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Você está pronto para o RIS/PACS?
Por Érico Bueno
A utilização do digital além de tendência
incontestável para qualquer serviço de
diagnóstico por imagem, proporciona uma
oportunidade única de realizar uma transição
da rotina utilizada nos últimos 100 anos para
um sistema mais moderno e eficiente. No
Brasil, principalmente nos últimos dois anos
nota-se um aumento significativo de
instituições tanto públicas como privadas que
adquiriram ou que estão buscando soluções de
RIS e PACS para armazenamento, gerenciamento, entrega de laudos e visualização de imagens do paciente.
Ao invés de enumerar a quantidade de atributos e funcionalidades que um determinado produto possui, tanto grandes
hospitais como clínicas estão mais interessadas em saber qual a empresa está mais preparada para oferecer uma
solução totalmente integrada e que permita uma maior produtividade, acessibilidade, controle, redução de custos, acesso
externo e colaboração entre especialidades. Ou seja, encontrar o parceiro ideal que tenha condições de atender a visão e
objetivos do projeto.
Entretanto, qualquer tecnologia de sistemas por melhor que possa parecer durante uma apresentação, vai estar
condenada se não tiver aderência do usuário final durante a implantação e não ajudar a rotina de trabalho daqueles que estão
na linha de frente, observando as necessidades de cada grupo. Neste quesito, podemos incluir a equipe de médicos,
administrativos, técnicos, enfermagem e do alto escalão da direção. Não podemos nos esquecer nunca do paciente que
também sempre deseja com o avanço da tecnologia um serviço rápido, acolhedor e de qualidade.
Antes mesmo de começar um projeto, é importante a seleção de um líder de projeto experiente que irá conduzir toda a
implantação da solução selecionada. Com o devida autoridade sobre o projeto, este será responsável por se antecipar as
necessidades, interpretar os sinais de armadilhas, contornar os problemas e encontrar oportunidades fazendo valer o
investimento de tempo, esforço e financeiro colocados em marcha.
A questão não será mais se você irá implementar um RIS/PACS, mas sim quando, de que forma e a que custo. O caminho
pode ser longo, mas as recompensas são grandes.
SÃO PAULO, OUTUBRO DE 2010 - ANO IX - EDIÇÃO 04 - REALIZAÇÃO BEST TECHNOLOGIES
Best fecha parceria com 4D
Empresa tem agora representação e distribuição
exclusiva dentro da área médica brasileira
A Best Technologies acaba de fechar uma parceira com a 4D, produtora de
softwares francesa. Criadora de plataformas de software integrado, com
soluções escaláveis e adaptáveis para as necessidades de diferentes segmentos
de clientes, a 4D foi criada em 1984, e atualmente é líder em ferramentas
inovadoras destinadas a desenvolvedores.
Incluído no Best PACS, sistema completo para comunicação e arquivamento
de imagens médicas em clínicas e hospitais, o servidor da 4D garante a
integração dos viewers em rede e o armazenamento das imagens vindas dos
diversos equipamentos de diagnósticos, além de envio por e-mail, gravação em
CD/DVD e acesso remoto pela internet de estudos e laudos médicos.
Segundo Rafael Bianco, diretor da Best Technologies, o produto da 4D tem como principais vantagens a solidez, a
segurança e a velocidade. “Ao integrá-lo ao sistema Best PACS, alcançamos um custo bastante interessante para o cliente,
com um preço final muito competitivo”, afirma. Considerado hoje uma das soluções mais vantajosas em termos de custobenefício disponíveis no mercado brasileiro, o Best PACS 2010 possui um visualizador robusto que permite o pósprocessamento 3D e a fusão PET-CT, além de abranger todo o processo de digitalização, armazenamento e distribuição de
imagens no padrão DICOM.
A 4D - www.4d.com - está sediada em Paris, França, e agora, por meio da Best Technologies também passa a oferecer
para as empresas brasileiras da área médica plataformas integradas para criação e implantação de aplicações para seus
negócios. A linha de produtos 4D é usada em mais de 50 países por uma rede de 7.000 profissionais desenvolvedores de
software e milhões de usuários finais.
Dez passos para a uma implantação de sucesso
1. Estabeleça os objetivos de projeto que se pretende alcançar
2. Defina responsáveis e prazos que possam ser cumpridos
3. Obtenha apoio da alta direção e demais integrantes do projeto
TI e trabalho em rede
4. Selecione uma empresa com equipe de implantação capacitada e com uma solução amigável e segura
5. Tenha certeza que sua infraestrutura e rede de dados está preparada
6. Elabore um plano de contingência em caso de falhas do sistema ou atrasos no projeto
7. Inicie a implantação sem se desviar dos objetivos
8. Comunique amplamente e treine os usuários
9. Celebre as vitórias e resultados obtidos
10. Corrija desvios e implemente novas melhorias
Instalações PACS em um ambiente de
rede - reunindo múltiplos hospitais
O Hospital Management Symposium 2010
(HMS) reuniu, em março, especialistas na
discusão do tema tema “Gestão, Informática e
Economia para Hospitais e Radiologistas”.
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Leia a coluna de Erico Bueno em www.rispacs.com.br/artigos
Você está pronto para o
RIS/PACS?
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Próxima geração de PACS: adiante
com o novo.
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Xerox líder em outsourcing de
impressão.
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TI e trabalho em rede
Instalações PACS em um ambiente de
rede - reunindo múltiplos hospitais
Em março de 2010 aconteceu o Hospital Management
Symposium 2010 (HMS) que discutiu o tema "Gestão,
Informática e Economia para Hospitais e Radiologistas. Em sua
palestra, a Dr. Nicola H Strickland, bacharel em Medicina e
Cirurgia do Imperial College Healthcare NHS Trust, de Londres,
falou sobre as várias possibilidades, bem como a exigência e os
desafios que têm de ser considerados em cada cenário.
“A chave para implementar a instalação de um PACS em rede
para vários hospitais é estabelecer de antemão exatamente qual
cenário clínico precisa ser atendido”. Na apresentação "Instalações de PACS em um ambiente de rede - a combinação de
vários hospitais" Strickland forneceu insights interessantes em relação à clínica básica e aos requisitos de TI que devem ser
considerados antes da implementação.
"As primeiras perguntas que você tem que fazer antes de instalar um PACS são: por que eu quero combinar os sites do
hospital? e: quais são meus objetivos de fluxo de trabalho? Para definir o propósito de sua rede, você deve definir o padrão de
trabalho. Este é o passo chave", enfatizou Strickland. Ela faz uma distinção entre dois modelos base: ou você quer uma única
unidade de ‘hospital virtual’, que é perfeita, totalmente integrada e independente de localização, ou você optar por aquela
que ela chama de ‘graus de hub-and-spoke’ (rede em estrela) uma abordagem que oferece diferentes cenários, mas que é,
portanto, mais complexa e difícil de definir.
Uma unidade única de ‘hospital virtual’ é caracterizada por listas de trabalho compartilhadas independentemente do
local de aquisição, igualdade de acesso aos exames de imagem e laudos, um conjunto de estatísticas e reuniões
multidisciplinares de equipe à distância como, por exemplo, por teleconferência. "Resumindo, a única diferença para uma
unidade hospitalar comum é a separação física", disse Strickland.
"Em consequência, você precisa ter exatamente a mesma tecnologia de informação e o mesmo sistema de numeração ID
em todo o ambiente, ou seja, o mesmo PACS, o mesmo RIS, reconhecimento de fala, EPR, solicitação eletrônica, feedback
eletrônico de resultados - tudo. Não há outra opção! Qualquer coisa diferente disso vai levar a um significativo risco clínico
causado por perda e repetição desnecessária de estudos, o que, por sua vez, levará a uma séria frustração da equipe médica.
Soluções padronizadas de TI em diferentes áreas de uma rede hospitalar são fáceis de implementar, caso não haja um
PACS instalado. Do contrário, você terá que defender essa mudança, por exemplo, sublinhando a melhoria na eficiência e no
atendimento ao paciente, como em relação à exposição à radiação, uma vez que a repetição os exames é evitada e,
consequentemente, reduz-se o risco clínico. "Em uma situação em que você estende um PACS melhor para outras áreas, é
louvável falar com os membros da equipe sobre um 'upgrade' que vai resultar em menos trabalho para todos", Strickland
aconselha.
Matéria original do site www.european-hospital.com
Para ler a matéria completa acesse: www.besttech.com.br
Próxima geração de PACS: fora
com o velho e adiante com o novo.
Talvez um pouco como a reforma de uma casa ou até mesmo
um segundo casamento, a segunda tentativa pode ser mais
complexa que a primeira, quando se trata de PACS. A
implementação de um PACS de próxima geração pode trazer o
mesmo tipo de dificuldade, mas, com planejamento calculado, os
benefícios são bastante previsíveis. Com preocupações que vão
desde a movimentação de dados do sistema antigo para o novo à
prevenção de quedas no sistema, a substituição de um PACS
demanda extenso planejamento e execução cuidadosa - e uma
abordagem em equipe para garantir seu sucesso.
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O que as instituições que procuram avançar para uma próxima geração de PACS podem esperar encontrar em termos de
diferenças entre o novo e o velho? Terence Matalon, MD, diretor do departamento de Radiologia do Albert Einstein Medical
Center, na Filadélfia, EUA, acredita que uma das coisas que distingue um PACS da próxima geração é uma habilidade para
"acomodar diferentes, várias outras aplicações. A abertura de um sistema que funcione bem e faça interface com outras
aplicações está sendo visto como uma necessidade essencial", diz Matalon. "Particularmente, porque não há um único
fornecedor [de PACS] que tenha sido capaz de satisfazer todas as necessidades das diferentes instituições".
Algumas das aplicações, Matalon diz, estão relacionadas a coisas como os requisitos da Joint Commission, enfocando
relatórios de resultados de ensaios críticos, enquanto outras podem estar relacionados a questões que envolvem a revisão por
colegas, ou quão bem um produto de voz interage com o sistema de informação em Radiologia. O que é crítico é a
capacidade do sistema de se relacionar com outros sistemas por toda a empresa, diz ele, "e muitas empresas que já tiveram
uma abordagem mais 'proprietária', agora reconhecem que há uma grande quantidade de produtos de nicho que as pessoas
podem querer que não estão necessariamente dentro do seu repertório como fornecedora.”
Matalon acrescenta que a incorporação de um produto web robusto também é a marca de um PACS de próxima geração.
Para Mark Watts, gerente do sistema de imagem corporativa da IASIS Healthcare Corporation, em Franklin, Tennessee
(EUA), a questão não é apenas sobre o que um PACS de próxima geração pode oferecer, mas o que um PACS de primeira
geração não pode. "Nosso produto [PACS anterior] apenas nunca se desenvolveu juntamente com as mudanças na área da
saúde e a interoperabilidade tornou-se um problema", diz ele. "Era como dirigir um carro mais velho. O PACS não parecia
ser capaz de crescer com as necessidades da nossa organização.”
Matéria original do site www.healthimaging.com
Para ler a matéria completa acesse: www.besttech.com.br
IDC reafirma Xerox líder em outsourcing de impressão.
Conselho de especialistas diz que este tipo de serviço pode
reduzir custos em até 30%, quando bem executado.
Empresas que estejam considerando a hipótese de investir em serviços de outsourcing de impressão devem estar atentas
à quantidade de ofertas existentes e entender claramente as diferenças e reais propostas de valor por trás de cada oferta. Esta
é a principal mensagem contida na pesquisa IDC MPS MarketScape report, que aponta a Xerox como líder mundial deste
mercado com ofertas para todos os tamanhos de clientes. A pesquisa leva em conta o crescente numero de concorrentes neste
segmento e oferece um panorama detalhado para quem pretende investir neste tipo de serviço.
“A quantidade de ofertas disponíveis para outsourcing de impressão torna mais difícil a cada dia para as empresas
decidirem exatamente o que deveriam esperar de um fornecedor”, diz Michael Orasin, gerente de pesquisas do IDC. “As
empresas que compram este tipo de serviço procuram um parceiro com experiência de mercado e profundidade na
abordagem para garantir grandes oportunidades de redução de custo e resultados tangíveis. Este é tipo de objetivo que a
reputação, visão estratégica e habilidade de execução da Xerox neste campo têm conseguido oferecer.”
Um projeto de outsourcing de impressão bem executado pode reduzir custos em até 30%, aumentar a produtividade e
melhorar a sustentabilidade ambiental de uma empresa – mas nem todos os concorrentes têm a capacidade de entregar os
três benefícios.
“Existem diversas formas de definir e executar projetos de outsourcing de impressão, mas apenas a Xerox segue
recebendo o reconhecimento do mercado como líder porque nós temos uma abordagem comprovada e um histórico de
entrega de resultados”, diz Stephen Cronin, presidente da divisão de serviços Xerox Global Services.
Líder mundial do segmento de outsourcing de impressão, a Xerox foi a primeira empresa a oferecer um portfólio
específico para o segmento, denominado o Enterprise Print Services (EPS), capaz de abranger todos os elementos da
estrutura de impressão das organizações – que inclui desde a integração de escritórios a um único centro de impressão
centralizado até núcleos com funcionários virtuais distribuídos por diferentes localidades.
O relatório final da pesquisa IDC MPS MarketScape aponta a Xerox como líder por sua visão estratégica e habilidade de
execução de alto desempenho de acordo com os critérios usados pela pesquisa, que levou em conta as ofertas de serviços,
custos de competitividade, serviço ao cliente e compromisso com pesquisa e desenvolvimento.
O portfólio completo da Xerox inclui ofertas de outsourcing que vão de grandes organizações a pequenas e médias
empresas, atendidas por uma ampla rede de canais e parceiros em todo o mundo. Com uma lista de clientes que inclui nomes
como Fiat, Procter & Gamble, Reuters, Enterprise Rent-A-Car, The Dow Chemical Company, KeyCorp, entre outras, a
Xerox é a única provedora de outsourcing de impressão a monitorar mais de 1,5 milhão de equipamentos de diferentes
fabricantes pelo mundo todo.
Notícia publicada em 05/05/2010 no site Document Management - www.docmanagement.com.br
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