Untitled - peti csi

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Universidade Federal de Lavras
Primeira Edição
Março/2015
Parcerias:
 Fundação Padre Dehon
 Galão Cidadão – Lavras
 Programa de Educação Tutoria Institucional Ciência da Computação e Sistemas
de Informação – PETi CSI
 Pró-Reitoria de Extensão e Cultura - PROEC
 Rotary Clube Lavras - Sul
Apresentação
Equipe responsável: Heitor Augustus Xavier Costa (UFLA); Pedro Ivo Vilela
Costa (UFLA); Tiago de Souza Nogueira (UFLA); Letícia Lopes de Castro Sena
(UFLA); Gabriela Aparecida Santiago (UFLA); Diogo Rodarte Gonçalves (UFLA);
Anderson Teixeira Leal (UFLA)
Resumo: O curso visa à inclusão digital das pessoas com idade superior a 40
anos da cidade de Lavras. O projeto oferece cursos que vão da informática
básica – como utilização de ferramentas do Office: Word, Excel – ao manuseio
de redes sociais e emails. Almeja incluir este público que é tido como minoria,
mas com grande interesse em não “ficar para trás” com as inovações
tecnológicas. O curso é dinâmico, e é esperado que os próprios participantes
nos revelem suas áreas de interesse de aprendizado, nas quais desejam atuar,
possibilitando a interação entre os alunos do curso e os Professores, que são
discentes do grupo PETI de Ciência da Computação e Sistema de Informação.
Carga horária: 72 horas
Número de vagas: 20 vagas
Público-alvo: Pessoas com mais de 40 anos
Entidade(s) proponente(s): PETI Ciência da Computação e Sistemas de
Informação
Período: 09/03/2015 a 26/06/2015
Local de realização: Galpão Cidadão – Lavras
Telefone de contato: (35) 3829-4656
E-mail de contato: [email protected]
Sumário
1. Histórico e Evolução dos Computadores ..................................................... 9
1.1.
Introdução ............................................................................................. 9
1.2.
Histórico e Evolução.............................................................................. 9
1.2.1.
Precursores .................................................................................... 9
1.2.2.
Geração zero (século XVII) .......................................................... 10
1.2.3.
1ª Geração (1930 – 1958) ............................................................ 12
1.2.4.
2ª Geração (1955 – 1965) ............................................................ 14
1.2.5.
3ª Geração (1965 – 1980) ............................................................ 14
1.2.6.
4ª Geração (1980 - ?) ................................................................... 15
1.2.7.
5ª Geração??................................................................................ 16
2. Windows .................................................................................................... 16
2.1.
Tela Inicial – Área de Trabalho ........................................................... 16
2.2.
Barra de Tarefas ................................................................................. 17
2.3.
Botão Iniciar ........................................................................................ 17
2.4.
Executando um Programa................................................................... 18
2.5.
Janelas dos Programas....................................................................... 18
2.6.
Lixeira.................................................................................................. 19
2.7.
Como conseguir Ajuda ........................................................................ 19
2.8.
Desligando o Computador................................................................... 19
3. Linux .......................................................................................................... 19
3.1.
Breve histórico do Linux ...................................................................... 19
3.2.
Linux e Software Livre ......................................................................... 20
3.3.
A Interface Gráfica .............................................................................. 20
3.4.
Menus ................................................................................................. 22
3.5.
Ícones.................................................................................................. 23
3.6.
Visão do Usuário ................................................................................. 24
3.7.
Executando um Programa................................................................... 26
3.7.1.
Execução de Programas a partir do Menu ................................... 26
3.7.2.
Execução de Programas a partir de um Ícone .............................. 26
3.7.3.
Execução de Programas na barra de ativação rápida .................. 27
3.7.4.
Execução de Programas usando comandos de linha ................... 27
3.8.
Conjunto Básico de Programas ........................................................... 27
3.8.1.
Editor de Textos............................................................................ 28
3.8.2.
Planilha Eletrônica ........................................................................ 28
3.8.3.
Apresentador de Slides ................................................................ 28
3.8.4.
Navegador Internet ....................................................................... 29
3.8.5.
Programa de E-mail ...................................................................... 29
4. Passos iniciais para utilização de um computador .................................... 29
4.1.
Ligando um computador de mesa ....................................................... 29
4.2.
Ligando um notebook .......................................................................... 31
4.3.
Desligando o computador ................................................................... 31
4.3.1.
Trocar usuário............................................................................... 32
4.3.2.
Fazer logoff ................................................................................... 32
4.3.3.
Bloquear ....................................................................................... 32
4.3.4.
Reiniciar ........................................................................................ 32
4.3.5.
Suspender .................................................................................... 32
4.3.6.
Hibernar ........................................................................................ 32
4.4.
Área de trabalho. ................................................................................. 33
4.5.
Botão iniciar ........................................................................................ 33
4.6.
Relógio ................................................................................................ 34
5. Hardware Básico ....................................................................................... 35
5.1.
Unidades de Entrada........................................................................... 35
5.1.1.
Teclado (Keyboard) ...................................................................... 35
5.1.2.
Mouse ........................................................................................... 36
5.1.3.
Scanner ........................................................................................ 36
5.1.4.
Monitores Touch Screen ............................................................... 36
5.2.
Unidade de Processamento ................................................................ 36
5.3.
Unidades de Saída .............................................................................. 37
5.3.1.
O Vídeo ou Monitor de Vídeo ....................................................... 37
5.3.2.
As Impressoras ............................................................................. 37
5.4.
Memória .............................................................................................. 39
5.4.1.
Memória RAM ............................................................................... 39
5.4.2.
ROM (Read Only Memory) ........................................................... 39
5.5.
Discos ................................................................................................. 40
5.5.1.
Disquetes ou Discos Flexíveis ...................................................... 40
5.5.2.
Disco Rígido ou Winchester ......................................................... 41
5.5.3.
CD-ROM/CD-RW .......................................................................... 41
5.5.4.
DVD – Digital Versatile (Video) Disc/DVD-RW/DVD-RAM ........... 41
5.5.5.
Capacidades dos Discos .............................................................. 42
5.6.
Placas ................................................................................................. 42
5.6.1.
Placa Mãe ..................................................................................... 42
5.6.2.
Placa de Vídeo ............................................................................. 43
5.6.3.
Placa de Som ............................................................................... 43
5.6.4.
Placa de Fax Modem .................................................................... 44
5.6.5.
Placa de Rede .............................................................................. 44
6. Teclado ...................................................................................................... 45
6.1.
Teclado, divisão das teclas. ............................................................. 45
6.2.
Teclas especiais .................................................................................. 47
6.2.1.
Teclas F1 à F9 .............................................................................. 48
7. Mouse ........................................................................................................ 50
8. Windows Explorer ...................................................................................... 51
8.1.
O ícone computador ............................................................................ 52
8.1.1.
HD externo ................................................................................... 53
8.1.2.
Unidade CD/DVD.......................................................................... 53
8.1.3.
Pendrive ....................................................................................... 53
8.2.
Utilizando um disco de CD/DVD ......................................................... 54
9. Internet....................................................................................................... 60
9.1.
O que é a Internet ............................................................................... 60
9.2.
De onde surgiu a Internet .................................................................... 61
9.3.
Conectando-se à Internet .................................................................... 62
9.3.1.
Tipos de conexão ......................................................................... 62
9.4.
O que significa "estar conectado" à Internet ....................................... 66
9.5.
O que é possível fazer na Internet ...................................................... 66
9.6.
Serviços e utilidades ........................................................................... 67
9.6.1.
9.7.
World Wide Web – WWW – Sites ................................................. 67
Navegadores ou Browsers .................................................................. 69
9.7.1.
Internet Explorer ........................................................................... 69
9.8.
Acessando uma página pelo Internet Explorer (IE) ............................. 74
9.9.
Links .................................................................................................... 74
9.10.
Buscando informações na Internet .................................................. 75
9.10.1. Jornais on-line .............................................................................. 75
9.10.2. Mecanismos de busca na Web ..................................................... 75
9.10.3. Dicas para refinar a busca ............................................................ 76
9.11.
Download ......................................................................................... 76
9.11.1. Figuras .......................................................................................... 76
9.11.2. Arquivos ........................................................................................ 77
10.
E-mail ou Correio Eletrônico ................................................................... 77
10.1.
11.
Composição de um e-mail: .............................................................. 78
OpenOffice ............................................................................................. 79
11.1.
Writer – Editor de Texto ................................................................... 79
11.1.1. Movimentando-se pelo texto ......................................................... 79
11.1.2. Selecionando ................................................................................ 79
11.1.3. Barra de Ferramentas ................................................................... 80
11.1.4. Abrir Arquivo ................................................................................. 81
11.1.5. Novo Arquivo ................................................................................ 81
11.1.6. Salvar Arquivo .............................................................................. 81
11.1.7. Cortar, Copiar e Colar................................................................... 82
11.1.8. Alinhamentos ................................................................................ 82
11.1.9. Inserir Colunas.............................................................................. 82
11.1.10. Inserir Figuras ........................................................................... 83
11.1.11. Tabelas...................................................................................... 83
11.1.12. Verificação Ortográfica .............................................................. 84
11.1.13. Configurar página ...................................................................... 84
11.1.14. Imprimir documentos ................................................................. 84
11.2.
Calc – Planilha de Cálculos ............................................................. 85
11.2.1. Introdução ao Calc........................................................................ 85
11.2.2. Digitar, Editar, Selecionar, Células ............................................... 86
11.2.3. Nova Planilha................................................................................ 86
11.2.4. Abrir Planilha ................................................................................ 86
11.2.5. Salvar Planilha .............................................................................. 86
11.2.6. Manipular Planilha ........................................................................ 87
11.2.7. Cortar, Copiar e Colar Dados ....................................................... 87
11.2.8. Formatar Células .......................................................................... 87
11.2.9. Construir fórmulas ........................................................................ 88
11.2.10. Inserir Figuras ........................................................................... 89
11.2.11. Gráficos ..................................................................................... 90
11.2.12. Verificação Ortográfica .............................................................. 90
11.2.13. Impressão e Configuração ........................................................ 91
11.3.
Impress – Apresentação de Slides .................................................. 91
11.3.1. Introdução ao Impress .................................................................. 91
11.3.2. Conhecendo o Impress ................................................................. 91
11.3.3. Modos de Trabalho ....................................................................... 92
11.3.4. Adicionando e Excluindo slides .................................................... 92
11.3.5. Salvar apresentação ..................................................................... 92
11.3.6. Formatar fundo ............................................................................. 92
11.3.7. Inserir figuras ................................................................................ 93
11.3.8. Efeitos para apresentação de slides ............................................. 93
11.3.9. Transição de slides ....................................................................... 94
11.3.10. Impressão de slides................................................................... 94
12.
Editor Gráfico Básico – Paint .................................................................. 94
12.1.
Tela Principal ................................................................................... 94
12.2.
Barra de menus – Arquivo ............................................................... 95
12.3.
Barra de menus – Exibir................................................................... 95
12.4.
Barra de Imagem ............................................................................. 96
12.5.
Barra de cores ................................................................................. 96
12.6.
Barra de menus – Ajuda .................................................................. 96
12.7.
Barra de Ferramentas ...................................................................... 97
12.8.
Caixa de Cores ................................................................................ 97
13.
Manutenção preventiva e corretiva ......................................................... 97
13.1.
Tipos de manutenção ...................................................................... 97
13.1.1. Manutenção preventiva ................................................................ 97
13.1.2. Manutenção corretiva ................................................................... 98
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
1. Histórico e Evolução dos Computadores
1.1. Introdução
Informática: “ciência do tratamento automático das informações”. A crescente
evolução na área de Informática possibilitou um avanço das atividades
relacionadas a esta área na quase totalidade das atividades humanas, iniciando
pelas Engenharias e atingindo os mais diversos setores. Por isso, é primordial
que os profissionais desenvolvam um conhecimento da tecnologia de informática
que seja útil na solução dos problemas relacionados com o seu eixo profissional.
Computador: máquina composta de um conjunto de partes eletrônicas e
eletromecânicas capaz de receber, armazenar, tratar e produzir informações de
forma automática, com grande rapidez e precisão. É um instrumento para agilizar
o tratamento da informação, e não como seu objetivo final. Qual foi o primeiro
computador do Mundo? Em que ano surgiu? Quem foi o seu criador? (Figura 1).
Figura 1 – Evolução
1.2. Histórico e Evolução
1.2.1. Precursores
Pré-história: a primeira ferramenta utilizada pelo homem para realizar contagem
foram os dedos da mão, dando início ao sistema decimal.
 Ábaco
Na medida em que os cálculos foram se complicando e
aumentando de tamanho, sentiu-se a necessidade de
um instrumento que viesse em auxílio, surgindo, há cerca
de 2.500 anos o ÁBACO. Primeiro instrumento a
mecanizar a tarefa da contagem (Figura 2).
Figura 2 – Ábaco
9
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
 Bastões de Napier
Os bastões de Napier foram criados (1610 – 1614) como
auxílio à multiplicação e divisão, pelo nobre escocês
matemático John Napier.
 Logaritmo e Régua de cálculo
Figura 3: Jonh Napier
Napier descobriu os logaritmos e desenvolveu as tabelas de
logaritmos e trigonométricas, simplificando os cálculos de multiplicação, divisão,
raiz quadrada e ângulo. Os logaritmos foram combinados com um dispositivo
manual para acelerar os cálculos: as réguas de cálculo (1621), consideradas a
atual calculadora e primeiro dispositivo analógico da computação.
1.2.2. Geração zero (século XVII)
Elementos puramente mecânicos e “dedicados”. Dentre as principais máquinas
dessa geração, pode-se citar:
 Calculadora de Pascal
O filósofo, físico e matemático francês Blaise Pascal
criou uma máquina (a Pascaline) para ajudá-lo nos
negócios do pai. A pascaline (Figura 4) foi a primeira
máquina de calcular mecânica, com base em rodas e
Figura 4 – Pascaline
engrenagens para realizar somas e subtrações.
 Calculadora de Leibnitz
O filósofo e matemático alemão von
Leibnitz introduziu o conceito de realizar
multiplicações e divisões através de
adições e subtrações sucessivas. Sua
máquina era, pois, capaz de realizar as
quatro operações básicas, mas era muito
Figura 5 – Calculadora de Leibnitz
suscetível a erros (Figura 5).
10
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
 Placa Perfuradora
Joseph Marie Jacquard introduziu o conceito de
armazenamento
de
informações
em
placas
perfuradas, para controlar uma máquina de
Figura 6 – Placa Perfuradora tecelagem. Causou bastante desemprego na época
(Figura 6).
 Arithmometer
A primeira calculadora realmente comercializada com sucesso.
Ela fazia multiplicações com o mesmo princípio da calculadora
de Leibnitz e com a assistência do usuário efetuava as divisões.
(Figura 7)
Figura 7 – Arithmometer
 Máquina Diferencial de Babbage
O matemático Babbage construiu um modelo
para calcular tabelas de funções (logaritmos,
funções
trigonométricas,
etc.)
sem
a
intervenção de um operador humano, que
chamou de Máquina das Diferenças (Figura
Figura 8 – Máquina das Diferanças
8). Sua única operação era a adição, mas
realizava um largo número de funções úteis
pela técnica de diferenças finitas.
 Máquina Analítica
Com o auxílio de Ada Lovelace, a Babbage também criou a chamada Máquina
Analítica, muito mais geral que a de Diferenças, constituída de unidade de
controle de memória, aritmética, de entrada e de saída. Sua operação era
comandada por um conjunto de cartões perfurados. Seu principal mérito foi
definir e dar forma aos conceitos básicos de um computador: módulos de
armazenamento (memória), unidade operadora (com quatro operações), entrada
11
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
e saída de dados (cartões perfurados), sequência
de instruções (programa) (Figura 9).
Figura 9 – Máquina Analítica
 Máquina de Hollerith
Herman
Hellerith,
Departamento
de
funcionário
Recenseamento
do
dos
Estados Unidos da América, cria sua máquina
de perfurar cartões e máquina de tabular e
ordenar, que revoluciona o processamento de
dados.
Aumentou
a
velocidade
de
Figura 10 – Máquina de Hollerrith processamento dos dados do censo (tempo:
10 anos -> 3 anos), baixou custos, aumentou
qualidade e quantidade da informação. A tecnologia de cartões perfurados teve
vasta difusão. Ele criou uma empresa que deu origem a atual IBM (Figura 10).
1.2.3. 1ª Geração (1930 – 1958)
Um grande número de projetos foi implementado, baseado na
utilização de válvulas eletrônicas (Figura 11) e relés (Figura
12). Em relação às máquinas mecânicas, apresentavam
maior velocidade e capacidade de processamento contínuo,
com poucos erros de cálculo e pequeno tempo de
manutenção. No entanto, quebravam após muitas horas de
uso, tinham o custo elevado, pouca
Figura 11 – Válvula
confiabilidade e usavam quilômetros
de fios.
Além disso, consumiam uma elevada quantidade de
energia e precisavam de um grande sistema de ar
Figura 12 – Relés
condicionado para dissipar o calor produzido pelas
12
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
válvulas. Velocidade de milésimos de segundo e memória de 2KB (KBytes).
 MARK I
Criado durante a II Guerra Mundial, o MARK I era
considerado uma calculadora eletromecânica muito
grande e o primeiro projeto de computador (Figura 13).
Figura 13 – MARK I
 ENIAC
Criado inicialmente para o cálculo da tabelas balísticas para o exército
americano. ENIAC (Figura 14) era uma máquina enorme, que pesava cerca de
30 toneladas e utilizava 18.000 válvulas. É considerado o primeiro computador
eletrônico.
John Von Neuman (Figura 15) introduziu o conceito programa armazenado e
uma arquitetura que influencia os computadores até hoje. Fez com que
programas fossem introduzidos através de cartões perfurados como se fazia
com os dados. Desenvolveu a lógica dos circuitos, os conceitos de programa e
as operações com números binários deram origem a outros projetos, como
EDVAC, IBM 650, UNIVAC.
Figura 14 – ENIAC
Figura 15 – Jonh Von Neuman
Ainda na 1ª geração, surgiram os periféricos e o UNIVAC 1105 chegou ao Brasil
(para o IBGE1).
1
IBGE – Instituto Brasileiro de Geometria e Estatística.
13
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
1.2.4. 2ª Geração (1955 – 1965)
Projetos foram implementados e baseados na utilização de
transistores (Figura 16). Computadores menores e mais
baratos consumiam menos energia, possuíam maior
confiabilidade, eram mais rápidos (a velocidade passou
para milionésimos de segundos) e eliminavam quase que
por completo o problema do desprendimento de calor,
Figura 16 – Transistores
característico da 1ª geração.
Houve grandes avanços no que se refere às unidades de memória principal, com
a substituição do sistema de tubos de raios catódicos pelo de núcleos
magnéticos (usados até hoje). A memória teve aumento em sua capacidade de
armazenamento, chegando a 32K.
Principais computadores: IBM 1401, IBM 7094, Honeywell 800 e IBM 7090.
1.2.5. 3ª Geração (1965 – 1980)
Uso de nova tecnologia: os circuitos
integrados (Cis) (Figura 17), sendo a
miniaturização de válvulas e transistores em
uma única pastilha de silício: o chip. O uso
de
Cis
permitiu
o
surgimento
de
computadores de menores dimensões, mais
Figura 17 – Transistores, Circuitos rápidos e menos caros, com baixíssimo
Integrados e Válvula respectivamente
consumo de energia e mais confiáveis.
A velocidade passou a ser medida em bilionésimo de segundos e a memória
passou a ter uma capacidade de 128 KB (KBytes).
 IBM 360
Introduziu
o
conceito
de
família
de
computadores
compatíveis.
Multiprogramação: diversos programas poderiam estar residentes na memória
da máquina.
14
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Figura 18 – Máquina IBM 370
1.2.6. 4ª Geração (1980 - ?)
O
número
de
transistores
que
podem
ser
integrados a uma pastilha de silício atingiu a faixa
dos milhares e, logo em seguida, dos milhões.
Microprocessadores CI-VLSI (Very Large Scale of
Figura 19 - Apple I
Integration) surgiram os novos computadores,
ainda menores, mais velozes (passando a atingir
trilionésimos de segundos) e mais poderosos. A memória alcançou, inicialmente
1MB (MegaByte) e não parou de aumentar. Surgiu o microcomputador e a era
da informática pessoal.
Nasceu a empresa INTEL que começou a desenvolver o primeiro
microprocessador, o Intel 4004 (equivalente ao ENIAC).
Nasceu também a Apple, com a criação do Apple I
(Figura 20).
A
IBM
introduziu
no
mercado
o
PC,
microcomputadores que se tornaram padrão: PC, PCXT, PC-AT, PX-XT, PC 386, PC 486, etc.
Figura 20 - Circuito Integrado
 Surgem os supercomputadores
Os supercomputadores são usados em laboratórios, em centros de pesquisa
aeroespaciais, empresas de altíssima tecnologia, previsão do tempo e a
produção de efeitos e imagens computadorizadas de alta qualidade (Cray-I,
Cyber 205, Fujitsu Facon-APU).
15
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
1.2.7. 5ª Geração??
Fala-se em biochips, computadores capazes de entender a linguagem natural do
homem, e na inteligência Artificial será a fonte de diversos avanços.
2. Windows
Como foi visto, o Windows é um sistema operacional, sendo um dos primeiros
programas a serem executados pelo computador. Sua função é deixar o
computador pronto para operação. Através de um ambiente multitarefa, o
Windows gerencia todo o processamento do computador, permitindo ao usuário
executar vários programas simultaneamente.
2.1. Tela Inicial – Área de Trabalho
Após a iniciar o computador (procedimento de entrada em funcionamento),
aparece uma tela (Figura 21) é o que se denomina Área de Trabalho (DeskTop).
Os Ícones presentes na Área de Trabalho dependem dos recursos disponíveis e
da configuração estabelecida pelo usuário, variando de equipamento para
equipamento.
Figura 21 – Área de Trabalho (desktop)
16
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
2.2. Barra de Tarefas
A Barra de Tarefas fica na parte inferior da tela. Ao se executar um programa
(uma tarefa), o Windows cria um botão para o programa com a sua descrição
(nome) nessa barra. Quando existirem vários programas “abertos” (isto é, sendo
utilizados), você poderá ir de um para outro clicando o botão correspondente na
barra de tarefas. O Programa sendo utilizado tem seu botão realçado, como é o
caso do botão do Word na Figura 22.
Figura 22 – Barra de Tarefas
2.3. Botão Iniciar
É através desse botão que se pode iniciar uma série de tarefas em seu
computador. Ao clicar sobre ele (uma vez com o botão esquerdo do mouse),
aparece normalmente um menu contendo as seguintes opções:

Programa ou Todos os Programas: exibe uma lista de programas existentes
no equipamento e que podem ser utilizados/executados;

Meus Documentos: exibe uma lista de documentos (arquivos) e/ou pastas
pessoais;

Meu Computador: permite o acesso aos discos existentes no equipamento,
às impressoras e a aplicativos de configuração do computador;

Pesquisar: permite encontrar um arquivo ou uma pasta em algum disco ou
driver;

Ajuda: inicia a função de ajuda, para tirar dúvidas;

Executar: executa programas selecionados;

Desligar: executa os procedimentos para finalização ou reinício do uso do
computador.
Note que, ao lado de algumas das opções de menu citadas, existe uma seta.
Isso indica que ao clicar na opção escolhida, aparecerá um novo menu com
novas opções.
17
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
2.4. Executando um Programa
Existem duas formas de executar um programa:

Clicar duas vezes (rapidamente) com o botão esquerdo do mouse sobre o
ícone do programa na área de trabalho, se ele existir;

Clicar no botão Iniciar (uma vez com o botão esquerdo do mouse), selecionar
a opção Todos os Programas, e
procurar pelo programa desejado no
menu. Como exemplo, o caminho para
se chegar ao programa Paint (um
editor gráfico simples) é o seguinte:
Iniciar/Todos os Programa/Acessório/
Paint.
Figura 23 – Alguns Termos
2.5. Janelas dos Programas
Nas janelas dos diversos programas utilizados no Windows, alguns elementos
são comuns, como os descritos a seguir.

Barra de Título. É a barra localizada na parte superior da janela, contendo o
nome do aplicativo, e do arquivo por ele sendo manipulado. Posicionando-se
o cursor do mouse sobre ela, é possível arrastar toda a janela para outra
posição;

Moldura. Possibilita que você mude o tamanho de uma janela posicionando
o cursor do mouse nas suas bordas. Quando isso acontece, a forma do cursor
se altera indicando que é possível mover a borda;

Barra de rolagem Vertical/Horizontal. Situada normalmente à direita/embaixo
da janela, ela possibilita visualizar um documento maior que a janela. Para
isso, basta posicionar o cursor do mouse sobre a barra e arrastá-la;

Barra de Menus. Presente em todos os programas, ela contém as principais
opções disponíveis no aplicativo em questão. Para ter acesso a essas
opções, pode ser utilizado o mouse ou o teclado. Para fechar um Programa,
clique no ícone X, localizado no canto superior direito da janela. Note que o
seu botão na barra de tarefas desaparecerá.
18
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
2.6. Lixeira
Todos os arquivos excluídos são movidos para a Lixeira, que é um diretório ou
pasta auxiliar. Caso haja a necessidade de recuperar o que foi excluído, basta
abrir a Lixeira (duplo clique sobre o ícone lixeira na área de trabalho) e selecionar
os arquivos a serem recuperados. E em seguida, seleciona a opção
Arquivo/Restaurar. Esse procedimento colocará novamente os arquivos ou
pastas em seu local de origem. Quando tiver certeza que os arquivos movidos
para a Lixeira não são realmente necessários, pode limpá-la. Para tal, basta abrir
a lixeira e selecionar a opção Arquivo/Limpar Lixeira.
2.7. Como conseguir Ajuda
Para conseguir ajuda, ou seja, tirar alguma dúvida a respeito do uso de algum
recurso do programa sendo utilizado, deve-se selecionar a opção Ajuda na parte
superior da janela. Isso vale para qualquer programa.
2.8. Desligando o Computador
Antes de desligar o computador, certifique-se de que todos os aplicativos
estejam fechados. Isso feito, clicar no botão Iniciar selecione a opção Desligar.
Uma janela aparecerá solicitando a confirmação do desligamento. Após
confirmar, aguarde alguns segundos até que seja apresentada uma mensagem
informando que o seu computador pode ser desligado com segurança. Só então
desligue o botão de força na CPU. Nos computadores mais novos o
desligamento é automático, após a confirmação do desligamento pedida pelo
Windows.
3. Linux
3.1. Breve histórico do Linux
O Linux (http://www.linux.org) é um sistema operacional que foi criado por um
estudante de Ciência da Computação da Finlândia, chamado Linus Torvalds, em
1991. O sistema foi escrito a partir do zero baseando-se nos conceitos utilizados
pelo sistema operacional Unix. Daí o seu nome: Linux = LINUs + uniX.
Um sistema operacional é um programa que lida diretamente com o hardware,
19
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
sendo o principal programa de interação com o homem. Neste sentido, era
importante desenvolver programas aplicativos, tais como, editores de textos,
planilhas, etc., baseados em interface gráfica para facilitar a sua utilização.
Assim, por iniciativa da Fundação do Software Livre (FSF – Free Software
Foundation – http://www.fsf.org), o projeto GNU (Gnu is Not Unix) se aliou ao
Linux para desenvolver tais programas e o Linux passou a ser denominado
GNU/Linux.
3.2. Linux e Software Livre
Dentro da filosofia da FSF, os programas desenvolvidos têm que ser livres.
Assim, o sistema operacional Linux é hoje o maior exemplo de sucesso de
software livre, sendo utilizado por mais de 20 milhões de pessoas em todo o
mundo (dados de Janeiro de 2004 – http://www.linuxcounter.org). Mas, o que
significa um software ser livre? De forma resumida, significa que o usuário tem
acesso ao seu código fonte, pode modificá-lo e adaptá-lo às suas necessidades,
redistribuí-lo com ou sem modificações e na grande maioria dos casos não
existem custos de licença (gratuito).
Isso faz com que muitos confundam software livre com software gratuito,
particularmente por causa da palavra FREE possuir os dois significados na
língua inglesa. Entretanto, existem softwares gratuitos que não são livres e
também existem softwares livres que não são gratuitos.
O que define se um software é livre ou não é o seu tipo de licença. A licença GPL
(GNU Public License) é a mais comum adotada para os softwares livres.
Licenças Freeware e Shareware não caracterizam softwares livres, pois a
primeira, apesar do software ser gratuito, o seu código fonte não fica disponível
e, portanto, não se pode alterá-lo livremente. A segunda licença, após um
determinado período de uso, o software deve ser registrado, o que normalmente
implica em pagamento de alguma taxa.
3.3. A Interface Gráfica
A Figura 24 mostra a interface gráfica do KDE (K Desktop Enviroment), com
destaque para os seguintes componentes:
20
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE

Área de trabalho: onde aparecem os ícones associados a dispositivos do
computador ou a programas instalados. A área de trabalho é o local onde os
programas em execução são exibidos em janelas;

Barra de status: indica os programas do usuário que estão ativos no sistema,
podendo estar com sua janela aberta na área de trabalho ou minimizada (que
é o caso na Figura 24). Além disso, outras informações do sistema, como a
hora, podem ser exibidas;

Barra de ativação rápida: onde os programas mais comuns podem ser
colocados para serem executados sem a necessidade de procurá-los no
menu;

Seleção de área de trabalho: na interface gráfica do Linux, existem quatro
áreas de trabalho distintas, permitindo uma melhor organização da
informação do usuário. A ideia é que quando uma área estiver saturada (com
muitas janelas abertas), o usuário pode selecionar outra área de trabalho
mais vazia e abrir a nova janela (programa) nela;

Ícone “Iniciar Aplicações”: abre o menu das aplicações disponíveis no
sistema. Semelhante ao Iniciar do Windows e se localiza no canto inferior
esquerdo.
Figura 24 – Interface Gráfica do KDE
21
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
3.4. Menus
Um dos principais componentes de uma interface gráfica é o seu sistema de
menus. A interface do KDE possui um menu principal que é ativado posicionando
o mouse no ícone “iniciar aplicações” que fica no canto inferior esquerdo da tela.
A ativação do menu é mostrada na Figura 25. A partir do menu principal, podese selecionar, através de seus sub-menus, um programa qualquer a ser
executado.
Figura 25 – Tela Menu
No caso do programa utilizado no exemplo, a sequência de opções selecionadas
corresponde a: “Iniciar Aplicações”, “Multimídia”, “Gráficos” e “Captura de Telas”.
Ou seja, para utilizar um determinado programa é necessário saber a localização
deste na hierarquia de menus. Para usuários de outros sistemas operacionais,
22
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
como o Windows, esta é uma dificuldade inicial que pode ser vencida com um
pouco de paciência e boa vontade. Entretanto, para os menos pacientes podem
ser usadas outras soluções como a criação de ícones na área de trabalho ou a
colocação de ícones na barra de ativação rápida, evitando que o usuário precise
abrir o menu para executar um programa que ele costuma usar com mais
frequência.
3.5. Ícones
Os ícones outro componentes importantes em uma interface gráfica.
Os ícones podem ser colocados na área de trabalho pelo sistema ou pelo usuário
e podem estar associados a dispositivos do computador ou a arquivos de usuário
ou de programas. Na Figura 24, o ícone referente ao dispositivo de CD-ROM foi
criado de maneira automática pelo sistema.
O computador usado para a preparação desta apostila não possui driver de
disquete. No caso de existir um driver de disquete, o sistema colocaria um ícone
com o nome de “FLOPPY DISK” ou “Disquete” (dependendo da distribuição). Ao
clicar o ícone do CD-ROM (ou do disquete) o conteúdo do CD-ROM (ou do
disquete) seria exibido no programa gerenciador de arquivos, chamado
Konqueror, que é similar ao Windows Explorer.
No caso dos ícones associados aos programas, ao clicar o mouse em um deles
fará com que o programa seja executado. No caso de um ícone de arquivo, o
arquivo será aberto (caso o sistema saiba qual é o programa ao qual o arquivo
está associado) ou será perguntado ao usuário com que programa ele deseja
abrir tal arquivo.
A Figura 26 mostra a janela do programa Konqueror, que é ativado ao clicar no
ícone “Home” na área de trabalho. Este ícone está associado ao diretório (ou
pasta) padrão do usuário.
23
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Figura 26 – Janela Konqueror
3.6. Visão do Usuário
O gerenciador de arquivos Konqueror é um dos principais programas para os
usuários do Linux Desktop. Ele permite visualizar os arquivos e diretórios
(pastas) do usuário e do sistema. Com ele, é possível executar as principais
funções de manipulação de arquivos. A maioria das funções é executada de
maneira similar à execução no Windows Explorer.
Entretanto, existem duas diferenças fundamentais entre o ambiente de
gerenciamento de arquivos no Konqueror e no Windows Explorer:

Mapeamento dos dispositivos: no Windows os dispositivos como o HD ou o
driver de disquete é mapeado em unidades identificadas por letras “C:” ou
“A:”. No linux os dispositivos são mapeados em subdiretórios dentro do
diretório /mnt. No caso do driver de CD, o mapeamento foi feito para
24
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
“/mnt/cdrom”. O driver de disquete normalmente é mapeado para
“/mnt/floppy”;

Acesso aos diretórios (ou pastas): no Windows, em particular no Windows95
e Windows98, não existe proteção das pastas e um usuário pode criar (ou
apagar) arquivos ou pastas inteiras em qualquer parte do sistema,
comprometendo a segurança, e muitas vezes o funcionamento de programas
e do próprio sistema operacional. No caso do Linux, o usuário tem o acesso
restrito à sua pasta, chamado de diretório home. Para cada usuário
cadastrado no computador, é criado um subdiretório com o seu nome dentro
do diretório “/home”.
O gerenciador de arquivos Konqueror pode ter o seu visual modificado para
exibir na mesma janela o conteúdo de dois diretórios. Para, isto basta selecionar
a opção “Separar Visão” no menu “Janela”, podendo o usuário escolher se quer
a separação em colunas (“Separar Visão Direita/Esquerda) ou em Linhas
(“Separar Visão Topo/Fundo”).
O gerenciador de arquivos permite realizar as operações básicas com arquivos
e diretórios, de forma similar ao uso do Windows Explorer. Por exemplo, a cópia
do arquivo “index.htm” do CD pode ser copiada para o diretório “/home/linux”
através de qualquer uma das seguintes opções:

posicionando o mouse sobre o ícone “index.htm”, pressionando o botão
esquerdo e, sem soltá-lo, arrastar o ícone para a coluna do diretório
“/home/linux”;

selecionando o arquivo “index.htm” e utilizando os ícones “copiar” e, após
clicar na coluna do diretório “/home/linux”, usar o ícone “colar”;

selecionando o arquivo “index.htm” e utilizando o botão direito do mouse.
Neste caso, abrirá um menu e a opção “Copiar” deverá ser usada. Após clicar
na coluna do diretório “/home/linux”, pode-se novamente usar o botão direito
do mouse e selecionar a opção “colar”;

selecionando o arquivo “index.htm” e no teclado digitar as teclas “Ctrl”+“C”
(mantendo a tecla “Ctrl” pressionada e digitar “C”). Clicar o mouse na coluna
do diretório “/home/linux” e, depois, usar o teclado digitando “Ctrl”+“V”.
25
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Na verdade, as opções são equivalentes, pois na primeira parte o efeito é o de
colocar o arquivo na área de transferência e, na segunda parte, o efeito é o de
copiar a área de transferência para o diretório de destino. Existe uma diferença
sutil entre as operações que podem ser executadas:

Copiar: cria uma nova cópia idêntica do arquivo no diretório de destino;

Mover: transfere o arquivo do diretório de origem para o diretório de destino.
O arquivo desaparece do diretório de origem (caso a operação de apagar o
arquivo seja possível no diretório de origem, o que não seria possível no caso
do exemplo por se tratar de um CD-ROM);

Criar Link: não copia e nem move o arquivo. Simplesmente cria um link
simbólico informando onde que o arquivo se localiza. Se esta opção for
usada, o arquivo só poderá ser acessado se o CD que contém o arquivo
estiver no driver de CD;

O gerenciador de arquivos permite ainda que diversas outras funções
possam ser executadas sobre arquivos e diretórios. Para ter acesso a estas
funções, basta clicar o botão direito do mouse.
A maioria destas funções é similar às funções do Windows Explorer.
3.7. Executando um Programa
Existem quatro formas de ativação ou execução de programas no Linux Desktop.
3.7.1. Execução de Programas a partir do Menu
Conforme visto, os principais programas para o usuário estão disponíveis dentro
da hierarquia de menus. A familiarização do usuário com a hierarquia de menus
(como os programas estão organizados) é fundamental para a utilização desta
forma de executar programas.
3.7.2. Execução de Programas a partir de um Ícone
O principal objetivo dos ícones é ser um caminho mais rápido para se ativar um
programa e, por isso, são chamados de atalho (shortcut). Apenas os programas
mais usados é que devem ter os seus ícones na área de trabalho e/ou na barra
de ativação rápida, pois, caso contrário, o ambiente fica confuso e difícil de achar
26
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
um determinado ícone.
Um ícone exibido no gerenciador de arquivos também pode ser usado para ativar
a execução de um programa. Obviamente, o arquivo associado ao ícone deve
ser um programa executável. Caso seja um arquivo de tipo conhecido no
sistema, o ato de clicar no ícone deste arquivo fará com que o programa
associado ao arquivo seja aberto (executado). Por exemplo, se for um arquivo
HTML, como o “index.htm”, isso fará com que um navegador internet seja ativado
(no caso do Konqueror, que além de gerenciador de arquivos também é um
navegador, o conteúdo do arquivo será mostrado na área de exibição do
Konqueror).
3.7.3. Execução de Programas na barra de ativação rápida
Além da área de trabalho, os ícones podem ser colocados na barra de ativação
rápida. Na Figura , em que a interface aparece completa, estes ícones podem
ser vistos na parte inferior da tela. Nesta figura, podem ser vistos os ícones dos
programas: Gerenciador de Arquivos Konqueror (casa azul); Navegador de
Internet Mozilla (Dragão sobre a estrela); Editor de Textos Writer (Folha com
duas gaivotas); e, Leitor de E-mails Evolution (Círculo amarelo com envelope
dentro).
3.7.4. Execução de Programas usando comandos de linha
Esta é uma opção usada por pessoas mais experientes usando a opção do menu
principal “Executar comando” ou com um terminal de texto. A grande
desvantagem deste método é o usuário precisar saber o nome do programa
executável e, em alguns casos, os parâmetros que têm que ser fornecidos para
que o programa seja executado corretamente. É similar ao uso da interface MSDOS no ambiente Windows.
3.8. Conjunto Básico de Programas
As distribuições Linux possuem centenas de programas aplicativos que são
empacotados juntamente com o sistema operacional. É praticamente impossível
usar todos eles, mesmo porque alguns fazem exatamente a mesma função. Por
exemplo, alguns dos navegadores disponíveis no Linux são: Mozilla, Konqueror,
27
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Galeon, Opera, dentre outros. Embora todos estejam disponíveis, o usuário pode
optar por um deles e utilizar apenas o escolhido.
Assim, uma tarefa essencial para os usuários iniciantes no Linux Desktop é saber
como encontrar o conjunto de programas que ele precisará utilizar. O objetivo
desta seção é mostrar o “caminho das pedras” para que o usuário possa acessar
mais rapidamente este conjunto de programas.
Uma das vantagens do Linux é o seu sistema ser totalmente configurável e
adaptável. Está em andamento um projeto para adaptação da interface gráfica
para simplificá-la. Dentre estas simplificações, as principais são as seguintes:

redução das opções disponíveis na hierarquia de menus;

colocação de ícones dos programas mais comuns na área de trabalho e/ou
na barra de ativação rápida.
O restante desta seção será dedicado a mostrar alguns dos principais programas
utilizados nas tarefas comuns de uma secretaria. Para cada programa será feita
uma breve descrição da sua função principal. E indicado qual o programa
equivalente no ambiente Windows.
3.8.1. Editor de Textos
 Nome: Writer;

Descrição: editor de textos do pacote OpenOffice com funções básicas e
avançadas de edição;

Equivalente no Windows: Microsoft Word.
3.8.2. Planilha Eletrônica
 Nome: Calc;

Descrição: Planilha eletrônica do OpenOffice;

Equivalente no Windows: Microsoft Excel.
3.8.3. Apresentador de Slides
 Nome: Impress;

Descrição: Gerador de apresentações com recursos gráficos, animação, etc;

Equivalente no Windows: Microsoft Powerpoint.
28
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
3.8.4. Navegador Internet
 Nome: Mozilla;

Descrição: Navegador Internet com interface similar a do Netscape. O Mozilla
é a versão livre do Netscape;

Equivalente no Windows: Internet Explorer.
3.8.5. Programa de E-mail
 Nome: Evolution;

Descrição: Programa para receber e enviar e-mails com recursos de agenda
e outras funcionalidades;

Equivalente no Windows: Microsoft Outlook.
4. Passos iniciais para utilização de um computador
4.1. Ligando um computador de mesa
Para ligar um computador você deve certificar de:
 Verifique se o estabilizador está ligado na tomada.
 Aperte o botão frontal do estabilizador, assim acendendo uma luz verde.
Figura 27 – Desktop (computador de mesa)
29
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Figura 28 - Alguns modelos de estabilizadores
A seguir, ligue o gabinete do computador, o local onde se liga é na maioria dos
modelos um botão grande circular.
Figura 29 - Alguns modelos de gabinetes
A seguir aparecerá no monitor a seguinte tela.
Figura 30 – Tela de login do Windows
30
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Nessa tela basta escolher um usuário e digitar a senha (caso necessário) para
entrar na área de trabalho do seu computador, como demonstra na figura 31.
4.2. Ligando um notebook
Se em casa, você tiver um computador do tipo desktop, ou seja, de mesa, o
procedimento para ligá-lo é semelhante ao descrito para ligar o computador do
laboratório.
Caso você tenha um notebook, do tipo que aparece na Figura 5, para ligá-lo
basta pressionar o botão em destaque, conforme os modelos:
Figura 31 - Modelos de botões para ligar notebook.
4.3. Desligando o computador
Antes de desligar o computador, certifique-se que salvou TODOS os arquivos
em que você estava trabalhando.
Para desligar o computador, clique no botão iniciar e posicione o cursor do
mouse sobre a opção desligar, as seguintes opções aparecerão:
Figura 32 – Menu desligar
Clicando na seta ao lado direito da palavra desligar, mostrará as opções no
quadro branco da imagem anterior, são as seguintes opções:
31
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
4.3.1. Trocar usuário
Retorna para a Área de Trabalho e é possível escolher outro usuário, sem
encerrar a seção iniciada, caso o computador tenha duas ou mais contas (ou
seja, duas pessoas usando o mesmo computador, com perfis diferentes).
4.3.2. Fazer logoff
Encerra a seção iniciada e retorna para a Área de Trabalho e pode-se escolher
outro usuário, caso o computador tenha duas ou mais contas (ou seja, duas
pessoas usando o mesmo computador, com perfis diferentes).
4.3.3. Bloquear
Mantém a seção iniciada, mas bloqueia as ações no computador, para retornar
é preciso digitar a senha do atual usuário.
4.3.4. Reiniciar
Encerra o Windows e o reinicia a máquina.
4.3.5. Suspender
O computador fica aparentemente desligado (sem barulho, sem luzes, sem
nada), com um baixíssimo consumo de energia, podendo retornar rapidamente
ao trabalho, bastando para isso religá-lo.
4.3.6. Hibernar
O modo de hibernação é parecido com o modo de desligar, porém com uma
diferença: qualquer programa que esteja aberto, como jogos e outros, quando
você religar o computador, aparecerá tal e qual quando você desligou seu
computador.
32
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
4.4. Área de trabalho.
.
Figura 33 – Área de trabalho do Windows 7
A partir desta tela o computador está pronto para uso, essa tela é chamada de
área de trabalho. Onde os ícones na imagem são atalhos que abrem o programa
desejado, o botão iniciar mostra um plano maior
de navegação na máquina.
4.5. Botão iniciar
O botão iniciar fica no canto inferior esquerdo da
tela da área de trabalho, assim como mostra na
Figura 34, ao clicar no botão iniciar, as seguintes
opções aparecerão.
Figura 34 – Opções disponíveis no botão iniciar
33
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Alguns comandos do menu Iniciar tem uma seta para a direita, significando que
há opções adicionais disponíveis em um menu secundário. Se você posicionar
o ponteiro do mouse sobre um item com uma seta, será exibido outro menu. O
botão Iniciar é uma maneira mais fácil de iniciar um programa que estiver
instalado no computador.
4.6. Relógio
O relógio do sistema fica no canto inferior direito da tela. Clicando com o botão
esquerdo do mouse pode-se alterar a hora e a data do computador, segue
exemplo:
Figura 35 – Configurações de data e hora
34
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
5. Hardware Básico
Hardware é toda a parte física de um computador, ou seja, é toda parte que você
pode tocar. Algumas partes do hardware de um computador estão visíveis,
como: o teclado, o mouse, o monitor, as caixas de som, a webcam, entre outros
acessórios; outras partes estão dentro do gabinete, que é o local onde estão as
partes mais sensíveis, como: a placa mãe, o harddisk, a placa de vídeo, a
memória RAM, e outras peças importantes para o funcionamento do
computador.
5.1. Unidades de Entrada
Para comunicar com o computador, são utilizados teclado, mouse e/ou algum
outro dispositivo de entrada.
5.1.1. Teclado (Keyboard)
É o dispositivo de entrada mais utilizado. O teclado possui um conjunto de teclas
alfabéticas, numéricas, de pontuação, de símbolos e de controles. O teclado de
um computador é muito semelhante ao de uma máquina de escrever, com
algumas teclas especiais, mostradas na Figura 36.
Figura 36 – Teclas Especiais
35
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
5.1.2. Mouse
Dispositivo de entrada equipado com dois ou três botões. O
mouse é utilizado para posicionar uma seta nas opções da tela,
executando-a em seguida com um ou dois cliques de seu botão,
facilitando a operação.
Figura 37 – Mouse
5.1.3. Scanner
Dispositivo de entrada que captura imagens, fotos ou desenhos, transferindo-os
para arquivos gráficos, o que permite sua visualização na tela do computador,
onde podem ser trabalhados (editados) e, depois, impressos ou armazenados
em disco.
5.1.4. Monitores Touch Screen
Os monitores sensíveis ao toque são muito usados em caixas de banco,
quiosques multimídia, computadores de mão, e vários outros equipamentos.
Estes monitores são compostos de um monitor CRT (monitores convencionais)
ou LCD (monitores de tela de cristal líquida) comum e de uma película sensível
ao toque. Além de serem ligados na placa de vídeo, estes monitores são ligados
também em uma das portas seriais do micro, bastando instalar o software
adequado para que os toques na tela substituam os cliques do mouse. O
funcionamento da camada sensível ao toque é bem interessante, baseando-se
no uso do infravermelho. A tela é formada por vários emissores e receptores,
que se comunicam continuamente, tanto na horizontal quanto na vertical. Ao
tocar a tela, interrompe-se a comunicação entre alguns, fazendo com que a
posição do toque seja percebida.
5.2. Unidade de Processamento
A Unidade Central de Processamento, a UCP (ou
CPU – Central Processing Unit), atua como o
cérebro do sistema, processando e analisando
todas as informações que entram e saem do
microcomputador. A UCP é representada pelo
Figura 38 – Microprocessador microprocessador (Figura 38), também chamado
36
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
de Chip, e ela determina o modelo do microcomputador em uso (Athlon,
Pentium). Sua velocidade é medida em GigaHertz (GHz) (2.4GHz, 3GHz).
5.3. Unidades de Saída
Apresentam os resultados finais do processamento, através dos monitores de
vídeo, impressoras, etc.
5.3.1. O Vídeo ou Monitor de Vídeo
Dispositivo de saída que apresenta imagens na tela, incluindo
todos os circuitos necessários de suporte interno. Os monitores
de vídeo (Figura 39) devem ser cuidadosamente escolhidos,
pois são um dos maiores causadores de cansaço no trabalho
com o microcomputador. Eles têm sua qualidade medida por
Figura 39 – Monitor
Pixels ou pontos. Quanto maior for a densidade desses pontos (quanto menor a
distância entre eles), melhor a resolução – qualidade – da imagem.
5.3.2. As Impressoras
São dispositivos de saída que passam para o papel o resultado do trabalho
desenvolvido no microcomputador, como textos, relatórios e gráficos. Para
diferentes tipos de impressão, existem diferentes impressoras.
5.3.2.1. Impressora Matricial
São
ainda
bastante
comuns
no
mercado,
utilizando um sistema de impressão por impacto
de agulhas (normalmente, 9 ou 24 agulhas) contra
uma fita sobre um papel. O preço é baixo e sua
velocidade é medida em CPS (Caracter Por
Segundo), indo até cerca de 800 CPS, coloridas
Figura 40 – Impressora Matricial
ou não. Muito úteis para impressão de formulários em mais de uma via com papel
carbono (Figura 40).
37
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
5.3.2.2. Jato de tinta – Deskjet
Funciona com borrifamento de jatos de tinta,
formando minúsculos pontos sobre o papel.
São silenciosas e possuem ótima qualidade
de impressão, chegando a 1200 DPI (Dot
Figura 41 – Impressora Jato de Tinta
Per Inch, pontos por polegada) ou mais,
tornando-se uma boa alternativa para quem não pode comprar uma impressora
a laser. São relativamente lentas, se comparadas a LaserJet e, geralmente, são
coloridas tendo seu preço acessível (Figura 41).
5.3.2.3. Laser – LaserJet
Produz cópias de alta qualidade com absoluto silêncio, sendo sua velocidade
medida em PPM (Páginas Por Minuto). Existem no mercado impressoras de 4
até 16 PPM. São muito difundidas apesar do custo elevado, tanto em
equipamento como em seu material de consumo. Podem ser coloridas, mas
nesse caso o preço torna-se proibitivo para aplicações não profissionais (Figura
42).
Figura 42 – Impressora Lase
5.3.2.4. Impressora a Cera (Transferência térmica de Cera)
A transferência térmica de cera foi uma das primeiras tecnologias de impressão,
e pode ainda ser uma tecnologia muito eficaz. As impressoras de transferência
térmica de cera são rápidas, produzem cores vibrantes, são ótimas para imprimir
gráficos de apresentação, pois o seu custo por página é baixo.
Ao invés de tintas, as impressoras de transferência térmica de cera usam um
rolo de transferência ou uma fita da cera colorida que é segmentada em seções
com as três cores, cores subtrativas (e opcionalmente, preto).
38
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
A fita de cera ciana, magenta, amarela e preta, é movida sobre uma cabeça
térmica de impressão, que possui milhares de elementos aquecedores, capazes
de variações precisas da temperatura. Estes causam o derretimento da e sua
adesão à mídia.
A imagem impressa final é composta de pontos minúsculos da cera colorida.
5.4. Memória
Da mesma forma que o cérebro humano, o computador também possui uma
memória onde são armazenadas as informações enquanto ele está ligado.
5.4.1. Memória RAM
Para efetuar cálculos, comparações, e outras operações necessárias ao seu
funcionamento, os computadores possuem uma memória de trabalho chamada
RAM (Random Access Memory – Memória de Acesso Aleatório). A informação
armazenada nessa memória é apenas temporária. Se você quiser preservar
essa informação, que pode representar horas de trabalho, você deve movê-la da
memória do computador para um disco de armazenamento (disco rígido ou
winchester, disquete ou CD gravável e DVD), operação essa conhecida como
salvamento (opção salvar na maior parte dos programas). As informações são
salvas em um arquivo. Quando você desliga o computador, a informação que
não foi “salva” em um desses discos é perdida.
5.4.2. ROM (Read Only Memory)
A memória ROM é um tipo de circuito integrado contendo um programa em seu
interior. Este programa não pode ser modificado durante o seu uso, daí o seu
nome "somente leitura". Outra característica é que o seu conteúdo não é
apagado quando a sua alimentação é cortada, ao contrário do que ocorre com
as memórias RAM.
Um software quando está gravado no interior de uma memória ROM passa a ser
chamado de firmware.
As memórias ROM possuem inúmeras aplicações, como cartuchos de
39
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
videogame (o "jogo", ou seja, o programa, é armazenado em um circuito deste
tipo).
5.5. Discos
Os discos são usados para armazenar as informações, como as memórias.
Podem ser lidos, gravados e re-gravados, como uma fita de áudio ou vídeo. Eles
são considerados a memória de massa do equipamento, devido ao alto volume
de informações que podem armazenar.
5.5.1. Disquetes ou Discos Flexíveis
Os disquetes (Figura 43) são ditos flexíveis (Floppy Disk) porque realmente o
são, sendo protegidos por um invólucro rígido. Devem ser inseridos nos
acionadores (drivers) situados no painel frontal do computador (normalmente
são referenciados como unidade de disco A:). Não armazenam tantas
informações quanto o winchester (disco rígido), mas são removíveis e
transportáveis. Em geral, eles devem ser preparados para utilização, operação
essa denominada formatação e têm o tamanho de 3½ polegadas.
Figura 43 – Disquete
40
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
5.5.2. Disco Rígido ou Winchester
O Winchester (Figura 44) é dito disco rígido (Hard Disk)
por ser a sua superfície de gravação metálica e dura,
ao contrário dos disquetes. Normalmente, referenciado
como unidade de disco C:, encontra-se dentro do
gabinete da CPU; portanto, não é visível nem
transportável.
Permite
um
acesso
rápido
e
o
armazenamento de uma grande quantidade de
Figura 44 – Winchester informações. É importante lembrar que esses discos
podem ser danificados por excesso de trepidação no
local de instalação. Dado a grande quantidade de informações que são
armazenadas em um disco rígido e, considerando-se que, devido a desgastes
naturais durante o funcionamento, é inevitável que ocorra uma avaria algum dia,
é importantíssimo prevenir-se quanto à perda dessas informações realizando-se
periodicamente cópias de segurança de seus arquivos, o que é conhecido
tecnicamente como backup. Existem também alguns winchesters que são
externos e removíveis, necessitando apenas de uma entrada no computador
para ser conectado e usado.
5.5.3. CD-ROM/CD-RW
Os CD-ROM e CD-RW são utilizados para o armazenamento de grandes
volumes de informação, tais como enciclopédias, grandes arquivos, programas
e jogos. Os CD-ROMs são somente graváveis, ou seja, uma vez gravado não se
pode apagar e gravar novamente, o que não acontece com os CD-RW (CDReWritable), que podem ser gravados e apagados e gravados novamente. Os
acionadores ou drivers de discos CD-ROM/CD-RW podem reproduzir
normalmente os CDs de áudio (o que significa que se pode ouvir músicas
enquanto se trabalha no computador).
5.5.4. DVD – Digital Versatile (Video) Disc/DVD-RW/DVD-RAM
Os DVDs são a última tecnologia em armazenamento de dados. Assim como o
CD (áudio), o CD-ROM e o CD-RW, o sistema DVD é composto de um CD player
para ser ligado a TV, ou um DVD-ROM driver para uso em computadores. Além
41
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
dos discos terem o mesmo tamanho e espessura dos atuais CDs, o DVD mais
simples tem capacidade para 4,7 GB (capacidade
equivalente a mais do que 7 CD-ROMs), que é
suficiente para conter mais de 2 horas de filme com
alta qualidade de som e de imagem, além de áudio em
3 idiomas distintos e 4 conjuntos diferentes de
Figura 45 – Driver de DVD
legendas. O DVD, assim como os CD-ROMs, só
podem ser gravados uma vez, mas, em contra partida, existem os DVD-RW e
DVD-RAM, que podem ser gravados e apagados várias vezes (Figura 45).
5.5.5. Capacidades dos Discos
A Tabela 2 apresenta as diferentes capacidades de armazenamento de
informações dos diferentes discos existentes. Note que as capacidades são
sempre propostas em termos de bytes, cada byte correspondendo a um
caractere (letra, número ou símbolo). Quanto maior a capacidade do disco, maior
a quantidade de informações que podemos armazenar.
Tabela 1 – Capacidades de Armazenamento
Dispositivo
Tamanho
Capacidade
Disquete
3 ½”
1,44 Mega Bytes
Winchester (HD)
Vários
Vários Giga Bytes
CD-ROM
5¼”
Cerca de 650 Mega Bytes
DVD
5¼”
Cerca de 4,7 Giga Bytes
5.6. Placas
5.6.1. Placa Mãe
Placa-mãe
(Figura
46),
também
denominada
mainboard ou motherboard, é uma placa de circuito
eletrônico.
É
considerado
o
elemento
mais
importante de um computador, pois tem como
função permitir que o processador se comunique
com todos os periféricos instalados. Na placa-mãe
encontramos o não só o processador, mas também
Figura 46 – Mainboard ASRock
42
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
a memória RAM, os circuitos de apoio, as placas controladoras, os conectores
do barramento PCI e os chipset, que são os principais circuitos integrados da
placa-mãe e são responsáveis pelas comunicações entre o processador e os
demais componentes.
5.6.2. Placa de Vídeo
Uma placa de vídeo (Figura 47) é uma
componente de um computador que envia
sinais para o monitor, de forma a que possam
ser apresentadas as imagens ao utilizador
(usuário). Normalmente possui uma memória
Figura 47 – Placa de Video Simples
própria, com uma capacidade medida em
bytes. As placas de vídeo mais modernas
possuem até 1024 Mb de memória, embora a média do mercado continue sendo
de 128 Mb.
Nos computadores de baixo custo, as placas de vídeo estão incorporadas na
placa-mãe, não possuem memória, por isso utilizam a memória RAM do sistema,
normalmente denomina-se memória partilhada. Como a memória RAM é mais
lenta do que as que são fornecidas pelos fabricantes de placas de vídeo, e ainda
têm de esperar pelo processador e outros periféricos para acedê-la, este método
torna todo o sistema muito mais lento.
5.6.3. Placa de Som
Uma placa de som (Figura 48) é um
dispositivo de hardware que envia e recebe
sinais sonoros entre equipamentos de som e
um computador executando um processo de
conversão AD (Analogico-Digital) e DA
(Digital
Analógico)
respectivamente.
É
necessária para que este emita qualquer tipo
Figura 48 – Placa de som para slots PCI
de áudio com um mínimo de qualidade e também para gravação e edição.
43
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
5.6.4. Placa de Fax Modem
Modem, de modulador demodulador, é um dispositivo eletrônico que modula um
sinal digital em uma onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha
telefônica, e que demodula o sinal analógico e o re-converte para o formato
digital original. Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador
(Figura 49).
O processo de conversão de sinais
binários para analógicos é chamado de
modulação/conversão
digital-analógico.
Quando o sinal é recebido, um outro
modem reverte o processo (chamado
demodulação). Ambos os modems devem
Figura 49: Placa de Fax Modem PCI estar trabalhando de acordo com os
mesmos padrões, que especifica, entre outras coisas, a velocidade de
transmissão (bps, baud, nível e algoritmo de compressão de dados, protocolo,
etc).
O prefixo Fax se deve ao fato de que o dispositivo pode ser utilizado para receber
e enviar fac-símile.
5.6.5. Placa de Rede
Uma placa de rede (Figura 50) (também chamada adaptador de rede ou NIC) é
um dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre os
computadores em uma rede, hoje em dia também há placas de rede wireless
(sem fio). A placa de rede é o hardware que permite aos micros conversarem
entre si através da rede. Sua função é controlar todo o envio e recebimento de
dados através da rede. Quanto à taxa de transmissão, temos placas Ethernet de
10 mbps/100 mbps/1000 mbps (mega bytes por segundo).
44
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Figura 50 – Placa de rede com dois tipos de conectores (BNC e par-trançado)
6. Teclado
O teclado é um dos acessórios indispensáveis para qualquer pessoa que utilize
um computador, ele fornece uma série de atalhos para diversas funções,
facilitando a realização das tarefas e consequentemente a melhora nos
resultados produzidos a partir do computador.
6.1. Teclado, divisão das teclas.
A Figura 51 mostra a divisão das teclas do teclado.
Figura 51 – Teclado
A Figura 52 mostra a posição correta dos dedos no teclado, para uma digitação
mais eficaz.
45
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Figura 52 – posição dos dedos no teclado
Uma boa e rápida digitação só se é possível com prática, pois para iniciantes
pode ser um pouco complicado no início.
46
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
6.2. Teclas especiais
Figura 53 – Teclas especiais e suas funções
47
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
6.2.1. Teclas F1 à F9
As teclas F1 a F12 são conhecidas como teclas de funções, e podem assumir
diferentes funções de acordo com o Sistema Operacional instalado e do
programa que está sendo executado no momento em que as teclas forem
pressionadas.
Um programa é capaz de usar não apenas essas teclas, como também a
combinação dessas teclas com outras, como ALT e CTRL. A combinação das
teclas ALT+F4, por exemplo, pode ser usada para fechar programas abertos.
Listamos abaixo algumas das principais funções para cada uma dessas teclas.
Como mencionado acima, elas poderão não funcionar em alguns programas, ou
então, poderão realizar ações específicas e diferentes das mostradas abaixo.
Tecla F1:
 Quase sempre utilizada pelos programas para acionar um Manual ou
Assistente de Ajuda;
 Acessa também o CMOS Setup;
Tecla F2:
 No Windows é utilizada para renomear um ícone, pasta ou arquivo
selecionado;
 Também pode ser utilizada para acessar o CMOS Setup;
Tecla F3:
 É utilizada para abrir uma janela de busca/pesquisa;
 No MS-DOS é utilizada para repetir o último comando digitado;
 A combinação das teclas SHIFT+F3 no Microsoft Word tornará um texto
ou palavra selecionada maiúscula, minúscula ou deixará com a primeira
letra maiúscula;
48
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Tecla F4:
 Abre a barra de endereços no Windows Explorer e Internet Explorer;
 A combinação das teclas Alt+F4 irá fechar o programa que estiver aberto
no momento;
Tecla F5:
 Nos navegadores de internet, a tecla F5 irá recarregar ou atualizar o
site/página aberta;
 Abre o recurso “Localizar e Substituir” no Microsoft Word.
 É utilizada também para iniciar um slideshow no Power Point;
Tecla F6:
 Move o cursor para a barra de endereços do Internet Explorer, Mozilla
Firefox, Google Chrome e outros navegadores;
Tecla F7:
 No Microsoft Word e Outlook é utilizada para acionar a correção
ortográfica e gramatical;
Teclas F8 e F9:
 As teclas F8 e F9 só funcionam com outra tecla, pressionada ao mesmo
tempo;
Tecla F10:
 No Windows, serve para ativar a barra de menus de um programa aberto;
 No Windows ativa a barra de menu de um aplicativo aberto.
 É também utilizada para acessar o CMOS Setup;
49
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Tecla F11:
 Coloca os navegadores de internet em de tela cheia;
Tecla F12:
 Também não há funções especificadas nativamente para esta tecla;
 No Microsoft Word, abre a opção Salvar;
7. Mouse
O rato ou mouse é um periférico de entrada que, historicamente, se juntou
ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em
programas com interface gráfica. O rato ou mouse tem, como função, movimentar
o cursor (apontador) pelo ecrã ou tela do computador. Foi criado pela Xerox, mas
somente se tornou um produto comercializado com a Apple.
O mouse funciona como um apontador sobre a tela do computador e
disponibiliza, normalmente, quatro tipos de operações: movimento, clique, duplo
clique e "arrastar e largar”.
Existem modelos com um, dois, três ou mais botões cuja funcionalidade depende
do ambiente de trabalho e do programa que está a ser utilizado. Claramente, o
botão esquerdo é o mais utilizado.
O mouse é, normalmente, ligado ao computador através de uma porta
serial PS2 ou, mais recentemente, USB (Universal Serial Bus). Também existem
conexões sem fio: as mais antigas em infravermelho, as atuais em Bluetooth.
50
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Figura 54 - Mouse
8. Windows Explorer
O Windows Explorer é uma das ferramentas mais importantes do computador,
pois lhe permite, procurar, organizar, separar, documentos como fotos, arquivos
de texto, vídeos, aplicativos e conteúdos da internet.
Para abrir o Windows Explorer clique na pasta ao lado direito do botão iniciar,
51
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
como mostra na Figura 55.
Figura 55 – Acessando o Windows Explorer
Ao abrir você se depara com um sistema de bibliotecas que facilitam o acesso
as principais pastas do usuário. Para abrir, visualizar ou gerenciar arquivos que
estejam salvos no seu computador dê um clique duplo em documentos, como
mostra na Figura 56.
Figura 56 – Janela de bibliotecas
8.1. O ícone computador
Abrindo o ícone computador mostrado na imagem anterior você terá acesso:
52
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
8.1.1. HD externo
Hard Disk, do inglês disco rígido, que é onde armazena grande quantidade de
arquivos devido ao seu enorme potencial de armazenamento, funcionando como
um pendrive “gigante”.
8.1.2. Unidade CD/DVD
É onde você confere se leu o disco e abre ele em forma de pasta ao invés de
uma reprodução automática do instalador (no caso de um programa).
8.1.3. Pendrive
É onde você abre o pendrive conferindo os arquivos dele, para retirar ou colocar
mais arquivos, e também formata-lo (apagar todos os dados).
Figura 57 – Janela de unidades de disco rígido
53
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
8.2. Utilizando um disco de CD/DVD
Se você deseja abrir um CD ou um DVD no seu computador, siga os passos
conforme Figura 58.
Figura 58 – Abrindo a unidade de CD/DVD
Em seguida vá ao Windows Explorer e abra a janela do ícone computador e dê
um clique duplo na unidade CD/DVD para visualizar o que contém no disco. Para
abrir um arquivo ou pasta clique duas vezes com o botão esquerdo do mouse
sobre o nome do arquivo/pasta que deseja abrir.
4.1.2 Utilizando um Pendrive ou um HD externo.
Para abrir arquivos que estão em um pendrive ou em um HD externo, insira-o
em uma entrada USB, em seu gabinete, de acordo com a Figura 59.
Figura 59 – Entrada USB
54
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Para visualizar e gerenciar os arquivos que contém no pendrive ou no HD
externo, segue o mesmo padrão do CD/DVD, basta ir na janela do computador
pelo Windows Explorer, dando um clique duplo sobre o ícone do pendrive ou HD
externo.
4.2.1 Primeira maneira para criar pastas.
Você deseja armazenar suas informações em um CD ou DVD? Ou em um
pendrive? Ou no HD externo? Depois de decidir onde a pasta será criada, siga
o passo a passo seguinte:
1. Insira o CD ou DVD, ou o pendrive, ou o HD externo, dependendo de onde
você deseja criar a pasta e armazenar suas informações.
2. Abra a janela Computador, pelo Windows Explorer, como na seção 4.1 e abra
o CD/DVD ou pendrive e clique em nova pasta.
Para facilitar a sua compreensão vamos criar uma pasta em um pendrive,
primeiro de tudo abra o pendrive pelo Windows Explorer e clique no botão “Nova
pasta” como mostra na Figura 60.
Figura 60 – Criando pasta no pendrive
55
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Clique com o botão esquerdo do mouse dentro de (2) e digite o nome da nova
pasta, Informática. Na verdade você irá substituir o nome Nova pasta pelo nome
Informática.
Ao terminar de digitar o nome da nova pasta basta teclar ENTER ou clicar com
o botão esquerdo do mouse em alguma área em branco no lado direito da janela,
tirando a seleção da nova pasta. Pronto, sua pasta está criada, onde você poderá
fazer a separação de arquivos facilitando as buscas.
4.2.2 Segunda maneira de criar pastas.
Vamos criar uma pasta em um pendrive por uma maneira diferente.
Primeiramente insira o pendrive no seu computador e vá nele pelo Windows
Explorer, abrindo pela janela computador, quando estiver dentro do pendrive
clique com o botão direito do mouse e selecione a opção novo e depois selecione
pasta no menu secundário como mostra na Figura 61.
Figura 61 – Criando pasta no pendrive.
56
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Após isso sua pasta estará criada mas sem nome, basta renomear como no
primeiro passo.
Figura 62 – Renomeando pasta
4.3 Selecionando arquivos/pastas.
A seleção de arquivos ou pastas é útil quando se deseja copiá-los para outro
dispositivo de armazenamento (pendrive, CD, DVD, HD externo) ou gerenciá-los
em várias pastas para separar arquivos importantes. A seleção de arquivos pode
ser feita de várias maneiras.
4.3.1 Selecionando arquivo/pasta consecutivos
Para selecionar arquivos/pastas consecutivos, que não estão em sequência,
pressione e mantenha pressionada a tecla SHIFT e, em seguida, clique em cada
item. Como mostra na Figura 63.
57
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Figura 63 – Selecionando pastas consecutivas
4.3.2 Selecionando arquivos/pastas não consecutivos
Figura 64 – Selecionando pastas não consecutivas.
58
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Faça o mesmo do item 4.3.1 mas no lugar do SHIFT use a tecla CTRL para
selecionar arquivos que não estão em sequência. Como mostra na Figura 64.
4.3.3 Selecionando todos os arquivos/pastas.
Para selecionar todos os arquivos e pastas da janela, clique com o botão
esquerdo do mouse em Organizar (1), e em seguida clique em Selecionar tudo
(2), como mostra na Figura 65.
Figura 65 – Selecionando todos os arquivos
Para copiar arquivos e pastas selecionados pressione simultaneamente as
teclas Ctrl “C”. Para colar (salvar em outro lugar) arquivos e pastas selecionados
pressione simultaneamente as teclas Ctrl “V”.
4.4 Renomeando arquivos e pastas.
Clicando com o botão direito em cima de um arquivo, será mostrado um
submenu para realizar diversas operações, uma delas é renomear pasta e
59
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
arquivos.
Para renomear um arquivo siga os seguintes passos:
1. Clique com o botão direito do mouse no arquivo/pasta que deseja renomear.
Com esta ação aparecerá um menu com muitas opções.
2. Clique com o botão esquerdo do mouse sobre Renomear, como mostra na
figura abaixo:
Assim abrirá uma caixa de texto no nome da pasta como mostra na figura abaixo:
Agora basta clicar com o botão esquerdo do mouse sobre a nova pasta e digitar
o nome desejado e aperte ENTER.
Figura 66 – Renomeando pastas e/ou arquivos
9. Internet
9.1. O que é a Internet
A Internet é uma gigantesca rede mundial de computadores, que inclui desde
grandes computadores até micros do porte de um PC 386 ou 486. Esses
60
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
equipamentos são interligados através de linhas comuns de telefone, linhas de
comunicação privadas, cabos submarinos, canais de satélite e diversos outros
meios de telecomunicação. Os computadores que compõem a Internet podem
estar localizados, por exemplo, em universidades, empresas, cooperativas,
prefeituras e nas próprias residências. No Brasil, o número de pessoas e
computadores ligados à Internet ainda relativamente pequeno, mas deve crescer
substancialmente ao longo dos próximos anos com o início do provimento
comercial de serviços de acesso que vem ocorrendo a partir do primeiro
semestre de 1996. Fazendo um paralelo com a estrutura de estradas de
rodagem, a Internet funciona como uma rodovia pela qual a informação contida
em textos, som e imagem podem trafegar em alta velocidade entre qualquer
computador conectado a essa rede. Por essa razão, a Internet é muitas vezes
chamada da "super rodovia da informação".
9.2. De onde surgiu a Internet
A tecnologia e conceitos fundamentais utilizados pela Internet surgiram de
projetos conduzidos ao longo dos anos 60 pelo Departamento de Defesa dos
Estados Unidos. Esses projetos visavam o desenvolvimento de uma rede de
computadores para comunicação entre os principais centros militares de
comando e controle que pudesse sobreviver a um possível ataque nuclear. Ao
longo dos anos 70 e meados dos anos 80, muitas universidades se conectaram
a essa rede, o que moveu a motivação militarista do uso da rede para uma
motivação mais cultural e acadêmica. Nos meados dos anos 80 a NSF – National
Science Foundation dos EUA (algo como o CNPq do Brasil) constitui uma rede
de fibra ótica de alta velocidade conectando centros de supercomputação
localizados em pontos chave no EUA. Essa rede da NSF, chamada de backbone
da NSF, teve um papel fundamental no desenvolvimento da Internet nos últimos
10 anos por reduzir substancialmente o custo da comunicação de dados para as
redes de computadores existentes, que foram amplamente estimuladas a se
conectar ao backbone da NSF. O controle da backbone mantido pela NSF
encerrou-se em abril de 1995, sendo passado em sua grande totalidade para o
controle privado. Ao longo dos últimos 5 anos e, especialmente, nos últimos 2
anos, o interesse comercial pelo uso da Internet cresceu substancialmente.
61
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Muito possivelmente o interesse comercial, ao lado do interesse cultural e
acadêmico, constituirá a principal motivação para utilização da Internet nos
próximos anos.
9.3. Conectando-se à Internet
9.3.1. Tipos de conexão
Pode-se acessar a Internet de várias maneiras, as mais comuns são:
9.3.1.1. Banda Larga
Internet Banda Larga é o acesso à internet em alta velocidade. Esse tipo de
conexão é capaz de ser até 30 vezes mais rápida que o acesso discado. Existem
vários tipos e conexão banda larga, entre elas a via ADSL, a via cabo, a via ISDN
ou a via rádio. Geralmente, esses tipos de acessos são indicados aos usuários
que recebem grande quantidade de e-mails e precisam de conexões
permanentes. Ou então, para as pessoas que precisam conectar durante o
horário comercial, realizar tráfego de informações pesadas pela rede ou,
simplesmente, para aquelas que desejam utilizar a internet de forma mais veloz
e dinâmica. A seguir são apresentados alguns tipos de conexão.
9.3.1.2. Acesso via ADSL
O ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) é a tecnologia que utiliza centrais
telefônicas digitais para tráfego de dados. Os acessos ADSL são oferecidos
pelas operadoras de telefonia, como a Telemar. Este tipo de acesso consiste na
transmissão de dados em alta velocidade pela linha telefônica.
 Vantagens

Alta Velocidade;

Economia para quem deseja conexões permanentes (24 horas por dia), por
não pagar pulsos;

Linha telefônica desocupada.
62
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
 Restrições

É preciso adquirir a placa ADSL (Figura 67);

Existem restrições quanto às áreas atendidas,
pois o usuário não pode estar a mais de 3 km da
central telefônica. Problemas com a linha, como
ruídos, linhas antigas ou fios descascados,
também comprometem o fornecimento;

Figura 67 – Modem ADSL
O link internet é da operadora de telefonia, portanto problemas com a
conexão são de responsabilidade da mesma.
9.3.1.3. Acesso via CABO
O acesso via cable modem ou cabo funciona de um modo diferente em relação
aos modens convencionais. Um cable modem tem duas conexões: uma para a
saída do cabo, que irá para fora da casa do assinante, e a outra para o
computador.
 Vantagens

Velocidades a partir de 256 Kbps;

Economia para quem deseja conexões permanentes (24
horas por dia), por não pagar pulsos;

Linha telefônica desocupada.

Restrições

É preciso adquirir o cable modem (alugado ou comprado)
Figura 68 – Modem
"Cable Modem"
(Figura 65);

Existem restrições quanto às áreas atendidas, pois elas precisam estar
cabeadas.
9.3.1.4. Acesso via RÁDIO
O acesso via rádio utiliza a conexão por radiofrequência que através do
equipamento de rádio permite o acesso banda larga. Neste tipo de conexão, um
aparelho de rádio é instalado no alto do prédio do assinante. Este aparelho
precisa estar "vendo" o rádio do provedor para se comunicarem. É o que se
chama "visada".
63
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
 Vantagens

Economia para quem deseja conexões permanentes (24 horas por dia), por
não pagar pulsos;

Linha telefônica desocupada;

Pode atender áreas sem possibilidade de cabeamento;

O usuário tem que lidar com um só fornecedor de
internet: o provedor;

Figura 69 – Antena
O tempo de instalação do rádio é curto.
 Restrições

A instalação é mais apropriada para usuários coletivos, como por exemplo,
condomínios. Existem restrições para o uso individual;

Nem todas as áreas podem ser ativadas, é preciso ter a "visada";

É preciso um número mínimo de assinantes.
9.3.1.5. Acesso discado
O acesso discado é mais indicado para as pessoas que utilizam internet por
pouco tempo ou apenas de madrugada. Pessoas que, por exemplo, usam o
computador durante o dia no trabalho e precisam verificar apenas os e-mails em
casa. Nesse caso, a conexão de acesso discado proporciona baixos custos aos
usuários. Pode-se optar por planos de franquias de horas ou acesso ilimitado.
Ao contratar esse tipo de acesso, deve-se levar em conta que, além do plano
pago mensalmente ao provedor, deve-se pagar os impulsos telefônicos. Se
necessário usar a internet por tempo indeterminado e em horário comercial
(horário em que a tarifa telefônica é maior), é melhor procurar alternativas, como
o acesso via rádio ou via cabo.
9.3.1.6. Provedores de acesso
O próximo passo para quem vai acessar a Internet de casa é escolher um
provedor de acesso.
Provedor de Acesso é uma empresa, uma universidade ou alguma organização
qualquer que fornece acesso à Internet a pessoas ou empresas. O provedor de
64
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
acesso é o intermediário entre os usuários e os serviços que existem na rede.
Uma conexão permanente com a Internet é chamada de linha privada e é
bastante cara. O provedor de acesso é a empresa que assume o custo de uma
conexão permanente e vende o acesso a essa conexão para seus clientes, os
usuários. Assim, o custo alto é dividido entre todos os participantes. Este tipo de
provedor possui uma série de linhas telefônicas, para que os usuários se liguem
aos seus computadores e tenham acesso à Internet. Este provedor precisa ter,
necessariamente, computadores (os servidores) conectados à rede de
transmissão de dados que forma a Internet. Esta ligação é feita pelas
companhias telefônicas.
Na hora de escolher o seu provedor, alguns fatores devem ser considerados: se
ele possui números locais de telefone (senão o custo da ligação será alto),
quantidade de linhas disponíveis, velocidade de conexão e se ele possui algum
diferencial em relação aos concorrentes (conteúdo exclusivo para assinantes).
O assinante recebe um nome de registro, senha e um número de telefone para
onde o seu computador vai discar. Atualmente, alguns provedores oferecem a
opção de discador, um programa que você instala no seu computador e que
disca de forma automática para o provedor. Este programa mantém a lista de
cidades e os números de conexão sempre atualizados, o que garante uma
conexão mais rápida. Para instalar o discador, deve-se fazer um download do
aplicativo a partir do site do provedor. Pode-se usar o discador, ou então,
configurar a conexão. Os mais conhecidos são apresentados na Tabela 2.
Tabela 2 – Provedores de Acesso à Internet
Nome
Endereço
Tipo
Universo Online (UOL)
www.uol.com.br
pago
América Online (AOL)
www.americanonline.com.br
pago
IG
www.ig.com.br
gratuito
Terra
www.terra.com.br
gratuito e pago
BOL
www.bol.com.br
pago
65
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
9.4. O que significa "estar conectado" à Internet
Estar ligado ou conectado à Internet, usualmente significa ter uma "conta" em
um computador "servidor" que esteja conectado à Internet localizado em uma
instituição (ou empresa) que seja provedora de serviços de acesso à Internet.
Essa "conta" nesse computador ligado à Internet é usualmente acessada de um
microcomputador através de um modem, de uma ligação telefônica comum, ou
através de acesso banda larga. Ter essa conta implica em ter um "endereço
eletrônico" na Internet, que funciona de forma similar ao endereço postal. A título
de exemplo, um possível endereço na Internet poderia ser: [email protected]
onde "ramon" representa uma identificação da pessoa no computador em que
tem uma conta e "comp.ufla.br" o endereço desse computador na Internet. O
".br" no final do endereço indica que o computador é da rede brasileira.
9.5. O que é possível fazer na Internet
Através da Internet, é possível encontrar informações sobre praticamente
qualquer assunto, a quantidade e a variedade de opções são impressionantes.
Pode-se ficar a par das últimas notícias, fazer pesquisas escolares, buscar
informações específicas que auxiliem no trabalho (ex: um médico pesquisando
sobre um novo tratamento), etc.
O usuário comum também pode ser um gerador de informações, se você
conhece um determinado assunto, pode criar seu próprio site, compartilhando
seus conhecimentos com os outros internautas. Pode-se citar também os vários
projetos de educação a distância que estão sendo desenvolvidos, inclusive na
Unicamp e na UFLA. Pela Internet, tem-se:

Meio de comunicação: o serviço de correio eletrônico permite a troca de
mensagens entre pessoas do mundo todo, com incrível rapidez. As listas de
discussão, grupos de notícias e as salas de bate-papo (chat) também são
bastante utilizados;

Serviços: dentre os vários serviços disponibilizados, pode-se citar o Homebanking (acesso a serviços bancários) e a entrega da declaração do imposto
de renda via Internet (Receita Federal);

Comércio: existe um grande número de lojas virtuais, vendendo produtos
66
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
pela rede. A Livraria Saraiva (http://www.livrariasaraiva.com.br/) é uma delas.
Recentemente a GM lançou o Celta e com ele a idéia de vender automóvel
pela Internet (www.celta.com.br). O internauta também pode vender seus
produtos em sites como Arremate.com (www.arremate.com.br), ou Mercado
Livre (www.mercadolivre.com.br);

Marketing: Muitas empresas utilizam a Internet para divulgação de seus
produtos. O Parque Dom Pedro Shopping (www.parquedpedro.com.br/),
antes da inauguração, tinha um site na Internet, onde as pessoas podiam
acompanhar a evolução da obra e conferir todos os detalhes do
empreendimento.
Os estúdios de Hollywood também incorporaram a Internet como mídia de apoio
para o lançamento de filmes. Atualmente, grande parte das produções já tem
seu site oficial disponível antes mesmo de estrear nos cinemas, a saber:

Guerra
nas
Estrelas
–
Episódio
II
–
O
Ataque
dos
Clones:
http://www.starwars.com/episode-ii/

Matrix Reloaded: http://whatisthematrix.warnerbros.com/
9.6. Serviços e utilidades
9.6.1. World Wide Web – WWW – Sites
A World Wide Web revolucionou a Internet por reunir interface gráfica, recursos
de multimídia e hipertexto. A Web possibilitou a construção de páginas gráficas,
que podem conter fotos, animações, trechos de vídeo e sons. Nas páginas, a
informação está organizada de forma hipertextual, ou seja, as páginas estão
ligadas entre si, através de links. O único programa que você precisa é o
navegador.
A Web é formada por milhões de lugares chamados sites. Existem sites de
universidades, empresas, órgãos do governo e até sites mantidos por apenas
uma pessoa. A porta de entrada de um site chama-se Home Page, ou seja,
página principal.
Os sites são localizados através de seus endereços. Esse sistema de endereços
é também chamado de URL (Uniform Resource Locator – Localizador Uniforme
67
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
de Recursos). Com ele, é possível localizar qualquer informação na Internet.
A maioria dos computadores da Internet possui dois endereços: um numérico
(quatro números separados por pontos) – Ex: 10.180.5.20 – e um nominal,
facilitando assim o seu reconhecimento e memorização.
Basicamente, os endereços nominais seguem a hierarquia:

Nome da máquina . Instituição . Especificação

Nome da máquina Instituição . Pais
Como padrão, tem-se a seguinte terminação de endereços: com – comercial;
edu – educação; org – organização não governamental; gov – governamental;
mil – militar; net – redes. Estas terminações podem vir acompanhadas, ou não,
da sigla do estado e/ou do país onde está o site. Por exemplo, no Brasil tem-se:

http://www.pmmg.6rpm.mg.gov.br – Site da Polícia Militar de Minas Gerais
No endereço: http://www.comp.ufla.br/~ramon/index.php
Cada parte do endereço tem um significado:

http://  É o método pelo qual a informação deve ser buscada. No caso,
http:// é o método utilizado para buscar páginas na Web. Pode-se encontrar
outras formas, como ftp:// (para entrar em servidores de FTP). Esse protocolo
gerencia e formaliza as requisições e as respostas que trafegam entre o
cliente e o servidor web.

www.comp.ufla.br/  É o nome do computador onde a informação está
armazenada, também é chamado de servidor ou site. Pelo nome do
computador, pode-se antecipar que tipo de informação irá encontrar. Os que
começam com www são servidores de Web e contém principalmente páginas
de hipertexto. Quando o nome do servidor começa com ftp, trata-se de um
lugar onde é permitido copiar arquivos.

~ramon/  É o diretório onde está o arquivo. Exatamente como no
computador, a informação na Internet está organizada em diretórios dentro
dos servidores.

index.php  É o nome do arquivo que será transportado para o navegador.
68
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Deve-se prestar atenção se o nome do arquivo (e dos diretórios) estão
escritos em maiúsculas ou minúsculas. Na maior parte dos servidores
Internet, essa diferença é importante. No exemplo acima, se o nome do
arquivo fosse digitado como Index.php, ou INDEX.PHP, a página não seria
encontrada. Outro detalhe é a terminação do nome do arquivo .php. Ela indica
o tipo do documento.
9.7. Navegadores ou Browsers
Para que se possa explorar todos os recursos que a Web oferece, precisa-se de
um programa chamado navegador ou browser.
O navegador pode mostrar texto, imagens e animações, sendo que as novas
versões são capazes de reproduzir sons, música e vídeo, devido aos Plugins,
programas que se acoplam aos navegadores, estendendo suas capacidades
multimídia. Atualmente, os navegadores mais utilizados são o Internet Explorer
e o Netscape Navigator.
O Internet Explorer é desenvolvido pela Microsoft e faz parte do pacote do
Windows, razão pela qual se tornou o navegador mais utilizado atualmente.
Mas, existem também navegadores gratuitos de ótima qualidade e que poderão
substituir o Internet Explorer, pois apresentam, em sua maioria, maior
segurança, melhor navegabilidade, podendo ser personalizados, entre outras
funções, que os tornam atrativos. Exemplos desses navegadores são: Mozilla,
FireFox, Opera, Galeon, entre outros.
9.7.1. Internet Explorer
9.7.1.1. Tela principal
A tela principal do Internet Explorer (Figura 70) pode ser divida basicamente em
três partes:
1. Área de Comando (superior) – traz a barra de endereço, barra de botões
e barra de menus;
2. Área de Exibição (central) – permite visualizar o conteúdo do site;
3. Área de Indicadores (inferior) – traz a barra de status, que informa sobre
69
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
carregamento das páginas.
Área de
Comando
Área de
Exibição
Área de
Indicadores
Figura 70 – Janela Principal do Internet Explorer
9.7.1.2. Barra de endereço
Campo Endereço: Para acessar um site na Internet, basta digitar nesse campo
o endereço (URL) da página desejada;
Opção Links: permite definir atalhos para seus sites preferidos. No campo
Endereço, posicionar o cursor no ícone que antecede o endereço da página,
clicar uma vez com o botão esquerdo do mouse, segurar, arrastar e soltar sobre
a opção Links. Você estará criando uma barra de atalhos.
Para excluir um atalho, clicar com o botão direito do mouse sobre o atalho e
escolha a opção Excluir.
9.7.1.3. Barra de botões
Voltar: Voltar para a página anterior já visitada;
Avançar: Avançar para a página seguinte visitada. Fica ativo após você utilizar
o botão Voltar;
Parar: Cancelar o carregamento da página;
Atualizar: Recarregar a página atual. É útil para verificar se uma página sofreu
alterações. Esse recurso é útil para quando estiver acessando um portal de
notícias que sofre constantes atualizações.
70
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Página inicial: acessar a página inicial definida nas propriedades do Internet
Explorer;
Favoritos: abrir uma janela do lado esquerdo da área de exibição permite
guardar, organizar e acessar mais rapidamente os seus sites favoritos. Para
utilizar a opção Favoritos, siga as seguintes instruções:

Para adicionar um endereço a favoritos, clicar em adicionar. Clicar no botão
Criar em, se quiser adicionar o endereço dentro de uma determinada pasta
existente ou em uma nova pasta a ser criada. Outra maneira de fazer isso é
clicar uma vez com o botão esquerdo do mouse no ícone que antecede o
endereço da página, segurar, arrastar até a pasta/local desejado e soltar;

A opção Organizar Favoritos permite criar novas pastas, renomear, excluir
endereços, e movê-los de uma pasta para outra. Se quiser guardar os
endereços das páginas separados por assunto, é interessante colocá-los em
pastas;

Também é possível fazer uma cópia de segurança do arquivo de Favoritos
em disquete, no caso de precisar formatar o disco rígido ou trocar de
computador. É preciso saber onde está guardado o arquivo de favoritos.
Imprimir: Imprimir a página atual;
Pesquisar: disponibilizar um mecanismo de busca na Internet, através de
palavra-chave;
Histórico: guardar os endereços das últimas páginas acessadas;
Correio: trazer opções relacionadas ao correio eletrônico;
Discussão: permitir a adesão a grupos de discussão, é preciso entrar com o
nome do servidor de news.
Messenger: chama um programa que permite contato on-line. É no estilo do
AOL e ICQ (é preciso se cadastrar).
71
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
9.7.1.4. Barra de menus – Arquivo
 Abrir mais de uma janela no navegador
1. Abrir o menu Arquivo;
2. Clicar em Novo;
3. Selecionar Janela.
Se preferir, pode diminuir o tamanho das janelas, clicando no botão que fica no
canto superior direito da tela.
 Salvar uma página
1. Abrir o menu Arquivo;
2. Clicar em Salvar como. O navegador abrirá uma janela que permitirá
escolher o nome e a pasta onde o arquivo será salvo. Para salvar a página
completa (texto + imagens), no item Salvar como tipo: selecionar a opção
Página da Web, completa.
 Abrir uma página
1. Abrir o menu Arquivo;
2. Clicar em Abrir;
3. Clicar em Procurar e escolha o arquivo.
 Imprimir a página atual
1. Abrir o menu Arquivo;
2. Configurar página: abrir uma janela que permite configurar as opções de
impressão;
3. Imprimir: imprimir a página atual;
4. Visualizar impressão: mostrar como vai ficar a página impressa.
9.7.1.5. Barra de menus – Editar
 Localizar uma determinada palavra ou expressão na página atual
1. Abrir o menu Editar;
2. Clicar em Localizar (nesta página);
3. Na janela localizar, digitar a palavra ou expressão desejada, em seguida,
tecle enter. Para repetir a busca, teclar em Localizar próxima.
72
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
9.7.1.6. Barra de menus – Exibir
 Alterar o tamanho do texto, ao visualizar uma página na Internet
1. Abrir o menu Exibir;
2. Clicar em Tamanho do texto e escolha uma das opções.
 Visualizar o código fonte (html) da página atual
1. Abrir o menu Exibir;
2. Clicar em Código Fonte;
3. Abrir o bloco de notas, com o código html, permitindo a sua alteração.
9.7.1.7. Barra de menus – Ajuda
O menu Ajuda esclarece dúvidas sobre a utilização do Internet Explorer. Traz
vários tópicos: dicas diárias, suporte, tutorial sobre a utilização do programa, link
para o site da Microsoft, apresenta as diferenças entre o IE e o Netscape. É útil
também quando se quer saber a versão do programa.
9.7.1.8. Área de exibição – Menu pop-up
Ao clicar com o botão direito do mouse sobre essa área, abre-se os menus popup, também chamado de menus de atalho, dependendo da área onde é feito o
clique, o menu mostrará diferentes opções sempre relacionadas com o elemento
selecionado.
 Quando clicado sobre uma área qualquer da página

Definir como papel de parede: salva a imagem como papel de parede do
Windows;

Salvar plano de fundo como: salva a imagem do fundo da página no
computador do usuário.
 Quando clicado sobre um link

Abrir: abre a página especificada pelo link na mesma janela;

Abrir em uma nova janela: abre a página especificada pelo link em outra
janela;

Copiar atalho: copia o endereço especificado pelo link para a área de
transferência.
73
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
 Quando clicado sobre uma imagem

Salvar figura como: salva a imagem no computador do usuário;

Definir como papel de parede: salva a imagem como papel de parede do
Windows;
 Quando clicado sobre uma área de texto onde se possa escrever

Desfazer: desfaz a operação anterior, quando possível;

Recortar: apaga e copia o trecho selecionado;

Copiar: copia o trecho selecionado;

Colar: cola o trecho copiado anteriormente;

Excluir: apaga o trecho selecionado;

Selecionar tudo: seleciona todo o conteúdo da área de texto.
9.7.1.9. Barra de Status
Mostra o progresso de carregamento da página, através de mensagens como
"Abrindo página http:// ..." ou "Concluído".Também traz informações sobre um
link, quando o cursor está sobre ele.
9.8. Acessando uma página pelo Internet Explorer (IE)
Para iniciar o Internet Explorer, clicar duas vezes com o ponteiro do mouse sobre
seu ícone na Área de Trabalho.
Clicando duas vezes no ícone do Internet Explorer, ele abrirá
Para acessar uma página pelo Internet Explorer pelo seu endereço, digitá-lo no
campo Endereço e teclar ENTER.
9.9. Links
Nas páginas Web, existem links, ou vínculos que, quando se clica abrem outras
páginas. Esses links são objetos ou simples palavras ou frases sublinhadas que,
quando se passa o mouse sobre eles, o ponteiro se transforma em uma mão.
Esses links fazem uma página Web ficar muito mais divertida.
Experimente os diversos links existentes nas páginas que você for navegar.
Como são diversos, não se preocupe em se perder, pois basta clicar no botão
74
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Voltar para o Internet Explorer re-exibir as páginas anteriores nas quais navegou.
9.10. Buscando informações na Internet
9.10.1. Jornais on-line
Os jornais on-line estão ganhando cada vez mais espaço entre os internautas. A
velocidade e facilidade de publicação garantem notícias atualizadas a qualquer
hora que acesse.
A seguir, alguns dos principais sites de notícias do Brasil:

Folha Online (www.folha.com.br);

Estadão.com.br (www.estadao.com.br);

Veja Online (www.veja.com.br);

Isto É (www.istoe.com.br);

O Globo Online (www.oglobo.com.br).
9.10.2. Mecanismos de busca na Web
Estima-se que existam mais de 300 milhões de páginas na Web. Devido aos
sistemas de busca e catálogos, pode-se encontrar informações com rapidez e
eficiência.
Os sistemas de busca possuem gigantescas bases de dados que armazenam
palavras de milhões de documentos da Web. A indexação é feita por programas
chamados robôs, que navegam automaticamente pela Web, armazenando em
sua base de dados o conteúdo de toda e qualquer página encontrada. As buscas
são feitas a partir de palavras-chave fornecidas pelo usuário.
O sucesso na busca vai depender da sua habilidade em escolher os termos mais
adequados para selecionar o item desejado dentre os milhões de documentos
que esses catálogos costumam referenciar.
A seguir, alguns principais sistemas de busca na Web:

http://www.google.com;

http://www.cade.com.br;

http://www.aonde.com.
75
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
9.10.3. Dicas para refinar a busca
1) Utilizar aspas, quando desejar encontrar URLs, frases ou termos mais
específicos na consulta. Exemplo: "inclusão digital" (nesse caso, a busca é feita
pela frase exata);
2) Utilizar "+" ou "e" quando o objetivo for encontrar todas as palavras numa
mesma página. Exemplo: inclusão + digital ou inclusão e digital;
3) Utilizar "ou" quando quiser encontrar qualquer uma dentre as palavras
digitadas. Exemplo: inclusão ou digital;
4) Utilizar "-" na frente de palavras que não devem aparecer nos documentos
encontrados. Exemplo: “inclusão digital” -projeto.
9.11. Download
Download é nada mais que pegar para algo que está na Internet.
9.11.1. Figuras
 Clicar com o botão direito em cima da figura (Figura 71);

Escolher salvar figura como (Figura 71);

Escolher o nome e a pasta onde o arquivo será baixado Figura 72);

Salvar (Figura 72).
Figura 71 – Salvar Figura
Figura 72 – Janela Salvar Figura
76
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
9.11.2. Arquivos
Geralmente, os arquivos na Internet são colocados para download, a partir de
links, e o procedimento é parecido com o download de figuras.

Clicar no respectivo link de download;

Aparecerá uma tela com duas opções, Abrir arquivo ou Salvar arquivo em
disco (Figura 73);

Escolher salvar arquivo em disco;

Escolher a pasta de destino e logo em seguida clique em salvar (Figura 74).
Figura 73 – Janela
Figura 74 – Janela de Salvar
Figura 75 – Janela de download em execução
10. E-mail ou Correio Eletrônico
O e-mail ou Correio Eletrônico é um dos serviços mais antigos e utilizados da
Internet. Além de enviar suas mensagens em segundos ao destinatário (que
77
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
pode estar no edifício vizinho ou do outro lado do planeta), ele também permite
o envio de arquivos de sons, imagens, vídeo e programas. A vantagem é que o
destinatário não precisa estar conectado à Internet no momento em que a
mensagem chega. O texto fica armazenado em uma espécie de caixa postal
eletrônica até que o usuário entre de novo na rede. Depois de ler a mensagem,
é possível respondê-la imediatamente, imprimi-la ou enviar cópias para outras
pessoas.
Um fato interessante é que, se por algum motivo a sua mensagem não for
entregue ao destinatário, ela retorna para a caixa postal de quem enviou,
contendo, no cabeçalho, informações sobre os motivos dela não terem sido
entregues. Devido ao baixo custo, rapidez e facilidade de uso, o correio
eletrônico está ocupando o lugar de alguns meios de comunicação tradicionais
como o fax, a carta e a ligação telefônica. Um exemplo de um endereço de email: [email protected]. Que representa:
Tabela 3 – Componentes do endereço de e-mail
Componente
nome
@
computador
empresa
com
br
Significado
Nome de identificação. A caixa postal deve ser diferente de todas.
Do inglês at (em).
Domínio do endereço do computador.
Domínio do endereço da empresa.
Mostra o tipo de organização do endereço.
País.
Os endereços são usualmente escritos com letras minúsculas, apesar de
surgirem endereços que contêm maiúsculas, mas isso só causa transtornos na
hora de divulgação, pois fogem totalmente do padrão que existiu até hoje.
Muitos provedores oferecem e-mail grátis. Para se cadastrar, entrar no site do
BOL (www.bol.com.br) ou IG (www.ig.com.br), e preencher os dados.
10.1. Composição de um e-mail:
To: endereço eletrônico do destinatário (obrigatório)
78
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
cc: endereço eletrônico de outro destinatário (opcional)
From:
o
endereço
eletrônico
do
remetente,
normalmente
colocado
automaticamente pelo sistema de correio eletrônico
Subject: assunto da mensagem
...
-texto da mensagem...
assinatura do remetente
11. OpenOffice
O OpenOffice é uma suíte de programas para uso doméstico ou no escritório,
com programas para criar textos, planilhas eletrônicas, memorandos, mala
direta, etc. O OpenOffice tem seu código fonte aberto e é gratuito.
Compatibilidade é uma das palavras chaves do OpenOffice, pois ele importa e
exporta para a maioria de extensões existentes hoje em dia.
11.1. Writer – Editor de Texto
O Writer é um editor de texto personalizado que tem inúmeras funções
colocando-se ao lado de muitos outros editores conhecidos.
11.1.1. Movimentando-se pelo texto
Através das setas e do mouse pode-se movimentar o cursor pela tela e, por sua
vez, arquivo que está sendo executado. Para apagar caracteres a esquerda do
cursor usa-se a tecla retrocesso (backspace) localizada acima do enter, para
caracteres a direita usa-se delete, a direita da tecla enter. Para iniciar um novo
parágrafo usa-se a tecla enter.
11.1.2. Selecionando
A seleção de partes de algum texto pode ser feita de diversas maneiras, através
79
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
do mouse Posicionando no início de onde se deseja selecionar, mantenha
pressionado o botão do mouse, em seguida arraste-o sobre as palavras, pronto,
o que estiver em contraste foi o selecionado. A outra maneira é através do
teclado, aperte a tecla SHIFT e, em seguida movimente-se pelo texto utilizando
as setas ao lado do teclado.
11.1.3. Barra de Ferramentas
11.1.3.1. Barra de Menus
A barra de menus é composta por uma série de menus que facilitam o acesso
ao usuário. Estes menus estão localizados na parte superior da janela. Alguns
desses menus podem ser encontrados nas barras de ferramentas, que
apresentam pequenos botões que podem ser usados para realizar as tarefas
mais comuns (Figura 76).
Figura 76 – Barra de Ferramentas
11.1.3.2. Barras de Ferramentas
As barras de ferramentas podem ser exibidas conforme o perfil do usuário
durante o trabalho. Pode-se configurar a barra de ferramentas de duas maneiras.
A primeira é através do menu Exibir > Barras de Ferramentas e então escolher
a barra que se deseja exibir ou ocultar. A segunda é clicar o botão direito sobre
uma barra de ferramentas qualquer e no menu que aparecer, escolher a barra
desejada.
11.1.3.3. Barra de Funções
A barra de funções é responsável pelas funções básicas na edição de um
documento como: salvar arquivo, abrir arquivo, imprimir, copiar, recortar e colar,
etc.
80
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
11.1.3.4. Barra de Objetos
A barra de objetos serve para aplicar formatação aos objetos. Ela se adapta a
cada objeto com o qual se está trabalhando, ou seja, no caso de um texto, ela
se ajusta ao texto, no caso de uma imagem, ela se ajusta para determinar as
características (formatações) da imagem e assim por diante.
11.1.4. Abrir Arquivo
Para abrir arquivos, clicar no menu
Arquivo > Abrir. A seguinte janela será
mostrada (Figura 77).
Através do primeiro botão superior direito
pode-se fazer a alternância entre os
diretórios, e assim encontrar o arquivo
desejado. Clique duas vezes sobre o
Figura 77 – Janela Abrir
arquivo para abrir.
11.1.5. Novo Arquivo
Ao clicar no menu Arquivo > Novo > Documento de texto, surgirá uma nova
página em branco, pronta para elaborar um novo documento de texto.
11.1.6. Salvar Arquivo
Para salvar o arquivo ir ao menu
Arquivo > Salvar como.
Para criar uma pasta clicar no
segundo botão superior direito e
preencher o nome da nova pasta.
Após isso, entrar no diretório criado
clicando duas vezes sobre a pasta
que você acabou de criar. Em nome
Figura 78 – Janela Salvar como
do arquivo, é necessário dar um
nome para o seu arquivo. Clique em
Salvar. Pronto o arquivo já está salvo
81
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
(guardado) (Figura 78).
11.1.7. Cortar, Copiar e Colar
Para cortar, copiar ou colar partes do texto é muito simples, deve-se selecionar
o texto desejado e, em seguida, clicar com o botão direito do mouse sobre a
seleção. As opções surgirão no menu suspenso.
11.1.8. Alinhamentos
Para alinhar o texto, deve-se selecionar o texto, ou um trecho dele. Existem
quatro tipos de alinhamento de texto, à esquerda, centralizado, à direita, e
justificado, como mostra a Figura 79.
Centralizado
Direita
Esquerda
Justificado
Figura 79 – Alinhamento
11.1.9. Inserir Colunas
Para transformar seu texto em colunas, é necessário selecioná-lo, em seguida,
clicar no menu Formatar > Colunas, uma janela com as seguintes opções será
mostrada (Figura 80).
Figura 80 – Janela formatar coluna
Alguns exemplos serão mostrados, onde mais abaixo podem ser configurados
os estilos de colunas como quiser. Veja um exemplo de texto formatado em
82
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
colunas (Figura 81).
Figura 81 – Exemplo de texto com colunas
11.1.10.
Inserir Figuras
Clicar no menu Inserir e, em seguida, Figura > Do arquivo. Uma janela como
esta deve aparecer, onde é necessário indicar o local e o arquivo que irá ser
exibido (Figura 82).
Figura 82 – Janela Inserir Figura
11.1.11.
Tabelas
Para inserir tabelas, clicar no menu Inserir e, em seguida, Tabela. Certificar sobre
o número de colunas e linhas que deverão ser inseridas em sua tabela. Após
83
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
isso, clicar em OK, a tabela será mostrada logo após a confirmação. Para
formatar esta tabela, bastar clicar com o botão direito do mouse sobre ela e
avançar até a opção tabela. Surgirá uma janela para inserir bordas, cor, modificar
a disposição das linhas e demais configurações que podem ser inseridas (Figura
83).
Figura 83 – Janela Inserir Tabela
11.1.12.
Verificação Ortográfica
É uma ferramenta exclusiva para a verificação e substituição de palavras
irregulares no texto. Clique em Ferramentas > Verificação Ortográfica (F7).
Para habilitar, clicar uma única vez sobre a palavra e substituir, ocorrerá a
substituição da palavra no seu texto.
11.1.13.
Configurar página
Ir até o menu Formatar > Página, esta opção de configuração permite configurar
as principais funções de página, como formato de papel e margens.
11.1.14.
Imprimir documentos
Primeiramente, deve-se verificar se o sistema de impressão está habilitado e
configurado adequadamente para que o processo não sofra interrupções. Após
feito o trabalho, ir até o menu Arquivo e em seguida, clicar em Imprimir (Figura
84).
84
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Pode-se escolher o número das páginas a serem impressas e o número de
cópias por páginas. Acima no canto direito, têm-se as propriedades da
impressora.
Figura 84 – Janela Imprimir
11.2. Calc – Planilha de Cálculos
11.2.1. Introdução ao Calc
Assim como outras planilhas de cálculo que existem, o Calc apresenta muitas
características conhecidas (Figura 85).
Figura 85 – Janela do programa Calc
85
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
11.2.2. Digitar, Editar, Selecionar, Células
Para inserir uma informação, basta clicar sobre uma célula e digitar o texto ou
valor. Para selecionar uma célula individualmente, basta dar um clique com o
botão esquerdo do mouse sobre a célula desejada. Para selecionar uma coluna
inteira ou uma linha inteira, deve-se clicar no número ou letra do cabeçalho da
coluna ou linha. Para movimentar-se entre as células, usar as setas do teclado.
11.2.3. Nova Planilha
Para inserir uma nova planilha, clicar no menu Arquivo. Depois, clicar em Novo
> Planilha. Assim, uma nova janela do Calc será criada e nela estará a nova
planilha.
11.2.4. Abrir Planilha
Para abrir uma nova planilha, clicar no menu Arquivo, Depois, clicar na opção
Abrir. Uma janela será aberta para localizar a planilha desejada.
11.2.5. Salvar Planilha
Clicar no menu Arquivo e, em seguida, Salvar. Uma janela como esta irá
aparecer. Depois, dar um nome ao seu arquivo e concluir clicando em salvar
(Figura 86).
Figura 86 – Janela Salvar como
86
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
11.2.6. Manipular Planilha
Por padrão, o Calc adiciona automaticamente 3 planilhas (Figura 87) quando
você o inicia. Para Visualizar em qual planilha o trabalho é realizado, clicar com
o botão esquerdo do mouse sobre a aba Planilha1 no canto inferior esquerdo do
Calc.
Figura 87 – Planilhas Padrões
11.2.7. Cortar, Copiar e Colar Dados
Para copiar uma informação de uma célula para outra, deve-se selecionar a
célula e clicar em Editar e, depois, Copiar. Assim, será armazenada uma cópia
desta informação na memória. Se utilizar a opção Cortar, será removida esta
informação da célula selecionada. Logo após, deve-se clicar em Editar e Colar
para inserir a informação na célula selecionada.
11.2.8. Formatar Células
Formatar células é transformar a sua planilha com cores, bordas e efeitos para
uma melhor apresentação. Para isso, deve-se clicar em Formatar > Células.
Abrirá uma janela com a guia Números, selecionada, onde se pode escolher o
tipo de dado que está célula armazenará. Ex: porcentagem, moeda, data, hora,
etc.
A segunda guia é a guia Fonte vista no OpenOffice Writer, onde se pode escolher
o tipo de fonte, tipo de estilo, tamanho e idioma da fonte da informação que está
sendo digitada no momento.
A terceira guia é a guia Efeitos da Fonte, onde se pode configurar sublinhado,
rasurado, com relevo ou outros efeitos.
A quarta guia é a guia Alinhamento, onde se pode escolher o alinhamento do
texto dentro da célula, também a orientação do texto dado em graus e o
afastamento do texto em relação as linhas das células.
87
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
A quinta guia é a guia relacionada a bordas. Pode-se escolher a espessura, onde
terá bordas e a cor das bordas.
A sexta guia é a guia Plano de fundo, onde se pode configurar a cor do plano de
fundo da célula, ou seja, a cor do preenchimento da célula.
11.2.9. Construir fórmulas
Uma fórmula é uma equação que efetua cálculos em uma célula. Pode-se criar
uma fórmula que efetue operações matemáticas (soma, subtrações ou outras)
ou que compare valores. Por exemplo, a fórmula (A1+B1)*2 soma o conteúdo de
duas células e multiplica o resultado por dois.
Uma grande vantagem de trabalhar com fórmulas é o fato de seu resultado ser
recalculado automaticamente quando algum valor pertencente a célula utilizada
na fórmula for alterado.
Para criar fórmulas deve-se saber o que vai calcular e onde estão localizados os
valores. Assim clicar na célula onde irá aparecer o resultado da equação.
Começar digitando o sinal de igualdade (=) e clicar na célula que será utilizada,
depois digitar o operador matemático e clicar novamente em outra célula que
será utilizada para a fórmula.
Ex: =b3+c4
Seguem alguns dos operadores matemáticos (Tabela Tabela 4) e seu símbolo
para serem colocados nas fórmulas:
Tabela 4 – Operadores Matemáticos
Operador
Operação Matemática
+
Adição
-
Subtração
*
Multiplicação
/
Divisão
^
Exponenciação
Considere o exemplo (Figura 88): uma planilha onde se tem a quantidade em
88
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
estoque e o valor unitário do custo do produto (caneta, no caso) e se deseja
saber o valor total do estoque. A fórmula é simples: multiplique quantidade (15 –
célula B2) pelo valor unitário (0,50 – célula B3). Assim, o resultado (7,50 – célula
B4) corresponderá a fórmula: =B2*B3.
Figura 88 – Exemplo
A fórmulas seguem uma sintaxe específica que inclui desde o sinal de igual (=),
seguido dos elementos a serem calculados (os operandos), que são separados
pelos operadores de cálculo. Cada operando pode ser um valor que não se altera
(um valor constante), uma referência de célula ou intervalo, um rótulo, um nome
ou uma função. Alguns exemplos de fórmulas do Calc podem ser vistos na
Tabela 5Tabela .
Tabela 5 – Fórmulas
Fórmulas
=A1+5
Resultados
Mostra o resultado da soma do conteúdo da célula A1 com 5
=A1*15% Calcula 15 porcento do valor da célula A1
=A1*A2
11.2.10.
Mostra o resultado da multiplicação de A1 por A2
=A1/2
Mostra o resultado da divisão de A1 por 2
=A1^2
Calcula o quadrado do valor de A1
Inserir Figuras
Para inserir uma figura, clicar no menu Inserir, em seguida Figura > Do Arquivo.
Uma janela como esta deve aparecer onde é necessário indicar o local e o
arquivo a ser inserido (Figura 89).
89
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Figura 89 – Inserir Figura
11.2.11.
Gráficos
Para inserir um gráfico, selecionar as células que contém a tabela pronta, logo
após, clicar em Inserir > Gráfico. A janela da Figura 90 aparecerá.
Feito isso, escolher o tipo do gráfico. Ex: pizza, linhas, radar e etc. Depois, seguir
os passos da janela clicando em próximo indicando também o título do gráfico.
Ele será inserido como uma figura.
Figura 90 – Inserir Gráfico
11.2.12.
Verificação Ortográfica
É uma ferramenta exclusiva para a verificação e substituição de palavras erradas
do texto. Clicar em Ferramentas > Verificação Ortográfica > Verificar (F7).
Corrigir o texto com as palavras erradas que aparecerem no local da palavra
90
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
inicial ou ignorar a palavra que desejar.
11.2.13.
Impressão e Configuração
Depois de feito o trabalho, ir ao menu Arquivo, em seguida, clicar em Imprimir.
Pode-se escolher o número de páginas a ser impresso. Acima, no canto direito,
tem-se as propriedades da impressora.
11.3. Impress – Apresentação de Slides
11.3.1. Introdução ao Impress
O Impress é o programa do pacote OpenOffice que cria e edita slides para
apresentação. A tela a seguir se iniciará e, assim, pode-se criar um slide a partir
de uma apresentação vazia ou de um modelo (Figura 91).
Figura 91 – Tela inicial
11.3.2. Conhecendo o Impress
Escolhido o Tipo de Apresentação na janela anterior, a janela a seguir (Figura
92) abrirá com um slide em branco ou um modelo criado.
91
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Figura 92 – Janela Principal do Impress
11.3.3. Modos de Trabalho
No Impress, como em outros editores de slides, têm-se cinco diferentes tipos de
modo de exibição. Existem os modos de desenho, estrutura de tópicos, modo de
slide, modo de anotações e modo de folheto. A Barra de Modos de Exibição está
localizada no canto superior esquerdo da tela.
11.3.4. Adicionando e Excluindo slides
Para adicionar um slide, clicar no menu Inserir > Slide. Abrirá uma janela
requisitando o tipo de layout usado no slide. Após clicar em OK, o novo slide será
inserido logo após o slide atual. Para excluir um slide, mudar para o modo de
exibição, clicando no botão Modo de Slide na barra de modos de exibição.
Depois, selecionar o slide e apertar, no teclado o botão Delete. O Impress pedirá
uma confirmação de exclusão e seu slide está excluído.
11.3.5. Salvar apresentação
Para salvar o arquivo, ir ao menu Arquivo > Salvar como. Para criar uma pasta,
clicar no segundo botão superior direito e preencher o nome da nova pasta. Após
isso, entrar no diretório criado clicando duas vezes sobre a pasta que foi criado,
em Nome do arquivo. Digitar um nome para o arquivo. Clicar em Salvar, pronto
o arquivo está salvo (guardado).
11.3.6. Formatar fundo
Para colocar uma imagem de fundo no slide, clicar com o botão direito no slide
92
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
e ir ao menu Slide > Configurar página. Depois de aparecer a janela, clicar na
guia Plano de fundo. Feito isso, escolher a cor ou a figura que vai no fundo do
slide.
11.3.7. Inserir figuras
Clicar no menu Inserir e, em seguida, Figura > Do arquivo. Uma janela como
esta deve aparecer, onde é necessário indicar o local e o arquivo que irá ser
inserido no slide (Figura 93).
Figura 93 – Inserir Figura
11.3.8. Efeitos para apresentação de slides
Pode-se inserir nos slides do Impress alguns efeitos para melhorar a aparência.
Para adicionar algum efeito, selecionar uma caixa de texto do slide. Logo após,
clicar no menu Apresentação dos slides > Efeitos. Escolher, do lado direito, um
dos efeitos disponíveis (Figura 94).
Figura 94 – Efeitos para Apresentações
93
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
11.3.9. Transição de slides
Pode-se escolher, além do efeito de cada slide, um efeito de transição de slides,
ou seja, colocar um efeito para trocar de slide. Clicar no menu Apresentação dos
Slides > Transição de slides.
Pode-se escolher, então, do lado direito, o tipo de efeito e a velocidade. Depois
de ter escolhido o efeito, pode-se atribuí-lo a todos os slides, clicando em Atribuir
a todos os Slides e o efeito estará criado. Ao apertar a tecla F5 ou ao clicar no
menu Apresentação de slides > Apresentação de Slides os slides são
apresentados com os efeitos.
11.3.10.
Impressão de slides
Primeiramente, deve-se verificar se o sistema de impressão está habilitado e
configurado adequadamente para que o processo não sofra interrupções. Depois
de feito o trabalho, ir ao menu Arquivo, em seguida, clicar em Imprimir. Pode-se
escolher o número das páginas a serem impressas e o número de cópias por
páginas. Acima, no canto direito, tem-se as propriedades da impressora.
12. Editor Gráfico Básico – Paint
12.1. Tela Principal
A tela principal do Paint (Figura 95) pode ser dividida basicamente em quatro
partes:

Área de Comando (superior) – barra de menus;

Área de Exibição/Edição (central) – permite visualizar e editar a imagem;

Barra de Ferramentas (à direita) – traz as ferramentas para a edição da
imagem;

Caixa de Cores (inferior) – traz uma barra contendo diferentes tons de cores.
94
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Àrea de
Comando
Área de
Exibição
Caixa de Cores
Figura 95 – Janela Principal do Paint
12.2. Barra de menus – Arquivo
 Abrir mais de uma janela do editor gráfico
1. Abrir o menu Arquivo.
2. Clicar em Novo.
3. Selecionar Janela.

Salvar uma imagem
1. Abrir o menu Arquivo.
2. Clicar em Salvar como. O editor gráfico abrirá uma janela que permitirá
escolher o nome e a pasta aonde o arquivo será salvo. No item Salvar
como tipo: pode-se escolher os vários tipos de arquivos de imagem que o
Paint suporta.

Abrir uma imagem
1. No menu Arquivo, clicar em Abrir.
2. Clicar em Procurar e escolha o arquivo.

Imprimir uma imagem
1. Abrir o menu Arquivo.
2. Configurar página: abre uma janela que permite configurar as opções de
impressão.
3. Imprimir: imprime a imagem.
4. Visualizar impressão: mostra como vai ficar a página impressa.
12.3. Barra de menus – Exibir
 Alterar a tela principal do programa de edição gráfica
95
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
1. Abrir o menu Exibir.
2. Selecionar as caixas ou barras que deseja visualizar ou desmarcar para
que elas não aparecerão.

Aumentar a visualização
1. Abrir o menu Exibir.
2. Clicar em Zoom.
3. Clicar na opção que se deseja de tamanho.
12.4. Barra de Imagem
 Girar e inverter uma imagem
1. Abrir o menu imagem
2. Clicar em inverter/girar. Abrirá outra janela para a escolha o que fazer.
3. Clicar em OK.

Alongar e inclinar uma imagem
1. Abrir o menu imagem
2. Clicar em alongar/inclinar. Abrirá outra janela para a escolha o que fazer.
3. Clicar em OK.

Inverter cores de uma imagem
1. Abrir o menu imagem
2. Clicar em inverter cores. A imagem inverterá as cores escuras com as
cores claras.

Visualizar atributos de uma imagem
1. Abrir o menu imagem
2. Clicar em atributos. Aparecerá uma janela informando algumas
informações sobre a imagem como: data em que foi salvo, tamanho do
arquivo em disco, e tamanho da imagem.
12.5. Barra de cores
 A opção editar cores e para editar as cores existentes no editor gráfico.
12.6. Barra de menus – Ajuda
O menu Ajuda esclarece dúvidas sobre a utilização do Paint. Traz o tópico:
suporte. É útil também quando se quer saber a versão do programa. Clique em
Ajuda – Sobre o Paint.
96
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
12.7. Barra de Ferramentas
1. Selecionar forma livre e selecionar – selecionar alguma parte da imagem
que se deseja.
2. Borracha – apagar qualquer parte da imagem.
3. Preencher com cor (lata de tinta) – essa opção faz com que se
possa colorir um desenho feito, uma parte ou uma imagem inteira.
4. Selecionar cor (Conta gotas) – selecionar a cor em que se clica.
5. Lente de Aumento (Lupa) – aumentar a imagem em 1x, 2x, 6x,
8x.
6. Lápis – ferramenta própria para fazer riscos à mão livre.
7. Pincel – para pintar, arrastar o ponteiro do mouse sobre a
imagem.
8. Spray – para aplicar o spray, arrastar o ponteiro do mouse sobre
a imagem.
9. Texto (A) – adicionar um texto em uma imagem.
10. Linha – desenhar uma linha reta em qualquer local da área de
exibição/edição.
11. Curva – desenhar linhas, mas podendo inserir curvas nessas linhas.
12. As últimas quatro opções, quadrado, polígono, elipse e retângulo
arredondado, servem para desenhar formas geométricas com ou sem cor
e com ou sem linha.
12.8. Caixa de Cores
A caixa de cores é um local onde se pode definir as cores a serem usadas pelas
ferramentas vistas anteriormente, como a lata de tinta, lápis, pincel, spray, texto,
linha, curva e as formas geométricas.
13. Manutenção preventiva e corretiva
13.1. Tipos de manutenção
13.1.1. Manutenção preventiva
É realizada com o micro funcionando perfeitamente bem, apenas como questão
de prevenção, para evitar que um problema futuro possa aparecer.
97
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
Veja alguns procedimentos de manutenção preventiva:
13.1.1.1. Antivírus
Passar o antivírus periodicamente no computador, para evitar que vírus possam
prejudicar o funcionamento do seu micro.
Você deve atualizar periodicamente o banco de dados do antivírus, para que ele
se mantenha capaz de proteger o micro de vírus recentes.
13.1.1.2. Atualização de software
Por mais que os softwares de um computador estejam funcionando
perfeitamente, é recomendado que sua versão seja atualizada, para melhorar o
seu desempenho. Esse procedimento pode evitar que o computador apresente
problemas futuros de software.
13.1.1.3. Limpeza do micro
A poeira pode gerar um mau contato ou até mesmo danificar alguns
componentes, o que prejudica o funcionamento do micro. Por isso é importante,
periodicamente, realizar um limpeza interna no gabinete. Para tento é
recomendado utilizar pincel para retirar a poeira localizada sobre as placas e os
dispositivos.
13.1.2. Manutenção corretiva
Esta manutenção é feita quando o micro apresenta algum tipo de problema, ou
seja, é manutenção para corrigir os defeitos.
Veja alguns procedimentos de manutenção corretiva:
13.1.2.1. Substituição de peças queimadas
Quando um componente do computador se torna inoperante por defeito físico, é
necessário substituí-lo.
13.1.2.2. Remoção de vírus
O vírus pode prejudicar muito o computador. Ele pode travar o micro
98
+40 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NA MELHOR IDADE
constantemente, impedir que alguns programas sejam abertos ou até mesmo
apagar todos os seus documentos.
Em situações extremas, pode ser necessário formatar o HD, mas na maioria das
vezes utilizar o antivírus pode resolver.
13.1.2.3. Reinstalação do sistema operacional
O sistema operacional é indispensável para o funcionamento do computador.
Quando ele apresenta defeito, todo o micro fica prejudicado e muitas vezes é
necessário reinstalá-lo. O sistema operacional também pode apresentar
problemas por estar desatualizado. Se for este o caso, basta atualizar o sistema
instalando a última versão.
Para detectar a origem do problema em um micro, deve-se investigar a situação
detalhadamente, sempre observando o que está acontecendo com a máquina.
A partir das observações, deve-se testar as peças que possivelmente estejam
com problema.
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