Plano de Curso - PPC - Campus Tucuruí

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Plano de Curso - PPC - Campus Tucuruí
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
Projeto Político Pedagógico do Curso Técnico em
Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
Tucuruí/PA
Maio de 2011
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EDSON ARY DE OLIVEIRA FONTES
Reitor “pro-tempore”
OTÁVIO FERNANDES LIMA DA ROCHA
Pró-Reitor de Pesquisa
RUI ALVES CHAVES
Pró-Reitor de Extensão
JOÃO ANTÔNIO CORRÊA PINTO
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
ELIEZER MOUTA TAVARES
Pró-Reitor de Administração
SÔNIA DE FÁTIMA RODRIGUES SANTOS
Pró-Reitora de Ensino
RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA
Diretor-Geral do Campus Tucuruí
NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES
Diretora de Ensino do Campus Tucuruí
HELDER CAMARGO BAPTISTA
Coordenador dos Cursos de Eletrotécnica
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EQUIPE DE ELABORAÇÃO
PROFESSORES:
BENEDITO DE JESUS DA SILVA RODRIGUES
EVERALDO VELOSO
HELDER CAMARGO BAPTISTA
MARYLENE SOUSA GUIMARÃES ROMA
WANDERLEI PEREIRA DOS SANTOS
WELLINGTON ALEX DOS SANTOS FONSECA
COORDENAÇÃO DO CURSO:
HELDER CAMARGO BAPTISTA
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
ELISVANIA NUNES BRAZ - PEDAGOGIA
DIREÇAO DE ENSINO
NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO: ........................................................................................................... 5
2. JUSTIFICATIVA: ............................................................................................................... 6
3. OBJETIVOS: ..................................................................................................................... 7
3.1. OBJETIVO GERAL: ......................................................................................................... 7
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ......................................................................................... 7
4. REGIME LETIVO: ............................................................................................................. 8
5. PERFIL DO CURSO: ....................................................................................................... 8
6. PERFIL DO EGRESSO: ................................................................................................ 10
7. FORMA DE ACESSO AO CURSO .............................................................................. 11
8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO ............................... 12
9. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................. 12
10. DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS ................................................................................ 18
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO ................................................................ 59
12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 60
13. ESTÁGIO CURRICULAR .............................................................................................. 64
14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................... 65
15. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................. 65
16. FLEXIBILIDADE CURRICULAR .................................................................................. 71
17. ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS .................................................. 73
18. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS ....................................................................................... 77
19. LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO ................................................................. 78
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1.
APRESENTAÇÃO:
O presente documento representa o Projeto Político Pedagógico do Curso Técnico
em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio – Campus Tucuruí, elaborado pelos docentes
da Coordenação de Eletrotécnica, pela equipe Pedagógica e pela Direção de Ensino, em
consonância à Orientação Técnica e Pedagógica Nº01/2009 – PROEN/IFPA.
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2.
JUSTIFICATIVA:
O presente documento trata do Plano do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado
ao Ensino Médio, na área de Indústria e inserido no Eixo Tecnológico: Controle e
Processos Industriais, elaborado pelo IFPA, Campus Tucuruí, tendo como base a atual
política do Ministério da Educação – MEC (LDB, Lei 9394/96, na Lei 11.741/2008,
legislação que viabiliza a obtenção simultânea do Ensino Médio e de uma habilitação
profissional com certificação única integrada com duração de quatro anos, uma opção
concreta aos egressos do Ensino Fundamental que pretendem obter, já na etapa final da
Educação Básica, uma habilitação profissional.
Tomando como base toda a documentação legal que norteia a Educação
Profissional e cumprindo seu papel social, o IFPA objetiva a formação integral do aluno,
tornando-o profissional crítico e reflexivo, competente técnica e eticamente e
comprometido efetivamente com as transformações sociais, políticas e culturais e em
condições de atuar no mundo do trabalho na perspectiva de edificação de uma sociedade
mais justa e igualitária.
Existe atualmente um grande desafio a ser enfrentado dentro da educação
profissional: formar profissionais que sejam capazes de lidar com a rapidez da produção
dos conhecimentos científicos e tecnológicos e de sua transferência e aplicação na
sociedade em geral e no mundo do trabalho. Sobre esta realidade latente, o IFPA trabalha
por uma formação científico-tecnológico-humanista sólida, com flexibilidade e senso crítico
diante das mudanças sócio-econômicas e ressaltando a educação continuada, primando
sempre pela qualidade de ensino. É dentro desta perspectiva que se objetiva formar o
técnico em Eletrotécnica, através de um processo de apropriação e de produção de
conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de impulsionar o desenvolvimento
econômico da região de Tucuruí.
O Técnico em Eletrotécnica encontra espaço privilegiado de atuação no Estado do
Pará, que possui instalada no seu território duas grandes mineradoras a Dow Corning, que
está entre as mais eficientes produtoras mundiais de silício metálico, exportando cerca de
80% de sua produção e a Vale, que produz e comercializa minério de ferro, níquel,
concentrado de cobre, carvão, bauxita, alumínio, dentre outros. Possui, também, uma
concessionária de energia elétrica: a Eletrobrás/Eletronorte, a qual opera 2.418
quilômetros de linhas de transmissão, nas tensões de 69 kV, 138 kV, 230 kV e 500 kV, 12
subestações, e sistema implantado a partir da construção da principal geradora do sistema
Norte-Nordeste, a Usina Hidrelétrica de Tucuruí, com 8,4 gigawatts, é a quinta maior do
mundo, atendendo os mercados do Pará, Maranhão e Tocantins, e exportando energia
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para os sistemas Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, cujos dados foram colhidos nos sites
oficiais das respectivas empresas.
3.
OBJETIVOS:
3.1.
OBJETIVO GERAL:
Proporcionar formação técnica de nível médio em Eletrotécnica integrada ao Ensino
Médio, por meio do desenvolvimento de competências, nas quais o profissional
desenvolverá uma relação dialética com as múltiplas relações sociais existentes, em cuja
totalidade insere-se a vida, e através do pensar holisticamente possa contemplar a
necessidade do aprender permanente que lhe permitirá o acompanhamento da evolução
dos conhecimentos, da evolução tecnológica, das necessidades advindas do contexto
político-social, e das exigências relevantes do mundo do trabalho, capaz de prestar
suporte técnico ao desenvolvimento das atividades do setor.
3.2.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Formar técnicos de nível médio em Eletrotécnica em coerência ao Catálogo Nacional
dos Cursos Técnicos de acordo com os limites estabelecidos pelo Decreto 90.922/85 ou
pelas Resoluções 262/79 e 278/83, ambas do Conselho Federal de Engenharia e
Arquitetura – CONFEA, aptos a:
• Instalar, operar e manter elementos de geração, transmissão e distribuição de
energia elétrica.
• Participar na elaboração e no desenvolvimento de projetos de instalações
elétricas e de infra-estrutura para sistemas de telecomunicações em edificações.
•
Atuar no planejamento e execução da instalação e manutenção de equipamentos
e instalações elétricas.
•
Aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas
alternativas.
• Participar no projeto e instalar sistemas de acionamentos elétricos.
• Executar a instalação e manutenção de iluminação e sinalização de segurança.
• Dominar os princípios básicos que norteiam a eletro-eletrônica, mesclando esses
conhecimentos às normas técnicas afins à segurança do trabalho, à saúde e ao
meio ambiente;
• Conhecer métodos e técnicas de projeto, execução, supervisão e manutenção de
instalações elétricas prediais, industriais e de redes de distribuição de energia
elétrica rural e urbana, de acordo com os limites permitidos;
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• Participar na elaboração e no desenvolvimento de projetos de instalações
elétricas e de infraestrutura para sistemas de telecomunicações em edificações;
• Conduzir equipe de instalação, montagem ou manutenção em circuitos de
distribuição, comandos elétricos e equipamentos de baixa tensão, de acordo com
os limites permitidos;
• Efetuar a manutenção em equipamentos e sistemas de energia elétrica;
• Executar a instalação e manutenção de iluminação e sinalização de segurança;
• Realizar
medições
em
instalações
elétricas,
utilizando
corretamente
os
equipamentos específicos;
• Aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas
alternativas;
• Ser capaz de assimilar novas tecnologias;
• Ter consciência ambiental e social, no que toca aos procedimentos e técnicas da
sua área de atuação.
4.
REGIME LETIVO:
O Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio está organizado
através de uma sólida base de conhecimentos científico–tecnológico–humanísticos e foi
estruturado em oito semestres, perfazendo 4 anos, com 100% da carga horária na
modalidade presencial, perfazendo um total de 3904 horas, de acordo com o Catálogo
Nacional dos Cursos Técnicos, fundamentado na legislação: Parecer CNE/CEB n.º
11/2008, Portaria n.º 870, de 16 de Julho de 2008, do Ministério da Educação.
A cada ano, para novas turmas, o curso poderá ser ofertado nos turnos matutino ou
vespertino, de forma alternada, com disponibilidade de 35 vagas por ano, cabendo a
coordenação do curso no IFPA Campus Tucuruí estabelecer o turno a ser ofertado a cada
ano para o ingresso de novas turmas. Aos educandos, já matriculados em anos anteriores,
é assegurada a permanência no turno no qual ingressou, durante toda a trajetória do
curso.
5.
PERFIL DO CURSO:
O Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, fundamenta-se nos
Parâmetros Curriculares do Ensino Médio, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o
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Ensino Médio e Educação Profissional de Nível Técnico, nos Referenciais Curriculares
Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico e na lei 11.741/2008, e apresenta-se
numa concepção integradora dos saberes e práticas respeitantes à formação humana e
profissional.
A formação integrada exige que a prática pedagógica esteja fundamentada em um
currículo também integrado, organizado no sentido de proporcionar a educação partindo-se
da prática do mundo do trabalho, dos instrumentos que conformam suas mediações: das
técnicas e tecnologias existentes no contexto do sistema produtivo atualmente vigente; das
relações de trabalho estabelecidas; das finalidades da produção e suas implicações
econômicas, sociais, políticas e ambientais, no sentido de compreendê-las a partir de
reflexões que serão desenvolvidas tendo como mediação a realidade vivida e os
conhecimentos científicos das diversas áreas do conhecimento, de modo a possibilitar a
articulação entre teoria e prática.
Dessa forma, o currículo integrado possui como núcleo básico o trabalho, a ciência e
a cultura, a partir dos quais se organiza a realidade social. Esses três grandes eixos devem
articular-se com os diversos componentes curriculares e seus objetivos. No currículo
integrado, todos os conteúdos – conhecimentos (factuais e conceituais), habilidades
(teórico-práticas), valores e métodos – convergem numa perspectiva global e interdisciplinar,
compreendendo a interdisciplinaridade como processo que permite, a partir da cisão da
realidade em partes, reconstruí-la no plano do conhecimento considerando suas relações
como expressão de uma visão de mundo como totalidade (FRIGOTTO, 2005).
A organização curricular do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino
Médio foi elaborada de forma a ofertar uma educação profissional objetivando o
“permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva” (Artigo 39 da LDB),
permitindo aos discentes, efetivo acesso às conquistas cientificas e tecnológicas da
sociedade, que tanto modificam suas vidas e seus ambientes de trabalho. Além disso, o
curso seguirá as disposições expressas no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos - MEC,
onde o mesmo está inserido no eixo tecnológico Controle e Processos Industriais.
A efetivação da proposta pedagógica do curso passa por ações teórico-práticas, com
ênfase ao exercício das atividades profissionalizantes, integrando ambientes e recursos de
aprendizagem que incluem ambientes práticos, com a utilização dos laboratórios
específicos, visitas técnicas e estágio curricular, onde o aluno terá a oportunidade de
proceder ao questionamento e ao desenvolvimento do senso crítico.
Assim, o currículo do curso está fundamentado nas características da formação do
profissional, com a correspondente atribuição do título, nas atividades e competências para
o exercício profissional, nos arranjos produtivos locais e regionais e no compromisso social.
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6.
PERFIL DO EGRESSO:
O egresso do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio é o
profissional que possui uma sólida formação integrada, abrangendo os domínios das
técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à mesma, de modo a
permitir sua atuação na Indústria e inserção no mundo do trabalho. Espera-se, portanto,
que esse profissional esteja capacitado tanto a exercer suas atividades com competência
técnica, autonomia e criatividade, quanto capacitado a posicionar-se politicamente em
relação ao modelo predominante do sistema produtivo.
A este perfil profissional atribui-se a capacidade de:
•
Ser capaz de continuar aprendendo, em diálogo com novas condições de ocupações
ou aperfeiçoamentos;
Produzir novos conhecimentos e inserir-se como sujeito na vida social, política e
cultural, de forma ativa, participativa e solidária, consciente de seu papel de cidadão;
Conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da
cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que
nela intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente social;
Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e
representações,
estabelecendo
estratégias
de
solução
e
articulando
os
conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber;
Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber;
Desenhar leiautes, diagramas e esquemas elétricos correlacionando-os com as
normas técnicas e com os princípios científicos e tecnológicos;
Aplicar técnicas de medição visando à melhoria da qualidade de produtos e
equipamentos elétricos;
Auxiliar na avaliação das características e propriedades dos materiais, insumos e
elementos de máquinas elétricas aplicando os fundamentos matemáticos, físicos e
químicos nos processos de controle de qualidade;
Realizar o controle de qualidade dos bens e serviços produzidos utilizando critérios
de padronização e mensuração;
Planejar e executar a instalação especificando materiais, acessórios, dispositivos,
instrumentos, equipamentos e máquinas;
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Otimizar sistemas convencionais de instalações e manutenção elétrica, propondo
incorporação de novas tecnologias;
Coordenar equipes de trabalho que atuam na instalação, montagem, operação e
manutenção elétrica, aplicando métodos e técnicas científicas e tecnológicas e
de gestão;
Aplicar normas técnicas de saúde e segurança do trabalho e meio ambiente;
Aplicar normas técnicas em processos de fabricação, instalação e operação de
máquinas e equipamentos e na manutenção elétrica industrial utilizando
catálogos, manuais e tabelas;
Elaborar orçamentos de instalações elétricas e de manutenção de máquinas e
equipamentos, considerando a relação custo/benefício;
Operar máquinas elétricas, equipamentos eletro-eletrônicos e instrumentos de
medições eletro-eletrônicas;
Atuar na divulgação técnica de bens e serviços produzidos na área eletroeletrônica;
Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber.
7.
FORMA DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio far-se-á
mediante processo seletivo, de caráter classificatório, observando-se os critérios
estabelecidos na Organização Didática do Desenvolvimento do Ensino do IFPA, as
diretrizes da Lei 9394/96, os regulamentos estabelecidos pelo MEC, as orientações
definidas pela Pró-Reitoria de Ensino do IFPA, atendendo o número de vagas disponíveis.
Nos processos seletivos far-se-á também a observância de ações afirmativas
que contemplem estratégias para tentar superar as mazelas sociais, promover a inclusão e
a justiça visando reconhecer e corrigir situações de direitos negados socialmente ao longo
da história no âmbito educacional. O desenvolvimento de ações afirmativas, são na
verdade políticas de correção de desigualdades sociais e formas de efetivação de direitos.
São formas de políticas públicas que objetivam transcender as ações do Estado na
promoção do bem-estar e da cidadania para garantir igualdade de oportunidades e ampliar
as ações de inclusão social no âmbito educacional.
Todas as normas, critérios de seleção, programas e documentação dos
processos seletivos, constarão em edital próprio, aprovado pelo Reitor do IFPA e Diretor
Geral do Campus Tucuruí.
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8.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO
A representação gráfica do perfil de formação apresenta a estrutura formativa do
curso, indicando a distribuição percentual das atividades curriculares (Figura 1). A Matriz
Curricular está estruturada em 3 (três) grupos de disciplinas, além do estágio curricular e a
disciplina optativa de xadrez, conforme indicado abaixo:
Núcleo de disciplinas do Ensino Médio que integra as três áreas de
conhecimentos do ensino médio (Linguagens e suas Tecnologias; Ciências
Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza, Matemática e suas
Tecnologias);
Núcleo de disciplinas Complementares, que integra disciplinas voltadas para uma
maior compreensão das relações existentes no mundo do trabalho e para uma
articulação entre esse e os conhecimentos acadêmicos;
Núcleo de disciplinas Específicas, que integra disciplinas técnicas do curso de
Eletrotécnica; e
Disciplina Optativa: Xadrez.
Para demonstrar o perfil geral de formação, apresentamos, no gráfico abaixo, o
percentual de cada núcleo de disciplinas do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao
Ensino Médio.
Figura 1: Representação gráfica do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino
Médio.
9.
MATRIZ CURRICULAR
A organização curricular compõe-se de eixos integradores: Linguagens, Expressão e
Corporeidade; Ciência e Tecnologia; e Sociedade, Trabalho e Cultura, que englobam os
componentes curriculares, integrando-se e promovendo a interdisciplinaridade. Desta forma
procuramos contemplar uma compreensão global do conhecimento, superando a
compartimentação dos saberes.
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Trata-se de construção de parcerias e interações dialógicas entre professores que
possibilitam conformar objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação, visando à
convergência interdisciplinar. O que implica não anular a criatividade, a autonomia do
educador e as especificidades conceituais inerentes aos diversos componentes curriculares,
mas reconstruí-los sobre a perspectiva da discussão coletiva e do trabalho interativo, onde
cada um aporta conhecimentos, habilidades e valores permitindo a compreensão do objeto
de estudo em suas múltiplas relações. Isso exige a permanente escuta e fala do e com o
outro, de forma solidária e fraterna, tendo em vista garantir a efetiva aprendizagem dos
alunos.
Nas últimas décadas, interdisciplinaridade tem sido um conceito central no
desenvolvimento de propostas de educação integrada. Como esta se contrapõe à
fragmentação curricular, a interdisciplinaridade vem a ser a principal ferramenta na
superação de dicotomias, isolamento e hierarquização de disciplinas. Para Torres Santomé,
o termo interdisciplinaridade surge ligado à finalidade de “[...] corrigir possíveis erros e a
esterilidade acarretada por uma ciência excessivamente compartimentada e sem
comunicação interdisciplinar” (1998 p.62).
Antes de tudo, a interdisciplinaridade implica mudanças na visão de mundo do
educador, incluindo opções epistemológicas e sociais. Não é possível trabalhar de modo
interdisciplinar e manter, ao mesmo tempo, concepções arcaicas sobre a natureza do
conhecimento e das relações professor-aluno.
Diante do exposto e no intuito de promover a interação entre os conhecimentos
apresentados na matriz abaixo, serão desenvolvidos projetos integradores que possibilitam
a visão crítica e integrada dos conhecimentos, buscando a constante inovação, criatividade
e o desenvolvimento de competências. O modelo de integração de conhecimentos permite o
desenvolvimento de competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente através
do ensino unilateral. Os projetos integradores procuram estabelecer a ambientação da
aprendizagem, estimulando a resolução de problemas. Neste Plano, o desenvolvimento de
projetos integradores tem por objetivo integrar os conhecimentos, promovendo o
desenvolvimento de competências, como: a capacidade pessoal de mobilizar, articular e
colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pelo mundo do trabalho e pelo
desenvolvimento tecnológico.
Almeja-se, com o desenvolvimento dos projetos integradores, a formação de um
profissional com capacidade de pensar de forma reflexiva, com autonomia intelectual e
sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar, capaz de aplicar, numa mesma atividade
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um universo de informações adquiridas através dos vários contextos e situações de
aprendizagem vivenciadas.
O Projeto Integrador é uma atividade curricular desenvolvida durante o período letivo
pelos estudantes que busca verificar, desenvolver e aperfeiçoar todas as competências e
habilidades necessárias ao perfil profissional exigido, através do trabalho com situaçõesproblemas.
As propostas de projetos são sugeridas por coordenadores, professores e pelos
próprios estudantes, baseado em temas geradores, articulados aos eixos temáticos e
aplicados a situações reais ou similares ao processo produtivo, sob a forma de pesquisa,
construção de dispositivos e/ou ação pedagógica, a respeito de algum aspecto (social,
tecnológico, histórico, cultural, ecológico, científico, etc.) de sua realidade local.
Os projetos integradores seguirão os seguintes procedimentos:
Planejamento coletivo dos docentes para produção do projeto integrador
inerentes ao módulo em desenvolvimento. Nesta etapa definem-se também
quais serão os professores orientadores;
Apresentação e discussão da proposta para a turma, com ênfase em temas
geradores baseados na especificidade dos componentes curriculares;
Formação de equipes de estudantes;
Orientação das atividades de pesquisa em desenvolvimento, com períodos
definidos, a partir da carga horária de cada componente curricular;
Entrega de relatórios e apresentação pública das produções desenvolvidas.
Outros componentes curriculares como as disciplinas optativas podem enriquecer a
matriz curricular do curso e consequentemente o currículo do discente permitindo-lhe o
desenvolvimento de novas habilidades. Na matriz curricular do curso de Técnico em
Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio estão inseridos como componente curricular
opcional o Xadrez e a Língua Espanhola.
A Língua Espanhola no Currículo do Ensino Médio
Em decorrência dos acordos do Mercosul, o Espanhol é uma das quatro línguas mais
faladas do mundo, por isso ganha importância crescente.
No Brasil, a legislação federal tornou obrigatória no Ensino Médio, a partir de 2010, a
oferta da língua nas instituições de Ensino Médio por meio da Lei 11.16/2005, popularmente
chamada de "Lei do Espanhol", que torna obrigatória a oferta, por parte das escolas, do
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idioma no Ensino Médio, o que alterou o artigo 36 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. No entanto, é facultativa aos alunos a opção de cursar a disciplina.
Consoante ao contexto apresentado, na Matriz Curricular do Curso Técnico em
Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio a Língua Espanhola, será desenvolvida por meio
de mini-cursos e oficinas de forma a proporcionar aos educandos novos elementos
lingüísticos que enriquecerão o ato comunicativo e a possibilidade de conhecer novas
vivências culturais.
Xadrez como componente curricular opcional
Os jogos e brincadeiras são fundamentais para o desenvolvimento cognitivo dos
alunos. Inúmeras teorias dissertam sobre a importância das atividades lúdicas para um
amadurecimento saudável. A prática dos jogos auxilia desde a percepção de
representações exteriores até a integração social e a organização do pensamento, sendo,
portanto, fundamentais na formação do caráter. O jogo de Xadrez especificamente exercita
diversas características, como raciocínio lógico, concentração, pensamento analítico e
autoconfiança, impõe ao aprendiz normas de planejamento e estratégia.
O jogo de xadrez na educação, segundo estudiosos, possibilita o desenvolvimento
de algumas habilidades, tais como: raciocínio lógico, concentração, paciência, autocontrole
(físico e mental), formação de conjecturas para a matemática entre outros.
A intenção da inclusão do Xadrez, em projetos educativos ou oficinas pedagógicas,
desenvolvidos principalmente pelos professores de Educação Física, emergiu como opção
de fortalecimento e expansão do desenvolvimento intelectual, escolar, social e esportivo dos
educandos dos cursos Técnicos em Eletrotécnica.
O jogo de xadrez possui características importantes, as quais podem desenvolver
habilidades em diversos níveis. Sobre estes aspectos, preferiu-se incluir o Jogo do Xadrez
como disciplina optativa, que será desenvolvida através de projetos, com carga horária de
80h, com o objetivo de estimular habilidades como: observação, reflexão, análise e síntese,
memória, raciocínio lógico, organização pessoal, motivação, concentração, solução de
problemas, autoconfiança nas decisões e trabalho em equipe.
Oficinas Pedagógicas
Ultimamente as instituições de ensino utilizam-se das oficinas pedagógicas como
metodologia educacional flexível, caracterizada pela construção compartilhada de saberes
de uma área específica do conhecimento. Comumente durante o desenvolvimento das
atividades, há análise da realidade, e ainda socialização de experiências. As oficinas são
uma alternativa para a prática pedagógica onde educadores e educandos atuam juntos na
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construção coletiva e reflexiva do conhecimento em um espaço de vivências, de reflexão, de
aprendizado e de sistematização do saber.
Para atender possíveis necessidades relacionadas à oferta dos componentes
curriculares: Organização e Normas do Trabalho, Higiene e Segurança do Trabalho, Gestão
da qualidade e Introdução à Metodologia do Trabalho Científico, parte da carga horária
destas poderão ser ofertadas por meio de oficinas pedagógicas por se tratar de disciplinas
complementares que objetivam desenvolver competências inerentes à convivência em
grupo, o cuidado com o outro, a tolerância às opiniões, a organização do espaço de
trabalho, dentre outras exigidas pelo mundo do trabalho contemporâneo. Ressalta-se ainda
que pela flexibilidade, característica das oficinas, forma-se parcerias com instituições ou
empresas que possuem em seu quadro profissionais capacitados que poderão enriquecer,
com suas experiências, os saberes compartilhados nas oficinas.
Abaixo expressamos a Matriz Curricular do Curso organizada pelos eixos
Linguagens, Expressão e Corporeidade; Ciência e Tecnologia; e Sociedade, Trabalho e
Cultura, anteriormente mencionados, pois dessa forma, almejamos a formação de um
profissional com capacidade de pensar de forma reflexiva, com autonomia intelectual e
sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar.
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EIXOS
INTEGRADORES
1º Ano
Linguagens,
Expressão e
Corporeidade
Ciência e Tecnologia
Sociedade,
Trabalho e Cultura
COMPONENTES CURRICULARES
Língua Portuguesa I (A)
Língua Estrangeira I (A)
Educação Física I (A)
Xadrez (Optativa) (S)
Língua Espanhola (Optativa) (S)
Matemática I (A)
Biologia I (A)
Química I (A)
Física I (A)
Desenho Técnico (S)
Informática Básica (S)
Eletrotécnica Básica (S)
Eletrotécnica Aplicada (S)
Geografia I (A)
História I (A)
Filosofia I (A)
Sociologia I (A)
Subtotal
Língua Portuguesa II (A)
Língua Estrangeira II (A)
Educação Física II (A)
Artes (A)
Matemática II (A)
Biologia II (A)
Química II (A)
Física II (A)
Ciência e Tecnologia
Instalações Elétricas Prediais (S)
CAD- Instalações Elétricas Prediais (S)
Instalações Elétricas Industriais (S)
CAD- Instalações Elétricas Industriais (S)
Introdução à Metodologia do Trabalho
Científico (S)
Geografia II (A)
Sociedade, Trabalho e História II (A)
Cultura
Filosofia II (S)
Sociologia II (S)
Subtotal
Língua Portuguesa III (A)
Linguagens,
Língua Estrangeira III (A)
expressão e
corporeidade
Educação Física III (S)
Matemática III (A)
Biologia III (A)
Química III (A)
Física III (A)
Ciência e Tecnologia Máquinas Elétricas I (S)
Infraestrutura de Redes Lógicas (S)
Eletrônica Industrial (S)
Noções de Instrumentação (S)
Geração de Energia (S)
Geografia III (A)
Sociedade, Trabalho e História III (A)
Cultura
Filosofia (S)
3º Ano
2º Ano
Linguagens,
expressão e
corporeidade
CHR
CHA
66
66
66
33
33
133
66
66
66
33
33
133
66
66
66
66
66
1058
66
66
66
66
100
66
66
100
66
33
66
66
80
80
80
40
40
160
80
80
80
40
40
160
80
80
80
80
80
1280
80
80
80
80
120
80
80
120
80
40
80
80
33
40
66
66
33
33
1058
66
66
33
100
66
100
66
100
33
50
33
50
66
66
33
80
80
40
40
1280
80
80
40
120
80
120
80
120
40
60
40
60
80
80
40
17
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
4º ANO
Linguagens,
expressão e
corporeidade
Ciência e Tecnologia
Sociologia (S)
Higiene e Segurança do Trabalho (S)
33
33
994
40
40
1200
Língua Portuguesa IV (A)
66
80
Língua Estrangeira IV (A)
33
40
Matemática IV (A)
Química IV (S)
Física IV (A)
Automação Predial
Automação por CLP
Manutenção de Sistemas de Energia
Gerenciamento de Sistemas de Energia
Máquinas Elétricas II
Elementos de Sistema de Potência
66
33
66
33
50
33
33
100
50
80
40
80
40
60
40
40
120
60
66
66
33
33
33
794
3904
80
80
40
40
40
960
4720
Acionamento e Comandos Industriais
Medidas Elétricas
Proteção de SEP
Sociedade, Trabalho e Gestão da Qualidade
Cultura
Organização e Normas de Trabalho
Subtotal
Total
10.
DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS
DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA I
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Novo Acordo Ortográfico
2. Gêneros textuais: resenha, relatório, fichamento
3. Coesão e coerência textual
4. O uso da linguagem como expressão de valores e preconceitos e o estudo da
relação entre Linguagem verbal e não-verbal, Linguagem literária e não literária
e Linguagem denotativa e linguagem conotativa.
5. Iniciação à Teoria Literária:
a) Conceito de literatura
b) Gêneros literários: lírico, épico, dramático
6. A poesia trovadoresca
7. Leitura de cantigas de amor e de amigo
8. Heranças linguísticas africanas no Brasil
9. Texto narrativo-descritivo:
a) Narração/Narrativa
b) Elementos da narração: personagens, espaço, tempo, enredo.
c) A descritividade
10. A descrição
11. A narração-descritiva
12. A descrição-narrativa
13. Tipos de discursos
14. Funções de Linguagem
18
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15. Níveis de Linguagem e as marcas da linguagem própria dos grupos sociais de
periferia e a língua padrão do Brasil.
16. Humanismo: O Velho da Horta – Gil Vicente
17. Dissertação (I).
18. Figuras de linguagem (comparação, metáfora, metonímia, eufemismo,
prosopopéia, pleonasmo, antítese, paradoxo, hipérbato, elipse, anáfora)
19. Morfologia
a) Estrutura de Palavras
b) Formação de Palavras
20. Estrutura dos períodos simples e compostos.
21. Classicismo: Luís Vaz de Camões – episódio de Inês de Castro (Canto Terceiro:
estrofes 118 a 135)
22. Dissertação (II) e artigo de opinião.
23. Fenômenos semântico-pragmáticos: sinonímia, homonímia, antonímia,
paronímia, hiponímia, hiperonímia, ambigüidade.
24. Ordem das palavras/orações no enunciado
25. Barroco: lirismo (religioso e amoroso) e a sátira de Gregório de Matos Guerra.
26. O Arcadismo em poemas líricos de Cláudio Manuel da Costa e Bocage.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AMARAL, Emília et al. Português: Novas Palavras. Volume Único. São Paulo:
FTD, 2000.
2. BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortográfico. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2008
3. BERND, Zilá. Introdução à Literatura. Porto Alegre: Mercado Aberto. 1988.
4. MAGALHÃES, Thereza Cochar; CEREJA, William Roberto. Português:
Linguagens. São Paulo: Atual, 2003.
5. NICOLA, José de. Literatura Brasileira: das origens aos nossos dias. 17 ed.São
Paulo: Scipione, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HOLLANDA, Aurélio Buarque de. Dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. São
Paulo: Nova Fronteira, 2004.
2. PETTER, Margarida Maria Taddoni. “Línguas Africanas” (Palestra). In: África –
Sociedades e Culturas. Curso de Extensão Cultural do Centro de Estudos
Africanos da USP, 2003.
DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA II
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Língua e evolução social: uma abordagem à luz da sociolinguística
2. Novo Acordo Ortográfico
3. Tipos de textos
4. Coesão e coerência textual
5. Linguagem verbal e não-verbal
6. Linguagem literária e não literária
7. Linguagem denotativa e linguagem conotativa
8. Figuras de linguagem I (comparação, metáfora, metonímia, eufemismo,
prosopopéia, pleonasmo, antítese, paradoxo, hipérbato, elipse, anáfora,
apóstrofe, perífrase, Antonomásia, Silepse e Hipérbole)
9. Romantismo: contexto histórico, características e principais autores.
10. Texto narrativo-descritivo:
a) Narração/Narrativa
b) Elementos da narração: personagens, espaço, tempo, enredo.
19
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c) A descritividade
11. A descrição
12. A narração-descritiva
13. A descrição-narrativa
14. Tipos de discursos
15. Fenômenos semântico-pragmáticos: sinonímia, antonímia, paronímia,
hiperonímia, homonímia, homonímia, paronímia, polissemia e ambiguidade e as
heranças linguísticas africanas no Brasil.
16. Morfologia
a) Estrutura de palavras
b) Formação de palavras
17. Dissertação I
18. Estrutura dos períodos simples e compostos
19. Colocação pronominal
20. Realismo e Naturalismo
21. Processo de construção sintática: regência verbal
22. Processo de construção sintática: regência nominal
23. Processo de construção sintática: concordância nominal
24. Parnasianismo
REFERÊNCIA:
1. AMARAL, Emília et al. Português: Novas Palavras. Volume Único. São Paulo:
FTD, 2000.
2. BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. Novela Sociolinguística. Ed. Contexto.
2007.
3. BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortográfico. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2008
3. BERND, Zilá. Introdução à Literatura. Porto Alegre: Mercado Aberto. 1988.
4. MAGALHÃES, Thereza Cochar; CEREJA, William Roberto. Português:
Linguagens. São Paulo: Atual, 2003.
5. NICOLA, José de. Literatura Brasileira: das origens aos nossos dias. 17 ed.São
Paulo: Scipione, 2007.
6. PETTER, Margarida Maria Taddoni. “Línguas Africanas” (Palestra). In: África –
Sociedades e Culturas. Curso de Extensão Cultural do Centro de Estudos
Africanos da USP, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HOLLANDA, Aurélio Buarque de. Dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. São
Paulo: Nova Fronteira, 2004.
2. NICOLA, José de..Preconceito Linguístico: O que é, como se faz. Ed. Loyola.
2009.
DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA III
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Frase, Oração e Período
2. Período composto por subordinação, coordenação e período misto; Orações
coordenadas aditivas, explicativas, conclusivas, alternativas e adversativas;
Orações subordinadas substantivas; Orações subordinadas adverbiais; Orações
subordinadas adjetivas e funções sintáticas do pronome relativo; Orações
reduzidas
3. Uso dos sinais de pontuação
4. Concordância verbal e nominal
5. Colocação pronominal
6. Literatura: Pré-Modernismo; Vanguardas Européias; Literatura Portuguesa no
Século XX; Semana de Arte Moderna; Primeira Geração Modernista; Segunda
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Geração Modernista; Terceira Geração Modernista e a literatura africana e afrobrasileira;
7. Produção de textos: Crônica, Carta ao leitor, Carta argumentativa; Dissertação
argumentativa, Resenha Crítica, Relatório, Relatório Técnico, Relatório
Científico, Fichamento;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ABAURRE, Maria Luíza et al. Português: língua e literatura. 2. ed. São Paulo:
Moderna, 2003.
2. AMARAL, Emília et alli. Novas palavras: português – ensino médio. 2 ed. São
Paulo: FTD, 2003.
3. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37ª ed.São Paulo: Nova
Fronteira, 2009.
4. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 46ª ed. São Paulo:
Cultrix, 2006.
5. CAMPEDELLI, Samira Yousseff; Souza, Jésus Barbosa. Português: literatura,
produção de textos e gramática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
6. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa.
48ª Ed. São Paulo: IBEP Nacional, 2009.
7. CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português:
Linguagens. São Paulo: Atual: 2003.
8. FARACO, Carlos Emílio & MOURA, Francisco Marto. Português: Novo Ensino
Médio. São Paulo: Ática, 2002.
9. FERREIRA, Marina. Português: literatura, redação e gramática. São Paulo:
Atual, 2002.
10. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 27ª Ed.Rio de
Janeiro: Nacional, 2010.
11. KIPNIS, Bernardo. Elementos de pesquisa e a prática do professor. São Paulo:
Moderna-Brasília: UNB, 2005.
12. MAGALHÃES, Thereza Cochar; CEREJA, William Roberto. Português:
Linguagens. São Paulo: Atual, 2003.
13. MAIA, João Domingues. Gramática: Teoria e exercícios. 4.ed. São Paulo: Ática,
2000
14. MAIA, João Domingues. Português: novo ensino médio. 7. ed. São Paulo: Ática,
2001.
15. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
16. SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática e
produção de textos. São Paulo, Moderna, 2004.
17. SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira. 8. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1988.
18. TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Português: ensino médio. São Paulo:
Scipione, 2000.
19. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ROCHA, Ruth. Minidicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2000.
2. HOLLANDA, Aurélio Buarque de. Dicionário da Língua Portuguesa. 3ª ed. São
Paulo: Nova Fronteira, 2004.
3. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.
5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
4. CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática. 25ª ed.
Petrópolis, Vozes, 2004.
21
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CAMPUS TUCURUÍ
DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA IV
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. 3ª Fase do Modernismo Brasileiro e a literatura africana e afro-brasileira
2. Classificação e função sintática dos pronomes:
3. Colocação pronominal:
4. Tendências Contemporâneas da Literatura Brasileira
5. Literatura Paraense
6. Coesão Textual
7. Coerência textual
8. Relatório Técnico
9. Projeto de Pesquisa
10. Redação oficial
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ABAURRE, Maria Luiza, et al. Português: língua, literatura e produção de texto.
2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
2. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. São Paulo;
Nacional, 2009.
3. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 46ª ed. São Paulo:
Cultrix, 2006.
4. CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 2.
ed. Sâo Paulo: Martins.
5. CUNHA, Celso e LINDLEY C. Nova gramática do português contemporâneo. 4ª
ed. Lexikon, 2009.
6. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 27ª Ed.Rio de
Janeiro: Nacional, 2010..
7. LAJOLO, Marisa; ZELBERMAN, Regina. O brasileiro, um leitor em formação. In:
A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1998.
8. LARÊDO, Salomão. Trapiche. Belém: Salomão Larêdo Editora, 2003. LUFT,
Celso Pedro. Novo manual de português. São Paulo: Globo, 1995.
9. MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. 9ª. ed.
São Paulo: Pioneira, 1999.
10. MARTINS, Max. Antologia poética.
11. MORAES, Eneida de. Aruanda e Banho de Cheiro. Belém: CEJUP, 1999.
12. TERRA, Ernâni & NICOLA, José de. Português: ensino médio. São Paulo:
Scipione, 2000. (Col. Novos Tempos).
13. ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto,
1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HOLLANDA, Aurélio Buarque de. Dicionário da Língua Portuguesa. 3ª ed. São
Paulo: Nova Fronteira, 2004.
2. JURANDIR, Dalcídio. Belém do Grão Pará. Rio de Janeiro: Nacional, 2007.
3. JURANDIR, Dalcídio. Chove nos Campos de Cachoeira. Belém: CEJUP, 1999.
4. SOUSA, Inglês de. Contos amazônicos. São Paulo: Martin Claret, 2005.
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA I
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Estratégias de leitura: Skimming and Scanning
2. Textos voltados à área de eletrotécnica
3. Vocabulário técnico específico à área
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4. Possessive adjectives and pronouns
5. Present continuous
6. Simple present Tense
7. Prepositions
8. Degrees of adjectives
9. Simple past Tense
10. Interrogative words
11. Enunciados afirmativos, negativos e interrogativos
12. Textos dissertativos em inglês
13. Adverbs
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AMORIM, Vanessa & MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio: sugestões
práticas, dinâmicas e divertidas para o professor de língua estrangeira. Santa
Cruz: Ed. Pe. Reus, 2003
2. LAPORTA, Edgar. A New Practical English Course. São Paulo. Ed. IBEP, 2002
3. MARQUES, Amadeu. Inglês série Brasil.vol. único. Editora Ática, 2004
4. SCHOLES, Jack. Inglês para curiosos: a origem, o significado e o uso de
palavras e expressões do inglês cotidiano. São Paulo, Papier, 2003
5. SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente para brasileiros: soluções simples e
práticas para aprender de vez. Rio de Janeiro, Campus, 1999
6. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo, 1999.
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA II
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Elementos pré-lingüísticos e recursos gráficos
2. Textos voltados à área de eletrotécnica
3. Articles: definite and indefinite
4. Verb “there to be” (Present and Past)
5. Review - Simple present: affirmative, negative and interrogative
6. Prepositions of time
7. Simple past: regular and irregular verbs
8. Simple past: negative and interrogative forms
9. Past continuous
10. Anômalos verbs: can, may,must, ...
11. Enunciados afirmativos, negativos e interrogativos
12. Prepositions of place
13. Simple future: Will
14. Immediate future: going to
15. Degrees of adjectives: comparatives and superlatives
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AMORIM, Vanessa & MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio: sugestões
práticas, dinâmicas e divertidas para o professor de língua estrangeira. Santa
Cruz: Ed. Pe. Reus, 2003
2. LAPORTA, Edgar. A New Practical English Course. São Paulo. Ed. IBEP, 2002
3. MARQUES, Amadeu. Inglês série Brasil.vol. único. Editora Ática, 2004
4. SCHOLES, Jack. Inglês para curiosos: a origem, o significado e o uso de
palavras e expressões do inglês cotidiano. São Paulo, Papier, 2003
5. SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente para brasileiros: soluções simples e
práticas para aprender de vez. Rio de Janeiro, Campus, 1999
23
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
6. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo, 1999.
7. PEREIRA, Carlos Augusto. Inglês para o vestibular. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA III
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Textos voltados à área de eletrotécnica
2. Elementos pré-lingüísticos e recursos gráficos
3. Subject and object pronouns
4. Possessive adjectives and pronouns
5. Review - Tense verbs: Present, Past and Future
6. Modal verbs
7. Present perfect x Simple past
8. Present perfect continuous
9. Conditional structures
10. Enunciados afirmativos, negativos e interrogativos.
11. Reported speech
12. Question tag
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AMORIM, Vanessa & MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio: sugestões
práticas, dinâmicas e divertidas para o professor de língua estrangeira. Santa
Cruz: Ed. Pe. Reus, 2003
2. FERRO, Jefferson. Around the World, Introdução à leitura em Língua Inglesa,
Curitiba: Ibpex, 2006
3. GALANTE, Terezinha Prado & POW, Elizabeth Mara. Inglês para
processamento de dados. São Paulo: Atlas, 1995.
4. LAPORTA, Edgar. A New Practical English Course. São Paulo. Ed. IBEP, 2002
5. MARQUES, Amadeu. Inglês série Brasil.vol. único. Editora Ática, 2004
6. SCHOLES, Jack. Inglês para curiosos: a origem, o significado e o uso de
palavras e expressões do inglês cotidiano. São Paulo, Papier, 2003
7. SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente para brasileiros: soluções simples e
práticas para aprender de vez. Rio de Janeiro, Campus, 1999
8. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo, 1999.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA I
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Atividade Física para Saúde
2. Atividade Física nas empresas
3. Folclore-lendas
4. Fundamentos básicos e teóricos das lutas
5. Aulas práticas das lutas (capoeira)
6. Fundamentos básicos e teóricos do voleibol
7. Fundamentos básicos e teóricos de do basquetebol
8. Aulas práticas de voleibol e jogo coletivo
9. Aulas Práticas de basquetebol e jogo coletivo
10. Festas, danças e danças religiosas na matriz africana
11. Promover o trabalho de pesquisa sobre a origem e a história de diferentes jogos
e brincadeiras afrobrasileiras e africanas
12. Valores éticos de solidariedade, fraternidade, colaboração, partilha, por meio de
24
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jogos, brincadeiras e atividades esportivas
13. Práticas corporais de outras culturas e suas expressões por meio de danças,
performance e representações teatrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo, 1999.
2. Regras oficiais de voleibol, Rio de janeiro, 2001
3. Regras oficias de basquetebol, Rio de Janeiro, 2001
4. Dança negro, ginga a história. Maria Zita Ferreira. Belo Horizonte> Mazza
Edições, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Sites da web pesquisado no www.googleschoolar.com
2. Site da web NR 17:
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp
3. Artigos pesquisados na web www.googleschoolar.com
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA II
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Atividade Física para Saúde (Temas emergentes)
2. Atividade Física nas empresas
3. Folclore: Lendas
4. Fundamentos básicos e teóricos das lutas
5. Aulas práticas das lutas (capoeira)
6. Fundamentos básicos e teóricos do voleibol
7. Fundamentos básicos e teóricos de do basquetebol
8. Aulas práticas de voleibol e jogo coletivo
9. Aulas Práticas de basquetebol e jogo coletivo
10. Valores éticos de solidariedade, fraternidade, colaboração, partilha, por meio de
jogos, brincadeiras e atividades esportivas
11. Práticas corporais de outras culturas e suas expressões por meio de danças,
performance e representações teatrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo, 1999.
2. Regras oficiais de voleibol, Rio de janeiro, 2001
3. Regras oficias de basquetebol, Rio de Janeiro, 2001
4. Dança negro, ginga a história. Maria Zita Ferreira. Belo Horizonte> Mazza
Edições, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Sites da web pesquisado no www.googleschoolar.com
2. Site da web NR 17:
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp
3. Artigos pesquisados na web www.googleschoolar.com
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA III
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Atividade Física para Saúde II;
2. Atividade Física nas empresas II;
3. Ergonomia-NR 17;
4. Folclore: Danças e comidas;
5. Princípio filosófico das lutas (judô, karatê e capoeira);
6. Aulas práticas das lutas (karatê, judô);
25
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7. Fundamentos específicos prático-teóricos do futsal;
8. Fundamentos específicos prático-teóricos de do handebol;
9. Desenvolvimento de capacidades e habilidades motoras para o jogo de futsal e
jogo coletivo;
10. Desenvolvimento de capacidades e habilidades motoras para o jogo de
handebol e jogo coletivo;
11. Elaboração, planejamento e execução de torneios
12. Valores éticos de solidariedade, fraternidade, colaboração, partilha, por meio de
jogos, brincadeiras e atividades esportivas
12. Práticas corporais de outras culturas e suas expressões por meio de danças,
performance e representações teatrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. São Paulo, 1999.
2. Regras oficiais do futsal, Rio de janeiro, 2001
3. Regras oficias de handebol, Rio de Janeiro, 2001
5. Dança negro, ginga a história. Maria Zita Ferreira. Belo Horizonte> Mazza
Edições, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Sites da web pesquisado no www.googleschoolar.com
2. Site da web NR 17:
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp
3. Artigos pesquisados na web www.googleschoolar.com
DISCIPLINA: ARTES
CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Conceitos de arte;
2. Elementos formais dos discursos artísticos;
3. Manifestações artísticas como forma de fortalecimento da identidade, como
fator de sociabilidade, integração, expressão do sagrado, forma de resistência
político-cultural e expressão de sentimentos, bem como seu valor estético e
utilitarista;
4. As contribuições africana, européia e indígena na formação artístico-cultural
brasileira – O negro e o índio, também, como colonizadores da arte brasileira;
5. As manifestações culturais locais e regionais do Brasil (reisados, congados,
maracatu, congo, jongo, carimbó, lundu, fado etc.);
6. História das manifestações artísticas brasileiras: a música, a dança, o teatro e
as artes visuais;
7. Estudo dos principais movimentos artísticos internacionais;
8. Relações entre arte e comunicação contemporânea;
Introdução à arte contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARAÚJO, Emanuel (Org.) A mão afro-brasileira – Significado da contribuição
artística e histórica do negro – Cem anos de abolição. São Paulo: Imprensa
Oficial, 2010.
2. BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio, v.1: Linguagens,
códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC / Secretaria de Educação Básica,
2006.
3. CALAÇA, Maria Cecília. O Fenômeno da Arte Afro-descendente: O Estudo da
Obra de Rego e Jorge dos Anjos. São Paulo: Mestrado UNESP, 1997.
26
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CAMPUS TUCURUÍ
4. Cena em sombras. São Paulo: Perspectiva, 1995.
5. FERRAZ, M.; FUSARI, M. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez,
1993.
6. FISCHER, E. A necessidade da arte. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
7. MARTINS, Leda. Afrografias da Memória. São Paulo: Perspectiva/Belo
Horizonte: Mazza Edições, 1997.
8. MARTINS, M.; PICOSQUE, G.; Guerra, M. Didática do ensino da arte, a língua
do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 2001.
9. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987.
10. PORCHER, Louis (Org.). Educação artística: luxo ou necessidade? 6 ed. São
Paulo: Summus, 1982.
11. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005.
12. SILVA, Maria José. As artes e a diversidade étnico-cultural na Escola Básica.
In: Os negros, os conteúdos escolares e a diversidade cultural II. Santa
Catarina: Atilénde Editora, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília:
MEC / Secretaria de Educação Básica, 2000.
2. BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978.
3. CUNHA JR., Henrique; MENEZES, Marizilda. Tear e o Saber Africano na Área
Têxtil. São Luis: Anais do Terceiro Congresso Brasileiro de Pesquisadores
Negros - UFMA, 2004.
DISCIPLINA: FILOSOFIA I
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Introdução ao estudo da Filosofia a partir de três eixos: SER, PENSAR e AGIR
2. Da natureza bruta à humanidade liberada
3. Relação e distinção entre Filosofia e Ciência
4. Tendências da filosofia e da ciência na África
5. O conhecimento científico
6. A Ciência grega. A Ciência medieval
7. Surgimento da Ciência Moderna e suas características
8. A questão do método e da objetividade nas Ciências Naturais e Humanas
9. Ciência e sociedade
10. Ciência e Ideologia
11. Conhecimento e Linguagem
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia.
4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2009.
2. CHALITA, G. Vivendo a Filosofia, São Paulo: Atual, 2004.
3. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
4. CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
5. CORDI, C. et alli. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2002.
6. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes temas. São Paulo:
Saraiva, 2001.
7. APPIAH, Kwame. Na casa do meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de
Janeiro: Editora Contraponto, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Temas de Filosofia, São Paulo:
Moderna, 1998.
2. CHAUÍ, M.et alli. Primeira Filosofia: Lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense,
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1984.
DISCIPLINA: FILOSOFIA II
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. O campo da ética e da moral
2. A Ética na História: concepções filosóficas sobre o bem e o mal
3. Liberdade e determinismo.
4. Felicidade e dever
5. Ética e ciência.
6. Ética e política
7. Política e poder.
8. Ética e violência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia.
4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2009.
2. CHALITA, G. Vivendo a Filosofia, São Paulo: Atual, 2004.
3. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
4. CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
5. CORDI, C. et alli. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2002.
6. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes temas. São Paulo:
Saraiva, 2001.
7. APPIAH, Kwame. Na casa do meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de
Janeiro: Editora Contraponto, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Temas de Filosofia, São Paulo:
Moderna, 1998.
2. CHAUÍ, M.et alli. Primeira Filosofia: Lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense,
1984.
DISCIPLINA: FILOSOFIA III
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Estética: A vivência através da arte
2. Arte e realidade: imitação e representação
3. O belo e a questão do gosto
4. A arte como forma de pensamento
5. O significado na arte
6. Arte e técnica
7. A arte como fenômeno social: função social da arte
8. A arte como fenômeno universal
9. Arte e educação
10. Arte e cultura de massa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia.
4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2009.
2. CHALITA, G. Vivendo a Filosofia, São Paulo: Atual, 2004.
3. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
4. CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
5. CORDI, C. et alli. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2002.
6. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes temas. São Paulo:
Saraiva, 2001.
7. APPIAH, Kwame. Na casa do meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de
Janeiro: Editora Contraponto, 1996.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Temas de Filosofia, São Paulo:
Moderna, 1998.
2. CHAUÍ, M.et alli. Primeira Filosofia: Lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense,
1984.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA I
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Introdução ao Estudo da Sociedade.
2. O Conhecimento em Ciências Sociais.
3. A revolução Industrial e o surgimento das ciências sociais.
4. As principais correntes teóricas e as possibilidades de análise científica dos
problemas sociais: Positivismo; Estruturalismo; Marxismo.
5. A divisão do trabalho e as várias formas de trabalho: comunal, escravo, servil e
assalariado.
6. O trabalho na sociedade capitalista e as transformações recentes no mundo do
trabalho: Globalização; Escola; Mercado de Trabalho; Novas Tecnologias.
7. Poder, Política e Estado Moderno.
8. Surgimento e desenvolvimento do Estado Moderno: Estado Absolutista; Estado
Liberal; Estado Liberal Democrático; Estado de Bem-Estar Social; Reforma de
Estado.
9. Poder e representação: modelos de democracia.
10. Estado e a globalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo:
Editora moderna. 2000.
2. GILDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Armed, 2005.
3. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 8.ed., Rio de Janeiro:
DP&A, 2003.
4. IANNI, Octavio. O preconceito racial no Brasil. Dialética das relações raciais. In:
Revista de Estudos Avançados - Universidade de São Paulo. Dossiê: O Negro
no Brasil. Instituto de Estudos Avançados. Vol. 10, nª 50 (1987). São Paulo:
IEA, 2004.
5. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São
Paulo: Edições Loyola, 2001.
6. NASCIMENTO, Elisa L. O Sortilégio da cor: identidade, raça e gênero no Brasil.
São Paulo: Summus, 2003.
7. OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: editora Ática.
2001.
8. OLIVEIRA, L. (coord.) Relações raciais no Brasil: alguns determinantes. Niterói:
Intertexto/UFF: 1999.
9. SCHWARCZ, Lília K. Mortiz. Raça como negociação – sobre as teorias raciais
em finais do século XIX no Brasil. In: Brasil Afro Brasileiro. Bahia: Autêntica,
2000.
10. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: atual editora, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MONIOTE, Henri. A história dos povos sem história. In: LE GOFF.
2. NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil . Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2002.
3. SCHWARCZ, Lília K. Mortiz. Dando nome às diferenças. São Paulo: Humanitas,
2001.
29
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DISCIPLINA: SOCIOLOGIA II
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Cultura, Diversidade Cultural e Ideologia.
2. A unidade humana e a diversidade cultural: Elementos da Cultura;
Etnocentrismo; Industria Cultural ou Cultura de Massa; Ideologia e Cultura.
3. Teorias relativas às “raças”
4. A questão da diversidade e o direito à diferença.
5. Mudanças socioculturais após 1935
6. Estrutura e Estratificação Social.
7. A questão das desigualdades e das diferenças sociais.
8. A relação entre a estrutura social e a estratificação: as castas, os estamentos e
as classes.
9. Formas desigualdades na sociedade capitalista: violência e exclusão social.
10. Mudança tecnológica e mudança social: Reforma e revolução.
11. Educação e mudança social: relações de desigualdades e trato com as
questões étnicas e raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo:
Editora moderna. 2000.
2. GILDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Armed, 2005.
3. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São
Paulo: Edições Loyola, 2001
4. OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à sociologia .São Paulo: editora Ática.
2001.
5. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: atual editora, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil . Rio de Janeiro: Jorge
Zahar , 2002.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA III
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Movimentos Sociais, Direitos e Cidadania.
2. Movimentos Sociais clássicos;
3. Os direitos civis, políticos e a democracia, na contemporaneidade.
4. Os novos movimentos sociais.
5. Sociedade e Identidade.
6. A questão da identidade nas várias sociedades.
7. Diversidade do processo de socialização.
8. A família e a escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo:
Editora moderna. 2000.
2. GILDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
3. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São
Paulo: Edições Loyola, 2001.
4. OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: editora Ática.
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil . Rio de Janeiro: Jorge
Zahar. 2002.
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CAMPUS TUCURUÍ
2. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: atual editora, 2000.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA I
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. A reestruturação do espaço mundial: modos de produção, suas especificidades
e repercussões na organização espacial.
2. Africa e os paises capitalistas
3. Espaço geográfico no Mundo globalizado: implicações sócioespaciais do
processo de globalização.
4. O espaço agrário: dinâmica da produção, formas de apropriação e suas
repercussões sócio-espaciais.
5. O espaço urbano-industrial e a relação campo-cidade.
6. A apropriação da natureza pelas sociedades contemporâneas e as implicações
na produção do espaço geográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ADAS, M.; ADAS, S. Panorama geográfico do Brasil. 4ª ed. São Paulo:
Moderna.
2. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo: relações internacionais (1945-2000).
São Paulo: Moderna, 2001.
3. MAGNOLI, D. ;ARAUJO, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. 2ª ed.
São Paulo: Moderna, 1995.
4. ------. Projeto de ensino de geografia: natureza, tecnologias e sociedades. São
Paulo: Moderna, 2001.
5. ------. Espaço e modernidade: temas da Geografia do Brasil. São Paulo: Atual,
1999.
6. PEREIRA, D. et al. Geografia, ciência do espaço - o espaço mundial. São
Paulo: Atual, 1994.
7. ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil, São Paulo: Edusp, 1995 (Col.
Didática, 3).
8. SCALZARETO, R.; MAGNOLI, D. Atlas geopolítico. São Paulo: Scipione, 1996.
9. SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia: espaço geográfico e globalização, São
Paulo: Scipione, 1998. p.14-29.
10. VESENTINI, J. W. Brasil.- Sociedade e Espaço - Geografia do Brasil. 6ª ed. São
Paulo: Ática, 1998.
11. ------. Sociedade e espaço: Geografia Geral e do Brasil. 31ª ed. São Paulo:
Ática, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. OLIVA, J. ; GIANSANTI, R. Espaço e modernidade: temas da geografia
mundial. São Paulo: Atual, 1995.
2. MONTEIRO, A. et al, O espaço amazônico: sociedade e meio ambiente. Belém:
Editora da UFPA, 1997.
3. PARÁ. Secretaria de Estado de Educação. Geografia, ciência do espaço - o
espaço brasileiro. São Paulo: Atual, 1994.
4. OLIVEIRA, Lúcia E. G.; PORCARO, Rosa Mº; ARAÚJO, Tereza C. M. O Lugar
do Negro na Força de Trabalho. Rio de Janeiro: IBGE, 1981.
5. RODNEY, Walter. Como o Europeu Subdesenvolveu a África. Lisboa, Portugal:
Editora Seara Nova, 1975.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA II
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. A regionalização do espaço mundial: da bipolarização a multipolarização.
31
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2. Formação e perspectivas dos blocos regionais: NAFTA, ALCA, União Européia,
Bacia do Pacífico, APEC, MERCOSUL.
3. Globalização e fragmentação “desintegradora” do espaço: as regiões “excluída”
ou precariamente inseridas à nova ordem mundial.
4. As relaçoes entre as diferentes regioes da África
5. Os conflitos geopolíticos e étnicoculturais e as configurações territoriais o
mundo contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ADAS, M.; ADAS, S. Panorama geográfico do Brasil. 4ª ed. São Paulo:
Moderna.
2. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo: relações internacionais (1945-2000).
São Paulo: Moderna, 2001.
3. ------. Projeto de ensino de geografia: natureza, tecnologias e sociedades. São
Paulo: Moderna, 2001.
4. MONTEIRO, A. et al, O espaço amazônico: sociedade e meio ambiente. Belém:
Editora da UFPA, 1997.
5. ------. Espaço e modernidade: temas da Geografia do Brasil. São Paulo: Atual,
1999.
6. PEREIRA, D. et al. Geografia, ciência do espaço - o espaço mundial. São
Paulo: Atual, 1994.
7. ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil, São Paulo: Edusp, 1995 (Col.
Didática, 3).
8. SCALZARETO, R.; MAGNOLI, D. Atlas geopolítico. São Paulo: Scipione, 1996.
9. SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia: espaço geográfico e globalização, São
Paulo: Scipione, 1998. p.14-29.
10. VESENTINI, J. W. Brasil.- Sociedade e Espaço - Geografia do Brasil. 6ª ed. São
Paulo: Ática, 1998.
11. ------. Sociedade e espaço: Geografia Geral e do Brasil. 31ª ed. São Paulo:
Ática, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MAGNOLI, D. ;ARAUJO, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. 2ª ed.
São Paulo: Moderna, 1995.
12. OLIVA, J. ; GIANSANTI, R. Espaço e modernidade: temas da geografia
mundial. São Paulo: Atual, 1995.
13. PARÁ. Secretaria de Estado de Educação. Geografia, ciência do espaço - o
espaço brasileiro. São Paulo: Atual, 1994.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA III
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. A formação histórica do território brasileiro: o processo diferenciado de
organização espacial.
2. O papel da industrialização na (re)estruturação do espaço brasileiro.
3. Os diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro.
4. A configuração das regiões geoeconômicas: integração e (re)organização dos
espaços regionais.
5. A (re)configuração do espaço paraense face à reestruturação recente da
Amazônia a partir da sua integração à escala nacional e global pós-1960.
6. Populações tradicionais, novos atores sociais e diferentes territorialidades na
reordenação dos espaços locais paraenses.
7. A organização do espaço rural e urbano no Estado do Pará.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
14. ADAS, M.; ADAS, S. Panorama geográfico do Brasil. 4ª ed. São Paulo:
Moderna.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
15. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo: relações internacionais (1945-2000).
São Paulo: Moderna, 2001.
16. ------. Projeto de ensino de geografia: natureza, tecnologias e sociedades. São
Paulo: Moderna, 2001.
17. MONTEIRO, A. et al, O espaço amazônico: sociedade e meio ambiente. Belém:
Editora da UFPA, 1997.
18. ------. Espaço e modernidade: temas da Geografia do Brasil. São Paulo: Atual,
1999.
19. PEREIRA, D. et al. Geografia, ciência do espaço - o espaço mundial. São
Paulo: Atual, 1994.
20. ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil, São Paulo: Edusp, 1995 (Col.
Didática, 3).
21. SCALZARETO, R.; MAGNOLI, D. Atlas geopolítico. São Paulo: Scipione, 1996.
22. SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia: espaço geográfico e globalização, São
Paulo: Scipione, 1998. p.14-29.
23. VESENTINI, J. W. Brasil.- Sociedade e Espaço - Geografia do Brasil. 6ª ed. São
Paulo: Ática, 1998.
24. ------. Sociedade e espaço: Geografia Geral e do Brasil. 31ª ed. São Paulo:
Ática, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
2. MAGNOLI, D. ;ARAUJO, R. A nova geografia: estudos de geografia geral. 2ª ed.
São Paulo: Moderna, 1995.
25. OLIVA, J. ; GIANSANTI, R. Espaço e modernidade: temas da geografia
mundial. São Paulo: Atual, 1995.
26. PARÁ. Secretaria de Estado de Educação. Geografia, ciência do espaço - o
espaço brasileiro. São Paulo: Atual, 1994.
DISCIPLINA: BIOLOGIA I
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Introdução à Biologia e níveis de organização biológica;
2. A descoberta da célula: o microscópio de Leeuwenhoek e Hooke; Microscópio
óptico/eletrônico; Teoria Celular; Principais componentes celulares (membrana,
citoplasma e núcleo); Organismos unicelulares/pluricelulares; Célula
animal/vegetal; Organismos eucariontes/procariontes;
3. Composição Química da célula: Água e Sais minerais, Glicídios, Lipídios,
Proteínas, Vitaminas e Ácidos Nucléicos.
4. Membrana Celular: Organização Molecular e Permeabilidade (Transporte
Passivo, Transporte Ativo e Processos de Endocitose/Exocitose). Envoltórios
externos à Membrana Plasmática (Parede Celular e Glicocálix).
5. Citoplasma: Organização Geral e Organelas Citoplasmáticas.
6. Componentes do Núcleo Celular: Principais componentes; Cromossomos e
Genes; Centrômero e classificação dos cromossomos; Descoberta do DNA;
Estrutura Molecular do DNA; Duplicação Semi-conservativa; RNA e os
processos e Transcrição e Tradução.
7. Metabolismo Energético I (Respiração Celular e Fermentação) e Metabolismo
Energético II (Fotossíntese e Quimiossíntese).
8. Divisão Celular: Mitose e Meiose.
9. Tipos de Reprodução e Ciclos de Vida; Sistema Reprodutor Masculino e
Feminino; Métodos Contraceptivos e Doenças Sexualmente Transmissíveis.
10. Gametogênese (Espermatogênese e Ovulogênese e Ovulogênese) e
Fecundação. 11 – Desenvolvimento Embrionário dos Animais e Humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
1. Amabis, J. M. &Martho, G. R.Biologia das Células. São Paulo: Editora Moderna,
2007. 464p.
2. Amabis, J. M. &Martho, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna- 4ª Ed. São
Paulo: Editora Moderna, 2007. Volume único. 839p. Vestibulando Digital.
Biologia: Sistema, Organismos e Ecologia. LOGON Editora multimídia. 217min.
3. SILVA JÚNIOR, CÉSAR Da & SEZAR, SASSON. Biologia – Volume 3. 8ªEd.
São Paulo: Saraiva 2005.
4. LOPES, SÔNIA & ROSSO, SÉRGIO. Biologia – Volume Único.1ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
5. TAMAYO, J.F. Aulas Práticas de Biologia. 1ª Ed. São Paulo: Conceitual, 2007.
132p.
6. POLIZELI, M.L.T.M. Manual Prático de Biologia Celular. 1ª Ed. Ribeirão Preto:
Holos Editora, 2008. 164p.
7. MOREIRA, M.L. & DINIZ, R.E.S. O laboratório de Biologia no Ensino Médio:
Infraestrutura e outros aspectos relevantes. FUNDUNESP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Práticas Diversas em Biologia na CASA DA CIÊNCIA. Disponível em:
http://ctc.fmrp.usp.br/casadaciencia/imagens/grupos/biomoleculas/moleldna2.ht
ml. Acessado em: Janeiro/2010.
2. Vestibulando Digital. Biologia: Biologia Celular e Vegetal. LOGON Editora
multimídia. 100min.
3. Video-aula e animações diversas do YouTube (www.youtube.com).
4. POSSOBOM, C.C.F., OKADA, F.K. DINIZ, R.E.S. Atividades Práticas de
Laboratório no Ensino de Biologia e de Ciências: Relato de uma experiência.
FUNDUNESP.
5. VASCONCELOS, A.L.S., COSTA, C.H.C., SANTANA, J.R., CECCATO, V.M.
Importância da abordagem prática no ensino de biologia para a formação de
professores (licenciatura plena em ciências / habilitação em biologia/química –
uece) em Limoeiro do Norte – CE.
6. CARVALHO, F.A. et al. Jogos Didáticos como auxiliares no Ensino de Ciências.
Apresentado em: 2º Encontro Regional Sul de Ensino de Ciências.
Florianópolis, Nov. 2006.
DISCIPLINA: BIOLOGIA II
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Genética Clássica: Conceitos básicos em genética, Leis de Mendel, Alelos
múltiplos, Herança ligada ao sexo, Aberrações cromossômicas.
2. Evolução Dos Seres Vivos: Teorias evolutivas, Evidências da evolução,
Processos de especiação, Evolução dos grandes grupos de seres vivos,
Evolução Humana.
3. Teorias relativas às “raças” e história da África
4. Ecologia: Conceitos básicos em ecologia, Níveis tróficos, Fatores bióticos
(relações entre os seres vivos), Fatores abióticos e suas relações com os seres
vivos, Estrutura e funcionamento dos ecossistemas e Dinâmica das populações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Amabis, J. M. &Martho, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna- 3ª edição
revisada (volume único). São Paulo: Moderna, 2002.
2. Amabis, J. M. &Martho, G. R. Genética, evolução biológica e ecologia (volume
3) -2ª edição. São Paulo: Moderna, 2004.
3. Lopes, S. &Rosso, S. Biologia (volume único)- 1ª edição. São Paulo: Saraiva,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
34
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
1. Silva, J. C &Sasson S. Biologia César e Sezar (volume 3)- 8º edição. São Paulo:
Saraiva, 2005.
DISCIPLINA: BIOLOGIA III
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Classificação dos seres vivos
2. Os reinos dos seres vivos: monera, protista, fungi, animália e plantae.
3. Morfologia e fisiologia vegetal
4. Diversidade e reprodução das plantas
5. Histologia humana: tecidos humanos
6. Fisiologia humana: sistemas orgânicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Amabis, J. M. &Martho, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna- 3ª edição
revisada (volume único). São Paulo: Moderna, 2002.
2. Amabis, J. M. &Martho, G. R. Biologia dos Organismos (volume 2) -2ª edição.
São Paulo: Moderna, 2004.
3. Lopes, S. & Rosso, S. Biologia (volume único)- 1ª edição. São Paulo: Saraiva,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DICIONÁRIO MULTILÍNGUAS. São Paulo. Ed. Didática Paulista, 2000.
2. Silva, J. C &Sasson S. Biologia César e Sezar (volume 2)- 8º edição. São Paulo:
Saraiva, 2005.
DISCIPLINA: HISTÓRIA I
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. A Pré-História da humanidade.
1.1 África como berço da humanidade e das Primeiras Civilizações.
2. As Primeiras Civilizações da História da Humanidade.
2.1 As Primeiras Civilizações do continente africano e suas contribuições para a
humanidade.
a) A Civilização do Egito
B) A Civilização da Núbia
3. A Mesopotâmia.
4. Civilizações Hebraica e Fenícia.
5. As Civilizações Clássicas-Grécia e Roma e suas contribuições para o mundo
Ocidental.
6. A Alta Idade Média na Europa-A formação do feudalismo.
7. A Civilização árabe e os reinos e Impérios africanos.
7.1 Os reinos da África Saheliana.
7.2 O islã na África subsaariana.
7.3 Os reinos e impérios do Sahel.
7.4 O Reino de Gana e a cultura islâmica.
7.5 O Império do Mali.
7.8 O Comércio transaariano e transaheliano.
8. A Civilização bizantina
9. A Baixa Idade Média na Europa Ocidental.
9.1 A Consolidação das monarquias na Europa Moderna.
9.2 O Renascimento Cultural e Científico na Europa.
9.3 A expansão ultramarina européia.
9.4 A política econômica dos Estados Nacionais Europeus.
9.5 A Reforma Protestante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
35
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
1. Antônio Pedro, Souza Lima Lizânias e Carvalho Yone-História do mundo
Ocidental-História Ensino Médio-volume único,editora FTD.
2. Becho Mota, Míriam e Ramos,Braick Patrícia-v.1-Das origens da Humanidade à
reforma religiosa na Europa,Ed.Moderna.
3. Bittencourt, Circe (Org.). O saber Histórico na sala de aula. S.Paulo:
Contexto,1997.
4. Carvalho,Rocha-Rosa Margarida-Educação das Relações Étnico-Raciais:
Pensando referenciais para a organização da prática pedagógica, Ed.Mazza.
5. Horn Balduíno, Geraldo e Germinari Dongley, Geyso. O ensino de História e seu
currículo-teoria e método, Ed.Vozes.
6. Giordani Curtis,Mário-História da África anterior aos descobrimentos, Ed. Vozes.
7. Ki-Zerbo. J.História Geral da África São Paulo Ática-UNESCO. V.1
8. Serrano, Carlos e Waldman, Maurício. Memória d`Africa: A temática africana em
sala de aula, Ed.Cortez.
9. Vicentino,Cláudio & Dorigo, Gianpaolo: História para o Ensino Médio:
História
Geral e do Brasil. Ed.Spicione. Série Parâmetros, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e africana.
2. Proença, Maria Cândida. Ensinar/Aprender História: questões de didática
aplicada. Livros Horizontes.
DISCIPLINA: HISTÓRIA II
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. 1Os diferentes povos da América.
2. As culturas indígenas americanas.
2.1 A comunidade indígena antes dos portugueses.
2.2 O termo índio e outras designações para os habitantes da
América pré-Cabralina(aborígene,ameríndio,autóctones,nativos,bugres, negro
da terra,silvícola etc...).
2.3 A diversidade cultural dos primeiros habitantes que aqui viviam
antes da chegada dos portugueses.
2.4 A diversidade e transculturação das principais nações indígenas
do Brasil-classificação quanto aos critérios lingüísticos: (tupi-litoral, jê ou tapuia(Macro-je)-Planalto Central, nuaruaque-bacia Amazônica e Caraíba-Norte da
bacia Amazônica.
3. A diversidade da organização social das diversas nações indígenas que
habitavam o Brasil pré-Cabralino:
3.1 A ocupação do espaço geográfico.
3.2 A relação homemXhomem-homemXnatureza.
3.3 A cultura material e imaterial dos povos pré-Cabralino(atividades
econômicas,política,religião,hábitos,costumes,tradição).
3.4 A contribuição indígena para a formação da História do Brasil.
4. As sociedades africanas anterior às grandes expansões marítimas
européias.
4.1 África Central:sociedade,cultura e o comércio de escravizados para
a Europa e América(1490-1850).
5. A colonização da América espanhola.
6. A colonização da América inglesa.
7. A colonização da América portuguesa.
36
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7.1 O tráfico de escravos negros: identidades e culturas negras na afrodiáspora para a América
Portuguesa:Sudaneses(huaças,mandigas,nagôs,iorubas) e
bantos(cabindas,benguelas,congos,angolas)-séculosXVI-XIX e suas
contribuições para a formação da História do Brasil.
8. A presença holandesa no Nordeste brasileiro e a intensificação do tráfico
de escravos negros para o Nordeste.
9. O século XVIII na colônia portuguesa-A mineração no Brasil Colonial.
9.1 O trabalho do escravo negro na agricultura,mineração e nas atividades
artesanais no Brasil-Colonial e Imperial.
9.2 A resistência negra à escravidão-a organização de quilombos.
10. A forte presença da Igreja Católica na vida cotidiana e da sociedade
colonial da América portuguesa.
11. A Europa do século XVIII:A Era das Revoluções(O Iluminismo,as
Revoluções Inglesas,A Revolução Industrial,a Revolução Francesa-O império
Napoleônico).
12. As Américas no final do séculoXVIII/XIX-A independência das
Américas:espanhola e portuguesa.
12.1 Estudo de caso-a independência do Haiti.
13. A Europa do séc.XIX:
13.1 O Congresso de Viena e as Revoluções Liberais.
13.2 A unificação tardia da Alemanha e Itália.
14. A expansão imperialista na África e Ásia do séculoXIX e as teorias
raciais do século XIX.
15. O séculoXIX no Brasil:
15.1 A participação dos negros
escravizados,forros nos movimentos pré –independência-Conjuração
Baiana ou dos Alfaiates.
15.2 A vinda da família real para o Brasil.
15.3 O governo de D.PedroI.
15. O Período regencial no Brasil(1831-1840).
15.5 A participação dos negros escravos em movimentos regenciais:A
Revolta dos Malês,a Balaiada,a Cabanagem e a Revolução Farroupilha.
15.6 As teorias raciais no séculoXIX e a ideologia do branqueamento no
Brasil.
15.7 As leis impostas pelo estado brasileiro para o fim da escravidão e a
mobilização da sociedade e clubes abolicionistas.(1850-1888).
15.8 O governo de D.PedroII e o fim do Segundo Reinado(1850-1889).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Vicentino, Cláudio & Dorigo, Gianpaolo-História para o Ensino Médio - História
Geral e do Brasil - Ed. Spicione - série Parâmetros.
2. Becho Mota, Míriam e Ramos, Braick Patrícia-História das cavernas ao Terceiro
Milênio - Da conquista da América ao século XIX -v.2 Ed.Moderna.
3. Antônio Pedro, Souza Lima Lizânias e Carvalho Yone-História do Mundo
Ocidental-História Ensino Médio-volume único, Ed.FTD.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Schwartz, Stuart e Myrup, Erik Lans (orgs)-O Brasil no Império marítimo
português - Ed. EDUSP.
37
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CAMPUS TUCURUÍ
2. Da Silva, Tomaz Tadeu-Documentos de identidade-uma introdução às teorias
do currículo.
3. A questão indígena em sala de aula-subsídios para professores de 1° e 2°
graus - Aracy Lopes da Silva (org.) - Ed. Brasiliense.
4. Pinsky,Carla Bassanezi(org)-Novos temas nas aulas de História-Ed.Contexto.
5. Heywood, Linam-A diáspora negra no Brasil- Ed. Contexto.
6. Queirós Mattoso, Kátia-Ser Escravo no Brasil- Ed. Brasiliense.
7. D´Ássunção Barros,José-A construção social da cor - Ed.Vozes.
8. História e reflexões-500anos de Brasil-Ponto de apoio, Ed.Spicione.
9. Salles, Vicente-O negro no Pará-Ed.UFPA.
10. Bezerra Maia Neto, José-O negro no Grão-Pará-séc.XVIII-Ed.UFPA.
11. Serrano, Carlos e Waldman Maurício - Memória DÁfrica - A temática africana
em sala de aula -ED.Cortez.
DISCIPLINA: HISTÓRIA III
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. O Brasil na Primeira República (1889-1930)
1.1 As mudanças no tratamento da questão indígena a partir de 1889
2. Criação do Serviço de Proteção aos índios (SPI)-1910-1967: objetivos e as
conseqüências desta política indigenista.
3. O Estatuto Jurídico dos indígenas e as políticas públicas do séc.XX e XXI- o
decreto-lei (n°554 º/1943) e a Lei 11.645 de 10/3/2008.
4. A questão indígena na atualidade brasileira.
4.1 O Pós-abolicionismo e a marginalização do negro na sociedade brasileira.
4.2 A presença negra nos movimentos políticos sociais do período republicano.
5. A Primeira Guerra Mundial (1914-1918)
6. A Revolução Russa de 1917
7. A crise de 1929 e os seus reflexos na economia mundial.
8. A ascensão dos regimes totalitários na Europa.
9. O governo de Getúlio Vargas (1939-1945).
10. A Guerra Fria.
11. A descolonização da África e a formação dos Estados Nacionais.
12. Os governos populistas no Brasil (1946-1964).
13. A experiência de esquerda na América Latina.
14. O regime autoritário no Brasil.
15. Os limites do socialismo real.
16. Brasil: Da redemocratização aos dias atuais.
16.1 A presença negra nos movimentos políticos sociais na redemocratização do
Brasil aos dias atuais.
16.2 A influência do negro na cultura, esporte, política do Brasil contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Vicentino, Cláudio&Dorigo,Gianpaolo - História Geral e do Brasil - Ed.Spicione série Parâmetros.
2. Becho Motta, Myriam e Ramos Braick, Patrícia -História das Cavernas ao
Terceiro Milênio - Da Conquista da América aos dias atuais.v.3-Ed.Moderna.
3. Antônio Pedro, Souza Lima,Lizânias e Carvalho,Yone - História do Mundo
Ocidental-História Ensino Médio-volume único - Editora FTD.
4. Campos Azevedo Gislaine e Seriacopi Reinaldo-História-volume único. Ed.
Ática.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
38
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CAMPUS TUCURUÍ
1. Munanga kabengele - Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: Identidade
Nacional versus identidade negra - Ed. Autêntica.
2. Munanga Kabengele, Gomes Lino, Nilma - Para entender o negro no Brasil de
hoje:realidades,problemas e caminhos-Ação Educativa (coleção Viver).
3. Serrano, Carlos e Waldman Maurício - Memória DÁfrica - A temática africana
em sala de aula -Ed.Cortez.
4. Funari, Pedro Paulo&Piñón, Ana - A temática Indígena na Escola - subsídios
para os professores - ed.Contexto.
5. Da Silva, Aracy Lopes & L.Ferreira, Mariana Kawall (orgs) FAPESP/GLOBAL/MARI-2001
6. Bittencourt, Circe-Identidade Nacional e Ensino de História do Brasil in: História
na sala de aula – conceitos, práticas e propostas. (ORG)-Leandro karnal. ED.
CONTEXTO.
DISCIPLINA: QUÍMICA I
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Conceitos fundamentais: matéria, propriedades da matéria, mudanças de
estado físico, misturas homogêneas e heterogêneas e métodos de separação,
fenômenos físicos e químicos, substâncias simples e compostas;
2. Átomos e modelos atômicos: histórico, modelos atômicos de Dalton, Thomsom,
Rutherford e Bohr, estrutura e distribuição eletrônica, íons;
3. Estudo da tabela periódica: histórico, principais grupos ou famílias, períodos,
elementos representativos e de metais de transição, propriedades periódicas e
aperiódicas;
4. Ligações químicas: ligações iônicas ou eletrovalentes, ligações covalentes
(sigma e pi), fórmulas de Lewis, estrutural e molecular, ligações coordenadas ou
dativas, ligações metálicas;
5. Número de oxidação: agentes oxidantes e agentes redutores
6. Substâncias inorgânicas: funções inorgânicas (ácidos, bases, sais, óxidos),
7. Reações químicas inorgânicas: classificação, acerto de coeficientes
8. Reações nucleares: histórico da radiatividade, emissões das reações (alfa, beta,
gama), cinética de decaimento radiativo, fusão nuclear e fissão nuclear
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FELTRE, Ricardo. Química, vols. 1, 2 e 3, Moderna, São Paulo, 2000.
2. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química, vol 1, 2 e 3, FTD, São Paulo,
2001.
3. NOVAIS, V. L. Duarte de. Vols 1, 2, e 3. Editora Atual, São Paulo, 2000.
4. PERUZZO, T. Miragaia e CANTO, E. Leite. Química na Abordagem do
Cotidiano, vols. 1, 2 e 3, Moderna, 2001.
5. SARDELLA, Antonio. Química - Série Novo Ensino Médio, vol. único, Ática, São
Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LEMBO, Antonio. Química - Realidade e Contexto, vols. 1, 2 e 3, Ática, São
Paulo, 1999
2. COVRE, José Geraldo. Química, vols. 1, 2 e 3, FTD, São Paulo, 2000.
DISCIPLINA: QUÍMICA II
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Cálculos químicos: massa atômica, isotopia, isobaria e isotonia, massa
39
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molecular, massa molar (mol), constante de Avogadro, volume molar, relações
de massas nas reações químicas;
2. Comportamento físico dos gases: temperatura, volume e pressão, as leis dos
gases (Boyle, Charles, Gay-Lussac e equação geral dos gases), equação de
Clayperon (equação do gás ideal);
3. Soluções: conceito, coeficiente de solubilidade, tipos de solução (insaturada,
saturada e supersaturada), unidades de concentração (comum, título,
molaridade), diluição de soluções, reações em solução (titulometria);
4. Termoquímica: calor de reação, estados-padrão, entalpia(H), reações
endotérmicas e reações exotérmicas, equação termoquímica, lei de Hess;
5. Introdução à química orgânica: hibridação do carbono, cadeias carbônicas e
classificação, funções orgânicas: hidrocarbonetos, funções oxigenadas e
nitrogenadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FELTRE, Ricardo. Química, vols. 1, 2 e 3, Moderna, São Paulo, 2000.
2. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química, vol 1, 2 e 3, FTD, São Paulo,
2001.
3. NOVAIS, V. L. Duarte de. Vols 1, 2, e 3. Editora Atual, São Paulo, 2000.
4. PERUZZO, T. Miragaia e CANTO, E. Leite. Química na Abordagem do
Cotidiano, vols. 1, 2 e 3, Moderna, 2001.
5. SARDELLA, Antonio. Química - Série Novo Ensino Médio, vol. único, Ática, São
Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LEMBO, Antonio. Química - Realidade e Contexto, vols. 1, 2 e 3, Ática, São
Paulo, 1999
2. COVRE, José Geraldo. Química, vols. 1, 2 e 3, FTD, São Paulo, 2000.
DISCIPLINA: QUÍMICA III
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Cinética química: velocidades de reação e fatores que as influenciam, leis de
velocidade, colisões eficazes, energia de ativação, catalisadores e inibidores;
2. Equilíbrio químico: conceito de equilíbrio; constante de equilíbrio (Kp e Kc),
relação entre Kp e Kc, equilíbrios heterogêneos e homogêneos, princípio de Le
Châtelier (concentração, pressão, temperatura, catalisador), equilíbrio ácidobase, produto iônico da água, escala de pH.
3. Química Orgânica: Regras de nomenclatura, isomeria (plana, geométrica e
ótica);
4. Reações dos compostos orgânicas: reações de substituição, adição e
eliminação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FELTRE, Ricardo. Química, vols. 1, 2 e 3, Moderna, São Paulo, 2000.
2. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química, vol 1, 2 e 3, FTD, São Paulo,
2001.
3. NOVAIS, V. L. Duarte de. Vols 1, 2, e 3. Editora Atual, São Paulo, 2000.
4. PERUZZO, T. Miragaia e CANTO, E. Leite. Química na Abordagem do
Cotidiano, vols. 1, 2 e 3, Moderna, 2001.
5. SARDELLA, Antonio. Química - Série Novo Ensino Médio, vol. único, Ática,
São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LEMBO, Antonio. Química - Realidade e Contexto, vols. 1, 2 e 3, Ática, São
Paulo, 1999
40
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CAMPUS TUCURUÍ
2. COVRE, José Geraldo. Química, vols. 1, 2 e 3, FTD, São Paulo, 2000.
DISCIPLINA: QUÍMICA IV
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Reações orgânicas: oxidação e redução;
2. Eletroquímica: pilhas, potenciais de redução, espontaneidade das reações,
efeito da concentração, baterias, eletrólise (ígnea e aquosa), corrosão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FELTRE, Ricardo. Química, vols. 1, 2 e 3, Moderna, São Paulo, 2000.
2. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química, vol 1, 2 e 3, FTD, São Paulo,
2001.
3. NOVAIS, V. L. Duarte de. Vols 1, 2, e 3. Editora Atual, São Paulo, 2000.
4. PERUZZO, T. Miragaia e CANTO, E. Leite. Química na Abordagem do
Cotidiano, vols. 1, 2 e 3, Moderna, 2001.
5. SARDELLA, Antonio. Química - Série Novo Ensino Médio, vol. único, Ática,
São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LEMBO, Antonio. Química - Realidade e Contexto, vols. 1, 2 e 3, Ática, São
Paulo, 1999
2. COVRE, José Geraldo. Química, vols. 1, 2 e 3, FTD, São Paulo, 2000.
DISCIPLINA: FÍSICA I
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Grandezas Físicas e Unidades de Medida
.O Sistema Internacional de Unidades (SI)
2. Estudo dos Movimentos: MU, MUV e MCU
2.1. Conceitos fundamentais: deslocamento, velocidade, aceleração e
referencial.
3. Leis de Newton. 3.1. Leis de interação: força de atrito, força elástica e força
gravitacional.
4. Momento de uma força e movimento de rotação. 4.1. Máquinas Simples
5. Leis de conservação aplicadas ao estudo dos movimentos. 5.1. Conservação da
energia. 5.2. Conservação do momento linear. 5.3. Trabalho e Impulso. 5.4.
Teorema da Energia Cinética. 5.5. Teorema do Impulso. 5.6. Potência e
rendimento.
6. Gravitação. 6.1. Leis de Kepler. 6.2. Lei de Gravitação Universal. 6.3. Campo
gravitacional. 6.4. Energia potencial gravitacional. 6.5. Rotação e translação da
Terra.
7. Noções de balística e movimento de satélites.
REFERÊNCIA BÁSICA:
1. TORRES, C. M. A, FERRARO, N. G, SOARES, P. A. T. FÍSICA: ciência e
tecnologia, vol. 1 – 2ª ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
2. SANT’ANNA, MARTINI, REIS, SPINELLI. Conexões com a Física, vol. 1 – 1ª
ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
3. ANTÔNIO MAXIMA E BEATRIZ ALVARENGA. Curso de Física, vol. 1 – 1ªed. –
São Paulo: editora scipione, 2011.
4. XAVIER & BENIGNO. Coleção Física aula por aula, vol1 – 1ªed. – São Paulo:
FTD, 2010.
REFERENCIA PARA APROFUNDAMENTO
1. CARLOS KANTOR, LILIO JUNIOR, LUIZMENEZES, OSVALDO JUNIOR,
VIVIANE ALVES. Coleção Quanta Física, vol.1 – 1ªed. – São Paulo: editora PD,
41
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
2010.
2. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Leituras de
Física – Mecânica 1. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
_____. Mecânica 2. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
_____. Mecânica 3. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
_____. Mecânica 4. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
3. RENATO BRITO. Fundamentos de Mecânica: Cinemática/Leis de Newton, vol.
1 – 1ªed. – Fortaleza-CE: editora vestseller, 2007.
4. RENATO BRITO. Fundamentos de Mecânica: Trabalho e Energia, Sistema de
Partículas, Dinâmica do Centro de Massa. Sistema com Massa Variável, vol. 2 –
1ªed. – Fortaleza -CE: editora vestseller, 2009.
5. ADIR MOYSÉIS E SÉRGIO LINS: Gravitação e Ondas, Fortaleza– CE – editora
vestseller, 1989.
DISCIPLINA: FÍSICA II
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Leis de conservação aplicadas a fluidos ideais. 1.1. Pressão, densidade e
vazão. 1.2. Conservação da massa e suas implicações: equação da
continuidade. 1.3. Conservação da energia e suas implicações: equação de
Bernoulli, princípio de Pascal, lei de Stevin, lei do empuxo. 1.4. Pressão arterial
versus pressão atmosférica.
2. Termodinâmica. 2.1 Conceitos básicos: temperatura, equilíbrio térmico, energia
térmica e calor: calor sensível e calor latente, calor de combustão. 2.2
Propagação do calor. 2.3 Leis de transformações de gases ideais. 2.4
Conservação da energia em sistemas termodinâmicos: primeira lei da
termodinâmica e trocas de calor em sistemas termicamente isolados. 2.5
Mudanças de fase. 2.6 Processos reversíveis, segunda Lei da Termodinâmica e
Máquinas térmicas.
3. Ondulatória. 3.1. Movimento harmônico simples: definição e osciladores
mecânicos harmônicos simples. 3.2 Ondas mecânicas e Eletromagnéticas. 3.3
Conceitos fundamentais: velocidade de propagação, comprimento de onda,
freqüência, amplitude e polarização. 3.4 Fenômenos ondulatórios: Reflexão,
refração, interferência e difração.
4. Acústica. Qualidades fisiológicas do som. Efeito Doppler-Fizeau.
REFERÊNCIA BÁSICA:
1. TORRES, C. M. A, FERRARO, N. G, SOARES, P. A. T. FÍSICA: ciência e
tecnologia, vol. 2 – 2ª ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
2. SANT’ANNA, MARTINI, REIS, SPINELLI. Conexões com a Física, vol. 2 – 1ª
ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
3. ANTÔNIO MAXIMA E BEATRIZ ALVARENGA. Curso de Física, vol. 2 – 1ªed. –
São Paulo: editora scipione, 2011.
4. XAVIER & BENIGNO. Coleção Física aula por aula, vol. 2 – 1ªed. – São Paulo:
FTD, 2010.
REFERENCIA PARA APROFUNDAMENTO
1. CARLOS KANTOR, LILIO JUNIOR, LUIZMENEZES, OSVALDO JUNIOR,
VIVIANE ALVES. Coleção Quanta Física, vol.1 – 1ªed. – São Paulo: editora PD,
2010.
2. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Leituras de
Física – Térmica 1. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
_____. Térmica 2. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
_____. Térmica 3. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
42
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
_____. Térmica 4. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
3. ADIR MOYSÉIS E SÉRGIO LINS: Gravitação e Ondas, Fortaleza– CE – editora
vestseller, 1989.
DISCIPLINA: FÍSICA III
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Eletricidade. Carga elétrica: quantização e lei de conservação. Lei de Coulomb,
campo elétrico e potencial elétrico. Capacitores. Relâmpagos e Trovões.
2. Eletromagnetismo. ímãs naturais e artificiais. Campo magnético. Espectro
eletromagnético. Ondas eletromagnéticas e suas aplicações em diferentes
tecnologias. Campo Magnético Terrestre.
3. Óptica Geométrica. Conceitos fundamentais: comprimento de onda, freqüência,
amplitude, velocidade da luz em diferentes meios e índice de refração.
Fenômenos ópticos: Reflexão, refração, interferência, difração e polarização.
Espelhos planos e esféricos. Prismas. Lentes. Mecanismos físicos da visão e
defeitos visuais.Lentes corretivas.Instrumentos Ópticos.
REFERÊNCIA BÁSICA:
1. TORRES, C. M. A, FERRARO, N. G, SOARES, P. A. T. FÍSICA: ciência e
tecnologia, vol. 3 – 2ª ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
2. SANT’ANNA, MARTINI, REIS, SPINELLI. Conexões com a Física, vol. 3 – 1ª
ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
3. ANTÔNIO MAXIMA E BEATRIZ ALVARENGA. Curso de Física, vol. 3 – 1ªed. –
São Paulo: editora scipione, 2011.
4. XAVIER & BENIGNO. Coleção Física aula por aula, vol. 3 – 1ªed. – São Paulo:
FTD, 2010.
REFERENCIA PARA APROFUNDAMENTO
1. CARLOS KANTOR, LILIO JUNIOR, LUIZMENEZES, OSVALDO JUNIOR,
VIVIANE ALVES. Coleção Quanta Física, vol.3 – 1ªed. – São Paulo: editora PD,
2010.
2. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Leituras de
Física – Ótica 1. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
_____. Ótica 2. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
_____. Ótica 3. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
_____. Eletromagnetismo 1. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
_____. Eletromagnetismo 2. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
_____. Eletromagnetismo 3. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
_____. Eletromagnetismo 4. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
_____. Eletromagnetismo 5. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
3. ADIR MOYSÉIS E SÉRGIO LINS: Gravitação e Ondas, Fortaleza– CE – editora
vestseller, 1989.
DISCIPLINA: FÍSICA IV
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Noções de Relatividade Restrita e suas conseqüências.
2. Quantização da energia. Efeito Fotoelétrico. Função Trabalho. Efeito Compton.
Átomo de Bohr.
3. Dualidade onda-partícula:
4. Efeitos biológicos de radiação ionizante: ultravioleta, raios-X e raios γ.
REFERÊNCIA BÁSICA:
1. TORRES, C. M. A, FERRARO, N. G, SOARES, P. A. T. FÍSICA: ciência e
tecnologia, vol. 3 – 2ª ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
43
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
2. SANT’ANNA, MARTINI, REIS, SPINELLI. Conexões com a Física, vol. 3 – 1ª
ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
3. ANTÔNIO MAXIMA E BEATRIZ ALVARENGA. Curso de Física, vol. 3 – 1ªed. –
São Paulo: editora scipione, 2011.
4. XAVIER & BENIGNO. Coleção Física aula por aula, vol. 3 – 1ªed. – São Paulo:
FTD, 2010.
REFERENCIA PARA APROFUNDAMENTO
1. CARLOS KANTOR, LILIO JUNIOR, LUIZMENEZES, OSVALDO JUNIOR,
VIVIANE ALVES. Coleção Quanta Física, vol.3 – 1ªed. – São Paulo: editora PD,
2010.
2. CHESMAN, ANDRÉ E MACEDO. Física Moderna: Experimental e aplicada, 1ª
ed. – São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA I
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Conjuntos numéricos
2. Intervalos numéricos
3. Função: definição e tipologia
4. Função composta e inversa
5. Função Polinomial do 1º grau
6. Função Polinomial do 2º grau
7. Função Modular
8. Função Exponencial
9. Função Logarítmica
10. Números Complexos
11. Trigonometria
12. Sistema Linear (Resolução por Escalonamento)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PAIVA, Manoel Paiva. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.
2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005.
3. IEZZI, Gelson [et al.]; Matemática: ciência e aplicações, 1ª série. São Paulo:
Atual, 2004.
4. SMOLE, Kátia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira.
Matemática- ensino médio- volume 1- 1ª série. São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemática- 1 e 2ª série. São Paulo:
Moderna, 2004.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA II
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Matrizes
2. Determinantes
3. Sistemas Lineares
4. Progressões
5. Análise Combinatória
6. Probabilidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PAIVA, Manoel Paiva. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.
2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005.
3. IEZZI, Gelson [et al.]; Matemática: ciência e aplicações, 1ª série. São Paulo:
Atual, 2004.
44
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CAMPUS TUCURUÍ
4. SMOLE, Kátia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira.
Matemática- ensino médio- volume 1- 1ª série. São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemática- 1 e 2ª série. São Paulo:
Moderna, 2004.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA III
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Binômio de Newton
2. Geometria Plana
3. Geometria Espacial e Métrica
4. Geometria Analítica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PAIVA, Manoel Paiva. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.
2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005.
3. IEZZI, Gelson [et al.]; Matemática: ciência e aplicações, 1ª série. São Paulo:
Atual, 2004.
4. SMOLE, Kátia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemáticaensino médio- volume 1- 1ª série. São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemática- 1 e 2ª série. São Paulo:
Moderna, 2004.
2.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA IV
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Estatística
2. Polinômios;
3. Equações polinomiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PAIVA, Manoel Paiva. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.
2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005.
3. IEZZI, Gelson [et al.]; Matemática: ciência e aplicações, 1ª série. São Paulo:
Atual, 2004.
4. SMOLE, Kátia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemáticaensino médio- volume 1- 1ª série. São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemática- 1 e 2ª série. São Paulo:
Moderna, 2004.
DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Funções Básicas do Sistema Operacional;
2. Noções e Características de Hardware de Microcomputador (processador,
memória, placa mãe);
3. Princípios de Funcionamento e Características dos Periféricos ( mouse,
impressora, teclado e vídeo);
4. Programas de Antivírus;
5. Operação e Configuração de Programas de Computador (processador de texto,
planilhas, editor de slides e processador gráfico);
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6. Utilização da Internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MANZANO, Andre Luiz N.g. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2007
Avançado. Editora: Erica. 2007;
2. MANZANO, Jose Augusto N. G.; MANZANO, Andre Luiz N.g. Estudo Dirigido de
Microsoft Office Excel 2007 - Avançado. Editora: Erica. 2007;
3. ALVES, William Pereira. Estudo Dirigido de Microsoft Office Access 2007.
Editora: Erica. 2007;
4. Venditti, Marcus Vinicius R. Desenho Técnico Sem Prancheta com Autocad 2010.
Editora: Visual Books.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MANZANO, Andre Luiz N.g.; MANZANO, Maria Izabel N.g. Tcc - Trabalho de
Conclusão de Curso Utilizando o Microsoft Office Word 2007. Editora: Erica
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Introdução ao desenho técnico: materiais e instrumentos de desenho, classificação
do desenho quanto ao acabamento, alfabeto das linhas;
2. Formato de papel série A, Legenda, Margens;
3. Noções de Caligrafia Técnica;
4. Escalas;
5. Cotagem;
6. Noções de Geometria descritiva: ponto, reta e plano;
7. Noções de visualização espacial;
8. Vistas ortográficas principais: vista frontal, lateral direita e vista superior
9. Construção de figuras geométricas planas perpendiculares, paralelas, tangentes,
divisão e proporcionalidade, triângulos, quadriláteros, concordância;
10. Desenho projetivo, projeções ortogonais;
11. Perspectiva isométrica;
12. Seccionamento-cortes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARCAS, S.; ARCAS, J. F. e GONZALEZ, I. Perspectiva para Principiantes.
Editora: Könemann. 2006.
2. BAPTISTA, P. F. e MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. Editora Imperial Novo
milênio. 3ª Ed. 2008.
3. MARCHESI Jr, Isaías. Curso de Desenho Geométrico. Ed. Ática.V.1 e 2. 11ª ed.
2002.
4. MONTENEGRO, Gildo.Desenho Arquitetônico. Ed. Edgard Blucher. 4ª ed. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SILVA, S.; SYLVIO, A. A Linguagem do Desenho Técnico. Ed. Livros Técnicos e
Científicos. 1984.
2. ABNT – Norma Geral de Desenho Técnico.
DISCIPLINA: ELETROTÉCNICA BÁSICA
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Natureza da eletricidade; Grandezas elétricas: Corrente, Tensão e Resistência
Elétrica;
2. Circuito Elétrico Elementar
3. Lei de Ohm e Equipamentos de Medição
4. Trabalho e Potência Elétrica:
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5. Energia Elétrica
6. Circuitos Série, Paralelo, e Misto: Resistência equivalente; Análise do
comportamento da tensão e da corrente; Ponte de Wheatstone eTransformação
Estrela-Triângulo-Estrela
7. Geradores Químicos; Força Eletromotriz; Força contra eletromotriz; Resistência
interna; Capacidade; Tempo de vida; Rendimento; Associação de geradores
8. Capacitores: Série, Paralelo, Mista
9. Análise de Circuitos em CC: Divisor de Tensão e Divisor de Corrente; 1ª e 2ª Leis
de Kirchhoff; Método de Análise das Malhas; Método de Superposição; Método de
Norton; Método de Thevenin.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GUSSOW, Milton – “Eletricidade Básica”, 2ª. Edição, Editora Makron, 1996, São
Paulo-SP.
2. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua;
São Paulo; Ed. Érica.
3. VALKENBURGH, Van, NOOGER & NEVILLE, INC, Eletricidade Básica, Volumes
1 e 2, Ed. Ao Livro Técnico, 1982.
4. CARLOS/KAZUHITO/FUKE, “Os Alicerces da Física – Eletricidade”, 6ª. Edição,
1993, Editora Saraiva, São Paulo-SP.
5. ANZENHOFER/HEIMETAL – “Eletrotécnica para Escolas Profissionais”, Editora
MCT Books, São Paulo-SP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. WOLSKI, Belmiro, MORAES, Elisabete N., WOLFF, Gilberto e TURNES, Rosana
M. Eletricidade, Escola Técnica Federal de Educação Tecnológica do Paraná,
1995.
2. FERRARO, Nicolau Gilberto, Coleção Objetivo: Livro 7 – “Termologia e
Eletrodinâmica”, Editora Sol, São Paulo-SP.
DISCIPLINA: ELETROTÉCNICA APLICADA
SÉRIE: 1º ANO
EMENTA:
1. Corrente Alternada e Geração de CA
2. Onda Senoidal
3. Valores Característicos: Valor máximo; Pico a Pico; Instantâneo; Eficaz e Médio;
Fator de Forma; Relações de Fases; Representação Vetorial
4. Circuitos de Corrente Alternada: R, L, C, RL, RC, RLC; Potência Ativa; Potência
Reativa e Potência Aparente
5. Circuitos Trifásicos:
a) Geração de CA Trifásica
b) Diagramas Fasoriais
c) Rotação e Seqüência de fases
d) Ligação em Estrela e em Triângulo equilibrados: Comportamento da Tensão e da
Corrente
e) Ligação em Estrela e em Triângulo desequilibrados: Comportamento da Tensão e
da Corrente
f) Potências: Ativa, Reativa e Aparente
g) Fator de Potência e Correção do Fator de Potência
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2011 – 2010. Editora: Érica. 2010.
2. LIMA JUNIOR, A. W. AUTOCAD 2011 - Para Iniciantes e Intermadiário - 2011.
47
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Editora: Alta Books. 2011.
3. OMURA, George. Dominando Autocad 2010 e Autocad Lt 2010 – 2011. Editora:
Ciência Moderna. 2011.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
GOBBI, Cristina. AutoCAD 12, Estudos dirigidos para Arquitetura e Engenharia.
São Paulo: Editora Érica, 1994.
2.
3.
MacDOWELL, Ivan, MacDOWELL, Rosângela. AutoCAD 2000: curso passo a passo.
São Paulo: Editora Terra, 2001. Volumes 1 a 6.
Revista CADesign. Editora Market Press. São Paulo/SP.
DISCIPLINA: CAD – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Introdução
2. Coordenadas: Polares e Retangulares
3. Comandos Básicos
4. Desenho de Plantas Prediais
5. Desenho de Planta: Baixa, Elétrica, Circuitos de Iluminação, Tomadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
4. LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2011 – 2010. Editora: Érica. 2010.
5. LIMA JUNIOR, A. W. AUTOCAD 2011 - Para Iniciantes e Intermadiário - 2011.
Editora: Alta Books. 2011.
6. OMURA, George. Dominando Autocad 2010 e Autocad Lt 2010 – 2011. Editora:
Ciência Moderna. 2011.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
4.
GOBBI, Cristina. AutoCAD 12, Estudos dirigidos para Arquitetura e Engenharia.
São Paulo: Editora Érica, 1994.
5.
6.
MacDOWELL, Ivan, MacDOWELL, Rosângela. AutoCAD 2000: curso passo a passo.
São Paulo: Editora Terra, 2001. Volumes 1 a 6.
Revista CADesign. Editora Market Press. São Paulo/SP.
DISCIPLINA: INSTALAÇOES ELÉTRICAS PREDIAIS
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Introdução: Tipos de projetos.
2. Projeto das Instalações Elétricas: informações gerais
3. Tomadas: Conceito e Tipos;
4. Iluminação: Conceito e Unidades;
5. Condutores Tipos: Elétricos e de Proteção (terra);
6. Infra-Estrutura Para Instalações Elétricas Prediais:
7. Dispositivos de Comando e Proteção: Disjuntores; Fusíveis, Contatores e Relés
de comando e proteção
8. Centros de Distribuição;
9. Definição e Cálculos: Demanda; Fator de carga; Fator de diversidade e SE
abaixadora;
10. Noções de Aterramento, Spda, Para-Raio;
11. Elaboração do Projeto Elétrico Predial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CREDER, Hélio – “Instalações Elétricas”, 14ª. Edição, Editora LCT, 2000, Rio de
Janeiro RJ.
2. LIMA FILHO, Domingos – “Projeto de Instalações Elétricas Prediais – Estude e
Use”, 1ª. Edição, Editora Érica, 1997, São Paulo-SP.
48
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3. PROCOBRE/PIRELLI/ELEKTRO, “Instalações Elétricas Residenciais”, 2003, São
Paulo-SP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. NISKIER, Júlio . “Instalações Elétricas”. 3ª. Edição. Editora LCT. RJ. 1996.ro RJ.
DISCIPLINA: CAD - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Introdução
1.1. Conceito: CAD, CAE e CAM
1.2. Evoluções do CAD
1.3. Apresentação da tela do AUTOCAD: Barras de Menu / Área Gráfica / Ferramentas
de Desenho / Ferramentas de Modificações
2. Coordenadas
2.1.Polares e Retangulares
3. Comandos Básicos
3.1. LINE: Line com Coordenadas Retangulares / Polar Relativa / Automáticas /
Ortogonais / Polares;
3.2. ERASE, ZOOM, RETANGLE, ARC, CIRCLE, GRID
3.3. Comandos de Precisão: EndPoint, MidPoint
3.4. MOVE, COPY, OFFSET, TRIM
4. Desenho de Plantas Elétricas Industriais
4.1. Noções de Escala e Planta Baixa
4.2. Texto: Criação e edição
4.3. Níveis de trabalho (LAYERS)
4.4. Desenhos de símbolos elétricos
5. Blocos: Criação de Blocos; Atributos de Blocos; Inserção de Blocos
6. Dimensionamento: PAPER SPACE / MODEL SPACE
7. Desenho de Planta: Baixa, Elétrica, Circuitos de Iluminação, Tomadas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2011 – 2010. Editora: Érica. 2010.
2. LIMA JUNIOR, A. W. AUTOCAD 2011 - Para Iniciantes e Intermadiário - 2011.
Editora: Alta Books. 2011.
3. OMURA, George. Dominando Autocad 2010 e Autocad Lt 2010 – 2011. Editora:
Ciência Moderna. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
GOBBI, Cristina. AutoCAD 12, Estudos dirigidos para Arquitetura e Engenharia.
São Paulo: Editora Érica, 1994.
2.
3.
MacDOWELL, Ivan, MacDOWELL, Rosângela. AutoCAD 2000: curso passo a passo.
São Paulo: Editora Terra, 2001. Volumes 1 a 6.
Revista CADesign. Editora Market Press. São Paulo/SP.
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Dispositivos de Comandos
2. Iluminação Industrial: Luminárias e Lâmpadas
3. Curto-Circuito e Instalações Elétricas
4. Circuito de Força: Dimensionamento, Proteção e Coordenação de proteção
5. Fator de Potência: Legislação e Dimensionamento de banco de capacitores
6. Aterramento;
7. Proteção Contra Descarga Atmosférica – Spda
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8. Normas Para Elaboração de Projeto de SE;
9. Normas para Elaboração de Projeto Elétrico Industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MAMEDE FILHO, João – “Instalações Elétricas Industriais”, 7ª. Edição, Editora
LTC, 2007, Rio de Janeiro RJ.
2. CREDER, Hélio – “Instalações Elétricas”, 14ª. Edição, Editora LCT, 2000, Rio de
Janeiro RJ.
3. NISKIER, Júlio – “Instalações Elétricas”, 3ª. Edição, Editora LCT, 1996, Rio de
Janeiro RJ.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ABNT– NBR 5410. Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
2. NTD-01. Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão. – CELPA - Centrais
Elétricas do Pará S.A.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
SÉRIE: 2º ANO
EMENTA:
1. Métodos e técnicas de leitura, análise e interpretação de textos científicos;
2. Normas e estilo de redação;
3. Procedimentos oficiais na elaboração de trabalhos científicos;
4. Produção de textos utilizando a linguagem científica;
5. Fichamento, relatório técnico, artigo e resenha;
6. A pesquisa científica - montagem de projeto;
7. Relatório de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. APPOLINÁRIO F. Metodologia da Ciência. ed. Thomson, 2006.
2. BARROS, A. J. P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia
para a iniciação científica. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
3. LAKATOS E.M., MARCONI M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
4. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2006.
5. TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias. 2 ed. Belém: Grapel, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual
para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio
de Janeiro: Zahar, 1982.
2. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. Campinas-SP: Papirus,
1995.
DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS I
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Eletromagnetismo
1.1. Campo Magnético;
1.2. Forças Magnéticas sobre Condutores de Corrente.
1.3. Força Eletromotriz e as Leis de Faraday e Lenz;
1.4. Indutância;
1.5. Propriedades Magnéticas da Matéria.
1.6. Circuitos Magnéticos.
2. Transformadores
2.1. Transformadores Monofásicos;
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2.2. Ensaios: a vazio e curto circuito;
2.3. Paralelismo de Transformadores;
2.4. Transformadores Especiais;
2.5. Transformador Trifásico.
3. Máquinas Assíncronas
3.1. Máquinas Assíncronas Trifásicas.
3.2. Motores Monofásicos Especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KOSOW, Irving I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Rio de Janeiro: Globo,
1972.
2. SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. Conversão eletromecânica de energia. São
Paulo: Érica, 2000.
3. BOFFI, Luiz V.; SOBRAL Jr, Manoel; DANGELO, José Carlos; Conversão
Eletromecânica de Energia. Ed. Edgar Blücher . São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr., C.; KUSKO, A. Máquinas elétricas. 3 ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 1975.
DISCIPLINA: INFRA-ESTRUTURA DE REDES LÓGICAS
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Introdução: Definições e Finalidades das Redes de Computadores
2.Tipos de Redes
3. Componentes de Redes
4.Transmissão de Dados: Meios de Transmissão, Protocolos
5.Cabeamento Estruturado
6.Componentes e Equipamentos de Rede
7.Aplicações Especiais de Redes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TORRES, Gabriel – “Redes de Computadores – Versão Revisada e Atualizada”,
Nova Terra, 2009, Rio de Janeiro RJ.
2. TANENBAUM, Andrew S. - “Redes de Computadores”, 6a edição, Campus,
1997.
3. MORIMOTO, Carlos E. Redes – Guia Prático. Sul Editores. 1ª edição. Porto
Alegre. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DERFLER, Frank J.; FREED, Les – “Tudo sobre Cabeamento de Redes”, 6ª.
edição, Campus, 1994.
2. SOARES, Luiz F. G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio “Redes de
Computadores: Das LANs, MANs e WANs às Redes ATM, 2ª Edição. Campus,
Rio de Janeiro, 1995.
DISCIPLINA: NOÇÕES DE INSTRUMENTAÇÃO
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Introdução ao Controle de Processos Industriais;
2. Medição de Pressão: conceito, unidades usuais, equivalência entre unidades e
tipos de medidores de pressão;
3. Medição de Temperatura: conceito, unidades usuais, tipos de escalas,
51
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conversão entre escalas; Importância e fatores que influenciam na medição; Tipos
de Medidores;
4. Medição de Nível: Importância, fatores que influenciam; Tipos de Medidores;
5. Medição de Vazão: Vazão: conceito, unidades usuais e relação entre as unidades;
Importância da medição de vazão; Tipos de Medidores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIALHO, A. B., “Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises”,
Editora Érica, 2ª Edição, São Paulo, 2004.
2. BEGA, E.A., “Instrumentação Industrial”, Editora Interciência, 1ª edição, Rio de
Janeiro, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. L. SIGHIERI e AKIYOSHI NISHINARI, “Controle Automático de Processos
Industriais - Instrumentação”, Ed. Blucher, 1987.
DISCIPLINA: GERAÇÃO DE ENERGIA
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Noções básicas sobre mercado de energia elétrica no Brasil.
2. Modelo atual do setor elétrico brasileiro:
2.1. Planejamento e a oferta de energia.
3. Fontes naturais de energia elétrica
3.1. Renováveis; Não renováveis
4. Usina Hidrelétrica:
4.1. Esquemas de funcionamento e Vocação da Amazônia para a
hidroeletricidade;
4.2. Componentes básicos de uma usina hidrelétrica de queda alta e queda
baixa.
4.3.Turbinas hidráulicas: Pelton, Francis, Kaplan e de Hélice.
4.4.Barragens e vertedouros.
4.5. Usinas bulbos e tubulares.
4.6. Usina Hidrelétrica de Tucuruí.
5. Esquemas básicos de funcionamento das usinas termelétricas - UTE
5.1. UTE vapor (convencional)
5.2. UTE diesel
5.3. UTE com turbina a gás
5.4. Co-geração de energia elétrica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FITZGERALD, A.E. ET AL., Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de
Potência, 6ª Edição, Editora Bookman, 2006.
2. REIS, Lineu Belico dos. Geração de Energia Elétrica: Tecnologia, Inserção
Ambiental, Planejamento, Operação e Análise de Viabilidade. Barueri: Manole,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. JORDÃO, Rubens Guedes, Máquinas Síncronas, Editora da Universidade de São
Paulo, 1980.
DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Introdução e Legislações.
2. Acidentes de Trabalho.
3. Inspeção de Segurança e Investigação de Acidentes.
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4. Riscos Ambientais.
5. Proteção de Máquinas Equipamentos.
6. Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva
(EPC), Proteção Contra Incêndio.
7. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
8. Higiene do Trabalho e Primeiros Socorros.
9. Introdução à NR-10.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MELO, M. S. Livro da CIPA – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho – SP.
2. LIMA, D. A. Livro do Professor da Cipa – Subsídios para o desenvolvimento do
curso de formação dos membros da CIPA – SP: Fundacentro, 1990.
3. SENAI. Prevenção de acidentes do trabalho para componentes da CIPA –
SENAI, RJ – 1984
4. MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS – Segurança e Medicina de Trabalho, São
Paulo: 1990.
5. Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria. Prevenção de Acidentes
no Trabalho – Noções Fundamentais.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SENAI – Modelo Instrucional – Unidades Equipamento de Proteção Coletiva e
Individual – 1980.
2. Normas Técnicas do Corpo de Bombeiros – PA.
DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Diodos de potência:
2. Conversores AC-CC:
3. Tiristores:
4. Retificadores controlados:
5. Controladores AC-CA:
6. Transistores de potência:
7. Conversores CC-CC:
8. Conversores CC-CA:
9. Acionamento de Motores DC:
10. Acionamento de Motores CA: Acionadores para motores de indução.
11. Considerações de projetos: proteção de dispositivos e circuitos de comando
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BARBI, Ivo e MARTINS, Denizar Cruz. Eletrônica de Potência II e Princípio de
Acionamento Elétrico volume I. Florianopolis - UFSC.
2. BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência. Edição do Autor - Florianópolis - 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. REIS, F. S., SUSIN, R. M., LIMA, J. C. M., CANALLI, M., "Laboratório de Ensino
da Eletrônica de Potência - Uma Experiência Construída Para e Pelos
Estudantes", V Congresso Brasileiro de Eletrônica de Potência - COBEP'99, pp
773 - 778, Setembro 19 - 23, 1999 em Foz do Iguaçu BRASIL.
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E NORMAS DO TRABALHO
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
01. Histórico sobre a evolução da administração
02. Conceito de administração e o papel do administrador
03. Funções administrativas:Planejamento: estratégico, tático e operacional;
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Organização: formal e informal; Direção e Controle;
04. Noções de Qualidade: conceitos, técnicas e dimensões;
05. A empresa numa visão empreendedora (tipos, organização, recrutamento,
seleção e treinamento);
06. Contrato de trabalho (direitos e deveres);
07. Personalidade (conceito e formação)
08. Percepção social (preconceitos e estereótipos)
09. Socialização (processo de formação e influências na vida do trabalho)
10. Emoção
11. Competência Interpessoal
12. Técnicas de comunicação
13. Atitude e mudança de atitude
14. Conflitos e resolução de conflitos
15. Liderança
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo:
Atlas, 2001.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron
Books, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PSANI, Elaine. Psicologia geral. 9ª Edição.
2. BRAGHIROLLI, Elaine Maraia. Temas de psicologia social. Vozes, 1999.
DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Introdução: Histórico e Conceitos
2. Qualidade Total
3. Controle da Qualidade Total
4. Controle de Processo
5. Método Gerencial
6. Política do Crescimento Humano
7. O Ambiente e Programas de Qualidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CAMPOS, VICENTE FALCONI. TQC - Controle da Qualidade Total. Belo
Horizonte: FCO - UFMG, 1994.
2. HELMAN, H.; ANDERY, P. R. P. TQC Gestão pela Qualidade Total: Série
Ferramentas da Qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni UFMG,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron
Books, 1999.
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica: Sistemas de potência; Transmissão
em corrente alternada; Transmissão em corrente contínua; Sistemas interligados;
Sistema de transmissão de ITAIPU; Interligação Norte-Sul; e Histórico.
2. Circuitos de Corrente Alternada: Tensões e correntes alternadas monofásicas;
Fasores; Potência ativa, reativa, complexa e aparente; Sistemas trifásicos;
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Sistemas bifásicos; e Formulação matricial.
3. Componentes de Sistemas de Energia Elétrica: Representação unifilar; Chaves e
disjuntores; Barras; Linhas de transmissão; Transformadores; Geradores; Cargas;
e Elementos shunt.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FILHO, João Mamede. Manual de Equipamentos Elétricos. LTC. 3ª Edição. 2005
Rio e Janeiro-RJ.
2. BOSSI, Antonio e SESTO, Ezio, Instalações Elétricas, Hemus, 1978.
3. FILHO, João Mamede, Instalações Elétricas Industriais, Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda., 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
ELETROBRÁS, Operação de Sistemas de Potência, Série P.T.I., RJ, Tradução
de “Power System Operation”, Capítulos 4, 1990.
2. ELETRONORTE, Arranjos de Subestação e Teoria de Manobras, Centro de
Treinamento.
3.
FRONTIN, Sérgio de Oliveira, Especificações de Equipamentos Elétricos em
Subestações em Alta Tensão, Curso de Subestações Industriais, UNIFORUniversidade de Fortaleza, 1990.
DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE ENERGIA
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Introdução
1.1. Conceito de manutenção; Histórico; organização da manutenção;
2. Métodos de manutenção
2.1. Corretiva; preditiva, preventiva; produtiva;
3. Programação da manutenção; planejamento e organização da manutenção;
4. Manutenção de equipamentos elétricos
4.1. Banco de capacitores, motores elétricos, transformadores, disjuntores Norma da concessionária
4.2. Motores, transformadores, disjuntores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARIZA, Cláudio F. Manutenção de Equipamento Elétrico Industrial. McGraw-Hill do
Brasil.
2. SEBASTIÃO, Arlindo Ferreira; NOVO, Luiz Antônio Quintanilha. Manutenção
Elétrica na Indústria.
3. SANTOS, J.J. Horta. Manutenção Elétrica Industrial. NTT.
4. OKADA, R. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Petrobrás, 1997.
5. CARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção, Função Estratégica. Qualitmark. 1ª
ed. 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KELLY, A; HARRIS, M.J. Administração da Manutenção industrial. IBP, 1980.
DISCIPLINA: MEDIDAS ELÉTRICAS
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Teoria Dos Erros
2. Leitura de escalas de medição; classes de exatidão, resolução / precisão.
3. Instrumentos Analógicos de Medição
4. Instrumentos Digitais de Medição
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5. Prática de medição
6. Amperímetro e Voltímetro
7. Transformadores Para Instrumentos
8. Instrumentos De Medição De Energia Elétrica
9. Instrumentos Digitais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MEDEIROS FILHO, Solon de. Fundamentos de Medidas Elétricas. JC Editora, 2ª
edição. 1981.
2. ROLDÁN, José; “manual de Medidas Elétricas”, Hemus S.A., 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. STOUT, Melville B.; “Curso Básico de Medidas Elétricas – Vol. 1”, LTC, Rio de
janeiro, 1974.
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO PREDIAL
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Histórico e conceitos básicos de automação predial
2. Sistemas de Automação predial:
• Detecção e Alarme de Incêndio: Centrais de incêndio, detectores, acionadores,
indicadores áudio visuais, cabos.
• Circuito Fechado de Televisão: Câmeras, lentes, gravadores, multiplexadores,
matrizes, cabos.
• Controle de Acesso: Leitoras, cartões, fechaduras, software de supervisão.
• Gerenciamento de energia elétrica e ar condicionado: Tipos de controladores,
redes de controladores, sensores; Pontos supervisionados/comandados de
sistemas de energia elétrica; Pontos supervisionados/comandados de sistemas
ar condicionado e ventilação; Linguagens de programação de controladores.
3. Integração entre sistemas de automação predial.
4. Manutenção e testes de sistemas de automação predial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOLZANI, C. A. M. Residências Inteligentes: Um Curso de Domótica. São Paulo:
Livraria da Física2ª. Edição, Editora Makron, São Paulo-SP. 1996.
2. PRUDENTE, Francesco. Automação Predial e Residencial - Uma Introdução –
2011. Editora LTC. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
3. Apostila de Treinamento do SENAI: Automação.
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO POR CLP
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Sistema Numéricos e Tipos de Sinais:
1.1. Sistema Decimal; Sistema Binário; Sistema Hexadecimal; Conversão de
Bases; Sinais analógicos x sinais digitais.
2. Linguagem de Programação:
2.1. Apectos de Software; Linguagem Ladder, instrução do tipo relé e outras
representações; Portas Lógicas Básicas e representação em Linguagem
Ladder: - Portas AND, OR, NOT, EXOR, NEXOR; Circuito – Equação –
Tabela; Equação - Circuito – Tabela; Flip-flop SET-RESET; Programa para
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partida de um motor elétrico CA.
3. Hardware dos Controladores Lógicos Programáveis:
3.1. Introdução; Automação Industrial e de Sistemas de Energia;
Componentes do Hardware; Entradas; Saídas; CPU e Memória; Fontes de
Alimentação; Dispositivos de Programação; Interfaces de Operação e
Comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BIGNELL, J. W. e Donovan, R. L. Eletrônica Digital – Editora Makron Books. 1995.
2. BOLTON, W. – Engenharia de Controle. Editora Makron Books. Sâo Paulo. 1993.
3. CASTRUCCI, P. B. L. e Batista, L. Controle Linear. Editora Edgar Blucher Ltda.
1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MEDEIROS JÚNIOR, Jair – Mafra, Marcos Augusto – Manual de utilização de
Controladores Lógicos Programáveis – SIMATIC S7-2000.
DISCIPLINA: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Transformador de Corrente: Ligação do TC; Símbolo e marca de polaridade do
TC; Relação de transformação do TC; Erro do transformador de corrente; Fator de
sobrecorrente; Classe de exatidão do TC pela ANSI; Carga no secundário; Classe de
exatidão pela ABNT; Classe de exatidão equivalente ANSI e ABNT; e Diferença
entre TC de Medição e Proteção.
2. Transformador de Potencial: Carga Nominal do TP; Diferença Fundamental entre
Transformador de Força e TP; Divisor Capacitivo de Potencial; Transmissor e
Receptor Carrier; e Transdutores.
3. Relé de Sobrecorrente: Princípio básico de funcionamento da; Esquema funcional
em CA; Esquemático em DC; Classificação dos relés; Relés Digitais; Relés
Numéricos; Relé Primário; Relé Secundário; Relé de atuação direta; Relé de
atuação indireta; Ajuste de tempo do relé de sobrecorrente de tempo inverso; Relé
de sobrecorrente instantâneo; Relé de sobrecorrente Temporizado; Relé de
sobrecorrente Temporizado com elemento instantâneo; Sistema Elétrico Radial;
Sistema elétrico em Anel; e Coordenação.
4. Relé Direcional: Introdução; Princípio de Funcionamento; Polarização; Proteção
com o Relé de Sobrecorrente e Relé de Sobrecorrente; Relé direcional de potência;
5. Relé de Distância: Relé de Distância; Relé de Impedância; Direcionalidade do relé
de impedância; Impedância Secundária vista pelo relé de Impedância; Zonas de
Atuação do relé de impedância; Regulagem e temporização das zonas; e Diagrama
funcional em DC de Operação do Relé de Impedância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. Ed.Edgard
Blücher Ltda.1977.
2. KINDERMANN, Geraldo. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência, LabPlan,
2005.
3. BOSSI, Antonio e SESTO. Ezio, Instalações Elétricas, Hemus, 1978.
4. FRONTIN. Sérgio de Oliveira, Especificações de Equipamentos Elétricos em
Subestações em Alta Tensão, Curso de Subestações Industriais, UNIFORUniversidade de Fortaleza, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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1. ELETRONORTE. Arranjos de Subestação e Teoria de Manobras, Centro de
Treinamento.
2. ELETROBRÁS. Operação de Sistemas de Potência, Série P.T.I., RJ, Tradução de
“Power System Operation”, 1990.
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ENERGIA
SÉRIE: 4º ANO
EMENTA:
1. Introdução:
1.1. Regulação da ANEEL sobre qualidade de energia;
1.2. Direitos do Consumidor sobre o produto energia;
1.3. Fenômenos elétricos; harmônicos;
1.4. Protetores de surto (Dispositivos de Proteção contra Surtos-DPS).
2. Fator de carga, Fator de Demanda, sistema de tarifação (Legislação).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALDABÓ, Ricardo. Qualidade de Energia. Ed. Artliber. São Paulo. 2001.
2. MARTINHO, Edson. Distúrbios da Energia Elétrica – Ed. Érica. São Paulo.
2009.
DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS II
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Máquinas Síncronas Mono e Trifásicos
1.1. Generalidades; Aspectos construtivos; Princípio de funcionamento;
1.2. Características de operação; Potência; Conjugado; Diagrama Vetorial;
Condições de funcionamento;
1.3. Gerador Síncrono (Alternador); Características de carga/fator de potência;
Paralelismo;
1.4. Motor síncrono, partida e operação funcionamento/excitação; o
Compensador síncrono;
2. Máquinas de Corrente Contínua: Geradores
2.1. Generalidades; Tipos construtivos; Circuito Equivalente;
2.2. Características de funcionamento; Características de carga;
Motores CC: Torque; FCEM; Característica Torque/velocidade; Partida; Inversão de
sentido de rotação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. Conversão eletromecânica de energia. São
Paulo: Érica, 2000.
2. KOSOW, Irving I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Rio de Janeiro: Globo,
1972.
3. BOFFI, Luiz V.; SOBRAL Jr, Manoel; DANGELO, José Carlos; Conversão
Eletromecânica de Energia. Ed. Edgar Blücher . São Paulo. 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr., C.; KUSKO, A. Máquinas elétricas. 3 ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 1975.
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DISCIPLINA: ACIONAMENTO E COMANDOS INDUSTRIAIS
SÉRIE: 3º ANO
EMENTA:
1. Elementos de Comandos:Bobina; Botoeiras; Intertravamento; Relés; Simulação
do Circuito; Fusíveis; Disjuntores; Relés; Supervisor Trifásico; Contactores.
2. Condições de Partida.
3. Aplicações: Aplicações de Circuitos Elétricos de Comandos; Micro
Controladores Lógico Programáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SCHMELCHEN, Theodor. Manual de Baixa tensão: Informações Técnicas para
Aplicação de Dispositivos de Manobra, Comando e Proteção. 1ª edição Siemens
S.A. Nobel, São Paulo, 1988.
2. DAWES, Chester L. Curso de Eletrotécnica. 13ª edição. Editora Globo. Porto
Alegre, 1976.
3. WEG, Acionamentos. Informações Técnicas. Comando e proteção para motores
11.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO
De acordo com Vasconcellos (2000), a avaliação é um processo abrangente da
existência humana, que implica uma reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar
seus avanços, suas resistências, suas dificuldades e possibilitar uma tomada de decisão
sobre o que fazer para superar os problemas identificados / obstáculos. Neste sentido, a
avaliação do curso terá como foco a qualidade da formação dos profissionais que engajarão
no mercado de trabalho.
A avaliação do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, se
dará por meio de análises de acompanhamento criteriosas e periódicas do Projeto
Pedagógico. Esta análise crítica e consensual será parte integrante de proposições e
implementações de novas atividades pedagógicas relevantes ao processo ensinoaprendizagem e possibilitará a detecção de pontos de deficiência ou de discordância com os
objetivos do curso.
Fará parte das análises de acompanhamento, a socialização de situações
específicas discutidas nos Conselhos de Classe e do Colegiado do Curso, atividades e
instrumentos de diagnósticos com os alunos a partir de seu ingresso no curso e durante
todo o processo de aprendizagem, verificando-se as mudanças instituídas durante a
formação e vivência acadêmica. Esta avaliação possibilitará, por comparação entre as
diferentes avaliações, a verificação da obtenção de novas habilidades por parte do aluno.
Ainda para compor a análise de acompanhamento, e avaliação do curso será
constituída a Comissão Própria de Avaliação- CPA, embora regida por legislação própria
do Ensino Superior, será reconduzida também às ações pensadas e desenvolvidas na
Educação Profissional Básica, pois de acordo com as características didático-pedagógica de
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natureza pluricurriculares, os Institutos devem realizar a análise junto a toda comunidade
acadêmica sobre a concretização das ações presentes na PPC, objetivando realinhá-las de
acordo com a gestão de ensino do Instituto.
Desta maneira, avaliar o curso pressupõe verificar até que ponto e em que medida
este processo está, de fato, ocorrendo, visando atender aos princípios de qualidade no
processo de ensino do Instituto, sendo vista como um instrumento útil para a tomada de
decisões, no sentido de correção ou confirmação de rumos e assim, contribuir para o autoconhecimento da organização, fornecendo subsídios para os cursos reprogramarem e
aperfeiçoarem seus projetos pedagógicos e assim, obter melhorias no processo de ensino.
Visando atender as necessidades do ensino e legislação vigentes, também no que
diz respeito a Verticalização do Ensino manteremos um Núcleo Estruturante- NDE de
acordo com a Res. N.º01/2010 e Parecer do CONAES n.º 04/2010 composto pelos
educadores do curso em seus vários níveis de ensino.
Em se tratando da avaliação do curso, a coordenação adotará os critérios e
parâmetros conceituais do Curso Técnico para que a turma possa, ao final de cada
disciplina, avaliar por meio de uma ficha considerando os seguintes itens:
a) docente, considerando seu desempenho didático-pedagógico no desenvolvimento da
disciplina ministrada;
b) serviços prestados pelos técnicos- administrativos no atendimento ao público e
demais atividades do curso;
c) aspectos físicos da Instituição no atendimento as necessidades básicas para que o
alunado permaneça no decorrer do curso;
d) coordenação do curso objetivando a melhoria dos procedimentos didáticopedagógicos utilizados no curso.
e) análise do posicionamento do egresso no mundo de trabalho, tomando por base os
diagnósticos fornecidos pela PRODIN.
Os resultados destas análises crítica e consensual será parte integrante de
proposições e implementações de novas atividades pedagógicas relevantes ao processo de
ensino-aprendizagem e possibilitará a detecção de pontos de deficiência ou de discordância
com os objetivos do curso.
12.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
A avaliação propõe-se a englobar o processo de construção dos conhecimentos, das
habilidades e valores, mediante a forma determinada de trabalho, concepção de
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aprendizagem, metodologia de ensino, de conteúdos e a relação docente/discente e
discente/discente que deverá ser desenvolvida ao longo do ano letivo de acordo com as
culminâncias propostas pelo calendário escolar. A praticidade dessa avaliação seguirá as
prerrogativas contidas na Organização Didática do Desenvolvimento do Ensino do IFPA.
O processo de avaliação do desempenho escolar é realizado bimestralmente por
áreas de conhecimento, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A
assiduidade diz respeito à freqüência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos
exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através
de acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades
avaliativas, partindo dos seguintes princípios:
Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
Inclusão de tarefas contextualizadas e diversidade de instrumentos avaliativos;
Manutenção de diálogo permanente com o aluno;
Utilização funcional do conhecimento;
Divulgação dos critérios avaliativos, antes da efetivação das atividades;
Exigência de procedimentos de avaliação diferenciados quando se fizerem
necessários para todos os alunos que apresentarem necessidades e/ou ritmos de
aprendizagem específicos;
Apoio disponível para aqueles que têm dificuldades, ressaltando a recuperação
paralela;
Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na
correção;
Incidência da correção dos erros mais importantes sob a ótica da construção de
conhecimentos, atitudes e habilidades; e
Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e
ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil
do futuro egresso.
A avaliação é parte integrante do processo de formação e tem o objetivo de
diagnosticar a construção dos conhecimentos, habilidades e valores, orientando mudanças
metodológicas centradas no domínio socioafetivo e atitudinal e na aplicação dos saberes por
parte do discente, processando-se de modo global, contínuo, sistemático e cumulativo em
todos os componentes curriculares, com os critérios de julgamento dos resultados
previamente discutidos com os discentes.
A sistemática de avaliação basear-se-á nos seguintes aspectos:
61
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I – Ser diagnóstica, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o
processo de desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e valores, obedecendo à
ordenação e à seqüência do ensino, bem como a orientação do currículo;
II – Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos
e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas
pela natureza do curso;
III – Criar condições para que o aluno possa construir ativamente seu conhecimento a partir
de sua própria prática e das sucessivas mudanças provocadas pelas transformações
gradativamente assimiladas.
É fundamental que os instrumentos da avaliação da aprendizagem estimulem o
discente ao hábito da pesquisa, à criatividade, ao autodesenvolvimento, à atitude críticoreflexiva, predominando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Os instrumentos de avaliação serão diversificados, compreendendo exercícios com
defesas oral-escritas, testes objetivos, provas discursivas, seminários, projetos orientados,
experimentações práticas, feiras, atividades culturais, jornadas pedagógicas, dentre outros,
com a utilização de, no mínimo, dois instrumentos diferenciados por culminância; sendo,
obrigatoriamente, necessário o registro de qualquer procedimento de avaliação, tendo em
vista uma avaliação progressiva ao longo do Ano/Semestre, considerando ainda a apuração
da assiduidade do discente.
O resultado de cada culminância será entregue pelo docente à Coordenação do
Curso para análise e parecer, após conhecimento dos discentes. Após o parecer da
Coordenação do Curso, o docente lançará os resultados do processo avaliativo, no Sistema
de
Controle
Acadêmico
–
SCA,
conforme
orienta
a
Organização
Didática
do
Desenvolvimento do Ensino do IFPA.
O resultado de cada culminância será entregue pelo docente na Secretaria, após
conhecimento dos discentes, em formulário próprio e/ou por meio eletrônico, ou através do
sistema acadêmico obedecendo o calendário letivo.
Os valores deverão ser observados por meio da iniciativa, relacionamento
interpessoal, autonomia, responsabilidade, relacionamento com o público, utilizando
instrumentos como fichas de freqüência, registro de entrega das tarefas, dos trabalhos
individuais ou em grupos, seminários, lista de exercícios, exposições de trabalhos, provas
e/ou relatórios técnicos. Para efeito de registro final do aproveitamento em cada
componente curricular, será calculada a média aritmética das notas obtidas em cada
culminância, sendo que será aprovado o aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete), conforme
equação abaixo:
62
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O processo avaliativo difere-se no caso das disciplinas semestrais, conforme fórmula
descrita abaixo:
No caso das disciplinas semestrais, caso o aproveitamento do discente for menor
que 7,0, será realizada uma Prova Final (PF). O discente terá a aprovação no componente
curricular se a média aritmética das notas obtidas na média bimestral (MB) e na prova final
(PF) for no mínimo 6,0 (seis), conforme equação abaixo:
Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma
segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições de
notas, consoante o calendário determinado para tal.
O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de quarenta e oito horas
(48) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados, mediante
requerimento próprio à Direção de Ensino do Campus Tucuruí do IFPA.
Ao discente que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de avaliação
determinados pelo professor, perderá os pontos a eles destinados, ressalvados aos casos
previstos neste documento.
O discente que obtiver freqüência inferior a setenta e cinco por cento (75%) do total
da carga horária do componente curricular será considerado automaticamente reprovado no
mesmo.
Os estudos de recuperação deverão desenvolver-se de modo contínuo e paralelo,
tendo por finalidade corrigir as deficiências do processo ensino-aprendizagem detectadas ao
longo do ano letivo. A recuperação contínua e paralela é denominada reforço da
aprendizagem, devendo ser desenvolvida em sala de aula ou por meio de atividades
extraclasse e se destina a discentes que, no decorrer das avaliações, não tenham atingido
rendimento regular.
O docente deverá estabelecer estratégias de recuperação, adotando critérios para os
discentes com menores rendimentos nas atividades, que deverão ser traduzidas em novas
avaliações. As novas avaliações substituirão as anteriores, se estas apresentarem nota
superior. Os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 7,0 (sete) que pretenderem
realizar as atividades avaliativas referentes à recuperação, submeter-se-ão ao critério do
docente de efetivá-las.
63
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13.
ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e
a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida
cidadã e para o trabalho (§ 2º do art. 1º da Lei 11.788/2008).
Com o objetivo de proporcionar ao educando uma vivência em situação real de vida
e trabalho, o Estágio Curricular é componente curricular do Curso de Nível Técnico em
Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, podendo ser realizado na comunidade em geral ou
junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade, sistemática de
organização, orientação, supervisão e avaliação da Coordenação do Curso.
O estudante-trabalhador, quando inserido em atividades produtivas relacionadas ao
Curso, poderá ter esta efetiva prática profissional reconhecida para fins de cumprimento do
Estágio Curricular.
O Estágio Curricular poderá ser realizado a partir do 3º ano, terá carga horária
mínima de 240 horas, e serão consideradas atividades de estágio aquelas atendam a Lei do
Estágio - Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008 e a Normativa de Estágio, em fase de
elaboração, da Pró-reitoria de Extensão do IFPA. Considerando o déficit de vagas para
estágio, outras atividades, abaixo indicadas, que guardem coerência com o perfil profissional
de conclusão do curso e se acompanhadas e em concordância do professor orientador e
coordenador do curso poderão ser validadas como carga horária de estágio:
As atividades de extensão, de iniciação científica e/ou tecnológica e
projetos de pesquisa, desenvolvidas pelo discente;
As práticas realizadas através dos projetos integradores, os quais
necessariamente contemplam as dimensões ensino, pesquisa e extensão, e
as etapas de planejamento; execução; análise de resultados e socialização,
os projetos integradores serão considerados como estágios na perspectiva de
integração da teoria e prática do mundo trabalho.
Caberá à Coordenação de Estágio, de acordo com regulamento estabelecido,
coordenar as ações referentes à inserção do estudante no campo de estágio e, em conjunto
com a Diretoria de Ensino, planejar as condições para o acompanhamento e a avaliação do
desempenho discente.
64
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14.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares constituem-se em uma das dimensões do Projeto
Pedagógico que garante a articulação teoria-prática como indissociáveis. Têm como
finalidade oferecer ao estudante vivências em diferentes áreas de seu interesse, através da
participação em atividades que irão contribuir para a sua formação profissional.
Dentre as atividades complementares, destacamos as Salas Temáticas, espaços nos
quais são desenvolvidas atividades diversificadas que complementam os conhecimentos
expressos no currículo formal.
As salas temáticas são uma excelente alternativa de
organização do espaço de aprendizagem, pois, possibilitam o desenvolvimento de
estratégias diferenciadas e enriquecem o ambiente escolar, motivando o aluno a interagir
com conhecimentos inerentes a vida em sociedade e ao mundo do trabalho.
No quadro abaixo apresentamos outras atividades que poderão ser realizadas, de
forma extraclasse, e que enriquecerão o universo de conhecimentos desenvolvidos durante
o curso.
No
1
ATIVIDADES
Exposição, congressos, seminários, (local,regional, nacional).
Participação voluntária em serviços que envolvam obras realizadas na própria
2
instituição.
3 Participação em feiras e eventos (local, regional).
Oficinas e Cursos de aprimoramento desenvolvidos pela instituição e instituições
4
parceiras.
5 Visitas técnicas.
Quadro 2 - Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares
15.
DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
A Coordenação de Eletrotécnica possui em seu núcleo docente, 6 professores
efetivos, além de contar com mais 28 professores que poderão atuar em disciplinas básicas,
complementares e diversificadas, conforme apresentado no quadro abaixo.
65
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Quadro 3 - Relação de docentes do IFPA – Campus Tucuruí em 2011
PROFESSOR
DOUTORADO
CPF
GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO
ANA FLÁVIA SARDINHA
GONÇALVES PAIVA
624.225.291-00
Licenciatura em História
-
-
ANDERSON WALBER
DE JESUS BARBOSA
482.657.132-15
Tecnologia em
Informática
Redes de Computadores
ANTÔNIO FLORENCIO DE
FIGUEIREDO
580.962.992-04
Licenciatura Plena em
Química
-
Química
Química
ANDRÉ LUIZ VIARD WALSH
MONTEIRO
080.672.077-80
Licenciatura em
Ciências Biológicas
-
Neurociência e
Biologia Celular
-
BENEDITO DE JESUS DA
SILVA RODRIGUES
606.454.662-04
Bacharelado em
Engenharia Elétrica
-
-
Licenciatura em
Educação Física
Educação Física Escolar
e Treinamento de Judô
Ciência da
Motricidade
Humana
CLÁUDIO JOAQUIM BORBA
PINHEIRO
431.107.462-04
-
REG.
DE TRAB
40h
DE
DE
40 h
-
DE
20h
CRISTIANE RIBEIRO
BARBOSA DA SILVA
783.401.012-34
Licenciatura Plena em
Letras com Habilitação
em Inglês
Educação Social para
Juventude
-
-
40h
DOUGLAS BECHARA
SANTOS
690.506.602-82
Bacharelado em
Sistema de Informação
-
-
-
40 h
ÉLIDA MONTE DA SILVA
893.257.882-68
Licenciatura em
Geografia
-
-
-
-
66
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Continuação do Quadro 3 - Relação de docentes do IFPA – Campus Tucuruí em 2011
PROFESSOR
EVERALDO VELOSO DA
SILVA
FÁBIO PACHECO
ESTUMANO DA SILVA
CPF
592629402-97
REG.
DE TRAB
-
-
40 h
-
Genética e
Biologia Molecular
Doutorando
DE
-
Engenharia
Elétrica –
Computação
Aplicada
Doutoranda
DE
-
-
-
-
-
-
40H
Metodologia do Ensino
Matemática e
Estatística
-
40 h
Bacharelado em
Engenharia Elétrica
Especialização em
Engenharia Ferroviária
Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas
FABIOLA GRAZIELA
NORONHA BARROS
646.121.802-59
Engenheira de
Computação
FRANCIEL DA SILVA
AMORIM
587.009.942-00
Bacharelado em
Processo de Dados
HELDER BAPTISTA
CAMARGO
015.431.868-07
Bacharelado em
Engenharia Elétrica
ISILDA LÚCIA DE
CAMARGO RIBEIRO
215.757.110-87
Licenciatura em Química
JOANA CLAUDIA
ASSUNCAO ZANDONADI
DOUTORADO
ESPECIALIZAÇÃO
840.579.472.72
KIRLA KORINA DOS
SANTOS ANDERSON
MESTRADO
GRADUAÇÃO
Gestão da Informação
708737042-15
Licenciatura Plena em
Ciências Sociais
-
Sociologia
Doutoranda
DE
718859272-15
Bacharelado
em
Engenharia de Produção
-
-
-
40h
67
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Continuação do Quadro 3 - Relação de docentes do IFPA – Campus Tucuruí em 2011
PROFESSOR
CPF
GRADUAÇÃO
Tecnologia
Processamento
Dados
em
de
LAURA ISABEL DE LUCENA
001.917.197-81
CARIELLO
Licenciatura
Matemática
em
LUCIANA
FERNANDES
696.822.912-91
Bacharelado
Ciências Biológicas
em
708.698.392-68
Licenciatura
Ciências Biológicas
em
LANDRY
SILVA
LUCIANO
QUEIROZ
PEREIRA
DA
MENDES
DOMINGUES
612.783.942-49
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO
DOUTORADO
REG.
DE TRAB
Análise de Sistemas
Matemática e
Estatística
-
DE
Matemática
Políticas da
Educação
-
-
Biologia de
agentes
infecciosos e
parasitários
-
-
Biologia Ambiental
-
-
MARIA LUSINETE DA SILVA
364.017.141-15
Licenciatura em Letras –
Inglês
Especialização em
PROEJA
MARYLENE SOUSA
GUIMARÃES ROMA
247.114.113-72
Bacharelado em
Engenharia Elétrica
Especialização em
Informática
MICHEL THYAGO DA
ROCHA LOUREIRO
766.840.752-91
Tecnologia em
Processamento de
dados
Redes Linux
MESSIAS DE NAZARÉ G.
FERREIRA JÚNIOR
599.114.412-53
Licenciatura em Física
Metodologia. das Ciências
Naturais – Física
-
Física
DE
DE
40 h
-
DE
-
DE
-
-
68
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Continuação do Quadro 3 - Relação de docentes do IFPA – Campus Tucuruí em 2011
PROFESSOR
MARCELO GONÇALVES
MARCELO WERNECK
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO
700.447.242-68
Licenciatura em Física
-
Engenharia
Mecânica
-
DE
625.419.782-00
Licenciatura Plena em
Letras com Habilitação
em Espanhol
Língua Portuguesa
-
-
DE
MARIA DA CONCEIÇÃO
133.856.152-91
PEREIRA BUGARIM
237.231.302-91
Filosofia – Área de
Concentração:
ética
Licenciatura Plena em Metod.
da
Pesquisa
Ciência da
Pedagogia / Bacharel Científica / Docência do
Motricidade
em Teologia
Ensino Superior
Humana
Doenças Tropicais:
Bacharelado e
Área de Conc. em
Licenciado em Biologia
Patologia das
Doenças Tropicais
Licenciatura Plena em
Filosofia
-
MARCUS
ANTONIO
199.392.132-04
BATISTA RAMOS
Bacharel em Engenharia Ciências e Engenharia de
Química
Materiais
MIRANILDE
NEVES
Licenciatura em Letras – Docência
Língua Portuguesa
Superior
OLIVAR MARTINS
OLIVEIRA
REG.
DE TRAB
GRADUAÇÃO
JOSÉ PEREIRA DA SILVA
FILHO
451.392.453-53
SAMUEL DA LUZ BORGES
DOUTORADO
CPF
573.814.372-87
168.112.082-87
Licenciatura Plena em
Educação Física
do
Ensino
Atividade Física e Saúde
-
40h
-
40h
-
-
Engenharia
Química
-
DE
-
-
-
-
DE
-
69
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Continuação do Quadro 3 - Relação de docentes do IFPA – Campus Tucuruí em 2011
PROFESSOR
OBERDAN MEDEIROS
ROSINALDO GONÇALVES
PEREIRA
RONDINELLI
PINTO
OLIVEIRA
CPF
708.453.102-59
633.832.842-04
564.159.232-34
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO
DOUTORADO
REG.
DE TRAB
Bacharelado e
Licenciatura Plena em
Ciências Socias com
ênfase em Ciências
Políticas
-
Ciências Sociais
da Religião e
Metodologia do
Ensino da
Sociologia
-
-
Licenciatura em
Geografia
-
-
GRADUAÇÃO
Licenciatura Plena em
Educação Matemática
Matemática
WELLINGTON ALEX DOS
646.885.002-97
SANTOS FONSECA
Engenheiro Eletricista
WANDERLEY PEREIRA
DOS SANTOS
Bacharel em Engenharia
Elétrica
231.461.682-00
Especialização em
Controle e Automação
-
-
40h
-
40h
Engenharia
Elétrica – Sistemas Doutorando
de Energia
-
-
DE
20 horas
70
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16.
FLEXIBILIDADE CURRICULAR
A flexibilização compreende modificações no currículo; em consonância com o
Plano Político Pedagógico; de maneira a ressignificar a prática pedagógica do docente e
proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho. A flexibilização
do currículo se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. A
primeira forma prevê a possibilidade da organização do saber ao longo dos semestres e
anos e, a segunda, possibilita ao educando o aproveitamento de várias atividades
acadêmicas para fins de integralização curricular.
De acordo com solicitação, poderá ser concedido o aproveitamento de estudos
conforme o Art. Nº 24 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Para que o
aproveitamento de estudos seja avaliado, o discente deverá encaminhar requerimento
com justificativa para o Colegiado do Curso, apresentando em anexo: cópia autenticada
do histórico escolar, devidamente assinado pela instituição de origem e Plano
Pedagógico do Curso com registro de ementário e carga horária da disciplina ou
competência que se pretende obter o aproveitamento de estudos.
Serão condições para a concessão do aproveitamento de estudos:
a) solicitação formal de requerimento para aproveitamento de disciplinas com anexos
autenticados do histórico escolar e programa ou ementa da disciplina pleiteada;
b) que o requerente tenha sido aprovado na disciplina cursada na Instituição de Ensino
de origem;
c) a compatibilidade de carga horária, conteúdo programático ou competências e
habilidades da disciplina ofertada pelo Campus Tucuruí do IFPA.
Será oferecida também ao discente a oportunidade de requerer, dentro dos
trâmites legais, o aproveitamento de experiências anteriores, sendo este o processo de
reconhecimento de competências adquiridas pelo estudante, no trabalho ou por outros
meios informais, mediante um sistema avaliativo.
Para requerer o aproveitamento de experiências anteriores, o discente solicitará,
em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico, a dispensa de disciplina(s) e/ou
competência(s) tendo como base o aproveitamento de experiências anteriores, de acordo
com o que estabelece o Art. 11 da Resolução CNE/CEB no 04/99. A solicitação será
encaminhada ao Colegiado de Curso para análise e emissão de parecer.
Para o encaminhamento da solicitação o discente deverá:
a) preencher, no protocolo, formulário próprio especificando a (s) disciplina(s),
competência (s) ou módulo(s) em que deseja a dispensa;
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b) anexar justificativa para a pretensão;
c) anexar, quando houver, documento (s) comprobatório(s) da(s) experiência(s) anterior
(es).
O Colegiado do Curso designará uma comissão para realizar o processo
avaliativo que após análise emitirá parecer objetivo informando os resultados do
processo.
Avaliação por Competências
De acordo com o projeto da Organização dos Estados Americanos (OEA), a
avaliação das competências não é apenas a verificação de conteúdos e conhecimentos
da pessoa, mas a capacidade do uso desses em situações concretas na vida profissional.
Trata-se de avaliar competências específicas de profissionais que já atuam no mercado
de trabalho de acordo com um parâmetro estabelecido, conforme prescreve o Art. 4, da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional, quando diz que o conhecimento
adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto
de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de
estudo.
De acordo com o Parecer CNE Nº 16/99 – CEB que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, entende-se,
competência profissional como a capacidade de articular, mobilizar e colocar em ação
valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e
eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho.
Nas avaliações são reconhecidos conhecimentos teóricos, habilidades, atitudes e
valores necessários para as atividades profissionais e sociais requeridas pela natureza
do trabalho e para o convívio em sociedade.
Para o reconhecimento de competências, além da criação de normas e
procedimentos específicos, amparados na Legislação do Sistema Nacional de Ensino,
teremos como referência básica o planejamento curricular, o perfil do profissional que se
deseja formar, considerando-se o contexto da estrutura ocupacional da área ou áreas
profissionais, na Lei nº11. 892/2008, onde se determina que no âmbito da atuação dos
Institutos Federais “exercerão o papel de instituições acreditadoras e certificadoras de
competências profissionais” (art.2° § 2°); buscando cumprir a Lei nº 11.741/2008, das
possibilidades de certificação, a qual expressa: conhecimento adquirido [...] inclusive no
trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para
prosseguimento ou conclusão de estudos. Como se trata de um processo dado à
autonomia Institucional para que se estabeleçam os critérios que definirão os
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procedimentos tomados, também devemos conciliar os indicativos feitos pela Câmara de
Educação Básica do Conselho Nacional no Parecer 16/99 CNE e na Resolução 04/2004
e os referenciais metodológicos para conhecimento de saberes do Documento Base do
CERTIFIC.
Considerando as diretrizes pensadas pelas políticas educacionais, reconhecer
saberes significa pensar estratégias pedagógicas que permitam ao trabalhador
ressignificar os fenômenos sociais, científicos e tecnológicos na construção do saber por
meio do conhecimento prático. Neste sentido o processo de certificação seguirá os
pressupostos metodológicos necessários ao atendimento à solicitação de certificação
orientada por uma normativa específica elaborada pela PROEN/IFPA .
17.
ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS
O IFPA – Campus Tucuruí visando a excelência do curso Técnico em
Eletrotécnica disponibilizará materiais, equipamentos, laboratórios, biblioteca e outras
infra-estruturas necessárias para realização das atividades acadêmicas, como dispõe a
tabela a seguir:
17.1
ESTRUTURA FÍSICA
DEPENDÊNCIAS
QUANTIDADE
Sala de Direções
02
Salas de Coordenações
01
Salas de Aulas para o curso
03
Sanitários
04
Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência
01
Setor de Atendimento/Tesouraria
01
Auditórios
01
Sala de Áudio/Salas de Apoio
01
Biblioteca
01
Laboratório de Saneamento
01
Laboratório de Informática
04
Laboratório
Sala de Desenho
01
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17.2
EQUIPAMENTOS E LABORATÓRIOS
17.2.1 EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Televisores
03
Vídeos Cassete
01
Retroprojetores
01
Tela p/ projeção
02
Data Show
03
Scanner
01
Impressoras
03
Máquina Digital
02
GPS
04
Bússola
01
Teodolito
01
Mira
02
Balisas
03
Trena
01
17.2.2 LABORATÓRIOS
A. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (Quantidade = 02)
EQUIPAMENTOS
Microcomputador de mesa completo
QUANTIDADE
50
B. LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Bancada para Medidas Elétricas (c/ rodízios)
1
Bancada para Eletricidade Geral (fixa)
5
Painéis para Comandos Elétricos (fixo)
2
Bancadas para Eletrotécnica Geral (c/ rodízios)
2
Bancada para simulação de defeitos (c/ rodízios)
1
Painel para ensaios de automação CLP
1
Armários
3
74
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Mesas (madeira)
2
Motores diversos - 1ϕ/3ϕ (avulsos)
5
Transformador de distribuição 3ϕ (defeito)
1
Material de consumo
Diversos
C. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR
Aquecedor chapa plataforma redonda de alumínio,
10 13cm, 220v
02
Autoclave vertical capacidade 18 lts 220v
01
Balança de precisão semi mod BG-1000g
01
Balança eletrônica de precisão mod.BG200g
01
Bloco Digestor cap. 40 provas micro mod TE040/25 série 01934,84198999
Bomba de vácuo e ar 26” de vácuo final e de ar 37
lt/min, 110v
01
01
Deonizador 50 lts/hora 110v
01
Depurador BOSH 6 bocas 110/220v
01
Destilador de nitrogênio p/ tubos micro e macro
mod.TE036/1,
01
SR 01823,84194020
Espectrofotômetro digital de 190 a 1000 mm
ultravioleta
Estufa cultura méd. A=40, L=30, P=30cm NR 2
65°C 220v
01
02
Medidor de pH digital
04
Medidor portátil de oxigênio dissolvido, leitura digital
03
Estufa incubadora B.O.D.
01
Forno mufla temperatira até 1200°C
01
Microscópio biológico binocular 110v
05
Microscópio BIOBAB c/ ampliação entre 31X e
1250X
Microscópio Esterescópico MST 132 c/ ampliação
6,3X e 40X
06
04
Almofariz (porcelana) com mão de gral
05
Balão de destilação
11
75
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
Balão Volumétrico (25; 50; 250 e 1000 ml)
48
Barrinha Magnética
03
Bastão
34
Becker (50; 100 e 600 ml)
220
Bico de busen
09
Bureta
51
Cadinho de Vidro
24
Cadinho de porcelana
05
Despertador
01
Destilador com bolas
05
Destilador simples
05
Frasco de OD (60; 125; 150;250 e 296 ml)
43
Funil
12
Funil de decantação
04
Funil de Buchner
01
Garras
05
Kitassato (125; 250; 500 e 1000)
23
Laminas de Microscópio
15
Lamparina a Álcool
03
Proveta (5; 10; 25 e 100)
146
Pipeta Graduada (0,5; 1; 2; 5 e 25 ml)
120
Pipeta Volumétrica (5; 10; 25 e 100)
140
Placa de Relógio Grade
02
Placa de Relógio Pequena
55
Placa para microbiologia grande
06
Placa para microbiologia Média
02
Placa para microbiologia Pequena
05
Suporte para tubo de ensaio
55
Suporte de ferro (para pegar coisas quentes)
06
Termômetro Químico Esc. Ext. –10+31°c
09
Depósito para água destilada 50 ML
01
Depósito para água destilada 15 litros
01
Cronômetro Digital
02
Tubos de ensaio 15x 100 / 16x 150 / 18x 180
Tela de amianto 14x14
60 / 60 / 60
10
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
Pisseta plástica 250 ML
10
Aro de anel em ferro 8 CM
06
Tripé de ferro 10 CM
06
Dessecador médio completo
02
Disco para dessecador de porcelana
02
Reagentes
Diversos
Materiais de consumo
Diversos
D. SALA DE DESENHO
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Pranchetas
20
Réguas paralelas
20
Bancos
30
17.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO
Especificação
Livros de formação geral
Livros Técnicos da Área de Eletrotécnica
Quantidade
TÍTULOS
EXEMPLARES
1007
5796
81
312
17.4 OUTROS
Especificação
VEÍCULOS AUTOMOTIVOS para efetivação de trabalhos de
campo e acompanhamento de estágio supervisionado
18.
Quantidade
03
EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS
O estudante do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, após
integralizar todos os Componentes Curriculares, bem como, realizar o estágio curricular
obrigatório, conforme critérios estabelecidos neste Plano de Curso, será diplomado por
este Instituto com a habilitação de Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica. Este
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CAMPUS TUCURUÍ
Diploma dará direito a prosseguir estudos e a possibilidade de acesso ao mundo do
trabalho.
A expedição do diploma, certificado e registro é feita pela secretaria geral do
campus, mediante solicitação. Os diplomas são assinados pelo Reitor do IFPA, pelo
Diretor Geral do campus e pelo Diplomado, devidamente registrados na forma da lei.
19.
LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO
A elaboração do Projeto Político-Pedagógico e a implantação Técnico em
Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio no campus de Tucuruí está baseado na
legislação vigente: Lei Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB); Lei 11.741/08;
Parecer CNE/CES Nº 261/2006; Parecer CNE/CEB Nº 39/2004; Parecer CNE/CEB Nº
39/2004; Parecer CNE/CES Nº:261/2006; Parecer CNE/CEB Nº:11/2008; Resolução
CNE/CEB Nº 01/2004; Resolução CNE/CEB Nº 01/2005; Resolução CNE/CEB Nº
04/2005; Resolução CNE/CEB Nº. 02/2005; Resolução CNE/CEB Nº 03/2009;
PORTARIA Nº 870, DE 16 DE JULHO DE 2008.
REFERÊNCIAS
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. Ensino Médio Integrado:
Concepções e contradições. São Paulo: Cortes, 2005.
OLIVEIRA, Marta Khol. Vigotsky. Aprendizado e Desenvolvimento um Processo Sócio
Histórico. 4 ed. São Paulo: Scipione, 1997.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: O Currículo Integrado.
Trad. Cláudia Schilling; Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 1998.
SAVIANI, Dermeval. Sobre a Concepção de Politecnia. Rio de Janeiro, MS, Fundação
Oswaldo Cruz. 1989.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Construção do Conhecimento em Sala de Aula.
11 ed. São Paulo: Libertad, 2000.
VIGOTSKY, L.S. A formação Social da Mente. (Trad.) COLE, Michel et.ali. São Paulo:
Martins Fonte, 2000.
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