Projeto Pedagógico do Curso – PPC

Transcrição

Projeto Pedagógico do Curso – PPC
Administração
CHANCELER
Emerson Azevedo
DIREÇÃO GERAL
Profª. Maria Auxiliadora Tenório Pinto de Azevedo
DIRETOR ADMINISTRATIVO
Ciro Tenório de Azevedo
DIREÇÃO ACADÊMICA
Prof° Gildson Souza Bezerra
COORDENADOR DO CURSO
Prof° Gildson Souza Bezerra
Ano de elaboração:
2015
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
SOCIEDADE EDUCACIONAL MATER CHRISTI LTDA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA MATER CHRISTI
Rua Ferreira Itajubá, 745
Santo Antônio - Mossoró/RN – 59611-030
Site: www.materchristi.edu.br
Fone: (84) 3422-0550
Email: [email protected]
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA MATER CHRISTI
CHANCELER
Emerson Azevedo
DIREÇÃO GERAL
Profª. Maria Auxiliadora Tenório Pinto de Azevedo
DIRETOR ADMINISTRATIVO
Ciro Tenório de Azevedo
DIREÇÃO ACADÊMICA
Prof. Gildson Souza Bezerra
COORDENADOR DO CURSO
Prof. Gildson Souza Bezerra
ELABORAÇÃO
Prof. Ms. Gildson Souza Bezerra (Organização)
Prof. Ms. Iriane Teresa de Araújo
Prof. Ms. Kallyo Halyson Santos Moura
Prof. Dr. Gardênia Silvana de Oliveira Rodrigues
Prof. Esp. Rita Maria Gomes dos Santos
1
Catalogação da Publicação na Fonte
Bibliotecária: Marciele Oliveira de Souza – CRB 15/521
Sociedade Educacional Mater Christi. Faculdade de Ciência e
Tecnologia Mater Christi.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração / Faculdade
de Ciência e Tecnologia Mater Christi. – Mossoró, RN, 2015.
95f.
1. Projeto Pedagógico – Administração. 2. Faculdade de Ciência
e Tecnologia Mater Christi. I. Bezerra, Gildson Souza. II. Araújo,
Iriane Teresa de. III. Moura, Kallyo Halyson Santos. IV. Rodrigues,
Gardênia Silvana de Oliveira. V. Santos, Rita Maria Gomes dos. VI.
Título.
CDD 020
2
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO
2. CONTEXTUALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
3
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
3.1. Histórico
3.2. Inserção Regional
3.3. Concepção Científica da Área do Saber
3.4. Objetivos
3.4.1 Geral
3.4.2 Específicos
3.5. Perfil do Egresso
3.6. Áreas de Atuação
3.6.1 Competências e Habilidades
3.6.2 Atribuições no Mercado de Trabalho
3.7. Perfil Docente
3.7.1 Titulação docente
3.7.2 Experiência Profissional
4
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1. Eixos Estruturantes
4.2. Matriz Curricular
4.2.1 Forma de Realização da Interdisciplinaridade
4.2.2 Formas de Integração entre Teoria e Prática
4.3. Ênfase Curricular
4.4. Ementa e Bibliografia das Disciplinas
4.5. Projetos Integrados
4.5.1 Coleta de Lixo Eletrônico
4.5.2 Projeto Ação Global: Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular
4.5.3 Happy Hour Acadêmico
4.6. Estágio Curricular
4.6.1 Obrigatório
4.6.2 Não obrigatório
4.7. Trabalho de Conclusão de Curso
4.8. Atividades Complementares
4.9. Metodologia
4.10. Processos de Avaliação de Aprendizagem
4.10.1. Coerência do Sistema de Avaliação
4.10.1.1 Assiduidade
4.10.1.2 Abano de Falta
4.10.3 Concessão de Falta - Regime Especial de Estudos ( Amparo-Lei)
4.10.4 Concessão de Falta - Regime Excepcional e Aprendizagem
4.10.2 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
4.10.2.1 Atas de Avaliação
4.10.2.2 Média Parcial e Final
4.10.2.3 Resultados
4.10.2.4 Revisão dos Resultados
4.10.2.5 Atribuição de Nota Zero
4.10.2.6 Segunda Chamada
4.10.2.7 Abandono do Curso
4.10.2.8 Transferência para outra Instituição
4.10.2.9 Regime Disciplinar
4.10.2.10 Direitos e Deveres
4.10.2.11 Infrações Disciplinares
4.10.2.12 Sanções Disciplinares
4.10.2.13 Advertência Verbal
4.10.2.14 Repreensão por Escrito
4.10.2.15 Suspensão
4.10.2.16 Desligamento
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POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
5.1. Núcleo de Apoio e Atendimento Discente (NAD)
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5.2. Mecanismos de nivelamento
5.3. Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP)
5.4. Central de Atendimento
5.5. Setor de Estágio Curricular
5.5 Biblioteca
5.6 Ouvidoria
5.7 Tesouraria
6
EXTENSÃO
6.1. Projetos Permanentes
6.1.1 Programa de Desenvolvimento Social para o Trabalho
6.2. Eventos Científicos
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INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO
7.1. Infraestrutura Física do Curso de Administração
7.1.1 Núcleo de Prática Empresarial ( NPE)
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AVALIAÇÃO DO CURSO
8.1. AVALIAÇÃO INTERNA
8.1.1 Avaliação do Corpo Docente pelos Discentes
8.1.2 Avaliação Qualitativa Institucional – Corpo Discente
8.1.3 Auto-Avaliação dos Discentes
8.2. AVALIAÇÃO EXTERNA
ANEXOS
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Curso de Graduação em Administração
Modalidade
Bacharelado, presencial
Carga Horária Total:
3.000 horas-aula
Número de Créditos:
156 créditos
Integralização do Curso:
Mínima: 8 semestres
Máxima: 12 semestres
Número de Vagas anuais
70
Regime de Matrícula:
Semestral
Turno
Noturno
Atos Legais:

Portaria nº 455, de 15 de março de 2001.
Portaria de Autorização

Portaria nº 445 de 04 de fevereiro de 2005.
Portaria de Reconhecimento

Portaria nº 524/2013 MEC, de 15 de outubro
de
2013.
Portaria
de
Renovação
de
Reconhecimento

Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de
2005. Diretrizes Curriculares Nacionais- DCN;

Resolução CONACAD Nº 1, de 20 de junho de
2013
Coordenação:
Prof. Ms. Gildson Souza Bezerra
5
1. APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico (PPC) do curso de
Administração da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, que propõe a
formação profissional, por meio de um processo ensino aprendizagem dinâmico e
inovador, através de um conjunto de conhecimentos inter-relacionados, que
possibilitam a compreensão e intervenção da realidade dos negócios.
O PPC do curso de Administração da Faculdade de Ciências e Tecnologia
Mater Christi, tem em seus componentes curriculares uma estrutura que objetiva
materializar os princípios da formação profissional que se constituem como aspectos
inovadores do processo de articulação entre as dimensões de ensino, pesquisa e
extensão.
A dimensão curricular do curso de Administração aborda disciplinas de
conteúdos
de
Formação
Básica;
Profissional;
Estudos
Quantitativos;
Complementares de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do
perfil do formando; Prática Empresarial e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O Projeto Político Pedagógico do curso de Administração, bacharelado da
Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi contempla em sua estrutura a
contextualização da instituição, caracterização do curso, organização curricular,
política
de
atendimento
aos
discentes,
extensão,
infraestrutura
física
e
equipamentos específicos do curso, avaliação do curso, além das formas de
avaliação interna e externa.
2. CONTEXTUALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi é resultante do
processo evolutivo da Sociedade Educacional Mater Christi, sua mantenedora, cujo
marco inicial foi à criação da Escola Mater Christi, com uma proposta educacional
inovadora, aliada a tecnologia e didática interativa, que envolve o aluno e o
professor no processo de construção do conhecimento.
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A Escola Mater Christi foi fundada no dia 25 de setembro de 1989, com a
pré-escola. Em 1992 foi introduzida a primeira série do ensino fundamental e, a partir
daí, as demais séries até atingir o ensino médio. A partir desse lastro de experiência,
adquirida ao longo de 14 anos no ensino fundamental e médio, do caráter inovador e
seriedade do projeto pedagógico desenvolvido pela Escola, é que a Sociedade
Educacional Mater Christi ampliou suas atividades educacionais para o ensino
superior, passando a atender as necessidades de formação profissional da
Sociedade Mossoroense e Região Oeste do Estado, bem como de cidades
circunvizinhas, de outros estados do Nordeste.
Assim, a Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi foi credenciada,
pelo Ministério da Educação (MEC) por meio da Portaria nº 457 de 15 de março de
2011, publicada no Diário Oficial da União em 20 de março de 2011.
Os cursos de Administração, Direito e Sistemas de Informação foram
autorizados respectivamente pelas portarias nº 455, 456, 457 de 15 de março de
2001 e publicada no publicada no Diário Oficial da União em 20 de março de 2011.
E o curso de Ciências Contábeis pela portaria nº 2794 de 12 de dezembro de 2001,
publicada no Diário Oficial da União em 17 de dezembro de 2011.
A Faculdade iniciou suas atividades com a realização do primeiro vestibular
nos dias 21 e 22 de abril de 2001, ofertando 50 vagas semestrais para o Curso de
Administração, 40 vagas semestrais para o Curso de Direito e 40 vagas semestrais
para o Curso de Sistemas de Informação, tendo uma grande aceitação da
comunidade local e regional.
Para o vestibular de 2002.2, a Faculdade de Ciências e Tecnologias Mater
Christi implantou o Curso de Ciências Contábeis, com 50 vagas semestrais, criando
mais uma opção para aqueles que desejam realizar um curso superior, contribuindo
para o desenvolvimento da área contábil em nível empresarial e governamental.
No ano de 2005 foram reconhecidos os cursos de Sistemas de Informação e
Administração, respectivamente pelas portarias nº 443 e 445 de 04 de fevereiro de
2005, publicada no Diário Oficial da União em 09 de fevereiro de 2005. E no ano de
2006, os cursos de Ciências Contábeis pela portaria nº 965 de 28 de abril de 2006,
publicada no Diário Oficial da União em 02 de maio de 2006. E o curso de Direito
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pela portaria nº 360 de 13 de julho de 2006, publicada no Diário Oficial da União em
17 de julho de 2006.
Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) tiveram seu início
na Faculdade Mater Christi por iniciativa própria no ano de 2003, com o oferecimento
do Curso de Especialização em Direito Público, com início em 22 de maio de 2003 e
término em 17 de junho de 2004. Em seguida no ano de 2004, teve quatro turmas de
especialização em Engenharia de Petróleo em parceria com a UNIFOR, com as
quatro turmas distribuídas nos seguintes períodos:
Turma 1: De 02 de fevereiro de 2004 a 07 de dezembro de 2004.
Turma 2: De 29 de maio de 2006 a 26 de maio de 2007.
Turma 3: De 21 de janeiro de 2008 a 02 de dezembro de 2008.
Turma 4: De 10 de novembro de 2008 a 31 dezembro de 2009.
No ano de 2005, teve início uma nova especialização em parceria com a
UNIFOR, em Engenharia de Segurança no Trabalho, com início em 18 de maio de
2005 e término em 31 de março de 2007.
A Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi tem como missão
Educar, produzir e disseminar o conhecimento, fundamentada no princípio da
formação do homem pensante, comprometendo-se com o avanço e as
transformações da realidade local, regional, nacional e global.
O Planejamento Estratégico na Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater
Christi tem como premissa básica o alinhamento das atividades desenvolvidas nos
âmbitos acadêmico e administrativo, de forma a fazer convergir seus resultados para
os sete objetivos estabelecidos para o período 2011-2015, quais sejam:

Melhorar a qualidade do ensino e aprendizagem dos discentes;

Ampliar os serviços educacionais em nível de graduação e pós-graduação;

Implantar política de valorização do pessoal docente e técnico administrativo
por meio de aprimorar e implantar o Plano de Cargo e Salários do Corpo
Docente e Técnico-administrativo;

Melhorar a qualidade dos serviços técnico-administrativo, por meio de
Programa de Capacitação Profissional;
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
Aprimorar o sistema de avaliação institucional por meio do aperfeiçoamento
do processo de Avaliação Institucional Interna e externa;

Adequar à estrutura física e de recursos materiais ao reformar a sala dos
professores, bem como, ampliar os recursos audiovisuais; e, elaborar projeto
de melhoria das instalações físicas.

Divulgar as atividades extracampos na mídia televisiva, jornais impressos e
digitais, outdoor e por meio da internet.
Para seguir realizando sua Missão, estabeleceu estes objetivos estratégicos,
dos quais se desdobram metas associadas a cada um deles, para promover um
ensino de graduação e pós-graduação de qualidade e consolidar as atividades de
extensão.
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CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
3.1. Histórico
O curso de Administração, bacharelado da Faculdade de Ciências e
Tecnologia Mater Christi foi autorizado pela portaria nº 455 em 15 de março de 2001
e publicada no Diário Oficial da União em 20 de março de 2011.
No primeiro vestibular nos dias 21 e 22 de abril de 2001 foram ofertadas 50
vagas semestrais. O curso de Administração foi reconhecido pela portaria nº 445 de
04 de fevereiro de 2005, e publicada no Diário Oficial da União em 09 de fevereiro
de 2005.
No ano de 2014 foi autorizado pelo MEC a redução do número de vagas
contemplando 35 vagas ofertadas semestralmente.
O curso surgiu com ênfase em três eixos temáticos: a pequena e média
empresa, o agronegócio e a administração do setor público. O curso se volta para
questões essenciais na formação do gestor contextualizado na nova economia, com
visão sistêmica, valorizando a ética, a responsabilidade social, o meio ambiente e,
sobretudo, as pessoas.
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3.2. Inserção Regional
A área de influência da Faculdade de Ciências e Tecnologias Mater Christi
excede a cidade de Mossoró (RN), abrangendo os municípios de, Apodi (RN), Areia
Branca (RN), Tibau (RN), Assú (RN), Caraúbas (RN), Felipe Guerra (RN), Pau dos
Ferros (RN), Aracati (CE), Limoeiro do Norte (CE), Russas (CE), e Catolé do Rocha
(PB) de onde provêm vários dos seus alunos.
A cidade de Mossoró, com população estimada em 2013 pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de duzentos e oitenta mil, trezentos e
catorze (280.314) habitantes, localiza-se em distância meridiana entre as cidades de
Natal, capital do Rio Grande do Norte e Fortaleza, capital do Ceará, é polo
econômico da Região Oeste do Estado do Rio Grande do Norte, alcançando, no seu
raio de abrangência, cidades dos estados do Ceará e Paraíba.
Atualmente vive intenso crescimento econômico e de infraestrutura,
considerada uma das cidades brasileiras mais atraentes para investimentos no país.
São sessenta e dois (62) municípios que gravitam na órbita econômica de Mossoró,
num raio de aproximadamente cento e cinquenta (150 Km).
Dessa forma, a Faculdade vem acompanhando as transformações sociais e
os avanços científicos e tecnológicos, procurando responder às necessidades da
comunidade na qual está inserida, por meio da oferta de cursos de graduação e de
pós-graduação lato sensu e extensão.
3.3 Concepção Científica da Área do Saber
A concepção que orienta a criação do Curso de Graduação em
Administração, bacharelado, da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi,
origina-se no propósito da interiorização enquanto objetivo de vocação regional.
A formação profissional acontece por meio de um processo de ensino
aprendizagem eficaz e atual, de um conjunto de conhecimentos articulados em uma
estrutura curricular de formação sólida, geral e profissional, bem como pela
habilitação e atuação no mercado através de uma proposta ética, com
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responsabilidade social, ambiental, compreensão do seu meio e ampliação da
cidadania.
Nessa dimensão, a estrutura curricular do curso aborda contextos
educacionais que contemplam demandas de natureza econômica e social do
currículo em aspectos relacionados à desigualdade da sociedade e dinâmicas que
possibilitem o desenvolvimento das organizações que emergem no cenário atual.
As demandas de natureza econômica do currículo contemplam aspectos da
matemática aplicada, fundamentos contábeis, ciência econômica, conceitos jurídicos
do comercio, modelos determinístico e probabilístico da pesquisa operacional,
métodos quantitativos, teoria dos jogos, jogos competitivos, estratégias mistas, jogos
sequenciais e cooperativos.
As demandas de natureza social do currículo contemplam aspectos da
antropologia cultural, sociologia e ética das organizações, novas tendências
organizacionais, teorias da atualidade, administração contemporânea e análises
organizacionais.
Os objetivos do curso apresentam coerência entre os aspectos do perfil do
egresso, da estrutura curricular e do contexto educacional, quais sejam: formar
administradores inovadores, éticos e críticos que atuem com compromisso e
responsabilidade social, aplicando conhecimentos científico, técnico, ambiental,
tecnológico e econômico, em especial, a administração das pequenas e médias
empresas, gestão pública e agronegócio, presentes na filosofia curricular do eixo
temático do curso.
As demandas do perfil profissional do egresso são contempladas através da
compreensão dos seguintes aspectos:
a) questões científicas, técnicas, sociais, econômicas, da produção, e de seu
gerenciamento, observando os níveis graduais do processo de tomada de decisão,
apresentadas na proposta curricular das seguintes disciplinas: Metodologia do
Trabalho Científico, Teoria Geral da Administração, Economia, Estatística, Métodos
Quantitativos, Administração de Material e da Produção, Estratégia Empresarial, e
Processo Decisório;
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b) desenvolvimento e gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a
assimilação de novas informações, apresentadas na proposta curricular das
disciplinas: Metodologia do Trabalho Científico, Análise e Pesquisa de Mercado,
Desenvolvimento Gerencial e Interpessoal, Processo Decisório, Sistema de
Informação Gerencial, e Trabalho de Conclusão de Curso;
c) flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de
situações diversas, presentes ou emergentes, apresentadas na proposta curricular
das seguintes disciplinas: Teoria dos Jogos, Estratégia Empresarial, Prática
Empresarial I, Prática Empresarial II, e Prática Empresarial III.
A estrutura curricular apresenta aspectos de interdisciplinaridade e articulação
teórica à prática empresarial, contemplados em conteúdos que revelem interrelações com a realidade nacional e internacional, perspectiva histórica e utilização
de tecnologias inovadoras, tais como: formação básica e profissional, estudos
quantitativos e suas tecnologias, e formação complementar.
Os conteúdos curriculares apresentam aspectos de atualização e adequação
em uma carga horária total de 3.000 horas que possibilitam o desenvolvimento do
perfil profissional do egresso.
Finalmente, as demandas do contexto educacional, que contemplam no
currículo os conteúdos para as seguintes competências e habilidades:
-
reconhecer
estrategicamente,
e
definir
introduzir
problemas,
modificações
equacionar
no
processo
soluções,
produtivo,
pensar
atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes
graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
- desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou intergrupais;
- refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
- desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações de forma e causa entre fenômenos
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produtivos, administrativos e de controle, bem como expressando-se de modo crítico
e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
- ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das
implicações éticas do seu exercício profissional;
- desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação
profissional em diferentes modelos organizacionais, revelando-se um profissional
adaptável;
- desenvolver capacidade para elaborar, programar e consolidar projetos em
organizações;
-
desenvolver
capacidade
para
realizar
consultoria
em
gestão
e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais,
estratégicos e operacionais.
Nessa perspectiva, considera-se que a estrutura curricular implantada
contempla
aspectos
relacionados
à
flexibilidade,
interdisciplinaridade
e
compatibilidade da carga total, articulados entre teoria e prática empresarial.
Assim, a concepção que orienta a criação do curso de Graduação em
Administração, bacharelado, da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi,
em sintonia com as diretrizes curriculares, orienta-se para formar sólidas
competências, preparando o graduado para enfrentar os desafios das rápidas
transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício
profissional, em especial, por meio da atualização, adequação da carga horária,
ementas e bibliográficas.
3.4 Objetivos
O curso de Administração da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater
Christi possui os seguintes objetivos:
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3.4.1 Geral
Formar profissionais, por meio de um processo ensino aprendizagem eficaz e
atual, através de um conjunto de conhecimentos inter-relacionados, que possibilitam
a compreensão e a intervenção da realidade dos negócios.
3.4.2 Específicos
a) Formar administradores com sólidos conhecimentos profissionais, além
de uma acentuada vivência prática;
b) Desenvolver a capacidade de análise conceitual;
c) Propiciar ao graduado a capacidade de analisar situações problemas e
propor soluções alicerçadas pela teoria e prática empresarial e gerencial;
d) Direcionar as disciplinas e atividades que integram a formação do
administrador para uma postura cidadã de respeito e promoção de
melhoria das condições de vida do homem e do seu meio;
e) Incentivar as atividades de extensão como forma vivenciada da
realidade, possibilitando uma interferência social enriquecedora da
relação prática/teoria;
f) Estimular sob todas as formas, o espírito empreendedor, criativo e
investigador;
g) Enfatizar em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão a
formação de administradores na região em consonância com as
atividades econômicas consolidadas e em expansão.
3.5 Perfil do Egresso
A proposta pedagógica do curso de Graduação em Administração,
bacharelado, da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, aponta na
direção da formação de um profissional criativo, investigativo e empreendedor,
adaptado às mudanças e capacitado a utilizar estrategicamente às informações,
possuindo o seguinte perfil de Egresso:
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a) Internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética
profissional;
b) Ampla formação teórico-conceitual, reconhecer e definir problemas,
equacionar soluções e pensar estrategicamente;
c) Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional;
d) Refletir
e
atuar
criticamente
sobre
a
esfera
da
produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu
controle e gerenciamento;
e) Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com
valores e formulações matemáticas;
f)
Capacidade de iniciativa, criatividade, determinação, vontade política
e administrativa, bem como vontade de aprender;
g) Capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação
profissional;
h) Capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;
i) Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais;
i) Formação humanística e visão global que permita compreender e
interferir no meio social, econômico e cultural no qual está inserido e a
tomar decisões num mundo diversificado e interdependente que exige
competência para atuar em equipes interdisciplinares;
l) Competência técnica, científica e administrativa para atuar nas
organizações, além de desenvolver atividades específicas da prática
profissional;
m) Capacidade
organizações,
empreendedora,
antecipando,
analisando
promovendo
criticamente
e
criando
as
suas
transformações;
n) capacidade para adaptar-se a diversas funções na área e consciência
de que a formação requer atualização permanente.
15
Assim, nessa perspectiva de estrutura interdisciplinar e flexível na proposta da
matriz curricular, as demandas são contempladas ao perfil profissional do egresso
nos aspectos técnicos, científicos e conceituais por meio da atuação teórica as
práticas empresariais.
3.6
Áreas de Atuação
O aluno do curso de graduação em Administração, bacharelado, da
Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, poderá atuar em diversas áreas,
tais sejam: estudos organizacionais, análise de mercado, recursos humanos,
qualidade, comportamentos dos consumidores, pesquisa de mercado, processo
decisório, gestão ambiental, sistemas de informação gerencial, gerenciamento de
macro e micro estratégias organizacional, por meio de aplicação de melhorias em
processos produtivos de trabalho e atuando com competências gerenciais nos mais
diversos aspectos administrativos.
Apresentam-se como oportunidades em sua carreira profissional as áreas de
gestão e operação de empresas (micro e macro) e órgãos governamentais tendo em
vista sua visão generalista, gestão estratégica, inovação, gestão tecnológica,
empreendedorismo, e também as funções de naturezas mais especializadas, como
por exemplo: logística, administração de materiais, mercadologia, recursos
humanos, contabilidade e gestão financeira entre outras.
3.6.1 Competências e Habilidades
O processo de aprendizagem decorre através de conhecimentos, habilidades
e atitudes de caráter investigativo em atividades complementares relacionados ao
aproveitamento de atividades de iniciação científica, monitoria, extensão, eventos
científicos ou culturais, das disciplinas pertencentes a outros cursos superiores e dos
estudos desenvolvidos em organizações empresariais. Nessa perspectiva, busca-se
estimular a capacidade e a aptidão para uma aprendizagem autônoma e dinâmica,
imprescindível à práxis da Ciência da Administração.
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O Programa Institucional de Nivelamento Acadêmico (PINA) - instituído pela
Portaria CH Nº 5, de 17 de junho de 2013, e regulamentado pela Resolução
CONACAD Nº 5, de 20 de junho de 2013, que visa à adoção de métodos
pedagógicos que permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem e o
resgate dos conteúdos não assimilados pelo aluno no ensino médio, essenciais ao
aprendizado acadêmico no ensino superior. O Programa tem como objetivos:
Promover a inclusão acadêmica dos alunos com dificuldades em conteúdos básicos;
Propiciar a construção de competências básicas para o domínio dos conhecimentos
das áreas de Português e Matemática; Incentivar atividades que estimulem o
raciocínio lógico; Favorecer o acompanhamento dos componentes curriculares e/ou
conteúdos do curso, minimizando as dificuldades dos alunos; Desenvolver um
ambiente de equalização dos saberes considerados pré-requisitos para o
prosseguimento do curso de graduação; Gerar um trabalho integrado e
interdisciplinar entre o programa e o curso de graduação; Provocar uma mudança de
atitude do aluno em relação ao seu processo de aprendizagem, considerando a
autoaprendizagem como fator essencial para seu desenvolvimento; e Reduzir a
evasão ou reprovação do aluno já nos primeiros períodos do curso.
3.6.2 Atribuições no Mercado de Trabalho
Programa de Acompanhamento ao Egresso (PAE) – é um canal de
integração e colaboração entre alunos graduados na FCTMC e a Instituição. Tem
como objetivo integrar o perfil acadêmico às necessidades individuais e sociais e às
exigências do mercado de trabalho. O Programa prevê acompanhamento do
progresso profissional do egresso, além de propor alternativas e dicas que beneficie
seu posicionamento no mercado. Para atingir a finalidade do Programa a Instituição
lança ações como: Atualização de banco de dados - atualizar os dados cadastrais
dos egressos com fim a enviar e-mails convocando-os a realizar a atualização
através de direcionamento virtual (lik); Pesquisa - entre os questionamentos da
pesquisa, contempla-se informações como curso realizado, atuação no mercado de
trabalho, busca por atualização; e Promoção de evento.
17
3.7
Perfil Docente
O perfil do corpo docente do curso de graduação em Administração,
bacharelado, da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, contempla em
sua composição a titulação, regime de trabalho, experiência acadêmica no
magistério superior e experiência profissional não acadêmica.
Nesse sentido, a instituição caminha na direção dos novos paradigmas da
educação, sobretudo com ênfase no raciocínio sistêmico e na preocupação com a
aprendizagem contínua e com a relação dinâmica entre teoria e prática.
A Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, busca também contribuir,
com atividades complementares desenvolvidas por seu corpo docente para a
elaboração de conhecimento crítico, e reflexivo que possibilite a compreensão da
realidade em sua dinamicidade e complexidade.
A composição do corpo docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia
Mater Christi é constituída por professores com formação adequada ao exercício do
magistério e que preenchem os requisitos legais.
O quadro de docentes busca alicerçar o crescimento dos beneficiados no
Programa de Ampliação de Atividades Especiais do Regime de Trabalho de Tempo
Integral (TI); Tempo Parcial (TP); e Horistas.
3.7.1 Titulação docente
A titulação apresenta as diretrizes institucionais no que infere a composição
do seu quadro docente ativo para os próximos cinco anos, observando-se a
necessidade institucionalizada pelos relatórios da Comissão Própria de Avaliação CPA, absorvidas pela Mantenedora e chanceladas pelo Conselho Superior
Acadêmico - CONSAC, a qual buscará alicerçar-se nos seguintes pilares:
a) Especialização do Corpo Docente na formação Stricto Senso conforme Plano
de Qualificação Docente;
b) Alocação do Docente na Área de Concentração de sua Formação (graduação
e pós-graduação), observada a estrutura acadêmica institucional aplicada aos
cursos de graduação;
18
c) Ampliação dos docentes beneficiados no Programa de Ampliação de
Atividades Especiais (Regime de Trabalho TI e TP);
d) Reformulação do PPC's para a estrutura das disciplinas Propedêuticas
(formação não específica do curso), e disciplinas Técnicas (dois grupos: áreas
de concentração do curso e formação complementar).
e) Avaliação e computação de progresso funcional pautado na produção
acadêmica (atividades de ensino, e extensão) e na progressão do nível de
titulação (capacitação, especialização, mestrado e doutorado).
O Curso de Graduação em Administração - Bacharelado - conta
atualmente com um corpo docente formado por 17 professores, sendo 76,47% (mais
de 75%) compostos por professores com titulação obtida em programas de Pós
Graduação stricto sensu. A Instituição vislumbra primordial importância a titulação
dos seus docentes, por isso atinge percentuais satisfatórios de pós-graduados que
garantem um corpo docente comprometidos em fomentar uma postura reflexiva e
crítica nos discentes. O corpo docente do Curso de Administração - bacharelado possui formação específica e titulação compatível com os conteúdos ministrados, a
natureza das atividades acadêmicas que desenvolvera as características do
contexto da região e a concepção do curso.
Tabela 1- Distribuição dos docentes conforme sua titulação
Titulação do Corpo Docente
Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Não Graduados
Total
Quantidade
3
10
4
0
0
17
%
17,65%
58,82%
23,53%
0,00%
0,00%
100,00%
%(D+M)
76,47%
Fonte: Recursos Humanos, 2015.
Tabela 2- Corpo Docente e Titulação
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
Nome do Docente
Daironne Kadidio Martins Holanda Rosário
Edilson Damasceno
Erika Fernandes Benjamin
Francisco Miguel da Silva
Gardênia Silvana de Oliveira Rodrigues
Gildson Souza Bezerra
Iriane Teresa de Araújo
Janaina Silva Alves
19
Maior Titulação
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
Mestre
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Jean Batista da Silva
Kallyo Halyson Santos Moura
Karídja Kalliany Carlos de Freitas Moura
Marlon Lamartine Regis Silva
Maurílio Alves de Melo
Paulo Lopo Saraiva
Rita Maria Gomes dos Santos
Sarah Azevedo Rodrigues
Sarah Laurentina Tomaz Solano
Especialista
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
Doutor
Especialista
Mestre
Especialista
3.7.2 Experiência Profissional
O cálculo deste indicador é realizado em conformidade com a questão 14 do
documento "Perguntas Frequentes" (FAQMoodle) elaborado para a "Capacitação
dos Avaliadores no Novo Instrumento Avaliação dos Cursos de Graduação
Presencial e a Distância", conforme segue:
14. Como a comissão deverá proceder ao conceituar o
indicador 2.10 - Experiência profissional do Corpo docente?
Conforme o respectivo critério de análise, NSA para os
professores de licenciatura.
Exemplo: Suponha que o Corpo Docente de determinado
bacharelado esteja sob avaliação e ele é constituído de 20
docentes dos quais 2 são formados em Letras e história. O
cálculo do indicador 2.10 deverá ser feito com base nos 18
professores, não incluindo os 2 com grau de licenciatura.
Portanto, o cálculo do percentual de professores com tempo de experiência
profissional superior a 2 anos são considerados apenas os professores com
formação em bacharelado em todas as áreas do conhecimento.
Assim sendo, podemos afirmar que 80,00% dos professores com formação
na modalidade bacharelado em atuação no Curso de Administração da FCTMC têm
pelo menos 2 anos de experiência profissional fora do magistério. Essa afirmação se
baseia no fato de que dos 17 (dezessete) docentes, 2 (dois) docentes são
licenciados e os demais 15 (quinze) são bacharéis.
Portanto, o cálculo para a análise do tempo de experiência profissional se
baseia apenas nos 15 (quinze) docentes com formação de bacharel, sendo que 12
(doze) deles possuem pelo menos 2 anos de experiência profissional comprovada
totalizando 80,00% de professores com formação de bacharel que possuem 2 anos
ou mais de experiência profissional fora do magistério na sua área de atuação.
20
Assim sendo, podemos afirmar que 80,00% dos professores com formação
na modalidade bacharelado em atuação no Curso de Administração da FCTMC têm
pelo menos 2 anos de experiência profissional fora do magistério.
Essa ampla experiência dos professores da FCTMC aliada à formação e
conhecimento na área do curso facilita o processo ensino-aprendizagem,
consubstancia a excelência na formação do egresso e, como consequência, garante
o perfil do egresso estabelecido no PPC do Curso de Graduação Bacharelado em
Administração.
Tabela 3 – Experiência profissional docente
2.10 Tempo de Experiência Profissional
2 anos ou mais de experiência profissional p/ Bac/Lic;
Menos de 2 anos de experiência profissional p/ Bac/Lic;
TOTAL
Conceito Projetado
Número de professos egressos de cursos de
Licenciatura
Total de Docentes
Quantidade
12
3
15
5
%
80,00%
20,00%
2
17
Tabela 4 – Tempo de Experiência Profissional do Corpo Docente
Nº Nome do Docente
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Daironne Kadidio Martins Holanda Rosário
Edilson Damasceno
Erika Fernandes Benjamin
Francisco Miguel da Silva
Gardênia Silvana de Oliveira Rodrigues
Gildson Souza Bezerra
Iriane Teresa de Araújo
Janaina Silva Alves
Jean Batista da Silva
Kallyo Halyson Santos Moura
Karídja Kalliany Carlos de Freitas Moura
Marlon Lamartine Regis Silva
Maurílio Alves de Melo
Paulo Lopo Saraiva
Rita Maria Gomes dos Santos
Sarah Azevedo Rodrigues
Sarah Laurentina Tomaz Solano
21
É Egresso de
Tempo de
Curso de
Experiência
Licenciatura Profissional
Não
7
Sim
LICENCIADO
Não
7
Não
9
Não
0
Não
9
Não
5
Sim
LICENCIADO
Não
12
Não
9
Não
0
Não
0
Não
5
Não
44
Não
2
Não
2
Não
10
4
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do curso de Administração da Faculdade de
Ciências e Tecnologia Mater Christi, é resultante da reflexão da sua missão,
concepção, visão, objetivos, perfil desejado e campo de atuação para o egresso,
norteada pelo que dispõe a resolução CFE Nº 4/2005, 13 de julho de 2005, que
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Administração, bacharelado, e dá outras providências.
A organização curricular proposta para o curso está em sintonia com as
tendências que direcionam a produção e socialização, alicerçadas em eixos
econômicos e empresariais, visando à capacitação e aquisição de competências e
habilidades específicas do profissional para que possa atuar no mercado como
excelente condutor de trabalho, assumindo o papel de impulsionador de mudanças,
nos cenários atuais.
4.1 Eixos Estruturantes
O curso de graduação em Administração, bacharelado, da Faculdade de
Ciências e Tecnologia Mater Christi, está composto dos seguintes conteúdos:
- Formação Básica e Instrumental: relacionados com estudos antropológicos,
sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais,
econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da
comunicação e da informação e das ciências jurídicas;
- Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo
teorias da administração e das organizações e a administração de recursos
humanos, marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária,
sistemas de informações, planejamento estratégico e de serviços;
- Formação Eletiva e Complementares Obrigatórias: relacionados a estudos
nas disciplinas eletivas complementares e nas áreas de pequenas e médias
empresas, agronegócios e administração do setor público que possibilitarão o
enriquecimento do perfil do egresso e sua melhor inserção no mercado de trabalho.
- Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa
operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de
22
tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e
procedimentos inerentes à administração;
- Práticas empresariais: relacionado às disciplinas Prática Empresarial I,
Prática Empresarial II e Prática Empresarial III, que se aplicam o planejamento,
implantação e acompanhamento das ações/processos propostos no diagnóstico
empresarial, objetivando a orientação e capacitação dos alunos a essa
aplicabilidade, em paralelo, ao Estágio Curricular Supervisionado que foca o
desenvolvimento sócio-econômico local.
- Trabalho de Conclusão de Curso: relacionado à produção de uma pesquisa
de iniciação científica com texto no formato de artigo, tendo no currículo 02
disciplinas, uma de 36h/a intitulada TCC I que trabalha a orientação do aluno no que
se refere à elaboração do projeto da pesquisa e outra de 72h/a intitulada TCC II que
trabalha a orientação do aluno no que se refere à execução da pesquisa e redação
do relatório.
- Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e
interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando são ampliados pela
intensificação de estudos nas disciplinas eletivas e complementares tais como:
Administração da Pequena e Média Empresa Administração de Gerências de
Vendas,
Comportamento
do
Comprador/Consumidor,
Administração
do
Agronegócio, Políticas Públicas e atividades que possibilitam o enriquecimento do
perfil do discente, egresso e sua melhor inserção no mercado de trabalho.
- Atividades Complementares: relacionadas ao aproveitamento de atividades
de iniciação científica; monitoria; extensão; eventos científicos ou culturais; das
disciplinas pertencentes a outros cursos superiores e dos estudos desenvolvidos em
organizações empresariais.
A estrutura curricular do Curso de Administração, bacharelado, da
Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi foi elaborada e atender às
necessidades reais do corpo discente e às alterações propostas pelos professores.
23
4.2 Matriz Curricular
O Curso de Administração Graduação, bacharelado, da Faculdade de
Ciências e Tecnologia Mater Christi, possui uma matriz curricular em vigência, Matriz
- 2013.2, citadas a seguir em seus respectivos períodos, com carga horária das
disciplinas Presenciais e Obrigatórias 2.520 horas; Prática Empresarial I, II, III – 216
horas, TCC II 72 horas, Carga Horária Total das Atividades Complementares 192
horas, totalizando uma carga horária total matriz curricular de 3000 horas.
O curso de Administração, bacharelado, da Faculdade de Ciências e Tecnologia
Mater Christi, possui duas matrizes curriculares em vigência, tais sejam: 2013.2 (que
atualmente oferta às disciplinas do 4º período); e 2011.2 (que oferta atualmente às
disciplinas do 5º, 7º e 8º períodos, últimos desta matriz):
MATRIZ CURRICULAR
ADMINISTRAÇÃO – 2013.2
SEMESTRE
1º
2º
3º
4º
DISCIPLINAS
CRÉD.
C/H
Teoria Geral da Administração
Língua Portuguesa
Matemática
Metodologia do Trabalho Científico
Economia I
Direitos Humanos
Antropologia
TOTAL
Teoria das Organizações
Matemática Comercial e Financeira
Estatística
Economia II
Direito Empresarial I
Sociologia das Organizações
Língua Inglesa
TOTAL
Recursos Humanos I
Fundamentos da Contabilidade
Inglês Instrumental
Pesquisa Operacional
Direito do Trabalho e Legislação Social
Psicologia
TOTAL
Empreendedorismo
Administração de Materiais
Logística
Administração Financeira
Recursos Humanos II
Ética nas Organizações
4
4
4
2
2
2
2
20
2
4
4
2
4
2
2
20
4
2
4
4
4
2
20
4
4
4
4
2
2
72
72
72
36
36
36
36
360
36
72
72
36
72
36
36
360
72
36
72
72
72
36
360
72
72
72
72
36
36
24
PRÉ-REQUISITO
-
Matemática
Matemática
Economia I
-
Língua Inglesa
Matemática Comercial e Financeira
Recursos Humanos I
SEMESTRE
5º
6º
DISCIPLINAS
CRÉD.
C/H
TOTAL
Cultura e Clima Organizacional
Métodos Quantitativos
Contabilidade de Custos
Administração Orçamentária
Direito Empresarial II
Processo Decisório
TOTAL
Administração da Produção
Marketing
Teoria dos Jogos
Estratégia Empresarial
20
2
4
4
4
4
2
20
4
4
4
2
360
36
72
72
72
72
36
360
72
72
72
36
Prática Empresarial I
4
72
2
36
Desenvolvimento Gerencial e
Interpessoal
TOTAL
Tópicos Especiais I
Análise e Pesquisa de Mercado
TCC I
Sistemas de Informação Gerencial
Administração de Serviços
Prática Empresarial II
Optativa I
TOTAL
TCC II
Prática Empresarial III
Tópicos Especiais II
Gestão Ambiental
Optativa II
TOTAL
7º
8º
INTEGRALIZAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
Estatística
Fundamentos da Contabilidade
Administração Financeira
Administração de Materiais
Empreendedorismo
TGA/Matemática Comercial e
Financeira/RH/Empreendedorismo
360
36
36
Marketing
36
Metodologia do Trabalho Científico
72
72
72
Prática Empresarial I
36
360
72
TCC I
72
Prática Empresarial II
36
Tópicos Especiais I
72
36
288
2.80
TOTAL
156
8
Carga horária das disciplinas presenciais obrigatórias
2.520
Prática Empresarial I, II e II
216
TCC II
72
Carga Horária Total das atividades complementares
192
CARGA HORÁRIA TOTAL DA MATRIZ CURRICULAR DO
3.000
CURSO
20
2
2
2
4
4
4
2
20
4
4
2
4
2
16
DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS
ÊNFASE – Decreto Nº 5626 – 22 de Dezembro de 2005
DISCIPLINAS
C/H
PRÉ-REQUISITO
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
36
-
25
DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS
ÊNFASE – ADMINISTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
DISCIPLINAS
C/H
PRÉ-REQUISITO
Administração da Pequena e Média Empresa
36
Administração de Gerências e Vendas
36
Comportamento do Comprador/Consumidor
36
ÊNFASE – AGRONEGÓCIOS
DISCIPLINAS
C/H
Administração do Agronegócio
36
Pesquisa e Planejamento no Agronegócio
36
Política Agrícola
36
PRÉ-REQUISITO
-
ÊNFASE – ADMINISTRAÇÃO DO SETOR PÚBLICO
DISCIPLINAS
C/H
PRÉ-REQUISITO
Políticas Públicas
36
Gestão Municipal
36
Planejamento e Orçamento Público
36
-
4.2.1 Forma de Realização da Interdisciplinaridade
No Estágio Curricular Supervisionado o discente, por meio de um processo de
formação interdisciplinar, articula teoria à prática, tendo como base o princípio da
indissociabilidade entre ensino e extensão com vistas à capacidade do aluno para o
exercício profissional.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) foi instituído pela Portaria Nº 21,
de 22 de outubro de 2012, e regulamentado pela Resolução CONACAD Nº 3, de 26
de outubro de 2012, o qual presta atendimento aos discentes, docentes e
funcionários em caráter preventivo, informativo e de orientação individual e/ou grupal
com o propósito de oferecer atendimento aos alunos da graduação quanto às suas
necessidades no âmbito da aprendizagem, relacionamento interpessoal, orientação
profissional, condições de acessibilidade e acompanhamento especializado, com
vistas a uma prática pedagógica inclusiva e interdisciplinar.
26
4.2.2 Formas de Integração entre Teoria e Prática
O Estágio visa articular teoria e prática, de forma sistemática e orientada,
tendo como objetivo básico a capacitação profissional ante as situações reais e/ou
simuladas. Ambas as modalidades de Estágio estão sob responsabilidade e
coordenação da Faculdade, através do Setor de Estágio Curricular Supervisionado.
No que se refere à flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no
trato de situações diversas, presentes ou emergentes, elas são apresentadas na
proposta curricular das seguintes disciplinas: Teoria dos Jogos, Estratégia
Empresarial, Prática Empresarial I, Prática Empresarial II e Prática Empresarial III.
4.3 Ênfase Curricular
O planejamento curricular prevê a oferta das disciplinas de formação básica,
profissional,
estudos
quantitativos,
e
complementares.
As
atividades
complementares são desenvolvidas ao longo de todo o curso e a partir do sexto
período os alunos desenvolvem o estágio curricular supervisionado, por meio das
disciplinas de Prática Empresarial I, II e III.
Com base nos conteúdos oferecidos, a estrutura curricular permite a
qualificação do gestor de Administração em Pequenas e Médias Empresas,
Agronegócio e Setor Público, entendida como a somatória de conhecimentos,
habilidades e atitudes, definidas em cada unidade curricular, que conferem
competências gerais e aquisição de diferentes tipos de conhecimentos e
habilidades, oriundos dos conteúdos de formação básica de formação profissional e
de formação complementar.
Além da flexibilidade e das atualizações periódicas nos planos de ensino de
cada disciplina, incluem-se na estrutura curricular as disciplinas de Tópicos
Especiais I e II, com conteúdos flexíveis, adaptados aos temas da atualidade,
promovendo ainda a realização de trabalhos interdisciplinares. Esta disciplina é
utilizada para a discussão e experimentação de novas técnicas e métodos de
gestão, em particular, para ações multidisciplinares, programas culturais, artísticos e
eventos ligados à profissão do administrador e aspectos políticos e éticos. Vale
27
ressaltar, ainda, que as disciplinas de Tópicos Especiais I e II possuem ementa
flexível, definidas pelo coordenador do curso em conjunto com o NDE e conselho de
curso.
As práticas vivenciadas proporcionam, também, o embasamento para a
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, integrados aos
conhecimentos adquiridos e desenvolvidos ao longo dos semestres.
O currículo contempla atividades complementares, como instrumento da
interdisciplinaridade e como ambiente propício ao desenvolvimento de novas
aprendizagens nas áreas de Pequena e Média Empresa, Agronegócio e Setor
Público, e em áreas afins do campo da Administração. Essas atividades concebem
flexibilidade curricular ao curso e proporcionam o desenvolvimento de conteúdos
variáveis, contemporâneos aos avanços e às mudanças da sociedade, da ciência e
da tecnologia. As atividades complementares são norteadas por regulamento
próprio.
Destaca-se ainda que, em cumprimento à determinação do Decreto n. 5626,
de 22 de dezembro de 2005, a matriz do curso de Administração - Bacharelado –
contempla a disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como optativa.
No que tange à área dos "Direitos Humanos, Cidadania e Meio-Ambiente",
chancela-se uma perspectiva teórica interdisciplinar que procura interagir com outros
ramos do conhecimento social e humano, tais como: Sociologia, Economia,
Antropologia, Ciência Política, Filosofia, Ética, entre outros, a fim de melhor
compreender as questões sociais. Destaque-se que, em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, temas relacionados às
relações étnico-raciais relativas aos afrodescendentes e indígenas são tratados
especificamente na disciplina de “Antropologia”. Os temas relacionados às Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Direitos Humanos na disciplina de “Direitos
Humanos” e a Educação Ambiental está contemplada na disciplina “Gestão
Ambiental”.
4.4 Ementa e Bibliografia das Disciplinas
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2013.2
28
1º PERÍODO
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Créditos:
Carga Horária: 72 h/a
EMENTA
Administração como ciência e sua epistemologia: conceito, objeto, método de investigação e
elaboração científica. Questão ética na Administração. Funções da Administração: Planejamento,
Organização, Direção e Controle. Administração Científica, Teorias e Escolas: Burocracia, Clássica,
Relações Humanas, sistêmica e estruturalista, principais ideias e críticas e seus enfoques nas
funções da Administração. Campo de atuação do administrador. Teorias e as escolas da
administração (comportamental, neoclássica, cibernética, contingencial, novos paradigmas);
Interdisciplinaridade e impactos nas organizações. Administração contemporânea e suas
perspectivas. Tendências e perspectivas da teoria da administração
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Teoria Geral da Administração. 2. ed. Rio de Janeiro, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Rio de Janeiro:
Campos, 2014.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLEGG, Stewart; KORNBERGER, Martin; PITSIS, Tyrone. Administração e Organizações: uma
introdução à teoria e a prática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
LUSSIER, Robert N. Fundamentos de administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração: manual compacto para as
disciplinas TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARCHIORI, Marlene. Cultura e comunicação organizacional: um olhar estratégico sobre a
organização. 2. ed. São Caetano: Difusão editora, 2011.
MONTANA, Patrick. J.; CHAMOV, Bruce H. Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
LÍNGUA PORTUGUESA
Créditos:
EMENTA
Comunicação. Elementos essenciais do processo de comunicação. Funções da linguagem.
Variação Linguística. Noções de texto. Fatores de Textualidade, Tipologia textual. Gêneros
Textuais. Leitura e produção de textos orais e escritos. Correspondência e Redação Técnica e
Oficial. Aspectos gramaticais. Resenha. Resumo. Artigos.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 51. ed. São Paulo: Loyola, 2009.
MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial,
redação discursiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
SACCONI, Luiz Antônio. Gramática para todos os cursos e concursos: teoria e prática. 5. ed. São
Paulo: Nova Geração, 2013.
ANDRADE, Maria Margarida de. Comunicação em língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para
cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 23. ed. Petrópolis:
Vozes, 2013.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as
atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. 8. ed.
Curitiba: Positivo, 2013.
29
MATEMÁTICA
Créditos:
EMENTA
Soma, subtração, multiplicação e divisão de números inteiros e fracionários. MMC e MDC. Equação
de 1º e 2º grau. Inequações de 1º e 2º grau. Potenciação. Radiciação. Dizimas periódica simples e
composta. Produtos notáveis. Números naturais, inteiros, racionais e reais. Intervalos reais.
Introdução às funções. Funções usuais. Aplicação do estudo das funções. Limite de uma função.
Propriedades dos limites. Limites e continuidades. Derivadas. Regras de derivação. Aplicação do
estudo das derivadas. Integrais. Regras de integração. Aplicação do estudo das integrais.
GOLDSTEIN, Larry J.; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática Aplicada: economia,
administração e contabilidade. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
COELHO, Flávio Ulhoa. Cálculo em uma variável. São Paulo: Saraiva, 2013.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Leaning, 2014. V.1
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo. Matemática Aplicada: a administração, economia
e contabilidade. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2014.
ROCHA. Henrique. Raciocínio Lógico: você consegue aprender: teoria e questões. 2. Ed. Rio de
Janeiro: Elsivier, 2006.
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Cengage Learning,
2013.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática:
economia, administração, ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Créditos:
EMENTA
Metodologia. Funções da metodologia e do método científico. Métodos e estratégias de estudo e
aprendizagem. Ciência e conhecimento científico. Tipos de conhecimento. Ciência e suas
particularidades no campo social. Métodos científicos e suas implicações. Processo de construção
do conhecimento científico. Pesquisa e sua abordagem teórica e metodológica Técnicas de
Pesquisa. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Noções de elaboração do projeto de
pesquisa e relatórios técnicos e acadêmicos.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São
Paulo: Avercamp, 2014.
MASCARENHAS, Sidnei A. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2012.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.
ed. São Paulo: atlas, 2014.
APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do
conhecimento científico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos. 3. ed. Barueri - SP:
Manole, 2013.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
30
ECONOMIA I
Créditos:
EMENTA
Concepção da Ciência Econômica: produção e mercado. Formação do pensamento econômico:
primórdios à Globalização. Mecanismo de preço em uma economia de mercado, centralizada e
“mista”. Concorrência perfeita, oligopólio, monopólio. Análise de custo e de oferta em curto prazo.
MANKIW, N. Gregory. Princípios de microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (Org.). Manual de
Economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
GASTALDI, J. Petrlli. Elementos de economia política. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
LOPES, João do Carmo; ROSSETTI, José Paschoal. Economia monetária. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
SILVA, Chistian Luiz da. Microeconomia aplicada: entendendo e desenvolvendo os pequenos
grandes negócios. Curitiba: Juruá, 2011.
SINGER, Paul. Curso de introdução a economia política. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; OLIVEIRA, Roberto Guena de; BARBIERI, Fabio.
Manual de microeconomia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
DIREITO HUMANOS
Créditos:
EMENTA
Direitos humanos, poder e estado. Significado de direitos humanos. Evolução histórica na afirmação
dos direitos humanos. Direitos humanos na perspectiva liberal e social. Direitos humanos na
perspectiva internacional. Direitos e garantias fundamentais na Constituição Federal de 1988.
Violações aos direitos humanos.
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação histórica dos direitos humanos. 8. ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral: comentários aos arts. 1º e
5º da Constituição da República Federativa do Brasil, doutrina e jurisprudência. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
RAMOS, André de Carvalho. Curso de direitos humanos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
BONIFACIO, A. C. O Direito Constitucional Internacional e a proteção dos direitos
fundamentais. São Paulo: Método, 2008.
GOMES, Ângela de Castro. Direitos e Cidadania: justiça, poder e mídia. Rio de Janeiro: FVG,
2007.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Manual de direitos humanos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito internacional público e privado: incluindo noções
de direitos humanos e de direito comunitário. 6. ed. Salvador: Juspodivm, 2014.
31
ANTROPOLOGIA
Créditos:
EMENTA
Antropologia Cultural: Concepções de Sociedade e cultura. Raça e Etnia: O problema do
Etnocentrismo. Estereótipos e Dominação. Preconceito e Discriminação. Formas de integração:
Assimilação e Pluralismo Cultural. Discussão das questões étnico-raciais no âmbito social, político e
jurídico.
GOMES, Pereira Mércio. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2014.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2012.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7.
ASSIS, Olney Queiroz; KUMPEL, Vitor Frederico. Manual de antropologia jurídica. São Paulo:
Saraiva, 2011.
COLAÇO, Thais Luzia. Elementos de antropologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Conceito Editorial,
2011.
GEBAUER, Gunter. O Pensamento antropológico de Wittgenstein. São Paulo: Loyola, 2013.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura e conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
PAULINO, Gustavo Smizmaul. Antropologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
2º PERÍODO
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Teoria Geral da Administração
EMENTA
Fenômenos básicos da organização. Ambiente das organizações e a abordagem sistêmica.
Organizações em um contexto globalizado e competitivo. Ciclo de vida e o desempenho das
organizações. Fatores tecnológicos que interagem e influenciam a vida das organizações. Fatores
ambientais e o desafio das mudanças.
Desenvolvimento organizacional, comportamento
organizacional e Teorias das organizações. Abordagens contemporâneas do estudo das
organizações.
DAFT, Richard. Organizações: teoria e projetos. 11. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
DIAS, Reinaldo. Cultura Organizacional. 3. ed. São Paulo: Alinea, 2012.
NELSON, Debra. CORG: comportamento organizacional. São Paulo: Cengage, 2013.
FARIA, José Henrique de. Analise crítica das teorias e práticas organizacionais. São Paulo:
Atlas, 2007.
MCSHANE, Steven L. Comportamento organizacional: conhecimento emergente, realidade
global. 6. ed. Porta Alegre: AMGH, 2014.
MENEGON, Letícia F. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2012.
MOSCA, Hugo Motta B. Gestão de pessoas nas organizações contemporâneas. São Paulo:
LTC, 2014.
32
MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Matemática
EMENTA
Fenômenos básicos da organização. Ambiente das organizações e a abordagem sistêmica.
Organizações em um contexto globalizado e competitivo. Ciclo de vida e o desempenho das
organizações. Fatores tecnológicos que interagem e influenciam a vida das organizações. Fatores
ambientais e o desafio das mudanças.
Desenvolvimento organizacional, comportamento
organizacional e Teorias das organizações. Abordagens contemporâneas do estudo das
organizações.
LUCCAS FILHO, Olívio. Matemática Financeira: EAD, concursos, álgebra e HP -12C, ensino
passo a passo. São Paulo: Atlas, 2012.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com mais de 600
exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Seguros, matemática atuarial e financeira: uma
abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2013.
ASSAF NETO. Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas
2006.
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada: a administração, economia
e contabilidade. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2014.
BRANCO, Anísio Castelo Branco. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP – 12c,
Microsoft Excel. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
RODRIGUES, Marcelo; MINELLO, Roberto. Matemática financeira e comercial. Rio de Janeiro:
Editora Ferreira, 2009.
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ESTATÍSTICA
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Matemática
EMENTA
Conceitos fundamentais da estatística. Dados Estatísticos. Obtenção de dados estatísticos.
Representação de dados tabular e gráfico. Distribuição de frequência. Medidas de tendência
central. Medidas de dispersão. Teoria das probabilidades. Inferência estatística.
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
DOWNING, Dolglas; CLARK, Jeffery. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo; Saraiva, 2013.
SWEENEY, Dennis J. Estatística aplicada à administração e economia. 6. Ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2014.
BRAULE, Ricardo. Estatística aplicada com Excel: para cursos de Administração e Economia.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SHARPE, Norean R., DEVEAUX, Richard D., VELLEMAN. Estatística aplicada: administração,
economia e negócios. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SILVA, Elio Medeiros Da. Estatística 2: para os cursos de economia, administração e ciências
contábeis. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. V. 2.
SILVA, Ermes Medeiros da. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências
contábeis. 3. Ed.São Paulo: Atlas, 1999. V.1
SMAILES, Joanne; MCGRANE, Ângela. Estatística aplicada à administração com Excel. São
Paulo: Atlas, 2002.
33
ECONOMIA II
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Economia I
EMENTA
Índices econômicos. Moeda e Sistema Financeiro Nacional. Inflação: causas e efeitos. Mercados e
Finanças internacionais. Balança de pagamento.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
LOPES, João do Carmo; ROSSETTI, José Paschoal. Economia monetária. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (Org.). Manual de
Economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio; RUDGE, Luiz Fernando. Mercado de Capitais: o que é,
como funciona. 7. ed. Rio de Janeiro: elsivier, 2009.
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 19. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2014.
MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
PENTEADO, Mauro Rodrigues; MUNHOZ, Eduardo Secchi. Mercado de capitais brasileiro. São
Paulo. Quartier Latin do Brasil, 2012.
WOOLDRIDGE, Jeffrey. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. 4. ed. São Paulo:
DIREITO EMPRESARIAL I
Créditos:
EMENTA
Conceitos Econômico e Jurídico do Comércio. Direito empresarial: noções gerais, histórico e
teorias. Autonomia do Direito Empresarial. Atos de Empresa. Empresário. Firma individual. Registro
e livro de empresa. Estabelecimento e nome empresarial. Propriedade Industrial. Sociedades
Empresárias. Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 15. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014. V. 3.
RAMOS, André Luiz S REQUIÃO, Rubens anta Cruz. Direito empresarial esquematizado. 4. ed.
Rio de Janeiro: Gen, 2014.
SARHAN JÚNIOR, Suhel. Direito empresarial: manual teórico e prático. 2. ed. Belo Horizonte:
DelRey, 2014.
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito comercial.
8. ed. São Paulo: RT, 2014.
CAVALCANTE, Benigno. Manual de direito empresarial. São Paulo: Cronus, 2010.
PUGLIESI, Adriana Valéria. Direito falimentar e preservação da empresa. São Paulo: Quartier
Latin, 2013.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. V.1.
TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: falência e recuperação de empresas. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2014. V. 3.
34
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
Créditos:
EMENTA
Bases filosóficas do pensamento e conhecimento das ciências sociais na evolução histórica.
Ideologia, sociedade e estrutura social urbana e rural. Alternativas de desenvolvimento para os
sistemas sociais. Subdesenvolvimento. Análise de problemas especiais relativos à sociedade
Brasileira.
BOTTONMORE, Thomas Burton. Introdução a sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Tatuapé, 2013.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas
no ambiente competitivo. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BERGER, Peter L. A Construção social da realidade. 35. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CHARON, Joel N.; VIGILANT, Lee Gath. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
SCURO NETO, Pedro. Sociologia geral e jurídica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
LÍNGUA INGLESA
Créditos:
EMENTA
Introdução às habilidades de compreensão e produção oral e escrita por meio de funções sociais e
estruturas simples da língua. Ênfase na oralidade, atendendo às especificidades acadêmicoprofissionais da área e abordando aspectos socioculturais da língua inglesa.
RAYMOND, Murphy, English grammar in use. Cambridge, 2012.
SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2 ed. São
Paulo: Disal, 2010.
SWICK, ed. Gramática da língua inglesa: para estudantes de inglês. Rio de Janeiro: Alta Books,
2012.
AMORIM, José Olavo. Gramatica escolar da língua inglesa. São Paulo: Logman Pearson, 2004.
BIAGGI, Enaura T. Krieck de; STAVALE, Emerí de Biaggi. English in the office: inglês básico do
dia-a-dia do escritório. São Paulo: Editora Disal, 2005.
CRUZ, Décio Torres. English Online: inglês instrumental para informática. São Paulo: Disal, 2013.
DAVIES, Ben Parry. O ABC do Inglês: o passo a passo para iniciantes. Rio de Janeiro: Campus,
2012.
Michaelis Dicionário Prático: Inglês-Português / Português - Inglês. 2. ed.São Paulo:
Melhoramentos, 2009.
3º PERÍODO
35
RECURSOS HUMANOS I
Créditos:
EMENTA
Novos desafios da Gestão de Pessoas englobando a organização e o ambiente interno.
Planejamento estratégico de Recursos Humanos. Função Procura (Recrutamento e Seleção de
Pessoas). Função Aplicando Pessoas (Orientação das Pessoas; Modelagem de Cargo e Avaliação
de Desempenho) e Tópicos Especiais da Moderna Gestão de Pessoas (Higiene; Segurança;
Bancos de Dados; QVT; Inteligência Emocional e outras).
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PEQUENO, Álvaro. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson, 2012.
AMAZONAS, Arão. Inteligência emocional. São Paulo: semente de vida, 2011.
BECKERT, Mara; NARDUCCI, Viviane. Gestão de pessoas nas organizações públicas. Curitiba: Juruá,
2014.
ROSSI, Ana Maria; MEURS, James A.; PERREWÉ, Pamela L. Stress e qualidade de vida no
trabalho: melhorando a saúde e o bem estar dos funcionários. São Paulo: Atlas, 2013.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Recursos humanos: Estratégia e gestão de pessoas na
sociedade global. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
ULRICH, Dave et al. RH de dentro para fora: seis competências para o futuro da área de recursos
humanos. Porto Alegre: Bookman, 2013.
FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE
Créditos:
EMENTA
Campo de atuação da Contabilidade. Correntes Contabilistas. Procedimentos Contábeis. Plano de
Contas. Operações de Organização e instalações contábeis. Patrimônio, inventário e avaliações.
Investimentos e Financiamentos. Depreciações e Amortizações. Variáveis Patrimoniais e
Elaboração de Balanços.
Equipe de Professores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP.
Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo. 2010.
OLAK, Paulo Arnaldo. Contabilidade para entidades sem fins lucrativos (terceiro setor). 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
FERRONATO, Airto João. Gestão contábil - financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e
sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura análise e interpretação. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não contadores:
para as áreas de administração, economia, direito e engenharia. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MONTOTO, Eugenio. Contabilidade geral e análise de balanços esquematizado. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
36
INGLÊS INSTRUMENTAL
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Língua Inglesa
EMENTA
Leitura e compreensão de textos técnicos em inglês. Exercitando o conhecimento prévio (cognatas
e falsas cognatas). Técnicas de uso do dicionário. Conhecendo ferramentas (grupo nominal simples
e grupo nominal complexo). Desenvolver a capacidade de análise (Skimming e Scanning). Uso de
marcadores textuais. Tradução de textos para o português. Ampliando as habilidades de estudo
(esquemas, ordenando textos e selecionando informações relevantes). Prática de escrita.
RAYMOND, Murphy, English Grammar In Use. Cambridge, 2012.
SWICK, Ed. Gramática da língua inglesa: para estudantes de inglês. Rio de Janeiro: Alta Books,
2012.
SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2 ed. São
Paulo: Disal, 2010.
AMORIM, José Olavo. Gramatica escolar da língua inglesa. São Paulo: Logman Pearson, 2004.
BIAGGI, Enaura T. Krieck de; STAVALE, Emerí de Biaggi. English in the office: inglês básico do
dia-a-dia do escritório. São Paulo: Editora Disal, 2005.
CRUZ, Décio Torres. English Online: inglês instrumental para informática. São Paulo: Disal, 2013.
DAVIES, Ben Parry. O ABC do Inglês: o passo a passo para iniciantes. Rio de Janeiro: Campus,
2012.
Michaelis Dicionário Prático: Inglês-Português / Português-Inglês. 2. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 2012.
PESQUISA OPERACIONAL
Créditos:
EMENTA
Inferência Estatística. Introdução à programação linear. Método simplex. Dualidade e análise de
sensibilidade do modelo. Modelo de transporte. Análise de sensibilidade. Teoria dos grafos.
Aplicação de Simulação: modelo determinístico e probabilístico.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Pesquisa
operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2. Ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
LONGARAY, André Andrade. Introdução a pesquisa operacional. São Paulo: Saraiva, 2013.
BRAULE, Ricardo. Estatística aplicada com Excel: para cursos de administração e economia. Rio
de Janeiro: Campus, 2001.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. São Paulo: Learning,
2010.
DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada à administração e economia. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
BELFIORE, Patrícia. Pesquisa operacional para cursos de administração contabilidade e
economia. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter. Pesquisa
operacional: para cursos de administração e engenharia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
37
DIREITO TRABALHISTA E LEGISLAÇÃO SOCIAL
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Direito Empresarial I
EMENTA
Noções fundamentais, Contrato Individuais de Trabalho e Relação de Emprego. Caracterização.
Contratos Afins. Contratos Especiais de Trabalho. Sujeitos e conteúdo. Obrigações decorrentes do
contrato. Direito Previdenciário e da Previdência. Segurados. Dependentes. Inscrição. Prestações.
Custeio. Administração. Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Acidente de Trabalho.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social: custeio da seguridade social, benefícios,
acidente do trabalho, assistência social, saúde. 34 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Prática trabalhista. 7. ed. São Paulo: método, 2014.
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do trabalho. 9. ed. Rio de Janeiro: Gen, 2014.
CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa; JORGE NETO, Francisco Ferreira. Prática jurídica
trabalhista. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 13. ed. São Paulo: LTR, 2014.
CORDEIRO, João; MOTA, Adriano. Direito do trabalho na prática: da admissão a demissão. São
Paulo: Rideel Juridico, 2013.
PSICOLOGIA
Créditos:
EMENTA
Construção do conhecimento psicológico. Grandes sistemas psicológicos: Estruturalismos,
Funcionalismo, Behaviorismo, Gestaltismo, Humanismo, Psicanálise, Interacionismo. Teoria de
Campo de Lewin. Objeto de estudo. Métodos em Psicologia. Aspectos Contemporâneos.
BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologia
fácil. São Paulo: Saraiva, 2011.
COSTA, Silvia Generalida. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Campus, 2014.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
FIGUEIREDO, Luiz Claudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia uma nova introdução:
uma visão histórica da psicológica como ciência. São Paulo: EDUC, 2013.
FIORELLI, José Osmir; MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni. Psicologia jurídica. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento Organizacional: Criando
vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
ZANELLI, José Carlos. Psicologia organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2014.
38
4º PERÍODO
EMPREENDEDORISMO
Créditos:
EMENTA
Estudo do perfil do empreendedor. Características do empreendedor. Ramos de atividade
empresarial. Dimensões estruturais. Tendências de mercado e oportunidades de marcado para
empreendedor. Estudo de ambiente e identificação de oportunidades de negócios. Definições de
novo negócio. Desenvolvimento da ideia do negócio. Elaboração do Plano de Negócio.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed.
MARCONDE, Luniana Passos; CAVALCANTI, Marly; FARAH, Osvaldo Elias. Empreendedorismo:
estratégia de sobrevivência para pequenas empresas. São Paulo: Saraiva, 2012.
BARON, Robert A. SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo:
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,
inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Cengage Learning, 2014
MENDES, Jerônimo; ZAIDEN FILHO, Lússef. Empreendedorismo para jovens: ferramentas,
exemplos reais e exercícios para alinhar a sua vocação com o seu projeto de vida. São Paulo:
Atlas, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor. 4. ed.
Barueri - SP: Manole, 2013.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Créditos:
EMENTA
Empresas públicas e privadas e os recursos materiais: Importância através da história. Aplicação da
tecnologia administrativa de um sistema de materiais: mediante o desenvolvimento de técnicas e
métodos. Dimensionamento e o controle dos estoques: Previsão, custos, níveis de estoques,
classificação ABC, Sistemas de controle e avaliação. Compras: O computador na administração de
materiais e o uso de técnicas modernas.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. São Paulo: Saraiva, 2012.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logístico empresarial. 5. ed.
São Paulo: Bookman, 2006.
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção fácil. São Paulo:
Saraiva, 2012.
HARA, Celso. Administração de recursos materiais e patrimoniais. 3. ed. São Paulo: Alinea,
2012.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3. ed. São
39
LOGÍSTICA
Créditos:
EMENTA
Logística, concepção, definição e tendências. Componentes do sistema logístico. Gerenciamento da
rede de suprimentos. Planejamento e operação do sistema logístico. Transporte e sistema de
tráfego. Armazenagem, acondicionamento e movimentação do produto. Tecnologias aplicadas à
logística.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes
que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem
logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrósio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à
logística internacional. 5. ed. São Paulo, 2014.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição
física. São Paulo: Atlas, 1993.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção fácil. São Paulo:
Saraiva, 2012.
Paulo: Atlas, 2009.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Matemática Comercial e Financeira
EMENTA
Conceitos básicos da Administração Financeira. Noções básicas de política de Administração
Financeira e estudo dos objetivos e estratégias de administração financeira, completando-se com
técnicas e instrumentos de orçamento e mercado financeiro. Tipos de investimentos. Projetos.
Custo de oportunidade. Taxa mínima de atratividade. Payback. Valor presente líquido. Taxa interna
de retorno. Custo de capital. Fontes de financiamento.
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
GITMAN, L. Princípios de administração financeira: 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
NIKBAKHT, Ehson; GROPPELLI, A. A. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
ABREU FILHO, José Carlos Franco de. Finanças Corporativas. 11. ed. Rio de Janeiro: Editora
FVG, 2012.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed São Paulo: Atlas, 2012.
BREALEY, Richard A; MYERS, Stewart C.; ALLEN, Franklin. Princípios de finanças
corporativas. 10 ed. Porto Alegre: Editora FGV, 2013.
LUZIO, Eduardo. Finanças corporativas: teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Introdução à administração financeira. 2. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
40
RECURSOS HUMANOS II
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Recursos Humanos I
EMENTA
Fornecer subsídios técnicos e teóricos para que se desperte no aluno uma visão geral da área de
Recursos Humanos dentro das organizações e sua interação com as demais áreas na empresa e
no mundo globalizado, para que possa motivá-los enquanto gestores a motivar e gerir de forma
eficaz e coerente as estratégias dentro e fora das organizações.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
MOSCA, Hugo M. B. Gestão de pessoas nas organizações contemporâneas. São Paulo: LTC,
2014.
OLIVEIRA, Mariza de Abreu. Departamento pessoal: modelo avançado. São Paulo: IOB, 2011.
PEQUENO, Álvaro. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson, 2012.
ROSSI, Ana Maria; MEURS, James A.; PERREWÉ, Pamela L. Stress e qualidade de vida no
trabalho: melhorando a saúde e o bem estar dos funcionários. São Paulo: Atlas, 2013.
ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES
Créditos:
EMENTA
Conceituação. Grandes temas da Filosofia. Distinção entre os conhecimentos: empírico, científico,
filosófico e teológico. Relevância da filosofia para a sociedade contemporânea. Fenômeno moral e a
filosofia ética. Consciência ética. Aspectos éticos referentes à vida, à procriação, à família, à ordem
social. Ética e Justiça.
BARSANO, Paulo Roberto. Ética profissional. São Paulo: Érica, 2014.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11. ed. São Paulo, 2014.
SPINOZA, Baruch. Ética. 3. ed. São Paulo: Autentica, 2014.
DUSSEL, Enrique. Ética da libertação na idade da globalização e da exclusão. 4. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2012.
MADEU, Diógenes. Ética geral e jurídica. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (Coleção Roteiros
Jurídicos).
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2014.
SPINOZA, Baruch. Ética. 3. ed. São Paulo: Autentica, 2014.
TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. 9. ed. Petrópolis - RJ: Opus; Vozes, 2012.
41
5º PERÍODO
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
Créditos:
EMENTA
Novos fundamentos do comportamento. Comportamento dos grupos que constituem à estrutura
organizacional. Relações com colaboradores. Estilos de lideranças e comandos. Gestão da
mudança.
DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional. 3. ed. Campinas: Alínea, 2012.
MCSHANE, Steven L.; GLINOW, Mary Ann Von. Comportamento organizacional: conhecimento
emergente. Realidade global. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Cimothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional:
teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
MENEGON, Leticia F. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2012.
ROJOT, Jacques; ROUSSEL, Patrice; VANDENBERGHE, Christian. Comportamento
organizacional: Teorias das organizações, motivação no trabalho, comprometimento
organizacional. Piaget, 2009. V. 3.
SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias (Org.). Medidas do comportamento Organizacional:
ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artemed, 2008.
VECCHIO, Robert P. Comportamento organizacional. 6. ed. São Paulo: Cengage, 2014.
WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento Organizacional: Criando
vantagem competitiva. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MÉTODOS QUANTITATIVOS
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Estatística
EMENTA
Conceitos básicos de probabilidade. Distribuições de probabilidades. Regressão e correlação linear
simples, Múltipla e não linear. Correlação Serial. Técnicas estimuladoras selecionadas. Análise da
decisão. Teoria da utilidade. Noções de estatística não-paramétrica.
DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada à administração e economia. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
SHARPE, Norean R. Estatística aplicada: administração economia e negócios. São Paulo:
Bookman, 2011.
SWEENEY, Dennis J. Estatística aplicada à administração e economia. 6. Ed. São Paulo:
SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A.; ANDERSON, David R. Estatística aplicada à
administração e economia. 3ª Ed., São Paulo. 2014.
BRAULE, Ricardo. Estatística aplicada com Excel: para cursos de Administração e Economia.
LEVINE, David M.; STEPHAN, David; KREHBIEL, Timothy C. Estatística: teoria e aplicações
usando o Microsoft excel em português. 6ª ed. LTC, 2014.
SILVA, Ermes Medeiros da. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências
contábeis. 3. Ed.São Paulo: Atlas, 1999. V.1
SMAILES, Joanne. MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com Excel. São
Paulo; Atlas, 2002.
42
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Contabilidade Básica
EMENTA
Evolução histórica da Contabilidade de Custos. Princípios contábeis aplicados a custos.
Nomenclatura em custos. Vantagens e desvantagens. Departamentalização. Avaliações e
apropriação de materiais, de mão de obras e dos custos indiretos. Sistema de custeamento por
ordem de produção e por processo. Custeio dos co-produtos, dos subprodutos e das sucatas.
Aspectos técnicos e práticos de Sistemas de custos.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR., José Hernandez. Contabilidade de custos para não
contadores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade de custos. São Paulo: Cengage, 2013.
SILVA, Raimundo Nonato Sousa. Gestão de custos: contabilidade, controle e análise. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações
na calculadora HP 12c e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos e análise das demonstrações: teoria e
questões comentadas conforme a lei das S/A e pronunciamentos do CPC. 9. ed. Rio de Janeiro:
Editora Ferreira, 2014.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: livro texto. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão
estratégica de custos: textos, casos práticos e testes com as respostas. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Administração Financeira
EMENTA
Orçamento de Capital e avaliação de projetos de investimentos. Estrutura de Capital e custo do
capital. Noções introdutórias sobre investimentos e finanças pessoais.
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
NIKBAKHT, Ehson; GROPPELLI, A. A. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
ABREU FILHO, José Carlos Franco de. Finanças corporativas. 11. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2012.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LUZIO, Eduardo. Finanças corporativas: teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Introdução à administração financeira. 2. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
43
DIREITO EMPRESARIAL II
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Direito Empresarial I
EMENTA
Compreende o estudo do Direito Empresarial e do Direito Cambiário. Aborda os aspectos
relevantes da Sociedade Anônima à luz da legislação vigente, bem como, noções do Mercado de
Capitais e, ainda, a Teoria Geral dos Títulos de Crédito com análise das suas principais espécies.
CAVALCANTE, Benigno. Manual de direito empresarial. São Paulo: Cronus, 2010.
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. 4. ed. Rio de Janeiro: Gen,
2014.
SARHAN JÚNIOR, Suhel. Direito empresarial: manual teórico e prático. 2. ed. Belo Horizonte:
DelRey, 2014.
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito comercial.
8. ed. São Paulo: RT, 2014.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 15. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014. V. 3.
PUGLIESI, Adriana Valéria. Direito falimentar e preservação da empresa. São Paulo: Quartier
Latin, 2013.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. V.1.
TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: falência e recuperação de empresas. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2014. V. 3.
PROCESSO DECISÓRIO
Créditos:
EMENTA
Comportamento administrativo e a estrutura das decisões humanas. Administração como processo
ordenado e contínuo de tomada de decisão. Decisões programadas e não programadas.
Fundamentos lógicos e matemáticos da decisão. Participação das ciências de sistemas na
elaboração das estratégias alternativas para a tomada de decisão.
BALZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. 8. ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2014.
FERREIRA, Gonzaga. Negociação: como usar a inteligência e a racionalidade. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Cimothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional:
teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. 11ª Ed., São Paulo. 2014.
ALMEIDA, Adiel Teixeira de. Processo de decisão nas organizações: construindo modelos de
decisão multicritério. São Paulo: Atlas, 2013.
GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. 2. ed.
São Paulo: Atlas. 2006.
ROBBINS, Stephen P. A nova administração. São Paulo: Saraiva. 2014.
MELLO, José Carlos Martins F de. Negociação baseada em estratégias. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
44
6º PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Administração de Materiais
EMENTA
Fundamentos da Administração da produção. Caracterização de um sistema de produção. Métodos
e critérios de decisão dos sistemas de produção. Modelo generalizado de produção. Projeto de
tarefas e métodos. Padrões e medidas de trabalho. Ambiente de trabalho. Ergonomia e os dados
antropométricos. Noções de higiene e segurança no trabalho.
GUERRINI, Fábio Muller; BELHOT, Renato Vairo; AZZOLINI JÚNIOR, Walther. Planejamento e
controle da produção: projeto e operação de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3. ed. São
MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. São Paulo: Saraiva, 2012.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição
física. São Paulo: Atlas, 1993.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 3. ed. São
Paulo: Cengage, 2014.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem
logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Paulo: Atlas, 2009.
MARKETING
Créditos:
EMENTA
Evolução do marketing. Composto de Marketing: Produto, Preço, Praça e Promoção. Abordagem
dos conceitos primordiais de marketing: mercados, necessidades, desejos, segmentação, perfis de
clientes, públicos organizacionais e diferenciação. SIM (Sistema de Informações de Marketing)
como ferramenta para tomadas de decisões. Processo de desenvolvimento e lançamento de novos
produtos. Enfoque sobre Estratégia e Marketing, Planejamento e Implementação.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
MORICI, Riccardo. Marketing no Brasil: um guia prático brand equity, mídia e estatísticas. Rio de
Janeiro: Campus, 2013.
ZENONE, Luiz Cláudio. Marketing: conceitos ideias e tendências. São Paulo: Atlas, 2013.
HOOLEY, Graham; PIERCY, Nigel F.; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de marketing e
posicionamento competitivo. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o
novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6. ed. São Paulo:
Bookman, 2012.
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de marketing, metodologia, planejamento, execução e análise.
7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
SANDHUSEN, Richard L. Marketing Básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
45
TEORIA DOS JOGOS
Créditos:
EMENTA
Noções introdutórias sobre Teoria dos Jogos. Formas de representação de um jogo. Equilíbrio de
Nash. Estratégias dominantes. Jogos competitivos e estratégias mistas. Jogos sequenciais e
cooperativos.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Pesquisa
operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2. Ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
BERNI, D. de Avila. Teoria dos jogos: crenças, desejos e escolhas. São Paulo: Saraiva, 2014.
BIERMAN, H. Scott; FERNANDEZ, Luis. Teoria dos jogos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
BELFIORE, Patrícia. Pesquisa operacional para cursos de administração contabilidade e
economia. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
YU, Abraham Sin Oih (Coord.). Tomada de decisão nas organizações: uma visão multidisciplinar.
São Paulo: Saraiva, 2011.
MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning,
2010.
SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter. Pesquisa
operacional: para cursos de administração e engenharia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Empreendedorismo
EMENTA
Conceitos básicos da administração estratégica. Processo da administração estratégica.
Formulação das estratégias. Implantação das estratégias. Estratégias e parcerias internacionais.
Prática da formulação e da implementação do processo de administração estratégica.
LOBATO, David Menezes. Gestão estratégica. Rio de Janeiro: FGV, 2013.
MENDES, Luis Augusto Lobão. Estratégia empresarial: promovendo o crescimento sustentado e
sustentável. São Paulo: Saraiva, 2012.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e
práticas. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Estratégia da visão à ação. São Paulo: Atlas, 2011.
BARNEY, Jay. B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva:
conceitos e casos. 3. ed. São Paulo: Pearson Prenticehall, 2011.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que
queremos. São Paulo: Saraiva, 2007.
ROBBINS, Stephen P. A nova administração. São Paulo: Saraiva. 2014.
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
46
PRÁTICA EMPRESARIAL I
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: TGA, Matemática Comercial e Financeira, RH e Empreendedorismo
EMENTA
Articular teoria com a prática no desempenho profissional; fornecer ferramentas básicas para a
elaboração de plano e projeto de estágio que possam subsidiar sua atuação em Prática
Empresariais II; elaboração de trabalhos na área de administração, aplicadas no setor público,
privado ou sem fins lucrativos; elaboração de plano e projeto de estágio, visitas e diagnósticos.
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Manole, 2014.
PICONEZ, Stela Conceição Bertholo. Prática de ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. São
Paulo: Papirus, 2012. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).
NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação,
tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage, 2012.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças De. Manual de consultoria empresarial: conceitos,
metodologia, práticas. ed. 10. São Paulo: Atlas, 2011.
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança corporativa: fundamentos,
desenvolvimento e tendências. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÕES, Guilherme Siqueira; ALBERT, Renato Machado. Análise de
pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 13. ed. São
Paulo: Érica, 2013.
DESENVOLVIMENTO GERENCIAL E INTERPESSOAL
Créditos:
EMENTA
Papéis e funções do gerente. Estilos Gerenciais. Liderança: teoria e prática. Técnicas gerenciais.
Fatores básicos do sucesso: papéis e funções do gerente. Técnicas interpessoais e gerenciais:
comunicação, reuniões, delegação de poderes.
MCSHANE, Steven L.; GLINOW, Mary Ann Von. Comportamento organizacional: conhecimento
emergente. Realidade global. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
COSTA, Silvia Generali. Psicologia aplicada a administração. São Paulo: Campus, 2014.
WAGNER, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem
competitiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
decisão multicritério. Atlas. São Paulo: Atlas, 2013
BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologia
fácil. São Paulo: Saraiva, 2011.
FERREIRA, Gonzaga. Negociação: como usar a inteligência e a racionalidade. 2. Ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
AMAZONAS, Arão. Inteligência emocional. São Paulo: Semente de vida, 2011.
47
7º PERÍODO
TÓPICOS ESPECIAIS I
Créditos:
EMENTA
Novas Tendências Organizacionais. Teorias da atualidade. Administração Contemporânea e
Análise nas Organizações.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Recursos humanos: estratégia e gestão de pessoas na
sociedade global. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
decisão multicritério. Atlas. São Paulo: Atlas, 2013
BERTI, Anélio. Consultoria e diagnóstico empresarial: teoria e prática. 2. ed. Paraná: Juruá,
2012.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças De. Manual de consultoria empresarial: conceitos,
metodologia, práticas. ed. 10. São Paulo: Atlas, 2011.
LAS CASAS, Alexandres Luzzi. Marketing. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ANÁLISE E PESQUISA DE MERCADO
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Marketing I e II
EMENTA
Conceitos sobre pesquisa de mercado. Desenvolver a análise de mercado partindo da elaboração
do problema. Elaborar hipóteses e questões relevantes ao estudo de mercado. Utilizar métodos
básicos de coleta de dados. Estudar tipos de pesquisas mais utilizadas pelas pesquisas de
mercado, como: “Cluster análise”, pesquisa motivacional e método experimental.
MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
MORICI, Riccardo. Marketing no Brasil: um guia prático Brand Equity, mídia e estatísticas. São
Paulo: Grupo Elsever, 2013.
YASUDA, Aurora; OLIVEIRA, Diva Maria Tammaro de. Pesquisa de marketing: guia para a
prática de mercado. São Paulo: Cengage, 2013.
KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o
novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MERLO, Edgard. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
SHIRAISHI, Guilherme. Pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson, 2012.
ZENONE, Claudio Luiz. Marketing: conceitos, ideias e tendências. São Paulo: Atlas, 2013.
48
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Créditos:
EMENTA
Discussão das diversas fases do projeto para Trabalho de Conclusão de Curso: problemática,
objetivos, referencial teórico, metodologia e levantamento bibliográfico. Orientação e elaboração do
projeto para trabalho de conclusão de curso.
GONÇAVES, Hotência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 2 ed. São
Paulo: AVERCAMP, 2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
NASCIMENTO, Luiz Paulo. Elaboração de projeto de pesquisa: monografia, dissertação, tese e
estudo de caso com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage, 2012.
OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. Métodos da Pesquisa Contábil. São Paulo: Atlas, 2011.
SANTOS, Clóvis Roberto Dos. Trabalho de conclusão de curso (TCC): guia de elaboração passo
a passo. São Paulo: Cengage, 2010.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Créditos:
EMENTA
Introdução aos Sistemas de Informação. Teoria dos Sistemas. Sistemas de Informação na
contabilidade. Tipos de Sistemas de Informações (SPT, SIG e SAD). Uso estratégico dos Sistemas
de Informações no setor contábil. Tecnologias de Informação aplicadas a Sistemas de Informações
Empresariais (ERP, CRM, EDI, BI, KM, SCM, Data Mining, Data Warehouse). Utilização da Internet
para melhoria nos processos contábeis e negócios empresariais.
CORNACCHIONE, Egdard B. Informática: aplicada as áreas de contabilidade, administração e
economia. 4. Ed. Atlas, 2012.
HURT, Robert L. Sistemas de informações contábeis: conceitos básicos e temas atuais. 3. ed.
Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2014.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças, Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas,
operacionais.15. ed. São Paulo, 2012.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PADOVEZE, Clovis Luis, Sistema de informações contábeis. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Aldemar de Araújo. ERP e sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas,
2013.
STAIR, Ralph M.; REYNÓLOS, George W. Princípios de sistemas de informação. 9. Ed., São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em busca do
melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
49
ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS
Créditos:
EMENTA
Marketing e as organizações de varejo e de serviços. Conceitos de mercado e o comportamento do
consumidor. Sistema de Informações de Marketing. Pesquisa de mercado. Enfoque sobre
Estratégia e Marketing. Planejamento e Implementação.
GIGLIO, Enesto. O comportamento do consumidor. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thompson, 2010.
HILMAN, Ricardo. Administração de vendas, varejo e serviços. São Paulo: Intersaberes, 2013.
(Série Administração Empresarial).
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
GIULIANI, Antônio Carlos. Administração de varejo: para pequenas e médias empresas. Jundiaí:
Paco Editorial, 2014.
Bookman, 2012.
MORICI, Riccardo. Marketing no Brasil: um guia prático Brand Equity, Mídia e estatísticas. São
PRÁTICA EMPRESARIAL II
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Prática Empresarial I
EMENTA
Características do trabalho de consultoria empresarial. Mudança organizacional e consultoria
empresarial: definições estratégicas de mercado, clientes e produtos; essência e gerência da
mudança. Perfil do consultor empresarial. Processo de consultoria empresarial: características do
diagnóstico organizacional; características do projeto de consultoria; etapas do projeto de
consultoria. Contrato empresarial. Aplicação de conhecimentos teórico e prático com vistas à
elaboração de um relatório de acordo com a área em estudo na organização que se processa o
estágio. Elaboração do relatório em conjunto com o orientador.
Manole, 2013.
2012.
Paulo: Papirus, 2012. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico.)
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos: e as tecnologias de Gestão
Organizacional. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. V. 1.
BERNAL, Paulo Sérgio Milano. Gerenciamento de projetos na prática: implantação, metodologia
e ferramentas. São Paulo: Érica, 2012.
NASCIMENTO, Luiz Paulo Do. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação,
tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage, 2012.
BARNEY, Jay. B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva:
conceitos e casos. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
50
8º PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Trabalho de Conclusão de Curo I
EMENTA
Etapas, procedimentos, normas técnicas, estruturação e finalização do Trabalho de Conclusão de
Curso para submissão à banca avaliadora.
APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do
conhecimento científico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação,
tese e estudo de caso com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage, 2012.
SANTOS, Clóvis Roberto Dos. Trabalho de conclusão de curso (TCC): guia de elaboração passo
a passo. São Paulo: Cengage, 2010.
PRÁTICA EMPRESARIAL III
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Prática Empresarial II
EMENTA
Analise de estudos de caso. Aplicação de conhecimentos teórico e prático com vistas à elaboração
de um relatório de acordo com a área em estudo na organização que se processa o estágio.
Elaboração através de orientação com professor orientador e entrega de Relatório Final.
BERTI, Anélio. Consultoria e diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Juruá, 2012.
Atlas, 2012.
Paulo: Papirus, 2012. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).
BERNAL, Paulo Sérgio Milano. Gerenciamento de projetos na prática: implantação, metodologia
e ferramentas. São Paulo: Érica, 2012.
51
TÓPICOS ESPECIAIS II
Créditos:
PRÉ-REQUISITO: Tópicos Especiais I
EMENTA
Novas Tendências Organizacionais. Teorias da atualidade. Administração Contemporânea e
Análise nas Organizações. Conceito de controle da qualidade total. Prática da qualidade total.
Gerenciamento da qualidade total. Garantia da Qualidade total. Implantação do TQC.
posicionamento competitivo. 4. Ed. São Paulo: Pearson, 2011.
2012.
ROJOT, Jacques; ROUSSEL, Patrice; VANDENBERGHE, Christian. Comportamento
organizacional: Teorias das organizações, motivação no trabalho, comprometimento das
organizacional. São Paulo: Piaget, 2009. V. 3.
DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. 11. Ed., São Paulo. 2014.
GESTÃO AMBIENTAL
Créditos:
EMENTA
Conceitos de gestão ambiental. Evolução dos conceitos de proteção ambiental. As questões
ambientais num mundo globalizado. Sistema de gestão ambiental. Normas ambientais.
Interpretação e aplicação da norma ISO 14001. Implementação de um sistema de gestão
ambiental.
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente as estratégias de mudança da
agenda 21. 14 ed. São Paulo: vozes, 2013.
SEN, Amartya. As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e os problemas do
mundo globalizado. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. ed.
3. São Paulo: Saraiva, 2011.
CARVALHO, Marly Monteiro de (Org.); PALADINI, Edson Pacheco (Org.). Gestão da qualidade:
teorias e casos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
CARVALHO, Marly Monteiro de. Gestão da qualidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
SILVA, Christian Luiz da (Org.); SOUZA-LIMA, José Edmilson de (Org.). Políticas públicas e
indicações para o desenvolvimento. São Paulo: Saraiva, 2010.
ZYLBERSTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava. Economia e gestão de negócio agroalimentares:
indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo:
Pioneira, 2000.
52
DISCIPLINA COMPLEMENTARES OPTATIVAS
ÊNFASE – ADMINISTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
ADMINISTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Créditos:
EMENTA
Pequena e média empresa no contexto brasileiro. Legislação Específica sobre as empresas
nacionais. Integração dos princípios administrativos e diagnósticos empresariais. Ambiente fiscal
sobre as empresas nacionais. Natureza da atividade e estrutura organizacional. Dinâmica do
processo de funcionamento da produção e da comercialização. Controles técnicos e financeiros
nas empresas. Estratégias e processo de atuação das empresas.
2012.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
GIULIANI, Antônio Carlos. Administração de varejo: para pequenas e médias empresas. Jundiaí:
Paco Editorial, 2014.
LEMES JUNIOR, Antônio. Administrando micro e pequenas empresas. São Paulo: Campus,
2010.
SILVA, Christian Luiz da. Microeconomia aplicada: entendendo e desenvolvido os pequenos
negócios. Curitiba: Juruá, 2011.
ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DE VENDAS
Créditos:
EMENTA
Evolução do conceito de vendas. Elaboração de planejamento direcionado ao mercado tendo como
objetivo atingir resultados almejados. Definição dos tipos de lideranças que podem ser utilizados na
gestão de vendas. Análise e controle do mix de clientes. Fatores tecnológicos como otimizadores
da gestão de vendas.
CASTRO, Luciano Thomé e. Administração de vendas: planejamento, estratégia e gestão. São
Paulo: Atlas, 2014.
FUTRELL, Charles M. Vendas: o guia completo. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
ZENONE, Luiz Claudio. Marketing: conceitos, ideias e tendências. São Paulo: Atlas, 2013.
BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Estratégia da visão à ação. São Paulo: Atlas, 2011.
HILLMANN, Ricardo. Administração de vendas, varejo e serviços. Curitiba: Intersaberes, 2013.
KOTLER, Phillip; KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson,
2012.
LAS CACAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
53
COMPORTAMENTO DO COMPRADOR CONSUMIDOR
Créditos:
EMENTA
Fatores influenciadores no processo de compra. Processo de compra. Motivação, percepção e
atitudes. Compra individual e a compra em algumas organizações. Modelos de comportamento do
consumidor/comprador. Modelos compensatórios e Modelos interativos.
GIGLIO, Ernesto M. O comportamento do consumidor. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thompson,
2010.
HOOLEY, Graham J.; SAUNDERES. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 4.
ed. São Paulo: Pearson Prentice, 2011.
MERLO, Edgard. Comportamento do Consumidor. São Paulo: LTC, 2014.
MORICI, Riccardo. Marketing no Brasil: um guia prático Brand Equity, Mídia e estatísticas. São
SHIRAISHI, Guilherme. Pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson, 2012.
YASUDA, Aurora. Pesquisa de marketing: guia para a prática de mercado. São Paulo: Cengage,
2013.
ARAÚJO, Luis César G. de; CARMO, Maria Scarlet do; MATESCO, Karen. Ações estratégicas:
desafios e caminhos para a gestão contemporânea. São Paulo: Atlas, 2013.
ÊNFASE – AGRONEGÓCIOS
ADMINISTRAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
Créditos:
EMENTA
Gestão dos negócios agroalimentares; Sistemas agroindustriais: metodologia de análise,
coordenação e gerenciamento, sistemática para coleta de dados e análise de mercados; Noções
de organização industrial; Estratégias agroalimentares: formas de organização e estratégias de
crescimento das firmas, alianças, fronteiras de eficiência, terceirização, fusões e aquisições;
Finanças e marketing aplicados aos negócios agroalimentares; Competitividade e globalização;
Organizações e Instituições; Qualidade e segurança de alimentos; Administração estratégica de
cadeias de suprimento.
BATALHA, Mário Otávio (coord.). Gestão Agroindustrial: GEPAI - Grupo de Estudos e Pesquisas
Agroindustriais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. V.2.
MURTA, Roberto de Oliveira. Princípios e contratos em comércio exterior. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da
agenda 21. 14. ed. São Paulo: vozes, 2013.
CARVALHO, Marly Monteiro de. Gestão da qualidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Integração do agronegócio para
exportação: condomínio rural e consórcio. 2. ed. Brasília: 2007.
ZYLBERSTAJN, Décio. Economia e gestão de negócio agroalimentares: indústria de alimentos,
indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000.
54
PESQUISA E PLANEJAMENTO NO AGRONEGÓCIO
Créditos:
EMENTA
Concepção da pesquisa e planejamento no agronegócio. Planejamento, relação com o setor
público x privado, importância e implantação da pesquisa.
OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos metodologia e práticas.
32. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Manole, 2013.
BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Intercâmbio Comercial do
Agronegócio: Principais Mercados de Destino. Brasília: 2010.
Bookman, 2012.
Atlas, 2012.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010.
POLÍTICA AGRÍCOLA
Créditos:
EMENTA
Objetivos da política agrícola e agraria; instrumentos de política agrícola: preços mínimos, controle
da oferta; estoques reguladores; subsídios, impostos, preços máximos; evolução da política
agrícola no Brasil; política agrícola nos países desenvolvidos e comércio internacional; políticas
não-agrícolas para o meio rural; políticas para a agricultura familiar; estrutura agrária no Brasil;
instrumentos da política fundiária; reforma agrária; o papel dos movimentos sociais.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3.
ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Intercâmbio Comercial do
Agronegócio: Principais Mercados de Destino. Brasília: 2010.
MURTA, Roberto de Oliveira. Princípios e contratos em comércio exterior. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
ZYLBERSZTAJN, Decio (Org.); NEVES, Marcos Fava (Org.). Economia e gestão de negócio
agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária,
distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000.
55
ÊNFASE – ADMINISTRAÇÃO DO SETOR PÚBLICO
POLÍTICAS PÚBLICAS
Créditos:
EMENTA
Políticas Públicas. Concepção de políticas públicas e cidadania, planejamento governamental,
áreas de desenvolvimento das políticas públicas. Relação setor público x privado. Estado e
políticas sociais.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 13. ed. Campinas: Papirus, 2013.
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 21. ed. São Paulo: Malheiros, 2014.
FRIEDE, Reis. Ciência política e teoria geral do estado. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense
FRIEDEN, Jeffry A. Capitalismo global: história econômica e política do século XX. Rio de
Janeiro: Zahar, 2008.
GESTÃO MUNICIPAL
Créditos:
EMENTA
Situação do Governo Local Brasileiro na Legislação Federal e Estadual, sua evolução e tendência
atual. Município: sua origem, formação e critérios. Prefeitura e suas funções. Associações de
Municípios. Urbanização no Brasil. Regiões Metropolitanas. Finanças Municipais. Comunidades e
poder político Local.
COSTA, Nelson Nery. Direito municipal brasileiro. 6. ed. Rio de Janeiro: Gen, 2014.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 32. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
ARAÚJO, Luis César G. de; CARMO, Maria Scarlet do; MATESCO, Karen. Ações estratégicas:
desafios e caminhos para a gestão contemporânea. São Paulo: Atlas, 2013.
ANDRADE, Nilton Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 5. Ed. São Paulo: Atlas,
2013.
GODOY, Roberto William de. Os princípios fundamentais e os direitos e deveres individuais e
coletivos: (arts. 1ºa 5º da CF/88). Rio de Janeiro, 2010.
CORRALO, Giovani da Silva. Curso de direito municipal. São Paulo: Atlas, 2011.
FRIEDE, Reis. Ciência política e teoria geral do estado. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense
SILVA, Edson Jacinto da. O vereador no direito municipal. 2. ed. São Paulo: J.H. Mizuno, 2009.
56
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PÚBLICO
Créditos:
EMENTA
Visão sistêmica do processo orçamentário. Exposição e análise da teoria e da prática dos planos
nacionais de desenvolvimento, dos orçamentos plurianuais de desenvolvimento e do orçamentoprograma. Informações da legislação que regulamenta os orçamentos públicos e do papel dos
vários órgãos do governo no processo orçamentário. Comparação entre aquilo que é planejado e o
efetivamente executado.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 32. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
HOJI, Masakazu; SILVA, Hélio Alves da. Planejamento e controle financeiro: fundamentos e
casos práticos de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. ed. 14. São Paulo: Atlas, 2014.
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 14. ed. São
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 13. ed. Campinas: Papirus, 2013.
MORANTE, Antônio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: análise financeira
planejamento e controle orçamentário. São Paulo: Atlas, 2008.
PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito internacional público e privado: incluindo noções
de direitos humanos e de direito comunitário. 6. ed. Salvador: Juspodivm, 2014.
ÊNFASE – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
Créditos:
EMENTA
Aspectos históricos e culturais da língua de sinais. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua
Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Língua da modalidade visual e gestual da
Comunidade Surda. Língua Brasileira de Sinais e escrita.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de sinais
brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: EDUSP - Editora da Universidade de São
Paulo, 2011. V. 1.
LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino
fundamental. 6. ed. Porto Alegre. 2014.
QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
BRANDÃO, Flávio. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São Paulo: Global,
2011.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais
brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: EDUSP - Editora da Universidade de São
Paulo, 2009. V. 4.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais
brasileira: o mundo surdo em libras. São Paulo: EDUSP - Editora da Universidade de São Paulo,
2005. V. 8.
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 8. ed. Rio de Janeiro,
2007.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo, 2009.
57
4.5
Projetos Integrados
4.5.1 Coleta de Lixo Eletrônico
O projeto visa promover e disseminar o conhecimento acerca dos impactos
ambientais que os equipamentos tecnológicos trazem ao meio ambiente e mostrar a
importância das ações ambientalmente sustentáveis da TI verdes na sociedade.
O objetivo é usar a academia como um meio para propagar a consciência
ambiental da comunidade em geral sobre a importância de descartar de forma
correta os lixos eletrônicos (e-lixo), dando-lhes o seu devido destino.
Em paralelo às atividades de conscientização, ocorre a coleta do material em
diversos pontos de descarte espalhados pela cidade, de onde são transportados ao
depósito central, onde é feito um trabalho de seleção.
Qualquer equipamento recolhido que ainda possua serventia para as
atividades da referida IES ou qualquer outra atividade dos parceiros interessados
será mantido, sendo o restante do lixo eletrônico enviado à empresa Ecoletas,
especializada no descarte deste material, na cidade de Fortaleza/CE.
4.5.2 Projeto Ação Global: Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior
Particular
O
Dia
da
Responsabilidade
Social
do
Ensino
Superior
Particular
2013/Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) é um
evento que já tem data marcada: 21 de setembro, no qual pretende especificamente
as seguintes propostas: Conferir maior visibilidade ao ensino superior particular;
Sensibilizar as IES e os parceiros para participarem do "Dia"; Tornar disponíveis a
toda a sociedade informações sobre as ações sociais das IES; Abrir espaços na
comemoração do Dia, além da "mostra" propriamente dita, para debates sobre
temas de interesse das IES/ comunidade com a participação de professores, alunos,
funcionários e dos diferentes órgãos da sociedade organizada.
A essas propostas a Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, com o
apoio das Coordenações do Curso de Administração, Direito, Ciências Contábeis e
58
Sistemas de Informação, oferece a cada ano aos seus alunos e à sociedade
mossoroense, um evento que vem crescendo em importância, por abordar temas
atuais e de interesse geral da comunidade.
Por considerar que a Responsabilidade Social, consiste na decisão das
empresas em participar mais diretamente das ações comunitárias na região em que
está presente, bem como em melhorias aos possíveis danos sociais e ambientais
decorrentes do tipo de atividade que exerce, que a Coordenação do Curso de
Administração, desta instituição de ensino superior particular, em consonância com
os
docentes,
discentes
e
técnico
administrativo,
busca
participar
desta
responsabilidade social.
Em especial, no evento de 2013, a participação do Curso de Administração,
desta instituição foi por meio da oferta de serviços prestados de apoio aos pequenos
empreendedores, e a sociedade civil, por meio de minicursos com rodadas de
temáticas diversas, com os seguintes temas para Ação Global: Gestão das Finanças
Pessoais; A importância da responsabilidade social nas empresas; Ética e cidadania
nas empresas.
4.5.3 Happy Hour Acadêmico
Evento, caracterizado por Apresentação Cultural, conta com diferentes
formas de manifestações e/ou expressões como: música, dança, stand up, entre
outros.
A ideia de realizar um happy hour no espaço de convivência da Faculdade de
Ciências e Tecnologia Mater Christi surgiu de forma despretensiosa, apenas para
estimular a circulação da cultura e a formação de público para apreciar, incentivar,
participar e promover a cultura em sua plenitude, tendo em vista que os profissionais
formados pela instituição poderão contribuir com a disseminação da cultura local,
enquanto público ou através de incentivos e patrocínios enquanto empresários.
Happy hour significa “dia feliz”. O termo utilizado denomina a comemoração
informal entre colegas de estudos ou trabalho. E é exatamente no que o projeto
pretende transformar os intervalos de aulas nas noites de quarta-feira em dia feliz e
ou noite feliz.
59
A importância da música na vida dos indivíduos é comprovada em algumas
teorias, entre elas a teoria das inteligências múltiplas de Gardner (1998), ao afirmar
que a inteligência múltipla se manifesta sob sete formas: linguística, logicomatemática, sinestésica, espacial, inter e intrapessoal e musical. Essas formas de
inteligência contribuem com os indivíduos que as possuem e também com o
desempenho profissional dos mesmos.
Assim, entende-se que a música enriquece o desenvolvimento cultural dos
alunos, além de proporcionar o aproveitamento do intervalo entre as aulas de forma
leve, descontraída e prazerosa por meio de apresentações musicais dos convidados.
O projeto é uma forma de estimular o interesse pelas artes e incentivar a
produção e/ou apresentação dos próprios acadêmicos, bem como tornar o ambiente
acadêmico agradável, aliviando assim as tensões provocadas pelas atividades de
sala de aula.
Como esse objetivo o projeto cultural apoia a inclusão, através da valorização
do artista local e da cultura interna da referida IES.
4.6
Estágio Curricular
O estágio do curso de graduação em Administração, bacharelado, da
Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi poderá ser obrigatório ou não
obrigatório, conforme preceitua a Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de
2008.
O estágio é um componente curricular supervisionado do processo de
formação profissional do estudante, constituído pelas atividades que o aluno realiza
junto às empresas conveniadas, comunidade ou internamente na instituição.
Durante este período, são colocados em prática conceitos e técnicas absorvidas
durante as aulas com o intuito de promover a experiência de trabalho.
60
4.6.1 Obrigatório
O início do Estágio Curricular Obrigatório está previsto para os 03 (três)
últimos semestres do curso, conforme estabelecido na matriz curricular, por meio
das disciplinas Prática Empresarial I, II, e III, com carga horária de 72 (setenta e
duas) h/a cada, perfazendo um total de 216 (duzentas e dezesseis) horas de estágio
curricular obrigatório. As disciplinas acontecem através da mediação do professor
orientador para cada grupo de 10 (dez) alunos em cada sala de aula.
A atuação do Estágio Curricular Supervisionado incidirá, inicialmente, por
meio de convênios com entidades públicas, empresariais, comunitárias, indústrias e
associações que induzam possibilidade da ocorrência em relação à participação dos
acadêmicos na prestação de serviços de assessoria para as organizações e/ou por
meio do Núcleo de Prática Empresarial (NPE) da referida IES. Tais favorecimentos
contarão diretamente com a intermediação dos discentes orientados pelos docentes.
Na Prática Empresarial I: conceitos básicos, consolidação do profissional
como consultor, tipos de consultoria, contratação dos serviços, administração e
manutenção dos serviços e características do consultor empresarial. A ênfase no
objetivo é a capacitação dos alunos sobre o processo de desenvolvimento e
implementação de consultoria.
Na Prática Empresarial II: conceitos orientadores sobre a pessoa do
consultor, procedimentos e práticas de elaboração da pesquisa-ação empresarial e
diagnóstico empresarial, enfatizando a importância da visão global que o consultor
deve adotar. A ênfase no objetivo é a orientação e capacitação dos alunos para o
desenvolvimento do diagnóstico empresarial da consultoria.
Na Prática Empresarial III: aplicam-se o planejamento, implantação e
acompanhamento das ações/processos propostos no diagnóstico empresarial. A
ênfase no objetivo é a orientação e capacitação dos alunos a essa aplicabilidade.
Nessa perspectiva, a Prática Empresarial constitui-se no conjunto de
atividades de aprendizagem profissional e complementação de ensino, sob a forma
de consultoria para micro e pequenas empresas da região, devidamente orientada,
61
acompanhadas e supervisionadas. As atividades da Prática Empresariais I, II e III
são norteadas por regulamento próprio.
As práticas vivenciadas proporcionam, também, o embasamento para a
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), integrados aos
conhecimentos adquiridos e desenvolvidos ao longo do curso.
Assim, são desenvolvidas nas disciplinas ações reais ou simuladas de
estágio, cuja finalidade é desenvolver no discente capacidade necessária ao
desempenho profissional, no trato com questões da realidade social. O aprendizado
sob a forma de consultoria acontece pela interação através da vivência de situações
reais, pela viabilização e reflexões sobre teoria e prática que fomentam a formação
crítica, e por desenvolver conhecimentos e habilidades para saber fazer, que
repercutem no posicionamento pessoal frente às exigências da profissão.
São atribuídos os métodos de ensino nas disciplinas de Prática Empresarial I,
II, e III as aulas expositivas, técnicas de trabalho em grupo, seminários, jogos de
simulações empresarias no laboratório do Núcleo de Prática Empresarial (NPE) e
aplicação de práticas empresariais por meio da prestação de serviços em consultoria
nas empresas conveniadas.
Os métodos de avaliação ocorrem através da entrega dos seguintes
documentos: celebração do convênio com a concedente, formalização do Termo de
Compromisso do Estagiário (TCE), entrega da ficha de frequência do estagiário,
formalização do plano das atividades desenvolvidas, entrega do relatório das
atividades de desempenho do estagiário, e entrega do relatório final, bem como a
participação dos alunos nas atividades em sala de aula, cumprimento dos prazos
das tarefas solicitadas, avaliação escrita e seminário para apresentação do relatório
final.
4.6.2 Não obrigatório
O Estágio Não Obrigatório facilita o contato do aluno com a comunidade
empresarial, numa forma efetiva de se obter melhoria de formação educacional do
corpo discente, representando uma oportunidade de aplicar os conhecimentos
teóricos adquiridos ao longo do curso e de vivenciar as dificuldades normais de um
62
ambiente de empresa. Esses estágios são entendidos como atividades curriculares
complementares, desenvolvidas sob supervisão, com vistas à inserção no mundo do
trabalho.
O Estágio Não Obrigatório está regulamentado por Resolução e se realiza
através de convênios firmados pela FCTMC. O aluno que for contratado para o
Estágio Não Obrigatório poderá requerer o cômputo dessas horas em seu registro
acadêmico como horas de atividades complementares necessárias para a
integralização do total da carga horária cursada podem ser contabilizadas como
atividade complementar 5h/a por trabalho desenvolvido de estágio, respeitando um
limite máximo de 30 (trinta) horas/aulas complementares decorrentes dessa prática
em todo o curso de graduação de acordo com as Normas para Registro Acadêmicos
das Atividades Complementares do curso de Administração.
Assim, os discentes do curso serão habilitados a cursar o estágio não
obrigatório, sendo este modelo de estágio contabilizado como hora complementar
obrigatória prevista no Projeto Político do Curso.
O Estágio Não-Obrigatório, possui benefícios acadêmicos equivalentes ao
estágio obrigatório, contudo, possuem seu aproveitamento perante a matriz
curricular como horas complementares.
4.7 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso do Curso (TCC) de Graduação em
Administração, bacharelado, da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, é
desenvolvido ao longo de dois semestres, por meio das disciplinas de TCC I 36h e
TCC II 72h, sendo desenvolvido na modalidade de artigo, projeto de iniciação
científica ou projetos de atividades centradas em determinada área teórica-prática de
formação profissional, no qual consiste em uma pesquisa individual, orientada por
docente da Faculdade, abrangendo qualquer ramo afim à área de sua graduação.
Elaborado sob a orientação de um professor do curso, previamente
cadastrado ao qual o tema se ajuste a sua especialização, devendo esta atividade
se efetuar em horários destinados para esse fim, fora do tempo previsto em sala de
aula.
63
No final da disciplina TCC II o aluno deverá apresentar o trabalho de
conclusão entregue para uma banca composta por três professores, sendo um
orientador, e dois professores examinadores da área, referente à temática do aluno,
que podem ser desenvolvidos nas seguintes modalidades:
1- Consultoria Técnica (para identificar deficiências na empresa e apresenta
alternativas de soluções);
2- Pesquisas Científicas (desenvolver questionário de campo de uma organização e
ou setor, para analise, interpretação e propostas de soluções de melhorias);
3- Estudos de Viabilidade Econômico-Financeira (objetivando a implantação de
novos negócios).
Os critérios de avaliação utilizados na análise do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) são considerados a formatação/redação e correção gramatical,
originalidade, consistência, conteúdo e postura.
Consideram-se, ainda, como critérios: consistência metodológica, conteúdo do
projeto, e aprendizado, cada um com pesos diferentes. Caso fique constatado que o
aluno não é o autor do trabalho ou utilizou de meios ilícitos para a sua elaboração,
uma banca examinadora composta por três professores do curso decidirá a
necessidade ou não de anulação do TCC.
De acordo com regulamento específico, a aprovação do aluno se dará por
assiduidade e nota. Haverá única nota final mínima de 7,0 (sete), resultante da
média aritmética entre as notas dadas pela banca examinadora e a nota do
orientador pelo desempenho do discente durante o semestre. Exige-se, ainda,
frequência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) nos encontros periódicos.
4.8 Atividades Complementares
As atividades complementares do curso de Graduação em Administração,
bacharelado, da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, são
componentes curriculares obrigatórios enriquecedores e implementadores do perfil
de formação que possibilitam o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos,
competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico,
que
serão
reconhecidas
mediante
processo
64
de
avaliação
realizado
pela
Coordenação do Curso, incluindo atividades de ensino e iniciação à docência,
atividades de iniciação científica, bem como atividades de extensão e eventos.
O aluno deve requerer junto à Central de Atendimento o aproveitamento da
carga horária das atividades complementares realizadas no semestre anterior,
conforme prazo fixado no calendário acadêmico. No ato do requerimento, o aluno
deverá apresentar cópia e documento original para conferência, no qual esteja
discriminado o conteúdo dos estudos, duração, período e organização promotora ou
realizadora ou professor responsável.
As
atividades
complementares
serão
registradas
e
convalidadas
semestralmente, desde que tenham sido realizadas em semestre no qual o aluno
estava regularmente matriculado no Curso.
O aluno transferido poderá convalidar as atividades complementares
realizadas em outras instituições de ensino superior desde que submetidas ao
processo de aproveitamento e estejam de acordo com as normas e procedimentos
adotados pela FCTMC.
O aluno que não entregar a documentação no prazo estipulado no
calendário letivo terá sua atividade rejeitada e a conclusão do Curso adiada.
Todavia, o mesmo poderá apresentá-la no período letivo seguinte, concluindo o
Curso ao final deste.
O desenvolvimento das atividades complementares é obrigatório e o
discente deve cumprir um 192 (cento e noventa duas horas), nas quais previstas
pelos seguintes critérios de análise pela coordenação do curso:
- Trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados na IES (extra-sala
de aula e extra-disciplina curricular específica), em eventos científicos específicos ou
seminários multidisciplinares;
- Trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados em eventos
científicos específicos ou seminários e publicados em anais, mencionando o nome
da IES ou instituição de incentivo à pesquisa acadêmica;
- Trabalhos científicos publicados em revista de circulação nacional, registrando o
nome da IES;
- Trabalhos científicos publicados em periódicos indexados, registrando o nome da
IES;
65
- Livros ou capítulos de livros publicados, sendo registrado o nome da IES;
- As atividades de monitoria em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da
Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi;
- Participação em eventos promovidos pela Faculdade de Ciências e Tecnologia
Mater Christi;
- Participação em eventos externos a Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater
Christi;
- Organização, coordenação, realização de cursos e/ou eventos internos ou externos
a Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, de interesse desta ou da
Comunidade;
- Participação em viagens científicas;
-
Participação
em
programas
de
intercâmbio
institucional,
nacional
e/ou
internacional;
- Participação ou trabalho na organização em campanhas comunitárias;
- Participação ou trabalho na organização em campanhas da IES;
- Participação ou trabalho na organização de Empresa Jr., Jornal Informativo, Jornal
da IES, Diretório ou Centro Acadêmico;
- Participação, com frequência e aprovação em cursos de idiomas, comunicação e
expressão e de informática, cujas cargas horárias não tenham sido objeto de
validação de disciplina ou aproveitamento de estudos;
- Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela
Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi;
- Participação em eventos científicos ou culturais promovidos pela IES;
- Participação em eventos científicos ou culturais externos a Faculdade de Ciências
e Tecnologia Mater Christi;
- Organização e/ou trabalho em eventos científicos ou culturais promovidos pela IES;
- Disciplinas pertencentes a outros cursos superiores, de graduação ou sequenciais,
da própria Faculdade Mater Christi ou de outras instituições de ensino superior,
correlatas ao currículo do curso de graduação (ou à formação do profissional a ele
66
concernente) nas quais o aluno tenha obtido aprovação final, excluídas as disciplinas
que já tenham sido objeto de aproveitamento curricular pelo Curso de graduação da
Faculdade Mater Christi;
- Estudos desenvolvidos em organizações empresariais ou em instituições públicas,
correlatos aos conteúdos de disciplinas e atividades profissionais do curso, com
orientação docente, apresentados na Faculdade Mater Christi (extra-sala de aula);
- Trabalhos desenvolvidos com orientação de docentes apresentadas na Faculdade
Mater Christi (extra-sala de aula), em organizações não governamentais, de
assistência social ou recuperação, cooperativas e similares, de trabalho comunitário
ou junto à comunidade e de relevância social.
4.9 Metodologia
No âmbito das metodologias de ensino-aprendizagem, os discentes
participam de aulas expositivo-dialogadas, com utilização de projetores e outros
equipamentos audiovisuais. Seminários, trabalhos individuais e em grupo aplicados
de forma a promover a prática ao estudo individualizado e interação com os colegas
de sala. Grupos de debate ajudam a fixar o conteúdo por meio do confronto de
ideias, forçando o discente a apresentar seu ponto de vista, aprendendo a elaborar e
rever seus pensamentos.
Atividades práticas envolvem o desenvolvimento de tarefas organizacionais,
que são apresentados aos alunos por meio de conceitos teóricos articulados as
práticas
organizacionais.
Posteriormente,
com
a
contínua
aquisição
de
conhecimento, os discentes são incentivados a desenvolver suas próprias
intervenções organizacionais através das disciplinas de Prática Emprearial I, II e III,
realizadas por meio de procedimentos e práticas sobre a elaboração da pesquisaação empresarial e diagnóstico empresarial. Estudos de caso estão presentes nas
disciplinas, despertando o poder investigativo dos alunos, que contam ainda com
atividades de campo onde ocorrem visitas às empresas do ramo. A faculdade dispõe
e incentiva o uso do Moodle como espaço de aprendizagem. Hospedado na Web, o
Moodle é acessível em qualquer local onde haja conectividade com a Internet,
possuindo interface amigável e adaptada ao cenário dos dispositivos móveis. Por
67
meio do Moodle, o docente coordena sua turma, adicionando conteúdos diversos
como: arquivos de apoio, imagens e vídeos. Ainda é possível criar fóruns de
discussão (instigando a participação dos discentes), questionários, chats, enviar
notícias e marcar eventos no calendário letivo.
O curso de Administração da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater
Christi entende que a formação do profissional é resultado de um processo contínuo
centrado no desenvolvimento de um rol de competências teóricas e práticas,
agregadas à uma atitude criativa e empreendedora, uma consciência crítica e
cogitativa e uma concepção política e cultural produzida ao longo de sua vida
pessoal e profissional.
Sendo uma area de prestação de serviços, a Administração caracteriza-se por
ser multifacetada empreendedora e flexível. Os desafios e as exigências impostas a
esta atividade, exigem dos profissionais qualificações de aquisição de competências,
dominando os múltiplos códigos e linguagens que favoreçam uma atuação
intelectual ampla e flexível, sirvindo de base sólida à apropriação contínua dos
conhecimentos específicos que vierem a serem fundamentais, e capazes de
atuarem nas mais diversas situações existentes.
Paralelamente a estes condicionantes, a atuação em qualquer um dos
segmentos do mercado de trabalho em Administração, o exercício competente e
multidisciplinar exige estar condicionado a desenhar uma visão geral do mercado e
responder aos novos desafios e às exigências de competitividade e inovação.
Isto predispõe a necessidade das instituições de ensino pensar o processo de
formação e desenvolvimento profissional em gestão de negócio para além de um
modelo fechado, onde o conhecimento do aluno é resultado de um treinamento
acrítico. Nesse sentido, o curso de Bacharel em Administração da Faculdade de
Ciências e Tecnologia Mater Christi, objetiva promover uma formação pautada na
construção e aperfeiçoamento das múltiplas competências que permeiam o universo
de atuação deste profissional, oferecendo suporte para uma prática eficiente e
produtiva.
As aprendizagens desejadas devem se desenvolver no aspecto cognitivo
(conhecimentos específicos do campo de atuação profissional), de habilidades (para
trabalhar em grupos), crítico-reflexivo (capacidade dos alunos de investigarem e
aperfeiçoarem a sua própria prática profissional amparados pela fundamentação
68
teórica desenvolvida) e a política (referenciais ligados à construção da identidade
profissional deste profissional).
Ao contextualizar e refletir sobre o cenário de atuação dos futuros
profissionais, o curso de Administração da Faculdade de Ciências e Tecnologia
Mater Christi direciona sua proposta de trabalho para uma formação que privilegie a
autonomia do futuro profissional na sua prática profissional, permitindo encontrar
respostas inovadoras e criativas para os problemas, desenvolvendo a competência
nas soluções às situações que lhes são impostas.
Para tanto, entendemos ser fundamental promover um ensino direcionado
para a construção de conhecimentos permeados por uma sustentação teórica. Com
a construção e organização de um currículo do curso de Administração sendo pauta
numa concepção que prioriza o agir e refletir para transformar. O curso divulga o seu
compromisso para com a formação da autonomia intelectual do futuro profissional,
consciente e ativo no seu autodesenvolvimento profissional e pessoal.
No que tange a formação do futuro profissional, o Curso de Administração concebe
um currículo que proporcione ao aluno deparar com momentos importantes da
construção da sua identidade profissional, principalmente porque a administração
consiste numa área de estudo cientifica em processo de construção e formação.
4.10 Processos de Avaliação de Aprendizagem
A Avaliação de Aprendizagem contribui para a melhoria da qualidade do
ensino, uma vez que identifica aspectos quantitativos e qualitativos, com
preponderância para os últimos, relacionados com o processo de construção do
conhecimento pelo aluno, relativamente aos conteúdos, informações e conceitos
próprios de cada disciplina do curso.
Assim, baseia-se que a avaliação dos avanços e dificuldades dos alunos na
aprendizagem fornece aos professores indicações de como devem encaminhar e
reorientar a sua prática pedagógica, visando a aperfeiçoá-la.
Nesse contexto, as avaliações realizadas no curso de Administração
acontecem como um processo contínuo, sistemático e formativo, objetivando
diagnosticar a aprendizagem dos estudantes.
69
Destarte, as sucessivas produções (atividades) de cada aluno ou grupo de
estudo são avaliadas de acordo com os seguintes instrumentos: Provas
dissertativas; Provas objetivas; Seminários; Trabalho em grupo; Estudo de caso;
Relatório individual e/ou grupo; Pesquisa de campo; E Elaboração de ensaios e
artigos científicos.
Igualmente, conforme a Instrução Normativa N.º 02/2013, o rendimento
escolar do aluno será apurado ao final de cada período letivo, individualmente e por
disciplina, em função da assiduidade e aprendizagem, ambas, eliminatórias.
Acerca da assiduidade, se o aluno faltar além de 25% da carga horária total
das aulas ministradas em cada disciplina, será automaticamente reprovado por não
obter a frequência mínima exigida, proibido assim ser avaliado. Será considerado
aprovado por assiduidade o aluno que comparecer a um mínimo de 75% (setenta e
cinco por cento) do total das aulas e demais atividades acadêmicas de cada
disciplina.
No tocante à aferição da aprendizagem, esta se dá por meio de três notas
parciais e, quando for o caso, de uma nota final, numa escala de 0 (zero) a 10 (dez),
permitindo o fracionamento até a segunda casa decimal. Cada uma das notas
parciais poderá resultar da média aritmética das notas atribuídas, quando originada
de mais de uma avaliação, definidas pelo professor no Plano de Ensino, em
conformidade com o PGD.
As avaliações parciais, bem como a Prova Final, tanto da primeira como da
segunda chamada, deverão ser realizadas dentro dos períodos estabelecidos no
calendário letivo.
4.10.1 Coerência do Sistema de Avaliação
Conforme a Instrução Normativa N.º 02/2013, o rendimento escolar do aluno
será apurado ao final de cada período letivo, individualmente e por disciplina, em
função da assiduidade e da aprendizagem, sendo ambas eliminatórias.
4.10.1.1 Assiduidade
A chamada oral é obrigatória por Lei, inclusive nas aulas de reposição. Caso
falte mais de 25% da carga horária total das aulas ministradas em cada disciplina, o
70
aluno será automaticamente reprovado por não obter a frequência mínima exigida,
não podendo mais ser avaliado, assim será considerado aprovado por assiduidade o
aluno que comparecer a um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do total das
aulas e demais atividades acadêmicas de cada disciplina.
4.10.1.2 Abono de Falta
Face à legislação, não é possível abonar, anular ou eliminar faltas, salvo os
casos previstos em Lei:
 Exigência do serviço militar (Decreto-Lei N. º 715/69 e Decreto N.º 85.587/80);
 Reuniões do Conselho Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES
(Lei N.º 10.861/04);
 Eventos ou competições desportivas oficiais (Lei Nº 9.615/98).
O Decreto-Lei N.º 715/69 prevê que todo convocado matriculado em Órgão
de Formação de Reserva que seja obrigado a faltar a suas atividades civis, por força
de exercício ou manobras, ou reservista que seja chamado, para fins de exercício de
apresentação das reservas ou cerimônia cívica, do Dia do Reservista, terá suas
faltas abonadas para todos os efeitos. O Decreto N.º 85.587/80 estende esta
justificativa para o Oficial ou Aspirante-a-Oficial da Reserva, convocado para o
serviço ativo. Contudo, a Lei não ampara o militar de carreira, mesmo que
convocado para atividade profissional, independente de sua vontade, portanto, suas
faltas não terão direito a abono.
A Lei N.º 10.861/04 determina que a instituição de ensino superior deve
abonar as faltas do aluno que tenha participado de reuniões do CONAES em horário
coincidente com as atividades acadêmicas.
O aluno ou seu representante deve requerer o abono de falta na Central de
Atendimento para os casos citados acima, no prazo máximo de 72 (setenta e duas)
horas úteis após o impedimento, anexando documento comprobatório que justifique
sua ausência, com carimbo e assinatura do profissional responsável.
A Lei N.º 9.615/98 estabelece que as instituições de ensino devem definir
normas específicas para verificação do rendimento e o controle de frequência do
aluno que integra representação desportiva nacional.
71
O aluno ou representante deve requerer o abono de falta na Central de
Atendimento para o caso citado acima, no prazo máximo 72 (setenta e duas) horas
úteis antes do impedimento, anexando documento comprobatório de inscrição oficial
no evento e, após seu regresso, deve anexar ao requerimento inicial o documento
que comprove sua efetiva participação, no prazo máximo de 72 (setenta e duas)
horas.
4.10.1.3 Concessão de Falta – Regime Especial de Estudos (Amparo-Lei)
Referente à compensação de faltas, é possível compensá-las apenas em
casos definidos na legislação:
 Doenças infectocontagiosas (Decreto-Lei N.º 1.044/69);
 Doenças caracterizadas por incapacidade física relativa, incompatível com a
frequência aos trabalhos escolares (Decreto-Lei N.º 1.044/69);
 Gravidez de risco ou licença maternidade (Lei N.º 6.202/75);
O Decreto-Lei N.º 1.044/69 prevê a compensação de ausências para
portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infeções, traumatismo ou outras
condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, por meio de
exercícios domiciliares, desde que a solicitação se efetive no período em que se
inicia o afastamento, com base no atestado médico (com o nº do Código
Internacional de Doenças – CID, carimbo e assinatura do médico e o período de
afastamento). O período de afastamento amparado é de no mínimo 15 (quinze) dias
e no máximo de 90 (noventa) dias, dentro do semestre letivo.
A Lei N.º 6.202/75 prevê a compensação de ausências para alunas em
estado de gestação, por meio de exercícios domiciliares, desde que a solicitação se
efetive no período em que se inicia o afastamento e com base no atestado médico.
O período de afastamento é de 120 (cento e vinte) dias a partir do oitavo mês de
gestação. Em casos excepcionais, devidamente comprovados mediante atestado
médico, o período de repouso antes e depois do parto poderá ser aumentado.
O aluno ou seu representante deve requerer o regime especial de estudos
(Amparo-Lei) na Central de Atendimento para os casos citados acima, no prazo
máximo de 72 (setenta e duas) horas úteis, após o início do impedimento.
72
Ao retornar às aulas, o aluno em regime especial de estudos (Amparo-Lei)
será submetido às avaliações curriculares, para tanto deve requerer na Central de
Atendimento a realização das mesmas, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito
horas) úteis, após o término do afastamento.
O tratamento excepcional de exercícios domiciliares não se aplica a
disciplinas
de
estágio
e/ou
atividades
curriculares
de
modalidade
predominantemente prática, que exijam o acompanhamento e a orientação individual
e a presença física do aluno.
A legislação não considera para fins de abono e compensação de faltas a
participação em eventos, ausências causadas por greve de ônibus, trabalho,
estágios, convicção religiosa e outros fatos similares.
4.10.1.4 Concessão de Falta – Regime Excepcional de Aprendizagem
Conforme o Regimento Geral da FCTMC, o regime excepcional de
aprendizagem consiste na falta do aluno às aulas, quando da participação em
eventos científicos relacionados à área do Curso de Graduação, até o limite de 2
(dois) eventos por semestre.
O aluno ou seu representante deve requerer o regime excepcional de
aprendizagem, na Central de Atendimento, no prazo máximo de 7 (sete) dias antes
do afastamento, anexando documento comprobatório de inscrição como participante
do evento e aguardar, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, o parecer do
Coordenador do Curso. Se deferido, o aluno deve anexar ao requerimento inicial o
documento que comprove sua efetiva participação, no prazo máximo de 72 (setenta
e duas) horas úteis, após o término do evento científico.
4.10.2 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A aferição da aprendizagem se dá por meio de três notas parciais e, quando
for o caso, de uma nota final, numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), permitindo o
73
fracionamento até a segunda casa decimal. Cada uma das notas parciais poderá
resultar da média aritmética das notas atribuídas, quando originada de mais de uma
avaliação, definidas pelo professor no Plano de Ensino, em conformidade com o
PGD.
As avaliações parciais, bem como a Prova Final, tanto da primeira como da
segunda chamada, deverão ser realizadas dentro dos períodos estabelecidos no
calendário letivo.
4.10.2.1 Ata de Avaliação
O aluno somente poderá ter acesso à avaliação após assinar a ata de
avaliação, perdendo o direito de 2ª chamada, mesmo não tendo resolvido nenhuma
questão da prova.
É vedado ao aluno, cujo nome não conste na ata de avaliação, tanto da
primeira quanto da segunda chamada, submeter-se à referida avaliação. Ao ser
verificado que o nome do aluno não consta na ata enviada pela Secretaria de
Registros Acadêmicos, o mesmo deverá ser encaminhado à Central de
Atendimento para que a omissão seja verificada imediatamente.
4.10.2.2 Médias Parcial e Final
A Média Parcial será calculada de acordo com a seguinte expressão:
MP= (A1 x 2) + (A2 x 3) + (A3 x 4)
9
Onde: MP = média parcial
A1 = 1ª nota parcial
A Média Final será calculada de acordo com a seguinte expressão:
MF = (6 x MP) + (4 x NF)
10
74
onde: MF = média final
MP = média parcial
PF = nota final
4.10.2.3 Resultados
Ficará aprovado e dispensado da Prova Final, em cada disciplina, o aluno
que obtiver média parcial igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) e o mínimo de
75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades
acadêmicas.
Deverá submeter-se à Prova Final, de conteúdo cumulativo, em cada
disciplina, o aluno que obtiver média parcial inferior a 7,0 (sete vírgula zero) e
igual ou superior a 4,0 (quatro vírgula zero), e obtido o mínimo de 75% (setenta e
cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades acadêmicas.
Ficará aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior a 6,0
(seis vírgula zero), calculada entre a Média Parcial e a Prova Final.
Ficará reprovado e impossibilitado de realizar a Prova Final, em cada
disciplina, o aluno que obtiver média parcial inferior a 4,0 (quatro vírgula zero) ou
tiver comparecido a menos de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
aulas e demais atividades acadêmicas.
Os resultados das avaliações parciais deverão ser apresentados e
analisados em sala de aula pelo professor. As notas parciais e final, tanto da
primeira quanto da segunda chamada, deverão ser registradas pelo professor no
sistema acadêmico no prazo previsto no calendário letivo.
4.10.2.4 Revisão dos Resultados
Ao aluno é permitida a revisão dos resultados de qualquer avaliação. A
revisão será requerida à Central de Atendimento no prazo máximo de 3 (três) dias
75
úteis, contados a partir da data de publicação do resultado. Na solicitação
apresentada por escrito e devidamente fundamentada deve constar a questão a
ser revisada e o motivo da insatisfação do aluno.
O Coordenador constituirá uma banca examinadora composta por até três
professores, os quais revisarão e darão parecer conclusivo como última instância
de mérito, sendo permitida a presença do professor avaliador e do requerente.
4.10.2.5 Atribuição de Nota Zero
Será atribuída nota zero, expressa por extenso, ao aluno que não comparecer
às avaliações ou não cumprir com as atividades acadêmicas previstas no Plano de
Ensino.
Será atribuída nota zero, expressa por extenso, ao aluno que utilizar-se de
meios ilícitos em qualquer avaliação de aprendizagem.
4.10.2.6 Segunda Chamada
Concluída a semana de avaliações, o aluno terá o prazo improrrogável de
3 (três) dias úteis para requerer na Central de Atendimento a segunda chamada
das avaliações parciais e da prova final. O não comparecimento do aluno à prova
de segunda chamada não permite nova solicitação, mantendo-se, assim, nota
zero à referida avaliação.
4.10.2.7 Abandono de Curso
O abandono de curso ocorre quando o aluno não efetua a renovação nem o
trancamento da matrícula, implicando a perda do vínculo acadêmico do aluno com a
Faculdade.
76
4.10.2.8 Transferência para outra Instituição
A solicitação da documentação necessária para a transferência para outra
instituição deve ser solicitada por meio de requerimento na Central de Atendimento.
O aluno regularmente matriculado deverá solicitar formalmente sua guia de
transferência, que somente será encaminhada à instituição de destino, após o
recebimento da declaração de vaga emitida pela mesma.
O aluno sem vínculo com a FCTMC deverá solicitar a certidão de estudos que
substitui a guia de transferência.
4.10.2.9 Regime Disciplinar
Visa assegurar, manter e preservar a boa ordem e o respeito, de forma a
garantir a convivência harmônica na comunidade Mater Christi. Está previsto no
Regimento Geral da Faculdade e estabelece as seguintes normas:
4.10.2.10 Direitos e Deveres
 Utilizar os serviços da biblioteca, laboratório e outros serviços administrativos e
técnicos oferecidos pela Faculdade, de acordo com as normas estabelecidas;
 Votar e ser votado nas eleições dos órgãos de representação estudantil;
 Participar, como representante estudantil, dos órgãos colegiados da Faculdade;
 Participar do Diretório Central dos Estudantes e/ou dos Centros Acadêmicos;
 Recorrer das decisões dos órgãos executivos quanto da aplicação das sanções
disciplinares;
 Contribuir para a produção do conhecimento desenvolvendo trabalhos científicos
e acadêmicos, bem como participando do programa de monitoria institucional ou
voluntário e dos projetos e cursos de extensão;
 Promover atividades ligadas aos interesses da vida acadêmica;
 Cumprir o calendário letivo;
77
 Cumprir as normas e procedimentos emanados da Entidade Mantenedora, do
Regimento Geral da Faculdade e dos demais atos acadêmicos e administrativos
da instituição;
 Frequentar as aulas e demais atividades curriculares, aplicando a máxima
diligência no seu aproveitamento;
 Observar o regime disciplinar, comportando-se de acordo com os princípios éticos
e morais condizentes com a dignidade humana;
 Zelar, em qualquer situação, pelo bom nome da Faculdade;
 Cumprir as leis, atos normativos e demais determinações dos órgãos
competentes;
 Efetuar o pagamento dos encargos educacionais nos prazos fixados;
 Zelar pelo patrimônio cultural e material da Faculdade, de sua Entidade
Mantenedora ou de terceiros colocados à disposição pela Mantenedora.
4.10.2.11 Infrações Disciplinares
 Atos contra a integridade física e moral da pessoa;
 Atos contra o patrimônio moral, científico, cultural e material da instituição;
 Atos contra o exercício das funções pedagógicas, científicas e administrativas.
4.10.2.12 Sanções Disciplinares
Na aplicação de sanções disciplinares são considerados os seguintes
elementos:
 Primariedade do infrator;
 Gravidade da infração;
 Dolo ou culpa;
 Valor e utilidade de bens atingidos.
Conforme a gravidade da infração as penas de suspensão e desligamento
podem ser aplicadas, independente da primariedade do infrator.
A aplicação das sanções disciplinares compete ao:
 Coordenador de Curso, advertência e repreensão;
 Diretor Acadêmico, advertência, repreensão e suspensão;
 Diretor Geral: advertência, repreensão, suspensão e de desligamento.
78
4.10.2.13 Advertência Verbal
 Desobediência às determinações das Diretoras Geral e Acadêmica, Coordenação
de Curso e membros do corpo docente ou técnico-administrativo;
 Perturbação da ordem no recinto da Faculdade;
 Improbidade na execução dos trabalhos escolares.
4.10.2.14 Repreensão por Escrito
 Reincidência nas faltas previstas anteriormente;
 Desrespeito aos membros da direção geral, direção acadêmica, aos membros das
coordenações de curso e do corpo docente ou administrativo;
 Uso de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou bebidas alcóolicas nas
dependências da instituição.
4.10.2.15 Suspensão
 Ofensa ou agressão a outro colega;
 Atos desonestos, incompatíveis com a dignidade da Instituição;
 Danos causados ao patrimônio moral, científico, cultural ou material da instituição;
 Não prestação de contas de verbas repassadas pela instituição, conforme prazos
estipulados.
4.10.2.16 Desligamento
 Injúria ou agressão ao Diretor, Coordenador, Corpo Docente e aos funcionários
administrativos;
 Incitação à subversão da ordem e ao bom andamento das atividades escolares;
 Prática de atos definidos por Lei como crime ou contravenção, punida com pena
privativa de liberdade.
79
5
POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
5.1 Núcleo de Apoio e Atendimento Discente (NAD)
O Núcleo de Apoio e Atendimento Discente (NAD) visa oferecer ao discente,
informações gerais sobre a instituição, esclarecer e orientar em questões sobre sua
condição de graduando e propor possibilidades de crescimento pessoal e
profissional, através de apoio interdisciplinar, com foco em questões educacionais e
emocionais, além de acompanhar o posicionamento do egresso no mercado de
trabalho. O NAD coordena 3 (três) programas a seguir:
- Programa Institucional de Nivelamento Acadêmico (PINA)
É uma proposta de ensino e aprendizagem, no qual através de ações de
apoio, recuperação ou reforço os alunos que ingressam nos cursos de graduação, e
que apresentam defasagem de conteúdo em sua escolaridade básica, verificada no
processo seletivo ou em seu insuficiente rendimento acadêmico, são beneficiados
com estudos especiais ou reforço em português e matemática, de modo a promover
um ambiente de equalização dos saberes considerados pré-requisitos para o
prosseguimento do curso de graduação.
- Programa Institucional de Monitoria (PIM)
Visa o ingresso de estudantes em atividades de monitoria acadêmica de
modo a incentivar os alunos às atividades docentes para o desempenho do
magistério.
5.2 Mecanismos de nivelamento
Programa Institucional de Nivelamento Acadêmico (PINA) - instituído pela
Portaria CH Nº 5, de 17 de junho de 2013, e regulamentado pela Resolução
CONACAD Nº 5, de 20 de junho de 2013, que visa à adoção de métodos
pedagógicos que permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem e o
resgate dos conteúdos não assimilados pelo aluno no ensino médio, essenciais ao
aprendizado acadêmico no ensino superior.
O Programa tem como objetivos: Promover a inclusão acadêmica dos alunos
com dificuldades em conteúdos básicos; Propiciar a construção de competências
80
básicas para o domínio dos conhecimentos das áreas de Português e Matemática;
Incentivar
atividades
que
estimulem
o
raciocínio
lógico;
Favorecer
o
acompanhamento dos componentes curriculares e/ou conteúdos do curso,
minimizando as dificuldades dos alunos; Desenvolver um ambiente de equalização
dos saberes considerados pré-requisitos para o prosseguimento do curso de
graduação; Gerar um trabalho integrado e interdisciplinar entre o programa e o curso
de graduação; Provocar uma mudança de atitude do aluno em relação ao seu
processo de aprendizagem, considerando a autoaprendizagem como fator essencial
para seu desenvolvimento; e Reduzir a evasão ou reprovação do aluno já nos
primeiros períodos do curso.
O PINA ocorre mediante a oferta de disciplinas, estudos especiais ou
atividades de reforço de conteúdo, tendo como referência o projeto de ensino da
disciplina, objeto de nivelamento, bem como os conteúdos básicos anteriores, sem
prejuízo do horário das aulas regulares. O Programa prevê dois encontros semanais
para a disciplina de Português, onde cada encontro contará com uma hora e meia
de aula, totalizando 3 horas semanais e em horários que não comprometam o seu
calendário acadêmico e não conflitem com as horas de aula noturnas. Este
programa acolhe o discente que se apresenta espontaneamente para participar do
nivelamento ou os casos de indicação de docentes e Coordenação de curso.
5.3 Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP)
O NAP tem como objetivo prestar atendimento aos alunos, docentes e
funcionários, em caráter preventivo, informativo e de orientação individual e/ou
grupal.
Atende ao aluno regularmente matriculado por meio de encontros
agendados e gratuitos, buscando contribuir para a melhoria do processo de ensinoaprendizagem, na interação da formação acadêmica com o mundo do trabalho e a
realidade social, visando uma formação profissional de nível superior de maior
qualidade, à democratização do saber e à participação cidadã.
O aluno que tenha alguma dificuldade, seja relacionada aos estudos, à
atividade pessoal ou profissional, pode agendar atendimento através do e-mail:
[email protected] ou na Coordenação do Curso.
81
5.4 Central de Atendimento
A Central de Atendimento tem por objetivo atender ao aluno nas questões
ligadas à Secretaria de Registros Acadêmicos, além de atuar como facilitador da
relação aluno-faculdade.
Todos os requerimentos acadêmicos devem ser solicitados na Central de
Atendimento, bem como o processo de matrícula e a entrega de diplomas,
certificados e declarações, emitidos mediante o pagamento da respectiva taxa
acadêmica, quando for o caso. O prazo máximo de resposta do parecer é de 72
(setenta e duas) horas úteis. O horário de funcionamento da Central de Atendimento
é das 7h às 22h de segunda a sexta-feira e das 7h às 12h aos sábados.
5.5 Setor de Estágio Curricular
O Setor de Estágio Curricular aproxima o aluno ao mercado de trabalho,
assim suas ações estão baseadas na busca constante por oportunidades que
possibilitem ao estudante o experimento das vivências profissionais, aprofundando
os conhecimentos e saberes adquiridos no Curso de Graduação.
Semestralmente o aluno deve entregar ao Setor de Estágio Curricular o
Relatório Semestral de Atividades e Avaliação de Desempenho do Estagiário com
Vista Obrigatória ao Estagiário, contendo a descrição das atividades efetivamente
desenvolvidas e a de desempenho do estagiário, com a assinatura do supervisor
(parte concedente) e pelo professor orientador (Faculdade) e o aluno. E, ao término
do estágio, o Termo de Realização do Estágio, com indicação resumida das
atividades desenvolvidas durante todo período e a avaliação de desempenho final.
O Termo de Convênio deve ser assinado pela Faculdade e pela parte
concedente do estágio e as demais documentações, referidas acima, pelo supervisor
(parte concedente), pelo professor orientador (Faculdade) e o aluno.
A FCTMC está ao lado do aluno no cumprimento da Lei N.º 11.788/08 que
oferece proteção e segurança durante a realização do estágio, assim, antes de
iniciar qualquer estágio curricular, não obrigatório, busque a orientação e o suporte
82
para elaboração de toda documentação necessária ao Setor de Estágio Curricular. E
se houver alguma dúvida sobre o estágio obrigatório, procure a Coordenação do
Curso.
O horário de atendimento do Setor de Estágio Curricular é das 13h às 17h e
das 19h às 22h de segunda a sexta-feira e das 8h às 12h aos sábados.
5.6 Biblioteca
A Biblioteca é de livre acesso ao aluno regularmente matriculado, sendo
regulamentada por Regimento Interno. O usuário que não cumprir com as normas
estabelecidas será penalizado através de multa, suspensão, advertência verbal ou
escrita, como também perda da condição de usuário da biblioteca.
A Biblioteca dispõe de infraestrutura com espaço e mobiliários adequados ao
armazenamento de sua coleção, bem como área para estudo individual e em grupo.
O acervo da Biblioteca conta com livros, periódicos, anais, folhetos, textos,
monografias e fitas de vídeo (VHS e DVD) nas áreas administrativa, contábil, jurídica
e tecnológica. E sua atualização é realizada semestralmente mediante as
necessidades das disciplinas constantes nas matrizes curriculares dos Cursos de
Graduação e/ou as sugestões dos professores.
A Biblioteca oferece os seguintes serviços: Levantamento bibliográfico;
Educação do usuário; Normatização de trabalhos acadêmicos; Pesquisa em bases
de dados; Comutação bibliográfica; Empréstimo domiciliar e consulta local;
Devolução e renovação de livros; E Reserva de livros.
O sistema informatizado da Biblioteca proporciona maior comodidade ao
aluno, disponibilizando consulta ao catálogo do acervo, reservas e renovações de
empréstimos que podem ser feitas pela internet, através do wireless ou dos
microcomputadores disponibilizados no setor.
O empréstimo de livros é realizado através do uso do cartão de identificação
da biblioteca que deve ser renovado semestralmente. O prazo de empréstimo para o
aluno é de 10 (dez) dias consecutivos, a contar da data do empréstimo, tendo direito
à retirada por empréstimos de 4 (quatro) títulos.
Em caso de atraso de devolução do livro tomado por empréstimo é cobrada
multa, previamente estipulada semestralmente, por cada dia de atraso e, havendo
83
reincidência, além da multa, será aplicada a suspensão do direito de empréstimos
por um período equivalente a duas vezes o tempo em que o aluno esteve com o
livro.
No caso de extravio do livro emprestado, o aluno deve substituí-lo por outro
do mesmo título, mesma edição, mesmo autor e em bom estado de conservação, ou
então por outro com edição ou ano superior ao da obra perdida.
A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 22h, e aos sábados
das 7h às 11h30min, porém os procedimentos de empréstimo e devolução são
realizados até às 21h45min, de segunda a sexta-feira e aos sábados, até às
11h15min.
5.7
Ouvidoria
A Ouvidoria é o canal de comunicação aberto para a comunidade acadêmica
e para a sociedade. Presta serviço de atendimento às demandas de informações,
sugestões, críticas, reclamações e/ou elogios aos diversos setores da Faculdade,
visando melhorar o relacionamento da Instituição com seus alunos, funcionários
(professores e técnico-administrativos) e público em geral.
O aluno pode encaminhar as suas manifestações através do site
http://www.materchristi.edu.br, por intermédio do link "Ouvidoria", mediante o
preenchimento do formulário ou enviar e-mail para [email protected].
Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, ou seja, o Javascript terá
de estar ativado para poder visualizar o endereço de e-mail do remetente.
As caixas coletoras com os formulários para recebimento das manifestações
estão dispostas na Central de Atendimento, Biblioteca, Tesouraria e Cantina.
O horário de atendimento presencial é de segunda a sexta-feira, das 18h às
19h e das 20h10min às 20h50min.
5.8
Tesouraria
A Tesouraria tem como objetivo orientar o aluno a respeito de qualquer
questão financeira, prestar informações sobre o histórico financeiro e os registros de
pagamentos, bem como receber o pagamento dos encargos educacionais.
84
O horário de funcionamento da Tesouraria é de segunda a sexta, das 7h às 12h e
das 13h às 18h e aos sábados das 8h às 12h, porém nos dias 03, 04 e 05 de cada
mês o atendimento é prorrogado até às 19h30min, desde que sejam dias úteis.
6
EXTENSÃO
O Projeto de Extensão do curso de graduação em Administração,
bacharelado, da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi é um movimento
que tem como propósitos principais: conferir maior visibilidade ao ensino superior
particular; oferecer palestras sobre temas atuais para os funcionários e seus
familiares, discentes e comunidade em geral; fomentar o uso da monitoria; e
apresentar a importância da monitoria para formação acadêmica dos discentes.
Assim, é por meio dessa perspectiva, que o curso de Administração da
Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi estabelece, prioriza e institui a
extensão como importante ferramenta de aprendizagem e disseminação de
conhecimento.
6.1 Projetos Permanentes
6.1.1 Programa de Desenvolvimento Social para o Trabalho
O Programa de Desenvolvimento Social para o Trabalho desenvolve ações
junto à comunidade, disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido
com o ensino e a pesquisa desenvolvida.
Para a realização do projeto de extensão, o curso de Administração da
Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, tem apoio dos docentes,
discentes e corpo técnico administrativo do curso de Administração.
O
papel
dos
docentes
no
projeto
é
orientar
os
discentes
(mediadores/monitores) para a confecção de conteúdos das palestras que serão
ministradas, e dos discentes a pesquisa, confecção e mediação das palestras, e
apoio a comissão do projeto.
85
Os discentes monitores tem em suas funções estudar e confeccionar o
conteúdo que irá ministrar, e orientar a comunidade civil, por meio das palestras
ministradas.
Os discentes da comissão de apoio tem em suas funções a responsabilidade
pelo agendamento das palestras e divulgação do projeto.
A comissão técnica administrativa tem em suas funções o apoio de
secretariado, por meio da confecção de fotografias e emissão dos certificados para
os envolvidos no projeto.
São utilizadas três formas metodológicas utilizadas no projeto, tais sejam: (1)
Um relatório para ser entregue aos docentes sobre os temas abordados no evento
pelos discentes da comissão organizadora do evento; (2) Um relatório dos monitores
sobre o evento; (3) Um questionário com critérios de satisfação e/ ou sugestões na
percepção da sociedade civil sobre o projeto.
A essa metodologia o Programa de Desenvolvimento Social para o Trabalho
do curso de graduação em Administração, bacharelado, busca possibilitar o
fortalecimento de laços com a comunidade em geral e a socialização do
conhecimento científico, bem como fornecer aos discentes (monitores) orientações e
indicações de leituras, interpretação e análise de textos; conhecer os tipos de
pesquisa; desenvolver habilidades, e outros.
6.2 Eventos Científicos
Durante o ano letivo estão previstos dois eventos científicos voltados para
todos os cursos de graduação da Faculdade.
No primeiro semestre ocorre o Encontro de Iniciação Científica, no mês de
maio, com a finalidade de oferecer um espaço institucional para apresentação dos
trabalhos científicos dos alunos dos cursos de graduação, sob a supervisão do
professor.
E no segundo semestre, no mês de outubro, temos o Seminário Mater
Christi, com a finalidade de discutir um determinado tema dentro das diversas
abordagens, por meio de exposição seguida de debates.
O aluno deve sempre participar dos eventos científicos promovidos pela
Faculdade que estão presentes no calendário letivo.
86
Os eventos científicos constam no plano de ensino da disciplina, como
conteúdo ministrado quando os eventos ocorrem no dia da sua aula e como
atividade extraclasse, quando não ocorrem no dia da sua aula.
As datas dos eventos científicos são divulgadas no calendário letivo.
O Curso de Administração tem como função estimular a pesquisa científica
definindo linhas de pesquisa empenhadas em contribuir para o estímulo do
pensamento crítico, na construção de seu senso de cidadania e sua capacidade
intelectual. O desenvolvimento da pesquisa e da iniciação científica deverá ser feito
de modo verticalizado, em temáticas específicas da administração ou na modalidade
de interdisciplinaridade com outros cursos e atividades da instituição.
As linhas de pesquisa específicas da administração contextualizam todas
áreas de concentração de conhecimento do Curso de Administração. Além disso, os
estudos também podem ser desenvolvidos em atividades realizadas nos diversos
espaços
acadêmicos
e
institucionais;
Laboratório
de
Informática,
Prática
Empresarial, atividades complemente TCC e cursos de extensão.
7 INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO
7.1 Infraestrutura Física do Curso de Administração
O curso de Administração conta com a disponibilidade de 8 (oito) salas de
aula climatizadas, uma para cada período, equipadas com quadro-negro e
projetores. A instituição também dispõe de equipamento de som móvel, um mini
auditório, teatro e ginásio poliesportivo.
A biblioteca do campus possui sistema informatizado do acervo, possibilitando
consultas grupo, havendo ainda computadores para uso acadêmico, incluindo
também material de vídeo. O sinal de rede WiFi é livre e também se encontra
presente na biblioteca.
Possui também um sistema acadêmico integrado à rede, com divulgação de
Planos de Ensino (PE), individual por disciplinas e acompanhamento dos conteúdos
ministrados dispostos na forma on-line; Internet, auditórios, tesouraria, secretarias,
divisão de procedimentos acadêmicos; Setores de Serviços Complementares como:
cantinas, centrais de cópias, espaços para lazer e exposições.
87
O curso conta com dois laboratórios de informática com 40 (quarenta)
computadores e biblioteca com mais 7 (sete) computadores, totalizando 47
(quarenta e sete) computadores utilizados para as atividades educacionais e uso
livre dos alunos, sob supervisão. Este laboratório específico visa, em sua
concepção, atender as importantes necessidades de formação dos graduandos do
curso de Administração, como habilidades práticas nas áreas da pesquisa
operacional, métodos quantitativos, contabilidade de custos, gestão orçamentária,
tomada de decisão por meio de simulações de jogos empresariais, teoria dos jogos,
sistemas de informação gerencial e outras, que são exemplos de atividades
proporcionadas pelo uso do laboratório.
7.1.1 Infra Estrutura Física do Curso de Administração
7.1.1.1
NPE - Núcleo de Práticas Empresariais
O Núcleo de Prática Empresarial (NPE), que visa identificar demandas e
problemas nos processos gerenciais das micro e pequenas empresas da região.
A proposta do NPE é intervir através de ações, projetos de diagnóstico
organizacional
nas
áreas
de
comportamento
organizacional,
administração
estratégica, recursos humanos, finanças, marketing, contábeis, produção, pesquisa,
desenvolvimento e outros de acordo com a necessidade específica de cada
empresário analisado.
Outro ponto-chave é a prestação de serviços à sociedade é o Curso de
Educação Financeira que visa disseminar o uso de ferramentas para o controle dos
custos fianceiros pessoais e de pequenas empresas.
Nessa perspectiva o NPE constitui-se um conjunto de atividades de
aprendizagem profissional e complementação de ensino, sob a forma de consultoria
para micro e pequenas empresas da região, devidamente orientada, acompanhadas
e supervisionada por esta IES, através da orientação dos professores, em especial,
nas disciplinas de Prática Empresarial I, II, e III.
88
O público alvo é multidisciplinar, por meio da integração das disciplinas, em
especial, de formação profissional e complementar. Os objetivos do NPE são os
seguintes:
a) Conhecer as demandas gerenciais das micro e pequenas empresas da
região,
b) Aperfeiçoar os resultados das micro e pequenas empresas interessadas
no apoio da prestação do serviço em consultoria oferecido pela curso de
Administração da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi.
Assim, o NPE, por meio dessa proposta busca os seguintes resultados:
- Articular a teoria x prática empresarial por meio da prestação de serviço em
consultoria,
- Incentivar os micros e pequenos empresários para a melhoria dos processos
internos e externos dos que expressarem interesse em praticar do NPE,
- Indicação de medidas necessárias para solução de problemas vivenciados pelas
empresas durante suas rotinas.
8 AVALIAÇÃO DO CURSO
O sistema de avaliação do Projeto Político Pedagógico (PPC) do curso de
Graduação em Administração, bacharelado, da Faculdade de Ciências e Tecnologia
Mater Christi, tem como principal objeto da avaliação a qualidade do ensino e
melhoria contínua do curso e atividades.
O parâmetro avaliador do PPC contém sua própria organização, em um
sistema de auto-avaliação, realizados pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).
O processo de avaliação é realizado pelas diretrizes instituídas pela Portaria
No. 40/2007 em consonância com a Lei 10.861/04 do Núcleo Docente Estruturante.
O NDE é composto por cinco professores do curso, sendo o coordenador do
curso e quadro professores de formação stricto senso em nível de mestrado, que tem
como função analisar o PPC, acompanhar, aprovar propostas, propor reformas de
89
medidas acadêmicas e estruturais que melhor adequem as atividades docentes e
formação do egresso.
A CPA tem a função de coordenar, supervisionar, assessorar, emitir parecer,
homologar relatórios parciais e redigir relatórios finais. Ela é constituída por
representantes da Comunidade interna e da sociedade civil organizada e seus
membros são escolhidos respeitando as orientações contidas na Lei nº 10.861/04.
A metodologia utilizada pela CPA no processo de avaliação do PPC se
consolida pela análise interna e externa que deverão estar articuladas como partes
de um mesmo processo, portanto orientadas pelos mesmos princípios e propósitos,
ressalvadas a prerrogativa da crítica e da liberdade de julgamento dos avaliadores
externos.
As etapas de avaliação interna e externa devem realizar-se em clima de
confiança, ética, transparência e socialização de resultados, por meio de
mecanismos e instrumentos coletivamente construídos e com respaldo legal.
Os instrumentos que fazem parte dos procedimentos de análise pela CPA são
coleta de dados em documentos oficiais da Instituição; análise de tendências atuais e
futuras; questionários; entrevistas; observação direta; pareceres de especialistas;
resultados de pesquisas; (projetos individuais ou em equipe e artigos de conclusão
de curso); realização de eventos (seminários, oficinas, palestras); elaboração de
relatórios; publicações (artigos, jornais e demais editorias); orientação dos Trabalhos
de Conclusão de Curso e participações em bancas examinadoras da Faculdade, e
registros de reclamações, sugestões e elogios.
Os dados e informações resultantes de qualquer uma das dimensões e etapas
do processo de avaliação devem ser interrelacionados com a finalidade de produzir
conhecimentos e que tenham força para provocar mudanças, quando necessária à
melhoria na qualidade do curso e consequentemente, na instituição como um todo.
Assim, qualidade no ensino e melhoria contínua se fundamenta a partir de
procedimentos que combinem o uso, tanto da abordagem quantitativa, quanto da
abordagem qualitativa e do conjunto das atividades desenvolvidas pelo curso.
8.1 AVALIAÇÃO INTERNA
A avaliação interna é executada por meio da Comissão Própria de Avaliação
(CPA), órgão deliberativo responsável pela definição das políticas de avaliação
90
interna, bem como da sistematização, execução, condução e acompanhamento dos
processos de avaliação interna.
O processo de análise interna acontece pelos seguintes critérios: avaliação
institucional, do corpo docente, do corpo discente, do corpo técnico-administrativo, do
instrumento de verificação de aprendizagem, da administração acadêmica dos
cursos, da organização, das instalações físicas, da comunicação com a sociedade e
da responsabilidade social da instituição.
A avaliação institucional deve ser entendida como um processo de contínuo
aperfeiçoamento do desempenho das atividades fim e meio da Faculdade. Ela será
utilizada como instrumento para identificar problemas, para corrigir erros e, por
consequência, garantir o cumprimento da sua missão institucional que é “educar,
produzir e disseminar o conhecimento, fundamentada no princípio da formação do
homem pensante, comprometendo-se com o avanço e as transformações da
realidade local, regional, nacional e global”. Os objetivos da avaliação interna são os
seguintes:
- Traçar o perfil de qualidade acadêmica, através do levantamento de informações e
elaboração de indicadores de desempenho da faculdade;
- Aferir potencialidades e pontos frágeis de atuação dos diferentes segmentos da
faculdade, contribuindo, assim, para a necessária reflexão crítica de suas ações;
- Contribuir para a adoção de medidas com vista à mudança de rumos e ao
aprimoramento do trabalho acadêmico da Faculdade.
8.1.1 Avaliação do Corpo Docente pelos Discentes
Este instrumento tem como objetivo mensurar a percepção dos alunos em
relação ao desempenho dos professores, nos aspectos abaixo relacionados:
a) Metodologia Utilizada;
b) Comprometimento/Relacionamento;
c) Programa/ Conteúdo;
d) Avaliação/Aprendizagem.
91
8.1.2 Avaliação Qualitativa Institucional – Corpo Discente
Este instrumento tem como objetivo conhecer a percepção dos alunos com
relação aos seguintes aspectos:
a) Gestão Acadêmica;
b) Serviços técnicos e administrativos;
c) Ensino/Aprendizagem;
d) Infra-Estrutura;
e) Serviços Terceirizados;
f) Curso;
g) Imagem;
h) Discentes.
8.1.3 Auto-Avaliação dos Discentes
Este instrumento procura aferir as variáveis relacionadas à postura dos
alunos no curso, tais como:
a) Comprometimento;
b) Motivação;
c) Participação;
d) Satisfação.
92
8.2 AVALIAÇÃO EXTERNA
A Lei 10.861, de 14/04/2004 instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES, com o objetivo de assegurar processo nacional de
avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do
desempenho acadêmico dos estudantes, criando, por meio artigo 5º, o Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE.
Os resultados obtidos na avaliação externa da Faculdade Mater Christi são
utilizados para orientar as ações pedagógicas e administrativas da Instituição e do
curso, uma vez que constituem importantes referências para a permanente busca da
melhoria da qualidade da graduação.
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) apresentou ao
curso de Administração no componente do Conhecimento Específico deficiência
quanto à capacidade de interpretação das questões objetivas, por serem
eminentemente contextualizadas.
Identificado essa falha e visando corrigir a deficiência, o Núcleo Docente
Estruturante do Curso de Administração em comum acordo com os discentes, após
análise de variadas ações, deferiu-se, a proposta de inserção de questões objetivas
contextualizadas nas avaliações, por meio de assuntos que promovam o raciocínio,
estímulo e desenvolvimento dos discentes referente às habilidades de análise e
interpretação de conteúdos que revelam inter-relações com a realidade nacional e
internacional no âmbito das organizações e do meio.
O Projeto ENADE 2015 tem como objetivo estimular a participação dos
discentes no ENADE; compreender a importância do ENADE em seu processo
formativo e para o reconhecimento externo de seu curso; distinguir os padrões de
estruturação das questões discursivas e objetivas, dentre outras. O Projeto prevê
diversas ações: Divulgação do Desafio ENADE na comunidade acadêmica;
Execução das ações previstas nas Diretrizes; Resolução de questões com os alunos
e Simulados.
93
ANEXOS
ANEXO A – Instrução Normativa Nº 02/2012
ANEXO B – Resolução CONACAD Nº 06/2013
ANEXO C– Resolução CONACAD Nº 08/2013 – Regulamenta o
Estágio Curricular Supervisionado Não-Obrigatório
ANEXO D – Resolução CONACAD Nº 07/2013 – Regulamenta o
Trabalho de Conclusão de Curso
ANEXO E – Resolução CONACAD Nº 04/2012 – Regulamenta o
Programa Institucional de Monitoria
ANEXO F – Resolução CONACAD Nº 12/2012 – Regulamenta as
Norma para Registro Acadêmico das Atividades Complementares
ANEXO G – Plano de Carreira do Corpo Docente
ANEXO H – Portaria Nº 455, de 15 março de 2001 – Autorização do
Curso de Administração
ANEXO I – Portaria de Nº 524, de 15 de outubro de 2013 –
Reconhecimento do Curso de Administração
94

Projeto Pedagógico do Curso – PPC

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