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ANDAR A PÉ EM TORRES VEDRAS PARA UMA “NOVA CULTURA DE MOBILIDADE URBANA”. Página 2 de 19 ANDAR A PÉ EM TORRES VEDRAS.................................................................4 I. APRESENTAÇÃO ............................................................................4 II. MEMÓRIA DESCRITIVA .....................................................................4 III. CONCLUSÃO .............................................................................. 19 Página 3 de 19 ANDAR A PÉ EM TORRES VEDRAS I. APRESENTAÇÃO Nome do Município: Torres Vedras Habitantes - Censos 2011: 79 465 Responsável pelo Projecto: Carlos Bernardes Cargo: Vice-Presidente e Vereador da Mobilidade Tlm: 91 954 52 66 ; Tlf: 261 320 734 ; Fax 261 320 752 Mail: [email protected] II. MEMÓRIA DESCRITIVA 1. LOCALIZAÇÃO DE TORRES VEDRAS NA IBÉRIA, encontra-se na costa ocidental, apresentando uma área de 407,1 km2 e dista 40 Km de Lisboa, Fig. 1. Está dividida por 13 freguesias, com um número total de 79 465 habitantes - Censos 2011. A economia municipal assenta na agricultura (vinha, horticultura e fruticultura), na indústria transformadora (agro-alimentar, cerâmica de barro vermelho, metalomecânica metalúrgica), comércio e serviços (comércio a retalho e serviços prestados às empresas). FIG.1 - Localização do município de Torres Vedras na Ibéria. Página 4 de 19 e 2. LEGISLAÇÃO: NACIONAL E MUNICIPAL Existem vários documentos nacionais, designadamente o Plano de Acção para a Integração das Pessoas com Deficiências ou Incapacidade (PAIPDI) e o Plano Nacional de Promoção da Acessibilidade (PNPA) que lançam medidas específicas para a construção de vilas e cidades mais inclusivas. Nesse sentido, e de forma a contribuir para a aplicabilidade da legislação portuguesa em vigor (DL 163/06 de 8 de Agosto), a elaboração do actual Estudo para a acessibilidade irá constituir medidas efectivas em prol desta estratégia. O Regulamento Municipal da Urbanização e da Edificação nº 636/2011 publicado no Diário da República, 2ª série, nº 240 de 16 de Dezembro de 2011, com Início de vigência: 31.12.2011, estabelece os princípios e regras aplicáveis às operações urbanísticas, em complemento e visando a execução do disposto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e ainda os princípios e regras aplicáveis à utilização ou ocupação do espaço público relacionadas com a realização de obras e infra-estruturas. 3. POLÍTICAS E INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO PARA AS ACESSIBILIDADES O Município de Torres Vedras promoveu a elaboração de 3 estudos de acessibilidade, Plano Local de Promoção das Acessibilidades - Cidade de Torres Vedras; Plano Sectorial de Promoção das Acessibilidades - Santa Cruz e Plano Municipal de Promoção das Acessibilidades - Sedes de Freguesia, Fig.2 - Localização dos diferentes planos de promoção das acessibilidades. Através da intervenção em diferentes escalas territoriais, está demonstrada a preocupação do município e do seu executivo nas questões dos acessos aos espaços públicos, ao espaço edificado de gestão municipal, o acesso aos transportes públicos e o acesso à informação promovida pela comunicação municipal. Todas as acções desenvolvidas no espaço público no âmbito das acessibilidades contribuem directamente para a promoção do modo de deslocação pedonal, contribuindo para uma mobilidade mais sustentável. Os Estudos realizados no âmbito destes 3 planos de Acessibilidade, tiveram como finalidade identificar, detalhadamente, os problemas existentes no município de Torres Vedras ao nível das condições de acessibilidade e design inclusivo, cumprindo, assim, o disposto no decretolei das acessibilidades, n.º 163/06 de 8 de Agosto. Página 5 de 19 Fig. 2 - Localização dos diferentes planos de promoção das acessibilidades. Estes Estudos pretenderam favorecer não só os cidadãos portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida, tais como, invisuais, deficientes motores, crianças, idosos, grávidas, pessoas com carrinhos de bebé e pessoas temporariamente incapacitadas, como toda a sociedade em geral, tendo em vista a melhor qualidade de vida dos cidadãos e a promoção da deslocação pedonal. Assim, a caracterização das condições de acessibilidade da rede pedonal das áreas de intervenção, tem em consideração a presença de uma rede de percursos pedonais acessíveis, que deve ser contínua e coerente, abranger toda a área urbanizada e encontrar-se articulada com as actividades e funções urbanas no solo público. Página 6 de 19 4. A REDE PEDONAL a) Vias pedonais existentes na cidade de Torres Vedras O município de Torres Vedras tem procurado que a rede pedonal se apresente desimpedida de obstáculos, de modo a oferecer ligações directas e continuas de acesso a equipamentos de utilização colectiva, interfaces de transportes, zonas residenciais, áreas comerciais e de serviços, locais de lazer. Fig. 3 -Rede de vias pedonais existentes e zonas 30. Apresenta 4778 metros de vias dedicadas ao modo pedonal, e 1179 metros de vias com vocação pedonal, em que os residentes têm acesso às suas garagens. A via de coexistência existente, mede 73 metros e está localizada no Centro histórico, junto à Igreja de S.Pedro, em que é dada primazia ao peão, no usufruto do espaço público. Fig. 3 - Rede de vias pedonais existentes e zonas 30. Página 7 de 19 b) Percursos pedonais no Município de Torres Vedras O Município de Torres Vedras apresenta uma rede densa de percursos pedestres, duas grandes rotas, a GR30 - Rota das Linhas de Torres e a GR11 - Grande Caminho do Atlântico - Rede Natura do Oeste, Fig. 4 e 5, e apresenta ainda 8 pequenas rotas temáticas, e um ecopercurso, da Serra do Socorro, Fig.6 . Fig. 4 e 5 - Grande Rota das Linhas de Torres Vedras e Rota do Atlântico. Página 8 de 19 Fig. 6 - Percursos Pedestres no Município de Torres Vedras. 5. ACÇÕES REALIZADAS PARA CORRECÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO E PROMOÇÃO DO MODO PEDONAL O Município de Torres Vedras, tem vindo a eliminar as barreiras arquitectónicas do espaço público, nomeadamente os obstáculos que se encontram nos passeios, contribuindo assim, Página 9 de 19 para criar corredores acessíveis para todos os cidadãos, em particular, para os cidadãos com mobilidade reduzida, para os idosos, e circulação de crianças em cadeirinhas de passeio. a) PASSADEIRAS COM LANCIL REBAIXADO As acções de correcção vão desde a repintura de passadeiras de peões, rebaixos dos lancis nas intersecções com as passadeiras de forma a garantir a acessibilidade às mesmas, Fig. 7. Presentemente a cidade de Torres Vedras apresenta 306 Passadeiras Existentes, destas 209 apresentam rebaixos. E encontram-se projectadas mais 53 novas passadeiras. Fig. 7 -Passadeiras existentes e Passadeiras com lancil rebaixado. b) PASSADEIRAS PARA CIRCULAÇÃO DE INVISUAIS Ainda no âmbito das acessibilidades e mobilidade no espaço público, o Município de Torres Vedras está a colocar junto às passadeiras telas pedonais para detecção e alerta, para apoio e Página 10 de 19 segurança de cidadãos invisuais, no percurso de acesso dos transportes públicos até ao centro Fig. 8 - Telas de detecção para apoio à circulação de cidadãos invisuais. Fig. 8 -Telas de detecção para apoio à circulação de cidadãos invisuais c) ACÇÕES ACALMIA DE TRÁFEGO E DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA PARA A PROMOÇÃO DA CIRCULAÇÃO PEDONAL - REDUÇÃO DE VELOCIDADE DO TRÂNSITO - ZONAS 30 De uma maneira geral, a promoção da segurança rodoviária em meio urbano está directamente relacionada com a acalmia de tráfego. Este conceito engloba aspectos relativos à redução das velocidades, dos volumes de tráfego e à partilha equilibrada de espaço entre modos de deslocação e, consequentemente, uma melhor qualidade urbana, relacionada com o estímulo à convivência social num espaço partilhado. A cidade de Torres Vedras apresenta redução da velocidade dos veículos para 30 km / hora junto às três principais áreas escolares da cidade de Torres Vedras, Fig. 3 e Fig. 9, numa extensão total de 960 metros; apresenta ainda um painel digital informativo de velocidade na Rua Henriques Nogueira, centro da cidade de Torres Vedras. Fig. 9 - Zona 30, junto às escolas Padre Francisco Soares e Madeira Torres. Página 11 de 19 6. REALIZAÇÃO DE OBRA NO ÂMBITO DO POLIS Estão a decorrer obras de requalificação na área do Parque do Choupal, e uma das zonas intervencionadas é a do Pátio Alfazema que contará com uma área de estacionamento e zonas de estadia, de onde arrancará uma ponte pedonal e ciclável que fará a ligação ao Choupal, juntando as duas margens do Sizandro, Fig. 10. Fig. 10 - Ponte de atravessamento do Rio Sizandro - dedicada aos Modos Suaves: pedonal e ciclável 7. PRAIA ACESSÍVEL - PRAIA PARA TODOS O Município de Torres Vedras apresenta aproximadamente 20 km de costa e tem vindo a criar condições para permitir o acesso por todos os cidadãos às praias do concelho, nomeadamente na construção de: • Acesso pedonal fácil; • Estacionamento ordenado com lugares para as viaturas ao serviço das pessoas com deficiência; • Acesso à zona de banhos de nível, por rampa ou com recurso a meios mecânicos; • Passadeiras no areal; • Sanitários acessíveis e • Posto de socorros acessíveis. Página 12 de 19 As praias seguintes cumprem todas estas condições, no entanto, algumas adicionalmente apresentam cadeira anfíbia e acessibilidade a bar e a restaurante: 1. Santa Rita-Norte – costeira – C/ cadeira anfíbia, acesso a bar e a restaurante, Fig. 11; 2. Centro (Santa Cruz) – costeira – C/ cadeira anfíbia, acesso a bar e a restaurante; 3. Santa Helena – costeira 4. Navio – costeira – com cadeira Jobs de acesso ao areal, acesso a bar e a restaurante; 5. Santa Rita-Sul – costeira – C/ cadeira anfíbia, acesso a bar; 6. Foz do Sizandro – costeira – com cadeira Jobs de acesso ao areal, acesso a bar. Fig. 11 - Percursos acessíveis às praias e a equipamentos balneares. 8. SELO DE ACESSIBILIDADE - CERTIFICADO DE ACESSIBILIDADE Como reconhecimento do esforço realizado pelo município no domínio das acessibilidades, foi-lhe atribuído o Certificado de Acessibilidade, pelo Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade, para o edifício da Câmara Municipal de Torres Vedras, Certificado de acessibilidade FUNCIONAL (nível 1) e para a Praia Centro de Santa Cruz, distinguida com o Certificado de acessibilidade ESPAÇO URBANO. Permite identificar e distinguir os locais onde o acesso universal às actividades económicas, sociais, culturais e turísticas está garantido, reconhecendo o seu nível de acessibilidade. Página 13 de 19 https://maps.google.pt/maps/ms?msa=0&msid=206032091182310726276.0004c9a7bfe88c806f 8b8&ie=UTF8&t=m&ll=17.644022,28.125&spn=77.647954,76.992187&z=3&source=embed&dg=feature 9. ACÇÕES DE PROMOÇÃO DO MODO PEDONAL DE INICIATIVA MUNICIPAL • Idosos Saudáveis e Activos - ISA Prevenção Rodoviária Projecto iniciado em 2003, que assenta na colaboração de pessoas reformadas, devidamente identificadas e formadas para o efeito, junto das passadeiras próximas das escolas com maior afluência de trânsito, com o objectivo de garantir o atravessamento em segurança, dos alunos que circulam a pé. Esta acção decorre diariamente nos períodos de maior fluxo de peões, nos horários de entrada e saída de aulas, Fig.12. Os objectivos deste projecto pretendem incentivar hábitos de vida saudáveis, como forma de combate ao isolamento; reforçar a cidadania, valorizando a capacidade de participação na vida activa; valorizar as pessoas reformadas e as suas competências; promover o respeito e consideração dos jovens face aos mais velhos; garantir a segurança na travessia das passadeiras das crianças que circulam a pé e rentabilizar o trabalho das Forças de Segurança. Dados quantitativos até à data presente, abrangem 5 seniores, a actuarem em 5 passadeiras, abrangendo cerca de 1000 alunos que se deslocam para a escola. Página 14 de 19 Fig. 12 - Idosos saudáveis e activos - ISA Prevenção Rodoviária • "Mexa-se Para a Vida" O Município de Torres Vedras pretende promover a melhoria da qualidade de vida dos munícipes seniores do concelho, através da prática da actividade física, criando hábitos de vida saudáveis e facilitando a existência de contextos sociais positivos. Do projecto constam actividades desportivas de carácter regular, como ginástica e dança; e algumas actividades de carácter pontual, como passeios pedestres, passeios, visitas de estudo e participação em vários eventos desportivos e sociais. As actividades regulares realizam-se duas vezes por semana, em sessões de 50 minutos, e destina-se a todos os munícipes do Concelho de Torres Vedras com idade igual ou superior a 55 anos, Fig. 13. Fig. 13 - "Mexa-se Para a Vida" Página 15 de 19 • "Torres Vedras Night Run" É uma iniciativa do município que pretende por os torrienses a correr à quarta-feira à noite, com concentração na Praça da República às 21h, Fig. 14. Além de promover o gosto pelo exercício físico, o Torres Vedras Night Run é uma actividade agregadora, uma vez tem por objectivo que todas as pessoas cheguem ao final, em grupo. O ponto de encontro é na Praça da República, pelas 21h, sendo a partir desse local proporcionada, durante uma hora, uma caminhada (de 6 km aproximadamente), ou uma corrida lenta (de 8 km aproximadamente) ou uma corrida rápida (de 10 km aproximadamente). Antes da partida é feito um aquecimento em grupo e à chegada exercícios de alongamentos. Cerca de 400 pessoas participaram na primeira edição do Torres Vedras Night Run realizada no dia 16 de Abril 2014, e todas as 4ªfeiras a adesão tem sido muito elevada, chegando a ultrapassar os 800 participantes. Fig. 14 - Torres Vedras Night Run DE INICIATIVA DA SOCIEDADE CIVIL • "Andar na Rua" O grupo “andar na rua”, cujo nome foi adoptado posteriormente, teve origem no II Fórum de Participação Pública do Torres ao Centro, em Outubro de 2011, em resposta ao desafio proposto que visava encontrar respostas para a pergunta “Que podemos nós fazer pela nossa cidade?” http://www.torresaocentro.com/ficheiros/ficheiros_noticias/relataorio_2aa_sessaao_torres_ ao_centrovf.pdf O grupo define-se como sendo o ponto de encontro de quem quer passear e conversar pela cidade de T. Vedras, um pouco ao acaso, à (re)descoberta do espaço e das suas gentes. Página 16 de 19 Longe de ter uma organização rígida, o grupo é essencialmente dinamizado por Ana Miguel e Álvaro Correia que, para além de terem feito parte do mesmo grupo de trabalho no Fórum acima referido, têm em comum a Escola Secundária Henriques Nogueira onde o segundo realizou um processo de RVCC no Centro Novas Oportunidades que era coordenado pelo primeiro elemento, realidade que tem marcado muitas das iniciativas deste grupo. No que concerne à sua actividade, o grupo realiza uma saída por semana (quinta-feira), sendo o seu ponto de encontro às 21 horas em frente aos Paços do Concelho, local de grande valor simbólico para este grupo visto ter aí decorrido o Fórum que deu origem a esta iniciativa. As actividades são, na sua maioria, marcadas pela espontaneidade (“Onde vamos hoje?”), sendo todavia enriquecidas, sempre que possível, com a presença de convidados que vêm partilhar os seus saberes sobre um tema relacionado com a cidade e o seu centro histórico, transformando estes passeios/conversa em momentos formativos, Fig 15. Estas actividades, com maior ou menor dimensão formativa, têm sido a matéria-prima que tem alimentado a página do grupo no facebook, o que contribuiu fortemente para a visibilidade do mesmo e das suas iniciativas (https://www.facebook.com/#!/pages/andar-narua/278203838880497). . O “andar na rua” integrou a Semana Aprender ao Longo da Vida / Actividades Locais, promovida pela Associação O Direito de Aprender, em 2012, actividade que envolveu cerca de 50 participantes: http://www.semanaalv.net/content/andar-na- rua#zoom=17&lat=39.09301&lon=-9.25986&layers=TB~ . O “andar na rua” assinalou em 2013 e 2014, em parceria com a CMTV, o Dia Nacional das Cidades com Centros Históricos. . O “andar na rua” apresentou candidatura à Associação Europeia para a Educação de Adultos, no âmbito da conferência ARALE / Awareness Raising for Adult Learning and Education, que decorreu em Bruxelas em Outubro de 2012, tendo sido considerada uma das 7 melhores práticas de educação não formal no grupo de iniciativas dirigidas a públicos generalistas. http://www.eaea.org/en/projects/eaea-coordinated-projects/arale/best-practicecollection/general-public/andar-na-rua.html . O “andar na rua” foi recentemente divulgado na revista da CMTV n secção “Notícias”. . O “andar na rua” vai ser apresentado no workshop “Espaço público, comunidades locais e expressões da identidade cultural do território”, que decorrerá no Museu das Comunicações, Página 17 de 19 em Lisboa, no dia 13 de Maio, no âmbito do programa Citizens promovido pela “Caixa de Mitos | Consultoria e Inovação”. (https://www.facebook.com/CaixadeMitos?filter=1) Fig. 15 - "Andar na Rua" • "Caminhar por Torres Vedras" As Caminhadas Nocturnas Por Torres Vedras são passeios informais pelo centro da cidade, a realizar às 6ªs ou Sábados, às 21.30h, em grupo, por percursos definidos As Caminhadas Nocturnas visam combater o sedentarismo, unir os vizinhos e amigos, promover a paz e a harmonia e partilhar momentos de ânimo e bem-estar. Esta página foi criada com o intuito de divulgar os horários e pontos de encontro, bem como receber feedback e sugestões, para as Caminhadas Nocturnas por Torres Vedras. https://www.facebook.com/caminharportorresvedras?ref=stream Página 18 de 19 III. CONCLUSÃO O planeamento e a gestão da mobilidade pressupõem, hoje, uma mudança cultural, e uma alteração de hábitos e comportamentos, no sentido de reduzir a dependência do transporte individual motorizado, apostando na gestão da procura e na utilização de meios de deslocação mais sustentáveis. Os modos suaves, Ciclável e Pedonal, para uma “nova cultura da mobilidade urbana” em Torres Vedras. Promoção da identidade territorial Planeamento/ Ordenamento /Regulamento de urbanismo e Planos de Acessibilidade Andar a pé em Torres Vedras Para uma "nova cultura de Mobilidade urbana " Segurança no espaço público Acessibilidade no Espaço Público Página 19 de 19