a céu aberto - cartaz correcto
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a céu aberto - cartaz correcto
terra de ninguém espaço anarquista Horário Sextas-feiras das 18h às 22h Sábados das 15h às 20h Sábado, Sábado, 26 de Junho: Junho: 16h - Apresentação da publicação A céu aberto: decidindo os nossos próprios passos Porquê a criação de um clima de criminalização dos anarquistas? Serão os anarquistas, hoje em dia, um problema para o Poder? Será suficiente falar de Durruti ou Émile Henry para se ser uma ameaça? Ou esta criminalização existe para impedir que se tornem um problema? A democracia afirma a plenos pulmões que qualquer um é livre de exprimir as opiniões que quiser, incluindo as mais radicais. O importante é permanecerem opiniões, ideias separadas de quem as tem e da sua prática. Temos o direito de falar de anarquia, desde que não a vivamos. Porquê então esta obsessão mediática e policial (que prepara a perseguição judicial) pelos anarquistas? Certamente não é pelo que já são, dado que hoje não são grande problema, mas antes pelo que representam neste início de século: um incêndio sempre possível. As ideias de autonomia individual e colectiva, de conflito contra organizações autoritárias e instituições, de revolta alastrada, de auto-organização das lutas, de insurreição, são ideias potencialmente detonadoras; mas, como todos os detonadores, precisam de matéria explosiva, existente na situação social. Hoje a sociedade aparece pacificada, mas os senhores da obediência e da resignação sabem que esta paz social é instável. Neste momento, num contexto de apatia mercantil e de submissão democrática ao Poder, quem quer que continue a defender a necessidade de insubmissão torna-se visível aos olhos da repressão. E visíveis se tornam também os gestos de insatisfação, os actos de rebelião contra o trabalho, a escola ou o desemprego, os ataques anónimos e dispersos contra os aparelhos de controlo e domesticação. Para tudo aquilo que escape à resignação e à sedimentação social, o Estado reserva uma atenção mais incisiva e perseguidora. 20h – Jantar Risotto, benefit para o espaço anarquista terra de ninguém. Rua do Salvador, 56 (à Rua das Escolas Gerais), Lisboa [email protected] ..... [email protected]
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