Projeto do Curso Superior de Tecnologia em Processos

Transcrição

Projeto do Curso Superior de Tecnologia em Processos
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional de São Paulo
Faculdade de Tecnologia
SENAI Nadir Dias de Figueiredo
PROJETO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM PROCESSOS
METALÚRGICOS
Eixo Tecnológico: Controle e Processos
Industriais
Habilitação: Tecnólogo em Processos
Metalúrgicos
SUMÁRIO
I - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
3
a) Justificativa
3
b) Objetivos
15
II - REQUISITOS DE ACESSO
15
III - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
16
IV - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
30
a) Estrutura do curso superior de tecnologia em Processos Metalúrgicos
30
b) Desenvolvimento metodológico do curso
31
c) Ementa de conteúdos
35
d) Organização das turmas
97
e) Estágio supervisionado
97
f) Projeto Integrador
97
V - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
98
98
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
98
VII - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
115
VIII - CERTIFICADOS E DIPLOMAS
ANEXO 1 - Composição do Comitê Técnico Setorial do Eixo tecnológico 115
de controle e processos industriais de Metalurgia
ANEXO 2 - Análise do Perfil Profissional do Tecnólogo em Processos 117
Metalúrgicos
2
I - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
a) Justificativa
A indústria metalúrgica no Estado de São Paulo
A indústria metalúrgica ocupa posição de destaque no cenário econômico nacional e
paulista. Considerando-se somente o mercado de trabalho formal, o Estado de São
Paulo responde por 42% da mão-de-obra e por 37% dos estabelecimentos do setor,
conforme demonstra a tabela 1.
Tabela 1
Indústria metalúrgica
Brasil e Estado de São Paulo - 2004
Discriminação
Indústria metalúrgica
Estabelecimentos
Empregados
Brasil
31.697
583.231
São Paulo
11.620
245.143
36,66%
42,03%
% de São Paulo
Fonte: MTE- RAIS - 2004
Dados sistematizados pelo SENAI-SP-Diretora Técnica
Segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), o complexo da
metalurgia se divide em dois segmentos:
-
metalurgia básica, conhecida como metalurgia primária, que incorpora os
processos de beneficiamento de minérios, extração de seus metais e produção de
produtos semiacabados, obtidos por solidificação, chamados lingotes ( placas;
tarugos etc.).
-
fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, que responde
pela maior parcela do emprego e abrange a produção de estruturas metálicas e
obras de caldeiraria pesada, de tanques, caldeiras e reservatórios, forjaria,
estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais, além de artigos
de cutelaria, serralheria e ferramentas manuais.
3
Vale lembrar que, no complexo da metalurgia, o segmento de siderurgia vem
apresentando boas perspectivas de novos investimentos, em face do aumento de
percentuais de utilização da capacidade instalada muito próximos do limite técnicooperacional, como se vem observando no setor de bens intermediários, de maneira
geral. No conjunto do ramo metalúrgico, o nível de uso da capacidade instalada
alcançou 81% em setembro/2003.
O segmento de fundidos ferrosos também cresceu de forma significativa, conforme se
observa no gráfico 1.
ja
n
/0
5
ju
j
ju
l
/0
4
ja
n
ja
n
/0
3
55
54
53
52
51
50
49
48
47
46
45
Fonte: Associação Brasileira de Fundição - ABIFA
Gráfico 1
Produtividade t/h ano (Fundidos Ferrosos)
Dados do mercado de trabalho formal de São Paulo (RAIS 2005), apurados pelo
Ministério do Trabalho e Emprego - (MTE), registram contingente de cerca de 254 mil
trabalhadores na indústria metalúrgica.
Consideradas as estimativas do Ministério do Trabalho e Emprego para 2005, os
dados sobre a evolução do emprego formal na indústria metalúrgica refletem os
movimentos de desaceleração e retomada, ocorridos nos períodos de 1994-2001 e
2001-2005, conforme demonstra a tabela 2.
4
Tabela 2
Indústria metalúrgica: evolução do emprego formal - 1994-2005
Estado de São Paulo
Divisão da CNAE
Metalurgia básica
Fabricação de produtos metalúrgicos (exclusive máq e
Total
1994
102.889
158.434
261.323
2001
67.019
148.302
215.321
2005
75.189
179.253
254.442
1994/2001
-34,86%
-6,40%
-17,60%
2001/2005
12,19%
20,87%
18,17%
Fonte: MTE-RAIS e CAGED
Dados sistematizados pelo SENAI-SP-DiretoraTécnica
A retração no emprego observada de 1994 a 2001 reflete o primeiro período de uma
reestruturação do setor, em busca de maior produtividade. Boa parte das empresas
tratou de especializar-se dentro de seus nichos de mercado, investindo em
mecanização e mão-de-obra especializada.1
Neste cenário, a Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo, reúne
competência e condições para oferecer o Curso Superior de Tecnologia em Processos
Metalúrgicos.
Com este projeto, o SENAI de São Paulo espera dar mais um passo em sua missão,
ciente de que a formação profissional é um dos melhores instrumentos para a inclusão
social e a geração de trabalho e renda.
Demanda por tecnólogo no Estado de São Paulo - Metodologia
As estimativas de demanda por educação profissional tecnológica de nível superior
são aqui apresentadas em duas vertentes: econômica e social. Na vertente econômica
busca-se quantificar as necessidades do mercado de trabalho a partir das informações
fornecidas pelas empresas.
Na vertente social parte-se do princípio que os candidatos aos cursos superiores, de
modo geral, têm uma compreensão parcial das possibilidades do mercado de trabalho
e não se pautam somente nele. São concluintes do ensino médio que, por aspirações
das mais variadas - vocação, curiosidade científica, necessidade de se manter em um
mesmo grupo social, desejo de uma colocação futura no mercado de trabalho, etc.,
candidatam-se a uma vaga, tendo como limitante os aspectos de renda.
1
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. “Desenvolvimento da
produção. Ações setoriais para o aumento da competitividade na indústria.” Disponível na Internet em:
<www.desenvolvimento.gov.br> . Acesso em 16 de novembro de 2005.
5
No Brasil, a lógica perversa decorrente da deterioração do ensino público de nível
médio coloca parcelas da população menos abastadas no difícil dilema - garantir a
sobrevivência presente ou sacrificar parte dela para garantir melhores condições de
vida futura.
As estimativas da demanda econômica fornecerão informações sobre possibilidades
de colocação dos tecnólogos no mercado de trabalho a, b ou c, de uma dada área de
abrangência geográfica do Estado de São Paulo, embora tais concluintes possam
migrar para outras regiões do Estado ou do País.
As estimativas de demanda social foram realizadas a partir do contingente anual de
concluintes do ensino médio e da participação histórica desses concluintes no
ingresso de cursos de formação em engenharia e eixos tecnológicos correlatos, nas
regiões geográficas consideradas.
Tanto as estimativas econômicas como as sociais foram feitas com parâmetros
conservadores.
Para as estimativas de demanda econômica do tecnólogo foram observadas as
seguintes etapas:
definição do título e do perfil de saída, por meio de comitê técnico setorial, no
-
qual participam representantes das indústrias, de entidades de classe patronal
e dos trabalhadores, representantes do ensino superior;
-
escolha da escola que dispõe dos melhores recursos para a instalação do
curso proposto;
-
delimitação da abrangência geográfica regional do potencial de emprego para
os concluintes do curso;
-
seleção das classes de atividades econômicas da CNAE que são os potenciais
empregadores; dessas classes, filtraram-se as famílias ocupacionais que
compõem o “trabalhador coletivo” com o qual cada tipo de tecnólogo irá atuar:
técnicos de nível médio - pertencentes ao grande grupo 3 da Classificação
Brasileira de Ocupações e trabalhadores qualificados dos grandes grupos 7, 8
e 9 da mesma classificação;
-
aplicação de proporções para cada conjunto de “trabalhador coletivo”.
Exemplo: no caso de tecnólogos de processos de produção - usinagem, a
proporção foi de 1:12, ou seja, 1 tecnólogo para cada 12 trabalhadores,
indiferentemente para os grandes grupos 3, 7, 8 e 9. Há casos em que as
6
proporções foram de 1:4:16, ou seja, 1 tecnólogo para cada 4 técnicos e 1
tecnólogo para cada 16 trabalhadores. E assim sucessivamente.
A estimativa da demanda social foi elaborada a partir das seguintes informações por
área de abrangência geográfica:
-
Estimativa da população, para os anos de 2005 e 2007;
-
Número de concluintes do ensino médio - 2004 - Censo Escolar 2005;
-
Indicadores de concluintes do ensino médio por 10 mil habitantes;
-
Indicadores de ingressantes no ensino superior por 10 mil habitantes
-
Indicadores de ingressantes nas áreas de engenharia por 10 mil habitantes.
Esses dados foram sistematizados pelo SENAI-SP, com base nas informações do
IBGE, da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e do Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP.
Partiu-se da hipótese que 30% dos concluintes do ensino médio ingressam em cursos
superiores. Do total de ingressantes, 10,1 vão para os cursos das áreas de
engenharia, no Estado de São Paulo e 9,6% para a área de abrangência da RMSP.
A demanda econômica - Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
A demanda econômica do Tecnólogo em Processos Metalúrgicos considerou os
seguintes parâmetros:
Geográfico (Mapa 1): Regiões administrativas: RMSP
Atividades econômicas: Foram selecionadas atividades econômicas concentradoras
de processos metalúrgicos contidas nas seguintes divisões da CNAE2:
2
Classificação Nacional de Atividades Econômicas - Comissão Nacional de Classificações
(Concla), IBGE.
7
Grupos da CNAE
Extração de minério de ferro
131
Extração de minerais metálicos não-ferrosos
132
Siderúrgicas integradas
271
Fabricação de produtos siderúrgicos - exclusive em siderúrgicas integradas
272
Fabricação de tubos - exclusive em siderúrgicas integradas
273
Metalurgia de metais não-ferrosos
274
Fundição
275
Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada
281
Fabricação de tanques, caldeiras e reservatórios metálicos
282
Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais
283
Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas manuais
284
Fabricação de produtos diversos de metal
289
Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão
291
Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
313
Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
341
Fabricação de caminhões e ônibus
342
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques
343
Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores
344
Construção e reparação de embarcações
351
Construção, montagem e reparação de veículos ferroviários
352
Fabricação de outros equipamentos de transporte
359
Fabricação de artigos do mobiliário
361
Reciclagem de sucatas metálicas
371
Serviços de arquitetura e engenharia e de assessoramento técnico especializado
742
Ensaios de materiais e de produtos; analise de qualidade
743
Ocupacional: No conjunto dos trabalhadores das atividades econômicas filtradas,
foram selecionadas as famílias ocupacionais da CBO3 que compõem o trabalhador
coletivo de processos metalúrgicos, exceto os de nível superior:
código
3011
3912
7201
7211
7221
7222
7223
7224
7231
7232
7243
7244
7245
8181
8201
8211
8212
8213
8214
8221
Famílias ocupacionais
Técnicos de laboratório industrial
Técnicos de controle da produção
Supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais
Ferramenteiros e afins
Trabalhadores de forjamento de metais
Trabalhadores de fundição de metais puros e de ligas metálicas
Trabalhadores de moldagem de metais e de ligas metálicas
Trabalhadores de trefilação e estiramento de metais puros e ligas metálicas
Trabalhadores de tratamento térmico de metais
Trabalhadores de tratamento de superfícies de metais e de compósitos (termoquímicos)
Trabalhadores de soldagem e corte de ligas metálicas
Trabalhadores de caldeiraria e serralheria
Operadores de máquinas de conformação de metais
Laboratoristas industriais auxiliares
Supervisores de produção em indústrias siderúrgicas
Operadores de instalações de sinterização
Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria
Operadores de equipamentos de laminação
Operadores de equipamentos de acabamento de chapas e metais
Forneiros metalúrgicos (segunda fusão e reaquecimento)
Com base nos filtros acima mencionados, foi estimada a demanda por Tecnólogos em
Processos Metalúrgicos que estarão procurando emprego no mercado em 2010.
3
Classificação Brasileira de Ocupações
8
Para a região considerada, estima-se que o mercado de trabalho estará abrindo
oportunidades de emprego para cerca de 340 profissionais de nível superior em
tecnologia de processos metalúrgicos (Vide Tabela 1). Tais vagas resultam de
reposição por aposentadoria, invalidez, morte, etc. de vagas já existentes, mais novas
vagas decorrentes do crescimento da atividade econômica.
O SENAI-SP ofertará 40 vagas semestrais e, considerando uma evasão de 20%, a
cada ano serão formados em média 64 tecnólogos.
Cotejando a demanda por profissionais versus concluintes, tem-se que a participação
do SENAI-SP na oferta dessa demanda será em torno de 20%.
9
Tabela 1
Curso Superiorde Tecnologia em Processos Metalúrgicos - Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo - Osasco
Estimativa de demanda baseada no coletivo de trabalhadores específicos que atuam em processos metalúrgicos
Famílias ocupacionais
MICRO
Rais dez/2004
PEQUENO MÉDIO GRANDE
TOTAL
dez 2009(*)
Demanda por tecnólogos - 2010
REPOSIÇÃO NOVOS POSTOS
TOTAL
3011 - Técnicos de laboratório industrial
3912 - Técnicos de controle da produção
7201 - Supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais
7211 - Ferramenteiros e afins
7221 - Trabalhadores de forjamento de metais
7222 - Trabalhadores de fundição de metais puros e de ligas metálicas
7223 - Trabalhadores de moldagem de metais e de ligas metálicas
7224 - Trab. de trefilação e estiramento de metais puros e ligas metálicas
7231 - Trabalhadores de tratamento térmico de metais
7232 - Trab. de tratamento de superfícies de metais e de compósitos (termo...
7243 - Trabalhadores de soldagem e corte de ligas metálicas
7244 - Trabalhadores de caldeiraria e serralheria
7245 - Operadores de máquinas de conformação de metais
8181 - Laboratoristas industriais auxiliares
8201 - Supervisores de produção em indústrias siderúrgicas
8211 - Operadores de instalações de sinterização
8212 - Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria
8213 - Operadores de equipamentos de laminação
8214 - Operadores de equipamentos de acabamento de chapas e metais
8221 - Forneiros metalúrgicos (segunda fusão e reaquecimento)
14
132
91
311
92
350
103
71
60
295
467
1.329
372
8
1
4
55
65
274
34
201
1.879
782
1.384
656
2.530
568
679
450
1.873
2.418
1.956
3.832
79
35
135
373
505
2.214
254
150
2.637
581
1.421
933
1.907
419
1.027
631
466
1.714
409
3.922
49
22
0
343
870
2.347
263
243
3.559
429
2.663
144
563
330
82
303
138
2.793
1.098
2.534
23
1
0
126
240
1.460
363
608
8.207
1.883
5.779
1.825
5.350
1.420
1.859
1.444
2.772
7.392
4.792
10.660
159
59
139
897
1.680
6.295
914
671
9.061
2.079
6.380
2.015
5.907
1.568
2.052
1.594
3.061
8.161
5.291
11.770
176
65
153
990
1.855
6.950
1.009
4
60
3
11
3
10
3
3
3
5
13
9
19
0
0
0
2
3
11
2
5
63
4
11
4
10
3
4
3
5
14
9
21
0
0
0
2
3
12
2
9
123
7
22
7
20
5
7
5
10
28
18
40
1
0
1
3
6
24
3
Total
4.128
22.803
20.111
17.092
64.134
70.809
165
175
340
Fonte: MTE/Rais 2004
(*) Estimativa SENAI-SP - Diretoria Tècnica, sem considerar diferenciais de produtividade.
(**) Demanda por tecnólogos emprocessos metalúrgicos - proporção 1:5:20; reposição = 3,33%aa; crescimento anual= 2% aa
10
A demanda social - Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
Com base em informações estatísticas dos concluintes do ensino médio e dos ingressos por
vestibular4 para as mesmas áreas de abrangência geográfica, estimou-se a demanda social para
ingresso nos cursos da área de engenharia, produção e construção (vide tabelas 2 e 3).
Tabela 2
Participação dos ingressos por vestibular e das matrículas de engenharia no total das áreas
Regiões Administrativas do Estado de São Paulo
Censo de 2004 - dados estatísticos de 2003
Área de engenharia...
Regiões Administrativas
Participação dos ingressos
por vestibular
Participação das
matrículas
12,7
8,7
6,0
8,9
Aracatuba
Baixada Santista
Barretos
8,0
8,2
Bauru
17,6
8,3
Campinas
14,2
11,3
Central
27,6
17,8
Franca
0,9
2,1
Marília
6,4
2,5
Presidente Prudente
3,1
2,7
Registro
0,0
0,0
Ribeirão Preto
3,6
5,6
RMSP
7,9
9,6
São José do Rio Preto
5,5
4,1
São José dos Campos
17,4
21,4
Sorocaba
16,2
8,9
Total
10,1
9,6
Fonte: MEC/INEP - Censo 2004 - Informações sistematizadas pelo SENAI-SP - Diretoria Técnica
No Estado de São Paulo, a demanda para a área de engenharia, produção e construção é
estimada em 15 mil alunos e 6 mil para a área de abrangência geográfica do curso ora proposto.
O SENAI-SP ofertará 40 vagas semestrais ou 80 anuais. Considerando-se a estimativa de
demanda social da área de engenharia, produção e construção de 6 mil ingressantes/ano, tem-se
que o curso proposto representa 1,33% desse total.
Os dados de concluintes do ensino médio foram obtidos junto ao Centro de Informações Educacionais (CIE) da Secretaria
de Estado da Educação de São Paulo. Os dados de ingressos por vestibular e matrículas totais foram extraídos do Censo
2004 - Ensino Superior do MEC/INEP.
4
11
Tabela 3
Indicadores demográficos dos ingressantes em ensino superior na área de engenharia
Estado de São Paulo - 2004, 2005 e 2007
2005
Regiões Administrativas do Estado de São Paulo
1
População
(a)
Concluintes do
2
ensino médio
(b)
2007
Concluintes
Ensino Médio
10 mil hab
(3)
PIU por 10 mil PIE por 10 mil
(4)
População 2007l
(5)
hab
(6)
hab
Ingressantes
na área de
Engenharia
em 2007
(c)
(d)
(e)
(f)
(7)
(g)
REGIÂO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO DE PROCESSOS METALÚRGICOS
RMSP
19.176.405
246.899
19.176.405
246.899
Campinas
6.237.669
70.170
112
34
São José dos Campos
2.205.448
27.015
122
37
Sorocaba
SUBTOTAL
129
129
39
39
3,05
19.717.103
6.021
19.717.103
6.021
4,79
6.413.546
3.075
6,39
2.267.633
1.448
3
OUTRAS REGIÔES DO ESTADO
2.735.496
32.344
118
35
5,76
2.812.626
Araçatuba
709.725
8.746
123
37
4,70
729.736
343
Barretos
418.329
5.251
126
38
3,03
430.124
130
Bauru
1.006.317
12.583
125
38
6,38
1.034.691
660
Central
874.100
10.648
122
37
10,09
898.746
907
Franca
710.023
7.512
106
32
0,30
730.043
22
Marília
967.044
11.814
122
37
2,34
994.311
232
829.371
10.279
124
37
1,17
852.756
100
1.637.565
17.339
106
32
1,91
1.683.738
322
Presidente Prudente
Região Metropolitana da Baixada Santista ( Santos)
Registro
320.072
3.137
98
29
0,00
329.097
Ribeirão Preto
1.162.108
13.534
116
35
1,25
1.194.875
149
São José do Rio Preto
1.453.123
17.614
121
36
2,01
1.494.095
301
SUBTOTAL 2
21.266.390
247.986
1.642
493
TOTAL
40.442.795
494.885
122
37
50
-
21.866.017
7.689
41.583.120
15.330
Fontes:
IBGE - www.ibge.gov.br, estimativa da população por município das unidades federativas
2
Governo do Estado de São Paulo - Secretaria de Estado da Educação - Centro de InformaçõesEducacionais (CIE), dados por município
3
Indicador calculado pelo SENAI-SP - Diretoria Técnica
4
Número de alunos ingressantes em curso superior por 10 mil habitantes, calculado pelo SENAI-SP - Diretoria Técnica, com dados fornecidos pelo INEP
1
Hipótese : 30% dos concluintes do ensino médio ingressam em cursos superiores
Número ingressantes na área de engenharia por 10 mil habitantes, calculado com base na participação dos ingressos do Censo 2004 do MEC/INEP
6
Estimativa da população para 2007 - elaborada pelo SENAI-S - Diretoria Técnica, com base em informações do IBGE
7
Número de alunos ingressantes na área de engenharia, calculado pelo SENAI-SP - Diretoria Técnica, com dados fornecidos pelo INEP
5
12
Tabela 4
Educação Superior
Concluintes de áreas detalhadas de cursos de graduação de engenharia - presenciais
Censo de 2004
NOME DA ÁREA DO CURSO
RMSP
TOTAL
61
144
Engenharia de produção metalúrgica
0
32
Engenharia metalúrgica
5
Engenharia de materiais
66
Total
5
181
FONTE: Dados sistematizados pelo SENAI-SP-Ditec, com informações do MEC/INEP - Censo 2004
No Estado de São Paulo, o Censo 2004 do INEP registrou 13.091 concluintes para a área
de engenharia, produção e construção, dos quais 181 concluintes são das diversas áreas
da metalurgia. Destes, 66 são concluintes das várias áreas da metalurgia na RMSP (vide
tabela 4).
Na hipótese de 20% de taxa de evasão, o curso proposto representará um acréscimo de
64 formandos no número de concluintes, na área de abrangência, para o ano de 2010.
Este número de formandos representará cerca de 19% da demanda da RMSP (64/340).
Vale ainda ressaltar que:
a) os recursos laboratoriais, já disponíveis para desenvolvimento do curso ora proposto,
são vultosos;
b) a RMSP é exportadora desse tipo de mão-de-obra para outras regiões do estado e do
país.
Contudo, para este estudo foi considerada somente a demanda econômica e social da
RMSP.
13
Fig. 3
14
b) Objetivos
O Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos tem por objetivo formar
profissionais capazes de planejar, operacionalizar e supervisionar processos
metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade,
segurança e saúde ocupacional, o meio ambiente, segundo a legislação e normas
vigentes.
II - REQUISITOS DE ACESSO
A inscrição e a matrícula no Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos estão
abertas a candidatos que comprovem a conclusão do ensino médio ou equivalente e
aprovação em processo seletivo.
15
III - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Eixo Tecnológico : Controle e processos industriais
Segmento Tecnológico: Metalurgia
Habilitação: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
I - COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Competência Geral
Planejar, operacionalizar e supervisionar processos metalúrgicos, considerando
materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e
meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes.
Relação das Unidades de Competência
Unidade de Competência 1: Planejar processos metalúrgicos, considerando materiais,
equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente,
segundo a legislação e normas vigentes.
Unidade de Competência 2: Operacionalizar processos metalúrgicos, considerando
materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio
ambiente, segundo a legislação e normas vigentes.
Unidade de Competência 3: Supervisionar processos metalúrgicos, considerando
materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio
ambiente, segundo a legislação e normas vigentes.
16
Unidade de Competência nº 1:
Planejar
processos
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo
a legislação e normas vigentes.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
1.1 - Identificar requisito do cliente.
1.1.1 - Definindo os processos de
fabricação do produto / serviço.
1.1.2 - Aplicando as normas do produto /
serviço.
1.1.3 - Identificando os requisitos de
qualidade do produto / serviço.
1.1.4 - Avaliando os impactos na saúde e no
Meio Ambiente.
1.1.5 - Identificando características do
produto / serviço.
1.1.6 - Estabelecendo a logística do produto
/ serviço.
1.1.7 - Estimando o custo do produto/
serviço.
1.1.8 - Avaliando o prazo do cliente.
1.1.9 - Prevendo ações de pós venda.
1.2 - Estabelecer o fluxo de produção
1.2.1 - Ponderando recursos disponíveis e
necessários.
1.2.2 - Avaliando a aplicação de inovações
tecnológicas.
1.2.3 - Estimando custo de produção.
1.2.4 - Atendendo as especificações do
produto.
1.2.5 - Selecionando o processo.
1.2.6 - Alocando recursos (etapas e
responsabilidades).
1.2.7 - Atendendo os requisitos do pedido
(tempo, preço, etc.).
1.2.8 - Analisando criticamente os requisitos
do pedido.
17
Unidade de Competência nº 1 (cont.)
Planejar
processos
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo
a legislação e normas vigentes.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
1.3 - Identificar recursos
1.3.1 - Avaliando a capacidade instalada.
1.3.2 - Avaliando a capacidade necessária.
1.3.3 - Avaliando as inovações tecnológicas.
1.3.4 - Avaliando o recursos humanos.
1.3.5 - Considerando os recursos materiais.
1.3.6 - Capacitando recursos humanos.
1.3.7 - Avaliando recursos financeiros.
1.4 - Elaborar cronograma
1.4.1 - Elaborando planilhas e gráficos.
1.4.2 - Estabelecendo prazos.
1.4.3 - Tomando decisões.
1.4.4 - Avaliando impactos internos e
externos.
1.4.5 - Definindo pontos de controle.
1.5 - Definir sistemas de controle
1.5.1
Assegurando
os
padrões
estabelecidos.
1.5.2 - Elaborando planos de controle.
1.5.3 - Selecionando ferramentas de
estatística.
1.5.4 - Resgatando o histórico do processo.
1.5.5 - Estabelecendo metas.
18
Unidade de Competência nº 2:
Operacionalizar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos,
tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo
a legislação e normas vigentes.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
2.1 - Disponibilizar recursos necessários
2.1.1 - Identificando os recursos necessários
(disponíveis e indisponíveis).
2.1.2 - Atendendo normas e a legislação
vigente.
2.1.3 - Alocando os recursos disponíveis.
2.1.4 - Providenciando os recursos
necessários.
2.2 - Executar processos de produção
2.2.1 - Atendendo normas e legislação
vigente.
2.2.2 - Avaliando os riscos.
2.2.3 - Mitigando os riscos.
2.2.4 - Participando de programas de
segurança.
2.2.5
Elaborando
procedimentos
operacionais.
2.2.6 - Elaborando plano de manutenção.
2.2.7
Estabelecendo
relações
interpessoais.
2.3 - Controlar processos de produção.
2.3.1 - Elaborando procedimentos para
qualidade.
2.3.2 - Medindo resultados.
2.3.3 - Aplicando ferramentas estatísticas.
2.3.4 - Avaliando resultados.
2.4 - Avaliar resultados dos processos
2.4.1 - Identificando problemas.
2.4.2 - Atuando na causa do problema.
2.4.3 - Melhorando procedimentos.
2.4.4 - Melhorando os processos.
19
Unidade de Competência nº 3:
Supervisionar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos,
tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo
a legislação e normas vigentes.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
3.1 - Coordenar o processos metalúrgicos
3.1.1 - Sistematizando controle.
3.1.2 - Padronizando processos.
3.1.3 - Cumprindo normas técnicas.
3.1.4 - Interferindo nas etapas do processo.
3.1.5 - Criando alternativas específicas no
processo.
3.1.6 - Desenvolvendo melhorias.
3.1.7
Estabelecendo
a
logística
apropriada.
3.1.8 - Aplicando técnicas de controle e de
desempenho.
3.1.9 - Respeitando o cronograma
estabelecido.
3.2 - Coordenar equipes de trabalho
3.2.1 - Desenvolvendo trabalhos em equipe.
3.2.2 - Exercendo liderança.
3.2.3 - Avaliando as necessidades de
treinamento.
3.2.4 - Motivando equipes de trabalho.
3.2.5 - Desenvolvendo princípios e valores
éticos.
3.2.6 - Aplicando programas de melhoria.
3.2.7 - Administrando conflitos.
3.2.8 - Estabelecendo metas.
3.2.9Desenvolvendo
técnicas
de
comunicação (oral, escrita, gráfica e visual).
3.2.10 - Aplicando técnicas de controle e de
desempenho.
20
Unidade de Competência nº 3 (cont.):
Supervisionar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos,
tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo a
legislação e normas vigentes.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
3.3 - Assegurar adequação aos requisitos 3.3.1 - Controlando a produtividade.
3.3.2 - Atuando em problemas de qualidade.
do cliente
3.3.3 - Cumprindo especificações e planos
de controle.
3.3.4 - Estabelecendo parâmetros de
produção.
3.3.5 - Controlando parâmetros de
produção.
3.3.6 - Participando no desenvolvimento
(novos produtos / processos).
3.3.7 - Atuando no pós venda.
3.4
-
Assegurar
padrões
segurança e meio ambiente.
de
saúde, 3.4.1 - Cumprindo a legislação e normas
vigentes.
3.4.2 - Atendendo especificações de
práticas internacionais de domínio da
empresa.
3.4.3 - Realizando auditorias de segurança,
saúde ocupacional e meio ambiente.
3.4.4 - Cumprindo programas de segurança,
saúde ocupacional e meio ambiente.
3.4.5 - Avaliando impactos ambientais.
3.4.6 - Atuando em projetos de coleta
seletiva.
21
Unidade de Competência nº 3 (cont.):
Supervisionar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos,
tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo
a legislação e normas vigentes.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
3.5 - Coordenar programas de manutenção
3.5.1 - Elaborando planos de manutenção.
3.5.2 - Elaborando cronograma de
manutenção.
3.5.3 - Desenvolvendo planos de ação.
3.5.4 - Participando da implementação da
manutenção.
3.5.5 - Aplicando técnicas de controle e
de desempenho.
3.5.6 - Avaliando custos de manutenção.
3.5.7 - Avaliando problemas de logística.
3.6 - Definir técnicas de controle nas etapas 3.6.1 - Selecionando equipamentos.
de processo
3.6.2 - Selecionando métodos e técnicas de
análise.
3.6.3 - Interpretando resultados.
3.6.4 - Criando alternativas específicas no
processo.
3.6.5 - Desenvolvendo melhorias.
22
II - CONTEXTO DE TRABALHO DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Meios
(equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais e outros.)
Salas de Aula Convencionais: disponibilidade de recursos audiovisuais (retro
projetores, TV´s, vídeos cassete; projetor multimídia); softwares educacionais
(Ferramentas da qualidade, Catia, Minitab, MSproject, MathCAD).
Laboratório de Areia: equipamentos para medição das propriedades da areia
de fundição (umidade, moldabilidade, compactabilidade, permeabilidade,
compressão e tração); balança analítica; estufa de 0 a 300o C; estereoscópio;
dilatômetro.
Laboratório de Ensaios Destrutivos: máquinas e equipamentos para ensaios
de dureza; tração; compressão; cisalhamento; flexão e dobramento; impacto;
estampabilidade.
Laboratório de Ensaios Não Destrutivos: máquinas e equipamentos para
ensaios por partículas magnéticas; ultra-som; líquidos penetrantes; visual;
radioscopia e raio x.
Estação de Tratamento de Efluentes: tanques de recebimento de efluentes;
dosadores, misturadores, tanque de decantação, filtros.
Laboratório de Fundição: fornos para a fusão de metais; pirômetros; panelas
de vazamento; misturador de areia; caixas de moldagem; máquinas para
jateamento; injetora de alumínio; injetora de zamac; coquilhadeira basculante;
software de simulação de solidificação e preenchimento de moldes.
Laboratório de Cera Perdida: forno elétrico a vácuo; injetora de cera;
autoclave; forno de calcinação; sistema de limpeza de peça fundida
Laboratório de Galvanoplastia: Instalação para eletrodeposição de cobre,
níquel, cromo, zinco, anodização, fosfatização; equipamento para ensaio de
corrosão acelerada; medidor de espessura de camada.
Laboratório de Informática e AutoCAD: microcomputadores pessoais
equipados com aplicativos (sistema operacional; editor de textos; planilha
eletrônica; banco de dados; software de desenho assistido por computador);
impressoras; plotter.
Laboratório de Metalografia: lixadeiras; máquinas politrizes; microscópios
metalúrgicos ópticos; máquina de embutimento; equipamento de polimento
eletrolítico; máquina de corte por disco abrasivo ( cut off ); secador;
microdurômetro; analisador de imagem.
Laboratório de Metrologia: Instrumentos de medição de leitura direta para
medidas lineares e angulares de funcionamento mecânico.
Laboratório de Química: espectrômetro de emissão óptica; balança analítica;
capela com exaustão; agitador magnético; estufa 0 - 300o C; forno tipo mufla;
23
destilador; deionizador; aquecedor elétrico; vidraria; Phmetro; equipamento de
medição dos teores de carbono e enxofre; aparelho para análise por
eletrogravimetria.
Oficina Mecânica de Usinagem Convencional: tornos mecânicos; fresadoras;
retificadoras; eletroerosão por penetração.
Oficina Mecânica de Usinagem CNC: torno; fresadora; eletroerosão a fio;
máquina de medição tridimensional.
Oficina de Modelação Mecânica: máquinas, equipamentos e instrumentos
para modelação (bancadas, serras, ferramentas manuais, lixadeiras, torno
mecânico, furadeiras, fresadora, serra circular).
Oficina de Soldagem: equipamento de soldagem pelos processos
oxiacetilênico; eletrodo revestido; MIG/MAG; arame tubular; arco submerso;
TIG; soldagem por resistência: ponto, centelhamento e costura; corte por
plasma e oxiacetilênico; aspersão térmica: chama, plasma, HVOF - High
Velocity Oxyfuel; soldagem e corte a laser; soldagem por atrito; soldagem
branda, soldabrasagem; corte com jato d’água.
Oficina de Tratamento Térmico: fornos para tratamento térmico com
atmosfera inerte; tanques para resfriamento; pirômetro; equipamento de ensaio
Jominy; durômetro Rockwell.
Oficina de Conformação Mecânica: laminador; fornos; trefila; extrusora;
guilhotina; tesoura; forjas.
Oficina de Metalurgia do Pó: misturador, fornos, prensas, medidor de
densidade aparente.
Oficina Elétrica: motores monofásicos; motores trifásicos; bancadas adaptadas
para uso de comandos elétricos e circuitos digitais; armário de comando com
conversor para motor de corrente contínua; banco de resistência para
acionamento do motor de rotor bobinado
Biblioteca: acervo na área metalúrgica (livros; periódicos; manuais).
Métodos e Técnicas de Trabalho
técnicas de siderurgia;
técnicas de junção;
técnicas de segurança e higiene no trabalho;
técnicas de relações humanas
técnicas de organização no trabalho;
técnicas de comunicação;
sistemas informatizados de comunicação via internet;
racionalização da produção de produtos metálicos acabados e semi-acabados;
técnicas de gestão da qualidade;
sistemas integrados de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde do
trabalho em indústrias metalúrgicas;
memorial descritivo;
24
memorial de cálculo;
especificações técnicas;
normas técnicas nacionais e internacionais;
procedimentos operacionais da empresa;
sistemas de tratamentos de efluentes na indústria metalúrgica;
métodos e técnicas de ensaios tecnológicos;
técnicas de metalurgia extrativa;
técnicas de fundição de metais e ligas ferrosas e não ferrosas;
técnicas de transformação mecânica dos metais;
técnicas de metalografia e de tratamentos térmicos de metais e ligas ferrosas e
não ferrosas;
técnicas de soldagem dos metais e suas ligas;
técnicas de tratamento de superfícies;
técnicas de tratamento de efluentes industriais;
método de seleção e especificação de materiais;
técnicas de corrosão e degradação de materiais;
técnicas de análise de falhas
interpretação de desenhos técnicos;
técnicas de análises químicas quantitativas;
técnicas de identificação e caracterização de minerais;
técnicas de probabilidades estatísticas;
cálculos estruturais incluindo resistências dos materiais;
cálculos de transmissão de calor em processos metalúrgicos.;
Condições de Trabalho
ambientes fechados e cobertos e, às vezes, confinado, sujeito a ruídos,
atmosfera com partículas em suspensão e umidade; vapores, gases, fumos
metálicos, calor, produtos químicos;
sujeito a quedas, choques, escoriações, contusões;
turnos de acordo com a legislação, geralmente no período diurno com ações
esporádicas à noite;
sujeição a estresse em função da natureza do trabalho.
POSIÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO
Contexto Profissional
indústria metalmecânica e seus sub-setores da cadeia produtiva;
empresas prestadoras de serviço no ramo de controles laboratoriais
(laboratórios de ensaios físicos, metalográficos e químicos);
atividade autônoma;
cooperativas.
Contexto Funcional e Tecnológico
participa de equipes multidisciplinares;
participa da execução de treinamentos;
orienta equipes de trabalho;
alto grau de responsabilidade e autonomia, inclusive liderando outras
pessoas;
atende os clientes corporativos e clientes diretos da cadeia produtiva;
atende fornecedores corporativos e fornecedores diretos da cadeia produtiva;
25
participa das ações de controle da qualidade da matéria prima;
participa das ações de controle da produção;
participa no desenvolvimento de novos processos e produtos;
participa da elaboração de procedimentos técnico-operacionais;
Evolução da Qualificação
convivência com rápidas e constantes mudanças tecnológicas;
relação forte com a chefia, os clientes e os executores do setor produtivo;
visão holística da cadeia produtiva;
visão sistêmica do processo de produção;.
domínio de diferentes tecnologias e freqüência de trabalhos não rotineiros;
racionalização do trabalho;
exigência de tomada de decisão frente a situações inéditas;
gerenciamento e motivação de pessoas, antevendo eventos e reduzindo
problemas de interface;
atuação no cumprimento de normas e procedimentos relativos à qualidade,
segurança e meio ambiente;
melhoria do processo produtivo e da produtividade em resposta a um
mercado altamente competitivo;
desenvolvimento de trabalho em equipe
Educação Profissional Relacionada à Qualificação
Formação de Tecnólogos em Processos Metalúrgicos
Técnico em Metalurgia
Engenharia Metalúrgica
Engenharia de Materiais com Ênfase em Metalurgia
Cursos de segurança, saúde ocupacional
Cursos de Informática
Tecnólogo Mecânico em Soldagem
26
INDICAÇÃO DE CONHECIMENTOS REFERENTES AO PERFIL PROFISSIONAL
Unidades de Competência
Conhecimentos
Informática básica
Metalurgia extrativa
Fundição
Beneficiamento de minérios
Transformação mecânica
Tratamento térmico
Soldagem
Tratamento de superfície
Desenho técnico
Ciências dos materiais
Unidade de Competência nº 1: (UC1)
Ensaios destrutivos
Ensaios não destrutivos
Planejar processos metalúrgicos,
Comportamento mecânico: ensaio de tração,
considerando materiais, equipamentos, dureza, fadiga, impacto, Charpy
Ferramentas de planejamento
tecnologia, qualidade, segurança, meio Comportamento físico
Termodinâmica
ambiente, segundo a legislação e
Cinética
normas vigentes
Transferência de calor e de massa
Resistência dos materiais
Comportamento químico
Equações diferenciais
Química tecnológica geral
Química analítica
Estatística
Logística
Eletrotécnica geral
Organização industrial
Recursos humanos
27
Unidades de Competência
Unidade de Competência nº 2: (UC2)
Operacionalizar processos
metalúrgicos, considerando materiais,
equipamentos, tecnologia, qualidade,
segurança, meio ambiente, segundo a
legislação e normas vigentes
Conhecimentos
Informática básica
Metalurgia extrativa
Fundição
Beneficiamento de minérios
Transformação mecânica
Tratamento térmico
Soldagem
Tratamento de superfície
Desenho técnico
Ciências dos materiais
Ensaios destrutivos
Ensaios não destrutivos
Comportamento mecânico: ensaio de tração,
dureza, fadiga, impacto, Charpy
Ferramentas de planejamento
Comportamento físico
Termodinâmica
Cinética
Transferência de calor e de massa
Resistência dos materiais
Comportamento químico
Equações diferenciais
Química tecnológica geral
Química analítica
Estatística
Logística
Eletrotécnica geral
Organização industrial
Recursos humanos
Legislação ambiental
Higiene e segurança no trabalho
Sistemas de qualidade
Cálculo de custos
Ferramentas de gestão
28
Unidades de Competência
Conhecimentos
Informática básica
Metalurgia extrativa
Fundição
Beneficiamento de minérios
Transformação mecânica
Tratamento térmico
Soldagem
Tratamento de superfície
Desenho técnico
Ciências dos materiais
Ensaios destrutivos
Ensaios não destrutivos
Comportamento mecânico: ensaio de tração,
dureza, fadiga, impacto, Charpy
Unidade de Competência nº 3: (UC3)
Ferramentas de planejamento
Comportamento físico
Supervisionar processos metalúrgicos, Termodinâmica
considerando materiais, equipamentos, Cinética
Transferência de calor e de massa
tecnologia, qualidade, segurança, meio Resistência dos materiais
Comportamento químico
ambiente, segundo a legislação e
Equações diferenciais
normas vigentes
Química tecnológica geral
Química analítica
Estatística
Logística
Eletrotécnica geral
Organização industrial
Recursos humanos
Elementos de máquinas
Técnicas de manutenção
Análise de falhas
Seleção de materiais
Relações humanas
Análise metalográfica
Análise química
Relações no trabalho
29
IV - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
a) Estrutura
do
Curso
Superior
de
Tecnologia
em
Processos
Metalúrgicos
Quadro de Organização Curricular do Curso
LEGISLAÇÃO
UNIDADES CURRICULARES
º
1
DESENHO TÉCNICO
80
FÍSICA GERAL
80
METODOLOGIA DO TRABALHO
Resolução CNE n 3/2002.
o
o
Decreto Federal n 5154/04
o
º
2
º
3
º
4
TOTAL
º
5
º
6
AULA
80
40
120
40
40
INFORMÁTICA
40
40
MATEMÁTICA
120
PROCESSOS METALÚRGICOS
120
CIENTÍFICO
Lei Federal n 9394/96
CARGA
SEMESTRES
80
200
220
320
420 120
40
1200
QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA
100
140
FENOMENOS DE TRANSPORTE
80
80
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
80
80
METALURGIA FÍSICA
100
100
ENSAIOS METALÚRGICOS
140
140
FISICO-QUÍMICA METALÚRGICA
80
80
PROJETOS METALÚRGICOS
80
GESTÃO DE RECURSOS E
80
PROCESSOS
ANÁLISE DE FALHAS
SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE
MATERIAIS
60
100
180
100
240
80
80
80
80
TOTAL DE AULAS
480
480
480
480
480 480
2880
TOTAL DE HORAS
400
400
400
400
400 400
2400
Estágio Supervisionado
4OO
TOTAL DE HORAS DO CURSO
2800
30
Em atendimento ao §2º do art. 3º do Decreto nº 5.626/2005, a organização curricular do
Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos prevê o desenvolvimento da
unidade curricular optativa de Libras - Língua Brasileira de Sinais, para ser ofertada na
modalidade não presencial, com as seguintes características:
1. Objetivo: Preparar os participantes nos primeiros passos para uma comunicação
usando a Língua Brasileira de Sinais.
2. Metodologia: Estudo em ambiente de aprendizagem virtual (via Internet) com a
supervisão de um tutor de LIBRAS e de uma mediadora pedagógica. Realização de
atividades individuais e em duplas, com o uso de Chat, o e-mail e gravação em vídeo
para comunicação com tutor e colegas.
3. Ementa: Ambientação na plataforma de ensino, leitura e discussão sobre o mundo
dos surdos, o alfabeto, os números, noções sobre a língua de sinais e práticas de
comunicação em datilologia e em LIBRAS.
4. Duração: 60 horas
b) Desenvolvimento metodológico do curso
A implementação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das competências
constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial do eixo
tecnológico de controles industriais da Metalurgia, para a habilitação - Tecnólogo em
Processos Metalúrgicos.
O norteador de toda ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do
trabalho, em termos das competências requeridas pelo setor de Metalurgia, numa visão
atual, bem como o contexto de trabalho em que esse profissional se insere, situando seu
âmbito de atuação, tal como apontados pelo Comitê Técnico Setorial. Vale ressaltar que,
na definição do perfil profissional do Tecnólogo em Processos Metalurgicos, o Comitê
teve como referência essencial a caracterização do eixo tecnológico de controle e
processos industriais da metalurgia, estabelecida na legislação vigente.
Vale registrar, também, que o perfil profissional foi estabelecido com base em
metodologia desenvolvida pelo SENAI5 para o estabelecimento de perfis profissionais
baseados em competências, tendo como parâmetro a análise funcional, centrando-se,
assim, nos resultados que o Tecnólogo em Processos Metalurgicos. deve apresentar no
desempenho de suas funções. É fundamental, portanto, que a ação docente se
desenvolva tendo em vista, constantemente, o perfil profissional de conclusão do curso.
5
Metodologia de Formação com base em Competências: SENAI - DN, Brasília, 2002.
31
Além disso, é necessário que o docente:
tenha um claro entendimento da expressão competência profissional, aqui definida nos
mesmos termos estabelecidos tanto pela legislação educacional vigente, quanto pela
metodologia adotada, ou seja, capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em
ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho
eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo
desenvolvimento tecnológico6;
analise o perfil profissional de conclusão, constituído pela competência geral da
habilitação, suas unidades de competência e correspondentes elementos de
competência, bem como os padrões de desempenho a eles relacionados e o contexto
de trabalho da habilitação;
reconheça a pertinência da unidade curricular que irá ministrar no Curso de Tecnologia
em Processos Metalúrgicos, principalmente em relação ao seu objetivo e ao perfil
profissional de conclusão, contidos no Projeto do Curso;
considere as competências básicas, específicas e de gestão implícitas no perfil
profissional, em especial aquelas relacionadas à unidade curricular que irá ministrar,
discriminadas no Projeto do Curso, na ementa de conteúdos, como fundamentos
técnicos e científicos, capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e
organizativas, respectivamente;
planeje o ensino estabelecendo as relações entre os fundamentos técnicos e
científicos,
capacidades
técnicas
e
capacidades
sociais,
metodológicas
e
organizativas, contemplados na ementa de conteúdos de cada componente curricular,
fruto da análise do perfil profissional estabelecido, e os conhecimentos selecionados
para embasar o desenvolvimento das competências;
domine os pressupostos teóricos gerais para o desenvolvimento curricular:
formação e avaliação baseados em competências.
Vale destacar que, na organização curricular deste curso, ao planejar e desenvolver as
aulas das diferentes unidades curriculares, os docentes devem dar ênfase aos
fundamentos e às capacidades explicitadas na Ementa de Conteúdos do Projeto do
Curso. É oportuno reiterar que os conhecimentos propostos para as unidades têm a
função de dar suporte ao desenvolvimento de tais fundamentos e capacidades.
6
Resolução CNE/CP n 03/2002
32
Além disso, convém ainda lembrar que as capacidades sociais, organizativas e
metodológicas indicadas devem ser desenvolvidas com a utilização de diferentes
estratégias, técnicas e dinâmicas a serem implementadas no processo de ensino e
aprendizagem, uma vez que serão imprescindíveis para o desempenho dos futuros
profissionais.
Cabe, ainda, considerar que a análise do perfil profissional explicitou claramente que o
Tecnólogo em Processos Metalurgicos deve preservar o ser humano e o meio ambiente.
Dessa forma, o curso, além das capacidades referentes à técnica e à tecnologia do eixo
tecnológico da Metalurgia, deve enfatizar a segurança e a saúde ocupacional do
trabalhador, a preservação dos recursos naturais, a diminuição de riscos e impactos
ambientais, a legislação pertinente e a responsabilidade social do profissional em seu
âmbito de atuação.
O curso deve ser visto como um todo pelos docentes, especialmente no momento da
realização do planejamento de ensino, de modo que as finalidades de suas unidades
curriculares sejam observadas sem acarretar uma fragmentação do currículo. Para tanto,
a interdisciplinaridade deve-se fazer presente no desenvolvimento do curso, por meio de
formas integradoras de tratamento de estudos e atividades, orientados para o
desenvolvimento das competências objetivadas.
Assim, o desenvolvimento metodológico do curso deve assentar-se sobre uma proposta
pedagógica que culmine no desenvolvimento de um trabalho voltado para Tecnologia em
Processos Metalurgicos. Para isso, o conjunto de docentes e a coordenação pedagógica
devem definir um projeto integrador que permita envolver todas as unidades curriculares e
o maior número possível de fundamentos técnicos e científicos e capacidades técnicas,
sociais, organizativas e metodológicas, definidos para cada um deles.
Esse contexto exige o emprego de métodos, técnicas e estratégias de ensino e que levem
o aluno a mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes no desenvolvimento de
atividades típicas, privilegiando a busca de alternativas para a resolução de problemas
próprios do mundo do trabalho no eixo tecnológico de controle e processos industriais.
Isso significa que, além dos conhecimentos científicos e tecnológicos sobre a Metalurgia,
o curso visa levar os alunos a proporem soluções para os problemas que estejam
fundamentados numa visão global desses Processos Metalúrgicos.
33
Portanto, uma base científica e tecnológica sólida, aliada ao desenvolvimento de
situações práticas, acrescidos do uso de linguagem técnica, como base para a
comunicação entre os diferentes níveis hierárquicos da área, da capacidade de pesquisar,
do cuidado com instalações e equipamentos, do trabalho em equipe e do respeito à
higiene, saúde, segurança e preservação ambiental são parâmetros a serem privilegiados
pelos docentes nas propostas de solução de problemas.
Neste sentido, o planejamento de ensino deverá compreender a proposta de atividades
que se traduzam em desafios significativos, exigindo do aluno pensamento reflexivo, com
crescentes graus de autonomia intelectual e de ação, bem como a capacidade
empreendedora e a compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos, nas
suas relações com o desenvolvimento do espírito científico e tecnológico.
Além disso, devem ser propostas situações que ensejam a realização de pesquisa
científica, seja de campo, dadas pelas características do eixo tecnológico de controle
industriais da Metalurgia, seja bibliográfica, propiciadas pelo incentivo a leituras técnicas,
incluindo-se o uso da internet, com largo uso de trabalho em grupo. Por meio dessa
estratégia deverão ser exercitados o desenvolvimento da iniciativa, tomada de decisão,
criatividade, relacionamento, liderança e ética contribuindo para o desenvolvimento das
competências de gestão, identificadas claramente no perfil profissional que foi
estabelecido para o Tecnólogo em Processos Metalúrgicos.
Convém enfatizar, ainda, que não deve haver dissociação entre teoria e prática, uma vez
que a prática deve se configurar não como situações ou momentos distintos do curso,
mas como metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. Nesse
sentido, os conteúdos teóricos e práticos serão ministrados, por meio de estratégias
diversificadas que facilitem sua apreensão, possibilitando ao aluno perceber a
aplicabilidade dos conceitos em situações reais, contextualizando os conhecimentos
apreendidos. Além disso, deverão ser desenvolvidos por meio de estratégias que
possibilitem também a realização individual de atividades, ao longo de todo o curso,
incluindo o desenvolvimento de projetos, o conhecimento de mercado e de empresas e o
estágio supervisionado a ser desenvolvido durante ou ao final do curso.
34
Essa forma de desenvolvimento curricular alicerça a avaliação por competências - tanto
a formativa quanto a somativa - devendo, igualmente, privilegiar a proposta de situaçõesproblema, simuladas ou reais, que exijam a mobilização de conhecimentos, habilidades e
atitudes. Faz-se necessário ressaltar que a avaliação deve ter como parâmetros gerais as
competências do perfil profissional, em especial os padrões de desempenho nele
apontados pelo Comitê Técnico Setorial.
A avaliação da aprendizagem é considerada estratégia para a melhoria do ensino e da
aprendizagem, tendo as funções de orientação, apoio e assessoria. Dessa forma, o
processo de avaliação deverá, necessariamente, especificar claramente o que será
avaliado, utilizar as estratégias e instrumentos mais adequados, possibilitar a autoavaliação por parte do aluno, estimulá-lo a progredir e a buscar sempre a melhoria de seu
desempenho, em consonância com as competências explicitadas no perfil profissional de
conclusão do curso.
No decorrer do processo formativo, os seguintes critérios serão observados:
a avaliação não tem um fim em si mesma, mas insere-se como estratégia
fundamental para o desenvolvimento de competências;
a avaliação não enfocará aspectos isolados da teoria desvinculada da prática, sem
estabelecer relações entre elas. Fomentará a resolução de problemas em que seja
necessário mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes. Dessa forma, deverá
enfatizar a proposição de situações, hipotéticas ou não, de ordem teórica e prática,
que envolvem elementos relevantes na caracterização de desempenho profissional do
Tecnólogo em Processos Metalúrgicos;
os resultados das avaliações deverão ser sempre discutidos com os alunos, para que
haja clareza sobre o pretendido e o alcançado.
c) Ementa de conteúdos
Considerando a metodologia de formação para o desenvolvimento de competências, a
ementa de conteúdos apresenta, para o desenvolvimento de cada componente curricular,
35
os fundamentos técnicos e científicos ou as capacidades técnicas, as capacidades
sociais, metodológicas e organizativas e os conhecimentos a estes relacionados.
36
UNIDADE CURRICULAR: DESENHO TÉCNICO
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3
OBJETIVO: Ler e interpretar desenho na elaboração ou execução de um produto por qualquer processo metalúrgico
COMPETÊNCIAS
1.
2.
3.
4.
5.
CONHECIMENTOS
BÁSICAS
DE GESTÃO
(Fundamentos técnicos e científicos)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Ler e interpretar normas;
desenhos técnicos e
especificações;
Ler e interpretar a legislação pertinente aos processos
metalúrgicos;
Aplicar softwares 2D e 3D;
Ter domínio de perspectivas; simbologias; sistemas de
medida;
Identificar recursos disponíveis e necessários.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
Ser observador;
Ser cuidadoso;
Ser organizado;
Ser paciente;
Ser detalhista;
Ser crítico;
Ser analítico;
Ser proativo;
Ser ético;
Ser responsável;
Ser imparcial
Ter visão sistêmica;
Saber ouvir;
Manter relacionamento interpessoal;
Manter comunicação;
Ser atualizado;
Tomar decisões;
Prever consequências;
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas;
Administrar conflitos;
Negociar;
Argumentar tecnicamente;
Trabalhar em equipe;
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional; segurança e meio ambiente;
Ter concentração;
Ter flexibilidade;
Ter iniciativa;
Ter liderança
37
Noções preliminares; formato de papel e legendas; desenho projetivo: normas
europeias ( 1º diedro ) e normas americanas ( 3º diedro ); estudo da obtenção das
vistas ( tipos principais ); projeção axiométrica ortogonal ( perspectiva isométrica);
simbologia de materiais e acabamento; cortes: métodos para corte; tipos de corte;
omissão de corte; introdução ao projeto auxiliado por computador (CAD; CAE ;CAM
); sistemas de desenho por computador; desenho auxiliado por computador (CAD),
escala, desenho de conjuntos, elementos padronizados de máquinas, tolerância
dimensional e geométrica, planificação
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: DESENHO TÉCNICO (1° SEMESTRE)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: F. Provenza: Pro-tec., 1960.
2. PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: F. Provenza: Pro-tec., 1960.
3. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rini; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. 3 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios gerais de representação em desenho técnico: procedimento. Rio de Janeiro, 1995.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6409: tolerâncias geométricas: tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento: generalidade,
símbolos, definições e indicações em desenho. Rio de Janeiro, 1997.
3. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068: Folha de Desenho: leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1997.
5. CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São Paulo: Erica, 2010.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: DESENHO TÉCNICO
SALA AMBIENTE DE DESENHO TÉCNICO
Pranchetas ou tampos inclináveis de tamanho até folha A2, banquetas de altura regulável, régua paralela e recursos audiovisuais.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica e
software para CAD
SALA DE AULA
Convencional
38
UNIDADE CURRICULAR: FÍSICA GERAL
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3
OBJETIVO: Compreender os conceitos físicos e de eletricidade básica visando à análise de problemas práticos na área de processamento de metais
COMPETÊNCIAS
1.
2.
3.
CONHECIMENTOS
BÁSICAS
DE GESTÃO
(Fundamentos técnicos e científicos)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Ter domínio de cálculo diferencial e integral;
transmissão de calor; fenômenos de transporte;
resistência dos materiais; geometria analítica; química
geral e analítica; termodinâmica; físico-química;
seleção de materiais; mecânica da fratura; Ciência dos
Materiais; Física geral; eletricidade básica; etc.;
Propor soluções para as divergências com as normas
técnicas e a legislação vigente;
Aplicar conhecimentos de ciências exatas
(matemática; física; química) na melhoria dos
processos metalúrgicos;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
Ser observador;
Ser cuidadoso;
Ser organizado;
Ser paciente;
Ser detalhista;
Ser crítico;
Ser analítico;
Ser proativo;
Ser ético;
Ser responsável;
Ser imparcial
Ter visão sistêmica;
Saber ouvir;
Manter relacionamento interpessoal;
Manter comunicação;
Ser atualizado;
Tomar decisões;
Prever consequências;
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas;
Administrar conflitos;
Negociar;
Argumentar tecnicamente;
Trabalhar em equipe;
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional; segurança e meio ambiente;
Ter concentração;
Ter flexibilidade;
Ter iniciativa;
Ter liderança
39
FÍSICA:
Temperatura e dilatação; calor e medidas de calor; transmissão de calor;
propriedades térmicas da matéria; leis da termodinâmica; propriedades
moleculares da matéria; propagação de ondas; hidrostática; tensão superficial;
hidrodinâmica e viscosidade; campo magnético; forças magnéticas sobre
condutores de corrente; campo magnético de uma corrente; força eletromotriz
induzida; propriedades magnéticas da matéria; correntes elétricas.
ELETRICIDADE BÁSICA:
Energia; matéria; corrente elétrica; tensão elétrica, circuitos elétricos;
1ª e 2ª lei de Ohm; potência elétrica; magnetismo; eletromagnetismo;
corrente alternada
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA
GERAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1º SEMESTRE
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 2.
3. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluídos, oscilações e ondas, calor. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 314 p. v.2
2° SEMESTRE
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. v.3
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: óptica e física moderna. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.v.4
3. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1° SEMESTRE
1. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
2. Luz, Antônio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. São Paulo: Spicione, 2000. v.2
3. FERRARO, Nicolau Gilberto et all. Física ciências e tecnologia. São Paulo: Moderna, 2001 Volume Único.
4. SCHMIDT, Frank W; HENDERSON, Robert E; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de
calor. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
5. SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W. Física: calor e termodinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1979.
2° SEMESTRE
1. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 3: eletromagnetismo. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2005.
2. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. V.3
3. Luz, Antônio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. São Paulo: Spicione, 2000. v.3
4. SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W. Física: calor e termodinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1979. V.3
5. TIPLER, Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo; ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.2
40
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: FÍSICA GERAL
OFICINA DE ELÉTRICA
Bancadas adaptadas para uso de comandos Elétricos e circuitos digitais, Armário de comando com conversor para motor de corrente contínua, Motores monofásicos,
Motores trifásicos, Banco de resistência para acionamento do motor de rotor bobinado.
Labo r ató ri o d e Co nt r ole Ló gi co P ro gr a má v el (C L P)
Computadores para programação de CLP´s, CLP´s Altus modelo Picollo 104 com bloco de expansão analógico, Bancadas para laboratório adaptadas para o uso e
simulações de CLP´s, Simuladores qualitec para CLP´s, Impressora.
SALA DE AULA
CONVENCIONAL
41
UNIDADE CURRICULAR: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÌFICO
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3
OBJETIVO: Identificar a metodologia de elaboração e apresentação de trabalhos científicos
COMPETÊNCIAS
1.
CONHECIMENTOS
BÁSICAS
DE GESTÃO
(Fundamentos técnicos e científicos)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Ler e interpretar normas e desenhos técnicos e
legislação de saúde ocupacional; segurança e meio
ambiente pertinentes aos processos metalúrgicos;
2. Comunicar-se oralmente e por escrito;
3. Elaborar relatórios;
4. Ler e interpretar
textos técnicos; normas;
especificações e manuais e contratos;
5. Analisar pesquisas de normas técnicas;
6. interpretar publicações técnicas da área metalúrgica;
7. Saber pesquisar;
8. Interpretar normas e relatórios da qualidade;
9. saber argumentar;
10. ter domínio de falar em público;
11. interpretar textos técnicos;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
Ser observador;
Ser cuidadoso;
Ser organizado;
Ser paciente;
Ser detalhista;
Ser crítico;
Ser analítico;
Ser proativo;
Ser ético;
Ser responsável;
Ser imparcial
Ter visão sistêmica;
Saber ouvir;
Manter relacionamento interpessoal;
Manter comunicação;
Ser atualizado;
Tomar decisões;
Prever consequências;
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas;
Administrar conflitos;
Negociar;
Argumentar tecnicamente;
Trabalhar em equipe;
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional; segurança e meio ambiente;
Ter concentração;
Ter flexibilidade;
Ter iniciativa;
Ter liderança
42
Comunicação;
Parágrafo;
Composição do texto;
Análise e interpretação de textos;
Relatório técnico;
Pesquisa científica;
Pesquisa bibliográfica;
Monografias, teses, projeto integrador;
Apresentação de trabalhos
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO (1° SEMESTRE)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22 e 23. ed. São Paulo: Cortez, 2002/2007.
2. ANDRADE, Maria Margarida de. Como Preparar Trabalhos para Cursos de Pós Graduação: Noções Práticas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004/2008.
3. LUCK, Heloísa. Metodologia de Projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 4 e 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2005/2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 0 14724: Informação e Documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
3. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
4. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA Roberto da. Metodologia Cientifica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
5.
ABREU, Antônio Suarez. Gramática Mínima: para o domínio da língua padrão. 2. ed. Cotia, São Paulo: Ateliê editorial, 2003.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
SALA AMBIENTE DE ESTUDOS.
Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos)
43
UNIDADE CURRICULAR: INFORMÁTICA
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3
OBJETIVO: Aplicar os conceitos básicos de informática como ferramenta auxiliar na elaboração de textos; planilhas; bancos de dados e slides e na
elaboração de desenhos técnicos.
COMPETÊNCIAS
1.
2.
3.
4.
5.
CONHECIMENTOS
BÁSICAS
DE GESTÃO
(Fundamentos técnicos e científicos)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Elaborar relatórios técnicos;
Elaborar cronograma;
Analisar gráficos de desempenho;
Interpretar planilhas de múltiplas entradas e saídas;
Ter domínio sobre softwares de construção de
cronogramas, textos; planilhas eletrônicas e gráficos;
6. Interpretar gráficos;
7. Elaborar memoriais descritivos;
8. Ter domínio sobre sistemas de arquivo em meios
eletrônicos;
9. Utilizar técnicas e softwares de controle de custos e
logística;
10. Ter domínio de informática básica;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
Ser observador;
Ser cuidadoso;
Ser organizado;
Ser paciente;
Ser detalhista;
Ser crítico;
Ser analítico;
Ser proativo;
Ser ético;
Ser responsável;
Ser imparcial
Ter visão sistêmica;
Saber ouvir;
Manter relacionamento interpessoal;
Manter comunicação;
Ser atualizado;
Tomar decisões;
Prever consequências;
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas;
Administrar conflitos;
Negociar;
Argumentar tecnicamente;
Trabalhar em equipe;
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional; segurança e meio ambiente;
Ter concentração;
Ter flexibilidade;
Ter iniciativa;
Ter liderança
44
Sistema operacional;
Editor de textos;
Planilhas eletrônicas;
Bancos de dados;
Editor de slides
Noções e aplicações de desenho assistido por computador.
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: INFORMÁTICA (1° SEMESTRE)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BALDAN, Roquemar; COSTA, Lourenço. Auto CAD 2013: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2013.
2. SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia Windows 7: Internet-segurança Office Word. São Paulo: Érica, 2010.
3. COX, Joyce. Windows 7: passo a passo. Porto Alegre: BOOKMAN, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico. Rio de Janeiro, 2011.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário e procedimento. Rio de Janeiro, 2012.
3. SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliando e atualizando para PIC 16F628A. 11. ed. São Paulo: Érica, 2007.
4. MANZANO, José Augusto N. G.; MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office 2007 avançado. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: Trabalhos acadêmicos: Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: INFORMÁTICA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica e
software para CAD
45
UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3
OBJETIVO: Compreender os conceitos matemáticos visando à análise de problemas práticos na área de processamento de metais.
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
Ter domínio de técnicas de controle de custos;
Ler e interpretar grandezas escalares e vetoriais;
Aplicar fundamentos de matemática financeira;
Ter domínio sobre técnicas estatísticas;
Ter domínio de cálculo diferencial e integral;
transmissão de calor; fenômenos de transporte;
resistência dos materiais; geometria analítica; química
geral e analítica; cálculo numérico; físico- química;
termodinâmica; física geral; seleção e especificação
dos materiais; mecânica da fratura; tratamento de
superfícies e de efluentes; corrosão e degradação de
materiais; logística; tipos de processos metalúrgicos e
suas características; etc.;
Resolver problemas técnico-econômicos que possam
atrasar o cronograma pré estabelecido;
Definir parâmetros de processos metalúrgicos;
Elaborar memorial de cálculo, elaborar plano de
atendimento à cadeia logística;
Elaborar planilhas de custo do produto/serviço;
Estimar o consumo de materiais; equipamentos e mão
de obra;
Estimar o rendimento de materiais e equipamentos;
Dimensionar o tempo de produção;
Identificar custos diretos e indiretos com relação à mão
de obra; materiais e equipamentos;
Elaborar plano de custo direto e indireto com recursos
computacionais;
Identificar os custos de proteção ambiental;
Analisar os custos do processo;
Analisar a capacidade do processo;
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
CONHECIMENTOS
Ser observador;
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL:
Ser cuidadoso;
Revisão de números e funções; limite e continuidade; derivada; aplicações da
Ser organizado;
derivada; introdução à integração; métodos de integração; aplicação da integral
Ser paciente;
definida; tabelas de derivação e integração
Ser detalhista;
ESTATÍSTICA:
Ser crítico;
População e amostra; séries e gráficos estatísticos; distribuição de freqüência;
Ser analítico;
medidas de posição ( média; moda; separatrizes ); medidas de dispersão ou de
Ser proativo;
variabilidade ( amplitude total; desvio médio; variância; desvio padrão e coeficiente
Ser ético;
de variação ); medidas de assimetria e curtose; probabilidade; modelos binomial e
Ser responsável;
normal; correlação e regressão.
Ser imparcial
CÁLCULO NUMÉRICO:
Ter visão sistêmica;
Análise de erros; solução de equações de uma variável; interpolação e
Saber ouvir;
aproximação polinomial; integração e diferenciação numérica; solução numérica de
Manter relacionamento interpessoal;
problemas com valor inicial; métodos diretos para a solução de sistemas lineares;
Manter comunicação;
métodos iterativos para a solução de sistemas lineares; solução de sistemas de
Ser atualizado;
equações não lineares; solução de equações diferenciais ordinárias; solução de
Tomar decisões;
equações diferenciais parciais;
Prever consequências;
MATEMÁTICA FINANCEIRA:
Seguir normas e procedimentos
Sistema de capitalização simples; juro; taxas de juro; critérios de capitalização dos
Solucionar problemas;
juros; montante e capital; taxa proporcional e taxa equivalente; juro exato e juro
Administrar conflitos;
comercial; equivalência financeira; sistema de capitalização composta; fórmulas
Negociar;
usuais de juros compostos; taxas equivalentes; taxa nominal e taxa efetiva; o
Argumentar tecnicamente;
fracionamento do prazo e a equivalência financeira em juros compostos;
Trabalhar em equipe;
convenção linear e convenção exponencial para períodos não inteiros; descontos;
Ter consciência prevencionista em relação à saúde desconto simples; desconto composto; inflação; índices de preços e taxas de
ocupacional; segurança e meio ambiente;
inflação;
Ter concentração;
Ter flexibilidade;
Ter iniciativa;
Ter liderança
46
UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3
OBJETIVO: Compreender os conceitos matemáticos visando à análise de problemas práticos na área de processamento de metais.
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
1.
Identificar as necessidades de material; mão de obra;
equipamentos; segurança; meio ambiente e saúde
ocupacional; ter domínio de técnicas de controle de
custos
2. Avaliar a produtividade de equipamentos;
3. 20. Avaliar a produtividade dos processos a serem
executados;
4. 21. Avaliar a produtividade da mão de obra incluindo
terceirizações;
5. 22. Analisar plano de investimento a curto; médio e
longo prazo;
6. 23. Levantar a necessidade de recursos financeiros;
7. 24. Definir a aquisição de equipamentos em função da
verba disponível;
8. 25. Atuar na aprovação e obtenção de recursos
indisponíveis e essenciais;
9. 26. Prover a compra de insumos;
10. 27. Identificar possíveis alternativas de melhoria em
relação a tempo, recursos humanos, físicos e
financeiros tendo em vista o processo atual e a relação
custo-benefício;
11. 28. Ter domínio de cálculo diferencial e integral;
transmissão de calor; fenômenos de transporte;
resistência dos materiais; geometria analítica; química
geral e analítica; cálculo numérico; físico- química;
termodinâmica; física geral; seleção e especificação
dos materiais; mecânica da fratura; tratamento de
superfícies e de efluentes; corrosão e degradação de
materiais; logística; tipos de processos metalúrgicos e
suas características; etc.;
12. Resolver problemas técnico-econômicos que possam
atrasar o cronograma pré estabelecido;
MATEMÁTICA FINANCEIRA ( CONT.....)
valores monetários com inflação; taxa de desvalorização da moeda; taxa nominal e
taxa real; operações com títulos de renda fixa; desmembramento da taxa
prefixada; diferentes variações dos índices de preços; fluxo de caixa; modelopadrão; a equivalência financeira e os fluxos de caixa; fluxos de caixa não
convencionais; coeficientes de financiamento; coeficientes de financiamento para
fluxos de caixa uniformes; coeficientes de financiamento para séries não
periódicas; coeficientes de financiamento com carência; coeficientes de
financiamento com entrada; coeficiente de financiamento aplicado às operações de
arrendamento mercantil; crédito direto ao consumidor; estratégias comerciais de
compra e venda; estratégias de vendas; estratégias de compras; formação de
venda e valor presente; empréstimos e financiamentos; sistema de amortização
constante; sistema de amortização francês; tabela price;
GEOMETRIA ANALÍTICA:
Vetores; dependência linear; bases; coordenadas; produtos escalar, vetorial e
misto; coordenadas no espaço; equações de reta e plano..
47
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1° SEMESTRE
1. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton. O Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
2. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Leaming, 2010. V.1
3. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Leaming, 2010. V.2
2° SEMESTRE
1. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.
2. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
3. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1° SEMESTRE
1. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1
2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.2
3. GIORDANO, Weir Hass; THOMAS, George B. Cálculo. 12. ed. Ed. Pearson Education, 2012. V.1
4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. V.1
5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. V.2
2° SEMESTRE
1. LORETO JR., Armando Pereira; LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo: Lcte, 2009.
2. POMPEO, José Nicolau; Hazzan, Samuel. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
3. HAZZAN, Samuel; LEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, financeira, estatística. São Paulo:
Atual, 2011. v. 11
4. PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Alvaro Puga. Cálculo numérico. 2. ed. São Paulo: Lcte, 2012.
5. TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica: para os cursos de administração, ciências contábeis, tecnológicos e de gestão. São Paulo: Atlas, 2010.
48
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: MATEMÁTICA
SALA AMBIENTE DE ESTUDOS
Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos)
SALA DE AULA
Convencional
49
UNIDADE CURRICULAR: QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3
OBJETIVO: Identificar os conceitos básicos e as técnicas de análise qualitativas e quantitativas visando dar suporte à caracterização de materiais metálicos.
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS
BÁSICAS
DE GESTÃO
(Fundamentos técnicos e científicos)
Ler e interpretar normas e desenhos técnicos e
legislação de saúde ocupacional; segurança e meio
ambiente pertinentes aos processos metalúrgicos;
2. Aplicar conhecimentos de ciências exatas
(matemática ; física; química) na melhoria dos
processos metalúrgicos;
3. Definir as normas de especificação do produto /
serviço;
4. Elaborar relatórios técnicos;
5. Saber pesquisar;
6. Interpretar normas e relatórios da qualidade;
7. Interpretar textos técnicos;
8. Analisar composição química de materiais metálicos;
9. Atuar no atendimento da legislação vigente de saúde
ocupacional, segurança e meio ambiente
10. Propor soluções para as divergências com as normas
técnicas e a legislação vigente;
11. Ter domínio em preparação de soluções;
12. Ter domínio de química geral e analítica.
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
1.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
QUÍMICA GERAL:
Ser observador;
Ser cuidadoso;
Estequiometria: Mol; peso molecular; fórmula; fórmulas químicas; fórmula
Ser organizado;
Ser paciente;
empírica; fórmulas moleculares; balanceamento das equações químicas; cálculos
Ser detalhista;
baseados nas equações químicas; cálculos com reagentes limitantes; rendimento
teórico e centesimal; concentração molar. Soluções: tipos de soluções;
Ser crítico;
Ser analítico;
concentração e unidades de concentração; o processo de dissolução em soluções
Ser proativo;
líquidas; solubilidade e temperatura; efeito da pressão sobre a solubilidade;
soluções de eletrólitos. Cinética química: velocidade da reação e sua medida; leis
Ser ético;
Ser responsável;
da velocidade; concentração e tempo; teoria das colisões; mecanismos de reação;
Ser imparcial
colisões efetivas; teoria do estado de transição; complexo ativado; catálise.
Equilíbrio Químico: o estado de equilíbrio; abordagem do equilíbrio; princípio de
Ter visão sistêmica;
Saber ouvir;
Ler Chatelier; expressão da lei da ação das massas; constante de equilíbrio;
Manter relacionamento interpessoal;
processos elementares; reações de múltiplas etapas; equação de van’t hoff;
Manter comunicação;
cálculos de equilíbrio; constante de dissociação para ácidos e bases fracas;
Ser atualizado;
dissociação da água; hidrólise; indicadores e titulação; tampões. Ligações
Tomar decisões;
Químicas:
Prever consequências;
Símbolos de Lewis; a ligação iônica; fatores que influem na formação dos
Seguir normas e procedimentos
compostos iônicos; ligação covalente; ordem de ligação e algumas propriedades da
Solucionar problemas;
ligação química; moléculas polares e eletro negatividade; oxidação e redução;
números de oxidação. Eletroquímica: condução metálica e eletrolítica; eletrólise;
Administrar conflitos;
Negociar;
aplicações práticas de eletrólise; aspectos quantitativos da eletrólise; pilhas
Argumentar tecnicamente;
galvânicas; potenciais de pilhas; potenciais de redução; espontaneidade das
Trabalhar em equipe;
reações de oxi-redução; constantes de equilíbrio termodinâmico; efeito da
Ter consciência prevencionista em relação à saúde concentração sobre o potencial de pilha; aplicações da equação de Nernst.
Química Orgânica: introdução; funções orgânicas; classificação; definição de
ocupacional; segurança e meio ambiente;
Ter concentração;
polímeros.
QUÍMICA ANALÍTICA:
Ter flexibilidade;
Qualitativa: introdução; reações de identificação de principais cátions e ânions;
Ter iniciativa;
Ter liderança
mistura de cátions; mistura de ânions.
Quantitativa: técnicas de análise de carbono; silício; manganês; fósforo; enxofre;
níquel; molibdênio; cromo; etc. em aços
50
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA
GERAL E ANALÍTICA (2° SEMESTRE)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 2005. volume único
2. BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
3. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M. Teoria e problemas de química geral. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. ( Col. Schaum)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química: química geral. São Paulo: FTD, 2001. ( Col. Completamente química, Ciências, tecnologia e
sociedade).
2. RUSSELL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makrom Books, 1994 v. 1
3. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. São Paulo: Saraiva, 2010. Volume único
4. MAHAN, Bruce M. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
5. VALCARCEL, Miquel. Princípios de química analítica. São Paulo: UNIFESP, 2012.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: QUÍMICA GERAL ANALÍTICA
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
Balanças analítica - Para pesagem de amostras- precisão de 4 casas decimais, Capela de exaustão de gases, Agitadores magnético - Para preparação de soluções,
Estufas 0-300°C, Fornos - mufla - Para preparação de amostras até 1200 ºC, Deionizador - Para eliminação de íons na água, Aquecedores elétrico, Phmêtros - Para
medição de pH de soluções, Equipamento LECO - Para medição dos teores de carbono e enxofre, Espectrômetro - Para verificação da Composição Química de
materiais.
SALA DE AULA
Convencional
51
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA
GERAL E ANALÍTICA (3° SEMESTRE)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
3. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Leaning, 2009. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ATKINS, P. W. Físico-Química: fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
2. SKOOG, Douglas et al. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
3. LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. 5. ed. São Paulo: Atomo, 2012.
4. SOUZA, Darcy de.; MUELLER, Haymo. Química analítica quantitativa clássica. 2. ed. 2012.
5. HIGSON, Seamus. Química Analítica. São Paulo: McGraw Hill: Interamericana, 2009.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: QUÍMICA GERAL ANALÍTICA
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
Balanças analítica - Para pesagem de amostras- precisão de 4 casas decimais, Capela de exaustão de gases, Agitadores magnético - Para preparação de soluções,
Estufas 0-300°C, Fornos - mufla - Para preparação de amostras até 1200 ºC, Deionizador - Para eliminação de íons na água, Aquecedores elétrico, Phmêtros - Para
medição de pH de soluções, Equipamento LECO - Para medição dos teores de carbono e enxofre, Espectrômetro - Para verificação da Composição Química de
materiais.
SALA DE AULA
Convencional
52
UNIDADE CURRICULAR: PROCESSOS METALÚRGICOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC2
OBJETIVO: Operacionalizar os principais processos metalúrgicos de produção com vistas à obtenção de produtos básicos, semimanufaturados e de consumo,
elaborados em metais diversos.
COMPETÊNCIAS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Direcionar equipamentos, máquinas e instrumentos de
acordo com o produto / serviço
Identificar recursos do controle de qualidade
Dedicar pessoal qualificado para a operacionalização
dos processos direcionar equipamentos, máquinas e
instrumentos de acordo com o produto / serviço
Analisar características das operações
Elaborar procedimentos operacionais
Avaliar procedimentos operacionais com relação a
impactos ambientais, segurança e saúde ocupacional
Implementar modificações nos procedimentos a partir
das soluções comprovadas da resolução da causa do
problema
Interpretar especificações técnicas do produto/serviço
Definir material, máquinas, equipamentos e
ferramentas
Identificar o processo metalúrgico adequado
Definir parâmetros de processos metalúrgicos
Definir as normas de saúde e meio ambiente vigentes
Avaliar o atendimento das normas vigentes de saúde e
meio ambiente
Ser cuidadoso
Ser organizado
Ser detalhista
Ser crítico
Ser analítico
Ser ético
Ser responsável
Ter visão sistêmica
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever conseqüências
Seguir normas e procedimentos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
53
Metalurgia extrativa
Fundamentos de mineralogia e geologia
Fundamentos de beneficiamento de minérios
Fundamentos de metalurgia extrativa
Composição e morfologia dos diversos minerais
Principais equipamentos para tratamento de minérios
Principais processos metalúrgicos de extração e refino
Normas técnicas, de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente
Sistemas e ferramentas da qualidade
Custos industriais
Processos de obtenção de ferro gusa
Processos alternativos de redução de minério de ferro
Fundição
Métodos de fabricação de modelos de fundição
Materiais de fabricação de modelos
Equipamentos de modelação
Métodos de moldagem e macharia
Materiais de moldagem e macharia
Equipamentos de moldagem e macharia
Sistemas de enchimento e alimentação de peças fundidas
Sistemas de controle de processos em fundição
Elaboração de ligas para fundição em metais ferrosos e não ferrosos
Métodos alternativos de fundição
Sistemas de rebarbação e acabamento
Equipamentos de rebarbação e acabamento
Métodos de fusão de metais ferrosos e não ferrosos
Equipamentos para fusão de metais
Normas de segurança, saúde ocupacional e de controle ambiental
UNIDADE CURRICULAR: PROCESSOS METALÚRGICOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC2
OBJETIVO: Operacionalizar os principais processos metalúrgicos de produção com vistas à obtenção de produtos básicos, semimanufaturados e de consumo,
elaborados em metais diversos.
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Transformação mecânica
14. Especificar novos meios de produção, materiais,
tecnologia e equipamentos
15. Identificar normas técnicas de controle de produção
16. Elaborar planos de utilização de novos meios de
produção, tecnologias e equipamentos
17. Definir as necessidades de segurança, saúde
ocupacional e proteção ambiental das novas
tecnologias
18. Identificar normas técnicas e especificações dos
clientes internos e externos
19. Identificar as necessidades de controle de processo
Fundamentos teóricos
Plasticidade dos metais
Mecanismos de deformação plástica
Processos de deformação mecânica
Qualidade dos produtos nos diferentes processos
Aplicação de normas técnicas
Soldagem
Segurança na soldagem
Simbologia de soldagem
Metalurgia da soldagem
Processos de soldagem
Documentação técnica de soldagem
Normas de soldagem
Consumíveis de soldagem
Controle da qualidade da soldagem
Soldabilidade dos metais
54
UNIDADE CURRICULAR: PROCESSOS METALÚRGICOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC2
OBJETIVO: Operacionalizar os principais processos metalúrgicos de produção com vistas à obtenção de produtos básicos, semimanufaturados e de consumo,
elaborados em metais diversos.
COMPETÊNCIAS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
Tratamento térmico
Solução sólida e teorias do encruamento e recristalização
Diagramas de fase
Tratamentos termo físicos
Tratamentos termoquímicos
Tratamento a vácuo
Tratamento térmico para ferros fundidos, aços inoxidáveis, aços ferramentas e
ligas não ferrosas
Normas técnicas, ambientais e de segurança
Tratamento de superfície e corrosão
Normas técnicas e de segurança
Tipos de processos de revestimento superficial
Mecanismos e formas de corrosão
Elaboração de relatórios técnicos
Ferramentas de qualidade
Impactos ambientais
Usinagem
Máquinas e equipamentos convencionais e com comando numérico
Usinagem: definições, aplicações e parâmetros
Velocidade de corte, RPM, fluidos de corte, ordem de execução
Segurança no trabalho
Normas técnicas
55
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: PROCESSOS METALÚRGICOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
METALURGIA EXTRATIVA (1° SEMESTRE):
1. CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios. 1. ed./2. ed. São Paulo: Signus, 1996/2002. v. 1
2. CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios. 1. ed./2. ed. São Paulo: Signus, 1996/2002. v. 2
3. CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios. 3. ed./4. ed. São Paulo: Signus, 2006/2009. v. 3
4. CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios. 1. ed. São Paulo: Signus, 2006. v. 4
5. LUZ, Adão Benvindo da et al. Tratamento de minérios. 3. ed./5. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2002/2010.
6. REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2002.
FUNDIÇÃO (3° SEMESTRE):
1. FERREIRA, José M. G. de Carvalho. Tecnologia da Fundição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999.
2. TORRE, Jorge. Manual prático de fundição: e elementos de prevenção da corrosão. São Paulo: Hemus, 2004.
3. FERNANDES, Deilon Lopes. Areias de fundição aglomeradas com ligantes furânicos. Itaúna: SENAI.DR.MG, 2001.
TRATAMENTO TÉRMICO (4° SEMESTRE):
1. CHIAVERINI, Vicente. Tratamentos térmicos das ligas metálicas. São Paulo: ABM, 2003.
2. COSTA E SILVA, André Luiz V. da; MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais. 2.ed. rev. ampl./3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006/2010.
3. FISCHER, Ulrich et all. Manual de tecnologia metalomecânica. 2. Ed. São Paulo: Blucher, 2011.
SOLDAGEM (5° SEMESTRE):
1. MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo José; BRACARENSE, Alexandre Queiróz. Soldagem: fundamentos e Tecnologia. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
2. WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio Duarte; MELLO, Fabiano Decourt Homem de. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
3. SENAI/SP. Soldagem: área metalúrgica. São Paulo, 2013. (Série Informação Tecnológica).
TRANSFORMAÇÃO MECÂNICA (6° SEMESTRE):
1. SCHAEFFER, Lírio. Conformação mecânica. 2. ed. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2004.
2. HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo: Artliber, 2005.
3. SCHAEFFER, Lírio. Forjamento: Introdução ao processo. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2001.
56
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE E CORROSÃO: (5° SEMESTRE):
1. RAMANATHAN, Lalgudi V. Corrosão e seu controle. São Paulo: Hemus, [2000].
2. PANOSSIAN, Zehbour. Corrosão e proteção contra corrosão em equipamentos e estruturas metálicas, São Paulo: IPT, 1993. v.2
3. GENTIL, Vicente. Corrosão. 5. Ed./6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007/2011.
USINAGEM (5° SEMESTRE):
1. FERRARESI, Dino. Fundamentos de usinagem de metais. 12. ed./13. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
2. CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007.
3. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos metais. 6. ed. São Paulo: Artliber,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
METALURGIA EXTRATIVA (1° SEMESTRE):
1. ARAUJO, Luiz Antônio de. Manual de Siderurgia. São Paulo: ABM, 1997. v. 1
2. ARAUJO, Luiz Antônio de. Manual de Siderurgia. São Paulo: ABM, 1997. v. 2
3. ARAUJO, Luiz Antônio de. Manual de Siderurgia. São Paulo: ABM, 1997. v. 3
4. MCGANNON, Harold E. The making, shaping and treating of steel. 9. ed. Pennsylvania: United States Steel, 1971.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METAIS. Elaboração do aço: fusão e refino. São Paulo, 1976.
FUNDIÇÃO (3° SEMESTRE):
1. ASM INTERNATIONAL. Metals Handbook: Casting. 9. ed. Ohio, 1992. v. 15.
2. GARCIA, Amauri. Solidificação: fundamentos e aplicações. 1. ed./2. ed. Campinas: UNICAMP, 2001/2007.
3. SANTOS, Adalberto B. de Souza; CASTELO BRANCO, Carlos H. Metalurgia dos ferros fundidos cinzentos e nodulares. São Paulo: IPT, 1977.
4. CAMPBELL, John. Casting. 1. ed./2. ed. Oxford: Elsevier, 1991/2003.
5. BROOKS, Nick. Mouldmaking and casting. Wltshire: Crowood press, 2005.
TRATAMENTO TÉRMICO (4° SEMESTRE):
1. ASM INTERNATIONAL. Heat Teater’s Guide: practices and procedures for Irons and Steels. 2. ed. EUA, 1998.
2. ASM INTERNATIONAL. Heat Teater’s Guide: practices and procedures for Nonferrous Alloys. EUA, 1996.
57
3. BRADESHIA, H. K. D. H.; HONEYCOMBE, R. W. K. Steels: microstructure and properties. Oxford: Elsevier, 2006.
4. ABAL. Guia técnico do alumínio: tratamento térmico. São Paulo, 2003. (Guia Técnico do alumínio, 6).
5. ASM. Source book on heat treating: materials and processes. Ohio: 1975. (Engineering bookself) v. 1
6. ASM. Source book on heat treating: production and Engineering practices. Ohio: 1975. (Engineering bookself) v. 2
SOLDAGEM (5° SEMESTRE):
1. LINCOLN ELETRIC COMPANY. The procedure handbook of arc welding. 14th ed. Cleveland, 2000.
2. KOU, Sindo. Welding metallurgy. 2nd ed. New Jersey: Wiley Interscience, 2003.
3. MODENESI, Paulo I. Soldabilidade dos aços inoxidáveis. São Paulo: SENAI/SP, 2001. (Coleção Tecnologia da Soldagem).
4. BRITO, José de Deus; PARANHO, Ronaldo. Como determinar o custo da soldagem. Rio de Janeiro: Campos dos Goytacazes, 2005.
5. ALMEIDA, Mário Bittencourt Quirino de. Oxicorte. Rio de Janeiro: FIRJAN/SENAI, 2000. (Coleção Soldagem 2000).
TRANSFORMAÇÃO MECÂNICA (6° SEMESTRE):
1. ROBERTS, Willian L. Cold rolling of steel. New York: Marcel Dekker, 1978. ( Manufacturing engineering and materials processing, 2).
2. POLACK, Antonio Valenciano. Manual prático de estampagem: breve tratado teórico-prático para os mecânicos e profissionais desta especialidade. São Paulo:
Hemus, [2000].
3. PLAUT, Ronald Lesley. Laminação de aços: tópicos avançados, 3. ed. São Paulo: ABM, 1987.
4. WAGONER, Robert H.; CHENOT, Jean- Loup. Fundamentals of metalforming. New York: John & Sons, 1997.
5. FRANCO, Antonio G. J. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Provenza, 1977.
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE E CORROSÃO (5° SEMESTRE):
1. REVIE, Winston R. ; UHLIG, Herbert H. Corrosion and corrosion control: an introduction to corrosion science and engineer New York: Wiley-Intercience, 2008.
2. PANOSSIAN, Zehbour. Corrosão e proteção contra corrosão em equipamentos e estruturas metálicas, São Paulo: IPT, 1993. v.1
3. VIDELA, Héctor A. Biocorrosão, biofouling e biodeteriorização de materiais. São Paulo: Edgard Blucher , 2003.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO. Tratamento de superfície. São Paulo, 1996. (Guia Técnico do Alumínio, v. 3)
5. SILVA, Carlos Sérgio da. Um estudo crítico sobre a saúde dos trabalhadores de Galvânicas, por meio das relações entre as avaliações ambientais,
biológicas e otorrinoloringológicas. São Paulo: Fundacentro, 1999.
58
USINAGEM (5° SEMESTRE):
1. PARETO, Luís. Formulário técnico: elementos de máquinas. São Paulo: Hemus, 2003.
2. NYZNYK, Antônio. Afiação de ferramentas de corte para madeira. Rio de Janeiro: SENAI/DN Divisão de Ensino e Treinamento, 1979.
3. ADAMIAN, Rupen. Novos materiais: tecnologia e aspectos econômicos. 1. ed. Rio de Janeiro: COPPE - UFRJ, 2009.
4. FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metal mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
5. CASILLAS, A. L. Máquinas: formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, [1963].
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: PROCESSOS METALÚRGICOS
SALA AMBIENTE DE ESTUDOS
BIBLIOTECA: BIBLIOTECA com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (HANDBOOKS, PERIÓDICOS)
Oficina de Fundição
Forno de indução, Pirômetros, Panelas de Vazamento, Misturador de areias, Caixas metálicas para confecção de moldes em areia a verde e a resina, Marteletes
pneumático, Injetora de Câmara Fria, Coquilhadeira Hidráulica Basculante, Injetora Câmara Quente para Zamak e ligas de baixo ponto de fusão, Estufas para macho,
Agitador de tinta,
Oficina de Modelação
Serra de Fita, Serra circular, Lixadeiras, Furadeiras de coluna e manual, balança digital, esmeril e paquímetros.
Oficina de Soldagem
Equipamentos de soldagem oxiacetilênica, MIG/TIG, Equipamento oxicorte Automático Pantográfico, Equipamento de oxicorte semi-automático, Esmerilhadeiras.
Tratamento Térmico
Fornos resistivos, Tanques para resfriamento, Sonda CO, Equipamento de ensaio Jominy, Durômetro Rockwell C/B/A
Oficina de Metal - Mecânica
Tornos mecânicos, Fresadoras, Retificadoras, Furadeiras, Serras elétricas, Plaina limadora, Esmerilhadoras de coluna, ferramentas manuais, instrumentos de
medição, Eletro erosão a fio, Centro de usinagem com comando numérico computadorizado.
59
LABORATÓRIO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE E GALVANOPLASTIA
Tanques de PVC, Aparelho de medição de espessura de camada, Câmara de PVC, Esmeril duplo, Retificadores de corrente.
Laboratório de Ensaios de Areias
Aparelhos para medição de moldabilidade, Marteletes para medição da compactabilidade, Permeametros, Máquinas de compressão a verde, Balanças analítica,
Estufas, Aparelho determinador de volume e pressão de gases, Aparelhos para determinação do teor de umidade, Estereoscópio, Aparelhos para determinação da
dureza dos moldes, Agitadores de peneira, Viscosímetro.
60
UNIDADE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3
OBJETIVO: Compreender os mecanismos e as condições envolvidas no transporte de calor e massa de fluidos
COMPETÊNCIAS
1.
2.
CONHECIMENTOS
BÁSICAS
DE GESTÃO
(Fundamentos técnicos e científicos)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Ter domínio de operações matemáticas básica e 1.
funções; hidrostática, hidrodinâmica e viscosidade; 2.
temperatura e dilatação, calor e medidas de calor;
3.
4.
Aplicar
conhecimentos
de
ciências
exatas 5.
(matemática; física; química) na melhoria dos 6.
processos metalúrgicos.;
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
Ser observador;
Ser cuidadoso;
Ser organizado;
Ser paciente;
Ser detalhista;
Ser crítico;
Ser analítico;
Ser proativo;
Ser ético;
Ser responsável;
Ser imparcial
Ter visão sistêmica;
Saber ouvir;
Manter relacionamento interpessoal;
Manter comunicação;
Ser atualizado;
Tomar decisões;
Prever consequências;
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas;
Administrar conflitos;
Negociar;
Argumentar tecnicamente;
Trabalhar em equipe;
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional; segurança e meio ambiente;
Ter concentração;
Ter flexibilidade;
Ter iniciativa;
Ter liderança
61
fundamentos dos fenômenos de transporte.; estática dos fluidos; transferência de
calor por condução em regime estacionário e não estacionário; transporte de massa
molecular ( difusão ); transferência de calor por radiação; equações de conservação
de massa, momento, energia e espécies; dinâmica dos fluidos: escoamento laminar
e turbulento de fluidos; transferência de calor por convecção; transferência de
massa e reação química.
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE (2°
SEMESTRE):
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KREITh, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
2. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 4. ed./ 6. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill/ AMGH, 2002/2011.
3. SESHADRI, Varadarajan et all. Fenômenos de transporte: fundamentos e aplicações nas engenharias metalúrgicas e de materiais. São Paulo: ABM, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FORTUNA, Armando
Oliveira. Técnicas computacionais para dinâmica dos fluidos: conceitos básicos e aplicações.
São Paulo: EDUSP, 2000.(Série
Acadêmica, 30)
2. INCROPERA, Frank P. et all. Fundamentos de transferência de calor e massa. 5. ed./6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003/2008.
3. MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
4. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica. 7. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
5.
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed./7. ed Rio de Janeiro: LTC, 2006/2013.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
SALA AMBIENTE DE ESTUDOS
Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos)
SALA DE AULA
Convencional
62
UNIDADE CURRICULAR: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3
OBJETIVO: Identificar tensões e as deformações nos componentes metálicos visando solucionar problemas de produtos e processos.
COMPETÊNCIAS
1.
2.
3.
CONHECIMENTOS
BÁSICAS
DE GESTÃO
(Fundamentos técnicos e científicos)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Ter domínio de cálculo diferencial e integral;
transmissão de calor; fenômenos de transporte;
resistência dos materiais; geometria analítica; química
geral e analítica; termodinâmica; físico-química;
seleção de materiais; mecânica da fratura; Ciência dos
Materiais; etc.;
Propor soluções para as divergências com as normas
técnicas e a legislação vigente;
Aplicar
conhecimentos
de
ciências
exatas
(matemática; física; química) na melhoria dos
processos metalúrgicos.;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
Ser observador;
Ser cuidadoso;
Ser organizado;
Ser paciente;
Ser detalhista;
Ser crítico;
Ser analítico;
Ser pró-ativo;
Ser ético;
Ser responsável;
Ser imparcial
Ter visão sistêmica;
Saber ouvir;
Manter relacionamento interpessoal;
Manter comunicação;
Ser atualizado;
Tomar decisões;
Prever consequências;
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas;
Administrar conflitos;
Negociar;
Argumentar tecnicamente;
Trabalhar em equipe;
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional; segurança e meio ambiente;
Ter concentração;
Ter flexibilidade;
Ter iniciativa;
Ter liderança
63
Introdução - Conceito de Tensão;
Tensão e deformação - cargas axiais
Torção;
Flexão pura;
Barras submetidas a carregamento transversal;
Análise das tensões e deformações;
Dimensionamento de vigas e eixos de transmissão;
Cálculo da deformação das vigas por integração;
Cálculo da deformação das vigas pelo diagrama de momentos fletores;
Trabalho de deformação;
Colunas;
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: RESISTÊNCIA
DOS MATERIAIS (2° SEMESTRE)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell; Resistência dos materiais. 2. ed./ 3. ed. São Paulo: Pearson Makrom Books, 1989/1995.
2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 16. ed./ 18. ed. São Paulo: Érica, 2005/2010.
3. HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 5. ed./ 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004/2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SOUZA, Hiran Rodrigues de. Resistência dos materiais. São Paulo: F. Provenza, 1976.
2. PHILPOT, Timothy A. Mecânica dos materiais: um sistema integrado de ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3. DEWOLF, John T. et. all. Mecânica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
4.
SENAI. SP, Tolerância geométrica. Brasília: SENAI/DN, 2000.
5.
BEER, Ferdinando P. et. all. Estática e mecânica dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 2013.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
SALA AMBIENTE DE ESTUDOS
Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos)
SALA DE AULA
Convencional
64
UNIDADE CURRICULAR: METALURGIA FÍSICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1
OBJETIVO: Descrever os princípios de metalurgia física e de engenharia de materiais visando correlacionar estrutura cristalina; propriedades e
características de processamento de materiais metálicos na indústria metalúrgica
COMPETÊNCIAS
1.
2.
3.
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Ter domínio de cálculo diferencial e integral;
transmissão de calor; fenômenos de transporte;
resistência dos materiais; geometria analítica; química
geral e analítica; termodinâmica; físico-química;
seleção e especificação de materiais; mecânica da
fratura;Ciência dos Materiais; etc.;
Propor soluções para as divergências com as normas
técnicas e a legislação vigente;
Aplicar conhecimentos de ciências exatas
(matemática; física; química) na melhoria dos
processos metalúrgicos.;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
Ser cuidadoso;
Ser organizado;
Ser detalhista;
Ser crítico;
Ser analítico;
Ser ético;
Ser responsável;
Ter visão sistêmica;
Manter comunicação;
Ser atualizado;
Tomar decisões;
Prever conseqüências;
Seguir normas e procedimentos;
Negociar;
Argumentar tecnicamente;
Trabalhar em equipe;
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional; segurança e meio ambiente;
18. Ter concentração;
19. Ter flexibilidade;
20. Ter iniciativa;
29. Ter visão sistêmica.
65
estrutura cristalina; defeitos cristalinos puntiformes, lineares, bidimensionais e
volumétricos; difusão atômica; mecanismos de deformação plástica e de
endurecimento dos metais e suas ligas; mecanismos de restauração
microestrutural ( recuperação; recristalização e crescimento de grãos ) Diagramas
de equilíbrio de fases; solidificação dos metais e suas ligas; transformações
martensíticas
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: METALURGIA FÍSICA (2°
SEMESTRE)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CALLISTER JR, Willian D. Ciência e engenharia de materiais. 5. ed. / 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002/2008.
2. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997/2007.
3. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SMALLMAN, R. E.; BISHOP, R. J. Modern physical metalurgy and materials engineering. 6. ed. Oxford: Elsevier Science, 1999.
2. SHACKELFORD, James F. Ciências dos Materiais. 6. ed. São Paulo: PEARSON / Prentice Hall, 2008.
3. METALURGIA FÍSICA E TRATAMENTOS TÉRMICOS, 1983, Belo Horizonte. Seminário. São Paulo: ABM, 1983.
4. SMALLMAN, R. E.; NGAN, A. H. W. Physical metallurgy and advanced materials. 7. ed. Amsterdam: Elsevier, 2007.
5. TSCHIPTSCHIN, André Paulo et all. Textura e relações de orientação: deformação plástica, recristalização, crescimento de grão. São Paulo: EPUSP, 2001.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: METALURGIA FÍSICA
SALA AMBIENTE DE ESTUDOS
Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos)
Salas de Aula
Convencional
66
UNIDADE CURRICULAR: ENSAIOS METALÚRGICOS
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1
OBJETIVO: Analisar qualitativa e quantitativamente os produtos metalúrgicos visando verificar o atendimento às especificações técnicas e à legislação
vigente
COMPETÊNCIAS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Ter domínio de ensaios destrutivos; não destrutivos ;
químicos e metalográficos;
Interpretar especificações técnicas;
Interpretar normas técnicas de métodos de ensaio; etc.
Ter domínio das normas técnicas e legislação de
segurança, saúde ocupacional e meio ambiente;
Ter domínio sobre equipamentos, instrumentos e
ferramentas utilizadas;
Ter domínio de técnicas de medição de resultados;
Interpretar normas técnicas de especificação de
produto;processos e serviços;
Ter domínio de técnicas de medição de resultados;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
Ser observador;
Ser cuidadoso;
Ser organizado;
Ser paciente;
Ser detalhista;
Ser crítico;
Ser analítico;
Ser pró-ativo;
Ser ético;
Ser responsável;
Ser imparcial
Ter visão sistêmica;
Saber ouvir;
Manter relacionamento interpessoal;
Manter comunicação;
Ser atualizado;
Tomar decisões;
Prever conseqüências;
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas;
Administrar conflitos;
Negociar;
Argumentar tecnicamente;
Trabalhar em equipe;
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional; segurança e meio ambiente;
Ter concentração;
Ter flexibilidade;
Ter iniciativa;
Ter liderança
67
Ensaios Destrutivos
tração; dureza; impacto; embutimento; flexão e dobramento; cisalhamento; torção;
fadiga; fluência.
Ensaios Não Destrutivos
partículas magnéticas; líquidos penetrantes; ultra-som; ensaios radiológicos.
Ensaios metalográficos
preparação de amostras; análise qualitativa e quantitativa de inclusões; análise
qualitativa e quantitativa de fases e microconstituintes.
Metrologia
Fundamentos teóricos; sistema métrico e inglês; instrumentos de medição (trena;
escala; metro; paquímetro; micrômetro; goniômetro; calibradores); projetor de perfil;
rugosímetro; tridimensional; traçador de altura; bloco padrão; medição de erros
geométricos, forma e posição; conservação dos instrumentos; medição de roscas e
engrenagens.
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: ENSAIOS METALÚRGICOS (3°
SEMESTRE)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ENSAIOS DESTRUTIVOS:
1. SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 4. ed./ 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1979/1982.
2. FIESP; SESI; SENAI; FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso profissionalizante de mecânica: ensaios dos materiais. Rio de Janeiro, 2009.
3. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS:
1. SANTIN, Jorge Luiz. Ultra-som: técnica e aplicação. Curitiba: Unificado, 2003.
2. SANTOS, Joaquim José Moreira dos. Partículas magnéticas. 3. ed. São Paulo: ABENDI, 2008.
3. SILVA, Luiz Eduardo da. Líquido penetrante. 5. ed. São Paulo: ABENDI, 2010.
ENSAIOS METALOGRÁFICOS:
1. COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 2. ed. / 3. ed./ 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1959/1974/2008.
2. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: característicos gerais, tratamentos térmicos e principais tipos. 4. ed. / 5. ed. / 6. ed. / 7. ed. São Paulo: ABM,
1979/1987/1990/1998/2008.
3. PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural. São Paulo: Hemus, 2004.
ANALISE DIMENSIONAL:
1. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 1. ed. / 7. ed. São Paulo: Érica, 2001/2010.
2. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. 4. ed. / 7. ed. São Paulo: Érica, 2006/2011.
3. BRASIL, Nilo Índio do. Sistema internacional de unidades: grandezas físicas e físico-químicas: recomendações das normas ISO para terminologia e símbolos.
Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
68
ENSAIOS DESTRUTIVOS:
1. ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
2. NASH, Willian A. Resistência dos materiais: resumo da teoria, problemas resolvidos, problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.
3. COSTA, Evaristo Valladares. Exercícios de resistência dos materiais: com elementos de grafostática e de energia de deformação. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1974. v. 2.
4. AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Metals Handbook: Properties and selection of metals. 8. ed. Ohio, 1961. v. 1
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 006892-1:materiais metálicos: ensaios de tração parte 1: métodos de ensaios à temperatura
ambiente. Rio de Janeiro, 2013.
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS:
1. SILVA, Romeu Ricardo da. Radiografia industrial: Técnicas convencionais e avançadas. São Paulo: ABENDI, 2010.
2. MARTIN, César Coppen. Ensaio visual. 3. ed. São Paulo: ABENDE, 2010.
3. SOARES, Adolpho. Correntes parasitas. 2. ed. São Paulo: ABENDI, 2009.
4. CULLITY, B. D. ; STOCK, S. R.. Elements of x-ray diffraction. 3. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001.
5. ANDREUCCI, Ricardo. Radiologia industrial. São Paulo: ABENDE, 2008.
ENSAIOS METALOGRÁFICOS:
1. BJERREGAARD, L. et al. Metalog guide. Copenhagen: Struers, 1992.
2. FAZANO, Carlos Alberto T. V. A prática metalográfica. São Paulo: Hemus, 1980.
3. FALK, Dietmar et al. Metalotecnia fundamental. Barcelona: Editorial Reverté, 1986.
4. AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Metals Handbook: Atlas of microstructures of industrial alloys. 8. ed. Ohio, 1972. v. 7
5. AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Metals Handbook: Metallography, structures and phase diagrams. 8. ed. Ohio, 1973. v. 8
6. RUSSO, Ettore Di. Atlante metallografico Delle leghe di alluminio da fonderia. Itália: Edimet, 1993.
Análise Dimensional
1. JUTZ, Hermann; SCHARKUS, Eduard. Tablas para la indústria metalúrgica. 2. ed. Barcelona: Reverté, 1979.
2. INMETRO. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. 5. ed. Rio de Janeiro: SENAI, 2008.
3. INMETRO. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/88. 4. ed. Rio de Janeiro: SENAI, 2007.
4. INMETRO. Padrões e unidades de medida: referências metrológicas da França e do Brasil. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
5. INMETRO. Sistema internacional de unidades: SI. 6. ed. Brasília: SENAI/ DN,69
2000
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: ENSAIOS METALÚRGICOS
SALA AMBIENTE DE ESTUDOS
Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos)
Labo r ató ri o d e M et ro logi a
Instrumentos de medição de leitura direta para medidas lineares e angulares de funcionamento mecânico, Projetor de perfil, Instrumento de medição tridimensional
Labo r ató ri o d e Ens a i os N ão D est rut iv o s
Máquina de partículas magnéticas ( Magnaflux ) estacionária - Para detecção de descontinuidades superficiais, Equipamentos de partículas magnéticas portátil via
úmida e via seca - Para detecção de descontinuidades superficiais, Equipamentos de ultra-som e transdutores diversos - Para detecção de defeitos internos nos
materiais, Padrões para ensaio V1 e V2, Corpos de prova ( Fundido, Forjado, Laminado, Estampado e Soldado ), Radioscópio de R.X, Negatoscópios - Para
Radiografia industrial.
Labo r ató ri o d e Ens a i os M et alú rg i cos
Durômetros, Máquina universal para ensaio de tração, compressão, cisalhamento e dobramento, Máquina de impacto e de embutimento.
Labo r ató ri o d e M et al ogr af ia
Lixadeiras, Esmeris, politrizes, Microscópios, Prensas de embutimento, Equipamento de polimento eletrolítico, Máquinas de corte de disco abrasivo, Secador,
Microdurômetro, Analisador de imagem, Microscópio Esteroscópio.
70
UNIDADE CURRICULAR: FISICO-QUÍMICA METALÚRGICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1
OBJETIVO: Identificar os conceitos de calor e energia e as leis da termodinâmica visando realizar cálculos de caracterização de produtos e processos
metalúrgicos.
COMPETÊNCIAS
1.
2.
3.
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Ter domínio de cálculo diferencial e integral;
transmissão de calor; fenômenos de transporte;
resistência dos materiais; geometria analítica; química
geral e analítica; termodinâmica; físico-química;
seleção e especificação de materiais; mecânica da
fratura;Ciência dos Materiais; etc.
Aplicar conhecimentos de ciências exatas
(matemática; física; química) na melhoria dos
processos metalúrgicos.;
Propor soluções para as divergências com as normas
técnicas e a legislação vigente;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
Ser cuidadoso;
Ser organizado;
Ser detalhista;
Ser crítico;
Ser analítico;
Ser ético;
Ser responsável;
Ter visão sistêmica;
Manter comunicação;
Ser atualizado;
Tomar decisões;
Prever conseqüências;
Seguir normas e procedimentos;
Negociar;
Argumentar tecnicamente;
Trabalhar em equipe;
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional; segurança e meio ambiente;
Ter concentração;
Ter flexibilidade;
Ter iniciativa;
29. Ter visão sistêmica.
71
Gases: lei de Boyle e de Charles, equação dos gases, etc.;
Líquidos e sólidos: fases condensadas; coeficiente de expansão térmica, pressão
e vapor, etc.; conceitos sobre calor. Trabalho, energia.
Sistema: Estado e propriedades, energia interna, 1ª lei da termodinâmica, balanço
térmico, entropia; 2ª lei da termodinâmica, energia livre; 3ª lei da termodinâmica;
Termodinâmica de soluções: solução ideal e não ideal, atividade, leis de Raoult e
Henry; termodinâmica das ligas de ferro (lei de Henry);
equilíbrio termodinâmico; equilíbrio heterogêneo, reações envolvendo gases e
fases condensadas, variação de energia livre com a temperatura, diagrama de
Ellinghan;
Estudo das escórias: escórias de processos de redução e refino, aplicações, etc.;
diagramas de energia livre em função da composição.
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: FISICO-QUÍMICA
METALÚRGICA (3° SEMESTRE)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
2. VAN WYLEN, Gordon; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 2. ed. / 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1976/1995.
3. SOUZA, Edward de. Fundamentos de termodinâmica e cinética química. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. WRESZINSKi, Walter F. Termodinâmica. São Paulo: EDUSP, 2003.( Acadêmica, 50).
2.
RANGEL, R. N. Práticas de físico-química. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
3. FELTRE, Ricardo. Química: físico-química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004. V. 2
4. SARDELA, Antônio; MATEUS, Edegar. Curso de Química: físico-química. 7.ed. São Paulo: Editora Ática, 1991. V. 2
5. SONNTAG, Richard Edwind.; BORGNAKKE, Claus.; VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica. Trad. 6.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS:
SALA AMBIENTE DE ESTUDOS
Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos)
SALA DE AULA
Convencional
72
UNIDADE CURRICULAR: PROJETOS METALÚRGICOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1; UC2
OBJETIVO: Aplicar técnicas adquiridas no decorrer do curso a fim de projetar produtos, sistemas e processos na área da metalurgia.
COMPETÊNCIAS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Elaborar memorial descritivo
Ler e interpretar normas de especificação do produto /
serviço
Definir as normas de especificação do produto / serviço
Negociar prazos com o cliente
Dimensionar tempo de produção
Atender os requisitos do pedido
Replanejar com base em dados de desempenho do
produto
Identificar as necessidades e pontos de controle
Analisar os custos do processo
Identificar as necessidades de segurança, proteção do
meio ambiente e saúde ocupacional
Identificar as especificações e requisitos do pedido
Identificar a especificidade das máquinas,
equipamentos e instrumentos em relação ao produto /
serviço
Especificar e providenciar os recursos necessários
faltantes
Distribuir o pessoal considerando características
pessoais e profissionais
Identificar necessidades de capacitação de pessoal
Utilizar software aplicativo para levantar e organizar
informações sobre equipamentos, etc.
Ser cuidadoso
Ser organizado
Ser detalhista
Ser crítico
Ser analítico
Ser ético
Ser responsável
Ter visão sistêmica
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever conseqüências
Seguir normas e procedimentos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
73
Análise de viabilidade de projeto
Elaboração de projeto básico
Elaboração do projeto executivo
Execução do projeto integrador
Apropriação de custos
Avaliação final
UNIDADE CURRICULAR: PROJETOS METALÚRGICOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1; UC2
OBJETIVO: Aplicar técnicas adquiridas no decorrer do curso a fim de projetar produtos, sistemas e processos na área da metalurgia
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
17. Identificar as etapas do processo
18. Avaliar tempos e métodos; avaliar a produtividade dos
processos a serem executados de cada etapa
19. Definir planilhas e gráficos adequados
20. Definir pontos de verificação
21. Identificar os ciclos operacionais
22. Definir tempos de cada ciclo
23. Definir responsabilidades
24. Identificar requisitos e necessidades dos clientes
25. Identificar capacidade do processo
26. Definir planos de utilização de recursos
27. Definir plano de contingência
28. Identificar clientes internos e externos
29. Identificar impactos por grau de severidade, retrabalho,
reparo ou refugo
30. Definir estratégia de comunicação com o cliente
31. Identificar o fluxo da produção
32. Identificar requisitos e necessidades dos clientes
33. Definir os pontos de controle para os requisitos e
necessidades dos clientes
Ser cuidadoso
Ser organizado
Ser detalhista
Ser crítico
Ser analítico
Ser ético
Ser responsável
Ter visão sistêmica
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever conseqüências
Seguir normas e procedimentos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
74
UNIDADE CURRICULAR: PROJETOS METALÚRGICOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1; UC2
OBJETIVO: Aplicar técnicas adquiridas no decorrer do curso a fim de projetar produtos, sistemas e processos.
COMPETÊNCIAS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Elaborar memorial descritivo
Ler e interpretar normas de especificação do produto /
serviço
Definir as normas de especificação do produto / serviço
Negociar prazos com o cliente
Dimensionar tempo de produção
Atender os requisitos do pedido
Replanejar com base em dados de desempenho do
produto
Identificar as necessidades e pontos de controle
Analisar os custos do processo
Identificar as necessidades de segurança, proteção do
meio ambiente e saúde ocupacional
Identificar as especificações e requisitos do pedido
Identificar a especificidade das máquinas,
equipamentos e instrumentos em relação ao produto /
serviço
Especificar e providenciar os recursos necessários
faltantes
Distribuir o pessoal considerando características
pessoais e profissionais
Identificar necessidades de capacitação de pessoal
Utilizar software aplicativo para levantar e organizar
informações sobre equipamentos, etc.
Ser cuidadoso
Ser organizado
Ser detalhista
Ser crítico
Ser analítico
Ser ético
Ser responsável
Ter visão sistêmica
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever conseqüências
Seguir normas e procedimentos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
75
Conceito de projeto
Metodologia da pesquisa de dados
Definição do projeto
Planejamento: objetivos e requisitos gerais do projeto
Especificação de requisitos técnicos
Elaboração de cronograma
Técnicas de apresentação do Projeto Integrador
UNIDADE CURRICULAR: PROJETOS METALÚRGICOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1; UC2
OBJETIVO: Aplicar técnicas adquiridas no decorrer do curso a fim de projetar produtos, sistemas e processos .
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
17. Identificar as etapas do processo
18. Avaliar tempos e métodos; avaliar a produtividade dos
processos a serem executados de cada etapa
19. Definir planilhas e gráficos adequados
20. Definir pontos de verificação
21. Identificar os ciclos operacionais
22. Definir tempos de cada ciclo
23. Identificar requisitos e necessidades dos clientes
24. Identificar capacidade do processo
25. Definir planos de utilização de recursos
26. Definir plano de contingência
27. Identificar clientes internos e externos
28. Identificar impactos por grau de severidade, retrabalho,
reparo ou refugo
29. Definir estratégia de comunicação com o cliente
30. Identificar o fluxo da produção
31. Definir os pontos de controle para os requisitos e
necessidades dos clientes
32. Definir responsabilidades
Ser cuidadoso
Ser organizado
Ser detalhista
Ser crítico
Ser analítico
Ser ético
Ser responsável
Ter visão sistêmica
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever conseqüências
Seguir normas e procedimentos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
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BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: PROJETOS METALÚRGICOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
4° SEMESTRE
1. ALBABÓ, RICARDO. Gerenciamentos de projetos: procedimentos básicos e etapas essenciais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2006.
2. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
3. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos. 3. ed. USA, 2004. (Guia PMBOK).
6° SEMESTRE
1. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de trabalhos científicos: monografias, TCC, teses e dissertações. 5. ed. /10.ed. São
Paulo: Futura, 2000.
2. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos , resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Manual de apresentação de trabalhos técnicos. Curitiba: Juruá Editora, 2007.
77
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PROJETOS METALÚRGICOS
4° SEMESTRE
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico: apresent. Rio de Janeiro, 2011.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
3. GILBSON, Rowan; SKARZYNSKY. Inovação: prioridade nº1: o caminho para transformações nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
4. CUKIERMAN, Zigmundo Salomão. O modelo PERT/COM: aplicando o gerenciamento de projetos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
5. LIKER, Jefrey K.; MEIER, David P. O talento Toyota: O modelo Toyota aplicado ao desenvolvimento de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2008.
6° SEMESTRE
1. FRANCO, Jeferson; FRANCO, Ana. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT aplicando recursos de informática. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
2. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: PROJETOS METALÚRGICOS
SALA AMBIENTE DE ESTUDOS
BIBLIOTECA: BIBLIOTECA com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (HANDBOOKS, PERIÓDICOS)
SALA DE AULA
Convencional
78
UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3
OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas
COMPETÊNCIAS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Analisar os resultados técnico-econômicos de cada
etapa do processo produtivo
Buscar alternativas de redução de custos e aumento da
produtividade
Providenciar recursos materiais e humanos
Implementar programas de melhoria nos indicadores
de desempenho, e, em alternativas de melhoria em
relação há tempos, recursos humanos, físicos e
financeiros
Promover o dimensionamento de mão de obra,
materiais, equipamentos e insumos, custos, prazos e
periodicidade de execução
Identificar os custos de manutenção por categoria
Elaborar planilha de controle de custos
Estabelecer comparação entre custos reais e
planejados
Promover a utilização de softwares de análise de
custos
Atuar na minimização dos custos de manutenção
Identificar o fluxo de recursos para manutenção
Disponibilizar materiais e ferramentais nos prazos
estabelecidos
Identificar problemas de logística
Ser cuidadoso
Ser organizado
Ser detalhista
Ser crítico
Ser analítico
Ser ético
Ser responsável
Ter visão sistêmica
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever conseqüências
Seguir normas e procedimentos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
79
Custos
Introdução, importância
Classificação dos custos: produção administrativos, distribuição, financeiros etc.
Custos da produção: diretos e indiretos
Investimentos, retorno de investimentos, depreciação
Diferenciação entre preço, custo, lucro e investimento
Orçamento empresarial
Sistema de investimento: ordens de produção, custos por processo
Custo gerencial x custo contábil x custo tributário
Gestão de processos
Logística
Introdução de um novo produto na produção
O produto, as matérias primas, o pessoal e a qualidade
Gerência dos materiais
Compras análise de valores
Controle de estoque
Fabricar ou comprar
Mecanização e automação
Recursos para manuseio de materiais
Arranjo físico de fábrica
Seleção de novos equipamentos
Planejamento logístico
Cadeia logística
Conceituação de pcp
Planejamento e programação da produção
Controle da produção
UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
CARGA HORÁRIA: 225 horas
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3
OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Gestão ambiental
Fundamentos dos sistemas de gestão ambiental
O desenvolvimento industrial e o meio ambiente
Legislação ambiental na indústria
Gerenciamento de resíduos sólidos
Prevenção da poluição
14. Atender a legislação vigente de saúde ocupacional
segurança e meio ambiente na elaboração dos padrões
internos
15. Atuar no atendimento da legislação vigente de saúde
ocupacional, segurança e meio ambiente
16. Identificar em relação o meio-ambiente, saúde
ocupacional e segurança, a legislação aplicável.
17. Aplicar a legislação sobre meio-ambiente, saúde
ocupacional e segurança.
18. Identificar as implicações legais do não cumprimento
da legislação pertinente em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio-ambiente
19. Identificar em relação ao meio-ambiente, saúde
ocupacional e segurança, as especificações de prática
internacionais de domínio da empresa.
20. Atender as especificações de práticas internacionais de
domínio da empresa com relação à saúde ocupacional,
segurança e meio-ambiente.
21. Identificar as implicações do não cumprimento das
especificações internacionais de domínio da empresa
em relação à saúde ocupacional, segurança e meio
ambiente
Tempos e métodos
Metodologia do estudo dos tempos e movimentos
Técnicas para registro e análise do trabalho
Estudo dos tempos
Relação dos tempos e movimentos
Estudo dos fluxos de materiais e pessoas
Conceito de desperdício
Métodos de análise de desperdícios
Saúde e segurança
Evolução histórica da saúde ocupacional e segurança no trabalho no Brasil e no
mundo
Acidente de trabalho: conceito legal e prevencionista
Causas de acidentes e doenças
Higiene do trabalho
Riscos ambientais
Legislação trabalhista e previdenciária
Investigação e análise de acidentes
Medidas de prevenção: técnicas médicas e administrativas
Ferramentas utilizadas na prevenção de acidentes e doenças: mapa de riscos,
ppra, pcmso etc.
80
UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3
OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Administração da manutenção
Definição
Sistemas de produção: processos contínuos e processos intermitentes
Tipos de intervenção de manutenção
Excelência em manutenção industrial
Conceitos de “5s”, manutenção produtiva total, estratégia e performance,
informatização da manutenção, manutenção centrada em confiabilidade, integração
da função manutenção e produção, manutenção preditiva
Critérios para análise da manutenção industrial
22. Criar times internos para realização de auditoria de
segurança, saúde ocupacional e meio ambiente
23. Promover capacitação dos membros do time
24. Criar cronograma de auditorias.
25. Realizar auditorias de segurança.
26. Identificar possíveis desvios em relação às normas,
legislação e das práticas internacionais de domínio da
empresa sobre segurança, saúde ocupacional e meio
ambiente
27. Resolver problemas técnico-econômicos que possam
atrasar as etapas do cronograma
28. Determinar os ciclos de produção
29. Reduzir tempos e movimentos
30. Atuar na minimização de prazos de produção e
manutenção de equipamentos.
31. Discutir os cronogramas de produção e manutenção
plenamente estabelecidos visando reduzir prazos e
eliminar etapas
32. Assegurar o cumprimento dos planos de manutenção
preventiva
33. Identificar os pontos críticos do processo
34. Identificar os pontos críticos do processo
35. Avaliar as necessidades de acordo com freqüência e
gravidade
Gestão de pessoas
As pessoas e as organizações
Integração entre pessoas
Estilos de comportamento
Comunicação interpessoal
Formação e aperfeiçoamento de equipes
Chefia e liderança
Motivação
Conflitos interpessoais e de grupo
Feed-back
Ética
Lei de Educação às Relações Étnico Raciais 10.639/2003-Parecer CNE/CP 3/2004,
da inserção dos conteúdos, Gestão de Problemas de Discriminação Racial
Enfrentados por Pessoas Afrodescendentes Brasileiro e o Mercado de Trabalho
Brasileiro
81
UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3
OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Controle da qualidade
Evolução do conceito de qualidade
Gerenciamento da qualidade
Sistema da qualidade
Qualidade total
ISO séries 9000 e 14000
Ciclo pdca
Implantação do sistema de garantia da qualidade ISO série 9000
Controle estatístico do processo
Ferramentas da qualidade
Técnicas 5s
Apg’s - atividades de pequenos grupos
Kaizen
Distribuição normal, média, amplitude, comportamento do processo
Noções de controle estatístico do processo
36. Avaliar condições para manutenção terceirizada
37. Promover a elaboração de planos de manutenção
preventiva, preditiva e corretiva
38. Promover a melhoria contínua dos planos de
manutenção preventiva, preditiva e corretiva
39. Revisar planos de atualização tecnológica da equipe de
trabalho
40. Promover a elaboração de check-lists dos
equipamentos e instrumentos utilizados em cada
serviço de manutenção
41. Promover a eliminação de não-conformidades
42. Reunir informações da equipe
43. Determinar os ciclos de paradas de equipamentos
44. Elaborar cronograma
45. Estabelecer a metodologia de análise e solução de
problemas
46. Treinar a equipe para aplicar a metodologia
47. Definir responsabilidades
48. Elaborar planos de ação
49. Promover o desenvolvimento de planos de ação pela
equipe de manutenção
50. Promover análise crítica dos planos de ação pela
equipe de manutenção, propondo melhorias
82
UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3
OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
51. Disponibilizar recursos materiais e humanos
52. Promover o treinamento da equipe em relação aos
planos de manutenção estabelecidos
53. Eliminar riscos ambientais inerentes às atividades de
manutenção
54. Auditar a execução da manutenção, listando não
conformidades em relação aos planos de manutenção
55. Monitorar a execução do cronograma estabelecido
56. Analisar os resultados obtidos na execução do
cronograma
57. Promover melhorias no plano de manutenção
58. Promover o controle de estoques e de execução das
atividades de manutenção
59. Atuar na avaliação do desempenho das equipes de
manutenção e vida útil de materiais, equipamentos e
instrumentos.
60. Otimizar a periodicidade das manutenções preditiva e
preventiva em função da avaliação da vida útil dos
componentes das máquinas, equipamentos e
instrumentos
61. Identificar o fluxo de recursos para manutenção
adequar o processo e programas de produção ao plano
de manutenção
83
UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3
OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
62. Promover a eliminação de não conformidades com os
padrões de manutenção
63. Promover a capacitação de equipes multifuncionais
para a elaboração de padrões internos
64. Promover a capacitação de equipes multifuncionais
para a solução de desvios da qualidade e produtividade
em relação às normas técnicas
65. Avaliar o desempenho das equipes de trabalho e de
detectar possíveis necessidades de atualização
tecnológica
66. Estabelecer cronograma de reuniões das equipes
67. Desenvolver trabalhos em equipe conforme
cronograma
68. Aplicar técnicas de liderança;
69. Desenvolver na equipe o senso de liderança;
70. Orientar os profissionais quanto à melhoria dos seus
desempenhos;
71. Identificar e analisar as características técnicas dos
profissionais tendo em vista o trabalho a ser realizado;
72. Identificar fatores motivacionais para a equipe
84
UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3
OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
73. Utilizar as estratégias motivacionais com a equipe tais
como: trocas de informação; delegação;
descentralização e valorização da aptidão individual
74. Saber elogiar desempenhos favoráveis;
75. utilizar técnicas de administração de conflitos;
76. Promover a capacitação dos integrantes do grupo
quanto a vocabulário; estilo; interpretação; debates;
77. Promover o aproveitamento de experiências
profissionais dos integrantes do grupo;
78. Liderar a análise e solução dos problemas;
79. Analisar sugestões da equipe
80. Divulgar o desempenho do produto à equipe;
81. Promover a capacitação dos membros da equipe;
82. Revisar planos de atualização tecnológica da equipe de
trabalho
83. Reunir informações da equipe;
84. Treinar a equipe para aplicar a metodologia
85. Disponibilizar recursos materiais e humanos
86. Promover o treinamento da equipe em relação aos
planos de manutenção estabelecidos;
87. Selecionar pessoal qualificado
85
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR:
GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUSTOS: (5° SEMESTRE)
1. OLIVEIRA, Simone Espíndola de; ALLORA, Valerio. Gestão de Custos: metodologia para a melhoria da performace empresarial. Curitiba: Jurua, 2010.
2. DUTRA, René Gomes: Custos: uma abordagem prática. 6. ed. / 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009/2010.
3. BEULKE, Rolando; BERTO, Dalvio José. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2006.
GESTÃO DE PROCESSOS: (5º e 6° SEMESTRES)
1. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. SUGO, Alberto Issao et all. Liderança: uma questão de competência. São Paulo: Saraiva, 2006.
3. ARAUJO, L. C. ; GARCIA, A. A. ; MARTINES, S. Gestão de processos: melhores resultados e excelência organizacional. São Paulo: Atlas, 2011.
GESTÃO AMBIENTAL: (6° SEMESTRE)
1. PEREIRA, Mario Jorge. Meio ambiente e tecnologia. Rio de Janeiro: Moderna, 2010.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 010004: Resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro, 2004.
3. GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
TEMPOS E MÉTODOS: (4° SEMESTRE)
1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma Abordagem Introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
2. CRUZ, T. Sistemas, métodos e processos. São Paulo: Atlas, 2005.
3. SELEME, R. Métodos e tempos: racionalizando a produção de bens e serviços. São Paulo: IBPEX, [2010].
SAÚDE E SEGURANÇA: (4° e 6º SEMESTRES)
1. SEGURANÇA e medicina do trabalho. 67. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ( Manuais de legislação atlas);
2. BARNES, RALPH. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.
3. RODRIGUES, F. R. Treinamento em saúde e segurança do trabalho. São Paulo: LTR, 2009.
86
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR:
GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO: (6° SEMESTRE)
1. NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. v. 1
2. NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. v. 2
3. BRANCO, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.
4. FOGLIATTO, F. S. ; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
GESTÃO DE PESSOAS: (5° SEMESTRE)
1. MILKOVICH, George T. ; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2010.
2. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
3. LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.
QUALIDADE: (4° SEMESTRE)
1. CALARGE, Felipe Araújo. Visão sistêmica da qualidade. São Paulo: Artliber, 2001.
2. LOBO, R. N. Gestão da Qualidade. São Paulo: Érica, 2010.
3. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Cengage Learing, 2009.
87
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR:
GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUSTOS: (5° SEMESTRE)
1. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
2. GARRISON, R.; NOREEN, E. Contabilidade Gerencial. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
3. MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2000.
4. CAVALCANTI, Marly. Gestão Estratégica de Negócios. São Paulo, Pioneira, 2001.
5. HANSEN, Don R., MOWEN, Maryanne M. Gestão de Custos: contabilidade e controle. São Paulo: Pioneira, 2001.
GESTÃO DE PROCESSOS: (5° e 6º SEMESTRES)
1. CORREA, H.L. Administração da produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
2. MARTINS, Petrônio Garcia ; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000.
3. KRAJEWSKI, Lee J. ; RITZMAN, Larry P. ; MALHORTA, Manoj. Administração da produção e operação: perspectivas estratérgias. S.P: Prentice Hall, 2009.
4. MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson-Pioneira, 2000.
5. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento de abastecimento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GESTÃO AMBIENTAL: (6° SEMESTRE)
1. BUARQUE, S. C., Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Gramond, 2002.
2. CAMARGO, A.L..B.C., Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. Campinas: Papirus, 2012
3. .
4. BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
5. BRASIL, Anna Maria; SANTOS, Fátima. Equilíbrio ambiental e resíduos na sociedade moderna. São Paulo: Faarte, 2004.
6. TAUK, S.M. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1995.
88
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR:
GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TEMPOS E MÉTODOS: (4° SEMESTRE)
1. SUZANO, Márcio Alves. Administração da produção e operações com ênfase em logística. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciencia, 2013. 240p.
2. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 680p.
3. ARAUJO, Luis Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 5. ed..São Paulo: Atlas, 2011.
4. CAMPOS, V.F. TQC - Controle de Qualidade Total . Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni,1992.
5. LELIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Sâo Paulo: Pearson Brasil, 2012.
SAÚDE E SEGURANÇA: (4° e 6º SEMESTRES)
1. GONÇALVES, Edwar Abreu; GONÇALVES, José Alberto de Abreu. Segurança e saúde no trabalho em 2.000 perguntas e respostas. 5.ed. LTR, 2013
2. JAIME, Lucíola Rodrigues. Segurança e saúde no trabalho: caminhos para a solução, trabalho conjunto, mapa de riscos. São Paulo: L. R. Jaime, 1993.
3. TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança no trabalho. 8.ed. São Paulo: SENAC, 1996.
4. AMORIM JUNIOR, Cleber Nilson. Segurança e saúde no trabalho; princípios norteadores. LTR, 2013..
5. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 72 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO: (6° SEMESTRE)
1. CARRETONI, Enio. Administração de materiais: uma abordagem estrutural. Atomo & Alinea, 2000.
2. FRANCISCHINI, Paulino G. ; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
3. HARA, Celso Minoru. Administração de recursos materiais e patrimoniais. Atomo & Alinea, 2012.
4. GAITHER, Norman; FRAZIER, Gregorio. Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson Pioneira, + ATUAL
5. NASCIF, Júlio ; PINTO, Alan Kardec. Manutenção: Função Estratégica. Qualitymark, 1998.
89
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR:
GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GESTÃO DE PESSOAS: (5° SEMESTRE)
1. DAVEL, E.; VERGARA, S. C. (org.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001.
2. MAGINN, Michel D. Eficiência no trabalho em equipe. São Paulo: Nobel, 1996.
3. HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor: os princípios de liderança de o monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.
4. DUTRA, J. S.; FLEURY, M. T. L.; RUAS, R. (org.). Competências: conceitos, métodos e experiências. São Paulo: Atlas, 2008.
5. WELCH, Jack. Paixão por vencer: a bíblia do sucesso. 12. ed. Trad.Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
QUALIDADE: (4° SEMESTRE)
1. BOUER, Gregório; BERSSANETI, Fernando Tobal. Qualidade: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 192p..
2. DINIZ, Marcelo Gabriel. Desmistificando o controle estatístico de processo. São Paulo: Artliber, 2001.
3. PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.
4. CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: no estilo japonês. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.
5. CHOWDHURY, Subir. O sabor da qualidade: uma história sobre como criar uma cultura de excelência nas empresas. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.
90
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS
SALA AMBIENTE DE ESTUDOS
BIBLIOTECA: BIBLIOTECA com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (HANDBOOKS, PERIÓDICOS)
SALA DE AULA
Convencional
91
UNIDADE CURRICULAR: ANÁLISE DE FALHAS
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1
OBJETIVO: identificar as características das falhas em serviço e o tipo de carregamento mecânico visando atuação em planos preventivos de manutenção e seleção de
componentes metálicos de máquinas, equipamentos e instrumentos.
COMPETÊNCIAS
1.
2.
3.
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICAS
DE GESTÃO
(capacidades técnicas)
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Ter domínio de cálculo diferencial e integral;
transmissão de calor; fenômenos de transporte;
resistência dos materiais; geometria analítica; química
geral e analítica; termodinâmica; físico-química;
seleção de materiais; mecânica da fratura; Ciência dos
Materiais; processos metalúrgicos; etc.;
Propor soluções para as divergências com as normas
técnicas e a legislação vigente;
Aplicar conhecimentos de ciências exatas
(matemática; física; química) na melhoria dos
processos metalúrgicos.;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
Ser cuidadoso;
Ser organizado;
Ser detalhista;
Ser crítico;
Ser analítico;
Ser ético;
Ser responsável;
Ter visão sistêmica;
Manter comunicação;
Ser atualizado;
Tomar decisões;
Prever consequências;
Seguir normas e procedimentos;
Negociar;
Argumentar tecnicamente;
Trabalhar em equipe;
Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional; segurança e meio ambiente;
Ter concentração;
Ter flexibilidade;
Ter iniciativa;
29. Ter visão sistêmica.
92
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Fundamentos teóricos
Fratura frágil - conceito e importância
Fratura dúctil - conceito e importância
Fadiga
Fratura sob fluência
Corrosão sob Tensão
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR:
ANÁLISE DE FALHAS (6° SEMESTRE)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. METALOGRAFIA e análise de falhas: casos selecionados (1933-2003) São Paulo: IPT, 2004.
2. AFFONSO, Luiz Otávio Amaral. Equipamentos mecânicos: análises de falhas e soluções de problemas. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
3. SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METAIS. Análise de Fraturas. São Paulo, 1980.
2. ASM International. Metals handbook: Failure Analysis and Prevention. USA, 1992. V. 11
3. ASM International. Metals handbook: Fractography. USA, 1992. V. 12
4. ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciências e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
5. SMITH, William F. Princípios de ciências e engenharia dos materiais. 3. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1998.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: ANÁLISE DE FALHAS
SALA AMBIENTE DE ESTUDOS
Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos)
LABORATÓRIO DE METALOGRAFIA; ENSAIOS DESTRUTIVOS; ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Laboratório de Metalografia
Lixadeira, Esmeril, Politrizes, Microscópios, Prensa de Embutimento, Máquina de corte de disco abrasivo (Cut-off), Secador, Microdurômetro carga 0,001-2kgf,
Analisador de imagem, Microscópio Esteroscópio.
Laboratório de Ensaios Metalúrgicos
Durômetros, Máquina universal (Tração/Compressão/cisalhamento/Dobramento) 20tcom softwares tensão x deformação, Impacto 300J, Embutimento Erichsen para
chapas de até 3,00mm
93
Laboratório de ensaios não destrutivos
Máquina de partículas magnéticas estacionária., Equipamento de partículas magnéticas portátil, Equipamento de ultra-som, Padrão para ensaio, Corpo de prova,
Radiografia industrial, equipamentos de multimídia.
SALA DE AULA
Convencional
94
UNIDADE CURRICULAR: SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
MÓDULO ESPECÍFICO
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC2
OBJETIVO: Identificar os fatores de seleção e especificação de um componente metálico visando o atendimento da nomenclatura e das normas técnicas aplicáveis.
COMPETÊNCIAS
ESPECÍFICAS
1.
2.
3.
(capacidades técnicas)
Ter domínio de cálculo diferencial e integral;
transmissão de calor; fenômenos de transporte;
resistência dos materiais; geometria analítica; química
geral e analítica; termodinâmica; físico-química;
seleção e especificação de materiais; mecânica da
fratura; Ciência dos Materiais; etc.;
Propor soluções para as divergências com as normas
técnicas e a legislação vigente;
Aplicar conhecimentos de ciências exatas
(matemática; física; química) na melhoria dos
processos metalúrgicos.;
CONHECIMENTOS
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
1. Ser observador;
2. Ser cuidadoso;
3. Ser organizado;
4. Ser paciente;
5. Ser pró-ativo;
6. Ser ético;
7. Ser responsável;
8. Ser imparcial
9. Ter visão sistêmica;
10. Saber ouvir;
11. Manter relacionamento interpessoal;
12. Manter comunicação;
13. Tomar decisões;
14. Seguir normas e procedimentos
15. Solucionar problemas;
16. Negociar;
17. Argumentar tecnicamente;
18. Trabalhar em equipe;
19. Ter consciência prevencionista em relação à saúde
ocupacional; segurança e meio ambiente;
20. Ter concentração;
21. Ter empatia;
22. Ter flexibilidade;
23. Ter visão sistêmica;
24. Ter senso estético;
25. Ter persistência
26. Ter iniciativa;
27. Ter liderança;
95
1. Fatores de seleção;
2. Processos de obtenção de peças metálicas e disponibilidade;
3. Propriedades das ligas metálicas; Influência dos elementos de liga;
4. Soluções particulares;
5. Propriedades tecnológicas ( soldabilidade; temperabilidade; estampabilidade,
etc. );
6. Curvas de Lamont;
7. Seleção de aços para uso em condições de desgaste; corrosão; impacto; etc.;
8. Seleção de ligas de alumínio em condições de uso: estampagem; corrosão;
fadiga; etc.;
9. Sociedades normalizadoras e classificações comerciais;
10. Normas de especificação de materiais.
BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: SELEÇÃO
E ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS (6° SEMESTRE)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais. 2. ed. São Carlos: EDUFSCAR, 2007.
2. UGURAL, Anselmo C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
3. ASHBY, Michael F. Seleção de Materiais no projeto Mecânico. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ASHBY, Michael F.; JONES, David R. H. Engenharia de Materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projetos. 3. ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v.1
2. ASHBY, Michael F. Materials selection in mechanical design. 4. ed. Oxford: Elsevier, 2011.
3. BUDINSKI, Kennethg; BUDINSKI, Michel K. Enginnering materials: properties and selection. 9. ed. Ohio: Prentice Hall, 2010.
4. DIAS, Marco Aurelio. Administração de materiais: uma abordagem logística. Atlas, 2010. 544p.
5.
ASHBY, Michael F.; JOHNSON, Kara. Materiais e design: arte e ciência da seleção de materiais no design do produto. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS: SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAISD
SALA AMBIENTE DE ESTUDOS
Biblioteca: biblioteca coma cervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos)
LABORATÓRIO DE ENSAIOS DESTRUTIVOS; ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS; METALOGRAFIA
Máquina de partículas magnéticas estacionária, Equipamento de partículas magnéticas portátil, Equipamento de ultra-som, Padrão para ensaio, Corpo de prova,
Radiografia industrial,
Labo r ató ri o d e Ens a i os M et alú rg i cos ( En s ino)
Durômetro Rockwell, Durômetro Vickers, Durômetro Vickers, Máquina universal (Tração/Compressão/cisalhamento/Dobramento) 20tcom softwares tensão x
deformação, Impacto 300J, Embutimento Erichsen para chapas de até 3,00mm.
Labo r ató ri o d e M et al ogr af ia
Lixadeira, Esmeril, Politrizes, Microscópio Olimpus Aumento até 1000x, Prensa de Embutimento, Equipamento de polimento eletrolítico, Máquina de corte de disco
abrasivo (Cut-off), Secador, Microdurômetro carga 0,001-2kgf, Analisador de imagem, Microscópio Esteroscópio.
96
d) Organização das turmas
As turmas matriculadas iniciam o curso com um número mínimo
que não
comprometa o equilíbrio financeiro e máximo de 40 alunos, em regime semestral.
e) Estágio supervisionado
O aluno deverá cumprir estágio supervisionado em empresa ou instituição que atue
na mesma área ou em área afim à de sua formação profissional, em conformidade
com as diretrizes emanadas da legislação em vigor, podendo ser cumprido
concomitantemente à fase escolar
O estágio terá duração mínima de 400 horas e será, segundo critérios definidos no
Regulamento de Estágio, planejado, executado, acompanhado e avaliado para
propiciar a complementação do processo de aprendizagem.
Poderá haver dispensa total ou parcial do cumprimento do estágio supervisionado
para o aluno que comprovar exercício profissional correspondente ao perfil de
tecnólogo na área ou área afim à de sua formação.
f) Projeto Integrador
O projeto pedagógico do curso superior de tecnologia desenvolvido na Faculdade de
Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo, não prevê a realização de trabalho de
conclusão de curso (TCC) nos moldes como preconiza o art. 4º, §2º da Resolução
CNE/CP nº 3/2002. Todavia, algumas unidades curriculares, tem como conteúdo, a
realização de uma atividade, que objetiva materializar a integração curricular, onde o
aluno deverá criar um projeto com base em estudo de caso, ou de criação de
produtos, ou de prestação de serviços, utilizando os conhecimentos adquiridos
durante o curso.
97
V- CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
A faculdade poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde que
diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva
qualificação profissional ou graduação, adquiridos em outros cursos de nível
superior, no trabalho ou por outros meios, formais ou não-formais, mediante
avaliação do aluno.
A avaliação será feita por uma comissão formada por docentes do curso e
especialistas em educação, especialmente designada pela direção da faculdade,
atendidas as diretrizes e procedimentos constantes no regimento.
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação, promoção, e retenção de alunos são os definidos pelo
regimento da faculdade.
VII - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
O quadro de docentes para o Curso Superior de Tecnologia em Processos
Metalúrgicos é composto, pelos profissionais com titulação e experiência profissional
condizentes com as unidades curriculares que compõem a organização do curso,
conforme segue.
98
UNIDADE CURRICULAR
DOCENTE
Desenho Técnico
Nadia Marcuz
Física Geral
Osvaldo Luiz Dias
Metodologia de Trabalho Científico
Ana Silvia Ferreira
Informática
Fernando Antônio Romanetti
Matemática
Rita de Cássia Sartori de Araújo
Processos Metalúrgicos
Cláudio Parra de Lazzari
Jefferson Malavazi
Eduardo Francisco da Silva
Leila Garcia Reis
Paulo Eduardo Alves Fernandes
Odilon de Moraes Júnior
Paulo Sergio de Freitas
Osmar de Oliveira Moura
Química Geral e Analítica
Leila Garcia Reis
Fenômenos de Transporte
Jefferson Malavazi
Resistência dos Materiais
Jose Antonio dos Reis da Cunha
Metalurgia Física
Cláudio Parra de Lazzari
Ensaios Metalúrgicos
Pedro Nagay
Físico-Química Metalúrgica
Cláudio Parra de Lazzari
Projetos Metalúrgicos
Eduardo Francisco da Silva
Luciano Ferreira de Lima
Gestão de Recursos e Processos
Cláudio Parra de Lazzari
Metalúrgicos
Análise de Falhas
Jefferson Malavazi
Seleção e Especificação de Materiais
Odilon Moraes Júnior
99
Currículo dos docentes
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Ana Sílvia Ferreira
End.:
Rua Barão do Bananal, 1308, AP. 94
Cidade:
São Paulo
Fone:
11 3871-3901
E-mail:
[email protected]
CPF:
066405358-07
[email protected]
Titulação
Formação
Descrição
Graduação em Letras (Inglês, Português) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - 1986
Graduação
Espacialização
Mestrado
Especialização em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - 2006
Mestrado em Lingüística Aplicada ao Ensino de Línguas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo1998.
Estudo das interações em curso de Leitura em Inglês à distância (mediado por computador), tomando como
comparação as interações do mesmo curso dado em sala de aula
Doutorado
Experiência Profissional de Ensino
Item
1
2
Descrição
Desde 2003: SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZEM INDUSTRIAL
Desde agosto de 2009: Escolas Senai “Mariano Ferraz” e “Nadir Dias de Figueiredo”
Professora de Metodologia do Trabalho Científico para os cursos superiores de Automação Industrial e
Metalurgia.
De fevereiro de 2003 a dezembro de 2007: Escola Senai “Adriano José Marchini”
Professora de Inglês Técnico e de Comunicação e Expressão 1 e 2 para o curso de Gestão do Processo
Produtivo do Vestuário.
Desde agosto de 2002: CENTRO DE LÍNGUAS DA FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANASUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Professora de Inglês Instrumental voltado para leitura de textos acadêmicos.
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
Reações e Atitudes de Alunos de um Curso de Leitura Instrumental na Internet, in Collins, H, & Ferreira, A.
1
(orgs.), Relatos de Experiência de Ensino e Aprendizagem de Línguas na Internet. Mercado de Letras, p. 297 a 320.
Revisitando a interação: uma perspectiva histórica introdutória in Celani, M.A.A. (org.) Ensino de segunda língua:
2
redescobrindo as origens p. 67-85- São Paulo: EDUC, 1997.
100
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Cláudio Parra de Lazzari
End.:
Rua Diana 1061 - apto 111 - Perdizes
Cidade:
São Paulo
Fone:
3675-6046 / 7121-5386
E-mail:
[email protected]
CPF:
165136188-60
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
05019-000
3685-7970
18859779-7
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenheiro Metalúrgico ( USP - 1993)
Mestrado
Mestre em engenharia ( USP - 1996 )
Especialização
Especialização em Administração ( Fundação Vanzolini - 1997 )
Doutorado
Doutor em engenharia ( USP - 2005 )
Pós-Doutorado
Pós- Doutor em Engenharia ( USP - 2007 )
Experiência Profissional de Ensino
Item
1
2
Descrição
Prêmio Metal Leve - 1991 ( 4º ano de Engenharia Metalúrgica )
Docente da Unidades Curricular - Metalurgia Física ( Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo 2009/2010
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
1
Descrição
Docente da Fatec - Metalurgia Física
2
3
Publicações
Item
Descrição
1
2
3
4
5
101
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Eduardo Francisco da Silva
End.:
Av. Manuel Pedro Pimentel, 205 - apto. 121, Parque Continental
Cidade:
Osasco
Fone:
11- 3682-4581
E-mail:
[email protected]
CPF:
139.848.128-92
UF:
S.P
CEP:
06020-194
Fax:
RG:
22.426.775-9
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Industrial Mecânica - 2000
Pós-Graduação
MBA- Gestão de Projetos - 2011
Especialização
Experiência Profissional de Ensino
Item
1
2
Descrição
Docente do Curso Técnico em Metalurgia - Projetos, Gestão Empresarial, Sistema da Qualidade e RH - Escola SENAI
Nadir Dias de Figueiredo.
Docente Curso Superior Tecnologia em Processos Metalúrgicos - Disciplina Projetos Metalúrgicos.
3
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
1
Àrea de Desenvolvimento de Processos e Produtos - 1994 a 2003
2
Àrea de Gestão da Qualidade e Pós venda - 1994 a 2003
3
4
5
6
102
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Fernando Antonio Romanetti
End.:
Av. Antônio de Souza Noschese, 1675 bl.10 ap.74 - Pq. Continental
Cidade:
São Paulo
Fone:
(11) 99581-8753
E-mail:
[email protected]
CPF:
169.287.408-09
UF:
Fax:
RG:
SP
-
26403809-0
Titulação:
Formação
Graduação
Pós-Graduação
Descrição
Ciências da Computação
Pós-Graduação Lato-Sensu - Redes De Computadores
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós-Doutorado
Experiência Profissional de Ensino
Item
Descrição
1
Docente de Informática - Escola SENAI.
2
Docente Curso Superior Tecnologia em Processos Metalúrgicos - Disciplina Informática.
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
1
2
3
4
5
103
CEP:
05328-000
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Jefferson Malavazi
End.:
Rua Gasparino Lunardi, 502
Cidade:
Osasco
Fone:
3682-6068
E-mail:
[email protected]
CPF:
021.759.818-86
UF:
S.P
CEP:
06110-260
Fax:
[email protected]
RG:
8.601.860-7
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Metalúrgica - FEI Faculdade de Engenharia Industrial- SBC, SP- 1984
Aperfeiçoamento
Complementação Pedagógica - UNIP - Santa Barbara do Oeste - SP - 2003
Especialização
Engenharia dos Materiais - Unicamp - Campinas, SP- 1992
Especialização em Fundição - IPT - São Paulo, SP - 2011
Mestrado
Mestrando de Materiais - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN
Experiência Profissional de Ensino
Item
1
Descrição
Jan/1978 - Jul/1982 - Instrutor de treinamento - Processos de fabricação, Desenho Técnico, Cálculo Técnico- Sertem
(SENAI 119) - Osasco SP
2
Fev/1980 - dez/1982 - Professor de Desenho Técnico - Escola Scherry Munk, Cotia -SP
3
Set/2000 - Técnico de Ensino - Processos de Fundição; Fundição de ferrosos e não ferrosos- SENAI 119 - Osasco, SP
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
1
Nov/1984 - mai/1985: Engenheiro de fundição sob pressão Al e Zamac - Arno S.A - São Paulo - SP
2
Jun/1986 - jan/1987: Supervisor Soldagem em aço Inox- Meridional - Osasco, SP
3
Jan/1987 - jul/1997: Chefe de Divisão Metalúrgica Fundição e Soldagem - Jundiaí, SP
4
Jul/1997 - jun/1998: Assessor de Diretoria e Coordenação de Processos de Fundição - Magal - Monte Mor, SP
5
Ago/1998 - jan/1999: Gerente de Produção e Processo de Fundição - Dynacast - São Paulo, SP
6
Mar/1999 - mar/2000: Supervisor Produção Fundição - WEG Motores Elétrico- Guarulhos, SP
104
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
José Antônio dos Reis da Cunha
End.:
R. Indiana 524, AP.91
Cidade:
São Paulo
Fone:
(11) 9-9905-9638
E-mail:
[email protected]
CPF:
615.953.307-04
UF:
Fax:
RG:
SP
CEP:
-
24.387.199-5
Titulação: MSc, Eng. Metalúrgico
Formação
Graduação
Descrição
Eng. Metalúrgico
Pós-Graduação
Especialização
Mestrado
Doutorado
Soldagem
MSc em Enga Metalúrgica e de Materiais
Poli USP - Incompleto
Pós-Doutorado
Experiência Profissional de Ensino
Item
Descrição
1
2
SENAI Osasco - Pós Graduação e Graduação
3
SENAI ISES Rio - Pós Graduação
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
1
AIR LIQUIDE
2
EMBRAER
3
WHITE MARTINS
Publicações
Item
Descrição
1
1996 - Aspectos importantes na soldagem MAG de chapas de aço galvanizado, XXII ENTS, Blumenau,SC
2
1997 - A importância dos gases lasantes e de assistência no processamento laser de materiais, XXIII ENTS.
3
1999 - Estudo sobre a utilização de oxigênio de alta pureza em operações de oxicorte, XXV ENTS.
4
105
04562000
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Leila Garcia Reis
End.:
Av. dos Ourives, 530 - Apto: 33 - Bl. 02
Cidade:
São Paulo
Fone:
(11) 6333-5729
E-mail:
[email protected]
CPF:
064.568.018-42
UF:
Fax:
SP
CEP:
04194-260
(11) 3685-7970
[email protected]
RG:
15150019
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Bacharelado em Química - Universidade Federal de São Paulo
Mestrado
Engenharia Metalúrgica e de Materiais com ênfase em Corrosão Metálica - Escola Politécnica da Universidade
de São Paulo
Experiência Profissional de Ensino
Item
1
Descrição
03/1998- Técnica de Ensino - Disciplinas: Química Geral e Analítica, Tratamento de Superfície e Efluentes, Corrosão Escola SENAI “ Nadir Dias de Figueiredo” - Osasco - São Paulo
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
12/1986 a 01/1992 - Química responsável - Fosfazin Indústria e Comércio Ltda. - São Paulo - SP
Principais atividades:* Responsável pelo gerenciamento das rotinas de laboratório, execução e análise da qualidade final
1
de tratamento de superfície(beneficiamento) e acompanhamento dos Processos de Tratamento dos resíduos líquidos
gerados na Empresa e destinação final dos mesmos, junto a CETESB.
* Realização de testes de intemperismos em processos galvânicos;
* Realização de análise em águas de caldeira e águas residuais de processos industriais.
02/1992 a 11/1994 -- Química responsável - Fosfazin Indústria e Comércio Ltda. - São Paulo - SP
Principais atividades:
* Responsável pelo gerenciamento das rotinas de programação, execução e análise da qualidade final de tratamento de
superfície para terceiros;
2
* Realização de testes de intemperismos em processos galvânicos;
* Realização de análise em águas de caldeira e águas residuais de processos industriais;
* Realização de análise de óleos residuais de resfriamento de tratamento térmico;
Realização de análise química em metais ferrosos.
12/1994 a 01/1998 - Química responsável - Brazaço - Mapri Indústria e Comércio Ltda. - São Paulo
Principais atividades:* Controle dos processos galvânicos e revestimento como Dacromet e Deltatone, verificação de
camada em acabamento superficial;
* Realização de teste de intemperismo em processos galvânicos;
* Realização de análise em águas de caldeira e águas residuais de processos industriais;
3
* Realização de análise de óleos residuais de resfriamento em tratamento térmico;
* Realização de análise química em metais ferrosos e não ferrosos.
* Acompanhamento dos Processos de Tratamento dos resíduos líquidos gerados na
Empresa e destinação final dos
mesmos, junto a CETESB.
* Desenvolvimento de produtos para melhoria dos Processos Galvânicos para atender a Indústria automobilística e auto
peças; agrícola; máquinas e Equipamentos, etc.
106
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Nadia Marcuz
End.:
Rua Conselheiro Noel Dias de Toledo, 110
Cidade:
Porto Feliz
Fone:
015 9124-7820
E-mail:
[email protected]
CPF:
299.684.908-65
UF:
Fax:
RG:
33.154970-X
Titulação
Formação
Graduação
Descrição
Tecnologia Mecânica FATEC Sorocaba
Graduação
Pós-Graduação
Especialização em Formação a Distância
Extensão
Mestrado
Engenharia Mecânica UNIP
Experiência Profissional de Ensino
Item
Descrição
1
UNIP Sorocaba 2007
2
FATEC Tatui e Sorocaba 2010
3
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
1
2
3
4
5
6
107
S.P
CEP:
18540-000
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Odilon de Moraes Júnior
End.:
Rua Arturo Fogoso Nieves, 38
Cidade:
Guarulhos
Fone:
11 2937 5131
E-mail:
[email protected]
CPF:
66433860800
UF:
SP
CEP:
07090-090
Fax:
RG:
6083943-0
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Metalúrgica pela Escola de Engenharia Mauá
Aperfeiçoamento
MBA Gestão Empresarial pela FGV
MBA Finanças Avançadas pela ESAMC
Especialização
Champion 6 Sigma
Mestrado
Experiência Profissional de Ensino
Item
Descrição
Técnico de Ensino Curso Técnico de Metalurgia - Fundição, Ensaios Destrutivos, Processos de Fabricação, Metalurgia
1
Física, Sistemas da Qualidade
Monitor TV Educativa Telecurso 1º Grau
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
Dedini S/A Indústria de Base
Gerente Administração Contratos - Fundição itens pesados
Superintendente Corporativo de Administração de Contratos
1
Gerente Geral Projetos - Implantação de Máq.de Lingotamento
Gerente Qualidade & Produtividade Corporativo
2
Autoliv Ltda
Gerente de Compras Nacional & Internacional
3
Robert Bosch Freios Ltda
Diretor de Suprimentos & Logística de Com Exterior - Imp & Exp
Publicações
Item
Descrição
1
2
3
108
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Osmar de Oliveira Moura
Rua Guerino Raso, 75
Cidade:
São Paulo
Fone:
11 99314050
E-mail:
[email protected]
CPF:
003.270.158-61
UF:
Fax:
11 260556450
RG:
5.637.558
SP
CEP:
03178-040
Titulação
Formação
Graduação
Aperfeiçoamento
Especialização
Descrição
Engenheiro metalúrgico, Escola de Engenharia Mauá, São Caetano do Sul, SP, dezembro de 1976
Extensão em Marketing Siderúrgico, FEAUSP, São Paulo, SP, dezembro de 1978
Pós graduação lato sensu em Docência Universitária, UNIP, São Paulo, junho de 2011
Mestrando em engenharia de materiais pelo IPEN SP
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
Experiência Profissional de Ensino
Item
1
Descrição
Março/2003, técnico de ensino, metalurgia, fundição, sistemas da qualidade, SENAI - São Paulo, SP
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
Janeiro/89, março/03, consultoria, assessoria e treinamento como autônomo nas áreas de fundição e qualidade em
1
diversas empresas de produtos ferrosos e não ferrosos na América Latina. Desenvolvimento de projetos e treinamentos
nas áreas citadas.
Janeiro/78, dezembro/88, diretor técnico, Grupo Metalur, São Paulo, SP, atuação nas áreas de desenvolvimento
2
metalúrgico, engenharia de produto, gerenciamento de projetos, concepção e implantação de processos metalúrgicos,
implantação de unidades de produção
109
CURRÍCULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Osvaldo Luiz Dias
End.:
RUA OVELHEIRO, 2, BLOCO 1 APT 34
Cidade:
SÃO PAULO
Fone:
25264190
E-mail:
[email protected]
CPF:
07073631872
[email protected]
Titulação
Formação
Graduação
Descrição
LICENCIADO EM FISICA - INSTITUTO DE FÍSICA DA USP
Graduação
Mestrado
MESTRE EM CIÊNCIAS - ÁREA: FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO - USP
Doutorado
---
Experiência Profissional de Ensino
Item
Descrição
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA
2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ -
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
1
2
3
Publicações
Item
1
Descrição
S Isotani, W.W.Furtado, Dias, O.L. LINE SHAPE AND THERMAL KINETICS ANALYSIS OF THE FE2+ BAND IN
BRAZILIAN GREEN BERYL, Am Mineralogist, 74, March April 1989
2
3
4
5
110
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Paulo Eduardo Alves Fernandes
End.:
R. Antonio Alves dos Santos, 100
Cidade:
Osasco
Fone:
11 3609 1068
E-mail:
[email protected]
CPF:
118.240.598-33
UF:
Fax:
SP
CEP:
06045-030
11 3685 7970
[email protected]
RG:
17.973.501
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Tecnologia Mecânica, Soldagem, FATEC-SP, São Paulo, SP
Aperfeiçoamento
Pedagogia, UNIMEP, Piracicaba, SP
Especialização
Administração Industrial, Poli- USP, São Paulo, SP 1997
Mestrado
Engenharia de Materiais, Poli-SP, São Paulo, SP 2004
Doutorado
Engenharia Naval, Poli-SP, São Paulo, SP 2011
1991
Experiência Profissional de Ensino
Item
1
Descrição
Agosto/1994 Técnico de Ensino SENAI-SP
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
1
2
3
Descrição
Janeiro/1988 a dezembro/1989 Estagiário e Técnico Metalúrgico
Combustol São Paulo SP
Desenvolvimento de
tratamento térmico para terceiros
Janeiro/1990 a dezembro/1990 Técnico de desenvolvimento Associação Brasileira de Soldagem Desenvolvimento de curso
na área de soldagem
Janeiro/1991 a dezembro/1993 Estagiário e Tecnólogo Acompanhamento da soldagem dos hidrogeradores e turbo
geradores
Publicações
Item
Descrição
1
Soldagem - SENAI-SP
2
Telecurso 2000
3
Congresso de soldagem ( 2 apresentações )
111
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Paulo Sérgio de Freitas
End.:
Rua João Oxisque
Cidade:
São Paulo
Fone:
3681-7165
E-mail:
[email protected]
CPF:
056123798-03
UF:
Fax:
RG:
3685-7970
14963611
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Tecnologia Mecânica - Processo de Produção
Pós-Graduação
Administração (Fundação Vanzolini)
Especialização
Doutorado
Experiência Profissional de Ensino
Item
Descrição
1
2
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
1
Armco da Brasil de 02/01/1985 a 07/03/1989 - Técnico em Processos
2
Bodycote Brasimet de 13/03/1989 a 01/12/2009 - Especialista em Tratamento Térmico
3
Publicações
Item
Descrição
1
2
3
4
5
112
SP
CEP:
06028-160
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Pedro Nagay
End.:
Rua Norma Zemélia Moura, 536
Cidade:
Osasco
Fone:
36090983
E-mail:
[email protected]
CPF:
66865255887
UF:
S.P
CEP:
06075-190
Fax:
RG:
8104091
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Tecnologia Mecânica,Tecnologia em Soldagem,Tecnologia elétrica, Engenharia Elétrica.
Pós-Graduação
Gestão Pública (Universidade de Mogi das Cruzes).
Especialização
Experiência Profissional de Ensino
Item
1
2
3
Descrição
19 anos na área de ensino técnico de segundo grau ministrando aulas teóricas e práticas em cursos de metalurgia,
mecânica de precisão e eletrônica(SENAI)
3 anos como professor no Instituto Tecnológico de Barueri (professor de escola técnica) 94 a 98
dois anos na área de ensino superior ministrando aulas teóricas e práticas em cursos de engenharia elétrica na Uniban,
campus Osasco e ABC.
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
atua há 18 anos como tecnólogo na Prefeitura do Município de São Paulo, no setor de Coordenação de Projetos e Obras.
1
(Atual Supervisor Técnico de Manutenção).
2
Atua a dois anos na área de ensino superior ministrando aulas teóricas e práticas em cursos de engenharia elétrica na
Uniban, campus Osasco e ABC.
3
Atuou por 19 anos na área de ensino técnico de segundo grau ministrando aulas teóricas e práticas em cursos de
metalurgia, mecânica de precisão e eletrônica.
4
Atuou como professor no Instituto Tecnológico de Barueri (professor de escola técnica)94 a 98
Atuou como técnico em energia nuclear no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Técnico em energia Nuclear)
5
por 2 anos.
6
Atuou como técnico do Controle de Qualidade da Panasonic do Brasil (técnico de Controle de Qualidade)-por 1 ano
113
CURRICULUM VITAE
Dados Pessoais
Nome:
Rita de Cássia Sartori de Araujo
End.:
Rua Quatinga, 99, Chácara Inglesa
Cidade:
São Paulo
Fone:
011 55875118 - 011 98881401
E-mail:
[email protected]
UF:
SP
CEP:
04140-020
Fax:
CPF:
RG:
Titulação
Formação
Graduação
Graduação
Descrição
Matemática (Licenciatura) pela Universidade Bandeirante de São Paulo
Ciências (Licenciatura) pela Universidade Ibirapuera
Mestrado
Doutorado
Experiência Profissional de Ensino
Item
1
2
Descrição
Matemática e Ciências no SENAI (2007 em diante). CAI na Escola SENAI Humberto Reis Costa e SUPERIOR na Escola
SENAI Nadir Dias De Figueiredo.
Matemática no Colégio da Polícia Militar de São Paulo (2007/2008), (inclusive elaboração de provas da instituição)
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
1
2
3
Publicações
Item
Descrição
1
2
3
4
5
114
VIII - CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Ao concluinte do curso será expedido o diploma de Tecnólogo em Processos
Metalúrgicos e conferido o respectivo grau, nos termos da legislação em vigor.
ANEXO 1
COMPOSIÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO SETORIAL DO EIXO TECNOLÓGICO DE
CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS DA METALURGIA
115
Comitê Técnico Setorial do Eixo tecnológico de controle e processos
industriais da Metalurgia
Estabelecimento do Perfil Profissional do Técnico em Processos Metalúrgicos
Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo
Dias 10 e 11 de novembro de 2005
Representantes do SENAI-SP
Cláudio Cabrera - Diretor da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo
Marcos Antonio Togni - Coordenador técnico da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo
Marcos Domingos Xavier - Técnico de Ensino da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo
Representante do meio acadêmico
Ronald Lesley Plaut - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Marcelo de A. Martorano - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Sergio Duarte Brandi - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Manuel Saraiva Clara - Faculdade de Tecnologia de São Paulo
Paulo Roberto Novais - Faculdade de Tecnologia de São Paulo
Representante do sindicato dos trabalhadores
Carlos A. Clemente - Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco
Representante do sindicato patronal
Roberto João de Deus - Associação Brasileira da Indústria de Fundição - ABIFA
Representante da associação de referência técnica
Bruno Luiz Sigolo - Associação Brasileira de Metais - ABM
José Renato Lourenço - Conselho Regional de Química - CRQ
Representantes de empresas metalúrgicas
Amandio Pires - Voith S. A.
Representantes de órgão público ligado à eixo tecnológico de controle e
processos industriais
Delma Regina S. Pereira - Diretoria Regional de Ensino da Secretaria de Estado da
Educação de São Paulo
Observadores
Alberto Carlos Pallazo - Técnico em Educação da Gerencia de Educação-SENAI-SP
Paulo Rogério Borges - Técnico em Educação da Gerencia de Educação -SENAI-SP
Luiz Antonio da Silva - Docente da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo
Osmar de Oliveira Moura - Docente da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo
Coordenação
Edilson Rafael Milaré - Coordenador Pedagógico da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo
116
ANEXO 2
ANÁLISE
DO
PERFIL
PROFISSIONAL
METALÚRGICOS
117
DO
TECNÓLOGO
EM
PROCESSOS
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 1
Planejar
2.
3.
materiais,
equipamentos,
organizativas)
Ser cuidadoso
normas e desenhos
especificações
Ser organizado
técnicos
técnicas do produto /
Ser detalhista
1.
serviço
Ser crítico
definir material,
Ser analítico
de custo
máquinas,
Ser ético
ter domínio de
equipamentos e
Ser responsável
técnicas de controle
ferramentas
Ter visão sistêmica
identificar o processo
Manter comunicação
metalúrgico
Ser atualizado
adequado
Tomar decisões
definir parâmetros de
Prever consequências
fabricação
processos
Seguir normas e procedimentos
ler e interpretar
metalúrgicos
Negociar
definir técnicas de
Argumentar tecnicamente
ter domínio de
2.
3.
ter domínio de
metalúrgicos de
5.
grandezas escalares
saúde
4.
5.
e vetoriais
6.
comunicar-se
controle de qualidade Trabalhar em equipe
6.
oralmente e por
meio ambiente,
segundo a
metodológicas e
processos
qualidade,
ocupacional,
(capacidades sociais,
interpretar
da qualidade
4.
tecnologia, a
segurança e
ler e interpretar
técnicas de controle
metalúrgicos,
considerando
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
1.1.1 - Definindo os processos de fabricação do produto / serviço.
1.
processos
DE GESTÃO
7.
elaborar memorial
Ter consciência prevencionista
descritivo
em relação à saúde
escrito
ocupacional, segurança e meio
ter domínio sobre
ambiente
memorial descritivo
Ter concentração
legislação e
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
normas
Ter iniciativa
vigentes.
ELC 1.1
1.1.2 - Aplicando as normas do produto / serviço
Identificar
requisito do
cliente.
118
1.
2.
ler e interpretar
identificar possíveis
Ser cuidadoso
normas e desenhos
divergências entre os
Ser organizado
técnicos e legislação
produtos / serviços
Ser detalhista
pertinente aos
conforme normas
Ser crítico
processos
técnicas,
Ser analítico
metalúrgicos
obedecendo a
Ser ético
comunicar-se
legislação vigente
Ser responsável
propor soluções
Ter visão sistêmica
alternativas às
Manter comunicação
divergências para os
Ser atualizado
produtos / serviços
Tomar decisões
tendo em vista o
Prever consequências
atendimento às
Seguir normas e procedimentos
normas técnicas e à
Negociar
legislação vigente
Argumentar tecnicamente
oralmente e por
1.
2.
escrito
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
119
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 1
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
1.1.3 - Identificando os requisitos de qualidade do produto / serviço.
ler e interpretar
Ser cuidadoso
Planejar
1.
ler e interpretar
normas e desenhos
1.
normas de
Ser organizado
processos
técnicos e legislação
especificação do
Ser detalhista
pertinente aos
produto / serviço
Ser crítico
metalúrgicos,
processos
definir as normas de
Ser analítico
considerando
metalúrgicos
especificação do
Ser ético
comunicar-se
produto / serviço
Ser responsável
2.
materiais,
equipamentos,
2.
oralmente e por
Ter visão sistêmica
escrito
Manter comunicação
Ser atualizado
tecnologia, a
Tomar decisões
Prever consequências
qualidade,
Seguir normas e procedimentos
segurança e
Negociar
Argumentar tecnicamente
saúde
Trabalhar em equipe
ocupacional,
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
meio ambiente,
ocupacional, segurança e meio
segundo a
ambiente
Ter concentração
legislação e
Ter flexibilidade
normas
vigentes.
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
1.1.4 - Avaliando os impactos na saúde e no meio ambiente
1.
ler e interpretar
1.
normas e desenhos
técnicos de saúde e
ELC 1.1
meio ambiente
2.
2.
definir as normas de
zelar pelo cumprimento de
saúde e meio
legislação e normas
ambiente vigentes
solucionar problemas
avaliar o atendimento ter consciência prevencionista
comunicar-se
das normas vigentes
em relação à saúde
oralmente e por
de saúde e meio
ocupacional, segurança e meio
escrito
ambiente
ambiente
Identificar
ser ético
requisito do
cliente.
120
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
1.1.5 -Identificando características do produto / serviço.
UC 1
1.
Planejar
processos
materiais,
ler e interpretar
Ser cuidadoso
normas e desenhos
normas de
Ser organizado
técnicos e legislação
especificação do
Ser detalhista
pertinente aos
produto / serviço
Ser crítico
processos
metalúrgicos,
considerando
ler e interpretar
2.
1.
definir as normas de
Ser analítico
metalúrgicos
2.
especificação do
Ser ético
comunicar-se
produto / serviço
Ser responsável
oralmente e por
Ter visão sistêmica
escrito
Manter comunicação
equipamentos,
Ser atualizado
Tomar decisões
tecnologia, a
Prever consequências
qualidade,
Seguir normas e procedimentos
Negociar
segurança e
Argumentar tecnicamente
saúde
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
ocupacional,
em relação à saúde
meio ambiente,
ocupacional, segurança e meio
ambiente
segundo a
Ter concentração
legislação e
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
normas
vigentes.
Ter iniciativa
1.1.6 - Estabelecendo a logística do produto / serviço
121
1.
2.
ELC 1.1
ter domínio da cadeia
1.
elaborar plano de
Ser cuidadoso
logística
atendimento a cadeia Ser organizado
comunicar-se
logística
Ser detalhista
oralmente e por
Ser crítico
escrito
Ser analítico
Ser ético
Ser responsável
Ter visão sistêmica
Manter comunicação
Identificar
Ser atualizado
requisito do
Tomar decisões
Prever consequências
cliente.
Seguir normas e procedimentos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
122
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
1.1.7 - Estimando o custo do produto / serviço
UC 1
1.
Planejar
processos
metalúrgicos,
2.
elaborar planilhas de
Ser cuidadoso
técnicas de controle
ter domínio das
1.
custos do produto /
Ser organizado
de custos
serviço
Ser detalhista
estimar o consumo
Ser crítico
oralmente e por
comunicar-se
2.
de materiais,
Ser analítico
escrito
equipamentos e mão- Ser ético
considerando
3.
materiais,
equipamentos,
Ser responsável
estimar o rendimento
Ter visão sistêmica
de materiais e
Manter comunicação
equipamentos
Ser atualizado
Tomar decisões
tecnologia, a
Prever consequências
qualidade,
Seguir normas e procedimentos
Negociar
segurança e
Argumentar tecnicamente
saúde
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
ocupacional,
em relação à saúde
meio ambiente,
ocupacional, segurança e meio
ambiente
segundo a
Ter concentração
legislação e
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
normas
vigentes.
de-obra
Ter iniciativa
1.1.8 - Avaliando o prazo do cliente
123
1.
elaborar cronograma
2.
ter domínio de
técnicas de
1.
2.
produtividade
ELC 1.1
3.
comunicar-se
3.
oralmente e por
escrito
negociar prazos com Ser cuidadoso
o cliente
Ser organizado
dimensionar tempo
Ser detalhista
de produção
Ser crítico
atender os requisitos
Ser analítico
do pedido
Ser ético
Ser responsável
Ter visão sistêmica
Manter comunicação
Identificar
Ser atualizado
requisito do
Tomar decisões
Prever consequências
cliente.
Seguir normas e procedimentos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
124
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 1
Planejar
1.1.9
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
1.
elaborar relatórios
negociar ações de
Ser cuidadoso
2.
comunicar-se
pós venda com o
Ser organizado
oralmente e por
cliente
Ser detalhista
escrito
3.
considerando
materiais,
(capacidades sociais,
- Prevendo ações de pós venda
processos
metalúrgicos,
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
4.
1.
replanejar com base
Ser crítico
ter domínio das
em dados de
Ser analítico
técnicas de controle
desempenho do
Ser ético
de qualidade
produto
Ser responsável
acompanhar o
Ter visão sistêmica
desempenho do
Manter comunicação
produto no cliente
Ser atualizado
prever possibilidades
Tomar decisões
de recall
Prever consequências
monitorar a
Seguir normas e procedimentos
satisfação do cliente
Negociar
analisar gráficos de
2.
3.
desempenho
4.
5.
segurança e
Argumentar tecnicamente
saúde
Trabalhar em equipe
ocupacional,
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
meio ambiente,
ocupacional, segurança e meio
segundo a
ambiente
Ter concentração
legislação e
Ter flexibilidade
normas
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
vigentes.
ELC 1.1
Identificar
requisito do
cliente.
125
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 1
1.
processos
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
identificar os
ser detalhista
normas e desenhos
1.
recursos disponíveis
ter visão sistêmica
técnicos e
e necessários
ter análise crítica
definir a sequência
ser organizado
de utilização dos
ter empatia
recursos
ser comunicativo
elaborar plano de
ser pró-ativo
2.
ter domínio sobre as
etapas do processo e
sequência de
materiais,
3.
tecnologia, a
qualidade,
ler e interpretar
especificações
2.
considerando
equipamentos,
(capacidades sociais,
1.2.1 - Ponderando recursos disponíveis e necessários
Planejar
metalúrgicos,
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
3.
fabricação
aquisição de
interpretar planilhas
recursos necessários
de múltiplas entradas
e não disponíveis
e saídas
1.2.2 - Avaliando a aplicação de inovações tecnológicas.
segurança e
saúde
1.
ocupacional,
meio ambiente,
2.
segundo a
legislação e
especificar novos
Ser cuidadoso
etapas do processo e
meios de produção,
Ser organizado
seqüência de
materiais, tecnologia
Ser detalhista
fabricação atual
e equipamentos
Ser crítico
identificar normas
Ser analítico
técnicas de controle
Ser ético
de produção
Ser responsável
elaborar planos de
Ter visão sistêmica
cronogramas físicos
utilização de novos
Manter comunicação
e financeiros
meios de produção,
Ser atualizado
ler e interpretar
tecnologias e
Tomar decisões
textos técnicos,
equipamentos
Prever consequências
ter domínio sobre a
4.
ler e interpretar
normas e manuais
Estabelecer o
fluxo de
produção
2.
controle de custos
3.
5.
ELC 1.2
1.
cadeia logística e de
normas
vigentes.
ter domínio sobre as
3.
definir as
Seguir normas e procedimentos
ter domínio sobre
4.
necessidades de
Negociar
softwares de
segurança, saúde
Argumentar tecnicamente
construção de
ocupacional e
Trabalhar em equipe
cronogramas
proteção ambiental
Ter consciência prevencionista
das novas
em relação à saúde
tecnologias
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
1.2.3 - Estimando custo de produção
UC 1
1.
Planejar
processos
metalúrgicos,
2.
ter domínio sobre
identificar os custos
Ser cuidadoso
técnicas de custo
1.
diretos e indiretos
Ser organizado
ter domínio sobre
com relação à mão-
Ser detalhista
planilhas eletrônicas
de-obra, materiais e
Ser crítico
equipamentos
Ser analítico
elaborar plano de
Ser ético
2.
considerando
custo direto e indireto Ser responsável
materiais,
equipamentos,
3.
tecnologia, a
com recursos
Ter visão sistêmica
computacionais
Manter comunicação
identificar os custos
Ser atualizado
de proteção
Tomar decisões
ambiental
Prever consequências
qualidade,
Seguir normas e procedimentos
Negociar
segurança e
Argumentar tecnicamente
saúde
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
ocupacional,
em relação à saúde
meio ambiente,
ocupacional, segurança e meio
ambiente
segundo a
Ter concentração
legislação e
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
normas
vigentes.
Ter iniciativa
1.2.4 - Atendendo as especificações do produto
127
1.
2.
ler e interpretar
1.
identificar normas
Ser cuidadoso
textos técnicos
técnicas,
Ser organizado
ler e interpretar
especificações do
Ser detalhista
cliente e internas
Ser crítico
identificar as
Ser analítico
analisar pesquisas de
necessidades de
Ser ético
normas técnicas
controle de processo
Ser responsável
identificar requisitos
Ter visão sistêmica
especiais de meio
Manter comunicação
ambiente, segurança
Ser atualizado
e governamentais
Tomar decisões
normas e desenhos
técnicos
ELC 1.2
3.
2.
3.
Estabelecer o
fluxo de
Prever consequências
produção
Seguir normas e procedimentos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter iniciativa
128
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
1.2.5 - Selecionando o processo
1.
ter domínio sobre as
1.
identificar as etapas
ser detalhista
do processo
ter visão sistêmica
definir a sequência
ter análise crítica
fabricação
das etapas do
ser organizado
ter domínio sobre
processo
ter empatia
identificar as
ser comunicativo
necessidades e
ser pró-ativo
etapas do processo e
sequência de
UC 1
2.
técnicas de custo
Planejar
processos
metalúrgicos,
3.
2.
3.
ter domínio sobre a
cadeia logística
4.
ler e interpretar
pontos de controle
4.
especificações e
considerando
normas
materiais,
analisar os custos do
processo
5.
identificar as
governamentais,
necessidades de
equipamentos,
segurança, meio
segurança, proteção
tecnologia, a
ambiente e saúde
do meio ambiente e
ocupacional
saúde ocupacional
qualidade,
segurança e
saúde
1.2.6 - Alocando recursos (etapas e responsabilidades)
1.
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
2.
legislação e
ter domínio sobre as
identificar os
ser detalhista
etapas do processo e
recursos necessários
ter visão sistêmica
sequência de
(materiais, mão-de-
ter análise crítica
fabricação
obra, financeiro e
ser organizado
legais)
ter empatia
identificar
ser comunicativo
custos
responsáveis pelas
ser pró-ativo
comunicar-se
etapas do processo
ter domínio sobre
cadeia logística e
normas vigentes
3.
1.
oralmente e por
2.
3.
escrito
definir pontos de
controle
ELC 1.2
1.2.7 - Atendendo os requisitos do pedido (tempo, preço, etc.)
1.
Estabelecer o
fluxo de
produção
ter domínio sobre as
identificar os
ser detalhista
etapas do processo e
1.
requisitos do pedido
ter visão sistêmica
sequência de
(tempo, preço,
ter análise crítica
qualidade, etc.)
ser organizado
definir prazos e
ter empatia
etapas de produção
ser comunicativo
definir ponto de
ser pró-ativo
fabricação
2.
ter domínio sobre
2.
pontos de controle
3.
controle
4.
identificar
oportunidades de
melhoria
1.2.8 - Analisando criticamente os requisitos do pedido
1.
ter domínio sobre as
identificar as
ser detalhista
etapas do processo e
especificações e
ter visão sistêmica
sequência de
requisitos do pedido
ter análise crítica
definir os limites do
ser organizado
processo
ter empatia
analisar a
ser comunicativo
capacidade do
ser pró-ativo
fabricação
2.
1.
2.
ter domínio sobre
cadeia logística e
3.
custos
3.
interpretar textos
técnicos, normas e
4.
processo
4.
identificar as
manuais
necessidades de
ter domínio sobre
material, mão-de-
sistema de qualidade
obra, equipamentos,
segurança, meio
ambiente e saúde
ocupacional
5.
definir sistemas de
controle do processo
130
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
1.3.1 - Avaliando a capacidade instalada
UC 1
1.
Planejar
processos
metalúrgicos,
2.
considerando
materiais,
interpretar manuais
identificar a
ser detalhista
técnicos de
especificidade das
ter visão sistêmica
máquinas,
máquinas,
ter análise crítica
equipamentos e
equipamentos e
ser organizado
instrumentos
instrumentos em
ter empatia
ter domínio de
relação ao produto /
ser comunicativo
técnicas de controle
serviço
ser pró-ativo
de custos
3.
equipamentos,
1.
2.
identificar os índices
interpretar planos de
de produtividade das
manutenção
máquinas e
equipamentos
tecnologia, a
3.
qualidade,
quantificar a
produção horária dos
equipamentos
segurança e
4.
saúde
organizar a
produção,
ocupacional,
considerando os
planos de
meio ambiente,
manutenção dos
segundo a
equipamentos
legislação e
normas vigentes
1.3.2 - Avaliando a capacidade necessária
1.
ELC 1.3
2.
interpretar manuais
comparar a
ser detalhista
técnicos de
capacidade instalada
ter visão sistêmica
máquinas,
em relação à
ter análise crítica
equipamentos e
capacidade
ser organizado
instrumentos
necessária
ter empatia
especificar e
ser comunicativo
providenciar os
ser pró-ativo
interpretar planos de
1.
2.
manutenção
recursos necessários
Identificar
recursos
faltantes
1.3.3 - Avaliando as inovações tecnológicas
131
1.
interpretar manuais
1.
participar de
ser detalhista
técnicos de
atividades de
ter visão sistêmica
máquinas,
atualização
ter análise crítica
tecnológica
ser organizado
pesquisar sobre o
ter empatia
interpretar
estado tecnológico
ser comunicativo
publicações técnicas
atual do processo /
ser pró-ativo
equipamentos e
instrumentos
2.
2.
da área metalúrgica
3.
ter domínio sobre
produto / serviço
3.
técnicas de custo
analisar a viabilidade
técnica e econômica
de novas tecnologias
4.
propor a aquisição de
novas tecnologias
132
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
1.3.4 - Avaliando recursos humanos
1.
analisar prontuários
1.
de pessoal
2.
analisar cargos e
salários
3.
analisar a cadeia
logística
4.
3.
interpretar normas
técnicas de saúde
5.
2.
4.
ter visão sistêmica
trabalho
ter análise crítica
quantificar o quadro de
ser organizado
pessoal
ter empatia
efetuar reestruturação de
ser comunicativo
quadro de pessoal
ser pró-ativo
distribuir o pessoal
considerando
segurança e meio
características pessoais e
ambiente
profissionais
ter domínio sobre
mediação de
5.
6.
conflitos,
motivacionais e
identificar necessidades
de capacitação de pessoal
identificar talentos
pessoais e profissionais
7.
comunicação
desenvolver técnicas de
liderança, mediação de
conflitos, motivacionais e
Planejar
processos
ser detalhista
técnica da equipe de
ocupacional,
técnicas de liderança,
UC 1
analisar a formação
comunicação
1.3.5 - Considerando os recursos materiais
metalúrgicos,
considerando
1.
saber pesquisar
utilizar software
ser detalhista
2.
ter domínio sobre as
aplicativo para
ter visão sistêmica
etapas do processo
levantar e organizar
ter análise crítica
produtivo
informações sobre
ser organizado
ter domínio sobre
equipamentos, etc.
ter empatia
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
3.
equipamentos,
1.
avaliar a
ser comunicativo
qualidade,
máquinas e
produtividade de
ser pró-ativo
segurança e
instrumentos
equipamentos
utilizados nos
utilizados nos
diferentes processos
diferentes processos
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
produtivos
normas vigentes
produtivos
4.
interpretar gráficos
5.
elaborar memoriais
produtividade dos
descritivos
processos a serem
interpretar textos
executados
segundo a
legislação e
2.
6.
1.3.6 - Capacitando recursos humanos
3.
avaliar a
1.
ELC 1.3
2.
interpretar normas
avaliar a
ser detalhista
internas de
produtividade da
ter visão sistêmica
capacitação e
mão-de-obra,
ter análise crítica
legislação vigente
incluindo
ser organizado
comunicar-se
terceirizações
ter empatia
oralmente e por
3.
Identificar
1.
identificar
ser comunicativo
escrito
2.
necessidades de
ser pró-ativo
elaborar plano de
capacitação de
capacitação de
pessoal
pessoal
3.
recursos
identificar
qualificação de
pessoal
4.
avaliar desempenho
pós capacitação
134
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
1.3.7 - Avaliando recursos financeiros
UC 1
Planejar
processos
metalúrgicos,
1.
2.
aplicar fundamentos
analisar plano de
ser detalhista
de matemática
investimento a curto,
ter visão sistêmica
financeira
médio e longo prazo
ter análise crítica
comunicar-se
1.
2.
oralmente e por
escrito
3.
considerando
levantar a
ser organizado
necessidade de
ter empatia
recursos financeiros
ser comunicativo
definir a aquisição de
ser pró-ativo
equipamentos em
função da verba
materiais,
disponível
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes
ELC 1.3
Identificar
recursos
135
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
1.4.1 - Elaborando planilhas e gráficos
ser detalhista
UC 1
1.
ter domínio sobre as
1.
etapas do processo
e sequência de
Planejar
processos
2.
metalúrgicos,
considerando
equipamentos,
3.
qualidade,
ter empatia
ter domínio de
produtividade dos
ser comunicativo
softwares de
processos a serem
ser pró-ativo
elaboração de
executados de cada
cronogramas,
etapa
3.
comunicar-se
definir planilhas e
gráficos adequados
4.
definir pontos de
verificação
ter domínio sobre
estudos de tempos e
segurança e
saúde
ser organizado
métodos; avaliar a
escrito
4.
ter análise crítica
avaliar tempos e
oralmente e por
tecnologia, a
ter visão sistêmica
do processo
fabricação
planilhas e gráficos
materiais,
2.
identificar as etapas
métodos
1.4.2 - Estabelecendo prazos
ocupacional,
1.
meio ambiente,
1.
segundo a
etapas do processo
2.
e sequência de
legislação e
normas vigentes.
ter domínio sobre as
fabricação
2.
3.
ter domínio de
softwares de
4.
3.
cronograma.
definir tempos de
ter análise crítica
cada ciclo
ser organizado
definir
ter empatia
responsabilidades
ser comunicativo
identificar requisitos e ser pró-ativo
cronogramas,
clientes
comunicar-se
escrito
4.
ter visão sistêmica
necessidades dos
oralmente e por
Elaborar
ser detalhista
operacionais
elaboração de
planilhas e gráficos
ELC 1.4
identificar os ciclos
ter domínio sobre
estudos de tempos e
métodos
1.4.3 - Tomando decisões
136
1.
ter domínio sobre as
necessidades dos
ter visão sistêmica
e sequência de
clientes
ter análise crítica
2.
ter domínio de
softwares de
3.
elaboração de
cronogramas,
comunicar-se
identificar capacidade ser organizado
do processo
ter empatia
definir planos de
ser comunicativo
utilização de recursos ser pró-ativo
4.
planilhas e gráficos
3.
identificar requisitos e ser detalhista
etapas do processo
fabricação
2.
1.
definir
responsabilidades
5.
oralmente e por
definir plano de
contingência
escrito
1.4.4 - Avaliando impactos internos e externos
1.
ter domínio sobre as
1.
etapas do processo
e sequência de
2.
2.
ser detalhista
internos e externos
ter visão sistêmica
identificar impactos
ter análise crítica
fabricação
por grau de
ser organizado
ter domínio de
severidade,
ter empatia
softwares de
retrabalho, reparo ou
ser comunicativo
refugo
ser pró-ativo
elaboração de
cronogramas,
3.
identificar clientes
3.
definir estratégia de
planilhas e gráficos
comunicação com o
comunicar-se
cliente
oralmente e por
escrito
137
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
UC 1
1.
2.
equipamentos,
3.
organizativas)
1.
2.
ser detalhista
produção
ter visão sistêmica
identificar requisitos e ter análise crítica
necessidades dos
ser organizado
clientes
ter empatia
definir os pontos de
ser comunicativo
elaboração de
3.
controle para os
ser pró-ativo
cronogramas,
requisitos e
planilhas e gráficos
necessidades dos
comunicar-se
clientes
4.
escrito
4.
identificar o fluxo da
ter domínio de
oralmente e por
qualidade,
ocupacional,
metodológicas e
fabricação
softwares de
materiais,
saúde
ter domínio sobre as
e sequência de
considerando
segurança e
(capacidades técnicas)
etapas do processo
processos
tecnologia, a
(capacidades sociais,
1.4.5 - Definindo pontos de controle
Planejar
metalúrgicos,
ESPECÍFICAS
definir
responsabilidades
ter domínio sobre
estudos de tempos e
métodos
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
ELC 1.4
Elaborar
cronograma.
138
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
1.5.1 - Assegurando os padrões estabelecidos
1.
ter domínio sobre as
1.
etapas do processo e
sequência de
2.
fabricação
2.
ter domínio sobre
3.
sistemas de
qualidade
3.
4.
UC 1
Planejar
processos
definir pontos de
ter análise crítica
controles
ser organizado
definir
ter empatia
responsabilidades
ser comunicativo
definir plano de
ser pró-ativo
auditorias do
qualidade
processo
interpretar desenhos
1.5.2 - Elaborando planos de controle
1.
ter domínio sobre as
1.
definir parâmetros de
ser detalhista
controle
ter visão sistêmica
identificar
ter análise crítica
fabricação
instrumento de
ser organizado
ter domínio sobre
controle
ter empatia
definir
ser comunicativo
responsabilidades
ser pró-ativo
etapas do processo e
considerando
2.
sistemas de
equipamentos,
2.
3.
qualidade
3.
interpretar normas da
4.
qualidade
qualidade,
segurança e
ter visão sistêmica
interpretar normas da
sequência de
tecnologia, a
ser detalhista
estabelecidos
técnicos
metalúrgicos,
materiais,
4.
identificar padrões
4.
interpretar desenhos
definir plano de
contenção
5.
técnicos
definir planos de
reação
saúde
ocupacional,
1.5.3 - Selecionando ferramentas de estatística
1.
meio ambiente,
segundo a
legislação e
ter domínio sobre as
identificar
ser detalhista
etapas do processo e
necessidades de
ter visão sistêmica
sequência de
processo
ter análise crítica
definir plano de
ser organizado
coleta de dados
ter empatia
fabricação
2.
normas vigentes.
1.
2.
ter domínio sobre
sistemas de
3.
qualidade
3.
interpretar normas da
controles
4.
qualidade
4.
ELC 1.5
5.
Definir sistemas
dispositivos
5.
ter domínio sobre
técnicas estatísticas
definir plano de
calibração de
interpretar desenhos
técnicos
definir dispositivos de ser comunicativo
definir tipos de carta
de controle
6.
de controle
definir manutenção e
troca de dispositivos
de controle
1.5.4 - Resgatando o histórico do processo
ser pró-ativo
1.
ter domínio sobre as
1.
identificar pontos de
ser detalhista
rastreabilidade
ter visão sistêmica
definir documentos
ter análise crítica
de registro
ser organizado
definir sistemas de
ter empatia
sistemas de
arquivo e
ser comunicativo
qualidade
rastreabilidade
ser pró-ativo
etapas do processo e
sequência de
2.
fabricação
2.
3.
ter domínio sobre
interpretar normas da
3.
4.
qualidade
4.
responsabilidades
interpretar desenhos
técnicos
5.
ter domínio sobre
técnicas estatísticas
6.
definir
ter domínio sobre
sistemas de arquivo
em meios eletrônicos
140
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 1
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
1.5.5 - Estabelecendo metas
1.
ter domínio sobre as
1.
etapas do processo e
Planejar
sequência de
fabricação
processos
metalúrgicos,
2.
equipamentos,
qualidade
3.
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
ELC 1.5
Definir sistemas
de controle
interpretar normas da
qualidade
4.
interpretar desenhos
técnicos
tecnologia, a
qualidade,
ter domínio sobre
3.
sistemas de
considerando
materiais,
2.
5.
ter domínio sobre
técnicas estatísticas
6.
ter domínio sobre
sistemas de arquivo
em meios eletrônicos
4.
identificar itens de
ser detalhista
controle
ter visão sistêmica
definir
ter análise crítica
responsabilidades
ser organizado
definir sistemas de
ter empatia
acompanhamento
ser comunicativo
definir resultados
ser pró-ativo
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 2
Operacionalizar
2.
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
2.1.1 - Identificando os recursos necessários (disponíveis e indisponíveis)
1.
processos
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
3.
ter domínio sobre os
direcionar
Ser observador
processos
equipamentos,
Ser cuidadoso
metalúrgicos
máquinas e
Ser organizado
ter domínio sobre
instrumentos de
Ser paciente
técnicas de controle
acordo com o
Ser pró-ativo
de qualidade
produto / serviço
Ser ético
interpretar normas
1.
2.
identificar recursos
Ser responsável
do controle de
Ser imparcial
qualidade
Ter visão sistêmica
dedicar pessoal
Saber ouvir
químicos
qualificado para a
Manter relacionamento
metalúrgicos
operacionalização
interpessoal
dos processos
Manter comunicação
técnicas
4.
ter domínio de
ensaios físico-
3.
4.
segurança e
saúde
5.
meio ambiente,
segundo a
6.
legislação e
7.
vigentes.
técnicas e qualidade
Seguir normas e procedimentos
dos insumos
Solucionar problemas
atuar na aprovação e
Negociar
obtenção de recursos Argumentar tecnicamente
ocupacional,
normas
avaliar características Tomar decisões
indisponíveis
Trabalhar em equipe
essenciais
Ter consciência prevencionista
prover a compra de
em relação à saúde
insumos
ocupacional, segurança e meio
realizar ensaios
ambiente
laboratoriais
Ter concentração
específicos para
Ter empatia
prever recursos
Ter flexibilidade
adicionais que
Ter visão sistêmica
garantam a qualidade Ter senso estético
final do produto
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
ELC 2.1
2.1.2 - Atendendo normas e a legislação vigente
142
1.
Disponibilizar
recursos
necessários.
interpretar normas
1.
selecionar recursos
Ser observador
técnicas e legislação
que atendam as
Ser cuidadoso
de saúde
normas técnicas e a
Ser organizado
legislação vigente
Ser paciente
identificar possíveis
Ser pró-ativo
divergências entre os
Ser ético
recursos
Ser responsável
selecionados e as
Ser imparcial
normas técnicas e a
Ter visão sistêmica
legislação vigente
Saber ouvir
propor soluções para
Manter relacionamento
as divergências com
interpessoal
as normas técnicas e
Manter comunicação
a legislação vigente
Tomar decisões
ocupacional,
segurança e meio
2.
ambiente
3.
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
143
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 2
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
2.1.3 - Alocando os recursos disponíveis
1.
direcionar
Ser observador
processos
equipamentos,
Ser cuidadoso
metalúrgicos
máquinas e
Ser organizado
interpretar normas
instrumentos de
Ser paciente
técnicas
acordo com o
Ser pró-ativo
produto / serviço
Ser ético
dedicar pessoal
Ser responsável
materiais,
qualificado para a
Ser imparcial
equipamentos,
operacionalização
Ter visão sistêmica
dos processos
Saber ouvir
prover a compra de
Manter relacionamento
insumos
interpessoal
Operacionalizar
processos
metalúrgicos,
considerando
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
2.
ter domínio sobre os
1.
2.
3.
Manter comunicação
Tomar decisões
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
ELC 2.1
Ter iniciativa
Ter liderança
Disponibilizar
recursos
necessários.
144
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
2.1.4 - Providenciando os recursos necessários
UC 2
Operacionalizar
1.
2.
processos
metalúrgicos,
3.
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
Ser observador
metalúrgicos
indisponíveis
Ser organizado
interpretar
essenciais
Ser paciente
especificações
(máquinas,
Ser pró-ativo
técnicas
equipamentos e
Ser ético
interpretar normas de
instrumentos)
Ser responsável
prover a compra de
Ser imparcial
insumos
Ter visão sistêmica
contratar pessoas
Saber ouvir
qualificadas
Manter relacionamento
providenciar recursos
interpessoal
de logística
Manter comunicação
ambiente
4.
atuar na aprovação e
obtenção de recursos Ser cuidadoso
2.
ocupacional e meio
materiais,
tecnologia, a
1.
processos
segurança, saúde
considerando
equipamentos,
ter domínio dos
3.
ter domínio da cadeia
logística
4.
Tomar decisões
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
meio ambiente,
Ter consciência prevencionista
segundo a
ocupacional, segurança e meio
legislação e
normas
vigentes.
em relação à saúde
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
ELC 2.1
Disponibilizar
recursos
necessários.
Ter iniciativa
Ter liderança
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 2
1.
processos
metalúrgicos,
equipamentos,
qualidade,
ter domínio das
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
aplicar normas
Ser observador
normas técnicas e
técnicas e legislação
Ser cuidadoso
legislação de
de segurança, saúde
Ser organizado
segurança, saúde
ocupacional e meio
Ser paciente
ocupacional e meio
ambiente
Ser pró-ativo
ambiente
2.
materiais,
tecnologia, a
(capacidades sociais,
2.2.1 - Atendendo normas e legislação vigente
Operacionalizar
considerando
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
3.
1.
motivar equipes de
Ser ético
ter domínio sobre as
2.
trabalho a cumprir
Ser responsável
etapas do processo e
normas e legislação
Ser imparcial
sequência de
Ter visão sistêmica
fabricação
Saber ouvir
comunicar-se
Manter relacionamento
oralmente e por
interpessoal
escrito
Manter comunicação
segurança e
Tomar decisões
Seguir normas e procedimentos
saúde
Solucionar problemas
ocupacional,
Negociar
Argumentar tecnicamente
meio ambiente,
Trabalhar em equipe
segundo a
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
legislação e
ocupacional, segurança e meio
normas
ambiente
Ter concentração
vigentes.
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
ELC 2.2
Ter iniciativa
Ter liderança
2.2.2 - Avaliando os riscos
146
Executar
1.
processos de
produção.
2.
3.
ter domínio das
1.
analisar os riscos
Ser observador
normas técnicas e
potenciais em todo o
Ser cuidadoso
legislação de
processo de
Ser organizado
segurança, saúde
produção
Ser paciente
ocupacional e meio
Ser pró-ativo
ambiente
Ser ético
ter domínio sobre as
Ser responsável
etapas do processo e
Ser imparcial
sequência de
Ter visão sistêmica
fabricação
Saber ouvir
comunicar-se
Manter relacionamento
oralmente e por
interpessoal
escrito
Manter comunicação
Tomar decisões
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
147
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 2
1.
processos
metalúrgicos,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
incentivar o uso dos
Ser observador
normas técnicas e
1.
equipamentos de
Ser cuidadoso
legislação de
proteção individual e
Ser organizado
segurança, saúde
dos equipamentos de Ser paciente
ocupacional e meio
proteção coletiva
2.
ter domínio sobre as
criar dispositivos para Ser ético
Ser responsável
de riscos
Ser imparcial
treinar operadores
Ter visão sistêmica
fabricação
para a identificação,
Saber ouvir
comunicar-se
prevenção e
Manter relacionamento
oralmente e por
eliminação de riscos
interpessoal
sequência de
3.
Ser pró-ativo
redução/eliminação
etapas do processo e
equipamentos,
qualidade,
ter domínio das
ambiente
2.
materiais,
tecnologia, a
(capacidades sociais,
2.2.3 - Mitigando os riscos
Operacionalizar
considerando
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
3.
escrito
segurança e
Manter comunicação
Tomar decisões
Seguir normas e procedimentos
saúde
Solucionar problemas
ocupacional,
Negociar
Argumentar tecnicamente
meio ambiente,
Trabalhar em equipe
segundo a
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
legislação e
ocupacional, segurança e meio
normas
ambiente
Ter concentração
vigentes.
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
ELC 2.2
Ter iniciativa
Ter liderança
2.2.4 - Participando de programas de segurança
148
Executar
1.
processos de
produção.
ter domínio das
integrar equipes de
Ser observador
normas técnicas e
prevenção de
Ser cuidadoso
legislação de
acidentes
Ser organizado
segurança, saúde
2.
3.
1.
divulgar programas
Ser paciente
ocupacional e meio
2.
de segurança entre
Ser pró-ativo
ambiente
os operadores
Ser ético
ter domínio sobre as
Ser responsável
etapas do processo e
Ser imparcial
sequência de
Ter visão sistêmica
fabricação
Saber ouvir
comunicar-se
Manter relacionamento
oralmente e por
interpessoal
escrito
Manter comunicação
Tomar decisões
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
149
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 2
1.
processos
considerando
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
2.2.5 - Elaborando procedimentos operacionais
Operacionalizar
metalúrgicos,
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
ter domínio sobre as
analisar
Ser observador
etapas do processo e
características das
Ser cuidadoso
sequência de
operações
Ser organizado
elaborar
Ser paciente
procedimentos
Ser pró-ativo
fabricação
2.
1.
2.
comunicar-se
oralmente e por
escrito
3.
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
operacionais
Ser ético
avaliar
Ser responsável
procedimentos
Ser imparcial
operacionais com
Ter visão sistêmica
relação a impactos
Saber ouvir
ambientais,
Manter relacionamento
segurança e saúde
interpessoal
ocupacional
Manter comunicação
Tomar decisões
Seguir normas e procedimentos
saúde
Solucionar problemas
ocupacional,
Negociar
Argumentar tecnicamente
meio ambiente,
Trabalhar em equipe
segundo a
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
legislação e
ocupacional, segurança e meio
normas
ambiente
Ter concentração
vigentes.
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
ELC 2.2
Ter iniciativa
Ter liderança
2.2.6 - Elaborando plano de manutenção
150
Executar
1.
processos de
produção.
2.
ter domínio sobre as
1.
avaliar as
Ser observador
etapas do processo e
necessidades de
Ser cuidadoso
sequência de
manutenção de
Ser organizado
fabricação
acordo com sua
Ser paciente
ter domínio sobre
gravidade e
Ser pró-ativo
frequência
Ser ético
participar da
Ser responsável
equipamentos,
instrumentos e
3.
2.
ferramentas
elaboração de planos Ser imparcial
utilizados
de manutenção
Ter visão sistêmica
comunicar-se
preventiva e preditiva
Saber ouvir
implementar planos
Manter relacionamento
de manutenção
interpessoal
preventiva
Manter comunicação
incentivar ações de
Tomar decisões
operadores na
Seguir normas e procedimentos
prevenção de
Solucionar problemas
paradas
Negociar
oralmente e por
3.
escrito
4.
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
151
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
2.2.7 - Estabelecendo relações interpessoais
UC 2
1.
Operacionalizar
processos
metalúrgicos,
considerando
2.
ter domínio sobre
motivar operadores a
Ser observador
técnicas de gestão
3.
cumprir
Ser cuidadoso
de pessoas
procedimentos e
Ser organizado
instruções
Ser paciente
ouvir opiniões e
Ser pró-ativo
sugestões dos
Ser ético
operadores
Ser responsável
avaliar necessidades
Ser imparcial
profissionais dos
Ter visão sistêmica
operadores
Saber ouvir
agir como facilitador
Manter relacionamento
comunicar-se
oralmente e por
4.
escrito
5.
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
6.
interpessoal
Manter comunicação
Tomar decisões
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Negociar
Argumentar tecnicamente
meio ambiente,
Trabalhar em equipe
segundo a
em relação à saúde
legislação e
normas
vigentes.
Ter consciência prevencionista
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
Ter iniciativa
ELC 2.2
Ter liderança
Executar
processos de
produção.
152
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 2
1.
materiais,
equipamentos,
interpretar normas e
ferramentas da
qualidade
2.
metalúrgicos,
considerando
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
2.3.1 - Elaborando procedimentos para qualidade
Operacionalizar
processos
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
ter domínio sobre os
processos
3.
1. elaborar documentação da Ser observador
qualidade
2. elaborar ordens de
produção
3. elaborar procedimento de
Ser cuidadoso
Ser organizado
Ser paciente
Ser pró-ativo
metalúrgicos
tratamento de não
Ser ético
interpretar normas de
conformidades
Ser responsável
saúde ocupacional,
segurança e meio
ambiente
tecnologia, a
4. elaborar procedimento de
Ter visão sistêmica
fornecedores
Saber ouvir
5. elaborar procedimento de
assistência técnica
qualidade,
6. elaborar procedimento de
segurança e
saúde
ocupacional,
Ser imparcial
desenvolvimento de
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
auditoria de fornecedores
Tomar decisões
7.
Seguir normas e procedimentos
elaborar
procedimento de auditoria
Solucionar problemas
interna da qualidade
Negociar
Argumentar tecnicamente
meio ambiente,
Trabalhar em equipe
segundo a
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
legislação e
ocupacional, segurança e meio
normas
ambiente
Ter concentração
vigentes.
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
ELC 2.3
Ter iniciativa
Ter liderança
2.3.2 - Medindo resultados
Controlar
processos de
produção
1.
emitir relatórios
técnicos
2.
3.
interpretar normas
1. implementar indicadores
de desempenho
2. treinar operadores para
Ser observador
Ser cuidadoso
Ser organizado
técnicas
coleta de dados e
Ser paciente
ter domínio de
acompanhamento dos
Ser pró-ativo
indicadores
Ser ético
técnicas de medição
de resultados
3. realizar ensaios
Ser responsável
metalúrgicos físico-
Ser imparcial
químicos
Ter visão sistêmica
4. equiparar os resultados
Saber ouvir
dos ensaios com as
Manter relacionamento
especificações de normas
interpessoal
técnicas
Manter comunicação
Tomar decisões
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
154
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 2
1.
materiais,
equipamentos,
ter domínio de
técnicas estatísticas
de tratamentos de
processos
considerando
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
2.3.3 - Aplicando ferramentas estatísticas
Operacionalizar
metalúrgicos,
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
2.
1. implementar controle
estatístico de processo
2. treinar operadores para a
Ser observador
Ser cuidadoso
Ser organizado
dados
sistemática de utilização
Ser paciente
ter domínio de
das cartas de controle
Ser pró-ativo
planilhas eletrônicas,
elaboração de
gráficos, edição de
textos e bancos de
dados
tecnologia, a
3. incentivar o uso e a
Ser responsável
de bordo
Ser imparcial
4. analisar pontos fora de
controle e tendências
5. escolher a ferramenta
qualidade,
segurança e
ocupacional,
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
estatística adequada a
interpessoal
analise de dados
Manter comunicação
6. controlar o processo por
saúde
Ser ético
interpretação dos diários
Tomar decisões
meio de ferramentas
Seguir normas e procedimentos
estatísticas
Solucionar problemas
Negociar
Argumentar tecnicamente
meio ambiente,
Trabalhar em equipe
segundo a
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
legislação e
ocupacional, segurança e meio
normas
ambiente
Ter concentração
vigentes.
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
ELC 2.3
Ter iniciativa
Ter liderança
2.3.4 - Avaliando resultados
Controlar
155
processos de
produção
1. emitir relatórios
1.
equiparar os
Ser observador
resultados dos
Ser cuidadoso
ensaios metalúrgicos
Ser organizado
técnicas de
com as
Ser paciente
especificação de
especificações de
Ser pró-ativo
normas técnicas
Ser ético
implementar
Ser responsável
técnicos
2. interpretar normas
produto, processos e
serviços
2.
3. ter domínio de
procedimentos de
Ser imparcial
técnicas de medição
analise crítica dos
Ter visão sistêmica
de resultados
resultados
Saber ouvir
4. ter domínio de
treinar operadores
Manter relacionamento
técnicas estatísticas
para interpretar
interpessoal
(desvio padrão, média,
pontos fora de
Manter comunicação
moda, variância,
controle
Tomar decisões
analisar os desvios
Seguir normas e procedimentos
de resultados em
Solucionar problemas
relação ao “bench
Negociar
marking” propondo
Argumentar tecnicamente
soluções
Trabalhar em equipe
limites de confiança,
etc.)
3.
4.
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
156
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 2
Operacionalizar
processos
materiais,
4.
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
metodológicas e
organizativas)
Ter domínio sobre as
implementar
Ser observador
etapas do processo e
1.
procedimentos de
Ser cuidadoso
sequência de
analise crítica dos
Ser organizado
resultados
Ser paciente
treinar operadores
Ser pró-ativo
técnicas estatísticas
para interpretar
Ser ético
de tratamento de
pontos fora de
Ser responsável
controle
Ser imparcial
aplicar metodologias
Ter visão sistêmica
oralmente e por
de análise e solução
Saber ouvir
escrito
de problemas
Manter relacionamento
Ter domínio de
2.
dados
3.
tecnologia, a
qualidade,
(capacidades técnicas)
fabricação.
2.
considerando
equipamentos,
(capacidades sociais,
2.4.1 - Identificando problemas
1.
metalúrgicos,
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
5.
Comunicar-se
3.
Ter domínio de
interpessoal
processos
Manter comunicação
metalúrgicos de
Tomar decisões
fabricação
Seguir normas e procedimentos
Ter domínio sobre as
Solucionar problemas
ferramentas da
Negociar
qualidade
Argumentar tecnicamente
segundo a
Trabalhar em equipe
legislação e
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
normas vigentes
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
ELC 2.4
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
Avaliar
Ter iniciativa
resultados dos
Ter liderança
processos
2.4.2 - Atuando na causa do problema
1.
2.
Ter domínio sobre as
implementar
Ser observador
etapas do processo e
soluções decorrentes
Ser cuidadoso
sequência de fabricação.
da análise do
Ser organizado
problema
Ser paciente
implementar ações
Ser pró-ativo
de contenção
Ser ético
Ter domínio de técnicas
estatísticas de tratamento
de dados
3.
4.
5.
1.
2.
Comunicar-se oralmente e
Ser responsável
por escrito
Ser imparcial
Ter domínio de processos
Ter visão sistêmica
metalúrgicos de
Saber ouvir
fabricação
Manter relacionamento
Ter domínio sobre as
interpessoal
ferramentas da qualidade
Manter comunicação
Tomar decisões
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
158
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
UC 2
Operacionalizar
2.
metalúrgicos,
considerando
3.
materiais,
equipamentos,
4.
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
2.4.3 - Melhorando procedimentos
1.
processos
ESPECÍFICAS
5.
Ter domínio sobre as
1.
implementar modificações
Ser observador
etapas do processo e
nos procedimentos a partir Ser cuidadoso
sequência de fabricação.
das soluções
Ser organizado
Ter domínio de técnicas
comprovadas da
Ser paciente
estatísticas de tratamento
resolução da causa do
Ser pró-ativo
de dados
problema
Ser ético
Comunicar-se oralmente e
Ser responsável
por escrito
Ser imparcial
Ter domínio de processos
Ter visão sistêmica
metalúrgicos de
Saber ouvir
fabricação
Manter relacionamento
Ter domínio sobre as
interpessoal
ferramentas da qualidade
Manter comunicação
Tomar decisões
saúde
Seguir normas e procedimentos
ocupacional,
Solucionar problemas
Negociar
meio ambiente,
Argumentar tecnicamente
segundo a
Trabalhar em equipe
legislação e
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
normas vigentes
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
ELC 2.4
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
Avaliar
Ter iniciativa
resultados dos
Ter liderança
processos
2.4.4 - Melhorando os processos
159
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Ter domínio sobre as
1.
identificar possíveis
Ser observador
etapas do processo e
alternativas de
Ser cuidadoso
sequência de fabricação.
melhoria em relação
Ser organizado
Ter domínio de técnicas
a tempo, recursos
Ser paciente
estatísticas de tratamento
humanos, físicos e
Ser pró-ativo
de dados
financeiros, tendo em
Ser ético
Comunicar-se oralmente e
vista o processo atual Ser responsável
por escrito
e a relação custo-
Ser imparcial
Ter domínio de processos
benefício
Ter visão sistêmica
metalúrgicos de
Saber ouvir
fabricação
Manter relacionamento
Ter domínio sobre as
interpessoal
ferramentas da qualidade
Manter comunicação
Ter domínio sobre
Tomar decisões
ferramentas de controle e
Seguir normas e procedimentos
melhoria de produção
Solucionar problemas
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter empatia
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter senso estético
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
160
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
UC 3
Supervisionar
processos
2.
metalúrgicos,
3.
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
(capacidades sociais,
metodológicas e
organizativas)
3.1.1 - Sistematizando controle
1.
considerando
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
Comunicar-se oralmente e
1.
Gerir a elaboração de
Ser observador
por escrito.
sistemas de controle da
Ser cuidadoso
Ter domínio sobre os
qualidade e produtividade.
Ser organizado
processos metalúrgicos.
Ser paciente
Aplicar técnicas de gestão
Ser detalhista
de pessoas.
Ser crítico
Ser analítico
Ser pró-ativo
Ser ético
Ser responsável
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
ELC 3.1
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Coordenar os
processos
Ter iniciativa
Ter liderança
metalúrgicos.
161
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.1.2 - Padronizando processos
UC 3
1.
Supervisionar
processos
considerando
2.
materiais,
3.
4.
tecnologia, a
qualidade,
5.
normas
vigentes.
Ser cuidadoso
processo / produto /
garantam a produtividade
Ser organizado
serviço e a legislação
e a qualidade dos
Ser paciente
vigente quanto à saúde
produtos / serviços.
Ser detalhista
Atender a legislação
Ser crítico
meio ambiente.
vigente de saúde
Ser analítico
Comunicar-se oralmente e
ocupacional segurança e
Ser pró-ativo
por escrito.
meio ambiente na
Ser ético
Aplicar técnicas de gestão
elaboração dos padrões
Ser responsável
de pessoas.
internos.
Ser imparcial
Ter domínio dos
2.
Promover a capacitação
Ter visão sistêmica
processos metalúrgicos.
de equipes multifuncionais
Saber ouvir
Interpretar normas
para a elaboração de
Manter relacionamento
padrões internos.
interpessoal
Implantação de padrões
Manter comunicação
técnicos de processos.
Ser atualizado
e da legislação vigente
ocupacional,
legislação e
Ser observador
padrões internos que
processo/produto/serviço
saúde
segundo a
1.
3.
técnicas de
segurança e
meio ambiente,
Gerir a elaboração de
técnicas relativos ao
ocupacional, segurança e
metalúrgicos,
equipamentos,
Ter domínio das normas
6.
4.
quanto à saúde
Tomar decisões
ocupacional, segurança e
Prever consequências
meio ambiente.
Seguir normas e procedimentos
Ter domínio sobre
Solucionar problemas
processos metalúrgicos.
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
ELC 3.1
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
Coordenar os
processos
metalúrgicos.
162
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
UC 3
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.1.3 - Cumprindo normas técnicas
Atuar no atendimento da
Ser observador
Supervisionar
1.
Ter domínio das normas
técnicas relativas ao
1.
legislação vigente de
Ser cuidadoso
processos
processo / produto /
saúde ocupacional,
Ser organizado
serviço e à legislação
segurança e meio
Ser paciente
metalúrgicos,
vigente de saúde
ambiente,
Ser detalhista
considerando
ocupacional, segurança e
materiais,
equipamentos,
2.
3.
Avaliar a conformidade de
Ser crítico
meio ambiente.
qualidade e produtividade
Ser analítico
Comunicar-se oralmente e
em relação às normas
Ser pró-ativo
por escrito.
técnicas,
Ser ético
Promover a capacitação
Ser responsável
tecnologia, a
controle da qualidade,
de equipes multifuncionais
Ser imparcial
qualidade,
produtividade, saúde,
para a solução de desvios
Ter visão sistêmica
segurança e meio-
da qualidade e
Saber ouvir
ambiente.
produtividade em relação
Manter relacionamento
às normas técnicas.
interpessoal
Gerir ações corretivas de
Manter comunicação
Ter domínio sobre os
solução de desvios de
Ser atualizado
processos metalúrgicos.
qualidade e produtividade
Tomar decisões
em relação às normas
Prever consequências
técnicas.
Seguir normas e procedimentos
segurança e
saúde
4.
ocupacional,
5.
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
Aplicar técnicas de
2.
3.
Aplicar técnicas de gestão
de pessoas.
4.
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
ELC 3.1
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Coordenar os
processos
Ter iniciativa
Ter liderança
metalúrgicos.
163
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.1.4 - Interferindo nas etapas do processo
1.
UC 3
Ter domínio técnico dos
Analisar os resultados
Ser observador
processos metalúrgicos e
1.
técnico-econômicos de
Ser cuidadoso
das técnicas de controle
cada etapa do processo
Ser organizado
produtivo.
Ser paciente
Gerir ações corretivas de
Ser detalhista
de custos e qualidade.
Supervisionar
2.
Ter domínio das normas
2.
processos
técnicas relativas ao
solução de desvios
Ser crítico
processo / produto /
técnico-econômicos do
Ser analítico
metalúrgicos,
serviço e à legislação
processo.
Ser pró-ativo
considerando
vigente de saúde
Atuar na correção dos
Ser ético
ocupacional, segurança e
desvios da legislação
Ser responsável
meio ambiente.
vigente.
Ser imparcial
materiais,
equipamentos,
3.
tecnologia, a
qualidade,
4.
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
5.
3.
Ter domínio sobre
Ter visão sistêmica
logística da cadeia
Saber ouvir
produtiva (fluxo de
Manter relacionamento
materiais).
interpessoal
Comunicar-se oral e por
Manter comunicação
escrito.
Ser atualizado
Aplicar técnicas de gestão
Tomar decisões
de pessoas.
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
ELC 3.1
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
Coordenar os
processos
metalúrgicos.
164
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 3
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.1.5 - Criando alternativas específicas no processo
1.
Supervisionar
processos
DE GESTÃO
2.
Comunicar-se
Atualizar-se
Ser observador
oralmente e por
tecnologicamente
Ser cuidadoso
escrito.
com frequência.
Ser organizado
Buscar alternativas
Ser paciente
Ter domínio dos
1.
2.
metalúrgicos,
processos
de redução de custos Ser detalhista
considerando
metalúrgicos.
e aumento da
Ser crítico
produtividade.
Ser analítico
3.
materiais,
equipamentos,
Interpretar manuais e
normas técnicas.
4.
3.
Ter domínio sobre
equipamentos mais
Ser ético
planilhas eletrônicas.
adequados à
Ser responsável
produção e à
Ser imparcial
qualidade.
Ter visão sistêmica
Comparar vantagens
Saber ouvir
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
Propor a utilização de Ser pró-ativo
4.
e desvantagens entre Manter relacionamento
processos
interpessoal
metalúrgicos.
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
ELC 3.1
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Coordenar os
processos
Ter iniciativa
Ter liderança
metalúrgicos.
165
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.1.6 - Desenvolvendo melhorias
1.
UC 3
Supervisionar
processos
2.
3.
metalúrgicos,
considerando
materiais,
5.
1.
Promover o
Ser observador
estatísticas, sistemas e
tratamento de não-
Ser cuidadoso
ferramentas da qualidade,
conformidades
Ser organizado
informática básica.
decorrentes de auditoria
Ser paciente
Comunicação oral e
interna, análise de
Ser detalhista
escrita.
ferramentas de qualidade,
Ser crítico
Aplicar técnicas de gestão
etc.
Ser analítico
de pessoas.
4.
equipamentos,
Ter domínio de técnicas
2.
Estar atualizado
Ser pró-ativo
Ter domínio dos
tecnologicamente na área
Ser ético
processos metalúrgicos.
de controle da qualidade
Ser responsável
Ter domínio de cálculo
(ferramentas, sistemas,
Ser imparcial
normas, etc.)
Ter visão sistêmica
diferencial e integral;
transferência de calor;
3.
Aplicar conceitos
Saber ouvir
tecnologia, a
fenômenos de transporte;
matemáticos, físicos e
Manter relacionamento
qualidade,
resistência dos materiais;
químicos nas diversas
interpessoal
geometria analítica;
etapas do processo
Manter comunicação
segurança e
química geral e analítica;
produtivo.
Ser atualizado
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
termodinâmica; físico-
Tomar decisões
químico; etc.
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
ELC 3.1
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
Coordenar os
processos
metalúrgicos.
166
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
UC 3
1.
processos
2.
metalúrgicos,
3.
considerando
materiais,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.1.7 - Estabelecendo a logística apropriada
Supervisionar
equipamentos,
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
Aplicar técnicas de
Estabelecer a
Ser observador
logística.
logística apropriada
Ser cuidadoso
Aplicar conceitos de
ao processo
Ser organizado
produtividade.
produtivo
Ser paciente
Utilizar técnicas e
considerando
Ser detalhista
softwares de controle
aumento de
Ser crítico
de custos e
produtividade.
Ser analítico
logísticos.
4.
1.
2.
Promover a avaliação Ser pró-ativo
Ter domínio dos
constante da logística Ser ético
processos
do processo.
metalúrgicos.
Ser responsável
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
ELC 3.1
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Coordenar os
processos
Ter iniciativa
Ter liderança
metalúrgicos.
167
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.1.8 - Aplicando técnicas de controle e de desempenho
1.
UC 3
2.
Supervisionar
processos
3.
metalúrgicos,
4.
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
5.
Ter domínio das técnicas
1.
Aplicar técnicas atuais de
Ser observador
de controle e de
controle e de desempenho Ser cuidadoso
desempenho do processo.
do processo.
Ser organizado
Comunicar-se oralmente e
Avaliar os resultados da
Ser paciente
por escrito.
aplicação das técnicas de
Ser detalhista
Conhecer técnicas de
controle e desempenho
Ser crítico
gestão de pessoas.
dos processos produtivos
Ser analítico
Ter domínio dos
propondo ações
Ser pró-ativo
processos metalúrgicos.
corretivas.
Ser ético
Propor melhorias no
Ser responsável
processo produtivo
Ser imparcial
considerando os
Ter visão sistêmica
Ter domínio sobre
ferramentas da qualidade.
2.
3.
resultados da aplicação de Saber ouvir
técnicas de controle e
Manter relacionamento
desempenho.
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
ELC 3.1
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
Coordenar os
processos
metalúrgicos.
168
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.1.9 - Respeitando o cronograma estabelecido
1.
UC 3
2.
Supervisionar
3.
metalúrgicos,
4.
5.
6.
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
Ser observador
técnico-econômicos
Ser cuidadoso
Ter domínio de
que possam atrasar
Ser organizado
tempos e métodos.
as etapas do
Ser paciente
Interpretar manuais
cronograma.
Ser detalhista
2.
7.
Atuar na minimização Ser crítico
equipamentos e
de prazos de
Ser analítico
instrumentos.
produção e
Ser pró-ativo
Utilizar técnicas de
manutenção de
Ser ético
equipamentos.
Ser responsável
Discutir os
Ser imparcial
manutenção.
cronogramas de
Ter visão sistêmica
Comunicar-se
produção e
Saber ouvir
oralmente e por
manutenção
Manter relacionamento
escrito.
plenamente
interpessoal
Aplicar técnicas de
estabelecidos
Manter comunicação
gestão de pessoal.
visando reduzir
Ser atualizado
Ter domínio dos
prazos e eliminar
Tomar decisões
etapas.
Prever consequências
Acompanhar o
Seguir normas e procedimentos
desempenho da
Solucionar problemas
produção e
tecnologia, a
qualidade,
1.
analise de custos de
materiais,
equipamentos,
Resolver problemas
técnicas de logística.
técnicos de máquinas
processos
considerando
Ter domínio de
3.
processos
metalúrgicos.
4.
equipes de trabalho e Administrar conflitos
segundo a
detectar possíveis
Negociar
legislação e
necessidades de
Argumentar tecnicamente
atualização
Trabalhar em equipe
tecnológica.
Ter consciência prevencionista
normas
vigentes.
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
ELC 3.1
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
Coordenar os
processos
metalúrgicos.
169
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
UC 3
1.
metalúrgicos,
2.
Ter domínio sobre as
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
metodológicas e
1.
Identificar trabalhos e Ser observador
etapas do processo e
serviços a serem
Ser cuidadoso
seqüência de fabricação
realizados.
Ser organizado
Comunicar-se oralmente e 2.
por escrito.
Identificar o número
Ser paciente
de profissionais por equipe Ser detalhista
3.
equipamentos,
tecnologia, a
(capacidades técnicas)
organizativas)
considerando
materiais,
(capacidades sociais,
3.2.1 - Desenvolvendo trabalhos em equipe
Supervisionar
processos
ESPECÍFICAS
4.
em função das tarefas a
Ser crítico
serem realizadas.
Ser analítico
Estabelecer
Ser pró-ativo
cronograma de reuniões
Ser ético
das equipes.
Ser responsável
Desenvolver
Ser imparcial
trabalhos em equipe,
Ter visão sistêmica
conforme cronograma.
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
ELC 3.2
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Coordenar
equipes de
trabalho
Ter iniciativa
Ter liderança
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.2.2 - Exercendo liderança
1.
UC 3
Supervisionar
processos
2.
3.
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
Definir trabalhos e
Ser observador
etapas do processo e
serviços a serem
Ser cuidadoso
seqüência de fabricação.
realizados.
Ser organizado
1.
Comunicar-se oralmente e
2.
Definir responsabilidades.
Ser paciente
por escrito.
3.
Aplicar técnicas de
Ser detalhista
liderança.
Ser crítico
Desenvolver, no grupo, o
Ser analítico
Espírito de Equipe.
Ser pró-ativo
Orientar os profissionais
Ser ético
ferramentas da qualidade.
na melhoria de seus
Ser responsável
Ter domínio de técnicas
desempenhos.
Ser imparcial
Providenciar recursos
Ter visão sistêmica
materiais e humanos.
Saber ouvir
Ter domínio sobre
técnicas de custo e da
metalúrgicos,
considerando
Ter domínio sobre as
4.
cadeia logística.
4.
5.
Ter domínio sobre as
de liderança.
5.
6.
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
ocupacional,
meio ambiente,
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
segundo a
legislação e
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
normas
vigentes.
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
ELC 3.2
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
Coordenar
equipes de
trabalho
171
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
UC 3
1.
2.
metalúrgicos,
considerando
3.
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
5.
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
Ter domínio sobre as
Identificar trabalhos e
Ser observador
etapas do processo e
serviços a serem
Ser cuidadoso
seqüência de fabricação.
realizados.
Ser organizado
Comunicar-se oralmente e
1.
Identificar as
Ser paciente
por escrito.
2.
características dos
Ser detalhista
Ter domínio sobre
profissionais, tendo em
Ser crítico
técnicas de custo e da
vista o trabalho a ser
Ser analítico
realizado.
Ser pró-ativo
Promover a capacitação
Ser ético
ferramentas da qualidade.
dos profissionais da
Ser responsável
Ter domínio sobre a
equipe conforme
Ser imparcial
difusão do saber fazer.
requerido para o
Ter visão sistêmica
desenvolvimento dos
Saber ouvir
trabalhos (técnicas
Manter relacionamento
estatísticas, ferramentas
interpessoal
da qualidade, métodos de
Manter comunicação
solução de problemas,
Ser atualizado
etc.).
Tomar decisões
cadeia logística.
4.
qualidade,
(capacidades sociais,
3.2.3 - Avaliando as necessidades de treinamento
Supervisionar
processos
ESPECÍFICAS
Ter domínio sobre as
3.
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
ELC 3.2
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Coordenar
equipes de
Ter iniciativa
Ter liderança
trabalho
172
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.2.4 - Motivando equipes de trabalho
UC 3
Supervisionar
1.
Saber argumentar.
2.
Comunicar-se oralmente e
motivacionais para a
Ser observador
por escrito.
equipe.
Ser cuidadoso
Utilizar as estratégias
Ser organizado
motivacionais com a
Ser paciente
equipe tais como: trocas
Ser detalhista
de informação, delegação,
Ser crítico
descentralização e
Ser analítico
valorização da aptidão
Ser pró-ativo
individual.
Ser ético
Saber elogiar
Ser responsável
desempenhos favoráveis.
Ser imparcial
3.
Ter domínio de técnicas
1.
2.
motivacionais.
processos
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
3.
Identificar fatores
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
ocupacional,
meio ambiente,
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
segundo a
legislação e
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
normas
vigentes.
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
ELC 3.2
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
Coordenar
equipes de
trabalho
173
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.2.5 - Desenvolvendo princípios e valores éticos
UC 3
1.
Saber argumentar.
Desenvolver a percepção
Ser observador
2.
Comunicar-se oralmente e
individual de cada
Ser cuidadoso
por escrito.
integrante da equipe e de
Ser organizado
trabalho em grupo.
Ser paciente
Introduzir noções de
Ser detalhista
respeito de valores
Ser crítico
individuais e coletivos.
Ser analítico
Desenvolver conceitos de
Ser pró-ativo
hierarquia e de
Ser ético
relacionamento
Ser responsável
interpessoal.
Ser imparcial
3.
Supervisionar
1.
Ter domínio sobre o
conceito de ética.
2.
processos
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
3.
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
ELC 3.2
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
Coordenar
equipes de
trabalho
174
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.2.6 - Aplicando programas de melhoria
UC 3
1.
Supervisionar
processos
2.
metalúrgicos,
considerando
3.
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
4.
5.
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
6.
Ter domínio sobre as
Implementar programas
Ser observador
etapas do processo e
1.
de melhoria nos
Ser cuidadoso
seqüência de fabricação.
indicadores de
Ser organizado
Comunicar-se oralmente e
desempenho, e, em
Ser paciente
por escrito.
alternativas de melhoria
Ser detalhista
Ter domínio sobre
em relação há tempos,
Ser crítico
técnicas de custo e da
recursos humanos, físicos
Ser analítico
cadeia logística.
e financeiros.
Ser pró-ativo
Ter domínio sobre as
Ser ético
ferramentas da qualidade.
Ser responsável
Ter domínio de técnicas
Ser imparcial
de liderança.
Ter visão sistêmica
Ter domínio de técnicas
Saber ouvir
motivacionais.
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
ELC 3.2
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Coordenar
Ter concentração
equipes de
Ter flexibilidade
trabalho
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.2.7 - Administrando conflitos
UC 3
1.
Saber argumentar.
2.
Comunicar-se oralmente e
por escrito.
3.
Supervisionar
processos
4.
metalúrgicos,
5.
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
Utilizar técnicas de
observação.
2.
Identificar as
Ser observador
Ser cuidadoso
Ser organizado
Ter domínio sobre o
características pessoais
Ser paciente
conceito de ética.
dos profissionais.
Ser detalhista
Ter domínio de técnicas
motivacionais.
6.
1.
3.
Utilizar técnicas de
administração de conflitos.
Ser crítico
Ser analítico
Ter domínio de técnicas
Ser pró-ativo
de liderança.
Ser ético
Ter domínio sobre
Ser responsável
técnicas de administração
Ser imparcial
de conflitos.
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
ELC 3.2
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
Coordenar
equipes de
trabalho
176
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.2.8 - Estabelecendo metas
UC 3
1.
Saber argumentar.
2.
Comunicar-se
1.
oralmente e por escrito.
3.
Supervisionar
processos
cadeia logística.
4.
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
Ter domínio sobre
técnicas de custo e da
5.
Ter domínio sobre as
2.
Identificar metas a
Ser observador
serem estabelecidas, a
Ser cuidadoso
partir das especificações
Ser organizado
dos clientes (Plano de
Ser paciente
Controle, Desenhos,
Ser detalhista
Normas técnicas).
Ser crítico
Estabelecer metas,
Ser analítico
ferramentas da qualidade.
incrementando-as
Ser pró-ativo
Ter domínio sobre as
progressivamente.
Ser ético
etapas do processo e
Ser responsável
seqüência de fabricação.
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
ELC 3.2
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
Coordenar
equipes de
trabalho
177
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.2.9 - Desenvolvendo técnicas de comunicação (oral, escrita, gráfica e visual)
1.
Comunicar-se oralmente e
1.
Utilizar software aplicativo
Ser observador
para gráficos e fotos.
Ser cuidadoso
Utilizar equipamento
Ser organizado
fotográfico.
Ser paciente
Promover a capacitação
Ser detalhista
fotográficos.
dos integrantes do grupo
Ser crítico
Ter domínio de falar em
quanto a vocabulário,
Ser analítico
público.
estilo, interpretação,
Ser pró-ativo
Interpretar textos técnicos.
debates.
Ser ético
Promover o
Ser responsável
aproveitamento das
Ser imparcial
experiências profissionais
Ter visão sistêmica
dos integrantes do grupo.
Saber ouvir
por escrito.
UC 3
2.
Ter domínio sobre
2.
informática básica e
Supervisionar
processos
equipamentos
3.
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
4.
3.
4.
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
ELC 3.2
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
Coordenar
equipes de
trabalho
178
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.2.10 - Aplicando técnicas de controle e de desempenho
1.
Ter domínio sobre as
UC 3
seqüência de fabricação.
2.
Supervisionar
processos
segundo a
legislação e
normas
vigentes.
Ser paciente
equipe de trabalho.
Ser detalhista
Comparar o
Ser crítico
conceito de ética.
profissionais com o
Ser pró-ativo
Ter domínio de técnicas
esperado.
Ser ético
motivacionais.
equipamentos,
meio ambiente,
individuais e da
por escrito.
desempenho real dos Ser analítico
6.
ocupacional,
Comunicar-se oralmente e
Ter domínio sobre o
materiais,
saúde
Ser cuidadoso
Avaliar desempenhos Ser organizado
Saber argumentar.
considerando
segurança e
Ser observador
responsabilidades.
4.
5.
qualidade,
2.
Definir
3.
metalúrgicos,
tecnologia, a
1.
etapas do processo e
7.
8.
3.
Analisar as
Ser responsável
Ter domínio sobre
4.
características
Ser imparcial
técnicas de custo e da
técnicas e pessoais
Ter visão sistêmica
cadeia logística.
de cada profissional
Saber ouvir
Ter domínio sobre as
e das equipes de
Manter relacionamento
ferramentas da qualidade.
trabalho.
interpessoal
Ter domínio de técnicas
Manter comunicação
de liderança.
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
ELC 3.2
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
Coordenar
equipes de
trabalho
179
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
UC 3
1.
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes
(capacidades sociais,
metodológicas e
organizativas)
3.3.1 - Controlando a produtividade
Supervisionar
processos
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
2.
Ter domínio sobre o
Verificar o cumprimento
Ser observador
processo de produção.
das metas de
Ser cuidadoso
Ter domínio sobre
produtividade.
Ser organizado
Redefinir metas, quando
Ser paciente
apropriado.
Ser detalhista
Assegurar o cumprimento
Ser crítico
dos planos de
Ser analítico
manutenção preventiva.
Ser pró-ativo
técnicas de logística.
3.
1.
2.
Ter domínio sobre os
planos de manutenção.
3.
Ser ético
Ser responsável
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
ELC 3.3
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Assegurar
adequação aos
requisitos do
cliente
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
180
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.3.2 - Atuando em problemas de qualidade
1.
Ter domínio sobre o
1.
processo de produção.
UC 3
2.
Ter domínio sobre
2.
sistemas e ferramentas de
Supervisionar
processos
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes
qualidade.
3.
Ler e interpretar relatórios
de qualidade.
4.
3.
4.
Comunicar-se oralmente e
por escrito.
5.
6.
Avaliar as não-
Ser observador
conformidades.
Ser cuidadoso
Liderar a análise e
Ser organizado
solução dos problemas.
Ser paciente
Assegurar o cumprimento
Ser detalhista
de planos de ação.
Ser crítico
Garantir a contenção dos
Ser analítico
defeitos.
Ser pró-ativo
Implementar as ações
Ser ético
corretivas e preventivas.
Ser responsável
Divulgar as soluções por
Ser imparcial
toda a organização.
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ELC 3.3
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Assegurar
Ter iniciativa
adequação aos
Ter liderança
requisitos do
cliente
181
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.3.3 - Cumprindo especificações e planos de controle
1.
UC 3
2.
Ter domínio sobre o
1.
processos
Ser cuidadoso
Ter domínio sobre
controle nos pontos de
Ser organizado
controle.
Ser paciente
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes
qualidade.
3.
2.
Ler e interpretar relatórios
de qualidade.
4.
Ser observador
divulgação dos planos de
sistemas e ferramentas de
Supervisionar
Assegurar a
processo de produção.
dados.
3.
Comunicar-se oralmente e
por escrito.
Controlar a coleta de
Avaliar os resultados
de processo.
4.
Corrigir desvios.
Ser detalhista
Ser crítico
Ser analítico
Ser pró-ativo
Ser ético
Ser responsável
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ELC 3.3
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Assegurar
Ter iniciativa
adequação aos
Ter liderança
requisitos do
cliente
182
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.3.4 - Estabelecendo parâmetros de produção
1.
UC 3
2.
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes
1.
Ter domínio sobre
de qualidade.
3.
2.
4.
Determinar os ciclos
de produção.
3.
Ler e interpretar
relatórios de qualidade.
Avaliar a capacidade
do processo.
sistemas e ferramentas
Supervisionar
processos
Ter domínio sobre o
processo de produção.
Estabelecer limites
de controle.
4.
Implementar
Ser observador
Ser cuidadoso
Ser organizado
Ser paciente
Ser detalhista
Ser crítico
Ser analítico
Comunicar-se
frequência de
Ser pró-ativo
oralmente e por escrito
amostragem.
Ser ético
Ser responsável
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ELC 3.3
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Assegurar
adequação aos
requisitos do
cliente
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.3.5 - Controlando parâmetros de produção
1.
UC 3
2.
Supervisionar
processos
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes
Ter domínio sobre o
1.
Verificar coleta de dados.
Ser observador
2.
Analisar resultados de
Ser cuidadoso
medição e controle.
Ser organizado
sistemas e ferramentas de 3.
Avaliar conformidades.
Ser paciente
qualidade.
Avaliar cartas de controle
Ser detalhista
e diário de bordo.
Ser crítico
processo de produção.
3.
4.
Ter domínio sobre
Ler e interpretar
4.
relatórios de qualidade.
Ser analítico
Comunicar-se
Ser pró-ativo
oralmente e por escrito
Ser ético
Ser responsável
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ELC 3.3
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Assegurar
Ter iniciativa
adequação aos
Ter liderança
requisitos do
cliente
184
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.3.6 - Participando no desenvolvimento (novos produtos / processos)
1.
Ter domínio sobre o
processo de produção.
UC 3
2.
processos
metalúrgicos,
3.
Promover melhorias.
Ser observador
2.
Sugerir alterações em
Ser cuidadoso
processos existentes.
Ser organizado
Aplicar, aos novos
Ser paciente
produtos, soluções
Ser detalhista
Ler e interpretar
relatórios de qualidade.
Supervisionar
1.
3.
Comunicar-se
oralmente e por escrito
previamente aprovadas no Ser crítico
4.
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes
5.
processo.
Ser analítico
Avaliar novos
Ser pró-ativo
equipamentos.
Ser ético
Analisar sugestões da
Ser responsável
equipe.
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ELC 3.3
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Assegurar
Ter iniciativa
adequação aos
Ter liderança
requisitos do
cliente
185
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.3.7 - Atuando na pós-venda
1.
UC 3
2.
Ter domínio sobre o
processos
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes
3.
Obter informações sobre o Ser observador
desempenho do produto
Ser cuidadoso
Ler e interpretar relatórios
no cliente.
Ser organizado
Participar de melhorias no
Ser paciente
projeto.
Ser detalhista
Divulgar o desempenho
Ser crítico
do produto à equipe.
Ser analítico
Implementar modificações
Ser pró-ativo
necessárias.
Ser ético
de qualidade.
Supervisionar
1.
processo de produção.
2.
Comunicar-se oralmente e
por escrito
3.
4.
Ser responsável
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ELC 3.3
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Assegurar
Ter iniciativa
adequação aos
Ter liderança
requisitos do
cliente
186
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
UC 3
1.
processos
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.4.1 - Cumprindo a legislação e normas vigentes
Supervisionar
metalúrgicos,
ESPECÍFICAS
2.
Ter domínio sobre as
Identificar em relação o
Ser observador
etapas do processo e
Meio-ambiente, saúde
Ser cuidadoso
seqüência de fabricação.
ocupacional e segurança,
Ser organizado
a legislação aplicável.
Ser paciente
Aplicar a legislação sobre
Ser detalhista
Ler e interpretar
meio-ambiente, saúde
Ser crítico
Legislação e Normas
ocupacional e segurança.
Ser analítico
sobre Saúde, Segurança e 3.
Identificas as implicações
Ser pró-ativo
Meio-Ambiente.
legais do não
Ser ético
Comunicar-se oralmente e
por escrito.
3.
1.
2.
cumprimento da legislação Ser responsável
pertinente em relação à
Ser imparcial
saúde ocupacional,
Ter visão sistêmica
segurança e meio-
Saber ouvir
ambiente.
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
ELC 3.4
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
Assegurar
padrões de
saúde,
segurança e
meio ambiente.
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
187
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.4.2 - Atendendo especificações de práticas internacionais de domínio da empresa
1.
UC 3
2.
Supervisionar
processos
metalúrgicos,
considerando
3.
Ter domínio sobre as
Identificar em relação ao
Ser observador
etapas do processo e
1.
meio-ambiente, saúde
Ser cuidadoso
sequência de fabricação.
ocupacional e segurança,
Ser organizado
Comunicar-se oralmente e
as especificações de
Ser paciente
por escrito.
prática internacionais de
Ser detalhista
domínio da empresa.
Ser crítico
Atender as especificações
Ser analítico
sobre Saúde, Segurança e
de práticas internacionais
Ser pró-ativo
Meio-Ambiente.
de domínio da empresa
Ser ético
com relação à saúde
Ser responsável
ocupacional, segurança e
Ser imparcial
meio-ambiente.
Ter visão sistêmica
Identificar as implicações
Saber ouvir
do não cumprimento das
Manter relacionamento
Ler e interpretar
Legislação e Normas
2.
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
3.
especificações
interpessoal
segurança e
internacionais de domínio
Manter comunicação
saúde
da empresa em relação à
Ser atualizado
saúde ocupacional,
Tomar decisões
segurança e meio-
Prever consequências
ambiente.
Seguir normas e procedimentos
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ELC 3.4
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Assegurar
Ter visão sistêmica
Ter persistência
padrões de
Ter iniciativa
saúde,
Ter liderança
segurança e
meio ambiente.
188
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.4.3 - Realizando auditorias de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente
1.
UC 3
2.
Supervisionar
processos
metalúrgicos,
3.
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
Criar times internos para
Ser observador
etapas do processo e
realização de auditoria de
Ser cuidadoso
sequência de fabricação.
segurança, saúde
Ser organizado
Comunicar-se oralmente e
ocupacional e meio-
Ser paciente
por escrito.
ambiente.
Ser detalhista
Ter domínio sobre o
1.
2.
conceito de ética.
4.
considerando
materiais,
Ter domínio sobre as
Ter domínio sobre
3.
técnicas de administração
de conflitos.
5.
4.
Ler e interpretar
Legislação e Normas
5.
Promover capacitação dos Ser crítico
membros do time.
Ser analítico
Criar cronograma de
Ser pró-ativo
auditorias.
Ser ético
Realizar auditorias de
Ser responsável
segurança.
Ser imparcial
Identificar possíveis
Ter visão sistêmica
sobre Saúde, Segurança e
desvios em relação às
Saber ouvir
Meio-Ambiente.
normas, legislação e das
Manter relacionamento
práticas internacionais de
interpessoal
domínio da empresa sobre Manter comunicação
segurança, saúde
Ser atualizado
ocupacional e meio-
Tomar decisões
ambiente.
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ELC 3.4
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Assegurar
Ter visão sistêmica
Ter persistência
padrões de
Ter iniciativa
saúde,
Ter liderança
segurança e
meio ambiente.
189
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.4.4 - Cumprindo programas de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente
1.
UC 3
2.
Supervisionar
processos
metalúrgicos,
3.
4.
considerando
materiais,
equipamentos,
segurança e
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
Ser observador
dos programas de
Ser cuidadoso
sequência de fabricação.
segurança, saúde
Ser organizado
Comunicar-se oralmente e
ocupacional e meio-
Ser paciente
por escrito.
ambiente.
Ser detalhista
Ter domínio sobre o
1.
Aplicar programas de
Ser crítico
conceito de ética.
2.
segurança, saúde
Ser analítico
Ter domínio sobre
ocupacional e meio-
Ser pró-ativo
técnicas de administração
ambiente.
Ser ético
de conflitos.
Ser responsável
Saber argumentar.
Ser imparcial
6.
Ter domínio de técnicas
Ter visão sistêmica
de liderança.
Saber ouvir
Ter domínio sobre as
Manter relacionamento
ferramentas da qualidade.
interpessoal
Ter domínio de técnicas
Manter comunicação
motivacionais.
Ser atualizado
Ler e interpretar os
Tomar decisões
Programas de segurança,
Prever consequências
saúde ocupacional e
Seguir normas e procedimentos
meio-ambiente.
Solucionar problemas
7.
8.
saúde
ocupacional,
Promover a divulgação
etapas do processo e
5.
tecnologia, a
qualidade,
Ter domínio sobre as
9.
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ELC 3.4
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Assegurar
Ter visão sistêmica
Ter persistência
padrões de
Ter iniciativa
saúde,
Ter liderança
segurança e
meio ambiente.
190
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.4.5 - Avaliando impactos ambientais
1.
UC 3
2.
Supervisionar
processos
metalúrgicos,
3.
4.
considerando
materiais,
equipamentos,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
Promover a divulgação
Ser observador
etapas do processo e
junto aos operários, dos
Ser cuidadoso
sequência de fabricação.
principais tópicos das
Ser organizado
Comunicar-se oralmente e
normas, legislação e de
Ser paciente
por escrito.
práticas internacionais de
Ser detalhista
Ter domínio de técnicas
domínio da empresa
Ser crítico
de liderança.
relacionado ao meio-
Ser analítico
5.
6.
ambiente.
Ser pró-ativo
Identificar por processo
Ser ético
Ter domínio sobre o
e/ou posto de trabalho o
Ser responsável
conceito de ética.
impacto ambiental da
Ser imparcial
operação.
Ter visão sistêmica
Implementar plano de
Saber ouvir
de conflitos.
ação visando minimizar,
Manter relacionamento
Ler e interpretar
eliminar ou prevenir
interpessoal
Legislação e Normas
impacto ambiental.
Manter comunicação
2.
Ter domínio sobre
técnicas de administração
7.
1.
Ter domínio de técnicas
motivacionais.
tecnologia, a
qualidade,
Ter domínio sobre as
3.
sobre Saúde, Segurança e
Ser atualizado
Meio-Ambiente
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ELC 3.4
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Assegurar
Ter visão sistêmica
Ter persistência
padrões de
Ter iniciativa
saúde,
Ter liderança
segurança e
meio ambiente.
191
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.4.6 - Atuando em projetos de coleta seletiva
1.
UC 3
2.
Supervisionar
processos
metalúrgicos,
equipamentos,
3.
4.
5.
6.
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
Promover divulgação e
Ser observador
etapas do processo e
treinamento dos operários
Ser cuidadoso
seqüência de fabricação.
a respeito de coleta
Ser organizado
7.
1.
seletiva.
Ser paciente
Estabelecer [pontos de
Ser detalhista
Ter domínio de técnicas
coleta seletiva.]incentivar
Ser crítico
de liderança.
a coleta seletiva.
Ser analítico
Comunicar-se oralmente e
por escrito.
considerando
materiais,
Ter domínio sobre as
Ter domínio de técnicas
2.
Propor alternativas de
Ser pró-ativo
motivacionais.
3.
melhoria nos projetos de
Ser ético
Ter domínio sobre o
coleta seletiva.
Ser responsável
conceito de ética.
Ser imparcial
Ter domínio sobre
Ter visão sistêmica
técnicas de administração
Saber ouvir
de conflitos.
Manter relacionamento
Ler e interpretar
interpessoal
Legislação e Normas
Manter comunicação
sobre Saúde, Segurança
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ELC 3.4
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Assegurar
Ter visão sistêmica
Ter persistência
padrões de
Ter iniciativa
saúde,
Ter liderança
segurança e
meio ambiente.
192
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.5.1 - Elaborando planos de manutenção
UC 3
1.
Ter domínio sobre as
1.
Identificar os pontos
Ser observador
críticos do processo
Ser cuidadoso
Avaliar as
Ser organizado
fabricação.
necessidades de
Ser paciente
Ter domínio sobre
acordo com
Ser detalhista
equipamentos,
frequência e
Ser crítico
instrumentos e
gravidade
Ser analítico
Avaliar condições
Ser pró-ativo
para manutenção
Ser ético
terceirizada
Ser responsável
Promover a
Ser imparcial
etapas do processo e
sequência de
Supervisionar
processos
2.
metalúrgicos,
considerando
ferramentas
materiais,
utilizados em
equipamentos,
qualidade,
4.
5.
meio ambiente,
segundo a
legislação e
Ler e interpretar
elaboração de planos Ter visão sistêmica
contratos de
de manutenção
Saber ouvir
manutenção.
preventiva, preditiva
Manter relacionamento
e corretiva
interpessoal
Promover a melhoria
Manter comunicação
escrito.
contínua dos planos
Ser atualizado
Ter domínio sobre
de manutenção
Tomar decisões
técnicas de
preventiva, preditiva
Prever consequências
administração de
e corretiva
Seguir normas e procedimentos
Comunicar-se
conflitos.
6.
normas vigentes.
4.
textos técnicos e
oralmente e por
saúde
ocupacional,
3.
diferentes processos.
3.
tecnologia, a
segurança e
2.
5.
Revisar planos de
Solucionar problemas
Ler e interpretar
6.
atualização
Administrar conflitos
Legislação e Normas
tecnológica da
Negociar
equipe de trabalho
Argumentar tecnicamente
Promover a
Trabalhar em equipe
sobre Saúde,
Segurança e Meio-
7.
ELC 3.5
7.
Ambiente
elaboração de check- Ter consciência prevencionista
Ter domínio sobre os
lists dos
em relação à saúde
tipos de planos de
equipamentos e
ocupacional, segurança e meio
manutenção
instrumentos
ambiente
utilizados em cada
Ter concentração
serviço de
Ter flexibilidade
manutenção
Ter visão sistêmica
Promover a
Ter persistência
eliminação de não-
Ter iniciativa
conformidades
Ter liderança
Coordenar
programas de
manutenção
8.
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.5.2 - Elaborando cronograma de manutenção
1.
2.
3.
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
4.
5.
qualidade,
segurança e
saúde
6.
ocupacional,
meio ambiente,
7.
segundo a
legislação e
normas vigentes.
8.
9.
ELC 3.5
Coordenar
programas de
manutenção
Reunir informações
Ser observador
da equipe
Ser cuidadoso
Determinar os ciclos
Ser organizado
fabricação.
de paradas de
Ser paciente
Comunicar-se
equipamentos
Ser detalhista
sequência de
processos
metalúrgicos,
1.
etapas do processo e
UC 3
Supervisionar
Ter domínio sobre as
2.
oralmente e por
3.
Elaborar cronograma
Ser crítico
escrito.
4.
Promover o
Ser analítico
Ter domínio sobre
dimensionamento de
Ser pró-ativo
planilhas e softwares
mão de obra,
Ser ético
de elaboração de
materiais,
Ser responsável
cronogramas.
equipamentos e
Ser imparcial
Ter domínio de
insumos, custos,
Ter visão sistêmica
técnicas de liderança.
prazos e
Saber ouvir
Ter domínio de
periodicidade de
Manter relacionamento
técnicas
execução
interpessoal
motivacionais.
Manter comunicação
Ter domínio sobre
Ser atualizado
técnicas de
Tomar decisões
administração de
Prever consequências
conflitos.
Seguir normas e procedimentos
Ler e interpretar
Solucionar problemas
Legislação e Normas
Administrar conflitos
sobre Saúde,
Negociar
Segurança e Meio-
Argumentar tecnicamente
Ambiente
Trabalhar em equipe
Ter domínio sobre a
Ter consciência prevencionista
elaboração de ante-
em relação à saúde
projetos
ocupacional, segurança e meio
Interpretar planilhas
ambiente
de custos de
Ter concentração
materiais,
Ter flexibilidade
equipamentos e
Ter visão sistêmica
insumos
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
194
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.5.3 - Desenvolvendo planos de ação
1.
UC 3
Ter domínio sobre as
Estabelecer a
Ser observador
etapas do processo e
1.
metodologia de
Ser cuidadoso
sequência de
análise e solução de
Ser organizado
problemas
Ser paciente
fabricação.
Supervisionar
2.
considerando
3.
5.
6.
saúde
7.
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
responsabilidades
Ser pró-ativo
Elaborar planos de
Ser ético
ação
Ser responsável
Promover o
Ser imparcial
motivacionais.
desenvolvimento de
Ter visão sistêmica
Ter domínio sobre o
planos de ação pela
Saber ouvir
conceito de ética.
equipe de
Manter relacionamento
manutenção
interpessoal
Promover análise
Manter comunicação
análise e solução de
crítica dos planos de
Ser atualizado
problemas
ação pela equipe de
Tomar decisões
Ler e interpretar
manutenção,
Prever consequências
Legislação e Normas
propondo melhorias
Seguir normas e procedimentos
8.
3.
Ter domínio de
4.
Ter domínio de
5.
Ter domínio sobre
metodologias de
segurança e
ocupacional,
Ser analítico
técnicas
equipamentos,
qualidade,
Ser crítico
Definir
técnicas de liderança.
4.
Treinar a equipe para Ser detalhista
aplicar a metodologia
escrito.
materiais,
tecnologia, a
2.
oralmente e por
processos
metalúrgicos,
Comunicar-se
6.
sobre Saúde,
Solucionar problemas
Segurança e Meio-
Administrar conflitos
Ambiente
Negociar
Ter domínio sobre os
Argumentar tecnicamente
planos de
Trabalhar em equipe
manutenção
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
ELC 3.5
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Coordenar
programas de
manutenção
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
195
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.5.4 - Participando da implementação da manutenção
1.
UC 3
Ter domínio sobre as
Disponibilizar
Ser observador
etapas do processo e
recursos materiais e
Ser cuidadoso
sequência de
humanos
Ser organizado
fabricação.
Supervisionar
2.
processos
metalúrgicos,
considerando
3.
4.
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
5.
segurança e
saúde
ocupacional,
7.
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
8.
9.
ELC 3.5
Promover o
Ser paciente
Comunicar-se
treinamento da
Ser detalhista
oralmente e por
equipe em relação
Ser crítico
escrito.
aos planos de
Ser analítico
Ter domínio de
manutenção
Ser pró-ativo
técnicas de liderança.
estabelecidos
Ser ético
Ter domínio de
2.
Eliminar riscos
Ser responsável
técnicas
ambientais inerentes
Ser imparcial
motivacionais.
às atividades de
Ter visão sistêmica
Ter domínio sobre o
manutenção
Saber ouvir
Auditar a execução
Manter relacionamento
Ter domínio sobre
da manutenção,
interpessoal
técnicas de
listando não
Manter comunicação
administração de
conformidades em
Ser atualizado
conflitos.
relação aos planos
Tomar decisões
Ler e interpretar
de manutenção
Prever consequências
conceito de ética.
6.
1.
3.
4.
Legislação e Normas
Seguir normas e procedimentos
sobre Saúde,
Solucionar problemas
Segurança e Meio-
Administrar conflitos
Ambiente
Negociar
Ter domínio sobre os
Argumentar tecnicamente
tipos de manutenção
Trabalhar em equipe
Ter domínio sobre os
Ter consciência prevencionista
planos de
em relação à saúde
manutenção da
ocupacional, segurança e meio
empresa
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Coordenar
programas de
manutenção
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
196
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.5.5 - Aplicando técnicas de controle e de desempenho
1.
UC 3
Ter domínio sobre as
Supervisionar
processos
metalúrgicos,
3.
do cronograma
Ser cuidadoso
estabelecido
Ser organizado
tecnologia, a
4.
5.
6.
7.
segundo a
8.
normas vigentes.
9.
ELC 3.5
Coordenar
programas de
manutenção
execução do
Ser crítico
escrito.
cronograma
Ser analítico
Promover melhorias
Ser pró-ativo
no plano de
Ser ético
manutenção
Ser responsável
Promover o controle
Ser imparcial
Ter domínio de
de estoques e de
Ter visão sistêmica
técnicas de liderança.
execução das
Saber ouvir
Ter domínio de
atividades de
Manter relacionamento
manutenção
interpessoal
motivacionais.
meio ambiente,
legislação e
oralmente e por
3.
4.
técnicas
segurança e
ocupacional,
Ser detalhista
cronogramas.
qualidade,
saúde
Ser paciente
resultados obtidos na
Ter domínio sobre
2.
de elaboração de
materiais,
equipamentos,
Analisar os
Comunicar-se
planilhas e softwares
considerando
Monitorar a execução Ser observador
sequência de
fabricação.
2.
1.
etapas do processo e
5.
Atuar na avaliação do Manter comunicação
Ter domínio sobre o
desempenho das
Ser atualizado
conceito de ética.
equipes de
Tomar decisões
Ter domínio sobre
manutenção e vida
Prever consequências
técnicas de
útil de materiais,
Seguir normas e procedimentos
administração de
equipamentos e
Solucionar problemas
conflitos.
instrumentos.
Administrar conflitos
Otimizar a
Negociar
Legislação e Normas
periodicidade das
Argumentar tecnicamente
sobre Saúde,
manutenções
Trabalhar em equipe
Segurança e Meio-
preditiva e preventiva
Ter consciência prevencionista
Ambiente
em função da
em relação à saúde
Ter domínio sobre
avaliação da vida útil
ocupacional, segurança e meio
técnicas estatísticas
dos componentes de
ambiente
e ferramentas e
máquinas,
Ter concentração
sistemas da
equipamentos e
Ter flexibilidade
qualidade
instrumentos.
Ter visão sistêmica
Ler e interpretar
6.
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
197
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.5.6 - Avaliando custos de manutenção
1.
UC 3
Ter domínio sobre as
Identificar os custos
Ser observador
etapas do processo e
de manutenção por
Ser cuidadoso
sequência de
categoria
Ser organizado
Elaborar planilha de
Ser paciente
controle de custos
Ser detalhista
fabricação.
Supervisionar
2.
metalúrgicos,
3.
considerando
equipamentos,
tecnologia, a
4.
5.
6.
ocupacional,
7.
segundo a
legislação e
normas vigentes.
Ser crítico
comparação entre
Ser analítico
Ter domínio sobre
custos reais e
Ser pró-ativo
planilhas e softwares
planejados
Ser ético
4.
Ter domínio de
técnicas de liderança.
segurança e
meio ambiente,
3.
cronogramas.
qualidade,
saúde
Estabelecer
escrito.
de elaboração de
materiais,
2.
Comunicar-se
oralmente e por
processos
1.
8.
5.
Promover a utilização Ser responsável
de softwares de
Ser imparcial
análise de custos
Ter visão sistêmica
Atuar na minimização Saber ouvir
Ter domínio de
dos custos de
Manter relacionamento
técnicas
manutenção
interpessoal
motivacionais.
Manter comunicação
Ter domínio sobre
Ser atualizado
técnicas de custos e
Tomar decisões
da cadeia logística.
Prever consequências
Ter domínio sobre
Seguir normas e procedimentos
técnicas de
Solucionar problemas
administração de
Administrar conflitos
conflitos.
Negociar
Ler e interpretar
Argumentar tecnicamente
Legislação e Normas
Trabalhar em equipe
sobre Saúde,
Ter consciência prevencionista
Segurança e Meio-
em relação à saúde
Ambiente
ocupacional, segurança e meio
ambiente
ELC 3.5
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Coordenar
programas de
manutenção
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
198
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
científicos)
DE GESTÃO
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.5.7 - Avaliando problemas de logística
1.
UC 3
Ter domínio sobre as
Identificar o fluxo de
Ser observador
etapas do processo e
recursos para
Ser cuidadoso
sequência de
manutenção
Ser organizado
fabricação.
Supervisionar
2.
processos
metalúrgicos,
3.
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
4.
5.
segurança e
6.
ocupacional,
meio ambiente,
7.
segundo a
legislação e
normas vigentes.
Disponibilizar
Ser paciente
Comunicar-se
materiais e
Ser detalhista
oralmente e por
ferramentais nos
Ser crítico
escrito.
prazos estabelecidos
Ser analítico
Ter domínio sobre
2.
Adequar o processo
Ser pró-ativo
planilhas e softwares
e programas de
Ser ético
de elaboração de
produção ao plano de Ser responsável
cronogramas.
manutenção
Ser imparcial
Identificar problemas
Ter visão sistêmica
de logística
Saber ouvir
Promover a
Manter relacionamento
técnicas
eliminação de não
interpessoal
motivacionais.
conformidades com
Manter comunicação
Ter domínio sobre
os padrões de
Ser atualizado
técnicas de custos e
manutenção
Tomar decisões
Ter domínio de
3.
4.
técnicas de liderança.
qualidade,
saúde
1.
8.
Ter domínio de
5.
da cadeia logística.
Prever consequências
Ter domínio sobre
Seguir normas e procedimentos
técnicas de
Solucionar problemas
administração de
Administrar conflitos
conflitos.
Negociar
Ler e interpretar
Argumentar tecnicamente
Legislação e Normas
Trabalhar em equipe
sobre Saúde,
Ter consciência prevencionista
Segurança e Meio-
em relação à saúde
Ambiente
ocupacional, segurança e meio
ambiente
ELC 3.5
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Coordenar
programas de
manutenção
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
199
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.6.1 - Selecionando equipamentos
UC 3
Supervisionar
1.
2.
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
1.
Avaliar meios de medição.
Ser observador
processo de produção.
2.
Definir precisão
Ser cuidadoso
necessária.
Ser organizado
Selecionar pessoal
Ser paciente
qualificado
Ser detalhista
Ter domínio sobre
métodos de seleção e
processos
metalúrgicos,
Ter domínio sobre o
avaliação de pessoal.
3.
3.
Ter domínio sobre
Ser crítico
sistemas e ferramentas de
Ser analítico
qualidade.
Ser pró-ativo
Ser ético
Ser responsável
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ELC 3.6
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
Definir técnicas
Ter flexibilidade
de controle nas
Ter visão sistêmica
etapas de
processo
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
200
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.6.2 - Selecionando métodos e técnicas de análise
1.
UC 3
Supervisionar
processos
Ter domínio sobre o
1.
processo de produção.
2.
Implantar metodologias de
Ser observador
medição.
Ser cuidadoso
Ter domínio sobre
2.
Avaliar erros de medição.
Ser organizado
sistemas e ferramentas de
3.
Selecionar treinamentos
Ser paciente
necessários.
Ser detalhista
Promover autorias.
Ser crítico
qualidade.
4.
Ser analítico
metalúrgicos,
Ser pró-ativo
considerando
Ser ético
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
Ser responsável
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
ELC 3.6
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Definir técnicas
Ter persistência
de controle nas
Ter iniciativa
etapas de
Ter liderança
processo
201
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.6.3 - Interpretando resultados
1.
UC 3
Supervisionar
processos
Ter domínio sobre o
1.
processo de produção.
2.
Analisar criticamente os
Ser observador
dados coletados.
Ser cuidadoso
Ter domínio sobre
2.
Estabelecer benchmarks.
Ser organizado
sistemas e ferramentas de
3.
Medir desvios.
Ser paciente
qualidade
Ser detalhista
Ser crítico
Ser analítico
metalúrgicos,
Ser pró-ativo
considerando
Ser ético
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
Ser responsável
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
ELC 3.6
Ter concentração
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Definir técnicas
Ter persistência
de controle nas
Ter iniciativa
etapas de
Ter liderança
processo
202
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.6.4 - Criando alternativas específicas no processo
1.
UC 3
2.
Ter domínio sobre o
1.
Redefinir metas.
Ser observador
processo de produção.
2.
Redirecionar programas
Ser cuidadoso
de produção.
Ser organizado
Redimensionar
Ser paciente
capacidades de processo.
Ser detalhista
Ter domínio sobre
métodos de seleção e
3.
avaliação de pessoal.
Supervisionar
processos
3.
Ter domínio sobre
4.
Realocar mão de obra.
Ser crítico
sistemas e ferramentas de
5.
Definir novos pontos de
Ser analítico
controle.
Ser pró-ativo
qualidade.
metalúrgicos,
Ser ético
considerando
Ser responsável
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever consequências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ambiente
Ter concentração
ELC 3.6
Ter flexibilidade
Ter visão sistêmica
Definir técnicas
de controle nas
Ter persistência
Ter iniciativa
Ter liderança
etapas de
processo
203
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
BÁSICAS
COMPETÊNCIA
(fundamentos técnicos e
DE GESTÃO
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
metodológicas e
organizativas)
3.6.5 - Desenvolvendo melhorias
UC 3
1.
2.
Supervisionar
processos
Ter domínio sobre o
1.
Analisar indicadores.
Ser observador
processo de produção.
2.
Identificar desperdícios.
Ser cuidadoso
Ter domínio sobre
3.
Incentivar a criação de
Ser organizado
sistemas e ferramentas de
dispositivos de redução de Ser paciente
qualidade.
operações.
Ser detalhista
Reduzir tempos e
Ser crítico
movimentos.
Ser analítico
Implementar novos
Ser pró-ativo
procedimentos.
Ser ético
4.
metalúrgicos,
considerando
materiais,
equipamentos,
tecnologia, a
qualidade,
segurança e
saúde
ocupacional,
meio ambiente,
segundo a
legislação e
normas vigentes.
5.
Ser responsável
Ser imparcial
Ter visão sistêmica
Saber ouvir
Manter relacionamento
interpessoal
Manter comunicação
Ser atualizado
Tomar decisões
Prever conseqüências
Seguir normas e procedimentos
Solucionar problemas
Administrar conflitos
Negociar
Argumentar tecnicamente
Trabalhar em equipe
Ter consciência prevencionista
em relação à saúde
ocupacional, segurança e meio
ELC 3.6
ambiente
Ter concentração
Ter flexibilidade
Definir técnicas
Ter visão sistêmica
de controle nas
Ter persistência
etapas de
Ter iniciativa
Ter liderança
processo
204

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