Plano de Curso - PPC - Campus Tucuruí
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Plano de Curso - PPC - Campus Tucuruí
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Projeto Político Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio Tucuruí/PA Maio de 2011 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ EDSON ARY DE OLIVEIRA FONTES Reitor “pro-tempore” OTÁVIO FERNANDES LIMA DA ROCHA Pró-Reitor de Pesquisa RUI ALVES CHAVES Pró-Reitor de Extensão JOÃO ANTÔNIO CORRÊA PINTO Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional ELIEZER MOUTA TAVARES Pró-Reitor de Administração SÔNIA DE FÁTIMA RODRIGUES SANTOS Pró-Reitora de Ensino RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA Diretor-Geral do Campus Tucuruí NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES Diretora de Ensino do Campus Tucuruí HELDER CAMARGO BAPTISTA Coordenador dos Cursos de Eletrotécnica 2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ EQUIPE DE ELABORAÇÃO PROFESSORES: BENEDITO DE JESUS DA SILVA RODRIGUES EVERALDO VELOSO HELDER CAMARGO BAPTISTA MARYLENE SOUSA GUIMARÃES ROMA WANDERLEI PEREIRA DOS SANTOS WELLINGTON ALEX DOS SANTOS FONSECA COORDENAÇÃO DO CURSO: HELDER CAMARGO BAPTISTA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ELISVANIA NUNES BRAZ - PEDAGOGIA DIREÇAO DE ENSINO NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES 3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO: ........................................................................................................... 5 2. JUSTIFICATIVA: ............................................................................................................... 6 3. OBJETIVOS: ..................................................................................................................... 7 3.1. OBJETIVO GERAL: ......................................................................................................... 7 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ......................................................................................... 7 4. REGIME LETIVO: ............................................................................................................. 8 5. PERFIL DO CURSO: ....................................................................................................... 8 6. PERFIL DO EGRESSO: ................................................................................................ 10 7. FORMA DE ACESSO AO CURSO .............................................................................. 11 8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO ............................... 12 9. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................. 12 10. DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS ................................................................................ 18 11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO ................................................................ 59 12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 60 13. ESTÁGIO CURRICULAR .............................................................................................. 64 14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................... 65 15. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................. 65 16. FLEXIBILIDADE CURRICULAR .................................................................................. 71 17. ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS .................................................. 73 18. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS ....................................................................................... 77 19. LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO ................................................................. 78 4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1. APRESENTAÇÃO: O presente documento representa o Projeto Político Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio – Campus Tucuruí, elaborado pelos docentes da Coordenação de Eletrotécnica, pela equipe Pedagógica e pela Direção de Ensino, em consonância à Orientação Técnica e Pedagógica Nº01/2009 – PROEN/IFPA. 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 2. JUSTIFICATIVA: O presente documento trata do Plano do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, na área de Indústria e inserido no Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais, elaborado pelo IFPA, Campus Tucuruí, tendo como base a atual política do Ministério da Educação – MEC (LDB, Lei 9394/96, na Lei 11.741/2008, legislação que viabiliza a obtenção simultânea do Ensino Médio e de uma habilitação profissional com certificação única integrada com duração de quatro anos, uma opção concreta aos egressos do Ensino Fundamental que pretendem obter, já na etapa final da Educação Básica, uma habilitação profissional. Tomando como base toda a documentação legal que norteia a Educação Profissional e cumprindo seu papel social, o IFPA objetiva a formação integral do aluno, tornando-o profissional crítico e reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido efetivamente com as transformações sociais, políticas e culturais e em condições de atuar no mundo do trabalho na perspectiva de edificação de uma sociedade mais justa e igualitária. Existe atualmente um grande desafio a ser enfrentado dentro da educação profissional: formar profissionais que sejam capazes de lidar com a rapidez da produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos e de sua transferência e aplicação na sociedade em geral e no mundo do trabalho. Sobre esta realidade latente, o IFPA trabalha por uma formação científico-tecnológico-humanista sólida, com flexibilidade e senso crítico diante das mudanças sócio-econômicas e ressaltando a educação continuada, primando sempre pela qualidade de ensino. É dentro desta perspectiva que se objetiva formar o técnico em Eletrotécnica, através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de impulsionar o desenvolvimento econômico da região de Tucuruí. O Técnico em Eletrotécnica encontra espaço privilegiado de atuação no Estado do Pará, que possui instalada no seu território duas grandes mineradoras a Dow Corning, que está entre as mais eficientes produtoras mundiais de silício metálico, exportando cerca de 80% de sua produção e a Vale, que produz e comercializa minério de ferro, níquel, concentrado de cobre, carvão, bauxita, alumínio, dentre outros. Possui, também, uma concessionária de energia elétrica: a Eletrobrás/Eletronorte, a qual opera 2.418 quilômetros de linhas de transmissão, nas tensões de 69 kV, 138 kV, 230 kV e 500 kV, 12 subestações, e sistema implantado a partir da construção da principal geradora do sistema Norte-Nordeste, a Usina Hidrelétrica de Tucuruí, com 8,4 gigawatts, é a quinta maior do mundo, atendendo os mercados do Pará, Maranhão e Tocantins, e exportando energia 6 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ para os sistemas Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, cujos dados foram colhidos nos sites oficiais das respectivas empresas. 3. OBJETIVOS: 3.1. OBJETIVO GERAL: Proporcionar formação técnica de nível médio em Eletrotécnica integrada ao Ensino Médio, por meio do desenvolvimento de competências, nas quais o profissional desenvolverá uma relação dialética com as múltiplas relações sociais existentes, em cuja totalidade insere-se a vida, e através do pensar holisticamente possa contemplar a necessidade do aprender permanente que lhe permitirá o acompanhamento da evolução dos conhecimentos, da evolução tecnológica, das necessidades advindas do contexto político-social, e das exigências relevantes do mundo do trabalho, capaz de prestar suporte técnico ao desenvolvimento das atividades do setor. 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Formar técnicos de nível médio em Eletrotécnica em coerência ao Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos de acordo com os limites estabelecidos pelo Decreto 90.922/85 ou pelas Resoluções 262/79 e 278/83, ambas do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura – CONFEA, aptos a: • Instalar, operar e manter elementos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. • Participar na elaboração e no desenvolvimento de projetos de instalações elétricas e de infra-estrutura para sistemas de telecomunicações em edificações. • Atuar no planejamento e execução da instalação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas. • Aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas alternativas. • Participar no projeto e instalar sistemas de acionamentos elétricos. • Executar a instalação e manutenção de iluminação e sinalização de segurança. • Dominar os princípios básicos que norteiam a eletro-eletrônica, mesclando esses conhecimentos às normas técnicas afins à segurança do trabalho, à saúde e ao meio ambiente; • Conhecer métodos e técnicas de projeto, execução, supervisão e manutenção de instalações elétricas prediais, industriais e de redes de distribuição de energia elétrica rural e urbana, de acordo com os limites permitidos; 7 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ • Participar na elaboração e no desenvolvimento de projetos de instalações elétricas e de infraestrutura para sistemas de telecomunicações em edificações; • Conduzir equipe de instalação, montagem ou manutenção em circuitos de distribuição, comandos elétricos e equipamentos de baixa tensão, de acordo com os limites permitidos; • Efetuar a manutenção em equipamentos e sistemas de energia elétrica; • Executar a instalação e manutenção de iluminação e sinalização de segurança; • Realizar medições em instalações elétricas, utilizando corretamente os equipamentos específicos; • Aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas alternativas; • Ser capaz de assimilar novas tecnologias; • Ter consciência ambiental e social, no que toca aos procedimentos e técnicas da sua área de atuação. 4. REGIME LETIVO: O Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio está organizado através de uma sólida base de conhecimentos científico–tecnológico–humanísticos e foi estruturado em oito semestres, perfazendo 4 anos, com 100% da carga horária na modalidade presencial, perfazendo um total de 3904 horas, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, fundamentado na legislação: Parecer CNE/CEB n.º 11/2008, Portaria n.º 870, de 16 de Julho de 2008, do Ministério da Educação. A cada ano, para novas turmas, o curso poderá ser ofertado nos turnos matutino ou vespertino, de forma alternada, com disponibilidade de 35 vagas por ano, cabendo a coordenação do curso no IFPA Campus Tucuruí estabelecer o turno a ser ofertado a cada ano para o ingresso de novas turmas. Aos educandos, já matriculados em anos anteriores, é assegurada a permanência no turno no qual ingressou, durante toda a trajetória do curso. 5. PERFIL DO CURSO: O Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, fundamenta-se nos Parâmetros Curriculares do Ensino Médio, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o 8 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Ensino Médio e Educação Profissional de Nível Técnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico e na lei 11.741/2008, e apresenta-se numa concepção integradora dos saberes e práticas respeitantes à formação humana e profissional. A formação integrada exige que a prática pedagógica esteja fundamentada em um currículo também integrado, organizado no sentido de proporcionar a educação partindo-se da prática do mundo do trabalho, dos instrumentos que conformam suas mediações: das técnicas e tecnologias existentes no contexto do sistema produtivo atualmente vigente; das relações de trabalho estabelecidas; das finalidades da produção e suas implicações econômicas, sociais, políticas e ambientais, no sentido de compreendê-las a partir de reflexões que serão desenvolvidas tendo como mediação a realidade vivida e os conhecimentos científicos das diversas áreas do conhecimento, de modo a possibilitar a articulação entre teoria e prática. Dessa forma, o currículo integrado possui como núcleo básico o trabalho, a ciência e a cultura, a partir dos quais se organiza a realidade social. Esses três grandes eixos devem articular-se com os diversos componentes curriculares e seus objetivos. No currículo integrado, todos os conteúdos – conhecimentos (factuais e conceituais), habilidades (teórico-práticas), valores e métodos – convergem numa perspectiva global e interdisciplinar, compreendendo a interdisciplinaridade como processo que permite, a partir da cisão da realidade em partes, reconstruí-la no plano do conhecimento considerando suas relações como expressão de uma visão de mundo como totalidade (FRIGOTTO, 2005). A organização curricular do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio foi elaborada de forma a ofertar uma educação profissional objetivando o “permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva” (Artigo 39 da LDB), permitindo aos discentes, efetivo acesso às conquistas cientificas e tecnológicas da sociedade, que tanto modificam suas vidas e seus ambientes de trabalho. Além disso, o curso seguirá as disposições expressas no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos - MEC, onde o mesmo está inserido no eixo tecnológico Controle e Processos Industriais. A efetivação da proposta pedagógica do curso passa por ações teórico-práticas, com ênfase ao exercício das atividades profissionalizantes, integrando ambientes e recursos de aprendizagem que incluem ambientes práticos, com a utilização dos laboratórios específicos, visitas técnicas e estágio curricular, onde o aluno terá a oportunidade de proceder ao questionamento e ao desenvolvimento do senso crítico. Assim, o currículo do curso está fundamentado nas características da formação do profissional, com a correspondente atribuição do título, nas atividades e competências para o exercício profissional, nos arranjos produtivos locais e regionais e no compromisso social. 9 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 6. PERFIL DO EGRESSO: O egresso do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio é o profissional que possui uma sólida formação integrada, abrangendo os domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à mesma, de modo a permitir sua atuação na Indústria e inserção no mundo do trabalho. Espera-se, portanto, que esse profissional esteja capacitado tanto a exercer suas atividades com competência técnica, autonomia e criatividade, quanto capacitado a posicionar-se politicamente em relação ao modelo predominante do sistema produtivo. A este perfil profissional atribui-se a capacidade de: • Ser capaz de continuar aprendendo, em diálogo com novas condições de ocupações ou aperfeiçoamentos; Produzir novos conhecimentos e inserir-se como sujeito na vida social, política e cultural, de forma ativa, participativa e solidária, consciente de seu papel de cidadão; Conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente social; Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber; Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber; Desenhar leiautes, diagramas e esquemas elétricos correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios científicos e tecnológicos; Aplicar técnicas de medição visando à melhoria da qualidade de produtos e equipamentos elétricos; Auxiliar na avaliação das características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de máquinas elétricas aplicando os fundamentos matemáticos, físicos e químicos nos processos de controle de qualidade; Realizar o controle de qualidade dos bens e serviços produzidos utilizando critérios de padronização e mensuração; Planejar e executar a instalação especificando materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e máquinas; 10 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Otimizar sistemas convencionais de instalações e manutenção elétrica, propondo incorporação de novas tecnologias; Coordenar equipes de trabalho que atuam na instalação, montagem, operação e manutenção elétrica, aplicando métodos e técnicas científicas e tecnológicas e de gestão; Aplicar normas técnicas de saúde e segurança do trabalho e meio ambiente; Aplicar normas técnicas em processos de fabricação, instalação e operação de máquinas e equipamentos e na manutenção elétrica industrial utilizando catálogos, manuais e tabelas; Elaborar orçamentos de instalações elétricas e de manutenção de máquinas e equipamentos, considerando a relação custo/benefício; Operar máquinas elétricas, equipamentos eletro-eletrônicos e instrumentos de medições eletro-eletrônicas; Atuar na divulgação técnica de bens e serviços produzidos na área eletroeletrônica; Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber. 7. FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso ao Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio far-se-á mediante processo seletivo, de caráter classificatório, observando-se os critérios estabelecidos na Organização Didática do Desenvolvimento do Ensino do IFPA, as diretrizes da Lei 9394/96, os regulamentos estabelecidos pelo MEC, as orientações definidas pela Pró-Reitoria de Ensino do IFPA, atendendo o número de vagas disponíveis. Nos processos seletivos far-se-á também a observância de ações afirmativas que contemplem estratégias para tentar superar as mazelas sociais, promover a inclusão e a justiça visando reconhecer e corrigir situações de direitos negados socialmente ao longo da história no âmbito educacional. O desenvolvimento de ações afirmativas, são na verdade políticas de correção de desigualdades sociais e formas de efetivação de direitos. São formas de políticas públicas que objetivam transcender as ações do Estado na promoção do bem-estar e da cidadania para garantir igualdade de oportunidades e ampliar as ações de inclusão social no âmbito educacional. Todas as normas, critérios de seleção, programas e documentação dos processos seletivos, constarão em edital próprio, aprovado pelo Reitor do IFPA e Diretor Geral do Campus Tucuruí. 11 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO A representação gráfica do perfil de formação apresenta a estrutura formativa do curso, indicando a distribuição percentual das atividades curriculares (Figura 1). A Matriz Curricular está estruturada em 3 (três) grupos de disciplinas, além do estágio curricular e a disciplina optativa de xadrez, conforme indicado abaixo: Núcleo de disciplinas do Ensino Médio que integra as três áreas de conhecimentos do ensino médio (Linguagens e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias); Núcleo de disciplinas Complementares, que integra disciplinas voltadas para uma maior compreensão das relações existentes no mundo do trabalho e para uma articulação entre esse e os conhecimentos acadêmicos; Núcleo de disciplinas Específicas, que integra disciplinas técnicas do curso de Eletrotécnica; e Disciplina Optativa: Xadrez. Para demonstrar o perfil geral de formação, apresentamos, no gráfico abaixo, o percentual de cada núcleo de disciplinas do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio. Figura 1: Representação gráfica do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio. 9. MATRIZ CURRICULAR A organização curricular compõe-se de eixos integradores: Linguagens, Expressão e Corporeidade; Ciência e Tecnologia; e Sociedade, Trabalho e Cultura, que englobam os componentes curriculares, integrando-se e promovendo a interdisciplinaridade. Desta forma procuramos contemplar uma compreensão global do conhecimento, superando a compartimentação dos saberes. 12 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Trata-se de construção de parcerias e interações dialógicas entre professores que possibilitam conformar objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação, visando à convergência interdisciplinar. O que implica não anular a criatividade, a autonomia do educador e as especificidades conceituais inerentes aos diversos componentes curriculares, mas reconstruí-los sobre a perspectiva da discussão coletiva e do trabalho interativo, onde cada um aporta conhecimentos, habilidades e valores permitindo a compreensão do objeto de estudo em suas múltiplas relações. Isso exige a permanente escuta e fala do e com o outro, de forma solidária e fraterna, tendo em vista garantir a efetiva aprendizagem dos alunos. Nas últimas décadas, interdisciplinaridade tem sido um conceito central no desenvolvimento de propostas de educação integrada. Como esta se contrapõe à fragmentação curricular, a interdisciplinaridade vem a ser a principal ferramenta na superação de dicotomias, isolamento e hierarquização de disciplinas. Para Torres Santomé, o termo interdisciplinaridade surge ligado à finalidade de “[...] corrigir possíveis erros e a esterilidade acarretada por uma ciência excessivamente compartimentada e sem comunicação interdisciplinar” (1998 p.62). Antes de tudo, a interdisciplinaridade implica mudanças na visão de mundo do educador, incluindo opções epistemológicas e sociais. Não é possível trabalhar de modo interdisciplinar e manter, ao mesmo tempo, concepções arcaicas sobre a natureza do conhecimento e das relações professor-aluno. Diante do exposto e no intuito de promover a interação entre os conhecimentos apresentados na matriz abaixo, serão desenvolvidos projetos integradores que possibilitam a visão crítica e integrada dos conhecimentos, buscando a constante inovação, criatividade e o desenvolvimento de competências. O modelo de integração de conhecimentos permite o desenvolvimento de competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente através do ensino unilateral. Os projetos integradores procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem, estimulando a resolução de problemas. Neste Plano, o desenvolvimento de projetos integradores tem por objetivo integrar os conhecimentos, promovendo o desenvolvimento de competências, como: a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pelo mundo do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. Almeja-se, com o desenvolvimento dos projetos integradores, a formação de um profissional com capacidade de pensar de forma reflexiva, com autonomia intelectual e sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar, capaz de aplicar, numa mesma atividade 13 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ um universo de informações adquiridas através dos vários contextos e situações de aprendizagem vivenciadas. O Projeto Integrador é uma atividade curricular desenvolvida durante o período letivo pelos estudantes que busca verificar, desenvolver e aperfeiçoar todas as competências e habilidades necessárias ao perfil profissional exigido, através do trabalho com situaçõesproblemas. As propostas de projetos são sugeridas por coordenadores, professores e pelos próprios estudantes, baseado em temas geradores, articulados aos eixos temáticos e aplicados a situações reais ou similares ao processo produtivo, sob a forma de pesquisa, construção de dispositivos e/ou ação pedagógica, a respeito de algum aspecto (social, tecnológico, histórico, cultural, ecológico, científico, etc.) de sua realidade local. Os projetos integradores seguirão os seguintes procedimentos: Planejamento coletivo dos docentes para produção do projeto integrador inerentes ao módulo em desenvolvimento. Nesta etapa definem-se também quais serão os professores orientadores; Apresentação e discussão da proposta para a turma, com ênfase em temas geradores baseados na especificidade dos componentes curriculares; Formação de equipes de estudantes; Orientação das atividades de pesquisa em desenvolvimento, com períodos definidos, a partir da carga horária de cada componente curricular; Entrega de relatórios e apresentação pública das produções desenvolvidas. Outros componentes curriculares como as disciplinas optativas podem enriquecer a matriz curricular do curso e consequentemente o currículo do discente permitindo-lhe o desenvolvimento de novas habilidades. Na matriz curricular do curso de Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio estão inseridos como componente curricular opcional o Xadrez e a Língua Espanhola. A Língua Espanhola no Currículo do Ensino Médio Em decorrência dos acordos do Mercosul, o Espanhol é uma das quatro línguas mais faladas do mundo, por isso ganha importância crescente. No Brasil, a legislação federal tornou obrigatória no Ensino Médio, a partir de 2010, a oferta da língua nas instituições de Ensino Médio por meio da Lei 11.16/2005, popularmente chamada de "Lei do Espanhol", que torna obrigatória a oferta, por parte das escolas, do 14 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ idioma no Ensino Médio, o que alterou o artigo 36 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. No entanto, é facultativa aos alunos a opção de cursar a disciplina. Consoante ao contexto apresentado, na Matriz Curricular do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio a Língua Espanhola, será desenvolvida por meio de mini-cursos e oficinas de forma a proporcionar aos educandos novos elementos lingüísticos que enriquecerão o ato comunicativo e a possibilidade de conhecer novas vivências culturais. Xadrez como componente curricular opcional Os jogos e brincadeiras são fundamentais para o desenvolvimento cognitivo dos alunos. Inúmeras teorias dissertam sobre a importância das atividades lúdicas para um amadurecimento saudável. A prática dos jogos auxilia desde a percepção de representações exteriores até a integração social e a organização do pensamento, sendo, portanto, fundamentais na formação do caráter. O jogo de Xadrez especificamente exercita diversas características, como raciocínio lógico, concentração, pensamento analítico e autoconfiança, impõe ao aprendiz normas de planejamento e estratégia. O jogo de xadrez na educação, segundo estudiosos, possibilita o desenvolvimento de algumas habilidades, tais como: raciocínio lógico, concentração, paciência, autocontrole (físico e mental), formação de conjecturas para a matemática entre outros. A intenção da inclusão do Xadrez, em projetos educativos ou oficinas pedagógicas, desenvolvidos principalmente pelos professores de Educação Física, emergiu como opção de fortalecimento e expansão do desenvolvimento intelectual, escolar, social e esportivo dos educandos dos cursos Técnicos em Eletrotécnica. O jogo de xadrez possui características importantes, as quais podem desenvolver habilidades em diversos níveis. Sobre estes aspectos, preferiu-se incluir o Jogo do Xadrez como disciplina optativa, que será desenvolvida através de projetos, com carga horária de 80h, com o objetivo de estimular habilidades como: observação, reflexão, análise e síntese, memória, raciocínio lógico, organização pessoal, motivação, concentração, solução de problemas, autoconfiança nas decisões e trabalho em equipe. Oficinas Pedagógicas Ultimamente as instituições de ensino utilizam-se das oficinas pedagógicas como metodologia educacional flexível, caracterizada pela construção compartilhada de saberes de uma área específica do conhecimento. Comumente durante o desenvolvimento das atividades, há análise da realidade, e ainda socialização de experiências. As oficinas são uma alternativa para a prática pedagógica onde educadores e educandos atuam juntos na 15 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ construção coletiva e reflexiva do conhecimento em um espaço de vivências, de reflexão, de aprendizado e de sistematização do saber. Para atender possíveis necessidades relacionadas à oferta dos componentes curriculares: Organização e Normas do Trabalho, Higiene e Segurança do Trabalho, Gestão da qualidade e Introdução à Metodologia do Trabalho Científico, parte da carga horária destas poderão ser ofertadas por meio de oficinas pedagógicas por se tratar de disciplinas complementares que objetivam desenvolver competências inerentes à convivência em grupo, o cuidado com o outro, a tolerância às opiniões, a organização do espaço de trabalho, dentre outras exigidas pelo mundo do trabalho contemporâneo. Ressalta-se ainda que pela flexibilidade, característica das oficinas, forma-se parcerias com instituições ou empresas que possuem em seu quadro profissionais capacitados que poderão enriquecer, com suas experiências, os saberes compartilhados nas oficinas. Abaixo expressamos a Matriz Curricular do Curso organizada pelos eixos Linguagens, Expressão e Corporeidade; Ciência e Tecnologia; e Sociedade, Trabalho e Cultura, anteriormente mencionados, pois dessa forma, almejamos a formação de um profissional com capacidade de pensar de forma reflexiva, com autonomia intelectual e sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar. 16 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Matriz Curricular – Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio EIXOS INTEGRADORES 1º Ano Linguagens, Expressão e Corporeidade Ciência e Tecnologia Sociedade, Trabalho e Cultura COMPONENTES CURRICULARES Língua Portuguesa I (A) Língua Estrangeira I (A) Educação Física I (A) Xadrez (Optativa) (S) Língua Espanhola (Optativa) (S) Matemática I (A) Biologia I (A) Química I (A) Física I (A) Desenho Técnico (S) Informática Básica (S) Eletrotécnica Básica (S) Eletrotécnica Aplicada (S) Geografia I (A) História I (A) Filosofia I (A) Sociologia I (A) Subtotal Língua Portuguesa II (A) Língua Estrangeira II (A) Educação Física II (A) Artes (A) Matemática II (A) Biologia II (A) Química II (A) Física II (A) Ciência e Tecnologia Instalações Elétricas Prediais (S) CAD- Instalações Elétricas Prediais (S) Instalações Elétricas Industriais (S) CAD- Instalações Elétricas Industriais (S) Introdução à Metodologia do Trabalho Científico (S) Geografia II (A) Sociedade, Trabalho e História II (A) Cultura Filosofia II (S) Sociologia II (S) Subtotal Língua Portuguesa III (A) Linguagens, Língua Estrangeira III (A) expressão e corporeidade Educação Física III (S) Matemática III (A) Biologia III (A) Química III (A) Física III (A) Ciência e Tecnologia Máquinas Elétricas I (S) Infraestrutura de Redes Lógicas (S) Eletrônica Industrial (S) Noções de Instrumentação (S) Geração de Energia (S) Geografia III (A) Sociedade, Trabalho e História III (A) Cultura Filosofia (S) 3º Ano 2º Ano Linguagens, expressão e corporeidade CHR CHA 66 66 66 33 33 133 66 66 66 33 33 133 66 66 66 66 66 1058 66 66 66 66 100 66 66 100 66 33 66 66 80 80 80 40 40 160 80 80 80 40 40 160 80 80 80 80 80 1280 80 80 80 80 120 80 80 120 80 40 80 80 33 40 66 66 33 33 1058 66 66 33 100 66 100 66 100 33 50 33 50 66 66 33 80 80 40 40 1280 80 80 40 120 80 120 80 120 40 60 40 60 80 80 40 17 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 4º ANO Linguagens, expressão e corporeidade Ciência e Tecnologia Sociologia (S) Higiene e Segurança do Trabalho (S) 33 33 994 40 40 1200 Língua Portuguesa IV (A) 66 80 Língua Estrangeira IV (A) 33 40 Matemática IV (A) Química IV (S) Física IV (A) Automação Predial Automação por CLP Manutenção de Sistemas de Energia Gerenciamento de Sistemas de Energia Máquinas Elétricas II Elementos de Sistema de Potência 66 33 66 33 50 33 33 100 50 80 40 80 40 60 40 40 120 60 66 66 33 33 33 794 3904 80 80 40 40 40 960 4720 Acionamento e Comandos Industriais Medidas Elétricas Proteção de SEP Sociedade, Trabalho e Gestão da Qualidade Cultura Organização e Normas de Trabalho Subtotal Total 10. DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA I SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Novo Acordo Ortográfico 2. Gêneros textuais: resenha, relatório, fichamento 3. Coesão e coerência textual 4. O uso da linguagem como expressão de valores e preconceitos e o estudo da relação entre Linguagem verbal e não-verbal, Linguagem literária e não literária e Linguagem denotativa e linguagem conotativa. 5. Iniciação à Teoria Literária: a) Conceito de literatura b) Gêneros literários: lírico, épico, dramático 6. A poesia trovadoresca 7. Leitura de cantigas de amor e de amigo 8. Heranças linguísticas africanas no Brasil 9. Texto narrativo-descritivo: a) Narração/Narrativa b) Elementos da narração: personagens, espaço, tempo, enredo. c) A descritividade 10. A descrição 11. A narração-descritiva 12. A descrição-narrativa 13. Tipos de discursos 14. Funções de Linguagem 18 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 15. Níveis de Linguagem e as marcas da linguagem própria dos grupos sociais de periferia e a língua padrão do Brasil. 16. Humanismo: O Velho da Horta – Gil Vicente 17. Dissertação (I). 18. Figuras de linguagem (comparação, metáfora, metonímia, eufemismo, prosopopéia, pleonasmo, antítese, paradoxo, hipérbato, elipse, anáfora) 19. Morfologia a) Estrutura de Palavras b) Formação de Palavras 20. Estrutura dos períodos simples e compostos. 21. Classicismo: Luís Vaz de Camões – episódio de Inês de Castro (Canto Terceiro: estrofes 118 a 135) 22. Dissertação (II) e artigo de opinião. 23. Fenômenos semântico-pragmáticos: sinonímia, homonímia, antonímia, paronímia, hiponímia, hiperonímia, ambigüidade. 24. Ordem das palavras/orações no enunciado 25. Barroco: lirismo (religioso e amoroso) e a sátira de Gregório de Matos Guerra. 26. O Arcadismo em poemas líricos de Cláudio Manuel da Costa e Bocage. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. AMARAL, Emília et al. Português: Novas Palavras. Volume Único. São Paulo: FTD, 2000. 2. BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008 3. BERND, Zilá. Introdução à Literatura. Porto Alegre: Mercado Aberto. 1988. 4. MAGALHÃES, Thereza Cochar; CEREJA, William Roberto. Português: Linguagens. São Paulo: Atual, 2003. 5. NICOLA, José de. Literatura Brasileira: das origens aos nossos dias. 17 ed.São Paulo: Scipione, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HOLLANDA, Aurélio Buarque de. Dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2004. 2. PETTER, Margarida Maria Taddoni. “Línguas Africanas” (Palestra). In: África – Sociedades e Culturas. Curso de Extensão Cultural do Centro de Estudos Africanos da USP, 2003. DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA II SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Língua e evolução social: uma abordagem à luz da sociolinguística 2. Novo Acordo Ortográfico 3. Tipos de textos 4. Coesão e coerência textual 5. Linguagem verbal e não-verbal 6. Linguagem literária e não literária 7. Linguagem denotativa e linguagem conotativa 8. Figuras de linguagem I (comparação, metáfora, metonímia, eufemismo, prosopopéia, pleonasmo, antítese, paradoxo, hipérbato, elipse, anáfora, apóstrofe, perífrase, Antonomásia, Silepse e Hipérbole) 9. Romantismo: contexto histórico, características e principais autores. 10. Texto narrativo-descritivo: a) Narração/Narrativa b) Elementos da narração: personagens, espaço, tempo, enredo. 19 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ c) A descritividade 11. A descrição 12. A narração-descritiva 13. A descrição-narrativa 14. Tipos de discursos 15. Fenômenos semântico-pragmáticos: sinonímia, antonímia, paronímia, hiperonímia, homonímia, homonímia, paronímia, polissemia e ambiguidade e as heranças linguísticas africanas no Brasil. 16. Morfologia a) Estrutura de palavras b) Formação de palavras 17. Dissertação I 18. Estrutura dos períodos simples e compostos 19. Colocação pronominal 20. Realismo e Naturalismo 21. Processo de construção sintática: regência verbal 22. Processo de construção sintática: regência nominal 23. Processo de construção sintática: concordância nominal 24. Parnasianismo REFERÊNCIA: 1. AMARAL, Emília et al. Português: Novas Palavras. Volume Único. São Paulo: FTD, 2000. 2. BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. Novela Sociolinguística. Ed. Contexto. 2007. 3. BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008 3. BERND, Zilá. Introdução à Literatura. Porto Alegre: Mercado Aberto. 1988. 4. MAGALHÃES, Thereza Cochar; CEREJA, William Roberto. Português: Linguagens. São Paulo: Atual, 2003. 5. NICOLA, José de. Literatura Brasileira: das origens aos nossos dias. 17 ed.São Paulo: Scipione, 2007. 6. PETTER, Margarida Maria Taddoni. “Línguas Africanas” (Palestra). In: África – Sociedades e Culturas. Curso de Extensão Cultural do Centro de Estudos Africanos da USP, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. HOLLANDA, Aurélio Buarque de. Dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2004. 2. NICOLA, José de..Preconceito Linguístico: O que é, como se faz. Ed. Loyola. 2009. DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA III SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Frase, Oração e Período 2. Período composto por subordinação, coordenação e período misto; Orações coordenadas aditivas, explicativas, conclusivas, alternativas e adversativas; Orações subordinadas substantivas; Orações subordinadas adverbiais; Orações subordinadas adjetivas e funções sintáticas do pronome relativo; Orações reduzidas 3. Uso dos sinais de pontuação 4. Concordância verbal e nominal 5. Colocação pronominal 6. Literatura: Pré-Modernismo; Vanguardas Européias; Literatura Portuguesa no Século XX; Semana de Arte Moderna; Primeira Geração Modernista; Segunda 20 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Geração Modernista; Terceira Geração Modernista e a literatura africana e afrobrasileira; 7. Produção de textos: Crônica, Carta ao leitor, Carta argumentativa; Dissertação argumentativa, Resenha Crítica, Relatório, Relatório Técnico, Relatório Científico, Fichamento; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ABAURRE, Maria Luíza et al. Português: língua e literatura. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 2. AMARAL, Emília et alli. Novas palavras: português – ensino médio. 2 ed. São Paulo: FTD, 2003. 3. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37ª ed.São Paulo: Nova Fronteira, 2009. 4. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 46ª ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 5. CAMPEDELLI, Samira Yousseff; Souza, Jésus Barbosa. Português: literatura, produção de textos e gramática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 6. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48ª Ed. São Paulo: IBEP Nacional, 2009. 7. CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens. São Paulo: Atual: 2003. 8. FARACO, Carlos Emílio & MOURA, Francisco Marto. Português: Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2002. 9. FERREIRA, Marina. Português: literatura, redação e gramática. São Paulo: Atual, 2002. 10. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 27ª Ed.Rio de Janeiro: Nacional, 2010. 11. KIPNIS, Bernardo. Elementos de pesquisa e a prática do professor. São Paulo: Moderna-Brasília: UNB, 2005. 12. MAGALHÃES, Thereza Cochar; CEREJA, William Roberto. Português: Linguagens. São Paulo: Atual, 2003. 13. MAIA, João Domingues. Gramática: Teoria e exercícios. 4.ed. São Paulo: Ática, 2000 14. MAIA, João Domingues. Português: novo ensino médio. 7. ed. São Paulo: Ática, 2001. 15. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 16. SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática e produção de textos. São Paulo, Moderna, 2004. 17. SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988. 18. TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Português: ensino médio. São Paulo: Scipione, 2000. 19. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ROCHA, Ruth. Minidicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2000. 2. HOLLANDA, Aurélio Buarque de. Dicionário da Língua Portuguesa. 3ª ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2004. 3. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 4. CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática. 25ª ed. Petrópolis, Vozes, 2004. 21 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA IV SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. 3ª Fase do Modernismo Brasileiro e a literatura africana e afro-brasileira 2. Classificação e função sintática dos pronomes: 3. Colocação pronominal: 4. Tendências Contemporâneas da Literatura Brasileira 5. Literatura Paraense 6. Coesão Textual 7. Coerência textual 8. Relatório Técnico 9. Projeto de Pesquisa 10. Redação oficial BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ABAURRE, Maria Luiza, et al. Português: língua, literatura e produção de texto. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 2. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. São Paulo; Nacional, 2009. 3. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 46ª ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 4. CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 2. ed. Sâo Paulo: Martins. 5. CUNHA, Celso e LINDLEY C. Nova gramática do português contemporâneo. 4ª ed. Lexikon, 2009. 6. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 27ª Ed.Rio de Janeiro: Nacional, 2010.. 7. LAJOLO, Marisa; ZELBERMAN, Regina. O brasileiro, um leitor em formação. In: A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1998. 8. LARÊDO, Salomão. Trapiche. Belém: Salomão Larêdo Editora, 2003. LUFT, Celso Pedro. Novo manual de português. São Paulo: Globo, 1995. 9. MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. 9ª. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. 10. MARTINS, Max. Antologia poética. 11. MORAES, Eneida de. Aruanda e Banho de Cheiro. Belém: CEJUP, 1999. 12. TERRA, Ernâni & NICOLA, José de. Português: ensino médio. São Paulo: Scipione, 2000. (Col. Novos Tempos). 13. ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. HOLLANDA, Aurélio Buarque de. Dicionário da Língua Portuguesa. 3ª ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2004. 2. JURANDIR, Dalcídio. Belém do Grão Pará. Rio de Janeiro: Nacional, 2007. 3. JURANDIR, Dalcídio. Chove nos Campos de Cachoeira. Belém: CEJUP, 1999. 4. SOUSA, Inglês de. Contos amazônicos. São Paulo: Martin Claret, 2005. DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA I SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Estratégias de leitura: Skimming and Scanning 2. Textos voltados à área de eletrotécnica 3. Vocabulário técnico específico à área 22 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 4. Possessive adjectives and pronouns 5. Present continuous 6. Simple present Tense 7. Prepositions 8. Degrees of adjectives 9. Simple past Tense 10. Interrogative words 11. Enunciados afirmativos, negativos e interrogativos 12. Textos dissertativos em inglês 13. Adverbs BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. AMORIM, Vanessa & MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas, dinâmicas e divertidas para o professor de língua estrangeira. Santa Cruz: Ed. Pe. Reus, 2003 2. LAPORTA, Edgar. A New Practical English Course. São Paulo. Ed. IBEP, 2002 3. MARQUES, Amadeu. Inglês série Brasil.vol. único. Editora Ática, 2004 4. SCHOLES, Jack. Inglês para curiosos: a origem, o significado e o uso de palavras e expressões do inglês cotidiano. São Paulo, Papier, 2003 5. SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente para brasileiros: soluções simples e práticas para aprender de vez. Rio de Janeiro, Campus, 1999 6. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo, 1999. DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA II SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Elementos pré-lingüísticos e recursos gráficos 2. Textos voltados à área de eletrotécnica 3. Articles: definite and indefinite 4. Verb “there to be” (Present and Past) 5. Review - Simple present: affirmative, negative and interrogative 6. Prepositions of time 7. Simple past: regular and irregular verbs 8. Simple past: negative and interrogative forms 9. Past continuous 10. Anômalos verbs: can, may,must, ... 11. Enunciados afirmativos, negativos e interrogativos 12. Prepositions of place 13. Simple future: Will 14. Immediate future: going to 15. Degrees of adjectives: comparatives and superlatives BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. AMORIM, Vanessa & MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas, dinâmicas e divertidas para o professor de língua estrangeira. Santa Cruz: Ed. Pe. Reus, 2003 2. LAPORTA, Edgar. A New Practical English Course. São Paulo. Ed. IBEP, 2002 3. MARQUES, Amadeu. Inglês série Brasil.vol. único. Editora Ática, 2004 4. SCHOLES, Jack. Inglês para curiosos: a origem, o significado e o uso de palavras e expressões do inglês cotidiano. São Paulo, Papier, 2003 5. SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente para brasileiros: soluções simples e práticas para aprender de vez. Rio de Janeiro, Campus, 1999 23 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 6. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo, 1999. 7. PEREIRA, Carlos Augusto. Inglês para o vestibular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA III SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Textos voltados à área de eletrotécnica 2. Elementos pré-lingüísticos e recursos gráficos 3. Subject and object pronouns 4. Possessive adjectives and pronouns 5. Review - Tense verbs: Present, Past and Future 6. Modal verbs 7. Present perfect x Simple past 8. Present perfect continuous 9. Conditional structures 10. Enunciados afirmativos, negativos e interrogativos. 11. Reported speech 12. Question tag BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. AMORIM, Vanessa & MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas, dinâmicas e divertidas para o professor de língua estrangeira. Santa Cruz: Ed. Pe. Reus, 2003 2. FERRO, Jefferson. Around the World, Introdução à leitura em Língua Inglesa, Curitiba: Ibpex, 2006 3. GALANTE, Terezinha Prado & POW, Elizabeth Mara. Inglês para processamento de dados. São Paulo: Atlas, 1995. 4. LAPORTA, Edgar. A New Practical English Course. São Paulo. Ed. IBEP, 2002 5. MARQUES, Amadeu. Inglês série Brasil.vol. único. Editora Ática, 2004 6. SCHOLES, Jack. Inglês para curiosos: a origem, o significado e o uso de palavras e expressões do inglês cotidiano. São Paulo, Papier, 2003 7. SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente para brasileiros: soluções simples e práticas para aprender de vez. Rio de Janeiro, Campus, 1999 8. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo, 1999. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA I SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Atividade Física para Saúde 2. Atividade Física nas empresas 3. Folclore-lendas 4. Fundamentos básicos e teóricos das lutas 5. Aulas práticas das lutas (capoeira) 6. Fundamentos básicos e teóricos do voleibol 7. Fundamentos básicos e teóricos de do basquetebol 8. Aulas práticas de voleibol e jogo coletivo 9. Aulas Práticas de basquetebol e jogo coletivo 10. Festas, danças e danças religiosas na matriz africana 11. Promover o trabalho de pesquisa sobre a origem e a história de diferentes jogos e brincadeiras afrobrasileiras e africanas 12. Valores éticos de solidariedade, fraternidade, colaboração, partilha, por meio de 24 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ jogos, brincadeiras e atividades esportivas 13. Práticas corporais de outras culturas e suas expressões por meio de danças, performance e representações teatrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo, 1999. 2. Regras oficiais de voleibol, Rio de janeiro, 2001 3. Regras oficias de basquetebol, Rio de Janeiro, 2001 4. Dança negro, ginga a história. Maria Zita Ferreira. Belo Horizonte> Mazza Edições, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. Sites da web pesquisado no www.googleschoolar.com 2. Site da web NR 17: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp 3. Artigos pesquisados na web www.googleschoolar.com DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA II SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Atividade Física para Saúde (Temas emergentes) 2. Atividade Física nas empresas 3. Folclore: Lendas 4. Fundamentos básicos e teóricos das lutas 5. Aulas práticas das lutas (capoeira) 6. Fundamentos básicos e teóricos do voleibol 7. Fundamentos básicos e teóricos de do basquetebol 8. Aulas práticas de voleibol e jogo coletivo 9. Aulas Práticas de basquetebol e jogo coletivo 10. Valores éticos de solidariedade, fraternidade, colaboração, partilha, por meio de jogos, brincadeiras e atividades esportivas 11. Práticas corporais de outras culturas e suas expressões por meio de danças, performance e representações teatrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo, 1999. 2. Regras oficiais de voleibol, Rio de janeiro, 2001 3. Regras oficias de basquetebol, Rio de Janeiro, 2001 4. Dança negro, ginga a história. Maria Zita Ferreira. Belo Horizonte> Mazza Edições, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. Sites da web pesquisado no www.googleschoolar.com 2. Site da web NR 17: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp 3. Artigos pesquisados na web www.googleschoolar.com DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA III SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Atividade Física para Saúde II; 2. Atividade Física nas empresas II; 3. Ergonomia-NR 17; 4. Folclore: Danças e comidas; 5. Princípio filosófico das lutas (judô, karatê e capoeira); 6. Aulas práticas das lutas (karatê, judô); 25 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 7. Fundamentos específicos prático-teóricos do futsal; 8. Fundamentos específicos prático-teóricos de do handebol; 9. Desenvolvimento de capacidades e habilidades motoras para o jogo de futsal e jogo coletivo; 10. Desenvolvimento de capacidades e habilidades motoras para o jogo de handebol e jogo coletivo; 11. Elaboração, planejamento e execução de torneios 12. Valores éticos de solidariedade, fraternidade, colaboração, partilha, por meio de jogos, brincadeiras e atividades esportivas 12. Práticas corporais de outras culturas e suas expressões por meio de danças, performance e representações teatrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo, 1999. 2. Regras oficiais do futsal, Rio de janeiro, 2001 3. Regras oficias de handebol, Rio de Janeiro, 2001 5. Dança negro, ginga a história. Maria Zita Ferreira. Belo Horizonte> Mazza Edições, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. Sites da web pesquisado no www.googleschoolar.com 2. Site da web NR 17: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp 3. Artigos pesquisados na web www.googleschoolar.com DISCIPLINA: ARTES CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Conceitos de arte; 2. Elementos formais dos discursos artísticos; 3. Manifestações artísticas como forma de fortalecimento da identidade, como fator de sociabilidade, integração, expressão do sagrado, forma de resistência político-cultural e expressão de sentimentos, bem como seu valor estético e utilitarista; 4. As contribuições africana, européia e indígena na formação artístico-cultural brasileira – O negro e o índio, também, como colonizadores da arte brasileira; 5. As manifestações culturais locais e regionais do Brasil (reisados, congados, maracatu, congo, jongo, carimbó, lundu, fado etc.); 6. História das manifestações artísticas brasileiras: a música, a dança, o teatro e as artes visuais; 7. Estudo dos principais movimentos artísticos internacionais; 8. Relações entre arte e comunicação contemporânea; Introdução à arte contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ARAÚJO, Emanuel (Org.) A mão afro-brasileira – Significado da contribuição artística e histórica do negro – Cem anos de abolição. São Paulo: Imprensa Oficial, 2010. 2. BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio, v.1: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC / Secretaria de Educação Básica, 2006. 3. CALAÇA, Maria Cecília. O Fenômeno da Arte Afro-descendente: O Estudo da Obra de Rego e Jorge dos Anjos. São Paulo: Mestrado UNESP, 1997. 26 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 4. Cena em sombras. São Paulo: Perspectiva, 1995. 5. FERRAZ, M.; FUSARI, M. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1993. 6. FISCHER, E. A necessidade da arte. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. 7. MARTINS, Leda. Afrografias da Memória. São Paulo: Perspectiva/Belo Horizonte: Mazza Edições, 1997. 8. MARTINS, M.; PICOSQUE, G.; Guerra, M. Didática do ensino da arte, a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 2001. 9. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 10. PORCHER, Louis (Org.). Educação artística: luxo ou necessidade? 6 ed. São Paulo: Summus, 1982. 11. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. 12. SILVA, Maria José. As artes e a diversidade étnico-cultural na Escola Básica. In: Os negros, os conteúdos escolares e a diversidade cultural II. Santa Catarina: Atilénde Editora, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC / Secretaria de Educação Básica, 2000. 2. BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978. 3. CUNHA JR., Henrique; MENEZES, Marizilda. Tear e o Saber Africano na Área Têxtil. São Luis: Anais do Terceiro Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros - UFMA, 2004. DISCIPLINA: FILOSOFIA I SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Introdução ao estudo da Filosofia a partir de três eixos: SER, PENSAR e AGIR 2. Da natureza bruta à humanidade liberada 3. Relação e distinção entre Filosofia e Ciência 4. Tendências da filosofia e da ciência na África 5. O conhecimento científico 6. A Ciência grega. A Ciência medieval 7. Surgimento da Ciência Moderna e suas características 8. A questão do método e da objetividade nas Ciências Naturais e Humanas 9. Ciência e sociedade 10. Ciência e Ideologia 11. Conhecimento e Linguagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2009. 2. CHALITA, G. Vivendo a Filosofia, São Paulo: Atual, 2004. 3. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. 4. CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. 5. CORDI, C. et alli. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2002. 6. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2001. 7. APPIAH, Kwame. Na casa do meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Temas de Filosofia, São Paulo: Moderna, 1998. 2. CHAUÍ, M.et alli. Primeira Filosofia: Lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 27 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1984. DISCIPLINA: FILOSOFIA II SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. O campo da ética e da moral 2. A Ética na História: concepções filosóficas sobre o bem e o mal 3. Liberdade e determinismo. 4. Felicidade e dever 5. Ética e ciência. 6. Ética e política 7. Política e poder. 8. Ética e violência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2009. 2. CHALITA, G. Vivendo a Filosofia, São Paulo: Atual, 2004. 3. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. 4. CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. 5. CORDI, C. et alli. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2002. 6. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2001. 7. APPIAH, Kwame. Na casa do meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Temas de Filosofia, São Paulo: Moderna, 1998. 2. CHAUÍ, M.et alli. Primeira Filosofia: Lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984. DISCIPLINA: FILOSOFIA III SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Estética: A vivência através da arte 2. Arte e realidade: imitação e representação 3. O belo e a questão do gosto 4. A arte como forma de pensamento 5. O significado na arte 6. Arte e técnica 7. A arte como fenômeno social: função social da arte 8. A arte como fenômeno universal 9. Arte e educação 10. Arte e cultura de massa BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2009. 2. CHALITA, G. Vivendo a Filosofia, São Paulo: Atual, 2004. 3. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. 4. CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. 5. CORDI, C. et alli. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2002. 6. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2001. 7. APPIAH, Kwame. Na casa do meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 1996. 28 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Temas de Filosofia, São Paulo: Moderna, 1998. 2. CHAUÍ, M.et alli. Primeira Filosofia: Lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984. DISCIPLINA: SOCIOLOGIA I SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Introdução ao Estudo da Sociedade. 2. O Conhecimento em Ciências Sociais. 3. A revolução Industrial e o surgimento das ciências sociais. 4. As principais correntes teóricas e as possibilidades de análise científica dos problemas sociais: Positivismo; Estruturalismo; Marxismo. 5. A divisão do trabalho e as várias formas de trabalho: comunal, escravo, servil e assalariado. 6. O trabalho na sociedade capitalista e as transformações recentes no mundo do trabalho: Globalização; Escola; Mercado de Trabalho; Novas Tecnologias. 7. Poder, Política e Estado Moderno. 8. Surgimento e desenvolvimento do Estado Moderno: Estado Absolutista; Estado Liberal; Estado Liberal Democrático; Estado de Bem-Estar Social; Reforma de Estado. 9. Poder e representação: modelos de democracia. 10. Estado e a globalização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo: Editora moderna. 2000. 2. GILDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Armed, 2005. 3. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 8.ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2003. 4. IANNI, Octavio. O preconceito racial no Brasil. Dialética das relações raciais. In: Revista de Estudos Avançados - Universidade de São Paulo. Dossiê: O Negro no Brasil. Instituto de Estudos Avançados. Vol. 10, nª 50 (1987). São Paulo: IEA, 2004. 5. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São Paulo: Edições Loyola, 2001. 6. NASCIMENTO, Elisa L. O Sortilégio da cor: identidade, raça e gênero no Brasil. São Paulo: Summus, 2003. 7. OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: editora Ática. 2001. 8. OLIVEIRA, L. (coord.) Relações raciais no Brasil: alguns determinantes. Niterói: Intertexto/UFF: 1999. 9. SCHWARCZ, Lília K. Mortiz. Raça como negociação – sobre as teorias raciais em finais do século XIX no Brasil. In: Brasil Afro Brasileiro. Bahia: Autêntica, 2000. 10. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: atual editora, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MONIOTE, Henri. A história dos povos sem história. In: LE GOFF. 2. NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. 3. SCHWARCZ, Lília K. Mortiz. Dando nome às diferenças. São Paulo: Humanitas, 2001. 29 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ DISCIPLINA: SOCIOLOGIA II SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Cultura, Diversidade Cultural e Ideologia. 2. A unidade humana e a diversidade cultural: Elementos da Cultura; Etnocentrismo; Industria Cultural ou Cultura de Massa; Ideologia e Cultura. 3. Teorias relativas às “raças” 4. A questão da diversidade e o direito à diferença. 5. Mudanças socioculturais após 1935 6. Estrutura e Estratificação Social. 7. A questão das desigualdades e das diferenças sociais. 8. A relação entre a estrutura social e a estratificação: as castas, os estamentos e as classes. 9. Formas desigualdades na sociedade capitalista: violência e exclusão social. 10. Mudança tecnológica e mudança social: Reforma e revolução. 11. Educação e mudança social: relações de desigualdades e trato com as questões étnicas e raciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo: Editora moderna. 2000. 2. GILDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Armed, 2005. 3. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São Paulo: Edições Loyola, 2001 4. OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à sociologia .São Paulo: editora Ática. 2001. 5. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: atual editora, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil . Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 2002. DISCIPLINA: SOCIOLOGIA III SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Movimentos Sociais, Direitos e Cidadania. 2. Movimentos Sociais clássicos; 3. Os direitos civis, políticos e a democracia, na contemporaneidade. 4. Os novos movimentos sociais. 5. Sociedade e Identidade. 6. A questão da identidade nas várias sociedades. 7. Diversidade do processo de socialização. 8. A família e a escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo: Editora moderna. 2000. 2. GILDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. 3. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São Paulo: Edições Loyola, 2001. 4. OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: editora Ática. 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil . Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2002. 30 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 2. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: atual editora, 2000. DISCIPLINA: GEOGRAFIA I SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. A reestruturação do espaço mundial: modos de produção, suas especificidades e repercussões na organização espacial. 2. Africa e os paises capitalistas 3. Espaço geográfico no Mundo globalizado: implicações sócioespaciais do processo de globalização. 4. O espaço agrário: dinâmica da produção, formas de apropriação e suas repercussões sócio-espaciais. 5. O espaço urbano-industrial e a relação campo-cidade. 6. A apropriação da natureza pelas sociedades contemporâneas e as implicações na produção do espaço geográfico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ADAS, M.; ADAS, S. Panorama geográfico do Brasil. 4ª ed. São Paulo: Moderna. 2. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo: relações internacionais (1945-2000). São Paulo: Moderna, 2001. 3. MAGNOLI, D. ;ARAUJO, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1995. 4. ------. Projeto de ensino de geografia: natureza, tecnologias e sociedades. São Paulo: Moderna, 2001. 5. ------. Espaço e modernidade: temas da Geografia do Brasil. São Paulo: Atual, 1999. 6. PEREIRA, D. et al. Geografia, ciência do espaço - o espaço mundial. São Paulo: Atual, 1994. 7. ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil, São Paulo: Edusp, 1995 (Col. Didática, 3). 8. SCALZARETO, R.; MAGNOLI, D. Atlas geopolítico. São Paulo: Scipione, 1996. 9. SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia: espaço geográfico e globalização, São Paulo: Scipione, 1998. p.14-29. 10. VESENTINI, J. W. Brasil.- Sociedade e Espaço - Geografia do Brasil. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1998. 11. ------. Sociedade e espaço: Geografia Geral e do Brasil. 31ª ed. São Paulo: Ática, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. OLIVA, J. ; GIANSANTI, R. Espaço e modernidade: temas da geografia mundial. São Paulo: Atual, 1995. 2. MONTEIRO, A. et al, O espaço amazônico: sociedade e meio ambiente. Belém: Editora da UFPA, 1997. 3. PARÁ. Secretaria de Estado de Educação. Geografia, ciência do espaço - o espaço brasileiro. São Paulo: Atual, 1994. 4. OLIVEIRA, Lúcia E. G.; PORCARO, Rosa Mº; ARAÚJO, Tereza C. M. O Lugar do Negro na Força de Trabalho. Rio de Janeiro: IBGE, 1981. 5. RODNEY, Walter. Como o Europeu Subdesenvolveu a África. Lisboa, Portugal: Editora Seara Nova, 1975. DISCIPLINA: GEOGRAFIA II SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. A regionalização do espaço mundial: da bipolarização a multipolarização. 31 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 2. Formação e perspectivas dos blocos regionais: NAFTA, ALCA, União Européia, Bacia do Pacífico, APEC, MERCOSUL. 3. Globalização e fragmentação “desintegradora” do espaço: as regiões “excluída” ou precariamente inseridas à nova ordem mundial. 4. As relaçoes entre as diferentes regioes da África 5. Os conflitos geopolíticos e étnicoculturais e as configurações territoriais o mundo contemporâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ADAS, M.; ADAS, S. Panorama geográfico do Brasil. 4ª ed. São Paulo: Moderna. 2. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo: relações internacionais (1945-2000). São Paulo: Moderna, 2001. 3. ------. Projeto de ensino de geografia: natureza, tecnologias e sociedades. São Paulo: Moderna, 2001. 4. MONTEIRO, A. et al, O espaço amazônico: sociedade e meio ambiente. Belém: Editora da UFPA, 1997. 5. ------. Espaço e modernidade: temas da Geografia do Brasil. São Paulo: Atual, 1999. 6. PEREIRA, D. et al. Geografia, ciência do espaço - o espaço mundial. São Paulo: Atual, 1994. 7. ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil, São Paulo: Edusp, 1995 (Col. Didática, 3). 8. SCALZARETO, R.; MAGNOLI, D. Atlas geopolítico. São Paulo: Scipione, 1996. 9. SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia: espaço geográfico e globalização, São Paulo: Scipione, 1998. p.14-29. 10. VESENTINI, J. W. Brasil.- Sociedade e Espaço - Geografia do Brasil. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1998. 11. ------. Sociedade e espaço: Geografia Geral e do Brasil. 31ª ed. São Paulo: Ática, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MAGNOLI, D. ;ARAUJO, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1995. 12. OLIVA, J. ; GIANSANTI, R. Espaço e modernidade: temas da geografia mundial. São Paulo: Atual, 1995. 13. PARÁ. Secretaria de Estado de Educação. Geografia, ciência do espaço - o espaço brasileiro. São Paulo: Atual, 1994. DISCIPLINA: GEOGRAFIA III SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. A formação histórica do território brasileiro: o processo diferenciado de organização espacial. 2. O papel da industrialização na (re)estruturação do espaço brasileiro. 3. Os diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. 4. A configuração das regiões geoeconômicas: integração e (re)organização dos espaços regionais. 5. A (re)configuração do espaço paraense face à reestruturação recente da Amazônia a partir da sua integração à escala nacional e global pós-1960. 6. Populações tradicionais, novos atores sociais e diferentes territorialidades na reordenação dos espaços locais paraenses. 7. A organização do espaço rural e urbano no Estado do Pará. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 14. ADAS, M.; ADAS, S. Panorama geográfico do Brasil. 4ª ed. São Paulo: Moderna. 32 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 15. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo: relações internacionais (1945-2000). São Paulo: Moderna, 2001. 16. ------. Projeto de ensino de geografia: natureza, tecnologias e sociedades. São Paulo: Moderna, 2001. 17. MONTEIRO, A. et al, O espaço amazônico: sociedade e meio ambiente. Belém: Editora da UFPA, 1997. 18. ------. Espaço e modernidade: temas da Geografia do Brasil. São Paulo: Atual, 1999. 19. PEREIRA, D. et al. Geografia, ciência do espaço - o espaço mundial. São Paulo: Atual, 1994. 20. ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil, São Paulo: Edusp, 1995 (Col. Didática, 3). 21. SCALZARETO, R.; MAGNOLI, D. Atlas geopolítico. São Paulo: Scipione, 1996. 22. SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia: espaço geográfico e globalização, São Paulo: Scipione, 1998. p.14-29. 23. VESENTINI, J. W. Brasil.- Sociedade e Espaço - Geografia do Brasil. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1998. 24. ------. Sociedade e espaço: Geografia Geral e do Brasil. 31ª ed. São Paulo: Ática, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 2. MAGNOLI, D. ;ARAUJO, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1995. 25. OLIVA, J. ; GIANSANTI, R. Espaço e modernidade: temas da geografia mundial. São Paulo: Atual, 1995. 26. PARÁ. Secretaria de Estado de Educação. Geografia, ciência do espaço - o espaço brasileiro. São Paulo: Atual, 1994. DISCIPLINA: BIOLOGIA I SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Introdução à Biologia e níveis de organização biológica; 2. A descoberta da célula: o microscópio de Leeuwenhoek e Hooke; Microscópio óptico/eletrônico; Teoria Celular; Principais componentes celulares (membrana, citoplasma e núcleo); Organismos unicelulares/pluricelulares; Célula animal/vegetal; Organismos eucariontes/procariontes; 3. Composição Química da célula: Água e Sais minerais, Glicídios, Lipídios, Proteínas, Vitaminas e Ácidos Nucléicos. 4. Membrana Celular: Organização Molecular e Permeabilidade (Transporte Passivo, Transporte Ativo e Processos de Endocitose/Exocitose). Envoltórios externos à Membrana Plasmática (Parede Celular e Glicocálix). 5. Citoplasma: Organização Geral e Organelas Citoplasmáticas. 6. Componentes do Núcleo Celular: Principais componentes; Cromossomos e Genes; Centrômero e classificação dos cromossomos; Descoberta do DNA; Estrutura Molecular do DNA; Duplicação Semi-conservativa; RNA e os processos e Transcrição e Tradução. 7. Metabolismo Energético I (Respiração Celular e Fermentação) e Metabolismo Energético II (Fotossíntese e Quimiossíntese). 8. Divisão Celular: Mitose e Meiose. 9. Tipos de Reprodução e Ciclos de Vida; Sistema Reprodutor Masculino e Feminino; Métodos Contraceptivos e Doenças Sexualmente Transmissíveis. 10. Gametogênese (Espermatogênese e Ovulogênese e Ovulogênese) e Fecundação. 11 – Desenvolvimento Embrionário dos Animais e Humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 33 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1. Amabis, J. M. &Martho, G. R.Biologia das Células. São Paulo: Editora Moderna, 2007. 464p. 2. Amabis, J. M. &Martho, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna- 4ª Ed. São Paulo: Editora Moderna, 2007. Volume único. 839p. Vestibulando Digital. Biologia: Sistema, Organismos e Ecologia. LOGON Editora multimídia. 217min. 3. SILVA JÚNIOR, CÉSAR Da & SEZAR, SASSON. Biologia – Volume 3. 8ªEd. São Paulo: Saraiva 2005. 4. LOPES, SÔNIA & ROSSO, SÉRGIO. Biologia – Volume Único.1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 5. TAMAYO, J.F. Aulas Práticas de Biologia. 1ª Ed. São Paulo: Conceitual, 2007. 132p. 6. POLIZELI, M.L.T.M. Manual Prático de Biologia Celular. 1ª Ed. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2008. 164p. 7. MOREIRA, M.L. & DINIZ, R.E.S. O laboratório de Biologia no Ensino Médio: Infraestrutura e outros aspectos relevantes. FUNDUNESP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. Práticas Diversas em Biologia na CASA DA CIÊNCIA. Disponível em: http://ctc.fmrp.usp.br/casadaciencia/imagens/grupos/biomoleculas/moleldna2.ht ml. Acessado em: Janeiro/2010. 2. Vestibulando Digital. Biologia: Biologia Celular e Vegetal. LOGON Editora multimídia. 100min. 3. Video-aula e animações diversas do YouTube (www.youtube.com). 4. POSSOBOM, C.C.F., OKADA, F.K. DINIZ, R.E.S. Atividades Práticas de Laboratório no Ensino de Biologia e de Ciências: Relato de uma experiência. FUNDUNESP. 5. VASCONCELOS, A.L.S., COSTA, C.H.C., SANTANA, J.R., CECCATO, V.M. Importância da abordagem prática no ensino de biologia para a formação de professores (licenciatura plena em ciências / habilitação em biologia/química – uece) em Limoeiro do Norte – CE. 6. CARVALHO, F.A. et al. Jogos Didáticos como auxiliares no Ensino de Ciências. Apresentado em: 2º Encontro Regional Sul de Ensino de Ciências. Florianópolis, Nov. 2006. DISCIPLINA: BIOLOGIA II SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Genética Clássica: Conceitos básicos em genética, Leis de Mendel, Alelos múltiplos, Herança ligada ao sexo, Aberrações cromossômicas. 2. Evolução Dos Seres Vivos: Teorias evolutivas, Evidências da evolução, Processos de especiação, Evolução dos grandes grupos de seres vivos, Evolução Humana. 3. Teorias relativas às “raças” e história da África 4. Ecologia: Conceitos básicos em ecologia, Níveis tróficos, Fatores bióticos (relações entre os seres vivos), Fatores abióticos e suas relações com os seres vivos, Estrutura e funcionamento dos ecossistemas e Dinâmica das populações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Amabis, J. M. &Martho, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna- 3ª edição revisada (volume único). São Paulo: Moderna, 2002. 2. Amabis, J. M. &Martho, G. R. Genética, evolução biológica e ecologia (volume 3) -2ª edição. São Paulo: Moderna, 2004. 3. Lopes, S. &Rosso, S. Biologia (volume único)- 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 34 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1. Silva, J. C &Sasson S. Biologia César e Sezar (volume 3)- 8º edição. São Paulo: Saraiva, 2005. DISCIPLINA: BIOLOGIA III SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Classificação dos seres vivos 2. Os reinos dos seres vivos: monera, protista, fungi, animália e plantae. 3. Morfologia e fisiologia vegetal 4. Diversidade e reprodução das plantas 5. Histologia humana: tecidos humanos 6. Fisiologia humana: sistemas orgânicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Amabis, J. M. &Martho, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna- 3ª edição revisada (volume único). São Paulo: Moderna, 2002. 2. Amabis, J. M. &Martho, G. R. Biologia dos Organismos (volume 2) -2ª edição. São Paulo: Moderna, 2004. 3. Lopes, S. & Rosso, S. Biologia (volume único)- 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DICIONÁRIO MULTILÍNGUAS. São Paulo. Ed. Didática Paulista, 2000. 2. Silva, J. C &Sasson S. Biologia César e Sezar (volume 2)- 8º edição. São Paulo: Saraiva, 2005. DISCIPLINA: HISTÓRIA I SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. A Pré-História da humanidade. 1.1 África como berço da humanidade e das Primeiras Civilizações. 2. As Primeiras Civilizações da História da Humanidade. 2.1 As Primeiras Civilizações do continente africano e suas contribuições para a humanidade. a) A Civilização do Egito B) A Civilização da Núbia 3. A Mesopotâmia. 4. Civilizações Hebraica e Fenícia. 5. As Civilizações Clássicas-Grécia e Roma e suas contribuições para o mundo Ocidental. 6. A Alta Idade Média na Europa-A formação do feudalismo. 7. A Civilização árabe e os reinos e Impérios africanos. 7.1 Os reinos da África Saheliana. 7.2 O islã na África subsaariana. 7.3 Os reinos e impérios do Sahel. 7.4 O Reino de Gana e a cultura islâmica. 7.5 O Império do Mali. 7.8 O Comércio transaariano e transaheliano. 8. A Civilização bizantina 9. A Baixa Idade Média na Europa Ocidental. 9.1 A Consolidação das monarquias na Europa Moderna. 9.2 O Renascimento Cultural e Científico na Europa. 9.3 A expansão ultramarina européia. 9.4 A política econômica dos Estados Nacionais Europeus. 9.5 A Reforma Protestante. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 35 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1. Antônio Pedro, Souza Lima Lizânias e Carvalho Yone-História do mundo Ocidental-História Ensino Médio-volume único,editora FTD. 2. Becho Mota, Míriam e Ramos,Braick Patrícia-v.1-Das origens da Humanidade à reforma religiosa na Europa,Ed.Moderna. 3. Bittencourt, Circe (Org.). O saber Histórico na sala de aula. S.Paulo: Contexto,1997. 4. Carvalho,Rocha-Rosa Margarida-Educação das Relações Étnico-Raciais: Pensando referenciais para a organização da prática pedagógica, Ed.Mazza. 5. Horn Balduíno, Geraldo e Germinari Dongley, Geyso. O ensino de História e seu currículo-teoria e método, Ed.Vozes. 6. Giordani Curtis,Mário-História da África anterior aos descobrimentos, Ed. Vozes. 7. Ki-Zerbo. J.História Geral da África São Paulo Ática-UNESCO. V.1 8. Serrano, Carlos e Waldman, Maurício. Memória d`Africa: A temática africana em sala de aula, Ed.Cortez. 9. Vicentino,Cláudio & Dorigo, Gianpaolo: História para o Ensino Médio: História Geral e do Brasil. Ed.Spicione. Série Parâmetros, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e africana. 2. Proença, Maria Cândida. Ensinar/Aprender História: questões de didática aplicada. Livros Horizontes. DISCIPLINA: HISTÓRIA II SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. 1Os diferentes povos da América. 2. As culturas indígenas americanas. 2.1 A comunidade indígena antes dos portugueses. 2.2 O termo índio e outras designações para os habitantes da América pré-Cabralina(aborígene,ameríndio,autóctones,nativos,bugres, negro da terra,silvícola etc...). 2.3 A diversidade cultural dos primeiros habitantes que aqui viviam antes da chegada dos portugueses. 2.4 A diversidade e transculturação das principais nações indígenas do Brasil-classificação quanto aos critérios lingüísticos: (tupi-litoral, jê ou tapuia(Macro-je)-Planalto Central, nuaruaque-bacia Amazônica e Caraíba-Norte da bacia Amazônica. 3. A diversidade da organização social das diversas nações indígenas que habitavam o Brasil pré-Cabralino: 3.1 A ocupação do espaço geográfico. 3.2 A relação homemXhomem-homemXnatureza. 3.3 A cultura material e imaterial dos povos pré-Cabralino(atividades econômicas,política,religião,hábitos,costumes,tradição). 3.4 A contribuição indígena para a formação da História do Brasil. 4. As sociedades africanas anterior às grandes expansões marítimas européias. 4.1 África Central:sociedade,cultura e o comércio de escravizados para a Europa e América(1490-1850). 5. A colonização da América espanhola. 6. A colonização da América inglesa. 7. A colonização da América portuguesa. 36 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 7.1 O tráfico de escravos negros: identidades e culturas negras na afrodiáspora para a América Portuguesa:Sudaneses(huaças,mandigas,nagôs,iorubas) e bantos(cabindas,benguelas,congos,angolas)-séculosXVI-XIX e suas contribuições para a formação da História do Brasil. 8. A presença holandesa no Nordeste brasileiro e a intensificação do tráfico de escravos negros para o Nordeste. 9. O século XVIII na colônia portuguesa-A mineração no Brasil Colonial. 9.1 O trabalho do escravo negro na agricultura,mineração e nas atividades artesanais no Brasil-Colonial e Imperial. 9.2 A resistência negra à escravidão-a organização de quilombos. 10. A forte presença da Igreja Católica na vida cotidiana e da sociedade colonial da América portuguesa. 11. A Europa do século XVIII:A Era das Revoluções(O Iluminismo,as Revoluções Inglesas,A Revolução Industrial,a Revolução Francesa-O império Napoleônico). 12. As Américas no final do séculoXVIII/XIX-A independência das Américas:espanhola e portuguesa. 12.1 Estudo de caso-a independência do Haiti. 13. A Europa do séc.XIX: 13.1 O Congresso de Viena e as Revoluções Liberais. 13.2 A unificação tardia da Alemanha e Itália. 14. A expansão imperialista na África e Ásia do séculoXIX e as teorias raciais do século XIX. 15. O séculoXIX no Brasil: 15.1 A participação dos negros escravizados,forros nos movimentos pré –independência-Conjuração Baiana ou dos Alfaiates. 15.2 A vinda da família real para o Brasil. 15.3 O governo de D.PedroI. 15. O Período regencial no Brasil(1831-1840). 15.5 A participação dos negros escravos em movimentos regenciais:A Revolta dos Malês,a Balaiada,a Cabanagem e a Revolução Farroupilha. 15.6 As teorias raciais no séculoXIX e a ideologia do branqueamento no Brasil. 15.7 As leis impostas pelo estado brasileiro para o fim da escravidão e a mobilização da sociedade e clubes abolicionistas.(1850-1888). 15.8 O governo de D.PedroII e o fim do Segundo Reinado(1850-1889). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Vicentino, Cláudio & Dorigo, Gianpaolo-História para o Ensino Médio - História Geral e do Brasil - Ed. Spicione - série Parâmetros. 2. Becho Mota, Míriam e Ramos, Braick Patrícia-História das cavernas ao Terceiro Milênio - Da conquista da América ao século XIX -v.2 Ed.Moderna. 3. Antônio Pedro, Souza Lima Lizânias e Carvalho Yone-História do Mundo Ocidental-História Ensino Médio-volume único, Ed.FTD. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. Schwartz, Stuart e Myrup, Erik Lans (orgs)-O Brasil no Império marítimo português - Ed. EDUSP. 37 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 2. Da Silva, Tomaz Tadeu-Documentos de identidade-uma introdução às teorias do currículo. 3. A questão indígena em sala de aula-subsídios para professores de 1° e 2° graus - Aracy Lopes da Silva (org.) - Ed. Brasiliense. 4. Pinsky,Carla Bassanezi(org)-Novos temas nas aulas de História-Ed.Contexto. 5. Heywood, Linam-A diáspora negra no Brasil- Ed. Contexto. 6. Queirós Mattoso, Kátia-Ser Escravo no Brasil- Ed. Brasiliense. 7. D´Ássunção Barros,José-A construção social da cor - Ed.Vozes. 8. História e reflexões-500anos de Brasil-Ponto de apoio, Ed.Spicione. 9. Salles, Vicente-O negro no Pará-Ed.UFPA. 10. Bezerra Maia Neto, José-O negro no Grão-Pará-séc.XVIII-Ed.UFPA. 11. Serrano, Carlos e Waldman Maurício - Memória DÁfrica - A temática africana em sala de aula -ED.Cortez. DISCIPLINA: HISTÓRIA III SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. O Brasil na Primeira República (1889-1930) 1.1 As mudanças no tratamento da questão indígena a partir de 1889 2. Criação do Serviço de Proteção aos índios (SPI)-1910-1967: objetivos e as conseqüências desta política indigenista. 3. O Estatuto Jurídico dos indígenas e as políticas públicas do séc.XX e XXI- o decreto-lei (n°554 º/1943) e a Lei 11.645 de 10/3/2008. 4. A questão indígena na atualidade brasileira. 4.1 O Pós-abolicionismo e a marginalização do negro na sociedade brasileira. 4.2 A presença negra nos movimentos políticos sociais do período republicano. 5. A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) 6. A Revolução Russa de 1917 7. A crise de 1929 e os seus reflexos na economia mundial. 8. A ascensão dos regimes totalitários na Europa. 9. O governo de Getúlio Vargas (1939-1945). 10. A Guerra Fria. 11. A descolonização da África e a formação dos Estados Nacionais. 12. Os governos populistas no Brasil (1946-1964). 13. A experiência de esquerda na América Latina. 14. O regime autoritário no Brasil. 15. Os limites do socialismo real. 16. Brasil: Da redemocratização aos dias atuais. 16.1 A presença negra nos movimentos políticos sociais na redemocratização do Brasil aos dias atuais. 16.2 A influência do negro na cultura, esporte, política do Brasil contemporâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Vicentino, Cláudio&Dorigo,Gianpaolo - História Geral e do Brasil - Ed.Spicione série Parâmetros. 2. Becho Motta, Myriam e Ramos Braick, Patrícia -História das Cavernas ao Terceiro Milênio - Da Conquista da América aos dias atuais.v.3-Ed.Moderna. 3. Antônio Pedro, Souza Lima,Lizânias e Carvalho,Yone - História do Mundo Ocidental-História Ensino Médio-volume único - Editora FTD. 4. Campos Azevedo Gislaine e Seriacopi Reinaldo-História-volume único. Ed. Ática. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 38 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1. Munanga kabengele - Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: Identidade Nacional versus identidade negra - Ed. Autêntica. 2. Munanga Kabengele, Gomes Lino, Nilma - Para entender o negro no Brasil de hoje:realidades,problemas e caminhos-Ação Educativa (coleção Viver). 3. Serrano, Carlos e Waldman Maurício - Memória DÁfrica - A temática africana em sala de aula -Ed.Cortez. 4. Funari, Pedro Paulo&Piñón, Ana - A temática Indígena na Escola - subsídios para os professores - ed.Contexto. 5. Da Silva, Aracy Lopes & L.Ferreira, Mariana Kawall (orgs) FAPESP/GLOBAL/MARI-2001 6. Bittencourt, Circe-Identidade Nacional e Ensino de História do Brasil in: História na sala de aula – conceitos, práticas e propostas. (ORG)-Leandro karnal. ED. CONTEXTO. DISCIPLINA: QUÍMICA I SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Conceitos fundamentais: matéria, propriedades da matéria, mudanças de estado físico, misturas homogêneas e heterogêneas e métodos de separação, fenômenos físicos e químicos, substâncias simples e compostas; 2. Átomos e modelos atômicos: histórico, modelos atômicos de Dalton, Thomsom, Rutherford e Bohr, estrutura e distribuição eletrônica, íons; 3. Estudo da tabela periódica: histórico, principais grupos ou famílias, períodos, elementos representativos e de metais de transição, propriedades periódicas e aperiódicas; 4. Ligações químicas: ligações iônicas ou eletrovalentes, ligações covalentes (sigma e pi), fórmulas de Lewis, estrutural e molecular, ligações coordenadas ou dativas, ligações metálicas; 5. Número de oxidação: agentes oxidantes e agentes redutores 6. Substâncias inorgânicas: funções inorgânicas (ácidos, bases, sais, óxidos), 7. Reações químicas inorgânicas: classificação, acerto de coeficientes 8. Reações nucleares: histórico da radiatividade, emissões das reações (alfa, beta, gama), cinética de decaimento radiativo, fusão nuclear e fissão nuclear BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FELTRE, Ricardo. Química, vols. 1, 2 e 3, Moderna, São Paulo, 2000. 2. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química, vol 1, 2 e 3, FTD, São Paulo, 2001. 3. NOVAIS, V. L. Duarte de. Vols 1, 2, e 3. Editora Atual, São Paulo, 2000. 4. PERUZZO, T. Miragaia e CANTO, E. Leite. Química na Abordagem do Cotidiano, vols. 1, 2 e 3, Moderna, 2001. 5. SARDELLA, Antonio. Química - Série Novo Ensino Médio, vol. único, Ática, São Paulo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. LEMBO, Antonio. Química - Realidade e Contexto, vols. 1, 2 e 3, Ática, São Paulo, 1999 2. COVRE, José Geraldo. Química, vols. 1, 2 e 3, FTD, São Paulo, 2000. DISCIPLINA: QUÍMICA II SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Cálculos químicos: massa atômica, isotopia, isobaria e isotonia, massa 39 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ molecular, massa molar (mol), constante de Avogadro, volume molar, relações de massas nas reações químicas; 2. Comportamento físico dos gases: temperatura, volume e pressão, as leis dos gases (Boyle, Charles, Gay-Lussac e equação geral dos gases), equação de Clayperon (equação do gás ideal); 3. Soluções: conceito, coeficiente de solubilidade, tipos de solução (insaturada, saturada e supersaturada), unidades de concentração (comum, título, molaridade), diluição de soluções, reações em solução (titulometria); 4. Termoquímica: calor de reação, estados-padrão, entalpia(H), reações endotérmicas e reações exotérmicas, equação termoquímica, lei de Hess; 5. Introdução à química orgânica: hibridação do carbono, cadeias carbônicas e classificação, funções orgânicas: hidrocarbonetos, funções oxigenadas e nitrogenadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FELTRE, Ricardo. Química, vols. 1, 2 e 3, Moderna, São Paulo, 2000. 2. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química, vol 1, 2 e 3, FTD, São Paulo, 2001. 3. NOVAIS, V. L. Duarte de. Vols 1, 2, e 3. Editora Atual, São Paulo, 2000. 4. PERUZZO, T. Miragaia e CANTO, E. Leite. Química na Abordagem do Cotidiano, vols. 1, 2 e 3, Moderna, 2001. 5. SARDELLA, Antonio. Química - Série Novo Ensino Médio, vol. único, Ática, São Paulo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. LEMBO, Antonio. Química - Realidade e Contexto, vols. 1, 2 e 3, Ática, São Paulo, 1999 2. COVRE, José Geraldo. Química, vols. 1, 2 e 3, FTD, São Paulo, 2000. DISCIPLINA: QUÍMICA III SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Cinética química: velocidades de reação e fatores que as influenciam, leis de velocidade, colisões eficazes, energia de ativação, catalisadores e inibidores; 2. Equilíbrio químico: conceito de equilíbrio; constante de equilíbrio (Kp e Kc), relação entre Kp e Kc, equilíbrios heterogêneos e homogêneos, princípio de Le Châtelier (concentração, pressão, temperatura, catalisador), equilíbrio ácidobase, produto iônico da água, escala de pH. 3. Química Orgânica: Regras de nomenclatura, isomeria (plana, geométrica e ótica); 4. Reações dos compostos orgânicas: reações de substituição, adição e eliminação BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FELTRE, Ricardo. Química, vols. 1, 2 e 3, Moderna, São Paulo, 2000. 2. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química, vol 1, 2 e 3, FTD, São Paulo, 2001. 3. NOVAIS, V. L. Duarte de. Vols 1, 2, e 3. Editora Atual, São Paulo, 2000. 4. PERUZZO, T. Miragaia e CANTO, E. Leite. Química na Abordagem do Cotidiano, vols. 1, 2 e 3, Moderna, 2001. 5. SARDELLA, Antonio. Química - Série Novo Ensino Médio, vol. único, Ática, São Paulo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. LEMBO, Antonio. Química - Realidade e Contexto, vols. 1, 2 e 3, Ática, São Paulo, 1999 40 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 2. COVRE, José Geraldo. Química, vols. 1, 2 e 3, FTD, São Paulo, 2000. DISCIPLINA: QUÍMICA IV SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Reações orgânicas: oxidação e redução; 2. Eletroquímica: pilhas, potenciais de redução, espontaneidade das reações, efeito da concentração, baterias, eletrólise (ígnea e aquosa), corrosão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FELTRE, Ricardo. Química, vols. 1, 2 e 3, Moderna, São Paulo, 2000. 2. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química, vol 1, 2 e 3, FTD, São Paulo, 2001. 3. NOVAIS, V. L. Duarte de. Vols 1, 2, e 3. Editora Atual, São Paulo, 2000. 4. PERUZZO, T. Miragaia e CANTO, E. Leite. Química na Abordagem do Cotidiano, vols. 1, 2 e 3, Moderna, 2001. 5. SARDELLA, Antonio. Química - Série Novo Ensino Médio, vol. único, Ática, São Paulo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. LEMBO, Antonio. Química - Realidade e Contexto, vols. 1, 2 e 3, Ática, São Paulo, 1999 2. COVRE, José Geraldo. Química, vols. 1, 2 e 3, FTD, São Paulo, 2000. DISCIPLINA: FÍSICA I SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Grandezas Físicas e Unidades de Medida .O Sistema Internacional de Unidades (SI) 2. Estudo dos Movimentos: MU, MUV e MCU 2.1. Conceitos fundamentais: deslocamento, velocidade, aceleração e referencial. 3. Leis de Newton. 3.1. Leis de interação: força de atrito, força elástica e força gravitacional. 4. Momento de uma força e movimento de rotação. 4.1. Máquinas Simples 5. Leis de conservação aplicadas ao estudo dos movimentos. 5.1. Conservação da energia. 5.2. Conservação do momento linear. 5.3. Trabalho e Impulso. 5.4. Teorema da Energia Cinética. 5.5. Teorema do Impulso. 5.6. Potência e rendimento. 6. Gravitação. 6.1. Leis de Kepler. 6.2. Lei de Gravitação Universal. 6.3. Campo gravitacional. 6.4. Energia potencial gravitacional. 6.5. Rotação e translação da Terra. 7. Noções de balística e movimento de satélites. REFERÊNCIA BÁSICA: 1. TORRES, C. M. A, FERRARO, N. G, SOARES, P. A. T. FÍSICA: ciência e tecnologia, vol. 1 – 2ª ed. – São Paulo: Moderna, 2010. 2. SANT’ANNA, MARTINI, REIS, SPINELLI. Conexões com a Física, vol. 1 – 1ª ed. – São Paulo: Moderna, 2010. 3. ANTÔNIO MAXIMA E BEATRIZ ALVARENGA. Curso de Física, vol. 1 – 1ªed. – São Paulo: editora scipione, 2011. 4. XAVIER & BENIGNO. Coleção Física aula por aula, vol1 – 1ªed. – São Paulo: FTD, 2010. REFERENCIA PARA APROFUNDAMENTO 1. CARLOS KANTOR, LILIO JUNIOR, LUIZMENEZES, OSVALDO JUNIOR, VIVIANE ALVES. Coleção Quanta Física, vol.1 – 1ªed. – São Paulo: editora PD, 41 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 2010. 2. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Leituras de Física – Mecânica 1. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. _____. Mecânica 2. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. _____. Mecânica 3. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. _____. Mecânica 4. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. 3. RENATO BRITO. Fundamentos de Mecânica: Cinemática/Leis de Newton, vol. 1 – 1ªed. – Fortaleza-CE: editora vestseller, 2007. 4. RENATO BRITO. Fundamentos de Mecânica: Trabalho e Energia, Sistema de Partículas, Dinâmica do Centro de Massa. Sistema com Massa Variável, vol. 2 – 1ªed. – Fortaleza -CE: editora vestseller, 2009. 5. ADIR MOYSÉIS E SÉRGIO LINS: Gravitação e Ondas, Fortaleza– CE – editora vestseller, 1989. DISCIPLINA: FÍSICA II SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Leis de conservação aplicadas a fluidos ideais. 1.1. Pressão, densidade e vazão. 1.2. Conservação da massa e suas implicações: equação da continuidade. 1.3. Conservação da energia e suas implicações: equação de Bernoulli, princípio de Pascal, lei de Stevin, lei do empuxo. 1.4. Pressão arterial versus pressão atmosférica. 2. Termodinâmica. 2.1 Conceitos básicos: temperatura, equilíbrio térmico, energia térmica e calor: calor sensível e calor latente, calor de combustão. 2.2 Propagação do calor. 2.3 Leis de transformações de gases ideais. 2.4 Conservação da energia em sistemas termodinâmicos: primeira lei da termodinâmica e trocas de calor em sistemas termicamente isolados. 2.5 Mudanças de fase. 2.6 Processos reversíveis, segunda Lei da Termodinâmica e Máquinas térmicas. 3. Ondulatória. 3.1. Movimento harmônico simples: definição e osciladores mecânicos harmônicos simples. 3.2 Ondas mecânicas e Eletromagnéticas. 3.3 Conceitos fundamentais: velocidade de propagação, comprimento de onda, freqüência, amplitude e polarização. 3.4 Fenômenos ondulatórios: Reflexão, refração, interferência e difração. 4. Acústica. Qualidades fisiológicas do som. Efeito Doppler-Fizeau. REFERÊNCIA BÁSICA: 1. TORRES, C. M. A, FERRARO, N. G, SOARES, P. A. T. FÍSICA: ciência e tecnologia, vol. 2 – 2ª ed. – São Paulo: Moderna, 2010. 2. SANT’ANNA, MARTINI, REIS, SPINELLI. Conexões com a Física, vol. 2 – 1ª ed. – São Paulo: Moderna, 2010. 3. ANTÔNIO MAXIMA E BEATRIZ ALVARENGA. Curso de Física, vol. 2 – 1ªed. – São Paulo: editora scipione, 2011. 4. XAVIER & BENIGNO. Coleção Física aula por aula, vol. 2 – 1ªed. – São Paulo: FTD, 2010. REFERENCIA PARA APROFUNDAMENTO 1. CARLOS KANTOR, LILIO JUNIOR, LUIZMENEZES, OSVALDO JUNIOR, VIVIANE ALVES. Coleção Quanta Física, vol.1 – 1ªed. – São Paulo: editora PD, 2010. 2. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Leituras de Física – Térmica 1. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. _____. Térmica 2. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. _____. Térmica 3. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. 42 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ _____. Térmica 4. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. 3. ADIR MOYSÉIS E SÉRGIO LINS: Gravitação e Ondas, Fortaleza– CE – editora vestseller, 1989. DISCIPLINA: FÍSICA III SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Eletricidade. Carga elétrica: quantização e lei de conservação. Lei de Coulomb, campo elétrico e potencial elétrico. Capacitores. Relâmpagos e Trovões. 2. Eletromagnetismo. ímãs naturais e artificiais. Campo magnético. Espectro eletromagnético. Ondas eletromagnéticas e suas aplicações em diferentes tecnologias. Campo Magnético Terrestre. 3. Óptica Geométrica. Conceitos fundamentais: comprimento de onda, freqüência, amplitude, velocidade da luz em diferentes meios e índice de refração. Fenômenos ópticos: Reflexão, refração, interferência, difração e polarização. Espelhos planos e esféricos. Prismas. Lentes. Mecanismos físicos da visão e defeitos visuais.Lentes corretivas.Instrumentos Ópticos. REFERÊNCIA BÁSICA: 1. TORRES, C. M. A, FERRARO, N. G, SOARES, P. A. T. FÍSICA: ciência e tecnologia, vol. 3 – 2ª ed. – São Paulo: Moderna, 2010. 2. SANT’ANNA, MARTINI, REIS, SPINELLI. Conexões com a Física, vol. 3 – 1ª ed. – São Paulo: Moderna, 2010. 3. ANTÔNIO MAXIMA E BEATRIZ ALVARENGA. Curso de Física, vol. 3 – 1ªed. – São Paulo: editora scipione, 2011. 4. XAVIER & BENIGNO. Coleção Física aula por aula, vol. 3 – 1ªed. – São Paulo: FTD, 2010. REFERENCIA PARA APROFUNDAMENTO 1. CARLOS KANTOR, LILIO JUNIOR, LUIZMENEZES, OSVALDO JUNIOR, VIVIANE ALVES. Coleção Quanta Física, vol.3 – 1ªed. – São Paulo: editora PD, 2010. 2. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Leituras de Física – Ótica 1. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. _____. Ótica 2. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. _____. Ótica 3. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. _____. Eletromagnetismo 1. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. _____. Eletromagnetismo 2. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. _____. Eletromagnetismo 3. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. _____. Eletromagnetismo 4. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. _____. Eletromagnetismo 5. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998. 3. ADIR MOYSÉIS E SÉRGIO LINS: Gravitação e Ondas, Fortaleza– CE – editora vestseller, 1989. DISCIPLINA: FÍSICA IV SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Noções de Relatividade Restrita e suas conseqüências. 2. Quantização da energia. Efeito Fotoelétrico. Função Trabalho. Efeito Compton. Átomo de Bohr. 3. Dualidade onda-partícula: 4. Efeitos biológicos de radiação ionizante: ultravioleta, raios-X e raios γ. REFERÊNCIA BÁSICA: 1. TORRES, C. M. A, FERRARO, N. G, SOARES, P. A. T. FÍSICA: ciência e tecnologia, vol. 3 – 2ª ed. – São Paulo: Moderna, 2010. 43 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 2. SANT’ANNA, MARTINI, REIS, SPINELLI. Conexões com a Física, vol. 3 – 1ª ed. – São Paulo: Moderna, 2010. 3. ANTÔNIO MAXIMA E BEATRIZ ALVARENGA. Curso de Física, vol. 3 – 1ªed. – São Paulo: editora scipione, 2011. 4. XAVIER & BENIGNO. Coleção Física aula por aula, vol. 3 – 1ªed. – São Paulo: FTD, 2010. REFERENCIA PARA APROFUNDAMENTO 1. CARLOS KANTOR, LILIO JUNIOR, LUIZMENEZES, OSVALDO JUNIOR, VIVIANE ALVES. Coleção Quanta Física, vol.3 – 1ªed. – São Paulo: editora PD, 2010. 2. CHESMAN, ANDRÉ E MACEDO. Física Moderna: Experimental e aplicada, 1ª ed. – São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004. DISCIPLINA: MATEMÁTICA I SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Conjuntos numéricos 2. Intervalos numéricos 3. Função: definição e tipologia 4. Função composta e inversa 5. Função Polinomial do 1º grau 6. Função Polinomial do 2º grau 7. Função Modular 8. Função Exponencial 9. Função Logarítmica 10. Números Complexos 11. Trigonometria 12. Sistema Linear (Resolução por Escalonamento) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PAIVA, Manoel Paiva. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005. 2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005. 3. IEZZI, Gelson [et al.]; Matemática: ciência e aplicações, 1ª série. São Paulo: Atual, 2004. 4. SMOLE, Kátia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática- ensino médio- volume 1- 1ª série. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemática- 1 e 2ª série. São Paulo: Moderna, 2004. DISCIPLINA: MATEMÁTICA II SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Matrizes 2. Determinantes 3. Sistemas Lineares 4. Progressões 5. Análise Combinatória 6. Probabilidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PAIVA, Manoel Paiva. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005. 2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005. 3. IEZZI, Gelson [et al.]; Matemática: ciência e aplicações, 1ª série. São Paulo: Atual, 2004. 44 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 4. SMOLE, Kátia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática- ensino médio- volume 1- 1ª série. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemática- 1 e 2ª série. São Paulo: Moderna, 2004. DISCIPLINA: MATEMÁTICA III SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Binômio de Newton 2. Geometria Plana 3. Geometria Espacial e Métrica 4. Geometria Analítica BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PAIVA, Manoel Paiva. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005. 2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005. 3. IEZZI, Gelson [et al.]; Matemática: ciência e aplicações, 1ª série. São Paulo: Atual, 2004. 4. SMOLE, Kátia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemáticaensino médio- volume 1- 1ª série. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemática- 1 e 2ª série. São Paulo: Moderna, 2004. 2. DISCIPLINA: MATEMÁTICA IV SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Estatística 2. Polinômios; 3. Equações polinomiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PAIVA, Manoel Paiva. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005. 2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005. 3. IEZZI, Gelson [et al.]; Matemática: ciência e aplicações, 1ª série. São Paulo: Atual, 2004. 4. SMOLE, Kátia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemáticaensino médio- volume 1- 1ª série. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemática- 1 e 2ª série. São Paulo: Moderna, 2004. DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Funções Básicas do Sistema Operacional; 2. Noções e Características de Hardware de Microcomputador (processador, memória, placa mãe); 3. Princípios de Funcionamento e Características dos Periféricos ( mouse, impressora, teclado e vídeo); 4. Programas de Antivírus; 5. Operação e Configuração de Programas de Computador (processador de texto, planilhas, editor de slides e processador gráfico); 45 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 6. Utilização da Internet. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MANZANO, Andre Luiz N.g. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2007 Avançado. Editora: Erica. 2007; 2. MANZANO, Jose Augusto N. G.; MANZANO, Andre Luiz N.g. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2007 - Avançado. Editora: Erica. 2007; 3. ALVES, William Pereira. Estudo Dirigido de Microsoft Office Access 2007. Editora: Erica. 2007; 4. Venditti, Marcus Vinicius R. Desenho Técnico Sem Prancheta com Autocad 2010. Editora: Visual Books. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MANZANO, Andre Luiz N.g.; MANZANO, Maria Izabel N.g. Tcc - Trabalho de Conclusão de Curso Utilizando o Microsoft Office Word 2007. Editora: Erica DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Introdução ao desenho técnico: materiais e instrumentos de desenho, classificação do desenho quanto ao acabamento, alfabeto das linhas; 2. Formato de papel série A, Legenda, Margens; 3. Noções de Caligrafia Técnica; 4. Escalas; 5. Cotagem; 6. Noções de Geometria descritiva: ponto, reta e plano; 7. Noções de visualização espacial; 8. Vistas ortográficas principais: vista frontal, lateral direita e vista superior 9. Construção de figuras geométricas planas perpendiculares, paralelas, tangentes, divisão e proporcionalidade, triângulos, quadriláteros, concordância; 10. Desenho projetivo, projeções ortogonais; 11. Perspectiva isométrica; 12. Seccionamento-cortes BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ARCAS, S.; ARCAS, J. F. e GONZALEZ, I. Perspectiva para Principiantes. Editora: Könemann. 2006. 2. BAPTISTA, P. F. e MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. Editora Imperial Novo milênio. 3ª Ed. 2008. 3. MARCHESI Jr, Isaías. Curso de Desenho Geométrico. Ed. Ática.V.1 e 2. 11ª ed. 2002. 4. MONTENEGRO, Gildo.Desenho Arquitetônico. Ed. Edgard Blucher. 4ª ed. 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SILVA, S.; SYLVIO, A. A Linguagem do Desenho Técnico. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 1984. 2. ABNT – Norma Geral de Desenho Técnico. DISCIPLINA: ELETROTÉCNICA BÁSICA SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Natureza da eletricidade; Grandezas elétricas: Corrente, Tensão e Resistência Elétrica; 2. Circuito Elétrico Elementar 3. Lei de Ohm e Equipamentos de Medição 4. Trabalho e Potência Elétrica: 46 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 5. Energia Elétrica 6. Circuitos Série, Paralelo, e Misto: Resistência equivalente; Análise do comportamento da tensão e da corrente; Ponte de Wheatstone eTransformação Estrela-Triângulo-Estrela 7. Geradores Químicos; Força Eletromotriz; Força contra eletromotriz; Resistência interna; Capacidade; Tempo de vida; Rendimento; Associação de geradores 8. Capacitores: Série, Paralelo, Mista 9. Análise de Circuitos em CC: Divisor de Tensão e Divisor de Corrente; 1ª e 2ª Leis de Kirchhoff; Método de Análise das Malhas; Método de Superposição; Método de Norton; Método de Thevenin. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. GUSSOW, Milton – “Eletricidade Básica”, 2ª. Edição, Editora Makron, 1996, São Paulo-SP. 2. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua; São Paulo; Ed. Érica. 3. VALKENBURGH, Van, NOOGER & NEVILLE, INC, Eletricidade Básica, Volumes 1 e 2, Ed. Ao Livro Técnico, 1982. 4. CARLOS/KAZUHITO/FUKE, “Os Alicerces da Física – Eletricidade”, 6ª. Edição, 1993, Editora Saraiva, São Paulo-SP. 5. ANZENHOFER/HEIMETAL – “Eletrotécnica para Escolas Profissionais”, Editora MCT Books, São Paulo-SP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. WOLSKI, Belmiro, MORAES, Elisabete N., WOLFF, Gilberto e TURNES, Rosana M. Eletricidade, Escola Técnica Federal de Educação Tecnológica do Paraná, 1995. 2. FERRARO, Nicolau Gilberto, Coleção Objetivo: Livro 7 – “Termologia e Eletrodinâmica”, Editora Sol, São Paulo-SP. DISCIPLINA: ELETROTÉCNICA APLICADA SÉRIE: 1º ANO EMENTA: 1. Corrente Alternada e Geração de CA 2. Onda Senoidal 3. Valores Característicos: Valor máximo; Pico a Pico; Instantâneo; Eficaz e Médio; Fator de Forma; Relações de Fases; Representação Vetorial 4. Circuitos de Corrente Alternada: R, L, C, RL, RC, RLC; Potência Ativa; Potência Reativa e Potência Aparente 5. Circuitos Trifásicos: a) Geração de CA Trifásica b) Diagramas Fasoriais c) Rotação e Seqüência de fases d) Ligação em Estrela e em Triângulo equilibrados: Comportamento da Tensão e da Corrente e) Ligação em Estrela e em Triângulo desequilibrados: Comportamento da Tensão e da Corrente f) Potências: Ativa, Reativa e Aparente g) Fator de Potência e Correção do Fator de Potência BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2011 – 2010. Editora: Érica. 2010. 2. LIMA JUNIOR, A. W. AUTOCAD 2011 - Para Iniciantes e Intermadiário - 2011. 47 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Editora: Alta Books. 2011. 3. OMURA, George. Dominando Autocad 2010 e Autocad Lt 2010 – 2011. Editora: Ciência Moderna. 2011. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. GOBBI, Cristina. AutoCAD 12, Estudos dirigidos para Arquitetura e Engenharia. São Paulo: Editora Érica, 1994. 2. 3. MacDOWELL, Ivan, MacDOWELL, Rosângela. AutoCAD 2000: curso passo a passo. São Paulo: Editora Terra, 2001. Volumes 1 a 6. Revista CADesign. Editora Market Press. São Paulo/SP. DISCIPLINA: CAD – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Introdução 2. Coordenadas: Polares e Retangulares 3. Comandos Básicos 4. Desenho de Plantas Prediais 5. Desenho de Planta: Baixa, Elétrica, Circuitos de Iluminação, Tomadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 4. LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2011 – 2010. Editora: Érica. 2010. 5. LIMA JUNIOR, A. W. AUTOCAD 2011 - Para Iniciantes e Intermadiário - 2011. Editora: Alta Books. 2011. 6. OMURA, George. Dominando Autocad 2010 e Autocad Lt 2010 – 2011. Editora: Ciência Moderna. 2011. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 4. GOBBI, Cristina. AutoCAD 12, Estudos dirigidos para Arquitetura e Engenharia. São Paulo: Editora Érica, 1994. 5. 6. MacDOWELL, Ivan, MacDOWELL, Rosângela. AutoCAD 2000: curso passo a passo. São Paulo: Editora Terra, 2001. Volumes 1 a 6. Revista CADesign. Editora Market Press. São Paulo/SP. DISCIPLINA: INSTALAÇOES ELÉTRICAS PREDIAIS SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Introdução: Tipos de projetos. 2. Projeto das Instalações Elétricas: informações gerais 3. Tomadas: Conceito e Tipos; 4. Iluminação: Conceito e Unidades; 5. Condutores Tipos: Elétricos e de Proteção (terra); 6. Infra-Estrutura Para Instalações Elétricas Prediais: 7. Dispositivos de Comando e Proteção: Disjuntores; Fusíveis, Contatores e Relés de comando e proteção 8. Centros de Distribuição; 9. Definição e Cálculos: Demanda; Fator de carga; Fator de diversidade e SE abaixadora; 10. Noções de Aterramento, Spda, Para-Raio; 11. Elaboração do Projeto Elétrico Predial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CREDER, Hélio – “Instalações Elétricas”, 14ª. Edição, Editora LCT, 2000, Rio de Janeiro RJ. 2. LIMA FILHO, Domingos – “Projeto de Instalações Elétricas Prediais – Estude e Use”, 1ª. Edição, Editora Érica, 1997, São Paulo-SP. 48 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 3. PROCOBRE/PIRELLI/ELEKTRO, “Instalações Elétricas Residenciais”, 2003, São Paulo-SP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. NISKIER, Júlio . “Instalações Elétricas”. 3ª. Edição. Editora LCT. RJ. 1996.ro RJ. DISCIPLINA: CAD - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Introdução 1.1. Conceito: CAD, CAE e CAM 1.2. Evoluções do CAD 1.3. Apresentação da tela do AUTOCAD: Barras de Menu / Área Gráfica / Ferramentas de Desenho / Ferramentas de Modificações 2. Coordenadas 2.1.Polares e Retangulares 3. Comandos Básicos 3.1. LINE: Line com Coordenadas Retangulares / Polar Relativa / Automáticas / Ortogonais / Polares; 3.2. ERASE, ZOOM, RETANGLE, ARC, CIRCLE, GRID 3.3. Comandos de Precisão: EndPoint, MidPoint 3.4. MOVE, COPY, OFFSET, TRIM 4. Desenho de Plantas Elétricas Industriais 4.1. Noções de Escala e Planta Baixa 4.2. Texto: Criação e edição 4.3. Níveis de trabalho (LAYERS) 4.4. Desenhos de símbolos elétricos 5. Blocos: Criação de Blocos; Atributos de Blocos; Inserção de Blocos 6. Dimensionamento: PAPER SPACE / MODEL SPACE 7. Desenho de Planta: Baixa, Elétrica, Circuitos de Iluminação, Tomadas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2011 – 2010. Editora: Érica. 2010. 2. LIMA JUNIOR, A. W. AUTOCAD 2011 - Para Iniciantes e Intermadiário - 2011. Editora: Alta Books. 2011. 3. OMURA, George. Dominando Autocad 2010 e Autocad Lt 2010 – 2011. Editora: Ciência Moderna. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. GOBBI, Cristina. AutoCAD 12, Estudos dirigidos para Arquitetura e Engenharia. São Paulo: Editora Érica, 1994. 2. 3. MacDOWELL, Ivan, MacDOWELL, Rosângela. AutoCAD 2000: curso passo a passo. São Paulo: Editora Terra, 2001. Volumes 1 a 6. Revista CADesign. Editora Market Press. São Paulo/SP. DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Dispositivos de Comandos 2. Iluminação Industrial: Luminárias e Lâmpadas 3. Curto-Circuito e Instalações Elétricas 4. Circuito de Força: Dimensionamento, Proteção e Coordenação de proteção 5. Fator de Potência: Legislação e Dimensionamento de banco de capacitores 6. Aterramento; 7. Proteção Contra Descarga Atmosférica – Spda 49 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 8. Normas Para Elaboração de Projeto de SE; 9. Normas para Elaboração de Projeto Elétrico Industrial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MAMEDE FILHO, João – “Instalações Elétricas Industriais”, 7ª. Edição, Editora LTC, 2007, Rio de Janeiro RJ. 2. CREDER, Hélio – “Instalações Elétricas”, 14ª. Edição, Editora LCT, 2000, Rio de Janeiro RJ. 3. NISKIER, Júlio – “Instalações Elétricas”, 3ª. Edição, Editora LCT, 1996, Rio de Janeiro RJ. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ABNT– NBR 5410. Instalações Elétricas de Baixa Tensão. 2. NTD-01. Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão. – CELPA - Centrais Elétricas do Pará S.A. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO SÉRIE: 2º ANO EMENTA: 1. Métodos e técnicas de leitura, análise e interpretação de textos científicos; 2. Normas e estilo de redação; 3. Procedimentos oficiais na elaboração de trabalhos científicos; 4. Produção de textos utilizando a linguagem científica; 5. Fichamento, relatório técnico, artigo e resenha; 6. A pesquisa científica - montagem de projeto; 7. Relatório de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. APPOLINÁRIO F. Metodologia da Ciência. ed. Thomson, 2006. 2. BARROS, A. J. P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 3. LAKATOS E.M., MARCONI M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 4. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2006. 5. TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias. 2 ed. Belém: Grapel, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. 2. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. Campinas-SP: Papirus, 1995. DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS I SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Eletromagnetismo 1.1. Campo Magnético; 1.2. Forças Magnéticas sobre Condutores de Corrente. 1.3. Força Eletromotriz e as Leis de Faraday e Lenz; 1.4. Indutância; 1.5. Propriedades Magnéticas da Matéria. 1.6. Circuitos Magnéticos. 2. Transformadores 2.1. Transformadores Monofásicos; 50 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 2.2. Ensaios: a vazio e curto circuito; 2.3. Paralelismo de Transformadores; 2.4. Transformadores Especiais; 2.5. Transformador Trifásico. 3. Máquinas Assíncronas 3.1. Máquinas Assíncronas Trifásicas. 3.2. Motores Monofásicos Especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. KOSOW, Irving I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Rio de Janeiro: Globo, 1972. 2. SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Érica, 2000. 3. BOFFI, Luiz V.; SOBRAL Jr, Manoel; DANGELO, José Carlos; Conversão Eletromecânica de Energia. Ed. Edgar Blücher . São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr., C.; KUSKO, A. Máquinas elétricas. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. DISCIPLINA: INFRA-ESTRUTURA DE REDES LÓGICAS SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Introdução: Definições e Finalidades das Redes de Computadores 2.Tipos de Redes 3. Componentes de Redes 4.Transmissão de Dados: Meios de Transmissão, Protocolos 5.Cabeamento Estruturado 6.Componentes e Equipamentos de Rede 7.Aplicações Especiais de Redes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. TORRES, Gabriel – “Redes de Computadores – Versão Revisada e Atualizada”, Nova Terra, 2009, Rio de Janeiro RJ. 2. TANENBAUM, Andrew S. - “Redes de Computadores”, 6a edição, Campus, 1997. 3. MORIMOTO, Carlos E. Redes – Guia Prático. Sul Editores. 1ª edição. Porto Alegre. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DERFLER, Frank J.; FREED, Les – “Tudo sobre Cabeamento de Redes”, 6ª. edição, Campus, 1994. 2. SOARES, Luiz F. G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio “Redes de Computadores: Das LANs, MANs e WANs às Redes ATM, 2ª Edição. Campus, Rio de Janeiro, 1995. DISCIPLINA: NOÇÕES DE INSTRUMENTAÇÃO SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Introdução ao Controle de Processos Industriais; 2. Medição de Pressão: conceito, unidades usuais, equivalência entre unidades e tipos de medidores de pressão; 3. Medição de Temperatura: conceito, unidades usuais, tipos de escalas, 51 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ conversão entre escalas; Importância e fatores que influenciam na medição; Tipos de Medidores; 4. Medição de Nível: Importância, fatores que influenciam; Tipos de Medidores; 5. Medição de Vazão: Vazão: conceito, unidades usuais e relação entre as unidades; Importância da medição de vazão; Tipos de Medidores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FIALHO, A. B., “Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises”, Editora Érica, 2ª Edição, São Paulo, 2004. 2. BEGA, E.A., “Instrumentação Industrial”, Editora Interciência, 1ª edição, Rio de Janeiro, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. L. SIGHIERI e AKIYOSHI NISHINARI, “Controle Automático de Processos Industriais - Instrumentação”, Ed. Blucher, 1987. DISCIPLINA: GERAÇÃO DE ENERGIA SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Noções básicas sobre mercado de energia elétrica no Brasil. 2. Modelo atual do setor elétrico brasileiro: 2.1. Planejamento e a oferta de energia. 3. Fontes naturais de energia elétrica 3.1. Renováveis; Não renováveis 4. Usina Hidrelétrica: 4.1. Esquemas de funcionamento e Vocação da Amazônia para a hidroeletricidade; 4.2. Componentes básicos de uma usina hidrelétrica de queda alta e queda baixa. 4.3.Turbinas hidráulicas: Pelton, Francis, Kaplan e de Hélice. 4.4.Barragens e vertedouros. 4.5. Usinas bulbos e tubulares. 4.6. Usina Hidrelétrica de Tucuruí. 5. Esquemas básicos de funcionamento das usinas termelétricas - UTE 5.1. UTE vapor (convencional) 5.2. UTE diesel 5.3. UTE com turbina a gás 5.4. Co-geração de energia elétrica BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FITZGERALD, A.E. ET AL., Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de Potência, 6ª Edição, Editora Bookman, 2006. 2. REIS, Lineu Belico dos. Geração de Energia Elétrica: Tecnologia, Inserção Ambiental, Planejamento, Operação e Análise de Viabilidade. Barueri: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. JORDÃO, Rubens Guedes, Máquinas Síncronas, Editora da Universidade de São Paulo, 1980. DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Introdução e Legislações. 2. Acidentes de Trabalho. 3. Inspeção de Segurança e Investigação de Acidentes. 52 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 4. Riscos Ambientais. 5. Proteção de Máquinas Equipamentos. 6. Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), Proteção Contra Incêndio. 7. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). 8. Higiene do Trabalho e Primeiros Socorros. 9. Introdução à NR-10. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MELO, M. S. Livro da CIPA – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho – SP. 2. LIMA, D. A. Livro do Professor da Cipa – Subsídios para o desenvolvimento do curso de formação dos membros da CIPA – SP: Fundacentro, 1990. 3. SENAI. Prevenção de acidentes do trabalho para componentes da CIPA – SENAI, RJ – 1984 4. MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS – Segurança e Medicina de Trabalho, São Paulo: 1990. 5. Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria. Prevenção de Acidentes no Trabalho – Noções Fundamentais. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SENAI – Modelo Instrucional – Unidades Equipamento de Proteção Coletiva e Individual – 1980. 2. Normas Técnicas do Corpo de Bombeiros – PA. DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Diodos de potência: 2. Conversores AC-CC: 3. Tiristores: 4. Retificadores controlados: 5. Controladores AC-CA: 6. Transistores de potência: 7. Conversores CC-CC: 8. Conversores CC-CA: 9. Acionamento de Motores DC: 10. Acionamento de Motores CA: Acionadores para motores de indução. 11. Considerações de projetos: proteção de dispositivos e circuitos de comando BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BARBI, Ivo e MARTINS, Denizar Cruz. Eletrônica de Potência II e Princípio de Acionamento Elétrico volume I. Florianopolis - UFSC. 2. BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência. Edição do Autor - Florianópolis - 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. REIS, F. S., SUSIN, R. M., LIMA, J. C. M., CANALLI, M., "Laboratório de Ensino da Eletrônica de Potência - Uma Experiência Construída Para e Pelos Estudantes", V Congresso Brasileiro de Eletrônica de Potência - COBEP'99, pp 773 - 778, Setembro 19 - 23, 1999 em Foz do Iguaçu BRASIL. DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E NORMAS DO TRABALHO SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 01. Histórico sobre a evolução da administração 02. Conceito de administração e o papel do administrador 03. Funções administrativas:Planejamento: estratégico, tático e operacional; 53 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Organização: formal e informal; Direção e Controle; 04. Noções de Qualidade: conceitos, técnicas e dimensões; 05. A empresa numa visão empreendedora (tipos, organização, recrutamento, seleção e treinamento); 06. Contrato de trabalho (direitos e deveres); 07. Personalidade (conceito e formação) 08. Percepção social (preconceitos e estereótipos) 09. Socialização (processo de formação e influências na vida do trabalho) 10. Emoção 11. Competência Interpessoal 12. Técnicas de comunicação 13. Atitude e mudança de atitude 14. Conflitos e resolução de conflitos 15. Liderança BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2001. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron Books, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. PSANI, Elaine. Psicologia geral. 9ª Edição. 2. BRAGHIROLLI, Elaine Maraia. Temas de psicologia social. Vozes, 1999. DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Introdução: Histórico e Conceitos 2. Qualidade Total 3. Controle da Qualidade Total 4. Controle de Processo 5. Método Gerencial 6. Política do Crescimento Humano 7. O Ambiente e Programas de Qualidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CAMPOS, VICENTE FALCONI. TQC - Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: FCO - UFMG, 1994. 2. HELMAN, H.; ANDERY, P. R. P. TQC Gestão pela Qualidade Total: Série Ferramentas da Qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni UFMG, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron Books, 1999. DISCIPLINA: ELEMENTOS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica: Sistemas de potência; Transmissão em corrente alternada; Transmissão em corrente contínua; Sistemas interligados; Sistema de transmissão de ITAIPU; Interligação Norte-Sul; e Histórico. 2. Circuitos de Corrente Alternada: Tensões e correntes alternadas monofásicas; Fasores; Potência ativa, reativa, complexa e aparente; Sistemas trifásicos; 54 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Sistemas bifásicos; e Formulação matricial. 3. Componentes de Sistemas de Energia Elétrica: Representação unifilar; Chaves e disjuntores; Barras; Linhas de transmissão; Transformadores; Geradores; Cargas; e Elementos shunt. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FILHO, João Mamede. Manual de Equipamentos Elétricos. LTC. 3ª Edição. 2005 Rio e Janeiro-RJ. 2. BOSSI, Antonio e SESTO, Ezio, Instalações Elétricas, Hemus, 1978. 3. FILHO, João Mamede, Instalações Elétricas Industriais, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda., 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ELETROBRÁS, Operação de Sistemas de Potência, Série P.T.I., RJ, Tradução de “Power System Operation”, Capítulos 4, 1990. 2. ELETRONORTE, Arranjos de Subestação e Teoria de Manobras, Centro de Treinamento. 3. FRONTIN, Sérgio de Oliveira, Especificações de Equipamentos Elétricos em Subestações em Alta Tensão, Curso de Subestações Industriais, UNIFORUniversidade de Fortaleza, 1990. DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE ENERGIA SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Introdução 1.1. Conceito de manutenção; Histórico; organização da manutenção; 2. Métodos de manutenção 2.1. Corretiva; preditiva, preventiva; produtiva; 3. Programação da manutenção; planejamento e organização da manutenção; 4. Manutenção de equipamentos elétricos 4.1. Banco de capacitores, motores elétricos, transformadores, disjuntores Norma da concessionária 4.2. Motores, transformadores, disjuntores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ARIZA, Cláudio F. Manutenção de Equipamento Elétrico Industrial. McGraw-Hill do Brasil. 2. SEBASTIÃO, Arlindo Ferreira; NOVO, Luiz Antônio Quintanilha. Manutenção Elétrica na Indústria. 3. SANTOS, J.J. Horta. Manutenção Elétrica Industrial. NTT. 4. OKADA, R. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Petrobrás, 1997. 5. CARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção, Função Estratégica. Qualitmark. 1ª ed. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. KELLY, A; HARRIS, M.J. Administração da Manutenção industrial. IBP, 1980. DISCIPLINA: MEDIDAS ELÉTRICAS SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Teoria Dos Erros 2. Leitura de escalas de medição; classes de exatidão, resolução / precisão. 3. Instrumentos Analógicos de Medição 4. Instrumentos Digitais de Medição 55 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 5. Prática de medição 6. Amperímetro e Voltímetro 7. Transformadores Para Instrumentos 8. Instrumentos De Medição De Energia Elétrica 9. Instrumentos Digitais BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MEDEIROS FILHO, Solon de. Fundamentos de Medidas Elétricas. JC Editora, 2ª edição. 1981. 2. ROLDÁN, José; “manual de Medidas Elétricas”, Hemus S.A., 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. STOUT, Melville B.; “Curso Básico de Medidas Elétricas – Vol. 1”, LTC, Rio de janeiro, 1974. DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO PREDIAL SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Histórico e conceitos básicos de automação predial 2. Sistemas de Automação predial: • Detecção e Alarme de Incêndio: Centrais de incêndio, detectores, acionadores, indicadores áudio visuais, cabos. • Circuito Fechado de Televisão: Câmeras, lentes, gravadores, multiplexadores, matrizes, cabos. • Controle de Acesso: Leitoras, cartões, fechaduras, software de supervisão. • Gerenciamento de energia elétrica e ar condicionado: Tipos de controladores, redes de controladores, sensores; Pontos supervisionados/comandados de sistemas de energia elétrica; Pontos supervisionados/comandados de sistemas ar condicionado e ventilação; Linguagens de programação de controladores. 3. Integração entre sistemas de automação predial. 4. Manutenção e testes de sistemas de automação predial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BOLZANI, C. A. M. Residências Inteligentes: Um Curso de Domótica. São Paulo: Livraria da Física2ª. Edição, Editora Makron, São Paulo-SP. 1996. 2. PRUDENTE, Francesco. Automação Predial e Residencial - Uma Introdução – 2011. Editora LTC. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 3. Apostila de Treinamento do SENAI: Automação. DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO POR CLP SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Sistema Numéricos e Tipos de Sinais: 1.1. Sistema Decimal; Sistema Binário; Sistema Hexadecimal; Conversão de Bases; Sinais analógicos x sinais digitais. 2. Linguagem de Programação: 2.1. Apectos de Software; Linguagem Ladder, instrução do tipo relé e outras representações; Portas Lógicas Básicas e representação em Linguagem Ladder: - Portas AND, OR, NOT, EXOR, NEXOR; Circuito – Equação – Tabela; Equação - Circuito – Tabela; Flip-flop SET-RESET; Programa para 56 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ partida de um motor elétrico CA. 3. Hardware dos Controladores Lógicos Programáveis: 3.1. Introdução; Automação Industrial e de Sistemas de Energia; Componentes do Hardware; Entradas; Saídas; CPU e Memória; Fontes de Alimentação; Dispositivos de Programação; Interfaces de Operação e Comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BIGNELL, J. W. e Donovan, R. L. Eletrônica Digital – Editora Makron Books. 1995. 2. BOLTON, W. – Engenharia de Controle. Editora Makron Books. Sâo Paulo. 1993. 3. CASTRUCCI, P. B. L. e Batista, L. Controle Linear. Editora Edgar Blucher Ltda. 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MEDEIROS JÚNIOR, Jair – Mafra, Marcos Augusto – Manual de utilização de Controladores Lógicos Programáveis – SIMATIC S7-2000. DISCIPLINA: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Transformador de Corrente: Ligação do TC; Símbolo e marca de polaridade do TC; Relação de transformação do TC; Erro do transformador de corrente; Fator de sobrecorrente; Classe de exatidão do TC pela ANSI; Carga no secundário; Classe de exatidão pela ABNT; Classe de exatidão equivalente ANSI e ABNT; e Diferença entre TC de Medição e Proteção. 2. Transformador de Potencial: Carga Nominal do TP; Diferença Fundamental entre Transformador de Força e TP; Divisor Capacitivo de Potencial; Transmissor e Receptor Carrier; e Transdutores. 3. Relé de Sobrecorrente: Princípio básico de funcionamento da; Esquema funcional em CA; Esquemático em DC; Classificação dos relés; Relés Digitais; Relés Numéricos; Relé Primário; Relé Secundário; Relé de atuação direta; Relé de atuação indireta; Ajuste de tempo do relé de sobrecorrente de tempo inverso; Relé de sobrecorrente instantâneo; Relé de sobrecorrente Temporizado; Relé de sobrecorrente Temporizado com elemento instantâneo; Sistema Elétrico Radial; Sistema elétrico em Anel; e Coordenação. 4. Relé Direcional: Introdução; Princípio de Funcionamento; Polarização; Proteção com o Relé de Sobrecorrente e Relé de Sobrecorrente; Relé direcional de potência; 5. Relé de Distância: Relé de Distância; Relé de Impedância; Direcionalidade do relé de impedância; Impedância Secundária vista pelo relé de Impedância; Zonas de Atuação do relé de impedância; Regulagem e temporização das zonas; e Diagrama funcional em DC de Operação do Relé de Impedância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. Ed.Edgard Blücher Ltda.1977. 2. KINDERMANN, Geraldo. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência, LabPlan, 2005. 3. BOSSI, Antonio e SESTO. Ezio, Instalações Elétricas, Hemus, 1978. 4. FRONTIN. Sérgio de Oliveira, Especificações de Equipamentos Elétricos em Subestações em Alta Tensão, Curso de Subestações Industriais, UNIFORUniversidade de Fortaleza, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 57 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1. ELETRONORTE. Arranjos de Subestação e Teoria de Manobras, Centro de Treinamento. 2. ELETROBRÁS. Operação de Sistemas de Potência, Série P.T.I., RJ, Tradução de “Power System Operation”, 1990. DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ENERGIA SÉRIE: 4º ANO EMENTA: 1. Introdução: 1.1. Regulação da ANEEL sobre qualidade de energia; 1.2. Direitos do Consumidor sobre o produto energia; 1.3. Fenômenos elétricos; harmônicos; 1.4. Protetores de surto (Dispositivos de Proteção contra Surtos-DPS). 2. Fator de carga, Fator de Demanda, sistema de tarifação (Legislação). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ALDABÓ, Ricardo. Qualidade de Energia. Ed. Artliber. São Paulo. 2001. 2. MARTINHO, Edson. Distúrbios da Energia Elétrica – Ed. Érica. São Paulo. 2009. DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS II SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Máquinas Síncronas Mono e Trifásicos 1.1. Generalidades; Aspectos construtivos; Princípio de funcionamento; 1.2. Características de operação; Potência; Conjugado; Diagrama Vetorial; Condições de funcionamento; 1.3. Gerador Síncrono (Alternador); Características de carga/fator de potência; Paralelismo; 1.4. Motor síncrono, partida e operação funcionamento/excitação; o Compensador síncrono; 2. Máquinas de Corrente Contínua: Geradores 2.1. Generalidades; Tipos construtivos; Circuito Equivalente; 2.2. Características de funcionamento; Características de carga; Motores CC: Torque; FCEM; Característica Torque/velocidade; Partida; Inversão de sentido de rotação BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Érica, 2000. 2. KOSOW, Irving I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Rio de Janeiro: Globo, 1972. 3. BOFFI, Luiz V.; SOBRAL Jr, Manoel; DANGELO, José Carlos; Conversão Eletromecânica de Energia. Ed. Edgar Blücher . São Paulo. 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr., C.; KUSKO, A. Máquinas elétricas. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 58 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ DISCIPLINA: ACIONAMENTO E COMANDOS INDUSTRIAIS SÉRIE: 3º ANO EMENTA: 1. Elementos de Comandos:Bobina; Botoeiras; Intertravamento; Relés; Simulação do Circuito; Fusíveis; Disjuntores; Relés; Supervisor Trifásico; Contactores. 2. Condições de Partida. 3. Aplicações: Aplicações de Circuitos Elétricos de Comandos; Micro Controladores Lógico Programáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. SCHMELCHEN, Theodor. Manual de Baixa tensão: Informações Técnicas para Aplicação de Dispositivos de Manobra, Comando e Proteção. 1ª edição Siemens S.A. Nobel, São Paulo, 1988. 2. DAWES, Chester L. Curso de Eletrotécnica. 13ª edição. Editora Globo. Porto Alegre, 1976. 3. WEG, Acionamentos. Informações Técnicas. Comando e proteção para motores 11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO De acordo com Vasconcellos (2000), a avaliação é um processo abrangente da existência humana, que implica uma reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus avanços, suas resistências, suas dificuldades e possibilitar uma tomada de decisão sobre o que fazer para superar os problemas identificados / obstáculos. Neste sentido, a avaliação do curso terá como foco a qualidade da formação dos profissionais que engajarão no mercado de trabalho. A avaliação do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, se dará por meio de análises de acompanhamento criteriosas e periódicas do Projeto Pedagógico. Esta análise crítica e consensual será parte integrante de proposições e implementações de novas atividades pedagógicas relevantes ao processo ensinoaprendizagem e possibilitará a detecção de pontos de deficiência ou de discordância com os objetivos do curso. Fará parte das análises de acompanhamento, a socialização de situações específicas discutidas nos Conselhos de Classe e do Colegiado do Curso, atividades e instrumentos de diagnósticos com os alunos a partir de seu ingresso no curso e durante todo o processo de aprendizagem, verificando-se as mudanças instituídas durante a formação e vivência acadêmica. Esta avaliação possibilitará, por comparação entre as diferentes avaliações, a verificação da obtenção de novas habilidades por parte do aluno. Ainda para compor a análise de acompanhamento, e avaliação do curso será constituída a Comissão Própria de Avaliação- CPA, embora regida por legislação própria do Ensino Superior, será reconduzida também às ações pensadas e desenvolvidas na Educação Profissional Básica, pois de acordo com as características didático-pedagógica de 59 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ natureza pluricurriculares, os Institutos devem realizar a análise junto a toda comunidade acadêmica sobre a concretização das ações presentes na PPC, objetivando realinhá-las de acordo com a gestão de ensino do Instituto. Desta maneira, avaliar o curso pressupõe verificar até que ponto e em que medida este processo está, de fato, ocorrendo, visando atender aos princípios de qualidade no processo de ensino do Instituto, sendo vista como um instrumento útil para a tomada de decisões, no sentido de correção ou confirmação de rumos e assim, contribuir para o autoconhecimento da organização, fornecendo subsídios para os cursos reprogramarem e aperfeiçoarem seus projetos pedagógicos e assim, obter melhorias no processo de ensino. Visando atender as necessidades do ensino e legislação vigentes, também no que diz respeito a Verticalização do Ensino manteremos um Núcleo Estruturante- NDE de acordo com a Res. N.º01/2010 e Parecer do CONAES n.º 04/2010 composto pelos educadores do curso em seus vários níveis de ensino. Em se tratando da avaliação do curso, a coordenação adotará os critérios e parâmetros conceituais do Curso Técnico para que a turma possa, ao final de cada disciplina, avaliar por meio de uma ficha considerando os seguintes itens: a) docente, considerando seu desempenho didático-pedagógico no desenvolvimento da disciplina ministrada; b) serviços prestados pelos técnicos- administrativos no atendimento ao público e demais atividades do curso; c) aspectos físicos da Instituição no atendimento as necessidades básicas para que o alunado permaneça no decorrer do curso; d) coordenação do curso objetivando a melhoria dos procedimentos didáticopedagógicos utilizados no curso. e) análise do posicionamento do egresso no mundo de trabalho, tomando por base os diagnósticos fornecidos pela PRODIN. Os resultados destas análises crítica e consensual será parte integrante de proposições e implementações de novas atividades pedagógicas relevantes ao processo de ensino-aprendizagem e possibilitará a detecção de pontos de deficiência ou de discordância com os objetivos do curso. 12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação propõe-se a englobar o processo de construção dos conhecimentos, das habilidades e valores, mediante a forma determinada de trabalho, concepção de 60 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ aprendizagem, metodologia de ensino, de conteúdos e a relação docente/discente e discente/discente que deverá ser desenvolvida ao longo do ano letivo de acordo com as culminâncias propostas pelo calendário escolar. A praticidade dessa avaliação seguirá as prerrogativas contidas na Organização Didática do Desenvolvimento do Ensino do IFPA. O processo de avaliação do desempenho escolar é realizado bimestralmente por áreas de conhecimento, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à freqüência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas, partindo dos seguintes princípios: Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; Inclusão de tarefas contextualizadas e diversidade de instrumentos avaliativos; Manutenção de diálogo permanente com o aluno; Utilização funcional do conhecimento; Divulgação dos critérios avaliativos, antes da efetivação das atividades; Exigência de procedimentos de avaliação diferenciados quando se fizerem necessários para todos os alunos que apresentarem necessidades e/ou ritmos de aprendizagem específicos; Apoio disponível para aqueles que têm dificuldades, ressaltando a recuperação paralela; Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correção; Incidência da correção dos erros mais importantes sob a ótica da construção de conhecimentos, atitudes e habilidades; e Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso. A avaliação é parte integrante do processo de formação e tem o objetivo de diagnosticar a construção dos conhecimentos, habilidades e valores, orientando mudanças metodológicas centradas no domínio socioafetivo e atitudinal e na aplicação dos saberes por parte do discente, processando-se de modo global, contínuo, sistemático e cumulativo em todos os componentes curriculares, com os critérios de julgamento dos resultados previamente discutidos com os discentes. A sistemática de avaliação basear-se-á nos seguintes aspectos: 61 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ I – Ser diagnóstica, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e valores, obedecendo à ordenação e à seqüência do ensino, bem como a orientação do currículo; II – Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso; III – Criar condições para que o aluno possa construir ativamente seu conhecimento a partir de sua própria prática e das sucessivas mudanças provocadas pelas transformações gradativamente assimiladas. É fundamental que os instrumentos da avaliação da aprendizagem estimulem o discente ao hábito da pesquisa, à criatividade, ao autodesenvolvimento, à atitude críticoreflexiva, predominando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Os instrumentos de avaliação serão diversificados, compreendendo exercícios com defesas oral-escritas, testes objetivos, provas discursivas, seminários, projetos orientados, experimentações práticas, feiras, atividades culturais, jornadas pedagógicas, dentre outros, com a utilização de, no mínimo, dois instrumentos diferenciados por culminância; sendo, obrigatoriamente, necessário o registro de qualquer procedimento de avaliação, tendo em vista uma avaliação progressiva ao longo do Ano/Semestre, considerando ainda a apuração da assiduidade do discente. O resultado de cada culminância será entregue pelo docente à Coordenação do Curso para análise e parecer, após conhecimento dos discentes. Após o parecer da Coordenação do Curso, o docente lançará os resultados do processo avaliativo, no Sistema de Controle Acadêmico – SCA, conforme orienta a Organização Didática do Desenvolvimento do Ensino do IFPA. O resultado de cada culminância será entregue pelo docente na Secretaria, após conhecimento dos discentes, em formulário próprio e/ou por meio eletrônico, ou através do sistema acadêmico obedecendo o calendário letivo. Os valores deverão ser observados por meio da iniciativa, relacionamento interpessoal, autonomia, responsabilidade, relacionamento com o público, utilizando instrumentos como fichas de freqüência, registro de entrega das tarefas, dos trabalhos individuais ou em grupos, seminários, lista de exercícios, exposições de trabalhos, provas e/ou relatórios técnicos. Para efeito de registro final do aproveitamento em cada componente curricular, será calculada a média aritmética das notas obtidas em cada culminância, sendo que será aprovado o aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete), conforme equação abaixo: 62 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ O processo avaliativo difere-se no caso das disciplinas semestrais, conforme fórmula descrita abaixo: No caso das disciplinas semestrais, caso o aproveitamento do discente for menor que 7,0, será realizada uma Prova Final (PF). O discente terá a aprovação no componente curricular se a média aritmética das notas obtidas na média bimestral (MB) e na prova final (PF) for no mínimo 6,0 (seis), conforme equação abaixo: Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições de notas, consoante o calendário determinado para tal. O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de quarenta e oito horas (48) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados, mediante requerimento próprio à Direção de Ensino do Campus Tucuruí do IFPA. Ao discente que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de avaliação determinados pelo professor, perderá os pontos a eles destinados, ressalvados aos casos previstos neste documento. O discente que obtiver freqüência inferior a setenta e cinco por cento (75%) do total da carga horária do componente curricular será considerado automaticamente reprovado no mesmo. Os estudos de recuperação deverão desenvolver-se de modo contínuo e paralelo, tendo por finalidade corrigir as deficiências do processo ensino-aprendizagem detectadas ao longo do ano letivo. A recuperação contínua e paralela é denominada reforço da aprendizagem, devendo ser desenvolvida em sala de aula ou por meio de atividades extraclasse e se destina a discentes que, no decorrer das avaliações, não tenham atingido rendimento regular. O docente deverá estabelecer estratégias de recuperação, adotando critérios para os discentes com menores rendimentos nas atividades, que deverão ser traduzidas em novas avaliações. As novas avaliações substituirão as anteriores, se estas apresentarem nota superior. Os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 7,0 (sete) que pretenderem realizar as atividades avaliativas referentes à recuperação, submeter-se-ão ao critério do docente de efetivá-las. 63 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 13. ESTÁGIO CURRICULAR O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho (§ 2º do art. 1º da Lei 11.788/2008). Com o objetivo de proporcionar ao educando uma vivência em situação real de vida e trabalho, o Estágio Curricular é componente curricular do Curso de Nível Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, podendo ser realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade, sistemática de organização, orientação, supervisão e avaliação da Coordenação do Curso. O estudante-trabalhador, quando inserido em atividades produtivas relacionadas ao Curso, poderá ter esta efetiva prática profissional reconhecida para fins de cumprimento do Estágio Curricular. O Estágio Curricular poderá ser realizado a partir do 3º ano, terá carga horária mínima de 240 horas, e serão consideradas atividades de estágio aquelas atendam a Lei do Estágio - Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008 e a Normativa de Estágio, em fase de elaboração, da Pró-reitoria de Extensão do IFPA. Considerando o déficit de vagas para estágio, outras atividades, abaixo indicadas, que guardem coerência com o perfil profissional de conclusão do curso e se acompanhadas e em concordância do professor orientador e coordenador do curso poderão ser validadas como carga horária de estágio: As atividades de extensão, de iniciação científica e/ou tecnológica e projetos de pesquisa, desenvolvidas pelo discente; As práticas realizadas através dos projetos integradores, os quais necessariamente contemplam as dimensões ensino, pesquisa e extensão, e as etapas de planejamento; execução; análise de resultados e socialização, os projetos integradores serão considerados como estágios na perspectiva de integração da teoria e prática do mundo trabalho. Caberá à Coordenação de Estágio, de acordo com regulamento estabelecido, coordenar as ações referentes à inserção do estudante no campo de estágio e, em conjunto com a Diretoria de Ensino, planejar as condições para o acompanhamento e a avaliação do desempenho discente. 64 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares constituem-se em uma das dimensões do Projeto Pedagógico que garante a articulação teoria-prática como indissociáveis. Têm como finalidade oferecer ao estudante vivências em diferentes áreas de seu interesse, através da participação em atividades que irão contribuir para a sua formação profissional. Dentre as atividades complementares, destacamos as Salas Temáticas, espaços nos quais são desenvolvidas atividades diversificadas que complementam os conhecimentos expressos no currículo formal. As salas temáticas são uma excelente alternativa de organização do espaço de aprendizagem, pois, possibilitam o desenvolvimento de estratégias diferenciadas e enriquecem o ambiente escolar, motivando o aluno a interagir com conhecimentos inerentes a vida em sociedade e ao mundo do trabalho. No quadro abaixo apresentamos outras atividades que poderão ser realizadas, de forma extraclasse, e que enriquecerão o universo de conhecimentos desenvolvidos durante o curso. No 1 ATIVIDADES Exposição, congressos, seminários, (local,regional, nacional). Participação voluntária em serviços que envolvam obras realizadas na própria 2 instituição. 3 Participação em feiras e eventos (local, regional). Oficinas e Cursos de aprimoramento desenvolvidos pela instituição e instituições 4 parceiras. 5 Visitas técnicas. Quadro 2 - Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares 15. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO A Coordenação de Eletrotécnica possui em seu núcleo docente, 6 professores efetivos, além de contar com mais 28 professores que poderão atuar em disciplinas básicas, complementares e diversificadas, conforme apresentado no quadro abaixo. 65 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Quadro 3 - Relação de docentes do IFPA – Campus Tucuruí em 2011 PROFESSOR DOUTORADO CPF GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO ANA FLÁVIA SARDINHA GONÇALVES PAIVA 624.225.291-00 Licenciatura em História - - ANDERSON WALBER DE JESUS BARBOSA 482.657.132-15 Tecnologia em Informática Redes de Computadores ANTÔNIO FLORENCIO DE FIGUEIREDO 580.962.992-04 Licenciatura Plena em Química - Química Química ANDRÉ LUIZ VIARD WALSH MONTEIRO 080.672.077-80 Licenciatura em Ciências Biológicas - Neurociência e Biologia Celular - BENEDITO DE JESUS DA SILVA RODRIGUES 606.454.662-04 Bacharelado em Engenharia Elétrica - - Licenciatura em Educação Física Educação Física Escolar e Treinamento de Judô Ciência da Motricidade Humana CLÁUDIO JOAQUIM BORBA PINHEIRO 431.107.462-04 - REG. DE TRAB 40h DE DE 40 h - DE 20h CRISTIANE RIBEIRO BARBOSA DA SILVA 783.401.012-34 Licenciatura Plena em Letras com Habilitação em Inglês Educação Social para Juventude - - 40h DOUGLAS BECHARA SANTOS 690.506.602-82 Bacharelado em Sistema de Informação - - - 40 h ÉLIDA MONTE DA SILVA 893.257.882-68 Licenciatura em Geografia - - - - 66 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Continuação do Quadro 3 - Relação de docentes do IFPA – Campus Tucuruí em 2011 PROFESSOR EVERALDO VELOSO DA SILVA FÁBIO PACHECO ESTUMANO DA SILVA CPF 592629402-97 REG. DE TRAB - - 40 h - Genética e Biologia Molecular Doutorando DE - Engenharia Elétrica – Computação Aplicada Doutoranda DE - - - - - - 40H Metodologia do Ensino Matemática e Estatística - 40 h Bacharelado em Engenharia Elétrica Especialização em Engenharia Ferroviária Licenciatura Plena em Ciências Biológicas FABIOLA GRAZIELA NORONHA BARROS 646.121.802-59 Engenheira de Computação FRANCIEL DA SILVA AMORIM 587.009.942-00 Bacharelado em Processo de Dados HELDER BAPTISTA CAMARGO 015.431.868-07 Bacharelado em Engenharia Elétrica ISILDA LÚCIA DE CAMARGO RIBEIRO 215.757.110-87 Licenciatura em Química JOANA CLAUDIA ASSUNCAO ZANDONADI DOUTORADO ESPECIALIZAÇÃO 840.579.472.72 KIRLA KORINA DOS SANTOS ANDERSON MESTRADO GRADUAÇÃO Gestão da Informação 708737042-15 Licenciatura Plena em Ciências Sociais - Sociologia Doutoranda DE 718859272-15 Bacharelado em Engenharia de Produção - - - 40h 67 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Continuação do Quadro 3 - Relação de docentes do IFPA – Campus Tucuruí em 2011 PROFESSOR CPF GRADUAÇÃO Tecnologia Processamento Dados em de LAURA ISABEL DE LUCENA 001.917.197-81 CARIELLO Licenciatura Matemática em LUCIANA FERNANDES 696.822.912-91 Bacharelado Ciências Biológicas em 708.698.392-68 Licenciatura Ciências Biológicas em LANDRY SILVA LUCIANO QUEIROZ PEREIRA DA MENDES DOMINGUES 612.783.942-49 ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO REG. DE TRAB Análise de Sistemas Matemática e Estatística - DE Matemática Políticas da Educação - - Biologia de agentes infecciosos e parasitários - - Biologia Ambiental - - MARIA LUSINETE DA SILVA 364.017.141-15 Licenciatura em Letras – Inglês Especialização em PROEJA MARYLENE SOUSA GUIMARÃES ROMA 247.114.113-72 Bacharelado em Engenharia Elétrica Especialização em Informática MICHEL THYAGO DA ROCHA LOUREIRO 766.840.752-91 Tecnologia em Processamento de dados Redes Linux MESSIAS DE NAZARÉ G. FERREIRA JÚNIOR 599.114.412-53 Licenciatura em Física Metodologia. das Ciências Naturais – Física - Física DE DE 40 h - DE - DE - - 68 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Continuação do Quadro 3 - Relação de docentes do IFPA – Campus Tucuruí em 2011 PROFESSOR MARCELO GONÇALVES MARCELO WERNECK ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO 700.447.242-68 Licenciatura em Física - Engenharia Mecânica - DE 625.419.782-00 Licenciatura Plena em Letras com Habilitação em Espanhol Língua Portuguesa - - DE MARIA DA CONCEIÇÃO 133.856.152-91 PEREIRA BUGARIM 237.231.302-91 Filosofia – Área de Concentração: ética Licenciatura Plena em Metod. da Pesquisa Ciência da Pedagogia / Bacharel Científica / Docência do Motricidade em Teologia Ensino Superior Humana Doenças Tropicais: Bacharelado e Área de Conc. em Licenciado em Biologia Patologia das Doenças Tropicais Licenciatura Plena em Filosofia - MARCUS ANTONIO 199.392.132-04 BATISTA RAMOS Bacharel em Engenharia Ciências e Engenharia de Química Materiais MIRANILDE NEVES Licenciatura em Letras – Docência Língua Portuguesa Superior OLIVAR MARTINS OLIVEIRA REG. DE TRAB GRADUAÇÃO JOSÉ PEREIRA DA SILVA FILHO 451.392.453-53 SAMUEL DA LUZ BORGES DOUTORADO CPF 573.814.372-87 168.112.082-87 Licenciatura Plena em Educação Física do Ensino Atividade Física e Saúde - 40h - 40h - - Engenharia Química - DE - - - - DE - 69 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Continuação do Quadro 3 - Relação de docentes do IFPA – Campus Tucuruí em 2011 PROFESSOR OBERDAN MEDEIROS ROSINALDO GONÇALVES PEREIRA RONDINELLI PINTO OLIVEIRA CPF 708.453.102-59 633.832.842-04 564.159.232-34 ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO REG. DE TRAB Bacharelado e Licenciatura Plena em Ciências Socias com ênfase em Ciências Políticas - Ciências Sociais da Religião e Metodologia do Ensino da Sociologia - - Licenciatura em Geografia - - GRADUAÇÃO Licenciatura Plena em Educação Matemática Matemática WELLINGTON ALEX DOS 646.885.002-97 SANTOS FONSECA Engenheiro Eletricista WANDERLEY PEREIRA DOS SANTOS Bacharel em Engenharia Elétrica 231.461.682-00 Especialização em Controle e Automação - - 40h - 40h Engenharia Elétrica – Sistemas Doutorando de Energia - - DE 20 horas 70 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 16. FLEXIBILIDADE CURRICULAR A flexibilização compreende modificações no currículo; em consonância com o Plano Político Pedagógico; de maneira a ressignificar a prática pedagógica do docente e proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho. A flexibilização do currículo se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. A primeira forma prevê a possibilidade da organização do saber ao longo dos semestres e anos e, a segunda, possibilita ao educando o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização curricular. De acordo com solicitação, poderá ser concedido o aproveitamento de estudos conforme o Art. Nº 24 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Para que o aproveitamento de estudos seja avaliado, o discente deverá encaminhar requerimento com justificativa para o Colegiado do Curso, apresentando em anexo: cópia autenticada do histórico escolar, devidamente assinado pela instituição de origem e Plano Pedagógico do Curso com registro de ementário e carga horária da disciplina ou competência que se pretende obter o aproveitamento de estudos. Serão condições para a concessão do aproveitamento de estudos: a) solicitação formal de requerimento para aproveitamento de disciplinas com anexos autenticados do histórico escolar e programa ou ementa da disciplina pleiteada; b) que o requerente tenha sido aprovado na disciplina cursada na Instituição de Ensino de origem; c) a compatibilidade de carga horária, conteúdo programático ou competências e habilidades da disciplina ofertada pelo Campus Tucuruí do IFPA. Será oferecida também ao discente a oportunidade de requerer, dentro dos trâmites legais, o aproveitamento de experiências anteriores, sendo este o processo de reconhecimento de competências adquiridas pelo estudante, no trabalho ou por outros meios informais, mediante um sistema avaliativo. Para requerer o aproveitamento de experiências anteriores, o discente solicitará, em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico, a dispensa de disciplina(s) e/ou competência(s) tendo como base o aproveitamento de experiências anteriores, de acordo com o que estabelece o Art. 11 da Resolução CNE/CEB no 04/99. A solicitação será encaminhada ao Colegiado de Curso para análise e emissão de parecer. Para o encaminhamento da solicitação o discente deverá: a) preencher, no protocolo, formulário próprio especificando a (s) disciplina(s), competência (s) ou módulo(s) em que deseja a dispensa; 71 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ b) anexar justificativa para a pretensão; c) anexar, quando houver, documento (s) comprobatório(s) da(s) experiência(s) anterior (es). O Colegiado do Curso designará uma comissão para realizar o processo avaliativo que após análise emitirá parecer objetivo informando os resultados do processo. Avaliação por Competências De acordo com o projeto da Organização dos Estados Americanos (OEA), a avaliação das competências não é apenas a verificação de conteúdos e conhecimentos da pessoa, mas a capacidade do uso desses em situações concretas na vida profissional. Trata-se de avaliar competências específicas de profissionais que já atuam no mercado de trabalho de acordo com um parâmetro estabelecido, conforme prescreve o Art. 4, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional, quando diz que o conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudo. De acordo com o Parecer CNE Nº 16/99 – CEB que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, entende-se, competência profissional como a capacidade de articular, mobilizar e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. Nas avaliações são reconhecidos conhecimentos teóricos, habilidades, atitudes e valores necessários para as atividades profissionais e sociais requeridas pela natureza do trabalho e para o convívio em sociedade. Para o reconhecimento de competências, além da criação de normas e procedimentos específicos, amparados na Legislação do Sistema Nacional de Ensino, teremos como referência básica o planejamento curricular, o perfil do profissional que se deseja formar, considerando-se o contexto da estrutura ocupacional da área ou áreas profissionais, na Lei nº11. 892/2008, onde se determina que no âmbito da atuação dos Institutos Federais “exercerão o papel de instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais” (art.2° § 2°); buscando cumprir a Lei nº 11.741/2008, das possibilidades de certificação, a qual expressa: conhecimento adquirido [...] inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. Como se trata de um processo dado à autonomia Institucional para que se estabeleçam os critérios que definirão os 72 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ procedimentos tomados, também devemos conciliar os indicativos feitos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional no Parecer 16/99 CNE e na Resolução 04/2004 e os referenciais metodológicos para conhecimento de saberes do Documento Base do CERTIFIC. Considerando as diretrizes pensadas pelas políticas educacionais, reconhecer saberes significa pensar estratégias pedagógicas que permitam ao trabalhador ressignificar os fenômenos sociais, científicos e tecnológicos na construção do saber por meio do conhecimento prático. Neste sentido o processo de certificação seguirá os pressupostos metodológicos necessários ao atendimento à solicitação de certificação orientada por uma normativa específica elaborada pela PROEN/IFPA . 17. ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS O IFPA – Campus Tucuruí visando a excelência do curso Técnico em Eletrotécnica disponibilizará materiais, equipamentos, laboratórios, biblioteca e outras infra-estruturas necessárias para realização das atividades acadêmicas, como dispõe a tabela a seguir: 17.1 ESTRUTURA FÍSICA DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE Sala de Direções 02 Salas de Coordenações 01 Salas de Aulas para o curso 03 Sanitários 04 Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência 01 Setor de Atendimento/Tesouraria 01 Auditórios 01 Sala de Áudio/Salas de Apoio 01 Biblioteca 01 Laboratório de Saneamento 01 Laboratório de Informática 04 Laboratório Sala de Desenho 01 73 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 17.2 EQUIPAMENTOS E LABORATÓRIOS 17.2.1 EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Televisores 03 Vídeos Cassete 01 Retroprojetores 01 Tela p/ projeção 02 Data Show 03 Scanner 01 Impressoras 03 Máquina Digital 02 GPS 04 Bússola 01 Teodolito 01 Mira 02 Balisas 03 Trena 01 17.2.2 LABORATÓRIOS A. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (Quantidade = 02) EQUIPAMENTOS Microcomputador de mesa completo QUANTIDADE 50 B. LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Bancada para Medidas Elétricas (c/ rodízios) 1 Bancada para Eletricidade Geral (fixa) 5 Painéis para Comandos Elétricos (fixo) 2 Bancadas para Eletrotécnica Geral (c/ rodízios) 2 Bancada para simulação de defeitos (c/ rodízios) 1 Painel para ensaios de automação CLP 1 Armários 3 74 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Mesas (madeira) 2 Motores diversos - 1ϕ/3ϕ (avulsos) 5 Transformador de distribuição 3ϕ (defeito) 1 Material de consumo Diversos C. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR Aquecedor chapa plataforma redonda de alumínio, 10 13cm, 220v 02 Autoclave vertical capacidade 18 lts 220v 01 Balança de precisão semi mod BG-1000g 01 Balança eletrônica de precisão mod.BG200g 01 Bloco Digestor cap. 40 provas micro mod TE040/25 série 01934,84198999 Bomba de vácuo e ar 26” de vácuo final e de ar 37 lt/min, 110v 01 01 Deonizador 50 lts/hora 110v 01 Depurador BOSH 6 bocas 110/220v 01 Destilador de nitrogênio p/ tubos micro e macro mod.TE036/1, 01 SR 01823,84194020 Espectrofotômetro digital de 190 a 1000 mm ultravioleta Estufa cultura méd. A=40, L=30, P=30cm NR 2 65°C 220v 01 02 Medidor de pH digital 04 Medidor portátil de oxigênio dissolvido, leitura digital 03 Estufa incubadora B.O.D. 01 Forno mufla temperatira até 1200°C 01 Microscópio biológico binocular 110v 05 Microscópio BIOBAB c/ ampliação entre 31X e 1250X Microscópio Esterescópico MST 132 c/ ampliação 6,3X e 40X 06 04 Almofariz (porcelana) com mão de gral 05 Balão de destilação 11 75 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Balão Volumétrico (25; 50; 250 e 1000 ml) 48 Barrinha Magnética 03 Bastão 34 Becker (50; 100 e 600 ml) 220 Bico de busen 09 Bureta 51 Cadinho de Vidro 24 Cadinho de porcelana 05 Despertador 01 Destilador com bolas 05 Destilador simples 05 Frasco de OD (60; 125; 150;250 e 296 ml) 43 Funil 12 Funil de decantação 04 Funil de Buchner 01 Garras 05 Kitassato (125; 250; 500 e 1000) 23 Laminas de Microscópio 15 Lamparina a Álcool 03 Proveta (5; 10; 25 e 100) 146 Pipeta Graduada (0,5; 1; 2; 5 e 25 ml) 120 Pipeta Volumétrica (5; 10; 25 e 100) 140 Placa de Relógio Grade 02 Placa de Relógio Pequena 55 Placa para microbiologia grande 06 Placa para microbiologia Média 02 Placa para microbiologia Pequena 05 Suporte para tubo de ensaio 55 Suporte de ferro (para pegar coisas quentes) 06 Termômetro Químico Esc. Ext. –10+31°c 09 Depósito para água destilada 50 ML 01 Depósito para água destilada 15 litros 01 Cronômetro Digital 02 Tubos de ensaio 15x 100 / 16x 150 / 18x 180 Tela de amianto 14x14 60 / 60 / 60 10 76 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Pisseta plástica 250 ML 10 Aro de anel em ferro 8 CM 06 Tripé de ferro 10 CM 06 Dessecador médio completo 02 Disco para dessecador de porcelana 02 Reagentes Diversos Materiais de consumo Diversos D. SALA DE DESENHO EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Pranchetas 20 Réguas paralelas 20 Bancos 30 17.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO Especificação Livros de formação geral Livros Técnicos da Área de Eletrotécnica Quantidade TÍTULOS EXEMPLARES 1007 5796 81 312 17.4 OUTROS Especificação VEÍCULOS AUTOMOTIVOS para efetivação de trabalhos de campo e acompanhamento de estágio supervisionado 18. Quantidade 03 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS O estudante do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, após integralizar todos os Componentes Curriculares, bem como, realizar o estágio curricular obrigatório, conforme critérios estabelecidos neste Plano de Curso, será diplomado por este Instituto com a habilitação de Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica. Este 77 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Diploma dará direito a prosseguir estudos e a possibilidade de acesso ao mundo do trabalho. A expedição do diploma, certificado e registro é feita pela secretaria geral do campus, mediante solicitação. Os diplomas são assinados pelo Reitor do IFPA, pelo Diretor Geral do campus e pelo Diplomado, devidamente registrados na forma da lei. 19. LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO A elaboração do Projeto Político-Pedagógico e a implantação Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio no campus de Tucuruí está baseado na legislação vigente: Lei Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB); Lei 11.741/08; Parecer CNE/CES Nº 261/2006; Parecer CNE/CEB Nº 39/2004; Parecer CNE/CEB Nº 39/2004; Parecer CNE/CES Nº:261/2006; Parecer CNE/CEB Nº:11/2008; Resolução CNE/CEB Nº 01/2004; Resolução CNE/CEB Nº 01/2005; Resolução CNE/CEB Nº 04/2005; Resolução CNE/CEB Nº. 02/2005; Resolução CNE/CEB Nº 03/2009; PORTARIA Nº 870, DE 16 DE JULHO DE 2008. REFERÊNCIAS FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. Ensino Médio Integrado: Concepções e contradições. São Paulo: Cortes, 2005. OLIVEIRA, Marta Khol. Vigotsky. Aprendizado e Desenvolvimento um Processo Sócio Histórico. 4 ed. São Paulo: Scipione, 1997. SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: O Currículo Integrado. Trad. Cláudia Schilling; Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 1998. SAVIANI, Dermeval. Sobre a Concepção de Politecnia. Rio de Janeiro, MS, Fundação Oswaldo Cruz. 1989. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Construção do Conhecimento em Sala de Aula. 11 ed. São Paulo: Libertad, 2000. VIGOTSKY, L.S. A formação Social da Mente. (Trad.) COLE, Michel et.ali. São Paulo: Martins Fonte, 2000. 78