133 - Agosto

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133 - Agosto
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Cei0t092050
4900
Fo'âFar3ô41
Dizimo
Monsenhô/Ìàrcis
oJuslnôLôrô
- E precsonáoconiundi.
E s l m â d o sp â r o q u a n o sq u e Í o
Dizmo d e v es ú p . . ã s t r e c e s s i d â dde0ss
rêíel| @mvocès,sobrea impodâncla com ofê,1a oÍena é aqu o qúe nôs mãosmas necesslados
dacomundôânôs à srêlâ
domngos,
dúántêás ôêêbrâçõês
d3 sôôiaisas íôssâspâslôráis
sôcais
ha
com
a PâsioÊ do DizimolÍaba
cuidam
dâpromoçãodo
serrìumano
è
quanloâ nêcêssdãde
dâ PâdcPâção nossâ
siiuãçã0dê
m0mênlo.
úmpâixãôÍêsgâtâm
a donidâdê
dos
dê lodos na consiruÉodo eno de
Dêus,nô q!ê sê Íêrercà âÍôcadâção
dêiúndosparaã manúenção
dalsrcla mensa,
umaespéciêde
âgradecmên- 3) DTMENSÃO
|SS|ONÁR|Â
paÍaa e:pansão
è paraosocoíoaosnêcessbdosque ropoÍaquoquêrcÈbemosdeDËUS Conlribuir
dalé.
Prcpü à Domun
dade úm prcjêro
bus€m alúdaeapóiôsêfrôdiz moâ
missiônáÍ
0 ê dêslnáÍparlêdoDizihD
p a r aa ç ã om s s o n á r â É m n o s s â
o DizrMo?
EMouEcoNsrsrE
OUEMDEVEDEVOLVER? p a r ó q ú aô e s p i Í l l om s s o n á r oé
. Ìodã pessoâq!ê qlisôre livêr desôôvôrvidó
o d i u i m oê u m â c o n t r b u i ç ã o
êfr lodâsas pâstôÍâis
e
con,iiçÕes
d€colaboÍar@m
â comun- movÌmenlos
A d mensão
mssionáÍâ
qre todobaizadodeve
mplicanecessa.amede
no anúnco
rendimentos
assumúcomoobrgâÇáôPêssoâlêm
relâÇàôãnânulênçáoda
v dada grela €sposaê iìrhosrvêÍêmrêndimenrós
Dêslâcâfrôs
âqúmâsâlv dâdês:o
ôÉlondêvivesuaÍé.Odiz moé uma divereilìcados.pessoa
s,cadâumpod€i o r n â p
r a r 0 q u ã c o m u n d â dê m
aomã @ncÊla de manìfestaÍa Íé em
Açãoóm maisde3 500exemparês
um mododê vivêrâ
OeuspÍovidenle,
espêÉnçãem sêu Reno umleiiode
OOUEË FEITO
COMAÂRRECÂ.çãa dos nossosíalecdosifo heìô
pâÍâ prêpâÍâção
dosmomênlos
rirurgicos
tortêsdoanô
cÍ sìãs
1) DTMENSÃo
EsPrRrruar- lnovena
êssaslésimpodanìesviÍtudes
de nalallexlosem p€paG
ãs dêspôsâs
dê frâôúI3n9ão
O diz mo é um 6mpÍomissods câda Atôndôr
da igrera(o templo),
ásua.energiâ, de denirêoulÍos) Nâ dimensáô
dade.É âlodere. de êspêmnÇa
ed-"
uma
Deusnúmarodeãsradecimento
p a Í l ê d â q u l o q u e s è Ì e c e b e vnho.vêas â tãiâs.
le ôroneesporlu- rinâncerâmênlê
âsaçõêsdê
evângèli
do as, ornamenlação,
Rêpresênla
a a@ilação
conscienre
etc Nadadeve zaçãoda comunidade
exe.cdas
forâ
dom de Deuse â dsposiçáoriêldê
co abôÉrcomsêuprcieiodeí€licidade
âo SêmnãÍoè ãs n ssõêsdê úfr
poderespúblicos,
paralodos Dizjmoéasrãdêdimèntô
ê êxgidâspelos
cômo
pad ha já quê lúdô o quê temose adaplâçáô
dasênlrâdâs
ê sâdâsdô
a vocé,dzmislâ,nossapbtundâ
aúêD€usorêcompênsê
@msúâs
2) DTMENSÃOSOC|AL
gÍa9as
e bênçáosE sevocèconhê€
sóóÍr ôs n4es bdN lasÈ
a rsÉjadêxa nâ únscèncâ dê iéncrahumânâê soca) Ìêmosôs enúminheessâPessôâ
ã sêcÍêtârja
quevêmà da pa.óqu
tiiárosdepessoas
câdáumo válordãconl.buição
desaíos
a paraqueía9asua nscrpedÍ ajudapaÉ
OUANTODEVODEVOLVER?
. O válor é deínido pelo próprio
O I Z M O E O F E R Ì Â O U Â LD O S
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PÍêv'âmenÌêo
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umrovemqueêerádoGáÍÚoqà
ê' náose inromodãcoma suâaqÚe_
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ôão ôú del6nÉÔ paÍa uso dep€nd€n' cÍiândo
Âs quãddlhas
nã €beça do iunsorqc
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quê pêÍde â nirid€z qúãnto â tárico à lèm
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DáDelorâs
de cenos compoía_ rêDãÉda
a o n r u s ã sp o Í ' i c o n P ê r ó i ( B o o oeÍniciosidâde um cnmeqÚênao de pêÍmitdâ Por le PoÍ neio dè
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dã nsqnÍts
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dêv3stãdoÍêseÍeilÔs lisr@s psL@|oq
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ie. Po''taÍumaãmâ deí4o natoa Fm
Íes de drcgas,nãoÍôspoôdendo
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licençadã aútotìdadeé meis qÍave do
l-rma
à q mêâ delânPÔde .Ímeâlqúm q u a d r l h à 6ê m ê r h
ÁiualmênÌe.
qúalquêÍquê . h ê Í e sd a s
posiâdoÍ
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aindasên ânreÉ
essâ ãm A d ÍeÍenç€ ê que :-qoÍa dóoa Dàra
quànrdãdôNãoè Punido'ôm ÍecÍulaÍpessoâs
pârâ
nàô sê lÊlá dê meE 'nmmpêGncE seE a
iÍabâ naÍ dÔm(
pú50 nàodà Prce$o â Penaâ oe dêntescnmlôais pàÍêçãmmetmo
seÉmÚia
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á .omuôroâae úáico,a llm deqÚe
hínmacão dêsencontâdapâra a orcslacãode sêRiçoscdme
è náomcÌoÍâi
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P.â rêl hô@nÌet
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rÍâoilizâaamente do usuâ'io Íumo â màs é
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Cãrd.ârodiroPedrcScrìêÍêr
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Mêlropo
ÌranodêsãoPauto
Jêsus re@mêndouque Íezásê- Deus,sânlôse amados,Ev sri,vosde
dêcaÍinhúâ6mpaixão, d,ênse.escohâspaÍapaser6nodamôs 'nrensamenlo
áo isênhordâ senlmenlos
mesê"i páÍa que env€ opêÍáriosâ
m€nrêâ vida:sãocâninhosesp€cjâis
(cr3,12)pâÍa,a$m
suamesF(cf1c10,2)ÀoEçáopêás ronsanmidâde
'tturG do EsptÍìrôpaË
voÉçõês
e paÉossêr çôsdamissão pbduziros
a bdÉção dâ úni€ e bás€ vo6ção
dâ gÉjâ dêvesr @nsiânlê,e não
dê lodosos ba ãdos:âsanrdsdâ Às
Sânrdâdee pêcâdooonlinúâm v o c a ç õ ê s a u l ê n l d a s s ã o ,
apenasêmár9únas@siões
EnlÍelanlo,
áqúinôBÍasilo mêsdê
âgostoé dedi€do à ôspeciaoÍaÇão êsrâhGneslêmúndo.
somosmarca- dôsâtoe a disDosjÇão
ea.â vivêr a
pelas voôáoóesaos ninistérios. d6 poÍEqueu s ê s0jêtosaopêcâdo
seMçose
a vida@nsãsEd€
nalg€jâ.
á nisêdcódiâdvôa, umaôônscièndâ
arãrtâouâ ês@sezd6sâs voGÇõ€s conÍnúãmentê
sômpÍêmasctâEda
pedindo
peÍdão.
ô
lssô,poÍém,nãô nossaallssimavo€çáoi seÍ sanios.
lomadadirrc a rêâriaÉo dá missão
da lqreja.Pof âr êntêndemos
sanlidádequêm
HâvêndomaioÍ desejoê búâcadâ
a Ìnsê- mpeequ€crêsçaem
tãnciâ
dêJesus:'p€diâo
senhorda sêÍeôovanãg€çade OêusSó não sânlidáde entrc |rdós os baiizâdos
progrdé quem3êenkeqa@mc ânls l a m b é m h a v e r á m â i s v o o á ç õ ê s
dôpe€doe náo
[ras o Conci]iôValicanoI nos menreáôs€mrnrìos
siosás taicais â
cÔnsagEdãsdêtÓdos6@smâs
Ìodos os cndáos, de quâqúeÍ
c o n s t i l u i ç ãd
ô o 9 m á t Ì c âL u m e n
(€p. s'),qúetodososÍrhôs
Genlium
dâlgretaièm
umâvo€çãôem
comumi
â vóôâçao
á sánlidã
de.EslâvêmdópÍópÍio
Barsmó
é da
ad6ão deféáoEvángerho.
Nofinâtd.
mônlanha,
têndoênsinado
o €minhôdasbemavenruEnçâs
ê do veldâdeibculb
PàÌóqujaNossaSenìoÌa de Farim
q u ê s e d e v ê p r ê s t â ra D e u s
J ê s u sr ê c ô m e n d a : ' s € d êp,o t s .
peíêiloscomôlambémvo.so Pa
Dio: I 9 deogosto{3"íei
ia sêmóssantc
Dêúênosohama
e ma4rãdosdiânledelenoáhó'- (cl
Eí ,4) Es sãnrdâdê,maisdo quê
Prêço:Rt35,00
umã6nqú,sbdenossos€sfôlçc,
é
umdomqu€já reebemG 'd6 gÈçã.,
en ô Batismo,quãndonósromamos
'ÍìÌhosdê Deus'.A fitiaÉo dtvináe
a
Pa$aqem,
971-Ì. 383415J2
'êstâdôdesanldãdê',Í€ebido
9Éçás
porJêsúscnío
á EdênçãôÍéarizada
Vocêeslaconvidado
a participar
NósEébêmc ô Espnjbsânt ,ôu
'Iarde
dâ
nossa
tÍadicio.al
Bene,
'Espííilode sânlidáde',quê nos
fÌcente
do
Apostolado
da
Olação".
óâpãdilaa lqamos vidá sãnhì por
Conhmoscomsuaprcsença.
issô,osbâlizdG, ajudádGp€lâqÍaÇã
dê tuuq dêvêhculìEr â sânridádê
Íêoebidae cBsr nêlâ atÍavésdâ.
álrtudêsé @mpoiâm€ntós
@Í€nl6
6m €ssê dóm DevëmvireÍ 'mmo
6onvémâ EântG', rccom€ndâo
Arclolo(EÍ5,3).'Comôêsólhidosdê
APOSTOUTNDAü,'9AO
WM,WXWTCENÍE
llossa
IÍngua
ruttuguesa
E
cEt
'sm. lè êcida.Esseneqócoque
(pÍèmiôN0bê
deriGÈru.â,
rsTr).que vôôès môçôs
quênudânâ insúa
lêmcomoresulâdodeposde lânlas
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ê. por €x1ensão.
ã @munidade.
ou é. Ìrc híên. põêhfân sâi o lÉmâ,
Nêtudâquetâmbém
rói pêdêmseosa@nlos
sqa aôPôvô.
asudosseparc
dipômára
chirêno
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0uquêa an€
nàoeÍaprcpÍiedade Porsua
dapalavEescdla
vez,LumsNascimenlo
nos
quêâ âP€sânlôúha sob€ ic despedda
exDúsi€dâquêlê
do "Írcma':
pôr pÍm6rc mas era islo sm. de
pârâmim.Eusouo "trêmâ. Vôcépôdê eslransenos
éo K".o"W,'Kkr pÌa
âôiúã pêdihôs nun€ leÌ reparcdo
Apesar
do quânrô
em mim.masou
âôsâíiôúrsrasRubôm
B/á9â, êslâvasêmpÉâ,naanhansÜê€,
ldêôçã
nos
aié o jogoda vêhâ qu€nngúám
por ã q 0r á r o s n â s i n g ú l ç a sê s ê ú s
porpímenoê LucasNascmenlo,
nuncarqou
v ou erebÌidadê
nesse
lat
duasbelas tocãdhospormâs dequairccênlos
úllimop3Ía apresenlaÍ
e d o Ì w r t ê r ,q u â a i á 3 ,d ê v ê Í âs e
côôslÍuçõâs
do Pemamefio
humâno.
chamaf"ÌUITER.
Chesa
dearqúlÇão
Sêmmas delonqa,niciamos
oslexlos
Mas os lêmp0s mudâÍâm. mas eslelam oeflos, seus
quepadilhamos
e cohpáÍlhánôsdôn
môdêÍninhósi
hâvêÍàôônsêqÜênoia
ôdôsráftoa
e eu s mplesmenle
lô íoE. Chegãd€piâdinrìásdzendoqúêâ
a s s n â o p o ê r â( . . ) E u q u € a Fu êxpúlsô
pÍâsêmpÍe
dód ôôíáriô. "iÍemendo'
de medoÍudo bêm.voo.
€scrcvqumâ cosa lão engÍaçada,se03ngrãt05rrssôáúmâdêinqüênôiâ
me
embora
dalinsuapldusuesa.
Fol
qúeqúâôdo
uma delinsúisrassÌandiloqúenlesl...
masrãoensÍaçada
pára
bom
ênq0ânlô
duroú.
vô0
o
que
pê6soa
pârãollÉ
fo$e conlaf
o
o ÍêslôdósPôôlôsê ó âltâbêlonãô alemão,lá eles adoEmos 'ircmás.
medêmm. mânorápoo..
A lêl€ U' undiavocêssenft
ãosaudades.
E nào
âuromâlicamêílê
ôônêçâriâ
a dÍ âlÈ sedissea v adaporque
vouina menie vãoâaüânlâr
..NosvêmosnG vros
sân de oma dea. Os "dos plnlos"
r ã o b o m .q u e e v a Í a a r e g n aa l è o6sêrâmquâêú sóúúm pÍêguçósô anlgos.SâiodâllnguapâmanlÍãÍnâ
paE. paE um soldadoque perde! o quelmbahâd€iiâdo
ênquânlo
êê iìcâ
os aúroreslrabalharamessas
continúâRubâmBEga Eúquêriâ
expusão,aquee'c".arêia€m!,1âdo €íóhâ e a uniãooÍrosÍánca
junroaos
l a r i a ô s d ô r â ç õ ê s m â i s d ú r ô s quêficasepassando
por'S e nunca pasèsdè lrnguâporluguêsâ
!ésim,
úmêçârema deíeieí um lexlo em lêm.ôÈgêm
pâávÍáE
dêiniôiârúmâ
.he ós dêsôÍìos ê sê imprâssionâsse.
também
lâmãquôlêobêsodo"O
êo
encorajamos
a rodosaquees dê
êspkilôâbêdóe
novdâdêsâ rambémprcduznêm
DesêsPêrâdó
lêôlei dhâmaÍô
'ponroiìnaf pk rk bãrhamos
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'Mâs..issô
Nôìâsê que o rundô esrá em
Compelao âÍl ôulislâ:
lazendo
umb @ deÌer oênoas",mas @nsranG
mulação
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ndo
d e c d o n ã o . s o u êlê nâgoúsêmp€ênceÍÈndo
rôgo pâÍameholÂssim
ómoarnsuagem,
âs ô ànôiâsdêvêmôíêÍ€cêrÍ€spôslâs
séÍiedê PaâvÍâ.êmoÍdêm,umââtkg
sêÍá quê se dêx3Í um ropere adequadas
à human
dadenasconlê.
m o i c â n op o . 3 o m ê p a s s a Íp o Í
as€sras{ÔúnáÔ) "aspas
vksuras,
contome
?. . AveÌdade
é queesÌoufoÉ
da já râ âcidâ Lhgúã PoÍluguésâ,- è dê modã.aúêh esli na modasàoos difê€n16.Éroé sêrmâisê m€rhoÈs
Festade SãoJoaquime Sant'ana20i4
Churrascão
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. rdu qrsm anoêêsrdo,â @mu.ouo"o" *.dn
1áodir LáânináÉôdos
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da@r rnidâdêsârláÀt
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Íep(am,sêmp€rêÉbâminlêDretaebeGs rorãisgêÉis,supÊ-h stóÍjús
NãoÍo úmâês6lhâ,massm uma çóes dirèrenlesmm os têmpôs.Se
e en€naftalivs.E per@biquêvivi
úm ôecêssidade.
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eo quesobrcvtvêú,
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âÍq0áupo,
istóà, tudôâquiÌoquehá un â|quélipósêmprequandoháumâ p oÍ dc tmãos,toi €pâz de hara( é
milèniNo temo nmão€mâtê Dã ne€ssid
âdêtrágicãâfrqúêopÍópÍo pôssivecom nlelisènciâê ârêro
èÍgâ êndjonãl dsa consteaçãodê
l€m nãÍ â dispúlâem que os dois
màoênâôôlêtuâsânóGâi Íiva 4Ondêêstáâm
nharagédiâ?
dâs, que poÌ mièdos álivámós
pérôâmoÍda
Nacompêtiçãó
NaÍamos aqui um dos úúllos
mãe
@nfliìosaìé hoje.O espirilohumáno percorjo am nhoquêhámléniosa á(uélipós qúe habjramno nossô
âÍquéripo
é úm úódêrodas coÌsas
O imão mê nconsciêntê,
sêmrvêsqúêêxÈlèmna meôlêdo alEpalhâváê éü[nha muironedodo sãibamose por ssoãttmo asoÍáque
homem,
aoinvés
denânenledêDéus, abâídonoem decoíênclâ
dâ tÍócã nômlúdôo quêvvêmosé es@lhâE
ê snquànto
h o d ê r oô r i s i n á Í i o
é que â màêpódedaíazeLelúavã sew@ prêstãrãl€nÉo,
podêsêrque
qualifiÉdo@moa lúçã psicoógicâ lÍaqicamênrê
parâ quê isso não êstêlávvêndoum sEndeãiquárpô
nâlú€lp.r exôêLência,
são fomãse âcôntecess€
jamãis Enlãofiqúéi .êss€ momêntô ê sem sab€r.
quê r€lurád o espiÍito lâdâdáâ Èoêtka hislória
cãtêgoriâs
arcueÍoi€ FaaÍem6maÌssbre .ss âssunlo
humano
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