PPC2013 - Engenharia de Produção
Transcrição
PPC2013 - Engenharia de Produção
PPC 2013 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFPEL Conteúdo 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO....................................................................... 1 1.1 HISTÓRICO......................................................................................................... 1 1.2 ASPECTOS GERAIS ............................................................................................. 2 1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ......................................................................... 4 1.4 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA.................................................................................. 5 1.5 FUTURAS E ATUAIS INSTALAÇÕES DO CURSO DE ENG. DE PRODUÇÃO ............. 6 2 O CENTRO DE ENGENHARIAS............................................................................. 9 2.1 CRIAÇÃO............................................................................................................ 9 2.2 OBJETIVO GERAL ............................................................................................... 9 2.3 OBJETIVO ESPECÍFICO........................................................................................ 9 2.4 EXPANSÃO DAS ENGENHARIAS DA UFPEL........................................................ 10 3 O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ...................................................... 11 3.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.............................................................................. 11 3.2 HISTÓRICO, DESENVOL. E IMPORTÂNCIA DA ENG. DE PRODUÇÃO NO PAÍS..... 11 3.2.1 Histórico .................................................................................................. 11 3.2.2 A Importância da Engenharia de Produção como Área do Conhecimento 12 3.2.3 Cursos de Engenharia de Produção no País .............................................. 12 3.3 A REGIÃO SUL E A NECESSIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ...................................................................................... 13 3.4 PREMISSAS DO PROJETO ................................................................................. 14 3.5 OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................... 15 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 3.5.1 Em relação aos gerais .............................................................................. 15 3.5.2 Em relação aos específicos....................................................................... 16 3.6 PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO................................................................. 17 3.7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ATRIBUIDAS AOS EGRESSOS .......................... 17 3.8 ARQUITETURA CURRICULAR ............................................................................ 21 3.8.1 Plano de integralização da carga horária................................................. 21 3.8.2 Disciplinas básicas ................................................................................... 22 3.8.3 Disciplinas profissionalizantes.................................................................. 22 3.8.4 Disciplinas profissionalizantes específicas ................................................ 22 3.8.5 Estágio supervisionado obrigatório.......................................................... 22 3.8.6 Atividades complementares..................................................................... 22 3.8.7 Atividades em modalidade semi-presencial.............................................. 23 3.8.8 Trabalho de conclusão do curso ............................................................... 24 3.8.9 estrutura curricular .................................................................................. 24 4 CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS ................................................................ 30 5 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO ............................................................................... 31 5.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........... 31 5.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO ALUNO....................................... 32 5.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................ 32 6 LABORATÓRIOS DE ENSINO............................................................................. 34 6.1 LABORATÓRIO DE PROCESSOS MECÂNICOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL........ 34 6.2 LABORATÓRIO DE METROLOGIA E ENSAIO DE MATERIAIS............................... 34 6.3 LABORATÓRIO DE SISTEMAS ........................................................................... 35 6.4 LABORATÓRIO DE ENG. DO TRABALHO E ENG. DO PRODUTO.......................... 35 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 7 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE.......................................................... 37 8 FORMAS DE ACESSO AO CURSO ...................................................................... 38 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................. 40 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................ 41 ANEXOS Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel Índice de Tabelas Tabela 1: Grade curricular do curso de Engenharia de Produção da UFPEL ................. 25 Tabela 2: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Básicos (CB) ......................................... 27 Tabela 3: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (CP) ....................... 27 Tabela 4: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE).... 28 Tabela 5: Resumo dos conteúdos conforme as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia .................................................................................................. 29 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 1 1 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO HISTÓRICO Embora seja uma Universidade jovem, com apenas 41 (quarenta e um) anos, a UFPel aglutina, em sua estrutura acadêmica, uma Faculdade de Agronomia centenária (127 anos), o que justifica a tendência, no início de sua história, de desenvolver com maior ênfase a área de Ciências Agrárias. Também conta com uma Faculdade de Odontologia de 99 (noventa e nove) anos, uma de Direito com 97 (noventa e sete) anos e o Instituto de Sociologia e Política de 53 (cinqüenta e três) anos. Participaram do núcleo formador da UFPel a Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul em Pelotas. A Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul foi criada em 1960 e pertencia ao Ministério da Agricultura, estando sediada em Pelotas e sendo composta na época pela Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel e pelas Faculdades de Ciências Domésticas e de Veterinária, estas duas criadas posteriormente, em 1961 e 1969, respectivamente. As áreas anexadas que faziam parte da Universidade Federal do Rio Grande do Sul foram as Faculdades de Direito e de Odontologia e o Instituto de Sociologia e Política. No ano de 1969, em 16 de dezembro, além das unidades do núcleo formador, foram integradas à Universidade as seguintes unidades acadêmicas: Instituto de Biologia, Instituto de Ciências Humanas, Instituto de Química e Geociências, Instituto de Física e Matemática e Instituto de Artes. Também foram agregadas à Universidade as seguintes instituições de ensino superior existentes na cidade: Escola de Belas Artes Dona Carmen Trápaga Simões, Faculdade de Medicina da Instituição Pró-Ensino Superior do Sul do Estado e Conservatório de Música de Pelotas. Nestes 41 (quarenta e um) anos de funcionamento da UFPel, ocorreram na estrutura acadêmica modificações significativas, como a criação, incorporação, transformação e extinção de unidades, a criação de novos cursos, bem como a transformação de cursos em unidades. Recentemente a UFPel, aderiu REESTRUTURAÇÃO E EXPANSÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS (REUNI), com o objetivo de aumentar o número de cursos Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 2 de graduação de 58 (em 2007) para mais de 100 (em 2012). O número de matrículas também cresceu, passando de 12,8 mil para aproximadamente 23,3 mil no mesmo período. Além disso, o programa está possibilitando de forma considerável a ampliação da área construída da UFPel. A instituição, que há três anos contava com 155 mil metros quadrados de área construída, viu este número subir para mais de 200 mil metros quadrado, face o crescimento dos inúmeros cursos e alunos em função do Reuni. O desenvolvimento da área física resulta de diversas ações que incluem novas obras, aquisições de prédios e terrenos e reformas e adaptações em áreas já existentes. O REUNI prevê o melhor aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos das instituições federais. Todas as 53 universidades federais brasileiras aderiram ao programa. Uma das metas que as instituições deveriam contemplar em suas propostas de expansão era um aumento de, no mínimo, 20% no número de matrículas de graduação. A aplicação do REUNI na UFPel está resultando na criação de mais de 50 novos cursos de graduação, processo iniciado em 2008 e que se estenderá até 2012. Em 2010 novos cursos foram criados e dentre eles cabe destacar o CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. 1.2 ASPECTOS GERAIS A UFPel é uma Instituição Federal de Ensino Superior, multi campi, com sede em Pelotas/RS, com unidades acadêmicas assim destribuídas: Campus do Capão do Leão – Capão do Leão/RS Campus da Saúde – Pelotas/RS Campus Cidade – Pelotas/RS Campus Porto – Pelotas/RS Unidades isoladas e esparsas Pelotas – Pelotas/RS No ensino à distância (UAB), tem pólos instalados em diversos municípios dos estados do RS e de SC. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 3 Pelotas é pólo econômico e cultural da região sul do Estado do Rio Grande do Sul, situado à margem da Lagoa dos Patos, a 250 km (duzentos e cinquenta quilômetros) de Porto Alegre e a 600 km (seiscentos quilômetros) de Montevidéu (Uruguai), constituindo-se em importante entroncamento rodoviário do sul do Brasil, conectado a 50 km (cinqüenta quilômetros) com o superporto de Rio Grande. Com grande número de engenhos, Pelotas é o maior centro de beneficiamento de arroz da América Latina. A UFPel, fundada em 1969, segundo seu Estatuto Geral tem como objetivos fundamentais a educação, o ensino, a investigação e a formação profissional, como também o desenvolvimento científico, tecnológico, filosófico e artístico da região na qual está inserida. As normas que regem a Universidade são: I - Decreto-Lei nº 750, de 08 de agosto de 1969 – que prevê a transformação da Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul na Universidade Federal de Pelotas; II - Decreto-Lei no 65.881, de 16 de dezembro de 1969 – que aprova o Estatuto da Fundação Universidade Federal de Pelotas; III - Parecer no 1.149/72 do Conselho Federal de Educação, homologado pelo Ministro da Educação e Cultura em 20 de outubro de 1972 – que aprova o primeiro Estatuto da Universidade Federal de Pelotas; IV - Parecer no 553/77 do Conselho Federal de Educação, homologado pelo Ministério da Educação e Cultura e publicado no Diário Oficial da União de 22 de abril de 1977 (página 4.648) – que aprova o novo Estatuto e o Regimento Geral da UFPel. Através de suas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, a UFPel exerce grande influência sobre o Distrito Geoeducacional-36, que inclui uma comunidade de 25 (vinte e cinco) municípios, além de um intenso envolvimento no desenvolvimento da região sul do estado do Rio Grande do Sul. Recebe, também, principalmente através de convênios, alunos estrangeiros oriundos da Argentina, Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 4 Uruguai, Chile, Peru, Panamá, Angola, Cabo Verde, Paraguai, Bolívia, Nigéria, Honduras, Venezuela e Espanha. 1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A administração superior da UFPel é composta pelo Conselho Diretor da Fundação, Conselho Universitário, Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão e pela Reitoria. A Reitoria compreende: o Gabinete, o Biotério Central, os Centros Agropecuário da Palma e de Informática, as Coordenadorias de Assuntos Estudantis e Comunitários e de Comunicação Social, a Procuradoria Jurídica, a Agência para o Desenvolvimento da Lagoa Mirim, o Centro de Integração do MERCOSUL e as Pró-Reitorias Administrativa, de Extensão e Cultura, de Graduação, de Pesquisa e PósGraduação e de Planejamento e Desenvolvimento. O órgão supremo da Universidade, com funções normativa, consultiva e deliberativa, é o CONSELHO UNIVERSITÁRIO, que é composto pelo Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores, Diretores de Unidades de Ensino, Representantes dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, Representantes do Conselho Diretor da Fundação, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) e de Representantes da comunidade. As deliberações sobre as atividades de ensino, pesquisa e extensão são de competência do COCEPE, com funções consultiva, normativa e deliberativa, composto pelo Vice-Reitor, Pró-Reitores das respectivas atividades-fim, representantes das 05 áreas de conhecimento que compõem a UFPel, representantes do Conselho Universitário e Representantes do corpo discente. O órgão angariador de recursos e fiscalizador da gestão econômico-financeira é o Conselho Diretor da Fundação, responsável principal pelas relações entre a Universidade e a comunidade, composto pelo Reitor, Vice-Reitor, representantes do MEC, do Governo do Estado, do Governo do Município, da rede bancária, da Associação Comercial de Pelotas, do Centro de Indústrias de Pelotas, da Associação Rural, e representantes docentes e discentes. A Universidade desenvolve suas atividades-fim de ensino, pesquisa e extensão em cinco áreas fundamentais: I - Ciências Agrárias; Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 5 II - Ciências Biológicas; III - Ciências Exatas e Tecnologia; IV - Ciências Humanas; V - Letras e Artes. Basicamente a estrutura acadêmica da UFPel é constituída por Centros (pós REUNI), Faculdades, Escolas, Institutos e cada um, dentro de sua peculiaridade, com os seus cursos e departamentos. A Universidade é também responsável por um Conservatório de Música – com finalidades específicas de promover, em suas especialidades, o processo de ensinoaprendizagem, integrando ensino, pesquisa e extensão, para o desenvolvimento de um profissional capacitado. 1.4 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA A estrutura física da UFPel se distribui em 4 (quatro) campi, 3 (três) na cidade de Pelotas (Campus Porto, Campus Cidade e Campus da Saúde) e (um) no vizinho município de Capão do Leão (Campus Capão do Leão). O CAMPUS CAPÃO DO LEÃO possui uma superfície de 106 ha e 52.422 m2 de área construída. O Campus Palma possui 1.256 ha de superfície, onde está instalado o Centro Agropecuário da Palma, responsável pelo apoio às atividades de produção, de ensino, de pesquisa e de extensão da área de Ciências Agrárias, com 87 prédios, que totalizam 10.889 m2 de área construída. Entre o Campus Capão do Leão e o Campus Palma, em 3 (três) prédios da EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - localiza-se parte da Faculdade de Veterinária. O CAMPUS CIDADE é constituído pelo Campus das Ciências Sociais, que abriga as Faculdades de Arquitetura e Urbanismo e de Educação, além dos Institutos de Letras e Artes, Sociologia e Política e Ciências Sociais. Além desse campus, o Campus Cidade conta com a Faculdade de Odontologia, a Faculdade de Direito, a Escola Superior de Educação Física e o Curso de Letras em quatro prédios próprios, dispersos na zona urbana de Pelotas. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 6 O CAMPUS DA SAÚDE é constituído pela Faculdade de Medicina e pela Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia, estando situado na área urbana de Pelotas. O CAMPUS PORTO abriga, além das instalações da Reitoria, todos os Cursos de Graduação (Licenciaturas e Bacharelados) e de Pós-Graduação da Faculdade de Letras, nos turnos da tarde e da noite. A Universidade também tem sob seu controle as seguintes áreas: Barragem Eclusa do Canal São Gonçalo (com 29ha e 8.763 m2 de área construída em 6 prédios), instalada no município do Capão do Leão; Estação Experimental de Piratini (com 50 ha e 979 m2 de área construída em 9 prédios), localizada no município de Piratini; e a Barragem de Irrigação do Arroio Chasqueiro (com 1.915ha e 834m 2 de área construída em 5 prédios), situada no município de Arroio Grande. Atualmente vários investimentos estão sendo realizados e dentre eles merece destaque a o prédio destinado às futuras instalações do CENTRO DE ENGENHARIAS. 1.5 FUTURAS E ATUAIS INSTALAÇÕES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFPEL O prédio da antiga fábrica de massas e biscoitos Cotada (Figura 1), localizada na frente da Praça do Porto de Pelotas (Figura 2), foi adquirido pela UFPel, e está recebendo obras de reformas e de readequação dos espaços, visando seu uso, neste ano, para fins acadêmicos. O local receberá três cursos do Centro de Engenharias (CEng), mais especificamente os cursos de Engenharia de Produção, Engenharia Civil e Engenharia Agrícola. Figura 1: Fotos do Prédio da extinta fábrica Cotada, comprado pela UFPel. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 7 Figura 2: Localização do Prédio da extinta fábrica Cotada, comprado pela UFPel. No presente momento o curso está funcionando em um prédio localizado na área central da cidade da Pelotas/RS (Figura 3), localizado próximo ao Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSul) (Figura 4) que tem firmado atualmente um convênio com o curso de Engenharia de Produção para a realização das aulas práticas (laboratórios) em suas dependências. Figura 3: Localização do Prédio da extinta fábrica da CANGURU, alugado pela UFPel. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 8 Figura 3: Prédio do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 9 2 O CENTRO DE ENGENHARIAS 2.1 CRIAÇÃO Baseado nos termos do processo UFPel protocolado sob nº 23110.000805/200958, foi aprovado em reunião do Conselho Universitário do dia 03 de março de 2009. Criada através da Portaria Nº 251, de 06 de março de 2009. 2.2 OBJETIVO GERAL Ampliar e unificar de forma sistêmica e integrada a formação acadêmica em engenharia na UFPel, tornando-a compatível com as necessidades de desenvolvimento econômico e social do país. Aumentar a oferta de vagas, a renovação pedagógica da educação superior em engenharia e a crescente mobilidade na aquisição de competências profissionais demandadas pela sociedade. 2.3 OBJETIVO ESPECÍFICO Consolidar os cursos de engenharia atualmente existentes na UFPel e criar novos cursos com o propósito de atender as crescentes demandas de desenvolvimento da região e do país. Adequar, ampliar e criar os recursos materiais, humanos e tecnológicos necessários ao funcionamento dos cursos existentes e novos. Unificar o ciclo formativo básico para todas as engenharias, com o propósito de aumentar a sinergia que deve existir, desde o início da formação técnico-científica e humana do futuro profissional, no sentido de que o mesmo possa vir a pensar e agir sobre o ambiente em que vive de forma sistêmica e global. Isso possibilitará ao acadêmico decidir de forma não precoce a especificidade de sua graduação. Integrar os ciclos intermediários e profissionais das diferentes modalidades da engenharia no sentido de garantir que a sinergia já mencionada, possa continuar acontecendo nos níveis de maior especialização, inclusive, estimulando a aquisição de competências incrementais, interativas e continuadas. Isso permitirá que, com o amadurecimento do acadêmico durante os diferentes ciclos de ensino-aprendizagem, o mesmo possa redirecionar sua formação final adequando-a à sua maior vocação. Um dos efeitos imediatos será a redução da evasão acadêmica de forma significativa. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 10 Possibilitar aos profissionais graduados em engenharia o seu retorno à universidade de tal forma que possam dar continuidade à sua formação, ampliando-a e adequando-a às demandas da sociedade. Isso vem a ser importante, também, para a otimização do uso de vagas ociosas. Articular as atividades de pesquisa e extensão com a interação entre a graduação e a pós-graduação nas diferentes modalidades das engenharias. 2.4 EXPANSÃO DAS ENGENHARIAS DA UFPEL Cursos: Engenharia Agrícola (1974) Engenharia Industrial Madeireira (2006) Engenharia Sanitária e Ambiental (2009) Engenharia Civil (2009) Engenharia de Produção (2010) Engenharia Eletrônica (2010) Engenharia de Controle e Automação (2010) Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 11 3 O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 3.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação: Engenharia de Produção Modalidade: Bacharel Titulação Conferida: Engenheiro de Produção Duração: 5 anos Carga Horária Total: 4.195 horas Turno: Noite Vagas Oferecidas: 56 (cinqüenta) Regime Acadêmico: Semestral 3.2 HISTÓRICO, DESENVOLVIMENTO E IMPORTÂNCIA DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO PAÍS 3.2.1 HISTÓRICO As origens da Engenharia de Produção remontam a Revolução Industrial. Além de suportar o aumento de volumes produtivos era necessário produzir com qualidade cada vez maior, otimizando recursos e materiais. Nesse contexto, em meados do século XX a Engenharia de Produção consolida-se diante da necessidade de formar profissionais capacitados a resolver problemas e gerenciar sistemas produtivos (CUNHA 2002 apud MIRANDA; PEREIRA; SOUZA, 2006). A primeira instituição de ensino a ofertar o curso de Engenharia de Produção no Brasil foi a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, no ano de 1957, seguida pela FEI - Faculdade de Engenharia Industrial de São Bernardo do Campo em 1967. Desde então o crescimento dos cursos de Engenharia de Produção no Brasil tem sido bastante expressivo. Dentre os motivos desse crescimento, provavelmente, estão os desafios e necessidades atuais do mundo empresarial (FAÉ; RIBEIRO, 2005). Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 12 3.2.2 A IMPORTÂNCIA DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COMO ÁREA DO CONHECIMENTO Segundo SANTOS; PILATTI; VLASTUIN (2005) dentro de um cenário de grandes transformações econômicas, políticas e tecnológicas e, conseqüentemente, do mercado de trabalho, vem-se consolidando no Brasil a necessidade de empreender. No contexto de um ambiente caracterizado por constante e acelerado movimento tecnológico, coloca-se, claramente, um desafio relativo à qualificação das pessoas para atuarem de forma efetiva na sociedade, como agentes de mudanças e como parceiros na criação de novas possibilidades. A grande capacidade do Engenheiro de Produção em integrar as questões técnicas com as gerenciais tem tornado esse profissional muito procurado pelo mercado de trabalho. Sabe-se que grande parte dos problemas enfrentados no dia-adia das empresas envolve questões gerenciais, exigindo domínio das áreas técnica e administrativa. É nesse contexto que o Engenheiro de Produção exerce forte atuação e, sobretudo, possui a capacidade de estabelecer a integração necessária entre os diferentes setores das companhias (FAÉ; RIBEIRO, 2005). 3.2.3 CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO PAÍS Segundo FAE; RIBEIRO (2005) ao longo dos últimos anos, os cursos de Engenharia de Produção no Brasil vem apresentando um crescimento acentuado. Diversos cursos estão sendo criados, tanto em nível de graduação, como de pósgraduação. Além disso, há um grande movimento de mudança nas ênfases dadas nos cursos já existentes: aqueles que até então apresentavam uma habilitação específica estão rumando para a chamada Engenharia de Produção “plena”. Estudos realizados por FAE; RIBEIRO (2005) contemplaram o cruzamento da oferta de cursos e vagas na graduação de Engenharia de Produção (EP) com indicadores econômicos e sociais. A análise da relação entre os cursos e vagas de EP ofertados nas diferentes regiões do Brasil e os correspondentes valores de PIB indicou uma provável insuficiência de oferta em algumas regiões. A análise da relação entre os cursos e vagas de EP ofertados nas diferentes regiões do Brasil e as correspondentes Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 13 populações, por sua vez, indicou uma provável insuficiência de oferta em alguns estados. 3.3 A REGIÃO SUL E A NECESSIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Traduzido em números médios, o estudo desenvolvido por FAE; RIBEIRO (2005) revelou que em 2005 no Brasil, eram ofertadas 7,7 vagas para cada milhão de PIB, ou, em termos populacionais, são ofertadas 54,2 vagas para cada milhão de habitantes. No Rio Grande do Sul, por exemplo, eram ofertados 10 Cursos de EP, 770 vagas considerando um PIB de R$ 106,2 bilhões e uma População de 10,19 bilhões. Apesar do Estado do Rio Grande do Sul manter-se estrategicamente bem posicionado quando avaliado e comparado com outros estados a relação existente entre o PIB e a quantidade de vagas, ressalta-se que especificamente a região sul carece de vagas nesta área. Adicionalmente, vale ressaltar que os cursos de Engenharia de Produção proporcionam uma formação profissional capaz de realizar ações que vise administrar e controlar sistemas produtivos complexos. Nesse contexto, este projeto norteia-se pelo compromisso com o desenvolvimento harmônico da região e do país, criando dentro do curso um ambiente de formação para a autonomia crítica. O Curso de Engenharia de Produção da UFPel não possui ênfase e pode ser caracterizado como “pleno” e assim justifica-se pela necessidade de formar novos profissionais que sejam capazes de atuar, a médio e longo prazo, como agentes de formação da cidadania e de transformação social do contexto econômico e sociopolítico em diverentes setores da economia da metade sul do Rio Grande do Sul. Admitindo-se que a zona sul tem como potencialidades o Bicombustível, a Agroindústria, a Indústria de Alimentos, a Indústria da Madeira e da Celulose, e a Indústria Naval motivada pelas encomendas da PETROBRÁS que estão promovendo uma onda de investimentos em modernização e a construção de Plataformas e Navios Petroleiros na Cidade de Rio Grande. Verifica-se que o Engenheiro de Produção é um profissional imprescindível para o desenvolvimento dos setores citados, pois o mesmo Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 14 é capacitado a estudar e analisar a gestão dos sistemas de produção de bens e serviços com o propósito de aperfeiçoar as suas diferentes atividades produtivo-operacionais. 3.4 PREMISSAS DO PROJETO As premissas de concepção do projeto do curso de Engenharia de Produção da UFPel são fundamentadas na seguinte legislação: Lei 5.194, de 24 de Dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências; Resolução No. 218, de 29 de Junho de 1973, que discrimina as atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia; Resolução Nº 235, de 09 de Outubro de 1975, que institui as atividades profissionais do Engenheiro de Produção; Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia; Portaria MEC No 4.059, de 10 de Dezembro de 2004, que autoriza aos cursos de graduação a oferecerem até 20% de sua carga horária total como atividades semipresenciais; Matriz de Conhecimento da Engenharia de produção (Resolução 1010/05 CONFEA) 1. No ANEXO A encontra-se as legislações utilizadas para a construção deste documento. 1 Instrumento elaborado e de responsabilidade do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, por meio de uma "Comissão de Especialistas". Diponível em<http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/Matriz%20de%20Conhecimento%20- 20CREA's.pdf> acessado 03/08/2010. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 15 3.5 OBJETIVOS DO CURSO 3.5.1 EM RELAÇÃO AOS GERAIS A Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de Educação (CNE) por intermédio da Resolução CNE/CES 11 de 11 de Março de 2002, instituiu as DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA. Este documento, em seu artigo quarto, diz-nos que: A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: 1. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; 2. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; 3. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; 4. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; 5. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; 6. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; 7. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; 8. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; 9. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; 10. Atuar em equipes multidisciplinares; 11. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; 12. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; 13. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. O curso de Engenharia de Produção da UFPel tem como objetivo desenvolver as competências e habilidades citadas anteriormente, e preparar os futuros profissionais para situações de adaptação e atualização frente a novos desafios e conjunturas, decorrentes da dinâmica de uma sociedade em transformação, a Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 16 sociedade do conhecimento. Esta perspectiva, necessária ao curso, está inserida na própria LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB) de 1996, que em seu artigo 43 afirma que, entre outras, o ensino superior tem por finalidade: I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II. Formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, deste modo, desenvolver o entendimento do homem e o meio em que ele vive. 3.5.2 EM RELAÇÃO AOS ESPECÍFICOS O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), por intermédio da Resolução nº 235, de 09 de outubro de 1975, instituíram as atividades profissionais do Engenheiro de Produção. Em seu artigo primeiro, diz: “Compete ao Engenheiro de Produção o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, referentes aos procedimentos na fabricação industrial, aos métodos e seqüências de produção industrial em geral e ao produto industrializado; seus serviços afins e correlatos”. O curso de Engenharia de Produção da UFPel visa formar Engenheiros que estejam: Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Engenharia dos Processos Físicos de Produção; Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Engenharia da Qualidade; Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Ergonomia; Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Pesquisa Operacional; Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Engenharia Organizacional; Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Engenharia Econômica. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 17 3.6 PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia em seu artigo terceiro, diz-nos que: “O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.” Assim, o curso de Engenharia de Produção objetiva preparar um profissional com visão técnicohumanista com caráter generalista. Além disso, o perfil desejado para egresso do curso de Engenharia de Produção da UFPel é de uma formação ciêntífica e profissional que capacite o Engenheiro de Produção a identificar, prevenir e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação, gestão e melhoria de sistemas de produção considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética. 3.7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ATRIBUIDAS AOS EGRESSOS Uma competência é a capacidade de realização de uma atividade composta por várias tarefas, requerendo, por tanto a presença de múltiplas habilidades. Os currículos dos Cursos de Engenharia deverão oportunizar aos seus egressos as seguintes competências e habilidades (Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002): 1. Estar habilitado para aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; 2. Estar habilitado para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; 3. Estar habilitado para conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; 4. Estar habilitado para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; 5. Estar habilitado para identificar, formular e resolver problemas de engenharia; Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 18 6. Estar habilitado para desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; 7. Estar habilitado para supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; 8. Estar habilitado para avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; 9. Estar habilitado para comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; 10. Estar habilitado para atuar em equipes multidisciplinares; 11. Estar habilitado para compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; 12. Estar habilitado para avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; 13. Estar habilitado para avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; 14. Assumir a postura de procurar, permanentemente, atualização profissional. Adicionalmente, o curso visa proporcionar competências em todos os campos de atuação do conhecimento sugeridos pela ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção) para o engenheiro de produção, com destaque para as seguintes: 1. Capacidade de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas; competência desenvolvida em disciplinas associadas à diversas áreas da Engenharia de produção; 2. Capacidade de planejar e gerenciar sistemas produtivos, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia dos Processos Físicos de Produção; 3. Capacidade de planejar e gerenciar sistemas de qualidade, incorporando conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 19 processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia da Qualidade; 4. Capacidade de planejar e gerenciar a saúde, segurança e organização do trabalho, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Ergonomia; 5. Capacidade de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Pesquisa Operacional e Engenharia da Qualidade; 6. Capacidade de planejar, gerenciar e melhorar aspectos organizacionais através do desenvolvimento de estratégias empresariais de médios e longos prazos, através da previsão da evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade, competência desenvolvida em disciplinas associadas às áreas de Engenharia Organizacional; 7. Capacidade de planejar e gerenciar economicamente sistemas produtivos através da gestão de custos e gestão econômica, de investimentos e de riscos, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia Econômica; 8. Capacidade projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidascompetência desenvolvida em disciplinas associadas às áreas de Engenharia Organizacional e Engenharia dos Processos Físicos de Produção; 9. Capacidade de planejar, gerenciar e melhorar organizações com base na gestão da informação e utilização de tecnologias adequadas, competência desenvolvida em disciplinas associadas às áreas de Engenharia Organizacional; 10. Capacidade de compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização dos recursos escassos Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 20 quanto à disposição final dos resíduos e rejeitos, atento a sustentabilidade, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia dos Processos Físicos de Produção. As competências descritas acima tem correspondência direta com as seis campos de atuação2 e subcampos de atuação sugeridos pela ABEPRO (Matriz de conhecimento - ANEXO A), a saber: 1. Engenharia dos Processos Físicos de Produção (Métodos e Processos de Produção, Planejamento e Controle de Produção; Logística da Cadeia de Suprimentos; Projeto de instalações Industriais; Planejamento e Controle do Produto e Sistemas de Gestão dos Recursos Naturais); 2. Engenharia da Qualidade (Controle Estatístico, Organização Metrológica, Normalização, Certificação de Qualidade, Confiabilidade de Processos e Produtos); 3. Ergonomia (Ergonomia e Biomecânica, Projeto e Organização do Trabalho e Gestão de Riscos e acidentes); 4. Pesquisa Operacional (Modelagem; Simulação e otimização; Modelos estocásticos de decisão e análise); 5. Engenharia Organizacional (Projeto do Produto e da Inovação Tecnológica, Gestão da Informação, Gestão Estratégica e Organizacional, Redes de Empresas e Gestão de Projetos); 6. Engenharia Econômica (Gestão Econômica e de Investimentos e de Riscos e Gestão de Custos). Nesse sentido ressalta-se que o acadêmico obterá as competências por meios das disciplinas e as atividades curriculares complementares desenvolvidas ao longo do curso. 2 Matriz de cohnecimento: Documento elaborado pela Comissão de Graduação da Abepro e referendado no Enegep 2008 - 16/10/2008. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 21 3.8 ARQUITETURA CURRICULAR 3.8.1 PLANO DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia no artigo 6º destaca que “todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade”. No artigo 7º é mencionada a importância dos estágios para a formação do engenheiro e destaca que “a carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas”. O parágrafo único deste artigo ressalta que o “trabalho final de curso, uma atividade de síntese e integração do conhecimento adquirido, é de caráter obrigatório”. O Curso de Engenharia de Produção pode ser integralizado dentro de um prazo mínimo de 5 anos ou 10 períodos letivos. Para a integralização do Curso e obtenção do certificado, o aluno deve cumprir, no mínimo, 3.808 horas, conforme a divisão da carga horária apresentada na tabela 1 de acordo a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, e: Comprovar o cumprimento de, no mínimo, 200 horas de Atividades Complementares de Graduação, conforme as normas deste PPC; Apresentar Trabalho de Conclusão de Curso e obter aprovação em defesa pública e; Cumprir no mínimo 170 horas de estágio curricular obrigatório. Dessa forma terá cumprido uma carga horária total de 4.195 horas, isto é 3.791 horas em disciplinas obrigatórias, 200 horas em atividades complementares, 170 horas em estágio obrigatório e 34 horas em formação livre ou opcional. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 22 3.8.2 DISCIPLINAS BÁSICAS São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos básicos (CB), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. 3.8.3 DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos profissionalizantes (CP), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. 3.8.4 DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES ESPECÍFICAS São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos profissionalizantes específicos (CPE), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. 3.8.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com as diretrizes curriculares, é de caráter obrigatório conforme orientação constante na Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 é uma atividade curricular obrigatória. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório está previsto para ser realizado no décimo primeiro semestre e prevê a realização de 170 horas. Além desse estágio o aluno poderá realizar outros estágios, esses de caráter não obrigatório. 3.8.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Em relação às Atividades Complementares, a resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, em seu artigo 5º, parágrafo 2º, apresenta a seguinte orientação: “Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em Empresa Junior, entre outras atividades”. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 23 A carga horária prevista para as atividades complementares é de 200 horas e deverá ser desenvolvida ao longo do curso pelos alunos em diferentes turnos de trabalho. Nesse sentido, ressalta-se que embora o curso seja noturno, as atividades complementares devem ser desenvolvidas pelos alunos em turnos e horários não conflitantes com aqueles destinados para integralização da carga horária presencial do curso (Turno Noturno). No ANEXO B apresenta o Regulamento das Atividades Complementares. 3.8.7 ATIVIDADES EM MODALIDADE SEMI-PRESENCIAL O curso de Engenharia de Produção prevê em sua matriz curricular a existência de atividades na modalidade semipresencial. A modalidade semipresencial está devidamente regulamentada pelo Ministério da Educação por meio da portaria de número 4.059, de 10 de Dezembro de 2004 que autoriza aos cursos de graduação a oferecerem até 20% de sua carga horária total nesse modelo. De acordo com a portaria emitida pelo MEC, são caracterizadas como atividades semipresenciais “quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota”. No curso de Engenharia de Produção da UFPel as atividades semipresenciais totalizam 35 créditos que representam um total de 595 horas, isto é, (14,2%) da carga horária total do curso (4.195 horas). As atividades semipresenciais serão desenvolvidas com suporte de tecnologia de comunicação remota e com mediação de recursos didáticos. Nesse contexto, as disciplinas semipresenciais como projetos integradores e os trabalhos de conclusão atuarão como elo de ligação entre a teoria e a prática, na medida em que prevêem a aplicação prática dos conteúdos vistos em disciplinas presenciais já cursadas. Nesse sentido, ressalta-se que as atividades semipresenciais devem ser desenvolvidas pelos alunos em turnos e horários não conflitantes com aqueles destinados para integralização da carga horária presencial do curso. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 24 3.8.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO Os trabalhos conclusivos de curso, objetivando a síntese e a integração dos conhecimentos adquiridos e com caráter obrigatório, estão estruturados em duas disciplinas denominadas Trabalho de Conclusão de Curso I, prevista para o nono semestre, e Trabalho de Conclusão de Curso II, prevista para o décimo semestre. A carga horária prevista para realização os dois trabalhos de conclusão de curso é de 136 horas. O ANEXO C apresenta o regulamento dos trabalhos de conclusão do curso de graduação em Engenharia de Produção. 3.8.9 ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular do curso de Engenharia de Produção da UFPel está distribuída semestralmente e pelos núcleos de Conteúdos Básicos (CB), Conteúdos Profissionalizantes (CP) e Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE). De forma complementar, a Resolução nº 14, de 28 de outubro de 2010 (Art. 40), que dispõe sobre o Regulamento do Ensino de Graduação na UFPel, observa que as atividades curriculares devem estar compreendidas em três dimensões formativas: Formação Específica, Formação Complementar e Formação Livre ou Opcional. Também estão presentes na estrutura curricular o Estágio Supervisionado obrigatório, as Atividades Complementares, o Trabalho de Conclusão do Curso e a carga horária semipresencial. Esta última legitima-se com base na Portaria Número 4.059, de 10 de Dezembro de 2004, que oportuniza a oferta de disciplinas integrantes do currículo, integral ou parcialmente, na modalidade semipresencial e desde que não ultrapassem 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso. A Tabela 1 apresenta a Grade Curricular para o curso de Engenharia de Produção da UFPel. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 25 SEM 1º 2º 3º 4° 5º 6° 7º 8º 9º 10° DISCIPLINA Álgebra Linear e Geometria Analítica Cálculo 1 Introdução a Engenharia de Produção Representação Gráfica 1 Sistemas Produtivos 1 Engenharia Organizacional 1 TIPO CB CB CPE CB CPE CPE Cálculo 2 Física Básica 1 Representação Gráfica 2 Química Geral Sistemas Produtivos 2 CB CB CB CB CPE Cálculo3 Física Básica Experimental 1 Física Básica 2 Representação Gráfica 3 Estatística Básica CB CB CB CPE CB Programação de Computadores Equações Diferenciais Mecânica Aplicada a EP Física Básica 3 Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos Economia Industrial Ciência, tecnologia e Sociedade CP CB CP CB CB CPE CB Cálculo Numérico Gestão de Projetos Engenharia da Qualidade 1 Estatística Aplicada a Engenharia de Produção Física Experimental 3 Confiabilidade Engenharia Econômica 1 CP CPE CPE CPE CB CPE CPE Ciências dos Materiais Resistência dos Materiais Básica Planejamento e Controle da Produção 1 Ergonomia 1 Pesquisa Operacional 1 CP CP CPE CP CP Contabilidade e Custos da Produção Engenharia da Qualidade 2 Engenharia Econômica 2 Pesquisa Operacional 2 Metrologia e Ensaios Ergonomia 2 Projeto Integrador 1 Planejamento e Controle da Produção 2 CPE CPE CPE CPE CPE CPE CPE CPE Engenharia do Produto 1 Eletrotécnica Elementos de máquinas Mecânica dos Fluídos Logística 1 Processos de Fabricação Mecânica CP CB CPE CB CPE CPE Engenharia Organizacional 2 Engenharia do Produto 2 Logística 2 Engenharia do trabalho Projeto Integrador 2 Automação Industrial Gestão de serviços Engenharia Ambiental Trabalho de Conclusão de Curso 1 CPE CPE CPE CPE CPE CPE CPE CPE CPE Processos de Natureza Química Gestão da Manutenção Engenharia da Informação Segurança Industrial Legislação e Ética Profissional Empreendedorismo Gestão de Pessoas Princípios de Marketing Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso 2 CP CPE CPE CPE CB CPE CPE CPE CPE CPE TOTAL Crd. 6 4 2 4 2 2 20 4 4 4 4 4 20 6 2 4 4 4 20 4 4 4 4 2 2 3 23 4 2 4 4 2 2 2 20 4 4 4 4 4 20 4 2 2 4 4 2 4 2 24 4 4 2 4 2 4 20 4 2 2 2 4 4 2 4 4 28 4 2 4 4 2 4 2 2 10 4 38 233 T 6 4 2 2 2 2 18 4 4 2 2 4 16 6 0 4 2 4 16 4 4 4 4 2 2 0 20 4 2 4 4 0 2 2 18 4 4 4 2 2 16 4 2 2 4 2 1 0 2 17 4 4 2 4 2 2 18 4 1 2 2 0 2 2 4 0 17 4 2 4 4 2 2 0 0 0 0 18 174 P 0 0 0 2 0 0 2 0 0 2 2 0 4 0 2 0 2 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0 0 0 2 2 4 0 0 0 0 2 1 0 0 3 0 0 0 0 0 2 2 0 1 0 0 0 2 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24 SP 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 4 8 0 0 0 0 0 2 2 2 10 4 20 35 T+P+SP 6 4 2 4 2 2 20 4 4 4 4 4 20 6 2 4 4 4 20 4 4 4 4 2 2 3 23 4 2 4 4 2 2 2 20 4 4 4 4 4 20 4 2 2 4 4 2 4 2 24 4 4 2 4 2 4 20 4 2 2 2 4 4 2 4 4 28 4 2 4 4 2 4 2 2 10 4 38 233 CH 102 68 34 68 34 34 340 68 68 68 68 68 340 102 34 68 68 68 340 68 68 68 68 34 34 51 391 68 34 68 68 34 34 34 340 68 68 68 68 68 340 68 34 34 68 68 34 68 34 408 68 68 34 68 34 68 340 68 34 34 34 68 68 34 68 68 476 68 34 68 68 34 68 34 34 170 68 646 3961 PRÉ-REQUESITO sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito Cálculo 1 Cálculo 1 Representação Gráfica 1 sem pré-requisito Sistemas Produtivos 1 Cálculo 2; Álgebra Linear e Geometria Analítica Física Básica 1 Física Básica 1, Cálculo 2 Representação Gráfica 2 Cálculo 2 sem pré-requisito Cálculo 3 Física Básica 1; Álgebra Linear e Geometria Analítica Física Básica 2 , Cálculo 2 sem pré-requisito sem pré-requisito sem pré-requisito Cálculo 3; Programação de Computadores Sistemas Produtivos 1 Sistemas Produtivos 1; Estatística Básica Estatística Básica Física Básica 3; Cálculo 2 Estatística Básica Cálculo 1 Química Geral Mecânica Aplicada a EP Sistemas Produtivos 2, Estatística Básica Estatística Básica Álgebra Linear e Geometria Analítica, Sistemas Produtivos 1 Planejamento e Controle da Produção 1; Engenharia Econômica 1 Engenharia da Qualidade 1 Engenharia Econômica 1; Estatística Básica Pesquisa Operacional 1 Ciências dos Materiais, Resistência dos Materiais Básica, Estatística Básica Ergonomia 1 Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos; ter cursado 100 créditos Planejamento e Controle da Produção 1 Ergonomia 1, Engenharia Econômica 1, Processos de Fabricação Mecânica Física Básica 3 Resistência dos materiais; Ciências dos Materiais Física Básica 2; Equações Diferenciais; Mecânica Aplicada a EP Planejamento e Controle da Produção 2 Resistência dos Materiais Básica; Ciências dos Materiais; Metrologia e Ensaios Engenharia Organizacional 1, Planejamento e Controle da Produção 1 Engenharia do Produto 1 Planejamento e Controle da Produção 2, Pesquisa Operacional 2; Logística 1 Planejamento e Controle da Produção 1, Gestão de Projetos, Ergonomia 1 Projeto Integrador 1; ter cursado no mínimo 140 créditos Mecânica dos Fluídos, Eletrotécnica Engenharia da Qualidade 1, Gestão de Projetos, Sistemas Produtivos 2 Engenharia da Qualidade 2 Projeto Integrador 1; ter cursado no mínimo 170 créditos Mecânica dos Fluídos, Química Geral Confiabilidade, Gestão de Projetos, Sistemas Produtivos 2 Programação de Computadores Ergonomia 2 sem pré-requisito Engenharia Organizacional 1 Engenharia Organizacional 1 Engenharia Organizacional 1 Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos; ter cursado 140 créditos Trabalho de Conclusão de Curso 1 Tabela 1: Grade curricular do curso de Engenharia de Produção da UFPel Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 26 Além disso, adicionalmente é proposta a disciplina de LIBRAS como a única disciplina optativa do curso contemplando 68 horas-aula teóricas, isto é, quatro créditos na modalidade presencial. Nesse caso o aluno poderá optar por cursar ou não a disciplina. Portanto, as disciplinas obrigatórias do curso de Engenharia de Produção da UFPel estão distribuídas semestralmente e pelos núcleos de Conteúdos Básicos (CB) (Tabela 2), Conteúdos Profissionalizantes (CP) (Tabela 3) e Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE) (Tabela 4). Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 27 SEM 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 5 8 8 10 DISCIPLINA Álgebra Linear e Geometria Analítica Cálculo 1 Representação Gráfica 1 Cálculo 2 Física Básica 1 Representação Gráfica 2 Química Geral Cálculo 3 Física Básica Experimental 1 Física Básica2 Estatística Básica Equações Diferenciais Física Básica 3 Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos Ciência, tecnologia e Sociedade Física Experimental 3 Eletrotécnica Mecânica dos Fluidos Legislação e Ética Profissional TIPO CB CB CB CB CB CB CB CB CB CB CB CB CB CB CB CB CB CB CB TOTAL CH (horas) 102 68 68 68 68 68 68 102 34 68 68 68 68 34 51 34 68 68 34 1207 Tabela 2: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Básicos (CB) SEM 4 4 5 6 6 6 6 8 10 DISCIPLINA TIPO CH (horas) Programação de Computadores CP 68 Mecânica Aplicada a EP CP 68 Cálculo Numérico CP 68 Ciências dos Materiais CP 68 Resistência dos Materiais Básica CP 68 Ergonomia 1 CP 68 Pesquisa Operacional 1 CP 68 Engenharia do Produto 1 CP 68 Processos de Natureza Química CP 68 TOTAL 612 Tabela 3: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (CP) Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 28 SEM 1 1 1 2 3 4 5 5 5 5 5 6 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 9 9 10 10 10 10 10 10 10 10 DISCIPLINA TIPO CH (horas) Introdução a Engenharia de Produção CPE 34 Sistemas Produtivos 1 CPE 34 Engenharia Organizacional 1 CPE 34 Sistemas Produtivos 2 CPE 68 Representação Gráfica 3 CPE 68 Economia Industrial CPE 34 Gestão de Projetos CPE 34 Engenharia da Qualidade 1 CPE 68 Estatística Aplicada a Engenharia de Produção CPE 68 Confiabilidade CPE 34 Engenharia Econômica 1 CPE 34 Planejamento e Controle da Produção 1 CPE 68 Contabilidade e Custos da Produção CPE 68 Engenharia da Qualidade 2 CPE 34 Engenharia Econômica 2 CPE 34 Pesquisa Operacional 2 CPE 68 Metrologia e Ensaios CPE 68 Ergonomia 2 CPE 34 Projeto Integrador 1 CPE 68 Planejamento e Controle da Produção 2 CPE 34 Elementos de Máquinas CPE 34 Logística 1 CPE 34 Processos de Fabricação Mecânica CPE 68 Engenharia Organizacional 2 CPE 68 Engenharia do Produto 2 CPE 34 Logística 2 CPE 34 Engenharia do Trabalho CPE 34 Projeto Integrador 2 CPE 68 Automação Industrial CPE 68 Gestão de Serviços CPE 34 Engenharia Ambiental CPE 68 Trabalho de Conclusão de Curso 1 CPE 68 Gestão da Manutenção CPE 34 Engenharia da Informação 1 CPE 68 Segurança Industrial CPE 68 Empreendedorismo CPE 68 Gestão de Pessoas CPE 34 Princípios de Marketing CPE 34 Estágio Supervisionado CPE 170 Trabalho de Conclusão de Curso 2 CPE 68 TOTAL 2142 Tabela 4: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE). Como resultado a tabela 5 apresenta o resumo dos conteúdos conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 29 Formação Conteúdos Obrigatórios Forrmação Específica Conteúdos Básicos (CB) Conteúdos Prodissionalizantes (CP) Conteúdos Prodissionalizantes Específicos (CPE) Estágio Obrigatório (CPE) Formação Complementar Formação Livre ou Opcional3 TOTAL Créditos Teóricos Práticos SemiPresenciais CH % por conteúdos 71 58 10 3 1.207 30,47 36 32 4 612 15,45 116 84 10 22 1.972 49,79 10 170 4,29 10 Atividades Complementares 200 Optativo 2 TOTAL 235 34 174 24 35 4195 100,00 Tabela 5: Resumo dos conteúdos conforme as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia 3 É considerada Formação Livre ou Opcional, atendendo ao princípio de flexibilização, toda e qualquer atividade curricular cursada pelo discente, no seu percurso acadêmico individualizado, que seja ofertada pela própria Instituição ou por outra IES. As atividades curriculares que compreendem a Formação Complementar e a Formação Livre ou Opcional terão registro descritivo no histórico escolar do acadêmico, de acordo com as orientações emitidas pelos Colegiados dos Cursos (conforme Resolução nº 14 de 28 de outubro de 2010). Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 30 4 CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS O ANEXO D apresenta a caracterização das disciplinas de caráter obrigatório e opatativa do curso de Engenharia de Produção da UFPel conforme período. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 31 5 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO 5.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO APRENDIZAGEM DO PROCESSO DE ENSINO E A avaliação do desempenho dos alunos nas disciplinas seguirá, a não ser pelas exceções listadas abaixo, o Regimento Geral da UFPel (1977), Cap. V do Sistema de Ensino, artigos 183 a 198. A avaliação do processo ensino-aprendizagem é realizada por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e avaliação do conhecimento. O aluno deve ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas. A avaliação do conhecimento é realizada mediante a realização de 02 (duas) verificações, distribuídas ao longo do período, sem prejuízo de outras verificações de aula e trabalhos previstos no plano de ensino da disciplina. A média aritmética das verificações constitui a nota semestral, considerando aprovado o aluno que obtiver nota semestral igual ou superior a 7,0 (sete). O aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 3,0 (três), submeter-se-á a um exame, versando sobre toda a matéria lecionada no período. Considerar-se-á definitivamente reprovado o aluno que obtiver média semestral inferior a 3,0 (três). Considerar-se-á aprovado o aluno que, após realizar o exame, obtiver média igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da divisão por 2 (dois), da soma da nota semestral com a do exame. A avaliação da aprendizagem do aluno será feita em cada disciplina, conforme o plano de ensino específico, apresentado pelo professor no início de cada semestre letivo. Esta avaliação incluirá a execução de testes, provas, trabalhos, relatórios e seminários, conforme as características de cada disciplina. Os testes como elementos de avaliação de um pequeno conteúdo programático e as provas para avaliação de um maior volume de conteúdo são os elementos de avaliação individuais mais seguros, considerando a existência de grandes turmas a serem avaliadas. Entretanto outras formas de avaliação como trabalhos, relatórios e seminários também serão usados, não apenas como forma de avaliação, mas também como elementos pedagógicos complementares, permitindo aos alunos oportunidades para exercitarem a linguagem Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 32 escrita na expressão de idéias e conceitos, e para desenvolverem a capacidade de expressão oral em público. 5.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO ALUNO A avaliação do professor por parte do aluno é um instrumento que objetiva buscar uma melhoria no processo de ensino-aprendizagem através da análise de indicadores que seguem os seguintes critérios: 1. Assiduidade; 2. Disciplina; 3. Capacidade de iniciativa; 4. Produtividade; 5. Responsabilidade. O instrumento de coleta será fornecido pelo(s) Colegiado(s) dos Cursos atendidos pelo professor, com base nas respostas aos formulários de avaliação de disciplinas aplicados pelos colegiados de acordo com o estabelecido em seus Projetos Pedagógicos de Curso. No ANEXO E, apresenta-se o questionário para avaliação dos alunos em relação ao desempenho do professor. 5.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação e a auto-avaliação do Curso seguem princípios e procedimentos previstos pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e, em conformidade com o Projeto Institucional (PI) e com o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), são compreendidas como processo contínuo que visa ao monitoramento das ações desenvolvidas e sua adequação à realidade, permitindo reformulações das práticas pedagógicas, bem como das concepções que fundamentam este documento. Como indicadores que permitem avaliar o curso, é feito um levantamento anual dos seguintes itens: Composição do quadro docente em termos quantitativos e qualitativos; Produção intelectual docente; Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 33 Projetos e programas de pesquisa vinculados ao curso; Projetos e programas de extensão vinculados ao curso; Instalações físicas (existência e condições); Equipamentos e recursos. A avaliação é planejada pela Comissão de Curso e executada por todos os envolvidos no processo - docentes e discentes. Procedimentos e práticas pedagógicas são avaliados pelos discentes regularmente matriculados através de questionários aplicados anualmente e que procuram retratar a percepção que os alunos têm das disciplinas cursadas. A tabulação e análise dos dados são feitas por comissão instituída para este fim. Além destas práticas, cabe destacar a previsão do uso de informações obtidas a partir dos resultados do ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes como instrumento de retroalimentação para qualificação do PPC do Curso. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 34 6 LABORATÓRIOS DE ENSINO Os laboratórios são recomendados pela ABEPRO – Associação Brasileira da Engenharia de Produção - que manifestou seu parecer através do documento “Diretrizes para os laboratórios de Engenharia de Produção” que busca a padronização dos requisitos necessários para os laboratórios de Engenharia de Produção conforme ANEXO F. O colegiado do curso considerando a interpretação do documento em anexo propõe a criação de quatro laboratórios de forma a atender os requisitos para desenvolver as atividades pedagógicas destinadas ao ensino dos conteúdos Profissionalizantes e Específicos da Engenharia de Produção. A saber: (i) Laboratório de Processos Mecânicos e Automação Industrial; (ii) Laboratório de Metrologia e Ensaio de Materiais; (iii) Laboratório de Sistemas (este será montado posteriormente com a parte de softwares); (iv) Laboratório de Engenharia do Trabalho (Ergonomia, Segurança do Trabalho) e Engenharia do Produto. 6.1 LABORATÓRIO DE PROCESSOS MECÂNICOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Objetivo: Suportar atividades pedagógicas destinadas ao ensino de conteúdos inerentes a física do processamento industrial: práticas relacionadas com processos de transformação e automação da manufatura. Justificativa: Conforme a grade do curso de Engenharia de Produção, esse laboratório estará apoiando as atividades de ensino para as seguintes disciplinas: Processos de Fabricação Mecânica, Elementos de Máquina, Automação Industrial; Gestão da Manutenção, Engenharia do Produto 1 e 2, Ergonomia 1 e 2. Além disso, o laboratório de processos mecânicos e automação industrial poderá atender aos demais cursos de graduação e pós-graduação da UFPel como os ligados ao CEng, CDtec e também a cursos como da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb). 6.2 LABORATÓRIO DE METROLOGIA E ENSAIO DE MATERIAIS Objetivo: Suportar atividades pedagógicas destinadas ao ensino de conteúdos relacionados com as práticas de mensuração, de coleta e de tratamento de valores referentes às grandezas físicas. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 35 Justificativa: Conforme a grade do curso de Engenharia de Produção, esse laboratório estará apoiando as atividades de ensino para as seguintes disciplinas: Metrologia e Ensaios; Resistência dos materiais básica; Ciências dos Materiais, Gestão da Manutenção, Engenharia do Produto 1 e 2, Ergonomia 1 e 2. Além disso, o laboratório de Metrologia e Ensaio de Materiais poderá atender aos demais cursos de graduação e pós-graduação da UFPel como os ligados ao CEng, CDtec e também a cursos como da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb). 6.3 LABORATÓRIO DE SISTEMAS (ESTE LABORATÓRIO SERÁ MONTADO POSTERIORMENTE COM AQUISIÇÃO DE SOFTWARES ESPECÍFICOS) Objetivo: Suportar atividades pedagógicas destinadas ao ensino de conteúdos relacionados às atividades desenvolvidas nos laboratórios de informática com softwares específicos, visando atender as práticas dos seguintes conteúdos: Planejamento e Controle da Produção, Pesquisa Operacional, Logística, Organização do Trabalho, Controle Estatístico de Processos, Análise de Investimentos, Ergonomia, Processo de Desenvolvimento de Produto, Manutenção. Justificativa: Conforme a grade do curso de Engenharia de Produção, esse laboratório estará apoiando as atividades de ensino para as seguintes disciplinas: disciplinas de Sistemas Produtivos 2, Pesquisa Operacional 1, 2, Engenharia da Informação 1 e 2, Engenharia Econômica 1 e 2, Engenharia do Trabalho, Custos, Logística, Planejamento e Programação da Produção 1 e 2 e Gestão de Projetos. 6.4 LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DO TRABALHO (ERGONOMIA, SEGURANÇA DO TRABALHO) E ENGENHARIA DO PRODUTO Objetivo: Suportar atividades pedagógicas destinadas ao ensino de conteúdos e práticas relacionadas com medições físicas de avaliação de adequação biomecânica do trabalho, projeto do trabalho e de conforto ambiental, estudo de métodos e utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva e práticas relacionadas com a utilização de metodologias para o desenvolvimento de novos produtos, que incluam geração do conceito, projetos estruturais e detalhados, bem como a elaboração de protótipos e/ou maquetes. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 36 Justificativa: Conforme a grade do curso de Engenharia de Produção, esse laboratório estará apoiando as atividades de ensino para as seguintes disciplinas: Engenharia do Produto 1 e 2, Ergonomia 1 e 2, Representação Gráfica 2 e 3, Segurança Industrial. Sistemas de Informação. Além disso, o laboratório de Metrologia e Ensaio de Materiais poderá atender aos demais cursos de graduação e pós-graduação da UFPel como os ligados ao CEng, CDtec e também a cursos como da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb). Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 37 7 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE O perfil desejado dos docentes do curso pode ser expresso da seguinte forma: formação em nível de graduação e/ou pós-graduação em engenharia de produção, bem como possuir experiência em atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionadas à área de engenharia de produção. O corpo docente deverá ser composto por 12 professores, doutores e mestres, em regime de 40 horas com dedicação exclusiva. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 38 8 FORMAS DE ACESSO AO CURSO São consideradas as seguintes formas de acesso ao curso: Sistema de Seleção Unificada (SiSU): é um sistema informatizado gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do qual são selecionados candidatos a vagas em cursos de graduação disponibilizadas pelas instituições públicas de educação superior participantes. A seleção dos candidatos às vagas disponibilizadas por meio do SiSU será efetuada com base nos resultados obtidos pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Programa de Avaliação da Vida Escolar (PAVE): é um programa que foi lançado em 2004, sendo uma modalidade alternativa de seleção para os cursos de graduação da UFPel, constituindo-se em um processo gradual e sistemático, que acontecerá ao longo do Ensino Médio (E. M.), alicerçado na integração entre a educação básica e a superior, visando à melhoria da qualidade do ensino. Reingresso: O reingresso será para ex-alunos da UFPel, que se encontram em abandono em relação ao seu Curso. Portador de Diploma de Curso Superior: O ingresso por essa modalidade da-se por portadores de diploma de curso superior. Reopção: A reopção será para alunos, regularmente matriculados na UFPel, para prosseguimento de estudos em outro curso. Transferência Voluntária: A transferência voluntária será para alunos regularmente matriculados em curso superior, para prosseguimento de estudos no mesmo curso ou em cursos de áreas afins. Transferência Compulsória: A transferência compulsória será para alunos regularmente matriculados em curso superior, para prosseguimento de estudos no mesmo curso ou em cursos de áreas afins nos termos da lei. Regime especial: resolução 02/1992 COCEPE: Para alunos vinculados em outra universidade. Até 6 disciplinas, 2 por semestre. Tem que ser dentro da mesma área (INEP). Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 39 Disciplina Isolada: artigo 150 do Regimento Geral, resolução 01/1990 COCEPE: Para alunos graduados. Limite máximo de disciplinas é de 1/3 do total do curso. Tem que ser dentro da mesma área (INEP). Aluno Ouvinte: resolução 03/1990 COCEPE: Para graduandos, graduados ou pós-graduandos e pós-graduados da UFPel e outras IES’s. Não tem avaliação nem nota, há apenas atestado de presença. Até 03 disciplinas por semestre. Não precisa ser dentro da mesma área (INEP). Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 40 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS O curso está em constante avaliação, de conteúdos e de disciplinas, procurando sempre o aprimoramento. Para tanto foi implementado o Núcleo Docente Estruturante (NDE), cujos objetivos são: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. Desta forma, O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de Produção e tem, por finalidade, a implantação do mesmo. O regimento do NDE é apresentado no ANEXO G. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 41 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BILLER. G. R. de C. Desenvolvimento de Sistemas Administrativos, Pioneira, São Paulo, 1991. BODINI, V. L. Uma reflexão sobre o Planejamento Estratégico em Instituições de Ensino Superior. Artigos Apresentados VII SIMPEP; 2000. BRITO, Eliana Povoas (Org.). Projeto Pedagógico de Curso. Caderno Temático Nº1. Pelotas: UFPel, 2008. 24p. CRISTOFOLINI, Valério. Modelação gerencial/estratégica para tomada de decisão quanto à implantação de novos cursos de graduação na Univali – Centro de Educação em Tijucas. Florianópolis, 2003. 173f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Curso de Pós Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina. FAÉ, C. S.; RIBEIRO, J. L.D. Um retrato da Engenharia de Produção no Brasil. Revista Gestão Industrial v. 01, n. 03: pp. 315-324, 2005. MAYER JR. V. Planejamento Estratégico: Uma renovação na Gestão das Instituições Universitárias. Palestra proferida no Seminário “Administração Universitária Rumo ao ano 2.000”, Florianópolis. Associação Brasileira de Mantenedoras – Agosto de 1991. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico: Conceito, metodologias e práticas. 13. Ed. – São Paulo: Atlas, 1999. PACHECO JÚNIOR, W. Gestão da segurança e higiene do trabalho: contexto estratégico, análise ambiental, controle e avaliação das estratégias/ Waldemar Pacheco Jr., Hyppólito do Valle Pereira Filho, Vera Lúcia Duarte do Valle Pereira. – São Paulo: Atlas, 2000. RODRIGUES, G. M. Salas de aula, “Micos” do futuro, Artigo publicado na Revista Ensino Superior nº 45 – Junho de 2002 – São Paulo. SANTOS, E., M; PILATTI, L., A.; VLASTUIN, J. O papel das universidades na formação do engenheiro de produção empreendedor In: XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção – Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 1 de nov de 2005. SILVA, R. O. Teorias da Administração – São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2001. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel ANEXO A Lei 5.194, de 24 de Dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências; Resolução No. 218, de 29 de Junho de 1973, que discrimina as atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia; Resolução Nº 235, de 09 de Outubro de 1975, que institui as atividades profissionais do Engenheiro de Produção; Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia; Portaria nº-1.081, de 29 de agosto de 2008, Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES; Portaria MEC No 4.059, de 10 de Dezembro de 2004, que autoriza aos cursos de graduação a oferecerem até 20% de sua carga horária total como atividades semipresenciais; Matriz de Conhecimento da Engenharia de Produção (Resolução 1010/05 CONFEA). Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel ANEXO B Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º O colegiado do Curso de Engenharia de Produção da UFPel, institui o presente regulamento que normatiza o aproveitamento de atividades extracurriculares realizadas pelos alunos como Atividades Complementares de Graduação do Curso e dá outras providências. Art. 2º As Atividades Complementares se constituem em parte integrante o currículo dos cursos de Graduação. § 1° As Atividades Complementares são desenvolvidas dentro do prazo de conclusão do curso, conforme definido em seu Projeto Pedagógico do curso, sendo componente curricular obrigatório para a graduação do aluno. § 2° Caberá ao aluno participar de Atividades Complementares que privilegiem a construção de comportamentos sociais, humanos, culturais e profissionais. Tais atividades serão adicionais às demais atividades acadêmicas e deverão contemplar os grupos de atividades descritos neste Regulamento. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º As Atividades Complementares do Curso de Engenharia de Produção compreendem aquelas não previstas na grade curricular do Curso, cujo objetivo seja o de proporcionar aos alunos uma participação mais ampla em atividades culturais, de ensino, de extensão e de pesquisa, que contribuam para a sua formação acadêmica. § Parágrafo único: as Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando: I. Atividades de Ensino II. Atividades de Pesquisa III. Atividades de Extensão IV. Atividades Culturais e Artísticas, Sociais e de Gestão I: Atividades de Ensino UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Ensino, entre outras, as seguintes atividades: I. componente curricular de graduação, desde que aprovado pelo colegiado do curso. II. cursos nas áreas de interesse em função do perfil de egresso. III. monitorias em componentes curriculares de cursos da UFPel. IV. participação em projetos de ensino. V. organização de eventos de ensino. VI. participação como ouvinte em eventos de ensino, pesquisa e extensão. II: Atividades de Pesquisa Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Pesquisa, entre outras, as seguintes atividades relacionadas com os objetivos do Curso de Engenharia de Produção: I. participação em projetos de pesquisa desenvolvidos na UFPel, ou em outra IES ou em espaço de pesquisa reconhecido legalmente como tal. II. publicação de pesquisa em evento científico ou publicação em fontes de referência acadêmica, impressa ou de acesso online, na forma de livros, capítulos de livros, periódicos, anais, jornais, revistas, vídeos ou outro material de referência acadêmica. III. participação na condição de conferencista, ou painelista, ou debatedor, ou com apresentação de trabalhos em eventos que tratam de pesquisa, tais como grupos de pesquisa, seminários, congressos, simpósios, semanas acadêmicas, entre outros. IV. práticas não obrigatórias em atividades de pesquisa. III: Atividades de Extensão Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Extensão, entre outras, as seguintes atividades: I. participação em projetos e/ou atividades de extensão desenvolvidos na UFPel ou outra IES, ou em instituição governamental ou em organizações da sociedade civil com fim educativo, de promoção da saúde, da qualidade de vida ou da cidadania, do desenvolvimento social, cultural ou artístico. II. práticas não obrigatórias, em atividades de extensão. III. organização e/ou participação em eventos de extensão. IV. publicação de atividade de extensão ou publicação de material pertinente à extensão em fontes de referência acadêmica, impressa ou de acesso on line, na forma de livros, capítulos de livros, periódicos, anais, jornais, revistas, vídeos ou outro material de referência acadêmica. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO V. participação na condição de conferencista, ou painelista, ou debatedor, ou com apresentação de trabalho em eventos que tratam de extensão, como grupos de estudos, seminários, congressos, simpósios, semana acadêmica, entre outros. IV. Atividades Culturais e Artísticas, Sociais e de Gestão Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Atividades Culturais e Artísticas, Sociais e de Gestão, entre outras, as seguintes atividades: 1. Organização e/ou participação em sessões de vídeos relacionados às áreas de Engenharia de Produção, Engenharias e/ou Administração. 2. Participação na organização de campanhas e outras atividades de caráter social. 3. Premiação referente a trabalho acadêmico, de pesquisa, de extensão ou de cultura. Capítulo III DO LOCAL E DA REALIZAÇÃO Art. 4º As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas na própria UFPel ou em organizações públicas e privadas, que propiciem a complementação da formação do aluno, assegurando o alcance dos objetivos previstos nos Artigos 1º e 2º deste Regulamento. Art. 5º O aluno deverá cumprir o mínimo de 200 (duzentas) horas de atividades acadêmico-científico-culturais, no decorrer do curso, como requisito para a colação de grau. § Parágrafo único: a carga horária prevista para as atividades complementares é de 200 horas e deverá ser desenvolvidas ao longo do curso pelos alunos em diferentes turnos de trabalho. Nesse sentido ressalta-se que embora o curso seja noturno, as atividades complementares devem ser desenvolvidas pelos alunos em turnos e horários não conflitantes com aqueles destinados para integralização da carga horária presencial do curso (Turno Noturno). Capítulo IV CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO E AS EQUIVALÊNCIAS DA CARGA HORÁRIA Art. 6º O colegiado do Curso de Engenharia de Produção designará uma comissão para analisar os requerimentos dos alunos e registrar a carga-horária das atividades desenvolvidas pelos mesmos que forem consideradas válidas seguindo os seguintes critérios: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Categoria Disciplinas do ensino superior cursadas na UFPel ou em outra Instituição (IES) Cursos nas áreas de interesse em função do perfil de egresso ou curso de idiomas Monitorias Projetos de ensino Organização de eventos de ensino ATIVIDADES DE ENSINO Discriminação Carga Horária Registrada Áreas afins ao Carga Horária da disciplina curso (máximo 20 horas) Carga Horária do curso (máximo 15 horas) Áreas afins ao curso CH desenvolvida (máximo de 20 horas) Outras áreas 50% da carga horária da monitoria (máximo 10 horas) Áreas afins ao curso Carga Horária do projeto (máximo de 20 horas) Outras áreas 50% da carga horária do projeto (máximo 10 horas) Áreas afins ao curso Outras áreas Carga horária do evento (máximo 6 horas). 50% da carga horária do evento (máximo 3 horas) Carga horária do evento (máximo 6 horas). 50% da carga horária do evento (máximo 3 horas) Carga horária do evento (máximo 10 horas). 50% da carga horária do evento (máximo 4horas) Participação como ouvinte em eventos de ensino Áreas afins ao curso Outras áreas Participação como palestrante, conferencista ou outra forma de apresentação de trabalho em eventos de ensino Áreas afins ao curso Outras áreas Documentação Comprovante de aprovação na disciplina Comprovante de aprovação ou frequência Declaração do professor responsável pela monitoria Declaração do professor responsável pelo projeto Declaração do professor responsável pelo projeto Declaração do professor responsável pelo projeto Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Categoria Participação em projetos de pesquisa desenvolvidos na UFPel, ou em outra IES ou em espaço de pesquisa reconhecido legalmente como tal Publicação de pesquisa em evento científico ou publicação em fontes de referência acadêmica, impressa ou de acesso on line, na forma de livros, capítulos de livros, periódicos, anais, jornais, revistas, vídeos ou outro material de referência acadêmica Participação na condição de conferencista, ou painelista, ou debatedor, ou com apresentação de trabalho em eventos que tratam de pesquisa, tais como: grupos de pesquisa, seminários, congressos, simpósios, semanas acadêmicas, entre outros Participação como ouvinte em eventos que tratam de pesquisa, tais como: grupos de pesquisa, seminários, congressos, simpósios, semanas acadêmicas, entre outros Práticas não obrigatórias em atividades de pesquisa ATIVIDADES DE PESQUISA Discriminação Carga Horária Registrada Áreas afins ao curso Carga horária do projeto (máximo 20 horas) Outras áreas 50% da carga horária do projeto (máximo 10 horas) Áreas afins ao curso Carga horária do evento (máximo 10 horas). Outras áreas 50% da carga horária do evento (máximo 5 horas) Áreas afins ao curso Carga horária do evento (máximo 20 horas). Outras áreas 50% da carga horária do evento (máximo 10 horas) Áreas afins ao curso Carga horária do evento (máximo 8 horas). Outras áreas 50% da carga horária do evento (máximo 4 horas) Áreas afins ao curso Carga horária da atividade (máximo 16 horas). Outras áreas 50% da carga horária da atividade (máximo 8 horas) Documentação Declaração do professor responsável pelo projeto Declaração do professor responsável pelo projeto Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ATIVIDADES DE EXTENSÃO Categoria Discriminação Carga Horária Registrada Documentação Participação em projetos e/ou atividades de extensão desenvolvidos na UFPel ou outra IES, ou em instituição governamental ou em organizações da sociedade civil com fim educativo, de promoção da saúde, da qualidade de vida ou da cidadania, do desenvolvimento social, cultural ou artístico Práticas não obrigatórias, em atividades de extensão Áreas afins ao curso Outras áreas Carga horária do projeto (máximo 20 horas). 50% da carga horária do projeto (máximo 10 horas) Comprovante Áreas afins ao curso Carga horária da atividade (máximo 10 horas). Comprovante Outras áreas 50% da carga horária da atividade (máximo 5 horas) Carga horária do evento (máximo 8 horas). 50% da carga horária do projeto (máximo 4 horas) Carga horária da atividade (máximo 10 horas). 50% da carga horária da atividade (máximo 5 horas) 50% da carga horária do Projeto (máximo 4 horas) Carga horária da atividade (máximo 10 horas). 50% da carga horária da atividade (máximo 5 horas) Comprovante Carga horária do evento (máximo 8 horas). 50% da carga horária do projeto (máximo 4 horas) Comprovante Participação em eventos de extensão Organização de eventos de extensão Áreas afins ao curso Outras áreas Áreas afins ao curso Outras áreas Outras áreas Participação na condição de conferencista, ou painelista, ou debatedor, ou com apresentação de trabalho em eventos que tratam de extensão, como grupos de estudos, seminários, congressos, simpósios, semana acadêmica, entre outros Publicação de atividade de extensão ou publicação de material pertinente à extensão em fontes de referência acadêmica, impressa ou de acesso online, na forma de livros, capítulos de livros, periódicos, anais, jornais, revistas, vídeos ou outro material de preferência acadêmica Áreas afins ao curso Outras áreas Áreas afins ao curso Outras áreas Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ATIVIDADES CULTURAIS E ARTÍSTICAS, SOCIAIS E DE GESTÃO Categoria Organização ou premiação em atividades/eventos de cunho cultural, social ou artístico Participação em atividades de cunho cultural, social ou artístico Discriminação Representação discente em órgãos colegiados e/ou diretórios acadêmicos Participação, como bolsista, em atividades de iniciação ao trabalho técnico-profissional e de gestão acadêmica Documentação Áreas afins ao curso Carga horária do evento/atividade (máximo 10horas) Comprovante Outras áreas 50% da carga horária do evento/atividade (máximo 5 horas) Carga horária do evento/atividade (máximo 8 horas). 50% da carga horária do evento/atividade (máximo 4 horas) Carga horária da atividade (máximo 10 horas). 50% da carga horária da atividade (máximo 5 horas). 4 horas. Comprovante 2 horas 4 horas para cada semestre. 2 horas para cada semestre. 4 horas para cada semestre. 2 horas para cada semestre. Comprovante Comprovante Áreas afins ao curso Outras áreas Participação na organização de campanhas beneficentes, educativas, ambientais ou de publicidade e outras atividades de caráter cultural, social ou artístico. Premiação referente a trabalho acadêmico de cultura Carga Horária Registrada Áreas afins ao curso Outras áreas Áreas afins ao curso Outras áreas Áreas afins ao curso Outras áreas Áreas afins ao curso Outras áreas Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante Comprovante UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Capítulo V DAS RESPONSABILIDADES DOS DISCENTES Art. 7º Caberá ao discente realizar as Atividades Complementares de Graduação visando à complementação de sua formação como Engenheiro de Produção. § 1° o discente deve anexar ao seu requerimento cópia dos documentos comprobatórios, com indicação da carga horária da atividade, autenticados por técnico-administrativo mediante apresentação dos originais. § 2° o requerimento é protocolado na Secretária Acadêmica do curso, em 2 (duas) vias, assinadas pelo discente e pelo técnico-administrativo, onde estão listadas todas as cópias de documentos entregues; uma via é arquivada na Secretaria Acadêmica e a outra entregue ao discente como comprovante de entrega das cópias. Capítulo VI DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 8º Cabe ao colegiado de Curso de Graduação validar ou não o aproveitamento das Atividades Complementares de Graduação requerida pelo discente, de acordo com documentos comprobatórios e os critérios estabelecidos pela Comissão de Curso. Art. 9º Fica a cargo da Secretaria Acadêmica o registro do aproveitamento das Atividades Complementares de Graduação no Histórico Escolar do discente conforme deferido pelo colegiado de Curso, respeitando os prazos estabelecidos. Art. 10º As atividades complementares somente são analisadas se realizadas nos períodos enquanto o discente estiver regularmente matriculado na UFPel, inclusive no período de férias. Art. 11º O discente deverá cumprir no mínimo 10 horas em cada uma das quatro atividades complementares. Art. 12º O aceite ou não de repetidas ocorrências da mesma modalidade será deliberado pelo colegiado de Curso. Uma mesma modalidade somente poderá ser aceita repetidamente desde que sua carga horária total (somada as repetições) não ultrapasse 60% da carga horária integral das atividades complementares que é de 200horas. Art. 13º Os casos omissos são apreciados e deliberados pelo Colegiado de Curso. Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013. ANEXO C Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O presente regulamento estabelece a normatização das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 1 e 2 realizados pelos alunos do Curso de graduação em Engenharia de Produção da UFPEL em conformidade com o previsto na Resolução CNE/CES 11/2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia e com Projeto Pedagógico do curso. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 2º São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso da Engenharia de Produção: I. a familiarização com a metodologia de pesquisa e seus procedimentos básicos de levantamento, sistematização e analise de dados, proporcionando a abordagem científica de um problema ou tema específico. II. a sistematização e a interpretação de conhecimentos adquiridos ao longo do curso e/ou gerados a partir das experiências de estágio e de exercício de atribuições profissionais. III. o desenvolvimento das habilidades de expressão e argumentação que possibilitem a fundamentação de ideias, propostas e posições. CAPÍTULO III DOS ASPECTOS LEGAIS Art. 3º São condições para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso: I. matrícula nas disciplinas de Trabalho de Graduação 1 ou 2. II. seleção de um tema específico em Engenharia de Produção pelo aluno(a). III. assinatura de termo de compromisso entre o aluno e a Universidade em caso de utilização dos laboratórios – pesquisas aplicadas. IV. elaboração individual de monografia, com observância de exigências metodológicas, padrões científicos e requisitos técnicos de confecção e apresentação. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAPÍTULO IV DAS DISCIPLINAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 4º Os Trabalhos de Conclusão de Curso 1 e 2 serão realizados individualmente e estarão sob supervisão de um professor orientador. Trata-se de um trabalho teórico e prático, onde deverão ser aplicados os conhecimentos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso de graduação, respeitando os temas de interesse da área de Engenharia de Produção. Art. 5º As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso constituem-se em: Trabalho de Conclusão de Curso 1, de quatro (04) créditos, correspondente à elaboração do projeto no nono semestre do curso, e Trabalho de Conclusão de Curso 2, de quatro (04) créditos, correspondente ao desenvolvimento do trabalho aplicado no décimo semestre. Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório para a integralização do curso e não pode ser substituído por outra atividade. § Parágrafo único: Em casos especiais, o coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso juntamente com o orientador poderá autorizar o desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso 2 com plano de trabalho diferente daquele proposto e avaliado no Trabalho de Conclusão de Curso 1. CAPÍTULO V TEMÁTICA E OBJETIVOS Art. 7º A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais do Engenheiro de Produção, nas áreas e subáreas de conhecimento profissional acordadas na resolução 001/02, de 20 de dezembro de 2002, quais sejam: Planejamento e Controle da Produção, Logística, Projeto de Fábrica, Gestão da Qualidade, Ergonomia e Segurança no Trabalho, Gestão de Produto, Pesquisa Operacional, Gestão Estratégica e Organizacional, Gestão do Conhecimento Organizacional, Gestão Econômica, Gestão Ambiental e Tecnologia Mecânica; esta última atendendo uma especificidade local do curso. CAPÍTULO VI DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 8º O Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso está diretamente subordinado ao Colegiado do Curso. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Art. 9º A coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia de Produção é exercida por um docente responsável pelas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso 1 ou 2. Esse docente terá direito a receber 04 (dois) créditos para cada turma ofertada no semestre. Art. 10º São atribuições do Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso: I. elaborar e divulgar, no início de cada semestre, a lista de professores disponíveis para orientação, bem como suas respectivas áreas de atuação e vagas disponíveis. II. orientar os alunos na escolha de professores orientadores e temas. III. organizar uma lista formal dos alunos e respectivos orientadores e divulgá-la para comunidade acadêmica do curso. IV. disponibilizar uma cópia de todas as normas, regimento e critérios que regem o componente curricular TCC, bem como o cronograma estabelecido para o referido período letivo, aos alunos matriculados. V. realizar reuniões periódicas com os professores orientadores e/ou alunos das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso 1 e 2 para discutir questões relativas à organização, planejamento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso. VI. substituir professores indicados Conclusão de Curso, quando necessário. pela orientação do Trabalho de VII. propor alteração deste regulamento, bem como a resolução de casos omissos em conjunto com a coordenação do curso. CAPÍTULO VII DA ORIENTAÇÃO Art. 11º A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia de Produção é exercida por um docente responsável da UFPel que tenha ministrado pelo menos uma disciplina no curso ou cuja área de atuação tenha uma afinidade com o curso de Engenharia de Produção. Esse docente terá direito a receber a 2 horas semanais para cada aluno orientado no semestre. Art. 12º São atribuições do professor orientador do Trabalho de Conclusão de Curso: I. acompanhar o trabalho em todas as suas etapas, bem como efetuar uma revisão final antes da entrega do mesmo à avaliação da banca. II. informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação. III. fazer cumprir o manual de normalização de trabalhos acadêmicos da UFPel. IV. notificar o coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso a ocorrência de problemas, dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que o mesmo tome as devidas providências. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO V. participar das reuniões quando convocadas pelo coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso. CAPÍTULO VIII DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS EM FASE DE ELABORAÇÃO DE TCC Art. 13º São direitos do Orientando: I. ter um professor orientador. II. ser informado sobre a normalização de trabalhos acadêmicos da UFPel. III. receber orientações necessárias para a realização das atividades curriculares previstas. § Parágrafo único: Em caso do aluno não encontrar um professor orientador, o mesmo, deverá procurar o Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso para que este em conjunto com colegiado do Curso designe um orientador. Art. 14º São deveres do Orientando: I. comparecer às reuniões acertadas com seu orientador. II. estabelecer o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso em conjunto com o orientador, e apresentá-lo conforme o calendário definido pelo Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso. III. cumprir o plano e o cronograma estabelecidos. IV. cumprir com a normalização de trabalhos acadêmicos da UFPel. CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO Art. 15º O Trabalho de Conclusão de Curso 1 ou 2 é avaliado pelo orientador e pela banca examinadora segundo critérios definidos no plano de ensino da disciplina. § 1° A entrega do trabalho final será registrada em Ata própria e o não cumprimento desse prazo acarreta na reprovação do aluno. § 2° A banca examinadora poderá solicitar por escrito ao acadêmico a reformulação de aspectos de seu trabalho, condicionando a nota final a essas alterações. Após as alterações o aluno deverá protocolar uma cópia eletrônica do TCC na Secretaria do curso. § 3° O prazo final para entrega do exemplar aprovado, corrigido e finalizado é o último dia do ano letivo do Calendário Acadêmico das atividades de Graduação. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Art. 16º É considerado aprovado o acadêmico que, cumpridos todos os quesitos exigidos, obtiver na avaliação final nota igual ou superior a 5,0 (cinco), conforme o Regimento Geral da UFPel. CAPÍTULO X DA BANCA EXAMINADORA Art. 17º A Banca Examinadora será constituída pelo professor orientador e por dois avaliadores indicados pelo coordenador da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso. § 1º A banca examinadora é presidida pelo professor orientador. § 2º Os dois avaliadores indicados pelo coordenador da disciplina devem possuir formação superior na área. § 3º Poderá ainda, ser convidado para compor a banca um profissional sem nível superior, desde que tenha experiência na área. § 4º A banca deverá ser composta necessariamente por, no mínimo, três avaliadores com nível superior. § 5º A nota atribuída pela banca examinadora corresponderá aos critérios definidos no plano de ensino da disciplina. § 6º Por ocasião da designação da banca examinadora também deve ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento. Art. 18º Os membros da banca examinadora, a contar da data do recebimento do trabalho final pelo Coordenador da disciplina, têm prazo de sete (07) dias para procederem à sua leitura. CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 19º Os casos omissos neste regulamento são resolvidos pelo Colegiado de Curso de Engenharia de Produção, no âmbito de suas competências e pelos Conselhos Superiores. Art. 20º É vedada a realização do Trabalho de Conclusão de Curso em grupo. Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013. ANEXO D Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel 1º SEMESTRE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/1º Semestre ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Conteúdo Básico (CB) Sem pré-requisito 1640022 Centro de Engenharias 102 horas 6 6 créditos teóricos Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt. Objetivo geral Embasamento matemático para as disciplinas que constituem os currículos dos cursos de Bacharelado em Meteorologia. Objetivos específicos Ao final do semestre o aluno deverá ser capaz de: - Reconhecer situações problemáticas que devem ser tratadas com os recursos fornecidos pelos conteúdos que lhe foram ministrados; - Resolver problemas específicos de aplicação de Álgebra Linear e Geometria Analítica, dando aos dados obtidos interpretações adequadas. Vetores. Dependência Linear. Bases. Produto Escalar. Produto Vetorial. Produto Misto. Coordenadas Cartesianas. Retas e Planos. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. Determinantes. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. Formas Quadráticas. Cônicas e Quadráticas. 1. Vetores em R2 e R3, Noção Geométrica 1.1. Conceitos primitivos e axiomas da geometria euclidiana clássica (geometria elementar); 1.2. Eixo, segmento orientado, equipolência; 1.3. Vetores: definição, adição, multiplicação por escalar, ângulo e norma; 1.4. Dependência e independência linear, combinação linear e base; 1.5. Produto escalar; 1.6. Base ortonormal; 1.7. Produto vetorial; 1.8. Produto misto. 2. Retas e Planos 2.1. Coordenadas cartesianas; 2.2. Equação do plano; 2.3. Ângulo entre dois planos; 2.4. Equações de uma reta; 2.5. Ângulo entre duas retas; 2.6. Distância de um ponto a um plano; 2.7. Distância de um ponto a uma reta; 2.8. Distância entre duas retas; 2.9. Interseção de planos. 3. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares 3.1. Matrizes: álgebra matricial e tipos especiais de matrizes; 3.2. Sistemas de equações lineares e o método de eliminação; 3.3. Operações elementares e linha-equivalência; 3.4. Matrizes a forma em escada e posto de uma matriz; 3.5. Discussão de sistemas lineares; 3.6. Matrizes elementares e matrizes inversíveis; 3.7. Determinante: definição; 3.8. Determinantes: propriedades e aplicações; 3.9. Determinante e uma abordagem alternativa para o posto.3 4. Espaços Vetoriais 4.1. Espaço euclidiano Rn e outros espaços vetoriais (exemplos); 4.2. O produto escalar e a norma euclidiana; 4.3. Retas e hiperplanos; 4.4. Subespaços; 4.5. Dependência e independência linear; 4.6. Bases e dimensão; 4.7. Posto, espaço linha e espaço coluna; 4.8. Mudança de base; 4.9. Normas de vetores; 4.10. Produtos internos e ortogonalidade. 5. Transformações Lineares 5.1. Definições e exemplos; 5.2. Núcleo de imagem; 5.3. Álgebra das transformações; 5.4. Matrizes de uma transformação linear; 5.5. Normas de matrizes; 5.6. Operadores lineares; 5.7. Operadores lineares inversíveis; 5.8. Matrizes e transformações de semelhança (ou similaridade); 5.9. Operadores auto-adjuntos; 5.10. Matrizes e operadores ortogonais, exemplos. 6. Autovalores e Autovetores 6.1. Definições e exemplos; 6.2. Polinômio característico; 6.3. Diagonalização de matrizes; 6.4. Diagonalizaçao de matrizes simétricas (transformação unitária decomposição de Schur ou Forma Canônica). Bibliografia 7. Cônicas e Quádricas 7.1. Cônicas: definições geométricas e equações reduzidas; 7.2. Formas quadráticas em R2 e a classificação das cônicas; 7.3. Superfícies quádricas: definições geométricas e equações reduzidas; 7.4. Formas quadráticas em R3 e a classificação das quádricas. Bibliografia Básica LAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2ª edição. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1999. LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Rio de Janeiro, McGraw-Hill do Brasil, 1971. STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2ª edição São Paulo, McGraw-Hill, 1987. Bibliografia Complementar BOLDRINI, José L. et alii. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo, Harper & Row do Brasil, 1980. BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan. Geometria Analítica um Tratamento Vetorial. 2ª edição São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1987. HOFFMAN, K. & KUNZE, R. Álgebra Linear, 2ª edição. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1979. LANG, Serge. Álgebra Linear. São Paulo, Edgar Blücher, 1971. STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica, 2ª edição. São Paulo, McGraw-Hill, 1987. CÁLCULO 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/1º Semestre CÁLCULO 1 Conteúdo Básico (CB) Sem pré-requisito 1640023 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt. Objetivo geral As habilidades que, espera-se, o aluno virá a desenvolver ao longo do curso, podem ser colocadas em três níveis: - Compreensão dos conceitos fundamentais do Cálculo Diferencial de funções de uma variável real. - Habilidade em aplicá-los a alguns problemas dentro e fora da Matemática. - Refinamento matemático suficiente para compreender a importância e a necessidade das demonstrações, assim como a cadeia de definições e passos intermediários que as compõem, criando a base para o estudo de disciplinas posteriores. Objetivos específicos - Compreender os conceitos de função, limite, continuidade e diferenciabilidade de funções de uma variável real. - Aprender técnicas de cálculo de limites e derivadas. - Estudar propriedades locais e globais de funções contínuas deriváveis. - Aplicar os resultados no estudo do comportamento de funções e à cinemática. Conjuntos Numéricos. Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade: local e global, continuidade das funções elementares. Derivabilidade: conceitos e regras de derivação, derivadas de ordem superior, derivadas das funções elementares. Aplicações: máximos e mínimos, comportamento de funções, formas indeterminadas, fórmula de Taylor. Unidade 1 – Conjuntos Numéricos 1.1 Conjunto e Álgebra de Conjuntos 1.2 O Método dedutivo (introdução) 1.3 O Corpo totalmente ordenado dos números reais e suas partes N, Z e Q 1.4 Subconjuntos limitados e Ilimitados, Intervalos de R 1.5 Supremo e ínfimo 1.6 Valor absoluto e desigualdades Unidade 2 - Funções reais de uma variável real 2.1 Conceito de função e funções numéricas 2.2 Operações com funções numéricas 2.3 Funções pares, ímpares e periódicas 2.4 Funções limitadas 2.5 Funções monótonas 2.6 Funções inversíveis 2.7 Definição de sequência numérica Unidade 3 - Limites de Funções 3.1 Ponto de acumulação e vizinhança 3.2 Conceito de Limite e unicidade 3.3 Propriedades de Limite 3.4 Limites laterais 3.5 Limites no infinito, limites infinitos, expressões indeterminadas e assíntotas 3.6 Cálculo de limites de funções elementares e de algumas sequências. Unidade 4 – Funções Contínuas 4.1 Continuidade num ponto e num conjunto 4.2 Continuidade através do limite de sequência 4.3 Descontinuidade, classificação 4.4 Operações com funções contínuas 4.5 Funções contínuas em intervalos fechados 4.6 Continuidade de funções elementares Bibliografia Unidade 5 – Derivadas 5.1 Definição de derivada, interpretação geométrica e física 5.2 Diferencial e a relação entre diferenciabilidade e continuidade 5.3 Regras de derivação 5.4 Derivada da função composta e da inversa 5.5 Derivada das funções elementares 5.6 Derivadas de ordem superior 5.7 Teorema de Rolle e do Valor Médio 5.8 Fórmula de Taylor 5.9 Formas indeterminadas e a Regra de L’Hospital 5.10 Comportamento de funções, convexidade e concavidade. Bibliografia Básica ANTON, H. et. al. Cálculo, vol. 1. Bookman. 2007 LEITHOLD, Louis. O cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Harbra. 1976. STEWART, James. Cálculo, vol.1. Pioneira. 2001. Bibliografia Específica APOSTOL, T. M. Calculus, vol. 1. John Wiley & Sons Inc. 1967. COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral, vol. 1. Editora Globo. 1970. EDWARDS, B., Hostetler, R.& Larson, R. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. LTC. 1994. EDWARDS, C. H., Penney, D. E. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1 – Prentice Hall do Brasil – 1997. MUNEM M.A., FOULIS, D.J.: Cálculo. Vol. 1. Editora LTC, 1982. INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/1º Semestre INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Sem pré-requisito 0980002 Centro de Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Rogério Royer Apresentar a Engenharia de Produção, mostrando a sua origem, o histórico, a evolução no mundo, no Brasil, assim como os detalhes do curso na Universidade Federal de Pelotas. Apresentar as diversas áreas de atuação da Engenharia de Produção. Contextualização e Apresentação da Engenharia de Produção; Regulamentação Profissional e Legislação em Engenharia e Engenharia de Produção; Principais Áreas de atuação na Engenharia de Produção. 1. O que é Engenharia de Produção 1.1. Histórico e Origem da Engenharia de Produção; 1.2. Evolução dos cursos de Engenharia de Produção no Brasil; 1.3. O curso de Engenharia de Produção da UFPel; 1.3. Principais fontes de consulta em Engenharia de Produção; 2. Regulamentação Profissional e Legislação em Engenharia e Engenharia de Produção; 3. Principais Áreas de atuação na Engenharia de Produção 3.1. Gestão de Operações; 3.2. Qualidade; 3.3. Gestão Econômica; 3.4. Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho; 3.5. Engenharia do Produto; 3.6. Pesquisa Operacional; 3.7. Estratégia e Organizações; 3.8. Gestão da Tecnologia; 3.9. Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento; 3.10. Gestão Ambiental; 3.11. Ética, Responsabilidade Social e Sustentabilidade na Engenharia de Produção. Bibliografia Básica BATALHA, Mario Otavio (Org.). Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. NETTO, Alvim Antônio de Oliveira; TAVARES, Wolmer Ricardo. Introdução à Engenharia de Produção: Estrutura, Organização, Legislação. Florianópolis: Visual Books, 2006. HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Bibliografia Complementar SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A.. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços, uma Abordagem Estratégica. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2009. CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J.. Administração da Produção e Operações para Vantagens Competitivas. 11ª Ed., São Paulo: McGrawHill, 2006. SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert; BETTS, Alan. Gerenciamento de Operações e de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2008. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Cengage Learning, 2008. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/1º Semestre REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 1 Conteúdo Básico (CB) Sem pré-requisito 1640004 Centro de Engenharias 68 horas 04 2 créditos teóricos 2 créditos práticos Marivan Pinho Objetivo geral - Cultivar hábitos de análise e raciocínio, opondo-se ao simples empirismo ou ao puro casuísmo. - Formar hábitos de ordem, limpeza e exatidão na realização de trabalhos gráficos. - Proporcionar o desenvolvimento da habilidade e manual, bem como a percepção e a acuidade visual. Objetivos específicos Ministrar conhecimentos essências de Geometria Descritiva, necessários à aprendizagem de Desenho Técnico e demais disciplinas afins. Ministrar conhecimentos essências de Geometria Descritiva, necessários à aprendizagem de Desenho Técnico e demais disciplinas afins, possibilitando aos alunos desenvolver suas capacidades de representação gráfica. UNIDADE 1 - Método das Projeções Cotadas 1.1. Generalidades. Projeção sobre plano. Sistema de projeção Método de representação plana. Método da projeção cotada de referência. Cota. Altitude. 1.2. Representação de ponto e de reta. Pertinência de ponto à reta. 1.3. Inclinação, declividade e intervalo. 1.4. Representação de retas em suas posições relativas. 1.5. Representação de plano. Pertinência de ponto e plano. Inclusão de reta em plano. UNIDADE 2 - Superfície Topográfica 2.1. Representação de superfície topográfica. Curvas de nível. 2.2. Formas fundamentais. Elevações. Depressões. Ladeira. 2.3. Linha de declividade determinada. 2.4. Interseção de plano com superfície topográfica. Perfis. 2.5. Traços de reta em superfície topográfica. UNIDADE 3 – Método das Projeções Mongeanas 3.1. Generalidades. Representação de ponto. Coordenadas descritivas de ponto. 3.2. Representação de reta. Pertinência de ponto a reta. Traço de reta nos planos de projeção. 3.3. Representação de retas em suas posições relativas. 3.4. Representação de plano. 3.5. Inclusão de retas em plano. Retas principais. Pertinência de ponto a plano. 3.6. Métodos Descritivos. Generalidades. Rebatimento. Rotação. Mudança de planos de projeção. Bibliografia Básica GUIMARÃES, D. S. Método das Projeções Cotadas. Pelotas, RS. Editora e Gráfica da UFPel. 2010. PRÍNCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva. v.1 e v.2..São Paulo: Nobel, 1983. RANGEL, A. P. Desenho Projetivo: Projeções Cotadas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. Bibliografia Complementar BORGES, G.C. de M. Noções de Geometria Descritiva – Teoria e Exercícios. Porto Alegre: Sagra-dc Luzzatto, 2002. Di LORENZO, E. O. Geometria Descriptiva. Buenos Aires: Nueva Libreria S.R.L. 1994. Di PIETRO, D. Geometria Descriptiva. Buenos Aires: Libreria y Editorial Alsina. 1993. DOMINGUES, F. A. Topografia e astronomia de posição. São Paulo: McGrawHill do Brasil. 1979. FONSECA, R.S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1973. SISTEMAS PRODUTIVOS 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/1º Semestre SISTEMAS PRODUTIVOS 1 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Sem pré-requisito 0980001 Centro de Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Rogério Royer Objetivo geral Apresentar aos alunos os conceitos relacionados à administração da produção estabelecendo desta forma um abrangente escopo sobre os tipos de sistemas produtivos, os objetivos e as estratégias da produção. Provocar a discussão dos conceitos e metodologias básicas de solução de problemas de produção ligados aos sistemas produtivos através da orientação dos alunos para a gestão dos processos. Criar uma visão sistêmica dos alunos sobre os sistemas de produção e as organizações. Objetivos específicos Identificar os sistemas produtivos existentes e propor melhorias nos processos organizacionais. Os Conceitos Sobre Administração da Produção; O Papel Estratégico e os Objetivos da Produção; Projeto em Gestão da Produção; Projeto da Rede de Operações Produtivas; Arranjo Físico e Fluxo; Tecnologia de Processo e Projeto e Organização do Trabalho são tópicos abordados na disciplina de Sistemas Produtivos I. O desenvolvimento da Visão Sistêmica e Organizacional e a Gestão Integrada da Produção são princípios atuais que regem os processos produtivos no mundo globalizado. 1. As Bases da Organização da Produção: Artesanal, Taylorismo, Fordismo, Ohnoismo. 2. Administração da Produção: Administração da Produção: Introdução; Administração eficaz da produção; Produção na organização; Modelo de transformação; Tipos de operações de produção; Atividades da administração da produção. 3. Papel Estratégico e Objetivo da Produção: Introdução; Papel da função produção; Objetivos de desempenho da produção. 4. Estratégia da Produção: Introdução; Processo da estratégia da produção. 5. Projeto de Produtos e Serviços: Introdução; Vantagem competitiva do bom projeto; Etapas de projeto - do conceito à especificação; Geração do conceito; Triagem do conceito. Projeto preliminar; Avaliação e melhoria do projeto; Prototipagem e projeto final; Benefícios do projeto interativo. 6. Projeto em Gestão de Produção: Introdução; Que é projeto; Projeto ecológico; Efeito volume-variedade no projeto; Projeto de processos – tipos de processo. 7. Projeto de Rede de Operações Produtivas: Introdução; Perspectiva da rede; Configurando a rede; localização da capacidade; Gestão da capacidade produtiva. 8. Tecnologia de Processo: Introdução; Que é tecnologia de processo; Tecnologia de processamento de materiais; Tecnologia de processamento de informação; Tecnologia de processamento de consumidor. 9. Arranjo Físico e Fluxo: Introdução; Procedimento de arranjo físico; Tipos básicos de arranjo físico; Projeto detalhado de arranjo físico. 10. Projeto e Organização do Trabalho: Introdução; Projeto do trabalho; Bibliografia Divisão de trabalho; Ergonomia; Empowerment; Trabalho em equipe e projeto de trabalho; Trabalho flexível. Sistema de produção e os modelos de Organização do trabalho. Bibliografia Básica TAYLOR, F.W. Princípios gerais da administração científica. São Paulo: Atlas, 1982. SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A.. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços, uma Abordagem Estratégica. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J.. Administração da Produção e Operações para Vantagens Competitivas. 11ª Ed., São Paulo: McGrawHill, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória . Rio de Janeiro: Campus, 2005. KRAJEWSKI, Lee J; RITZMAN, Larry P; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2006. SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert; BETTS, Alan. Gerenciamento de Operações e de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2008. ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/1º Semestre ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 1 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Sem pré-requisito 0980005 Centro de Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Everton Anger Cavalheiro Objetivo geral Descrever a organização numa perspectiva integrada, caracterizada por ser uma área voltada ao enriquecimento do conhecimento humano, por proporcionar a qualificação profissional e o atuar junto/relacionar-se com as organizações de forma que evidencie a sua importância e utilidade e que possibilite o entendimento do conceitual teórico organizacional. Objetivos específicos Ao nível de conhecimento: Fornecer os fundamentos teóricos, sua evolução e linhas de pensamento sobre as teorias administrativas caracterizar o processo administrativo e relacioná-lo com o papel dos dirigentes e as organizações desenvolverem a capacidade de pensar e de definir situações organizacionais complexas e compreender a importância e o campo de atuação da administração. Ao nível de aplicação: exemplificar, mediante estudo de caso, as escolas da Teoria Geral da Administração. Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula o estudo de caso Conteúdo e objeto da Administração. O estado atual e futuro da administração. Administração e a Engenharia. Evolução das Teorias da Administração: Teorias Clássicas, Abordagem Humanística, Abordagens Quantitativas, Abordagens Modernas e Modelos Contemporâneos de Gestão. 1. Antecedentes históricos e fundamentos da administração. 2. Teoria da burocracia 2.1. O pensamento administrativo e a modernização da sociedade 2.2. Contexto socioeconômico da modernidade 2.3. O paradigma weberiano 3. Organização do trabalho 3.1. Administração cientifica 3.2. Fordismo 3.3. Toyotismo 3.4. Volvismo 4. Escola clássica 4.1. Funções do administrador 4.2. Princípios de administração 4.3. Processo administrativo 5. Relações humanas 5.1. Mayo e os estudos de Hawthorne 5.2. Follett e os grupos sociais 5.3. A organização industrial funções técnicas e sociais 5.4. Grupos informais 5.5. Maslow e as necessidades humanas Bibliografia 5.6. Mcgregor e os pressupostos X e Y 5.7. Herzberg e os Fatores Higiênicos e Motivacionais 5.8. Argyris e as Organizações tipos A e B 6. Processo decisório 7. Estruturalismo 7.1. O conceito de sistema 7.2. Estudo sobre as disfunções burocráticas 8. Teoria dos Sistemas Abertos e a Perspectiva Sociotécnica 8.1. A Organização, o Sistema Complexo e os Subsistemas 8.2. A Teoria Geral dos Sistemas 9. O Sistema e a Contingencia Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7 ed. São Paulo: Makron Books, 2003. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. ROBBINS, S.; DECENZO, D. Fundamentos de Administração. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Bibliografia Complementar KWASNICKA, E. L. Introdução a Administração. 6 ed. São Paulo, 2010. SILVA, R. Teorias da Administração. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. KRAJEWSKI, Lee J; RITZMAN, Larry P; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 2º SEMESTRE CÁLCULO 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/2º Semestre CÁLCULO 2 Conteúdo Básico (CB) Cálculo 1 1640024 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt. Objetivo geral Compreender os conceitos fundamentais do cálculo integral de funções de uma variável real e aplicá-los à problemas práticos; Objetivos específicos - Compreender os conceitos de integral definida e indefinida, suas relações e a relação com o conceito de derivada; - Aprender técnicas de integração; - Compreender o conceito de integral imprópria; - Estudar aplicações do conceito de integral definida; - Estudo das séries de potências e sua aplicação à definição de funções elementares. Cálculo integral de funções de uma variável real: integral definida e suas propriedades, integral indefinida, teorema fundamental do cálculo, técnicas de integração, aplicações, integrais impróprias. Sequências e séries numéricas. Séries de potências. 1. Integral indefinida 2. Integral definida 3. Técnicas de integração 4. Aplicações da integral definida 5. Integrais impróprias 6. Sequências e séries 7. Testes de convergência 8. Polinômios de Taylor e MacLaurin Bibliografia Básica ANTON, H., BIVENS, I.: DAVIS, S., Cálculo, 8ª Edição. Vol. I e II. Bookman, 2007. STEWART, J.: Cálculo, 5ª Edição. Vol. 1 e 2. Thomson Learning, 2006. MUNEM M.A., FOULIS, D.J.: Cálculo. Vol. 1 e 2. Editora LTC, 1982. Bibliografia Complementar SWOKOWSKI E, E. W.: Cálculo com geometria analítica. Vol. 1 e 2, McGraw-Hill, 1983. APOSTOL, T.M..: Calculus: one variable calculus with an introduction to linear algebra. 2ª Edição.John Wiley, 1967. SIMMONS, G.F.: Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2, Person, 2005. THOMAS, G.B.: Cálculo. Vol. 1 e 2. SHENK, A.: Cálculo com Geometria Analítica. Vol. E Vol. 2. FÍSICA BÁSICA 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/2º Semestre FÍSICA BÁSICA 1 Conteúdo Básico (CB) Cálculo 1 0090113 Instituto de Física e Matemática 68 horas 4 4 créditos teóricos A disciplina de Física Básica 1 visa fornecer ao aluno noções básicas de Mecânica, visando também o apoio ao estudo em outras disciplinas de seu curso que tenham conteúdos correlacionados a esse em sua base. Introdução: Grandezas Físicas, Representação Vetorial, Sistemas de Unidades. Movimento e Dinâmica da Partícula. Trabalho e Energia. Momentum Linear. Cinemática, Dinâmica das Rotações e Equilíbrio Estático. 1. INTRODUÇÃO: GRANDEZAS FÍSICAS, REPRESENTAÇÃO VETORIAL, SISTEMAS DE UNIDADES 1.1. Medidas Físicas e Padrões de Medida. 1.2. Vetores, soma de vetores. 1.3. Produtos Escalar e Vetorial. 2. MOVIMENTO E DINÂMICA DA PARTÍCULA 2.1. Movimento em uma Dimensão. 2.2. Vetores Posição, Velocidade e Aceleração. Movimento num plano e Movimento Circular. 2.3. Força e Massa, Leis de Newton. Exemplos de aplicações estáticas e dinâmicas 3. TRABALHO E ENERGIA 3.1. Trabalho e Teorema do Trabalho-Energia. Energia Cinética. 3.2. Forças Conservativas e não-Conservativas. 3.3. Conservação da Energia. 4. MOMENTUM LINEAR 4.1. Centro de Massa e movimento do Centro de Massa. 4.2. Teorema do Impulso-Momento para uma Partícula e para um Sistema. 4.3. Conservação do Momentum. Bibliografia 5. CINEMÁTICA, DINÂMICA DAS ROTAÇÕES E EQUILÍBRIO ESTÁTICO 5.1. Cinemática Rotacional. Analogias com a Cinemática de Translação. Grandezas Vetoriais na Rotação. 5.2. Torque e Dinâmica Rotacional. Momento angular e momento de inércia. Exemplos de equilíbrio estático de corpos rígidos. 5.3. Conservação do Momento Angular e Precessão. Bibliografia Básica ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. NUSSENZVEIG, Hersh Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1984. Bibliografia Complementar EISBERG, Robert M. Física I: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1982. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 1996. NUSSENZVEIG, Herch Moisés. Física Básica, Volume I, Mecânica. São Paulo: Edgard Blucker Ltda, 1983. RESNICK, Robert. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da física 1: mecânica. 2.ed. São Paulo (SP): Atual Editora, 2005. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/2º Semestre Representação Gráfica 2 Conteúdo Básico (CB) Representação Gráfica 1 1640009 Centro de Engenharias 68 horas 4 2 créditos teóricos 2 créditos práticos Marivan Pinho Objetivo geral Estudar as notações mais usuais no desenho técnico dentro das normas técnicas. Objetivos específicos - Mostrar aos alunos a maneira correta da utilização dos materiais e instrumentos de desenho. - Cultivar a ordem, a exatidão, a clareza, e o esmero na apresentação dos trabalhos gráficos. Ministrar conhecimentos fundamentais sobre Desenho Técnico, possibilitando aos alunos compreender e desenvolver suas capacidades de representação gráfica. 1. INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO Conceito. Finalidade. Importância. Modalidades de execução de desenhos. 2. NORMALIZAÇÃO Normas. Instrumentos de desenho. Caligrafia técnica. Formatos de papéis. 3. ESCALAS Escalas Numéricas e Gráficas. 4. DESENHO TÉCNICO A MÃO LIVRE Finalidade. Importância. Técnica de execução de um esboço. 5. PROJEÇÕES ORTOGONAIS Vistas ortográficas principais no 1º e 3º diedro. 6. PERSPECTIVAS Perspectiva axonométrica isométrica. Perspectiva cavaleira. 7. CORTE E REPRESENTAÇÕES CONVENCIONAIS Tipos de cortes. Seções. 8. ESPECIFICAÇÕES DE MEDIDAS Sistema de colocação de cotas. Simbologia para acabamento superficial. 9. DESENHO MECÂNICO Desenho de elementos de fixação. Desenho de montagem. Desenho de conjunto. 10. DESENHO ARQUITETÔNICO Desenho de planta baixa, cortes, fachadas, localização, situação e orientação. Bibliografia Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas de desenho Técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMD, 1990. 86p. BACHMANN, A. ; FORBERG, R. Desenho Técnico.. Porto Alegre: Globo, 1970. FRENCH, T.; VIERK, C. Engineering Drawing and Graphic Tecnology.11.ed. São Paulo: MacGraw-Hill Book Company, 1972. Bibliografia Complementar HOELSEHER. R. P.; SPRINGER, C. H.; DOBROVOLNY, J. Expressão Gráfica: Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, 1978. KWAYSSER, E. Desenho de Máquinas. 2ª Ed. São Paulo: EDART, 1967. KWAYSSER, E. Desenho Mecânico. São Paulo: EDART, 1967. LISBOA, V. M; VAN DER LAAN, L. F. Caderno de Exercícios de Desenho Técnico. Pelotas: Editora da UFPEL, 1984. MAGUIRE, D. E. ; SIMMONS, C. Desenho Técnico. São Paulo: Hemus, 1982. QUÍMICA GERAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/2º Semestre QUÍMICA GERAL Conteúdo Básico (CB) Sem pré-requisito 0150100 Instituto de Química e Geociências 68 horas 4 2 créditos teóricos 2 créditos práticos Rul Antunes Objetivo geral Desenvolver nos alunos hábitos de observação e compreensão dos princípios básicos da Química Geral, e suas aplicações, possibilitando-lhes compreender os processos e transformações que envolvam as diversas classes de compostos, visando fornecer subsídios fundamentais no campo agrário, tecnológico e da engenharia. Objetivos específicos Desenvolver nos estudantes, através da prática no Laboratório: - Hábito de observação e de espírito crítico, de modo a leva-lo a fazer raciocínio e juízo próprios, tendo em vista a formação da personalidade profissional e a autoconfiança. - Hábito de trabalhar em equipe através do acatamento, solidariedade e colaboração com os docentes da disciplina e com os colegas dos trabalhos de classe. - Apreço e zelo pela conservação da vidraria, reativos e equipamentos, utilizando nas análises químicas. Funções inorgânicas. Estrutura atômica. Classificação periódica. Ligações químicas. Soluções. Noções de Termodinâmica. Oxidação e Redução. Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico. PARTE TEÓRICA Unidade I: Sinopse das Funções Inorgânicas 1.1. Óxidos. 1.2. Ácidos. 1.3. Bases. 1.4. Sais. Unidade II: Estrutura Atômica 2.1. Introdução. 2.2. Níveis e Subníveis Energéticos. 2.3. Distribuição eletrônica. Unidade III: Classificação Periódica 3.1. Estrutura, grupos, períodos e blocos. 3.2. Propriedades gerais dos elementos na tabela. Unidade IV: Ligações Químicas 4.1. Ligações Iônicas. 4.2. Ligações Covalentes. 4.3. Ligações Metálicas. 4.4. Eletronegatividade e Interações Intermoleculares. Unidade V: Soluções 5.1. Conceito. 5.2. Expressão de Concentração das soluções. 5.3. Classificação das soluções. 5.4. Sistemas coloidais. Bibliografia Unidade VI: Noções de Termodinâmica 6.1. A natureza da Energia. 6.2. A primeira Lei da Termodinâmica. 6.3. Entalpia. 6.4. Termoquímica. 6.5. Entropia e a segunda lei da termodinâmica. 6.6. Energia livre de Gibbs e terceira lei da termodinâmica. Unidade VII: Equilíbrio Químico 7.1. Introdução ao Estado dos Equilíbrios. 7.2. Fatores que influem no Equilíbrio Químico. Unidade VIII: Equilíbrio Iônico 8.1. Introdução. 8.2. Equilíbrio Ácido-Básico. 8.3. Ionização da água: pH e pOH. 8.4. Soluções Tampões. 8.5. Hidrólise. Unidade IX: Oxidação e Redução 9.1. Conceito. 9.2. Número de Oxidação. 9.3. Ajuste de equação pelos métodos do número de oxidação e íonelétron. 9.4. Cálculo de equivalente-grama em reações de oxidação-redução. PARTE PRÁTICA UNIDADE I: Regras de segurança em Laboratório de Química. UNIDADE II: Identificação e Nomenclatura de Materiais e Equipamentos Básicos em Laboratórios de Química. UNIDADE III: Estudo da chama e Análise Pirognóstica. UNIDADE IV: Aparelhos volumétricos: Definição. Principais Aparelhos. Causas de Erro e limpeza de material volumétrico. UNIDADE V: Preparo de soluções. Diluição. UNIDADE VI: Determinação de pH. UNIDADE VII: Série de Reatividade. UNIDADE VIII: Eletrólise. UNIDADE IX: Produto de Solubilidade. Bibliografia Básica ATKINS, P., & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, Bookman. 2001. 914 p. BROWN, T.L., LEMAY, H.E., BURSTEN, B.E. Química Ciência Central. 7 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora.1997. 702p. CHANG, R. Química Geral – Conceitos Fundamentais. 4 ed. São Paulo, McGraw-Hill, 2007. 778p. Bibliografia Complementar KOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas. 3 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2. MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6 ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. BRADY, James E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. KOTZ, John C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Leanirg, 2009. SISTEMAS PRODUTIVOS 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/2º Semestre SISTEMAS PRODUTIVOS 2 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Sistemas Produtivos 1 0980001 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Rogério Royer A disciplina de Sistemas Produtivos II tem por objetivo principal capacitar o Engenheiro de Produção a conhecer tecnologias, atuais ou tradicionais, escolher os elementos e configurar a operação para diversos tipos de organizações, contemplando as diversas variáveis que influenciam neste tipo de decisão. A Produção exerce um papel estratégico nas organizações, o qual precisa ser compreendido claramente. A configuração dos processos produtivos depende de características de produtos e mercados, sendo fortemente impactada pelos avanços tecnológicos das últimas décadas. As possibilidades de combinação de tecnologia de produto e processo devem então ser conhecidas para uma melhor definição e operação do sistema produtivo. 1. Origens, visão geral do Sistema Toyota de Produção (STP) e seus princípios básicos / Lean Manufacturing. 2. Sistema Just in time. Conceitos e principais técnicas da produção puxada. 3. Os novos paradigmas de organização do Trabalho: Consórcio Modular. 4. Gerenciamento visual. 5. Kaizen (melhoria contínua). 6. Controle de qualidade zero defeitos. 7. Poka-yokes. 8. Heijunka (nivelamento da produção) e padronização de operações. 9. Troca rápida de ferramentas (TRF). 10. Autonomação 11. Mapeamento de fluxo de valor. 12. Sistemas de manufatura e a tecnologia. 13. Automação e tecnologias de controle. 14. Manutenção Produtiva Total (MPT). 15. Manufatura flexível. 16. Simulação dos Sistemas Produtivos. Bibliografia Básica SHINGO, Shigeo, O sistema toyota de produção: Do ponto de vista da engenharia de produção. Porto Alegre: Bookman, 1996. OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de Produção: Além da Produção em Larga Escala. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. ANTUNES, Junico. Sistemas de produção - Conceitos e Práticas para Projeto e Gestão da Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar MOURAS, Reinaldo A. Kanban - A simplicidade do controle da produção. São Paulo: IMAN, 2003. SHINGO, Shigeo. Smead - Sistema de Troca Rápida de Ferramenta. Porto Alegre: Bookman, 2000. TAKAHASHI, Yoshikazu; OSADA, Takashi. TPM/MPT: Manutenção Produtiva Total. IMAM, São Paulo, 2008. WOMACK, James P. A mentalidade enxuta nas empresas. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004. WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Campus, 1992. 3º SEMESTRE CÁLCULO 3 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/3º Semestre CÁLCULO 3 Conteúdo Básico (CB) Álgebra Linear e Geometria Analítica; Cálculo 2 1640025 Centro de Engenharias 102 horas 6 6 créditos teóricos Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt. Objetivo geral As habilidades que o aluno virá a desenvolver ao longo do curso, podem ser colocadas em três níveis: - Compreensão dos conceitos fundamentais do Cálculo Diferencial e Integral de funções reais e vetoriais de várias variáveis. - Habilidade em aplicá-los a alguns problemas dentro e fora da Matemática. - Refinamento matemático suficiente para compreender a importância e a necessidade das demonstrações, assim como a cadeia de definições e passos intermediários que as compõem, criando a base para o estudo de disciplinas posteriores. Objetivos específicos - Compreender os conceitos, as propriedades de continuidade e diferenciabilidade, das funções reais (escalares) de várias variáveis reais e das funções vetoriais de uma e várias variáveis reais. - Estudar o conceito de derivada direcional e gradiente e aplicá-los à construção do plano tangente e ao encontro de extremos locais. - Estudar integrais duplas e triplas e seus métodos de cálculo. - Estudar integrais de linha e superfície e suas aplicações geométricas e físicas. - Estudar os teoremas de Green, Gauss e Stokes e seus significados físicos. Funções reais de várias variáveis reais. Limite e continuidade. Derivadas parciais e diferenciabilidade. Derivada direcional e gradiente. Fórmula de Taylor. Extremos locais e globais. Funções vetoriais de várias variáveis. Divergência e rotacional. Integrais múltiplas e suas aplicações. Integral de Linha e de superfície e suas aplicações. Teoremas integrais. Unidade 1 - Funções vetoriais de uma variável n 1.1. Definição, Curvas em R . 1.2. Coordenadas cartesianas, esféricas e cilíndricas. 1.3. Limite, Continuidade e Diferenciabilidade de funções vetoriais de uma variável. 1.4. Comprimento de arco 1.5. Aplicações à Física. 1.6. Superfícies quádricas. Unidade 2 – Funções reais (escalares) de várias variáveis (ou Campos Escalares) 2.1. Funções reais de várias variáveis: definição, exemplos e representação gráfica. n 2.2. Limite e continuidade: local e global (topologia elementar do R ) 2.3. Derivadas parciais, diferenciais e diferenciabilidade, interpretação geométrica. 2.4. Relação entre continuidade e diferenciabilidade. Bibliografia 2.5. A regra da cadeia e o teorema do valor médio 2.6. A Derivada Direcional e o Gradiente, interpretação geométrica 2.7. Derivadas parciais e diferenciais de ordem superior 2.8. A Classificação de pontos críticos para funções de duas variáveis e os Multiplicadores de Lagrange 2.9. Fórmula de Taylor Unidade 3 – Integração Múltipla 3.1. Integral Dupla e o seu cálculo através de Integrais Iteradas (Teorema de Fubini) 3.2. Mudança de variáveis na Integral Dupla 3.3. Integral Tripla e o seu cálculo através de Integrais Iteradas. Mudança de variáveis na Integral Tripla. 3.4. Aplicações geométricas e físicas das Integrais Múltiplas 3.5. Integrais de funções dependentes de um parâmetro e Integrais múltiplas impróprias Unidade 4 – Funções Vetoriais de Várias Variáveis (ou Campos Vetoriais) 4.1. Definição, exemplos 4.2. Limites e Continuidade 4.3. Derivadas Parciais e Diferenciabilidade 4.4. Divergência e Rotacional 4.5. Integrais de Linha e independência do Caminho 4.6. O Teorema de Green 4.7. Campos Conservativos 4.8. Superfícies Parametrizadas 4.9. Área de uma Superfície 4.10. Integral de Superfície de um Campo Escalar e de um Campo Vetorial 4.11. O Teorema da Divergência de Gauss 4.12. O Teorema de Stokes Bibliografia Básica ANTON, H. et. al. Cálculo, vol. 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2007. LEITHOLD, Louis. O cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Harbra. 1976. STEWART, James. Cálculo, vol.2. Pioneira. 2001. Bibliografia Complementar APOSTOL, T. M. Calculus, vol. 2. John Wiley & Sons Inc. 1967. COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral, vol. 2. Editora Globo. 1970. EDWARDS, C. H., Penney, D. E. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Prentice Hall do Brasil, 1997. EDWARDS, B., Hostetler, R.& Larson, R. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. LTC. 1994. JR. EDWARDS, C. H. Advanced Caluculus of Several Variables. Dover. 1995. FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/3º Semestre FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL 1 Conteúdo Básico (CB) Física Básica 1 0090117 Instituto de Física e Matemática 34 horas 2 2 créditos práticos Apresentar em laboratório os conceitos básicos de Mecânica, Termodinâmica e Ondas. Experiências de laboratório que visam discutir: medidas, estudo do movimento, leis de Newton, forças de atrito, trabalho e energia, colisões elásticas e inelásticas, oscilações mecânicas, mecânica de fluidos, ondas mecânicas, dilatação térmica e calorimetria. Verificação da equação de estado dos gases. 1. Medidas 2. Movimento 3. Leis de Newton 4. Forças de Atrito 5. Trabalho e Energia 6. Colisões 7. Oscilações 8. Mecânica de Fluidos 9. Ondas Mecânicas 10. Dilatação Térmica e Calorimetria 11. Equação dos Gases Bibliografia Básica RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1984. DAMO, H.S. Física Experimental: mecânica, rotações, calor e fluidos. Caxias do Sul, EDUCS. RAMOS, L.A.M. Física Experimental. Porto Alegre, Mercado Aberto. Bibliografia Complementar AXT, R. e ALVES, V.M. Física para Secundaristas: fenômenos mecânicos e térmicos. Porto Alegre: IF UFRGS. AXT, R. e BRUCKMANN, M.E. Um Laboratório de Física para o Ensino Médio. Porto Alegre: IF – UFRGS. AXT, R. e GUIMARÃES, V.H. Física Experimental – Manual de Laboratório para mecânica e calor. Porto Alegre: Editora da Universidade. AXT, R. e GUIMARÃES, V.H. Projeto Equipamento para Escolas de Nível Médio-Mecânica. Porto Alegre: IF – UFRGS. BONADIMAN, H. Mecânica dos Fluidos. Ijuí: Livr. UNIJUÍ. FÍSICA BÁSICA 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/3º Semestre FÍSICA BÁSICA 2 Conteúdo Básico (CB) Física Básica 1; Cálculo 2 0090114 Instituto de Física e Matemática 68 horas 4 4 créditos teóricos A disciplina de Física Básica 2 visa fornecer ao aluno noções de Gravitação, Mecânica dos Fluidos, Ondas Mecânicas e Termodinâmica, visando também a continuidade em estudos subseqüentes de seu Curso nas disciplinas que tenham esses conteúdos em sua base. Gravitação. Estática e Dinâmica de Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas. Termodinâmica. 1. GRAVITAÇÃO 1.1. Lei de Newton da Gravitação. 1.2. Leis de Kepler. 2.ESTÁTICA E DINÂMICA DE FLUIDOS 2.1. Princípios Fundamentais da Hidrostática. 2.2. Equações da Continuidade e de Bernoulli. 2.3. Viscosidade. 3. OSCILAÇÕES 3.1. Conceitos Fundamentais de Movimentos Periódicos. 3.2. Oscilador Harmônico Simples. Oscilações Amortecidas. 3.3. Oscilações Forçadas e Ressonância. 4. ONDAS MECÂNICAS 4.1. Conceito de Onda. Velocidade das Ondas e sua Propagação. 4.2. Princípio de Superposição e Aplicações. Interferência, Ondas Estacionárias e Ressonância. Bibliografia 5. TERMODINÂMICA 5.1. Equilíbrio Térmico e Temperatura. 5.2. Teoria Cinética. 5.3. Leis da Termodinâmica. Bibliografia Básica HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 2. Rio de Janeiro: LTC, 1996. NUSSENZVEIG, Herch Moisés. Física Básica, Volume 2, Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1983. RESNICK, Robert e HALLIDAY, David. Física II, volume II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1978. Bibliografia Complementar ALONSO, Marcelo. Física, Um Curso Universitário, Volumes I e II. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1972. DAMO, Igino Santo. física experimental II: rotacoes, calor, fluidos. Caxias do Sul: EDUCS, 1982. 72 p. EISBERG, Robert M. Física II: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 2: termologia, óptica geométrica e ondas. 6ª ed. São Paulo: Moderna, 1993. SANTOS, Jose Ivan C. dos. Conceitos de física: termologia, ondas ( som e luz). 5ª ed. São Paulo: Ática, 1990. v.2 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 3 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/3º Semestre Representação Gráfica 3 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Representação Gráfica 2 1640010 Centro de Engenharias 68 horas 4 2 créditos teóricos 2 créditos práticos Marivan Pinho Objetivo geral Propiciar que os alunos tenham a percepção dos princípios da modelagem gráfica digital 3D nas diferentes atribuições da engenharia. Objetivos específicos Capacitar os alunos a utilizar a ferramenta CAD nas aplicações profissionais da Engenharia de acordo com a normalização do desenho técnico. Ministrar conhecimentos de Computação Gráfica, CAD 2D direcionado para Construções Geométricas, Mecânicas e Arquitetônicas e CAD 3D direcionado para Desenvolvimento de Produtos e Desenho de Detalhamento. UNIDADE 1 – CAD 2D DIRECIONADO A CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS Interface do Sistema CAD; Coordenada Relativa e Polar; Representação e Modificação de Objetos; Visualização; Configurações no software; Layers; Ferramentas de precisão; Criação e Inserção de blocos. UNIDADE 2 – CAD 2D DIRECIONADO A CONSTRUÇÕES MECÂNICAS Vistas Ortográficas; Vistas auxiliares; Perspectivas; Planificações; Escalas; Dimensionamento. UNIDADE 3 – CAD 2D DIRECIONADO A CONSTRUÇÕES ARQUITETÔNICAS Planta baixa; Fachadas; Cortes; Rede de abastecimento e Rede de esgoto. UNIDADE 4 – CAD 3D DIRECIONADO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Princípios da modelagem 3D; Geração de sólidos; Geração de Superfícies; Manipulação de planos de trabalho e Simulação. UNIDADE 5 – CAD 3D DESENHO DE DETALHAMENTO Transformação 3D para 2D; Inserção nos formatos; Janelas de visualização e Plotagem. Bibliografia Básica GARCIA, José. AutoCAD 2013 & AutoCAD LT 2013 - Curso Completo FCA, 2012. MORRISON, M.. Mágicas da Computação Gráfica. São Paulo: Berkeley, 1995. PREDABOM, Edigar; BOCCHESE, Cássio. Solidworks 2004: Projeto e Desenvolvimento. Editora Érica. 2004. Bibliografia Complementar BALDAM, R. de L. Utilizando totalmente o Autocad R14 2D, 3D e avançado. São Paulo: Érica, 1997. FIGUEIRAS, L. V. L. et al. Fundamentos de Computação Gráfica. Rio de Janeiro, São Paulo:LTC, 1987. ROY, A. Plastock, Gordon Kalley. Computação Gráfica. McGrawHill, 1991. SANTOS, João. AutoCAD 3D 2013 - Curso Completo FCA, 2012. TURQUETTI FILHO, R. Aprenda a desenhar com AutoCAD 2000 2D e 3D. São Paulo: Editora Érica, 2000. ESTATÍSTICA BÁSICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/3º Semestre ESTATÍSTICA BÁSICA Conteúdo Básico (CB) Cálculo 2 1640030 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Patrícia Costa Duarte Objetivo geral Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica da estatística requerida no planejamento, análise de dados e interpretação de resultados de pesquisa científica. Objetivos específicos Fundamentação estatística para o estudo de disciplinas do ciclo profissional. Estatística Descritiva, Elementos de Probabilidade e de Inferência Estatística, Base conceitual, Métodos e Aplicações da Estatística em Ciência e Tecnologia. 1. Introdução. 1.1. História, conceito, funções e aplicações da estatística. Estatística na pesquisa científica. 1.2. População e amostra; características e variáveis; observações e dados. 2. Estatística Descritiva 2.1. Apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos. 2.2. Distribuição de Frequências; tabela de frequências; histogramas e polígono de frequências. 2.3. Medidas de Posição e de dispersão; assimetria e curtose. 2.4. Análise Exploratória; técnicas para exploração e interpretação de dados; resumo de cinco pontos; diagrama de ramo e folhas; gráfico de caixas. 3. Elementos de Probabilidade 3.1. Conceitos Fundamentais: experimento aleatório, espaço básico, eventos; conceitos de probabilidade; principais propriedades; probabilidade condicional e independência estatística; aplicações. 3.2. Variáveis Aleatórias unidimensionais discretas e contínuas: conceitos; função de probabilidade; função de distribuição de probabilidade; valor esperado; momentos; média e variância; assimetria e curtose. 3.3. Distribuições de probabilidade importantes: distribuição de Bernoulli, binomial, hipergeométrica, de Poisson; distribuição Normal. 4. Inferência Estatística 4.1. População e amostra; amostragem aleatória; distribuição amostral da média; teorema central do limite; amostragem de distribuição normal; distribuição de qui-quadrado, t e F. 4.2. Estimação por ponto: conceitos; métodos de estimação; propriedades dos estimadores. 4.3. Estimação por intervalo: conceito; intervalo de confiança para a média. 4.4. Teste de hipótese: conceitos; hipótese estatística; erros de decisão; nível de significância e potência do teste. Bibliografia 4.5. Teste de hipótese referente à média de uma população normal; teste de hipótese de igualdade de médias e teste de hipótese da igualdade de variâncias de duas populações normais; testes de hipóteses referentes à proporções. Bibliografia Básica MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro; Ao Livro Técnico S.A. 1976. MORETTIN, P.A. Introdução à Estatística para Ciências Exatas. São Paulo: Atual Editora Ltda. 1981. SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1975.580p. Bibliografia Complementar BLACKWELL, D. Estatística Básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda. 1974. HOEL, P.G. Estatística Elementar. São Paulo: Editora Atlas S.A. 1980 IEMMA, A.F. Estatística Descritiva. Piracicaba: Fi Sigma Rô Publicações. 1992. PARADINE, C.G.; RIVETT, B.H.P. Métodos Estatísticos para Tecnologistas. São Paulo: Ed. Polígono/ Editora da Universidade de São Paulo. 1974. PIMENTEL GOMES, F. Iniciação à Estatística. 6 ed. São Paulo; Livraria Nobel S.A. 1978. 4º SEMESTRE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/4º Semestre PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES Conteúdo Profissionalizante (CP) Sem pré-requisito 1110059 Centro de Desenvolvimento Tecnológico 68 horas 4 4 créditos teóricos Proporcionar o estudo completo de uma linguagem de programação para o paradigma procedural (sequencial), exercitando as questões fundamentais decorrentes, tais como a modularização, os tipos de passagem de parâmetros etc. Consolidar o conhecimento do referido paradigma de programação e de uma linguagem que seja representativa deste paradigma. Consolidar na prática e ampliar os conhecimentos de lógica de programação. Introdução a uma linguagem de programação: características gerais, compilador/interpretador e ambiente de programação, elementos básicos, estrutura de um programa. Algoritmos. Programação em uma linguagem usual: tipos de dados, declarações e comandos, entrada e saída, formatação de dados de saída, uso da tela e da impressora, funções e procedimentos, manipulação de arquivos em disco. Noções sobre técnicas de programação. Desenvolvimento de aplicações com o uso de uma linguagem de programação. 1. Introdução a Lógica de Programação 1.1. Sequencia Lógica, instrução, algoritmos, programa; 1.2. Formas de representação de algoritmos (pseudocódigo, diagrama de chapin, fluxograma); 1.3. Atribuição, constantes, variáveis, operadores (lógicos, relacionais e aritméticos); 1.4. Estruturas de decisão (Se..então, Se...então...senão, caso...for); 1.5. Estruturas de repetição (Para...até...repetir, repetir...enquanto). 2. Introdução as Linguagem de Programação 2.1. Histórico; 2.2. Compilador/interpretador; 2.3. Geração de Executáveis; 2.4. Regras de Escopo; 2.5. Sintaxe. 3. Funções Básicas 3.1. Funções de Entrada/Saída; 3.2. Manipulação de Arquivos. 4. Comandos de Controle de Fluxo de um Programa 4.1. Comandos de Seleção; 4.2. Comandos de Repetição. 5. Funções 5.1. Forma geral de funções; 5.2. Protótipos de funções; 5.3. Argumentos de funções; Bibliografia 5.4. Chamadas (valor e referência). Bibliografia Básica ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. SEBESTA, Robert W.; SANTOS, José Carlos Barbosa dos; GIORGI, Ulisses Ponticelli; PINHEIRO, Paulo Geraldo (Tradutor) (Consultor) (Supervisor). Conceitos de linguagens de programação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. Bibliografia Complementar CUNHA, Rudnei Dias da. Introdução à linguagem de programação Fortran 90. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005. KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1990. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação. São Paulo: Érica, 1996. TUCKER, Allen B; NOONAN, Robert E. Linguagens de programação: princípios e paradigmas . 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. PEREZ, Claudia Camerini; CUNHA, Elisangela Silva da; CORREA, Nara Regina Pereira; ABREU, Sandra Collovini de. Introdução a programação orientada a objetos e Smalltalk. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática. Departamento de Matemática, Estatística e Computação, 1998. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/4º Semestre EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Conteúdo Básico (CB) Cálculo 3 1640029 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt. Objetivo geral Fornecer subsídios aos discentes a fim de que o possam aprender e aplicar os métodos de resolução de problemas diferenciais ordinárias. Objetivos específicos - Desenvolver conceitos de equação diferencial ordinária, sistemas diferenciais ordinários e problemas diferenciais, como problema de condições iniciais, o de condições de contorno, o de autovalores e autofunções; - Introduzir os resultados principais da teoria de existência e unicidade das soluções dos problemas diferenciais com um estudo mais profundo no caso de equações e sistemas lineares; - Estudar métodos de resolução de equações diferenciais de primeira ordem de tipos diferentes; - Estudar métodos de resolução de equações diferenciais de ordem superior; - Estudar métodos de resolução de sistemas de equações diferenciais no caso linear com coeficientes constantes; - Descrever modelos de aplicações (físicas e geométricas) resolvidos por construção dos problemas diferenciais adequados e sua posterior resolução. EDO da 1ª ordem: conceitos básicos e problema de Cauchy; equações explícitas e implícitas e métodos de resolução; aplicações geométricas e físicas. EDO de ordem superior: conceitos básicos; problemas de Cauchy, de condições de contorno e de Sturm-Liouville; equações lineares e sua resolução; aplicações. Sistemas de EDO: conceitos básicos e problema de Cauchy; sistemas lineares e sua resolução. 1. Equações diferenciais de primeira ordem Conceitos básicos: definição de equação, solução particular e geral, condições iniciais e problema de Cauchy Equações explícitas em relação à derivada a) teorema de Cauchy b) interpretação geométrica de equação e soluções c) método de isóclinas d) tipos particulares das equações e métodos da sua resolução: equações de variáveis separáveis, equações homogêneas, equações lineares, equações de diferenciais exatas e redutíveis a essas e) aplicações aos problemas físicos e geométricos Equações implícitas em relação a derivada: equações polinomiais, equações explícitas em relação a função; equações explícitas em relação a variável independente 2. Equações diferenciais de ordem superior Conceitos básicos: definição de equação, solução particular e geral, condições iniciais e problema de Cauchy, teorema de Cauchy, condições de contorno, problemas de contorno e de Sturm-Liouville. Métodos de redução da ordem para diferentes casos particulares. Equações lineares: a) propriedades básicas das soluções particulares e gerais b) independência linear de funções, determinante de Wronsky, sistema fundamental de soluções particulares c) resolução de equação homogênea com coeficientes constantes d) resolução de equação não homogênea com coeficientes constantes e) métodos particulares de resolução de equações com coeficientes variáveis f) problema de valores de contorno para equação de segunda ordem; função de Green; método de resolução do problema g) problema de Sturm-Liouville para equação de segunda ordem Aplicações físicas e geométricas Bibliografia 3. Sistemas de equações Conceitos básicos: definição de sistema, solução particular e geral, sistemas de equações de primeira ordem, sistemas lineares. Sistemas de equações lineares de primeira ordem a) condições iniciais e problema de Cauchy b) ligação entre sistemas e equações de ordem superior c) propriedades básicas de soluções particulares e geral d) independência linear de funções vetorias, determinante de Wronsky, sistema fundamental de soluções particulares e) resolução de sistema linear homogêneo com coeficientes constantes pelo método de redução f) resolução de sistema linear homogêneo com coeficientes constantes pelo método de Euler g) resolução de sistemas não homogêneos com coeficientes constantes Bibliografia Básica BOYCE, William E.; IORIO, Valéria de Magalhães. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. ZILL, Dennis. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books : Pearson, 2001. Bibliografia Complementar BASSANEZI, Rodney Carlos; FERREIRA JR., Wilson Castro. Equações diferenciais: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1988. EDWARDS, C.H.. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 3. ed. [ Rio de Janeiro ]: Instituto de Matemática Pura e Aplicada 1987. O´NEAL, P.V., Advanced Engineering Mathematics. Estados Unidos: Cengage Learning, 2011. SIMMONS, G.F. e KRANTZ, S.G., Differential Equations: Theory, Technique, and Practice. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2006. MECÂNICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/4º Semestre MECÂNICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Conteúdo Profissionalizante (CP) Álgebra Linear e Geometria Analítica; Física Básica 1 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Vanessa Fátima Pasa Dutra Objetivo geral Capacitar o aluno a realizar cálculos relativos à estática e dinâmica. Estática: Equilíbrio da partícula; Equilíbrio do corpo rígido; Propriedades geométricas da área: centroide e baricentro; momento de inércia; Forças em vigas: carregamento em vigas, diagrama de momento fletor. Dinâmica: Cinemática dos pontos materiais; Segunda Lei de Newton, trabalho e inércia, impulso e quantidade de movimento, choque; Cinemática dos corpos rígidos; Movimento plano de corpos rígidos; Cinética de corpos rígidos. - Introdução: Princípios e conceitos fundamentais da mecânica; Estática dos pontos materiais; - Corpos Rígidos; - Propriedades Geométricas de Áreas Planas; - Cinemática dos movimentos dependentes e dinâmica das partículas: Leis de Newton; - Dinâmica da partícula: Trabalho e energia; - Dinâmica da partícula: Impulso e quantidade de movimento; - Cinemática do corpo rígido; - Dinâmica do corpo rígido: Torque e Momento angular; - Dinâmica do Corpo rígido: Trabalho e Energia. Bibliografia Básica BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E.. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. 6°ed. Ed. Mc Graw-Hill: São Paulo, 1998. RILEY, F. William; STURGES, L. D.; MORRIS, Don H.. Mecânica dos Materiais. 5º ed. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 2003. HIGDON, A., STILES, W. B., DAVIS, A. W., EVCES, C. H. e WEESE, J. A., Mecânica - Dinâmica. Vol. 2, 2ª Edição, Prentice-Hall do Brasil LTDA, 1984. Bibliografia Complementar LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M.. Fundamentos da Análise Estrutural. 3º ed. McGraw- Hill: São Paulo, 2009. MERIAM, James L., Estática. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 1985. CRAIG Jr., Roy R. Mecânica dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 2003. MERIAN, J. L., e KRAIGE, L. G.. Mecânica - Dinâmica. 4ª. Edição. LTC, 1997. HIBBELER, R. C., Mecânica Dinâmica. 8ª Edição, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999. FÍSICA BÁSICA 3 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/4º Semestre FÍSICA BÁSICA 3 Conteúdo Básico (CB) Física Básica 2; Cálculo 2 0090115 Instituto de Física e Matemática 68 horas 4 4 créditos teóricos A disciplina de Física Básica 3 visa transmitir ao aluno conhecimentos que permitam a compreensão da existência de campos elétricos e magnéticos, o cálculo das grandezas que os definem e as suas aplicações, visando também dar formação para as disciplinas subseqüentes de seu curso em cuja base estejam esses conteúdos. Eletrostática. Eletrodinâmica, noções de Circuitos Elétricos e Eletromagnetismo. 1. ELETROSTÁTICA 1.1. Condutores e Isolantes. Lei de Coulomb. Quantização e Conservação da Carga 1.2. Campo Elétrico de Cargas Estáticas. Lei de Gauss 1.3. Noção de Potencial Elétrico devido a cargas e a Sistemas de Cargas. Energia Potencial Elétrica 1.4. Capacitância. Materiais Dielétricos 2. ELETRODINÂMICA, NOÇÔES DE CIRCUITOS ELÈTRICOS E ELETROMAGNETISMO. 2.1. Corrente e Densidade de Corrente Elétrica. Leis de Ohm e Joule. Força Eletromotriz. Leis de Kirchhoff. 2.2. Campo Magnético. Força de Lorentz. Forças e Torques sobre Correntes devidas a Campos Magnéticos. Campos devidos a Correntes. Lei de Ampère 2.3. Fluxo Magnético e Lei de Faraday-Lenz 2.4. Materiais Magnéticos 2.5. Indutância Bibliografia Básica HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 1996. RESNICK, Robert e HALLIDAY, David. Física 3, 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1996. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 3 - Eletromagnetismo, 1ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997. Bibliografia Complementar ALONSO, Marcelo. Física, Um Curso Universitário, Volume II – Campos e Ondas. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1972. CATELLI, Francisco. Física experimental III: eletricidade, eletromagnetismo. Caxias do Sul: EDUCS, 1982. EISBERG, Robert M. Física: Fundamentos e Aplicações, Volumes II e III. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. TAVARES, Alvacir Alves. Eletricidade, magnetismo e consequências. Pelotas: UFPel, 2011. BITTENCOURT, Amaro S. Noções de eletricidade prática: corrente continua, magnetismo, eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Antenna, [ 19-- |. 307 p. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E PRODUÇÃO DE TEXTOS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/4º Semestre METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Conteúdo Básico (CB) Sem pré-requisito 0980038 Centro de Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Alejandro Martins Rodriguez 1) Desenvolver a capacidade de fazer uma leitura crítica dos trabalhos científicos, atentando para detalhes de forma, conteúdo e aspectos éticos da pesquisa científica; 2) Interpretar os conteúdos dos trabalhos científicos e fazer a conexão destes com as informações disponíveis na literatura científica existente, para discutir os resultados; 3) Fazer uma avaliação criteriosa de trabalhos científicos; 4) Treinar técnicas de formulação de uma pesquisa, redação, apresentação e comunicação de resultados; 5) Treinar técnicas de confecção de resumos, citações, partes que constituem artigos científicos, projetos de pesquisa, relatórios e outros, de acordo com as normas vigentes. 6) Conhecer as principais fontes de pesquisa de produção bibliográfica e de produção técnica existentes. Conhecimento científico. Metodologia de trabalhos científicos com ênfase na área de engenharia. Leitura, interpretação e redação de textos de acordo com normas e metodologia científica. Avaliação de textos científicos. Aspectos éticos da pesquisa científica. Apresentações orais e escritas de trabalhos científicos. 1. Introdução à pesquisa científica. Banco de dados de periódicos científicos e patentes. 2. O conhecimento científico 3. Metodologia de ensino e de pesquisa científicos 4. Leitura e interpretação de trabalhos e textos científicos 5. Avaliação crítica de trabalhos científicos 6. Elaboração de artigos e projetos de pesquisa científica em Engenharia 7. Redação técnica de relatórios científicos Bibliografia Básica CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto . 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. GIL, Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa, 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida. Introducão a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson, 2006. BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2000. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. RUIZ, João Alvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. ECONOMIA INDUSTRIAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/4º Semestre ECONOMIA INDUSTRIAL Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Sem pré-requisito 0980004 Centro de Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Everton Anger Cavalheiro Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de interpretar os conceitos básicos fundamentais de Microeconomia e Macroeconomia. Conceitos, princípios, objetos e problemas de economia. Princípios da demanda oferta e mercado. Teoria do consumidor. Teoria da firma e da produção. Estruturas de mercado. Noções de macroeconomia. PIB. Emprego e desemprego. Inflação. Crescimento econômico. Noções de economia brasileira e internacional. Economia brasileira contemporânea. Comércio internacional. 1. Ciência econômica, métodos de investigação da ciência econômica. 2. Conceitos, princípios, objetos e problemas de economia. 3. Evolução e divisão da ciência econômica. 4. Princípios da demanda oferta e mercado: Demanda. Oferta. Equilíbrio de mercado. Elasticidade. 5. Teoria do consumidor: Teoria da utilidade. Curva de demanda individual e o equilíbrio do consumidor e a teoria da escolha. 6. Teoria da firma e da produção: Conceito de produção, função e fatores de produção. Custos de produção. 7. Estruturas de mercado: Concorrência perfeita. Monopólio. Oligopólio. Monopsônio. Oligopsônio. Monopólio bilateral. 8. Noções de macroeconomia. 9. PIB. 10. Emprego e desemprego. 11. Inflação. 12. Crescimento econômico. 13. Noções de economia brasileira e internacional 14. Economia brasileira contemporânea. 15. Comércio internacional. Bibliografia Básica MOCHON, FRANCISCO. Princípios De Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SULLIVAN, ARTHUR. SHEFFRIN, STEVEN M & NISHIJIMA, MARISLEI. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos. 4.ed. São Paulo: Atlas 2008. Bibliografia Complementar BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas: gestão econômica de negócios. São Paulo: Atlas, 2011. GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea: para cursos de economia e administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. LOPES, Joao do Carmo; ROSSETTI, Jose Paschoal. Economia Monetária. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comercio exterior. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PARKIN, MICHAEL. Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. CIENCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/4º Semestre CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE Conteúdo Básico (CB) Sem pré-requisito 1400001 Centro de Engenharias 51 horas 3 3 créditos semipresenciais (EAD) Luis Antônio Franz Capacitar o aluno sobre os conceitos básicos e atuais que envolvem as seguintes temáticas: Ciência, Tecnologia e Sociedade. A disciplina enfoca o conceito de tecnologia e as relações entre desenvolvimento tecnológico e social. A partir disso, reflete-se sobre a ação humana e os conhecimentos envolvidos no processo histórico das transformações tecnológicas, bem como a influência das tecnologias utilizadas no cotidiano. Também se aborda a presença das diferentes tecnologias no meio acadêmico e profissional dos cursos de Engenharia, enfocando o acesso aos artefatos tecnológicos e a sua utilização nos diferentes contextos sociais. Além disso, também irá abordar as questões étnico-raciais e afrodescendentes que se relacionam com a sociedade. 1. Conceito de tecnologia e as relações entre desenvolvimento tecnológico e social. 2. Reflexões sobre a ação humana e os conhecimentos envolvidos no processo histórico das transformações tecnológicas; 3. Influência das tecnologias utilizadas no cotidiano; 4. Presença das diferentes tecnologias no meio acadêmico e profissional dos cursos de Engenharia, enfocando o acesso aos artefatos tecnológicos e a sua utilização nos diferentes contextos sociais. 5. A sociedade e as questões étnico-raciais e afrodescendentes. Bibliografia Básica CIÊNCIA, Tecnologia e desenvolvimento 1. Brasília: UNESCO, 1983. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011. LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2010. Bibliografia Complementar BAIARDI, Amilcar. Sociedade e estado no apoio a ciência e a tecnologia: uma analise histórica. São Paulo: HUCITEC, 1996. CIÊNCIA e Tecnologia para o Século XXI: O desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil e do Mercosul. Porto Alegre: Secretaria da Ciência e Tecnologia, 1999. CIÊNCIA, tecnologia e sociedade: novos modelos de governança. Brasilia, DF: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2005. CIÊNCIA, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina: IAPAR, 2002. MIOTELLO, Vademir; HOFFMANN, Wanda A. Machado (Org.). Apontamentos de estudos sobre ciência, tecnologia & sociedade. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. 5º SEMESTRE CÁLCULO NUMÉRICO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/5º Semestre CÁLCULO NUMÉRICO Conteúdo Profissionalizante (CP) Cálculo 3; Programação de Computadores 1640027 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt. Habilitar o estudante para a compreensão e utilização de métodos numéricos básicos necessários à resolução de problemas técnicos, que podem ser modelados matematicamente. Cálculo numérico de Raízes de Equações Algébricas e Transcendentes. Resolução numérica de Sistemas de Equações Lineares. Aproximação de Função Interpolação Polinomial e Método dos Mínimos Quadrados. Resolução Numérica de Integrais. Resolução Numérica de Equações Diferenciais. 1. Aritmética de Máquina e a Condição de um Problema Condição de um Problema Condição de um Algoritmo Instabilidade de Problemas e Algoritmos (breve discussão) 2. Resolução Numérica de Equações Algébricas e Transcendentes Introdução ( sobre os tipos de Métodos Iterativos e Algoritmo geral de implementação) Enumeração, Localização e Isolamento de raízes Estimadores de Exatidão Ordem de Convergência Métodos de Quebra Método da Bisseção Método da Falsa Posição Métodos de Ponto Fixo Método Iterativo Linear Método de Newton-Raphson Método de Schröder Métodos de Múltiplos Passos Método da Secante Método de Müller Aceleração da Convergência Comparação dos Métodos Estudo especial sobre Equações Polinomiais Propriedades Método de Newton-Raphson para polinômios 3. Resolução de Sistemas de Equações Lineares e Não-lineares Introdução Normas de Matrizes Erros na Resolução de Sistemas Lineares Condicionamento de Sistemas Lineares e Instabilidade Métodos Diretos Eliminação Gaussiana Fatoração (Decomposição) LU Fatoração de Cholesky Fatoração QR Métodos Iterativos Teorema de Cauchy Interpretação geométrica de equação e soluções Método de isóclinas Tipos particulares das equações e métodos da sua resolução: equações de variáveis separáveis, equações homogêneas, equações lineares, equações de diferenciais exatas e redutíveis a essas Aplicações aos problemas físicos e geométricos Sistemas Não-lineares Método de Newton Método de Newton Modificado Métodos Quase-Newton 4. Interpolação Introdução ( sobre os tipos de interpolação) Interpolação Polinomial Polinômio Interpolador Forma de Lagrange do Polinômio Interpolador Forma de Newton do Polinômio Interpolador Forma de Newton-Gregory do Polinômio Interpolador Estudo do Erro na Interpolação Grau do Polinômio Interpolador Interpolação Inversa Interpolação usando Splines a) Introdução sobre Funções Spline b) Spline Linear Interpolante c) Spline Cúbica Interpolante Comentário sobre Aproximação de Funções 5. Ajuste de Funções Introdução (sobre o critério de ajuste) Método dos Quadrados Mínimos Caso Discreto Caso Contínuo Caso Não-linear nos Parâmetros Ajuste com Polinômios Ortogonais Análise Harmônica (Aproximação de Fourier) 6. Diferenciação e Integração Numérica Diferenciação Diferenciação com Polinômio Interpolador na Forma de Newton Erros de Truncamento Outras Fórmulas de Diferenciação Numérica Comentários sobre a Instabilidade da Diferenciação Numérica Integração Introdução (sobre os objetivos e metodologias de Integração) Fórmulas de Newton-Cotes Fórmulas de Gauss Método de Romberg Comentários sobre a comparação dos métodos 7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias Introdução (sobre a terminologia de EDO) Problemas de Valor Inicial Bibliografia Métodos de Passo Simples Métodos de Passo Múltiplo Métodos de Previsão-Correção Equações de Ordem Superior Problemas de Valor de Contorno - Método das Diferenças Finitas. Bibliografia Básica BARROSO, L. et all. Cálculo Numérico. São Paulo: Haper & Row do Brasil, 1987. RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. MATHEWS, J. H. Numerical Methods for Mathematics, Science and Engineering. Second Edition. Prentice Hall International, 1992. Bibliografia Complementar DORN, W. S. & McCRACKEN, D. D. Cálculo Numérico com estudos de casos em FORTRAN IV. E. Campus, 1978. HAMMING, R.W. Numerical Methods for Scientists and Engineers. GrawHill Book Company, Inc. 1962. HILDEBRAND, F. J. Introduction to Numerical Analysis. McGraw-Hill Book Company, Inc. 1956. HUMES, A. F. P. C. et alii. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1984. PEREIRA, Tarcisio Praciano. Calculo numérico computacional: introdução a computação em Pascal. Sobral: Ed. UVA, 1999. GESTÃO DE PROJETOS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/5º Semestre GESTÃO DE PROJETOS Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Sistemas Produtivos 1 Centro das Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Leonardo Rosa Rohde Ao final o aluno deve estar capacitado para realizar a gestão de um projeto, conhecendo todas as áreas envolvidas no mesmo, realizar avaliação de viabilidade de projetos, executar e controlar um projeto e utilizar ferramentas de suporte a gestão de projetos. Também deve estar preparado para os processos decisórios associados à gestão de um projeto, as técnicas de planejamento, ao controle, à gestão financeira e à visão sistêmica de um projeto. A gestão de projetos nas organizações. Planejamento de projeto. Áreas de conhecimento da gestão de projetos. Avaliação financeira de projetos. Avaliação e controle de projetos. Ferramentas de suporte a gestão de projetos. 1. Introdução a Projeto: conceitos, tipos de projetos, objetivos justificativas. Competências e habilidades necessárias ao gestor de um projeto. Projeto e objetivos (estratégias) organizacionais. Ciclo de vida de um projeto. 2. Normas de Gestão de Projetos: normas PMIBOK, PRINCE21 e RBC. Ferramentas de suporte a gestão: MS-Project e Dot-Project. Diagrama de Gantt. Modelos para programação PERT/CPM. Áreas de conhecimento de um projeto. 3. Áreas de conhecimento (gestão) de um projeto: gerenciamento da integração. Gerenciamento do escopo. Gerenciamento do tempo. Gerenciamento de custos. Gerenciamento da qualidade. Gerenciamento de recursos humanos. Gerenciamento das comunicações. Gerenciamento de riscos. Gerenciamento de aquisições. 4. Avaliações e riscos em um projeto: estudos de viabilidade econômica e financeira de projetos. 5. Execução de projetos: implementação, execução, controle e encerramento de um projeto. Bibliografia Básica BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Microsoft Project 2007: gestão e desenvolvimento de projetos. 3.ed. São Paulo: Érica, 2011. KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002. MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar Guia PMBOK, publicado por Project Management Institute, Inc, www.pmi.org. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 7.ed. Petrópolis : Vozes, 2009. SNEDAKER, Susan. Como ter sucesso em gestão de projetos. São Paulo: Digerati Books, 2006. VERZUH, Eric. MBA compacto: gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. ENGENHARIA DA QUALIDADE 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/5º Semestre ENGENHARIA DA QUALIDADE 1 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Sistemas Produtivos 1; Estatística Básica. 0980006 Centro das Engenharias 68 4 4 créditos teóricos Aline Soares Pereira A partir dos estudos das metodologias e ferramentas da área de qualidade o aluno será capaz de compreender os conceitos para: - elaborar e implementar projetos de implementação de gestão da qualidade nas organizações; - discutir de forma sistematizada e compartilhada a administração da gestão pela qualidade; - interpretar e adaptar as questões discutidas para a realidade das organizações. Introdução: Definições da qualidade e da gestão pela qualidade total; história e evolução da qualidade: o aparecimento da inspeção; o controle estatístico da qualidade; a garantia da qualidade; a gestão estratégica da qualidade. Custos da má qualidade. A Qualidade: conceitos; os mestres da qualidade: Philip B. Crosby, W. Edwards Deming, Armand V. Feigenbaum, Kaoru Ishikawa, Josep M. Juran, Tom Peters, Genechi Taguchi. O ciclo PDCA, o uso do PDCA, os ciclos do PDCA dentro do MASP; Gerenciamento da Rotina. Gerenciamento pelas Diretrizes. Programa 5S’s. Técnicas avançadas para a qualidade total: as Ferramentas da Qualidade. Introdução a Engenharia da Qualidade: métodos quantitativos de diagnósticos, monitoramento e otimização dirigidos à garantia da qualidade. Ferramentas de diagnóstico. Introdução ao CEP - Controle Estatístico do Processo com estudo de gráficos de controle para variáveis e para atributos. Gestão por processos. 1. História e evolução da qualidade: o aparecimento da inspeção, o controle estatístico da qualidade e gestão estratégica da qualidade. A garantia da qualidade. 2. Custos da má qualidade: conceito de custo da má qualidade, vantagens da avaliação dos custos da má qualidade, elementos dos custos da má qualidade, interação entre os custos da má qualidade. 3. O pensamento dos principais mestres da qualidade: Deming, Juran, Ishikawa, Taguschi, Feingenbaun e Crosby. 4. Gerenciamento da Rotina: definição de processos, padronização, operação, controle e ferramentas da qualidade aplicáveis. Gerenciamento pelas Diretrizes: melhoria, inovação (PDCA), metas, diretrizes, planos de ação. 5. 5S’s - O Ambiente da Qualidade: implementação e monitoramento. 6. Ferramentas de controle e planejamento de processos: Brainstorming; CCQ: Círculos de Controle de Qualidade; Cartas de controle; Diagrama de causa e efeito; Diagrama de dispersão; Estratificação; Fluxograma; Folha de verificação; Gráfico de Pareto; Histograma; Matriz GUT; 5W2H/MASP; Matriz de priorização; Diagrama de afinidade; Diagrama árvore; Diagrama de matriz; Diagrama de flechas; diagrama de inter-relacionamento; outras ferramentas. 7. Introdução ao CEP - Controle Estatístico da qualidade: gráficos de controle para variáveis e para atributos. Bibliografia 8. Gestão por processos: Identificando, classificando e qualificando os processos organizacionais. Descrevendo os processos organizacionais. Análise e modelagem de processos, técnicas de modelagem. BPMN – Business Process Modeling Notation. Bibliografia Básica CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-adia. 8ed. Editora: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. JURAN, M. J. Controle de qualidade. São Paulo: Makron, c1993. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão de qualidade: teoria e prática. 2ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar BARBARÁ, Saulo org. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação: foco no sistema de gestão da qualidade com base na ISO 9000:2000. Levine, David M. [et al.]. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft Excel em português. 3ed. Rio de Janeiro, 2005. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2011. PALADINI, Edson Pacheco gestão da qualidade no processo: a qualidade na produção de bens e serviços. São Paulo: Atlas, 1995. Yshikawa, Kaoru. Controle de qualidade total: à maneira japonesa. Rio de Janeiro: Campus, 1995. ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/5º Semestre ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Estatística Básica Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Ariane Ferreira Porto Rosa Objetivo geral Habilitar o estudante para a compreensão e aplicação de métodos avançados e específicos em estatística requerida no planejamento, análise de dados e interpretação de resultados de pesquisa científica e aplicações. Objetivos específicos Conhecimento de alguns métodos avançados em estatística necessários e complementares ao estudo de disciplinas do ciclo profissional. Introdução à Análise de Dados e à Modelagem Linear, Regressão Linear Simples, Regressão Linear Múltipla, Seleção de Variáveis para Modelos Lineares, Métodos para Validação para um Modelo de Regressão, Modelos Polinomiais, Modelo Linear Generalizado, Regressão Logística, Introdução às Séries Temporais, Introdução aos Processos Estocásticos e Cadeias de Markov. 1. Apresentação da disciplina e introdução aos Modelos Lineares (ML) 2. Introdução à analise de dados – pré-tratamentos de uma tabela de dados numéricos 3. Testes de hipóteses – aderência à lei Normal 4. Regressão Linear Simples – RLS 5. Analise de resíduos para RLS 6. Distribuição Normal Multivariada 7. Testes de hipóteses- aderência à lei normal multivariada 8. Regressão Linear Múltipla – RLM 9. Analise de resíduos para RLS 10. Multicolinearidade 11. Seleção de variáveis para modelos lineares 12. Métodos para Validação para um Modelo de Regressão 13. Modelos Polinomiais 14. Modelo Linear Generalizado 15. Regressão Logística 16. Introdução às Séries Temporais 17. Introdução aos Processos Estocásticos e Cadeias de Markov. Bibliografia Básica CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística: aplicada a todos os níveis. 4 ed. Curitiba: IBPEX, 2008. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999. Bibliografia Complementar CHATFIELD, Christopher. The analysis of time series: an introduction. 6th ed. Boca Raton, FL: Chapman & Hall, 2004. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. HAIR JR., Joseph F. et al. Análise multivariada de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. HAYTER, Anthony J. Probality and statistics for eEngineers and scientists. 3.th. Australia: Thomson, 2007. MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico de qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL 3 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/5º Semestre FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL 3 Conteúdo Básico (CB) Física Básica 3; Cálculo 2 Instituto de Física e Matemática 34 horas 2 2 créditos práticos Apresentar em laboratório os conceitos básicos de Eletromagnetismo e Ótica. Experiências de laboratório que visam discutir: uso de instrumentos de medidas elétricas, potencial e campo elétrico, condutores ôhmicos e não ôhmicos, circuitos de corrente contínua, circuitos RC, RL e RLC, campo magnético, indução eletromagnética, oscilações eletromagnéticas e corrente alternada. Reflexão e refração em superfícies planas, difração e interferência (fenda única, dupla fenda e rede de difração), polarização e atividade ótica. 1. Instrumentos de Medidas Elétricas 2. Potencial e Campo Elétrico 3. Condutores 4. Circuitos 5. Campo Magnético 6. Indução Eletromagnética 7. Oscilações Eletromagnéticas 8. Reflexão e Refração 9. Difração e Interferência 10. Polarização Bibliografia Básica HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 1996. RESNICK, Robert e HALLIDAY, David. Física 3, 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1996. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 3 - Eletromagnetismo, 1ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997. Bibliografia Complementar ALONSO, Marcelo. Física, Um Curso Universitário, Volume II – Campos e Ondas. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1972. CATELLI, Francisco. Física experimental III: eletricidade, eletromagnetismo. Caxias do Sul: EDUCS, 1982. EISBERG, Robert M. Física: Fundamentos e Aplicações, Volumes II e III. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. TAVARES, Alvacir Alves. Eletricidade, magnetismo e consequências. Pelotas: UFPel, 2011. BITTENCOURT, Amaro S. Noções de eletricidade prática: corrente continua, magnetismo, eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Antenna, [ 19-- |. 307 p. CONFIABILIDADE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/5º Semestre CONFIABILIDADE Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Estatística Básica Centro de Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Ariane Ferreira Porto Rosa Objetivo geral A disciplina tem por objetivo introduzir conceitos básicos de engenharia da confiabilidade e de manutenção centrada em confiabilidade. Objetivos específicos Mais especificamente, ao final do curso, os participantes devem estar aptos a: - Derivar e aplicar diferentes medidas de confiabilidade na análise de dados experimentais; - Elaborar e analisar arranjos estruturais de confiabilidade em sistemas complexos além de identificar os arranjos mais adequados a cada tipo de sistema; - Analisar a confiabilidade de sistemas utilizando ferramentas qualitativas de confiabilidade; - Utilizar programas computacionais no cálculo de medidas de confiabilidade e na análise de dados experimentais; e - Planejar e coordenar a implantação de um programa de manutenção centrada em confiabilidade. Introdução à confiabilidade: medidas de confiabilidade e definições básicas; Distribuições de probabilidade: estimativas de parâmetros e tempo-atéfalha; Função de risco ou taxa de falha; Análise de sistemas; FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) e FTA (Fault Tree Analysis); e Manutenção Centrada em Confiabilidade. 1. Introdução à confiabilidade: medidas de confiabilidade e definições básicas; 2. Distribuições de probabilidade: estimativas de parâmetros e tempo-atéfalha; 3. Função de risco ou taxa de falha; 4. Análise de sistemas; 5. FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) e FTA (Fault Tree Analysis) 6. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Bibliografia Básica FOGLIATTO, Flávio Sanson; RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. KARDEC, Alan; LAFRAIA, João Ricardo. Gestão estratégica e confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. Bibliografia Complementar De SIQUEIRA, I.P. Manutenção Centrada em Confiabilidade – Manual de implementação, Rio de Janeiro: Qualitymark. 2005. ELSAYED, E.A. Reliability Engineering. Addison Wesley Publishing Co., Reading, Massachusetts, USA, 1996. MONTGOMERY, D.C.. Introdução ao controle estatístico da qualidade. LTC: Rio de Janeiro, 2004. PIAZZA, G. Introdução à Engenharia da Confiabilidade, editora EDUCS, 2000. SCAPIN, Carlos Alberto. Análise sistêmica de falhas. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2007. ENGENHARIA ECONÔMICA 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Engenharia de Produção/5º Semestre ENGENHARIA ECONÔMICA 1 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Cálculo 1 0980009 Centro das Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Professor (a) Responsável Objetivos Everton Anger Cavalheiro Objetivo geral Apresentar os principais aspectos relacionados à função financeira nas empresas e ao valor do dinheiro no tempo. Objetivos específicos Ao nível de conhecimento: Apresentar a função financeira em uma empresa e de como a mesma opera junto aos mercados financeiros para criar valor; conceituar engenharia econômica e demonstrar sua importância para a administração financeira na tomada de decisão sobre alternativas econômicas; Ao nível de aplicação: aplicar os fundamentos básicos de matemática financeira na solução de problemas que envolvam o valor do dinheiro no tempo; Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula os exercícios como forma de racionalizar e simplificar a visão das alternativas econômicas através da ferramenta fluxo de caixa; e desenvolver a utilização adequada dos métodos de engenharia econômica nos limites da estratégia empresarial; bem como compreender a inserção da engenharia econômica nos limites da estratégica empresarial. Juros simples, juros compostos, descontos simples e composto. Taxas. Rendas. Amortização de dividas. Analise e seleção de alternativas de investimento. 1. Juros e descontos simples 1.1. Juros simples 1.1.1. Conceito de: juros simples, capital e taxa de juros. 1.1.2. Calculo de juros simples e do montante. 1.2. Descontos simples 1.2.1. Conceito de desconto simples 1.2.2. Desconto simples comercial 1.2.3. Desconto simples racional 1.2.4. Desconto simples bancário 1.2.5. Calculo da taxa efetiva de juros simples numa operação de desconto simples 1.2.6. Tributação sobre operações de descontos 2. Juros e descontos compostos 2.1. Juros compostos 2.1.1. Conceito de juros compostos 2.1.2. Calculo de montante 2.1.3. Taxas: taxas equivalentes; taxa nominal e taxa efetiva. 2.2. Descontos compostos 2.2.1. Conceito de desconto composto: racional 2.2.2. Formulas do valor: nominal e atual 2.2.3. Taxa efetiva de juros composto 2.2.4. Taxa de inflação de juros nominal e real Ementa Programa Bibliografia 2.2.5. Equivalência de capitais. 3. Rendas ou anuidades 3.1. Conceito de rendas certas ou determinísticas 3.2. Classificação das rendas quanto a prazos, valor dos termos, formas de pagamentos ou recebimentos e periodicidade. 3.3. Modelo básico de rendas: periódicas, constantes, temporárias e postecipadas; calculo do valor atual, do montante, da taxa e do numero de anuidades. 3.4. Modelos genéricos de rendas: antecipadas, diferidas, perpetuas e variáveis em progressão aritmética. 4. Sistemas de amortização de dívidas 4.1. Sistema de Amortização Constante (sac.) 4.2. Sistema Frances de Amortização 4.3. Sistema de Amortização Mista (SAM) 4.4. Sistema americano 4.5. Correção monetária das planilhas de empréstimos 4.6. Custo efetivo de empréstimos ou financiamentos. 4. Introdução aos métodos de análise e seleção de investimento 5.1. Taxa de mínima atratividade (TMA) 5.2. Método do Valor Uniforme Equivalente (VAUE) – Valor Uniforme Liquido (VUL) 5.3. Método do Valor Presente Líquido (VPL) 5.4. Métodos da Taxa Interna de Retorno (TIR) e da Taxa de Retorno Modificada (TIRM) 5.5. Método do tempo de Recuperação do Capital (Pay-Back) Bibliografia Básica HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira: com + de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. VIEIRA S. J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BLANK, L. T. Engenharia econômica. 6 ed. São Paulo: Mcgraw-hill, 2008. BLANK, LELAND T. Engenharia Econômica. SÃO PAULO: MCGRAW-HILL, 2008. CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. PILAO, NIVALDO ELIAS; HUMMEL, PAULO ROBERTO VAMPRE. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. Ed. Thomson, 2004. 6º SEMESTRE CIÊNCIA DOS MATERIAIS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/6º Semestre CIÊNCIA DOS MATERIAIS Conteúdo Profissionalizante (CP) Química Geral 0980035 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Silvana Da Dalt. A Ciência dos Materiais aborda o estudo da estrutura dos materiais a partir da dimensão atômica, cristalina, microestrutura e macroestrutura relacionando-a com as propriedades e características do produto final que permitem sua aplicação. Deste modo, os diversos materiais são unificados em um único campo da ciência. São objetivos específicos: – ampliar os conhecimentos dos materiais disponíveis; – entender seu comportamento em geral e seu potencial de utilização; – reconhecer os efeitos do meio e condições de serviço – LIMITAÇÕES; – fornecer subsídios para compreender o comportamento dos materiais em serviço: seu potencial de utilização em função das condições de serviço e do meio. Introdução à Ciência dos Materiais. Tipos de materiais. Estrutura dos materiais (estrutura atômica, estrutura cristalina, microestrutura, macroestrutura). Relação entre estrutura e propriedades. Processos de fabricação e desempenho dos diferentes materiais utilizados em engenharia. 1 - Introdução. Tipos de materiais. Relação entre estrutura-processamentopropriedades. Efeitos do meio sob o comportamento do material. Seleção de materiais 2 - Estrutura Atômica. Introdução. Conceitos elementares. A estrutura dos átomos. A estrutura eletrônica dos átomos. Ligações primárias fortes entre átomos. Ligações secundárias. Resumo das ligações. Comprimento, força e energia de ligação. Exercícios 3 - Estrutura Cristalina. Introdução. Ordenação dos átomos. Células unitárias. Direções e planos no cristal. Metais. Cristais iônicos. Cristais covalentes. Polímeros. Imperfeições no arranjo cristalino. 4 - Microestrutura. Introdução. Critérios de análise da microestrutura. Propriedades aditivas e interativas. Solubilidade. Formação de fase em sólidos. Diagrama de fases. 5 - Relação entre estrutura e propriedades. Introdução. Propriedades mecânicas. Propriedades elétricas. Propriedades térmicas. Propriedades magnéticas. Propriedades óticas. 6 - Degradação dos materiais em uso. Introdução. Corrosão. Radiação. Desgaste. Bibliografia Básica CALLISTER JR., William. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. ASKELAND, Donald R.; PHULÃ?©, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. GUY , A.G. ciência dos Materiais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1980. MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Blucher, 1991. NUSSBAUM , Allen. Comportamento eletrônico e magnético dos materiais. São Paulo: Edgar Blicher, 1971. SUBBARAO, E. C. Experiências de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blucher, 1973. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS BÁSICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/6º Semestre Resistência dos Materiais Básica Conteúdo Profissionalizante (CP) Mecânica Aplicada à Engenharia de Produção 0950009 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Vanessa Pasa Objetivo geral Subsidiar o aluno com conceitos básicos de resistência dos materiais. Sistemas de cargas: cargas concentradas e cargas distribuídas Sistemas isostáticos: conceituação e análise das solicitações, cálculo dos esforços axial, momento fletor, esforço cortante e momento torçor. Tensões e dimensionamento nas solicitações axiais, de torção, de corte e de flexão. UNIDADE 1 - SISTEMAS ESTRUTURAIS - Vínculos e sistemas isostáticos e hiperestáticos; - Determinação do grau de estaticidade; - Carregamentos; - Cálculo de reações. UNIDADE 2 - SISTEMAS ISOSTÁTICOS PLANOS - Equações e diagrama dos esforços internos, axial, fletor, cortante e torçor em: Vigas. UNIDADE 3 - SOLICITAÇÃO AXIAL - Tensões e deformações; - Princípios da resistência dos materiais; - Diagrama Tensão; - Deformação; - Lei de Hooke; - Tensões normais e tangenciais; - Módulo de elasticidade longitudinal; - Coeficiente de Poisson; - Tensões admissíveis. UNIDADE 4 - SOLICITAÇÃO AXIAL - Dimensionamento da viga isostática homogênea; - Deformação no esforço axial; - Estruturas treliçadas. UNIDADE 5 - SOLICITAÇÃO DE FLEXAO - Dimensionamento da viga isostática homogênea; - Deformação na flexão. UNIDADE 6 - SOLICITAÇÃO DE TORÇÃO - Dimensionamento da viga isostática e homogênea se seção circular e retangular; - Deformação na torção. UNIDADE 7 - CISALHAMENTO - Dimensionamento da viga isostática e homogênea ao cisalhamento puro e na flexão. Bibliografia Básica BEER, Ferdinand Pierre. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. BEER, F.P., JOHNSTON, F.R. Estática para engenheiros. McGraw Hill, Rio de Janeiro. HIBBLER, Russell C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed. Prentice Hall, 2004. Bibliografia Complementar BEER, F. P. e Jonhston, E. R. Resistência dos materiais. 4ª ed. São Paulo: São Paulo: McGraw Hill, 2006. 774p. FONSECA, A., Curso de Mecânica, Volumes I e II. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. - Rio de Janeiro, 1974. HIBBELER, R.C. Structural Analysis, 4ª edição. Prentice Hall, New Jersey. 1999. LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming, Fundamentals of Structural Analysis. McGraw- Hill Companies, 2004. MERIAM, James L., Estática. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. - Rio de Janeiro, 1985. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/6º Semestre PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Estatística Básica Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Rogério Royer Essa disciplina visa fornecer ao aluno uma visão ampla da área de planejamento, programação e controle da produção e suas técnicas, destacando o seu impacto nos sistemas produtivos. Introdução ao planejamento e controle da produção; Gestão de processos; Gestão de Layout; Planejamento e Controle da Capacidade; Utilização do Índice de Rendimento Operacional Global (IROG) como ferramenta para melhoria do processo e instrumento de comparação entre capacidade e demanda; Planejamento e Controle de Estoques. 1. Introdução ao Planejamento e Controle da Produção - O que é planejamento e controle - Conciliação de fornecimento e demanda; - Equilíbrio entre planejamento e controle ao longo do tempo; - Natureza da demanda e do fornecimento; - Tarefas de planejamento e controle: carregamento, sequência e programação; - Complexidade da atividade de programação; - Efeito volume e variedade no planejamento e controle. 2. Gestão de Processos - Decisões relacionadas a gestão de processos; - Tipos de processos; - Estudos de Tempos. 3. Gestão de Layout - Planejamento de layout; - Tipos de layout; - Balanceamento; - Close Neighbour Algoritm. 4. Planejamento e Controle da Capacidade - O que é capacidade - restrições de capacidade; - Gestão da capacidade ao longo do tempo; - Demanda e capacidades agregadas; - Objetivos do planejamento e controle da capacidade; - Etapas do planejamento e controle da capacidade; - Modelos analíticos de filas; - Dinâmica do planejamento e controle da capacidade; - Matriz perspectiva; - Estimação do número de máquinas necessárias; - Identificação dos gradientes de capacidade. 5. Índice de Rendimento Operacional Global (IROG) - Definição e utilidade do IROG - Cálculo do IROG; - Gerenciamento dos postos de trabalho, com a utilização do IROG; - Método de gerenciamento dos postos de trabalho; - Como analisar conjuntamente a Capacidade de produção e a Demanda solicitada. Bibliografia 6. Planejamento e Controle de Estoque - Porque existe estoque; - O valor do estoque; - Os tipos de estoques; - Posição do estoque; - Decisões sobre estoque: Volume e Tempo; - Sistemas de controle e análise de estoque. Bibliografia Básica CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. KRAJEWSKI, Lee J; RITZMAN, Larry P; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, oracle applications e outros softwares integrados de gestão. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2009. HANSEN, Robert C. Eficiência global dos equipamentos: uma poderosa ferramenta de produção/manutenção para o aumento dos lucros. Porto Alegre: Bookman, 2006. LUSTOSA, Leonardo (Org.). Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2006. TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. ERGONOMIA 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/6º Semestre ERGONOMIA 1 Conteúdo Profissionalizante (CP) Estatística Básica 0980015 Centro de Engenharias 68 horas 4 2 créditos teóricos 2 créditos práticos Luis Antônio Franz Permitir o entendimento e familiarização dos conceitos de base da ergonomia, essenciais para contextualização das relações homem-trabalho nos sistemas produtivos, do ponto de vista da organização do trabalho e dos fatores físico-ambientais. Contextualização histórica; Conceitos de base; Introdução à disciplina; Análise ergonômica do trabalho; Metodologias – Análises de postos de trabalho; Ruído; Iluminação; Normas e legislação. 1. Introdução à disciplina; 2. Análise ergonômica do trabalho; 3. Metodologias – Análises de postos de trabalho; 4. Ruído; 5. Vibração; 6. Temperatura; 7. Iluminação; 8. Normas e legislação. Bibliografia Básica DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 2011. IIDA I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010. Kroemer, K.H.E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5.ed. reimp. Porto Alegre: Bookman, 1998. Bibliografia Complementar BRASIL. MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO. Manual de aplicação da norma regulamentadora n. 17. 2. ed. Brasília 101 p. CYBIS, Walter. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações / 2.ed. São Paulo (SP): Novatec, 2010. MAGGI, Bruno; DWYER, Tom; CARUSO, Luiz Antonio Cruz. Trabalho, tecnologia e organização. São Paulo: Blucher, 2007. SANTOS, Venetia. Confiabilidade humana e projeto ergonômico de centros de controle de processos de alto risco. Rio de Janeiro: Synergia, 2009. WACHOWICZ, Marta Cristina. Segurança, saúde e ergonomia. Curitiba: Editora IBPEX, 2007. PESQUISA OPERACIONAL 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/6º Semestre PESQUISA OPERACIONAL 1 Conteúdo Profissionalizante (CP) Álgebra Linear e Geometria Analítica 0980016 Centro de Engenharias 68 horas 4 2 créditos teóricos 2 créditos práticos Alejandro Martins Rodriguez Saber conceber e modelar problemas de melhorias de eficiência que admitam representação matemática. Reconhecer e modelar problemas de programação linear. Conhecer o princípio de funcionamento do método simplex. Resolver os modelos lineares através do método simplex, analisar e interpretar a solução obtida. Saber utilizar softwares de pesquisa operacional. Ter noções do princípio de funcionamento dos algoritmos evolutivos. Introdução à Pesquisa Operacional. Otimização Matemática. Programação Linear (PL). Algoritmo Simplex. Programação Inteira. Problema de Transportes, Redes: Apresentação dos problemas clássicos. 1. Introdução à Pesquisa Operacional: O que é PO. Impacto da PO. Problemas típicos. 2. Problemas de decisão, de otimização, simulação e outros a considerar. 3. Programação Linear (PL): Solução Gráfica. Algoritmo Simplex. Dualidade. Solução por softwares. Análise de Sensibilidade. 4. Programação Inteira: algoritmo Branch-and-Bound. 5. Problemas de Transportes: Definição e apresentação sob a forma de rede. Formulação de caso equilibrado e não equilibrado. 6. Redes: Apresentação dos problemas clássicos. Problema de Fluxo Máximo. Problema de Caminho Mínimo. Problema de Transbordo. Problema de Escalonamento de Produção. 7. Estudos de Caso I: Análise Envoltória de Dados, DEA. 8. Estudo de Caso II: Computação evolucionária: algoritmos genéticos. O problema do caixeiro viajante. Bibliografia Básica HILLIER, Frederick S; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução a pesquisa operacional. 8. ed. Porto Alegre: McGraw - Hill; 2010. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel para curso de Administração, Economia e Ciências Contábeis. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. RAGSDALE, Cliff T. Modelagem e análise de decisão. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Bibliografia Complementar ARENALES, Marcos Nereu et al. Coleção CAMPUS-ABEPRO. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. LOESCH, Cláudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, 2008. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia : programação linear, simulação . 4. ed.; São Paulo: Atlas, 2010. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo, SP: Person Prentice Hall, 2008. 7º SEMESTRE CONTABILIDADE E CUSTOS DA PRODUÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/7º Semestre CONTABILIDADE E CUSTOS DA PRODUÇÃO Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Planejamento e Controle da Produção 1; Engenharia Econômica 1 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Everton Anger Cavalheiro 1. Apresentar a metodologia básica da Contabilidade Geral 2. Compreender os conceitos e princípios básicos de Contabilidade 3. Capacitar na produção e análise de documentos e de registros de transações contábeis 4. Compreender os sistemas de custeio e sua aplicação 5. Capacitar a projetar e implantar sistemas de custeio 6. Capacitar a analisar custos vis-a-vis a estratégia de mercado e de produção de uma organização Conceito de contabilidade. Sistemas de Custeio: Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis. Projeto de Sistemas de Custeio. Análise de Custos. 1. Conceito de contabilidade; contabilidade e Engenharia de Produção; Interesses na informação contábil; Balanço: ativo, passivo, patrimônio líquido; Procedimentos contábeis básicos; Variações da situação líquida; despesa, receita; Regimes de competência e caixa; receitas e despesas diferidas; Fatos Contábeis; Operações com mercadorias; inventário, valoração; Ativo Imobilizado e Amortização; Demonstrativo de origens e aplicações; Análise de Balanço e de resultados. 2. Sistemas de Custeio: Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis. "Costdrivers". Acumulação de custos, classificação, fatores de custo. Custeio por Absorção. Produção por ordem, contínua, conjunta. Custeio Direto: margem de contribuição. Custeio ABC. 3. Projeto de Sistemas de Custeio: Produtos e Departamentos. Sistemas de produção e sistemas de custeio. O problema da inflação. 4. Análise de Custos. Custo-Volume-Lucro. Contribuição marginal. Análise de variações. Equação de produtividade global. Alavancagem operacional. TIR e lucratividade. Bibliografia Básica BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão estratégica de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar COGAN, Samuel. Custos e preços: formação e análise. São Paulo: Pioneira, 1999. HORNGREN, Charles T., SUNDEM, Gary L., STRATTON, William O. Contabilidade gerencial. Elias Pereira (trad.). 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MARION, J. C., IUDÍCIBUS, Sergio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. PEREZ Jr., José Hernandez, OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade de Custos para não Contadores. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. ENGENHARIA DA QUALIDADE 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/7º Semestre ENGENHARIA DA QUALIDADE 2 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Engenharia da Qualidade 1 Centro das Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Aline Soares Pereira O aluno deverá entender as políticas relacionadas ao Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade. No escopo desse sistema o aluno estará apto a implementar projetos de gestão da qualidade através das Normas da série ISO e dos Sistemas de Premiação para Qualidade e Produtividade. Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade. Sistemas de Avaliação da Gestão da Qualidade: ISO 9001; ISO 14001; OHSAS 18001; SA8000; AA 1000; ISO 26000. Sistemas de Gestão Integrados. Referenciais para Premiações da Qualidade: Fundação Nacional (FNQ); Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) outros programas semelhantes. 1. Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade; Certificação de Conformidade; Tipos de certificação de conformidade; Tipos de auditoria; Metrologia e o Sistema Normativo; A avaliação da Qualidade; O Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP). Normalização. 2. Sistemas de Avaliação da Gestão da Qualidade: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA8000, AA 1000; ISO 26000. Sistemas de Gestão Integrados. 3. Referenciais para Premiações da Qualidade: Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) e Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ); O Programa de Qualidade do Serviço Público (PQSP); Programa Nacional da Gestão Pública e Desburocratização – GesPública; Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-Habitat. Prêmio Inovação do PGQP. Bibliografia Básica CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2011. CERQUEIRA, Jorge Pedreira Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000 e NBR 16001: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. MELLO, Carlos Henrique Pereira [et al.]. ISO 9001:2008: sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviço. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. FORMOSO, Carlos Torres ed. Ino, Akemi ed. Inovação, gestão da qualidade & produtividade e disseminação do conhecimento na construção. Programa de Tecnologia de Habitação – HABITARE. São Paulo: ANTAC, 2003. NORMAS TÉCNICAS. http://www.abnt.org.br. Acesso on line a todo acervo de normas através do Proxy da biblioteca da universidade. OLIVEIRA, Marcos Antônio Lima de. SA 8000: o modelo ISO 9000 aplicado à responsabilidade social. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ENGENHARIA ECONÔMICA 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/7º Semestre ENGENHARIA ECONÔMICA 2 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Estatística Básica; Engenharia Econômica 1 Centro de Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Everton Anger Cavalheiro Objetivo geral Apresentar como a Engenharia Econômica em geral, e técnicas quantitativas em particular, podem ser utilizadas para avaliações econômicas, destacando suas aplicações e limitações. Objetivos específicos Ao nível de conhecimento: apresentar o relacionamento da Engenharia Econômica com os demais campos dos conhecimentos, demonstrando como ela pode ser útil na otimização das decisões gerenciais de investimento/desinvestimento. Buscar a motivação por uma maior utilização de técnicas cientifica na analise e seleção de alternativas de investimentos e/ou de financiamento. Destacar a importância da consideração do risco e da incerteza na analise da viabilidade econômica de alternativas de investimento e/ou de financiamento. Ao nível de aplicação: estudos de caso para decisões de investimento. Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula o estudo de caso demonstrando a relação de risco e retorno nas decisões de investimento. Alternativas econômicas: método do valor presente liquido; método do valor futuro liquido; método do valor uniforme liquido; viabilidade de empreendimentos-financeiros/empréstimos; método beneficio custo; eficiência – custo; método da taxa de retorno; prazo de retorno ou prazo de recuperação do investimento; analise de equilíbrio; analise de sensibilidade-alavancagem financeira; depreciação compra- locação arrendamento mercantil exaustão; substituição de equipamentos; escolha de projetos independentes sob limitação orçamentária; viabilidade financeira de empreendimentos - condições de certeza e de risco. 1. Conceitos de risco e retorno 1.1. Definição de risco 1.2. Métodos de avaliação de risco em investimentos 1.3. Definição de retorno 1.4. Métodos de avaliação de retorno em investimentos 2. Alternativas para avaliação de investimentos: 2.1. Método do valor presente líquido 2.2. Método do valor presente em condições de risco e incerteza 3. Método do valor uniforme líquido 4. Viabilidade de empreendimentos - financeiros/empréstimos 5. Método benefício-custo 6. Eficiência – custo 7. Método da taxa de retorno 8. Prazo de retorno ou prazo de recuperação do investimento 9. Análise de equilíbrio - análise de sensibilidade - alavancagem financeira 10. Depreciação - compra - locação - arrendamento mercantil exaustão 11. Substituição de equipamentos Bibliografia 12. Escolha de projetos independentes sob limitação orçamentária 13. Viabilidade financeira de empreendimentos - condições de certeza e de risco Bibliografia Básica ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e analise de custos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BLANK, L. T. Engenharia econômica. 6 ed. São Paulo: Mcgraw-hill, 2008. CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010. HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PESQUISA OPERACIONAL 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/7º Semestre PESQUISA OPERACIONAL 2 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Pesquisa Operacional 1 0980022 Centro de Engenharias 68 horas 4 2 créditos teóricos 2 créditos práticos Leonardo Rosa Rohde Compreender as técnicas de programação não-linear utilizadas em pesquisa operacional. Abordar alguns temas mais utilizados em engenharia de produção, tais como teoria de filas e programação dinâmica. Compreender os princípios teóricos e práticos da modelagem e simulação de sistemas, como um processo computacionalmente implementável, ou factível de ser realizado utilizando o auxilio de softwares de simulação. Programação não-linear. Teoria de filas. Programação dinâmica. Modelagem de problemas de simulação. discreta. Utilização de softwares computacionais. 1. Programação não-linear. Conceitos e principais algoritmos. Exemplos. 2. Teoria das filas. 3. Programação dinâmica. Aplicações das Cadeias de Markov. 4. Simulação: O que é Simulação? Modelagem dos dados de entrada. Criação do modelo conceitual. Implementação computacional do modelo de simulação. Softwares de simulação. Verificação e validação de modelos de simulação. Dimensionamento de corridas e análise dos resultados de um modelo de simulação. Projetos de experimentos e otimização. Estudos de casos. Bibliografia Básica FREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas, 2ª Ed, Visual Books, 2008. HILLIER, Frederick S; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução a pesquisa operacional. 8. ed. Porto Alegre: McGraw - Hill; 2010. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia : programação linear, simulação . 4. ed. -. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso Celso. Modelagem e simulação de eventos discretos. Editora Leonardo Chwif, 2010. LOESCH, Cláudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, 2008. PRADO, Darci Santos do. Teoria das filas e da simulação. 4. ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2009. RAGSDALE, Cliff T. Modelagem e análise de decisão. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 590 p. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo, SP: Person Prentice Hall, 2008. METROLOGIA E ENSAIOS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/7º Semestre METROLOGIA E ENSAIOS Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Ciência dos Materiais; Resistência dos Materiais Básica; Estatística Básica. 0980012 Centro de Engenharias 68 horas 4 2 créditos teóricos 2 créditos práticos Amauri Cruz Espírito Santo Inicialmente, proporcionar os conhecimentos básicos sobre a metrologia, enfocando suas formas de gerenciamento, bem como as técnicas de medição mecânica, através dos principais instrumentos de controle dimensional. Em continuidade propiciar os fundamentos básicos relativos aos ensaios mecânicos, visto que, para o projeto e manufatura de pequenos ou grandes componentes, é fundamental o conhecimento do comportamento dos materiais, através de suas propriedades mecânicas em várias condições de uso. Portanto, é imprescindível que se tenha em mãos os parâmetros de comportamento. Embora os valores das propriedades de muitos materiais comumente usados possam ser obtidos através de tabelas, é de fundamental importância o conhecimento da metodologia da obtenção destes parâmetros a partir dos diferentes tipos de ensaios mecânicos. Por último, estudar a análise de falhas ou defeitos em peças ou materiais e como inspecioná-las, através da aplicação dos principais ensaios não destrutivos. Estudar os principais processos, instrumentos e padrões de medição, assim como os sistemas de gestão de laboratórios, através da aplicação de normas existentes. Ainda, o binômio “metrologia-qualidade”, por meio do conhecimento e aplicação dos principais ensaios destrutivos e não destrutivos. 1. METROLOGIA 1.1. Introdução: O caráter nacional e internacional da metrologia 1.2. Sistema internacional de unidades e rastreabilidade 1.3. Cadeia metrológica 1.4. Vocabulário internacional de termos gerais de metrologia 2. O PROCESSO DE MEDIÇÃO 2.1. Terminologia e sistema internacional de unidades. 2.2. Erros sistemáticos, aleatórios e grosseiros. 2.3. Incerteza de medição. 2.4. Parâmetros característicos de um sistema de medição. 3. INSTRUMENTOS E PADRÕES DE MEDIÇÃO 3.1. Medidas diretas 3.1.1. Escalas 3.1.2. Paquímetros 3.1.3. Micrômetros 3.2. Medidas indiretas 3.2.1. Relógios comparadores 3.2.2. Blocos padrão 3.2.3. Rugosímetros 3.2.4. Projetores de Perfil 3.3. Medidas angulares 3.3.1. Goniômetros 3.3.2. Réguas de seno 3.3.3. Mesas de seno 3.4. Máquinas de medir por coordenadas (MMC) 3.5. Extensometria 3.5.1. Tipos de extensômetros 3.5.2. Aplicação 4. SISTEMA DE GESTÃO DE LABORATÓRIOS: 4.1. NBR ISO 9001, NBR ISO/IEC 17025, ISO/TS 16949, QS 9000. 5. ENSAIOS DESTRUTIVOS 5.1. Ensaio de Tração 5.1.1. Fundamentos Teóricos 5.1.2. Comportamento Elástico e Plástico dos Materiais 5.1.3. A Curva Tensão-Deformação no Ensaio de Tração 5.1.3.1. Materiais metálicos dúcteis 5.1.3.2. Materiais metálicos frágeis 5.1.4. Principais propriedades obtidas através do ensaio de tração 5.1.4.1. Resistência Mecânica 5.1.4.2. Elasticidade 5.1.4.3. Ductilidade 5.1.4.4. Resiliência 5.1.4.5. Tenacidade 5.1.5. Máquinas de Ensaio 5.1.5.1. Máquinas Universais 5.1.5.2. Corpos de Prova: parâmetros dimensionais 5.2. ENSAIO DE COMPRESSÃO 5.2.1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS 5.2.2. Compressão em Metais Dúcteis e Frágeis 5.3. ENSAIO DE DUREZA 5.3.1. Teste de Dureza Brinell 5.3.2. Teste de Dureza Rockwell 5.3.3. Teste de Dureza Vickers 5.3.4. Teste de dureza Shore 5.3.5. Conversão de Escalas de Dureza 5.4. ENSAIO DE IMPACTO 5.4.1. TESTE CHARPY 5.4.2. Teste Izod 5.5. ENSAIO DE DOBRAMENTO 5.5.1. Ensaio de dobramento para materiais frágeis 5.6. Ensaio de Torção 5.6.1. Propriedades Mecânicas em Torção 5.7. Ensaio de Flexão 5.7.1. Propriedades Mecânicas na Flexão 6. ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 6.1. Introdução - Razões para o uso dos ENDS - Confiabilidade 6.2. Principais Tipos 6.2.1. Inspeção Visual 6.2.1.1. Princípios básicos 6.2.1.2. Equipamentos 6.2.1.3. Aplicações 6.2.2. Ensaio Radiográfico 6.2.2.1. Princípios básicos 6.2.2.2. Equipamentos 6.2.2.3. Aplicações 6.2.3. Ensaio Ultrassônico 6.2.3.1. Princípios básicos 6.2.3.2. Equipamentos Bibliografia 6.2.3.3. Aplicação 6.2.4. Ensaio por líquidos penetrantes 6.2.4.1. Princípios básicos 6.2.4.2. Vantagens limitações e aplicações 6.2.5. Ensaio por partículas magnéticas 6.2.5.1. Princípios básicos 6.2.5.2. Equipamentos 6.2.5.3. Aplicações Bibliografia Básica ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Editora Manole. Barueri, SP, 2008. SILVA NETO, J. C. Metrologia e Controle Dimensional - Conceitos, Normas e Aplicações. Ed. 1. Editora Campus-Elsevier. Rio de Janeiro, 2012. SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 5ª Ed. Editora Edgard Blucher. São Paulo, 1982. Bibliografia Complementar ANDREUCCI, R. Ensaio por Líquidos Penetrantes. Editora ABENDI. São Paulo, 2010. ANDREUCCI, R. Partículas Magnéticas. Editora ABENDI. São Paulo, 2009. ANDREUCCI, R. Radiologia Industrial. Editora ABENDI. São Paulo, 2008. MARTIN, C.C. Ensaio Visual. 2ª Ed. Editora ABENDI. São Paulo, 2008. MARTIN, C.C. Ultrassom. Editora ABENDI. São Paulo, 2012. ERGONOMIA 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/7º Semestre ERGONOMIA 2 Conteúdos Profissionalizantes (CPE) Ergonomia 1 Centro de Engenharias 34 horas 2 1 crédito teórico 1 crédito prático Luis Antônio Franz Permitir o entendimento e familiarização dos conceitos de ergonomia, essenciais para contextualização das relações homem-trabalho nos sistemas produtivos, do ponto de vista fisiológico. Fisiologia do trabalho; Trabalho físico; Carga de trabalho, fadiga e Stress; Ritmos biológicos – trabalho em turnos; Trabalho mental/cognitivo (IHC); Manutenção manual de cargas; Doenças músculo-esqueléticas; Concepção e análise de postos de trabalho. 1. Sistema Muscular; 2. Otimização do trabalho; 3. Sistema Cardiovascular; 4. Trabalho Pesado; 5. Sistema Nervoso e Sistema Homem Máquina; 6. Atividade mental; 7. Fadiga, Stress; 8. Trabalho em turnos. Bibliografia Básica DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 2011. IIDA I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010. KROEMER, K.H.E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5.ed. reimp. Porto Alegre: Bookman, 1998. Bibliografia Complementar BRASIL. MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO. Manual de aplicação da norma regulamentadora n. 17. 2. ed. Brasília 101 p. CYBIS, Walter. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações / 2.ed. São Paulo (SP): Novatec, 2010. MAGGI, Bruno; DWYER, Tom; CARUSO, Luiz Antonio Cruz. Trabalho, tecnologia e organização. São Paulo: Blucher, 2007. 100 p. (Cadernos de TTO ; n. 1). SANTOS, Venetia. Confiabilidade humana e projeto ergonômico de centros de controle de processos de alto risco. Rio de Janeiro: Synergia, 2009. WACHOWICZ, Marta Cristina. Segurança, saúde e ergonomia. Curitiba: Editora IBPEX, 2007. PROJETO INTEGRADOR 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/7º Semestre PROJETO INTEGRADOR 1 Conteúdos Profissionalizantes (CPE) Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos; ter cursado no mínimo 100 créditos. Centro das Engenharias 68 horas 4 Semipresencial Alejandro Martins Rodriguez Aline Soares Pereira Ariane Ferreira Porto Rosa Everton Anger Cavalheiro Leonardo Rosa Rohde Luis Franz Patrícia Costa Duarte Rogério Royer O Projeto Integrado tem como objetivo básico a capacitação do aluno quanto à realização de um projeto multidisciplinar que o leve a uma visão integrada das diversas disciplinas do curso de Engenharia de Produção. O aluno vai buscar soluções através do projeto-problema proposto junto a uma organização nas seguintes áreas: Engenharia Organizacional, Engenharia de Operações e Processos de Produção, Engenharia da Qualidade, Ergonomia ou Engenharia econômica. Introdução ao projeto integrado em Engenharia de Produção. Construção do projeto formal. Desenvolvimento do projeto. Metodologia cientifica. 1. Introdução ao projeto integrado em Engenharia de Produção 1.1. O que é o Projeto Integrado em Engenharia de Produção. 1.2. Apresentação de Propostas de Temas. 1.3. Definição dos Temas das Equipes. 2. Construção do projeto formal 2.1. Apresentação do Modelo de Projeto. 2.2. Elaboração do Projeto Escrito. 2.3. Apresentação e defesa do Projeto. 3. Desenvolvimento do projeto 3.1. Implementação do projeto. 3.2. Elaboração de Relatórios. 3.3. Apresentação e Defesa Oral. 4. Metodologia científica 4.1 Como encaminhar uma pesquisa? 4.2 Como formular um problema e estabelecer questões de pesquisa? 4.3 Como construir hipóteses. 4.4 Como classificar as pesquisas. 4.5 Como delinear uma pesquisa bibliográfica, documental e experimental, ex-pos facto, estudos de coorte, levantamento de dados, estudos de campo, estudos de caso, pesquisa ação, pesquisa participante. 4.6 Como calcular o tempo e o custo do projeto. 4.7 Como redigir o projeto de pesquisa. Bibliografia Bibliografia Básica GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SLACK, Nigel. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 - 2ª reimpressão (2004). HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7ed. São Paulo. Ed Atlas, 2007. IIDA I. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010. JURAN, M. J. Controle de qualidade. São Paulo: Makron, c1993. SHINGO, Shigeo. O sistema toyota de produção: Do ponto de vista da engenharia de produção. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/7º Semestre PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 2 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Planejamento e Controle da Produção 1 0980018 Centro de Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Rogério Royer Essa disciplina visa capacitar os alunos a planejar, executar e avaliar Sistemas de Planejamento e Programação da Produção e Materiais, através da utilização de técnicas quantitativas para previsão de demanda e planejamento das necessidades de materiais. A disciplina aborda tópicos avançados em programação da produção: Técnicas de previsão de demanda, Técnicas de planejamento dos recursos materiais, técnicas de planejamento da produção, técnicas de planejamento e controle da cadeia de suprimentos, e estratégias de planejamento e controle da produção. A metodologia utilizada é a apresentação dos conteúdos abordados, a apresentação de exemplos e a sugestão de exercícios práticos, de forma que os alunos possam trabalhar os conteúdos abordados na disciplina. 1. Previsão de Demanda; 2. Planejamento e Controle da Cadeia de Suprimentos; 3. Plano Mestre de Produção (MPS) e Análise de Capacidade no nível do MPS; 4. Planejamento de Recursos da empresa (ERP); 5. Estratégias de Planejamento e controle da Produção: Operações Enxutas e Just In Time. Bibliografia Básica CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. KRAJEWSKI, Lee J; RITZMAN, Larry P; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da producão: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, oracle applications e outros softwares integrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. HANSEN, Robert C. Eficiência global dos equipamentos: uma poderosa ferramenta de produção/manutenção para o aumento dos lucros. Porto Alegre: Bookman, 2006. LUSTOSA, Leonardo (Org.). Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2006. TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 8º SEMESTRE ENGENHARIA DO PRODUTO 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/8º Semestre ENGENHARIA DO PRODUTO 1 Conteúdo Profissionalizante (CP) Ergonomia 1, Engenharia Econômica 1, Metrologia e Ensaios. 0980007 Centro das Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Aline Soares Pereira Proporcionar aos alunos uma visão geral de metodologias e técnicas utilizadas para a concepção e desenvolvimento de produtos industriais e de serviços, permitindo aos acadêmicos no final da disciplina: definir as necessidades e requisitos que devem ser satisfeitos a partir do projeto de produto; estabelecer prioridades e valores para os requisitos definidos; propor soluções alternativas para atender às necessidades especificadas; analisar e valorar as alternativas propostas, selecionando aquela que melhor atende aos critérios explicitados; apresentar um modelo ou mock-up da solução escolhida e identificar os princípios básicos subjacentes às diversas teorias do design. Desenvolvimento de Produtos: modelos e metodologias. Projeto de Produto, Competitividade e Inovação. O ciclo de vida do Produto. Seleção de Produtos para serem desenvolvidos e a Gestão de Projetos. O setor de projetos e as novas tecnologias. Marketing: abrangência e aplicações para o projeto de produto. Propriedade intelectual no projeto de produtos. Viabilidade técnica e econômica no projeto de produtos. A criatividade no projeto de produtos. Ergonomia aplicada ao projeto de produto. Ferramentas DFM, DFA, DEF. Projeto de produtos sustentáveis. Projeto para modularidade. Projeto para desmontagem e remanufatura. Projeto para custo. Projeto da embalagem. Detalhando o projeto de produto para fabricação. 1. Desenvolvimento de Produtos: modelos e metodologias: modelos de referência em desenvolvimento de produtos, metodologias de projeto do produto. Planejamento do Projeto. Projeto Preliminar, conceitual e detalhado. 2. Projeto de Produto, Competitividade e Inovação: a inovação nas empresas, modalidades de inovação, conceito de inovação, fontes de conhecimento para a inovação, projeto do produto e inovação, aspectos atuais de competitividade, a influencia do projeto na competitividade de um produto. Manual de Oslo. 3. O ciclo de vida do Produto: ciclo de vida do produto na perspectiva mercadológica e ambiental. Logística reversa. 4. Seleção de Produtos para serem desenvolvidos e a Gestão de Projetos: o PMBok para desenvolvimento de novos produtos e a organização do trabalho. 5. O setor de projetos e as novas tecnologias: a engenharia simultânea e as tecnologias CAD/CAE/CAM. A realidade virtual no apoio ao processo de projeto. 6. Marketing - abrangência e aplicações para o projeto de produto: o papel do marketing no desenvolvimento de produtos. 7. Propriedade intelectual no projeto de produtos: conceitos básicos e classificação, propriedade industrial no processo de desenvolvimento de produtos, descrição de um documento de patente. Bibliografia 8. Viabilidade técnica e econômica no projeto de produtos: conceitos e aplicações. 9. A criatividade no projeto de produtos: a criatividade, estratégias criativas, atitude criativa, métodos de criatividade, bloqueios à criatividade. 10. Ergonomia aplicada ao projeto de produto: problemas com o uso do produto, a análise ergonômica e a aplicação de dados antropométricos para o projeto de produtos, o Design como abordagem ergonômica na concepção de produtos. 11. Ferramentas DFM, DFA: Design for Manufacturing e design for assembly. 12. Projeto de produtos sustentáveis: a sustentabilidade, o desenvolvimento sustentável e o projeto do produto, ecodesign. 13. Projeto para modularidade: arquitetura do produto - modular e integrada. 14. Projeto para desmontagem e remanufatura: conceitos, viabilidade da remanufatura, o reaproveitamento de componentes e a reciclagem de materiais. 15. Projeto para custo: conceitos de custos e abordagem no projeto de produtos. 16. Projeto da embalagem: conceitos e funções, tipos de embalagem. 17. Detalhando o projeto de produto para fabricação: a representação do produto, o uso de modelos e protótipos no projeto de produtos, QFD – Desdobramento da função qualidade, TRIZ – Teoria da solução inventiva de problemas, FMEA - Failure Mode and Effects Analysis. Bibliografia Básica BAXTER, M. Projeto de produto - Guia prático para o design de novos produtos. 3ed. Editora: Edgard Blücher, 2011. PETROSKIi, Henry. Inovação: da ideia ao produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. ROZENFELD, H; [et al.]. Gestão do Desenvolvimento de produtos. Uma referência para a melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar CARVALHO, Maria Aparecida . Engenharia de embalagens: uma abordagem técnica do desenvolvimento de projetos de embalagem. São Paulo: Novatec, 2008. CHENG, Lin Chih. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010. LEITE, Heymann A. R. Org. Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria automotiva. São Paulo: Atlas, 2007. MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2.ed. rev. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. NEGRÃO, Celso. Design de embalagem: do marketing a produção. São Paulo: Novatec Editora, 2008. ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/8º Semestre ELETROTÉCNICA Conteúdo Básico (CB) Física Básica 3 0570098 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Proporcionar conhecimentos sobre teoria e a aplicação de métodos aplicados à análise de circuitos elétricos e aos projetos de instalações elétricas. Possibilitar ao aluno: - o conhecimento das grandezas elétricas básicas e dos elementos que compõe os circuitos elétricos, bem como dos instrumentos e procedimentos para sua medida; - a correta aplicação dos métodos relativos aos circuitos elétricos de corrente contínua e de corrente alternada; - o conhecimento dos transformadores e dos principais tipos de máquinas elétricas, suas características, controle e aplicações; O conhecimento dos dispositivos e das normas utilizados em projetos de instalações elétricas. Medidas elétricas; Teoria dos circuitos de corrente contínua; Materiais elétricos e magnéticos usados em eletrotécnica; Teoria dos circuitos de corrente alternada; Utilização da energia elétrica na empresa; Requerimento de cargas para as diferentes aplicações da eletricidade na empresa; Levantamento e localização de cargas; Redes elétricas de baixa e alta tensão a nível industrial; Força motriz; Iluminação artificial; Sistemas de proteção e controle de máquinas e transformadores elétricos. 1. Conceitos básicos em eletricidade 1.1. Grandezas elétricas básicas 1.2. Elementos de Circuitos 1.2.1. Resistores 1.2.2. Indutores 1.2.3. Capacitores 1.2.4. Fontes de alimentação 2. Circuitos elétricos 2.1. Leis Básicas 2.2. Circuitos de corrente contínua 2.2.1. Circuito série 2.2.2. Circuito paralelo 2.3. Circuitos de corrente alternada 2.3.1. Funções Sinusoidais 2.3.2. Conceito de impedância 2.3.3. Circuito série 2.3.4. Circuito paralelo 2.3.5. Potência e energia 2.4. Circuitos trifásicos 2.4.1. Fontes trifásicas: ligação Y e Δ 2.4.2. Cargas trifásicas equilibradas: ligação Y e Δ 3. Máquinas elétricas 3.1. Princípios de eletromecânica: ação de gerador e ação de motor 3.2. Classificação geral das máquinas elétricas 3.2.1. Geradores 3.2.2. Motores de corrente contínua 3.2.3. Motores síncronos 3.2.4. Motores de indução 4. Transformadores 4.1. Princípio de funcionamento; constituição. Relação de tranformação; equações; ligações. Dimensionamento; necessidade de paralelismo. 5. Luminotécnica 5.1. Iluminação artificial; métodos de iluminação; fluxo luminoso. 5.2. Níveis de iluminamento; tipos de iluminação; coeficientes; utilização e depreciação. 5.3. Escolha de lâmpadas e luminárias; cálculos de iluminação. 6. Instalações elétricas 6.1. Condutores elétricos; classificação; cálculos de bitola. 6.2. Dimensionamento de eletrodutos e disjuntores. 6.3. Determinação de tomadas de corrente; quadro de carga. 6.4. Dispositivos eletromagnéticos. 6.5. Sistemas de comando de iluminação; representações multi e unifilar. 6.6. Projeto elétrico de uma atividade industrial madeireira Bibliografia 7. Medidas elétricas 7.1. Características gerais dos instrumentos de medidas elétricas. 7.2. Medida de corrente: amperímetros. 7.3. Medida de tensão: voltímetros. 7.4. Medida de resistência e continuidade: ohmímetros. 7.5. Medida de potência: wattímetros e varímetros. 7.6. Medida de energia: watt-horímetro. Bibliografia Básica CREDER, H., Instalações elétricas, 15ª Edição, LTC, 2007. GUSSOW, Milton. Eletricidade basica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. MAMEDE, J., Instalações elétricas industriais, 8ª Edição, LTC, 2010. Bibliografia Complementar COTRIM, A. A. M. B., Instalações elétricas, 4ª Edição, Prentice Hall, 2008. FILIPPO, G., Motores de indução, Érica. 2000. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3. ed. São Paulo: Blucher, 1987. NEVES, Eurico Guimarães de Castro. Eletrotécnica Geral. 2. ed. Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2004. TAVARES, Alvacir Alves. Eletricidade, magnetismo e consequências. Pelotas: UFPel, 2011. ELEMENTOS DE MÁQUINAS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/8º Semestre ELEMENTOS DE MÁQUINAS Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Ciências dos Materiais; Resistência dos Materiais Básica; Metrologia e Ensaios. Centro de Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Amauri Cruz Espírito Santo Proporcionar conhecimentos sobre os requisitos básicos para a seleção e aplicação dos materiais de construção mecânica, metálicos e não metálicos, bem como, os fundamentos relacionados aos principais elementos de máquinas para o desenvolvimento de projetos mecânicos, construção e manutenção industrial em geral. Estudar as principais formas possíveis de transmissões analisando os princípios de funcionamento, especificações e dimensionamento, assim como as suas interações com as diferentes máquinas e equipamentos industriais. Conhecimentos básicos sobre o comportamento, propriedades e aplicação dos principais materiais metálicos (ferrosos e não ferrosos) utilizados nas construções mecânicas; embasamento teórico com fundamentações práticas dos principais elementos constituintes das máquinas e equipamentos (eixos, chavetas, acoplamentos, mancais de rolamento e deslizamento). Como complemento, estudar e dimensionar os diferentes tipos de transmissões (correias, engrenagens e correntes) usados nos sistemas mecânicos. 1. INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS 1.1. Considerações 1.2. Parâmetros e Metodologia 2. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 2.1. Classificação 2.2. Tópicos de seleção e emprego 3. PROPRIEDADES DOS MATERIAIS 3.1.Propriedades Mecânicas 3.2. Ensaios 3.3. .Propriedades Físicas, Químicas, Elétricas e Magnéticas 4. MATERIAIS NÃO METÁLICOS 4.1.Polímeros, Cerâmicos, Compósitos 5. MATERIAIS METÁLICOS 5.1.Classificação 6. MATERIAIS FERROSOS 6.1. Etapas de produção dos Materiais Ferrosos 6.2. Produtos Siderúrgicos 7. AÇO 7.1. Definição 7.2. Processos de Fabricação 7.3. Classificação dos Aços 7.3.1. Classificação quanto à composição química 7.3.2. Classificação quanto ao teor de Carbono 7.3.3. Classificação quanto normas ASTM, SAE, ABNT, DIN 7.3.4. Propriedades e Aplicações 8. FERRO FUNDIDO Bibliografia 8.1. Definição 8.2. Obtenção 8.3. Classificação 8.4. Propriedades e Aplicações 9. MATERIAIS NÃO FERROSOS 9.1. Principais tipos utilizados na construção mecânica 10. COBRE E SUAS PRINCIPAIS LIGAS 10.1. Bronze e Latão 10.2. Definições, Propriedades e Aplicações 11. ALUMÍNIO E SUAS LIGAS 11.1. Definições, Propriedades e Aplicações 12. TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS 12.1. Fundamentos e objetivos dos principais tipos 12.1.1. Recozimento 12.1.2. Normalização 12.1.3. Têmpera 12.1.4. Revenimento 12.1.5. Cementação 13. TRANSMISSÕES MECÂNICAS 13.1. Rendimento das Transmissões 13.2. Transmissão por Correias - Planas e “V” 13.2.1. Tipos, Aplicações 13.2.2. Dimensionamento 13.2.3. Cuidados na instalação e manutenção 13.3. Transmissão por Correntes 13.3.1. Tipos e Aplicações 13.3.2. Dimensionamento 13.3.3. Cuidados na instalação e manutenção 13.4. Redutores de velocidade - Engrenagens 13.4.1. Principais tipos 13.4.2. Princípios de funcionalidade 13.4.3. Aplicações e escolha 14. ELEMENTOS DE TRASMISSÃO E APOIO 14.1. Eixos e Eixos-árvores 14.2. Rolamentos 14.2.1. Principais tipos e aplicações 14.3. Mancais de rolamento e deslizamento 14.3.1. Principais tipos e aplicações. 14.4. Acoplamentos 14.4.1. Principais tipos e aplicações 14.5. Chavetas 14.5.1. Principais tipos e aplicações. 15. ELEMENTOS DE MONTAGEM E FIXAÇÃO 15.1. Parafusos, Porcas e Arruelas. 15.1.1. Principais tipos e aplicações. Bibliografia Básica CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Estrutura e propriedades das ligas metálicas. Vol. I. 2º Ed Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1986. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Materiais de Construção Mecânica. Vol. III. 2º Ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1986. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. Ed. revisada, atualizada e Ampliada. Ed. Érica, São Paulo, 2000. Bibliografia Complementar CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 7ª Ed. Editora ABM, São Paulo, 2005. BUDYNAS, R.G, NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia Mecânica. 8ª Ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 2011. NIEMANN, G. Elementos de Máquinas – Vol.3. Editora Blucher, São Paulo,1971. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 Ed. Editora Érica, São Paulo, 2010. PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. Ed. 71ª – Reimpressão. F. Provenza, São Paulo, 1996. MECÂNICAS DOS FLUÍDOS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/8º Semestre MECÂNICAS DOS FLUÍDOS Conteúdo Básico (CB) Física Básica 2; Equações Diferenciais; Mecânica Aplicada à Engenharia de Produção. 0570066 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Carlos Antonio Tillmann Objetivo geral O aluno deverá adquirir conhecimentos sobre os princípios que regem os fluídos em repouso e em movimento e sobre os fatores que intervém na realização destes fenômenos. Objetivos específicos Identificar em função das principais características dos fluídos, seu comportamento em projetos que envolvam recursos estruturais hidráulicos. Noções fundamentais: classificação e propriedade dos fluídos. Lei de viscosidade. Estática dos fluídos. Cinemática dos fluídos. Análise de escoamentos. Equação da continuidade. Equação da quantidade de movimiento. Equação de Bernoulli. Métodos e Medidas dos fluídos. UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO 1.1. Definição de fluídos. 1.2. Classificação dos fluídos. 1.3. Propriedades dos fluídos. UNIDADE 2 – ESTÁTICA DOS FLUÍDOS 2.1. Esforços nos fluídos; pressão unitária; Le de Pascal. 2.2. Fundamentos da fluidostática: Equação fundamental da estática dos fluidos. Lei de Stevin. Transmissão de pressão: atmosférica, absoluta e relativa. Plano de carga estático efetivo e Plano de carga estático absoluto. 2.3. Manometria. UNIDADE 3 – ESFORÇOS NOS FLUÍDOS EM EQUILÍBRIO ESTÁTICO 3.1. Empuxo em superfícies planas. Empuxo em superfícies curvas. Espessuras de tubulações e reservatórios. UNIDADE 4 – CINEMÁTICA DOS FLUÍDOS 4.1. Fundamentos da cinemática dos fluídos. Trajetórias, linhas de fluxo e filetes. Escoamentos: Uni, Bi e Tridimensionais. Sistemas físicos e volume de controle. Viscosidade dinâmica e cinemática. Estudo de regimes. 4.2. Fluídos ideais e Fluídos reais. Conservação de massas: Equação da continuidade. Estudo de vazões. UNIDADE 5 – ESCOAMENTOS: FLUÍDOS IDEAIS E FLUIDOS REAIS 5.1. Equação de Euler. 5.2. Equação de Energia. 5.3. Equação de Bernoulli. Teorema de Torricelli, Tubo de Pitot, Tubo de Venturi. 5.4. Perda de carga em condutos de seção constante. Fórmulas racionais. Efeito da viscosidade: Regime laminar e turbulento. Equação de NavierStokes. Equação de Reynolds. UNIDADE 6 – MEDIDA DOS FLUÍDOS 6.1. Medidores de pressão. 6.2. Medidores de velocidade. Bibliografia 6.3. Medidores de vazão: hidrômetros, medidor Venturi, orifícios, bocais e outros medidores. 6.4. Medidores de viscosidade. Bibliografia Básica BIRD, Robert Byron; STEWART, Warren E; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. FOX, Roberto W.; PRITCHARD, Philip J; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. Bibliografia Complementar BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010. CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluídos. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2008. MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. SCHMIDT, Frank W.; WOLGEMUTH, Carl H.; MOREIRA, José Roberto Simões. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos, e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. STEWART, Harry L. Pneumática & hidráulica. 3. ed. Curitiba: Hemus, [200-]. 481 p. LOGÍSTICA 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/8º Semestre LOGÍSTICA 1 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Planejamento e Controle da Produção 2 Centro das Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Patrícia Costa Duarte O objetivo principal da disciplina é familiarizar os alunos com os conteúdos referentes à logística e ao transporte de cargas. Também tem por objetivo capacitar os alunos a participarem de equipes de trabalho no desenvolvimento de estudos e projetos nas áreas de suprimento e distribuição, utilizado ferramentas qualitativas e quantitativas. Introdução à logística; análise de estoques; gestão de transportes; armazenagem e movimentação de materiais; localização de instalações; estratégias de abastecimento e distribuição; indicadores de desempenho logístico; logística internacional; sistemas de informações logísticas; programas de resposta rápida. 1. Abertura e apresentação da disciplina 2. Introdução à logística 3. Logística empresarial 4. Análise de estoques 5. Introdução ao transporte de cargas 6. Gerenciamento de frotas e custos 7. Operadores Logísticos 8. Roteirização de veículos 9. Transporte e Meio Ambiente Bibliografia Básica BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fatima Gameiro da. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2011. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter (Org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2009. MARTEL, Alain; VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e projeto de redes logísticas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística . 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/8º Semestre PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Ciências dos Materiais; Resistência dos Materiais Básica; Metrologia e Ensaios. Centro de Engenharias 68 horas 04 2 créditos teóricos 2 créditos práticos Amauri Cruz Espírito Santo Proporcionar conhecimentos sobre os principais processos de manufatura mecânica, físicos ou químicos, responsáveis pela elaboração ou alterações na forma geométrica e nas propriedades em uma dada matéria prima ou componente de um produto final; as técnicas de soldagem bem como sua influência na qualidade das uniões; os princípios básicos de conservação através dos principais tratamentos superficiais aplicados na indústria mecânica. Estudar ainda a intercambiabilidade entre peças ou partes componentes de uma máquina ou equipamento sem que haja necessidade de reparos e ajustes, possibilitando a perfeita montagem do conjunto e garantindo o perfeito desempenho mecânico. Conhecimentos básicos, com fundamentações teóricas e práticas, sobre os principais processos de fabricação mecânica, dentre os quais, os processos de conformação mecânica, fundição, usinagem e soldagem; tratamentos superficiais: principais tipos e importância para a conservação de peças e estruturas metálicas. Como complemento estudar os principais tipos ajustes e tolerâncias dimensionais recomendados pela ABNT, de acordo com as normas internacionais ISO (International Organization for Standardization ). 1. SISTEMAS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 2. CONFORMAÇÃO MECÂNICA 2.1. Introdução – Conceitos gerais 2.2. Principais processos de Conformação 2.2.1. Laminação 2.2.2. Trefilação 2.2.3. Forjamento 2.2.4. Conformação de chapas 2.2.4.1. Corte 2.2.4.2. Dobramento 2.2.4.3. Estampagem 3. FUNDIÇÃO 3.1. Processos de ticos de Fundição 3.2. Etapas do processo de Fundição 3.3. Seleção do processo 3.4. Classificação 4. USINAGEM 4.1. Introdução – Processos de Usinagem 4.2. Classificação 4.2.1. Torneamento 4.2.2. Aplainamento 4.2.3. Fresamento 4.2.4. Furação Bibliografia 4.2.5. Brochamento 4.2.6. Retificação 5. SOLDAGEM 5.1. Introdução – Conceitos Fundamentais 5.2. Principais Processos de Soldagem – Classificação 5.2.1. Soldagem por fusão a Arco Voltaico 5.2.1.1. Soldagem com Eletrodo Revestido 5.2.1.2. Soldagem MIG/MAG 5.2.1.3. Soldagem TIG 5.2.1.4. Soldagem a Arco Submerso 5.2.1.5. Soldagem com Eletrodo Tubular 5.2.1.6. Soldagem Plasma 5.2.2. Soldagem por fusão a Gás 5.2.2.1. Chama Oxi-acetilênica 5.2.3. Soldagem por Pressão 5.2.3.1. Soldagem a resistência elétrica por sobreposição 6. TRATAMENTOS SUPERFICIAIS 6.1. Introdução – Fundamentos 6.2. Tratamentos preliminares 6.2.1. Desengraxamento 6.2.2. Decapagem 6.3. Galvanização 6.4. Processos de acabamento a fino 6.5. Processos especiais 7. AJUSTES E TOLERÂNCIAS 7.1. Introdução 7.2. Tolerância dimensional 7.3. Afastamentos 7.4. Ajustes 7.5. Sistema de tolerância e ajustes ABNT / ISO 7.6. Exercícios e Aplicações Bibliografia Básica AGOSTINHO, O. L., SANTOS. A. C. R., LIRAN, J. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. Ed. Blucher, São Paulo, 1977. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Processos de Fabricação e Tratamento. 2a Ed. Vol. 2. Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1986. MARQUES, P. V., et al. Soldagem – Fundamentos e Tecnologia. 2º Ed. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2007. Bibliografia Complementar CETLIN, P. R., HELMAN, H. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. 2ª Ed. Editora Artliber, São Paulo. 264p. CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 7ª Ed. Editora ABM, São Paulo, 2005. FERRARESSI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Ed 11. Vol. 1. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2003. TORRE J. Manual Prático De Fundição. Ed 1. Editora Hemus, São Paulo, 2004. WAINER, E., BRAND, S. et al. Soldagem - Processos e Metalurgia. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1992. 9º SEMESTRE ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/9º Semestre ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 2 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Engenharia Organizacional 1; Planejamento e Controle da Produção 1 0980031 Centro das Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Everton Anger Cavalheiro 1) Objetivo geral Apresentar os principais aspectos da estratégia empresarial e as relações entre redes e organizações, 2) Objetivos específicos Ao nível de conhecimento: apresentar os conceitos e ferramentas associadas à formulação e Implementação de estratégias empresariais, incluindo os modelos referenciais da teoria de redes, a gestão estratégica de serviços, e estratégias empresariais de modo geral. Ao nível de aplicação: exemplificar, mediante estudo de caso, a aplicação de uma análise ambiental e o processo de criação, implementação e controle de estratégias. Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula o estudo de caso. Estratégia. Métodos de formulação de estratégias. Formulação dos planos de ações. Metas e indicadores. Tipos e níveis de estratégias. Gestão estratégica de serviços. Planejamento e controle. Relações interorganizacionais, coordenação e governança e redes sociais, todos vinculados a dinâmica e estrutura das organizações. Estudos relacionados a redes de empresa e rede de cadeia produtiva. 1. Estratégia: 1.1. Conceitos; 1.2. Objetivos; 1.3. Missão, visão e valores. 2. Formulação: 2.1. Objetivos; 2.2. Análises do ambiente (interno e externo); 2.3. Recursos, para análises do ambiente: matriz FOFA (SWOT), GUT. 3. Níveis: 3.1. Nível estratégico, tático e operacional. 4. Tipos: 4.1. Genéricas; 4.2. Adaptativas; 4.3. De aquisição e reestruturação; 4.4. De fusão; 4.5. Internacionais e de cooperação. 5. Implementação e controle: 5.1. Elaborando os planos de ações; 5.2. Implementando os planos; 5.3. Definindo metas, indicadores e controles dos planos. 6. Gestão estratégica de serviços. 6.1. Características dos sistemas de serviço; 6.2. A comunicação nas empresas de serviço; 6.4. Mapeamento de valor em serviços; Bibliografia 6.5. Projetos do serviço e comunicação; 6.6. Qualidade de serviços; 6.7. Produtividade em serviços; 6.8. Modelos de avaliação de serviços. 7. Redes e ambiente organizacional. 8. Relações interorganizacionais. 9. Relações intraorganizacionais. 10. Redes de empresa 10.1 Redes de cooperação 10.2 Tipologias de rede 10.3 Conhecimento e aprendizagem coletiva 10.4 Inovação colaborativa 10.5 Gestão de redes de cooperação 10.6 Colaboração em massa 11. Redes de cadeia produtiva 12. Estruturas relacionais de governança. 13. Modelos de gestão estratégica: estudo de casos. Bibliografia Básica PEREIRA, J. M. Curso de administração estratégica: foco no planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2011. PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989. OLIVEIRA, D. P. R. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar ANSOFF, H. I.; DECLERK, R. P; HAYES, R. L (Coordenador). Do planejamento estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1990. CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2011. FITZSIMMONS, J.A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração dos Serviços – operações, estratégia e tecnologia da informação. 6 ed. São Paulo: Bookman, 2010. HERSTERLY W.S., BARNEY, J.B. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva. 3 ed. São Paulo: Editora Pearson - Prentice Hall, 2011. PETER, J.P. CERTO, SAMUEL C. Administração Estratégica. São Paulo: Editora Pearson, Prentice Hall.2005. ENGENHARIA DO PRODUTO 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/9º Semestre ENGENHARIA DO PRODUTO 2 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Engenharia do Produto 1 Centro das Engenharias 34 2 1 crédito teórico 1 crédito prático Aline Soares Pereira No decorrer da disciplina o acadêmico deverá elaborar um projeto de desenvolvimento de um produto. O objetivo deste é capacita-lo no emprego de métodos e técnicas de gestão referentes ao desenvolvimento de produtos. Apresentar o modelo de referência para o processo de desenvolvimento de produtos. Este conta com as seguintes etapas: planejamento estratégico de produtos, planejamento do projeto, projeto informacional, projeto conceitual, projeto detalhado, preparação do produto para a produção, lançamento do produto, acompanhamento do produto e do processo, descontinuidade do produto, bem como, processos de apoio no desenvolvimento de produto. 1. Apresentação do modelo de desenvolvimento de produtos: visão geral do modelo e abordagens para a gestão do PDP (Processo Desenvolvimento de Produtos). 2. Atividades genéricas do modelo: atualizar plano da fase, monitorar viabilidade econômica, avaliar a fase, aprovar a fase, documentar as decisões tomadas e registrar lições aprendidas. 3. Planejamento estratégico de produtos: consolidar informações sobre tecnologia e mercado, analisar o portfólio de produtos da empresa e caso necessário promover mudanças. 4. Planejamento do projeto: definir interessados do projeto, definir escopo do produto e projeto, detalhar o escopo do projeto, avaliar riscos, cronograma, preparar orçamento do projeto, definir indicadores de desempenho, definir plano de comunicação. 5. Projeto informacional: detalhar ciclo de vida do produto e definir seus clientes, identificar os requisitos dos clientes e do produto, definir os requisitos do produto, definir especificações e metas do produto, monitorar a viabilidade econômico-financeira. 6. Projeto conceitual: modelar funcionalmente o produto, desenvolver princípios de solução para o produto, definir ergonomia e estética do produto, definir fornecedores e parcerias de codesenvolvimento, selecionar a concepção do produto, definir plano macro do processo. 7. Projeto detalhado: Decidir fazer ou comprar, desenvolver fornecedores, planejar processo de fabricação e montagem, projetar recursos de fabricação, otimizar produto e processo, projetar embalagem, planejar o fim do tempo de vida do produto. 8. Preparação da produção do produto: obter recursos de fabricação, planejar produção piloto, receber e instalar recursos, produzir lote piloto, homologar o processo, certificar o produto, desenvolver processo de produção e manutenção, 9. Lançamento do produto: planejar lançamento, desenvolver processo de vendas, de distribuição, de atendimento ao cliente e assistência técnica, promover marketing de lançamento, lançar produto, Bibliografia gerenciar lançamento. 10. Acompanhamento do produto e processo: avaliar a satisfação do cliente, monitorar desempenho do produto (técnico, econômico, ambiental, de produção e de serviços), realizar auditoria pós-projeto. 11. Descontinuar o produto: analisar e aprovar descontinuidade do produto, planejar a descontinuidade do produto, preparar o recebimento do produto, acompanhar o recebimento do produto, descontinuar a produção, finalizar suporte ao produto, avaliação geral e encerramento do projeto. 12. Processos de apoio no desenvolvimento de produto: gerenciamento de mudanças de engenharia, melhoria incremental do PDP, prover a infraestrutura, educar e treinar. Bibliografia Básica BAXTER, M. Projeto de produto - Guia prático para o design de novos produtos. 3.ed. Editora: Edgard Blucher, 2011. PETROSKi, Henry. Inovação: da ideia ao produto. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. ROZENFELD, H; [et al.]. Gestão do Desenvolvimento de produtos. Uma referência para a melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar CARVALHO, Maria Aparecida. Engenharia de embalagens: uma abordagem técnica do desenvolvimento de projetos de embalagem. São Paulo: Novatec, 2008. CHENG, Lin Chih. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010. LEITE, Heymann A. R. Org. Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria automotiva. São Paulo: Atlas, 2007. MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2.ed. rev. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. NEGRÃO, Celso. Design de embalagem: do marketing a produção. São Paulo: Novatec Editora, 2008. LOGÍSTICA 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/9º Semestre LOGÍSTICA 2 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Planejamento e Controle da Produção 2, Pesquisa Operacional 2; Logística 1 Centro das Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Patrícia Costa Duarte O objetivo principal da disciplina é familiarizar os alunos com os conteúdos referentes à logística e ao transporte de cargas. Também tem por objetivo capacitar os alunos a participarem de equipes de trabalho no desenvolvimento de estudos e projetos nas áreas de suprimento e distribuição, utilizado ferramentas qualitativas e quantitativas. Armazenagem de Materiais; Utilização e movimentação de cargas; Estratégias de abastecimento e distribuição; indicadores de desempenho logístico; logística internacional; sistemas de informações logísticas; programas de resposta rápida. 1. Armazenagem de materiais 2. Unitização e movimentação de cargas 3. Localização de instalações 4. Estratégias de abastecimento e distribuição 5. Operadores logísticos 6. Logística internacional 7. Indicadores de desempenho logísticos 8. Sistemas de informações logísticas 9. Programas de resposta rápida Bibliografia Básica BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CORRÊA, H. L. Gestão de redes de suprimentos: integrando cadeias de suprimento no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010. SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. Bibliografia Complementar DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter (Org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2009. MARTEL, Alain; VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e projeto de redes logísticas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ENGENHARIA DO TRABALHO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/9º Semestre ENGENHARIA DO TRABALHO Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Planejamento e Controle da Produção 1, Gestão de Projetos, Ergonomia 1 Centro das Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Rogério Royer Capacitar os alunos para que os mesmos realizem um projeto de melhoria em uma determinada etapa de fabricação de um produto ou em um serviço. Através da aplicação dos estudos de tempos e movimentos, da croanálise, do planejamento de produtividade e eficiência, da organização do trabalho e da ergonomia o aluno poderá compreender e respeitar os limites humanos e melhorar os resultados nas organizações. Estudo de tempos e movimentos. Projeto de métodos de trabalho. Análise do processo produtivo. Gráficos de atividade. Estudo de micromovimentos. Ergonomia aplicada ao estudo do trabalho. Princípios de economia de movimentos relacionados ao uso do corpo humano, local de trabalho e projeto de ferramentas e equipamentos. Mecanização e automação. Padronização. Determinação de tempos-padrão. Amostragem do trabalho. Medida do trabalho por métodos fisiológicos. Fadiga. Treinamento do operador. Avaliando e controlando outros fatores além do trabalho. Motivação e trabalho. Cronometragem. UNIDADE 1 - Introdução e Histórico do Trabalho. Conceito de Microorganização e Macro-organização. UNIDADE 2 - Definição de Estudo de Tempos e Métodos. UNIDADE 3 - Processo de Projeto. UNIDADE 4 - Princípios de Economia de Movimentos; Movimentos fundamentais da mão; Estudo de Movimentos. UNIDADE 5 - Estudo de Tempos; Avaliação do Ritmo; Determinação das tolerâncias e do Tempo-Padrão. UNIDADE 6 - Amostragem do Trabalho. Bibliografia Básica ARAUJO, Luis César G. de. Organização e métodos: integrando comportamento, estrutura, tecnologia e estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 - 2ª reimpressão (2004). Bibliografia Complementar CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 6. ed. revista e ampliada. São Paulo: Atlas, 1995. IIDA, I.. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010. KEELLINg, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002. MUNDEL, Marvin E.. Estudio de tiempos y movimientos: principios y practica. México: Continental, 1963. TAYLOR, Frederick W.. Princípios de administração científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1963. PROJETO INTEGRADOR 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/9º Semestre PROJETO INTEGRADOR 2 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Projeto Integrador 1, ter cursado no mínimo 140 créditos Centro das Engenharias 68 horas 4 Semipresencial Alejandro Martins Rodriguez Aline Soares Pereira Ariane Ferreira Porto Rosa Everton Anger Cavalheiro Leonardo Rosa Rohde Luis Franz Patrícia Costa Duarte Rogério Royer O Projeto Integrado tem como objetivo básico a capacitação do aluno quanto à realização de um projeto multidisciplinar que o leve a uma visão integrada das diversas disciplinas do curso de Engenharia de Produção. O aluno vai buscar soluções através do projeto-problema proposto junto a uma organização nas seguintes áreas: Engenharia do Produto, Engenharia Organizacional, Engenharia do Trabalho, Gestão de Serviços, Engenharia Ambiental, Processos Mecânicos, Segurança do Trabalho, Empreendedorismo, Engenharia da Informação. Introdução ao projeto integrado em Engenharia de Produção. Construção do projeto formal. Desenvolvimento do projeto. Metodologia cientifica. 1. Introdução ao projeto integrado em Engenharia de Produção 1.1. O que é o Projeto Integrado em Engenharia de Produção. 1.2. Apresentação de Propostas de Temas. 1.3. Definição dos Temas das Equipes. 2. Construção do projeto formal 2.1. Apresentação do Modelo de Projeto. 2.2. Elaboração do Projeto Escrito. 2.3. Apresentação e defesa do Projeto. 3. Desenvolvimento do projeto 3.1. Implementação do projeto. 3.2. Elaboração de Relatórios. 3.3. Apresentação e Defesa Oral. 4. Metodologia cientifica 4.1 Como encaminhar uma pesquisa? 4.2 Como formular um problema e estabelecer questões de pesquisa? 4.3 Como construir hipóteses. 4.4 Como classificar as pesquisas. 4.5 Como delinear uma pesquisa bibliográfica, documental e experimental, ex-pos facto, estudos de coorte, levantamento de dados, estudos de campo, estudos de caso, pesquisa ação, pesquisa participante. 4.6 Como calcular o tempo e o custo do projeto. 4.7 Como redigir o projeto de pesquisa. Bibliografia Bibliografia Básica GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Bibliografia Complementar BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. 6. ed. São Paulo : Edgard Blücher, 2011. CAMPOS, Lucila Maria de Souza. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. FITZSIMMONS, J. Administração de Serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. 6ª ed. Bookman, 2010. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ROZENFELD, H; [et al.]. Gestão do Desenvolvimento de produtos. Uma referência para a melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2006. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/9º Semestre AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Eletrotécnica; Mecânica dos Fluídos. 0570205 Centro de Engenharias 68 horas 4 2 créditos teóricos 2 créditos práticos Gilson Simões Porciúncula Habilitar o aluno para conhecer, caracterizar e selecionar os principais componentes de sistemas automáticos, focado principalmente em sistema hidráulicos e pneumáticos, assim como relacionar as principais técnicas e ferramentas de dimensionamento destes sistemas. Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de identificar os principais meios de aplicação e abordar sobre as vantagens e desvantagens da utilização dos sistemas automáticos. Introdução Sistemas Automáticos, Modelagem de Sistemas Automáticos. Sensores e transdutores, Sistemas de Controle, CLP e Microcontroladores, Sistemas Integrados de Manufatura, Barramentos Industriais – Protocolo de comunicação. Introdução à Hidráulica e Pneumática; Sistemas Pneumáticos: Produção, Preparação e Distribuição de ar comprimido; Componentes básicos; Circuitos pneumáticos, Sistemas Eletro Pneumático. Sistemas Hidráulicos: Unidades de potência hidráulica, Componentes hidráulicos, Circuitos hidráulicos, Sistemas Eletro hidráulicos; Análise de falha em Sistemas Automáticos. Robótica Industrial 1. Introdução Sistemas Automáticos; 2. Modelagem de Sistemas Automáticos; 3. Sensores e transdutores; 4. Sistemas de Controle; 5. CLP e Microcontroladores; 6. Sistemas Integrados de Manufatura; 7. Barramentos Industriais – Protocolo de comunicação; 8. Introdução à Hidráulica e Pneumática; 9. Sistemas Pneumáticos: Produção, Preparação e Distribuição de ar comprimido; 10. Sistemas Pneumáticos: Componentes básicos; 11. Sistemas Pneumáticos: Circuitos pneumáticos; 12. Sistemas Eletro Pneumático; 13. Sistemas Hidráulicos: Unidades de potência hidráulica; 14. Sistemas Hidráulicos: Componentes hidráulicos; 15. Sistemas Hidráulicos: Circuitos hidráulicos; 16. Sistemas Eletro hidráulicos; 17. Análise de falha em Sistemas Automáticos; 18. Robótica Industrial. Bibliografia Básica AGUIRRE, Luiz Antonio (Ed). Enciclopédia de automática: controle & automação. São Paulo: Atlas, 2007. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2011. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos.. Automação e controle discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, 2011. Bibliografia Complementar LOPEZ, Ricardo Aldabó. Sistemas de redes para controle e automação. Barra da Tijuca [RJ]: Book Express, 2000. MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável: fundamentos do controle de sistemas a eventos discretos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. STEWART, Harry L. Pneumática & hidráulica. 3. ed. Curitiba: Hemus, [200-]. 481 p. VON LINSINGEN, Irlan. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis: UFSC, 2001. GESTÃO DE SERVIÇOS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/9º Semestre GESTÃO DE SERVIÇOS Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Engenharia da Qualidade 1, Gestão de Projetos, Sistemas Produtivos 2 Centro das Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Aline Soares Pereira O objetivo é capacitar o aluno para que o mesmo realize o planejamento de um novo serviço ou buscar melhoria nos serviços existentes. Os conteúdos incluem conceitos relacionados à gestão de serviços, estudando técnicas e métodos aplicados ao desenvolvimento de um serviço. Compreendendo os serviços. O papel dos serviços na economia. A natureza dos serviços. A estratégia em serviços. Desenvolvimento de novos serviços. O encontro de serviços. Qualidade em serviços. Serviços eletrônicos. A localização das instalações de serviços. As instalações de apoio. O gerenciamento de oferta e demanda. O gerenciamento de filas. O gerenciamento das relações de fornecimento em serviços. O gerenciamento de projetos. A melhoria da qualidade e produtividade. Bibliografia Básica FITZSIMMONS, J. Administração de Serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. 6ª ed. Bookman, 2010. GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços: a competição por serviços na hora da verdade. 4. ed. Rio de Janeiro : Campus, 1993. ZULSKE, Maria Lucia. Abrindo a empresa para o consumidor: a importância de um canal de atendimento. 4. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Quality, 1997. Bibliografia Complementar BERRY, Leonard L. Serviços de satisfação máxima: guia prático de ação. Rio de Janeiro: Campus, 1996. ENGEL, James F. Comportamento do consumidor. 8. ed. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 2000. GIANESI, I. G. N.; CORRÊA, H. L. Administração estratégica de serviços: operações para satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2011. HESKETT, James L. Serviços revolucionários: mudando as regras do jogo. São Paulo: Pioneira, 1994. LOVELOCK, Christopher. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2009. ENGENHARIA AMBIENTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/9º Semestre ENGENHARIA AMBIENTAL Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Engenharia da Qualidade 2 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Proporcionar oportunidade de desenvolver conhecimento e de reflexões sobre a problemática social e ambiental nas empresas sob os enfoques técnicos e humanos. Conhecer e desenvolver habilidades de uso de ferramentas de gestão ambiental no âmbito de sistemas produtivos. Informara legislação, os conceitos e metodologias utilizadas em projetos ambientais. Técnicas de gestão de processos produtivos incluindo a variável ambiental. Modelos e sistemas de gestão ambiental (SGA) de processos produtivos. Norma ISO 14.001. Auditorias ambientais. Qualificação de auditores. Economia e Meio ambiente. Estudos de impacto ambiental (EIA), relatórios de impacto de meio ambiente (RIMA) e relatório ambiental preliminar (RAP). Produção mais limpa e ecoeficiente; Gestão de Recursos naturais e energéticos; Gestão de efluentes e resíduos industriais; Sistemas de indicadores ambientais. 1. Avaliação de impactos ambientais; 1.1. Surgimento e principais características do EIA, RIMA e RAP; 1.2. Fundamentos da metodologia; 1.3. Método AD HOC; 1.4. Método das listagens de controle; 1.5. Método da superposição de cartas; 1.6. Método das redes de interação; 1.7. Método das matrizes de interação; 1.8. Métodos dos modelos de simulação; 1.9. Método da análise Beneficia-Custo; 1.10. Método da análise multiobjetivo; 1.11. Seleção da metodologia. 2. Economia e meio ambiente; 2.1. A questão ambiental no âmbito da economia; 2.2. A evolução da economia para abranger os bens e serviços ambientais; 2.3. Avaliação dos benefícios de uma política ambiental; 2.4. A cobrança pelo uso dos recursos ambientais. 3. Modelos e Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) de processos produtivos; 3.1 Conceitos sobre sistemas de gestão ambiental; 3.2 Processos de controle ambiental; 3.3 Normas de gestão ambiental; 3.4 Aspectos legais e institucionais; 4. Avaliação e elaboração de projetos ambientais; 5. Produção mais limpa e ecoeficiente; 6. Gestão de Recursos naturais e energéticos; 7. Gestão de efluentes e resíduos industriais; 8. Sistemas de indicadores ambientais. Bibliografia Básica CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2010. BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. GESTÃO empresarial sócio ambiental. Florianópolis: [NUPEGEMA], 2005. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/9º Semestre TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Projeto Integrador 1; Ter cursado no mínimo 170 créditos 0980029 Centro de Engenharias 68 horas 4 Semipresencial Alejandro Martins Rodriguez Aline Soares Pereira Ariane Ferreira Porto Rosa Everton Anger Cavalheiro Leonardo Rosa Rohde Luis Franz Patrícia Costa Duarte Rogério Royer Fornecer oportunidade de o aluno realizar um projeto de monografia que possa demonstrar a integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Engenharia de Produção. O aluno, sob orientação docente, deverá ao final da disciplina apresentar um plano de trabalho (projeto) da monografia com todas suas etapas completas, ou seja, escolha do tema, delimitação do tema, organização do material bibliográfico, pesquisa bibliográfica, revisão de literatura, justificativa, métodos (caso se aplique), cronograma, orçamento e bibliografia. Elaboração de um plano de trabalho ou projeto de trabalho de conclusão de curso, dentro do regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso, ligado a alguma(s) disciplina(s) do bacharelado em Engenharia de Produção, sob orientação técnica de um professor orientador. - O programa da disciplina é composto por cinco reuniões, sendo que as três primeiras são aulas sobre planejamento e execução de pesquisa, métodos e redação de projetos. - As outras duas reuniões com os professores da disciplina são de acompanhamento do processo. - Serão realizadas chamadas no início e no final dos encontros. - Aqueles que não estiverem presentes receberão falta (atrasos não serão tolerados). - Convém salientar que são poucos encontros e, portanto, indispensáveis. - Nas reuniões de acompanhamento os professores coordenadores do TCC estarão presentes. - Além disso, o aluno deve se reunir com o seu orientador durante o semestre e esses encontros deverão ser registrados no Modelo de Ata (disponível em download). - A frequência dos encontros entre o aluno e o orientador será estabelecida de comum acordo. - A ata ficará de posse do aluno, que deverá trazê-la em todos os encontros, sendo ainda responsável por registrar os temas debatidos, os quais deverão ser devidamente rubricados pelo mesmo. Bibliografia Bibliografia Básica GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIUSTI, Carmen Lúcia Lobo [et al]. Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: manual de normas da Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2006. Bibliografia Complementar BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FLICK, Uwe, 1956. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2011. MACHADO, Anna Raquel Coord. Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. São Paulo: Parábola, 2008. 10º SEMESTRE PROCESSOS DE NATUREZA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/10º Semestre PROCESSOS DE NATUREZA QUÍMICA Conteúdo Profissionalizante (CP) Química Geral; Mecânica dos Fluídos. 0980027 Centro de Engenharias 68 4 4 créditos teóricos Ariane Ferreira Porto Rosa Capacitar os alunos para a análise de processos químicos industriais. Capacitar para a elaboração e leitura de fluxogramas de processo, de folhas de dados e especificações básicas de equipamentos para indústrias químicas ou de processo em geral. Transmitir critérios básicos para a elaboração de estudos de seleção de processos, de localização e de viabilidade técnica e econômica. Conhecer os processos químicos orgânicos indústrias envolvendo desde as matérias-primas até a obtenção dos produtos comercializáveis. A disciplina aborda conceitos do processamento industrial, tipos de processos, as operações unitárias mais comuns nos processamentos industriais. A construção e interpretação de fluxogramas, também e o enfoque desta disciplina, sendo importante para a formação do engenheiro. Alguns tópicos são abordados como a produção de gases, enxofre e o ácido sulfúrico, sabões detergentes, indústria de defensivos agrícolas, papel, celulose, petróleo, petroquímica, polímeros (termoplásticos, termofixos, elastômeros, tintas e correlatos), processos da indústria cerâmica, processos da indústria agro-alimentar, para ratificar conceitos do processamento industrial. Os trabalhos desenvolvidos em sala de aula finalizam o propósito deste curso, que são trabalhos específicos do processamento de materiais polímeros. 1. Apresentação da disciplina; 2. Principais conceitos do processamento industrial; 3. Operações unitárias nas indústrias químicas; 4. Classificação de processos: Processos em batelada, contínuos e semi; 5. Setores da indústria química; 6. Fluxogramas de processo; tipos variáveis e correntes de utilidades e de processo; 7. Exemplificação de processos industriais: Produção de gases industriais, enxofre e ácido sulfúrico; 8. Exemplificação de processos industriais: Sabões detergentes, Indústria de defensivos agrícolas, Papel, Celulose, Petróleo, Petroquímica, Polímeros (termoplásticos, termofixos, elastômeros, tintas e correlatos); 9. Aulas de laboratório de simulação de processos industriais; 10. Seminários técnicos com palestrantes profissionais das indústrias; 11. Métodos da engenharia de produção nas indústrias químicas. Bibliografia Básica SHREVE, R. Norris; BRINK JR., Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. LIMA, Leo da Rocha. Elementos de engenharia química. Curitiba: Imprensa da Universidade do Paraná, 1961. PARKASH, Surinder. Refining processes handbook. Amsterdam: Elsevier, 2003. Bibliografia Complementar SHERWOOD, Thomas K. Projeto de processos da industria quimica: Giovanni Brunello, Mauricio Torloni, Gil Anderi da Silva, Huberto B. Mahlmann. São Paulo: E. Blucher : Ed. da USP, 1972. EARLE, R. L. Ingenieria de los alimentos: las operaciones basicas del procesado de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1998. MORETTO, Eliane. Tecnologia de oleos e gorduras vegetais na industria de alimentos. São Paulo: Varela, 1998. ARAUJO JR., Carlos Eugenio Nobuco de. A tecnologia química e as industrias basicas, 1962. BIEGLER, L. T.; GROSSMANN, I. E. Westerberg, A. W. Systematic methods of chemical process design. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1997. GESTÃO DA MANUTENÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/10º Semestre GESTÃO DA MANUTENÇÃO Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Sistemas Produtivos 2; Gestão de Projetos; Confiabilidade. Centro de Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Amauri Cruz Espírito Santo Proporcionar os conhecimentos básicos e fornecer ferramentas que otimizem a gestão dos processos produtivos, com objetivos próprios de uma gerência de manutenção moderna, de forma a maximizar a produção com menor custo e a mais alta qualidade sem infringir normas de segurança e sem causar danos ao meio ambiente. Estudar as principais formas e tipos de manutenção: manutenção corretiva, preventiva, preditiva e produtiva total. Seus objetivos, metodologia de organização, formas de controle, sistemas de gerenciamento tradicionais e sistemas informatizados de gerenciamento da manutenção. 1. MANUTENÇÃO 1.1. Introdução – Histórico; 1.2. Origem e importância da manutenção; 1.3. Conceitos em Manutenção; 1.4. Recursos necessários para Manutenção; 1.5. Tipos e formas de atuação da manutenção; 1.6. Metodologias de organização da manutenção. 2. MANUTENÇÃO CORRETIVA 2.1. Tipos de manutenção corretiva; 2.2. Organização da Manutenção Corretiva. 3. MANUTENÇÃO PREVENTIVA 3.1. Objetivos da Manutenção Preventiva; 3.2. Organização do Plano de Manutenção Preventiva; 3.3. Documentação da Manutenção; 3.4. Formas de Controle da Manutenção Preventiva. 4. MANUTENÇÃO PREDITIVA 4.1. Objetivos da Manutenção Preditiva; 4.2. Metodologia; 4.3. Análise de Falha; 4.4. Formas de Monitoramento; 4.5. Monitorando os Parâmetros; 4.6. Aspectos motivacionais. 5. MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL 5.1. Sistemas de gerenciamento; 5.1.1. TPM (total productive maintenance). 6. GERENCIAMENTO E INFORMATIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO 6.1. Contribuição da microinformática no gerenciamento; 6.2. Metodologia de implantação de sistemas; 6.3. Avaliação de Sistemas de Manutenção; 6.4. Sistemas Informatizados de Gerenciamento da Manutenção; 6.4.1. Ferramentas Computacionais – Softwares. Bibliografia Básica FARIA, J. G. A. Administração da Manutenção. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1994. KARDEC, A.; NASCIF, J. Manutenção: Função Estratégica. 4.ª Ed. Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 2001. SOUZA, V. C. Organização e Gerência da Manutenção. 4ª Edição Revisada e Ampliada. Editora All Print. São Paulo, 2009. Bibliografia Complementar MIRSHAWKA, V.; OLMEDO, N. L. Manutenção. Editora Makron-Books. São Paulo, 1993. MONCHY, F. A função manutenção. Editora Ebras, São Paulo, 1989. 424p. TAVARES, L. A. Administração moderna da manutenção. Editora Novo Polo. Rio de Janeiro, 1999. VIANA, H.R.G. PCM – Planejamento e Controle da Manutenção. Ed. 1. Editora Qualitymark. Rio de Janeiro, 2002. XENOS, H.G.D'P. Gerenciando a manutenção produtiva. Editora Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços. Minas Gerais, 2004. ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/10º Semestre ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE) Planejamento e Controle da Produção 2;. Engenharia Econômica 1. Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Alejandro Martins Rodriguez Compreender tecnicamente as etapas de desenvolvimento de sistemas de informação. Saber comunicar e representar a análise de requisitos de um sistema de informação. Sistemas. Importância atual da informação. Importância da informação para a decisão. Tipologia de sistemas de informação. Tópicos em gerenciamento de sistemas: integração, segurança e controle. Alinhamento entre tecnologia da informação e estratégias organizacionais. Sistemas de Informação sob o aspecto da modelagem da informação que suportam. Modelos de dados utilizados para gestão dos dados operacionais e analíticos. Técnicas de modelagem voltadas para Banco de Dados (operacional e analítico), organização de dados de experimentos, interação com dispositivos computacionais considerando os diferentes perfis de interação com usuários. 1. Sistema de informação: Conceito, componentes dos si, sistemas de informação computadorizados, evolução, tipos de SI baseados em computador. Interdependência de SI x TI, impacto nas organizações, novas tecnologias de informação e comunicação e tecnologia da informação e estratégia organizacional. 2. Segurança física, segurança lógica, aspectos éticos quanto a utilização e disponibilidade das informações. 3. Softwares de gestão. 4. Introdução a Engenharia de software: Análise de requisitos, técnicas para projeto, implementação, validação; verificação e manutenção de software. 5. Fundamentos de estruturas de dados; Estrutura e organização de arquivos; Introdução ao estudo de Banco de dados: metodologia, arquitetura e modelagem; Sistemas Gerenciadores de banco de dados; Bancos de dados em tempo real. 6. Projeto de interfaces para sistemas interativos; projeto centrado no usuário; ergonomia da interação; elementos da interação: estilos, dispositivos, apresentação da informação; projeto iterativo; diretrizes e padrões. Bibliografia Básica BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos com UML 2. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006. PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2007. Bibliografia Complementar ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2011. AMARAL, João Alberto Arantes do. Gerência de projetos de software. São Paulo: iEditora, 2002. KOSCIANSKI, André. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. São Paulo: Novatec, 2007. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 2006. SEGURANÇA INDUSTRIAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/10º Semestre SEGURANÇA INDUSTRIAL Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Ergonomia 2 0980033 Centro de Engenharias 68 horas 4 4 créditos teóricos Luis Antônio Franz Permitir ao aluno a compreensão e a importância do gerenciamento da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) nas diversas áreas da Engenharia, visando sua aplicação na atividade profissional, e elevando seus conceitos e qualidades em habilitação profissional. Conceitos: Acidentes e doenças do trabalho; Análise de riscos: abordagem qualitativa e quantitativa; Aspecto legal e técnico-prevencionista do acidente. Causas; Política e programa de segurança: CIPA e SESMT; Equipamentos de proteção; Causas das doenças laborais; Agentes químicos, biológicos, ergonômicos; Condições ambientais: padrões, medição e avaliação; Métodos de proteção, individual e coletiva; Proteção e combate a incêndios; Higiene industrial; Atividades insalubres e perigosas. 1. Introdução à disciplina e seus conceitos de base 2. Visões causais de acidentes do trabalho e suas teorias 3. Investigação de acidentes: aspectos práticos e exigências legais 4. Política e programa de segurança: CIPA e SESMT 5. Proteção individual e coletiva 6. Gestão de riscos 7. Segurança em Instalações elétricas 8. Estudo do ambiente de trabalho e seus Riscos 9. Agentes químicos, biológicos, ergonômicos. 10. Atividades insalubres e perigosas 11. Proteção e combate a incêndios 12. Causas das doenças laborais e higiene industrial Bibliografia Básica Manuais de Legislação Atlas. Volume 16: Segurança e medicina do Trabalho. Coordenação e supervisão da equipe Atlas. 39. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho: contexto estratégico, análise ambiental e controle e avaliação das estratégias. São Paulo: Atlas, 2000. SAMPAIO, Gilberto Maffei A.. Pontos de partida em segurança industrial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. Bibliografia Complementar CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. FILHO, Barbosa, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. NORMAS TÉCNICAS. http://www.abnt.org.br. Acesso on line a todo acervo de normas através do Proxy da biblioteca da universidade. SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2002. SCHUBERT, Baldur. Segurança e saúde do trabalhador no Brasil: o papel do seguro de acidentes do trabalho e responsabilidade civil por acidentes e moléstias ocupacionais. Brasília: SESI, 2002. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/10º Semestre LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL Conteúdo Básico (CB) Sem pré-requisito 0570111 Centro de Engenharias 34 horas 2 2 créditos teóricos Carmem Regina Silveira Nogueira Proporcionar conhecimentos da legislação numa perspectiva da ética e do exercício profissional. Fundamentação e conceituação filosófica de moral, ética e valores. Ética e Ética para Engenheiros. Princípios Éticos. Código de Ética Profissional – Engenheiro. Legislação profissional - o fundamento legal para o exercício profissional. Responsabilidades profissionais. ART - Anotação de Responsabilidade Técnica. Sistema Profissional CONFEA/CREAs. Aspectos éticos na pesquisa e no exercício profissional. Além disso, também irá abordar as questões étnico-raciais e afrodescendentes que se relacionam com a sociedade 1. Ética, Moral e Valores Sociais; 2. Código de ética; 3. Sistema Profissional – Órgão de Classe: CONFEA/CREAs; 4. Direito, Hermenêutica, Sistema Federativo; 5. O engenheiro e a legislação profissional; 6. O exercício profissional; 7. ART e RAT; 8. Responsabilidade profissional. Bibliografia Básica BENNETT, Carole. Ética profissional. São Paulo: Cengage Learning, 2008. BOHADANA, Estrella; SKLAR, Sergio. Ética. Rio de Janeiro: PoD, 2010. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 14ª edição; São Paulo: Editora Atlas, 2001. Bibliografia Complementar ÉTICA e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. OLIVEIRA, Manfredo A. de (Org.). Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000. SINGER, Peter, 1946; CAMARGO, Jefferson Luiz (Tradutor). Ética prática. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. Petrópolis: Vozes, 1995. VALLS, Álvaro L. M., 1947. O que é ética. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. EMPREENDORISMO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/10º Semestre EMPREENDEDORISMO Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Engenharia Organizacional 1 Centro das Engenharias 68 horas 4 2 créditos teóricos 2 créditos semipresenciais (EAD) Everton Anger Cavalheiro Objetivo geral Fornecer aos acadêmicos os conhecimentos necessários para compreender o processo do empreendedorismo. Objetivos específicos Ao nível de conhecimento: apresentar e discutir os aspectos referente ao perfil do empreendedor e proporcionar a discussão sobre os aspectos relativos a análise e identificação de oportunidades para a criação e desenvolvimento de novos negócios. Ao nível de aplicação: desenvolvimento de um plano de negócios Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula os problemas e oportunidades levantadas no plano de negócios O processo empreendedor. Empreendedorismo e a identificação de oportunidades. O plano de negócios. Empreendedorismo x intraempreendedorismo. Atributos do empreendedor. 1. O processo empreendedor 1.1. A revolução do empreendedor 1.2. O empreendedorismo no Brasil 1.3. Análise histórica do surgimento do empreendedorismo 1.4. Diferenças e similaridades entre o gestor e o empreendedor 1.5. Administração empreendedora 1.6. A empresa empreendedora 2. Empreendedorismo – Identificando oportunidades 2.1. Diferenciando ideias de oportunidades 2.2. Avaliando uma oportunidade 2.3. O empreendedorismo e o Planejamento Estratégico Empresarial e as funções estratégicas: Marketing, Finanças, Recursos Humanos, Produção, Organizacional. 2.2. Fatores Críticos de sucesso; Vantagem Competitiva. 2.2. Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Competitividade. 3. O plano de negócios 3.1. A importância do plano de negócios 3.2. O que é o plano de negócios 3.3. Porque escrever um plano de negócios 3.4. A quem se destina o plano de negócios 3.5. O plano de negócios como ferramenta de gerenciamento 4. Criando um plano de negócios 5. Empreendedorismo x Intra-empreendedorismo 6. Atributos do Empreendedor: A Personalidade Empreendedora Bibliografia Básica DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. SEIFFERT, P. Q. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar BIZZOTTO, C. E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São Paulo: Atlas, 2008. CHÉR, R. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier : SEBRAE, 2008. HISRICH, R. D.; PETERS, M. P; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. MENDES, J. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009. SERTEK, P. Empreendedorismo. 4. ed. Curitiba: IBPEX, 2007. GESTÃO DE PESSOAS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/10º Semestre GESTÃO DE PESSOAS Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Engenharia Organizacional 1 Centro das Engenharias 34 horas 2 2 créditos semipresenciais (EAD) Aline Soares Pereira, Everton Anger Cavalheiro O aluno deverá compreender qual o papel das pessoas nas organizações. A gestão de pessoas busca a compreensão do ser humano no ambiente do trabalho de forma a promover melhorias nos processos organizacionais e na carreira profissional destas. Introdução à gestão de pessoas. A gestão de pessoas em um ambiente dinâmico e competitivo. Planejamento estratégico de gestão de pessoas. Recrutamento de pessoas. Seleção de pessoas. Orientação das pessoas. Modelagem do Trabalho. Avaliação do desempenho humano. Remuneração. Programas de incentivos. Benefícios e serviços. Treinamento. Desenvolvimento de pessoas e de organizações. Relações com empregados. Higiene, segurança e qualidade de vida. Avaliação da função de gestão de pessoas. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2011. RETOUR, Didier [et al]. Competências coletivas: no limiar da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011. Bibliografia Complementar ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. DUTRA, Joel Souza; org. Fleury, Maria Tereza Leme; org. Ruas, Roberto Lima; org. Competências: conceitos, métodos e experiências. São Paulo: Atlas, 2012. IVANCEVICH, John M. Gestão de recursos humanos. 10. ed. Bangcoc : McGraw Hill, 2008. MASCARENHAS, André Ofenhejm. Gestão estratégica de pessoas: evolução, teoria e crítica. São Paulo: Cengage Learning, 2009. SNELL, Scott. Administração de recursos humanos. 14. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. PRINCÍPIOS DE MARKETING Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) Responsável Objetivos Ementa Programa CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Engenharia de Produção/10º Semestre PRINCÍPIOS DE MARKETING Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Engenharia Organizacional 1 Centro das Engenharias 34 horas 2 2 créditos semipresenciais (EAD) Everton Anger Cavalheiro Objetivo geral Apresentar os conceitos básicos da área de marketing. Objetivos específicos Ao nível de conhecimento: Apresentar os conceitos básicos da área de marketing e ao realizar projetos voltados para a gestão da produção e serviços estará habilitado a considerar essa variável fundamental no processo empresarial. Ao nível de aplicação: desenvolvimento de um plano de marketing para novos produtos. Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula os problemas e oportunidades levantadas no plano de marketing Definição de marketing. Adaptação do marketing à nova economia. Satisfação, valor e retenção do cliente. A conquista do mercado por meio do controle, da implementação e do planejamento estratégicos. Entendo mercados, demanda de mercado e ambiente. Análise dos mercados consumidores e do comportamento do comprador. Análise dos mercados empresariais e do comportamento dos seus compradores. Como lidar com a concorrência. Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercado-alvo. Tomada de decisões de marketing. Estabelecimento de estratégias de produto e de marca. Elaboração de programas e estratégias de determinação de preços. Estruturação e administração de redes de valor e canais de marketing. Administração de varejo, atacado e logística de mercado. Elaboração e administração de comunicações integradas de marketing. Administração da força de vendas. 1. Definição de marketing. 1.1. Adaptação do marketing à nova economia. 1.2. Satisfação, valor e retenção do cliente. 1.3. A conquista do mercado por meio do controle, da implementação e do planejamento estratégicos. Entendo mercados, demanda de mercado e ambiente. 1.4. Análise dos mercados consumidores e do comportamento do comprador. 1.5. Análise dos mercados empresariais e do comportamento dos seus compradores. 1.6. Análise da concorrência. 1.7. Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercado-alvo. 2. Tomada de decisões de marketing. 2.1. Estabelecimento de estratégias de produto e de marca. 2.2. Elaboração de programas e estratégias de determinação de preços. 2.3. Estruturação e administração de redes de valor e canais de marketing. 2.4. Administração de varejo, atacado e logística de mercado. 2.5. Elaboração e administração de comunicações integradas de marketing. Bibliografia 2.6. Administração da força de vendas. Bibliografia Básica KOTLER, P. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SAMARA, B. S. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 2. ed. ampl. e rev. São Paulo: makron Book do Brasil, 1997. Bibliografia Complementar CHURCHILL Jr., G. A. Marketing: criando valor para os clientes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2007. LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2011. LOVELOCK, C. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2009. RIES, Al & Jack Trout. As 22 consagradas leis do marketing. São Paulo: Makron Books, 1993. ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Engenharia de Produção/10º Semestre ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Metodologia de Pesquisa Científica e Produção de textos; Ter cursado no mínimo 140 créditos. 0980039 Centro de Engenharias 170 horas 10 10 créditos semipresenciais Alejandro Martins Rodriguez Aline Soares Pereira Ariane Ferreira Porto Rosa Everton Anger Cavalheiro Leonardo Rosa Rohde Luis Franz Patrícia Costa Duarte Rogério Royer O objetivo geral é oportunizar ao aluno experiências pré-profissionais que possibilitem a identificação de experiências de atuação em campos de futuras atividades profissionais, bem como, ampliar o interesse pela pesquisa técnica-científica relacionado com os problemas peculiares das áreas de conhecimentos de abrangência do curso. Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Produção. Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por professor familiarizado com a especialidade escolhida para o estágio e supervisão por parte da empresa escolhida. Os estagiários, além de estarem sujeitos ao regime disciplinar e de possuírem os direitos e deveres estabelecidos das Resoluções n° 03/2009 e 04/2009, ambas do Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) da UFPel e deverão estar sujeitos às normas que regem as empresas que se constituírem campos de estágio. Cabe ao aluno: I. Sugerir o concedente de estágio e colocá-lo à apreciação do coordenador de estágio. II. Receber orientação para realizar as atividades previstas no plano de estágio. III. Apresentar sugestões que sirvam para aprimoramento do estágio. IV. Estar segurado contra acidentes pessoais que possam ocorrer durante o desenvolvimento da disciplina estágio, conforme legislação vigente. V. Pleitear mudança do local de estágio, sendo necessária a expressa autorização do Coordenador de Estágios, após justificativa escrita encaminhada pelo estagiário. VI. Receber, do Coordenador de estágio, os critérios de avaliação, com todo o detalhamento da composição da mesma. São deveres do estagiário: I. Apresentar proposta, em tempo hábil, de local pretendido para a realização do estágio. II. Conhecer e cumprir o regimento e o manual de Estágios. III. Elaborar com o supervisor o plano de estágio, com anuência do professor orientador. IV. Cumprir o horário de estágio, estabelecido de comum acordo com a parte concedente e com a UFPel. V. Zelar pelo bom desenvolvimento do estágio e pela imagem do curso e da Instituição, mantendo um elevado padrão de comportamento e de relações humanas. VI. Cumprir as normas internas da parte concedente. VII. Empenhar-se na busca de conhecimento e do bom desempenho das atividades de estágio. VIII. Cumprir integralmente o plano de estágio. IX. Elaborar e entregar os relatórios de estágio ao professor orientador. X. Entregar a parte concedente uma cópia dos relatórios, quando for solicitado pela mesma. XI. Atender as solicitações do orientador e supervisor. XII. Comunicar, imediatamente, ao professor orientador e ao supervisor sua ausência ou quaisquer fatos que venham a interferir no desenvolvimento do estágio. XIII. Guardar sigilo das informações a respeito da parte concedente, no que se referem a processos, projetos, procedimentos, documentos e quaisquer outros dados que sejam solicitados confidencialidade. IVX. Não comprometer o seu desempenho acadêmico nas disciplinas do curso, em termos de frequência às atividades acadêmicas. XV. Celebrar e cumprir o Termo de Compromisso com a UFPel e parte concedente do estágio. Bibliografia O acadêmico fica proibido de fazer recomendações técnicas e de assinar laudos, visto não possuir habilitação profissional. Bibliografia Básica GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: manual de normas da Universidade Federal de Pelotas. Carmen Lúcia Lobo Giusti... [et al]. Pelotas, 2006. Bibliografia Complementar BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FLICK, Uwe, 1956. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2011. MACHADO, Anna Raquel Coord. Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. São Paulo: Parábola, 2008. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/10º Semestre TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE) Trabalho de Conclusão de Curso 1 0980034 Centro de Engenharias 68 horas 4 Semipresenciais Alejandro Martins Rodriguez Aline Soares Pereira Ariane Ferreira Porto Rosa Everton Anger Cavalheiro Leonardo Rosa Rohde Luis Franz Patrícia Costa Duarte Rogério Royer Fornecer oportunidade de o aluno realizar um projeto de monografia que possa demonstrar a integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Engenharia de Produção. O aluno, sob orientação docente, deverá ao final da disciplina apresentar a monografia com todas suas etapas completas, ou seja, escolha do tema, delimitação do tema, revisão de literatura, justificativa, métodos (caso se aplique), resultados alcançados, conclusões e bibliografia. Elaboração de um trabalho de conclusão de curso, dentro do regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso, ligado a alguma(s) disciplina(s) do bacharelado em Engenharia de Produção, sob orientação técnica de um professor orientador. - O programa da disciplina é composto por cinco reuniões, sendo que as três primeiras são aulas sobre planejamento e execução de pesquisa, métodos e redação de projetos. - As outras duas reuniões com os professores da disciplina são de acompanhamento do processo. - Serão realizadas chamadas no início e no final dos encontros. Aqueles que não estiverem presentes receberão falta (atrasos não serão tolerados). - Convém salientar que são poucos encontros e, portanto, indispensáveis. - Nas reuniões de acompanhamento os professores coordenadores do TCC estarão presentes. - Além disso, o aluno deve se reunir com o seu orientador durante o semestre e esses encontros deverão ser registrados no Modelo de Ata (disponível em download). A frequência dos encontros entre o aluno e o orientador será estabelecida de comum acordo. A ata ficará de posse do aluno, que deverá trazê-la em todos os encontros, sendo ainda responsável por registrar os temas debatidos, os quais deverão ser devidamente rubricados pelo mesmo. Bibliografia Básica GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIUSTI, Carmen Lúcia Lobo [et al]. Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: manual de normas da Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2006. Bibliografia Complementar BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FLICK, Uwe, 1956. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2011. MACHADO, Anna Raquel Coord. Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. São Paulo: Parábola, 2008. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso/Semestre Disciplina Caráter da disciplina Pré-requisito Código Departamento Carga horária total Créditos Natureza da carga horária Professor (a) responsável Objetivos Ementa Programa Bibliografia Engenharia de Produção/Qualquer Semestre Língua Brasileira de Sinais I Optativa Sem pré-requisito 1310277 Centro de Letras e Comunicação 68 horas 4 4 créditos teóricos Desenvolver e introduzir elementos da LIBRAS que possibilitem aos alunos dar continuidade à construção da habilidade e desempenho na comunicação em Língua Brasileira de Sinais. Uma introdução à língua de sinais; comunicação visual; gramática. Alfabeto manual. Alfabeto Manual. Diálogos com estruturas afirmativas, negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e intensidade – adjetivação. Descrição. Narrativa básica. 1. Alfabeto manual; 2. Saudação, apresentação; 3. Profissões; 4. Família; 5. Dias da semana, calendário; 6. Números; 7. Tempos: presente, passado e futuro; 8. Ação – Verbos; 9. Afirmativo, negativo e interrogativo; 10. Advérbios de lugar e preposições; 11. Pronomes pessoais; 12. Pronomes com verbos; 13. Pronomes demonstrativos; 14. Cores; 15. Animais; 16. Frutas; 17. Alimentação; 18. Bebidas; 19. Dinheiro – moedas; 20. Relógio – horas; 21. Figuras geométricas; 22. Singular e plural; 23. Casa; 24. Condições climáticas. Bibliografia Básica AMORIM, S.L. Comunicando a liberdade: a língua das mãos. Florianópolis: S.L. Amorim, 2000. CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, volume I: sinais de A a L. 3.ed. São Paulo: USP, 2001. FELIPE, Tanya Amara. Libras em contexto. Brasilia, DF: MEC/SEESP, 2001. Bibliografia Complementar FELIPE, T. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993. KOJIMA, Catarina Kiguti. Libras: linsgua brasileira de sinais : a imagem do pensamento. São Paulo: Escala, 2008. LODI, A.C.B. (Org.) et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. LOPES, M.C. Relações de poderes no espaço multicultural da escola para surdos. In: Skliar (ed), 1998, p.105-122. QUADROS, R.M.; KARNOPP, L.B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. ANEXO E Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art.1º O presente regimento estabelece as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de Produção da UFPel utilizando os documentos legais como a Resolução n. 01, de 17.06.2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior e seu respectivo Parecer, de 04.06.2010. Art.2º O Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia de Produção da UFPel será proposto pelo seu Colegiado e é responsável pela concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do respectivo projeto pedagógico. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art. 3º O Núcleo Docente Estruturante tem caráter consultivo e propositivo em matéria acadêmica, e terá as seguintes atribuições: I. elaborar o projeto pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos. II. conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado do Curso de Engenharia de Produção, sempre que necessário. III. atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso. IV. quando necessário, os membros do NDE poderão solicitar a participação dos demais professores do curso para revisão e elaboração do projeto pedagógico. V. contribuir para a consolidação do perfil do egresso do curso. VI. promover a integração curricular interdisciplinar horizontal e vertical entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo. VII. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação. VIII. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, quando definidas no projeto pedagógico do curso, e sua articulação com a pós-graduação, oriundas das UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO necessidades do curso de graduação, das exigências do mundo do trabalho, sintonizadas com as políticas públicas próprias à área de conhecimento. CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art. 4º O Núcleo Docente Estruturante será constituído: I. pelo coordenador do curso, como seu presidente. II. por pelo menos 5 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do curso. Art. 5º A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Produção. Art. 6º O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na área do curso é de pelo menos 60% (sessenta por cento). §1º ter pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. §2º ter pelo menos 20% dos seus membros em regime de trabalho de tempo integral. Art. 7º Na ausência ou impedimento eventual do Coordenador do Curso, a presidência do NDE será exercida pelo professor mais antigo na docência da UFPel, daqueles que compõe o NDE. CAPÍTULO IV DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art. 8º No ato de designação a que se refere o caput deste artigo será atribuída, pelo menos, uma hora de trabalho semanal a cada membro do Núcleo para o desempenho de suas atribuições. Art. 9º O colegiado do curso envia a indicação da nominata e da carga horária destinada a atividade dos membros do NDE ao CEng (Centro de Engenharias), o qual solicitará portaria à Reitoria. CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Art. 10º Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante: I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade. II. representar o NDE junto aos órgãos da instituição. III. encaminhar as deliberações do NDE. IV. designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas. V. coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição. CAPÍTULO VI DAS REUNIÕES Art. 11º O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art. 12º O quorum mínimo para dar inicio à reunião é de 50% mais 1 (cinqüenta por cento mais um) dos membros do NDE. Art. 13º As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 14º Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos. Art. 15º O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Produção. Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013. ANEXO F Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Capítulo I DA FINALIDADE Art. 1º O Colegiado de Curso da Engenharia de Produção da Universidade Federal de Pelotas, de acordo com o previsto Regimento do CEng – Centro de Engenharias, é o órgão de coordenação que tem por finalidade superintender o ensino, a pesquisa e a extensão no âmbito do Curso de Engenharia de Produção. Capítulo II DA COMPOSIÇÃO Art. 2º Compõem os Colegiados dos Cursos de Graduação: I. Coordenador. II. Coordenador-adjunto. III. docentes representantes das áreas básica, profissionalizante e específica, mantida, aproximadamente, as proporções de 30%, 15% e 55%, respectivamente, conforme regimento do CEng. IV. representação discente. § 1° Os cargos de Coordenador e Coordenador-adjunto só poderão ser ocupados por professor efetivo lotado no CEng e que ministram disciplina(s) no respectivo Curso. § 2º O Coordenador e o Coordenador-adjunto serão eleitos pelos membros do Colegiado em votação uninominal, secreta, homologados pelo Conselho do Centro e nomeados pelo Reitor, ambos com mandato de dois anos, com direito à uma recondução. § 3° Os representantes discentes serão eleitos por seus pares em votação secreta, convocada e organizada por uma comissão eleitoral nomeada pelo Colegiado, cujo mandato terá duração de 1 ano, com direito à uma recondução. Art. 3º Compõem os Colegiados dos Programas ou Cursos de Pós-graduação: I. coordenador. II. coordenador-adjunto. III. docentes, conforme regimento interno do Programa ou Curso. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO IV. representação discente. § Parágrafo único: o coordenador e o coordenador-adjunto serão eleitos pelos membros do Colegiado em votação uninominal, secreta, homologados pelo Conselho do Centro e nomeados pelo Reitor, ambos com mandato de dois anos, com direito à uma recondução. Capítulo III DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO Art. 4º São atribuições dos Colegiados dos cursos de Graduação e dos Colegiados da Pósgraduação: I. coordenar e supervisionar o curso. II. elaborar, avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso. III. receber e emitir parecer sobre reclamações e recursos na área do ensino. IV. apreciar os pedidos de ingresso por transferência, reopção, reingresso ou portador de título. V. apreciar os casos de equivalência de disciplinas de outros Cursos da UFPel ou Instituições de Ensino Superior. VI. aprovar o Plano de Ensino das disciplinas do curso. VII. elaborar a lista de ofertas das disciplinas do curso correspondente para cada período letivo. VIII. elaborar proposta orçamentária por semestre a ser encaminhada ao Conselho do Centro, anualmente. IX. criar, agregar ou extinguir comissões permanentes ou especiais sob sua responsabilidade. X. planejar, com auxílio do Diretor-adjunto, a distribuição da carga horária aos docentes. XI. solicitar ao Conselho do Centro vagas para docentes e técnico-administrativos. XII. coordenar e executar os procedimentos de avaliação do curso. XIII. homologar e executar o projeto pedagógico do curso. XIV. propor, mediante voto secreto de no mínimo dois terços (2/3) de seus integrantes, ao Conselho do Centro de Engenharias para consideração da autoridade superior, a destituição do Coordenador e/ou do Coordenador-adjunto. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO XV. elaborar seu Regimento, para aprovação pelo Conselho do Centro e no Conselho Coordenador do Ensino da Pesquisa e da Extensão. Art. 5º Compete ao Coordenador de Curso: I. representar o curso. II. coordenar o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante. III. receber e encaminhar os processos dirigidos ao Colegiado de Curso. IV. cumprir e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso. V. manifestar-se sobre o desempenho de servidores, para fins de acompanhamento funcional e estágio probatório, quando solicitado pela Direção-adjunta. VI. manifestar-se sobre o desempenho de servidores, quando da avaliação institucional. Art. 6º Compete ao Coordenador-adjunto assessorar o Coordenador e substituí-lo em suas faltas e impedimentos. § Parágrafo único: na ausência ou impedimento do Coordenador e do Coordenadoradjunto, a Coordenação do Curso caberá ao membro do Colegiado de Curso mais antigo no exercício da docência na UFPel. Art. 7º Haverá, no curso de Engenharia de Produção, um Núcleo Docente Estruturante. § Parágrafo único: sua composição, competência e funcionamento devem atender ao regimento disposto no Projeto Pedagógico do Curso. Capítulo IV DO FUNCIONAMENTO Art. 8º O Colegiado de Curso de Engenharia de Produção reunir-se-á por convocação do Coordenador, obedecendo ao Calendário Acadêmico, ou quando necessário se fizer o trato de assuntos relevantes e/ou de urgência, ou ainda por convocação de 2/3 (dois terços) da totalidade de seus membros, mediante petição fundamentada e devidamente assinada, dirigida à Coordenação. § Parágrafo único: salvo casos de urgência, as convocações para reunião do Colegiado serão enviadas com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, indicando a matéria da ordem do dia, a data, o local e a hora da realização, acompanhadas de cópia da ata da sessão anterior. Art. 9º As reuniões serão realizadas com a maioria absoluta dos membros do Colegiado, que deliberará por maioria simples de votos dos presentes. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO § 1º A presença às sessões será aferida pela assinatura no registro. § 2º Não havendo número, será convocada nova reunião com intervalo mínimo de 24 (vinte quatro) horas, salvo em caso de urgência, quando poderá ser realizada com intervalo menor. § 3º Havendo quorum, o Coordenador abrirá a sessão, procedendo-se, de imediato, a discussão e a aprovação da ata da sessão anterior e, após, passar-se-á à ordem do dia, que será tratada respeitando a disposição seqüencial dos assuntos constantes do ofício de convocação, salvo deliberação da maioria dos Conselheiros presentes. § 4º Respeitada a sequência dos assuntos constantes da ordem do dia, o Coordenador abrirá a discussão concedendo a palavra ao Conselheiro que a solicitar. § 5º Em plenário, qualquer Conselheiro poderá requerer vistas a sua solicitação por 5(cinco) dias uteis improrrogáveis, caso em que será automaticamente convocada reunião para aquela data, com hora e local indicado, onde a matéria será discutida. A juízo de 2/3(dois terços) dos presentes à sessão, o pedido de vista poderá ser recusado. § 6º Encerrada a discussão, proceder-se-á à votação da matéria, cujo resultado constará da ata. § 7º Das decisões do Colegiado cabe somente um pedido de reconsideração solicitado pela parte interessada. § 8º Matéria não constante da ordem do dia somente poderá ser tratada em regime de urgência, com a aprovação de 2/3 (dois terços) dos membros do Colegiado presentes. Art. 10º Nas faltas e impedimentos do Coordenador, o Colegiado funcionará sob a coordenação do Conselheiro mais antigo no magistério sucessivamente e, no caso de idêntica antiguidade, pelo mais idoso. Art. 11º As sessões do Colegiado, por decisão da maioria de seus membros, poderão se transformar em permanentes quando se fizer necessária à ultimação de assuntos de natureza urgente. Art. 12º O comparecimento dos membros do Colegiado às sessões é obrigatório e preferencial a qualquer atividade. § 1º Será solicitada a substituição do Conselheiro que deixar de comparecer a 3(três) reuniões consecutivas ou 5(cinco) alternadas, em cada ano civil, salvo motivo justificado feito verbalmente ou por escrito, até 3(três) dias após realizada a sessão. § 2º Serão justificadas as faltas às aulas ou trabalhos acadêmicos dos Conselheiros representantes do corpo discente que se desenrolarem nos períodos das sessões e terão direito à realização de provas e avaliações que se efetuarem nos mesmos períodos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 13º A nominata dos membros do Colegiado de Curso de Engenharia de Produção será estabelecida por portaria do Reitor da UFPel. Art 14º Serão consideradas automaticamente incorporadas a este Regimento quaisquer novas disposições legais ou alterações do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade Federal de Pelotas, e do Regimento do CEng. Art 15º O presente Regimento poderá ser alterado por proposta do Colegiado e deverá ter aprovação de 2/3 (dois terço) no mínimo, da totalidade dos membros do Colegiado. Art 16º Os casos omissos do presente Regimento serão resolvidos pelo Colegiado. Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013. ANEXO G Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° Este documento tem a finalidade de regulamentar as atividades do Estágio Supervisionado obrigatório e não obrigatório do curso de Engenharia de Produção da UFPel, estando de acordo com o que dispõe a Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008. Art. 2° O estágio obrigatório é uma atividade curricular obrigatória definido como prérequisito no projeto pedagógico dos cursos de Bacharelado da UFPel para aprovação e obtenção do diploma, conforme a 1° art. 2° da Lei n° 11.788/2008. Os estágios, supervisionado obrigatório e não obrigatório, realizar-se-ão através de acordos ou convênios firmados com empresas caracterizadas como campos de estágio e deve celebrar um termo de compromisso com a UFPel, com aluno e com a parte concedente de estágio, apontando as condições de adaptação do estágio ao Projeto Pedagógico do Curso para o seu desenvolvimento. Capítulo II DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.3° Será permitida a realização de Estágio Supervisionado obrigatório em Engenharia de Produção ao aluno que já tenha concluído, no mínimo, 140 créditos. Já o Estágio Supervisionado não obrigatório poderá ocorrer quando o aluno concluir, no mínimo, 20 créditos. Capítulo III DA IMPORTÂNCIA, DOS OBJETIVOS Art. 4° Os estágios apresentam relevância curricular nos cursos de Bacharelado e visam proporcionar ao aluno experiências pré-profissionais em organizações: públicas, civis, militares, autárquicas, privadas ou de economia mista. Com efeito, geram um relacionamento mais estreito entre a Universidade e as instituições/empresas supracitadas. Possibilitam, também, ampliar a credibilidade do curso como agente formador, capaz de oferecer respostas a problemas específicos na área do Bacharelado. Para o aluno os estágios possibilitam: identificar seu papel como profissional no mercado de trabalho; vislumbrar soluções técnicas sob a visão multidisciplinar; construção autônoma de conhecimento; vivência de situações de origem ética na atuação profissional; aprimoramento de metodologias de planejamento, diagnóstico e avaliação, fundamentadas em princípios, parâmetros e conhecimentos científicos calçados em situações reais. A importância do estágio é justificada, também, pelos subsídios gerados que possibilitam a revisão do currículo, programas e metodologias de ensino do curso, bem como, a avaliação de sua contribuição ao desenvolvimento regional e nacional. Por outro lado poderá auxiliar empresas na avaliação do futuro profissional, que, eventualmente, poderá ser inserido em seu quadro funcional. Art. 5° O objetivo geral é oportunizar ao aluno experiências pré-profissionais que possibilitem a identificação de experiências de atuação em campos de futuras atividades profissionais, bem como, ampliar o interesse pela pesquisa técnica-científica relacionado com os problemas peculiares das áreas de conhecimentos de abrangência do curso. Art. 6° Os objetivos específicos são: I. consolidar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional. II. oferecer subsídios à identificação de preferências de atuação em campos de futuras atividades profissionais. III. participar no processo de integração Universidade-Empresa que possibilite a transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem a adequação do currículo às exigências do mercado. IV. proporcionar ao discente, experiências práticas e técnicas de planejamento e gestão. V. proporcionar a pesquisa científica e/ou tecnológica nas áreas de atuação de cada curso. VI. oportunizar ao acadêmico a elaboração de relatórios técnicos os quais podem ser de cunho experimental ou teórico, que demonstre domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação. Capítulo IV OFERTAS DE ESTÁGIO Art. 7° Parte concedente: organizações públicas, civis, militares, autárquicas, privadas, de economia mista ou profissional autônomo com registro no conselho de classe. Capítulo V DA COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 8° Os professores orientadores serão docentes das disciplinas do curso ou ainda outros professores indicados pelo coordenador dos estágios, devendo ter formação acadêmica em área afim a de realização do estágio. O professor orientador receberá uma declaração da Coordenação do Estágio, onde deverá constar o nome do estagiário e a área de atuação. § Parágrafo único: A substituição do orientador de estágio será conferida em casos especiais analisados pelo coordenador do estágio juntamente com ao colegiado de curso. Capítulo VI ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Art. 9° A Coordenação de Estágios em Bacharelados é exercida por um docente indicado pelo colegiado do curso, o qual terá direito a contar 4 (quatro) créditos, como atividade didática, para coordenar os Estágios dos alunos matriculados. Art. 10° São atribuições da Coordenação do Estágio: I. atualizar e comunicar sistematicamente o manual e o regulamento do estágio. II. indicar professor orientador do estágio, responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. III. coordenar e supervisionar o desenvolvimento do estágio através de permanente contato com os professores orientadores. IV. contatar com o estagiário sempre que estes não se comunicarem com seus respectivos orientadores. V. convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e acadêmicos matriculados no estágio obrigatório, e dos estágios não obrigatórios. VI. acompanhar os professores orientadores de estágio. VII. acompanhar as avaliações das instituições as quais os alunos estão estagiando; VIII. realizar reuniões sistemáticas com a coordenação do curso e professores. IX. elaborar os documentos de controle relacionados à gestão do estágio (avaliação dos alunos, avaliação dos professores, avaliação das instituições parceiras). X. receber, prospectar e divulgar ofertas de estágios. XI. participar de eventos e encontros temáticos sobre estágio e mercado de trabalho. XII. fazer o atendimento quanto aos procedimentos requeridos para inclusão no programa de estágio. XIII. visitar e avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando, sempre que possível e ou achar necessário. XIV. manter contato com o supervisor de estágio quando do impedimento do professor orientador. XV. interromper o estágio em decorrência do baixo desempenho acadêmico do aluno, má recomendação do supervisor do estágio ou quando o concedente do estágio não estiver atendendo sua obrigações (de acordo com a Lei do Estágio nº 11.788/2008), reconduzindo o estagiário para outra parte concedente de estágio. XVI. comunicar à parte concedente do estágio as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas (art. 7º da Lei nº 11.788/2008). Capítulo VII ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO Art. 11° A orientação de estágios é exercida por um docente indicado pelo coordenador de estágio. O número máximo de estagiários de cada professor orientador será definido pela comissão de curso, de acordo com sua especificidade. § 1° ao orientador do estágio obrigatório será concedido 02 (dois) créditos em sua carga horária, sendo que o limite de orientações será de 4 alunos por semestre. § 2°ao orientador do estágio não obrigatório será concedido 01 (um) crédito em sua carga horária. Art. 12° Compete ao professor orientador: I. participar das reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágios. II. atender e orientar o acadêmico em todas as etapas do estágio e na elaboração do relatório do estágio, em horário agendado. III. avaliar os relatórios parciais e finais do estágio obrigatório, e elaborar o parecer para os estágios obrigatórios. IV. cumprir e fazer cumprir este documento. V. zelar pela qualidade das atividades de estágio. VI. dar ciência e orientar as atividades de estágio, de acordo com o plano de estágio. VII. verificar a frequência dos alunos no decorrer do estágio. VIII. orientar o aluno em relação às questões teóricas e práticas profissionais. IX. entregar ao coordenador de Estágio o termo de aceite de orientação do aluno estagiário. X. manter o coordenador do Estágio informado sobre questões pertinentes ao desenvolvimento do mesmo. XI. auxiliar o coordenador de Estágio na prospecção de estágio. Capítulo VIII ATRIBUIÇÕES DA PARTE CONCEDENTE DO ESTÁGIO Art. 13° São atribuições da parte concedente de estágio: I. celebrar o Termo de Compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento. II. ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, observando o estabelecido na legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho (art. 14 da Lei nº 11.788/2008). III. indicar funcionário do quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar. IV. por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho. V. manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio. VI. enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de seis meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. (art. 9º da Lei nº 11.788/2008). VII. atender todos os itens referente ao convênio para estágio, firmado entre a UFPel e a parte concedente. Capítulo IX ATRIBUIÇÕES E DIREITOS DO ESTAGIÁRIO Art. 14° Os estagiários, além de estarem sujeitos ao regime disciplinar e de possuírem os direitos e deveres estabelecidos das Resoluções n° 03/2009 e 04/2009, ambas do Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) da UFPel e deverão estar sujeitos às normas que regem as empresas que se constituírem campos de estágio. Art. 15° São direitos do estagiário: I. sugerir o concedente de estágio e colocá-lo à apreciação do coordenador de estágio. II. receber orientação para realizar as atividades previstas no plano de estágio. III. apresentar sugestões que sirvam para aprimoramento do estágio. IV. estar segurado contra acidentes pessoais que possam ocorrer durante o desenvolvimento da disciplina estágio, conforme legislação vigente. V. pleitear mudança do local de estágio, sendo necessária a expressa autorização do Coordenador de Estágios, após justificativa escrita encaminhada pelo estagiário. VI. receber, do Coordenador de estágio, os critérios de avaliação, com todo o detalhamento da composição da mesma. Art. 16° São deveres do estagiário: I. apresentar proposta, em tempo hábil, de local pretendido para a realização do estágio. II. conhecer e cumprir o regimento e o manual de Estágios. III. elaborar com o supervisor o plano de estágio, com anuência do professor orientador. IV. cumprir o horário de estágio, estabelecido de comum acordo com a parte concedente e com a UFPel. V. zelar pelo bom desenvolvimento do estágio e pela imagem do curso e da Instituição, mantendo um elevado padrão de comportamento e de relações humanas. VI. cumprir as normas internas da parte concedente. VII. empenhar-se na busca de conhecimento e do bom desempenho das atividades de estágio. VIII. cumprir integralmente o plano de estágio. IX. elaborar e entregar os relatórios de estágio ao professor orientador. X. entregar a parte concedente uma cópia dos relatórios, quando for solicitado pela mesma. XI. atender as solicitações do orientador e supervisor. XII. comunicar, imediatamente, ao professor orientador e ao supervisor sua ausência ou quaisquer fatos que venham a interferir no desenvolvimento do estágio. XIII. guardar sigilo das informações a respeito da parte concedente, no que se refere a processos, projetos, procedimentos, documentos e quaisquer outros dados que sejam solicitados confidencialidade. IVX. não comprometer o seu desempenho acadêmico nas disciplinas do curso, em termos de frequência às atividades acadêmicas. XV. celebrar e cumprir o Termo de Compromisso com a UFPel e parte concedente do estágio. § Parágrafo único: O acadêmico fica proibido de fazer recomendações técnicas e de assinar laudos, visto não possuir habilitação profissional. Capítulo X SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS Art. 17° Para realização do estágio é obrigatório que seja contratado em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, em acordo com cláusula existente o convênio, firmado entre a UFPel e a parte concedente. Art. 18° A cobertura deve abranger acidentes pessoais ocorridos com o estudante durante o período de vigência do estágio, 24 horas/dia, no território nacional. Cobre morte ou invalidez permanente, total ou parcial, provocadas por acidente. O valor da indenização deve constar do Certificado Individual de Seguro de Acidentes Pessoais e deve ser compatível com os valores de mercado. Capítulo XI APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO Art. 19° Os relatórios de estágio (parcial e final) deverão ser escritos conforme o modelo apresentado no manual de documentação de estágio. Capítulo XII SISTEMA DE AVALIAÇÃO Art. 20° A avaliação do estágio obrigatório será realizada de acordo com relatório de atividades estágio apresentado pelo aluno. § Parágrafo único: A aprovação na disciplina de estágio obrigatório, a par da freqüência mínima exigida, será concedida ao aluno que obtiver nota final igual ou superior a 05 (cinco). Art. 21° Para o estágio não obrigatório será elaborado um parecer favorável ou desfavorável, pelo orientador, de acordo com relatório de atividades apresentado pelo aluno. § Parágrafo único: A validação do estágio não obrigatório como Atividade Complementar de Graduação será concedida pelo colegiado de curso, com base no parecer do orientador de estágio. Capítulo XIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22° As presentes normas estão subordinadas as Resoluções n° 03/2009 e 04/2009, ambas do Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) da UFPel e poderão ser modificadas obedecidos os trâmites legais vigentes. Art. 23° A Universidade não se responsabilizará por despesas de transporte, hospedagem e alimentação, decorrentes da realização de estágio, devendo as mesmas serem custeadas pelo aluno, com exceção do estágio não obrigatório, onde é compulsório o auxíliotransporte pela parte concedente. Art. 24° Estágios obrigatórios realizados no exterior seguem os mesmos termos propostos nesse regulamento. Art. 25° Os casos omissos, no presente regulamento, poderão ser avaliados em primeira instancia pelo coordenador de estágio em consonância com o colegiado do curso. Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Aditamento ao TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO, firmado em (data da assinatura do Termo de Compromisso) _______________, entre a ___________________________________ (no referido ato denominada PARTE CONCEDENTE, representada pelo Supervisor de Estágio), a _______________________________________ (no referido ato denominada INSTITUIÇÃO ____________________), e DE o(a) ENSINO, representada ESTAGIÁRIO(a) pelo Colegiado do Curso de ______________________________________, matrícula nº __________________, do Curso _____________________________________, regido pelas seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA Este Termo Aditivo tem por objetivo PRORROGAR o referido TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO, para o período de __/__/__ a __/__/__ CLÁUSULA SEGUNDA Permanecem inalteradas todas as demais disposições do referido TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO, do qual este Termo Aditivo passa a fazer parte integrante. E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste TERMO ADITIVO, as partes assinam-nos em 03 (três) vias de igual teor e forma, cabendo a primeira à PARTE CONCEDENTE, a segunda ao ESTAGIÁRIO e a terceira à INSTITUIÇÃO DE ENSINO. Pelotas, ___ de _______ de _____. ____________________________ ESTAGIÁRIO _____________________________ CONCEDENTE ___________________________________ INSTITUIÇÃO DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO 1. IDENTIFICAÇÃO Estagiário: Matrícula: Curso: Professor-Orientador: Instituição de Ensino: Parte Concedente: Supervisor: Período das Atividades: 2. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO (preenchimento pelo Supervisor) I - Insuficiente R - Regular B - Bom MB - Muito Bom E - Excelente Elementos de avaliação: a) Qualificação para a execução das atividades: ( ) b) Conhecimento demonstrado na execução das atividades: ( ) c) Facilidade de compreender e executar instruções verbais e escritas: ( d) Pontualidade no cumprimento dos dias e horários de estágio: ( ) ) e) Responsabilidade demonstrada pelas atribuições, pelos materiais e equipamentos que opera: ( ) 3. RESULTADOS DO ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO (preenchimento pelo Supervisor) 3.1 Quanto às atividades do Estagiário: a) É correto afirmar que as atividades desempenhadas satisfazem as expectativas da unidade concedente? SIM ( ) NÃO ( ) b) São compatíveis com o curso e o período que o educando freqüenta? SIM ( ) NÃO ( ) 3.2 Quanto à preparação para o trabalho e para a vida cidadã: a) Proporciona ao educando o desenvolvimento de competências próprias da atividade profissional? SIM ( ) NÃO ( ) b) Contribui para o desenvolvimento de habilidades e valores para o exercício da vida cidadã ao educando? SIM ( ) NÃO ( ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS 3.3 Quanto à aprendizagem social e cultural: a) Contribui para o aprendizado das relações, a convivência e integração do educando com outras pessoas? SIM ( ) NÃO ( ) 4. RELAÇÃO TEORIA/PRÁTICA (preenchimento pelo Estagiário) a) O estágio foi desenvolvido em sua área de formação? SIM ( ) NÃO ( ) b) O estágio contribuiu para a sua formação profissional? SIM ( ) NÃO ( ) c) O estágio oportunizou a aplicação de conhecimentos adquiridos no seu Curso? SIM ( NÃO ( ) ) 5. DATA E ASSINATURAS Pelotas, .......... de .............................. de ................... ____________________________________ Estagiário ____________________________________ Instituição de Ensino ____________________________________ Parte Concedente MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO - UFPEL PARTE CONCEDENTE As partes a seguir qualificadas e ao final assinadas, de um lado, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, fundação de direito público, com sede na Rua Gomes Carneiro, 1, Centro, na cidade de Pelotas, RS, inscrita no CNPJ/MF 92242080/0001-00, neste ato representada pelo Supervisor de Estágio, doravante denominada PARTE CONCEDENTE, de outro lado, (NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO), (ENDEREÇO), (CIDADE), (CNPJ), neste ato representada por (NOME DO REPRESENTANTE), doravante denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO, e o ESTAGIÁRIO, (NOME), (CPF), (ENDEREÇO), (CIDADE), regularmente matriculado sob o número (Nº DE MATRÍCULA), no (ANO OU SEMESTRE), do Curso de (NOME DO CURSO). celebram entre si o presente Termo de Compromisso de Estágio (PREENCHER COM OBRIGATÓRIO OU NÃO OBRIGATÓRIO), que será regido pelas seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA – Do objetivo do estágio Este Termo de Compromisso terá como objetivo as atividades previstas no plano de trabalho, a ser elaborado em conjunto pelo supervisor da PARTE CONCEDENTE, o orientador da INSTITUIÇÃO DE ENSINO e o ESTAGIÁRIO, e está fundamentado na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, e na Resolução 03/2009 do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão – COCEPE. Parágrafo Primeiro. O conteúdo das atividades a serem desenvolvidas pelo ESTAGIÁRIO deverá ser compatível com sua área de formação. Parágrafo Segundo. O plano de atividades do ESTAGIÁRIO deverá ser incorporado ao Termo de Compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CLÁUSULA SEGUNDA – Da vigência e jornada de estágio Este termo de compromisso terá vigência de ____/____/____ a ____/____/____, devendo o ESTAGIÁRIO cumprir uma jornada diária de (QUATRO OU SEIS) horas, no horário das ____ às ____, com intervalo das ____ às ____, em um total de (VINTE OU TRINTA) horas semanais. Parágrafo Primeiro. A jornada de atividade do ESTAGIÁRIO deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da PARTE CONCEDENTE. Parágrafo Segundo. A carga horária do estágio deverá ser reduzida à metade nos períodos de avaliações escolares ou acadêmicas, devendo este período ser previamente comunicado à PARTE CONCEDENTE. Parágrafo Terceiro. É assegurado ao ESTAGIÁRIO, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Este recesso deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa, e os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano, nos termos do art. 13, da Lei 11.788/2008. Parágrafo Quarto. A duração do estágio na mesma PARTE CONCEDENTE não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência, de acordo com o disposto no art. 11 da Lei 11.788/2008. CLÁUSULA TERCEIRA – Da supervisão e orientação do estágio No período de vigência deste Termo de Compromisso, o ESTAGIÁRIO será supervisionado na PARTE CONCEDENTE por (NOME E CARGO DO SUPERVISOR) e orientado na INSTITUIÇÃO DE ENSINO pelo(a) Professor(a) (NOME DO ORIENTADOR). CLÁUSULA QUARTA – Das responsabilidades da Parte Concedente Caberá à PARTE CONCEDENTE: I - zelar pelo cumprimento deste Termo de Compromisso, II - ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao ESTAGIÁRIO atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; III - indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no Curso do ESTAGIÁRIO, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; IV - contratar em favor do ESTAGIÁRIO seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado; V - por ocasião do desligamento do ESTAGIÁRIO, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS VI - manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; VII - enviar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, bimestralmente, relatório de atividades, com vista obrigatória ao ESTAGIÁRIO; VIII - expedir o atestado de estágio; IX - efetuar, quando for o caso, o pagamento da bolsa e do vale-transporte ao ESTAGIÁRIO, sendo compulsória esta concessão no caso de estágio não obrigatório. Parágrafo Primeiro. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá ser assumida pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO. Parágrafo Segundo. O supervisor do estágio será o chefe da unidade em que o estagiário estiver desenvolvendo suas atividades, desde que possua nível de escolaridade superior à do estagiário. Na hipótese de o chefe da unidade não possuir nível de escolaridade superior, o supervisor do estágio será a autoridade imediatamente superior à chefia da unidade, com maior grau de escolaridade do que o estagiário. CLÁUSULA QUINTA – Das responsabilidades da Instituição de Ensino Caberá à INSTITUIÇÃO DE ENSINO: I - avaliar as instalações da PARTE CONCEDENTE do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; II - indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO; III - exigir do ESTAGIÁRIO a apresentação bimestral de relatório das atividades, em conformidade com o previsto no projeto pedagógico dos cursos; IV - zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o ESTAGIÁRIO para outro local em caso de descumprimento de suas normas; V - comunicar à PARTE CONCEDENTE do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas; VI - enviar à Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal de Pelotas, nos prazos e condições previstas, os dados para que seja contratado em favor do ESTAGIÁRIO Seguro Contra Acidentes Pessoais. CLÁUSULA SEXTA – Das responsabilidades do estagiário Caberá ao ESTAGIÁRIO: I – estar regularmente matriculado e freqüente na INSTITUIÇÃO DE ENSINO, em semestre e curso compatível com a prática exigida no estágio; II – observar as diretrizes e/ou normas internas PARTE CONCEDENTE e os dispositivos legais aplicáveis ao estágio, bem como as orientações do seu orientador e do seu supervisor; III – cumprir com seriedade e responsabilidade a programação estabelecida entre a PARTE CONCEDENTE, o ESTAGIÁRIO e a INSTITUIÇÃO DE ENSINO; IV – comparecer às reuniões de discussão de estágio na INSTITUIÇÃO DE ENSINO; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS V – elaborar e entregar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, relatório bimestral e final das atividades desenvolvidas no estágio, em conformidade com o previsto no projeto pedagógico do seu Curso; VI – responder pelas perdas e danos conseqüentes da inobservância das cláusulas constantes do presente Termo. CLÁUSULA SÉTIMA – Do seguro contra acidentes pessoais No período de vigência do presente Termo de Compromisso, o ESTAGIÁRIO terá cobertura de Seguro de Acidentes Pessoais contra Morte ou Invalidez Permanente, com Capital Segurado no valor de R$ _________________, contratada pela PARTE CONCEDENTE (OU INSTITUIÇÃO DE ENSINO – no caso de estágio obrigatório), através da Apólice nº ____________________________, garantida pela (NOME DA SEGURADORA). CLÁUSULA OITAVA – Da bolsa-auxílio e outros benefícios O presente estágio dar-se-à ( ) COM - ( ) SEM) remuneração. Parágrafo Primeiro. (PREENCHER SOMENTE NO CASO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO) No período de vigência do presente Termo de Compromisso, o ESTAGIÁRIO receberá, diretamente da PARTE CONCEDENTE, uma bolsa mensal no valor de R$ ___________________, e auxílio transporte no valor de R$ ____________________. Parágrafo Segundo. A concessão de bolsa e auxílio transporte é compulsória na hipótese de estágio curricular não obrigatório, nos termos do art. 12 da Lei 11.788/2008. Parágrafo Terceiro. A UFPel não concederá bolsa ou qualquer outra forma de contraprestação no caso de estágio obrigatório, nos termos da Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de 2008. CLÁUSULA NONA – Da rescisão Constituem motivo para a rescisão automática do presente Termo de Compromisso: I - a conclusão, abandono, a mudança de curso ou o trancamento de matrícula do ESTAGIÁRIO; II - o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso, bem como no Convênio do qual eventualmente decorra; III - a qualquer tempo no interesse e conveniência da PARTE CONCEDENTE; IV - depois de decorrida a terça parte do tempo previsto para a duração do estágio, se comprovada a insuficiência na avaliação de desempenho PARTE CONCEDENTE do estágio ou na INSTITUIÇÃO DE ENSINO; V - a pedido do estagiário; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS VI - em decorrência do descumprimento de qualquer compromisso assumido na oportunidade da assinatura do Termo de Compromisso; VII - pelo não comparecimento, sem motivo justificado, por mais de cinco dias, consecutivos ou não, no período de um mês, ou por trinta dias durante todo o período do estágio; VIII - por conduta incompatível com a exigida pela PARTE CONCEDENTE; IX - pelo não cumprimento das disposições da Lei 11.788/2008, bem como da Resolução 03/2009, do COCEPE. CLÁUSULA DÉCIMA – Das disposições finais Assim materializado e caracterizado, o presente estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza entre o ESTAGIÁRIO e a PARTE CONCEDENTE, nos termos do Art. 3º da Lei nº 11.788/2008. E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste instrumento, as partes assinam-no em 03 (três) vias de igual teor e forma, cabendo a primeira à PARTE CONCEDENTE, a segunda ao ESTAGIÁRIO e a terceira à INSTITUIÇÃO DE ENSINO. Pelotas, ______ de ________________ de_________ ___________________________ PARTE CONCEDENTE ______________________ ESTAGIÁRIO _____________________________ INSTITUIÇÃO DE ENSINO Testemunhas: __________________________ Nome: CPF: _____________________________ Nome: CPF: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO - UFPEL INSTITUIÇÃO DE ENSINO As partes a seguir qualificadas e ao final assinadas, de um lado, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, fundação de direito público, com sede na Rua Gomes Carneiro, 1, Centro, na cidade de Pelotas, RS, inscrita no CNPJ/MF 92242080/0001-00, neste ato representada pelo Colegiado do Curso de (NOME DO CURSO), doravante denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO, de outro lado, (NOME OU RAZÃO SOCIAL), (ENDEREÇO), (CIDADE), (CNPJ), neste ato representada por (NOME E CARGO DO REPRESENTANTE), doravante denominada PARTE CONCEDENTE, e o ESTAGIÁRIO, (NOME), (CPF), (ENDEREÇO), (CIDADE), regularmente matriculado sob o número (Nº DE MATRÍCULA), no (ANO OU SEMESTRE), do Curso de (NOME DO CURSO), celebram entre si o presente Termo de Compromisso de Estágio (PREENCHER COM OBRIGATÓRIO OU NÃO OBRIGATÓRIO), que será regido pelas seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA – Do objetivo do estágio Este Termo de Compromisso terá como objetivo as atividades previstas no plano de trabalho, a ser elaborado em conjunto pelo supervisor da PARTE CONCEDENTE, o orientador da INSTITUIÇÃO DE ENSINO e o ESTAGIÁRIO, e está fundamentado na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, e na Resolução nº 04/2009 do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão – COCEPE. Parágrafo Primeiro. O conteúdo das atividades a serem desenvolvidas pelo ESTAGIÁRIO deverá ser compatível com sua área de formação. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Parágrafo Segundo. O plano de atividades do ESTAGIÁRIO deverá ser incorporado ao Termo de Compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. CLÁUSULA SEGUNDA – Da vigência e jornada de estágio Este termo de compromisso terá vigência de ____/____/____ a ____/____/____, devendo o ESTAGIÁRIO cumprir uma jornada diária de ( xx ) horas, no horário das ____ às ____, com intervalo das ____ às ____, em um total de ( xxx ) horas semanais. Parágrafo Primeiro. O estágio só poderá ter jornada de 40 (quarenta) horas semanais quando relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do Curso e da INSTITUIÇÃO DE ENSINO. Parágrafo Segundo. A jornada de atividade do ESTAGIÁRIO deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da PARTE CONCEDENTE. Parágrafo Terceiro. A carga horária do estágio deverá ser reduzida à metade nos períodos de avaliações escolares ou acadêmicas, devendo este período ser previamente comunicado à PARTE CONCEDENTE. Parágrafo Quarto. É assegurado ao ESTAGIÁRIO, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Este recesso deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa, e os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano, nos termos do art. 13, da Lei 11.788/2008. Parágrafo Quinto. A duração do estágio na mesma PARTE CONCEDENTE não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência, de acordo com o disposto no art. 11 da Lei 11.788/2008. CLÁUSULA TERCEIRA – Da supervisão e orientação do estágio No período de vigência deste Termo de Compromisso, o ESTAGIÁRIO será supervisionado na PARTE CONCEDENTE por (NOME E CARGO DO SUPERVISOR) e orientado na INSTITUIÇÃO DE ENSINO pelo(a) Professor(a) (NOME DO ORIENTADOR). CLÁUSULA QUARTA – Das responsabilidades da Parte Concedente Caberá à PARTE CONCEDENTE: I - zelar pelo cumprimento deste Termo de Compromisso; II - ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao ESTAGIÁRIO atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS III - indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no Curso do ESTAGIÁRIO, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; IV - contratar em favor do ESTAGIÁRIO seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado; V - por ocasião do desligamento do ESTAGIÁRIO, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; VI - manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; VII - enviar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao ESTAGIÁRIO; VIII - efetuar, quando for o caso, o pagamento da bolsa e do vale-transporte ao ESTAGIÁRIO, sendo compulsória esta concessão no caso de estágio não obrigatório. Parágrafo Único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá ser assumida pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO. CLÁUSULA QUINTA – Das responsabilidades da Instituição de Ensino Caberá à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, representada pelo Colegiado de Curso do ESTAGIÁRIO: I - avaliar as instalações da PARTE CONCEDENTE do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; II - indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO; III - exigir do ESTAGIÁRIO a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades, em conformidade com o previsto no projeto pedagógico dos cursos; IV - zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o ESTAGIÁRIO para outro local em caso de descumprimento de suas normas; V - comunicar à PARTE CONCEDENTE do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas; VI - enviar à Pró-Reitoria de Graduação, nos prazos e condições previstas, os dados para que seja contratado em favor do ESTAGIÁRIO Seguro Contra Acidentes Pessoais, quando este seguro não for providenciado pela PARTE CONCEDENTE (somente no caso de estágio obrigatório). CLÁUSULA SEXTA – Das responsabilidades do estagiário Caberá ao ESTAGIÁRIO: I – estar regularmente matriculado e freqüente na INSTITUIÇÃO DE ENSINO, em semestre e curso compatível com a prática exigida no estágio; II – observar as diretrizes e/ou normas internas PARTE CONCEDENTE e os dispositivos legais aplicáveis ao estágio, bem como as orientações do seu orientador e do seu supervisor; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS III – cumprir com seriedade e responsabilidade a programação estabelecida entre a PARTE CONCEDENTE, o ESTAGIÁRIO e a INSTITUIÇÃO DE ENSINO; IV – comparecer às reuniões de discussão de estágio na INSTITUIÇÃO DE ENSINO; V – elaborar e entregar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, relatório periódico e final das atividades desenvolvidas no estágio, em conformidade com o previsto no projeto pedagógico do seu Curso; VI – responder pelas perdas e danos conseqüentes da inobservância das cláusulas constantes do presente Termo. CLÁUSULA SÉTIMA – Do seguro contra acidentes pessoais No período de vigência do presente Termo de Compromisso, o ESTAGIÁRIO terá cobertura de Seguro de Acidentes Pessoais contra Morte ou Invalidez Permanente, com Capital Segurado no valor de R$ _________________, contratada pela PARTE CONCEDENTE (OU INSTITUIÇÃO DE ENSINO – no caso de estágio obrigatório), através da Apólice nº ____________________________, garantida pela (NOME DA SEGURADORA). CLÁUSULA OITAVA – Da bolsa-auxílio e outros benefícios O presente estágio dar-se-à ( ) COM - ( ) SEM) remuneração. Parágrafo Primeiro. (PREENCHER SOMENTE QUANDO HOUVER REMUNERAÇÃO OU OUTRA FORMA DE CONTRAPRESTAÇÃO) No período de vigência do presente Termo de Compromisso, o ESTAGIÁRIO receberá, diretamente da PARTE CONCEDENTE, uma bolsa mensal no valor de R$ ___________________ (NO CASO DE OUTRA FORMA DE CONTRAPRESTAÇÃO, ESPECIFIQUE QUAL), e auxílio transporte (PREENCHER COM A FORMA DO AUXÍLIO TRANSPORTE: VALOR EM DINHEIRO OU Nº DE VALES OU TRANSPORTE DA EMPRESA). Parágrafo Segundo. A concessão de bolsa e auxílio transporte é compulsória na hipótese de estágio curricular não obrigatório, nos termos do art. 12 da Lei 11.788/2008, e facultativa nos casos de estágio obrigatório. CLÁUSULA NONA – Da rescisão Constituem motivo para a rescisão automática do presente Termo de Compromisso: I - a conclusão, abandono, a mudança de curso ou o trancamento de matrícula do ESTAGIÁRIO; II - o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso, bem como no Convênio do qual eventualmente decorra; III - o abandono do estágio; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS IV - o não cumprimento das disposições da Lei 11.788/2008, bem como da Resolução 04/2009 do COCEPE. CLÁUSULA DÉCIMA – Das disposições finais Assim materializado e caracterizado, o presente estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza entre o ESTAGIÁRIO e a PARTE CONCEDENTE, nos termos do Art. 3º da Lei nº 11.788/2008. E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste instrumento, as partes assinam-no em 03 (três) vias de igual teor e forma, cabendo a primeira à PARTE CONCEDENTE, a segunda ao ESTAGIÁRIO e a terceira à INSTITUIÇÃO DE ENSINO. Pelotas, ______ de ________________ de_________ ___________________________ PARTE CONCEDENTE ______________________ ESTAGIÁRIO _____________________________ INSTITUIÇÃO DE ENSINO Testemunhas: __________________________ Nome: CPF: _____________________________ Nome: CPF: ANEXO H Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE ENSINO UTILIZADOS PELO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Capítulo I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Centro de Engenharias – CEng conta com laboratórios específicos que atuam nas áreas de Engenharia, possibilitando o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os seguintes espaços físicos constituem-se em Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção: I. Laboratório de Processos Mecânicos e Automação Industrial. II. Laboratório de Metrologia e Ensaio de Materiais. III. Laboratório de Sistemas. IV. Laboratório de Engenharia do Trabalho e Engenharia do Produto. Capítulo II DOS OBJETIVOS Art. 2º Os Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção tem por objetivo proporcionar a realização de aulas práticas, prioritariamente, para o desenvolvimento das disciplinas do curso e apoiar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão ligados aos cursos de graduação e cursos de pós-graduação, previstos neste regulamento. Art. 3º Os Laboratórios utilizados pelo curso de Engenharia de Produção, quando realizarem atividades de prestação de serviços nas suas áreas de atuação, devem atender ao regimento do CEng. Capítulo III DOS PRINCÍPIOS Art. 4º Constituem princípios dos Laboratórios de Ensino de Engenharia de Produção: I. buscar a excelência em suas áreas de atuação. II. aperfeiçoar continuamente o corpo técnico. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO III. proporcionar os meios necessários para o desenvolvimento de conhecimentos científicos aos seus usuários através do exercício de suas habilidades, tais como: a criatividade, a iniciativa, o raciocínio lógico, a síntese e os sensos de análise e crítica. Capítulo IV DA COORDENAÇÃO Art. 5º Cada laboratório terá como responsável um professor da área indicado pelo colegiado de curso e homologado pelo Conselho do Centro. Art. 6º Compete ao professor responsável pelo laboratório: I. coordenar as atividades desenvolvidas no laboratório. II. estabelecer e acompanhar as atividades dos servidores vinculados ao laboratório. III. ser responsável pelos equipamentos e área física do laboratório. IV. estabelecer plano de utilização do laboratório, priorizando o ensino. V. propor a criação de vagas para bolsistas e participar no processo de inscrição e seleção. VI. representar os Laboratórios, quando solicitado. VII. controlar a ocupação das dependências dos Laboratórios. VIII. responsabilizar-se pelo uso adequado e pela conservação do patrimônio dos Laboratórios. IX. exercer o controle dos orçamentos específicos, das receitas, das despesas, das prestações de conta e dos estoques. X. elaborar o relatório anual das atividades dos Laboratórios de Ensino e encaminhar ao órgão competente. XI. analisar as solicitações de empréstimo ou transferência de equipamentos e materiais. XII. participar da elaboração do orçamento anual dos Laboratórios em conjunto com a colegiado do Curso de Engenharia de Produção. Capítulo V DOS USUÁRIOS Art. 7º São usuários dos Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso Engenharia de Produção: I. alunos da graduação e da pós-graduação do Curso de Engenharia de Produção. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II. alunos da graduação e da pós-graduação da UFPel, mediante solicitação por escrito ao professor responsável pelo Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção e pagamento e/ou devolução do material consumido e taxa de manutenção dos equipamentos. III. bolsistas de trabalho, de ensino, de pesquisa e de extensão, nas áreas afins aos Laboratórios da UFPel, mediante solicitação por escrito ao professor responsável pelo Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção e pagamento e/ou devolução do material consumido. Capítulo VI DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO Art. 8º Compete aos funcionários dos Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção executar, organizar e orientar os usuários, estando subordinado ao CEng. Art. 9º São atribuições do funcionário dos Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção: I. zelar pelo funcionamento e pela organização dos Laboratórios. II. responsabilizar-se pelos bolsistas dos Laboratórios de Ensino. III. supervisionar e orientar o correto uso de equipamentos de segurança. IV. zelar pela conservação e pelo uso adequado do patrimônio da UFPel. V. fiscalizar e controlar o uso de materiais de consumo. VI. administrar as reservas de horário para aulas nos Laboratórios de Ensino. VII. efetuar testes prévios em experiências a serem desenvolvidas pelos alunos, quando necessário. VIII. acompanhar as atividades desenvolvidas por estagiários de graduação e pósgraduação. IX. permitir a operação de equipamentos por alunos somente após verificar a sua capacitação técnica para a operação. Art. 10º São atribuições dos professores que utilizam os Laboratórios: I. definir, encaminhar, orientar e acompanhar as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas nos Laboratórios. II. utilizar os Laboratórios de Ensino mediante reserva antecipada através de formulário de reserva, com as seguintes providências: a) reservar a aula prática, com no mínimo, uma semana de antecedência para os casos em que os funcionários dos Laboratórios de Ensino devam testar previamente os métodos; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO b) informar, no formulário de reserva de aula, a necessidade de um operador para equipamentos específicos; c) reservar com antecedência de mínima de 48 horas materiais de uso comum existentes no estoque; d) solicitar com um semestre de antecedência materiais que não fazem parte do acervo dos Laboratórios; e) comunicar e planejar experimentos não existentes com antecedência tal que possibilite a efetivação dos mesmos. III. orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da aula prática, não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente para locais inadequados, devendo encaminhá-los para catalogação e acondicionamento, de acordo com normas técnicas. IV. utilizar e exigir dos usuários dos Laboratórios o uso de Equipamentos de Proteção Individual- EPls e de Equipamentos de Proteção Coletiva- EPCs. V. comunicar irregularidades, ao professor responsável dos Laboratórios de Ensino ou a Coordenação do curso de Engenharia de Produção. VI. responsabilizar-se pelo zelo e integridade dos equipamentos durante a realização de experimentos didáticos ou de pesquisa. Art.11º Cabe aos alunos em atividades de ensino, pesquisa ou extensão: I. zelar pelo patrimônio dos Laboratórios. II. ater-se ao espaço designado a realização dos experimentos, não interferindo na integridade ou funcionamento de equipamentos ou instalações alheias aos interesses específicos. III. utilizar os equipamentos de proteção individual - EPIs e coletiva - EPCs, quando necessário. IV. comunicar irregularidades ao professor orientador, ao professor responsável pelo laboratório, ao Funcionário dos Laboratórios ou ao colegiado do Curso. V. não colocar substâncias agressivos ao meio ambiente junto à rede de esgotos em locais inadequados. VI. apresentar a autorização do professor da disciplina ao professor responsável pelo laboratório, para realizar atividades práticas fora dos horários preestabelecidos seguindo as orientações deste regulamento. VII. respeitar as normas de segurança. VIII. responsabilizar-se pela limpeza e organização do material utilizado na atividade prática. Art. 12º Compete aos estagiários e bolsistas: I. organizar, juntamente com o professor orientador e com o Funcionário dos laboratórios um cronograma de atividades. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II. informar os turnos de trabalho ao funcionário responsável. III. zelar pelo patrimônio dos Laboratórios de Ensino. IV. utilizar os equipamentos de proteção individual - EPIs e coletiva - EPCs e, quando necessário, e seguir rigorosamente as regras de segurança do prédio. V. não colocar resíduos líquidos e/ou sólidos agressivos ao meio ambiente em locais inadequados. VI. responsabilizar-se pela limpeza e organização do material utilizado na atividade prática. VII. informar ao funcionário responsável pelos Laboratórios de Ensino de Engenharia de Produção a conclusão do estágio, fazendo a devida devolução do material utilizado. VIII. cumprir as determinações do presente Regulamento. Parágrafo único. É vedada a possibilidade dos estagiários desempenharem suas atividades sem o acompanhamento do professor orientador, ou do bolsista de laboratório ou ainda, de um funcionário do Laboratório. Capítulo VII DO ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS E DA SEGURANÇA Art. 13º A utilização dos Laboratórios pode ser feita nos turnos da tarde e noite de segundas a sextas-feiras, mediante agendamento, e em outros horários, com autorização do professor responsável pelos Laboratórios. Art. 14º Todos os funcionários, professores, alunos, bolsistas e estagiários devem seguir as normas de segurança vigentes no prédio, acatando as determinações do Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT, da Brigada de Incêndio e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes- CIPA. Capítulo VIII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15º O empréstimo ou a transferência de equipamentos e de materiais deve ser feito através de formulário específico, autorizado pelo professor responsável pela Coordenação dos Laboratórios. Art. 16º A estrutura e o funcionamento das áreas comuns aos cursos de Engenharia de Produção e demais engenharias do CEng são definidas conjuntamente pelas coordenações dos respectivos Cursos, ouvidos os coordenadores dos laboratórios. Art. 17º Os casos omissos serão encaminhados para o Colegiado do Curso de Engenharia de Produção. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO § Parágrafo único. É vedada a possibilidade de pessoas não vinculadas a instituição desempenharem suas atividades sem o acompanhamento do funcionário do laboratório ou professor responsável pelos laboratórios. Aprovado, pelo Colegiado de curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013. ANEXO I Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel