Review da Revista CAVI confere Selo Diamante
Transcrição
Review da Revista CAVI confere Selo Diamante
teste áudio 2 CAIXAS ACÚSTICAS konforti audio ALEPH Fernando Andrette [email protected] Poderia muito bem começar esse teste com o famoso ‘era uma lá encontrei amigos que com o passar dos anos tornaram-se irmãos. vez’, pois a história por detrás dessas belas caixas acústicas, na E um deles é justamente o idealizador das caixas Aleph e cuja his- verdade não começou há dois anos, e sim há mais de quarenta tória de vida é uma das mais interessantes que tive o privilégio de anos! Se você tiver interesse em conhecer essa saga, sinta-se à von- ser testemunha ocular. Na verdade nos tornamos amigos por tabe- tade amigo leitor, puxe uma cadeira e beba um gole de café fresco, la, pois primeiro conheci seu irmão, o Ely, que estudava no mesmo coado nesse instante, em coador de pano e bule de alumínio, que de tão polido ainda parece novo. Essa é a história de amigos que cresceram juntos, em um distante bairro da zona norte da capital de São Paulo, batizado como Parque Rodrigues Alves. Quando para lá mudei, a rua em que fui morar não era asfaltada e também não havia iluminação. Para quem tinha passado boa parte da infância dentro do Campo de Marte, também na zona norte, só que no bairro de colégio que eu, o Gonçalves Dias. E quando comecei a frequentar sua casa, que ficava apenas quatro casas à frente da minha, é que tive contato com o seu irmão mais velho, o Eron. O Eron nessa época já dirigia, morava na garagem, tinha uma banda de rock e uma inteligência fora do comum, falava várias línguas e, além de inúmeras habilidades manuais, adorava motos. Imagine o impacto que tudo Santana, a mudança foi algo parecido a ir para o fim do mundo. A isso causa em um adolescente. Assim, toda vez que eu ia a casa primeira impressão foi péssima, e eu não perdoei meus pais pela es- deles dava um jeito de puxar conversa e, claro, os assuntos sempre colha infeliz por muito tempo. Mal sabia que naquele distante bairro giravam em torno de música, motos, carros e política. O pai deles em que o ônibus só passava a cada duas horas, viveria os melhores era muito politizado e vivíamos o auge da ditadura militar. Foi lá que momentos de minha adolescência e parte de minha vida adulta, pois li pela primeira vez os jornais clandestinos Movimento e Pasquim. novembro . 2014 51 CAIXAS ACÚSTICAS konforti audio ALEPH uma guinada em sua vida, que havia ficado estagnada por anos e anos de funcionalismo público. E recomeçar tinha que ser com algo que lhe desse prazer e pudesse ajudá-lo no sustento de sua família. Como minha vida profissional também estava dando uma guinada com o lançamento do Clube do Áudio, convidei-o para participar do projeto, primeiro fazendo as traduções técnicas para a revista, depois como intérprete nas entrevistas com os visitantes do Hi-Fi Show e com os desenhos dos músicos no palco sonoro das gravações apresentadas na seção CDs do Mês na revista. Com sua inteligência e generosidade, ele rapidamente encontrou o seu caminho e foi trabalhar na Pride, a maior importadora de instrumentos musicais do Brasil, e lá ficou por muitos anos. Depois, foi sócio do Lameira na Ac Organizer, até que uma tragédia se abateu em sua vida, com a morte de seu filho mais velho. Essa fatalidade quase o levou de reboque, fazendo perder o chão. Foram tempos difíceis, que se não fosse sua linda companheira Janete e seus filhos, talvez essa história não tivesse um final feliz! Mas a vida quis mais uma vez que ele recomeçasse, e foi isso que ocorreu. Um dia, recebo um telefonema da Relm, dizendo que o diretor comercial da Morel estava de visita a São Paulo, e que seria uma excelente oportunidade de Com 18 anos, saí da tutela dos meus pais e aluguei minha primeira casa, que passou a ser o ponto de encontro da turma. Lá, fazíamos audições que atravessavam as noites. De vez em quando o Eron aparecia para ouvir música clássica e escutar o que aquele bando de pós-adolescentes cheios de espinha no rosto tinham a contar de suas experiências emocionais e existenciais. Provavelmente, no íntimo, ele achava graça de tudo aquilo, mas sua admiração e respeito por seu irmão mais novo também que se estendeu a todos nós. Nossas vidas tomaram rumos diferentes, e só nos reencontramos quando ele viu uma foto minha na revista Áudio News, em um teste do toca-discos Rega Planar 3. Quase 52 fazermos uma entrevista com ele. O problema é que naquela mesma data eu tinha outro compromisso inadiável. A solução foi pedir para o Eron ir no meu lugar, pois ele já havia feito esse ‘favor’ inúmeras vezes anteriormente. Ele fez a entrevista, publicamos e, alguns meses depois, o Eron e a família mudaram para Israel, pois ele recebeu um convite do diretor comercial que entrevistou para ir trabalhar na Morel, cuidando da venda para parte da América Latina e Filipinas. E aí, amigo leitor, começa a história das caixas Aleph. Sei que me estendi muito nessa introdução, mas acredite, irá valer a pena um pouco mais de sua atenção. Vamos nos acomodar no sofá da sala e continuar essa prosa. vinte anos depois! Foi uma grata surpresa receber um telefonema Há cerca de três anos, o Eron me enviou um e-mail dizendo que seu e revê-lo depois de tantos anos. Muita coisa havia acontecido estava de saída da Morel e que desejava realizar uma carreira solo, em sua vida, ele já estava no segundo casamento e tinha quatro pois já havia aprendido o suficiente para concretizar seu maior de- filhos. Uma vez me perguntaram: como escolhemos um grande ami- sejo: construir caixas acústicas, exportar para o Brasil e também go? Não escolhemos, eles simplesmente surgem em nossas vidas vendê-las em Israel. Só que ele gostaria mais uma vez de contar co- para nunca mais saírem. Mas para entrarem na seleta lista de gran- migo para avaliação dos protótipos antes de investir no seu sonho. des amigos, temos que por um tempo nos afastarmos, para depois Como dizer não a um irmão? Passaram-se algumas semanas e ele em um reencontro percebermos que a amizade continuou do mes- me disse que havia entrado em contato com o Renato Lira, um apai- mo ponto que parou, como se não tivesse havido nenhuma ruptura xonado por Do It Yourself, e que depois de uma troca de e-mails, de tempo e espaço. Essa sensação é a prova cabal de que estamos havia encontrado a pessoa para desenvolver o primeiro protótipo. diante de uma grande amizade. Amizade capaz de sobreviver à dis- Alguns meses se passaram, e recebo o primeiro protótipo desen- tância, aos desentendimentos e ainda assim parecer a ambos quan- volvido pelo Renato, com alto-falantes Morel. Para minha surpresa, do se reencontram que o tempo não passou. Foi exatamente isso junto com as caixas, vieram para participar dessa primeira audição o que ocorreu conosco, retomamos a convivência e os planos foram Eron e o Renato. Foi uma manhã muito proveitosa, em que ouvimos surgindo naturalmente. Seu plano pessoal naquele momento era dar algumas músicas e pude perceber que as caixas tinham algumas novembro . 2014 qualidades. Expliquei a eles que, para uma avaliação minuciosa, precisaria aplicar toda a metodologia; isso levaria tempo, e ambos precisariam trabalhar a ansiedade. Escutei as caixas por quatro semanas. Inúmeros problemas foram detectados, como falta de peso e corpo nos médios-graves, pouca extensão no extremo agudo e a região média-alta apresentava problemas mecânicos (como um raspado) quando dois instrumentos diferentes tocavam naquela mesma frequência, além de o som ser frontal quando se abria o volume. Relatei esse problema a ambos e devolvi as caixas para reparos. Quando novamente voltaram, ficou evidente que os problemas não haviam sido solucionados. No meu relatório final, que entreguei ao Eron, deixei claro que o protótipo no patamar que estava em nossa metodologia teria uma nota baixa em vários dos quesitos, como: equilíbrio tonal, soundstage, textura e dinâmica. E minha sugestão era abortar o projeto ou buscar outra solução. Descrevo esse estágio do projeto, amigo leitor, pois escutei, depois do sucesso que as Aleph fizeram no último Hi-End Show, que as caixas apresentadas eram o projeto do Renato. E isso não é verdade! Sinto-me a vontade para descrever os fatos, pois fui testemunha ocular de todas as etapas. E fui eu quem indicou o Ulisses da Sunrise para o desenvolvimento de um novo projeto. No primeiro momento o Ulisses sequer cogitou de fazê-lo, pois estava envolvido com o lançamento de seu novo pré de phono. Pedi então para ele ouvir o protótipo e dar o seu parecer. Suas conclusões foram as mesmas que as minhas. Era preciso começar um projeto do zero. A única semelhança do projeto final com o primeiro protótipo está no uso do mesmo tweeter. O driver de graves / médios da Morel foi substituído por outro driver da mesma linha, mas originalmente categorizado pelo fabricante como alto-falante de médios (cujos parâmetros, performance e curvas são superiores ao modelo utilizado no protótipo anterior). Além de possuir uma sensibilidade maior, permite mais pressão sonora na região dos graves. O novo gabinete foi totalmente redesenhado, pois o volume do primeiro protótipo estava inadequado para o novo projeto, assim como o duto também teve que ser revisto. A base do gabinete cuja parede originalmente era simples dobrou para se tornar mais sólida. As enormes travessas posicionadas imediatamente atrás dos alto-falantes foram reduzidas e reposicionadas para não haver mais bloqueio no fluxo do ar, nem criar estacionárias que pudessem prejudicar o timbre. O alojamento e fixação do crossover, que pode ser um grande problema em pequenas caixas, foi reposicionado numa enorme tampa na parte traseira das caixas, permitindo livre acesso em caso de manuseio. O novo crossover é ligado ponto a ponto diretamente nos bornes das caixas, eliminando o problema da fiação dos bornes até o crossover. Mas, em minha opinião, a maior diferença do protótipo para o projeto final encontra-se na substituição do espartano crossover de primeira ordem por um crossover de corrente constante. Esse modelo de crossover precisa de um gigantesco suporte de software dedicado, necessitando de meses de trabalho no computador antes dos testes auditivos. E, por fim, o material acústico interno da caixa, que no protótipo era um espesso feltro, foi substituído por outro de baixa densidade e mesclado com fibras minerais que atenuam e controlam as frequências médias. Ia me esquecendo: o último retoque foi dado no cabeamento interno, em que cada fio de cada alto-falante foi substituído por um cabo complexo e dedicado. Como surgiram inúmeros rumores nos fóruns, achei que deveria dar essa explicação detalhada. E se ainda assim algum leitor tiver dúvidas sobre a veracidade dos fatos aqui apresentados, convido a uma audição A x B das caixas. Não existe nível de comparação entre os dois projetos, ambos são de campeonatos distintos! Espero estar colocando uma pá de cal final nesse imbróglio, cheio de mentiras e distorções. Voltando às Aleph, elas foram sem dúvida um dos grandes destaques do evento. Inúmeros leitores, ao passarem em nossa sala no subsolo, novembro . 2014 53 CAIXAS ACÚSTICAS konforti audio ALEPH falavam do seu encantamento com as bookshelfs, que têm som de e repletas de emoção. Outra qualidade inquestionável das Aleph é coluna! Como as caixas vieram totalmente amaciadas, meu trabalho o soundstage, sempre apresentado com excelente foco, recorte e foi apenas escolher o melhor pedestal e ouvi-las por quase 40 dias planos. Para isso, basta posicioná-las corretamente. Na nossa sala, ininterruptos! As Aleph tiveram a companhia de um arsenal de am- elas ficaram a 1,8 m da parede às suas costas e 3 m de distância plificadores: integrado Luxman LX-590, V8 MkIII, Air Tight ATM-3 e entre elas, com um ângulo de 25 graus voltado para o ponto de au- AVM A 3.2, além dos cabos de caixa Transparent Audio Reference dição. Nesse ajuste, o palco era gigantesco, tanto em largura, como XL, Kubala-Sosna Fascination e Reference Sunrise Lab. O resto do altura e profundidade. As caixas somem na sala, deixando-nos a sós sistema foi o de referência da CAVI. A primeira preocupação do Eron com os músicos! O legal das Aleph é que como todas as boas cai- lá em Israel era saber como se comportaria os graves das Aleph xas bookshelfs, elas possuem excelente soundstage, mas com um em nossa sala, já que ela é muito maior que o quarto do Maksoud enorme diferencial em relação a muitas outras bookshelfs: seu cor- Plaza. Essa também era uma preocupação do Ulisses. Só posso po harmônico. Nesse quesito elas realmente são um ponto fora da dizer que nesse quesito o comportamento das Aleph foi exemplar. curva. Como conseguem, com aquele tamanho, se agigantar de tal Sabe aquele amigo baterista, que sempre cito nos meus testes? maneira, que de olhos vendados, jamais afirmaríamos, tratar-se de Ele me trouxe um trabalho que acabou de mixar e uma das faixas pequenas caixas? Outra qualidade é a reprodução de transientes e a tem um solo seu. Quando eu falei que íamos primeiro escutar essa marcação de tempo e ritmo: impecáveis! Quando você se dá conta, faixa nas Aleph e só depois nas Evolution MM3, vi em seu rosto total já está batendo os pés e acompanhando atentamente o andamento desapontamento, afinal, estava louco para escutar o resultado final da música. Claro que a sensação de materialização física do acon- nas Evolution. Nem ele acreditou na performance das Aleph. Era tecimento musical irá depender da eletrônica das Aleph, mas em cada coice, que ficou com pena das caixas, achando que iríamos sistemas Diamante Referência e Estado da Arte as boas gravações queimar os alto-falantes. E quando disse a ele o preço e que era um te colocarão cara a cara com os músicos, fazendo-o esquecer que projeto brasileiro com alto-falantes de Israel, ficou louco! Resultado: lá fora o mundo se deteriora freneticamente. ouvimos o disco inteiro nas Aleph, e só depois escutamos o solo nas Evolution. Outra observação muito pertinente que fez, foi da folga e do arejamento, mesmo quando em gravações complexas ou com muitos instrumentos. 54 CONCLUSÃO Quando o Eron compartilhou comigo seu sonho de fazer caixas com a melhor relação custo-benefício possível, nem eu haveria de imaginar que o primeiro produto lançado atingiria esse patamar de Se tem algo que eu admiro nas Aleph, é o seu equilíbrio tonal e sua performance. Sei que serei massacrado novamente, como fui quan- apresentação de texturas. É sedutor, pois o ponto de equilíbrio entre do testei o V8 MkII e ele ganhou o selo de Estado da Arte, custando transparência e tonalidade é de caixas Estado da Arte! Mesmo em apenas 8 mil reais. Claro que dirão que é uma avaliação ‘entre ami- gravações tecnicamente sofríveis, as Aleph não nos tortura mostran- gos’, por isso uma nota tão alta. Como dizia meu pai, ‘nada melhor do as deficiências, pelo contrário, elas conseguem dar um ‘jeitinho’ que o tempo para mostrar a verdade’. Dois anos depois do teste do para tudo ficar mais palatável. E esse mérito encontra-se em minha V8 MkII, cinquenta leitores tiveram o interesse em seguir seus ouvi- opinião justamente no ajuste do projeto, que não joga luz demasia- dos e estão plenamente satisfeitos com esses amplificadores. Muitos da no tweeter. Assim, instrumentos difíceis de ouvir, se não forem me pararam no Hi-End Show, agradeceram o teste e me falaram de bem captados, como vibrafone, trompete com surdina e picollo, nas suas impressões. Lá atrás, o mesmo ocorreu com o saudoso amigo Aleph passam tranquilamente. A região média é de uma riqueza em Eduardo de Lima, que precisou ser primeiramente reconhecido in- termos de timbre e texturas desconcertante para caixas nessa faixa ternacionalmente para depois alçar voos mais altos em sua própria de preço! A ausência de fadiga auditiva, mesmo após longas horas terra natal. Como diz o ditado: ‘santo de casa não faz milagre’, as- de audição é zero, ainda que em determinados momentos você te- sim não tenho nenhuma esperança que em curto prazo, muitos lei- nha sentado a pua! Aliás, essa é outra característica que poucos tores coloquem em suas listas de futuros upgrades as caixas Aleph, audiófilos levam em consideração na hora de escolher suas caixas mas tenho a convicção que com a boa apresentação delas no acústicas: como elas se comportam quando se aumenta o volume. Hi-End Show deste ano alguns se animem a ouvi-las em seus siste- O som frontaliza? Torna-se bidimensional? Pula no colo do ouvinte? mas. Aí, meu amigo, se o sistema estiver à altura, eu garanto que as Caixas que tendem a esse comportamento perto do volume ide- Aleph o deixarão desconcertado, pois suas virtudes são tão contun- al da gravação são caixas que podem causar alto índice de fadiga dentes que não se pode virar as costas e achar que elas são apenas auditiva. As Aleph encontram-se do lado oposto, permitindo, inde- boas caixas bookshelfs, pois não são. Na verdade, as Aleph são pendentemente do gênero musical, audições sempre prazerosas o melhor projeto de caixas acústicas hi-end já desenvolvido nesse novembro . 2014 País. E pela faixa de preço, colocam muitas caixas importadas em situação desconfortável! Com o tempo, essa semente se espalhará, e não tenha dúvidas, serão as caixas de muitos audiófilos e melômanos desse imenso Brasil! Podem me cobrar essa profecia! - Componentes do - Indutor de lâmina de cobre crossover de linearidade até 50 kHz - Capacitores de filme ‘ultra fast’ - Resistores de óxido metálico de alta potência Vias 2 Ordem do crossover Híbrida, entre 6 e 18 dB / 8a Classificação quanto bass-reflex Fiação interna Complexa, desenvolvida para as frequências que cada driver aos graves atua - Graves / - Conjunto magnético híbrido médios-graves em ferrite e neodímio e carcaça de alumínio fundido Fabricação, origem Morel, Israel Material do cone Fibra de carbono com ESPECIFICAÇÕES Alto-falantes: Bi-Wire Não; crossovers de corrente constante não permitem tal arranjo Dimensões (L x A x P) 240 x 380 x 350 mm Peso 27 kg / par espuma rígida estrutural Diâmetro e fio da 3”, alumínio hexagonal bobina - Médios / tweeter CAIXAS ACÚSTICAS konforti audio ALEPH Conjunto magnético em neodímio e face frontal de aluminio fundido Tipo Domo Fabricação, origem Morel, Israel Material do domo Acuflex (patente Morel) Diâmetro e fio da 28 mm, alumínio hexagonal Equilíbrio Tonal10,0 Soundstage10,0 Textura10,0 Transientes10,0 Dinâmica 9,5 Corpo Harmônico10,0 Organicidade10,0 Musicalidade10,0 Total79,5 bobina Frequência de corte Sensibilidade Impedância mínima / 1.800 Hz 88.5 dB / 2.83 VRMS / 1 kHz 4.5 Ohms / 160 Hz ESPECIFICAÇÕES JAZZ . BLUES MÚSICA DE CÂMARA SINFÔNICA frequência Resposta de VOCAL ROCK . POP 30 Hz @ 22 kHz frequência em sala Potência 150 W RMS (cada) Tipo de crossover Corrente constante, montado Fabricante: Konforti Audio Distribuidor: Sunrise Lab (11) 5594.8172 R$ 8.000 ponto a ponto referência novembro . 2014 55
Documentos relacionados
Untitled - Gauder Akustik
200 horas para que o usuário tenha uma ideia exata de todas as suas qualidades. No entanto, com mais de 400 horas ainda notamos melhoras significativas na extensão dos agudos extremos e na qualidad...
Leia mais