técnico em edificações

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técnico em edificações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO TOCANTINS
ÁREA PROFISSIONAL DE CONSTRUÇÃO CIVIL
PLANO DE CURSO DE NÍVEL TÉCNICO
HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
Gurupi TO, Dezembro/2010
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PLANO DE CURSO
CNPJ
10.742.006/0001-98
Razão Social:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO TOCANTINS
Campus
IFTO - GURUPI
CNPJ
10.742.006/0005-11
Esfera Administrativa FEDERAL
Endereço (Rua, No)
ALAMEDA MADRI, 545 – JARDIM SEVILHA
Cidade/UF/CEP
GURUPI – TO
Telefone/Fax
(63)
E-mail de contato
[email protected]
Site da unidade
www.ifto.edu.br
Área do Plano
Construção Civil
CEP: 77.410-470
Fax: (63)
Habilitação, qualificações e especializações:
1
Habilitação:
Técnico em Edificações
Carga Horária:
1332 horas
Estagio–Horas
368 horas
1.1 Qualificação:
Carga Horária:
1.2 Qualificação:
Carga Horária:
1.3 Qualificação:
Carga Horária:
Assistente em Projetos de Edificações
666 horas
Assistente em Planejamento de Edificações
333 horas
Assistente em Execução de Edificações
333 horas
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SUMÁRIO
1.
JUSTIFICATIVA E OBJETIVO
4
2.
REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO E AOS MÓDULOS
7
3.
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
8
4.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1
Estrutura Modular
9
4.2
Itinerário Formativo
10
4.3
Matriz Referencial por Módulo
13
4.4
Estratégias Pedagógicas
33
4.5
Carga Horária e Componentes Curriculares por Módulo
33
4.6
Enfoque Pedagógico do Currículo
34
4.7
Projeto Integrador
35
4.8
Prática Profissional
35
4.9
Estágio Supervisionado
35
5.
CRITÉRIOS
DE
APROVEITAMENTO
DE CONHECIMENTOS
E
36
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
6.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
37
6.1
Avaliação de Conhecimentos / Competências
37
6.2
Conselho Pedagógico
38
7.
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
40
8.
PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
57
9.
CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS
58
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PLANO DE CURSO
CAPITULO 1: JUSTIFICATIVA E OBJETIVO
1.1 Justificativa
O Estado do Tocantins foi criado em 1988, após um século e meio de lutas em
favor da separação do norte de Goiás.
Localizado no centro do País, na Região Norte, com área total de 278.427 km² e
população de aproximadamente 1.100.000 (hum milhão e cem mil) habitantes, o
Tocantins faz divisa com os Estados de Goiás, Bahia, Piauí, Maranhão, Pará e Mato
Grosso. A sua posição geográfica, as riquezas naturais, a expansão comercial, industrial
e econômica e o crescimento demográfico fazem deste mais novo Estado Brasileiro uma
rica fonte de atração de investimento, definindo para o seu perfil a competitividade.
Com a economia em formação, considerada basicamente como serviços e com
setor produtivo incipiente, o Estado do Tocantins mostrou crescimento maior na área de
construção civil, devido à estruturação dos municípios já existentes e o início de novas
cidades.
Gurupi, fundada em 14 de novembro de 1958, com aproximadamente 75 mil
habitantes A cadeia produtiva no Estado é formada predominantemente pelos setores da
carne, couro, leite, vestuário, fruticultura, piscicultura, móveis, construção civil, agricultura
e turismo. Nestes setores, as empresas apontam a qualificação profissional, a mão-deobra e a rotatividade como os maiores complicadores de gestão. A maioria das empresas
não realiza qualificações específicas por dificuldade em encontrar profissionais para tal
tarefa ou instituições que consigam atender a toda a demanda da região.
Pode-se sintetizar o perfil competitivo do estado e as dificuldades apresentadas
pelos empresários pelas considerações a seguir, extraídas da publicação Mercoeste,
Perfil Competitivo do Estado do Tocantins. Projeto Alavancagem do Mercoeste, SENAI,
2002, aplicada a 344 empresas.
Dificuldade em relação à
mão-de-obra
Número de pessoas
Freqüência (%)
Falta de mão-de-obra
101
21,00
Rotatividade
59
12,27
Qualificação
250
51,98
Absenteísmo
21
4,37
Outras
20
4,16
Sem resposta
30
6,24
Total
481
100
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Perfil Microcompetitivo do Tocantins
Critério
Descrição
Avaliação
Tecnologia
Boa consciência das empresas, que reconhecem
suas deficiências em termos de processos, pessoas
e tecnologia, e pretendem investir nos próximos
anos. As empresas possuem certo apoio da estrutura
competitiva existente, mas ainda existem muitas
oportunidades de atuação para essas instituições,
sobretudo por parte das universidades e centros
tecnológicos*.
Baixa/média
Gestão
Há bom nível de consciência da grave situação da
gestão empresarial. As empresas parecem não
encontrar o apoio necessário e a ação proativa da
estrutura competitiva existente, utilizando poucas
ferramentas de gestão essenciais no dia-a-dia
Baixa
Capital e
Informação
A boa situação econômico-financeira das empresas
coexiste com deficiências no sistema de
gerenciamento da informação e na estrutura de apoio
competitivo estadual. As empresas têm dificuldades
de acesso ao crédito de terceiros para expansão dos
negócios.
Baixa/Média
Recursos
Humanos
Existem deficiências em termos de qualificação e
formação básica das pessoas. As empresas investem
pouco nesse item e demandam treinamentos
específicos, não satisfeitos pela estrutura de apoio
competitivo. Os indicadores da rotatividade dos
recursos humanos apresentam-se bastante elevados.
Baixa
Operações
Há bons índices de idade dos equipamentos e de
utilização da capacidade instalada. As empresas
apresentam deficiência nos processos operacionais,
destacadamente na estrutura de fornecimento e na
pequena integração das empresas. O índice de
refugos, embora menor do que em outras regiões, é
alto.
Média/baixa
* grifo por conta dos autores do projeto. Página 191
As empresas localizadas em Gurupi, atuam predominantemente no comércio
local e, embora a evolução rápida do crescimento empresarial, apenas 10,4% delas estão
no setor industrial, sendo que a maioria é micro e pequenas empresas. Segundo o
SEBRAE, 56,1% das empresas do Estado são consideradas informais e, na grande
maioria, não apresentam atualização tecnológica.
Acompanhar o desenvolvimento tecnológico e a geração de novas tecnologias
não é problema que atinge apenas a informalidade. As empresas estabelecidas na região
também sentem os reflexos da precariedade nesta área, uma vez que poucas instituições
apóiam o desenvolvimento nesse campo, como o fazem o SEBRAE e o SENAI.
Dessa forma, verifica-se que a formação profissional no Estado é insuficiente
para a necessidade crescente dos municípios e a formação empresarial é praticamente
inexistente. Para contribuir educacionalmente com o Estado e com a educação
tecnológica que preparará cidadãos para o exercício profissional qualificado, atendendo à
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demanda da região, o Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Tocantins de Gurupi iniciará suas atividades em agosto de 2010, 52 anos após a
fundação do município.
Considerando a realidade econômica e social do Estado de Tocantins, outras
áreas, não marcantes para a cadeia produtiva, mas que apresentam crescimento e
necessidade de profissionais com sólida formação, necessitam ser identificadas na
sociedade, sendo elas: a eletrônica, a elétrica, a eletrotécnica, a mecânica e a
informática.
Diante de todas as possibilidades, considerando o crescimento da produção da
indústria, a Construção Civil ganha espaço relevante no cenário econômico, bem como
em todas as atividades de produção de obras, desenhando um novo perfil para o
profissional da área, em decorrência das competências implicadas na interdependência
que ora se estabelece de forma acentuada entre os diversos setores da economia e nas
interfaces com outras áreas profissionais, em movimento a uma reorganização sócioambiental.
A área da Construção Civil tem interfaces com diversas outras áreas
profissionais. Além da nítida relação com a área de Gestão, claramente presente nas
atividades de gerenciamento da execução e da manutenção de obras, devem ser
ressaltadas as relações com as áreas de Transportes, Geomática, Mineração, Química,
Meio Ambiente, Agropecuária, Artes, Design, Saúde, Informática e Comércio.
De forma geral, o mundo produtivo vem apresentando redução sensível dos
postos de trabalho, em praticamente todos os setores. Esta redução no nível de emprego
está estreitamente ligada ao crescente grau de automação nos processos de produção.
Contrariando a tendência geral, a área de Construção Civil não tem apresentado
acentuado grau de automação e modernização. O uso de máquinas na construção ainda
é restrito a grandes obras, a chamada construção pesada. Entretanto, diversas
modificações estão surgindo nos sistemas construtivos, de forma a torná-los mais
simples. O uso de componentes industrializados, como as argamassas e os concretos, é
crescente. Por conta disso, e por razões ligadas à conjuntura política e econômica, a
construção também passa por uma redução nos postos de trabalho, pequena, é verdade,
porém sensível.
Conforme alertam os Referenciais Curriculares Nacionais da Área Profissional
de Construção Civil, o Brasil, e mais notadamente a Região Norte (destaque do autor), é
grande e carente de infra-estrutura. A maior parte desta depende de obras como: redes
de esgoto e água, estradas, ferrovias e edifícios especializados. Não se pode deixar de
fora a construção de moradias, que é o maior déficit da área. Portanto, configura-se um
mercado expansível e de grande potencial.
Essa fragilidade se expressa em números, conforme indica a Fundação João
Pinheiro - de Belo Horizonte: “o déficit nacional de moradias está em 5,6 milhões em
termos quantitativos, mas se for levada em conta a qualidade, ele está em 11 milhões ou
mais”. (Revista Qualidade na Construção - Sinduscon-SP - nº 22- Ano III- 2000).
Assim, esse panorama apresenta fortes indícios de que a Construção Civil
constitui-se área promissora, tendo muito a oferecer para a solidificação da infra-estrutura
do Estado. Justifica-se, portanto, delinear um novo currículo para a Educação Profissional
na área de Construção Civil, amparado pelos indicadores que norteiam as
transformações, bem como pelas demandas identificadas na contemporaneidade.
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1.2 Objetivos
Considerando as necessidades do Estado do Tocantins em implantar e
consolidar o setor secundário da economia, a indústria e os serviços, e atendendo às
exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei no 9.394/96, o
Decreto no 5.154/2004 e a Resolução CNE/CEB no 04/99, que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, e ao Projeto
Pedagógico da Escola, o Curso Técnico em Edificações tem por objetivo:
a) Formar profissionais de nível técnico na área de Construção Civil, com
habilitação em Edificações, capazes de acompanhar atividades de planejamento, projeto,
execução e manutenção de edifícios.
b) Oportunizar qualificação profissional de cidadãos que já atuam na área da
construção civil, possibilitando certificação intermediária (modular).
c) Contribuir para a capacitação técnica da mão de obra da construção civil do
Tocantins, criando melhores condições de empregabilidade do cidadão.
CAPÍTULO 2: REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso no Curso Técnico em Edificações dar-se-á semestralmente, por meio
de processo seletivo.
A formação mínima exigida para ingresso no curso é estar cursando a 3ª série do
Ensino Médio. Contudo, para receber o Diploma de Técnico em Edificações o aluno
deverá comprovar que concluiu os estudos do Ensino Médio, conforme prevê a
organização didática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Tocantins.
O processo seletivo será divulgado através de edital nos principais meios de
comunicação do Estado, bem como nas escolas da rede estadual e municipal de ensino,
com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas
oferecidas.
As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para o Ensino
Médio, nas três áreas do conhecimento:
 Códigos, Linguagens e suas Tecnologias.
 Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.
 Ciências Humanas e suas Tecnologias.
A coordenação da Área de Construção Civil organizará a oferta dos módulos,
propiciando o acesso dos candidatos aprovados aos módulos integrantes dos blocos
iniciais previstos no fluxograma do curso.
O acesso aos demais módulos dar-se-á através de processo de matricula, em
observância à oferta e às condições de pré-requisitos , conforme quadro a seguir:
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MÓDULO
MÓDULO I - Fundamentos
PRÉ-REQUISITO
Aprovação no Processo Seletivo
MÓDULO II – Projeto de Edificações
MÓDULO I
MÓDULO III – Planejamento de Edificações
MÓDULO I e II
MÓDULO IV – Execução de Obras
MÓDULO I e II
CAPITULO 3: PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Habilitação: Técnico em Edificações
O Técnico em Edificações , no exercício pleno de suas atribuições, deverá ser um
indivíduo responsável, criativo, crítico, diligente, prudente, pontual, consciente da ética,
com espírito de liderança e participante no processo transformador da sociedade. Para
isso deve desenvolver:
3.1. Competências gerais:

ter uma sólida base de conhecimentos tecnológicos e científicos;

ter capacidade gerencial;

ter capacidade de se adaptar a novas situações;

ter boa comunicação oral e escrita;

desempenhar suas atividades buscando qualidade, controle do custo e
segurança;

ter postura profissional e ética.
Sendo um profissional da área de construção civil, sua atuação será voltada a
todas as atividades que interfiram no planejamento, na execução, na manutenção, na
reforma, na recuperação e no projeto das edificações. Para isso, deve desenvolver
competências e habilidades que o tornem apto a:
3.2. Competências específicas da área:

executar trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por profissionais de
nível superior;

operar ou utilizar equipamentos, instalações e materiais;

fazer locação de projetos;

coordenar e conduzir equipes de instalação, execução e manutenção de obras;

coletar dados;

treinar equipes de execução de obras e serviços técnicos;

fazer levantamentos topográficos;
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
elaborar interpretar e desenvolver desenhos de projetos diversos;

fazer orçamentos de materiais, equipamentos e mão-de-obra;

executar e fiscalizar ensaios de laboratório;

aplicar corretamente as normas técnicas

fiscalizar obras, acompanhando e controlando os cronogramas;

assegurar a execução correta dos projetos arquitetônicos, estruturais, hidráulicos
elétricos;

fazer a manutenção e recuperação das edificações.
O perfil profissional de conclusão apresentado está em consonância com o Art. 6º
do Decreto no 5.154 de 2004, que trata da formulação dos currículos plenos dos cursos
técnicos, com a Resolução CNE/CEB nº 04/99, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a educação profissional de nível técnico, com o Decreto nº 90.922, de 06
de fevereiro de 1985, que regulamenta a Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968, que
dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível
médio ou de 2º grau, principalmente o que dispõem os Artigos 4o (excluindo-se os
parágrafos 2º e 3º), 9º e 12º, bem como as definições do CONFEA para a carreira de
nível técnico, da Resolução nº 278, de 27 de maio de 1983, principalmente o que está
exposto nos Artigos 4º, enfatizando-se o seu parágrafo 1º.
ONDE TRABALHA
- indústrias de construção civil;
- empresas de projetos;
- no setor de manutenção de todos os tipos de indústrias;
- como profissional liberal ou empresário (Desenho, Topografia, Instalações domiciliares);
- estabelecimentos de ensino;
- prefeituras e outros órgãos governamentais;
- junto às revendas de materiais, onde um bom técnico tem papel decisivo.
CAPÍTULO 4: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1
Estrutura Modular
O Curso Técnico em Edificações obedece ao disposto na Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; no Decreto Federal no 5.154 de 2004; na Portaria MEC no 646, de 14
de maio de 1997; na Portaria MEC no 1.005, de 10 de setembro de 1997; no Parecer
CNE/CEB no 17/97, de 03 de dezembro de 1997, no Parecer no 16/99, de 5 de outubro de
1999; na Resolução CNE/CEB no 04/99 que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.
A organização curricular tem por característica:
I - atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado e da sociedade;
II - conciliação das demandas identificadas com a vocação, à capacidade institucional e
os objetivos da Escola Técnica Federal de Palmas;
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III - estrutura curricular que evidencie as competências gerais da área profissional e
específicas de cada habilitação;
IV - articulação modular das competências;
V - flexibilidade curricular que permita a qualificação profissional ao término de cada
módulo, possibilitando certificação intermediária;
VI - certificações intermediárias proporcionadas a um conjunto de competências
técnicas, identificadas no mercado de trabalho, permeadas por competências que
complementam a formação profissional, tais como: relação interpessoal, ética
profissional, segurança no trabalho, meio ambiente, empreendedorismo, gestão;
VII - carga horária semestral de 330h, programada de forma a otimizar o período total
para a execução do curso, respeitando a carga horária mínima de cada área, de
acordo com a legislação vigente;
VIII - Estágio Supervisionado obrigatório, administrado a partir do terceiro módulo. O
estágio se faz necessário por não haver a possibilidade de simular situação que
agregue experiência profissional aos estudantes nos laboratórios da Instituição. O
Regulamento do Estágio Supervisionado especificará todas as necessidades e
exigências para a realização do mesmo.
4.2
Itinerário Formativo
O Curso Técnico de Edificações é um curso profissionalizante de nível médio, com
organização curricular própria, independente do Ensino Médio. Está programado em
cinco módulos de aprendizagem, articulados e estruturados de acordo com os
Referenciais Curriculares do MEC/SEMTEC que analisam o processo de produção da
área de Construção Civil, dividido nas funções de Planejamento e Projeto, Execução e
Manutenção e Restauração. Cada módulo contempla um conjunto de competências e
habilidades, visando à construção paulatina do perfil do profissional.
O processo produtivo da Área de Construção Civil está estruturado em três
funções básicas, cada uma com suas sub-funções:
1. Planejamento e 1.1 Elaboração de
Projeto
estudos de
viabilidade técnicoeconômica de
empreendimentos,
de laudos
avaliatórios, de
palntas de valores
genéricos
e e
2. Execução
2.1
Instalação
gerenciamento do
canteiro de obras
3. Manutenção e
3.1 Instalação e
Restauração
gerenciamento do
canteiro de obras
1.2 Elaboração de
estudos e projetos
técnicos
1.3 Elaboração de
planejamento de
obras
2.2 Execução de
obras
2.3 Controle de
processos
3.2 Execução de
obras de
manutenção e
restauração
3.3 Controle de
processos
Através da análise das competências, habilidades e bases tecnológicas contidas
nos Referenciais Curriculares, chegou-se a uma proposta de organização curricular
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estruturada em cinco módulos de aprendizagem, com 333 horas, acrescidos de estágio
curricular de 368 horas, assim discriminados:
Módulo I: Sem Terminalidade
Módulo II: Projeto de Edificações
Módulo III: Planejamento de Edificações
Módulo IV: Execução de Edificações
Estágio Curricular
Cada módulo corresponde a um conjunto de competências complementares e
transversais. As competências complementares são aquelas relacionadas diretamente
com a formação específica da área e que possuem saberes e habilidades integrados e
que se completam. Por exemplo: o projeto arquitetônico é a base para a elaboração dos
projetos de instalações hidro-sanitárias e elétricas bem como do projeto estrutural. Ao
mesmo tempo, para melhorar o resultado desses projetos complementares, é preciso
reformular o projeto arquitetônico. Esse é o processo de projetação; um trabalho
eminentemente interdisciplinar. Já as competências transversais trazem em seu bojo
saberes e habilidades que transpassam várias áreas de conhecimento. Como exemplo
podemos indicar o conhecimento da Estatística, tão importante para análises de
resultados laboratoriais como para discussões referentes ao mundo em que o aluno se
insere.
Com o intuito de possibilitar o enriquecimento da formação do aluno, poderão ser
desenvolvidas competências suplementares de cunho opcional, oferecidas em horários
independentes do curso, com temáticas variadas. Por exemplo: perspectiva de interiores,
língua estrangeira; seminários sobre novas tecnologias e outros.
Completando os quatro módulos e o estágio curricular, o aluno receberá o
Diploma de Técnico em Edificações.
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Módulo I – Básico
(Sem Terminalidade)
333 horas
Módulo II – Projeto de
Edificações
333 horas
Módulo III –
Planejamento de
Edificações
333 horas
Módulo IV –
Execução de
Edificações
333 horas
Estágio Curricular
368 horas
Habilitação: Técnico em Edificações
(Mód. I + Mód. II + Mód. III + Mód. IV + Estágio)
1700 horas
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4.3
Matriz Referencial por Módulo
Módulo I
Este módulo tem por finalidade apresentar ao aluno conceitos fundamentais, visando o desenvolvimento de habilidades básicas
necessárias aos módulos subseqüentes.
Módulo I - FUNDAMENTOS
Carga horária: 333 h
Área: Construção Civil
Sub-Área: Execução de Obras
Função:
Sub-função:
*****************
*****************
Titulo da Qualificação : Sem Terminalidade
Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Interpretar legislação e normas técnicas
 Identificar características geométricas de
figuras planas
 Interpretar e identificar métodos e técnicas
de desenho a mão livre
 Organizar em formato gráfico, esboços e
anteprojetos
 Selecionar convenções de desenho técnico.
 Distinguir o desenho como linguagem
normativa
 Identificar diferentes elementos de desenho
para construção civil
 Interpretar projetos e cartas
 Selecionar convenções de desenho técnico,
com ferramentas computacionais.
 Aplicar métodos e técnicas de desenho à
mão livre
 Desenvolver projetos e esquemas
gráficos utilizando lápis
 Utilizar instrumentos e materiais de
desenho
 Esboçar através da observação detalhes
construtivos
 Desenvolver desenhos de projetos
arquitetônicos
e
complementares
utilizando
recursos
computacionais
(CAD)
Componentes
Curriculares
 Introdução ao Desenho Geométrico.
 Letras e algarismos normativos
 Tipos de linhas padronizadas e
normalizadas
 Formatação de folhas de desenho.
 Desenho
 Escalas e medidas
Técnico
 Cotagem
 Desenho
projetivo:
vistas
e
perspectivas
 Desenho
de
observação
de
elementos arquitetônicos de uma
residência
 Simbologias e convenções técnicas
 Introdução à computação gráfica:
comandos, formatação de folhas de
desenho, escalas e plotagem.
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Competências Específicas
 Identificar
métodos
tecnológicos.
de
Habilidades
Componentes
Curriculares
ensaios  Realizar
ensaios
tecnológicos
laboratório e de campo.
 Avaliar propriedades dos materiais.
 Classificar materiais.
 Identificar especificações
materiais e serviços.
Base Tecnológica ou Científica
técnicas
de  Propriedades
dos
Materiais.
Características
exigidas
nos  Materiais de
materiais
de
construção:
Construção
 Elaborar relatórios técnicos
propriedades mecânicas, físicas e
 Controlar a qualidade dos materiais
químicas.
de  Organizar banco de dados de materiais  Normas Técnicas.
 Utilizar corretamente
construtivos.
os
materiais  Classificação
dos
materiais
aplicados na construção: agregados
miúdos e graúdos, aglomerantes,
 Aplicar métodos de classificação de
aditivos,
concreto,
argamassa,
materiais.
metais,
madeira,
materiais
cerâmicos, vidros e plásticos.
 Materiais alternativos: solo-cimento,
taipa, adobe, papelão, bambu e
outros.
 Fazer ensaios tecnológicos de
laboratório e de campo e retirada de
amostras.
 Especificações de materiais.
 Fundamentos da ética
e
contextualizar,
de
modo
 Compreender os processos inerentes às  Ler
 Cidadania e
 O sentido e a motivação para o
relações entre capital e trabalho no setor significativo, textos diversos
Ética na
trabalho.
produtivo
Construção
 Elaborar por escrito seu pensamento

O
trabalho,
a
técnica
e
a
tecnologia
Civil
 Interpretar os vários significados da ação  Debater e argumentar uma idéia com
laboral
 Cidadania, desenvolvimento sustenpropriedade
tável, relacionamento interpessoal
 Compreender
as
atitudes
éticas
necessárias ao bom desenvolvimento da
sociedade
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Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Identificar os principais tipos de estrutura e
propriedades mecânicas dos materiais
 Distinguir os tipos de esforços aplicados às
estruturas
 Distinguir tensões atuantes em uma
determinada estrutura.
 Calcular reações de apoio de vigas
 Noções de trigonometria e física
isostáticas
vetorial
 Traçar diagramas de esforços
 Grandezas fundamentais: força e
momento. Condições de equilíbrio.
 Calcular tensões de compressão, tração,
Tipos e graus de liberdade
flexão e cisalhamento
 Tipos de esforços
 Calcular esforços em treliças
 Cálculo de reações em vigas
 Diagramas de momento fletor e
esforço cortante
 Tensão e Deformação. Lei de Hooke.
 Tração. Compressão. Cisalhamento
 Esforços em treliças
 Centro de gravidade e momento de
inércia
 Conhecer
processadores
de
textos,
planilhas de cálculos, softwares de
apresentação e banco de dados.
 Identificar programas para uso específico.
 Conhecer aplicativos para apresentação de
trabalhos.
 Conhecer conceitos de internet e suas
aplicações.
 Digitar textos e informações, dando-lhes  Planilhas eletrônicas.
a forma de cartas, relatórios, tabelas,  Formatação, fórmulas, gráficos,
gráficos e formulários.
funções, condicionais, macros,
 Aplicar softwares específicos.
noções de programação com
 Analisar e definir o aplicativo mais
planilhas.
indicado para a realização de cada  Introdução e noções de softwares
atividade.
aplicativos.
 Desenvolver pesquisas pela internet.
Página - 15-
Componentes
Curriculares
 Resistência
dos Materiais
 Informática
Básica
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DO TOCANTINS
Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Conhecer especificidades dos textos
científicos
 Conhecer procedimentos da pesquisa
bibliográfica
 Elaborar resumos e resenhas críticas
 Analisar textos e expor oralmente
 Construir senso crítico sobre informações
orais e escritas
 Expor de forma coerente idéias e
conceitos.
 Organizar seminários individuais e em
grupo.
 Aplicar métodos de classificação do solo.
 Redigir relatórios técnicos
 Pesquisar assuntos conforme tema
exposto
 Compor seu próprio texto a partir de
pesquisas
 Preparar apresentações
Componentes
Curriculares
 Importância da linguagem na
 Comunicação
comunicação diária
e Met. da
Pesquisa
 Considerações sobre noção de texto
 Relatório Técnico
 Qualidades do estilo
 Discurso dissertativo de caráter
científico
 Coesão e coerência textual
 Processos sintáticos
 Análise de textos
 Resenha
 Seminário
 Interpretar legislação e normas técnicas  Redigir laudos de sondagens e  Origem e formação dos solos
referentes a solos
propostas técnicas
 Propriedades dos solos
 Identificar propriedades dos solos e seus  Fazer
ensaios
tecnológicos
de  Índices Físicos
índices físicos
laboratório e de campo
 Caracterização dos solos
 Identificar metodologias de classificação de  Aplicar métodos de classificação de  Sistemas de classificação
solos
solos
 Identificar tensões no solo
 Distinguir
equipamentos
de
ensaios
tecnológicos.
Página - 16-
 Mecânica
dos Solos
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Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Interpretar metodologias de pesquisa  Fazer
pesquisas
técnicas,
técnica, sócioeconômicas e de impacto
socioeconômicas e de impacto ambiental
ambiental
 Efetuar levantamentos ambientais
 Identificar materiais e técnicas e os
impactos ambientais e socioeconômicos
 Interpretar mudanças de comportamento
em relação ao meio ambiente
 Evolução da temática ambiental
 Tipos de poluição ambiental
 Noções de meio ambiente e suas
interdisciplinaridades
 Recursos energéticos renováveis e
não renováveis
 Desenvolvimento sustentável
 Legislação ambiental
 Resíduos sólidos
 Construções ecológicas
 Impacto ambiental (EIA/RIMA).
Página - 17-
Componentes
Curriculares
 Tecnologia e
Meio
Ambiente
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Módulo II
Ao concluir o módulo II, o aluno receberá o certificado de Qualificação em Assistente em Projetos de Edificações e deverá se capaz de
desenvolver atividades ligadas ao diagnóstico, ao anteprojeto e ao desenvolvimento de projetos técnicos. Deverá ter adquirido as seguintes
competências, habilidades e bases tecnológicas:
Módulo: II
Carga horária: 333 h
Área: Construção Civil
Subárea: Execução de obras
Função:
Subfunções:
Projetos de Edificações
Elaboração de estudos e projetos técnicos
Elaboração de detalhes de instalação de obra
Titulo da Qualificação : Assistente em Projetos de Edificações
Competências Específicas
 Conceber projetos arquitetônicos
 Interpretar
normas
técnicas
e
legislação pertinente
 Desenvolver projetos arquitetônicos
utilizando recursos computacionais
(CAD)
 Correlacionar conceitos de conforto
térmico, lumínico e acústico em
projetos de edificações
 Apropriar e correlacionar conceitos de
conforto
ambiental
e
eficiência
energética
 Apropriar e correlacionar conceitos de
urbanismo
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Aplicar normas e legislação
 Aplicar corretamente convenções de
desenho técnico
 Dimensionar e organizar espaços físicos
 Desenvolver estudos preliminares de
projetos
 Fazer projetos técnicos e esquemas
gráficos
 Organizar em formato gráfico, manual e
por computador, esboços e projetos
 Utilizar softwares específicos
 Efetuar levantamentos de dados
ambientais
 Desenvolver projetos de loteamentos











Página - 18-
Componentes
Curriculares
Conceito de projeto arquitetônico
 Projeto
Arquitetônico e
Pré-dimensionamento
Urbanismo
Legislação Municipal
Conceito de conforto e metabolismo
humano. Psicometria
Construções em clima quente seco
e quente úmido
Introdução à carta solar
Ventilação
Desenvolvimento de programa e
definição do zoneamento
Projeto de reforma e ampliação
Cálculo de Iluminação (natural e
artificial)
Urbanismo: Projetos e planejamento
urbano
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Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Conhecer projetos de concreto armado
 Identificar os tipos de apoio e esforços
aplicados às estruturas de concreto
 Analisar
resultados
do
dimensionamento de estruturas de
concreto
 Aplicar convenções para detalhamento
de estruturas
 Aplicar Normas Técnicas
 Dimensionar estruturas de concreto
armado (lajes, vigas, pilares e fundações)
 Detalhar estruturas de concreto
 Elaborar quadro de ferros e quantitativos
de materiais
 Especificar corretamente os materiais
para as estruturas de concreto
 Conhecer estruturas de aço e madeira
e suas condições de trabalho
 Conhecer tipos de aço e madeira
 Conhecer coeficientes de segurança
 Conhecer tipos de carga e forma de
cálculo
 Projetar estruturas de telhados
 Tipos usuais de estruturas de aço e  Estruturas de
 Calcular esforços solicitantes
Aço e Madeira
madeira
 Calcular dimensões de peças estruturais  Tipos de madeira para construção:
em aço e madeira
propriedades,
características
e
 Dimensionar e detalhar emendas e
tensões admissíveis
ligações
 Estruturas de telhados: terminologia,
cargas atuantes
 Treliças: Tipos. Cálculo dos esforços
nas barras. Dimensionamento.
 Tipos de ligações em madeira.
Dimensionamento
 Tipos de aço para estrutura: perfis,
características
 Treliças metálicas
 Ligações
Metálicas:
Tipos.
Dimensionamento.
Página - 19-
Componentes
Curriculares
 Tipos de estruturas de concreto  Estruturas de
armado, tipos de aço para concreto Concreto e Fundações
 Lançamento estrutural
 Locações de estruturas: Medidas de
eixo e face
 Infra-estrutura: sapatas, estacas,
blocos e vigas baldrames
 Dimensionamento de lajes, vigas,
pilares e sapatas
de concreto
armado e seu detalhamento
 Plantas de fôrma
 Quadro
de
Ferro.
Resumo.
Quantitativos de materiais.
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Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Avaliar o uso racional da água
 Conhecer elementos dos sistemas de
abastecimento de água e as normas
vigentes
 Conhecer e identificar conexões e
materiais para instalações de água e
esgoto
 Conceber
projetos
técnicos
de
instalações hidro-sanitárias
 Interpretar projetos executivos e
especificações técnicas
 Dimensionar e executar instalações
hidráulicas e sanitárias
 Representar graficamente projetos e
detalhes de instalações hidro-sanitárias
 Quantificar e especificar matérias
 Dimensionar fossas e sumidouros
Componentes
Curriculares
 Uso racional da água
 Projeto
Hidro-Sanitário
 Sistemas de Abastecimento
 Partes componentes de uma
instalação
 Tipos de conexões e suas
instalações
 Instalação
hidráulica:
Dimensionamento.
Simbologia.
Traçado. Vista. Isométrico. Detalhes
construtivos
 Sistema de medição e aferição
 Instalação
sanitária:
Dimensionamento. Simbologia. Traçado.
Detalhes construtivos
 Destinação final dos esgotos
domésticos:
fossa
séptica
e
sumidouro
 Conceber
projetos
técnicos
de  Elaborar projetos instalações elétricas  Importância da integração entre os
 Projeto
prediais
instalações
elétricas
e
projetos
Elétrico
telecomunicações.
 Executar instalações elétricas prediais
 Materiais elétricos utilizados na
 Interpretar
projetos,
memoriais,  Quantificar insumos de projetos de
construção civil
cronogramas, especificações, normas
instalações elétricas
 Projeto de instalações: Distribuição
técnicas e legislação pertinente às
de tomadas, interruptores e pontos
instalações elétricas
de
iluminação.
Traçado
de
eletrodutos. Quadros de medição e
distribuição
 Dimensionamento de condutores e
dispositivos de proteção
 Diagrama unifilar
 Quando de consumo de energia
Página - 20-
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Competências Específicas
 Identificar as principais causas de
acidentes de trabalho e métodos de
prevenção
 Identificar
e
enumerar
riscos
profissionais
 Selecionar e enunciar o uso de EPI’s
 Conhecer
as
Normas
Regulamentadoras (NR’s)
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
Componentes
Curriculares
 Dimensionar o uso correto dos EPI’s
 Classificação
dos
riscos  Segurança
profissionais
e
dos
agentes no Trabalho
 Prestar primeiros socorros
ambientais
 Aplicar legislação e normas técnicas
relativas à preservação do meio ambiente  Acidentes de trabalho: conceito,
causas, métodos de prevenção
 Dimensionar instalações de combate a
 Estudo das NR’s (1 a 15 e 18)
incêndio
 Projeto de Instalações contra
incêndio – Edifícios de uso misto:
comercial e de serviços. Normas e
exigências de Instalações de
segurança predial
 Primeiros socorros
 Identificar especificações técnicas de  Fazer
especificações
técnicas
e  Terraplenagem
 Processos
materiais e serviços
detalhamento dos sistemas construtivos
Construtivos
 Locação de obras
 Avaliar sistemas construtivos
 Fazer programação de serviços
 Prática de locação de obras
 Interpretar projetos executivos
 Conduzir e orientar equipes
 Fundações: Diretas, Indiretas;
 Conhecer técnicas construtivas
 Redigir propostas técnicas
 Concreto armado para estrutura:

Formas, Armaduras;
 Construir manuais de procedimentos
 Prática de montagem de formas e
armação de concreto armado
 Identificar processo de tramitação para
 Alvenarias: Tijolo de barro, Bloco de
licenciamento de obra.
concreto, Bloco de concreto celular,
Selecionar processo de renovação e
Tijolos de vidro;
licenciamento de obra
 Telhados: Estrutura dos telhados,
Tipos de telhas e coberturas;
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Módulo III
Ao concluir o módulo III, o aluno receberá o certificado de Qualificação em Assistente em Planejamento de Edificações e deverá se
capaz de desenvolver atividades ligadas ao estudo de viabilidade econômica e ao planejamento da obra como um todo, devendo ter
adquirido as seguintes competências, habilidades e bases tecnológicas:
Módulo: III
Carga horária: 333 h
Área: Construção Civil
Subárea: Execução de obras
Função:
Subfunções:
Planejamento de Edificações
Elaboração de estudos de viabilidade técnico-econômica de empreendimentos
Elaboração de laudos avaliatórios e pareceres técnicos
Elaboração de planejamento de obras
Titulo da Qualificação : Assistente em Planejamento de Edificações
Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Interpretar projetos, especificações
básicas , legislação e normas técnicas
 Organizar espaços, instalações e
construções provisórias
 Selecionar
materiais,
máquinas,
equipamentos e instalações provisórias
necessárias à implantação de canteiro.
 Avaliar sistemas construtivos para
implantação de canteiros.
 Estruturar equipes de trabalho.
 Interpretar
organograma
de
administração de obra
 Organizar bancos de dados de
materiais.
 Organizar o trabalho no canteiro de obras
 Aplicar métodos de classificação de
materiais
 Redigir propostas técnicas
 Controlar suprimentos de materiais e
equipamentos
 Organizar banco de dados de materiais
 Dimensionar espaços físicos e instalações
 Desenvolver planos de trabalho
 Elaborar cronogramas e gráficos
 Manter atualizada a documentação de
obra e disponível para fiscalização
 Organizar programação físico-financeira
de obra
 Relacionar mão-de-obra para contratação
Página - 22-
 Importância do planejamento
 Funcionamento
do
setor
planejamento
 Canteiro de Obras
 Plano de contas
 Planejamento de custos
 Planejamento de materiais
 Planejamento de mão-de-obra
 Planejamento de tempo
 Produção e produtividade
 Cronogramas / gráficos;
 Cronograma físico / financeiro;
Componentes
Curriculares
 Planejamento
de Obras
de
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Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Interpretar
projetos,
orçamentos,
cronogramas e especificações.
 Elaborar estudos preliminares de
projetos.
 Elaborar levantamentos quantitativos e
qualitativos
 Apropriar custos.
 Avaliar estatísticas de custos de MAT e
MDO.
 Conhecer encargos e Legislação
Trabalhista.
 Definir BDI, preço unitário, planilha
orçamentária.
 Elaborar levantamento de quantidade de
serviços e obras
 Aplicar softwares específicos
 Conhecer plano de cargos e salários da
empresa
 Fazer levantamento da remuneração da
mão-de-obra no mercado de trabalho
 Especificação
de
materiais e  Orçamento
serviços
 Levantamentos
quantitativos
e
qualitativos
 Pesquisa de custos
 Determinação estatística de custo
de MAT e MDO
 Encargos e Legislação Trabalhista
 BDI – Benefícios e Despesas
Indiretas
 Composição de preço unitário
 Planilha Orçamentária
 Analisar indicadores de produção
 Conhecer e interpretar normas série
NBR IS0 9000.
 Conhecer a história da qualidade e os
conceitos
 Elaborar
cronogramas
de
implementação
de
programas
de
qualidade
 Conhecer e elaborar planos de
treinamento considerando o fator humano
 Organizar auditorias da qualidade
 Conhecer planos para a gerência e a
qualidade total
 Conhecer as diversas ferramentas da
gestão da qualidade.
 Implantar programas de qualidade
 Coordenar equipes de trabalho
 Recrutar, selecionar e contratar talentos
humanos
 Atender a critérios de produtividade e
qualidade
 Introdução à teoria da administração  Gestão
Qualidade e
 Gerenciamento e controle da
qualidade
 Trabalho em equipe
 Administração da produção e
qualidade
 Produção e produtividade
Página - 23-
Componentes
Curriculares
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Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Analisar o mundo do trabalho na era da  Ser capaz de identificar oportunidades de
informação
negócios
 Distinguir as limitações pessoais e as
 Elaborar um plano de negócio
habilidades potencializadas;
 Identificar
a
necessidade
de
aprendizagem interativa e contínua frente
às mudanças;
 Correlacionar o estilo à maturidade
profissional dos liderados
 Identificar o líder hoje como orientador
e incentivador do crescimento pessoal
dos membros de sua equipe
 Elaborar aplicação dos princípios de
gestão, empregando as ferramentas de
qualidade total na solução de problemas
com o envolvimento de todos
Página - 24-
Componentes
Curriculares
 Pesquisas
técnicas,
sócio–  Empreendedoeconômicas e de impacto ambiental
rismo
 Imposição do mercado de trabalho
atual
 Mudança de paradigmas: conservador X inovador
 Resistência às mudanças: inércia,
rejeição, indecisão, adaptação
 Desenvolvimento
do
domínio
pessoal: relacionamentos interpessoais
 Atitudes frente às mudanças:
desobediência, obediência, participação e engajamento
 Raciocínio
sistêmico:
objetivo
comum, aprendizagem em grupo
 Características processuais no ambiente de trabalho
 Liderança: conceito, características
 Estilos de liderança: autocrática,
democrática, liberal
 Ações de liderança e maturidade da
equipe: determinar, persuadir, compartilhar, delegar
 Necessidades humanas e fatores
motivacionais
 Motivação: conceito
 Pirâmide das necessidades –
Maslow,
fisiológicas, segurança,
sociais, estima, autorealização
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Competências Específicas
 Conhecer a profissão de técnico:
Tarefas e atribuições
 Descrever os tipos de contratos por
modalidade.
 Interpretar as formas de pagamento
previstas em contrato
 Interpretar a leis das licitações.
 Interpretar os serviços de quantidades
previstos em edital.
 Conhecer a CTPS e tipos de serviço e
interpretar leis, vantagens e benefícios
previstos na CLT.
 Conhecer o papel da instituição sindical
e
interpretar
dissídios
conforme
legislação.
 Interpretar contratos de terceirização e
interpretar contratos de serviços.
 Conhecer o CODEC e aplicações
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Preparar documentos e proposta técnica
para licitação
 Elaborar contratos com terceiros
 Calcular reajustamentos de contratos
Página - 25-
Componentes
Curriculares
 A
profissão
de
técnico
e  Legislação
regulamentação da profissão;
 Código de ética;
 Contratos de obras/serviços ou
projetos.
Tipos:
Global;
MDO;
administração; preços unitários;
 Formas de pagamento; correções;
 Exemplos de contratos;
 Lei das licitações 8666;
 O edital, carta convite, tomada de
preços e concorrência;
 Exemplo de edital para execução de
serviços de engenharia (obra);
 A consolidação das leis do trabalho
(CLT), CTPS, registros, Jornada de
trabalho, salário mínimo; férias; FGTS;
 Contrato de trabalho; Remuneração,
Rescisão, Aviso prévio, estabilidade;
 Instituição
sindical,
legislação,
enquadramento e contribuição sindical;
 Dissídios individuais e coletivos;
 Contratos com terceiros;
 Terceirização do trabalho;
 Contratos de defesa do consumidor
- O PROCON;
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DO TOCANTINS
Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Selecionar máquinas e equipamentos
necessários à implantação de canteiro
 Identificar equipamentos para função
técnica a serem utilizados
 Avaliar características de rendimentos
de máquinas e equipamentos
 Avaliar produção / produtividade de
equipes mecânicas
 Controlar suprimentos de materiais e
equipamentos
 Especificar equipamentos e máquinas
adequados aos serviços
 Calcular custo horário de equipamentos
 Conhecer softwares específicos para
implantação, controle e gerenciamento de
obras
 Conhecer ferramentas específicas do
Excel para orçamentos e controle de
obras
 Avaliar
softwares
para
projetos
elétricos, hidro-sanitários, estruturais
 Desenvolver programas em Excel para
orçamento de obras
 Desenvolver projetos usando ferramentas
computacionais
Página - 26-
 Desempenho e Produtividade
Equipamentos para Madeira
 Equipamentos
para
Corte
Montagem de Armadura
 Equipamentos para Elevação
Transporte de Materiais
 Características e especificações
máquinas,
equipamentos
ferramentas utilizadas em canteiro
obras de edifícios
 Equipes mecânicas
 Custo horário
Componentes
Curriculares
de  Máquinas
e
Equipamentos
e
e
de
e
de
 Softwares
aplicativos
para  Informática
Aplicada
construção civil
 Softwares de projetos
 Softwares para orçamentos e
controles de obras
 Análises críticas
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Módulo IV
Ao concluir o módulo IV, o aluno receberá o certificado de Qualificação em Assistente em Execução de Edificações e deverá se capaz de
empregar os sistemas construtivos de acordo com as características do projeto e do local onde a obra será realizada, devendo ter adquirido
as seguintes competências, habilidades e bases tecnológicas:
Módulo: IV
Carga horária: 333 h
Área: Construção Civil
Subárea: Execução de obras
Função:
Subfunções:
Execução de Edificações
Instalação e gerenciamento de canteiro de obras
Execução de obras
Controle de processos
Titulo da Qualificação : Assistente em Execução de Edificações
Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
 Selecionar critérios de conformidade  Aplicar métodos de classificação
para recebimento de materiais.
materiais
 Identificar patologias
 Dosar
corretamente
concretos
argamassas
 Classificar materiais
 Especificar materiais
 Avaliar propriedade de materiais
 Interpretar normas técnicas
 Identificar
métodos
de
ensaios
tecnológicos
 Distinguir equipamentos de ensaios
tecnológicos
Componentes
Curriculares
de  Concreto de cimento Portland:  Controle
Características dos componentes do
Tecnológico
Procedimento
para
e concreto,
confecção de um bom concreto,
Consistência, segregação, Slump Test,
Vebe,
resistência,
estabilidade,
dimensionamento
 Durabilidade do concreto
 Traço e dosagem, Traços e massa,
volume e misto
 Dosagem empírica e Dosagem
experimental
 Concretos especiais: Concreto de
alto desempenho, Concreto com
adição de fibras, Concreto massa com
polímeros para blindagem
 Conformidade e não conformidade
no recebimento dos materiais
Página - 27-
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DO TOCANTINS
Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
Componentes
Curriculares
 Organizar espaços, instalações e
construções provisórias
 Interpretar projetos, especificações
básicas, legislação e normas técnicas
 Interpretar orçamentos de obras.
 Conceber a organização do trabalho
em canteiros
 Implantar
e
gerenciar
estrutura
administrativa de canteiros de obra
 Conduzir implantação de infra-estrutura
física de canteiros de obra
 Conduzir a manutenção em canteiro de
obra
 Implantar
e
gerenciar
estrutura
administrativa de canteiros de obra
 Manter atualizada a documentação de
obra e disponível para fiscalização
 Organizar programação físico-financeira
de obra
 Desenvolver planos de trabalho
 Elaborar fluxogramas administrativos
 Estruturar equipes de trabalho
 Avaliar produção / produtividade de
equipes
 Organizar tabela de cargos, encargos e
remuneração de pessoal de obra
 Classificar mão-de-obra e remuneração
segundo categorias de serviços
 Avaliar
testes
de
desempenho
profissional
 Relacionar mão-de-obra para contratação  Imposição do mercado de trabalho  Organização
 Treinamento e fator humano
 Gerenciamen Planejamento e gestão da qualidade to de Obras
total – Conceitos e Ferramentas
 Ferramentas e sistemas (software):
Gerenciador
de
informação
da
qualidade
 Processo de certificação IS0 9000;
 Custos e prazos de projetos:
Planilhas e gráficos
 Adequação de cronograma físico –
financeiro de obras
 Implantação e gerenciamento de
canteiro de obra
 Fiscalização,
manutenção
e
atualização
dos
documentos
relacionados aos trabalhadores e
obras
 Programação
de
serviços
e
diagrama de obra
do Trabalho
atual
 Selecionar mão-de-obra
de
paradigmas:
 Conhecer plano de cargos e salários da  Mudança
conservador X inovador
empresa
 Contratos com terceiros
 Organizar treinamentos
 Terceirização do trabalho
 Dimensionamento de equipes
Fiscalização,
manutenção
e
atualização
dos
documentos
relacionados aos trabalhadores e
obras
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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DO TOCANTINS
Competências Específicas
 Identificar
equipamentos
levantamento topográfico
 Interpretar projetos e cartas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
Componentes
Curriculares
para  Fazer locação de obras
 Fazer leituras de cartas topográficas
 Fazer levantamentos planialtimétricos
(expeditos e de precisão)
 Georreferenciar pontos
 Calcular áreas e perímetros
 Topografia expedita: nivelamento  Topografia
com mangueira d’água, esquadro e
nível de pedreiro, levantamento
planialtimétrico
 Transporte de RN
 Curvas de nível
 Rumo e Azimute
 Projeções,
compensação
e
coordenadas de pontos
 Desenho através de coordenadas
retangulares
 Plano de locação
 Mapa de cubação
 Identificar
materiais
e
técnicas  Executar instalações elétricas e hidroempregados em instalações elétricas e
sanitárias
hidro-sanitárias
 Fazer teste em instalações
 Interpretar normas técnicas.
 Relacionar materiais para instalações
 Interpretar projetos.
 Avaliar propriedades de materiais.
 Interpretar convenções de desenho
técnico.
 Conexões hidráulicas e sanitárias
 Prática de instalações hidráulicas e  Prática de
Instalações
sanitárias
Elétricas e
 Materiais elétricos
Hidráulicas
 Prática de instalações elétricas
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DO TOCANTINS
Competências Específicas
 Identificar especificações técnicas de
materiais e serviços
 Avaliar propriedades dos materiais
 Avaliar processos construtivos para
implantação do canteiro
 Interpretar
projetos,
memoriais,
cronogramas, especificações, normas
técnicas e legislação
 Interpretar projetos executivos
Habilidades






Elaborar relatórios
Organizar banco de dados de materiais
Conduzir a execução dos serviços
Conduzir e orientar equipes
Selecionar processos construtivos
Desenvolver treinamentos
Página - 30-












Base Tecnológica ou Científica
Componentes
Curriculares
Movimento de Terra
Fundações
Arrimos
Estruturas de Concreto Armado
Alvenaria de vedação e estrutural
Gesso acartonado
Revestimentos
Pisos
Acabamentos
Esquadrias
Pintura
Vidros
 Tecnologia
das Construções
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Bibliografia
 ABNT
 ALVES, J. D. - Manual da Tecnologia do Concreto, 1ª ed, São Paulo: Nobel, 1978.
 AZEREDO, H. A. - O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1988.
 AZEREDO, H. A. - O Edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1988.
 BAUER, L. A. F. - Materiais de Construção. Vol 1, Rio de Janeiro: LTC, 1997.
 BAUER, L. A. F. - Materiais de Construção. Vol 2, Rio de Janeiro; LTC, 1997.
 BOBBIO, N. - Estado, Governo e Sociedade. 3a ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
 BORGES, A. C. - Prática das pequenas construções. Vol. 1, São Paulo: Edgard Blücher Ldta.,
1993.
 BORGES, R.S.; WELLINGTON, L. - Manual de Instalações Hidráulico-Sanitárias e de Gás.
São Paulo:. Pini, 1992.
 CAPUTO, H.P. - Mecânica dos Solos I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A.
 CAPUTTO, H.P. - Mecânica dos Solos II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A.
 CAPUTTO, H.P. - Mecânica dos Solos IV. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A.
 CAPUTTO, H.P. - Mecânica dos Solos III. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A.
 CARDÃO, C. - Técnica da Construção. Vol.1, 3ª ed., Belo Horizonte: EEA, 1976.
 CIMINO, R. - Planejar para Construir. São Paulo: Pini, 1989.
 COTRIM, A.A.M.B. - Instalações Elétricas. 3a. ed, São Paulo: Mc Graw-Hill, 1992.
 CREDER, H. - Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1996.
 FIKER, J. - Manual de Redação de Laudos. São Paulo: Pini, 1989.
 KLOSS, C. L. - Materiais para Construção Civil. Curitiba: CEFET-PR, 1996.
 LUFT, C.P. - Novo Manual de Português. São Paulo: Globo, 1991.
 MAC-INTYRE, A.J. - Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
 MAMEDE Filho, J. - Manual de Equipamentos Elétricos. Vol. I, São Paulo: Mc. Graw-Hill, 1994.
 MANZANO, A.L.N.G. - Estudo dirigido MS-Excel 7.0. 1ª. ed., São Paulo: Érica, 1997.
 MARTINS, D.S. - Português Instrumental de acordo com as atuais normas da ABNT. Porto
Alegre: Sagra/Luzzato, 2001.
 MEIRELLE, F. S. - Informática - Novas Aplicações com Microcomputadores. São Paulo:
Makron Books, 1994.
 MOLITERNO, A. - Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo:
Edgard Blücher Ltda, 1999.
 MONTEIRO, M. C. - Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
 MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 4° Edição. Editora Edgard Blucher. 1978.
 NETTO, V. - Construção Civil e Produtividade - Ganhe pontos contra o desperdício. São
Paulo: Pini, 1993.
 NORMAS REGULAMENTADORAS. MINISTÉRIO DO TRABALHO.
 NISKIER, J. - Instalações Elétricas. São Paulo: LTC, 1992.
 PATTON, W.J. - Materiais de Construção para Engenharia Civil. São Paulo: EPUSP, 1978.
 PETRUCCI, E. - Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Globo, 1995.
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DO TOCANTINS
 PRÍNCIPE Jr., A. R. - Noções de Geometria Descritiva. Vol.1, 37ª ed., São Paulo: Nobel, 1987.
 REVISTAS A CONSTRUÇÃO DE SÃO PAULO.
 REVISTAS TÉCHNE. EDITORA PINI
 REVISTAS ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO. EDITORA ABRIL.
 RIPPER, E. - Como evitar erros na Construção. São Paulo: Pini, 1986.
 RIPPER, E. - Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo: Pini, 1995.
 SANTOS, A.R. - Ética: Caminho da Realização Humana. São Paulo: Ave-Maria, 1997.
 TIGRE - Manual Técnico de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. São Paulo: Pini, 1991.
 VLACK, L. H. V. - Princípios de Ciências dos Materiais. São Paulo: Edgar Blücher Ltda., 1998.
 WALID, Y. - A Técnica de Edificar. Curitiba: Pini, 2002.
 XAVIER, N. - Desenho Técnico Básico. São Paulo: Ática, 1988.
 THEMAG. Como Gerenciar a Construção. EDITORA PINI.
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4.4
4.5
Estratégias Pedagógicas

Exercícios;

Prática de Campo;

Visita ao laboratório e execução de ensaios;

Prática de canteiro de obras;

Visitas técnicas a obras, empresas e feiras da área de Construção Civil;

Interpretação e discussão de textos técnicos;

Apresentação de vídeos técnicos;

Apresentação de seminários;

Trabalhos de pesquisa;

Trabalhos em equipe;

Relatório de ensaios e atividades desenvolvidas em aula ou atividade extra-aula;

Desenho de observação a mão livre e representação gráfica de trabalhos
técnicos;

Execução e apresentação de projetos;

Realização de um Projeto Integrador ao final de cada módulo (exceto o Módulo de
Fundamentos) que desenvolva e articule as competências e habilidades
trabalhadas durante o módulo.
Carga Horária e Componentes Curriculares por Módulo
MÓDULO I – FUNDAMENTOS
Componentes Curriculares
Cidadania e Ética na Construção Civil
Tec. e Meio Ambiente
Informática Básica
Comunicação Linguística e Metodologia Científica
Desenho Técnico
Materiais de Construção
Mecânica dos Solos
Resistência dos Materiais
Total
Hora Aula
Aulas na
semana
17
17
50
33
50
67
33
67
333
1
1
3
2
3
4
2
4
20
Hora Aula
Aulas na
semana
83
67
33
50
33
33
33
333
5
4
2
3
2
2
2
20
MÓDULO II – PROJETOS DE EDIFICAÇÕES
Componentes Curriculares
Projeto Arquitetônico e Urbanismo
Estruturas de Concreto e Fundações
Estruturas de Aço e Madeira
Projeto Hidro-Sanitário
Projeto Elétrico
Segurança no Trabalho
Processos Construtivos
Total
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MÓDULO III – PLANEJAMENTO DE EDIFICAÇÕES
Componentes Curriculares
Hora Aula
Aulas na
semana
100
33
67
33
33
33
33
333
6
2
4
2
2
2
2
20
Hora Aula
Aulas na
semana
50
67
100
50
33
33
333
3
4
6
3
2
2
20
Planejamento de Obras
Gestão e Qualidade
Orçamento
Máquinas e Equipamentos
Informática Aplicada
Legislação
Empreendedorismo
Total
MÓDULO IV – EXECUÇÃO DE EDIFICAÇÕES
Componentes Curriculares
Controle Tecnológico
Topografia
Tecnologia das Construções
Gerenciamento de Obras
Prática de Instalações Elétricas e Hidráulicas
Organização do Trabalho
Total
4.6
Enfoque Pedagógico do Currículo
A metodologia proposta para desenvolver o currículo por competências deverá:

conduzir à aprendizagem significativa;

ter critérios de referência, não uma corrida de obstáculos;

dar ênfase ao que o aluno já sabe, não em suas faltas;

ter sentido de diversidade e não de homogeneidade;

levar à aprendizagem pessoal.
A escolha de projetos de trabalho para desenvolver a aprendizagem, no
currículo organizado por competências, tem como objetivo favorecer a criação de
estratégias de organização dos conhecimentos escolares:

em relação ao tratamento da informação;

na interação dos diferentes conteúdos em torno de problemas ou hipóteses que
facilitam a construção de conhecimentos;

na transformação das informações, oriundas dos diferentes saberes disciplinares, em
conhecimento próprio.
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O tema do problema ou projeto de trabalho poderá ser selecionado da realidade
social ou profissional, ou proposta pelos alunos ou pelo professor, dependendo da
escolha de sua relevância dentro do currículo.
4.7
Projeto Integrador
O projeto integrador será realizado ao final de cada módulo (exceto o Módulo de
Fundamentos) que desenvolva e articule as competências e habilidades trabalhadas
durante o módulo.
Este projeto terá um tema proposto pelos alunos ou pelos professores do
módulo.
A avaliação deste projeto integrador será realizada pelos professores do módulo
e sua nota composição da nota de cada módulo (com exceção do módulo fundamentos).
4.8
Prática Profissional
A Prática Profissional será desenvolvida em empresas e nos laboratórios da
Unidade Escolar.
A Prática Profissional será incluída na carga horária da Habilitação Profissional e
não está desvinculada da teoria: ela constitui e organiza o currículo.
Será desenvolvida ao longo do curso por meio de atividades, como: estudos de
caso, visitas técnicas, conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas, trabalhos
em grupo e individual e elaboração de relatórios.
O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da prática profissional,
realizada na escola e nas empresas, serão explicitados na proposta pedagógica da
Unidade Escolar e no plano de trabalho dos docentes.
4.9
Estágio Supervisionado
Na Habilitação Profissional de Técnico em Edificações, a prática profissional
incluirá 368 horas de Estágio Supervisionado, que serão acrescidas às 1332 horas
previstas para a totalização do curso.
O estágio profissional terá como objetivo preparar o aluno para o exercício
profissional competente, por meio da vivência de situações concretas de trabalho e
poderá ser realizado:

na própria escola, sob forma de projetos amplos ou de etapas típicas do(s)
processo(s) produtivo(s) da área profissional;

em empresas e em outras organizações;

em unidades de aplicação ou em empresas pedagógicas;

sob a forma de atividades de extensão, mediante a participação dos alunos em
empreendimentos ou projetos de interesse sócio-comunitário.
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Desenvolver-se-á, após o segundo módulo ou ao final do curso, sob a
supervisão de docente na escola.
Os alunos trabalhadores, quando inseridos em atividades produtivas
relacionadas à área profissional do curso, poderão ter essa efetiva prática profissional
reconhecida para fins do cumprimento da carga horária de Estágio Supervisionado, a
partir da avaliação do relatório a ser apresentado.
A escola organizará para cada área Plano de Estágio Supervisionado, mantendo
os seguintes registros:

acompanhamento, controle e avaliação;

justificativas;

metodologia;

objetivos;

previsão de entidades cedentes, a serem contatadas (número e ramo de atividades);

responsabilidade pela Supervisão de Estágio;

supervisão do tempo de duração.
CAPITULO 5: CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Poderá haver aproveitamento de conhecimentos adquiridos na Educação
Profissional, inclusive no trabalho, para fins de prosseguimento e de conclusão de
estudos:

das disciplinas de caráter profissionalizante cursadas no Ensino Médio, até o limite de
25% da carga horária mínima do Ensino Médio;

de disciplinas ou módulos cursados em outra habilitação profissional;

de estudos da qualificação básica;

de estudos realizados fora do sistema formal;

de competências adquiridas no trabalho.
O aproveitamento de estudos do Ensino Médio, da Educação Profissional de
nível técnico de disciplinas ou módulos cursados inter-habilitações profissionais, poderão
ser aproveitados, desde que relacionados ao perfil de conclusão do técnico.
Os cursos feitos há mais de cinco anos, ou cursos livres de educação
profissional de nível básico, cursados em escolas técnicas, instituições especializadas,
ONGs, entidades sindicais e empresas, poderão ser aproveitados mediante avaliação
pela comissão de professores e profissionais da área.
O aproveitamento de estudos será feito mediante avaliação de competências por
comissão formada por professores e profissionais da área.
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Quando o aproveitamento tiver como objetivo a certificação de conclusão,
seguir-se-ão as diretrizes apontadas pelo Sistema Nacional de Certificação, a serem
definidas.
CAPÍTULO 6: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
6.1
Avaliação de Conhecimentos/Competências
A avaliação, parte integrante do processo de aprendizagem, tem como
objetivos o acompanhamento e a verificação de construção de competências trabalhadas
pela escola. Constitui-se num processo permanente e contínuo, utilizando-se de
instrumentos diversificados de análise do desempenho do aluno nas diferentes situações
de aprendizagem, consideradas as competências propostas para cada uma delas.
A avaliação em cada módulo será resultante de diversos instrumentos que
permitam o diagnóstico e a verificação do rendimento escolar e deverão estar previstos
no plano de ensino de cada componente curricular, definida (a avaliação) no
planejamento estabelecido nas reuniões do conselho pedagógico de cada módulo.
A aprovação do aluno dar-se-á por:
I.
verificação de freqüência;
II.
avaliação do aproveitamento acadêmico
CONDIÇÃO AO FINAL DO MÓDULO
MG 6,0 e GBn  5,0 e FG75%
Módulo - Fundamentos
GBn<5,0 (em até duas componentes) e MG 6,0 e FG75%
Demais Módulos
GBn<5,0 (em até duas componentes) e 5,0<MG <6,0 e GPi
6,0 e FG75%
MG 5,0 e FG75%
SITUAÇÃO FINAL
APTO
CONSELHO
CONSELHO
EM CONSTRUÇÃO
onde:
MBase = Média da base
GBn = Média de cada componente curricular
GPI = Nota do Projeto Integrador
MG = Média global
FG = Freqüência Global no Módulo
Onde:
Mbase = (GB1 x PB1 ) + (GB2 x PB2 ) + .....+ (GBn x PBn )
PB1 + PB2 +....+ PBn
MG = (MBase) x 7,0 + (GPI) x 3,0
10
Obs: PB1, PB2,..... PBn, são pesos atribuídos a cada componente curricular, na proporção da
sua carga horária, dentro do módulo.
APROVAÇÃO / REPROVAÇÃO
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O aluno será aprovado integralmente, nas componentes curriculares do módulo
cursado, ou ficará retido neste, obrigando-se repeti-lo na sua totalidade.
O rendimento de cada aluno, as necessidades de recuperação e os resultados do
aproveitamento parcial, após as recuperações paralelas, deverão ter a ciência dos alunos
e constar no Relatório Modular do Conselho Pedagógico.
O resultado final de cada módulo será publicado em locais previamente
comunicados aos alunos, até a data limite prevista em calendário escolar.
Terá direito a seguir o itinerário programado no projeto de curso, o aluno que
tenha concluído com êxito o(s) módulo(s) previsto(s) no período letivo no qual esteja
matriculado.
6.2
Conselhos Pedagógicos
1- Os Conselhos Pedagógicos são órgãos de caráter deliberativo da Coordenação
de cada Curso Técnico.
2- Cada período ou módulo de curso será supervisionado por um Conselho
Pedagógico, composto pelos seus respectivos professores.
3- Cada Conselho Pedagógico será presidido por um professor, designado pelo
Coordenador de Curso.
4- Os Conselhos Pedagógicos reunir-se-ão uma vez por semana no decorrer do
módulo e por convocação do presidente, por solicitação própria ou de outro
professor, com, no mínimo, 24 (vinte e quatro) horas de antecedência.
5- O número mínimo de membros para as deliberações do Conselho Pedagógico é
de 2/3 (dois terços) do total de professores de cada módulo.
6- São atribuições do Conselho Pedagógico:
6.1- acompanhamento do processo ensino-aprendizagem;
6.2- acompanhamento e avaliação permanente e integral da vida acadêmica do
corpo discente;
6.3- articulação harmônica dos diversos elementos que compõem o processo
ensino-aprendizagem, para garantir a dimensão avaliativa do processo
como um todo;
6.4- fornecimento de uma visão globalizada dos resultados da turma em relação
às diversas atividades propostas;
6.5- coordenação do processo de avaliação e estruturação dos trabalhos
pedagógicos;
6.6- proposição de novas metodologias quando necessário;
6.7-
acompanhamento e avaliação
comportamento dos alunos;
dos
aspectos
disciplinares
e
de
6.8- acompanhamento e avaliação da atuação dos professores;
6.9- proposição de alternativas para:
6.9.1-
avaliação de alunos e professores;
6.9.2-
mecanismos de recuperação continuada;
6.9.3-
planejamento de ensino;
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6.9.5-
alteração de ementários;
6.9.6-
mudanças curriculares;
6.9.7-
planos de equivalências;
6.9.8-
análise de processos de Exame de Suficiência;
6.9.9-
garantia de interdisciplinaridade e transversalidade;
6.9.10- preenchimento e arquivo permanente da ficha de acompanhamento
da vida acadêmica dos alunos;
6.9.11- divulgação dos resultados das reuniões aos alunos, com a presença
de, no mínimo, 3 (três) membros do Conselho;
6.9.12- assessoria à coordenação do curso quanto à adaptação de alunos ao
currículo do curso.
7- Os Conselhos Pedagógicos poderão convidar alunos, outros professores e demais
interessados para assistirem e participarem das reuniões.
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CAPÍTULO 7: INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Laboratório de Informática
LABORATÓRIO (Nº E/OU NOME)
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Item
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
Discriminação dos Bens
Microcomputador AMD Phanon X2 3,9 GHz, 4GB RAM, HD
320 GB, Placa de Vídeo N Vidia, 512MB PCI Express,
Monitor LCD 19 pol widescreen.
Mouse de Alta Precisão – USB / 2000 dpi.
Mousepad ergonômico
Plotter 36” polegadas, resolução limite de 2400x1200 dpi
Armário (escaninho) para guardar objetos dos estudantes
Datashow (para uso fixo)
Tela para projeção (fixa)
AutoCAD 2011 Multi x64 - x32
AutoCAD Map 3D
Windows XP – SP3
Br Office
Cyberlink DVD Suite
Ubuntu 10.10
QUANTIDADE
02
Unidade
Quantidade
Peça
30
Peça
Peça
Peça
Peça
Peça
Peça
Pacote
Pacote
Pacote
Suíte
Suíte
Pacote
60
40
01
01
01
01
30
30
30
30
30
30
Laboratório de Desenho
LABORATÓRIO (Nº E/OU NOME)
LABORATÓRIO DE DESENHO
QUANTIDADE
01
Item
Discriminação dos Bens
Quantidade
01
Mesa para desenho: cavalete metálico pintado, com regulagem de
altura e inclinação através de manoplas, alavancas de pressão ou
hidráulico. Com tampo: prancheta com acabamento em BP
(MELAMINA COM TEXTURA LISA NA COR Branca) NO TAMANHO
DE 100x80. Parte inferior com estrutura para apoio para os pés.
Cadeira alta (tipo caixa) assento e encosto em espuma injetada com
regulagem de altura entre 62 a 72 cm e aro simples para apoio dos
pés na parte inferior.
RÉGUA PARALELA em acrílico transparente-100cm.Acompanhada de
jogo de ferragens e cordões para instalação.
Quadro branco convencional para escrita com pincel
Mesa com cadeira tamanho convencional para o professor
Kit de materiais de desenho em madeira ou acrílico para utilização
pelo professor com: régua 100 cm, jogo de esquadros grandes,
transferidos grande e compasso grande para utilizar com giz ou pincel.
30
02
03
04
05
06
30
30
01
01
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Laboratório de Materiais e Estruturas
LABORATÓRIO (Nº E/OU NOME)
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E
ESTRUTURAS
Item
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
QUANTIDADE
01
Discriminação dos Bens
Agitador de peneiras elétrico, para 6 peneiras (Ø 8”x2”), com tampa e
fundo, com dispositivo para controle de vibrações e relógio automático
para até 30 minutos, 110
V e 220V.
Agitador de peneiras elétrico 220 V - 50/60Hz, possuindo quadro de
comando com lâmpada, fusíveis, interruptor e dispositivo para controle
de tempo, com capacidade para 6 peneiras, com tampa e fundo de
dimensões (50x50x10cm) acionado por motor de potência mínima de
0,5 Hp.
Anel dinamométrico completo, para aferição de prensa com
capacidade de carga de 1000 kgf.
Anel dinamométrico completo, para aferição de prensa com
capacidade de carga de 4000 kgf.
Aparelho aferidor de agulha de Le Chatelier, completo.
Aparelho de Vicat, completo.
Argamassadeira, capacidade 5 litros, com motor elétrico 220/380 V,
com cuba e pá em aço inoxidável, com interruptor de acionamento e
lâmpada piloto.
Balança de precisão com capacidade para 10.000 g. com sensibilidade
de 0,8g.
Balança de precisão, com duas escalas, sendo uma de 0 a 100g com
divisões de 1g e outra de 0 a 1.000g, com divisões de 100g. Com
contrapeso regulável para tara de 7 kg e jogo de pesos. Capacidade
para 21.100g, sensibilidade de 1g. Dispositivo para pesagem
hidrostática com os respectivos cestos de tela.
Balança de precisão, com capacidade para 5000g e sensibilidade de
0,05g, com 2 pratos.
Balança eletrônica analítica, carga máxima 200g e sensibilidade de
0,001g.
Balança de precisão, tríplice escala, capacidade de 211g e
sensibilidade de 10mg.
Balança eletrônica para carga máxima 10.000g, com sensibilidade
0,1g, plataforma 325x215 mm, tara com escala completa.
Balança de precisão, tríplice escala, capacidade 1.610g, com
sensibilidade de 0,1g.
Bandejas retangulares de chapas galvanizadas de 50 x 40 x 5 cm,
para análise granulométrica de agregados.
Base magnética, com braço articulado, para a fixação de relógio
comparador.
Quantidade
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
02
01
01
04
02
17
Capeadores para corpos de prova de  5 x 10 cm, em aço
galvanizado.
02
18
Capeadores para corpos de prova de  10 x 20 cm, em aço
galvanizado.
02
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28
29
30
31
32
Capeadores para corpos de prova de  15 x 30 cm, em aço
galvanizado.
Células de carga, para 50 kgf, para tração e compressão.
Células de carga, para 500 kgf, para tração e compressão.
Célula de carga 1 tf , para tração e compressão.
Célula de carga 5 tf (tração e compressão).
Célula de carga 10 tf (tração e compressão).
Cestos de arame para pesagem hidrostática (tela de abertura de
malha de 3mm ou menor) com Ø 10 x 20 cm.
Colheres para concreto cfe NBR 5738.
Compressômetro e extensômetro para medir a deformação axial e
diametral de cilindros de concreto de 152 x 305 mm.
Jogo de peneiras retangulares ( 50 x 50 x 10 cm), nas seguintes
aberturas: 50; 38; 32; 25; 19; 12,5; 9,5; 6,3 mm, conf. NBR 5734/89.
Estufa elétrica (110 e 220 V) para temperatura até 200ºC, c/
termostato automático, dimensões internas de 50x50x40 cm.
Frascos de Chapman.
Frascos volumétricos de Le Chatelier.
02
01
01
01
01
01
04
04
01
01
01
Funis metálicos para moldes de  5 x 10 cm, em chapa galvanizada.
04
04
04
33
Funis metálicos para moldes de  10 x 20 cm, em chapa galvanizada.
04
34
Funis metálicos para moldes de  15 x 30 cm, em chapa galvanizada.
04
35
Moldes para corpos de prova de  5 x 10 cm em chapa galvanizada.
15
36
Moldes para corpos de prova de  10 x 20 cm em chapa galvanizada.
15
37
Moldes para corpos de prova de  15 x 30 cm em chapa galvanizada.
Paquímetros 200 x 8 “, 1/20mm x 1/128mm,com precisão de 0,05 mm,
em aço inox.
Prensa manual capacidade 10 tf, com suporte e extensômetro com
curso de 20mm e subdivisões de 0,01 m.
Relógio comparador mecânico, (extensômetro) curso > 50mm e
precisão de 0,01 mm.
15
Soquete normalizado para o ensaio de consistência ( 16 x 600mm).
Tacho de alumínio 28x21x11cm.
Conjunto para ensaio de determinação de consistência do concreto
(slump-test), composto de cone, funil, bandeja metálica, haste metálica
e régua graduada em “mm” em aço inoxidável, conforme NBR
7223/92.
04
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39
40
41
42
43
02
01
06
02
02
Laboratório deSolos/Fundações e Topografia
LABORATÓRIO (Nº E/OU NOME)
LABORATÓRIO DE SOLOS, FUNDAÇÕES E
TOPOGRAFIA
Item
01
QUANTIDADE
01
Discriminação dos Bens
Agitador de peneiras de acionamento manual através de manivela.
Quantidade
1
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DO TOCANTINS
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Capacidade para 06 peneiras (Ø 8 x 2"), com tampa e fundo.
Agitador de peneiras elétrico, para 6 peneiras (Ø 8x2"), elétrico com
dispositivo para controle de vibrações e relógio automático para até 30
minutos (110V e 220 V).
Almofariz de porcelana, com mão de gral, revestida de borracha, cap.
4.170 ml.
Aparelho “speedy” para determinação rápida da umidade no campo,
com acessórios, inclusive balança, acondicionado em estojo de
madeira para transporte.
Aparelho de Casagrande com base de ebonite e concha de latão, com
dispositivo para calibrar altura de queda de concha.
Balança de precisão, cap. 10.000 g . sensibilidade 0,8 g.
1
4
1
2
1
Balança de precisão, com 2 escalas, sendo uma de 0 a100 g com
divisões de 1g e outra de 0 a 1.000 g com divisões de 100 g. Com
contrapeso regulável para tara de 7 kg e jogo de pesos. Cap. 21.100 g.
Sensibilidade: 1g. Dispositivo para pesagem hidrostática com os
respectivos cestos de tela.
Balança de escalas, com um prato, capacidade 10 kg, sensibilidade 10
g.
Balança de precisão tríplice escala, cap. 211 g, sens. 10 mg.
1
1
13
Balança de precisão, tríplice escala, capacidade 1610g, sensibilidade
0,1g.
Balança eletrônica analítica, carga máxima 200 g, sensibilidade
0,001g.
Balança eletrônica para carga máxima para 10.000 g, sensibilidade 0,1
g, plataforma 325 x 215 mm, tara com escala completa.
Balança de precisão, cap. 5000 g, sensibilidade 0,5 g.
14
Bandeja com orifício para densidade conf. DNER ME -092/94.
2
15
Bandeja de chapa galvanizada (50 x 30 x 5 cm), para análise
granulométrica de agregados, conf. DNER ME 083/94.
Bico de Bunsen.
4
1
19
Bomba de vácuo, tipo 2 VC, deslocamento de ar: 37 its/min = 2,2
m3/h, motor monofásico AC: ¼ CV. - 220V - 50/60 Hz.
Bureta de vidro, com torneira, com diâmetro interno de 1 cm, graduada
em 0,5 cm, de 0 a 100 cm, especial para ensaio de permeabilidade
com carga variável.
Cápsula de aço inox para LC. (Ø 40 x 10 mm).
10
20
Cápsula de alumínio, Ø 40 x 20 mm, com tampa.
10
21
Cápsula de porcelana , Ø 20 cm (1080 ml).
10
22
Cápsula de porcelana com cabo: Ø 10 cm.
10
23
Cápsula de porcelana, Ø 6 cm (35 ml).
10
24
Cápsula de porcelana: Ø 12 cm (285 ml).
10
25
Cápsulas de alumínio, Ø 60 x 35 mm, com tampa.
20
26
Carbureto de cálcio. Ampolas com 6,5 g. (caixa com 100 ampolas).
2
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Cinzel chato (reto) para solos arenosos (Aparelho Casagrande).
4
28
Cinzel curvo, para solos argilosos (Aparelho Casagrande).
4
29
1
31
Conjunto de peças para cravação de cilindros bizelados, com três
cilindros.
Conjunto de peças para determinação do “equivalente areia”,
constituído de: a) três provetas de acrílico especiais; b) pistão metálico
com peso, haste e sapata (peso total 1kg); c) tubo metálico lavador,
tubo de borracha e pinça de Mohr; d) solução concentrada especial
(250 ml); e) garrafão com capacidade para 5 litros com rolha de
borracha e sifão metálico; f) acessórios diversos: rolha de borracha,
cápsula de alumínio, régua milimetrada, espátula, escova e funil.
Copo de Becker, de vidro 250 ml.
32
Cronômetro: marcação 30 minutos, leitura 1/5 segundos.
2
33
Cuba de vidro (Ø 5 x 2,5 cm).
8
34
04
37
Densímetro de bulbo simétrico graduado em 0,001 de 0,995 a 1,050,
para ensaio de determinação de densidade pelo Método da
Sedimentação.
Disco espaçador de aço maciço, medindo Ø 134,9 x 63,5 mm (2 ½ "),
para ensaios de compactação de solos, DNER M-48/64.
Dispersor elétrico para solos, com copo, chicana e hélices, para
ensaios de determinação de massa específica real de grãos de solo
NBR 6508/84.
Escova de fios de latão, (Ø 8 x 3 cm) para limpeza de peneiras.
38
Espátula de aço: 2 x 12 cm.
4
39
Espátula flexível de aço inox, (10 x 2 cm).
8
40
1
44
Estufa elétrica (110 x 220V), para temperatura até 200º C, com
termostato automático. Dimensões internas (cm) 50 x 40 x50.
Extensômetro (relógio comparador) curso 10 mm. Leitura 0,01 mm.
Para determinação de Índice Suporte Califórnia de solos, (CBR) DNER ME-049/94.
Extrator de amostras mecânico, de acionamento manual de manivela,
capaz de extrair amostras dos moldes cilíndricos de Ø 100 mm e Ø
150,8 mm (Proctor e CBR), para ensaios de compactação de solos
(Normal NBR 7182/86 e DNER ME 48/64.
Frasco plástico (gargalo com 50 mm) capacidade 5 litros para conjunto
“In-Situ”, DNER ME 051/94.
Funil com registro conf. DNER ME 092/94.
45
Funil de vidro, capacidade 60 ml, Ø 5 cm.
4
46
Gabarito para limite de plasticidade ( Ø 3 x 100 mm) - NBR 7180/84 e
DNER M-82/63.
Garrafa lavadora, 1000 ml, para análise granulométrica de solos por
sedimentação e peneiramento - NBR 7181/84 DNER ME-051/94.
Marreta 2 kg, com cabo.
4
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43
47
48
49
Molde cilíndrico (CBR) metálico, medindo Ø 150,8 x 177,8 mm, com
cilindro complementar, base e dispositivos para fixação.
1
8
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3
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8
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Molde cilíndrico (Proctor) metálico, com cap. 1000 ml e Ø int de 100
mm; cilindro complementar, base e dispositivos para fixação.
Pá-de-mão (colher para solos, tipo jardineiro).
52
Paquímetro 200 mm x 8”. 1/20 mm x 1/128”, em aço inox.
1
53
Peneira Ø 8”x 2”, latão, ABNT 0,075 mm.
2
54
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 0,150 mm.
2
55
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 0,300 mm.
2
56
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 0,420 mm.
3
57
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 0,600 mm.
2
58
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 1,2 mm.
2
59
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 1,9 mm.
4
60
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 2,0 mm.
4
61
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 2,4 mm.
2
62
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 2,8 mm.
2
63
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 2,5 mm.
2
64
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 3,4 mm.
2
65
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 3,8 mm.
2
66
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 4,0 mm.
2
67
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 4,8 mm.
5
68
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 5,0 mm.
2
69
Peneira Ø 8” x 2”, latão, ABNT 9,5 mm.
2
70
1
73
Permeâmetro para ensaio de permeabilidade de solos, com carga
constante ou variável, com amostras moldadas: Ø 100 x 127,3 mm
(Proctor).
Permeâmetro para ensaio de permeabilidade de solos, com carga
constante ou variável, com amostras indeformadas: Ø 102,26 x 150
mm.
Permeâmetro para ensaio de permeabilidade de solos, com carga
variável, com amostras moldadas: Ø 152,4 x 177,8 mm.
Picnômetro de vidro pirex (50 ml).
74
Picnômetro de vidro pirex (500 ml).
4
75
Pinça metálica tipo tesoura (23 cm).
2
76
2
77
Pinça para bureta com mufa, construída em metal não oxidável, com
parafuso de ajuste e mola, com mufa simples para adaptar em
qualquer haste.
Placa de vidro (300 x 300 x 5 mm).
78
Placa de vidro com três pinos para Limite de Contração.
4
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1
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81
Prato perfurado medindo 149,2 mm de diâmetro e 5 mm de espessura,
com haste central ajustável de face superior plana para contato com o
extensômetro (CBR).
Prensa CBR, mecânica, manual, composta de estrutura, macaco
manual com 02 velocidades, prato reforçado, conjunto dinanométrico
para 4000 kg, sensível a 2,5 kg, aferido, com suporte e extensômetro
com curso de 20 mm e subdivisões de 0,01 mm.
Proveta de vidro graduada, cap. 1000 ml.
16
82
Proveta de vidro, graduada, cap. 100 ml.
8
83
Proveta de vidro, graduada, cap. 25 ml.
8
84
2
85
Recipiente cilíndrico, metálico, capacidade 5 litros para pesagem
hidrostática.
Régua de aço bizelada 30 cm.
86
Relógio de alarme 60/1 minuto.
2
87
1
89
Repartidor de amostras tipo grelha, com aberturas de ½”, com 3
caçambas e uma pá.
Repartidor de amostras tipo grelha, com aberturas de 1”, com 3
caçambas e uma pá.
Sapata de aço bizelada para CBR.
90
Sobrecarga - 5 libras (2268 g) em forma de anel (CBR).
4
91
Sobrecarga - 5 libras (2268 g) em forma de U (CBR).
4
92
2
94
Soquete cilíndrico (CBR) com 50,8 mm de diâmetro, face inferior
plana, peso de 4,536 kg, equipado com dispositivo para controle da
altura de queda ( 457,2 mm).
Soquete cilíndrico (Proctor) com 50 mm de diâmetro, face inferior
plana, peso de 2,5 kg, equipado com dispositivo de controle de queda
( 305 mm).
Talhadeira de aço chata, comprimento 10”.
95
Tela de amianto: 16 x 16 cm.
2
96
Termômetro de mercúrio 0º C a 200º C, com resolução de 1º C.
2
97
Termômetro de mercúrio, graduado em 0,5º C, de 0º a 60º C.
4
98
Tripé para bico de Bunsen.
4
99
Tripé porta-extensômetro com dispositivo para fixação do
extensômetro, tipo semicírculo (CBR).
Tripé porta-extensômetro para se apoiar sobre a borda do cilindro,
com dispositivo para fixação do extensômetro, tipo DNER (CBR).
Destilador de água tipo aço inox 304 - utiliza o sistema “Pilsen”, ou
seja, á água é pré-aquecida na caldeira para depois entrar em
ebulição e posterior condensação. Produz 5 litros de água por hora,
com condutividade de 10 siemens. Sistema auto-regulável de ligadesliga. Partes internas em contato com a água fabricadas em aço
inox. Cúpula de vidro de borossilicato. Dimensões 550mm x 440mm x
280mm. Potência de 3.500 W.
4
80
88
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102
Estação total: Medição angular desvio padrão 5', leitura 1"; medição de
distâncias alcance de 3500m com 1 prisma circular / precisão de 2mm
+ 2ppm; medição de distâncias com raio laser visível; sem prisma 80m
e com 1 prisma 5000m; programas internos locação / topografia /
estação livre / área / linha entre pontos / linha de referência / elevação
remota; memória interna 11500 pontos, interface RS232 para
transferência; compensador 2 eixos; ampliação da luneta 30 x giro
completo; prumo laser, girado com o instrumento. precisão com o
instrumento à altura de 1,5m de +/- 0,8mm. intensidade regulável em 4
níveis; visor de cristal líquido alfanumérico (LCD) 8 linhas de 32
caracteres; bateria GEB 111, NiMh (0% Cádmio) 6V /
1800mAh/passível uso de pilhas.
Mira topográfica de madeira.
01
05
105
Nível automático, com tripé imagem direta 20X, precisão +/- 2,5mm/km
de duplo nivelamento, compensador automático; circulo horizontal de
360º. Instrumento completo com estojo próprio e tripé extensível.
Nível digital, com precisão de 1,5 mm a 0,9 mm, com tripé.
106
Nível esférico de cantoneira.
05
107
02
108
Teodolito eletrônico digital, com tripé imagem direta 30X, precisão de
20"(vinte segundos) leitura digital direta de 20"(vinte segundos) nos
eixos vertical e horizontal em display de cristal líquido com 2 linhas em
1 posição. Ângulo vertical selecionável em zênite, horizontal ou
percentual de rampa. Ângulo horizontal selecionável à direita ou à
esquerda. Zeragem do ângulo horizontal em qualquer posição. Prumo
ótico incorporado à realidade do aparelho. Alimentação com 4 pilhas
secas AA, 1,5V, com durabilidade para +/- 15 horas de operação
contínua. Instrumento com estojo original e tripé extensível.
Trenas de 20m.
109
Balizas topográficas de ferro.
10
110
GPS de navegação. Receptor Mult Trac (TM) capta e utiliza até doze
satélites com alta sensibilidade, podendo ser utilizado no mar ou na
terra. Possui simulador incorporado para treinamento. Possui visor
gráfico facilitando a operação. Armazena 500 pontos alfanuméricos e
rota com 50 pontos. Permite a configuração das unidades de distância,
velocidade sensibilidade do indicador de desvio de curso, teclas de
operação localizadas nas laterais do instrumento, funções do visor,
datum's de mapas e opções de interface. Baixo consumo de energia,
proporcionando até 22 horas de operação (modo battery save) com
indicação de capacidade no visor. Analisa distâncias e tempo.
Computa hora do nascer e do pôr-do-sol. Permite obter coordenadas
geográficas ou UTM do local rastreado com rapidez dentro de sua
precisão.
01
103
104
05
01
20
Laboratório Didático: processos construtivos
LABORATÓRIO (Nº E/OU NOME)
LABORATÓRIO DIDÁTICO: PROCESSOS
CONSTRUTIVOS
QUANTIDADE
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Item
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Discriminação dos Bens
Acabadora de superfície tipo “helicóptero” com motor elétrico de 1,5
CV, diâmetro do aro 1,00 m, peso 51 kg, (uso a pé).
Betoneira reversível, rotativa, com capacidade de 320 l, completa com
motor e proteção.
Carrinho de mão em estrutura tubular com caçamba em chapa
estampada, com no mínimo 0,71 mm de espessura e roda com pneu e
câmara, capacidade de 80l.
Capeador metálico para corpos de prova de 15x30 cm, em chapa
galvanizada.
Carro plataforma com estrado em chapa ou madeira, com um cabo de
700mm de altura e capacidade de carga de 800 kg. Dimensões
mínimas da plataforma 1500x800 mm, com quatro rodas pneumáticas
de 13,5x8 ou com aro de borracha maciça 15x300, direção tipo 5o,
dotado ainda de freio de estacionamento.
Chave para dobrar ferro, dupla, uma com cada uma das aberturas de
1/4, 3/16, 1/2, 3/8.
Conjunto vibrador de imersão de  25 mm x 4 m, com motor de
acionamento elétrico, monofásico de 1,5 CV, de base giratória.
Tesoura para cortar ferros, com capacidade de corte para barras de
até 1”.
Cortador de azulejo e cerâmica, manual.
Escantilhão em aço galvanizado dotado de duas ponteiras triangulares
adaptáveis à superfície com cursor deslizante e dimensão de 2,80 m
de altura.
Furadeira de impacto com 2 velocidades ½”, 220V, para finalidade
industrial, completa com jogo de brocas.
Furadeira de bancada de ½”, 220V, profissional, com capacidade de
furos de 25 a 80mm.
Guincho de coluna, motor 1,25 CV, 4P - 110 V, com cabo de aço Ø
3/16”, comprimento 30 m, capacidade de 200 Kg.
Jerica em chapa 16, reforçada nos cantos, para transporte de concreto
e argamassa, capacidade de 180 litros, pneu com câmara.
Jogo de serra-copo em estojo com caixa metálica, com 9 diâmetros,
K291.
Lixadeira de disco e mesa, com motor de 1CV, 4P, correia 1=A29,
comprimento da lixa: 1490x150 mm.
Lote com 5 pés de cabra comprimento de 609 mm.
Lote com 2 moto-esmeril 1/2CV, 110/220V, para fixação em bancada.
Lote com 3 roldanas 8cm, em ferro fundido.
Lote com 5 moldes troncos cônicos, obedecendo a NBR 11.581.
Lote com 5 ponteiros para pedras 8" de comprimento.
Lote com 5 talhadeiras 8" de comprimento.
Lote com 7 plainas manuais em ferro 3”.
Lote de 8 óculos cristal incolor 101, em tela nylon.
Macaco hidráulico, para capacidade de 8 T, com acessórios de fixação
e alongador do cabo.
Conjunto para ensaio de determinação de consistência do concreto
(Slump Test), composto de cone, funil, bandeja metálica, haste
Quantidade
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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DO TOCANTINS
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metálica e régua graduada, conforme NBR 7223/92.
Motor trifásico 3HP, baixa rotação, 2P.
Nível em madeira 40 cm de comprimento, manual.
Desempenadeira para madeira, com mesa de largura 35 cm, motor 1,5
CV, 2P, correias: 1= B 49.
Plaina Elétrica manual, para trabalhos em bancada.
Serra circular, para bancada, 6", 220V, profissional.
Serra circular esquadrejadeira sem riscador, com mesa fixa medindo
700mm x 850mm e mesa móvel de, no mínimo, 1400mm x 800mm,
diâmetro da serra de 250mm x furo 25,4mm, motor com pelo menos 5
CV-2P, trifásico.
Serra-fita para madeira, diâmetro do volante no mínimo 385 mm,
dimensões da serra 2770mm x 12,5mm, correia indicada 1=A-44,
motor trifásico de pelo menos 1 CV - 4P, dimensões mínimas da mesa:
600mm x 440mm, peso aproximado 122 kg, mesa regulável.
Serra tico-tico com bancada, dimensões da mesa 350 x 350 mm,
distância da serra à coluna de 600 mm, altura máxima de corte de 65
mm, motor trifásico de 1/2 CV-4P, correia indicada 1=A-47, peso
aprox. de 57 kg.
Perfurador de solo manual, composto de broca helicoidal de  25 cm,
cabo de 1200mm x 500mm x 2,65 m.
Tacho metálico para preparo de argamassa, com pegadores nos dois
lados, com as dimensões de 40cm de diâmetro por 11cm de altura.
Torno de bancada no 2 conforme padrão ABNT.
Torno de bancada no 4, conforme padrão ABNT.
Torno de bancada no 6, conforme padrão ABNT.
01
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04
04
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Laboratório de Hidráulica
LABORATÓRIO (Nº E/OU NOME)
LABORATÓRIO HIDRÁULICA
QUANTIDADE
01
Item
Discriminação dos Bens
Quantidade
01
Aquecedor central a gás por acumulação, com capacidade de 75l, e
acessórios de instalação.
Moto-bomba centrífuga, para aplicação em residências, indústrias,
prédios e sistemas de refrigeração e combate a incêndio, com selo
mecânico T16-1610, motor monofásico 220 V de 1 CV, 2 pólos e
60Hz, profundidade máxima de sucção de 8m, rotação de 3.450 rpm.
Moto-bomba centrífuga de imersão, para aplicação em indústrias e
prédios, com motor trifásico 220 V, com potência de 0,7 CV, rotação
de 3.400 rpm, com recalque de 3.500 L/h a 4,0 mca, com acessórios
de instalação.
Chave para cano tipo corrente, com correia em nylon e cabeça e cabo
tipo “viga I”, para cano de 1/8 a 2".
Chave para cano tipo corrente, com correia em nylon e cabeça e cabo
tipo “viga I”, para cano de 1 a 5”.
Conjunto de medição hidráulica completo, relógio medidor e cavalete.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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DO TOCANTINS
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10
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Cortadores para tubos com acessórios, para alumínio latão e PVC,
com capacidade de corte de tubos de 1/8 a 1.1/8”.
Cortadores para tubos com acessórios, para alumínio latão e PVC,
com capacidade de corte de tubos de 1/2 a 2”.
Maçarico para solda a gás, tipo calheiro, padrão Standard, com
suporte múltiplo, queimador no 2, ferro de solda com prendedor, e
mangueira com conexões.
Moto-bomba centrífuga, para aplicação em residências, indústrias,
prédios e sistemas de refrigeração e combate a incêndio, com selo
mecânico T16-1610, motor trifásico 220 V de 1.1/2 CV, 2 pólos e
60Hz, profundidade máxima de sucção de 8m, rotação de 3.450 rpm.
Moto compressor de 1 estágio intermitente, profissional, de baixa
pressão, vazão 5,2PCM, pressão de 120 libras e motor de 1,0CV, 4
pólos, monofásico, voltagem 110/220 V.
01
01
02
02
01
Laboratório de Segurança do Trabalho
LABORATÓRIO (Nº E/OU NOME)
LABORATÓRIO DE SEGURANÇA DO
TRABALHO
QUANTIDADE
01
Item
Discriminação dos Bens
Quantidade
01
DOSÍMETRO
Calibrador acústico + adaptador de calibrador + espuma protetora para
microfone + maleta para acoplar o kit + manual em português +
certificado de calibração + cabo interface com computador + disquetes
de instalação do software + manual de operação software.
Aplicação:
Armazenamento de dados.
Caracterização do risco de surdez ocupacional.
Medição do ruído ambiental: contínuo, intermitente e impacto.
Levantamento de ruídos em pontos distintos.
Estudo de ruídos para a comunidade (níveis de tolerância para o
meio ambiente).
Medidor de Nível de Pressão Sonora.
Decibelímetro + calibrador + fabricação segundo norma S1.4 - 1983
ANSI - Tipo 2 conforme IEC-651.
Apresentar:
Saída para registrador.
Teste de bateria.
Distorção: menor que 1%.
Rosca para tripé.
Saída compatível c/ filtro de oitavas.
Curvas A, B e C e resp. Rápida e Lenta.
Aplicação:
Medição do ruído ambiental: contínuo, intermitente e impacto.
Caracterização do risco de surdez ocupacional.
Levantamento de ruídos em pontos distintos.
Estudo de fontes de ruído por análise de freqüência.
Estudo de atenuação de protetores auriculares.
LUXÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL
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DO TOCANTINS
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Escala de 0 a 50.000 lux em 3 faixas.
Precisão  5 % + 2 dígitos.
Sensor separado do aparelho - foto-diodo com correção de cor.
Indicação de bateria fraca.
Ajuste de zero.
Saída RS-232 + software.
Aplicação:
Avaliação dos níveis de iluminamento ou iluminância em locais de
trabalho, de lazer e de reuniões sociais, dos equipamentos de
emergência, em escadas, corredores, etc.
MONITOR ELETRÔNICO DO IBUTG
Monitor + Barra de Termômetros:
Bulbo seco + bulbo úmido + termômetro de globo de 2 polegadas +
tubo para água destilada + sensor para calibração + bateria + maleta
para transporte + interface serial RS-232 + interface paralela +
softwares análise, emissão, gráficos + manual em português +
normalização Ministério do Trabalho + ACGIH.
Aplicação:
Avaliação da exposição ocupacional ao calor.
Avaliação da sobrecarga térmica.
Caracterização de insalubridade.
Estudos de medidas de controle.
ANEMÔMETRO DIGITAL PORTÁTIL
Display de leds vermelhos de 3 dígitos, faixa de medição: 0 - 44,8 m/s;
0 - 8790 ft/min; 0 - 99,9 mi/h; 0 - 87,9 knots, precisão: +/- 3% + 1 dígito,
resolução: 0,1 mile/h; 0,1 knots, 10 f/min, 0,1 m/s, sensor(ventoinha)
incorporado no aparelho, alimentação: três pilhas do tipo AAA +
manual de instrução em português.
Aplicação:
Avaliação de sistemas de ventilação.
Projeto de ventilação industrial (controle de agentes químicos).
BOMBA DE AMOSTRAGEM PESSOAL
Bomba + recarregador + controle de baixo fluxo + tubo de proteção +
saída para exaustão + suporte para filtro cassete + chave + maleta
para transporte + manual em português.
Aplicação:
Caracterização da exposição ocupacional aos riscos ambientais.
Coleta de amostras das aerodispersóides (poeiras, fumos, fibras).
Coleta de amostras de gases e vapores.
Estudo de sistema de ventilação.
TERMO/ANEMÔMETRO
Display LCD: 3 ½ dígitos (2 funções), escala: 0,4 a 25 m/s; 1,4 a 90,0
km/h; 80 a 4930f/min; 0,9 a 55,9 mile/h; 1,9 a 38,8 knots, resolução: 0,1
m/s; 0,1 km/h, 10 f/min; 0,1 mile/h; 0,1 knots, temperatura: 0 a 50º C/
32 a 122º F, precisão: +/- 2% + 1 dígito/ 0,8º C/ 1,5º F, resolução 0,1º
C/ 0,1º F, precisão de +/- 2% + dígito / 0,8º C / 1,5º F.
Temperatura de operação: 0 a 50º C, umidade de operação: menor que
80% HR, alimentação: 1 bateria de 9V + cabo + software + manual em
português.
Aplicação:
Avaliação do desconforto térmico do local de trabalho.
BAFÔMETRO COM REFIL
Kit com medidor de teor alcoólico + tubo para o medidor.
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Aplicação:
Avaliação do teor de álcool no organismo.
TALAKIT - Composta por sacola com 01 colar cervical, 01 tala
G,M,P,S, T3, T2, 04 talas para dedo, 04 ataduras.
Aplicação:
Treinamento em primeiros socorros.
09
10
MACA RÍGIDA SEXTAVADA - 45 cm de largura.
Aplicação:
Treinamento em caso de resgate e atendimento em acidentes.
MÁSCARA DE RESPIRAÇÃO BOCA-BOCA
Aplicação:
Treinamento dos alunos em caso de ressuscitação.
MANEQUIM DE TREINAMENTO E PRÁTICA - CPR - PROMPT
(TRONCO/CABEÇA)
Aplicação:
Treinamento dos alunos em primeiros socorros e métodos de
ressuscitação.
MANEQUIM DE TREINAMENTO E PRÁTICA BABY ANNE
Aplicação:
Treinamento em primeiros socorros e métodos de ressuscitação em
bebês.
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02
01
04
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01
Laboratório de Estruturas: Concreto e Madeira
LABORATÓRIO (Nº E/OU NOME)
QUANTIDADE
LABORATÓRIO DE ESTRUTURAS:
01
CONCRETO E MADEIRA
Item
01
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05
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07
08
Discriminação dos Bens
Agitador de peneiras elétrico, para 6 peneiras (Ø 8”x2”), com tampa e
fundo, com dispositivo para controle de vibrações e relógio automático
para até 30 minutos, 110
V e 220V.
Agitador de peneiras elétrico 220 V - 50/60Hz, possuindo quadro de
comando com lâmpada, fusíveis, interruptor e dispositivo para controle
de tempo, com capacidade para 6 peneiras, com tampa e fundo de
dimensões (50x50x10cm) acionado por motor de potência mínima de
0,5 Hp.
Anel dinamométrico completo, para aferição de prensa com capacidade
de carga de 1000 kgf.
Anel dinamométrico completo, para aferição de prensa com capacidade
de carga de 4000 kgf.
Aparelho aferidor de agulha de Le Chatelier, completo.
Aparelho de Vicat, completo.
Argamassadeira, capacidade 5 litros, com motor elétrico 220/380 V,
com cuba e pá em aço inoxidável, com interruptor de acionamento e
lâmpada piloto.
Balança de precisão com capacidade para 10.000 g. com sensibilidade
de 0,8g.
Quantidade
01
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01
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Balança de precisão, com duas escalas, sendo uma de 0 a 100g com
divisões de 1g e outra de 0 a 1.000g, com divisões de 100g. Com
contrapeso regulável para tara de 7 kg e jogo de pesos. Capacidade
para 21.100g, sensibilidade de 1g. Dispositivo para pesagem
hidrostática com os respectivos cestos de tela.
Balança de precisão, com capacidade para 5000g e sensibilidade de
0,05g, com 2 pratos.
Balança eletrônica analítica, carga máxima 200g e sensibilidade de
0,001g.
Balança de precisão, tríplice escala, capacidade de 211g e
sensibilidade de 10mg.
Balança eletrônica para carga máxima 10.000g, com sensibilidade 0,1g,
plataforma 325x215 mm, tara com escala completa.
Balança de precisão, tríplice escala, capacidade 1.610g, com
sensibilidade de 0,1g.
Bandejas retangulares de chapas galvanizadas de 50 x 40 x 5 cm, para
análise granulométrica de agregados.
Base magnética, com braço articulado, para a fixação de relógio
comparador.
01
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Capeadores para corpos de prova de  5 x 10 cm, em aço
galvanizado.
02
18
Capeadores para corpos de prova de  10 x 20 cm, em aço
galvanizado.
02
19
Capeadores para corpos de prova de  15 x 30 cm, em aço
galvanizado.
Células de carga, para 50 kgf, para tração e compressão.
Células de carga, para 500 kgf, para tração e compressão.
Célula de carga 1 tf , para tração e compressão.
Célula de carga 5 tf (tração e compressão).
Célula de carga 10 tf (tração e compressão).
Cestos de arame para pesagem hidrostática (tela de abertura de malha
de 3mm ou menor) com Ø 10 x 20 cm.
Colheres para concreto cfe NBR 5738.
Compressômetro e extensômetro para medir a deformação axial e
diametral de cilindros de concreto de 152 x 305 mm.
Jogo de peneiras retangulares ( 50 x 50 x 10 cm), nas seguintes
aberturas: 50; 38; 32; 25; 19; 12,5; 9,5; 6,3 mm, conf. NBR 5734/89.
Estufa elétrica (110 e 220 V) para temperatura até 200ºC, c/ termostato
automático, dimensões internas de 50x50x40 cm.
Frascos de Chapman.
Frascos volumétricos de Le Chatelier.
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Funis metálicos para moldes de  5 x 10 cm, em chapa galvanizada.
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Funis metálicos para moldes de  10 x 20 cm, em chapa galvanizada.
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Funis metálicos para moldes de  15 x 30 cm, em chapa galvanizada.
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Moldes para corpos de prova de  5 x 10 cm em chapa galvanizada.
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Moldes para corpos de prova de  10 x 20 cm em chapa galvanizada.
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Moldes para corpos de prova de  15 x 30 cm em chapa galvanizada.
Paquímetros 200 x 8 “, 1/20mm x 1/128mm,com precisão de 0,05 mm,
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em aço inox.
Prensa manual capacidade 10 tf, com suporte e extensômetro com
curso de 20mm e subdivisões de 0,01 m.
Relógio comparador mecânico, (extensômetro) curso > 50mm e
precisão de 0,01 mm.
01
06
04
Soquete normalizado para o ensaio de consistência ( 16 x 600mm).
Tacho de alumínio 28x21x11cm.
Conjunto para ensaio de determinação de consistência do concreto
(slump-test), composto de cone, funil, bandeja metálica, haste metálica
e régua graduada em “mm” em aço inoxidável, conforme NBR 7223/92.
02
02
7.2 – DISCIPLINAS CONTEMPLADAS EM CADA LABORATÓRIO:
NOME DO LABORATÓRIO
Laboratório de Informática
Laboratório de desenho
Laboratório de materiais e estruturas
DISCIPLINAS CONTEMPLADAS
Informática básica
Projeto arquitetônico e urbanismo – CAD
Informática aplicada
Desenho técnico
Projeto arquitetônico e urbanismo
Projeto hidro-sanitário
Projeto elétrico
Materiais de construção
Resistência dos materiais
Laboratório de solos, fundações e topografia
Mecânica dos solos
Topografia
Laboratório didático: processos construtivos
Processos construtivos
Planejamento de obras
Praticas de instalações elétricas e hidráulicas
Projeto hidro-sanitário
Praticas de instalações elétricas e hidráulicas
Laboratório de hidráulica
Laboratório de segurança do trabalho
Segurança do trabalho
Laboratório de estruturas: concreto e madeira
Estrutura de concreto e fundações
Estruturas de aço e madeira
7.3 – CURSOS QUE PODERÃO SER CONTEMPLADOS POR CADA LABORATÓRIO:
NOME DO LABORATÓRIO
Laboratório de Informática
Laboratório de desenho
Laboratório de materiais e estruturas
CURSOS CONTEMPLADOS
Engenharia Civil
Técnico e Biocombustíveis
Técnico em Agronegócios
Engenharia Civil
Técnico e Biocombustíveis
Técnico em Agronegócios
Engenharia Civil
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Laboratório de solos, fundações e topografia
Laboratório didático: processos construtivos
Engenharia Civil
Técnico e Biocombustíveis
Técnico em Agronegócios
Engenharia Civil
Laboratório de hidráulica
Engenharia Civil
Laboratório de segurança do trabalho
Engenharia Civil
Técnico e Biocombustíveis
Técnico em Agronegócios
Engenharia Civil
Técnico em Agronegócios
Laboratório de estruturas: concreto e madeira
Áreas Comuns:
1) 2 Quadras Poliesportivas descobertas;
2) 1 Quadra de Futebol gramada;
3) 1 Ginásio de Esportes
4) Biblioteca;
5) Auditório para 200 pessoas;
6) Mini-auditório para 80 pessoas;
Acervo Bibliográfico
ITEM
01
ÁREA
Desenho Técnico
02
Projetos
03
Solos
04
Materiais de
Construção
AUTOR, TÍTULO.
 XAVIER, N. - Desenho Técnico Básico
 PRÍNCIPE Jr., A. R. - Noções de Geometria
Descritiva
QUANT.
04
04
 BORGES, R.S.; WELLINGTON, L. - Manual
de Instalações Hidráulico-Sanitárias e de
Gás
 COTRIM, A.A.M.B. - Instalações Elétricas
 CREDER, H. - Instalações Hidráulicas e
Sanitárias.
 MAC-INTYRE, A. J. - Instalações
Hidráulicas Prediais e Industriais
 MONTENEGRO,
Gildo
A.
Desenho
Arquitetônico
 NISKIER, J. - Instalações Elétricas
 TIGRE - Manual Técnico de Instalações
Hidráulicas e Sanitárias
 MONTENEGRO,
G.
–
Desenho
Arquitetônico
 OBERG, L. – Desenho Arquitetônico
 CAPUTO, H.P. - Mecânica dos Solos I
 CAPUTTO, H.P. - Mecânica dos Solos II
 CAPUTTO, H.P. - Mecânica dos Solos III
 CAPUTTO, H.P. - Mecânica dos Solos IV
 BAUER, L. A. F. - Materiais de
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DO TOCANTINS
05
ITEM
06
Estruturas
ÁREA
Orçamento,
Planejamento e
Controle de Obras
Construção. Vol 1
 BAUER, L. A. F. - Materiais de
Construção. Vol 2
 PETRUCCI, E. - Materiais de Construção
 RIPPER, E. - Manual Prático de Materiais
de Construção
VLACK, L. H. V. - Princípios de Ciências dos
Materiais
DAFICO, M. – Materiais de Construção
 PFEIL, W. – Concreto Armado
 ROCHA, A. M. - Concreto Armado. Vol. 1
 ROCHA, A. M. - Concreto Armado. Vol. 2
 ROCHA, A. M. - Concreto Armado. Vol. 4
 GENTIL, V. –Corrosão
 HELENE, P. R. L – Corrosão em
armaduras para concreto armado
 SUSSEKIND, J. C. – Curso de Análise
Estrutural
 PFEIL, W. –Estruturas de Aço
 PFEIL, W. –Estruturas de Madeira
 CARVALHO, M. S. – Resistência dos
Materiais
 NASH, W. A. - Resistência dos Materiais
 FUSCO, P.B. – Técnica de Armar
Estruturas
04
04
04
04
08
08
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04
04
02
04
02
04
04
04
04
04
AUTOR,TÍTULO
 CIMINO, R. - Planejar para Construir
 NETTO, V. - Construção Civil e
Produtividade - Ganhe pontos contra o
desperdício
QUANT.
08
08
 THEMAG. Como Gerenciar a Construção.
EDITORA PINI.
04
 TCPO 2000
07
08
Tecnologia e
Processos
Construtivos
Humanidades
 ALVES, J. D. - Manual da Tecnologia do
Concreto
 AZEREDO, H. A. - O Edifício até sua
cobertura
 AZEREDO, H. A. - O Edifício e seu
acabamento
 BORGES, A. C. - Prática das pequenas
construções. Vol. 1
 RIPPER, E. - Como evitar erros na
Construção
 WALID, Y. - A Técnica de Edificar
 BOBBIO, N. - Estado, Governo e
Sociedade
 FIKER, J. - Manual de Redação de Laudos
 LUFT, C.P. - Novo Manual de Português
 MARTINS, D.S. - Português Instrumental
de acordo com as atuais normas da ABNT
 SANTOS, A.R. - Ética: Caminho da
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04
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10
Informática
Segurança no
Trabalho
Realização Humana
 MANZANO, A.L.N.G. - Estudo dirigido
MS-Excel 7.0
 MEIRELLE, F. S. - Informática - Novas
Aplicações com Microcomputadores
 MONTEIRO, M. C. - Introdução à
Organização de Computadores
 RENZETTI, R. B. - AutoCAD
 NORMAS REGULAMENTADORAS
04
04
04
02
04
CAPÍTULO 8: PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
8.1
Quadro Demonstrativo dos Docentes do Curso Técnico em Edificações
NOME DO PROFESSOR
RT
FORMAÇÃO
Mauro Luiz Erpen
DE
Engenharia Civil
Ana Maria Denardi
40 h
Arquitetura e
Urbanismo
Especislista
Daniel Marra da Silva
40 h
Letras
Mestrado
Cláudio Rodrigues de Oliveira
40 h
Ademil Domingos do Nascimento
Marcelo Alves Terra
DE
DE
8.2
Ciências da
Computação
Biologia
Agronomia
TITULAÇÃO
Resíduos Sólidos da
Mestrado
Construção e
Demolição
Processo de
Desenvolvimento
em Saúde
Especialista
Mestrado
Doutorado
Quadro de Apoio Técnico Administrativo
Os docentes recebem o apoio de dois técnicos administrativos, sendo um
laboratorista, e dois representantes da equipe pedagógica.
TÉCNICO(A) ADMINISTRATIVO(A)
Marinalva Alves da Silva
Marlise Berwig
Raniere Fernandes Moura
Adriana Machado Santos
OCUPAÇÃO
Coord. Téc. Pedagogica
Téc. Assuntos Educacionais
Coord. CORES
Bibliotecária
FORMAÇÃO
Graduação
Letras
Direito
Biblioteconomia
A contratação dos docentes e técnicos, que irão atuar no Curso de Técnico em
Edificações, será feita por meio de Concurso Público, como determinam as normas
próprias das Instituições Federais.
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DO TOCANTINS
CAPÍTULO 9: CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS

O diploma da Habilitação de Técnico em Edificações poderá ser obtido pelo aluno que
tenha concluído os quatro módulos e o Estágio Supervisionado previsto para o curso,
com ou sem aproveitamento de estudos.

O curso pode ser concluído: com a integralização da carga horária mínima de 1.332
horas e mais o Estágio Supervisionado, com as competências mínimas exigidas ou
poderá ocorrer pela somatória de módulos cursados na mesma escola ou em cursos
de qualificação profissional e/ou módulos oferecidos por outras escolas, desde que no
prazo limite de cinco anos.

O aluno que concluir o Módulo II, o Módulo III e Módulo IV, fará jus ao certificado de
qualificação profissional, para fins de exercício profissional e continuidade de estudos.

Os certificados de Qualificação Profissional e o Diploma de Técnico serão
acompanhados de históricos escolares, que explicitarão as competências
profissionais adquiridas e o título da ocupação.
De acordo com o itinerário percorrido pelo aluno, haverá as seguintes
certificações de qualificação profissional:

Auxiliar em Projetos de Edificações – Módulo I e II

Auxiliar em Planejamento de Edificações - Módulos I, II e III

Auxiliar em Execução de Edificações - Módulo I, II e IV

Diploma de:
Técnico em Edificações - Módulos I, II, III e IV mais o estágio curricular
supervisionado.
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