Projeto Pedagógico - Universidade Metodista de São Paulo
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Projeto Pedagógico - Universidade Metodista de São Paulo
Projeto Pedagógico Curso 1110 - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO Modalidade TECNOLOGIA Forma de Oferecimento A DISTANCIA Integr. Mínima Bacharel: Integr. Regular Bacharel: Integr. Máxima Bacharel: Integr. Mínima Licenc.: Integr. Regular Licenc.: Integr. Máxima Licenc.: Integr. Mínima Form. Psicólogo: Integr. Regular Psicólogo: Integr. Máxima Form. Psicólogo: Turno NOITE 1 2.0 2.0 3.5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Vagas 300 Concepção do Curso Missão da Metodista no âmbito do curso e a do curso na Metodista Missão e valores A Metodista orienta suas ações educativas por uma filosofia pautada nos princípios cristãos e no compromisso com a busca de melhores condições de vida para a comunidade. Procura formar profissionais aptos a atender às exigências do mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, conscientes de seu papel na transformação social. A partir das "Diretrizes para a Educação na Igreja Metodista" foram definidas as bases norteadoras das ações e direcionamentos estratégicos da Metodista: Missão Participar efetivamente na formação de pessoas, exercendo poder de influência e contribuindo na melhoria da qualidade de vida, baseada em conhecimento e valores éticos. Visão Ser referência educacional na construção de uma comunidade aprendente, reconhecida nacional e internacionalmente por serviços de qualidade e relevância social, com práticas flexíveis, criativas e inovadoras. Valores essenciais Desenvolvimento de consciência crítica da realidade; Desenvolvimento de senso de justiça e de solidariedade, e de sua prática, inclusive nas relações de trabalho; Prática reflexiva voltada para o âmbito da espiritualidade cristã; Desenvolvimento da consciência de que os interesses social e individual são igualmente importantes para o equilíbrio das relações sociais; Inovação e criatividade subordinadas à ética na construção e socialização do conhecimento; Democratização da educação superior. Página 2 Núcleo de Formação Cidadã O Núcleo de Formação Cidadã (NFC) é um espaço em que se dá uma articulação expressiva da ação educacional confessional da Metodista com seu projeto pedagógico de formação cidadã. Os módulos, temas, atividades e projetos do NFC são norteados por dois princípios que se imbricam e fundam a articulação destas ações na Universidade: um atinente ao espírito universitário e outro à confessionalidade. Na consideração do espírito universitário, trata-se de primar pela (a) articulação das várias unidades de ensino da Universidade de forma tal que propicia certa interação acadêmica e científica das faculdades; (b) manutenção do caráter universitário da reflexão, em sua destinação crítica e questionadora; (c) ênfase no espírito criativo no fazer e no pensar , cujo benefício mais imediato é uma percepção não-fragmentada dos saberes e das práticas humanas. Quanto à confessionalidade, o NFC é um dos segmento que articula a identidade confessional da Metodista, expressa na sua Missão Institucional. Essa missão se concretiza por meio da coordenação e atuação dos temas Filosofia e Eletivas de Formação Cidadã, presentes em todos os projetos pedagógicos dos cursos vigentes na Universidade. Ao implantar o Núcleo, a Metodista garante seus princípios fundamentais de confessionalidade e autonomia, realçando o seu compromisso com o contexto social e cultural em que está inserida. Assume o compromisso de respeito à pluralidade de pensamento e autonomia das ciências, nas ações em busca do sentido da vida e do direito dos/as excluídos/as a uma vida digna de paz, solidariedade e justiça. A formação do/a cidadão/ã capaz de atuar em uma sociedade participativa coloca o compromisso institucional e a cidadania em permanente busca de realização da formação profissional preocupada com o crescimento pessoal, fundamentado no compromisso social. Assim o/a aluno/a é desafiado/a a construir um saber que permita olhar as incertezas e desafios do mundo atual com lucidez e com a possibilidade de apresentar soluções criativas e responsáveis. Portanto, a proposta do Núcleo de Formação Cidadã é de abertura para o diálogo multicultural, para a prática ecumênica e para o pleno exercício da cidadania, pautado por uma ética de práticas e vivências onde a dignidade humana possa se respeitada e valorizada. 1. Os temas O Núcleo coordena o desenvolvimento de duas categorias de temas, com ênfase na formação cidadã do corpo discente, oferecidos em todos os Cursos de Graduação da Metodista, quais sejam: (1) Filosofia e (2) Eletivas de Formação Cidadã (I e II). As Eletivas de Formação Cidadã apresentam-se em duas modalidades que são relativas a Ética e Cidadania e a Eletivas de Cidadania. Estas áreas centram-se em três aspectos fundamentais, a saber: (a) na criticidade do conhecimento, (b) na perspectiva ética do tratamento de questões pertinentes à cidadania, nos níveis teórico e prático, (c) na conexão entre os saberes distintos e a prática. No contexto e no percurso de formação cidadã, o tema Filosofia ocupa-se mais do primeiro aspecto; o segundo e o terceiro aspectos são os focos e enfoques das Eletivas de Formação Cidadã ( I e II). 2. Distribuição dos temas nas Matrizes Curriculares e funcionamento São temas de formação cidadã: 1.Filosofia 2.Eletivas de Formação Cidadã I 3.Eletivas de Formação Cidadã II A inserção destes temas na organização das matrizes curriculares dos Cursos de Graduação dá-se da seguinte maneira: (a)Cursos cuja integralização regular tem duração de 3000 horas ou mais: 1º semestre - Filosofia 2º semestre - Eletivas de Formação Cidadã I 3º semestre - Eletivas de Formação Cidadã II (b)Cursos cuja integralização regular tem duração menor que 3000 horas: 1º semestre - Filosofia 2º semestre Eletivas de Formação Cidadã Conforme o Projeto Pedagógico do respectivo curso, e mediante aprovação do Núcleo de Formação Cidadã, os temas podem ser inseridos em semestres distintos dos acima indicados, respeitando-se sua presença no início do curso e a anterioridade da Filosofia em relação às Eletivas de Formação Cidadã. Nos cursos realizados na modalidade a distância, aspectos operacionais impedem a prática eletiva ampla de modo que, nestes cursos, a Ética e Cidadania substitui a Eletiva de Formação Cidadã I, e conforme a carga horária do respectivo curso, inclui-se ainda um outro tema sob a denominação de Formação Cidadã. Assim como a Filosofia, as Eletivas de Formação Cidadã são de cumprimento obrigatório. As Eletivas de Formação Cidadã I desdobram-se em duas modalidades: (a) Ética e Cidadania e (b) Eletivas de Cidadania. Nesta última categoria (modalidade "b"), os temas diversificam-se por Eixos, Áreas e Temáticas, de forma correlata ou idêntica às Eletivas de Formação Cidadã II. As Eletivas de Cidadania constituem-se em um amplo leque de opções Página 3 disponibilizadas aos discentes. As temáticas, objeto de escolha pelos discentes, variam a cada semestre letivo, conforme propostas apresentadas pelo corpo docente do NFC ou por sua coordenação. Nas matrizes curriculares dos cursos com duração de inferior a 3000 horas, a Filosofia é inserida no primeiro semestre, e as Eletivas de Formação Cidadã no segundo semestre. As Eletivas de Formação Cidadã I (modalidade "b"), e Eletivas de Formação Cidadã II, em suas feições diversificadas, estão assim constituídas: Eixo:Conhecimento compreensivo Áreas:Ciência e Sociedade Religião e Cultura Seminários temáticos interdisciplinares Eixo:Estético-somático Áreas:Atividades Artístico-culturais Expressão Corporal Comunicação e Expressão Eixo: Práticas interativas Área:Práticas Educativas Página 4 Avaliação Institucional A Universidade Metodista de São Paulo UMESP, busca desenvolver sua auto-avaliação através do processo de Avaliação Institucional. Este processo de avaliação iniciou-se em 2000, pela instância acadêmica universitária, mais precisamente pelo curso de graduação, incluindo, nos instrumentos e indicadores, aspectos relativos ao conjunto da instituição e envolvendo necessariamente, a articulação de aspectos qualitativos e quantitativos. O desenvolvimento do processo na graduação, considerando a crítica reflexiva e conseqüente, relacionada às etapas em andamento e perspectivas futuras, abriu caminhos para o maior envolvimento da comunidade interna e externa, dando início, em março de 2004, à elaboração do sub-projeto de auto-avaliação na dimensão administração, envolvendo as áreas técnico-administrativas do Instituto Metodista de Ensino Superior - IMS e as administrativo-acadêmicas da UMESP. A partir de junho de 2004, as áreas administrativas foram "chamadas" a efetuarem sua auto-avaliação, por meio de grupo focal e entrevistas, considerando a auto-avaliação e a avaliação "externa", envolvendo os usuários das áreas avaliadas. Atualmente, este sub-projeto encontra-se em andamento. Em abril de 2004, entra em vigor a Lei Nº 10.861, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. A partir das orientações do SINAES, fez-se necessário a revisão do processo em andamento, e, conseqüentemente, das estruturas, metodologia e estratégias já existentes desde 2000. Para tanto, o Diretor Geral do Instituto Metodista de Ensino Superior IMS, e Magnífico Reitor da Universidade Metodista de São Paulo UMESP, constitui a Comissão Própria de Avaliação, em 09/06/04, pelo Ato Administrativo UMESP nº13/2004 . A CPA tem como atribuições próprias a elaboração da proposta, coordenação e articulação do processo de auto-avaliação e a sistematização e prestação das informações solicitadas pelo INEP (Art. 11 da lei 10.861). Considerando as discussões e indicações produzidas pela comunidade interna e externa, a CPA conduziu, no período de junho a dezembro de 2004, o processo de revisão e reorganização da avaliação interna, resultando na Proposta de Auto-Avaliação UMESP/SINAES. Esta nova proposta foi organizada considerando etapas de avaliação interdependentes e complementares, com início não-coincidente e desenvolvimento simultâneo. Cada uma das dez dimensões previstas no Roteiro apresentado pelo SINAES foi organizada e avaliada independentemente, com instrumentos específicos e com a contribuição de fontes de informações diversas. Hoje, além da CPA, para a auto-avaliação dos cursos de graduação permanecemos com a mesma estrutura anterior ao SINAES, ou seja, temos instituídas (16) Comissões Setoriais de Avaliação CSAs acadêmicas (uma para cada Faculdade, incluindo o Núcleo de Formação Cidadã); composta por três representantes dos docentes, 1 coordenador de curso e um representante discente e (5) Comissões Setoriais de avaliação - CSAs administrativas - uma para cada área administrativa diretamente envolvida com a auto-avaliação dos cursos e composta por três representantes técnicoadministrativos. Foram instituídas ainda, mais cinco (5) Comissões de Avaliação Institucional CAIs, compostas por representantes docentes, técnico-administrativos e, eventualmente, por representantes discentes. As CAIs foram organizadas em função da natureza de cada dimensão a ser avaliada, sendo responsáveis pela organização e análise de um conjunto de categorias, considerando três grandes Áreas 1- Organização Institucional; 2Corpo Social; e 3 Infra-estrutura e Logística. Compreendendo que um projeto dessa natureza exige por parte dos diretamente envolvidos uma disponibilidade de tempo para a execução das atividades específicas, foram atribuídas horas/projeto, semanais, aos docentes membros de Comissões de Avaliação Institucional para participação efetiva no processo. No planejamento das atribuições dos funcionários técnico-administrativos, a participação nessas comissões foi priorizada, considerando a relevância e o prazo estabelecido para o fechamento do ciclo avaliativo. Para a UMESP, pensar a avaliação significa pensar o seu Projeto Institucional, ou mais, pensar a própria universidade. Nesse sentido, a Avaliação Institucional na Metodista busca alcançar os seguintes objetivos: 1. Avaliar continuamente sua atuação como instituição de ensino com vistas a detectar aspectos que precisam ser melhorados e aspectos a serem preservados, de modo a desenvolver uma cultura de constante aprimoramento; 2. Subsidiar o processo de Planejamento Institucional, orientando ações futuras; 3. Prestar contas de suas ações à sociedade. De maneira mais específica, a avaliação na UMESP se propõe a: a) sensibilizar constantemente os diferentes segmentos acadêmicos e administrativos para compreensão da avaliação como um processo de melhoria da qualidade e como recurso a ser utilizado para prestar contas à comunidade interna e externa em que o IMS/UMESP está inserido; b) diagnosticar as formas de realização e relacionamento institucional nas dez dimensões previstas em lei; c) atender o compromisso de formação com qualidade do corpo docente, discente e técnico-administrativo; c) aperfeiçoar a ação institucional pelo envolvimento coletivo de seus agentes internos, no processo de avaliação; d) desenvolver cultura de crítica e auto-crítica permanente; e) rever o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos cursos, propondo mudanças quando necessário, buscando adequá-los às exigências de formação pessoal e profissional; f) subsidiar o processo de planejamento institucional. No processo de auto-avaliação, cada uma das CAIs realizou para avaliação das dimensões: 1- o levantamento/definição dos indicadores/fatores inerentes à avaliação da(s) dimensão(ões) sob sua responsabilidade; 2 o levantamento e organização de dados não-invasivos relacionados aos indicadores/fatores previamente definidos; 3 o levantamento, quando necessário, da opinião de alunos, professores, funcionários técnico-administrativos, egressos e comunidade externa; 4 - a inclusão dos resultados das avaliações já produzidas internamente na graduação e nas áreas administrativas e externamente pelas comissões de avaliação de curso de graduação, ENADE e CAPES; 5 - a análise dos dados e das informações organizadas; 6 a elaboração de relatórios setoriais com indicação de melhorias; 7- a discussão dos resultados no âmbito institucional. Esse exercício avaliativo conduziu, tanto os agentes diretamente envolvidos em cada dimensão avaliada, como toda instituição, para a compreensão e construção de totalidades integradas, ou seja, a partir de unidades menores de análise, buscou-se a compreensão de áreas e estruturas mais Página 5 abrangentes, para se chegar a essa visão, mediante posturas integradoras. Este processo de auto-avaliação permitiu a identificação dos pontos fortes e das fragilidades da instituição, possibilitando, também, a indicação de ações/medidas corretivas promovendo, assim, a qualidade da instituição. Com base nos relatórios setoriais e nas discussões dos resultados, a Comissão Própria de Avaliação CPA, deverá elaborar o relatório da auto-avaliação que, encaminhado à Reitoria da UMESP e Direção Geral do IMS, subsidiou a construção do novo PDI 2007 2016. A divulgação das medidas adotadas em função dos resultados da auto-avaliação também foi considerada no processo. Ao término da auto-avaliação foram retomados, criticamente, os principais aspectos relativos ao processo, identificando aqueles que necessitam ser melhorados e outros preservados visando sua continuidade, concluindo assim, o relatório geral, que foi encaminhado ao INEP, conforme orientações estabelecidas pelo SINAES. Neste ano, de 2007, a CPA tem acompanhado, por meio o relatório de forças e fragilidades, a efetivação das ações propostas, além disto, considerando a característica permanente deste tipo de avaliação, novas avaliações foram realizadas e outras estão sendo desenvolvidas re-iniciando o ciclo avaliativo de 2007 2009. g Página 6 Histórico Histórico do EAD Em 1997, com o credenciamento da Metodista, foi criado um núcleo de pesquisa e discussão sobre EAD, ligado ao curso de Letras, no âmbito da Faculdade de Educação e Letras. O interesse e curiosidade pela modalidade levaram também, em 1998, à abertura da linha de pesquisa "Educomídia", vinculada à pós-graduação strictu sensu em Comunicação Social. À época, a Metodista carecia de uma base tecnológica mais robusta para avançar. Um passo importante no sentido de suprir essa necessidade foi dado no final de 1998, com a apresentação e aprovação do Plano Emergencial Tecnológico, que permitiu um salto qualitativo no processo de modernização institucional. Na esteira dessa iniciativa, em março de 1999 criou-se Diretoria de Tecnologia e Informação (DTI), ligada à Direção Geral do Instituto Metodista de Ensino Superior, que se tornou responsável pela articulação das principais ações da Instituição na área de tecnologia. Com o avanço das tecnologias de informação e comunicação e em sintonia com as mudanças sociais que se articulavam em função da nova base tecnológica, também em 1999 foi criado o Grupo de Trabalho de Educação a Distância, com atribuições consultivas e servindo de órgão de apoio às decisões institucionais sobre o tema. Nesse período, começava o processo de sedimentação da cultura necessária entre docentes e funcionários para avançar na oferta de cursos e módulos na modalidade. O processo de sedimentação cultural foi gradual e motivado por docentes conscientes das possibilidades da EAD e com especial capacidade de diálogo com as diversas áreas da Universidade. Uma das primeiras ações voltada para a capacitação da comunidade acadêmica foi o "I Encontro de EAD", realizado em março de 2000. Dois meses depois, em maio, foi apresentada a "Proposta de Trabalho Projeto EAD METODISTA Prioridades 2º Semestre / 2000" à Direção Geral, que levaria à criação do Centro de Educação Continuada e a Distância (CEAD) em setembro do mesmo ano. A criação do CEAD deu mais agilidade às ações voltadas para EAD. Com o CEAD criou-se também o Núcleo de Educação a Distância (NEAD), uma das áreas do novo centro. Em março de 2001, teve início o programa de Capacitação Docente, com ofertas de cursos de extensão para a comunidade acadêmica em várias edições a cada ano que se mantém em desenvolvimento até o presente. Ainda em 2001, marcaram o período outras ações de formação como o programa FITNESS (Fluência em Tecnologia da Informação), desenvolvido mediado por WEB, e a tradução do programa TTE (Tutorial Técnico para Educadores), um outro cursos que visaram capacitar educadores para uso da tecnologia em sala de aula, criado pela empresa canadense Vital Knowledge, do Canadá. Ainda durante o ano de 2001 a equipe do NEAD realizou diversas pesquisas sobre ambientes virtuais de aprendizagem, entre eles o Aulanet, WebCT, Teleduc, Eureka, Universite e Portal Sophya. Nesse mesmo ano a Instituição ofereceu o primeiro curso de extensão a distância para o público externo, Multiplicadores Virtuais do Programa de Humanização dos Hospitais Públicos, em uma parceria com o Ministério da Saúde. Desde então, mais de 1.500 alunos foram certificados em cursos de extensão a distância nas mais diversas áreas. Em 2002 a Metodista realizou sua primeira videoconferência em ação conjunta com o Instituto Metodista Izabela Hendrix, localizado em Belo Horizonte (MG). Este marcou não só a primeira experiência internacional na oferta e realização de cursos a distância com a capacitação de docentes para a modalidade no Instituto Crandon, no Uruguai, mas também o primeiro acordo para oferecimento de cursos in company com a Alcatel University. Em 2003, o Núcleo de Educação a Distância (NEAD), ligado ao CEAD, teve suas atribuições alteradas e passou a se chamar Núcleo de Tecnologias Aplicadas à Educação (NUTAE). O novo enfoque revelava o amadurecimento da cultura da Instituição sobre o tema e o reconhecimento da abrangência de sua atuação nos diversos níveis e modalidades de educação. Destacou-se à época o lançamento do ambiente virtual de aprendizagem desenvolvido pelos profissionais da Instituição, designado SIGA Sistema Integrado de Gestão de Aprendizagem, que tem por objetivo oferecer suporte acadêmico e administrativo à comunidade acadêmica. Realizou-se ainda o II Encontro de EAD. A iniciativa de eventos semelhantes se tornou uma programação corrente nos anos seguintes, chegando a sua quarta edição em 2005. Nele foram tratados temas como: A formação continuada de professores de educação básica com a implantação das novas tecnologias de informação e comunicação e Os desafios da aprendizagem na sociedade da informação. No mesmo ano de 2003, foi oferecido o primeiro Curso de Capacitação para Membros de Conselho Diretor, programa voltado para a formação de conselheiros para instituições educacionais metodistas, com várias edições até o presente, bem como os primeiros cursos de extensão a distância durante a Universidade Aberta de Inverno, atividade regular do calendário da Metodista, e 18 disciplinas dos cursos de graduação, que são reoferecidas em situação de "dependência", na modalidade semipresencial. Todo o caminho percorrido até então foi registrado no livro Novas Tecnologias no Contexto Educacional Relatos e Experiências, publicado pela Editora Metodista (ISBN 8587589237) . O credenciamento da Instituição pelo MEC para a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu a distância foi em 2004 (Portaria MEC 2.341/04), o que, de alguma forma, indicou para a comunidade acadêmica o reconhecimento de se estar no melhor caminho para atuar na modalidade. No mesmo ano lançou-se o primeiro curso de EAD nesse nível, na área de Teologia (Estudos Wesleyanos). Ainda em 2004, a Metodista promoveu o curso de extensão sobre Direitos à comunicação: conceitos básicos, em uma parceria com a World Association for Christian Communication (WACC) e publicou o livro intitulado Sala de Aula e Novas Tecnologias (ISBN 85875893777), publicado pela Editora Metodista, e realizou o concurso de desenho Tecnologia e Cidadania no Mundo da Criança, que contou com 15 escolas participantes e 1637 alunos inscritos, a maioria de escolas públicas da Região do ABC Paulista. Página 7 No ano de 2005, a Metodista iniciou seu projeto de disciplinas semipresenciais do currículo regular, atingindo cerca de 2000 alunos dos cursos de graduação. Organizou o segundo concurso de desenho, desta vez com o tema Tecnologia e Ecologia no Mundo da Criança, contando com a participação de 35 escolas, com 4203 alunos inscritos. Além disso, em termos administrativos e, com vistas ao oferecimento de cursos de graduação a distância, o Centro de Educação Continuada e a Distância (CEAD) assumiu um status de diretoria, fato que revela disposição e vontade política da Instituição de fortalecer a modalidade. Em 2006 com o credenciamento nacional para oferecimento de cursos de graduação na modalidade a distancia pela portaria MEC 1.770/06 a Metodista passou a oferecer cursos na modalidade a distância inicialmente, no segundo semestre de 2006, apenas no Estado de São Paulo, com 7 cursos de graduação sendo: dois bacharelados: Administração e Teologia; duas licenciaturas: Pedagogia e Letras e três cursos Superiores de Tecnologia em Marketing, Recursos Humanos e Logística. No primeiro semestre de 2007, já atuando em território nacional, mais 2 cursos foram oferecidos: Licenciatura em Ciências Sociais e o Superior de Tecnologia em Gestão de Pequenas e Médias Empresas, para o primeiro semestre de 2008, com mais dois cursos novos: Licenciatura em Filosofia e Superior de Tecnologia em Turismo, teremos um total de 11 cursos sendo oferecidos na modalidade a distância na Instituição. Com a posse da nova Reitoria da Metodista em dezembro de 2006 a Diretoria de Educação Continuada e a Distância passou a ser Pró-Reitoria de Educação a Distância recebendo assim, maior destaque na estrutura organizacional, prova da disposição institucional em investir e crescer na modalidade. O Curso de Turismo da Universidade Metodista de São Paulo, aprovado pela Resolução do Conselho Universitário no. 02/97, em nível de Bacharelado e reconhecido pelo Mec através da Portaria 956, de 27 de março de 2002, possibilitando ao aluno obter, ao concluir o curso, o título de Bacharel em Turismo. Em fevereiro de 1988 o curso teve início com a oferta de vagas no período matutino e noturno. O curso está alocado e subordinado à área de comunicação social, especialmente à Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo. Trata-se do primeiro curso de Turismo da região do ABC e hoje tem vários de seus egressos atuando efetivamente no mercado de trabalho. Para atender às exigências do mercado, optou-se pela transformar, a partir de 2008, o Curso de Bacharelado em Curso de Graduação Tecnológica em Gestão do Turismo. A modificação atende a uma necessidade de uma formação mais rápida, acreditando-se que o egresso passe a ter cada vez mais uma preocupação com a sua formação continuada. Página 8 Justificativa, finalidade e identidade O turismo moderno nasceu nos meados do século XIX, juntamente com o surgimento da Revolução Industrial e seus impactos positivos e negativos, mas até os anos cincoenta do século XX a atividade ainda era elistista, destinada a uma minoria com poder aquisitivo e tempo, suficientes para poder viajar. O turismo contemporâneo surgiu a partir dos anos cincoenta num cenário de paz mundial, de avanço tecnológico nas comunicações e transportes e o crescimento da globalização. Em 1950, quando os primeiros dados do turismo internacional foram contabilizados, cerca de 25 milhões de turistas ultrapassaram fronteiras internacionais em suas viagens. Nos anos subsequentes até os dias de hoje, o turismo teve um crescimento constante de 5% a 6% ao ano, atingindo em 2006 , 846 milhões de turistas internacionais que gastaram US$ 733 bilhões de dólares em suas viagens. O Brasil com todo o seu potencial de atrativos naturais, históricos e culturais, ocupa apenas a 39o. colocação no ranking dos países receptores de turistas internacionais. Recebe cerca de 0,5% (0,59%) do movimento do turismo internacional e arrecada, também, menos de 1% de toda a receita gerada pelo turismo mundial, (0,58%). Para os próximos anos, vislumbra-se um desenvolvimento extraordinário do turismo no Brasil em função de sua escolha para sediar o Campeonato Mundial de Futebol. É o primeiro megaevento esportivo deste século que exigirá maciço investimento na infra-estrutura e nos equipamentos turísticos. A consequente demanda por mão-de-obra qualificada não é só desejável, mas sim consequência de uma exigência, feita pela Fifa, para que o Brasil se preprare para o evento. Os países que vêm se destacando no cenário do turismo global têm na educação a chave para o aumento da demanda de turistas. Investem maciçamente na formação profissional, em treinamento visando atender aos requisitos de qualidade exigidos pelo turista de hoje. O Curso de Graduação Tecnológica em Gestão do Turismo é ofertado pela Metodista com o escopo de permitir uma formação mais rápida dos alunos e sua também rápida inserção no mercado de trabalho, procurando a substituição gradativa de profissionais sem uma formacão adequada, por profissionais que tenham uma visão sistêmica do turismo, que tenham noções precisas sobre as empresas turísticas em que poderão atuar e saibam, principalmente, como melhor comercializar o produto turístico num mercado altamente competitivo. Por outro lado, a modalidade de ensino a distância, pretende atingir regiões que podem ter carências na formação de mão-de-obra, mas não deixam de ter atrativos turísticos que, se bem planejados e comercializados, possam atrair turistas e promover o desenvolvimento econômico. A educação à distância permite, também, que o aluno não fique preso em uma sala de aula recebendo passivamente a informação transmitida por um professor. O ensino à distância faz com que ele saia e procure descobrir, por si só, o que a sua cidade, a sua região ou o seu estado têm de interessante para o turismo. Para ele se abre um imenso laboratório de pesquisa e aprendizagem que poderá, através da troca de informações com alunos outros pólos, servir de ensinamento para outros estudantes do país. O curso foi concebido, também, ouvindo-se as empresas turísticas para se saber qual o hiato entre a formacão acadêmica e o exigido pelo mercado de trabalho. A partir das informações recebidas, alguns temas foram incluídos para dotar o aluno das competências necessárias. A auscultação constante do mercado se torna, portanto, uma exigência para que o Curso tenha sucesso, pois o mercado turístico está em constante mutação exigindo adaptações frequentes. O Curso de Graduação Tecnológica em Gestão do Turismo terá sempre, como norte, o Projeto Pedagógico Institucional para que todos envolvidos no processo coordenador, professores, tutores, monitores estejam sempre cientes dos princípios nele contidos. No processo serão valorizados: a)o conhecimento prévio dos educandos; b)o desenvolvimento de atividades, presenciais no pólo e à distância, que estimulem a expressão dos alunos e o diálogo com os demais atores envolvidos no processo educativo; c)a formação integral que garanta as condições necessárias para o exercício da profissão escolhida de forma competente, ética e responsável socialmente; d)o processo de avaliação continuada à distância e presencialmente nos pólos; e)a estruturação do currículo de forma articulada, buscando-se fazer uso de temas transversais, distribuídos de forma modular; f)o desenvolvimento de pesquisas que busquem soluções para questões de interesse dos pólos regionais. Página 9 Página 10 Objetivos norteadores da formação acadêmico-profissional do aluno Objetivos Gerais do Curso O objetivo principal do Curso de Graduação Tecnológica em Gestão de Turismo na modalidade a distância é de capacitar o egresso de competências e habilidades para gerir e desenvolver negócios em empresas de turismo, visando atender às expectativas e desejos dos consumidores turistas, tanto no aspecto receptivo como emissivo. Como objetivo gerais tem-se como base o sugerido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico, segunda a qual os cursos de graduação em tecnologia deverão: ( Parecer CNE/CP: 29/2002, CP Aprovado em 03/12/2002) - desenvolver competências profissionais tecnológicas para a gestão de processos de produção de bens e serviços; - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; - cultivar o pensamento reflexivo, a autonomia intelectual, a capacidade empreendedora e a compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos, nas suas relações com o desenvolvimento do espírito científico; - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica , a criação artística e cultural e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular. Para que o tecnólogo em Gestão do Turismo possa executar com eficácia o seu papel nas organizações, o Curso complementa o objetivo geral com os objetivos específicos: a)formar profissionais eficientes, conhecedores do sistema de turismo e dos seus subsistemas e a interdependência das empresas turísticas; b)preparar o aluno para trabalhar em empresas de turismo, como agências, hotéis, empresas de transportes, empresas de eventos, parques de entretenimento, empresas governamentais, dotando-o dos conhecimentos específicos; c)preparar o aluno para agir em situações em que seja necessário um processo de negociação; d)permitir que o aluno possa, também, empreender e vislumbrar a possibilidade de abrir o seu próprio negócio na área de turismo; e)desenvolver a capacidade de raciocínio lógico, analítico e criativo na resolução de problemas, tomadas de decisão, trabalho em equipe; Página 11 Competências e Habilidades Competências e Habilidades Para que o profissional de turismo seja competente, acredita-se que deva receber uma formação que contenha aspectos teóricos, práticos e éticos. Quanto aos aspectos teóricos, espera-se que as diversas correntes do pensamento turístico estejam na sua formação, possibilitando uma reflexão sobre o fenômeno do turismo, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas interrelações geográficas, sociais, culturais e econômicas. As questões teóricas devem proporcionar um embasamento levando o profissional a refletir sobre o turismo, bem como a maximização dos efeitos positivos e a minoração dos efeitos negativos que ele pode produzir sobre a sociedade e sobre o meio ambiente Quanto aos aspectos práticos, espera-se que através de atividades práticas desenvolvidas visitas técnicas, participação em eventos, visitas de familiarização possam ser capazes de instalar a competência com o manejo das técnicas e instrumentos em condições novas e desafiadoras. Espera-se que a experiência prática traga um constante pensar sobre o que fazer, como fazer e por que fazer, buscando constantemente com criatividade soluções para os problemas desta área. Quanto aos aspectos técnicos, espera-se que o profissional de turismo tenha uma compreensão de ética não só profissional, mas também a que deve existir na sociedade, na família, na economia, etc. hoje em dia. A partir de reflexões das normas e regulamentos éticos do turismo, deve-se abranger questões maiores como a da cidadania, objetivando formar um profissional que colabore para a melhoria do mundo em que vivemos e, em conseqüência,uma vida melhor para si mesmo. Espera-se que o Tecnólogo em Gestão do Turismo tenha competências e habilidades para - Apto a conceber, organizar e viabilizar produtos e serviços turísticos de acordo com as necessidades e expectativa dos consumidores turistas. - Capacitado para a organização de eventos, programas, roteiros, itinerários turísticos, articulando os meios para sua realização com prestadores de serviços e provedores de infra-estrutura e apoio. - Apto a operacionalizar política comercial, realizando prospecção mercadológica, identificação e captação de clientes e adequação dos produtos e serviços. - Capacitado para avaliar a qualidade dos produtos e serviços fornecidos, assim como para utilizar todas as ferramentas necessárias para a melhoria contínua da qualidade. - Capaz de comunicar-se efetivamente com o cliente, expressando-se tanto em seu idioma nativo como em outros idiomas. Habilidades - Amplo conhecimento de geografia do turismo e de elementos históricos geradores de atrativos turísticos e culturais. - Conhecimento da legislação aplicada ao turismo, principalmente a relacionada com os direitos do consumidor. - Ter habilidades em cálculos financeiros relacionados com descontos, financiamento, taxas de juros, etc. - Vasto conhecimento mercadológico do produto, preço, promoção e distribuição. - Habilidade em negociação com poder de persuasão e convencimento. - Ter inteligência emocional para lidar com pessoas e situações onde deve prevalence o bom senso. Página 12 Explicitação do perfil do egresso Perfil do Egresso O Curso de Graduação Tecnológica em Gestão do Turismo deverá formar um profissional apto a atuar em um mercado de trabalho altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções têm um impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente das sociedades onde são desenvolvidas. Além disso e por suas próprias características, a atividade profissional do Tecnólogo em Turismo exige uma formação ao mesmo tempo generalista no sentido tanto de conhecimentos como de uma ampla visão do mundo e conhecimento de áreas afins e particularizada especialmente com conhecimentos específicos. Neste sentido, cabe destacar que a formação do Tecnólogo deve contemplar as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão. O sucesso do profissional do Tecnólogo em Turismo dependerá da solidez da formação técnica e da ampla formação cultural, adquiridas durante o curso, mas também em grande medida de sua capacidade de aprender a aprender, que é uma das âncoras da Universidade Metodista de São Paulo. Dependerá, também, de sua autoconfiança, sua sensibilidade, determinação, nível de organização pessoal e de trabalho, sua habilidade de trabalho em equipe e facilidade de adapatação a contextos novos, sua criatividade, espírito inovador, poder de liderança, decisão, confiabilidade e habilidade comunicativa, capacidade de síntese, de crítica, de inovação, além de sua atualização. Espera-se, portanto, que o egresso seja um: Profissional empreendedor e criativo, com vasta cultura geral, dotado de discernimento e ética nos negócios. Com espírito de liderança para organizar e conduzir equipes de trabalho. Profissional pró-ativo, conciliador e socialmente responsável que cultive o bom humor e saiba conciliar a sua vida privada com a profissional. Profissional com capacidade de se manter equilibrado em momentos de tensão e de crise. Página 13 Concepção do Currículo Matriz curricular A estrutura curricular do curso é composta pelo período, módulo e temas que convergem para a interdisciplinaridade a partir da ordenação de participação dos temas na construção do conhecimento do aluno. A indicação das ementas e da bibliografia para os módulos somadas aos objetivos com a estrutura dada para os temas favorecem o caráter interdisciplinar. Os quatro períodos do curso que fornecerão os seguintes cerficados: 1o. Período: Sistema de Turismo Certificação: Certificado em Analista do Turismo 2o. Período: Integração do Turismo Certificação: Certificado em Sistema Integrado do Turismo 3o. Período: Estrutura de Empresas de Turismo Certificação: Certificado de Administrador de Produtos Turísticos 4o. Período: Mercado de Turismo Certificação: Certificado em Marketing e Comercialização do Produto Turístico 1o. Semestre: Sistema de Turismo (400 horas) Módulo 1 Análise Estrutural do Turismo Horas: 160 (Cento e sessenta) horas Temas: -Análise Estrutural do Turismo (80 horas) -Aspectos Psicológicos do Turismo (40 horas) -Filosofia (40 horas) Ementa: Estuda o turismo sob o ponto de vista sistêmico, e como se dá a inter-relação entre seus sub-sistemas. Bibliografia: -BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo, São Paulo: Editora Senac, 2001 -SANCHO, A. (OMT). Introdução ao Turismo, São Paulo: Roca, 2001 -OMT, Turismo Internacional: uma perspectiva global, Porto Alegre: Bookman, 2003 -GOLDNER, C. R., RITCHIE, J. R. B e McINTOSH, R. W. Turismo: Princípios, Práticas e Filosofias, São Paulo: Bookman, 2002 -LICKORISH, L. J. & JENKINS, C. L. Introdução ao Turismo, Rio de Janeiro: Campus, 2003. Módulo 2 Turismo e Lazer e seus aspectos social e cultural Horas: 120 (cento e vinte) horas Temas: -Lazer e Turismo (40 horas) -Aspectos culturais do turismo (40 horas) -Aspectos sociológicos do turismo (40 horas) Ementa: Estuda as relações sociais e culturais propiciadas pelas atividades de turismo e de lazer e os seus impactos causados tanto na comunidade anfitriã, como no grupo de visitantes. Bibliografia: -KRIPENDORF, J. Sociologia do Turismo, São Paulo: Aleph, 2003 -CAMARGO, L. O. L. O que é lazer, São Paulo: Brasiliense, 1992 -BARRETO, M. Turismo e Legado Cultural, Campinas: Papirus, 2002 -REJOWSKI, M. (org.) Turismo no Percurso do Tempo, 2a. edição, 2005 -URRY, J. O olhar do turista: Lazer e Viagens nas sociedades contemporâneas, Rio de Janeiro: Campus, 2001. Módulo 2 Economia do Turismo e Legislação Aplicada Horas: 120 (cento e vinte) horas Página 14 Temas -Aspectos econômicos do turismo (80 horas) -Aspectos legais do turismo (40 horas) Ementa: Estuda o turismo como atividade econômica e seus impactos sobre a riqueza e desenvolvimento dos países, regiões e cidades. Estuda a legislação que norteia as atividades econômicas do turismo. Bibliografia: -LAGE, B. H. G. & MILONE, P. C. Economia do Turismo, 7a. edição, São Paulo: Atlas, 2001 -SWARBROOKE, J, Turismo Sustentável: Meio ambiente e economia, Volume 2, São Paulo: Aleph, 2000. -MANKIW, N. G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia, Rio de Janeiro: Campus, 2001. -GUIMARÃES, P. J. S. Dos contratos de hospedagem, de transporte, de passageiros e de turismo, São Paulo: Saraiva, 2006. -MAMEDE, G. Agências, Viagens e Excursões: regras jurídicas, problemas e soluções, São Paulo: Manole, 2002, 2o. Semestre: Integração do Turismo (400 horas) Módulo 1 Geografia do Turismo, Espaço e Meio Ambiente Horas: 120 (cento e vinte) horas Temas: -Geografia e Cartografia do Turismo (80 horas) -Turismo e Meio Ambiente (40 horas) Ementa: Estuda o espaço físico como cenário do turismo e os pressupostos ambientais para a sua sustentabilidade. Bibliografia: -PEARCE, D. G. Geografia do Turismo: Fluxo e Regiões do mercado de viagens, São Paulo: Aleph, 2003. -SIMIELI, M. E, Geoatlas, Rio de Janeiro: Ática, 2000. -OMT, Desenvolvimento Sustentável do Turismo, São Paulo: Roca, 2005. -MARTELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática, São Paulo: Contexto, 2003. -RODRIGUES, A. B. turismo e Geografia: Reflexões Teóricas e Enfoques Regionais, São Paulo: Hucitec, 2001 Módulo 2 Elementos históricos e culturais do Turismo Horas: 160 (cento e sessenta) horas Temas: -Elementos Históricos do Turismo: Patrimônios Material e Imaterial (80 horas) -Arte e legado cultural (40 horas) -Eletiva (40 horas) Ementa: Estuda a herança histórica representada pelo patrimônio material e imaterial e sua importância para a formação dos atrativos turísticos, históricos e culturais. Bibliografia: -BARRETO, M. Turismo e Legado Cultural, Campinas: Papirus, 2002. -CHOAY, F. A alegoria do Patrimônio, São Paulo: Estação Liberdade, 2001. -FUNARI, P. P. A. e PISKY, J. (org.) Turismo e Patrimônio Cultural, 3a. edição, São Paulo: Contexto, 2003. -CAMARGO, H. L. Patrimônio Histórico Cultural, Coleção ABC do Turismo, São Paulo: Aleph, 2002. -FAUSTO, B. História do Brasil, São Paulo: Usp, 2000. Módulo 3 Comunicação e Expressão no Turismo Horas: 120 (cento e vinte) horas Temas: -Comunicação e Espressão em Língua Portuguesa (40 horas) -Inglês instrumental aplicado ao turismo (40 horas) -Espanhol instrumental aplicado ao turismo (40 horas) Ementa: Estuda a expressão oral e escrita como forma de comunicação no turismo globalizado Bibliografia: Página 15 -CITELI, A. O Texto argumentativo, São Paulo: Scipione, 1992. -KOCH, I. G. V. A Coerência textual, São Paulo: Contexto, 1999 -BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Lucerna, 1999 -HARDING, K. & HENDERSON, P. High Season: English for the hotel and Tourism Industry, oxford: Oxford University Press, 1994. -BRUNO, F. A. T. & MENDOZA, M. A. C. L. Hacia el Español: Curso de Lengua e Cultura Hispanica, São Paulo: Editora Saraiva, 1999. 3o. Semestre: Estrutura de Empresas de Turismo (400 horas) Módulo 1 Princípios da Administração aplicados ao Turismo Horas: 100 (cem) horas Temas: -Administração aplicada ao Turismo (60 horas) -Qualidade na prestação dos serviços turísticos (20 horas) -Administração de Crises (20 horas) Ementa: Estuda as conceitos e princípios da Administração e sua aplicação às empresas de Turismo. Bibliografia: -CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral a Administração, Rio de Janeiro: Campus, 2004. -ALBRECHT, K. A. Revolução nos Serviços, 4a. edição, São Paulo: Pioneira, 1994. -FITZSIMMONS, J. A. Administração de Serviços: Operações, Estratégia e Tecnologia, Porto Alegre: Bookman, 2003. -MICHAEL, W. Negociação: Seu mentor e guia para gerenciamento, São Paulo: Editora Record, 2002. -NEVES, R. C. Crises empresariais com a opinião pública: Como evitá-las e administrá-las. Casos e Histórias, São Paulo: Mauad, 2002. Módulo 2 Empresas de Turismo e sua estrutura Horas: 200 (duzentos) horas Temas: -Agenciamento de Viagens: Operadoras e Agências (60 horas) -Meios de hospedagem e Restauração (60 horas) -Empresas de Transportes e Entretenimento (60 horas) -Empreendedorismo em Turismo (20 horas) Ementa: Estuda a organização do Turismo e a estrutura das empresas turísticas e suas inter-relações. Bibliografia: -TORRE, F. Agências de Viagens e Transportes, São Paulo: Roca, 2003. -ACERENZA, M. A. Administração do Turismo, Volumes I e II, Bauru: Educs, 2002. -PAGE, S. J. Transportes e Turismo, Porto Alegre: Bookman, 2001. -WALKER, J. R. Introdução à Hospitalidade, São Paulo: Manole, 2002. -Harvard Business Review. Empreendedorismo e Estratégia, Rio de Janeiro: Campus, 2002. Módulo 3 Administração Financeira de Empresas de Turismo Horas: 100 (cem) horas Temas: -Matemática Financeira aplicada ao Turismo (40 horas) -Estatística aplicada ao turismo (40 horas) -Princípios de Administracão Financeira (20 horas) Ementa: Estuda as empresas de turismo sob o ponto de vista de seu desempenho econômico-financeiro. Bibliografia: -CHIAVENATO, I. Administração Financeira, Rio de Janeiro: Campus, 2005. -ASSEF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações, São Paulo: Atlas; 2000. -EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória, São Paulo: Atlas, 1998. -TIBONI, C. G. R. Estatística Básica para o Curso de Turismo, São Paulo: Atlas, 2002 -MARTINS, E. M. Contabilidade de Custos, 7a. Edição, São Paulo: Atlas, 2000. Página 16 4o. Semestre: Mercado de Turismo (400 horas) Módulo 1 Marketing Turístico Horas: 140 (cento e quarenta) horas Temas: -Marketing do Turismo (60 horas) -Elaboração de um plano de marketing em Turismo (40 horas) -Aplicação do Mix de Marketing em Turismo (40 horas) Ementa: Estuda o mercado turístico, o mix de marketing e a elaboração do plano de marketing para o turismo Bibliografia: -KOTLER, P. & KELLER, K. L. Administração de Marketing, 12a. Edição, São Paulo: Pearson, 2005. -MIDDLETON, V, T, C, & CLARKE, J. Marketing do Turismo, Rio de Janeiro: Campus, 2002. -KOTLER, P. Administração de Marketing: Análise, Planejamento e Controle, São Paulo: Atlas, 1998. -McDONALD, M. Planos de Marketing: Planejamento e Gestão Estratégica, Rio de Janeiro: Campus, 2004. -LOVELOCK, C. & EWRIGHT, L. Serviços: Marketing e Gestão, São Paulo: Saraiva, 2001. Módulo 2 Comportamento do Consumidor, Segmentação e Pesquisa de Marketing Horas: 140 (cento e sessenta) horas Temas: -Pesquisa de marketing aplicada ao turismo (60 horas) -Segmentação de mercado turístico (40 horas) -Comportamento do Consumidor Turista (40 horas) Ementa: Estuda o comportamento do consumidor turista, a segmentação e a pesquisa de mercado Bibliografia: -SWARBROOKE, J. Comportamento do Consumidor no Turismo, São Paulo: Aleph, 2002. -ENGEL, J. F., BLACKWELL, R. D. & MINIARD, P. Comportamento do Consumidor, São Paulo: Thomsom Pioneira, 2005. -MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing, volumes 1 e 2, São Paulo: Atlas, 2005 -WEINSTEIN, A. Segmentação de Mercado, São Paulo: Atlas, 1995. -MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing, Porto Alegre: Bookman, 2006. Módulo 3 Divulgação e Vendas de Produtos Turísticos Horas: 120 (cento e quarenta) horas Temas: -Técnicas Publicitárias aplicadas ao turismo (40 horas) -Técnicas de Vendas e Negociação do Produto Turístico (40 horas) -E-Tourism: Evolução, Aplicacão e Tendências (40 horas) Ementa: Estuda as formas de divulgação do produto turístico e as técnicas de vendas aplicadas à sua comercialização Bibliografia: -NIELSEN, C . Turismo e Mídia: O papel da comunicação na atividade turística, São Paulo Contexto, 2002. -SALIBI NETO, J. & JULIO, C. A. E-business e Tecnologia: Autores e Conceitos Imprescindíveis, São Paulo: Thomsom, 2003. -LAS CASAS, A. L. Técnicas de Vendas, São Paulo: Atlas, 2004. -TURBAN, E. & KING, D. Comércio Eletrônico, São Paulo: Prentice-Hall, 2004. -BALANZA, I. M. Marketing e Comercialização de Produtos Turísticos, São Paulo: Thomsom, 2003. Página 17 Módulos A estrutura curricular do curso é composta pelo período, módulo e temas que convergem para a interdisciplinaridade a partir da ordenação de participação dos temas na construção do conhecimento do aluno. A indicação das ementas e da bibliografia para os módulos somadas aos objetivos com a estrutura dada para os temas favorecem o caráter interdisciplinar. O módulo é o elemento temático que permite a delimitação em partes do título proposto para o período estudado. Os temas atuam como tópicos com interligação temática e por atividades ministradas para a fixação dos conceitos apresentados pelo docente ao discente. Ficando permeável à relação entre eles pelos temas apresentados, as tarefas e o PAP Projeto de Acão Profissional. Os quatro períodos do curso que fornecerão os seguintes certificados. 1o. Período: Sistema de Turismo Certificação: Certificado em Analista do Turismo 2o. Período: Integração do Turismo Certificação: Certificado em Sistema Integrado do Turismo 3o. Período: Estrutura de Empresas de Turismo Certificação: Certificado de Administrador de Produtos Turísticos 4o. Período: Mercado de Turismo Certificação: Certificado em Marketing e Comercialização do Produto Turístico 1o. Semestre: Sistema de Turismo (480 horas) Módulo 1 Análise Estrutural do Turismo Horas: 280 (Duzentos e Oitena) horas Temas: -Análise Estrutural do Turismo (120 horas) -Aspectos Psicológicos do Turismo (40 horas) -Filosofia (40 horas) Projeto Integrado (80 horas) Ementa: Estuda o turismo sob o ponto de vista sistêmico, e como se dá a inter-relação entre seus sub-sistemas. Bibliografia: -BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo, São Paulo: Editora Senac, 2001 -SANCHO, A. (OMT). Introdução ao Turismo, São Paulo: Roca, 2001 -OMT, Turismo Internacional: uma perspectiva global, Porto Alegre: Bookman, 2003 -GOLDNER, C. R., RITCHIE, J. R. B e McINTOSH, R. W. Turismo: Princípios, Práticas e Filosofias, São Paulo: Bookman, 2002 -LICKORISH, L. J. & JENKINS, C. L. Introdução ao Turismo, Rio de Janeiro: Campus, 2003. Módulo 2 Turismo e Lazer e seus aspectos social e cultural Horas: 120 (cento e vinte) horas Temas: -Lazer e Turismo (40 horas) -Aspectos culturais do turismo (40 horas) -Aspectos sociológicos do turismo (40 horas) Ementa: Estuda as relações sociais e culturais propiciadas pelas atividades de turismo e de lazer e os seus impactos causados tanto na comunidade anfitriã, como no grupo de visitantes. Bibliografia: -KRIPENDORF, J. Sociologia do Turismo, São Paulo: Aleph, 2003 -CAMARGO, L. O. L. O que é lazer, São Paulo: Brasiliense, 1992 -BARRETO, M. Turismo e Legado Cultural, Campinas: Papirus, 2002 -REJOWSKI, M. (org.) Turismo no Percurso do Tempo, 2a. edição, 2005 -URRY, J. O olhar do turista: Lazer e Viagens nas sociedades contemporâneas, Rio de Janeiro: Campus, 2001. Página 18 Módulo 3 Economia do Turismo e Legislação Aplicada Horas: 80 (oitenta) horas Temas -Aspectos econômicos do turismo (40 horas) -Aspectos legais do turismo (40 horas) Ementa: Estuda o turismo como atividade econômica e seus impactos sobre a riqueza e desenvolvimento dos países, regiões e cidades. Estuda a legislação que norteia as atividades econômicas do turismo. Bibliografia: -LAGE, B. H. G. & MILONE, P. C. Economia do Turismo, 7a. edição, São Paulo: Atlas, 2001 -SWARBROOKE, J, Turismo Sustentável: Meio ambiente e economia, Volume 2, São Paulo: Aleph, 2000. -MANKIW, N. G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia, Rio de Janeiro: Campus, 2001. -GUIMARÃES, P. J. S. Dos contratos de hospedagem, de transporte, de passageiros e de turismo, São Paulo: Saraiva, 2006. -MAMEDE, G. Agências, Viagens e Excursões: regras jurídicas, problemas e soluções, São Paulo: Manole, 2002, 2o. Semestre: Integração do Turismo (480 horas) Módulo 1 Geografia do Turismo, Espaço e Meio Ambiente Horas: 200 (duzentas horas) Temas: -Geografia e Cartografia do Turismo (80 horas) -Turismo e Meio Ambiente (40 horas) Projeto Integrado (80 horas) Ementa: Estuda o espaço físico como cenário do turismo e os pressupostos ambientais para a sua sustentabilidade. Bibliografia: -PEARCE, D. G. Geografia do Turismo: Fluxo e Regiões do mercado de viagens, São Paulo: Aleph, 2003. -SIMIELI, M. E, Geoatlas, Rio de Janeiro: Ática, 2000. -OMT, Desenvolvimento Sustentável do Turismo, São Paulo: Roca, 2005. -MARTELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática, São Paulo: Contexto, 2003. -RODRIGUES, A. B. turismo e Geografia: Reflexões Teóricas e Enfoques Regionais, São Paulo: Hucitec, 2001 Módulo 2 Elementos históricos e culturais do Turismo Horas: 120 (cento e vinte) horas Temas: -Elementos Históricos do Turismo: Patrimônios Material e Imaterial (80 horas) -Arte e legado cultural (40 horas) Ementa: Estuda a herança histórica representada pelo patrimônio material e imaterial e sua importância para a formação dos atrativos turísticos, históricos e culturais. Bibliografia: -BARRETO, M. Turismo e Legado Cultural, Campinas: Papirus, 2002. -CHOAY, F. A alegoria do Patrimônio, São Paulo: Estação Liberdade, 2001. -FUNARI, P. P. A. e PISKY, J. (org.) Turismo e Patrimônio Cultural, 3a. edição, São Paulo: Contexto, 2003. -CAMARGO, H. L. Patrimônio Histórico Cultural, Coleção ABC do Turismo, São Paulo: Aleph, 2002. -FAUSTO, B. História do Brasil, São Paulo: Usp, 2000. Módulo 3 Comunicação e Expressão no Turismo Horas: 160 (cento e sessenta) horas Temas: -Comunicação e Espressão em Língua Portuguesa (40 horas) Página 19 -Inglês instrumental aplicado ao turismo (80horas) -Espanhol instrumental aplicado ao turismo (40 horas) Ementa: Estuda a expressão oral e escrita como forma de comunicação no turismo globalizado Bibliografia: -CITELI, A. O Texto argumentativo, São Paulo: Scipione, 1992. -KOCH, I. G. V. A Coerência textual, São Paulo: Contexto, 1999 -BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Lucerna, 1999 -HARDING, K. & HENDERSON, P. High Season: English for the hotel and Tourism Industry, oxford: Oxford University Press, 1994. -BRUNO, F. A. T. & MENDOZA, M. A. C. L. Hacia el Español: Curso de Lengua e Cultura Hispanica, São Paulo: Editora Saraiva, 1999. 3o. Semestre: Estrutura de Empresas de Turismo (480 horas) Módulo 1 Princípios da Administração aplicados ao Turismo Horas: 200 (duzentas horas) Temas: -Administração aplicada ao Turismo (40horas) -Qualidade na prestação dos serviços turísticos (40horas) -Administração de Crises (40 horas) Projeto Integrado (80 horas) Ementa: Estuda as conceitos e princípios da Administração e sua aplicação às empresas de Turismo. Bibliografia: -CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral a Administração, Rio de Janeiro: Campus, 2004. -ALBRECHT, K. A. Revolução nos Serviços, 4a. edição, São Paulo: Pioneira, 1994. -FITZSIMMONS, J. A. Administração de Serviços: Operações, Estratégia e Tecnologia, Porto Alegre: Bookman, 2003. -MICHAEL, W. Negociação: Seu mentor e guia para gerenciamento, São Paulo: Editora Record, 2002. -NEVES, R. C. Crises empresariais com a opinião pública: Como evitá-las e administrá-las. Casos e Histórias, São Paulo: Mauad, 2002. Módulo 2 Empresas de Turismo e sua estrutura Horas: 200 (duzentos horas) Temas: -Agenciamento de Viagens: Operadoras e Agências (80 horas) -Meios de hospedagem e Restauração (80 horas) -Empresas de Transportes e Entretenimento (40horas) Ementa: Estuda a organização do Turismo e a estrutura das empresas turísticas e suas inter-relações. Bibliografia: -TORRE, F. Agências de Viagens e Transportes, São Paulo: Roca, 2003. -ACERENZA, M. A. Administração do Turismo, Volumes I e II, Bauru: Educs, 2002. -PAGE, S. J. Transportes e Turismo, Porto Alegre: Bookman, 2001. -WALKER, J. R. Introdução à Hospitalidade, São Paulo: Manole, 2002. -Harvard Business Review. Empreendedorismo e Estratégia, Rio de Janeiro: Campus, 2002. Módulo 3 Administração Financeira de Empresas de Turismo Horas: 80 (oitenta horas) Temas: -Matemática Financeira aplicada ao Turismo (40 horas) -Estatística aplicada ao turismo (40 horas) Ementa: Estuda as empresas de turismo sob o ponto de vista de seu desempenho econômico-financeiro. Página 20 Bibliografia: -CHIAVENATO, I. Administração Financeira, Rio de Janeiro: Campus, 2005. -ASSEF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações, São Paulo: Atlas; 2000. -EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória, São Paulo: Atlas, 1998. -TIBONI, C. G. R. Estatística Básica para o Curso de Turismo, São Paulo: Atlas, 2002 -MARTINS, E. M. Contabilidade de Custos, 7a. Edição, São Paulo: Atlas, 2000. 4o. Semestre: Mercado de Turismo (480 horas) Módulo 1 Marketing Turístico Horas: 160 (cento e sessenta horas) Temas: -Marketing do Turismo (80 horas) -Comportamento do Consumidor Turista (40 horas) Projeto Integrado (40 horas) Ementa: Estuda o mercado turístico, e o comportamento do consumidor turista Bibliografia: -KOTLER, P. & KELLER, K. L. Administração de Marketing, 12a. Edição, São Paulo: Pearson, 2005. -MIDDLETON, V, T, C, & CLARKE, J. Marketing do Turismo, Rio de Janeiro: Campus, 2002. -KOTLER, P. Administração de Marketing: Análise, Planejamento e Controle, São Paulo: Atlas, 1998. -McDONALD, M. Planos de Marketing: Planejamento e Gestão Estratégica, Rio de Janeiro: Campus, 2004. -LOVELOCK, C. & EWRIGHT, L. Serviços: Marketing e Gestão, São Paulo: Saraiva, 2001. Módulo 2 Segmentação e Pesquisa de Marketing Horas: 80 (oitenta horas) Temas: -Pesquisa de marketing aplicada ao turismo (40 horas) -Segmentação de mercado turístico (40 horas) Ementa: Estuda a pesquisa de marketing e a segmentação e a pesquisa de mercado Bibliografia: -SWARBROOKE, J. Comportamento do Consumidor no Turismo, São Paulo: Aleph, 2002. -ENGEL, J. F., BLACKWELL, R. D. & MINIARD, P. Comportamento do Consumidor, São Paulo: Thomsom Pioneira, 2005. -MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing, volumes 1 e 2, São Paulo: Atlas, 2005 -WEINSTEIN, A. Segmentação de Mercado, São Paulo: Atlas, 1995. -MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing, Porto Alegre: Bookman, 2006. Módulo 3 Divulgação e Vendas de Produtos Turísticos Horas: 160 (cento e sessenta horas) Temas: -Técnicas Publicitárias aplicadas ao turismo (40 horas) -Técnicas de Vendas e Negociação do Produto Turístico (80 horas) -E-Tourism: Evolução, Aplicacão e Tendências (40 horas) Ementa: Estuda as formas de divulgação do produto turístico e as técnicas de vendas aplicadas à sua comercialização Bibliografia: -NIELSEN, C . Turismo e Mídia: O papel da comunicação na atividade turística, São Paulo Contexto, 2002. -SALIBI NETO, J. & JULIO, C. A. E-business e Tecnologia: Autores e Conceitos Imprescindíveis, São Paulo: Thomsom, 2003. -LAS CASAS, A. L. Técnicas de Vendas, São Paulo: Atlas, 2004. -TURBAN, E. & KING, D. Comércio Eletrônico, São Paulo: Prentice-Hall, 2004. -BALANZA, I. M. Marketing e Comercialização de Produtos Turísticos, São Paulo: Thomsom, 2003. Módulo 4 - Atividades complementares Horas: 80 (oitenta horas) Página 21 Contempla todas as atividades complementares desenvolvidas nos diversos períodos do curso. Atividades complementares Os alunos do curso terão atividades complementares ligadas aos temas expostos nas teleaulas e sugeridos para estudos individuais. Entre as principais atividades podem-se ser detalhadas as seguintes: - Elaboração de levantamento de atrativos turísticos de sua localidade ou região - Visita e descrição das empresas de infra-estrutura turística de sua cidade - Entrevistas com os principais atores da atividade turística da cidade ou região - Registro fotográfico de atrativos turísticos que possam explicar os seus pontos positivos e negativos. Estágios e atividades práticas O curso não prevê o estágio com acompanhamento acadêmico, embora estimule a inserção do aluno no mercado turístico. As atividades práticas são desenvolvidas pari passu com a teoria ministrada e consistem em visitas técnicas sugeridas, levantamento de pesquisas locais, entre outras. Trabalhos de Conclusão de Curso O curso não prevê o TCC Trabalho de Conclusão de Curso, porém em seu lugar optou-se por trabalhos parciais denominados Trabalhos Integrados com temas já definidos para cada módulo pois permitem: - uma compreensão melhor do fenômeno do turismo; - compreender melhor o papel das empresas turísticas dentro do sistema de turismo; - entender o comportamento do turista e suas motivações para as viagens; - entender como se deve promover o desenvolvimento de um produto turístico e as melhores formas de comercialização; - entender a importância do marketing turístico; - compreender como funcionam os fluxos nacionais e internacionais de turistas. Dentro dos objetivos traçados para o Curso de Gestão em Turismo, todas as propostas de pesquisa e trabalhos interdisciplinares focarão a realidade local dos pólos onde se encontram os alunos, visando que o seu crescimento acadêmico seja refletido, mais tarde, na própria comunidade onde residem. Projetos de ação profissional O projeto de Ação Profissional será feito no final de um dos períodos terá um caráter interdisciplinar fazendo com que o aluno compreenda o turismo na sua visão sistêmica. Os alunos serão instados a participar de diversas atividades que possam complementar o seu aprendizado. Entre elas estão: - viagens técnicas no entorno do pólo: - visitas técnicas em empresas de turismo, como agências de viagens, hotéis, parques temáicos, transportadoras, parques de entretenimento, museus: - participação em eventos relacionados e pertinentes, como salões, exposições, feiras, mostras, palestras, conferências: - atividades profissionais realizadas no período: estágios, emprego temporário, trabalho voluntário e outros. Todas as atividades serão comprovadas com relatórios, registros fotográficos, resumos. (os modelos serão disponibilizados para consulta do aluno no Siga). Página 22 Estrutura Curricular Faculdade: Curso: EAD - Faculdade de Gestão e Serviços 1110 - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO Modalidade: TECNOLOGIA Integralização: Mínima: 2 Máxima: 3.5 Regular: 2 Código Currículo: 1 Disciplina C.H. Período 9194 ANÁLISE ESTRUTURAL DO TURISMO 240 01 EAD - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo 9195 ECONOMIA DO TURISMO E LEGISLAÇÃO APLICADA 60 01 EAD - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo 9196 TURISMO E LAZER E SEUS ASPECTOS SOCIAL E CULTURAL 100 01 EAD - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo 9197 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO NO TURISMO 140 02 EAD - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo 9198 ELEMENTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS DO TURISMO 100 02 RR - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo 9199 GEOGRAFIA DO TURISMO, ESPAÇO E MEIO AMBIENTE 160 02 EAD - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo 9200 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE EMPRESAS DE TURISMO 80 03 RR - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo 9201 EMPRESAS DE TURISMO E SUA ESTRUTURA 160 03 RR - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo 9202 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO APLICADOS AO TURISMO 160 03 RR - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo 9203 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 60 04 EAD - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo 9204 DIVULGAÇÃO E VENDAS DE PRODUTOS TURÍSTICOS 140 04 EAD - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo 9205 MARKETING TURÍSTICO 140 04 RR - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo 9206 SEGMENTAÇÃO E PESQUISA DE MARKETING 60 04 EAD - Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo TOTAL DE CARGA HORÁRIA: 1600 Página 23 Alocação Sugerida Módulo: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE EMPRESAS DE TURISMO Período Grade: 01 Carga Horária: 80 Créditos: 4 Categoria: Formação Geral Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda as empresas de turismo sob o ponto de vista de seu desempenho econômico-fianceiro. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campos, 2005. ASSEF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 1998. TIBONI, C. G. R. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, E. M. Contabilidade de custos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Módulo: ANÁLISE ESTRUTURAL DO TURISMO Período Grade: 01 Carga Horária: 240 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 12 N Ementa: Estuda o turismo sob o ponto de vista sistêmico, e como se dá a inter-relação entre seus sub-sistemas. Bibliografia Básica: -OMT, Turismo Internacional: uma perspectiva global, Porto Alegre: Bookman, 2003 -GOLDNER, C. R., RITCHIE, J. R. B e McINTOSH, R. W. Turismo: Princípios, Práticas e Filosofias, São Paulo: Bookman, 2002 Bibliografia Complementar: -BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo, São Paulo: Editora Senac, 2001 -SANCHO, A. (OMT). Introdução ao Turismo, São Paulo: Roca, 2001 -LICKORISH, L. J. & JENKINS, C. L. Introdução ao Turismo, Rio de Janeiro: Campus, 2003 Módulo: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO NO TURISMO Período Grade: 01 Carga Horária: 140 Créditos: Categoria: Formação Básica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda a expressão oral e escrita como forma de comuicação no turismo globalizado Bibliografia Básica: CITELI, A. O texto argumentativo, São Paulo, Scipione, 1992 Página 24 7 N KOCH, I. G.V.A. Coerência textual, São Paulo, Contexto 1999 Bibliografia Complementar: BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro, Lucerna, 1999 HARDING, K, & HENDERSON, P. High Season: English for the hotel and Tourism Industry, Oxford:OxfordUniversity Press, 1994 BRUNO, F.A.T. & MENDOZA, M.A.C.L. Hacia el Espanõl: Curso de lengua e Cultura Hispânica, São Paulo, Editora Sariva, 1999 Módulo: ECONOMIA DO TURISMO E LEGISLAÇÃO APLICADA Período Grade: 01 Carga Horária: 60 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 4 N Ementa: Estuda as relações sociais e culturais propiciadas pelas atividades de turismo e de lazer e os seus impactos causados tanto na comunidade anfitriã, como no grupo de visitantes Bibliografia Básica: -LAGE, B. H. G. & MILONE, P. C. Economia do Turismo, 7a. edição, São Paulo: Atlas, 2001 -SWARBROOKE, J, Turismo Sustentável: Meio ambiente e economia, Volume 2, São Paulo: Aleph, 2000. Bibliografia Complementar: -MANKIW, N. G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia, Rio de Janeiro: Campus, 2001. -GUIMARÃES, P. J. S. Dos contratos de hospedagem, de transporte, de passageiros e de turismo, São Paulo: Saraiva, 2006. -MAMEDE, G. Agências, Viagens e Excursões: regras jurídicas, problemas e soluções, São Paulo: Manole, 2002, Módulo: ELEMENTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS DO TURISMO Período Grade: 01 Carga Horária: 100 Créditos: 5 Categoria: Formação Básica Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda a herança histórica representada pelo patrimônio material e imaterial e sua importância para a formação dos atrativos turísticos, históricos e culturais. Bibliografia Básica: BARRETO, M., Turismo e Legado Cultural, Campinas, Editora Papirus, 2002 CHOAY, F. A alegoria do patrimônio, São Paulo, Estação Liberdade, 2001 Bibliografia Complementar: FUNARI, P.P.A e PINSKY, J. (org.) Turismo e Patrimônio Cultural, São Paulo, Contexto, 2003 CAMARGO, H.L. Patrimônio Histórico Cultural, São Paulo, Coleção ABC, Aleph, 2002 VASCONCELLOS, Camilo de Melo, Turismo e Museu. São Paulo, Aleph, 2006 Módulo: EMPRESAS DE TURISMO E SUA ESTRUTURA Página 25 Período Grade: 01 Carga Horária: 160 Categoria: Formação Específica Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Créditos: Extra curricular: 8 N Ementa: ESTUDA A ORGANIZAÇÃO DO TURISMO E A ESTRUTURA DAS EMPRESAS TURÍSTICAS E SUAS INTER-RELAÇÕES Bibliografia Básica: BRAGA, Débora Cordeiro. (Org.) Agências de Viagns e Turismo: Práticas de Mercado. São Paulo: Editora Campos, 2007. TORRE, F. Agências de Viagens e Transporte. São Paulo: Rocca, 2003. Bibliografia Complementar: PAGE, S. J. Transportes e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2001. WALKER, J. R. Introdução à hospitalidade. São Paulo: Manole, 2002. Haward Businnes Review. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campos, 2002. Módulo: GEOGRAFIA DO TURISMO, ESPAÇO E MEIO AMBIENTE Período Grade: 01 Carga Horária: 160 Créditos: 8 Categoria: Formação Geral Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: Módulo: PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO APLICADOS AO TURISMO Período Grade: 01 Carga Horária: 160 Créditos: 8 Categoria: Formação Geral Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda os conceitos e princípios da administração e sua aplicação às empresas de turismo. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. Rio de Janeiro Campos , 2004. ALBRECHT, K. A. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira, 1994. Bibliografia Complementar: Página 26 FITZSIMMONS, J. A. Administração de Serviços: Operações, Estratégia e Tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2003 MICHAEL, W. Negociação: seu mentor e guia para gerenciamento. São Paulo: Editora Record, 2002. NEVES, R. C. Crises empresariais com a opinião pública: como evitá-las e administrá-las. Casos e Histórias. São Paulo: Mauad, 2002. Módulo: TURISMO E LAZER E SEUS ASPECTOS SOCIAL E CULTURAL Período Grade: 01 Carga Horária: 100 Créditos: 5 Categoria: Formação Específica Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda as relações sociais e culturais propiciadas pelas atividades de turismo e de lazer e os seus impactos causados tanto na comunidade anfitriã, como no grupo de visitantes. Bibliografia Básica: -KRIPENDORF, J. Sociologia do Turismo, São Paulo: Aleph, 2003 -CAMARGO, L. O. L. O que é lazer, São Paulo: Brasiliense, 1992 Bibliografia Complementar: -BARRETO, M. Turismo e Legado Cultural, Campinas: Papirus, 2002 -REJOWSKI, M. (org.) Turismo no Percurso do Tempo, 2a. edição, 2005 -URRY, J. O olhar do turista: Lazer e Viagens nas sociedades contemporâneas, Rio de Janeiro: Campus, 2001. Módulo: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE EMPRESAS DE TURISMO Período Grade: 02 Carga Horária: 80 Créditos: 4 Categoria: Formação Geral Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda as empresas de turismo sob o ponto de vista de seu desempenho econômico-fianceiro. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campos, 2005. ASSEF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 1998. TIBONI, C. G. R. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, E. M. Contabilidade de custos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Módulo: ATIVIDADES COMPLEMENTARES Período Grade: 02 Carga Horária: 60 Créditos: Categoria: Formação Geral Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Página 27 3 N Ementa: Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: Módulo: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO NO TURISMO Período Grade: 02 Carga Horária: 140 Créditos: Categoria: Formação Básica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 7 N Ementa: Estuda a expressão oral e escrita como forma de comuicação no turismo globalizado Bibliografia Básica: CITELI, A. O texto argumentativo, São Paulo, Scipione, 1992 KOCH, I. G.V.A. Coerência textual, São Paulo, Contexto 1999 Bibliografia Complementar: BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro, Lucerna, 1999 HARDING, K, & HENDERSON, P. High Season: English for the hotel and Tourism Industry, Oxford:OxfordUniversity Press, 1994 BRUNO, F.A.T. & MENDOZA, M.A.C.L. Hacia el Espanõl: Curso de lengua e Cultura Hispânica, São Paulo, Editora Sariva, 1999 Módulo: DIVULGAÇÃO E VENDAS DE PRODUTOS TURÍSTICOS Período Grade: 02 Carga Horária: 140 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 7 N Ementa: Estuda as formas de divulgação do produto turístico e as técnicas de vendas aplicadas a sua comercialização. Bibliografia Básica: NIELSEN, C. Turismo e Mídia: O papel da comunicação na atividade turística. São Paulo: Contexto, 2002. SALIBI NETO, J. & JULIO, C. A. E-business e Tecnologia: Autores e Conceitos Imprescindíveis. São Paulo: Thomsom, 2003. Bibliografia Complementar: LAS CASAS, A. L. T´pecnicas de Vendas, São Paulo: Atlas, 2004. TURBAN, E. & KING, D. Comercio Eletrônico, São Paulo: Prentice-Hall, 2004. BALANZA, I. M. Marketing e Comercialização de Produtos.São Paulo: Thomsom, 2003. Página 28 Módulo: ELEMENTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS DO TURISMO Período Grade: 02 Carga Horária: 100 Créditos: 5 Categoria: Formação Básica Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda a herança histórica representada pelo patrimônio material e imaterial e sua importância para a formação dos atrativos turísticos, históricos e culturais. Bibliografia Básica: BARRETO, M., Turismo e Legado Cultural, Campinas, Editora Papirus, 2002 CHOAY, F. A alegoria do patrimônio, São Paulo, Estação Liberdade, 2001 Bibliografia Complementar: FUNARI, P.P.A e PINSKY, J. (org.) Turismo e Patrimônio Cultural, São Paulo, Contexto, 2003 CAMARGO, H.L. Patrimônio Histórico Cultural, São Paulo, Coleção ABC, Aleph, 2002 VASCONCELLOS, Camilo de Melo, Turismo e Museu. São Paulo, Aleph, 2006 Módulo: EMPRESAS DE TURISMO E SUA ESTRUTURA Período Grade: 02 Carga Horária: 160 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 8 N Ementa: ESTUDA A ORGANIZAÇÃO DO TURISMO E A ESTRUTURA DAS EMPRESAS TURÍSTICAS E SUAS INTER-RELAÇÕES Bibliografia Básica: BRAGA, Débora Cordeiro. (Org.) Agências de Viagns e Turismo: Práticas de Mercado. São Paulo: Editora Campos, 2007. TORRE, F. Agências de Viagens e Transporte. São Paulo: Rocca, 2003. Bibliografia Complementar: PAGE, S. J. Transportes e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2001. WALKER, J. R. Introdução à hospitalidade. São Paulo: Manole, 2002. Haward Businnes Review. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campos, 2002. Módulo: GEOGRAFIA DO TURISMO, ESPAÇO E MEIO AMBIENTE Período Grade: 02 Carga Horária: 160 Créditos: 8 Categoria: Formação Geral Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Bibliografia Básica: Página 29 Bibliografia Complementar: Módulo: MARKETING TURÍSTICO Período Grade: 02 Carga Horária: 140 Categoria: Formação Específica Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Créditos: Extra curricular: 7 N Ementa: ESTUDA O MERCADO TURÍSTICO, O MIX DE MARKETING E A ELABORAÇÃO DO PLANO DE MARKETING PARA O TURISMO. Bibliografia Básica: SWARBROOKE, J. HORNER, S. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Editora Aleph, 2002. MIDDLETON, V.T.C. & CLARKE, J. Marketing turístico. Rio de Janeiro: Campos, 2002. Bibliografia Complementar: LOVELOCK, C. & EWRIGHT, L. Serviços, marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2001. ENGEL, J. F. & BLACKWELL, R. D. e MINIARD, P. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. Módulo: PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO APLICADOS AO TURISMO Período Grade: 02 Carga Horária: 160 Créditos: 8 Categoria: Formação Geral Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda os conceitos e princípios da administração e sua aplicação às empresas de turismo. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. Rio de Janeiro Campos , 2004. ALBRECHT, K. A. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira, 1994. Bibliografia Complementar: FITZSIMMONS, J. A. Administração de Serviços: Operações, Estratégia e Tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2003 MICHAEL, W. Negociação: seu mentor e guia para gerenciamento. São Paulo: Editora Record, 2002. NEVES, R. C. Crises empresariais com a opinião pública: como evitá-las e administrá-las. Casos e Histórias. São Paulo: Mauad, 2002. Módulo: Período Grade: Carga Horária: Categoria: SEGMENTAÇÃO E PESQUISA DE MARKETING 02 60 Formação Específica Créditos: Extra curricular: Página 30 3 N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: ESTUDA O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR TURISTA, A SEGMENTAÇÃO E PESQUISA DE MERCADO. Bibliografia Básica: SWARBROOKE, J. Comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Aleph, 2002. ENGEL. J. F., BLACKWELL, R. D. & MINIARD, P. Comportamento do Consumidopr. São paulo: Tomsom Pioneira, 2005. Bibliografia Complementar: MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing , vol 1 e 2. São Paulo: Atlas, 2005. MALHOTRA, N.K. Pesquisas de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2006. WEINSTEIN, A. Segmentação de Mercado. São Paulo: Atlas, 1995. Módulo: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE EMPRESAS DE TURISMO Período Grade: 03 Carga Horária: 80 Créditos: 4 Categoria: Formação Geral Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda as empresas de turismo sob o ponto de vista de seu desempenho econômico-fianceiro. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campos, 2005. ASSEF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 1998. TIBONI, C. G. R. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, E. M. Contabilidade de custos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Módulo: ANÁLISE ESTRUTURAL DO TURISMO Período Grade: 03 Carga Horária: 240 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 12 N Ementa: Estuda o turismo sob o ponto de vista sistêmico, e como se dá a inter-relação entre seus sub-sistemas. Bibliografia Básica: -OMT, Turismo Internacional: uma perspectiva global, Porto Alegre: Bookman, 2003 -GOLDNER, C. R., RITCHIE, J. R. B e McINTOSH, R. W. Turismo: Princípios, Práticas e Filosofias, São Paulo: Bookman, 2002 Bibliografia Complementar: Página 31 -BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo, São Paulo: Editora Senac, 2001 -SANCHO, A. (OMT). Introdução ao Turismo, São Paulo: Roca, 2001 -LICKORISH, L. J. & JENKINS, C. L. Introdução ao Turismo, Rio de Janeiro: Campus, 2003 Módulo: ATIVIDADES COMPLEMENTARES Período Grade: 03 Carga Horária: 60 Créditos: Categoria: Formação Geral Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 3 N Ementa: Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: Módulo: DIVULGAÇÃO E VENDAS DE PRODUTOS TURÍSTICOS Período Grade: 03 Carga Horária: 140 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 7 N Ementa: Estuda as formas de divulgação do produto turístico e as técnicas de vendas aplicadas a sua comercialização. Bibliografia Básica: NIELSEN, C. Turismo e Mídia: O papel da comunicação na atividade turística. São Paulo: Contexto, 2002. SALIBI NETO, J. & JULIO, C. A. E-business e Tecnologia: Autores e Conceitos Imprescindíveis. São Paulo: Thomsom, 2003. Bibliografia Complementar: LAS CASAS, A. L. T´pecnicas de Vendas, São Paulo: Atlas, 2004. TURBAN, E. & KING, D. Comercio Eletrônico, São Paulo: Prentice-Hall, 2004. BALANZA, I. M. Marketing e Comercialização de Produtos.São Paulo: Thomsom, 2003. Módulo: ECONOMIA DO TURISMO E LEGISLAÇÃO APLICADA Período Grade: 03 Carga Horária: 60 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 4 N Ementa: Estuda as relações sociais e culturais propiciadas pelas atividades de turismo e de lazer e os seus impactos causados tanto na comunidade anfitriã, como no grupo de visitantes Página 32 Bibliografia Básica: -LAGE, B. H. G. & MILONE, P. C. Economia do Turismo, 7a. edição, São Paulo: Atlas, 2001 -SWARBROOKE, J, Turismo Sustentável: Meio ambiente e economia, Volume 2, São Paulo: Aleph, 2000. Bibliografia Complementar: -MANKIW, N. G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia, Rio de Janeiro: Campus, 2001. -GUIMARÃES, P. J. S. Dos contratos de hospedagem, de transporte, de passageiros e de turismo, São Paulo: Saraiva, 2006. -MAMEDE, G. Agências, Viagens e Excursões: regras jurídicas, problemas e soluções, São Paulo: Manole, 2002, Módulo: EMPRESAS DE TURISMO E SUA ESTRUTURA Período Grade: 03 Carga Horária: 160 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 8 N Ementa: ESTUDA A ORGANIZAÇÃO DO TURISMO E A ESTRUTURA DAS EMPRESAS TURÍSTICAS E SUAS INTER-RELAÇÕES Bibliografia Básica: BRAGA, Débora Cordeiro. (Org.) Agências de Viagns e Turismo: Práticas de Mercado. São Paulo: Editora Campos, 2007. TORRE, F. Agências de Viagens e Transporte. São Paulo: Rocca, 2003. Bibliografia Complementar: PAGE, S. J. Transportes e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2001. WALKER, J. R. Introdução à hospitalidade. São Paulo: Manole, 2002. Haward Businnes Review. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campos, 2002. Módulo: MARKETING TURÍSTICO Período Grade: 03 Carga Horária: 140 Categoria: Formação Específica Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Créditos: Extra curricular: 7 N Ementa: ESTUDA O MERCADO TURÍSTICO, O MIX DE MARKETING E A ELABORAÇÃO DO PLANO DE MARKETING PARA O TURISMO. Bibliografia Básica: SWARBROOKE, J. HORNER, S. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Editora Aleph, 2002. MIDDLETON, V.T.C. & CLARKE, J. Marketing turístico. Rio de Janeiro: Campos, 2002. Bibliografia Complementar: LOVELOCK, C. & EWRIGHT, L. Serviços, marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2001. ENGEL, J. F. & BLACKWELL, R. D. e MINIARD, P. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. Página 33 Módulo: PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO APLICADOS AO TURISMO Período Grade: 03 Carga Horária: 160 Créditos: 8 Categoria: Formação Geral Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda os conceitos e princípios da administração e sua aplicação às empresas de turismo. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. Rio de Janeiro Campos , 2004. ALBRECHT, K. A. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira, 1994. Bibliografia Complementar: FITZSIMMONS, J. A. Administração de Serviços: Operações, Estratégia e Tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2003 MICHAEL, W. Negociação: seu mentor e guia para gerenciamento. São Paulo: Editora Record, 2002. NEVES, R. C. Crises empresariais com a opinião pública: como evitá-las e administrá-las. Casos e Histórias. São Paulo: Mauad, 2002. Módulo: SEGMENTAÇÃO E PESQUISA DE MARKETING Período Grade: 03 Carga Horária: 60 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 3 N Ementa: ESTUDA O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR TURISTA, A SEGMENTAÇÃO E PESQUISA DE MERCADO. Bibliografia Básica: SWARBROOKE, J. Comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Aleph, 2002. ENGEL. J. F., BLACKWELL, R. D. & MINIARD, P. Comportamento do Consumidopr. São paulo: Tomsom Pioneira, 2005. Bibliografia Complementar: MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing , vol 1 e 2. São Paulo: Atlas, 2005. MALHOTRA, N.K. Pesquisas de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2006. WEINSTEIN, A. Segmentação de Mercado. São Paulo: Atlas, 1995. Módulo: TURISMO E LAZER E SEUS ASPECTOS SOCIAL E CULTURAL Período Grade: 03 Carga Horária: 100 Créditos: 5 Categoria: Formação Específica Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda as relações sociais e culturais propiciadas pelas atividades de turismo e de lazer e os seus impactos causados Página 34 tanto na comunidade anfitriã, como no grupo de visitantes. Bibliografia Básica: -KRIPENDORF, J. Sociologia do Turismo, São Paulo: Aleph, 2003 -CAMARGO, L. O. L. O que é lazer, São Paulo: Brasiliense, 1992 Bibliografia Complementar: -BARRETO, M. Turismo e Legado Cultural, Campinas: Papirus, 2002 -REJOWSKI, M. (org.) Turismo no Percurso do Tempo, 2a. edição, 2005 -URRY, J. O olhar do turista: Lazer e Viagens nas sociedades contemporâneas, Rio de Janeiro: Campus, 2001. Módulo: ANÁLISE ESTRUTURAL DO TURISMO Período Grade: 04 Carga Horária: 240 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 12 N Ementa: Estuda o turismo sob o ponto de vista sistêmico, e como se dá a inter-relação entre seus sub-sistemas. Bibliografia Básica: -OMT, Turismo Internacional: uma perspectiva global, Porto Alegre: Bookman, 2003 -GOLDNER, C. R., RITCHIE, J. R. B e McINTOSH, R. W. Turismo: Princípios, Práticas e Filosofias, São Paulo: Bookman, 2002 Bibliografia Complementar: -BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo, São Paulo: Editora Senac, 2001 -SANCHO, A. (OMT). Introdução ao Turismo, São Paulo: Roca, 2001 -LICKORISH, L. J. & JENKINS, C. L. Introdução ao Turismo, Rio de Janeiro: Campus, 2003 Módulo: ATIVIDADES COMPLEMENTARES Período Grade: 04 Carga Horária: 60 Créditos: Categoria: Formação Geral Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: Módulo: Período Grade: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO NO TURISMO 04 Página 35 3 N Carga Horária: 140 Categoria: Formação Básica Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Créditos: Extra curricular: 7 N Ementa: Estuda a expressão oral e escrita como forma de comuicação no turismo globalizado Bibliografia Básica: CITELI, A. O texto argumentativo, São Paulo, Scipione, 1992 KOCH, I. G.V.A. Coerência textual, São Paulo, Contexto 1999 Bibliografia Complementar: BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro, Lucerna, 1999 HARDING, K, & HENDERSON, P. High Season: English for the hotel and Tourism Industry, Oxford:OxfordUniversity Press, 1994 BRUNO, F.A.T. & MENDOZA, M.A.C.L. Hacia el Espanõl: Curso de lengua e Cultura Hispânica, São Paulo, Editora Sariva, 1999 Módulo: DIVULGAÇÃO E VENDAS DE PRODUTOS TURÍSTICOS Período Grade: 04 Carga Horária: 140 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 7 N Ementa: Estuda as formas de divulgação do produto turístico e as técnicas de vendas aplicadas a sua comercialização. Bibliografia Básica: NIELSEN, C. Turismo e Mídia: O papel da comunicação na atividade turística. São Paulo: Contexto, 2002. SALIBI NETO, J. & JULIO, C. A. E-business e Tecnologia: Autores e Conceitos Imprescindíveis. São Paulo: Thomsom, 2003. Bibliografia Complementar: LAS CASAS, A. L. T´pecnicas de Vendas, São Paulo: Atlas, 2004. TURBAN, E. & KING, D. Comercio Eletrônico, São Paulo: Prentice-Hall, 2004. BALANZA, I. M. Marketing e Comercialização de Produtos.São Paulo: Thomsom, 2003. Módulo: ECONOMIA DO TURISMO E LEGISLAÇÃO APLICADA Período Grade: 04 Carga Horária: 60 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 4 N Ementa: Estuda as relações sociais e culturais propiciadas pelas atividades de turismo e de lazer e os seus impactos causados tanto na comunidade anfitriã, como no grupo de visitantes Bibliografia Básica: -LAGE, B. H. G. & MILONE, P. C. Economia do Turismo, 7a. edição, São Paulo: Atlas, 2001 Página 36 -SWARBROOKE, J, Turismo Sustentável: Meio ambiente e economia, Volume 2, São Paulo: Aleph, 2000. Bibliografia Complementar: -MANKIW, N. G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia, Rio de Janeiro: Campus, 2001. -GUIMARÃES, P. J. S. Dos contratos de hospedagem, de transporte, de passageiros e de turismo, São Paulo: Saraiva, 2006. -MAMEDE, G. Agências, Viagens e Excursões: regras jurídicas, problemas e soluções, São Paulo: Manole, 2002, Módulo: ELEMENTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS DO TURISMO Período Grade: 04 Carga Horária: 100 Créditos: 5 Categoria: Formação Básica Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda a herança histórica representada pelo patrimônio material e imaterial e sua importância para a formação dos atrativos turísticos, históricos e culturais. Bibliografia Básica: BARRETO, M., Turismo e Legado Cultural, Campinas, Editora Papirus, 2002 CHOAY, F. A alegoria do patrimônio, São Paulo, Estação Liberdade, 2001 Bibliografia Complementar: FUNARI, P.P.A e PINSKY, J. (org.) Turismo e Patrimônio Cultural, São Paulo, Contexto, 2003 CAMARGO, H.L. Patrimônio Histórico Cultural, São Paulo, Coleção ABC, Aleph, 2002 VASCONCELLOS, Camilo de Melo, Turismo e Museu. São Paulo, Aleph, 2006 Módulo: GEOGRAFIA DO TURISMO, ESPAÇO E MEIO AMBIENTE Período Grade: 04 Carga Horária: 160 Créditos: 8 Categoria: Formação Geral Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: Módulo: MARKETING TURÍSTICO Período Grade: 04 Carga Horária: 140 Categoria: Formação Específica Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Créditos: Extra curricular: Página 37 7 N Ementa: ESTUDA O MERCADO TURÍSTICO, O MIX DE MARKETING E A ELABORAÇÃO DO PLANO DE MARKETING PARA O TURISMO. Bibliografia Básica: SWARBROOKE, J. HORNER, S. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Editora Aleph, 2002. MIDDLETON, V.T.C. & CLARKE, J. Marketing turístico. Rio de Janeiro: Campos, 2002. Bibliografia Complementar: LOVELOCK, C. & EWRIGHT, L. Serviços, marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2001. ENGEL, J. F. & BLACKWELL, R. D. e MINIARD, P. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. Módulo: SEGMENTAÇÃO E PESQUISA DE MARKETING Período Grade: 04 Carga Horária: 60 Créditos: Categoria: Formação Específica Extra curricular: Forma de Oferecimento: A DISTANCIA 3 N Ementa: ESTUDA O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR TURISTA, A SEGMENTAÇÃO E PESQUISA DE MERCADO. Bibliografia Básica: SWARBROOKE, J. Comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Aleph, 2002. ENGEL. J. F., BLACKWELL, R. D. & MINIARD, P. Comportamento do Consumidopr. São paulo: Tomsom Pioneira, 2005. Bibliografia Complementar: MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing , vol 1 e 2. São Paulo: Atlas, 2005. MALHOTRA, N.K. Pesquisas de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2006. WEINSTEIN, A. Segmentação de Mercado. São Paulo: Atlas, 1995. Módulo: TURISMO E LAZER E SEUS ASPECTOS SOCIAL E CULTURAL Período Grade: 04 Carga Horária: 100 Créditos: 5 Categoria: Formação Específica Extra curricular: N Forma de Oferecimento: A DISTANCIA Ementa: Estuda as relações sociais e culturais propiciadas pelas atividades de turismo e de lazer e os seus impactos causados tanto na comunidade anfitriã, como no grupo de visitantes. Bibliografia Básica: -KRIPENDORF, J. Sociologia do Turismo, São Paulo: Aleph, 2003 -CAMARGO, L. O. L. O que é lazer, São Paulo: Brasiliense, 1992 Bibliografia Complementar: -BARRETO, M. Turismo e Legado Cultural, Campinas: Papirus, 2002 -REJOWSKI, M. (org.) Turismo no Percurso do Tempo, 2a. edição, 2005 Página 38 -URRY, J. O olhar do turista: Lazer e Viagens nas sociedades contemporâneas, Rio de Janeiro: Campus, 2001. Página 39 Certificações intermediárias Os quatro períodos do curso que fornecerão os seguintes cerficados: 1o. Período: Sistema de Turismo Certificação: Certificado em Analista do Turismo 2o. Período: Integração do Turismo Certificação: Certificado em Sistema Integrado do Turismo 3o. Período: Estrutura de Empresas de Turismo Certificação: Certificado de Administrador de Produtos Turísticos 4o. Período: Mercado de Turismo Certificação: Certificado em Marketing e Comercialização do Produto Turístico Parcerias A Universidade Metodista procurará manter parcerias com empresas turísticas locais e regionais para servirem de apoio às atividades pedagógicas do curso. Entre as empresas interessantes em se manter parcerias pode-se citar: - Agências de Viagens - Hotéis e outros meios de hospedagem - Empresas de eventos - Empresas de entretenimento - Empresas de transportes. Efetivamente a Universidade Metodista e São Paulo firmou um convênio de parceria com a CVC, conforme pode-se constatar abaixo: CVC TURISMO E UNIVERSIDADE METODISTA TECNOLÓGICA EM GESTÃO DE TURISMO DE SÃO PAULO LANÇAM GRADUAÇÃO Interessados em fazer carreira no turismo ou que buscam formação acadêmica neste setor podem fazer um curso superior a distância Um ano após o lançamento de sua Universidade Corporativa, destinada a treinar e capacitar sua rede de distribuição em toda a América Latina por meio de treinamentos a distância, a CVC Turismo, maior operadora da América Latina, inova mais uma vez ao formatar, em parceria com a Universidade Metodista de São Paulo, o curso de Graduação Tecnológica em Gestão de Turismo, em formato de aulas presenciais e a distância. Com inscrições abertas para o vestibular, até o dia 23/01/2008, e início das aulas programadas para fevereiro de 2008, o curso será ministrado pelo corpo docente da Metodista e conta com conteúdo programático elaborado em conjunto com quem mais entende de turismo. O objetivo é oferecer aos alunos conhecimentos atualizados com forte ênfase na prática e fundamentos básicos da área, como aspectos sociais, psicológicos e econômicos que a afetam. Com 35 anos de atividades no setor, a CVC Turismo pretende contribuir para a formação de profissionais capacitados para atuar em negócios e vendas e gestão em todos os segmentos do turismo, setor este responsável a cada ano pela geração de cerca de ???? empregos diretos e indiretos, segundo dados do Ministério do Turismo. De acordo com Vanderlei Carnaval, diretor de Recursos Humanos da CVC Turismo e idealizador da Universidade CVC, o curso tem como objetivo gerar oportunidade de formação acadêmica aos profissionais que já atuam neste setor e, ao mesmo tempo, abrir caminho aos interessados em fazer carreira em uma indústria que cresce a passos largos. "O turismo tem ganhado cada vez mais importância no PIB da economia brasileira, e o setor já investe na elevação de seus níveis de profissionalização em todos os sentidos. Por isto, é de suma importância que os profissionais de turismo, aqueles que disseminam sonhos, estejam bem informados e capacitados", enfatiza Carnaval. Com mais de 60 anos de tradição, esta é a primeira vez que a Metodista estabelece acordo com a iniciativa privada Página 40 para a formatação em conjunto de uma graduação a distância, modalidade em que a instituição atua desde 2005 e oferece 12 cursos autorizados pelo MEC nas áreas de comunicação, humanidades e negócios. CONVENIO: a) A CONVENIADA apoiará na divulgação, utilizando-se para tanto os canais de comunicação de suas agências próprias, correspondentes e parceiros do segmento de Turismo, além da publicidade nos principais veículos especializados que cheguem aos interessados nessa área. b) A CONVENIADA colaborará na elaboração do projeto pedagógico, bem como na sua execução, com a participação de seus profissionais de mercado, quando acertado entre as partes, e cessão de materiais promocionais sobre destinos turísticos, para fins didáticos específicos, conforme as demandas pedagógicas formalizadas pela Metodista e disponibilidade dos mesmos por parte da CONVENIADA. Parágrafo Único - O curso pode ter dentre seus matriculados os empregados da CONVENIADA, desde que cumpridas às exigências legais que regem a matrícula em cursos de Educação Superior no país e as normas institucionais da Metodista. Equivalências Não aplicada ao curso no momento. Configuração dos núcleos comuns Não aplicada ao curso devido às suas especificidades. Estratégias de flexibilização curricular Estratégias de flexibiização curriclar As inovações pedagógicas no ensino superior necessariamente nos encaminham à construção do projeto pedagógico do curso, como aquele que enfatiza a organização curricular. É o que confere organicidade e permite que as ações adquiram relevância no desenvolvimento das atividades e reflexões necessárias. O projeto pedagógico é uma totalidade articulada decorrente da reflexão e do posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do homem. Os cursos na modalidade EAD da Metodista foram elaborados com opções e intencionalidades definidas, para dar clareza à intencionalidade. Para ser inovador e consistente, o projeto deve ser construído no dia-a-dia, sendo concebido e executado a partir de relações solidárias e transparentes, pois suas intenções devem ser assumidas por todos os envolvidos. Esse caráter dinâmico colabora com seu processo de construção permanente e contínua enquanto estimula nos educandos a criatividade, o senso crítico e a autonomia, entre outras habilidades indispensáveis. Na intenção de melhor qualificar os projetos pedagógicos dos cursos na modalidade EAD da Metodista, na organização curricular dos cursos elegeu-se O MÓDULO como sendo o lugar para organizar o encontro pedagógico para a exploração dos TEMAS de um determinado conjunto de conhecimento. Essa nova forma curricular mais flexível tem sido organizada por temas, conteúdos problematizadores e integradores, seminários, projetos de ações profissionais e outras novas formas que são definidas ao longo do desenvolvimento dos cursos. Os conteúdos constantes de um módulo são designados como TEMAS e estão relacionados e, mais, interrelacionados. Isto porque os conteúdos modulares se caracterizam pela integração, pela não-fragmentação, não-segmentação e nãocompartimentalização das informações, das idéias e das operações. Os TEMAS são relativos, portanto, às partes específicas interrelacionadas de um módulo para didaticamente auxiliar o processo de construção do conhecimento. A idéia de currículo em módulos de trabalhos que agrupem diferentes temas, auxilia a consecução de uma matriz que supere concepções estáticas, lineares, compartimentadas e com ambição de domínio e controle. Quanto ao acesso aos cursos de graduação na modalidade EAD da Metodista, a organização curricular é marcada pela flexibilidade de sua estruturação e não prevê nas matrizes curriculares pré-requisitos formativos. Nesse sentido, o Página 41 aluno poderá entrar em um curso modular a qualquer tempo, em turmas já em andamento, que cursaram outros conteúdos inter relacionados, mas que não se constituem em exigência prévia para o acesso a novos conhecimentos. Tal estruturação permite ainda a integração entre alunos de diferentes momentos de formação e privilegia a construção de comunidades de aprendizagens que se renovam em seus saberes e competências, à medida que o curso avança. Também é possível perceber que discentes matriculados há mais tempo exercem um importante papel na adaptação de outros à autonomia e estilos que a EAD impõe, parte de um processo cultural de adaptação. Na dimensão estrutural vivenciada nos cursos EAD da Metodista, novas posturas metodológicas e pedagógicas são permitidas e exigidas para responder às transformações que colocam as relações sociais do mundo contemporâneo em discussão permanente, pela indagação sobre os conteúdos e sua validade no atual conjunto de conhecimentos exigidos e pela flexibilidade que caracterizará a formação desse novo profissional. Um novo modelo educacional surge, respaldado pela legislação que autoriza a educação a distância, porém, causa estranhamento e até divergências. As resistências pedagógicas que circundam as práticas inovadoras na educação a distância não têm impedido, contudo, que estudos e práticas se desenvolvam e apontem perspectivas que contemplam essa característica do ensino como acontecimento, inaugurando metodologias de interação entre alunos, inovadora. A metodologia que a Metodista adotou na modalidade EAD é a principal responsável pela instalação do novo e obriga a busca de novos pontos de vista acerca da prática e potencializa o avanço do conhecimento. A inovação procura maior comunicação e diálogo com os saberes locais, com os diferentes atores e realiza-se em um contexto que é histórico e social, porque é humano. A proposta do curso de Gestão de Turismo comtempla, em função da parceria estabelicida com a CVC Turismo, a possibilidade do aluno assistir a teleaula em seu local de trabalho através do link para a internet no mesmo horário que os alunos estarão no pólo. O aluno também terá que encaminhar o resultado da proposta de aula atividade daquela teleaula via ambiente virtual de aprendizagem, também na mesma noite da teleaula. Para tanto, o aluno deverá ter um computador conectado em banda larga. Todas as atividades avaliativas previstas no cronograma como presenciais deverão ser realizadas no pólo regional de apoio presencial qe o aluno está matriculado. Articulação entre ensino-pesquisa-extensão no interior do curso Além dos aspectos relativos ao Ensino, algumas atividades curriculares e extracurriculares são desenvolvidas pelos alunos do curso. Essas atividades procuram contemplar aspectos de Pesquisa e Extensão, uma vez que são desenvolvidos projetos de pesquisa com a participação de alunos deste curso, articulados com a Graduação e a Pósgraduação. O panorama interdisciplinar dessas atividades permite que cada estudante tenha contato com a realidade da comunidade externa, na perspectiva de que, com tal vivência, possa integrar as discussões realizadas em sala de aula com a realidade organizacional. As atividades de pesquisa e extensão estão completamente imbricadas no processo de ensino aprendizagem. Cada tema terá um conjunto de atividades, dentre as quais, atividades de pesquisa de campo, nas organizações da região, e outras relacionadas às necessidades da população local quando for possível dentro do tema. A cada período, os alunos deverão executar um PAP (Projeto de Ação Profissional), em organizações da região. Este projeto tem o formato de uma pesquisa de campo e a organização é de escolha do aluno, podendo o mesmo sugerir projetos que venham a contribuir com a população local. A existência dos pólos favorece a integração nacional. Entretanto serão respeitadas as características de cada pólo e região a fim de permitir que o aluno, depois de formado, trabalhe efetivamente em sua regão, colaborando com o seu desenvolvimento socioecnômico. Pretende-se, através de um trabalho de pesquisa realizado em todos os pólos, traçar um diagnóstico turístico regional, com trocas de informações e dados entre os alunos dos pólos e, também, alunos do Curso de Graduação Tecnológica em Gestão do Turismo, presencial e oferecido na sede da Universidade Metodista de São Paulo, em São Bernardo do Campo. Ainda com a colaboração dos próprios alunos, será montado um Clipping Mensal Eletrônico com notícias e informações publicadas sobre o turismo e de interesse dos alunos. Página 42 Integração do curso com a Pós-Graduação: lato e stricto sensu Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Strictu Sensu da Universidade Metodista poderão se integrar ao Curso de Graduação Tecnológica em Gestão do Turismo, modalidade à distância, através de propostas de pesquisas específicas no campo do turismo e lazer que poderão ser realizadas em conjunto com os alunos dos diversos pólos, espalhados pelo Brasil. A sedimentação do Curso de Graduação Tecnológica poderá criar uma demanda, dos próprios egressos, por cursos de Pós-Graduação específicos na área de turismo e lazer Extraordinário desempenho acadêmico e abreviação da duração do curso O aluno que julgar possuir o conhecimento em alguma(s) disciplina/módulo definido pelo currículo do curso poderá requerer o extraordinário aproveitamento de estudos EAE. O pedido deverá ser requerido na Secretaria Acadêmica até 31 de março ou 30 de setembro do ano letivo e não poderá incluir disciplina/módulo oferecida(o) no 1º período letivo do curso ou que esteja cursando ou que tenha sido reprovado. No requerimento ao aluno deverá apresentar argumentos pelos quais indique ter conhecimento dos conteúdos programáticos da(o) disciplina/módulo para os quais pleitea o EAE, seja por estudos anteriores, por experiência profissional ou auto-didatismo. O extraordinário desempenho acadêmico e a abreviação da duração do curso não acarretarão redução do ônus financeiro estipulado para o curso regular. Alocação dos núcleos e dos módulos Os módulos todos estão alocados na Fapt Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo. Página 43 Avaliação Conforme o Projeto Pedagógico Institucional, os processos avaliativos são compreendidos como "momentos de sínteses provisorias, oportunidades de articulações cognitivas novas e de matacognição". A avaliacão discente no curso de Graduação Tecnológica em Gestão do Turismo na modalidade à distância, seguirá as mesmas diretrizes institucionais, obedecendo às especificidades da modalidade. Destarte, o processo avaliativo sera contínuo, realizado em diversos momentos e formatos, dando oportunidade ao educando de rever o seu percurso educacional ao longo do desenvolvimento do programa estabelecido para o semestre. Inspirada no Projeto Pedagógico Institucional, a avaliação deverá contemplar três formas complementares, a saber: diagnóstica, formativa e somativa. A avaliação diagnóstica permite precisar os perfis dos estudantes ingressantes com o intuito de orientar a prática pedagógica nos cursos. Os instrumentos de avaliação diagnóstica, tais como formulários a serem preenchidos quando do processo seletivo ou do início de um curso, buscarão levanter informações sobre o perfil de acesso às tecnologias de informação e comunicação, disponibilidade de tempo para dedicação aos estudos, nível dos conhecimentos prévios necessários para o curso, nível de domínio de recursos da informática, entre outros fatores a serem precisados nos projetos pedagógicos específicos dos cursos. A avaliação formativa, por seu turno, pretende "observar e compreender, mais metodicamente, o desempenho de cada aluno, de modo a ocorrer um ajuste, de maneira sistemática e individualizada, das intervenções pedagógicas e das situações didáticas". Nesse processo, a Metodista dará prioridade às regulações individualizadas do docente e sua equipe de orientadores de aprendizagem ao longo do processo educativo dos estudantes. Por último, na avaliação somativa serão atribuídas notas para o desempenho do educando por instrumentos específicos, tomando-se em conta as demais dimensões do processo avaliativo conforme apresentadas no presente documento. A avaliação, em todas as suas dimensões e de maneira processual, contemplará oportunidades para que o estudante se auto avalie no processo de construção de conhecimento e retome os temas nos quais obteve desempenho acadêmico abaixo daqueles propostos nos objetivos do Plano de Ensino. Tais momentos de auto-avaliacão serão apontados no decorrer do semestre letivo. Quando da apresentação do plano de ensino, no guia de estudo no início de cada módulo, o professor deverá comunicar ao aluno, as formas e critérios pelo qual será avaliado. Conforme o Regimento Geral da Metodista, a avaliação do rendimento escolar do aluno deverá ser expressa por notas de 0 (zero) a 10 (dez), admitido o fracionamento em 0,5 (cinco décimos). Na apuração do resultado final de avaliacão, haverá arredondamento para cima na fração igual ou superior a 0,25% (vinte e cinco centésimos) e 0,75 (setenta e cinco centésimos), e para baixo, quando inferior a estas. Haverá estudos complementares, paralelos ao período de realizacão do módulo, para os casos de alunos com aproveitamento insuficiente em atividades ou conjunto de atividades em que for considerado insuficiente seu desempenho. Será considerado aprovado o aluno que, cumprida a frequencia exigida, obtiver notal final igual ou superior a 7,0 (sete), como resultado das diversas etapas de avaliação. A reprovação pode se dar por atividades ou conjunto de atividades que compõem os temas do módulo, avaliados conforme previsto no Regimento da Universidade caso a avaliação final do aluno no módulo seja inferior a 7,0 (sete). Neste caso serão desenvolvidos estudos específicos sobre as atividades ou conjuntos de atividades nas quais teve desempenho considerado insuficiente. Dessa forma, o aluno não é obrigado rever todas as atividades desenvolvidas ao longo do semestre, mas apenas aquelas em que seu desempenho não foi satisfatório. Em se tratando de uma estrutura de currículo modular, a reprovação não impede o estudante de prosseguir com seus estudos no próximo módulo, desde que respeitado o calendário acadêmico e a Resolução do Conselho Universitário que trata do Período Letivo Alternativo. Em resumo: pode-se mensurar o desempenho do discente com: a)realização das tarefas na apresentação das teleaulas; b)realização das tarefas propostas para a composição da carga horária do tema após a teleaula. Esta pode ser na forma de leitura, pesquisa de campo, pesquisa de interacão e participação, questões para discussão, forum, posicionamento em relação a filmes e fatos da conjuntura ou outro meio que o docente julgar importante para proporcionar uma avaliação do seu rendimento. c)Na forma de avaliação presencial este desenvolve uma prova composta de questões de múltipla escolha com base em elementos comuns aos temas, já que estes se interrelacionam, e pode ainda conter algumas questões abertas para permitir avaliar os aspectos do seu raciocínio escrito e formas de expressão escrita. Para encerrar aplicam-se nas teleaulas as integrações reais com a presença de mais de um professor para apresentação e discussão do tema, somada as citações de trechos de teleaulas anteriores. Isso permite ao discente perceber a relação direta entre os temas de forma real. Página 44 Freqüência O controle de freqüência das atividades agendadas nos pólos regionais (teleaula e aula-atividade) será feito por meio de Diário de Classe. A presença à distância será controlada pela entrega de atividades aos tutores, respeitado o Regimento da Universidade. Página 45 Corpo Docente Nome do Docente Titulação Altair Scheneider Bacharel Frederico Peper Pires Mestre Jacqueline Meneguel Albino José Roberto Yasoshima Especialista Nadja da Silva Oliveira Mestre Suzana de Melli Contieri Mestre Tales Navarro Monteiro especialista Doutor Área de Conhecimento Disciplina(s) sob sua Responsabilidade Aspectos Legais do Turismo Bacharel em Direito Bacharel em Administração Bacharel em História Aspectos Culturais do Turismo Mestre em História Pedagoga Aspectos sociológicos do Lazer Especialista em Educação Doutor em Ciências da Comunicação Aspectos Econômicos do Turismo Mestre em Comunicações Especialista em Economia do Turismo Especialista em Planificação Estratégica do Turismo Especialização em Didática do Ensino Superior Administrador de Empresas Graduado em Hotelaria Bacharel em História Análise Estrutural do Turismo Mestre em Comunicações - Area Turismo e Lazer Especialista em Economia do Turismo Especialista em Planificação Estratégica do Turismo Bacharel em Psicologia Aspectos psicológicos do turismo Mestre em Psicologia Bacharel em Turismo Lazer e Turismo Especialista em Gerstão AMBIENTAL Página 46 Corpo Técnico-Administrativo Corpo Técnico-Administrativo A Pró-Reitoria de Educação a distância é composta por profissionais da educação com formações que atendem os aspectos teórico-epistemológicos e administrativos da educação a distância, bem como de educadores com competência técnica para o desenvolvimento de materiais didáticos nas diversas mídias conhecidas. Esta equipe trabalha integrada aos professores, orientadores acadêmicos, coordenadores e departamentos de gestão acadêmicoadministrativa da Instituição. Na Metodista, a educação a distância é coordenada pelo Pró-Reitor de Educação a Distância, que responde diretamente à Vice-Reitoria Acadêmica. Atribuição funcional dos integrantes da equipe multidisciplinar Pró-Reitor de Educação a Distância Cabe ao Pró-Reitor de Educação a Distância, designado pela Reitoria: estruturar a gestão dos processos administrativos e acadêmicos dos cursos na modalidade a distância; proporcionar as condições técnico-administrativas de trabalho à equipe do NUTAE; relacionar-se com as instâncias superiores da Universidade; discutir e desenvolver o planejamento estratégico do CEAD nos fóruns institucionais específicos; exercer outras atribuições que lhe forem delegadas pelos órgãos da administração superior. Capacitação: Deverá ocupar a diretoria profissional-docente com experiência em gestão universitária com titulação mínima de mestre. Vínculo com Instituição: Vínculo laboral regido pela CLT (Consolidação das Leis de Trabalho). Tempo de dedicação Tempo integral, 40 horas. Gerência de Desenvolvimento de Cursos Cabe à Gerência de Desenvolvimento de Cursos: colaborar, juntamente com a Assessoria Pedagógica, com os coordenadores de curso e faculdades na construção dos Projetos Pedagógicos, com vistas ao atendimento da regulamentação institucional e legal; cuidar, juntamente com as coordenações, para que as informações junto ao MEC estejam de acordo com a legislação vigente e sejam cumpridas no cotidiano dos cursos; colaborar com a Secretaria Acadêmica nos controles de documentação discente e docente, em interação com as coordenações de curso, com vistas ao cumprimento do Regimento da Universidade Metodista de São Paulo; colaborar com as coordenações de curso e docentes no planejamento dos cronogramas semestrais e dos planos de ensino; orientar o Núcleo de Desenvolvimento de Materiais Didáticos, com o apoio da Assessoria Pedagógica, quanto ao desenvolvimento dos recursos que se fizerem necessários e forem possíveis aos cursos; exercer outras atribuições que lhe forem delegadas pela diretoria do CEAD. Capacitação: Deverá exercer a Gerência de Desenvolvimento de Cursos profissional-docente com experiência em gestão universitária e, preferencialmente, titulação de mestre. Vínculo com Instituição: Vínculo laboral regido pela CLT (Consolidação das Leis de Trabalho). Tempo de dedicação Tempo integral, 40 horas. Assessoria Pedagógica Cabe à Assessoria Pedagógica: colaborar com os coordenadores na construção dos projetos pedagógicos dos cursos, em diálogo com a Gerência de Desenvolvimento de Cursos, com vistas ao atendimento da regulamentação institucional e legal; colaborar para que os projetos pedagógicos sejam elaborados com propostas inovadoras relacionadas à EAD; colaborar com a Diretoria do CEAD no relacionamento com a Vice-Reitoria Acadêmica e outros órgãos da Metodista, no que se refere às propostas pedagógicas dos cursos de EAD; colaborar com a elaboração e desenvolvimento dos processos de Avaliação Institucional no que se refere à EAD; exercer outras atribuições que lhe forem delegadas pela Diretoria do CEAD. Capacitação: Deverá exercer a Assessoria Pedagógica profissional-docente com experiência em na organização de cursos a distância, preferencialmente com titulação mínima de doutor. Vínculo com Instituição: Vínculo laboral regido pela CLT (Consolidação das Leis de Trabalho). Tempo de dedicação Tempo integral, 40 horas. Gerência de Relacionamento Administrativo Cabe à Gerência de Relacionamento Administrativo: gerir aspectos comerciais relacionados aos pólos regionais; gerir aspectos jurídicos do CEAD com apoio do Departamento Jurídico da Instituição; planejar e desenvolver materiais promocionais e campanhas em diálogo com a Diretoria de Comunicação e Página 47 Marketing; negociar e administrar contratos e convênios com instituições parceiras; exercer outras atribuições que lhe forem delegadas pela diretoria do CEAD. Capacitação: Deverá exercer a Gerência de Planejamento Administrativo profissional-docente com experiência em gestão universitária, preferencialmente com titulação de mestre. Vínculo com Instituição: Vínculo laboral regido pela CLT (Consolidação das Leis de Trabalho). Tempo de dedicação Tempo integral, 40 horas. Gerência de Capacitação e Suporte Técnico Cabe à Gerência de Capacitação e Suporte Técnico: administrar a distribuição de materiais didáticos nas diversas mídias utilizadas; orientar sobre a utilização da Biblioteca Digital, tanto para docentes quanto a alunos, cuja administração se dá pela Biblioteca Jalmar Bowden, da própria Metodista acompanhar a Diretoria de Tecnologia e Informação (DTI) na implementação das soluções técnicas necessárias ao desenvolvimento de EAD, cuidando da preparação de materiais e cursos de orientação necessários para usuários dos pólos e da sede; coordenar o suporte técnico a docentes e estudantes, acionando a DTI quando o assunto extrapolar a competência do NUTAE; Promover e desenvolver cursos de capacitação docente e de funcionários para o uso de tecnologias aplicadas à educação, com ênfase naquelas voltadas à EAD; exercer outras atribuições que lhe forem delegadas pela Diretoria do CEAD. Capacitação: Deverá exercer a Gerência de Planejamento profissional-docente com experiência em gestão universitária e conhecimentos técnicos necessários à oferta de cursos na modalidade a distância, preferencialmente com titulação de mestre. Vínculo com Instituição: Vínculo laboral regido pela CLT (Consolidação das Leis de Trabalho). Tempo de dedicação Tempo integral, 40 horas. Assessoria Comercial Cabe à Assessoria Comercial: elaborar as planilhas financeiras dos cursos na modalidade a distância, em diálogo com a Diretoria do CEAD e a Gerência de Desenvolvimento de Cursos, para aprovação pela Diretoria Financeira da Metodista; elaborar junto com a Diretoria Financeira os processos de atendimento aos alunos dos cursos a distância; exercer outras atribuições que lhe forem delegadas pela diretoria do CEAD. Capacitação: Deverá exercer a Assessoria Comercial profissional graduado, preferencialmente com experiência em gestão universitária e planejamento financeiro. Vínculo com Instituição: Vínculo laboral regido pela CLT (Consolidação das Leis de Trabalho). Tempo de dedicação Tempo integral, 40 horas. Coordenação do Núcleo de Desenvolvimento de Materiais Didáticos Cabe à Coordenação do Núcleo de Desenvolvimento de Materiais Didáticos: orientar docentes, professores orientadores acadêmicos e Coordenação de Curso quanto às possibilidades de produção de materiais didáticos para EAD, colaborando no planejamento dos mesmos; articular a equipe de designers instrucionais, webdesigners, ilustradores, animadores gráficos e revisores para a produção de materiais didáticos de forma dialogada; articular o relacionamento com agências experimentais de Comunicação, Rádio e TV e Mídias Digitais, órgãos internos que trabalham em parceria com o NUTAE na produção de materiais didáticos para EAD; exercer outras atribuições que lhe forem delegadas pela diretoria do CEAD. Capacitação: Deverá exercer a coordenação do Núcleo de Desenvolvimento de Materiais Didáticos profissionaldocente com experiência na produção de materiais em diferentes mídias. Vínculo com Instituição: Vínculo laboral regido pela CLT (Consolidação das Leis de Trabalho). Tempo de dedicação Tempo integral, 40 horas. Equipe do Núcleo de Desenvolvimento de Materiais Didáticos A equipe do Núcleo de Desenvolvimento de Materiais Didáticos é formada por profissionais com perfil técnico, mas preferencialmente com experiência pedagógica. A equipe conta com o apoio da Agência de Rádio e TV da Faculdade de Comunicação Multimídia e da Editora METODISTA. Somados os profissionais alocados no NUTAE e da Agência, a equipe do Núcleo de Desenvolvimento de Materiais Didáticos é composta de: - Designers Educacionais: Auxilia docentes na definição das mídias que serão utilizadas em cursos a distância, na avaliação da compatibilidade de conteúdo com as mídias escolhidas e na proposta de atividades para os alunos. - Roteiristas de Mídias Interativas: Elaborar roteiros de materiais multimídia sob orientação do Designer Educacional. - Revisores: Revisa os textos impressos, vídeos, CD-ROM, e material disponibilizado na web. - Webdesigners: Prepara layout de páginas de Internet; monitora as páginas, atualizando-as diariamente. - Designers Gráfico: Faz diagramação de textos (incluindo figuras, mapas, diagramas, etc) para as diversas mídias utilizadas na modalidade EAD. Página 48 - Diagramadores: Diagrama materiais impressos - Capista: Produção de capas para materiais impressos. - Ilustradores: Ilustra os textos seja para web, CD-ROM ou material impresso. Página 49 Administração do curso: coordenação/coordenador e colegiado de curso Administração do curso: coordenação/coordenador e colegiado de curso A administração do curso é realizada pela Faculdade de Propaganda, Publicidade e Turismo, pelo fato do curso estar alocado nesta unidade e, também, pela equipe multidisciplinar do Centro de Educação a Distância, devido às especificidades da modalidade a distância. Profissionais diretamente envolvidos na administração do curso: Coordenador: Prof. Dr. José Roberto Yasoshima - Bacharel em Administração de Empresas; - Graduado em Hotelaria; - Cozinheiro Chefe Internacional; - Especialista em Didática do Ensino Superior; - Especialista em Planificação Estratégica do Turismo; - Especialista em Economia do Turismo; - Mestre em Ciências, na área de Turismo e Lazer, USP; - Doutor em Comunicações, na área de Turismo e Lazer, USP. Colegiado do Curso formado pelos seguintes Professores: - Nadja da Silva Oliveira - Altair Scheneider - Frederico Pielers Pires - Jacqueline Meneguel Albino - Tales Navarro Monteiro - Suzana de Melli Contieri. ESPECIFICAÇÕES Central de Atendimento ao Aluno Além do Portal da Metodista, onde diversas consultas e serviços podem ser realizados, o estudante contará com uma equipe de profissionais exclusiva e treinada para o atendimento em cursos a distância na sede da Universidade. Os funcionários do pólo, que terão um sistema integrado ao da Universidade, também receberão treinamento e terão infra-estrutura técnica para atender as principais demandas dos alunos, conforme descrito no item Infra-estrutura. 1.Gestão administrativa e acadêmica A gestão dos processos acadêmicos e administrativos dos cursos a distância estão integrados aos demais processos da Universidade, atendendo às especificidades da modalidade. É premissa da Metodista garantir o mesmo nível de qualidade de atendimento a todos os estudantes em qualquer uma das modalidades de ensino ou nível de educação, conforme nomenclatura estabelecida pelo MEC. Dadas as características dos cursos a distância, os estudantes também terão como apoio ao atendimento as infraestrutura dos pólos regionais, que contará com sistemas integrados aos da Universidade e profissionais capacitados para a realização dos serviços solicitados. Gestão dos Pólos Responsabilidades dos pólos A Instituição parceira interessada em se tornar um pólo regional ficará responsável por: - instalar a infra-estrutura física e tecnológica necessárias ao atendimento de cursos a distância oferecidos pela Metodista; - comercializar e promover a oferta de cursos no pólo regional; - selecionar os tutores dos cursos a distância, conforme o perfil e orientações da Metodista; - selecionar o corpo técnico-administrativo; - administrar a agenda de orientações acadêmicas locais e presenciais; - oferecer suporte técnico-administrativo necessário às atividades a serem desenvolvidas, presencialmente, nas dependências do pólo regional; - operar o pólo regional durante os horários de oferecimento de cursos e orientação acadêmica presencial; - arcar com os custos relativos à folha de pagamento, de suprimentos e suporte técnico do pólo; - administrar o uso da infra-estrutura do próprio pólo, tais como os laboratórios de informática e salas de recepção de aulas; - administrar o uso da biblioteca; Página 50 - administrar as matrículas dos alunos no sistema acadêmico-administrativo disponibilizado pela Metodista; - fazer o repasse à Metodista no valor correspondente a 75% do faturamento bruto do pólo regional, obtido no mês anterior. Sempre que necessário, o pólo contará com a orientação da Metodista para a negociação com os fornecedores, instalação e configuração técnica exigidas, assim como para a organização dos procedimentos acadêmicoadministrativos. Supervisão dos pólos A supervisão dos pólos regionais será feita periodicamente pela Gerência de Relacionamento. Esta supervisão soma-se ao processo de Avaliação Institucional. 1.1.Sistemas de Gestão Acadêmico-Administrativo e Ambiente Virtual de Aprendizagem A visão estratégica institucional da Metodista para a área de tecnologia e informação estabelece como uma das premissas para esta área o uso de novas tecnologias de informação, comunicação e aprendizagem para promover ambientes de alta qualidade, criar oportunidades efetivas de aprendizagem e tornar possível que docentes e discentes alcancem o seu pleno potencial. Esta visão também se aplica aos ambientes de trabalho administrativo e acadêmico. Ou seja, os investimentos em desenvolvimento e compra de sistemas de gestão são regidos pelo foco na integração de toda a comunidade na atividade maior da mantenedora: a Educação. A seguir, busca-se descrever resumidamente os sistemas e aplicativos desenvolvidos e comprados ou em desenvolvimento pela Metodista e sua aderência aos requisitos básicos exigidos pelo MEC para um projeto desta envergadura. São descritos apenas os softwares e aplicativos "corporativos" com vínculo direto ou indireto à gestão da EAD na Metodista. Todos os aplicativos e softwares são integrados, com dados consolidados em bancos de dados. No caso de sistemas legados a integração é feita via replicação, scripts ou arquivos batch, dependendo da tecnologia em que o aplicativo foi desenvolvido. Os novos sistemas são desenvolvidos em tecnologia três camadas com interface web. Os funcionários técnicoadministrativos e os docentes têm acesso pleno aos aplicativos via a Intranet e acesso com restrições de segurança via Internet. O acesso pode ser feito via Intranet e Internet, a segurança da informação está em login e senha restrita e utilização de criptografia Certisign a mesma utilizada hoje em bancos. 1.1.1.Portal Metodista O Portal da Metodista tem como objetivo oferecer ao aluno e ao professor uma crescente variedade de serviços interativos e transacionais, visando suprir em condições igualitárias o atendimento e suporte prestado. Nele, o aluno de graduação a distância terá acesso ao ambiente virtual de aprendizagem e demais serviços acadêmicos-administrativos. 1.1.2.Logos O sistema LOGOS faz parte de um conjunto de sistemas integrados que constituem o Sistema Corporativo Metodista, que tem como objetivo a gestão de todas as atividades, presenciais e a distância do Instituto Metodista de Ensino Superior. A versão atual contempla os cursos de graduação da Universidade Metodista de São Paulo, desde a entrada dos calouros na Instituição (processo seletivo), passando pelo acompanhamento detalhado das disciplinas cursadas por cada aluno até a sua colação de grau. Além disso, é feito o controle dos pagamentos realizados, com a emissão de boletos, negociação de parcelas atrasadas e concessão de bolsas. O acesso de alunos e docentes aos recursos do LOGOS é feito via WEB através do Portal da Metodista. Nesta versão o sistema está dividido estruturalmente em dois grandes blocos: módulo de Gestão Graduação e módulo de Negócios (Back-Business) que engloba o Financeiro, a Negociação, Bolsas, além de cadastros básicos, funções de uso geral, e integração com utilitários como otimização e sistemas de apoio a decisão. O módulo de Gestão Graduação parametriza os processos e regras acadêmicas e o módulo de Negócios parametriza os processos e regras de negócio para cada curso respectivamente. O módulo de Negócios tem uma concepção estrutural genérica de forma que no desenvolvimento de novos sistemas que utilizem esta camada, como os módulos de Pós-Graduação e Colégio, a implementação e integração seja simples e cujo impacto e o número de alterações em sua estrutura seja relativamente pequeno. Dentro do módulo de Negócios está o sub-módulo de Filantropia que faz o controle dos diversos aspectos relacionados à filantropia tendo entre suas funcionalidades controlar a concessão de bolsas de estudo, monitorando os tipos de bolsas utilizados (Prouni,etc), qual a sua origem e mapeando quais os critérios de avaliação que foram utilizados para a concessão. 1.1.3.SIGA Sistema Integrado Gestão de Aprendizagem O SIGA Sistema Integrado de Gestão de Aprendizagem é um sistema interativo-transacional em plataforma Web que tem por objetivo disponibilizar uma ferramenta efetiva de gestão de aprendizagem tanto para o ensino presencial como para o ensino a distância. Para tal busca informações no sistema acadêmico Logos e no Projeto Pedagógico como Página 51 origem de sua estrutura, a partir da qual o docente pode organizar e implementar seus processos didático-pedagógicos. Cada aluno tem a visão de todo o universo de disciplinas que compõem sua grade semestral. O Coordenador de curso tem a visão de todo o universo de disciplinas que compõem seu curso. O sistema prevê aderência ao SCORM para poder usufruir plenamente dos recursos da Biblioteca Digital de objetos de aprendizagem e deverá incorporar ferramentas de apoio à avaliação, além de incluir novas funcionalidades de interação e colaboração docente-discente e discente-discente. Página 52 Infra-Estrutura Instalações Gerais Insalações Gerais 3. Recursos nos Campi presenciais A Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo da UMESP está situada no Campus Rudge Ramos. O Campus proporciona ao corpo docente oportunidades de socialização e integração com outros cursos, além de áreas como laboratórios de informática, bibliotecas, áreas de convivência, alimentação, banco e outras facilidades, além de estacionamento para todos os funcionários e docentes da instituição. Biblioteca As bibliotecas são amplas, possuindo, na sua maioria, área reservada para estudos, área para vídeos, consulta a periódicos, entre outros. A área física das bibliotecas da Umesp são as seguintes: Biblioteca Central - Campus Rudge Ramos = 1.543 m2 Biblioteca Ecumênica - Campus Rudge Ramos = 98 m2 Biblioteca de Teologia - Campus Rudge Ramos = 504 m2 Biblioteca - Campus Vergueiro = 164 m2 Biblioteca - Campus Planalto = 457,3 m2 Todas as bibliotecas da UMESP possuem instalações destinadas a estudos individuais e em grupos. O Plano de Desenvolvimento Institucional contempla recursos para a aquisição e atualização do acervo bibliográfico. As bibliotecas na estrutura da UMESP estão subordinadas à Vice-Reitoria Acadêmica e gerenciadas por um Comitê Gestor do acervo bibliográfico com função de coordenar o processo de aquisição de livros, periódicos e outras fontes de consulta e regulamentar os processos de usuários das bibliotecas. O acervo de todas as bibliotecas da UMESP pode ser consultado na página eletrônica www.metodista.br/biblioteca. O acervo é atualizado e conta com títulos suficientes para a demanda do Curso de Licenciatura em Filosofia. A biblioteca do Campus Rudge Ramos possui setor de reprografia. As bibliotecas dos Campi Vergueiro e Campi Planalto não possuem setor de reprografia próprio por contar com setor terceirizado para o préstimo desses serviços sendo que o material pode ser retirado para cópia. As informações são recuperadas através do sistema informatizado "Informa", disponibilizados nos terminais de consulta, inclusive na internet (www.metodista.br), através do qual podese realizar buscas por assunto, autor e/ou título das publicações. As Bibliotecas também possuem terminais para pesquisas em CD-ROMs e Internet. A aquisição e o processamento técnico do material bibliográfico estão centralizados na Biblioteca do Campus Rudge Ramos. A catalogação dos materiais é feita através de processo informatizado, utilizando-se o Sistema Informa (Biblioteca Eletrônica 2.0), onde são preenchidos dados de autoria, título, edição, local de publicação, editora, ano de publicação entre outros itens descritivos. As Bibliotecas possuem terminais para pesquisas em CD-ROMs e Internet, além de colocarem à disposição do aluno um rico acervo de vídeos para consulta. São assinados cerca de 80 jornais ou revistas de circulação diária, semanal ou mensal. A atualização do acervo é feita mediante bibliografia indicada pelos professores aos Diretores das Faculdades e aprovada pelo Comitê Gestor da Biblioteca, semestralmente. A política de aquisição, expansão e atualização do acervo das bibliotecas é coordenada pelo Comitê Gestor da biblioteca. Este Comitê, composto por membros das diversas áreas, analisa as solicitações dos Conselhos das Faculdades. Dessa forma, o processo normalmente é o seguinte: o professor solicita à Coordenação do Curso nova bibliografia ou sua atualização. Essa solicitação é avaliada pelo coordenador e, caso seja aprovado, este encaminha o pedido ao diretor, que dá seu parecer final. Após aprovação da solicitação pelo diretor, é encaminhada a planilha de pedido de novo acervo ao Comitê Gestor de Bibliotecas para que se processe a aquisição. Além disso, existe um processo automático de atualização das bibliografias. A aquisição e o processamento técnico do material bibliográfico estão centralizados na Biblioteca do Campus Rudge Ramos. A catalogação dos materiais é feita através de processo informatizado, utilizando-se o Sistema Informa (Biblioteca Eletrônica 2.0), onde são preenchidos dados de autoria, título, edição, local de publicação, editora, ano de publicação entre outros itens descritivos. Os alunos matriculados na UMESP estão automaticamente inscritos nas Bibliotecas e para a retirada de materiais devem apresentar um documento com fotografia. Os usuários podem retirar para empréstimo domiciliar um total de 5 (cinco) exemplares de materiais, dentre livros, teses, monografias, apostilas, trabalhos de alunos e fitas de vídeo. Contudo, poderão ser retiradas até o número máximo de 3 (três) fitas de vídeo. O prazo máximo de empréstimo dos materiais é de: - 7 (sete) dias para alunos de graduação; - 15 (quinze) dias para alunos de pós-graduação e professores; - 7 (sete) dias para o empréstimo de revistas aos professores; - 3 (três) dias para fitas de vídeo a todos os usuários. Periódicos e materiais de referência (dicionário, enciclopédia, índex, anuário, etc.) não saem das dependências da Biblioteca. Os professores podem retirar para empréstimo domiciliar, até 5 revistas técnicas pertinentes à sua área de atuação. A renovação do prazo de empréstimo do material é feita somente uma vez e pode ser realizada pessoalmente ou por telefone. Os usuários também têm acesso a pesquisa bibliográfica em bases de dados em CD-ROMs, via INTERNET às redes BIREME, COMUT e o Portal CAPES. Página 53 Grande parte das bibliotecas da Universidade possui setor de reprografia. No campus Rudge Ramos o material pode ser xerocopiado no próprio local. Horário de funcionamento das Bibliotecas: 2ª a 6ª feira, das 7h às 23h e aos sábados, das 8h às 17h. As Bibliotecas são de Livre Acesso, ou seja, os próprios usuários localizam as obras nas estantes. As publicações estão disponíveis nas dependências das Bibliotecas, para o empréstimo domiciliar e consulta local. Os alunos matriculados na UMESP estão automaticamente inscritos nas Bibliotecas e para a retirada de materiais devem apresentar documento de identificação pessoal. Quanto ao empréstimo, já citamos em seção anterior (procedimento, quantidade, etc.). Os usuários também têm acesso a pesquisa bibliográfica em bases de dados em CD-ROMs, via INTERNET às redes BIREME, COMUT e o Portal CAPES. Os funcionários da biblioteca ficam a disposição de alunos e professores para melhor orientação e acesso ao acervo, distribuídos da seguinte forma: - Biblioteca Campus Rudge Ramos: 04 bibliotecárias, 02 auxiliares de biblioteca, 10 atendentes de biblioteca e 05 auxiliares de apoio. - Biblioteca Campus Vergueiro: 01 bibliotecária e 3 atendentes de biblioteca. - Biblioteca Campus Planalto: 01 bibliotecária, 03 atendentes de biblioteca e 02 auxiliares de apoio. A bibliotecária responsável por todas as bibliotecas da Universidade atende alunos, coordenadores, diretores e demais gestores, presta os seguintes serviços: - revisão de referências bibliográficas - prazo de uma semana de antecedência; - elaboração de fichas catalográficas para monografias e teses - prazo de 03 dias de antecedência; - levantamento bibliográfico no "Sistema Informa" do acervo da Biblioteca Central - prazo de uma semana de antecedência. 4366-5968). Página 54 Salas de Aula Sala de aulas - Nos pólos regionais A definição dos pólos regionais de apoio preencial é feita após a avaliação criteriosa por parte da Metodista e exige a seguinte infra-estrutura mínima de atendimento: - Sala de estudos: Deverá ter condições técnicas adequadas à recepão das teleaulas e transmissão dos quesionamentos dos alunos via internet. Deverá ter boa iluminação, ventilação e baixo nível de ruído. - Antena Parabólica e Receptora Satelital: O pólo deverá instalar uma antena parabólica de 1,2 metros de diâmetro para receber o sinal do satélite na banda KU. Essa antena deverá ser instalada em um local externo ao prédio e livre de interferências físicas em sua frente. O equipamento de recepção satelital será do fabricante internacional Datacasting e deverá ser instalado em local apropriado na sala técnica Página 55 Laboratórios com a descrição dos materiais permanentes e equipamentos Para o Curso está programado um laboratório de Informática que é o local que acomodará os computadores, respeitando a proporcionalidade minima exigida pelo MEC, de um computador para cada grupo de cinco alunos. Neste momento projeta-se cinco computadores para atender uma demanda de 25 alunos por turma. Os computadores estarão ligados em rede através do switch de 24 portas e que estará instalado no rack da sala técnica. Os cabos entre os computadores e o switch deverão respeitar, no mínimo, o padrão CAT%e. Vale a pena lembrar que a distância maxima permitida para um cabo de rede é de 100 metros. O laboratório deverá receber alimentação elétrica monofásica de 110V ou 220V, sendo que é recomendeavel a instalação de um circuito com um disjunto de 16A para cada grupo de 4 computadores. Para cada computador é necessário disponibilizar 3 tomadas elétricas de 3 pinos, fase, neutro e terra. Como forma de proteção aos equipamentos deve-se instalar um estabilizador para cada computador. Página 56 Infra-Estrutura tecnológica a)Física para equipe multidisciplinar A Sala de Trabalho da equipe multidiscipliar do NUTAE está localizada no primeiro andar do edifício Teta, do Campus Rudge Ramos, na sede da Universidade Metodista de São Paulo. Conta com 19 postos de trabalho, com previsão de ampliação, equipados com computadores e sofwares necessaries à gestão de cursos a distância, produção de materiais e acesso à internet de alta velocidade. No mesmo espaço possui ainda sala de reuniões e copa. b)Sistema de transmissão via satélite A Metodista utilizará em seus cursos de educação a distância a transmissão de teleaulas e dados via satélite. Para tanto, fará uso do provedor de serviços de transmissão Impasat, que utiliza o satélite Brasilsat, com velocidade de transmissão de 512 kps. A transmissão de dados da Metodista para a Impsat sera feita por uma VPN (Virtual Private Network). Nos pólos, um receptor irá decodificar o sinal transmitido via satélite e distribuirá os dados para um aparelho de TV, projetor multimídia ou laboratórios de informática, conforme as definições estabelecidas no planejamento das aulas. c)Agência de Rádio e TV A Agência de Rádio e Televisão caracteriza-se pelo compromisso de participar efetivamente da formação dos alunos de Graduação do Curso de Rádio e Televisão, além de colaborar com as necessidades de produção de audio e video da Metodista. Nesse sentido, sua infra-estrutura estará a disposição dos cursos de graduação a distância da Instituição o que trará grandes benefícios para a modalidade, mas também abrirá um novo campo de atuacão para os profissionais e alunos que trabalham na Agência. Em 2005, a infra-estrutura de producão de áudio e video do Curso de Rádio e TV recebeu o Prêmio Melhores Universidades Guia do Estudante e Banco Real no quesito instalações, um reconhecimento externo de suas condições, da qual destacam-se: -quatro modernos estúdios de televisão digitais completes com switchers, cameras, iluminação, fundo para chroma, teleprompter, ou seja, toda infra-estrutura necessária para a boa captação de produtos audiovisuais; -quatro estúdios de audio digitais, que permitem captar e finalizar programas de radio, spots publicitários, composição de trilhas; -dois laboratórios de computadores Apple macintosh de última geração (G-4 e G-5). Cada sala está equipada com vinte e uma máquinas com softwares de finalização de audio, video e webdesign, tais como: Final Cut Pro, DVD Studio Pro, Photoshop, Corel Draw, Dreamweaver, entre outros; -doze conjuntos de cameras de video digitais com trips, microfones, fones e iluminação para captação externa de audio e video. d)Pólos Regionais A definição dos pólos regionais é feita após avaliação criteriosa por parte da Metodista que exige a seguinte infraestrutura minima de atendimento: Sala de Estudos A sala de estudos deverá ter condições técnicas adequadas à recepção das teleaulas e transmissão dos questionamentos, via Internet, conforme o número de vagas acordadas em cada pólo. Deverá ter boa iluminação, ventilação e baixo nível de ruído. Antena parabólica e receptora satelital O pólo deverá instalar uma antenna parabólica de 1,2 metros de diâmetro para receber o sinal do satélite na banda KU, sem emendas. O equipamento de recepção do satélite sera do fabricante International Datacasting e deverá ser instalado em local apropriado na sala técnica. Laboratório de Informática O laboratório de Informática é o local que acomodará os computadores, respeitando a proporcionalidade minima exigida pelo MEC, de um computador para cada grupo de cinco alunos. Neste momento projeta-se cinco computadores para atender uma demanda de 25 alunos por turma. Os computadores estarão ligados em rede através do switch de 24 portas e que estará instalado no rack da sala técnica. Os cabos entre os computadores e o switch deverão respeitar, no mínimo, o padrão CAT%e. Vale a pena lembrar que a distância maxima permitida para um cabo de rede é de 100 metros. O laboratório deverá receber alimentação elétrica monofásica de 110V ou 220V, sendo que é recomendeavel a instalação de um circuito com um disjunto de 16A para cada grupo de 4 computadores. Para cada computador é Página 57 necessário disponibilizar 3 tomadas elétricas de 3 pinos, fase, neutro e terra. Como forma de proteção aos equipamentos deve-se instalar um estabilizador para cada computador. Sala de Administração e orientação acadêmica A sala de administração e orientação acadêmica local deve prever espaço para, pelo menos, dois postos de trabalho, com espaço para atendimento de público. Este local estará equipado com mobiliário de escritórios e equipamenrtos para acesso aos sistemas de gestão acadêmica e administrativa da Metodista. Página 58 Biblioteca Biblioteca As bibliotecas são amplas, possuindo, na sua maioria, área reservada para estudos, área para vídeos, consulta a periódicos, entre outros. A área física das bibliotecas da Umesp são as seguintes: Biblioteca Central - Campus Rudge Ramos = 1.543 m2 Biblioteca Ecumênica - Campus Rudge Ramos = 98 m2 Biblioteca de Teologia - Campus Rudge Ramos = 504 m2 Biblioteca - Campus Vergueiro = 164 m2 Biblioteca - Campus Planalto = 457,3 m2 Todas as bibliotecas da UMESP possuem instalações destinadas a estudos individuais e em grupos. O Plano de Desenvolvimento Institucional contempla recursos para a aquisição e atualização do acervo bibliográfico. As bibliotecas na estrutura da UMESP estão subordinadas à Vice-Reitoria Acadêmica e gerenciadas por um Comitê Gestor do acervo bibliográfico com função de coordenar o processo de aquisição de livros, periódicos e outras fontes de consulta e regulamentar os processos de usuários das bibliotecas. O acervo de todas as bibliotecas da UMESP pode ser consultado na página eletrônica www.metodista.br/biblioteca. O acervo é atualizado e conta com títulos suficientes para a demanda do Curso de Licenciatura em Filosofia. A biblioteca do Campus Rudge Ramos possui setor de reprografia. As bibliotecas dos Campi Vergueiro e Campi Planalto não possuem setor de reprografia próprio por contar com setor terceirizado para o préstimo desses serviços sendo que o material pode ser retirado para cópia. As informações são recuperadas através do sistema informatizado "Informa", disponibilizados nos terminais de consulta, inclusive na internet (www.metodista.br), através do qual podese realizar buscas por assunto, autor e/ou título das publicações. As Bibliotecas também possuem terminais para pesquisas em CD-ROMs e Internet. A aquisição e o processamento técnico do material bibliográfico estão centralizados na Biblioteca do Campus Rudge Ramos. A catalogação dos materiais é feita através de processo informatizado, utilizando-se o Sistema Informa (Biblioteca Eletrônica 2.0), onde são preenchidos dados de autoria, título, edição, local de publicação, editora, ano de publicação entre outros itens descritivos. As Bibliotecas possuem terminais para pesquisas em CD-ROMs e Internet, além de colocarem à disposição do aluno um rico acervo de vídeos para consulta. São assinados cerca de 80 jornais ou revistas de circulação diária, semanal ou mensal. A atualização do acervo é feita mediante bibliografia indicada pelos professores aos Diretores das Faculdades e aprovada pelo Comitê Gestor da Biblioteca, semestralmente. A política de aquisição, expansão e atualização do acervo das bibliotecas é coordenada pelo Comitê Gestor da biblioteca. Este Comitê, composto por membros das diversas áreas, analisa as solicitações dos Conselhos das Faculdades. Dessa forma, o processo normalmente é o seguinte: o professor solicita à Coordenação do Curso nova bibliografia ou sua atualização. Essa solicitação é avaliada pelo coordenador e, caso seja aprovado, este encaminha o pedido ao diretor, que dá seu parecer final. Após aprovação da solicitação pelo diretor, é encaminhada a planilha de pedido de novo acervo ao Comitê Gestor de Bibliotecas para que se processe a aquisição. Além disso, existe um processo automático de atualização das bibliografias. A aquisição e o processamento técnico do material bibliográfico estão centralizados na Biblioteca do Campus Rudge Ramos. A catalogação dos materiais é feita através de processo informatizado, utilizando-se o Sistema Informa (Biblioteca Eletrônica 2.0), onde são preenchidos dados de autoria, título, edição, local de publicação, editora, ano de publicação entre outros itens descritivos. Os alunos matriculados na UMESP estão automaticamente inscritos nas Bibliotecas e para a retirada de materiais devem apresentar um documento com fotografia. Os usuários podem retirar para empréstimo domiciliar um total de 5 (cinco) exemplares de materiais, dentre livros, teses, monografias, apostilas, trabalhos de alunos e fitas de vídeo. Contudo, poderão ser retiradas até o número máximo de 3 (três) fitas de vídeo. O prazo máximo de empréstimo dos materiais é de: - 7 (sete) dias para alunos de graduação; - 15 (quinze) dias para alunos de pós-graduação e professores; - 7 (sete) dias para o empréstimo de revistas aos professores; - 3 (três) dias para fitas de vídeo a todos os usuários. Periódicos e materiais de referência (dicionário, enciclopédia, índex, anuário, etc.) não saem das dependências da Biblioteca. Os professores podem retirar para empréstimo domiciliar, até 5 revistas técnicas pertinentes à sua área de atuação. A renovação do prazo de empréstimo do material é feita somente uma vez e pode ser realizada pessoalmente ou por telefone. Os usuários também têm acesso a pesquisa bibliográfica em bases de dados em CD-ROMs, via INTERNET às redes BIREME, COMUT e o Portal CAPES. Grande parte das bibliotecas da Universidade possui setor de reprografia. No campus Rudge Ramos o material pode ser xerocopiado no próprio local. Horário de funcionamento das Bibliotecas: 2ª a 6ª feira, das 7h às 23h e aos sábados, das 8h às 17h. As Bibliotecas são de Livre Acesso, ou seja, os próprios usuários localizam as obras nas estantes. As publicações estão disponíveis nas dependências das Bibliotecas, para o empréstimo domiciliar e consulta local. Os alunos matriculados na UMESP estão automaticamente inscritos nas Bibliotecas e para a retirada de materiais devem apresentar documento de identificação pessoal. Quanto ao empréstimo, já citamos em seção anterior (procedimento, quantidade, etc.). Os usuários também têm acesso a pesquisa bibliográfica em bases de dados em CD-ROMs, via INTERNET às redes BIREME, COMUT e o Portal CAPES. Página 59 Os funcionários da biblioteca ficam a disposição de alunos e professores para melhor orientação e acesso ao acervo, distribuídos da seguinte forma: - Biblioteca Campus Rudge Ramos: 04 bibliotecárias, 02 auxiliares de biblioteca, 10 atendentes de biblioteca e 05 auxiliares de apoio. - Biblioteca Campus Vergueiro: 01 bibliotecária e 3 atendentes de biblioteca. - Biblioteca Campus Planalto: 01 bibliotecária, 03 atendentes de biblioteca e 02 auxiliares de apoio. A bibliotecária responsável por todas as bibliotecas da Universidade atende alunos, coordenadores, diretores e demais gestores, presta os seguintes serviços: - revisão de referências bibliográficas - prazo de uma semana de antecedência; - elaboração de fichas catalográficas para monografias e teses - prazo de 03 dias de antecedência; - levantamento bibliográfico no "Sistema Informa" do acervo da Biblioteca Central - prazo de uma semana de antecedência. 4366-5968). Acervo bibliográfico ,-BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo, São Paulo: Editora Senac, 2001 -SANCHO, A. (OMT). Introdução ao Turismo, São Paulo: Roca, 2001 -OMT, Turismo Internacional: uma perspectiva global, Porto Alegre: Bookman, 2003 -GOLDNER, C. R., RITCHIE, J. R. B e McINTOSH, R. W. Turismo: Princípios, Práticas e Filosofias, São Paulo: Bookman, 2002 LICKORISH, L. J. & JENKINS, C. L. Introdução ao Turismo, Rio de Janeiro: Campus, 2003. -KRIPENDORF, J. Sociologia do Turismo, São Paulo: Aleph, 2003 -CAMARGO, L. O. L. 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Página 61 Instalações para Portadores de Necessidades Especiais A Universidade Metodista conta com uma assessoria pedagógica, implementada em 2005, relacionada ao paradigma educacional da inclusão. Acredita-se na viabilidade de um sistema educacional inclusivo que permita a adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes, mais especificamente dos aprendizes com deficiência temporária ou permanente. Tal assessoria vem atender à demanda atual por uma educação democrática e inclusiva. Trata-se da inclusão como modelo interativo de pertença à Instituição, como paradigma educacional que promove uma mudança de perspectiva educacional em que incluir não se limita a ajudar alunos/as que apresentam dificuldades na Universidade, mas apoiar professores, alunos, pessoal administrativo - como comunidade aprendente. Garantir o acesso e a permanência da pessoa com deficiência na Universidade Metodista é uma meta suscitada pelo Planejamento Estratégico e Plano de Desenvolvimento Institucional, construída em consonância com as Diretrizes para a Educação na Igreja Metodista. As ações propostas pela UMESP possuem um referencial filosófico-pedagógico que possibilita uma epistemologia inclusiva. Categorias como diversidade, complexidade, corporeidade humana e solidariedade contribuem para o desenvolvimento de uma epistemologia coerente com o paradigma educacional da inclusão. A promoção da acessibilidade (física, comunicacional e atitudinal), na Metodista, encontra respaldo nas seguintes ações em desenvolvimento: Grupo Interdisciplinar de Apoio Pedagógico para a Inclusão Composto por docentes de diversas áreas reúne-se mensalmente para discussão das condições de acesso na Universidade. Documentos construídos: "Diretrizes Político-Pedagógicas para a Inclusão" e "Orientações Imediatas para a Inclusão de Alunos com Deficiência". Programa de Difusão de LIBRAS Objetiva a difusão da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), promovendo a capacitação da comunidade interna (docentes, discentes e funcionários) e da comunidade externa (empresas, ONGs, escolas, etc). Inserção de Intérpretes de LIBRAS Atuam traduzindo em eventos e junto aos estudantes em sala de aula. Também contribuem na tradução de avaliações e de textos, bem como na construção de glossários LIBRAS/Língua Portuguesa (em áreas específicas do conhecimento). Inserção da disciplina de LIBRAS A Metodista deu início ao processo de inserção da disciplina de LIBRAS como componente curricular (já consta nos cursos de Pedagogia e Fonoaudiologia) e como disciplina opcional para os demais cursos (formaram-se 02 turmas em 2005 e 04 em 2006). Biblioteca Digital para Pessoas Cegas Está em fase de implantação. Inclui funcionários com deficiência e voluntários na produção e correção dos textos digitalizados que comporão o acervo. Ações para romper barreiras físicas Há alguns anos, deu-se início ao processo de adaptação das instalações físicas no sentido de sua acessibilidade, com as seguintes ações: retirada de pequenos degraus, construção de rampas, instalação de elevadores, instalação de telefones para surdos, instalação de softwares ledores de telas nos laboratórios de informática, em sala multimídia e na Biblioteca Central, sinalização tátil ação já concluída na Biblioteca Central. Na construção dos novos prédios levouse em consideração a proposta de desenho universal e as normas da ABNT sobre acessibilidade e os antigos já foram reorganizados fisicamente para atender a estas necessidades. Formação docente No programa de capacitação docente há o oferecimento da disciplina "Como ser professor universitário de uma pessoa com deficiência". Os docentes também contam com a assessoria pedagógica para inclusão. Programa de Empregabilidade da Pessoa com Deficiência Promove a inserção de pessoas com deficiência no quadro funcional da Metodista. Está em fase inicial de implementação das seguintes linhas de ação: sensibilização dos gestores, capacitação de pessoas com deficiência, fórum com funcionários, construção de espaços acessíveis e de um Banco de Dados. Fórum de Inclusão Promove regularmente debates sobre temas relativos à inclusão de pessoas com deficiência (educação, trabalho, cidadania), dialoga com a comunidade externa (MID, Movimento Grande ABC para Todos, Fraternidade Cristã, etc). Projeto VIDA Iniciativa da Faculdade de Fisioterapia e Educação Física que promove atividades de esporte, cultura e lazer para pessoas com deficiência da comunidade externa (crianças e adultos). As atividades são desenvolvidas por estagiários voluntários sob coordenação de docentes. Tornou-se um espaço de atuação e pesquisa interdisciplinar. Parceria com Instituto MID Apoio à produção de um programa de rádio (Minuto da Inclusão) que veicula nacionalmente informações sobre a inclusão social de pessoas com deficiência. A Metodista entende que tais ações corroboram o objetivo proposto quando da criação da Assessoria Pedagógica para a Inclusão da Pessoa com Deficiência, nos seguintes termos: garantir o acesso e a permanência de pessoas com deficiência na Universidade Metodista. Página 62 Assim como na Metodista, os pólos todos os sanitários e as áreas externas atendem plenamente às necessidades especiais dos portadores de necessidades específicas, para lhes facilitar o acesso. Página 63 Referências Bibliograficas do Projeto Pedagógico Para a elaboração do Projeto Pedagógico foram considerados: I - As orientações fixadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional No 9394/96; II - DECRETO N o 5.622, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005 - que regulamenta a Educação a Distância no Brasil III - As DIRETRIZES CURRICULARES Nível Tecnológico Resolução CNE/CP No 3 de 18/12/2002 publicada no DOV em 23/12/2002; IV - O CATÁLOGO NACIONAL DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA publicado pelo MEC em julho de 2006. V - O Projeto Pedagógico da Universidade Metodista de São Paulo, Gestão 2003-2007; VI - O Estatuto e o Regimento Geral da Universidade Metodista de São Paulo, e seus respectivos Regulamentos; VII - O Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - da Universidade Metodista de São Paulo; VIII - Os objetivos e fins da Faculdade e do Curso, deliberados e aprovados pelos colegiados competentes; IX - DIRETRIZES para a formulação de PROJETO PEDAGÓGICO e organização da MATRIZ CURRICULAR de CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA. X - O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos na modalidade presencial. Página 64