Ficha de disciplina - Ciências Biológicas

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Ficha de disciplina - Ciências Biológicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 1º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Caracterizar morfologica e funcionalmente organelas citoplasmáticas.
- Reconhecer ao Microscópio de luz e eletromicrografias células e organelas citoplasmáticas.
EMENTA
Estrutura geral das células. Métodos de estudo em citologia. Trocas entre a célula e o meio. Armazenamento e
transmissão da informação genética. Transformação e armazenamento de energia. Processos de síntese de
macromoléculas na célula. Digestão intracelular. Citoesqueleto e movimentos celulares.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Estrutura geral da célula animal;
Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares.
- Métodos de estudo em citologia;
Microscopia de luz, microscopia eletrônica, fracionamento celular, cultura de células, citoquímica e imunocitoquímica.
- Trocas entre a célula e o meio;
Morfologia, composição e função das biomembranas, especializações de membrana, comunicações intercelulares através
de sinais químicos, permeabilidade e transporte através de membranas e glicocálice.
- Armazenamento e transmissão da informação genética;
Núcleo interfásico; núcleo mitótico e controle do ciclo celular.
- Processos de síntese de macromoléculas na célula;
Morfologia, composição, função e fisiologia de ribossomos, retículo endoplasmático e complexo de Golgi.
- Transformação e armazenamento de energia;
Origem, morfologia, composição, função e fisiologia da mitocôndria.
- Digestão intracelular;
Morfologia, composição, função e fisiologia do complexo endossomal e de lissossomos e autofagia.
- Citoesqueleto e movimentos celulares;
Morfologia, composição, função e fisiologia de microtúbulos, microfilamentos e filamentos intermediários
BIBLIOGRAFIA
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4a ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2004.
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2006.
AUSUBEL, F.M. et al. Short protocols in molecular biology. 5a ed. New York, Current Protocols, 2002.
BRENT, R. et al. Current protocols in molecular biology. New York, John Wiley & Sons Inc., 2003.
DE ROBERTS, E.D.P. & DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 14a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
DI FIORI, M.S.H.; MANCINI, R.E. & DE ROBERTS, E.D.P. Novo atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1984.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
LEESON, S.T. & LESSON, C.R. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
LODISH, H. et al. Molecular cell biology. 4a ed. New York: W. H. Freeman and Co., 2000.
POLLARD, T.D. & EARNSHAW W.C. Biologia celular. 1a ed. Editora: Saunders Elsevier, 2006.
ZAHA, A. et al. Biologia molecular básica. 3ª ed. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto, 2003.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Matemática
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 1º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
0
60
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Dominar os conceitos básicos de matemática elementar e resolver problemas específicos relativos às disciplinas do
curso, quanto a aplicar a matemática em situações relacionadas à área biológica.
EMENTA
Funções. Limites. Derivadas. Integrais.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Funções reais
Conjuntos dos Números Reais.
Equações e Inequações
O Conceito de Função;
Funções Reais de uma Variável Real;
Principais Funções Elementares:
Função Constante;
Função Afim;
Função Quadrática;
Função Polinomial;
Função Racional;
Função Potência;
Função Exponencial;
Função Logarítmica;
Aplicações de Funções nas Ciências Biológicas.
- Limite e continuidade
Limites de Funções:
Limite Finito
Limite no Infinito
Limite Infinito
Operações com Limites;
Formas Indeterminadas;
Continuidade de uma Função;
Aplicações de Limites no Estudo de Funções;
- Derivadas
O Conceito de Derivada;
Técnicas de Derivação:
Função Constante;
Função Potência;
Função Logarítmica;
Propriedades Operatórias;
Função Exponencial;
Interpretação Geométrica da Derivada;
Derivadas Sucessivas;
Aplicações de Derivadas no Estudo de Funções:
Crescimento e Decrescimento de Funções;
Concavidade e Ponto de Inflexão;
Estudo Completo de uma Função;
Determinação de Pontos de Máximo e de Mínimo Através da Segunda Derivada;
Aplicações de Derivadas nas Ciências Biológicas.
- Integrais
Introdução;
Técnicas de Integração:
Integração por Substituição;
Integração por Partes;
Integral Definida;
Aplicações de Integrais nas Ciências Biológicas.
BIBLIOGRAFIA
AGUIAR, A.F.A.; XAVIER, A.F.S. & RODRIGUES, J.E.M. Cálculo para ciências médicas e biológicas. São Paulo:
Editora Harbra, 1988.
BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1978.
HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual Editora, 2004.
IEZZI, G., DOLCE, O. & MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual Editora, 2004.
LIMA, E.L. et al. A Matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM - Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. & HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. São Paulo:
Editora Saraiva, 2003.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Editora Pioneira - Thomson Learning, 2001.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Morfologia Vegetal
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 1º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Identificar os tecidos vegetais reconhecendo os tipos celulares que os compõem.
- Reconhecer os diferentes órgãos das angiospermas através de sua morfologia externa e interna.
- Conscientizar-se sobre a importância do estudo da morfologia vegetal, como base para Sistemática, Fisiologia e
Ecologia Vegetal, além de relacionar os aspectos morfológicos à fisiologia e ao ambiente onde a planta vive.
EMENTA
Morfologia externa e interna das angiospermas. Noções anatômicas de tecidos e órgãos vegetativos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Célula Vegetal
Organização geral
Parede celular
Componentes protoplasmáticos: citoplasma, núcleo, plastos e outras organelas
Componentes não protoplasmáticos: vacúolos, pigmentos, substâncias ergásticas
- Tecidos Vegetais
Meristemas
Tecidos de preenchimento e sustentação: parênquima, colênquima e esclerênquima
Tecidos de revestimento: epiderme, periderme e variações
Tecidos de condução: floema (primário e secundário), xilema (primário e secundário), cerne e alburno
- Órgãos
Raiz
Morfologia externa; tipos
Anatomia: estrutura primária; estrutura secundária; variações do crescimento secundário
Caule
Morfologia externa; tipos
Anatomia: estrutura primária; estrutura secundária; variações do crescimento secundário
Folha
Morfologia externa; filotaxia
Anatomia: estrutura básica e desenvolvimento; variações da estrutura; estrutura foliar e ambiente
Flor
Morfologia externa
Anatomia; ontogenia do óvulo e do grão de pólen; polinização e fecundação
Fruto e Semente
Morfologia externa; tipos
Estrutura básica; dispersão
BIBLIOGRAFIA
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Editora Universidade
Federal de Viçosa, 2003.
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I- Células e tecidos. São Paulo: Roca, 1986.
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II- Órgãos. São Paulo: Roca, 1987.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Ed. Blucher, 1960.
FAHN, A. Anatomia vegetal. Madrid: Pirámide. 1982.
FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTENEGRO, W.R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Livraria
Nobel S/A,1981.
NULTSCHM, W. Botânica geral. Porto Alegre: ArTmet Editora, 2000.
RADFORD, A.E. et al. Vascular plant systematics New YorK: Harper & Row, 1974.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: Célula, Tecidos, Órgãos e Plântula. Ponta Grossa: Editora UEPG,
2004.
VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica – organografia: Quadro sinóticos ilustrados de Fanerógamas. Viçosa:
Editora UFV, 2000.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Química Geral para Biologia
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 1º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Conhecer os principais conceitos básicos e aplicações da Química.
- Desenvolver o raciocínio químico nos conceitos básicos de reações químicas e estequiometria, termoquímica soluções e
equilíbrio químico, cinética química e propriedades coligativas.
EMENTA
Revisão de conteúdos estudados no Ensino Médio. Teoria dos Algarismos significativos e propagação de erros. Unidades
de concentração. Soluções. Reações químicas com ênfase em reações iônicas. Termoquímica. Cinética Química.
Conceito de ácido base. Titulação e indicadores ácido base. Solução-tampão. Propriedades Coligativas. Solubilidade de
gases.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Revisão de Conteúdos Estudados No Ensino Médio
Química geral: equações químicas; estequiometria, proporção; conceitos ácido-base de Arrehnius; gases ideais.
Matemática: Regras de três simples; representação gráfica da equação do primeiro grau; raízes de equação do segundo
grau; logaritmos; resolução de sistema de equações; porcentagem.
- Algarismos Significativos
Operações aritméticas sem estimativa de erro;
Operações aritméticas com estimativa de erro.
- Unidades de Concentração
Concentração simples; concentração molar; concentração molal; fração molar; porcentagem em peso; porcentagem em
volume; interconversão de uma unidade para outra.
- Soluções
Tipos e preparo de soluções e misturas. Fatores que influenciam a solubilidade.
- Reações Químicas Com Ênfase Em Reações Iônicas
Espontaneidade de reações de precipitação.
Cálculo estequiométrico sem reagente limitante e osmolalidade da mistura reacional;
Cálculo estequiométrico com reagente limitante e osmolalidade da mistura reacional.
- Termoquímica
Reações exotérmicas e endotérmicas. Calor de reação. Lei de Hess.
- Cinética Química
Fatores que influenciam a velocidade de uma reação. Catálise enzimática.
- Conceitos de Ácido-Base
Espontaneidade de reações ácido base;
Equilíbrio ácido-base;
pH;
- Titulação e Indicadores Ácido Base
Titulação de ácido forte com base forte;
Titulação de ácido fortes com base fraca;
Titulação de ácido fraco com bases forte;
Escolha de indicadores com base nas curvas de titulação.
- Solução-Tampão
pH de uma mistura tamponante;
Preparação de uma solução-tampão.
- Propriedades Coligativas
Pressão de vapor de soluções. Pressão osmótica. Propriedades para soluções de solutos iônicos.
- Solubilidade de Gases
Lei de Henry
Lei de Raoult
BIBLIOGRAFIA
ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre.
Editora Bookman, 2001.
KOTZ, J. C. & TREICHEL, P. M. Química geral e reações químicas. 1ª edição. São Paulo. Editora Pioneira, 2005.
Volumes 1 e 2.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª edição. São Paulo. Editora Makron Books, 1994. Volumes 1 e 2.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Zoologia 1
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 1º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender a biologia e sistemática dos seguintes grupos: Protozoa. Porifera, Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes,
Nemertea, Rotifera, Acanthocephala, Chaetognatha, Cycliophora, Gastrotricha, Kinorhyncha, Loricifera, Nematoda,
Nematomorpha, Priapulida e e Mollusca.
- Reconhecer a diversidade, ecologia, adaptações morfológicas e comportamentais e relações filogenéticas destes grupos.
EMENTA
Sistemática filogenética, morfologia, relações ecológicas e comportamentais dos seguintes grupos: Protozoa, Porifera,
Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes, Nemertea, Rotifera, Acanthocephala, Chaetognatha, Cycliophora, Gastrotricha,
Kinorhyncha, Loricifera, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida e e Mollusca.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Reconstrução das relações de parentesco entre os invertebrados
- Protozoários flagelados, amebóides, ciliados e formadores de esporos
- Origem e Evolução dos metazoários
- Diversidade, sistemática, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia de:
Porifera
Cnidaria
Ctenophora
Platyhelminthes
Nemertinea;
Gnatostomulida;
Nematoda
Nematomorpha
Gastrotricha
Rotifera
Acanthocephala
Kinorhyncha
Loricifera
Mollusca
BIBLIOGRAFIA
AMARAL, A. C. Z.; RIZZO, A. E. & ARRUDA, E. P. Manual de identificação dos invertebrados marinhos da
região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005.
AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002
BRUSCA, R. C. & BRUSCA, C. G. Invertebrados. Guanabara Koogan, 2007.
BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1999.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq, 1992.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Guanabara Koogan, 2004.
MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Co., 2003
NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001.
RIBEIRO-COSTA, C. S. & DA ROCHA R. M. (Orgs.). Invertebrados, manual de aulas práticas. Ribeirão Preto:
Holos Editora, 2006.
RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia de invertebrados. São Paulo: Rocca, 2005.
STORER, T. I. Zoologia Geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE PIPE
PIPE 1: Projeto Integrado de Prática Educativa 1 – PIPE 1
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 1º
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
15
30
45
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Analisar os desafios e as perspectivas professor/profissional da área das Ciências Biológicas
- Entrar em contato com os diversificados campos de atuação e também proporcionar uma discussão e análise sobre essa
identidade profissional, especialmente, sobre a atuação do docente em Ciências e Biologia, do pesquisador e do biólogo
no mundo do trabalho.
EMENTA
A construção da identidade do professor. Introdução à pesquisa educacional. Os desafios da profissão docente.
Campos de atuação do Biólogo.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- A construção da identidade do professor
Trajetória da formação docente no Brasil e o debate contemporâneo.
- Introdução à pesquisa educacional
A produção científica na área da educação
- Os desafios da profissão docente
O papel do professor na atualidade
- Campos de atuação do Biólogo
BIBLIOGRAFIA
ABDALLA, M. F. B. O senso prático do ser e estar na profissão. São Paulo: Cortez, 2006.
ABRAMOVICH, F. (Org.) Meu professor inesquecível: ensinamentos e aprendizados contados por alguns
dos nossos melhores escritores. São Paulo: Editora Gente, 1997.
ABRAMOWICZ, M.. A importância dos grupos de formação reflexiva no interior dos cursos universitários.
In: CASTANHO, S. & CASTANHO, M. E. (Orgs.). Temas e textos em metodologia do ensino superior.
Campinas: Papirus, 2001.
ALONSO, M. & QUELUZ, A. G. (Orgs.) O trabalho docente: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Histologia e Embriologia Geral
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 2º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OBS:
PRÉ-REQUISITO: Biologia Celular e Molecular
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Histologia: Caracterizar morfologica e funcionalmente, os diferentes tecidos animais, além de reconhecê-los ao
microscópio de luz.
- Embriologia: Compreender os mecanismos do desenvolvimento embrionário humano.
EMENTA
Histologia: Tecido epitelial de revestimento; Tecido conjuntivo propriamente dito; Tecido adiposo; Tecido cartilaginoso;
Tecido ósseo; Tecido Muscular; Tecido Neural e Sangue. Embriologia: noções sobre sistema reprodutor e gametogênese;
fecundação; segmentação do ovo; formação e primeiras diferenciações dos discos embrionários; fases do
desenvolvimento embrionário; morfologia externa do embrião e anexos embrionários.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Histologia
Tecido epitelial de revestimento;
Tecido conjuntivo propriamente dito: Substância fundamental, fibras e fibroblasto;
Tecido conjuntivo propriamente dito: macrófago, mastócito e plasmócito;
Tecido conjuntivo propriamente dito: histofisiologia;
Tecido adiposo;
Tecido cartilaginoso;
Tecido ósseo e osteogênese;
Tecido muscular liso e estriado esquelético;
Tecido muscular estriado cardíaco;
Tecido neural – neurônios;
Tecido neural – células da neuroglia;
Tecido neural – nervos, gânglios e terminações nervosas.
Células do sangue e Hemocitopoese;
- Embriologia
Noções sobre sistema reprodutor e gametogênese;
Fecundação;
Segmentação do ovo;
Formação do disco embrionário didérmico e do tridérmico;
Primeiras diferenciações dos discos embrionários;
Fases do desenvolvimento embrionário;
Morfologia externa do embrião;
Anexos embrionários.
BIBLIOGRAFIA
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2006.
COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. 1a ed. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2003.
COMARCK, D.H. Histologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999.
DE ROBERTS, E.D.P. & DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 14a ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2003.
DI FIORI, M.S.H; MANCINI, R.E. & DE ROBERTS, E.D.P. Novo atlas de histologia. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 1984.
DRECOLL, E.L. & ROHEN, J.W. Embriologia funcional. 2a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.
GENESER, F. Histologia com bases biomoleculares. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
GLEREAN, A. Manual de histologia. 1a ed. Editora Atheneu, 2002.
HIATT, J.L. & GARTNER, L.P. Atlas colorido de histologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2005.
JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.
JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2005.
LANGMAN, J. Embriologia médica. 9a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.
LANGMAN, J. Fundamentos de embriologia médica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006.
LEESON, S.T. & LESSON, C.R. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1980.
LOWE, J. & STEVENS, A. Histologia humana. 2a ed. Editora Manole, 2001.
MAIA, G.D. Embriologia humana. 5a ed. Editora Atheneu, 2002.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 6a ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004.
RAUCH, R.L. Histologia: Entenda - Aprenda - Consulte. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006.
ROMERO, M.E.C. et al. Embriologia: Biologia do desenvolvimento. 1a ed. Editora Látria, 2005.
ROSS, M.H. & ROMRELL, L.J. Histologia. Rio de Janeiro: Editora Panamericana, 1993.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Política e Gestão da Educação
CÓDIGO:
PERÍODO: 2º
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
0
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Contextualizar a sociedade e sua influência na elaboração de Políticas Públicas.
- Analisar historicamente o sistema educacional no Brasil e as condições de sua implementação.
- Compreender o contexto em que a Lei de Diretrizes e Bases (lei 9.394/96) foi gerada e suas
conseqüências na estrutura do sistema educacional brasileiro;
- Discutir criticamente a atual Política Educacional, principalmente quanto ao Financiamento e
questões referentes ao público x privado;
- Conhecer os elementos básicos da gestão democrática da educação.
EMENTA
Fundamentos históricos e sociais do sistema educacional brasileiro. A Lei nº 9.394/96
(LDB) e a realidade educacional e o processo de elaboração e implementação das políticas sociais; a
gestão, o controle e o financiamento da política educacional brasileira. Tendências do atual Sistema Nacional de
Educação. Política educacional local. Elementos básicos da gestão da educação.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Fundamentos históricos do sistema educacional brasileiro
A educação jesuítica
A educação no império
A educação na era Vargas
A educação no período militar
- A Definição e Implementação das Políticas Sociais.
A relação Estado x Sociedade;
Natureza e desenvolvimento das políticas sociais;
A Política Educacional no contexto das políticas sociais;
A trajetória da política educacional brasileira: gestão, controle e financiamento.
- Os Novos Modelos de Atuação do Estado e suas implicações na Política Educacional Brasileira.
Caracterizar o contexto sócio-econômico e político, que vem originando as Reformas Educacionais no Brasil,
desde os anos 80.
Neoliberalismo e a Reforma do Estado;
O papel dos organismos internacionais: UNESCO, Banco Mundial;
O redesenho dos espaços público e privado (o papel das Ongs).
- A Lei nº 9.394/96 (LDB) e a realidade educacional
O contexto de aprovação da LDB
Os s princípios norteadores da LDB
A educação Básica no Brasil: lei x realidade
A Educação Superior: lei x realidade
A educação no Estado de Minas Gerais
Principais características dos Sistemas de Ensino do Estado de Minas Gerais.
- A gestão democrática da Educação
A gestão democrática no Brasil no contexto da reforma do Estado;
Os Conselhos de Educação e a gestão dos sistemas educacionais.
BIBLIOGRAFIA
BRZENZINSKI, I. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. SP, Cortez,
1997.
FERREIRA, N:S:C.& AGUIAR, M. A.(orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos.
São Paulo: Cortez, 2001.
GENTILI, P. (Orgs.). Pós Neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático, Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1996.
SAVIANI, D. Da nova LDB ao plano nacional de educação: por uma outra política educacional.
Campinas,SP: Autores Associados,1998.
SHIROMA, E. O. et.al. Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2002
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Química Orgânica para Biologia
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 2º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
Dominar os conhecimentos relacionados à descrição, reconhecimento e citação das principais funções orgânicas e suas
propriedades e aplicações, assim como suas influências no meio ambiente, além de saber reconhecer em laboratório estas
funções, através de suas reações características.
EMENTA
Compostos de Carbono. Obtenção e aplicações de compostos orgânicos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Compostos do Carbono
Estrutura e propriedades de compostos orgânicos
Conceito de função orgânica e noções sobre nomenclatura
Principais funções orgânicas: nomenclatura e características gerais
Polaridade
Isomeria
Reações Orgânicas: ácidos-base, adição, substituição, eliminação e oxiredução
Compostos biologicamente importantes.
- Obtenção e Aplicações de Compostos Orgânicos
Petróleo, combustíveis e biocombustíveis
Polímeros naturais e sintéticos
Agrotóxicos
BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, L.C. Introdução à química orgânica. São Paulo: Ed Prentice Hall, 2004.
MCMURRY, J. Química orgânica (Volume 1). São Paulo: PIONEIRA, 2.004.
MCMURRY, J. Química orgânica (Volume 2). São Paulo: PIONEIRA, 2.004
SOLOMONS, T.W.G. & FRYHLE, C.B. Química orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora AS,
2002.
MORRISON, R. & BOYD, R. Química orgânica. Fundação Calouste Gulbenkian, 1973
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Sistemática de Criptógamas
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 2º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
15
45
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Conhecer os fundamentos básicos de Sistemática Vegetal.
- Reconhecer e identificar representantes de fungos, algas, briófitas e pteridófitas, relacionando-os filogeneticamente.
- Conhecer as técnicas de coleta e conservação destes grupos.
EMENTA
Reinos e diversidade de organismos. Sistemas de classificação dos vegetais. Bases dos sistemas filogenéticos. Morfologia
e sistemática dos principais grupos de Criptógamas. Organização do talo. Evolução dos sistemas: vascular e reprodutivo.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Reinos Fungi, Protista e Plantae
Critérios taxonômicos, morfológicos, reprodutivos, citológicos e químicos
A célula de Procariotos e Eucariotos fotossintetizantes
Teorias sobre a origem dos eucariotos fotossintetizantes
Caracterização, importância biológica e evolutiva
- Protista Fotossintetizantes e Plantae
Organização vegetativa, reprodução e sexualidade
- Fungi
Caracterização, biologia e importância
Caracterização e importância dos fungos superiores: Ascomycetes e "Deuteromycetes"
Caracterização e importância dos fungos superiores: Basidiomycetes.
- Algas
Conceitos gerais e critérios taxonômicos em alguns grupos de algas
Caracterização biológica e importância de eucariotos com ficobilinas (Rhodophyta)
Caracterização, biologia e importância das algas com fucoxantina e clorofila c (Phaeophyta, Chrysophyta,
Bacillariophyta e Phyrrophyta)
Caracterização e tendências evolutivas das algas com clorofila b (Chlorophyta, Charophyta e Euglenophyta)
A simbiose entre algas e fungos: líquens
- Plantae
Origem e conquista do ambiente terrestre pelas plantas
Caracterização e taxonomia de Bryophyta
Caracterização, origem e evolução dos grandes grupos de pteridófitas atuais (Psilophyta, Lycopodophyta, Arthrophyta e
Pterophyta)
Caracterização de Pterophyta, o grande grupo das pteridófitas atuais
BIBLIOGRAFIA
BICUDO, C.E.M. & BICUDO, R.M.T. Algas de águas continentais brasileiras: chave ilustrada para identificação
de gêneros. São Paulo: Fundação para o Desenvolvimento do Ensino de Ciências, 1970.
BOLD, H.C. O reino vegetal. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1988.
BOLD, H.C.; ALEXOPOULOS, C.J. & DELEVORYAS, T. Morphology of plants and fungi.
Harper ; Row
Publishers, N.Y., U.S.A, 1980.
DELEVORYAS, T. Diversificação nas plantas. Trad. A.B. JOLY. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1978.
FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTEIRO, W.R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Ed. Nobel, 1981.
FONT QUER, P. Diccionario de botanica. Barcelona, Espanha: Editorial Labor, S.A., 1985.
HEYWOOD, V.H. Taxonomia vegetal. Trad. K.G. HELL. São Paulo: Companhia Editora Nacional, EDUSP, 1970.
JEFFREY, C. An introduction to plant taxonomy. Cambridge University Press, Cambridge, U.K, 1992.
JOLY, A.B. Botânica - introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 1983.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
ROUND, F.E. Biologia das algas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1983.
SCHULTZ, A. Introdução ao estudo da botânica sistemática. Porto Alegre, R.S: Editora Globo, S.A., 1968.
SILVEIRA, V.D. Micologia. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1981.
TRYON, R.M. & TRYON, A.F. Ferns and allied plants: with special reference to tropical america. Springer-Verlag,
N.Y., U.S.A, 1982..
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Zoologia 2
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 2º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender a biologia e sistemática dos seguintes grupos: Annelida, Echiura, Sipuncula, Onychophora, Tardigrada,
Arthropoda, Cycloneuralia, Gnathifera, Kamptozoa, Cycliophora, Lophophorata e Chaetognatha.
- Reconhecer a diversidade, ecologia, adaptações morfológicas e comportamentais e relações filogenéticas destes
grupos.
EMENTA
Sistemática filogenética, morfologia, relações ecológicas e comportamentais dos seguintes grupos: Annelida, Echiura,
Sipuncula, Onychophora, Tardigrada, Arthropoda, Cycloneuralia, Gnathifera, Kamptozoa, Cycliophora, Lophophorata e
Chaetognatha.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Diversidade, sistemática, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia de:
Annelida
Echiura
Sipuncula
Onychophora
Tardigrada
Arthropoda
Cycloneuralia
Gnathifera
Kamptozoa
Cycliophora
Lophophorata
Chaetognatha
BIBLIOGRAFIA
AMARAL, A. C. Z.; RIZZO, A. E. & ARRUDA, E. P. Manual de identificação dos invertebrados marinhos da
região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005.
AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002
BRUSCA, R. C. & BRUSCA, C. G. Invertebrados. Guanabara Koogan, 2007.
BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1999.
COSTA, C.S.R. & DA ROCHA, R.M. (orgs.). Invertebrados, manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos
Editora, 2006.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq, 1992.
MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Co. imp., 2003
HICKMAN, C.P; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Guanabara Koogan, 2004
NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001.
RUPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 2005.
STORER, T. I., Zoologia Geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE PIPE
PIPE: Projeto Integrado de Prática Educativa 2 – PIPE 2
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 2º
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
15
30
45
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de
trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.
- Diagnosticar, analisar e interpretar a escola em suas múltiplas dimensões.
- Analisar o papel do professor de Ciências e de Biologia no contexto escolar
EMENTA
Fontes de pesquisa em educação. A escola como espaço de reflexão. Contexto e relações de trabalho na escola. Gestão e
funcionamento das escolas de Educação Básica. A escolha dos materiais didáticos, em particular do livro didático.
Laboratórios de Ciências e Biologia.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Fontes de pesquisa em educação
- A escola como espaço de reflexão
- Contexto e relações de trabalho na escola
- Gestão e funcionamento das escolas de Educação Básica.
- A escolha dos materiais didáticos, em particular do livro didático
- Laboratórios de Ciências e Biologia
BIBLIOGRAFIA
ALARCÃO, I. (Org.) Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ALVES, N. & SGARBI, P. Espaços e imagens na escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
AMIGUINHO, A. & CANÁRIO, R. (Orgs.) Escola e mudança: o papel dos centros de formação. Lisboa:
EDUCA, 1994.
ANDRÉ, M. Ensinar a pesquisar... como e para que? In: Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino
(ENDIPE), 2006.
ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Bioestatística
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 3º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
0
60
OPTATIVA: ( )
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Dominar as técnicas estatísticas e utilizá-las na análise e interpretação de dados.
-Demonstrar visão prática e crítica de conceitos de matemática e estatística aplicados às Ciências Biológicas.
EMENTA
Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Principais modelos discretos e contínuos. Ajustamento de modelos
probabilísticos. Noções de amostragem e estimação. Noções de testes de hipóteses. Analise de variância. Correlação e
regressão linear. Noções sobre experimentos e levantamentos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Estatística descritiva
Escalas de medidas
Apresentação de dados numéricos: tabelas e gráficos
Distribuição de freqüências - histograma e polígono de freqüência
Medidas de posição: media aritmética, mediana e moda. Outras medidas: separatrizes
Medidas de dispersão: variância, desvio padrão e coeficiente de variação
Assimetria e curtose
Coeficiente de correlação linear
-Noções de probabilidade
Experiência aleatória, espaço-amostra, eventos e axiomas e teoremas básicos
Variáveis aleatórias discretas e continuas. Expectancia e momentos
Principais modelos probabilísticos: binomial, poisson, normal, quiquadrado, student e f
Uso de tabelas. Aplicações
- Noções de amostragem e estimação
População e amostra. Censo a amostragem
Amostra aleatória. Estimador e estimativa
Dimensionamento de amostra
Intervalo de confiança
- Noções de teste de hipóteses
Formulação geral de um teste paramétrico. Tipos de erro
Testes de medias e variâncias
Teste qui-quadrado
Analise de variância: classificação simples. Testes de comparações. Múltiplas. Repetição e casualização
- Correlação e regressão linear
Correlação e regressão linear simples
Análise de variância não regressão
BIBLIOGRAFIA
ARANGO, H.G. Bioestatística teórica e computacional. Ed. Guanabara Coogan S.A, 2001.
BUSSAB, W.O. & MORETTIN, P. Estatística básica. Saraiva, 2002.
COSTA NETO, P.L. Estatística. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1979.
MORETTIN, L.G. Estatística básica – probabilidade. São Paulo: Makron Book, 1999.
MORETTIN, L.G. Estatística básica – inferência. São Paulo: Makron Books, 1999
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Ed. Campus, 1998.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Bioquímica
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 3º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
15
60
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender os princípios da bioquímica, seus conceitos e linguagem e a conexão da bioquímica com as outras
ciências.
- Compreender a estrutura e a dinâmica de importantes componentes celulares, a interação entre a estrutura
tridimensional das biomoléculas e o metabolismo intermediário, com ênfase na produção de energia biológica
EMENTA
Introdução à bioquímica. Proteínas. Carboidratos. Lipídeos. Membranas. Bioenergética celular e ciclo do ATP.
Metabolismo de carboidratos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Introdução à bioquímica
Água – Interações fracas no sistema aquoso,
Constante de ionização, ácidos fracos, sistemas tampões biológicos importantes.
Classificação, e estereoisomeria de aminoácidos. Ligação Peptídica.
- Proteínas
Classificação, funções, níveis de organização.
Enzimas: Catálise, Cinética, especificidade e classificação, cofatores, inibidores, enzimas regulatórias.
- Carboidratos
Mono, Oligo e Polissacarídeos. Glicoconjugados.
- Lipídeos
Ac. Graxos, triacilgliceróis, fosfoglicerídeos, esfingolipídeos, colesterol
- Membranas
Composição, modelo mosaico fluido
- Bioenergética Celular e Ciclo do ATP
- Metabolismo de carbohidratos
Glicólise,
Ciclo de Krebs,
Cadeia transportadora de elétrons
Fosforilação Oxidativa
BIBLIOGRAFIA
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. Artmed, 2000.
MARZOCCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica básica. Guanabara Koogan, 1999.
NELSON, D. & COX, M. Principles of biochemistry –Worth Publishers, 2000.
STRYER, L. Bioquímica. Guanabara Koogan, 1992.
STRYER, L. Biochemistry. W.H.Freeman and Company, 2002.
UCKO, D. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. Editora
Manole, 1992.
VOET, D., VOET, J.; PRATT, C.W. Fundamentos da bioquímica. Artmed, 2000.
APROVAÇÃO
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Ecologia Geral
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 3o
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
15
60
OPTATIVA: ( )
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender os conceitos, expressões e fenômenos específicos de toda a Ecologia, caracterizando-os, exemplificandoos e conceituando-os.
- Compreender o funcionamento e a estrutura de um Ecossistema.
EMENTA
Conceitos de organismo, população, comunidades e ecossistemas. Caracterização dos principais padrões e processos
ecológicos existentes nos diferentes biomas naturais, inclusive aqueles que envolvem interações entre o ambiente físico e
biótico e os referentes à ação antrópica.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Introdução ao Estudo da Ecologia
História e níveis de organização
- Condições e Recursos Ecológicos
Características físicas do ambiente e condições gerais de clima
Topografia e solos
- Ecossistemas
Caracterização dos grandes Biomas
Fluxo de energia
- Organismos
Histórias de vida, comportamento e respostas às variações ambientais
Sucessão ecológica
Biodiversidade e biogeografia
BIBLIOGRAFIA
BEGON, M.; HARPER, J.L. & TOWSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities. Oxford:
Blackwell, 1996.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Brasil: Guanabara Koogan, 1996.
WILSON, E.O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Filosofia da Ciência
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 3º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
0
30
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Conhecer o ambiente do pensamento filosófico sobre o conhecimento e as ciências, apropriando de novos conceitos e
ferramentas intelectuais.
- Discutir os diferentes níveis do conhecimento, o processo de formação das teorias científicas e as abordagens do método
científico.
EMENTA
As formas lógicas do conhecimento. As abordagens acerca das teorias e do método científico. Os critérios sociológicos e
metodológicos de demarcação entre ciência e não-ciência. Noções básicas da epistemologia.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- As formas lógicas do conhecimento
- As abordagens acerca das teorias e do método científico- Os critérios sociológicos e metodológicos de demarcação entre ciência e não-ciência
- Noções básicas da epistemologia
O indutivismo e seus princípios de justificação
Os problemas da indução
O raciocínio dedutivo como explicação e previsão.
O falsificacionismo de Karl Popper (o método hipotético dedutivo)
Os paradigmas e as revoluções científicas segundo Thomas Kuhn
Os programas de pesquisa de Imre Lakatos
O anarquismo epistemológico de Feyerabend
BIBLIOGRAFIA
BOMBASSARO, L.C. As fronteiras da epistemologia. Petrópolis: Vozes, 1992.
CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Editora Brasiliense, 1999.
FEYERABEND, P. Contra o método. Rio de janeiro: Francisco Alves, 1989.
HEGENBERG, L. Saber de e saber que: alicerces da racionalidade. Petrópolis: Vozes, 1999.
KELLER, V. & CLEVERSON, L.B. Aprendendo lógica. Petrópolis: Vozes, 1991.
KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1989.
KUSCH, M. Linguagem como cálculo versus linguagem como meio universal. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2001.
LAKATOS, I. & MUSGRAVE, A (Orgs). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979.
NASCIMENTO, C.A. De Tomás de Aquino a Galileu. Campinas: Unicamp, 1998.
NEIVA, E. O racionalismo crítico de Popper. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1998.
OMNÈS, R. Filosofia da ciência contemporânea. São Paulo: Editora da Unesp, 1996.
POPPER, K. Conjecturas e refutações. São Paulo: Editora da Unesp, 1996.
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Física Para Biologia
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO/SÉRIE: 3º
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
15
60
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
-Avaliar os fenômenos biológicos sobre a base dos conceitos, leis e teorias físicas correspondentes através de
fundamentação teórica direcionada às Ciências Biológicas, bem como a demonstração de suas leis de forma prática.
EMENTA
Unidades fundamentais, relações entre as grandezas físicas. Movimento - Leis de Newton. Trabalho e energia –
conservação da energia. Oscilações. Mecânica de fluidos. Eletricidade e magnetismo. Óptica física e geométrica.
Radiação e desintegração nuclear.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Unidades fundamentais, relações entre as grandezas físicas
Grandezas Físicas e suas Medidas – Padrões.
Sistema Internacional.
Notação Científica e Algarismos Significativos.
Precisão e Certeza.
Análise Dimensional.
- Movimento - Leis de Newton
Movimento: Conceitos de cinemática, Movimento retilíneo
Movimento em duas dimensões.
Mecânica clássica e as leis de Newton.
Aplicações das leis de Newton.
- Trabalho e energia – conservação da energia
Conceitos gerais, Forças conservativas.
Trabalho e Energia.
Energia potencial gravitacional e elástica.
Energia potencial molecular
Energia Térmica
Energia Química e Biológica
- Oscilações
Movimento Oscilatório.
Ondas Mecânicas.
Superposição e Ondas Estacionarias
- Mecânica de fluidos
Conceitos gerais: Densidade, Pressão, Empuxo e Tensão superficial.
Principio de Pascal e Arquimedes.
Escoamento de um Fluido.
Equação de Bernoulli.
Viscosidade.
- Eletricidade e magnetismo
Forças elétricas e Campos elétricos.
Potencial elétrico e Capacitância.
Corrente e Circuitos de corrente continua.
Forças Magnéticas e Campos magnéticos.
Lei de Faraday e Indutância.
- Óptica física e geométrica
Natureza e propagação da luz.
Óptica Geométrica.
Instrumentos de Óptica.
- Radiação e desintegração nuclear
Conceitos básicos sobre radiação – Teoria dos quanta.
Tipos de radiação e suas características.
Raios-X , Espectro Continuo e Característico.
Difração de raios-X.
Leis da Desintegração radioativa
Atividade e Vida média
BIBLIOGRAFIA
BENEDEK, G.B. & VILLARS, F.M.H., Physics with illustrative examples from Medicine and Biology. Ed.
Addison-Wesley, 1978.
CROMER, A. H. Physics for the life sciences. - ED.McGraw-Hill, 1977.
DURÁN, J. E. R. Biofísica, fundamentos e aplicações. Pearson, Prentice Hall, 2003.
HALLIDAY, R., RESNICK, R. & KRANE, K. S. Física, Vols. 1, 2, 3, 4, LTC, Rio de Janeiro, 1992.
HUGH, Y. D. et al. Física I, II, III, IV. Pearson, Adison Wesley, 2004.
NUSSENZVEIG, H. M. Física, vol. 1, 2, 3 e 4. Ed. Edgard Blucher, 2002.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L. & CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. Harbra, São Paulo,
1982.
OREAR, J. Fundamento de física, vol, 1, 2, 3 e 4, Ed. L.T.C, Rio de Janeiro, 1981.
SERWAY, R. A. & JEWETT, J. W. Princípios de física, Ed. Thomson, São Paulo, 2004.
STROTHER,G. K. Physics with applications in life sciences. Ed. Hougton Mifflin, 1977.
APROVAÇÃO
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE PIPE
PIPE: Projeto Integrado de Prática Educativa 3 – PIPE 3
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 3º
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
15
30
45
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: PIPE 2
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de
trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.
- Diagnosticar e analisar as práticas educativas com o olhar de pesquisador.
- Analisar o papel do professor de Ciências e de Biologia no contexto escolar.
EMENTA
As práticas educativas na Educação Básica. Metodologia de pesquisa em educação. Caracterização dos principais
aspectos da prática educativa: documentos e ações organizadoras do trabalho escolar: proposta pedagógica, regimento
escolar, plano de gestão, plano de curso, proposta curricular, plano de aula, formação continuada etc.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Metodologia de pesquisa em educação.
- As práticas educativas na Educação Básica
- Projeto político pedagógico da escola
BIBLIOGRAFIA
ANDRÉ, M.(Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2001.
BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
CANDAU, V. M..(Org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
CARVALHO, M. C. A. de. Formação de professores para o ensino fundamental: o discurso da eterna
transitoriedade. 1997. Dissertação (Mestrado em História e Filosofia da Educação) – Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, São Paulo, 1997.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Biofísica
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 4º
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS: Física para Biologia
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Analisar os fenômenos biológicos por meio das leis e princípios da física, a adaptação do estudo da biologia à
tecnologia e métodos da física, o estudo dos efeitos dos agentes físicos sobre os seres vivos e particularmente sobre suas
ultraestruturas e seus funcionamentos.
- Construir modelos físicos e matemáticos dos sistemas vivos.
EMENTA
Introdução à disciplina de biofísica. Biofísica da contração muscular. Fluídos nos sistema biológicos. Bioacústica.
Fenômenos elétricos aplicados à biologia. Biofísica da visão. Biofísica das radiações. Técnicas biofísicas de
análise.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Introdução á Biofísica
Conceito atual de biofísica
Divisão e áreas de estudo
Importância na formação do Biólogo.
- Biofísica da contração muscular.
Física do Esqueleto
Músculo esquelético e sua organização
Teoria básica da contração muscular
Papel dos íons cálcio
Papel das articulações
Coeficiente de Atrito Estático e Cinético
Aplicações nas Articulações
Contração muscular e os movimentos.
- Fluídos nos sistema biológicos.
Física do Sistema Cardiovascular
Pressão sangüínea e suas medidas
Efeitos fisiológicos da variação da pressão
Trocas de O2 e CO2 no sistema de capilares
O princípio de Bernoulli aplicado ao Sistema Cardiovascular
Velocidade do Fluxo Sangüíneo
Fluxo sangüíneo - Laminar e Turbulento
Transporte em um meio fluido infinito
Leis de Fick: difusão e osmose
- Bioacústica
Transmissão e recepção das ondas sonoras pelo ouvido humano
Características da percepção auditiva
A barreira do som
A voz humana
Ondas Ultra-sonicas
Propriedades e algumas aplicações do ultra-som
Ecolocalização
- Fenômenos elétricos aplicados à biologia
Bioeletricidade
Potencial de uma membrana celular
Corrente elétrica e lei de Nernst-Planck
Potenciais de Nernst e Donnan
Transporte íons
Bomba de sódio-potásio
Condutância elétrica e membranas excitáveis
Potencial de ação de membranas excitáveis
Potencial de ação nas fibras cardíacas
Efeitos da corrente elétrica no corpo humano
Eletrorreceptores
- Biofísica da visão
Olho humano e os defeitos visuais
Olho composto de um inseto
Transmissão de luz pelo rabdoma
Fotorreceptores
Princípios físicos da fotorreceptividade
Função e formas das células da visão dos vertebrados
polarização e difração da luz nas atividades dos seres vivos
- Biofísica das radiações
Física das radiações
Radioatividade
Leis da desintegração radioativa
Interação das radiações com a matéria
Efeitos nos tecidos
Fundamentos da proteção radiológica
Unidades da dose de radiação
Detectores de radiação
Bioefeitos da radiação
Substâncias radioprotetoras
Higiene das radiações
Aplicações de radioisótopos em biologia
- Técnicas biofísicas de análise
Difração de raios-X
Espectrofotometria
Centrifugação
Cromatografia
Eletroforese
Osmose
Diálise
pHmetria
Fotocolorimetria.
BIBLIOGRAFIA
BENEDEK, G.B. & VILLARS, F.M.H. Physics with illustrative examples from Medicine and Biology. Ed.
Addison-Wesley, 1978.
BURNS, D.M. & MACDONALD, S.G.G. Physics for biology and pre-medical students. 1983.
CAMERON, J.R. & SKOFRONICKL, J.G. Medical physics. 1978.
CROMER, A. H. Physics for the life sciences. - ED.McGraw-Hill, 1977.
DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. Pearson, Prentice Hall, 2003.
GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2000.
HOBBIE, R.K. Intermediate physics for medicine and biology. 1978.
HOPPE, W.; LOHMANN, W.; MARKL, H. & ZIELER,H. Biophysics. 1983.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L. & CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harbra, São Paulo,
1982.
PLONSEY, R. & BARR, R. C. Bioelectricity. A quantitative approach. 1993.
STROTHER,G. K. Physics with applications in life sciences. Ed. Hougton Mifflin, 1977..
APROVAÇÃO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Ecologia Animal
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 4º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
15
45
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS: Ecologia Geral
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Conhecer a estrutura e dinâmica populacional, interações das espécies e comunidades animais, de modo que se possa
compreender os conceitos e princípios fundamentais da ecologia animal.
EMENTA
Estrutura populacional. Dinâmica de populações. Relações entre espécies. Comunidades. Biodiversidade.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Estrutura e Dinâmica Populacional
Propriedades do grupo populacional
Densidade
Natalidade e Mortalidade; tabela de vida e curvas de sobrevivência
Distribuição Etária
Padrões Internos de Distribuição (PID)
Dispersão, agregação, isolamento e territorialidade
Crescimento populacional e regulação
Sazonalidade
Estratégias de Vida
- Relações entre Espécies
Competição
Predação
Parasitismo
Comensalismo, protocooperação e mutualismo
- Comunidades
Estrutura
Índice de diversidade
BIBLIOGRAFIA
BEGON, M.; HARPER, J.L. & TOWSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities. Oxford:
Blackwell, 1996.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
RICKLEFS, R.E.R. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
WILSON, E.O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
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Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Genética
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 4º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
75
0
75
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender as bases genéticas que regulam as atividades dos seres vivos
- Compreender e acompanhar criticamente as inovações da literatura especializada, bem como dar subsídios à
continuidade do desenvolvimento intelectual e aperfeiçoamento metodológico em Genética
EMENTA
A genética na mídia. Noções gerais sobre genética. Notação Genética. Extensões à análise mendeliana. DNA e RNA.
Biotecnologia associada à genética.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- A genética na mídia
- Noções gerais sobre genética
Notação Genética
Leis de Mendel
Cruzamento Teste
- Extensões à análise mendeliana
Alelismo múltiplo
Epistasia, Pleiotropia
Interação Gênica
Genes X Ambiente X Organismos (F=G+A)
Formas de Herança / Hipótese de Lyon
Penetrância e Expressividade Gênica
- DNA e RNA:
Estrutura e Função
Identificação pelo DNA
Propriedades do Material Genético: Replicação, Transcrição e Tradução (Biossíntese de Proteínas)
Transcrição Reversa e Aplicações
Regulação da Expressão Gênica em Procariotos
Regulação da Expressão Gênica em Eucariotos: Controle na Transcrição, Pós-Transcrição, Tradução, na molécula do
DNA, via RNAi e Remodelagem da Cromatina
Falhas no sistema (Mutações) e Mecanismos de Reparo
Erros Inatos de Metabolismo
- Biotecnologia associada á genética Farmacogenética
Técnicas para Estudo do Gene
Marcadores Moleculares e suas Aplicações
Tecnologia do DNA Recombinante
Organismos Geneticamente Modificados
Clonagem Gênica
BIBLIOGRAFIA
BURNS, G.W. & BOTTINO, P.J. Genética. 6 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991.
GRIFFITHS, A.J.F. et al. Introdução à genética. 8 ed. Guanabara Koogan, 2005.
JORDE, L.B. et al.. Genética médica. Trad. da. Americana por G.G. Gomes e L.F.S. Pontes. Rio de Janeiro: Elsevier
Editora, 2004.
LEWIN, B. Genes VII. Trad. Henrique Ferreira; Giancarlo Pasquali. Porto Alegre: ARTMED EDITORA Ltda, 2001.
LODISH, H. et al.. Molecular cell biology. USA, W.M. Freeman and Company, 2004.
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B. & PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. São Paulo-SP: Editora Globo,
1990.
RINGO, J. Genética básica. Guanabara Koogan, 2005.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Psicologia da Educação
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 4º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
0
60
OPTATIVA: ( )
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
Compreender os mecanismos que favorecem a apropriação de conhecimentos, no que diz respeito aos aspectos ligados ao
processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança, do adolescente, do adulto e do idoso e sua repercussão na
prática docente em contexto educacional.
EMENTA
O ser humano em desenvolvimento. Correntes teóricas que subsidiam a prática do professor. Necessidades
biopsicossociais e o processo de aprendizagem humana. A atuação docente na aprendizagem de crianças, adolescentes,
adultos e idosos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- A psicologia na educação
Objetivos da disciplina Psicologia na Educação.
A relação da Psicologia com outras áreas de conhecimento.
O que ensinar? Como a criança aprende?
O papel da Psicologia na compreensão do processo ensino-aprendizagem.
- A abordagem inatista-maturacionista
As diferenças individuais e a hereditariedade da inteligência.
Padrões de desenvolvimento: o que é próprio em cada idade.
A construção de testes de inteligência.
As influências do inatismo-maturacionismo na escola.
- A abordagem comportamentalista
O que é o comportamentalismo.
Comportamento e aprendizagem.
A criança: condicionamento e modelagem do comportamento.
As pesquisas de Watson e Sknner.
A influência do comportamentalismo na escola.
- A abordagem Piagetiana
Conhecimento e adaptação: processos de assimilação, adaptação e acomodação.
Os estágios do desenvolvimento cognitivo de Piaget.
O método clínico de Piaget.
A influência da abordagem Piagetiana na escola.
- A abordagem histórico-cultural - Vygotsky
A transformação biológica em histórico-cultural
O uso dos jogos e instrumentos.
O papel do outro na internalização da aprendizagem.
O papel do signo no desenvolvimento.
A relação entre o pensamento e a linguagem.
A influência da abordagem histórico-cultural na escola.
- O interacionismo de Henry Wallon
A psicogênese da pessoa completa
O biológico e o social são indissociáveis.
A relação entre inteligência e afetividade.
Influência da abordagem Walloriana na educação.
- A Abordagem Psicanalítica de Freud
Desenvolvimento sócio-afetivo e psicossexual da criança do adolescente.
Implicações na educação escolar.
- O Indivíduo: Ser em Transformação
A criança, o adolescente, o adulto e o idoso: aspectos biopsicossociais.
- Temas Atuais em Psicologia Educacional
Escola é lugar de aprender a aprender, lugar de aprender pensando e compartilhando.
Mitos preconceitos e expectativas que interferem na relação ensino-aprendizagem.
Inclusão Escolar
A relação Família e Escola.
Disciplina e limites na sala de aula.
A questão da formação do professor.
Reflexões e alternativas para a educação no país.
BIBLIOGRAFIA
BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia escolar.5 ed. São Paulo: Ática, 1991.
BEE, H. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Harpeer; How do Brasil, 1977.
BERGER, K.S. O desenvolvimento da pessoa da infância à terceira idade. Rio de Janeiro: TCEditora, 2003.
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O. & TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo:
Saraiva, 1999.
CÓREA-SABINI, M.A. Psicologia do Desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Ática, 2004.
COUTINHO, M. T. da C. & MOREIRA, M. Psicologia da educação – Um estudo dos processos psicológicos de
desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a Educação. Ênfase nas abordagens interacionistas do
psiquismo humano. 7. ed. Belo Horizonte: Ed. Lê,1999.
FONTANA, R.; CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.
SANTOS,
F.T.
Henry
Wallon:
Educação
por
inteiro.
Disponível
em:
http://novaescola.abril.com.br/index.htm?ed/160_mar03/html/pensadores > Acesso em: 08 jan. 2007.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Sistemática de Fanerógamas
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 4º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OPTATIVA: ( )
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS: Sistemática de Criptógamas
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Ampliar os conhecimentos dos fundamentos básicos em Sistemática Vegetal.
- Reconhecer e identificar representantes do Reino Plantae (Gimnospermas e Angiospermas).
- Relacionar filogeneticamente estes grupos.
- Conhecer as técnicas de coleta e conservação destes grupos.
EMENTA
Introdução às Fanerógamas. Morfologia e sistemática de Gimnospermas. Morfologia e sistemática de Angiospermas.
Principais grupos e famílias das Angiospermas. Tendências evolutivas das características morfológicas das
Angiospermas.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Introdução às Fanerógamas
- Principais características, taxonomia e evolução dos filos Cicadophyta, Ginkgophyta, Pinophyta, Gnetophyta e
Magnoliophyta (Angiospermas)
- Sistemas de classificação de Cronquist (1988) e APG II (2003)
- Origem e evolução dos grupos de angiospermas segundo o sistema de classificação da APG II (2003)
- Característica e distribuição geográfica das principais famílias de Angiospermas no Brasil
BIBLIOGRAFIA
ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG). An ordinal classification for the families of flowering plants. Annals of
the Missouri Botanical Garden, 85: 531-553; 1998.
ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the
orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society, 141: 399-436,
2003.
BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1978.
BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. Minas Gerais: Imprensa Universitária, UFV, 1984.
BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. Minas Gerais: Imprensa Universitária, UFV, 1986.
BOLD, H.C. O reino vegetal. Trad. A. LAMBERTI. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1988.
BOLD, H.C.; ALEXOPOULOS, C.J. & DELEVORYAS, T. Morphology of plants and fungi. N.Y., U.S.A: Harper ;
Row Publishers, 1980.
CRONQUIST, A. An integrated system of classification of the flowering plants. N.Y., U.S.A: Columbia University
Press, 1981.
DAHLGREN, M.T.; CLIFFORD, H.T. & YEO, P.F. The families of monocotyledons: structure, evolution and
taxonomy. Berlin, Alemanha: Springer-Verlag, 1985.
DELEVORYAS, T. Diversificação nas plantas. Trad. A.B. JOLY. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1978.
FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTEIRO, W.R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Ed. Nobel, 1981.
FONT QUER, P. Diccionario de botanica. Barcelona, Espanha: Editorial Labor, S.A., 1985.
FRIIS, E.M.; CHALONER, W.G. & CRANE, P.R. (Eds.). The origins af angiosperms and their biological
consequences. Cambridge University Press, Cambridge, U.K., 1992.
HEYWOOD, V.H. Flowering plants of the world. Oxford, U.K: Oxford University Press, 1985.
JEFFREY, C. An introduction to plant taxonomy. Cambridge University Press, Cambridge, U.K., 1992.
JOLY, A.B. Botânica - introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 1983.
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A. & STEVENS, P.F. Plant systematics - a phylogenetic approach.
Sunderland, Massachusetts, 2002.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SCHULTZ, A. Introdução ao estudo da botânica sistemática. Porto Alegre, Rio Grande do Sul: Editora Globo, S.A.,
1968.
STACE, C.A. Plant taxonomy and biosystematics. Chapman & Hall, New York, U.S. 1989.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE PIPE
PIPE: Projeto Integrado de Prática Educativa 4 – PIPE 4
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 4º
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
15
30
45
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: PIPE 3
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de
trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.
- Identificar questões problematizadoras no contexto escolar.
EMENTA
ProblematizAção da prática educativa. Pesquisa-ação. Imersão no contexto profissional, tendo como ponto de partida a
problematização das práticas educativas realizadas na escola. Elaboração de projetos de trabalho com o estudo de
referências teóricas que possibilitem a contribuição no espaço escolar.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Pesquisa-ação: concepção e forma
- ProblematizAção da prática educativa
- Elaboração de projetos de trabalho
BIBLIOGRAFIA
ANDRÉ, M.(Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.
BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasília: Plano Editora, 2002.
FRANCO, M.LP.B. Análise do conteúdo. Brasília: Líber Livro, 2005.
FREIRE, P. A educação na cidade. São Paulo: Cortez, 2001.
GAMBOA, S. S. (Org.) Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. São Paulo: Cortez, 2000
APROVAÇÃO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Anatomia Humana
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 5º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
15
45
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Conhecer a estrutura e função dos órgãos e sistemas do corpo humano;
- Conhecer a organização estrutural do corpo humano para que o mesmo adquira habilidades e competência para
interpretar e discutir os fenômenos fisiológicos normais ocorrentes no corpo humano, assim como diferenciá-los daqueles
não normais.
EMENTA
Conceitos gerais de Anatomia. Generalidades sobre Osteologia. Artrologia, Miologia. Sistema Circulatório. Sistema
Respiratório. Sistema Digestório. Aparelho Urogenital (Sistemas: Urinário, Genital Masculino e Feminino). Sistema
Neural.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Conceitos Gerais
Conceito de anatomia; divisões e enfoques; posição de descrição anatômica; posição relativas dos órgãos; conceito de
“normal”, “variação anatômica”, “anomalia”, e “monstruosidade”; planos e eixos; princípios de contração do corpo
humano; conceito de sistema e aparelho, “homologia” e “analogia em anatomia”; nomenclatura anatômica: epônimos;
nomica anatômica; abreviaturas.
- Osteologia
Conceito de esqueleto; formas; tipos de esqueleto; número de ossos; tipos de ossos; crescimento ósseo; estrutura dos
ossos; fratura, calo ósseo; periósteo; medula óssea.
- Artrologia
Conceito de articulação; divisão; características das articulações; componentes das articulações sinoviais; Classificação
das Articulações e Movimentos dos Segmentos.
- Miologia
Conceito, classificação e morfologia; tipos de músculos; classificação funcional dos músculos: agonista e fixador;
Inervação e vascularização.
- Sistema Circulatório
Conceito de sistema circulatório; Conceito dos vasos e suas características, Circulação sistêmica, pulmonar, “portal”,
fetal e colateral; Morfologia Interna e Externa do Coração; Condução de Estímulos Cardíacos e Vascularização Cardíaca;
Anastomoses; Circulação Colateral; Conceito de Capilares; Conceitos, Função e Principais Órgãos do “Sistema
Linfático”.
- Sistema Respiratório
Conceito, divisão e componentes; importância funcional e antropológica do nariz, morfologia da cavidade nasal e seios
paranasais; Laringe: constituição, diferenças sexuais, etárias e raciais, cartilagens e funções; Traquéia: conceitos e
esqueletopia; Brônquios: divisão e estrutura; Pulmões: morfologia; pleura, lobos, fissuras, faces, hilo e películo;
Hematose; Referências Clínicas.
- Sistema Digestório
Conceitos e componentes; Boca: conceito, limites, comunicação e divisões; Lábios: importância funcional e
antropológica; Palatos: constituição, importância funcional e divisão; Dentes: morfologia, tipos e dentições; Língua:
morfologia, papilas, importância funcional; Faringe: limites e divisão; Esôfago: conceitos e limites, divisões; Estômago:
morfologia interna e externa; Intestino Delgado: limites e tamanho, morfologia geral, divisão; Intestino Grosso:
dimensões, divisões e características morfológicas; reto e canal anal; Peritônio; Fígado: conceito e situação, morfologia
externa, ligamentos; Vesícula Biliar; Pâncreas: morfologia e importância funcional.
- Sistema Urinário
Conceito, partes componentes; Rim: morfologia e arquitetura; Pelve Renal e Ureter; Bexiga: forma, dimensões, relações,
morfologia interna, relação nos dois sexos, Uretra: masculina e feminina.
- Sistema Genital Masculino
Testículo e epidídimo: morfologia, localização e migração; Ducto deferente: morfologia e trajeto; reservatório de
espermatozóides; Vesícula Seminal: morfologia, importância funcional e ducto ejaculatório; Escroto; Pênis: morfologia,
mecanismo de ejaculação; Próstata: morfologia, situação e função; uretra masculina: divisão, morfologia; Funículo
Espermático: morfologia, composição e trajeto.
- Sistema Genital Feminino
Ovários: morfologia e função, situação e meio de fixação; tuba uterina: função, divisão e morfologia; Útero:
modificações funcionais; Vagina: conceito, funções e relações; Clitóris: morfologia e situação, importância funcional;
Lábios maiores e menores, morfologia, vestíbulo da vagina, hímen.
- Sistema Neural
Conceito geral de funcional do SN, “divisões”, conceito de substância branca e cinzenta; embriologia; parte central do
SN: cérebro, tronco encefálico e medula espinhal; conceitos de córtex, núcleo, gânglio, giro, sulco e nervo; esquema
geral da parte central do SN. Áreas corticais, núcleos, ventrículos, medula espinhal, bulbo, ponte mesencéfalo, cerebelo,
diencéfalo e telencéfalo; envoltórios, liqüor, vascularização: importância clínica e funcional; parte periférica do SN:
conceito de nervos cranianos e espinhais; Parte Autônoma do SN: Conceito e divisões, considerações farmacológicas e
anatômicas.
BIBLIOGRAFIA
DÂNGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2000.
ERHART, E.A. Elementos de anatomia humana. São Paulo: Ed. Atheneu, 1983.
LOSSOW, J.F. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Köogan S.A., 1990.
MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu Editora, 1998.
MOORE, K.L. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S.A., 2001.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Trad.: Jacques Vissoky – Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 1996.
NOMINA ANATOMICA. Traduzida sob a supervisão da Comissão de Nomenclatura da Sociedade Brasileira de
Anatomia. Rio de Janeiro: MEDSI – Ed. Médica e Científica Ltda., 1987.
PUTZ, R. & PABST, R. Atlas de anatomia humana – Sobotta – Sup. Tradução: Hélcio L. Werneck. Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara Köogan S.A., 2001.
SPENCE, A.P. Anatomia humana básica.. Tradução de Edson Aparecido Liberti. São Paulo: Ed. Manole Ltda., 1991.
TORTORA, G.J. & GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Köogan,
2002.
WILLIAMS, P.L. et al. GRAY anatomia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Köogan, S.A., 1995.
YOCOCHI, C., ROHEN, J. & WEINREB, E. L. Anatomia fotográfica do corpo humano (Atlas). São Paulo: Ed.
Manole Ltda, 1989.
ZORZETTO, N.L. Curso de anatomia humana. São Paulo: Data Juris Editora, 1995.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAl
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Didática Geral
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 5º
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
0
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Refletir sobre o ensino e a aprendizagem a partir de uma perspectiva política, histórica e cultural da Educação e do
Conhecimento.
- Compreender as relações entre a escola, o currículo e a cultura, examinando-os à luz de considerações éticas,
filosóficas, políticas e epistemológicas.
- Visualizar a educação escolarizada como mecanismo produtor de cultura, subjetividades e identidades.
- Discutir diferentes perspectivas de organização didático-pedagógica do cotidiano escolar, identificando os seus efeitos
sociais, políticos e culturais.
EMENTA
A didática e sua trajetória histórica. Teorias pedagógicas. Relações fundamentais do processo de ensinagem. Os saberes
docentes. Cotidiano escolar. Formas de organização da prática educativa escolar e os desafios da realidade para a atuação
docente.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- A didática e sua trajetória histórica
As diferentes concepções de conhecimento, educação e didática e suas implicações na formação e atuação docente.
- Teorias pedagógicas
- Relações fundamentais do processo de ensinagem
A ação docente no processo de ensinagem
A relação professor-aluno
O planejamento educacional
A avaliação formativa
- Os saberes docentes
Construção da identidade docente
Saberes das disciplinas
Saberes curriculares
Saberes profissionais
Saberes da experiência
- Cotidiano escolar
O papel da escola na atualidade
- Formas de organização da prática educativa escolar e os desafios da realidade para a atuação docente
A sala de aula como espaço de construção e mobilização de saberes.
Transposição didática
O Trabalho com Projetos.
Bases epistemológicas e metodológicas.
Sua utilização e operacionalização no desenvolvimento do currículo.
BIBLIOGRAFIA
ABDALLA, M. F. B.O senso prático do ser e estar na profissão. São Paulo: Cortez, 2006.
ABRAMOWICZ, M. (Org.) Quando a universidade vai à escola pública: oficinas pedagógicas na formação
docente, uma prática curricular sob inspiração de Paulo Freire. São Paulo: Lúmen, 2004.
ABRAMOWICZ, M. A importância dos grupos de formação reflexiva no interior dos cursos universitários.
In: CASTANHO, S. & CASTANHO, M. E. (Orgs.) Temas e textos em metodologia do ensino superior.
Campinas: Papirus, 2001.
BORBA, A. M. Identidade em construção: investigando professores na prática da avaliação escolar. São
Paulo:EDUC, Santa Catarina: Univali, 2001.
CANDAU, V. M. (Org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
CANDAU, V. M. (Org.) Magistério: construção cotidiana. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
CANDAU, V. M. (Org.) A didática em questão. 17.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
CASALI, A. Saberes e procederes escolares: o singular, o parcial, o universal. In: Fórum Paulista de PósGraduação em Educação. Conhecimento, pesquisa e educação. Campinas, Papirus, 2001.
ENDIPE. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
ESTRELA, A. & NÓVOA, A. Avaliação em educação: novas perspectivas. Lisboa: Porto Editora, 1993.
ESTRELA, M. T. Relação pedagógica, disciplina e indisciplina na aula. Porto Editora, 1994.
FAZENDA, I. (org). Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus,1998.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
(Coleção leitura).
LIBANEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.(Coleção magistério 2º grau Serie formação do professor).
SILVA, M. Controvérsias em didática. Campinas. SP, Editora Papirus, 1995.
WACHOWICZ, L. A. O método dialético na didática: magistério: formação e trabalho pedagógico.
Campinas. SP: Editora Papirus,1996.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 5º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
15
45
OPTATIVA: ( )
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Entender a organização estrutural e funcional dos vegetais.
- Conhecer o metabolismo e os processos associados a germinação, crescimento e reprodução das plantas.
EMENTA
Funções básicas dos organismos vegetais e suas relações com a disponibilidade. Absorção e transporte de água e
nutrientes. Metabolismo celular nos vegetais e fotossíntese. Regulação do crescimento e reprodução vegetal e sua relação
com características ambientais. Germinação, crescimento vegetativo, floração e frutificação.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Caracterização dos organismos vegetais
Revisão de alguns aspectos morfológicos e taxonômicos
Germinação, crescimento, reprodução e formas de vida nas plantas
- Relações Hídricas e Nutrição Mineral das Plantas
Características físico-químicas da água
Absorção e transporte da água
Nutrientes minerais essenciais às plantas
Transporte de nutrientes e compostos orgânicos
- Metabolismo e Fotossíntese
Origem e evolução da fotossíntese
Pigmentos e vias metabólicas
Vias metabólicas alternativas e conseqüências estruturais: C4 e CAM
- Hormônios Vegetais e Mecanismos de Controle do Desenvolvimento
Hormônios de crescimento: Auxinas, giberelinas e citocininas
Ácido abcísico, etileno e outras substâncias de controle
Fotoperiodismo e ritmos de crescimento vegetal
Fitocromo e desenvolvimento vegetal
- Crescimento e Desenvolvimento Vegetal
Fisiologia da divisão celular, crescimento e diferenciação
Crescimento vegetativo e estrutural
- Reprodução Vegetal
Floração e frutificação
Desenvolvimento da semente
Fisiologia da germinação e crescimento inicial
BIBLIOGRAFIA
FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia vegetal. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária.
RAVEN P.H.; EVERT R.F. & EICHHORN S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2003.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Metodologia de Ensino
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 5º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender o que é Ciência, sua produção, sua natureza, sua evolução, suas implicações com a sociedade, para que
ele possa visualizar estratégias de ensino consoantes com as novas metodologias.
EMENTA
A realidade do ensino fundamental e médio. A profissão professor. Concepções de ensino e aprendizagem. Abordagens
de ensino.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- A realidade do ensino fundamental e médio
- A profissão professor
- Concepções de ensino e aprendizagem
- Abordagens de ensino com ênfase no construtivismo e aprendizagem significativa
- Modalidades didáticas: aulas teóricas, dinâmicas de grupo, jogos, simulações, aulas experimentais, trabalho de campo,
projetos
- O livro didático de Ciência e Biologia
- Feira de Ciências e similares
- Simulação de atividades de ensino
- Avaliação
- Planejamento de uma unidade didática
BIBLIOGRAFIA
ALVES, R. Filosofia da ciência. São Paulo: Brasiliense, 1984.
ANTUNES, C. Manual de técnicas. Petrópolis: Vozes, 1998.
ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1986.
ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1979.
BECKER, F. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Educação e Realidade, Porto Alegre, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC-SEF, 1997.
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. São Paulo: Saraiva,
1997.
CACHAPUZ, F. Ensino de ciências e formação de professores. Outubro, 1992.
CARVALHO, A. M. P. Física: proposta para um ensino construtivista. São Paulo: EPU, 1989 (a).
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1997.
CUNHA, A.M.O.; CICILINNI, G.A. Considerações sobre o ensino de ciências para a escola fundamental. In:
VEIGA, I. P.A. & CARDOSO, M. H. F. Escola Fundamental: Currículo e ensino. Campinas: Papirus, 1991.
FRACALANZA, H. et al. O ensino de ciências no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986.
HOFFMAN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção – da pré-escola à universidade. Porto Alegre:
Educação e realidade, 1994.
KNELLER, G.F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar/Edusp, 1980.
KÖCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica. Caxias do Sul: Vozes, 1982.
KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz V. Boeira e Nelson Boeira. São Paulo:
Editora Perspectiva, 1987.
MAGEE, B. As idéias de popper. Trad. de Leonidas Hegenberg e alii. São Paulo: Cultrix, 1973.
MATUI, J. Construtivismo. São Paulo: Moderna, 1998.
MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
MOREIRA, M.A. Aprendizagem significativa. Brasília: UnB, 1999.
MORETTO, V.P. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. Rio de Janeiro: DP& A, 1999.
NARDI, R. (Org.) Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo.: Escritura, 1998.
ROSA, S.R. Construção e mudança. São Paulo: Cortez, 1998.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Zoologia 3
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 5º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
15
45
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender a biologia e sistemática dos principais grupos de Deuterostomia: Echinodermata, Hemichordata e
Chordata
- Reconhecer a diversidade, ecologia, adaptações morfológicas e comportamentais e relações filogenéticas destes grupos.
EMENTA
Sistemática filogenética, morfologia, relações ecológicas e comportamentais dos principais grupos de Deuterostomia:
Echinodermata, Hemichordata e Chordata.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Diversidade, sistemática, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia dos principais grupos de
Deuterostomia:
Echinodermata
Hemichordata
Chordata
Urochordata
Cephalochordata
Craniata
Hyperotreti (Myxinidae)
Vertebrata (Gnathostomata)
Actinopterygii
Sarcopterygii
Coelacanthimorpha
Dipnoi
BIBLIOGRAFIA
AMARAL, A. C. Z.; RIZZO, A. E. & ARRUDA, E. P. Manual de identificação dos invertebrados marinhos da
região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005.
AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1999.
BRUSCA, R. C. & BRUSCA, C. G.. Invertebrados. Guanabara Koogan, 2007.
COSTA, C.S.R. & DA ROCHA, R. M. (ORGS.). Invertebrados, manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos,
2006.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq, 1992.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
HILDEBRAND, M. & GOSLOW, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2º ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998.
MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Co. imp., 2003
NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001.
POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999.
POUGH, F.H.; HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. 3º ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
RANDAL, D.; BURGGREN, W. & FRENCH, K. Fisiologia animal, mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
RUPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 2005.
STORER, T. I., Zoologia Geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente, São Paulo, Santos Livraria Editora, 1999.
WITHERS, P. C. Comparative animal physiology. Saunders College Publishing. US, 1992.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE PIPE
PIPE: Projeto Integrado de Prática Educativa 5 – PIPE 5
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 5º
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
15
45
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: PIPE 4
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de
trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.
- Socializar os problemas e ações propostas para a realidade da escola.
EMENTA
Relação escola-sociedade. Organização do Seminário. Espaço destinado a acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos
no PIPE IV.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Organização do Seminário
- Relação escola-sociedade.
BIBLIOGRAFIA
ANDRÉ, M.(Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2001.
ARROYO, M. G. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres.Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. Brasília: MEC: UNESCO, 1998.
FREIRE, P. A educação na cidade. São Paulo: Cortez, 2001.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Ecologia Vegetal
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 6º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
15
45
OPTATIVA: ( )
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS: Ecologia Geral
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender os aspectos da distribuição dos diferentes tipos de vegetação no planeta por meio das interações entre os
fatores abióticos (clima e solo) e seus diversos componentes.
- Conhecer os aspectos teóricos e práticos da ecologia de populações vegetais.
- Conhecer os aspectos teóricos e práticos da ecologia de comunidades vegetais e suas aplicações na conservação e
manejo de ecossistemas naturais.
EMENTA
Estudos teóricos sobre as interações vegetação-solo-clima, que determinam a distribuição dos diferentes biomas e
ecossistemas no planeta. Estudos teóricos e práticos sobre elogia de populações e de comunidades vegetais, com ênfase
na estrutura, dinâmica e resiliência de espécies nativas em ambientes naturais. Efeitos de alterações ambientais sobre os
ecossistemas naturais, com ênfase para as populações e comunidades nativas.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Teórico
Introdução ao estudo de Ecologia Vegetal
A vegetação e os fatores ambientais (clima e solo)
Os biomas e os ecossistemas do Brasil
A vegetação do Bioma Cerrado
Estrutura e dinâmica de populações vegetais
Estrutura e dinâmica de comunidades vegetais
Metodologia de coleta e análise de dados de campo sobre vegetação - presupostos teóricos
- Prático
Aulas de campo sobre observação de populações de espécies nativas em ambientes naturais
Efeitos das perturbações antrópicas sobre populações de espécies vegetais nativas
Métodos de coleta e análise de dados sobre estrutura e dinâmica de populações vegetais
Métodos de coleta e análise de dados sobre comunidades vegetais nativas
BIBLIOGRAFIA
BROWER, J.E.; ZAR, J.H. & VON ENDE, C.N. Field and laboratory methods for general ecology. Boston: WCB
McGraw-Hill Comp, 1998.
CRAWLEY, M.J. Plant ecology. Oxford: Blackwell Sci. Ltda, 1997.
MATTEUCCI, S.D. & COLMA, A. Metodologia para el estudio de la vegetacion. Washington: Secretaria General de
la Organizacion de los Estados Americanos, 1982.
MUELLER-DOMBOIS, D. & ELLEMBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley &
Sons, 1974.
SANO, S.M. & ALMEIDA, S.P. Cerrado – ambiente e flora. Brasília: EMBRAPA, 2000.
SILVERTOWN, J.W. & DOUST, J.L. Introduction to plant population ecology. Oxford: Blackwell Sci. Ltda, 2000.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Fisiologia Humana
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 6º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
15
45
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Anatomia Humana
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Conhecer os princípios básicos da fisiologia humana e os princípios dinâmicos da vida em geral.
- Compreender como os fatores físicos e químicos são responsáveis pela origem, desenvolvimento e progressão da vida.
EMENTA
Fisiologia Geral. Neurofisiologia. Fisiologia Cardiovascular. Fisiologia Respiratória. Fisiologia do Sistema Renal.
Fisiologia do Sistema Digestório. Fisiologia do Sistema Endócrino. Fisiologia do Sistema Reprodutor.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Fisiologia Geral
Estrutura e propriedade do plasmalema; composição e distribuição dos líquidos corporais; princípios de bioeletrogênese;
sinapses: tipos e propriedades; a junção neuromuscular e a fisiologia muscular.
- Neurofisiologia
Organização do sistema sensorial; organização do sistema motor; funções hipotalâmicas e sistema nervoso autônomo.
- Fisiologia Cardio-Circulatório
Fundamentos Gerais; coração; controle neural e humoral da função cardiovascular.
- Fisiologia do Sistema Respiratório
Mecânica da Respiração; difusão de Transporte de Gases e controle da respiração.
- Fisiologia do Sistema Renal
Anatomia funcional; filtração glomerular, função tubular, concentração e diluição da urina.
- Fisiologia do Sistema Digestório
Motilidade e secreção gastrointestinal e digestão e absorção.
- Fisiologia do Sistema Endócrino
Mecanismos gerais de ação dos hormônios; o eixo hipotálamo-hipofisário; a tireóide e a paratireóide; fisiologia da
adrenal; o pâncreas endócrino; metabolismo do cálcio e a integração metabólica.
- Fisiologia do Sistema Reprodutor
O desenvolvimento e diferenciação sexual; gonadrotofinas hipofisárias e prolactina e o sistema reprodutor masculino e o
feminino.
BIBLIOGRAFIA
AIRES, M.M. et al. Fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002.
BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.
DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia médica aplicada às Ciências da Saúde. Rio de Janeiro: Editora Robe, 1994.
GANONG, W.F. Fisiologia médica. Rio e Janeiro: Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda., 1998.
GUYTON, A.C. & HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002.
GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1998.
JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A. & LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 1990.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Geologia e Paleontologia
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 6º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
15
60
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Conhecer a estrutura e composição da Terra, dos materiais constituintes da crosta, e dos processos geológicos atuantes
no decorrer do tempo geológico.
- Adquirir noções gerais de paleontologia, principalmente no que diz respeito aos processos de fossilização,
caracterização de táxons de importância paleontológica e dos paleoambientais.
EMENTA
A terra. O tempo geológico. Minerais. Rochas. Os processos geológicos. Fósseis. Preservação das estruturas biogênicas.
Paleontologia e paleo-biogeografia.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- A terra
Origem
Estrutura interna
Composição
A crosta terrestre
- O tempo geológico.
A evolução do conceito de tempo geológico
Subdivisões do tempo geológico
Magnitude do tempo geológico
- Minerais
Propriedades físicas, químicas e óticas dos minerais
Identificação dos principais tipos
- Rochas
O ciclo das rochas
Rochas ígneas
Rochas sedimentares
Rochas metamórficas
- Os processos geológicos
Internos: magmatismo, terremotos, tectônica de placas
Externos: intemperismo, erosão e sedimentação
- Fósseis
Conceitos: icnofósseis, pseudofósseis, subfósseis
Importância
- Preservação das estruturas biogênicas
Processo de decomposição, ambientes propícios à preservação
Tipos de processos de fossilização
- Paleontologia e paleo-biogeografia
Noções básicas
Grupos taxonômicos de importância paleontológica
Os fósseis do Triângulo Mineiro
BIBLIOGRAFIA
BITAR, O.Y. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de
Engenharia (ABGE), 1995.
CARVALHO, E. T. Geologia urbana para todos: uma visão de Belo Horizonte. Belo Horizonte, 1999.
CARVALHO, I.S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004.
DANA, J.O. Manual de mineralogia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, Editora USP, 1970.
ERNEST, W.G. Minerais e rochas. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1977.
LEINS, V. & AMARAL, E. Geologia geral. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1981.
POPP, J.H. Geologia geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S/A, 1987.
HESSES, M.H. Curso prático de paleontologia geral. Porto Alegre: Ed. Da Universidade Fed. Do Rio Grande do Sul,
1982.
Mc ALESTER, A.L. História geológica da vida. São Paulo: Ed. Blucher, 1969.
MENDES, J.C. Paleontologia geral. Ed. Universidade de São Paulo, 1977.
MENDES, J.C. Paleontologia básica. Ed. Universidade de São Paulo, 1977.
SUGUIO, K. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Paulo’s Comunicação e Artes Gráficas,
1999.
TEIXEIRA, W. et al.. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
APROVAÇÃO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Microbiologia
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 6º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
15
30
45
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Conhecer os microrganismos benéficos responsáveis por produção de alimentos, antimicrobianos, fertilidade do solo;
microrganismos responsáveis por doenças (profilaxia) e as técnicas para reconhecê-los.
EMENTA
Estrutura e funcionamento da célula bacteriana. Aspectos gerais das principais famílias de microorganismos com
importância biomédica. Generalidades de Micologia e de Virologia.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Histórico da Microbiologia. Estrutura e funções da célula bacteriana;
- Fisiologia bacteriana (nutrição, respiração e reprodução);
- Controle de microrganismos (esterilização, desinfecção, ação de agentes físicos e químicos, etc.);
- Antimicrobianos;
- Relação hospedeiro parasita;
- Família Micrococcaceae;
- Família Streptococcaceae;
- Família Neisseriacea;
- Família Crynebacteriaceae;
- Família Brucellaceae;
- Família Enterobacteriaceae;
- Família Bacillaceae;
- Famílias: Mycobacteriaceae, Actinomycetaceae e Streptomycetaceae;
- Família Spirochaetaceae;
- Família Micoplasmataceae;
- Família Chlamydaceae;
- Micologia;
- Virologia.
BIBLIOGRAFIA
ADIMINS, C. A. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole Ltda, 1995.
GAN, M.T.; MARTINKO, J. M. & PARKER, J. Microbiologia de brock. São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2004.
JAWETZ, E.; MELNICK, J.L. & ADELBERG, E.A. Microbologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.
PELCZAR, J.M. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1996.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed S.A., 2000.
TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Zoologia 4
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 6º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
15
45
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender a biologia e sistemática dos principais grupos terrestres de Vertebrata
- Reconhecer a diversidade, ecologia, adaptações morfológicas e comportamentais e relações filogenéticas destes grupos.
EMENTA
Sistemática filogenética, morfologia, relações ecológicas e comportamentais dos principais grupos terrestres de
Vertebrata
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Diversidade, sistemática, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia dos principais grupos terrestres de
Vertebrata:
Amphibia (Salientia, Caudata e Gymnophiona)
Amniota
Synapsida (Mammalia e outros)
Reptilia
Anapsida (Testudines)
Diapsida
Archosauromorpha: aves, dinossauros e crocodilianos
Lepidosauromorpha: Sphenodontida e Squamata (lagartos e cobras)
BIBLIOGRAFIA
AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos. 2002
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq. 1992.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
HILDEBRAND, M. & GOSLOW, M. Análise da estrutura dos vertebrados 2º ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998.
NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001.
POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999.
POUGH, F.H.; HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. 3º ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
RANDAL, D.; BURGGREN, W. & FRENCH, K. Fisiologia animal, mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
STORER, T. I. Zoologia geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo, Santos Livraria Editora, 1999.
WITHERS, P. C. Comparative animal physiology. Saunders College Publishing. USA., 1992.
APROVAÇÃO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado 1
CÓDIGO:
PERÍODO: 6º
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
45
75
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: PIPE 5
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos
de trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.
- Vivencias situações e experiências práticas que aprimorem a formação e a atuação do egresso nos diversos
campos de atuação das Ciências Biológicas
- Criar condições para o aprimoramento da qualidade da educação;
- Desenvolver projetos de pesquisas e propostas de intervenção nas realidades de trabalho, onde ocorram relações de
aprendizagem, de modo crítico e reflexivo.
EMENTA
Integração com a instituição educativa para realização de um projeto de intervenção pedagógica a partir das reflexões
feitas no Projeto de Integração da Prática Educativa (PIPE). Investigação e análise do contexto escolar e não-escolar.
Elaboração e aplicação prática dos pressupostos teórico-metodológicos dos conteúdos básicos do ensino na Educação
Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Orientações gerais sobre Estágio
Proposição de atividades de Estágio
Cronograma de atividades
Leitura e discussão sobre planos, programações, projetos em diversas instancias educativas
Visitas às diversas instancias educativas: ONGs, escolas, SRE, SME, unidades de capacitação profissional,
programas educativos, organizações sociais
- Desenvolvimento da proposta de Estágio
Análise de processos e relações pedagógicas em contextos escolares e não escolares
Desenvolvimento de projetos de pesquisas e propostas de intervenção nas realidades de trabalho, onde ocorram
relações de aprendizagem, de modo crítico e reflexivo
Observação das atividades desenvolvidas em vários espaços educativos: ONGs, escolas, empresas, rádios,
televisão, organizações sociais etc.
- Estudos de temas e questões decorrentes das experiências vivenciadas pelos (as) estagiários (as)
Aprofundamento das reflexões acerca do papel do estágio na formação dos profissionais da educação
Oportunizar a ampliação da perspectiva de atuação do educador no universo educacional
Assegurar a interação entre a produção do conhecimento acadêmico da Universidade no processo de ensino –
aprendizagem escolar
BIBLIOGRAFIA
BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender. Petrópolis: Vozes, 1999.BRASIL. Ministério de Educação e do
Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil.
V. II. Brasília: MEC/SEF, 1998.
COLL, C. & EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximaçoes ao estudo do
discurso educacional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
CUNHA, M. I. O bom professor e a sua prática. 8. ed. Campinas: Ed. Papirus, 1989.
FAZENDA, I. C. A. et al. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 2001.
FREITAS, H. C. L.O. O trabalho como princípio articulado na prática de ensino e nos estágios. São Paulo:
Papirus, 1996.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed,
1998.
LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissao docente. São
Paulo: Cortez, 1998.
PERRENOUD, P. As 10 novas competências básicas para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3ª ediçao. São Paulo:
Cortez, 1992.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Biologia Evolutiva
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 7º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
0
45
OPTATIVA: ( )
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS: Genética
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender os princípios e mecanismos evolutivos da Teoria Sintética da Evolução, relativos aos: conceitos de
evolução orgânica; tipos de seleção natural; modos de alteração das freqüências gênicas por ação da seleção natural e
deriva genética; fatores evolutivos; processos e formas de especiação; princípios da seleção sexual; níveis de seleção
natural.
- Conhecer as principais hipóteses sobre a origem da vida na Terra.
- Enumerar provas embriológicas, geográficas, bioquímicas, imunológicas e morfológicas da evolução ocorrida na Terra
EMENTA
Teoria Sintética da Evolução. Origem da Vida na Terra. Provas da Evolução. Evolução do Homem.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- A teoria sintética da evolução
O que é Evolução
Histórico sobre as teorias evolucionistas
Fontes de variabilidade
Adaptações
Tipos de seleção natural
Efeitos da seleção natural na estrutura genética da população
Evolução dos padrões reprodutivos
Seleção sexual e sistemas de pareamento
Níveis de seleção
Especiação
O papel da hibridação na Evolução
- A origem da vida
Hipóteses sobre a origem da vida na Terra
Ciência x Religião: controvérsias e consensos sobre a teoria evolutiva
- Provas da evolução
A evolução refletida na anatomia dos animais modernos; no desenvolvimento embrionário; na composição química dos
genes e proteínas; nas proteínas do sangue e grupos sanguíneos; na distribuição biogeográfica
- Evolução do Homem
BIBLIOGRAFIA
FREIRE-MAYA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. São Paulo: Ed. USP, 1988.
FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Ed. SBG/CNPq, 1992.
MOODY, P.A. Introdução à evolução. Brasília: Ed. UnB, 1975.
RIDLEY, M. Evolução. 3º ed. Editora Artmed, 2006.
SKELTON, P. Evolution - a biological and palaentological approach. Wokinham, England. Addison-Wesley Publ,
1996.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Imunologia
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 7º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
15
60
OPTATIVA: ( )
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender os processos imuno-patológicos, de forma a propiciar o entendimento dos componentes humorais e
celulares do sistema imunológico.
EMENTA
Elementos básicos do sistema imunológico: órgãos e tecidos linfóides; imunoglobulinas; aspectos da imunidade humoral
e da imunidade celular; regulação da resposta imune; cooperação celular e a resposta efetora.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Introdução ao Sistema Imune e à Resposta Imunológica
Histórico; conceitos de imunologia e perspectivas da imunologia.
- Imunidades adaptativa e inata
- Órgãos, Tecidos e Células Linfóides
Hematopoiese; células tronco pluripotentes e precursores de células do sistema imune; linhagem linfóide e linhagem
mielóide: distribuição, função e morfologia; maturação celular e órgãos linfóides primários e secundários: distribuição,
função e morfologia.
- Antígenos
Natureza e estrutura dos antígenos; conceito de antigenicidade e imunogenicidade; categoria química; especificidade e
inespecificidade dos determinantes antigênicos; ligações antígeno/anticorpo: especificidade e afinidade; vias de
inoculação e adjuvantes.
- Imunoglobulinas
Unidade estrutura/básica: cadeias leve e pesada, domínios moleculares, regiões hipervariáveis e estrutura espacial;
funções efetoras dos anticorpos; diversidade de classes e subclasses; distribuição; variantes de anticorpos: isotípica,
alotípica e idiotípica; efeitos biológicos da interação antígeno/anticorpo; teoria da seleção clonal: síntese de
imunoglobulinas; variabilidade das imunoglobulinas e recombinação dos genes das imunoglobulinas.
- Sistema complemento
Considerações gerais; origem e estrutura, vias de ativação: via clássica, via alternativa e via lectínica; atividades
biológicas do sistema complemento; regulação do sistema complemento e opsonização.
- Processamento, apresentação e reconhecimento de antígenos
Estrutura e função do complexo principal de histocompatibilidade (MHC); estrutura e função do receptor da célula T
(TCR); localização do TCR e MHC, locus gênicos codificadores das moléculas do MHC, processamento e apresentação
antigênica pelas moléculas do MHC classe I, processamento e apresentação antigênica pelas moléculas do MHC classe
II; reconhecimento de epítopos antigênicos pelo TCR e importância do HLA em transplantes.
- Respostas imunes mediadas por células
Imunidade humoral; imunidade celular; proliferação e diferenciação; função secretora de linfócitos T auxiliares; interação
linfócitos T e B; função das citocinas; células acessórias; citotoxicidade mediada por células; linfócitos T CD4+ e T
CD8+; Linfócitos T auxiliares 1 (Ta1) e T auxiliares 2 (Ta2)
- Inflamação
Considerações gerais; vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular e edema; recrutamento celular para a região
inflamada; respostas imunes adaptativas na inflamação; funções das respostas imunes inata e adaptativa na inflamação e
importância clínica.
- Técnicas imunológicas
Considerações gerais; importância; parâmetros e utilização de testes sorológicos na patologia clínica; técnicas:
precipitação, imunodifusão, imunoeletroforese, hemaglutinação, fixação do complemento, ELISA e imunofluorescência.
- Vacinas e Soros Terapêuticos
Imunização passiva; imunização ativa; tipos de vacinas; eficácia e segurança das vacinas e vacinas experimentais.
- Imunodeficiências
Considerações gerais; imunodeficiências primárias e imunodeficiências secundárias.
- Hipersensibilidades
Hipersensibilidade tipo I: hipersensibilidade imediata, fatores envolvidos no desenvolvimento da alergia e sua
patofisiologia. Reações cutâneas, reações brônquicas e anafilaxia. Terapia de hipossensibilização.
Hipersensibilidade tipo II: reações de hipersensibilidade mediadas por anticorpos ou reações de citotoxicidade.
Mecanismos de dano. Reações contra eritrócitos, plaquetas e antígenos teciduais
Hipersensibilidade tipo III: mecanismos de reações de hipersensibilidade mediada por imunocomplexos. Doenças
causadas por complexos imunes. Persistência, deposição e detecção de complexos imunes nos tecidos
Hipersensibilidade tipo IV: hipersensibilidade de contato, hipersensibilidade granulomatosa e hipersensibilidade tipo
tuberculínica. Reações e tipos celulares da hipersensibilidade tipo IV
- Transplante e Rejeição
Considerações gerais; antígenos de histocompatibilidade; imunologia da rejeição do enxerto: classificação, tempo e
prevenção eindução de imunossupressão em indivíduos transplantados.
- Auto-imunidade e Doenças Auto-imunes
Considerações gerais; indução e perda de tolerância; auto-tolerância; associação entre auto-imunidade e doença;
imunopatologias e imunoterapias dos distúrbios auto-imunes.
- Imunologia dos Tumores
Considerações gerais; conceito de vigilância imunológica; antígenos tumorais; respostas imunes a tumores humanos e
mecanismos de escape; imunodiagnóstico e imunoterapia.
- Imunidade às bactérias, fungos, protozoários, helmintos e vírus
BIBLIOGRAFIA
ABBAS, A.K. & LICHTMAN, A.H. Imunologia celular e molecular. 5o ed. Editora Elsevier, 2005.
BALESTIERI, F.M.P. Imunologia. 1a ed. Editora Manole, 2006.
CALICH, V.F. & VAZ, C. Imunologia. 1a ed. Editora Revinter, 2001.
COICO, R.; SUNSHINE, G. & BENJAMINI, E. Imunologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2002.
FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. 2a
ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2001.
FORTE, W.N. Imunologia básica e aplicada. 1a ed. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2004.
JANEWAY, C.A. et al. Imunologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6a ed. Porto Alegre: Editora ArtMed,
2007.
MALE, D. Imunologia– Um resumo ilustrado. 3a ed. Editora Manole, 1998.
MOTA, I. & SILVA, W.D. Imunologia básica e aplicada. 5a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003.
PARHAM, P. O sistema imune. 1a ed. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2001.
PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 1999.
ROITT, I.; BROSTOFF, J. & MALE, D. Imunologia. 6a ed. Editora Manole, 2002.
ROITT, I.M. & DELVES, P.J. Fundamentos de imunologia. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.
SHARON, J. Imunologia básica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000.
STITES, D.P. & TERR, A.I. Imunologia básica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 1992.
STITES, D.P.; TERR, A.I. & PARSLOW, T.G. Imunologia médica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan.
2004.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Metodologia de Pesquisa
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 7º
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OPTATIVA: ( )
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Reconhecer os diferentes Métodos e Técnicas de Pesquisa e saber como proceder no trabalho sistemático de produção
científica.
- Compreender as especificidades e diferenças entre a pesquisa qualitativa e quantitativa, capacitando-o para a pesquisa
tanto nas áreas técnicas quanto na área educacional.
- Desenvolver um projeto de pesquisa em todas as etapas.
- Compreender as regras do Trabalho de Conclusão de Curso.
EMENTA
Considerações gerais sobre pesquisa, etapas lógicas e metodológicas. Tipos de pesquisas e contexto de sua aplicação.
Elaboração de técnicas para organização do referencial teórico. Pesquisas na área da educação. Desenvolvimento de um
projeto de pesquisa com revisão bibliográfica, justificativa e objetivos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- O Processo de Investigação
Definição do problema a ser investigado; hipóteses de trabalho; objetivos; metodologia e descrição e discussão dos
resultados.
- Pesquisa em educação.
- Fenomenologia, pesquisa etnográfica e pesquisa-ação.
- Normatização de Trabalhos Científicos
- Execução de um Projeto de Pesquisa com revisão bibliográfica, justificativa e objetivos.
BIBLIOGRAFIA
FRANÇA, J.L. et al. Manual para normatização de publicações técnico-científicas. 6a ed. Belo Horizonte: Editora da
UFMG, 2003.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 1991.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000.
SILVA, A.M.; PINHEIRO, M.S.F. & FREITAS, N.E. Guia para normatização de trabalhos técnico-científicos:
projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. Uberlândia: EDUFU, 2001.
APROVAÇÃO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Parasitologia
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 7º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
15
30
45
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender a importância médica dos parasitos que afligem o homem.
- Reconhecer doenças causadas pelos parasitas animais, observando a biologia, patogenia, quadro clínico, distribuição
geográfica, transmissão e/ou veiculação de doenças, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia das mesmas..
EMENTA
Biologia, patogenia, quadro clínico, distribuição geográfica, transmissão e/ou veiculação de doenças, diagnóstico,
epidemiologia e profilaxia das principais parasitoses de interesse biológico.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Generalidades e introdução ao estudo da parasitologia
Definição de parasito; conceitos básicos em parasitologia; importância das parasitoses; tipos de hospedeiros; relação
parasito-hospedeiro e regras Internacionais de Nomenclatura Zoológica.
- Biologia, patogenia, quadro clínico, distribuição geográfica, transmissão e/ou veiculação de doenças, diagnóstico,
epidemiologia e profilaxia dos seguintes helmintos: Taenia solium; Taenia saginata; Echinococcus granulosus; gênero
Schistosoma; Ascaris lumbricoides; Toxocara canis; estudo da "Larva migrans"; Trichuris trichiura; Enterobius
vermicularis; Necator americanus; Ancylostoma duodenale; Strongyloides stercoralis e Wuchereria bancrofti.
- Biologia, patogenia, quadro clínico, distribuição geográfica, transmissão e/ou veiculação de doenças, diagnóstico,
epidemiologia e profilaxia dos seguintes protozoários: Gênero Plasmodium; Toxoplasma gondii; gênero Trypanossoma;
gênero Leishmania; Entamoeba histolytica; Entamoeba coli; Endolimax nana; Iodamoeba butschilii; Giardia lamblia e
Trichomonas vaginalis.
- Caracterização e importância biomédica dos principais parasitas da Ordem Acarina.
- Caracterização e importância biomédica dos principais parasitas do Filo Arthropoda.
BIBLIOGRAFIA
CIMERMAN, B. & FRANCO, M.A. Atlas de parasitologia. 1a ed. Belo Horizonte: Editora Atheneu, 2002.
CIMERMAN, B. & FRANCO, M.A. Parasitologia humana. 2a ed. Belo Horizonte: Editora Atheneu, 2002.
FREITAS, M. G. Helmintologia veterinária. Belo Horizonte: Editora Gráfica Rabelo, 1985.
NEVES, D.P. et al. Parasitologia humana. 11a ed. Belo Horizonte: Editora Atheneu, 2005.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
REY, L. Parasitologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
VALLADA, E. P. Manual de exame de fezes. Livraria Atheneu, 1987.
World Health Organization. Procedimentos Laboratoriais em Parasitologia Médica, Editora Santos, 1994.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado 2
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 7º
OBRIGATÓRIA:( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
120
165
Obs: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS: Estágio Supervisionado 1
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de
trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.
- Vivenciar situações e experiências práticas que aprimorem a formação e a atuação do egresso nos diversos campos de
atuação das Ciências Biológicas
- Criar condições para o aprimoramento da qualidade da educação;
- Observar e analisar a sala de aula como espaço de construção do conhecimento.
- Instrumentalizar-se para planejar a ação docente.
EMENTA
Sala de aula: espaço de vivências: relações interativas em sala de aula; (in) disciplina na sala de aula e na escola; a aula
operatória e a construção do conhecimento. Organização dos conhecimentos escolares: a perspectiva disciplinar; o
enfoque globalizador; os temas transversais; e os projetos de trabalho. Procedimentos didáticos. Planejamento da ação
docente. Estratégias para a regência no Ensino Fundamental e Médio. Integração entre a didática específica do conteúdo a
ser ensinado com sua prática na escola, analisando-se várias formas de comunicação entre as atividades didática e a
natureza do diálogo entre professor-aluno.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Orientações gerais sobre Estágio.
Proposição de atividades de Estágio;
Cronograma de atividades;
- A aula em foco
A aula como espaço de conhecimento e lugar de cultura;
O "tempo" e a aula (a construção de rotinas em sala de aula);
O "espaço" e a aula (a organização do espaço físico).
- A organização dos tempos e dos espaços escolares
A organização em séries
Os ciclos de formação humana
- Organização Curricular
A perspectiva disciplinar
Complexos Temáticos
Projetos de Trabalho
- Procedimentos didáticos
Dinâmica de grupos
Aula Expositiva
Debate
Dramatização
Ensino com Pesquisa
Ensino por Projetos
Estudo de Caso
Estudo Dirigido
Estudo do Meio
Seminário
Solução de Problemas
Trabalho em Grupos (entre outros)
- Planejamento da ação docente
Estratégias para a regência no Ensino Fundamental e Médio
Integração entre a didática específica do conteúdo a ser ensinado com sua prática na escola, analisando-se várias formas
de comunicação entre as atividades didática e a natureza do diálogo entre professor-aluno.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, N. O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
AQUINO, J.G. (org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
BARBIERI, M. R. (coord.). Aulas de ciências, projeto LEC-PEC de ensino de ciências. Ribeirão Preto: Holos,
1999.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC-SEF, 1997.
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. São Paulo:
Saraiva, 1997.
CARVALHO, A.P.C. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998.
CARVALHO, A.P.C. Física: proposta para um ensino construtivista. São Paulo: EPU, 1989.
COLL, C. & DEREK, E. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso
educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
FREIRE, P. Conscientização: Teoria e prática da libertação; uma introdução ao pensamento
de Paulo Freire. 3.ed. São Paulo : Moraes, 1980.
HAMBURGES, E. O desafio de ensinar ciências no século XXI. São Paulo: EDUSP, 2000.
HARPER, B. et al.. Cuidado escola, desigualdades, domestificação e algumas saídas. São Paulo: Brasiliense, 1984.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
HERNANDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho; o conhecimento e um
caleidoscópio. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
HOFFMAN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção – da pré-escola à universidade. Porto Alegre:
Educação e Realidade, 1994.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo de ciências. São Paulo: EPU, 1987.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.
MASETTO, M.T. Aulas Vivas. São Paulo: MG Editores Associados, 1992.
MATUI, J. Construtivismo; teoria construtivista sócio histórica aplicado ao ensino. São Paulo: Moderna, 1998.
MORETTO, V.P. Construtivismo; a produção do conhecimento em sala de aula. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras editora, (Educação para a Ciência), 1998.
PERRENOUD, P. Avaliação da excelência e regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre:
ARTMed, 1999.
ROMANOWSKI, J.P., MARTINS, P.L.O. & JUNQUEIRA, S.R.A. (Orgs.) Conhecimento local e conhecimento
universal: aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.
RONCA, P.A.C.& TERZI, C.A. A aula operatória e a construção do conhecimento. São Paulo:Edesplan, 1995.
ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares
formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
SANTOS, M.E. Mudança conceitual na sala de aula: um desafio pedagógico. Lisboa: Livros Horizonte, 1991.
WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais; contribuições e reflexões. Porto Alegre: ARTMed, 1998.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso 1
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 8º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
90
120
OBS: Esta disciplina deverá ser desenvolvida de acordo com as normas do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas da
FACIP.
PRÉ-REQUISITOS: Metodologia de Pesquisa
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Elaborar projeto de pesquisa experimental em uma das áreas de atuação do biólogo, incluindo a área de ensino.
-Apresentar resultados preliminares do projeto de pesquisa elaborado.
EMENTA
Introdução à metodologia científica. Elaboração de projeto de pesquisa.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Introdução ao método científico
- Revisão de literatura
- Escolha de um tema ou problema a ser investigado
- Redação de texto científico
- Elaboração de projetos
BIBLIOGRAFIA
FRANÇA, J.L. et al.. Manual para normatização de publicações técnico-científicas. 6 ed. Belo Horizonte:
Editora da UFMG, 2003.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 1991.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000.
SILVA, A. M., PINHEIRO, M.S.F. & FREITAS, N.E. Guia para normatização de trabalhos técnicoscientíficos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. 2 ed. Uberlândia: EDUFU, 2001.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado 3
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO/SÉRIE: 8º
OBRIGATÓRIA:( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
120
165
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS: Estágio Supervisionado 2
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de
trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.
- Vivenciar situações e experiências práticas que aprimorem a formação do biólogo nos diversos campos de atuação das
Ciências Biológicas.
-Criar condições para o aprimoramento da qualidade da educação.
-Observar e analisar a sala de aula como espaço de construção do conhecimento.
- Instrumentalizar-se para planejar a ação docente.
EMENTA
Estratégias para a regência no Ensino Fundamental e Médio. Integração entre a didática específica do conteúdo a ser
ensinado com sua prática na escola, analisando-se várias formas de comunicação entre as atividades didática e a natureza
do diálogo entre professor-aluno. Estudo avaliativo sobre as experiências vivenciadas no Estágio, considerando-se:
questões relacionadas com a vivência do(a) próprio(a) estagiário(a) em situação de observação e participação no processo
pedagógico; questões teórico-metodológicas inerentes a esse processo. Avaliação de atividades de docência. Registro.
Análise. Relatório.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Orientações gerais sobre Estágio.
Proposição de atividades de Estágio
Cronograma de atividades
- Planejamento da ação docente
Estratégias para a regência no Ensino Fundamental e Médio
Integração entre a didática específica do conteúdo a ser ensinado com sua prática na escola, analisando-se várias formas
de comunicação entre as atividades didática e a natureza do diálogo entre professor-aluno.
- Orientações para avaliação do Estágio
Avaliar os diferentes campos de natureza educativa; Propor projetos na área de educação
Elaboração do Relatório final do estágio
Avaliação do desempenho individual
Estudo comparativo com as expectativas iniciais do aluno e avaliação crítica sobre o desenvolvimento do estágio prática
em gestão de processos educativos e os seus resultados
Avaliação dos diferentes marcos referencial, situacional, doutrinal e operativo dos variados contextos sócio-educativos
visitados
Proposição de projetos e mecanismos de planejamento, coordenação, acompanhamento e avaliação na área da educação
BIBLIOGRAFIA
ALVES, N. O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
AQUINO, J.G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
BARBIERI, M. R. (Coord.). Aulas de ciências, projeto LEC-PEC de ensino de ciências. Ribeirão Preto: Holos, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC-SEF, 1997.
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. São Paulo: Saraiva,
1997.
CARVALHO, A.P.C. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998.
CARVALHO, A.P.C. Física: proposta para um ensino construtivista. São Paulo: EPU, 1989.
COLL, C. & DEREK, E. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso
educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
ESTEBAN, M.T. (Org) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos, Rio de Janeiro, DP&A, 2000.
FREIRE, P. Conscientização: Teoria e prática da libertação; uma introdução ao pensamento de
Paulo Freire. 3.ed. São Paulo : Moraes, 1980.
FREITAS, L.C. (Org.). Avaliação: construindo o campo e a crítica. Florianópolis: Ed. Insular, 2002.
HAMBURGES, E. O desafio de ensinar ciências no século XXI. São Paulo: EDUSP, 2000.
HARPER, B. et al. Cuidado escola, desigualdades, domestificação e algumas saídas. São Paulo: Brasiliense, 1984.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
HERNANDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho; o conhecimento e um
caleidoscópio. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
HOFFMAN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção – da pré-escola à universidade. Porto Alegre:
Educação e Realidade, 1994.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo de ciências. São Paulo: EPU, 1987.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.
LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar, São Paulo, Cortez Editoa, 1996.
MASETTO, M.T. Aulas Vivas. São Paulo: MG Editores Associados, 1992.
MATUI, J. Construtivismo; teoria construtivista sócio histórica aplicado ao ensino. São Paulo: Moderna, 1998.
MORETTO, V.P. Construtivismo; a produção do conhecimento em sala de aula. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras editora, (Educação para a Ciência), 1998.
PERRENOUD, P. Avaliação da excelência e regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre:
ARTMed, 1999.
ROMANOWSKI, J.P., MARTINS, P.L.O. & JUNQUEIRA, S.R.A. (Orgs.) Conhecimento local e conhecimento
universal: aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.
RONCA, P.A.C. & TERZI, C.A. A aula operatória e a construção do conhecimento. São Paulo:Edesplan, 1995.
ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares
formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
SANTOS, M.E. Mudança conceitual na sala de aula: um desafio pedagógico. Lisboa: Livros Horizonte, 1991.
VASCONCELOS, C. S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar, São Paulo,
Libertad _ Centro de Formação e Assessoria Pedagógica, 1998, 9ª edição.
WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais; contribuições e reflexões. Porto Alegre: ARTMed, 1998.
APROVAÇÃO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Educação, Saúde e Sexualidade
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 9º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Analisar e compreender a Sexualidade, Educação e Saúde como “descoberta, construção e busca”, numa perspectiva
bio-psico-socio-cultural.
- Vivenciar inter relações humanas em correspondência com princípios da ética relacional.
- Repensar suas práticas sexuais pessoais e profissionais.
- Superar preconceitos e tabus, resgatando e/ou (re)construindo vínculos que estão na base da vivência da sexualidade;
- Atuar na comunidade por meio de ações interventivas e/ou investigativas como agentes multiplicadores da
educação sexual.
-Conhecer as doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos
EMENTA
Sexo e Sexualidade. Sexualidade, Mídia, Escola e Família. Tabus e Preconceitos. DTS e Aids. Métodos contraceptivos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Sexo e Sexualidade
Identidade e papéis de Gênero
Crenças-preconceitos, tabus, mitos e estereótipos sexuais e sociais.
Os sentidos da sexualidade
Respostas sexuais
Contracepção e Prevenção.
- Sexualidade, Mídia, Escola e Família
- Tabus e Preconceitos
- DTS e Aids
- Métodos contraceptivos
BIBLIOGRAFIA
COSTA, R.P. Os 11 sexos: as múltiplas faces da sexualidade humana. 3a ed. São Paulo: Gente, 1994.
LOURO, G.L. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Trad.Tomaz Tadeu da Silva. 2a ed. Belo Horizonte:
Autentica, 2000.
TIBA, I. A orientação sexual nas escolas. In: Adolescência - o despertar do sexo: um guia para entender o
desenvolvimento sexual e afetivo nas novas gerações. São Paulo: Gente, 1994.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Educação Ambiental
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 9o
OBRIGATÓRIA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OPTATIVA: ( )
OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Desenvolver projetos de educação ambiental, nos planos formal e não-formal.
- Investigar e/ou intervir em projetos de educação ambiental e de modelos de desenvolvimento sustentado adequados às
especificidades sócio-ambientais das comunidades envolvidas.
EMENTA
Tendências da Educação Ambiental. Mídia e Educação Ambiental. Educação Ambiental no ensino fundamental e médio.
Espaços não-formais da Educação Ambiental.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Tendências da Educação Ambiental
- Ecologia e Ambientalismo
- Relações entre o homem e seu meio ambiente natural e social
- Desenvolvimento sustentável
- Ambientes urbano-industrial e rural-agrícola
- Mídia e Educação Ambiental
- Educação Ambiental no ensino fundamental e médio
- Espaços não-formais da Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA
ACOT, P. História da ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1990.
ALVIERI, M. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989.
ANDRADE, T.H.N. Ecológicas manhãs de sábado: o espetáculo da natureza na televisão brasileira. São Paulo:
Annablume: Fapesp, 2003.
BRASIL. Educação ambiental: projeto de divulgação de informações sobre educação ambiental. Brasília:
MEC/SEF, 1991.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais: meio ambiente e saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRITO, M.C.W. Unidades de conservação; intenções e resultados. São Paulo: Annablume, 2000.
CAVALCANTI, C. (org.) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez;
Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2003.
CURRIE, K.L. Meio ambiente; interdisciplinaridade na prática. Campinas: Papirus, 2002.
DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Ed. Gaia, 1992. INEP/MEC. Educação Ambiental.
Em Aberto. Brasília, INEP/MEC, ano 10, n. 49, jan/mar, 1991.
DIAS, G.F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global, 1994.
DIEGUES, A.C. (org.). Etnoconservação. Novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec,
2000.
GUATTARI, F. As três ecologias. Trad. Por Maria Cristina F. Bittencourt. Campinas: Papirus, 1997.
LEFF, E. (Coord.). O saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Trad. Por Lucia M. E.
Orth. Petrópolis: Vozes, 2001.
LOVELOCK, J.E.G. Um novo olhar sobre a vida na Terra. Rio de Janeiro: Ed. Setenta, 1987.
MERGULHÃO, M.C. & VASAKI, B.N.G. Educando para a conservação da natureza. São Paulo: EDUC, 1998.
SANO, S. M. Cerrado; ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA, 1998.
THOMAS, K. O Homem e o mundo natural. Trad. Por João Roberto Martins Filho, Renato Janine Ribeiro e Marcio
Martins. São Paulo: Companhía das Letras, 1988.
WILLIAM, R. O Campo e a Cidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso 2
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO: 9º
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
90
120
OBS: Esta disciplina deverá ser desenvolvida de acordo com as normas do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas da
FACIP.
PRÉ-REQUISITOS: Trabalho de Conclusão de
CO-REQUISITOS:
Curso 2
OBJETIVOS
- Desenvolver e redigir uma monografia.
EMENTA
- Aplicação de normas técnico-científicas na execução e redação de trabalho de pesquisa.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Execução de projeto de pesquisa;
- Redação de texto científico;
- Apresentação do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
FRANÇA, J.L et al. Manual para normatização de publicações técnico-científicas. 6a ed. Belo Horizonte:
Editora da UFMG, 2003.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 1991.
MATIAS, A. & ALEXANDRE, S. Monografia: do Projeto à Execução. 2a ed. Editora Rio, 2006.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000.
SILVA, A.M.; PINHEIRO, M.S.F. & FREITAS, N.E. Guia para normatização de trabalhos técnicocientíficos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. 2a ed. Uberlândia: EDUFU, 2001.
SANTOS, C.R. & NORONHA, R.T.S. Monografias científicas: TCC-Dissertação-Tese. 1a ed. Editora
AVERCAMP, 2005.
TACHIZAWA, T. & MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 8a ed. Editora FGV, 2001.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Anatomia dos Órgãos Reprodutivos de Angiospermas
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
15
30
45
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Morfologia Vegetal
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Identificar e reconhecer a organização histológica dos órgãos reprodutivos das Angiospermas.
EMENTA
Ciclos de vida das plantas terrestres. A flor: órgãos florais, ontogênese, vascularização. Anatomia de sépalas,
pétalas, estames, carpelos. Anatomia de frutos secos e carnosos. Anatomia da semente.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- ANATOMIA DOS ÓRGÃOS REPRODUTIVOS DAS ANGIOSPERMAS
Ciclos de Vida
Ciclo de Vida - Redução do gametófito
Flor
Anatomia de sépala e pétala e vascularização
Androceu: origem e desenvolvimento do grão de pólen
Gineceu: origem e desenvolvimento do óvulo
Polinização e incompatibilidade; fecundação
Fruto: origem e desenvolvimento
Semente: origem e desenvolvimento; embrião; germinação
BIBLIOGRAFIA
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Ed. UFV, 2003.
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I. Células e Tecidos. São Paulo: Roca Editora, 1986.
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II. Órgãos – Experimentos e Interpretação. São Paulo: Roca
Editora, 1986.
DICKINSON, W.C. Integrative plant anatomy. San Diego: HAP Harcourt - Academic Press, 2000.
FAHN, A. Plant anatomy. 4ª ed. Oxford: Pergamon Press, 1990.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1996.
SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: Célula, Tecidos, Órgãos e Plântula. Editora UEPG. Ponta Grossa,
2004.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Anatomia Ecológica de Órgãos Vegetativos
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
15
30
45
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Morfologia Vegetal
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Identificar e reconhecer variações estruturais dos órgãos vegetativos das angiospermas que crescem em diferentes
ecossistemas, relacionando-as com os diferentes fatores ambientais, sejam eles, climáticos, geológicos e/ou
biológicos.
EMENTA
Variações dos órgãos vegetativos relacionados aos fatores ambientais. Estruturas subterrâneas especializadas:
bulbos, rizomas, tubérculos, folhas escleromorfas. Plantas de sol e sombra.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- VARIAÇÕES DOS ÓRGÃOS VEGETATIVOS RELACIONADOS AOS FATORES AMBIENTAIS
Raízes subterrâneas especializadas
Sistemas subterrâneos de natureza mista
Variações das raízes relacionadas aos fatores ambientais: raízes aéreas, aquáticas e subterrâneas
Variações dos caules relacionadas aos fatores ambientais: caules aéreos, aquáticos e subterrâneos
Variações da anatomia foliar de xerófitos, mesófitos, hidrófitos e halófitos
Adaptações das folhas de plantas de diferentes ambientes
BIBLIOGRAFIA
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Ed. UFV, 2003.
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I. Células e Tecidos. São Paulo: Roca Editora, 1986.
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II. Órgãos – Experimentos e interpretação. São Paulo: Roca
Editora, 1987.
DICKISON, W.C. Integrative plant anatomy. San Diego: HAP Harcourt – Academic Press, 2000
FAHN, A. Plant anatomy. 4ª ed. Oxford: Pergamon Press, 1990.
LACHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa Artes e Textos, 2000.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições Ltda, 1997.
SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: Célula, Tecidos, Órgãos e Plântula. Ponta Grossa: Editora
UEPG, 2004.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Biogeografia
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
15
60
OPTATIVA: ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender conceitos, teorias e conhecimentos práticos à respeito da disciplina de Biogeografia.
- Compreender os fatores limitantes condicionados pelos aspectos físicos e sua relação com a distribuição geográfica
dos seres vivos.
- Conhecer e enumerar os biomas mundiais.
- Conhecer os domínios morfoclimáticos brasileiros.
EMENTA
Fatores limitantes. Os fatores físicos e a distribuição da vida no planeta. Ecossistemas. Os ciclos biogeoquímicos. Os
grandes biomas terrestres. Os biomas brasileiros.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Fatores limitantes e o ambiente físico
Conceituação
Condições de existência como fatores limitantes
Insolação
Temperatura
Umidade
Gases atmosféricos
Macronutrientes e micronutrientes
Solo
O fogo
- Ciclos Biogeoquímicos
Ciclagem da água
Ciclagem do nitrogênio
Ciclagem do carbono
Ciclagem do fósforo
Ciclagem do enxofre
A ciclagem dos elementos Não-essenciais
A ciclagem dos nutrientes nos trópicos
- Ecossistemas
Ecossistemas aquáticos
Ecossistemas lênticos
Ecossistemas lóticos
Ecossistemas de água doce (geral)
Alagados
Oceanos
- Biomas terrestres
Tundra
Floresta de coníferas
Floresta decídua temperada
Campos temperados
Savanas
Deserto
Florestas tropicais
Pradarias
- Biomas brasileiros
Cerrado
Amazônia
Costeiro
Pantanal
Campos sulinos
Mata Atlântica
BIBLIOGRAFIA
AB´SÁBER, A. Os domínios de natureza no Brasil. Potencialidades paisagísticas. SP: Ateliê Editorial, 2003.
BOFF, L. Ecologia; grito da terra, grito dos pobres. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
BROWN, J.H. & GIBSON, A.C. Biogeography. St. Louis: C.V. Mosby Co., 1983.
ESPINOSA, D. & LLORENTE, J.. Fundamentos de biogeografías filogenéticas. México: Universidad Autonoma
do México, 1993.
FERRI, M.G. Vegetação Brasileira. São Paulo: Edusp/Itatiaia, 1980.
FREIRE-MAIA, N. A Ciência por dentro. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.
FURLAN, S.A. & CONTI, J.B. Geoecologia. O clima, os solos e a biota. In: ROSS, J.L. & SANCHES (org.).
Geografia do Brasil. SP: EDUSP, 1996.
GOODLAND, R. & FERRI, M. G. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Edusp/Itatiaia, 1979.
HENNIG, W. Elementos de uma sistemática filogenética. Buenos Aires: Editorial Universitaria de Buenos Aires,
1968.
MARTINS, C. Biogeografia e ecologia. São Paulo: Nobel, 2000.
NELSON, G. & PLATNICK, N. Systematic biogeography; cladistics and vicariance. New York: Columbia
University Press, 1981.
NELSON, G. & PLATNICK, N. Biogeography. Carolina Biology Readers, 1984.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1983.
RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Vol. 1 e 2. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1976.
TROPPMAIR, H. Biosfera e Meio Ambiente. Rio Claro, 1987 (UNESP).
TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: Ed. UNESP, 2002.
SCIENTIFIC AMERICAN. A Biosfera. São Paulo, Polígono/Edusp, 1974.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Biologia Floral
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
15
60
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Morfologia Vegetal
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Discutir aspectos da biologia reprodutiva de plantas, mais especificamente da biologia floral.
- Realizar trabalhos práticos para estudos de biologia floral com plantas brasileiras.
EMENTA
Morfologia e evolução do ciclo reprodutivo das Angiospermas com ênfase no processo de polinização.
Diversidade fenológica e suas relações com as formas de vida vegetal e organização de comunidades. Evolução
dos sistemas de polinização e síndromes adaptativas, interações planta-polinizador, recursos florais e estratégias
de forrageamento. Sistemas sexuais e mecanismos genéticos de auto-incompatibilidade. Biologia reprodutiva de
plantas e estruturação e conservação de comunidades vegetais.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Teórico
Ciclo reprodutivo das Angiospermas e suas conseqüências evolutivas
Fenologia: ciclos reprodutivos e dinâmica de floração
Sistemas de polinização: evolução dos sistemas de polinização e síndromes adaptativas
Sistemas de polinização: visitantes e recursos florais
Sistemas de reprodução: autogamia vs. xenogamia; adaptações morfológicas, comportamentais e sistemas sexuais
Sistemas de reprodução: sistemas de incompatibilidade
Polinização e estrutura de comunidades: padrões geográficos e ecológicos e estudos comunitários
Polinização e conservação
- Prático
Revisão de morfologia floral e métodos de estudos
Síndromes e sistemas de polinização
Observação de visitantes e recompensa.
Noções básicas de fotografia para biologia floral
Polinizações controladas
Análise de crescimento de tubos polínicos e mecanismos de incompatibilidade
BIBLIOGRAFIA
DAFNI, A. Pollination ecology: a practical approach. Oxford: IRL Press at Oxford University Press, 1992.
KEARNS, C.A. & INOUYE, D.W. Techniques for pollination biologists. Niwot: University Press of Colorado,
1993.
PROCTOR, M., YEO, P. & LACK, A. The natural history of pollination. London: HaperCollins, 1996.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2001.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Botânica Econômica
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
0
30
OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X
)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
Sistemática
de
CO-REQUISITOS:
Fanerógamas
OBJETIVOS
- Discutir a importância das plantas para a humanidade e a importância da conservação dos biomas
para obtenção de produtos de origem vegetal.
EMENTA
Importância das plantas para a humanidade. Produtos derivados e seus aspectos econômicos.
Conhecimentos sobre a obtenção e aplicação das diversas substâncias de origem vegetal.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- PRODUTOS VEGETAIS DE INTERESSE ECONÔMICO
Vias do metabolismo
Origem, biogeografia, evolução e manutenção da diversidade e do patrimônio genético de plantas
com valor econômico.
- MADEIRA
FONTES TRADICIONAIS E REGIONAIS
APLICAÇÕES
- FIBRAS E CELULOSE
Fontes tradicionais e regionais
Aplicações
- EXSUDATOS VEGETAIS
Importância econômica
Goma, látex, resina, pectina, taninos, corantes, óleos, gorduras, óleos essenciais
- POTENCIAIS DE ENERGIA
Biomassa
Biocombustível
- Uso em Farmacologia e Indústrias de Alimentos
Plantas tóxicas e alucinógenas
Bebidas estimulantes
Plantas do cerrado de importância econômica
Plantas medicinais, aromáticas e condimentares
Importância econômica de Criptógamas
BIBLIOGRAFIA
FERREIRA, E.L. Corantes naturais da flora brasileira. Curitiba: Optgraf Ed. e Gráfica Ltda,
1998.
FERRI, M.G. Plantas produtoras de fibras. SP: EPU, 1976.
FERNANDES, A. Noções de toxicologia e plantas tóxicas.Ed. Fortaleza, BNB. Série Monografias, 20. 1987.
HEISER JR., C.B. Sementes para a civilização. SP: CEN, 1998.
HILL,A.F. Botánica económica. Barcelona, 1965.
JOLY, A.B. & LEITÃO-FILHO, H.F. Botânica econômica. As principais culturas brasileiras. SP:
Ed. EDUSP, 1979.
PRANCE, G.T. Manual de botânica econômica do Maranhão. UFMA: Gráfica Universitária,
1998.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. 6ª.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
RIZINNI, C.T. ; MORS, W.B. Botânica econômica brasileira. SP: EPV/EDUSP, 1976.
SANTOS, C.A.M., TORRES, K.R. & LEONART, R. Plantas medicinais: Herbarium Flora et Scientia. Col. Brasil
Agrícola, 1988.
SYMPSOM, B.B. & OGORZOLY, M.C. Economic botany plants in our world. Ed. McGrawHill, 2001.
VON HERTWIG, I.F. Plantas aromáticas e medicinais. Ed. ICONE, 1986.
APROVAÇÃO
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curso
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Conservação e Manejo de Recursos Naturais
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
15
60
45
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Ecologia Geral
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Entender e avaliar os impactos humanos sobre as espécies e seus ecossistemas
- Desenvolver abordagens práticas para minimizar estes impactos
EMENTA
Conservação e diversidade biológica. Ameaças à diversidade biológica. Monitoramento de populações.
Conservação de populações e espécies.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Conservação e diversidade biológica
Distribuição da diversidade biológica.
Quanto está sendo perdido
Valoração da Biodiversidade
- AMEAÇAS À DIVERSIDADE BIOLÓGICA
Perda de hábitat
Poluição, superexploração, introdução de espécies
Conservação de Populações e espécies
Os problemas de pequenas populações
- Monitoramento de populações
Análise de viabilidade populacional
- Conservação de populações e espécies.
Categorias de conservação de espécies
Critérios para seleção de Unidades de Conservação
Análise de lacunas. Hotspots e Ecorregiões
BIBLIOGRAFIA
CULLEN, L.; RUDRAN, R. & VALADARES-PÁDUA (orgs.). Métodos de estudo em biologia da conservação
e manejo da vida silvestre. Curitiba: Editora da UFPR, 2003.
PRIMACK, R.B. & RODRIGUEZ, E. Biologia da conservação. Londrina: Gráfica e Editora Midiograf, 2001.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza, 5a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabra Koogan S.A, 2001.
WILSON, E.O. Diversidade da vida. RJ: Companhia das Letras, 1992.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Construção do Conhecimento em Ciências
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( . )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
0
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Identificar a natureza, a estrutura e o objetivo da ciência;
- Explicar a relação entre a Ciência e a Sociedade;
- Identificar a relação entre as Ciências e a Educação;
- Demonstrar conhecimentos teóricos e práticos sobre a Ciência na Educação Infantil e sobre os primeiros anos do Ensino
Fundamental;
- Analisar e construir material didático-pedagógico para o ensino de Ciências.
EMENTA
A natureza e o objetivo da Ciência. Ciência e conhecimento. Ciência e Sociedade. Ciência e educação. As questões
teóricas e metodológicas pertinentes ao ensino de ciências e seus conteúdos na educação infantil e aos anos iniciais do
ensino fundamental. Análise e produção de material didático-pedagógico. O processo de ensinagem de Ciências.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Natureza e objetivo da Ciência
A produção do conhecimento científico
Método Científico
Formas de raciocínio
A estrutura do conhecimento científico
Classificação; Leis; Teorias
Método Científico e Ensino de Ciências
Importância do Ensino de Ciências nas escolas
Ciência e áreas de conhecimento.
- Ciência e Sociedade
Influência da Ciência sobre a sociedade e a cultura
Ciência e ideologia;
Ciência e Tecnologia na vida atual;
Ciência/Tecnologia e Ensino
Historicidade do conhecimento científico
Ciência, seu desenvolvimento histórico e social: implicações para o ensino.
- Ciência e Educação
Desenvolvimento de habilidades:
Observação; Classificação; Registro e coleta de dados;
Construção de gráficos e tabelas;
Análise; Síntese e Aplicação de conhecimento
A formação de atitudes e conceitos
Aprendendo a observar o objeto físico;
Aprendendo a reconhecer o ser vivo;
Aprendendo a descobrir a causa dos fenômenos.
A formação dos conceitos fundamentais
Aprender a situar-se e a situar os objetos no espaço;
Aprender a situar-se e a situar os acontecimentos no tempo.
- O Ensino de Ciências nas Escolas: a relação teoria - prática
Histórico do Ensino de Ciências no Brasil;
A didática do ensino de Ciências;
Análise de Propostas Curriculares;
Análise de Livros Didáticos;
Planejamento em Ensino de Ciências.
O processo de ensinagem dos conteúdos de Ciências.
BIBLIOGRAFIA
BARROS, M.A. et al. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento fisico. São Paulo: Scipione, 1998.
BIZZO, N. Ciencias: fácil ou dificil? São Paulo: Atica, 1998.
BORGES, R.M.R. & MORAES, R. (org). Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998.
BRASIL, Secretaria de educaçao fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais / Secretaria de
educação fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CAMPOS, M.C.C. & NIGRO, R.G.. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo:
FTP, 1999.
CICILLINI, G.A. et al. Atualização ou reestruturação educacional? Concepção de Educação e Metodologia de Ensino do
Projeto Educação para a Ciência/ Uberlândia, M.G. Educação e filosofia 7(13), 1993.
CICILLINI, G.A. et al. Ensino de Biologia: o livro didático e a prática pedagógica dos professores no Ensino Médio.
Ensino em RE-VISTA 6(1): 29-37, 1997.
DELIZOICOV, D. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1990.
DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo: Nacional/EDUSP, 1976.
FRACALANZA, H; AMARAL, I.A. & GOUVEIA, M.S.F. O ensino de ciências no 1º Grau. São Paulo: Atual, 1986.
FREIRE, P. Política e educação. Ensaios. 2. ed. São Paulo : Cortez, 1995.
FREIRE, P.. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
FREIRE, P. A Educação na cidade. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
FRIZZO, M.N. O Ensino de ciências nas séries iniciais. Ijuí: Inijuí, 1989.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1987.
MINAS GERAIS. Conteúdos básicos: ciclo básico de alfabetização de 1ª à 4ª série do ensino fundamentalMatemática e Ciências - Vol. II, Minas Gerais- SE, 1993.
MINAS GERAIS. Programa para o ensino fundamental (5ª à 8ª série): Ciências Físicas e Biológicas, Vol. III - Minas
Gerais, 1995.
MIORIM, A. L., TOSCANO, C., F. & NETO, V. Ensino de ciências e o construtivismo: iniciando a reflexão. Ensino em
RE-VISTA 2 (1): 17-23, 1993.
NARDI, R. (Org). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras Editora, 1998.
PRETTO, N. L.. A ciência nos livros didáticos. Campinas: Editora da Unicamp; Bahia: Universidade Federal da Bahia,
1985.
SARTORI, A. et al. Alfabetizaçao técnica: A arte de aprender ciências e matemática. Ijuí, 1992.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Ecologia Comportamental
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Discutir, analisar e compreender as abordagem evolutiva do comportamento animal, as teoria referente a integração das
subdisciplinas do comportamento animal (genética comportamental; desenvolvimento e fisiologia do comportamento;
ecologia comportamental), a aplicação de hipóteses alternativas para a compreensão de padrões comportamentais e os
princípios teorias e evidências relativas ao comportamento animal.
EMENTA
Introdução à etologia. Como observar um comportamento? Seleção natural; seleção de grupo; unidade de seleção.
Desenvolvimento do comportamento. Evolução de sociedades. Seleção de habitat. Comportamento de forrageamento.
Comportamento de defesa contra predadores. Mecanismos de comunicação. Seleção sexual. Biologia comportamental
aplicada a sociedade humana.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- INTRODUÇÃO À ETOLOGIA
Tipos de abordagem
Observações preliminares sobre o objeto de estudo
- Como observar um comportamento?
Definição de termos
Observação e registro
Amostragem
- Seleção natural; seleção de grupo; unidade de seleção
- Desenvolvimento do comportamento
Fatores hormonais, estímulos sensoriais; instinto e aprendizagem; adaptações e limitações
Altruísmo e egoísmo
- Evolução de sociedades
Custos e benefícios; gritos de alarme; reprodução comunitária e cooperativa em aves; insetos sociais
- Seleção de habitat
Mecanismo de escolha; migração; territorialidade
- Comportamento de forrageamento
Modelos custo-benefício; táticas de captura e consumo
- Comportamento de defesa contra predadores
Mecanismos passivos; mecanismos ativos
- Mecanismos de comunicação
- Seleção sexual
Mecanismos intrasexuais e intersexuais
Padrões de acasalamento
Monoginia; poliginia; poliandria; sucesso reprodutivo
- Biologia comportamental aplicada a sociedade humana
Evolução cultural; bases biológicas
Evolução do comportamento reprodutivo no ser humano
A controvérsia da sociobiologia
Objeções a sociobiologia
BIBLIOGRAFIA
ALCOCK, J. Animal behavior, an evolutionary approach. Sinauer, 2003.
BARASH, D.P. Sociobiology and behavior. 2nd ed. NY: Elsevier, 1982.
DAWKINS, R. O gene egoísta. 1a ed. Oxford, Londres, 1976.
DAWKINS, R. The extended phenotype. 1rst ed. Oxford, London, 1982.
DAWKINS, M.S. Unravelling animal behaviour. Longman Scientific, 1995.
DEL-CLARO, K. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. Jundiaí: Editora Conceito,
2004.
DRICKAMER, L.C., VESSEY S.H. & MEIKLE, D. Animal behavior - Mechanisms, ecology, evolution. Wm. C.
Brown Publishers, Dubuque, 1996.
DUGATKIN, L.A. Principles of animal behavior. Norton, New York, 2004.
GRIER, J.W. & BURK, T. Biology of animal behavior. Mosby Year Book, St. Louis, 1992.
HOLLDOBLER, B. & M. LINDAUER (eds). Experimental behavioral ecology and sociobiology. Sinauer, Mass,
1985.
KREBS, J. R. & DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu Editora, 1996.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Ecologia da Interação Inseto-Planta
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:-
OBJETIVOS
- Compreender relações evolutivas entre insetos e plantas abordando aspectos da evolução das relações tróficas, teorias
sobre interações planta-herbívoro, defesa de plantas contra herbívoros, dinâmica e interações entre níveis tróficos,
biogeografia, biodiversidade, e uso de insetos em estudos de conservação
EMENTA
Regulação da população de herbívoros. Demografia das plantas e herbívoros. Tipos de herbívoros. Impacto da
herbivoria nos ecossistemas: estrutura do habitat, ciclagem de nutrientes e estrutura do solo. Efeitos dos
herbívoros no crescimento, sobrevivência e reprodução das plantas. Monofagia e polifagia nos insetos. Defesas
das plantas contra herbívoros: físicas e químicas. Custos e benefícios do investimento em defesas: considerações
evolutivas. Herbivoria nos ecossistemas brasileiros: cerrado, florestas e mangues.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Regulação da população de herbívoros
- Demografia das plantas e herbívoros
- Tipos de herbívoros
- Impacto da herbivoria nos ecossistemas: estrutura do habitat, ciclagem de nutrientes e estrutura do solo
- Efeitos dos herbívoros no crescimento, sobrevivência e reprodução das plantas
- Monofagia e polifagia nos insetos
- Defesas das plantas contra herbívoros: físicas e químicas
- Custos e benefícios do investimento em defesas: considerações evolutivas
- Herbivoria nos ecossistemas brasileiros: cerrado, florestas e mangues.
- Práticas de Campo
BIBLIOGRAFIA
AHMAD, S. (Ed.). Herbivorous insects: host-seeking behavior and mechanisms. New York: Academic, 1983.
BARBOSA, P. & SCHULTZ, J.C. (Eds.). Insect outbreaks. New York: Academic, 1987.
BARBOSA, P. & LETORNEAU, D.K. (Eds). Novel aspects of insect-plant interactions. New York: Wiley.
1988.
BELL, W.J. & CARD, R.T. Chemical ecology of insects. Sinauer, Sunderland, Mass. 1984.
BERNAYS, E.A. (Ed.). Insect-plant interactions. Vol I, II, III, IV, V. Boca Raton, Flórida: CRC Press, 1989.
COLLINS, N.M. & THOMAS, J.A. The conservation of insects and their habitats. London: Academic,. 1991.
COULSON, R.N. & WITTER, J.A. Forest entomology: ecology and management. Wiley, New York. 1984.
DENNO, R. F. & McCLURE, M.S. (Ed.). Variable plants and herbivores in natural and managed systems.
New York: Academic, 1983.
FIELDLER, P. L. & JAIN, S.K. (Ed.). Conservation Biology: the theory and practice of nature conservation
preservation and management. New York: Chapman and Hall, 1992.
FUTUYMA, D.J. & SLATKIN, M. (Ed.). Coevolution. Sinauer, Sunderland, Mass, 1983.
HOME, H.F. & WESTLEY L.C. Ecological relationships of plants and animals. New York: Oxford University
Press, 1988.
LABEYRIE, V.; FABRES, G. & LACHAISE, D. (Ed.). Insects-Plants. Dr. W. Junk, Dordrecht, The
Netherlands, 1987.
MATTSON, W.J., LEVIEUX, J. & BERNARD-DAGAN, C. (Ed.). Mechanisms of woody plant defenses
against insects: search for pattern. New York: Springer-Verlag, 1988.
MILLER, J. R. & MILLER, T. A. (Ed.). Insect-plant interactions. New York: Springer-Verlag, 1986
MOUND, L. A. & N. WALLOF. (Ed.). Diversity of insect faunas. Oxford: Blackwell, 1978.
PRICE, P.W. Insect ecology. 2nd edition. New York: Wiley, 1984.
PRICE, P.W. et al. (Ed.). Plant-animal interactions: evolutionary ecology in tropical and temperate regions.
New York: Wiley, 1991.
PRICE, P.W.; SLOBODCHIKOFF, C.N. & GAUD, W.S. (Ed.). A new ecology: novel approaches to interative
systems. New York: Wiley, 1984.
ROSENTAL, G.A. & JANZEN, D.H. (Ed.). Herbivores: theirs interactions with secondary plant metabolites.
New York: Academic, 1979.
SLANSKY, F. & RODRIGUEZ, J.G. (Ed.). Nutritional ecology of insects, mites, spiders and related
invertebrates. New York: Wiley, 1987.
SPENCER, K.C. (Ed.). Chemical mediation of coevolution. New York: Academic, 1988.
STRONG, D.R.; LAWTON, J.H. & SOUTHWOOD, T.R.E. Insects on plants: community patterns and
mechanisms. Cambridge: Harvard University Press, 1984.
TAUBER, M.J.; TAUBER, C.A. & MASAKI, S. Seasonal adaptations of insects. New York: Oxford University
Press, 1986.
WAAGE, J. & GREATHEAD, D. (Ed.). Insect parasitoids. New York: Academic, 1986.
WILSON, E. O. (Editor). Biodiversity. Washington: National Academy Press, 1988.
YOUNG, A. M. Populations biology of tropical insects. New York: Plenum, 1982.
APROVAÇÃO
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Educação e Transformação Social
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: (
) OPTATIVA: ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
0
60
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Refletir histórico-criticamente sobre as principais concepções de educação e suas implicações com a
transformação social em uma perspectiva freireana.
- Enfatizar essa reflexão dentro de um contexto da sociedade brasileira e suas múltiplas dimensões.
- Situar historicamente a constituição da educação como política social e direito de cidadania.
EMENTA
Análise dos conceitos. Indagação acerca das relações entre transformação social e educação. Limites da ação
transformadora pela educação. Transição política e instituições escolares. Educação e desenvolvimento econômico
e social.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Pedagogia Crítica
Surgimento da pedagogia crítica: princípios e fundamentos
- Teoria da pedagogia crítica
A importância da teoria
Pedagogia crítica e a construção social do conhecimento
- Multiculturalismo e a crítica pós-moderna
Uma pedagogia da resistência e da transformação social
- Educação multicultural e pedagogia crítica
Relações e interações necessárias
BIBLIOGRAFIA
APPLE, M.W. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2001.
AZIBEIRO, N.E. Educação Intercultural e Complexidade: desafios emergentes a partir das relações em
comunidades populares. In: FLEURI, R.M. (Org.). Educação Intercultural: mediações necessárias. Rio de
Janeiro: DP&A,. p.85-107. 2003
CANEN, A. & MOREIRA, A.F.B. Reflexões sobre o multiculturalismo na escola e na formação docente. In:
CANEN, A. & MOREIRA, A.F.B. (Orgs.). Ênfases e omissões no currículo. Campinas: Papirus, 2001.
FLEURI, R.M. (Org.) Intercultura e Movimentos Sociais. Florianópolis: MOVER/NUP, 1998.
FLEURI, R.M. Multiculturalismo e interculturalismo nos processos educativos. In: Ensinar e aprender: sujeitos,
saberes e pesquisa. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino - ENDIPE. Rio de Janeiro: DP&A,
2000. p. 67-81.
FORQUIN, J. Escola e Cultura: as bases sociais e espistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 1993.
GENTILI, P. & ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
HELEIETH, T.B.S. A mulher na sociedade de lasses no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 1969.
MCLAREN, P. A vida nas escolas: uma introdução á pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1977.
MCLAREN, P. Multiculturalismo revolucionário: pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
MCLAREN, P. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000.
PARO, V.H. Administração Escolar: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 1986.
PARO, V.H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001.
WEFFORT, . Democracia e Movimento Operário. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1978.
APROVAÇÃO
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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Embriologia Comparada
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
15
45
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Histologia e Embriologia Geral
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Identificar os tipos de ovos, tipos de segmentação, surgimento e padrões de formação de folhetos embrionários em não
cordados, protocordados e cordados;
- Descrever os mecanismos pelos quais diferentes tecidos e órgãos se desenvolvem a partir de uma única célula,
descrevendo as ocorrências essenciais desse desenvolvimento em diferentes grupos animais.
EMENTA
Caracterização morfofisiológica de não cordados, protocordados e cordados. Gametogênese. Fertilização. Padrões de
clivagem. Blatulação. Padrões de gastrulação Diferenciação dos folhetos. Morfologia externa do embrião. Aspectos
evolutivos de anexos embrionários., Caracteres embriológicos como parâmetros de relações filogenéticas.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Caracterização morfofisiológica de não Cordados, Protocordados e Cordados
Espermatogênese e ovogenêse;
Fertilização e mecanismos de bloqueio à poliespermia;
Segmentação do ovo até mórula;
Formação da blástula em não cordados, protocordados e cordados;
Formação dos folhetos embrionários em não cordados, protocordados e cordados;
Formação dos folhetos embrionários em não cordados, protocordados e cordados;
- Diferenciações dos Folhetos Embrionários;
Morfologia externa do embrião;
- PADRÕES EVOLUTIVOS
Aspectos evolutivos de anexos embrionários;
Caracteres embriológicos como parâmetros de relações filogenéticas.
BIBLIOGRAFIA
GILBERT, S.F. Developmental biology. 7º ed. Editora Sunderland, 2003.
GILBERT, S.F. Biologia do desenvolvimento. 3º ed. Editora Ribeirão Preto, Soc. Bras. Genética, 1994.
GILBERT, S.F. Embryology – Construting the organism. Editora Suterland, 1977.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Entomologia
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OBS:
CO-REQUISITOS:-
PRÉ-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Conhecer a diversidade de insetos suas relações filogenéticas, morfologia interna e externa e interações ecológicas
EMENTA
Evolução e Diversidade dos Insetos. Morfologia de Insetos. Métodos de Coleta e Preservação de Insetos. Organizações
de Coleções. Crescimento e Desenvolvimento dos Insetos. Identificação das Ordens e Principais Famílias de Insetos.
Interações Ecológicas.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Evolução e Diversidade dos Insetos
- Morfologia de Insetos
- Métodos de Coleta e Preservação de Insetos
- Organizações de Coleções
- Crescimento e Desenvolvimento dos Insetos
- Identificação das Ordens e Principais Famílias de Insetos
- Interações Ecológicas
Padrões de Coloração e Defesa nos Insetos
Insetos e Polinização;
Insetos Predadores e Parasitóides e Controle Biológico;
Identificação das Ordens e Famílias de Insetos
Práticas de Campo
BIBLIOGRAFIA
CHAPMAN, R.F. The Insects: structure and function. 4th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
COSTA, C.; IDE, S.& SIMONKA, C.E. Insetos imaturos. Holos Editora, 2006.
GALLO, D. et al. Manual de entomologia. 3a ed. Piracicaba: FEALQ, 2002
GILLOT, C. 1995. Entomology. 2nd ed. New York: Plenum Press. 1995.
RIBEIRO-COSTA, C.S. & DA ROCHA R.M. (Orgs.). Invertebrados, Manual de Aulas Práticas. Ribeirão
Preto: Holos Editora, 2002.
RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Rocca, 1996.
ZUNDIR, J.B. Entomologia didática. Editora UFPR, 2002.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Escolas Abertas à Diversidade
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
0
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Discutir o conceito de diversidade;
- Identificar e descrever uma escola inclusiva;
- Demonstrar experiências educacionais inclusivas;
- Apresentar o perfil do educador para a diversidade;
- Explicitar alternativas para a construção de uma escola inclusiva;
- Comparar as políticas públicas com as ações concretas voltadas para a diversidade brasileira.
EMENTA
A diversidade na escola. Experiências de escolas abertas à inclusão. O educador e a diversidade cultural. A
construção da escola para a diversidade. As políticas públicas atuais voltadas para uma sociedade inclusiva.
Multiculturalismo crítico. Escola e cultura.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- A diversidade na escola:
O direito de ser diferente;
Como se apresenta a diversidade na escola;
- Experiências de escolas abertas:
Pesquisas sobre experiências bem sucedidas;
Identificação de escolas com experiências bem sucedidas.
- A formação do educador para a diversidade:
Diferentes maneiras de ensinar e aprender
Estratégias e respostas para a diversidade
Criando redes de apoio.
Expectativas dos docentes
Apoio à aprendizagem do aluno.
- A construção da escola para a diversidade:
Tornar a aprendizagem mais significativa para todos
Aprendizagem cooperativa
Flexibilização do Currículo
Melhoria das condições de ensino e aprendizagem.
Redimensionamento dos aspectos atitudinais, arquitetônicos e pedagógicos no espaço escolar.
Multiculturalismo.
- As políticas públicas para a sociedade inclusiva:
O proclamado e o realizado;
A efetivação das políticas públicas.
BIBLIOGRAFIA
ALCUDIA,
R.
et
al.
Atenção
à
diversidade.
Trad.
Daisy
Vaz
de
Moraes.
Porto
Alegre: Artmed, 2002.
APPLE, M. W. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2001.
DUK, C. (Org.) Educar na diversidade – Material de Formação Docente. Brasília: MEC/ SEESP, 2005.
FREIRE, P. Política e educação. Ensaios. 2. ed. São Paulo : Cortez, 1995.
FORQUIN, J. Escola e Cultura: as bases sociais e espistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul, 1993.
GENTILI, P. & ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
MANTOAN, M.T.E. (Org.) Caminhos pedagógicos da Inclusão. Como estamos implementando uma educação (
de qualidade ) para todos nas escolas brasileiras. São Paulo: Memnon, 2001.
MCLAREN, P. A vida nas escolas: uma introdução á pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1977.
MCLAREN, P. Multiculturalismo revolucionário: pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul, 2000.
MCLAREN, P. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Fundamentos da Educação Inclusiva
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
0
30
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender os fundamentos, os princípios e os objetivos da Educação Inclusiva;
- Estudar a legislação em vigor relacionada à Educação Especial;
- Discutir os aspectos curriculares e as propostas pedagógicas indicadas para o indivíduo com deficiências e
necessidades educativas especiais;
- Apresentar as propostas atuais voltadas para uma sociedade e uma escola inclusiva;
- Comparar as políticas públicas com as ações concretas voltadas para as pessoas com deficiência
ou com necessidades educativas especiais.
EMENTA
A Educação Inclusiva no contexto sócio-econômico e político brasileiro. Fundamentos educacionais, sociológicos
e psicológicos da educação inclusiva. Abrangência e pressupostos legais da educação inclusiva. Caracterizaçao da
pessoa com necessidades educacionais especiais nos aspectos socio-pedagógicos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- O histórico da educação inclusiva no Brasil
Na antigüidade
No Brasil
O direito de ser diferente.
- O aluno com necessidades educativas especiais
Altas Habilidades, Condutas típicas, Deficiência Auditiva, Deficiência Física, Deficiência Mental,
Deficiência Múltipla e Deficiência visual.
- A legislação e a educação inclusiva
Declaração de Salamanca
Leis Federais
Leis Estaduais
Leis Municipais.
- Fundamentos Axiológicos
Princípio da Normalização, Princípio da Integração, Princípio da Individualização do Ensino, Princípio da
Legitimidade, Princípio epistemológico da construção do real, Princípio do ajuste econômico com a dimensão
humana, Princípio da efetividade dos modelos de atendimento educacional e Princípio sociológico da
interdependência, Princípio da Inclusão.
- A política da educação inclusiva
As diversas concepções do termo INCLUSÃO.
- Modalidades de atendimento da educação inclusiva
Atendimento Domiciliar, Classe comum, Classe Especial, Classe Hospitalar, Centro Integrado de Educação
Especial, Ensino com Professor Itinerante, Escola Especial,
Oficina Pedagógica, Sala de Estimulação Essencial e Sala de Recursos.
- Reflexão crítica: Escola Regular X Escola Especial.
Unidade VII – As diretrizes curriculares para a educação especial.
Espaço e tempo escolar
Parâmetros curriculares nacionais e as adaptações curriculares.
Diretrizes Curriculares Municipais.
BIBLIOGRAFIA
ANDRÉ, M. (Org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas, Sp.: Papirus, 1999.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: Ministério da Educação e Desporto/SEESP,
Secretaria da Educação Especial, 1994.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino
Fundamental. Pluralidade cultural e orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Conjunto de materiais para a capacitação de professores:
necessidades na sala de aula. Trad. Ana Maria Isabel Lopes da Silva. Brasília: MEC/SEESP, 1998.
DALBERIO, M.C B. Onde estão os alunos egressos da Educação Especial? Dissertação. Mestrado em
Educação. Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2000.
EDLER-CARVALHO, R. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
FERREIRA, J.R. A exclusão da diferença: A Educação do Portador de Deficiência. Piracicaba, UNIMEP, 1995.
FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
FREIRE, P. Conscientização. Teoria e prática da libertação. São Paulo: Moraes, 1980.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 18 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1992.
FREIRE, P. Política e educação. Ensaios. 2. ed. São Paulo : Cortez, 1995.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
FREIRE, P. Pedagogia da indignação. Cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.
FREIRE, P. Conscientização. Teoria e prática da libertação. São Paulo: Moraes, 1980.
FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
FREIRE, P. & SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
MAZZOTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil: histórias e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
MANTOAN, M.T.E. Inclusão escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.
PERRENOUD, Philippe. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso.
Trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
REVISTA INTEGRAÇÃO. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Ano 7, nº
19, 1997.
REVISTA INTEGRAÇÃO. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ano 9, nº 21, 1999.
SASSAKI, R. K.. Inclusão: Construindo uma Sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
SILVA, S. & VIZIM, M. (Orgs). Educação especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas,
SP: Mercado de letras: Associaçao de leitura do Brasil, 2001.
SKLIAR, C. (Org.) Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto
Alegre: Mediação, 1997.
STAINBACK, S. & STAINBACK, W. & LOPES, M.F. (trad). Inclusão: um guia para educadores. Porto
Alegre, RS: Artes Médicas, 1999.
TUNES, E. & PIANTINO, D.L. Cadê a sindrome de Down que estava aqui? O gato comeu..: o programa da
Lurdinha. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
APROVAÇÃO
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FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Gestão Ambiental I
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
15
60
OPTATIVA: ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Comprender como se estrutura o Planejamento Ambiental com ênfase nas políticas de gestão ambiental e
zoneamento ambiental.
- Aplicar os conhecimentos apreendidos na elaboração de projetos de unidades de conservação (Área de Proteção
Ambiental)
- Conhecer as Políticas Públicas de Meio Ambiente e a Legislação Ambiental nas esferas federal, estadual e
local.
EMENTA
Legislação Ambiental Brasileira. Política Nacional de Meio Ambiente: Políticas Públicas de Meio Ambiente,
Sistema Nacional de Meio Ambiente, Instrumentos da PNMA, Zoneamento Ecológico Econômico. Legislação
Ambiental Estadual. Legislação Ambiental Municipal. Elaboração de projeto de Unidade de Conservação (Área de
Proteção Ambiental).
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- O que é o planejamento - definição;
- Gestão Ambiental – definição;
- Políticas públicas de meio ambiente:
Política Nacional de Meio Ambiente;
Sisnama – composição e estruturação;
Nível federal
Nível estadual
Nível municipal
Instrumentos da PNMA
Padrões de qualidade ambiental
AIA, EIA, RIMA
Licenciamento ambiental
Zoneamento ecológico-econômico
SISNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação
Legislação ambiental à nível federal, estadual e municipal.
- Zoneamento: o que é, e como fazer.
- Elaboração de projeto de constituição de uma unidade de conservação (Área de Proteção Ambiental).
BIBLIOGRAFIA
ALIMONDA, H. (Compilador) Ecología Política – naturaleza, sociedad y utopia. Buenos Aires: Clacso, 2003.
ALMEIDA, J.R. (Coord). Planejamento ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para
nosso futuro comum - uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro: Thex Ed., 1993.
ALMEIDA JR., J.M.G. Por um novo paradigma de desenvolvimento sustentável. In HERMANS, Maria Artemísia
A. (coord). Direito Ambiental: o desafio brasileiro e a nova dimensão global. Brasília: Brasília Jurídica :
OAB, Conselho Federal, 2002.
COSTA, K.M. Valoração econômica do meio ambiente. Rio de Janeiro: RIMA, 2004.
Decreto Estadual no 21.724 de 23/11/1981 – Regulamento dos Parques Estaduais
Decreto Federal no 84.017 de 21/09/1979 – Regulamento dos Parques Nacionais
DEL RIO, V. & OLIVEIRA, L. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2ª. ed. São Paulo: Studio Nobel,
1999.
DIEGUES, A.C.S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB-USP, 1994.
DREW, D. Processos interativos homem – meio ambiente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1989.
FBCN – Fundação Brasileira para a conservação da natureza. Conservação ambiental, uma missão nacional para
a década dos setenta. Rio de Janeiro: FBCN, 1972
FRANCO, M.A.R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2ª ed. São Paulo: Annablume, FAPESP,
2001.
GONCALVES, C.W.P. Descaminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1995.
GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. A questão ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em Parques Nacionais. Campinas: Ed. Papirus, 2002
LAHDE, J.A. Planning for change – a course of study in Ecological Planning. New York, London: Teachers
College, Columbia University, 1982.
LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
Lei Federal no 6.938 de 31/08/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente.
Lei Federal no 9.985 de 18/07/2000 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.
MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 5ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, 1995.
McHARG, I.L. Proyectar com la naturaleza. Barcelona: John Wiley & Sons, 1992.
MONTEIRO, C.A.F. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000.
NUCCI, J.C. Qualidade ambiental e adensamento urbano – um estudo de ecologia e planejamento da paisagem
aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). São Paulo: Humanitas / FFLCH / USP, 2001.
PHILIPPI JUNIOR, A.; BRUNA, G.C. & ROMERO, M.A. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.
Resolução CONAMA 001 de 23/01/1986.
SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI. In BURSZTYN, Marcel (Org). Para pensar o
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993
SANTOS, R.F. Planejamento ambiental; teoria e pratica. São Paulo: Oficina de Texto, 2004.
SCHREIBER, G,.P. Usinas hidrelétricas. Editora Edgard Blucher, São Paulo.
SCIENTIFIC AMERICAN. A biosfera. São Paulo, Polígono/Edusp, 1974.
SEWELL, G.H. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: EPU, EDUSP, CETESB, 1978.
TROPPMAIR, H. Metodologia simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1988.
TROPPMAIR, H. Biosfera e meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1987.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. Departamento de Engenharia Hidráulica e
Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005.
TUCCI, C.E.M. (organizador). Hidrologia, ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos
Hídricos, vol. 4, EDUSP/ABRH, 1993.
VERDUM, R. & MEDEIROS, R.M.V. (Orgs) RIMA – Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração,
resultados. 4ª ed. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, 2002.
VILLELA, S.M. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. McGraw-Hill do Brasil, 1975.
WESTMAN, W.E. Ecology, impact assessment, and environmental planning. John Wiley & Sons, 1985.
APROVAÇÃO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Gestão Ambiental II
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
15
60
OPTATIVA: ( X )
PRÉ-REQUISITOS: Gestão Ambiental I
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Atuar na elaboração de projetos, planos e na gestão do meio ambiente, seja como profissional liberal, técnico de
empresas públicas ou privadas.
- Conhecer Políticas Públicas de Meio Ambiente e a Legislação Ambiental nas esferas federal, estadual e local.
- Elaborar outorga de recursos hídricos e licenciamento ambiental simplificado.
- Elaborar EIA/RIMA.
- Proceder a análise e elaboração de Planos Diretores e da Lei de Uso e ocupação dos solos.
EMENTA
Trabalhar de forma integrada os aspectos técnicos e legais em planos de gestão ambiental..Levantamento e análise de
dados de campo, elaboração de relatórios. Elaboração das distintas modalidades de licenciamento ambiental: licença
ambiental simplificada, EIA/RIMA. Outorga de recursos hídricos. Legislação Ambiental Municipal: Planos
Diretores, Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Legislação Ambiental Municipal
Planos Diretores
Lei de Uso e Ocupação do Solo
- Legislação estadual sobre licenciamento ambiental
- Projetos Ambientais
- Levantamento e análise de dados de campo
- Licenciamento Ambiental
Licenciamento Ambiental Simplificado
Estudos de Impacto Ambiental
Relatório de Impacto Ambiental
BIBLIOGRAFIA
ALIMONDA, H. (Compilador) Ecología Política – naturaleza, sociedad y utopia. Buenos Aires: Clacso, 2003.
ALMEIDA, J.R. (Coord). Planejamento ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para
nosso futuro comum - uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro: Thex Ed., 1993.
ALMEIDA JR., J.M.G. Por um novo paradigma de desenvolvimento sustentável. In HERMANS, Maria Artemísia
A. (coord). Direito Ambiental: o desafio brasileiro e a nova dimensão global. Brasília: Brasília Jurídica :
OAB, Conselho Federal, 2002.
COSTA, K.M. Valoração econômica do meio ambiente. Rio de Janeiro: RIMA, 2004.
Decreto Estadual no 21.724 de 23/11/1981 – Regulamento dos Parques Estaduais
Decreto Federal no 84.017 de 21/09/1979 – Regulamento dos Parques Nacionais
DEL RIO, V. & OLIVEIRA, L. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2ª. ed. São Paulo: Studio Nobel,
1999.
DIEGUES, A.C.S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB-USP, 1994.
DREW, D. Processos interativos homem – meio ambiente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1989.
FBCN – Fundação Brasileira para a conservação da natureza. Conservação ambiental, uma missão nacional para
a década dos setenta. Rio de Janeiro: FBCN, 1972
FRANCO, M.A.R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2ª ed. São Paulo: Annablume, FAPESP,
2001.
GONCALVES, C.W.P. Descaminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1995.
GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. A questão ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em Parques Nacionais. Campinas: Ed. Papirus, 2002
LAHDE, J.A. Planning for change – a course of study in Ecological Planning. New York, London: Teachers
College, Columbia University, 1982.
LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
Lei Federal no 6.938 de 31/08/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente.
Lei Federal no 9.985 de 18/07/2000 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.
MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 5ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, 1995.
McHARG, I.L. Proyectar com la naturaleza. Barcelona: John Wiley & Sons, 1992.
MONTEIRO, C.A.F. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000.
NUCCI, J.C. Qualidade ambiental e adensamento urbano – um estudo de ecologia e planejamento da paisagem
aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). São Paulo: Humanitas / FFLCH / USP, 2001.
PHILIPPI JUNIOR, A.; BRUNA, G.C. & ROMERO, M.A. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.
Resolução CONAMA 001 de 23/01/1986.
SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI. In BURSZTYN, M. (Org). Para pensar o desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.
SANTOS, R.F. Planejamento ambiental; teoria e pratica. São Paulo: Oficina de Texto, 2004.
SCHREIBER, G.P. Usinas hidrelétricas. Editora Edgard Blucher, São Paulo.
SCIENTIFIC AMERICAN. A biosfera. São Paulo, Polígono/Edusp, 1974.
SEWELL, G.H. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: EPU, EDUSP, CETESB, 1978.
TROPPMAIR, H. Metodologia simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1988.
TROPPMAIR, H. Biosfera e meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1987.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. Departamento de Engenharia Hidráulica e
Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005.
TUCCI, C.E.M. (Org.). Hidrologia, ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos
Hídricos, vol. 4, EDUSP/ABRH, 1993.
VERDUM, R. & MEDEIROS, R.M.V. (Orgs) RIMA – Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração,
resultados. 4ª ed. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, 2002.
VILLELA, S.M. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. McGraw-Hill do Brasil, 1975.
WESTMAN, W.E. Ecology, impact assessment, and environmental planning. John Wiley & Sons, 1985..
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Histologia dos Sistemas
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
30
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Histologia e Embriologia Geral
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Reconhecer órgãos e sistemas do organismo humano e estabelecer correlações microscópicas entre a morfologia e a
citofisiologia dos mesmos.
EMENTA
Histologia dos Sistemas: cardiovascular; digestório, respiratório, tegumentar, urinário, endócrino, reprodutor masculino,
reprodutor feminino e dos órgãos linfóides.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Organização geral, funções e citofisiologia dos seguintes sistemas:
Sistema cardiovascular;
Sistema digestório;
Sistema respiratório;
Sistema tegumentar;
Sistema urinário;
Sistema endócrino;
Sistema reprodutor masculino;
Sistema reprodutor feminino;
Órgãos linfóides.
BIBLIOGRAFIA
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2006.
COMARCK, D.H. Histologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999.
DE ROBERTS, E.D.P. & DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 14a ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2003.
DI FIORI, M.S.H; MANCINI, R.E. & DE ROBERTS, E.D.P. Novo atlas de histologia. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 1984.
GENESER, F. Histologia com bases biomoleculares. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
GLEREAN, A. Manual de histologia. 1a ed. Editora Atheneu, 2002.
HIATT, J.L. & GARTNER, L.P. Atlas colorido de histologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2005.
JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.
JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2005.
LEESON, S.T. & LESSON, C.R. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1980.
LOWE, J. & STEVENS, A. Histologia humana. 2a ed. Editora Manole, 2001.
RAUCH, R.L. Histologia: Entenda - Aprenda - Consulte. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006.
ROSS, M.H. & ROMRELL, L.J. Histologia. Rio de Janeiro: Editora Panamericana, 1993.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Diretor da
FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: História, Educação e Cultura Brasileira
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
0
60
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender os princípios norteadores da educação brasileira, após realizar reflexão histórico-sociológica sobre
o desenvolvimento dos processos educacionais no Brasil.
- Interpretar a função social e ideológica das instituições escolares em diferentes contextos da formação cultural
do país.
- Introduzir os alunos aos estudos históricos da educação brasileira.
EMENTA
História da educação no mundo ocidental moderno e contemporâneo, a partir da análise do processo da
escolarização da sociedade brasileira. História da Educação como ramo da ciência, passando por algumas das
tendências historiográficas mais expressivas presentes na educação brasileira. Estudos das características
peculiares aos processos educativos mais relevantes para a história do país, a partir do recorte políticoadministrativo baseado nos períodos colonial, imperial e republicano de nossa história.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- A constituição da educação
Educação jesuíta no Brasil Colônia, a partir do século XVI;
- A organização do sistema educativo
O Império (o surgimento da escola moderna);
- Legislação educacional
Consolidação da profissão docente
Constituição de 1824
Criação das escolas normais e a feminização do magistério
- Métodos e Práticas escolares
As escolas moderna e nova no Brasil Republicano
O Manifesto dos Pioneiros da Educação
- Reformas e Legislação
Nova República
Constituição de 1934
Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1961
Reformas do Regime Militar
LDBEN nos anos 90
REFERÊNCIAS
ARIES, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
CARVALHO, M.M.C. “A configuração da Historiografia Educacional Brasileira”. In FREITAS, M.C. (Org.)
Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.
CUNHA, L.A. & GÓES, M. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
FERNANDES, F. Educação e sociedade no Brasil. São Paulo: Dominus, 1966.
FONSECA, S.G. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1993.
GIROUX, H. Pedagogia Radical. Coleção Educação Contemporânea. São Paulo: Cortez, 1983.
LOPES, E.T. 500 anos de educação no Brasil. São Paulo: Autêntica, 2000.
NORONHA, O.M. História da educação: sobre as origens do pensamento utilitarista no ensino superior
brasileiro. Campinas: Alínea, 1998.
RIBEIRO, M.L.S. História da educação brasileira; a organização escolar. Campinas: Autores Associados,
2001.
ROMANELLI, O.O. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2001.
APROVAÇÃO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
0
30
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Identificar o aluno surdo observando as características que apresenta;
- Discutir sobre a história da educação dos surdos, no Brasil;
- Demonstrar conhecimentos sobre a metodologia do ensino para o surdo;
- Comunicar-se com o surdo;
- Identificar os aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais, como a fonologia, a morfologia e a sintaxe;
- Discutir o papel social da educação inclusiva.
EMENTA
Abordagem sobre a surdez. História da Educação do surdo no Brasil. Metodologia do ensino para o surdo. A
comunicação do surdo. Instrumentos de comunicação não verbal. A organização da comunidade surda. Aspectos
lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- O que é a surdez?
Definições da surdez;
Causas e prevenções para a surdez
Conseqüências educacionais e de desenvolvimento;
Apoios, estimulação, atendimento especializado.
- História da Educação do surdo no Brasil:
A primeira escola para surdos;
Modalidades de atendimento ao surdo;
Inclusão e exclusão.
- A comunicação do surdo:
Como o surdo se comunica
Como o surdo aprende? Estratégias e recursos.
Apoio e orientações à família
Importância da estimulação precoce.
- A comunidade surda:
Organização em grupos para evitar a exclusão e a exploração da pessoa surda;
Associações e ONGs;
Grupos de apoio;
Subsídios.
- A língua brasileira de sinais (LIBRAS)
A comunicação através de sinais
Aspectos da fonologia, da morfologia e da sintaxe para comunicação com a pessoa surda;
Possibilidade do uso de LIBRAS em contextos reais de comunicação.
BIBLIOGRAFIA
BOTELHO, P. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 1998.
CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
CICCONE, M. (org.), Comunicação total - introdução, estratégias, a pessoa surda. Rio de Janeiro: Cultura
Médica, 1996.
FELIPE, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Professor. 2. ed. Brasília: MEC/SEESP/FNDE,
Kit: Livro e Fitas de Vídeo: Volumes I e II.
FELIPE, T. Introdução à Gramática da LIBRAS. In Educação Especial – Língua Brasileira de Sinais. 2. ed.
Brasília: MEC/SEESP, Volume 2, 2000.
FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro, Agir, 1990.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 31. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
GOLDFELD, M. A criança surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sócio interacionista. São Paulo:
Plexus, 1997.
KOZLOWSKI, L. A percepção auditiva e visual da fala. Editora Revinter, Rio de Janeiro: 1997.
MAIA, M.E. No reino da fala: a linguagem e seus sons. 3. Ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991.
MOURA, M.C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
OLIVEIRA, A.A. & MACEDO, M.F.A. A arte de comunicar – I Língua de Sinais. Uberlândia: Ameduca,
1998.
QUADROS, M. & SCHMIEDT, M.L.P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC
/SEESP, 2006.
SERPA, X. Ensino a criança surdacega. Manual para pais e professores. Brasília: Liotti Del Arco, 2003.
APROVAÇÃO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Pedogênese em Ambientes Tropicais
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
15
60
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender ambientais presentes nos trópicos que atuam na formação dos solos.
- Conhecer os elementos climáticos nos trópicos: água e calor.
- Compreender os processos de intemperismo químico, físico e biológico.
- Entendimento dos processos de oxi-redução e de acidificação.
- Identificar principais atributos de solos tropicais.
EMENTA
Atributos físicos condicionantes dos processos de pedogênese em ambientes tropicais. Intemperismo físico,
químico e biológico. Processos de oxi-redução. Laterização. Latossolização. Acidez do solo. Características e
tipos de solos tropicais. Aproveitamento de solos em regiões tropicais.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Introdução.
Conceituação de solo;
Fatores de formação dos solos: material de origem, relevo, clima, organismos e tempo.
- Característica climática das regiões tropicais: temperatura e umidade.
- Intemperismo físico, químico e biológico.
- Processo de Oxi-redução.
- Processo de laterização.
- Latossolização.
- Acidez do solo.
- Atributos diagnósticos.
- Utilização dos solos tropicais
BIBLIOGRAFIA
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Ed. Ceres. 1989.
BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 6ª ed. Editora Freitas Bastos S/A, 1983.
CAMARGO, O.A. et al. Métodos de análise química, mineralógica e física de solos. Campinas: Instituto
Agronômico, 1986.
CURI, N. et al. Vocabulário de ciência do solo. Campinas/SP: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1993.
EMBRAPA (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS AGROPECUÁRIAS). Centro Nacional de Pesquisa de
Solos. Sistema brasileiro de classificação de solo. Rio de Janeiro, 1999.
GOEDERT, E.J. (Coord.). Solos de Cerrado - Tecnologias e Perspectivas. Brasília: EMBRAPA/CPAC, 1986.
GOMES, C.F. Argilas: o que são e para que servem. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1986.
GUERRA, A.J.T. Erosão e conservação dos solos; conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand
Brasil, 1999.
JORGE, J.A. Física e manejo de solos tropicais. Campinas: ICEA, 1986.
JORGE, J.A. Solo - manejo e adubação. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1982.
KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo – planta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.
KLAR, A.E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo: EDUSP, 1984.
LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 2a ed. Campinas: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 1984.
LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3a ed. Campinas: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 1996.
LEPSH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002.
LIMA, M.R. Disciplina de solos florestais. Disponível em: <http://www.agrarias.ufpr.br/~mrlima/> Acesso em 8
ago. 2002.
LOPES, A.S. Manual de fertilidade do solo. São Paulo: ANDA/POTAFOS, 1989.
MONIZ, A.C. (Coord.). Elementos de pedologia. São Paulo: EDUSP, 1972.
MONIZ, A.C. et al. Elementos de pedologia. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico, 1975.
OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. Piracicaba: FEALQ, 2005.
PALMIERE, F. & LARACH, J.O.I. Pedologia e geomorfologia. In: GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. (Org.)
Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1996.
PORTO, C.G. Intemperismo em regiões tropicais. In: GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. (Org.) Geomorfologia e
Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1996.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. Ed. Nobel. 1986.
RAIJ, V.B. Avaliação de fertilidade do solo. 2a ed. Campinas: Instituto da Potassa e Fosfato, 1981.
RANZANI, G. Manual de levantamento de solos. 2ª ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1969.
RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 2ª ed. Viçosa, 1997
ROMÉ JR., J.B. Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 1997.
SANTANA, D.S. & BAHIA FILHO, A.F.C. Indicadores de qualidade do solo. In: XXVII Congr. Bras. Ciência
Solo, Brasília, 1999. CD-ROM.
SILVA, L.F. Solos tropicais - aspectos pedológicos, ecológicos e de manejo. São Paulo: Terra Brasilis, 1985.
SIQUEIRA, J.O. Biologia do solo. Lavras: ESAL/FAEPE, 1993.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Manual de descrição e coleta de solo no campo.
Campinas: 2005.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo. Oficina de textos, 2000.
VARGAS, M.A.T. & HUNGRIA, M. Biologia dos solos dos cerrados. Planaltina-DF, 1997.
VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1975.
VIEIRA, L.S. Manual de Ciência do Solo; com ênfase em solos tropicais. 2a ed. São Paulo: Ceres, 1988.
VIEIRA, L.S. & VIEIRA, M.N.F. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo: Ceres, 1983.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Pensamento Filosófico Brasileiro
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
0
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Promover a análise das principais tendências e correntes da filosofia da educação, tendo em vista a explicitação crítica
das diferentes orientações da teoria e da prática educacional no Brasil.
- Compreender a íntima conexão entre Filosofia e Educação, refletindo acerca da importância do estudo da Filosofia da
Educação para a formação do educador e a necessidade do conhecimento filosófico na prática educativa.
- Identificar os pressupostos filosóficos que fundamentam as várias teorias e práticas pedagógicas.
- Incentivar o futuro educador, a partir da reflexão-ação, a uma práxis pedagógica libertadora.
EMENTA
O conhecimento filosófico nas concepções educativas dialéticas presentes no pensamento brasileiro. A
escolástica, a reforma e a contra-reforma, a ascensão e decadência do positivismo e seus reflexos no pensamento
filosófico do país. A originalidade da filosofia no Brasil e suas influências na educação. Teorias críticas e não
críticas presentes no pensamento filosófico brasileiro, considerando-se a educação como fato histórico, político,
social e cultural.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Filosofia da Educação
Especificidade do saber filosófico: questões e tarefas
- O Homem e suas implicações para a Educação
- Anísio Teixeira e a vivência do fenômeno educativo
- A relação homem-mundo:
Paulo Freire e o ponto de partida da teoria e da prática pedagógica
- Consciência filosófica
A educação como passagem do senso comum à consciência filosófica (Saviani).
BIBLIOGRAFIA
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
CURY, C. J. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno
educativo. São Paulo: Cortez, 1989.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia; saberes necessários a prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2003.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GADOTTI, M. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1989.
NUNES, B. A filosofia contemporânea. São Paulo: Ática, 1991.
SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência filosófica. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 1986.
SAVIANI, D. Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Ed.Civ. Brasileira, 1985.
SEVERINO, A. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1993.
SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa: Horizonte, 1978.
APROVAÇÃO
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Pesquisa em Educação
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
0
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Oferecer bases teóricas e operacionais quanto aos aspectos metodológicos da pesquisa científica no campo da Educação,
tendo em vista a aplicação de conceitos básicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espírito crítico, da
observação e participação.
EMENTA
Espaço de introdução do aluno às linguagens de acesso às diferentes fontes de produção da pesquisa educacional:
biblioteca, meios informatizados, leitura e produção de textos e artigos com diferentes abordagens. Discussão do
profissional da educação frente aos desafios da realidade atual no campo da pesquisa educacional. Aspectos teóricos da
pesquisa educacional: relação entre filosofia e ciência, a questão do método, o empírico e o dialético na pesquisa
científica. Pesquisa empírica: estudos descritivos. A pesquisa qualitativa: análise documental, estudo etnográfico,
enfoques fenomenológico e dialético da pesquisa em Educação. Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa: a
observação participante, a entrevista, relatos de vida, análise de conteúdo.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Espaço de introdução do aluno às linguagens de acesso às diferentes fontes de Produção da pesquisa
educacional:
Biblioteca;
Meios informatizados;
Leitura e produção de textos e artigos com diferentes abordagens.
- Questões teóricas relacionadas com a pesquisa na educação:
Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes à pesquisa;
Noções sobre pesquisa empírica, seus alcance e limitações;
Estudos descritivos;
Métodos quantitativos nos procedimentos de coleta e análise de dados.
- Noções sobre abordagens qualitativas da pesquisa em Educação:
Estudos histórico-críticos e etnográficos;
O enfoque fenomenológico e o enfoque dialético;
Procedimentos na pesquisa qualitativa.
- Novas tecnologias da informação e da comunicação (NTIC):
O uso do microcomputador em pesquisa na gestão educacional;
Internet: ferramenta de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, A.J.M. Pesquisa quantitativa. São Paulo: Editora Pioneira, 1998.
AZANHA, J.M.P. Uma idéia de pesquisa educacional. São Paulo: EDUSP, 1992.
BICUDO, M.A.V. & ESPOSITO, V.H.C. Pesquisa qualitativa em educação. Piracicaba: Editora UNIMEP,
1994.
BRANDÃO, C.R. Pesquisa participante. 7a ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1998.
BRANDÃO, C.R. Repensando a pesquisa participante. 3a ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1987.
COULON, A. Etnometodologia e educação. Petrópolis: Editora Vozes, 1995.
DEMO, P. Introdução à metodologia científica. 2a ed. São Paulo: Editora Atlas, 1987.
DEMO, P. Metodologia científica em Ciências Sociais. São Paulo: Editora Atlas, 1989.
DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 1994.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 5a ed. São Paulo: Editora Cortez, 1997.
FAZENDA, I. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 2a ed. São Paulo: Editora Cortez, 1991.
FAZENDA, I. Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Editora Cortez, 1992.
GADOTTI, M. A educação contra a educação: o esquecimento da educação e a educação permanente. Rio
de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1981.
KERLINGER, F.N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo:
Editora EPU-EDUSP, 1980.
KOSIK, K. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1976.
KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1980.
LAKATOS, E.M. & MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas, 1991.
LÜDKE, M. & ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Editora EPU,
1986.
MARTINS, J. Um enfoque fenomenológico do currículo: educação como poíeses. São Paulo: Editora Cortez,
1992.
PINTO, Á.V. Ciência e existência. 2a ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1979.
POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Editora Cultrix, 1972.
POPPER, K.R. Conjeturas e refutações. 2a ed. Brasília: Editora UnB, 1982.
REZENDE, A.M. Concepção fenomenológica da educação. São Paulo: Editora Cortez, 1990.
REZENDE, A.M. et al. Iniciação teórica e prática às ciências da educação. Petrópolis: Editora Vozes, 1979.
SANTOS FILHO, J.C. & SANCHEZ GAMBOA, S. Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. São Paulo:
Editora Cortez, 1995.
SARMENTO, W.M. et al. Problemas metodológicos nas ciências sociais. Salvador: Editora Universidade
Federal da Bahia, 1989.
SCHAFF, A. História e verdade. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1978.
SELLTIZ, C. et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Editora EPU, 1974.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático-científico na
universidade. 12a ed. São Paulo: Editora Cortez, 1985.
SILVA, M.O. Refletindo a pesquisa participante. 2a ed. São Paulo: Editora Cortez, 1991.
THIOLLENT, M. Crítica metodológica, investigação social e enquête operária. 4a ed. São Paulo: Editora Polis,
1985.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Preservação do Meio Ambiente
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
15
60
45
OBS:
CO-REQUISITOS: Nenhum
PRÉ-REQUISITOS: Nenhum
OBJETIVOS
- Identificar e analisar os problemas decorrentes dos impactos ecológicos que a tecnologia possa produzir e aplicar
técnicas de controle de poluição visando a preservação e conservação do meio ambiente.
EMENTA
Noções gerais de ecologia. Ciclos biogeoquímicos. Poluição atmosférica. Poluição do solo. Poluição sonora. Poluição
radioativa. Poluição das águas. Caracterização dos despejos. Efeito da poluição no corpo receptor. Procedimento geral
para o controle de poluição - classificação dos tipos de tratamentos. Processos aeróbicos de tratamento. Processos
anaeróbicos de tratamento. Tipos de digestores. Reator de filmes fixo.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Noções gerais de ecologia
Conceitos
Nutrição, fotossíntese e respiração aeróbica
Cadeias alimentares
Reprodução. Proteção
- Ciclos biogeoquímicos
Ciclo de Nitrogênio
Ciclo do Carbono
Ciclo do Fósforo
Ciclo da Água
Ciclo do Enxofre
- Poluição atmosférica
Classificação dos poluentes atmosféricos
Condicionantes metereológicos
Formação dos principais poluentes
Efeitos causados pelos poluentes
Medidas de controle – Equipamentos
Índice de qualidade do ar
- Poluição do solo
Generalidades
Características do lixo domiciliar
Problemas causados pelos resíduos sólidos
Técnicas de disposição do lixo
Efeito do emprego excessivo de adubos sintéticos
Contaminação pelos defensivos agrícolas
- Poluição sonora
Conceitos
Fontes de ruídos urbanos
Ruído das ruas
Ruído das indústrias
Efeitos do ruído
- Poluição radioativa
Conceitos básicos de radioatividade
Efeitos da radiações
Resíduos radioativos e contaminação do ambiente
- Poluição das águas
Conceitos fundamentais
Métodos de tratamento: Tratamento físico-químico; tratamento biológico; Aeróbico; Anaeróbico
Caráter multidisciplinar do controle de poluição
Graus de tratamento de efluentes: tratamento primário; tratamento secundário; tratamento terciário
- Caracterização dos despejos
Parâmetros globais de medida do teor de poluição (DQO, DBO, DTO, OD)
Caracterísitcas físicas e químicas dos despejos (trubidez, cor, OD, PH, dureza, sólidos totais dissolvidos, sólidos em
suspensão, sólidos flutuantes, concentração de material tóxico, temperatura)
- Efeito da poluição no corpo receptor
Processo de eutrofização
- Procedimento geral para o controle de poluição - classificação dos tipos de tratamentos
Primário: Decantação, Equalização, Neutralização e Flotação
Secundário: tratamentos biológicos (aeróbicos e anaeróbicos)
Terciário: adsorção, ozonização e desinfecção
- Processos aeróbicos de tratamento
Processo de lodos ativados – Projeto
Valos de oxidação
Processo de contato-estabilização
Lagoas aeróbicos – Facultativas
Tricking Filters – Projeto
Poços profundos
- Processos anaeróbicos
Vantagens e Desvantagens
Etapas da fermentação Anaeróbia
- Tipos de digestores
Digestor convencional
Reator Anaeróbico de fluxo ascendente
- Reator de filmes fixo
BIBLIOGRAFIA
BRANCO, S.M. & ROCHA, A.A. Ciência do ambiente para universitários. São Paulo: CETESB, 1980.
ODUM, E.P. Ecologia. 2ª ed. São Paulo: Livraria Pioneira, 1975.
RAMALHO. R.S. Introducion to wastewaters treatment process. New York: Academic Press, 1977.
TOMMASI, L. A degradação do meio ambiente. 3ª ed. São Paulo: Livraria Nobel S/A, 1977.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Recursos Hídricos
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
45
15
60
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Compreender os fundamentos teóricos e práticos aplicados ao estudo de Recursos Hídricos.
- Entender o funcionamento do ciclo hidrológico e os aspectos físicos de uma bacia hidrográfica que condicionam os
recursos hídricos.
- Dominar conteúdos teóricos e práticos acerca de regime fluvial e deflúvio.
- Dominar conteúdos teóricos e práticos acerca de água subterrânea.
EMENTA
Conteúdos teóricos e práticos aplicados ao estudo de Recursos Hídricos de superfície e subterrâneos. Aspectos
físicos de bacias hidrográficas que condicionam os recursos hídricos. Deflúvios. Conteúdos teóricos e práticos
aplicados ao estudo de regime fluvial. Conteúdos teóricos e práticos aplicados ao estudo das águas subterrâneas.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Ciclo hidrológico e hidrosfera
- Bacias hidrográficas
Análise sistêmica de Bacias Hidrográficas;
Geometria;
Rede de drenagem;
Relevo (geração de carta de declividade e perfil geomorfológico);
Pluviosidade
Geologia;
Solos;
Vegetação.
- Regime fluvial
Escoamento fluvial;
As componentes do escoamento fluvial;
As unidades de medição;
As séries hidrológicas.
Os elementos dos regimes fluviais;
Vazão;
As estiagens ;
As cheias;
A vazão sólida
Regionalização de vazão
Séries históricas;
Q710, Q90, Q95
Curva de permanência
Os tipos de leitos fluviais
- Águas Subterrâneas
Aqüíferos;
Tipos de aqüíferos;
Áreas de recarga e exutórios;
Contaminação;
Parâmetros Hidrogeológicos;
Monitoramento;
Poços tubulares profundos;
Vulnerabilidade à contaminação
BIBLIOGRAFIA
CUSTÓDIO & LLAMAS. Hidrogeologia subterrânea. Tomo I e II. Ed. Omega, 1976.
DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura. Livraria Freitas Bastos S.A., 1983.
FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J. Hidrogeologia - Conceitos e aplicações. Fortaleza:
CPRM, 2000.
FETTER, C.W. Applied hydrogeology. Merril Pub, 1988.
FREEZE, R.A. & CHERRY, G.A. Groundwater. Prentice-Hall, 1979.
ROSS, J.L.S. (Org.). Geografia do Brasil. SP: EDUSP, 1996.
GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G.A. Hidrologia. Editora Edgard Blücher, 2004.
JOHNSON, D. Águas subterrâneas e poços tubulares. Ed. CETESB/ABAS. 1978.
LINSLEY, R.K. & FRANZINI, J.B. Engenharia de recursos hídricos. McGraw-Hill do Brasil,
EDUSP, 1978.
GARCEZ, L.N. Hidrogeologia. Rio de Janeiro: Ed. Blucher Ltda, 1961.
MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais,1989.
MOTA, S. Preservação e conservação de recursos hídricos. ABES. 2a ed. 1995.
POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: EDUSP, 1972.
REBOUÇAS, A.C. et al. Águas doces do Brasil: capital ecológico, usos e conservação,
2a ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2002.
RICKLEFT, R. A economia da natureza. 3a ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1996.
SCHREIBER, G.P. Usinas hidrelétricas. São Paulo: Editora Edgard Blucher.
SCIENTIFIC AMERICAN. A biosfera. São Paulo: Polígono/Edusp, 1974.
TROPPMAIR, H. Biosfera e meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1987.
TSUTIYA, M.T. Abastecimento de água. Departamento de Engenharia Hidráulica e
Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 2005.
TUCCI, C.E.M. (Org.). Hidrologia, ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos
Hídricos, vol. 4, EDUSP/ABRH, 1993.
VILLELA, S.M. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. McGraw-Hill do Brasil, 1975.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Sistemática Filogenética
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
0
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Refletir sobre a ação da Sistemática entre as Ciências e entender a diversidade biológica e os princípios gerais da
classificação filogenética.
EMENTA
Sistemática e diversidade biológica. Noções básicas sobre classificações biológicas. Plesiomorfia e apomorfia e
agrupamentos taxonômicos. Construção de cladogramas. Sistemática de Metazoa e Metaphyta.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Sistemática e diversidade biológica
Dimensionando a Diversidade Biológica
A ação da sistemática entre as Ciências
- Noções básicas sobre classificaçôes biológicas
Sistema Geral e Classificação: Sistema Lineano
Escolas Taxonômicas: tipológica ou essencialista; catalográfica; numérica, gradista, filogenética
- Plesiomorfia e apomorfia e agrupamentos taxonômicos
Conceito de homologia
Caracteres compartilhados: simplesiomorfias e sinapormofias
Grupos monofiléticos e merofiléticos
- Construção de cladogramas
Polarização de caracteres
Grupos externos funcionais
Matrizes de informação
Cladogramas e árvores filogenéticas
Transformação de matrizes em cladogramas
Classificações filogenéticas
- Sistemática de Metazoa e Metaphyta
BIBLIOGRAFIA
AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1999.
BRUSCA, R.C. & BRUSCA, C.G. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Massachusetts, 1990.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq, 1992.
JUDD, W.S. et al. Plant systematics – a phylogenetic approach. Sunderland: Sinauer, 2002.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995.
KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998.
NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001.
POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999.
RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia de invertebrados. São Paulo: Rocca, 2005.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Zoologia e Ecologia de Campo
UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
CÓDIGO:
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
30
60
30
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS:
OBJETIVOS
- Adquirir uma perspectiva de campo sobre a diversidade zoológica, reconhecendo os hábitats e comportamentos de
espécies na natureza e trabalhando a questão da qualidade da informação zoológica disponibilizada pelo meio televisivo.
EMENTA
Hábitats e o comportamento de espécies. Estudo da fauna. Análise crítica de divulgação científica sobre animais.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
- Estudos dos hábitats e o comportamento de espécies
- Estudo da fauna
Fauna microscópica
Fauna de serapilheira
Fauna aquática
Fauna noturna
Aves
Mamíferos
- Análise crítica de divulgação científica sobre animais
BIBLIOGRAFIA
BARNES, R.S.K., CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os Invertebrados, uma nova síntese. SP: Atheneu, 1989.
BRUSCA, R.C. & BRUSCA, C.G. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Massachusetts, 1990.
HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. RJ: Guanabara Koogan, 2003.
KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998.
NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. 2a ed. Oxford University Press, 2001.
POUGH, F.H., JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. 5th ed. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999.
POUGH, F.H., HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos Vertebrados. Atheneu. SP. 1993.
RIBEIRO-COSTA, C.S. & DA ROCHA, R.M. (Orgs). Invertebrados, manual de aulas práticas. Ribeirão Preto:
Holos, 2002.
RUPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. SP: Roca, 1996.
Tree of life – ( http://tolweb.org/tree/phylogeny.html).
WITHERS, P. C. Comparative animal physiology. Saun College Publishing. USA, 1992.
APROVAÇÃO
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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

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