Projeto e Memorial Sinalização Turística Cunha

Transcrição

Projeto e Memorial Sinalização Turística Cunha
cUNHA
ESTÂNCIA TURÍSTICA DE
SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA PARA ELABORAÇÃO DE
PLANO DE ORIENTAÇÃO TURÍSTICA HORIZONTAL E VERTICAL NO
MUNICÍPIO DE CUNHA NA REGIÃO METROPOLITANA DO
VALE DO PARAÍBA.
Plano Básico - Sinalização Turística
Junho/ 2014
SIGGeo
Engenharia e Consultoria S/C Ltda.
Elaboração de projeto básico para
implementação de sinalização horizontal
e sinalização de atrativos turísticos do
Município de Cunha
PROJETO BÁSICO DE SINALIZAÇÃO
SUMÁRIO
1. OBJETIVO .................................................................................................................................................. 4 2. SITUAÇÃO AMBIENTAL........................................................................................................................ 5 3. PROJETO BÁSICO – SINALIZAÇÃO VERTICAL ........................................................................... 5 3.1. DEFINIÇÃO GRÁFICA DAS PLACAS .......................................................................................................... 5 3.1.1. DETALHAMENTO DAS PLACAS ............................................................................................................ 5 3.2. DIMENSIONAMENTO DOS T EXTOS........................................................................................................... 9 3.3. DIMENSIONAMENTO E DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS .......................................................................... 14 3.4 SUBSTRATOS PARA PLACAS DE ORIENTAÇÃO .................................................................................... 18 3.4.1.DESIGNAÇÃO COMERCIAL:................................................................................................................. 18 3.4.2.APLICAÇÃO: ......................................................................................................................................... 18 3.4.3.DESCRIÇÃO DO PRODUTO: ................................................................................................................. 18 3.4.4.PROCESSO DE FABRICAÇÃO:............................................................................................................. 18 3.4.5.T IPO DE PINTURA: ............................................................................................................................... 19 3.4.6.REQUISITOS NORMATIVOS: ................................................................................................................. 19 3.4.7.ARMAZENAMENTO: .............................................................................................................................. 20 3.4.8.DADOS T ÉCNICOS: .............................................................................................................................. 20 3.4.9.CORES: ................................................................................................................................................. 21 3.4.10.DIMENSÕES E ACABAMENTOS: ........................................................................................................ 21 3.4.11.LIMPEZA E CONSERVAÇÃO: .............................................................................................................. 21 3.5. SUPORTES PARA PLACAS - COLUNAS E BRAÇOS PROJETADOS..................................................... 22 3.5.1. MATERIAL ............................................................................................................................................ 22 3.5.2. ACABAMENTO DO PRODUTO .............................................................................................................. 22 3.6. PELÍCULAS REFLETÍVAS ............................................................................................................... 26 4. TABELAS QUANTITATIVAS .............................................................................................................. 27 4.1.QUANTIDADE DE PLACAS À COLOCAR ................................................................................................. 27 2
4.2. QUANTIDADE DE SUPORTES A COLOCAR............................................................................................. 29 5. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL ............................................................................................................ 30 5.1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 30 5.2. PROPOSTA DE SINALIZAÇÃO AO ATRATIVO TURÍSTICO...................................................................... 30 5.3. T INTA UTILIZADA PARA PINTURA ......................................................................................................... 30 5.4. DETALHE ................................................................................................................................................. 31 5.5. MATERIAL ............................................................................................................................................... 32 5.6. APARÊNCIA ............................................................................................................................................. 32 5.7. REQUISITOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS .................................................................................. 32 5.8. APLICAÇÃO ............................................................................................................................................. 37 5.9. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA DE T RÂNSITO...................................................................................... 37 5.10. EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA .............................................................................................................. 37 5.11. PREPARAÇÃO DO PAVIMENTO............................................................................................................ 38 5.12. PINTURA DE CONTRASTE .................................................................................................................... 38 5.13. DEMARCAÇÃO ...................................................................................................................................... 38 5.14. PROCESSO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................. 40 5.15. POR EXTRUSÃO (PLANO) – CONTRASTE DE T RAVESSIA ANTIDERRAPANTE ............................... 40 5.16. POR DISPERSÃO (ESTRUTURA) ......................................................................................................... 40 5.17. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ............................................................................................................... 41 6. QUANTITATIVOS - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL ....................................................................... 43 ANEXO I ........................................................................................................................................................ 44 ANEXO II ....................................................................................................................................................... 47 ANEXO III ...................................................................................................................................................... 53 ANEXO IV...................................................................................................................................................... 55 3
1. OBJETIVO
Elaboração de projeto básico de sinalização vertical e horizontal de
identificação de atrativos turísticos para os principais atrativos turísticos do município
de Cunha.
Este projeto tem por objetivo os seguintes tópicos:
 Facilitar os deslocamentos de turistas e/ou visitantes por meio da
instalação de sinalização vertical padronizada pelo Guia Brasileiro de
Sinalização Turística (EMBRATUR, 2001).
 Garantir segurança dos turistas em transito pelas rotas de viagem e,
continuidade de informações ao longo do eixo principal.
 Minimizar os tempos de deslocamentos entre os atrativos turísticos e o
eixo principal, proporcionando, assim, maiores tempos de visitação dos
locais de interesse dos turistas.
Este projeto deverá servir de base para elaboração do projeto executivo e
posteriormente confecção e instalação da sinalização em campo.
4
2. SITUAÇÃO AMBIENTAL
O projeto não prevê intervenção de área de proteção ambiental e/ou supressão
de espécies, estando dispensado de aprovação nos órgãos competentes.
3. PROJETO BÁSICO – SINALIZAÇÃO VERTICAL
3.1. Definição gráfica das placas
A diagramação das placas de sinalização de orientação de turismo obedece a
um conjunto de critérios que objetivam garantir sua imediata identificação e correta
assimilação das mensagens indicando aos usuários da via as rotas para os atrativos
existentes, orientando sobre sua direção ou identificando estes pontos de interesse.
As pranchas contendo as placas propostas encontram-se no Anexo I deste relatório.
3.1.1. Detalhamento das Placas
A seguir serão apresentados os principais itens que compõe a diagramação
das placas:

Toponímia
O alfabeto adotado é o mesmo utilizado pela CET-SP (Companhia de
Engenharia de Tráfego da Cidade de São Paulo) corte manual, que corresponde ao
“Standard Alphabets for Highway Signs – Série E/M” do “US Department of
Transportation” (EUA), podendo existir no mercado nomes “fantasia” da mesma fonte.
Nas traduções em inglês, relacionadas aos atrativos turísticos, o alfabeto
utilizado é a ClearviewHwy-3-B padrão Itálica.
Como padrão nas placas de orientação, adota-se altura de letra de 12,5 cm
para os topônimos. No caso das placas de identificação dos atrativos, adota-se altura
de letra de 12,5 cm para os topônimos principais e altura de letra de 8 cm para as
traduções das mensagens.
5

Seta
Utiliza-se um único tipo de seta para cada sentido de orientação de
direcionamento, sendo este horizontal, vertical, ou inclinado a 45º, independente da
quantidade de mensagens por direção. A seta é colocada na extremidade da placa
conforme o movimento indicado: seta à direita para movimento à direita, seta à
esquerda para movimentos à esquerda e em frente. As dimensões da seta de
direcionamento variam em função da altura da letra (Tabela 3.1).
Tabela 3.1 - Dimensões das Setas de Direcionamento
6

Tarja / Borda
São utilizadas tarjas horizontais e verticais na cor branca, nas extremidades
superiores e inferiores e nas laterais da placa.
A dimensão das tarjas, varia em função da altura da letra (Tabela 3.2)
Tabela 3.2 - Dimensões da Tarja/ Borda

Pictograma
Na sinalização de orientação de turismo são utilizados os pictogramas de
Atrativo Turístico do Guia Brasileiro de Sinalização Turística.
O pictograma utilizado será correspondente à categoria do atrativo turístico e é
posicionado sempre junto à seta, entre esta e a mensagem, formando um conjunto
único.
7
As dimensões dos pictogramas variam em função da altura da letra (Tabela
3.3).
Tabela 3.3 - Dimensões do Pictograma

Cores
As cores da placa de orientação de turismo são:
Fundo da placa: cor marrom
Letras, setas e tarjas: cor branca
Pictograma:
o fundo: cor branca
o símbolo: cor preta
8
3.2. Dimensionamento dos Textos
O dimensionamento dos textos é definido de acordo com a altura adotada das
letras. O comprimento das mensagens deverá ser calculado a partir da aplicação das
tabelas de largura dos caracteres e espaçamento entre eles, que está expressa em
unidades (Tabelas 3.5 a 3.12), conforme exemplo a seguir:
O comprimento da mensagem em centímetros é obtido pela soma das larguras
e espaçamentos em unidades e multiplicada pelo fator de conversão relativo à altura
da letra a ser utilizada (Tabela 3.4).
Tabela 3.4 - Fator de conversão da unidade de espaçamento para sistema métrico (cm) por
altura de letra.
9
Tabela 3.5 - Largura das Letras Maiúsculas
Tabela 3.6 - Largura das Letras Minúsculas
10
Tabela 3.7 - Largura dos Algarismos
Tabela 3.8 - Dimensões dos Sinais Gráficos
Tabela 3.9 - Unidades de Espaçamento entre Letras Maiúsculas e Minúsculas
11
Tabela 3.10 - Unidades de Espaçamento entre Letras Minúsculas
12
Tabela 3.11 - Unidades de Espaçamento entre Letras Maiúsculas
13
Tabela 3.12 - Unidades de Espaçamento entre Algarismos
3.3. Dimensionamento e Diagramação das Placas
a) espaçamento horizontal entre borda, seta, pictograma e mensagem
14
b) espaçamento vertical entre borda, tarjas e mensagem
A altura h utilizada para a tradução dos topônimos, sempre apresenta um nível
menor ao da altura do topônimo principal.
Tabela 3.13 - Medidas dos espaçamentos horizontais e verticais
15
c) placa de identificação bilíngüe (português e inglês):
Nas placas de identificação, a tradução do topônimo sempre será centralizada
em relação ao espaçamento horizontal disponível na placa.
16
d) alinhamento vertical dos topônimos de turismo
17
3.4 Substratos para placas de Orientação
3.4.1.DESIGNAÇÃO COMERCIAL:
Alumínio Composto - ACM
3.4.2.APLICAÇÃO:
Painel laminado, composto por duas chapas de alumínio e núcleo de polietileno
de baixa densidade, utilizado para confecção de placas de sinalização onde se exige
alta resistência estrutural e mecânica, além de durabilidade, resistência à umidade,
calor e intempéries.
3.4.3.DESCRIÇÃO DO PRODUTO:
Núcleo composto de polietileno de baixa densidade com 2,6mm de espessura,
e superfícies de chapas de alumínio tratadas com 0,3mm de espessura, resultando
numa espessura total de 3,0mm. O conjunto é laminado sob tensão controlada e
pintado em processo eletrostático contínuo com polivinilideno fluorido (PVDF)
3.4.4.PROCESSO DE FABRICAÇÃO:
Processo contínuo de produção baseado na extrusão de polietileno e na
laminação deste com chapas de alumínio.
18
3.4.5.TIPO DE PINTURA:
Todo o painel ACM está coberto com uma camada de pintura aplicada por
rolos eletrostáticos.
Pintura de processo contínuo (coil-coated) kynar 500 ou hylar 5000 baseado
em duas resinas de pintura, polivinilideno fluorido (PVDF) em conformidade com a
norma AAMA605.2-92
Camada média de pintura de 30 micras.
3.4.6.REQUISITOS NORMATIVOS:
O painel ACM foi testado e aprovado, excedendo as espectativas conforme
normas abaixo:








ASTM D-3363 – Dureza
ASTM D-2794 – Impacto
ASTM D-3359 – Adesão
ASTM D-2247 – Umidade
ASTM D-117 – Salt spray 3000 horas
ASTM D-2244 – Exposição ao intemperismo
ASTM D-822 – Envelhecimento 5000 horas
ASTM D-1308 – Resistência química
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3.4.7.ARMAZENAMENTO:
As chapas ACM acondicionadas em caixa de madeira, podem ser empilhadas
até o numero máximo de quatro caixas.
Para o armazenamento não embalado devem ser tomadas as seguintes
precauções:
Os painéis devem ser armazenados horizontalmente numa palet ou prateleira
por forma a evitar o seu empenamento ou encurvamento
Evitar empilhar painéis com diferentes tamanhos; as superfícies das placas
maiores poderão ser arranhadas pelas arestas das placas menores.
Armazene os produtos em racks, selecionando-os por tamanho
3.4.8.DADOS TÉCNICOS:
Tabela 3.1 - Dados técnicos
REFERÊNCIA
3 MM
Espessura Nominal
Massa Específica (kg/m2)
NBR-15649
3,80
ISO-4586
+/- 5
Integridade após intemperismo de 300 horas (aspecto
visual)
NBR-15649
Inalterado
Resistência à Tração, limite de escoamento (MPa)
NBR-15649
40
Resistência à Tração, limite de escoamento (MPa)
NBR-15649
60
Alongamento (%)
NBR-15649
15,8
Resistência a Abrasão (L)
ASTM-968
>40
-
2,4
Coeficiente de Transmissão Térmica (W/m2.K)
ASTM C-177
5,65
Dureza Lápis
ASTM D-3363
B
NBR-14125
Gr 0
Dimensão (mm)
Dilatação Térmica Linear (mm/m 100ºC)
Aderência
20
3.4.9.CORES:
Verso pintado na cor preta protegida com filme de proteção e face principal
pintada ou no alumínio natural conforme projeto de sinalização.
3.4.10.DIMENSÕES E ACABAMENTOS:
Dimensão padrão da chapas = 1,25 x 5,00 m ou 1,50 x 5,00 m
(outras dimensões sob consulta)
Acabamento = Pintura PVDF
3.4.11.LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
Antes da aplicação da película refletiva, o painel ACM deverá ser limpo com
álcool isopropílico ou outro solvente apropriado seguindo as recomendações do
fabricante da película (evitar produtos alcalinos).
Caso o laminado esteja engordurado ou sujo devido ao manuseio, ele pode ser
limpo com pano úmido e detergente neutro (não alcalino) e enxaguado com água em
abundância, porém, recomenda-se secagem e aclimatação por 48 após este
procedimento para secagem completa.
21
3.5. SUPORTES PARA PLACAS - COLUNAS E BRAÇOS PROJETADOS
3.5.1. MATERIAL
Suportes metálicos confeccionadas com chapas de aço carbono com costura,
conforme norma NBR6591, exceto as tampas de vedação que serão em PVC.
3.5.2. ACABAMENTO DO PRODUTO
Galvanizado por imersão à quente (inclusive o interior das colunas cilíndricas),
com zincagem de acordo com a NBR-6323, com revestimento conforme segue:
Após as operações de furação e soldagem todas as peças deverão ser
submetidas a submetidas a galvanização à quente para proteção contra corrosão.
22
3.5.1.3. P-51a - Coluna simples em aço galvanizado a fogo com Ø 3" x 5,00 m
x 3,75 mm.
23
3.5.1.4. P-53a - Coluna dupla em aço galvanizado a fogo com Ø 4" x 5,0 m x
3,75 mm.
3.5.1.5. P57 - Conjunto de coluna em aço galvanizado a fogo com Ø 4" x 5,25
m x 4,25 mm e braço projetado em aço galvanizado a fogo com Ø 3" x 3,15 m x 3,75
mm, para placa aérea até 2,0 m² (vento 40m/s), incluindo fundação, gabarito mínimo
de 5,5 m (da parte inferior placa ao solo).
24
25
3.6. PELÍCULAS REFLETÍVAS
Para a confecção das placas deste projeto, foi definida a utilização de películas
refletivas no padrão alta intensidade (tipo III-A), tanto para o fundo da placa quanto
para os textos, visto que o mesmo cumpre os requisitos necessários para sinalização
do local escolhido. A seguir serão apresentadas as principais características deste
material:
As películas refletivas do tipo III-A são constituídas tipicamente por lentes
prismáticas gravadas em resina sintética transparente e selada por um fina camada
de resina, que lhe confere com superfície lisa e plana metalizadas, gravadas em uma
resina sintética transparente e selada por uma fina camada de resina, que lhe confere
uma superfície lisa e plana, que permite apresentar a mesma cor, quer durante o dia,
quer à noite, quando observadas à luz dos faróis de um veículo. As películas devem
ser resistentes as intempéries e possuir um adesivo sensível à pressão, protegido por
um filme siliconizado, de fácil remoção. São utilizadas normalmente nas cores branca,
amarela, vermelha, azul, verde, laranja e marrom.
A película refletiva deve apresentar os valores mínimos de coeficiente de
retrorreflexão constantes na tabela a seguir, utilizando equipamento que possua
ângulo de observação de 0,1º, 0,2° e 0,5° e ângulo de entrada de –4° e +30°. As
medidas devem ser feitas em candelas por lux metro quadrado (cd . lx-1 . m–2), feitas
de acordo com o método ASTM E 810.
26
4. TABELAS QUANTITATIVAS
A seguir, serão apresentados todos os quantitativos de material necessários
que servirá de base para execução deste projeto:
4.1.Quantidade de Placas à Colocar
Tabela 4.1 - Quantitativos de placas
Código
Altura(m)
Largura(m)
Área (m²)
Suporte
C-01
1,15
2,90
3,34
P53a
C-02
1,40
2,95
4,13
P53a
C-02a
1,15
2,30
2,65
P53a
C-03
1,55
3,95
6,12
P69
C-04
0,90
1,95
1,76
P51a
C-04a
0,90
2,75
2,48
P53a
C-05
1,05
2,65
2,78
P53a
C-06
0,90
1,95
1,76
P51a
C-06a
C-07
0,90
1,15
1,95
2,90
1,76
3,34
P51a
P53a
C-08
1,40
2,95
4,13
P53a
C-08a
1,15
3,95
4,54
P53a
C-09
0,60
1,55
0,93
P51a
C-10
C-11
1,80
0,90
3,95
1,95
7,11
1,76
P69
P51a
C-11a
0,75
1,55
1,16
P51a
C-12
1,40
3,75
5,25
P69
C-12a
0,95
2,35
2,23
P53a
C-13
1,40
2,95
4,13
P53a
C-13a
0,95
2,35
2,23
P53a
C-14
1,40
3,75
5,25
P69
C-14a
0,95
2,30
2,19
P53a
C-15
0,90
2,50
2,25
P53a
C-15a
0,35
1,55
0,54
P51a
C-16
0,90
2,75
2,48
P53a
C-16a
0,50
1,95
0,98
P51a
C-17
0,90
1,95
1,76
P51a
C-17a
0,50
1,55
0,78
P51a
C-18
0,90
2,75
2,48
P53a
C-18a
0,50
1,55
0,78
P51a
C-19
0,90
1,95
1,76
P51a
27
Código
Altura(m)
Largura(m)
Área (m²)
Suporte
C-20
0,90
2,75
2,48
P53a
C-20a
0,50
1,95
0,98
P51a
C-21
0,90
2,75
2,48
P53a
C-21a
0,90
1,95
1,76
P51a
C-22
0,90
1,95
1,76
P51a
C-22a
0,50
1,55
0,78
P51a
C-23
C-24
0,90
0,90
1,75
2,75
1,58
2,48
P51a
P53a
C-24a
0,50
1,55
0,78
P51a
C-25
0,75
1,95
1,46
P51a
C-26
0,90
1,75
1,58
P51a
C-26a
C-27
0,60
0,90
1,55
1,75
0,93
1,58
P51a
P51a
C-27a
0,75
2,35
1,76
P53a
C-28
0,90
2,50
2,25
P53a
C-28a
0,35
1,55
0,54
P51a
C-29
C-29a
0,90
0,35
2,50
1,55
2,25
0,54
P53a
P51a
C-30
0,90
2,50
2,25
P53a
C-30a
0,75
2,35
1,76
P53a
C-31
0,90
1,95
1,76
P51a
C-31a
0,90
1,95
1,76
P51a
C-32
0,90
2,50
2,25
P53a
C-32a
0,60
1,55
0,93
P51a
C-33
0,50
2,35
1,18
P53a
C-34
0,90
2,50
2,25
P53a
C-34a
0,75
1,95
1,46
P51a
C-35
1,05
1,95
2,05
P51a
C-36
0,90
2,50
2,25
P53a
C-36a
0,35
1,55
0,54
P51a
C-37
0,90
2,35
2,12
P53a
C-37a
0,60
1,55
0,93
P51a
C-38
0,90
2,00
1,80
P51a
C-38a
0,75
2,25
1,69
P53a
C-39
1,20
2,50
3,00
P53a
C-40
C-41
0,50
0,50
1,65
1,65
0,83
0,83
P57
Mesmo do C-40
C-42
0,80
1,65
1,32
P57
C-43
0,80
1,65
1,32
Mesmo do C-42
28
Código
Altura(m)
Largura(m)
Área (m²)
Suporte
C-44
0,50
1,70
0,85
P57
C-45
0,50
1,70
0,85
Mesmo do C-44
C-46
0,50
1,40
0,70
P57
C-47
0,50
1,40
0,70
Mesmo do C-46
C-48
0,50
1,25
0,63
P57
C-49
0,50
1,25
0,63
Mesmo do C-48
TOTAL
151,31
4.2. Quantidade de suportes a colocar
Tabela 4.2 - Quantitativos de suportes
CÓDIGO
TIPO
ALTURA LIVRE (m)
QUANTIDADE
P 51a
Coluna Simples
2,8
32
P 53a
Coluna Dupla
2,8
30
P 57
Bandeira Simples
4,5
05
P 69
Coluna Tripla
1,2
TOTAL
04
71
29
5. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
5.1. Apresentação
A equipe levou em conta o projeto pré-existente, adaptando-o as necessidades
de segurança e sinalização existentes. As pranchas contendo as locações propostas
encontram-se no Anexo II deste relatório.
5.2. Proposta de Sinalização ao atrativo turístico
Com o objetivo de melhorar e ressaltar a acessibilidade aos Atrativos Turísticos
foi proposta a readequação da sinalização horizontal existente nas áreas que dão
acesso aos mesmos, assegurando também com esta ação a segurança do turista que
circula por estes pontos. As pranchas contendo o Projeto Básico encontram-se no
Anexo II.
5.3. Tinta Utilizada para Pintura

DESCRIÇÃO
A presente seção tem por objetivo fixar as características mínimas exigíveis
para a execução da sinalização horizontal do tipo plástico a frio por extrusão a base
de resinas metacrílicas para a demarcação de pavimentos rodoviários, nos locais
indicados no projeto de Sinalização.
30
5.4. DETALHE
31
5.5. Material
Os materiais plásticos a frio devem ser fornecidos em dois componentes A e B
que, misturados em proporções corretas após a cura, devem formar um produto
sólido, mantendo a mesma espessura de quando líquido.
A resina metacrílica utilizada no plástico a frio deve ser 100% metacrílica
reativa e livre de solventes. Misturas com outras resinas, líquidos ou solventes não
são permitidos.
O agente endurecedor (componente B) deve ser o preróxido de benzoila em pó
ou liquido. Recomenda-se que as micro esferas de vidro aspergidas sejam tratadas
com silanos metacrílicos.
Para aplicação do plástico a frio sobre substratos de concretos novos, deve-se
aplicar primer a base resinas metracrílicas 100% reativas de dois componentes A e B,
ou primer monocoponente à base de resinas metacrílicas 100% reativas de dois
componentes A e B, ou primer monocomponente à base de resinas metacrílicas
puras.
Quando utilizado em conjunto com microesferas ou esferas de vidro, o
composto antiderrapante deve ter granulométrica compatível com a das micro esferas
ou esferas de vidro utilizadas.
5.6. Aparência
Os componentes do plástico a frio devem ser apresentar-se de forma
homogênea e isentas de grumos.
No caso de leve sedimentação do material no recipiente, o material deve
permitir uma perfeita homogeneização.
5.7. Requisitos Quantitativos e Qualitativos
Os ensaios quantitativos e qualitativos laboratoriais devem ser realizados à
temperatura de 25° C,adicionando-se 2% em peso do componente B no componente
A, conforme a norma ABNT NBR 15870:2000
O valos numérico deve estar dentro das faixas numéricas estipuladas nas
Tabelas 1 e 2 (plásticos e frio branco) e Tabelas 3 e 4 (plástico a frio amarelo)
32
Tabela 5.1 – Plástico a frio plano branco – aplicação manual – processo de extrusão
Tabela 5.2 – Plástico a frio plano amarelo – aplicação manual – processo de extrusão
33
Tabela 5.3 – Plástico a frio plano branco – aplicação mecânica – processo de extrusão
Tabela 5.4 – Plástico a frio estrutura amarelo - manual - rocesso de dispersão
34
Tabela 5.5 – Plásticos a frio estrutura branco – aplicação mecânica – processo de dispersão
Tabela 5.6 – Plásticos a frio estrutura branco – aplicação manual – processo de dispersão
35
Tabela 5.7 – Plástico a frio estrutura amarelo – aplicação mecânica – processo de dispersão
O fornecedor do plástico frio deve informar, em seus boletins técnicos e nas
embalagens, a quantidade do componente B (agente endurecedor) a ser utilizado em
função da temperatura ambiente , bem como o tempo para aplicação (pot life) e
tempo de endurecimento.
O material deva ser de cor branca ou amarela e estar dentro da área formada
pelas coordenadas cromáticas da tabela 05.
Tabela 5.8 – Coordenadas cromáticas
36
5.8. APLICAÇÃO
5.9. Sinalização de Segurança de Trânsito
Os serviços de aplicação de sinalização horizontal só podem ser iniciados após
a instalação de todos os elementos para uma sinalização em obra adequada a cada
local de serviço.
Estes elementos devem atender as normas do Código de Trânsito Brasileiro
(CTB) ou dos manuais de sinalização do órgão responsável pela via.
5.10. Equipamentos de Limpeza
Os equipamentos de limpeza devem ser constituídos por vassoura, escovas,
compressores para limpeza com jato de ar ou de água, ou outros adequados. De
forma a limpar e secar apropriadamente a superfície a ser demarcada.
37
5.11. Preparação do Pavimento
O plástico a frio pode ser aplicado sobre superfície de revestimento asfáltico ou
de concreto de cimento Portland. Em revestimentos novos, deve ser respeitado seu
período de cura para aplicação da sinalização.
A superfície a ser demarcada deve se apresentar seca, livre de sujeira, óleos,
graxas ou quaisquer outros materiais que possam prejudicar a aderência do plástico a
frio.
Para substratos novos de concreto, deve-se remover a película de cura (curing)
e quaisquer contaminantes e/ou materiais estranhos que possam prejudicar a
aderência do sistema.
Sob o concreto limpo, seco e livre de sujeira, óleos, graxas ou quaisquer outros
materiais que possam prejudicar a aderência, deve ser aplicado o primer antes da
aplicação da sinalização horizontal com plástico a frio.
O plástico a frio apresenta a compatibilidade com tintas de mesma natureza
química, tais como acrílicas ou metacrílicas a base de solvente, acrílica a base de
água ou plástico a frio. De forma geral, o plástico a frio apresenta boa aderência sobre
o termoplástico.
5.12. Pintura de Contraste
Sempre que houver insuficiência de contraste entre as core do pavimento e do
plástico a frio, as faixas demarcatórias devem receber previamente pintura de
contraste, proporcionando melhor visibilidade diurna. A pintura de contraste deve
apresentar compatibilidade com o plásticos a frio e ser de mesma natureza química,
tais como tinta a base de reinas acrílicas e/ ou metacrílicas.
O aplicador deverá seguir normas e procedimentos do fabricante quando o
transporte, armazenamento e manuseio do material.
5.13. Demarcação
O plástico a frio deve estar apto a ser aplicado nas seguintes condições:
a) Temperatura do ambiente entre 5°C e 45°C;
b) Umidade relativa do ar até 80%;
38
c) Temperatura do pavimento 3°C acima do ponto de orvalho (ver tabela 06) desde
que não esteja chovendo.
Tabela 5.9 – Ponto de orvalho
39
5.14. Processo de Aplicação
5.15. Por Extrusão (Plano) – Contraste de Travessia Antiderrapante
a) Processo de aplicação manual: aplicado com auxilio de sapatas manuais,
desempenadeiras, espátulas e/ou plastomaker, ou similar;
5.16. Por Dispersão (Estrutura)
A) Mecânica : faixas longitudinais
B) Manual: faixas longitudinais, transversais, símbolos e legendas
Plástica a frio estrutura por dispersão – espessura: até 5,0mm
40
Consumo de 2,5Kg/m² a 3,5g/m², de acordo com o adensamento requerido
(aberto ou fechado)
Equipamentos:
a) Processo de aplicação material: utilizar equipamento plastomaker (modelo
junior ou similar) com sistema rotativo de distribuição de material. Para a aplicação
manual, o agente endurecedor (componente B – pó deve ser misturado ao plástico a
frio (componente A – liquido) e homogeneizado mecanicamente com o auxilio e
furadeira e haste homogeneizadora;
b) processo de aplicação mecânico: utilizar equipamentos para material
plásticos a frio bi componente, com controle automático da mistura, com tanques
independentes para todos os componentes, misturador interno para homogeneização
mecânica dos componentes e sistemas rotativo de distribuição de material para
configuração da estrutura, ou equipamento similar;
c) Preparação do material para utilização nos equipamentos:
 Para garantir a perfeita homogeneização do plástico frio, utilize haste homogeneizadora
acoplada em furadeira;

Outros dispositivos: gerados de energia, termômetro, higrômetro,
termômetro de infravermelho, trena e lupa;

Refletorização:aspersão de até 500g/m² de microesfera de vidro (faixa predominante
600µ a 800µ do tipo IIC (ABNT NBR 6831) com tratamento de silano;

Tratamento silano.
Para a realização dos trabalhos devem atender e estar de acordo com a norma
ABNT NBR 1570:2010, as referências normativas abaixo e as recomendações do uso
dos fabricantes dos produtos utilizados nos serviços
5.17. Referências Normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste
documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para
referências não datadas, aplicam-se somente em edições citadas. Para referências
não datadas, aplicam-se as condições mais recente referindo documento (incluindo
emendas).
41

Código de transito Brasileiro (CTB)

ABNT NBR 6831, Sinalização horizontal viária – Microesferas de vidro - Requisitos

ABNT NBR 7396, Material para sinalização horizontal

ABNT NBR 14281, Sinalização horizontal viária – Esferas e vidro – Requisitos

ABNT NBR 15438, sinalização horizontal viária – Tintas – Métodos de ensaio

ABNT NBR 15482, sinalização horizontal viária – termoplástico – Métodos de ensaio

EN 1436, Road marking materials, road marking perfomace for road users

EN 12802, Road marking materials, laboratory methods for identification

EN 53505, hore A and Shore D hardness testing of rubbers
O licitante deverá indicar os fabricantes dos produtos a serem utilizados que
deverá apresentar declaração que possuíra disponibilidade de fornecimento dos
produtos com qualidade e em quantidades compatíveis ao objeto licitado e copia do
Alvará de Licença de Funcionamento em vigor do expedido pela Prefeitura do
Município da sede do fabricante e Certificado de Licença e Instalação expedido pela
Secretária do Meio Ambiente, e apresentar ainda, certificado de analise conclusivo
(qualitativo e quantitativo) em nome do fabricante de atendimento às especificações
do Edital, quanto aos produtos retro indicados, emitidos por laboratório associados a
ABIPT – Associação Brasileira de Institutos de Pesquisas Tecnológicas aptos a
fazerem as analises. A data de emissão do laudo deverá ser no máximo, de 180
(cento e oitenta) dias anteriores a data da entrega das propostas.
42
6. QUANTITATIVOS - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
A tabela a seguir apresenta os quantitativos estimados para elaboração da
sinalização horizontal:
Tabela 6.1 Quantitativos - Sinalização Horizontal
N° da
Faixa
Altura
(m)
Largura
(m)
Área
(m²)
1
2
4,00
4,00
7,00
7,00
28,00
28,00
3
4,00
7,00
28,00
4
4,00
7,00
28,00
5
4,00
7,00
28,00
6
4,00
TOTAL
7,00
28,00
168,00
43
ANEXO I
Diagramação das Placas
44
PLACAS A COLOCAR
C-02a
C-02
C-01
Historical Center
C-03
Serra do Mar State Park
Bus Station
Historical Center
Touristic Route
C-04
C-04a
C-05
Serra do Mar State Park
Touristic Route
Craftsman House
C-06a
C-06
Touristic Route
Craftsman House
Bus Station
C-07
Bus Station
C-08
Historical Center
LEGENDA
C-12
C-08a
Serra do Mar State Park
Historical Center
ALTURA DA PLACA (m)
Historical Center
PICTOGRAMA
Bus Station
C-09
C-10
C-11
Historical Center
Serra do Mar State Park
Touristic Route
Pimenta Waterfall
C-11a
C-12a
C-12
Bus Station
Historical Center
CUNHA
C-13
C-13a
C-14
DETALHE DAS PLACAS
Historical Center
Touristic Route
Pimenta Waterfall
ALTURA DA LETRA (m)
PLACAS A COLOCAR
C-14a
C-15
C-15a
C-16
Craftsman House
Pimenta Waterfall
C-16a
C-17
C-17a
Historical Center
C-18
Craftsman House
Historical Center
Bus Station
LEGENDA
C-18a
C-19
C-20
C-20a
C-12
Historical Center
Touristic Route
Craftsman House
Bus Station
ALTURA DA PLACA (m)
PICTOGRAMA
C-21
C-21a
C-22
C-22a
Historical Center
Touristic Route
C-23
Craftsman House
Bus Station
C-24
C-24a
Rosary Church
Touristic Route
Mother Church
Bus Station
C-26
Historical Center
C-26a
C-25
Historical Center
C-27
Rosary Church
C-27a
Rosary Church
Bus Station
Pimenta Waterfall
Bus Station
CUNHA
C-28
C-28a
Pimenta Waterfall
C-29a
C-29
Pimenta Waterfall
DETALHE DAS PLACAS
ALTURA DA LETRA (m)
PLACAS A COLOCAR
C-30
C-30a
Historical Center
C-32
C-31
Pimenta Waterfall
C-32a
C-31a
Historical Center
Bus Station
Mother Church
Touristic Route
C-33a
C-33
Pimenta Waterfall
Historical Center
LEGENDA
C-34
C-34a
Bocaina National Park
C-35
C-36
Historical Center
Historical Center
C-12
Bocaina National Park
Pimenta Waterfall
Pimenta Waterfall
ALTURA DA PLACA (m)
PICTOGRAMA
C-37
C-36a
C-37a
Pimenta Waterfall
Touristic Route
Historical Center
Craftsman House
C-40
C-38a
C-38
C-41
C-42
C-43
C-39
Craftsman House
Bocaina National Park
Bus Station
Cultural Center
Pimenta Waterfall
C-44
C-45
Rosary Church
C-46
C-47
Mother Church
C-48
C-49
Bus Station
CUNHA
DETALHE DAS PLACAS
ALTURA DA LETRA (m)
ANEXO II
Projeto básico de Sinalização Horizontal
47
E.E. Dr.
CASEMIRO DA ROCHA
01
02
R.
E
CL DUA
OD
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OM D
IR
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O
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Tv. VER.
GERALDO
AMATO
03
04
Igreja Matriz
05
CUNHA
0
ANEXO III
Projeto básico de Sinalização Vertical
53
0
CIR
A
1
RE
C-02
O
DA
A
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M
EN
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CUNHA
Av. Francisco da Cunha Menezes
0
Placa
Placa
4,50 m
Guia
Guia
0,40
Guia
2,80 m
Guia
0,40
0,40
2,80 m
Guia
2,80 m
Guia
Placa
0,30
2,80 m
4,50 m
Placa
0,30
0,30
Tv
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C-38
C-
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Placa
Placa
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Guia
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Guia
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Guia
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Guia
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Guia
Placa
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0,30
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2,80 m
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Guia
Guia
0,40
Guia
2,80 m
Guia
0,40
0,40
2,80 m
Guia
2,80 m
Guia
Placa
0,30
2,80 m
4,50 m
Placa
0,30
0,30
A.
Placa
0
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171 SP
Placa
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OS
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Tratamento
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Secretaria
Municipal
de Transportes
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SP
C-11a
4
C-1
C-
12
a
CUNHA
Rod. Paulo Virginio
0
Placa
Placa
Placa
4,50 m
Guia
Guia
0,40
Guia
2,80 m
Guia
0,40
0,40
2,80 m
Guia
2,80 m
Guia
Placa
0,30
0,30
0,30
2,80 m
171
4,50 m
VIR
C-11
C-09
O
ANEXO IV
Relação de Atrativos
55
TABELA DAS RELAÇÕES DE ATRATIVOS TURÍSTICOS.
Pictograma Atrativos TNA‐05 Cachoeira do Pimenta TIT‐04 Casa do Artesão THC‐10 Centro Cultural Parque Lavapés THC‐03 Centro Histórico THC‐01 Igreja do Rosário THC‐01 Igreja Matriz TNA‐06 Parque Estadual Serra do Mar TNA‐06 Parque Nacional da Bocaina STR‐01 Rodoviária THC‐07 Roteiro Turístico Toponimo Cachoeira do Pimenta Casa do Artesão C. Cultural Parque Lavapés Centro Histórico Igreja Rosário Igreja Matriz Pq. Estadual Serra do Mar Pq. Nacional da Bocaina Rodoviária Roteiro Turístico Tradução Pimenta Waterfall Craftsman House Pq. Lavapés Cultural Center
Historical Center Rosary Church Mother Church Serra do Mar State Park Bocaina National Park Bus station Touristic route 56