PPC2013 - Engenharia de Produção

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PPC2013 - Engenharia de Produção
PPC 2013
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UFPEL
Conteúdo
1
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO....................................................................... 1
1.1
HISTÓRICO......................................................................................................... 1
1.2
ASPECTOS GERAIS ............................................................................................. 2
1.3
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ......................................................................... 4
1.4
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA.................................................................................. 5
1.5
FUTURAS E ATUAIS INSTALAÇÕES DO CURSO DE ENG. DE PRODUÇÃO ............. 6
2
O CENTRO DE ENGENHARIAS............................................................................. 9
2.1
CRIAÇÃO............................................................................................................ 9
2.2
OBJETIVO GERAL ............................................................................................... 9
2.3
OBJETIVO ESPECÍFICO........................................................................................ 9
2.4
EXPANSÃO DAS ENGENHARIAS DA UFPEL........................................................ 10
3
O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ...................................................... 11
3.1
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.............................................................................. 11
3.2
HISTÓRICO, DESENVOL. E IMPORTÂNCIA DA ENG. DE PRODUÇÃO NO PAÍS..... 11
3.2.1
Histórico .................................................................................................. 11
3.2.2
A Importância da Engenharia de Produção como Área do Conhecimento 12
3.2.3
Cursos de Engenharia de Produção no País .............................................. 12
3.3
A REGIÃO SUL E A NECESSIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE CURSOS DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ...................................................................................... 13
3.4
PREMISSAS DO PROJETO ................................................................................. 14
3.5
OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................... 15
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
3.5.1
Em relação aos gerais .............................................................................. 15
3.5.2
Em relação aos específicos....................................................................... 16
3.6
PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO................................................................. 17
3.7
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ATRIBUIDAS AOS EGRESSOS .......................... 17
3.8
ARQUITETURA CURRICULAR ............................................................................ 21
3.8.1
Plano de integralização da carga horária................................................. 21
3.8.2
Disciplinas básicas ................................................................................... 22
3.8.3
Disciplinas profissionalizantes.................................................................. 22
3.8.4
Disciplinas profissionalizantes específicas ................................................ 22
3.8.5
Estágio supervisionado obrigatório.......................................................... 22
3.8.6
Atividades complementares..................................................................... 22
3.8.7
Atividades em modalidade semi-presencial.............................................. 23
3.8.8
Trabalho de conclusão do curso ............................................................... 24
3.8.9
estrutura curricular .................................................................................. 24
4
CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS ................................................................ 30
5
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO ............................................................................... 31
5.1
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........... 31
5.2
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO ALUNO....................................... 32
5.3
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................ 32
6
LABORATÓRIOS DE ENSINO............................................................................. 34
6.1
LABORATÓRIO DE PROCESSOS MECÂNICOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL........ 34
6.2
LABORATÓRIO DE METROLOGIA E ENSAIO DE MATERIAIS............................... 34
6.3
LABORATÓRIO DE SISTEMAS ........................................................................... 35
6.4
LABORATÓRIO DE ENG. DO TRABALHO E ENG. DO PRODUTO.......................... 35
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
7
CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE.......................................................... 37
8
FORMAS DE ACESSO AO CURSO ...................................................................... 38
9
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................. 40
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................ 41
ANEXOS
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
Índice de Tabelas
Tabela 1: Grade curricular do curso de Engenharia de Produção da UFPEL ................. 25
Tabela 2: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Básicos (CB) ......................................... 27
Tabela 3: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (CP) ....................... 27
Tabela 4: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE).... 28
Tabela 5: Resumo dos conteúdos conforme as diretrizes curriculares nacionais dos
cursos de engenharia .................................................................................................. 29
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
1
1
1.1
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
HISTÓRICO
Embora seja uma Universidade jovem, com apenas 41 (quarenta e um) anos, a
UFPel aglutina, em sua estrutura acadêmica, uma Faculdade de Agronomia centenária
(127 anos), o que justifica a tendência, no início de sua história, de desenvolver com
maior ênfase a área de Ciências Agrárias. Também conta com uma Faculdade de
Odontologia de 99 (noventa e nove) anos, uma de Direito com 97 (noventa e sete)
anos e o Instituto de Sociologia e Política de 53 (cinqüenta e três) anos. Participaram
do núcleo formador da UFPel a Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul e a
Universidade Federal do Rio Grande do Sul em Pelotas.
A Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul foi criada em 1960 e
pertencia ao Ministério da Agricultura, estando sediada em Pelotas e sendo composta
na época pela Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel e pelas Faculdades de Ciências
Domésticas e de Veterinária, estas duas criadas posteriormente, em 1961 e 1969,
respectivamente.
As áreas anexadas que faziam parte da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul foram as Faculdades de Direito e de Odontologia e o Instituto de Sociologia e
Política. No ano de 1969, em 16 de dezembro, além das unidades do núcleo formador,
foram integradas à Universidade as seguintes unidades acadêmicas: Instituto de
Biologia, Instituto de Ciências Humanas, Instituto de Química e Geociências, Instituto
de Física e Matemática e Instituto de Artes. Também foram agregadas à Universidade
as seguintes instituições de ensino superior existentes na cidade: Escola de Belas Artes
Dona Carmen Trápaga Simões, Faculdade de Medicina da Instituição Pró-Ensino
Superior do Sul do Estado e Conservatório de Música de Pelotas.
Nestes 41 (quarenta e um) anos de funcionamento da UFPel, ocorreram na
estrutura acadêmica modificações significativas, como a criação, incorporação,
transformação e extinção de unidades, a criação de novos cursos, bem como a
transformação de cursos em unidades.
Recentemente a UFPel, aderiu REESTRUTURAÇÃO E EXPANSÃO DAS
UNIVERSIDADES FEDERAIS (REUNI), com o objetivo de aumentar o número de cursos
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de graduação de 58 (em 2007) para mais de 100 (em 2012). O número de matrículas
também cresceu, passando de 12,8 mil para aproximadamente 23,3 mil no mesmo
período. Além disso, o programa está possibilitando de forma considerável a
ampliação da área construída da UFPel. A instituição, que há três anos contava com
155 mil metros quadrados de área construída, viu este número subir para mais de 200
mil metros quadrado, face o crescimento dos inúmeros cursos e alunos em função do
Reuni. O desenvolvimento da área física resulta de diversas ações que incluem novas
obras, aquisições de prédios e terrenos e reformas e adaptações em áreas já
existentes.
O REUNI prevê o melhor aproveitamento da estrutura física e de recursos
humanos das instituições federais. Todas as 53 universidades federais brasileiras
aderiram ao programa. Uma das metas que as instituições deveriam contemplar em
suas propostas de expansão era um aumento de, no mínimo, 20% no número de
matrículas de graduação.
A aplicação do REUNI na UFPel está resultando na criação de mais de 50 novos
cursos de graduação, processo iniciado em 2008 e que se estenderá até 2012. Em 2010
novos cursos foram criados e dentre eles cabe destacar o CURSO DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO.
1.2
ASPECTOS GERAIS
A UFPel é uma Instituição Federal de Ensino Superior, multi campi, com sede
em Pelotas/RS, com unidades acadêmicas assim destribuídas:
Campus do Capão do Leão – Capão do Leão/RS
Campus da Saúde – Pelotas/RS
Campus Cidade – Pelotas/RS
Campus Porto – Pelotas/RS
Unidades isoladas e esparsas Pelotas – Pelotas/RS
No ensino à distância (UAB), tem pólos instalados em diversos municípios dos
estados do RS e de SC.
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Pelotas é pólo econômico e cultural da região sul do Estado do Rio Grande do
Sul, situado à margem da Lagoa dos Patos, a 250 km (duzentos e cinquenta
quilômetros) de Porto Alegre e a 600 km (seiscentos quilômetros) de Montevidéu
(Uruguai), constituindo-se em importante entroncamento rodoviário do sul do Brasil,
conectado a 50 km (cinqüenta quilômetros) com o superporto de Rio Grande. Com
grande número de engenhos, Pelotas é o maior centro de beneficiamento de arroz da
América Latina.
A UFPel, fundada em 1969, segundo seu Estatuto Geral tem como objetivos
fundamentais a educação, o ensino, a investigação e a formação profissional, como
também o desenvolvimento científico, tecnológico, filosófico e artístico da região na
qual está inserida.
As normas que regem a Universidade são:
I - Decreto-Lei nº 750, de 08 de agosto de 1969 – que prevê a transformação da
Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul na Universidade Federal de
Pelotas;
II - Decreto-Lei no 65.881, de 16 de dezembro de 1969 – que aprova o Estatuto
da Fundação Universidade Federal de Pelotas;
III - Parecer no 1.149/72 do Conselho Federal de Educação, homologado pelo
Ministro da Educação e Cultura em 20 de outubro de 1972 – que aprova o
primeiro Estatuto da Universidade Federal de Pelotas;
IV - Parecer no 553/77 do Conselho Federal de Educação, homologado pelo
Ministério da Educação e Cultura e publicado no Diário Oficial da União de 22
de abril de 1977 (página 4.648) – que aprova o novo Estatuto e o Regimento
Geral da UFPel.
Através de suas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, a UFPel
exerce grande influência sobre o Distrito Geoeducacional-36, que inclui uma
comunidade de 25 (vinte e cinco) municípios, além de um intenso envolvimento no
desenvolvimento da região sul do estado do Rio Grande do Sul. Recebe, também,
principalmente através de convênios, alunos estrangeiros oriundos da Argentina,
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Uruguai, Chile, Peru, Panamá, Angola, Cabo Verde, Paraguai, Bolívia, Nigéria,
Honduras, Venezuela e Espanha.
1.3
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A administração superior da UFPel é composta pelo Conselho Diretor da
Fundação, Conselho Universitário, Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e
Extensão e pela Reitoria. A Reitoria compreende: o Gabinete, o Biotério Central, os
Centros Agropecuário da Palma e de Informática, as Coordenadorias de Assuntos
Estudantis e Comunitários e de Comunicação Social, a Procuradoria Jurídica, a Agência
para o Desenvolvimento da Lagoa Mirim, o Centro de Integração do MERCOSUL e as
Pró-Reitorias Administrativa, de Extensão e Cultura, de Graduação, de Pesquisa e PósGraduação e de Planejamento e Desenvolvimento.
O órgão supremo da Universidade, com funções normativa, consultiva e
deliberativa, é o CONSELHO UNIVERSITÁRIO, que é composto pelo Reitor, Vice-Reitor,
Pró-Reitores, Diretores de Unidades de Ensino, Representantes dos corpos docente,
discente e técnico-administrativo, Representantes do Conselho Diretor da Fundação,
do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) e de Representantes da
comunidade. As deliberações sobre as atividades de ensino, pesquisa e extensão são
de competência do COCEPE, com funções consultiva, normativa e deliberativa,
composto pelo Vice-Reitor, Pró-Reitores das respectivas atividades-fim, representantes
das 05 áreas de conhecimento que compõem a UFPel, representantes do Conselho
Universitário e Representantes do corpo discente.
O órgão angariador de recursos e fiscalizador da gestão econômico-financeira é o
Conselho Diretor da Fundação, responsável principal pelas relações entre a
Universidade e a comunidade, composto pelo Reitor, Vice-Reitor, representantes do
MEC, do Governo do Estado, do Governo do Município, da rede bancária, da
Associação Comercial de Pelotas, do Centro de Indústrias de Pelotas, da Associação
Rural, e representantes docentes e discentes.
A Universidade desenvolve suas atividades-fim de ensino, pesquisa e extensão
em cinco áreas fundamentais:
I - Ciências Agrárias;
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II - Ciências Biológicas;
III - Ciências Exatas e Tecnologia;
IV - Ciências Humanas;
V - Letras e Artes.
Basicamente a estrutura acadêmica da UFPel é constituída por Centros (pós
REUNI), Faculdades, Escolas, Institutos e cada um, dentro de sua peculiaridade, com os
seus cursos e departamentos.
A Universidade é também responsável por um Conservatório de Música – com
finalidades específicas de promover, em suas especialidades, o processo de ensinoaprendizagem, integrando ensino, pesquisa e extensão, para o desenvolvimento de um
profissional capacitado.
1.4
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
A estrutura física da UFPel se distribui em 4 (quatro) campi, 3 (três) na cidade de
Pelotas (Campus Porto, Campus Cidade e Campus da Saúde) e (um) no vizinho
município de Capão do Leão (Campus Capão do Leão).
O CAMPUS CAPÃO DO LEÃO possui uma superfície de 106 ha e 52.422 m2 de
área construída. O Campus Palma possui 1.256 ha de superfície, onde está instalado o
Centro Agropecuário da Palma, responsável pelo apoio às atividades de produção, de
ensino, de pesquisa e de extensão da área de Ciências Agrárias, com 87 prédios, que
totalizam 10.889 m2 de área construída. Entre o Campus Capão do Leão e o Campus
Palma, em 3 (três) prédios da EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
- localiza-se parte da Faculdade de Veterinária.
O CAMPUS CIDADE é constituído pelo Campus das Ciências Sociais, que abriga as
Faculdades de Arquitetura e Urbanismo e de Educação, além dos Institutos de Letras e
Artes, Sociologia e Política e Ciências Sociais. Além desse campus, o Campus Cidade
conta com a Faculdade de Odontologia, a Faculdade de Direito, a Escola Superior de
Educação Física e o Curso de Letras em quatro prédios próprios, dispersos na zona
urbana de Pelotas.
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O CAMPUS DA SAÚDE é constituído pela Faculdade de Medicina e pela
Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia, estando situado na área urbana de Pelotas.
O CAMPUS PORTO abriga, além das instalações da Reitoria, todos os Cursos de
Graduação (Licenciaturas e Bacharelados) e de Pós-Graduação da Faculdade de Letras,
nos turnos da tarde e da noite.
A Universidade também tem sob seu controle as seguintes áreas: Barragem
Eclusa do Canal São Gonçalo (com 29ha e 8.763 m2 de área construída em 6 prédios),
instalada no município do Capão do Leão; Estação Experimental de Piratini (com 50 ha
e 979 m2 de área construída em 9 prédios), localizada no município de Piratini; e a
Barragem de Irrigação do Arroio Chasqueiro (com 1.915ha e 834m 2 de área construída
em 5 prédios), situada no município de Arroio Grande.
Atualmente vários investimentos estão sendo realizados e dentre eles merece
destaque a o prédio destinado às futuras instalações do CENTRO DE ENGENHARIAS.
1.5
FUTURAS E ATUAIS INSTALAÇÕES DO CURSO DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO DA UFPEL
O prédio da antiga fábrica de massas e biscoitos Cotada (Figura 1), localizada na
frente da Praça do Porto de Pelotas (Figura 2), foi adquirido pela UFPel, e está
recebendo obras de reformas e de readequação dos espaços, visando seu uso, neste
ano, para fins acadêmicos. O local receberá três cursos do Centro de Engenharias
(CEng), mais especificamente os cursos de Engenharia de Produção, Engenharia Civil e
Engenharia Agrícola.
Figura 1: Fotos do Prédio da extinta fábrica Cotada, comprado pela UFPel.
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Figura 2: Localização do Prédio da extinta fábrica Cotada, comprado pela UFPel.
No presente momento o curso está funcionando em um prédio localizado na
área central da cidade da Pelotas/RS (Figura 3), localizado próximo ao Instituto Federal
Sul-Rio-Grandense (IFSul) (Figura 4) que tem firmado atualmente um convênio com o
curso de Engenharia de Produção para a realização das aulas práticas (laboratórios) em
suas dependências.
Figura 3: Localização do Prédio da extinta fábrica da CANGURU, alugado pela UFPel.
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Figura 3: Prédio do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense
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2
O CENTRO DE ENGENHARIAS
2.1 CRIAÇÃO
Baseado nos termos do processo UFPel protocolado sob nº 23110.000805/200958, foi aprovado em reunião do Conselho Universitário do dia 03 de março de 2009.
Criada através da Portaria Nº 251, de 06 de março de 2009.
2.2 OBJETIVO GERAL
Ampliar e unificar de forma sistêmica e integrada a formação acadêmica em
engenharia na UFPel, tornando-a compatível com as necessidades de desenvolvimento
econômico e social do país. Aumentar a oferta de vagas, a renovação pedagógica da
educação superior em engenharia e a crescente mobilidade na aquisição de
competências profissionais demandadas pela sociedade.
2.3 OBJETIVO ESPECÍFICO
Consolidar os cursos de engenharia atualmente existentes na UFPel e criar
novos cursos com o propósito de atender as crescentes demandas de desenvolvimento
da região e do país.
Adequar, ampliar e criar os recursos materiais, humanos e tecnológicos
necessários ao funcionamento dos cursos existentes e novos.
Unificar o ciclo formativo básico para todas as engenharias, com o propósito de
aumentar a sinergia que deve existir, desde o início da formação técnico-científica e
humana do futuro profissional, no sentido de que o mesmo possa vir a pensar e agir
sobre o ambiente em que vive de forma sistêmica e global. Isso possibilitará ao
acadêmico decidir de forma não precoce a especificidade de sua graduação.
Integrar os ciclos intermediários e profissionais das diferentes modalidades da
engenharia no sentido de garantir que a sinergia já mencionada, possa continuar
acontecendo nos níveis de maior especialização, inclusive, estimulando a aquisição de
competências incrementais, interativas e continuadas. Isso permitirá que, com o
amadurecimento do acadêmico durante os diferentes ciclos de ensino-aprendizagem,
o mesmo possa redirecionar sua formação final adequando-a à sua maior vocação. Um
dos efeitos imediatos será a redução da evasão acadêmica de forma significativa.
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Possibilitar aos profissionais graduados em engenharia o seu retorno à
universidade de tal forma que possam dar continuidade à sua formação, ampliando-a
e adequando-a às demandas da sociedade. Isso vem a ser importante, também, para a
otimização do uso de vagas ociosas.
Articular as atividades de pesquisa e extensão com a interação entre a
graduação e a pós-graduação nas diferentes modalidades das engenharias.
2.4 EXPANSÃO DAS ENGENHARIAS DA UFPEL
Cursos:
Engenharia Agrícola (1974)
Engenharia Industrial Madeireira (2006)
Engenharia Sanitária e Ambiental (2009)
Engenharia Civil (2009)
Engenharia de Produção (2010)
Engenharia Eletrônica (2010)
Engenharia de Controle e Automação (2010)
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3
O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
3.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
 Denominação: Engenharia de Produção
 Modalidade: Bacharel
 Titulação Conferida: Engenheiro de Produção
 Duração: 5 anos
 Carga Horária Total: 4.195 horas
 Turno: Noite
 Vagas Oferecidas: 56 (cinqüenta)
 Regime Acadêmico: Semestral
3.2 HISTÓRICO, DESENVOLVIMENTO E IMPORTÂNCIA DA ENGENHARIA
DE PRODUÇÃO NO PAÍS
3.2.1 HISTÓRICO
As origens da Engenharia de Produção remontam a Revolução Industrial. Além
de suportar o aumento de volumes produtivos era necessário produzir com qualidade
cada vez maior, otimizando recursos e materiais. Nesse contexto, em meados do
século XX a Engenharia de Produção consolida-se diante da necessidade de formar
profissionais capacitados a resolver problemas e gerenciar sistemas produtivos
(CUNHA 2002 apud MIRANDA; PEREIRA; SOUZA, 2006).
A primeira instituição de ensino a ofertar o curso de Engenharia de Produção
no Brasil foi a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, no ano de 1957,
seguida pela FEI - Faculdade de Engenharia Industrial de São Bernardo do Campo em
1967. Desde então o crescimento dos cursos de Engenharia de Produção no Brasil tem
sido bastante expressivo. Dentre os motivos desse crescimento, provavelmente, estão
os desafios e necessidades atuais do mundo empresarial (FAÉ; RIBEIRO, 2005).
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3.2.2 A IMPORTÂNCIA DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COMO ÁREA
DO CONHECIMENTO
Segundo SANTOS; PILATTI; VLASTUIN (2005) dentro de um cenário de grandes
transformações econômicas, políticas e tecnológicas e, conseqüentemente, do
mercado de trabalho, vem-se consolidando no Brasil a necessidade de empreender. No
contexto de um ambiente caracterizado por constante e acelerado movimento
tecnológico, coloca-se, claramente, um desafio relativo à qualificação das pessoas para
atuarem de forma efetiva na sociedade, como agentes de mudanças e como parceiros
na criação de novas possibilidades.
A grande capacidade do Engenheiro de Produção em integrar as questões
técnicas com as gerenciais tem tornado esse profissional muito procurado pelo
mercado de trabalho. Sabe-se que grande parte dos problemas enfrentados no dia-adia das empresas envolve questões gerenciais, exigindo domínio das áreas técnica e
administrativa. É nesse contexto que o Engenheiro de Produção exerce forte atuação
e, sobretudo, possui a capacidade de estabelecer a integração necessária entre os
diferentes setores das companhias (FAÉ; RIBEIRO, 2005).
3.2.3 CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO PAÍS
Segundo FAE; RIBEIRO (2005) ao longo dos últimos anos, os cursos de
Engenharia de Produção no Brasil vem apresentando um crescimento acentuado.
Diversos cursos estão sendo criados, tanto em nível de graduação, como de pósgraduação. Além disso, há um grande movimento de mudança nas ênfases dadas nos
cursos já existentes: aqueles que até então apresentavam uma habilitação específica
estão rumando para a chamada Engenharia de Produção “plena”.
Estudos realizados por FAE; RIBEIRO (2005) contemplaram o cruzamento da
oferta de cursos e vagas na graduação de Engenharia de Produção (EP) com
indicadores econômicos e sociais. A análise da relação entre os cursos e vagas de EP
ofertados nas diferentes regiões do Brasil e os correspondentes valores de PIB indicou
uma provável insuficiência de oferta em algumas regiões. A análise da relação entre os
cursos e vagas de EP ofertados nas diferentes regiões do Brasil e as correspondentes
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populações, por sua vez, indicou uma provável insuficiência de oferta em alguns
estados.
3.3 A REGIÃO SUL E A NECESSIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE
CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Traduzido em números médios, o estudo desenvolvido por FAE; RIBEIRO (2005)
revelou que em 2005 no Brasil, eram ofertadas 7,7 vagas para cada milhão de PIB, ou,
em termos populacionais, são ofertadas 54,2 vagas para cada milhão de habitantes. No
Rio Grande do Sul, por exemplo, eram ofertados 10 Cursos de EP, 770 vagas
considerando um PIB de R$ 106,2 bilhões e uma População de 10,19 bilhões. Apesar
do Estado do Rio Grande do Sul manter-se estrategicamente bem posicionado quando
avaliado e comparado com outros estados a relação existente entre o PIB e a
quantidade de vagas, ressalta-se que especificamente a região sul carece de vagas
nesta área.
Adicionalmente, vale ressaltar que os cursos de Engenharia de Produção
proporcionam uma formação profissional capaz de realizar ações que vise administrar
e controlar sistemas produtivos complexos. Nesse contexto, este projeto norteia-se
pelo compromisso com o desenvolvimento harmônico da região e do país, criando
dentro do curso um ambiente de formação para a autonomia crítica.
O Curso de Engenharia de Produção da UFPel não possui ênfase e pode ser
caracterizado como “pleno” e assim justifica-se pela necessidade de formar novos
profissionais que sejam capazes de atuar, a médio e longo prazo, como agentes de
formação da cidadania e de transformação social do contexto econômico e
sociopolítico em diverentes setores da economia da metade sul do Rio Grande do Sul.
Admitindo-se que a zona sul tem como potencialidades o Bicombustível, a
Agroindústria, a Indústria de Alimentos, a Indústria da Madeira e da Celulose, e a
Indústria Naval motivada pelas encomendas da PETROBRÁS que estão promovendo
uma onda de investimentos em modernização e a construção de Plataformas e Navios
Petroleiros na Cidade de Rio Grande. Verifica-se que o Engenheiro de Produção é um
profissional imprescindível para o desenvolvimento dos setores citados, pois o mesmo
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é capacitado a estudar e analisar a gestão dos sistemas de produção de bens e serviços
com o propósito de aperfeiçoar as suas diferentes atividades produtivo-operacionais.
3.4 PREMISSAS DO PROJETO
As premissas de concepção do projeto do curso de Engenharia de Produção da
UFPel são fundamentadas na seguinte legislação:

Lei 5.194, de 24 de Dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências;

Resolução No. 218, de 29 de Junho de 1973, que discrimina as atividades das
diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

Resolução Nº 235, de 09 de Outubro de 1975, que institui as atividades
profissionais do Engenheiro de Produção;

Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia;

Portaria MEC No 4.059, de 10 de Dezembro de 2004, que autoriza aos cursos de
graduação a oferecerem até 20% de sua carga horária total como atividades
semipresenciais;

Matriz de Conhecimento da Engenharia de produção (Resolução 1010/05
CONFEA) 1.
No ANEXO A encontra-se as legislações utilizadas para a construção deste
documento.
1
Instrumento elaborado e de responsabilidade do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, por meio de uma "Comissão de
Especialistas". Diponível em<http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/Matriz%20de%20Conhecimento%20- 20CREA's.pdf>
acessado 03/08/2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
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3.5 OBJETIVOS DO CURSO
3.5.1 EM RELAÇÃO AOS GERAIS
A Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de Educação (CNE)
por intermédio da Resolução CNE/CES 11 de 11 de Março de 2002, instituiu as
DIRETRIZES
CURRICULARES
NACIONAIS
DO
CURSO
DE
GRADUAÇÃO
EM
ENGENHARIA. Este documento, em seu artigo quarto, diz-nos que: A formação do
engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o
exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
1.
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
2.
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
3.
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
4.
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
5.
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
6.
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
7.
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
8.
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
9.
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
10.
Atuar em equipes multidisciplinares;
11.
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
12.
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
13.
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; assumir a postura
de permanente busca de atualização profissional.
O curso de Engenharia de Produção da UFPel tem como objetivo desenvolver
as competências e habilidades citadas anteriormente, e preparar os futuros
profissionais para situações de adaptação e atualização frente a novos desafios e
conjunturas, decorrentes da dinâmica de uma sociedade em transformação, a
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
16
sociedade do conhecimento. Esta perspectiva, necessária ao curso, está inserida na
própria LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB) de 1996, que em
seu artigo 43 afirma que, entre outras, o ensino superior tem por finalidade:
I.
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II.
Formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III.
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,
deste modo, desenvolver o entendimento do homem e o meio em que ele vive.
3.5.2 EM RELAÇÃO AOS ESPECÍFICOS
O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), por
intermédio da Resolução nº 235, de 09 de outubro de 1975, instituíram as atividades
profissionais do Engenheiro de Produção. Em seu artigo primeiro, diz: “Compete ao
Engenheiro de Produção o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º da
Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, referentes aos procedimentos na fabricação
industrial, aos métodos e seqüências de produção industrial em geral e ao produto
industrializado; seus serviços afins e correlatos”.
O curso de Engenharia de Produção da UFPel visa formar Engenheiros que
estejam:

Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Engenharia dos Processos Físicos
de Produção;

Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Engenharia da Qualidade;

Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Ergonomia;

Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Pesquisa Operacional;

Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Engenharia Organizacional;

Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Engenharia Econômica.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
17
3.6 PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia em
seu artigo terceiro, diz-nos que: “O Curso de Graduação em Engenharia tem como
perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com
visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.” Assim, o curso
de Engenharia de Produção objetiva preparar um profissional com visão técnicohumanista com caráter generalista.
Além disso, o perfil desejado para egresso do curso de Engenharia de Produção
da UFPel é de uma formação ciêntífica e profissional que capacite o Engenheiro de
Produção a identificar, prevenir e solucionar problemas ligados às atividades de
projeto, operação, gestão e melhoria de sistemas de produção considerando seus
aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética.
3.7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ATRIBUIDAS AOS EGRESSOS
Uma competência é a capacidade de realização de uma atividade composta por
várias tarefas, requerendo, por tanto a presença de múltiplas habilidades.
Os currículos dos Cursos de Engenharia deverão oportunizar aos seus egressos
as seguintes competências e habilidades (Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de
2002):
1. Estar habilitado para aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,
tecnológicos e instrumentais à engenharia;
2. Estar habilitado para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
3. Estar habilitado para conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e
processos;
4. Estar habilitado para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e
serviços de engenharia;
5. Estar habilitado para identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
18
6. Estar habilitado para desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
7. Estar habilitado para supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
8. Estar habilitado para avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de
resultados numéricos;
9. Estar habilitado para comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e
gráfica;
10. Estar habilitado para atuar em equipes multidisciplinares;
11. Estar habilitado para compreender e aplicar a ética e responsabilidade
profissionais;
12. Estar habilitado para avaliar o impacto das atividades da engenharia no
contexto social e ambiental;
13. Estar habilitado para avaliar a viabilidade econômica de projetos de
engenharia;
14. Assumir a postura de procurar, permanentemente, atualização profissional.
Adicionalmente, o curso visa proporcionar competências em todos os campos
de atuação do conhecimento sugeridos pela ABEPRO (Associação Brasileira de
Engenharia de Produção) para o engenheiro de produção, com destaque para as
seguintes:
1. Capacidade de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a
fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade
de melhorias contínuas; competência desenvolvida em disciplinas associadas à
diversas áreas da Engenharia de produção;
2. Capacidade de planejar e gerenciar sistemas produtivos, competência
desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia dos Processos
Físicos de Produção;
3. Capacidade de planejar e gerenciar sistemas de qualidade, incorporando
conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus
aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
19
processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria,
competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia da
Qualidade;
4. Capacidade de planejar e gerenciar a saúde, segurança e organização do
trabalho, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de
Ergonomia;
5. Capacidade de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar
sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões, competência
desenvolvida em disciplinas associadas à área de Pesquisa Operacional e
Engenharia da Qualidade;
6. Capacidade de planejar, gerenciar e melhorar aspectos organizacionais através
do desenvolvimento de estratégias empresariais de médios e longos prazos,
através da previsão da evolução dos cenários produtivos, percebendo a
interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade,
competência desenvolvida em disciplinas associadas às áreas de Engenharia
Organizacional;
7. Capacidade de planejar e gerenciar economicamente sistemas produtivos
através da gestão de custos e gestão econômica, de investimentos e de riscos,
competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia
Econômica;
8. Capacidade projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e
processos, levando em consideração os limites e as características das
comunidades envolvidascompetência desenvolvida em disciplinas associadas às
áreas de Engenharia Organizacional e Engenharia dos Processos Físicos de
Produção;
9. Capacidade de planejar, gerenciar e melhorar organizações com base na gestão
da informação e utilização de tecnologias adequadas, competência
desenvolvida em disciplinas associadas às áreas de Engenharia Organizacional;
10. Capacidade de compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o
meio ambiente, tanto no que se refere à utilização dos recursos escassos
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
20
quanto à disposição final dos resíduos e rejeitos, atento a sustentabilidade,
competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia dos
Processos Físicos de Produção.
As competências descritas acima tem correspondência direta com as seis
campos de atuação2 e subcampos de atuação sugeridos pela ABEPRO (Matriz de
conhecimento - ANEXO A), a saber:
1. Engenharia dos Processos Físicos de Produção (Métodos e Processos de
Produção, Planejamento e Controle de Produção; Logística da Cadeia de
Suprimentos; Projeto de instalações Industriais; Planejamento e Controle do
Produto e Sistemas de Gestão dos Recursos Naturais);
2. Engenharia da Qualidade (Controle Estatístico, Organização Metrológica,
Normalização, Certificação de Qualidade, Confiabilidade de Processos e
Produtos);
3. Ergonomia (Ergonomia e Biomecânica, Projeto e Organização do Trabalho e
Gestão de Riscos e acidentes);
4. Pesquisa Operacional (Modelagem; Simulação e otimização; Modelos
estocásticos de decisão e análise);
5. Engenharia Organizacional (Projeto do Produto e da Inovação Tecnológica,
Gestão da Informação, Gestão Estratégica e Organizacional, Redes de Empresas
e Gestão de Projetos);
6. Engenharia Econômica (Gestão Econômica e de Investimentos e de Riscos e
Gestão de Custos).
Nesse sentido ressalta-se que o acadêmico obterá as competências por meios
das disciplinas e as atividades curriculares complementares desenvolvidas ao longo do
curso.
2
Matriz de cohnecimento: Documento elaborado pela Comissão de Graduação da Abepro e referendado no Enegep 2008 -
16/10/2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
21
3.8 ARQUITETURA CURRICULAR
3.8.1 PLANO DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia no
artigo 6º destaca que “todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade,
deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a
modalidade”.
No artigo 7º é mencionada a importância dos estágios para a formação do
engenheiro e destaca que “a carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir
160 (cento e sessenta) horas”. O parágrafo único deste artigo ressalta que o “trabalho
final de curso, uma atividade de síntese e integração do conhecimento adquirido, é de
caráter obrigatório”.
O Curso de Engenharia de Produção pode ser integralizado dentro de um prazo
mínimo de 5 anos ou 10 períodos letivos. Para a integralização do Curso e obtenção do
certificado, o aluno deve cumprir, no mínimo, 3.808 horas, conforme a divisão da carga
horária apresentada na tabela 1 de acordo a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de
2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, e:

Comprovar o cumprimento de, no mínimo, 200 horas de Atividades
Complementares de Graduação, conforme as normas deste PPC;

Apresentar Trabalho de Conclusão de Curso e obter aprovação em defesa
pública e;

Cumprir no mínimo 170 horas de estágio curricular obrigatório.
Dessa forma terá cumprido uma carga horária total de 4.195 horas, isto é
3.791 horas em disciplinas obrigatórias, 200 horas em atividades complementares,
170 horas em estágio obrigatório e 34 horas em formação livre ou opcional.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
22
3.8.2 DISCIPLINAS BÁSICAS
São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos básicos (CB), todas
obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de
março de 2002.
3.8.3 DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES
São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos profissionalizantes (CP),
todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de
11 de março de 2002.
3.8.4 DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES ESPECÍFICAS
São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos profissionalizantes
específicos (CPE), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução
CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
3.8.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com as diretrizes curriculares, é
de caráter obrigatório conforme orientação constante na Lei Nº 11.788, de 25 de
setembro de 2008 é uma atividade curricular obrigatória. A carga horária mínima do
estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.
O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório está previsto para ser realizado
no décimo primeiro semestre e prevê a realização de 170 horas.
Além desse estágio o aluno poderá realizar outros estágios, esses de caráter
não obrigatório.
3.8.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Em relação às Atividades Complementares, a resolução CNE/CES 11, de 11 de
Março de 2002, em seu artigo 5º, parágrafo 2º, apresenta a seguinte orientação:
“Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de
iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em Empresa Junior, entre
outras atividades”.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
23
A carga horária prevista para as atividades complementares é de 200 horas e
deverá ser desenvolvida ao longo do curso pelos alunos em diferentes turnos de
trabalho. Nesse sentido, ressalta-se que embora o curso seja noturno, as atividades
complementares devem ser desenvolvidas pelos alunos em turnos e horários não
conflitantes com aqueles destinados para integralização da carga horária presencial do
curso (Turno Noturno).
No ANEXO B apresenta o Regulamento das Atividades Complementares.
3.8.7 ATIVIDADES EM MODALIDADE SEMI-PRESENCIAL
O curso de Engenharia de Produção prevê em sua matriz curricular a existência
de atividades na modalidade semipresencial. A modalidade semipresencial está
devidamente regulamentada pelo Ministério da Educação por meio da portaria de
número 4.059, de 10 de Dezembro de 2004 que autoriza aos cursos de graduação a
oferecerem até 20% de sua carga horária total nesse modelo. De acordo com a
portaria emitida pelo MEC, são caracterizadas como atividades semipresenciais
“quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem
centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados
em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação
remota”.
No curso de Engenharia de Produção da UFPel as atividades semipresenciais
totalizam 35 créditos que representam um total de 595 horas, isto é, (14,2%) da carga
horária total do curso (4.195 horas).
As atividades semipresenciais serão desenvolvidas com suporte de tecnologia
de comunicação remota e com mediação de recursos didáticos. Nesse contexto, as
disciplinas semipresenciais como projetos integradores e os trabalhos de conclusão
atuarão como elo de ligação entre a teoria e a prática, na medida em que prevêem a
aplicação prática dos conteúdos vistos em disciplinas presenciais já cursadas.
Nesse sentido, ressalta-se que as atividades semipresenciais devem ser
desenvolvidas pelos alunos em turnos e horários não conflitantes com aqueles
destinados para integralização da carga horária presencial do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
24
3.8.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
Os trabalhos conclusivos de curso, objetivando a síntese e a integração dos
conhecimentos adquiridos e com caráter obrigatório, estão estruturados em duas
disciplinas denominadas Trabalho de Conclusão de Curso I, prevista para o nono
semestre, e Trabalho de Conclusão de Curso II, prevista para o décimo semestre. A
carga horária prevista para realização os dois trabalhos de conclusão de curso é de 136
horas.
O ANEXO C apresenta o regulamento dos trabalhos de conclusão do curso de
graduação em Engenharia de Produção.
3.8.9 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do curso de Engenharia de Produção da UFPel está
distribuída semestralmente e pelos núcleos de Conteúdos Básicos (CB), Conteúdos
Profissionalizantes (CP) e Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE).
De forma complementar, a Resolução nº 14, de 28 de outubro de 2010 (Art.
40), que dispõe sobre o Regulamento do Ensino de Graduação na UFPel, observa que
as atividades curriculares devem estar compreendidas em três dimensões formativas:
Formação Específica, Formação Complementar e Formação Livre ou Opcional.
Também estão presentes na estrutura curricular o Estágio Supervisionado
obrigatório, as Atividades Complementares, o Trabalho de Conclusão do Curso e a
carga horária semipresencial. Esta última legitima-se com base na Portaria Número
4.059, de 10 de Dezembro de 2004, que oportuniza a oferta de disciplinas integrantes
do currículo, integral ou parcialmente, na modalidade semipresencial e desde que não
ultrapassem 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso.
A Tabela 1 apresenta a Grade Curricular para o curso de Engenharia de
Produção da UFPel.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
25
SEM
1º
2º
3º
4°
5º
6°
7º
8º
9º
10°
DISCIPLINA
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Cálculo 1
Introdução a Engenharia de Produção
Representação Gráfica 1
Sistemas Produtivos 1
Engenharia Organizacional 1
TIPO
CB
CB
CPE
CB
CPE
CPE
Cálculo 2
Física Básica 1
Representação Gráfica 2
Química Geral
Sistemas Produtivos 2
CB
CB
CB
CB
CPE
Cálculo3
Física Básica Experimental 1
Física Básica 2
Representação Gráfica 3
Estatística Básica
CB
CB
CB
CPE
CB
Programação de Computadores
Equações Diferenciais
Mecânica Aplicada a EP
Física Básica 3
Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos
Economia Industrial
Ciência, tecnologia e Sociedade
CP
CB
CP
CB
CB
CPE
CB
Cálculo Numérico
Gestão de Projetos
Engenharia da Qualidade 1
Estatística Aplicada a Engenharia de Produção
Física Experimental 3
Confiabilidade
Engenharia Econômica 1
CP
CPE
CPE
CPE
CB
CPE
CPE
Ciências dos Materiais
Resistência dos Materiais Básica
Planejamento e Controle da Produção 1
Ergonomia 1
Pesquisa Operacional 1
CP
CP
CPE
CP
CP
Contabilidade e Custos da Produção
Engenharia da Qualidade 2
Engenharia Econômica 2
Pesquisa Operacional 2
Metrologia e Ensaios
Ergonomia 2
Projeto Integrador 1
Planejamento e Controle da Produção 2
CPE
CPE
CPE
CPE
CPE
CPE
CPE
CPE
Engenharia do Produto 1
Eletrotécnica
Elementos de máquinas
Mecânica dos Fluídos
Logística 1
Processos de Fabricação Mecânica
CP
CB
CPE
CB
CPE
CPE
Engenharia Organizacional 2
Engenharia do Produto 2
Logística 2
Engenharia do trabalho
Projeto Integrador 2
Automação Industrial
Gestão de serviços
Engenharia Ambiental
Trabalho de Conclusão de Curso 1
CPE
CPE
CPE
CPE
CPE
CPE
CPE
CPE
CPE
Processos de Natureza Química
Gestão da Manutenção
Engenharia da Informação
Segurança Industrial
Legislação e Ética Profissional
Empreendedorismo
Gestão de Pessoas
Princípios de Marketing
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso 2
CP
CPE
CPE
CPE
CB
CPE
CPE
CPE
CPE
CPE
TOTAL
Crd.
6
4
2
4
2
2
20
4
4
4
4
4
20
6
2
4
4
4
20
4
4
4
4
2
2
3
23
4
2
4
4
2
2
2
20
4
4
4
4
4
20
4
2
2
4
4
2
4
2
24
4
4
2
4
2
4
20
4
2
2
2
4
4
2
4
4
28
4
2
4
4
2
4
2
2
10
4
38
233
T
6
4
2
2
2
2
18
4
4
2
2
4
16
6
0
4
2
4
16
4
4
4
4
2
2
0
20
4
2
4
4
0
2
2
18
4
4
4
2
2
16
4
2
2
4
2
1
0
2
17
4
4
2
4
2
2
18
4
1
2
2
0
2
2
4
0
17
4
2
4
4
2
2
0
0
0
0
18
174
P
0
0
0
2
0
0
2
0
0
2
2
0
4
0
2
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2
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4
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2
0
0
2
0
0
0
2
2
4
0
0
0
0
2
1
0
0
3
0
0
0
0
0
2
2
0
1
0
0
0
2
0
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
24
SP
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
0
3
3
0
0
0
0
0
0
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0
0
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0
0
0
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0
0
0
0
4
0
4
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4
0
0
0
4
8
0
0
0
0
0
2
2
2
10
4
20
35
T+P+SP
6
4
2
4
2
2
20
4
4
4
4
4
20
6
2
4
4
4
20
4
4
4
4
2
2
3
23
4
2
4
4
2
2
2
20
4
4
4
4
4
20
4
2
2
4
4
2
4
2
24
4
4
2
4
2
4
20
4
2
2
2
4
4
2
4
4
28
4
2
4
4
2
4
2
2
10
4
38
233
CH
102
68
34
68
34
34
340
68
68
68
68
68
340
102
34
68
68
68
340
68
68
68
68
34
34
51
391
68
34
68
68
34
34
34
340
68
68
68
68
68
340
68
34
34
68
68
34
68
34
408
68
68
34
68
34
68
340
68
34
34
34
68
68
34
68
68
476
68
34
68
68
34
68
34
34
170
68
646
3961
PRÉ-REQUESITO
sem pré-requisito
sem pré-requisito
sem pré-requisito
sem pré-requisito
sem pré-requisito
sem pré-requisito
Cálculo 1
Cálculo 1
Representação Gráfica 1
sem pré-requisito
Sistemas Produtivos 1
Cálculo 2; Álgebra Linear e Geometria Analítica
Física Básica 1
Física Básica 1, Cálculo 2
Representação Gráfica 2
Cálculo 2
sem pré-requisito
Cálculo 3
Física Básica 1; Álgebra Linear e Geometria Analítica
Física Básica 2 , Cálculo 2
sem pré-requisito
sem pré-requisito
sem pré-requisito
Cálculo 3; Programação de Computadores
Sistemas Produtivos 1
Sistemas Produtivos 1; Estatística Básica
Estatística Básica
Física Básica 3; Cálculo 2
Estatística Básica
Cálculo 1
Química Geral
Mecânica Aplicada a EP
Sistemas Produtivos 2, Estatística Básica
Estatística Básica
Álgebra Linear e Geometria Analítica, Sistemas Produtivos 1
Planejamento e Controle da Produção 1; Engenharia Econômica 1
Engenharia da Qualidade 1
Engenharia Econômica 1; Estatística Básica
Pesquisa Operacional 1
Ciências dos Materiais, Resistência dos Materiais Básica, Estatística Básica
Ergonomia 1
Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos; ter cursado 100 créditos
Planejamento e Controle da Produção 1
Ergonomia 1, Engenharia Econômica 1, Processos de Fabricação Mecânica
Física Básica 3
Resistência dos materiais; Ciências dos Materiais
Física Básica 2; Equações Diferenciais; Mecânica Aplicada a EP
Planejamento e Controle da Produção 2
Resistência dos Materiais Básica; Ciências dos Materiais; Metrologia e Ensaios
Engenharia Organizacional 1, Planejamento e Controle da Produção 1
Engenharia do Produto 1
Planejamento e Controle da Produção 2, Pesquisa Operacional 2; Logística 1
Planejamento e Controle da Produção 1, Gestão de Projetos, Ergonomia 1
Projeto Integrador 1; ter cursado no mínimo 140 créditos
Mecânica dos Fluídos, Eletrotécnica
Engenharia da Qualidade 1, Gestão de Projetos, Sistemas Produtivos 2
Engenharia da Qualidade 2
Projeto Integrador 1; ter cursado no mínimo 170 créditos
Mecânica dos Fluídos, Química Geral
Confiabilidade, Gestão de Projetos, Sistemas Produtivos 2
Programação de Computadores
Ergonomia 2
sem pré-requisito
Engenharia Organizacional 1
Engenharia Organizacional 1
Engenharia Organizacional 1
Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos; ter cursado 140 créditos
Trabalho de Conclusão de Curso 1
Tabela 1: Grade curricular do curso de Engenharia de Produção da UFPel
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
26
Além disso, adicionalmente é proposta a disciplina de LIBRAS como a única
disciplina optativa do curso contemplando 68 horas-aula teóricas, isto é, quatro
créditos na modalidade presencial. Nesse caso o aluno poderá optar por cursar ou não
a disciplina.
Portanto, as disciplinas obrigatórias do curso de Engenharia de Produção da
UFPel estão distribuídas semestralmente e pelos núcleos de Conteúdos Básicos (CB)
(Tabela
2),
Conteúdos
Profissionalizantes
(CP)
(Tabela
3)
e
Conteúdos
Profissionalizantes Específicos (CPE) (Tabela 4).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
27
SEM
1
1
1
2
2
2
2
3
3
3
3
4
4
4
4
5
8
8
10
DISCIPLINA
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Cálculo 1
Representação Gráfica 1
Cálculo 2
Física Básica 1
Representação Gráfica 2
Química Geral
Cálculo 3
Física Básica Experimental 1
Física Básica2
Estatística Básica
Equações Diferenciais
Física Básica 3
Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos
Ciência, tecnologia e Sociedade
Física Experimental 3
Eletrotécnica
Mecânica dos Fluidos
Legislação e Ética Profissional
TIPO
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
CB
TOTAL
CH (horas)
102
68
68
68
68
68
68
102
34
68
68
68
68
34
51
34
68
68
34
1207
Tabela 2: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Básicos (CB)
SEM
4
4
5
6
6
6
6
8
10
DISCIPLINA
TIPO CH (horas)
Programação de Computadores CP
68
Mecânica Aplicada a EP
CP
68
Cálculo Numérico
CP
68
Ciências dos Materiais
CP
68
Resistência dos Materiais Básica CP
68
Ergonomia 1
CP
68
Pesquisa Operacional 1
CP
68
Engenharia do Produto 1
CP
68
Processos de Natureza Química
CP
68
TOTAL
612
Tabela 3: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (CP)
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
28
SEM
1
1
1
2
3
4
5
5
5
5
5
6
7
7
7
7
7
7
7
7
8
8
8
9
9
9
9
9
9
9
9
9
10
10
10
10
10
10
10
10
DISCIPLINA
TIPO CH (horas)
Introdução a Engenharia de Produção
CPE
34
Sistemas Produtivos 1
CPE
34
Engenharia Organizacional 1
CPE
34
Sistemas Produtivos 2
CPE
68
Representação Gráfica 3
CPE
68
Economia Industrial
CPE
34
Gestão de Projetos
CPE
34
Engenharia da Qualidade 1
CPE
68
Estatística Aplicada a Engenharia de Produção CPE
68
Confiabilidade
CPE
34
Engenharia Econômica 1
CPE
34
Planejamento e Controle da Produção 1
CPE
68
Contabilidade e Custos da Produção
CPE
68
Engenharia da Qualidade 2
CPE
34
Engenharia Econômica 2
CPE
34
Pesquisa Operacional 2
CPE
68
Metrologia e Ensaios
CPE
68
Ergonomia 2
CPE
34
Projeto Integrador 1
CPE
68
Planejamento e Controle da Produção 2
CPE
34
Elementos de Máquinas
CPE
34
Logística 1
CPE
34
Processos de Fabricação Mecânica
CPE
68
Engenharia Organizacional 2
CPE
68
Engenharia do Produto 2
CPE
34
Logística 2
CPE
34
Engenharia do Trabalho
CPE
34
Projeto Integrador 2
CPE
68
Automação Industrial
CPE
68
Gestão de Serviços
CPE
34
Engenharia Ambiental
CPE
68
Trabalho de Conclusão de Curso 1
CPE
68
Gestão da Manutenção
CPE
34
Engenharia da Informação 1
CPE
68
Segurança Industrial
CPE
68
Empreendedorismo
CPE
68
Gestão de Pessoas
CPE
34
Princípios de Marketing
CPE
34
Estágio Supervisionado
CPE
170
Trabalho de Conclusão de Curso 2
CPE
68
TOTAL
2142
Tabela 4: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE).
Como resultado a tabela 5 apresenta o resumo dos conteúdos conforme as
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
29
Formação
Conteúdos Obrigatórios
Forrmação
Específica
Conteúdos Básicos
(CB)
Conteúdos Prodissionalizantes
(CP)
Conteúdos Prodissionalizantes
Específicos
(CPE)
Estágio Obrigatório
(CPE)
Formação
Complementar
Formação Livre ou
Opcional3
TOTAL
Créditos
Teóricos
Práticos
SemiPresenciais
CH
% por
conteúdos
71
58
10
3
1.207
30,47
36
32
4
612
15,45
116
84
10
22
1.972
49,79
10
170
4,29
10
Atividades Complementares
200
Optativo
2
TOTAL
235
34
174
24
35
4195
100,00
Tabela 5: Resumo dos conteúdos conforme as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia
3
É considerada Formação Livre ou Opcional, atendendo ao princípio de flexibilização, toda e qualquer
atividade curricular cursada pelo discente, no seu percurso acadêmico individualizado, que seja ofertada pela
própria Instituição ou por outra IES. As atividades curriculares que compreendem a Formação Complementar e
a Formação Livre ou Opcional terão registro descritivo no histórico escolar do acadêmico, de acordo com as
orientações emitidas pelos Colegiados dos Cursos (conforme Resolução nº 14 de 28 de outubro de 2010).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
30
4
CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS
O ANEXO D apresenta a caracterização das disciplinas de caráter obrigatório e
opatativa do curso de Engenharia de Produção da UFPel conforme período.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
31
5
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
5.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
APRENDIZAGEM
DO
PROCESSO
DE
ENSINO
E
A avaliação do desempenho dos alunos nas disciplinas seguirá, a não ser pelas
exceções listadas abaixo, o Regimento Geral da UFPel (1977), Cap. V do Sistema de
Ensino, artigos 183 a 198. A avaliação do processo ensino-aprendizagem é realizada
por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e avaliação do conhecimento. O
aluno deve ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas. A
avaliação do conhecimento é realizada mediante a realização de 02 (duas) verificações,
distribuídas ao longo do período, sem prejuízo de outras verificações de aula e
trabalhos previstos no plano de ensino da disciplina.
A média aritmética das verificações constitui a nota semestral, considerando
aprovado o aluno que obtiver nota semestral igual ou superior a 7,0 (sete).
O aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a
3,0 (três), submeter-se-á a um exame, versando sobre toda a matéria lecionada no
período. Considerar-se-á definitivamente reprovado o aluno que obtiver média
semestral inferior a 3,0 (três). Considerar-se-á aprovado o aluno que, após realizar o
exame, obtiver média igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da divisão por 2 (dois),
da soma da nota semestral com a do exame.
A avaliação da aprendizagem do aluno será feita em cada disciplina, conforme o
plano de ensino específico, apresentado pelo professor no início de cada semestre
letivo. Esta avaliação incluirá a execução de testes, provas, trabalhos, relatórios e
seminários, conforme as características de cada disciplina. Os testes como elementos
de avaliação de um pequeno conteúdo programático e as provas para avaliação de um
maior volume de conteúdo são os elementos de avaliação individuais mais seguros,
considerando a existência de grandes turmas a serem avaliadas. Entretanto outras
formas de avaliação como trabalhos, relatórios e seminários também serão usados,
não apenas como forma de avaliação, mas também como elementos pedagógicos
complementares, permitindo aos alunos oportunidades para exercitarem a linguagem
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
32
escrita na expressão de idéias e conceitos, e para desenvolverem a capacidade de
expressão oral em público.
5.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO ALUNO
A avaliação do professor por parte do aluno é um instrumento que objetiva
buscar uma melhoria no processo de ensino-aprendizagem através da análise de
indicadores que seguem os seguintes critérios:
1. Assiduidade;
2. Disciplina;
3. Capacidade de iniciativa;
4. Produtividade;
5. Responsabilidade.
O instrumento de coleta será fornecido pelo(s) Colegiado(s) dos Cursos
atendidos pelo professor, com base nas respostas aos formulários de avaliação de
disciplinas aplicados pelos colegiados de acordo com o estabelecido em seus Projetos
Pedagógicos de Curso. No ANEXO E, apresenta-se o questionário para avaliação dos
alunos em relação ao desempenho do professor.
5.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação e a auto-avaliação do Curso seguem princípios e procedimentos
previstos pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e, em
conformidade com o Projeto Institucional (PI) e com o Projeto de Desenvolvimento
Institucional (PDI), são compreendidas como processo contínuo que visa ao
monitoramento das ações desenvolvidas e sua adequação à realidade, permitindo
reformulações das práticas pedagógicas, bem como das concepções que fundamentam
este documento.
Como indicadores que permitem avaliar o curso, é feito um levantamento anual
dos seguintes itens:

Composição do quadro docente em termos quantitativos e qualitativos;

Produção intelectual docente;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
33

Projetos e programas de pesquisa vinculados ao curso;

Projetos e programas de extensão vinculados ao curso;

Instalações físicas (existência e condições);

Equipamentos e recursos.
A avaliação é planejada pela Comissão de Curso e executada por todos os
envolvidos no processo - docentes e discentes. Procedimentos e práticas pedagógicas
são avaliados pelos discentes regularmente matriculados através de questionários
aplicados anualmente e que procuram retratar a percepção que os alunos têm das
disciplinas cursadas. A tabulação e análise dos dados são feitas por comissão instituída
para este fim.
Além destas práticas, cabe destacar a previsão do uso de informações obtidas a
partir dos resultados do ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes como
instrumento de retroalimentação para qualificação do PPC do Curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
34
6
LABORATÓRIOS DE ENSINO
Os laboratórios são recomendados pela ABEPRO – Associação Brasileira da
Engenharia de Produção - que manifestou seu parecer através do documento
“Diretrizes para os laboratórios de Engenharia de Produção” que busca a padronização
dos requisitos necessários para os laboratórios de Engenharia de Produção conforme
ANEXO F. O colegiado do curso considerando a interpretação do documento em anexo
propõe a criação de quatro laboratórios de forma a atender os requisitos para
desenvolver as atividades pedagógicas destinadas ao ensino dos conteúdos
Profissionalizantes e Específicos da Engenharia de Produção. A saber: (i) Laboratório de
Processos Mecânicos e Automação Industrial; (ii) Laboratório de Metrologia e Ensaio
de Materiais; (iii) Laboratório de Sistemas (este será montado posteriormente com a
parte de softwares); (iv) Laboratório de Engenharia do Trabalho (Ergonomia,
Segurança do Trabalho) e Engenharia do Produto.
6.1 LABORATÓRIO DE PROCESSOS MECÂNICOS E AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
Objetivo: Suportar atividades pedagógicas destinadas ao ensino de conteúdos
inerentes a física do processamento industrial: práticas relacionadas com processos de
transformação e automação da manufatura.
Justificativa: Conforme a grade do curso de Engenharia de Produção, esse
laboratório estará apoiando as atividades de ensino para as seguintes disciplinas:
Processos de Fabricação Mecânica, Elementos de Máquina, Automação Industrial;
Gestão da Manutenção, Engenharia do Produto 1 e 2, Ergonomia 1 e 2. Além disso, o
laboratório de processos mecânicos e automação industrial poderá atender aos
demais cursos de graduação e pós-graduação da UFPel como os ligados ao CEng, CDtec
e também a cursos como da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), Faculdade
de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb).
6.2 LABORATÓRIO DE METROLOGIA E ENSAIO DE MATERIAIS
Objetivo: Suportar atividades pedagógicas destinadas ao ensino de conteúdos
relacionados com as práticas de mensuração, de coleta e de tratamento de valores
referentes às grandezas físicas.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
35
Justificativa: Conforme a grade do curso de Engenharia de Produção, esse
laboratório estará apoiando as atividades de ensino para as seguintes disciplinas:
Metrologia e Ensaios; Resistência dos materiais básica; Ciências dos Materiais, Gestão
da Manutenção, Engenharia do Produto 1 e 2, Ergonomia 1 e 2. Além disso, o
laboratório de Metrologia e Ensaio de Materiais poderá atender aos demais cursos de
graduação e pós-graduação da UFPel como os ligados ao CEng, CDtec e também a
cursos como da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo (FAUrb).
6.3 LABORATÓRIO DE SISTEMAS (ESTE LABORATÓRIO SERÁ MONTADO
POSTERIORMENTE COM AQUISIÇÃO DE SOFTWARES ESPECÍFICOS)
Objetivo: Suportar atividades pedagógicas destinadas ao ensino de conteúdos
relacionados às atividades desenvolvidas nos laboratórios de informática com
softwares específicos, visando atender as práticas dos seguintes conteúdos:
Planejamento e Controle da Produção, Pesquisa Operacional, Logística, Organização do
Trabalho, Controle Estatístico de Processos, Análise de Investimentos, Ergonomia,
Processo de Desenvolvimento de Produto, Manutenção.
Justificativa: Conforme a grade do curso de Engenharia de Produção, esse
laboratório estará apoiando as atividades de ensino para as seguintes disciplinas:
disciplinas de Sistemas Produtivos 2, Pesquisa Operacional 1, 2, Engenharia da
Informação 1 e 2, Engenharia Econômica 1 e 2, Engenharia do Trabalho, Custos,
Logística, Planejamento e Programação da Produção 1 e 2 e Gestão de Projetos.
6.4 LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DO TRABALHO (ERGONOMIA,
SEGURANÇA DO TRABALHO) E ENGENHARIA DO PRODUTO
Objetivo: Suportar atividades pedagógicas destinadas ao ensino de conteúdos e
práticas relacionadas com medições físicas de avaliação de adequação biomecânica do
trabalho, projeto do trabalho e de conforto ambiental, estudo de métodos e utilização
de equipamentos de proteção individual e coletiva e práticas relacionadas com a
utilização de metodologias para o desenvolvimento de novos produtos, que incluam
geração do conceito, projetos estruturais e detalhados, bem como a elaboração de
protótipos e/ou maquetes.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
36
Justificativa: Conforme a grade do curso de Engenharia de Produção, esse
laboratório estará apoiando as atividades de ensino para as seguintes disciplinas:
Engenharia do Produto 1 e 2, Ergonomia 1 e 2, Representação Gráfica 2 e 3, Segurança
Industrial. Sistemas de Informação. Além disso, o laboratório de Metrologia e Ensaio
de Materiais poderá atender aos demais cursos de graduação e pós-graduação da
UFPel como os ligados ao CEng, CDtec e também a cursos como da Faculdade de
Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
37
7
CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O perfil desejado dos docentes do curso pode ser expresso da seguinte forma:
formação em nível de graduação e/ou pós-graduação em engenharia de produção,
bem como possuir experiência em atividades de ensino, pesquisa e extensão
relacionadas à área de engenharia de produção.
O corpo docente deverá ser composto por 12 professores, doutores e mestres,
em regime de 40 horas com dedicação exclusiva.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
38
8
FORMAS DE ACESSO AO CURSO
São consideradas as seguintes formas de acesso ao curso:

Sistema de Seleção Unificada (SiSU): é um sistema informatizado gerenciado
pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do qual são selecionados
candidatos a vagas em cursos de graduação disponibilizadas pelas instituições
públicas de educação superior participantes. A seleção dos candidatos às vagas
disponibilizadas por meio do SiSU será efetuada com base nos resultados
obtidos pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Programa de Avaliação da Vida Escolar (PAVE): é um programa que foi lançado
em 2004, sendo uma modalidade alternativa de seleção para os cursos de
graduação da UFPel, constituindo-se em um processo gradual e sistemático,
que acontecerá ao longo do Ensino Médio (E. M.), alicerçado na integração
entre a educação básica e a superior, visando à melhoria da qualidade do
ensino.

Reingresso: O reingresso será para ex-alunos da UFPel, que se encontram em
abandono em relação ao seu Curso.

Portador de Diploma de Curso Superior: O ingresso por essa modalidade da-se
por portadores de diploma de curso superior.

Reopção: A reopção será para alunos, regularmente matriculados na UFPel,
para prosseguimento de estudos em outro curso.

Transferência Voluntária: A transferência voluntária será para alunos
regularmente matriculados em curso superior, para prosseguimento de
estudos no mesmo curso ou em cursos de áreas afins.

Transferência Compulsória: A transferência compulsória será para alunos
regularmente matriculados em curso superior, para prosseguimento de
estudos no mesmo curso ou em cursos de áreas afins nos termos da lei.

Regime especial: resolução 02/1992 COCEPE: Para alunos vinculados em outra
universidade. Até 6 disciplinas, 2 por semestre. Tem que ser dentro da mesma
área (INEP).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
39

Disciplina Isolada: artigo 150 do Regimento Geral, resolução 01/1990 COCEPE:
Para alunos graduados. Limite máximo de disciplinas é de 1/3 do total do curso.
Tem que ser dentro da mesma área (INEP).

Aluno Ouvinte: resolução 03/1990 COCEPE: Para graduandos, graduados ou
pós-graduandos e pós-graduados da UFPel e outras IES’s. Não tem avaliação
nem nota, há apenas atestado de presença. Até 03 disciplinas por semestre.
Não precisa ser dentro da mesma área (INEP).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
40
9
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O curso está em constante avaliação, de conteúdos e de disciplinas, procurando
sempre o aprimoramento. Para tanto foi implementado o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), cujos objetivos são:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas
pelo Colegiado;
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de
Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
Desta forma, O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo
responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de
Produção e tem, por finalidade, a implantação do mesmo. O regimento do NDE é
apresentado no ANEXO G.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
41
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BILLER. G. R. de C. Desenvolvimento de Sistemas Administrativos, Pioneira, São Paulo,
1991.
BODINI, V. L. Uma reflexão sobre o Planejamento Estratégico em Instituições de Ensino
Superior. Artigos Apresentados VII SIMPEP; 2000.
BRITO, Eliana Povoas (Org.). Projeto Pedagógico de Curso. Caderno Temático Nº1.
Pelotas: UFPel, 2008. 24p.
CRISTOFOLINI, Valério. Modelação gerencial/estratégica para tomada de decisão
quanto à implantação de novos cursos de graduação na Univali – Centro de
Educação em Tijucas. Florianópolis, 2003. 173f. Tese (Doutorado em Engenharia
de Produção) - Curso de Pós Graduação em Engenharia de Produção,
Universidade Federal de Santa Catarina.
FAÉ, C. S.; RIBEIRO, J. L.D. Um retrato da Engenharia de Produção no Brasil. Revista
Gestão Industrial v. 01, n. 03: pp. 315-324, 2005.
MAYER JR. V. Planejamento Estratégico: Uma renovação na Gestão das Instituições
Universitárias. Palestra proferida no Seminário “Administração Universitária
Rumo ao ano 2.000”, Florianópolis. Associação Brasileira de Mantenedoras –
Agosto de 1991.
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico: Conceito, metodologias e práticas. 13. Ed.
– São Paulo: Atlas, 1999.
PACHECO JÚNIOR, W. Gestão da segurança e higiene do trabalho: contexto
estratégico, análise ambiental, controle e avaliação das estratégias/ Waldemar
Pacheco Jr., Hyppólito do Valle Pereira Filho, Vera Lúcia Duarte do Valle Pereira.
– São Paulo: Atlas, 2000.
RODRIGUES, G. M. Salas de aula, “Micos” do futuro, Artigo publicado na Revista Ensino
Superior nº 45 – Junho de 2002 – São Paulo.
SANTOS, E., M; PILATTI, L., A.; VLASTUIN, J. O papel das universidades na formação do
engenheiro de produção empreendedor In: XXV Encontro Nac. de Eng. de
Produção – Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 1 de nov de 2005.
SILVA, R. O. Teorias da Administração – São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
ANEXO A

Lei 5.194, de 24 de Dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências;

Resolução No. 218, de 29 de Junho de 1973, que discrimina as atividades das
diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

Resolução Nº 235, de 09 de Outubro de 1975, que institui as atividades
profissionais do Engenheiro de Produção;

Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia;

Portaria nº-1.081, de 29 de agosto de 2008, Aprova, em extrato, o Instrumento
de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES;

Portaria MEC No 4.059, de 10 de Dezembro de 2004, que autoriza aos cursos de
graduação a oferecerem até 20% de sua carga horária total como atividades
semipresenciais;

Matriz de Conhecimento da Engenharia de Produção (Resolução 1010/05
CONFEA).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
ANEXO B
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
Capítulo I
DA NATUREZA
Art. 1º O colegiado do Curso de Engenharia de Produção da UFPel, institui o presente
regulamento que normatiza o aproveitamento de atividades extracurriculares
realizadas pelos alunos como Atividades Complementares de Graduação do Curso e dá
outras providências.
Art. 2º As Atividades Complementares se constituem em parte integrante o currículo
dos cursos de Graduação.
§ 1° As Atividades Complementares são desenvolvidas dentro do prazo de conclusão
do curso, conforme definido em seu Projeto Pedagógico do curso, sendo componente
curricular obrigatório para a graduação do aluno.
§ 2° Caberá ao aluno participar de Atividades Complementares que privilegiem a
construção de comportamentos sociais, humanos, culturais e profissionais. Tais
atividades serão adicionais às demais atividades acadêmicas e deverão contemplar os
grupos de atividades descritos neste Regulamento.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º As Atividades Complementares do Curso de Engenharia de Produção
compreendem aquelas não previstas na grade curricular do Curso, cujo objetivo seja o
de proporcionar aos alunos uma participação mais ampla em atividades culturais, de
ensino, de extensão e de pesquisa, que contribuam para a sua formação acadêmica.
§ Parágrafo único: as Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer o
processo de ensino-aprendizagem, privilegiando:
I. Atividades de Ensino
II. Atividades de Pesquisa
III. Atividades de Extensão
IV. Atividades Culturais e Artísticas, Sociais e de Gestão
I: Atividades de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Ensino, entre outras, as
seguintes atividades:
I. componente curricular de graduação, desde que aprovado pelo colegiado do curso.
II. cursos nas áreas de interesse em função do perfil de egresso.
III. monitorias em componentes curriculares de cursos da UFPel.
IV. participação em projetos de ensino.
V. organização de eventos de ensino.
VI. participação como ouvinte em eventos de ensino, pesquisa e extensão.
II: Atividades de Pesquisa
Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Pesquisa, entre outras, as
seguintes atividades relacionadas com os objetivos do Curso de Engenharia de
Produção:
I. participação em projetos de pesquisa desenvolvidos na UFPel, ou em outra IES ou em
espaço de pesquisa reconhecido legalmente como tal.
II. publicação de pesquisa em evento científico ou publicação em fontes de referência
acadêmica, impressa ou de acesso online, na forma de livros, capítulos de livros,
periódicos, anais, jornais, revistas, vídeos ou outro material de referência acadêmica.
III. participação na condição de conferencista, ou painelista, ou debatedor, ou com
apresentação de trabalhos em eventos que tratam de pesquisa, tais como grupos de
pesquisa, seminários, congressos, simpósios, semanas acadêmicas, entre outros.
IV. práticas não obrigatórias em atividades de pesquisa.
III: Atividades de Extensão
Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Extensão, entre outras, as
seguintes atividades:
I. participação em projetos e/ou atividades de extensão desenvolvidos na UFPel ou
outra IES, ou em instituição governamental ou em organizações da sociedade civil com
fim educativo, de promoção da saúde, da qualidade de vida ou da cidadania, do
desenvolvimento social, cultural ou artístico.
II. práticas não obrigatórias, em atividades de extensão.
III. organização e/ou participação em eventos de extensão.
IV. publicação de atividade de extensão ou publicação de material pertinente à
extensão em fontes de referência acadêmica, impressa ou de acesso on line, na forma
de livros, capítulos de livros, periódicos, anais, jornais, revistas, vídeos ou outro
material de referência acadêmica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
V. participação na condição de conferencista, ou painelista, ou debatedor, ou com
apresentação de trabalho em eventos que tratam de extensão, como grupos de
estudos, seminários, congressos, simpósios, semana acadêmica, entre outros.
IV. Atividades Culturais e Artísticas, Sociais e de Gestão
Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Atividades Culturais e Artísticas,
Sociais e de Gestão, entre outras, as seguintes atividades:
1. Organização e/ou participação em sessões de vídeos relacionados às áreas de
Engenharia de Produção, Engenharias e/ou Administração.
2. Participação na organização de campanhas e outras atividades de caráter social.
3. Premiação referente a trabalho acadêmico, de pesquisa, de extensão ou de cultura.
Capítulo III
DO LOCAL E DA REALIZAÇÃO
Art. 4º As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas na própria UFPel ou
em organizações públicas e privadas, que propiciem a complementação da formação
do aluno, assegurando o alcance dos objetivos previstos nos Artigos 1º e 2º deste
Regulamento.
Art. 5º O aluno deverá cumprir o mínimo de 200 (duzentas) horas de atividades
acadêmico-científico-culturais, no decorrer do curso, como requisito para a colação de
grau.
§ Parágrafo único: a carga horária prevista para as atividades complementares é de
200 horas e deverá ser desenvolvidas ao longo do curso pelos alunos em diferentes
turnos de trabalho. Nesse sentido ressalta-se que embora o curso seja noturno, as
atividades complementares devem ser desenvolvidas pelos alunos em turnos e
horários não conflitantes com aqueles destinados para integralização da carga horária
presencial do curso (Turno Noturno).
Capítulo IV
CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO E AS EQUIVALÊNCIAS DA CARGA HORÁRIA
Art. 6º O colegiado do Curso de Engenharia de Produção designará uma comissão para
analisar os requerimentos dos alunos e registrar a carga-horária das atividades
desenvolvidas pelos mesmos que forem consideradas válidas seguindo os seguintes
critérios:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Categoria
Disciplinas do ensino superior
cursadas na UFPel ou em outra
Instituição (IES)
Cursos nas áreas de interesse
em função do perfil de egresso
ou curso de idiomas
Monitorias
Projetos de ensino
Organização de eventos de
ensino
ATIVIDADES DE ENSINO
Discriminação
Carga Horária Registrada
Áreas afins ao
Carga Horária da disciplina
curso
(máximo 20 horas)
Carga Horária do curso
(máximo 15 horas)
Áreas afins ao
curso
CH desenvolvida
(máximo de 20 horas)
Outras áreas
50% da carga horária da
monitoria (máximo 10 horas)
Áreas afins ao
curso
Carga Horária do projeto
(máximo de 20 horas)
Outras áreas
50% da carga horária do
projeto (máximo 10 horas)
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Carga horária do evento
(máximo 6 horas).
50% da carga horária do
evento (máximo 3 horas)
Carga horária do evento
(máximo 6 horas).
50% da carga horária do
evento (máximo 3 horas)
Carga horária do evento
(máximo 10 horas).
50% da carga horária do
evento (máximo 4horas)
Participação como ouvinte em
eventos de ensino
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Participação como palestrante,
conferencista ou outra forma
de apresentação de trabalho
em eventos de ensino
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Documentação
Comprovante de
aprovação na
disciplina
Comprovante de
aprovação ou
frequência
Declaração do
professor
responsável pela
monitoria
Declaração do
professor
responsável pelo
projeto
Declaração do
professor
responsável pelo
projeto
Declaração do
professor
responsável pelo
projeto
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Categoria
Participação em projetos de
pesquisa desenvolvidos na
UFPel, ou em outra
IES ou em espaço de pesquisa
reconhecido
legalmente como tal
Publicação de pesquisa em
evento científico
ou publicação em fontes de
referência acadêmica, impressa
ou de acesso
on line, na forma de livros,
capítulos de livros,
periódicos, anais, jornais,
revistas, vídeos ou
outro material de referência
acadêmica
Participação na condição de
conferencista, ou
painelista, ou debatedor, ou
com apresentação
de trabalho em eventos que
tratam de pesquisa, tais como:
grupos de pesquisa,
seminários, congressos,
simpósios, semanas
acadêmicas, entre outros
Participação como ouvinte em
eventos que tratam de
pesquisa, tais como: grupos de
pesquisa, seminários,
congressos, simpósios,
semanas acadêmicas, entre
outros
Práticas não obrigatórias em
atividades de pesquisa
ATIVIDADES DE PESQUISA
Discriminação
Carga Horária
Registrada
Áreas afins ao curso Carga horária do projeto
(máximo 20 horas)
Outras áreas
50% da carga horária
do projeto
(máximo 10 horas)
Áreas afins ao curso
Carga horária do evento
(máximo 10 horas).
Outras áreas
50% da carga horária do
evento
(máximo 5 horas)
Áreas afins ao curso
Carga horária do evento
(máximo 20 horas).
Outras áreas
50% da carga horária do
evento
(máximo 10 horas)
Áreas afins ao curso
Carga horária do evento
(máximo 8 horas).
Outras áreas
50% da carga horária do
evento
(máximo 4 horas)
Áreas afins ao curso
Carga horária da
atividade
(máximo 16 horas).
Outras áreas
50% da carga horária da
atividade
(máximo 8 horas)
Documentação
Declaração do
professor responsável
pelo projeto
Declaração do
professor responsável
pelo projeto
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Categoria
Discriminação
Carga Horária Registrada
Documentação
Participação em projetos e/ou atividades
de extensão desenvolvidos na UFPel ou
outra IES, ou em instituição
governamental ou em organizações da
sociedade civil com fim educativo, de
promoção da saúde, da qualidade de vida
ou da cidadania, do desenvolvimento
social, cultural ou artístico
Práticas não obrigatórias, em atividades
de extensão
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Carga horária do projeto
(máximo 20 horas).
50% da carga horária do
projeto
(máximo 10 horas)
Comprovante
Áreas afins ao
curso
Carga horária da atividade
(máximo 10 horas).
Comprovante
Outras áreas
50% da carga horária da
atividade
(máximo 5 horas)
Carga horária do evento
(máximo 8 horas).
50% da carga horária do
projeto
(máximo 4 horas)
Carga horária da atividade
(máximo 10 horas).
50% da carga horária da
atividade
(máximo 5 horas)
50% da carga horária do
Projeto
(máximo 4 horas)
Carga horária da atividade
(máximo 10 horas).
50% da carga horária da
atividade
(máximo 5 horas)
Comprovante
Carga horária do evento
(máximo 8 horas).
50% da carga horária do
projeto
(máximo 4 horas)
Comprovante
Participação em eventos de extensão
Organização de eventos de extensão
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Outras áreas
Participação na condição de
conferencista, ou painelista, ou
debatedor, ou com apresentação de
trabalho em eventos que tratam de
extensão, como grupos de estudos,
seminários, congressos, simpósios,
semana acadêmica, entre outros
Publicação de atividade de extensão ou
publicação de material pertinente à
extensão em fontes de referência
acadêmica, impressa ou de acesso online,
na forma de livros, capítulos de livros,
periódicos, anais, jornais, revistas, vídeos
ou outro material de preferência
acadêmica
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ATIVIDADES CULTURAIS E ARTÍSTICAS, SOCIAIS E DE GESTÃO
Categoria
Organização ou premiação em
atividades/eventos de cunho cultural,
social ou artístico
Participação em atividades de cunho
cultural, social ou artístico
Discriminação
Representação discente em órgãos
colegiados e/ou diretórios acadêmicos
Participação, como bolsista, em
atividades de iniciação ao trabalho
técnico-profissional e de gestão
acadêmica
Documentação
Áreas afins ao
curso
Carga horária do
evento/atividade
(máximo 10horas)
Comprovante
Outras áreas
50% da carga horária do
evento/atividade
(máximo 5 horas)
Carga horária do
evento/atividade
(máximo 8 horas).
50% da carga horária do
evento/atividade
(máximo 4 horas)
Carga horária da atividade
(máximo 10 horas).
50% da carga horária da
atividade
(máximo 5 horas).
4 horas.
Comprovante
2 horas
4 horas para cada
semestre.
2 horas para cada
semestre.
4 horas para cada
semestre.
2 horas para cada
semestre.
Comprovante
Comprovante
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Participação na organização de
campanhas beneficentes, educativas,
ambientais ou de publicidade e outras
atividades de caráter cultural, social ou
artístico.
Premiação referente a trabalho
acadêmico de cultura
Carga Horária Registrada
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Áreas afins ao
curso
Outras áreas
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
Comprovante
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Capítulo V
DAS RESPONSABILIDADES DOS DISCENTES
Art. 7º Caberá ao discente realizar as Atividades Complementares de Graduação
visando à complementação de sua formação como Engenheiro de Produção.
§ 1° o discente deve anexar ao seu requerimento cópia dos documentos
comprobatórios, com indicação da carga horária da atividade, autenticados por
técnico-administrativo mediante apresentação dos originais.
§ 2° o requerimento é protocolado na Secretária Acadêmica do curso, em 2 (duas) vias,
assinadas pelo discente e pelo técnico-administrativo, onde estão listadas todas as
cópias de documentos entregues; uma via é arquivada na Secretaria Acadêmica e a
outra entregue ao discente como comprovante de entrega das cópias.
Capítulo VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 8º Cabe ao colegiado de Curso de Graduação validar ou não o aproveitamento das
Atividades Complementares de Graduação requerida pelo discente, de acordo com
documentos comprobatórios e os critérios estabelecidos pela Comissão de Curso.
Art. 9º Fica a cargo da Secretaria Acadêmica o registro do aproveitamento das
Atividades Complementares de Graduação no Histórico Escolar do discente conforme
deferido pelo colegiado de Curso, respeitando os prazos estabelecidos.
Art. 10º As atividades complementares somente são analisadas se realizadas nos
períodos enquanto o discente estiver regularmente matriculado na UFPel, inclusive no
período de férias.
Art. 11º O discente deverá cumprir no mínimo 10 horas em cada uma das quatro
atividades complementares.
Art. 12º O aceite ou não de repetidas ocorrências da mesma modalidade será
deliberado pelo colegiado de Curso. Uma mesma modalidade somente poderá ser
aceita repetidamente desde que sua carga horária total (somada as repetições) não
ultrapasse 60% da carga horária integral das atividades complementares que é de
200horas.
Art. 13º Os casos omissos são apreciados e deliberados pelo Colegiado de Curso.
Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013.
ANEXO C
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
CAPÍTULO I
DA NATUREZA
Art. 1º O presente regulamento estabelece a normatização das disciplinas de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 1 e 2 realizados pelos alunos do Curso de
graduação em Engenharia de Produção da UFPEL em conformidade com o previsto na
Resolução CNE/CES 11/2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação em Engenharia e com Projeto Pedagógico do curso.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 2º São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso da Engenharia de Produção:
I. a familiarização com a metodologia de pesquisa e seus procedimentos básicos de
levantamento, sistematização e analise de dados, proporcionando a abordagem
científica de um problema ou tema específico.
II. a sistematização e a interpretação de conhecimentos adquiridos ao longo do curso
e/ou gerados a partir das experiências de estágio e de exercício de atribuições
profissionais.
III. o desenvolvimento das habilidades de expressão e argumentação que possibilitem
a fundamentação de ideias, propostas e posições.
CAPÍTULO III
DOS ASPECTOS LEGAIS
Art. 3º São condições para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso:
I. matrícula nas disciplinas de Trabalho de Graduação 1 ou 2.
II. seleção de um tema específico em Engenharia de Produção pelo aluno(a).
III. assinatura de termo de compromisso entre o aluno e a Universidade em caso de
utilização dos laboratórios – pesquisas aplicadas.
IV. elaboração individual de monografia, com observância de exigências
metodológicas, padrões científicos e requisitos técnicos de confecção e apresentação.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CAPÍTULO IV
DAS DISCIPLINAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 4º Os Trabalhos de Conclusão de Curso 1 e 2 serão realizados individualmente e
estarão sob supervisão de um professor orientador. Trata-se de um trabalho
teórico e prático, onde deverão ser aplicados os conhecimentos adquiridos pelo
aluno no decorrer do curso de graduação, respeitando os temas de interesse da
área de Engenharia de Produção.
Art. 5º As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso constituem-se em:
Trabalho de Conclusão de Curso 1, de quatro (04) créditos, correspondente à
elaboração do projeto no nono semestre do curso, e Trabalho de Conclusão de Curso
2, de quatro (04) créditos, correspondente ao desenvolvimento do trabalho aplicado
no décimo semestre.
Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório para a integralização do curso e
não pode ser substituído por outra atividade.
§ Parágrafo único: Em casos especiais, o coordenador de Trabalho de
Conclusão de Curso juntamente com o orientador poderá autorizar o desenvolvimento
de Trabalho de Conclusão de Curso 2 com plano de trabalho diferente daquele
proposto e avaliado no Trabalho de Conclusão de Curso 1.
CAPÍTULO V
TEMÁTICA E OBJETIVOS
Art. 7º A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições
profissionais do Engenheiro de Produção, nas áreas e subáreas de conhecimento
profissional acordadas na resolução 001/02, de 20 de dezembro de 2002, quais sejam:
Planejamento e Controle da Produção, Logística, Projeto de Fábrica, Gestão da
Qualidade, Ergonomia e Segurança no Trabalho, Gestão de Produto, Pesquisa
Operacional, Gestão Estratégica e Organizacional, Gestão do Conhecimento
Organizacional, Gestão Econômica, Gestão Ambiental e Tecnologia Mecânica; esta
última atendendo uma especificidade local do curso.
CAPÍTULO VI
DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 8º O Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso está diretamente
subordinado ao Colegiado do Curso.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Art. 9º A coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia de Produção
é exercida por um docente responsável pelas disciplinas de Trabalho de
Conclusão de Curso 1 ou 2. Esse docente terá direito a receber 04 (dois) créditos para
cada turma ofertada no semestre.
Art. 10º São atribuições do Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso:
I. elaborar e divulgar, no início de cada semestre, a lista de professores disponíveis
para orientação, bem como suas respectivas áreas de atuação e vagas disponíveis.
II. orientar os alunos na escolha de professores orientadores e temas.
III. organizar uma lista formal dos alunos e respectivos orientadores e divulgá-la para
comunidade acadêmica do curso.
IV. disponibilizar uma cópia de todas as normas, regimento e critérios que regem
o componente curricular TCC, bem como o cronograma estabelecido para o referido
período letivo, aos alunos matriculados.
V. realizar reuniões periódicas com os professores orientadores e/ou alunos das
disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso 1 e 2 para discutir questões relativas à
organização, planejamento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso.
VI. substituir professores indicados
Conclusão de Curso, quando necessário.
pela
orientação
do
Trabalho
de
VII. propor alteração deste regulamento, bem como a resolução de casos omissos em
conjunto com a coordenação do curso.
CAPÍTULO VII
DA ORIENTAÇÃO
Art. 11º A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia de Produção é
exercida por um docente responsável da UFPel que tenha ministrado pelo menos uma
disciplina no curso ou cuja área de atuação tenha uma afinidade com o curso de
Engenharia de Produção. Esse docente terá direito a receber a 2 horas semanais para
cada aluno orientado no semestre.
Art. 12º São atribuições do professor orientador do Trabalho de Conclusão de Curso:
I. acompanhar o trabalho em todas as suas etapas, bem como efetuar uma revisão
final antes da entrega do mesmo à avaliação da banca.
II. informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação.
III. fazer cumprir o manual de normalização de trabalhos acadêmicos da UFPel.
IV. notificar o coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso a ocorrência de
problemas, dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que
o mesmo tome as devidas providências.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
V. participar das reuniões quando convocadas pelo coordenador do Trabalho de
Conclusão de Curso.
CAPÍTULO VIII
DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS EM FASE DE ELABORAÇÃO DE TCC
Art. 13º São direitos do Orientando:
I. ter um professor orientador.
II. ser informado sobre a normalização de trabalhos acadêmicos da UFPel.
III. receber orientações necessárias para a realização das atividades curriculares
previstas.
§ Parágrafo único: Em caso do aluno não encontrar um professor orientador, o
mesmo, deverá procurar o Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso para que
este em conjunto com colegiado do Curso designe um orientador.
Art. 14º São deveres do Orientando:
I. comparecer às reuniões acertadas com seu orientador.
II. estabelecer o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso em conjunto com o
orientador, e apresentá-lo conforme o calendário definido pelo Coordenador do
Trabalho de Conclusão de Curso.
III. cumprir o plano e o cronograma estabelecidos.
IV. cumprir com a normalização de trabalhos acadêmicos da UFPel.
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO
Art. 15º O Trabalho de Conclusão de Curso 1 ou 2 é avaliado pelo orientador e pela
banca examinadora segundo critérios definidos no plano de ensino da disciplina.
§ 1° A entrega do trabalho final será registrada em Ata própria e o não cumprimento
desse prazo acarreta na reprovação do aluno.
§ 2° A banca examinadora poderá solicitar por escrito ao acadêmico a reformulação
de aspectos de seu trabalho, condicionando a nota final a essas alterações. Após as
alterações o aluno deverá protocolar uma cópia eletrônica do TCC na Secretaria do
curso.
§ 3° O prazo final para entrega do exemplar aprovado, corrigido e finalizado é o último
dia do ano letivo do Calendário Acadêmico das atividades de Graduação.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Art. 16º É considerado aprovado o acadêmico que, cumpridos todos os quesitos
exigidos, obtiver na avaliação final nota igual ou superior a 5,0 (cinco), conforme o
Regimento Geral da UFPel.
CAPÍTULO X
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 17º A Banca Examinadora será constituída pelo professor orientador e por dois
avaliadores indicados pelo coordenador da disciplina de Trabalho de Conclusão de
Curso.
§ 1º A banca examinadora é presidida pelo professor orientador.
§ 2º Os dois avaliadores indicados pelo coordenador da disciplina devem possuir
formação superior na área.
§ 3º Poderá ainda, ser convidado para compor a banca um profissional sem nível
superior, desde que tenha experiência na área.
§ 4º A banca deverá ser composta necessariamente por, no mínimo, três avaliadores
com nível superior.
§ 5º A nota atribuída pela banca examinadora corresponderá aos critérios definidos no
plano de ensino da disciplina.
§ 6º Por ocasião da designação da banca examinadora também deve ser indicado um
membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de
impedimento.
Art. 18º Os membros da banca examinadora, a contar da data do recebimento do
trabalho final pelo Coordenador da disciplina, têm prazo de sete (07) dias para
procederem à sua leitura.
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 19º Os casos omissos neste regulamento são resolvidos pelo Colegiado de Curso
de Engenharia de Produção, no âmbito de suas competências e pelos Conselhos
Superiores.
Art. 20º É vedada a realização do Trabalho de Conclusão de Curso em grupo.
Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013.
ANEXO D
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
1º SEMESTRE
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/1º Semestre
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
Conteúdo Básico (CB)
Sem pré-requisito
1640022
Centro de Engenharias
102 horas
6
6 créditos teóricos
Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana
Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt.
Objetivo geral
Embasamento matemático para as disciplinas que constituem os currículos
dos cursos de Bacharelado em Meteorologia.
Objetivos específicos
Ao final do semestre o aluno deverá ser capaz de:
- Reconhecer situações problemáticas que devem ser tratadas com os
recursos fornecidos pelos conteúdos que lhe foram ministrados;
- Resolver problemas específicos de aplicação de Álgebra Linear e
Geometria Analítica, dando aos dados obtidos interpretações adequadas.
Vetores. Dependência Linear. Bases. Produto Escalar. Produto Vetorial.
Produto Misto. Coordenadas Cartesianas. Retas e Planos. Matrizes e
Sistemas de Equações Lineares. Determinantes. Espaços Vetoriais.
Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. Formas Quadráticas.
Cônicas e Quadráticas.
1. Vetores em R2 e R3, Noção Geométrica
1.1. Conceitos primitivos e axiomas da geometria euclidiana clássica
(geometria elementar);
1.2. Eixo, segmento orientado, equipolência;
1.3. Vetores: definição, adição, multiplicação por escalar, ângulo e norma;
1.4. Dependência e independência linear, combinação linear e base;
1.5. Produto escalar;
1.6. Base ortonormal;
1.7. Produto vetorial;
1.8. Produto misto.
2. Retas e Planos
2.1. Coordenadas cartesianas;
2.2. Equação do plano;
2.3. Ângulo entre dois planos;
2.4. Equações de uma reta;
2.5. Ângulo entre duas retas;
2.6. Distância de um ponto a um plano;
2.7. Distância de um ponto a uma reta;
2.8. Distância entre duas retas;
2.9. Interseção de planos.
3. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares
3.1. Matrizes: álgebra matricial e tipos especiais de matrizes;
3.2. Sistemas de equações lineares e o método de eliminação;
3.3. Operações elementares e linha-equivalência;
3.4. Matrizes a forma em escada e posto de uma matriz;
3.5. Discussão de sistemas lineares;
3.6. Matrizes elementares e matrizes inversíveis;
3.7. Determinante: definição;
3.8. Determinantes: propriedades e aplicações;
3.9. Determinante e uma abordagem alternativa para o posto.3
4. Espaços Vetoriais
4.1. Espaço euclidiano Rn e outros espaços vetoriais (exemplos);
4.2. O produto escalar e a norma euclidiana;
4.3. Retas e hiperplanos;
4.4. Subespaços;
4.5. Dependência e independência linear;
4.6. Bases e dimensão;
4.7. Posto, espaço linha e espaço coluna;
4.8. Mudança de base;
4.9. Normas de vetores;
4.10.
Produtos internos e ortogonalidade.
5. Transformações Lineares
5.1. Definições e exemplos;
5.2. Núcleo de imagem;
5.3. Álgebra das transformações;
5.4. Matrizes de uma transformação linear;
5.5. Normas de matrizes;
5.6. Operadores lineares;
5.7. Operadores lineares inversíveis;
5.8. Matrizes e transformações de semelhança (ou similaridade);
5.9. Operadores auto-adjuntos;
5.10.
Matrizes e operadores ortogonais, exemplos.
6. Autovalores e Autovetores
6.1. Definições e exemplos;
6.2. Polinômio característico;
6.3. Diagonalização de matrizes;
6.4. Diagonalizaçao de matrizes simétricas (transformação unitária
decomposição de Schur ou Forma Canônica).
Bibliografia
7. Cônicas e Quádricas
7.1. Cônicas: definições geométricas e equações reduzidas;
7.2. Formas quadráticas em R2 e a classificação das cônicas;
7.3. Superfícies quádricas: definições geométricas e equações reduzidas;
7.4. Formas quadráticas em R3 e a classificação das quádricas.
Bibliografia Básica
LAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2ª edição. Rio de Janeiro,
LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1999.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Rio de Janeiro, McGraw-Hill do Brasil, 1971.
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2ª edição São
Paulo, McGraw-Hill, 1987.
Bibliografia Complementar
BOLDRINI, José L. et alii. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo, Harper & Row do
Brasil, 1980.
BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan. Geometria Analítica um Tratamento
Vetorial. 2ª edição São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1987.
HOFFMAN, K. & KUNZE, R. Álgebra Linear, 2ª edição. Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos, 1979.
LANG, Serge. Álgebra Linear. São Paulo, Edgar Blücher, 1971.
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica, 2ª edição.
São Paulo, McGraw-Hill, 1987.
CÁLCULO 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/1º Semestre
CÁLCULO 1
Conteúdo Básico (CB)
Sem pré-requisito
1640023
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana
Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt.
Objetivo geral
As habilidades que, espera-se, o aluno virá a desenvolver ao longo do
curso, podem ser colocadas em três níveis:
- Compreensão dos conceitos fundamentais do Cálculo Diferencial de
funções de uma variável real.
- Habilidade em aplicá-los a alguns problemas dentro e fora da
Matemática.
- Refinamento matemático suficiente para compreender a importância e a
necessidade das demonstrações, assim como a cadeia de definições e
passos intermediários que as compõem, criando a base para o estudo de
disciplinas posteriores.
Objetivos específicos
- Compreender os conceitos de função, limite, continuidade e
diferenciabilidade de funções de uma variável real.
- Aprender técnicas de cálculo de limites e derivadas.
- Estudar propriedades locais e globais de funções contínuas deriváveis.
- Aplicar os resultados no estudo do comportamento de funções e à
cinemática.
Conjuntos Numéricos. Funções reais de uma variável real. Limites.
Continuidade: local e global, continuidade das funções elementares.
Derivabilidade: conceitos e regras de derivação, derivadas de ordem
superior, derivadas das funções elementares. Aplicações: máximos e
mínimos, comportamento de funções, formas indeterminadas, fórmula de
Taylor.
Unidade 1 – Conjuntos Numéricos
1.1 Conjunto e Álgebra de Conjuntos
1.2 O Método dedutivo (introdução)
1.3 O Corpo totalmente ordenado dos números reais e suas partes N, Z e
Q
1.4 Subconjuntos limitados e Ilimitados, Intervalos de R
1.5 Supremo e ínfimo
1.6 Valor absoluto e desigualdades
Unidade 2 - Funções reais de uma variável real
2.1 Conceito de função e funções numéricas
2.2 Operações com funções numéricas
2.3 Funções pares, ímpares e periódicas
2.4 Funções limitadas
2.5 Funções monótonas
2.6 Funções inversíveis
2.7 Definição de sequência numérica
Unidade 3 - Limites de Funções
3.1 Ponto de acumulação e vizinhança
3.2 Conceito de Limite e unicidade
3.3 Propriedades de Limite
3.4 Limites laterais
3.5 Limites no infinito, limites infinitos, expressões indeterminadas e
assíntotas
3.6 Cálculo de limites de funções elementares e de algumas sequências.
Unidade 4 – Funções Contínuas
4.1 Continuidade num ponto e num conjunto
4.2 Continuidade através do limite de sequência
4.3 Descontinuidade, classificação
4.4 Operações com funções contínuas
4.5 Funções contínuas em intervalos fechados
4.6 Continuidade de funções elementares
Bibliografia
Unidade 5 – Derivadas
5.1 Definição de derivada, interpretação geométrica e física
5.2 Diferencial e a relação entre diferenciabilidade e continuidade
5.3 Regras de derivação
5.4 Derivada da função composta e da inversa
5.5 Derivada das funções elementares
5.6 Derivadas de ordem superior
5.7 Teorema de Rolle e do Valor Médio
5.8 Fórmula de Taylor
5.9 Formas indeterminadas e a Regra de L’Hospital
5.10 Comportamento de funções, convexidade e concavidade.
Bibliografia Básica
ANTON, H. et. al. Cálculo, vol. 1. Bookman. 2007
LEITHOLD, Louis. O cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Harbra. 1976.
STEWART, James. Cálculo, vol.1. Pioneira. 2001.
Bibliografia Específica
APOSTOL, T. M. Calculus, vol. 1. John Wiley & Sons Inc. 1967.
COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral, vol. 1. Editora Globo. 1970.
EDWARDS, B., Hostetler, R.& Larson, R. Cálculo com Geometria Analítica,
vol. 1. LTC. 1994.
EDWARDS, C. H., Penney, D. E. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1 –
Prentice Hall do Brasil – 1997.
MUNEM M.A., FOULIS, D.J.: Cálculo. Vol. 1. Editora LTC, 1982.
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/1º Semestre
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Sem pré-requisito
0980002
Centro de Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Rogério Royer
Apresentar a Engenharia de Produção, mostrando a sua origem, o histórico,
a evolução no mundo, no Brasil, assim como os detalhes do curso na
Universidade Federal de Pelotas. Apresentar as diversas áreas de atuação da
Engenharia de Produção.
Contextualização e Apresentação da Engenharia de Produção;
Regulamentação Profissional e Legislação em Engenharia e Engenharia de
Produção; Principais Áreas de atuação na Engenharia de Produção.
1. O que é Engenharia de Produção
1.1. Histórico e Origem da Engenharia de Produção;
1.2. Evolução dos cursos de Engenharia de Produção no Brasil;
1.3. O curso de Engenharia de Produção da UFPel;
1.3. Principais fontes de consulta em Engenharia de Produção;
2. Regulamentação Profissional e Legislação em Engenharia e Engenharia de
Produção;
3. Principais Áreas de atuação na Engenharia de Produção
3.1. Gestão de Operações;
3.2. Qualidade;
3.3. Gestão Econômica;
3.4. Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho;
3.5. Engenharia do Produto;
3.6. Pesquisa Operacional;
3.7. Estratégia e Organizações;
3.8. Gestão da Tecnologia;
3.9. Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento;
3.10. Gestão Ambiental;
3.11. Ética, Responsabilidade Social e Sustentabilidade na Engenharia de
Produção.
Bibliografia Básica
BATALHA, Mario Otavio (Org.). Introdução à Engenharia de Produção. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
NETTO, Alvim Antônio de Oliveira; TAVARES, Wolmer Ricardo.
Introdução à Engenharia de Produção: Estrutura, Organização,
Legislação. Florianópolis: Visual Books, 2006.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar
SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert. Administração da
Produção. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A.. Administração de Produção e
Operações: Manufatura e Serviços, uma Abordagem Estratégica. 2ª Ed., São
Paulo: Atlas, 2009.
CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J.. Administração
da Produção e Operações para Vantagens Competitivas. 11ª Ed., São Paulo:
McGrawHill, 2006.
SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert; BETTS, Alan.
Gerenciamento de Operações e de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2008.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/1º Semestre
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 1
Conteúdo Básico (CB)
Sem pré-requisito
1640004
Centro de Engenharias
68 horas
04
2 créditos teóricos
2 créditos práticos
Marivan Pinho
Objetivo geral
- Cultivar hábitos de análise e raciocínio, opondo-se ao simples empirismo
ou ao puro casuísmo.
- Formar hábitos de ordem, limpeza e exatidão na realização de trabalhos
gráficos.
- Proporcionar o desenvolvimento da habilidade e manual, bem como a
percepção e a acuidade visual.
Objetivos específicos
Ministrar conhecimentos essências de Geometria Descritiva, necessários à
aprendizagem de Desenho Técnico e demais disciplinas afins.
Ministrar conhecimentos essências de Geometria Descritiva, necessários à
aprendizagem de Desenho Técnico e demais disciplinas afins, possibilitando
aos alunos desenvolver suas capacidades de representação gráfica.
UNIDADE 1 - Método das Projeções Cotadas
1.1. Generalidades. Projeção sobre plano. Sistema de projeção Método de
representação plana. Método da projeção cotada de referência. Cota.
Altitude.
1.2. Representação de ponto e de reta. Pertinência de ponto à reta.
1.3. Inclinação, declividade e intervalo.
1.4. Representação de retas em suas posições relativas.
1.5. Representação de plano. Pertinência de ponto e plano. Inclusão de reta
em plano.
UNIDADE 2 - Superfície Topográfica
2.1. Representação de superfície topográfica. Curvas de nível.
2.2. Formas fundamentais. Elevações. Depressões. Ladeira.
2.3. Linha de declividade determinada.
2.4. Interseção de plano com superfície topográfica. Perfis.
2.5. Traços de reta em superfície topográfica.
UNIDADE 3 – Método das Projeções Mongeanas
3.1. Generalidades. Representação de ponto. Coordenadas descritivas de
ponto.
3.2. Representação de reta. Pertinência de ponto a reta. Traço de reta nos
planos de projeção.
3.3. Representação de retas em suas posições relativas.
3.4. Representação de plano.
3.5. Inclusão de retas em plano. Retas principais. Pertinência de ponto a
plano.
3.6. Métodos Descritivos. Generalidades. Rebatimento. Rotação. Mudança
de planos de projeção.
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, D. S. Método das Projeções Cotadas. Pelotas, RS. Editora e
Gráfica da UFPel. 2010.
PRÍNCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva. v.1 e v.2..São Paulo:
Nobel, 1983.
RANGEL, A. P. Desenho Projetivo: Projeções Cotadas. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico S.A.
Bibliografia Complementar
BORGES, G.C. de M. Noções de Geometria Descritiva – Teoria e Exercícios.
Porto Alegre: Sagra-dc Luzzatto, 2002.
Di LORENZO, E. O. Geometria Descriptiva. Buenos Aires: Nueva Libreria
S.R.L. 1994.
Di PIETRO, D. Geometria Descriptiva. Buenos Aires: Libreria y Editorial
Alsina. 1993.
DOMINGUES, F. A. Topografia e astronomia de posição. São Paulo: McGrawHill do Brasil. 1979.
FONSECA, R.S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil. 1973.
SISTEMAS PRODUTIVOS 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/1º Semestre
SISTEMAS PRODUTIVOS 1
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Sem pré-requisito
0980001
Centro de Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Rogério Royer
Objetivo geral
Apresentar aos alunos os conceitos relacionados à administração da
produção estabelecendo desta forma um abrangente escopo sobre os tipos
de sistemas produtivos, os objetivos e as estratégias da produção. Provocar
a discussão dos conceitos e metodologias básicas de solução de problemas
de produção ligados aos sistemas produtivos através da orientação dos
alunos para a gestão dos processos. Criar uma visão sistêmica dos alunos
sobre os sistemas de produção e as organizações.
Objetivos específicos
Identificar os sistemas produtivos existentes e propor melhorias nos
processos organizacionais.
Os Conceitos Sobre Administração da Produção; O Papel Estratégico e os
Objetivos da Produção; Projeto em Gestão da Produção; Projeto da Rede de
Operações Produtivas; Arranjo Físico e Fluxo; Tecnologia de Processo e
Projeto e Organização do Trabalho são tópicos abordados na disciplina de
Sistemas Produtivos I. O desenvolvimento da Visão Sistêmica e
Organizacional e a Gestão Integrada da Produção são princípios atuais que
regem os processos produtivos no mundo globalizado.
1. As Bases da Organização da Produção: Artesanal, Taylorismo, Fordismo,
Ohnoismo.
2. Administração da Produção: Administração da Produção: Introdução;
Administração eficaz da produção; Produção na organização; Modelo de
transformação; Tipos de operações de produção; Atividades da
administração da produção.
3. Papel Estratégico e Objetivo da Produção: Introdução; Papel da função
produção; Objetivos de desempenho da produção.
4. Estratégia da Produção: Introdução; Processo da estratégia da produção.
5. Projeto de Produtos e Serviços: Introdução; Vantagem competitiva do
bom projeto; Etapas de projeto - do conceito à especificação; Geração do
conceito; Triagem do conceito. Projeto preliminar; Avaliação e melhoria do
projeto; Prototipagem e projeto final; Benefícios do projeto interativo.
6. Projeto em Gestão de Produção: Introdução; Que é projeto; Projeto
ecológico; Efeito volume-variedade no projeto; Projeto de processos – tipos
de processo.
7. Projeto de Rede de Operações Produtivas: Introdução; Perspectiva da
rede; Configurando a rede; localização da capacidade; Gestão da capacidade
produtiva.
8. Tecnologia de Processo: Introdução; Que é tecnologia de processo;
Tecnologia de processamento de materiais; Tecnologia de processamento
de informação; Tecnologia de processamento de consumidor.
9. Arranjo Físico e Fluxo: Introdução; Procedimento de arranjo físico; Tipos
básicos de arranjo físico; Projeto detalhado de arranjo físico.
10. Projeto e Organização do Trabalho: Introdução; Projeto do trabalho;
Bibliografia
Divisão de trabalho; Ergonomia; Empowerment; Trabalho em equipe e
projeto de trabalho; Trabalho flexível. Sistema de produção e os modelos de
Organização do trabalho.
Bibliografia Básica
TAYLOR, F.W. Princípios gerais da administração científica. São Paulo: Atlas,
1982.
SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert. Administração da
Produção. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A.. Administração de Produção e
Operações: Manufatura e Serviços, uma Abordagem Estratégica. 2ª Ed., São
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J.. Administração
da Produção e Operações para Vantagens Competitivas. 11ª Ed., São Paulo:
McGrawHill, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem
introdutória . Rio de Janeiro: Campus, 2005.
KRAJEWSKI, Lee J; RITZMAN, Larry P; MALHOTRA, Manoj K. Administração
de produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2006.
SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert; BETTS, Alan.
Gerenciamento de Operações e de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2008.
ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/1º Semestre
ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 1
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Sem pré-requisito
0980005
Centro de Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Everton Anger Cavalheiro
Objetivo geral
Descrever a organização numa perspectiva integrada, caracterizada por
ser uma área voltada ao enriquecimento do conhecimento humano, por
proporcionar a qualificação profissional e o atuar junto/relacionar-se
com as organizações de forma que evidencie a sua importância e
utilidade e que possibilite o entendimento do conceitual teórico
organizacional.
Objetivos específicos
Ao nível de conhecimento: Fornecer os fundamentos teóricos, sua
evolução e linhas de pensamento sobre as teorias administrativas
caracterizar o processo administrativo e relacioná-lo com o papel dos
dirigentes e as organizações desenvolverem a capacidade de pensar e de
definir situações organizacionais complexas e compreender a
importância e o campo de atuação da administração.
Ao nível de aplicação: exemplificar, mediante estudo de caso, as escolas
da Teoria Geral da Administração.
Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula o estudo de
caso
Conteúdo e objeto da Administração. O estado atual e futuro da
administração. Administração e a Engenharia. Evolução das Teorias da
Administração: Teorias Clássicas, Abordagem Humanística, Abordagens
Quantitativas, Abordagens Modernas e Modelos Contemporâneos de
Gestão.
1. Antecedentes históricos e fundamentos da administração.
2. Teoria da burocracia
2.1. O pensamento administrativo e a modernização da sociedade
2.2. Contexto socioeconômico da modernidade
2.3. O paradigma weberiano
3. Organização do trabalho
3.1. Administração cientifica
3.2. Fordismo
3.3. Toyotismo
3.4. Volvismo
4. Escola clássica
4.1. Funções do administrador
4.2. Princípios de administração
4.3. Processo administrativo
5. Relações humanas
5.1. Mayo e os estudos de Hawthorne
5.2. Follett e os grupos sociais
5.3. A organização industrial funções técnicas e sociais
5.4. Grupos informais
5.5. Maslow e as necessidades humanas
Bibliografia
5.6. Mcgregor e os pressupostos X e Y
5.7. Herzberg e os Fatores Higiênicos e Motivacionais
5.8. Argyris e as Organizações tipos A e B
6. Processo decisório
7. Estruturalismo
7.1. O conceito de sistema
7.2. Estudo sobre as disfunções burocráticas
8. Teoria dos Sistemas Abertos e a Perspectiva Sociotécnica
8.1. A Organização, o Sistema Complexo e os Subsistemas
8.2. A Teoria Geral dos Sistemas
9. O Sistema e a Contingencia
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7 ed. São
Paulo: Makron Books, 2003.
MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. 3
ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
ROBBINS, S.; DECENZO, D. Fundamentos de Administração. 4 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar
KWASNICKA, E. L. Introdução a Administração. 6 ed. São Paulo, 2010.
SILVA, R. Teorias da Administração. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de
produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem
estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KRAJEWSKI, Lee J; RITZMAN, Larry P; MALHOTRA, Manoj K.
Administração de produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
2º SEMESTRE
CÁLCULO 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/2º Semestre
CÁLCULO 2
Conteúdo Básico (CB)
Cálculo 1
1640024
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana
Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt.
Objetivo geral
Compreender os conceitos fundamentais do cálculo integral de funções
de uma variável real e aplicá-los à problemas práticos;
Objetivos específicos
- Compreender os conceitos de integral definida e indefinida, suas
relações e a relação com o conceito de derivada;
- Aprender técnicas de integração;
- Compreender o conceito de integral imprópria;
- Estudar aplicações do conceito de integral definida;
- Estudo das séries de potências e sua aplicação à definição de funções
elementares.
Cálculo integral de funções de uma variável real: integral definida e suas
propriedades, integral indefinida, teorema fundamental do cálculo,
técnicas de integração, aplicações, integrais impróprias. Sequências e
séries numéricas. Séries de potências.
1. Integral indefinida
2. Integral definida
3. Técnicas de integração
4. Aplicações da integral definida
5. Integrais impróprias
6. Sequências e séries
7. Testes de convergência
8. Polinômios de Taylor e MacLaurin
Bibliografia Básica
ANTON, H., BIVENS, I.: DAVIS, S., Cálculo, 8ª Edição. Vol. I e II. Bookman,
2007.
STEWART, J.: Cálculo, 5ª Edição. Vol. 1 e 2. Thomson Learning, 2006.
MUNEM M.A., FOULIS, D.J.: Cálculo. Vol. 1 e 2. Editora LTC, 1982.
Bibliografia Complementar
SWOKOWSKI E, E. W.: Cálculo com geometria analítica. Vol. 1 e 2,
McGraw-Hill, 1983.
APOSTOL, T.M..: Calculus: one variable calculus with an introduction to
linear algebra. 2ª Edição.John Wiley, 1967.
SIMMONS, G.F.: Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2, Person,
2005.
THOMAS, G.B.: Cálculo. Vol. 1 e 2.
SHENK, A.: Cálculo com Geometria Analítica. Vol. E Vol. 2.
FÍSICA BÁSICA 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/2º Semestre
FÍSICA BÁSICA 1
Conteúdo Básico (CB)
Cálculo 1
0090113
Instituto de Física e Matemática
68 horas
4
4 créditos teóricos
A disciplina de Física Básica 1 visa fornecer ao aluno noções básicas de
Mecânica, visando também o apoio ao estudo em outras disciplinas de seu
curso que tenham conteúdos correlacionados a esse em sua base.
Introdução: Grandezas Físicas, Representação Vetorial, Sistemas de
Unidades. Movimento e Dinâmica da Partícula. Trabalho e Energia.
Momentum Linear. Cinemática, Dinâmica das Rotações e Equilíbrio Estático.
1. INTRODUÇÃO: GRANDEZAS FÍSICAS, REPRESENTAÇÃO VETORIAL, SISTEMAS
DE UNIDADES
1.1. Medidas Físicas e Padrões de Medida.
1.2. Vetores, soma de vetores.
1.3. Produtos Escalar e Vetorial.
2. MOVIMENTO E DINÂMICA DA PARTÍCULA
2.1. Movimento em uma Dimensão.
2.2. Vetores Posição, Velocidade e Aceleração. Movimento num plano e
Movimento Circular.
2.3. Força e Massa, Leis de Newton. Exemplos de aplicações estáticas e
dinâmicas
3. TRABALHO E ENERGIA
3.1. Trabalho e Teorema do Trabalho-Energia. Energia Cinética.
3.2. Forças Conservativas e não-Conservativas.
3.3. Conservação da Energia.
4. MOMENTUM LINEAR
4.1. Centro de Massa e movimento do Centro de Massa.
4.2. Teorema do Impulso-Momento para uma Partícula e para um Sistema.
4.3. Conservação do Momentum.
Bibliografia
5. CINEMÁTICA, DINÂMICA DAS ROTAÇÕES E EQUILÍBRIO ESTÁTICO
5.1. Cinemática Rotacional. Analogias com a Cinemática de Translação.
Grandezas Vetoriais na Rotação.
5.2. Torque e Dinâmica Rotacional. Momento angular e momento de inércia.
Exemplos de equilíbrio estático de corpos rígidos.
5.3. Conservação do Momento Angular e Precessão.
Bibliografia Básica
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2.ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2011.
NUSSENZVEIG, Hersh Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgar
Blucher, 2002.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos, 1984.
Bibliografia Complementar
EISBERG, Robert M. Física I: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1982.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Rio de
Janeiro: LTC, 1996.
NUSSENZVEIG, Herch Moisés. Física Básica, Volume I, Mecânica. São Paulo:
Edgard Blucker Ltda, 1983.
RESNICK, Robert. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da física 1: mecânica.
2.ed. São Paulo (SP): Atual Editora, 2005.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/2º Semestre
Representação Gráfica 2
Conteúdo Básico (CB)
Representação Gráfica 1
1640009
Centro de Engenharias
68 horas
4
2 créditos teóricos
2 créditos práticos
Marivan Pinho
Objetivo geral
Estudar as notações mais usuais no desenho técnico dentro das normas
técnicas.
Objetivos específicos
- Mostrar aos alunos a maneira correta da utilização dos materiais e
instrumentos de desenho.
- Cultivar a ordem, a exatidão, a clareza, e o esmero na apresentação dos
trabalhos gráficos.
Ministrar conhecimentos fundamentais sobre Desenho Técnico,
possibilitando aos alunos compreender e desenvolver suas capacidades de
representação gráfica.
1. INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO
Conceito. Finalidade. Importância. Modalidades de execução de desenhos.
2. NORMALIZAÇÃO
Normas. Instrumentos de desenho. Caligrafia técnica. Formatos de papéis.
3. ESCALAS
Escalas Numéricas e Gráficas.
4. DESENHO TÉCNICO A MÃO LIVRE
Finalidade. Importância. Técnica de execução de um esboço.
5. PROJEÇÕES ORTOGONAIS
Vistas ortográficas principais no 1º e 3º diedro.
6. PERSPECTIVAS
Perspectiva axonométrica isométrica. Perspectiva cavaleira.
7. CORTE E REPRESENTAÇÕES CONVENCIONAIS
Tipos de cortes. Seções.
8. ESPECIFICAÇÕES DE MEDIDAS
Sistema de colocação de cotas. Simbologia para acabamento superficial.
9. DESENHO MECÂNICO
Desenho de elementos de fixação. Desenho de montagem. Desenho de
conjunto.
10. DESENHO ARQUITETÔNICO
Desenho de planta baixa, cortes, fachadas, localização, situação e
orientação.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas de
desenho Técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMD, 1990. 86p.
BACHMANN, A. ; FORBERG, R. Desenho Técnico.. Porto Alegre: Globo, 1970.
FRENCH, T.; VIERK, C. Engineering Drawing and Graphic Tecnology.11.ed.
São Paulo: MacGraw-Hill Book Company, 1972.
Bibliografia Complementar
HOELSEHER. R. P.; SPRINGER, C. H.; DOBROVOLNY, J. Expressão Gráfica:
Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, 1978.
KWAYSSER, E. Desenho de Máquinas. 2ª Ed. São Paulo: EDART, 1967.
KWAYSSER, E. Desenho Mecânico. São Paulo: EDART, 1967.
LISBOA, V. M; VAN DER LAAN, L. F. Caderno de Exercícios de Desenho
Técnico. Pelotas: Editora da UFPEL, 1984.
MAGUIRE, D. E. ; SIMMONS, C. Desenho Técnico. São Paulo: Hemus, 1982.
QUÍMICA GERAL
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/2º Semestre
QUÍMICA GERAL
Conteúdo Básico (CB)
Sem pré-requisito
0150100
Instituto de Química e Geociências
68 horas
4
2 créditos teóricos
2 créditos práticos
Rul Antunes
Objetivo geral
Desenvolver nos alunos hábitos de observação e compreensão dos
princípios básicos da Química Geral, e suas aplicações, possibilitando-lhes
compreender os processos e transformações que envolvam as diversas
classes de compostos, visando fornecer subsídios fundamentais no campo
agrário, tecnológico e da engenharia.
Objetivos específicos
Desenvolver nos estudantes, através da prática no Laboratório:
- Hábito de observação e de espírito crítico, de modo a leva-lo a fazer
raciocínio e juízo próprios, tendo em vista a formação da personalidade
profissional e a autoconfiança.
- Hábito de trabalhar em equipe através do acatamento, solidariedade e
colaboração com os docentes da disciplina e com os colegas dos trabalhos
de classe.
- Apreço e zelo pela conservação da vidraria, reativos e equipamentos,
utilizando nas análises químicas.
Funções inorgânicas. Estrutura atômica. Classificação periódica. Ligações
químicas. Soluções. Noções de Termodinâmica. Oxidação e Redução.
Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico.
PARTE TEÓRICA
Unidade I: Sinopse das Funções Inorgânicas
1.1. Óxidos.
1.2. Ácidos.
1.3. Bases.
1.4. Sais.
Unidade II: Estrutura Atômica
2.1. Introdução.
2.2. Níveis e Subníveis Energéticos.
2.3. Distribuição eletrônica.
Unidade III: Classificação Periódica
3.1. Estrutura, grupos, períodos e blocos.
3.2. Propriedades gerais dos elementos na tabela.
Unidade IV: Ligações Químicas
4.1. Ligações Iônicas.
4.2. Ligações Covalentes.
4.3. Ligações Metálicas.
4.4. Eletronegatividade e Interações Intermoleculares.
Unidade V: Soluções
5.1. Conceito.
5.2. Expressão de Concentração das soluções.
5.3. Classificação das soluções.
5.4. Sistemas coloidais.
Bibliografia
Unidade VI: Noções de Termodinâmica
6.1. A natureza da Energia.
6.2. A primeira Lei da Termodinâmica.
6.3. Entalpia.
6.4. Termoquímica.
6.5. Entropia e a segunda lei da termodinâmica.
6.6. Energia livre de Gibbs e terceira lei da termodinâmica.
Unidade VII: Equilíbrio Químico
7.1. Introdução ao Estado dos Equilíbrios.
7.2. Fatores que influem no Equilíbrio Químico.
Unidade VIII: Equilíbrio Iônico
8.1. Introdução.
8.2. Equilíbrio Ácido-Básico.
8.3. Ionização da água: pH e pOH.
8.4. Soluções Tampões.
8.5. Hidrólise.
Unidade IX: Oxidação e Redução
9.1. Conceito.
9.2. Número de Oxidação.
9.3. Ajuste de equação pelos métodos do número de oxidação e íonelétron.
9.4. Cálculo de equivalente-grama em reações de oxidação-redução.
PARTE PRÁTICA
UNIDADE I: Regras de segurança em Laboratório de Química.
UNIDADE II: Identificação e Nomenclatura de Materiais e Equipamentos
Básicos em Laboratórios de Química.
UNIDADE III: Estudo da chama e Análise Pirognóstica.
UNIDADE IV: Aparelhos volumétricos: Definição. Principais Aparelhos.
Causas de Erro e limpeza de material volumétrico.
UNIDADE V: Preparo de soluções. Diluição.
UNIDADE VI: Determinação de pH.
UNIDADE VII: Série de Reatividade.
UNIDADE VIII: Eletrólise.
UNIDADE IX: Produto de Solubilidade.
Bibliografia Básica
ATKINS, P., & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, Bookman. 2001. 914 p.
BROWN, T.L., LEMAY, H.E., BURSTEN, B.E. Química Ciência Central. 7 ed. Rio
de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora.1997. 702p.
CHANG, R. Química Geral – Conceitos Fundamentais. 4 ed. São Paulo,
McGraw-Hill, 2007. 778p.
Bibliografia Complementar
KOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas. 3 ed. Rio de Janeiro,
LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2.
MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6
ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990.
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BRADY, James E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1986.
KOTZ, John C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage
Leanirg, 2009.
SISTEMAS PRODUTIVOS 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/2º Semestre
SISTEMAS PRODUTIVOS 2
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Sistemas Produtivos 1
0980001
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Rogério Royer
A disciplina de Sistemas Produtivos II tem por objetivo principal capacitar o
Engenheiro de Produção a conhecer tecnologias, atuais ou tradicionais,
escolher os elementos e configurar a operação para diversos tipos de
organizações, contemplando as diversas variáveis que influenciam neste
tipo de decisão.
A Produção exerce um papel estratégico nas organizações, o qual precisa
ser compreendido claramente. A configuração dos processos produtivos
depende de características de produtos e mercados, sendo fortemente
impactada pelos avanços tecnológicos das últimas décadas. As
possibilidades de combinação de tecnologia de produto e processo devem
então ser conhecidas para uma melhor definição e operação do sistema
produtivo.
1. Origens, visão geral do Sistema Toyota de Produção (STP) e seus
princípios básicos / Lean Manufacturing.
2. Sistema Just in time. Conceitos e principais técnicas da produção puxada.
3. Os novos paradigmas de organização do Trabalho: Consórcio Modular.
4. Gerenciamento visual.
5. Kaizen (melhoria contínua).
6. Controle de qualidade zero defeitos.
7. Poka-yokes.
8. Heijunka (nivelamento da produção) e padronização de operações.
9. Troca rápida de ferramentas (TRF).
10. Autonomação
11. Mapeamento de fluxo de valor.
12. Sistemas de manufatura e a tecnologia.
13. Automação e tecnologias de controle.
14. Manutenção Produtiva Total (MPT).
15. Manufatura flexível.
16. Simulação dos Sistemas Produtivos.
Bibliografia Básica
SHINGO, Shigeo, O sistema toyota de produção: Do ponto de vista da
engenharia de produção. Porto Alegre: Bookman, 1996.
OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de Produção: Além da Produção em Larga
Escala. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
ANTUNES, Junico. Sistemas de produção - Conceitos e Práticas para Projeto
e Gestão da Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar
MOURAS, Reinaldo A. Kanban - A simplicidade do controle da produção.
São Paulo: IMAN, 2003.
SHINGO, Shigeo. Smead - Sistema de Troca Rápida de Ferramenta. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
TAKAHASHI, Yoshikazu; OSADA, Takashi. TPM/MPT: Manutenção Produtiva
Total. IMAM, São Paulo, 2008.
WOMACK, James P. A mentalidade enxuta nas empresas. Rio de Janeiro:
Editora Elsevier, 2004.
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A máquina que mudou
o mundo. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
3º SEMESTRE
CÁLCULO 3
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/3º Semestre
CÁLCULO 3
Conteúdo Básico (CB)
Álgebra Linear e Geometria Analítica; Cálculo 2
1640025
Centro de Engenharias
102 horas
6
6 créditos teóricos
Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana
Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt.
Objetivo geral
As habilidades que o aluno virá a desenvolver ao longo do curso, podem
ser colocadas em três níveis:
- Compreensão dos conceitos fundamentais do Cálculo Diferencial e
Integral de funções reais e vetoriais de várias variáveis.
- Habilidade em aplicá-los a alguns problemas dentro e fora da
Matemática.
- Refinamento matemático suficiente para compreender a importância e a
necessidade das demonstrações, assim como a cadeia de definições e
passos intermediários que as compõem, criando a base para o estudo de
disciplinas posteriores.
Objetivos específicos
- Compreender os conceitos, as propriedades de continuidade e
diferenciabilidade, das funções reais (escalares) de várias variáveis reais e
das funções vetoriais de uma e várias variáveis reais.
- Estudar o conceito de derivada direcional e gradiente e aplicá-los à
construção do plano tangente e ao encontro de extremos locais.
- Estudar integrais duplas e triplas e seus métodos de cálculo.
- Estudar integrais de linha e superfície e suas aplicações geométricas e
físicas.
- Estudar os teoremas de Green, Gauss e Stokes e seus significados físicos.
Funções reais de várias variáveis reais. Limite e continuidade. Derivadas
parciais e diferenciabilidade. Derivada direcional e gradiente. Fórmula de
Taylor. Extremos locais e globais. Funções vetoriais de várias variáveis.
Divergência e rotacional. Integrais múltiplas e suas aplicações. Integral de
Linha e de superfície e suas aplicações. Teoremas integrais.
Unidade 1 - Funções vetoriais de uma variável
n
1.1. Definição, Curvas em R .
1.2. Coordenadas cartesianas, esféricas e cilíndricas.
1.3. Limite, Continuidade e Diferenciabilidade de funções vetoriais de uma
variável.
1.4. Comprimento de arco
1.5. Aplicações à Física.
1.6. Superfícies quádricas.
Unidade 2 – Funções reais (escalares) de várias variáveis (ou Campos
Escalares)
2.1. Funções reais de várias variáveis: definição, exemplos e representação
gráfica.
n
2.2. Limite e continuidade: local e global (topologia elementar do R )
2.3. Derivadas parciais, diferenciais e diferenciabilidade, interpretação
geométrica.
2.4. Relação entre continuidade e diferenciabilidade.
Bibliografia
2.5. A regra da cadeia e o teorema do valor médio
2.6. A Derivada Direcional e o Gradiente, interpretação geométrica
2.7. Derivadas parciais e diferenciais de ordem superior
2.8. A Classificação de pontos críticos para funções de duas variáveis e os
Multiplicadores de Lagrange
2.9. Fórmula de Taylor
Unidade 3 – Integração Múltipla
3.1. Integral Dupla e o seu cálculo através de Integrais Iteradas (Teorema
de Fubini)
3.2. Mudança de variáveis na Integral Dupla
3.3. Integral Tripla e o seu cálculo através de Integrais Iteradas. Mudança
de variáveis na Integral Tripla.
3.4. Aplicações geométricas e físicas das Integrais Múltiplas
3.5. Integrais de funções dependentes de um parâmetro e
Integrais múltiplas impróprias
Unidade 4 – Funções Vetoriais de Várias Variáveis (ou Campos Vetoriais)
4.1. Definição, exemplos
4.2. Limites e Continuidade
4.3. Derivadas Parciais e Diferenciabilidade
4.4. Divergência e Rotacional
4.5. Integrais de Linha e independência do Caminho
4.6. O Teorema de Green
4.7. Campos Conservativos
4.8. Superfícies Parametrizadas
4.9. Área de uma Superfície
4.10. Integral de Superfície de um Campo Escalar e de um Campo Vetorial
4.11. O Teorema da Divergência de Gauss
4.12. O Teorema de Stokes
Bibliografia Básica
ANTON, H. et. al. Cálculo, vol. 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2007.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Harbra. 1976.
STEWART, James. Cálculo, vol.2. Pioneira. 2001.
Bibliografia Complementar
APOSTOL, T. M. Calculus, vol. 2. John Wiley & Sons Inc. 1967.
COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral, vol. 2. Editora Globo. 1970.
EDWARDS, C. H., Penney, D. E. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2.
Prentice Hall do Brasil, 1997.
EDWARDS, B., Hostetler, R.& Larson, R. Cálculo com Geometria Analítica,
vol. 2. LTC. 1994.
JR. EDWARDS, C. H. Advanced Caluculus of Several Variables. Dover. 1995.
FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/3º Semestre
FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL 1
Conteúdo Básico (CB)
Física Básica 1
0090117
Instituto de Física e Matemática
34 horas
2
2 créditos práticos
Apresentar em laboratório os conceitos básicos de Mecânica,
Termodinâmica e Ondas.
Experiências de laboratório que visam discutir: medidas, estudo do
movimento, leis de Newton, forças de atrito, trabalho e energia, colisões
elásticas e inelásticas, oscilações mecânicas, mecânica de fluidos, ondas
mecânicas, dilatação térmica e calorimetria. Verificação da equação de
estado dos gases.
1.
Medidas
2.
Movimento
3.
Leis de Newton
4.
Forças de Atrito
5.
Trabalho e Energia
6.
Colisões
7.
Oscilações
8.
Mecânica de Fluidos
9.
Ondas Mecânicas
10. Dilatação Térmica e Calorimetria
11. Equação dos Gases
Bibliografia Básica
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos, 1984.
DAMO, H.S. Física Experimental: mecânica, rotações, calor e fluidos. Caxias
do Sul, EDUCS.
RAMOS, L.A.M. Física Experimental. Porto Alegre, Mercado Aberto.
Bibliografia Complementar
AXT, R. e ALVES, V.M. Física para Secundaristas: fenômenos mecânicos e
térmicos. Porto Alegre: IF UFRGS.
AXT, R. e BRUCKMANN, M.E. Um Laboratório de Física para o Ensino Médio.
Porto Alegre: IF – UFRGS.
AXT, R. e GUIMARÃES, V.H. Física Experimental – Manual de Laboratório
para mecânica e calor. Porto Alegre: Editora da Universidade.
AXT, R. e GUIMARÃES, V.H. Projeto Equipamento para Escolas de Nível
Médio-Mecânica. Porto Alegre: IF – UFRGS.
BONADIMAN, H. Mecânica dos Fluidos. Ijuí: Livr. UNIJUÍ.
FÍSICA BÁSICA 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/3º Semestre
FÍSICA BÁSICA 2
Conteúdo Básico (CB)
Física Básica 1; Cálculo 2
0090114
Instituto de Física e Matemática
68 horas
4
4 créditos teóricos
A disciplina de Física Básica 2 visa fornecer ao aluno noções de Gravitação,
Mecânica dos Fluidos, Ondas Mecânicas e Termodinâmica, visando também
a continuidade em estudos subseqüentes de seu Curso nas disciplinas que
tenham esses conteúdos em sua base.
Gravitação. Estática e Dinâmica de Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas.
Termodinâmica.
1. GRAVITAÇÃO
1.1. Lei de Newton da Gravitação.
1.2. Leis de Kepler.
2.ESTÁTICA E DINÂMICA DE FLUIDOS
2.1. Princípios Fundamentais da Hidrostática.
2.2. Equações da Continuidade e de Bernoulli.
2.3. Viscosidade.
3. OSCILAÇÕES
3.1. Conceitos Fundamentais de Movimentos Periódicos.
3.2. Oscilador Harmônico Simples. Oscilações Amortecidas.
3.3. Oscilações Forçadas e Ressonância.
4. ONDAS MECÂNICAS
4.1. Conceito de Onda. Velocidade das Ondas e sua Propagação.
4.2. Princípio de Superposição e Aplicações. Interferência, Ondas
Estacionárias e Ressonância.
Bibliografia
5. TERMODINÂMICA
5.1. Equilíbrio Térmico e Temperatura.
5.2. Teoria Cinética.
5.3. Leis da Termodinâmica.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 2. Rio de
Janeiro: LTC, 1996.
NUSSENZVEIG, Herch Moisés. Física Básica, Volume 2, Fluidos, Oscilações e
Ondas, Calor. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1983.
RESNICK, Robert e HALLIDAY, David. Física II, volume II. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1978.
Bibliografia Complementar
ALONSO, Marcelo. Física, Um Curso Universitário, Volumes I e II. São Paulo:
Edgard Blucher Ltda, 1972.
DAMO, Igino Santo. física experimental II: rotacoes, calor, fluidos. Caxias do
Sul: EDUCS, 1982. 72 p.
EISBERG, Robert M. Física II: Fundamentos e Aplicações. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1982.
RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 2: termologia, óptica
geométrica e ondas. 6ª ed. São Paulo: Moderna, 1993.
SANTOS, Jose Ivan C. dos. Conceitos de física: termologia, ondas ( som e
luz). 5ª ed. São Paulo: Ática, 1990. v.2
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 3
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/3º Semestre
Representação Gráfica 3
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Representação Gráfica 2
1640010
Centro de Engenharias
68 horas
4
2 créditos teóricos
2 créditos práticos
Marivan Pinho
Objetivo geral
Propiciar que os alunos tenham a percepção dos princípios da modelagem
gráfica digital 3D nas diferentes atribuições da engenharia.
Objetivos específicos
Capacitar os alunos a utilizar a ferramenta CAD nas aplicações profissionais
da Engenharia de acordo com a normalização do desenho técnico.
Ministrar conhecimentos de Computação Gráfica, CAD 2D direcionado para
Construções Geométricas, Mecânicas e Arquitetônicas e CAD 3D direcionado
para Desenvolvimento de Produtos e Desenho de Detalhamento.
UNIDADE 1 – CAD 2D DIRECIONADO A CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS
Interface do Sistema CAD; Coordenada Relativa e Polar; Representação e
Modificação de Objetos; Visualização; Configurações no software; Layers;
Ferramentas de precisão; Criação e Inserção de blocos.
UNIDADE 2 – CAD 2D DIRECIONADO A CONSTRUÇÕES MECÂNICAS
Vistas Ortográficas; Vistas auxiliares; Perspectivas; Planificações; Escalas;
Dimensionamento.
UNIDADE 3 – CAD 2D DIRECIONADO A CONSTRUÇÕES ARQUITETÔNICAS
Planta baixa; Fachadas; Cortes; Rede de abastecimento e Rede de esgoto.
UNIDADE 4 – CAD 3D DIRECIONADO PARA O DESENVOLVIMENTO DE
PRODUTOS
Princípios da modelagem 3D; Geração de sólidos; Geração de Superfícies;
Manipulação de planos de trabalho e Simulação.
UNIDADE 5 – CAD 3D DESENHO DE DETALHAMENTO
Transformação 3D para 2D; Inserção nos formatos; Janelas de visualização e
Plotagem.
Bibliografia Básica
GARCIA, José. AutoCAD 2013 & AutoCAD LT 2013 - Curso Completo FCA,
2012.
MORRISON, M.. Mágicas da Computação Gráfica. São Paulo: Berkeley, 1995.
PREDABOM, Edigar; BOCCHESE, Cássio. Solidworks 2004: Projeto e
Desenvolvimento. Editora Érica. 2004.
Bibliografia Complementar
BALDAM, R. de L. Utilizando totalmente o Autocad R14 2D, 3D e avançado.
São Paulo: Érica, 1997.
FIGUEIRAS, L. V. L. et al. Fundamentos de Computação Gráfica. Rio de Janeiro,
São Paulo:LTC, 1987.
ROY, A. Plastock, Gordon Kalley. Computação Gráfica. McGrawHill, 1991.
SANTOS, João. AutoCAD 3D 2013 - Curso Completo FCA, 2012.
TURQUETTI FILHO, R. Aprenda a desenhar com AutoCAD 2000 2D e 3D. São
Paulo: Editora Érica, 2000.
ESTATÍSTICA BÁSICA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/3º Semestre
ESTATÍSTICA BÁSICA
Conteúdo Básico (CB)
Cálculo 2
1640030
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Patrícia Costa Duarte
Objetivo geral
Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e
metodológica da estatística requerida no planejamento, análise de dados e
interpretação de resultados de pesquisa científica.
Objetivos específicos
Fundamentação estatística para o estudo de disciplinas do ciclo
profissional.
Estatística Descritiva, Elementos de Probabilidade e de Inferência
Estatística, Base conceitual, Métodos e Aplicações da Estatística em Ciência
e Tecnologia.
1. Introdução.
1.1. História, conceito, funções e aplicações da estatística. Estatística na
pesquisa científica.
1.2. População e amostra; características e variáveis; observações e dados.
2. Estatística Descritiva
2.1. Apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos.
2.2. Distribuição de Frequências; tabela de frequências; histogramas e
polígono de frequências.
2.3. Medidas de Posição e de dispersão; assimetria e curtose.
2.4. Análise Exploratória; técnicas para exploração e interpretação de
dados; resumo de cinco pontos; diagrama de ramo e folhas; gráfico de
caixas.
3. Elementos de Probabilidade
3.1. Conceitos Fundamentais: experimento aleatório, espaço básico,
eventos; conceitos de probabilidade; principais propriedades;
probabilidade condicional e independência estatística; aplicações.
3.2. Variáveis Aleatórias unidimensionais discretas e contínuas: conceitos;
função de probabilidade; função de distribuição de probabilidade; valor
esperado; momentos; média e variância; assimetria e curtose.
3.3. Distribuições de probabilidade importantes: distribuição de Bernoulli,
binomial, hipergeométrica, de Poisson; distribuição Normal.
4. Inferência Estatística
4.1. População e amostra; amostragem aleatória; distribuição amostral da
média; teorema central do limite; amostragem de distribuição normal;
distribuição de qui-quadrado, t e F.
4.2. Estimação por ponto: conceitos; métodos de estimação; propriedades
dos estimadores.
4.3. Estimação por intervalo: conceito; intervalo de confiança para a média.
4.4. Teste de hipótese: conceitos; hipótese estatística; erros de decisão;
nível de significância e potência do teste.
Bibliografia
4.5. Teste de hipótese referente à média de uma população normal; teste
de hipótese de igualdade de médias e teste de hipótese da igualdade
de variâncias de duas populações normais; testes de hipóteses
referentes à proporções.
Bibliografia Básica
MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro; Ao Livro
Técnico S.A. 1976.
MORETTIN, P.A. Introdução à Estatística para Ciências Exatas. São Paulo:
Atual Editora Ltda. 1981.
SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1975.580p.
Bibliografia Complementar
BLACKWELL, D. Estatística Básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda.
1974.
HOEL, P.G. Estatística Elementar. São Paulo: Editora Atlas S.A. 1980
IEMMA, A.F. Estatística Descritiva. Piracicaba: Fi Sigma Rô Publicações.
1992.
PARADINE, C.G.; RIVETT, B.H.P. Métodos Estatísticos para Tecnologistas.
São Paulo: Ed. Polígono/ Editora da Universidade de São Paulo. 1974.
PIMENTEL GOMES, F. Iniciação à Estatística. 6 ed. São Paulo; Livraria Nobel
S.A. 1978.
4º SEMESTRE
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/4º Semestre
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
Conteúdo Profissionalizante (CP)
Sem pré-requisito
1110059
Centro de Desenvolvimento Tecnológico
68 horas
4
4 créditos teóricos
Proporcionar o estudo completo de uma linguagem de programação para o
paradigma procedural (sequencial), exercitando as questões fundamentais
decorrentes, tais como a modularização, os tipos de passagem de
parâmetros etc. Consolidar o conhecimento do referido paradigma de
programação e de uma linguagem que seja representativa deste paradigma.
Consolidar na prática e ampliar os conhecimentos de lógica de
programação.
Introdução a uma linguagem de programação: características gerais,
compilador/interpretador e ambiente de programação, elementos básicos,
estrutura de um programa. Algoritmos. Programação em uma linguagem
usual: tipos de dados, declarações e comandos, entrada e saída, formatação
de dados de saída, uso da tela e da impressora, funções e procedimentos,
manipulação de arquivos em disco. Noções sobre técnicas de programação.
Desenvolvimento de aplicações com o uso de uma linguagem de
programação.
1. Introdução a Lógica de Programação
1.1. Sequencia Lógica, instrução, algoritmos, programa;
1.2. Formas de representação de algoritmos (pseudocódigo, diagrama de
chapin, fluxograma);
1.3. Atribuição, constantes, variáveis, operadores (lógicos, relacionais e
aritméticos);
1.4. Estruturas de decisão (Se..então, Se...então...senão, caso...for);
1.5. Estruturas de repetição (Para...até...repetir, repetir...enquanto).
2. Introdução as Linguagem de Programação
2.1. Histórico;
2.2. Compilador/interpretador;
2.3. Geração de Executáveis;
2.4. Regras de Escopo;
2.5. Sintaxe.
3. Funções Básicas
3.1. Funções de Entrada/Saída;
3.2. Manipulação de Arquivos.
4. Comandos de Controle de Fluxo de um Programa
4.1. Comandos de Seleção;
4.2. Comandos de Repetição.
5. Funções
5.1. Forma geral de funções;
5.2. Protótipos de funções;
5.3. Argumentos de funções;
Bibliografia
5.4. Chamadas (valor e referência).
Bibliografia Básica
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de
computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SEBESTA, Robert W.; SANTOS, José Carlos Barbosa dos; GIORGI, Ulisses
Ponticelli; PINHEIRO, Paulo Geraldo (Tradutor) (Consultor) (Supervisor).
Conceitos de linguagens de programação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
Bibliografia Complementar
CUNHA, Rudnei Dias da. Introdução à linguagem de programação Fortran
90. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação
padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos:
Lógica para desenvolvimento de programação. São Paulo: Érica, 1996.
TUCKER, Allen B; NOONAN, Robert E. Linguagens de programação:
princípios e paradigmas . 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
PEREZ, Claudia Camerini; CUNHA, Elisangela Silva da; CORREA, Nara Regina
Pereira; ABREU, Sandra Collovini de. Introdução a programação orientada a
objetos e Smalltalk. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas. Instituto de
Física e Matemática. Departamento de Matemática, Estatística e
Computação, 1998.
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/4º Semestre
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Conteúdo Básico (CB)
Cálculo 3
1640029
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana
Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt.
Objetivo geral
Fornecer subsídios aos discentes a fim de que o possam aprender e aplicar
os métodos de resolução de problemas diferenciais ordinárias.
Objetivos específicos
- Desenvolver conceitos de equação diferencial ordinária, sistemas
diferenciais ordinários e problemas diferenciais, como problema de
condições iniciais, o de condições de contorno, o de autovalores e
autofunções;
- Introduzir os resultados principais da teoria de existência e unicidade das
soluções dos problemas diferenciais com um estudo mais profundo no caso
de equações e sistemas lineares;
- Estudar métodos de resolução de equações diferenciais de primeira
ordem de tipos diferentes;
- Estudar métodos de resolução de equações diferenciais de ordem
superior;
- Estudar métodos de resolução de sistemas de equações diferenciais no
caso linear com coeficientes constantes;
- Descrever modelos de aplicações (físicas e geométricas) resolvidos por
construção dos problemas diferenciais adequados e sua posterior
resolução.
EDO da 1ª ordem: conceitos básicos e problema de Cauchy; equações
explícitas e implícitas e métodos de resolução; aplicações geométricas e
físicas. EDO de ordem superior: conceitos básicos; problemas de Cauchy, de
condições de contorno e de Sturm-Liouville; equações lineares e sua
resolução; aplicações. Sistemas de EDO: conceitos básicos e problema de
Cauchy; sistemas lineares e sua resolução.
1. Equações diferenciais de primeira ordem
Conceitos básicos: definição de equação, solução particular e geral,
condições iniciais e problema de Cauchy
Equações explícitas em relação à derivada
a) teorema de Cauchy
b) interpretação geométrica de equação e soluções
c) método de isóclinas
d) tipos particulares das equações e métodos da sua resolução: equações
de variáveis separáveis, equações homogêneas, equações lineares,
equações de diferenciais exatas e redutíveis a essas
e) aplicações aos problemas físicos e geométricos
Equações implícitas em relação a derivada: equações polinomiais,
equações explícitas em relação a função; equações explícitas em relação a
variável independente
2. Equações diferenciais de ordem superior
Conceitos básicos: definição de equação, solução particular e geral,
condições iniciais e problema de Cauchy, teorema de Cauchy, condições de
contorno, problemas de contorno e de Sturm-Liouville.
Métodos de redução da ordem para diferentes casos particulares.
Equações lineares:
a) propriedades básicas das soluções particulares e gerais
b) independência linear de funções, determinante de Wronsky, sistema
fundamental de soluções particulares
c) resolução de equação homogênea com coeficientes constantes
d) resolução de equação não homogênea com coeficientes constantes
e) métodos particulares de resolução de equações com coeficientes
variáveis
f) problema de valores de contorno para equação de segunda ordem;
função de Green; método de resolução do problema
g) problema de Sturm-Liouville para equação de segunda ordem
Aplicações físicas e geométricas
Bibliografia
3. Sistemas de equações
Conceitos básicos: definição de sistema, solução particular e geral, sistemas
de equações de primeira ordem, sistemas lineares.
Sistemas de equações lineares de primeira ordem
a) condições iniciais e problema de Cauchy
b) ligação entre sistemas e equações de ordem superior
c) propriedades básicas de soluções particulares e geral
d) independência linear de funções vetorias, determinante de Wronsky,
sistema fundamental de soluções particulares
e) resolução de sistema linear homogêneo com coeficientes constantes
pelo método de redução
f) resolução de sistema linear homogêneo com coeficientes constantes pelo
método de Euler
g) resolução de sistemas não homogêneos com coeficientes constantes
Bibliografia Básica
BOYCE, William E.; IORIO, Valéria de Magalhães. Equações diferenciais
elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
ZILL, Dennis. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books :
Pearson, 2001.
Bibliografia Complementar
BASSANEZI, Rodney Carlos; FERREIRA JR., Wilson Castro. Equações
diferenciais: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1988.
EDWARDS, C.H.. Equações diferenciais elementares com problemas de
contorno.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. análise de Fourier e equações diferenciais
parciais. 3. ed. [ Rio de Janeiro ]: Instituto de Matemática Pura e Aplicada
1987.
O´NEAL, P.V., Advanced Engineering Mathematics. Estados Unidos: Cengage
Learning, 2011.
SIMMONS, G.F. e KRANTZ, S.G., Differential Equations: Theory, Technique,
and Practice. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2006.
MECÂNICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/4º Semestre
MECÂNICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Conteúdo Profissionalizante (CP)
Álgebra Linear e Geometria Analítica; Física Básica 1
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Vanessa Fátima Pasa Dutra
Objetivo geral
Capacitar o aluno a realizar cálculos relativos à estática e dinâmica.
Estática: Equilíbrio da partícula; Equilíbrio do corpo rígido; Propriedades
geométricas da área: centroide e baricentro; momento de inércia; Forças
em vigas: carregamento em vigas, diagrama de momento fletor.
Dinâmica: Cinemática dos pontos materiais; Segunda Lei de Newton,
trabalho e inércia, impulso e quantidade de movimento, choque;
Cinemática dos corpos rígidos; Movimento plano de corpos rígidos;
Cinética de corpos rígidos.
- Introdução: Princípios e conceitos fundamentais da mecânica; Estática
dos pontos materiais;
- Corpos Rígidos;
- Propriedades Geométricas de Áreas Planas;
- Cinemática dos movimentos dependentes e dinâmica das partículas: Leis
de Newton;
- Dinâmica da partícula: Trabalho e energia;
- Dinâmica da partícula: Impulso e quantidade de movimento;
- Cinemática do corpo rígido;
- Dinâmica do corpo rígido: Torque e Momento angular;
- Dinâmica do Corpo rígido: Trabalho e Energia.
Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E.. Mecânica Vetorial para Engenheiros –
Estática. 6°ed. Ed. Mc Graw-Hill: São Paulo, 1998.
RILEY, F. William; STURGES, L. D.; MORRIS, Don H.. Mecânica dos
Materiais. 5º ed. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 2003.
HIGDON, A., STILES, W. B., DAVIS, A. W., EVCES, C. H. e WEESE, J. A.,
Mecânica - Dinâmica. Vol. 2, 2ª Edição, Prentice-Hall do Brasil LTDA, 1984.
Bibliografia Complementar
LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M.. Fundamentos da
Análise Estrutural. 3º ed. McGraw- Hill: São Paulo, 2009.
MERIAM, James L., Estática. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro,
1985.
CRAIG Jr., Roy R. Mecânica dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos: Rio
de Janeiro, 2003.
MERIAN, J. L., e KRAIGE, L. G.. Mecânica - Dinâmica. 4ª. Edição. LTC, 1997.
HIBBELER, R. C., Mecânica  Dinâmica. 8ª Edição, LTC – Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1999.
FÍSICA BÁSICA 3
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/4º Semestre
FÍSICA BÁSICA 3
Conteúdo Básico (CB)
Física Básica 2; Cálculo 2
0090115
Instituto de Física e Matemática
68 horas
4
4 créditos teóricos
A disciplina de Física Básica 3 visa transmitir ao aluno conhecimentos que
permitam a compreensão da existência de campos elétricos e magnéticos,
o cálculo das grandezas que os definem e as suas aplicações, visando
também dar formação para as disciplinas subseqüentes de seu curso em
cuja base estejam esses conteúdos.
Eletrostática. Eletrodinâmica, noções de Circuitos Elétricos e
Eletromagnetismo.
1. ELETROSTÁTICA
1.1. Condutores e Isolantes. Lei de Coulomb. Quantização e Conservação da
Carga
1.2. Campo Elétrico de Cargas Estáticas. Lei de Gauss
1.3. Noção de Potencial Elétrico devido a cargas e a Sistemas de Cargas.
Energia Potencial Elétrica
1.4. Capacitância. Materiais Dielétricos
2. ELETRODINÂMICA, NOÇÔES DE CIRCUITOS ELÈTRICOS E
ELETROMAGNETISMO.
2.1. Corrente e Densidade de Corrente Elétrica. Leis de Ohm e Joule. Força
Eletromotriz. Leis de Kirchhoff.
2.2. Campo Magnético. Força de Lorentz. Forças e Torques sobre Correntes
devidas a Campos Magnéticos. Campos devidos a Correntes. Lei de Ampère
2.3. Fluxo Magnético e Lei de Faraday-Lenz
2.4. Materiais Magnéticos
2.5. Indutância
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3. Rio de
Janeiro: LTC, 1996.
RESNICK, Robert e HALLIDAY, David. Física 3, 4ª Edição. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1996.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 3 - Eletromagnetismo, 1ª
Edição. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997.
Bibliografia Complementar
ALONSO, Marcelo. Física, Um Curso Universitário, Volume II – Campos e
Ondas. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1972.
CATELLI, Francisco. Física experimental III: eletricidade, eletromagnetismo.
Caxias do Sul: EDUCS, 1982.
EISBERG, Robert M. Física: Fundamentos e Aplicações, Volumes II e III. São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.
TAVARES, Alvacir Alves. Eletricidade, magnetismo e consequências. Pelotas:
UFPel, 2011.
BITTENCOURT, Amaro S. Noções de eletricidade prática: corrente continua,
magnetismo, eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Antenna, [ 19-- |. 307 p.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/4º Semestre
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Conteúdo Básico (CB)
Sem pré-requisito
0980038
Centro de Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Alejandro Martins Rodriguez
1) Desenvolver a capacidade de fazer uma leitura crítica dos trabalhos
científicos, atentando para detalhes de forma, conteúdo e aspectos éticos
da pesquisa científica;
2) Interpretar os conteúdos dos trabalhos científicos e fazer a conexão
destes com as informações disponíveis na literatura científica existente,
para discutir os resultados;
3) Fazer uma avaliação criteriosa de trabalhos científicos;
4) Treinar técnicas de formulação de uma pesquisa, redação, apresentação
e comunicação de resultados;
5) Treinar técnicas de confecção de resumos, citações, partes que
constituem artigos científicos, projetos de pesquisa, relatórios e outros, de
acordo com as normas vigentes.
6) Conhecer as principais fontes de pesquisa de produção bibliográfica e de
produção técnica existentes.
Conhecimento científico. Metodologia de trabalhos científicos com ênfase
na área de engenharia. Leitura, interpretação e redação de textos de
acordo com normas e metodologia científica. Avaliação de textos
científicos. Aspectos éticos da pesquisa científica. Apresentações orais e
escritas de trabalhos científicos.
1. Introdução à pesquisa científica. Banco de dados de periódicos científicos
e patentes.
2. O conhecimento científico
3. Metodologia de ensino e de pesquisa científicos
4. Leitura e interpretação de trabalhos e textos científicos
5. Avaliação crítica de trabalhos científicos
6. Elaboração de artigos e projetos de pesquisa científica em Engenharia
7. Redação técnica de relatórios científicos
Bibliografia Básica
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo
e misto . 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
GIL, Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa, 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida. Introducão a metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da
pesquisa. São Paulo: Thomson, 2006.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica: um
guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2000.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da
ciência e prática da pesquisa. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos.
6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ECONOMIA INDUSTRIAL
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/4º Semestre
ECONOMIA INDUSTRIAL
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Sem pré-requisito
0980004
Centro de Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Everton Anger Cavalheiro
Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de interpretar os conceitos
básicos fundamentais de Microeconomia e Macroeconomia.
Conceitos, princípios, objetos e problemas de economia. Princípios da
demanda oferta e mercado.
Teoria do consumidor. Teoria da firma e da produção. Estruturas de
mercado. Noções de macroeconomia. PIB. Emprego e desemprego.
Inflação. Crescimento econômico. Noções de economia brasileira e
internacional.
Economia
brasileira
contemporânea.
Comércio
internacional.
1. Ciência econômica, métodos de investigação da ciência econômica.
2. Conceitos, princípios, objetos e problemas de economia.
3. Evolução e divisão da ciência econômica.
4. Princípios da demanda oferta e mercado: Demanda. Oferta. Equilíbrio
de mercado. Elasticidade.
5. Teoria do consumidor: Teoria da utilidade. Curva de demanda
individual e o equilíbrio do consumidor e a teoria da escolha.
6. Teoria da firma e da produção: Conceito de produção, função e fatores
de produção. Custos de produção.
7. Estruturas de mercado: Concorrência perfeita. Monopólio. Oligopólio.
Monopsônio. Oligopsônio. Monopólio bilateral.
8. Noções de macroeconomia.
9. PIB.
10. Emprego e desemprego.
11. Inflação.
12. Crescimento econômico.
13. Noções de economia brasileira e internacional
14. Economia brasileira contemporânea.
15. Comércio internacional.
Bibliografia Básica
MOCHON, FRANCISCO. Princípios De Economia. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
SULLIVAN, ARTHUR. SHEFFRIN, STEVEN M & NISHIJIMA, MARISLEI.
Introdução à economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro:
teoria e exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos.
4.ed. São Paulo: Atlas 2008.
Bibliografia Complementar
BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas: gestão econômica de
negócios. São Paulo: Atlas, 2011.
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de;
TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea: para
cursos de economia e administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LOPES, Joao do Carmo; ROSSETTI, Jose Paschoal. Economia Monetária. 8.
ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comercio exterior. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
PARKIN, MICHAEL. Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
CIENCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/4º Semestre
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
Conteúdo Básico (CB)
Sem pré-requisito
1400001
Centro de Engenharias
51 horas
3
3 créditos semipresenciais (EAD)
Luis Antônio Franz
Capacitar o aluno sobre os conceitos básicos e atuais que envolvem as
seguintes temáticas: Ciência, Tecnologia e Sociedade.
A disciplina enfoca o conceito de tecnologia e as relações entre
desenvolvimento tecnológico e social. A partir disso, reflete-se sobre a ação
humana e os conhecimentos envolvidos no processo histórico das
transformações tecnológicas, bem como a influência das tecnologias
utilizadas no cotidiano. Também se aborda a presença das diferentes
tecnologias no meio acadêmico e profissional dos cursos de Engenharia,
enfocando o acesso aos artefatos tecnológicos e a sua utilização nos
diferentes contextos sociais. Além disso, também irá abordar as questões
étnico-raciais e afrodescendentes que se relacionam com a sociedade.
1. Conceito de tecnologia e as relações entre desenvolvimento tecnológico
e social.
2. Reflexões sobre a ação humana e os conhecimentos envolvidos no
processo histórico das transformações tecnológicas;
3. Influência das tecnologias utilizadas no cotidiano;
4. Presença das diferentes tecnologias no meio acadêmico e profissional
dos cursos de Engenharia, enfocando o acesso aos artefatos tecnológicos e
a sua utilização nos diferentes contextos sociais.
5. A sociedade e as questões étnico-raciais e afrodescendentes.
Bibliografia Básica
CIÊNCIA, Tecnologia e desenvolvimento 1. Brasília: UNESCO, 1983.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra,
2011.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era
da informática. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2010.
Bibliografia Complementar
BAIARDI, Amilcar. Sociedade e estado no apoio a ciência e a tecnologia:
uma analise histórica. São Paulo: HUCITEC, 1996.
CIÊNCIA e Tecnologia para o Século XXI: O desenvolvimento científico e
tecnológico do Brasil e do Mercosul. Porto Alegre: Secretaria da Ciência e
Tecnologia, 1999.
CIÊNCIA, tecnologia e sociedade: novos modelos de governança. Brasilia,
DF: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2005.
CIÊNCIA, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina: IAPAR,
2002.
MIOTELLO, Vademir; HOFFMANN, Wanda A. Machado (Org.).
Apontamentos de estudos sobre ciência, tecnologia & sociedade. São
Carlos: Pedro & João Editores, 2010.
5º SEMESTRE
CÁLCULO NUMÉRICO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/5º Semestre
CÁLCULO NUMÉRICO
Conteúdo Profissionalizante (CP)
Cálculo 3; Programação de Computadores
1640027
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana Rossato
Piovesan; Silvana Da Dalt.
Habilitar o estudante para a compreensão e utilização de métodos
numéricos básicos necessários à resolução de problemas técnicos, que
podem ser modelados matematicamente.
Cálculo numérico de Raízes de Equações Algébricas e Transcendentes.
Resolução numérica de Sistemas de Equações Lineares. Aproximação de
Função Interpolação Polinomial e Método dos Mínimos Quadrados.
Resolução Numérica de Integrais. Resolução Numérica de Equações
Diferenciais.
1. Aritmética de Máquina e a Condição de um Problema
Condição de um Problema
Condição de um Algoritmo
Instabilidade de Problemas e Algoritmos (breve discussão)
2. Resolução Numérica de Equações Algébricas e Transcendentes
Introdução ( sobre os tipos de Métodos Iterativos e Algoritmo geral de
implementação)
Enumeração, Localização e Isolamento de raízes
Estimadores de Exatidão
Ordem de Convergência
Métodos de Quebra
Método da Bisseção
Método da Falsa Posição
Métodos de Ponto Fixo
Método Iterativo Linear
Método de Newton-Raphson
Método de Schröder
Métodos de Múltiplos Passos
Método da Secante
Método de Müller
Aceleração da Convergência
Comparação dos Métodos
Estudo especial sobre Equações Polinomiais
Propriedades
Método de Newton-Raphson para polinômios
3. Resolução de Sistemas de Equações Lineares e Não-lineares
Introdução
Normas de Matrizes
Erros na Resolução de Sistemas Lineares
Condicionamento de Sistemas Lineares e Instabilidade
Métodos Diretos
Eliminação Gaussiana
Fatoração (Decomposição) LU
Fatoração de Cholesky
Fatoração QR
Métodos Iterativos
Teorema de Cauchy
Interpretação geométrica de equação e soluções
Método de isóclinas
Tipos particulares das equações e métodos da sua resolução: equações de
variáveis separáveis, equações homogêneas, equações lineares, equações
de diferenciais exatas e redutíveis a essas
Aplicações aos problemas físicos e geométricos
Sistemas Não-lineares
Método de Newton
Método de Newton Modificado
Métodos Quase-Newton
4. Interpolação
Introdução ( sobre os tipos de interpolação)
Interpolação Polinomial
Polinômio Interpolador
Forma de Lagrange do Polinômio Interpolador
Forma de Newton do Polinômio Interpolador
Forma de Newton-Gregory do Polinômio Interpolador
Estudo do Erro na Interpolação
Grau do Polinômio Interpolador
Interpolação Inversa
Interpolação usando Splines
a) Introdução sobre Funções Spline
b) Spline Linear Interpolante
c) Spline Cúbica Interpolante
Comentário sobre Aproximação de Funções
5. Ajuste de Funções
Introdução (sobre o critério de ajuste)
Método dos Quadrados Mínimos
Caso Discreto
Caso Contínuo
Caso Não-linear nos Parâmetros
Ajuste com Polinômios Ortogonais
Análise Harmônica (Aproximação de Fourier)
6. Diferenciação e Integração Numérica
Diferenciação
Diferenciação com Polinômio Interpolador na Forma de Newton
Erros de Truncamento
Outras Fórmulas de Diferenciação Numérica
Comentários sobre a Instabilidade da Diferenciação Numérica
Integração
Introdução (sobre os objetivos e metodologias de Integração)
Fórmulas de Newton-Cotes
Fórmulas de Gauss
Método de Romberg
Comentários sobre a comparação dos métodos
7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
Introdução (sobre a terminologia de EDO)
Problemas de Valor Inicial
Bibliografia
Métodos de Passo Simples
Métodos de Passo Múltiplo
Métodos de Previsão-Correção
Equações de Ordem Superior
Problemas de Valor de Contorno - Método das Diferenças Finitas.
Bibliografia Básica
BARROSO, L. et all. Cálculo Numérico. São Paulo: Haper & Row do Brasil,
1987.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo
numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2009.
MATHEWS, J. H. Numerical Methods for Mathematics, Science and
Engineering. Second Edition. Prentice Hall International, 1992.
Bibliografia Complementar
DORN, W. S. & McCRACKEN, D. D. Cálculo Numérico com estudos de casos
em FORTRAN IV. E. Campus, 1978.
HAMMING, R.W. Numerical Methods for Scientists and Engineers. GrawHill Book Company, Inc. 1962.
HILDEBRAND, F. J. Introduction to Numerical Analysis. McGraw-Hill Book
Company, Inc. 1956.
HUMES, A. F. P. C. et alii. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1984.
PEREIRA, Tarcisio Praciano. Calculo numérico computacional: introdução a
computação em Pascal. Sobral: Ed. UVA, 1999.
GESTÃO DE PROJETOS
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/5º Semestre
GESTÃO DE PROJETOS
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Sistemas Produtivos 1
Centro das Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Leonardo Rosa Rohde
Ao final o aluno deve estar capacitado para realizar a gestão de um projeto,
conhecendo todas as áreas envolvidas no mesmo, realizar avaliação de
viabilidade de projetos, executar e controlar um projeto e utilizar
ferramentas de suporte a gestão de projetos. Também deve estar
preparado para os processos decisórios associados à gestão de um projeto,
as técnicas de planejamento, ao controle, à gestão financeira e à visão
sistêmica de um projeto.
A gestão de projetos nas organizações. Planejamento de projeto. Áreas de
conhecimento da gestão de projetos. Avaliação financeira de projetos.
Avaliação e controle de projetos. Ferramentas de suporte a gestão de
projetos.
1. Introdução a Projeto: conceitos, tipos de projetos, objetivos justificativas.
Competências e habilidades necessárias ao gestor de um projeto. Projeto e
objetivos (estratégias) organizacionais. Ciclo de vida de um projeto.
2. Normas de Gestão de Projetos: normas PMIBOK, PRINCE21 e RBC.
Ferramentas de suporte a gestão: MS-Project e Dot-Project. Diagrama de
Gantt. Modelos para programação PERT/CPM. Áreas de conhecimento de
um projeto.
3. Áreas de conhecimento (gestão) de um projeto: gerenciamento da
integração. Gerenciamento do escopo. Gerenciamento do tempo.
Gerenciamento de custos. Gerenciamento da qualidade. Gerenciamento de
recursos humanos. Gerenciamento das comunicações. Gerenciamento de
riscos. Gerenciamento de aquisições.
4. Avaliações e riscos em um projeto: estudos de viabilidade econômica e
financeira de projetos.
5. Execução de projetos: implementação, execução, controle e
encerramento de um projeto.
Bibliografia Básica
BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Microsoft Project 2007: gestão e
desenvolvimento de projetos. 3.ed. São Paulo: Érica, 2011.
KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo:
Saraiva, 2002.
MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia Complementar
Guia PMBOK, publicado por Project Management Institute, Inc,
www.pmi.org.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento
e gestão. 7.ed. Petrópolis : Vozes, 2009.
SNEDAKER, Susan. Como ter sucesso em gestão de projetos. São Paulo:
Digerati Books, 2006.
VERZUH, Eric. MBA compacto: gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
ENGENHARIA DA QUALIDADE 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/5º Semestre
ENGENHARIA DA QUALIDADE 1
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Sistemas Produtivos 1; Estatística Básica.
0980006
Centro das Engenharias
68
4
4 créditos teóricos
Aline Soares Pereira
A partir dos estudos das metodologias e ferramentas da área de qualidade
o aluno será capaz de compreender os conceitos para:
- elaborar e implementar projetos de implementação de gestão da
qualidade nas organizações;
- discutir de forma sistematizada e compartilhada a administração da
gestão pela qualidade;
- interpretar e adaptar as questões discutidas para a realidade das
organizações.
Introdução: Definições da qualidade e da gestão pela qualidade total;
história e evolução da qualidade: o aparecimento da inspeção; o controle
estatístico da qualidade; a garantia da qualidade; a gestão estratégica da
qualidade. Custos da má qualidade. A Qualidade: conceitos; os mestres da
qualidade: Philip B. Crosby, W. Edwards Deming, Armand V. Feigenbaum,
Kaoru Ishikawa, Josep M. Juran, Tom Peters, Genechi Taguchi. O ciclo PDCA,
o uso do PDCA, os ciclos do PDCA dentro do MASP; Gerenciamento da
Rotina. Gerenciamento pelas Diretrizes. Programa 5S’s. Técnicas avançadas
para a qualidade total: as Ferramentas da Qualidade. Introdução a
Engenharia da Qualidade: métodos quantitativos de diagnósticos,
monitoramento e otimização dirigidos à garantia da qualidade. Ferramentas
de diagnóstico. Introdução ao CEP - Controle Estatístico do Processo com
estudo de gráficos de controle para variáveis e para atributos. Gestão por
processos.
1. História e evolução da qualidade: o aparecimento da inspeção, o controle
estatístico da qualidade e gestão estratégica da qualidade. A garantia da
qualidade. 2. Custos da má qualidade: conceito de custo da má qualidade,
vantagens da avaliação dos custos da má qualidade, elementos dos custos
da má qualidade, interação entre os custos da má qualidade.
3. O pensamento dos principais mestres da qualidade: Deming, Juran,
Ishikawa, Taguschi, Feingenbaun e Crosby.
4. Gerenciamento da Rotina: definição de processos, padronização,
operação, controle e ferramentas da qualidade aplicáveis. Gerenciamento
pelas Diretrizes: melhoria, inovação (PDCA), metas, diretrizes, planos de
ação.
5. 5S’s - O Ambiente da Qualidade: implementação e monitoramento.
6. Ferramentas de controle e planejamento de processos: Brainstorming;
CCQ: Círculos de Controle de Qualidade; Cartas de controle; Diagrama de
causa e efeito; Diagrama de dispersão; Estratificação; Fluxograma; Folha de
verificação; Gráfico de Pareto; Histograma; Matriz GUT; 5W2H/MASP;
Matriz de priorização; Diagrama de afinidade; Diagrama árvore; Diagrama
de matriz; Diagrama de flechas; diagrama de inter-relacionamento; outras
ferramentas.
7. Introdução ao CEP - Controle Estatístico da qualidade: gráficos de
controle para variáveis e para atributos.
Bibliografia
8. Gestão por processos: Identificando, classificando e qualificando os
processos organizacionais. Descrevendo os processos organizacionais.
Análise e modelagem de processos, técnicas de modelagem. BPMN –
Business Process Modeling Notation.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-adia. 8ed. Editora: INDG Tecnologia e Serviços, 2004.
JURAN, M. J. Controle de qualidade. São Paulo: Makron, c1993.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão de qualidade: teoria e prática. 2ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
BARBARÁ, Saulo org. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e
modelos de implementação: foco no sistema de gestão da qualidade com
base na ISO 9000:2000.
Levine, David M. [et al.]. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft
Excel em português. 3ed. Rio de Janeiro, 2005.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo:
Atlas, 2011.
PALADINI, Edson Pacheco gestão da qualidade no processo: a qualidade na
produção de bens e serviços. São Paulo: Atlas, 1995.
Yshikawa, Kaoru. Controle de qualidade total: à maneira japonesa. Rio de
Janeiro: Campus, 1995.
ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/5º Semestre
ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Estatística Básica
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Ariane Ferreira Porto Rosa
Objetivo geral
Habilitar o estudante para a compreensão e aplicação de métodos
avançados e específicos em estatística requerida no planejamento, análise
de dados e interpretação de resultados de pesquisa científica e aplicações.
Objetivos específicos
Conhecimento de alguns métodos avançados em estatística necessários e
complementares ao estudo de disciplinas do ciclo profissional.
Introdução à Análise de Dados e à Modelagem Linear, Regressão Linear
Simples, Regressão Linear Múltipla, Seleção de Variáveis para Modelos
Lineares, Métodos para Validação para um Modelo de Regressão, Modelos
Polinomiais, Modelo Linear Generalizado, Regressão Logística, Introdução
às Séries Temporais, Introdução aos Processos Estocásticos e Cadeias de
Markov.
1. Apresentação da disciplina e introdução aos Modelos Lineares (ML)
2. Introdução à analise de dados – pré-tratamentos de uma tabela de
dados numéricos
3. Testes de hipóteses – aderência à lei Normal
4. Regressão Linear Simples – RLS
5. Analise de resíduos para RLS
6. Distribuição Normal Multivariada
7. Testes de hipóteses- aderência à lei normal multivariada
8. Regressão Linear Múltipla – RLM
9. Analise de resíduos para RLS
10. Multicolinearidade
11. Seleção de variáveis para modelos lineares
12. Métodos para Validação para um Modelo de Regressão
13. Modelos Polinomiais
14. Modelo Linear Generalizado
15. Regressão Logística
16. Introdução às Séries Temporais
17. Introdução aos Processos Estocásticos e Cadeias de Markov.
Bibliografia Básica
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística: aplicada a todos os níveis. 4 ed.
Curitiba: IBPEX, 2008.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a
qualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
Bibliografia Complementar
CHATFIELD, Christopher. The analysis of time series: an introduction. 6th
ed. Boca Raton, FL: Chapman & Hall, 2004.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
HAIR JR., Joseph F. et al. Análise multivariada de dados. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
HAYTER, Anthony J. Probality and statistics for eEngineers and scientists.
3.th. Australia: Thomson, 2007.
MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico de
qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL 3
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/5º Semestre
FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL 3
Conteúdo Básico (CB)
Física Básica 3; Cálculo 2
Instituto de Física e Matemática
34 horas
2
2 créditos práticos
Apresentar em laboratório os conceitos básicos de Eletromagnetismo e Ótica.
Experiências de laboratório que visam discutir: uso de instrumentos de medidas
elétricas, potencial e campo elétrico, condutores ôhmicos e não ôhmicos, circuitos
de corrente contínua, circuitos RC, RL e RLC, campo magnético, indução
eletromagnética, oscilações eletromagnéticas e corrente alternada. Reflexão e
refração em superfícies planas, difração e interferência (fenda única, dupla fenda e
rede de difração), polarização e atividade ótica.
1.
Instrumentos de Medidas Elétricas
2.
Potencial e Campo Elétrico
3.
Condutores
4.
Circuitos
5.
Campo Magnético
6.
Indução Eletromagnética
7.
Oscilações Eletromagnéticas
8.
Reflexão e Refração
9.
Difração e Interferência
10. Polarização
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3. Rio de Janeiro:
LTC, 1996.
RESNICK, Robert e HALLIDAY, David. Física 3, 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S/A, 1996.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 3 - Eletromagnetismo, 1ª Edição.
São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997.
Bibliografia Complementar
ALONSO, Marcelo. Física, Um Curso Universitário, Volume II – Campos e Ondas. São
Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1972.
CATELLI, Francisco. Física experimental III: eletricidade, eletromagnetismo. Caxias
do Sul: EDUCS, 1982.
EISBERG, Robert M. Física: Fundamentos e Aplicações, Volumes II e III. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1982.
TAVARES, Alvacir Alves. Eletricidade, magnetismo e consequências. Pelotas: UFPel,
2011.
BITTENCOURT, Amaro S. Noções de eletricidade prática: corrente continua,
magnetismo, eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Antenna, [ 19-- |. 307 p.
CONFIABILIDADE
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/5º Semestre
CONFIABILIDADE
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Estatística Básica
Centro de Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Ariane Ferreira Porto Rosa
Objetivo geral
A disciplina tem por objetivo introduzir conceitos básicos de engenharia da
confiabilidade e de manutenção centrada em confiabilidade.
Objetivos específicos
Mais especificamente, ao final do curso, os participantes devem estar aptos
a:
- Derivar e aplicar diferentes medidas de confiabilidade na análise de dados
experimentais;
- Elaborar e analisar arranjos estruturais de confiabilidade em sistemas
complexos além de identificar os arranjos mais adequados a cada tipo de
sistema;
- Analisar a confiabilidade de sistemas utilizando ferramentas qualitativas
de confiabilidade;
- Utilizar programas computacionais no cálculo de medidas de
confiabilidade e na análise de dados experimentais; e
- Planejar e coordenar a implantação de um programa de manutenção
centrada em confiabilidade.
Introdução à confiabilidade: medidas de confiabilidade e definições básicas;
Distribuições de probabilidade: estimativas de parâmetros e tempo-atéfalha; Função de risco ou taxa de falha; Análise de sistemas;
FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) e FTA (Fault Tree Analysis); e
Manutenção Centrada em Confiabilidade.
1. Introdução à confiabilidade: medidas de confiabilidade e definições
básicas;
2. Distribuições de probabilidade: estimativas de parâmetros e tempo-atéfalha;
3. Função de risco ou taxa de falha;
4. Análise de sistemas;
5. FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) e FTA (Fault Tree Analysis)
6. Manutenção Centrada em Confiabilidade.
Bibliografia Básica
FOGLIATTO, Flávio Sanson; RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e
manutenção industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
KARDEC, Alan; LAFRAIA, João Ricardo. Gestão estratégica e confiabilidade.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Manual de confiabilidade, mantenabilidade
e disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
Bibliografia Complementar
De SIQUEIRA, I.P. Manutenção Centrada em Confiabilidade – Manual de
implementação, Rio de Janeiro: Qualitymark. 2005.
ELSAYED, E.A. Reliability Engineering. Addison Wesley Publishing Co.,
Reading, Massachusetts, USA, 1996.
MONTGOMERY, D.C.. Introdução ao controle estatístico da qualidade. LTC:
Rio de Janeiro, 2004.
PIAZZA, G. Introdução à Engenharia da Confiabilidade, editora EDUCS,
2000.
SCAPIN, Carlos Alberto. Análise sistêmica de falhas. Nova Lima: INDG
Tecnologia e Serviços, 2007.
ENGENHARIA ECONÔMICA 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Engenharia de Produção/5º Semestre
ENGENHARIA ECONÔMICA 1
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Cálculo 1
0980009
Centro das Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Professor (a) Responsável
Objetivos
Everton Anger Cavalheiro
Objetivo geral
Apresentar os principais aspectos relacionados à função financeira nas
empresas e ao valor do dinheiro no tempo.
Objetivos específicos
Ao nível de conhecimento: Apresentar a função financeira em uma
empresa e de como a mesma opera junto aos mercados financeiros para
criar valor; conceituar engenharia econômica e demonstrar sua importância
para a administração financeira na tomada de decisão sobre alternativas
econômicas;
Ao nível de aplicação: aplicar os fundamentos básicos de matemática
financeira na solução de problemas que envolvam o valor do dinheiro no
tempo;
Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula os exercícios
como forma de racionalizar e simplificar a visão das alternativas
econômicas através da ferramenta fluxo de caixa; e desenvolver a utilização
adequada dos métodos de engenharia econômica nos limites da estratégia
empresarial; bem como compreender a inserção da engenharia econômica
nos limites da estratégica empresarial.
Juros simples, juros compostos, descontos simples e composto. Taxas.
Rendas. Amortização de dividas. Analise e seleção de alternativas de
investimento.
1. Juros e descontos simples
1.1. Juros simples
1.1.1. Conceito de: juros simples, capital e taxa de juros.
1.1.2. Calculo de juros simples e do montante.
1.2. Descontos simples
1.2.1. Conceito de desconto simples
1.2.2. Desconto simples comercial
1.2.3. Desconto simples racional
1.2.4. Desconto simples bancário
1.2.5. Calculo da taxa efetiva de juros simples numa operação de desconto
simples
1.2.6. Tributação sobre operações de descontos
2. Juros e descontos compostos
2.1. Juros compostos
2.1.1. Conceito de juros compostos
2.1.2. Calculo de montante
2.1.3. Taxas: taxas equivalentes; taxa nominal e taxa efetiva.
2.2. Descontos compostos
2.2.1. Conceito de desconto composto: racional
2.2.2. Formulas do valor: nominal e atual
2.2.3. Taxa efetiva de juros composto
2.2.4. Taxa de inflação de juros nominal e real
Ementa
Programa
Bibliografia
2.2.5. Equivalência de capitais.
3. Rendas ou anuidades
3.1. Conceito de rendas certas ou determinísticas
3.2. Classificação das rendas quanto a prazos, valor dos termos, formas de
pagamentos ou recebimentos e periodicidade.
3.3. Modelo básico de rendas: periódicas, constantes, temporárias e
postecipadas; calculo do valor atual, do montante, da taxa e do numero de
anuidades.
3.4. Modelos genéricos de rendas: antecipadas, diferidas, perpetuas e
variáveis em progressão aritmética.
4. Sistemas de amortização de dívidas
4.1. Sistema de Amortização Constante (sac.)
4.2. Sistema Frances de Amortização
4.3. Sistema de Amortização Mista (SAM)
4.4. Sistema americano
4.5. Correção monetária das planilhas de empréstimos
4.6. Custo efetivo de empréstimos ou financiamentos.
4. Introdução aos métodos de análise e seleção de investimento
5.1. Taxa de mínima atratividade (TMA)
5.2. Método do Valor Uniforme Equivalente (VAUE) – Valor Uniforme
Liquido (VUL)
5.3. Método do Valor Presente Líquido (VPL)
5.4. Métodos da Taxa Interna de Retorno (TIR) e da Taxa de Retorno
Modificada (TIRM)
5.5. Método do tempo de Recuperação do Capital (Pay-Back)
Bibliografia Básica
HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira: com + de 600
exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VIEIRA S. J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
BLANK, L. T. Engenharia econômica. 6 ed. São Paulo: Mcgraw-hill, 2008.
BLANK, LELAND T. Engenharia Econômica. SÃO PAULO: MCGRAW-HILL,
2008.
CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos: matemática financeira,
engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
PILAO, NIVALDO ELIAS; HUMMEL, PAULO ROBERTO VAMPRE. Matemática
Financeira e Engenharia Econômica. Ed. Thomson, 2004.
6º SEMESTRE
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/6º Semestre
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Conteúdo Profissionalizante (CP)
Química Geral
0980035
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Silvana Da Dalt.
A Ciência dos Materiais aborda o estudo da estrutura dos materiais a partir
da dimensão atômica, cristalina, microestrutura e macroestrutura
relacionando-a com as propriedades e características do produto final que
permitem sua aplicação. Deste modo, os diversos materiais são unificados
em um único campo da ciência.
São objetivos específicos:
– ampliar os conhecimentos dos materiais disponíveis;
– entender seu comportamento em geral e seu potencial de utilização;
– reconhecer os efeitos do meio e condições de serviço – LIMITAÇÕES;
– fornecer subsídios para compreender o comportamento dos materiais em
serviço: seu potencial de utilização em função das condições de serviço e do
meio.
Introdução à Ciência dos Materiais. Tipos de materiais. Estrutura dos
materiais (estrutura atômica, estrutura cristalina, microestrutura,
macroestrutura). Relação entre estrutura e propriedades. Processos de
fabricação e desempenho dos diferentes materiais utilizados em
engenharia.
1 - Introdução. Tipos de materiais. Relação entre estrutura-processamentopropriedades. Efeitos do meio sob o comportamento do material. Seleção
de materiais
2 - Estrutura Atômica. Introdução. Conceitos elementares. A estrutura dos
átomos. A estrutura eletrônica dos átomos. Ligações primárias fortes entre
átomos. Ligações secundárias. Resumo das ligações. Comprimento, força e
energia de ligação. Exercícios
3 - Estrutura Cristalina. Introdução. Ordenação dos átomos. Células
unitárias. Direções e planos no cristal. Metais. Cristais iônicos. Cristais
covalentes. Polímeros. Imperfeições no arranjo cristalino.
4 - Microestrutura. Introdução. Critérios de análise da microestrutura.
Propriedades aditivas e interativas. Solubilidade. Formação de fase em
sólidos. Diagrama de fases.
5 - Relação entre estrutura e propriedades. Introdução. Propriedades
mecânicas. Propriedades elétricas. Propriedades térmicas. Propriedades
magnéticas. Propriedades óticas.
6 - Degradação dos materiais em uso. Introdução. Corrosão. Radiação.
Desgaste.
Bibliografia Básica
CALLISTER JR., William. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.
7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos materiais.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
ASKELAND, Donald R.; PHULÃ?©, Pradeep P. Ciência e engenharia dos
materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo:
Edgard Blucher, 1973.
GUY , A.G. ciência dos Materiais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos,
1980.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo:
Blucher, 1991.
NUSSBAUM , Allen. Comportamento eletrônico e magnético dos materiais.
São Paulo: Edgar Blicher, 1971.
SUBBARAO, E. C. Experiências de ciência dos materiais. São Paulo: E.
Blucher, 1973.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS BÁSICA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/6º Semestre
Resistência dos Materiais Básica
Conteúdo Profissionalizante (CP)
Mecânica Aplicada à Engenharia de Produção
0950009
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Vanessa Pasa
Objetivo geral
Subsidiar o aluno com conceitos básicos de resistência dos materiais.
Sistemas de cargas: cargas concentradas e cargas distribuídas Sistemas
isostáticos: conceituação e análise das solicitações, cálculo dos esforços
axial, momento fletor, esforço cortante e momento torçor. Tensões e
dimensionamento nas solicitações axiais, de torção, de corte e de flexão.
UNIDADE 1 - SISTEMAS ESTRUTURAIS
- Vínculos e sistemas isostáticos e hiperestáticos;
- Determinação do grau de estaticidade;
- Carregamentos;
- Cálculo de reações.
UNIDADE 2 - SISTEMAS ISOSTÁTICOS PLANOS
- Equações e diagrama dos esforços internos, axial, fletor, cortante e torçor
em: Vigas.
UNIDADE 3 - SOLICITAÇÃO AXIAL
- Tensões e deformações;
- Princípios da resistência dos materiais;
- Diagrama Tensão; - Deformação;
- Lei de Hooke;
- Tensões normais e tangenciais;
- Módulo de elasticidade longitudinal;
- Coeficiente de Poisson;
- Tensões admissíveis.
UNIDADE 4 - SOLICITAÇÃO AXIAL
- Dimensionamento da viga isostática homogênea;
- Deformação no esforço axial;
- Estruturas treliçadas.
UNIDADE 5 - SOLICITAÇÃO DE FLEXAO
- Dimensionamento da viga isostática homogênea;
- Deformação na flexão.
UNIDADE 6 - SOLICITAÇÃO DE TORÇÃO
- Dimensionamento da viga isostática e homogênea se seção circular e
retangular;
- Deformação na torção.
UNIDADE 7 - CISALHAMENTO
- Dimensionamento da viga isostática e homogênea ao cisalhamento puro
e na flexão.
Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand Pierre. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:
Makron Books, 1995.
BEER, F.P., JOHNSTON, F.R. Estática para engenheiros. McGraw Hill, Rio de
Janeiro.
HIBBLER, Russell C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed. Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
BEER, F. P. e Jonhston, E. R. Resistência dos materiais. 4ª ed. São Paulo: São
Paulo: McGraw Hill, 2006. 774p.
FONSECA, A., Curso de Mecânica, Volumes I e II. Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. - Rio de Janeiro, 1974.
HIBBELER, R.C. Structural Analysis, 4ª edição. Prentice Hall, New Jersey.
1999.
LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming, Fundamentals of Structural Analysis.
McGraw- Hill Companies, 2004.
MERIAM, James L., Estática. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. - Rio
de Janeiro, 1985.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/6º Semestre
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Estatística Básica
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Rogério Royer
Essa disciplina visa fornecer ao aluno uma visão ampla da área de planejamento,
programação e controle da produção e suas técnicas, destacando o seu impacto
nos sistemas produtivos.
Introdução ao planejamento e controle da produção; Gestão de processos; Gestão
de Layout; Planejamento e Controle da Capacidade; Utilização do Índice de
Rendimento Operacional Global (IROG) como ferramenta para melhoria do
processo e instrumento de comparação entre capacidade e demanda;
Planejamento e Controle de Estoques.
1. Introdução ao Planejamento e Controle da Produção
- O que é planejamento e controle
- Conciliação de fornecimento e demanda;
- Equilíbrio entre planejamento e controle ao longo do tempo;
- Natureza da demanda e do fornecimento;
- Tarefas de planejamento e controle: carregamento, sequência e programação;
- Complexidade da atividade de programação;
- Efeito volume e variedade no planejamento e controle.
2. Gestão de Processos
- Decisões relacionadas a gestão de processos;
- Tipos de processos;
- Estudos de Tempos.
3. Gestão de Layout
- Planejamento de layout;
- Tipos de layout;
- Balanceamento;
- Close Neighbour Algoritm.
4. Planejamento e Controle da Capacidade
- O que é capacidade
- restrições de capacidade;
- Gestão da capacidade ao longo do tempo;
- Demanda e capacidades agregadas;
- Objetivos do planejamento e controle da capacidade;
- Etapas do planejamento e controle da capacidade;
- Modelos analíticos de filas;
- Dinâmica do planejamento e controle da capacidade;
- Matriz perspectiva;
- Estimação do número de máquinas necessárias;
- Identificação dos gradientes de capacidade.
5. Índice de Rendimento Operacional Global (IROG)
- Definição e utilidade do IROG
- Cálculo do IROG;
- Gerenciamento dos postos de trabalho, com a utilização do IROG;
- Método de gerenciamento dos postos de trabalho;
- Como analisar conjuntamente a Capacidade de produção e a Demanda solicitada.
Bibliografia
6. Planejamento e Controle de Estoque
- Porque existe estoque;
- O valor do estoque;
- Os tipos de estoques;
- Posição do estoque;
- Decisões sobre estoque: Volume e Tempo;
- Sistemas de controle e análise de estoque.
Bibliografia Básica
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e de
operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
KRAJEWSKI, Lee J; RITZMAN, Larry P; MALHOTRA, Manoj K. Administração de
produção e operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção.
3ªed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro.
Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e
implantação base para SAP, oracle applications e outros softwares integrados de
gestão. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2009.
HANSEN, Robert C. Eficiência global dos equipamentos: uma poderosa ferramenta
de produção/manutenção para o aumento dos lucros. Porto Alegre: Bookman,
2006.
LUSTOSA, Leonardo (Org.). Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Saraiva, 2006.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2ª
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ERGONOMIA 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/6º Semestre
ERGONOMIA 1
Conteúdo Profissionalizante (CP)
Estatística Básica
0980015
Centro de Engenharias
68 horas
4
2 créditos teóricos
2 créditos práticos
Luis Antônio Franz
Permitir o entendimento e familiarização dos conceitos de base da
ergonomia, essenciais para contextualização das relações homem-trabalho
nos sistemas produtivos, do ponto de vista da organização do trabalho e
dos fatores físico-ambientais.
Contextualização histórica; Conceitos de base; Introdução à disciplina;
Análise ergonômica do trabalho; Metodologias – Análises de postos de
trabalho; Ruído; Iluminação; Normas e legislação.
1. Introdução à disciplina;
2. Análise ergonômica do trabalho;
3. Metodologias – Análises de postos de trabalho;
4. Ruído;
5. Vibração;
6. Temperatura;
7. Iluminação;
8. Normas e legislação.
Bibliografia Básica
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Edgard Blucher, 2008. 2011.
IIDA I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2. ed.
rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010.
Kroemer, K.H.E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
5.ed. reimp. Porto Alegre: Bookman, 1998.
Bibliografia Complementar
BRASIL. MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO. Manual de aplicação da
norma regulamentadora n. 17. 2. ed. Brasília 101 p.
CYBIS, Walter. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e
aplicações / 2.ed. São Paulo (SP): Novatec, 2010.
MAGGI, Bruno; DWYER, Tom; CARUSO, Luiz Antonio Cruz. Trabalho,
tecnologia e organização. São Paulo: Blucher, 2007.
SANTOS, Venetia. Confiabilidade humana e projeto ergonômico de centros
de controle de processos de alto risco. Rio de Janeiro: Synergia, 2009.
WACHOWICZ, Marta Cristina. Segurança, saúde e ergonomia. Curitiba:
Editora IBPEX, 2007.
PESQUISA OPERACIONAL 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/6º Semestre
PESQUISA OPERACIONAL 1
Conteúdo Profissionalizante (CP)
Álgebra Linear e Geometria Analítica
0980016
Centro de Engenharias
68 horas
4
2 créditos teóricos
2 créditos práticos
Alejandro Martins Rodriguez
Saber conceber e modelar problemas de melhorias de eficiência que
admitam representação matemática.
Reconhecer e modelar problemas de programação linear.
Conhecer o princípio de funcionamento do método simplex.
Resolver os modelos lineares através do método simplex, analisar e
interpretar a solução obtida.
Saber utilizar softwares de pesquisa operacional.
Ter noções do princípio de funcionamento dos algoritmos evolutivos.
Introdução à Pesquisa Operacional. Otimização Matemática. Programação
Linear (PL). Algoritmo Simplex. Programação Inteira. Problema de
Transportes, Redes: Apresentação dos problemas clássicos.
1. Introdução à Pesquisa Operacional: O que é PO. Impacto da PO.
Problemas típicos.
2. Problemas de decisão, de otimização, simulação e outros a considerar.
3. Programação Linear (PL): Solução Gráfica. Algoritmo Simplex. Dualidade.
Solução por softwares. Análise de Sensibilidade.
4. Programação Inteira: algoritmo Branch-and-Bound.
5. Problemas de Transportes: Definição e apresentação sob a forma de
rede. Formulação de caso equilibrado e não equilibrado.
6. Redes: Apresentação dos problemas clássicos. Problema de Fluxo
Máximo. Problema de Caminho Mínimo. Problema de Transbordo.
Problema de Escalonamento de Produção.
7. Estudos de Caso I: Análise Envoltória de Dados, DEA.
8. Estudo de Caso II: Computação evolucionária: algoritmos genéticos. O
problema do caixeiro viajante.
Bibliografia Básica
HILLIER, Frederick S; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução a pesquisa
operacional. 8. ed. Porto Alegre: McGraw - Hill; 2010.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões:
modelagem em Excel para curso de Administração, Economia e Ciências
Contábeis. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
RAGSDALE, Cliff T. Modelagem e análise de decisão. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Bibliografia Complementar
ARENALES, Marcos Nereu et al. Coleção CAMPUS-ABEPRO. Pesquisa
operacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização
aplicadas a sistemas agroindustriais . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
LOESCH, Cláudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e
modelos. São Paulo: Saraiva, 2008.
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: para os cursos de
administração e engenharia : programação linear, simulação . 4. ed.; São
Paulo: Atlas, 2010.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo, SP: Person Prentice
Hall, 2008.
7º SEMESTRE
CONTABILIDADE E CUSTOS DA PRODUÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/7º Semestre
CONTABILIDADE E CUSTOS DA PRODUÇÃO
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Planejamento e Controle da Produção 1; Engenharia Econômica 1
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Everton Anger Cavalheiro
1. Apresentar a metodologia básica da Contabilidade Geral
2. Compreender os conceitos e princípios básicos de Contabilidade
3. Capacitar na produção e análise de documentos e de registros de
transações contábeis
4. Compreender os sistemas de custeio e sua aplicação
5. Capacitar a projetar e implantar sistemas de custeio
6. Capacitar a analisar custos vis-a-vis a estratégia de mercado e de
produção de uma organização
Conceito de contabilidade. Sistemas de Custeio: Custos diretos e
indiretos, fixos e variáveis. Projeto de Sistemas de Custeio. Análise de
Custos.
1. Conceito de contabilidade; contabilidade e Engenharia de Produção;
Interesses na informação contábil; Balanço: ativo, passivo, patrimônio
líquido; Procedimentos contábeis básicos; Variações da situação líquida;
despesa, receita; Regimes de competência e caixa; receitas e despesas
diferidas; Fatos Contábeis; Operações com mercadorias; inventário,
valoração; Ativo Imobilizado e Amortização; Demonstrativo de origens e
aplicações; Análise de Balanço e de resultados.
2. Sistemas de Custeio: Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis. "Costdrivers". Acumulação de custos, classificação, fatores de custo. Custeio
por Absorção. Produção por ordem, contínua, conjunta. Custeio Direto:
margem de contribuição. Custeio ABC.
3. Projeto de Sistemas de Custeio: Produtos e Departamentos. Sistemas
de produção e sistemas de custeio. O problema da inflação.
4. Análise de Custos. Custo-Volume-Lucro. Contribuição marginal. Análise
de variações. Equação de produtividade global. Alavancagem operacional.
TIR e lucratividade.
Bibliografia Básica
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em
empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de; COSTA, Rogério
Guedes. Gestão estratégica de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
COGAN, Samuel. Custos e preços: formação e análise. São Paulo: Pioneira,
1999.
HORNGREN, Charles T., SUNDEM, Gary L., STRATTON, William O.
Contabilidade gerencial. Elias Pereira (trad.). 12. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2004.
MARION, J. C., IUDÍCIBUS, Sergio de. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PEREZ Jr., José Hernandez, OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade de
Custos para não Contadores. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática . 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
ENGENHARIA DA QUALIDADE 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/7º Semestre
ENGENHARIA DA QUALIDADE 2
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Engenharia da Qualidade 1
Centro das Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Aline Soares Pereira
O aluno deverá entender as políticas relacionadas ao Sistema Brasileiro
de Avaliação da Conformidade. No escopo desse sistema o aluno estará
apto a implementar projetos de gestão da qualidade através das Normas
da série ISO e dos Sistemas de Premiação para Qualidade e
Produtividade.
Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade. Sistemas de Avaliação
da Gestão da Qualidade: ISO 9001; ISO 14001; OHSAS 18001; SA8000; AA
1000; ISO 26000. Sistemas de Gestão Integrados. Referenciais para
Premiações da Qualidade: Fundação Nacional (FNQ); Programa Gaúcho
de Qualidade e Produtividade (PGQP) outros programas semelhantes.
1. Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade; Certificação de
Conformidade; Tipos de certificação de conformidade; Tipos de
auditoria; Metrologia e o Sistema Normativo; A avaliação da Qualidade;
O Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP).
Normalização.
2. Sistemas de Avaliação da Gestão da Qualidade: ISO 9001, ISO 14001,
OHSAS 18001, SA8000, AA 1000; ISO 26000. Sistemas de Gestão
Integrados.
3. Referenciais para Premiações da Qualidade: Programa Gaúcho de
Qualidade e Produtividade (PGQP) e Prêmio Nacional da Qualidade
(PNQ); O Programa de Qualidade do Serviço Público (PQSP); Programa
Nacional da Gestão Pública e Desburocratização – GesPública; Programa
Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-Habitat.
Prêmio Inovação do PGQP.
Bibliografia Básica
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade ISO 9001:2008:
princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2011.
CERQUEIRA, Jorge Pedreira Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO
14001, OHSAS 18001, SA 8000 e NBR 16001: conceitos e aplicações. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2010.
MELLO, Carlos Henrique Pereira [et al.]. ISO 9001:2008: sistema de
gestão da qualidade para operações de produção e serviço. São Paulo:
Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e
sustentabilidade. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.
FORMOSO, Carlos Torres ed. Ino, Akemi ed. Inovação, gestão da
qualidade & produtividade e disseminação do conhecimento na
construção. Programa de Tecnologia de Habitação – HABITARE. São
Paulo: ANTAC, 2003.
NORMAS TÉCNICAS. http://www.abnt.org.br. Acesso on line a todo
acervo de normas através do Proxy da biblioteca da universidade.
OLIVEIRA, Marcos Antônio Lima de. SA 8000: o modelo ISO 9000 aplicado
à responsabilidade social. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
ENGENHARIA ECONÔMICA 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/7º Semestre
ENGENHARIA ECONÔMICA 2
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Estatística Básica; Engenharia Econômica 1
Centro de Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Everton Anger Cavalheiro
Objetivo geral
Apresentar como a Engenharia Econômica em geral, e técnicas
quantitativas em particular, podem ser utilizadas para avaliações
econômicas, destacando suas aplicações e limitações.
Objetivos específicos
Ao nível de conhecimento: apresentar o relacionamento da Engenharia
Econômica com os demais campos dos conhecimentos, demonstrando
como ela pode ser útil na otimização das decisões gerenciais de
investimento/desinvestimento. Buscar a motivação por uma maior
utilização de técnicas cientifica na analise e seleção de alternativas de
investimentos e/ou de financiamento. Destacar a importância da
consideração do risco e da incerteza na analise da viabilidade econômica de
alternativas de investimento e/ou de financiamento.
Ao nível de aplicação: estudos de caso para decisões de investimento.
Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula o estudo de
caso demonstrando a relação de risco e retorno nas decisões de
investimento.
Alternativas econômicas: método do valor presente liquido; método do
valor futuro liquido; método do valor uniforme liquido; viabilidade de
empreendimentos-financeiros/empréstimos; método beneficio custo;
eficiência – custo; método da taxa de retorno; prazo de retorno ou prazo de
recuperação do investimento; analise de equilíbrio; analise de
sensibilidade-alavancagem financeira; depreciação compra- locação arrendamento mercantil exaustão; substituição de equipamentos; escolha
de projetos independentes sob limitação orçamentária; viabilidade
financeira de empreendimentos - condições de certeza e de risco.
1. Conceitos de risco e retorno
1.1. Definição de risco
1.2. Métodos de avaliação de risco em investimentos
1.3. Definição de retorno
1.4. Métodos de avaliação de retorno em investimentos
2. Alternativas para avaliação de investimentos:
2.1. Método do valor presente líquido
2.2. Método do valor presente em condições de risco e incerteza
3. Método do valor uniforme líquido
4. Viabilidade de empreendimentos - financeiros/empréstimos
5. Método benefício-custo
6. Eficiência – custo
7. Método da taxa de retorno
8. Prazo de retorno ou prazo de recuperação do investimento
9. Análise de equilíbrio - análise de sensibilidade - alavancagem financeira
10. Depreciação - compra - locação - arrendamento mercantil exaustão
11. Substituição de equipamentos
Bibliografia
12. Escolha de projetos independentes sob limitação orçamentária
13. Viabilidade financeira de empreendimentos - condições de certeza e de
risco
Bibliografia Básica
ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias
empresas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e analise de custos. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
BLANK, L. T. Engenharia econômica. 6 ed. São Paulo: Mcgraw-hill, 2008.
CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos: matemática financeira,
engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática
financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e
controle financeiro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PESQUISA OPERACIONAL 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/7º Semestre
PESQUISA OPERACIONAL 2
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Pesquisa Operacional 1
0980022
Centro de Engenharias
68 horas
4
2 créditos teóricos
2 créditos práticos
Leonardo Rosa Rohde
Compreender as técnicas de programação não-linear utilizadas em pesquisa
operacional.
Abordar alguns temas mais utilizados em engenharia de produção, tais
como teoria de filas e programação dinâmica.
Compreender os princípios teóricos e práticos da modelagem e simulação
de sistemas, como um processo computacionalmente implementável, ou
factível de ser realizado utilizando o auxilio de softwares de simulação.
Programação não-linear. Teoria de filas. Programação dinâmica.
Modelagem de problemas de simulação. discreta. Utilização de softwares
computacionais.
1. Programação não-linear. Conceitos e principais algoritmos. Exemplos.
2. Teoria das filas.
3. Programação dinâmica. Aplicações das Cadeias de Markov.
4. Simulação: O que é Simulação? Modelagem dos dados de entrada.
Criação do modelo conceitual. Implementação computacional do modelo
de simulação. Softwares de simulação. Verificação e validação de modelos
de simulação. Dimensionamento de corridas e análise dos resultados de um
modelo de simulação. Projetos de experimentos e otimização. Estudos de
casos.
Bibliografia Básica
FREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas, 2ª
Ed, Visual Books, 2008.
HILLIER, Frederick S; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução a pesquisa
operacional. 8. ed. Porto Alegre: McGraw - Hill; 2010.
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: para os cursos de
administração e engenharia : programação linear, simulação . 4. ed. -. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso Celso. Modelagem e simulação de
eventos discretos. Editora Leonardo Chwif, 2010.
LOESCH, Cláudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e
modelos. São Paulo: Saraiva, 2008.
PRADO, Darci Santos do. Teoria das filas e da simulação. 4. ed. Nova Lima:
INDG Tecnologia e Serviços, 2009.
RAGSDALE, Cliff T. Modelagem e análise de decisão. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. 590 p.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo, SP: Person Prentice
Hall, 2008.
METROLOGIA E ENSAIOS
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/7º Semestre
METROLOGIA E ENSAIOS
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Ciência dos Materiais; Resistência dos Materiais Básica; Estatística Básica.
0980012
Centro de Engenharias
68 horas
4
2 créditos teóricos
2 créditos práticos
Amauri Cruz Espírito Santo
Inicialmente, proporcionar os conhecimentos básicos sobre a metrologia,
enfocando suas formas de gerenciamento, bem como as técnicas de
medição mecânica, através dos principais instrumentos de controle
dimensional.
Em continuidade propiciar os fundamentos básicos relativos aos ensaios
mecânicos, visto que, para o projeto e manufatura de pequenos ou grandes
componentes, é fundamental o conhecimento do comportamento dos
materiais, através de suas propriedades mecânicas em várias condições de
uso. Portanto, é imprescindível que se tenha em mãos os parâmetros de
comportamento. Embora os valores das propriedades de muitos materiais
comumente usados possam ser obtidos através de tabelas, é de
fundamental importância o conhecimento da metodologia da obtenção
destes parâmetros a partir dos diferentes tipos de ensaios mecânicos.
Por último, estudar a análise de falhas ou defeitos em peças ou materiais e
como inspecioná-las, através da aplicação dos principais ensaios não
destrutivos.
Estudar os principais processos, instrumentos e padrões de medição, assim
como os sistemas de gestão de laboratórios, através da aplicação de
normas existentes. Ainda, o binômio “metrologia-qualidade”, por meio do
conhecimento e aplicação dos principais ensaios destrutivos e não
destrutivos.
1. METROLOGIA
1.1. Introdução: O caráter nacional e internacional da metrologia
1.2. Sistema internacional de unidades e rastreabilidade
1.3. Cadeia metrológica
1.4. Vocabulário internacional de termos gerais de metrologia
2. O PROCESSO DE MEDIÇÃO
2.1. Terminologia e sistema internacional de unidades.
2.2. Erros sistemáticos, aleatórios e grosseiros.
2.3. Incerteza de medição.
2.4. Parâmetros característicos de um sistema de medição.
3. INSTRUMENTOS E PADRÕES DE MEDIÇÃO
3.1. Medidas diretas
3.1.1. Escalas
3.1.2. Paquímetros
3.1.3. Micrômetros
3.2. Medidas indiretas
3.2.1. Relógios comparadores
3.2.2. Blocos padrão
3.2.3. Rugosímetros
3.2.4. Projetores de Perfil
3.3. Medidas angulares
3.3.1. Goniômetros
3.3.2. Réguas de seno
3.3.3. Mesas de seno
3.4. Máquinas de medir por coordenadas (MMC)
3.5. Extensometria
3.5.1. Tipos de extensômetros
3.5.2. Aplicação
4. SISTEMA DE GESTÃO DE LABORATÓRIOS:
4.1. NBR ISO 9001, NBR ISO/IEC 17025, ISO/TS 16949, QS 9000.
5. ENSAIOS DESTRUTIVOS
5.1. Ensaio de Tração
5.1.1. Fundamentos Teóricos
5.1.2. Comportamento Elástico e Plástico dos Materiais
5.1.3. A Curva Tensão-Deformação no Ensaio de Tração
5.1.3.1. Materiais metálicos dúcteis
5.1.3.2. Materiais metálicos frágeis
5.1.4. Principais propriedades obtidas através do ensaio de tração
5.1.4.1. Resistência Mecânica
5.1.4.2. Elasticidade
5.1.4.3. Ductilidade
5.1.4.4. Resiliência
5.1.4.5. Tenacidade
5.1.5. Máquinas de Ensaio
5.1.5.1. Máquinas Universais
5.1.5.2. Corpos de Prova: parâmetros dimensionais
5.2. ENSAIO DE COMPRESSÃO
5.2.1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
5.2.2. Compressão em Metais Dúcteis e Frágeis
5.3. ENSAIO DE DUREZA
5.3.1. Teste de Dureza Brinell
5.3.2. Teste de Dureza Rockwell
5.3.3. Teste de Dureza Vickers
5.3.4. Teste de dureza Shore
5.3.5. Conversão de Escalas de Dureza
5.4. ENSAIO DE IMPACTO
5.4.1. TESTE CHARPY
5.4.2. Teste Izod
5.5. ENSAIO DE DOBRAMENTO
5.5.1. Ensaio de dobramento para materiais frágeis
5.6. Ensaio de Torção
5.6.1. Propriedades Mecânicas em Torção
5.7. Ensaio de Flexão
5.7.1. Propriedades Mecânicas na Flexão
6. ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
6.1. Introdução - Razões para o uso dos ENDS - Confiabilidade
6.2. Principais Tipos
6.2.1. Inspeção Visual
6.2.1.1. Princípios básicos
6.2.1.2. Equipamentos
6.2.1.3. Aplicações
6.2.2. Ensaio Radiográfico
6.2.2.1. Princípios básicos
6.2.2.2. Equipamentos
6.2.2.3. Aplicações
6.2.3. Ensaio Ultrassônico
6.2.3.1. Princípios básicos
6.2.3.2. Equipamentos
Bibliografia
6.2.3.3. Aplicação
6.2.4. Ensaio por líquidos penetrantes
6.2.4.1. Princípios básicos
6.2.4.2. Vantagens limitações e aplicações
6.2.5. Ensaio por partículas magnéticas
6.2.5.1. Princípios básicos
6.2.5.2. Equipamentos
6.2.5.3. Aplicações
Bibliografia Básica
ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. R. Fundamentos de Metrologia Científica e
Industrial. Editora Manole. Barueri, SP, 2008.
SILVA NETO, J. C. Metrologia e Controle Dimensional - Conceitos, Normas e
Aplicações. Ed. 1. Editora Campus-Elsevier. Rio de Janeiro, 2012.
SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 5ª Ed. Editora
Edgard Blucher. São Paulo, 1982.
Bibliografia Complementar
ANDREUCCI, R. Ensaio por Líquidos Penetrantes. Editora ABENDI. São Paulo,
2010.
ANDREUCCI, R. Partículas Magnéticas. Editora ABENDI. São Paulo, 2009.
ANDREUCCI, R. Radiologia Industrial. Editora ABENDI. São Paulo, 2008.
MARTIN, C.C. Ensaio Visual. 2ª Ed. Editora ABENDI. São Paulo, 2008.
MARTIN, C.C. Ultrassom. Editora ABENDI. São Paulo, 2012.
ERGONOMIA 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/7º Semestre
ERGONOMIA 2
Conteúdos Profissionalizantes (CPE)
Ergonomia 1
Centro de Engenharias
34 horas
2
1 crédito teórico
1 crédito prático
Luis Antônio Franz
Permitir o entendimento e familiarização dos conceitos de ergonomia,
essenciais para contextualização das relações homem-trabalho nos sistemas
produtivos, do ponto de vista fisiológico.
Fisiologia do trabalho; Trabalho físico; Carga de trabalho, fadiga e Stress;
Ritmos biológicos – trabalho em turnos; Trabalho mental/cognitivo (IHC);
Manutenção manual de cargas; Doenças músculo-esqueléticas; Concepção e
análise de postos de trabalho.
1. Sistema Muscular;
2. Otimização do trabalho;
3. Sistema Cardiovascular;
4. Trabalho Pesado;
5. Sistema Nervoso e Sistema Homem Máquina;
6. Atividade mental;
7. Fadiga, Stress;
8. Trabalho em turnos.
Bibliografia Básica
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Edgard Blucher, 2008. 2011.
IIDA I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2. ed. rev.
e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010.
KROEMER, K.H.E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
5.ed. reimp. Porto Alegre: Bookman, 1998.
Bibliografia Complementar
BRASIL. MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO. Manual de aplicação da
norma regulamentadora n. 17. 2. ed. Brasília 101 p.
CYBIS, Walter. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e
aplicações / 2.ed. São Paulo (SP): Novatec, 2010.
MAGGI, Bruno; DWYER, Tom; CARUSO, Luiz Antonio Cruz. Trabalho,
tecnologia e organização. São Paulo: Blucher, 2007. 100 p. (Cadernos de TTO
; n. 1).
SANTOS, Venetia. Confiabilidade humana e projeto ergonômico de centros
de controle de processos de alto risco. Rio de Janeiro: Synergia, 2009.
WACHOWICZ, Marta Cristina. Segurança, saúde e ergonomia. Curitiba:
Editora IBPEX, 2007.
PROJETO INTEGRADOR 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/7º Semestre
PROJETO INTEGRADOR 1
Conteúdos Profissionalizantes (CPE)
Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos; ter cursado no
mínimo 100 créditos.
Centro das Engenharias
68 horas
4
Semipresencial
Alejandro Martins Rodriguez
Aline Soares Pereira
Ariane Ferreira Porto Rosa
Everton Anger Cavalheiro
Leonardo Rosa Rohde
Luis Franz
Patrícia Costa Duarte
Rogério Royer
O Projeto Integrado tem como objetivo básico a capacitação do aluno
quanto à realização de um projeto multidisciplinar que o leve a uma
visão integrada das diversas disciplinas do curso de Engenharia de
Produção. O aluno vai buscar soluções através do projeto-problema
proposto junto a uma organização nas seguintes áreas: Engenharia
Organizacional, Engenharia de Operações e Processos de Produção,
Engenharia da Qualidade, Ergonomia ou Engenharia econômica.
Introdução ao projeto integrado em Engenharia de Produção.
Construção do projeto formal. Desenvolvimento do projeto.
Metodologia cientifica.
1. Introdução ao projeto integrado em Engenharia de Produção
1.1. O que é o Projeto Integrado em Engenharia de Produção.
1.2. Apresentação de Propostas de Temas.
1.3. Definição dos Temas das Equipes.
2. Construção do projeto formal
2.1. Apresentação do Modelo de Projeto.
2.2. Elaboração do Projeto Escrito.
2.3. Apresentação e defesa do Projeto.
3. Desenvolvimento do projeto
3.1. Implementação do projeto.
3.2. Elaboração de Relatórios.
3.3. Apresentação e Defesa Oral.
4. Metodologia científica
4.1 Como encaminhar uma pesquisa?
4.2 Como formular um problema e estabelecer questões de pesquisa?
4.3 Como construir hipóteses.
4.4 Como classificar as pesquisas.
4.5 Como delinear uma pesquisa bibliográfica, documental e
experimental, ex-pos facto, estudos de coorte, levantamento de dados,
estudos de campo, estudos de caso, pesquisa ação, pesquisa
participante.
4.6 Como calcular o tempo e o custo do projeto.
4.7 Como redigir o projeto de pesquisa.
Bibliografia
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SLACK, Nigel. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 - 2ª reimpressão (2004).
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos:
aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de
investimentos e administradores. 7ed. São Paulo. Ed Atlas, 2007.
IIDA I. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010.
JURAN, M. J. Controle de qualidade. São Paulo: Makron, c1993.
SHINGO, Shigeo. O sistema toyota de produção: Do ponto de vista da
engenharia de produção. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/7º Semestre
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 2
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Planejamento e Controle da Produção 1
0980018
Centro de Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Rogério Royer
Essa disciplina visa capacitar os alunos a planejar, executar e avaliar
Sistemas de Planejamento e Programação da Produção e Materiais, através
da utilização de técnicas quantitativas para previsão de demanda e
planejamento das necessidades de materiais.
A disciplina aborda tópicos avançados em programação da produção:
Técnicas de previsão de demanda, Técnicas de planejamento dos recursos
materiais, técnicas de planejamento da produção, técnicas de
planejamento e controle da cadeia de suprimentos, e estratégias de
planejamento e controle da produção.
A metodologia utilizada é a apresentação dos conteúdos abordados, a
apresentação de exemplos e a sugestão de exercícios práticos, de forma
que os alunos possam trabalhar os conteúdos abordados na disciplina.
1. Previsão de Demanda;
2. Planejamento e Controle da Cadeia de Suprimentos;
3. Plano Mestre de Produção (MPS) e Análise de Capacidade no nível do
MPS;
4. Planejamento de Recursos da empresa (ERP);
5. Estratégias de Planejamento e controle da Produção: Operações
Enxutas e Just In Time.
Bibliografia Básica
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de
produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem
estratégica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KRAJEWSKI, Lee J; RITZMAN, Larry P; MALHOTRA, Manoj K. Administração
de produção e operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro.
Planejamento, programação e controle da producão: MRP II/ERP: conceitos,
uso e implantação base para SAP, oracle applications e outros softwares
integrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
HANSEN, Robert C. Eficiência global dos equipamentos: uma poderosa
ferramenta de produção/manutenção para o aumento dos lucros. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
LUSTOSA, Leonardo (Org.). Planejamento e controle da produção. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2006.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e
prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
8º SEMESTRE
ENGENHARIA DO PRODUTO 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/8º Semestre
ENGENHARIA DO PRODUTO 1
Conteúdo Profissionalizante (CP)
Ergonomia 1, Engenharia Econômica 1, Metrologia e Ensaios.
0980007
Centro das Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Aline Soares Pereira
Proporcionar aos alunos uma visão geral de metodologias e técnicas
utilizadas para a concepção e desenvolvimento de produtos industriais e
de serviços, permitindo aos acadêmicos no final da disciplina: definir as
necessidades e requisitos que devem ser satisfeitos a partir do projeto
de produto; estabelecer prioridades e valores para os requisitos
definidos; propor soluções alternativas para atender às necessidades
especificadas; analisar e valorar as alternativas propostas, selecionando
aquela que melhor atende aos critérios explicitados; apresentar um
modelo ou mock-up da solução escolhida e identificar os princípios
básicos subjacentes às diversas teorias do design.
Desenvolvimento de Produtos: modelos e metodologias. Projeto de
Produto, Competitividade e Inovação. O ciclo de vida do Produto.
Seleção de Produtos para serem desenvolvidos e a Gestão de Projetos. O
setor de projetos e as novas tecnologias. Marketing: abrangência e
aplicações para o projeto de produto. Propriedade intelectual no projeto
de produtos. Viabilidade técnica e econômica no projeto de produtos. A
criatividade no projeto de produtos. Ergonomia aplicada ao projeto de
produto. Ferramentas DFM, DFA, DEF. Projeto de produtos sustentáveis.
Projeto para modularidade. Projeto para desmontagem e remanufatura.
Projeto para custo. Projeto da embalagem. Detalhando o projeto de
produto para fabricação.
1. Desenvolvimento de Produtos: modelos e metodologias: modelos de
referência em desenvolvimento de produtos, metodologias de projeto
do produto. Planejamento do Projeto. Projeto Preliminar, conceitual e
detalhado.
2. Projeto de Produto, Competitividade e Inovação: a inovação nas
empresas, modalidades de inovação, conceito de inovação, fontes de
conhecimento para a inovação, projeto do produto e inovação, aspectos
atuais de competitividade, a influencia do projeto na competitividade de
um produto. Manual de Oslo.
3. O ciclo de vida do Produto: ciclo de vida do produto na perspectiva
mercadológica e ambiental. Logística reversa.
4. Seleção de Produtos para serem desenvolvidos e a Gestão de Projetos:
o PMBok para desenvolvimento de novos produtos e a organização do
trabalho.
5. O setor de projetos e as novas tecnologias: a engenharia simultânea e
as tecnologias CAD/CAE/CAM. A realidade virtual no apoio ao processo
de projeto.
6. Marketing - abrangência e aplicações para o projeto de produto: o
papel do marketing no desenvolvimento de produtos.
7. Propriedade intelectual no projeto de produtos: conceitos básicos e
classificação, propriedade industrial no processo de desenvolvimento de
produtos, descrição de um documento de patente.
Bibliografia
8. Viabilidade técnica e econômica no projeto de produtos: conceitos e
aplicações.
9. A criatividade no projeto de produtos: a criatividade, estratégias
criativas, atitude criativa, métodos de criatividade, bloqueios à
criatividade.
10. Ergonomia aplicada ao projeto de produto: problemas com o uso do
produto, a análise ergonômica e a aplicação de dados antropométricos
para o projeto de produtos, o Design como abordagem ergonômica na
concepção de produtos.
11. Ferramentas DFM, DFA: Design for Manufacturing e design for
assembly.
12. Projeto de produtos sustentáveis: a sustentabilidade, o
desenvolvimento sustentável e o projeto do produto, ecodesign.
13. Projeto para modularidade: arquitetura do produto - modular e
integrada.
14. Projeto para desmontagem e remanufatura: conceitos, viabilidade da
remanufatura, o reaproveitamento de componentes e a reciclagem de
materiais.
15. Projeto para custo: conceitos de custos e abordagem no projeto de
produtos.
16. Projeto da embalagem: conceitos e funções, tipos de embalagem.
17. Detalhando o projeto de produto para fabricação: a representação
do produto, o uso de modelos e protótipos no projeto de produtos, QFD
– Desdobramento da função qualidade, TRIZ – Teoria da solução
inventiva de problemas, FMEA - Failure Mode and Effects Analysis.
Bibliografia Básica
BAXTER, M. Projeto de produto - Guia prático para o design de novos
produtos. 3ed. Editora: Edgard Blücher, 2011.
PETROSKIi, Henry. Inovação: da ideia ao produto. São Paulo: Edgard
Blücher, 2008.
ROZENFELD, H; [et al.]. Gestão do Desenvolvimento de produtos. Uma
referência para a melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Maria Aparecida . Engenharia de embalagens: uma
abordagem técnica do desenvolvimento de projetos de embalagem. São
Paulo: Novatec, 2008.
CHENG, Lin Chih. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de
desenvolvimento de produtos. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010.
LEITE, Heymann A. R. Org. Gestão de projeto do produto: a excelência da
indústria automotiva. São Paulo: Atlas, 2007.
MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2.ed. rev. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2002.
NEGRÃO, Celso. Design de embalagem: do marketing a produção. São
Paulo: Novatec Editora, 2008.
ELETROTÉCNICA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/8º Semestre
ELETROTÉCNICA
Conteúdo Básico (CB)
Física Básica 3
0570098
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Proporcionar conhecimentos sobre teoria e a aplicação de métodos
aplicados à análise de circuitos elétricos e aos projetos de instalações
elétricas.
Possibilitar ao aluno:
- o conhecimento das grandezas elétricas básicas e dos elementos que
compõe os circuitos elétricos, bem como dos instrumentos e
procedimentos para sua medida;
- a correta aplicação dos métodos relativos aos circuitos elétricos de
corrente contínua e de corrente alternada;
- o conhecimento dos transformadores e dos principais tipos de máquinas
elétricas, suas características, controle e aplicações;
O conhecimento dos dispositivos e das normas utilizados em projetos de
instalações elétricas.
Medidas elétricas; Teoria dos circuitos de corrente contínua; Materiais
elétricos e magnéticos usados em eletrotécnica; Teoria dos circuitos de
corrente alternada; Utilização da energia elétrica na empresa;
Requerimento de cargas para as diferentes aplicações da eletricidade na
empresa; Levantamento e localização de cargas; Redes elétricas de baixa e
alta tensão a nível industrial; Força motriz; Iluminação artificial; Sistemas
de proteção e controle de máquinas e transformadores elétricos.
1. Conceitos básicos em eletricidade
1.1. Grandezas elétricas básicas
1.2. Elementos de Circuitos
1.2.1. Resistores
1.2.2. Indutores
1.2.3. Capacitores
1.2.4. Fontes de alimentação
2. Circuitos elétricos
2.1. Leis Básicas
2.2. Circuitos de corrente contínua
2.2.1. Circuito série
2.2.2. Circuito paralelo
2.3. Circuitos de corrente alternada
2.3.1. Funções Sinusoidais
2.3.2. Conceito de impedância
2.3.3. Circuito série
2.3.4. Circuito paralelo
2.3.5. Potência e energia
2.4. Circuitos trifásicos
2.4.1. Fontes trifásicas: ligação Y e Δ
2.4.2. Cargas trifásicas equilibradas: ligação Y e Δ
3. Máquinas elétricas
3.1. Princípios de eletromecânica: ação de gerador e ação de motor
3.2. Classificação geral das máquinas elétricas
3.2.1. Geradores
3.2.2. Motores de corrente contínua
3.2.3. Motores síncronos
3.2.4. Motores de indução
4. Transformadores
4.1. Princípio de funcionamento; constituição. Relação de tranformação;
equações; ligações. Dimensionamento; necessidade de paralelismo.
5. Luminotécnica
5.1. Iluminação artificial; métodos de iluminação; fluxo luminoso.
5.2. Níveis de iluminamento; tipos de iluminação; coeficientes; utilização e
depreciação.
5.3. Escolha de lâmpadas e luminárias; cálculos de iluminação.
6. Instalações elétricas
6.1. Condutores elétricos; classificação; cálculos de bitola.
6.2. Dimensionamento de eletrodutos e disjuntores.
6.3. Determinação de tomadas de corrente; quadro de carga.
6.4. Dispositivos eletromagnéticos.
6.5. Sistemas de comando de iluminação; representações multi e unifilar.
6.6. Projeto elétrico de uma atividade industrial madeireira
Bibliografia
7. Medidas elétricas
7.1. Características gerais dos instrumentos de medidas elétricas.
7.2. Medida de corrente: amperímetros.
7.3. Medida de tensão: voltímetros.
7.4. Medida de resistência e continuidade: ohmímetros.
7.5. Medida de potência: wattímetros e varímetros.
7.6. Medida de energia: watt-horímetro.
Bibliografia Básica
CREDER, H., Instalações elétricas, 15ª Edição, LTC, 2007.
GUSSOW, Milton. Eletricidade basica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2009.
MAMEDE, J., Instalações elétricas industriais, 8ª Edição, LTC, 2010.
Bibliografia Complementar
COTRIM, A. A. M. B., Instalações elétricas, 4ª Edição, Prentice Hall, 2008.
FILIPPO, G., Motores de indução, Érica. 2000.
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos
prediais em baixa tensão. 3. ed. São Paulo: Blucher, 1987.
NEVES, Eurico Guimarães de Castro. Eletrotécnica Geral. 2. ed. Pelotas: Ed.
Universitária UFPel, 2004.
TAVARES, Alvacir Alves. Eletricidade, magnetismo e consequências.
Pelotas: UFPel, 2011.
ELEMENTOS DE MÁQUINAS
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/8º Semestre
ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Ciências dos Materiais; Resistência dos Materiais Básica; Metrologia e
Ensaios.
Centro de Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Amauri Cruz Espírito Santo
Proporcionar conhecimentos sobre os requisitos básicos para a seleção e
aplicação dos materiais de construção mecânica, metálicos e não
metálicos, bem como, os fundamentos relacionados aos principais
elementos de máquinas para o desenvolvimento de projetos mecânicos,
construção e manutenção industrial em geral. Estudar as principais formas
possíveis de transmissões analisando os princípios de funcionamento,
especificações e dimensionamento, assim como as suas interações com as
diferentes máquinas e equipamentos industriais.
Conhecimentos básicos sobre o comportamento, propriedades e aplicação
dos principais materiais metálicos (ferrosos e não ferrosos) utilizados nas
construções mecânicas; embasamento teórico com fundamentações
práticas dos principais elementos constituintes das máquinas e
equipamentos (eixos, chavetas, acoplamentos, mancais de rolamento e
deslizamento). Como complemento, estudar e dimensionar os diferentes
tipos de transmissões (correias, engrenagens e correntes) usados nos
sistemas mecânicos.
1. INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS
1.1. Considerações
1.2. Parâmetros e Metodologia
2. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA
2.1. Classificação
2.2. Tópicos de seleção e emprego
3. PROPRIEDADES DOS MATERIAIS
3.1.Propriedades Mecânicas
3.2. Ensaios
3.3. .Propriedades Físicas, Químicas, Elétricas e Magnéticas
4. MATERIAIS NÃO METÁLICOS
4.1.Polímeros, Cerâmicos, Compósitos
5. MATERIAIS METÁLICOS
5.1.Classificação
6. MATERIAIS FERROSOS
6.1. Etapas de produção dos Materiais Ferrosos
6.2. Produtos Siderúrgicos
7. AÇO
7.1. Definição
7.2. Processos de Fabricação
7.3. Classificação dos Aços
7.3.1. Classificação quanto à composição química
7.3.2. Classificação quanto ao teor de Carbono
7.3.3. Classificação quanto normas ASTM, SAE, ABNT, DIN
7.3.4. Propriedades e Aplicações
8. FERRO FUNDIDO
Bibliografia
8.1. Definição
8.2. Obtenção
8.3. Classificação
8.4. Propriedades e Aplicações
9. MATERIAIS NÃO FERROSOS
9.1. Principais tipos utilizados na construção mecânica
10. COBRE E SUAS PRINCIPAIS LIGAS
10.1. Bronze e Latão
10.2. Definições, Propriedades e Aplicações
11. ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
11.1. Definições, Propriedades e Aplicações
12. TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
12.1. Fundamentos e objetivos dos principais tipos
12.1.1. Recozimento
12.1.2. Normalização
12.1.3. Têmpera
12.1.4. Revenimento
12.1.5. Cementação
13. TRANSMISSÕES MECÂNICAS
13.1. Rendimento das Transmissões
13.2. Transmissão por Correias - Planas e “V”
13.2.1. Tipos, Aplicações
13.2.2. Dimensionamento
13.2.3. Cuidados na instalação e manutenção
13.3. Transmissão por Correntes
13.3.1. Tipos e Aplicações
13.3.2. Dimensionamento
13.3.3. Cuidados na instalação e manutenção
13.4. Redutores de velocidade - Engrenagens
13.4.1. Principais tipos
13.4.2. Princípios de funcionalidade
13.4.3. Aplicações e escolha
14. ELEMENTOS DE TRASMISSÃO E APOIO
14.1. Eixos e Eixos-árvores
14.2. Rolamentos
14.2.1. Principais tipos e aplicações
14.3. Mancais de rolamento e deslizamento
14.3.1. Principais tipos e aplicações.
14.4. Acoplamentos
14.4.1. Principais tipos e aplicações
14.5. Chavetas
14.5.1. Principais tipos e aplicações.
15. ELEMENTOS DE MONTAGEM E FIXAÇÃO
15.1. Parafusos, Porcas e Arruelas.
15.1.1. Principais tipos e aplicações.
Bibliografia Básica
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Estrutura e propriedades das ligas
metálicas. Vol. I. 2º Ed Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1986.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Materiais de Construção Mecânica.
Vol. III. 2º Ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1986.
MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. Ed. revisada, atualizada e
Ampliada. Ed. Érica, São Paulo, 2000.
Bibliografia Complementar
CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 7ª Ed. Editora ABM, São Paulo,
2005.
BUDYNAS, R.G, NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto
de Engenharia Mecânica. 8ª Ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 2011.
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas – Vol.3. Editora Blucher, São
Paulo,1971.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 Ed.
Editora Érica, São Paulo, 2010.
PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. Ed. 71ª – Reimpressão. F. Provenza,
São Paulo, 1996.
MECÂNICAS DOS FLUÍDOS
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/8º Semestre
MECÂNICAS DOS FLUÍDOS
Conteúdo Básico (CB)
Física Básica 2; Equações Diferenciais; Mecânica Aplicada à Engenharia de
Produção.
0570066
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Carlos Antonio Tillmann
Objetivo geral
O aluno deverá adquirir conhecimentos sobre os princípios que regem os
fluídos em repouso e em movimento e sobre os fatores que intervém na
realização destes fenômenos.
Objetivos específicos
Identificar em função das principais características dos fluídos, seu
comportamento em projetos que envolvam recursos estruturais
hidráulicos.
Noções fundamentais: classificação e propriedade dos fluídos. Lei de
viscosidade. Estática dos fluídos. Cinemática dos fluídos. Análise de
escoamentos. Equação da continuidade. Equação da quantidade de
movimiento. Equação de Bernoulli. Métodos e Medidas dos fluídos.
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
1.1. Definição de fluídos.
1.2. Classificação dos fluídos.
1.3. Propriedades dos fluídos.
UNIDADE 2 – ESTÁTICA DOS FLUÍDOS
2.1. Esforços nos fluídos; pressão unitária; Le de Pascal.
2.2. Fundamentos da fluidostática: Equação fundamental da estática dos
fluidos. Lei de Stevin. Transmissão de pressão: atmosférica, absoluta e
relativa. Plano de carga estático efetivo e Plano de carga estático absoluto.
2.3. Manometria.
UNIDADE 3 – ESFORÇOS NOS FLUÍDOS EM EQUILÍBRIO ESTÁTICO
3.1. Empuxo em superfícies planas. Empuxo em superfícies curvas.
Espessuras de tubulações e reservatórios.
UNIDADE 4 – CINEMÁTICA DOS FLUÍDOS
4.1. Fundamentos da cinemática dos fluídos. Trajetórias, linhas de fluxo e
filetes. Escoamentos: Uni, Bi e Tridimensionais. Sistemas físicos e volume de
controle. Viscosidade dinâmica e cinemática. Estudo de regimes.
4.2. Fluídos ideais e Fluídos reais. Conservação de massas: Equação da
continuidade. Estudo de vazões.
UNIDADE 5 – ESCOAMENTOS: FLUÍDOS IDEAIS E FLUIDOS REAIS
5.1. Equação de Euler.
5.2. Equação de Energia.
5.3. Equação de Bernoulli. Teorema de Torricelli, Tubo de Pitot, Tubo de
Venturi.
5.4. Perda de carga em condutos de seção constante. Fórmulas racionais.
Efeito da viscosidade: Regime laminar e turbulento. Equação de NavierStokes. Equação de Reynolds.
UNIDADE 6 – MEDIDA DOS FLUÍDOS
6.1. Medidores de pressão.
6.2. Medidores de velocidade.
Bibliografia
6.3. Medidores de vazão: hidrômetros, medidor Venturi, orifícios, bocais e
outros medidores.
6.4. Medidores de viscosidade.
Bibliografia Básica
BIRD, Robert Byron; STEWART, Warren E; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos
de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
FOX, Roberto W.; PRITCHARD, Philip J; MCDONALD, Alan T. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto.
Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluídos. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 2008.
MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo:
Edgard Blucher, 1997.
SCHMIDT, Frank W.; WOLGEMUTH, Carl H.; MOREIRA, José Roberto Simões.
Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos, e
transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
STEWART, Harry L. Pneumática & hidráulica. 3. ed. Curitiba: Hemus, [200-].
481 p.
LOGÍSTICA 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/8º Semestre
LOGÍSTICA 1
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Planejamento e Controle da Produção 2
Centro das Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Patrícia Costa Duarte
O objetivo principal da disciplina é familiarizar os alunos com os conteúdos
referentes à logística e ao transporte de cargas. Também tem por objetivo
capacitar os alunos a participarem de equipes de trabalho no
desenvolvimento de estudos e projetos nas áreas de suprimento e
distribuição, utilizado ferramentas qualitativas e quantitativas.
Introdução à logística; análise de estoques; gestão de transportes;
armazenagem e movimentação de materiais; localização de instalações;
estratégias de abastecimento e distribuição; indicadores de desempenho
logístico; logística internacional; sistemas de informações logísticas;
programas de resposta rápida.
1. Abertura e apresentação da disciplina
2. Introdução à logística
3. Logística empresarial
4. Análise de estoques
5. Introdução ao transporte de cargas
6. Gerenciamento de frotas e custos
7. Operadores Logísticos
8. Roteirização de veículos
9. Transporte e Meio Ambiente
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fatima Gameiro da. Gestão de
custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2011.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
Bibliografia Complementar
DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais: uma abordagem
logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter (Org).
Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do
fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTEL, Alain; VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e projeto de redes
logísticas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma
abordagem logística . 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de
suprimentos: projeto e gestão. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/8º Semestre
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Ciências dos Materiais; Resistência dos Materiais Básica; Metrologia e
Ensaios.
Centro de Engenharias
68 horas
04
2 créditos teóricos
2 créditos práticos
Amauri Cruz Espírito Santo
Proporcionar conhecimentos sobre os principais processos de manufatura
mecânica, físicos ou químicos, responsáveis pela elaboração ou alterações
na forma geométrica e nas propriedades em uma dada matéria prima ou
componente de um produto final; as técnicas de soldagem bem como sua
influência na qualidade das uniões; os princípios básicos de conservação
através dos principais tratamentos superficiais aplicados na indústria
mecânica. Estudar ainda a intercambiabilidade entre peças ou partes
componentes de uma máquina ou equipamento sem que haja necessidade
de reparos e ajustes, possibilitando a perfeita montagem do conjunto e
garantindo o perfeito desempenho mecânico.
Conhecimentos básicos, com fundamentações teóricas e práticas, sobre os
principais processos de fabricação mecânica, dentre os quais, os processos
de conformação mecânica, fundição, usinagem e soldagem; tratamentos
superficiais: principais tipos e importância para a conservação de peças e
estruturas metálicas. Como complemento estudar os principais tipos
ajustes e tolerâncias dimensionais recomendados pela ABNT, de acordo
com as normas internacionais ISO (International Organization for
Standardization ).
1. SISTEMAS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
2. CONFORMAÇÃO MECÂNICA
2.1. Introdução – Conceitos gerais
2.2. Principais processos de Conformação
2.2.1. Laminação
2.2.2. Trefilação
2.2.3. Forjamento
2.2.4. Conformação de chapas
2.2.4.1. Corte
2.2.4.2. Dobramento
2.2.4.3. Estampagem
3. FUNDIÇÃO
3.1. Processos de ticos de Fundição
3.2. Etapas do processo de Fundição
3.3. Seleção do processo
3.4. Classificação
4. USINAGEM
4.1. Introdução – Processos de Usinagem
4.2. Classificação
4.2.1. Torneamento
4.2.2. Aplainamento
4.2.3. Fresamento
4.2.4. Furação
Bibliografia
4.2.5. Brochamento
4.2.6. Retificação
5. SOLDAGEM
5.1. Introdução – Conceitos Fundamentais
5.2. Principais Processos de Soldagem – Classificação
5.2.1. Soldagem por fusão a Arco Voltaico
5.2.1.1. Soldagem com Eletrodo Revestido
5.2.1.2. Soldagem MIG/MAG
5.2.1.3. Soldagem TIG
5.2.1.4. Soldagem a Arco Submerso
5.2.1.5. Soldagem com Eletrodo Tubular
5.2.1.6. Soldagem Plasma
5.2.2. Soldagem por fusão a Gás
5.2.2.1. Chama Oxi-acetilênica
5.2.3. Soldagem por Pressão
5.2.3.1. Soldagem a resistência elétrica por sobreposição
6. TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
6.1. Introdução – Fundamentos
6.2. Tratamentos preliminares
6.2.1. Desengraxamento
6.2.2. Decapagem
6.3. Galvanização
6.4. Processos de acabamento a fino
6.5. Processos especiais
7. AJUSTES E TOLERÂNCIAS
7.1. Introdução
7.2. Tolerância dimensional
7.3. Afastamentos
7.4. Ajustes
7.5. Sistema de tolerância e ajustes ABNT / ISO
7.6. Exercícios e Aplicações
Bibliografia Básica
AGOSTINHO, O. L., SANTOS. A. C. R., LIRAN, J. Tolerâncias, Ajustes, Desvios
e Análise de Dimensões. Ed. Blucher, São Paulo, 1977.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Processos de Fabricação e
Tratamento. 2a Ed. Vol. 2. Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1986.
MARQUES, P. V., et al. Soldagem – Fundamentos e Tecnologia. 2º Ed.
Editora UFMG, Belo Horizonte, 2007.
Bibliografia Complementar
CETLIN, P. R., HELMAN, H. Fundamentos da Conformação Mecânica dos
Metais. 2ª Ed. Editora Artliber, São Paulo. 264p.
CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 7ª Ed. Editora ABM, São Paulo,
2005.
FERRARESSI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Ed 11. Vol. 1.
Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2003.
TORRE J. Manual Prático De Fundição. Ed 1. Editora Hemus, São Paulo,
2004.
WAINER, E., BRAND, S. et al. Soldagem - Processos e Metalurgia. Editora
Edgard Blucher, São Paulo, 1992.
9º SEMESTRE
ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/9º Semestre
ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 2
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Engenharia Organizacional 1; Planejamento e Controle da Produção 1
0980031
Centro das Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Everton Anger Cavalheiro
1) Objetivo geral
Apresentar os principais aspectos da estratégia empresarial e as relações
entre redes e organizações,
2) Objetivos específicos
Ao nível de conhecimento: apresentar os conceitos e ferramentas
associadas à formulação e Implementação de estratégias empresariais,
incluindo os modelos referenciais da teoria de redes, a gestão estratégica
de serviços, e estratégias empresariais de modo geral.
Ao nível de aplicação: exemplificar, mediante estudo de caso, a aplicação
de uma análise ambiental e o processo de criação, implementação e
controle de estratégias.
Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula o estudo de
caso.
Estratégia. Métodos de formulação de estratégias. Formulação dos planos
de ações. Metas e indicadores. Tipos e níveis de estratégias. Gestão
estratégica de serviços. Planejamento e controle. Relações
interorganizacionais, coordenação e governança e redes sociais, todos
vinculados a dinâmica e estrutura das organizações. Estudos relacionados a
redes de empresa e rede de cadeia produtiva.
1. Estratégia:
1.1. Conceitos;
1.2. Objetivos;
1.3. Missão, visão e valores.
2. Formulação:
2.1. Objetivos;
2.2. Análises do ambiente (interno e externo);
2.3. Recursos, para análises do ambiente: matriz FOFA (SWOT), GUT.
3. Níveis:
3.1. Nível estratégico, tático e operacional.
4. Tipos:
4.1. Genéricas;
4.2. Adaptativas;
4.3. De aquisição e reestruturação;
4.4. De fusão;
4.5. Internacionais e de cooperação.
5. Implementação e controle:
5.1. Elaborando os planos de ações;
5.2. Implementando os planos;
5.3. Definindo metas, indicadores e controles dos planos.
6. Gestão estratégica de serviços.
6.1. Características dos sistemas de serviço;
6.2. A comunicação nas empresas de serviço;
6.4. Mapeamento de valor em serviços;
Bibliografia
6.5. Projetos do serviço e comunicação;
6.6. Qualidade de serviços;
6.7. Produtividade em serviços;
6.8. Modelos de avaliação de serviços.
7. Redes e ambiente organizacional.
8. Relações interorganizacionais.
9. Relações intraorganizacionais.
10. Redes de empresa
10.1 Redes de cooperação
10.2 Tipologias de rede
10.3 Conhecimento e aprendizagem coletiva
10.4 Inovação colaborativa
10.5 Gestão de redes de cooperação
10.6 Colaboração em massa
11. Redes de cadeia produtiva
12. Estruturas relacionais de governança.
13. Modelos de gestão estratégica: estudo de casos.
Bibliografia Básica
PEREIRA, J. M. Curso de administração estratégica: foco no planejamento
estratégico. São Paulo: Atlas, 2011.
PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um
desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989.
OLIVEIRA, D. P. R. Administração estratégica na prática: a competitividade
para administrar o futuro das empresas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
ANSOFF, H. I.; DECLERK, R. P; HAYES, R. L (Coordenador). Do planejamento
estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1990.
CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de
operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2011.
FITZSIMMONS, J.A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração dos Serviços –
operações, estratégia e tecnologia da informação. 6 ed. São Paulo:
Bookman, 2010.
HERSTERLY W.S., BARNEY, J.B. Administração Estratégica e Vantagem
Competitiva. 3 ed. São Paulo: Editora Pearson - Prentice Hall, 2011.
PETER, J.P. CERTO, SAMUEL C. Administração Estratégica. São Paulo: Editora
Pearson, Prentice Hall.2005.
ENGENHARIA DO PRODUTO 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/9º Semestre
ENGENHARIA DO PRODUTO 2
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Engenharia do Produto 1
Centro das Engenharias
34
2
1 crédito teórico
1 crédito prático
Aline Soares Pereira
No decorrer da disciplina o acadêmico deverá elaborar um projeto de
desenvolvimento de um produto. O objetivo deste é capacita-lo no
emprego de métodos e técnicas de gestão referentes ao desenvolvimento
de produtos.
Apresentar o modelo de referência para o processo de desenvolvimento de
produtos. Este conta com as seguintes etapas: planejamento estratégico de
produtos, planejamento do projeto, projeto informacional, projeto
conceitual, projeto detalhado, preparação do produto para a produção,
lançamento do produto, acompanhamento do produto e do processo,
descontinuidade do produto, bem como, processos de apoio no
desenvolvimento de produto.
1. Apresentação do modelo de desenvolvimento de produtos: visão geral
do modelo e abordagens para a gestão do PDP (Processo Desenvolvimento
de Produtos).
2. Atividades genéricas do modelo: atualizar plano da fase, monitorar
viabilidade econômica, avaliar a fase, aprovar a fase, documentar as
decisões tomadas e registrar lições aprendidas.
3. Planejamento estratégico de produtos: consolidar informações sobre
tecnologia e mercado, analisar o portfólio de produtos da empresa e caso
necessário promover mudanças.
4. Planejamento do projeto: definir interessados do projeto, definir escopo
do produto e projeto, detalhar o escopo do projeto, avaliar riscos,
cronograma, preparar orçamento do projeto, definir indicadores de
desempenho, definir plano de comunicação.
5. Projeto informacional: detalhar ciclo de vida do produto e definir seus
clientes, identificar os requisitos dos clientes e do produto, definir os
requisitos do produto, definir especificações e metas do produto, monitorar
a viabilidade econômico-financeira.
6. Projeto conceitual: modelar funcionalmente o produto, desenvolver
princípios de solução para o produto, definir ergonomia e estética do
produto, definir fornecedores e parcerias de codesenvolvimento, selecionar
a concepção do produto, definir plano macro do processo.
7. Projeto detalhado: Decidir fazer ou comprar, desenvolver fornecedores,
planejar processo de fabricação e montagem, projetar recursos de
fabricação, otimizar produto e processo, projetar embalagem, planejar o
fim do tempo de vida do produto.
8. Preparação da produção do produto: obter recursos de fabricação,
planejar produção piloto, receber e instalar recursos, produzir lote piloto,
homologar o processo, certificar o produto, desenvolver processo de
produção e manutenção, 9. Lançamento do produto: planejar lançamento,
desenvolver processo de vendas, de distribuição, de atendimento ao cliente
e assistência técnica, promover marketing de lançamento, lançar produto,
Bibliografia
gerenciar lançamento.
10. Acompanhamento do produto e processo: avaliar a satisfação do
cliente, monitorar desempenho do produto (técnico, econômico,
ambiental, de produção e de serviços), realizar auditoria pós-projeto.
11. Descontinuar o produto: analisar e aprovar descontinuidade do
produto, planejar a descontinuidade do produto, preparar o recebimento
do produto, acompanhar o recebimento do produto, descontinuar a
produção, finalizar suporte ao produto, avaliação geral e encerramento do
projeto.
12. Processos de apoio no desenvolvimento de produto: gerenciamento de
mudanças de engenharia, melhoria incremental do PDP, prover a
infraestrutura, educar e treinar.
Bibliografia Básica
BAXTER, M. Projeto de produto - Guia prático para o design de novos
produtos. 3.ed. Editora: Edgard Blucher, 2011.
PETROSKi, Henry. Inovação: da ideia ao produto. São Paulo: Edgard Blucher,
2008.
ROZENFELD, H; [et al.]. Gestão do Desenvolvimento de produtos. Uma
referência para a melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Maria Aparecida. Engenharia de embalagens: uma abordagem
técnica do desenvolvimento de projetos de embalagem. São Paulo:
Novatec, 2008.
CHENG, Lin Chih. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de
desenvolvimento de produtos. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010.
LEITE, Heymann A. R. Org. Gestão de projeto do produto: a excelência da
indústria automotiva. São Paulo: Atlas, 2007.
MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2.ed. rev. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2002.
NEGRÃO, Celso. Design de embalagem: do marketing a produção. São
Paulo: Novatec Editora, 2008.
LOGÍSTICA 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/9º Semestre
LOGÍSTICA 2
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Planejamento e Controle da Produção 2, Pesquisa Operacional 2; Logística 1
Centro das Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Patrícia Costa Duarte
O objetivo principal da disciplina é familiarizar os alunos com os conteúdos
referentes à logística e ao transporte de cargas. Também tem por objetivo
capacitar os alunos a participarem de equipes de trabalho no
desenvolvimento de estudos e projetos nas áreas de suprimento e
distribuição, utilizado ferramentas qualitativas e quantitativas.
Armazenagem de Materiais; Utilização e movimentação de cargas;
Estratégias de abastecimento e distribuição; indicadores de desempenho
logístico; logística internacional; sistemas de informações logísticas;
programas de resposta rápida.
1. Armazenagem de materiais
2. Unitização e movimentação de cargas
3. Localização de instalações
4. Estratégias de abastecimento e distribuição
5. Operadores logísticos
6. Logística internacional
7. Indicadores de desempenho logísticos
8. Sistemas de informações logísticas
9. Programas de resposta rápida
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CORRÊA, H. L. Gestão de redes de suprimentos: integrando cadeias de
suprimento no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de
suprimentos: projeto e gestão. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar
DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais: uma abordagem
logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter (Org).
Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do
fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTEL, Alain; VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e projeto de redes
logísticas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma
abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ENGENHARIA DO TRABALHO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/9º Semestre
ENGENHARIA DO TRABALHO
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Planejamento e Controle da Produção 1, Gestão de Projetos, Ergonomia 1
Centro das Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Rogério Royer
Capacitar os alunos para que os mesmos realizem um projeto de melhoria em
uma determinada etapa de fabricação de um produto ou em um serviço.
Através da aplicação dos estudos de tempos e movimentos, da croanálise, do
planejamento de produtividade e eficiência, da organização do trabalho e da
ergonomia o aluno poderá compreender e respeitar os limites humanos e
melhorar os resultados nas organizações.
Estudo de tempos e movimentos. Projeto de métodos de trabalho. Análise do
processo produtivo. Gráficos de atividade. Estudo de micromovimentos.
Ergonomia aplicada ao estudo do trabalho. Princípios de economia de
movimentos relacionados ao uso do corpo humano, local de trabalho e
projeto de ferramentas e equipamentos. Mecanização e automação.
Padronização. Determinação de tempos-padrão. Amostragem do trabalho.
Medida do trabalho por métodos fisiológicos. Fadiga. Treinamento do
operador. Avaliando e controlando outros fatores além do trabalho.
Motivação e trabalho. Cronometragem.
UNIDADE 1 - Introdução e Histórico do Trabalho. Conceito de Microorganização e Macro-organização.
UNIDADE 2 - Definição de Estudo de Tempos e Métodos.
UNIDADE 3 - Processo de Projeto.
UNIDADE 4 - Princípios de Economia de Movimentos; Movimentos
fundamentais da mão; Estudo de Movimentos.
UNIDADE 5 - Estudo de Tempos; Avaliação do Ritmo; Determinação das
tolerâncias e do Tempo-Padrão.
UNIDADE 6 - Amostragem do Trabalho.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Luis César G. de. Organização e métodos: integrando
comportamento, estrutura, tecnologia e estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1994.
BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do
trabalho. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003 - 2ª reimpressão (2004).
Bibliografia Complementar
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 6. ed. revista e
ampliada. São Paulo: Atlas, 1995.
IIDA, I.. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010.
KEELLINg, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo:
Saraiva, 2002.
MUNDEL, Marvin E.. Estudio de tiempos y movimientos: principios y practica.
México: Continental, 1963.
TAYLOR, Frederick W.. Princípios de administração científica. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 1963.
PROJETO INTEGRADOR 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/9º Semestre
PROJETO INTEGRADOR 2
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Projeto Integrador 1, ter cursado no mínimo 140 créditos
Centro das Engenharias
68 horas
4
Semipresencial
Alejandro Martins Rodriguez
Aline Soares Pereira
Ariane Ferreira Porto Rosa
Everton Anger Cavalheiro
Leonardo Rosa Rohde
Luis Franz
Patrícia Costa Duarte
Rogério Royer
O Projeto Integrado tem como objetivo básico a capacitação do aluno
quanto à realização de um projeto multidisciplinar que o leve a uma visão
integrada das diversas disciplinas do curso de Engenharia de Produção. O
aluno vai buscar soluções através do projeto-problema proposto junto a
uma organização nas seguintes áreas: Engenharia do Produto, Engenharia
Organizacional, Engenharia do Trabalho, Gestão de Serviços, Engenharia
Ambiental,
Processos
Mecânicos,
Segurança
do
Trabalho,
Empreendedorismo, Engenharia da Informação.
Introdução ao projeto integrado em Engenharia de Produção. Construção
do projeto formal. Desenvolvimento do projeto. Metodologia cientifica.
1. Introdução ao projeto integrado em Engenharia de Produção
1.1. O que é o Projeto Integrado em Engenharia de Produção.
1.2. Apresentação de Propostas de Temas.
1.3. Definição dos Temas das Equipes.
2. Construção do projeto formal
2.1. Apresentação do Modelo de Projeto.
2.2. Elaboração do Projeto Escrito.
2.3. Apresentação e defesa do Projeto.
3. Desenvolvimento do projeto
3.1. Implementação do projeto.
3.2. Elaboração de Relatórios.
3.3. Apresentação e Defesa Oral.
4. Metodologia cientifica
4.1 Como encaminhar uma pesquisa?
4.2 Como formular um problema e estabelecer questões de pesquisa?
4.3 Como construir hipóteses.
4.4 Como classificar as pesquisas.
4.5 Como delinear uma pesquisa bibliográfica, documental e experimental,
ex-pos facto, estudos de coorte, levantamento de dados, estudos de
campo, estudos de caso, pesquisa ação, pesquisa participante.
4.6 Como calcular o tempo e o custo do projeto.
4.7 Como redigir o projeto de pesquisa.
Bibliografia
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman,
2009.
Bibliografia Complementar
BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida
do trabalho. 6. ed. São Paulo : Edgard Blücher, 2011.
CAMPOS, Lucila Maria de Souza. Auditoria ambiental: uma ferramenta de
gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
FITZSIMMONS, J. Administração de Serviços: operações, estratégia e
tecnologia de informação. 6ª ed. Bookman, 2010.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação
integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
ROZENFELD, H; [et al.]. Gestão do Desenvolvimento de produtos. Uma
referência para a melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/9º Semestre
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Eletrotécnica; Mecânica dos Fluídos.
0570205
Centro de Engenharias
68 horas
4
2 créditos teóricos
2 créditos práticos
Gilson Simões Porciúncula
Habilitar o aluno para conhecer, caracterizar e selecionar os principais
componentes de sistemas automáticos, focado principalmente em sistema
hidráulicos e pneumáticos, assim como relacionar as principais técnicas e
ferramentas de dimensionamento destes sistemas. Ao final do curso o
aluno deverá ser capaz de identificar os principais meios de aplicação e
abordar sobre as vantagens e desvantagens da utilização dos sistemas
automáticos.
Introdução Sistemas Automáticos, Modelagem de Sistemas Automáticos.
Sensores e transdutores, Sistemas de Controle, CLP e Microcontroladores,
Sistemas Integrados de Manufatura, Barramentos Industriais – Protocolo de
comunicação. Introdução à Hidráulica e Pneumática; Sistemas Pneumáticos:
Produção, Preparação e Distribuição de ar comprimido; Componentes
básicos; Circuitos pneumáticos, Sistemas Eletro Pneumático. Sistemas
Hidráulicos: Unidades de potência hidráulica, Componentes hidráulicos,
Circuitos hidráulicos, Sistemas Eletro hidráulicos; Análise de falha em
Sistemas Automáticos. Robótica Industrial
1. Introdução Sistemas Automáticos;
2. Modelagem de Sistemas Automáticos;
3. Sensores e transdutores;
4. Sistemas de Controle;
5. CLP e Microcontroladores;
6. Sistemas Integrados de Manufatura;
7. Barramentos Industriais – Protocolo de comunicação;
8. Introdução à Hidráulica e Pneumática;
9. Sistemas Pneumáticos: Produção, Preparação e Distribuição de ar
comprimido;
10. Sistemas Pneumáticos: Componentes básicos;
11. Sistemas Pneumáticos: Circuitos pneumáticos;
12. Sistemas Eletro Pneumático;
13. Sistemas Hidráulicos: Unidades de potência hidráulica;
14. Sistemas Hidráulicos: Componentes hidráulicos;
15. Sistemas Hidráulicos: Circuitos hidráulicos;
16. Sistemas Eletro hidráulicos;
17. Análise de falha em Sistemas Automáticos;
18. Robótica Industrial.
Bibliografia Básica
AGUIRRE, Luiz Antonio (Ed). Enciclopédia de automática: controle &
automação. São Paulo: Atlas, 2007.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2011.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos.. Automação e
controle discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, 2011.
Bibliografia Complementar
LOPEZ, Ricardo Aldabó. Sistemas de redes para controle e automação. Barra
da Tijuca [RJ]: Book Express, 2000.
MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável: fundamentos do controle de
sistemas a eventos discretos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. 3.
ed. São Paulo: Ícone, 2010.
STEWART, Harry L. Pneumática & hidráulica. 3. ed. Curitiba: Hemus, [200-].
481 p.
VON LINSINGEN, Irlan. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis:
UFSC, 2001.
GESTÃO DE SERVIÇOS
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/9º Semestre
GESTÃO DE SERVIÇOS
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Engenharia da Qualidade 1, Gestão de Projetos, Sistemas Produtivos 2
Centro das Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Aline Soares Pereira
O objetivo é capacitar o aluno para que o mesmo realize o planejamento de
um novo serviço ou buscar melhoria nos serviços existentes. Os conteúdos
incluem conceitos relacionados à gestão de serviços, estudando técnicas e
métodos aplicados ao desenvolvimento de um serviço.
Compreendendo os serviços. O papel dos serviços na economia. A natureza
dos serviços. A estratégia em serviços. Desenvolvimento de novos serviços.
O encontro de serviços. Qualidade em serviços. Serviços eletrônicos. A
localização das instalações de serviços. As instalações de apoio. O
gerenciamento de oferta e demanda. O gerenciamento de filas. O
gerenciamento das relações de fornecimento em serviços. O
gerenciamento de projetos. A melhoria da qualidade e produtividade.
Bibliografia Básica
FITZSIMMONS, J. Administração de Serviços: operações, estratégia e
tecnologia de informação. 6ª ed. Bookman, 2010.
GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços: a competição
por serviços na hora da verdade. 4. ed. Rio de Janeiro : Campus, 1993.
ZULSKE, Maria Lucia. Abrindo a empresa para o consumidor: a importância
de um canal de atendimento. 4. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro:
Quality, 1997.
Bibliografia Complementar
BERRY, Leonard L. Serviços de satisfação máxima: guia prático de ação. Rio
de Janeiro: Campus, 1996.
ENGEL, James F. Comportamento do consumidor. 8. ed. Rio de
Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 2000.
GIANESI, I. G. N.; CORRÊA, H. L. Administração estratégica de serviços:
operações para satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2011.
HESKETT, James L. Serviços revolucionários: mudando as regras do jogo. São
Paulo: Pioneira, 1994.
LOVELOCK, Christopher. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva,
2009.
ENGENHARIA AMBIENTAL
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/9º Semestre
ENGENHARIA AMBIENTAL
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Engenharia da Qualidade 2
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Proporcionar oportunidade de desenvolver conhecimento e de reflexões
sobre a problemática social e ambiental nas empresas sob os enfoques
técnicos e humanos. Conhecer e desenvolver habilidades de uso de
ferramentas de gestão ambiental no âmbito de sistemas produtivos.
Informara legislação, os conceitos e metodologias utilizadas em projetos
ambientais.
Técnicas de gestão de processos produtivos incluindo a variável ambiental.
Modelos e sistemas de gestão ambiental (SGA) de processos produtivos.
Norma ISO 14.001. Auditorias ambientais. Qualificação de auditores.
Economia e Meio ambiente. Estudos de impacto ambiental (EIA), relatórios
de impacto de meio ambiente (RIMA) e relatório ambiental preliminar
(RAP). Produção mais limpa e ecoeficiente; Gestão de Recursos naturais e
energéticos; Gestão de efluentes e resíduos industriais; Sistemas de
indicadores ambientais.
1. Avaliação de impactos ambientais;
1.1. Surgimento e principais características do EIA, RIMA e RAP;
1.2. Fundamentos da metodologia;
1.3. Método AD HOC;
1.4. Método das listagens de controle;
1.5. Método da superposição de cartas;
1.6. Método das redes de interação;
1.7. Método das matrizes de interação;
1.8. Métodos dos modelos de simulação;
1.9. Método da análise Beneficia-Custo;
1.10. Método da análise multiobjetivo;
1.11. Seleção da metodologia.
2. Economia e meio ambiente;
2.1. A questão ambiental no âmbito da economia;
2.2. A evolução da economia para abranger os bens e serviços ambientais;
2.3. Avaliação dos benefícios de uma política ambiental;
2.4. A cobrança pelo uso dos recursos ambientais.
3. Modelos e Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) de processos produtivos;
3.1 Conceitos sobre sistemas de gestão ambiental;
3.2 Processos de controle ambiental;
3.3 Normas de gestão ambiental;
3.4 Aspectos legais e institucionais;
4. Avaliação e elaboração de projetos ambientais;
5. Produção mais limpa e ecoeficiente;
6. Gestão de Recursos naturais e energéticos;
7. Gestão de efluentes e resíduos industriais;
8. Sistemas de indicadores ambientais.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria
ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e
sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social
corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7.ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão ambiental para o desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2010.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
1999.
GESTÃO empresarial sócio ambiental. Florianópolis: [NUPEGEMA], 2005.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda
Collet (Ed). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/9º Semestre
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Projeto Integrador 1; Ter cursado no mínimo 170 créditos
0980029
Centro de Engenharias
68 horas
4
Semipresencial
Alejandro Martins Rodriguez
Aline Soares Pereira
Ariane Ferreira Porto Rosa
Everton Anger Cavalheiro
Leonardo Rosa Rohde
Luis Franz
Patrícia Costa Duarte
Rogério Royer
Fornecer oportunidade de o aluno realizar um projeto de monografia que
possa demonstrar a integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso de Engenharia de Produção. O aluno, sob orientação docente, deverá ao
final da disciplina apresentar um plano de trabalho (projeto) da monografia
com todas suas etapas completas, ou seja, escolha do tema, delimitação do
tema, organização do material bibliográfico, pesquisa bibliográfica, revisão de
literatura, justificativa, métodos (caso se aplique), cronograma, orçamento e
bibliografia.
Elaboração de um plano de trabalho ou projeto de trabalho de conclusão de
curso, dentro do regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso, ligado a
alguma(s) disciplina(s) do bacharelado em Engenharia de Produção, sob
orientação técnica de um professor orientador.
- O programa da disciplina é composto por cinco reuniões, sendo que as três
primeiras são aulas sobre planejamento e execução de pesquisa, métodos e
redação de projetos.
- As outras duas reuniões com os professores da disciplina são de
acompanhamento do processo.
- Serão realizadas chamadas no início e no final dos encontros.
- Aqueles que não estiverem presentes receberão falta (atrasos não serão
tolerados).
- Convém salientar que são poucos encontros e, portanto, indispensáveis.
- Nas reuniões de acompanhamento os professores coordenadores do TCC
estarão presentes.
- Além disso, o aluno deve se reunir com o seu orientador durante o semestre
e esses encontros deverão ser registrados no Modelo de Ata (disponível em
download).
- A frequência dos encontros entre o aluno e o orientador será estabelecida
de comum acordo.
- A ata ficará de posse do aluno, que deverá trazê-la em todos os encontros,
sendo ainda responsável por registrar os temas debatidos, os quais deverão
ser devidamente rubricados pelo mesmo.
Bibliografia
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
GIUSTI, Carmen Lúcia Lobo [et al]. Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos:
manual de normas da Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2006.
Bibliografia Complementar
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e
abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FLICK, Uwe, 1956. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
MACHADO, Anna Raquel Coord. Planejar gêneros acadêmicos: escrita
científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. São Paulo:
Parábola, 2008.
10º SEMESTRE
PROCESSOS DE NATUREZA QUÍMICA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/10º Semestre
PROCESSOS DE NATUREZA QUÍMICA
Conteúdo Profissionalizante (CP)
Química Geral; Mecânica dos Fluídos.
0980027
Centro de Engenharias
68
4
4 créditos teóricos
Ariane Ferreira Porto Rosa
Capacitar os alunos para a análise de processos químicos industriais.
Capacitar para a elaboração e leitura de fluxogramas de processo, de
folhas de dados e especificações básicas de equipamentos para indústrias
químicas ou de processo em geral.
Transmitir critérios básicos para a elaboração de estudos de seleção de
processos, de localização e de viabilidade técnica e econômica.
Conhecer os processos químicos orgânicos indústrias envolvendo desde as
matérias-primas até a obtenção dos produtos comercializáveis.
A disciplina aborda conceitos do processamento industrial, tipos de
processos, as operações unitárias mais comuns nos processamentos
industriais. A construção e interpretação de fluxogramas, também e o
enfoque desta disciplina, sendo importante para a formação do
engenheiro. Alguns tópicos são abordados como a produção de gases,
enxofre e o ácido sulfúrico, sabões detergentes, indústria de defensivos
agrícolas, papel, celulose, petróleo, petroquímica, polímeros
(termoplásticos, termofixos, elastômeros, tintas e correlatos), processos da
indústria cerâmica, processos da indústria agro-alimentar, para ratificar
conceitos do processamento industrial. Os trabalhos desenvolvidos em
sala de aula finalizam o propósito deste curso, que são trabalhos
específicos do processamento de materiais polímeros.
1. Apresentação da disciplina;
2. Principais conceitos do processamento industrial;
3. Operações unitárias nas indústrias químicas;
4. Classificação de processos: Processos em batelada, contínuos e semi;
5. Setores da indústria química;
6. Fluxogramas de processo; tipos variáveis e correntes de utilidades e de
processo;
7. Exemplificação de processos industriais: Produção de gases industriais,
enxofre e ácido sulfúrico;
8. Exemplificação de processos industriais: Sabões detergentes, Indústria
de defensivos agrícolas, Papel, Celulose, Petróleo, Petroquímica, Polímeros
(termoplásticos, termofixos, elastômeros, tintas e correlatos);
9. Aulas de laboratório de simulação de processos industriais;
10. Seminários técnicos com palestrantes profissionais das indústrias;
11. Métodos da engenharia de produção nas indústrias químicas.
Bibliografia Básica
SHREVE, R. Norris; BRINK JR., Joseph A. Indústrias de processos químicos.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997.
LIMA, Leo da Rocha. Elementos de engenharia química. Curitiba: Imprensa
da Universidade do Paraná, 1961.
PARKASH, Surinder. Refining processes handbook. Amsterdam: Elsevier,
2003.
Bibliografia Complementar
SHERWOOD, Thomas K. Projeto de processos da industria quimica:
Giovanni Brunello, Mauricio Torloni, Gil Anderi da Silva, Huberto B.
Mahlmann. São Paulo: E. Blucher : Ed. da USP, 1972.
EARLE, R. L. Ingenieria de los alimentos: las operaciones basicas del
procesado de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1998.
MORETTO, Eliane. Tecnologia de oleos e gorduras vegetais na industria de
alimentos. São Paulo: Varela, 1998.
ARAUJO JR., Carlos Eugenio Nobuco de. A tecnologia química e as
industrias basicas, 1962.
BIEGLER, L. T.; GROSSMANN, I. E. Westerberg, A. W. Systematic methods
of chemical process design. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1997.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/10º Semestre
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Sistemas Produtivos 2; Gestão de Projetos; Confiabilidade.
Centro de Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Amauri Cruz Espírito Santo
Proporcionar os conhecimentos básicos e fornecer ferramentas que
otimizem a gestão dos processos produtivos, com objetivos próprios de
uma gerência de manutenção moderna, de forma a maximizar a produção
com menor custo e a mais alta qualidade sem infringir normas de
segurança e sem causar danos ao meio ambiente.
Estudar as principais formas e tipos de manutenção: manutenção
corretiva, preventiva, preditiva e produtiva total. Seus objetivos,
metodologia de organização, formas de controle, sistemas de
gerenciamento tradicionais e sistemas informatizados de gerenciamento
da manutenção.
1. MANUTENÇÃO
1.1. Introdução – Histórico;
1.2. Origem e importância da manutenção;
1.3. Conceitos em Manutenção;
1.4. Recursos necessários para Manutenção;
1.5. Tipos e formas de atuação da manutenção;
1.6. Metodologias de organização da manutenção.
2. MANUTENÇÃO CORRETIVA
2.1. Tipos de manutenção corretiva;
2.2. Organização da Manutenção Corretiva.
3. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
3.1. Objetivos da Manutenção Preventiva;
3.2. Organização do Plano de Manutenção Preventiva;
3.3. Documentação da Manutenção;
3.4. Formas de Controle da Manutenção Preventiva.
4. MANUTENÇÃO PREDITIVA
4.1. Objetivos da Manutenção Preditiva;
4.2. Metodologia;
4.3. Análise de Falha;
4.4. Formas de Monitoramento;
4.5. Monitorando os Parâmetros;
4.6. Aspectos motivacionais.
5. MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
5.1. Sistemas de gerenciamento;
5.1.1. TPM (total productive maintenance).
6. GERENCIAMENTO E INFORMATIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
6.1. Contribuição da microinformática no gerenciamento;
6.2. Metodologia de implantação de sistemas;
6.3. Avaliação de Sistemas de Manutenção;
6.4. Sistemas Informatizados de Gerenciamento da Manutenção;
6.4.1. Ferramentas Computacionais – Softwares.
Bibliografia Básica
FARIA, J. G. A. Administração da Manutenção. Editora Edgard Blucher, São
Paulo, 1994.
KARDEC, A.; NASCIF, J. Manutenção: Função Estratégica. 4.ª Ed. Editora
Qualitymark, Rio de Janeiro, 2001.
SOUZA, V. C. Organização e Gerência da Manutenção. 4ª Edição Revisada e
Ampliada. Editora All Print. São Paulo, 2009.
Bibliografia Complementar
MIRSHAWKA, V.; OLMEDO, N. L. Manutenção. Editora Makron-Books. São
Paulo, 1993.
MONCHY, F. A função manutenção. Editora Ebras, São Paulo, 1989. 424p.
TAVARES, L. A. Administração moderna da manutenção. Editora Novo Polo.
Rio de Janeiro, 1999.
VIANA, H.R.G. PCM – Planejamento e Controle da Manutenção. Ed. 1.
Editora Qualitymark. Rio de Janeiro, 2002.
XENOS, H.G.D'P. Gerenciando a manutenção produtiva. Editora Nova Lima:
INDG Tecnologia e Serviços. Minas Gerais, 2004.
ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/10º Semestre
ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO
Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE)
Planejamento e Controle da Produção 2;. Engenharia Econômica 1.
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Alejandro Martins Rodriguez
Compreender tecnicamente as etapas de desenvolvimento de sistemas de
informação. Saber comunicar e representar a análise de requisitos de um
sistema de informação.
Sistemas. Importância atual da informação. Importância da informação para
a decisão. Tipologia de sistemas de informação. Tópicos em gerenciamento
de sistemas: integração, segurança e controle. Alinhamento entre
tecnologia da informação e estratégias organizacionais. Sistemas de
Informação sob o aspecto da modelagem da informação que suportam.
Modelos de dados utilizados para gestão dos dados operacionais e
analíticos. Técnicas de modelagem voltadas para Banco de Dados
(operacional e analítico), organização de dados de experimentos, interação
com dispositivos computacionais considerando os diferentes perfis de
interação com usuários.
1. Sistema de informação: Conceito, componentes dos si, sistemas de
informação computadorizados, evolução, tipos de SI baseados em
computador. Interdependência de SI x TI, impacto nas organizações, novas
tecnologias de informação e comunicação e tecnologia da informação e
estratégia organizacional.
2. Segurança física, segurança lógica, aspectos éticos quanto a utilização e
disponibilidade das informações.
3. Softwares de gestão.
4. Introdução a Engenharia de software: Análise de requisitos, técnicas para
projeto, implementação, validação; verificação e manutenção de software.
5. Fundamentos de estruturas de dados; Estrutura e organização de
arquivos; Introdução ao estudo de Banco de dados: metodologia,
arquitetura e modelagem; Sistemas Gerenciadores de banco de dados;
Bancos de dados em tempo real.
6. Projeto de interfaces para sistemas interativos; projeto centrado no
usuário; ergonomia da interação; elementos da interação: estilos,
dispositivos, apresentação da informação; projeto iterativo; diretrizes e
padrões.
Bibliografia Básica
BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em
objetos com UML 2. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2007.
Bibliografia Complementar
ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. São
Paulo: Érica, 2011.
AMARAL, João Alberto Arantes do. Gerência de projetos de software. São
Paulo: iEditora, 2002.
KOSCIANSKI, André. Qualidade de software: aprenda as metodologias e
técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. São Paulo:
Novatec, 2007.
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos,
métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books,
2006.
SEGURANÇA INDUSTRIAL
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/10º Semestre
SEGURANÇA INDUSTRIAL
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Ergonomia 2
0980033
Centro de Engenharias
68 horas
4
4 créditos teóricos
Luis Antônio Franz
Permitir ao aluno a compreensão e a importância do gerenciamento da
Segurança e Saúde no Trabalho (SST) nas diversas áreas da Engenharia,
visando sua aplicação na atividade profissional, e elevando seus conceitos e
qualidades em habilitação profissional.
Conceitos: Acidentes e doenças do trabalho; Análise de riscos: abordagem
qualitativa e quantitativa; Aspecto legal e técnico-prevencionista do
acidente. Causas; Política e programa de segurança: CIPA e SESMT;
Equipamentos de proteção; Causas das doenças laborais; Agentes químicos,
biológicos, ergonômicos; Condições ambientais: padrões, medição e
avaliação; Métodos de proteção, individual e coletiva; Proteção e combate
a incêndios; Higiene industrial; Atividades insalubres e perigosas.
1. Introdução à disciplina e seus conceitos de base
2. Visões causais de acidentes do trabalho e suas teorias
3. Investigação de acidentes: aspectos práticos e exigências legais
4. Política e programa de segurança: CIPA e SESMT
5. Proteção individual e coletiva
6. Gestão de riscos
7. Segurança em Instalações elétricas
8. Estudo do ambiente de trabalho e seus Riscos
9. Agentes químicos, biológicos, ergonômicos.
10. Atividades insalubres e perigosas
11. Proteção e combate a incêndios
12. Causas das doenças laborais e higiene industrial
Bibliografia Básica
Manuais de Legislação Atlas. Volume 16: Segurança e medicina do Trabalho.
Coordenação e supervisão da equipe Atlas. 39. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho:
contexto estratégico, análise ambiental e controle e avaliação das
estratégias. São Paulo: Atlas, 2000.
SAMPAIO, Gilberto Maffei A.. Pontos de partida em segurança industrial.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
Bibliografia Complementar
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com
produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de
pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
FILHO, Barbosa, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NORMAS TÉCNICAS. http://www.abnt.org.br. Acesso on line a todo acervo
de normas através do Proxy da biblioteca da universidade.
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e
saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2002.
SCHUBERT, Baldur. Segurança e saúde do trabalhador no Brasil: o papel do
seguro de acidentes do trabalho e responsabilidade civil por acidentes e
moléstias ocupacionais. Brasília: SESI, 2002.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/10º Semestre
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Conteúdo Básico (CB)
Sem pré-requisito
0570111
Centro de Engenharias
34 horas
2
2 créditos teóricos
Carmem Regina Silveira Nogueira
Proporcionar conhecimentos da legislação numa perspectiva da ética e do
exercício profissional.
Fundamentação e conceituação filosófica de moral, ética e valores. Ética e
Ética para Engenheiros. Princípios Éticos. Código de Ética Profissional –
Engenheiro. Legislação profissional - o fundamento legal para o exercício
profissional. Responsabilidades profissionais. ART - Anotação de
Responsabilidade Técnica. Sistema Profissional CONFEA/CREAs. Aspectos
éticos na pesquisa e no exercício profissional. Além disso, também irá
abordar as questões étnico-raciais e afrodescendentes que se relacionam
com a sociedade
1. Ética, Moral e Valores Sociais;
2. Código de ética;
3. Sistema Profissional – Órgão de Classe: CONFEA/CREAs;
4. Direito, Hermenêutica, Sistema Federativo;
5. O engenheiro e a legislação profissional;
6. O exercício profissional;
7. ART e RAT;
8. Responsabilidade profissional.
Bibliografia Básica
BENNETT, Carole. Ética profissional. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
BOHADANA, Estrella; SKLAR, Sergio. Ética. Rio de Janeiro: PoD, 2010.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 14ª edição; São Paulo: Editora
Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
ÉTICA e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
OLIVEIRA, Manfredo A. de (Org.). Correntes fundamentais da ética
contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000.
SINGER, Peter, 1946; CAMARGO, Jefferson Luiz (Tradutor). Ética prática. 2.
ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e
sociedade. Petrópolis: Vozes, 1995.
VALLS, Álvaro L. M., 1947. O que é ética. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
EMPREENDORISMO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/10º Semestre
EMPREENDEDORISMO
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Engenharia Organizacional 1
Centro das Engenharias
68 horas
4
2 créditos teóricos
2 créditos semipresenciais (EAD)
Everton Anger Cavalheiro
Objetivo geral
Fornecer aos acadêmicos os conhecimentos necessários para compreender
o processo do empreendedorismo.
Objetivos específicos
Ao nível de conhecimento: apresentar e discutir os aspectos referente ao
perfil do empreendedor e proporcionar a discussão sobre os aspectos
relativos a análise e identificação de oportunidades para a criação e
desenvolvimento de novos negócios.
Ao nível de aplicação: desenvolvimento de um plano de negócios
Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula os problemas e
oportunidades levantadas no plano de negócios
O processo empreendedor. Empreendedorismo e a identificação de
oportunidades. O plano de negócios. Empreendedorismo x intraempreendedorismo. Atributos do empreendedor.
1. O processo empreendedor
1.1. A revolução do empreendedor
1.2. O empreendedorismo no Brasil
1.3. Análise histórica do surgimento do empreendedorismo
1.4. Diferenças e similaridades entre o gestor e o empreendedor
1.5. Administração empreendedora
1.6. A empresa empreendedora
2. Empreendedorismo – Identificando oportunidades
2.1. Diferenciando ideias de oportunidades
2.2. Avaliando uma oportunidade
2.3. O empreendedorismo e o Planejamento Estratégico Empresarial e as
funções estratégicas: Marketing, Finanças, Recursos Humanos, Produção,
Organizacional.
2.2. Fatores Críticos de sucesso; Vantagem Competitiva.
2.2. Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Competitividade.
3. O plano de negócios
3.1. A importância do plano de negócios
3.2. O que é o plano de negócios
3.3. Porque escrever um plano de negócios
3.4. A quem se destina o plano de negócios
3.5. O plano de negócios como ferramenta de gerenciamento
4. Criando um plano de negócios
5. Empreendedorismo x Intra-empreendedorismo
6. Atributos do Empreendedor: A Personalidade Empreendedora
Bibliografia Básica
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):
prática e princípios. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
SEIFFERT, P. Q. Empreendendo novos negócios em corporações:
estratégias, processo e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
BIZZOTTO, C. E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores.
São Paulo: Atlas, 2008.
CHÉR, R. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de
Janeiro: Elsevier : SEBRAE, 2008.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
MENDES, J. Manual do empreendedor: como construir um
empreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.
SERTEK, P. Empreendedorismo. 4. ed. Curitiba: IBPEX, 2007.
GESTÃO DE PESSOAS
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/10º Semestre
GESTÃO DE PESSOAS
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Engenharia Organizacional 1
Centro das Engenharias
34 horas
2
2 créditos semipresenciais (EAD)
Aline Soares Pereira, Everton Anger Cavalheiro
O aluno deverá compreender qual o papel das pessoas nas organizações. A
gestão de pessoas busca a compreensão do ser humano no ambiente do
trabalho de forma a promover melhorias nos processos organizacionais e
na carreira profissional destas.
Introdução à gestão de pessoas. A gestão de pessoas em um ambiente
dinâmico e competitivo. Planejamento estratégico de gestão de pessoas.
Recrutamento de pessoas. Seleção de pessoas. Orientação das pessoas.
Modelagem do Trabalho. Avaliação do desempenho humano.
Remuneração. Programas de incentivos. Benefícios e serviços. Treinamento.
Desenvolvimento de pessoas e de organizações. Relações com empregados.
Higiene, segurança e qualidade de vida. Avaliação da função de gestão de
pessoas.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2011.
RETOUR, Didier [et al]. Competências coletivas: no limiar da estratégia.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração
organizacional. São Paulo: Atlas, 2006.
DUTRA, Joel Souza; org. Fleury, Maria Tereza Leme; org. Ruas, Roberto
Lima; org. Competências: conceitos, métodos e experiências. São Paulo:
Atlas, 2012.
IVANCEVICH, John M. Gestão de recursos humanos. 10. ed. Bangcoc :
McGraw Hill, 2008.
MASCARENHAS, André Ofenhejm. Gestão estratégica de pessoas: evolução,
teoria e crítica. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SNELL, Scott. Administração de recursos humanos. 14. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
PRINCÍPIOS DE MARKETING
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) Responsável
Objetivos
Ementa
Programa
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Engenharia de Produção/10º Semestre
PRINCÍPIOS DE MARKETING
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Engenharia Organizacional 1
Centro das Engenharias
34 horas
2
2 créditos semipresenciais (EAD)
Everton Anger Cavalheiro
Objetivo geral
Apresentar os conceitos básicos da área de marketing.
Objetivos específicos
Ao nível de conhecimento: Apresentar os conceitos básicos da área de
marketing e ao realizar projetos voltados para a gestão da produção e
serviços estará habilitado a considerar essa variável fundamental no
processo empresarial.
Ao nível de aplicação: desenvolvimento de um plano de marketing para
novos produtos.
Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula os problemas e
oportunidades levantadas no plano de marketing
Definição de marketing. Adaptação do marketing à nova economia.
Satisfação, valor e retenção do cliente. A conquista do mercado por meio
do controle, da implementação e do planejamento estratégicos. Entendo
mercados, demanda de mercado e ambiente. Análise dos mercados
consumidores e do comportamento do comprador. Análise dos mercados
empresariais e do comportamento dos seus compradores. Como lidar com
a concorrência. Identificação de segmentos de mercado e seleção de
mercado-alvo. Tomada de decisões de marketing. Estabelecimento de
estratégias de produto e de marca. Elaboração de programas e estratégias
de determinação de preços. Estruturação e administração de redes de valor
e canais de marketing. Administração de varejo, atacado e logística de
mercado. Elaboração e administração de comunicações integradas de
marketing. Administração da força de vendas.
1. Definição de marketing.
1.1. Adaptação do marketing à nova economia.
1.2. Satisfação, valor e retenção do cliente.
1.3. A conquista do mercado por meio do controle, da implementação e do
planejamento estratégicos. Entendo mercados, demanda de mercado e
ambiente.
1.4. Análise dos mercados consumidores e do comportamento do
comprador.
1.5. Análise dos mercados empresariais e do comportamento dos seus
compradores.
1.6. Análise da concorrência.
1.7. Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercado-alvo.
2. Tomada de decisões de marketing.
2.1. Estabelecimento de estratégias de produto e de marca.
2.2. Elaboração de programas e estratégias de determinação de preços.
2.3. Estruturação e administração de redes de valor e canais de marketing.
2.4. Administração de varejo, atacado e logística de mercado.
2.5. Elaboração e administração de comunicações integradas de marketing.
Bibliografia
2.6. Administração da força de vendas.
Bibliografia Básica
KOTLER, P. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SAMARA, B. S. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 2. ed. ampl.
e rev. São Paulo: makron Book do Brasil, 1997.
Bibliografia Complementar
CHURCHILL Jr., G. A. Marketing: criando valor para os clientes. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall
do Brasil, 2007.
LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.
LOVELOCK, C. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2009.
RIES, Al & Jack Trout. As 22 consagradas leis do marketing. São Paulo:
Makron Books, 1993.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Engenharia de Produção/10º Semestre
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Metodologia de Pesquisa Científica e Produção de textos; Ter cursado no
mínimo 140 créditos.
0980039
Centro de Engenharias
170 horas
10
10 créditos semipresenciais
Alejandro Martins Rodriguez
Aline Soares Pereira
Ariane Ferreira Porto Rosa
Everton Anger Cavalheiro
Leonardo Rosa Rohde
Luis Franz
Patrícia Costa Duarte
Rogério Royer
O objetivo geral é oportunizar ao aluno experiências pré-profissionais que
possibilitem a identificação de experiências de atuação em campos de
futuras atividades profissionais, bem como, ampliar o interesse pela
pesquisa técnica-científica relacionado com os problemas peculiares das
áreas de conhecimentos de abrangência do curso.
Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da
Engenharia de Produção. Experiência prática junto ao meio profissional e
entrega de relatório final de estágio. Orientação por professor
familiarizado com a especialidade escolhida para o estágio e supervisão
por parte da empresa escolhida.
Os estagiários, além de estarem sujeitos ao regime disciplinar e de
possuírem os direitos e deveres estabelecidos das Resoluções n° 03/2009 e
04/2009, ambas do Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão
(COCEPE) da UFPel e deverão estar sujeitos às normas que regem as
empresas que se constituírem campos de estágio.
Cabe ao aluno:
I. Sugerir o concedente de estágio e colocá-lo à apreciação do coordenador
de estágio.
II. Receber orientação para realizar as atividades previstas no plano de
estágio.
III. Apresentar sugestões que sirvam para aprimoramento do estágio.
IV. Estar segurado contra acidentes pessoais que possam ocorrer durante o
desenvolvimento da disciplina estágio, conforme legislação vigente.
V. Pleitear mudança do local de estágio, sendo necessária a expressa
autorização do Coordenador de Estágios, após justificativa escrita
encaminhada pelo estagiário.
VI. Receber, do Coordenador de estágio, os critérios de avaliação, com
todo o detalhamento da composição da mesma.
São deveres do estagiário:
I. Apresentar proposta, em tempo hábil, de local pretendido para a
realização do estágio.
II. Conhecer e cumprir o regimento e o manual de Estágios.
III. Elaborar com o supervisor o plano de estágio, com anuência do
professor orientador.
IV. Cumprir o horário de estágio, estabelecido de comum acordo com a
parte concedente e com a UFPel.
V. Zelar pelo bom desenvolvimento do estágio e pela imagem do curso e
da Instituição, mantendo um elevado padrão de comportamento e de
relações humanas.
VI. Cumprir as normas internas da parte concedente.
VII. Empenhar-se na busca de conhecimento e do bom desempenho das
atividades de estágio.
VIII. Cumprir integralmente o plano de estágio.
IX. Elaborar e entregar os relatórios de estágio ao professor orientador.
X. Entregar a parte concedente uma cópia dos relatórios, quando for
solicitado pela mesma.
XI. Atender as solicitações do orientador e supervisor.
XII. Comunicar, imediatamente, ao professor orientador e ao supervisor
sua ausência ou quaisquer fatos que venham a interferir no
desenvolvimento do estágio.
XIII. Guardar sigilo das informações a respeito da parte concedente, no que
se referem a processos, projetos, procedimentos, documentos e
quaisquer outros dados que sejam solicitados confidencialidade.
IVX. Não comprometer o seu desempenho acadêmico nas disciplinas do
curso, em termos de frequência às atividades acadêmicas.
XV. Celebrar e cumprir o Termo de Compromisso com a UFPel e parte
concedente do estágio.
Bibliografia
O acadêmico fica proibido de fazer recomendações técnicas e de assinar
laudos, visto não possuir habilitação profissional.
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: manual de normas da
Universidade Federal de Pelotas. Carmen Lúcia Lobo Giusti... [et al].
Pelotas, 2006.
Bibliografia Complementar
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e
abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FLICK, Uwe, 1956. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
MACHADO, Anna Raquel Coord. Planejar gêneros acadêmicos: escrita
científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. São
Paulo: Parábola, 2008.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/10º Semestre
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2
Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)
Trabalho de Conclusão de Curso 1
0980034
Centro de Engenharias
68 horas
4
Semipresenciais
Alejandro Martins Rodriguez
Aline Soares Pereira
Ariane Ferreira Porto Rosa
Everton Anger Cavalheiro
Leonardo Rosa Rohde
Luis Franz
Patrícia Costa Duarte
Rogério Royer
Fornecer oportunidade de o aluno realizar um projeto de monografia que
possa demonstrar a integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso de Engenharia de Produção.
O aluno, sob orientação docente, deverá ao final da disciplina apresentar a
monografia com todas suas etapas completas, ou seja, escolha do tema,
delimitação do tema, revisão de literatura, justificativa, métodos (caso se
aplique), resultados alcançados, conclusões e bibliografia.
Elaboração de um trabalho de conclusão de curso, dentro do regulamento
do Trabalho de Conclusão de Curso, ligado a alguma(s) disciplina(s) do
bacharelado em Engenharia de Produção, sob orientação técnica de um
professor orientador.
- O programa da disciplina é composto por cinco reuniões, sendo que as
três primeiras são aulas sobre planejamento e execução de pesquisa,
métodos e redação de projetos.
- As outras duas reuniões com os professores da disciplina são de
acompanhamento do processo.
- Serão realizadas chamadas no início e no final dos encontros. Aqueles que
não estiverem presentes receberão falta (atrasos não serão tolerados).
- Convém salientar que são poucos encontros e, portanto, indispensáveis.
- Nas reuniões de acompanhamento os professores coordenadores do TCC
estarão presentes.
- Além disso, o aluno deve se reunir com o seu orientador durante o
semestre e esses encontros deverão ser registrados no Modelo de Ata
(disponível em download). A frequência dos encontros entre o aluno e o
orientador será estabelecida de comum acordo. A ata ficará de posse do
aluno, que deverá trazê-la em todos os encontros, sendo ainda responsável
por registrar os temas debatidos, os quais deverão ser devidamente
rubricados pelo mesmo.
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
GIUSTI, Carmen Lúcia Lobo [et al]. Teses, dissertações e trabalhos
acadêmicos: manual de normas da Universidade Federal de Pelotas.
Pelotas, 2006.
Bibliografia Complementar
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e
abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FLICK, Uwe, 1956. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
MACHADO, Anna Raquel Coord. Planejar gêneros acadêmicos: escrita
científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. São
Paulo: Parábola, 2008.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso/Semestre
Disciplina
Caráter da disciplina
Pré-requisito
Código
Departamento
Carga horária total
Créditos
Natureza da carga horária
Professor (a) responsável
Objetivos
Ementa
Programa
Bibliografia
Engenharia de Produção/Qualquer Semestre
Língua Brasileira de Sinais I
Optativa
Sem pré-requisito
1310277
Centro de Letras e Comunicação
68 horas
4
4 créditos teóricos
Desenvolver e introduzir elementos da LIBRAS que possibilitem aos alunos
dar continuidade à construção da habilidade e desempenho na
comunicação em Língua Brasileira de Sinais.
Uma introdução à língua de sinais; comunicação visual; gramática. Alfabeto
manual. Alfabeto Manual. Diálogos com estruturas afirmativas, negativas e
interrogativas. Expressões de quantificação e intensidade – adjetivação.
Descrição. Narrativa básica.
1. Alfabeto manual;
2. Saudação, apresentação;
3. Profissões;
4. Família;
5. Dias da semana, calendário;
6. Números;
7. Tempos: presente, passado e futuro;
8. Ação – Verbos;
9. Afirmativo, negativo e interrogativo;
10. Advérbios de lugar e preposições;
11. Pronomes pessoais;
12. Pronomes com verbos;
13. Pronomes demonstrativos;
14. Cores;
15. Animais;
16. Frutas;
17. Alimentação;
18. Bebidas;
19. Dinheiro – moedas;
20. Relógio – horas;
21. Figuras geométricas;
22. Singular e plural;
23. Casa;
24. Condições climáticas.
Bibliografia Básica
AMORIM, S.L. Comunicando a liberdade: a língua das mãos. Florianópolis:
S.L. Amorim, 2000.
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue
da língua de sinais brasileira, volume I: sinais de A a L. 3.ed. São Paulo: USP,
2001.
FELIPE, Tanya Amara. Libras em contexto. Brasilia, DF: MEC/SEESP, 2001.
Bibliografia Complementar
FELIPE, T. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel,
1993.
KOJIMA, Catarina Kiguti. Libras: linsgua brasileira de sinais : a imagem do
pensamento. São Paulo: Escala, 2008.
LODI, A.C.B. (Org.) et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação,
2002.
LOPES, M.C. Relações de poderes no espaço multicultural da escola para
surdos. In: Skliar (ed), 1998, p.105-122.
QUADROS, R.M.; KARNOPP, L.B. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
ANEXO E
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE DO CURSO DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art.1º O presente regimento estabelece as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de Produção da UFPel utilizando os documentos
legais como a Resolução n. 01, de 17.06.2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior e seu respectivo Parecer, de 04.06.2010.
Art.2º O Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia de Produção da UFPel será
proposto pelo seu Colegiado e é responsável pela concepção, acompanhamento, consolidação e
avaliação do respectivo projeto pedagógico.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 3º O Núcleo Docente Estruturante tem caráter consultivo e propositivo em matéria
acadêmica, e terá as seguintes atribuições:
I. elaborar o projeto pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos.
II. conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado do Curso de
Engenharia de Produção, sempre que necessário.
III. atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso.
IV. quando necessário, os membros do NDE poderão solicitar a participação dos demais
professores do curso para revisão e elaboração do projeto pedagógico.
V. contribuir para a consolidação do perfil do egresso do curso.
VI. promover a integração curricular interdisciplinar horizontal e vertical entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo.
VII. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação.
VIII. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, quando
definidas no projeto pedagógico do curso, e sua articulação com a pós-graduação, oriundas das
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
necessidades do curso de graduação, das exigências do mundo do trabalho, sintonizadas com
as políticas públicas próprias à área de conhecimento.
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 4º O Núcleo Docente Estruturante será constituído:
I. pelo coordenador do curso, como seu presidente.
II. por pelo menos 5 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do curso.
Art. 5º A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado do Curso de
Engenharia de Produção.
Art. 6º O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na área do
curso é de pelo menos 60% (sessenta por cento).
§1º ter pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu.
§2º ter pelo menos 20% dos seus membros em regime de trabalho de tempo integral.
Art. 7º Na ausência ou impedimento eventual do Coordenador do Curso, a presidência do NDE
será exercida pelo professor mais antigo na docência da UFPel, daqueles que compõe o NDE.
CAPÍTULO IV
DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 8º No ato de designação a que se refere o caput deste artigo será atribuída, pelo menos,
uma hora de trabalho semanal a cada membro do Núcleo para o desempenho de suas
atribuições.
Art. 9º O colegiado do curso envia a indicação da nominata e da carga horária destinada a
atividade dos membros do NDE ao CEng (Centro de Engenharias), o qual solicitará portaria à
Reitoria.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Art. 10º Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante:
I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade.
II. representar o NDE junto aos órgãos da instituição.
III. encaminhar as deliberações do NDE.
IV. designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas.
V. coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
CAPÍTULO VI
DAS REUNIÕES
Art. 11º O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2
(duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou
pela maioria de seus membros titulares.
Art. 12º O quorum mínimo para dar inicio à reunião é de 50% mais 1 (cinqüenta por cento mais
um) dos membros do NDE.
Art. 13º As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número
de presentes.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 14º Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou órgão superior, de acordo com a
competência dos mesmos.
Art. 15º O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso de
Engenharia de Produção.
Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013.
ANEXO F
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Capítulo I
DA FINALIDADE
Art. 1º O Colegiado de Curso da Engenharia de Produção da Universidade Federal de
Pelotas, de acordo com o previsto Regimento do CEng – Centro de Engenharias, é o órgão
de coordenação que tem por finalidade superintender o ensino, a pesquisa e a extensão
no âmbito do Curso de Engenharia de Produção.
Capítulo II
DA COMPOSIÇÃO
Art. 2º Compõem os Colegiados dos Cursos de Graduação:
I. Coordenador.
II. Coordenador-adjunto.
III. docentes representantes das áreas básica, profissionalizante e específica, mantida,
aproximadamente, as proporções de 30%, 15% e 55%, respectivamente, conforme
regimento do CEng.
IV. representação discente.
§ 1° Os cargos de Coordenador e Coordenador-adjunto só poderão ser ocupados por
professor efetivo lotado no CEng e que ministram disciplina(s) no respectivo Curso.
§ 2º O Coordenador e o Coordenador-adjunto serão eleitos pelos membros do Colegiado
em votação uninominal, secreta, homologados pelo Conselho do Centro e nomeados pelo
Reitor, ambos com mandato de dois anos, com direito à uma recondução.
§ 3° Os representantes discentes serão eleitos por seus pares em votação secreta,
convocada e organizada por uma comissão eleitoral nomeada pelo Colegiado, cujo
mandato terá duração de 1 ano, com direito à uma recondução.
Art. 3º Compõem os Colegiados dos Programas ou Cursos de Pós-graduação:
I. coordenador.
II. coordenador-adjunto.
III. docentes, conforme regimento interno do Programa ou Curso.
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
IV. representação discente.
§ Parágrafo único: o coordenador e o coordenador-adjunto serão eleitos pelos membros
do Colegiado em votação uninominal, secreta, homologados pelo Conselho do Centro e
nomeados pelo Reitor, ambos com mandato de dois anos, com direito à uma recondução.
Capítulo III
DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
Art. 4º São atribuições dos Colegiados dos cursos de Graduação e dos Colegiados da Pósgraduação:
I. coordenar e supervisionar o curso.
II. elaborar, avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso.
III. receber e emitir parecer sobre reclamações e recursos na área do ensino.
IV. apreciar os pedidos de ingresso por transferência, reopção, reingresso ou portador de
título.
V. apreciar os casos de equivalência de disciplinas de outros Cursos da UFPel ou
Instituições de Ensino Superior.
VI. aprovar o Plano de Ensino das disciplinas do curso.
VII. elaborar a lista de ofertas das disciplinas do curso correspondente para cada período
letivo.
VIII. elaborar proposta orçamentária por semestre a ser encaminhada ao Conselho do
Centro, anualmente.
IX. criar, agregar ou extinguir comissões permanentes ou especiais sob sua
responsabilidade.
X. planejar, com auxílio do Diretor-adjunto, a distribuição da carga horária aos docentes.
XI. solicitar ao Conselho do Centro vagas para docentes e técnico-administrativos.
XII. coordenar e executar os procedimentos de avaliação do curso.
XIII. homologar e executar o projeto pedagógico do curso.
XIV. propor, mediante voto secreto de no mínimo dois terços (2/3) de seus integrantes, ao
Conselho do Centro de Engenharias para consideração da autoridade superior, a
destituição do Coordenador e/ou do Coordenador-adjunto.
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
XV. elaborar seu Regimento, para aprovação pelo Conselho do Centro e no Conselho
Coordenador do Ensino da Pesquisa e da Extensão.
Art. 5º Compete ao Coordenador de Curso:
I. representar o curso.
II. coordenar o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante.
III. receber e encaminhar os processos dirigidos ao Colegiado de Curso.
IV. cumprir e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso.
V. manifestar-se sobre o desempenho de servidores, para fins de acompanhamento
funcional e estágio probatório, quando solicitado pela Direção-adjunta.
VI. manifestar-se sobre o desempenho de servidores, quando da avaliação institucional.
Art. 6º Compete ao Coordenador-adjunto assessorar o Coordenador e substituí-lo em suas
faltas e impedimentos.
§ Parágrafo único: na ausência ou impedimento do Coordenador e do Coordenadoradjunto, a Coordenação do Curso caberá ao membro do Colegiado de Curso mais antigo
no exercício da docência na UFPel.
Art. 7º Haverá, no curso de Engenharia de Produção, um Núcleo Docente Estruturante.
§ Parágrafo único: sua composição, competência e funcionamento devem atender ao
regimento disposto no Projeto Pedagógico do Curso.
Capítulo IV
DO FUNCIONAMENTO
Art. 8º O Colegiado de Curso de Engenharia de Produção reunir-se-á por convocação do
Coordenador, obedecendo ao Calendário Acadêmico, ou quando necessário se fizer o
trato de assuntos relevantes e/ou de urgência, ou ainda por convocação de 2/3 (dois
terços) da totalidade de seus membros, mediante petição fundamentada e devidamente
assinada, dirigida à Coordenação.
§ Parágrafo único: salvo casos de urgência, as convocações para reunião do Colegiado
serão enviadas com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, indicando a
matéria da ordem do dia, a data, o local e a hora da realização, acompanhadas de cópia da
ata da sessão anterior.
Art. 9º As reuniões serão realizadas com a maioria absoluta dos membros do Colegiado,
que deliberará por maioria simples de votos dos presentes.
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
§ 1º A presença às sessões será aferida pela assinatura no registro.
§ 2º Não havendo número, será convocada nova reunião com intervalo mínimo de 24
(vinte quatro) horas, salvo em caso de urgência, quando poderá ser realizada com
intervalo menor.
§ 3º Havendo quorum, o Coordenador abrirá a sessão, procedendo-se, de imediato, a
discussão e a aprovação da ata da sessão anterior e, após, passar-se-á à ordem do dia, que
será tratada respeitando a disposição seqüencial dos assuntos constantes do ofício de
convocação, salvo deliberação da maioria dos Conselheiros presentes.
§ 4º Respeitada a sequência dos assuntos constantes da ordem do dia, o Coordenador
abrirá a discussão concedendo a palavra ao Conselheiro que a solicitar.
§ 5º Em plenário, qualquer Conselheiro poderá requerer vistas a sua solicitação por
5(cinco) dias uteis improrrogáveis, caso em que será automaticamente convocada reunião
para aquela data, com hora e local indicado, onde a matéria será discutida. A juízo de
2/3(dois terços) dos presentes à sessão, o pedido de vista poderá ser recusado.
§ 6º Encerrada a discussão, proceder-se-á à votação da matéria, cujo resultado constará
da ata.
§ 7º Das decisões do Colegiado cabe somente um pedido de reconsideração solicitado
pela parte interessada.
§ 8º Matéria não constante da ordem do dia somente poderá ser tratada em regime de
urgência, com a aprovação de 2/3 (dois terços) dos membros do Colegiado presentes.
Art. 10º Nas faltas e impedimentos do Coordenador, o Colegiado funcionará sob a
coordenação do Conselheiro mais antigo no magistério sucessivamente e, no caso de
idêntica antiguidade, pelo mais idoso.
Art. 11º As sessões do Colegiado, por decisão da maioria de seus membros, poderão se
transformar em permanentes quando se fizer necessária à ultimação de assuntos de
natureza urgente.
Art. 12º O comparecimento dos membros do Colegiado às sessões é obrigatório e
preferencial a qualquer atividade.
§ 1º Será solicitada a substituição do Conselheiro que deixar de comparecer a 3(três)
reuniões consecutivas ou 5(cinco) alternadas, em cada ano civil, salvo motivo justificado
feito verbalmente ou por escrito, até 3(três) dias após realizada a sessão.
§ 2º Serão justificadas as faltas às aulas ou trabalhos acadêmicos dos Conselheiros
representantes do corpo discente que se desenrolarem nos períodos das sessões e terão
direito à realização de provas e avaliações que se efetuarem nos mesmos períodos.
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 13º A nominata dos membros do Colegiado de Curso de Engenharia de Produção será
estabelecida por portaria do Reitor da UFPel.
Art 14º Serão consideradas automaticamente incorporadas a este Regimento quaisquer
novas disposições legais ou alterações do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade
Federal de Pelotas, e do Regimento do CEng.
Art 15º O presente Regimento poderá ser alterado por proposta do Colegiado e deverá ter
aprovação de 2/3 (dois terço) no mínimo, da totalidade dos membros do Colegiado.
Art 16º Os casos omissos do presente Regimento serão resolvidos pelo Colegiado.
Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013.
ANEXO G
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Capítulo I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° Este documento tem a finalidade de regulamentar as atividades do Estágio
Supervisionado obrigatório e não obrigatório do curso de Engenharia de Produção da
UFPel, estando de acordo com o que dispõe a Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Art. 2° O estágio obrigatório é uma atividade curricular obrigatória definido como prérequisito no projeto pedagógico dos cursos de Bacharelado da UFPel para aprovação e
obtenção do diploma, conforme a 1° art. 2° da Lei n° 11.788/2008. Os estágios,
supervisionado obrigatório e não obrigatório, realizar-se-ão através de acordos ou
convênios firmados com empresas caracterizadas como campos de estágio e deve
celebrar um termo de compromisso com a UFPel, com aluno e com a parte concedente de
estágio, apontando as condições de adaptação do estágio ao Projeto Pedagógico do Curso
para o seu desenvolvimento.
Capítulo II
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art.3° Será permitida a realização de Estágio Supervisionado obrigatório em Engenharia de
Produção ao aluno que já tenha concluído, no mínimo, 140 créditos. Já o Estágio
Supervisionado não obrigatório poderá ocorrer quando o aluno concluir, no mínimo, 20
créditos.
Capítulo III
DA IMPORTÂNCIA, DOS OBJETIVOS
Art. 4° Os estágios apresentam relevância curricular nos cursos de Bacharelado e visam
proporcionar ao aluno experiências pré-profissionais em organizações: públicas, civis,
militares, autárquicas, privadas ou de economia mista. Com efeito, geram um
relacionamento mais estreito entre a Universidade e as instituições/empresas
supracitadas. Possibilitam, também, ampliar a credibilidade do curso como agente
formador, capaz de oferecer respostas a problemas específicos na área do Bacharelado.
Para o aluno os estágios possibilitam: identificar seu papel como profissional no mercado
de trabalho; vislumbrar soluções técnicas sob a visão multidisciplinar; construção
autônoma de conhecimento; vivência de situações de origem ética na atuação
profissional; aprimoramento de metodologias de planejamento, diagnóstico e avaliação,
fundamentadas em princípios, parâmetros e conhecimentos científicos calçados em
situações reais. A importância do estágio é justificada, também, pelos subsídios gerados
que possibilitam a revisão do currículo, programas e metodologias de ensino do curso,
bem como, a avaliação de sua contribuição ao desenvolvimento regional e nacional. Por
outro lado poderá auxiliar empresas na avaliação do futuro profissional, que,
eventualmente, poderá ser inserido em seu quadro funcional.
Art. 5° O objetivo geral é oportunizar ao aluno experiências pré-profissionais que
possibilitem a identificação de experiências de atuação em campos de futuras atividades
profissionais, bem como, ampliar o interesse pela pesquisa técnica-científica relacionado
com os problemas peculiares das áreas de conhecimentos de abrangência do curso.
Art. 6° Os objetivos específicos são:
I. consolidar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional.
II. oferecer subsídios à identificação de preferências de atuação em campos de futuras
atividades profissionais.
III. participar no processo de integração Universidade-Empresa que possibilite a
transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem a
adequação do currículo às exigências do mercado.
IV. proporcionar ao discente, experiências práticas e técnicas de planejamento e gestão.
V. proporcionar a pesquisa científica e/ou tecnológica nas áreas de atuação de cada curso.
VI. oportunizar ao acadêmico a elaboração de relatórios técnicos os quais podem ser de
cunho experimental ou teórico, que demonstre domínio conceitual e grau de
profundidade compatível com a graduação.
Capítulo IV
OFERTAS DE ESTÁGIO
Art. 7° Parte concedente: organizações públicas, civis, militares, autárquicas, privadas, de
economia mista ou profissional autônomo com registro no conselho de classe.
Capítulo V
DA COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 8° Os professores orientadores serão docentes das disciplinas do curso ou ainda
outros professores indicados pelo coordenador dos estágios, devendo ter formação
acadêmica em área afim a de realização do estágio. O professor orientador receberá uma
declaração da Coordenação do Estágio, onde deverá constar o nome do estagiário e a área
de atuação.
§ Parágrafo único: A substituição do orientador de estágio será conferida em casos
especiais analisados pelo coordenador do estágio juntamente com ao colegiado de curso.
Capítulo VI
ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 9° A Coordenação de Estágios em Bacharelados é exercida por um docente indicado
pelo colegiado do curso, o qual terá direito a contar 4 (quatro) créditos, como atividade
didática, para coordenar os Estágios dos alunos matriculados.
Art. 10° São atribuições da Coordenação do Estágio:
I. atualizar e comunicar sistematicamente o manual e o regulamento do estágio.
II. indicar professor orientador do estágio, responsável pelo acompanhamento e avaliação
das atividades do estagiário.
III. coordenar e supervisionar o desenvolvimento do estágio através de permanente
contato com os professores orientadores.
IV. contatar com o estagiário sempre que estes não se comunicarem com seus respectivos
orientadores.
V. convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e
acadêmicos matriculados no estágio obrigatório, e dos estágios não obrigatórios.
VI. acompanhar os professores orientadores de estágio.
VII. acompanhar as avaliações das instituições as quais os alunos estão estagiando;
VIII. realizar reuniões sistemáticas com a coordenação do curso e professores.
IX. elaborar os documentos de controle relacionados à gestão do estágio (avaliação dos
alunos, avaliação dos professores, avaliação das instituições parceiras).
X. receber, prospectar e divulgar ofertas de estágios.
XI. participar de eventos e encontros temáticos sobre estágio e mercado de trabalho.
XII. fazer o atendimento quanto aos procedimentos requeridos para inclusão no programa
de estágio.
XIII. visitar e avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando, sempre que possível e ou achar necessário.
XIV. manter contato com o supervisor de estágio quando do impedimento do professor
orientador.
XV. interromper o estágio em decorrência do baixo desempenho acadêmico do aluno, má
recomendação do supervisor do estágio ou quando o concedente do estágio não estiver
atendendo sua obrigações (de acordo com a Lei do Estágio nº 11.788/2008), reconduzindo
o estagiário para outra parte concedente de estágio.
XVI. comunicar à parte concedente do estágio as datas de realização de avaliações
escolares ou acadêmicas (art. 7º da Lei nº 11.788/2008).
Capítulo VII
ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO
Art. 11° A orientação de estágios é exercida por um docente indicado pelo coordenador
de estágio. O número máximo de estagiários de cada professor orientador será definido
pela comissão de curso, de acordo com sua especificidade.
§ 1° ao orientador do estágio obrigatório será concedido 02 (dois) créditos em sua carga
horária, sendo que o limite de orientações será de 4 alunos por semestre.
§ 2°ao orientador do estágio não obrigatório será concedido 01 (um) crédito em sua carga
horária.
Art. 12° Compete ao professor orientador:
I. participar das reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágios.
II. atender e orientar o acadêmico em todas as etapas do estágio e na elaboração do
relatório do estágio, em horário agendado.
III. avaliar os relatórios parciais e finais do estágio obrigatório, e elaborar o parecer para os
estágios obrigatórios.
IV. cumprir e fazer cumprir este documento.
V. zelar pela qualidade das atividades de estágio.
VI. dar ciência e orientar as atividades de estágio, de acordo com o plano de estágio.
VII. verificar a frequência dos alunos no decorrer do estágio.
VIII. orientar o aluno em relação às questões teóricas e práticas profissionais.
IX. entregar ao coordenador de Estágio o termo de aceite de orientação do aluno
estagiário.
X. manter o coordenador do Estágio informado sobre questões pertinentes ao
desenvolvimento do mesmo.
XI. auxiliar o coordenador de Estágio na prospecção de estágio.
Capítulo VIII
ATRIBUIÇÕES DA PARTE CONCEDENTE DO ESTÁGIO
Art. 13° São atribuições da parte concedente de estágio:
I. celebrar o Termo de Compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando
por seu cumprimento.
II. ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural, observando o estabelecido na legislação
relacionada à saúde e segurança no trabalho (art. 14 da Lei nº 11.788/2008).
III. indicar funcionário do quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na
área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar.
IV. por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio
com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de
desempenho.
V. manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio.
VI. enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de seis meses, relatório de
atividades, com vista obrigatória ao estagiário. (art. 9º da Lei nº 11.788/2008).
VII. atender todos os itens referente ao convênio para estágio, firmado entre a UFPel e a
parte concedente.
Capítulo IX
ATRIBUIÇÕES E DIREITOS DO ESTAGIÁRIO
Art. 14° Os estagiários, além de estarem sujeitos ao regime disciplinar e de possuírem os
direitos e deveres estabelecidos das Resoluções n° 03/2009 e 04/2009, ambas do
Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) da UFPel e deverão estar
sujeitos às normas que regem as empresas que se constituírem campos de estágio.
Art. 15° São direitos do estagiário:
I. sugerir o concedente de estágio e colocá-lo à apreciação do coordenador de estágio.
II. receber orientação para realizar as atividades previstas no plano de estágio.
III. apresentar sugestões que sirvam para aprimoramento do estágio.
IV. estar segurado contra acidentes pessoais que possam ocorrer durante o
desenvolvimento da disciplina estágio, conforme legislação vigente.
V. pleitear mudança do local de estágio, sendo necessária a expressa autorização do
Coordenador de Estágios, após justificativa escrita encaminhada pelo estagiário.
VI. receber, do Coordenador de estágio, os critérios de avaliação, com todo o
detalhamento da composição da mesma.
Art. 16° São deveres do estagiário:
I. apresentar proposta, em tempo hábil, de local pretendido para a realização do estágio.
II. conhecer e cumprir o regimento e o manual de Estágios.
III. elaborar com o supervisor o plano de estágio, com anuência do professor orientador.
IV. cumprir o horário de estágio, estabelecido de comum acordo com a parte concedente
e com a UFPel.
V. zelar pelo bom desenvolvimento do estágio e pela imagem do curso e da Instituição,
mantendo um elevado padrão de comportamento e de relações humanas.
VI. cumprir as normas internas da parte concedente.
VII. empenhar-se na busca de conhecimento e do bom desempenho das atividades de
estágio.
VIII. cumprir integralmente o plano de estágio.
IX. elaborar e entregar os relatórios de estágio ao professor orientador.
X. entregar a parte concedente uma cópia dos relatórios, quando for solicitado pela
mesma.
XI. atender as solicitações do orientador e supervisor.
XII. comunicar, imediatamente, ao professor orientador e ao supervisor sua ausência ou
quaisquer fatos que venham a interferir no desenvolvimento do estágio.
XIII. guardar sigilo das informações a respeito da parte concedente, no que se refere a
processos, projetos, procedimentos, documentos e quaisquer outros dados que sejam
solicitados confidencialidade.
IVX. não comprometer o seu desempenho acadêmico nas disciplinas do curso, em termos
de frequência às atividades acadêmicas.
XV. celebrar e cumprir o Termo de Compromisso com a UFPel e parte concedente do
estágio.
§ Parágrafo único: O acadêmico fica proibido de fazer recomendações técnicas e de
assinar laudos, visto não possuir habilitação profissional.
Capítulo X
SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS
Art. 17° Para realização do estágio é obrigatório que seja contratado em favor do
estagiário seguro contra acidentes pessoais, em acordo com cláusula existente o
convênio, firmado entre a UFPel e a parte concedente.
Art. 18° A cobertura deve abranger acidentes pessoais ocorridos com o estudante durante
o período de vigência do estágio, 24 horas/dia, no território nacional. Cobre morte ou
invalidez permanente, total ou parcial, provocadas por acidente. O valor da indenização
deve constar do Certificado Individual de Seguro de Acidentes Pessoais e deve ser
compatível com os valores de mercado.
Capítulo XI
APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO
Art. 19° Os relatórios de estágio (parcial e final) deverão ser escritos conforme o modelo
apresentado no manual de documentação de estágio.
Capítulo XII
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Art. 20° A avaliação do estágio obrigatório será realizada de acordo com relatório de
atividades estágio apresentado pelo aluno.
§ Parágrafo único: A aprovação na disciplina de estágio obrigatório, a par da freqüência
mínima exigida, será concedida ao aluno que obtiver nota final igual ou superior a 05
(cinco).
Art. 21° Para o estágio não obrigatório será elaborado um parecer favorável ou
desfavorável, pelo orientador, de acordo com relatório de atividades apresentado pelo
aluno.
§ Parágrafo único: A validação do estágio não obrigatório como Atividade Complementar
de Graduação será concedida pelo colegiado de curso, com base no parecer do orientador
de estágio.
Capítulo XIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 22° As presentes normas estão subordinadas as Resoluções n° 03/2009 e 04/2009,
ambas do Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) da UFPel e
poderão ser modificadas obedecidos os trâmites legais vigentes.
Art. 23° A Universidade não se responsabilizará por despesas de transporte, hospedagem
e alimentação, decorrentes da realização de estágio, devendo as mesmas serem custeadas
pelo aluno, com exceção do estágio não obrigatório, onde é compulsório o auxíliotransporte pela parte concedente.
Art. 24° Estágios obrigatórios realizados no exterior seguem os mesmos termos propostos
nesse regulamento.
Art. 25° Os casos omissos, no presente regulamento, poderão ser avaliados em primeira
instancia pelo coordenador de estágio em consonância com o colegiado do curso.
Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Aditamento ao TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO,
firmado
em
(data
da
assinatura
do
Termo
de
Compromisso)
_______________,
entre
a
___________________________________ (no referido ato denominada PARTE CONCEDENTE,
representada pelo Supervisor de Estágio), a _______________________________________ (no referido ato
denominada
INSTITUIÇÃO
____________________),
e
DE
o(a)
ENSINO,
representada
ESTAGIÁRIO(a)
pelo
Colegiado
do
Curso
de
______________________________________,
matrícula nº __________________, do Curso _____________________________________, regido pelas
seguintes cláusulas e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA
Este Termo Aditivo tem por objetivo PRORROGAR o referido TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO, para o período de __/__/__ a __/__/__
CLÁUSULA SEGUNDA
Permanecem inalteradas todas as demais disposições do referido TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO, do qual este Termo Aditivo passa a fazer parte
integrante.
E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste TERMO
ADITIVO, as partes assinam-nos em 03 (três) vias de igual teor e forma, cabendo a primeira à PARTE
CONCEDENTE, a segunda ao ESTAGIÁRIO e a terceira à INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
Pelotas, ___ de _______ de _____.
____________________________
ESTAGIÁRIO
_____________________________
CONCEDENTE
___________________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
1. IDENTIFICAÇÃO
Estagiário:
Matrícula:
Curso:
Professor-Orientador:
Instituição de Ensino:
Parte Concedente:
Supervisor:
Período das Atividades:
2. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO (preenchimento pelo Supervisor)
I - Insuficiente
R - Regular
B - Bom
MB - Muito Bom
E - Excelente
Elementos de avaliação:
a) Qualificação para a execução das atividades: (
)
b) Conhecimento demonstrado na execução das atividades: (
)
c) Facilidade de compreender e executar instruções verbais e escritas: (
d) Pontualidade no cumprimento dos dias e horários de estágio: (
)
)
e) Responsabilidade demonstrada pelas atribuições, pelos materiais e equipamentos que
opera: (
)
3. RESULTADOS DO ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO (preenchimento pelo Supervisor)
3.1 Quanto às atividades do Estagiário:
a) É correto afirmar que as atividades desempenhadas satisfazem as expectativas da unidade
concedente? SIM ( ) NÃO ( )
b) São compatíveis com o curso e o período que o educando freqüenta? SIM (
) NÃO (
)
3.2 Quanto à preparação para o trabalho e para a vida cidadã:
a) Proporciona ao educando o desenvolvimento de competências próprias da atividade
profissional? SIM ( ) NÃO ( )
b) Contribui para o desenvolvimento de habilidades e valores para o exercício da vida cidadã
ao educando? SIM ( ) NÃO ( )
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
3.3 Quanto à aprendizagem social e cultural:
a) Contribui para o aprendizado das relações, a convivência e integração do educando com
outras pessoas? SIM ( ) NÃO ( )
4. RELAÇÃO TEORIA/PRÁTICA (preenchimento pelo Estagiário)
a) O estágio foi desenvolvido em sua área de formação?
SIM (
) NÃO (
)
b) O estágio contribuiu para a sua formação profissional? SIM (
) NÃO (
)
c) O estágio oportunizou a aplicação de conhecimentos adquiridos no seu Curso? SIM (
NÃO (
)
)
5. DATA E ASSINATURAS
Pelotas, .......... de .............................. de ...................
____________________________________
Estagiário
____________________________________
Instituição de Ensino
____________________________________
Parte Concedente
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO - UFPEL PARTE CONCEDENTE
As partes a seguir qualificadas e ao final assinadas,
de um lado,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, fundação de direito público,
com sede na Rua Gomes Carneiro, 1, Centro, na cidade de Pelotas, RS, inscrita no
CNPJ/MF 92242080/0001-00, neste ato representada pelo Supervisor de Estágio,
doravante denominada PARTE CONCEDENTE,
de outro lado,
(NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO), (ENDEREÇO), (CIDADE),
(CNPJ), neste ato representada por (NOME DO REPRESENTANTE), doravante
denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO,
e o ESTAGIÁRIO,
(NOME), (CPF), (ENDEREÇO), (CIDADE), regularmente matriculado sob o
número (Nº DE MATRÍCULA), no (ANO OU SEMESTRE), do Curso de (NOME DO
CURSO).
celebram
entre si
o presente Termo de Compromisso de Estágio
(PREENCHER COM OBRIGATÓRIO OU NÃO OBRIGATÓRIO), que será regido
pelas seguintes cláusulas e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA – Do objetivo do estágio
Este Termo de Compromisso terá como objetivo as atividades previstas no
plano de trabalho, a ser elaborado em conjunto pelo supervisor da PARTE
CONCEDENTE, o orientador da INSTITUIÇÃO DE ENSINO e o ESTAGIÁRIO, e
está fundamentado na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, e na Resolução 03/2009
do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão – COCEPE.
Parágrafo Primeiro. O conteúdo das atividades a serem desenvolvidas pelo
ESTAGIÁRIO deverá ser compatível com sua área de formação.
Parágrafo Segundo. O plano de atividades do ESTAGIÁRIO deverá ser
incorporado ao Termo de Compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado,
progressivamente, o desempenho do estudante.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CLÁUSULA SEGUNDA – Da vigência e jornada de estágio
Este termo de compromisso terá vigência de ____/____/____ a ____/____/____, devendo
o ESTAGIÁRIO cumprir uma jornada diária de (QUATRO OU SEIS) horas, no
horário das ____ às ____, com intervalo das ____ às ____, em um total de (VINTE OU
TRINTA) horas semanais.
Parágrafo Primeiro. A jornada de atividade do ESTAGIÁRIO deverá
compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da PARTE
CONCEDENTE.
Parágrafo Segundo. A carga horária do estágio deverá ser reduzida à metade
nos períodos de avaliações escolares ou acadêmicas, devendo este período ser
previamente comunicado à PARTE CONCEDENTE.
Parágrafo Terceiro. É assegurado ao ESTAGIÁRIO, sempre que o estágio
tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a
ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Este recesso deverá ser
remunerado quando o estagiário receber bolsa, e os dias de recesso serão concedidos de
maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano, nos
termos do art. 13, da Lei 11.788/2008.
Parágrafo Quarto. A duração do estágio na mesma PARTE CONCEDENTE
não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de
deficiência, de acordo com o disposto no art. 11 da Lei 11.788/2008.
CLÁUSULA TERCEIRA – Da supervisão e orientação do estágio
No período de vigência deste Termo de Compromisso, o ESTAGIÁRIO será
supervisionado na PARTE CONCEDENTE por (NOME E CARGO DO
SUPERVISOR) e orientado na INSTITUIÇÃO DE ENSINO pelo(a) Professor(a)
(NOME DO ORIENTADOR).
CLÁUSULA QUARTA – Das responsabilidades da Parte Concedente
Caberá à PARTE CONCEDENTE:
I - zelar pelo cumprimento deste Termo de Compromisso,
II - ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao
ESTAGIÁRIO atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;
III - indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou
experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no Curso do
ESTAGIÁRIO, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
IV - contratar em favor do ESTAGIÁRIO seguro contra acidentes pessoais,
cuja apólice seja compatível com valores de mercado;
V - por ocasião do desligamento do ESTAGIÁRIO, entregar termo de
realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos
períodos e da avaliação de desempenho;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
VI - manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação
de estágio;
VII - enviar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, bimestralmente, relatório de
atividades, com vista obrigatória ao ESTAGIÁRIO;
VIII - expedir o atestado de estágio;
IX - efetuar, quando for o caso, o pagamento da bolsa e do vale-transporte ao
ESTAGIÁRIO, sendo compulsória esta concessão no caso de estágio não obrigatório.
Parágrafo Primeiro. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela
contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá ser assumida
pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
Parágrafo Segundo. O supervisor do estágio será o chefe da unidade em que o
estagiário estiver desenvolvendo suas atividades, desde que possua nível de
escolaridade superior à do estagiário. Na hipótese de o chefe da unidade não possuir
nível de escolaridade superior, o supervisor do estágio será a autoridade imediatamente
superior à chefia da unidade, com maior grau de escolaridade do que o estagiário.
CLÁUSULA QUINTA – Das responsabilidades da Instituição de Ensino
Caberá à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
I - avaliar as instalações da PARTE CONCEDENTE do estágio e sua
adequação à formação cultural e profissional do educando;
II - indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO;
III - exigir do ESTAGIÁRIO a apresentação bimestral de relatório das
atividades, em conformidade com o previsto no projeto pedagógico dos cursos;
IV - zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o
ESTAGIÁRIO para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
V - comunicar à PARTE CONCEDENTE do estágio, no início do período
letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas;
VI - enviar à Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal de Pelotas,
nos prazos e condições previstas, os dados para que seja contratado em favor do
ESTAGIÁRIO Seguro Contra Acidentes Pessoais.
CLÁUSULA SEXTA – Das responsabilidades do estagiário
Caberá ao ESTAGIÁRIO:
I – estar regularmente matriculado e freqüente na INSTITUIÇÃO DE
ENSINO, em semestre e curso compatível com a prática exigida no estágio;
II – observar as diretrizes e/ou normas internas PARTE CONCEDENTE e os
dispositivos legais aplicáveis ao estágio, bem como as orientações do seu orientador e
do seu supervisor;
III – cumprir com seriedade e responsabilidade a programação estabelecida
entre a PARTE CONCEDENTE, o ESTAGIÁRIO e a INSTITUIÇÃO DE
ENSINO;
IV – comparecer às reuniões de discussão de estágio na INSTITUIÇÃO DE
ENSINO;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
V – elaborar e entregar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, relatório bimestral e
final das atividades desenvolvidas no estágio, em conformidade com o previsto no
projeto pedagógico do seu Curso;
VI – responder pelas perdas e danos conseqüentes da inobservância das
cláusulas constantes do presente Termo.
CLÁUSULA SÉTIMA – Do seguro contra acidentes pessoais
No período de vigência do presente Termo de Compromisso, o
ESTAGIÁRIO terá cobertura de Seguro de Acidentes Pessoais contra Morte ou
Invalidez Permanente, com Capital Segurado no valor de R$ _________________,
contratada pela PARTE CONCEDENTE (OU INSTITUIÇÃO DE ENSINO – no caso
de estágio obrigatório), através da Apólice nº ____________________________,
garantida pela (NOME DA SEGURADORA).
CLÁUSULA OITAVA – Da bolsa-auxílio e outros benefícios
O presente estágio dar-se-à (
) COM - (
) SEM) remuneração.
Parágrafo Primeiro. (PREENCHER SOMENTE NO CASO DE ESTÁGIO
NÃO OBRIGATÓRIO) No período de vigência do presente Termo de Compromisso, o
ESTAGIÁRIO receberá, diretamente da PARTE CONCEDENTE, uma bolsa mensal
no valor de R$ ___________________, e auxílio transporte no valor de R$
____________________.
Parágrafo Segundo. A concessão de bolsa e auxílio transporte é compulsória
na hipótese de estágio curricular não obrigatório, nos termos do art. 12 da Lei
11.788/2008.
Parágrafo Terceiro. A UFPel não concederá bolsa ou qualquer outra forma de
contraprestação no caso de estágio obrigatório, nos termos da Orientação Normativa nº
7, de 30 de outubro de 2008.
CLÁUSULA NONA – Da rescisão
Constituem motivo para a rescisão automática do presente Termo de
Compromisso:
I - a conclusão, abandono, a mudança de curso ou o trancamento de matrícula
do ESTAGIÁRIO;
II - o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso, bem
como no Convênio do qual eventualmente decorra;
III - a qualquer tempo no interesse e conveniência da PARTE
CONCEDENTE;
IV - depois de decorrida a terça parte do tempo previsto para a duração do
estágio, se comprovada a insuficiência na avaliação de desempenho PARTE
CONCEDENTE do estágio ou na INSTITUIÇÃO DE ENSINO;
V - a pedido do estagiário;
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
VI - em decorrência do descumprimento de qualquer compromisso assumido
na oportunidade da assinatura do Termo de Compromisso;
VII - pelo não comparecimento, sem motivo justificado, por mais de cinco
dias, consecutivos ou não, no período de um mês, ou por trinta dias durante todo o
período do estágio;
VIII - por conduta incompatível com a exigida pela PARTE
CONCEDENTE;
IX - pelo não cumprimento das disposições da Lei 11.788/2008, bem como da
Resolução 03/2009, do COCEPE.
CLÁUSULA DÉCIMA – Das disposições finais
Assim materializado e caracterizado, o presente estágio não acarretará vínculo
empregatício de qualquer natureza entre o ESTAGIÁRIO e a PARTE
CONCEDENTE, nos termos do Art. 3º da Lei nº 11.788/2008.
E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste
instrumento, as partes assinam-no em 03 (três) vias de igual teor e forma, cabendo a
primeira à PARTE CONCEDENTE, a segunda ao ESTAGIÁRIO e a terceira à
INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
Pelotas, ______ de ________________ de_________
___________________________
PARTE CONCEDENTE
______________________
ESTAGIÁRIO
_____________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Testemunhas:
__________________________
Nome:
CPF:
_____________________________
Nome:
CPF:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO - UFPEL INSTITUIÇÃO DE ENSINO
As partes a seguir qualificadas e ao final assinadas,
de um lado,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, fundação de direito público,
com sede na Rua Gomes Carneiro, 1, Centro, na cidade de Pelotas, RS, inscrita no
CNPJ/MF 92242080/0001-00, neste ato representada pelo Colegiado do Curso de
(NOME DO CURSO), doravante denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO,
de outro lado,
(NOME
OU
RAZÃO
SOCIAL),
(ENDEREÇO),
(CIDADE),
(CNPJ), neste ato representada por (NOME E CARGO DO REPRESENTANTE),
doravante denominada PARTE CONCEDENTE,
e o ESTAGIÁRIO,
(NOME), (CPF), (ENDEREÇO), (CIDADE), regularmente matriculado sob o
número (Nº DE MATRÍCULA), no (ANO OU SEMESTRE), do Curso de (NOME DO
CURSO),
celebram
entre si
o presente Termo de Compromisso de Estágio
(PREENCHER COM OBRIGATÓRIO OU NÃO OBRIGATÓRIO), que será regido
pelas seguintes cláusulas e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA – Do objetivo do estágio
Este Termo de Compromisso terá como objetivo as atividades previstas no
plano de trabalho, a ser elaborado em conjunto pelo supervisor da PARTE
CONCEDENTE, o orientador da INSTITUIÇÃO DE ENSINO e o ESTAGIÁRIO, e
está fundamentado na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, e na Resolução nº
04/2009 do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão – COCEPE.
Parágrafo Primeiro. O conteúdo das atividades a serem desenvolvidas pelo
ESTAGIÁRIO deverá ser compatível com sua área de formação.
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Parágrafo Segundo. O plano de atividades do ESTAGIÁRIO deverá ser
incorporado ao Termo de Compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado,
progressivamente, o desempenho do estudante.
CLÁUSULA SEGUNDA – Da vigência e jornada de estágio
Este termo de compromisso terá vigência de ____/____/____ a ____/____/____, devendo
o ESTAGIÁRIO cumprir uma jornada diária de ( xx ) horas, no horário das ____ às
____, com intervalo das ____ às ____, em um total de ( xxx ) horas semanais.
Parágrafo Primeiro. O estágio só poderá ter jornada de 40 (quarenta) horas
semanais quando relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que
não estão programadas aulas presenciais, desde que isso esteja previsto no projeto
pedagógico do Curso e da INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
Parágrafo Segundo. A jornada de atividade do ESTAGIÁRIO deverá
compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da PARTE
CONCEDENTE.
Parágrafo Terceiro. A carga horária do estágio deverá ser reduzida à metade
nos períodos de avaliações escolares ou acadêmicas, devendo este período ser
previamente comunicado à PARTE CONCEDENTE.
Parágrafo Quarto. É assegurado ao ESTAGIÁRIO, sempre que o estágio
tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a
ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Este recesso deverá ser
remunerado quando o estagiário receber bolsa, e os dias de recesso serão concedidos de
maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano, nos
termos do art. 13, da Lei 11.788/2008.
Parágrafo Quinto. A duração do estágio na mesma PARTE CONCEDENTE
não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de
deficiência, de acordo com o disposto no art. 11 da Lei 11.788/2008.
CLÁUSULA TERCEIRA – Da supervisão e orientação do estágio
No período de vigência deste Termo de Compromisso, o ESTAGIÁRIO será
supervisionado na PARTE CONCEDENTE por (NOME E CARGO DO
SUPERVISOR) e orientado na INSTITUIÇÃO DE ENSINO pelo(a) Professor(a)
(NOME DO ORIENTADOR).
CLÁUSULA QUARTA – Das responsabilidades da Parte Concedente
Caberá à PARTE CONCEDENTE:
I - zelar pelo cumprimento deste Termo de Compromisso;
II - ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao
ESTAGIÁRIO atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
III - indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou
experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no Curso do
ESTAGIÁRIO, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
IV - contratar em favor do ESTAGIÁRIO seguro contra acidentes pessoais,
cuja apólice seja compatível com valores de mercado;
V - por ocasião do desligamento do ESTAGIÁRIO, entregar termo de
realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos
períodos e da avaliação de desempenho;
VI - manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação
de estágio;
VII - enviar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, com periodicidade mínima de 6
(seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao ESTAGIÁRIO;
VIII - efetuar, quando for o caso, o pagamento da bolsa e do vale-transporte ao
ESTAGIÁRIO, sendo compulsória esta concessão no caso de estágio não obrigatório.
Parágrafo Único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela
contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá ser assumida
pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
CLÁUSULA QUINTA – Das responsabilidades da Instituição de Ensino
Caberá à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, representada pelo Colegiado de
Curso do ESTAGIÁRIO:
I - avaliar as instalações da PARTE CONCEDENTE do estágio e sua
adequação à formação cultural e profissional do educando;
II - indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO;
III - exigir do ESTAGIÁRIO a apresentação periódica, em prazo não superior
a 6 (seis) meses, de relatório das atividades, em conformidade com o previsto no projeto
pedagógico dos cursos;
IV - zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o
ESTAGIÁRIO para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
V - comunicar à PARTE CONCEDENTE do estágio, no início do período
letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas;
VI - enviar à Pró-Reitoria de Graduação, nos prazos e condições previstas, os
dados para que seja contratado em favor do ESTAGIÁRIO Seguro Contra Acidentes
Pessoais, quando este seguro não for providenciado pela PARTE CONCEDENTE
(somente no caso de estágio obrigatório).
CLÁUSULA SEXTA – Das responsabilidades do estagiário
Caberá ao ESTAGIÁRIO:
I – estar regularmente matriculado e freqüente na INSTITUIÇÃO DE
ENSINO, em semestre e curso compatível com a prática exigida no estágio;
II – observar as diretrizes e/ou normas internas PARTE CONCEDENTE e os
dispositivos legais aplicáveis ao estágio, bem como as orientações do seu orientador e
do seu supervisor;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
III – cumprir com seriedade e responsabilidade a programação estabelecida
entre a PARTE CONCEDENTE, o ESTAGIÁRIO e a INSTITUIÇÃO DE
ENSINO;
IV – comparecer às reuniões de discussão de estágio na INSTITUIÇÃO DE
ENSINO;
V – elaborar e entregar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, relatório periódico e
final das atividades desenvolvidas no estágio, em conformidade com o previsto no
projeto pedagógico do seu Curso;
VI – responder pelas perdas e danos conseqüentes da inobservância das
cláusulas constantes do presente Termo.
CLÁUSULA SÉTIMA – Do seguro contra acidentes pessoais
No período de vigência do presente Termo de Compromisso, o
ESTAGIÁRIO terá cobertura de Seguro de Acidentes Pessoais contra Morte ou
Invalidez Permanente, com Capital Segurado no valor de R$ _________________,
contratada pela PARTE CONCEDENTE (OU INSTITUIÇÃO DE ENSINO – no caso
de estágio obrigatório), através da Apólice nº ____________________________,
garantida pela (NOME DA SEGURADORA).
CLÁUSULA OITAVA – Da bolsa-auxílio e outros benefícios
O presente estágio dar-se-à (
) COM - (
) SEM) remuneração.
Parágrafo Primeiro. (PREENCHER SOMENTE QUANDO HOUVER
REMUNERAÇÃO OU OUTRA FORMA DE CONTRAPRESTAÇÃO) No período de
vigência do presente Termo de Compromisso, o ESTAGIÁRIO receberá, diretamente
da PARTE CONCEDENTE, uma bolsa mensal no valor de R$
___________________
(NO
CASO
DE
OUTRA
FORMA
DE
CONTRAPRESTAÇÃO, ESPECIFIQUE QUAL), e auxílio transporte (PREENCHER
COM A FORMA DO AUXÍLIO TRANSPORTE: VALOR EM DINHEIRO OU Nº DE
VALES OU TRANSPORTE DA EMPRESA).
Parágrafo Segundo. A concessão de bolsa e auxílio transporte é compulsória
na hipótese de estágio curricular não obrigatório, nos termos do art. 12 da Lei
11.788/2008, e facultativa nos casos de estágio obrigatório.
CLÁUSULA NONA – Da rescisão
Constituem motivo para a rescisão automática do presente Termo de
Compromisso:
I - a conclusão, abandono, a mudança de curso ou o trancamento de matrícula
do ESTAGIÁRIO;
II - o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso, bem
como no Convênio do qual eventualmente decorra;
III - o abandono do estágio;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
IV - o não cumprimento das disposições da Lei 11.788/2008, bem como da
Resolução 04/2009 do COCEPE.
CLÁUSULA DÉCIMA – Das disposições finais
Assim materializado e caracterizado, o presente estágio não acarretará vínculo
empregatício de qualquer natureza entre o ESTAGIÁRIO e a PARTE
CONCEDENTE, nos termos do Art. 3º da Lei nº 11.788/2008.
E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste
instrumento, as partes assinam-no em 03 (três) vias de igual teor e forma, cabendo a
primeira à PARTE CONCEDENTE, a segunda ao ESTAGIÁRIO e a terceira à
INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
Pelotas, ______ de ________________ de_________
___________________________
PARTE CONCEDENTE
______________________
ESTAGIÁRIO
_____________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Testemunhas:
__________________________
Nome:
CPF:
_____________________________
Nome:
CPF:
ANEXO H
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel
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CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE ENSINO UTILIZADOS PELO CURSO DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Capítulo I
DA CONSTITUIÇÃO
Art. 1º O Centro de Engenharias – CEng conta com laboratórios específicos que atuam
nas áreas de Engenharia, possibilitando o desenvolvimento de atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Os seguintes espaços físicos constituem-se em Laboratórios de
Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção:
I. Laboratório de Processos Mecânicos e Automação Industrial.
II. Laboratório de Metrologia e Ensaio de Materiais.
III. Laboratório de Sistemas.
IV. Laboratório de Engenharia do Trabalho e Engenharia do Produto.
Capítulo II
DOS OBJETIVOS
Art. 2º Os Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção tem
por objetivo proporcionar a realização de aulas práticas, prioritariamente, para o
desenvolvimento das disciplinas do curso e apoiar o desenvolvimento de projetos de
pesquisa e de extensão ligados aos cursos de graduação e cursos de pós-graduação,
previstos neste regulamento.
Art. 3º Os Laboratórios utilizados pelo curso de Engenharia de Produção, quando
realizarem atividades de prestação de serviços nas suas áreas de atuação, devem
atender ao regimento do CEng.
Capítulo III
DOS PRINCÍPIOS
Art. 4º Constituem princípios dos Laboratórios de Ensino de Engenharia de Produção:
I. buscar a excelência em suas áreas de atuação.
II. aperfeiçoar continuamente o corpo técnico.
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
III. proporcionar os meios necessários para o desenvolvimento de conhecimentos
científicos aos seus usuários através do exercício de suas habilidades, tais como: a
criatividade, a iniciativa, o raciocínio lógico, a síntese e os sensos de análise e crítica.
Capítulo IV
DA COORDENAÇÃO
Art. 5º Cada laboratório terá como responsável um professor da área indicado pelo
colegiado de curso e homologado pelo Conselho do Centro.
Art. 6º Compete ao professor responsável pelo laboratório:
I. coordenar as atividades desenvolvidas no laboratório.
II. estabelecer e acompanhar as atividades dos servidores vinculados ao laboratório.
III. ser responsável pelos equipamentos e área física do laboratório.
IV. estabelecer plano de utilização do laboratório, priorizando o ensino.
V. propor a criação de vagas para bolsistas e participar no processo de inscrição e
seleção.
VI. representar os Laboratórios, quando solicitado.
VII. controlar a ocupação das dependências dos Laboratórios.
VIII. responsabilizar-se pelo uso adequado e pela conservação do patrimônio dos
Laboratórios.
IX. exercer o controle dos orçamentos específicos, das receitas, das despesas, das
prestações de conta e dos estoques.
X. elaborar o relatório anual das atividades dos Laboratórios de Ensino e encaminhar
ao órgão competente.
XI. analisar as solicitações de empréstimo ou transferência de equipamentos e
materiais.
XII. participar da elaboração do orçamento anual dos Laboratórios em conjunto com a
colegiado do Curso de Engenharia de Produção.
Capítulo V
DOS USUÁRIOS
Art. 7º São usuários dos Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso Engenharia de
Produção:
I. alunos da graduação e da pós-graduação do Curso de Engenharia de Produção.
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
II. alunos da graduação e da pós-graduação da UFPel, mediante solicitação por escrito
ao professor responsável pelo Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de
Engenharia de Produção e pagamento e/ou devolução do material consumido e taxa
de manutenção dos equipamentos.
III. bolsistas de trabalho, de ensino, de pesquisa e de extensão, nas áreas afins aos
Laboratórios da UFPel, mediante solicitação por escrito ao professor responsável pelo
Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção e pagamento
e/ou devolução do material consumido.
Capítulo VI
DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
Art. 8º Compete aos funcionários dos Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de
Engenharia de Produção executar, organizar e orientar os usuários, estando
subordinado ao CEng.
Art. 9º São atribuições do funcionário dos Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso
de Engenharia de Produção:
I. zelar pelo funcionamento e pela organização dos Laboratórios.
II. responsabilizar-se pelos bolsistas dos Laboratórios de Ensino.
III. supervisionar e orientar o correto uso de equipamentos de segurança.
IV. zelar pela conservação e pelo uso adequado do patrimônio da UFPel.
V. fiscalizar e controlar o uso de materiais de consumo.
VI. administrar as reservas de horário para aulas nos Laboratórios de Ensino.
VII. efetuar testes prévios em experiências a serem desenvolvidas pelos alunos,
quando necessário.
VIII. acompanhar as atividades desenvolvidas por estagiários de graduação e pósgraduação.
IX. permitir a operação de equipamentos por alunos somente após verificar a sua
capacitação técnica para a operação.
Art. 10º São atribuições dos professores que utilizam os Laboratórios:
I. definir, encaminhar, orientar e acompanhar as atividades de ensino, pesquisa e
extensão desenvolvidas nos Laboratórios.
II. utilizar os Laboratórios de Ensino mediante reserva antecipada através de
formulário de reserva, com as seguintes providências:
a) reservar a aula prática, com no mínimo, uma semana de antecedência para os casos
em que os funcionários dos Laboratórios de Ensino devam testar previamente os
métodos;
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
b) informar, no formulário de reserva de aula, a necessidade de um operador para
equipamentos específicos;
c) reservar com antecedência de mínima de 48 horas materiais de uso comum
existentes no estoque;
d) solicitar com um semestre de antecedência materiais que não fazem parte do
acervo dos Laboratórios;
e) comunicar e planejar experimentos não existentes com antecedência tal que
possibilite a efetivação dos mesmos.
III. orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da aula
prática, não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente para
locais inadequados, devendo encaminhá-los para catalogação e acondicionamento, de
acordo com normas técnicas.
IV. utilizar e exigir dos usuários dos Laboratórios o uso de Equipamentos de Proteção
Individual- EPls e de Equipamentos de Proteção Coletiva- EPCs.
V. comunicar irregularidades, ao professor responsável dos Laboratórios de Ensino ou
a Coordenação do curso de Engenharia de Produção.
VI. responsabilizar-se pelo zelo e integridade dos equipamentos durante a realização
de experimentos didáticos ou de pesquisa.
Art.11º Cabe aos alunos em atividades de ensino, pesquisa ou extensão:
I. zelar pelo patrimônio dos Laboratórios.
II. ater-se ao espaço designado a realização dos experimentos, não interferindo na
integridade ou funcionamento de equipamentos ou instalações alheias aos interesses
específicos.
III. utilizar os equipamentos de proteção individual - EPIs e coletiva - EPCs, quando
necessário.
IV. comunicar irregularidades ao professor orientador, ao professor responsável pelo
laboratório, ao Funcionário dos Laboratórios ou ao colegiado do Curso.
V. não colocar substâncias agressivos ao meio ambiente junto à rede de esgotos em
locais inadequados.
VI. apresentar a autorização do professor da disciplina ao professor responsável pelo
laboratório, para realizar atividades práticas fora dos horários preestabelecidos
seguindo as orientações deste regulamento.
VII. respeitar as normas de segurança.
VIII. responsabilizar-se pela limpeza e organização do material utilizado na atividade
prática.
Art. 12º Compete aos estagiários e bolsistas:
I. organizar, juntamente com o professor orientador e com o Funcionário dos
laboratórios um cronograma de atividades.
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CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
II. informar os turnos de trabalho ao funcionário responsável.
III. zelar pelo patrimônio dos Laboratórios de Ensino.
IV. utilizar os equipamentos de proteção individual - EPIs e coletiva - EPCs e, quando
necessário, e seguir rigorosamente as regras de segurança do prédio.
V. não colocar resíduos líquidos e/ou sólidos agressivos ao meio ambiente em locais
inadequados.
VI. responsabilizar-se pela limpeza e organização do material utilizado na atividade
prática.
VII. informar ao funcionário responsável pelos Laboratórios de Ensino de Engenharia
de Produção a conclusão do estágio, fazendo a devida devolução do material utilizado.
VIII. cumprir as determinações do presente Regulamento.
Parágrafo único. É vedada a possibilidade dos estagiários desempenharem suas
atividades sem o acompanhamento do professor orientador, ou do bolsista de
laboratório ou ainda, de um funcionário do Laboratório.
Capítulo VII
DO ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS E DA SEGURANÇA
Art. 13º A utilização dos Laboratórios pode ser feita nos turnos da tarde e noite de
segundas a sextas-feiras, mediante agendamento, e em outros horários, com
autorização do professor responsável pelos Laboratórios.
Art. 14º Todos os funcionários, professores, alunos, bolsistas e estagiários devem
seguir as normas de segurança vigentes no prédio, acatando as determinações do
Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT, da Brigada de
Incêndio e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes- CIPA.
Capítulo VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 15º O empréstimo ou a transferência de equipamentos e de materiais deve ser
feito através de formulário específico, autorizado pelo professor responsável pela
Coordenação dos Laboratórios.
Art. 16º A estrutura e o funcionamento das áreas comuns aos cursos de Engenharia de
Produção e demais engenharias do CEng são definidas conjuntamente pelas
coordenações dos respectivos Cursos, ouvidos os coordenadores dos laboratórios.
Art. 17º Os casos omissos serão encaminhados para o Colegiado do Curso de
Engenharia de Produção.
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
§ Parágrafo único. É vedada a possibilidade de pessoas não vinculadas a instituição
desempenharem suas atividades sem o acompanhamento do funcionário do
laboratório ou professor responsável pelos laboratórios.
Aprovado, pelo Colegiado de curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013.
ANEXO I
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel