Escola Superior Agrária de Santarém

Transcrição

Escola Superior Agrária de Santarém
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTARÉM
________________________________________________________________________
Relatório de Atividades do Ano de 2015
Santarém
Índice
PREÂMBULO ............................................................................................................................................................ 1
1. MISSÃO, VISÃO E ORGANIZAÇÃO DA ESAS ......................................................................................................... 2
2. ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS .................................................................................................................. 6
3. RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E INFRAESTRUTURAS ............................................................................ 11
3.1 Recursos humanos .......................................................................................................................................... 11
3.3 Recursos financeiros ....................................................................................................................................... 15
3.4 Infraestruturas e equipamentos ..................................................................................................................... 18
4. ENSINO E ESTUDANTES ..................................................................................................................................... 19
4.1 Oferta formativa em 2015 ............................................................................................................................... 19
4.2 Ingresso na ESAS ............................................................................................................................................. 21
4.3 Inscrições na ESAS ........................................................................................................................................... 24
4.4 Diplomados ..................................................................................................................................................... 27
4.5 Atividade desenvolvida na área da docência .................................................................................................. 28
5. INTERNACIONALIZAÇÃO .................................................................................................................................... 29
5.1 Mobilidade ERASMUS ..................................................................................................................................... 29
5.2 Acordos de cooperação ................................................................................................................................... 30
6. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. PRODUÇÃO CIENTÍFICA ...................................................................... 31
6.1 Participação em projetos ................................................................................................................................ 31
6.2 Centros de investigação .................................................................................................................................. 33
6.3 Publicações ...................................................................................................................................................... 35
6.4 Comunicações em congressos e outros eventos............................................................................................. 39
6.5 Organização de encontros científicos e divulgação técnica ............................................................................ 46
6.6 Serviços externos ............................................................................................................................................ 52
6.6.1 Unidades laboratoriais ................................................................................................................................. 52
6.6.2 Escola de equitação ...................................................................................................................................... 53
7. NOTA FINAL ....................................................................................................................................................... 56
i
Índice de quadros
Quadro 1 - Vetor Estratégico: Formação e aprendizagem - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e
metas ....................................................................................................................................................................... 6
Quadro 2 - Vetor Estratégico: Investigação aplicada, transferência de conhecimento e tecnologia - Objetivos
(estratégicos e operacionais), indicadores e metas ................................................................................................ 7
Quadro 3 - Vetor Estratégico: Reforço das relações com a Sociedade e internacionalização - Objetivos
(estratégicos e operacionais), indicadores e metas ................................................................................................ 8
Quadro 4 - Vetor Estratégico: Valorização institucional - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e
metas ....................................................................................................................................................................... 9
Quadro 5 - Vetor Estratégico: Infraestruturas: Reabilitação e e requalificação de espaços - Objetivos
(estratégicos e operacionais), indicadores e metas .............................................................................................. 10
Quadro 6 - Distribuição dos recursos humanos em efetivo exercício de funções, pelos departamentos e diversos
serviços .................................................................................................................................................................. 12
Quadro 7 - Resumo das contas apresentadas pela Exploração Agropecuária ...................................................... 16
Quadro 8 - Execução orçamental do ano económico de 2015 ............................................................................. 17
Quadro 9 - Oferta formativa e vagas disponibilizadas nos cursos de TeSP, licenciatura e mestrado ................... 20
Quadro 10 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2014/2015 ......................................... 21
Quadro 11 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2015/2016 ......................................... 21
Quadro 12 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2014/2015 ....................................................... 22
Quadro 13 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2015/2016 ....................................................... 22
Quadro 14 - Colocação dos candidatos dos Regimes Especiais para Acesso ao Ensino Superior ......................... 23
Quadro 15 - Colocação dos candidatos dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso .......... 23
Quadro 16 - Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2014/2015 .................................................. 24
Quadro 17 – Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2015/2016 ................................................. 25
Quadro 18 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2013/2014 .................................................................. 26
Quadro 19 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2014/2015 .................................................................. 27
Quadro 20 - Distribuição do serviço docente por departamento ......................................................................... 28
Quadro 21 - Mobilidade ERAMUS em 2015 (anos letivos de 2014/2015 e 2015/2016) ....................................... 28
Quadro 22- Projetos de I&D com financiamento para a ESAS .............................................................................. 32
Quadro 23 - Linhas de investigação/projetos sem financiamento para a ESAS .................................................... 33
Quadro 24 –Docentes inscritos e colaboradores em centros de investigação ..................................................... 34
Quadro 24 –Docentes inscritos e colaboradores em centros de investigação (continuação) .............................. 35
Quadro 25 - Número de amostras/determinações/parâmetros/recomendações por atividade ......................... 53
ii
Índice de figuras
Figura 1 - Organigrama da ESAS .............................................................................................................................. 3
Figura 2 - Distribuição dos funcionários por escalão etário e género ................................................................... 13
Figura 3 - Distribuição das categorias do pessoal docente por grau académico .................................................. 13
Figura 4 - Distribuição das categorias do pessoal não docente por grau académico ........................................... 14
Figura 5 - Comparação entre as transferências do Estado afetas à ESAS e as receitas próprias .......................... 15
Figura 6 - Comparação entre os diversos tipos de despesa .................................................................................. 16
iii
PREÂMBULO
Com a tomada de posse do Director eleito em Novembro de 2014 atrasou-se a entrega do Plano de
Atividades da ESAS para o ano de 2015, provocando o encurtamento do espaço de tempo que
mediou entre a apresentação deste e a avaliação da respectiva implementação, através do Relatório
de Atividades desenvolvidas neste mesmo ano.
Não obstante, foi dado cabal cumprimento ao Plano de Atividades, que aliás se baseava no programa
de candidatura apresentado ao processo eleitoral ocorrido no último trimestre de 2014.
Recorda-se que ali se apresentavam como resumo do projeto de atuação o foco nos seguintes
pontos:
1.
Reforçar a ligação dos alunos aos sistemas de produção em que fazem a respetiva
formação, que se entende como técnica e de aplicação;
2.
Insistir na abertura da ESAS ao exterior, nomeadamente o seu envolvimento e
comprometimento com aquilo que pode disponibilizar, para em conjunto com os parceiros
socioprofissionais, contribuir para o desenvolvimento regional.
Tratando-se de manifestação de intenções para um início de mandato, ao analisar o Relatório de
Atividades do primeiro ano de atuação, terá que se procurar em ações variadas algumas
concretizações alcançadas no âmbito destes desideratos.
Por outro lado, a abertura da ESAS ao exterior não é facilmente mensurável e passa muito pela
presença assídua da instituição nos eventos que permanentemente ocorrem no seu domínio de
atuação. Foi esta atitude que se procurou adotar, tendo consciência do efeito da ausência e que o
reflexo deste investimento só poderá ser percetível a prazo.
Do ponto de vista académico o ano de 2015 teve a particularidade de ser o ano de transição dos
Cursos de Especialização Tecnológica (CET) para os Cursos Técnicos Superiores Profissionais (TeSP),
com as consequências ciclicamente sofridas sempre que ocorrem alterações curriculares.
Relativamente à produção e transferência de conhecimento, decorreu um ano em que não abundou
a oferta de aberturas de candidaturas a programas de I,D&E e o acontecimento de particular relevo
que constituiu o I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias que ocorreu já no final do ano,
em Bragança.
Em tudo o mais se caraterizou por um regular funcionamento de uma instituição com longa tradição
no ensino agrícola em Portugal e cuja zona de influência abrange a região agrícola com maior
contributo para o PIB do setor agrícola e agroindustrial.
1
1. MISSÃO, VISÃO E ORGANIZAÇÃO DA ESAS
A Escola é, como expresso nos artigo 1.º e 3.º dos seus estatutos, “uma unidade orgânica do Instituto
Politécnico de Santarém, adiante designado por IPSantarém ou Instituto, vocacionada para a criação,
transmissão e difusão do saber de natureza profissional, para a investigação orientada e o
desenvolvimento experimental, para a prestação de serviços à comunidade e apoio ao
desenvolvimento, relevando a centralidade no estudante e na comunidade envolvente, num quadro
de referência internacional.
É missão da ESAS:
a) A formação de estudantes nos aspetos técnico, profissional, científico, humano e
cultural, preparando-os para o exercício de atividades profissionais altamente
qualificadas e para a vida cívica em sociedade;
b) A investigação orientada e o desenvolvimento experimental;
c) A prestação de serviços à comunidade numa perspetiva de valorização recíproca e de
desenvolvimento regional e nacional;
d) A transferência e valorização do conhecimento tecnológico, científico e cultural, com
entidades nacionais e internacionais.
São atribuições da ESAS:
a) A realização, nas condições previstas na lei, de ciclos de estudos conducentes à
obtenção dos graus académicos de licenciado e de mestre, bem como de outros cursos
pós secundários, de cursos de formação pós graduada e outros;
b) A realização de ações de formação profissional e de atualização de conhecimentos;
c) A realização de atividades de investigação e de desenvolvimento experimental nos
domínios da sua competência;
d) A prestação de serviços à comunidade e apoio ao desenvolvimento;
e) A realização de atividades agrícolas, pecuárias e florestais, na perspetiva da produção e
transformação dos produtos obtidos;
f)
A participação em projetos de cooperação nacional e internacional;
g) A produção e difusão do conhecimento e da cultura.”
2
Visão
Considerar a responsabilidade centenária do ensino agrícola em Santarém, para consolidar a
diferenciação do ensino superior politécnico, sustentado no efetivo conhecimento dos sistemas, para
melhor contribuir para a promoção e desenvolvimento do sector agrário na zona de influência da
Escola.
A estrutura organizacional decorreu da alteração dos Estatutos da Escola Superior Agrária de
Santarém, aprovados pelo Despacho nº 14813/2009 de 19 de junho, da Presidente do Instituto
Politécnico de Santarém, e publicados no Diário da República, 2ª série, n.º 125, de 1 de julho de
2009, conforme Figura 1.
Figura 1 - Organigrama da ESAS
3
Órgãos da ESAS: Assembleia da Escola; Director; Conselho Técnico Científico; Conselho Pedagógico.
Departamentos - unidades elementares de ensino, investigação e desenvolvimento da Escola, têm
por objetivo a formação inicial, contínua, especializada e pós graduada, a investigação e o
desenvolvimento experimental, a prestação de serviços à comunidade e a divulgação do saber nos
domínios que lhe são próprios.
Departamento de Ciências Agrárias e Ambiente (DCAA) com as áreas científicas de Ciências
matemáticas; Engenharia, ordenamento e ambiente; Geociências; Produção agrícola; Produção
animal e ciências veterinárias; Tecnologias da informação.
Departamento de Tecnologia Alimentar, Biotecnologia e Nutrição (DTABN) com as áreas científicas
de Ciências biológicas; Ciências físicas; Ciências químicas; Ciência e tecnologia alimentar; Gestão e
marketing; Economia e desenvolvimento.
A cada departamento está adstrita uma unidade laboratorial que assegura o apoio às práticas
pedagógicas, de I&D e de extensão de serviços. O DCAA integra ainda uma escola de equitação que
tem como objetivos o apoio à atividade letiva da Escola, a promoção da modalidade da equitação
junto à comunidade e a conservação e preservação da raça equina Sorraia.
Serviços administrativos - são organizações permanentes, vocacionadas para o apoio técnico ou
administrativo às atividades da Escola e integram as áreas de: académicos, contabilidade, tesouraria,
aprovisionamento, recursos humanos, expediente e arquivo.
Serviços gerais - são serviços de apoio técnico e logístico que exercem a sua atividade nos domínios
da prestação de serviços auxiliares, da manutenção das instalações e do apoio à estrutura funcional
da Escola:
Exploração agropecuária - apoio às atividades de ensino, investigação e desenvolvimento
experimental, promove e executa as operações agropecuárias e gere o parque de máquinas.
Logística - conservação e reparação de bens, de equipamentos e de instalações, manutenção dos
espaços verdes, a coordenação da utilização dos transportes, a organização de atividades de
segurança, higiene e saúde no trabalho bem como o apoio a atividades inerentes ao funcionamento
da Escola.
Serviço de documentação e recursos educativos - abrange a execução de tarefas relativas à proposta
de aquisição, recolha, tratamento e difusão de documentação e informação pedagógica, científica e
técnica, em articulação com a Unidade de Biblioteca do IPSantarém. Presta ainda apoio audiovisual,
multimédia e de reprografia às atividades pedagógicas, científicas, técnicas e administrativas da
Escola, organiza e incentiva contatos e intercâmbios com outras instituições congéneres.
4
Gabinete de imagem e relações exteriores – conceção de materiais de divulgação e de imagem
institucional, coordenação da formação não formal e estabelecimento de contatos com o exterior
com vista à realização de eventos internos e externos.
Gabinete de relações internacionais - promove a mobilidade e a integração dos docentes e dos
estudantes da ESAS, organiza o acolhimento dos docentes e estudantes estrangeiros e dinamiza a
assinatura de acordos bilaterais no âmbito de diversos programas e protocolos. O coordenador
departamental Erasmus integrado neste Gabinete, funciona na dependência do Gabinete de
Mobilidade e Cooperação Internacional do IPSantarém.
Gabinete de avaliação e qualidade – funciona da dependência do conselho para a avaliação e
qualidade do IPSantarém, e cumpre-lhe desenvolver e coordenar todo o processo de avaliação.
5
2. ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS
Vetores Estratégicos
VE1 Formação e aprendizagem;
VE2 Investigação aplicada, transferência de conhecimento e tecnologia;
VE3 Reforço das relações com a sociedade e internacionalização;
VE4 Valorização institucional;
VE5 Infraestruturas: reabilitação e requalificação de espaços.
Nos Quadros 1 a 5 reproduzem-se os objetivos estratégicos e operacionais e os indicadores, bem
como as metas executadas em 2015. Em consequência da monitorização realizada ao longo do ano,
apresentam-se breves justificações relativamente aos desvios registados, indiciadoras de eventuais
estratégias e ações a implementar.
Quadro 1 - Vetor Estratégico: Formação e aprendizagem - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e
metas
VE1: Vetor Estratégico – Formação e Aprendizagem
Objetivos Estratégicos
OE1: Diversificar e inovar a oferta formativa
OE2: Dinamizar a aprendizagem ao longo da vida
Objetivos Operacionais
OOp1. Aumentar a oferta formativa em funcionamento
2015
Valor
Crítico
Valor
Superação
Indicador 1: Nº de CTSP em funcionamento
4
4
8
Indicador 2: N.º de unidades curriculares em elearning / b-learning
1
1
3
Indicador 3: N.º de MOOC em funcionamento
0
1
3
2 cursos em desenvolvimento
ainda não implementados
Indicador 4: Nº de outros cursos não conferentes de
grau propostos pela ESAS ou em parceria
59
20
35
Meta superada
2015
Valor
Crítico
Valor
Superação
Indicador 5: Nº de mestrados acreditados em
funcionamento
3
2
5
---
Indicador 6: Nº de estudantes de mestrado
46
45
70
10 Estudantes apenas inscritos
em janeiro/2016
Indicadores
Observação
---
OOp2. Aumentar o número de estudantes no 2º ciclo
Indicadores
6
Quadro 2 - Vetor Estratégico: Investigação aplicada, transferência de conhecimento e tecnologia - Objetivos
(estratégicos e operacionais), indicadores e metas
VE2: Vetor Estratégico – Investigação aplicada, transferência de conhecimento e tecnologia
Objetivos Estratégicos
OE3: Estabelecer redes, parcerias e projetos I&D com entidades nacionais e
internacionais
OE4: Estabelecer linhas internas de investigação aplicada, numa perspetiva
de fileira
OE5: Divulgação da produção científica e tecnológica da Escola
Objetivos Operacionais
OOp3. Aumentar a produção e divulgação em I&D
Valor
Superação
48
Valor
Crítico
16
30
45
Meta superada
16
10
16
Meta superada
68
50
70
36
15
30
Meta superada
70
30
50
Meta superada
Valor
Superação
6
Indicadores
2015
Indicador 7: N.º de participações em projetos e em
linhas de investigação
Indicador 8: N.º de projetos financiados
Indicador 9: N.º de seminários/workshops nas
áreas dos cursos da ESAS
Indicador 10: N.º de artigos científicos publicados
(livros/revistas)
Indicador 11: N.º de comunicações apresentadas
em congressos, seminários, palestras ou outros
eventos
Observação
OOp4. Promover a transferência de tecnologia
Indicador 12: N.º de novas áreas em análises e/ou
recomendações
1
Valor
Crítico
16
4
Indicador 13: Novos produtos desenvolvidos
4
2
Indicadores
2015
8
Métodos ainda não validados
7
Quadro 3 - Vetor Estratégico: Reforço das relações com a Sociedade e internacionalização - Objetivos
(estratégicos e operacionais), indicadores e metas
VE3: Vetor Estratégico – Reforço das relações com a Sociedade e internacionalização
Objetivos Estratégicos
OE6: Reforçar parcerias com outras instituições e com o tecido empresarial e social da região
OE7: Participar em redes internacionais
OE8: Mobilidade internacional e captação de estudantes estrangeiros
Objetivos Operacionais
OOp5. Aumentar as parcerias e as prestações de serviços
2015
Valor
Crítico
Valor
Superação
Indicador 14: N.º de novos protocolos
15
4
10
Indicador 15: N.º de participações em grupos de
trabalho
18
18
25
Indicador 16: % de aumento das análises realizadas
56
8
12
Indicadores
2015
Valor
Crítico
Valor
Superação
Indicador 17: N.º de ações de responsabilidade social
com a participação da ESAS
12
10
20
Indicador 18: N.º de estruturas de apoio social
1
0
2
Indicadores
Observação
Meta superada
Meta superada
OOp6. Promover ações de responsabilidade social
Observação
OOp7. Aumentar a participação científica com instituições estrangeiras
Indicadores
Indicador 19: N.º de artigos científicos publicados em
revistas internacionais
Indicador 20: N.º de comunicações apresentadas em
congressos internacionais
2015
Valor
Crítico
Valor
Superação
Observação
8
20
28
Necessidade de aumentar a
produção científica internacional
21
10
14
Meta superada
2015
Valor
Crítico
Valor
Superação
10
6
10
3
3
7
0
5
10
1
1
3
5
2
6
OOp8. Aumentar a mobilidade internacional
Indicadores
Indicador 21: N.º de estudantes estrangeiros na ESAS
(ensino e estágio)
Indicador 22: N.º de estudantes da ESAS em
mobilidade (ensino e estágio)
Indicador 23: N.º de docentes/não docentes
estrangeiros na ESAS
Indicador 24: N.º de docentes/não docentes da ESAS
em mobilidade
Indicador 25: N.º de novos acordos ou protocolos
com instituições estrangeiras
Observação
Meta superada
Necessidade de aumentar as
acções de internacionalização
8
Quadro 4 - Vetor Estratégico: Valorização institucional - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e
metas
VE4: Vetor Estratégico - Valorização Institucional
Objetivos Estratégicos
OE9: Aumentar a visibilidade do IPSantarém/ESAS junto das entidades
empregadoras e da sociedade
OE10: Promover a marca ESAS
OE11:
Promover
a valorização dos recursos humanos e dos estudantes
Objetivos
Operacionais
Oop9. Desenvolver actividades de divulgação da ESAS
2015
Valor
Crítico
Valor
Superação
20
20
60
24
10
25
20
10
25
2015
Valor
Crítico
Valor
Superação
Indicador 29: N.º de produtos comercializados
5
3
7
Indicador 30: N.º de produtos certificados
3
0
2
2015
Valor
Crítico
Valor
Superação
Indicador 31: N.º de títulos/grau obtidos
4
6
12
3 doutoramentos em fase de
conclusão
Indicador 32: N.º de participações em acções de
formação/workshop
80
30
70
Meta superada
2015
Valor
Crítico
Valor
Superação
Indicador 33: Estudantes integrados em atividades
de investigação
20
10
25
Indicador 34: Estudantes integrados em atividades
experimentais
18
20
40
2 bolsas de colaboração
oferecidas e não preenchidas
Indicador 35: N.º de bolsas de colaboração
disponibilizadas pela ESAS
6
2
5
Meta superada
Indicadores
Indicador 26: N.º de notícias da Escola nos media
Indicador 27: N.º de acções de sensibilização através
de dias abertos, de receção de visitas de estudo e de
atividades de ocupação de jovens
Indicador 28: N.º de participações em feiras e outros
eventos de divulgação institucional
Observação
Oop10. Fomentar a comercialização dos produtos ESAS
Indicadores
Observação
Meta superada
Oop11. Fomentar a formação dos recursos humanos
Indicadores
Observação
OOp12. Aumentar o envolvimento dos Estudantes na ESAS
Indicadores
Observação
9
Quadro 5 - Vetor Estratégico: Infraestruturas: Reabilitação e e requalificação de espaços - Objetivos
(estratégicos e operacionais), indicadores e metas
VE5: Vetor Estratégico - Infraestruturas: Reabilitação e requalificação de espaços
Objetivos Estratégicos
OE12: Requalificação e organização de espaços para acondicionamento de equipamentos, melhorando a
eficiência no apoio à formação e à transferência de tecnologia
OE13: Requalificação e reabilitação de espaços degradados para novas utilizações
Objetivos Operacionais
OOp13. Aumentar a qualidade de vida no espaço ESAS
Indicadores
2015
Valor
Crítico
Valor
Superação
1
1
3
17
15
18
0
1
3
2015
Valor
Crítico
Valor
Superação
0,1
0
5
0
1
3
Indicador 36: N.º de espaços de estudo
Indicador 37: N.º de salas de aula/laboratório com
climatização
Indicador 38: N.º de espaços interiores/exteriores
reabilitados para utilização social da comunidade
académica
Observação
Falta de financiamento
OOp14. Aumentar a sustentabilidade no espaço ESAS
Indicadores
Indicador 39: % de aumento de receitas provenientes
de cedências de exploração e alugueres exploração
Indicador 40: N.º de espaços requalificados
Observação
Falta de financiamento
10
3. RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E INFRAESTRUTURAS
3.1 Recursos humanos
A Escola Superior Agrária de Santarém tinha a 31 de dezembro de 2015, um conjunto de 99
funcionários em efetivo exercício de funções, onde se consideraram 2 docentes em comissão de
serviço nos serviços centrais do IPS, mantendo serviço letivo na Escola. Acrescem ainda ao mapa de
pessoal da ESAS, 1 docente em comissão de serviço nos serviços centrais do IPS, 1 docente em
mobilidade interna no INIAV, IP1, 2 docente em licença sem vencimento de longa duração e 1
assistente técnico em exercício de funções nos serviços centrais do IPS.
1
Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P
11
Quadro 6 - Distribuição dos recursos humanos em efetivo exercício de funções, pelos departamentos e diversos serviços
Departamento
2015
Categoria
N.º
Professor coordenador
5
5
21
18,6
Assistente
3
2,3
Técnico superior
1
1
Assistente técnico
2
2
Assistente operacional
2
2
Professor coordenador
4
3,5
18
15,4
Assistente
2
1,1
Técnico superior
2
2
Assistente técnico
4
4
Dirigente (técnico superior)
1
1
Técnica Grau 1 Nível 3
1
1
Coordenador técnico
1
1
Assistente técnico
2
2
Técnico superior
2
2
Coordenador técnico
1
1
Assistente técnico
1
1
Assistente técnico
1
1
Técnico superior
1
1
Assistente técnico
1
1
Assistente operacional
1
1
Técnica Grau 2 Nível 1
1
1
Técnico superior
2
2
Assistente técnico
2
2
Assistente operacional
1
1
Técnico superior
2
2
Assistente operacional
8
8
Técnico superior
2
2
Assistente operacional
4
4
99
90,2
Professor adjunto
DCAA
Professor adjunto
DTABN
Secretário
Serviços Académicos
Serviços de contabilidade, tesouraria e
aprovisionamento
Serviços de recursos humanos, expediente
e arquivo
Serviços de documentação e recursos
educativos
Gab. Imagem e Secretariados
Logística
Exploração agropecuária
ETI
Total
Nota: Inclui Diretor e Subdiretora nos respetivos departamentos e categorias de origem
Outros elementos caraterizadores dos recursos humanos da Escola, nomeadamente, escalão etário,
género e grau académico, são expressos nas Figuras 2, 3 e 4.
12
25
N.º de pessoas
20
15
10
5
0
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
Escalão etário
Feminino
Masculino
Figura 2 - Distribuição dos funcionários por escalão etário e género
Professor Coordenador
Doutoramento
Mestrado
Licenciatura
Professor Adjunto
7
Assistente
14
1
24
1
5
1
Figura 3 - Distribuição das categorias do pessoal docente por grau académico
13
Dirigente
Técnico superior
Informático
Assistente técnico
Mestrado
Licenciatura
4
1
7
2
Bacharelato
10
11º ano
4 anos de escolaridade
1
1
1
12º ano ou equivalente
9º ano ou equivalente
Assistente operacional
1
1
1
3
6
7
Figura 4 - Distribuição das categorias do pessoal não docente por grau académico
14
3.3 Recursos financeiros
Relativamente aos recursos financeiros, apresenta-se a execução orçamental do ano de 2015, do
suborçamento de funcionamento da Escola.
Dado que as remunerações são processadas nos serviços centrais, ainda que afetas ao centro de
custo da ESAS, não constam no Quadro 8. No entanto, e pela sua importância, foi o seu valor
utilizado nos gráficos das Figuras 5 e 6.
72%
17%
5%
1%
5%
Transferências do Estado afetas a remunerações
Propinas, multas e emolumentos
Financiamento I&D
Projectos e subsídios à atividade agro-pecuária
Outra receita realizada
Figura 5 - Comparação entre as transferências do Estado afetas à ESAS e as receitas próprias
15
6,2%
0,1%
3,9%
7,2%
Despesas com remunerações
Despesas de funcionamento geral
82,5%
Despesas de funcionamento
exploração
Despesas de capital geral
Despesas de capital exploração
Figura 6 - Comparação entre os diversos tipos de despesa
Quadro 7 - Resumo das contas apresentadas pela Exploração Agropecuária
Despesa (Euros)
Receita (Euros)
Bovinos
Efetivo
23.129
16.612
Ovinos
5.936
3.085
Caprinos
1.060
476
Leporídeos
3.057
2.336
Suínos
5.795
7.208
Equinos (Escola de Equitação)
5.008
14.860
Área (ha)
Despesa (Euros) *
Receita (Euros)
Aveia-Feno (Várzea grande)
7,56
1.051
2.298
Olival tradicional
8,51
2.134
5.143
Feno espontâneo
5,10
51
963
Vinha (2005)
5,30
7.973
42.458
Vinha (2012)
3,70
5.400
6.456
Olival em sebe (2003)
6,70
8.432
3.811
Milho-silagem (pivot-esas)
1,00
2.266
6.626
Culturas contratualizadas
89,40
0
53.640
Cultura
Regime de pagamento único
78.460
* Inclui prestação de serviços internos (valor de mercado)
16
Quadro 8 - Execução orçamental do ano económico de 2015
EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - SUBORÇAMENTO ESAS
ANO ECONÓMICO DE 2015
Unid: Euros
RECEITAS
Orçamento de Funcionamento
Propinas, multas e emolumentos
723.615
Outras receitas próprias realizadas
229.884
Receitas de financiamento I&D (todas fontes de financiamento)
172.002
Receitas em subsídios agrícolas (outras fontes de financiamento)
24.738
Saldo do ano económico anterior relativo a acções específicas
404.363
Total
1.554.602
1.554.602
DESPESAS
Despesas Correntes
Deslocações e transportes
12.399
Aquisição de livros, assinaturas de revistas técnicas e material de cultura
1.866
Comunicações
15.171
Instalações (energia eléctrica, vigilância e desinfestação)
210.104
Publicidade
4.054
Seguros
7.834
Factores de produção agro-pecuária e produtos laboratoriais
47.819
Combustíveis
35.120
Consumíveis, assistência técnica, reparação e manutenção
72.366
Pequenos equipamentos
436
Formação
1.880
Prestação de serviços de vária ordem
35.938
Outras despesas (quotas, representação institucional, reembolsos)
21.318
466.306
Despesas de Capital
Aquisição de equipamento informático (hardware e software)
5.191
Aquisição de equipamento laboratorial, de apoio e mobiliário diverso
254.627
Animais e plantas
2.729
Total
Saldo total a transitar p/ suborçamento ESAS 2016 (apenas ações específicas)
262.547
728.853
237.843
17
3.4 Infraestruturas e equipamentos
Durante o ano de 2015 concluiu-se a execução do projeto aprovado ao abrigo do Programa
Estratégico do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo (PCTA), nas tipologias Infraestruturas
Tecnológicas e Infraestruturas Científicas, na componente 2 - Aquisição e montagem de estufa
compartimentada, tendo sido adquiridos os seguintes equipamentos:

Balanças

Biotriturador

Lavadora de alta pressão

Termómetro portátil

Termohigrometro

Sistema de hidroponia
No âmbito das infraestruturas e equipamentos, procederam-se a algumas reparação e aquisições,
nomeadamente:

Restauro da cobertura do Edifício dos Laboratórios (PIDDAC)

Laboratórios



-
2 Pipetas automáticas
-
Cuvete cónica Minolta
-
Nebulizador
-
Objetivas
-
Estufa de secagem
-
2 Dispensadores
-
Digestor
Exploração agropecuária / espaços verdes
-
Compostor
-
Videiras
-
Tesoura de poda
-
Transformador PT Quinta do Quinto
Adega
-
Máquina de lavar loiça
-
Reparação do chiller
-
Enchedora bag in box
Informática
-
Computador
-
Servidor
-
Computador portátil
18
4. ENSINO E ESTUDANTES
4.1 Oferta formativa em 2015
No ano letivo de 2015/2016 a ESAS disponibilizou pela primeira vez vagas para os Cursos Técnicos
Superiores Profissionais (TeSP) num total de 275, com vista ao funcionamento de uma turma com o
máximo de 25 estudantes para todos os TeSP, com exceção do curso de Viticultura e Enologia e do
curso de Cuidados Veterinários em que foram disponibilizadas vagas para duas turmas, em
colaboração com a Câmara Municipal de Alenquer e o Agrupamento de Escolas Damião de Góis e
com a Escola Profissional Agrícola Fernando Barros Leal, respetivamente.
Apesar da decisão favorável da A3ES, em 2015, de acreditação do curso de Engenharia do Ambiente
por 6 anos, não foi possível oferecer vagas em 2015/2016, uma vez que este curso não cumpriu as
exigências da Direção Geral do Ensino Superior (DGES) relativamente ao número mínimo de
estudantes ingressados nos anos letivos anteriores.
Igualmente decorrente do processo de acreditação pela A3ES, em 2015/2016 foram oferecidas pela
primeira vez vagas para o curso de Qualidade Alimentar e Nutrição Humana, resultante de uma
ligeira restruturação do curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
O mestrado em Produção e Tecnologia Animal acreditado condicionalmente até 2015, após
apresentação do relatório de Follow-up, ficou acreditado pela A3ES até 2018, o que permitiu a
abertura de vagas.
Para a totalidade da oferta formativa em 2015/2016, a ESAS disponibilizou 603 vagas, distribuídas
conforme se apresenta no Quadro 9.
Dos cursos TeSP disponibilizados apenas quatro tiveram candidatos suficientes para abertura,
Cuidados Veterinários (na ESAS e na Escola Profissional Agrícola Fernando Barros Leal), Mecanização
e Tecnologia Agrária, Viticultura e Enologia e Zootecnia.
Relativamente aos mestrados, o mestrado em Tecnologia Alimentar foi o único que conseguiu reunir
condições de funcionamento do 1º ano.
19
Quadro 9 - Oferta formativa e vagas disponibilizadas nos cursos de TeSP, licenciatura e mestrado
TeSP
Curso
Vagas
Coordenador
Vice-coordenador
Maria Palma
Cuidados Veterinários
50
Ana Silva Pereira
Culturas Arvenses e Hortoindustriais
25
Artur Amaral
Equinicultura e Atividades Hípicas
25
Paula Azevedo
António Vicente
Mecanização e Tecnologia Agrária
25
João Mendes
Luís Fortunato
Tecnologias Ambientais
25
Margarida Oliveira
Tecnologias de Produção Integrada
em Hortofrutícolas
25
Nuno Barba
Transformação Agroalimentar
25
Ana Ribeiro
Viticultura e Enologia
50
Helena Mira
Maria Godinho
Zootecnia
25
António Gomes
Verónica Duarte
--
Nuno Barba
António Azevedo
Nuno Barba
António Azevedo
Maria Ribeiro
Ana Ribeiro
João Gago
Margarida Oliveira
Engenharia Agronómica
Engenharia Agronómica (Póslaboral)
--
Engenharia Alimentar
--
LICENCIATURA
Engenharia do Ambiente (Póslaboral)
--
Engenharia da Produção Animal
--
Paulo Pardal
António Gomes
Agronomia
50
Artur Amaral
António Azevedo
Agronomia (Pós-laboral)
33
Artur Amaral
António Azevedo
Engenharia do Ambiente
--
João Gago
Margarida Oliveira
Paula Pinto
Vanda Andrade
Paulo Pardal
António Gomes
Paula Pinto
Vanda Andrade
Nutrição Humana e Qualidade
Alimentar
Produção Animal
-42
MESTRADO
Qualidade Alimentar e Nutrição
Humana
41
Tecnologia Alimentar
40
António Raimundo
Maria Ribeiro
Agricultura Sustentável
25
Ana Paulo
Ana Ferreira
Agro-Silvo-Pastorícia Mediterrânica
25
José Potes
Elisabete Palma
Culturas Horto-Industriais
25
Artur Amaral
Ana Paulo
Produção e Tecnologia Animal
22
Ana Pereira
Ana Ribeiro
Tecnologia Alimentar
25
Marília Henriques
Ana Neves
20
4.2 Ingresso na ESAS
Os Quadros 10 e 11 apresentam a caracterização do Concurso Nacional de Acesso Ao Ensino
Superior, na ESAS nos anos letivos 2014/2015 e 2015/2016. Não se registam diferenças significativas
nos dois anos letivos mantendo-se baixo o preenchimento das vagas com 16,2% das vagas
preenchidas em 2014/2015 e 18,9% em 2015/2016.
De salientar ainda que o número total de vagas, no ano letivo 2015/2016, baixou relativamente ao
ano anterior devido à impossibilidade de oferecer vagas para o curso de Engenharia do Ambiente, no
entanto foi possível aumentar o número de vagas dos cursos de Agronomia para 50 e de Tecnologia
Alimentar para 40.
Quadro 10 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2014/2015
1ª Fase
2014/2015
2ª Fase
3ª Fase
Vagas
Cand
Col
Matr
Cand
Col
Matr
Cand
Col
Matr
Agronomia
45
60
14
12
31
4
4
0
0
0
Agronomia (pós-laboral)
33
0
0
0
0
0
0
0
0
0
30
2
0
0
2
2
1
0
0
0
41
15
3
2
20
8
6
2
1
1
Produção Animal
42
24
4
4
12
2
1
1
0
0
Tecnologia Alimentar
37
21
6
5
11
4
1
0
0
0
228
122
27
23
76
20
13
3
1
1
Engenharia do
Ambiente
Nutrição Humana
Qualidade Alimentar
e
Total
Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados
Quadro 11 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2015/2016
1ª Fase
2015/2016
2ª Fase
3ª Fase
Vagas
Cand
Col
Matr
Cand
Col
Matr
Cand
Col
Matr
Agronomia
50
53
10
9
26
12
9
0
0
0
Agronomia (pós-laboral)
33
4
0
0
3
0
0
3
1
0
Engenharia do
Ambiente
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Produção Animal
42
22
5
3
10
3
2
0
0
0
Qualidade Alimentar e
Nutrição Humana
41
34
6
4
14
4
4
7
2
2
Tecnologia Alimentar
40
21
2
2
13
4
4
3
0
0
206
134
23
18
66
23
19
13
3
2
Total
Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados
21
O ingresso na ESAS por via dos concursos especiais para os anos letivos 2014/2015 e 2015/2016
Apresentam-se nos Quadros 12 e 13, respetivamente.
No ano letivo 2015/2016 houve um aumento significativo, relativamente ao ano anterior, do número
de ingressos por titulares de cursos pós-secundários, mantendo o número de ingressados para os
titulares de cursos médios e superiores e para os maiores de 23 anos.
Quadro 12 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2014/2015
Titulares de Cursos
Médios e Superiores
2014/2015
Titulares de Cursos
Pós-Secundários
Maiores de 23 anos
Vagas
Cand
Matr
Vagas
Cand
Matr
Vagas
Cand
Matr
Agronomia
1
2
2
2
42
36
2
4
4
Agronomia (pós-laboral)
1
7
7
1
2
2
4
12
11
Engenharia do Ambiente
2
0
0
1
1
1
1
1
1
Nutrição Humana e Qualidade
Alimentar
1
0
0
3
1
0
1
1
1
Produção Animal
1
0
0
2
30
25
1
3
3
Tecnologia Alimentar
1
2
1
3
9
8
1
0
0
7
11
10
12
85
72
10
21
20
Total
Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados
Quadro 13 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2015/2016
Titulares de outros
Cursos Superiores
2015/2016
Titulares de Cursos
Pós-Secundários
Maiores de 23 anos
Vagas
Cand
Matr
Vagas
Cand
Matr
Vagas
Cand
Matr
Agronomia
2
3
2
2
50
42
3
0
0
Agronomia (pós-laboral)
1
8
6
1
1
1
4
18
18
Engenharia do Ambiente
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Qualidade Alimentar e Nutrição
Humana
1
0
0
3
2
0
1
2
2
Produção Animal
1
1
2
2
43
39
1
0
0
Tecnologia Alimentar
2
1
1
3
19
15
1
0
0
7
13
11
11
115
97
10
20
20
Total
Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados
22
Os Quadros 14 e 15 apresentam a colocação dos candidatos dos regimes especiais para acesso ao
ensino superior e dos candidatos dos regimes de mudança de curso, transferência e reingresso,
respetivamente, na ESAS nos anos letivos 2014/2015 e 2015/2016.
De acordo com a portaria nº 181-D/2015 de3 19 de junho, entrou em vigor para o ano letivo
2015/2016 um novo regulamento geral dos regimes de reingresso e de mudança de par Instituição/
Curso no ensino superior, originando a diferença de designação apresentada no Quadro 15.
Quadro 14 - Colocação dos candidatos dos Regimes Especiais para Acesso ao Ensino Superior
2014/2015
Curso
Candidatos
2015/2016
Colocados
Candidatos
Colocados
Agronomia
0
0
1
1
Agronomia PL
0
0
0
0
Engenharia do Ambiente
0
0
0
0
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
3
3
0
0
Produção Animal
0
0
0
0
Tecnologia Alimentar
0
0
0
0
2
2
1
1
Total
Quadro 15 - Colocação dos candidatos dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso
2014/2015
Curso
2015/2016
Transferência
Mudança
de Curso
Reingresso
Mudança de Par
Estabelecimento/Curso
Reingresso
Agronomia
0
5
2
2
0
Agronomia PL
0
3
4
1
8
Eng.ª Ambiente
0
2
0
0
0
Eng.ª Ambiente PL
0
0
0
0
0
Eng.ª. Agronómica PL
0
0
1
0
3
Engenharia
Agronómica
0
0
0
0
2
Engenharia Alimentar
0
0
3
0
1
0
0
4
0
3
0
0
1
0
0
Produção Animal
0
3
0
2
1
Tecnologia Alimentar
0
1
0
1
1
0
14
15
6
19
Engenharia
da
Produção Animal
Nutrição Humana e
Qualidade Alimentar
Total
23
4.3 Inscrições na ESAS
Os Quadros 16 e 17 apresentam os estudantes inscritos na ESAS nos anos letivos 2014/2015 e
2015/2016, em 31 de dezembro.
O decréscimo do número total de estudantes inscrito verificado no ano letivo 2015/2016 deve-se
principalmente à diminuição do número de estudantes inscritos em TeSP relativamente aos
estudantes inscritos em CET no ano letivo anterior, já que relativamente aos 1º e 2º ciclos verificouse um ligeiro aumento do número de inscritos em 2015/2016.
Quadro 16 - Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2014/2015
1º
Ano
2º
Ano
3º
Ano
Total
Cuidados Veterinários
60
0
0
60
Maneio e Utilização do Cavalo
19
0
0
19
Mecanização e Tecnologia Agrária
25
0
0
25
Segurança e Higiene Alimentar
21
0
0
21
Tecnologias de Produção Integrada em Hortícolas
22
0
0
22
28
0
0
28
Agronomia
65
47
1
113
Agronomia (Pós-Laboral)
30
18
1
49
Engenharia Agronómica
0
2
44
46
Engenharia Agronómica (Pós-Laboral)
0
7
48
55
Engenharia Alimentar
0
11
58
69
Engenharia da Produção Animal
0
6
60
66
Engenharia do Ambiente
3
6
4
13
Cursos
CET
Viticultura e Enologia
1.º Ciclo
Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral)
0
2
19
21
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
14
19
38
71
Produção Animal
46
11
0
57
15
19
0
34
2
5
0
7
Tecnologia Alimentar
2.º Ciclo
Agricultura Sustentável
Produção e Tecnologia Animal
0
2
0
2
Tecnologia Alimentar
10
11
0
21
360
166
273
799
Total
24
Quadro 17 – Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2015/2016
1º
Ano
2º
Ano
3º
Ano
Total
Cuidados Veterinários
2
0
0
2
Segurança e Higiene Alimentar
1
0
0
1
Viticultura e Enologia
1
0
0
1
Cuidados Veterinários
41
0
0
41
Mecanização e Tecnologia Agrária
13
0
0
13
Viticultura e Enologia
20
0
0
20
21
0
0
21
Agronomia
76
49
35
160
Agronomia (Pós-Laboral)
33
20
13
66
Engenharia Agronómica
0
1
20
21
Engenharia Agronómica (Pós-Laboral)
0
3
32
35
Engenharia Alimentar
0
5
41
46
Engenharia da Produção Animal
0
2
43
45
Engenharia do Ambiente
0
4
5
9
Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral)
0
0
13
13
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
2
10
33
45
Produção Animal
49
33
11
93
Qualidade Alimentar e Nutrição Humana
11
0
0
11
Tecnologia Alimentar
24
12
17
53
Agricultura Sustentável
0
4
0
4
Produção e Tecnologia Animal
0
2
0
2
Tecnologia Alimentar
18
12
0
30
312
157
263
732
Cursos
CET
TeSP
Zootecnia
1.º Ciclo
2.º Ciclo
Total
25
4.4 Diplomados
Os Quadros 18 e 19 apresentam a distribuição dos diplomados por cursos anos letivos 2013/2014 e
2014/2015.
O aumento verificado no número de diplomados no ano 2014/2015, relativamente ao ano anterior
deve-se ao aumento do número de estudantes de CET que concluíram o curso num ano, dado ser
2014/2015 o último ano de funcionamento destes cursos.
Quadro 18 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2013/2014
Cursos
Nº de Diplomados
CET
Cuidados Veterinários
24
Maneio e Utilização do Cavalo
15
Mecanização e Tecnologia Agrária
15
Segurança e Higiene Alimentar
18
Tecnologias de Produção Integrada em Hortícolas
21
Viticultura e Enologia
12
1.º Ciclo
Agronomia (Pós-Laboral)
1
Engenharia Agronómica
19
Engenharia Agronómica (Pós-Laboral)
9
Engenharia Alimentar
26
Engenharia da Produção Animal
30
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
23
Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral)
4
2.º Ciclo
Agricultura Sustentável
3
Produção de Plantas Medicinais para Fins Industriais
2
Sistemas de Prevenção e Controlo Alimentar
1
Tecnologia Alimentar
9
Total
232
26
Quadro 19 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2014/2015
Cursos
Nº de Diplomados
CET
Cuidados Veterinários
53
Maneio e Utilização do Cavalo
16
Mecanização e Tecnologia Agrária
21
Segurança e Higiene Alimentar
16
Tecnologias de Produção Integrada em Hortícolas
22
Viticultura e Enologia
22
1.º Ciclo
Engenharia Agronómica
25
Engenharia Agronómica (Pós-Laboral)
17
Engenharia Alimentar
13
Engenharia da Produção Animal
16
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
22
Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral)
6
Engenharia do Ambiente
2
2.º Ciclo
Agricultura Sustentável
5
Tecnologia Alimentar
8
Total
264
27
4.4 Atividades desenvolvidas na área da docência
A distribuição do serviço, por departamento, apresenta-se no Quadro 20. A carga horária de
lecionação de unidades curriculares, refere-se ao ano letivo 2015/2016, conforme lançada Na
plataforma Sigarra.
Quadro 20 - Distribuição do serviço docente por departamento
Serviço docente
DTABN
DCAA
11,78
12,13
Orientação/coorientação ou supervisão CET
28
82
Orientação/coorientação ou supervisão 1.º ciclo
64
46
Orientação/coorientação ou supervisão 2.º ciclo
19
13
Júris em provas CET
60
195
Júris em provas de 1.º ciclo
73
96
Júris em provas de 2.º ciclo
26
19
Outros júris
2
16
Carga horária média ano letivo 2015/2016
28
5. INTERNACIONALIZAÇÃO
O Gabinete de Relações Internacionais (GRI), que inclui a coordenação departamental ERASMUS, tem
como objetivos o apoio, o incentivo e a promoção das atividades desenvolvidas no âmbito de
programas de mobilidade e ao abrigo de protocolos com instituições de ensino superior estrangeiras.
O coordenador departamental ERASMUS da ESAS articula entre o GRI e o Gabinete de Mobilidade e
Cooperação Internacional do IPS (GMCI). O GRI e o GMCI têm conjugado ainda esforços no sentido
da participação em outros programas de mobilidade, de estabelecimento de novas parcerias e de
integração em redes europeias.
Fundamental para a consolidação do processo de internacionalização da ESAS, é conseguir maior
número de projetos de I&D, de publicações em revistas com árbitro e apresentações em congressos
ou outros eventos numa perspetiva internacional. No capítulo 6 deste relatório, identificam-se os 8
artigos publicados em revistas internacionais e as 22 apresentações em congressos ou outros
eventos de cariz internacional.
5.1 Mobilidade Erasmus
No âmbito do Programa Erasmus e durante o ano de 2015, registaram-se as mobilidades
discriminadas no Quadro 21.
Quadro 21 - Mobilidades Erasmus em 2015 (anos letivos de 2014/2015 e 2015/2016)
Ano letivo
Categoria
In/ out
Tipo mobil.
2015/2016
estudantes
incoming
estudos
outgoing
estudos
incoming
estudos
funcionários outgoing
ensino
2014/2015
estudantes
Nome
Andrea Plaza
Antonio Caro
Clara Ribera
Omotara Babatunde
Kalliroi Kriventsi
Niki Doudoumi
Xrysanthi-Semeli Smponia
Marisa Mestre
Yamila Carvalho
Ricardo Arteta
Alessandra Lopes
Felicitas Schulz
Maria do Céu Godinho
Área
AGR
PAN
NQA
NQA
PAN
TAL
TAL
NQA
NQA
PAN
AGR
AMB
AGR
Destino/origem
U ALMERIA (ES)
U SEVILLA (ES)
U CAMERINO (IT)
U CAMERINO (IT)
TEI EPIRUS (GR)
TEI EPIRUS (GR)
TEI EPIRUS (GR)
U COMPLUTENSE (ES)
U COMPLUTENSE (ES)
U SASSARI (IT)
U SASSARI (IT)
U GIESSEN (AL)
BARCELONATECH (ES)
Legenda:
Áreas – AGR, Agronomia; AMB, Ambiente; NQA, Nutrição humana e qualidade alimentar; PAN, Produção animal; TAL,
Tecnologia dos alimentos.
29
5.2 Acordos de cooperação
O IPSantarém tem em vigor dezoito acordos bilaterais Erasmus para mobilidade de estudantes e
docentes nas áreas de ensino da ESAS. As instituições parceiras nesses acordos distribuem-se pela
Alemanha, Espanha, Itália, Reino Unido e Turquia.
30
6. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. PRODUÇÃO CIENTÍFICA.
A investigação e o desenvolvimento experimental constituem, para a Escola, pilares fundamentais da
criação de conhecimento e de difusão de inovação e de transferência de tecnologia para o tecido
produtivo da região em que se insere.
6.1 Participação em projetos
Os membros dos departamentos desenvolveram atividade de I&D em diversas áreas, estando
integrados em linhas de investigação e em projetos, liderados pela ESAS ou por outras instituições
parceiras e desenvolvidos na ESAS ou noutras instituições (Quadros 22 e 23).
31
Quadro 22 - Projetos de I&D com financiamento para a ESAS
Projetos
FCT, PTDC/AGR-GPL/121536/2010 (2012-2014)
Implicações da Inserção Casual de Transgenes em Milho: Efeitos em Genes Codificadores de Proteínas e em Genes
Regulatórios não Codificadores de Proteínas
PRICE - Practical Implementation of Coexistence in Europe. (2011-2015)
Financiamento: FP7-KBBE2011-5, grant agreement nº 289157
Grupo Os Mosqueteiros
Caracterização físico-química de óleos alimentares novos e usados para identificação de indicadores de degradação da
qualidade
PRODER - Gestão sustentável do espaço rural: Valorização dos modos de produção (2011 - 2015)
Conservação e Melhoramento de Cucurbitáceas (melancia e pepino) e Solanáceas (tomate e pimento)
PRODER - Cooperação para a Inovação
Protomate – Desenvolvimento de uma nova ferramenta de apoio à gestão da cultura do tomate para garantia da
qualidade do produto final
PRODER - Cooperação para a Inovação
Novo processo produtivo associado ao combate das principais pragas com melhoria na qualidade do produto final e na
gestão dos recursos naturais, gestão de largadas de auxiliares comerciais e ação de limitação rural
PRODER - Cooperação para a inovação
Safebrocolo – Melhoria do processo produtivo com base em modelos de risco para alternaria e mosca da couve
PRODER - Cooperação para a inovação
PA 55.305 – FIXPOMO
Valorização de um sub-produto resultante do by-pass de uma cimenteira (Secil), na estabilização de lamas de ETAR
Estudo da resposta das culturas do milho e da alface à aplicação de um produto compostado (Nutrifolium) produzido
pela Empresa Ambitrevo, Soluções Agrícolas e Ambientais, Lda.
Estudo do efeito da aplicação a um solo de diferentes doses de um produto compostado produzido pela empresa Cespa
Portugal S.A. sobre as características desse solo e no desenvolvimento e constituição de duas espécies vegetais
Ensaios em vasos sobre o efeito nos solos e nas plantas da aplicação em culturas hortícolas, arvenses e vinha do
composto “Campoverde” produzido pela empresa Tratolixo.
Ensaios de campo sobre o efeito nos solos e nas plantas da aplicação em culturas hortícolas e vinha do produto
compostado (Nutrifolium) produzido pela Empresa Ambitrevo, Soluções Agrícolas e Ambientais, Lda.
Ensaios de campo sobre do efeito nos solos e nas plantas da aplicação em culturas arvenses e vinha do composto
“Campoverde” produzido pela empresa Tratolixo.
Estudo da fertilidade dos solos e da nutrição do arroz em 80 parcelas da Quinta da Foz e recomendação de fertilizações
futuras em produção integrada e zona vulnerável aos nitratos.
Estudo da resposta da alface à aplicação de um produto compostado produzido pela empresa AgroAguiar III; Ensaio de
eficácia
32
Quadro 23 - Linhas de investigação/projetos sem financiamento para a ESAS
Linhas de investigação/projetos
Efeito da dose e modo de fracionamento de potássio na batata de indústria “VR0808
Avaliação do efeito de diferentes doses e modo de aplicação de potássio na variedade de batata “Agria”
Avaliação da fertilização azotada na produtividade e qualidade da variedade Hermes para indústria
Efeito da aplicação de correctivo orgânico e de um composto na evolução da fertilidade do solo
Desenvolvimento de trabalho experimental sobre a caraterização (parâmetros produtivos) da raça suína Malhado de
Alcobaça e obtenção de matéria-prima para desenvolvimento de trabalho experimental pelo DTABN no âmbito da
transformação alimentar
Desenvolvimento de trabalho experimental sobre a avaliação do desempenho produtivo de suínos de engorda de
diferentes linhas genéticas
Projeto PMEmas, desenvolvido pelo DCEA (FCT/UNL) e pela APA (Agência Portuguesa do Ambiente)
PTDC/GEO-MET/3476/2012
Avaliação da Predictabilidade e hibridação de Previsões sazonais de seca na Europa Ocidental –PHDROUGHT
PRODER 15.203 da Ação 4.2.2
Rede Temática de Informação e Divulgação sobre Melhoramento, Conservação e Promoção de Recursos Genéticos
Animais – Rede AniDoP
UIIPS. Temática em estudo: "Reprodução do processo tradicional de preparação do bacalhau salgado seco, Gadus
morhua, para congelação e a avaliação de parâmetros químicos, nutricionais e microbiológicos no bacalhau salgado
seco, no bacalhau demolhado a 6ºC e a 20ºC (durante 48 horas) e após congelação (-20ºC, ao fim de 5 semanas) "
Continuação de trabalhos de ecologia no âmbito dos Agro-Ecossistemas e de Biocenoses de Zonas Cársicas.
Influência das infra-estruturas ecológicas na população de insectos e o seu raio de ação – um estudo de caso
Determinação da actividade fotossintética e da transpiração em batateira, tomateiro, morangueiro e alface em
diferentes condições ambientais de crescimento
Determinação da respiração e da transpiração de solos arrelvados
Tecnologia Vinagreira: Desenvolvimento de novos produtos vinagreiros
Monitorização das populações de algumas espécies de Ciconiiformes (AVES) na Reserva Natural do Paul do Boquilobo
Preditores de Perda e de Manutenção do Peso Perdido (Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da
Universidade do Porto)
Cadeias alimentares locais e circuitos curtos de abastecimento como motor de desenvolvimento rural
Resíduos sólidos urbanos e educação e sensibilização ambiental: o paradigma da existência ou eficiência dos serviços de
proximidade
O consumidor, o último elo da cadeia alimentar, a sua influência na higiene e na segurança dos alimentos
Apoio técnico e científico na implementação de ensaios de citotoxicidade nos laboratórios da ESAS
6.2 Centros de investigação
A afiliação de docentes da ESAS a centros de investigação, enquanto desenvolvimento coletivo da
atividade científica, constitui-se como um forte potencial para criação de massa crítica orientada
para a sua produção e divulgação. No Quadro 24 elencam-se os membros/colaboradores por
Departamento da ESAS.
33
Quadro 24 –Docentes inscritos e colaboradores em centros de investigação
DCAA
DTABN
Albertina Ferreira (membro) - Centro Interdisciplinar de
História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora
(CIDEHUS)
Ana Teresa Ribeiro (colaboradora) – Instituto de Ciências
Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM)
Ana Paulo - LEAF - Centro de Investigação em
Agronomia, Alimentos, Ambiente e Paisagem,
Instituto Superior de Agronomia da Universidade de
Lisboa
Céu Godinho- LEAF - Centro de Investigação em
Agronomia, Alimentos, Ambiente e Paisagem,
Instituto Superior de Agronomia da Universidade de
Lisboa
Fátima Quedas (colaboradora) - Centro de Botânica
Aplicada à Agricultura, Instituto Superior de Agronomia da
Universidade Técnica de Lisboa
António Vicente (membro) – Centro de Investigação
Interdisciplinar em Sanidade Animal (CIISA)
João Gago (membro) - Centro de Ciências do Mar e do
Ambiente (MARE)
Rosa Coelho - Center for Environmental and Sustainability
Research, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da
Universidade Nova de Lisboa (CENSE)
Patrícia Tourais - Center for Environmental and
Sustainability Research, da Faculdade de Ciências e
Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (CENSE)
Anabela Grifo (colaboradora) - Instituto de Ciências
Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM)
Margarida Oliveira (membro) – Linking Landscape,
Environment, Agriculture and Food, ISA(LEAF)
Paulo Flores (membro) – Centro de Estudos Florestais,
Instituto Superior de Agronomia/Universidade de Lisboa
(CEF)
Paulo Flores (colaborador) - Centro de Ecologia Aplicada
Baeta Neves (Instituto Superior de
Agronomia/Universidade de Lisboa) – CEABN
António Gomes - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS)
António Vicente - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS)
Artur Amaral - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS)
Luís Fortunato - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS)
João Mendes - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS)
Paulo Flores - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS)
Paulo Pardal - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS)
Igor Dias (colaborador) – Instituto de Ciências Agrárias e
Ambientais Mediterrânicas (ICAAM)
Paula Pinto (membro) - Instituto de Tecnologia Química e
Biológica, Universidade Nova de Lisboa (ITQB)
Vanda Andrade (membro) – Instituto de Investigação do
Medicamento (iMED.UL)/Departamento de Ciências
Toxicológicas e Bromatológicas da FFUL
Paula Ruivo–Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Marília Henriques (membro) – Unidade de Investigação do
Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de
Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV)
Ana Pinto - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Ruth Pinto -Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Ana Neves - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Ana Ribeiro - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Antonieta Santana - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
António Raimundo - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Cristina Laranjeira -Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Helena Mira - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Igor Dias - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico
de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação em
Qualidade de Vida (CIEQV)
Isabel Santos - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
34
Quadro 24 –Docentes inscritos e colaboradores em centros de investigação (continuação)
DCAA
DTABN
João Gago - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
José Carvalho - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Luís Ferreira - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Adelaide Oliveira - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Fátima Quedas - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Gabriela Lima - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Margarida Oliveira - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Paula Pinto - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
Fernanda Ribeiro - Unidade de Investigação do Instituto
Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação
em Qualidade de Vida (CIEQV)
6.3 Publicações
A publicação dos resultados obtidos e a divulgação das atividades de I&D são primordiais para a
valorização do trabalho desenvolvido e o reconhecimento nacional e internacional da própria
instituição. Os livros, capítulos de livros e artigos em revistas científicas e técnicas da autoria ou
coautoria dos membros de cada um dos departamentos, são os abaixo descritos:
Livros ou capítulos de livros
Paulo A.A., Martins D.S., Moreira E., Raziei T., Pereira L.S., 2015. Análise espacial, temporal e de
tendências das secas em Portugal usando o índice SPI aplicado a dados observados, PT02 e séries
longas. In: Predictabilidade Sazonal de Secas. Avaliação ao nível regional e agrícola. Eds Carlos Pires
e Luis Santos Pereira, ISA Press, pg 19-40.
Martins D.S., Paulo A.A, Rosa R.G., Pereira L.S., 2015. Análise da variabilidade espacial e temporal
das secas utilizando índices combinando precipitação e evapotranspiração: SC-PDSI e SC-MedPDSI.
In: Predictabilidade Sazonal de Secas. Avaliação ao nível regional e agrícola. Eds C. Pires e
L.S.Pereira, ISA Press, pg 41-56.
Monografias
Marques, A. e Ferreira, A.M. Ensaio de germinação para avaliação de fitotoxicidade do corretivo
orgânico Nutrifolium. Escola Superior Agrária de Santarém. Departamento de Ciências Agrárias e do
Ambiente, 2015.
35
Marques, A. e Ferreira, A.M. Ensaio de germinação para avaliação de fitotoxicidade do composto
proHUMUS. Escola Superior Agrária de Santarém. Departamento de Ciências Agrárias e do
Ambiente, 2015.
Marques, A. e Ferreira, A.M. Ensaio de campo para o estudo da resposta da cultura do milho à
aplicação de um produto compostado à base de RSU proveniente do tratamento por digestão
anaeróbia produzido pela Tratolixo. Escola Superior Agrária de Santarém. Departamento de
Ciências Agrárias e do Ambiente, 2015.
Marques, A. e Ferreira, A.M. Ensaios em vasos para o estudo da resposta das culturas da alface e
do milho à aplicação do produto compostado Terra mais. Escola Superior Agrária de Santarém.
Departamento de Ciências Agrárias e do Ambiente. 2015.
Marques, A. e Ferreira, A.M. Ensaio de campo para o estudo da resposta da cultura da batata à
aplicação do produto compostado Nutrifolium. Escola Superior Agrária de Santarém. Departamento
de Ciências Agrárias e do Ambiente, 2015.
Marques, A. e Ferreira, A.M. Ensaios em vasos para o estudo da resposta das culturas de alface e
de trigo à aplicação do produto compostado Campoverde Premium. Escola Superior Agrária de
Santarém. Departamento de Ciências Agrárias e do Ambiente. 2015.
Artigos em revistas científicas ou técnicas internacionais
DCAA
Grifo, A. R. L., & Marques da Silva, J. R. (2015). Stochastic simulation of maize productivity: spatial
and temporal uncertainty in order to manage crop risks. Precision Agriculture, 16 (6), 668-689.
http://doi 10.1007/s11119-015-9401-1.
Ribeiro, P.F., Santos, J.L., Santana, J., Reino, L., Leitão, P.J., Beja, P., Moreira, F.. Landscape makers
and landscape takers: links between farming systems and landscape patterns along an
intensification gradient. Landscape Ecology. 2015. doi:10.1007/s10980-015-0287-0.
DTABN
Andrade, V, Mateus, M, Batoréu, M, Aschner, M. and Marreilha dos Santos A. Lead, Arsenic, and
Manganese Metal Mixture Exposures: Focus on Biomarkers of Effect. Biological Trace Element
Research, 2015 Jul;166(1):13-23 DOI 10.1007/s12011- 015-0267-x. (artigo de revisão).
Pinto, P. 2015. Folate intake in a Portuguese female student population and its relation to body mass
index, physical activity level and intake of other nutrients. Mediterranean Journal of Nutrition and
Metabolism 8 (2015) 75–83 DOI:10.3233/MNM-150031.
Rémond, D; Shahar, DR; Gille D; Pinto P; Kachal, J; Peyron, MA; Santos, CN; Wallther, B; Bordoni, A;
Dupont, D; Tomás-Cobos, L; Vergeres G. 2015. Understanding the gastrointestinal tract of the elderly
to develop dietary solutions that prevent malnutrition. Oncotarget, Advance Publications,
www.impactjournals.com/oncotarget/
Bordoni, A; Danesi, F; Dardevet, D; Dupont, D; Fernandez, A; Gille, D; Santos, CN; Pinto, P; Re, R;
Rémond, D; Shahar, D; Vergéres, G. 2015. Dairy products and inflammation: a review of the clinical
evidence. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, DOI: 10.1080/10408398.2014.967385
(http://dx.doi.org/10.1080/10408398.2014.967385).
36
Quedas, F.; Ponte, J.; Trindade, C.; Punt, M; Wesseler J. A Question of Segregation: ‘GM-free’ Maize
Bread in Portugal. EuroChoices, 3rd December 2015. Article 52_15. (CPT)
Gkenas C., Gago J., Mesquita N., Alves M.J. and Ribeiro F. (2015) First record of Silurus glanis
Linnaeus, 1758 in Portugal (Iberian Peninsula). J. Appl. Ichtiol. 31: 756-758
Artigos em revistas científicas ou técnicas nacionais
DCAA
Amaral, A.; Mateus, F. (2015). O efeito da adubação foliar na variedade de batata
(Solanumtuberosum L.) de indústria “Lady Rosetta”. Revista da Unidade de Investigação do IPS.
Vol.3, nº4. p: 145-154. ISSN: 2182-9608.
Amaral, A.; Nunes, I. (2015). Avaliação da fertilização azotada na produtividade e qualidade da
variedade Hermes para indústria. Revista da Unidade de Investigação do IPS. Vol.3, nº4. p: 131-144.
ISSN: 2182-9608.
Amaral, A.; Militão, J. (2015). Efeito da dose e modo de fraccionamento de potássio na batata de
indústria “VR0808”. Revista da Unidade de Investigação do IPS. Vol.3, nº4. p: 118-130. ISSN: 21829608.
Amaral, A.; Franco, I. (2015). Efeito da densidade de sementeira nos componentes de rendimento
do tremoço branco (Lupinus albus L.). Revista da Unidade de Investigação do IPS. Vol.3, nº4. p: 100110. ISSN: 2182-9608.
Costa, C.A, Godinho, M.C., Figueiredo, E.L., Santos, J.L., Mexia, A. 2015. Environmental indicators to
assess the benefits of the sustainable use of pesticides. A Pesticide ‘print’ approach. Agriculture,
Ecosystems and Environment (submitted).
Costa, C.A, Godinho, M.C., Santos, J.L., Mexia, A., Amaro, P. 2015. Integrated pest management:
from policies to practices. International Journal of Pest Management (submitted).
Duarte, L.; Cunha, I.; Marques, J.; Vicente, A. A.; Pardal, P. 2015. Efeito da utilização do morango
silvestre como aditivo aromático na alimentação de porcas em lactação e recria de leitões. Revista
da UIIPS, v. 3, n. 4, p. 28-35.
Gomes, D., Lima, G., Barba, N. – Avaliação da qualidade dos figos de uma variedade de “Figo
Lampo” com diferentes tempos de refrigeração e de prateleira. Revista da UIIPS, v.3, n.4, 175-191
Paulo A., Mourato S., 2015. SPI e severidade da seca em cenários de alterações climáticas.
Aplicação ao Sul de Portugal. Recursos Hídricos 36 (02) 17-31.
Pires A., Martins D., Pardal P. (2015). Caracterização das explorações de caprinos da raça serrana,
ecótipo Ribatejano, na região do Oeste. Revista da UIIPS v.3, n.4, 36-60, ISSN: 2182-9608.
Pires A., Sobral P., Gomes A., Pardal P. (2015). Qualidade higiénica do leite de caprinos da raça
Serrana, ecótipo Ribatejano, explorados na região do Ribatejo e Oeste. Revista da UIIPS v.3, n.4,
175-191, ISSN: 2182-9608
37
Vicente, A. A.; Henriques, R.; Roque, A.; Pimpão, G.; Carolino, N. e Pardal, P. 2015. Desempenho
produtivo, classificação e qualidade de carcaça de suínos de diferentes linhas genéticas em engorda
intensiva. Revista UIIPS, v. 3, n. 4, p. 15-27.
DTABN
Carvalho, J.; Ruivo, P.; Sampaio, J. e Calado, D. (2015): Gestão de resíduos sólidos urbanos (RSU):
breve incursão às variáveis teóricas de suporte, de avaliação e de comunicação. Revista UiIPS-IPS,
2015, V.3, n.º 4: pp 236-254. (ISSN 2182-9608).
Laranjeira, C.; Vaz, J.; Torgal, I.; Faro, M.; Lima, M.; Ribeiro, M. & Henriques, M. Tecnologia
Vinagreira, desenvolvimento de novos produtos com adição de Physalis peruviana - Vinagrete.
Revista da UIIPS. 2015. Vol.3, Nº4, Out 2015, 216-235. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004.
Laranjeira, C.M., coord., ESAS-IPS. Tecnologia vinagreira: picklagem de frutos e aromatização.
INOVRIBATEJO –Tecnologias by NERSANT. 2015. Plataforma de oferta tecnológica.
http://inovribatejo.nersant.pt/tecnologias.
Laranjeira, C.M.; Ribeiro, M.F.; Henriques, M.; Oliveira; M.A.; Lima, M.G.; Diogo, M. J.; Ruivo, P.L. &
Carvalho, J.M. Tecnologia vinagreira: picklagem de frutos e aromatização. Catálogo SKAN Projectos e
Tecnologias: Agricultura, Agroindústria, Indústria Alimentar, Floresta e Recursos Naturais – Portugal
by INOVISA. 2015. Tecnologia 91. http://www.skanplatform.org/posts/504.
Lima M. G., Gomes D., Barba, N. G. Avaliação da qualidade dos figos de uma variedade de “Figo
Lampo” com diferentes tempos de refrigeração e de prateleira. Iº Congresso Nacional das Escolas
Superiores Agrárias. 2015. Bragança: IPB-ESAB, 02-03 Dez 2015. [Artigo submetido em 27 de
Novembro de 2015, aguarda aceitação].
Lima, M. G.; Gonçalves, S.; Lucas, H. Produção em substrato de fibra coco, controlo de qualidade póscolheita de quatro variedades de tomate redondo para consumo em fresco. Revista da UIIPS 2015,
Vol. 3, nº. 4, Out 2015, 61-78. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004.
Lopes, C.M., Ricardo-da-Silva, J.M., Duarte, E., Catarino, S., Malfeito-Ferreira, M., Oliveira. (2015). A
investigação em viticultura e enologia no Centro de Investigação LEAF do ISA/UL. Revista Ingenium
Julho/Agosto, 24-26.
Neto, M; Pinto P. 2015. Avaliação nutricional de estudantes do Instituto Politécnico de Santarém.
Revista da UIIPS, vol 3 (4), 1-14.
Patriarca, J.; Ribeiro, A. T.; Silva, H.; Vieira, H.; Teixeira, B.; Rodrigues, M.J.; Gil, M.; Pousão-Ferreira,
P.; Mendes, R.. Efeito da armazenagem em refrigerado na qualidade de fiambre de corvina com
fibras dietéticas embalado em vácuo e em atmosfera modificada. Relatórios científicos e técnicos do
Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) – série digital (2015). ISSN 2183-2900.
Patriarca, J.; Ribeiro, A.T.; Silva, H.; Vieira, H.; Teixeira, B.; Rodrigues, M.J.; Gil, M.; Pousão-Ferreira,
P. e Mendes, R.. Conservação em refrigerado de fiambres de corvina e dourada embalados em
atmosfera modificada. Relatórios científicos e técnicos do Instituto Português do Mar e da Atmosfera
(IPMA) – série digital (2015). ISSN 2183-2900.
Raimundo, A.J.F.; Cabrita, A.; Laranjeira, C.; Oliveira, A.; Dias, I. & Cristina, J. Efeitos do tipo de salga
no valor do pH, na concentração de sal e no rendimento de um queijo de cabra curado. Revista da
UIIPS. 2015. Vol.3, Nº4, Out 2015, 84-99. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004.
38
Rodrigues, J.P.; Lopes, D.; Mira, H. Comparação de produtos de colagem de origem animal, vegetal
e levuriana em vinhos tintos. Revista da Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de
Santarém, 2015, Volume 3: XX-YY pp.
Rosa, L., Neves, A. Avaliação da contaminação por Salmonella spp. em peitos de frango embalados
em atmosfera protetora. Revista da UIIPS, 2015, 3(4): 111-117
Outras publicações
DCAA
Amaral, A.J. (2015). A produção integrada, a rotação cultural e o “Greening” nos sistemas de
produção de regadio do Vale do Tejo. Boletim da Sociedade Ciências Agrárias. Nº5 agosto. p: 38-39.
Figueiredo, E., Mateus, C. & Godinho, M. (2015). Drosophila suzukii. Nova praga em Portugal.
Cadernos técnicos AGROTEC. (submitted)
Gomes, A. É melhor sem. Raça Charolesa – Boletim Informativo 2014/2015, 2015: 12-17.
Valério, E.; Nunes, A.P.; Godinho, M.C.; Figueiredo, E.; Amaral, A.; Martins, J.; Sousa, A.; Silva, J.R.;
Duarte, J.; Damásio. (2015). Tomate para indústria. Estratégias sustentáveis no combate a Tuta
absoluta. Revista Agrotec Dezembro N. p: 50-54.
Grego, J. & Ferreira, L., 2015. “Planta factories (industrial crop production facilities): “Hidroponic
lettuce growth under light Led condition - Red, Far-Red and Blue Light Conditions”. Sintra, 21 de
Maio 2015.
DTABN
Grego, J. & Ferreira, L., 2015. “Planta factories (industrial crop production facilities): “Hidroponic
lettuce growth under light Led condition - Red, Far-Red and Blue Light Conditions”. Sintra, 21 de
Maio 2015.
Ferreira, L., 2015. Os sistemas de formação bLearning e eLearning e a oferta formativa da ESAS –
contributo para a newsletter eLearning. Newsletter eLearning IPSantarém, nº3, Abril de 2015.
6.4 Comunicações em congressos ou outros eventos
Em seguida, apresentam-se as comunicações realizadas em congressos ou outros eventos
internacionais e nacionais sob a forma oral, escrita ou em poster, por departamento.
Em congressos ou outros eventos internacionais
DCAA
Ferreira, P. e Videira, N. (2015). Streamlining Environmental Management Systems: An Assessment
of Alternative EMS Certification Schemes. Global Cleaner Production and Sustainable Consumption
Conference ¬- " Accelerating the Transition to Equitable Post Fossil-Carbon Societies”, Sitges,
Espanha, 2 de Novembro.
Paulo A., Martins D., Moreira E., Pereira L.S., 2015. SPI and Drought Assessment Under Long-Term
Precipitation Variability, in 9th WORLD CONGRESS Water Resources Management, EWRA, 2015,
Istanbul. In CD Proceedings EWRA, 2015, Istanbul.
39
VALÉRIO, E., NUNES, A. P., SILVA, E., GODINHO,M., & ELISABETE FIGUEIREDO. 2015. IPM strategy on
processing tomato to control a new pest Tuta absoluta. Workshop Qualityfruits. PROJETO Cost,
ISA/UL, set 2015
DTABN
Andrade V, Mateus M, Batoréu M, Aschner M and Marreilha dos Santos A. Urinary porphyrin profiles
as tools to predict neurotoxic effects induced by a metal mixture, 2nd International Caparica
Conference on Urine Omics & 2nd International Caparica Conference In Translational Nephrology,
28th, 29th, 30th September, 2015 (comunicação: Marreilha dos Santos, AP).
Andrade V, Mateus M, Batoréu M, Aschner M, Marreilha dos Santos, A. Multi-biomarker approach to
identify multiple chemical exposure. Submissão aceite para apresentação no Eurotox 2015, 51st
Congress of the European Societies of Toxicology, 13 - 16 Sept 2015, Porto, Portugal (poster)
Andrade, E., Lopes, M., Rodrigues, M., Chegão, A., Quedas, F., Lopes, A. Coexistence between
transgenic MON 810 maize and hives: Pollen and flour flow by pollinator bees and honey labelling.
GMCC15, 2015, Amsterdam, 17-20 November.
Carvalho J. & Ruivo P. Public services in rural areas – critical approach to models. International
Conference Meanings of the Rural – between social representations, consumptions and rural
development strategies. 28-29 September 2015, University of Aveiro, Portugal. Comunicação oral
(Aguarda
publicação)
Extended
abstract
in
http://meaningsoftherural.web.ua.pt/wpcontent/uploads/2015/09/T3R15.pdf
Chegão, A., Rodrigues, M., Quedas, F., Andrade, E. Low Level Presence vs. Coexistence: Vestigial
presence of stacked-transgenic events and consequences of Unintentional releases into crop fields.
GMCC15, 2015, Amsterdam, 17-20 November.
Dias, I., Laranjo, M., Fialho, R., Potes, M., Véstia, J., Fraqueza, M.J. e Elias, M. Use of starter cultures
to improve Portuguese traditional sausages, 2015. CONGRESSO INTERNACIONAL “61st International
Congress of Meat Science and Technology”. Clermont-Ferrand, França. (comunicação oral)
Dias, I., Laranjo, M., Fialho, R., Potes, M., Véstia, J., Fraqueza, M. e Elias, M. Use of starter cultures to
improve Portuguese traditional sausages, 2015. CONGRESSO INTERNACIONAL “61st International
Congress of Meat Science and Technology”. Clermont-Ferrand, França. (comunicação sob a forma de
poster).
Dias, I., Laranjo, M., Fialho, R., Potes, M., Véstia, J., Fraqueza, M. e Elias, M., 2015. Use of starter
cultures to improve Portuguese traditional sausages. CONGRESSO INTERNACIONAL “6st Congress of
Microbiology and Biotechnology: MicroBiotec15”, Évora, Portugal. (comunicação sob a forma de
poster).
Garcia, G. Pinto, P. Pais, T. Menezes, R. McDougall, G. Nunes dos Santos, C. (Poly)phenols from quasiisogenic raspberries: attenuation of neuroinflammation. 7th International Conference on
Polyphenols and Health, October 27-30, 2015, Tours, France. Selected communication for oral
presentation (S32).
Laranjeira, C.M.; Ventura, C.; Torgal, I.; Faro, M.C.; Ribeiro, M. F.; Lima, M.G.; Henriques, M.;
Bermejo, S. & Santos, S. Indicadores de degradação da qualidade, no âmbito da prevenção,
requalificação e valorização de óleos alimentares usados. XXI Encontro Gallego Portugués de
Química. 2015. Livro de Resumos. Pontevedra, 18-20 Nov 2015. AMA-07, p.99. Comunicação oral.
Lima, M.G.; Diogo, A.C.; Santos, A.C. - Avaliação sensorial, instrumental e reológica de emulsões
inversas alimentares. XXIº Encontro Galego-Português de Química, Pontevedra, 18-20 Novembro
2015. Comunicação oral.
40
Oliveira, M., Pena, L., Fragoso, R., Duarte, E. 2015. Potential of Duckweed for swine wastewater
nutrient removal and biomass valorization through anaerobic co-digestion SDEWES2015.
10th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environment Systems. 27th
Setember-2nd October, Dubrovnik, Croacia. Oral communication.
P. Pinto, C. N. Santos. Assessment of (poly)phenol intake: identified gaps and suggestions for
harmonization. 7th International Conference on Polyphenols and Health, October 27-30, 2015, Tours,
France (Poster P011).
Raimundo, A.J.F., Cabrita, A.R.N.; Laranjeira, C.M.C.; Oliveira, A.; Dias, I.A.S & Cristina, J.L.S. Efeitos
do tipo de salga no valor do pH, na concentração de sal e no rendimento de um queijo de cabra
curado. XXI Encontro Gallego Portugués de Química. 2015. Livro de Resumos. Pontevedra, 18-20 Nov
2015. AMA-01, p.93. Comunicação oral.
Rémond, D. Shahar, D.R. Gille, D. Pinto, P. Kachal, J. Peyron, M.A. Nunes Dos Santos, C. Walther, B.
Bordoni, A. Dupont, D. Tomas, L. Vergères. G. (2015). Targeting the gastrointestinal tract of the
elderly to develop dietary solutions that prevent malnutrition. 4th International Conference on Food
Digestion, Napoli, 19th March,. Comunicação oral.
Ruivo, P., Carvalho, J. Local markets – meanings and representations to the rural. International
Conference Meanings of the Rural – between social representations, consumptions and rural
development strategies. 28-29 September 2015, University of Aveiro, Portugal. Comunicação oral
(Aguarda
publicação).
Extended
abstract
in
http://meaningsoftherural.web.ua.pt/wpcontent/uploads/2015/09/T2R21.pdf
Ruivo, P., Carvalho, J., Veiga, M. Territorial communication - public initiatives for valuing territories.
International Conference Meanings of the Rural – between social representations, consumptions and
rural development strategies. 28-29 September 2015, University of Aveiro, Portugal. Comunicação
oral (Aguarda publicação). Extended abstract in http://meaningsoftherural.web.ua.pt/wpcontent/uploads/2015/09/T2R20.pdf.
Trindade, C.; Quedas, F.; Ponte, J. Identity preservation: Lessons from a Case Study Addressing GM
and Non-GM Maize Supply Chains. GMCC15. Amesterdão, 18 Novembro 2015.
Em congressos ou outros eventos nacionais
DCAA
Amaral, A. (2015) – “Sarna comum: fatores para o seu desenvolvimento e combate.” IV Jornadas
Técnicas de Batata, realizada no dia 25 de Março de 2015, no auditório da Escola Profissional do
Montijo, com organização: ESAS, COTHN, Agromais, FNOP, Agrotejo; APH; Consórcio Batata
Primor;de organização: ESAS, COTHN, Agromais, FNOP, Agrotejo; APH; Consórcio Batata Primor.
Amaral, A.; Mendão, F.N. & Lopes, P. (2015). Avaliação do efeito de diferentes doses e modo de
aplicação de potássio na variedade de batata “Agria”. I Congresso Nacional das Escolas Superiores
Agrárias. Escola Superior Agrária de Bragança, 2 dezembro. (Apresentação na forma de
poster).Grifo, A. & Ferreira, A. (2015). Conflitos de uso do solo – uma metodologia para a sua
identificação, in Livro de Resumos do 1º Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias,
Bragança, Escola Superior Agrária, p. 167. http://hdl.handle.net/10198/11932
CERVEIRA, J., CASTELEIRO, P., MACHADO, H, GODINHO, M., OLIVEIRA, J. & COSTA, C.A. 2015. Os
apicultores da beira alta e as percepções, comportamentos e riscos face ao uso de pesticidas. I Cong.
Nac. Das Esc. Sup. Agrárias, Bragança, 2 e 3 dez 2015
41
COSTA, C.A., GODINHO, M., FIGUEIREDO,E. & MEXIA, A. 2015. Impacto das práticas agricolas e do
uso de pesticidas em proteção integrada, agricultura biologica e agricultura convencional, em vinha e
pomoideas. I Cong. Nac. Das Esc. Sup. Agrárias, Bragança, 2 e 3 dez 2015
Fortunato, L. Apresentação de comunicação oral “A inserção da segurança e saúde no ensino
superior e a prevenção de acidentes de trabalho”, no Seminário “Tratores e máquinas agrícolas:
prevenção de riscos profissionais”, CNEMA, Santarém, 12 de junho de 2015.
GODINHO, M., COSTA, C., PEREIRA, M. 2015. A formação em proteção das plantas no Ensino Superior
Politécnico em Portugal. I Cong. Nac. Das Esc. Sup. Agrárias, Bragança, 2 e 3 dez 2015
Marques, A. e Ferreira, A.M. Ensaio em vasos para o estudo da resposta das culturas da alface
(lactuca sativa L.) e do milho (zea mays L.) à aplicação de um produto compostado à base de lamas
de depuração urbanas e biomassa florestal. I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias,
Escola Superior Agrária de Bragança, Bragança, 2-3 de dezembro de 2015. (poster)
Marques da Silva, J. R.; Grifo, A. (2015). Variabilidade espacial e temporal do risco económico no
milho. Simpósio “A utilização de novas tecnologias na produção do milho”. CNEMA, Santarém, 9 de
junho de 2015.
Valério, E.; Nunes, A.P.; Godinho, M.; Amaral, A.; Silva, E. & Figueiredo, E. (2015). Programa de
combate à traça do tomateiro (Tuta absoluta (Meyrick) na cultura de tomate para indústria no Vale
do Tejo. I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias. Escola Superior Agrária de Bragança,
2 dezembroVicente, A. A. Formação de Oficiais FEP: Os requisitos de um juiz de Ensino. Fórum de
Ensino. Portugal. 2015. (Apresentação oral de trabalho/Comunicação).
Valério, E.; Nunes, A.P.; Godinho, M.; Amaral, A.; Silva, E. & Figueiredo, E. (2015). Melhoria da
proteção da cultura do brócolo em sistemas de produção do Vale do Tejo. I Congresso Nacional das
Escolas Superiores Agrárias. Escola Superior Agrária de Bragança, 2 dezembro. (Apresentação na
forma de poster).
VALÉRIO, E., NUNES, A. P., GODINHO,M., FIGUEIREDO, E., AMARAL, A., MARTINS, J., SOUSA, A.,
SILVA, J.R., DUARTE, J., DAMÁSIO, C. 2015. Tomate para indústria. Estratégias sustentáveis no
combate a Tuta absoluta. REV. AGROTEC. DEZ 2015
Vicente, A. A. Selecção genética: Que futuro? O caso do cavalo Lusitano. IV Jornadas do Grupo de
Trabalho de Investigação em Equídeos (GTIE) - Mesa Redonda. Portugal. 2015. (Apresentação oral
de trabalho/Conferência).
DTABN
Alves, M.; Grácio, J.; Simões, M; Mira, H. Utilização de radiação Ultravioleta (UV-C) como tecnologia
alternativa aos sulfitos para a estabilização microbiológica de vinho tinto. Simpósio Vitivinícola das
regiões Lisboa, Tejo e P. Setúbal. (Almeirim 19 e 20 de Novembro) (poster).
Alves, M.; Grácio, J.; Simões, M; Mira, H. Utilização de radiação Ultravioleta (UV-C) como tecnologia
alternativa aos sulfitos para a estabilização microbiológica de vinho tinto – Resultados prévios. I
Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias 2015. (Bragança, 3 de Dezembro) (comunicação
oral).
Andrade V, Mateus M, Batoréu M e Marreilha dos Santos, A. Stress oxidativo no fígado e cérebro
induzido pela exposição a uma mistura de metais. I Congresso Nacional das Escolas Superiores
Agrárias. Escola Superior Agrária de Bragança. 2 - 3 dezembro 2015.
42
Carvalho J., Ruivo, P., Veiga, M. & Ferreira, P., Interesses locais e dinâmicas associativas: entre
heranças e desafios, emergem projetos certificados, VI Congresso de Estudos Rurais – Entre heranças
e emancipações: o desafio do rural. 16, 17 e 18 de Julho de 2015, Instituto de Ciências Sociais,
Universidade de Lisboa. Comunicação oral.
Jorge, R. (2015). “Como manter o Peso Após Dieta” apresentada no Evento Inspire Saúde realizado
no Centro Cultural de Belém – Lisboa. Comunicação oral.
Jorge, R. (2015).“Relação entre o score de adesão à Dieta Mediterrânica e a hemoglobina glicada em
pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2”, apresentado no XIV Congresso de Nutrição e Alimentação –
Centro de Congressos de Lisboa – Lisboa. Comunicação poster.
Jorge, R. “Podemos Beber Leite: Sim ou Não” apresentada nas conferências de Vida Saudável
promovidas pelo Rituais de Vida Saudável e pela Manz no evento #PortugalFit 2015 decorrido no
MEO Arena – Lisboa. Comunicação oral.
Laranjeira, C.; Henriques, C. & Mira, H. Determinação do teor de Humidade em gomas enológicas
por técnica de secagem azeotrópica: método de destilação de Bidwell-Sterling. 8ª Reunião Anual
PortFIR. Livro de Resumos. Publicação on-line (Repositório do INSA). Lisboa: INSA, 30 Out 2015. A-3.
Comunicação por poster.
Laranjeira, C.; Oleiro, A.; Rodrigues, B.; Santos, C.; Medroa, C.; Duarte, J.; Gonçalves, M.; Caneira, N.;
Lourenço, P.; Figueiredo, S.; Freitas, P.; Soares, P. Monitorização e vigilância do perfil físico-químico
de águas e de variáveis operativas em ETA e ETAR, por Cartas de Controlo. 8ª Reunião Anual PortFIR.
Livro de Resumos. Publicação on-line (Repositório do INSA). Lisboa: INSA, 30 Out 2015. A-3.
Comunicação por poster.
Laranjeira, C.; Vaz, J.; Faro, M. C.; Torgal, I.; Lima, M. A.; Oliveira, M.A.; Ribeiro, M. F. & Henriques,
M. Tecnologia vinagreira: Pickles e vinagrete de Physalis peruviana. 8ª Reunião Anual PortFIR. Livro
de Resumos. Publicação on-line (Repositório do INSA). Lisboa: INSA, 30 Out 2015. A-3. Comunicação
por poster
Laranjeira, C.M.; Bermejo, S.; Ventura, C.; Ribeiro, M. F.; Henriques, M.; Lima, M.G.; Torgal, I. &
Faro, M.C. S. Indicadores de degradação da qualidade, no âmbito da prevenção, requalificação e
valorização de óleos alimentares usados. I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias. 2015.
Livro de Resumos. Bragança: IPB-ESAB, 02-03 Dez 2015. Sessão III: P-11, p.213. Comunicação por
painel.
Laranjeira, C.M.; Ribeiro, M. F.; Henriques, M.; Oliveira, M.A.; Lima, M.G.; Torgal, I. Diogo, M.J.;
Ruivo, P.L.; Ribeiro, A.T.; Trindade, C.; Carvalho, J.; Faro, M.C. S. & Torgal, I. Tecnologia vinagreira:
divulgação do projecto de I&DT para o desenvolvimento de novos produtos vinagreiros na ESAS. I
Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias. 2015. Livro de Resumos. Bragança: IPB-ESAB, 0203 Dez 2015. Sessão III: CO-5, p.84. Comunicação oral.
Laranjeira. C. Ciclo de Seminários Académicos. Vinagre, tecnologia, qualidade e tradição. ESAS, Junho
2015. Comunicação oral.
Lima M. G., Gomes D., Barba, N. G. Avaliação da qualidade dos figos de uma variedade de “Figo
Lampo” com diferentes tempos de refrigeração e de prateleira. 1º Congresso das Agrárias, Bragança,
2 a 4 de Dezembro de 2015. Comunicação em poster.
Lima, M. G.; Gonçalves, S.; Lucas, H. Produção em substrato de fibra coco, controlo de qualidade póscolheita de quatro variedades de tomate redondo para consumo em fresco. 8º Reunião Anual
PortFir, Qualidade da Informação Alimentar – Um Ingrediente da sua Alimentação, Lisboa, 30
Outubro 2015. INSA, I. P.. Comunicação em poster.
43
Lima, M. G.; Gonçalves, S.; Lucas, H. Produção em substrato de fibra coco, controlo de qualidade póscolheita de quatro variedades de tomate redondo para consumo em fresco. 1º Congresso das
Agrárias, Bragança, 2 a 4 de Dezembro de 2015. Comunicação em poster.
Mira, H. – Formação em enologia Desafios ao Vinho do Tejo no Futuro – Posicionamento no Mercado
Nacional e Internacional. Cartaxo (2 de Maio) (comunicação oral).
Mira, H. – Secagem clássica ou desidratação. Jornada Técnica Tecnologias Inovadoras de
Conservação de Alimentos. (Abrantes, 16 de Abril).
Mira, H. – Sector Vitivinícola na região Tejo. Um pouco de história. Papel da Escola Superior Agrária
de Santarém Ro t a ry C l ub d e S a n t a r ém ( S a nt ar é m , 3 de F ev e re i r o ) . (Comunicação Oral).
Mira, H. – Será o vinho um produto natural? Colóquio Vinho-Património Singular. Coruche (14 de
Novembro) (comunicação oral).
Mira, H.; Curvelo-Garcia, A.S., Ricardo-da-Silva, J. Utilização de resinas permutadoras de iões na
estabilidade tartárica de vinhos. Simpósio Vitivinícola das regiões Lisboa, Tejo e P. Setúbal. (Almeirim
19 de Novembro) (comunicação oral).
Moita, P., Henriques, M., Quintas, C., Santana, A. e Neves, A. (2015). Avaliação química, nutricional e
microbiológica durante o processo tradicional de preparação do bacalhau salgado seco para
congelação. Comunicação oral à 8ª REUNIÃO ANUAL PortFIR: Qualidade da Informação Alimentar.
Um ingrediente da sua alimentação. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP. Lisboa, 30
de outubro de 2015.
Oliveira M., 2015. Águas Residuais Vinícolas: Uma abordagem integrada. Ciclo de Seminários
Académicos de Engenharia Alimentar da Escola Superior Agrária de Santarém. 13 de maio.
Comunicação oral.
Oliveira, M., Duarte, E (2015). Bioreator aeróbio de microbolhas: Estudo de caso na indústria
vinícola. I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias. Comunicação oral – Ciência Ambiente
e Recursos Naturais. Bragança: Escola Superior Agrária de Bragança, 2 a 3 dezembro.
Oliveira, M., Macedo, A., Cerejeira, M.J., Silva, E. Pereira, A., Fangueiro, D., Costa, M., Duarte, E.
(2015). Environment Sustainability. Thematic line: Sustainable Grape and Wine Production.
Seminário do LEAF, Instituto Superior de Agronomia, 1 julho. Comunicação oral.
Oliveira, M., Pena, L., Fragoso, R., Duarte, E. (2015). Nexus água-nutrientes-energia: Uma abordagem
integrada no tratamento de efluentes suinícolas. I Congresso Nacional das Escolas Superiores
Agrárias. Comunicação oral – Ciência Ambiente e Recursos Naturais. Bragança: Escola Superior
Agrária de Bragança, 2 a 3 dezembro.
Pinto, P. I. S. Costa, RB Ferreira, I. Figueira, D. Macedo, R. Menezes, L. Tavares, C.N.Santos1,2
(Poli)fenóis de pequenos frutos: prevenção de doenças neurodegenerativas. 4º Workshop Nova
Saúde, 23 de Abril de 2015, ITQB, Oeiras. Comunicação Oral.
Pinto, P., Susana Cardoso, Rui Carlos Pimpão, Lucélia Tavares, Ricardo Boavida Ferreira, Cláudia
Nunes Santos. Consumo de polifenóis provenientes de pequenos frutos pela população portuguesa.
A investigação no âmbito do projeto EU Berry. 6 de Março de 2015, ITQB, Oeiras. Comunicação oral.
Raimundo, A. J. F.; (2015) Análise das categorias da qualidade da carne de suíno num matadouro. I
Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias. Programa Resumos. Comunicações em painel –
Ciência Animal. Bragança: Escola Superior Agrária de Bragança, 2 a 3 dezembro 2015, 282.
44
Raimundo, A. J. F.; Rolo, J.; Amendoeira, A.; Santos, C. A. C. (2015) Resultados de auditorias a trinta
estabelecimentos alimentares no âmbito da segurança alimentar. I Congresso Nacional das Escolas
Superiores Agrárias. Programa Resumos. Comunicações Orais – Ciência e Tecnologia Alimentar.
Bragança: Escola Superior Agrária de Bragança, 2 a 3 dezembro 2015, 100.
Raimundo, A.J.F.; Cabrita, A.R.N.; Laranjeira, C.M.C.; Lima, M.G.B.; Oliveira, A.& Dias, I.A.S. Efeitos
do tipo de salga nas caraterísticas texturais e organoléticas de um queijo de cabra curado. I
Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias. 2015. Livro de Resumos. Bragança: IPB-ESAB, 0203 Dez 2015. Sessão III. Comunicação oral.
Ribeiro, A.T.; Dias, I.; Azevedo, P. ; Faro; M. (2015). Transformação de carcaças de coelho.
Departamento de tecnologia alimentar, Biotecnologia e Nutrição e Departamento de Ciências
Agrárias e Ambiente. Instituto Politécnico de Santarém, Escola superior agrária. Santarém, Portugal.
No âmbito do Fórum de Inovação e Empreendedorismo (20 e 21 de Maio).
Ribeiro, A.T.; Raimundo, A.; Mira, H.; Dias, I.; Faro; M. (2015). Desenvolvimento de diferentes
formulações de chutney. Departamento de tecnologia alimentar, Biotecnologia e Nutrição. Instituto
Politécnico de Santarém, Escola superior agrária. Santarém, Portugal. No âmbito do Fórum de
Inovação e Empreendedorismo (20 e 21 de Maio).
Rodrigues, J.P.; Lopes, D.; Mira, H. Comparação de produtos de colagem de origem animal, vegetal e
levuriana em vinhos tintos. Simpósio Vitivinícola das regiões Lisboa, Tejo e P. Setúbal. (Almeirim 19 e
20 de Novembro) (poster).
Ruivo, P. & Carvalho J.. Circuitos curtos de abastecimento como motor de desenvolvimento regional
e local. VI Congresso de Estudos Rurais – Entre heranças e emancipações: o desafio do rural.16, 17 e
18 de Julho de 2015, Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa. Comunicação oral.
Trindade, C. Os apoios ao sector agrícola no período 2014-2020. IPS- ESAS: Seminário organizado
pela AEESAS no âmbito da semana académica, 5 de maio de 2015.
Valério, E.; Nunes, A. P.; Godinho, M.; Amaral, A.; Pinto, A.; Silva, E.; Figueiredo, E. (2015) . Melhoria
da proteção da cultura do brócolo em sistemas de produção do Vale do Tejo. I Congresso Nacional
das Escolas Superiores Agrárias. Escola Superior Agrária de Bragança. 2 e 3 dezembro.
45
6.5 Organização de encontros científicos e de divulgação técnica
Durante o ano de 2015 foram realizados na ESAS, com a organização ou o apoio de docentes e
técnicos dos departamentos, diversos encontros científicos, seminários, jornadas e outros eventos.
Iniciativas, encontros e jornadas
Jornadas europeias do património
25 de janeiro
Jornadas técnicas de apresentação da gama de equipamentos de pulverização e polvilhação da
TOMIX
15 de abril
Concurso solumnostro no âmbito do Ano Internacional do Solo
abril
3.ª Jornada do Circuito de Ensino do Ribatejo
9 de maio
Jornadas safebrocolo
junho
Investe no teu sucesso
14 de Outubro e 1 de Dezembro
Reunião do Projecto PROTOMATE
28 de dezembro
Seminários no âmbito dos cursos de 1.º e 2.º ciclos
Vigilância microbiológica. Valores Guia INSA
7 de janeiro
Orador: Cristina Belo Correia
O olhar de um fotógrafo da Natureza
15 de janeiro
Orador: José Freitas
Apresentação das potencialidades dos drones na agricultura e no ambiente
21 de janeiro
Oradores: Alexandre Santos e David Mota
Acção de divulgação de apicultura
24 de janeiro
Orador: Anabela Mendes, Beatriz Pascoal e Bruno Martins
Tratamento mecânico de resíduos – tratar hoje e prevenir o amanhã
26 de março
Orador: João Torres
46
Uso sustentável de pesticidas - mercados e estratégias da Lusosem
13 de abril
Oradores: Filipa Setas e Gonçalo Canha
Energias renováveis - Apresentação da Cooperativa Coopérnico
13 de abril
Oradores: Filipa Setas e Gonçalo Canha
Nutrição e Alimentação
20 de abril
Orador: Dr. Helder Muteia
A qualidade da água que bebemos
22 de abril
Orador: Luís Simas
AQUASENSE - sistema autónomo de monitorização de culturas e controlo inteligente de irrigação
4 de maio
Oradores vários
Engenharia Alimentar - seminário 1
13 de maio
Oradores vários
Referências para pesquisa de informação e apresentação de Bibliografias
13 de maio
Orador: Ana Teresa Jorge
Terra Chã - Uma experiência de economia solidária em meio rural
14 de maio
Orador: Júlio Ricardo
Engenharia Alimentar- seminário 2
20 de maio
Oradores vários
Paul do Boquilobo, uma ilha de biodiversidade
25 de maio
Oradores: Fernando Velez Pereira; João Gago
Os modelos brasileiros de avaliação ambiental
3 de junho
Orador: Professor Severino Agra Filho
Formação PORDATA
3 de junho
V Workshop em Produção Animal
3 e 4 de junho
Oradores: vários
47
BioMérieux: um universo de aplicações na Qualidade e Segurança Alimentar
28 de outubro
Orador: Isabel Oliveira
Perspetivas e desafios profissionais rumo a uma economia verde
4 de novembro
Oradores: Pedro Ferreira Santos
Microbiologia aplicada à higiene de adegas
16 de novembro
Orador: Graça Gonçalves
Reabilitação e manutenção de margens no rio Tejo
17 de novembro
Oradores: vários
Atividades analíticas do Laboratório de Microbiologia do Departamento de Alimentação e
Nutrição do INSA
27 de novembro
Orador: Cristina Belo Correia
Alterações climáticas e o ambiente marinho
11 de dezembro
Orador: Tiago Repolho
Cursos de curta duração
Do total dos cursos de curta duração organizados e com inscrição aberta para 2015, apenas 7 se
realizaram.
Produção de coelhos
6 e 7 de agosto
responsável: António Roque
Fertilização potássica na cultura da batata
12 de novembro
responsável: Artur Amaral
II Curso de fabrico e conservação de chutney
25 de novembro
responsável: Ana Teresa Ribeiro
II Curso de Poda em videira - realizado
2 de fevereiro
responsável: António Ruivo Ribeiro
III Curso de Tecnologia Vinagreira
2 e 3 de julho
responsável: Cristina Laranjeira
48
Viscosimetria de produtos alimentares
29 de abril
responsável: Maria Gabriela Lima
Análise de solos e foliares - realizado
25 de setembro
responsável: Maria Fernanda Rebelo
Compostagem e fertilização em agricultura biológica
setembro
responsável: António Mendes Marques
Gestão de águas residuais em adegas
25 e 26 de junho
responsável: Margarida Oliveira
Fertilização azotada na cultura do tomate de industria - realizado
13 de novembro
responsável: Artur Amaral
II Curso de iniciação à prova de azeites virgens - realizado
25, 26 e 27 de março
responsável: Susana Sasseti (AAR)
III Curso de fabrico de queijos frescos e iniciação ao fabrico de queijos curados
5 de agosto
responsável: Conceição Tovar Faro
Maneio de ruminantes
9 e 10 de julho
responsável: António Roque
Protecção integrada na cultura de tomate horto-industrial
outubro
responsável: Maria do Céu Godinho
Como entender a carne da perspectiva do consumidor
responsável: António José Faria Raimundo
Agricultura biológica: protecção das culturas
junho
responsável: Maria do Céu Godinho
Gestão do peso: como fazer um planeamento alimentar personalizado para nós próprios
11 de junho
responsável: Rui Miguel Jorge
II Curso de Excel
data:
responsável: Albertina Ferreira | Anabela Grifo
II Curso de SIGs
data:
responsável: Albertina Ferreira | Anabela Grifo
49
III Curso de iniciação à prova de vinhos - realizado
11 a 14 de maio
responsável: Helena Mira
Presuntos. Características, tecnologia e fabrico
responsável: António José Raimundo
Pasteurização contínua
3 de dezembro
responsável: António Oliveira
Criação de rainhas - realizado
5 de dezembro
responsável: APIVERDE
A propagação in vitro. Valorização internacional de mutações em ornamentais e da criação e
estabilização de novas variedades ornamentais.
5 e 6 de junho
responsável: José Pedro Meleiro Capela
Mergulhias e alporquias. Particularidades e utilização.
17 e 18 de abril
responsável: José Pedro Meleiro Capela
Desdobramento de Enxames
6 de junho
responsável: APIVERDE
Controle e monotorização da varroose por métodos alternativos
27 de março
responsável: Engº Pedro Mendonça, Cooperativa Terra Chã
Fiscalidade para não financeiros
26 e 27 de junho
responsável: Ana Lúcia Pina - APIVERDE
As enxertias e as enxertias de suculentas
8 e 9 de maio
responsável: José Pedro Meleiro Capela
Propagação por estacaria em ornamentais. Particularidades e utilização
responsável: José Pedro Meleiro Capela
Cresta
4 de julho
responsável: APIVERDE
Flora Apícola
8 de maio
responsável: Pedro Mendonça, Cooperativa Terra Chã
Gestão da Empresa Agrícola
18 e 19 de setembro
responsável: Ana Lúcia Pina - APIVERDE
50
Propagação seminal em ornamentais. Particularidades e utilização.
13 de março
responsável: José Pedro Meleiro Capela
Sanidade Apícola – realizado
3 de outubro
responsável: APIVERDE
Produção, Processamento e Comercialização de Mel
3 de julho
responsável: Engº Pedro Mendonça, Cooperativa Terra Chã
Gestão de Projetos
11 e 12 de dezembro
responsável: André Ferrão - Apiverde
Representação da ESAS em organizações do setor agrícola, agroalimentar e ambiental
ACORO - Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos do Ribatejo Oeste
AGROMAIS - Entreposto Comercial Agrícola, C.R.L.
APRODER -Associação para a Promoção do Desenvolvimento Rural do Ribatejo
Associação dos Agricultores do Ribatejo
Câmara Municipal de Anadia
Câmara Municipal de Azambuja
Câmara Municipal de Santarém
COTHN - Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional
CVRTejo - Comissão Vitivinícola Regional do Tejo
EFSA – European Food Safety Authority
Inov.Linea - Centro de Transferência de Tecnologia Alimentar
Rede de Parceiros Regional do Projeto Apoiar Micro – Apoio à Criação de Empresas (Nersant/CIMLT)
Rede Inovar
Rede Portuguesa de Economia Solidária
Rede Rural Nacional
Reserva da Biosfera do Paul do Boquilobo
Viticartaxo
Participação de docentes na organização ou na comissão científica de outras reuniões científicas e
de divulgação técnica exteriores à ESAS
Acupuntura em canídeos na Feira Nacional de Agricultura em Santarém
IV jornadas técnicas da batata na Escola Profissional do Montijo
51
Tratores e máquinas agrícolas: prevenção de riscos profissionais na Feira Nacional de Agricultura em
Santarém
Simpósio Vitivinícola das regiões de Lisboa, Tejo e Península de Setúbal, Almeirim,
I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias, Escola Superior Agrária de Bragança
Workshop - A Avaliação de Impacto Ambiental em Moçambique: desafios para o desenvolvimento,
Instituto Superior de Transporte e Comunicações, em Maputo, Moçambique
Workshop - Saneamento, que soluções para as áreas peri-urbanas?, Instituto Superior de Transporte
e Comunicações, em Maputo, Moçambique
Conferência O Ambiente como fator de apoio ao Desenvolvimento - Associação Empresarial de São
Tomé e Príncipe
Conferencia Mundial ISDRS 2016 - 1º Simpósio Luso-Brasileiro sobre modelos e práticas de
sustentabilidade
GMCC15, Amesterdão
Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia
COST Action FA1403 - Interindividual Variation In Response To Consumption Of Plant Food
Bioactives And Determinants Involved
I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias – Escola Superior Agrária de Bragança
6.6 Serviços externos
As unidades laboratoriais e a escola de equitação, adstritas aos departamentos, prestam serviços
dirigidos ao apoio ao ensino, à I&D e à comunidade.
6.6.1 Unidades laboratoriais
A nível do ensino as unidades laboratoriais promoveram, para além do apoio às aulas, o acolhimento
de estagiários de CET, de licenciatura, de mestrado, de Erasmus, de escolas profissionais e
secundárias da região e extracurriculares.
Os números de amostras e análises realizadas apresentam-se, por departamento e atividade, no
Quadro 25.
52
Quadro 25 - Número de amostras/determinações/parâmetros/recomendações por atividade
N.º de
Amostras
N.º de
Determinações
N.º de
Recomendações
2.238
20.718
189
335
3.500
72
N.º de
Amostras
N.º de
Parâmetros
N.º de
Determinações
Tecnologia dos vinhos
207
2108
2220
Tecnologia dos produtos hortícolas/física
560
2466
3040
Tecnologia dos produtos de origem animal/física
220
1472
3560
Microbiologia
194
950
2661
Química
396
2410
4965
UL DCCA
Atividade
Solos
Material vegetal
UL - DTABN
Atividade
6.6.2 Escola de Equitação
A Escola de Equitação é uma Unidade que integra o Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais
da Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS), assegurando serviço de apoio à comunidade e de
atividade pedagógica.
A Escola de Equitação tem como missão / objectivos promover a modalidade da equitação (iniciação
à equitação e equitação especial), junto da comunidade onde se insere, de contribuir para a
conservação / preservação da raça equina Sorraia e de funcionar como estrutura de apoio à atividade
letiva da ESAS.
A Escola de Equitação, com um núcleo de cinco garanhões e duas éguas, estas propriedades da ESAS,
desenvolveu a sua atividade sobre duas dimensões distintas mas que se complementam: extensão à
comunidade e pedagógica.
Dimensão extensão à comunidade
No âmbito do apoio à comunidade, a atividade da Escola de Equitação desenvolveu-se sobre duas
vertentes: aulas de equitação e promoção / divulgação da raça Sorraia.
Aulas de equitação
Iniciação à equitação

Lecionação de aulas de equitação, disponíveis a toda a comunidade escalabitana, num total de
1171 lições, 760 de volteio e 411 de sela, 44 alunos (lições lecionadas até 29 de dezembro);
53

Leccionação de aulas de equitação no âmbito do protocolo estabelecido com Escola EB 2,3 de
Alexandre Herculano, com enquadramento no Desporto Escolar em 3 períodos semanais, 4,5
horas/semana.
Equitação especial
Lecionação de aulas de equitação especial no âmbito do protocolo estabelecido com a
Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência Mental (APPACDM), 2
períodos semanais, 3 horas/semana.
Outras atividades

Concurso da Escola EB 2,3 de Alexandre Herculano, no âmbito do Desporto Escolar (5/02);

Batismos Equestres: Giz Azul (26/03); Turma do Lápis (30/03); ATL da Escola EB 2,3 de Alexandre
Herculano (29/06, 7/07 e 8/07).
Promoção e divulgação da raça equina Sorraia e da ESAS
No âmbito da contribuição para a conservação/preservação da raça equina Sorraia, assegurou-se a o
maneio do efectivo reprodutor e a participação em diversos eventos equestres.
Efetivo reprodutor
Ocorreu no dia 20 de maio o nascimento de um poldro da égua Fiona, de nome L-Xarrua. Assegurouse o maneio reprodutivo das éguas Gioconda e Fiona, com a confirmação das gestações em abril e
junho, respectivamente.
O poldro foi desmamado em Outubro, a que se seguiram os procedimentos relativos ao resenho,
controlo de paternidade, colocação de microchip e inscrição no Registo Nacional de Equinos. Foi
publicitado na página da ESAS que o mesmo estaria disponível para venda, situação que veio a
concretizar-se em Novembro.
Participação / organização de eventos equestres

A Escola de Equitação da ESAS em conjunto com dois centros hípicos da região, Picadeiro Quinta
de S. José e Quinta da Figueira, organizou o Concurso de Ensino do Ribatejo 2015. Neste âmbito,
participámos com cerca de 20 alunos em vários escalões (Infantis, Juvenis e Adultos). Realizaramse 6 jornadas que tiveram lugar entre Março e Junho e uma final no dia 11 de Julho. A 3ª jornada
realizada no dia 9 de Maio, foi organizada pela Escola de Equitação da ESAS.
54

Colaboração na organização do XII Concurso de Equitação Especial de Santarém, em parceria
com a APPACDM (26 de Maio);

Participação na 52ª Feira Nacional da Agricultura em Santarém – 1) Demonstração de Equitação
Terapêutica, em parceria com a APPACDM do Vale de Santarém; 2) Participação no Concurso
Nacional Oficial de Modelo e Andamentos da Raça Sorraia;3) Participação no Troféu Dressage
Póneis e 5ª Jornada do Circuito de Ensino do Ribatejo; Baptismo Equestre na Quinta Pedagógica
da ESAS.

Organização do Workshop Equitação e Ciência com a colaboração da Engª Paula Jacob, que
decorreu nos dias 21 e 22 de Dezembro e que contou com a participação de 26 alunos.
Dimensão pedagógica
No âmbito do apoio à atividade letiva da ESAS, o núcleo de equinos foi utilizado na leccionação de
diversas unidades curriculares do curso de Licenciatura em Produção Animal e de unidades de
formação dos cursos de Especialização Tecnológica em Cuidados Veterinários e Maneio e Utilização
do Cavalo.
Ainda no âmbito da lecionação, a Escola de Equitação foi também amplamente utilizada pelos alunos
do Curso de Especialização Tecnológica em Maneio e Utilização do Cavalo, quer no acompanhamento
/ execução de diversas atividades inerentes ao funcionamento de uma estrutura desta natureza quer
para a prática de equitação.
55
7. NOTA FINAL
Academicamente, o ano de 2015 caraterizou-se por ser o ano de implementação dos novos Cursos
Técnicos Superiores Profissionais que vieram substituir os anteriores Cursos de Especialização
Tecnológica, cujo último ano de funcionamento ocorreu durante o ano escolar de 2014/2015. O
normal funcionamento da instituição sofreu portanto do processo de adaptação à nova oferta
formativa do Ensino Superior Politécnico, sendo de salientar o esforço desenvolvido que permitiu
abrir à oferta formativa, para este novo domínio, 9 cursos, dos quais só 4 iniciaram funcionamento
em virtude do número de vagas preenchidas. O número total de estudantes inscritos na ESAS foi de
732 e 264 o número de diplomados, sendo este último valor que revelante de um sucesso escolar
satisfatório.
No domínio da produção e divulgação do conhecimento, verifica-se que se ultrapassaram os
indicadores propostos, manifestando-se portanto desta forma a abertura da ESAS ao exterior, que se
viu ainda reforçada pelo aumento do número de protocolos estabelecidos com empresas que
procuraram os serviços prestados pela instituição. Contudo, o fato relevante neste domínio foi o I
Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias, que decorreu nos dias 2 e 3 de dezembro de
2015, na Escola Superior Agrária de Bragança, organizado pela Comissão Especializada das Agrárias
do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), contou com 280
participantes e 224 comunicações, distribuídas por 4 sessões temáticas e em que a ESAS contribuiu
com mais das 20 comunicações citadas no presente relatório.
Na avaliação da gestão por objetivos verifica-se que muitos indicadores foram superados.
Relativamente aos indicadores que não alcançaram o valor crítico, salienta-se a necessidade de
reforçar a internacionalização.
Diminuíram os recursos humanos, que mesmo assim se situam próximo dos 100 funcionários e as
receitas superaram significativamente as despesas na execução orçamental do suborçamento ESAS
(não incluídas as despesas com Pessoal), reduzindo embora os saldos transitados em ações
específicas.
No que concerne à exploração agrícola, pecuária e florestal da ESAS, apresentam-se pela primeira vez
os resultados económicos por cada sistema de produção, informação indispensável para uma gestão
adequada, mas não foi ainda possível concretizar a projetada criação da empresa Spin-Off
envolvendo a mesma e libertando-a do espartilho que representa a gestão empresarial por
administração pública direta.
56

Documentos relacionados