projeto pedagógico do curso de administração

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projeto pedagógico do curso de administração
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
CAXIAS-MA
2011
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
MANTENEDORA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
LTDA.
Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 – Centro - Caxias/ Ma
CNPJ: 08.074.032/0001-43
MANTIDA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO –
FACEMA
Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 – Caxias / Ma
CURSO: BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
DURAÇAÕ:
Mínima: 8 Semestres – 4 anos
Máxima: 12 Semestres – 6 anos
Nº DE VAGAS: 200 (100 diurno / 100 noturno)
COORDENADOR (A): Cléa Maria Machado de Alencar
Endereço: Rua Visconde da Parnaíba, 1061- Jockey Club – Cep: 64049570
Teresina/ PI
E-mail: [email protected]
Formação: Administração
Titulação: Mestre em Administração
Regime de Trabalho: Tempo Integral
CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.180 horas
TÍTULO ACADÊMICO: Diploma de Curso Superior em Administração
ÁREAS DE ATUAÇÃO: Administração do Setor Público e do Setor Privado.
Assessoramento. Consultoria e Analista de Mercado.
BASE LEGAL: Resolução Nº. 4, de 13 de julho de 2005 (Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Bacharelado).
Parecer: CNE/CES 08/2007 – Carga Horária Mínima de 3.000horas
Resolução CNE/CES 02/2007
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 5
2. MISSÃO INSTITUCIONAL .................................................................................. 6
2.1. Missão do Curso de Administração ............................................................. 7
2.2. Princípios Pedagógicos da FACEMA .......................................................... 7
2.3. Princípios Éticos .......................................................................................... 8
3. OBJETIVOS DO CURSO.................................................................................... 9
4. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 10
4.1. Integração Teoria e Prática ......................................................................... 11
4.2. Interdisciplinaridade ..................................................................................... 11
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................... 12
5.1. Habilidades e Competências ...................................................................... 13
5.1.1. Habilidades ............................................................................................... 14
5.1.2. Competências .......................................................................................... 15
6. ESTRUTURA PEDAGÓGICA ............................................................................. 16
6.1. Currículo ...................................................................................................... 18
6.2. Diagramação da Matriz Curricular ............................................................... 23
6.3. Ementários e Referências .......................................................................... 26
6.4. Metodologia do Desenvolvimento Curricular ............................................... 59
6.5. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ............................................ 60
6.6. Estágio Supervisionado ............................................................................... 64
6.7. Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................ 69
6.8. Concepção e Composição das Atividades Complementares ...................... 70
7. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO................................. 73
7.1. Laboratório de Informática ........................................................................... 75
7.2. Biblioteca ..................................................................................................... 77
7.3. Empresa Júnior ........................................................................................... 80
7.4. Corpo Docente ............................................................................................ 81
7.4.1. Coordenação do Curso............................................................................. 83
7.5. Atendimento Discente.................................................................................. 85
7.5.1. Monitoria .................................................................................................. 85
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8. PESQUISA E EXTENSÃO .................................................................................. 87
8.1. Pesquisa ...................................................................................................... 87
8.1.1. Linhas de Pesquisa .................................................................................. 88
8.2. Extensão...................................................................................................... 88
8.3. Divulgação da Produção Científica .............................................................. 89
9. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO ...................................... 90
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 91
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1. INTRODUÇÃO
A combinação simultânea dos processos de globalização, abertura comercial,
estabilização e a privatização ao tempo que pressiona empresas brasileiras a reduzirem
custos, aumentarem produtividade e adotarem novas tecnologias, têm também
incentivado a competitividade, estimulando inclusive, o aumento de diferentes empresas
e organizações no setor da economia.
Nesse cenário, é visível o papel do governo e outras instituições no trabalho
de coordenação e estimulação dos esforços das pequenas e grandes empresas que
tem se destacado como agentes dinâmicos e eficientes no desenvolvimento econômico
o país. A busca dessas empresas pela geração, adaptação e difusão de novas técnicas,
produtos e processos tem solicitado a formação de pessoal especializado, de modo
específico, para dar suporte ao setor administrativo e de gerenciamento. Caxias,
figurando como terceiro maior município do Maranhão, com 5.290 km2 de extensão
territorial e com uma população de 143.197 habitantes (IBGE, 2007), do ponto de vista
do desenvolvimento econômico, conta, atualmente, com um considerável setor de
empresas, indústrias e comércios de pequeno e médio porte, configurando um mercado
de trabalho de relações comerciais tanto internas como externas (com outros
municípios e Estados).
O Curso de Administração, sendo uma graduação voltada para atuação em
organizações dos diversos setores (público ou privado), indústrias, comércio e
empresas de serviços, além de assessorias e consultorias, são razões pelos quais leva
a FACEMA a propor a criação de uma Graduação em Administração. A oferta desse
curso, além dos aspectos citados, se constitui em razão de um notório aumento de
alunos egressos do Ensino Médio, na região leste maranhense, apresentando um
número de 17.649 estudantes, conforme dados da SEMED (2007). Caxias, só para
exemplificar, possuía em 2007 uma taxa bruta de matrículas de 7.700 alunos no Ensino
Médio (SEMED, 2007).
Considerando as metas do Plano Nacional de Educação (Lei nº. 10.172, de 9
de janeiro de 2001) que realça a importância das IES para o desenvolvimento de pais,
frente a exigências e desafios do século XXI através do ensino, pesquisa e extensão,
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prevendo como meta para até o final da década, a oferta de Educação Superior em pelo
menos 30% da faixa etária de 18 a 24 anos; as recomendações das DCN’s para o
Curso de Administração, o Projeto do Curso, prevê uma formação compatível com a
complexidade do exercício profissional de administração frente às demandas e
exigências do mercado de trabalho.
Nesse sentido, o diferencial do Curso de Administração em relação à de
outras instituições reside em uma formação dentro de uma infra-estrutura com recursos
humanos altamente qualificados; experiência de prática profissional a ser realizada na
Empresa Júnior, corpo do desenvolvimento de práticas de estágios, relações de
serviços entre a academia e empresas; prestação de serviços comunitários, dentre
outros.
2. MISSÃO INSTITUCIONAL
A FACEMA é uma Instituição de Ensino Superior que atuará segundo seu
Regimento Interno, pela legislação em vigor e por um marco referencial que se
constituirá na formação integral do aluno, como cidadão e profissional, em qualquer
um dos níveis em que atuará: Graduação, Formação de Professores, Pós-Graduação,
Extensão e Pesquisa, afirmando o primado do homem sobre as coisas, da ética
sobre a técnica, na crença que a ciência e a técnica devam estar a serviço do homem.
A FACEMA tem como missão:
— Propiciar o desenvolvimento da dignidade humana, por intermédio do
ensino, da investigação e dos serviços que prestará aos alunos, funcionários e
comunidade de seu entorno, visando a construção de sociedade democrática justa e
igualitária.
Na consecução de sua missão, a FACEMA terá sua atuação pautada no
respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana e adotará normas e regimentos
baseados em princípios democráticos, não permitindo no âmbito de suas atividades e
em suas instalações, ações não aderentes a tais princípios, ainda que se revistam de
caráter meramente filosófico.
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2.1. Missão do Curso de Administração
Formar profissionais competentes para a atuação no mercado de trabalho,
com sólida formação geral, notáveis no saber, habilitados ao eficiente e eficaz
desempenho de suas funções, com senso ético e de responsabilidade social e
diferenciados, na percepção do mercado de trabalho e consumidor de serviços, como
profissionais competentes a desenvolver soluções para situações problemas, além de
participantes ativos e críticos do processo de desenvolvimento social e econômico da
nação.
2.2. Princípios Pedagógicos da FACEMA

Valorização do conhecimento técnico-científico e cultural como patrimônio
da humanidade.

Reconhecimento do papel da Instituição de Ensino Superior de atuar na
formação multi-dimensional do sujeito de modo sistematizado e
embasado na tríplice ensino, pesquisa e extensão.

Concepção do processo ensino-aprendizagem como uma prática
dinâmica de relações inter-sujeito para socialização do patrimônio cultural
da humanidade no desenvolvimento humano do indivíduo.

Relação dialógica entre educandos e educadores, pautada no respeito
mútuo e na responsabilidade pessoal e coletiva.

Metodologia de ensino contextualizado, valorizando as experiências de
vida do sujeito como base de construção de novos saberes.

Estabelecimento da relação teoria e prática como forma de propiciar uma
aprendizagem significativa do saber sistematizado, percebendo a interrelação entre as diversas áreas de conhecimento.

Valorização de princípios éticos como norteadores das relações humanas
no espaço social e institucional.
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
Desenvolvimento da ação avaliativa contínua e processual objetivando a
qualidade da prática formadora da IES.
2.3. Princípios Éticos
O primeiro princípio a ser adotado é o de respeito à pessoa humana. Esse
princípio de filosofia ética será a regra básica de convivência em toda a comunidade
acadêmica. O mesmo respeito devido a um aluno será devido a um professor, a um
funcionário ou ao diretor. A ética e os valores referentes às várias gerações dos direitos
humanos serão abordadas em disciplinas como, filosofia geral e jurídica e ética geral e
profissional.
O segundo princípio, o de respeito à autoridade, deverá funcionar tanto “de
baixo para cima” como “de cima para baixo”, ou seja: os detentores de menores
parcelas de responsabilidade (e conseqüentemente, de autoridade) deverão respeitar a
autoridade de seus superiores hierárquicos, mas também estes deverão respeitar,
valorizar e prestigiar aqueles, mesmo nos momentos em que decisões difíceis devam
ser tomadas.
O terceiro princípio que deverá manter a comunidade do Curso de
Administração da FACEMA é o de respeito ao trabalho do outro. Este princípio
deverá fazer todos compreenderem que todas as tarefas da IES são importantes e que
todos devem cumprir bem sua missão.
Estes três princípios - respeito à pessoa humana, respeito à autoridade e
respeito ao trabalho do outro - deverão nortear todos os comportamentos da
comunidade que fará parte do Curso de Administração da FACEMA.
3. OBJETIVOS DO CURSO
A FACEMA, com a criação do curso de Bacharelado em Administração
pretende formar os profissionais capazes de exercer o ofício da administração em
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estabelecimentos ou estruturas, públicas ou privadas, sendo agentes de mudança,
profissionais criativos e questionadores, que captem de maneira rápida e eficiente à
realidade social em permanente mudança, construindo-a e reconstruindo-a,
cotidianamente. Nesse intento, a FACEMA, entende que o alcance dessa formação
acadêmica passa necessariamente pela relação ensino, pesquisa e extensão, na
construção teórico-prática de saberes no campo da administração e, nesse sentido,
oferece o Curso de Administração, tendo os seguintes objetivos:

construir conhecimentos, competências, habilidades, atitudes para os
egressos atuarem de forma criativa, crítico e pró-ativa, no mercado de
trabalho, nos diferentes modos de organizações administrativas e
empresariais, campos de sua atuação; oportunizar formação teórica,
científica e técnica-administrativa visando o efetivo exercício de suas
funções como administrador em seus diversos campos de atuação, seja
público ou privado;

estimular pesquisas para a produção do conhecimento científico,
humanístico e tecnológico na área da administração como forma de
conhecer, interpretar, avaliar com autonomia a prática administrativa,
constituindo
saberes-fazeres
capazes
de
promover
mudanças
organizacionais, atuar em equipes, buscar o aprendizado contínuo e
compartilhado, enfim, ser líder;

promover atividades de extensão com a finalidade de articular teoria e
prática, por meio de projetos acadêmicos de extensão que promovam a
integração entre Faculdade e a comunidade.
Com 3.180 horas, já incluídos estágios e atividades complementares, o curso
está estruturado de modo a auxiliar o aluno a compreender o seu setor de atuação, na
teoria e na prática, agregando a isso as atividades de estágio.
Para que o aluno consiga atingir o perfil que o mercado de trabalho aponta,
os conteúdos estão distribuídos na estrutura curricular de forma lógica e harmônica,
partindo do "conhecer", passando pelo "interpretar e analisar" e chegando ao "aplicar".
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4. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
A Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão (FACEMA) apresenta o
Projeto Pedagógico do Curso de Administração, tratando-se, pois, de um conjunto de
diretrizes e estratégias que expressam e orientam a prática pedagógica do curso. Nessa
perspectiva, apresentamos a concepção do curso na descrição do conjunto de
capacidades a serem desenvolvidas pelos seus destinatários, os referenciais a ela
associados e, por conseguinte, a metodologia adotada.
Trata-se de um posicionamento institucional frente ao contexto educacional o
desenvolvimento da área de conhecimento em pauta, amplamente discutido pela
comunidade acadêmica.
O Curso de Administração da FACEMA define a identidade, a diferenciação e
a originalidade como documento de reflexão para trazer novas perspectivas ao futuro
Administrador, antecipando e prevendo mudanças necessárias, a possibilidade de
renovação de disciplinas (quando for o caso), criação de mecanismos de avaliação
permanente a fim de alcançar a excelência desejada na qualidade do ensino.
Além disso, o projeto pedagógico, também define o perfil do profissional que
curso pretende oferecer ao mercado; define os modos de articulação teoria e prática, do
ensino, pesquisa e extensão, na perspectiva da formação de profissionais com
compromisso social, ético para agir de forma individual e/ou coletiva, atendendo as
demandas e necessidades relativas à administração e negócios da sociedade.
O currículo deve ser entendido em sua dimensão mais ampla de
desempenhos esperados, de desejado relacionamento com o meio a que servem suas
instruções, organizações, professores, alunos, empresas, devendo sobrepujar mesmo
ao pragmatismo da própria escola, envolvendo-se com sua ideologia e filosofia de
educação. A matriz está dividida em 8 (oito) semestres e a carga horária total do curso
em pauta é de 3.180 horas/aula.
O Curso de Administração da FACEMA atenderá a um público de 200
acadêmicos anuais sendo assim distribuídas:
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TURNO
VAGAS
NUMERO DE VAGAS
DIURNO
100
POR TURNO
NOTURNO
100
TOTAL GERAL
200
4.1. Integração Teoria e Prática
A IES tem como preocupação buscar a articulação entre os conteúdos
teóricos e práticos das disciplinas que serão ministradas no Curso, possibilitando que
o egresso exerça dignamente sua profissão.
O aluno do curso de Administração da FACEMA, desde os primeiros
semestres tem contato com experiências no campo prático, através do estágio nãoobrigatório, com as atividades de extensão e integração à Empresa Júnior. Os
graduandos terão mais facilidades em direcionar a prática supervisionada para suas
aptidões profissionais a serem exercidas através do estágio curricular obrigatório.
4.2. Interdisciplinaridade
A busca de uma aprendizagem significativa que embase uma atuação
profissional competente faz preponderar a compreensão das múltiplas áreas do saber
de modo inter-relacionado, embora considerando e garantindo sua especificidade.
A interdisciplinaridade constitui-se assim princípio básico tanto da
estruturação curricular do curso quanto do desenvolvimento das práticas pedagógicas
do curso de Administração.
Sabemos que na resolução de situações-problema os saberes não são
empregados de modo compartimentado, mas que será exatamente a habilidade de
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articular os diferentes conhecimentos que incidirá no êxito com relação ao problema que
se procura solucionar.
Esta necessidade então é que faz da interdisciplinaridade um princípio que
norteará a reflexão docente, discente e institucional sobre a sistematização do saberes
construídos na academia.
E esse princípio torna-se ainda mais significativo na formação do bacharel
em Administração cuja atividade-fim é trabalhar com situações de conflitos nas relações
sociais do cidadão. E, em sendo complexo as áreas, espaços e objetos de atuação hão
de ser complexos e múltiplos os conhecimentos a serem operacionalizados no
enfrentamento dessas situações.
5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Curso de Administração ensejará condições para que o bacharel em
Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas,
sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento no seu conjunto,
observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como a
desenvolver o alto gerenciamento e a assimilação de novas informações, apresentando
flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas
presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.
5.1. Habilidades e Competências
O conjunto desses aspectos sinalizam e direcionam um conjunto de saberes
fundamentais ao perfil do administrador que se traduzem nas seguintes competências
mencionadas nas Diretrizes do CNE/CES 6,7 de 11 de março de 2003:
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
reconhecer
e
definir
problemas,
equacionar
soluções,
pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo de tomada de decisão;

desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou inter-grupais;

refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo
sua proposição e função na estrutura produtiva pelo seu controle e
gerenciamento;

desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores
e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais
entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim
expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos
organizacionais e sociais;

ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade
e das implicações éticas do seu exercício profissional;

desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação profissional, em diferentes, modelos organizacionais, revelandose profissional adaptável.
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5.1.1. Habilidades
Há pelo menos três tipos de habilidades necessárias para que o
administrador possa executar com eficácia o processo administrativo nas organizações:
a habilidade técnica, a humana e a conceitual.
A habilidade técnica consiste em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas
e equipamentos necessários para a realização de suas tarefas específicas, por meio de
sua instrução, experiência e educação;
A habilidade humana consiste na capacidade e discernimento para
trabalhar com pessoas, compreender suas atitudes e motivações;
A habilidade conceitual consiste em compreender as complexidades da
organização como um todo e o ajustamento do comportamento das pessoas que a
compõem. Esta habilidade permite que o administrador atue de acordo com os objetivos
não apenas da organização e das pessoas nela inseridas, como também busque a
sinergia com o exterior.
Assim, o objetivo principal do Curso de Administração é o desenvolvimento
dessas habilidades nos estudantes. Em outros termos, o Curso deve levá-los ao
aprendizado e ao desenvolvimento da capacidade de pensar, de definir situações
organizacionais complexas, diagnosticar e propor soluções para seus problemas.
Tendo em vista o exposto e a análise do mercado de trabalho da região onde
esta instituição estará inserida sugere-se para o curso de Administração de Empresas
um conjunto de habilidades, conhecimentos e atitudes que podem ser resumidas, dando
ênfase aos seguintes itens:

visão global, que o habilite a compreender o meio social político,
econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um
mundo diversificado e interdependente;

competência
para
empreender,
analisando
criticamente
organizações, antecipando e promovendo suas transformações;
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as
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
capacidade de compreensão da necessidade de contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança;

capacidade de estabelecer comunicação interpessoal, de expressar-se
corretamente nos documentos técnicos específicos e de interpretar a
realidade;

capacidade de operar com valores e fórmulas matemáticas, além de
estabelecer relações de causa entre os fenômenos;

capacidade de compreender o todo, e interação de suas partes, de modo
integrado e sistêmico, bem como suas relações com o ambiente externo;

capacidade de demonstrar atitudes flexíveis e de adaptação a terceiros, e
decidir entre alternativas existentes;

capacidade de influenciar o comportamento do grupo, empatia e
equidade, visando o interesse interpessoais e institucionais e

capacidade em prol de objetivos comuns e compreender a importância
da complementariedade das ações coletivas.
O aluno que concluir a graduação em Administração de Empresas na
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão – FACEMA poderá exercer todas
as funções inerentes à profissão do Administrador.
5.1.2. Competências
O profissional também deve ter capacidade para lidar com símbolos que
representam quantidades – raciocínio lógico quantitativo visto que, o profissional de
administração mantém contato constante com dados numéricos e quantitativos no
desenvolvimento de suas atividades.
A capacidade de emitir respostas corretas e de precisão na execução das
tarefas também é um aspecto relevante dentre as aptidões de natureza intelectual
requeridas. Ao elaborar pareceres, análises, projetos e pesquisas o administrador pode
observar intenso trabalho de seleção e organização de dados e informações. A
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capacidade de identificar, selecionar e organizar variáveis é também outra habilidade
necessária para a formação do Administrador.
Na implementação de suas decisões o Administrador deverá freqüentemente,
interagir com indivíduos, seja quando tiver que transmitir instruções e dirigir sua equipe,
seja quando necessitar de dados e resultados para o desenvolvimento de relatórios e
pareceres. É importante, também, a capacidade para relacionar-se com pessoas e ao
ambiente, bem como a facilidade para enfrentar situações novas e autocontrole. A
iniciativa que se caracteriza pela capacidade que um indivíduo tem de procurar novas
soluções sem necessitar da orientação de terceiros, também é um traço da
personalidade que deve ser predominante no Administrador.
6. ESTRUTURA PEDAGÓGICA
O Curso de Bacharelado em Administração da FACEMA está orientado para
estimular os acadêmicos e as práticas independentes de estudo nos âmbitos individual
e em grupo, incentivando o aproveitamento de suas habilidades, desenvolvidas interna
ou externamente ao Curso, em atividades de monitoria, apresentação de seminários e
realização de pesquisas.
A estrutura curricular plena demonstra o atendimento às exigências legais e
a preocupação de oferecer conteúdos direcionados para a área de interesse dos
Administradores aplicáveis no desempenho docente e profissional. O referido curso
busca ainda, formar profissionais competentes para a atuação no mercado de trabalho,
com sólida formação geral, notáveis no saber, habilitados ao eficiente e eficaz
desempenho de suas funções, com senso ético e de responsabilidade social e
diferenciados, na percepção do mercado de trabalho e consumidor de serviços, como
profissionais competentes a desenvolver soluções para situações problemas, além de
participantes ativos e críticos do processo de desenvolvimento social e econômico da
nação.
A Concepção Didático–Pedagógica da Faculdade de Ciências e
Tecnologia do Maranhão – FACEMA norteará a ação formativa da FACEMA, incluindo
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a formação específica em Administração reconhecendo a finalidade da educação
superior sob o tripé do ensino, pesquisa e extensão, visando o desenvolvimento
humano, intelectual, social, político, cultural e profissional do indivíduo.
Essa formação caracteriza-se, portanto, pelo reconhecimento multidimensional do homem, o que por sua vez implica a compreensão do processo ensinoaprendizagem como uma relação inter-sujeitos (professor-aluno) situada social,
histórica e institucionalmente, cujo objeto de análise é o conhecimento a ser apropriado
e produzido por educando e educadores. Tal relação, então, será estabelecida com
base na valorização dos sujeitos, seja na condição de educando ou educador, e na
postura dialógica entre docentes e discentes, favorecendo assim o desenvolvimento de
atitudes crítico-reflexivas, autonomia e iniciativa para o enfrentamento de situaçõesproblema presentes na realidade.
Uma instituição de ensino superior deve ter, ao lado de seu caráter
acadêmico, de sua procura do saber, do desejo de promover a criatividade, uma função
explícita de colaboradora do desenvolvimento e da solução dos problemas locais e
nacionais. A FACEMA produzirá modelos de desenvolvimento baseados em valores
humanos novos, voltados para problemas da realidade. Um administrador, um gerente,
um magistrado para o século vinte e um, devem compreender os processos de
globalização atuais e seu impacto dentro dos quais os destinos do País são traçados.
Além disso, a IES precisa ter como função básica à posição de crítica,
fazendo da sala de aula um local para o questionamento dos valores anteriormente
adquiridos, transformando seus alunos e professores em agentes de mudança. Dessa
maneira, assumirá um papel direto e ativo na condução de projetos que realmente
transformem o espaço social em que está inserida e promovam o seu desenvolvimento.
Uma Instituição de Ensino Superior deve planejar seu currículo de maneira
coerente com os objetivos que se propõe atingir. O Curso de Administração da
FACEMA deterá um grupo de princípios e idéias básicas que norteiem o
comportamento do corpo docente, discente e administrativo. A seguir são apresentadas
as principais idéias e princípios básicos que deverão ser objeto de freqüentes
seminários e reuniões para que sejam incorporadas por todos e colocados na prática do
dia-a-dia.
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6.1. Currículo
A proposta de organização curricular do Curso de Administração oportuniza
conteúdos para quatro âmbitos, a saber: formação básica, formação profissional,
formação complementar e estudos quantitativos e suas tecnologias.
Os conteúdos de Formação Básica contemplam os relacionados às Ciências
Sociais, a Filosofia, a Psicologia, a Ética, a Política, o comportamento, a linguagem, a
comunicação e informação.
Os conteúdos de Formação Profissional compreendem disciplinas voltadas
para estudos da teoria da administração e das organizações e suas respectivas
funções, dos fenômenos empresariais, gerenciais, organizacionais, estratégicos e
ambientais, estabelecidas suas inter-relações com a realidade social, visando uma
visão crítica da validade de suas dimensões, bem como os aspectos legais e contábeis.
No âmbito da Formação Complementar os conteúdos relacionam-se aos
estudos econômicos, financeiros e de mercado em uma inter-relação com a realidade
nacional e internacional, numa perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicação
em organizações e no uso de novas tecnologias.
No que diz respeito aos conteúdos de Estudos Quantitativos e suas
Tecnologias, destaca-se a Pesquisa Operacional, Teoria dos Jogos, Modelos
Matemáticos e Estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição
e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à Administração.
Com base no que dispõe o Conselho Nacional de Educação e a Câmara de
Educação Superior no Parecer CNE/CES 08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007
que institui a carga horária mínima de 3.000 ( três mil ) horas para os cursos de
bacharelado, foi estabelecida a estrutura do curso proposto em total consonância com
as diretrizes definidas no referido parecer.
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A integração curricular deverá ser garantida por mecanismos integradores
das diversas unidades em que se estrutura o conteúdo e o processo de ensino como
um todo, de forma a garantir ao graduando a capacidade de abordagem multidisciplinar,
integrada e sistêmica. Dentre esses mecanismos destaca-se o papel integrador do
envolvimento em projetos de investigação científica, e os estágios supervisionados
durante o curso.
A Faculdade de Ciências
e Tecnologia do Maranhão – FACEMA
baseada na Resolução nº. 4 de 13 de julho de 2005 que fixa os mínimos de
conteúdos e duração do Curso de Administração será constituído de quatro etapas
possuindo a seguinte composição:
CONTEÚDOS 01 – DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA
A formação básica e obrigatória do administrador, será contemplada nesse
campo para posteriormente introduzirmos as disciplinas obrigatórias da formação
profissional. Este campo compõe-se das seguintes disciplinas:
Disciplinas
Carga Horária
1º Semestre
Comunicação Empresarial
72
Sociologia Aplicada à Administração
72
Metodologia do Trabalho Científico
72
2º Semestre
Microeconomia
72
Contabilidade Geral
72
Filosofia e Ética Profissional
72
3º Semestre
Psicologia Aplicada à Administração
72
TOTAL
504
CONTEÚDOS 02 – DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Neste momento o aluno terá contato com o que há de específico do curso,
proporcionando um melhor exercício profissional. Nesse campo ele mantém um
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20
relacionamento mais aprofundado com as disciplinas específicas do curso. Este campo
compõe-se das seguintes disciplinas:
Disciplinas
Carga Horária
1º Semestre
Teoria Administrativa I
72
2º Semestre
Teoria Administrativa II
72
3º Semestre
Organização, Sistemas e Métodos
72
4º Semestre
Administração Financeira e Orçamentária I
72
Gestão de Pessoas I
72
Marketing I
72
5º Semestre
Administração Financeira e Orçamentária II
72
Gestão de Pessoas II
72
Marketing II
72
6º Semestre
Administração de Sistemas de Informação Gerencial
72
Gestão em Logística
72
Administração Estratégica
72
Gestão de Projeto
72
7º Semestre
Empreendedorismo
72
Administração da Produção e Operações
72
Consultoria Empresarial
36
8º Semestre
Administração do Setor Público
72
Gestão Ambiental
36
TOTAL
1224
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21
CONTEÚDOS 03 – DISCIPLINAS DE ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS
TECNOLOGIAS
Neste campo os conteúdos abrangentes referem-se aos estudos de pesquisa
operacional, jogos, modelos matemáticos e estatísticos, de aplicações tecnológicas
para definição e utilização de estratégias e meios relacionados à administração.
Disciplinas
Carga Horária
1º Semestre
Matemática Básica
72
2º Semestre
Matemática Aplicada à Administração
72
3º Semestre
Matemática Financeira
72
Contabilidade de Custos
72
5º Semestre
Informática Aplicada à Administração
72
Estatística Aplicada à Administração
72
TOTAL
432
CONTEÚDO 04 – DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Compõe-se das disciplinas que darão apoio indispensável como instrumento
ao exercício da profissão de administrador, são elas:
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22
Disciplinas
Carga Horária
3º Período
Instituições de Direito Público e Privado
72
4º Semestre
Economia Brasileira e Regional
72
Direito Administrativo
72
6º Semestre
Legislação Tributária
72
Estágio Supervisionado I
7º Semestre
150
Trabalho de Conclusão de Curso I
36
Direito Empresarial
72
Estágio Supervisionado II
130T
20P
Optativa - Linguagem Brasileira de Sinais/ LIBRAS
150
36
8º Semestre
Tópicos Emergentes em Administração
36
Direito Trabalhista
72
Trabalho de Conclusão de Curso II
72
TOTAL
912
CONTEÚDOS 05 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Segundo o parecer CNE/CES 0055/2004 as atividades complementares são
“componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do
formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.”
Nessa perspectiva é que pela regulamentação interna da Faculdade de
Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA concebe-se como atividades
complementares as práticas intra e/ou extra acadêmicas que propiciem estudos
independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, e de inserção em outros
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23
espaços de aprendizagem no âmbito da sociedade, de modo a contribuir com o
processo de formação pessoal e profissional dos educandos.
As atividades complementares abrangem as modalidades de pesquisa,
extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação
científica e disciplinas não previstas no currículo pleno, nos termos da regulamentação
que integra este projeto.
Com isso, definiu-se na proposta curricular do curso de Administração da
FACEMA a inserção de 18h de atividades complementares do 1º ao 6º Períodos,
perfazendo um total de 108h.
Assim, a carga horária pelos campos de formação do Curso de
Administração de Empresas da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão –
FACEMA totalizará 3.180 (Três mil cento e oitenta) hora/aulas, distribuída da seguinte
forma:
DISCIPLINAS CURRICULARES
CARGA
HORÁRIA
PERCENTUAIS
Conteúdos de Formação Básica
504
15,85
Conteúdos de Formação Profissional
1224
38,23
432
13,58
912
28,70
Atividades Complementares
108
3,40
TOTAL
3180
100%
Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas
Tecnologias
Conteúdos de Formação Complementar / Estágio
Supervisionado
6.2. Diagramação da Matriz Curricular
A Matriz Curricular do Curso de Administração da FACEMA privilegia os
eixos temáticos norteados pelas Diretrizes Curriculares do Curso. Está dividida em oito
semestres letivos, cada semestre contemplando 288 a 474 horas/aula, sendo composto
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24
pelas disciplinas propedêuticas, disciplinas específicas, disciplinas optativas, atividades
complementares e estágios e TCCs.
SEMESTRES
1º
DISCIPLINAS
Teorias da Administração I
72
Comunicação Empresarial
72
Matemática Básica
72
Sociologia Aplicada à Administração
72
Metodologia da Pesquisa Científica
72
Atividade Complementar
18
TOTAL
2º
378
Microeconomia
72
Contabilidade Geral
72
Filosofia e Ética Profissional
72
Matemática Aplicada à Administração
72
Teorias da Administração II
72
Atividade Complementar
18
TOTAL
3º
C.H
378
Instituições de Direito Público e Privado
72
Contabilidade de Custos
72
Organização Sistemas e Métodos
72
Psicologia Aplicada à Administração
72
Matemática Financeira
72
Atividade Complementar
18
TOTAL
378
Economia Brasileira e Regional
72
Administração Financeira e Orçamentária I
72
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
25
SEMESTRES
4º
DISCIPLINAS
Gestão de Pessoas I
72
Direito Administrativo
72
Marketing I
72
Atividade Complementar
18
TOTAL
5º
6º
378
Administração Financeira e Orçamentária II
72
Informática Aplicada à Administração
72
Estatística Aplicada à Administração
72
Gestão de Pessoas II
72
Marketing II
72
Atividade Complementar
18
TOTAL
378
Administração de Sistemas de Informação Gerencial
72
Legislação Tributária
72
Gestão em Logística
72
Administração Estratégica
72
Gestão de Projetos
72
Estágio Supervisionado I
150
Teórica- 20h
Prática - 130h
Atividade Complementar
TOTAL
7º
C.H
18
528
Empreendedorismo
72
Administração da Produção e Operações
72
Trabalho de Conclusão de Curso I
36
Direito Empresarial
72
Estágio Supervisionado II
150
Teórica- 20h
Prática - 130h
Consultoria Empresarial
36
Optativa - Linguagem Brasileira de Sinais/ LIBRAS
36
TOTAL
474
Tópicos Emergentes em Administração
36
Direito Trabalhista
72
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
26
SEMESTRES
8º
DISCIPLINAS
C.H
Administração do Setor Público
72
Trabalho de Conclusão de Curso II
72
Gestão Ambiental
36
TOTAL
288
CARGA HORÁRIA TOTAL
3180h/a
QUADRO RESUMO
ATIVIDADES DE ENSINO
CARGA HORÁRIA
Atividades Complementares
108
Estágio Supervisionado
300
Carga Horária Teórica
Carga Horária Optativa
TOTAL
2700
36
3.180
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
27
6.3. Ementários e Referências
1º SEMESTRE
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO I - 72 Horas
EMENTA:
Introdução à Teoria da Administração. Primórdios da Administração. Abordagem
Clássica.Abordagem Humanística. Abordagem Neoclássica..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. (Colab.). Teoria geral da
administração: gerenciando organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 268p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração--. 8. ed.
Totalmente Revisada e Atualizada. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claudia C. (Colab.). KLOECKNER, Monica C.
(Colab.). Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2005. 572p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004. 610p.
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. (Colab.). Administração. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006. 525p.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e critica. 2. ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 113p.
LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto Luiz Jose (Colab.). Administração:
princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003. 543p.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
28
ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. (Colab.).
Fundamentos de
administração: conceitos essenciais e aplicações. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2004. 396p.
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 72 Horas
EMENTA:
Sintaxe de Colocação Pronominal. Sintaxe de Concordância. Pontuação. Acentuação
Gráfica. Interpretação de Textos. Técnicas de Redação Oficial. Relatórios Gerenciais.
Teoria da Comunicação. Comunicação: seu papel na Administração. Classificação
Tipológica das Comunicações. Modalidades de Comunicação Administrativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de Andrade; HENRIQUES, Antonio (Colab.). Língua
portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
222p.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 2. ed. São Paulo: Ática, 2006.
102p.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
442p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CEGALHA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46. ed.
São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005. 695p.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da língua
portuguesa. 3. ed. Curitiba: Positivo, 2004. 2120p.
TERRA, Ernani; NICOLA, José de (Colab.). Hum mil e uma dúvidas de português.
15. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 288p.
FARACO, Carlos Alberto, TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Rio de Janeiro: Vozes,
2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
29
GOLD, Miriam. Redação empresarial. Escrevendo com sucesso na era da
globalização. 2 edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
MATEMÁTICA BÁSICA - 72 Horas
EMENTA:
Teoria dos conjuntos; Conjuntos numéricos; Funções e gráficos; Domínio,
contradomínio e imagem; Tipos fundamentais de função; Geometria analítica - Retas;
Medida algébrica de um segmento; Razão de secção; Ponto médio e baricentro;
Equações de uma reta; Geometria analítica; Circunferências; Equações da
circunferência; Posição de um ponto em relação a uma circunferência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 4. ed. São Paulo: Ática,
2007. 472p.
GOLDSTEIN, Larry J.; LAY, David C. (Colab.); SCHNEIDER, David I. (Colab.).
Matemática aplicada. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 692p.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos (Colab.); MACHADO, Nilson Jose (Colab.).
Fundamentos de matemática elementar. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. 263p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
BOULOS, Paulo. Pré-Cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. 3. ed. São
Paulo: Harbra, 2001. 500 p.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São
Paulo: Atlas, 2007. 227p.
___________________________Matemática os cursos de economia, administração
e ciências contábeis. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 227p.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
30
SOCIOLOGIA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO - 72 Horas
EMENTA:
Aspectos Históricos da Sociologia. A Sociologia como Ciência. Sociedade e
Comunidade. Processos Sociais. Função Social do Trabalho. Classes Sociais.
Mudanças Sociais. Gestão Capitalista do Processo de Trabalho. Comportamento das
pessoas e dos grupos nas organizações. Burocracia. Cultura e Comunicação
Organizacional. A Sociologia Aplicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. (Colab.). Sociologia aplicada a
administração. 6. ed. São Paulo: Saraiva 2006. 171p.
CHARON, Joel M. Sociologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 237p.
DIAS, Reinaldo. Sociologia e administração. 3. ed. Campinas: Alínea, 2004. 255p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Celso Antonio Pereira. Sociologia aplicada a administração. 2. ed. Atlas,
2003. 225p.
GILDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 598p.
MELUCCI, Alberto. Por uma sociologia reflexiva: pesquisa qualitativa e cultura.
Petrópolis: Vozes, 2005. 374p.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral.7.ed.São Paulo: Atlas, 2008.373p.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a Sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA - 72 Horas
EMENTA:
Natureza do Trabalho Científico. Tópicos de Produção Científica. Métodos Científicos.
Abordagens Metodológicas da Pesquisa Científica. Investigação Científica: Conceitos,
Características, Tipos. Fases de Elaboração do Projeto Científico. Instrumentos de
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
31
Pesquisa. Coleta e Análise de Dados. Normalização do Trabalho Científico. Redação e
Formas de Apresentação do Trabalho Científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade (Colab.). Metodologia científica.
5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 311p.
MEDEIROS, Joao Bosco. Redação científica: a pratica de fichamentos, resumos,
resenhas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 306p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. 34. ed.
Petrópolis: Vozes, 2007. 144p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico:
elaboração de trabalho na graduação.8.ed.São Paulo:Atlas, 2007. 160p.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. (colab). Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 501. 162p.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2007. 293p.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica:guia para eficiência nos estudos.
6.ed.São Paulo: Atlas, 2007.311p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico.23.ed. São Paulo:
Cortez, 2008. 304p.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – 18 Horas
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
32
2º SEMESTRE
MICROECONOMIA – 72 Horas
EMENTA:
Introdução à ciência econômica e ao problema econômico. A atividade
econômica. Fundamentos da análise da ofert a, da demanda e equilíbrio.
Noções da Teoria do Consumidor e da Teoria da Produção. Mercados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Vânia Lomonaco. Para entender a economia capitalista: noções
introdutórias. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996. 107 p.
ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo:
Atlas, 2007. 922p.
VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manoel Enriquez (Colab.).
Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 246p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EHRLICH, Pierre Jacques; MORAES, Edmilson Alves de. Engenharia
econômica: avaliação e seleção de projetos de investimento. 6.ed.São
Paulo:Atlas, 2011.177p.
FALCINE, Primo. Avaliação econômica de empresas: teoria e prática.2.ed.São
Paulo: Atlas, 2010.205p.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 3. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005. 852p.
NUSDEO, Fábio. Curso de economia. São Paulo: Revistas dos Tribunais,
2000.
VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério das (Colab.). Introdução à
economia. 8. ed. São Paulo: Frase Editora, 2007. 622p.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
33
CONTABILIDADE GERAL – 72 horas
EMENTA:
Conceitos contábeis básicos. Registros contábeis. O método das partidas dobradas. A
apuração do resultado. Noções básicas do regime de competência. Estruturação de
balanços e demonstrativos contábeis. Operações de compra e venda. Apuração de
resultados. Informação contábil e gestão financeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATHAR, Raimundo Aben. Introdução à contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
208p.
FRANCO, Ilario. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 407p.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
475p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2008. 344p.
COLLEI, José Alexandre. Contabilidade bancária. São Paulo: Atlas, 1996.
HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. (Colab.). Gestão de custos: contabilidade e
controle. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 783p.
IUDICIBUS, Sergio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2006. 303p.
WARREN, Carl S. Contabilidade Gerencial.2.ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2008.587p.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
34
FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL – 72 horas
EMENTA:
Fundamentos filosóficos. Conhecimento. Ciência. Política. Lógica. Objetividade dos
valores. Ética da administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências
filosóficas. Ética profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Atica, 2006. 424p.
RACHELS James. Elementos da filosofia da moral. 4. ed. Barueri: Manole, 2006.
282p.
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na administração. São Paulo:
Saraiva, 2004. 374p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA,Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia.4.ed. São Paulo:
Moderna, 2009.
CORDI, Cassiano; Santos, Antonio Raimundo dos (colab.); Schlesener, Anita Helena
(Colab.). Para filosofar. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2007. 328p.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Caminhos da filosofia. Rio De Janeiro: DP&A, 2005.
156p.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução à Filosofia.6.ed. São Paulo: Cortez, 2009.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro:
Elsivier, 2003.
MATEMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO – 72 horas
EMENTA:
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
35
Números reais. Extensão da lógica algébrica. Valor absoluto. Teoria dos conjuntos.
Funções usuais. Funções de funções. Integrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HARIKI, Seiji; SOUZA, Jadir Siqueira de (Coord.). Matemática aplicada. São Paulo:
Saraiva, 1999. 466p.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos (Colab.); MACHADO, Nilson Jose (Colab.).
Fundamentos de matemática elementar. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. 263p.
TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. Sao Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2007. 640p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo S. S. Cálculo I: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BOULOS, Paulo. Pré-Cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São
Paulo: Atlas, 2007. 227p.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448p.
LADEIRA, Lilia. Matemática Aplicada à Economia. Ed. Atlas, 1999.
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO II – 72 horas
EMENTA:
Abordagem Comportamental, Abordagem Sistêmica, Abordagem Contingencial. Novas
Abordagens da Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004. 610p.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
36
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana a revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 491p.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e critica. 2. ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 113p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração. São Paulo:
Atlas, 2009.
DRUCKER, Peter. Desafios Gerenciais para o Século XXI. Sao Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2007. 168p.
LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto Luiz Jose (Colab.). Administração:
princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003. 543p.
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. (Colab.). Administração. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006. 525p.
ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. (Colab.). Fundamentos de
administração: conceitos essenciais e aplicações. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2004. 396p.
LACOMBE, Francisco. Dicionário de administração. São Paulo: Saraiva, 2004. 358p.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – 18 Horas
3º SEMESTRE
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO - 72 Horas
EMENTA:
O Direito: noções fundamentais; conceito; fontes, ramos. O Direito público:
constitucional; administrativo; tributário: Sistema tributário nacional; Penal; Judiciário:
Organização Judiciária Brasileira. O Direito privado: civil; comercial; trabalho;
consolidação das leis do trabalho.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado.
12. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 305p.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instruções de direito público e privado. 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006. 440p.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituição de direito público e privado. 7. ed. São Paulo:
Atlas. 2007. 460p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL: Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: promulgação em
5 de outubro de 1988. SP: Saraiva.
MAXIMILIANUS, C. Füher & MILARÉ, Edis. Manual de direito público e privado. 13
ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
LACERDA, Vanessa Gramani; FARIA, Danielle Polari. Noções básicas de direito para
administradores e gestores. Campinas: Alínea, 2004. 166p.
PINHO, Rui Rebello & NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições do Direito
Público e Privado. 20 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
SOARES, Filho, José Guilherme (org). Código civil: Lei nº 10,406/2002. 4. ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2005. 367p. (Coleção Legislação Brasileira, 23)
CONTABILIDADE DE CUSTOS- 72Horas
EMENTA:
A formação dos custos empresariais – origem, evolução e objetivos. Custo direto, custo
indireto e despesa.
Esquema básico da Contabilidade de Custos. Aspectos legais.
Sistemas de custos. Auditoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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BERTO, Dalvio Jose; BEULKE, Rolando (Colab.). Gestão de custos. São Paulo:
Saraiva, 2006. 390p.
LINS, Luiz S.; SILVA, Raimundo Nonato Sousa (Colab.). Gestão empresarial com
ênfase em custos: uma abordagem pratica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2005. 198p.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
475p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERTI, Anelio. Custos: uma estratégia de gestão. São Paulo: Ícone, 2002. 264p.
FLORENTINO, Américo Matheus. Os custos podem acabar com sua empresa. Rio
de Janeiro: Fundação Nacional de Apoio Gerencial, 2003.156p.
HORNGREN; Foste. Contabilidade de custos - V. 2. PEARSON B, ed.11/2004.
WARREN, Carl S.; REEVE, James M. (Colab.); FESS, Philip E. (Colab.). Contabilidade
gerencial. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008. 587p.
HANSEN, Don R. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2001.783p.
ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS - 72 Horas
EMENTA:
O profissional de O e M. Planejamento de O e M. Estruturas organizacionais. Análise.
Departamentalização. Descentralização e centralização. Processo organizador. Análise
funcional e estrutural. Estudo e análise do trabalho. Formulários. Manualização. Layout.
Estudo dos tempos e movimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização e métodos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
276p.
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MANGANOTE, Edmilson J. T. Organização, sistemas e métodos. 3. ed. Campinas:
Alínea, 2005. 207p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 480p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de
gestão organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 473p.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2006. 114p.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2006. 600p.
GIOVANNINI, Fabrizio; KRUGLIANSKAS, Isak. Organização Eficaz: como prosperar em
um mundo complexo e caótico, usando um modelo racional de gestão. São Paulo:
Nobel, 2004. 216p.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2007. 421p.
PSICOLOGIA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO – 72 Horas
EMENTA:
Psicologia como ciência do comportamento. Percepção. Comportamento humano na
organização. Personalidade e organização. Motivação e desenvolvimento da
organização. Psicologia aplicada na administração de recursos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma
abordagem interdisciplinar. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. 423p.
BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:
psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 197p.
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DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2009. 798p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALENCAR. Eunice M. L. S. de. Psicologia: introdução aos princípios básicos do
comportamento. Petrópolis: Vozes, 1980.
CORIASABINI, Maria Aparecida. Psicologia do desenvolvimento.2.ed São Paulo: Ática,
2007.168p.
HENNEMAN, Richard H. O que é Psicologia. 22.ed. Rio de Janeiro: José Olympio,
2002.125p
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao
século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 131p.
RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONKI, Bernardo. Psicologia
social. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
MATEMÁTICA FINANCEIRA – 72 horas
EMENTA:
Juros simples e compostos. Descontos simples e compostos. Real e Nominal. Rendas.
Tipos de taxas. Operações de descontos. Seqüência de pagamentos. Amortização de
dívidas. Sistemas de Empréstimos. Anuidades. Capitalização. Correção Monetária.
Amortização de débitos. Comparação entre alternativas de investimentos. Depreciação.
Custos operacionais. Preço atual. Preço Futuro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARIAS, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 4 ed. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1999.
HAZZAN, Samuel; POMPEO, Jose Nicolau (Colab.). Matemática financeira. 6. ed. São
Paulo: Saraiva, 2007. 314p.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2007. 448p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADEMAR, Campos Filho. Matemática Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 184p.
CRESPO, Antonio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002. 238p.
FERREIRA, Roberto. Matemática Financeira Aplicada: mercado de capitais,
administração financeira e engenharia econômica. Recife: Universitária/UFPE, 2000.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. São
Paulo: Saraiva, 2004. 410p.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas,
2006.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – 18 Horas
4º SEMESTRE
ECONOMIA BRASILEIRA E REGIONAL– 72 horas
EMENTA:
A economia brasileira. A agricultura e o desenvolvimento brasileiro. A
industrialização e o progresso econôm ico. O setor público e a economia
brasileira. O comércio externo brasileiro. Desequilíbrios regionais. O
planejamento e o desenvolvimento econômico do Brasil. O fi m do processo de
substituições de importações e estratégias de crescimento acelerado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo:
Companhias das Letras, 2007. 351p.
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MARIANO, Jefferson. Introdução à economia brasileira. São Paulo: Saraiva,
2005. 117p.
REGO, Jose Marcio (Org.); MARQUES, Rosa Maria (Colab.). Formação econômica do
Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003. 314p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRADO JUNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense,
2006. 364p.
BASTOS, Vania Lomonaco. Para entender a economia capitalista: noções
introdutórias. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996. 107p.
VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério das (Colab.). Introdução a
economia. 8. ed. São Paulo: Frase Editora, 2007. 622p.
CARDOSO, E. A economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo: Brasiliense,
1993.
DIÉGUES, Júnior Manoel. Etnias e Cultura no Brasil. Civilização Brasileira. Rio de
Janeiro.1996.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I – 72 Horas
EMENTA:
Significado e objetivo. Administração do ativo circulante. Fontes e aplicações de
recursos. Estruturas e análises das demonstrações financeiras. Função financeira.
Capital de giro. Formação de preço de vendas. Orçamento – conceitos básicos
orçamento operacional, investimentos, execução orçamentária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 1998. 408p.
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GITMAN, Lawrence J; MADURA, Jeff (Colab.). Administração financeira: uma
abordagem gerencial. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. 676p.
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan (Colab.). Administração financeira. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006. 496p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITE, Helio de Paula. Introdução à administração financeira. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1994. 470p.
MOREIRA, Jose Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 205p.
SOUSA, Alceu; CLEMENTE, Ademir (Colab.). Decisões financeiras e analise de
investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
178p.
SOBANSKI, Jaert. J. Prática de orçamento empresarial: um exercício
programado.3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 111p.
SILVA NETO, Lauro de Araújo – Derivativos – Definições Emprego e Risco – Ed.
Atlas. 2005.
GESTÃO DE PESSOAS I
EMENTA:
Funções da Administração de Recursos Humanos. Fases evolutivas da administração
de Recursos Humanos. Planejamento de recursos humanos. Sistemas de RET:
Recrutamento e seleção de pessoal; Análise e avaliação de cargos; administração de
desempenho. Plano de benefícios sociais. Higiene e segurança no trabalho. Relações
trabalhistas e sindicais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursoa
humanos nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
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MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. (Colab.). Administração de recursos
humanos. São Paulo: Atlas, 2006. 534p.
VROOM, Victor H.. Gestão de pessoas, não de pessoal. 13. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1997. 274p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VERGARA, Sylvia Constant (org.). Gestão de pessoas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
213p.
EDUARDO DAVEL, Sylvia Constant Vergara. Gestão com pessoas e subjetividade.
São Paulo: Atlas. 2007. 313p.
DUNNETTE, Marvin D. Seleção e colocação de pessoal. São Paulo: Atlas, 1979. 263 p.
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de
pessoas na empresa moderna. Ed. Atlas. São Paulo, 2004.
CAVALCANTI, Vera Lucia et al. Liderança e motivação. Ed. FGV. Rio de Janeiro,
2005.
DIREITO ADMINISTRATIVO – 72 Horas
EMENTA:
Atividades e funções do Estado. O Direito Administrativo: sua posição, fontes e
conceitos; sua codificação. Sujeitos do Direito Administrativo. Pessoas administrativas.
A Administração Pública. Teoria Geral do Serviço Público. Poder de Polícia. Agentes
Administrativos. Responsabilidade do Estado pelos atos de seus agentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPARINI, Diogenes. Direito administrativo. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
1030p.
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MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 11. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2007. 432p.
OLIVEIRA, Odiilia Ferreira da Luz. Manual de direito administrativo. Rio de Janeiro:
Renovar, 1997. 344p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. 17.ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2000.
FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de direito administrativo. 21. ed.
São Paulo: Malheiros, 2006. 143p.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 21. ed. São Paulo:
Malheiros, 2007. 839p.
PIETRO, Maria Sylvia Zanela de. Direito Administrativo. 12.ed.. São Paulo: Atlas,
2000.
SOARES, Filho, José Guilherme (org). Código civil: lei nº 10,406/2002. 4. ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2005. 367p. (Coleção Legislação Brasileira, 23)
MARKETING I – 72 Horas
EMENTA:
Introdução (fundamentos) ao Marketing. Visão Ampliada do Marketing. Organização
para o Marketing.Segmentação de Mercado. SIM . O Comportamento do consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COBRA, Marcos. Marketing Básico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007.552p.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação
e controle. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.603p.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 8.ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELIX, Ana Elizabeth Araújo da Silva. A Semiologia dos Discursos da Publicidade.
1.ed. Editora Central dos Livros, 2007.
GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviço. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.482p.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.750p.
MOURA, Reinaldo Aparecido; BANZATO, José Maurício. Embalagem, unitilização e
conteinerização.6. ed. São Paulo: IMAM, 2010. 354p.
SIMOES, Roberto. Marketing ; São Paulo : Saraiva , 1981.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – 18 Horas
5º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II – 72 Horas
EMENTA:
Demonstrações financeiras, Fluxo de caixa e impostos. Análise de demonstrações
financeiras. O ambiente financeiro: mercados, instituições e taxas de juros. Risco e
taxas retorno. Valor do dinheiro no tempo. Preparação do orçamento; orçamento de
vendas, produção, custos de produção e despesas administrativas e de capital;
Controle orçamentário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 1998. 408p.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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GITMAN, Lawrence J; MADURA, Jeff (Colab.). Administração financeira: uma
abordagem gerencial. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. 676p.
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan (Colab.). Administração financeira. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006. 496p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITE, Helio de Paula. Introdução à administração financeira. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1994. 470p.
MOREIRA, Jose Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 205p.
SOUSA, Alceu; CLEMENTE, Ademir (Colab.). Decisões financeiras e analise de
investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
178p.
SOBANSKI, Jaert. J. Prática de orçamento empresarial: um exercício
programado.3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 111p.
SILVA NETO, Lauro de Araújo – Derivativos – Definições Emprego e Risco – Ed.
Atlas. 2005.
INFORMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO – 72 horas
EMENTA:
O computador: origem, funcionamento, componentes básicos. Tecnologia hardware:
processadores, memória, dispositivos de Entrada/Saída. Sistemas de Numeração.
Caracterização de software: aplicativos e sistemas operacionais. Áreas e profissionais
na computação. Aplicações práticas em laboratório com WINDOWS, WORD, EXCEL,
INTERNET e INTRANET.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORNACHINE Jr. Edgard B. Informática Aplicada às áreas de contabilidade,
administração e economia. 2 edição. São Paulo. Editora Atlas, 1998.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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NORTON, Peter. Introdução à informática São Paulo: Makron Book, 1996.
SANTOS, Aldemar de A. Informática na empresa. 5.ed.São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATISTA, Emerson O. Sistemas de Informação. 1ª Edição. Editora Saraiva. 2005.
H. L. CAPRON / J. A. JOHNSON. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo:
Pearson.
CARLBERG, Conrad. Administrando a empresa com Excel. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2003.
KANAAN, João Carlos. Informática Global. Editora Pioneira, 1999.
SILVA, MÁRIO GOMES. Informática Terminologia Básica, Windows XP, Word
XP e Excel XP. Ed. Érica.
ESTATÍSTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO – 72 Horas
EMENTA:
Estatística descritiva. Cálculo de probabilidade e variáveis aleatórias. Inferência
estatística. Análise de regressão linear a correlação. Números índices. Aplicações no
campo da administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J. (Colab.); WILLIAMS, Thomas A. (Colab.).
Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2007. 597p
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey (Colab.). Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002. 351p.
LEVINE, David M.; STEPHAN, David (Colab.); KREHBIEL, Timothy C. (Colab.).
Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excel em português. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2005. 819p.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRESPO, Antônio A. Estatística Fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
PEREIRA, Paulo Henrique. Noções de estatística com exercício para administração
mais ciências humanas dirigidos a pedagogia mais turismo. São Paulo: Papirus,
2004. 144p.
SPIEGEL, Murray R.. Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2004. 518p.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 409 p.
FONSECA, J. S; Curso de Estatística. 6ª ed., São Paulo, Atlas, 2006.
GESTÃO DE PESSOAS II – 72 horas
EMENTA:
A gestão Estratégica de Pessoas. Processo de Transformação Organizacional e o
Papel da Gestão de Pessoas. Sistema Integrado e Estratégico de Gestão de Pessoas.
O Sistema de Carreira e Salários: Novo Enforque.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursoa
humanos nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. (Colab.). Administração de recursos
humanos. São Paulo: Atlas, 2006. 534p.
VROOM, Victor H.. Gestão de pessoas, não de pessoal. 13. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1997. 274p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUTRA, Joel. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2002;
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
50
FAISSAL, Reinaldo et al. Atração e seleção de pessoas. Ed. FGV. Rio de Janeiro,
2005.
RESENDE. Enio. Gestão de Remuneração por Competência e Habilidades. ABRH,
Gente. 2000.
SOUZA, Vera Lúcia et al. Gestão de Desempenho. Ed. FGV. Rio de Janeiro, 2005.
DAVEL, E.; VERGARA, S.C. (org.). Gestão com pessoas e subjetividade. São
Paulo: Atlas, 2007.
MARKETING II – 72 Horas
EMENTA:
Desenvolvimento dos 4 Ps. Estratégias mercadológicas. Planejamento da estrutura
mercadológica. Marketing e ambiente. Marketing Internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COBRA, Marcos. Marketing Básico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007.552p.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação
e controle. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.603p.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 8.ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNDIFF, Edward W. Et Al. Marketing Básico ; São Paulo : Atlas , 1981.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, Planejamento, Implementação
e Controle; São Paulo: Atlas, 1991.
MADRUGA,
Roberto
Pessoa.
Administração
de
Marketing
no
mundo
contemporâneo.3.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 142p.
MCCARTHY, E. Jerome. Marketing; Rio de Janeiro : Campus , 1980
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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SILVA, Zander Campos da. Dicionário de Marketing e Propaganda; Pallas s.d.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – 18 Horas
6º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL - 72 Horas
EMENTA:
Organização como sistema e os subsistemas. Interação do sistema empresa com o
ambiente. Informação e sua importância no processo decisório. Decisão nos níveis
administrativos. Comunicações empresariais. Impacto da tecnologia de informação nos
sistemas de informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MCGEE, J. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e
a eficiência de sua empresa utilizando a informação como ferramenta estratégica.
21.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1994.
OLIVEIRA, D. P. R. de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias táticas,
operacionais. 14. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
OBRIEN, Jaimes A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.431p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAUTELA, A. L. POLLONI, E. G. F. Sistemas de informação na administração de
empresas. São Paulo. Atlas.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo. Atlas.
TORRES, N. A. Competitividade empresarial com tecnologia da informação na
empresa. São Paulo. Makron Books.
DRIMEL, Fábio Marques. Aplicativos de Informática. Curitiba. IBPEX. 2004.
GORDON, Steven, JUDITH R. Sistemas de Informação - Uma Abordagem Gerencial Editora: LTC - Livros Tecnicos e Cientificos.2006.
LEGISLAÇÃO TRIBUTARIA – 72 horas
EMENTA:
O papel do Estado e o significado da tributação no mundo moderno. Norma
constitucional tributária. Noções básicas do Direito Tributário. Hipótese de incidência.
Sistema e princípios tributários. Sistema tributário nacional.Obrigações tributárias: fato
gerador e tipos. Crédito tributário: constituição, exigibilidade e garantia. Decadência e
prescrição. Exoneração tributária. Administração tributária. Ilícito tributário, processo e
contencioso fiscal. Estrutura tributária brasileira. Impostos federais, estaduais e
municipais.Taxas e Contribuições Sociais. Lei de Responsabilidade Fiscal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARO, Luciano da Silva. Direito tributário brasileiro. São Paulo: Saraiva, 1997.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 5 ed.. São Paulo: Saraiva,
1993.
NOGUEIRA, R, B. Curso de Direito Tributário. São Paulo:Saraiva.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Alexandre Rossato da Silva. Curso de direito tributário: Verbo Jurídico.
BASTOS, Celso Ribeiro . Curso de direito financeiro e de direito tributário. São
Paulo: Saraiva.
CAMPOS, D. de. Direito Processual Tributário. São Paulo: Atlas, 1993.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
53
COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. Rio de
Janeiro: Forense.
DENARI, Zelmo. Curso de direito tributário. Forense, 1998.
GESTÃO LOGÍSTICA– 72 Horas
EMENTA:
Introdução: Definição, Funções, Histórico, abrangências e elemento humano.
Classificação e codificação dos materiais: compras, conceitos e funções, operações,
preços, fonte de fornecimento, avaliação e seleção de fornecedores. Norma técnica.
Gestão de estoques, armazenamentos, inventário. Just-in-time. Especificidades da
Gestão do estoque no ambiente hospitalar. Questões de Logística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Marco Aurelio P. Administração de Materiais, uma Abordagem Logistíca. 5.ed
São Paulo: Atlas, 2010.
ENGLAND, Wilbur B. O Método de Compras; São Paulo: Brasiliense, s.d.
MOURA, Reinaldo Aparecido; BANZATO, José Maurício. Embalagem, unitilização &
conteinerização.6.ed São Paulo: IMAM, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Jorge Sequeira de. Almoxarifados: administração e organização; São Paulo:
Atlas,
FULLMANN, Claudiney... [eta] MRP/MRP II, MRP III. OPT e GDR; Imam, 1989.
MOURA, Reinaldo A. Equipamentos de movimentação e armazenagem. 7. Ed. São
Paulo: IIMAM, 2008.
_________________. Armazenagem: do recebimento à expedição. São Paulo:
IIMAM,1997.373p.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
54
MOURA, Reinaldo Aparecido; BANZATO, Eduardo. Aplicações práticas de
equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais.2.ed. São Paulo:
IMAM, 2010.
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – 72 Horas
EMENTA:
Planejamento, Estratégia, Plano Tático, Plano Operacional, Conscientização da
mudança estratégica pelo empresário e pelo empregado, Tomada de decisões
estratégicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANSOFF H. Igor et al. Implantando a Administração Estratégica. São Paulo: Atlas,
1990.
FISCHMANN, Adalberto A & ALMEIDA, Martinho Isnard R. de. Planejamento
Estratégico na Prática. São Paulo: Atlas, 1995.
OLIVEIRA , Djalma de Pinho Rebouças, Planejamento Estratégico Conceitos e
Metodologia e Prática. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico: fundamentos
e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
GRAMMS, Lorena & LOTZ, Érika. Administração Estratégica e Planejamento.
Curitiba. IBPEX, 2004.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce. Safari de estratégia: um roteiro pela selva
do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2007. 299p.
OLIVEIRA , Djalma de Pinho Rebouças. Excelência na Administração Estratégica.
São Paulo: Atlas, 1995.
SOUZA, Alceu & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de
Investimentos. São Paulo: Editora Atlas, 1995.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
55
GESTÃO DE PROJETOS – 72 Horas
EMENTA:
Relação entre Planejamento, Plano, Programa e Projeto. O projeto e seus métodos de
investigação e de apresentação. As Áreas Temáticas e as Técnicas para Elaboração de
Projetos. Análise Econômica do Projeto. Método de Apresentação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRISTOVAM, Buarque. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro, Campus,
1984.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração de projetos: como transformar
idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 2009.
VARGAS, Ricardo Viana. Manual Prático do Plano de Projeto - Utilizando o PMBOK
Guide – 3ª Edition. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HELDMAN, KIM. PMP Gerência de Projetos: guia para exame oficial do PMI. Campus,
Rio de Janeiro, 2005.
HOLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos: uma introdução às técnicas de
planejamento e elaboração de projetos. APEC/MEC, Brasília, 2004.
PROMERANZ, Lenina. Elaboração e análise de projetos. Hucitec, São Paulo, 1985.
SPINOLA, Noélio. Projetos empresariais e planejamento de negócios. Salvador, 2000.
VARGAS, Ricardo. Plano de Projeto, 3ª Ed. Rio de Janeiro, Brasport, 2007.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 150 horas
EMENTA:
O papel do estágio na formação profissional. Direitos e obrigações do estagiário .
Sugestões de temas, área do conhecimento para o estágio e definição do problema,
que será identificado na Organização.( Elementos constitutivos do Plano de Estágio).
Orientação supervisionada da práxis profissional, envolvendo aspectos de investigação
em entidades de administração pública direta ou indireta: autarquias, sociedade de
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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economia mista,
empresas públicas,
fundações,
entidades paraestatais e de
sociedade civil e movimentos populares.Elaboração do Relatório de Estágio I.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, Marcos Roberto Nunes. Manual para elaboração e apresentação de
trabalhos acadêmicos: monografias, dissertações e teses. 5. ed. Recife: INSAF, 2005.
ROESCH, Sylvia Maria de Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em
administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de
caso. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de Pesquisa em Administração.
7.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO. Manual de estágio curricular obrigatório.
Goiânia: UCG, 2009.
KULCSAR, Rosa. (1994). O Estágio Supervisionado como AtividadeIntegradora. In
PICONEZ, Stela C. B. (org.). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 2ª
edição. Campinas, SP, Papirus.
GONÇALVES, Carlos Alberto; MEIRELLES, Anthero de Moraes. Projetos e
relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2004.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – 18 Horas
7º SEMESTRE
EMPREENDEDORISMO – 72 horas
EMENTA:
O perfil do profissional empreendedor. Cenário Econômico. Características do
Comportamento
Empreendedor.
Introdução
ao
Planejamento.
Identificando
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Oportunidades de Negócios. Trabalho em Equipe. Aspectos Burocráticos para Abertura
de Empresa. Tributação na Micro e Pequena Empresa. Liderança e Motivação.
Relações Interpessoais. Negociação. Comunicação/Conflito. O Que é um Plano de
Negócios. Elaboração de um Plano de Negócios. Planejamento, Elaboração e Criação
de uma Empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. São Paulo:Saraiva, 2008.
DORNELAS, J. C. A. Empreendorismo - transformando idéias em negócios. Ed.
Campus, 2001.
MAIMIANO, Antônio César Amaru. Administração para empreendedores. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. Cultura Editores, São Paulo, 2000.
_________. O Segredo de Luísa. Cultura Editores, São Paulo, 1999.
FILION, L.J.; O Planejamento do seu Sistema de Aprendizagem Empresarial: Identifique
uma Visão e Avalie o seu Sistema de Relações - Revista de Administração de
Empresas, FGV, São Paulo, jul/set. 1991, pag. 31(3): 63-71.
PLANO DE NEGÓCIO CIAGE/FGV, CADERNOS - 9 - Plano de Investimento,
Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 1992.
PEREIRA; H.J. Criando seu Próprio Negócio: como desenvolver o potencial
empreendedor. Brasilia: Edição Sebrae, 2005.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES – 72 Horas
EMENTA:
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
58
Planejamento industrial. Localização da indústria. Produção e custos. Planejamento e
controle da produção. Técnicas de administração da produção. Fluxos de Informações
de Produção. Produção e produtividade: medidas de produtividade em ambientes de
manufaturas avançadas. Técnicas de produção. Planejamento da Produção utilizando
MRP. Roteiro da Produção usando a técnica de gerenciamento OPT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos, planejamento, criatividade e
qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações.2.ed São Paulo:
Cengage Laerning, 2011.
PARANHOS FILHO, Moacyr. Gestão da Produção Industrial. 20.ed. Curitiba Ibpex,
2007.340p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAYER, Raymond R. Administração da Produção Industrial. Paulo : Atlas , 1988.
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção. 2ª
Ed. Saraiva.
MONKS, Joseph G. Administração da Produção; São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
SCHONBERGER, Richard J. Técnicas Industriais Japonesas; São Paulo: Pioneira,
1984.
ZACCARELLI, Sérgio Baptista. Programação e Controle da Produção; São Paulo:
Pioneira, 1979.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I - 36 horas
EMENTA:
Elaboração de um projeto de Monografia com tema direcionado à área de formação.
Estará sob a supervisão de um Professor da FACEMA e um supervisor da empresa
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
59
campo de estágio, devendo seguir padrões estabelecidos pela FACEMA e as
normalizações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática, fichamentos, resumos,
resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SALOMON, D.V. Como fazer monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
MARTINS, G. de A.. Manual para elaboração de monografias e .São Paulo:
Atlas, 1994. 116p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. 34. ed.
Petrópolis: Vozes, 2007. 144p.
DIREITO EMPRESARIAL – 72 Horas
EMENTA:
Ramos do direito. O poder judiciário e sua estrutura conforme a Constituição
da República. Compreensão, interpretação e aplicação do direito empresarial. Análise
da legislação, doutrina e jurisprudência no campo do direito empresarial. Classificação
das sociedades comerciais. Sociedade do código civil. Sociedade limitada. Sociedade
anônima. Grupos societários. Empresa pública. Sociedade de economia mista.
Sociedade cooperativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
60
ALMEIDA, Amador P. de. Manual das sociedades comerciais. São Paulo: Saraiva,
2003.
CARVALHO DE MENDONÇA, José Xavier. Tratado de direito comercial brasileiro.
Rio de Janeiro: Bookseller, 2001.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMPARATO, Fábio Konder. Novos ensaios e pareceres de direito empresarial. Rio
de Janeiro: Forense, 2005.
DORIA, Dílson. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2002.
FERREIRA, Waldemar. Tratado de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 23 ed., Rio de Janeiro: Forense,
1999.
VALDERDE, Trajano de M. Sociedades por ações. Rio de Janeiro: Forense, 2004.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – 150 horas
EMENTA:
Desenvolvimento de um trabalho em uma empresa, mediante o Plano de Estágio, previamente
elaborado, apresentação de soluções e alternativas para melhoria das
condições
diagnosticadas. Elaboração de Relatório Final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, Marcos Roberto Nunes. Manual para elaboração e apresentação de
trabalhos acadêmicos: monografias, dissertações e teses. 5. ed. Recife: INSAF, 2005.
ROESCH, Sylvia Maria de Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em
administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de
caso. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de Pesquisa em Administração.
7.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
61
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO. Manual de estágio curricular obrigatório.
Goiânia: UCG, 2009.
KULCSAR, Rosa. (1994). O Estágio Supervisionado como AtividadeIntegradora. In
PICONEZ, Stela C. B. (org.). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 2ª
edição. Campinas, SP, Papirus.
GONÇALVES, Carlos Alberto; MEIRELLES, Anthero de Moraes. Projetos e
relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2004.
CONSULTORIA EMPRESARIAL – 36 Horas
EMENTA:
Desafios da carreira de consultoria, Como ingressar no mercado, Definindo o seufoco
em consultoria, Vantagens e Desvantagens de cada escolha, O que é ser um consultor,
O papel do Consultor, A Ética da Consultoria, Limites de ação da Consultoria, Como ser
e parecer Profissional, Quais as habilidades a ser desenvolvida para ter sucesso na
carreira, Consultoria Interna, Consultoria Externa, Criando oportunidades de prestar
serviços,
Modelos
de
Consultoria,
Compreensão
das
Culturas
e
Valores
Organizacionais, Como agir no primeiro encontro com o cliente e Acompanhamento do
Projeto de Consultoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOM SUCESSO, Edina de Paula. Competências em Consultoria: a Teoria na
Prática. Qualitymark, 2005.
CROCCO, Luciano e GUTTMANN, Erik. Consultoria Empresarial. São Paulo:
Saraiva, 2005.
ELTZ, Fábio e VEIT, Mara. Consultoria Interna . Casa da Qualidade, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
62
LEITE Luiz Augusto Mattana da Costa; CARVALHO, Ieda Vecchioni; OLIVEIRA,
João Luiz Carvalho Rocha de. Consultoria em Gestão de Pessoas. São Paulo:
Editora FGV, 2005.
MOCSANYI, Dino Carlos. Consultoria: o Caminho das Pedras. São Paulo: Central
de Negócios, 2003.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem
competitiva. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2001
REBOUÇAS, Djalma Pinho de. Manual de Consultoria Empresarial: Conceitos,
Metodologia, Práticas. São Paulo: Atlas, 2006.
RODRIGUES, Sergio Bernardo. Consultoria Empresarial: uma Abordagem
Educacional e Profissional. Editora Walprint, 2006.
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS – 36 Horas
EMENTA:
Aspectos Gramaticais em LIBRAS. Aspectos Morfossintáticos da LIBRAS.
Classificadores e parâmetros lingüísticos. Prática em diálogos e compreensão da
conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do Surdo. Novos
paradigmas sobre a representação dos signos em LIBRAS através de registro gráfico –
Sign Writing e outros modelos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, K.; IORIO, M. C. M ( org). Próteses Auditivas: Fundamentos Teóricos e
aplicações Clínicas. 1ª ed. São Paulo: Editora Lovise, 1996. P. 47-74.
CICCONE, M. Comunicação Total: Introdução, Estratégias. A Pessoa Surda. Rio de
Janeiro: Cultura Médica, 1996.
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia, Audiologia. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan S. A 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
63
CASTRO JUNIOR, Gláucio de. Variação Linguística em Língua de Sinais Brasileira:
foco no léxico. Dissertação de Mestrado, Brasília: UnB, 2011.
FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto. Brasília: MEC/SEESP, 7ª edição, 2007.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças, Porto Alegre: Mediação,
1998.
8º SEMESTRE
TÓPICOS EMERGENTES EM ADMINISTRAÇÃO – 36 Horas
EMENTA:
Avanços epistemológicos no estudo das teorias da Administração. Caos e novas formas
de modelagem dos processos organizacionais. Estudos de caso. Livros mais recentes
editados sobre o assunto. Artigos científicos recentes, nacionais e estrangeiros.
Periódicos nacionais e estrangeiros.
DIREITO TRABALHISTA – 72 Horas
EMENTA:
Legislação trabalhista. Noções de direito do trabalho. Relação de trabalho e relação de
emprego. Contrato de Trabalho: Tipos e normas gerais. Extinção. Cálculos trabalhistas.
Noções de direito coletivo e processual do trabalho. Fiscalização trabalhista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DI PIETRO, Maria Silvia Z. Direito administrativo. 12. ed. São Paulo : Atlas,
2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
64
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 17ª ed., São Paulo: Atlas, 2003.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 24ª ed.,
SãoPaulo: LTR, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade do mundo do trabalho. 4. ed. São Paulo : Cortez, 1999.
CABRAL, W. de P. Teoria geral dos contratos. São Paulo: Pilares, 2006.
SILVA, J. M. da. Teoria geral do processo. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense,
2003.
MORAES FILHO, E. de, MORAES, A. C. F. de. Introdução ao direito do trabalho.
7. ed. rev. e atual. São Paulo : LTr, 1995.
SANTOS, Roberto A. Leis Sociais e Custo de Mão-de-Obra no Brasil. São Paulo:
LTR. EUSP. 1991. 393p.
ADMINISTRAÇÃO DO SETOR PÚBLICO – 72 Horas
EMENTA:
Estado, Governo e Poderes: origem, evolução e propósitos. Formas e Sistemas de
Governo: características e alternativas para o Brasil. Sistemas Eleitorais. O Aparelho de
Estado (Administração Direta x Indireta): origem, evolução e Reformas Administrativas.
Organizações Sociais, Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, Agências
Reguladoras e Agências Executivas. Contratos de Gestão e Termos de Parceria.
Intervenção do Estado na Economia. Alcances e limitações das Políticas Públicas em
Ambiente Globalizado. O Sistema de Planejamento Brasileiro (o PPA, a LDO e a LOA),
Recursos Humanos no setor público, Patrimônio e Licitações. Políticas Públicas em
parceria com o setor privado: autorizações, permissões e concessões. As Parcerias
Público-Privadas.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
65
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRUCIO, Fernando Luiz. Impacto do Modelo Gerencial na Administração Pública:
um breve estudo sobre a experiência internacional recente. SP, Saraiva, 2002
DARF. R. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Gestão do Setor Publico: Estratégia e Estrutura para
um Novo Estado. São Paulo, ARTMED, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PACHECO, Regina Silvia. Reformando A Administração Pública No Brasil:
Eficiência e Accountability Democrática. SP, Makron, 2003.
Plano Plurianual Federal (PPA) 2000/2003. MPO, 2000 Lei Estadual n.º 11.075 e
Alterações – Código de Qualidade dos Serviços Públicos.
FOUCHER, D. Guia de Gerenciamento no Setor Público. Brasília: ENAP, 2001.
FREIRE, E. Ética na Administração Pública. Rio de Janeiro: Impetus, 2004.
LEITE, T. Cidadania, Ética e Estado. Fortaleza: Unifor, 2002.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II -72horas
Monografia cujo tema será direcionado à área de formação. Estará sob a supervisão de
um Professor da FACEMA e um supervisor da empresa campo de estágio, devendo
seguir padrões estabelecidos pela FACEMA e as normalizações da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática, fichamentos, resumos,
resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SALOMON, D.V. Como fazer monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
66
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
MARTINS, G. de A.. Manual para elaboração de monografias e .São Paulo:
Atlas, 1994. 116p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. 34. ed.
Petrópolis: Vozes, 2007. 144p.
GESTÃO AMBIENTAL – 36 Horas
EMENTA:
Planejar, organizar, comandar e controlar a consolidação e o funcionamento de
empreendimentos de desenvolvimento sustentável; Identificar e discriminar problemas,
mediante a utilização de princípios estruturados para a investigação científica,
apresentando soluções e estratégias ambientais, para as organizações conforme o
setor a que pertençam; Analisar projetos e dados relativos ao gerenciamento ambiental,
possibilitando o retroalimentação aos diferentes processos empresariais, possibilitando
conceber projetos de desenvolvimento auto sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado
ao desenvolvimento sustentável. Ed. Pearson Education do Brasil, 2ª edição, São
Paulo: Makron Books,2002.
DONNAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1995.
KINLAW, D. C. Empresa Competitiva e Ecologia. São Paulo: Makron Books,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CONSTITUIÇÃO FEDERAL, LEGISLAÇÃO ADMINISTRATIVA, LEGISLAÇÃO
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
67
AMBIENTAL. Org. Nylson Paim de Abreu Filho (organizador). Porto Alegre, Verbo
Jurídico, 2004.
FREIRE, genebaldo. Educação Ambiental: princípios e práticas. Ed. Gaia, São
Paulo, 2003.
MARCHESAN, ana maria. Direito Ambiental. Série Concursos. Editora Verbo
Jurídico,Porto Alegre, 2003.
SANTOS, milton. Por uma outra globalização: do pensamento único ao pensamento
universal. Editora Record, São Paulo, 2004.
VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1995. Janeiro, 2002.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – 108 Horas
Atividades que agregam valores desejados à formação acadêmica e
profissional do aluno do Curso de Administração, considerando a missão do Curso,
seus objetivos, as demandas do mercado profissional e, em especial, o perfil do
egresso. (Vide normas de cumprimento de Atividades Complementares).
6.4. Metodologia do Desenvolvimento Curricular
A busca por uma aprendizagem significativa que dê consistência a formação
de um profissional competente faz preponderar a compreensão da articulação das
diferentes áreas do saber de modo inter-relacionado. Nessa concepção, a
interdisciplinaridade constitui-se tanto princípio da estruturação e articulação curricular
quanto do desenvolvimento das práticas pedagógicas do curso de administração.
A interdisciplinaridade entendida como colaboração entre as disciplinas,
guardadas especificidades de cada uma (MORIN, 2001), por um lado, abre a
possibilidade de os professores como docentes ressignificarem suas práticas
pedagógicas, consideradas as redes de saberes e fazeres das quais participam.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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Por outro lado, tem sentido de movimento ininterrupto de dinâmica curricular
que possibilita a criação e recriação da aprendizagem, numa articulação com outras
disciplinas e a realidade social. Esses propósitos, então, fazem da interdisciplinaridade
como estratégia metodológica, princípio que norteará a reflexão docente, discente e
institucional sobre a sistematização dos saberes construídos na academia.
Diante do exposto, avulta a constatação de que interdisciplinaridade,
apresenta-se como sendo a estratégia mais significativa para o desenvolvimento
curricular da formação do bacharel em administração, cuja atividade é trabalhar com
situações complexas, conflituosas nas relações sociais do cidadão.
6.5. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A avaliação do processo ensino-aprendizagem da FACEMA é realizada na
perspectiva de compromisso com a aprendizagem de todos os alunos. Não como meio
de submissão ou punição, mas como um processo de conscientização, motivação e
aperfeiçoamento da aprendizagem.
Sob esta proposta a avaliação de desempenho do aluno será por disciplina,
de forma contínua, quantitativa, qualitativa e processual, incluindo, ainda, a freqüência e
o aproveitamento do mesmo. Considerando a conformidade quanto ao aspecto legal do
referido quesito, adotaremos como instrumento, o Regimento Interno que dispõe das
seguintes prerrogativas:
CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 73. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo
sobre a freqüência e o aproveitamento, e a Faculdade considera que a avaliação do
desempenho escolar em seus Cursos deve:
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I - constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica
formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus
objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino;
II- utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados,
articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e com os domínios de
aprendizagem desenvolvidos no processo de ensino;
III - manter coerência entre as propostas curriculares, o Plano de Ensino
desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do desempenho e
rendimento escolar do aluno;
IV- constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do
desempenho da disciplina e do Curso, possibilitando intervenção pedagógicaadministrativa em diferentes níveis, do professor, do próprio aluno, da Coordenadoria de
Curso e a Direção Acadêmica e Geral da Faculdade, com vistas a assegurar a
qualidade da formação do profissional e do cidadão.
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Art. 74. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e
aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina.
Parágrafo único. São atividades curriculares de ensino as preleções,
pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, Estágios,
provas escritas e orais, monografia, previstas nos Planos de Ensino, apreciados pelo
Colegiado de Curso.
Art. 75. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado
mediante verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez
(10), permitindo-se apenas um (01) decimal.
Art. 76. A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada
disciplina, considerando os seguintes aspectos:
I - desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;
II - assimilação progressiva de conhecimento;
III - trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de aplicação de
conhecimento.
1. § 1. a sistemática de avaliação da aprendizagem da Facema será realizada em
03 (três) etapas e com obrigatoriedade de 03 (três) registros acadêmicos,
valorados de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), que será transformado em média de
aprovação igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 2.Para os alunos que não conseguiram a média aprovativa, dar-se-á o direito
de realizar prova final, cuja aprovação exigirá como média final, após esta prova,
5,0 (cinco).
§ 3. A média da prova final, resulta da média entre as 03 (três) avaliações
realizadas durante o semestre e a nota adquirida na prova final. Ao aluno que o
resultado das 03 (três) avaliações semestrais, em uma determinada disciplina,
não for igual ou superior a 4,0 (quatro) ficará retido na referida disciplina que
obteve este resultado, sem a possibilidade de realizar a citada prova final.
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Art. 77. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do
controle de freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso supervisionar o
controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão.
Art. 78. Atendida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às
aulas e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de
aproveitamento não inferior a sete (7).
§ 1. É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não
autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação parciais,
provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento, por
atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções previstas neste Regimento.
§ 2. As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem
aproveitamento, serão substituídas no Histórico Escolar do aluno, quando cursadas
novamente com aprovação.
Art. 79. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento,
nas datas fixadas, poderá requerer, na Secretaria Acadêmica, segunda chamada por
disciplina, no prazo máximo de três (3) dias úteis a contar da data de suas realizações,
segundo as normas estabelecidas pelo CONSEP.
Art. 80. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão
das notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de acordo
com a regulamentação do CONSEP.
Art. 81. É considerado aprovado o aluno que:
I - obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e
demais atividades programadas, em cada disciplina;
II - obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou superior a sete (7), na
escala de zero (0) a dez (10).
Art. 82. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as
disciplinas cursadas no semestre.
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§ 1. Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, três
disciplinas por semestre, não cumulativas, conforme previsto no Art. 84 deste
Regimento.
Art. 83. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus
Cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino (Art. 47, §2., LDB).
Art. 84 - O aluno reprovado em mais de três (3) disciplinas no semestre
poderá cursar apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o
aproveitamento das disciplinas com aprovação.
Conselho de Desempenho Acadêmico:
Conselho de Desempenho Acadêmico
Este conselho reunir-se-á ao final de cada semestre letivo, conforme prevê o calendário
acadêmico. Será formado por um membro do Núcleo de Avaliação Institucional, pelo
coordenador do curso e pelos professores do bloco em que se está em pauta, sendo
avaliado pelo respectivo conselho o desempenho acadêmico do aluno, no que concerne
ao aspecto qualitativo do desempenho e o crescimento do mesmo durante o semestre,
observados os critérios:
1.1.
Assiduidade, pontualidade e freqüência;
1.2.
Atitude positiva de aprendizagem: capacidade de concentração,
participação ativa em sala de aula, (ex.: responder a exercícios escritos e/ou
questionamentos orais, fazer questionamentos, apresentar exemplos, etc.)
1.3.
Disciplina e compreensão da regras e deveres;
1.4.
Desempenho em outras disciplinas do bloco;
Neste conselho serão avaliados os alunos que tenham médias compreendidas no
intervalo de 6,5 (seis virgula cinco) e 6,9 (seis virgula nove) . Após reunião do conselho,
será lavrada uma ata com resultado de aprovação e/ou reprovação do desempenho
acadêmico, sendo que os que conseguiram a referida aprovação estarão promovidos
por aprovação por média em desempenho acadêmico e aos que não conseguiram a
referida aprovação farão prova final normalmente.
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6.6. Estágio Supervisionado
A formação profissional do Administrador culmina com as habilidades
desenvolvidas durante a realização das atividades de Estágio Supervisionado: o estágio
compreende o exercício de atividades profissionais no campo da Administração e é
orientado no sentido de possibilitar ao estudante uma visão de conjunto do campo
profissional do Administrador.
O Curso de Administração da FACEMA oferece as disciplinas de Estágio
Supervisionado que ocorre no 6º Período pelo Estágio Supervisionado I com 150h e no
7º Período pelo Estágio Supervisionado II com 150h, perfazendo um total de 300
horas, ocupando 9,44 % da carga horária total do curso de Administração .
Para cada período das disciplinas de Estágio Supervisionado, desenvolve-se
20h de atividades teóricas e 130h de prática ou pelo desenvolvimento das atividades
nas empresas pelos discentes, a partir de um Plano de Estágio, contemplando 5 eixos
temáticos a saber : Administração da Produção ( 26h); Gestão de Pessoas ( 26h);
Marketing( 26h); Gestão Logística ( 26h); e Administração Financeira( 26h).
Para efetivação do Estágio Supervisionado, definiu-se os seguintes objetivos:

Proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas
habilidades, analisando situações e propondo mudanças no ambiente
organizacional e societário.

Complementar o processo ensino – aprendizagem, através da
conscientização das deficiências individuais, incentivando a busca do
aprimoramento pessoal e profissional.

Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida
profissional, promovendo ao estagiário mais oportunidades de
conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das
organizações e da comunidade.
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
Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo
adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações
tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas.

Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando
o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores
internos e externos, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e
processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas.

Promover a integração da FACEMA / Curso – Empresa – Comunidade.

Atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino
(aprender a ensinar).

Compreender e conhecer o grau de flexibilidade na aplicação das teorias
e conceitos assimilados.

Interagir no Sistema Administrativo em empresas privadas, públicas e de
prestação de serviços.

Oportunizar ao aluno, contatos profissionais que permita seu ingresso no
mercado de trabalho.
O estágio compreende o exercício de atividades profissionais no campo da
Administração e é orientado no sentido de possibilitar ao estudante uma visão de
conjunto do campo profissional da Administração. O estágio pode ser desenvolvido fora
da jornada de trabalho e na empresa com a qual o aluno mantém vínculo empregatício.
O aluno deve comprovar exercício profissional como estagiário e apresentará
relatórios de conclusão de atividades desenvolvidas, acompanhados de exposição
pública sob orientação e avaliação do Supervisor de Estágio.
São considerados os seguintes campos de estágio para os alunos
desenvolverem suas atividades de Estágio, a saber: Fundações; Sociedades Civis sem
fins Lucrativos; Empresas Comerciais; Empresas Industriais; Empresas Prestadoras de
Serviços; Empresas Públicas; Instituições Financeiras; e outras, juridicamente
constituídas.
O Estágio Supervisionado obedece a um programa que é obrigatoriamente
aprovado pelo Responsável indicado pela Empresa e pelo Coordenador de Estágios.
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A avaliação do Estágio é de responsabilidade do Professor Supervisor de
Estágio e abrangerá, obrigatoriamente, os seguintes fatores: Assiduidade e produção;
Relatório e conclusão de estágio; e Exposição de conteúdo apresentado no relatório, a
critério do Professor Supervisor de Estágio.
Considerando instrumentos de avaliação de assiduidade e produção, as
folhas fichas de controle devidamente visadas pela Empresa e relatório de conclusão de
estágio do período elaborado segundo o cumprimento das normas traçadas na
metodologia científica e o atendimento às exigências estabelecidas pelo Professor
Supervisor de Estágio, conforme definido no regulamento de estágio (Anexo – PDI).
Os resultados da avaliação serão expressos em notas, numa escala de zero
a dez, extraindo-se média aritmética final, sendo aprovado no estágio, o aluno que
obtiver média mínima igual ou superior a 7,0 (sete inteiros).
PROJETO DE ESTÁGIO:
O projeto de estágio do estudante é a consubstanciação da formação teórica
e prática, devendo atender às normas específicas da Metodologia Científica que
contemplará: Indicação detalhada das diversas etapas em que se dividirão as atividades
de estágio; Programas de leituras elaborados em conjunto com o Supervisor de Estágio,
seja da Empresa ou da FACEMA comprovado com a apresentação de respectivos
relatórios; Indicação de fontes científicas; Justificativa; Objetivos Gerais e Específicos
do Estágio; Empresa ou Entidade em que é realizado o Estágio; Área(s) em que se
desenvolverá o Estágio; e Período de Realização do Estágio.
ESTÁGIO
ALTERNATIVO
NO
PROGRAMA
DE
ASSESSORIA
COMUNITÁRIA
Nos cursos superiores brasileiros a forma predominante de possibilitar ao
aluno uma atividade de estágio associada à extensão universitária é aquela executada
pelos serviços universitários de assistência social à comunidade.
Partidária da concepção de que a atividade de Estágio Supervisionado,
embora válida, não é única busca pelo cumprimento da função social por parte de uma
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universidade, o Curso de Administração da Faculdade de Ciência e Tecnologia do
Maranhão - FACEMA decidiu também criar e manter o seu Programa de Assessoria
Comunitária, voltada ao estágio não-obrigatório (porque não se confunde com o Estágio
Curricular Supervisionado) e conseqüentemente à extensão universitária. Acrescentese, ainda, que o oferecimento de um estágio alternativo dessa natureza é de grande
utilidade ao discente, no tocante à aproximação desde cedo deste, com os problemas
da comunidade.
A Assessoria Comunitária, associada à extensão universitária, aqui é
compreendida como um todo acadêmico que atua de forma estratégica. Utilizando-se
da união entre teoria e prática, em dois planos: no plano interno (Comunidade
Universitária), busca desenvolver novas formas de pensar a Academia, numa
perspectiva de superação dos problemas sociais inaceitáveis para os dias atuais, em
benefício de uma produção teórico-prática comprometida com a revalorização da ordem
democrática.
Externamente, por sua vez, insere-se na complexa rede cultural que lhe
condiciona às ações sociais articuladas em conjunto com os movimentos sociais. Tal
articulação visa levar o fruto da produção acadêmica à Sociedade, no objetivo de
promover, através da extensão universitária, a união entre teoria e prática.
Na Assessoria Comunitária, não há como trabalhar de forma dicotomizada,
separando Academia e Comunidade, uma vez que a finalidade do programa é de
assessorar à Comunidade local, na busca de solução dos problemas sociais existentes.
ESTÁGIO ALTERNATIVO NA EMPRESA JÚNIOR
A Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão - FACEMA disporá de
Empresa Júnior constituída pelos alunos, enquanto uma associação civil sem fins
lucrativos e prazo de duração indeterminado, com sede no próprio prédio da Faculdade,
regida por Estatuto próprio aprovado pelo conselho competente da IES.
Com a autorização e o desenvolvimento do curso de Administração da
FACEMA, os graduandos e professores serão integrados na Empresa Júnior, para
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atuarem oferecendo serviços nas áreas específicas de Sistemas de Contabilidade e
Administração.
Esta atuação discente de inserção no campo de atuação via Empresa Júnior
se constitui assim em outro espaço de estágio alternativo, portanto de natureza extracurricular, porém importante para a formação do bacharel em Administração.
O estágio na Empresa Júnior para estudantes de Administração realizar-se-á
com as seguintes finalidades:
a) Inserir o discente no campo prático empresarial relativo às questões
trabalhistas de micro, pequenas e médias-empresas, bem assim o setor
informal da economia do Estado.
b) Contribuir para a elaboração de projetos estratégicos na área de
administração.
c) Observar as exigências legais no que tange ao planejamento tributário,
fiscal, relações empregatícias, obtenção de incentivos financeiros e
fiscais.
d) Prestar assessoramento técnico e gerencial junto aos setores de recursos
humanos, administração e empreendimentos sociais, comerciais e
empresariais.
6.7. Trabalho de Conclusão de Curso
A monografia, como Trabalho de Conclusão de Curso consiste em pesquisa
individual, visando propiciar aos alunos a oportunidade de demonstrar as habilidades
adquiridas no curso como forma de estímulo à produção científica e ao aprimoramento
da capacidade de interpretação crítica.
O aluno terá oportunidade de iniciar a atividade de pesquisa a partir do 1°
semestre, através da disciplina Metodologia do Trabalho Científico e também nas
disciplinas de do Trabalho de Conclusão de Curso I e II no 7º e 8º (sétimo e oitavo)
semestre. O aluno desenvolverá sua pesquisa, culminando com a elaboração da
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monografia no 8° (oitavo) semestre para o qual está destinada a disciplina e carga
horária específica. A forma de estruturação da monografia, bem como de sua
apresentação será definida em regulamento específico da instituição. Dessa forma o
curso de Administração da FACEMA, preocupa-se com a formação do aluno e com a
produção cientifica.
6.8. Concepção e Composição das Atividades Complementares
Segundo o parecer CNE/CES 0055/2004 as atividades complementares são
“componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do
formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.”
Nessa perspectiva é que pela regulamentação interna da Faculdade de
Ciência e Tecnologia do Maranhão - FACEMA, esta IES concebe como atividades
complementares às práticas intra e/ou extra-acadêmicas que propiciem estudos
independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, e de inserção em outros
espaços de aprendizagem no âmbito da sociedade, de modo a contribuir com o
processo de formação pessoal e profissional dos educando.
As atividades complementares abrangem as modalidades de pesquisa,
extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação
científica e disciplinas não previstas no currículo pleno, nos termos da regulamentação
que integra este projeto.
Quanto ao sistema de nivelamento, pretende-se implantar plantões que de
acordo com a disponibilidade dos professores, contribuam para aqueles alunos com
dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º As Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em
Administração são componentes curriculares, no total de 216 horas, as quais devem ser
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cumpridas, por todos os alunos regularmente matriculados como requisito acadêmico
para a conclusão do curso.
§ 1º As Atividades Complementares têm como finalidade formalizar o registro
curricular de conhecimentos e competências do aluno, assim como estudos e atividades
independentes, realizados dentro ou fora da FACEMA, e que na sua íntegra
representem a opção do aluno por uma ênfase específica para seus estudos.
Art. 2º O cumprimento das cargas horárias das Atividades Complementares
devem obedecer aos critérios de integralização previstos no Projeto Pedagógico de
cada Curso.
§ 1º Depois de protocolados os certificados, a Coordenação do Curso
convocará o Colegiado para validá-los ou não, avaliando os casos de cada aluno de
forma independente.
§ 2º A validação, por parte do Colegiado do Curso, das cargas horárias das
Atividades Complementares depende:
I – Do entendimento de que a Atividade agregou valor desejado à formação
acadêmica e profissional do aluno do Curso de Administração, considerando a missão
do Curso, seus objetivos, as demandas do mercado profissional e, em especial, o perfil
do egresso;
II – Da autenticidade do documento ou comprovante de cumprimento da
Atividade entregue pelo aluno;
III – Da observância do critério de que nenhuma Atividade Complementar
isolada, salvo disposições específicas, pode representar a integralização de mais do
que 36 horas no mesmo semestre letivo, sendo que a carga horária que superar esse
limite será desconsiderada pelo Colegiado.
IV – Do estabelecido no artigo 5º deste regulamento.
Art. 4º Serão consideradas Atividades Complementares os seguintes:
I – Participação em palestras ou seminários;
II – Participação em congressos;
III – Participação em projetos (extensão, iniciação científica, empresa júnior);
IV – Participação em cursos de extensão;
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V – Visitas orientadas a empresas;
VI – Trabalhos voluntários;
VII – Publicação de artigos em jornais ou afins;
VIII – Entrevistas concedidas;
IX – Estágio não supervisionado;
X – Monitoria;
XI – Monografia de Final de Curso;
XII – Participação na Diretoria da Empresa Junior;
XIII – Participação na Diretoria do Diretório Acadêmico;
XIV – Participação (como ouvinte) em disciplina de outro curso da IES, desde
que com aproveitamento satisfatório atestado pelo professor da mesma;
XV – Participação em cursos livres, desde que comprovada o aproveitamento
satisfatório;
Art. 5o As integralizações das horas, por evento, cumpridas em Atividades
Complementares obedecerão ao estabelecido no artigo 3 º § 2º III, e aos seguintes
critérios de validação, por categoria de eventos:
I – Participação em palestras ou seminários (4 horas);
II – Participação em congressos (36 horas);
III – Participação em projetos (até 36 horas, conforme carga horária
comprovada por certificado);
IV – Participação em cursos de extensão (até 36 horas, conforme carga
horária comprovada por certificado);
V – Visitas orientadas a empresas (8 horas);
VI – Trabalhos voluntários (até 36 horas, conforme carga horária comprovada
por certificado);
VII – Publicação de artigos em jornais ou afins (8 horas);
VIII – Entrevistas concedidas (4 horas);
IX – Estágio não supervisionado (até 36 horas, conforme carga horária
comprovada por certificado);
X – Monitoria (72 horas);
XI – Participação na Diretoria da Empresa Junior (72 horas);
XII – Participação na Diretoria do Diretório Acadêmico (72 horas);
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XIII – Participação em disciplina de outro curso da IES, desde que com
aproveitamento satisfatório atestado pelo professor da mesma (72 horas);
XIV – Participação em cursos livres, desde que comprovada o
aproveitamento satisfatório (até 36 horas, conforme carga horária comprovada por
certificado);
§ 1º Um mesmo evento será validado uma única vez, mesmo que cumprido
mais de uma vez pelo mesmo aluno.
§ 2º Mesmo que pertencentes a uma mesma categoria, eventos diferentes
podem ser validados.
Art. 6º A FACEMA, por meio dos professores-orientadores de áreas,
viabilizará (promovendo, sugerindo ou divulgando) no mínimo 20 horas de Atividades
Complementares por semestre letivo, por área.
§ 1º São áreas, vinculadas às atividades complementares:
I – Administração Hospitalar
II – Finanças
III – Gestão de Pessoas
IV – Marketing
V – Agronegócios
§ 2º Atividades Complementares cumpridas em eventos não promovidos (ou
sugeridos) pelos professores-orientadores serão analisadas normalmente pelo
Colegiado do Curso visando à validação da carga horária.
§ 3º Havendo despesas de qualquer natureza para o cumprimento de
Atividades Complementares, estas serão de responsabilidade do aluno.
Art. 7º Casos especiais e circunstâncias não previstas nesse regulamento
devem ser encaminhadas ao Coordenador do Curso para consulta prévia e, se
necessário, encaminhamento para apreciação do Colegiado.
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7. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
O prédio da FACEMA é construído em um terreno de 15.000 m². A área total
construída para o desenvolvimento dos 2 (dois) primeiros anos do Curso é de 5.100 m².
A construção foi planejada e executada obedecendo a rigorosos critérios
quanto a(o):
 Dimensionamento das dependências e escolha dos materiais de
acabamento, de acordo com os critérios de avaliação do MEC;
 Acessibilidade para portadores de necessidades especiais;
 Integração das áreas físicas que desenvolvem atividades afins;
 Segurança e conforto para o público que transita na instituição (todos os
ambientes são climatizados).
O prédio é construído em 04 (quatro) pavimentos: térreo e 1º, 2º e 3º
pavimentos.
As instalações gerais da FACEMA apresentam como pontos diferenciais
evidenciados desde a construção do prédio, em consonância aos critérios estabelecidos
pelo MEC: total atendimento aos portadores de necessidades especiais, além de
espaço de lazer e área de convivência ampla e ventilada, com visão panorâmica da
cidade, as salas de aula são climatizadas e obedecem ao padrão estipulado pelo órgão
normatizador de processos avaliativos e de acompanhamento de funcionamento das
IES.
A FACEMA ainda apresenta em seu projeto arquitetônico equipamentos de
segurança tais como extintores de incêndio, saídas de emergência, monitoramento por
circuitos fechados de televisão, acesso mediado por catracas, o que assegura a
segurança dos alunos, professores e funcionários, instalações de gás adequadas aos
padrões de segurança dos laboratórios específicos e especializados, estacionamento
próprio e amplo.
A climatização foi instalada em todos os ambientes, para garantir o bem estar
e o conforto do público que transita na IES.
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A FACEMA ainda dispõe de elevador para deslocamento interno de seus
discentes e colaboradores, além de gerador de energia, o que garante o fornecimento
ininterrupto de energia para todo o funcionamento qualitativo das atividades do prédio.
A FACEMA preocupada em atender os acadêmicos de Administração,
disponibiliza o laboratório de informática, tendo o mesmo, regulamentação específica
para atividades a serem desenvolvidas.
O laboratório de informática dispõe de espaço com 34 máquinas P-IV, 512
Mb RAM, HD 80GB/DVD-R e impressora a jato de tinta ligados em sistema de rede wifi, para aproveitamento em aulas especificas, consulta eletrônicas, atividades
complementares e atividades de caráter extensionista.
Está prevista a implantação da Empresa Júnior para os dois primeiros anos
do curso. A Empresa Júnior será construída em local amplo e de fácil acesso à
comunidade, seu funcionamento será norteado por regulamento próprio.
Será disponibilizado um laboratório de informática em uma área de 89,69m2
totalmente climatizado e bem iluminado composto com 34 máquinas de última geração
ligados em rede e com internet de banda larga para alunos, destinado a pesquisa,
trabalhos, consulta via internet e aulas práticas, com os mais diversos programas.
A Empresa Junior equipada com um computador ligado a internet, prestará
serviços e desenvolverá projetos para empresas, entidades e sociedade em geral.
7.1. Laboratório de Informática
Equipamento /
2008
2009
100
34
34
3
1
1
Projetores de Multimídia
3
1
1
Tela de Projeção
3
1
1
Mobiliário
Computadores
Impressoras
Especificação
Qtde.
P IV, 512 Mb RAM, HD80 GB / DVD
Jato de tinta
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Equipamento /
Mobiliário
Especificação
Qtde.
2008
2009
Mesa para Professor
3
1
1
Cadeira para Professor
3
1
1
Cabines de Acesso
75
34
34
Quadro de Acrílico
3
1
1
A manutenção e conservação das instalações físicas serão realizadas por
pessoal da própria instituição e também mediante terceirização, através de contratos
com empresas especializadas.
a) Horário de funcionamento
Os laboratórios asseguram acessos diários, de 2ª a 6ª feira das 08 às 22
horas, e aos sábados das 8 às 13 horas, para que os docentes e discentes tenham
plenas condições de desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas,
trabalhos, consultas e serviços, cursos de extensão e atividades complementares.
b) Política de acesso e uso
A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso tanto dentro
da carga horária como em outros horários, de acordo com a organização de cada
disciplina e da administração dos laboratórios.
As atividades em laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas, com
acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por
monitores e pessoal técnico de apoio.
c) Plano de conservação e atualização tecnológica
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85
A conservação e atualização dos equipamentos serão feitas a partir de uma
análise constante a cargo do pessoal técnico de apoio, com o auxilio do pessoal da
manutenção, os quais verificarão a necessidade de aquisição de novos equipamentos
e/ou atualização dos existentes.
A atualização de software será feita também mediante análise periódica do
pessoal técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do curso que
utilizarão os laboratórios como suporte para o desenvolvimento das atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
d) Plano de manutenção
A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, será
assegurada pelo pessoal técnico de apoio da própria instituição ou através de contratos
com os fornecedores dos equipamentos. A reposição de materiais de consumo será
compatível com a demanda das atividades realizadas em cada semestre.
e) Pessoal técnico de apoio
O pessoal técnico de apoio será formado por equipe de profissionais
escolhidos pela Faculdade, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica,
manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos
laboratórios, biblioteca e demais setores, para que o ensino seja sempre ministrado com
apoio das novas tecnologias e para assegurar a manutenção da qualidade dos cursos e
programas oferecidos à comunidade.
Para o seu primeiro ano de funcionamento, a FACEMA colocará à disposição
de sua comunidade acadêmica um laboratório de informática, já descrito no item
anterior.
7.2. Biblioteca
A Biblioteca tem espaço físico total de 382,90 m², distribuídos em:
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
86
·
07 (sete) salas para estudo em grupo;
·
01 (uma) sala para bibliotecários;
·
Área do acervo bibliográfico; (acesso livre aos usuários)
·
Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo; (fora do acervo)
·
Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo; (dentro do acervo)
·
Balcão com 02 (dois) terminais de auto-empréstimo;
·
01 (uma) sala para projeção de multimídia;
·
Espaço para leitura de periódicos;
·
60 (sessenta) cabines para estudo individual; e,
·
05 (cinco) mesas para estudo coletivo; (dentro do acervo)
·
Lan house com 12 computadores conectados à internet.
A Biblioteca tem capacidade instalada para 132 (cento e trinta e dois) usuários
sentados. O ambiente é todo climatizado e dispõe de boa iluminação natural e artificial.
O acervo é composto por livros, periódicos impressos e eletrônicos VHS, DVDs, base
de dados assinada (Ñ TEMOS NO MOMENTO) e em CD-ROMs. O quadro abaixo
demonstra o quantitativo e tipo de acervo para os 02 (dois) primeiros anos do curso:
ANO/QUANTIDADE
TIPO DE ACERVO
2008
2009
Títulos
320
120
Exemplares
2000
800
Periódicos assinados (revistas/jornais)
11
7
Fitas de vídeo/CD/DVD
5
2
Livros:
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
87
Base de dados assinada
1
1
Base de dados em CD-Rom
2
3
Software
1
2
TIPO DE ACERVO
ANO/QUANTIDADE
2011
Livros:
Títulos
1.257
Exemplares
13.848
Periódicos assinados (revistas/jornais)
101 tít.
VHS
1 tít. / 17 ex.
CDs
57 tít. / 512 ex.
DVDs
64 tít. / 64 ex.
Base de dados assinada
1
Base de dados em CD-Rom
1
Software
1
Os periódicos assinados são de informação geral, acadêmicos e científicos,
nacionais ou estrangeiros, cobrindo todas as áreas do conhecimento humano em que
a Faculdade atua. A hemeroteca é integrada, ainda, por coleções de publicações
especializadas, editadas no Brasil e no exterior. A comunidade acadêmica poderá
contará com trinta e cinco periódicos no quinto ano de funcionamento da Faculdade.
O acervo é integrado, também, por vídeos educacionais, culturais e científicos (total de
64), abrangendo todas as áreas e, em especial, os Cursos ministrados.
Para atender às disciplinas de formação pré-profissional e profissional, a Biblioteca
colocará à disposição de alunos e professores um acervo de software adequados aos
cursos oferecidos. Serão 10 aplicativos, ao final do quinto ano.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
88
Informatização
A Biblioteca é integralmente informatizada, tanto o acervo, como empréstimo, aquisição
e esta disponível para seus usuários com as seguintes facilidades:
· Acesso remoto para consultas /reservas do acervo / renovação (já implantado via
Internet);
· Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM);
· Consultas do acervo em terminais;
·
Controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com
relatórios estatísticos;
· Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle na
cobrança de livros não devolvidos;
· Interligação com redes nacionais e internacionais (COMUT, IBICT, Internet) e outras
bibliotecas cooperantes (empréstimos entre bibliotecas).
· Base de dados com 500 (quinhentos) títulos, sendo 100 (cem) destes, na área do
Curso de Direito. (Ñ TEMOS, PROVIDENCIANDO AQUISIÇÃO)
Para tal processo, a instituição coloca à disposição da Biblioteca, profissionais de
informática, não só para a implantação dos sistemas, mas também para seu
gerenciamento e treinamento dos usuários ao acesso às bases de dados,
proporcionando à comunidade acadêmica segurança, confiabilidade e agilidade na
recuperação da informação.
Para o tratamento das informações, descrição bibliográfica e classificação, a Faculdade
celebrou convênio com órgão que dispõe de processo de catalogação cooperativa,
visando menor dispêndio de tempo e maior confiabilidade.
A Biblioteca conta ATUALMENTE, no seu primeiro ano de funcionamento, com os
seguintes equipamentos:
·
01 microcomputador funcionando como servidor e conectado à Internet;
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
89
·
03 impressoras;
·
05 leitores de impressão digital;
·
05 leitores de código de barras;
·
12 terminais para acesso a internet;
·
06 terminais para consulta local do acervo; e.
·
Ambiente totalmente coberto pelo sistema Wi-Fi, gratuito aos alunos e docentes;
·
Portal eletrônico anti-furtos.
Além dos 12 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade
acadêmica tem à sua disposição, já no primeiro ano de funcionamento da Faculdade,
mais 50 terminais, nos laboratórios de informática.
A atualização tecnológica desses equipamentos é realizada periodicamente, de
acordo com o plano diretor de tecnologia da informação - PDTI. O aumento do número
de terminais à disposição dos usuários manterá a relação inicial, de acordo com a
evolução dos usuários, especialmente, alunos e professores.
Facilidades para Acesso à Informações (Bases de Dados, Internet)
As facilidades para acesso à Informações podem ser resumidas em:
·
Comutação Bibliográfica através da BIREME, COMUT,e a base de dados
assinada INFOTRAC CUSTOM da empresa DotLib (fornecimento de cópias de artigos
de periódicos localizados em universidades e instituições integrantes do Catálogo
Coletivo Nacional de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq).
·
Acesso à Internet;
·
Acesso a redes de informação científica e tecnológica;
·
Acesso a Bibliotecas Virtuais;
·
Acesso a Revistas Eletrônicas;
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
90
·
Pesquisa em CD-ROM;
·
Pesquisa bibliográfica por e-mail.
Como exemplo de Relações Institucionais para compartilhamento e intercâmbio
de acervo e de informações, podemos citar:
INSTITUIÇÃO
ENDEREÇO ELETRÔNICO
IBICT/CNPq
www.ibict.br
FENACON
www.fenacon.org.br
Financial Accounting Standards Board – FASB
www.rutgers.edu
Fundação Inst. Pesquisas Contábeis, Atuariais e www.eac.feasp.usp.br
Financeiras.
Informações Objetivas - IOB
www.iob.com.br
Instituto Brasileiro de Contadores
www.ibracon.com.br
International Accounting Standards Committee – www.iasc.org.uk
IASC
Depto Nac. de Registro do Comércio
www.dnrc.gov.br
Tribunal de Contas da União
www.tcu.gov.br
Confederação Nacional do Comércio
www.cnc.com.br
CNPq
www.cnc.com.br
Biblioteca do BNDES
www.cnpq.gov.br
Biblioteca do IPEA
www.ipea.org.br
Biblioteca Nacional
www.bn.br
BIREME
www.bireme.br
O acervo bibliográfico da FACEMA atende plenamente às exigências definidas
pelo MEC, contemplando 3 (três) títulos de bibliografia básica e 5 (cinco) títulos de
bibliografia complementares.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
91
 A biblioteca dispões de 01 bibliotecário e 07 auxiliares;
 Média diária de 200 empréstimos;
 Média mensal de 4.200 empréstimos;
 Guarda-volume com 55 armários.
AQUISIÇÃO DE REVISTAS ESPECIALIZADAS
REVISTAS
Empreendedor: inovação e o valor aos negócios. São Paulo: Empreendedor.
Exame. São Paulo: Abril.
HSM – Management: Informação e Conhecimento para Gestão Empresarial. São
Paulo: HSM do Brasil.
PEGN – Pequenas Empresas Grandes Negócios.
RAE – Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro: FGV.
RAUSP – Revista de Administração. São Paulo: USP.
Revista ANGRAD. Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração.
Revista Brasileira de Administração Contemporânea. Rio de Janeiro: ANPAD.
Você S.A. São Paulo: Abril.
7.3. Empresa Júnior
A Empresa Junior é uma associação civil sem fins lucrativos e com prazo de
duração indeterminado que tem como finalidade:
I. Oferecer a todos os seus membros condições necessárias para aplicar, na
prática, conhecimentos teóricos relativos às áreas de Administração bem como
assuntos introdutórios de Contabilidade Básica (Trabalhados na matriz do Curso de
Administração);
II. Colocar seus membros em caráter de treinamento técnico-profissional,
visando a integrá-los ao mercado de trabalho;
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
92
III. Desenvolver estudos, projetos e elaboração de diagnósticos, inerentes à
área de Administração, bem como assesorar a implantação e promover o
acompanhamento deste, com respaldo técnico, podendo haver caráter interdisciplinar
com demais cursos oferecidos pela IES;
IV. Proporcionar aos seus membros o amadurecimento profissional e o
aprimoramento de suas relações sociais;
7.4. Corpo Docente
O corpo docente do curso de Administração da FACEMA, é composto por 14
professores, sendo 13(treze) Mestres (92,3%) e 1(um) Doutor (7,7%), com larga
experiência no campo educacional, sobretudo no âmbito da educação superior e estão
imbuídos em contribuir com a formação critica e filosófica do profissional que pretendem
formar.
O corpo docente está abaixo descrito, com a devida titulação:
COORDENAÇÃO
Cléa Maria Machado de
CPF
TITULAÇÃO
FORM. BÁSICA
350.896.873-15
Mestre
Administração
Alencar
1º SEMESTRE
Teoria da
Administração I
CH
72
Português Empresarial
72
Matemática Básica
72
Sociologia Aplicada a
Administração
Metodologia da
Pesquisa Científica
Atividades
Complementares
TOTAL
72
72
NOME
Cléa Maria Machado
de Alencar
Raimunda Celestina
Mendes da Silva
Gildo
Brisdete Sepúlveda
Coelho Brito
Isa Maria dos Santos
TITULO
FORMAÇÃO
RT
Mestre
Administração
TI
Doutora
Mestre
Mestre
Mestre
Letras
Português
Matemática
Administração
Pedagogia
Filosofia
18
378
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
TP
TI
TP
TI
93
2º SEMESTRE
Elementos da
Economia
Contabilidade Geral
Filosofia e Ética
Profissional
Matemática Aplicada à
Administração
Teorias da
Administração II
Atividades
Complementares
CH
72
NOME
Kleber Fagundes
Montezuma
TITULO
FORMAÇÃO
RT
Mestre
Economia
TI
Ciências
72
Marclane Bezarra
Especialista
72
Isa Maria dos Santos
Mestre
Filosofia
TI
72
Francisco Portela
Especialista
Matemática
TP
Mestre
Administração
TI
72
Cléa Maria Machado
de Alencar
Contábeis
TP
18
TOTAL
378
3º SEMESTRE
CH
NOME
TITULO
FORMAÇÃO
RT
72
Bruno Rebouças
Especialista
Direito
TP
72
Marclane Bezarra
Especialista
Instituição de Direito
Público e Privado
Contabilidade de
Custos
Organização de
Sistemas e Métodos
Psicologia Aplicada à
Administração
Matemática Financeira
Atividades
Complementares
72
72
72
378
4º SEMESTRE
CH
Regional
Adm. Financeira e
Coelho Brito
Laryssa Nunes
Brandão
Gildo
Mestre
Contábeis
Administração
Pedagogia
TP
TP
Especialista
Psicologia
TP
Mestre
Matemática
TI
TITULO
FORMAÇÃO
RT
Mestre
Economia
TI
Mestre
Administração
TI
18
TOTAL
Economia Brasileira e
Brisdete Sepúlveda
Ciências
72
72
NOME
Kleber Fagundes
Montezuma
Brisdete Sepúlveda
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
94
Orçamentária I
Coelho Brito
Gestão de Pessoas I
72
Sthefânia
Mestre
Administração
TI
Direito Administrativo
72
Bruno Rebouças
Especialista
Direito
TP
Marketing I
72
Mestre
Administração
TI
Atividades
Cléa Maria Machado
de Alencar
18
Complementares
TOTAL
378
5º SEMESTRE
CH
NOME
Administração
Financeira
e
Brisdete Sepúlveda
72
Coelho Brito
Orçamentária II
Informática Aplicada à
Administração
Estatística Aplicada à
Administração
Gestão de Pessoas II
Marketing II
RT
Mestre
Administração
TI
Moacir Orsano
Mestre
Informática
TI
72
Gildo
Mestre
Administração
TI
72
Wenceslau Almada Neto
Mestre
Administração TP
Mestre
Administração
TI
TITULO
FORMAÇÃO
RT
Mestre
Administração
TI
Especialista
Direito
TI
Cléa Maria Machado de
Alencar
18
Complementares
TOTAL
FORMAÇÃO
72
72
Atividades
TITULO
378
6º SEMESTRE
Administração de Sistemas
de Informação Gerencial
CH
72
NOME
Brisdete Sepúlveda
Coelho Brito
Legislação Tributária
72
Katia
Gestão em Logística
72
Sthefania
Administração Estratégica
72
Especialista Administração
TI
Raimundo Assunção Especialista Administração TP
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
95
Gestão de Projetos
72
Estágio Supervisionado I
Teórica- 20h
Prática 150
- 130h
Atividades
TOTAL
528
7º SEMESTRE
CH
Empreendedorismo
72
Administração da Produção
e Operações
Trabalho de Conclusão de
Curso I
Direito Empresarial
72
72
72
Estágio Supervisionado II
Prática 150
Mestre
Administração
NOME
Brisdete Sepúlveda
Coelho Brito
Moacir Orsano
Isa Maria dos
Santos
Bruno Rebouças
FORMAÇ
TITULO
ÃO
Administra
Mestre
ção
Informátic
Mestre
a
-
TI
TI
Machado de
RT
TI
TI
Mestre
Filosofia
TI
Especialista
Direito
TP
Administra
Mestre
ção
Alencar
Consultoria Empresarial
Brasileira
de Alencar
Cléa Maria
- 130h
Optativa
Cléa Maria Machado
Especialista Administração
18
Complementares
Teórica- 20h
Alexandre Neto
Especialist
72
Daniel
Administração
36
Ana Elizabeth
Letras Português
a
TI
TP
Linguagem
de
Sinais/
Mestre
LIBRAS
TOTAL
474
8º SEMESTRE
CH
Tópicos Emergentes em
Administração
Direito Trabalhista
Administração
do
Setor
72
NOME
Brisdete Sepúlveda
Coelho Brito
TITULO
Mestre
FORMAÇÃO RT
Administraçã
o
TI
72
Katia
Especialista
Direito
TI
72
Raimundo
Especialiste
Administraçã
TI
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
96
Público
Assunção
Trabalho de Conclusão de
Curso II
Gestão Ambiental
TOTAL
72
Ana Elizabeth
72
Alexandre Neto
o
Letras
Português
Especialista
Mestre
Administraçã
o
360
Compreendendo o papel da coordenação de curso como o gestor da
produção acadêmica, percebemos sua atuação nos espaços de planejamento e
incentivo da produção acadêmica, da infra-estrutura, da melhoria da qualidade, no
acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão e na efetivação de
convênios e parcerias científicos e institucionais.
Caracterizamos então, de modo sumário a função do coordenador de curso
de Administração da FACEMA: planejar, organizar, coordenar e executar as atividades
acadêmicas de docentes e discentes do curso, orientando quanto às normas e diretrizes
internas adotadas, providenciando o processo seletivo dos professores, presidindo
reuniões, elaborando projetos, programas e planos, identificando oportunidades,
facilidades e dificuldades, bem como propondo formas de operacionalização.
Neste projeto está à frente como responsável pela sua implantação a Prof.
Msc. Cléa Maria Machado de Alencar, que já possui uma vasta experiência
administrativa e de docência, conforme pode ser comprovado no curriculum vitae abaixo
resumido.
CLÉA MARIA MACHADO DE ALENCAR
TITULAÇÃO ACADÊMICA
Bacharelado
em
TI
288
7.4.1. Coordenação do Curso
Graduação:
TP
Administração
de Período: 1993 – 1998
Empresas
Instituição: Universidade Estadual do Piauí – UESPI
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
97
CLÉA MARIA MACHADO DE ALENCAR
Período: 1999 – 2002
Mestrado: Administração
Área de Concentração: Marketing
Objeto de Estudo: O Marketing do Turismo no Piauí: o
Caso do Delta do Rio Parnaíba
Instituição: Universidade Federal da Paraíba – UFPB
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO
Categoria Docente: Ministrante
Período: 1999.01 e 2002.01
Instituição: Universidade Estadual do Piauí – UESPI
Curso: Administração
Categoria Docente: Ministrante
Período: 2001.01
Instituição: Faculdade Piauiense – Parnaíba/Pi
Curso: Administração de Marketing
Categoria Docente: Ministrante
Período: 2001.01
Instituição: Faculdade Piauiense - Parnaíba/Pi
Curso: Administração em Turismo
Categoria Docente: Ministrante
Período: 2002.01
Instituição: Universidade Estadual do Piauí – UESPI
Curso: Geografia do Turismo
Categoria Docente: Ministrante
Período:
Instituição: FAETE
/Atualidade
2002.02
Curso: Turismo
ATIVIDADES PROFISSIONAIS
Natureza: Coordenadora do I Fórum Nacional de Período: 1998
Centros Acadêmicos
Órgão: UESPI/ Teresina
Natureza: Coordenadora do Curso Como Iniciar uma Período: 1999
Pesquisa Científica
Órgão: UESPI/ Teresina
Natureza: Coordenadora do Curso de Administração: Período: 2000 – 2001
Marketing e Turismo
Órgão: Faculdade Piauiense/ Parnaíba
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
98
CLÉA MARIA MACHADO DE ALENCAR
Natureza: Coordenadora do Curso de Administração de Período: 2001 – 2002
Empresas
Órgão: UESPI/ Teresina
Natureza: Coordenadora dos Cursos em Regime Período: 2002
Especial (Licenciaturas)
Órgão: UESPI/ Parnaíba
7.5. Atendimento Discente
A FACEMA preocupada com a formação dos seus acadêmicos, criou o
sistema de Orientação Discente. Este sistema funcionará com a disponibilização de
20% do total da hora /aula do professor para o atendimento ao aluno ou grupo de
alunos que necessitem de um acompanhamento específico fora da sala de aula.
Além deste acompanhamento, o acadêmico poderá ter atendimento
Psicológico e Psicopedagógico para auxiliar nas questões que envolvem relações
interpessoais, bem como dificuldades de aprendizagem.
7.5.1. Monitoria
Os alunos do Curso de Administração têm tido a oportunidade de participar
do programa de monitoria, coordenado pela Coordenação do curso em pauta, tendo
como principal finalidade contribuir na formação docente.
A implantação do projeto de monitoria no âmbito da FACEMA vem ao
encontro do que contempla a LDB 9.394/96, em seu Artigo 84, “os discentes da
Educação Superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
99
respectivas instituições exercendo funções de monitoria, de acordo com seu rendimento
e seu plano de estudos”.
É importante a função do monitor, pois lhe possibilitará tornar-se parte
fundamental no processo ensino-aprendizagem. Esta função funciona como uma
alternativa que desperta vocação para a docência a ser exercida em futuro próximo, e
para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão.
O Curso de Administração oferece ao aluno oportunidade de desenvolver
atividades de ensino-aprendizagem, em determinada disciplina, sendo supervisionado
por um professor orientador, tendo em vista os seguintes objetivos:
 Qualificar o monitor para o exercício da docência;
 Assessorar o professor nas atividades docentes;
 Possibilitar a interação nas relações entre docentes e discentes;
 Proporcionar, ao monitor, uma visão globalizada da disciplina a partir do
aprofundamento,
questionamento
e
sedimentação
de
seus
conhecimentos;
 Desenvolver habilidades didático-pedagógicas e uma visão crítica sobre a
metodologia do ensino;
 Envolver o estudante em trabalho de pesquisa.
As vagas destinadas ao programa de monitoria são definidas via edital da
Direção Geral, que também estabelece os requisitos básicos para a inscrição do aluno
ao programa. A coordenação do curso, em conformidade com o edital, inscreve os
alunos regularmente matriculados para o processo seletivo, que consta de: prova
escrita, exame do histórico escolar com ênfase no estudo da disciplina pleiteada,
análise dos dados referentes às suas atividades discentes constantes no curriculum
vitae.
A avaliação e o acompanhamento do monitor são efetuados pela
Coordenação do Curso, a partir de: freqüência mensal, plano de trabalho e relatório
mensal de atividades. No final do período de monitoria o aluno recebe o certificado do
exercício de monitoria, firmado pela Direção Acadêmica da IES.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
100
8. PESQUISA E EXTENSÃO
8.1. Pesquisa
A pesquisa de novos conhecimentos constitui um primeiro passo para a
compreensão da profundidade das mudanças que atravessa a sociedade e para a
indicação de caminhos possíveis para a reconstrução das instituições sociais do país.
Tais conhecimentos novos devem fornecer subsídios às práticas dos administradores,
sendo utilizados para suas atividades de estudo e atuação prática.
Além disso, a pesquisa possibilitará ao aluno de Administração investigar
fenômenos complexos que exijam a abordagem de diversos ramos do conhecimento.
Fazendo uso dos conhecimentos metodológicos aprendidos durante o curso, da teoria,
da informática e da linguagem específica do administrador.
O curso de Administração será integrado ao Núcleo de Pesquisa da
Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão - FACEMA. Os eixos de pesquisa a
serem definidos buscarão orientar os alunos inseridos nos projetos de pesquisa
conforme Programa de Iniciação Científica.
Do ponto de vista da consolidação da tríade Ensino, Pesquisa e Extensão
pelo corpo docente se torna essencial para substituir a figura do professor mero
reprodutor do conhecimento, por um educador capaz de pensar criticamente a
administração, através do conhecimento por ele produzido através da pesquisa. Por
outro lado, a pesquisa deve ser considerada como fundamental à qualidade do ensino
superior. Deverá, também, ser utilizada para aprofundamento dos conteúdos teóricos
das matérias do curso.
A produção de novos conhecimentos através da pesquisa depende das
condições institucionais que devem pautar a tradição acadêmica: autonomia de cátedra,
pluralidade política e salários compatíveis com o grau de titulação. Por outro lado, estes
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
101
saberes devem visar uma utilidade, senão imediata, ao menos passível de ser
apropriada pela comunidade. Isto implica dizer que a produção acadêmica deve estar
em sintonia com as demandas locais, para tornar-se social e útil. Através das temáticas
de Pesquisa adotadas, que seguem as ênfases propostas pelo Curso, foram por sua
vez escolhidas em consonância com as realidades locais e suas demandas por
produções acadêmicas voltadas especificamente para a área de administração de
empresas.
8.1.1. Linhas de Pesquisa
O Curso de Administração da FACEMA sugere três linhas de pesquisa a
serem votadas pelo CONSEP após inicialização das atividades. São elas:

Gestão Empresarial;

Responsabilidade Social e Empresarial;

Inclusão Organizacional da Pessoa Portadora de Deficiência.
8.2. Extensão
A Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão - FACEMA já desenvolve
atividades de extensão na área social no qual se insere o curso de Administração. O
objetivo da implementação de atividades de extensão do Curso em pauta desta IES que
é o de prestar serviços à comunidade, ao tempo que integra o corpo docente e discente
às atividades de caráter social desta IES, qualificando assim a formação de seus
graduandos.
Nessa perspectiva é que acreditamos na pertinência social do curso de
bacharelado em Administração, principalmente considerando as múltiplas áreas de
atuação desse profissional junto à comunidade e dos imensuráveis serviços que a
Faculdade poderá prestar à sociedade.
Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
102
E nesse sentido, utilizaremos como meios de efetivação da extensão as
seguintes atividades acadêmicas:
 O Programa de Assessoria Comunitária;
 A prestação de serviços via Empresa Júnior;
 A realização de Encontros e Simpósios Científicos;
 O oferecimento de cursos e/ou palestras sobre temas diversos às
organizações comunitárias;
 O desenvolvimento de projetos de assessoria à pessoas menos
favorecidas da comunidade no que se refere às áreas de concentração do
curso.
 A efetivação de convênios e parcerias com entidades, governamentais ou
não-governamentais relativas ao campo de atuação da administração;
 Participação e eventos promovidos por organizações sociais voltadas
para a cidadania, como já tem ocorrido, a exemplo dos programas Ação
Global, Natal da Cidade, dentre outros.
8.3. Divulgação da Produção Científica
A pesquisa não teria sentido se não houvesse sua divulgação, pois é a partir
desta que alunos e professores podem vir a se sentir motivados a também se dedicar a
esse tipo de atividade. E é desta forma que a própria comunidade pode reconhecer a
importância do curso para a promoção de uma maior segurança jurídica e para o
enriquecimento da produção científica na área. Portanto, utilizaremos as seguintes
estratégias:
 Realizar, durante a implantação do curso, um seminário para a
apresentação das linhas de pesquisa e formação dos grupos de estudo.
 A criação de um fórum ou simpósio permanente (previsto no calendário
acadêmico), onde seriam apresentados os relatórios de pesquisa,
monografias de pós-graduação e de graduação, envolvendo também as
atividades de extensão.
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 Uma semana de eventos de iniciação científica, na qual os acadêmicos
apresentariam os resultados de sua pesquisa, sob orientação docente.
 A utilização da home page da IES.
 A inserção da área de Administração na realização de Encontros e
eventos de caráter acadêmico-científicos que serão realizados
anualmente pela FACEMA.
 A Revista Científica é uma exigência acadêmica, uma necessidade para a
boa realização do propósito pedagógico de efetivação de critérios de
excelência e um instrumento legítimo para a divulgação da produção
científica da instituição.
9. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO
Acompanhar as atividades e avaliá-las leva-nos à reflexão, a partir de dados
concretos sobre como o Curso se organiza para colocar em ação o seu Projeto
Pedagógico. A avaliação do Projeto Pedagógico, numa visão crítica, parte da
necessidade de se conhecer a realidade escolar, busca explicar e compreender
criticamente as causas da existência de problemas, bem como suas relações, suas
mudanças e se esforça para propor ações alternativas (criação coletiva). Esse caráter
criador é conferido pela autocrítica.
Avaliadores, que conjugam as idéias de uma visão global, avaliam o Projeto
Pedagógico, não como algo estanque, desvinculado dos aspectos políticos e sociais.
Não rejeitam as contradições e os conflitos. A avaliação tem um compromisso mais
amplo do que a mera eficiência e eficácia das propostas conservadoras. Portanto,
acompanhar e avaliar o Projeto Pedagógico é avaliar os resultados da própria
organização do trabalho pedagógico.
Considerando a avaliação dessa forma, é preciso entender o Projeto
Pedagógico do Curso como uma reflexão de seu cotidiano, daí a necessidade de uma
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reflexão coletiva dos atores envolvidos no processo, ou seja, professores e alunos, na
busca de uma avaliação permanente com vistas à consolidação da proposta.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; Ambori, Nério. Projeto Pedagógico para Cursos
de Administração. São Paulo: Makron Books.
BRASIL, Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Administração. Resolução nº04/2005 MEC/
CNE/CES.
Parecer: CNE/CES 08/2007, Institui carga horária mínima dos cursos em Bacharelado
e Licenciatura.
Resolução: CNE/CES 02/2007.
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