Notícias do Café CLIPPING – 23º/10/2012

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Notícias do Café CLIPPING – 23º/10/2012
CLIPPING – 23/10/2012
Acesse: www.cncafe.com.br
Rentabilidade da cafeicultura desaba com a baixa de preços
Valor Econômico
23/10/2012
Carine Ferreira
Com a queda dos preços do café este ano depois dos recordes de 2011, quando superaram US$ 3 a
libra-peso na bolsa de Nova York, a rentabilidade média da cafeicultura brasileira está até 40%
menor, dependendo do modelo de produção. Segundo cafeicultores, a remuneração atual se
aproxima dos patamares de 1994 a 2009, quando as cotações ficaram estagnadas e os custos
cresceram expressivamente.
Como "ativo financeiro", o café também não tem sido um bom negócio este ano, na avaliação de Gil
Barabach, analista da Safras & Mercado. O preço médio da saca de 60 quilos no Sul de Minas,
tradicional região produtora de café de qualidade, caiu 24% até o fim de setembro em relação ao
mesmo período de 2011. Descontada a inflação, a perda foi de 29,4%. No ano passado, o valor
médio da saca variou entre R$ 502 e R$ 503, enquanto em 2012 está em R$ 403. Mas, ainda assim,
supera a cotação média de 2010 (R$ 314).
Os produtores reclamam que os custos aumentaram muito. Armando Matielli, presidente da Sincal
(Associação dos Sindicatos dos Produtores de Café), afirma que os custos diretos com mão de obra,
por exemplo, saltaram cerca de 30% nesta safra 2012/13 ante a temporada passada. Aliados aos
preços mais baixos - atualmente entre R$ 350 a R$ 400 a saca do arábica na média nacional, contra
R$ 500 no ciclo passado -, a rentabilidade caiu de 30% a 40%, pelos seus cálculos. Matielli afirma
que o custo de produção nas regiões serranas, que representam 72% do parque cafeeiro brasileiro,
está entre R$ 400 e R$ 450. Somente o custo médio com a colheita está em torno de R$ 250 por
saca.
É justamente o modelo de cafeicultura que pode significar remuneração maior ou
menor, na avaliação de Breno Mesquita, presidente da Comissão de Café da
Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Mas ele acredita que
os atuais preços domésticos, de maneira geral, ainda são remuneradores para o
segmento.
A cafeicultura mecanizada está trabalhando no azul enquanto a montanhosa,
que apresenta custos de produção mais altos, está apenas cobrindo o custo
operacional, acrescenta Mesquita. A rentabilidade deste ano também foi
influenciada pelas chuvas atípicas na colheita, que prejudicaram a qualidade do grão, acrescenta
Matielli.
Os últimos dados da Comissão de Café, obtidos
em parceria com a Universidade Federal de Lavras
(MG), mapeiam o custo operacional efetivo (COE)
desta safra 2012/13 em algumas regiões
produtoras. Esse custo operacional considera
apenas o desembolso direto para a produção e
inclui gastos com mão de obra, fertilizantes,
defensivos, energia, impostos e taxas, mas não
considera a depreciação das benfeitorias e
máquinas. E também não representa uma média
da região, mas uma "moda" (propriedade típica do
local).
Segundo o levantamento, o COE registrado para
esta safra foi de R$ 390 por saca em Manhumirim,
Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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na Zona da Mata de Minas, com produtividade de 27 sacas por hectare. A produtividade mencionada
também não é a média, mas a típica da região. Já em Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano,
onde a cafeicultura é mecanizada e irrigada, o custo alcançou R$ 173, com elevada produtividade de
50 sacas por hectare, ante uma média nacional de cerca de 24,5 sacas, segundo último levantamento
da safra 2012/13 da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Em Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, o custo foi de R$ 352, com rendimento de 30 sacas por
hectare. Em Guaxupé, na mesma região, foi de R$ 370,61 para a produção de uma saca de café com
produtividade apurada de 25 sacas o hectare.
Apesar das mudanças na produtividade devido ao fato de a temporada atual ser de ciclo de alta e
também por causa do maior desembolso com mão de obra, o custo operacional é muito proporcional
ao do ano passado, conforme Mesquita.
O presidente da Comissão de Café da CNA também afirma que Minas, maior região produtora
brasileira, viveu praticamente de 2002 a 2010 com prejuízos. Na sua avaliação, os dois anos de
preços favoráveis ainda não permitiram que o produtor saísse do "vermelho". E volta a recordar que
uma política de renda para a cafeicultura se faz extremamente necessária. "A boa vontade de todos
os atores é grande, mas falta colocar em prática".
Diferentemente do que diz a maior parte dos analistas, o cafeicultor Luiz Hafers afirma que o produtor
não está capitalizado, apesar dos resultados positivos da safra passada. Hafers vai eliminar 30 dos
80 hectares de sua fazenda em Ribeirão Claro, no Paraná. "Não está compensando produzir e
investir na cultura".
Apesar da rentabilidade menor, o presidente do Conselho Nacional do Café
(CNC), Silas Brasileiro (foto: divulgação CNC), afirma que o produtor está mais
acomodado com os recursos da ordem de R$ 1,5 bilhão para estocagem a juros
baratos, anunciados há cerca de três meses pelo governo. Desse montante,
foram disponibilizados até 30 de setembro R$ 742,7 milhões. "Nós aconselhamos
os produtores a vender nos picos de alta".
Leia mais em: http://www.valor.com.br/empresas/2875856/rentabilidade-dacafeicultura-desaba-com-baixa-de-precos#ixzz2A7J1rtfl
Resultado da primeira etapa do 9º Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais
Agência Minas
23/10/2012
Trezentos produtores estão
classificados para a próxima
fase do 9º Concurso de
Qualidade dos Cafés de Minas
Gerais.
O
resultado
foi
divulgado no dia 22 de outubro.
Desse total, 150 concorrem na categoria natural e 150 na categoria cereja descascado. Na primeira
etapa do concurso, as amostras passaram por análises física e sensorial. Na avaliação física foram
observados o tipo dos grãos, a umidade e a coloração. Na sensorial, foi feita a classificação das
amostras de acordo com as qualidades da bebida pronta.
Segundo o coordenador técnico regional da Emater-MG, Marcos Fabri Junior a segunda e a terceira
etapas de avaliação física e sensorial serão realizadas com novas amostras coletadas e preparadas
conforme os artigos 5, 6 e 7 do regulamento do concurso. Os cafés deverão ser entregues nas
unidades regionais da Emater-MG até o dia 31 de outubro de 2012. O resultado final do concurso
será divulgado em novembro.
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Na edição deste ano, foram inscritas 1.428 amostras. 1.108 na categoria café natural e 320 na café
cereja descascado. Foram aceitos exclusivamente cafés da espécie arábica da safra 2012.
A competição é aberta aos produtores das quatro regiões cafeeiras do Estado: Cerrado, Chapadas de
Minas, Matas de Minas e Sul de Minas. O objetivo é estimular os cafeicultores a buscarem a melhoria
da qualidade, que possibilita o aumento da competitividade do produto nos mercados interno e
externo e a geração de renda.
De acordo Marcos Fabri Junior, o concurso, realizado desde 2004, tem também um caráter educativo.
Segundo ele, os resultados das análises serão detalhados em laudos e entregues para os
extensionistas da Emater-MG responsáveis pelas inscrições. “Dessa forma, produtor e técnico terão
condições de discutir quais as possibilidades existentes dentro das tecnologias preconizadas para a
produção de bons cafés. Ou seja, o concurso é um trabalho de melhoria contínua dos cafés de Minas
Gerais”, ressalta Fabri.
O 9º Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais é realizado pela Secretaria de
Agricultura, Pecuária e Abastecimento – por meio da Emater-MG – em conjunto com a Universidade
Federal de Lavras (Ufla). A iniciativa tem a parceria de diversas instituições, como o Instituto Mineiro
de Agropecuária (IMA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Organização
das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg), Federação de Agricultura (Faemg), Federação dos
Trabalhadores na Agricultura (Fetaemg), Centro de Excelência do Café, Polo de Excelência do Café,
e Instituto Federal de Ensino e Tecnologia de Machado.
Confira o nome dos classificados da primeira etapa do 9º Concurso de Qualidade dos Cafés de
Minas: http://www.emater.mg.gov.br/doc/site/Classifica%C3%A7%C3%A3oCafe_1%C2%AA_Etapa2012.pdf
Concurso Café Qualidade Paraná 2012 tem julgamento final no Iapar
Iapar – Assessoria de Imprensa
23/10/2012
Acontece nesta terça-feira (23) e quarta-feira (24), no Centro de Pesquisa em
Qualidade do Café do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), em Londrina, a etapa
final de julgamentos do Concurso Café Qualidade Paraná 2012. Concorrem 16
produtores na categoria café natural, oito na cereja descascado e seis microlotes
(provenientes da pequena cafeicultura familiar). O objetivo do prêmio é promover os
cafés paranaenses, a melhoria da qualidade do produto obtido pelos cafeicultores e
incentivar os elos da cadeia produtiva no Estado, explica o economista Paulo
Franzini, da Câmara Setorial do Café.
Denomina-se cereja descascado o café maduro em que se retira a polpa do grão com o objetivo de
deixar o produto por menos tempo no terreiro. No café natural, o grão inteiro é encaminhado para a
secagem, e é o processamento normalmente utilizado no Brasil.
A solenidade oficial de encerramento do certame acontecerá no próximo dia 31, no município de
Siqueira Campos. Os três produtores mais bem posicionados em cada categoria receberão um
prêmio em dinheiro; o campeão de cada uma delas também terá seu lote inscrito para representar o
Paraná no Concurso Nacional de Qualidade do Café, promovido pela Associação Brasileira da
Indústria de Café (Abic).
Regulamento – O concurso Café Qualidade Paraná envolve as dez regiões produtoras do Estado:
Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Ivaiporã, Toledo, Londrina, Maringá, Paranavaí,
Santo Antonio da Platina e Umuarama.
No total, participaram mais de 300 cafeicultores. O certame tem início com seletivas regionais,
organizadas pela Emater, cooperativas e associações de produtores. Cada região pode concorrer
com até 10 amostras de cada categoria, permanecendo no concurso apenas cafés que obtêm nota
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mínima de 75 pontos na escala da Associação Americana de Cafés Especiais. Finalizada a etapa,
seguem para o julgamento final os cinco cafés (por categoria) mais bem pontuados de cada região.
Chegaram à etapa final cafés das regiões de Apucarana, Cianorte, Cornélio Procópio, Ivaiporã,
Londrina, Maringá e Santo Antônio da Platina. Agora, esses lotes vencedores dos certames regionais
são submetidos ao crivo de uma equipe de provadores de alto nível, que avaliam as amostras nos
quesitos doçura, acidez, corpo, sabor e balanço da bebida e escolherá os melhores cafés do Paraná
em cada categoria. Os vencedores serão divulgados no próximo dia 31, em solenidade de premiação
realizada em Siqueira Campos.
O concurso Café Qualidade Paraná é promovido pela Câmara Setorial do Café do Estado do Paraná,
juntamente com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab) (por intermédio das vinculadas
Iapar e Emater-PR) e Associação dos Engenheiros Agrônomos de Londrina. Também conta com o
apoio de cooperativas, indústrias torrefadoras e empresas ligadas à cadeia produtiva do café.
FICAFÉ 2012 é vitrine para cafeicultura do norte pioneiro do Paraná
Savannah Comunicação Integrada – A.I. Sebrae/PR - Regional Norte
23/10/2012
Giovana Chiquim
O maior evento da cafeicultura do Paraná acontece em
Jacarezinho, no Norte Pioneiro, nos dias 7, 8 e 9 de novembro. A
quinta edição da Feira Internacional de Cafés Especiais do Norte
Pioneiro do Paraná – FICAFÉ terá diversas atrações que visam a
capacitação dos produtores, além da aproximação dos
cafeicultores e compradores de cafés especiais e certificados de
todo o mundo. A FICAFÉ é uma feira de negócios com o objetivo
de tornar o norte pioneiro paranaense referência na produção de cafés de qualidade.
Segundo Odemir Capello, consultor do Sebrae/PR, a FICAFÉ foi idealizada para que produtores de
cafés especiais possam ofertar e apresentar seus produtos ao mercado nacional e internacional. Ele
destaca que a edição de 2012 será especial, já que, durante a abertura do evento, marcada para o
dia 8 de novembro, às 9 horas, haverá o lançamento da Indicação Geográfica de Procedência
(I.G.P.). Em maio de 2012, a Associação dos Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná
(ACENPP) recebeu a certificação que garante a qualidade do café produzido na região.
A I.G.P. garante a origem, os processos de produção e algumas características sensoriais dos
produtos de uma determinada região, conferindo-lhes destaque no mercado mundial. “É uma
ferramenta coletiva de promoção e de comercialização dos produtos. É uma das mais importantes
ações realizadas pelo Projeto Cafés Especiais, com a missão de transformar o Norte Pioneiro em
uma região reconhecida como produtora de cafés de qualidade”, explica Odemir Capello.
Eventos técnicos – Um dos atrativos da FICAFÉ 2012 será a ampliação dos eventos técnicos. O
primeiro dia da Feira será reservado para a realização do “I Simpósio de inovação e difusão
tecnológica da cafeicultura do norte pioneiro do Paraná”, além de minicursos e exposição de painéis.
Nos dias 8 e 9 de novembro, acontecem palestras voltadas para o cenário da cafeicultura da região.
Em pauta, temas como acesso a novos mercados, produção de cafés de qualidade, manejo integrado
de pragas do cafeeiro, entre outros. “A geração de conhecimento é um diferencial da FICAFÉ. Nossa
intenção é levar informações para produtores rurais, técnicos agrícolas, engenheiros agrônomos e
estudantes, com a intenção de capacitar todos os envolvidos na cadeia da cultura do café”, afirma
Odemir Capello.
Para ele, o evento tem mudado os conceitos da produção cafeeira no norte do Paraná, pois incentiva
os cafeicultores a valorizarem a qualidade do produto, a gestão empresarial das propriedades
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agrícolas e a inovação tecnológica. “O resultado é a produção de grãos com maior valor agregado,
melhorando a rentabilidade do produtor.”
Rodadas de negócios – Durante a Rodada Internacional de Negócios, que acontece paralelamente
à Rodada Nacional, compradores de diversos países terão a oportunidade de conhecer o processo
produtivo do café do Norte Pioneiro e poderão fechar negócios durante o evento ou fazer contatos
com os produtores para a realização de negócios futuros.
“É uma ótima oportunidade para mostrar para os compradores o potencial da região e estabelecer um
relacionamento mais próximo entre os torrefadores e produtores de cafés especiais e certificados”,
diz Odemir Capello.
Ele ressalta ainda que compradores que estiveram presentes em outras edições participarão da
FICAFÉ 2012, o que demonstra a boa aceitação do produto e o interesse dos compradores
internacionais nos cafés produzidos no Norte Pioneiro.
Degustações comentadas – A degustação comentada é mais um diferencial da FICAFÉ que
valoriza os grãos da região e confere visibilidade aos produtos. Na ocasião, o Q-Grader peruano
Oscar Gonzales, chefe do Controle de Qualidade Sustainable Harvest, vai degustar amostras de
cafés especiais e certificados produzidos do Norte Pioneiro e comentar os atributos únicos dos grãos.
A apresentação contará com tradução simultânea, para melhor compreensão dos visitantes
estrangeiros.
Na opinião de Odemir Capello, a expectativa em torno da degustação comentada é atrair novos
compradores nacionais e internacionais para a região.
Cup of Excellence – Pelo segundo ano consecutivo, a cerimônia de premiação do 13º Concurso de
Qualidade Cafés do Brasil - Cup of Excellence - Edição 2012 será durante a FICAFÉ. A entrega do
prêmio será na noite de 9 de novembro e marca o encerramento do evento.
O concurso vai eleger o melhor produtor de cafés especiais do País e é promovido pela Brazilian
Specialty Coffee Association (BSCA, em inglês), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção
de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Alliance for Coffee Excellence (ACE) e Agricoffee.
O Cup of Excellence é realizado no Brasil desde o ano 2000 e conta com apoio do Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Concurso é uma das ações do Plano Internacional de
Marketing para a Promoção dos Cafés Especiais Brasileiros propostas pela BSCA.
Realização – A FICAFÉ foi concebida pelo Sebrae/PR e pela Associação dos Cafés Especiais do
Norte Pioneiro do Paraná (ACENPP) como uma ferramenta de marketing para evidenciar a produção
de cafés especiais e certificados da região. A FICAFÉ 2012 é uma realização do Sebrae/PR,
ACENPP, Cooperativa de Cafés Especiais Certificados do Norte Pioneiro do Paraná (COCENPP),
além do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e
Extensão Rural (Emater), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SEAB), do Serviço Nacional
de Aprendizagem Rural (Senar), da Associação dos Municípios Norte Pioneiro (Amunorpi), da
Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), do Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia do Paraná (CREA-PR) e do Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi).
Secex: exportações de café em outubro atingem 1,64 mi de sacas
Agência Safras
23/10/2012
Fábio Rubenich
A receita média diária obtida com as exportações brasileiras de café foi de US$ 27,804 milhões na
terceira semana de outubro (dias 15 a 21). A média diária do mês (US$ 28,257 milhões) é 12,6%
maior em comparação com a média diária de setembro de 2012, que somara US$ 25,105 milhões.
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Contudo, em relação a outubro/2011, quando a média diária atingira US$ 44,195 milhões, a receita
média de exportações de café de outubro/12 é 36,1% menor, conforme os dados acumulados até o
dia 21.
Até o dia 21 de outubro, com 14 dias úteis contabilizados, foram exportadas 1,645 milhão de sacas
de 60 quilos de café, com receita de US$ 352,8 milhões e um preço médio de US$ 214,5 por saca.
Em setembro, as exportações brasileiras de café totalizaram 1,968 milhão de sacas, e alcançaram
2,867 milhões de sacas em outubro de 2011.
As informações partem do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e
foram divulgados nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Workshop Internacional debate biotecnologia aplicada às plantas lenhosas
Blog PEC/Café
23/10/2012
Entre os dias 22 e 25 de outubro, a UFLA ( Universidade Federal de Lavras) será sede do “First
International Workshop on Biotechnology Applied to Tropical Woody Plants” ( Primeiro Workshop
Internacional sobre Biotecnologia Aplicada às Plantas Arbóreas Tropicais – Tradução livre)
apresentado pelo CIBA (Consórcio Internacional em Biologia Avançada). Durante os quatro dias do
evento, 20 pesquisadores brasileiros e franceses apresentarão o que tem sido realizado no âmbito
científico sob o aspecto da genômica, transformação genética e micropropagação em importantes
lenhosas tropicais (café, citros, cacau, eucalipto, seringueira). A transferência de tecnologias e a
possibilidade de intercâmbio de conhecimento marcam esse encontro onde incentiva-se também a
realização de novos projetos de pesquisa entre as instituições envolvidas.
Este workshop será destinado à estudantes de graduação, pós-graduação e professores de
diferentes Universidades brasileiras e também para pesquisadores e profissionais que trabalham com
espécies tropicais lenhosas.
No primeiro dia de debates, o café foi um dos temas escolhidos. A primeira palestra será feita pelo
PhD Thierry Leroy, do CIRAD ( La Recherche Agronomique Pour Le Dévelopement) em
Montpellier/França, falando sobre a genética para o melhoramento do cafeeiro e os resultados da
cooperação entre Brasil e França para estes resultados. A Pesquisadora Dra. Alessandra Ribas, do
IAPAR (Instituto Agronômico do Paraná), fará também uma palestra no Workshop com o tema café,
expondo os avanços das transformações do café. E para fechar o assunto “café”, o agrônomo Dr.
Carlos Henrique Siqueira de Carvalho, da equipe do EMBRAPA Café, apresenta sua palestra sobre a
“Propagação do café por embriogênese somática.”
O evento é organizado pelo Programa de Pós Graduação em Biotecnologia Vegetal e pelo BIOTEC (
Núcleo de Estudos em Biotecnologia) da UFLA e promovido pela CIRAD ( La Recherche
Agronomique Pour Le Développement) e UFLA (Universidade Federal de Lavras). Apoio Financeiro
Embaixada da França no Brasil (Ambassade de France au Brésil), FAPEMIG (Fundação de Amparo à
Pesquisa do estado de Minas Gerais), IRD ( Institut de recherche pour le développement), EMBRAPA
(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e INCT Café ( Instituto Nacional de Ciência e
Tecnologia do Café).
Rondônia estima produção de 98 mil toneladas de café
Portal Amazônia
23/10/2012
Suelen Viana
De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção do café Conilon, na
região em 2011, foi de 90 mil toneladas. Ao todo foram aproximadamente 210,5 mil sacas. Este ano,
a estimativa é de 1.638,8 mil sacas, 14,7% a mais que o ano passado. O Estado ocupa o segundo
lugar como maior produtor de café Conilon do país e o quinto no total da produção cafeeira.
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O município de Cacoal, localizado no Centro-sul de Rondônia, é responsável por grande parte dessa
produção. Em 2011, somente aquela região produziu nove mil toneladas de café tipo Conilon. Este
ano, a expectativa dos produtores é de colher 12 mil e chegar a 98 mil toneladas.
A Embrapa Rondônia, em parceria com a Embrapa Café, realiza o “Treinamento para melhoria da
qualidade do café em Rondônia”. O evento é voltado para produtores, técnicos e profissionais da
Cafeicultura e será realizado nos dias 25 e 26 de outubro, das 08 às 17h30, no Campo Experimental
da Embrapa em Ouro Pretodo Oeste (RO). O objetivo do treinamento é alavancar o processo de
produção e incentivar a aplicação de técnicas que possam aumentar a qualidade do café.
Os participantes receberão orientações de técnicos da Embrapa e de instituições renomadas como o
Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Empresa de
Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Universidade Federal de Viçosa (UFV) e da
Equipe Conilon Brasil.
As inscrições para o curso podem ser feitas no Campo Experimental da Embrapa Rondôniaem Ouro
Preto do Oeste, na Av. Gonçalves Dias – s/n°, telef one (69) 3461-3235.Em Porto Velho, as
informações podem ser obtidas pelo número (69) 3225-9387.
Venda de fertilizantes cresceu de janeiro a setembro de 2012
Ascom Mapa
23/10/2012
Carlos Américo
A venda de fertilizantes foi de 21,2 milhões de toneladas no acumulado de janeiro a setembro. Esses
números representam um aumento de 4,1% em comparação com o mesmo período de 2011. Os
dados são da Associação Nacional para Difusão de Adubos, apresentados nesta segunda-feira, 22
de outubro, na 63ª Reunião da Ordinária da Câmara Temática de Insumos Agropecuários.
Mato Grosso foi o Estado que concentrou o maior entrega de fertilizantes, atingindo 4 milhões de
toneladas. São Paulo ficou em segundo, com 2,8 mi t e Rio Grande do Sul, com 2,4 mi t. A
expectativa do setor é fechar o ano com o comércio de 29,5 mi de toneladas entregues ao
consumidor final.
Defensivos – A estimativa do mercado de defensivos é de venda de R$ 5 bilhões no primeiro
semestre deste ano. Ou seja, o setor cresceu 45% em relação aos primeiros seis meses de 2011,
segundo dados apresentados pela Associação Nacional de Defesa Vegetal. Esses valores foram
impulsionados principalmente pelas culturas de soja, cana, milho, algodão e feijão. Dois segmentos
de defensivos tiveram aumento maior que 50%. Inseticidas registram venda de R$ 1,8 bi. Já a venda
de herbicidas cresceu 51% e atingiu o valor de R$1,9 bi.
Na reunião, também foram apresentados os dados do mercado veterinário, que vendeu R$ 2.2 bi
entre janeiro e agosto deste ano, e do mercado de minerais, com R$ 830 milhões. A última reunião de
2012 da Câmara Temática de Insumos Agropecuários será em 26 de novembro. Nove temas
importantes que deverão guiar os debates no próximo ano estarão na pauta, como seguro agrícola,
doenças, registro de produtos e logística.
Vietnã quer reduzir área de cultivo de café em 15% até 2020, mas aumentar produtividade
Valor Econômico
23/10/2012
O governo do Vietnã comunicou, nesta terça-feira, que o país vai tentar reduzir sua área de cultivo de
café em 15% até 2020, enquanto pretende aumentar a produtividade e a qualidade do produto
oferecido. Por meio de comunicado, o governo disse que a produção de café será baseado na
demanda do mercado, sem que o governo faça planos de cultivo.
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A área total de café será reduzida para 500 mil hectares em 2020, dos atuais 586 mil. O café será
cultivado em 11 províncias, abaixo das 18 atuais, mas a principal área de cultivo ainda será o Planalto
Central.
O governo afirmou que pretende investir mais em tecnologia para aumentar a produtividade e a
qualidade do café vietnamita. O comunicado acrescenta que a capacidade de processamento de café
no país será 112,7 mil toneladas em 2020.
Produção de café do Peru pode chegar a 4,56 mi de sacas em 2013
CaféPoint
23/10/2012
A produção de café no Peru pode crescer 20% no próximo ano, com árvores entrando no ciclo de
maior rendimento da cultura bienal. "A produção pode aumentar para 4.560.000 sacas ante a 3,8
milhões estimados para este ano", disse Eduardo Montauban, chefe da Câmara do Peru café e
cacau.
Em 2011, a produção subiu para um recorde de 5 milhões de sacas, disse ele. A receita do café de
exportação em 2012 pode cair para US $ 950 milhões, ante o recorde de US $ 1,578 bilhões ano
passado, disse Montauban. A Alemanha é o maior comprador, seguido por os EUA, Bélgica e
Colômbia.
O Peru iniciou este mês um censo agrícola, o primeiro desde 1994, para determinar o tamanho da
safra de café e o número de agricultores. "Isso pode ajudar os fundos do setor seguros para
aumentar a produtividade e a qualidade dos grãos" em meio a esforços para expandir as exportações
à Ásia, afirmou Montauban. As informações são da Bloomberg, adaptadas pela Equipe CaféPoint.
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