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TUMORES DE OVÁRIO TUMORES DE OVÁRIO É estimado que 5% a 10% das mulheres nos EUA são submetidas a cirurgia por tumor ovariano durante sua vida, e 13% a 21% desses são malignos. NIH Consensus Conference, JAMA; 273(6): 491-97, 1995. TUMORES BENIGNOS DE OVÁRIO Classificação e Características Funcionais: 10% dos cistos pós-menopausa Neoplásicos Cistodenoma Seroso Mucinoso Brenner Cisto Dermóide Teratoma-sólido Fibroma Tecoma Granulosa Sertoli-Leydig Potencial 50% 20% ↓ 18% ↑ ↓ 3-5% 3-5% ↓ Consistência Cística Cística Sólido Cístico Sólido Sólido Sólido Sólido Sólido Bilateralidade 30-50% 5% <10% 7-25% quase 100% 10% ↓ ↓ 4% Merlo, 1997 Novak, 1983 TUMORES DE OVÁRIO Conduta Fatores de risco História Exame físico USG + Doppler Marcadores tumores Laparoscopia - laparotomia Di Saia, 1997 TUMORES DE OVÁRIO Fatores de Risco Idade Dieta gordurosa História familiar Lynch BRCA 1 Infertilidade Nuliparidade Ovulação Indutor de ovulação Obs: 90: dos casos ocorrem em pacientes sem risco NIH Consensus Conference, JAMA, 273(6): 491-97, 1995. TUMORES DE OVÁRIO Gershenson, 1994 TUMORES DE OVÁRIO Barber & Graber Ob Gy Surv, 1973 TUMORES DE OVÁRIO Das pacientes com ovário palpável pós-menopausa, ooforectomizadas 10% apresentou tumor maligno Di Saia/Creasman, 1997. TUMORES DE OVÁRIO De 20 pacientes pós-menopausa operadas para avaliar o ovário palpável assintomático, 13 (65%) apresentaram neoplasia, sendo 3(15%) malignos. Miller, J Reprod Med, 36:568, 1991. TUMORES DE OVÁRIO Marcadores Tumorais CA 125: apenas metade dos canceres serosos > 35 U/ml CEA: 70% dos mucinosos 35% dos serosos ↑ em fumante, Ca mama, colon Ca 19-9 não mucinosos 25% mucinosos 80% Alfafetoproteína Beta HCG Hempling, Clin Obstet Gynecol Am N, 1994. TUMORES DE OVÁRIO USG-Histopatologia Granberg (2000) estudou 1017 mulheres através de USG com correlação histopatológico com os seguintes resultado. Malignos Cisto unilocular (296) 1 (0,3%) Cisto multilocular (229) 20 (8%) Sólido (80) 31 (39%) Sólido cisto-multilocular (201) 147 (65%) TUMORES DE OVÁRIO Conduta-USG Mulheres assintomáticas pós-menopausa ovário > 10cm3 e ou cisto com papilas (n=6470) Após 6 meses 90 persistência 63 operadas Ca ovário IA (5) IIIB(1) 6 (9,4%) Cistodenoma 37 (58,8%) Alterações benignas 20 (31,8%) De Priest, Gynecol Oncol, 65:408, 1997. TUMORES DE OVÁRIO Critérios de Benignidade USG (escore morfológico) Bordos internos septos, papilas, ecogenicidade, volume Doppler colour Índice de resistência vascular < 0,4 Índice de pulsatilidade < 1 CA 125 ≤ 35 U/ml Medeiros et al. Cochrane Lib., 2:1-11, 2004. TUMORES DE OVÁRIO USG/Doppler/CA-125/ Idade n=191 Demonstrou 51 mulheres com câncer com sensibilidade de 96% (2 falsos-negativos) Lesões benignas em 141 mulher, com especificidade de 87% (16 falso +) Abordagem: laparoscopia ou laparotomia? Thirmmerman, et al, Am J Obstet Gynecol, 181:57-65, 1999. TUMORES DE OVÁRIO Sinais Macroscópicos de Malignidade Benignos Malignos Unilateral +++ + Bilateral + +++ Cístico +++ + Sólido + +++ Móvel +++ ++ Fixo + +++ Irregular + +++ Ascite + +++ Nódulo no Douglas - +++ Aderências + +++ OBS: Fazer estadiamento Di Saia/Creasman, 1997. TUMORES DE OVÁRIO Estádio I (n=519) Fatores de recidiva Grau de diferenciação Aderências firmes Ascite volumosa Rotura intra-operatória do tumor Laparoscopia*/laparotomia Não influenciou * Sens= 100%; especif= 96,6% (Canis, Obstet Gynecol, 1994) Dembo et al. Obstet Gynecol 75:263-72, 1990, 1997. Influência do retardo do estádio laparotômico após remoção laparoscópica de massas ovariana posteriormente achadas como malignas. Lehner, 1998 Pacientes N=108 Pacientes excluídas (n=38) Pacientes incluídas (n=70) Laparotomia (n=48) Laparotomia imediata (n=22) Laparotomia cedo (1-17dias) (n=24) Laparotomia retardada (>17dias) (n=24) Características e tempo da laparotomia subseqüente Retardo Ca Borderline Ca Invasivo Grau histológico 1 2-3 Laparoscopia Biópsia Cistectomia Anexectomia Sem retardo (n=22) ≤17d (n=24) >17d (n=24) 04 18 12 12 10 14 07 11 04 08 06 08 11(50%) 09(37,5%) 12(50%) } 11(50%) 15(63,5%) 12(50%) Lehner et al. Obstet Gynecol 92:967-71, 1998 Tumores de ovários Impressão Macroscópica durante a laparoscopia Retardo da laparotomia Retardo Diagnóstico laparoscópico Sem retardo (n=22) ≤17d (n=24) >17d (n=24) Benigno 06 11 08 Incerto 09 10 13 Maligno 07 03 03 Lehner et al. Obstet Gynecol 92:967-71, 1998 Influência do retardo do estádio laparotômico após remoção laparoscópica de massas ovarianas posteriormente achadas como malignas. A proporção de câncer ovariano estádio I-IIA foi significantemente maior entre as pacientes submetidas a laparotomia imediata (59%) ou cedo (71%) do que quando retardada > 17 dias (17%; p<0,001). Lehner et al. Obstet Gynecol 92:967-71, 1998 TUMORES DE OVÁRIO PÓS-MENOPAUSA Avaliação Inicial Exame Clínico Cisto <10cm persistente CA 125<35 U Genética (-) Doppler=N USG Dopller Laparotomia Transversa mediana Maligna Laparoscopia Negativo Tratamento Laparoscópico Exame abdominal Exame endocísto Congelação Neoplasia Benigna
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