Projeto do Curso - IFSP

Transcrição

Projeto do Curso - IFSP
SECRETARIA DE ESTADO DA
EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO
EE. PROFESSOR GERMANO NEGRINI
CAMPUS SÃO ROQUE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
São Roque / SP
1º Semestre / 2012
Revisão: 21/09/2012
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Fernando Haddad
GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Eliezer Moreira Pacheco
SECRETARIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO
Herman Jacobus Cornelis Voorwald
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
SÃO PAULO
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Thomaz Edson Filgueiras Filho
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Yoshikazu Suzumura Filho
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Gersoney Tonini Pinto
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
João Sinohara da Silva Sousa
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Garabed Kenchian
DIRETOR GERAL DO CAMPUS SÃO ROQUE
Glória Cristina Marques Coelho
DIRETOR GERAL DA EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI
Márcia Lígia de Oliveira Cóllo
Equipe de elaboração do projeto do Campus São Roque
Glória Cristina Marques Coelho
Alberto Paschoal Trez
Rogério Tadeu da Silva (Coord.)
Fabio Patrik Pereira de Freitas
Frank Viana Carvalho
Cezar Luiz de Souza
Clenio Batista Gonçalves Junior
José Hamilton Maturano Cipolla
Tarina Unzer Macedo Lenk
Valdinei Trombini
Waldemar Hazoff Junior
Equipe de elaboração do projeto da Escola Estadual Professor Germano
Negrini
Márcia Lígia de Oliveira Cóllo
Marly Caetano Rodrigues
Ana Lúcia Alves
André Luiz Fortunato
Carlos Ferreira Cavallari
Maria Elizabete Chavier Castaldi
Maria José Rocha
Maria Luiza Sakaguchi
Patricia Bastos
Ronaldo Tenório
SUMÁRIO
1.
APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................... 3
2.
JUSTITIFICATIVA.......................................................................................................................... 5
3.
IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO PROJETO ....................................... 7
3.1.1.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO ........ 7
3.1.2.
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS SÃO ROQUE ........................................................................ 7
3.2.
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL ............................................................................ 8
3.3.
MISSÃO DO IFSP ...................................................................................................................... 9
3.4.
HISTÓRICO INSTITUCIONAL................................................................................................... 9
3.4.1.
A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO ............................................ 12
3.4.2.
O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO ............................................................................... 13
3.4.3.
A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO....... 13
3.4.4.
A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO ............................................................... 15
3.4.5.
O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO ........................ 17
3.4.6.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO (IFSP)
18
3.4.7.
MISSÃO DO CAMPUS SÃO ROQUE ..................................................................................... 21
3.4.8.
HISTÓRICO DO CAMPUS SÃO ROQUE ............................................................................... 21
3.4.9.
HISTÓRICO DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GERMANO NEGRINI....................... 22
4.
JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .......................................................................... 24
5.
OBJETIVOS ................................................................................................................................. 27
5.1.
OBJETIVOS GERAIS .............................................................................................................. 27
5.2.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................................... 28
6.
REQUISITOS DE ACESSO ......................................................................................................... 31
7.
PERFIL DA FORMAÇÃO............................................................................................................. 31
7.1.
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS ............................................ 32
7.1.1. COMPETÊNCIAS REFERENTES AO COMPROMETIMENTO COM OS VALORES ÉTICOS,
SOCIAIS E POLÍTICOS DA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA:.............................................................. 33
7.1.2. COMPETÊNCIAS REFERENTES AO CONHECIMENTO DE PROCESSOS TÉCNICOS QUE
POSSIBILITEM O APERFEIÇOAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL:....................................... 34
7.1.3. COMPETÊNCIAS REFERENTES AO GERENCIAMENTO DO PRÓPRIO
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: ............................................................................................. 34
7.1.4.
COMPETÊNCIA GERENCIAL: ............................................................................................... 35
8.
LEGISLAÇÃO .............................................................................................................................. 36
9.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................................. 38
9.1.
MATRIZ CURRICULAR........................................................................................................... 42
9.2.
EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO GERAL ........... 43
9.3.
EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA... 118
9.4.
EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DE FORMAÇÃO
ESPECÍFICA ....................................................................................................................................... 141
10.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................................................. 163
11.
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS .............................................................. 164
12.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................... 165
13.
ATENDIMENTO DISCENTE ...................................................................................................... 165
14.
CONSELHO ESCOLAR............................................................................................................. 166
15.
MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ........................................................................ 167
16.
EQUIPE DE TRABALHO ........................................................................................................... 167
16.1.
CORPO DOCENTE................................................................................................................ 167
16.1.1.
DOCENTES: ÁREA - ADMINISTRAÇÃO......................................................................... 167
16.1.2.
DOCENTES: ÁREA – NÚCLEO COMUM ........................................................................ 167
16.2.
17.
CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO ................................................... 168
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................................................................................ 169
17.1.
INFRAESTRUTURA FÍSICA – CAMPUS SÃO ROQUE ...................................................... 169
17.2.
INFRAESTRUTURA FÍSICA – ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GERMANO NEGRINI
169
17.3.
LABORATÓRIOS DE USO GERAL – CAMPUS SÃO ROQUE........................................... 170
17.4. LABORATÓRIOS DE USO GERAL – ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GERMANO
NEGRINI.............................................................................................................................................. 170
17.5.
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS – CAMPUS SÃO ROQUE .............................................. 170
17.6.
BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO – CAMPUS SÃO ROQUE.... 174
17.7. BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO – ESCOLA ESTADUAL
PROFESSOR GERMANO NEGRINI .................................................................................................. 175
ANEXO I.............................................................................................................................................. 176
1.
APRESENTAÇÃO
A iniciativa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São
Paulo (IFSP), e da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE/SP) em
firmar uma parceria para ofertar Educação Profissional Técnica de Nível Médio a
estudantes aptos a cursarem o Ensino Médio está fundamentada em um conjunto de
instrumentos legais, entre eles, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o
Decreto Estadual nº 57.121/2011, a Resolução SEE nº 47/2011, e o Termo de
Cooperação Técnica assinado pelos gestores das duas instituições. Ela foi
estabelecida seguindo-se diretrizes de ações compartilhadas entre essas redes
públicas de ensino na implantação de políticas públicas com vistas à melhoria da
qualidade do ensino médio, e à expansão da oferta da educação profissional técnica
de nível médio, visando possibilitar melhores condições de inserção dos jovens no
mundo do trabalho.
O principal objetivo a ser alcançado pela parceria é a oferta à comunidade de
cursos na modalidade de Educação Profissional Técnica de Nível Médio integrada
ao Ensino Médio. Por meio das escolas de ensino médio da rede estadual e dos
Campi do IFSP, estes cursos serão oferecidos no período diurno. Outro objetivo a
ser alcançado pela parceria é o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre a
implantação dessa modalidade de ensino, visando à melhoria da qualidade dele.
De acordo com o documento de cooperação, cabe à SEE/SP: a identificação
e seleção das escolas de ensino médio da rede estadual participantes do projeto; a
publicação do edital de inscrição e sua divulgação em todas as escolas de ensino
fundamental do município e junto aos órgãos da mídia local, e a constituição das
turmas por meio de sorteio, caso o número de inscritos exceda o número das vagas
oferecidas; o exame e manifestação de concordância com os projetos pedagógicos
dos cursos elaborados, em conjunto com o IFSP, a seleção do quadro de
professores dos componentes curriculares da Formação Básica, a partir de critérios
acordados com o IFSP, a responsabilidade pelo quadro de professores dos
componentes curriculares da Formação Básica e dos funcionários para as atividades
3
administrativas e operacionais; bem como de seus salários, encargos e relações
trabalhistas.
Cabe também à SEE proceder prontamente à substituição de docentes
eventualmente desligados do programa e assegurar aos professores da rede
estadual com regência de aula na modalidade do Ensino Médio Integrado três dias
para a atividade de planejamento, no início do semestre letivo, dois dias para a
atividade de avaliação e replanejamento, ao final de cada semestre letivo, e duas
horas para reuniões semanais, para a organização do trabalho pedagógico.
Além disso, a SEE fará o encaminhamento, ao IFSP, da relação e
documentos dos estudantes selecionados, garantindo os pré-requisitos definidos
para a matrícula no curso, e será responsável pelas despesas de custeio dos
ambientes disponibilizados no prédio da rede estadual, quando utilizado, pela
manutenção predial, equipamentos utilizados, assim como dos materiais de
consumo necessários, a merenda escolar, o transporte dos estudantes, a
implantação de um programa de bolsa de estudos aos estudantes e o
desenvolvimento e implantação de projetos de pesquisa e extensão, em parceria
com o IFSP.
Dos compromissos assumidos pelo IFSP, há a seleção dos cursos, a
elaboração e proposição dos projetos pedagógicos e programação das atividades
educacionais, a aprovação dos projetos dos cursos no Conselho Superior do IFSP e
a disponibilidade total ou parcial da infraestrutura de salas de aulas e laboratórios
dos cursos oferecidos.
Também são obrigações do IFSP a implantação e programação dos cursos,
responsabilizando-se pela matrícula dos estudantes, supervisão pedagógica;
documentação e escrituração escolar, assim como cadastros, prontuários, relatórios
e documentos, bem como quaisquer outros registros restritos a área educacional,
certificação dos estudantes, quadro de professores do componente curricular da
formação específica, pelos funcionários para as atividades administrativas e
operacionais, bem como por seus salários, encargos e relações trabalhistas.
4
Além disso, o IFSP fará o acompanhamento de egressos, desenvolvimento e
implantação de projetos de Extensão, em parceria com a SEE, e a constituição de
um grupo de pesquisa voltado à análise científica e à proposição da melhoria
contínua dessa proposta.
É importante registrar que em São Roque, todas as atividades foram
discutidas
e
elaboradas
colaborativamente
pela
equipe,
composta
por
representantes das diretorias, das coordenadorias, dos Corpos Docentes e de
Técnicos Educacionais do Campus São Roque do IFSP e da Escola Estadual
Professor Germano Negrini. Estas atividades dizem respeito à formação do egresso
e à programação e desenvolvimento curricular.
2.
JUSTITIFICATIVA
Dados do INEP, relativos ao censo escolar 2010, mostram que a oferta de
Educação Profissional no Estado de São Paulo atinge o percentual de 15% em
relação ao total de matrículas no Ensino Médio. O maior percentual dessa oferta
está concentrado nas escolas particulares.
O baixo percentual de matrículas contrasta com a qualidade manifestada por
algumas redes e escolas de educação profissional no Estado de São Paulo,
representadas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São
Paulo (IFSP), pelo Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
(CEETPS), pelo Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, pelas escolas do Serviço
Nacional da Indústria (SENAI) e do Serviço Nacional do Comércio (SENAC), entre
outras.
Além do resultado que essas escolas têm apresentado na inserção dos seus
egressos no mercado de trabalho, sobressai-se o alcance na formação geral dos
seus estudantes.
Por outro lado, a Rede Estadual de Ensino de São Paulo, onde estão mais de
80% das matrículas de Ensino Médio, registra alto índice de evasão e relativa
distância entre os índices de qualidade alcançados e aqueles almejados pela
educação nacional. Essa situação indica a necessidade emergente de medidas que
5
possam garantir maior motivação aos estudantes, melhor aprendizado e aumento
das condições socioeconômicas para a permanência na Escola.
O Instituto Federal de São Paulo não foge muito da realidade apresentada
pelas escolas da rede estadual paulista. Embora apresente bons resultados na
colocação de seus egressos no mercado de trabalho, principalmente aqueles
provenientes de unidades antigas e consolidadas, observa-se, nos novos campi,
fruto do programa de expansão da rede federal, em fase de implantação e
consolidação, grandes dificuldades no preenchimento das vagas ofertadas para
cursos técnicos concomitantes, além de elevados índices de evasão.
Frente a essa realidade, o Instituto Federal de São Paulo e a Secretaria de
Estado da Educação de São Paulo estão reunindo esforços no sentido de aumentar
a oferta de matrículas na Educação Profissional, trazendo essa modalidade de
ensino para os estudantes do Ensino Médio da Rede Estadual, num projeto que
envolve parceria da Secretaria da Educação com as redes que têm experiência e
resultados positivos na integração entre formação geral e profissional como modelo
para o currículo do Ensino Médio.
De acordo com o Gabinete de Estatísticas da União Europeia (Eurostat), na
faixa dos 18 aos 24 anos, o número de estudantes que completaram o nível de
ensino correspondente ao nosso Ensino Médio é próximo de 80%, em média, entre
seus 27 membros. Nos Estados Unidos, tal número é quase 90%. No Brasil, cerca
de 40% dos estudantes em tal faixa etária concluem o Ensino Médio, segundo a
Síntese de Indicadores Sociais divulgada pelo IBGE, em 2010. Como se pode
depreender de tais dados, se a demanda pela universalização do Ensino
Fundamental está praticamente concluída, restando ainda a questão crucial da
melhoria da qualidade de tal nível de ensino, no caso do Ensino Médio os problemas
são certamente muito maiores.
Com a promoção de um equilíbrio entre uma formação generalista e uma
aproximação do mundo do trabalho, com a diminuição do academicismo associado
aos currículos do Ensino Médio e com o estreitamento dos conteúdos educacionais,
focando-os a dimensões prático-utilitárias, espera-se que seja possível harmonizar
6
os percursos educacionais, de modo a não confinar precocemente os estudantes a
horizontes profissionais limitados.
3.
IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO PROJETO
3.1.1.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
SÃO PAULO
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do
Ministério da Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria)
FACSÍMILE: (11) 2763-7650
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 153026
GESTÃO: 15220
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
3.1.2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS SÃO ROQUE
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP – CAMPUS SÃO ROQUE
CNPJ: 10882594/0006-70
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do
Ministério da Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Rodovia Quintino de Lima, 2100 - Paisagem Colonial - São
Roque/SP.
CEP: 18136-540
TELEFONES: (11) 4784-9470
7
FACSÍMILE: (11) 4784-9470
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br/saoroque
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158329
GESTÃO: 26439
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
3.2.
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL
NOME: ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GERMANO NEGRINI
CIE: 015891
UA: 42051
NATUREZA JURÍDICA: Unidade Escolar
VINCULAÇÃO: Secretaria de Estado da Educação de São Paulo
ENDEREÇO: Avenida São Luiz, 108 - Jardim Villaça - São Roque/SP
CEP: 18135-150
TELEFONES: (11) 4712-4027
FACSÍMILE: (11) 4712-7055
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET:
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
ATOS LEGAIS:
Criada pelo Ato de 04/09/1962 publicado do DOE de 05/09/1962, nos
termos do artigo 205 do Decreto 17.698 de 26/11/1947, com a
denominação “Grupo Escolar do Bairro do Taboão” instalada em
01/02/1963, Lei n° 9920 de 28/11/1967 publicado D.O. de 3/11/1967,
transformada pelos decretos n°s 52.353 de 06/01/1970 e n° 52.375 de
30/01/1970, retificado pelo D.O. 28/02/1970 com a denominação Ginásio
“Professor Germano Negrini” e pela Resolução S.E. 36/91 de 07/03/1991
publicada no DOE 09/03/1991 foi autorizado o ensino de 2° Grau de acordo
com o Inciso III, artigo 7° da Deliberação CEE 29/82. Reorganizada em
11/05/1996 em Ensino Fundamental e Médio. Transformada pelo parecer
CEE 67/98, publicado no D.O. de 21/03/1998, aprovado em 18/03/1998,
com a denominação atual de E.E. “Professor Germano Negrini”, foi
relacionada como Escola integrante da rede estadual após a reorganização
e a municipalização. Em 07/05/1999 passou a atender estudantes do
Ensino Médio Regular e EJA.
8
3.3.
MISSÃO DO IFSP
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à
formação integradora e à produção do conhecimento.
3.4.
HISTÓRICO INSTITUCIONAL
Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o
desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço
da industrialização pós-1930.
Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa
a ser esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização que se
processa no país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre a
inserção do estudante significou a continuidade, marcando a evasão como elemento
destacado das dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica educacional
brasileira, além de uma precária qualificação profissional.
Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos
grandes centros urbanos do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de vagas
para a escola fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas
habilidades necessárias para a expansão do setor produtivo, agora identificado com
a produção de bens de consumo duráveis. Na medida em que a popularização da
escola pública se fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo de
escolaridade também se evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de
estrutura econômica que, de um lado, apontava para a rapidez do processo
produtivo e, por outro, não assegurava melhorias das condições de vida e nem
mesmo indicava mecanismos de permanência do estudante, numa perspectiva
formativa.
A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa
maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível
fundamental num primeiro grau de oito anos, além da criação do segundo grau como
definidor do caminho à profissionalização. No que se referia a esse último grau de
ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da escolaridade da
9
classe média que almejava um mecanismo de acesso à universidade. Nesse
sentido, as vagas não contemplavam toda a demanda social e o que de fato ocorria
era uma exclusão das camadas populares. Em termos educacionais, o período
caracterizou-se pela privatização do ensino, institucionalização do ensino “pseudoprofissionalizante” e demasiado tecnicismo pedagógico.
Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente
não valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que
eram reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por
uma industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de
tecnologia avançada e, consequentemente, por um contingente de força de trabalho
que não requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética destinados,
apenas, aos setores instalados nos centros urbano-industriais, prioritariamente no
centro-sul.
A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em
cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira ao
mesmo tempo em que privilegiava a educação privada em nível de terceiro grau.
Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição
intermediária sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais
favorecidas da população. É importante destacar que a pressão social por vagas nas
escolas, na década de 1980, explicitava essa política.
O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o
acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via
perderem-se os ganhos anteriores, do ponto de vista da obtenção de um posto de
trabalho regular e da escola como formativa para as novas demandas do mercado.
Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de 1990,
quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade, a
flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam esse
movimento: a migração intraurbana, a formação de novas periferias e a precarização
da estrutura educacional no país.
10
As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a
industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma
tradição que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário.
Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as
transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve
participação marcante e distinguia seus estudantes dos demais candidatos, tanto no
mercado de trabalho, quanto na universidade.
Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento
do ensino profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse
aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas e consolidado
com a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico
equivalente ao ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino superior. Essa
situação se rompe com o Decreto 2208/96 que é refutado a partir de 2005 quando
se assume novamente o ensino médio técnico integrado.
Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias
caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas
Agrotécnicas) assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado,
bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o
ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que,
injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP)
foi instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para abordarmos
a sua criação, devemos observar como o IF foi construído historicamente, partindo
da Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu Industrial de São Paulo, a
Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, a Escola Técnica
Federal de São Paulo (ETFSP) e o Centro Federal de Educação Tecnológica de São
Paulo (CEFET-SP).
11
3.4.1. A Escola de Aprendizes E Artífices de São Paulo
A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de 23
de setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices,
então localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a propiciar o
ensino primário profissional gratuito (FONSECA, 1986). Este decreto representou o
marco inicial das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios e
determinava que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas
seria de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.
Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola
ocorreu no dia 24 de fevereiro de 19101. A escola foi instalada precariamente num
barracão improvisado na Avenida Tiradentes. Alguns meses depois, foi transferida
para as instalações no bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes
Salgado, 234, lá permanecendo até o final de 19752. Os primeiros cursos oferecidos
foram de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes
decorativas (FONSECA, 1986).
O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à
competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou a
adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns na
grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo, foi
das poucas que ofereceram desde seu início de funcionamento os cursos de
tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertaram os ofícios de sapateiro e alfaiate
comuns nas demais.
Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de
julho de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial,
transformando a inspetoria em superintendência.
1
A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986).
2
A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuário funcionais de dois de seus ex-diretores, de que
teria, também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na cidade de São Paulo.
12
3.4.2. O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO3
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e
funcional no ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que
regulamentou o recém-denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área
educacional, foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi
estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico,
secundário, superior, extraescolar e educação física (Lei nº 378, 1937).
A nova denominação, de Liceu Industrial de São Paulo, perdurou até o ano
de 1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no governo
federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o Decreto-Lei nº
4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial que preparou
novas mudanças para o ensino profissional.
3.4.3. A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo
Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo a
Lei Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de realizar
profundas alterações na organização do ensino técnico. Foi a partir dessa reforma
que o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando
a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MATIAS, 2004).
Esta norma legal foi, juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino
Comercial (1943) e Ensino Agrícola (1946), a responsável pela organização da
educação de caráter profissional no país. Neste quadro, também conhecido como
Reforma Capanema, o Decreto-Lei 4.073, traria “unidade de organização em todo
território nacional”. Até então, “a União se limitara, apenas a regulamentar as
escolas federais”, enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares
regiam-se pelas próprias normas ou, conforme os casos, obedeciam a uma
regulamentação de caráter regional” (FONSECA, 1986).
No momento que o Decreto-Lei nº 4.073, de 1942, passava a considerar a
classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem,
3
Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices seriam transformadas em Liceus, na documentação
encontrada no CEFET-SP o nome encontrado foi o de Liceu Industrial, conforme verificamos no Anexo II.
13
estava criada uma nova situação indutora de adaptações das instituições de ensino
profissional e, por conta desta necessidade de adaptação, foram se seguindo outras
determinações definidas por disposições transitórias para a execução do disposto na
Lei Orgânica.
A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673, de 03 de
fevereiro de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial,
esclarecendo aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e,
também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119, de 21 de fevereiro de
1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial passariam
à categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia, ainda, prazo até
31 de dezembro daquele ano para a adaptação aos preceitos fixados pela Lei
Orgânica. Pouco depois, era a vez do Decreto-Lei nº 4.127, assinado em 25 de
fevereiro de 1942, que estabelecia as bases de organização da rede federal de
estabelecimentos de ensino industrial, instituindo as escolas técnicas e as industriais
(FONSECA, 1986).
Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a criação
da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e os cursos
pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que
compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a
funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de
São Paulo estaria condicionado a construção de novas e próprias instalações,
mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se
concretizassem tais condições.
Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados
técnicos, é preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593, de 14 de Fevereiro de
1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção
de Máquinas e Motores. Outro Decreto de nº 21.609, de 12 de agosto 1946,
autorizou o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas.
Retornando à questão das diversas denominações do IFSP, apuramos em
material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São
Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa, observa-se que a Escola Industrial de
14
São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As referências aos
processos de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a
primeira teria funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido
pelos pesquisadores da história do IFSP (PINTO, 2008).
Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no governo
do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961),
foi baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº 3.552, de
16 de fevereiro de 1959, que determinou sua transformação em entidade
autárquica4. A mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior
abertura para a participação dos servidores na condução das políticas administrativa
e pedagógica da escola.
Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi
definida pelo Decreto nº 52.826, de 14 de novembro de 1963, do presidente João
Goulart (24 de janeiro de 1963 a 31 de marco de 1964), que autorizou a existência
de entidades representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da
entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação nos Conselhos
Escolares, embora sem direito a voto.
Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de
espaços, durante a existência da escola com as denominações de Escola de
Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e
Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida Tiradentes, no
início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado, posteriormente.
3.4.4. A Escola Técnica Federal de São Paulo
A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do
governo militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo
Branco (15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a
expressão federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação
direta à União.
4
Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades autárquicas são pessoas jurídicas de Direito
Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, para a realização de atividades, obras ou serviços
descentralizados da entidade estatal que as criou.”
15
Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759, de 20 de
agosto de 1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível
superior do sistema federal.
No ano de 1971, foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o
Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), cuja proposta era
a criação de Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à escola paulista.
Embora não autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola Técnica
Federal de São Paulo (ETFSP) acabou recebendo máquinas e outros equipamentos
por conta do acordo.
Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento da
ETFSP ficou evidente com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)
nº. 5.692/1971, que autorizou a formação de técnicos com os cursos integrados,
(médio e técnico), cuja carga horária, para os quatro anos, era em média de 4.500
horas/aula.
Foi na condição de ETFSP que ocorreu, no dia 23 de setembro de 1976, a
mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente,
625. Essa sede ocupava uma área de 60 mil m², dos quais 15 mil m² construídos e
25 mil m² projetados para outras construções.
À medida que a escola ganhava novas condições, outras ocupações
surgiram no mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram
ofertados
os
cursos
técnicos
de
Eletrotécnica
(1965),
de
Eletrônica
e
Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978), que se somaram
aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
No ano de 1986, pela primeira vez, após 23 anos de intervenção militar,
professores, servidores administrativos e estudantes participaram diretamente da
escolha do diretor, mediante a realização de eleições. Com a finalização do
processo eleitoral, os três candidatos mais votados, de um total de seis que
concorreram, compuseram a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação
para a definição daquele que seria nomeado.
16
Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o
início da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a
criação, em 1987, da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED
do Estado de São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996, na cidade de
Sertãozinho, com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no
mesmo ano, as primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica, desenvolvido de
forma integrada ao ensino médio.
3.4.5. O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo
No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, o
financiamento da ampliação e reforma de prédios escolares, aquisição de
equipamentos, e capacitação de servidores, no caso das instituições federais,
passou a ser realizado com recursos do Programa de Expansão da Educação
Profissional (PROEP) (MATIAS, 2004).
Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, sancionado
pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro de
1999 a 01 de janeiro de 2003), se oficializou a mudança de denominação para
Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo ou, simplesmente, CEFETSP.
Ao mesmo tempo, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da
Escola no oferecimento de cursos de graduação, em especial, na Unidade de São
Paulo, onde, no período compreendido entre 2000 a 2008, foi ofertada a formação
de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias.
Desta maneira, as peculiaridades da pequena escola criada há quase um
século e cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente,
desenhada pelos servidores da Unidade São Paulo, foi sendo, nessa década,
alterada por força da criação de novas unidades, acarretando a abertura de novas
oportunidades na atuação educacional e discussão quanto aos objetivos de sua
função social.
17
A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores e
possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da
sociedade em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino, levando
à necessidade de flexibilidade da gestão escolar e construção de novos mecanismos
de atuação.
3.4.6. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO
PAULO (IFSP)
O Brasil vem experimentando, nos últimos anos, um crescimento
consistente de sua economia, o que demanda da sociedade uma população com
níveis
crescentes
de
escolaridade,
educação
básica
de
qualidade
e
profissionalização. A sociedade começa a reconhecer o valor da educação
profissional, sendo patente a sua vinculação ao desenvolvimento econômico.
Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para
continuar crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros,
tecnólogos e técnicos de nível médio. O setor primário tem se modernizado,
demandando profissionais para manter a produtividade. Essa tendência se observa
também no setor de serviços, com o aprimoramento da informática e das tecnologias
de comunicação, bem como a expansão do segmento ligado ao turismo.
Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e
profissionais qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente
esquecida no que diz respeito ao direito a educação de qualidade e que não teve
oportunidade de formação para o trabalho.
Diante da grande necessidade pela formação profissional de qualidade
por parte dos estudantes oriundos do ensino médio, especialmente nas classes
populares, aliada à proporcional baixa oferta de cursos superiores públicos no
Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante papel na formação de
técnicos, tecnólogos, engenheiros, professores, especialistas, mestres e doutores,
além da correção de escolaridade regular por meio do PROEJA e PROEJA FIC.
18
Na concepção de seus cursos, o IFSP prioriza os arranjos produtivos,
culturais e educacionais de âmbito regional e local, dimensionando a sua
capacidade de oferta em cursos técnicos de nível médio e em graduações nas áreas
de licenciaturas, engenharias e tecnologias.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na Formação
Inicial e Continuada (FIC) de trabalhadores, bem como na pós-graduação e
pesquisa tecnológica. Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo
e cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da região de influência de
cada campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das
atividades produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade
em todas as suas representações.
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida
como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações
científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às
atividades
produtivas.
Este
tipo
de
formação
é
imprescindível
para
o
desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das
comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos
conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão
crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser
humano.
Em suma, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação
meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias,
nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo.
Atualmente, o IFSP conta com 27 unidades implantadas ou em fase de
implantação, assim distribuídas:
Campus
Autorização de Funcionamento
Inicio das
Atividades
São Paulo
Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909
24/02/1910
Cubatão
Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987
01/04/1987
Sertãozinho
Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996
01/1996
19
Guarulhos
Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006
13/02/2006
São João da Boa Vista
Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006
02/01/2007
Caraguatatuba
Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006
12/02/2007
Bragança Paulista
Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006
30/07/2007
Salto
Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006
02/08/2007
São Carlos
Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007
01/08/2008
São Roque
Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008
11/08/2008
Campos do Jordão
Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010
02/2009
Birigui
Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
Piracicaba
Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
Itapetininga
Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
Catanduva
Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010
16/08/2010
Araraquara
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2010
Suzano
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2010
Barretos
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2010
(campus
Resolução nº 28, de 23/12/2009
2º semestre de 2010
(campus
Resolução nº 30, de 23/12/2009
2º semestre de 2010
(campus
Resolução nº 29, de 23/12/2009
2º semestre de 2010
Avaré
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Hortolândia
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Votuporanga
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Presidente Epitácio
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Registro
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2012
Campinas
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2012
Boituva
avançado)
Capivari
avançado)
Matão
avançado)
Recentemente a presidente Dilma Rousseff anunciou a criação de oito
novos campi do IFSP como parte da expansão da Rede Federal de Ensino. Assim
deverão
ser
instalados,
até
2014,
os
campi
de
Itapecerica
da
Serra,
Itaquaquecetuba, Francisco Morato, São Paulo (Zona Noroeste), Bauru, Marília,
Itapeva e Carapicuíba.
20
3.4.7. Missão do Campus São Roque
Oferecer educação pública de qualidade para formar cidadãos críticos,
empreendedores, com aptidão profissional e aperfeiçoar de modo contínuo os
servidores do IFSP - Campus São Roque, contribuindo para a sustentabilidade e
uma sociedade mais solidária.
3.4.8. Histórico do Campus São Roque
A implantação do Campus São Roque foi autorizada pela Portaria Ministerial
nº. 710, de 09/06/2008. As atividades foram oficialmente iniciadas no dia 11/08/2008.
O Campus São Roque fica localizado na Rodovia Prefeito Quintino de Lima, 2100 –
Paisagem Colonial – CEP: 18145-090 em São Roque/SP.
O Campus São Roque foi idealizado no Plano de Expansão da Rede Federal
de Educação Profissional e Tecnológica – fase I. O IFSP, para implementação do
Campus, recebeu um prédio inacabado em São Roque. A edificação, em questão,
foi inicialmente projetada para abrigar uma unidade educacional do segmento
comunitário. Em meados de 2006, o terreno com o prédio inacabado foi transferido
para o IFSP que assumiu, desta forma, a responsabilidade para a sua conclusão,
assim como a reestruturação do projeto educacional e aquisição de mobiliário e
equipamentos. As obras necessitaram de diversas adequações e adaptações
técnicas devido ao longo período em que esteve abandonada, além de problemas
técnicos identificados em sua estrutura. As obras foram reiniciadas em março de
2007, estando atualmente 70% concluída e com término previsto para abril de 2008.
Em março de 2006, uma equipe constituída de representantes do Proep e do
IFSP vistoriou as obras paralisadas e abandonadas há mais de quatro anos.
Verificou-se que a ação das intempéries agravou a deterioração dos elementos
construtivos e atos de vândalos destruíram parte destes elementos. Constatou-se,
também, que as lajes de forro do bloco A (salas de aula) apresentavam acentuada
infiltração de água, sendo que duas com grandes deformações comprometedoras da
estrutura, isto decorrente do represamento de águas pluviais sobre estas (cerca de
quarenta centímetros de altura).
21
O Campus São Roque do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo, implantado no ano de 2008, iniciou as atividades
oferecendo o curso Técnico em Agronegócio no 2º semestre de 2008, e
posteriormente o Técnico em Agroindústria no 1º semestre de 2009, ambos na
modalidade
concomitante/subsequente.
Nesse
período,
houve
grandes
investimentos no Campus São Roque em estrutura laboratorial e equipamentos para
realização de atividades práticas na área de alimentos, demandadas pelo curso
Técnico em Agroindústria.
Atualmente também oferta o curso de graduação em Licenciatura em
Ciências Biológicas e oferecerá em 2012 outro curso de graduação em Tecnologia
em Gestão Ambiental, além dos cursos médios integrados desta parceria com a
SEE/SP.
3.4.9. Histórico da Escola Estadual Professor Germano Negrini
Criada pelo Ato de 04/09/1962 publicado do DOE de 05/09/1962, nos termos
do artigo 205 do Decreto 17.698 de 26/11/1947, com a denominação “Grupo Escolar
do Bairro do Taboão” instalada em 01/02/1963, Lei n° 9920 de 28/11/1967 publicado
D.O. de 3/11/1967, transformada pelos decretos n°s 52.353 de 06/01/1970 e n°
52.375 de 30/01/1970, retificado pelo D.O. 28/02/1970 com a denominação Ginásio
“Professor Germano Negrini” e pela Resolução S.E. 36/91 de 07/03/1991 publicada
no DOE 09/03/1991 foi autorizado o ensino de 2° Grau de acordo com o Inciso III,
artigo 7° da Deliberação CEE 29/82. Reorganizada em 11/05/1996 em Ensino
Fundamental e Médio. Transformada pelo parecer CEE 67/98, publicado no D.O. de
21/03/1998, aprovado em 18/03/1998, com a denominação atual de E.E. “Professor
Germano Negrini”, foi relacionada como Escola integrante da rede estadual após a
reorganização e a municipalização. Em 07/05/1999 passou a atender estudantes do
Ensino Médio Regular e EJA.
A U.E. está vinculada a Diretoria de Ensino - Região de São Roque (Região
00340), Coordenadoria de Ensino do Interior e Secretaria de Estado da Educação do
22
Estado de São Paulo. Ela está localizada na Avenida São Luiz, 108 – Jardim Villaça
– CEP 18135-150 em São Roque/SP.
Atualmente, a Diretora da Escola é a professora Márcia Lígia de Oliveira
Cóllo, a Vice-Diretora é a professora Regina Célia Ferreira Fedele e a Coordenação
Pedagógica está sob responsabilidade da professora Marly Caetano Rodrigues. A
Escola conta com cerca de 50 professores em seu Corpo Docente. Oferece cursos
de Ensino Médio Flexibilizado, ministrados em horários diferenciados, nos períodos
matutino, vespertino e noturno, em 3 turnos, constando a partir de 2012, a
implantação de 02 (duas) novas turmas anuais de Ensino Médio Integrado em
convênio com o Instituto Federal de São Paulo em São Roque.
A clientela da Escola Estadual "Professor Germano Negrini” é formada de
pequena parcela que reside nas imediações da escola que corresponde ao bairro do
Taboão, Jardim René, Jardim Villaça e Mosteiro. Parte dos estudantes também vem
de bairros mais distantes como: Caetê, Bairro do Carmo, Mailasqui, Gabriel Pizza,
Vila Amaral, Parque Aliança e Jardim Conceição.
Na comunidade local há toda uma população de classe trabalhadora.
Residem em habitações simples, geralmente acabadas, de alvenaria. A estrutura
urbana oferece água encanada nas casas, assim como eletricidade. O atendimento
médico à região é razoável com dois Postos de Saúde da Prefeitura. Quanto ao
atendimento hospitalar, no Hospital é disponibilizado o Pronto Socorro, e
atendimento pelo SUS, onde é atendida toda a população. Nas imediações da
escola há lotérica, existem comércios, feito de algumas padarias, bares, lojas e
mercados, dentro do perfil de poder aquisitivo da população local.
Os bairros são servidos por várias linhas de ônibus. Atendimento escolar
também é bom, havendo escolas municipais nos bairros vizinhos. A Escola mantém
um bom relacionamento com a comunidade; tendo ela o programa Escola da Família
e abrindo nos fins de semana para a comunidade em geral.
A Escola Estadual "Professor Germano Negrini” possui um prédio térreo e
possui 9 salas de aula, sala de professores, sala de secretaria, biblioteca, sala da
Direção, sala para a Coordenação, laboratório de informática, almoxarifado, 1
23
dispensa, refeitório, cozinha, 2 sanitários para estudantes, 2 sanitários de
professores, residência do ocupante de zeladoria, amplo pátio coberto, jardim
externo ao prédio, quadra poli - esportiva, áreas livres e cantina. A maioria das salas
é ampla, assim como os corredores, ambiente adaptado para acolher estudantes
com necessidades especiais de mobilidade. A conservação em geral é boa, graças
ao trabalho de conscientização de estudantes e comunidade visando a preservação
do prédio escolar.
4.
JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
O município de São Roque, localizado a aproximadamente 60 km da capital
paulista, está inserido numa microrregião constituída pelos municípios de Mairinque,
Ibiúna, Itapevi, Vargem Grande Paulista e Araçariguama, e está bem próxima de Itu,
Sorocaba, Cotia e de outros municípios integrantes da região metropolitana de São
Paulo. Com população de 78.821 habitantes, segundo dados do censo do IBGE de
2010, 18.353 desfrutam de uma ocupação remunerada, dos quais 15.175
encontravam-se na condição de assalariados, com salário médio de 2,6 salários
mínimos. O censo revelou também que São Roque apresenta 2.552 empresas em
funcionamento. Dentre os jovens e adolescentes no município em idade estudantil,
apenas 2.676 matricularam-se na rede pública estadual em cursos regulares de
nível médio. Numa perspectiva de aumentar a atratividade dos cursos de nível
médio, associando a esse a formação profissional na modalidade integrada, esperase superar a desmotivação dos estudantes que não enxergam perspectivas de se
inserir no mundo do trabalho apenas com nível médio de escolaridade,
possibilitando que os mesmos tenham, ao término do curso, reais chances de
desenvolver alguma atividade remunerada, numa condição de lhes possibilite melhor
remuneração, quando comparados com egressos do nível médio comum sem
nenhuma qualificação profissional.
No município de São Roque, os dois ciclos do ensino público fundamental são
municipalizados. Nesse nível, houve 10.051 matrículas na rede municipal e 1.650 na
rede privada em 2009. No nível médio, das 3.202 matrículas realizadas, 2.674 foram
efetuadas em escolas da rede estadual, o que corresponde a 83,5% de todas as
matrículas efetivadas no ensino médio. Esse percentual indica que a rede estadual
24
atende a grande maioria dos egressos da rede municipal, e a maioria dos indivíduos
que cursam o nível médio em São Roque. Nessa condição, o convênio será muito
importante para o IFSP, pois aumentará bastante a visibilidade dos seus cursos, fato
que contribuirá bastante para consolidação dessa instituição em São Roque, além
de oportunizar aos estudantes ingressantes no nível médio, a possibilidade de
disputar uma das vagas do médio integrado em Administração oferecidas por meio
da parceria. Essa condição amplia as perspectivas de colocação profissional do
egresso, que pode atuar tanto na parte operacional, gerencial, comercial das
organizações da microrregião.
Com o surgimento da possibilidade de oferta do médio integrado via parceria
com a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE/SP), criou-se a
expectativa de superar os problemas de baixa atratividade e evasão dos cursos
concomitantes. Iniciaram-se debates internos sobre quais cursos seriam oferecidos.
É inegável que qualquer pessoa precisa de alguma noção gerencial. Seja
para sua vida pessoal ou profissional, noções de planejamento, organização e
controle são imprescindíveis na atualidade. Por exemplo, para não enfrentar
dificuldades financeiras, decidir sobre investimentos pessoais, controlar gastos,
optar por financiamentos de imóveis ou veículos, organizar uma viagem de férias ou
um evento familiar, como um casamento etc., noções de Administração são muito
úteis e até mesmo necessárias para uma vida particular mais administrável. No
mundo do trabalho, seja como empregador, seja como empregado, o trabalhador
precisa ter noções de Administração que o ajudem a entender o funcionamento das
organizações, o processo de trabalho, as melhores técnicas ou ferramentas a serem
utilizadas no negócio etc.
A Administração, muito antes de ser uma formação profissional específica,
sempre foi um papel exercido pelos indivíduos em diversas épocas e localidades ao
longo da História. Desde a organização da primeira caçada em grupo na Pré-História
até a consolidação dos conglomerados corporativos do século XXI, sempre houve a
necessidade de alguém exercer papéis relacionados à Administração.
Neste sentido, preparar os estudantes do ensino médio para além das
noções, ou seja, para obter sólidos conhecimentos de gestão, tornou-se uma
25
excelente justificativa para optar e implantar o curso Técnico em Administração
nesta parceria.
Mesmo que o estudante resolva seguir formação em outra área distinta e não
correlata à Administração depois do Ensino Médio, ainda assim, a formação
profissional do curso Técnico em Administração continuará válida, seja para fins
pessoais, seja para fins profissionais. Os estudantes poderão, por exemplo, gerir
melhor suas finanças pessoais ao longo da vida. Independente da carreira que
possam optar depois, poderão se valer do conhecimento gerencial adquirido para
empreender novos negócios ou se posicionar melhor na organização na qual for
contratado. Imagine que algum destes estudantes opte por cursar a Graduação em
Odontologia. A formação de Técnico em Administração servirá para a abertura de
seu consultório, para a contratação de empregados ou de prestadores de serviço,
para a gestão financeira etc.
Além disto, como já mencionado, no último censo do município foram
identificadas 2.552 empresas em funcionamento. Com o acirramento da competição
empresarial, com o aumento das exigências do consumidor, com o maior acesso à
informações e comparações, tem-se exigido das organizações uma gestão mais
profissional. Cada vez mais é preciso contar com profissionais preparados para lidar
com os desafios que surgem no meio empresarial. Neste sentido, preparar estes
estudantes para exercer papéis gerenciais com destreza será de grande importância
para que as empresas possam contratar profissionais que contribuam com o
crescimento sólido e sustentável dos negócios.
Devido a localização privilegiada e a condição de estância turística
conquistada na década de 1990, em parte atribuída a sua tradição de produtora de
uva e vinho, São Roque recebe aos finais de semana muitos turistas que vem ao
município usufruir de serviços relacionados a sua cultura tradicional. Essa condição
gera demanda por diversos produtos e serviços, se fazendo necessário uma mãode-obra mais bem preparada para planejar, organizar, dirigir e controlar as
atividades produtivas de qualquer negócio.
Uma outra vertente a ser trabalhada é o preparo e a conscientização dos
estudantes para a existência de oportunidades de trabalho em condição autônoma,
26
como consultor técnico, extensionista, representante comercial e empresário. Para o
desenvolvimento do conceito e da cultura do empreendedorismo, cooperativismo,
associativismo e outras modalidades de organização produtiva, será importante criar
mecanismos que favoreçam este tipo de perfil, como estimular a formação de
Empresa Júnior, instituir incubadora de empresas etc.
E como o Campus São Roque possui em seu Corpo Docente professores
desta área, com relevante experiência profissional, ao longo do debate sobre qual
curso oferecer, o curso Técnico em Administração se tornou uma opção viável
tecnicamente, muito atrativa
e
amplamente
útil para
todos
os
aspectos
apresentados.
O Catálogo Nacional de Cursos insere o curso Técnico em Administração no
eixo tecnológico “Gestão e Negócios”, indica a duração de 800 horas e estabelece
uma série de requisitos referentes a acervo bibliográfico e laboratórios já existentes
e disponíveis no Campus São Roque.
5.
5.1.
OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS
Formar cidadãos com capacidade de atuar com eficiência e ética nos diversos
setores produtivos, preocupando-se com a construção de uma sociedade mais justa
e igualitária. A educação pública tem por objetivo a formação e a reflexão do
estudante como agente do processo da construção do conhecimento e da
transformação das relações sociais, focando a sua formação de uma consciência
social critica solidária, democrática, integrando as diferentes formas de educação ao
trabalho, a ciência e a tecnologia, conduzindo ao permanente desenvolvimento de
habilidades para a vida produtiva, consolidando e aprofundando os conhecimentos
adquiridos, possibilitando prosseguimento de estudos e conhecimentos das formas
contemporâneas de linguagem.
Formar e qualificar profissionais em nível técnico que sejam criativos, próativos e éticos, por meio de desenvolvimento de habilidades e de competências que
27
permitam a esses profissionais elaborar e avaliar estratégias que contribuam para a
organização e gestão das organizações. Promover a compreensão das diversas
variáveis do planejamento tático e operacional, além de ampliar a eficiência e a
qualidade dos negócios.
O Curso do Ensino Médio ‘Técnico em Administração’ visa contribuir,
mediante um processo de ensino e de aprendizagem, com o desenvolvimento e a
formação técnica dos educandos, para que atuem nas organizações como
profissionais com amplo conhecimento técnico e espírito empreendedor. Além de
aperfeiçoar conhecimentos, habilidades e competências em gestão, o curso também
visa colaborar com a formação contínua, através do compromisso político e ético,
visão de contexto social e percepção da modernidade, favorecendo o desempenho
profissional comprometido, dinâmico e flexível. Sempre com vistas a excelência
acadêmica, o curso buscará os recursos infraestruturais e tecnológicos necessários
ao aperfeiçoamento dos conhecimentos teóricos e práticos em sua área de
formação.
5.2.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Em relação às finalidades e objetivos da Educação as escolas de ensino
médio, de acordo com a CEE Nº 09/2000, deverão oferecer uma formação básica
que alie informações e conteúdos disciplinares entre si, com valores e atitudes,
favorecendo o desenvolvimento de habilidades e o alcance de competências
importantes para a vida pessoal e social e para o trabalho.
São objetivos específicos do curso Médio Integrado ao Técnico em
Administração:
- Propiciar aos estudantes condições para aprender a organizar o
pensamento, a obter informações, organizá-las, validá-las e interpretá-las e
relacionar o conhecimento com a vida cotidiana, articulando, sempre que possível,
teoria e prática (contexto);
28
- Propiciar aos estudantes condições para aprender a lidar com os
sentimentos que a aprendizagem desperta, desenvolvendo e avaliando valores,
distinguindo-os na comparação com outros diferentes, criando um referencial ético,
socialmente construtivo.
- Criar estratégias de ensino que mobilizem o raciocínio, bem como a
construção interativa (estudante-estudante, estudantes-acervo de informações e
estudante-professor) e coletiva do conhecimento, paralelamente ao fortalecimento
da capacidade argumentativa e do pensamento crítico;
- Estimular procedimentos e atividades que levem o estudante a reconstruir o
conhecimento, através de experimentação, execução de projetos e atuação em
situações sociais;
- Preparar os estudantes para o trabalho e para a cidadania, também para
continuar aprendendo de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
- Capacitar os estudantes a planejarem e executarem atividades de gestão e
organização administrativa em serviços públicos e auxiliar no controle dos
procedimentos organizacionais de acordo com a legislação vigente.
- Aprimorar conceitos e habilidades de Administração para o emprego de
tecnologias e ferramentas gerenciais.
- Capacitar profissionais para atuar como elos de interface entre o serviço
público e o privado, por meio de parcerias comerciais e filantrópicas, fortalecendo
assim as relações com os setores econômicos tradicionais e o terceiro setor.
- Preparar os estudantes para atuarem como profissionais competentes para
uma compreensão crítica das questões socioeconômicas e a realidade do país,
tendo em vista a prática da ética e e o empenho pela eficiência dos negócios;
- Preparar os estudantes para a busca constante de atualização e
aprofundamento nos conhecimentos da área;
29
- Oferecer formação que ultrapasse o conhecimento técnico, a fim de
proporcionar uma atuação ética e socialmente responsável de cada estudante como
futuro profissional;
- Preparar os estudantes para selecionar, organizar, relacionar, interpretar
dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões,
enfrentar situações-problema e construir soluções consistentes;
- Proporcionar aos estudantes o desenvolvimento de sua capacidade crítica e
criativa a partir de atividades técnicas e didático-pedagógicas na área de
Administração, que exijam objetividade, lógica, dedução, indução, análise, síntese e
raciocínio complexo para a solução de problemas e desafios;
- Incentivar a busca do auto aprimoramento permanente, em níveis pessoal,
social e profissional, entendendo o estudante que sua formação como profissional
não se esgota com a conclusão do curso técnico;
- Manter um canal permanente de comunicação com os egressos, a fim de
acompanhar as mudanças do setor não só por pesquisas e atualizações
conjunturais, mas também através dos profissionais ligados à instituição formadora.
- Desenvolver projetos e programas interdisciplinares que possibilitem ações
efetivas, voltadas para a necessidade da instituição, do município e da região, de
forma a concretizar o comprometimento permanente com a transformação positiva
da sociedade.
- Promover a cidadania, assegurando a cada educando a aquisição
organizada de conhecimentos essenciais a sua integração plena à sociedade,
valorizando sua experiência extra-escolar, desenvolvendo potencialidades como
raciocínio lógico, emocional, senso critico, criatividade e expressão do pensamento.
30
6.
REQUISITOS DE ACESSO
Aos estudantes ingressantes na 1º série do nível médio que se matricularem
na Escola Estadual Germano Negrini, será apresentada a possibilidade de concorrer
a uma vaga no curso Técnico em Administração integrado ao ensino de nível médio,
oferecido por meio da parceria entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo (IFSP) e a Secretaria de Educação do Estado de São
Paulo (SEESP), formalizada através do Decreto Estadual nº 57121 e Resolução nº
47 da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, ambos de 12 de julho de
2011. Os interessados, por meio de seu representante legal, deverão manifestar seu
interesse em concorrer a uma vaga, preenchendo formulário próprio, que ficará
disponível na secretaria da Escola Estadual Professor Germano Negrini no ato da
matrícula.
Serão oferecidas 40 vagas para o Curso Técnico em Administração na
modalidade integrada ao Ensino Médio, que serão sorteadas entre os candidatos
que optarem por concorrer, caso haja um número de inscritos superior ao número de
vagas. Os critérios para realização do sorteio (data, local, procedimentos), para
publicação dos resultados, prazos para confirmação da matrícula e destinação de
eventuais vagas remanescentes, serão afixadas na unidade escolar estadual a partir
da data de início das matrículas para o ensino médio regular.
7.
PERFIL DA FORMAÇÃO
De acordo com a proposta, pretende-se, em linhas gerais, formar cidadãos
aptos para prospectar e diagnosticar oportunidades profissionais de se inserir na
vida econômica, empregando os princípios desenvolvidos durante a sua formação
escolar. Espera-se que os egressos recorram aos conhecimentos desenvolvidos
durante o curso para elaboração de propostas de intervenções solidárias na
realidade, respeitando os valores humanos, preservando e conservando o meio
ambiente considerando a diversidade sócio-cultural, sendo capazes de buscar
informações para complementar sua formação após a conclusão do curso de forma
autônoma, mantendo-se atentos às evoluções e às necessidades de adaptação a
novos hábitos e culturas corporativas, tecnológicas e comportamentais. Pretende-se
31
também que o curso contribua na administração da vida pessoal do egresso, seja no
contexto da administração da vida financeira, nos cuidados com a saúde e higiene
pessoal e de terceiros, na defesa de interesses profissionais e pessoais, e na
inserção e engajamento na vida social e política. Espera-se estimular a formação do
senso crítico e da capacidade de interpretar o mundo, pessoas e instituições, de
forma que essa percepção permita a escolha do caminho que lhe for mais
conveniente. E também estimular a iniciativa, a responsabilidade e o espírito
empreendedor, para que saibam exercer liderança e trabalhar em equipe,
respeitando a diversidade de ideias e ter atitudes éticas, visando o exercício da
cidadania e a preparação para o trabalho sustentável.
7.1.
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS
O Perfil do Egresso do Curso Técnico em Administração é baseado nas
competências e habilidades a serem trabalhadas na formação dos estudantes e
serão complementadas e contextualizadas em cada etapa e área do conhecimento a
ser trabalhada, além de adequadas às possibilidades de aprendizagem dos
estudantes e englobam, de acordo com as propostas deste projeto, a legislação em
vigor.
O perfil profissional do Técnico em Administração está pautado na
criatividade, na ética e no empreendedorismo. Esse profissional está preparado para
atuar com responsabilidade sociocultural e gerenciar em empresas públicas e
privadas dos mais diversos setores, aplicando conceitos e princípios da
administração, das relações interpessoais, das negociações, da legislação
empresarial com os instrumentos de informática. Reconhece a influência do cenário
econômico nas instituições e na inter-relação com o meio social.
Observa a legislação e a ética de sua profissão, revelando domínio do sabersaber, saber-fazer, saber-ser e saber-conviver, bem como a capacidade para se
adaptar a novas situações e novas tecnologias.
32
Conhece a legislação, os processos e sistemas das diferentes organizações,
os princípios de negociação e administração, os instrumentos de informática e a
influência do cenário econômico nas instituições.
Planeja, organiza, dirige, controla, avalia e gerencia os aspectos relacionados
à administração e às relações interpessoais nas organizações.
É profissional com competência para gerir seu próprio negócio ou de
terceiros, atuando nas empresas públicas e privadas dos diversos setores da
economia.
Ao final do curso, o estudante deverá estar apto a desempenhar suas
atividades de forma ética, crítica, criativa e empreendedora, com consciência de sua
responsabilidade social, domínio da legislação, processos e sistemas das diferentes
organizações.
7.1.1. Competências referentes ao comprometimento com os valores éticos,
sociais e políticos da sociedade democrática:
- Pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça,
respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, atuando
como profissionais e como cidadãos;
- Orientar suas escolhas e decisões profissionais por princípios éticos e
socialmente responsáveis;
- Reconhecer e respeitar a diversidade exposta na sociedade e nas
instituições em seus aspectos sociais, culturais e físicos;
- Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho técnico sob
sua responsabilidade.
- Possui visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua
atuação profissional na sociedade.
- Contribui para a construção de organizações socialmente justas,
economicamente viáveis e ecologicamente corretas.
33
7.1.2. Competências referentes ao conhecimento de processos técnicos que
possibilitem o aperfeiçoamento da prática profissional:
- Entende e valoriza a leitura como objeto cultural que promove a inserção no
mundo do trabalho.
- Usa diferentes possibilidades de aprendizagem mediada por tecnologias no
contexto do processo produtivo e da sociedade do conhecimento, desenvolvendo e
aprimorando autonomia intelectual, pensamento crítico, espírito investigativo e
criativo.
- Analisar situações e relações interpessoais nas quais esteja envolvido, com
o distanciamento profissional necessário à sua compreensão;
- Sistematizar e socializar a reflexão sobre a prática profissional;
- Saber analisar a própria prática profissional, tomando-a continuamente como
objeto de reflexão para compreender e gerenciar o efeito das ações propostas e do
conhecimento técnico envolvido, avaliar seus resultados e sistematizar conclusões,
de forma a aprimorá-las;
- Utilizar resultados de pesquisa para o aprimoramento de sua prática
profissional.
- Revela atitude criativa e empreendedora frente à gestão.
7.1.3. Competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento
profissional:
- Desenvolver-se profissionalmente e ampliar seu horizonte cultural, adotando
uma atitude de disponibilidade para a atualização, flexibilidade para mudanças,
gosto pela leitura e empenho no uso de ferramentas tecnológicas como instrumento
de desenvolvimento profissional;
- Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho,
empenhando-se em compartilhar teoria e prática e produzir coletivamente;
34
- Demonstra atitude de iniciativa, organização, liderança, autonomia e
interesse pela obtenção de conhecimentos que transformem a realidade.
7.1.4. Competência Gerencial:
- Identifica e interpreta as diretrizes do planejamento estratégico, tático e
operacional aplicáveis à gestão organizacional.
- Compreende os principais conceitos e funções administrativas, modelos de
gestão, normas e legislações.
- Conhece os fundamentos e princípios da sustentabilidade e da
responsabilidade social em organizações.
- Identifica e classifica os tipos de organizações, compreende o papel e a
importância de cada uma.
- Compreende a estrutura da empresa e seus diferentes níveis hierárquicos.
- Conhece as técnicas de liderança, motivação e trabalho em equipe,
reconhecendo sua importância e influência nas organizações.
- Compreende a importância do fluxo das atividades administrativas nas
organizações.
- Compreende o funcionamento dos diversos sistemas de produção avaliando
a eficiência e eficácia dos mesmos.
- Avalia candidatos buscando identificar talentos com base em competências
diversificadas.
- Identifica conflitos e propõe soluções utilizando comportamento assertivo.
- Conhece as demandas relacionadas ao recrutamento, à seleção e a sua
correlação com as atividades a serem realizadas.
- Compreende os princípios da Logística, bem como as atividades primárias,
atividades de apoio e a cadeia de suprimentos.
35
- Conhece os princípios fundamentais da matemática financeira, realizando
cálculos com taxas de juros e descontos simples e composto.
- Reconhece as situações e características das oportunidades que geram
novos negócios.
- Analisa as demonstrações contábeis e dados relacionados ao Mercado
Financeiro.
- Dimensiona a capacidade produtiva da empresa e os recursos necessários
ao processo de produção.
- Conhece os modelos de gestão empresarial e os instrumentos de Gestão da
Qualidade.
- Conhece os princípios e ferramentas de marketing.
- Compreende os métodos estatísticos, sua aplicação e importância na
tomada de decisões gerenciais, tabulando e analisando dados, e elaborando
gráficos e relatórios estatísticos.
- Domina a elaboração de Plano de Negócios.
8.
LEGISLAÇÃO
LEIS
•
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com as modificações da Lei nº
11.741, de 16/07/2008.
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
•
Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008.
Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de
1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis
nos 6.494, de sete de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
36
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o
da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências.
RESOLUÇÕES
•
Resolução CNE/CEB nº 3, de nove de julho de 2008
Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos de Nível Médio
•
Resolução CNE/CEB nº 4, de 16 de agosto de 2006
Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
•
Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005
Inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as
Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de
Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de
nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.
•
Resolução nº 2, de quatro de abril de 2005.
Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004,
até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional
de Educação.
•
Resolução nº 1, de três de fevereiro de 2005.
Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho
Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional
Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.
•
Resolução CNE/CEB nº 04/99.
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de
Nível Técnico.
•
Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997.
Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes
para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da
educação profissional em nível médio.
•
Resolução CONFEA Nº 473, DE 26 de novembro de 2002, DOU de
12/12/2002
37
Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e da outras
providencias.
•
Resolução nº 283/07, de 03/12/2007 do Conselho Diretor
Aprovar a definição dos parâmetros dos Planos de Cursos e dos Calendários
Escolares e Acadêmicos do CEFET-SP.
PARECERES
•
Parecer CNE/CEB nº 11/2008, aprovado em 12 de junho de 2008
Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível
Médio.
•
Parecer CNE/CEB nº 40/2004.
Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e
certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).
•
Parecer CNE/CEB nº 39/2004.
Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de
nível médio e no Ensino Médio.
•
Parecer CNE/CEB nº 16/99.
Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de
Nível Técnico.
•
Parecer CNE/CEB nº 17/97.
Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível
nacional.
9.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A educação superior brasileira é concebida, atualmente, como a integração
de três alicerces: o ensino (que compreende a formação acadêmica de seus
estudantes), a pesquisa (que representa a aquisição de novos conhecimentos
gerados a partir da perspectiva científica) e a extensão (que visa à interação das
instituições de ensino com a comunidade externa, por meio, por exemplo, dos
chamados “cursos de extensão”, que representam a formação do profissional).
No caso da Educação Básica, em particular das que lidam com a formação
profissional, pode-se pensar também na prática educativa a incorporação destes três
alicerces: ensino, projetos e extensão.
38
Tendo em vista que, pelo que preconiza o artigo 14 da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDB), Lei n° 9.394/1996, a gestão democrática
escolar dá-se pela interação entre a comunidade e a escola nos Conselhos
Escolares, a esses conselhos cabe, portanto, a tarefa de concretizar a extensão na
medida em que essa, no Ensino Básico, se entenda como a interação entre a escola
e a comunidade local. De fato, a implantação de cursos técnicos integrados,
inclusive por dar-se em uma parceria entre a SEE/SP e o IFSP, constitui uma forma
de realização da tarefa de extensão nas comunidades escolares.
Já no que se refere ao ensino, essa tarefa é cumprida pelos professores e
coordenadores pedagógicos em suas atividades de docência. Resta, então, integrar
o ensino com os projetos nas escolas.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) instituem a formação dos
estudantes não apenas mediante conteúdos específicos do saber escolar, mas
também, e principalmente, por meio do desenvolvimento de habilidades e
competências, as quais são detalhadas no referido documento e se referem tanto à
formação pessoal quanto à profissional do estudante.
O documento orienta que a organização do ensino médio brasileiro tem como
eixos estruturantes quatro premissas apontadas pela Organização das Nações
Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), brevemente
apresentadas abaixo:
APRENDER A CONHECER
Este princípio garante o aprender a aprender e constitui mecanismo
para uma educação permanente, fornecendo bases para continuar
aprendendo ao longo da vida.
APRENDER A FAZER
O desenvolvimento de habilidades e o estímulo ao surgimento de
novas aptidões tornam-se processos essenciais, na medida em que
criam as condições necessárias para o enfrentamento das novas
situações que se colocam. Consiste essencialmente em aplicar na
prática os seus conhecimentos teóricos e, assim, enriquecer a
vivência da ciência na tecnologia e destas no social. É indissociável
do “aprender a conhecer”, que lhe confere as bases teóricas, o
aprender a fazer refere-se essencialmente à formação para o
mundo do trabalho do educando.
APRENDER A VIVER
Este princípio trata da noção de aprender a conviver com o outro,
desenvolvimento do conhecimento do outro e a percepção das
interdependências, de modo a permitir a realização de projetos
comuns ou a gestão dos conflitos inevitáveis.
39
Refere-se ao princípio de que a educação representa um processo
de desenvolvimento do ser humano em sua totalidade, preparandoo a elaborar pensamentos autônomos e críticos e para formular
seus próprios juízos de valor e, assim, poder decidir por si mesmo,
frente às diferentes circunstâncias da vida. “Aprender a viver” e
“aprender a ser” decorrem, assim, das duas aprendizagens
anteriores – “aprender a fazer” e “aprender a viver” – e devem
constituir ações permanentes que visem à formação do estudante
como pessoa e como cidadão.
APRENDER A SER
Assim, segundo os PCN, a Educação Profissional Técnica de Integrada ao
Ensino Médio deve organizar-se a partir destes princípios gerais, articulando-se em
torno de eixos orientadores da seleção de conteúdos significativos, visando definir
as competências e habilidades a serem desenvolvidas neste nível de ensino.
Eixo Histórico-Cultural - dimensiona o valor social e histórico dos
conhecimentos, visando ao contexto da sociedade em constante
mudança e submetendo o currículo a uma verdadeira prova de validade
e relevância social.
Eixo Epistemológico – reconstrói os procedimentos envolvidos no
processo de produção do conhecimento, assegurada a eficácia desse
processo e a abertura para novos conhecimentos.
Assim, o documento orienta que as propostas pedagógicas do ensino médio
devem possibilitar condições para seu desenvolvimento tendo como norte do
desenvolvimento
curricular
a
interdisciplinaridade,
a
contextualização
e
a
flexibilidade. Deste modo, define-se que um processo educativo que se utiliza de
uma pedagogia centrada em projetos promove a viabilização de um currículo que
articula as diversas áreas do saber entre si e com o contexto do mundo do trabalho,
promovendo uma formação que viabilize as finalidades para a organização curricular
do ensino médio, estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio:
i)
que os conteúdos curriculares não são fins em si mesmos, mas meios
básicos
para
constituir
competências
cognitivas
ou
sociais,
priorizando-as sobre as informações;
ii)
que as linguagens são indispensáveis para a constituição de
conhecimentos e competências;
40
iii)
a adoção de metodologias de ensino diversificadas, que estimulem a
reconstrução
do
conhecimento
e mobilizem
o
raciocínio,
a
experimentação, a solução de problemas e outras competências
cognitivas superiores;
iv)
reconhecimento de que as situações de aprendizagem provocam
também sentimentos e requerem trabalhar a afetividade do
estudante.
41
9.1.
ESTRUTURA CURRICULAR
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - CAMPUS SÃO ROQUE
Carga Horária
Total
Criação Lei 11.892, de 29/12/2008
4.293
ESTRUTURA CURRICULAR DO ENSINO TÉCNICO
Carga Estágio
(Base Legal: Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008)
360
Educação Profissional Técnica de Nivel Médio Integrada ao Ensino Médio
Curso Anual
Núm. Semanas
Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
40
Sociais
Humanas e
Ciências da
Códigos e
Natureza,
Linguagem
Matemática e
e suas
suas
Tecnologias Tecnologias
Ciências
BASE NACIONAL COMUM
RESUMO CARGA
HORÁRIA
Parte
Diversificada
Parte
Profissionalizante
Formação Específica
PARTE PROFISSIONALIZANTE
PROJETO INTEGRADOR
Parte Diversificada
Total
horas
67
160
133
67
240
200
133
133
480
400
67
67
67
240
200
67
67
67
240
200
133
133
133
480
400
Trat.
Metod.
Núm.
Profs.
2º
3º
Artes
ART
T/P
2
0
2
2
0
67
Educação Física
EFI
P
1
2
2
2
67
67
Lingua Portuguesa e Redação
LPR
T
1
4
4
4
133
Biologia e Programa de Saúde
BPS
T
1
2
2
2
Física
FIS
T
1
2
2
2
Matemática
MAT
T
1
4
4
4
Química
QUI
T
Filosofia
Sociologia
História
Geografia
FIL
T
T
T
T
Componente Curricular
SOC
HIS
GEO
1
1
1
1
1
Sub Total I
Aulas
semanais
1º 2º 3º
Total
aulas
Cód.
Discipl.
ÁREAS
Total de
ch/com ponentes
1º
2
2
2
67
67
67
240
200
2
2
2
67
67
67
240
200
2
2
2
67
67
67
240
200
2
2
2
67
67
67
240
200
2
2
2
67
67
67
240
200
3040
2533
24 26 26 800
867 867
Inglês
LES
T/P
1
2
2
2
67
67
67
240
200
Espanhol (facultativo, exceto 1º Ano)
ESP
T
1
2
2
2
67
67
67
240
200
Projeto Integrador: Bases Aplicadas
PIB
T/P
1
2
2
2
67
67
67
240
200
6
4
4
133
133
133
480
400
2
2
2
67
67
67
240
200
Sub Total II
Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas
PIT
T/P
1
2
2
2
67
67
67
240
200
Contabilidade
CON
T
1
2
0
0
67
0
0
80
67
Fundamentos da Administração
FAD
T
1
2
0
0
67
0
0
80
67
Gestão de Pessoas
GEP
T
1
2
0
0
67
0
0
80
67
Informática Básica
INF
T/P
2
2
0
0
67
0
0
80
67
Aspectos Legais da Administração
ALA
T
1
0
2
0
0
67
0
80
67
Administração Mercadológica
AMC
T
1
0
3
0
0
100
0
120
100
Administração da Produção
APR
T
1
0
3
0
0
100
0
120
100
Matemática Financeira
MAF
T
1
0
2
0
0
67
0
80
67
Gestão Financeira
GEF
T
1
0
0
2
0
0
67
80
67
Gestão Estratégica
GES
T
1
0
0
2
0
0
67
80
67
Projetos e Empreendedorismo
PEM
T/P
2
0
0
2
0
0
67
80
67
960
800
TOTAL DE AULAS SEMANAIS (AULAS DE 50 MINUTOS)
BASE NACIONAL COMUM + PARTE DIVERSIFICADA
PARTE PROFISSIONALIZANTE
TOTAL DE CARGA HORÁRIA SEM ESTÁGIO
TOTAL DE CARGA HORÁRIA INCLUINDO O ESTÁGIO
CARGA HORÁRIA TOTAL
Sub Total IV: 8 10 6 267
333 200
40 42 38 1333 1400 1267
2933
1000
3933
360
4293
42
9.2.
EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO GERAL
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Educação Física
Código: EFI
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Inter-relacionamento dos cinco eixos “jogos”, “esporte”, “ginástica”, “luta”, “atividade rítmica” com os
quatro temas "Corpo, Saúde e Beleza", "Contemporaneidade", "Mídias" e "Lazer e Trabalho", de
modo a propiciar a expressão individual e/ou grupal no âmbito de uma cultura de movimento.
3-OBJETIVOS:
Estabelecer uma relação entre o sujeito com a cultura a partir de seu repertório
(informações/conhecimentos, movimentos, condutas etc.), de sua história de vida, de suas
vinculações socioculturais e de seus desejos.
Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como fenômenos
socioculturais, em sintonia com os temas da atualidade e das vidas dos estudantes, ampliando os
conhecimentos no âmbito da cultura de movimento.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Tema 1 – Esporte
Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva já conhecida dos estudantes
• A importância dos sistemas de jogo e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do
esporte como espetáculo
Tema 2 – Corpo, saúde e beleza
Padrões e estereótipos de beleza corporal
Indicadores que levam à construção de representações sobre corpo e beleza
• Medidas e avaliação da composição corporal
• Índice de massa corpórea (IMC)
• Alimentação, exercício físico e obesidade.
2º BIMESTRE:
Tema 1 – Atividade rítmica
Ritmo vital e ritmo como organização expressiva do movimento
Tempo e acento rítmico
O ritmo no esporte, na luta, na ginástica e na dança
Tema 2 – Esporte
Modalidade individual: ginástica artística (GA) ou ginástica rítmica (GR)
Tema 3 – Corpo, saúde e beleza
Corpo e beleza em diferentes períodos históricos
43
• Padrões de beleza e suas relações com contextos históricos.
3º BIMESTRE:
Tema 1 – Esporte
Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva ainda não conhecida dos estudantes
Tema 2 – Lazer e trabalho
Saúde e trabalho
Tema 3 – Corpo, saúde e beleza
Fatores de risco à saúde: sedentarismo, alimentação, dietas e suplementos alimentares, fumo, álcool,
drogas, doping e anabolizantes, estresse e repouso
Doenças hipocinéticas e relação com a atividade física e o exercício físico: obesidade, hipertensão e
outras.
4º BIMESTRE:
Tema 1 – Ginástica
Práticas contemporâneas: ginásticas aeróbica, localizada e/ou outras
• Princípios orientadores
• Técnicas e exercícios
Tema 2 – Corpo, saúde e beleza
Efeitos do treinamento físico: fisiológicos, morfológicos e psicossociais
• Repercussões na conservação e promoção da saúde nas várias faixas etárias
Exercícios resistidos (musculação)
• Benefícios e riscos à saúde nas várias faixas etárias.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
44
DE MARCO, Ademir (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5ª ed. Campinas: Papirus, 2011.
192 p. ISBN: 978-85-308-0801-0.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. ISBN:
978-85-308-0351-5
MOREIRA, Wagner Wey (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17ª ed.
Campinas: Papirus, 2011. 144 p. ISBN: 978-85-308-0200-4.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BETTI, Mauro (Org.). Educação física e mídia: novos olhares, outras práticas. 1ª ed. São Paulo:
HUCITEC, 2003. 137 p. ISBN: 978-85-271-0570-5.
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola:
implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GONZÁLEZ, Fernando J. Sistema de classificação dos esportes. In: REZER, Ricardo (Org.). O
fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006.
NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para
um estilo de vida ativo. 3. ed, Londrina: Midiograf, 2003.
TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demetrio de Souza (Org.). Pedagogia do
Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Ana Lúcia Alves
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação
Código: LPR
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Integração dos estudos de Linguagem com os estudos de Sociedade por meio da leitura e da
expressão escrita, observando o funcionamento da Língua, tanto em sua produção quanto em sua
compreensão oral.
3-OBJETIVOS:
Analisar a língua e a literatura em sua dimensão social e também como realidades.
Estudar as características dos gêneros textuais desde um lugar de receptor até produtor na escrita da
linguagem verbal, observando a interação das características específicas do gênero com elementos
sociais e subjetivos.
Aprimorar os aspectos relacionados à produção e escuta do texto oral.
Evitar que o estudante se sinta um estrangeiro ao se utilizar de sua própria língua: é necessário saber
lidar com os textos nas diversas situações de interação social. É essa habilidade de interagir
linguisticamente por meio de textos, nas situações de produção e recepção em que circulam
socialmente, que permite a construção de sentidos. Desse modo, desenvolve-se a competência
45
discursiva e promove-se o letramento.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Esferas de atividades sociais da linguagem
As diferentes mídias
A língua e a constituição psicossocial do indivíduo
A língua portuguesa na escola: o gênero textual no cotidiano escolar
A literatura na sociedade atual
Lusofonia e história da língua portuguesa
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Projeto de texto
• Construção do texto
• Revisão
Textos prescritivos (foco: escrita)
Projeto de atividade midiática (reportagem fotográfica, propaganda, documentário em vídeo,
entre outros)
Texto lírico (foco: leitura)
Poema: diferenças entre verso e prosa
Texto narrativo (foco: leitura)
Conto tradicional
Texto argumentativo (foco: escrita)
• Opiniões pessoais
Texto expositivo (foco: leitura e escrita)
• Tomada de notas
• Resumo de texto audiovisual (novela televisiva, filme, documentário, entre outros)
• Legenda.
2º BIMESTRE:
Esferas de atividades sociais da linguagem
A exposição artística e o uso da palavra
Comunicação e relações sociais
Discurso e valores pessoais e sociais
Literatura e Arte como instituições sociais
Variedade linguística: preconceito linguístico
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Projeto de texto
• Construção do texto
• Revisão
Texto prescritivo (foco: escrita)
• Projeto de atividade extracurricular
Texto narrativo (foco: leitura)
• Crônica
Texto teatral (foco: leitura)
Diferenças entre texto teatral e texto espetacular
• Fábula
Texto lírico (foco: leitura)
• Poema
Texto expositivo (foco: leitura e escrita)
• Folheto
• Resumo
46
O texto literário e a mídia impressa
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura.
3º BIMESTRE:
Esferas de atividades sociais da linguagem
A literatura como sistema intersemiótico
O eu e o outro: a construção do diálogo e do conhecimento
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Projeto de texto
• Construção do texto
• Revisão
Texto prescritivo (foco: escrita)
• Projeto de texto
Texto argumentativo (foco: leitura e escrita)
• Estrutura tipológica
Texto expositivo (foco: leitura e escrita)
• Fôlder
• Entrevista
Texto lírico (foco: leitura)
• O poema e o contexto histórico
Texto narrativo (foco: leitura)
• O conto
• Comédia e tragédia (semelhanças e diferenças)
As entrevistas e a mídia impressa
Relações entre literatura e outras expressões da Arte
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura.
4º BIMESTRE:
Esferas de atividades sociais da linguagem
A construção do caráter dos enunciadores
A palavra: profissões e campo de trabalho
O texto literário e o tempo
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de diferentes
indícios
Estruturação da atividade escrita
• Projeto de texto
• Construção do texto
• Revisão
Texto narrativo (foco: leitura)
• Prosa literária: comparação entre diferentes gêneros de ficção
• Cordel
• Epopeia
Texto argumentativo (foco: leitura e escrita)
Ethos e produção escrita
A opinião crítica e a mídia impressa
Estratégias de pós-leitura
• Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos
contextos de leitura
Intencionalidade comunicativa
Funcionamento da língua
Análise estilística: pronomes, artigos e numerais
Conhecimentos linguísticos e de gênero textual
47
Construção da textualidade
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática
Esferas de atividades sociais da linguagem
A construção do caráter dos enunciadores
A palavra: profissões e campo de trabalho
O texto literário e o tempo
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de diferentes
indícios
Estruturação da atividade escrita
• Projeto de texto
• Construção do texto
• Revisão
Texto narrativo (foco: leitura)
• Prosa literária: comparação entre diferentes gêneros de ficção
• Cordel
• Epopeia
Texto argumentativo (foco: leitura e escrita)
Ethos e produção escrita
A opinião crítica e a mídia impressa
Estratégias de pós-leitura
• Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos
contextos de leitura
Intencionalidade comunicativa
Funcionamento da língua
Análise estilística: pronomes, artigos e numerais
Conhecimentos linguísticos e de gênero textual
Construção da textualidade
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
48
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português:
contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-160-6105-0.
Vol. 2: 648 p. ISBN: 978-85-160-6107-4. Vol. 3: 512 p. ISBN: 978-85-160-6109-8.
CAMPOS, Maria Inês Batista; ASSUMPÇÃO, Nívia. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua,
literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 1:
ISBN: 978-85-262-6720-6. Vol. 2: ISBN: 978-85-262-6722-0. Vol. 3: ISBN: 978-85-262-6724-4.
MINCHILLO, Carlos Cortez; TORRALVO, Izeti Fragata. Linguagem em movimento. São Paulo: FTD,
2008. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-322-6852-5. Vol. 2: 384 p. ISBN: 978-85-322-6863-1. Vol. 3: 336 p.
ISBN: 978-85-322-6884-6.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CEREJA, William Roberto, MAGALHAES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Volumes 1, 2 e 3.
São Paulo: Atual.
______ . Literatura Brasileira - Em Diálogo com Outras Literaturas e Outras Linguagens. São Paulo:
Atual.
FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2011. Vol. 1: ISBN: 978-857905-359-7; Vol. 2: ISBN: 978-85-7905-361-0; Vol. 3: ISBN: 978-85-7905-363-4.
FERREIRA, MAURO. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD. 2009.
HOUAISS, ANTONIO. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Biologia e Programa de Saúde
Código: BPS
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Compreensão de conceitos fundamentais tratados em dois temas centrais: a interdependência da
vida e a qualidade de vida das populações humanas, por meio de estudos sobre a diversidade e
sobre a interação biológicas.
3-OBJETIVOS:
Revisar alguns conceitos vistos no ensino fundamental com um tratamento mais completo para
auxiliar na aprendizagem dos conteúdos abrangidos nos componentes curriculares específicos do
49
curso técnico.
Ao terminar o componente curricular, os estudantes devem ser capazes de:
a) Compreender que a organização sistêmica da vida é essencial para perceber o
funcionamento do planeta e que, as modificações ocorridas em determinado componentes do
sistema interferem nas interações;
b) Compreender que o homem é, ao mesmo tempo agente e paciente das transformações,
possibilitando ao estudante dimensionar o significado dessas modificações para evolução e a
permanência da vida no planeta.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução a organização celular e funções vitais básicas
•
A organização celular como característica fundamental de todas as formas vivas
•
A organização e o funcionamento dos tipos básicos de células.
•
Papel da membrana na interação entre ambiente e célula: tipos de transporte
•
Processos de obtenção de energia pelos sistemas vivos: fotossíntese e respiração celular
•
Mecanismo básico de reprodução das células: mitose
Introdução a Bases biológicas da classificação
•
Principais critérios de classificação, regras de nomenclatura e categorias taxonômicas
reconhecidas atualmente
•
Taxionomia e conceito de espécie
•
Caracterização geral dos cinco reinos: nível de organização, obtenção de energia, estruturas
significativas, importância econômica e ecológica
•
Relações de parentesco entre diversos seres vivos: árvores filogenéticas
•
Modelo de duplicação do DNA: a história da descoberta do modelo. RNA: a tradução da
mensagem
código genético e fabricação de proteínas
Introdução a Biologia dos seres vivos
•
Aspectos comparativos da evolução das plantas
•
Adaptações das Angiospermas quanto à organização, crescimento, desenvolvimento e
nutrição
•
Padrões de reprodução, crescimento e desenvolvimento
•
Principais funções vitais, com ênfase nos vertebrados
•
Aspectos da Biologia humana
•
Funções vitais do organismo humano.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
50
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1:
528 p. ISBN: 978-85-160-6328-3. Vol. 2: 888 p. ISBN: 978-85-160-6330-6. Vol. 3: 810 p. ISBN: 97885-160-6332-0.
CATANI, André; BANDOUK, Antonio Carlos; SANTOS, Fernando Santiago dos. Biologia. São Paulo:
Edições SM, 2011. (Ser Protagonista). Vol. 1: 416 p. ISBN: 978-85-7675-469-5. Vol. 2: 496 p. ISBN:
978-85-7675-471-8. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-7675-473-2.
SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar; CALDINI JÚNIOR, Nelson. Biologia. São Paulo: Saraiva,
2011. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-021-3297-9. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-021-3299-3. Vol. 3: 384 p.
ISBN: 978-85-021-3301-3.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Moderna, 2005.
LAURENCE, J. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Editora Nova Geração, 2005.
LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2008. Vol. 1:
432 p. ISBN: 978-85-081-1466-5. Vol. 2: 584 p. ISBN: 978-85-081-1558-7. Vol. 3: 432 p. ISBN: 97885-081-1704-8.
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Saraiva, 2005.
PAULINO, W. R. Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed, São Paulo: Ática, 2005.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Maria Luiza Sakaguchi
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Física
Código: FIS
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre conceitos e aplicações da Física para que se tenha condições de interpretar,
sistematizar e matematizar fenômenos relacionados à Matéria, ao Movimento, ao Calor, ao Som e à
51
Eletricidade segundo estes conceitos e aplicações, tantos os fenômenos simples, corriqueiros, quanto
os fenômenos complexos, mais específicos.
3-OBJETIVOS:
Revisar alguns conceitos vistos no ensino fundamental com um tratamento mais completo.
Compreender a Física em uma perspectiva conceitual e histórica.
Estimular a experimentação como meio de compreender os fenômenos físicos, aproveitando
elementos cotidianos.
Ser capaz de perceber e identificar as relações da Física com as necessidades e os desafios da
sociedade moderna, para poder intervir e participar desta realidade.
Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea.
Reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relações com as ciências, seu papel na vida
humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social.
Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses
conhecimentos no exercício da cidadania.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução a calor, temperaturas, fontes, propriedades térmicas
•
Fenômenos e sistemas cotidianos que envolvem trocas de calor
•
Controle de temperatura em sistemas e processos práticos
•
Procedimentos equipamentos para medidas térmicas
•
Procedimentos para medidas de trocas de energia envolvendo calor e trabalho
•
Quantificação de trocas térmicas em processos reais
•
Modelos explicativos de trocas térmicas na condução, convecção e irradiação
•
Operação de máquinas térmicas de ciclos fechados
•
Potência e rendimento e maquinas térmicas reais
Grandezas do movimento: identificação, caracterização e estimativa de valores
•
Movimentos que se realizam no cotidiano e as grandezas relevantes para sua observação
(distância percorrida, percurso, velocidade, massa, tempo, etc.).
•
Características comuns e formas de sistematizar os movimentos (segundo trajetórias,
variações de velocidade etc.).
Estimativas e escolha de procedimentos adequados para realização de medidas (por exemplo, uma
estimativa do tempo de percurso entre duas cidades por diferentes meios de transporte ou da
velocidade média de um entregador de compras).
Quantidade de movimento linear: variação e conservação
•
Modificações nos movimentos como conseqüência de interações (por exemplo, para que um
carro parado passe a se movimentar, é necessária uma interação com o piso).
•
Causas da variação de movimentos, associadas as intensidades das forças e ao tempo de
duração das interações (por exemplo, os dispositivos de segurança).
•
Conservação da quantidade de movimento e a identificação de forças para fazer análises,
previsões e avaliações de situações cotidianas que envolvem movimentos.
Leis de Newton
•
As leis de Newton na análise de partes de um sistema de corpos.
•
Relação entre as leis de Newton e a lei da conservação da quantidade de movimento.
Trabalho e energia mecânica
•
Trabalho de uma força como medida da variação do movimento, inclusive nas situações
envolvendo atrito.
•
Formas de energia mecânica e sua associação aos movimentos reais.
•
Avaliação dos riscos da alta velocidade em veículo por meio dos parâmetros envolvidos na
variação do movimento.
Equilíbrio estático e dinâmico
•
Condições necessárias para a manutenção do equilíbrio de objetos, incluindo situações no ar
ou na água.
•
Processos da amplificação de forças em ferramentas, instrumentos ou máquinas.
•
Processos físicos e a conservação do trabalho mecânico.
•
Evolução histórica dos processos de utilização do trabalho mecânico (como por exemplo, na
52
evolução dos meios de transporte ou de máquinas mecânicas) e suas implicações na sociedade.
Introdução a circuitos elétricos, motores e geradores
•
Aparelhos e dispositivos domésticos e suas especificações elétricas
•
Modelo clássico de propagação de corrente em sistemas resistivos
•
Avaliação do consumo elétrico residencial
•
Constituição de motores e geradores
Universo: elementos que o compõem
•
Os diferentes elementos que compõem o Universo e sua organização a partir de
características comuns em relação a massa, distancia, tamanho, velocidade, etc.
•
Modelos explicativos da origem e constituição do Universo, segundo diferentes culturas,
buscando semelhanças e diferenças em suas formulações.
Interação Gravitacional
•
O modelo explicativo das interações astronômicas
•
Movimentos próximos da superfície terrestre
•
Validade das leis da mecânica nas interações astronômicas
Sistema Solar
•
Transformação da visão do mundo geocêntrica e heliocêntrica
•
Campos gravitacionais e relações de conservação na descrição do movimento do sistema
planetário, dos cometas, das naves e dos satélites.
•
As inter-relações Terra-Lua-Sol
O Universo, sua origem e compreensão humana
•
Teorias e modelos propostos para origem, evolução e constituição do Universo
•
As etapas da evolução estelar
•
Estimativas das ordens de grandeza de medidas astronômicas para situar a vida em geral
•
Avaliação cientifica das hipóteses de vida fora da Terra
•
Evolução dos modelos sobre o Universo
Especificidades do modelo cosmológico atual.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
53
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PIETROCOLA, Maurício; POGIBIN, Alexander; ANDRADE, Renata de; ROMERO, Talita Raquel.
Física em contextos. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 512 p. ISBN: 978-85-322-7621-6. Vol. 2: 624 p.
ISBN: 978-85-322-7622-3. Vol. 3: 640 p. ISBN: 978-85-322-7623-0.
SANT’ANNA, Blaidi; MARTINI, Glorinha; REIS, Hugo Carneiro; SPINELLI, Walter. Conexões com a
Física. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 496 p. ISBN: 978-85-160-6577-5. Vol. 2: 488 p. ISBN: 97885-160-6579-9. Vol. 3: 440 p. ISBN: 978-85-160-6581-2.
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física Para O Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2011. Vol. 1: 400 p. ISBN: 978-85-021-3250-4. Vol. 2: 352 p. ISBN: 978-85-021-3252-8. Vol. 3: 304 p.
ISBN: 978-85-021-3254-2.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BISCUOLA, Gualter José; BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou. Tópicos de física. São Paulo:
Saraiva, 2007. Vol. 1: 464 p. ISBN: 978-85-020-6365-5. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-020-6367-9. Vol.
3: 400 p. ISBN: 978-85-020-6369-3.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física, de olho no mundo do trabalho. Volume único para o ensino
médio. São Paulo: Scipione. 2003.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. São Paulo: Moderna, 2005. Vol. 1: 392 p.
ISBN: 978-85-262-5857-0. Vol. 2: 336 p. ISBN: 978-85-262-5859-4. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-2625861-7.
PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo:
Moderna. 2005.
RAMALHO, F. JR, FERRARO, N. G., SOARES, P. A. de T. Os fundamentos da Física. V 1, 2 e 3. São
Paulo. Moderna. 2007
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Patricia Bastos
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Química
Código: QUI
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre conceitos, aplicações e modelos explicativos dos fenômenos químicos, observando
processos naturais e artificiais e realizando experimentos.
3-OBJETIVOS:
Conhecer e construir esquemas de representação sobre as transformações em seus aspectos
54
fenomenológicos, das relações entre as quantidades de reagentes e produtos formados, em termos
de modelos explicativos e da linguagem simbólica da Química e conhecer transformações que
ocorrem no processo produtivo e que são importantes para a sociedade.
Compreender a estrutura da matéria e propriedades dos materiais. Conhecer formas de obtenção dos
materiais.
Compreender os processos químicos em estreita relação com suas aplicações tecnológicas,
ambientais e sociais, de modo a emitir juízos de valor, tomando decisões, de maneira responsável e
crítica, nos níveis individual e coletivo
Compreender os conceitos químicos envolvidos em diversos processos da realidade em estreita
relação com contextos ambientais, políticos e econômicos, considerando a perspectiva do
desenvolvimento sustentável.
Estimular a experimentação como meio de compreender os fenômenos químicos, aproveitando
elementos cotidianos.
Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea.
Reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relações com as ciências, seu papel na vida
humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social.
Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses
conhecimentos no exercício da cidadania.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A matéria, os materiais e suas transformações
•
Evidências de transformações químicas, tempo e energia envolvidos nas transformações
•
Representação de transformações e substâncias.
•
Propriedades das substâncias: densidade, solubilidade, temperatura de fusão e ebulição.
•
Características das substâncias explicadas pelo modelo de ligações químicas; noções de
elemento químico, átomos, forças de atração entre eles, organização da Tabela Periódica.
Substâncias iônicas e moleculares.
•
Métodos de separação de misturas com base nas propriedades das substâncias
Massas e energia envolvidas nas transformações químicas
•
Conservação da massa e a proporção entre a massa de reagentes e produtos nas
transformações químicas
•
Energia envolvida nas transformações, reações endotérmicas e exotérmicas, diagramas de
energia.
•
Reações de combustão e o poder calorífico dos combustíveis.
Propriedades das substâncias e suas estruturas
•
Polaridade de ligações covalentes e moléculas.
•
Ligações interpartículas.
•
Aplicação do modelo de ligações para explicar o estado físico e as propriedades das
substâncias como solubilidade e temperatura de fusão e ebulição.
Representação das transformações químicas e relações quantitativas
•
Balanceamento de equações
•
Massa molar e quantidade de matéria (mol)
•
Noções de cálculo estequiométrico
Compostos orgânicos
•
Noções de compostos orgânicos, sua representação e classificação.
•
Reconhecimento das principais funções orgânicas e suas propriedades.
•
Noções de carboidratos, proteínas, gorduras e vitaminas.
Soluções e concentração de soluções
•
Solubilidade dos materiais em água
•
Concentrações de soluções em massa (g/L, PPM, % em massa) e quantidade de matéria
(mol/L).
Transformações químicas e o ambiente
•
Transformações químicas envolvendo diferentes combustíveis: a formação de ácidos e outras
implicações sociais e ambientais da produção e dos usos desses combustíveis.
•
Noções de ácidos e bases e o uso de indicadores.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
55
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANTO, Eduardo Leite do; PERUZZO, Tito Miragaia. Química na abordagem do cotidiano. São
Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 520 p. ISBN: 978-85-160-6340-5. Vol. 2: 488 p. ISBN: 978-85-1606342-9. Vol. 3: ISBN: 978-85-160-6344-3.
FELTRE, R; Fundamentos de Química – Química, Tecnologia, Sociedade. Editora Moderna; 4. ed.
Volume Único, São Paulo, 2005.
REIS, Martha. Química: meio ambiente, cidadania e tecnologia. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 448 p.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química, Questionando a Vida Moderna e o
FONSECA, Martha Reis da. Completamente Química - 3 volumes - Química Geral, Físico-Química e
Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001.
LEMBO; Química – realidade e contexto. 3. ed; Volume 1,2,3. São Paulo: Ática, 2004.
PERUZZO, T. M; CANTO, E. L. de. Química na abordagem do cotidiano. 3. ed. Volume Único. São
Paulo: Moderna, 2009.
SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; MÓL, Gerson de Souza (Coords.). Química cidadã. 1ª ed. São
Paulo: Nova Geração, 2010. Vol. 1: 416 p. ISBN: 978-85-7678-080-9. Vol. 2: 408 p. ISBN: 978-857678-082-3. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-7678-084-7.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Maria Elizabete Xavier Castaldi
56
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Matemática
Código: MAT
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Domínio sobre números e suas operações, sobre funções e equações algébricas. Estudos sobre
geometria, geometria analítica, grandezas e medidas.
3-OBJETIVOS:
Ao final, espera-se que o estudante consiga:
- compreender e transmitir ideias matemáticas, por escrito ou oralmente, desenvolvendo a
capacidade de argumentação;
- interpretar matematicamente situações do dia a dia ou do mundo tecnológico e científico e saber
utilizar a Matemática para resolver situações-problema nesses contextos;
- saber usar os sistemas numéricos, incluindo a aplicação de técnicas básicas de cálculo,
regularidade das operações etc.;
- saber empregar os conceitos e procedimentos algébricos, incluindo o uso do conceito de função e
de suas várias representações (gráficos, tabelas, fórmulas etc.) e a utilização das equações;
- reconhecer regularidades e conhecer as propriedades das figuras geométricas planas e sólidas,
relacionando-as com os objetos de uso comum e com as representações gráficas e algébricas
dessas figuras, desenvolvendo progressivamente o pensamento geométrico;
- compreender os conceitos fundamentais de grandezas e medidas e saber utilizá-los em situaçõesproblema;
- estabelecer relações entre os conhecimentos nos campos de números e operações, funções,
equações algébricas, geometria analítica, geometria, estatística e probabilidades, para resolver
problemas, passando de um desses quadros para outro, a fim de enriquecer a interpretação do
problema, encarando-o sob vários pontos de vista.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Números e sequências
- Conjuntos numéricos.
- Regularidades numéricas: sequências.
- Progressões aritméticas e progressões geométricas.
2º BIMESTRE:
Funções
- Relação entre duas grandezas.
- Proporcionalidades: direta, inversa, direta com o quadrado.
- Função de 1º grau.
- Função de 2º grau.
3º BIMESTRE:
Funções exponencial e logarítmica
- Crescimento exponencial.
- Função exponencial: equações e inequações.
- Logaritmos: definição e propriedades.
57
- Função logarítmica: equações e inequações.
4º BIMESTRE:
Geometria-Trigonometria
- Razões trigonométricas nos triângulos retângulos.
- Polígonos regulares: inscrição, circunscrição e pavimentação de superfícies.
- Resolução de triângulos não retângulos: lei dos senos e lei dos co-senos.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 2011. Vol. 1: 472 p.
ISBN: 978-85-081-2966-9. Vol. 2: 432 p. ISBN: 978-85-081-2916-4. Vol. 3: 360 p. ISBN: 978-85-0812918-8.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de.
Matemática: ciência e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-3571358-9. Vol. 2: 496 p. ISBN: 978-85-357-1360-2. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-357-1362-6.
PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-1606364-1. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-160-6366-5. Vol. 3: 496 p. ISBN: 978-85-160-6368-9.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIANCHINI, E. & PACCOLA, H. Matemática. São Paulo: Moderna. Volume 1 ao 3. 2004.
BONGIOVANNI, V.; VISSOTTO, O. R. LAUREANO, J. L. T. Matemática Volume Único. São Paulo:
58
Bom livro, 1994. 472 p.
MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática. Série Novo Ensino Médio. vol único.
7a ed. São Paulo: Ática, 2002.
SHITSUKA, R. et al. Matemática Fundamental para tecnologia. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DI, Maria Ignez De Souza Vieira. Matemática. São Paulo: Saraiva,
2010. 7ª ed. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-021-0199-9. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-021-0201-9. Vol. 3:
352 p. ISBN: 978-85-021-0203-3.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
André Luiz Fortunato; Maria José Rocha
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Filosofia
Código: FIL
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre ética, moral, autonomia e alienação.
3-OBJETIVOS:
Debater os dilemas éticos em torno da vida em sociedade e dos desafios sociais no século XXI.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Introdução à ética
• O eu racional
• Autonomia e liberdade.
2º BIMESTRE:
Introdução à Teoria do Indivíduo
• John Locke, Jeremy Bentham e Stuart Mill
Tornar-se indivíduo
• Paul Ricoeur e Michel Foucault
Condutas massificadas
Alienação moral.
3º BIMESTRE:
Filosofia, Política e Ética
• Humilhação, velhice e racismo
• Homens e mulheres
• Filosofia e educação.
4º BIMESTRE:
Desafios éticos contemporâneos
• A Ciência e a condição humana
59
Introdução à Bioética.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia.
São Paulo: Moderna, 2011. 480 p. ISBN: 978-85-160-6392-4.
CHAUI, Marilena. Filosofia. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2008. 280 p. ISBN: 978-85-081-1560-0.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13 ed. Rio
de Janeiro: Zahar, 2010.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
CORDI, Cassiano e outros. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007.
COTRIM, Gilberto; FERNANDES, Mirna Gracinda. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p. ISBN:
978-85-021-0197-5.
LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6 ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2009.
60
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Sociologia
Código: SOC
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre relacionamentos sociais.
3-OBJETIVOS:
Contribuir, por meio da visão sociológica da realidade, para a formação de cidadãos dotados, no
mínimo, de discernimento e de capacidade de perceber relações novas e não triviais entre os
elementos das suas experiências de vida. Assim, o alvo do aprendizado não é a apreensão de
conceitos, mas uma relação com a realidade social mais nuançada e diferenciada do que a do senso
comum.
Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
O estudante na sociedade e a Sociologia
Sociologia e o trabalho do sociólogo
O processo de desnaturalização ou estranhamento da realidade
Como pensar diferentes realidades
O homem como ser social.
2º BIMESTRE:
O que permite ao estudante viver em sociedade?
Inserção em grupos sociais
• Família, escola, vizinhança, trabalho
Relações e interações sociais
Socialização e o processo de construção da identidade
3º BIMESTRE:
O que nos une como humanos? O que nos diferencia?
Conteúdo simbólico dos relacionamentos sociais
• A unidade do Homem e as diferenças entre os homens: o que nos diferencia como humanos
4º BIMESTRE:
Conteúdo simbólico dos relacionamentos sociais
• Cultura: características
• A humanidade na diferença.
5-METODOLOGIAS:
61
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCHET, Helena Maria Bomeny; MEDEIROS, Bianca Stella Pinheiro de Freire. Tempos modernos,
tempos de Sociologia. São Paulo: do Brasil, . 280 p. ISBN: 978-85-100-4823-1.
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia. Rio de Janeiro. Editor Jorge Zahar. 1997.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p. ISBN: 97885-357-0798-4.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo. Sociologia aplicada à administração. 5. ed., São
Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (Org.) Sociologia e Ensino em Debate. Ijui: Unijui, 2004.
CASTRO, C. A. P. de. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2003. ISBN
9788522434541
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 1997.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo. Editora Ática. 20a ed. 2001.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
62
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: História
Código: HIS
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre História, Diversidade, Trabalho, Cultura e Sociedade.
3-OBJETIVOS:
Ao final do curso, o estudante:
- compreenderá a escrita da história como um processo social e cientificamente produzido, que
desempenha funções na sociedade, possibilitando não só a apropriação do conhecimento histórico,
como também a compreensão dos processos de produção desse conhecimento e do ofício do
historiador, a partir de fontes diversificadas;
- estará orientado a pensar historicamente, a reconhecerem as diferentes experiências históricas das
sociedades e, com base nesse entendimento, a compreenderem as situações reais da sua vida
cotidiana e do seu tempo;
- estará atento para a historicidade das experiências sociais, trabalhando conceitos, habilidades e
atitudes, com vista à construção da cidadania;
- terá aprofundado os estudos sobre os conceitos estruturantes da disciplina, tais como história, fonte,
historiografia, memória, acontecimento, sequência, encadeamento, duração, sucessão, periodização,
fato, tempo, simultaneidade, ritmos de tempo, medidas de tempo, sujeito histórico, espaço,
historicidade, trabalho, cultura, identidade, semelhança, diferença, contradição, continuidade,
permanência, mudança, evidência, causalidade, ficção, narrativa, verdade, ruptura, explicação e
interpretação;
- terá desenvolvido a autonomia de pensamento, o raciocínio crítico e a capacidade de apresentar
argumentos historicamente fundamentados.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Revolução Francesa e Império Napoleônico
Processos de independência e formação territorial na América Latina
A Revolução Industrial inglesa
A luta por direitos sociais no século XIX
• Socialismo, comunismo e anarquismo.
2º BIMESTRE:
Sistemas coloniais europeus
• A América Colonial
Revolução Inglesa
Iluminismo
Independência dos Estados Unidos da América.
3º BIMESTRE:
Renascimento comercial e urbano e formação das monarquias nacionais
Expansão europeia nos séculos XV e XVI
• Características econômicas, políticas, culturais e religiosas
Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV
63
A vida na América antes da conquista europeia
• As sociedades maia, inca e asteca.
4º BIMESTRE:
Renascimento
Reforma e Contrarreforma
Formação dos Estados Absolutistas Europeus
Encontros entre europeus e as civilizações da África, da Ásia e da América.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. São
Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: ISBN: 9788516047016. Vol. 2: ISBN: 9788516047032. Vol. 3: ISBN:
9788516047059.
PEDRO, Antônio. LIMA, Lizânias de Souza. História sempre presente. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 1:
368 p. ISBN: 978-85-322-7471-7. Vol. 2: 416 p. ISBN: 978-85-322-7472-4. Vol. 3: 368 p. ISBN: 97885-322-7473-1.
PELLEGRINI, Marco Cesar; GRINBERG, Keila; DIAS, Adriana Machado. Novo olhar História. São
Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 400 p. ISBN: 9788-5-322-7945-3. Vol. 2: 430 p. ISBN: 978-85-322-7946-0.
Vol. 3: 448 p. ISBN: 978-85-322-7947-7.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História. 12 ed. São Paulo: Ática, 2000.
64
COTRIM, Gilberto. História Global. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FARIA, Ricardo de Moura; MIRANDA, Mônica Liz; CAMPOS, Helena Guimaraes. Estudos de História.
São Paulo: FTD, 2009. 320 p. ISBN: 978-85-32-2716-5.
MORAES, José Geraldo Vinci. História: Geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Atual Editora, 2005.
SHIMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Ronaldo Tenório
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Geografia
Código: GEO
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre Cartografia, Território Brasileiro e Recursos e Riscos Ambientais.
3-OBJETIVOS:
Preparar o estudante para ler um mapa.
Alertar os estudantes para os problemas ambientais, estimulando a responsabilidade socioambiental.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Cartografia e poder
Os elementos dos mapas
As projeções cartográficas
As técnicas de sensoriamento remoto
Geopolítica do mundo contemporâneo
O papel dos Estados Unidos da América e a nova “desordem” mundial
Conflitos regionais e os deserdados da nova ordem mundial.
2º BIMESTRE:
Natureza e riscos ambientais
Estruturas e formas do planeta Terra
O relevo terrestre
• Agentes internos: os movimentos da crosta
• Agentes externos: clima e intemperismo
Riscos de catástrofes em um mundo desigual
• A prevenção de riscos.
Mudanças climáticas.
3º BIMESTRE:
Globalização e urgência ambiental
Os biomas terrestres
65
• Clima e cobertura vegetal
A nova escala dos impactos ambientais
Os tratados internacionais sobre meio ambiente.
4º BIMESTRE:
Recursos naturais e gestão do território
A placa tectônica sul-americana e o modelado do relevo brasileiro
Os domínios morfoclimáticos e as bacias hidrográficas
Gestão pública dos recursos naturais.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: geografia
geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2004. 582 p. ISBN: 978-85-080-9339-7.
SENE, José Eustáquio De; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e
Globalização. São Paulo: Scipione, 2010. ISBN: 978-85-262-7929-2.
SUCENA, Ivone Silveira; SAMPAIO, Fernando dos Santos. Geografia. São Paulo: Edições SM, 2011.
648 p. (Ser protagonista) ISBN: 978-85-7675-602-6.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IANNI, Octávio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
MOGNOLI, D.; ARAUJO, R. A construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. 1ed. São Paulo:
66
Moderna, 2005.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. 6ª edição. Rio de
Janeiro: Record, 2004.
TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Geografia Conexões. São Paulo:
Moderna, 2011. ISBN: 978-85-160-6771-7.
TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Conexões: estudos de geografia do
Brasil. São Paulo: Moderna, 2010. 448 p. ISBN: 978-85-160-6372-6.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Ronaldo Tenório
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Artes
Código: ART
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Articulação do conhecimento e da linguagem da produção artística (o fazer artístico) com a leitura
crítica e com a apreciação significativa da Arte e do universo a ela relacionado.
3-OBJETIVOS:
Refletir a Arte como produto da História e da multiplicidade cultural.
Conhecer as linguagens artísticas e os saberes estéticos e culturais..
Conhecer o processo de criação, considerando materialidade, forma-conteúdo.
Compreender a mediação cultural, observando o Patrimônio Cultural.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Arte, cidade e patrimônio cultural
• Heranças culturais; patrimônio cultural imaterial e material; estética do cotidiano; tradição
e ruptura; ligação arte e vida; arte contemporânea
• Preservação e restauro; políticas culturais; educação patrimonial
• Arte pública; intervenções urbanas; grafite; pichação; monumentos históricos
• Arte, cidade e patrimônio cultural
• Heranças culturais; patrimônio cultural imaterial e material; estética do cotidiano; tradição
e ruptura; ligação arte e vida; arte contemporânea
• Preservação e restauro; políticas culturais; educação patrimonial
• Arte pública; intervenções urbanas; grafite; pichação; monumentos históricos.
Arte, cidade e patrimônio cultural
• Paisagem sonora; músicos da rua; videoclipe; música contemporânea
• Escola de samba; tambor de crioula; jongo; roda de samba; frevo; forró; dança
contemporânea; dança popular
• Artes circenses; circo tradicional; famílias circenses; circo contemporâneo; escolas de circo; palhaço
clown e a tradição cômica; folia de reis; palhaços de hospital.
67
2º BIMESTRE:
Poéticas pessoais e processos colaborativos em arte
• A potencialidade e a singularidade poética nas linguagens artísticas
• As linguagens das linguagens da Arte
• A operação poética de levantamento de hipóteses, escolha e testes de elementos da gramática das
linguagens artísticas
• O revelar das temáticas
• Projetos de poética pessoal ou colaborativa.
O mostrar anunciado: a produção poética na escola
• Amostra poética: festival, salão
• Modos de divulgação em Arte: cartaz, folder, programa
• Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados em Arte durante o semestre.
3º BIMESTRE:
In[ter]venção na escola: arte e ação
• Suportes, ferramentas e procedimentos técnicos e inventivos
• O corpo como suporte físico na dança e no teatro
• O corpo do teatro; o corpo do ator/atriz em expressão cênica
• Matéria sonora e significação; o som da palavra; música coral; o som dos textos e das bandas na
escola; parâmetros sonoros, timbre
• Corpo espetacular; intervenção em espaços não convencionais; texto/escritura/temas de
intervenção cênica
• Visualidade da forma-conteúdo em conexão com a materialidade e os processos de criação.
4º BIMESTRE:
In[ter]venção em arte: projetos poéticos na escola
• Intervenção em Arte
• Modos de intervenção artística e seus processos de criação em artes visuais, música, teatro e
dança
• Ações de intervenção e mediação cultural por meio de projetos poéticos individuais ou colaborativa
• Tornando a arte autônoma: busca da sustentabilidade.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
68
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALABRIA, Carla Paula Brondi; MARTINS, Raquel Valle. Arte História & Produção: Brasil. São Paulo:
FTD, 2009. 144 p. ISBN: 978-85-322-3530-5.
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre:
Artmed, 2000. 264 p. ISBN: 978-85-730-7606-6.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 188 p. ISBN:
978- 85-326-0553-2.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARIAS, A. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002.
FUSARI, Maria F. de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Arte na Educação Escolar. São
Paulo: Cortez, 1993.
ROSSI, Maria H. W. Imagens que falam, leitura da arte na escola. Porto Alegre: Mediação, 2003.
NEWBERY, Elisabeth. Os Segredos da Arte. 1. ed. São Paulo: Ática, 2003.
______. Como e Por Que se Faz Arte. 1. ed. 7. im. São Paulo: Ática, 2009.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Carlos Ferreira Cavallari
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Educação Física
Código: EFI
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Inter-relacionamento dos cinco eixos “jogos”, “esporte”, “ginástica”, “luta”, “atividade rítmica” com os
quatro temas "Corpo, Saúde e Beleza", "Contemporaneidade", "Mídias" e "Lazer e Trabalho", de
modo a propiciar a expressão individual e/ou grupal no âmbito de uma cultura de movimento.
3-OBJETIVOS:
Estabelecer uma relação entre o sujeito com a cultura a partir de seu repertório
(informações/conhecimentos, movimentos, condutas etc.), de sua história de vida, de suas
vinculações socioculturais e de seus desejos.
Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como fenômenos
socioculturais, em sintonia com os temas da atualidade e das vidas dos estudantes, ampliando os
69
conhecimentos no âmbito da cultura de movimento.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Tema 1 – Ginástica
Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, localizada e/ou outras
Tema 2 – Corpo, saúde e beleza
Capacidades físicas: conceitos e avaliação
Tema 3 – Mídias
Significados/sentidos no discurso das mídias sobre a ginástica e o exercício físico
O papel das mídias na definição de modelos hegemônicos de beleza corporal.
2º BIMESTRE:
Tema 1 – Esporte
Modalidade individual ainda não conhecida dos estudantes
Tema 2 – Corpo, saúde e beleza
Corpo e beleza em diferentes períodos históricos
• Padrões de beleza e suas relações com contextos históricos.
3º BIMESTRE:
Tema 1 – Esporte
Modalidade “alternativa” ou popular em outros países: beisebol, badminton, frisbee ou outra
Tema 2 – Contemporaneidade
Corpo, cultura de movimento, diferença e preconceito.
Tema 3 – Mídias
A transformação do esporte em espetáculo televisivo.
4º BIMESTRE:
Tema 1 – Ginástica
Ginástica alternativa: alongamento, relaxamento ou outra
Tema 2 – Corpo, saúde e beleza
Atividade física/exercício físico e prática esportiva em níveis e condições adequados
Tema 3 – Contemporaneidade
Corpo, cultura de movimento, diferença e preconceito.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
70
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE MARCO, Ademir (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5ª ed. Campinas: Papirus, 2011.
192 p. ISBN: 978-85-308-0801-0.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. ISBN:
978-85-308-0351-5
MOREIRA, Wagner Wey (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17ª ed.
Campinas: Papirus, 2011. 144 p. ISBN: 978-85-308-0200-4.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BETTI, Mauro (Org.). Educação física e mídia: novos olhares, outras práticas. 1ª ed. São Paulo:
HUCITEC, 2003. 137 p. ISBN: 978-85-271-0570-5.
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola:
implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GONZÁLEZ, Fernando J. Sistema de classificação dos esportes. In: REZER, Ricardo (Org.). O
fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006.
NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para
um estilo de vida ativo. 3. ed, Londrina: Midiograf, 2003.
TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demetrio de Souza (Org.). Pedagogia do
Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Ana Lúcia Alves
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação
Código: LPR
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Integração dos estudos de Linguagem com os estudos de Sociedade por meio da leitura e da
expressão escrita, observando o funcionamento da Língua, tanto em sua produção quanto em sua
71
compreensão oral.
3-OBJETIVOS:
Analisar a língua e a literatura em sua dimensão social e também como realidades.
Estudar as características dos gêneros textuais desde um lugar de receptor até produtor na escrita da
linguagem verbal, observando a interação das características específicas do gênero com elementos
sociais e subjetivos.
Aprimorar os aspectos relacionados à produção e escuta do texto oral.
Evitar que o estudante se sinta um estrangeiro ao se utilizar de sua própria língua: é necessário saber
lidar com os textos nas diversas situações de interação social. É essa habilidade de interagir
linguisticamente por meio de textos, nas situações de produção e recepção em que circulam
socialmente, que permite a construção de sentidos. Desse modo, desenvolve-se a competência
discursiva e promove-se o letramento.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Esferas de atividades sociais da linguagem
A linguagem e a crítica de valores sociais
A palavra e o tempo: texto e contexto social
Como fazer para gostar de ler literatura?
O estatuto do escritor na sociedade
Os sistemas de arte e de entretenimento
O século XIX e a poesia
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Projeto de texto
• Construção do texto
• Revisão
Texto narrativo (foco: leitura)
• Textos em prosa: romance
• Comédia
Textos prescritivos (foco: escrita)
• Projeto de texto
Texto lírico (foco: leitura)
Poema: visão temática
Texto argumentativo (foco: leitura e escrita)
• Artigo de opinião
• Anúncio publicitário
Argumentação, expressão de opiniões e mídia impressa
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura
• Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de
leitura.
2º BIMESTRE:
Esferas de atividades sociais da linguagem
Literatura e seu estatuto
O escritor no contexto social-político-econômico do século XIX
O indivíduo e os pontos de vista e valores sociais
Romantismo e Ultrarromantismo
Valores e atitudes culturais no texto literário
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de
diferentes indícios
72
Estruturação da atividade escrita
• Planejamento
• Construção do texto
• Revisão
Texto prescritivo (foco: escrita)
• Projeto de texto
Texto narrativo (foco: leitura e escrita)
• Romance
• Conto fantástico
Texto lírico (foco: leitura)
• Poema: a denúncia social
Texto argumentativo (foco: leitura e escrita)
• Artigo de opinião
Argumentação, expressão de opiniões e mídia impressa
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura
• Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de
leitura
3º BIMESTRE:
Esferas de atividades sociais da linguagem
Ética, sexualidade e linguagem
Literatura e seu estatuto
O escritor no contexto social-político-econômico do século XIX
As propostas pós-românticas e a literatura realista e naturalista
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Planejamento
• Construção do texto
• Revisão
Texto prescritivo (foco: escrita)
• Projeto de texto
Texto expositivo (foco: leitura e escrita)
• Reportagem
• Correspondência
Texto narrativo (foco: leitura)
• O símbolo e a moral
Texto lírico (foco: leitura)
• O símbolo e a moral
• Poema: a ruptura e o diálogo com a tradição
Relato (foco: escrita)
• Ensaio ou perfil biográfico.
4º BIMESTRE:
Esferas de atividades sociais da linguagem
Ética, sexualidade e linguagem
Literatura e seu estatuto
O escritor no contexto social-político-econômico do século XIX
As propostas pós-românticas e a literatura realista e naturalista
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Planejamento
• Construção do texto
• Revisão
73
Texto prescritivo (foco: escrita)
• Projeto de texto
Texto expositivo (foco: leitura e escrita)
• Reportagem
• Correspondência
Texto narrativo (foco: leitura)
• O símbolo e a moral
Texto lírico (foco: leitura)
• O símbolo e a moral
• Poema: a ruptura e o diálogo com a tradição
Relato (foco: escrita)
• Ensaio ou perfil biográfico.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português:
contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-160-6105-0.
Vol. 2: 648 p. ISBN: 978-85-160-6107-4. Vol. 3: 512 p. ISBN: 978-85-160-6109-8.
CAMPOS, Maria Inês Batista; ASSUMPÇÃO, Nívia. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua,
literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 1:
ISBN: 978-85-262-6720-6. Vol. 2: ISBN: 978-85-262-6722-0. Vol. 3: ISBN: 978-85-262-6724-4.
MINCHILLO, Carlos Cortez; TORRALVO, Izeti Fragata. Linguagem em movimento. São Paulo: FTD,
2008. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-322-6852-5. Vol. 2: 384 p. ISBN: 978-85-322-6863-1. Vol. 3: 336 p.
ISBN: 978-85-322-6884-6.
74
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CEREJA, William Roberto, MAGALHAES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Volumes 1, 2 e 3.
São Paulo: Atual.
______ . Literatura Brasileira - Em Diálogo com Outras Literaturas e Outras Linguagens. São Paulo:
Atual.
FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2011. Vol. 1: ISBN: 978-857905-359-7; Vol. 2: ISBN: 978-85-7905-361-0; Vol. 3: ISBN: 978-85-7905-363-4.
FERREIRA, MAURO. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD. 2009.
HOUAISS, ANTONIO. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Biologia e Programa de Saúde
Código: BPS
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Compreensão de conceitos fundamentais tratados em dois temas centrais: a interdependência da
vida e a qualidade de vida das populações humanas, por meio de estudos sobre a diversidade e
sobre a interação biológicas.
3-OBJETIVOS:
Ajudar os estudantes a dominar conhecimentos biológicos, permitindo a eles participar de debates
contemporâneos, como o das manipulações gênicas.
Ao terminar o componente curricular, os estudantes devem ser capazes de:
a) Compreender que a organização sistêmica da vida é essencial para perceber o
funcionamento do planeta e que, as modificações ocorridas em determinado componentes do
sistema interferem nas interações;
b) Compreender melhor problemas da atualidade, como o das doenças endêmicas e
epidêmicas, das ameaças de alterações climáticas, entre tantos outros desequilíbrios sociais
e ambientais.
c) Compreender que o homem é, ao mesmo tempo agente e paciente das transformações,
possibilitando ao estudante dimensionar o significado dessas modificações para evolução e a
permanência da vida no planeta.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Manutenção da vida: fluxo de energia e matéria
•
Cadeia e teia alimentar
•
Níveis tróficos
•
Ciclos biogeoquímicos: deslocamentos do carbono, oxigênio e nitrogênio
75
Ecossistemas, populações e comunidades
•
Características básicas de um ecossistema
•
Ecossistemas terrestres e aquáticos
•
Densidade de populações
•
Equilíbrio dinâmico de populações
•
Relações de cooperação e competição entre os seres vivos
Fatores associados aos problemas ambientais
•
Principais fontes poluidoras do ar, da água e do solo
•
Condições do solo, da água e do ar nas diferentes regiões brasileiras
•
Destino do lixo e do esgoto, tratamento da água, ocupação do solo, as condições dos rios e
córregos e a qualidade do ar
•
Medidas individuais, coletivas e do poder público que minimizam os efeitos das
interferências humanas nos ciclos da matéria
•
As contradições entre conservação ambiental, uso econômico da biodiversidade, expansão
das fronteiras agrícolas e extrativismo
•
Tecnologias ambientais para a sustentabilidade ambiental
•
As conferências internacionais e os compromissos e propostas para recuperação
dos ambientes brasileiros
O que é saúde?
•
Concepções de saúde ao longo da História
•
A saúde como bem-estar físico, mental e social, suas determinantes e condicionantes
(alimentação, moradia, saneamento, meio ambiente, renda, trabalho, educação, transporte, lazer etc.)
A distribuição desigual da saúde pelas populações
•
Condições socioeconômicas e qualidade de vida das populações humanas de diferentes
regiões (brasileiras ou do planeta)
•
Principais indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública: mortalidade infantil,
expectativa de vida, mortalidade, doenças infectocontagiosas
•
Condições de saneamento, moradia, acesso aos serviços de saúde e educacionais
As agressões à saúde das populações
•
Principais doenças que afetam a população brasileira, segundo sexo, nível de renda e idade
•
Tipos de doenças: infecto-contagiosas e parasitárias, degenerativas, ocupacionais,
carenciais, sexualmente transmissíveis (DST) e provocadas por toxinas ambientais
•
Gravidez na adolescência como uma forma de risco à saúde
•
Medidas de promoção da saúde e de prevenção das principais doenças
•
O impacto das tecnologias na melhoria da qualidade da saúde das populações (vacina,
medicamentos, exames diagnósticos, alimentos enriquecidos, o uso de adoçantes etc.)
Saúde ambiental
•
Saneamento básico e impacto na mortalidade infantil, doenças infecto-contagiosas e
parasitárias
•
Tecnologias para minimizar os problemas de saneamento básico
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
76
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1:
528 p. ISBN: 978-85-160-6328-3. Vol. 2: 888 p. ISBN: 978-85-160-6330-6. Vol. 3: 810 p. ISBN: 97885-160-6332-0.
CATANI, André; BANDOUK, Antonio Carlos; SANTOS, Fernando Santiago dos. Biologia. São Paulo:
Edições SM, 2011. (Ser Protagonista). Vol. 1: 416 p. ISBN: 978-85-7675-469-5. Vol. 2: 496 p. ISBN:
978-85-7675-471-8. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-7675-473-2.
SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar; CALDINI JÚNIOR, Nelson. Biologia. São Paulo: Saraiva,
2011. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-021-3297-9. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-021-3299-3. Vol. 3: 384 p.
ISBN: 978-85-021-3301-3.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Moderna, 2005.
LAURENCE, J. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Editora Nova Geração, 2005.
LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2008. Vol. 1:
432 p. ISBN: 978-85-081-1466-5. Vol. 2: 584 p. ISBN: 978-85-081-1558-7. Vol. 3: 432 p. ISBN: 97885-081-1704-8.
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Saraiva, 2005.
PAULINO, W. R. Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed, São Paulo: Ática, 2005.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Maria Luiza Sakaguchi
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Física
Código: FIS
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
77
Estudos sobre conceitos e aplicações da Física para que se tenha condições de interpretar,
sistematizar e matematizar fenômenos relacionados à Matéria, ao Movimento, ao Calor, ao Som e à
Eletricidade segundo estes conceitos e aplicações, tantos os fenômenos simples, corriqueiros, quanto
os fenômenos complexos, mais específicos.
3-OBJETIVOS:
Compreender a Física em uma perspectiva conceitual e histórica.
Estimular a experimentação como meio de compreender os fenômenos físicos, aproveitando
elementos cotidianos.
Ser capaz de perceber e identificar as relações da Física com as necessidades e os desafios da
sociedade moderna, para poder intervir e participar desta realidade.
Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea.
Reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relações com as ciências, seu papel na vida
humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social.
Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses
conhecimentos no exercício da cidadania.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Calor, temperatura e fontes
•
Fenômenos e sistemas cotidianos que envolvem trocas de calor
•
Controle de temperatura em sistemas e processos práticos
•
Procedimentos equipamentos para medidas térmicas
Procedimentos para medidas de trocas de energia envolvendo calor e trabalho
Propriedades térmicas
•
Dilatação, condução e capacidade térmica, calor especifico de materiais de uso prático
•
Quantificação de trocas térmicas em processos reais
•
Modelos explicativos de trocas térmicas na condução, convecção e irradiação
Clima e aquecimento
•
Ciclos atmosféricos e efeitos correlatos, como o efeito estufa
•
Avaliação de hipóteses sobre causas e conseqüências de aquecimento global
Calor de energia
•
Historia da unificação calor-trabalho mecânico e da formulação do principio de conservação
de energia
•
A conservação de energia em processos físicos
Propriedades térmicas
•
Operação de máquinas térmicas de ciclos fechados
•
Potencia e rendimento e maquinas térmicas reais
•
Impacto social e econômico com o surgimento das maquinas térmicas
Entropia e degradação da energia
•
Fontes e energia da Terra
•
O ciclo da energia no Universo e as fontes terrestres de energia
•
Balanço energético
•
Necessidades energéticas problema de degradação
Som: característica física e fontes
•
Ruídos e sons harmônicos
•
Amplitude, freqüência, comprimento de onda, etc.
•
Questões de som no cotidiano contemporâneo
•
Audição humana, poluição sonora
Luz: características físicas e fontes
•
Formação de imagens, propagação e reflexão e refração da luz
•
Sistema de ampliação de visão
Luz e cor
•
A diferença entre a cor das fontes de luz e cor de pigmentos
•
O caráter policromático da luz branca
•
As cores primárias no sistema de percepção e nos aparelhos e equipamentos
•
Adequação e conforto na iluminação de ambientes
Ondas eletromagnéticas
78
•
A interpretação do caráter eletromagnético da luz
•
Emissão e absorção de luz de diferentes cores
•
Evolução histórica da representação da luz como onda eletromagnética
Transmissões eletromagnéticas
•
Produção propagação e detecção de ondas eletromagnéticas
•
Equipamentos e dispositivos de comunicação
•
Evolução da transmissão de informação e seus impactos sociais.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PIETROCOLA, Maurício; POGIBIN, Alexander; ANDRADE, Renata de; ROMERO, Talita Raquel.
Física em contextos. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 512 p. ISBN: 978-85-322-7621-6. Vol. 2: 624 p.
ISBN: 978-85-322-7622-3. Vol. 3: 640 p. ISBN: 978-85-322-7623-0.
SANT’ANNA, Blaidi; MARTINI, Glorinha; REIS, Hugo Carneiro; SPINELLI, Walter. Conexões com a
Física. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 496 p. ISBN: 978-85-160-6577-5. Vol. 2: 488 p. ISBN: 97885-160-6579-9. Vol. 3: 440 p. ISBN: 978-85-160-6581-2.
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física Para O Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2011. Vol. 1: 400 p. ISBN: 978-85-021-3250-4. Vol. 2: 352 p. ISBN: 978-85-021-3252-8. Vol. 3: 304 p.
ISBN: 978-85-021-3254-2.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BISCUOLA, Gualter José; BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou. Tópicos de física. São Paulo:
Saraiva, 2007. Vol. 1: 464 p. ISBN: 978-85-020-6365-5. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-020-6367-9. Vol.
79
3: 400 p. ISBN: 978-85-020-6369-3.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física, de olho no mundo do trabalho. Volume único para o ensino
médio. São Paulo: Scipione. 2003.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. São Paulo: Moderna, 2005. Vol. 1: 392 p.
ISBN: 978-85-262-5857-0. Vol. 2: 336 p. ISBN: 978-85-262-5859-4. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-2625861-7.
PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo:
Moderna. 2005.
RAMALHO, F. JR, FERRARO, N. G., SOARES, P. A. de T. Os fundamentos da Física. V 1, 2 e 3. São
Paulo. Moderna. 2007.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Patricia Bastos
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Química
Código: QUI
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre conceitos, aplicações e modelos explicativos dos fenômenos químicos, observando
processos naturais e artificiais e realizando experimentos.
3-OBJETIVOS:
Conhecer e construir esquemas de representação sobre as transformações em seus aspectos
fenomenológicos, das relações entre as quantidades de reagentes e produtos formados, em termos
de modelos explicativos e da linguagem simbólica da Química e conhecer transformações que
ocorrem no processo produtivo e que são importantes para a sociedade.
Compreender a estrutura da matéria e propriedades dos materiais. Conhecer formas de obtenção dos
materiais.
Compreender os processos químicos em estreita relação com suas aplicações tecnológicas,
ambientais e sociais, de modo a emitir juízos de valor, tomando decisões, de maneira responsável e
crítica, nos níveis individual e coletivo
Compreender os conceitos químicos envolvidos em diversos processos da realidade em estreita
relação com contextos ambientais, políticos e econômicos, considerando a perspectiva do
desenvolvimento sustentável.
Estimular a experimentação como meio de compreender os fenômenos químicos, aproveitando
elementos cotidianos.
Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea.
Reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relações com as ciências, seu papel na vida
humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social.
Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses
conhecimentos no exercício da cidadania.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
80
Materiais e suas propriedades: água e suas propriedades para consumo humano
•
água pura e água potável; dissolução de materiais em água; concentração de soluções.
•
Parâmetros de qualidade da água.
•
Relações estequiométricas; solubilidade de gases em água;
•
Determinação da quantidade de oxigênio dissolvido nas águas (DBO).
•
Uso e preservação da água, fontes causadoras de poluição, tratamento de água.
Materiais e suas propriedades: o comportamento dos materiais e os modelos do átomo.
•
Modelo de Dalton, modelo de Thomson.
•
Modelo de Rutherford e a natureza elétrica dos materiais.
•
Modelo de Bohr e a constituição da matéria.
•
Aprofundamento dos conceitos de ligações químicas iônicas, covalente e metálica.
•
Energia de ligação.Cálculo de entalpia, diagramas de energia em transformações
endotérmicas e exotérmicas.
Representação das transformações químicas e relações quantitativas
•
Balanceamento de equações
•
Massa molar e quantidade de matéria (mol)
•
Noções de cálculo estequiométrico
Propriedades das substâncias e suas estruturas
•
Polaridade de ligações covalentes e moléculas.
•
Ligações interpartículas (aprofundamento)
•
Interações inter e intrapartículas para explicar as propriedades das substâncias, como
temperatura de fusão e de ebulição, solubilidade e condutibilidade elétrica
•
Dependência da temperatura de ebulição dos materiais com a pressão atmosférica.
•
Reatividade dos metais em reações com ácidos e íons metálicos
•
Transformações que envolvem energia elétrica – processos de oxidação e de redução
•
As ideias de estrutura da matéria para explicar oxidação e redução
•
Transformações químicas na geração industrial de energia
•
Implicações socioambientais das transformações químicas que envolvem eletricidade
•
Diferentes usos sociais dos metais
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
81
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANTO, Eduardo Leite do; PERUZZO, Tito Miragaia. Química na abordagem do cotidiano. São
Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 520 p. ISBN: 978-85-160-6340-5. Vol. 2: 488 p. ISBN: 978-85-1606342-9. Vol. 3: ISBN: 978-85-160-6344-3.
FELTRE, R; Fundamentos de Química – Química, Tecnologia, Sociedade. Editora Moderna; 4. ed.
Volume Único, São Paulo, 2005.
REIS, Martha. Química: meio ambiente, cidadania e tecnologia. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 448 p.
ISBN: 978-85-322-8001-5. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-322-8002-2. Vol. 3: 464 p. ISBN: 978-85-3228003-9.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química, Questionando a Vida Moderna e o
FONSECA, Martha Reis da. Completamente Química - 3 volumes - Química Geral, Físico-Química e
Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001.
LEMBO; Química – realidade e contexto. 3. ed; Volume 1,2,3. São Paulo: Ática, 2004.
PERUZZO, T. M; CANTO, E. L. de. Química na abordagem do cotidiano. 3. ed. Volume Único. São
Paulo: Moderna, 2009.
SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; MÓL, Gerson de Souza (Coords.). Química cidadã. 1ª ed. São
Paulo: Nova Geração, 2010. Vol. 1: 416 p. ISBN: 978-85-7678-080-9. Vol. 2: 408 p. ISBN: 978-857678-082-3. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-7678-084-7.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Maria Elizabete Xavier Castaldi
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Matemática
Código: MAT
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Domínio sobre números e suas operações, sobre funções e equações algébricas. Estudos sobre
geometria, geometria analítica, grandezas e medidas.
3-OBJETIVOS:
Ao final, espera-se que o estudante consiga:
- compreender e transmitir ideias matemáticas, por escrito ou oralmente, desenvolvendo a
capacidade de argumentação;
82
- interpretar matematicamente situações do dia a dia ou do mundo tecnológico e científico e saber
utilizar a Matemática para resolver situações-problema nesses contextos;
- saber usar os sistemas numéricos, incluindo a aplicação de técnicas básicas de cálculo,
regularidade das operações etc.;
- saber empregar os conceitos e procedimentos algébricos, incluindo o uso do conceito de função e
de suas várias representações (gráficos, tabelas, fórmulas etc.) e a utilização das equações;
- reconhecer regularidades e conhecer as propriedades das figuras geométricas planas e sólidas,
relacionando-as com os objetos de uso comum e com as representações gráficas e algébricas
dessas figuras, desenvolvendo progressivamente o pensamento geométrico;
- compreender os conceitos fundamentais de grandezas e medidas e saber utilizá-los em situaçõesproblema;
- estabelecer relações entre os conhecimentos nos campos de números e operações, funções,
equações algébricas, geometria analítica, geometria, estatística e probabilidades, para resolver
problemas, passando de um desses quadros para outro, a fim de enriquecer a interpretação do
problema, encarando-o sob vários pontos de vista.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Matrizes e determinantes
- Matrizes: significado como tabelas, características e operações.
- A noção de determinante de uma matriz quadrada.
2º BIMESTRE:
Sistemas lineares
- Resolução e discussão de sistemas lineares: escalonamento.
3º BIMESTRE:
Equações algébricas
- Equações polinomiais.
- Propriedades das raízes de uma equação polinomial.
- Relações de Girard.
4º BIMESTRE:
Números complexos
- Números complexos: operações e representação geométrica.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
83
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 2011. Vol. 1: 472 p.
ISBN: 978-85-081-2966-9. Vol. 2: 432 p. ISBN: 978-85-081-2916-4. Vol. 3: 360 p. ISBN: 978-85-0812918-8.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de.
Matemática: ciência e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-3571358-9. Vol. 2: 496 p. ISBN: 978-85-357-1360-2. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-357-1362-6.
PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-1606364-1. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-160-6366-5. Vol. 3: 496 p. ISBN: 978-85-160-6368-9.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIANCHINI, E. & PACCOLA, H. Matemática. São Paulo: Moderna. Volume 1 ao 3. 2004.
BONGIOVANNI, V.; VISSOTTO, O. R. LAUREANO, J. L. T. Matemática Volume Único. São Paulo:
Bom livro, 1994. 472 p.
MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática. Série Novo Ensino Médio. vol único.
7a ed. São Paulo: Ática, 2002.
SHITSUKA, R. et al. Matemática Fundamental para tecnologia. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DI, Maria Ignez De Souza Vieira. Matemática. São Paulo: Saraiva,
2010. 7ª ed. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-021-0199-9. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-021-0201-9. Vol. 3:
352 p. ISBN: 978-85-021-0203-3.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
André Luiz Fortunato; Maria José Rocha
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Filosofia
Código: FIL
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre filosofia geral e política.
84
3-OBJETIVOS:
Compreender a importância dos estudos filosóficos, principalmente nas relações políticas.
Debater sobre as relações da Filosofia com outros discursos presentes nas relações humanas e
culturais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Por que estudar Filosofia?
A Filosofia e outras formas de conhecimento
• Mito, Cultura, Religião, Arte, Ciência.
2º BIMESTRE:
As áreas da Filosofia.
3º BIMESTRE:
Introdução à Filosofia Política
Teorias do Estado
• Socialismo, anarquismo e liberalismo.
4º BIMESTRE:
Filosofia Política
• Democracia e cidadania: origens, conceitos e dilemas
• Desigualdade social e ideológica
• Democracia e justiça social
• Os direitos humanos
• Participação política.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
85
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia.
São Paulo: Moderna, 2011. 480 p. ISBN: 978-85-160-6392-4.
CHAUI, Marilena. Filosofia. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2008. 280 p. ISBN: 978-85-081-1560-0.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13 ed. Rio
de Janeiro: Zahar, 2010.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
CORDI, Cassiano e outros. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007.
COTRIM, Gilberto; FERNANDES, Mirna Gracinda. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p. ISBN:
978-85-021-0197-5.
LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6 ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2009.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Sociologia
Código: SOC
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre diversidade e desigualdade nas relações sociais.
3-OBJETIVOS:
Contribuir, por meio da visão sociológica da realidade, para a formação de cidadãos dotados, no
mínimo, de discernimento e de capacidade de perceber relações novas e não triviais entre os
elementos das suas experiências de vida. Assim, o alvo do aprendizado não é a apreensão de
conceitos, mas uma relação com a realidade social mais nuançada e diferenciada do que a do senso
comum.
Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
86
1º BIMESTRE:
O que nos desiguala como humanos?
Conteúdo simbólico dos relacionamentos sociais
• Da diferença à desigualdade: comparação entre os dois conceitos
• Etnias, classes sociais, gêneros e gerações.
2º BIMESTRE:
De onde vem a diversidade social brasileira?
A população brasileira
• Diversidade nacional e regional
O estrangeiro do ponto de vista sociológico.
3º BIMESTRE:
A formação da diversidade
• Migração, emigração e imigração
• Aculturação e assimilação.
4º BIMESTRE:
• Cultura, consumo, consumismo e comunicação de massa
• Construção da identidade pelos jovens.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCHET, Helena Maria Bomeny; MEDEIROS, Bianca Stella Pinheiro de Freire. Tempos modernos,
tempos de Sociologia. São Paulo: do Brasil, . 280 p. ISBN: 978-85-100-4823-1.
87
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia. Rio de Janeiro. Editor Jorge Zahar. 1997.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p. ISBN: 97885-357-0798-4.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo. Sociologia aplicada à administração. 5. ed., São
Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (Org.) Sociologia e Ensino em Debate. Ijui: Unijui, 2004.
CASTRO, C. A. P. de. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2003. ISBN
9788522434541
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 1997.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo. Editora Ática. 20a ed. 2001.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: História
Código: HIS
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre História, Diversidade, Trabalho, Cultura e Sociedade.
3-OBJETIVOS:
Ao final do curso, o estudante:
- compreenderá a escrita da história como um processo social e cientificamente produzido, que
desempenha funções na sociedade, possibilitando não só a apropriação do conhecimento histórico,
como também a compreensão dos processos de produção desse conhecimento e do ofício do
historiador, a partir de fontes diversificadas;
- estará orientado a pensar historicamente, a reconhecerem as diferentes experiências históricas das
sociedades e, com base nesse entendimento, a compreenderem as situações reais da sua vida
cotidiana e do seu tempo;
- estará atento para a historicidade das experiências sociais, trabalhando conceitos, habilidades e
atitudes, com vista à construção da cidadania;
- terá aprofundado os estudos sobre os conceitos estruturantes da disciplina, tais como história, fonte,
historiografia, memória, acontecimento, sequência, encadeamento, duração, sucessão, periodização,
fato, tempo, simultaneidade, ritmos de tempo, medidas de tempo, sujeito histórico, espaço,
historicidade, trabalho, cultura, identidade, semelhança, diferença, contradição, continuidade,
permanência, mudança, evidência, causalidade, ficção, narrativa, verdade, ruptura, explicação e
interpretação;
- terá desenvolvido a autonomia de pensamento, o raciocínio crítico e a capacidade de apresentar
88
argumentos historicamente fundamentados.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Pré-história
• A Pré-história sul-americana, brasileira e regional
O Oriente Próximo e o surgimento das primeiras cidades
• Egito e Mesopotâmia
• Hebreus, fenícios e persas.
2º BIMESTRE:
Civilização grega
• A constituição da cidadania clássica e o regime democrático ateniense
• Os excluídos do regime democrático
Democracia e escravidão no mundo antigo e no mundo contemporâneo
O Império de Alexandre e a fusão cultural do Oriente com o Ocidente.
3º BIMESTRE:
Civilização romana e as migrações bárbaras
Império Bizantino e o mundo árabe
Os Francos e o Império de Carlos Magno
Sociedade Feudal
• Características sociais, econômicas, políticas e culturais.
4º BIMESTRE:
Estados Unidos da América no século XIX
• Expansão para o oeste e guerra civil
Segundo Reinado no Brasil
• Abolição da escravatura e imigração europeia para o Brasil
O imaginário republicano.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
89
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. São
Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: ISBN: 9788516047016. Vol. 2: ISBN: 9788516047032. Vol. 3: ISBN:
9788516047059.
PEDRO, Antônio. LIMA, Lizânias de Souza. História sempre presente. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 1:
368 p. ISBN: 978-85-322-7471-7. Vol. 2: 416 p. ISBN: 978-85-322-7472-4. Vol. 3: 368 p. ISBN: 97885-322-7473-1.
PELLEGRINI, Marco Cesar; GRINBERG, Keila; DIAS, Adriana Machado. Novo olhar História. São
Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 400 p. ISBN: 9788-5-322-7945-3. Vol. 2: 430 p. ISBN: 978-85-322-7946-0.
Vol. 3: 448 p. ISBN: 978-85-322-7947-7.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História. 12 ed. São Paulo: Ática, 2000.
COTRIM, Gilberto. História Global. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FARIA, Ricardo de Moura; MIRANDA, Mônica Liz; CAMPOS, Helena Guimaraes. Estudos de História.
São Paulo: FTD, 2009. 320 p. ISBN: 978-85-32-2716-5.
MORAES, José Geraldo Vinci. História: Geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Atual Editora, 2005.
SHIMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Ronaldo Tenório
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Geografia
Código: GEO
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre fluxo de informações, pessoas, produtos e sobre a Economia e Globalização.
3-OBJETIVOS:
Entender os fluxos econômicos e sociais intensificados pelo processo de globalização
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
90
1º BIMESTRE:
Os sentidos da globalização
As mudanças das distâncias geográficas e os processos migratórios
A globalização e as redes geográficas
A economia global
Organismos econômicos internacionais
As corporações transnacionais
Os fluxos do comércio mundial
Fluxos econômicos na escala mundial.
2º BIMESTRE:
Geografia das redes mundiais
Os fluxos materiais
Os fluxos de ideias e informação
As cidades globais
Uma geografia do crime
O terror e a guerra global
A globalização do crime.
3º BIMESTRE:
Regionalização do espaço mundial
As regiões da Organização das Nações Unidas (ONU)
O conflito Norte e Sul
Globalização e regionalização econômica.
4º BIMESTRE:
Choque de civilizações?
Geografia das religiões
A questão étnico-cultural
América Latina?
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
91
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: geografia
geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2004. 582 p. ISBN: 978-85-080-9339-7.
SENE, José Eustáquio De; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e
Globalização. São Paulo: Scipione, 2010. ISBN: 978-85-262-7929-2.
SUCENA, Ivone Silveira; SAMPAIO, Fernando dos Santos. Geografia. São Paulo: Edições SM, 2011.
648 p. (Ser protagonista) ISBN: 978-85-7675-602-6.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IANNI, Octávio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
MOGNOLI, D.; ARAUJO, R. A construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. 1ed. São Paulo:
Moderna, 2005.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. 6ª edição. Rio de
Janeiro: Record, 2004.
TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Geografia Conexões. São Paulo:
Moderna, 2011. ISBN: 978-85-160-6771-7.
TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Conexões: estudos de geografia do
Brasil. São Paulo: Moderna, 2010. 448 p. ISBN: 978-85-160-6372-6.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Ronaldo Tenório
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Artes
Código: ART
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Articulação do conhecimento e da linguagem da produção artística (o fazer artístico) com a leitura
crítica e com a apreciação significativa da Arte e do universo a ela relacionado.
3-OBJETIVOS:
Refletir a Arte como produto da História e da multiplicidade cultural.
Conhecer as linguagens artísticas e os saberes estéticos e culturais..
Conhecer o processo de criação, considerando materialidade, forma-conteúdo.
Compreender a mediação cultural, observando o Patrimônio Cultural.
92
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
O encontro entre a arte e o público
• Espaços expositivos, modos de expor, salões de arte, bienais e feiras de arte
• Festivais de música, espaços para concerto, espaços alternativos de música: coretos, as ruas.
O encontro entre a arte e o público
• Festivais de teatro, espaços promotores de leitura dramática, mostra universitária
• Festivais de dança, mostra universitária, espaços alternativos de dança.
2º BIMESTRE:
Tempo de fazer, gestando o mostrar
• A construção de jingles
• O desenho de animação.
Tempo de fazer, gestando o mostrar
• A improvisação teatral
• A dança e suas modalidades
• O festival e o salão como modo de mostrar a produção.
3º BIMESTRE:
In[ter]venção em arte: projetos poéticos na escola
• Intervenção em Arte
• Modos de intervenção artística e seus processos de criação em artes visuais, música, teatro e
dança
• Ações de intervenção e mediação cultural por meio de projetos poéticos individuais ou
colaborativos.
4º BIMESTRE:
In[ter]venção: instantâneos poéticos na escola
• A intervenção e seu registro como documentação
• Modos de documentação em Arte
• Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados durante o ano.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
93
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALABRIA, Carla Paula Brondi; MARTINS, Raquel Valle. Arte História & Produção: Brasil. São Paulo:
FTD, 2009. 144 p. ISBN: 978-85-322-3530-5.
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre:
Artmed, 2000. 264 p. ISBN: 978-85-730-7606-6.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 188 p. ISBN:
978- 85-326-0553-2.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARIAS, A. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002.
FUSARI, Maria F. de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Arte na Educação Escolar. São
Paulo: Cortez, 1993.
ROSSI, Maria H. W. Imagens que falam, leitura da arte na escola. Porto Alegre: Mediação, 2003.
NEWBERY, Elisabeth. Os Segredos da Arte. 1. ed. São Paulo: Ática, 2003.
______. Como e Por Que se Faz Arte. 1. ed. 7. im. São Paulo: Ática, 2009.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Carlos Ferreira Cavallari
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Educação Física
Código: EFI
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Inter-relacionamento dos cinco eixos “jogos”, “esporte”, “ginástica”, “luta”, “atividade rítmica” com os
quatro temas "Corpo, Saúde e Beleza", "Contemporaneidade", "Mídias" e "Lazer e Trabalho", de
modo a propiciar a expressão individual e/ou grupal no âmbito de uma cultura de movimento.
3-OBJETIVOS:
Estabelecer uma relação entre o sujeito com a cultura a partir de seu repertório
(informações/conhecimentos, movimentos, condutas etc.), de sua história de vida, de suas
vinculações socioculturais e de seus desejos.
Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como fenômenos
socioculturais, em sintonia com os temas da atualidade e das vidas dos estudantes, ampliando os
94
conhecimentos no âmbito da cultura de movimento.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Tema 1 – Luta
Modalidade de luta já conhecida dos estudantes: capoeira, caratê, judô, tae kwon do, boxe
ou outra
Tema 2 – Corpo, saúde e beleza
Princípios do treinamento físico
• Individualidade biológica, sobrecarga e reversibilidade
Tema 3 – Contemporaneidade
Corpo, cultura de movimento, diferença e preconceito.
2º BIMESTRE:
Tema 1 – Atividade rítmica
Manifestações rítmicas ligadas à cultura jovem: hip-hop, street dance e/ou outras
Tema 2 – Lazer e trabalho
O lazer como direito do cidadão e dever do Estado
Tema 3 – Contemporaneidade
Esporte e cultura de movimento na contemporaneidade.
3º BIMESTRE:
Tema 1 – Atividade rítmica
Manifestações e representações da cultura rítmica nacional
• O samba
Tema 2 – Esporte
Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva já conhecida dos estudantes.
Tema 3 – Contemporaneidade
Esporte e cultura de movimento na contemporaneidade
A virtualização do corpo na contemporaneidade.
4º BIMESTRE:
Tema 1 – Esporte, ginástica, luta e atividade rítmica
Organização de eventos esportivos e/ou festivais (apresentações) de ginástica, luta e/ou dança
Tema 2 – Lazer e trabalho
Espaços, equipamentos e políticas públicas de lazer
O lazer na comunidade escolar e em seu entorno: espaços, tempos, interesses e estratégias de
intervenção
Tema 3 – Corpo, saúde e beleza
Estratégias de intervenção para promoção da atividade física e do exercício físico na comunidade
escolar.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
95
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE MARCO, Ademir (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5ª ed. Campinas: Papirus, 2011.
192 p. ISBN: 978-85-308-0801-0.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. ISBN:
978-85-308-0351-5
MOREIRA, Wagner Wey (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17ª ed.
Campinas: Papirus, 2011. 144 p. ISBN: 978-85-308-0200-4.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BETTI, Mauro (Org.). Educação física e mídia: novos olhares, outras práticas. 1ª ed. São Paulo:
HUCITEC, 2003. 137 p. ISBN: 978-85-271-0570-5.
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola:
implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GONZÁLEZ, Fernando J. Sistema de classificação dos esportes. In: REZER, Ricardo (Org.). O
fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006.
NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para
um estilo de vida ativo. 3. ed, Londrina: Midiograf, 2003.
TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demetrio de Souza (Org.). Pedagogia do
Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Ana Lúcia Alves
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação
Código: LPR
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
96
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Integração dos estudos de Linguagem com os estudos de Sociedade por meio da leitura e da
expressão escrita, observando o funcionamento da Língua, tanto em sua produção quanto em sua
compreensão oral.
3-OBJETIVOS:
Analisar a língua e a literatura em sua dimensão social e também como realidades.
Estudar as características dos gêneros textuais desde um lugar de receptor até produtor na escrita da
linguagem verbal, observando a interação das características específicas do gênero com elementos
sociais e subjetivos.
Aprimorar os aspectos relacionados à produção e escuta do texto oral.
Evitar que o estudante se sinta um estrangeiro ao se utilizar de sua própria língua: é necessário saber
lidar com os textos nas diversas situações de interação social. É essa habilidade de interagir
linguisticamente por meio de textos, nas situações de produção e recepção em que circulam
socialmente, que permite a construção de sentidos. Desse modo, desenvolve-se a competência
discursiva e promove-se o letramento.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Esferas de atividades sociais da linguagem
A literatura e a construção da modernidade e do moderno
Linguagem e o desenvolvimento do olhar crítico
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Planejamento
• Construção do texto
• Revisão
Textos prescritivos (foco: escrita)
• Projeto de texto
Texto narrativo (foco: leitura e escrita)
• A narrativa moderna
• Cartum ou HQ
Texto lírico (foco: leitura)
• A lírica moderna
Texto argumentativo (foco: leitura e escrita)
• Resenha crítica
Argumentação, crítica e mídia impressa
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura
• Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de
leitura.
2º BIMESTRE:
Esferas de atividades sociais da linguagem
A crítica de valores sociais no texto literário
Adequação linguística e ambiente de trabalho
A literatura e a construção da modernidade e do Modernismo
A língua portuguesa e o mundo do trabalho
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de
97
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Planejamento
• Construção do texto
• Revisão
Texto prescritivo (foco: escrita)
• Projeto de texto
Texto narrativo (foco: leitura)
• Romance de tese
Texto lírico (foco: leitura)
• Poesia e crítica social
Texto argumentativo (foco: escrita)
• Dissertação escolar
Mundo do trabalho e mídia impressa
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura
• Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos
contextos de leitura
Funcionamento da língua
Adequação linguística e trabalho
Análise estilística: nível sintático.
3º BIMESTRE:
Esferas de atividades sociais da linguagem
África e Brasil: relações hipersistêmicas (cultura, língua e sociedade)
Diversidade e linguagem
Trabalho, linguagem e realidade brasileira
Literatura modernista e tendências do pós-modernismo
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Planejamento
• Construção do texto
• Revisão
• Texto prescritivo (foco: escrita)
• Projeto de texto
Texto argumentativo (foco: escrita)
• Dissertação escolar
Texto literário narrativo e lírico (foco: leitura e escrita)
• Análise crítica de texto literário
• A prosa, a poesia, a paródia, a modernidade e o mundo atual
Texto prescritivo (foco: leitura e escrita)
• Exames de acesso ao Ensino Superior ou de seleção profissional
Mundo do trabalho e mídia impressa
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura
• Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de
leitura.
4º BIMESTRE:
Esferas de atividades sociais da linguagem
África e Brasil: relações hipersistêmicas (cultura, língua e sociedade)
Diversidade e linguagem
Trabalho, linguagem e realidade brasileira
Literatura modernista e tendências do pós-modernismo
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de
98
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Planejamento
• Construção do texto
• Revisão
• Texto prescritivo (foco: escrita)
• Projeto de texto
Texto argumentativo (foco: escrita)
• Dissertação escolar
Texto literário narrativo e lírico (foco: leitura e escrita)
• Análise crítica de texto literário
• A prosa, a poesia, a paródia, a modernidade e o mundo atual
Texto prescritivo (foco: leitura e escrita)
• Exames de acesso ao Ensino Superior ou de seleção profissional
Mundo do trabalho e mídia impressa
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura
• Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de
leitura.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português:
contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-160-6105-0.
Vol. 2: 648 p. ISBN: 978-85-160-6107-4. Vol. 3: 512 p. ISBN: 978-85-160-6109-8.
99
CAMPOS, Maria Inês Batista; ASSUMPÇÃO, Nívia. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua,
literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 1:
ISBN: 978-85-262-6720-6. Vol. 2: ISBN: 978-85-262-6722-0. Vol. 3: ISBN: 978-85-262-6724-4.
MINCHILLO, Carlos Cortez; TORRALVO, Izeti Fragata. Linguagem em movimento. São Paulo: FTD,
2008. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-322-6852-5. Vol. 2: 384 p. ISBN: 978-85-322-6863-1. Vol. 3: 336 p.
ISBN: 978-85-322-6884-6.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CEREJA, William Roberto, MAGALHAES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Volumes 1, 2 e 3.
São Paulo: Atual.
______ . Literatura Brasileira - Em Diálogo com Outras Literaturas e Outras Linguagens. São Paulo:
Atual.
FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2011. Vol. 1: ISBN: 978-857905-359-7; Vol. 2: ISBN: 978-85-7905-361-0; Vol. 3: ISBN: 978-85-7905-363-4.
FERREIRA, MAURO. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD. 2009.
HOUAISS, ANTONIO. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Biologia e Programa de Saúde
Código: BPS
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Compreensão de conceitos fundamentais tratados em dois temas centrais: a interdependência da
vida e a qualidade de vida das populações humanas, por meio de estudos sobre a diversidade e
sobre a interação biológicas.
3-OBJETIVOS:
Ajudar os estudantes a dominar conhecimentos biológicos, permitindo a eles participar de debates
contemporâneos, como o das manipulações gênicas.
Ao terminar o componente curricular, os estudantes devem ser capazes de:
a) Compreender que a organização sistêmica da vida é essencial para perceber o
funcionamento do planeta e que, as modificações ocorridas em determinado componentes do
sistema interferem nas interações;
b) Compreender melhor problemas da atualidade, como o das doenças endêmicas e
epidêmicas, das ameaças de alterações climáticas, entre tantos outros desequilíbrios sociais
e ambientais.
c) Compreender que o homem é, ao mesmo tempo agente e paciente das transformações,
possibilitando ao estudante dimensionar o significado dessas modificações para evolução e a
permanência da vida no planeta.
100
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
•
Reprodução sexuada e processo meiótico
•
Características hereditárias congênitas e adquiridas
•
Hereditariedade: as concepções pré-mendelianas e as leis de Mendel
•
Teoria cromossômica da herança: Determinação do sexo e herança ligada ao sexo
•
Cariótipo normal e aberrações cromossômicas mais comuns (síndromes de Down, Turner e
Klinefelter)
•
Grupos sanguíneos (sistema ABO e Rh): transfusões sanguíneas e incompatibilidades
•
Distúrbios metabólicos: albinismo e fenilcetonúria
•
Tecnologias na prevenção de doenças metabólicas
•
Transplantes e doenças auto-imunes. Aconselhamento genético: finalidades, importância e
acesso
•
Principais tecnologias utilizadas na transferência de DNA: enzimas de restrição, vetores e
clonagem molecular
•
Engenharia genética e produtos geneticamente modificados: alimentos, produtos
farmacêuticos, hormônios, vacinas e medicamentos
•
Riscos e benefícios de produtos geneticamente modificados no mercado: a legislação
brasileira
•
Hipóteses sobre a origem da vida
•
Vida primitiva
•
As idéias evolucionistas de Darwin e Lamarck
•
Mecanismos da evolução das espécies: mutação, recombinação gênica e seleção natural
•
Fatores que interferem na constituição genética das populações: migrações, mutações,
seleção e deriva genética
•
Grandes linhas da evolução dos seres vivos: árvores filogenéticas
•
A árvore filogenética dos hominídeos
•
Evolução do ser humano: desenvolvimento da inteligência, da linguagem e da capacidade de
aprendizagem
•
Impactos da transformação do ambiente e da adaptação das espécies animais e vegetais aos
interesses da espécie humana
•
O futuro da espécie humana
•
Processos de seleção animal e vegetal
•
Impactos da medicina, agricultura e farmacologia no aumento da expectativa de vida.
5-METODOLOGIAS:
101
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1:
528 p. ISBN: 978-85-160-6328-3. Vol. 2: 888 p. ISBN: 978-85-160-6330-6. Vol. 3: 810 p. ISBN: 97885-160-6332-0.
CATANI, André; BANDOUK, Antonio Carlos; SANTOS, Fernando Santiago dos. Biologia. São Paulo:
Edições SM, 2011. (Ser Protagonista). Vol. 1: 416 p. ISBN: 978-85-7675-469-5. Vol. 2: 496 p. ISBN:
978-85-7675-471-8. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-7675-473-2.
SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar; CALDINI JÚNIOR, Nelson. Biologia. São Paulo: Saraiva,
2011. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-021-3297-9. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-021-3299-3. Vol. 3: 384 p.
ISBN: 978-85-021-3301-3.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Moderna, 2005.
LAURENCE, J. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Editora Nova Geração, 2005.
LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2008. Vol. 1:
432 p. ISBN: 978-85-081-1466-5. Vol. 2: 584 p. ISBN: 978-85-081-1558-7. Vol. 3: 432 p. ISBN: 97885-081-1704-8.
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Saraiva, 2005.
PAULINO, W. R. Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed, São Paulo: Ática, 2005.
102
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Maria Luiza Sakaguchi
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Física
Código: FIS
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre conceitos e aplicações da Física para que se tenha condições de interpretar,
sistematizar e matematizar fenômenos relacionados à Matéria, ao Movimento, ao Calor, ao Som e à
Eletricidade segundo estes conceitos e aplicações, tantos os fenômenos simples, corriqueiros, quanto
os fenômenos complexos, mais específicos.
3-OBJETIVOS:
Compreender a Física em uma perspectiva conceitual e histórica.
Estimular a experimentação como meio de compreender os fenômenos físicos, aproveitando
elementos cotidianos.
Ser capaz de perceber e identificar as relações da Física com as necessidades e os desafios da
sociedade moderna, para poder intervir e participar desta realidade.
Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea.
Reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relações com as ciências, seu papel na vida
humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social.
Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses
conhecimentos no exercício da cidadania.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Circuitos elétricos
•
Aparelhos e dispositivos domésticos e suas especificações elétricas
•
Modelo clássico de propagação de corrente em sistemas resistivos
•
Avaliação do consumo elétrico residencial
•
Perigos da eletricidade e medidas de prevenção e segurança
Campos e forcas eletromagnéticas
•
Propriedades elétricas e magnéticas de materiais e a interação por meio de campos elétricos
e magnéticos
•
Valores de correntes, tensões, cargas e campos em situações de nosso cotidiano
Campos e forcas eletromagnéticas
•
Interação elétrica e magnética, o conceito de campo e as leis de Oersted e da indução de
Faraday
•
A evolução das leis do eletromagnetismo
Motores e geradores
•
Constituição de motores e geradores
Produção e consumos elétricos
•
Produção de energia elétrica em grande escala
•
Transmissão de eletricidade em grandes distancias
•
Evolução da produção e do uso da energia elétrica e sua relação com o desenvolvimento
103
econômico e social
Matéria, propriedades e constituição
•
Modelos de átomos e moléculas
•
A matéria viva e sua relação
•
Os modelos atômicos de Rutherford e Bohr
Átomos e radiações
•
A quantização de energia
•
A dualidade onda partícula
•
As radiações do espectro eletromagnético e uso tecnológico
Núcleo atômico e radiatividade
•
Núcleos estáveis e instáveis, radiatividade natural e induzida
•
A intensidade da energia no núcleo
•
Radiatividade, radiação ionizante, etc.
Partículas elementares
•
Evolução dos modelos para constituição da matéria
•
A diversidade das partículas subatômicas
•
A natureza e a intensidades das forcas nas transformações das partículas
Eletrônica e informática
•
Propriedades e papeis dos semicondutores nos dispositivos microeletrônicos
•
Elementos básicos da microeletrônica
•
Impacto social e econômico contemporâneo da automação e informatização
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PIETROCOLA, Maurício; POGIBIN, Alexander; ANDRADE, Renata de; ROMERO, Talita Raquel.
Física em contextos. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 512 p. ISBN: 978-85-322-7621-6. Vol. 2: 624 p.
104
ISBN: 978-85-322-7622-3. Vol. 3: 640 p. ISBN: 978-85-322-7623-0.
SANT’ANNA, Blaidi; MARTINI, Glorinha; REIS, Hugo Carneiro; SPINELLI, Walter. Conexões com a
Física. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 496 p. ISBN: 978-85-160-6577-5. Vol. 2: 488 p. ISBN: 97885-160-6579-9. Vol. 3: 440 p. ISBN: 978-85-160-6581-2.
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física Para O Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2011. Vol. 1: 400 p. ISBN: 978-85-021-3250-4. Vol. 2: 352 p. ISBN: 978-85-021-3252-8. Vol. 3: 304 p.
ISBN: 978-85-021-3254-2.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BISCUOLA, Gualter José; BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou. Tópicos de física. São Paulo:
Saraiva, 2007. Vol. 1: 464 p. ISBN: 978-85-020-6365-5. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-020-6367-9. Vol.
3: 400 p. ISBN: 978-85-020-6369-3.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física, de olho no mundo do trabalho. Volume único para o ensino
médio. São Paulo: Scipione. 2003.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. São Paulo: Moderna, 2005. Vol. 1: 392 p.
ISBN: 978-85-262-5857-0. Vol. 2: 336 p. ISBN: 978-85-262-5859-4. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-2625861-7.
PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo:
Moderna. 2005.
RAMALHO, F. JR, FERRARO, N. G., SOARES, P. A. de T. Os fundamentos da Física. V 1, 2 e 3. São
Paulo. Moderna. 2007
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Patricia Bastos
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Química
Código: QUI
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre conceitos, aplicações e modelos explicativos dos fenômenos químicos, observando
processos naturais e artificiais e realizando experimentos.
3-OBJETIVOS:
Conhecer e construir esquemas de representação sobre as transformações em seus aspectos
fenomenológicos, das relações entre as quantidades de reagentes e produtos formados, em termos
de modelos explicativos e da linguagem simbólica da Química e conhecer transformações que
ocorrem no processo produtivo e que são importantes para a sociedade.
Compreender a estrutura da matéria e propriedades dos materiais. Conhecer formas de obtenção dos
materiais.
Compreender os processos químicos em estreita relação com suas aplicações tecnológicas,
105
ambientais e sociais, de modo a emitir juízos de valor, tomando decisões, de maneira responsável e
crítica, nos níveis individual e coletivo
Compreender os conceitos químicos envolvidos em diversos processos da realidade em estreita
relação com contextos ambientais, políticos e econômicos, considerando a perspectiva do
desenvolvimento sustentável.
Estimular a experimentação como meio de compreender os fenômenos químicos, aproveitando
elementos cotidianos.
Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea.
Reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relações com as ciências, seu papel na vida
humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social.
Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses
conhecimentos no exercício da cidadania.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Atmosfera: fonte de materiais para uso humano.
•
Liquefação e destilação fracionada do ar na obtenção de N2 , O2 e gases nobres.
•
Produção de amônia e estudos de rapidez e extensão das reações.
•
Estado de equilíbrio químico em certas reações químicas.
•
Fatores que podem interferir na rapidez das transformações químicas.
•
Modelos explicativos da velocidade das transformações químicas.
•
Nitrogênio na obtenção de materiais (produção, consumo e utilização social).
Hidrosfera: fonte de materiais para uso humano
•
Acidez, alcalinidade (Arrenhius) das águas; força de ácidos e bases; reação de neutralização;
controle de pH de soluções aquosas.
•
Processos industriais para obtenção de produtos a partir da água do mar.
•
Constante de equilíbrio e equilíbrio químico (conceitos de ionização, dissociação iônica e
extensão das reações).
Influência da temperatura, concentração e pressão em sistemas em equilíbrio químico (dissolução do
gás carbônico e oxigênio em água).
Biosfera: fonte de materiais para uso humano
•
Gás natural, carvão mineral e petróleo (recursos fossilizados).
•
Componentes dos alimentos.
•
Biomassa como combustíveis.
•
Arranjos atômicos e moleculares para explicar a formação de cadeias, ligações, funções
orgânicas, isomeria - Carboidratos, lipídeos, vitaminas, proteínas (recursos vegetais e animais).
•
Refino de petróleo, destilação seca do carvão e purificação do gás, produção e uso social dos
combustíveis fósseis.
O que o ser humano introduz na atmosfera, hidrosfera e biosfera
•
Poluição atmosférica (emissão de dióxido de enxofre, gás carbônico e óxidos de nitrogênio);
chuva ácida, aumento do efeito estufa e redução da camada de ozônio.
•
Poluição das águas por detergentes, praguicidas, metais pesados e contaminação por
agentes patogênicos.
•
Perturbações na biosfera por pragas, desmatamentos, uso de combustíveis fósseis, indústrias
e rupturas de cadeias alimentares.
Ciclos biogeoquímicos e desenvolvimento sustentável.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
106
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANTO, Eduardo Leite do; PERUZZO, Tito Miragaia. Química na abordagem do cotidiano. São
Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 520 p. ISBN: 978-85-160-6340-5. Vol. 2: 488 p. ISBN: 978-85-1606342-9. Vol. 3: ISBN: 978-85-160-6344-3.
FELTRE, R; Fundamentos de Química – Química, Tecnologia, Sociedade. Editora Moderna; 4. ed.
Volume Único, São Paulo, 2005.
REIS, Martha. Química: meio ambiente, cidadania e tecnologia. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 448 p.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química, Questionando a Vida Moderna e o
FONSECA, Martha Reis da. Completamente Química - 3 volumes - Química Geral, Físico-Química e
Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001.
LEMBO; Química – realidade e contexto. 3. ed; Volume 1,2,3. São Paulo: Ática, 2004.
PERUZZO, T. M; CANTO, E. L. de. Química na abordagem do cotidiano. 3. ed. Volume Único. São
Paulo: Moderna, 2009.
SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; MÓL, Gerson de Souza (Coords.). Química cidadã. 1ª ed. São
Paulo: Nova Geração, 2010. Vol. 1: 416 p. ISBN: 978-85-7678-080-9. Vol. 2: 408 p. ISBN: 978-857678-082-3. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-7678-084-7.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Maria Elizabete Xavier Castaldi
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Matemática
Código: MAT
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 04
107
Total de aulas: 160
Conteúdos
curriculares:
Pratica de
ensino:
Estudos:
Laboratório:
Total de horas: 133
Orientação de estágio:
2- EMENTA:
Domínio sobre números e suas operações, sobre funções e equações algébricas. Estudos sobre
geometria, geometria analítica, grandezas e medidas.
3-OBJETIVOS:
Ao final, espera-se que o estudante consiga:
- compreender e transmitir ideias matemáticas, por escrito ou oralmente, desenvolvendo a
capacidade de argumentação;
- interpretar matematicamente situações do dia a dia ou do mundo tecnológico e científico e saber
utilizar a Matemática para resolver situações-problema nesses contextos;
- saber usar os sistemas numéricos, incluindo a aplicação de técnicas básicas de cálculo,
regularidade das operações etc.;
- saber empregar os conceitos e procedimentos algébricos, incluindo o uso do conceito de função e
de suas várias representações (gráficos, tabelas, fórmulas etc.) e a utilização das equações;
- reconhecer regularidades e conhecer as propriedades das figuras geométricas planas e sólidas,
relacionando-as com os objetos de uso comum e com as representações gráficas e algébricas
dessas figuras, desenvolvendo progressivamente o pensamento geométrico;
- compreender os conceitos fundamentais de grandezas e medidas e saber utilizá-los em situaçõesproblema;
- estabelecer relações entre os conhecimentos nos campos de números e operações, funções,
equações algébricas, geometria analítica, geometria, estatística e probabilidades, para resolver
problemas, passando de um desses quadros para outro, a fim de enriquecer a interpretação do
problema, encarando-o sob vários pontos de vista.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Trigonometria
- Fenômenos periódicos.
- Funções trigonométricas.
- Equações e inequações.
2º BIMESTRE:
Geometria analítica
- Pontos: distância, ponto médio e alinhamento de três pontos.
- Reta: equação e estudo dos coeficientes; problemas lineares.
- Ponto e reta: distância.
- Circunferência: equação.
- Reta e circunferência: posições relativas.
- Cônicas: noções e aplicações.
3º BIMESTRE:
Estudo das funções
- Qualidades das funções.
- Gráficos: funções trigonométricas, exponencial, logarítmica e polinomiais.
- Gráficos: análise de sinal, crescimento e taxa de variação.
- Composição: translações e reflexões.
- Inversão.
4º BIMESTRE:
Geometria métrica espacial
- Elementos de geometria de posição.
- Poliedros, prismas e pirâmides.
108
- Cilindros, cones e esferas.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 2011. Vol. 1: 472 p.
ISBN: 978-85-081-2966-9. Vol. 2: 432 p. ISBN: 978-85-081-2916-4. Vol. 3: 360 p. ISBN: 978-85-0812918-8.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de.
Matemática: ciência e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-3571358-9. Vol. 2: 496 p. ISBN: 978-85-357-1360-2. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-357-1362-6.
PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-1606364-1. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-160-6366-5. Vol. 3: 496 p. ISBN: 978-85-160-6368-9.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIANCHINI, E. & PACCOLA, H. Matemática.
São Paulo: Moderna. Volume 1 ao 3. 2004.
BONGIOVANNI, V.; VISSOTTO, O. R. LAUREANO, J. L. T. Matemática Volume Único. São Paulo:
Bom livro, 1994. 472 p.
MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática. Série Novo Ensino Médio. vol único.
7a ed. São Paulo: Ática, 2002.
SHITSUKA, R. et al. Matemática Fundamental para tecnologia. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009.
109
SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DI, Maria Ignez De Souza Vieira. Matemática. São Paulo: Saraiva,
2010. 7ª ed. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-021-0199-9. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-021-0201-9. Vol. 3:
352 p. ISBN: 978-85-021-0203-3.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
André Luiz Fortunato; Maria José Rocha
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: História
Código: HIS
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre História, Diversidade, Trabalho, Cultura e Sociedade.
3-OBJETIVOS:
Ao final do curso, o estudante:
- compreenderá a escrita da história como um processo social e cientificamente produzido, que
desempenha funções na sociedade, possibilitando não só a apropriação do conhecimento histórico,
como também a compreensão dos processos de produção desse conhecimento e do ofício do
historiador, a partir de fontes diversificadas;
- estará orientado a pensar historicamente, a reconhecerem as diferentes experiências históricas das
sociedades e, com base nesse entendimento, a compreenderem as situações reais da sua vida
cotidiana e do seu tempo;
- estará atento para a historicidade das experiências sociais, trabalhando conceitos, habilidades e
atitudes, com vista à construção da cidadania;
- terá aprofundado os estudos sobre os conceitos estruturantes da disciplina, tais como história, fonte,
historiografia, memória, acontecimento, sequência, encadeamento, duração, sucessão, periodização,
fato, tempo, simultaneidade, ritmos de tempo, medidas de tempo, sujeito histórico, espaço,
historicidade, trabalho, cultura, identidade, semelhança, diferença, contradição, continuidade,
permanência, mudança, evidência, causalidade, ficção, narrativa, verdade, ruptura, explicação e
interpretação;
- terá desenvolvido a autonomia de pensamento, o raciocínio crítico e a capacidade de apresentar
argumentos historicamente fundamentados.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Imperialismos, Gobineau e o racismo
Primeira Guerra Mundial
Revolução Russa
Nazismo e racismo.
2º BIMESTRE:
A crise econômica de 1929 e seus efeitos mundiais
A Guerra Civil Espanhola
Segunda Guerra Mundial
O Período Vargas
110
• Olga Benário e Luís Carlos Prestes.
3º BIMESTRE:
O mundo pós-Segunda Guerra e a Guerra Fria
Movimentos sociais e políticos na América Latina e no Brasil nas décadas de 1950 e 1960
• Revolução Cubana
• Movimento operário no Brasil
Golpes militares no Brasil e na América Latina
• Tortura e direitos humanos.
4º BIMESTRE:
As manifestações culturais de resistência aos governos autoritários nas décadas de 1960
e 1970
O papel da sociedade civil e dos movimentos sociais na luta pela redemocratização brasileira
• O Movimento das “Diretas Já”
• A questão agrária na Nova República
O neoliberalismo no Brasil.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. São
Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: ISBN: 9788516047016. Vol. 2: ISBN: 9788516047032. Vol. 3: ISBN:
9788516047059.
PEDRO, Antônio. LIMA, Lizânias de Souza. História sempre presente. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 1:
368 p. ISBN: 978-85-322-7471-7. Vol. 2: 416 p. ISBN: 978-85-322-7472-4. Vol. 3: 368 p. ISBN: 9788-
111
5-322-7473-1.
PELLEGRINI, Marco Cesar; GRINBERG, Keila; DIAS, Adriana Machado. Novo olhar História. São
Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 400 p. ISBN: 9788-5-322-7945-3. Vol. 2: 430 p. ISBN: 978-85-322-7946-0.
Vol. 3: 448 p. ISBN: 978-85-322-7947-7.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História. 12 ed. São Paulo: Ática, 2000.
COTRIM, Gilberto. História Global. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FARIA, Ricardo de Moura; MIRANDA, Mônica Liz; CAMPOS, Helena Guimaraes. Estudos de História.
São Paulo: FTD, 2009. 320 p. ISBN: 978-85-32-2716-5.
MORAES, José Geraldo Vinci. História: Geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Atual Editora, 2005.
SHIMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Ronaldo Tenório
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Geografia
Código: GEO
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre Geografia do Brasil e dos países emergentes, analisando os espaços produtivos.
3-OBJETIVOS:
Preparar o estudante para identificar os setores econômicos, podendo caracterizar os espaços
produtivos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Território brasileiro
A gênese geoeconômica do território brasileiro
As fronteiras brasileiras
Do “arquipélago” ao “continente”
O Brasil no sistema internacional
Mercados internacionais e agenda externa brasileira.
2º BIMESTRE:
Os circuitos da produção
O espaço industrial brasileiro
O espaço agropecuário brasileiro
Redes e hierarquias urbanas
112
A formação e a evolução da rede urbana brasileira
A revolução da informação e as cidades.
O desafio da infraestrutura nacional: desafios e riscos.
3º BIMESTRE:
Dinâmicas demográficas
Matrizes culturais do Brasil
A transição demográfica
Dinâmicas sociais
O trabalho e o mercado de trabalho
A segregação socioespacial e a exclusão social.
4º BIMESTRE:
A África no mundo global
O continente africano
África: sociedade em transformação
África e Europa
África e América.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: geografia
geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2004. 582 p. ISBN: 978-85-080-9339-7.
SENE, José Eustáquio De; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e
Globalização. São Paulo: Scipione, 2010. ISBN: 978-85-262-7929-2.
113
SUCENA, Ivone Silveira; SAMPAIO, Fernando dos Santos. Geografia. São Paulo: Edições SM, 2011.
648 p. (Ser protagonista) ISBN: 978-85-7675-602-6.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IANNI, Octávio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
MOGNOLI, D.; ARAUJO, R. A construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. 1ed. São Paulo:
Moderna, 2005.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. 6ª edição. Rio de
Janeiro: Record, 2004.
TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Geografia Conexões. São Paulo:
Moderna, 2011. ISBN: 978-85-160-6771-7.
TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Conexões: estudos de geografia do
Brasil. São Paulo: Moderna, 2010. 448 p. ISBN: 978-85-160-6372-6.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Ronaldo Tenório
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Filosofia
Código: FIL
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre os desafios do discurso filosófico na contemporaneidade.
3-OBJETIVOS:
Compreender a importância dos estudos filosóficos, principalmente nas relações políticas.
Debater sobre as relações da Filosofia com outros discursos presentes nas relações humanas e
culturais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
O que é Filosofia
• Superação de preconceitos em relação à Filosofia e definição e importância para
a cidadania
O homem como ser de natureza e de linguagem.
2º BIMESTRE:
Características do discurso filosófico
• Comparação com o discurso religioso
O homem como ser político
A desigualdade entre os homens como desafio da política.
114
3º BIMESTRE:
Características do discurso filosófico
• Comparação com o discurso científico
Três concepções de liberdade
• Libertarismo, determinismo e dialética.
4º BIMESTRE:
Características do discurso filosófico
• Comparação com o discurso da literatura
Valores contemporâneos que cercam o tema da felicidade e das dimensões pessoais e sociais da
felicidade.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia.
São Paulo: Moderna, 2011. 480 p. ISBN: 978-85-160-6392-4.
CHAUI, Marilena. Filosofia. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2008. 280 p. ISBN: 978-85-081-1560-0.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13 ed. Rio
de Janeiro: Zahar, 2010.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
115
CORDI, Cassiano e outros. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007.
COTRIM, Gilberto; FERNANDES, Mirna Gracinda. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p. ISBN:
978-85-021-0197-5.
LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6 ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2009.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Sociologia
Código: SOC
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre participação política e cidadania.
3-OBJETIVOS:
Fornecer ao estudante elementos que o ajudem a, primeiro, estranhar e, depois, analisar os
fenômenos sociais, cônscio de que eles decorrem de decisões e de interesses humanos, em
determinado contexto histórico.
Contribuir para a elaboração de uma análise ampla e crítica da pesquisa executada.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Qual a importância da participação política?
Formas de participação popular na história do Brasil
Movimentos sociais contemporâneos
• Movimento operário e sindical
• Movimentos populares urbanos
• Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra
• “Novos” movimentos sociais: negro, feminista, ambientalista, GLBT (gays, lésbicas,
bissexuais e transgêneros)
2º BIMESTRE:
A cidade como lugar de contradições e conflitos
• Associativismo e democracia
• O direito à cidade.
O que é cidadania?
O significado de ser cidadão ontem e hoje
Direitos civis, políticos, sociais e humanos
O processo de constituição da cidadania no Brasil
• A Constituição Brasileira de 1988
116
• Direitos e deveres do cidadão
• A expansão da cidadania para grupos especiais: crianças e adolescentes, idosos e mulheres.
O que é não cidadania?
3º BIMESTRE:
Desumanização e coisificação do outro
Reprodução da violência e da desigualdade social
O papel social e politicamente transformador da esperança e do sonho.
O estudante em meio aos significados da violência no Brasil
4º BIMESTRE:
O que é violência
Violências simbólicas, físicas e psicológicas
Diferentes formas de violência
• Doméstica, sexual e na escola
Razões para a violência.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCHET, Helena Maria Bomeny; MEDEIROS, Bianca Stella Pinheiro de Freire. Tempos modernos,
tempos de Sociologia. São Paulo: do Brasil, . 280 p. ISBN: 978-85-100-4823-1.
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia. Rio de Janeiro. Editor Jorge Zahar. 1997.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p. ISBN: 97885-357-0798-4.
117
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo. Sociologia aplicada à administração. 5. ed., São
Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (Org.) Sociologia e Ensino em Debate. Ijui: Unijui, 2004.
CASTRO, C. A. P. de. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2003. ISBN
9788522434541
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 1997.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo. Editora Ática. 20a ed. 2001.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
9.3.
EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA
Nesta seção são apresentados planos sugeridos para os componentes
curriculares “Projeto Integrador: Bases Aplicadas” (PIB) e “Projeto Integrador:
Técnicas Aplicadas” (PIT), indicando a base teórica mínima que servirá de referência
para atribuição e elaboração das aulas. Sobre o Projeto Integrador, há informações
adicionais no Anexo I.
CAMPUS SÃO ROQUE
/ EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Língua Espanhola
Código: ESP
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Ampliação do repertório de estruturas gramaticais analisadas em textos escritos, enfatizando a
estrutura do sistema linguístico e estudando os padrões prescritivos com base na linguagem verbal
escrita.
3-OBJETIVOS:
Iniciar contato com a língua estrangeira.
Familiarizar-se com expressões e estruturas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
118
1º BIMESTRE:
Contextos de usos da língua.
Reconhecimento de classes gramaticais.
Produção de folheto propagandista.
2º BIMESTRE:
Reconhecimento da estrutura geral
Produção de notícias.
3º BIMESTRE:
Vocabulário
Produção de informes culturais.
4º BIMESTRE:
Tempos verbais
Produção de jornal
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol. São Paulo: Ática, 2010. 248 p. ISBN: 978-85-081-4311-5.
OSMAN, Soraia Adel Osman; ELIAS, Neide; MERINERO, Sonia Izquierdo; REIS, Priscila Maria;
VALVERDE, Jenny. Enlaces: español para jóvenes brasileños. Sgel, 2007. 260 p. ISBN: 978-84-9778367-5.
PICANÇO, Deise Cristina de Lima; VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de leer español. Curitiba:
119
Base Editorial, 2010. ISBN: 978-85-753-4306-8.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALADREN, Maria Del Carmen. Español actual: textos, gramática, ejercicios. Editora Sagra Luzzatto.
FANJUN, Adrián. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo:
Moderna, 2005.
GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol série Brasil: Ensino Médio, vol. Único. São Paulo: Ática, 2004.
MARTÍN, Ivan. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
CAMPUS SÃO ROQUE
/ EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Língua Inglesa
Código: LES
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Ampliação do repertório de estruturas gramaticais analisadas em textos escritos, enfatizando a
estrutura do sistema linguístico e estudando os padrões prescritivos com base na linguagem verbal
escrita.
3-OBJETIVOS:
Iniciar contato com a língua estrangeira.
Familiarizar-se com expressões e estruturas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Contextos de usos da língua.
Reconhecimento de classes gramaticais.
Produção de folheto propagandista.
2º BIMESTRE:
Reconhecimento da estrutura geral
Produção de notícias.
3º BIMESTRE:
Vocabulário
Produção de informes culturais.
4º BIMESTRE:
Tempos verbais
120
Produção de jornal
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for all. São
Paulo: Saraiva, 2010. ISBN 978-85-02-09456-7.
HALLIDAY, M.; MATTHIESSEN, C. An Introduction to Functional Grammar. 3. ed. London: Arnold,
2004.
MARQUES, Amadeu. On stage. São Paulo: Ática, 2009.224 p. Vol. 1: ISBN: 978-85-081-2529-6. Vol.
2: ISBN: 978-85-081-2531-9. Vol. 3: ISBN: 978-85-081-2533-3.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010.
CUNNINGHAM, S.; MOOR, P.; CARR, J. Cutting Edge (Coleção Completa). England: Longmann,
2001.
DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2.ed. São Paulo: Macmillan. 2010.
PRESCHER, E.; AMOS, E.; PASQUALIN, E. Sun (Coleção completa). 2.ed. São Paulo: Richmond
Publishing, 2004.
SANTOS, D. M. dos. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010
121
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Projeto Integrador: Bases Aplicadas
Código: PIB
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Cada conteúdo descrito a seguir deve ser trabalhado em situações ou simulações que contribuam
com a elaboração do projeto de pesquisa (vide Anexo I): análise combinatória; probabilidade;
medidas de posição e de dispersão de um conjunto de dados; e relações entre estatística e
probabilidades.
3-OBJETIVOS:
Ao final, espera-se que o estudante consiga:
- planejar ações e projetar soluções para problemas novos, que exijam iniciativa e criatividade;
- interpretar matematicamente situações do dia a dia ou do mundo tecnológico e científico e saber
utilizar a Matemática para resolver situações-problema nesses contextos;
- avaliar os resultados obtidos na solução de situações-problema;
- utilizar os conceitos e procedimentos estatísticos e probabilísticos, valendo-se, entre outros
recursos, da combinatória.
- aplicar estes conteúdos na elaboração e desenvolvimento do projeto de pesquisa.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Análise combinatória
- Raciocínio combinatório: princípios multiplicativo e aditivo.
- Casos de agrupamentos: arranjos, combinações e permutações.
2º BIMESTRE:
Probabilidade
- Probabilidade simples.
- Probabilidade da reunião e/ou da intersecção de eventos.
- Probabilidade condicional.
- Distribuição binomial de probabilidades: o triângulo de Pascal e o Binômio de Newton.
3º BIMESTRE:
Estatística
- Gráficos estatísticos: cálculo e interpretação de índices estatísticos.
- Medidas de tendência central: média, mediana e moda.
4º BIMESTRE:
Estatística
- Medidas de dispersão: desvio médio e desvio padrão.
- Elementos de amostragem.
122
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 2011. Vol. 1: 472 p.
ISBN: 978-85-081-2966-9. Vol. 2: 432 p. ISBN: 978-85-081-2916-4. Vol. 3: 360 p. ISBN: 978-85-0812918-8.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de.
Matemática: ciência e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-3571358-9. Vol. 2: 496 p. ISBN: 978-85-357-1360-2. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-357-1362-6.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DI, Maria Ignez De Souza Vieira. Matemática. São Paulo: Saraiva,
2010. 7ª ed. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-021-0199-9. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-021-0201-9. Vol. 3:
352 p. ISBN: 978-85-021-0203-3.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, G. G. O. Curso de estatística básica: teoria e prática. São Paulo: ATLAS, 2011. ISBN:
9788522466597.
NOVAES, D. V.; COUTINHO, C. Q. S. Estatística para a educação profissional. São Paulo: ATLAS.
2009. ISBN: 9788522455478.
PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-1606364-1. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-160-6366-5. Vol. 3: 496 p. ISBN: 978-85-160-6368-9.
TIBONI, C. G. R. Estatística básica: para cursos de administração, ciências contábeis, tecnológicos e
123
de gestão. São Paulo: ATLAS, 2010. ISBN: 9788522459155.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: ATLAS. 1985. ISBN: 9788522417919.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
André Luiz Fortunato; Maria José Rocha
CAMPUS SÃO ROQUE
/ EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas
Código: PIT
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudo dos fundamentos e concepções da pesquisa buscando a compreensão das técnicas de
elaboração e desenvolvimento de projetos de pesquisa.
3-OBJETIVOS:
Ajudar os estudantes a compreender como se dá o conhecimento e como obtê-lo; conscientizá-los
sobre o processo de desenvolvimento de uma pesquisa; demonstrar as formas adequadas de
apresentação de trabalhos acadêmicos. Fornecer as noções fundamentais para o desenvolvimento
de um projeto. Apresentar as especificidades e as normas técnicas que regem os textos acadêmicos.
Habilitar o estudante a produzir artigos científicos, relatórios de pesquisa e monografias.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Definições.
Tipos de conhecimento. Método: definição e tipos. Pesquisa científica e pesquisa tecnológica.
2º BIMESTRE:
Normas.
Normas técnicas da ABNT.
3º BIMESTRE:
Elaboração.
Planejamento e procedimentos metodológicos para execução de projetos de investigação.
4º BIMESTRE:
Textos acadêmicos: artigos, relatórios de pesquisa e monografias. Formas de elaboração de textos
acadêmicos. Apresentações.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
124
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 344 p. ISBN: 978-85-730-7489-5.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 2010. 320 p. ISBN: 978-85-224-5758-8.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN: 978-85249-1311-2.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRAHER, David W. Senso crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2008. 192 p. ISBN: 978-85-221-0687-5.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson, 2006. 208 p. ISBN: 978-85760-5085-8.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo:
Prentice Hall, 2006. 176 p. ISBN: 978-85-760-5047-6.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 216 p. ISBN: 97885-020-5532-2.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
282 p. ISBN: 978-85-224-5152-4.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Rogério Tadeu da Silva
125
CAMPUS SÃO ROQUE
/ EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Língua Espanhola
Código: ESP
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Ampliação do repertório de práticas orais por meio de diálogos, enfatizando a língua em uso, as
funções comunicativas e os padrões de comunicabilidade com base na oralidade.
3-OBJETIVOS:
Iniciar experiência comunicativa com a língua estrangeira.
Familiarizar-se com sons e fonemas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Análise de filmes e programas de televisão.
Localização de informações, reconhecimento de temas.
Produção de resenha sobre um filme legendado.
2º BIMESTRE:
Análise de propagandas e peças publicitárias: cinema e consumo.
Localização de informações, reconhecimento de temas.
Produção de peça publicitária.
3º BIMESTRE:
Cinema e preconceito.
Inferência de opinião.
Produção de seção para revista.
4º BIMESTRE:
Cinema e literatura.
Leitura de contos ou de trechos de romances.
Produção de roteiro para dramatização.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
126
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol. São Paulo: Ática, 2010. 248 p. ISBN: 978-85-081-4311-5.
OSMAN, Soraia Adel Osman; ELIAS, Neide; MERINERO, Sonia Izquierdo; REIS, Priscila Maria;
VALVERDE, Jenny. Enlaces: español para jóvenes brasileños. Sgel, 2007. 260 p. ISBN: 978-84-9778367-5.
PICANÇO, Deise Cristina de Lima; VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de leer español. Curitiba:
Base Editorial, 2010. ISBN: 978-85-753-4306-8.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALADREN, Maria Del Carmen. Español actual: textos, gramática, ejercicios. Editora Sagra Luzzatto.
FANJUN, Adrián. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo:
Moderna, 2005.
GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol série Brasil: Ensino Médio, vol. Único. São Paulo: Ática, 2004.
MARTÍN, Ivan. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
CAMPUS SÃO ROQUE
/ EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Língua Inglesa
Código: LES
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
127
2- EMENTA:
Ampliação do repertório de práticas orais por meio de diálogos, enfatizando a língua em uso, as
funções comunicativas e os padrões de comunicabilidade com base na oralidade.
3-OBJETIVOS:
Iniciar experiência comunicativa com a língua estrangeira.
Familiarizar-se com sons e fonemas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Análise de filmes e programas de televisão.
Localização de informações, reconhecimento de temas.
Produção de resenha sobre um filme legendado.
2º BIMESTRE:
Análise de propagandas e peças publicitárias: cinema e consumo.
Localização de informações, reconhecimento de temas.
Produção de peça publicitária.
3º BIMESTRE:
Cinema e preconceito.
Inferência de opinião.
Produção de seção para revista.
4º BIMESTRE:
Cinema e literatura.
Leitura de contos ou de trechos de romances.
Produção de roteiro para dramatização.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
128
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for all. São
Paulo: Saraiva, 2010. ISBN 978-85-02-09456-7.
HALLIDAY, M.; MATTHIESSEN, C. An Introduction to Functional Grammar. 3. ed. London: Arnold,
2004.
MARQUES, Amadeu. On stage. São Paulo: Ática, 2009.224 p. Vol. 1: ISBN: 978-85-081-2529-6. Vol.
2: ISBN: 978-85-081-2531-9. Vol. 3: ISBN: 978-85-081-2533-3.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010.
CUNNINGHAM, S.; MOOR, P.; CARR, J. Cutting Edge (Coleção Completa). England: Longmann,
2001.
DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2.ed. São Paulo: Macmillan. 2010.
PRESCHER, E.; AMOS, E.; PASQUALIN, E. Sun (Coleção completa). 2.ed. São Paulo: Richmond
Publishing, 2004.
SANTOS, D. M. dos. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
CAMPUS SÃO ROQUE
/ EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Projeto Integrador: Bases Aplicadas
Código: PIB
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Normas e técnicas de comunicação e de redação aplicadas à pesquisa e ao ambiente empresarial.
3-OBJETIVOS:
Ao final deste componente curricular o estudante estará apto a redigir textos de forma adequada ao
propósito do documento em elaboração.
Também estará em condições de finalizar a redação do Projeto de Pesquisa em atendimento às
exigências de norma, forma e conteúdo.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
129
Técnicas de Redação. Redação Científica. Redação Técnica. Redação Empresarial.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. 256 p. ISBN: 97885-760-5682-9.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª ed.
São Paulo: Atlas, 2009. 336 p. ISBN: 978-85-224-5339-9.
SAUTCHUK, Inez. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo: Saraiva, 2011. 336 p.
ISBN: 978-85-021-3331-0.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Magda. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro:
Campus, 2006. 120 p. ISBN: 978-85-352-2212-8.
ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prático de redação. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 280 p. ISBN:
978-85-224-6509-5.
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. 7ª ed. 272 p. ISBN: 978-85224-5894-3.
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios técnico-
130
científicos e técnica de normalização textual. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 416 p. ISBN: 978-85-2245982-7.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
CAMPUS SÃO ROQUE
/ EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas
Código: PIT
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Preparação de dados para análise estatística. Estudos sobre a aplicação da Estatística e da
Probabilidade à pesquisa no campo da Administração.
3-OBJETIVOS:
Capacitar o estudante, nos conceitos básicos teóricos e práticos da estatística, visando a sua
aplicabilidade nos diversos processos dentro das organizações e de pesquisas aplicadas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
•
Conceitos fundamentais
- Media, Mediana e Desvio Padrão
- Variáveis
- Defeito x Defeituosos
- Processo
- Sistema de Controle de Processo
•
Coleta de dados
- Plano de Amostragem na inspeção por atributos
•
Sistema de Medição
- Exatidão, precisão , estabilidade
- Repetitividade
- Reprodutibilidade
•
Variabilidade
- Explicação gráfica de variações
- Analise de Causa raiz
•
Medidas Estatísticas
- Medidas de centralização ou tendências centrais
- Medidas de dispersão e variabilidade
- Histograma
- Distribuição Normal
- Limites de Especificação
•
Carta de Controle
- Carta de controle por atributo e por variável
- Interpretação da carta de controle
131
- Avaliação do processo graficamente
•
Analise de processo
- Indice de capacidade de processo ( Cp , Pp, Cpk e Ppk)
- Relacionamento Cp e Cpk
- Confusões nas interpretações das cartas
- Erros de avaliação
- Identificanto o percentual de defeituosos com base no Cp e Cpk
- Melhoria do processo
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 416 p.
ISBN: 978-85-224-6372-5.
DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada à administração e à economia. Porto Alegre:
McGraw Hill, 2008. 864 p. ISBN: 978-85-868-0495-3.
MACHADO, Jose Fernando. Métodos Estatísticos: gestão de qualidade para melhoria continua. São
Paulo: Saraiva, 2010. 184 p. ISBN 978-85-02-10245-3.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada à
administração e economia. 2ª ed. São Paulo: Cengage, 2007. 616 p. ISBN: 978-85-221-0521-2.
132
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. Estatística básica. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 542 p.
ISBN: 978-85-021-3691-5.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada a administração e economia. 4ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 392 p. ISBN: 978-85-600-3147-4.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 2011. 680 p. ISBN: 978-85-224-6355-8.
NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo: Prentice Hall,
2002. 454 p. ISBN: 978-85-879-1830-7.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001. 498 p. ISBN:
978-85-294-0092-1.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Valdinei Trombini
CAMPUS SÃO ROQUE
/ EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Língua Espanhola
Código: ESP
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Ampliação do repertório de práticas de leitura com base nas relações entre oralidade e escrita,
enfatizando o letramento, estabelecendo relações entre forma e uso e estudando padrões de
adequação com base no conhecimento das convenções de diferentes modalidades e gêneros
textuais (orais e escritos).
3-OBJETIVOS:
Ampliar a experiência com a língua estrangeira por meio da construção de textos e a prática de
pequenas dramatizações.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Mundo do trabalho voluntariado.
Leitura de folhetos de ONGs.
Produção de relato de experiência de voluntariado.
2º BIMESTRE:
Primeiro emprego.
Leitura de anúncio de emprego.
Produção de carta de aprensentação.
3º BIMESTRE:
Profissões do século XXI.
Leitura sobre artigos que tratam de profissões.
Produção de planos profissionais futuros.
133
4º BIMESTRE:
Construção do currículo.
Leitura de currículos.
Produção de currículo.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol. São Paulo: Ática, 2010. 248 p. ISBN: 978-85-081-4311-5.
OSMAN, Soraia Adel Osman; ELIAS, Neide; MERINERO, Sonia Izquierdo; REIS, Priscila Maria;
VALVERDE, Jenny. Enlaces: español para jóvenes brasileños. Sgel, 2007. 260 p. ISBN: 978-84-9778367-5.
PICANÇO, Deise Cristina de Lima; VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de leer español. Curitiba:
Base Editorial, 2010. ISBN: 978-85-753-4306-8.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALADREN, Maria Del Carmen. Español actual: textos, gramática, ejercicios. Editora Sagra Luzzatto.
FANJUN, Adrián. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo:
Moderna, 2005.
GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa.
134
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol série Brasil: Ensino Médio, vol. Único. São Paulo: Ática, 2004.
MARTÍN, Ivan. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
CAMPUS SÃO ROQUE
/ EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Língua Inglesa
Código: LES
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Ampliação do repertório de práticas de leitura com base nas relações entre oralidade e escrita,
enfatizando o letramento, estabelecendo relações entre forma e uso e estudando padrões de
adequação com base no conhecimento das convenções de diferentes modalidades e gêneros
textuais (orais e escritos).
3-OBJETIVOS:
Ampliar a experiência com a língua estrangeira por meio da construção de textos e a prática de
pequenas dramatizações.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Mundo do trabalho voluntariado.
Leitura de folhetos de ONGs.
Produção de relato de experiência de voluntariado.
2º BIMESTRE:
Primeiro emprego.
Leitura de anúncio de emprego.
Produção de carta de aprensentação.
3º BIMESTRE:
Profissões do século XXI.
Leitura sobre artigos que tratam de profissões.
Produção de planos profissionais futuros.
4º BIMESTRE:
Construção do currículo.
Leitura de currículos.
Produção de currículo.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
135
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for all. São
Paulo: Saraiva, 2010. ISBN 978-85-02-09456-7.
HALLIDAY, M.; MATTHIESSEN, C. An Introduction to Functional Grammar. 3. ed. London: Arnold,
2004.
MARQUES, Amadeu. On stage. São Paulo: Ática, 2009.224 p. Vol. 1: ISBN: 978-85-081-2529-6. Vol.
2: ISBN: 978-85-081-2531-9. Vol. 3: ISBN: 978-85-081-2533-3.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010.
CUNNINGHAM, S.; MOOR, P.; CARR, J. Cutting Edge (Coleção Completa). England: Longmann,
2001.
DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2.ed. São Paulo: Macmillan. 2010.
PRESCHER, E.; AMOS, E.; PASQUALIN, E. Sun (Coleção completa). 2.ed. São Paulo: Richmond
Publishing, 2004.
SANTOS, D. M. dos. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
136
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Projeto Integrador: Bases Aplicadas
Código: PIB
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Debate sobre o Mundo do trabalho e a Sociologia Organizacional de modo a contribuir com a
execução do projeto de pesquisa e com a análise dos dados obtidos.
3-OBJETIVOS:
Fornecer ao estudante elementos que o ajudem a, primeiro, estranhar e, depois, analisar os
fenômenos sociais, cônscio de que eles decorrem de decisões e de interesses humanos, em
determinado contexto histórico.
Contribuir para a elaboração de uma análise ampla e crítica da pesquisa executada.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Qual a importância do trabalho na vida social brasileira?
O trabalho como mediação
2º BIMESTRE:
Divisão social do trabalho
• Divisão sexual e etária do trabalho
• Divisão manufatureira do trabalho
3º BIMESTRE:
Processo de trabalho e relações de trabalho
• Transformações no mundo do trabalho
• Emprego e desemprego na atualidade
4º BIMESTRE:
Introdução à Sociologia das Organizações.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
137
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FLEURY, Maria Tereza e FISCHER, Rosa Maria (coord.). Cultura e Poder nas Organizações. São
Paulo: Atlas, 2007. 176 p. ISBN 9788522414000.
GARCHET, Helena Maria Bomeny; MEDEIROS, Bianca Stella Pinheiro de Freire. Tempos modernos,
tempos de Sociologia. São Paulo: do Brasil, . 280 p. ISBN: 978-85-100-4823-1.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p. ISBN: 97885-357-0798-4.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (Org.) Sociologia e Ensino em Debate. Ijui: Unijui, 2004.
CASTRO, C. A. P. de. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2003. ISBN
9788522434541
DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. São Paulo: Atlas, 2008. 278 p. ISBN 9788522449576.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 1997.
SCHEIN, Edgar H. Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Atlas, 2009. 414 p. ISBN
9788522454976.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
CAMPUS SÃO ROQUE
/ EE PROFESSOR
GERMANO NEGRINI
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas
Código: PIT
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Execução de projeto (tema, viabilidade, cronograma) de um trabalho de pesquisa e/ou elaboração de
relatório estruturado de estágio profissional. Estrutura (introdução/ justificativa, revisão, metodologia,
138
resultados, conclusão) e forma (normas técnicas relacionadas) de uma monografia de pesquisa ou de
um relatório técnico para estágio. Instrumentos para coleta adequados a cada trabalho. Instrumentos
para apresentação e análise de dados adequados a cada trabalho.
3-OBJETIVOS:
Acompanhar a execução do projeto de pesquisa.
Acompanhar o desenvolvimento do documento final, seja o relatório de estágio, seja o trabalho final
de curso.
Auxiliar os estudantes na elaboração de documento adequado às normas vigentes.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Metodologia Científica: reforço.
Redação Técnica: reforço.
Orientação.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARRAHER, David W. Senso crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2008. 192 p. ISBN: 978-85-221-0687-5.
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio (orgs.). Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de
curso. São Paulo: Cengage, 2006. 334 p. ISBN: 978-85-221-0361-4.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para
139
estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 336
p. ISBN: 978-85-224-4049-8.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Monografia no curso de administração: guia
completo de conteúdo e forma. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 208 p. ISBN: 978-85-224-4740-4.
JESUS, Dalena Maria Nascimento de; BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de planejamento e
apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 66 p. ISBN: 978-85-224-5077-0.
MARTINS, Gilberto de Andrade; PINTO, Ricardo Lopes. Manual para elaboração de trabalhos
acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2001. 96 p. ISBN: 978-85-224-3004-8.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª ed.
São Paulo: Atlas, 2009. 336 p. ISBN: 978-85-224-5339-9.
RODRIGUES, Rui Martinho. Pesquisa acadêmica: como facilitar o processo de preparação de suas
etapas. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 200 p. ISBN: 978-85-224-4820-3.
UFSC
(SC).
Mecanismo
online
para
referências.
<http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more>. Acesso em: 26 out. 2011.
Disponível
em:
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Rogério Tadeu da Silva
140
9.4.
EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DE FORMAÇÃO
ESPECÍFICA
CAMPUS SÃO ROQUE
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Contabilidade
Código: CON
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Compreensão de conceitos, procedimentos, métodos e estratégias contábeis em situações diversas
como base para decisões contábeis, tributárias e financeiras. Aquisição de conhecimentos para
analisar qualquer organização a partir dos seus registros e de suas demonstrações contábeis.
3-OBJETIVOS:
Ao término do componente curricular, espera-se que os estudantes sejam capazes de:
A) Identificar os objetivos da contabilidade dominando o conceito e finalidade de contabilidade.
B) Dominar procedimentos contábeis.
C) Compreender o conceito de patrimônio e a necessidade de sua preservação e multiplicação
dentro da lógica econômica.
D) A lógica do Débito e do Crédito.
E) Contas patrimoniais e de resultados: custos, despesas e receitas.
F) Métodos de escrituração.
G) Demonstrações contábeis.
H) Registros, sistemas e relatórios contábeis.
I) Análise gerencial da empresa.
J) Tributação.
K) Análise de resultados em empresas com ou sem fins lucrativos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceito, objetivo e finalidade de contabilidade. Procedimentos contábeis e representação gráfica do
patrimônio. Débito e Crédito. Contas patrimoniais e de resultados: custos, despesas e receitas.
Métodos de escrituração. Demonstrações contábeis. Registros, sistemas e relatórios contábeis.
Análise gerencial da empresa. Tributação. Análise de resultados em empresas com ou sem fins
lucrativos.
5-METODOLOGIA:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
141
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11º ed. São Paulo: Atlas,
2010. 352 p. ISBN: 978-85-224-5815-8.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10º ed. São Paulo: Atlas, 2009. 272 p. ISBN: 978-85224-5592-8.
MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores: para as
áreas de administração, economia, direito e engenharia. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 296 p. ISBN:
978-85-224-6287-2.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Contabilidade empresarial: com aplicações na HP 12C e Excel.
1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 332 p. ISBN: 978-85-224-4200-3. (Série Desvendando as Finanças).
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória: livro de exercícios. 11º ed.
São Paulo: Atlas, 2011. 256 p. ISBN: 978-85-224-6278-0.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: caderno de exercícios. 7º ed. São Paulo: Atlas, 2010.
216 p. ISBN: 978-85-224-5787-8.
MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores: livro de
exercícios. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 128 p. ISBN: 978-85-224-5717-5.
VEIGA, Windsor Espenser; SANTOS, Fernando de Almeida. Contabilidade com ênfase em micro,
pequenas e médias empresas: atualizado pela legislação até abril de 2011 (Leis nºs 11.638/07,
11.941/09 e NBC T 19.41). 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 200 p. ISBN: 978-85-224-6425-8.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Waldemar Hazoff Junior
CAMPUS SÃO ROQUE
142
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Fundamentos da Administração
Código: FAD
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudo das teorias da administração, planejamento, organização e controle, observando evolução
histórica, funções do administrador e conceitos e funções organizacionais.
3-OBJETIVOS:
Ao término do componente curricular, espera-se que os estudantes sejam capazes de:
a)
Entender a lógica econômica, identificando os principais atores.
b)
Entender quais contribuições da administração dentro do contexto de mercado.
c)
Dominar as dimensões: planejar, organizar, dirigir e controlar
d)
Identificar as funções organizacionais, suas contribuições e seus desafios.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
a)
Mercado: seus principais atores
b)
Mercado: principais lógicas de funcionamento
c)
Produção; a necessidade combinada de matérias–primas, mão-de-obra e equipamentos
d)
A necessidade de planejar
e)
A necessidade de controlar
f)
A necessidade de dirigir
g)
A necessidade de organizar
h)
Os ventos do mercado mudam: a dificuldade de vender. Marketing e suas contribuições.
i)
Não adianta produzir e atender o cliente se a operação não der lucro. Finanças e suas
contribuições.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
143
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral de Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
528 p. ISBN: 978-85-352-1451-2.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial:
de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São
Paulo: Pioneira, 2002. 256 p. ISBN: 978-85-221-0098-9.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2006. 520 p.
ISBN: 978-85-224-4518-9.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GHADIRI, Djahanchah Philip; DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Administração com arte:
experiências vividas de ensino-aprendizagem. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 298 p. ISBN: 978-85224-4723-7.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2002. 384 p. ISBN: 978-85-224-31670.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2001. 113 p. ISBN: 978-85-221-0249-5.
ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. Fundamentos de Administração: conceitos essências e
aplicações. São Paulo: Makron, 2004. 416 p. ISBN: 978-85-879-1887-1.
VASCONCELLOS, Eduardo; HEMSLEY, James R. Estrutura das organizações. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2002. 207 p. ISBN: 978-85-221-0063-7.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Waldemar Hazoff Junior
CAMPUS SÃO ROQUE
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Gestão de Pessoas
Código: GEP
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre os fundamentos da gestão de pessoas, suas funções, políticas e instrumentos.
144
3-OBJETIVOS:
Ao término do componente curricular, espera-se que os estudantes sejam capazes de:
a) explicar a evolução histórica da área de Recursos Humanos (RH).
b) entender e distinguir os subsistemas de RH: provisão de recursos humanos; aplicação de recursos
humanos; manutenção de recursos humanos; desenvolvimento de recursos humanos; monitoramento
de recursos humanos.
c) entender e diagnosticar a ocorrência de liderança, bem como explicar a distinção com o conceito
de direção.
d) explicar o conceito de competência e sua importância na realidade de qualquer organização e na
análise das características dos integrantes de uma equipe.
e) estudar Cultura e Comportamento Organizacional.
f) explicar e aplicar os conceitos e técnicas para a formação, desenvolvimento e motivação de
equipes de trabalho.
g) analisar e influenciar a comunicação interpessoal e em equipe de uma organização.
h) administrar conflitos.
i) estudar as relações humanas em ambientes de trabalhos de diferentes realidades organizacionais.
j) aproveitar as oportunidades ou criar vantagem competitiva para os negócios, entendendo a área de
Recursos Humanos como estratégica.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Evolução histórica. Teoria das Relações Humanas. Abordagem Comportamental da Administração.
Cultura e Comportamento Organizacional. Competência e Características dos integrantes das
equipes.
2º BIMESTRE:
Sistema de Recursos Humanos (RH). Provisão: Recrutamento e Seleção, Captação de Talentos e
Integração e Socialização. Análise e descrição de Cargos. Desenvolvimento de RH. Carreira.
Avaliação de Desempenho.
3º BIMESTRE:
Motivação, Remuneração, Relações Trabalhistas e Sindicalismo. Introdução à saúde, higiene e
segurança no trabalho. Direção, liderança e estilos de liderança. Formação, desenvolvimento e
motivação de equipes de trabalho. Comunicação interpessoal e em equipe. Administração de
conflitos.
4º BIMESTRE:
Gestão de Qualidade de Vida no Trabalho (GQVT). Políticas, estratégias e tendências de Gestão de
Pessoas.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
145
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 624 p. ISBN: 978-85352-3754-2.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo:
Atlas, 2002. 216 p. ISBN: 978-85-224-3120-5.
FLEURY, Maria Tereza Leme. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. 312 p. ISBN:
978-85-731-2366-4.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUTRA, Joel Souza. Gestão por competências. São Paulo: Gente, 2001. 120 p. ISBN: 978-85-7312346-X.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; et al. Gestão do fator humano: uma visão baseada em
stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2008. 408 p. ISBN: 978-85-020-6770-7.
MASCARENHAS, André Ofenhejm; VASCONCELOS, Flávio Carvalho de. Tecnologia na gestão de
pessoas. São Paulo: Cengage, 2004. 188 p. ISBN: 978-85-221-0447-5.
MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e cultura brasileira. São
Paulo: Atlas, 1997. 328 p. ISBN: 978-85-224-1767-4.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas, 2011. 896 p. ISBN: 978-85224-6282-7.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Rogério Tadeu da Silva
CAMPUS SÃO ROQUE
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Informática Básica
Código: INF
Ano/ Semestre: 1º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
146
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre a evolução histórica da computação e seus elementos constituintes. Domínio sobre os
aplicativos computacionais que apoiam as atividades organizacionais.
3-OBJETIVOS:
GERAL: Desenvolver conceitos de informática básicos e aplicados aos processos gerenciais da
administração.
ESPECÍFICOS: Capacitar o estudante na utilização de softwares operacionais, controle de arquivos e
organização de dados. Apresentar recursos e aplicações de software que sirvam como ferramentas
de apoio à administração. Despertar o interesse pela pesquisa no campo da informática.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Breve histórico da Computação
Hardware, software e firmware
Arquitetura básica de um computador
Importância da tecnologia de informação para as empresas
Noções sobre sustentabilidade
COMPONENTES DE UM SISTEMA INFORMATIZADO
Unidade central de processamento
Dispositivos de entrada e saída
Memória
Periféricos
Dispositivos de armazenamento
Placa mãe, slots, portas e interfaces de comunicação
SOFTWARE
Estrutura em camadas
Tipos de software: básico, utilitários e aplicativo
Sistemas operacionais
Softwares corporativos X cooperativos
Papel do software na inclusão digital/social
ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS
Conceito de diretório, arquivo e partição
Funções do disco rígido
Processo de inicialização do computador
Cópia, transferência, backup e exclusão de arquivos
Operações de gravação e carregamento
UTILIZAÇÃO DE REDES
Conceito
Operação básica
Armazenamento remoto
Correio eletrônico
Mecanismos de pesquisa
Backup
EDIÇÃO DE TEXTO
Introdução às suítes de escritório
Funções básicas de edição
Recursos para configuração e formatação
Criação e uso de estilos tipográficos
147
Ferramentas de editoração
Manipulação básica de imagens e estruturas vetoriais
PLANILHA DE CÁLCULOS
Características principais
Dado X Informação X Conhecimento
Entrada de dados
Formatação de células
Fórmulas e operadores
Criação de gráficos
Interconexão de dados
APRESENTAÇÕES
Definição de leiaute
Utilização de modelos
Preparação de slides
Uso da área de transferência
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Brasil, 2004.
368 p. ISBN: 978-85-879-1888-8.
CORNACHIONE JR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e
economia. São Paulo: Atlas, 2001. 312 p. ISBN: 978-85-224-2826-7.
148
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2011. 408
p. ISBN: 978-85-352-4397-0.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORNACHIONE JR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e
economia: livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 2003. 96 p. ISBN: 978-85-224-2497-9.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São
Paulo: Makron, 1994. 640 p. ISBN: 978-85-346-0186-3.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron, 1997. 640 p. ISBN: 978-85-346-05151.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 5ª ed São Paulo: Atlas, 2009. 280 p. ISBN:
978-85-224-5740-3.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Clenio Batista Goncalves Junior
CAMPUS SÃO ROQUE
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Aspectos Legais da Administração
Código: ALA
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Introdução à legislação aplicada
responsabilidade socioambiental.
nas
relações
organizacionais.
Estudos
sobre
ética
e
3-OBJETIVOS:
- Capacitar o estudante a realizar uma reflexão ordenada quanto aos fundamentos éticos que
permeiam as relações pessoais no trabalho.
- Desenvolver habilidades comportamentais como postura, ética, administração do tempo, com o
intuito de otimizar as atividades e relações no trabalho.
- Conhecer os fundamentos e princípios da sustentabilidade e responsabilidade social em
organizações.
- Conhecer a importância da gestão e negócios em termos econômicos, ambientais e sociais.
- Propiciar ao estudante noções de legislação que afeta diretamente as atividades profissionais da
área de Administração.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Introdução ao direito público e privado.
Legislação trabalhista e previdenciária.
2º BIMESTRE:
Legislação tributária.
149
Código de Defesa do Consumidor.
3º BIMESTRE:
O fator humano nas organizações.
As teorias de comportamento humano.
O papel das relações humanas na sociedade.
Conceituação e aspectos sobre a ética, moral, valores e liberdade nas organizações.
Definições e importância da motivação, liderança e trabalho em equipe.
4º BIMESTRE:
Evolução da questão ambiental e social no mundo e no ambiente administrativo.
Desenvolvimento sustentável e crescimento econômico.
Eco eficiência e outros modelos de gestão ambiental.
Sistemas e instrumentos de gestão ambiental.
Estratégias de gestão social e ambiental.
Gestão de organizações do terceiro setor.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão socioambiental:
responsabilidade e sustentabilidade do negócio. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 248 p. ISBN: 978-85224-5505-8.
ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de ética em
administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 272 p. ISBN: 978-85-224-6043-4.
150
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2011. 694 p. ISBN:
978-85-021-0385-6.
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2011. 488 p.
ISBN: 978-85-224-6177-6.
PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2011. 912 p. ISBN: 978-85224-6184-4.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO (CFA). Código de Ética dos Profissionais de
Administração (CEPA): Resolução Normativa CFA nº 393, de 6 de dezembro de 2010. Brasília, 2010.
Disponível em: <http://www2.cfa.org.br/codigo-de-etica/downloads/RN001310.DOC>. Acesso em: 11
nov. 2011.
CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO (CFA). Diversas normas relacionadas à
Administração. Brasília, 2011. Disponível em: <http://www2.cfa.org.br/legislacao>. Acesso em: 11
nov. 2011.
GRACIOSO, Francisco. Empresas perenes: o humanismo como filosofia de gestão. 1ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 200 p. ISBN: 978-85-224-5988-9.
PINEDA, Eduardo S.; MARROQUÍN, José Antonio C. Ética nas Empresas. Porto Alegre: McGraw Hill,
2009. 376 p. ISBN: 978-85-772-6040-9.
RODRIGUES, Mônica Cairrão. Consciência e desenvolvimento sustentável nas organizações. Rio de
Janeiro: Campus, 2008. 256 p. ISBN: 978-85-352-3281-3.
SROUR, Robert Henry. Casos de ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2011. 192 p. ISBN: 97885-352-4751-0.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 296 p. ISBN: 978-85-3523269-1.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Rogério Tadeu da Silva
CAMPUS SÃO ROQUE
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Administração Mercadológica
Código: AMC
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 03
Total de aulas: 120
Total de horas: 100
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre conceitos, planejamento, organização e controle de Marketing.
3-OBJETIVOS:
Ao término da disciplina, espera-se que os estudantes sejam capazes de:
a) conceituar Marketing.
151
b) analisar o ambiente de Marketing.
c) obter informações mercadológicas por meio do Sistema de Informação de Marketing.
d) analisar, prever, segmentar e elaborar estratégias mercadológicas.
e) identificar características do consumidor.
f) propor criativamente soluções que agreguem valor a qualquer produto.
g) analisar o Ciclo de Vida de qualquer Produto.
h) definir o composto de Marketing: produto, preço, praça e propaganda.
i) atuar no processo de vendas.
j) estudar o Mercado Global.
k) aproveitar as oportunidades ou criar vantagem competitiva para os negócios, entendendo a área
de Marketing como estratégica.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceito de Marketing. Ambiente de Marketing. Sistema de Marketing. Mercado: análise, previsão,
estratégias, segmentação e conquista. Consumidor e valor agregado. Ciclo de Vida do Produto.
Composto de Marketing: produto, preço, praça e propaganda. Vendas. Mercado Global. Vendas.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COBRA, Marcos. Administração de marketing no brasil. 3º ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 456 p.
ISBN: 978-85-352-3254-7.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall,
2006. 776 p. ISBN: 978-85-760-5001-8.
152
THOMÉ E CASTRO, Luciano; NEVES, Marcos Fava. Administração de vendas: Planejamento,
Estratégia e Gestão. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 216 p. ISBN: 978-85-224-4052-8.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0. Rio de Janeiro:
Campus, 2010. 240 p. ISBN: 978-85-352-3869-3.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 264 p. ISBN:
978-85-224-4794-7.
GIANESI, Irineu G. N., & CORRÊA, Henrique L., Administração Estratégica de Serviços, Atlas, 1994.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing (Vol 1). 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 352 p. ISBN:
978-85-224-3966-9.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing (Vol 2). 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 248 p. ISBN:
978-85-224-4384-0.
REIS, Nuno; SERRA, Fernando Antônio Ribeiro; FERREIRA, Manuel Portugal. Marketing para
empreendedores e pequenas empresas. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 392 p. ISBN: 978-85-2246056-4.
URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing estratégico no Brasil: Teoria e Aplicações.
1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 464 p. ISBN: 978-85-224-6236-0.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Tarina Unzer Macedo Lenk
CAMPUS SÃO ROQUE
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Administração da Produção
Código: APR
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 03
Total de aulas: 120
Total de horas: 100
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre processos e operações da Cadeia Produtiva.
3-OBJETIVOS:
Propiciar ao estudante conhecimento em Gestão da Cadeia de Suprimento, em Administração da
Produção e em Gestão de Qualidade.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Gestão de Suprimentos
2º BIMESTRE:
Administração da Produção
3º BIMESTRE:
Logística
4º BIMESTRE:
153
Gestão da Qualidade
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006. 616 p. ISBN: 978-85-363-0591-2.
CARPINETTI, Luis Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. 1ª edição . São Paulo:
Atlas, 2010. 256 p. ISBN: 978-85-224-5802-8.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São Paulo:
Atlas, 2009. 728 p. ISBN: 978-85-224-5353-5.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
536 p. ISBN: 978-85-760-5836-6.
CLARK, Graham; JOHNSTON, Robert. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas,
2002. 568 p. ISBN: 978-85-224-3210-3.
GOLDRATT, Eliyahu M., COX, Jeff. A meta. São Paulo: Nobel, 2003. 366 p. ISBN: 978-85-213-12369.
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos
Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2006. 456 p. ISBN: 978-85-020-8023-2
154
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2004. 344 p.
ISBN: 978-85-224-3673-6.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Rogério Tadeu da Silva
CAMPUS SÃO ROQUE
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Matemática Financeira
Código: MAF
Ano/ Semestre: 2º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudo dos Processos e Métodos de cálculos de juros, sistemas de concessão de descontos, séries
de pagamento e análise de investimentos.
3-OBJETIVOS:
Conhecer os princípios fundamentais da matemática financeira.
Compreender os conceitos básicos dos cálculos financeiros (juros compostos) compreendendo o
comportamento do mercado financeiro e de crédito.
Elaborar e analisar planejamentos financeiros.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos Básicos da Matemática Financeira.
Juros e capitalização composta.
Desconto composto.
Séries de Pagamento.
Sistemas de amortização.
Análise de investimentos.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
155
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas. 2008. 296 p.
ISBN: 978-85-224-5531-7.
HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
232 p. ISBN: 978-85-020-5531-5.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2009.
432 p. ISBN: 978-85-224-5212-5.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTON, Anete; DACOL, Silvana. HP 12 C Passo a Passo. 3ª ed. Florianopolis: Visual Books,
2007. 152 p. ISBN: 978-85-750-2227-X.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira com HP12C e Excel. 5ª ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 472 p. ISBN: 978-85-224-5141-8.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática das finanças: com aplicações na HP12C e Excel.
3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 240 p. (Série Desvendando as Finanças). ISBN: 978-85-224-5179-1.
HP. Download HP12C. Disponível
emulator.htm>. Acesso em: 26 out. 2011.
em:
<http://www.baixaki.com.br/download/web-hp-12c-
MERCHEDE, Alberto. HP-12C: cálculos e aplicações financeiras. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 112
p. ISBN: 978-85-224-5428-0.
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 208 p.
ISBN: 978-85-224-5708-3.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Waldemar Hazoff Junior
CAMPUS SÃO ROQUE
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Gestão Financeira
Código: GEF
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
156
Conteúdos
curriculares:
Pratica de
ensino:
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
2- EMENTA:
Estudos sobre o significado e os objetivos da Administração Financeira. Aquisição de conhecimentos
sobre cálculos financeiros, ciclo financeiro, fontes de recursos, orçamento e análise financeira.
3-OBJETIVOS:
3.1.OBJETIVO GERAL: Capacitar o estudante para que consiga tomar decisões envolvendo
questões financeiras.
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
-capacitar o estudante para que consiga administrar o capital de giro da organização;
-capacitar o estudante para que possa tomar decisões relacionadas a investimentos;
-capacitar o estudante para que conheça o funcionamento do Mercado Financeiro.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos, Objetivos, funções e Ambiente da Administração Financeira. Sistema Financeiro Nacional.
Demonstrativos Financeiros. Indicadores financeiros. Análise das Demonstrações financeiras. Análise
Horizontal e Vertical Decisões de Investimentos a Curto Prazo. Ciclos operacional e financeiro.
Decisões de Investimento a Longo Prazo. Decisões de Financiamento a Longo Prazo. Indicadores
de Desempenho . Sistemas de financiamento: Price, SAC, SAA. Orçamento: conceitos básicos.
Orçamento operacional. Custo Médio Ponderado de Capital. Orçamento de capital. Custo de Capital.
Ponto de equilíbrio.
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
157
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 2011. 856 p. ISBN: 978-85-224-6231-5.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2004. 776 p.
ISBN: 978-85-886-3912-6.
HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para a educação financeira corporativa e
gestão financeira pessoal. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 2011. 168 p. ISBN: 978-85-224-6165-3.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREZATTI, Fabio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle empresarial. 5ª ed., São Paulo:
Atlas, 2009. 240 p. ISBN: 978-85-224-5593-5.
JORDAN, Bradford D.; WESTERFIELD, Randolph W.; ROSS, Stephen A. Princípios de administração
financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 528 p. ISBN: 978-85-224-2606-5.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de balanços. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 372 p. ISBN:
978-85-224-5692-5.
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 280 p. ISBN: 978-85-224-5836-3.
SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 544 p.
ISBN: 978-85-224-5903-2.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Alberto Paschoal Trez
CAMPUS SÃO ROQUE
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Gestão Estratégica
Código: GES
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Estudos sobre planejamento estratégico, tático e operacional. Aquisição de conhecimentos para
elaboração de planos e para participação em processo decisório ou de negociação.
3-OBJETIVOS:
Analisar e debater: a) o estado da arte das questões estratégicas; b) as pesquisas mais recentes
sobre o assunto; c) as técnicas de delineamento estratégico; d) os aspectos mais importantes para o
adequado desenvolvimento de inteligência estratégia e competitiva, tendo a empresa, o negócio ou a
célula estratégica como unidade competitiva; e) os conceitos e instrumentos relativos ao
direcionamento estratégico e orientação competitiva; f) as aplicações inerentes à administração
estratégica e estratégia empresarial; g) as precauções que o executivo deverá ter quando do
desenvolvimento do processo estratégico em sua empresa; h) processo decisório e ferramentas de
158
apoio à decisão; i) técnicas de negociação.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1º BIMESTRE:
Planejamento
2º BIMESTRE:
Estratégia
3º BIMESTRE:
Processo Decisório
4º BIMESTRE:
Negociação
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAZERMAN, Max H; MOORE, Dan. Processo decisório. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 336 p. ISBN:
978-85-352-2405-4.
CERTO, Samuel C.; PETER, J. P.; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Administração estratégica:
planejamento e implantação de estratégias. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. 336 p. ISBN:
978-85-760-5812-0.
FISHER, Roger; URY, William L.; PATTON, Bruce. Como chegar ao sim: a negociação de acordos
sem concessões. 2ª ed. São Paulo: Imago, 2005. 214 p. ISBN: 978-85-312-0956-7.
HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica. São
159
Paulo: Thomson Pioneira, 2007. 456 p. ISBN: 978-85-221-0520-5.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAZERMAN, Max H.; NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
200 p. ISBN: 978-85-224-1991-3.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que
queremos. São Paulo: Saraiva, 2007. 424 p. ISBN: 978-85-020-6188-0.
HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 400 p.
ISBN: 978-85-352-1544-1.
PARNELL, John; KROLL, Mark J.; WRIGHT, Peter. Administração estratégica: conceitos. 1ª ed. São
Paulo: Atlas, 2000. 440 p. ISBN: 978-85-224-2357-6.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e de concorrência. Rio
de Janeiro: Campus, 2005. 448 p. ISBN: 978-85-352-1526-7.
PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de
Janeiro: Campus, 1989. 536 p. ISBN: 978-85-700-1558-7.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári da Estratégia. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 392 p. ISBN: 978-85-778-0721-5.
TZU, Sun; PIN, Sun. A arte da guerra. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 360 p. ISBN: 978-85782-7066-7.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
José Hamilton Maturano Cipolla
CAMPUS SÃO ROQUE
PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente curricular: Projetos e Empreendedorismo
Código: PEM
Ano/ Semestre: 3º
Nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares:
ensino:
2- EMENTA:
Aquisição de competências para elaboração e execução de planos de negócio e para gerenciamento
de projetos.
3-OBJETIVOS:
A disciplina visa familiarizar o estudante com instrumentos para a identificação de oportunidades e de
elaboração e avaliação de novos negócios, bem como reconhecer as limitações encontradas nos
dados utilizados e as distorções organizacionais associadas à tomada de decisões de investimento
nas empresas. Possibilitar ao estudante elaborar e avaliar propostas de implantação de novos
empreendimentos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
160
1º BIMESTRE:
Perfil empreendedor
2º BIMESTRE:
Plano de Negócios
3º BIMESTRE:
Gerenciamento de Projetos
4º BIMESTRE:
Empreendedorismo
5-METODOLOGIAS:
As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e
resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando
possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades
poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos
objetivos do componente curricular.
6- AVALIAÇÃO:
Será aplicado o sistema de avaliação continuada.
A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua
que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no
decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos,
seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas
avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por
bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente
agendado com a turma.
Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de
avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o
objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados
somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes,
dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não
presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas
avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente
curricular.
Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e
nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor.
Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final
deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo
responsável pela coordenadoria do curso.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar
conhecimento em riqueza. São Paulo: Sextante, 2008. 320 p. ISBN: 978-85-754-2403-2.
DORNELAS, José Carlos Assis; TIMMONS, Jeffry A.; SPINELLI, Stephen. Criação de novos
negócios: empreendedorismo para o século XXI. São Paulo: Campus, 2011. 480 p. ISBN: 978-85352-3761-0.
DUFFY, Mary. Gestão de projetos: arregimente os recursos, estabeleça prazos, monitore o
orçamento, gere relatórios. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 144 p. ISBN: 978-85-352-2008-7.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em
resultados. São Paulo: Atlas, 2010. 424 p. ISBN: 978-85-224-6096-0.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
161
BRITTO, Francisco; WEVER, Luiz. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes
nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2002. ISBN: 978-85-860-1451-2.
BRITTO, Francisco; WEVER, Luiz. Empreendedores brasileiros II: vivendo e aprendendo com
grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ISBN: 978-85-758-9018-9.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson, 2009. 464 p. ISBN: 978-85-760-52050.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. São Paulo: Sextante, 2008. 304 p. ISBN: 978-85-7542338-7.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios. São Paulo: Thomson
Learning, 2001. 378 p. ISBN: 978-85-221-0859-6.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 264 p. ISBN:
978-85-224-4040-5.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Rogério Tadeu da Silva
162
10.
Estágio Supervisionado
O estágio supervisionado tem a função de levar o estudante ao
aprofundamento nas práticas e hábitos profissionais. Nessa atividade ele poderá
desenvolver projetos, conhecer sistemas, identificar tecnologias apropriadas,
integrar-se com produtos da área, encontrar soluções e serviços de qualidade em
termos de desempenho, disponibilidade, confiabilidade e segurança, conforme os
conhecimentos trabalhados nas disciplinas do curso.
O estágio poderá ser realizado em empresas privadas ou órgãos
governamentais, desde que acompanhados e supervisionados por um profissional
da área na empresa e pelo professor orientador da Instituição.
O estágio poderá ser realizado em qualquer momento do curso, porém, para
efeito de contagem das horas para validação, somente serão consideradas as horas
realizadas a partir da conclusão do segundo ano, onde o estudante estará apto para
desenvolver as atividades que lhe forem atribuídas no estágio de forma satisfatória
para a empresa e para seu aprendizado.
As atividades realizadas durante o estágio supervisionado deverão vir ao
encontro com as habilidades e conhecimentos das disciplinas ministradas durante o
curso, estando o estudante sujeito a acompanhamento, realizado através de
relatórios entregues e submetidos à aprovação do professor orientador dentro da
Instituição.
O Estágio Supervisionado seguirá as normas do IFSP. Porém, caso o
estudante opte pela não realização do estágio ou tenha dificuldade na realização
dessa atividade ele deverá realizar um Trabalho Final de Curso, relacionado com
o(s) projeto(s) e desenvolvido dentro do componente curricular Projeto Integrador
(PI3PI), diretamente relacionado a essa parte do currículo.
Ou seja, o Estágio Supervisionado não é obrigatório, podendo ser substituído
pela elaboração de Trabalho Final de Curso.
163
Qualquer que seja a opção, os estudantes ficam obrigados a frequentarem e
serem aprovados em todos os componentes curriculares, inclusive no componente
curricular relacionado ao Projeto Integrador, componente no qual se acompanhará a
elaboração do documento final, seja do relatório de estágio supervisionado, seja do
trabalho final de curso.
11.
Critérios de Aproveitamento de Estudos
Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos de componentes
curriculares já cursados, desde que dentro do mesmo nível de ensino, através de
análise e aprovação do IFSP e da Escola Estadual (EE).
Para requerer o aproveitamento de estudos dos componentes curriculares, de
acordo com o período estabelecido no calendário escolar do curso, o estudante
deverá protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros Escolares,
endereçado ao Coordenador de Curso/Área, acompanhado de cópias simples e
originais para conferência dos seguintes documentos: certificado de conclusão,
histórico escolar, matriz curricular, programas, ementas e conteúdos programáticos
desenvolvidos na escola de origem e o requerimento preenchido de aproveitamento
de estudos.
A Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP deverá conferir os
documentos com os originais, receber o requerimento preenchido e dar continuidade
ao processo encaminhando toda a documentação ao Coordenador de Curso/Área.
Deverá ser composta uma Comissão Verificadora de Aproveitamento de
Estudos (COVAE), composta de 03 (três) docentes indicados pelo Coordenador de
Curso/Área e Direção da EE, designada através de portaria interna elaborada pelo
Diretor Geral do Campus, que fará a análise das solicitações de dispensa.
A COVAE fará análise da respectiva documentação para aproveitamento de
estudos, considerando que no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos e da
carga horária do componente curricular desenvolvidos no curso de origem sejam
equivalentes ao curso no qual o estudante está matriculado, apresentando registro
para cada caso em Ata própria para este fim, e informando o resultado à
164
Coordenação de Curso/Área, a qual devolverá a ata, o requerimento com o
resultado da análise e as cópias dos documentos para a Coordenadoria de
Registros Escolares do IFSP visando divulgação e arquivamento no prontuário do
estudante.
A Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP manterá no histórico
escolar do estudante a denominação, a carga horária e os resultados de avaliações
dos componentes curriculares do curso de origem, acrescidas dos componentes
curriculares efetivamente cursados nas duas instituições.
12.
Critérios de Avaliação da Aprendizagem
O curso prevê uma avaliação continua e cumulativa, assumindo de forma
integrada o processo ensino aprendizagem, valorizando aspectos vinculados ao
diálogo permanente com o estudante, entendendo que se trata de um acúmulo de
discussões, debates, documentos escritos, entre outros que explicitam, de maneira
generalizante, os princípios da formação em que quem ensina e quem aprende se
constituem como atores de um processo integrador.
Deve-se lembrar de que os pressupostos contidos nessa proposta indicam a
necessidade de tratar a educação no nível das individualidades e suas
especificações rompendo como um modelo pasteurizado de transmissão de
saberes. Desta forma, é que se materializa a denominada educação inclusiva, nela
as necessidades educacionais especiais se destacam e podem ser tratadas como
parte integrante do processo educacional.
13.
Atendimento Discente
O atendimento ao estudante será amplo e de acordo com a proposta
existente no projeto de evasão do IFSP, ocorrendo em horário diferente ao das
aulas.
Como proposta de atendimento, sugere-se a utilização de complementação
de carga horária do professor para atendimento ao estudante. Além disso, a
utilização de monitores para o apoio às atividades de ensino.
165
O serviço de orientação educacional se faz necessário, atendendo e
encaminhando os estudantes, principalmente os que apresentarem resultados ou
comportamentos inadequados para sua boa formação. Sendo assim, o estudante
que faltar por um período a ser determinado será encaminhado ao setor de
orientação educacional, bem como aquele que não apresentar um resultado
satisfatório em suas avaliações. O professor deverá encaminhar o estudante ao
setor, sempre que necessário.
Para atendimento universal aos estudantes matriculados nos cursos
desenvolvidos no âmbito dessa parceria, a SEE/SP instituirá uma bolsa – auxilio.
Mas, complementarmente, o atendimento educacional deverá motivar, envolver e
ajudar o estudante para que este continue na escola e supere seus problemas.
Através de um diagnóstico do estudante, o setor sócio-pedagógico acompanhará e
oferecerá aos estudantes alternativas para sua permanência na escola, como por
exemplo: auxílio transporte, auxílio alimentação, entre outros que serão detectados
durante o processo educativo. Entre outras providências consideradas no projeto de
Controle, Acompanhamento e Contensão da Evasão Escolar, normatizado pela PróReitoria de Ensino.
O conselho de classe cumprirá o art. 14 da lei 9394/96, bem como a
normatização interna vigente, sujeito a reformulações normatizadas pela PróReitoria de Ensino do IFSP.
O envolvimento da sociedade é fundamental neste processo. Portanto as
instituições deverão trabalhar com estratégias de motivação para os estudantes.
14.
Conselho Escolar
O conselho escolar deverá atender o art. 14 da lei 9394/96, e respeitará a
normatização interna vigente. O conselho escolar dever ser atuante no processo de
solução dos problemas encontrados pela Instituição, curso e seus estudantes.
166
15.
Modelos de Certificados e Diplomas
O IFSP expedirá diploma de Nível Técnico de Nível Médio aos que
concluírem todos os anos do curso, com aprovação nas disciplinas e no trabalho
final de curso ou conclusão do estágio supervisionado de acordo com a legislação
vigente.
O modelo do certificado será o utilizado na Instituição para curso técnico
integrado ao ensino médio.
16.
Equipe de Trabalho
16.1. Corpo Docente
16.1.1.
Docentes: Área - Administração
Nome do
Titulação
Professor
Regime de
Trabalho
Alberto Paschoal
Trez
Clenio Batista
Goncalves Junior
Mestrado
RDE
Especialização
RDE
Doutorado
RDE
Mestrado
40 h
Mestrado
RDE
Mestrado
RDE
Valdinei Trombini
Especialização
40 h
Waldemar Hazoff
Junior
Mestrado
40 h
Frank Viana
Carvalho
José Hamilton
Maturano Cipolla
Rogério Tadeu da
Silva
Tarina Unzer
Macedo Lenk
16.1.2.
Nome do
Fortunato
Ana Lúcia
Alves
Semestre/
Vinculação
Ano
Várias da área de
Gestão
Informática
Aplicada
Metodologia de
Pesquisa Técnica
e Científica
Várias da área de
Gestão
Várias da área de
Gestão
Várias da área de
Gestão
Várias da área de
Gestão
Várias da área de
Gestão
1º, 2º e 3º
anos
IFSP
1º ano
IFSP
1º ano
IFSP
1º, 2º e 3º
anos
1º, 2º e 3º
anos
1º, 2º e 3º
anos
1º, 2º e 3º
anos
1º, 2º e 3º
anos
IFSP
IFSP
IFSP
IFSP
IFSP
Docentes: Área – Núcleo Comum
Titulação
Professor
André Luiz
Disciplina
Regime de
Disciplina
Semestre/Ano
Vinculação
Trabalho
Graduação/
Licenciatura
40 h
Matemática
1º, 2º e 3º
anos
SEE / SP
Graduação/
Licenciatura
40 h
Educação Física
1º, 2º e 3º
anos
SEE / SP
167
Carlos Ferreira
Cavallari
Maria José
Rocha
Ronaldo
Tenório
Graduação/
Licenciatura
40 h
Artes
1º, 2º e 3º
anos
SEE / SP
Graduação/
Licenciatura
40 h
Matemática
1º, 2º e 3º
anos
SEE / SP
Graduação/
Licenciatura
40 h
História
1º, 2º e 3º
anos
SEE / SP
16.2. Corpo Técnico Administrativo e Pedagógico
Nome do Servidor
Formação
Licenciatura
Marly Caetano
em
Matemática
Rodrigues
Vinculação
Cargo/Função
Professora
/
Coordenadora
SEE / SP
Pedagógica
Francine Furtado
Licenciatura
em
Secretária de Escola
SEE / SP
Matemática
Manoel Ferreira da Silva
Ciências Contábeis
Gerente Administrativo
Adriana Martini Moreira
Técnica
Técnico Administrativo /
Gomes
Contabilidade
em
Coordenadora
IFSP
de
IFSP
Registros Escolares
Bento Filho de Souza
Licenciatura
Freitas
Física
em
Técnico em
Assuntos
Educacionais
/
Coordenador do Serviço
IFSP
Sociopedagógico
Cézar Luiz de Souza
Rafael Billar Almeida
Licenciatura
em
Técnico em
Assuntos
Letras, Mestrado em
Educacionais
/
Educação
Coordenador do NAPNE
Publicidade
e
Propaganda
IFSP
Técnico Administrativo /
Secretário de Registros
IFSP
Escolares
Milena Cristina Correia
Gestão de Comercio
Técnico Administrativo /
de
Exterior,
Coordenadora de
Moura Dias
Administração
e
Administração
IFSP
Recursos Humanos
Héber Bensi
Sonia
Ferreira
Maria
Chanes
Biblioteconomia
Bibliotecário
Enfermagem
Enfermeira
IFSP
IFSP
168
17.
Instalações e Equipamentos
17.1. Infraestrutura Física – Campus São Roque
Instalações
Quantidade
Quantidade prevista
Atual
até ano: ______
Auditório
1
Biblioteca
1
Instal. Administrativas
2
Laboratórios
6
Salas de aula
8
Salas de Coordenação
1
Salas de Docentes
1
Outros
8
Área (M²)
17.2. Infraestrutura Física – Escola Estadual Professor Germano Negrini
Instalações
Quantidade
Quantidade prevista
Atual
até ano: ______
Área (M²)
Auditório
Biblioteca
1
Instal. Administrativas
3
Laboratórios
1
Salas de aula
9
Salas de Coordenação
1
Salas de Docentes
1
Refeitório
1
Cozinha
1
Quadra Poliesportiva
1
Outros
7
169
17.3. Laboratórios de uso geral – Campus São Roque
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Equipamentos
Especificação
Computadores
Com acesso à Internet
Quantidade
40
17.4. Laboratórios de uso geral – Escola Estadual Professor Germano Negrini
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Equipamentos
Especificação
Computadores
Com acesso à Internet
Quantidade
40
17.5. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS – CAMPUS SÃO ROQUE
Para o curso Técnico em Administração, não será requerido laboratório
específico. É provável que sejam usados simuladores e jogos de empresa para
auxiliar o processo de ensino e aprendizagem.
A seguir, estão relacionados laboratórios que estão à disposição e são
utilizados por outros cursos.
SALA DE BALANÇAS
Dotada de balanças digitais analíticas, com precisão de 2 a 4 casas decimais,
para uso coletivo de todos os laboratórios.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
O campus é dotado de um laboratório didático de química, usado
coletivamente para atividades práticas de disciplinas da área das químicas,
ministradas aos estudantes dos cursos oferecidos no campus São Roque. Nesse
laboratório serão realizadas as atividades práticas das disciplinas de Química
Analítica, Química Geral e Análise de Alimentos.
O laboratório dispõe das seguintes instalações e equipamentos: vidrarias e
reagentes, bancadas para análises químicas, armários para acondicionamento de
reagentes, cadeiras, medidores de pH de bancada e manuais, ducha lava-olhos,
170
destiladores de água, determinador de fibra, bloco digestor para determinação de
proteínas, capela exaustora de gases, determinador de gordura, de umidade,
espectrofotômetro, estufa de secagem de materiais, forno mufla, agitador magnético,
agitador de tubos, homogeneizador de amostras líquidas, triturador/desintegrador de
amostras, buretas digitais, barricas para água destilada, banho maria, refratômetro
manual, bicos de Bunsen, chapa aquecedora e dessecadores.
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
Espaço destinado ao desenvolvimento das aulas práticas das disciplinas
“Microbiologia”, “Biologia” e “Análise de Alimentos e Bebidas”, equipado com
microscópios de luz, microscópio estereoscópico, câmara de incubação tipo BOD,
estufa para cultivo bacteriano, estufa para esterilização a seco, autoclave, gabinete
UV, centrífuga, contador de colônias, agitador magnético, medidor de pH, agitador
de tubos, dessecador, freezer horizontal, bomba a vácuo e ar, mesa agitadora,
chapa aquecedora, bancadas e pias para realização de análises microbiológicas,
refratômetro manual, bicos de Bunsen, bancadas e cadeiras.
LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE CARNE
Concebido
para
realização
das
atividades
práticas
da
disciplina
Processamento de Alimentos e Gastronomia e Serviços do Vinho, também é usado
nos cursos de Técnicos de Agroindústria, Agronegócio e Alimentos. Está equipado
com picador elétrico de carne, máquina de gelo, fatiador de frios, cilindro embutidor,
balança eletrônica, câmara de congelamento, pias, bancadas, fogão e forno a gás, e
coifa para exaustão de gases. É necessário complementar o laboratório com facas
para desossa e cortes, amoladores, chaira, serra de fita, modelador de hambúrguer,
mesas em inox com tampo em polietileno, suporte em inox para pendurar e
desossar meias carcaças, medidor de pH tipo espeto, termômetro tipo espeto, cutter
e misturador de massas basculante. Será construído também um defumador de
produtos cárneos em alvenaria na parte externa ao bloco dos laboratórios.
LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE LEITE
Espaço destinado para realização de processamento de leite cru e elaboração
de produtos lácteos como queijos duros, cremosos, sorvetes e doces de leite. Está
171
equipado com câmara de resfriamento, mini usina de processamento e
envasamento de leite, iogurteira, freezer horizontal, balanças eletrônicas, máquina
de sorvete, pias e bancadas para higienização e manipulação, e câmara de
maturação de queijos. Carece de tanque de coagulação, prensa hidráulica para
queijos semi duros e duros, banco de gelo (para complementação da mini usina de
leite), tacho para elaboração de doces, formas para os diversos tipos de queijo,
crioscópio, pallets de polietileno, envasador de iogurte e bebidas lácteas, mesas de
inox, estantes de polietileno, centrífugas de Gerber e tubos de centrífuga de Gerber.
LABORATÓRIO DE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO
Possui instalações equivalentes aos demais laboratórios, e equipamentos
específicos para panificação, como batedeiras planetárias, balanças eletrônicas,
freezer horizontal, modeladora de massa, cilindro elétrico, forno elétrico com vapor,
fogão e fogão a gás. Ainda falta adquirir incubadora para crescimento de massas,
mesas em inox, pallets e prateleiras em polietileno.
LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE VEGETAIS
Esse espaço é constituído de dois ambientes destinados à realização das
atividades práticas das disciplinas dos cursos oferecidos pelo campus São Roque.
No curso técnico em alimentos, sediará atividades práticas das disciplinas “Ciência e
Tecnologia de Alimentos”, “Tecnologa de Alimentos do Origem Vegetal” e
“Instalações, Equipamentos e Operações Unitárias em Indústrias de Alimentos”. O
primeiro espaço é destinado ao processamento de frutas, hortaliças e elaboração de
bebidas, o segundo para processamento de grãos, raízes, tubérculos e cana de
açúcar. Todos possuem bancadas, pias de inox com cuba rasa, e pias profundas em
alvenaria, para higienização de matérias-primas agrícolas recém-colhidas e
sanitização. Estão equipados com despolpadora de frutas, descascador de vegetais,
extrator de sucos, embaladora, balança eletrônica, freezer horizontal, forno e fogão a
gás, multiprocessador de vegetais, câmara de resfriamento, coifa exaustora e tacho
para fritura. Serão adquiridos tacho para doces, mesa de inox com tampo em
polipropileno, centrífuga de secagem de hortaliças minimamente processadas,
desidratador de vegetais, extrator de óleos vegetais tipo prensa, extrusora para
rações e snacks e facas para cortes de materiais, pallets e prateleiras em polietileno.
172
LABORATÓRIO DE BOTÂNICA
Espaço destinado para realização das atividades práticas das disciplinas dos
cursos oferecidos pelo campus São Roque do IFSP. Equipado com microscópio
estereoscópico, estufa de secagem, bancadas e pias para preparo e manipulação de
materiais vegetais.
LABORATÓRIO VINÍCOLA E DE TECNOLOGIA DE BEBIDAS
Local concebido para execução de atividades práticas nas disciplinas
atividades práticas das disciplinas dos cursos oferecidos pelo campus São Roque do
IFSP.
Visando o melhor desenvolvimento de atividades voltadas ao ensino,
pesquisa e extensão estão previstas as aquisições dos seguintes equipamentos:
Barrica de madeira de carvalho cap. 225 litros; Bomba de vácuo e compressor de ar
sistema de palhetas rotativas lubrificadas a óleo; Balança capacidade 300 kg;
Desengaçadeira Inox; Balde inox capacidade 20 litros; Enchedora pneumática;
Usina extratora de suco capacidade 300 litros, três suqueiras tanque de enchimento
20 litros estrutura inox; Bomba He licoidal sanitaria aberta; Tina inox capacidade 200
litros duas alças; Tina capacidade 150 litros duas alças; Enxaguadora semiautomática em aço inox; Tanque aço inox para estocagem e fermentação com pés e
cintas, capacidade 50 litros (6); Tanque aço inox para estocagem e fermentação
com pés e cintas, capacidade 100 litros (6); Garrafão de vidro Microvinificação 20
litros (21); Garrafão de vidro Microvinificação 09 litros (21); Válvula de Muller vidro
(50); Bomba auto aspirante para vinhos; Filtro polidor para vinho; Retrator de
capsulas manual; Filtro a terra com elemento filtrante horizontais; Arrolhador
pneumático semi-automático; Prensa hidraúlica em aço inox manual, capacidade
200 litros; Máquina equipamento industrial vinícola, sistema de refrigeração,
Tubulação em aço inox c/ isolamento térmico, c/ automação p/ sistema refrigerado
dos tanques; Bancada central; Bancada lateral.
173
17.6. Biblioteca: Acervo por área do conhecimento – Campus São Roque
Livros da bibliografia básica
Área do conhecimento
Alimentos, Agricultura
Administração e Gestão
Biologia
Quantidade
693
285
689
Livros da bibliografia
complementar
Periódicos
Revistas
Sinergia
Economia (tema)
Agronomia (tema)
43
02
15
Pesquisa Fapesp
Agronomia (tema)
Ciência Hoje
Ambientais (tema)
52
149
170
60
Dicionários – Gramática
Dicionários Científicos
06
06
Agronomia
Biologia
14
02
Biologia
03
Biologia
13
Jornais
Obras de referência
Vídeos
DVD
CD Rom's
Assinaturas eletrônicas
Outros
174
17.7. Biblioteca: Acervo por área do conhecimento – Escola Estadual
Professor Germano Negrini
Como os estudantes recebem o material didático da SEE/SP, inclusive os
livros, o acervo da Biblioteca da Escola Estadual Professor Germano Negrini é
pequeno, servindo de apoio didático.
175
ANEXO I
PROJETO INTEGRADOR DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM SÃO ROQUE
Título do projeto integrador: Pesquisa organizacional aplicada
Descrição: Em equipes, os estudantes irão desenvolver algum tipo de
pesquisa de campo aplicada aos negócios.
A pesquisa deverá ser acompanhada de análise e estar associada a uma das
áreas da Administração como, por exemplo, estratégia, marketing, produção,
recursos humanos, logística, finanças, empreendedorismo etc. A pesquisa poderá
ser aplicada em organizações diversas; em setores da Economia; em determinado
mercado como: comprador, fornecedor, de trabalho, etc.; e outras possibilidades.
Obrigatoriamente, esta pesquisa terá de servir ou a prestação de consultoria
ou a elaboração de um plano de negócio. No caso de prestação de consultoria, a
equipe deverá atender a necessidade de alguma organização pública, privada ou do
terceiro setor por meio de alguma formalidade possível e adequada. No caso de
elaboração de plano de negócio, a equipe poderá apresentá-lo a algum agente
financiador
ou
investidor,
como
(http://www.bancodopovo.sp.gov.br),
o
Banco
ou
do
ao
Povo
Paulista
SEBRAE/SP
(http://www.sebraesp.com.br/Paginas/default.aspx) para apreciação do plano. Nesta
opção, basta a apresentação e recebimento da análise do agente externo, ou seja,
não há a obrigação de iniciar o negócio para fins de conclusão deste curso e esta
contribuição externa não obrigatória poderá compor a avaliação a critério da dupla
docente.
Objetivos: Desenvolver nos estudantes as competências relacionadas ao
trabalho em equipe e ao desenvolvimento e execução de pesquisa do ambiente
externo para prover à organização informações relevantes ao êxito dos negócios.
176
Público alvo: Estudantes do curso Técnico em Administração integrado ao
Ensino Médio e Organizações dos municípios da microrregião de São Roque
(Araçariguama, Ibiúna, Mairinque, Piedade e São Roque) e de outros municípios
limítrofes (Itu, Itapevi e Vargem Grande Paulista).
Disciplinas específicas: Cada ano, a dupla docente será composta por um
professor da rede estadual, que lecionará o componente curricular “Projeto
Integrador: Bases Aplicadas” (PIB), e por outro da rede federal, que lecionará
“Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas” (PIT). A dupla docente do ano (PIB + PIT)
se responsabilizará pelo acompanhamento das atividades discentes.
Sigla: Componente Curricular:
Projeto Integrador (PI)
PIB
Bases
Aplicadas
(B)
PIB
PIB
PIT
Técnicas
Aplicadas
(T)
PIT
PIT
Projeto Integrador: Bases
Aplicadas
Projeto Integrador: Bases
Aplicadas
Projeto Integrador: Bases
Aplicadas
Projeto Integrador:
Técnicas Aplicadas
Projeto Integrador:
Técnicas Aplicadas
Projeto Integrador:
Técnicas Aplicadas
Conteúdo Mínimo
de Referência:
Estatística Básica
Redação Técnica e
Científica
Sociologia Aplicada
Metodologia
Estatística Aplicada
Execução do Projeto
Duração: A carga horária total será de quatrocentas horas em três (3) anos.
Cronograma:
177
1º Ano
2º Ano
3º Ano
1º Bim 2º Bim 3º Bim 4º Bim 1º Bim 2º Bim 3º Bim 4º Bim 1º Bim 2º Bim 3º Bim 4º Bim
PIB
PIT
Semana do Administrador
PIB
Elaboração do projeto
PIT
Semana do Administrador
Apresentação do Projeto
PIB
Execução do projeto
PIT
Semana do Administrador
Apresentação Final
Preparação do projeto
Conteúdos: A proposta de cada componente curricular foi apresentada na
seção 9.3, Ementários dos Componentes Curriculares da Parte Diversificada.
Esta proposta sugere conteúdos mínimos que servirão de referência para
auxiliar o professor a desenvolver as aulas. Mas não esgota o que deve ser
lecionado, ou seja, os professores deverão trabalhar outros conteúdos além do
sugerido. Também serve para indicar o perfil docente mais adequado para fins de
atribuição de aula.
No primeiro (1º) ano, a dupla docente preparará os estudantes para que eles
possam elaborar o projeto no segundo (2º) ano. Como se tratará de pesquisa
aplicada, no primeiro (1º) ano, os estudantes estudarão conteúdos que alicerçarão
as atividades seguintes. Estudarão conteúdos mínimos que tratarão de metodologia
e de estatística básica. É importante que a dupla docente privilegie a prática,
desenvolvendo aulas nas quais os estudantes criem soluções a partir da análise e
resolução de desafios ou de problemas simulados.
Os estudantes também deverão organizar a Semana do Administrador nos
três anos, como atividade relacionada ao Projeto Integrador, sob orientação e
supervisão das duplas docentes. Esta semana acontecerá tendo o dia nove de
setembro (09/09), Dia do Administrador, como referência. Ou, se for conveniente às
instituições de ensino, poderá coincidir com a Semana Nacional de Tecnologia.
Neste evento, os estudantes poderão organizar atividades como palestras,
apresentações, seminários, exposições, feiras temáticas etc.
No segundo (2º) ano, os estudantes elaborarão o projeto de pesquisa
aplicada sob a orientação da dupla docente. Para consolidação da base teórica,
estudarão redação e aprofundarão os estudos em estatística. A dupla docente do
segundo (2º) ano também deverá privilegiar a prática, desenvolvendo aulas nas
178
quais os estudantes criem soluções a partir da análise e resolução de desafios ou de
problemas simulados. Ao final do segundo (2º) ano, deverão apresentar o projeto
para ser analisado pela dupla docente responsável pelos componentes curriculares
da parte diversificada e por outros professores e profissionais convidados, conforme
a necessidade ou conveniência.
No terceiro (3º) ano, os estudantes refinarão o projeto, caso haja necessidade
ou tenha sido recomendado pelos professores que o analisaram no segundo (2º)
ano, e o executarão, sob a supervisão da dupla docente. Como Administração é
uma ciência social aplicada, a base teórica mínima do terceiro (3º) ano estará
relacionada à Sociologia, com a preocupação de subsidiar os estudantes com
elementos que os ajudarão a compreender e analisar as relações humanas e sociais
presentes no objeto pesquisado. Ao final do terceiro (3º) ano, apresentarão o
resultado da execução da pesquisa em apresentação formal. Para a avaliação deste
resultado, além dos professores, é recomendado que sejam convidados agentes
externos, como profissionais, empresários etc., para participar. No caso de
prestação de consultoria, convidar a organização envolvida. No caso de elaboração
de plano de negócio, convidar o SEBRAE/SP ou agentes financiadores ou
investidores.
Metodologia: Preparação das aulas de forma interdisciplinar por meio de
reuniões semanais. Fixação da base teórica por meio de exercícios, estudos de caso
e outras formas práticas de aprendizagem que simulem situações-problemas
desafiadoras aos estudantes. Avaliações individuais e em equipes.
Bibliografia Básica:
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 3ª ed. São Paulo:
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