Projeto do Curso - IFSP
Transcrição
Projeto do Curso - IFSP
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO EE. PROFESSOR GERMANO NEGRINI CAMPUS SÃO ROQUE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO CURSO: ADMINISTRAÇÃO São Roque / SP 1º Semestre / 2012 Revisão: 21/09/2012 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Fernando Haddad GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eliezer Moreira Pacheco SECRETARIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO Herman Jacobus Cornelis Voorwald REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Arnaldo Augusto Ciquielo Borges PRÓ-REITOR DE ENSINO Thomaz Edson Filgueiras Filho PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Yoshikazu Suzumura Filho PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Gersoney Tonini Pinto PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA João Sinohara da Silva Sousa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Garabed Kenchian DIRETOR GERAL DO CAMPUS SÃO ROQUE Glória Cristina Marques Coelho DIRETOR GERAL DA EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI Márcia Lígia de Oliveira Cóllo Equipe de elaboração do projeto do Campus São Roque Glória Cristina Marques Coelho Alberto Paschoal Trez Rogério Tadeu da Silva (Coord.) Fabio Patrik Pereira de Freitas Frank Viana Carvalho Cezar Luiz de Souza Clenio Batista Gonçalves Junior José Hamilton Maturano Cipolla Tarina Unzer Macedo Lenk Valdinei Trombini Waldemar Hazoff Junior Equipe de elaboração do projeto da Escola Estadual Professor Germano Negrini Márcia Lígia de Oliveira Cóllo Marly Caetano Rodrigues Ana Lúcia Alves André Luiz Fortunato Carlos Ferreira Cavallari Maria Elizabete Chavier Castaldi Maria José Rocha Maria Luiza Sakaguchi Patricia Bastos Ronaldo Tenório SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................... 3 2. JUSTITIFICATIVA.......................................................................................................................... 5 3. IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO PROJETO ....................................... 7 3.1.1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO ........ 7 3.1.2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS SÃO ROQUE ........................................................................ 7 3.2. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL ............................................................................ 8 3.3. MISSÃO DO IFSP ...................................................................................................................... 9 3.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL................................................................................................... 9 3.4.1. A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO ............................................ 12 3.4.2. O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO ............................................................................... 13 3.4.3. A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO....... 13 3.4.4. A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO ............................................................... 15 3.4.5. O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO ........................ 17 3.4.6. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO (IFSP) 18 3.4.7. MISSÃO DO CAMPUS SÃO ROQUE ..................................................................................... 21 3.4.8. HISTÓRICO DO CAMPUS SÃO ROQUE ............................................................................... 21 3.4.9. HISTÓRICO DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GERMANO NEGRINI....................... 22 4. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .......................................................................... 24 5. OBJETIVOS ................................................................................................................................. 27 5.1. OBJETIVOS GERAIS .............................................................................................................. 27 5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................................... 28 6. REQUISITOS DE ACESSO ......................................................................................................... 31 7. PERFIL DA FORMAÇÃO............................................................................................................. 31 7.1. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS ............................................ 32 7.1.1. COMPETÊNCIAS REFERENTES AO COMPROMETIMENTO COM OS VALORES ÉTICOS, SOCIAIS E POLÍTICOS DA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA:.............................................................. 33 7.1.2. COMPETÊNCIAS REFERENTES AO CONHECIMENTO DE PROCESSOS TÉCNICOS QUE POSSIBILITEM O APERFEIÇOAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL:....................................... 34 7.1.3. COMPETÊNCIAS REFERENTES AO GERENCIAMENTO DO PRÓPRIO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: ............................................................................................. 34 7.1.4. COMPETÊNCIA GERENCIAL: ............................................................................................... 35 8. LEGISLAÇÃO .............................................................................................................................. 36 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................................. 38 9.1. MATRIZ CURRICULAR........................................................................................................... 42 9.2. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO GERAL ........... 43 9.3. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA... 118 9.4. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ....................................................................................................................................... 141 10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................................................. 163 11. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS .............................................................. 164 12. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................... 165 13. ATENDIMENTO DISCENTE ...................................................................................................... 165 14. CONSELHO ESCOLAR............................................................................................................. 166 15. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ........................................................................ 167 16. EQUIPE DE TRABALHO ........................................................................................................... 167 16.1. CORPO DOCENTE................................................................................................................ 167 16.1.1. DOCENTES: ÁREA - ADMINISTRAÇÃO......................................................................... 167 16.1.2. DOCENTES: ÁREA – NÚCLEO COMUM ........................................................................ 167 16.2. 17. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO ................................................... 168 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................................................................................ 169 17.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA – CAMPUS SÃO ROQUE ...................................................... 169 17.2. INFRAESTRUTURA FÍSICA – ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GERMANO NEGRINI 169 17.3. LABORATÓRIOS DE USO GERAL – CAMPUS SÃO ROQUE........................................... 170 17.4. LABORATÓRIOS DE USO GERAL – ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GERMANO NEGRINI.............................................................................................................................................. 170 17.5. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS – CAMPUS SÃO ROQUE .............................................. 170 17.6. BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO – CAMPUS SÃO ROQUE.... 174 17.7. BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO – ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GERMANO NEGRINI .................................................................................................. 175 ANEXO I.............................................................................................................................................. 176 1. APRESENTAÇÃO A iniciativa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), e da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE/SP) em firmar uma parceria para ofertar Educação Profissional Técnica de Nível Médio a estudantes aptos a cursarem o Ensino Médio está fundamentada em um conjunto de instrumentos legais, entre eles, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Decreto Estadual nº 57.121/2011, a Resolução SEE nº 47/2011, e o Termo de Cooperação Técnica assinado pelos gestores das duas instituições. Ela foi estabelecida seguindo-se diretrizes de ações compartilhadas entre essas redes públicas de ensino na implantação de políticas públicas com vistas à melhoria da qualidade do ensino médio, e à expansão da oferta da educação profissional técnica de nível médio, visando possibilitar melhores condições de inserção dos jovens no mundo do trabalho. O principal objetivo a ser alcançado pela parceria é a oferta à comunidade de cursos na modalidade de Educação Profissional Técnica de Nível Médio integrada ao Ensino Médio. Por meio das escolas de ensino médio da rede estadual e dos Campi do IFSP, estes cursos serão oferecidos no período diurno. Outro objetivo a ser alcançado pela parceria é o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre a implantação dessa modalidade de ensino, visando à melhoria da qualidade dele. De acordo com o documento de cooperação, cabe à SEE/SP: a identificação e seleção das escolas de ensino médio da rede estadual participantes do projeto; a publicação do edital de inscrição e sua divulgação em todas as escolas de ensino fundamental do município e junto aos órgãos da mídia local, e a constituição das turmas por meio de sorteio, caso o número de inscritos exceda o número das vagas oferecidas; o exame e manifestação de concordância com os projetos pedagógicos dos cursos elaborados, em conjunto com o IFSP, a seleção do quadro de professores dos componentes curriculares da Formação Básica, a partir de critérios acordados com o IFSP, a responsabilidade pelo quadro de professores dos componentes curriculares da Formação Básica e dos funcionários para as atividades 3 administrativas e operacionais; bem como de seus salários, encargos e relações trabalhistas. Cabe também à SEE proceder prontamente à substituição de docentes eventualmente desligados do programa e assegurar aos professores da rede estadual com regência de aula na modalidade do Ensino Médio Integrado três dias para a atividade de planejamento, no início do semestre letivo, dois dias para a atividade de avaliação e replanejamento, ao final de cada semestre letivo, e duas horas para reuniões semanais, para a organização do trabalho pedagógico. Além disso, a SEE fará o encaminhamento, ao IFSP, da relação e documentos dos estudantes selecionados, garantindo os pré-requisitos definidos para a matrícula no curso, e será responsável pelas despesas de custeio dos ambientes disponibilizados no prédio da rede estadual, quando utilizado, pela manutenção predial, equipamentos utilizados, assim como dos materiais de consumo necessários, a merenda escolar, o transporte dos estudantes, a implantação de um programa de bolsa de estudos aos estudantes e o desenvolvimento e implantação de projetos de pesquisa e extensão, em parceria com o IFSP. Dos compromissos assumidos pelo IFSP, há a seleção dos cursos, a elaboração e proposição dos projetos pedagógicos e programação das atividades educacionais, a aprovação dos projetos dos cursos no Conselho Superior do IFSP e a disponibilidade total ou parcial da infraestrutura de salas de aulas e laboratórios dos cursos oferecidos. Também são obrigações do IFSP a implantação e programação dos cursos, responsabilizando-se pela matrícula dos estudantes, supervisão pedagógica; documentação e escrituração escolar, assim como cadastros, prontuários, relatórios e documentos, bem como quaisquer outros registros restritos a área educacional, certificação dos estudantes, quadro de professores do componente curricular da formação específica, pelos funcionários para as atividades administrativas e operacionais, bem como por seus salários, encargos e relações trabalhistas. 4 Além disso, o IFSP fará o acompanhamento de egressos, desenvolvimento e implantação de projetos de Extensão, em parceria com a SEE, e a constituição de um grupo de pesquisa voltado à análise científica e à proposição da melhoria contínua dessa proposta. É importante registrar que em São Roque, todas as atividades foram discutidas e elaboradas colaborativamente pela equipe, composta por representantes das diretorias, das coordenadorias, dos Corpos Docentes e de Técnicos Educacionais do Campus São Roque do IFSP e da Escola Estadual Professor Germano Negrini. Estas atividades dizem respeito à formação do egresso e à programação e desenvolvimento curricular. 2. JUSTITIFICATIVA Dados do INEP, relativos ao censo escolar 2010, mostram que a oferta de Educação Profissional no Estado de São Paulo atinge o percentual de 15% em relação ao total de matrículas no Ensino Médio. O maior percentual dessa oferta está concentrado nas escolas particulares. O baixo percentual de matrículas contrasta com a qualidade manifestada por algumas redes e escolas de educação profissional no Estado de São Paulo, representadas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), pelo Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETPS), pelo Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, pelas escolas do Serviço Nacional da Indústria (SENAI) e do Serviço Nacional do Comércio (SENAC), entre outras. Além do resultado que essas escolas têm apresentado na inserção dos seus egressos no mercado de trabalho, sobressai-se o alcance na formação geral dos seus estudantes. Por outro lado, a Rede Estadual de Ensino de São Paulo, onde estão mais de 80% das matrículas de Ensino Médio, registra alto índice de evasão e relativa distância entre os índices de qualidade alcançados e aqueles almejados pela educação nacional. Essa situação indica a necessidade emergente de medidas que 5 possam garantir maior motivação aos estudantes, melhor aprendizado e aumento das condições socioeconômicas para a permanência na Escola. O Instituto Federal de São Paulo não foge muito da realidade apresentada pelas escolas da rede estadual paulista. Embora apresente bons resultados na colocação de seus egressos no mercado de trabalho, principalmente aqueles provenientes de unidades antigas e consolidadas, observa-se, nos novos campi, fruto do programa de expansão da rede federal, em fase de implantação e consolidação, grandes dificuldades no preenchimento das vagas ofertadas para cursos técnicos concomitantes, além de elevados índices de evasão. Frente a essa realidade, o Instituto Federal de São Paulo e a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo estão reunindo esforços no sentido de aumentar a oferta de matrículas na Educação Profissional, trazendo essa modalidade de ensino para os estudantes do Ensino Médio da Rede Estadual, num projeto que envolve parceria da Secretaria da Educação com as redes que têm experiência e resultados positivos na integração entre formação geral e profissional como modelo para o currículo do Ensino Médio. De acordo com o Gabinete de Estatísticas da União Europeia (Eurostat), na faixa dos 18 aos 24 anos, o número de estudantes que completaram o nível de ensino correspondente ao nosso Ensino Médio é próximo de 80%, em média, entre seus 27 membros. Nos Estados Unidos, tal número é quase 90%. No Brasil, cerca de 40% dos estudantes em tal faixa etária concluem o Ensino Médio, segundo a Síntese de Indicadores Sociais divulgada pelo IBGE, em 2010. Como se pode depreender de tais dados, se a demanda pela universalização do Ensino Fundamental está praticamente concluída, restando ainda a questão crucial da melhoria da qualidade de tal nível de ensino, no caso do Ensino Médio os problemas são certamente muito maiores. Com a promoção de um equilíbrio entre uma formação generalista e uma aproximação do mundo do trabalho, com a diminuição do academicismo associado aos currículos do Ensino Médio e com o estreitamento dos conteúdos educacionais, focando-os a dimensões prático-utilitárias, espera-se que seja possível harmonizar 6 os percursos educacionais, de modo a não confinar precocemente os estudantes a horizontes profissionais limitados. 3. IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO PROJETO 3.1.1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo SIGLA: IFSP CNPJ: 10882594/0001-65 NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC) ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital CEP: 01109-010 TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria) FACSÍMILE: (11) 2763-7650 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] DADOS SIAFI: UG: 153026 GESTÃO: 15220 NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação 3.1.2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS SÃO ROQUE NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo SIGLA: IFSP – CAMPUS SÃO ROQUE CNPJ: 10882594/0006-70 NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC) ENDEREÇO: Rodovia Quintino de Lima, 2100 - Paisagem Colonial - São Roque/SP. CEP: 18136-540 TELEFONES: (11) 4784-9470 7 FACSÍMILE: (11) 4784-9470 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br/saoroque ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] DADOS SIAFI: UG: 158329 GESTÃO: 26439 NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação 3.2. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL NOME: ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GERMANO NEGRINI CIE: 015891 UA: 42051 NATUREZA JURÍDICA: Unidade Escolar VINCULAÇÃO: Secretaria de Estado da Educação de São Paulo ENDEREÇO: Avenida São Luiz, 108 - Jardim Villaça - São Roque/SP CEP: 18135-150 TELEFONES: (11) 4712-4027 FACSÍMILE: (11) 4712-7055 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação ATOS LEGAIS: Criada pelo Ato de 04/09/1962 publicado do DOE de 05/09/1962, nos termos do artigo 205 do Decreto 17.698 de 26/11/1947, com a denominação “Grupo Escolar do Bairro do Taboão” instalada em 01/02/1963, Lei n° 9920 de 28/11/1967 publicado D.O. de 3/11/1967, transformada pelos decretos n°s 52.353 de 06/01/1970 e n° 52.375 de 30/01/1970, retificado pelo D.O. 28/02/1970 com a denominação Ginásio “Professor Germano Negrini” e pela Resolução S.E. 36/91 de 07/03/1991 publicada no DOE 09/03/1991 foi autorizado o ensino de 2° Grau de acordo com o Inciso III, artigo 7° da Deliberação CEE 29/82. Reorganizada em 11/05/1996 em Ensino Fundamental e Médio. Transformada pelo parecer CEE 67/98, publicado no D.O. de 21/03/1998, aprovado em 18/03/1998, com a denominação atual de E.E. “Professor Germano Negrini”, foi relacionada como Escola integrante da rede estadual após a reorganização e a municipalização. Em 07/05/1999 passou a atender estudantes do Ensino Médio Regular e EJA. 8 3.3. MISSÃO DO IFSP Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à formação integradora e à produção do conhecimento. 3.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço da industrialização pós-1930. Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa a ser esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização que se processa no país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre a inserção do estudante significou a continuidade, marcando a evasão como elemento destacado das dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica educacional brasileira, além de uma precária qualificação profissional. Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos grandes centros urbanos do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de vagas para a escola fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas habilidades necessárias para a expansão do setor produtivo, agora identificado com a produção de bens de consumo duráveis. Na medida em que a popularização da escola pública se fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo de escolaridade também se evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de estrutura econômica que, de um lado, apontava para a rapidez do processo produtivo e, por outro, não assegurava melhorias das condições de vida e nem mesmo indicava mecanismos de permanência do estudante, numa perspectiva formativa. A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível fundamental num primeiro grau de oito anos, além da criação do segundo grau como definidor do caminho à profissionalização. No que se referia a esse último grau de ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da escolaridade da 9 classe média que almejava um mecanismo de acesso à universidade. Nesse sentido, as vagas não contemplavam toda a demanda social e o que de fato ocorria era uma exclusão das camadas populares. Em termos educacionais, o período caracterizou-se pela privatização do ensino, institucionalização do ensino “pseudoprofissionalizante” e demasiado tecnicismo pedagógico. Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente não valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que eram reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por uma industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de tecnologia avançada e, consequentemente, por um contingente de força de trabalho que não requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética destinados, apenas, aos setores instalados nos centros urbano-industriais, prioritariamente no centro-sul. A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira ao mesmo tempo em que privilegiava a educação privada em nível de terceiro grau. Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição intermediária sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais favorecidas da população. É importante destacar que a pressão social por vagas nas escolas, na década de 1980, explicitava essa política. O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via perderem-se os ganhos anteriores, do ponto de vista da obtenção de um posto de trabalho regular e da escola como formativa para as novas demandas do mercado. Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de 1990, quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade, a flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam esse movimento: a migração intraurbana, a formação de novas periferias e a precarização da estrutura educacional no país. 10 As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma tradição que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário. Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve participação marcante e distinguia seus estudantes dos demais candidatos, tanto no mercado de trabalho, quanto na universidade. Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento do ensino profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas e consolidado com a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico equivalente ao ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino superior. Essa situação se rompe com o Decreto 2208/96 que é refutado a partir de 2005 quando se assume novamente o ensino médio técnico integrado. Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas Agrotécnicas) assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que, injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) foi instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para abordarmos a sua criação, devemos observar como o IF foi construído historicamente, partindo da Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu Industrial de São Paulo, a Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, a Escola Técnica Federal de São Paulo (ETFSP) e o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo (CEFET-SP). 11 3.4.1. A Escola de Aprendizes E Artífices de São Paulo A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices, então localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a propiciar o ensino primário profissional gratuito (FONSECA, 1986). Este decreto representou o marco inicial das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios e determinava que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas seria de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola ocorreu no dia 24 de fevereiro de 19101. A escola foi instalada precariamente num barracão improvisado na Avenida Tiradentes. Alguns meses depois, foi transferida para as instalações no bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes Salgado, 234, lá permanecendo até o final de 19752. Os primeiros cursos oferecidos foram de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas (FONSECA, 1986). O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou a adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns na grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo, foi das poucas que ofereceram desde seu início de funcionamento os cursos de tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertaram os ofícios de sapateiro e alfaiate comuns nas demais. Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de julho de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial, transformando a inspetoria em superintendência. 1 A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986). 2 A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuário funcionais de dois de seus ex-diretores, de que teria, também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na cidade de São Paulo. 12 3.4.2. O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO3 O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que regulamentou o recém-denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área educacional, foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico, secundário, superior, extraescolar e educação física (Lei nº 378, 1937). A nova denominação, de Liceu Industrial de São Paulo, perdurou até o ano de 1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no governo federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial que preparou novas mudanças para o ensino profissional. 3.4.3. A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico. Foi a partir dessa reforma que o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MATIAS, 2004). Esta norma legal foi, juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino Comercial (1943) e Ensino Agrícola (1946), a responsável pela organização da educação de caráter profissional no país. Neste quadro, também conhecido como Reforma Capanema, o Decreto-Lei 4.073, traria “unidade de organização em todo território nacional”. Até então, “a União se limitara, apenas a regulamentar as escolas federais”, enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares regiam-se pelas próprias normas ou, conforme os casos, obedeciam a uma regulamentação de caráter regional” (FONSECA, 1986). No momento que o Decreto-Lei nº 4.073, de 1942, passava a considerar a classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem, 3 Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices seriam transformadas em Liceus, na documentação encontrada no CEFET-SP o nome encontrado foi o de Liceu Industrial, conforme verificamos no Anexo II. 13 estava criada uma nova situação indutora de adaptações das instituições de ensino profissional e, por conta desta necessidade de adaptação, foram se seguindo outras determinações definidas por disposições transitórias para a execução do disposto na Lei Orgânica. A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673, de 03 de fevereiro de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial, esclarecendo aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e, também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119, de 21 de fevereiro de 1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial passariam à categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia, ainda, prazo até 31 de dezembro daquele ano para a adaptação aos preceitos fixados pela Lei Orgânica. Pouco depois, era a vez do Decreto-Lei nº 4.127, assinado em 25 de fevereiro de 1942, que estabelecia as bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial, instituindo as escolas técnicas e as industriais (FONSECA, 1986). Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e os cursos pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de São Paulo estaria condicionado a construção de novas e próprias instalações, mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados técnicos, é preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593, de 14 de Fevereiro de 1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores. Outro Decreto de nº 21.609, de 12 de agosto 1946, autorizou o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas. Retornando à questão das diversas denominações do IFSP, apuramos em material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa, observa-se que a Escola Industrial de 14 São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As referências aos processos de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a primeira teria funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido pelos pesquisadores da história do IFSP (PINTO, 2008). Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no governo do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961), foi baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, que determinou sua transformação em entidade autárquica4. A mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior abertura para a participação dos servidores na condução das políticas administrativa e pedagógica da escola. Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi definida pelo Decreto nº 52.826, de 14 de novembro de 1963, do presidente João Goulart (24 de janeiro de 1963 a 31 de marco de 1964), que autorizou a existência de entidades representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação nos Conselhos Escolares, embora sem direito a voto. Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de espaços, durante a existência da escola com as denominações de Escola de Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida Tiradentes, no início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado, posteriormente. 3.4.4. A Escola Técnica Federal de São Paulo A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do governo militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a expressão federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação direta à União. 4 Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades autárquicas são pessoas jurídicas de Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, para a realização de atividades, obras ou serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.” 15 Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759, de 20 de agosto de 1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. No ano de 1971, foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), cuja proposta era a criação de Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à escola paulista. Embora não autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola Técnica Federal de São Paulo (ETFSP) acabou recebendo máquinas e outros equipamentos por conta do acordo. Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento da ETFSP ficou evidente com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº. 5.692/1971, que autorizou a formação de técnicos com os cursos integrados, (médio e técnico), cuja carga horária, para os quatro anos, era em média de 4.500 horas/aula. Foi na condição de ETFSP que ocorreu, no dia 23 de setembro de 1976, a mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente, 625. Essa sede ocupava uma área de 60 mil m², dos quais 15 mil m² construídos e 25 mil m² projetados para outras construções. À medida que a escola ganhava novas condições, outras ocupações surgiram no mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram ofertados os cursos técnicos de Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978), que se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos. No ano de 1986, pela primeira vez, após 23 anos de intervenção militar, professores, servidores administrativos e estudantes participaram diretamente da escolha do diretor, mediante a realização de eleições. Com a finalização do processo eleitoral, os três candidatos mais votados, de um total de seis que concorreram, compuseram a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação para a definição daquele que seria nomeado. 16 Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o início da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a criação, em 1987, da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED do Estado de São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996, na cidade de Sertãozinho, com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no mesmo ano, as primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica, desenvolvido de forma integrada ao ensino médio. 3.4.5. O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, o financiamento da ampliação e reforma de prédios escolares, aquisição de equipamentos, e capacitação de servidores, no caso das instituições federais, passou a ser realizado com recursos do Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP) (MATIAS, 2004). Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, sancionado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro de 1999 a 01 de janeiro de 2003), se oficializou a mudança de denominação para Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo ou, simplesmente, CEFETSP. Ao mesmo tempo, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da Escola no oferecimento de cursos de graduação, em especial, na Unidade de São Paulo, onde, no período compreendido entre 2000 a 2008, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias. Desta maneira, as peculiaridades da pequena escola criada há quase um século e cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente, desenhada pelos servidores da Unidade São Paulo, foi sendo, nessa década, alterada por força da criação de novas unidades, acarretando a abertura de novas oportunidades na atuação educacional e discussão quanto aos objetivos de sua função social. 17 A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores e possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da sociedade em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino, levando à necessidade de flexibilidade da gestão escolar e construção de novos mecanismos de atuação. 3.4.6. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO (IFSP) O Brasil vem experimentando, nos últimos anos, um crescimento consistente de sua economia, o que demanda da sociedade uma população com níveis crescentes de escolaridade, educação básica de qualidade e profissionalização. A sociedade começa a reconhecer o valor da educação profissional, sendo patente a sua vinculação ao desenvolvimento econômico. Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para continuar crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros, tecnólogos e técnicos de nível médio. O setor primário tem se modernizado, demandando profissionais para manter a produtividade. Essa tendência se observa também no setor de serviços, com o aprimoramento da informática e das tecnologias de comunicação, bem como a expansão do segmento ligado ao turismo. Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e profissionais qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente esquecida no que diz respeito ao direito a educação de qualidade e que não teve oportunidade de formação para o trabalho. Diante da grande necessidade pela formação profissional de qualidade por parte dos estudantes oriundos do ensino médio, especialmente nas classes populares, aliada à proporcional baixa oferta de cursos superiores públicos no Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante papel na formação de técnicos, tecnólogos, engenheiros, professores, especialistas, mestres e doutores, além da correção de escolaridade regular por meio do PROEJA e PROEJA FIC. 18 Na concepção de seus cursos, o IFSP prioriza os arranjos produtivos, culturais e educacionais de âmbito regional e local, dimensionando a sua capacidade de oferta em cursos técnicos de nível médio e em graduações nas áreas de licenciaturas, engenharias e tecnologias. Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na Formação Inicial e Continuada (FIC) de trabalhadores, bem como na pós-graduação e pesquisa tecnológica. Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações. A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Este tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Em suma, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo. Atualmente, o IFSP conta com 27 unidades implantadas ou em fase de implantação, assim distribuídas: Campus Autorização de Funcionamento Inicio das Atividades São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910 Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987 01/04/1987 Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 01/1996 19 Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006 13/02/2006 São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007 Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006 12/02/2007 Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007 Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007 São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008 São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 11/08/2008 Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 02/2009 Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 16/08/2010 Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 (campus Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 (campus Resolução nº 30, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 (campus Resolução nº 29, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012 Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012 Boituva avançado) Capivari avançado) Matão avançado) Recentemente a presidente Dilma Rousseff anunciou a criação de oito novos campi do IFSP como parte da expansão da Rede Federal de Ensino. Assim deverão ser instalados, até 2014, os campi de Itapecerica da Serra, Itaquaquecetuba, Francisco Morato, São Paulo (Zona Noroeste), Bauru, Marília, Itapeva e Carapicuíba. 20 3.4.7. Missão do Campus São Roque Oferecer educação pública de qualidade para formar cidadãos críticos, empreendedores, com aptidão profissional e aperfeiçoar de modo contínuo os servidores do IFSP - Campus São Roque, contribuindo para a sustentabilidade e uma sociedade mais solidária. 3.4.8. Histórico do Campus São Roque A implantação do Campus São Roque foi autorizada pela Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008. As atividades foram oficialmente iniciadas no dia 11/08/2008. O Campus São Roque fica localizado na Rodovia Prefeito Quintino de Lima, 2100 – Paisagem Colonial – CEP: 18145-090 em São Roque/SP. O Campus São Roque foi idealizado no Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica – fase I. O IFSP, para implementação do Campus, recebeu um prédio inacabado em São Roque. A edificação, em questão, foi inicialmente projetada para abrigar uma unidade educacional do segmento comunitário. Em meados de 2006, o terreno com o prédio inacabado foi transferido para o IFSP que assumiu, desta forma, a responsabilidade para a sua conclusão, assim como a reestruturação do projeto educacional e aquisição de mobiliário e equipamentos. As obras necessitaram de diversas adequações e adaptações técnicas devido ao longo período em que esteve abandonada, além de problemas técnicos identificados em sua estrutura. As obras foram reiniciadas em março de 2007, estando atualmente 70% concluída e com término previsto para abril de 2008. Em março de 2006, uma equipe constituída de representantes do Proep e do IFSP vistoriou as obras paralisadas e abandonadas há mais de quatro anos. Verificou-se que a ação das intempéries agravou a deterioração dos elementos construtivos e atos de vândalos destruíram parte destes elementos. Constatou-se, também, que as lajes de forro do bloco A (salas de aula) apresentavam acentuada infiltração de água, sendo que duas com grandes deformações comprometedoras da estrutura, isto decorrente do represamento de águas pluviais sobre estas (cerca de quarenta centímetros de altura). 21 O Campus São Roque do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, implantado no ano de 2008, iniciou as atividades oferecendo o curso Técnico em Agronegócio no 2º semestre de 2008, e posteriormente o Técnico em Agroindústria no 1º semestre de 2009, ambos na modalidade concomitante/subsequente. Nesse período, houve grandes investimentos no Campus São Roque em estrutura laboratorial e equipamentos para realização de atividades práticas na área de alimentos, demandadas pelo curso Técnico em Agroindústria. Atualmente também oferta o curso de graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas e oferecerá em 2012 outro curso de graduação em Tecnologia em Gestão Ambiental, além dos cursos médios integrados desta parceria com a SEE/SP. 3.4.9. Histórico da Escola Estadual Professor Germano Negrini Criada pelo Ato de 04/09/1962 publicado do DOE de 05/09/1962, nos termos do artigo 205 do Decreto 17.698 de 26/11/1947, com a denominação “Grupo Escolar do Bairro do Taboão” instalada em 01/02/1963, Lei n° 9920 de 28/11/1967 publicado D.O. de 3/11/1967, transformada pelos decretos n°s 52.353 de 06/01/1970 e n° 52.375 de 30/01/1970, retificado pelo D.O. 28/02/1970 com a denominação Ginásio “Professor Germano Negrini” e pela Resolução S.E. 36/91 de 07/03/1991 publicada no DOE 09/03/1991 foi autorizado o ensino de 2° Grau de acordo com o Inciso III, artigo 7° da Deliberação CEE 29/82. Reorganizada em 11/05/1996 em Ensino Fundamental e Médio. Transformada pelo parecer CEE 67/98, publicado no D.O. de 21/03/1998, aprovado em 18/03/1998, com a denominação atual de E.E. “Professor Germano Negrini”, foi relacionada como Escola integrante da rede estadual após a reorganização e a municipalização. Em 07/05/1999 passou a atender estudantes do Ensino Médio Regular e EJA. A U.E. está vinculada a Diretoria de Ensino - Região de São Roque (Região 00340), Coordenadoria de Ensino do Interior e Secretaria de Estado da Educação do 22 Estado de São Paulo. Ela está localizada na Avenida São Luiz, 108 – Jardim Villaça – CEP 18135-150 em São Roque/SP. Atualmente, a Diretora da Escola é a professora Márcia Lígia de Oliveira Cóllo, a Vice-Diretora é a professora Regina Célia Ferreira Fedele e a Coordenação Pedagógica está sob responsabilidade da professora Marly Caetano Rodrigues. A Escola conta com cerca de 50 professores em seu Corpo Docente. Oferece cursos de Ensino Médio Flexibilizado, ministrados em horários diferenciados, nos períodos matutino, vespertino e noturno, em 3 turnos, constando a partir de 2012, a implantação de 02 (duas) novas turmas anuais de Ensino Médio Integrado em convênio com o Instituto Federal de São Paulo em São Roque. A clientela da Escola Estadual "Professor Germano Negrini” é formada de pequena parcela que reside nas imediações da escola que corresponde ao bairro do Taboão, Jardim René, Jardim Villaça e Mosteiro. Parte dos estudantes também vem de bairros mais distantes como: Caetê, Bairro do Carmo, Mailasqui, Gabriel Pizza, Vila Amaral, Parque Aliança e Jardim Conceição. Na comunidade local há toda uma população de classe trabalhadora. Residem em habitações simples, geralmente acabadas, de alvenaria. A estrutura urbana oferece água encanada nas casas, assim como eletricidade. O atendimento médico à região é razoável com dois Postos de Saúde da Prefeitura. Quanto ao atendimento hospitalar, no Hospital é disponibilizado o Pronto Socorro, e atendimento pelo SUS, onde é atendida toda a população. Nas imediações da escola há lotérica, existem comércios, feito de algumas padarias, bares, lojas e mercados, dentro do perfil de poder aquisitivo da população local. Os bairros são servidos por várias linhas de ônibus. Atendimento escolar também é bom, havendo escolas municipais nos bairros vizinhos. A Escola mantém um bom relacionamento com a comunidade; tendo ela o programa Escola da Família e abrindo nos fins de semana para a comunidade em geral. A Escola Estadual "Professor Germano Negrini” possui um prédio térreo e possui 9 salas de aula, sala de professores, sala de secretaria, biblioteca, sala da Direção, sala para a Coordenação, laboratório de informática, almoxarifado, 1 23 dispensa, refeitório, cozinha, 2 sanitários para estudantes, 2 sanitários de professores, residência do ocupante de zeladoria, amplo pátio coberto, jardim externo ao prédio, quadra poli - esportiva, áreas livres e cantina. A maioria das salas é ampla, assim como os corredores, ambiente adaptado para acolher estudantes com necessidades especiais de mobilidade. A conservação em geral é boa, graças ao trabalho de conscientização de estudantes e comunidade visando a preservação do prédio escolar. 4. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO O município de São Roque, localizado a aproximadamente 60 km da capital paulista, está inserido numa microrregião constituída pelos municípios de Mairinque, Ibiúna, Itapevi, Vargem Grande Paulista e Araçariguama, e está bem próxima de Itu, Sorocaba, Cotia e de outros municípios integrantes da região metropolitana de São Paulo. Com população de 78.821 habitantes, segundo dados do censo do IBGE de 2010, 18.353 desfrutam de uma ocupação remunerada, dos quais 15.175 encontravam-se na condição de assalariados, com salário médio de 2,6 salários mínimos. O censo revelou também que São Roque apresenta 2.552 empresas em funcionamento. Dentre os jovens e adolescentes no município em idade estudantil, apenas 2.676 matricularam-se na rede pública estadual em cursos regulares de nível médio. Numa perspectiva de aumentar a atratividade dos cursos de nível médio, associando a esse a formação profissional na modalidade integrada, esperase superar a desmotivação dos estudantes que não enxergam perspectivas de se inserir no mundo do trabalho apenas com nível médio de escolaridade, possibilitando que os mesmos tenham, ao término do curso, reais chances de desenvolver alguma atividade remunerada, numa condição de lhes possibilite melhor remuneração, quando comparados com egressos do nível médio comum sem nenhuma qualificação profissional. No município de São Roque, os dois ciclos do ensino público fundamental são municipalizados. Nesse nível, houve 10.051 matrículas na rede municipal e 1.650 na rede privada em 2009. No nível médio, das 3.202 matrículas realizadas, 2.674 foram efetuadas em escolas da rede estadual, o que corresponde a 83,5% de todas as matrículas efetivadas no ensino médio. Esse percentual indica que a rede estadual 24 atende a grande maioria dos egressos da rede municipal, e a maioria dos indivíduos que cursam o nível médio em São Roque. Nessa condição, o convênio será muito importante para o IFSP, pois aumentará bastante a visibilidade dos seus cursos, fato que contribuirá bastante para consolidação dessa instituição em São Roque, além de oportunizar aos estudantes ingressantes no nível médio, a possibilidade de disputar uma das vagas do médio integrado em Administração oferecidas por meio da parceria. Essa condição amplia as perspectivas de colocação profissional do egresso, que pode atuar tanto na parte operacional, gerencial, comercial das organizações da microrregião. Com o surgimento da possibilidade de oferta do médio integrado via parceria com a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE/SP), criou-se a expectativa de superar os problemas de baixa atratividade e evasão dos cursos concomitantes. Iniciaram-se debates internos sobre quais cursos seriam oferecidos. É inegável que qualquer pessoa precisa de alguma noção gerencial. Seja para sua vida pessoal ou profissional, noções de planejamento, organização e controle são imprescindíveis na atualidade. Por exemplo, para não enfrentar dificuldades financeiras, decidir sobre investimentos pessoais, controlar gastos, optar por financiamentos de imóveis ou veículos, organizar uma viagem de férias ou um evento familiar, como um casamento etc., noções de Administração são muito úteis e até mesmo necessárias para uma vida particular mais administrável. No mundo do trabalho, seja como empregador, seja como empregado, o trabalhador precisa ter noções de Administração que o ajudem a entender o funcionamento das organizações, o processo de trabalho, as melhores técnicas ou ferramentas a serem utilizadas no negócio etc. A Administração, muito antes de ser uma formação profissional específica, sempre foi um papel exercido pelos indivíduos em diversas épocas e localidades ao longo da História. Desde a organização da primeira caçada em grupo na Pré-História até a consolidação dos conglomerados corporativos do século XXI, sempre houve a necessidade de alguém exercer papéis relacionados à Administração. Neste sentido, preparar os estudantes do ensino médio para além das noções, ou seja, para obter sólidos conhecimentos de gestão, tornou-se uma 25 excelente justificativa para optar e implantar o curso Técnico em Administração nesta parceria. Mesmo que o estudante resolva seguir formação em outra área distinta e não correlata à Administração depois do Ensino Médio, ainda assim, a formação profissional do curso Técnico em Administração continuará válida, seja para fins pessoais, seja para fins profissionais. Os estudantes poderão, por exemplo, gerir melhor suas finanças pessoais ao longo da vida. Independente da carreira que possam optar depois, poderão se valer do conhecimento gerencial adquirido para empreender novos negócios ou se posicionar melhor na organização na qual for contratado. Imagine que algum destes estudantes opte por cursar a Graduação em Odontologia. A formação de Técnico em Administração servirá para a abertura de seu consultório, para a contratação de empregados ou de prestadores de serviço, para a gestão financeira etc. Além disto, como já mencionado, no último censo do município foram identificadas 2.552 empresas em funcionamento. Com o acirramento da competição empresarial, com o aumento das exigências do consumidor, com o maior acesso à informações e comparações, tem-se exigido das organizações uma gestão mais profissional. Cada vez mais é preciso contar com profissionais preparados para lidar com os desafios que surgem no meio empresarial. Neste sentido, preparar estes estudantes para exercer papéis gerenciais com destreza será de grande importância para que as empresas possam contratar profissionais que contribuam com o crescimento sólido e sustentável dos negócios. Devido a localização privilegiada e a condição de estância turística conquistada na década de 1990, em parte atribuída a sua tradição de produtora de uva e vinho, São Roque recebe aos finais de semana muitos turistas que vem ao município usufruir de serviços relacionados a sua cultura tradicional. Essa condição gera demanda por diversos produtos e serviços, se fazendo necessário uma mãode-obra mais bem preparada para planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades produtivas de qualquer negócio. Uma outra vertente a ser trabalhada é o preparo e a conscientização dos estudantes para a existência de oportunidades de trabalho em condição autônoma, 26 como consultor técnico, extensionista, representante comercial e empresário. Para o desenvolvimento do conceito e da cultura do empreendedorismo, cooperativismo, associativismo e outras modalidades de organização produtiva, será importante criar mecanismos que favoreçam este tipo de perfil, como estimular a formação de Empresa Júnior, instituir incubadora de empresas etc. E como o Campus São Roque possui em seu Corpo Docente professores desta área, com relevante experiência profissional, ao longo do debate sobre qual curso oferecer, o curso Técnico em Administração se tornou uma opção viável tecnicamente, muito atrativa e amplamente útil para todos os aspectos apresentados. O Catálogo Nacional de Cursos insere o curso Técnico em Administração no eixo tecnológico “Gestão e Negócios”, indica a duração de 800 horas e estabelece uma série de requisitos referentes a acervo bibliográfico e laboratórios já existentes e disponíveis no Campus São Roque. 5. 5.1. OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS Formar cidadãos com capacidade de atuar com eficiência e ética nos diversos setores produtivos, preocupando-se com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A educação pública tem por objetivo a formação e a reflexão do estudante como agente do processo da construção do conhecimento e da transformação das relações sociais, focando a sua formação de uma consciência social critica solidária, democrática, integrando as diferentes formas de educação ao trabalho, a ciência e a tecnologia, conduzindo ao permanente desenvolvimento de habilidades para a vida produtiva, consolidando e aprofundando os conhecimentos adquiridos, possibilitando prosseguimento de estudos e conhecimentos das formas contemporâneas de linguagem. Formar e qualificar profissionais em nível técnico que sejam criativos, próativos e éticos, por meio de desenvolvimento de habilidades e de competências que 27 permitam a esses profissionais elaborar e avaliar estratégias que contribuam para a organização e gestão das organizações. Promover a compreensão das diversas variáveis do planejamento tático e operacional, além de ampliar a eficiência e a qualidade dos negócios. O Curso do Ensino Médio ‘Técnico em Administração’ visa contribuir, mediante um processo de ensino e de aprendizagem, com o desenvolvimento e a formação técnica dos educandos, para que atuem nas organizações como profissionais com amplo conhecimento técnico e espírito empreendedor. Além de aperfeiçoar conhecimentos, habilidades e competências em gestão, o curso também visa colaborar com a formação contínua, através do compromisso político e ético, visão de contexto social e percepção da modernidade, favorecendo o desempenho profissional comprometido, dinâmico e flexível. Sempre com vistas a excelência acadêmica, o curso buscará os recursos infraestruturais e tecnológicos necessários ao aperfeiçoamento dos conhecimentos teóricos e práticos em sua área de formação. 5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Em relação às finalidades e objetivos da Educação as escolas de ensino médio, de acordo com a CEE Nº 09/2000, deverão oferecer uma formação básica que alie informações e conteúdos disciplinares entre si, com valores e atitudes, favorecendo o desenvolvimento de habilidades e o alcance de competências importantes para a vida pessoal e social e para o trabalho. São objetivos específicos do curso Médio Integrado ao Técnico em Administração: - Propiciar aos estudantes condições para aprender a organizar o pensamento, a obter informações, organizá-las, validá-las e interpretá-las e relacionar o conhecimento com a vida cotidiana, articulando, sempre que possível, teoria e prática (contexto); 28 - Propiciar aos estudantes condições para aprender a lidar com os sentimentos que a aprendizagem desperta, desenvolvendo e avaliando valores, distinguindo-os na comparação com outros diferentes, criando um referencial ético, socialmente construtivo. - Criar estratégias de ensino que mobilizem o raciocínio, bem como a construção interativa (estudante-estudante, estudantes-acervo de informações e estudante-professor) e coletiva do conhecimento, paralelamente ao fortalecimento da capacidade argumentativa e do pensamento crítico; - Estimular procedimentos e atividades que levem o estudante a reconstruir o conhecimento, através de experimentação, execução de projetos e atuação em situações sociais; - Preparar os estudantes para o trabalho e para a cidadania, também para continuar aprendendo de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; - Capacitar os estudantes a planejarem e executarem atividades de gestão e organização administrativa em serviços públicos e auxiliar no controle dos procedimentos organizacionais de acordo com a legislação vigente. - Aprimorar conceitos e habilidades de Administração para o emprego de tecnologias e ferramentas gerenciais. - Capacitar profissionais para atuar como elos de interface entre o serviço público e o privado, por meio de parcerias comerciais e filantrópicas, fortalecendo assim as relações com os setores econômicos tradicionais e o terceiro setor. - Preparar os estudantes para atuarem como profissionais competentes para uma compreensão crítica das questões socioeconômicas e a realidade do país, tendo em vista a prática da ética e e o empenho pela eficiência dos negócios; - Preparar os estudantes para a busca constante de atualização e aprofundamento nos conhecimentos da área; 29 - Oferecer formação que ultrapasse o conhecimento técnico, a fim de proporcionar uma atuação ética e socialmente responsável de cada estudante como futuro profissional; - Preparar os estudantes para selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões, enfrentar situações-problema e construir soluções consistentes; - Proporcionar aos estudantes o desenvolvimento de sua capacidade crítica e criativa a partir de atividades técnicas e didático-pedagógicas na área de Administração, que exijam objetividade, lógica, dedução, indução, análise, síntese e raciocínio complexo para a solução de problemas e desafios; - Incentivar a busca do auto aprimoramento permanente, em níveis pessoal, social e profissional, entendendo o estudante que sua formação como profissional não se esgota com a conclusão do curso técnico; - Manter um canal permanente de comunicação com os egressos, a fim de acompanhar as mudanças do setor não só por pesquisas e atualizações conjunturais, mas também através dos profissionais ligados à instituição formadora. - Desenvolver projetos e programas interdisciplinares que possibilitem ações efetivas, voltadas para a necessidade da instituição, do município e da região, de forma a concretizar o comprometimento permanente com a transformação positiva da sociedade. - Promover a cidadania, assegurando a cada educando a aquisição organizada de conhecimentos essenciais a sua integração plena à sociedade, valorizando sua experiência extra-escolar, desenvolvendo potencialidades como raciocínio lógico, emocional, senso critico, criatividade e expressão do pensamento. 30 6. REQUISITOS DE ACESSO Aos estudantes ingressantes na 1º série do nível médio que se matricularem na Escola Estadual Germano Negrini, será apresentada a possibilidade de concorrer a uma vaga no curso Técnico em Administração integrado ao ensino de nível médio, oferecido por meio da parceria entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) e a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (SEESP), formalizada através do Decreto Estadual nº 57121 e Resolução nº 47 da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, ambos de 12 de julho de 2011. Os interessados, por meio de seu representante legal, deverão manifestar seu interesse em concorrer a uma vaga, preenchendo formulário próprio, que ficará disponível na secretaria da Escola Estadual Professor Germano Negrini no ato da matrícula. Serão oferecidas 40 vagas para o Curso Técnico em Administração na modalidade integrada ao Ensino Médio, que serão sorteadas entre os candidatos que optarem por concorrer, caso haja um número de inscritos superior ao número de vagas. Os critérios para realização do sorteio (data, local, procedimentos), para publicação dos resultados, prazos para confirmação da matrícula e destinação de eventuais vagas remanescentes, serão afixadas na unidade escolar estadual a partir da data de início das matrículas para o ensino médio regular. 7. PERFIL DA FORMAÇÃO De acordo com a proposta, pretende-se, em linhas gerais, formar cidadãos aptos para prospectar e diagnosticar oportunidades profissionais de se inserir na vida econômica, empregando os princípios desenvolvidos durante a sua formação escolar. Espera-se que os egressos recorram aos conhecimentos desenvolvidos durante o curso para elaboração de propostas de intervenções solidárias na realidade, respeitando os valores humanos, preservando e conservando o meio ambiente considerando a diversidade sócio-cultural, sendo capazes de buscar informações para complementar sua formação após a conclusão do curso de forma autônoma, mantendo-se atentos às evoluções e às necessidades de adaptação a novos hábitos e culturas corporativas, tecnológicas e comportamentais. Pretende-se 31 também que o curso contribua na administração da vida pessoal do egresso, seja no contexto da administração da vida financeira, nos cuidados com a saúde e higiene pessoal e de terceiros, na defesa de interesses profissionais e pessoais, e na inserção e engajamento na vida social e política. Espera-se estimular a formação do senso crítico e da capacidade de interpretar o mundo, pessoas e instituições, de forma que essa percepção permita a escolha do caminho que lhe for mais conveniente. E também estimular a iniciativa, a responsabilidade e o espírito empreendedor, para que saibam exercer liderança e trabalhar em equipe, respeitando a diversidade de ideias e ter atitudes éticas, visando o exercício da cidadania e a preparação para o trabalho sustentável. 7.1. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS O Perfil do Egresso do Curso Técnico em Administração é baseado nas competências e habilidades a serem trabalhadas na formação dos estudantes e serão complementadas e contextualizadas em cada etapa e área do conhecimento a ser trabalhada, além de adequadas às possibilidades de aprendizagem dos estudantes e englobam, de acordo com as propostas deste projeto, a legislação em vigor. O perfil profissional do Técnico em Administração está pautado na criatividade, na ética e no empreendedorismo. Esse profissional está preparado para atuar com responsabilidade sociocultural e gerenciar em empresas públicas e privadas dos mais diversos setores, aplicando conceitos e princípios da administração, das relações interpessoais, das negociações, da legislação empresarial com os instrumentos de informática. Reconhece a influência do cenário econômico nas instituições e na inter-relação com o meio social. Observa a legislação e a ética de sua profissão, revelando domínio do sabersaber, saber-fazer, saber-ser e saber-conviver, bem como a capacidade para se adaptar a novas situações e novas tecnologias. 32 Conhece a legislação, os processos e sistemas das diferentes organizações, os princípios de negociação e administração, os instrumentos de informática e a influência do cenário econômico nas instituições. Planeja, organiza, dirige, controla, avalia e gerencia os aspectos relacionados à administração e às relações interpessoais nas organizações. É profissional com competência para gerir seu próprio negócio ou de terceiros, atuando nas empresas públicas e privadas dos diversos setores da economia. Ao final do curso, o estudante deverá estar apto a desempenhar suas atividades de forma ética, crítica, criativa e empreendedora, com consciência de sua responsabilidade social, domínio da legislação, processos e sistemas das diferentes organizações. 7.1.1. Competências referentes ao comprometimento com os valores éticos, sociais e políticos da sociedade democrática: - Pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, atuando como profissionais e como cidadãos; - Orientar suas escolhas e decisões profissionais por princípios éticos e socialmente responsáveis; - Reconhecer e respeitar a diversidade exposta na sociedade e nas instituições em seus aspectos sociais, culturais e físicos; - Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho técnico sob sua responsabilidade. - Possui visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na sociedade. - Contribui para a construção de organizações socialmente justas, economicamente viáveis e ecologicamente corretas. 33 7.1.2. Competências referentes ao conhecimento de processos técnicos que possibilitem o aperfeiçoamento da prática profissional: - Entende e valoriza a leitura como objeto cultural que promove a inserção no mundo do trabalho. - Usa diferentes possibilidades de aprendizagem mediada por tecnologias no contexto do processo produtivo e da sociedade do conhecimento, desenvolvendo e aprimorando autonomia intelectual, pensamento crítico, espírito investigativo e criativo. - Analisar situações e relações interpessoais nas quais esteja envolvido, com o distanciamento profissional necessário à sua compreensão; - Sistematizar e socializar a reflexão sobre a prática profissional; - Saber analisar a própria prática profissional, tomando-a continuamente como objeto de reflexão para compreender e gerenciar o efeito das ações propostas e do conhecimento técnico envolvido, avaliar seus resultados e sistematizar conclusões, de forma a aprimorá-las; - Utilizar resultados de pesquisa para o aprimoramento de sua prática profissional. - Revela atitude criativa e empreendedora frente à gestão. 7.1.3. Competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional: - Desenvolver-se profissionalmente e ampliar seu horizonte cultural, adotando uma atitude de disponibilidade para a atualização, flexibilidade para mudanças, gosto pela leitura e empenho no uso de ferramentas tecnológicas como instrumento de desenvolvimento profissional; - Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho, empenhando-se em compartilhar teoria e prática e produzir coletivamente; 34 - Demonstra atitude de iniciativa, organização, liderança, autonomia e interesse pela obtenção de conhecimentos que transformem a realidade. 7.1.4. Competência Gerencial: - Identifica e interpreta as diretrizes do planejamento estratégico, tático e operacional aplicáveis à gestão organizacional. - Compreende os principais conceitos e funções administrativas, modelos de gestão, normas e legislações. - Conhece os fundamentos e princípios da sustentabilidade e da responsabilidade social em organizações. - Identifica e classifica os tipos de organizações, compreende o papel e a importância de cada uma. - Compreende a estrutura da empresa e seus diferentes níveis hierárquicos. - Conhece as técnicas de liderança, motivação e trabalho em equipe, reconhecendo sua importância e influência nas organizações. - Compreende a importância do fluxo das atividades administrativas nas organizações. - Compreende o funcionamento dos diversos sistemas de produção avaliando a eficiência e eficácia dos mesmos. - Avalia candidatos buscando identificar talentos com base em competências diversificadas. - Identifica conflitos e propõe soluções utilizando comportamento assertivo. - Conhece as demandas relacionadas ao recrutamento, à seleção e a sua correlação com as atividades a serem realizadas. - Compreende os princípios da Logística, bem como as atividades primárias, atividades de apoio e a cadeia de suprimentos. 35 - Conhece os princípios fundamentais da matemática financeira, realizando cálculos com taxas de juros e descontos simples e composto. - Reconhece as situações e características das oportunidades que geram novos negócios. - Analisa as demonstrações contábeis e dados relacionados ao Mercado Financeiro. - Dimensiona a capacidade produtiva da empresa e os recursos necessários ao processo de produção. - Conhece os modelos de gestão empresarial e os instrumentos de Gestão da Qualidade. - Conhece os princípios e ferramentas de marketing. - Compreende os métodos estatísticos, sua aplicação e importância na tomada de decisões gerenciais, tabulando e analisando dados, e elaborando gráficos e relatórios estatísticos. - Domina a elaboração de Plano de Negócios. 8. LEGISLAÇÃO LEIS • Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com as modificações da Lei nº 11.741, de 16/07/2008. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. • Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de sete de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o 36 parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. RESOLUÇÕES • Resolução CNE/CEB nº 3, de nove de julho de 2008 Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio • Resolução CNE/CEB nº 4, de 16 de agosto de 2006 Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. • Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005 Inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. • Resolução nº 2, de quatro de abril de 2005. Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação. • Resolução nº 1, de três de fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. • Resolução CNE/CEB nº 04/99. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. • Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. • Resolução CONFEA Nº 473, DE 26 de novembro de 2002, DOU de 12/12/2002 37 Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e da outras providencias. • Resolução nº 283/07, de 03/12/2007 do Conselho Diretor Aprovar a definição dos parâmetros dos Planos de Cursos e dos Calendários Escolares e Acadêmicos do CEFET-SP. PARECERES • Parecer CNE/CEB nº 11/2008, aprovado em 12 de junho de 2008 Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. • Parecer CNE/CEB nº 40/2004. Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB). • Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. • Parecer CNE/CEB nº 16/99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. • Parecer CNE/CEB nº 17/97. Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional. 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A educação superior brasileira é concebida, atualmente, como a integração de três alicerces: o ensino (que compreende a formação acadêmica de seus estudantes), a pesquisa (que representa a aquisição de novos conhecimentos gerados a partir da perspectiva científica) e a extensão (que visa à interação das instituições de ensino com a comunidade externa, por meio, por exemplo, dos chamados “cursos de extensão”, que representam a formação do profissional). No caso da Educação Básica, em particular das que lidam com a formação profissional, pode-se pensar também na prática educativa a incorporação destes três alicerces: ensino, projetos e extensão. 38 Tendo em vista que, pelo que preconiza o artigo 14 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei n° 9.394/1996, a gestão democrática escolar dá-se pela interação entre a comunidade e a escola nos Conselhos Escolares, a esses conselhos cabe, portanto, a tarefa de concretizar a extensão na medida em que essa, no Ensino Básico, se entenda como a interação entre a escola e a comunidade local. De fato, a implantação de cursos técnicos integrados, inclusive por dar-se em uma parceria entre a SEE/SP e o IFSP, constitui uma forma de realização da tarefa de extensão nas comunidades escolares. Já no que se refere ao ensino, essa tarefa é cumprida pelos professores e coordenadores pedagógicos em suas atividades de docência. Resta, então, integrar o ensino com os projetos nas escolas. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) instituem a formação dos estudantes não apenas mediante conteúdos específicos do saber escolar, mas também, e principalmente, por meio do desenvolvimento de habilidades e competências, as quais são detalhadas no referido documento e se referem tanto à formação pessoal quanto à profissional do estudante. O documento orienta que a organização do ensino médio brasileiro tem como eixos estruturantes quatro premissas apontadas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), brevemente apresentadas abaixo: APRENDER A CONHECER Este princípio garante o aprender a aprender e constitui mecanismo para uma educação permanente, fornecendo bases para continuar aprendendo ao longo da vida. APRENDER A FAZER O desenvolvimento de habilidades e o estímulo ao surgimento de novas aptidões tornam-se processos essenciais, na medida em que criam as condições necessárias para o enfrentamento das novas situações que se colocam. Consiste essencialmente em aplicar na prática os seus conhecimentos teóricos e, assim, enriquecer a vivência da ciência na tecnologia e destas no social. É indissociável do “aprender a conhecer”, que lhe confere as bases teóricas, o aprender a fazer refere-se essencialmente à formação para o mundo do trabalho do educando. APRENDER A VIVER Este princípio trata da noção de aprender a conviver com o outro, desenvolvimento do conhecimento do outro e a percepção das interdependências, de modo a permitir a realização de projetos comuns ou a gestão dos conflitos inevitáveis. 39 Refere-se ao princípio de que a educação representa um processo de desenvolvimento do ser humano em sua totalidade, preparandoo a elaborar pensamentos autônomos e críticos e para formular seus próprios juízos de valor e, assim, poder decidir por si mesmo, frente às diferentes circunstâncias da vida. “Aprender a viver” e “aprender a ser” decorrem, assim, das duas aprendizagens anteriores – “aprender a fazer” e “aprender a viver” – e devem constituir ações permanentes que visem à formação do estudante como pessoa e como cidadão. APRENDER A SER Assim, segundo os PCN, a Educação Profissional Técnica de Integrada ao Ensino Médio deve organizar-se a partir destes princípios gerais, articulando-se em torno de eixos orientadores da seleção de conteúdos significativos, visando definir as competências e habilidades a serem desenvolvidas neste nível de ensino. Eixo Histórico-Cultural - dimensiona o valor social e histórico dos conhecimentos, visando ao contexto da sociedade em constante mudança e submetendo o currículo a uma verdadeira prova de validade e relevância social. Eixo Epistemológico – reconstrói os procedimentos envolvidos no processo de produção do conhecimento, assegurada a eficácia desse processo e a abertura para novos conhecimentos. Assim, o documento orienta que as propostas pedagógicas do ensino médio devem possibilitar condições para seu desenvolvimento tendo como norte do desenvolvimento curricular a interdisciplinaridade, a contextualização e a flexibilidade. Deste modo, define-se que um processo educativo que se utiliza de uma pedagogia centrada em projetos promove a viabilização de um currículo que articula as diversas áreas do saber entre si e com o contexto do mundo do trabalho, promovendo uma formação que viabilize as finalidades para a organização curricular do ensino médio, estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: i) que os conteúdos curriculares não são fins em si mesmos, mas meios básicos para constituir competências cognitivas ou sociais, priorizando-as sobre as informações; ii) que as linguagens são indispensáveis para a constituição de conhecimentos e competências; 40 iii) a adoção de metodologias de ensino diversificadas, que estimulem a reconstrução do conhecimento e mobilizem o raciocínio, a experimentação, a solução de problemas e outras competências cognitivas superiores; iv) reconhecimento de que as situações de aprendizagem provocam também sentimentos e requerem trabalhar a afetividade do estudante. 41 9.1. ESTRUTURA CURRICULAR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - CAMPUS SÃO ROQUE Carga Horária Total Criação Lei 11.892, de 29/12/2008 4.293 ESTRUTURA CURRICULAR DO ENSINO TÉCNICO Carga Estágio (Base Legal: Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008) 360 Educação Profissional Técnica de Nivel Médio Integrada ao Ensino Médio Curso Anual Núm. Semanas Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO 40 Sociais Humanas e Ciências da Códigos e Natureza, Linguagem Matemática e e suas suas Tecnologias Tecnologias Ciências BASE NACIONAL COMUM RESUMO CARGA HORÁRIA Parte Diversificada Parte Profissionalizante Formação Específica PARTE PROFISSIONALIZANTE PROJETO INTEGRADOR Parte Diversificada Total horas 67 160 133 67 240 200 133 133 480 400 67 67 67 240 200 67 67 67 240 200 133 133 133 480 400 Trat. Metod. Núm. Profs. 2º 3º Artes ART T/P 2 0 2 2 0 67 Educação Física EFI P 1 2 2 2 67 67 Lingua Portuguesa e Redação LPR T 1 4 4 4 133 Biologia e Programa de Saúde BPS T 1 2 2 2 Física FIS T 1 2 2 2 Matemática MAT T 1 4 4 4 Química QUI T Filosofia Sociologia História Geografia FIL T T T T Componente Curricular SOC HIS GEO 1 1 1 1 1 Sub Total I Aulas semanais 1º 2º 3º Total aulas Cód. Discipl. ÁREAS Total de ch/com ponentes 1º 2 2 2 67 67 67 240 200 2 2 2 67 67 67 240 200 2 2 2 67 67 67 240 200 2 2 2 67 67 67 240 200 2 2 2 67 67 67 240 200 3040 2533 24 26 26 800 867 867 Inglês LES T/P 1 2 2 2 67 67 67 240 200 Espanhol (facultativo, exceto 1º Ano) ESP T 1 2 2 2 67 67 67 240 200 Projeto Integrador: Bases Aplicadas PIB T/P 1 2 2 2 67 67 67 240 200 6 4 4 133 133 133 480 400 2 2 2 67 67 67 240 200 Sub Total II Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas PIT T/P 1 2 2 2 67 67 67 240 200 Contabilidade CON T 1 2 0 0 67 0 0 80 67 Fundamentos da Administração FAD T 1 2 0 0 67 0 0 80 67 Gestão de Pessoas GEP T 1 2 0 0 67 0 0 80 67 Informática Básica INF T/P 2 2 0 0 67 0 0 80 67 Aspectos Legais da Administração ALA T 1 0 2 0 0 67 0 80 67 Administração Mercadológica AMC T 1 0 3 0 0 100 0 120 100 Administração da Produção APR T 1 0 3 0 0 100 0 120 100 Matemática Financeira MAF T 1 0 2 0 0 67 0 80 67 Gestão Financeira GEF T 1 0 0 2 0 0 67 80 67 Gestão Estratégica GES T 1 0 0 2 0 0 67 80 67 Projetos e Empreendedorismo PEM T/P 2 0 0 2 0 0 67 80 67 960 800 TOTAL DE AULAS SEMANAIS (AULAS DE 50 MINUTOS) BASE NACIONAL COMUM + PARTE DIVERSIFICADA PARTE PROFISSIONALIZANTE TOTAL DE CARGA HORÁRIA SEM ESTÁGIO TOTAL DE CARGA HORÁRIA INCLUINDO O ESTÁGIO CARGA HORÁRIA TOTAL Sub Total IV: 8 10 6 267 333 200 40 42 38 1333 1400 1267 2933 1000 3933 360 4293 42 9.2. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO GERAL EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Educação Física Código: EFI Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Inter-relacionamento dos cinco eixos “jogos”, “esporte”, “ginástica”, “luta”, “atividade rítmica” com os quatro temas "Corpo, Saúde e Beleza", "Contemporaneidade", "Mídias" e "Lazer e Trabalho", de modo a propiciar a expressão individual e/ou grupal no âmbito de uma cultura de movimento. 3-OBJETIVOS: Estabelecer uma relação entre o sujeito com a cultura a partir de seu repertório (informações/conhecimentos, movimentos, condutas etc.), de sua história de vida, de suas vinculações socioculturais e de seus desejos. Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como fenômenos socioculturais, em sintonia com os temas da atualidade e das vidas dos estudantes, ampliando os conhecimentos no âmbito da cultura de movimento. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Tema 1 – Esporte Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva já conhecida dos estudantes • A importância dos sistemas de jogo e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do esporte como espetáculo Tema 2 – Corpo, saúde e beleza Padrões e estereótipos de beleza corporal Indicadores que levam à construção de representações sobre corpo e beleza • Medidas e avaliação da composição corporal • Índice de massa corpórea (IMC) • Alimentação, exercício físico e obesidade. 2º BIMESTRE: Tema 1 – Atividade rítmica Ritmo vital e ritmo como organização expressiva do movimento Tempo e acento rítmico O ritmo no esporte, na luta, na ginástica e na dança Tema 2 – Esporte Modalidade individual: ginástica artística (GA) ou ginástica rítmica (GR) Tema 3 – Corpo, saúde e beleza Corpo e beleza em diferentes períodos históricos 43 • Padrões de beleza e suas relações com contextos históricos. 3º BIMESTRE: Tema 1 – Esporte Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva ainda não conhecida dos estudantes Tema 2 – Lazer e trabalho Saúde e trabalho Tema 3 – Corpo, saúde e beleza Fatores de risco à saúde: sedentarismo, alimentação, dietas e suplementos alimentares, fumo, álcool, drogas, doping e anabolizantes, estresse e repouso Doenças hipocinéticas e relação com a atividade física e o exercício físico: obesidade, hipertensão e outras. 4º BIMESTRE: Tema 1 – Ginástica Práticas contemporâneas: ginásticas aeróbica, localizada e/ou outras • Princípios orientadores • Técnicas e exercícios Tema 2 – Corpo, saúde e beleza Efeitos do treinamento físico: fisiológicos, morfológicos e psicossociais • Repercussões na conservação e promoção da saúde nas várias faixas etárias Exercícios resistidos (musculação) • Benefícios e riscos à saúde nas várias faixas etárias. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 44 DE MARCO, Ademir (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5ª ed. Campinas: Papirus, 2011. 192 p. ISBN: 978-85-308-0801-0. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. ISBN: 978-85-308-0351-5 MOREIRA, Wagner Wey (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17ª ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. ISBN: 978-85-308-0200-4. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BETTI, Mauro (Org.). Educação física e mídia: novos olhares, outras práticas. 1ª ed. São Paulo: HUCITEC, 2003. 137 p. ISBN: 978-85-271-0570-5. DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZÁLEZ, Fernando J. Sistema de classificação dos esportes. In: REZER, Ricardo (Org.). O fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006. NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3. ed, Londrina: Midiograf, 2003. TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demetrio de Souza (Org.). Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Ana Lúcia Alves EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação Código: LPR Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Integração dos estudos de Linguagem com os estudos de Sociedade por meio da leitura e da expressão escrita, observando o funcionamento da Língua, tanto em sua produção quanto em sua compreensão oral. 3-OBJETIVOS: Analisar a língua e a literatura em sua dimensão social e também como realidades. Estudar as características dos gêneros textuais desde um lugar de receptor até produtor na escrita da linguagem verbal, observando a interação das características específicas do gênero com elementos sociais e subjetivos. Aprimorar os aspectos relacionados à produção e escuta do texto oral. Evitar que o estudante se sinta um estrangeiro ao se utilizar de sua própria língua: é necessário saber lidar com os textos nas diversas situações de interação social. É essa habilidade de interagir linguisticamente por meio de textos, nas situações de produção e recepção em que circulam socialmente, que permite a construção de sentidos. Desse modo, desenvolve-se a competência 45 discursiva e promove-se o letramento. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Esferas de atividades sociais da linguagem As diferentes mídias A língua e a constituição psicossocial do indivíduo A língua portuguesa na escola: o gênero textual no cotidiano escolar A literatura na sociedade atual Lusofonia e história da língua portuguesa Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Projeto de texto • Construção do texto • Revisão Textos prescritivos (foco: escrita) Projeto de atividade midiática (reportagem fotográfica, propaganda, documentário em vídeo, entre outros) Texto lírico (foco: leitura) Poema: diferenças entre verso e prosa Texto narrativo (foco: leitura) Conto tradicional Texto argumentativo (foco: escrita) • Opiniões pessoais Texto expositivo (foco: leitura e escrita) • Tomada de notas • Resumo de texto audiovisual (novela televisiva, filme, documentário, entre outros) • Legenda. 2º BIMESTRE: Esferas de atividades sociais da linguagem A exposição artística e o uso da palavra Comunicação e relações sociais Discurso e valores pessoais e sociais Literatura e Arte como instituições sociais Variedade linguística: preconceito linguístico Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Projeto de texto • Construção do texto • Revisão Texto prescritivo (foco: escrita) • Projeto de atividade extracurricular Texto narrativo (foco: leitura) • Crônica Texto teatral (foco: leitura) Diferenças entre texto teatral e texto espetacular • Fábula Texto lírico (foco: leitura) • Poema Texto expositivo (foco: leitura e escrita) • Folheto • Resumo 46 O texto literário e a mídia impressa Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura. 3º BIMESTRE: Esferas de atividades sociais da linguagem A literatura como sistema intersemiótico O eu e o outro: a construção do diálogo e do conhecimento Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Projeto de texto • Construção do texto • Revisão Texto prescritivo (foco: escrita) • Projeto de texto Texto argumentativo (foco: leitura e escrita) • Estrutura tipológica Texto expositivo (foco: leitura e escrita) • Fôlder • Entrevista Texto lírico (foco: leitura) • O poema e o contexto histórico Texto narrativo (foco: leitura) • O conto • Comédia e tragédia (semelhanças e diferenças) As entrevistas e a mídia impressa Relações entre literatura e outras expressões da Arte Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura. 4º BIMESTRE: Esferas de atividades sociais da linguagem A construção do caráter dos enunciadores A palavra: profissões e campo de trabalho O texto literário e o tempo Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Projeto de texto • Construção do texto • Revisão Texto narrativo (foco: leitura) • Prosa literária: comparação entre diferentes gêneros de ficção • Cordel • Epopeia Texto argumentativo (foco: leitura e escrita) Ethos e produção escrita A opinião crítica e a mídia impressa Estratégias de pós-leitura • Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura Intencionalidade comunicativa Funcionamento da língua Análise estilística: pronomes, artigos e numerais Conhecimentos linguísticos e de gênero textual 47 Construção da textualidade Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática Esferas de atividades sociais da linguagem A construção do caráter dos enunciadores A palavra: profissões e campo de trabalho O texto literário e o tempo Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Projeto de texto • Construção do texto • Revisão Texto narrativo (foco: leitura) • Prosa literária: comparação entre diferentes gêneros de ficção • Cordel • Epopeia Texto argumentativo (foco: leitura e escrita) Ethos e produção escrita A opinião crítica e a mídia impressa Estratégias de pós-leitura • Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura Intencionalidade comunicativa Funcionamento da língua Análise estilística: pronomes, artigos e numerais Conhecimentos linguísticos e de gênero textual Construção da textualidade Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. 48 Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-160-6105-0. Vol. 2: 648 p. ISBN: 978-85-160-6107-4. Vol. 3: 512 p. ISBN: 978-85-160-6109-8. CAMPOS, Maria Inês Batista; ASSUMPÇÃO, Nívia. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 1: ISBN: 978-85-262-6720-6. Vol. 2: ISBN: 978-85-262-6722-0. Vol. 3: ISBN: 978-85-262-6724-4. MINCHILLO, Carlos Cortez; TORRALVO, Izeti Fragata. Linguagem em movimento. São Paulo: FTD, 2008. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-322-6852-5. Vol. 2: 384 p. ISBN: 978-85-322-6863-1. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-322-6884-6. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CEREJA, William Roberto, MAGALHAES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Atual. ______ . Literatura Brasileira - Em Diálogo com Outras Literaturas e Outras Linguagens. São Paulo: Atual. FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2011. Vol. 1: ISBN: 978-857905-359-7; Vol. 2: ISBN: 978-85-7905-361-0; Vol. 3: ISBN: 978-85-7905-363-4. FERREIRA, MAURO. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD. 2009. HOUAISS, ANTONIO. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Biologia e Programa de Saúde Código: BPS Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Compreensão de conceitos fundamentais tratados em dois temas centrais: a interdependência da vida e a qualidade de vida das populações humanas, por meio de estudos sobre a diversidade e sobre a interação biológicas. 3-OBJETIVOS: Revisar alguns conceitos vistos no ensino fundamental com um tratamento mais completo para auxiliar na aprendizagem dos conteúdos abrangidos nos componentes curriculares específicos do 49 curso técnico. Ao terminar o componente curricular, os estudantes devem ser capazes de: a) Compreender que a organização sistêmica da vida é essencial para perceber o funcionamento do planeta e que, as modificações ocorridas em determinado componentes do sistema interferem nas interações; b) Compreender que o homem é, ao mesmo tempo agente e paciente das transformações, possibilitando ao estudante dimensionar o significado dessas modificações para evolução e a permanência da vida no planeta. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução a organização celular e funções vitais básicas • A organização celular como característica fundamental de todas as formas vivas • A organização e o funcionamento dos tipos básicos de células. • Papel da membrana na interação entre ambiente e célula: tipos de transporte • Processos de obtenção de energia pelos sistemas vivos: fotossíntese e respiração celular • Mecanismo básico de reprodução das células: mitose Introdução a Bases biológicas da classificação • Principais critérios de classificação, regras de nomenclatura e categorias taxonômicas reconhecidas atualmente • Taxionomia e conceito de espécie • Caracterização geral dos cinco reinos: nível de organização, obtenção de energia, estruturas significativas, importância econômica e ecológica • Relações de parentesco entre diversos seres vivos: árvores filogenéticas • Modelo de duplicação do DNA: a história da descoberta do modelo. RNA: a tradução da mensagem código genético e fabricação de proteínas Introdução a Biologia dos seres vivos • Aspectos comparativos da evolução das plantas • Adaptações das Angiospermas quanto à organização, crescimento, desenvolvimento e nutrição • Padrões de reprodução, crescimento e desenvolvimento • Principais funções vitais, com ênfase nos vertebrados • Aspectos da Biologia humana • Funções vitais do organismo humano. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, 50 dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 528 p. ISBN: 978-85-160-6328-3. Vol. 2: 888 p. ISBN: 978-85-160-6330-6. Vol. 3: 810 p. ISBN: 97885-160-6332-0. CATANI, André; BANDOUK, Antonio Carlos; SANTOS, Fernando Santiago dos. Biologia. São Paulo: Edições SM, 2011. (Ser Protagonista). Vol. 1: 416 p. ISBN: 978-85-7675-469-5. Vol. 2: 496 p. ISBN: 978-85-7675-471-8. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-7675-473-2. SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar; CALDINI JÚNIOR, Nelson. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2011. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-021-3297-9. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-021-3299-3. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-021-3301-3. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Moderna, 2005. LAURENCE, J. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Editora Nova Geração, 2005. LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2008. Vol. 1: 432 p. ISBN: 978-85-081-1466-5. Vol. 2: 584 p. ISBN: 978-85-081-1558-7. Vol. 3: 432 p. ISBN: 97885-081-1704-8. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Saraiva, 2005. PAULINO, W. R. Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed, São Paulo: Ática, 2005. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Maria Luiza Sakaguchi EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Física Código: FIS Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre conceitos e aplicações da Física para que se tenha condições de interpretar, sistematizar e matematizar fenômenos relacionados à Matéria, ao Movimento, ao Calor, ao Som e à 51 Eletricidade segundo estes conceitos e aplicações, tantos os fenômenos simples, corriqueiros, quanto os fenômenos complexos, mais específicos. 3-OBJETIVOS: Revisar alguns conceitos vistos no ensino fundamental com um tratamento mais completo. Compreender a Física em uma perspectiva conceitual e histórica. Estimular a experimentação como meio de compreender os fenômenos físicos, aproveitando elementos cotidianos. Ser capaz de perceber e identificar as relações da Física com as necessidades e os desafios da sociedade moderna, para poder intervir e participar desta realidade. Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea. Reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social. Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses conhecimentos no exercício da cidadania. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução a calor, temperaturas, fontes, propriedades térmicas • Fenômenos e sistemas cotidianos que envolvem trocas de calor • Controle de temperatura em sistemas e processos práticos • Procedimentos equipamentos para medidas térmicas • Procedimentos para medidas de trocas de energia envolvendo calor e trabalho • Quantificação de trocas térmicas em processos reais • Modelos explicativos de trocas térmicas na condução, convecção e irradiação • Operação de máquinas térmicas de ciclos fechados • Potência e rendimento e maquinas térmicas reais Grandezas do movimento: identificação, caracterização e estimativa de valores • Movimentos que se realizam no cotidiano e as grandezas relevantes para sua observação (distância percorrida, percurso, velocidade, massa, tempo, etc.). • Características comuns e formas de sistematizar os movimentos (segundo trajetórias, variações de velocidade etc.). Estimativas e escolha de procedimentos adequados para realização de medidas (por exemplo, uma estimativa do tempo de percurso entre duas cidades por diferentes meios de transporte ou da velocidade média de um entregador de compras). Quantidade de movimento linear: variação e conservação • Modificações nos movimentos como conseqüência de interações (por exemplo, para que um carro parado passe a se movimentar, é necessária uma interação com o piso). • Causas da variação de movimentos, associadas as intensidades das forças e ao tempo de duração das interações (por exemplo, os dispositivos de segurança). • Conservação da quantidade de movimento e a identificação de forças para fazer análises, previsões e avaliações de situações cotidianas que envolvem movimentos. Leis de Newton • As leis de Newton na análise de partes de um sistema de corpos. • Relação entre as leis de Newton e a lei da conservação da quantidade de movimento. Trabalho e energia mecânica • Trabalho de uma força como medida da variação do movimento, inclusive nas situações envolvendo atrito. • Formas de energia mecânica e sua associação aos movimentos reais. • Avaliação dos riscos da alta velocidade em veículo por meio dos parâmetros envolvidos na variação do movimento. Equilíbrio estático e dinâmico • Condições necessárias para a manutenção do equilíbrio de objetos, incluindo situações no ar ou na água. • Processos da amplificação de forças em ferramentas, instrumentos ou máquinas. • Processos físicos e a conservação do trabalho mecânico. • Evolução histórica dos processos de utilização do trabalho mecânico (como por exemplo, na 52 evolução dos meios de transporte ou de máquinas mecânicas) e suas implicações na sociedade. Introdução a circuitos elétricos, motores e geradores • Aparelhos e dispositivos domésticos e suas especificações elétricas • Modelo clássico de propagação de corrente em sistemas resistivos • Avaliação do consumo elétrico residencial • Constituição de motores e geradores Universo: elementos que o compõem • Os diferentes elementos que compõem o Universo e sua organização a partir de características comuns em relação a massa, distancia, tamanho, velocidade, etc. • Modelos explicativos da origem e constituição do Universo, segundo diferentes culturas, buscando semelhanças e diferenças em suas formulações. Interação Gravitacional • O modelo explicativo das interações astronômicas • Movimentos próximos da superfície terrestre • Validade das leis da mecânica nas interações astronômicas Sistema Solar • Transformação da visão do mundo geocêntrica e heliocêntrica • Campos gravitacionais e relações de conservação na descrição do movimento do sistema planetário, dos cometas, das naves e dos satélites. • As inter-relações Terra-Lua-Sol O Universo, sua origem e compreensão humana • Teorias e modelos propostos para origem, evolução e constituição do Universo • As etapas da evolução estelar • Estimativas das ordens de grandeza de medidas astronômicas para situar a vida em geral • Avaliação cientifica das hipóteses de vida fora da Terra • Evolução dos modelos sobre o Universo Especificidades do modelo cosmológico atual. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo 53 responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PIETROCOLA, Maurício; POGIBIN, Alexander; ANDRADE, Renata de; ROMERO, Talita Raquel. Física em contextos. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 512 p. ISBN: 978-85-322-7621-6. Vol. 2: 624 p. ISBN: 978-85-322-7622-3. Vol. 3: 640 p. ISBN: 978-85-322-7623-0. SANT’ANNA, Blaidi; MARTINI, Glorinha; REIS, Hugo Carneiro; SPINELLI, Walter. Conexões com a Física. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 496 p. ISBN: 978-85-160-6577-5. Vol. 2: 488 p. ISBN: 97885-160-6579-9. Vol. 3: 440 p. ISBN: 978-85-160-6581-2. YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física Para O Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Vol. 1: 400 p. ISBN: 978-85-021-3250-4. Vol. 2: 352 p. ISBN: 978-85-021-3252-8. Vol. 3: 304 p. ISBN: 978-85-021-3254-2. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BISCUOLA, Gualter José; BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou. Tópicos de física. São Paulo: Saraiva, 2007. Vol. 1: 464 p. ISBN: 978-85-020-6365-5. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-020-6367-9. Vol. 3: 400 p. ISBN: 978-85-020-6369-3. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física, de olho no mundo do trabalho. Volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione. 2003. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. São Paulo: Moderna, 2005. Vol. 1: 392 p. ISBN: 978-85-262-5857-0. Vol. 2: 336 p. ISBN: 978-85-262-5859-4. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-2625861-7. PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna. 2005. RAMALHO, F. JR, FERRARO, N. G., SOARES, P. A. de T. Os fundamentos da Física. V 1, 2 e 3. São Paulo. Moderna. 2007 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Patricia Bastos EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Química Código: QUI Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre conceitos, aplicações e modelos explicativos dos fenômenos químicos, observando processos naturais e artificiais e realizando experimentos. 3-OBJETIVOS: Conhecer e construir esquemas de representação sobre as transformações em seus aspectos 54 fenomenológicos, das relações entre as quantidades de reagentes e produtos formados, em termos de modelos explicativos e da linguagem simbólica da Química e conhecer transformações que ocorrem no processo produtivo e que são importantes para a sociedade. Compreender a estrutura da matéria e propriedades dos materiais. Conhecer formas de obtenção dos materiais. Compreender os processos químicos em estreita relação com suas aplicações tecnológicas, ambientais e sociais, de modo a emitir juízos de valor, tomando decisões, de maneira responsável e crítica, nos níveis individual e coletivo Compreender os conceitos químicos envolvidos em diversos processos da realidade em estreita relação com contextos ambientais, políticos e econômicos, considerando a perspectiva do desenvolvimento sustentável. Estimular a experimentação como meio de compreender os fenômenos químicos, aproveitando elementos cotidianos. Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea. Reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social. Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses conhecimentos no exercício da cidadania. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A matéria, os materiais e suas transformações • Evidências de transformações químicas, tempo e energia envolvidos nas transformações • Representação de transformações e substâncias. • Propriedades das substâncias: densidade, solubilidade, temperatura de fusão e ebulição. • Características das substâncias explicadas pelo modelo de ligações químicas; noções de elemento químico, átomos, forças de atração entre eles, organização da Tabela Periódica. Substâncias iônicas e moleculares. • Métodos de separação de misturas com base nas propriedades das substâncias Massas e energia envolvidas nas transformações químicas • Conservação da massa e a proporção entre a massa de reagentes e produtos nas transformações químicas • Energia envolvida nas transformações, reações endotérmicas e exotérmicas, diagramas de energia. • Reações de combustão e o poder calorífico dos combustíveis. Propriedades das substâncias e suas estruturas • Polaridade de ligações covalentes e moléculas. • Ligações interpartículas. • Aplicação do modelo de ligações para explicar o estado físico e as propriedades das substâncias como solubilidade e temperatura de fusão e ebulição. Representação das transformações químicas e relações quantitativas • Balanceamento de equações • Massa molar e quantidade de matéria (mol) • Noções de cálculo estequiométrico Compostos orgânicos • Noções de compostos orgânicos, sua representação e classificação. • Reconhecimento das principais funções orgânicas e suas propriedades. • Noções de carboidratos, proteínas, gorduras e vitaminas. Soluções e concentração de soluções • Solubilidade dos materiais em água • Concentrações de soluções em massa (g/L, PPM, % em massa) e quantidade de matéria (mol/L). Transformações químicas e o ambiente • Transformações químicas envolvendo diferentes combustíveis: a formação de ácidos e outras implicações sociais e ambientais da produção e dos usos desses combustíveis. • Noções de ácidos e bases e o uso de indicadores. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e 55 resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANTO, Eduardo Leite do; PERUZZO, Tito Miragaia. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 520 p. ISBN: 978-85-160-6340-5. Vol. 2: 488 p. ISBN: 978-85-1606342-9. Vol. 3: ISBN: 978-85-160-6344-3. FELTRE, R; Fundamentos de Química – Química, Tecnologia, Sociedade. Editora Moderna; 4. ed. Volume Único, São Paulo, 2005. REIS, Martha. Química: meio ambiente, cidadania e tecnologia. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 448 p. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química, Questionando a Vida Moderna e o FONSECA, Martha Reis da. Completamente Química - 3 volumes - Química Geral, Físico-Química e Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001. LEMBO; Química – realidade e contexto. 3. ed; Volume 1,2,3. São Paulo: Ática, 2004. PERUZZO, T. M; CANTO, E. L. de. Química na abordagem do cotidiano. 3. ed. Volume Único. São Paulo: Moderna, 2009. SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; MÓL, Gerson de Souza (Coords.). Química cidadã. 1ª ed. São Paulo: Nova Geração, 2010. Vol. 1: 416 p. ISBN: 978-85-7678-080-9. Vol. 2: 408 p. ISBN: 978-857678-082-3. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-7678-084-7. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Maria Elizabete Xavier Castaldi 56 EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Matemática Código: MAT Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Domínio sobre números e suas operações, sobre funções e equações algébricas. Estudos sobre geometria, geometria analítica, grandezas e medidas. 3-OBJETIVOS: Ao final, espera-se que o estudante consiga: - compreender e transmitir ideias matemáticas, por escrito ou oralmente, desenvolvendo a capacidade de argumentação; - interpretar matematicamente situações do dia a dia ou do mundo tecnológico e científico e saber utilizar a Matemática para resolver situações-problema nesses contextos; - saber usar os sistemas numéricos, incluindo a aplicação de técnicas básicas de cálculo, regularidade das operações etc.; - saber empregar os conceitos e procedimentos algébricos, incluindo o uso do conceito de função e de suas várias representações (gráficos, tabelas, fórmulas etc.) e a utilização das equações; - reconhecer regularidades e conhecer as propriedades das figuras geométricas planas e sólidas, relacionando-as com os objetos de uso comum e com as representações gráficas e algébricas dessas figuras, desenvolvendo progressivamente o pensamento geométrico; - compreender os conceitos fundamentais de grandezas e medidas e saber utilizá-los em situaçõesproblema; - estabelecer relações entre os conhecimentos nos campos de números e operações, funções, equações algébricas, geometria analítica, geometria, estatística e probabilidades, para resolver problemas, passando de um desses quadros para outro, a fim de enriquecer a interpretação do problema, encarando-o sob vários pontos de vista. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Números e sequências - Conjuntos numéricos. - Regularidades numéricas: sequências. - Progressões aritméticas e progressões geométricas. 2º BIMESTRE: Funções - Relação entre duas grandezas. - Proporcionalidades: direta, inversa, direta com o quadrado. - Função de 1º grau. - Função de 2º grau. 3º BIMESTRE: Funções exponencial e logarítmica - Crescimento exponencial. - Função exponencial: equações e inequações. - Logaritmos: definição e propriedades. 57 - Função logarítmica: equações e inequações. 4º BIMESTRE: Geometria-Trigonometria - Razões trigonométricas nos triângulos retângulos. - Polígonos regulares: inscrição, circunscrição e pavimentação de superfícies. - Resolução de triângulos não retângulos: lei dos senos e lei dos co-senos. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 2011. Vol. 1: 472 p. ISBN: 978-85-081-2966-9. Vol. 2: 432 p. ISBN: 978-85-081-2916-4. Vol. 3: 360 p. ISBN: 978-85-0812918-8. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de. Matemática: ciência e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-3571358-9. Vol. 2: 496 p. ISBN: 978-85-357-1360-2. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-357-1362-6. PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-1606364-1. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-160-6366-5. Vol. 3: 496 p. ISBN: 978-85-160-6368-9. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIANCHINI, E. & PACCOLA, H. Matemática. São Paulo: Moderna. Volume 1 ao 3. 2004. BONGIOVANNI, V.; VISSOTTO, O. R. LAUREANO, J. L. T. Matemática Volume Único. São Paulo: 58 Bom livro, 1994. 472 p. MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática. Série Novo Ensino Médio. vol único. 7a ed. São Paulo: Ática, 2002. SHITSUKA, R. et al. Matemática Fundamental para tecnologia. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009. SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DI, Maria Ignez De Souza Vieira. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2010. 7ª ed. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-021-0199-9. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-021-0201-9. Vol. 3: 352 p. ISBN: 978-85-021-0203-3. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: André Luiz Fortunato; Maria José Rocha EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Filosofia Código: FIL Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre ética, moral, autonomia e alienação. 3-OBJETIVOS: Debater os dilemas éticos em torno da vida em sociedade e dos desafios sociais no século XXI. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Introdução à ética • O eu racional • Autonomia e liberdade. 2º BIMESTRE: Introdução à Teoria do Indivíduo • John Locke, Jeremy Bentham e Stuart Mill Tornar-se indivíduo • Paul Ricoeur e Michel Foucault Condutas massificadas Alienação moral. 3º BIMESTRE: Filosofia, Política e Ética • Humilhação, velhice e racismo • Homens e mulheres • Filosofia e educação. 4º BIMESTRE: Desafios éticos contemporâneos • A Ciência e a condição humana 59 Introdução à Bioética. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 480 p. ISBN: 978-85-160-6392-4. CHAUI, Marilena. Filosofia. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2008. 280 p. ISBN: 978-85-081-1560-0. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007. CORDI, Cassiano e outros. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007. COTRIM, Gilberto; FERNANDES, Mirna Gracinda. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p. ISBN: 978-85-021-0197-5. LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 60 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Sociologia Código: SOC Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre relacionamentos sociais. 3-OBJETIVOS: Contribuir, por meio da visão sociológica da realidade, para a formação de cidadãos dotados, no mínimo, de discernimento e de capacidade de perceber relações novas e não triviais entre os elementos das suas experiências de vida. Assim, o alvo do aprendizado não é a apreensão de conceitos, mas uma relação com a realidade social mais nuançada e diferenciada do que a do senso comum. Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: O estudante na sociedade e a Sociologia Sociologia e o trabalho do sociólogo O processo de desnaturalização ou estranhamento da realidade Como pensar diferentes realidades O homem como ser social. 2º BIMESTRE: O que permite ao estudante viver em sociedade? Inserção em grupos sociais • Família, escola, vizinhança, trabalho Relações e interações sociais Socialização e o processo de construção da identidade 3º BIMESTRE: O que nos une como humanos? O que nos diferencia? Conteúdo simbólico dos relacionamentos sociais • A unidade do Homem e as diferenças entre os homens: o que nos diferencia como humanos 4º BIMESTRE: Conteúdo simbólico dos relacionamentos sociais • Cultura: características • A humanidade na diferença. 5-METODOLOGIAS: 61 As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCHET, Helena Maria Bomeny; MEDEIROS, Bianca Stella Pinheiro de Freire. Tempos modernos, tempos de Sociologia. São Paulo: do Brasil, . 280 p. ISBN: 978-85-100-4823-1. JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia. Rio de Janeiro. Editor Jorge Zahar. 1997. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p. ISBN: 97885-357-0798-4. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo. Sociologia aplicada à administração. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 1999. CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (Org.) Sociologia e Ensino em Debate. Ijui: Unijui, 2004. CASTRO, C. A. P. de. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2003. ISBN 9788522434541 LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 1997. OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo. Editora Ática. 20a ed. 2001. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: 62 EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: História Código: HIS Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre História, Diversidade, Trabalho, Cultura e Sociedade. 3-OBJETIVOS: Ao final do curso, o estudante: - compreenderá a escrita da história como um processo social e cientificamente produzido, que desempenha funções na sociedade, possibilitando não só a apropriação do conhecimento histórico, como também a compreensão dos processos de produção desse conhecimento e do ofício do historiador, a partir de fontes diversificadas; - estará orientado a pensar historicamente, a reconhecerem as diferentes experiências históricas das sociedades e, com base nesse entendimento, a compreenderem as situações reais da sua vida cotidiana e do seu tempo; - estará atento para a historicidade das experiências sociais, trabalhando conceitos, habilidades e atitudes, com vista à construção da cidadania; - terá aprofundado os estudos sobre os conceitos estruturantes da disciplina, tais como história, fonte, historiografia, memória, acontecimento, sequência, encadeamento, duração, sucessão, periodização, fato, tempo, simultaneidade, ritmos de tempo, medidas de tempo, sujeito histórico, espaço, historicidade, trabalho, cultura, identidade, semelhança, diferença, contradição, continuidade, permanência, mudança, evidência, causalidade, ficção, narrativa, verdade, ruptura, explicação e interpretação; - terá desenvolvido a autonomia de pensamento, o raciocínio crítico e a capacidade de apresentar argumentos historicamente fundamentados. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Revolução Francesa e Império Napoleônico Processos de independência e formação territorial na América Latina A Revolução Industrial inglesa A luta por direitos sociais no século XIX • Socialismo, comunismo e anarquismo. 2º BIMESTRE: Sistemas coloniais europeus • A América Colonial Revolução Inglesa Iluminismo Independência dos Estados Unidos da América. 3º BIMESTRE: Renascimento comercial e urbano e formação das monarquias nacionais Expansão europeia nos séculos XV e XVI • Características econômicas, políticas, culturais e religiosas Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV 63 A vida na América antes da conquista europeia • As sociedades maia, inca e asteca. 4º BIMESTRE: Renascimento Reforma e Contrarreforma Formação dos Estados Absolutistas Europeus Encontros entre europeus e as civilizações da África, da Ásia e da América. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: ISBN: 9788516047016. Vol. 2: ISBN: 9788516047032. Vol. 3: ISBN: 9788516047059. PEDRO, Antônio. LIMA, Lizânias de Souza. História sempre presente. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 1: 368 p. ISBN: 978-85-322-7471-7. Vol. 2: 416 p. ISBN: 978-85-322-7472-4. Vol. 3: 368 p. ISBN: 97885-322-7473-1. PELLEGRINI, Marco Cesar; GRINBERG, Keila; DIAS, Adriana Machado. Novo olhar História. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 400 p. ISBN: 9788-5-322-7945-3. Vol. 2: 430 p. ISBN: 978-85-322-7946-0. Vol. 3: 448 p. ISBN: 978-85-322-7947-7. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História. 12 ed. São Paulo: Ática, 2000. 64 COTRIM, Gilberto. História Global. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FARIA, Ricardo de Moura; MIRANDA, Mônica Liz; CAMPOS, Helena Guimaraes. Estudos de História. São Paulo: FTD, 2009. 320 p. ISBN: 978-85-32-2716-5. MORAES, José Geraldo Vinci. História: Geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Atual Editora, 2005. SHIMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Ronaldo Tenório EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Geografia Código: GEO Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre Cartografia, Território Brasileiro e Recursos e Riscos Ambientais. 3-OBJETIVOS: Preparar o estudante para ler um mapa. Alertar os estudantes para os problemas ambientais, estimulando a responsabilidade socioambiental. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Cartografia e poder Os elementos dos mapas As projeções cartográficas As técnicas de sensoriamento remoto Geopolítica do mundo contemporâneo O papel dos Estados Unidos da América e a nova “desordem” mundial Conflitos regionais e os deserdados da nova ordem mundial. 2º BIMESTRE: Natureza e riscos ambientais Estruturas e formas do planeta Terra O relevo terrestre • Agentes internos: os movimentos da crosta • Agentes externos: clima e intemperismo Riscos de catástrofes em um mundo desigual • A prevenção de riscos. Mudanças climáticas. 3º BIMESTRE: Globalização e urgência ambiental Os biomas terrestres 65 • Clima e cobertura vegetal A nova escala dos impactos ambientais Os tratados internacionais sobre meio ambiente. 4º BIMESTRE: Recursos naturais e gestão do território A placa tectônica sul-americana e o modelado do relevo brasileiro Os domínios morfoclimáticos e as bacias hidrográficas Gestão pública dos recursos naturais. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2004. 582 p. ISBN: 978-85-080-9339-7. SENE, José Eustáquio De; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2010. ISBN: 978-85-262-7929-2. SUCENA, Ivone Silveira; SAMPAIO, Fernando dos Santos. Geografia. São Paulo: Edições SM, 2011. 648 p. (Ser protagonista) ISBN: 978-85-7675-602-6. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IANNI, Octávio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. MOGNOLI, D.; ARAUJO, R. A construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. 1ed. São Paulo: 66 Moderna, 2005. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. 6ª edição. Rio de Janeiro: Record, 2004. TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Geografia Conexões. São Paulo: Moderna, 2011. ISBN: 978-85-160-6771-7. TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Conexões: estudos de geografia do Brasil. São Paulo: Moderna, 2010. 448 p. ISBN: 978-85-160-6372-6. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Ronaldo Tenório EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Artes Código: ART Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Articulação do conhecimento e da linguagem da produção artística (o fazer artístico) com a leitura crítica e com a apreciação significativa da Arte e do universo a ela relacionado. 3-OBJETIVOS: Refletir a Arte como produto da História e da multiplicidade cultural. Conhecer as linguagens artísticas e os saberes estéticos e culturais.. Conhecer o processo de criação, considerando materialidade, forma-conteúdo. Compreender a mediação cultural, observando o Patrimônio Cultural. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Arte, cidade e patrimônio cultural • Heranças culturais; patrimônio cultural imaterial e material; estética do cotidiano; tradição e ruptura; ligação arte e vida; arte contemporânea • Preservação e restauro; políticas culturais; educação patrimonial • Arte pública; intervenções urbanas; grafite; pichação; monumentos históricos • Arte, cidade e patrimônio cultural • Heranças culturais; patrimônio cultural imaterial e material; estética do cotidiano; tradição e ruptura; ligação arte e vida; arte contemporânea • Preservação e restauro; políticas culturais; educação patrimonial • Arte pública; intervenções urbanas; grafite; pichação; monumentos históricos. Arte, cidade e patrimônio cultural • Paisagem sonora; músicos da rua; videoclipe; música contemporânea • Escola de samba; tambor de crioula; jongo; roda de samba; frevo; forró; dança contemporânea; dança popular • Artes circenses; circo tradicional; famílias circenses; circo contemporâneo; escolas de circo; palhaço clown e a tradição cômica; folia de reis; palhaços de hospital. 67 2º BIMESTRE: Poéticas pessoais e processos colaborativos em arte • A potencialidade e a singularidade poética nas linguagens artísticas • As linguagens das linguagens da Arte • A operação poética de levantamento de hipóteses, escolha e testes de elementos da gramática das linguagens artísticas • O revelar das temáticas • Projetos de poética pessoal ou colaborativa. O mostrar anunciado: a produção poética na escola • Amostra poética: festival, salão • Modos de divulgação em Arte: cartaz, folder, programa • Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados em Arte durante o semestre. 3º BIMESTRE: In[ter]venção na escola: arte e ação • Suportes, ferramentas e procedimentos técnicos e inventivos • O corpo como suporte físico na dança e no teatro • O corpo do teatro; o corpo do ator/atriz em expressão cênica • Matéria sonora e significação; o som da palavra; música coral; o som dos textos e das bandas na escola; parâmetros sonoros, timbre • Corpo espetacular; intervenção em espaços não convencionais; texto/escritura/temas de intervenção cênica • Visualidade da forma-conteúdo em conexão com a materialidade e os processos de criação. 4º BIMESTRE: In[ter]venção em arte: projetos poéticos na escola • Intervenção em Arte • Modos de intervenção artística e seus processos de criação em artes visuais, música, teatro e dança • Ações de intervenção e mediação cultural por meio de projetos poéticos individuais ou colaborativa • Tornando a arte autônoma: busca da sustentabilidade. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco 68 décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALABRIA, Carla Paula Brondi; MARTINS, Raquel Valle. Arte História & Produção: Brasil. São Paulo: FTD, 2009. 144 p. ISBN: 978-85-322-3530-5. HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000. 264 p. ISBN: 978-85-730-7606-6. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 188 p. ISBN: 978- 85-326-0553-2. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARIAS, A. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002. FUSARI, Maria F. de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993. ROSSI, Maria H. W. Imagens que falam, leitura da arte na escola. Porto Alegre: Mediação, 2003. NEWBERY, Elisabeth. Os Segredos da Arte. 1. ed. São Paulo: Ática, 2003. ______. Como e Por Que se Faz Arte. 1. ed. 7. im. São Paulo: Ática, 2009. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Carlos Ferreira Cavallari EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Educação Física Código: EFI Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Inter-relacionamento dos cinco eixos “jogos”, “esporte”, “ginástica”, “luta”, “atividade rítmica” com os quatro temas "Corpo, Saúde e Beleza", "Contemporaneidade", "Mídias" e "Lazer e Trabalho", de modo a propiciar a expressão individual e/ou grupal no âmbito de uma cultura de movimento. 3-OBJETIVOS: Estabelecer uma relação entre o sujeito com a cultura a partir de seu repertório (informações/conhecimentos, movimentos, condutas etc.), de sua história de vida, de suas vinculações socioculturais e de seus desejos. Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como fenômenos socioculturais, em sintonia com os temas da atualidade e das vidas dos estudantes, ampliando os 69 conhecimentos no âmbito da cultura de movimento. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Tema 1 – Ginástica Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, localizada e/ou outras Tema 2 – Corpo, saúde e beleza Capacidades físicas: conceitos e avaliação Tema 3 – Mídias Significados/sentidos no discurso das mídias sobre a ginástica e o exercício físico O papel das mídias na definição de modelos hegemônicos de beleza corporal. 2º BIMESTRE: Tema 1 – Esporte Modalidade individual ainda não conhecida dos estudantes Tema 2 – Corpo, saúde e beleza Corpo e beleza em diferentes períodos históricos • Padrões de beleza e suas relações com contextos históricos. 3º BIMESTRE: Tema 1 – Esporte Modalidade “alternativa” ou popular em outros países: beisebol, badminton, frisbee ou outra Tema 2 – Contemporaneidade Corpo, cultura de movimento, diferença e preconceito. Tema 3 – Mídias A transformação do esporte em espetáculo televisivo. 4º BIMESTRE: Tema 1 – Ginástica Ginástica alternativa: alongamento, relaxamento ou outra Tema 2 – Corpo, saúde e beleza Atividade física/exercício físico e prática esportiva em níveis e condições adequados Tema 3 – Contemporaneidade Corpo, cultura de movimento, diferença e preconceito. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não 70 presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE MARCO, Ademir (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5ª ed. Campinas: Papirus, 2011. 192 p. ISBN: 978-85-308-0801-0. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. ISBN: 978-85-308-0351-5 MOREIRA, Wagner Wey (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17ª ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. ISBN: 978-85-308-0200-4. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BETTI, Mauro (Org.). Educação física e mídia: novos olhares, outras práticas. 1ª ed. São Paulo: HUCITEC, 2003. 137 p. ISBN: 978-85-271-0570-5. DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZÁLEZ, Fernando J. Sistema de classificação dos esportes. In: REZER, Ricardo (Org.). O fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006. NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3. ed, Londrina: Midiograf, 2003. TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demetrio de Souza (Org.). Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Ana Lúcia Alves EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação Código: LPR Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Integração dos estudos de Linguagem com os estudos de Sociedade por meio da leitura e da expressão escrita, observando o funcionamento da Língua, tanto em sua produção quanto em sua 71 compreensão oral. 3-OBJETIVOS: Analisar a língua e a literatura em sua dimensão social e também como realidades. Estudar as características dos gêneros textuais desde um lugar de receptor até produtor na escrita da linguagem verbal, observando a interação das características específicas do gênero com elementos sociais e subjetivos. Aprimorar os aspectos relacionados à produção e escuta do texto oral. Evitar que o estudante se sinta um estrangeiro ao se utilizar de sua própria língua: é necessário saber lidar com os textos nas diversas situações de interação social. É essa habilidade de interagir linguisticamente por meio de textos, nas situações de produção e recepção em que circulam socialmente, que permite a construção de sentidos. Desse modo, desenvolve-se a competência discursiva e promove-se o letramento. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Esferas de atividades sociais da linguagem A linguagem e a crítica de valores sociais A palavra e o tempo: texto e contexto social Como fazer para gostar de ler literatura? O estatuto do escritor na sociedade Os sistemas de arte e de entretenimento O século XIX e a poesia Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Projeto de texto • Construção do texto • Revisão Texto narrativo (foco: leitura) • Textos em prosa: romance • Comédia Textos prescritivos (foco: escrita) • Projeto de texto Texto lírico (foco: leitura) Poema: visão temática Texto argumentativo (foco: leitura e escrita) • Artigo de opinião • Anúncio publicitário Argumentação, expressão de opiniões e mídia impressa Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura • Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura. 2º BIMESTRE: Esferas de atividades sociais da linguagem Literatura e seu estatuto O escritor no contexto social-político-econômico do século XIX O indivíduo e os pontos de vista e valores sociais Romantismo e Ultrarromantismo Valores e atitudes culturais no texto literário Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios 72 Estruturação da atividade escrita • Planejamento • Construção do texto • Revisão Texto prescritivo (foco: escrita) • Projeto de texto Texto narrativo (foco: leitura e escrita) • Romance • Conto fantástico Texto lírico (foco: leitura) • Poema: a denúncia social Texto argumentativo (foco: leitura e escrita) • Artigo de opinião Argumentação, expressão de opiniões e mídia impressa Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura • Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura 3º BIMESTRE: Esferas de atividades sociais da linguagem Ética, sexualidade e linguagem Literatura e seu estatuto O escritor no contexto social-político-econômico do século XIX As propostas pós-românticas e a literatura realista e naturalista Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Planejamento • Construção do texto • Revisão Texto prescritivo (foco: escrita) • Projeto de texto Texto expositivo (foco: leitura e escrita) • Reportagem • Correspondência Texto narrativo (foco: leitura) • O símbolo e a moral Texto lírico (foco: leitura) • O símbolo e a moral • Poema: a ruptura e o diálogo com a tradição Relato (foco: escrita) • Ensaio ou perfil biográfico. 4º BIMESTRE: Esferas de atividades sociais da linguagem Ética, sexualidade e linguagem Literatura e seu estatuto O escritor no contexto social-político-econômico do século XIX As propostas pós-românticas e a literatura realista e naturalista Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Planejamento • Construção do texto • Revisão 73 Texto prescritivo (foco: escrita) • Projeto de texto Texto expositivo (foco: leitura e escrita) • Reportagem • Correspondência Texto narrativo (foco: leitura) • O símbolo e a moral Texto lírico (foco: leitura) • O símbolo e a moral • Poema: a ruptura e o diálogo com a tradição Relato (foco: escrita) • Ensaio ou perfil biográfico. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-160-6105-0. Vol. 2: 648 p. ISBN: 978-85-160-6107-4. Vol. 3: 512 p. ISBN: 978-85-160-6109-8. CAMPOS, Maria Inês Batista; ASSUMPÇÃO, Nívia. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 1: ISBN: 978-85-262-6720-6. Vol. 2: ISBN: 978-85-262-6722-0. Vol. 3: ISBN: 978-85-262-6724-4. MINCHILLO, Carlos Cortez; TORRALVO, Izeti Fragata. Linguagem em movimento. São Paulo: FTD, 2008. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-322-6852-5. Vol. 2: 384 p. ISBN: 978-85-322-6863-1. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-322-6884-6. 74 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CEREJA, William Roberto, MAGALHAES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Atual. ______ . Literatura Brasileira - Em Diálogo com Outras Literaturas e Outras Linguagens. São Paulo: Atual. FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2011. Vol. 1: ISBN: 978-857905-359-7; Vol. 2: ISBN: 978-85-7905-361-0; Vol. 3: ISBN: 978-85-7905-363-4. FERREIRA, MAURO. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD. 2009. HOUAISS, ANTONIO. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Biologia e Programa de Saúde Código: BPS Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Compreensão de conceitos fundamentais tratados em dois temas centrais: a interdependência da vida e a qualidade de vida das populações humanas, por meio de estudos sobre a diversidade e sobre a interação biológicas. 3-OBJETIVOS: Ajudar os estudantes a dominar conhecimentos biológicos, permitindo a eles participar de debates contemporâneos, como o das manipulações gênicas. Ao terminar o componente curricular, os estudantes devem ser capazes de: a) Compreender que a organização sistêmica da vida é essencial para perceber o funcionamento do planeta e que, as modificações ocorridas em determinado componentes do sistema interferem nas interações; b) Compreender melhor problemas da atualidade, como o das doenças endêmicas e epidêmicas, das ameaças de alterações climáticas, entre tantos outros desequilíbrios sociais e ambientais. c) Compreender que o homem é, ao mesmo tempo agente e paciente das transformações, possibilitando ao estudante dimensionar o significado dessas modificações para evolução e a permanência da vida no planeta. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Manutenção da vida: fluxo de energia e matéria • Cadeia e teia alimentar • Níveis tróficos • Ciclos biogeoquímicos: deslocamentos do carbono, oxigênio e nitrogênio 75 Ecossistemas, populações e comunidades • Características básicas de um ecossistema • Ecossistemas terrestres e aquáticos • Densidade de populações • Equilíbrio dinâmico de populações • Relações de cooperação e competição entre os seres vivos Fatores associados aos problemas ambientais • Principais fontes poluidoras do ar, da água e do solo • Condições do solo, da água e do ar nas diferentes regiões brasileiras • Destino do lixo e do esgoto, tratamento da água, ocupação do solo, as condições dos rios e córregos e a qualidade do ar • Medidas individuais, coletivas e do poder público que minimizam os efeitos das interferências humanas nos ciclos da matéria • As contradições entre conservação ambiental, uso econômico da biodiversidade, expansão das fronteiras agrícolas e extrativismo • Tecnologias ambientais para a sustentabilidade ambiental • As conferências internacionais e os compromissos e propostas para recuperação dos ambientes brasileiros O que é saúde? • Concepções de saúde ao longo da História • A saúde como bem-estar físico, mental e social, suas determinantes e condicionantes (alimentação, moradia, saneamento, meio ambiente, renda, trabalho, educação, transporte, lazer etc.) A distribuição desigual da saúde pelas populações • Condições socioeconômicas e qualidade de vida das populações humanas de diferentes regiões (brasileiras ou do planeta) • Principais indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública: mortalidade infantil, expectativa de vida, mortalidade, doenças infectocontagiosas • Condições de saneamento, moradia, acesso aos serviços de saúde e educacionais As agressões à saúde das populações • Principais doenças que afetam a população brasileira, segundo sexo, nível de renda e idade • Tipos de doenças: infecto-contagiosas e parasitárias, degenerativas, ocupacionais, carenciais, sexualmente transmissíveis (DST) e provocadas por toxinas ambientais • Gravidez na adolescência como uma forma de risco à saúde • Medidas de promoção da saúde e de prevenção das principais doenças • O impacto das tecnologias na melhoria da qualidade da saúde das populações (vacina, medicamentos, exames diagnósticos, alimentos enriquecidos, o uso de adoçantes etc.) Saúde ambiental • Saneamento básico e impacto na mortalidade infantil, doenças infecto-contagiosas e parasitárias • Tecnologias para minimizar os problemas de saneamento básico 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de 76 avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 528 p. ISBN: 978-85-160-6328-3. Vol. 2: 888 p. ISBN: 978-85-160-6330-6. Vol. 3: 810 p. ISBN: 97885-160-6332-0. CATANI, André; BANDOUK, Antonio Carlos; SANTOS, Fernando Santiago dos. Biologia. São Paulo: Edições SM, 2011. (Ser Protagonista). Vol. 1: 416 p. ISBN: 978-85-7675-469-5. Vol. 2: 496 p. ISBN: 978-85-7675-471-8. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-7675-473-2. SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar; CALDINI JÚNIOR, Nelson. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2011. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-021-3297-9. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-021-3299-3. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-021-3301-3. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Moderna, 2005. LAURENCE, J. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Editora Nova Geração, 2005. LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2008. Vol. 1: 432 p. ISBN: 978-85-081-1466-5. Vol. 2: 584 p. ISBN: 978-85-081-1558-7. Vol. 3: 432 p. ISBN: 97885-081-1704-8. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Saraiva, 2005. PAULINO, W. R. Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed, São Paulo: Ática, 2005. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Maria Luiza Sakaguchi EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Física Código: FIS Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: 77 Estudos sobre conceitos e aplicações da Física para que se tenha condições de interpretar, sistematizar e matematizar fenômenos relacionados à Matéria, ao Movimento, ao Calor, ao Som e à Eletricidade segundo estes conceitos e aplicações, tantos os fenômenos simples, corriqueiros, quanto os fenômenos complexos, mais específicos. 3-OBJETIVOS: Compreender a Física em uma perspectiva conceitual e histórica. Estimular a experimentação como meio de compreender os fenômenos físicos, aproveitando elementos cotidianos. Ser capaz de perceber e identificar as relações da Física com as necessidades e os desafios da sociedade moderna, para poder intervir e participar desta realidade. Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea. Reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social. Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses conhecimentos no exercício da cidadania. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Calor, temperatura e fontes • Fenômenos e sistemas cotidianos que envolvem trocas de calor • Controle de temperatura em sistemas e processos práticos • Procedimentos equipamentos para medidas térmicas Procedimentos para medidas de trocas de energia envolvendo calor e trabalho Propriedades térmicas • Dilatação, condução e capacidade térmica, calor especifico de materiais de uso prático • Quantificação de trocas térmicas em processos reais • Modelos explicativos de trocas térmicas na condução, convecção e irradiação Clima e aquecimento • Ciclos atmosféricos e efeitos correlatos, como o efeito estufa • Avaliação de hipóteses sobre causas e conseqüências de aquecimento global Calor de energia • Historia da unificação calor-trabalho mecânico e da formulação do principio de conservação de energia • A conservação de energia em processos físicos Propriedades térmicas • Operação de máquinas térmicas de ciclos fechados • Potencia e rendimento e maquinas térmicas reais • Impacto social e econômico com o surgimento das maquinas térmicas Entropia e degradação da energia • Fontes e energia da Terra • O ciclo da energia no Universo e as fontes terrestres de energia • Balanço energético • Necessidades energéticas problema de degradação Som: característica física e fontes • Ruídos e sons harmônicos • Amplitude, freqüência, comprimento de onda, etc. • Questões de som no cotidiano contemporâneo • Audição humana, poluição sonora Luz: características físicas e fontes • Formação de imagens, propagação e reflexão e refração da luz • Sistema de ampliação de visão Luz e cor • A diferença entre a cor das fontes de luz e cor de pigmentos • O caráter policromático da luz branca • As cores primárias no sistema de percepção e nos aparelhos e equipamentos • Adequação e conforto na iluminação de ambientes Ondas eletromagnéticas 78 • A interpretação do caráter eletromagnético da luz • Emissão e absorção de luz de diferentes cores • Evolução histórica da representação da luz como onda eletromagnética Transmissões eletromagnéticas • Produção propagação e detecção de ondas eletromagnéticas • Equipamentos e dispositivos de comunicação • Evolução da transmissão de informação e seus impactos sociais. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PIETROCOLA, Maurício; POGIBIN, Alexander; ANDRADE, Renata de; ROMERO, Talita Raquel. Física em contextos. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 512 p. ISBN: 978-85-322-7621-6. Vol. 2: 624 p. ISBN: 978-85-322-7622-3. Vol. 3: 640 p. ISBN: 978-85-322-7623-0. SANT’ANNA, Blaidi; MARTINI, Glorinha; REIS, Hugo Carneiro; SPINELLI, Walter. Conexões com a Física. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 496 p. ISBN: 978-85-160-6577-5. Vol. 2: 488 p. ISBN: 97885-160-6579-9. Vol. 3: 440 p. ISBN: 978-85-160-6581-2. YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física Para O Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Vol. 1: 400 p. ISBN: 978-85-021-3250-4. Vol. 2: 352 p. ISBN: 978-85-021-3252-8. Vol. 3: 304 p. ISBN: 978-85-021-3254-2. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BISCUOLA, Gualter José; BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou. Tópicos de física. São Paulo: Saraiva, 2007. Vol. 1: 464 p. ISBN: 978-85-020-6365-5. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-020-6367-9. Vol. 79 3: 400 p. ISBN: 978-85-020-6369-3. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física, de olho no mundo do trabalho. Volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione. 2003. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. São Paulo: Moderna, 2005. Vol. 1: 392 p. ISBN: 978-85-262-5857-0. Vol. 2: 336 p. ISBN: 978-85-262-5859-4. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-2625861-7. PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna. 2005. RAMALHO, F. JR, FERRARO, N. G., SOARES, P. A. de T. Os fundamentos da Física. V 1, 2 e 3. São Paulo. Moderna. 2007. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Patricia Bastos EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Química Código: QUI Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre conceitos, aplicações e modelos explicativos dos fenômenos químicos, observando processos naturais e artificiais e realizando experimentos. 3-OBJETIVOS: Conhecer e construir esquemas de representação sobre as transformações em seus aspectos fenomenológicos, das relações entre as quantidades de reagentes e produtos formados, em termos de modelos explicativos e da linguagem simbólica da Química e conhecer transformações que ocorrem no processo produtivo e que são importantes para a sociedade. Compreender a estrutura da matéria e propriedades dos materiais. Conhecer formas de obtenção dos materiais. Compreender os processos químicos em estreita relação com suas aplicações tecnológicas, ambientais e sociais, de modo a emitir juízos de valor, tomando decisões, de maneira responsável e crítica, nos níveis individual e coletivo Compreender os conceitos químicos envolvidos em diversos processos da realidade em estreita relação com contextos ambientais, políticos e econômicos, considerando a perspectiva do desenvolvimento sustentável. Estimular a experimentação como meio de compreender os fenômenos químicos, aproveitando elementos cotidianos. Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea. Reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social. Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses conhecimentos no exercício da cidadania. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 80 Materiais e suas propriedades: água e suas propriedades para consumo humano • água pura e água potável; dissolução de materiais em água; concentração de soluções. • Parâmetros de qualidade da água. • Relações estequiométricas; solubilidade de gases em água; • Determinação da quantidade de oxigênio dissolvido nas águas (DBO). • Uso e preservação da água, fontes causadoras de poluição, tratamento de água. Materiais e suas propriedades: o comportamento dos materiais e os modelos do átomo. • Modelo de Dalton, modelo de Thomson. • Modelo de Rutherford e a natureza elétrica dos materiais. • Modelo de Bohr e a constituição da matéria. • Aprofundamento dos conceitos de ligações químicas iônicas, covalente e metálica. • Energia de ligação.Cálculo de entalpia, diagramas de energia em transformações endotérmicas e exotérmicas. Representação das transformações químicas e relações quantitativas • Balanceamento de equações • Massa molar e quantidade de matéria (mol) • Noções de cálculo estequiométrico Propriedades das substâncias e suas estruturas • Polaridade de ligações covalentes e moléculas. • Ligações interpartículas (aprofundamento) • Interações inter e intrapartículas para explicar as propriedades das substâncias, como temperatura de fusão e de ebulição, solubilidade e condutibilidade elétrica • Dependência da temperatura de ebulição dos materiais com a pressão atmosférica. • Reatividade dos metais em reações com ácidos e íons metálicos • Transformações que envolvem energia elétrica – processos de oxidação e de redução • As ideias de estrutura da matéria para explicar oxidação e redução • Transformações químicas na geração industrial de energia • Implicações socioambientais das transformações químicas que envolvem eletricidade • Diferentes usos sociais dos metais 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. 81 Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANTO, Eduardo Leite do; PERUZZO, Tito Miragaia. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 520 p. ISBN: 978-85-160-6340-5. Vol. 2: 488 p. ISBN: 978-85-1606342-9. Vol. 3: ISBN: 978-85-160-6344-3. FELTRE, R; Fundamentos de Química – Química, Tecnologia, Sociedade. Editora Moderna; 4. ed. Volume Único, São Paulo, 2005. REIS, Martha. Química: meio ambiente, cidadania e tecnologia. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 448 p. ISBN: 978-85-322-8001-5. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-322-8002-2. Vol. 3: 464 p. ISBN: 978-85-3228003-9. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química, Questionando a Vida Moderna e o FONSECA, Martha Reis da. Completamente Química - 3 volumes - Química Geral, Físico-Química e Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001. LEMBO; Química – realidade e contexto. 3. ed; Volume 1,2,3. São Paulo: Ática, 2004. PERUZZO, T. M; CANTO, E. L. de. Química na abordagem do cotidiano. 3. ed. Volume Único. São Paulo: Moderna, 2009. SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; MÓL, Gerson de Souza (Coords.). Química cidadã. 1ª ed. São Paulo: Nova Geração, 2010. Vol. 1: 416 p. ISBN: 978-85-7678-080-9. Vol. 2: 408 p. ISBN: 978-857678-082-3. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-7678-084-7. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Maria Elizabete Xavier Castaldi EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Matemática Código: MAT Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Domínio sobre números e suas operações, sobre funções e equações algébricas. Estudos sobre geometria, geometria analítica, grandezas e medidas. 3-OBJETIVOS: Ao final, espera-se que o estudante consiga: - compreender e transmitir ideias matemáticas, por escrito ou oralmente, desenvolvendo a capacidade de argumentação; 82 - interpretar matematicamente situações do dia a dia ou do mundo tecnológico e científico e saber utilizar a Matemática para resolver situações-problema nesses contextos; - saber usar os sistemas numéricos, incluindo a aplicação de técnicas básicas de cálculo, regularidade das operações etc.; - saber empregar os conceitos e procedimentos algébricos, incluindo o uso do conceito de função e de suas várias representações (gráficos, tabelas, fórmulas etc.) e a utilização das equações; - reconhecer regularidades e conhecer as propriedades das figuras geométricas planas e sólidas, relacionando-as com os objetos de uso comum e com as representações gráficas e algébricas dessas figuras, desenvolvendo progressivamente o pensamento geométrico; - compreender os conceitos fundamentais de grandezas e medidas e saber utilizá-los em situaçõesproblema; - estabelecer relações entre os conhecimentos nos campos de números e operações, funções, equações algébricas, geometria analítica, geometria, estatística e probabilidades, para resolver problemas, passando de um desses quadros para outro, a fim de enriquecer a interpretação do problema, encarando-o sob vários pontos de vista. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Matrizes e determinantes - Matrizes: significado como tabelas, características e operações. - A noção de determinante de uma matriz quadrada. 2º BIMESTRE: Sistemas lineares - Resolução e discussão de sistemas lineares: escalonamento. 3º BIMESTRE: Equações algébricas - Equações polinomiais. - Propriedades das raízes de uma equação polinomial. - Relações de Girard. 4º BIMESTRE: Números complexos - Números complexos: operações e representação geométrica. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, 83 dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 2011. Vol. 1: 472 p. ISBN: 978-85-081-2966-9. Vol. 2: 432 p. ISBN: 978-85-081-2916-4. Vol. 3: 360 p. ISBN: 978-85-0812918-8. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de. Matemática: ciência e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-3571358-9. Vol. 2: 496 p. ISBN: 978-85-357-1360-2. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-357-1362-6. PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-1606364-1. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-160-6366-5. Vol. 3: 496 p. ISBN: 978-85-160-6368-9. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIANCHINI, E. & PACCOLA, H. Matemática. São Paulo: Moderna. Volume 1 ao 3. 2004. BONGIOVANNI, V.; VISSOTTO, O. R. LAUREANO, J. L. T. Matemática Volume Único. São Paulo: Bom livro, 1994. 472 p. MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática. Série Novo Ensino Médio. vol único. 7a ed. São Paulo: Ática, 2002. SHITSUKA, R. et al. Matemática Fundamental para tecnologia. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009. SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DI, Maria Ignez De Souza Vieira. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2010. 7ª ed. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-021-0199-9. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-021-0201-9. Vol. 3: 352 p. ISBN: 978-85-021-0203-3. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: André Luiz Fortunato; Maria José Rocha EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Filosofia Código: FIL Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre filosofia geral e política. 84 3-OBJETIVOS: Compreender a importância dos estudos filosóficos, principalmente nas relações políticas. Debater sobre as relações da Filosofia com outros discursos presentes nas relações humanas e culturais. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Por que estudar Filosofia? A Filosofia e outras formas de conhecimento • Mito, Cultura, Religião, Arte, Ciência. 2º BIMESTRE: As áreas da Filosofia. 3º BIMESTRE: Introdução à Filosofia Política Teorias do Estado • Socialismo, anarquismo e liberalismo. 4º BIMESTRE: Filosofia Política • Democracia e cidadania: origens, conceitos e dilemas • Desigualdade social e ideológica • Democracia e justiça social • Os direitos humanos • Participação política. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. 85 Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 480 p. ISBN: 978-85-160-6392-4. CHAUI, Marilena. Filosofia. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2008. 280 p. ISBN: 978-85-081-1560-0. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007. CORDI, Cassiano e outros. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007. COTRIM, Gilberto; FERNANDES, Mirna Gracinda. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p. ISBN: 978-85-021-0197-5. LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Sociologia Código: SOC Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre diversidade e desigualdade nas relações sociais. 3-OBJETIVOS: Contribuir, por meio da visão sociológica da realidade, para a formação de cidadãos dotados, no mínimo, de discernimento e de capacidade de perceber relações novas e não triviais entre os elementos das suas experiências de vida. Assim, o alvo do aprendizado não é a apreensão de conceitos, mas uma relação com a realidade social mais nuançada e diferenciada do que a do senso comum. Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 86 1º BIMESTRE: O que nos desiguala como humanos? Conteúdo simbólico dos relacionamentos sociais • Da diferença à desigualdade: comparação entre os dois conceitos • Etnias, classes sociais, gêneros e gerações. 2º BIMESTRE: De onde vem a diversidade social brasileira? A população brasileira • Diversidade nacional e regional O estrangeiro do ponto de vista sociológico. 3º BIMESTRE: A formação da diversidade • Migração, emigração e imigração • Aculturação e assimilação. 4º BIMESTRE: • Cultura, consumo, consumismo e comunicação de massa • Construção da identidade pelos jovens. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCHET, Helena Maria Bomeny; MEDEIROS, Bianca Stella Pinheiro de Freire. Tempos modernos, tempos de Sociologia. São Paulo: do Brasil, . 280 p. ISBN: 978-85-100-4823-1. 87 JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia. Rio de Janeiro. Editor Jorge Zahar. 1997. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p. ISBN: 97885-357-0798-4. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo. Sociologia aplicada à administração. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 1999. CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (Org.) Sociologia e Ensino em Debate. Ijui: Unijui, 2004. CASTRO, C. A. P. de. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2003. ISBN 9788522434541 LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 1997. OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo. Editora Ática. 20a ed. 2001. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: História Código: HIS Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre História, Diversidade, Trabalho, Cultura e Sociedade. 3-OBJETIVOS: Ao final do curso, o estudante: - compreenderá a escrita da história como um processo social e cientificamente produzido, que desempenha funções na sociedade, possibilitando não só a apropriação do conhecimento histórico, como também a compreensão dos processos de produção desse conhecimento e do ofício do historiador, a partir de fontes diversificadas; - estará orientado a pensar historicamente, a reconhecerem as diferentes experiências históricas das sociedades e, com base nesse entendimento, a compreenderem as situações reais da sua vida cotidiana e do seu tempo; - estará atento para a historicidade das experiências sociais, trabalhando conceitos, habilidades e atitudes, com vista à construção da cidadania; - terá aprofundado os estudos sobre os conceitos estruturantes da disciplina, tais como história, fonte, historiografia, memória, acontecimento, sequência, encadeamento, duração, sucessão, periodização, fato, tempo, simultaneidade, ritmos de tempo, medidas de tempo, sujeito histórico, espaço, historicidade, trabalho, cultura, identidade, semelhança, diferença, contradição, continuidade, permanência, mudança, evidência, causalidade, ficção, narrativa, verdade, ruptura, explicação e interpretação; - terá desenvolvido a autonomia de pensamento, o raciocínio crítico e a capacidade de apresentar 88 argumentos historicamente fundamentados. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Pré-história • A Pré-história sul-americana, brasileira e regional O Oriente Próximo e o surgimento das primeiras cidades • Egito e Mesopotâmia • Hebreus, fenícios e persas. 2º BIMESTRE: Civilização grega • A constituição da cidadania clássica e o regime democrático ateniense • Os excluídos do regime democrático Democracia e escravidão no mundo antigo e no mundo contemporâneo O Império de Alexandre e a fusão cultural do Oriente com o Ocidente. 3º BIMESTRE: Civilização romana e as migrações bárbaras Império Bizantino e o mundo árabe Os Francos e o Império de Carlos Magno Sociedade Feudal • Características sociais, econômicas, políticas e culturais. 4º BIMESTRE: Estados Unidos da América no século XIX • Expansão para o oeste e guerra civil Segundo Reinado no Brasil • Abolição da escravatura e imigração europeia para o Brasil O imaginário republicano. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco 89 décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: ISBN: 9788516047016. Vol. 2: ISBN: 9788516047032. Vol. 3: ISBN: 9788516047059. PEDRO, Antônio. LIMA, Lizânias de Souza. História sempre presente. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 1: 368 p. ISBN: 978-85-322-7471-7. Vol. 2: 416 p. ISBN: 978-85-322-7472-4. Vol. 3: 368 p. ISBN: 97885-322-7473-1. PELLEGRINI, Marco Cesar; GRINBERG, Keila; DIAS, Adriana Machado. Novo olhar História. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 400 p. ISBN: 9788-5-322-7945-3. Vol. 2: 430 p. ISBN: 978-85-322-7946-0. Vol. 3: 448 p. ISBN: 978-85-322-7947-7. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História. 12 ed. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, Gilberto. História Global. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FARIA, Ricardo de Moura; MIRANDA, Mônica Liz; CAMPOS, Helena Guimaraes. Estudos de História. São Paulo: FTD, 2009. 320 p. ISBN: 978-85-32-2716-5. MORAES, José Geraldo Vinci. História: Geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Atual Editora, 2005. SHIMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Ronaldo Tenório EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Geografia Código: GEO Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre fluxo de informações, pessoas, produtos e sobre a Economia e Globalização. 3-OBJETIVOS: Entender os fluxos econômicos e sociais intensificados pelo processo de globalização 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 90 1º BIMESTRE: Os sentidos da globalização As mudanças das distâncias geográficas e os processos migratórios A globalização e as redes geográficas A economia global Organismos econômicos internacionais As corporações transnacionais Os fluxos do comércio mundial Fluxos econômicos na escala mundial. 2º BIMESTRE: Geografia das redes mundiais Os fluxos materiais Os fluxos de ideias e informação As cidades globais Uma geografia do crime O terror e a guerra global A globalização do crime. 3º BIMESTRE: Regionalização do espaço mundial As regiões da Organização das Nações Unidas (ONU) O conflito Norte e Sul Globalização e regionalização econômica. 4º BIMESTRE: Choque de civilizações? Geografia das religiões A questão étnico-cultural América Latina? 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. 91 Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2004. 582 p. ISBN: 978-85-080-9339-7. SENE, José Eustáquio De; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2010. ISBN: 978-85-262-7929-2. SUCENA, Ivone Silveira; SAMPAIO, Fernando dos Santos. Geografia. São Paulo: Edições SM, 2011. 648 p. (Ser protagonista) ISBN: 978-85-7675-602-6. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IANNI, Octávio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. MOGNOLI, D.; ARAUJO, R. A construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. 1ed. São Paulo: Moderna, 2005. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. 6ª edição. Rio de Janeiro: Record, 2004. TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Geografia Conexões. São Paulo: Moderna, 2011. ISBN: 978-85-160-6771-7. TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Conexões: estudos de geografia do Brasil. São Paulo: Moderna, 2010. 448 p. ISBN: 978-85-160-6372-6. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Ronaldo Tenório EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Artes Código: ART Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Articulação do conhecimento e da linguagem da produção artística (o fazer artístico) com a leitura crítica e com a apreciação significativa da Arte e do universo a ela relacionado. 3-OBJETIVOS: Refletir a Arte como produto da História e da multiplicidade cultural. Conhecer as linguagens artísticas e os saberes estéticos e culturais.. Conhecer o processo de criação, considerando materialidade, forma-conteúdo. Compreender a mediação cultural, observando o Patrimônio Cultural. 92 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: O encontro entre a arte e o público • Espaços expositivos, modos de expor, salões de arte, bienais e feiras de arte • Festivais de música, espaços para concerto, espaços alternativos de música: coretos, as ruas. O encontro entre a arte e o público • Festivais de teatro, espaços promotores de leitura dramática, mostra universitária • Festivais de dança, mostra universitária, espaços alternativos de dança. 2º BIMESTRE: Tempo de fazer, gestando o mostrar • A construção de jingles • O desenho de animação. Tempo de fazer, gestando o mostrar • A improvisação teatral • A dança e suas modalidades • O festival e o salão como modo de mostrar a produção. 3º BIMESTRE: In[ter]venção em arte: projetos poéticos na escola • Intervenção em Arte • Modos de intervenção artística e seus processos de criação em artes visuais, música, teatro e dança • Ações de intervenção e mediação cultural por meio de projetos poéticos individuais ou colaborativos. 4º BIMESTRE: In[ter]venção: instantâneos poéticos na escola • A intervenção e seu registro como documentação • Modos de documentação em Arte • Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados durante o ano. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco 93 décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALABRIA, Carla Paula Brondi; MARTINS, Raquel Valle. Arte História & Produção: Brasil. São Paulo: FTD, 2009. 144 p. ISBN: 978-85-322-3530-5. HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000. 264 p. ISBN: 978-85-730-7606-6. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 188 p. ISBN: 978- 85-326-0553-2. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARIAS, A. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002. FUSARI, Maria F. de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993. ROSSI, Maria H. W. Imagens que falam, leitura da arte na escola. Porto Alegre: Mediação, 2003. NEWBERY, Elisabeth. Os Segredos da Arte. 1. ed. São Paulo: Ática, 2003. ______. Como e Por Que se Faz Arte. 1. ed. 7. im. São Paulo: Ática, 2009. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Carlos Ferreira Cavallari EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Educação Física Código: EFI Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Inter-relacionamento dos cinco eixos “jogos”, “esporte”, “ginástica”, “luta”, “atividade rítmica” com os quatro temas "Corpo, Saúde e Beleza", "Contemporaneidade", "Mídias" e "Lazer e Trabalho", de modo a propiciar a expressão individual e/ou grupal no âmbito de uma cultura de movimento. 3-OBJETIVOS: Estabelecer uma relação entre o sujeito com a cultura a partir de seu repertório (informações/conhecimentos, movimentos, condutas etc.), de sua história de vida, de suas vinculações socioculturais e de seus desejos. Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como fenômenos socioculturais, em sintonia com os temas da atualidade e das vidas dos estudantes, ampliando os 94 conhecimentos no âmbito da cultura de movimento. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Tema 1 – Luta Modalidade de luta já conhecida dos estudantes: capoeira, caratê, judô, tae kwon do, boxe ou outra Tema 2 – Corpo, saúde e beleza Princípios do treinamento físico • Individualidade biológica, sobrecarga e reversibilidade Tema 3 – Contemporaneidade Corpo, cultura de movimento, diferença e preconceito. 2º BIMESTRE: Tema 1 – Atividade rítmica Manifestações rítmicas ligadas à cultura jovem: hip-hop, street dance e/ou outras Tema 2 – Lazer e trabalho O lazer como direito do cidadão e dever do Estado Tema 3 – Contemporaneidade Esporte e cultura de movimento na contemporaneidade. 3º BIMESTRE: Tema 1 – Atividade rítmica Manifestações e representações da cultura rítmica nacional • O samba Tema 2 – Esporte Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva já conhecida dos estudantes. Tema 3 – Contemporaneidade Esporte e cultura de movimento na contemporaneidade A virtualização do corpo na contemporaneidade. 4º BIMESTRE: Tema 1 – Esporte, ginástica, luta e atividade rítmica Organização de eventos esportivos e/ou festivais (apresentações) de ginástica, luta e/ou dança Tema 2 – Lazer e trabalho Espaços, equipamentos e políticas públicas de lazer O lazer na comunidade escolar e em seu entorno: espaços, tempos, interesses e estratégias de intervenção Tema 3 – Corpo, saúde e beleza Estratégias de intervenção para promoção da atividade física e do exercício físico na comunidade escolar. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por 95 bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE MARCO, Ademir (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5ª ed. Campinas: Papirus, 2011. 192 p. ISBN: 978-85-308-0801-0. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. ISBN: 978-85-308-0351-5 MOREIRA, Wagner Wey (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17ª ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. ISBN: 978-85-308-0200-4. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BETTI, Mauro (Org.). Educação física e mídia: novos olhares, outras práticas. 1ª ed. São Paulo: HUCITEC, 2003. 137 p. ISBN: 978-85-271-0570-5. DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZÁLEZ, Fernando J. Sistema de classificação dos esportes. In: REZER, Ricardo (Org.). O fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006. NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3. ed, Londrina: Midiograf, 2003. TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demetrio de Souza (Org.). Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Ana Lúcia Alves EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação Código: LPR Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 96 curriculares: ensino: 2- EMENTA: Integração dos estudos de Linguagem com os estudos de Sociedade por meio da leitura e da expressão escrita, observando o funcionamento da Língua, tanto em sua produção quanto em sua compreensão oral. 3-OBJETIVOS: Analisar a língua e a literatura em sua dimensão social e também como realidades. Estudar as características dos gêneros textuais desde um lugar de receptor até produtor na escrita da linguagem verbal, observando a interação das características específicas do gênero com elementos sociais e subjetivos. Aprimorar os aspectos relacionados à produção e escuta do texto oral. Evitar que o estudante se sinta um estrangeiro ao se utilizar de sua própria língua: é necessário saber lidar com os textos nas diversas situações de interação social. É essa habilidade de interagir linguisticamente por meio de textos, nas situações de produção e recepção em que circulam socialmente, que permite a construção de sentidos. Desse modo, desenvolve-se a competência discursiva e promove-se o letramento. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Esferas de atividades sociais da linguagem A literatura e a construção da modernidade e do moderno Linguagem e o desenvolvimento do olhar crítico Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Planejamento • Construção do texto • Revisão Textos prescritivos (foco: escrita) • Projeto de texto Texto narrativo (foco: leitura e escrita) • A narrativa moderna • Cartum ou HQ Texto lírico (foco: leitura) • A lírica moderna Texto argumentativo (foco: leitura e escrita) • Resenha crítica Argumentação, crítica e mídia impressa Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura • Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura. 2º BIMESTRE: Esferas de atividades sociais da linguagem A crítica de valores sociais no texto literário Adequação linguística e ambiente de trabalho A literatura e a construção da modernidade e do Modernismo A língua portuguesa e o mundo do trabalho Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de 97 diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Planejamento • Construção do texto • Revisão Texto prescritivo (foco: escrita) • Projeto de texto Texto narrativo (foco: leitura) • Romance de tese Texto lírico (foco: leitura) • Poesia e crítica social Texto argumentativo (foco: escrita) • Dissertação escolar Mundo do trabalho e mídia impressa Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura • Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura Funcionamento da língua Adequação linguística e trabalho Análise estilística: nível sintático. 3º BIMESTRE: Esferas de atividades sociais da linguagem África e Brasil: relações hipersistêmicas (cultura, língua e sociedade) Diversidade e linguagem Trabalho, linguagem e realidade brasileira Literatura modernista e tendências do pós-modernismo Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Planejamento • Construção do texto • Revisão • Texto prescritivo (foco: escrita) • Projeto de texto Texto argumentativo (foco: escrita) • Dissertação escolar Texto literário narrativo e lírico (foco: leitura e escrita) • Análise crítica de texto literário • A prosa, a poesia, a paródia, a modernidade e o mundo atual Texto prescritivo (foco: leitura e escrita) • Exames de acesso ao Ensino Superior ou de seleção profissional Mundo do trabalho e mídia impressa Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura • Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura. 4º BIMESTRE: Esferas de atividades sociais da linguagem África e Brasil: relações hipersistêmicas (cultura, língua e sociedade) Diversidade e linguagem Trabalho, linguagem e realidade brasileira Literatura modernista e tendências do pós-modernismo Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de 98 diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Planejamento • Construção do texto • Revisão • Texto prescritivo (foco: escrita) • Projeto de texto Texto argumentativo (foco: escrita) • Dissertação escolar Texto literário narrativo e lírico (foco: leitura e escrita) • Análise crítica de texto literário • A prosa, a poesia, a paródia, a modernidade e o mundo atual Texto prescritivo (foco: leitura e escrita) • Exames de acesso ao Ensino Superior ou de seleção profissional Mundo do trabalho e mídia impressa Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura • Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-160-6105-0. Vol. 2: 648 p. ISBN: 978-85-160-6107-4. Vol. 3: 512 p. ISBN: 978-85-160-6109-8. 99 CAMPOS, Maria Inês Batista; ASSUMPÇÃO, Nívia. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 1: ISBN: 978-85-262-6720-6. Vol. 2: ISBN: 978-85-262-6722-0. Vol. 3: ISBN: 978-85-262-6724-4. MINCHILLO, Carlos Cortez; TORRALVO, Izeti Fragata. Linguagem em movimento. São Paulo: FTD, 2008. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-322-6852-5. Vol. 2: 384 p. ISBN: 978-85-322-6863-1. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-322-6884-6. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CEREJA, William Roberto, MAGALHAES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Atual. ______ . Literatura Brasileira - Em Diálogo com Outras Literaturas e Outras Linguagens. São Paulo: Atual. FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2011. Vol. 1: ISBN: 978-857905-359-7; Vol. 2: ISBN: 978-85-7905-361-0; Vol. 3: ISBN: 978-85-7905-363-4. FERREIRA, MAURO. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo: FTD. 2009. HOUAISS, ANTONIO. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Biologia e Programa de Saúde Código: BPS Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Compreensão de conceitos fundamentais tratados em dois temas centrais: a interdependência da vida e a qualidade de vida das populações humanas, por meio de estudos sobre a diversidade e sobre a interação biológicas. 3-OBJETIVOS: Ajudar os estudantes a dominar conhecimentos biológicos, permitindo a eles participar de debates contemporâneos, como o das manipulações gênicas. Ao terminar o componente curricular, os estudantes devem ser capazes de: a) Compreender que a organização sistêmica da vida é essencial para perceber o funcionamento do planeta e que, as modificações ocorridas em determinado componentes do sistema interferem nas interações; b) Compreender melhor problemas da atualidade, como o das doenças endêmicas e epidêmicas, das ameaças de alterações climáticas, entre tantos outros desequilíbrios sociais e ambientais. c) Compreender que o homem é, ao mesmo tempo agente e paciente das transformações, possibilitando ao estudante dimensionar o significado dessas modificações para evolução e a permanência da vida no planeta. 100 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Reprodução sexuada e processo meiótico • Características hereditárias congênitas e adquiridas • Hereditariedade: as concepções pré-mendelianas e as leis de Mendel • Teoria cromossômica da herança: Determinação do sexo e herança ligada ao sexo • Cariótipo normal e aberrações cromossômicas mais comuns (síndromes de Down, Turner e Klinefelter) • Grupos sanguíneos (sistema ABO e Rh): transfusões sanguíneas e incompatibilidades • Distúrbios metabólicos: albinismo e fenilcetonúria • Tecnologias na prevenção de doenças metabólicas • Transplantes e doenças auto-imunes. Aconselhamento genético: finalidades, importância e acesso • Principais tecnologias utilizadas na transferência de DNA: enzimas de restrição, vetores e clonagem molecular • Engenharia genética e produtos geneticamente modificados: alimentos, produtos farmacêuticos, hormônios, vacinas e medicamentos • Riscos e benefícios de produtos geneticamente modificados no mercado: a legislação brasileira • Hipóteses sobre a origem da vida • Vida primitiva • As idéias evolucionistas de Darwin e Lamarck • Mecanismos da evolução das espécies: mutação, recombinação gênica e seleção natural • Fatores que interferem na constituição genética das populações: migrações, mutações, seleção e deriva genética • Grandes linhas da evolução dos seres vivos: árvores filogenéticas • A árvore filogenética dos hominídeos • Evolução do ser humano: desenvolvimento da inteligência, da linguagem e da capacidade de aprendizagem • Impactos da transformação do ambiente e da adaptação das espécies animais e vegetais aos interesses da espécie humana • O futuro da espécie humana • Processos de seleção animal e vegetal • Impactos da medicina, agricultura e farmacologia no aumento da expectativa de vida. 5-METODOLOGIAS: 101 As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 528 p. ISBN: 978-85-160-6328-3. Vol. 2: 888 p. ISBN: 978-85-160-6330-6. Vol. 3: 810 p. ISBN: 97885-160-6332-0. CATANI, André; BANDOUK, Antonio Carlos; SANTOS, Fernando Santiago dos. Biologia. São Paulo: Edições SM, 2011. (Ser Protagonista). Vol. 1: 416 p. ISBN: 978-85-7675-469-5. Vol. 2: 496 p. ISBN: 978-85-7675-471-8. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-7675-473-2. SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar; CALDINI JÚNIOR, Nelson. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2011. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-021-3297-9. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-021-3299-3. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-021-3301-3. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Moderna, 2005. LAURENCE, J. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Editora Nova Geração, 2005. LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2008. Vol. 1: 432 p. ISBN: 978-85-081-1466-5. Vol. 2: 584 p. ISBN: 978-85-081-1558-7. Vol. 3: 432 p. ISBN: 97885-081-1704-8. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Saraiva, 2005. PAULINO, W. R. Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed, São Paulo: Ática, 2005. 102 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Maria Luiza Sakaguchi EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Física Código: FIS Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre conceitos e aplicações da Física para que se tenha condições de interpretar, sistematizar e matematizar fenômenos relacionados à Matéria, ao Movimento, ao Calor, ao Som e à Eletricidade segundo estes conceitos e aplicações, tantos os fenômenos simples, corriqueiros, quanto os fenômenos complexos, mais específicos. 3-OBJETIVOS: Compreender a Física em uma perspectiva conceitual e histórica. Estimular a experimentação como meio de compreender os fenômenos físicos, aproveitando elementos cotidianos. Ser capaz de perceber e identificar as relações da Física com as necessidades e os desafios da sociedade moderna, para poder intervir e participar desta realidade. Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea. Reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social. Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses conhecimentos no exercício da cidadania. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Circuitos elétricos • Aparelhos e dispositivos domésticos e suas especificações elétricas • Modelo clássico de propagação de corrente em sistemas resistivos • Avaliação do consumo elétrico residencial • Perigos da eletricidade e medidas de prevenção e segurança Campos e forcas eletromagnéticas • Propriedades elétricas e magnéticas de materiais e a interação por meio de campos elétricos e magnéticos • Valores de correntes, tensões, cargas e campos em situações de nosso cotidiano Campos e forcas eletromagnéticas • Interação elétrica e magnética, o conceito de campo e as leis de Oersted e da indução de Faraday • A evolução das leis do eletromagnetismo Motores e geradores • Constituição de motores e geradores Produção e consumos elétricos • Produção de energia elétrica em grande escala • Transmissão de eletricidade em grandes distancias • Evolução da produção e do uso da energia elétrica e sua relação com o desenvolvimento 103 econômico e social Matéria, propriedades e constituição • Modelos de átomos e moléculas • A matéria viva e sua relação • Os modelos atômicos de Rutherford e Bohr Átomos e radiações • A quantização de energia • A dualidade onda partícula • As radiações do espectro eletromagnético e uso tecnológico Núcleo atômico e radiatividade • Núcleos estáveis e instáveis, radiatividade natural e induzida • A intensidade da energia no núcleo • Radiatividade, radiação ionizante, etc. Partículas elementares • Evolução dos modelos para constituição da matéria • A diversidade das partículas subatômicas • A natureza e a intensidades das forcas nas transformações das partículas Eletrônica e informática • Propriedades e papeis dos semicondutores nos dispositivos microeletrônicos • Elementos básicos da microeletrônica • Impacto social e econômico contemporâneo da automação e informatização 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PIETROCOLA, Maurício; POGIBIN, Alexander; ANDRADE, Renata de; ROMERO, Talita Raquel. Física em contextos. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 512 p. ISBN: 978-85-322-7621-6. Vol. 2: 624 p. 104 ISBN: 978-85-322-7622-3. Vol. 3: 640 p. ISBN: 978-85-322-7623-0. SANT’ANNA, Blaidi; MARTINI, Glorinha; REIS, Hugo Carneiro; SPINELLI, Walter. Conexões com a Física. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 496 p. ISBN: 978-85-160-6577-5. Vol. 2: 488 p. ISBN: 97885-160-6579-9. Vol. 3: 440 p. ISBN: 978-85-160-6581-2. YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física Para O Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Vol. 1: 400 p. ISBN: 978-85-021-3250-4. Vol. 2: 352 p. ISBN: 978-85-021-3252-8. Vol. 3: 304 p. ISBN: 978-85-021-3254-2. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BISCUOLA, Gualter José; BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou. Tópicos de física. São Paulo: Saraiva, 2007. Vol. 1: 464 p. ISBN: 978-85-020-6365-5. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-020-6367-9. Vol. 3: 400 p. ISBN: 978-85-020-6369-3. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física, de olho no mundo do trabalho. Volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione. 2003. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. São Paulo: Moderna, 2005. Vol. 1: 392 p. ISBN: 978-85-262-5857-0. Vol. 2: 336 p. ISBN: 978-85-262-5859-4. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-2625861-7. PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna. 2005. RAMALHO, F. JR, FERRARO, N. G., SOARES, P. A. de T. Os fundamentos da Física. V 1, 2 e 3. São Paulo. Moderna. 2007 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Patricia Bastos EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Química Código: QUI Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre conceitos, aplicações e modelos explicativos dos fenômenos químicos, observando processos naturais e artificiais e realizando experimentos. 3-OBJETIVOS: Conhecer e construir esquemas de representação sobre as transformações em seus aspectos fenomenológicos, das relações entre as quantidades de reagentes e produtos formados, em termos de modelos explicativos e da linguagem simbólica da Química e conhecer transformações que ocorrem no processo produtivo e que são importantes para a sociedade. Compreender a estrutura da matéria e propriedades dos materiais. Conhecer formas de obtenção dos materiais. Compreender os processos químicos em estreita relação com suas aplicações tecnológicas, 105 ambientais e sociais, de modo a emitir juízos de valor, tomando decisões, de maneira responsável e crítica, nos níveis individual e coletivo Compreender os conceitos químicos envolvidos em diversos processos da realidade em estreita relação com contextos ambientais, políticos e econômicos, considerando a perspectiva do desenvolvimento sustentável. Estimular a experimentação como meio de compreender os fenômenos químicos, aproveitando elementos cotidianos. Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea. Reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social. Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses conhecimentos no exercício da cidadania. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Atmosfera: fonte de materiais para uso humano. • Liquefação e destilação fracionada do ar na obtenção de N2 , O2 e gases nobres. • Produção de amônia e estudos de rapidez e extensão das reações. • Estado de equilíbrio químico em certas reações químicas. • Fatores que podem interferir na rapidez das transformações químicas. • Modelos explicativos da velocidade das transformações químicas. • Nitrogênio na obtenção de materiais (produção, consumo e utilização social). Hidrosfera: fonte de materiais para uso humano • Acidez, alcalinidade (Arrenhius) das águas; força de ácidos e bases; reação de neutralização; controle de pH de soluções aquosas. • Processos industriais para obtenção de produtos a partir da água do mar. • Constante de equilíbrio e equilíbrio químico (conceitos de ionização, dissociação iônica e extensão das reações). Influência da temperatura, concentração e pressão em sistemas em equilíbrio químico (dissolução do gás carbônico e oxigênio em água). Biosfera: fonte de materiais para uso humano • Gás natural, carvão mineral e petróleo (recursos fossilizados). • Componentes dos alimentos. • Biomassa como combustíveis. • Arranjos atômicos e moleculares para explicar a formação de cadeias, ligações, funções orgânicas, isomeria - Carboidratos, lipídeos, vitaminas, proteínas (recursos vegetais e animais). • Refino de petróleo, destilação seca do carvão e purificação do gás, produção e uso social dos combustíveis fósseis. O que o ser humano introduz na atmosfera, hidrosfera e biosfera • Poluição atmosférica (emissão de dióxido de enxofre, gás carbônico e óxidos de nitrogênio); chuva ácida, aumento do efeito estufa e redução da camada de ozônio. • Poluição das águas por detergentes, praguicidas, metais pesados e contaminação por agentes patogênicos. • Perturbações na biosfera por pragas, desmatamentos, uso de combustíveis fósseis, indústrias e rupturas de cadeias alimentares. Ciclos biogeoquímicos e desenvolvimento sustentável. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua 106 que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANTO, Eduardo Leite do; PERUZZO, Tito Miragaia. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 520 p. ISBN: 978-85-160-6340-5. Vol. 2: 488 p. ISBN: 978-85-1606342-9. Vol. 3: ISBN: 978-85-160-6344-3. FELTRE, R; Fundamentos de Química – Química, Tecnologia, Sociedade. Editora Moderna; 4. ed. Volume Único, São Paulo, 2005. REIS, Martha. Química: meio ambiente, cidadania e tecnologia. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 448 p. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química, Questionando a Vida Moderna e o FONSECA, Martha Reis da. Completamente Química - 3 volumes - Química Geral, Físico-Química e Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001. LEMBO; Química – realidade e contexto. 3. ed; Volume 1,2,3. São Paulo: Ática, 2004. PERUZZO, T. M; CANTO, E. L. de. Química na abordagem do cotidiano. 3. ed. Volume Único. São Paulo: Moderna, 2009. SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; MÓL, Gerson de Souza (Coords.). Química cidadã. 1ª ed. São Paulo: Nova Geração, 2010. Vol. 1: 416 p. ISBN: 978-85-7678-080-9. Vol. 2: 408 p. ISBN: 978-857678-082-3. Vol. 3: 384 p. ISBN: 978-85-7678-084-7. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Maria Elizabete Xavier Castaldi EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Matemática Código: MAT Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 04 107 Total de aulas: 160 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Laboratório: Total de horas: 133 Orientação de estágio: 2- EMENTA: Domínio sobre números e suas operações, sobre funções e equações algébricas. Estudos sobre geometria, geometria analítica, grandezas e medidas. 3-OBJETIVOS: Ao final, espera-se que o estudante consiga: - compreender e transmitir ideias matemáticas, por escrito ou oralmente, desenvolvendo a capacidade de argumentação; - interpretar matematicamente situações do dia a dia ou do mundo tecnológico e científico e saber utilizar a Matemática para resolver situações-problema nesses contextos; - saber usar os sistemas numéricos, incluindo a aplicação de técnicas básicas de cálculo, regularidade das operações etc.; - saber empregar os conceitos e procedimentos algébricos, incluindo o uso do conceito de função e de suas várias representações (gráficos, tabelas, fórmulas etc.) e a utilização das equações; - reconhecer regularidades e conhecer as propriedades das figuras geométricas planas e sólidas, relacionando-as com os objetos de uso comum e com as representações gráficas e algébricas dessas figuras, desenvolvendo progressivamente o pensamento geométrico; - compreender os conceitos fundamentais de grandezas e medidas e saber utilizá-los em situaçõesproblema; - estabelecer relações entre os conhecimentos nos campos de números e operações, funções, equações algébricas, geometria analítica, geometria, estatística e probabilidades, para resolver problemas, passando de um desses quadros para outro, a fim de enriquecer a interpretação do problema, encarando-o sob vários pontos de vista. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Trigonometria - Fenômenos periódicos. - Funções trigonométricas. - Equações e inequações. 2º BIMESTRE: Geometria analítica - Pontos: distância, ponto médio e alinhamento de três pontos. - Reta: equação e estudo dos coeficientes; problemas lineares. - Ponto e reta: distância. - Circunferência: equação. - Reta e circunferência: posições relativas. - Cônicas: noções e aplicações. 3º BIMESTRE: Estudo das funções - Qualidades das funções. - Gráficos: funções trigonométricas, exponencial, logarítmica e polinomiais. - Gráficos: análise de sinal, crescimento e taxa de variação. - Composição: translações e reflexões. - Inversão. 4º BIMESTRE: Geometria métrica espacial - Elementos de geometria de posição. - Poliedros, prismas e pirâmides. 108 - Cilindros, cones e esferas. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 2011. Vol. 1: 472 p. ISBN: 978-85-081-2966-9. Vol. 2: 432 p. ISBN: 978-85-081-2916-4. Vol. 3: 360 p. ISBN: 978-85-0812918-8. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de. Matemática: ciência e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-3571358-9. Vol. 2: 496 p. ISBN: 978-85-357-1360-2. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-357-1362-6. PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-1606364-1. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-160-6366-5. Vol. 3: 496 p. ISBN: 978-85-160-6368-9. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIANCHINI, E. & PACCOLA, H. Matemática. São Paulo: Moderna. Volume 1 ao 3. 2004. BONGIOVANNI, V.; VISSOTTO, O. R. LAUREANO, J. L. T. Matemática Volume Único. São Paulo: Bom livro, 1994. 472 p. MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática. Série Novo Ensino Médio. vol único. 7a ed. São Paulo: Ática, 2002. SHITSUKA, R. et al. Matemática Fundamental para tecnologia. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009. 109 SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DI, Maria Ignez De Souza Vieira. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2010. 7ª ed. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-021-0199-9. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-021-0201-9. Vol. 3: 352 p. ISBN: 978-85-021-0203-3. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: André Luiz Fortunato; Maria José Rocha EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: História Código: HIS Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre História, Diversidade, Trabalho, Cultura e Sociedade. 3-OBJETIVOS: Ao final do curso, o estudante: - compreenderá a escrita da história como um processo social e cientificamente produzido, que desempenha funções na sociedade, possibilitando não só a apropriação do conhecimento histórico, como também a compreensão dos processos de produção desse conhecimento e do ofício do historiador, a partir de fontes diversificadas; - estará orientado a pensar historicamente, a reconhecerem as diferentes experiências históricas das sociedades e, com base nesse entendimento, a compreenderem as situações reais da sua vida cotidiana e do seu tempo; - estará atento para a historicidade das experiências sociais, trabalhando conceitos, habilidades e atitudes, com vista à construção da cidadania; - terá aprofundado os estudos sobre os conceitos estruturantes da disciplina, tais como história, fonte, historiografia, memória, acontecimento, sequência, encadeamento, duração, sucessão, periodização, fato, tempo, simultaneidade, ritmos de tempo, medidas de tempo, sujeito histórico, espaço, historicidade, trabalho, cultura, identidade, semelhança, diferença, contradição, continuidade, permanência, mudança, evidência, causalidade, ficção, narrativa, verdade, ruptura, explicação e interpretação; - terá desenvolvido a autonomia de pensamento, o raciocínio crítico e a capacidade de apresentar argumentos historicamente fundamentados. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Imperialismos, Gobineau e o racismo Primeira Guerra Mundial Revolução Russa Nazismo e racismo. 2º BIMESTRE: A crise econômica de 1929 e seus efeitos mundiais A Guerra Civil Espanhola Segunda Guerra Mundial O Período Vargas 110 • Olga Benário e Luís Carlos Prestes. 3º BIMESTRE: O mundo pós-Segunda Guerra e a Guerra Fria Movimentos sociais e políticos na América Latina e no Brasil nas décadas de 1950 e 1960 • Revolução Cubana • Movimento operário no Brasil Golpes militares no Brasil e na América Latina • Tortura e direitos humanos. 4º BIMESTRE: As manifestações culturais de resistência aos governos autoritários nas décadas de 1960 e 1970 O papel da sociedade civil e dos movimentos sociais na luta pela redemocratização brasileira • O Movimento das “Diretas Já” • A questão agrária na Nova República O neoliberalismo no Brasil. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: ISBN: 9788516047016. Vol. 2: ISBN: 9788516047032. Vol. 3: ISBN: 9788516047059. PEDRO, Antônio. LIMA, Lizânias de Souza. História sempre presente. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 1: 368 p. ISBN: 978-85-322-7471-7. Vol. 2: 416 p. ISBN: 978-85-322-7472-4. Vol. 3: 368 p. ISBN: 9788- 111 5-322-7473-1. PELLEGRINI, Marco Cesar; GRINBERG, Keila; DIAS, Adriana Machado. Novo olhar História. São Paulo: FTD, 2011. Vol. 1: 400 p. ISBN: 9788-5-322-7945-3. Vol. 2: 430 p. ISBN: 978-85-322-7946-0. Vol. 3: 448 p. ISBN: 978-85-322-7947-7. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História. 12 ed. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, Gilberto. História Global. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FARIA, Ricardo de Moura; MIRANDA, Mônica Liz; CAMPOS, Helena Guimaraes. Estudos de História. São Paulo: FTD, 2009. 320 p. ISBN: 978-85-32-2716-5. MORAES, José Geraldo Vinci. História: Geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Atual Editora, 2005. SHIMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Ronaldo Tenório EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Geografia Código: GEO Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre Geografia do Brasil e dos países emergentes, analisando os espaços produtivos. 3-OBJETIVOS: Preparar o estudante para identificar os setores econômicos, podendo caracterizar os espaços produtivos. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Território brasileiro A gênese geoeconômica do território brasileiro As fronteiras brasileiras Do “arquipélago” ao “continente” O Brasil no sistema internacional Mercados internacionais e agenda externa brasileira. 2º BIMESTRE: Os circuitos da produção O espaço industrial brasileiro O espaço agropecuário brasileiro Redes e hierarquias urbanas 112 A formação e a evolução da rede urbana brasileira A revolução da informação e as cidades. O desafio da infraestrutura nacional: desafios e riscos. 3º BIMESTRE: Dinâmicas demográficas Matrizes culturais do Brasil A transição demográfica Dinâmicas sociais O trabalho e o mercado de trabalho A segregação socioespacial e a exclusão social. 4º BIMESTRE: A África no mundo global O continente africano África: sociedade em transformação África e Europa África e América. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2004. 582 p. ISBN: 978-85-080-9339-7. SENE, José Eustáquio De; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2010. ISBN: 978-85-262-7929-2. 113 SUCENA, Ivone Silveira; SAMPAIO, Fernando dos Santos. Geografia. São Paulo: Edições SM, 2011. 648 p. (Ser protagonista) ISBN: 978-85-7675-602-6. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IANNI, Octávio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. MOGNOLI, D.; ARAUJO, R. A construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. 1ed. São Paulo: Moderna, 2005. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. 6ª edição. Rio de Janeiro: Record, 2004. TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Geografia Conexões. São Paulo: Moderna, 2011. ISBN: 978-85-160-6771-7. TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Conexões: estudos de geografia do Brasil. São Paulo: Moderna, 2010. 448 p. ISBN: 978-85-160-6372-6. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Ronaldo Tenório EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Filosofia Código: FIL Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre os desafios do discurso filosófico na contemporaneidade. 3-OBJETIVOS: Compreender a importância dos estudos filosóficos, principalmente nas relações políticas. Debater sobre as relações da Filosofia com outros discursos presentes nas relações humanas e culturais. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: O que é Filosofia • Superação de preconceitos em relação à Filosofia e definição e importância para a cidadania O homem como ser de natureza e de linguagem. 2º BIMESTRE: Características do discurso filosófico • Comparação com o discurso religioso O homem como ser político A desigualdade entre os homens como desafio da política. 114 3º BIMESTRE: Características do discurso filosófico • Comparação com o discurso científico Três concepções de liberdade • Libertarismo, determinismo e dialética. 4º BIMESTRE: Características do discurso filosófico • Comparação com o discurso da literatura Valores contemporâneos que cercam o tema da felicidade e das dimensões pessoais e sociais da felicidade. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 480 p. ISBN: 978-85-160-6392-4. CHAUI, Marilena. Filosofia. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2008. 280 p. ISBN: 978-85-081-1560-0. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 115 CORDI, Cassiano e outros. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007. COTRIM, Gilberto; FERNANDES, Mirna Gracinda. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p. ISBN: 978-85-021-0197-5. LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Sociologia Código: SOC Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre participação política e cidadania. 3-OBJETIVOS: Fornecer ao estudante elementos que o ajudem a, primeiro, estranhar e, depois, analisar os fenômenos sociais, cônscio de que eles decorrem de decisões e de interesses humanos, em determinado contexto histórico. Contribuir para a elaboração de uma análise ampla e crítica da pesquisa executada. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Qual a importância da participação política? Formas de participação popular na história do Brasil Movimentos sociais contemporâneos • Movimento operário e sindical • Movimentos populares urbanos • Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra • “Novos” movimentos sociais: negro, feminista, ambientalista, GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros) 2º BIMESTRE: A cidade como lugar de contradições e conflitos • Associativismo e democracia • O direito à cidade. O que é cidadania? O significado de ser cidadão ontem e hoje Direitos civis, políticos, sociais e humanos O processo de constituição da cidadania no Brasil • A Constituição Brasileira de 1988 116 • Direitos e deveres do cidadão • A expansão da cidadania para grupos especiais: crianças e adolescentes, idosos e mulheres. O que é não cidadania? 3º BIMESTRE: Desumanização e coisificação do outro Reprodução da violência e da desigualdade social O papel social e politicamente transformador da esperança e do sonho. O estudante em meio aos significados da violência no Brasil 4º BIMESTRE: O que é violência Violências simbólicas, físicas e psicológicas Diferentes formas de violência • Doméstica, sexual e na escola Razões para a violência. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCHET, Helena Maria Bomeny; MEDEIROS, Bianca Stella Pinheiro de Freire. Tempos modernos, tempos de Sociologia. São Paulo: do Brasil, . 280 p. ISBN: 978-85-100-4823-1. JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia. Rio de Janeiro. Editor Jorge Zahar. 1997. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p. ISBN: 97885-357-0798-4. 117 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo. Sociologia aplicada à administração. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 1999. CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (Org.) Sociologia e Ensino em Debate. Ijui: Unijui, 2004. CASTRO, C. A. P. de. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2003. ISBN 9788522434541 LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 1997. OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo. Editora Ática. 20a ed. 2001. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: 9.3. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA Nesta seção são apresentados planos sugeridos para os componentes curriculares “Projeto Integrador: Bases Aplicadas” (PIB) e “Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas” (PIT), indicando a base teórica mínima que servirá de referência para atribuição e elaboração das aulas. Sobre o Projeto Integrador, há informações adicionais no Anexo I. CAMPUS SÃO ROQUE / EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Língua Espanhola Código: ESP Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Ampliação do repertório de estruturas gramaticais analisadas em textos escritos, enfatizando a estrutura do sistema linguístico e estudando os padrões prescritivos com base na linguagem verbal escrita. 3-OBJETIVOS: Iniciar contato com a língua estrangeira. Familiarizar-se com expressões e estruturas. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 118 1º BIMESTRE: Contextos de usos da língua. Reconhecimento de classes gramaticais. Produção de folheto propagandista. 2º BIMESTRE: Reconhecimento da estrutura geral Produção de notícias. 3º BIMESTRE: Vocabulário Produção de informes culturais. 4º BIMESTRE: Tempos verbais Produção de jornal 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol. São Paulo: Ática, 2010. 248 p. ISBN: 978-85-081-4311-5. OSMAN, Soraia Adel Osman; ELIAS, Neide; MERINERO, Sonia Izquierdo; REIS, Priscila Maria; VALVERDE, Jenny. Enlaces: español para jóvenes brasileños. Sgel, 2007. 260 p. ISBN: 978-84-9778367-5. PICANÇO, Deise Cristina de Lima; VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de leer español. Curitiba: 119 Base Editorial, 2010. ISBN: 978-85-753-4306-8. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALADREN, Maria Del Carmen. Español actual: textos, gramática, ejercicios. Editora Sagra Luzzatto. FANJUN, Adrián. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo: Moderna, 2005. GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa. MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol série Brasil: Ensino Médio, vol. Único. São Paulo: Ática, 2004. MARTÍN, Ivan. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: CAMPUS SÃO ROQUE / EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Língua Inglesa Código: LES Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Ampliação do repertório de estruturas gramaticais analisadas em textos escritos, enfatizando a estrutura do sistema linguístico e estudando os padrões prescritivos com base na linguagem verbal escrita. 3-OBJETIVOS: Iniciar contato com a língua estrangeira. Familiarizar-se com expressões e estruturas. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Contextos de usos da língua. Reconhecimento de classes gramaticais. Produção de folheto propagandista. 2º BIMESTRE: Reconhecimento da estrutura geral Produção de notícias. 3º BIMESTRE: Vocabulário Produção de informes culturais. 4º BIMESTRE: Tempos verbais 120 Produção de jornal 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010. ISBN 978-85-02-09456-7. HALLIDAY, M.; MATTHIESSEN, C. An Introduction to Functional Grammar. 3. ed. London: Arnold, 2004. MARQUES, Amadeu. On stage. São Paulo: Ática, 2009.224 p. Vol. 1: ISBN: 978-85-081-2529-6. Vol. 2: ISBN: 978-85-081-2531-9. Vol. 3: ISBN: 978-85-081-2533-3. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010. CUNNINGHAM, S.; MOOR, P.; CARR, J. Cutting Edge (Coleção Completa). England: Longmann, 2001. DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2.ed. São Paulo: Macmillan. 2010. PRESCHER, E.; AMOS, E.; PASQUALIN, E. Sun (Coleção completa). 2.ed. São Paulo: Richmond Publishing, 2004. SANTOS, D. M. dos. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010 121 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Projeto Integrador: Bases Aplicadas Código: PIB Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Cada conteúdo descrito a seguir deve ser trabalhado em situações ou simulações que contribuam com a elaboração do projeto de pesquisa (vide Anexo I): análise combinatória; probabilidade; medidas de posição e de dispersão de um conjunto de dados; e relações entre estatística e probabilidades. 3-OBJETIVOS: Ao final, espera-se que o estudante consiga: - planejar ações e projetar soluções para problemas novos, que exijam iniciativa e criatividade; - interpretar matematicamente situações do dia a dia ou do mundo tecnológico e científico e saber utilizar a Matemática para resolver situações-problema nesses contextos; - avaliar os resultados obtidos na solução de situações-problema; - utilizar os conceitos e procedimentos estatísticos e probabilísticos, valendo-se, entre outros recursos, da combinatória. - aplicar estes conteúdos na elaboração e desenvolvimento do projeto de pesquisa. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Análise combinatória - Raciocínio combinatório: princípios multiplicativo e aditivo. - Casos de agrupamentos: arranjos, combinações e permutações. 2º BIMESTRE: Probabilidade - Probabilidade simples. - Probabilidade da reunião e/ou da intersecção de eventos. - Probabilidade condicional. - Distribuição binomial de probabilidades: o triângulo de Pascal e o Binômio de Newton. 3º BIMESTRE: Estatística - Gráficos estatísticos: cálculo e interpretação de índices estatísticos. - Medidas de tendência central: média, mediana e moda. 4º BIMESTRE: Estatística - Medidas de dispersão: desvio médio e desvio padrão. - Elementos de amostragem. 122 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 2011. Vol. 1: 472 p. ISBN: 978-85-081-2966-9. Vol. 2: 432 p. ISBN: 978-85-081-2916-4. Vol. 3: 360 p. ISBN: 978-85-0812918-8. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de. Matemática: ciência e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-3571358-9. Vol. 2: 496 p. ISBN: 978-85-357-1360-2. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-357-1362-6. SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DI, Maria Ignez De Souza Vieira. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2010. 7ª ed. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-021-0199-9. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-021-0201-9. Vol. 3: 352 p. ISBN: 978-85-021-0203-3. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, G. G. O. Curso de estatística básica: teoria e prática. São Paulo: ATLAS, 2011. ISBN: 9788522466597. NOVAES, D. V.; COUTINHO, C. Q. S. Estatística para a educação profissional. São Paulo: ATLAS. 2009. ISBN: 9788522455478. PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ISBN: 978-85-1606364-1. Vol. 2: 576 p. ISBN: 978-85-160-6366-5. Vol. 3: 496 p. ISBN: 978-85-160-6368-9. TIBONI, C. G. R. Estatística básica: para cursos de administração, ciências contábeis, tecnológicos e 123 de gestão. São Paulo: ATLAS, 2010. ISBN: 9788522459155. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: ATLAS. 1985. ISBN: 9788522417919. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: André Luiz Fortunato; Maria José Rocha CAMPUS SÃO ROQUE / EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas Código: PIT Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudo dos fundamentos e concepções da pesquisa buscando a compreensão das técnicas de elaboração e desenvolvimento de projetos de pesquisa. 3-OBJETIVOS: Ajudar os estudantes a compreender como se dá o conhecimento e como obtê-lo; conscientizá-los sobre o processo de desenvolvimento de uma pesquisa; demonstrar as formas adequadas de apresentação de trabalhos acadêmicos. Fornecer as noções fundamentais para o desenvolvimento de um projeto. Apresentar as especificidades e as normas técnicas que regem os textos acadêmicos. Habilitar o estudante a produzir artigos científicos, relatórios de pesquisa e monografias. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Definições. Tipos de conhecimento. Método: definição e tipos. Pesquisa científica e pesquisa tecnológica. 2º BIMESTRE: Normas. Normas técnicas da ABNT. 3º BIMESTRE: Elaboração. Planejamento e procedimentos metodológicos para execução de projetos de investigação. 4º BIMESTRE: Textos acadêmicos: artigos, relatórios de pesquisa e monografias. Formas de elaboração de textos acadêmicos. Apresentações. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 124 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 344 p. ISBN: 978-85-730-7489-5. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. ISBN: 978-85-224-5758-8. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN: 978-85249-1311-2. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARRAHER, David W. Senso crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2008. 192 p. ISBN: 978-85-221-0687-5. CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson, 2006. 208 p. ISBN: 978-85760-5085-8. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2006. 176 p. ISBN: 978-85-760-5047-6. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 216 p. ISBN: 97885-020-5532-2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008. 282 p. ISBN: 978-85-224-5152-4. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Rogério Tadeu da Silva 125 CAMPUS SÃO ROQUE / EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Língua Espanhola Código: ESP Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Ampliação do repertório de práticas orais por meio de diálogos, enfatizando a língua em uso, as funções comunicativas e os padrões de comunicabilidade com base na oralidade. 3-OBJETIVOS: Iniciar experiência comunicativa com a língua estrangeira. Familiarizar-se com sons e fonemas. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Análise de filmes e programas de televisão. Localização de informações, reconhecimento de temas. Produção de resenha sobre um filme legendado. 2º BIMESTRE: Análise de propagandas e peças publicitárias: cinema e consumo. Localização de informações, reconhecimento de temas. Produção de peça publicitária. 3º BIMESTRE: Cinema e preconceito. Inferência de opinião. Produção de seção para revista. 4º BIMESTRE: Cinema e literatura. Leitura de contos ou de trechos de romances. Produção de roteiro para dramatização. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, 126 seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol. São Paulo: Ática, 2010. 248 p. ISBN: 978-85-081-4311-5. OSMAN, Soraia Adel Osman; ELIAS, Neide; MERINERO, Sonia Izquierdo; REIS, Priscila Maria; VALVERDE, Jenny. Enlaces: español para jóvenes brasileños. Sgel, 2007. 260 p. ISBN: 978-84-9778367-5. PICANÇO, Deise Cristina de Lima; VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de leer español. Curitiba: Base Editorial, 2010. ISBN: 978-85-753-4306-8. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALADREN, Maria Del Carmen. Español actual: textos, gramática, ejercicios. Editora Sagra Luzzatto. FANJUN, Adrián. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo: Moderna, 2005. GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa. MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol série Brasil: Ensino Médio, vol. Único. São Paulo: Ática, 2004. MARTÍN, Ivan. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: CAMPUS SÃO ROQUE / EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Língua Inglesa Código: LES Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 127 2- EMENTA: Ampliação do repertório de práticas orais por meio de diálogos, enfatizando a língua em uso, as funções comunicativas e os padrões de comunicabilidade com base na oralidade. 3-OBJETIVOS: Iniciar experiência comunicativa com a língua estrangeira. Familiarizar-se com sons e fonemas. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Análise de filmes e programas de televisão. Localização de informações, reconhecimento de temas. Produção de resenha sobre um filme legendado. 2º BIMESTRE: Análise de propagandas e peças publicitárias: cinema e consumo. Localização de informações, reconhecimento de temas. Produção de peça publicitária. 3º BIMESTRE: Cinema e preconceito. Inferência de opinião. Produção de seção para revista. 4º BIMESTRE: Cinema e literatura. Leitura de contos ou de trechos de romances. Produção de roteiro para dramatização. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco 128 décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010. ISBN 978-85-02-09456-7. HALLIDAY, M.; MATTHIESSEN, C. An Introduction to Functional Grammar. 3. ed. London: Arnold, 2004. MARQUES, Amadeu. On stage. São Paulo: Ática, 2009.224 p. Vol. 1: ISBN: 978-85-081-2529-6. Vol. 2: ISBN: 978-85-081-2531-9. Vol. 3: ISBN: 978-85-081-2533-3. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010. CUNNINGHAM, S.; MOOR, P.; CARR, J. Cutting Edge (Coleção Completa). England: Longmann, 2001. DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2.ed. São Paulo: Macmillan. 2010. PRESCHER, E.; AMOS, E.; PASQUALIN, E. Sun (Coleção completa). 2.ed. São Paulo: Richmond Publishing, 2004. SANTOS, D. M. dos. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: CAMPUS SÃO ROQUE / EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Projeto Integrador: Bases Aplicadas Código: PIB Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Normas e técnicas de comunicação e de redação aplicadas à pesquisa e ao ambiente empresarial. 3-OBJETIVOS: Ao final deste componente curricular o estudante estará apto a redigir textos de forma adequada ao propósito do documento em elaboração. Também estará em condições de finalizar a redação do Projeto de Pesquisa em atendimento às exigências de norma, forma e conteúdo. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 129 Técnicas de Redação. Redação Científica. Redação Técnica. Redação Empresarial. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. 256 p. ISBN: 97885-760-5682-9. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 336 p. ISBN: 978-85-224-5339-9. SAUTCHUK, Inez. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo: Saraiva, 2011. 336 p. ISBN: 978-85-021-3331-0. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Magda. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 120 p. ISBN: 978-85-352-2212-8. ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prático de redação. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 280 p. ISBN: 978-85-224-6509-5. MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. 7ª ed. 272 p. ISBN: 978-85224-5894-3. MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios técnico- 130 científicos e técnica de normalização textual. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 416 p. ISBN: 978-85-2245982-7. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: CAMPUS SÃO ROQUE / EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas Código: PIT Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Preparação de dados para análise estatística. Estudos sobre a aplicação da Estatística e da Probabilidade à pesquisa no campo da Administração. 3-OBJETIVOS: Capacitar o estudante, nos conceitos básicos teóricos e práticos da estatística, visando a sua aplicabilidade nos diversos processos dentro das organizações e de pesquisas aplicadas. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Conceitos fundamentais - Media, Mediana e Desvio Padrão - Variáveis - Defeito x Defeituosos - Processo - Sistema de Controle de Processo • Coleta de dados - Plano de Amostragem na inspeção por atributos • Sistema de Medição - Exatidão, precisão , estabilidade - Repetitividade - Reprodutibilidade • Variabilidade - Explicação gráfica de variações - Analise de Causa raiz • Medidas Estatísticas - Medidas de centralização ou tendências centrais - Medidas de dispersão e variabilidade - Histograma - Distribuição Normal - Limites de Especificação • Carta de Controle - Carta de controle por atributo e por variável - Interpretação da carta de controle 131 - Avaliação do processo graficamente • Analise de processo - Indice de capacidade de processo ( Cp , Pp, Cpk e Ppk) - Relacionamento Cp e Cpk - Confusões nas interpretações das cartas - Erros de avaliação - Identificanto o percentual de defeituosos com base no Cp e Cpk - Melhoria do processo 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 416 p. ISBN: 978-85-224-6372-5. DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada à administração e à economia. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008. 864 p. ISBN: 978-85-868-0495-3. MACHADO, Jose Fernando. Métodos Estatísticos: gestão de qualidade para melhoria continua. São Paulo: Saraiva, 2010. 184 p. ISBN 978-85-02-10245-3. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. 2ª ed. São Paulo: Cengage, 2007. 616 p. ISBN: 978-85-221-0521-2. 132 BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. Estatística básica. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 542 p. ISBN: 978-85-021-3691-5. KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada a administração e economia. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 392 p. ISBN: 978-85-600-3147-4. MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 680 p. ISBN: 978-85-224-6355-8. NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 454 p. ISBN: 978-85-879-1830-7. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001. 498 p. ISBN: 978-85-294-0092-1. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Valdinei Trombini CAMPUS SÃO ROQUE / EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Língua Espanhola Código: ESP Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Ampliação do repertório de práticas de leitura com base nas relações entre oralidade e escrita, enfatizando o letramento, estabelecendo relações entre forma e uso e estudando padrões de adequação com base no conhecimento das convenções de diferentes modalidades e gêneros textuais (orais e escritos). 3-OBJETIVOS: Ampliar a experiência com a língua estrangeira por meio da construção de textos e a prática de pequenas dramatizações. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Mundo do trabalho voluntariado. Leitura de folhetos de ONGs. Produção de relato de experiência de voluntariado. 2º BIMESTRE: Primeiro emprego. Leitura de anúncio de emprego. Produção de carta de aprensentação. 3º BIMESTRE: Profissões do século XXI. Leitura sobre artigos que tratam de profissões. Produção de planos profissionais futuros. 133 4º BIMESTRE: Construção do currículo. Leitura de currículos. Produção de currículo. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol. São Paulo: Ática, 2010. 248 p. ISBN: 978-85-081-4311-5. OSMAN, Soraia Adel Osman; ELIAS, Neide; MERINERO, Sonia Izquierdo; REIS, Priscila Maria; VALVERDE, Jenny. Enlaces: español para jóvenes brasileños. Sgel, 2007. 260 p. ISBN: 978-84-9778367-5. PICANÇO, Deise Cristina de Lima; VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de leer español. Curitiba: Base Editorial, 2010. ISBN: 978-85-753-4306-8. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALADREN, Maria Del Carmen. Español actual: textos, gramática, ejercicios. Editora Sagra Luzzatto. FANJUN, Adrián. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo: Moderna, 2005. GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa. 134 MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol série Brasil: Ensino Médio, vol. Único. São Paulo: Ática, 2004. MARTÍN, Ivan. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: CAMPUS SÃO ROQUE / EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Língua Inglesa Código: LES Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Ampliação do repertório de práticas de leitura com base nas relações entre oralidade e escrita, enfatizando o letramento, estabelecendo relações entre forma e uso e estudando padrões de adequação com base no conhecimento das convenções de diferentes modalidades e gêneros textuais (orais e escritos). 3-OBJETIVOS: Ampliar a experiência com a língua estrangeira por meio da construção de textos e a prática de pequenas dramatizações. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Mundo do trabalho voluntariado. Leitura de folhetos de ONGs. Produção de relato de experiência de voluntariado. 2º BIMESTRE: Primeiro emprego. Leitura de anúncio de emprego. Produção de carta de aprensentação. 3º BIMESTRE: Profissões do século XXI. Leitura sobre artigos que tratam de profissões. Produção de planos profissionais futuros. 4º BIMESTRE: Construção do currículo. Leitura de currículos. Produção de currículo. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades 135 poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010. ISBN 978-85-02-09456-7. HALLIDAY, M.; MATTHIESSEN, C. An Introduction to Functional Grammar. 3. ed. London: Arnold, 2004. MARQUES, Amadeu. On stage. São Paulo: Ática, 2009.224 p. Vol. 1: ISBN: 978-85-081-2529-6. Vol. 2: ISBN: 978-85-081-2531-9. Vol. 3: ISBN: 978-85-081-2533-3. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010. CUNNINGHAM, S.; MOOR, P.; CARR, J. Cutting Edge (Coleção Completa). England: Longmann, 2001. DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2.ed. São Paulo: Macmillan. 2010. PRESCHER, E.; AMOS, E.; PASQUALIN, E. Sun (Coleção completa). 2.ed. São Paulo: Richmond Publishing, 2004. SANTOS, D. M. dos. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI 136 PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Projeto Integrador: Bases Aplicadas Código: PIB Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Debate sobre o Mundo do trabalho e a Sociologia Organizacional de modo a contribuir com a execução do projeto de pesquisa e com a análise dos dados obtidos. 3-OBJETIVOS: Fornecer ao estudante elementos que o ajudem a, primeiro, estranhar e, depois, analisar os fenômenos sociais, cônscio de que eles decorrem de decisões e de interesses humanos, em determinado contexto histórico. Contribuir para a elaboração de uma análise ampla e crítica da pesquisa executada. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Qual a importância do trabalho na vida social brasileira? O trabalho como mediação 2º BIMESTRE: Divisão social do trabalho • Divisão sexual e etária do trabalho • Divisão manufatureira do trabalho 3º BIMESTRE: Processo de trabalho e relações de trabalho • Transformações no mundo do trabalho • Emprego e desemprego na atualidade 4º BIMESTRE: Introdução à Sociologia das Organizações. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de 137 avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEURY, Maria Tereza e FISCHER, Rosa Maria (coord.). Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2007. 176 p. ISBN 9788522414000. GARCHET, Helena Maria Bomeny; MEDEIROS, Bianca Stella Pinheiro de Freire. Tempos modernos, tempos de Sociologia. São Paulo: do Brasil, . 280 p. ISBN: 978-85-100-4823-1. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p. ISBN: 97885-357-0798-4. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (Org.) Sociologia e Ensino em Debate. Ijui: Unijui, 2004. CASTRO, C. A. P. de. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2003. ISBN 9788522434541 DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. São Paulo: Atlas, 2008. 278 p. ISBN 9788522449576. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 1997. SCHEIN, Edgar H. Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Atlas, 2009. 414 p. ISBN 9788522454976. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: CAMPUS SÃO ROQUE / EE PROFESSOR GERMANO NEGRINI PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas Código: PIT Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Execução de projeto (tema, viabilidade, cronograma) de um trabalho de pesquisa e/ou elaboração de relatório estruturado de estágio profissional. Estrutura (introdução/ justificativa, revisão, metodologia, 138 resultados, conclusão) e forma (normas técnicas relacionadas) de uma monografia de pesquisa ou de um relatório técnico para estágio. Instrumentos para coleta adequados a cada trabalho. Instrumentos para apresentação e análise de dados adequados a cada trabalho. 3-OBJETIVOS: Acompanhar a execução do projeto de pesquisa. Acompanhar o desenvolvimento do documento final, seja o relatório de estágio, seja o trabalho final de curso. Auxiliar os estudantes na elaboração de documento adequado às normas vigentes. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Metodologia Científica: reforço. Redação Técnica: reforço. Orientação. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARRAHER, David W. Senso crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2008. 192 p. ISBN: 978-85-221-0687-5. LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio (orgs.). Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Cengage, 2006. 334 p. ISBN: 978-85-221-0361-4. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para 139 estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 336 p. ISBN: 978-85-224-4049-8. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Monografia no curso de administração: guia completo de conteúdo e forma. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 208 p. ISBN: 978-85-224-4740-4. JESUS, Dalena Maria Nascimento de; BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 66 p. ISBN: 978-85-224-5077-0. MARTINS, Gilberto de Andrade; PINTO, Ricardo Lopes. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2001. 96 p. ISBN: 978-85-224-3004-8. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 336 p. ISBN: 978-85-224-5339-9. RODRIGUES, Rui Martinho. Pesquisa acadêmica: como facilitar o processo de preparação de suas etapas. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 200 p. ISBN: 978-85-224-4820-3. UFSC (SC). Mecanismo online para referências. <http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more>. Acesso em: 26 out. 2011. Disponível em: 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Rogério Tadeu da Silva 140 9.4. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA CAMPUS SÃO ROQUE PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Contabilidade Código: CON Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Compreensão de conceitos, procedimentos, métodos e estratégias contábeis em situações diversas como base para decisões contábeis, tributárias e financeiras. Aquisição de conhecimentos para analisar qualquer organização a partir dos seus registros e de suas demonstrações contábeis. 3-OBJETIVOS: Ao término do componente curricular, espera-se que os estudantes sejam capazes de: A) Identificar os objetivos da contabilidade dominando o conceito e finalidade de contabilidade. B) Dominar procedimentos contábeis. C) Compreender o conceito de patrimônio e a necessidade de sua preservação e multiplicação dentro da lógica econômica. D) A lógica do Débito e do Crédito. E) Contas patrimoniais e de resultados: custos, despesas e receitas. F) Métodos de escrituração. G) Demonstrações contábeis. H) Registros, sistemas e relatórios contábeis. I) Análise gerencial da empresa. J) Tributação. K) Análise de resultados em empresas com ou sem fins lucrativos. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceito, objetivo e finalidade de contabilidade. Procedimentos contábeis e representação gráfica do patrimônio. Débito e Crédito. Contas patrimoniais e de resultados: custos, despesas e receitas. Métodos de escrituração. Demonstrações contábeis. Registros, sistemas e relatórios contábeis. Análise gerencial da empresa. Tributação. Análise de resultados em empresas com ou sem fins lucrativos. 5-METODOLOGIA: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. 141 A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11º ed. São Paulo: Atlas, 2010. 352 p. ISBN: 978-85-224-5815-8. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10º ed. São Paulo: Atlas, 2009. 272 p. ISBN: 978-85224-5592-8. MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito e engenharia. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 296 p. ISBN: 978-85-224-6287-2. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Contabilidade empresarial: com aplicações na HP 12C e Excel. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 332 p. ISBN: 978-85-224-4200-3. (Série Desvendando as Finanças). EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória: livro de exercícios. 11º ed. São Paulo: Atlas, 2011. 256 p. ISBN: 978-85-224-6278-0. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: caderno de exercícios. 7º ed. São Paulo: Atlas, 2010. 216 p. ISBN: 978-85-224-5787-8. MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores: livro de exercícios. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 128 p. ISBN: 978-85-224-5717-5. VEIGA, Windsor Espenser; SANTOS, Fernando de Almeida. Contabilidade com ênfase em micro, pequenas e médias empresas: atualizado pela legislação até abril de 2011 (Leis nºs 11.638/07, 11.941/09 e NBC T 19.41). 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 200 p. ISBN: 978-85-224-6425-8. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Waldemar Hazoff Junior CAMPUS SÃO ROQUE 142 PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Fundamentos da Administração Código: FAD Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudo das teorias da administração, planejamento, organização e controle, observando evolução histórica, funções do administrador e conceitos e funções organizacionais. 3-OBJETIVOS: Ao término do componente curricular, espera-se que os estudantes sejam capazes de: a) Entender a lógica econômica, identificando os principais atores. b) Entender quais contribuições da administração dentro do contexto de mercado. c) Dominar as dimensões: planejar, organizar, dirigir e controlar d) Identificar as funções organizacionais, suas contribuições e seus desafios. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: a) Mercado: seus principais atores b) Mercado: principais lógicas de funcionamento c) Produção; a necessidade combinada de matérias–primas, mão-de-obra e equipamentos d) A necessidade de planejar e) A necessidade de controlar f) A necessidade de dirigir g) A necessidade de organizar h) Os ventos do mercado mudam: a dificuldade de vender. Marketing e suas contribuições. i) Não adianta produzir e atender o cliente se a operação não der lucro. Finanças e suas contribuições. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas 143 avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral de Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 528 p. ISBN: 978-85-352-1451-2. FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 2002. 256 p. ISBN: 978-85-221-0098-9. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2006. 520 p. ISBN: 978-85-224-4518-9. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GHADIRI, Djahanchah Philip; DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Administração com arte: experiências vividas de ensino-aprendizagem. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 298 p. ISBN: 978-85224-4723-7. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2002. 384 p. ISBN: 978-85-224-31670. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001. 113 p. ISBN: 978-85-221-0249-5. ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. Fundamentos de Administração: conceitos essências e aplicações. São Paulo: Makron, 2004. 416 p. ISBN: 978-85-879-1887-1. VASCONCELLOS, Eduardo; HEMSLEY, James R. Estrutura das organizações. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. 207 p. ISBN: 978-85-221-0063-7. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Waldemar Hazoff Junior CAMPUS SÃO ROQUE PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Gestão de Pessoas Código: GEP Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre os fundamentos da gestão de pessoas, suas funções, políticas e instrumentos. 144 3-OBJETIVOS: Ao término do componente curricular, espera-se que os estudantes sejam capazes de: a) explicar a evolução histórica da área de Recursos Humanos (RH). b) entender e distinguir os subsistemas de RH: provisão de recursos humanos; aplicação de recursos humanos; manutenção de recursos humanos; desenvolvimento de recursos humanos; monitoramento de recursos humanos. c) entender e diagnosticar a ocorrência de liderança, bem como explicar a distinção com o conceito de direção. d) explicar o conceito de competência e sua importância na realidade de qualquer organização e na análise das características dos integrantes de uma equipe. e) estudar Cultura e Comportamento Organizacional. f) explicar e aplicar os conceitos e técnicas para a formação, desenvolvimento e motivação de equipes de trabalho. g) analisar e influenciar a comunicação interpessoal e em equipe de uma organização. h) administrar conflitos. i) estudar as relações humanas em ambientes de trabalhos de diferentes realidades organizacionais. j) aproveitar as oportunidades ou criar vantagem competitiva para os negócios, entendendo a área de Recursos Humanos como estratégica. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Evolução histórica. Teoria das Relações Humanas. Abordagem Comportamental da Administração. Cultura e Comportamento Organizacional. Competência e Características dos integrantes das equipes. 2º BIMESTRE: Sistema de Recursos Humanos (RH). Provisão: Recrutamento e Seleção, Captação de Talentos e Integração e Socialização. Análise e descrição de Cargos. Desenvolvimento de RH. Carreira. Avaliação de Desempenho. 3º BIMESTRE: Motivação, Remuneração, Relações Trabalhistas e Sindicalismo. Introdução à saúde, higiene e segurança no trabalho. Direção, liderança e estilos de liderança. Formação, desenvolvimento e motivação de equipes de trabalho. Comunicação interpessoal e em equipe. Administração de conflitos. 4º BIMESTRE: Gestão de Qualidade de Vida no Trabalho (GQVT). Políticas, estratégias e tendências de Gestão de Pessoas. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por 145 bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 624 p. ISBN: 978-85352-3754-2. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. 216 p. ISBN: 978-85-224-3120-5. FLEURY, Maria Tereza Leme. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. 312 p. ISBN: 978-85-731-2366-4. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUTRA, Joel Souza. Gestão por competências. São Paulo: Gente, 2001. 120 p. ISBN: 978-85-7312346-X. MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; et al. Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2008. 408 p. ISBN: 978-85-020-6770-7. MASCARENHAS, André Ofenhejm; VASCONCELOS, Flávio Carvalho de. Tecnologia na gestão de pessoas. São Paulo: Cengage, 2004. 188 p. ISBN: 978-85-221-0447-5. MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997. 328 p. ISBN: 978-85-224-1767-4. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas, 2011. 896 p. ISBN: 978-85224-6282-7. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Rogério Tadeu da Silva CAMPUS SÃO ROQUE PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Informática Básica Código: INF Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 146 curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre a evolução histórica da computação e seus elementos constituintes. Domínio sobre os aplicativos computacionais que apoiam as atividades organizacionais. 3-OBJETIVOS: GERAL: Desenvolver conceitos de informática básicos e aplicados aos processos gerenciais da administração. ESPECÍFICOS: Capacitar o estudante na utilização de softwares operacionais, controle de arquivos e organização de dados. Apresentar recursos e aplicações de software que sirvam como ferramentas de apoio à administração. Despertar o interesse pela pesquisa no campo da informática. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: CONCEITOS FUNDAMENTAIS Breve histórico da Computação Hardware, software e firmware Arquitetura básica de um computador Importância da tecnologia de informação para as empresas Noções sobre sustentabilidade COMPONENTES DE UM SISTEMA INFORMATIZADO Unidade central de processamento Dispositivos de entrada e saída Memória Periféricos Dispositivos de armazenamento Placa mãe, slots, portas e interfaces de comunicação SOFTWARE Estrutura em camadas Tipos de software: básico, utilitários e aplicativo Sistemas operacionais Softwares corporativos X cooperativos Papel do software na inclusão digital/social ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS Conceito de diretório, arquivo e partição Funções do disco rígido Processo de inicialização do computador Cópia, transferência, backup e exclusão de arquivos Operações de gravação e carregamento UTILIZAÇÃO DE REDES Conceito Operação básica Armazenamento remoto Correio eletrônico Mecanismos de pesquisa Backup EDIÇÃO DE TEXTO Introdução às suítes de escritório Funções básicas de edição Recursos para configuração e formatação Criação e uso de estilos tipográficos 147 Ferramentas de editoração Manipulação básica de imagens e estruturas vetoriais PLANILHA DE CÁLCULOS Características principais Dado X Informação X Conhecimento Entrada de dados Formatação de células Fórmulas e operadores Criação de gráficos Interconexão de dados APRESENTAÇÕES Definição de leiaute Utilização de modelos Preparação de slides Uso da área de transferência 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Brasil, 2004. 368 p. ISBN: 978-85-879-1888-8. CORNACHIONE JR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. São Paulo: Atlas, 2001. 312 p. ISBN: 978-85-224-2826-7. 148 VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2011. 408 p. ISBN: 978-85-352-4397-0. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORNACHIONE JR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia: livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 2003. 96 p. ISBN: 978-85-224-2497-9. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron, 1994. 640 p. ISBN: 978-85-346-0186-3. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron, 1997. 640 p. ISBN: 978-85-346-05151. SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 5ª ed São Paulo: Atlas, 2009. 280 p. ISBN: 978-85-224-5740-3. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Clenio Batista Goncalves Junior CAMPUS SÃO ROQUE PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Aspectos Legais da Administração Código: ALA Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Introdução à legislação aplicada responsabilidade socioambiental. nas relações organizacionais. Estudos sobre ética e 3-OBJETIVOS: - Capacitar o estudante a realizar uma reflexão ordenada quanto aos fundamentos éticos que permeiam as relações pessoais no trabalho. - Desenvolver habilidades comportamentais como postura, ética, administração do tempo, com o intuito de otimizar as atividades e relações no trabalho. - Conhecer os fundamentos e princípios da sustentabilidade e responsabilidade social em organizações. - Conhecer a importância da gestão e negócios em termos econômicos, ambientais e sociais. - Propiciar ao estudante noções de legislação que afeta diretamente as atividades profissionais da área de Administração. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Introdução ao direito público e privado. Legislação trabalhista e previdenciária. 2º BIMESTRE: Legislação tributária. 149 Código de Defesa do Consumidor. 3º BIMESTRE: O fator humano nas organizações. As teorias de comportamento humano. O papel das relações humanas na sociedade. Conceituação e aspectos sobre a ética, moral, valores e liberdade nas organizações. Definições e importância da motivação, liderança e trabalho em equipe. 4º BIMESTRE: Evolução da questão ambiental e social no mundo e no ambiente administrativo. Desenvolvimento sustentável e crescimento econômico. Eco eficiência e outros modelos de gestão ambiental. Sistemas e instrumentos de gestão ambiental. Estratégias de gestão social e ambiental. Gestão de organizações do terceiro setor. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 248 p. ISBN: 978-85224-5505-8. ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de ética em administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 272 p. ISBN: 978-85-224-6043-4. 150 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2011. 694 p. ISBN: 978-85-021-0385-6. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2011. 488 p. ISBN: 978-85-224-6177-6. PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2011. 912 p. ISBN: 978-85224-6184-4. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO (CFA). Código de Ética dos Profissionais de Administração (CEPA): Resolução Normativa CFA nº 393, de 6 de dezembro de 2010. Brasília, 2010. Disponível em: <http://www2.cfa.org.br/codigo-de-etica/downloads/RN001310.DOC>. Acesso em: 11 nov. 2011. CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO (CFA). Diversas normas relacionadas à Administração. Brasília, 2011. Disponível em: <http://www2.cfa.org.br/legislacao>. Acesso em: 11 nov. 2011. GRACIOSO, Francisco. Empresas perenes: o humanismo como filosofia de gestão. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p. ISBN: 978-85-224-5988-9. PINEDA, Eduardo S.; MARROQUÍN, José Antonio C. Ética nas Empresas. Porto Alegre: McGraw Hill, 2009. 376 p. ISBN: 978-85-772-6040-9. RODRIGUES, Mônica Cairrão. Consciência e desenvolvimento sustentável nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 256 p. ISBN: 978-85-352-3281-3. SROUR, Robert Henry. Casos de ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2011. 192 p. ISBN: 97885-352-4751-0. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 296 p. ISBN: 978-85-3523269-1. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Rogério Tadeu da Silva CAMPUS SÃO ROQUE PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Administração Mercadológica Código: AMC Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 03 Total de aulas: 120 Total de horas: 100 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre conceitos, planejamento, organização e controle de Marketing. 3-OBJETIVOS: Ao término da disciplina, espera-se que os estudantes sejam capazes de: a) conceituar Marketing. 151 b) analisar o ambiente de Marketing. c) obter informações mercadológicas por meio do Sistema de Informação de Marketing. d) analisar, prever, segmentar e elaborar estratégias mercadológicas. e) identificar características do consumidor. f) propor criativamente soluções que agreguem valor a qualquer produto. g) analisar o Ciclo de Vida de qualquer Produto. h) definir o composto de Marketing: produto, preço, praça e propaganda. i) atuar no processo de vendas. j) estudar o Mercado Global. k) aproveitar as oportunidades ou criar vantagem competitiva para os negócios, entendendo a área de Marketing como estratégica. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceito de Marketing. Ambiente de Marketing. Sistema de Marketing. Mercado: análise, previsão, estratégias, segmentação e conquista. Consumidor e valor agregado. Ciclo de Vida do Produto. Composto de Marketing: produto, preço, praça e propaganda. Vendas. Mercado Global. Vendas. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COBRA, Marcos. Administração de marketing no brasil. 3º ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 456 p. ISBN: 978-85-352-3254-7. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. 776 p. ISBN: 978-85-760-5001-8. 152 THOMÉ E CASTRO, Luciano; NEVES, Marcos Fava. Administração de vendas: Planejamento, Estratégia e Gestão. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 216 p. ISBN: 978-85-224-4052-8. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 240 p. ISBN: 978-85-352-3869-3. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 264 p. ISBN: 978-85-224-4794-7. GIANESI, Irineu G. N., & CORRÊA, Henrique L., Administração Estratégica de Serviços, Atlas, 1994. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing (Vol 1). 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 352 p. ISBN: 978-85-224-3966-9. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing (Vol 2). 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 248 p. ISBN: 978-85-224-4384-0. REIS, Nuno; SERRA, Fernando Antônio Ribeiro; FERREIRA, Manuel Portugal. Marketing para empreendedores e pequenas empresas. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 392 p. ISBN: 978-85-2246056-4. URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing estratégico no Brasil: Teoria e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 464 p. ISBN: 978-85-224-6236-0. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Tarina Unzer Macedo Lenk CAMPUS SÃO ROQUE PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Administração da Produção Código: APR Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 03 Total de aulas: 120 Total de horas: 100 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre processos e operações da Cadeia Produtiva. 3-OBJETIVOS: Propiciar ao estudante conhecimento em Gestão da Cadeia de Suprimento, em Administração da Produção e em Gestão de Qualidade. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Gestão de Suprimentos 2º BIMESTRE: Administração da Produção 3º BIMESTRE: Logística 4º BIMESTRE: 153 Gestão da Qualidade 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616 p. ISBN: 978-85-363-0591-2. CARPINETTI, Luis Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. 1ª edição . São Paulo: Atlas, 2010. 256 p. ISBN: 978-85-224-5802-8. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. 728 p. ISBN: 978-85-224-5353-5. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2011. 536 p. ISBN: 978-85-760-5836-6. CLARK, Graham; JOHNSTON, Robert. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas, 2002. 568 p. ISBN: 978-85-224-3210-3. GOLDRATT, Eliyahu M., COX, Jeff. A meta. São Paulo: Nobel, 2003. 366 p. ISBN: 978-85-213-12369. MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2006. 456 p. ISBN: 978-85-020-8023-2 154 PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2004. 344 p. ISBN: 978-85-224-3673-6. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Rogério Tadeu da Silva CAMPUS SÃO ROQUE PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Matemática Financeira Código: MAF Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudo dos Processos e Métodos de cálculos de juros, sistemas de concessão de descontos, séries de pagamento e análise de investimentos. 3-OBJETIVOS: Conhecer os princípios fundamentais da matemática financeira. Compreender os conceitos básicos dos cálculos financeiros (juros compostos) compreendendo o comportamento do mercado financeiro e de crédito. Elaborar e analisar planejamentos financeiros. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos Básicos da Matemática Financeira. Juros e capitalização composta. Desconto composto. Séries de Pagamento. Sistemas de amortização. Análise de investimentos. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. 155 Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas. 2008. 296 p. ISBN: 978-85-224-5531-7. HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 232 p. ISBN: 978-85-020-5531-5. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2009. 432 p. ISBN: 978-85-224-5212-5. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTON, Anete; DACOL, Silvana. HP 12 C Passo a Passo. 3ª ed. Florianopolis: Visual Books, 2007. 152 p. ISBN: 978-85-750-2227-X. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira com HP12C e Excel. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 472 p. ISBN: 978-85-224-5141-8. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática das finanças: com aplicações na HP12C e Excel. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 240 p. (Série Desvendando as Finanças). ISBN: 978-85-224-5179-1. HP. Download HP12C. Disponível emulator.htm>. Acesso em: 26 out. 2011. em: <http://www.baixaki.com.br/download/web-hp-12c- MERCHEDE, Alberto. HP-12C: cálculos e aplicações financeiras. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 112 p. ISBN: 978-85-224-5428-0. SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 208 p. ISBN: 978-85-224-5708-3. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Waldemar Hazoff Junior CAMPUS SÃO ROQUE PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Gestão Financeira Código: GEF Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 156 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2- EMENTA: Estudos sobre o significado e os objetivos da Administração Financeira. Aquisição de conhecimentos sobre cálculos financeiros, ciclo financeiro, fontes de recursos, orçamento e análise financeira. 3-OBJETIVOS: 3.1.OBJETIVO GERAL: Capacitar o estudante para que consiga tomar decisões envolvendo questões financeiras. 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: -capacitar o estudante para que consiga administrar o capital de giro da organização; -capacitar o estudante para que possa tomar decisões relacionadas a investimentos; -capacitar o estudante para que conheça o funcionamento do Mercado Financeiro. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos, Objetivos, funções e Ambiente da Administração Financeira. Sistema Financeiro Nacional. Demonstrativos Financeiros. Indicadores financeiros. Análise das Demonstrações financeiras. Análise Horizontal e Vertical Decisões de Investimentos a Curto Prazo. Ciclos operacional e financeiro. Decisões de Investimento a Longo Prazo. Decisões de Financiamento a Longo Prazo. Indicadores de Desempenho . Sistemas de financiamento: Price, SAC, SAA. Orçamento: conceitos básicos. Orçamento operacional. Custo Médio Ponderado de Capital. Orçamento de capital. Custo de Capital. Ponto de equilíbrio. 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 157 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011. 856 p. ISBN: 978-85-224-6231-5. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2004. 776 p. ISBN: 978-85-886-3912-6. HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para a educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 2011. 168 p. ISBN: 978-85-224-6165-3. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREZATTI, Fabio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle empresarial. 5ª ed., São Paulo: Atlas, 2009. 240 p. ISBN: 978-85-224-5593-5. JORDAN, Bradford D.; WESTERFIELD, Randolph W.; ROSS, Stephen A. Princípios de administração financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 528 p. ISBN: 978-85-224-2606-5. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de balanços. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 372 p. ISBN: 978-85-224-5692-5. SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 280 p. ISBN: 978-85-224-5836-3. SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 544 p. ISBN: 978-85-224-5903-2. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Alberto Paschoal Trez CAMPUS SÃO ROQUE PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Gestão Estratégica Código: GES Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Estudos sobre planejamento estratégico, tático e operacional. Aquisição de conhecimentos para elaboração de planos e para participação em processo decisório ou de negociação. 3-OBJETIVOS: Analisar e debater: a) o estado da arte das questões estratégicas; b) as pesquisas mais recentes sobre o assunto; c) as técnicas de delineamento estratégico; d) os aspectos mais importantes para o adequado desenvolvimento de inteligência estratégia e competitiva, tendo a empresa, o negócio ou a célula estratégica como unidade competitiva; e) os conceitos e instrumentos relativos ao direcionamento estratégico e orientação competitiva; f) as aplicações inerentes à administração estratégica e estratégia empresarial; g) as precauções que o executivo deverá ter quando do desenvolvimento do processo estratégico em sua empresa; h) processo decisório e ferramentas de 158 apoio à decisão; i) técnicas de negociação. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: Planejamento 2º BIMESTRE: Estratégia 3º BIMESTRE: Processo Decisório 4º BIMESTRE: Negociação 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAZERMAN, Max H; MOORE, Dan. Processo decisório. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 336 p. ISBN: 978-85-352-2405-4. CERTO, Samuel C.; PETER, J. P.; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. 336 p. ISBN: 978-85-760-5812-0. FISHER, Roger; URY, William L.; PATTON, Bruce. Como chegar ao sim: a negociação de acordos sem concessões. 2ª ed. São Paulo: Imago, 2005. 214 p. ISBN: 978-85-312-0956-7. HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica. São 159 Paulo: Thomson Pioneira, 2007. 456 p. ISBN: 978-85-221-0520-5. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAZERMAN, Max H.; NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. 200 p. ISBN: 978-85-224-1991-3. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. São Paulo: Saraiva, 2007. 424 p. ISBN: 978-85-020-6188-0. HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 400 p. ISBN: 978-85-352-1544-1. PARNELL, John; KROLL, Mark J.; WRIGHT, Peter. Administração estratégica: conceitos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. 440 p. ISBN: 978-85-224-2357-6. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e de concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 448 p. ISBN: 978-85-352-1526-7. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 536 p. ISBN: 978-85-700-1558-7. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári da Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2010. 392 p. ISBN: 978-85-778-0721-5. TZU, Sun; PIN, Sun. A arte da guerra. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 360 p. ISBN: 978-85782-7066-7. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: José Hamilton Maturano Cipolla CAMPUS SÃO ROQUE PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Componente curricular: Projetos e Empreendedorismo Código: PEM Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: curriculares: ensino: 2- EMENTA: Aquisição de competências para elaboração e execução de planos de negócio e para gerenciamento de projetos. 3-OBJETIVOS: A disciplina visa familiarizar o estudante com instrumentos para a identificação de oportunidades e de elaboração e avaliação de novos negócios, bem como reconhecer as limitações encontradas nos dados utilizados e as distorções organizacionais associadas à tomada de decisões de investimento nas empresas. Possibilitar ao estudante elaborar e avaliar propostas de implantação de novos empreendimentos. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 160 1º BIMESTRE: Perfil empreendedor 2º BIMESTRE: Plano de Negócios 3º BIMESTRE: Gerenciamento de Projetos 4º BIMESTRE: Empreendedorismo 5-METODOLOGIAS: As aulas consistirão de uma combinação adequada de aulas expositivas dialogadas, análise e resolução de situações-problema (exercícios ou estudos de caso), debates, pesquisas e, quando possível, propiciar palestras/conferências com profissionais da área ou visita técnica. As atividades poderão ser individuais ou em grupos e devem facilitar continua e gradativamente o alcance dos objetivos do componente curricular. 6- AVALIAÇÃO: Será aplicado o sistema de avaliação continuada. A Avaliação Continuada se constitui de qualquer tipo de avaliação formativa, processual e contínua que o professor julgar importante para avaliar o alcance dos objetivos do componente curricular no decorrer do período letivo, tais como: exercícios, estudos de caso, pequenas avaliações, trabalhos, seminários, projetos, apresentações, debates, testes, provas, seminários etc. Haverá quantas avaliações o professor julgar necessário para acompanhar o processo de aprendizado discente. Por bimestre, recomenda-se a aplicação de pelo menos um instrumento de avaliação, previamente agendado com a turma. Também poderão ser aplicados, a qualquer momento e sem prévio aviso à turma, instrumentos de avaliação diversos, envolvendo temas discutidos na aula do dia ou em aulas anteriores, com o objetivo de verificar a assimilação da informação pelos estudantes. Nestas situações, serão avaliados somente os estudantes presentes, não havendo obrigatoriedade de recuperação para os ausentes, dado o caráter do próprio instrumento de avaliação. Também poderão existir avaliações não presenciais. Para ambos os casos (sem aviso prévio e não presencial), o peso da pontuação destas avaliações não poderá representar grande percentual na composição da média final do componente curricular. Cada instrumento de avaliação será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos). As avaliações poderão ser individuais ou em grupo. A participação discente nas aulas e nas atividades poderá ser considerada como nota, a critério do professor. Caso haja algum projeto interdisciplinar, a pontuação do referido projeto será incluída na média final deste componente curricular com peso a ser definido pelos professores envolvidos no projeto e pelo responsável pela coordenadoria do curso. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Sextante, 2008. 320 p. ISBN: 978-85-754-2403-2. DORNELAS, José Carlos Assis; TIMMONS, Jeffry A.; SPINELLI, Stephen. Criação de novos negócios: empreendedorismo para o século XXI. São Paulo: Campus, 2011. 480 p. ISBN: 978-85352-3761-0. DUFFY, Mary. Gestão de projetos: arregimente os recursos, estabeleça prazos, monitore o orçamento, gere relatórios. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 144 p. ISBN: 978-85-352-2008-7. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. São Paulo: Atlas, 2010. 424 p. ISBN: 978-85-224-6096-0. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 161 BRITTO, Francisco; WEVER, Luiz. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2002. ISBN: 978-85-860-1451-2. BRITTO, Francisco; WEVER, Luiz. Empreendedores brasileiros II: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ISBN: 978-85-758-9018-9. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson, 2009. 464 p. ISBN: 978-85-760-52050. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. São Paulo: Sextante, 2008. 304 p. ISBN: 978-85-7542338-7. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios. São Paulo: Thomson Learning, 2001. 378 p. ISBN: 978-85-221-0859-6. MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 264 p. ISBN: 978-85-224-4040-5. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR: Rogério Tadeu da Silva 162 10. Estágio Supervisionado O estágio supervisionado tem a função de levar o estudante ao aprofundamento nas práticas e hábitos profissionais. Nessa atividade ele poderá desenvolver projetos, conhecer sistemas, identificar tecnologias apropriadas, integrar-se com produtos da área, encontrar soluções e serviços de qualidade em termos de desempenho, disponibilidade, confiabilidade e segurança, conforme os conhecimentos trabalhados nas disciplinas do curso. O estágio poderá ser realizado em empresas privadas ou órgãos governamentais, desde que acompanhados e supervisionados por um profissional da área na empresa e pelo professor orientador da Instituição. O estágio poderá ser realizado em qualquer momento do curso, porém, para efeito de contagem das horas para validação, somente serão consideradas as horas realizadas a partir da conclusão do segundo ano, onde o estudante estará apto para desenvolver as atividades que lhe forem atribuídas no estágio de forma satisfatória para a empresa e para seu aprendizado. As atividades realizadas durante o estágio supervisionado deverão vir ao encontro com as habilidades e conhecimentos das disciplinas ministradas durante o curso, estando o estudante sujeito a acompanhamento, realizado através de relatórios entregues e submetidos à aprovação do professor orientador dentro da Instituição. O Estágio Supervisionado seguirá as normas do IFSP. Porém, caso o estudante opte pela não realização do estágio ou tenha dificuldade na realização dessa atividade ele deverá realizar um Trabalho Final de Curso, relacionado com o(s) projeto(s) e desenvolvido dentro do componente curricular Projeto Integrador (PI3PI), diretamente relacionado a essa parte do currículo. Ou seja, o Estágio Supervisionado não é obrigatório, podendo ser substituído pela elaboração de Trabalho Final de Curso. 163 Qualquer que seja a opção, os estudantes ficam obrigados a frequentarem e serem aprovados em todos os componentes curriculares, inclusive no componente curricular relacionado ao Projeto Integrador, componente no qual se acompanhará a elaboração do documento final, seja do relatório de estágio supervisionado, seja do trabalho final de curso. 11. Critérios de Aproveitamento de Estudos Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos de componentes curriculares já cursados, desde que dentro do mesmo nível de ensino, através de análise e aprovação do IFSP e da Escola Estadual (EE). Para requerer o aproveitamento de estudos dos componentes curriculares, de acordo com o período estabelecido no calendário escolar do curso, o estudante deverá protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros Escolares, endereçado ao Coordenador de Curso/Área, acompanhado de cópias simples e originais para conferência dos seguintes documentos: certificado de conclusão, histórico escolar, matriz curricular, programas, ementas e conteúdos programáticos desenvolvidos na escola de origem e o requerimento preenchido de aproveitamento de estudos. A Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP deverá conferir os documentos com os originais, receber o requerimento preenchido e dar continuidade ao processo encaminhando toda a documentação ao Coordenador de Curso/Área. Deverá ser composta uma Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos (COVAE), composta de 03 (três) docentes indicados pelo Coordenador de Curso/Área e Direção da EE, designada através de portaria interna elaborada pelo Diretor Geral do Campus, que fará a análise das solicitações de dispensa. A COVAE fará análise da respectiva documentação para aproveitamento de estudos, considerando que no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos e da carga horária do componente curricular desenvolvidos no curso de origem sejam equivalentes ao curso no qual o estudante está matriculado, apresentando registro para cada caso em Ata própria para este fim, e informando o resultado à 164 Coordenação de Curso/Área, a qual devolverá a ata, o requerimento com o resultado da análise e as cópias dos documentos para a Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP visando divulgação e arquivamento no prontuário do estudante. A Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP manterá no histórico escolar do estudante a denominação, a carga horária e os resultados de avaliações dos componentes curriculares do curso de origem, acrescidas dos componentes curriculares efetivamente cursados nas duas instituições. 12. Critérios de Avaliação da Aprendizagem O curso prevê uma avaliação continua e cumulativa, assumindo de forma integrada o processo ensino aprendizagem, valorizando aspectos vinculados ao diálogo permanente com o estudante, entendendo que se trata de um acúmulo de discussões, debates, documentos escritos, entre outros que explicitam, de maneira generalizante, os princípios da formação em que quem ensina e quem aprende se constituem como atores de um processo integrador. Deve-se lembrar de que os pressupostos contidos nessa proposta indicam a necessidade de tratar a educação no nível das individualidades e suas especificações rompendo como um modelo pasteurizado de transmissão de saberes. Desta forma, é que se materializa a denominada educação inclusiva, nela as necessidades educacionais especiais se destacam e podem ser tratadas como parte integrante do processo educacional. 13. Atendimento Discente O atendimento ao estudante será amplo e de acordo com a proposta existente no projeto de evasão do IFSP, ocorrendo em horário diferente ao das aulas. Como proposta de atendimento, sugere-se a utilização de complementação de carga horária do professor para atendimento ao estudante. Além disso, a utilização de monitores para o apoio às atividades de ensino. 165 O serviço de orientação educacional se faz necessário, atendendo e encaminhando os estudantes, principalmente os que apresentarem resultados ou comportamentos inadequados para sua boa formação. Sendo assim, o estudante que faltar por um período a ser determinado será encaminhado ao setor de orientação educacional, bem como aquele que não apresentar um resultado satisfatório em suas avaliações. O professor deverá encaminhar o estudante ao setor, sempre que necessário. Para atendimento universal aos estudantes matriculados nos cursos desenvolvidos no âmbito dessa parceria, a SEE/SP instituirá uma bolsa – auxilio. Mas, complementarmente, o atendimento educacional deverá motivar, envolver e ajudar o estudante para que este continue na escola e supere seus problemas. Através de um diagnóstico do estudante, o setor sócio-pedagógico acompanhará e oferecerá aos estudantes alternativas para sua permanência na escola, como por exemplo: auxílio transporte, auxílio alimentação, entre outros que serão detectados durante o processo educativo. Entre outras providências consideradas no projeto de Controle, Acompanhamento e Contensão da Evasão Escolar, normatizado pela PróReitoria de Ensino. O conselho de classe cumprirá o art. 14 da lei 9394/96, bem como a normatização interna vigente, sujeito a reformulações normatizadas pela PróReitoria de Ensino do IFSP. O envolvimento da sociedade é fundamental neste processo. Portanto as instituições deverão trabalhar com estratégias de motivação para os estudantes. 14. Conselho Escolar O conselho escolar deverá atender o art. 14 da lei 9394/96, e respeitará a normatização interna vigente. O conselho escolar dever ser atuante no processo de solução dos problemas encontrados pela Instituição, curso e seus estudantes. 166 15. Modelos de Certificados e Diplomas O IFSP expedirá diploma de Nível Técnico de Nível Médio aos que concluírem todos os anos do curso, com aprovação nas disciplinas e no trabalho final de curso ou conclusão do estágio supervisionado de acordo com a legislação vigente. O modelo do certificado será o utilizado na Instituição para curso técnico integrado ao ensino médio. 16. Equipe de Trabalho 16.1. Corpo Docente 16.1.1. Docentes: Área - Administração Nome do Titulação Professor Regime de Trabalho Alberto Paschoal Trez Clenio Batista Goncalves Junior Mestrado RDE Especialização RDE Doutorado RDE Mestrado 40 h Mestrado RDE Mestrado RDE Valdinei Trombini Especialização 40 h Waldemar Hazoff Junior Mestrado 40 h Frank Viana Carvalho José Hamilton Maturano Cipolla Rogério Tadeu da Silva Tarina Unzer Macedo Lenk 16.1.2. Nome do Fortunato Ana Lúcia Alves Semestre/ Vinculação Ano Várias da área de Gestão Informática Aplicada Metodologia de Pesquisa Técnica e Científica Várias da área de Gestão Várias da área de Gestão Várias da área de Gestão Várias da área de Gestão Várias da área de Gestão 1º, 2º e 3º anos IFSP 1º ano IFSP 1º ano IFSP 1º, 2º e 3º anos 1º, 2º e 3º anos 1º, 2º e 3º anos 1º, 2º e 3º anos 1º, 2º e 3º anos IFSP IFSP IFSP IFSP IFSP Docentes: Área – Núcleo Comum Titulação Professor André Luiz Disciplina Regime de Disciplina Semestre/Ano Vinculação Trabalho Graduação/ Licenciatura 40 h Matemática 1º, 2º e 3º anos SEE / SP Graduação/ Licenciatura 40 h Educação Física 1º, 2º e 3º anos SEE / SP 167 Carlos Ferreira Cavallari Maria José Rocha Ronaldo Tenório Graduação/ Licenciatura 40 h Artes 1º, 2º e 3º anos SEE / SP Graduação/ Licenciatura 40 h Matemática 1º, 2º e 3º anos SEE / SP Graduação/ Licenciatura 40 h História 1º, 2º e 3º anos SEE / SP 16.2. Corpo Técnico Administrativo e Pedagógico Nome do Servidor Formação Licenciatura Marly Caetano em Matemática Rodrigues Vinculação Cargo/Função Professora / Coordenadora SEE / SP Pedagógica Francine Furtado Licenciatura em Secretária de Escola SEE / SP Matemática Manoel Ferreira da Silva Ciências Contábeis Gerente Administrativo Adriana Martini Moreira Técnica Técnico Administrativo / Gomes Contabilidade em Coordenadora IFSP de IFSP Registros Escolares Bento Filho de Souza Licenciatura Freitas Física em Técnico em Assuntos Educacionais / Coordenador do Serviço IFSP Sociopedagógico Cézar Luiz de Souza Rafael Billar Almeida Licenciatura em Técnico em Assuntos Letras, Mestrado em Educacionais / Educação Coordenador do NAPNE Publicidade e Propaganda IFSP Técnico Administrativo / Secretário de Registros IFSP Escolares Milena Cristina Correia Gestão de Comercio Técnico Administrativo / de Exterior, Coordenadora de Moura Dias Administração e Administração IFSP Recursos Humanos Héber Bensi Sonia Ferreira Maria Chanes Biblioteconomia Bibliotecário Enfermagem Enfermeira IFSP IFSP 168 17. Instalações e Equipamentos 17.1. Infraestrutura Física – Campus São Roque Instalações Quantidade Quantidade prevista Atual até ano: ______ Auditório 1 Biblioteca 1 Instal. Administrativas 2 Laboratórios 6 Salas de aula 8 Salas de Coordenação 1 Salas de Docentes 1 Outros 8 Área (M²) 17.2. Infraestrutura Física – Escola Estadual Professor Germano Negrini Instalações Quantidade Quantidade prevista Atual até ano: ______ Área (M²) Auditório Biblioteca 1 Instal. Administrativas 3 Laboratórios 1 Salas de aula 9 Salas de Coordenação 1 Salas de Docentes 1 Refeitório 1 Cozinha 1 Quadra Poliesportiva 1 Outros 7 169 17.3. Laboratórios de uso geral – Campus São Roque LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Equipamentos Especificação Computadores Com acesso à Internet Quantidade 40 17.4. Laboratórios de uso geral – Escola Estadual Professor Germano Negrini LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Equipamentos Especificação Computadores Com acesso à Internet Quantidade 40 17.5. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS – CAMPUS SÃO ROQUE Para o curso Técnico em Administração, não será requerido laboratório específico. É provável que sejam usados simuladores e jogos de empresa para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem. A seguir, estão relacionados laboratórios que estão à disposição e são utilizados por outros cursos. SALA DE BALANÇAS Dotada de balanças digitais analíticas, com precisão de 2 a 4 casas decimais, para uso coletivo de todos os laboratórios. LABORATÓRIO DE QUÍMICA O campus é dotado de um laboratório didático de química, usado coletivamente para atividades práticas de disciplinas da área das químicas, ministradas aos estudantes dos cursos oferecidos no campus São Roque. Nesse laboratório serão realizadas as atividades práticas das disciplinas de Química Analítica, Química Geral e Análise de Alimentos. O laboratório dispõe das seguintes instalações e equipamentos: vidrarias e reagentes, bancadas para análises químicas, armários para acondicionamento de reagentes, cadeiras, medidores de pH de bancada e manuais, ducha lava-olhos, 170 destiladores de água, determinador de fibra, bloco digestor para determinação de proteínas, capela exaustora de gases, determinador de gordura, de umidade, espectrofotômetro, estufa de secagem de materiais, forno mufla, agitador magnético, agitador de tubos, homogeneizador de amostras líquidas, triturador/desintegrador de amostras, buretas digitais, barricas para água destilada, banho maria, refratômetro manual, bicos de Bunsen, chapa aquecedora e dessecadores. LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Espaço destinado ao desenvolvimento das aulas práticas das disciplinas “Microbiologia”, “Biologia” e “Análise de Alimentos e Bebidas”, equipado com microscópios de luz, microscópio estereoscópico, câmara de incubação tipo BOD, estufa para cultivo bacteriano, estufa para esterilização a seco, autoclave, gabinete UV, centrífuga, contador de colônias, agitador magnético, medidor de pH, agitador de tubos, dessecador, freezer horizontal, bomba a vácuo e ar, mesa agitadora, chapa aquecedora, bancadas e pias para realização de análises microbiológicas, refratômetro manual, bicos de Bunsen, bancadas e cadeiras. LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE CARNE Concebido para realização das atividades práticas da disciplina Processamento de Alimentos e Gastronomia e Serviços do Vinho, também é usado nos cursos de Técnicos de Agroindústria, Agronegócio e Alimentos. Está equipado com picador elétrico de carne, máquina de gelo, fatiador de frios, cilindro embutidor, balança eletrônica, câmara de congelamento, pias, bancadas, fogão e forno a gás, e coifa para exaustão de gases. É necessário complementar o laboratório com facas para desossa e cortes, amoladores, chaira, serra de fita, modelador de hambúrguer, mesas em inox com tampo em polietileno, suporte em inox para pendurar e desossar meias carcaças, medidor de pH tipo espeto, termômetro tipo espeto, cutter e misturador de massas basculante. Será construído também um defumador de produtos cárneos em alvenaria na parte externa ao bloco dos laboratórios. LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE LEITE Espaço destinado para realização de processamento de leite cru e elaboração de produtos lácteos como queijos duros, cremosos, sorvetes e doces de leite. Está 171 equipado com câmara de resfriamento, mini usina de processamento e envasamento de leite, iogurteira, freezer horizontal, balanças eletrônicas, máquina de sorvete, pias e bancadas para higienização e manipulação, e câmara de maturação de queijos. Carece de tanque de coagulação, prensa hidráulica para queijos semi duros e duros, banco de gelo (para complementação da mini usina de leite), tacho para elaboração de doces, formas para os diversos tipos de queijo, crioscópio, pallets de polietileno, envasador de iogurte e bebidas lácteas, mesas de inox, estantes de polietileno, centrífugas de Gerber e tubos de centrífuga de Gerber. LABORATÓRIO DE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO Possui instalações equivalentes aos demais laboratórios, e equipamentos específicos para panificação, como batedeiras planetárias, balanças eletrônicas, freezer horizontal, modeladora de massa, cilindro elétrico, forno elétrico com vapor, fogão e fogão a gás. Ainda falta adquirir incubadora para crescimento de massas, mesas em inox, pallets e prateleiras em polietileno. LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE VEGETAIS Esse espaço é constituído de dois ambientes destinados à realização das atividades práticas das disciplinas dos cursos oferecidos pelo campus São Roque. No curso técnico em alimentos, sediará atividades práticas das disciplinas “Ciência e Tecnologia de Alimentos”, “Tecnologa de Alimentos do Origem Vegetal” e “Instalações, Equipamentos e Operações Unitárias em Indústrias de Alimentos”. O primeiro espaço é destinado ao processamento de frutas, hortaliças e elaboração de bebidas, o segundo para processamento de grãos, raízes, tubérculos e cana de açúcar. Todos possuem bancadas, pias de inox com cuba rasa, e pias profundas em alvenaria, para higienização de matérias-primas agrícolas recém-colhidas e sanitização. Estão equipados com despolpadora de frutas, descascador de vegetais, extrator de sucos, embaladora, balança eletrônica, freezer horizontal, forno e fogão a gás, multiprocessador de vegetais, câmara de resfriamento, coifa exaustora e tacho para fritura. Serão adquiridos tacho para doces, mesa de inox com tampo em polipropileno, centrífuga de secagem de hortaliças minimamente processadas, desidratador de vegetais, extrator de óleos vegetais tipo prensa, extrusora para rações e snacks e facas para cortes de materiais, pallets e prateleiras em polietileno. 172 LABORATÓRIO DE BOTÂNICA Espaço destinado para realização das atividades práticas das disciplinas dos cursos oferecidos pelo campus São Roque do IFSP. Equipado com microscópio estereoscópico, estufa de secagem, bancadas e pias para preparo e manipulação de materiais vegetais. LABORATÓRIO VINÍCOLA E DE TECNOLOGIA DE BEBIDAS Local concebido para execução de atividades práticas nas disciplinas atividades práticas das disciplinas dos cursos oferecidos pelo campus São Roque do IFSP. Visando o melhor desenvolvimento de atividades voltadas ao ensino, pesquisa e extensão estão previstas as aquisições dos seguintes equipamentos: Barrica de madeira de carvalho cap. 225 litros; Bomba de vácuo e compressor de ar sistema de palhetas rotativas lubrificadas a óleo; Balança capacidade 300 kg; Desengaçadeira Inox; Balde inox capacidade 20 litros; Enchedora pneumática; Usina extratora de suco capacidade 300 litros, três suqueiras tanque de enchimento 20 litros estrutura inox; Bomba He licoidal sanitaria aberta; Tina inox capacidade 200 litros duas alças; Tina capacidade 150 litros duas alças; Enxaguadora semiautomática em aço inox; Tanque aço inox para estocagem e fermentação com pés e cintas, capacidade 50 litros (6); Tanque aço inox para estocagem e fermentação com pés e cintas, capacidade 100 litros (6); Garrafão de vidro Microvinificação 20 litros (21); Garrafão de vidro Microvinificação 09 litros (21); Válvula de Muller vidro (50); Bomba auto aspirante para vinhos; Filtro polidor para vinho; Retrator de capsulas manual; Filtro a terra com elemento filtrante horizontais; Arrolhador pneumático semi-automático; Prensa hidraúlica em aço inox manual, capacidade 200 litros; Máquina equipamento industrial vinícola, sistema de refrigeração, Tubulação em aço inox c/ isolamento térmico, c/ automação p/ sistema refrigerado dos tanques; Bancada central; Bancada lateral. 173 17.6. Biblioteca: Acervo por área do conhecimento – Campus São Roque Livros da bibliografia básica Área do conhecimento Alimentos, Agricultura Administração e Gestão Biologia Quantidade 693 285 689 Livros da bibliografia complementar Periódicos Revistas Sinergia Economia (tema) Agronomia (tema) 43 02 15 Pesquisa Fapesp Agronomia (tema) Ciência Hoje Ambientais (tema) 52 149 170 60 Dicionários – Gramática Dicionários Científicos 06 06 Agronomia Biologia 14 02 Biologia 03 Biologia 13 Jornais Obras de referência Vídeos DVD CD Rom's Assinaturas eletrônicas Outros 174 17.7. Biblioteca: Acervo por área do conhecimento – Escola Estadual Professor Germano Negrini Como os estudantes recebem o material didático da SEE/SP, inclusive os livros, o acervo da Biblioteca da Escola Estadual Professor Germano Negrini é pequeno, servindo de apoio didático. 175 ANEXO I PROJETO INTEGRADOR DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EM SÃO ROQUE Título do projeto integrador: Pesquisa organizacional aplicada Descrição: Em equipes, os estudantes irão desenvolver algum tipo de pesquisa de campo aplicada aos negócios. A pesquisa deverá ser acompanhada de análise e estar associada a uma das áreas da Administração como, por exemplo, estratégia, marketing, produção, recursos humanos, logística, finanças, empreendedorismo etc. A pesquisa poderá ser aplicada em organizações diversas; em setores da Economia; em determinado mercado como: comprador, fornecedor, de trabalho, etc.; e outras possibilidades. Obrigatoriamente, esta pesquisa terá de servir ou a prestação de consultoria ou a elaboração de um plano de negócio. No caso de prestação de consultoria, a equipe deverá atender a necessidade de alguma organização pública, privada ou do terceiro setor por meio de alguma formalidade possível e adequada. No caso de elaboração de plano de negócio, a equipe poderá apresentá-lo a algum agente financiador ou investidor, como (http://www.bancodopovo.sp.gov.br), o Banco ou do ao Povo Paulista SEBRAE/SP (http://www.sebraesp.com.br/Paginas/default.aspx) para apreciação do plano. Nesta opção, basta a apresentação e recebimento da análise do agente externo, ou seja, não há a obrigação de iniciar o negócio para fins de conclusão deste curso e esta contribuição externa não obrigatória poderá compor a avaliação a critério da dupla docente. Objetivos: Desenvolver nos estudantes as competências relacionadas ao trabalho em equipe e ao desenvolvimento e execução de pesquisa do ambiente externo para prover à organização informações relevantes ao êxito dos negócios. 176 Público alvo: Estudantes do curso Técnico em Administração integrado ao Ensino Médio e Organizações dos municípios da microrregião de São Roque (Araçariguama, Ibiúna, Mairinque, Piedade e São Roque) e de outros municípios limítrofes (Itu, Itapevi e Vargem Grande Paulista). Disciplinas específicas: Cada ano, a dupla docente será composta por um professor da rede estadual, que lecionará o componente curricular “Projeto Integrador: Bases Aplicadas” (PIB), e por outro da rede federal, que lecionará “Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas” (PIT). A dupla docente do ano (PIB + PIT) se responsabilizará pelo acompanhamento das atividades discentes. Sigla: Componente Curricular: Projeto Integrador (PI) PIB Bases Aplicadas (B) PIB PIB PIT Técnicas Aplicadas (T) PIT PIT Projeto Integrador: Bases Aplicadas Projeto Integrador: Bases Aplicadas Projeto Integrador: Bases Aplicadas Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas Projeto Integrador: Técnicas Aplicadas Conteúdo Mínimo de Referência: Estatística Básica Redação Técnica e Científica Sociologia Aplicada Metodologia Estatística Aplicada Execução do Projeto Duração: A carga horária total será de quatrocentas horas em três (3) anos. Cronograma: 177 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1º Bim 2º Bim 3º Bim 4º Bim 1º Bim 2º Bim 3º Bim 4º Bim 1º Bim 2º Bim 3º Bim 4º Bim PIB PIT Semana do Administrador PIB Elaboração do projeto PIT Semana do Administrador Apresentação do Projeto PIB Execução do projeto PIT Semana do Administrador Apresentação Final Preparação do projeto Conteúdos: A proposta de cada componente curricular foi apresentada na seção 9.3, Ementários dos Componentes Curriculares da Parte Diversificada. Esta proposta sugere conteúdos mínimos que servirão de referência para auxiliar o professor a desenvolver as aulas. Mas não esgota o que deve ser lecionado, ou seja, os professores deverão trabalhar outros conteúdos além do sugerido. Também serve para indicar o perfil docente mais adequado para fins de atribuição de aula. No primeiro (1º) ano, a dupla docente preparará os estudantes para que eles possam elaborar o projeto no segundo (2º) ano. Como se tratará de pesquisa aplicada, no primeiro (1º) ano, os estudantes estudarão conteúdos que alicerçarão as atividades seguintes. Estudarão conteúdos mínimos que tratarão de metodologia e de estatística básica. É importante que a dupla docente privilegie a prática, desenvolvendo aulas nas quais os estudantes criem soluções a partir da análise e resolução de desafios ou de problemas simulados. Os estudantes também deverão organizar a Semana do Administrador nos três anos, como atividade relacionada ao Projeto Integrador, sob orientação e supervisão das duplas docentes. Esta semana acontecerá tendo o dia nove de setembro (09/09), Dia do Administrador, como referência. Ou, se for conveniente às instituições de ensino, poderá coincidir com a Semana Nacional de Tecnologia. Neste evento, os estudantes poderão organizar atividades como palestras, apresentações, seminários, exposições, feiras temáticas etc. No segundo (2º) ano, os estudantes elaborarão o projeto de pesquisa aplicada sob a orientação da dupla docente. Para consolidação da base teórica, estudarão redação e aprofundarão os estudos em estatística. A dupla docente do segundo (2º) ano também deverá privilegiar a prática, desenvolvendo aulas nas 178 quais os estudantes criem soluções a partir da análise e resolução de desafios ou de problemas simulados. Ao final do segundo (2º) ano, deverão apresentar o projeto para ser analisado pela dupla docente responsável pelos componentes curriculares da parte diversificada e por outros professores e profissionais convidados, conforme a necessidade ou conveniência. No terceiro (3º) ano, os estudantes refinarão o projeto, caso haja necessidade ou tenha sido recomendado pelos professores que o analisaram no segundo (2º) ano, e o executarão, sob a supervisão da dupla docente. Como Administração é uma ciência social aplicada, a base teórica mínima do terceiro (3º) ano estará relacionada à Sociologia, com a preocupação de subsidiar os estudantes com elementos que os ajudarão a compreender e analisar as relações humanas e sociais presentes no objeto pesquisado. Ao final do terceiro (3º) ano, apresentarão o resultado da execução da pesquisa em apresentação formal. Para a avaliação deste resultado, além dos professores, é recomendado que sejam convidados agentes externos, como profissionais, empresários etc., para participar. No caso de prestação de consultoria, convidar a organização envolvida. No caso de elaboração de plano de negócio, convidar o SEBRAE/SP ou agentes financiadores ou investidores. Metodologia: Preparação das aulas de forma interdisciplinar por meio de reuniões semanais. Fixação da base teórica por meio de exercícios, estudos de caso e outras formas práticas de aprendizagem que simulem situações-problemas desafiadoras aos estudantes. Avaliações individuais e em equipes. Bibliografia Básica: BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 416 p. ISBN: 978-85-224-6372-5. CARRAHER, David W. Senso crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2008. 192 p. ISBN: 978-85-221-0687-5. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 2011. Vol. 1: 472 p. ISBN: 978-85-081-2966-9. Vol. 2: 432 p. ISBN: 978-85-081-2916-4. Vol. 3: 360 p. ISBN: 978-85-081-2918-8. 179 DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada à administração e à economia. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008. 864 p. ISBN: 978-85-868-0495-3. GARCHET, Helena Maria Bomeny; MEDEIROS, Bianca Stella Pinheiro de Freire. Tempos modernos, tempos de Sociologia. São Paulo: do Brasil, . 280 p. ISBN: 97885-100-4823-1. GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. 256 p. ISBN: 978-85-760-5682-9. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de. Matemática: ciência e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. 1: 384 p. ISBN: 978-85-357-1358-9. Vol. 2: 496 p. ISBN: 978-85-3571360-2. Vol. 3: 336 p. ISBN: 978-85-357-1362-6. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 344 p. ISBN: 97885-730-7489-5. LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio (orgs.). Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Cengage, 2006. 334 p. ISBN: 978-85-221-0361-4. MACHADO, Jose Fernando. Métodos Estatísticos: gestão de qualidade para melhoria continua. São Paulo: Saraiva, 2010. 184 p. ISBN 978-85-02-10245-3. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. ISBN: 978-85-224-5758-8. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 336 p. ISBN: 978-85-224-5339-9. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 336 p. ISBN: 978-85-224-4049-8. SAUTCHUK, Inez. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo: Saraiva, 2011. 336 p. ISBN: 978-85-021-3331-0. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN: 978-85-249-1311-2. SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DI, Maria Ignez De Souza Vieira. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2010. 7ª ed. Vol. 1: 320 p. ISBN: 978-85-021-0199-9. Vol. 2: 448 p. ISBN: 978-85-021-0201-9. Vol. 3: 352 p. ISBN: 978-85-021-0203-3. 180 TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p. ISBN: 978-85-357-0798-4. 181