notícias do santa gertrudis - Associação Brasileira de Santa Gertrudis

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NOTÍCIAS DO SANTA GERTRUDIS
Maio de 2011
Mensagem do Presidente
Delegada da Malagueta e
Hermano Alambary foram os
grandes campeões da raça Santa
Gertrudis na Agrovia 2011
Luiz Fernando Doneux Júnior
Presidente da ABSG
O ano de 2011 começou de forma promissora, com uma
importante participação dos criadores da raça Santa Gertrudis durante a Emapa e também no Concurso
Novilha do Futuro. Os bons índices de comercialização
de animais geram boas expectativas para os próximos
eventos do calendário, que acontecerão nos meses de
junho e julho nas cidades de Ourinhos, Ituiutaba e Paranaíba.
A ABSG se prepara também para outras iniciativas voltadas para os criadores, como a viagem para o Chaco
Paraguaio durante a Exposição de Filadélfia. Tenho
a certeza de que será um evento singular, durante o
qual será possível conferir os ótimos criatórios de Santa
Gertrudis. Mais informações podem ser obtidas junto à
ABSG.
Também ressalto a importância do Leilão Virtual Santa
Gertrudis, que está sendo programado por um grupo de
criadores para os meses de abril e maio de 2012. Será
mais um importante passo na direção do fortalecimento
contínuo da comercialização de animais.
Nosso aniversário de 50 anos, que acontece em outubro, já tem nos trazido boas perspectivas. Fiquem atentos ao mercado e aproveitem o bom momento da pecuária nacional.
a
Participe do nosso program
!
de melhoramento genético
A raça Santa Gertrudis teve importante participação na
edição de 2011 da Agrovia (Feira de Negócios, Tecnologia
Agrícola e Pecuária), realizada de 06 a 09 de abril, na Fazenda São Paulo, em Itapeva (SP). Delegada da Malagueta, de Wladimir Alvares de Mello, foi a Grande Campeã,
enquanto Flor de Lis da Malagueta, também de Mello, foi
a Reservada Grande Campeã. O título de Grande Campeão
foi concedido a Hermano Alambary, de Antonio Roberto
Alves Correa. Já o Reservado Grande Campeão foi Federal
UB, também de Correa.
Outro título importante da raça foi o de Campeão Frigorífico, dado a Glorioso da Malagueta, de Wladimir Alvares
de Mello. As raças participantes do evento, além da Santa
Gertrudis, foram Girolando e Nelore. Representaram a raça
Santa Gertrudis três expositores (Fazenda União do Brasil,
Fazenda São Paulo e Fazenda Malagueta). O julgamento
foi realizado pelo juiz sul-africano Franco Koch.
Com mais de R$ 100 milhões de negócios gerados em 2011,
a Agrovia tem o enfoque principal voltado para a agricultura, porém a representação de animais vem crescendo a
cada ano. Dessa forma, a raça Santa Gertrudis pretende
ampliar a sua participação em 2012.
io
Viagem ao Chaco Paragua
ta Gertrudis promoA Associação Brasileira de San
de Filadélfia, na região
verá uma visita à exposição
m acontecerá entre os
do Chaco Paraguaio. A viage
me-se e venha fazer
dias 16 e 20 de agosto. Progra
ações com a ABSG.
parte do grupo! Mais inform
NOTÍCIAS DO SANTA GERTRUDIS
Evolução através do
melhoramento genético
O melhoramento genético é a chave fundamental para o
desenvolvimento dos rebanhos. Não é possível ter o maior
rebanho comercial e ser o maior exportador se o produto
não tiver valor agregado. É fundamental buscar animais
mais precoces com ganho de peso mais rápido, aumentar a
eficiência e o rendimento de carcaça. Além disso, é necessário
observar as características qualitativas como acabamento
de gordura, maciez, marmoreio, entre outras. Há também
a necessidade básica de expor aos pecuaristas, de forma
acessível, estas ferramentas que hoje estão ao alcance
de todos, de pequenos a grandes criadores. A Associação
Brasileira de Santa Gertrudis trabalha intensamente no
acompanhamento das tendências e evoluções da pecuária de
corte, adequando a situação de cada criador, seja em rebanho
puro ou cruzamento industrial.
Com a avaliação genética, podemos identificar os animais
superiores, descartando desse modo os animais com pouco
rendimento. A Associação Brasileira de Santa Gertrudis, em
parceria com a Universidade de São Paulo, realiza todos os
anos, desde 1995, o Programa de Melhoramento Genético
(PMG) da raça, com cerca de 250 mil matrizes de parentesco
e mais de 33 mil animais com registro de produção.
Utilizando a mesma metodologia de países com pecuária de
corte desenvolvida, como Estados Unidos, Austrália e Nova
Zelândia, divulga a cada ano, através do Sumário de Touros,
os melhores reprodutores. Alguns são selecionados e vão para
centrais de inseminação, a fim de que sejam realizadas coletas
de sêmen, o que aumenta a produtividade, competitividade
e lucratividade.
Como regra geral, a inseminação artificial passou a ser uma
prática de disseminar o material genético de touros de ótima
linhagem, com Dep’s expressivas, adequando a situação de cada
criador sem custos elevados. Já na transferência de embriões
e na fertilização in vitro, podemos aliar touros com progênies
de qualidade comprovada, com matrizes de excelente
desempenho. Ao invés de obtermos apenas uma gestação por
ano, com a coleta de embriões esse número passa a ser por volta
de vinte vezes maior.
A qualidade da carne também pode ser avaliada
geneticamente através da análise de DNA. Um trabalho
realizado pela Bovigen Solutions na Austrália, com mais
de mil animais Santa Gertrudis, comprovou a eficiência na
maciez da carne: 92% dos animais mostraram ter o gene
responsável pela maciez. Criadores brasileiros já adotaram a
técnica, podendo assim identificar os touros e transmitir aos
filhos essa característica.
Uma grande preocupação na evolução do Santa Gertrudis é
estar sempre atento à endogamia (consanguinidade). Todos
os animais controlados pela Associação têm seu registro
genealógico. As indicações de cobertura são feitas pelo técnico,
analisando a produção da matriz e do touro de acordo com sua
avaliação genética e parentesco, só então apontando o melhor
acasalamento. A importação de sêmen e embriões também traz
aos criadores novas opções de linhagens, evitando a endogamia
e buscando o melhoramento genético. Com todas essas “armas” genéticas, estamos conseguindo
produzir animais cada vez melhores. A raça sintética mais antiga,
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com mais de 50 anos no Brasil, passou por várias mudanças.
Hoje, podemos afirmar que temos um animal moderno, muito
bem adaptado, criado de norte a sul do país, com uma evolução
constante e crescente.
Participe do Programa de Melhoramento Genético da ABSG.
Anderson Fernandes
Médico Veterinário da ABSG
[email protected]
Clostridiose
Clostridiose é uma doença causada
por bactérias do gênero Clostridium sp., que se desenvolvem
em condições de anaerobiose.
Essas bactérias podem ficar
adormecidas por longos períodos, contaminando o meio ambiente.
A doença tem vários nomes, dependendo do tipo de
clostridio envolvido: manqueira; carbúnculo sintomático;
gangrena gasosa; enterotoxemia; edema maligno; morte
súbita. Geralmente a doença evolui muito rápido, com febre,
toxemia e alta mortalidade.
Como se pega?
Animais recém-nascidos: geralmente através do umbigo.
Animais mais velhos: machucados, feridas, castração, injeções,
partos difíceis, tosquia, condições de parasitismo, alterações
na alimentação.
Quais são os sintomas?
- Morte súbita
- Febre alta
- Falta de apetite
- Manqueira
- Respiração difícil
- Membros inchados e presença de gases debaixo do couro
Tratamento
Baseia-se em antibióticos específicos, anti-inflamatórios
e fluidoterapia. Mas o custo do tratamento pode ser
elevadíssimo e a taxa de sucesso é extremamente pequena.
Como evitar?
A proteção contra as clostridioses se baseia no uso de vacinas.
É a forma mais correta, eficaz e barata de proteger seu
rebanho.
• Animais filhos de mães não vacinadas: primeira dose aos 15
dias de idade. Repetir após 4 semanas (efeito booster).
• Animais filhos de mães vacinadas: primeira dose aos 60 dias
de idade. Repetir após 4 semanas (efeito booster).
Revacinar anualmente. Em regiões com alta incidência de
clostridioses, recomenda-se a vacinação semestral.
Busque sempre proteção para as doenças que ocorrem com
maior frequência na sua região. Converse com o médico
veterinário, ele saberá indicar qual é a melhor opção para
proteger seu rebanho.
NOTÍCIAS DO SANTA GERTRUDIS
A Importância da avaliação do
temperamento em bovinos
Dr. Glen Taylor – Nelson Mandela Metropolitan University
Propriedades que trabalham com vacas de cria muitas
vezes têm dificuldade de identificar a rentabilidade de
criação, pois esta nem sempre é claramente definida para
o produtor. Isto ocorre principalmente por haver muitos
fatores a serem considerados ao escolher quais animais
devem ser criados ou descartados do rebanho. As decisões
tomadas sobre quais animais devem ser criados ou descartados certamente terão impacto sobre o desempenho
futuro do rebanho e sua rentabilidade.
O estado de prenhez é um dos maiores determinantes da
lucratividade em fazendas de cria. Os animais que não
estão prenhes consomem recursos, como forragem, sal
mineral, entre outros, sem produção de um bezerro. Essas vacas vazias, juntamente com vacas que parem fora
da época normal de parição, acabam sendo vendidas em
épocas de baixa disponibilidade de forragem e quando
outros recursos estão sob pressão.
O fraco desempenho é geralmente o resultado de animais
que não estão adaptados e acabam tendo uma baixa produção de leite. Além disso, a genética, bem como as doenças nos bezerros, podem igualmente contribuir para o
fraco desempenho.
Outros fatores devem ser considerados, como a idade. A
vida reprodutiva de uma vaca varia conforme o indivíduo.
Uma pesquisa mostrou que em animais com sangue zebuíno, a vida reprodutiva das fêmeas se aproxima de 10 anos.
Isso não quer dizer que algumas fêmeas serão menos produtivas com a idade. Animais mais velhos, com a queda
de desempenho, devem ser substituídos por animais mais
jovens, que devem ser geneticamente superiores.
As características mencionadas anteriormente são muito
importantes para selecionarmos o rebanho. Porém, um
aspecto que na maioria dos casos não recebe a devida
atenção é a disposição ou o temperamento dos bovinos.
Disposição refere-se à docilidade com que um animal reage à situação desconhecida. Os animais que são considerados dóceis respondem com facilidade ao manuseio, tratamento e intervenções em geral. O estado de alienação
ou a agressividade é medido de diversas maneiras, que
são subjetivas, mas ainda assim, eficazes.
Um método para medir o temperamento é por meio de
um “curral de medição”, onde os animais são soltos em um
curral e suas atitudes são avaliadas em uma escala de 1 a 5.
Eles normalmente consideram em escala 1 o ser dócil ou
não agressivo, enquanto o de escala 5 é muito agressivo.
Outro método usado para avaliar o temperamento é por
meio de uma medição de brete, que mede a atividade do
animal enquanto ele se move pelo brete.
O método utilizado na maioria das vezes é a velocidade
de saída ou o tempo que leva para deixar o brete quando o cabresto é liberado. Pesquisas mostram que animais
mais estressados saem mais rápido do brete.
Dados de várias pesquisas da Iowa State, Universidade do
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Estado do Colorado, Texas A&M, Universidade de Missouri, Universidade do Mississipi, Universidade do Estado do
Novo México, entre outras, em relação ao efeito do temperamento sobre o desempenho na característica das carcaças e o lucro líquido, são surpreendentes.
Animais mais calmos durante o manejo tiveram ganhos
médios diários maiores do que animais em estado de excitação. Os resultados mostraram uma redução no ganho
médio diário entre 250 a 500g, comparados aos animais
mais calmos. Isso não é apenas para animais em situação
de confinamento, como dizem os resultados de pesquisas
da A&M em 168 dias de período de pastagem, que mostraram que os bezerros mais agressivos tinham o crescimento
e a composição corporal reduzidos.
Além disso, severos estudos conduzidos tanto em gado de
leite quanto de corte demonstraram claramente que vacas
calmas têm maior produção de leite e, portanto, desmamam bezerros mais pesados.
As pesquisas também indicaram que animais excitados têm
a carne mais dura comparados aos animais mais calmos.
O nível de excitação também tem impacto no estado de
saúde dos animais confinados, sendo que os animais mais
agressivos recebem mais medicação. Isto quer dizer que
os animais que receberam mais tratamentos médicos apresentaram um menor ganho de peso médio diário, menor
valor de carcaça e ficaram mais dias no confinamento,
comparados aos que não passaram por tratamentos médicos.
Apenas quando o efeito do temperamento atinge a rentabilidade de uma fazenda e afeta o lucro liquido é que a importância de se ter um animal dócil é melhor demonstrada.
Os resultados desses estudos demonstram a diferença entre US$ 41,08 e US$ 61 no lucro líquido entre um animal
dócil, classificado como 1, do que um animal com pontuação de 5 (Selk 2006).
É possível fazer uma mudança de direção no temperamento médio de um rebanho por meio de seleção adequada de
touros e descarte de fêmeas, porque os bezerros herdam
o componente genético dos pais e também adquirem os
maus hábitos de suas mães, durante a fase de amamentação.
Os criadores precisam reconsiderar suas próprias práticas
de manejo dos animais, pois estas podem promover um
efeito adverso sobre o temperamento de todo o seu rebanho, porque seus animais podem diferenciar as interações
adversas das não adversas e recordar essas experiências.
Finalizando, posso dizer que descartar animais agressivos
faz sentido, pois o manejo destes é difícil, seja nas instalações, com pessoas ou com outros animais e, acima de tudo,
é muito difícil obter lucro com eles.
Artigo traduzido do Santa Gertrudis Jornal 2008 – África
do Sul
NOTÍCIAS DO SANTA GERTRUDIS
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Diamante da Malagueta e
Donatela da Shangrila, ambos de
Wladimir Álvares de Mello, foram
os grandes campeões Santa
Gertrudis na Emapa 2011
Julgamento da raça na exposição de Avaré foi realizado
nos dias 18 e 19 de março
A raça Santa Gertrudis participou de sua primeira exposição do
ranking no ano, a Emapa 2011, em Avaré (SP). O julgamento da
raça foi realizado nos dias 18 e 19 de março, no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel. A participação do Santa Gertrudis começou no dia 18 com realização de assembléia entre os
criadores na Casa do Gertrudista.
O julgamento dos animais começou após a reunião e foi até
a manhã do dia seguinte, com trabalhos do juiz Sérgio Cury.
Diamante da Malagueta, de Wladimir Álvares de Mello, foi o
Grande Campeão, enquanto Outono, da Agropecuária Lagoa
Dourada, foi o Reservado Grande Campeão. Entre as fêmeas,
a Grande Campeã foi Donatela da Shangrila, também de Wladimir Álvares de Mello, com Exemplar UB, de Antônio Roberto
Alves Correa, como a Reservada Grande Campeã.Para fechar a
participação da raça na exposição, foi realizado um almoço de
confraternização na Casa do Gertrudista ainda no dia 19.
Agenda de Eventos
FAPI 2011
De 02 a 12 de junho
Ourinhos (SP)
EXPOPEC 2011
De 08 a 12 de junho
Ituiutaba (MG)
EXPOPAR 2011
De 01 a 09 de julho
Paranaíba (MS)
EXPOSIÇÃO DE VILHENA
De 01 a 09 de julho
Vilhena (RO)
EXPOINTER 2011
De 27 de agosto a 04 de setembro
Esteio (RS)
NOTÍCIAS DO SANTA GERTRUDIS
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Matilda da Pau D’Alho foi a Grande Campeã do Novilha do Futuro 2011;
leilão teve faturamento superior a R$ 136 mil
No dia 26 de março aconteceu a 27ª edição do Concurso e Leilão Novilha do Futuro, tradicional evento da raça Santa Gertrudis, que
contou com a presença de 150 convidados na Fazenda Pau D’Alho, de Ellen e Carson Geld, em Tietê (SP). Entre os criadores participantes, pode-se destacar a presença de representantes de diversos estados, como Paul Steffen, do Pará; Anísio Braga, de Tocantins;
Luiz Renato Macedo Franco, de Goiás; Décio Antônio de Gouvêa Pedroso, de Rondônia; Odair Sala, do Mato Grosso do Sul; César
Mello, de Pernambuco; Reinaldo Peixoto Pereira, de Brasília; e Gustavo Barreto e família, de Sergipe, entre muitos outros.
Pela primeira vez em 27 anos de concurso, a novilha vencedora foi da própria Fazenda Pau D’Alho: Matilda da Pau D’Alho. A segunda colocada foi Felicita UB, de Henricus J. Beckers, e a terceira foi Quadrilha, da Agropecuária Lagoa Dourada. Participaram do
concurso novilhas de Carlos Alberto Correa de Lima, Agropecuária Lagoa Dourada, Henricus J. Beckers, Carson Z. Geld e Manoel
Henrique Pereira. O julgamento foi realizado pelo sul-africano Franco Koch.
Após o concurso, foi realizado o aguardado leilão, um dos principais da raça Santa Gertrudis no ano, acompanhado por almoço. O
faturamento total do remate, que teve 24 lotes, foi de R$ 136.250, com média geral de R$ 5.677. Matilda, a Grande Campeã, teve
o preço máximo, sendo arrematada por Décio Antônio de Gouvêa Pedroso e Dijalma Aparecido do Amaral por R$ 20 mil. O maior
comprador do leilão foi Antônio Roberto Alves Correa.
Além do concurso e leilão, foi realizada uma homenagem ao superintendente técnico da ABSG (Associação Brasileira de Santa
Gertrudis), José Arnaldo Amstalden, pelos 37 anos de dedicação à raça e também pelos 27 anos de apoio na realização do evento
na Fazenda Pau D’Alho.

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