~ um d uri. PT do devemO.t nfl li,. Qull do o compGnMiro alivo lombou,
Transcrição
~ um d uri. PT do devemO.t nfl li,. Qull do o compGnMiro alivo lombou,
, n • aI um ~ um d • Assim, o presidenindic to d Trab lhadores Rurais de ltapuranga, Divino, despediu- de u colega. lo sabem e atamente o que signüi a p o "lei· lio dos mil bois", mas podemos imaginar. " do devemos sóficlI' preso IlIndo solidllriedade. Temos que rellgi,. de vllmos fic", pa,lIdos. Esle governo sÓ lem cllpacidllde parti nos malll''', (Chico, CUT do Distrito Federa). "Onlem ti noile umll grtlnde dor se IIb",eu sobre nós. Mas te do o devemO.t nfl li,. Qull do o compGnMiro alivo lombou, lUlo q•• riIIm Ó a ••a morle IIUU im fi ri, os compGnh iras do sindicalo. De iavam Ms· lrui, a lodos nós, a CUT ao PT" ( nid, c ndidato a iCC-Pl'Clet'to 'Ania pelo PT). " alivo ajudou a emplIIII,ar as bandeiras de lodos os I,ab,,'/I"dores. Baslll de asSIl ill"'os e assassinos impune " (Claris, Centro d Pro' res de Goi ). "Podem junta, loda a "rm"s qll ndo de lruiriio o que o companheiro "';''0 fez. M"'''rtlm fllivo m" lido maIlIrriolodos nós. Um dia lere· mos ~ de f"zer as idéia uri. PT do já