas) Transcrição Reversa e Aplicações Regulação da Expressão Gênica em Procariotos Regulação da Expressão Gênica em Eucariotos: Controle na Transcrição, Pós-Transcrição, Tradução, na molécula do DNA, via RNAi e Remodelagem da Cromatina Falhas no sistema (Mutações) e Mecanismos de Reparo Erros Inatos de Metabolismo - Biotecnologia associada á genética Farmacogenética Técnicas para Estudo do Gene Marcadores Moleculares e suas Aplicações Tecnologia do DNA Recombinante Organismos Geneticamente Modificados Clonagem Gênica BIBLIOGRAFIA BURNS, G.W. & BOTTINO, P.J. Genética. 6 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991. GRIFFITHS, A.J.F. et al. Introdução à genética. 8 ed. Guanabara Koogan, 2005. JORDE, L.B. et al.. Genética médica. Trad. da. Americana por G.G. Gomes e L.F.S. Pontes. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004. LEWIN, B. Genes VII. Trad. Henrique Ferreira; Giancarlo Pasquali. Porto Alegre: ARTMED EDITORA Ltda, 2001. LODISH, H. et al.. Molecular cell biology. USA, W.M. Freeman and Company, 2004. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B. & PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. São Paulo-SP: Editora Globo, 1990. RINGO, J. Genética básica. Guanabara Koogan, 2005. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Psicologia da Educação UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 4º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 60 0 60 OPTATIVA: ( ) OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS Compreender os mecanismos que favorecem a apropriação de conhecimentos, no que diz respeito aos aspectos ligados ao processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança, do adolescente, do adulto e do idoso e sua repercussão na prática docente em contexto educacional. EMENTA O ser humano em desenvolvimento. Correntes teóricas que subsidiam a prática do professor. Necessidades biopsicossociais e o processo de aprendizagem humana. A atuação docente na aprendizagem de crianças, adolescentes, adultos e idosos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - A psicologia na educação Objetivos da disciplina Psicologia na Educação. A relação da Psicologia com outras áreas de conhecimento. O que ensinar? Como a criança aprende? O papel da Psicologia na compreensão do processo ensino-aprendizagem. - A abordagem inatista-maturacionista As diferenças individuais e a hereditariedade da inteligência. Padrões de desenvolvimento: o que é próprio em cada idade. A construção de testes de inteligência. As influências do inatismo-maturacionismo na escola. - A abordagem comportamentalista O que é o comportamentalismo. Comportamento e aprendizagem. A criança: condicionamento e modelagem do comportamento. As pesquisas de Watson e Sknner. A influência do comportamentalismo na escola. - A abordagem Piagetiana Conhecimento e adaptação: processos de assimilação, adaptação e acomodação. Os estágios do desenvolvimento cognitivo de Piaget. O método clínico de Piaget. A influência da abordagem Piagetiana na escola. - A abordagem histórico-cultural - Vygotsky A transformação biológica em histórico-cultural O uso dos jogos e instrumentos. O papel do outro na internalização da aprendizagem. O papel do signo no desenvolvimento. A relação entre o pensamento e a linguagem. A influência da abordagem histórico-cultural na escola. - O interacionismo de Henry Wallon A psicogênese da pessoa completa O biológico e o social são indissociáveis. A relação entre inteligência e afetividade. Influência da abordagem Walloriana na educação. - A Abordagem Psicanalítica de Freud Desenvolvimento sócio-afetivo e psicossexual da criança do adolescente. Implicações na educação escolar. - O Indivíduo: Ser em Transformação A criança, o adolescente, o adulto e o idoso: aspectos biopsicossociais. - Temas Atuais em Psicologia Educacional Escola é lugar de aprender a aprender, lugar de aprender pensando e compartilhando. Mitos preconceitos e expectativas que interferem na relação ensino-aprendizagem. Inclusão Escolar A relação Família e Escola. Disciplina e limites na sala de aula. A questão da formação do professor. Reflexões e alternativas para a educação no país. BIBLIOGRAFIA BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia escolar.5 ed. São Paulo: Ática, 1991. BEE, H. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Harpeer; How do Brasil, 1977. BERGER, K.S. O desenvolvimento da pessoa da infância à terceira idade. Rio de Janeiro: TCEditora, 2003. BOCK, A.M.B.; FURTADO, O. & TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. CÓREA-SABINI, M.A. Psicologia do Desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Ática, 2004. COUTINHO, M. T. da C. & MOREIRA, M. Psicologia da educação – Um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a Educação. Ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano. 7. ed. Belo Horizonte: Ed. Lê,1999. FONTANA, R.; CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. SANTOS, F.T. Henry Wallon: Educação por inteiro. Disponível em: http://novaescola.abril.com.br/index.htm?ed/160_mar03/html/pensadores > Acesso em: 08 jan. 2007. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP < UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Sistemática de Fanerógamas UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 4º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OPTATIVA: ( ) OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: Sistemática de Criptógamas CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Ampliar os conhecimentos dos fundamentos básicos em Sistemática Vegetal. - Reconhecer e identificar representantes do Reino Plantae (Gimnospermas e Angiospermas). - Relacionar filogeneticamente estes grupos. - Conhecer as técnicas de coleta e conservação destes grupos. EMENTA Introdução às Fanerógamas. Morfologia e sistemática de Gimnospermas. Morfologia e sistemática de Angiospermas. Principais grupos e famílias das Angiospermas. Tendências evolutivas das características morfológicas das Angiospermas. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Introdução às Fanerógamas - Principais características, taxonomia e evolução dos filos Cicadophyta, Ginkgophyta, Pinophyta, Gnetophyta e Magnoliophyta (Angiospermas) - Sistemas de classificação de Cronquist (1988) e APG II (2003) - Origem e evolução dos grupos de angiospermas segundo o sistema de classificação da APG II (2003) - Característica e distribuição geográfica das principais famílias de Angiospermas no Brasil BIBLIOGRAFIA ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG). An ordinal classification for the families of flowering plants. Annals of the Missouri Botanical Garden, 85: 531-553; 1998. ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society, 141: 399-436, 2003. BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1978. BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. Minas Gerais: Imprensa Universitária, UFV, 1984. BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. Minas Gerais: Imprensa Universitária, UFV, 1986. BOLD, H.C. O reino vegetal. Trad. A. LAMBERTI. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1988. BOLD, H.C.; ALEXOPOULOS, C.J. & DELEVORYAS, T. Morphology of plants and fungi. N.Y., U.S.A: Harper ; Row Publishers, 1980. CRONQUIST, A. An integrated system of classification of the flowering plants. N.Y., U.S.A: Columbia University Press, 1981. DAHLGREN, M.T.; CLIFFORD, H.T. & YEO, P.F. The families of monocotyledons: structure, evolution and taxonomy. Berlin, Alemanha: Springer-Verlag, 1985. DELEVORYAS, T. Diversificação nas plantas. Trad. A.B. JOLY. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1978. FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTEIRO, W.R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Ed. Nobel, 1981. FONT QUER, P. Diccionario de botanica. Barcelona, Espanha: Editorial Labor, S.A., 1985. FRIIS, E.M.; CHALONER, W.G. & CRANE, P.R. (Eds.). The origins af angiosperms and their biological consequences. Cambridge University Press, Cambridge, U.K., 1992. HEYWOOD, V.H. Flowering plants of the world. Oxford, U.K: Oxford University Press, 1985. JEFFREY, C. An introduction to plant taxonomy. Cambridge University Press, Cambridge, U.K., 1992. JOLY, A.B. Botânica - introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 1983. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A. & STEVENS, P.F. Plant systematics - a phylogenetic approach. Sunderland, Massachusetts, 2002. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SCHULTZ, A. Introdução ao estudo da botânica sistemática. Porto Alegre, Rio Grande do Sul: Editora Globo, S.A., 1968. STACE, C.A. Plant taxonomy and biosystematics. Chapman & Hall, New York, U.S. 1989. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ ___________________ ] Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso _____/ ______ / ________ ________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE PIPE PIPE: Projeto Integrado de Prática Educativa 4 – PIPE 4 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 4º CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 30 45 OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: PIPE 3 CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica. - Identificar questões problematizadoras no contexto escolar. EMENTA ProblematizAção da prática educativa. Pesquisa-ação. Imersão no contexto profissional, tendo como ponto de partida a problematização das práticas educativas realizadas na escola. Elaboração de projetos de trabalho com o estudo de referências teóricas que possibilitem a contribuição no espaço escolar. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Pesquisa-ação: concepção e forma - ProblematizAção da prática educativa - Elaboração de projetos de trabalho BIBLIOGRAFIA ANDRÉ, M.(Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasília: Plano Editora, 2002. FRANCO, M.LP.B. Análise do conteúdo. Brasília: Líber Livro, 2005. FREIRE, P. A educação na cidade. São Paulo: Cortez, 2001. GAMBOA, S. S. (Org.) Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. São Paulo: Cortez, 2000 APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Anatomia Humana UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 5º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 45 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Conhecer a estrutura e função dos órgãos e sistemas do corpo humano; - Conhecer a organização estrutural do corpo humano para que o mesmo adquira habilidades e competência para interpretar e discutir os fenômenos fisiológicos normais ocorrentes no corpo humano, assim como diferenciá-los daqueles não normais. EMENTA Conceitos gerais de Anatomia. Generalidades sobre Osteologia. Artrologia, Miologia. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório. Sistema Digestório. Aparelho Urogenital (Sistemas: Urinário, Genital Masculino e Feminino). Sistema Neural. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Conceitos Gerais Conceito de anatomia; divisões e enfoques; posição de descrição anatômica; posição relativas dos órgãos; conceito de “normal”, “variação anatômica”, “anomalia”, e “monstruosidade”; planos e eixos; princípios de contração do corpo humano; conceito de sistema e aparelho, “homologia” e “analogia em anatomia”; nomenclatura anatômica: epônimos; nomica anatômica; abreviaturas. - Osteologia Conceito de esqueleto; formas; tipos de esqueleto; número de ossos; tipos de ossos; crescimento ósseo; estrutura dos ossos; fratura, calo ósseo; periósteo; medula óssea. - Artrologia Conceito de articulação; divisão; características das articulações; componentes das articulações sinoviais; Classificação das Articulações e Movimentos dos Segmentos. - Miologia Conceito, classificação e morfologia; tipos de músculos; classificação funcional dos músculos: agonista e fixador; Inervação e vascularização. - Sistema Circulatório Conceito de sistema circulatório; Conceito dos vasos e suas características, Circulação sistêmica, pulmonar, “portal”, fetal e colateral; Morfologia Interna e Externa do Coração; Condução de Estímulos Cardíacos e Vascularização Cardíaca; Anastomoses; Circulação Colateral; Conceito de Capilares; Conceitos, Função e Principais Órgãos do “Sistema Linfático”. - Sistema Respiratório Conceito, divisão e componentes; importância funcional e antropológica do nariz, morfologia da cavidade nasal e seios paranasais; Laringe: constituição, diferenças sexuais, etárias e raciais, cartilagens e funções; Traquéia: conceitos e esqueletopia; Brônquios: divisão e estrutura; Pulmões: morfologia; pleura, lobos, fissuras, faces, hilo e películo; Hematose; Referências Clínicas. - Sistema Digestório Conceitos e componentes; Boca: conceito, limites, comunicação e divisões; Lábios: importância funcional e antropológica; Palatos: constituição, importância funcional e divisão; Dentes: morfologia, tipos e dentições; Língua: morfologia, papilas, importância funcional; Faringe: limites e divisão; Esôfago: conceitos e limites, divisões; Estômago: morfologia interna e externa; Intestino Delgado: limites e tamanho, morfologia geral, divisão; Intestino Grosso: dimensões, divisões e características morfológicas; reto e canal anal; Peritônio; Fígado: conceito e situação, morfologia externa, ligamentos; Vesícula Biliar; Pâncreas: morfologia e importância funcional. - Sistema Urinário Conceito, partes componentes; Rim: morfologia e arquitetura; Pelve Renal e Ureter; Bexiga: forma, dimensões, relações, morfologia interna, relação nos dois sexos, Uretra: masculina e feminina. - Sistema Genital Masculino Testículo e epidídimo: morfologia, localização e migração; Ducto deferente: morfologia e trajeto; reservatório de espermatozóides; Vesícula Seminal: morfologia, importância funcional e ducto ejaculatório; Escroto; Pênis: morfologia, mecanismo de ejaculação; Próstata: morfologia, situação e função; uretra masculina: divisão, morfologia; Funículo Espermático: morfologia, composição e trajeto. - Sistema Genital Feminino Ovários: morfologia e função, situação e meio de fixação; tuba uterina: função, divisão e morfologia; Útero: modificações funcionais; Vagina: conceito, funções e relações; Clitóris: morfologia e situação, importância funcional; Lábios maiores e menores, morfologia, vestíbulo da vagina, hímen. - Sistema Neural Conceito geral de funcional do SN, “divisões”, conceito de substância branca e cinzenta; embriologia; parte central do SN: cérebro, tronco encefálico e medula espinhal; conceitos de córtex, núcleo, gânglio, giro, sulco e nervo; esquema geral da parte central do SN. Áreas corticais, núcleos, ventrículos, medula espinhal, bulbo, ponte mesencéfalo, cerebelo, diencéfalo e telencéfalo; envoltórios, liqüor, vascularização: importância clínica e funcional; parte periférica do SN: conceito de nervos cranianos e espinhais; Parte Autônoma do SN: Conceito e divisões, considerações farmacológicas e anatômicas. BIBLIOGRAFIA DÂNGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2000. ERHART, E.A. Elementos de anatomia humana. São Paulo: Ed. Atheneu, 1983. LOSSOW, J.F. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Köogan S.A., 1990. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu Editora, 1998. MOORE, K.L. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S.A., 2001. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Trad.: Jacques Vissoky – Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 1996. NOMINA ANATOMICA. Traduzida sob a supervisão da Comissão de Nomenclatura da Sociedade Brasileira de Anatomia. Rio de Janeiro: MEDSI – Ed. Médica e Científica Ltda., 1987. PUTZ, R. & PABST, R. Atlas de anatomia humana – Sobotta – Sup. Tradução: Hélcio L. Werneck. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Köogan S.A., 2001. SPENCE, A.P. Anatomia humana básica.. Tradução de Edson Aparecido Liberti. São Paulo: Ed. Manole Ltda., 1991. TORTORA, G.J. & GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Köogan, 2002. WILLIAMS, P.L. et al. GRAY anatomia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Köogan, S.A., 1995. YOCOCHI, C., ROHEN, J. & WEINREB, E. L. Anatomia fotográfica do corpo humano (Atlas). São Paulo: Ed. Manole Ltda, 1989. ZORZETTO, N.L. Curso de anatomia humana. São Paulo: Data Juris Editora, 1995. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAl CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Didática Geral UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 5º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 60 0 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Refletir sobre o ensino e a aprendizagem a partir de uma perspectiva política, histórica e cultural da Educação e do Conhecimento. - Compreender as relações entre a escola, o currículo e a cultura, examinando-os à luz de considerações éticas, filosóficas, políticas e epistemológicas. - Visualizar a educação escolarizada como mecanismo produtor de cultura, subjetividades e identidades. - Discutir diferentes perspectivas de organização didático-pedagógica do cotidiano escolar, identificando os seus efeitos sociais, políticos e culturais. EMENTA A didática e sua trajetória histórica. Teorias pedagógicas. Relações fundamentais do processo de ensinagem. Os saberes docentes. Cotidiano escolar. Formas de organização da prática educativa escolar e os desafios da realidade para a atuação docente. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - A didática e sua trajetória histórica As diferentes concepções de conhecimento, educação e didática e suas implicações na formação e atuação docente. - Teorias pedagógicas - Relações fundamentais do processo de ensinagem A ação docente no processo de ensinagem A relação professor-aluno O planejamento educacional A avaliação formativa - Os saberes docentes Construção da identidade docente Saberes das disciplinas Saberes curriculares Saberes profissionais Saberes da experiência - Cotidiano escolar O papel da escola na atualidade - Formas de organização da prática educativa escolar e os desafios da realidade para a atuação docente A sala de aula como espaço de construção e mobilização de saberes. Transposição didática O Trabalho com Projetos. Bases epistemológicas e metodológicas. Sua utilização e operacionalização no desenvolvimento do currículo. BIBLIOGRAFIA ABDALLA, M. F. B.O senso prático do ser e estar na profissão. São Paulo: Cortez, 2006. ABRAMOWICZ, M. (Org.) Quando a universidade vai à escola pública: oficinas pedagógicas na formação docente, uma prática curricular sob inspiração de Paulo Freire. São Paulo: Lúmen, 2004. ABRAMOWICZ, M. A importância dos grupos de formação reflexiva no interior dos cursos universitários. In: CASTANHO, S. & CASTANHO, M. E. (Orgs.) Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas: Papirus, 2001. BORBA, A. M. Identidade em construção: investigando professores na prática da avaliação escolar. São Paulo:EDUC, Santa Catarina: Univali, 2001. CANDAU, V. M. (Org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. CANDAU, V. M. (Org.) Magistério: construção cotidiana. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. CANDAU, V. M. (Org.) A didática em questão. 17.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. CASALI, A. Saberes e procederes escolares: o singular, o parcial, o universal. In: Fórum Paulista de PósGraduação em Educação. Conhecimento, pesquisa e educação. Campinas, Papirus, 2001. ENDIPE. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. ESTRELA, A. & NÓVOA, A. Avaliação em educação: novas perspectivas. Lisboa: Porto Editora, 1993. ESTRELA, M. T. Relação pedagógica, disciplina e indisciplina na aula. Porto Editora, 1994. FAZENDA, I. (org). Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus,1998. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção leitura). LIBANEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.(Coleção magistério 2º grau Serie formação do professor). SILVA, M. Controvérsias em didática. Campinas. SP, Editora Papirus, 1995. WACHOWICZ, L. A. O método dialético na didática: magistério: formação e trabalho pedagógico. Campinas. SP: Editora Papirus,1996. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 5º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 15 45 OPTATIVA: ( ) OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Entender a organização estrutural e funcional dos vegetais. - Conhecer o metabolismo e os processos associados a germinação, crescimento e reprodução das plantas. EMENTA Funções básicas dos organismos vegetais e suas relações com a disponibilidade. Absorção e transporte de água e nutrientes. Metabolismo celular nos vegetais e fotossíntese. Regulação do crescimento e reprodução vegetal e sua relação com características ambientais. Germinação, crescimento vegetativo, floração e frutificação. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Caracterização dos organismos vegetais Revisão de alguns aspectos morfológicos e taxonômicos Germinação, crescimento, reprodução e formas de vida nas plantas - Relações Hídricas e Nutrição Mineral das Plantas Características físico-químicas da água Absorção e transporte da água Nutrientes minerais essenciais às plantas Transporte de nutrientes e compostos orgânicos - Metabolismo e Fotossíntese Origem e evolução da fotossíntese Pigmentos e vias metabólicas Vias metabólicas alternativas e conseqüências estruturais: C4 e CAM - Hormônios Vegetais e Mecanismos de Controle do Desenvolvimento Hormônios de crescimento: Auxinas, giberelinas e citocininas Ácido abcísico, etileno e outras substâncias de controle Fotoperiodismo e ritmos de crescimento vegetal Fitocromo e desenvolvimento vegetal - Crescimento e Desenvolvimento Vegetal Fisiologia da divisão celular, crescimento e diferenciação Crescimento vegetativo e estrutural - Reprodução Vegetal Floração e frutificação Desenvolvimento da semente Fisiologia da germinação e crescimento inicial BIBLIOGRAFIA FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia vegetal. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária. RAVEN P.H.; EVERT R.F. & EICHHORN S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2003. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Metodologia de Ensino UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 5º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender o que é Ciência, sua produção, sua natureza, sua evolução, suas implicações com a sociedade, para que ele possa visualizar estratégias de ensino consoantes com as novas metodologias. EMENTA A realidade do ensino fundamental e médio. A profissão professor. Concepções de ensino e aprendizagem. Abordagens de ensino. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - A realidade do ensino fundamental e médio - A profissão professor - Concepções de ensino e aprendizagem - Abordagens de ensino com ênfase no construtivismo e aprendizagem significativa - Modalidades didáticas: aulas teóricas, dinâmicas de grupo, jogos, simulações, aulas experimentais, trabalho de campo, projetos - O livro didático de Ciência e Biologia - Feira de Ciências e similares - Simulação de atividades de ensino - Avaliação - Planejamento de uma unidade didática BIBLIOGRAFIA ALVES, R. Filosofia da ciência. São Paulo: Brasiliense, 1984. ANTUNES, C. Manual de técnicas. Petrópolis: Vozes, 1998. ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1986. ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1979. BECKER, F. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Educação e Realidade, Porto Alegre, 1994. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC-SEF, 1997. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. São Paulo: Saraiva, 1997. CACHAPUZ, F. Ensino de ciências e formação de professores. Outubro, 1992. CARVALHO, A. M. P. Física: proposta para um ensino construtivista. São Paulo: EPU, 1989 (a). CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1997. CUNHA, A.M.O.; CICILINNI, G.A. Considerações sobre o ensino de ciências para a escola fundamental. In: VEIGA, I. P.A. & CARDOSO, M. H. F. Escola Fundamental: Currículo e ensino. Campinas: Papirus, 1991. FRACALANZA, H. et al. O ensino de ciências no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986. HOFFMAN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção – da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação e realidade, 1994. KNELLER, G.F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar/Edusp, 1980. KÖCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica. Caxias do Sul: Vozes, 1982. KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz V. Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Editora Perspectiva, 1987. MAGEE, B. As idéias de popper. Trad. de Leonidas Hegenberg e alii. São Paulo: Cultrix, 1973. MATUI, J. Construtivismo. São Paulo: Moderna, 1998. MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. MOREIRA, M.A. Aprendizagem significativa. Brasília: UnB, 1999. MORETTO, V.P. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. Rio de Janeiro: DP& A, 1999. NARDI, R. (Org.) Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo.: Escritura, 1998. ROSA, S.R. Construção e mudança. São Paulo: Cortez, 1998. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Zoologia 3 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 5º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 15 45 OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender a biologia e sistemática dos principais grupos de Deuterostomia: Echinodermata, Hemichordata e Chordata - Reconhecer a diversidade, ecologia, adaptações morfológicas e comportamentais e relações filogenéticas destes grupos. EMENTA Sistemática filogenética, morfologia, relações ecológicas e comportamentais dos principais grupos de Deuterostomia: Echinodermata, Hemichordata e Chordata. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Diversidade, sistemática, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia dos principais grupos de Deuterostomia: Echinodermata Hemichordata Chordata Urochordata Cephalochordata Craniata Hyperotreti (Myxinidae) Vertebrata (Gnathostomata) Actinopterygii Sarcopterygii Coelacanthimorpha Dipnoi BIBLIOGRAFIA AMARAL, A. C. Z.; RIZZO, A. E. & ARRUDA, E. P. Manual de identificação dos invertebrados marinhos da região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005. AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1999. BRUSCA, R. C. & BRUSCA, C. G.. Invertebrados. Guanabara Koogan, 2007. COSTA, C.S.R. & DA ROCHA, R. M. (ORGS.). Invertebrados, manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos, 2006. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq, 1992. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. HILDEBRAND, M. & GOSLOW, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2º ed. São Paulo: Atheneu, 2006. KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998. MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Co. imp., 2003 NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001. POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999. POUGH, F.H.; HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. 3º ed. São Paulo: Atheneu, 2003. RANDAL, D.; BURGGREN, W. & FRENCH, K. Fisiologia animal, mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. RUPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 2005. STORER, T. I., Zoologia Geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente, São Paulo, Santos Livraria Editora, 1999. WITHERS, P. C. Comparative animal physiology. Saunders College Publishing. US, 1992. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE PIPE PIPE: Projeto Integrado de Prática Educativa 5 – PIPE 5 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 5º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 45 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: PIPE 4 CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica. - Socializar os problemas e ações propostas para a realidade da escola. EMENTA Relação escola-sociedade. Organização do Seminário. Espaço destinado a acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos no PIPE IV. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Organização do Seminário - Relação escola-sociedade. BIBLIOGRAFIA ANDRÉ, M.(Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2001. ARROYO, M. G. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres.Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. Brasília: MEC: UNESCO, 1998. FREIRE, P. A educação na cidade. São Paulo: Cortez, 2001. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Ecologia Vegetal UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 6º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 15 45 OPTATIVA: ( ) OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: Ecologia Geral CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender os aspectos da distribuição dos diferentes tipos de vegetação no planeta por meio das interações entre os fatores abióticos (clima e solo) e seus diversos componentes. - Conhecer os aspectos teóricos e práticos da ecologia de populações vegetais. - Conhecer os aspectos teóricos e práticos da ecologia de comunidades vegetais e suas aplicações na conservação e manejo de ecossistemas naturais. EMENTA Estudos teóricos sobre as interações vegetação-solo-clima, que determinam a distribuição dos diferentes biomas e ecossistemas no planeta. Estudos teóricos e práticos sobre elogia de populações e de comunidades vegetais, com ênfase na estrutura, dinâmica e resiliência de espécies nativas em ambientes naturais. Efeitos de alterações ambientais sobre os ecossistemas naturais, com ênfase para as populações e comunidades nativas. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Teórico Introdução ao estudo de Ecologia Vegetal A vegetação e os fatores ambientais (clima e solo) Os biomas e os ecossistemas do Brasil A vegetação do Bioma Cerrado Estrutura e dinâmica de populações vegetais Estrutura e dinâmica de comunidades vegetais Metodologia de coleta e análise de dados de campo sobre vegetação - presupostos teóricos - Prático Aulas de campo sobre observação de populações de espécies nativas em ambientes naturais Efeitos das perturbações antrópicas sobre populações de espécies vegetais nativas Métodos de coleta e análise de dados sobre estrutura e dinâmica de populações vegetais Métodos de coleta e análise de dados sobre comunidades vegetais nativas BIBLIOGRAFIA BROWER, J.E.; ZAR, J.H. & VON ENDE, C.N. Field and laboratory methods for general ecology. Boston: WCB McGraw-Hill Comp, 1998. CRAWLEY, M.J. Plant ecology. Oxford: Blackwell Sci. Ltda, 1997. MATTEUCCI, S.D. & COLMA, A. Metodologia para el estudio de la vegetacion. Washington: Secretaria General de la Organizacion de los Estados Americanos, 1982. MUELLER-DOMBOIS, D. & ELLEMBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons, 1974. SANO, S.M. & ALMEIDA, S.P. Cerrado – ambiente e flora. Brasília: EMBRAPA, 2000. SILVERTOWN, J.W. & DOUST, J.L. Introduction to plant population ecology. Oxford: Blackwell Sci. Ltda, 2000. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Fisiologia Humana UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 6º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 15 45 OBS: PRÉ-REQUISITOS: Anatomia Humana CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Conhecer os princípios básicos da fisiologia humana e os princípios dinâmicos da vida em geral. - Compreender como os fatores físicos e químicos são responsáveis pela origem, desenvolvimento e progressão da vida. EMENTA Fisiologia Geral. Neurofisiologia. Fisiologia Cardiovascular. Fisiologia Respiratória. Fisiologia do Sistema Renal. Fisiologia do Sistema Digestório. Fisiologia do Sistema Endócrino. Fisiologia do Sistema Reprodutor. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Fisiologia Geral Estrutura e propriedade do plasmalema; composição e distribuição dos líquidos corporais; princípios de bioeletrogênese; sinapses: tipos e propriedades; a junção neuromuscular e a fisiologia muscular. - Neurofisiologia Organização do sistema sensorial; organização do sistema motor; funções hipotalâmicas e sistema nervoso autônomo. - Fisiologia Cardio-Circulatório Fundamentos Gerais; coração; controle neural e humoral da função cardiovascular. - Fisiologia do Sistema Respiratório Mecânica da Respiração; difusão de Transporte de Gases e controle da respiração. - Fisiologia do Sistema Renal Anatomia funcional; filtração glomerular, função tubular, concentração e diluição da urina. - Fisiologia do Sistema Digestório Motilidade e secreção gastrointestinal e digestão e absorção. - Fisiologia do Sistema Endócrino Mecanismos gerais de ação dos hormônios; o eixo hipotálamo-hipofisário; a tireóide e a paratireóide; fisiologia da adrenal; o pâncreas endócrino; metabolismo do cálcio e a integração metabólica. - Fisiologia do Sistema Reprodutor O desenvolvimento e diferenciação sexual; gonadrotofinas hipofisárias e prolactina e o sistema reprodutor masculino e o feminino. BIBLIOGRAFIA AIRES, M.M. et al. Fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002. BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia médica aplicada às Ciências da Saúde. Rio de Janeiro: Editora Robe, 1994. GANONG, W.F. Fisiologia médica. Rio e Janeiro: Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda., 1998. GUYTON, A.C. & HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002. GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1998. JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A. & LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1990. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Geologia e Paleontologia UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 6º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 15 60 OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Conhecer a estrutura e composição da Terra, dos materiais constituintes da crosta, e dos processos geológicos atuantes no decorrer do tempo geológico. - Adquirir noções gerais de paleontologia, principalmente no que diz respeito aos processos de fossilização, caracterização de táxons de importância paleontológica e dos paleoambientais. EMENTA A terra. O tempo geológico. Minerais. Rochas. Os processos geológicos. Fósseis. Preservação das estruturas biogênicas. Paleontologia e paleo-biogeografia. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - A terra Origem Estrutura interna Composição A crosta terrestre - O tempo geológico. A evolução do conceito de tempo geológico Subdivisões do tempo geológico Magnitude do tempo geológico - Minerais Propriedades físicas, químicas e óticas dos minerais Identificação dos principais tipos - Rochas O ciclo das rochas Rochas ígneas Rochas sedimentares Rochas metamórficas - Os processos geológicos Internos: magmatismo, terremotos, tectônica de placas Externos: intemperismo, erosão e sedimentação - Fósseis Conceitos: icnofósseis, pseudofósseis, subfósseis Importância - Preservação das estruturas biogênicas Processo de decomposição, ambientes propícios à preservação Tipos de processos de fossilização - Paleontologia e paleo-biogeografia Noções básicas Grupos taxonômicos de importância paleontológica Os fósseis do Triângulo Mineiro BIBLIOGRAFIA BITAR, O.Y. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE), 1995. CARVALHO, E. T. Geologia urbana para todos: uma visão de Belo Horizonte. Belo Horizonte, 1999. CARVALHO, I.S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004. DANA, J.O. Manual de mineralogia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, Editora USP, 1970. ERNEST, W.G. Minerais e rochas. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1977. LEINS, V. & AMARAL, E. Geologia geral. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1981. POPP, J.H. Geologia geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S/A, 1987. HESSES, M.H. Curso prático de paleontologia geral. Porto Alegre: Ed. Da Universidade Fed. Do Rio Grande do Sul, 1982. Mc ALESTER, A.L. História geológica da vida. São Paulo: Ed. Blucher, 1969. MENDES, J.C. Paleontologia geral. Ed. Universidade de São Paulo, 1977. MENDES, J.C. Paleontologia básica. Ed. Universidade de São Paulo, 1977. SUGUIO, K. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Paulo’s Comunicação e Artes Gráficas, 1999. TEIXEIRA, W. et al.. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Microbiologia UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 6º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 30 45 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Conhecer os microrganismos benéficos responsáveis por produção de alimentos, antimicrobianos, fertilidade do solo; microrganismos responsáveis por doenças (profilaxia) e as técnicas para reconhecê-los. EMENTA Estrutura e funcionamento da célula bacteriana. Aspectos gerais das principais famílias de microorganismos com importância biomédica. Generalidades de Micologia e de Virologia. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Histórico da Microbiologia. Estrutura e funções da célula bacteriana; - Fisiologia bacteriana (nutrição, respiração e reprodução); - Controle de microrganismos (esterilização, desinfecção, ação de agentes físicos e químicos, etc.); - Antimicrobianos; - Relação hospedeiro parasita; - Família Micrococcaceae; - Família Streptococcaceae; - Família Neisseriacea; - Família Crynebacteriaceae; - Família Brucellaceae; - Família Enterobacteriaceae; - Família Bacillaceae; - Famílias: Mycobacteriaceae, Actinomycetaceae e Streptomycetaceae; - Família Spirochaetaceae; - Família Micoplasmataceae; - Família Chlamydaceae; - Micologia; - Virologia. BIBLIOGRAFIA ADIMINS, C. A. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole Ltda, 1995. GAN, M.T.; MARTINKO, J. M. & PARKER, J. Microbiologia de brock. São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2004. JAWETZ, E.; MELNICK, J.L. & ADELBERG, E.A. Microbologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. PELCZAR, J.M. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1996. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed S.A., 2000. TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Zoologia 4 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 6º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 15 45 OPTATIVA: ( ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender a biologia e sistemática dos principais grupos terrestres de Vertebrata - Reconhecer a diversidade, ecologia, adaptações morfológicas e comportamentais e relações filogenéticas destes grupos. EMENTA Sistemática filogenética, morfologia, relações ecológicas e comportamentais dos principais grupos terrestres de Vertebrata DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Diversidade, sistemática, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia dos principais grupos terrestres de Vertebrata: Amphibia (Salientia, Caudata e Gymnophiona) Amniota Synapsida (Mammalia e outros) Reptilia Anapsida (Testudines) Diapsida Archosauromorpha: aves, dinossauros e crocodilianos Lepidosauromorpha: Sphenodontida e Squamata (lagartos e cobras) BIBLIOGRAFIA AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos. 2002 FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq. 1992. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. HILDEBRAND, M. & GOSLOW, M. Análise da estrutura dos vertebrados 2º ed. São Paulo: Atheneu, 2006. KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998. NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001. POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999. POUGH, F.H.; HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. 3º ed. São Paulo: Atheneu, 2003. RANDAL, D.; BURGGREN, W. & FRENCH, K. Fisiologia animal, mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. STORER, T. I. Zoologia geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo, Santos Livraria Editora, 1999. WITHERS, P. C. Comparative animal physiology. Saunders College Publishing. USA., 1992. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Supervisionado 1 CÓDIGO: PERÍODO: 6º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 45 75 OBS: PRÉ-REQUISITOS: PIPE 5 CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica. - Vivencias situações e experiências práticas que aprimorem a formação e a atuação do egresso nos diversos campos de atuação das Ciências Biológicas - Criar condições para o aprimoramento da qualidade da educação; - Desenvolver projetos de pesquisas e propostas de intervenção nas realidades de trabalho, onde ocorram relações de aprendizagem, de modo crítico e reflexivo. EMENTA Integração com a instituição educativa para realização de um projeto de intervenção pedagógica a partir das reflexões feitas no Projeto de Integração da Prática Educativa (PIPE). Investigação e análise do contexto escolar e não-escolar. Elaboração e aplicação prática dos pressupostos teórico-metodológicos dos conteúdos básicos do ensino na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Orientações gerais sobre Estágio Proposição de atividades de Estágio Cronograma de atividades Leitura e discussão sobre planos, programações, projetos em diversas instancias educativas Visitas às diversas instancias educativas: ONGs, escolas, SRE, SME, unidades de capacitação profissional, programas educativos, organizações sociais - Desenvolvimento da proposta de Estágio Análise de processos e relações pedagógicas em contextos escolares e não escolares Desenvolvimento de projetos de pesquisas e propostas de intervenção nas realidades de trabalho, onde ocorram relações de aprendizagem, de modo crítico e reflexivo Observação das atividades desenvolvidas em vários espaços educativos: ONGs, escolas, empresas, rádios, televisão, organizações sociais etc. - Estudos de temas e questões decorrentes das experiências vivenciadas pelos (as) estagiários (as) Aprofundamento das reflexões acerca do papel do estágio na formação dos profissionais da educação Oportunizar a ampliação da perspectiva de atuação do educador no universo educacional Assegurar a interação entre a produção do conhecimento acadêmico da Universidade no processo de ensino – aprendizagem escolar BIBLIOGRAFIA BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender. Petrópolis: Vozes, 1999.BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. V. II. Brasília: MEC/SEF, 1998. COLL, C. & EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximaçoes ao estudo do discurso educacional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. CUNHA, M. I. O bom professor e a sua prática. 8. ed. Campinas: Ed. Papirus, 1989. FAZENDA, I. C. A. et al. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 2001. FREITAS, H. C. L.O. O trabalho como princípio articulado na prática de ensino e nos estágios. São Paulo: Papirus, 1996. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 1998. LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissao docente. São Paulo: Cortez, 1998. PERRENOUD, P. As 10 novas competências básicas para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3ª ediçao. São Paulo: Cortez, 1992. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Biologia Evolutiva UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 7º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 0 45 OPTATIVA: ( ) OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: Genética CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender os princípios e mecanismos evolutivos da Teoria Sintética da Evolução, relativos aos: conceitos de evolução orgânica; tipos de seleção natural; modos de alteração das freqüências gênicas por ação da seleção natural e deriva genética; fatores evolutivos; processos e formas de especiação; princípios da seleção sexual; níveis de seleção natural. - Conhecer as principais hipóteses sobre a origem da vida na Terra. - Enumerar provas embriológicas, geográficas, bioquímicas, imunológicas e morfológicas da evolução ocorrida na Terra EMENTA Teoria Sintética da Evolução. Origem da Vida na Terra. Provas da Evolução. Evolução do Homem. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - A teoria sintética da evolução O que é Evolução Histórico sobre as teorias evolucionistas Fontes de variabilidade Adaptações Tipos de seleção natural Efeitos da seleção natural na estrutura genética da população Evolução dos padrões reprodutivos Seleção sexual e sistemas de pareamento Níveis de seleção Especiação O papel da hibridação na Evolução - A origem da vida Hipóteses sobre a origem da vida na Terra Ciência x Religião: controvérsias e consensos sobre a teoria evolutiva - Provas da evolução A evolução refletida na anatomia dos animais modernos; no desenvolvimento embrionário; na composição química dos genes e proteínas; nas proteínas do sangue e grupos sanguíneos; na distribuição biogeográfica - Evolução do Homem BIBLIOGRAFIA FREIRE-MAYA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. São Paulo: Ed. USP, 1988. FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Ed. SBG/CNPq, 1992. MOODY, P.A. Introdução à evolução. Brasília: Ed. UnB, 1975. RIDLEY, M. Evolução. 3º ed. Editora Artmed, 2006. SKELTON, P. Evolution - a biological and palaentological approach. Wokinham, England. Addison-Wesley Publ, 1996. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Imunologia UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 7º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 15 60 OPTATIVA: ( ) OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender os processos imuno-patológicos, de forma a propiciar o entendimento dos componentes humorais e celulares do sistema imunológico. EMENTA Elementos básicos do sistema imunológico: órgãos e tecidos linfóides; imunoglobulinas; aspectos da imunidade humoral e da imunidade celular; regulação da resposta imune; cooperação celular e a resposta efetora. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Introdução ao Sistema Imune e à Resposta Imunológica Histórico; conceitos de imunologia e perspectivas da imunologia. - Imunidades adaptativa e inata - Órgãos, Tecidos e Células Linfóides Hematopoiese; células tronco pluripotentes e precursores de células do sistema imune; linhagem linfóide e linhagem mielóide: distribuição, função e morfologia; maturação celular e órgãos linfóides primários e secundários: distribuição, função e morfologia. - Antígenos Natureza e estrutura dos antígenos; conceito de antigenicidade e imunogenicidade; categoria química; especificidade e inespecificidade dos determinantes antigênicos; ligações antígeno/anticorpo: especificidade e afinidade; vias de inoculação e adjuvantes. - Imunoglobulinas Unidade estrutura/básica: cadeias leve e pesada, domínios moleculares, regiões hipervariáveis e estrutura espacial; funções efetoras dos anticorpos; diversidade de classes e subclasses; distribuição; variantes de anticorpos: isotípica, alotípica e idiotípica; efeitos biológicos da interação antígeno/anticorpo; teoria da seleção clonal: síntese de imunoglobulinas; variabilidade das imunoglobulinas e recombinação dos genes das imunoglobulinas. - Sistema complemento Considerações gerais; origem e estrutura, vias de ativação: via clássica, via alternativa e via lectínica; atividades biológicas do sistema complemento; regulação do sistema complemento e opsonização. - Processamento, apresentação e reconhecimento de antígenos Estrutura e função do complexo principal de histocompatibilidade (MHC); estrutura e função do receptor da célula T (TCR); localização do TCR e MHC, locus gênicos codificadores das moléculas do MHC, processamento e apresentação antigênica pelas moléculas do MHC classe I, processamento e apresentação antigênica pelas moléculas do MHC classe II; reconhecimento de epítopos antigênicos pelo TCR e importância do HLA em transplantes. - Respostas imunes mediadas por células Imunidade humoral; imunidade celular; proliferação e diferenciação; função secretora de linfócitos T auxiliares; interação linfócitos T e B; função das citocinas; células acessórias; citotoxicidade mediada por células; linfócitos T CD4+ e T CD8+; Linfócitos T auxiliares 1 (Ta1) e T auxiliares 2 (Ta2) - Inflamação Considerações gerais; vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular e edema; recrutamento celular para a região inflamada; respostas imunes adaptativas na inflamação; funções das respostas imunes inata e adaptativa na inflamação e importância clínica. - Técnicas imunológicas Considerações gerais; importância; parâmetros e utilização de testes sorológicos na patologia clínica; técnicas: precipitação, imunodifusão, imunoeletroforese, hemaglutinação, fixação do complemento, ELISA e imunofluorescência. - Vacinas e Soros Terapêuticos Imunização passiva; imunização ativa; tipos de vacinas; eficácia e segurança das vacinas e vacinas experimentais. - Imunodeficiências Considerações gerais; imunodeficiências primárias e imunodeficiências secundárias. - Hipersensibilidades Hipersensibilidade tipo I: hipersensibilidade imediata, fatores envolvidos no desenvolvimento da alergia e sua patofisiologia. Reações cutâneas, reações brônquicas e anafilaxia. Terapia de hipossensibilização. Hipersensibilidade tipo II: reações de hipersensibilidade mediadas por anticorpos ou reações de citotoxicidade. Mecanismos de dano. Reações contra eritrócitos, plaquetas e antígenos teciduais Hipersensibilidade tipo III: mecanismos de reações de hipersensibilidade mediada por imunocomplexos. Doenças causadas por complexos imunes. Persistência, deposição e detecção de complexos imunes nos tecidos Hipersensibilidade tipo IV: hipersensibilidade de contato, hipersensibilidade granulomatosa e hipersensibilidade tipo tuberculínica. Reações e tipos celulares da hipersensibilidade tipo IV - Transplante e Rejeição Considerações gerais; antígenos de histocompatibilidade; imunologia da rejeição do enxerto: classificação, tempo e prevenção eindução de imunossupressão em indivíduos transplantados. - Auto-imunidade e Doenças Auto-imunes Considerações gerais; indução e perda de tolerância; auto-tolerância; associação entre auto-imunidade e doença; imunopatologias e imunoterapias dos distúrbios auto-imunes. - Imunologia dos Tumores Considerações gerais; conceito de vigilância imunológica; antígenos tumorais; respostas imunes a tumores humanos e mecanismos de escape; imunodiagnóstico e imunoterapia. - Imunidade às bactérias, fungos, protozoários, helmintos e vírus BIBLIOGRAFIA ABBAS, A.K. & LICHTMAN, A.H. Imunologia celular e molecular. 5o ed. Editora Elsevier, 2005. BALESTIERI, F.M.P. Imunologia. 1a ed. Editora Manole, 2006. CALICH, V.F. & VAZ, C. Imunologia. 1a ed. Editora Revinter, 2001. COICO, R.; SUNSHINE, G. & BENJAMINI, E. Imunologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2002. FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. 2a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2001. FORTE, W.N. Imunologia básica e aplicada. 1a ed. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2004. JANEWAY, C.A. et al. Imunologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6a ed. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2007. MALE, D. Imunologia– Um resumo ilustrado. 3a ed. Editora Manole, 1998. MOTA, I. & SILVA, W.D. Imunologia básica e aplicada. 5a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003. PARHAM, P. O sistema imune. 1a ed. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2001. PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 1999. ROITT, I.; BROSTOFF, J. & MALE, D. Imunologia. 6a ed. Editora Manole, 2002. ROITT, I.M. & DELVES, P.J. Fundamentos de imunologia. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. SHARON, J. Imunologia básica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000. STITES, D.P. & TERR, A.I. Imunologia básica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 1992. STITES, D.P.; TERR, A.I. & PARSLOW, T.G. Imunologia médica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2004. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Metodologia de Pesquisa UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 7º OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OPTATIVA: ( ) OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Reconhecer os diferentes Métodos e Técnicas de Pesquisa e saber como proceder no trabalho sistemático de produção científica. - Compreender as especificidades e diferenças entre a pesquisa qualitativa e quantitativa, capacitando-o para a pesquisa tanto nas áreas técnicas quanto na área educacional. - Desenvolver um projeto de pesquisa em todas as etapas. - Compreender as regras do Trabalho de Conclusão de Curso. EMENTA Considerações gerais sobre pesquisa, etapas lógicas e metodológicas. Tipos de pesquisas e contexto de sua aplicação. Elaboração de técnicas para organização do referencial teórico. Pesquisas na área da educação. Desenvolvimento de um projeto de pesquisa com revisão bibliográfica, justificativa e objetivos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - O Processo de Investigação Definição do problema a ser investigado; hipóteses de trabalho; objetivos; metodologia e descrição e discussão dos resultados. - Pesquisa em educação. - Fenomenologia, pesquisa etnográfica e pesquisa-ação. - Normatização de Trabalhos Científicos - Execução de um Projeto de Pesquisa com revisão bibliográfica, justificativa e objetivos. BIBLIOGRAFIA FRANÇA, J.L. et al. Manual para normatização de publicações técnico-científicas. 6a ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 1991. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000. SILVA, A.M.; PINHEIRO, M.S.F. & FREITAS, N.E. Guia para normatização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. Uberlândia: EDUFU, 2001. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Parasitologia UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 7º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 30 45 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender a importância médica dos parasitos que afligem o homem. - Reconhecer doenças causadas pelos parasitas animais, observando a biologia, patogenia, quadro clínico, distribuição geográfica, transmissão e/ou veiculação de doenças, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia das mesmas.. EMENTA Biologia, patogenia, quadro clínico, distribuição geográfica, transmissão e/ou veiculação de doenças, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia das principais parasitoses de interesse biológico. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Generalidades e introdução ao estudo da parasitologia Definição de parasito; conceitos básicos em parasitologia; importância das parasitoses; tipos de hospedeiros; relação parasito-hospedeiro e regras Internacionais de Nomenclatura Zoológica. - Biologia, patogenia, quadro clínico, distribuição geográfica, transmissão e/ou veiculação de doenças, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia dos seguintes helmintos: Taenia solium; Taenia saginata; Echinococcus granulosus; gênero Schistosoma; Ascaris lumbricoides; Toxocara canis; estudo da "Larva migrans"; Trichuris trichiura; Enterobius vermicularis; Necator americanus; Ancylostoma duodenale; Strongyloides stercoralis e Wuchereria bancrofti. - Biologia, patogenia, quadro clínico, distribuição geográfica, transmissão e/ou veiculação de doenças, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia dos seguintes protozoários: Gênero Plasmodium; Toxoplasma gondii; gênero Trypanossoma; gênero Leishmania; Entamoeba histolytica; Entamoeba coli; Endolimax nana; Iodamoeba butschilii; Giardia lamblia e Trichomonas vaginalis. - Caracterização e importância biomédica dos principais parasitas da Ordem Acarina. - Caracterização e importância biomédica dos principais parasitas do Filo Arthropoda. BIBLIOGRAFIA CIMERMAN, B. & FRANCO, M.A. Atlas de parasitologia. 1a ed. Belo Horizonte: Editora Atheneu, 2002. CIMERMAN, B. & FRANCO, M.A. Parasitologia humana. 2a ed. Belo Horizonte: Editora Atheneu, 2002. FREITAS, M. G. Helmintologia veterinária. Belo Horizonte: Editora Gráfica Rabelo, 1985. NEVES, D.P. et al. Parasitologia humana. 11a ed. Belo Horizonte: Editora Atheneu, 2005. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. REY, L. Parasitologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. VALLADA, E. P. Manual de exame de fezes. Livraria Atheneu, 1987. World Health Organization. Procedimentos Laboratoriais em Parasitologia Médica, Editora Santos, 1994. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Supervisionado 2 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 7º OBRIGATÓRIA:( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 120 165 Obs: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: Estágio Supervisionado 1 CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica. - Vivenciar situações e experiências práticas que aprimorem a formação e a atuação do egresso nos diversos campos de atuação das Ciências Biológicas - Criar condições para o aprimoramento da qualidade da educação; - Observar e analisar a sala de aula como espaço de construção do conhecimento. - Instrumentalizar-se para planejar a ação docente. EMENTA Sala de aula: espaço de vivências: relações interativas em sala de aula; (in) disciplina na sala de aula e na escola; a aula operatória e a construção do conhecimento. Organização dos conhecimentos escolares: a perspectiva disciplinar; o enfoque globalizador; os temas transversais; e os projetos de trabalho. Procedimentos didáticos. Planejamento da ação docente. Estratégias para a regência no Ensino Fundamental e Médio. Integração entre a didática específica do conteúdo a ser ensinado com sua prática na escola, analisando-se várias formas de comunicação entre as atividades didática e a natureza do diálogo entre professor-aluno. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Orientações gerais sobre Estágio. Proposição de atividades de Estágio; Cronograma de atividades; - A aula em foco A aula como espaço de conhecimento e lugar de cultura; O "tempo" e a aula (a construção de rotinas em sala de aula); O "espaço" e a aula (a organização do espaço físico). - A organização dos tempos e dos espaços escolares A organização em séries Os ciclos de formação humana - Organização Curricular A perspectiva disciplinar Complexos Temáticos Projetos de Trabalho - Procedimentos didáticos Dinâmica de grupos Aula Expositiva Debate Dramatização Ensino com Pesquisa Ensino por Projetos Estudo de Caso Estudo Dirigido Estudo do Meio Seminário Solução de Problemas Trabalho em Grupos (entre outros) - Planejamento da ação docente Estratégias para a regência no Ensino Fundamental e Médio Integração entre a didática específica do conteúdo a ser ensinado com sua prática na escola, analisando-se várias formas de comunicação entre as atividades didática e a natureza do diálogo entre professor-aluno. BIBLIOGRAFIA ALVES, N. O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. AQUINO, J.G. (org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. BARBIERI, M. R. (coord.). Aulas de ciências, projeto LEC-PEC de ensino de ciências. Ribeirão Preto: Holos, 1999. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC-SEF, 1997. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. São Paulo: Saraiva, 1997. CARVALHO, A.P.C. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. CARVALHO, A.P.C. Física: proposta para um ensino construtivista. São Paulo: EPU, 1989. COLL, C. & DEREK, E. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1998. FREIRE, P. Conscientização: Teoria e prática da libertação; uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3.ed. São Paulo : Moraes, 1980. HAMBURGES, E. O desafio de ensinar ciências no século XXI. São Paulo: EDUSP, 2000. HARPER, B. et al.. Cuidado escola, desigualdades, domestificação e algumas saídas. São Paulo: Brasiliense, 1984. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2001. HERNANDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho; o conhecimento e um caleidoscópio. Porto Alegre: ArtMed, 1998. HOFFMAN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção – da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1994. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo de ciências. São Paulo: EPU, 1987. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004. MASETTO, M.T. Aulas Vivas. São Paulo: MG Editores Associados, 1992. MATUI, J. Construtivismo; teoria construtivista sócio histórica aplicado ao ensino. São Paulo: Moderna, 1998. MORETTO, V.P. Construtivismo; a produção do conhecimento em sala de aula. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras editora, (Educação para a Ciência), 1998. PERRENOUD, P. Avaliação da excelência e regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMed, 1999. ROMANOWSKI, J.P., MARTINS, P.L.O. & JUNQUEIRA, S.R.A. (Orgs.) Conhecimento local e conhecimento universal: aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004. RONCA, P.A.C.& TERZI, C.A. A aula operatória e a construção do conhecimento. São Paulo:Edesplan, 1995. ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SANTOS, M.E. Mudança conceitual na sala de aula: um desafio pedagógico. Lisboa: Livros Horizonte, 1991. WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais; contribuições e reflexões. Porto Alegre: ARTMed, 1998. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso 1 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 8º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 90 120 OBS: Esta disciplina deverá ser desenvolvida de acordo com as normas do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas da FACIP. PRÉ-REQUISITOS: Metodologia de Pesquisa CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Elaborar projeto de pesquisa experimental em uma das áreas de atuação do biólogo, incluindo a área de ensino. -Apresentar resultados preliminares do projeto de pesquisa elaborado. EMENTA Introdução à metodologia científica. Elaboração de projeto de pesquisa. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Introdução ao método científico - Revisão de literatura - Escolha de um tema ou problema a ser investigado - Redação de texto científico - Elaboração de projetos BIBLIOGRAFIA FRANÇA, J.L. et al.. Manual para normatização de publicações técnico-científicas. 6 ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 1991. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000. SILVA, A. M., PINHEIRO, M.S.F. & FREITAS, N.E. Guia para normatização de trabalhos técnicoscientíficos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. 2 ed. Uberlândia: EDUFU, 2001. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Supervisionado 3 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO/SÉRIE: 8º OBRIGATÓRIA:( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 120 165 OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: Estágio Supervisionado 2 CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica. - Vivenciar situações e experiências práticas que aprimorem a formação do biólogo nos diversos campos de atuação das Ciências Biológicas. -Criar condições para o aprimoramento da qualidade da educação. -Observar e analisar a sala de aula como espaço de construção do conhecimento. - Instrumentalizar-se para planejar a ação docente. EMENTA Estratégias para a regência no Ensino Fundamental e Médio. Integração entre a didática específica do conteúdo a ser ensinado com sua prática na escola, analisando-se várias formas de comunicação entre as atividades didática e a natureza do diálogo entre professor-aluno. Estudo avaliativo sobre as experiências vivenciadas no Estágio, considerando-se: questões relacionadas com a vivência do(a) próprio(a) estagiário(a) em situação de observação e participação no processo pedagógico; questões teórico-metodológicas inerentes a esse processo. Avaliação de atividades de docência. Registro. Análise. Relatório. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Orientações gerais sobre Estágio. Proposição de atividades de Estágio Cronograma de atividades - Planejamento da ação docente Estratégias para a regência no Ensino Fundamental e Médio Integração entre a didática específica do conteúdo a ser ensinado com sua prática na escola, analisando-se várias formas de comunicação entre as atividades didática e a natureza do diálogo entre professor-aluno. - Orientações para avaliação do Estágio Avaliar os diferentes campos de natureza educativa; Propor projetos na área de educação Elaboração do Relatório final do estágio Avaliação do desempenho individual Estudo comparativo com as expectativas iniciais do aluno e avaliação crítica sobre o desenvolvimento do estágio prática em gestão de processos educativos e os seus resultados Avaliação dos diferentes marcos referencial, situacional, doutrinal e operativo dos variados contextos sócio-educativos visitados Proposição de projetos e mecanismos de planejamento, coordenação, acompanhamento e avaliação na área da educação BIBLIOGRAFIA ALVES, N. O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. AQUINO, J.G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. BARBIERI, M. R. (Coord.). Aulas de ciências, projeto LEC-PEC de ensino de ciências. Ribeirão Preto: Holos, 1999. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC-SEF, 1997. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. São Paulo: Saraiva, 1997. CARVALHO, A.P.C. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. CARVALHO, A.P.C. Física: proposta para um ensino construtivista. São Paulo: EPU, 1989. COLL, C. & DEREK, E. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1998. ESTEBAN, M.T. (Org) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos, Rio de Janeiro, DP&A, 2000. FREIRE, P. Conscientização: Teoria e prática da libertação; uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3.ed. São Paulo : Moraes, 1980. FREITAS, L.C. (Org.). Avaliação: construindo o campo e a crítica. Florianópolis: Ed. Insular, 2002. HAMBURGES, E. O desafio de ensinar ciências no século XXI. São Paulo: EDUSP, 2000. HARPER, B. et al. Cuidado escola, desigualdades, domestificação e algumas saídas. São Paulo: Brasiliense, 1984. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2001. HERNANDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho; o conhecimento e um caleidoscópio. Porto Alegre: ArtMed, 1998. HOFFMAN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção – da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1994. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo de ciências. São Paulo: EPU, 1987. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar, São Paulo, Cortez Editoa, 1996. MASETTO, M.T. Aulas Vivas. São Paulo: MG Editores Associados, 1992. MATUI, J. Construtivismo; teoria construtivista sócio histórica aplicado ao ensino. São Paulo: Moderna, 1998. MORETTO, V.P. Construtivismo; a produção do conhecimento em sala de aula. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras editora, (Educação para a Ciência), 1998. PERRENOUD, P. Avaliação da excelência e regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMed, 1999. ROMANOWSKI, J.P., MARTINS, P.L.O. & JUNQUEIRA, S.R.A. (Orgs.) Conhecimento local e conhecimento universal: aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004. RONCA, P.A.C. & TERZI, C.A. A aula operatória e a construção do conhecimento. São Paulo:Edesplan, 1995. ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SANTOS, M.E. Mudança conceitual na sala de aula: um desafio pedagógico. Lisboa: Livros Horizonte, 1991. VASCONCELOS, C. S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar, São Paulo, Libertad _ Centro de Formação e Assessoria Pedagógica, 1998, 9ª edição. WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais; contribuições e reflexões. Porto Alegre: ARTMed, 1998. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Educação, Saúde e Sexualidade UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 9º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Analisar e compreender a Sexualidade, Educação e Saúde como “descoberta, construção e busca”, numa perspectiva bio-psico-socio-cultural. - Vivenciar inter relações humanas em correspondência com princípios da ética relacional. - Repensar suas práticas sexuais pessoais e profissionais. - Superar preconceitos e tabus, resgatando e/ou (re)construindo vínculos que estão na base da vivência da sexualidade; - Atuar na comunidade por meio de ações interventivas e/ou investigativas como agentes multiplicadores da educação sexual. -Conhecer as doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos EMENTA Sexo e Sexualidade. Sexualidade, Mídia, Escola e Família. Tabus e Preconceitos. DTS e Aids. Métodos contraceptivos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Sexo e Sexualidade Identidade e papéis de Gênero Crenças-preconceitos, tabus, mitos e estereótipos sexuais e sociais. Os sentidos da sexualidade Respostas sexuais Contracepção e Prevenção. - Sexualidade, Mídia, Escola e Família - Tabus e Preconceitos - DTS e Aids - Métodos contraceptivos BIBLIOGRAFIA COSTA, R.P. Os 11 sexos: as múltiplas faces da sexualidade humana. 3a ed. São Paulo: Gente, 1994. LOURO, G.L. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Trad.Tomaz Tadeu da Silva. 2a ed. Belo Horizonte: Autentica, 2000. TIBA, I. A orientação sexual nas escolas. In: Adolescência - o despertar do sexo: um guia para entender o desenvolvimento sexual e afetivo nas novas gerações. São Paulo: Gente, 1994. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Educação Ambiental UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 9o OBRIGATÓRIA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OPTATIVA: ( ) OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Desenvolver projetos de educação ambiental, nos planos formal e não-formal. - Investigar e/ou intervir em projetos de educação ambiental e de modelos de desenvolvimento sustentado adequados às especificidades sócio-ambientais das comunidades envolvidas. EMENTA Tendências da Educação Ambiental. Mídia e Educação Ambiental. Educação Ambiental no ensino fundamental e médio. Espaços não-formais da Educação Ambiental. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Tendências da Educação Ambiental - Ecologia e Ambientalismo - Relações entre o homem e seu meio ambiente natural e social - Desenvolvimento sustentável - Ambientes urbano-industrial e rural-agrícola - Mídia e Educação Ambiental - Educação Ambiental no ensino fundamental e médio - Espaços não-formais da Educação Ambiental. BIBLIOGRAFIA ACOT, P. História da ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1990. ALVIERI, M. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. ANDRADE, T.H.N. Ecológicas manhãs de sábado: o espetáculo da natureza na televisão brasileira. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2003. BRASIL. Educação ambiental: projeto de divulgação de informações sobre educação ambiental. Brasília: MEC/SEF, 1991. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais: meio ambiente e saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRITO, M.C.W. Unidades de conservação; intenções e resultados. São Paulo: Annablume, 2000. CAVALCANTI, C. (org.) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2003. CURRIE, K.L. Meio ambiente; interdisciplinaridade na prática. Campinas: Papirus, 2002. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Ed. Gaia, 1992. INEP/MEC. Educação Ambiental. Em Aberto. Brasília, INEP/MEC, ano 10, n. 49, jan/mar, 1991. DIAS, G.F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global, 1994. DIEGUES, A.C. (org.). Etnoconservação. Novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec, 2000. GUATTARI, F. As três ecologias. Trad. Por Maria Cristina F. Bittencourt. Campinas: Papirus, 1997. LEFF, E. (Coord.). O saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Trad. Por Lucia M. E. Orth. Petrópolis: Vozes, 2001. LOVELOCK, J.E.G. Um novo olhar sobre a vida na Terra. Rio de Janeiro: Ed. Setenta, 1987. MERGULHÃO, M.C. & VASAKI, B.N.G. Educando para a conservação da natureza. São Paulo: EDUC, 1998. SANO, S. M. Cerrado; ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA, 1998. THOMAS, K. O Homem e o mundo natural. Trad. Por João Roberto Martins Filho, Renato Janine Ribeiro e Marcio Martins. São Paulo: Companhía das Letras, 1988. WILLIAM, R. O Campo e a Cidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso 2 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: 9º OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 90 120 OBS: Esta disciplina deverá ser desenvolvida de acordo com as normas do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas da FACIP. PRÉ-REQUISITOS: Trabalho de Conclusão de CO-REQUISITOS: Curso 2 OBJETIVOS - Desenvolver e redigir uma monografia. EMENTA - Aplicação de normas técnico-científicas na execução e redação de trabalho de pesquisa. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Execução de projeto de pesquisa; - Redação de texto científico; - Apresentação do trabalho. BIBLIOGRAFIA FRANÇA, J.L et al. Manual para normatização de publicações técnico-científicas. 6a ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 1991. MATIAS, A. & ALEXANDRE, S. Monografia: do Projeto à Execução. 2a ed. Editora Rio, 2006. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000. SILVA, A.M.; PINHEIRO, M.S.F. & FREITAS, N.E. Guia para normatização de trabalhos técnicocientíficos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. 2a ed. Uberlândia: EDUFU, 2001. SANTOS, C.R. & NORONHA, R.T.S. Monografias científicas: TCC-Dissertação-Tese. 1a ed. Editora AVERCAMP, 2005. TACHIZAWA, T. & MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 8a ed. Editora FGV, 2001. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ ___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso _____/ ______ / ________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Anatomia dos Órgãos Reprodutivos de Angiospermas UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 30 45 OBS: PRÉ-REQUISITOS: Morfologia Vegetal CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Identificar e reconhecer a organização histológica dos órgãos reprodutivos das Angiospermas. EMENTA Ciclos de vida das plantas terrestres. A flor: órgãos florais, ontogênese, vascularização. Anatomia de sépalas, pétalas, estames, carpelos. Anatomia de frutos secos e carnosos. Anatomia da semente. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - ANATOMIA DOS ÓRGÃOS REPRODUTIVOS DAS ANGIOSPERMAS Ciclos de Vida Ciclo de Vida - Redução do gametófito Flor Anatomia de sépala e pétala e vascularização Androceu: origem e desenvolvimento do grão de pólen Gineceu: origem e desenvolvimento do óvulo Polinização e incompatibilidade; fecundação Fruto: origem e desenvolvimento Semente: origem e desenvolvimento; embrião; germinação BIBLIOGRAFIA APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Ed. UFV, 2003. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I. Células e Tecidos. São Paulo: Roca Editora, 1986. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II. Órgãos – Experimentos e Interpretação. São Paulo: Roca Editora, 1986. DICKINSON, W.C. Integrative plant anatomy. San Diego: HAP Harcourt - Academic Press, 2000. FAHN, A. Plant anatomy. 4ª ed. Oxford: Pergamon Press, 1990. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: Célula, Tecidos, Órgãos e Plântula. Editora UEPG. Ponta Grossa, 2004. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Anatomia Ecológica de Órgãos Vegetativos UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 30 45 OBS: PRÉ-REQUISITOS: Morfologia Vegetal CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Identificar e reconhecer variações estruturais dos órgãos vegetativos das angiospermas que crescem em diferentes ecossistemas, relacionando-as com os diferentes fatores ambientais, sejam eles, climáticos, geológicos e/ou biológicos. EMENTA Variações dos órgãos vegetativos relacionados aos fatores ambientais. Estruturas subterrâneas especializadas: bulbos, rizomas, tubérculos, folhas escleromorfas. Plantas de sol e sombra. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - VARIAÇÕES DOS ÓRGÃOS VEGETATIVOS RELACIONADOS AOS FATORES AMBIENTAIS Raízes subterrâneas especializadas Sistemas subterrâneos de natureza mista Variações das raízes relacionadas aos fatores ambientais: raízes aéreas, aquáticas e subterrâneas Variações dos caules relacionadas aos fatores ambientais: caules aéreos, aquáticos e subterrâneos Variações da anatomia foliar de xerófitos, mesófitos, hidrófitos e halófitos Adaptações das folhas de plantas de diferentes ambientes BIBLIOGRAFIA APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Ed. UFV, 2003. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I. Células e Tecidos. São Paulo: Roca Editora, 1986. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II. Órgãos – Experimentos e interpretação. São Paulo: Roca Editora, 1987. DICKISON, W.C. Integrative plant anatomy. San Diego: HAP Harcourt – Academic Press, 2000 FAHN, A. Plant anatomy. 4ª ed. Oxford: Pergamon Press, 1990. LACHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa Artes e Textos, 2000. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições Ltda, 1997. SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: Célula, Tecidos, Órgãos e Plântula. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2004. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Biogeografia UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 15 60 OPTATIVA: ( X ) PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender conceitos, teorias e conhecimentos práticos à respeito da disciplina de Biogeografia. - Compreender os fatores limitantes condicionados pelos aspectos físicos e sua relação com a distribuição geográfica dos seres vivos. - Conhecer e enumerar os biomas mundiais. - Conhecer os domínios morfoclimáticos brasileiros. EMENTA Fatores limitantes. Os fatores físicos e a distribuição da vida no planeta. Ecossistemas. Os ciclos biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres. Os biomas brasileiros. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Fatores limitantes e o ambiente físico Conceituação Condições de existência como fatores limitantes Insolação Temperatura Umidade Gases atmosféricos Macronutrientes e micronutrientes Solo O fogo - Ciclos Biogeoquímicos Ciclagem da água Ciclagem do nitrogênio Ciclagem do carbono Ciclagem do fósforo Ciclagem do enxofre A ciclagem dos elementos Não-essenciais A ciclagem dos nutrientes nos trópicos - Ecossistemas Ecossistemas aquáticos Ecossistemas lênticos Ecossistemas lóticos Ecossistemas de água doce (geral) Alagados Oceanos - Biomas terrestres Tundra Floresta de coníferas Floresta decídua temperada Campos temperados Savanas Deserto Florestas tropicais Pradarias - Biomas brasileiros Cerrado Amazônia Costeiro Pantanal Campos sulinos Mata Atlântica BIBLIOGRAFIA AB´SÁBER, A. Os domínios de natureza no Brasil. Potencialidades paisagísticas. SP: Ateliê Editorial, 2003. BOFF, L. Ecologia; grito da terra, grito dos pobres. Rio de Janeiro: Sextante, 2004. BROWN, J.H. & GIBSON, A.C. Biogeography. St. Louis: C.V. Mosby Co., 1983. ESPINOSA, D. & LLORENTE, J.. Fundamentos de biogeografías filogenéticas. México: Universidad Autonoma do México, 1993. FERRI, M.G. Vegetação Brasileira. São Paulo: Edusp/Itatiaia, 1980. FREIRE-MAIA, N. A Ciência por dentro. Petrópolis: Editora Vozes, 1991. FURLAN, S.A. & CONTI, J.B. Geoecologia. O clima, os solos e a biota. In: ROSS, J.L. & SANCHES (org.). Geografia do Brasil. SP: EDUSP, 1996. GOODLAND, R. & FERRI, M. G. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Edusp/Itatiaia, 1979. HENNIG, W. Elementos de uma sistemática filogenética. Buenos Aires: Editorial Universitaria de Buenos Aires, 1968. MARTINS, C. Biogeografia e ecologia. São Paulo: Nobel, 2000. NELSON, G. & PLATNICK, N. Systematic biogeography; cladistics and vicariance. New York: Columbia University Press, 1981. NELSON, G. & PLATNICK, N. Biogeography. Carolina Biology Readers, 1984. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1983. RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Vol. 1 e 2. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1976. TROPPMAIR, H. Biosfera e Meio Ambiente. Rio Claro, 1987 (UNESP). TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: Ed. UNESP, 2002. SCIENTIFIC AMERICAN. A Biosfera. São Paulo, Polígono/Edusp, 1974. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Biologia Floral UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 15 60 OPTATIVA: ( X ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: Morfologia Vegetal CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Discutir aspectos da biologia reprodutiva de plantas, mais especificamente da biologia floral. - Realizar trabalhos práticos para estudos de biologia floral com plantas brasileiras. EMENTA Morfologia e evolução do ciclo reprodutivo das Angiospermas com ênfase no processo de polinização. Diversidade fenológica e suas relações com as formas de vida vegetal e organização de comunidades. Evolução dos sistemas de polinização e síndromes adaptativas, interações planta-polinizador, recursos florais e estratégias de forrageamento. Sistemas sexuais e mecanismos genéticos de auto-incompatibilidade. Biologia reprodutiva de plantas e estruturação e conservação de comunidades vegetais. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Teórico Ciclo reprodutivo das Angiospermas e suas conseqüências evolutivas Fenologia: ciclos reprodutivos e dinâmica de floração Sistemas de polinização: evolução dos sistemas de polinização e síndromes adaptativas Sistemas de polinização: visitantes e recursos florais Sistemas de reprodução: autogamia vs. xenogamia; adaptações morfológicas, comportamentais e sistemas sexuais Sistemas de reprodução: sistemas de incompatibilidade Polinização e estrutura de comunidades: padrões geográficos e ecológicos e estudos comunitários Polinização e conservação - Prático Revisão de morfologia floral e métodos de estudos Síndromes e sistemas de polinização Observação de visitantes e recompensa. Noções básicas de fotografia para biologia floral Polinizações controladas Análise de crescimento de tubos polínicos e mecanismos de incompatibilidade BIBLIOGRAFIA DAFNI, A. Pollination ecology: a practical approach. Oxford: IRL Press at Oxford University Press, 1992. KEARNS, C.A. & INOUYE, D.W. Techniques for pollination biologists. Niwot: University Press of Colorado, 1993. PROCTOR, M., YEO, P. & LACK, A. The natural history of pollination. London: HaperCollins, 1996. RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Botânica Econômica UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 0 30 OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: Sistemática de CO-REQUISITOS: Fanerógamas OBJETIVOS - Discutir a importância das plantas para a humanidade e a importância da conservação dos biomas para obtenção de produtos de origem vegetal. EMENTA Importância das plantas para a humanidade. Produtos derivados e seus aspectos econômicos. Conhecimentos sobre a obtenção e aplicação das diversas substâncias de origem vegetal. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - PRODUTOS VEGETAIS DE INTERESSE ECONÔMICO Vias do metabolismo Origem, biogeografia, evolução e manutenção da diversidade e do patrimônio genético de plantas com valor econômico. - MADEIRA FONTES TRADICIONAIS E REGIONAIS APLICAÇÕES - FIBRAS E CELULOSE Fontes tradicionais e regionais Aplicações - EXSUDATOS VEGETAIS Importância econômica Goma, látex, resina, pectina, taninos, corantes, óleos, gorduras, óleos essenciais - POTENCIAIS DE ENERGIA Biomassa Biocombustível - Uso em Farmacologia e Indústrias de Alimentos Plantas tóxicas e alucinógenas Bebidas estimulantes Plantas do cerrado de importância econômica Plantas medicinais, aromáticas e condimentares Importância econômica de Criptógamas BIBLIOGRAFIA FERREIRA, E.L. Corantes naturais da flora brasileira. Curitiba: Optgraf Ed. e Gráfica Ltda, 1998. FERRI, M.G. Plantas produtoras de fibras. SP: EPU, 1976. FERNANDES, A. Noções de toxicologia e plantas tóxicas.Ed. Fortaleza, BNB. Série Monografias, 20. 1987. HEISER JR., C.B. Sementes para a civilização. SP: CEN, 1998. HILL,A.F. Botánica económica. Barcelona, 1965. JOLY, A.B. & LEITÃO-FILHO, H.F. Botânica econômica. As principais culturas brasileiras. SP: Ed. EDUSP, 1979. PRANCE, G.T. Manual de botânica econômica do Maranhão. UFMA: Gráfica Universitária, 1998. RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. 6ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. RIZINNI, C.T. ; MORS, W.B. Botânica econômica brasileira. SP: EPV/EDUSP, 1976. SANTOS, C.A.M., TORRES, K.R. & LEONART, R. Plantas medicinais: Herbarium Flora et Scientia. Col. Brasil Agrícola, 1988. SYMPSOM, B.B. & OGORZOLY, M.C. Economic botany plants in our world. Ed. McGrawHill, 2001. VON HERTWIG, I.F. Plantas aromáticas e medicinais. Ed. ICONE, 1986. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Conservação e Manejo de Recursos Naturais UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 60 45 OBS: PRÉ-REQUISITOS: Ecologia Geral CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Entender e avaliar os impactos humanos sobre as espécies e seus ecossistemas - Desenvolver abordagens práticas para minimizar estes impactos EMENTA Conservação e diversidade biológica. Ameaças à diversidade biológica. Monitoramento de populações. Conservação de populações e espécies. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Conservação e diversidade biológica Distribuição da diversidade biológica. Quanto está sendo perdido Valoração da Biodiversidade - AMEAÇAS À DIVERSIDADE BIOLÓGICA Perda de hábitat Poluição, superexploração, introdução de espécies Conservação de Populações e espécies Os problemas de pequenas populações - Monitoramento de populações Análise de viabilidade populacional - Conservação de populações e espécies. Categorias de conservação de espécies Critérios para seleção de Unidades de Conservação Análise de lacunas. Hotspots e Ecorregiões BIBLIOGRAFIA CULLEN, L.; RUDRAN, R. & VALADARES-PÁDUA (orgs.). Métodos de estudo em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Editora da UFPR, 2003. PRIMACK, R.B. & RODRIGUEZ, E. Biologia da conservação. Londrina: Gráfica e Editora Midiograf, 2001. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza, 5a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabra Koogan S.A, 2001. WILSON, E.O. Diversidade da vida. RJ: Companhia das Letras, 1992. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Construção do Conhecimento em Ciências UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( . ) OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 60 0 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Identificar a natureza, a estrutura e o objetivo da ciência; - Explicar a relação entre a Ciência e a Sociedade; - Identificar a relação entre as Ciências e a Educação; - Demonstrar conhecimentos teóricos e práticos sobre a Ciência na Educação Infantil e sobre os primeiros anos do Ensino Fundamental; - Analisar e construir material didático-pedagógico para o ensino de Ciências. EMENTA A natureza e o objetivo da Ciência. Ciência e conhecimento. Ciência e Sociedade. Ciência e educação. As questões teóricas e metodológicas pertinentes ao ensino de ciências e seus conteúdos na educação infantil e aos anos iniciais do ensino fundamental. Análise e produção de material didático-pedagógico. O processo de ensinagem de Ciências. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Natureza e objetivo da Ciência A produção do conhecimento científico Método Científico Formas de raciocínio A estrutura do conhecimento científico Classificação; Leis; Teorias Método Científico e Ensino de Ciências Importância do Ensino de Ciências nas escolas Ciência e áreas de conhecimento. - Ciência e Sociedade Influência da Ciência sobre a sociedade e a cultura Ciência e ideologia; Ciência e Tecnologia na vida atual; Ciência/Tecnologia e Ensino Historicidade do conhecimento científico Ciência, seu desenvolvimento histórico e social: implicações para o ensino. - Ciência e Educação Desenvolvimento de habilidades: Observação; Classificação; Registro e coleta de dados; Construção de gráficos e tabelas; Análise; Síntese e Aplicação de conhecimento A formação de atitudes e conceitos Aprendendo a observar o objeto físico; Aprendendo a reconhecer o ser vivo; Aprendendo a descobrir a causa dos fenômenos. A formação dos conceitos fundamentais Aprender a situar-se e a situar os objetos no espaço; Aprender a situar-se e a situar os acontecimentos no tempo. - O Ensino de Ciências nas Escolas: a relação teoria - prática Histórico do Ensino de Ciências no Brasil; A didática do ensino de Ciências; Análise de Propostas Curriculares; Análise de Livros Didáticos; Planejamento em Ensino de Ciências. O processo de ensinagem dos conteúdos de Ciências. BIBLIOGRAFIA BARROS, M.A. et al. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento fisico. São Paulo: Scipione, 1998. BIZZO, N. Ciencias: fácil ou dificil? São Paulo: Atica, 1998. BORGES, R.M.R. & MORAES, R. (org). Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998. BRASIL, Secretaria de educaçao fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais / Secretaria de educação fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. CAMPOS, M.C.C. & NIGRO, R.G.. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTP, 1999. CICILLINI, G.A. et al. Atualização ou reestruturação educacional? Concepção de Educação e Metodologia de Ensino do Projeto Educação para a Ciência/ Uberlândia, M.G. Educação e filosofia 7(13), 1993. CICILLINI, G.A. et al. Ensino de Biologia: o livro didático e a prática pedagógica dos professores no Ensino Médio. Ensino em RE-VISTA 6(1): 29-37, 1997. DELIZOICOV, D. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1990. DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo: Nacional/EDUSP, 1976. FRACALANZA, H; AMARAL, I.A. & GOUVEIA, M.S.F. O ensino de ciências no 1º Grau. São Paulo: Atual, 1986. FREIRE, P. Política e educação. Ensaios. 2. ed. São Paulo : Cortez, 1995. FREIRE, P.. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. FREIRE, P. A Educação na cidade. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. FRIZZO, M.N. O Ensino de ciências nas séries iniciais. Ijuí: Inijuí, 1989. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1987. MINAS GERAIS. Conteúdos básicos: ciclo básico de alfabetização de 1ª à 4ª série do ensino fundamentalMatemática e Ciências - Vol. II, Minas Gerais- SE, 1993. MINAS GERAIS. Programa para o ensino fundamental (5ª à 8ª série): Ciências Físicas e Biológicas, Vol. III - Minas Gerais, 1995. MIORIM, A. L., TOSCANO, C., F. & NETO, V. Ensino de ciências e o construtivismo: iniciando a reflexão. Ensino em RE-VISTA 2 (1): 17-23, 1993. NARDI, R. (Org). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras Editora, 1998. PRETTO, N. L.. A ciência nos livros didáticos. Campinas: Editora da Unicamp; Bahia: Universidade Federal da Bahia, 1985. SARTORI, A. et al. Alfabetizaçao técnica: A arte de aprender ciências e matemática. Ijuí, 1992. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso ________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Ecologia Comportamental UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Discutir, analisar e compreender as abordagem evolutiva do comportamento animal, as teoria referente a integração das subdisciplinas do comportamento animal (genética comportamental; desenvolvimento e fisiologia do comportamento; ecologia comportamental), a aplicação de hipóteses alternativas para a compreensão de padrões comportamentais e os princípios teorias e evidências relativas ao comportamento animal. EMENTA Introdução à etologia. Como observar um comportamento? Seleção natural; seleção de grupo; unidade de seleção. Desenvolvimento do comportamento. Evolução de sociedades. Seleção de habitat. Comportamento de forrageamento. Comportamento de defesa contra predadores. Mecanismos de comunicação. Seleção sexual. Biologia comportamental aplicada a sociedade humana. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - INTRODUÇÃO À ETOLOGIA Tipos de abordagem Observações preliminares sobre o objeto de estudo - Como observar um comportamento? Definição de termos Observação e registro Amostragem - Seleção natural; seleção de grupo; unidade de seleção - Desenvolvimento do comportamento Fatores hormonais, estímulos sensoriais; instinto e aprendizagem; adaptações e limitações Altruísmo e egoísmo - Evolução de sociedades Custos e benefícios; gritos de alarme; reprodução comunitária e cooperativa em aves; insetos sociais - Seleção de habitat Mecanismo de escolha; migração; territorialidade - Comportamento de forrageamento Modelos custo-benefício; táticas de captura e consumo - Comportamento de defesa contra predadores Mecanismos passivos; mecanismos ativos - Mecanismos de comunicação - Seleção sexual Mecanismos intrasexuais e intersexuais Padrões de acasalamento Monoginia; poliginia; poliandria; sucesso reprodutivo - Biologia comportamental aplicada a sociedade humana Evolução cultural; bases biológicas Evolução do comportamento reprodutivo no ser humano A controvérsia da sociobiologia Objeções a sociobiologia BIBLIOGRAFIA ALCOCK, J. Animal behavior, an evolutionary approach. Sinauer, 2003. BARASH, D.P. Sociobiology and behavior. 2nd ed. NY: Elsevier, 1982. DAWKINS, R. O gene egoísta. 1a ed. Oxford, Londres, 1976. DAWKINS, R. The extended phenotype. 1rst ed. Oxford, London, 1982. DAWKINS, M.S. Unravelling animal behaviour. Longman Scientific, 1995. DEL-CLARO, K. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. Jundiaí: Editora Conceito, 2004. DRICKAMER, L.C., VESSEY S.H. & MEIKLE, D. Animal behavior - Mechanisms, ecology, evolution. Wm. C. Brown Publishers, Dubuque, 1996. DUGATKIN, L.A. Principles of animal behavior. Norton, New York, 2004. GRIER, J.W. & BURK, T. Biology of animal behavior. Mosby Year Book, St. Louis, 1992. HOLLDOBLER, B. & M. LINDAUER (eds). Experimental behavioral ecology and sociobiology. Sinauer, Mass, 1985. KREBS, J. R. & DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu Editora, 1996. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Ecologia da Interação Inseto-Planta UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:- OBJETIVOS - Compreender relações evolutivas entre insetos e plantas abordando aspectos da evolução das relações tróficas, teorias sobre interações planta-herbívoro, defesa de plantas contra herbívoros, dinâmica e interações entre níveis tróficos, biogeografia, biodiversidade, e uso de insetos em estudos de conservação EMENTA Regulação da população de herbívoros. Demografia das plantas e herbívoros. Tipos de herbívoros. Impacto da herbivoria nos ecossistemas: estrutura do habitat, ciclagem de nutrientes e estrutura do solo. Efeitos dos herbívoros no crescimento, sobrevivência e reprodução das plantas. Monofagia e polifagia nos insetos. Defesas das plantas contra herbívoros: físicas e químicas. Custos e benefícios do investimento em defesas: considerações evolutivas. Herbivoria nos ecossistemas brasileiros: cerrado, florestas e mangues. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Regulação da população de herbívoros - Demografia das plantas e herbívoros - Tipos de herbívoros - Impacto da herbivoria nos ecossistemas: estrutura do habitat, ciclagem de nutrientes e estrutura do solo - Efeitos dos herbívoros no crescimento, sobrevivência e reprodução das plantas - Monofagia e polifagia nos insetos - Defesas das plantas contra herbívoros: físicas e químicas - Custos e benefícios do investimento em defesas: considerações evolutivas - Herbivoria nos ecossistemas brasileiros: cerrado, florestas e mangues. - Práticas de Campo BIBLIOGRAFIA AHMAD, S. (Ed.). Herbivorous insects: host-seeking behavior and mechanisms. New York: Academic, 1983. BARBOSA, P. & SCHULTZ, J.C. (Eds.). Insect outbreaks. New York: Academic, 1987. BARBOSA, P. & LETORNEAU, D.K. (Eds). Novel aspects of insect-plant interactions. New York: Wiley. 1988. BELL, W.J. & CARD, R.T. Chemical ecology of insects. Sinauer, Sunderland, Mass. 1984. BERNAYS, E.A. (Ed.). Insect-plant interactions. Vol I, II, III, IV, V. Boca Raton, Flórida: CRC Press, 1989. COLLINS, N.M. & THOMAS, J.A. The conservation of insects and their habitats. London: Academic,. 1991. COULSON, R.N. & WITTER, J.A. Forest entomology: ecology and management. Wiley, New York. 1984. DENNO, R. F. & McCLURE, M.S. (Ed.). Variable plants and herbivores in natural and managed systems. New York: Academic, 1983. FIELDLER, P. L. & JAIN, S.K. (Ed.). Conservation Biology: the theory and practice of nature conservation preservation and management. New York: Chapman and Hall, 1992. FUTUYMA, D.J. & SLATKIN, M. (Ed.). Coevolution. Sinauer, Sunderland, Mass, 1983. HOME, H.F. & WESTLEY L.C. Ecological relationships of plants and animals. New York: Oxford University Press, 1988. LABEYRIE, V.; FABRES, G. & LACHAISE, D. (Ed.). Insects-Plants. Dr. W. Junk, Dordrecht, The Netherlands, 1987. MATTSON, W.J., LEVIEUX, J. & BERNARD-DAGAN, C. (Ed.). Mechanisms of woody plant defenses against insects: search for pattern. New York: Springer-Verlag, 1988. MILLER, J. R. & MILLER, T. A. (Ed.). Insect-plant interactions. New York: Springer-Verlag, 1986 MOUND, L. A. & N. WALLOF. (Ed.). Diversity of insect faunas. Oxford: Blackwell, 1978. PRICE, P.W. Insect ecology. 2nd edition. New York: Wiley, 1984. PRICE, P.W. et al. (Ed.). Plant-animal interactions: evolutionary ecology in tropical and temperate regions. New York: Wiley, 1991. PRICE, P.W.; SLOBODCHIKOFF, C.N. & GAUD, W.S. (Ed.). A new ecology: novel approaches to interative systems. New York: Wiley, 1984. ROSENTAL, G.A. & JANZEN, D.H. (Ed.). Herbivores: theirs interactions with secondary plant metabolites. New York: Academic, 1979. SLANSKY, F. & RODRIGUEZ, J.G. (Ed.). Nutritional ecology of insects, mites, spiders and related invertebrates. New York: Wiley, 1987. SPENCER, K.C. (Ed.). Chemical mediation of coevolution. New York: Academic, 1988. STRONG, D.R.; LAWTON, J.H. & SOUTHWOOD, T.R.E. Insects on plants: community patterns and mechanisms. Cambridge: Harvard University Press, 1984. TAUBER, M.J.; TAUBER, C.A. & MASAKI, S. Seasonal adaptations of insects. New York: Oxford University Press, 1986. WAAGE, J. & GREATHEAD, D. (Ed.). Insect parasitoids. New York: Academic, 1986. WILSON, E. O. (Editor). Biodiversity. Washington: National Academy Press, 1988. YOUNG, A. M. Populations biology of tropical insects. New York: Plenum, 1982. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Educação e Transformação Social UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) PRÉ-REQUISITOS: CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 60 0 60 CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Refletir histórico-criticamente sobre as principais concepções de educação e suas implicações com a transformação social em uma perspectiva freireana. - Enfatizar essa reflexão dentro de um contexto da sociedade brasileira e suas múltiplas dimensões. - Situar historicamente a constituição da educação como política social e direito de cidadania. EMENTA Análise dos conceitos. Indagação acerca das relações entre transformação social e educação. Limites da ação transformadora pela educação. Transição política e instituições escolares. Educação e desenvolvimento econômico e social. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Pedagogia Crítica Surgimento da pedagogia crítica: princípios e fundamentos - Teoria da pedagogia crítica A importância da teoria Pedagogia crítica e a construção social do conhecimento - Multiculturalismo e a crítica pós-moderna Uma pedagogia da resistência e da transformação social - Educação multicultural e pedagogia crítica Relações e interações necessárias BIBLIOGRAFIA APPLE, M.W. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2001. AZIBEIRO, N.E. Educação Intercultural e Complexidade: desafios emergentes a partir das relações em comunidades populares. In: FLEURI, R.M. (Org.). Educação Intercultural: mediações necessárias. Rio de Janeiro: DP&A,. p.85-107. 2003 CANEN, A. & MOREIRA, A.F.B. Reflexões sobre o multiculturalismo na escola e na formação docente. In: CANEN, A. & MOREIRA, A.F.B. (Orgs.). Ênfases e omissões no currículo. Campinas: Papirus, 2001. FLEURI, R.M. (Org.) Intercultura e Movimentos Sociais. Florianópolis: MOVER/NUP, 1998. FLEURI, R.M. Multiculturalismo e interculturalismo nos processos educativos. In: Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino - ENDIPE. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. p. 67-81. FORQUIN, J. Escola e Cultura: as bases sociais e espistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1993. GENTILI, P. & ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. HELEIETH, T.B.S. A mulher na sociedade de lasses no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 1969. MCLAREN, P. A vida nas escolas: uma introdução á pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1977. MCLAREN, P. Multiculturalismo revolucionário: pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. MCLAREN, P. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000. PARO, V.H. Administração Escolar: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 1986. PARO, V.H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001. WEFFORT, . Democracia e Movimento Operário. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1978. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Embriologia Comparada UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 15 45 OBS: PRÉ-REQUISITOS: Histologia e Embriologia Geral CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Identificar os tipos de ovos, tipos de segmentação, surgimento e padrões de formação de folhetos embrionários em não cordados, protocordados e cordados; - Descrever os mecanismos pelos quais diferentes tecidos e órgãos se desenvolvem a partir de uma única célula, descrevendo as ocorrências essenciais desse desenvolvimento em diferentes grupos animais. EMENTA Caracterização morfofisiológica de não cordados, protocordados e cordados. Gametogênese. Fertilização. Padrões de clivagem. Blatulação. Padrões de gastrulação Diferenciação dos folhetos. Morfologia externa do embrião. Aspectos evolutivos de anexos embrionários., Caracteres embriológicos como parâmetros de relações filogenéticas. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Caracterização morfofisiológica de não Cordados, Protocordados e Cordados Espermatogênese e ovogenêse; Fertilização e mecanismos de bloqueio à poliespermia; Segmentação do ovo até mórula; Formação da blástula em não cordados, protocordados e cordados; Formação dos folhetos embrionários em não cordados, protocordados e cordados; Formação dos folhetos embrionários em não cordados, protocordados e cordados; - Diferenciações dos Folhetos Embrionários; Morfologia externa do embrião; - PADRÕES EVOLUTIVOS Aspectos evolutivos de anexos embrionários; Caracteres embriológicos como parâmetros de relações filogenéticas. BIBLIOGRAFIA GILBERT, S.F. Developmental biology. 7º ed. Editora Sunderland, 2003. GILBERT, S.F. Biologia do desenvolvimento. 3º ed. Editora Ribeirão Preto, Soc. Bras. Genética, 1994. GILBERT, S.F. Embryology – Construting the organism. Editora Suterland, 1977. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Entomologia UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OBS: CO-REQUISITOS:- PRÉ-REQUISITOS: OBJETIVOS - Conhecer a diversidade de insetos suas relações filogenéticas, morfologia interna e externa e interações ecológicas EMENTA Evolução e Diversidade dos Insetos. Morfologia de Insetos. Métodos de Coleta e Preservação de Insetos. Organizações de Coleções. Crescimento e Desenvolvimento dos Insetos. Identificação das Ordens e Principais Famílias de Insetos. Interações Ecológicas. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Evolução e Diversidade dos Insetos - Morfologia de Insetos - Métodos de Coleta e Preservação de Insetos - Organizações de Coleções - Crescimento e Desenvolvimento dos Insetos - Identificação das Ordens e Principais Famílias de Insetos - Interações Ecológicas Padrões de Coloração e Defesa nos Insetos Insetos e Polinização; Insetos Predadores e Parasitóides e Controle Biológico; Identificação das Ordens e Famílias de Insetos Práticas de Campo BIBLIOGRAFIA CHAPMAN, R.F. The Insects: structure and function. 4th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. COSTA, C.; IDE, S.& SIMONKA, C.E. Insetos imaturos. Holos Editora, 2006. GALLO, D. et al. Manual de entomologia. 3a ed. Piracicaba: FEALQ, 2002 GILLOT, C. 1995. Entomology. 2nd ed. New York: Plenum Press. 1995. RIBEIRO-COSTA, C.S. & DA ROCHA R.M. (Orgs.). Invertebrados, Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2002. RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Rocca, 1996. ZUNDIR, J.B. Entomologia didática. Editora UFPR, 2002. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Escolas Abertas à Diversidade UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 60 0 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Discutir o conceito de diversidade; - Identificar e descrever uma escola inclusiva; - Demonstrar experiências educacionais inclusivas; - Apresentar o perfil do educador para a diversidade; - Explicitar alternativas para a construção de uma escola inclusiva; - Comparar as políticas públicas com as ações concretas voltadas para a diversidade brasileira. EMENTA A diversidade na escola. Experiências de escolas abertas à inclusão. O educador e a diversidade cultural. A construção da escola para a diversidade. As políticas públicas atuais voltadas para uma sociedade inclusiva. Multiculturalismo crítico. Escola e cultura. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - A diversidade na escola: O direito de ser diferente; Como se apresenta a diversidade na escola; - Experiências de escolas abertas: Pesquisas sobre experiências bem sucedidas; Identificação de escolas com experiências bem sucedidas. - A formação do educador para a diversidade: Diferentes maneiras de ensinar e aprender Estratégias e respostas para a diversidade Criando redes de apoio. Expectativas dos docentes Apoio à aprendizagem do aluno. - A construção da escola para a diversidade: Tornar a aprendizagem mais significativa para todos Aprendizagem cooperativa Flexibilização do Currículo Melhoria das condições de ensino e aprendizagem. Redimensionamento dos aspectos atitudinais, arquitetônicos e pedagógicos no espaço escolar. Multiculturalismo. - As políticas públicas para a sociedade inclusiva: O proclamado e o realizado; A efetivação das políticas públicas. BIBLIOGRAFIA ALCUDIA, R. et al. Atenção à diversidade. Trad. Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Artmed, 2002. APPLE, M. W. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2001. DUK, C. (Org.) Educar na diversidade – Material de Formação Docente. Brasília: MEC/ SEESP, 2005. FREIRE, P. Política e educação. Ensaios. 2. ed. São Paulo : Cortez, 1995. FORQUIN, J. Escola e Cultura: as bases sociais e espistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1993. GENTILI, P. & ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. MANTOAN, M.T.E. (Org.) Caminhos pedagógicos da Inclusão. Como estamos implementando uma educação ( de qualidade ) para todos nas escolas brasileiras. São Paulo: Memnon, 2001. MCLAREN, P. A vida nas escolas: uma introdução á pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1977. MCLAREN, P. Multiculturalismo revolucionário: pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. MCLAREN, P. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Fundamentos da Educação Inclusiva UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 0 30 OPTATIVA: ( X ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender os fundamentos, os princípios e os objetivos da Educação Inclusiva; - Estudar a legislação em vigor relacionada à Educação Especial; - Discutir os aspectos curriculares e as propostas pedagógicas indicadas para o indivíduo com deficiências e necessidades educativas especiais; - Apresentar as propostas atuais voltadas para uma sociedade e uma escola inclusiva; - Comparar as políticas públicas com as ações concretas voltadas para as pessoas com deficiência ou com necessidades educativas especiais. EMENTA A Educação Inclusiva no contexto sócio-econômico e político brasileiro. Fundamentos educacionais, sociológicos e psicológicos da educação inclusiva. Abrangência e pressupostos legais da educação inclusiva. Caracterizaçao da pessoa com necessidades educacionais especiais nos aspectos socio-pedagógicos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - O histórico da educação inclusiva no Brasil Na antigüidade No Brasil O direito de ser diferente. - O aluno com necessidades educativas especiais Altas Habilidades, Condutas típicas, Deficiência Auditiva, Deficiência Física, Deficiência Mental, Deficiência Múltipla e Deficiência visual. - A legislação e a educação inclusiva Declaração de Salamanca Leis Federais Leis Estaduais Leis Municipais. - Fundamentos Axiológicos Princípio da Normalização, Princípio da Integração, Princípio da Individualização do Ensino, Princípio da Legitimidade, Princípio epistemológico da construção do real, Princípio do ajuste econômico com a dimensão humana, Princípio da efetividade dos modelos de atendimento educacional e Princípio sociológico da interdependência, Princípio da Inclusão. - A política da educação inclusiva As diversas concepções do termo INCLUSÃO. - Modalidades de atendimento da educação inclusiva Atendimento Domiciliar, Classe comum, Classe Especial, Classe Hospitalar, Centro Integrado de Educação Especial, Ensino com Professor Itinerante, Escola Especial, Oficina Pedagógica, Sala de Estimulação Essencial e Sala de Recursos. - Reflexão crítica: Escola Regular X Escola Especial. Unidade VII – As diretrizes curriculares para a educação especial. Espaço e tempo escolar Parâmetros curriculares nacionais e as adaptações curriculares. Diretrizes Curriculares Municipais. BIBLIOGRAFIA ANDRÉ, M. (Org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas, Sp.: Papirus, 1999. BRASIL. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: Ministério da Educação e Desporto/SEESP, Secretaria da Educação Especial, 1994. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental. Pluralidade cultural e orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Conjunto de materiais para a capacitação de professores: necessidades na sala de aula. Trad. Ana Maria Isabel Lopes da Silva. Brasília: MEC/SEESP, 1998. DALBERIO, M.C B. Onde estão os alunos egressos da Educação Especial? Dissertação. Mestrado em Educação. Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2000. EDLER-CARVALHO, R. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. FERREIRA, J.R. A exclusão da diferença: A Educação do Portador de Deficiência. Piracicaba, UNIMEP, 1995. FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. FREIRE, P. Conscientização. Teoria e prática da libertação. São Paulo: Moraes, 1980. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 18 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREIRE, P. Política e educação. Ensaios. 2. ed. São Paulo : Cortez, 1995. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. FREIRE, P. Pedagogia da indignação. Cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000. FREIRE, P. Conscientização. Teoria e prática da libertação. São Paulo: Moraes, 1980. FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. FREIRE, P. & SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. MAZZOTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil: histórias e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996. MANTOAN, M.T.E. Inclusão escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. PERRENOUD, Philippe. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. Trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. REVISTA INTEGRAÇÃO. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Ano 7, nº 19, 1997. REVISTA INTEGRAÇÃO. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ano 9, nº 21, 1999. SASSAKI, R. K.. Inclusão: Construindo uma Sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. SILVA, S. & VIZIM, M. (Orgs). Educação especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas, SP: Mercado de letras: Associaçao de leitura do Brasil, 2001. SKLIAR, C. (Org.) Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. STAINBACK, S. & STAINBACK, W. & LOPES, M.F. (trad). Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1999. TUNES, E. & PIANTINO, D.L. Cadê a sindrome de Down que estava aqui? O gato comeu..: o programa da Lurdinha. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Gestão Ambiental I UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 15 60 OPTATIVA: ( X ) PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Comprender como se estrutura o Planejamento Ambiental com ênfase nas políticas de gestão ambiental e zoneamento ambiental. - Aplicar os conhecimentos apreendidos na elaboração de projetos de unidades de conservação (Área de Proteção Ambiental) - Conhecer as Políticas Públicas de Meio Ambiente e a Legislação Ambiental nas esferas federal, estadual e local. EMENTA Legislação Ambiental Brasileira. Política Nacional de Meio Ambiente: Políticas Públicas de Meio Ambiente, Sistema Nacional de Meio Ambiente, Instrumentos da PNMA, Zoneamento Ecológico Econômico. Legislação Ambiental Estadual. Legislação Ambiental Municipal. Elaboração de projeto de Unidade de Conservação (Área de Proteção Ambiental). DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - O que é o planejamento - definição; - Gestão Ambiental – definição; - Políticas públicas de meio ambiente: Política Nacional de Meio Ambiente; Sisnama – composição e estruturação; Nível federal Nível estadual Nível municipal Instrumentos da PNMA Padrões de qualidade ambiental AIA, EIA, RIMA Licenciamento ambiental Zoneamento ecológico-econômico SISNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação Legislação ambiental à nível federal, estadual e municipal. - Zoneamento: o que é, e como fazer. - Elaboração de projeto de constituição de uma unidade de conservação (Área de Proteção Ambiental). BIBLIOGRAFIA ALIMONDA, H. (Compilador) Ecología Política – naturaleza, sociedad y utopia. Buenos Aires: Clacso, 2003. ALMEIDA, J.R. (Coord). Planejamento ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para nosso futuro comum - uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro: Thex Ed., 1993. ALMEIDA JR., J.M.G. Por um novo paradigma de desenvolvimento sustentável. In HERMANS, Maria Artemísia A. (coord). Direito Ambiental: o desafio brasileiro e a nova dimensão global. Brasília: Brasília Jurídica : OAB, Conselho Federal, 2002. COSTA, K.M. Valoração econômica do meio ambiente. Rio de Janeiro: RIMA, 2004. Decreto Estadual no 21.724 de 23/11/1981 – Regulamento dos Parques Estaduais Decreto Federal no 84.017 de 21/09/1979 – Regulamento dos Parques Nacionais DEL RIO, V. & OLIVEIRA, L. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2ª. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999. DIEGUES, A.C.S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB-USP, 1994. DREW, D. Processos interativos homem – meio ambiente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1989. FBCN – Fundação Brasileira para a conservação da natureza. Conservação ambiental, uma missão nacional para a década dos setenta. Rio de Janeiro: FBCN, 1972 FRANCO, M.A.R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2ª ed. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2001. GONCALVES, C.W.P. Descaminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1995. GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. A questão ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em Parques Nacionais. Campinas: Ed. Papirus, 2002 LAHDE, J.A. Planning for change – a course of study in Ecological Planning. New York, London: Teachers College, Columbia University, 1982. LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003. Lei Federal no 6.938 de 31/08/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente. Lei Federal no 9.985 de 18/07/2000 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 5ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, 1995. McHARG, I.L. Proyectar com la naturaleza. Barcelona: John Wiley & Sons, 1992. MONTEIRO, C.A.F. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000. NUCCI, J.C. Qualidade ambiental e adensamento urbano – um estudo de ecologia e planejamento da paisagem aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). São Paulo: Humanitas / FFLCH / USP, 2001. PHILIPPI JUNIOR, A.; BRUNA, G.C. & ROMERO, M.A. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004. Resolução CONAMA 001 de 23/01/1986. SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI. In BURSZTYN, Marcel (Org). Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993 SANTOS, R.F. Planejamento ambiental; teoria e pratica. São Paulo: Oficina de Texto, 2004. SCHREIBER, G,.P. Usinas hidrelétricas. Editora Edgard Blucher, São Paulo. SCIENTIFIC AMERICAN. A biosfera. São Paulo, Polígono/Edusp, 1974. SEWELL, G.H. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: EPU, EDUSP, CETESB, 1978. TROPPMAIR, H. Metodologia simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1988. TROPPMAIR, H. Biosfera e meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1987. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005. TUCCI, C.E.M. (organizador). Hidrologia, ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 4, EDUSP/ABRH, 1993. VERDUM, R. & MEDEIROS, R.M.V. (Orgs) RIMA – Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração, resultados. 4ª ed. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, 2002. VILLELA, S.M. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. McGraw-Hill do Brasil, 1975. WESTMAN, W.E. Ecology, impact assessment, and environmental planning. John Wiley & Sons, 1985. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Gestão Ambiental II UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 15 60 OPTATIVA: ( X ) PRÉ-REQUISITOS: Gestão Ambiental I CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Atuar na elaboração de projetos, planos e na gestão do meio ambiente, seja como profissional liberal, técnico de empresas públicas ou privadas. - Conhecer Políticas Públicas de Meio Ambiente e a Legislação Ambiental nas esferas federal, estadual e local. - Elaborar outorga de recursos hídricos e licenciamento ambiental simplificado. - Elaborar EIA/RIMA. - Proceder a análise e elaboração de Planos Diretores e da Lei de Uso e ocupação dos solos. EMENTA Trabalhar de forma integrada os aspectos técnicos e legais em planos de gestão ambiental..Levantamento e análise de dados de campo, elaboração de relatórios. Elaboração das distintas modalidades de licenciamento ambiental: licença ambiental simplificada, EIA/RIMA. Outorga de recursos hídricos. Legislação Ambiental Municipal: Planos Diretores, Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Legislação Ambiental Municipal Planos Diretores Lei de Uso e Ocupação do Solo - Legislação estadual sobre licenciamento ambiental - Projetos Ambientais - Levantamento e análise de dados de campo - Licenciamento Ambiental Licenciamento Ambiental Simplificado Estudos de Impacto Ambiental Relatório de Impacto Ambiental BIBLIOGRAFIA ALIMONDA, H. (Compilador) Ecología Política – naturaleza, sociedad y utopia. Buenos Aires: Clacso, 2003. ALMEIDA, J.R. (Coord). Planejamento ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para nosso futuro comum - uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro: Thex Ed., 1993. ALMEIDA JR., J.M.G. Por um novo paradigma de desenvolvimento sustentável. In HERMANS, Maria Artemísia A. (coord). Direito Ambiental: o desafio brasileiro e a nova dimensão global. Brasília: Brasília Jurídica : OAB, Conselho Federal, 2002. COSTA, K.M. Valoração econômica do meio ambiente. Rio de Janeiro: RIMA, 2004. Decreto Estadual no 21.724 de 23/11/1981 – Regulamento dos Parques Estaduais Decreto Federal no 84.017 de 21/09/1979 – Regulamento dos Parques Nacionais DEL RIO, V. & OLIVEIRA, L. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2ª. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999. DIEGUES, A.C.S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB-USP, 1994. DREW, D. Processos interativos homem – meio ambiente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1989. FBCN – Fundação Brasileira para a conservação da natureza. Conservação ambiental, uma missão nacional para a década dos setenta. Rio de Janeiro: FBCN, 1972 FRANCO, M.A.R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2ª ed. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2001. GONCALVES, C.W.P. Descaminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1995. GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. A questão ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em Parques Nacionais. Campinas: Ed. Papirus, 2002 LAHDE, J.A. Planning for change – a course of study in Ecological Planning. New York, London: Teachers College, Columbia University, 1982. LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003. Lei Federal no 6.938 de 31/08/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente. Lei Federal no 9.985 de 18/07/2000 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 5ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, 1995. McHARG, I.L. Proyectar com la naturaleza. Barcelona: John Wiley & Sons, 1992. MONTEIRO, C.A.F. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000. NUCCI, J.C. Qualidade ambiental e adensamento urbano – um estudo de ecologia e planejamento da paisagem aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). São Paulo: Humanitas / FFLCH / USP, 2001. PHILIPPI JUNIOR, A.; BRUNA, G.C. & ROMERO, M.A. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004. Resolução CONAMA 001 de 23/01/1986. SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI. In BURSZTYN, M. (Org). Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993. SANTOS, R.F. Planejamento ambiental; teoria e pratica. São Paulo: Oficina de Texto, 2004. SCHREIBER, G.P. Usinas hidrelétricas. Editora Edgard Blucher, São Paulo. SCIENTIFIC AMERICAN. A biosfera. São Paulo, Polígono/Edusp, 1974. SEWELL, G.H. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: EPU, EDUSP, CETESB, 1978. TROPPMAIR, H. Metodologia simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1988. TROPPMAIR, H. Biosfera e meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1987. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005. TUCCI, C.E.M. (Org.). Hidrologia, ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 4, EDUSP/ABRH, 1993. VERDUM, R. & MEDEIROS, R.M.V. (Orgs) RIMA – Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração, resultados. 4ª ed. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, 2002. VILLELA, S.M. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. McGraw-Hill do Brasil, 1975. WESTMAN, W.E. Ecology, impact assessment, and environmental planning. John Wiley & Sons, 1985.. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Histologia dos Sistemas UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 30 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: Histologia e Embriologia Geral CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Reconhecer órgãos e sistemas do organismo humano e estabelecer correlações microscópicas entre a morfologia e a citofisiologia dos mesmos. EMENTA Histologia dos Sistemas: cardiovascular; digestório, respiratório, tegumentar, urinário, endócrino, reprodutor masculino, reprodutor feminino e dos órgãos linfóides. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Organização geral, funções e citofisiologia dos seguintes sistemas: Sistema cardiovascular; Sistema digestório; Sistema respiratório; Sistema tegumentar; Sistema urinário; Sistema endócrino; Sistema reprodutor masculino; Sistema reprodutor feminino; Órgãos linfóides. BIBLIOGRAFIA ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2006. COMARCK, D.H. Histologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999. DE ROBERTS, E.D.P. & DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 14a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003. DI FIORI, M.S.H; MANCINI, R.E. & DE ROBERTS, E.D.P. Novo atlas de histologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1984. GENESER, F. Histologia com bases biomoleculares. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GLEREAN, A. Manual de histologia. 1a ed. Editora Atheneu, 2002. HIATT, J.L. & GARTNER, L.P. Atlas colorido de histologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. LEESON, S.T. & LESSON, C.R. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1980. LOWE, J. & STEVENS, A. Histologia humana. 2a ed. Editora Manole, 2001. RAUCH, R.L. Histologia: Entenda - Aprenda - Consulte. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. ROSS, M.H. & ROMRELL, L.J. Histologia. Rio de Janeiro: Editora Panamericana, 1993. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: História, Educação e Cultura Brasileira UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 60 0 60 OPTATIVA: ( X ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender os princípios norteadores da educação brasileira, após realizar reflexão histórico-sociológica sobre o desenvolvimento dos processos educacionais no Brasil. - Interpretar a função social e ideológica das instituições escolares em diferentes contextos da formação cultural do país. - Introduzir os alunos aos estudos históricos da educação brasileira. EMENTA História da educação no mundo ocidental moderno e contemporâneo, a partir da análise do processo da escolarização da sociedade brasileira. História da Educação como ramo da ciência, passando por algumas das tendências historiográficas mais expressivas presentes na educação brasileira. Estudos das características peculiares aos processos educativos mais relevantes para a história do país, a partir do recorte políticoadministrativo baseado nos períodos colonial, imperial e republicano de nossa história. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - A constituição da educação Educação jesuíta no Brasil Colônia, a partir do século XVI; - A organização do sistema educativo O Império (o surgimento da escola moderna); - Legislação educacional Consolidação da profissão docente Constituição de 1824 Criação das escolas normais e a feminização do magistério - Métodos e Práticas escolares As escolas moderna e nova no Brasil Republicano O Manifesto dos Pioneiros da Educação - Reformas e Legislação Nova República Constituição de 1934 Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1961 Reformas do Regime Militar LDBEN nos anos 90 REFERÊNCIAS ARIES, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 1981. CARVALHO, M.M.C. “A configuração da Historiografia Educacional Brasileira”. In FREITAS, M.C. (Org.) Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998. CUNHA, L.A. & GÓES, M. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. FERNANDES, F. Educação e sociedade no Brasil. São Paulo: Dominus, 1966. FONSECA, S.G. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1993. GIROUX, H. Pedagogia Radical. Coleção Educação Contemporânea. São Paulo: Cortez, 1983. LOPES, E.T. 500 anos de educação no Brasil. São Paulo: Autêntica, 2000. NORONHA, O.M. História da educação: sobre as origens do pensamento utilitarista no ensino superior brasileiro. Campinas: Alínea, 1998. RIBEIRO, M.L.S. História da educação brasileira; a organização escolar. Campinas: Autores Associados, 2001. ROMANELLI, O.O. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2001. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 0 30 OPTATIVA: ( X ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Identificar o aluno surdo observando as características que apresenta; - Discutir sobre a história da educação dos surdos, no Brasil; - Demonstrar conhecimentos sobre a metodologia do ensino para o surdo; - Comunicar-se com o surdo; - Identificar os aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais, como a fonologia, a morfologia e a sintaxe; - Discutir o papel social da educação inclusiva. EMENTA Abordagem sobre a surdez. História da Educação do surdo no Brasil. Metodologia do ensino para o surdo. A comunicação do surdo. Instrumentos de comunicação não verbal. A organização da comunidade surda. Aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - O que é a surdez? Definições da surdez; Causas e prevenções para a surdez Conseqüências educacionais e de desenvolvimento; Apoios, estimulação, atendimento especializado. - História da Educação do surdo no Brasil: A primeira escola para surdos; Modalidades de atendimento ao surdo; Inclusão e exclusão. - A comunicação do surdo: Como o surdo se comunica Como o surdo aprende? Estratégias e recursos. Apoio e orientações à família Importância da estimulação precoce. - A comunidade surda: Organização em grupos para evitar a exclusão e a exploração da pessoa surda; Associações e ONGs; Grupos de apoio; Subsídios. - A língua brasileira de sinais (LIBRAS) A comunicação através de sinais Aspectos da fonologia, da morfologia e da sintaxe para comunicação com a pessoa surda; Possibilidade do uso de LIBRAS em contextos reais de comunicação. BIBLIOGRAFIA BOTELHO, P. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 1998. CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. CICCONE, M. (org.), Comunicação total - introdução, estratégias, a pessoa surda. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1996. FELIPE, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Professor. 2. ed. Brasília: MEC/SEESP/FNDE, Kit: Livro e Fitas de Vídeo: Volumes I e II. FELIPE, T. Introdução à Gramática da LIBRAS. In Educação Especial – Língua Brasileira de Sinais. 2. ed. Brasília: MEC/SEESP, Volume 2, 2000. FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro, Agir, 1990. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 31. ed. São Paulo: Cortez, 1995. GOLDFELD, M. A criança surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sócio interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. KOZLOWSKI, L. A percepção auditiva e visual da fala. Editora Revinter, Rio de Janeiro: 1997. MAIA, M.E. No reino da fala: a linguagem e seus sons. 3. Ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991. MOURA, M.C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. OLIVEIRA, A.A. & MACEDO, M.F.A. A arte de comunicar – I Língua de Sinais. Uberlândia: Ameduca, 1998. QUADROS, M. & SCHMIEDT, M.L.P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC /SEESP, 2006. SERPA, X. Ensino a criança surdacega. Manual para pais e professores. Brasília: Liotti Del Arco, 2003. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Pedogênese em Ambientes Tropicais UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 15 60 OPTATIVA: ( X ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender ambientais presentes nos trópicos que atuam na formação dos solos. - Conhecer os elementos climáticos nos trópicos: água e calor. - Compreender os processos de intemperismo químico, físico e biológico. - Entendimento dos processos de oxi-redução e de acidificação. - Identificar principais atributos de solos tropicais. EMENTA Atributos físicos condicionantes dos processos de pedogênese em ambientes tropicais. Intemperismo físico, químico e biológico. Processos de oxi-redução. Laterização. Latossolização. Acidez do solo. Características e tipos de solos tropicais. Aproveitamento de solos em regiões tropicais. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Introdução. Conceituação de solo; Fatores de formação dos solos: material de origem, relevo, clima, organismos e tempo. - Característica climática das regiões tropicais: temperatura e umidade. - Intemperismo físico, químico e biológico. - Processo de Oxi-redução. - Processo de laterização. - Latossolização. - Acidez do solo. - Atributos diagnósticos. - Utilização dos solos tropicais BIBLIOGRAFIA BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Ed. Ceres. 1989. BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 6ª ed. Editora Freitas Bastos S/A, 1983. CAMARGO, O.A. et al. Métodos de análise química, mineralógica e física de solos. Campinas: Instituto Agronômico, 1986. CURI, N. et al. Vocabulário de ciência do solo. Campinas/SP: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1993. EMBRAPA (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS AGROPECUÁRIAS). Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solo. Rio de Janeiro, 1999. GOEDERT, E.J. (Coord.). Solos de Cerrado - Tecnologias e Perspectivas. Brasília: EMBRAPA/CPAC, 1986. GOMES, C.F. Argilas: o que são e para que servem. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1986. GUERRA, A.J.T. Erosão e conservação dos solos; conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1999. JORGE, J.A. Física e manejo de solos tropicais. Campinas: ICEA, 1986. JORGE, J.A. Solo - manejo e adubação. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1982. KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo – planta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. KLAR, A.E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo: EDUSP, 1984. LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 2a ed. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1984. LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3a ed. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1996. LEPSH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002. LIMA, M.R. Disciplina de solos florestais. Disponível em: <http://www.agrarias.ufpr.br/~mrlima/> Acesso em 8 ago. 2002. LOPES, A.S. Manual de fertilidade do solo. São Paulo: ANDA/POTAFOS, 1989. MONIZ, A.C. (Coord.). Elementos de pedologia. São Paulo: EDUSP, 1972. MONIZ, A.C. et al. Elementos de pedologia. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico, 1975. OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. Piracicaba: FEALQ, 2005. PALMIERE, F. & LARACH, J.O.I. Pedologia e geomorfologia. In: GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. (Org.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1996. PORTO, C.G. Intemperismo em regiões tropicais. In: GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. (Org.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1996. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. Ed. Nobel. 1986. RAIJ, V.B. Avaliação de fertilidade do solo. 2a ed. Campinas: Instituto da Potassa e Fosfato, 1981. RANZANI, G. Manual de levantamento de solos. 2ª ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1969. RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 2ª ed. Viçosa, 1997 ROMÉ JR., J.B. Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 1997. SANTANA, D.S. & BAHIA FILHO, A.F.C. Indicadores de qualidade do solo. In: XXVII Congr. Bras. Ciência Solo, Brasília, 1999. CD-ROM. SILVA, L.F. Solos tropicais - aspectos pedológicos, ecológicos e de manejo. São Paulo: Terra Brasilis, 1985. SIQUEIRA, J.O. Biologia do solo. Lavras: ESAL/FAEPE, 1993. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Campinas: 2005. TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo. Oficina de textos, 2000. VARGAS, M.A.T. & HUNGRIA, M. Biologia dos solos dos cerrados. Planaltina-DF, 1997. VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1975. VIEIRA, L.S. Manual de Ciência do Solo; com ênfase em solos tropicais. 2a ed. São Paulo: Ceres, 1988. VIEIRA, L.S. & VIEIRA, M.N.F. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo: Ceres, 1983. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Pensamento Filosófico Brasileiro UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 60 0 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Promover a análise das principais tendências e correntes da filosofia da educação, tendo em vista a explicitação crítica das diferentes orientações da teoria e da prática educacional no Brasil. - Compreender a íntima conexão entre Filosofia e Educação, refletindo acerca da importância do estudo da Filosofia da Educação para a formação do educador e a necessidade do conhecimento filosófico na prática educativa. - Identificar os pressupostos filosóficos que fundamentam as várias teorias e práticas pedagógicas. - Incentivar o futuro educador, a partir da reflexão-ação, a uma práxis pedagógica libertadora. EMENTA O conhecimento filosófico nas concepções educativas dialéticas presentes no pensamento brasileiro. A escolástica, a reforma e a contra-reforma, a ascensão e decadência do positivismo e seus reflexos no pensamento filosófico do país. A originalidade da filosofia no Brasil e suas influências na educação. Teorias críticas e não críticas presentes no pensamento filosófico brasileiro, considerando-se a educação como fato histórico, político, social e cultural. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Filosofia da Educação Especificidade do saber filosófico: questões e tarefas - O Homem e suas implicações para a Educação - Anísio Teixeira e a vivência do fenômeno educativo - A relação homem-mundo: Paulo Freire e o ponto de partida da teoria e da prática pedagógica - Consciência filosófica A educação como passagem do senso comum à consciência filosófica (Saviani). BIBLIOGRAFIA CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994. CURY, C. J. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. São Paulo: Cortez, 1989. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia; saberes necessários a prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. GADOTTI, M. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1989. NUNES, B. A filosofia contemporânea. São Paulo: Ática, 1991. SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência filosófica. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 1986. SAVIANI, D. Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Ed.Civ. Brasileira, 1985. SEVERINO, A. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1993. SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa: Horizonte, 1978. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Pesquisa em Educação UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 60 0 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Oferecer bases teóricas e operacionais quanto aos aspectos metodológicos da pesquisa científica no campo da Educação, tendo em vista a aplicação de conceitos básicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espírito crítico, da observação e participação. EMENTA Espaço de introdução do aluno às linguagens de acesso às diferentes fontes de produção da pesquisa educacional: biblioteca, meios informatizados, leitura e produção de textos e artigos com diferentes abordagens. Discussão do profissional da educação frente aos desafios da realidade atual no campo da pesquisa educacional. Aspectos teóricos da pesquisa educacional: relação entre filosofia e ciência, a questão do método, o empírico e o dialético na pesquisa científica. Pesquisa empírica: estudos descritivos. A pesquisa qualitativa: análise documental, estudo etnográfico, enfoques fenomenológico e dialético da pesquisa em Educação. Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa: a observação participante, a entrevista, relatos de vida, análise de conteúdo. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Espaço de introdução do aluno às linguagens de acesso às diferentes fontes de Produção da pesquisa educacional: Biblioteca; Meios informatizados; Leitura e produção de textos e artigos com diferentes abordagens. - Questões teóricas relacionadas com a pesquisa na educação: Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes à pesquisa; Noções sobre pesquisa empírica, seus alcance e limitações; Estudos descritivos; Métodos quantitativos nos procedimentos de coleta e análise de dados. - Noções sobre abordagens qualitativas da pesquisa em Educação: Estudos histórico-críticos e etnográficos; O enfoque fenomenológico e o enfoque dialético; Procedimentos na pesquisa qualitativa. - Novas tecnologias da informação e da comunicação (NTIC): O uso do microcomputador em pesquisa na gestão educacional; Internet: ferramenta de pesquisa. BIBLIOGRAFIA ALVES, A.J.M. Pesquisa quantitativa. São Paulo: Editora Pioneira, 1998. AZANHA, J.M.P. Uma idéia de pesquisa educacional. São Paulo: EDUSP, 1992. BICUDO, M.A.V. & ESPOSITO, V.H.C. Pesquisa qualitativa em educação. Piracicaba: Editora UNIMEP, 1994. BRANDÃO, C.R. Pesquisa participante. 7a ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1998. BRANDÃO, C.R. Repensando a pesquisa participante. 3a ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1987. COULON, A. Etnometodologia e educação. Petrópolis: Editora Vozes, 1995. DEMO, P. Introdução à metodologia científica. 2a ed. São Paulo: Editora Atlas, 1987. DEMO, P. Metodologia científica em Ciências Sociais. São Paulo: Editora Atlas, 1989. DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 1994. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 5a ed. São Paulo: Editora Cortez, 1997. FAZENDA, I. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 2a ed. São Paulo: Editora Cortez, 1991. FAZENDA, I. Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Editora Cortez, 1992. GADOTTI, M. A educação contra a educação: o esquecimento da educação e a educação permanente. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1981. KERLINGER, F.N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: Editora EPU-EDUSP, 1980. KOSIK, K. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1976. KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1980. LAKATOS, E.M. & MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas, 1991. LÜDKE, M. & ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Editora EPU, 1986. MARTINS, J. Um enfoque fenomenológico do currículo: educação como poíeses. São Paulo: Editora Cortez, 1992. PINTO, Á.V. Ciência e existência. 2a ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1979. POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Editora Cultrix, 1972. POPPER, K.R. Conjeturas e refutações. 2a ed. Brasília: Editora UnB, 1982. REZENDE, A.M. Concepção fenomenológica da educação. São Paulo: Editora Cortez, 1990. REZENDE, A.M. et al. Iniciação teórica e prática às ciências da educação. Petrópolis: Editora Vozes, 1979. SANTOS FILHO, J.C. & SANCHEZ GAMBOA, S. Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. São Paulo: Editora Cortez, 1995. SARMENTO, W.M. et al. Problemas metodológicos nas ciências sociais. Salvador: Editora Universidade Federal da Bahia, 1989. SCHAFF, A. História e verdade. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1978. SELLTIZ, C. et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Editora EPU, 1974. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático-científico na universidade. 12a ed. São Paulo: Editora Cortez, 1985. SILVA, M.O. Refletindo a pesquisa participante. 2a ed. São Paulo: Editora Cortez, 1991. THIOLLENT, M. Crítica metodológica, investigação social e enquête operária. 4a ed. São Paulo: Editora Polis, 1985. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ ___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso _____/ ______ / ________ ________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Preservação do Meio Ambiente UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 15 60 45 OBS: CO-REQUISITOS: Nenhum PRÉ-REQUISITOS: Nenhum OBJETIVOS - Identificar e analisar os problemas decorrentes dos impactos ecológicos que a tecnologia possa produzir e aplicar técnicas de controle de poluição visando a preservação e conservação do meio ambiente. EMENTA Noções gerais de ecologia. Ciclos biogeoquímicos. Poluição atmosférica. Poluição do solo. Poluição sonora. Poluição radioativa. Poluição das águas. Caracterização dos despejos. Efeito da poluição no corpo receptor. Procedimento geral para o controle de poluição - classificação dos tipos de tratamentos. Processos aeróbicos de tratamento. Processos anaeróbicos de tratamento. Tipos de digestores. Reator de filmes fixo. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Noções gerais de ecologia Conceitos Nutrição, fotossíntese e respiração aeróbica Cadeias alimentares Reprodução. Proteção - Ciclos biogeoquímicos Ciclo de Nitrogênio Ciclo do Carbono Ciclo do Fósforo Ciclo da Água Ciclo do Enxofre - Poluição atmosférica Classificação dos poluentes atmosféricos Condicionantes metereológicos Formação dos principais poluentes Efeitos causados pelos poluentes Medidas de controle – Equipamentos Índice de qualidade do ar - Poluição do solo Generalidades Características do lixo domiciliar Problemas causados pelos resíduos sólidos Técnicas de disposição do lixo Efeito do emprego excessivo de adubos sintéticos Contaminação pelos defensivos agrícolas - Poluição sonora Conceitos Fontes de ruídos urbanos Ruído das ruas Ruído das indústrias Efeitos do ruído - Poluição radioativa Conceitos básicos de radioatividade Efeitos da radiações Resíduos radioativos e contaminação do ambiente - Poluição das águas Conceitos fundamentais Métodos de tratamento: Tratamento físico-químico; tratamento biológico; Aeróbico; Anaeróbico Caráter multidisciplinar do controle de poluição Graus de tratamento de efluentes: tratamento primário; tratamento secundário; tratamento terciário - Caracterização dos despejos Parâmetros globais de medida do teor de poluição (DQO, DBO, DTO, OD) Caracterísitcas físicas e químicas dos despejos (trubidez, cor, OD, PH, dureza, sólidos totais dissolvidos, sólidos em suspensão, sólidos flutuantes, concentração de material tóxico, temperatura) - Efeito da poluição no corpo receptor Processo de eutrofização - Procedimento geral para o controle de poluição - classificação dos tipos de tratamentos Primário: Decantação, Equalização, Neutralização e Flotação Secundário: tratamentos biológicos (aeróbicos e anaeróbicos) Terciário: adsorção, ozonização e desinfecção - Processos aeróbicos de tratamento Processo de lodos ativados – Projeto Valos de oxidação Processo de contato-estabilização Lagoas aeróbicos – Facultativas Tricking Filters – Projeto Poços profundos - Processos anaeróbicos Vantagens e Desvantagens Etapas da fermentação Anaeróbia - Tipos de digestores Digestor convencional Reator Anaeróbico de fluxo ascendente - Reator de filmes fixo BIBLIOGRAFIA BRANCO, S.M. & ROCHA, A.A. Ciência do ambiente para universitários. São Paulo: CETESB, 1980. ODUM, E.P. Ecologia. 2ª ed. São Paulo: Livraria Pioneira, 1975. RAMALHO. R.S. Introducion to wastewaters treatment process. New York: Academic Press, 1977. TOMMASI, L. A degradação do meio ambiente. 3ª ed. São Paulo: Livraria Nobel S/A, 1977. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Recursos Hídricos UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 45 15 60 OPTATIVA: ( X ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Compreender os fundamentos teóricos e práticos aplicados ao estudo de Recursos Hídricos. - Entender o funcionamento do ciclo hidrológico e os aspectos físicos de uma bacia hidrográfica que condicionam os recursos hídricos. - Dominar conteúdos teóricos e práticos acerca de regime fluvial e deflúvio. - Dominar conteúdos teóricos e práticos acerca de água subterrânea. EMENTA Conteúdos teóricos e práticos aplicados ao estudo de Recursos Hídricos de superfície e subterrâneos. Aspectos físicos de bacias hidrográficas que condicionam os recursos hídricos. Deflúvios. Conteúdos teóricos e práticos aplicados ao estudo de regime fluvial. Conteúdos teóricos e práticos aplicados ao estudo das águas subterrâneas. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Ciclo hidrológico e hidrosfera - Bacias hidrográficas Análise sistêmica de Bacias Hidrográficas; Geometria; Rede de drenagem; Relevo (geração de carta de declividade e perfil geomorfológico); Pluviosidade Geologia; Solos; Vegetação. - Regime fluvial Escoamento fluvial; As componentes do escoamento fluvial; As unidades de medição; As séries hidrológicas. Os elementos dos regimes fluviais; Vazão; As estiagens ; As cheias; A vazão sólida Regionalização de vazão Séries históricas; Q710, Q90, Q95 Curva de permanência Os tipos de leitos fluviais - Águas Subterrâneas Aqüíferos; Tipos de aqüíferos; Áreas de recarga e exutórios; Contaminação; Parâmetros Hidrogeológicos; Monitoramento; Poços tubulares profundos; Vulnerabilidade à contaminação BIBLIOGRAFIA CUSTÓDIO & LLAMAS. Hidrogeologia subterrânea. Tomo I e II. Ed. Omega, 1976. DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura. Livraria Freitas Bastos S.A., 1983. FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J. Hidrogeologia - Conceitos e aplicações. Fortaleza: CPRM, 2000. FETTER, C.W. Applied hydrogeology. Merril Pub, 1988. FREEZE, R.A. & CHERRY, G.A. Groundwater. Prentice-Hall, 1979. ROSS, J.L.S. (Org.). Geografia do Brasil. SP: EDUSP, 1996. GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G.A. Hidrologia. Editora Edgard Blücher, 2004. JOHNSON, D. Águas subterrâneas e poços tubulares. Ed. CETESB/ABAS. 1978. LINSLEY, R.K. & FRANZINI, J.B. Engenharia de recursos hídricos. McGraw-Hill do Brasil, EDUSP, 1978. GARCEZ, L.N. Hidrogeologia. Rio de Janeiro: Ed. Blucher Ltda, 1961. MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais,1989. MOTA, S. Preservação e conservação de recursos hídricos. ABES. 2a ed. 1995. POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: EDUSP, 1972. REBOUÇAS, A.C. et al. Águas doces do Brasil: capital ecológico, usos e conservação, 2a ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2002. RICKLEFT, R. A economia da natureza. 3a ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1996. SCHREIBER, G.P. Usinas hidrelétricas. São Paulo: Editora Edgard Blucher. SCIENTIFIC AMERICAN. A biosfera. São Paulo: Polígono/Edusp, 1974. TROPPMAIR, H. Biosfera e meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1987. TSUTIYA, M.T. Abastecimento de água. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 2005. TUCCI, C.E.M. (Org.). Hidrologia, ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 4, EDUSP/ABRH, 1993. VILLELA, S.M. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. McGraw-Hill do Brasil, 1975. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________ ________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Sistemática Filogenética UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 60 0 60 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Refletir sobre a ação da Sistemática entre as Ciências e entender a diversidade biológica e os princípios gerais da classificação filogenética. EMENTA Sistemática e diversidade biológica. Noções básicas sobre classificações biológicas. Plesiomorfia e apomorfia e agrupamentos taxonômicos. Construção de cladogramas. Sistemática de Metazoa e Metaphyta. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Sistemática e diversidade biológica Dimensionando a Diversidade Biológica A ação da sistemática entre as Ciências - Noções básicas sobre classificaçôes biológicas Sistema Geral e Classificação: Sistema Lineano Escolas Taxonômicas: tipológica ou essencialista; catalográfica; numérica, gradista, filogenética - Plesiomorfia e apomorfia e agrupamentos taxonômicos Conceito de homologia Caracteres compartilhados: simplesiomorfias e sinapormofias Grupos monofiléticos e merofiléticos - Construção de cladogramas Polarização de caracteres Grupos externos funcionais Matrizes de informação Cladogramas e árvores filogenéticas Transformação de matrizes em cladogramas Classificações filogenéticas - Sistemática de Metazoa e Metaphyta BIBLIOGRAFIA AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1999. BRUSCA, R.C. & BRUSCA, C.G. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Massachusetts, 1990. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq, 1992. JUDD, W.S. et al. Plant systematics – a phylogenetic approach. Sunderland: Sinauer, 2002. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995. KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998. NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001. POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999. RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia de invertebrados. São Paulo: Rocca, 2005. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Zoologia e Ecologia de Campo UNIDADE ACADÊMICA: FACIP CÓDIGO: PERÍODO: OBRIGATÓRIA: ( ) CH TOTAL TEÓRICA: OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL: 30 60 30 OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: OBJETIVOS - Adquirir uma perspectiva de campo sobre a diversidade zoológica, reconhecendo os hábitats e comportamentos de espécies na natureza e trabalhando a questão da qualidade da informação zoológica disponibilizada pelo meio televisivo. EMENTA Hábitats e o comportamento de espécies. Estudo da fauna. Análise crítica de divulgação científica sobre animais. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA - Estudos dos hábitats e o comportamento de espécies - Estudo da fauna Fauna microscópica Fauna de serapilheira Fauna aquática Fauna noturna Aves Mamíferos - Análise crítica de divulgação científica sobre animais BIBLIOGRAFIA BARNES, R.S.K., CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os Invertebrados, uma nova síntese. SP: Atheneu, 1989. BRUSCA, R.C. & BRUSCA, C.G. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Massachusetts, 1990. HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. RJ: Guanabara Koogan, 2003. KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998. NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. 2a ed. Oxford University Press, 2001. POUGH, F.H., JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. 5th ed. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999. POUGH, F.H., HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos Vertebrados. Atheneu. SP. 1993. RIBEIRO-COSTA, C.S. & DA ROCHA, R.M. (Orgs). Invertebrados, manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos, 2002. RUPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. SP: Roca, 1996. Tree of life – ( http://tolweb.org/tree/phylogeny.html). WITHERS, P. C. Comparative animal physiology. Saun College Publishing. USA, 1992. APROVAÇÃO _____ /______/ ________ _____/ ______ / ________ ___________________________________ _____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP