Escola Superior de Saúde de Santarém

Transcrição

Instituto
Politécnico
de
Santarém
RELATÓRIO DE
AVALIAÇÃO DA
QUALIDADE
Comissão para a Avaliação e
qualidade
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 3
1. – UNIDADE ORGÂNICA E O CICLO DE ESTUDOS ............................................................................ 5
1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ENFERMAGEM – 1º CICLO ........................................................ 8
2. - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE ........................... 9
2.1. – ORGANIZAÇÃO INTERNA ............................................................................................................... 9
2.2. – MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE .............................................................................. 12
3. – RECURSOS MATERIAIS E PARCERIAS ..........................................................................................15
3.1. – RECURSOS MATERIAIS ................................................................................................................ 15
3.2. – PARCERIAS.................................................................................................................................. 18
4. PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE .............................................................................................25
4.1. – QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE ..................................................................................... 25
4.2. – AFECTAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE.......................................................................................... 26
4.3. – PESSOAL NÃO DOCENTE ............................................................................................................ 26
5. – ESTUDANTES ......................................................................................................................................28
5.1. – CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES......................................................................................... 28
5.2. – AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM ...................................................................................... 28
6.1. – OBJECTIVOS DE ENSINO, ESTRUTURA CURRICULAR E PLANO DE ESTUDOS ........................... 30
6.2. – ORGANIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES......................................................................... 31
6.3. – METODOLOGIAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM ............................................................................ 31
7. RESULTADOS .........................................................................................................................................34
7.1. – RESULTADOS ACADÉMICOS........................................................................................................ 34
7.2. – RESULTADOS DA ACTIVIDADE CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA ..................................... 35
7.3. – OUTROS RESULTADOS .................................................................................................................40
ANEXO I - ÁREAS CIENTÍFICAS E CRÉDITOS QUE DEVEM SER REUNIDOS PARA A
OBTENÇÃO DO GRAU. ..............................................................................................................................42
ANEXO II – ESTRUTURA CURRICULAR E PLANO DE ESTUDOS .....................................................43
ANEXO III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS RESUMIDOS ..............................................................48
ANEXO IV - EQUIPA DOCENTE DO CICLO DE ESTUDOS ................................................................100
ANEXO V - FICHA CURRICULAR DE DOCENTE .................................................................................101
ANEXO VI – RECURSOS MATERIAIS ....................................................................................................103
ANEXO VII – ESTUDANTES INSCRITOS NO CICLO DE ESTUDOS .................................................104
ANEXO VIII – PROCURA DO CICLO DE ESTUDOS ............................................................................105
ANEXO IX – EFICIÊNCIA FORMATIVA ..................................................................................................105
ANEXO X – EMPREGABILIDADE ...........................................................................................................105
ANEXO XI – NÍVEL DE INTERNACIONALIZAÇÃO ...............................................................................105
2
INTRODUÇÃO
A educação tem acompanhado nas últimas décadas a evolução da sociedade,
atribuindo-se cada vez maior importância ao conhecimento das realidades locais, sem
nunca perder de vista o global. Neste sentido, as soluções devem corresponder às
necessidades de cada país e região, procurando-se definir linhas gerais de
organização da formação, numa perspectiva de ensino superior.
De forma a cumprir o disposto pela Lei nº 38/2007, de 16 de Agosto, que aprova o
Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior (RJAES), surge este relatório de
auto-avaliação elaborado pelo Instituto Politécnico de Santarém, adiante designado
por IPS, e que constitui uma oportunidade chave para se proceder a uma reflexão
mais profunda e alargada sobre a forma como se processa o desenvolvimento de uma
Instituição. E, concretamente numa Instituição de Ensino Superior, espera-se que a
avaliação dê contributos para a melhoria pedagógica, científica e da qualidade do
processo educativo desenvolvido.
Para a concretização do relatório foi constituída uma comissão denominada “
Comissão para a Avaliação e Qualidade” que integra representantes de todas as
Escolas Superiores do IPS e é coordenada pela Presidente do IPS.
A Comissão para a Avaliação e Qualidade desenvolveu um conjunto de instrumentos
que permite a concretização do objecto da avaliação traduzido no RJAES pela
«qualidade do desempenho dos estabelecimentos de ensino superior, medindo o grau
de cumprimento da sua missão através de parâmetros de desempenho relacionados
com a respectiva actuação e com os resultados dela decorrentes» (art.º 3º, nº 1). O
RJAES subordina os parâmetros de avaliação (art.º 4º) aos relacionados com a
actuação dos estabelecimentos de ensino superior e com os resultados decorrentes
da actividade dos estabelecimentos de ensino superior.
Competiu a cada representante das Unidades Orgânicas na Comissão, a aplicação, na
sua Escola e por cada um dos Cursos nela ministrados, de questionários a estudantes,
docentes e colaboradores, bem como a coordenação da informação proveniente dos
diversos sectores sobre a estrutura e organização dos Cursos, a situação académica
dos candidatos e dos estudantes da Escola, e ainda sobre as infra-estruturas e
equipamentos.
3
Este relatório é constituído pela caracterização da Unidade Orgânica bem como do
Curso de Enfermagem 1º ciclo
Para tal, procedemos à explicitação da organização interna, dos mecanismos de
garantia de qualidade que desenvolvemos, dos recursos humanos e materiais
existentes e parcerias estabelecidas.
Sequencialmente apresentámos a caracterização dos estudantes, os resultados
académicos e da actividade científica.
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1. – UNIDADE ORGÂNICA E O CICLO DE ESTUDOS
A Escola Superior de Saúde de Santarém, adiante designada por ESSS ou Escola, é
uma unidade orgânica do Instituto Politécnico de Santarém, adiante designado por IPS
ou Instituto. A Escola é responsável directa pelo desenvolvimento da actividade
académica de ensino, investigação e formação, ao serviço da sociedade, empenhada
na qualificação de alto nível dos cidadãos, destinada à produção e difusão do
conhecimento, criação, transmissão e difusão do saber de natureza profissional, da
cultura, da ciência, da tecnologia, da investigação orientada e do desenvolvimento
experimental, relevando a centralidade no estudante e na comunidade envolvente,
num quadro de referência internacional.
1. A ESSS desenvolve a sua actividade no domínio da saúde, no âmbito da formação
e aprendizagem ao longo da vida, da investigação, da difusão e transferência de
conhecimentos e da participação em redes de cooperação, nacionais, estrangeiras
e internacionais.
2. A ESSS realiza as suas actividades visando os seguintes fins:
a) Assegurar a formação e a aprendizagem ao longo da vida dos cidadãos
nas dimensões humana, cultural, científica, pedagógica e técnica de alto
nível que os habilite para o desenvolvimento das competências que lhe são
conferidas;
b) Realizar
investigação
orientada
e
desenvolvimento
experimental,
nomeadamente no domínio científico da saúde;
c) Organizar e participar em projectos de cooperação de âmbito cultural,
científico e técnico com entidades públicas ou privadas, nacionais,
estrangeiras ou internacionais;
d) Prestar serviços à comunidade numa perspectiva de valorização e
promoção recíprocas e de desenvolvimento da região onde está inserida.
3. São atribuições da ESSS:
a) A realização de ciclos de estudos visando a atribuição de graus
académicos, bem como de outros cursos pós-secundários, de cursos de
formação pós-graduada e outros, nos termos da lei, no âmbito da saúde e
áreas afins;
b) A criação do ambiente educativo adequado ao desenvolvimento da sua
missão;
5
c) A realização de investigação e o apoio e participação em instituições
científicas;
d) A transferência e valorização do conhecimento científico e tecnológico;
e) A realização de acções de formação profissional e de actualização de
conhecimentos;
f)
A prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento;
g) A cooperação e o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições
congéneres, nacionais, estrangeiras e internacionais, nos termos da Lei n.º
62/07 e dos Estatutos do IPS;
h) A contribuição para a cooperação internacional e para a aproximação entre
os povos, em especial com os países de língua portuguesa e os países
europeus, no âmbito da missão da Escola;
i)
A produção e difusão do conhecimento e da cultura;
j)
Promover o desenvolvimento pessoal e profissional dos recursos humanos
afectos à Escola.
4. A Escola apoia, nos termos da lei e dos Estatutos do IPS, o associativismo
estudantil, os trabalhadores-estudantes, a ligação aos antigos estudantes e a
inserção na vida activa e os demais previstos na legislação em vigor.
Neste sentido os objectivos do ciclo de estudos enquadram-se na missão e objectivos
da Escola. O ciclo de estudos tem a finalidade de assegurar que os estudantes
adquiram uma sólida formação científica, técnica, humana e cultural que, no fim do
ciclo, os habilite para:
a) intervir a nível local, regional, nacional e internacional;
b) prestar e gerir cuidados de enfermagem gerais aos três níveis de prevenção
em saúde, centrados na pessoa ao longo do ciclo vital, na família, nos grupos e
comunidades;
c) participar na gestão dos serviços, unidades ou estabelecimentos de saúde;
d) participar na formação de enfermeiros e de outros profissionais de saúde;
e) utilizar os resultados da investigação científica no âmbito da Enfermagem, em
particular, e da Saúde, em geral.
A Missão e os objectivos são divulgados sistematicamente na página da Escola, na
sessão de abertura do ano lectivo e nas sessões de acolhimento dos novos
estudantes. Também no início de cada ano curricular, o coordenador de ano divulga
6
os objectivos do curso, com relevo para os objectivos do ano e objectivos das
Unidades Curriculares da responsabilidade dos titulares.
7
1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ENFERMAGEM – 1º CICLO
1. Instituição de ensino superior: Instituto Politécnico de Santarém
2. Unidade orgânica (escola, instituto, etc.): Escola Superior de Saúde de
Santarém
3. Ciclo de estudos: 1º ciclo
4. Grau: Licenciatura
5. Área científica predominante do ciclo de estudos: 723 - Enfermagem
6. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 240 créditos ECTS
7. Duração normal do ciclo de estudos: 4 Anos
8. Número de vagas no último ano lectivo: 100 vagas
9. Disciplinas específicas para ingresso: Biologia e Geologia; Física e Química
10. Percursos alternativos (opções, ramos, etc.), caso existam:
11. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau
(Anexo I).
12. Regime de funcionamento
Diurno  Pós-laboral 
Outros (especifique): .................................................................
13. Docente responsável pela coordenação do ciclo de estudos (o respectivo CV
deve ser apresentado no Anexo IV)
Coordenador de Curso – Professora Coordenadora Aniceta Maria Viana da Paz
8
2. - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DA
QUALIDADE
Por forma a ilustrar a organização interna da Unidade Orgânica de onde decorre a
responsabilidade pelos ciclos de estudo, incluindo a sua aprovação, a revisão e
actualização dos programas, assim como da distribuição do serviço docente,
apresenta-se o organograma simplificado da Escola.
2.1. – Organização Interna
A fim de explicitar a estrutura responsável pela concepção e desenvolvimento do ciclo
de estudos, descrevemos em seguida as competências dos diferentes intervenientes
na mesma.
UNIDADES FUNCIONAIS DE CARÁCTER CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO (UFCCP)
As UFCCP consistem em áreas autónomas do saber que se dedicam à investigação,
formação, gestão, prestação de serviços à comunidade e divulgação nos domínios da
Enfermagem na Mulher e Criança, no Adolescente e Jovem, no Adulto e no Idoso.
O coordenador de cada unidade funcional de carácter científico-pedagógico é um
professor a ela afecto em regime de tempo integral, eleito pela maioria de votos dos
docentes da respectiva unidade funcional, por um período de três anos.
9
Neste âmbito foram criadas Unidades de Projecto em número e com a duração
adequada à sua finalidade. O presente ciclo de estudos constitui-se numa Unidade de
Projecto, coordenada por um professor designado Coordenador de Curso.
Competências das Unidades Funcionais de Carácter Científico-Pedagógico
1. Assegurar o ensino das unidades curriculares de acordo com a sua área do saber;
2. Promover a formação e valorização de docentes nomeadamente facultando a
frequência ou organizando e realizando cursos, seminários, conferências e estágios;
3. Promover e desenvolver a investigação;
4. Propor ao Conselho Técnico - Científico a celebração de convénios e contratos de
prestação de serviços com entidades públicas e privadas, nacionais, estrangeiras ou
internacionais;
5. Contribuir para o funcionamento eficaz da Escola, nomeadamente através da
colaboração com outras unidades funcionais, órgãos e coordenadores dos cursos.
Para assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos de
tomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua
qualidade, foram definidas as competências do coordenador de curso (ex-director de
curso), coordenador de ano e titular de unidade curricular
Competências do Coordenador de Curso
1. Supervisionar as actividades pedagógicas, científicas e técnicas dos coordenadores de
ano;
2. Dirigir, desenvolver e realizar actividades de investigação científica;
3. Assegurar a consecução dos objectivos de cada ano curricular, tendo em conta os
princípios inerentes à filosofia do curso;
4. Garantir a articulação entre as diversas unidades curriculares ao longo dos 4 anos de
curso de forma a assegurar a harmonia do processo ensino/aprendizagem;
5. Supervisionar a organização e desenvolvimento dos projectos, metodologias do ensino
e trabalho do estudante;
6. Supervisionar e integrar o processo de avaliação dos anos/curso;
7. Articular com os diferentes intervenientes no processo formativo e com as unidades
funcionais as necessidades de recursos humanos para o desenvolvimento das
actividades de natureza pedagógico-científica, assim como a celebração de convénios
e contratos de prestação de serviços;
8. Assegurar os circuitos de informação;
9. Mobilizar e assegurar o desenvolvimento da cooperação interorganizacional;
10. Assegurar a articulação do GREI e GAEIP com os coordenadores de ano, no âmbito das
competências de cada gabinete;
11. Adequar o seu conteúdo funcional como professor coordenador ao de director de
curso.
10
O Coordenador de Curso é eleito pelo Conselho Técnico - Científico e homologado
pelo Director por um período mínimo de quatro anos, podendo ser renovado até ao
máximo de 2 mandatos consecutivos. Até final do penúltimo trimestre do seu primeiro
mandato deve elaborar e entregar um relatório do exercício a apreciar pelo Director e
Presidente do Conselho Técnico - Científico.
Competências do Coordenador de Ano
1. Planear as actividades pedagógicas, científicas e técnicas de cada ano curricular;
2. Identificar em estreita colaboração com os titulares das unidades curriculares os meios
necessários à prossecução das actividades;
3. Garantir a consecução dos objectivos de cada ano curricular, tendo em conta os
princípios inerentes à filosofia do curso;
4. Articular com os titulares das unidades curriculares a execução do planeamento de
acordo com a distribuição do serviço docente;
5. Avaliar em conjunto com o coordenador de curso e titulares da unidade curricular, o
processo ensino-aprendizagem de cada ano lectivo;
6. Organizar e elaborar em conjunto com os titulares das unidades curriculares, no início
de cada semestre os respectivos horários, considerando o volume de trabalho do
estudante;
7. Assegurar os circuitos de informação;
8. Assegurar a coordenação global da execução do planeamento;
9. Articular com o GREI e GAEIP no âmbito das competências de cada gabinete;
10. Adequar o seu conteúdo funcional como professor coordenador ou professor adjunto
com o de coordenador de ano.
Competências do Titular de Unidade Curricular
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Planear as actividades pedagógicas, científicas e técnicas de cada ano curricular da sua unidade
curricular
Identificar em estreita colaboração com os titulares das unidades curriculares os meios
necessários à prossecução das actividades
Informar os coordenadores de ano dos meios necessários à prossecução das actividades
Garantir a consecução dos objectivos da unidade curricular, tendo em conta os princípios
inerentes à filosofia do curso
Articular com os coordenadores de ano a execução do planeamento da sua unidade curricular,
de acordo com a distribuição do serviço docente
Avaliar em conjunto com o Coordenador de ano e titulares da unidade curricular, o processo
ensino-aprendizagem da sua unidade curricular
Articular e elaborar em conjunto com o coordenador de ano, no início de cada semestre o
respectivo horário da sua unidade curricular, considerando, entre outros, o volume de trabalho
do estudante
11
8.
Assegurar os circuitos de informação
9.
Assegurar a coordenação global da execução do planeamento
10. Articular com o GREI e GAEIP no âmbito das competências de cada gabinete
11. Adequar o seu conteúdo funcional como professor coordenador ou professor adjunto com o de
titular de unidade curricular
O titular de unidade Curricular será designado pelo Conselho Técnico - Científico. O
titular de Unidade Curricular elabora um relatório anual que entrega ao Coordenador
de ano.
A concepção e desenvolvimento de novos cursos constituem um procedimento
operativo descrito no Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) da Escola (PO.19 –
concepção e desenvolvimento do serviço), assim como as suas, entradas, fases e
sequência de actividades e saídas, responsabilidades, registos e modos de revisão,
verificação e validação.
2.2. – Mecanismos de Garantia da Qualidade
O Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) da Escola Superior de Saúde de Santarém,
com certificação na Norma NP EN ISO 9001:2008, tem como domínio de aplicação o
“ensino superior de saúde”. Neste sentido assenta em três processos que o
estruturam: Planeamento, Ensino-Aprendizagem e Consultoria e Investigação.
O processo de planeamento tem como entradas os requisitos externos e como saídas
os critérios, os métodos, os recursos e informação necessários à operação,
monitorização e controlo dos serviços prestados, que correspondem no seu conjunto
às entradas dos outros dois processos. O processo de ensino-aprendizagem tem
como saída a prestação de serviços associados à formação pós-secundária e
superior, pré ou pós-graduada, conferente ou não de grau académico, sendo estes de
1.º e 2.º ciclo. O processo de consultoria e investigação tem como saídas os
resultados de projectos de investigação e de projectos de consultoria e de serviços à
comunidade desenvolvidos por docentes da ESSS.
O Sistema procura assim dar resposta às opções da política de qualidade, que se
expressa por três vectores fundamentais:
i.
Valorizar a focalização do estudante como cliente externo em todos os cursos
proporcionados na Escola;
12
ii.
Criar condições científicas e pedagógicas para o desenvolvimento de uma
formação de excelência;
iii.
Promover a cooperação como estratégia de formação no contexto regional,
nacional e internacional.
O SGQ da ESSS valoriza como entradas para os seus processos, em primeira linha os
requisitos dos estudantes, por um lado, e das entidades parceiras, por outro. Não
descura, no entanto os requisitos das entidades parceiras, entidades empregadoras da
saúde e do sector social, dos antigos alunos, dos clientes internos e da restante
envolvente.
O planeamento do Sistema assenta na definição de objectivos de qualidade centrados
nos vectores expressos não só na Política de Qualidade, mas também na definição de
políticas resultantes das opções estratégicas quadrienais, períodos coincidentes com
os mandatos dos órgãos de governo da Escola. A concretização destes objectivos em
medidas faz-se no contexto do processo planeamento, suas entradas e saídas,
descritas acima. Neste contexto os recursos essenciais à realização do serviço
distinguem-se em dois grupos:
i.
A contratação de docentes, nos diferentes regimes e duração, é enquadrada
por critérios técnico-científicos, no quadro do Estatuto da Carreira Docente do
Ensino Superior Politécnico. Está em fase de discussão no IPS o regulamento
de contratação de docentes, à luz das alterações resultantes do Decreto-lei n.º
207/2009, de 31 de Agosto.
ii. A função de compras que é descrita em SGQ pelo PO.01 – Aquisição de bens
e serviços, que define as actividades, critérios, registos e responsabilidades,
nomeadamente aqueles que se prendem com a avaliação de fornecedores e
respectivos critérios de aceitação.
A realização do serviço estabelece-se no contexto dos processos EnsinoAprendizagem e Consultoria e Investigação, encontrando-se descritos genericamente
por dois Procedimentos Gerais com estas designações. A verificação, validação,
monitorização, medição, inspecção e ensaio dos serviços prestados, os seus critérios
de aceitação assentam na estrutura de Medição, análise e melhoria do Sistema, que
tem definidos os seguintes instrumentos:

Análise e acompanhamento da satisfação de clientes internos e externos
através da aplicação de inquéritos a estudantes, antigos alunos, entidades
13
empregadoras e entidades parceiras envolvidas em projectos e consultoria e
investigação.

Auditorias Internas – Sustentado por Procedimento Geral específico que requer
elaboração de plano de auditorias anual.

Monitorização e Medição – está definido plano de monitorização e medição e
respectivos
indicadores
para
cada
um
dos
processos,
assim
como
calendarização e responsabilidades pelo acompanhamento.

Não Conformidades e Produto não conforme – Sustentado por Procedimento
Geral específico que exige o tratamento das não conformidades e das
evidências de serviço não conforme e respectivas acções correctivas e
preventivas.
Estão
definidas
características
do
serviço
e
respectivos
indicadores como apoio à análise de serviço não conforme.

Acções Correctivas e Preventivas – a implementação das acções correctivas e
preventivas, que implica da definição de prazos de implementação e
responsáveis, é acompanhada, nomeadamente, na sua eficácia.
Os resultados destes instrumentos de medição e análise e melhoria devem contribuir e
ser referenciados na Revisão pela Gestão do Sistema que visa a identificação de
oportunidade de melhoria e de necessidade de alteração, inclusivamente na política e
objectivos da qualidade. A Revisão pela Gestão tem como saídas a melhoria da
eficácia do sistema, das características do produto em função dos requisitos dos
clientes e a eventual necessidade de recursos.
No quadro estatutário do IPS e das Escolas as suas estruturas organizativas
contemplam cada uma a Comissão para a Avaliação e Qualidade, que desenvolve a
sua actividade em articulação com o Conselho para a Avaliação e Qualidade do IPS.
No caso específico da ESSS a Avaliação e Qualidade integra-se no contexto do SGQ,
já implementado que prevê um quadro de responsabilidades que permite o
planeamento, controlo e avaliação dos processos, tendente à garantia e melhoria
contínua da Qualidade. Assim a operacionalização destas funções centra-se na figura
do Coordenador da Qualidade, responsável por assegurar que o Director e proceda à
Revisão pela Gestão do Sistema se realize. Esta é um elemento fundamental para que
o conjunto dos órgãos de governo tome as medidas necessárias à melhoria contínua
assente na:
A. Definição da política e objectivos de qualidade;
14
B. Definição e garantia da qualidade da oferta formativa e garantia da
qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes – com base nos
mecanismos e instrumentos de monitorização e avaliação do ensinoaprendizagem, atrás descritos,
C. Informação pública – descrita pelo PO.13 – Comunicação do SGQ;
D. Recursos humanos, Recursos materiais e serviços e Sistemas de
informação – com base no processo de Planeamento
E. Relações com o exterior e Internacionalização – a política de cooperação
assume importância estratégica para a ESSS, como base para os
processos de Ensino-Aprendizagem e Consultoria e Investigação, de tal
modo que é explicitamente monitorizada e avaliada no contexto dos
objectivos e indicadores de qualidade (vd. Ponto 3.2).
3. – RECURSOS MATERIAIS E PARCERIAS
3.1. – Recursos materiais
O início das actividades nas actuais instalações teve lugar em 2 de Maio de 2000. De
acordo com o projecto, a área útil é de 2 700 m2, sendo que a Escola tem capacidade
para 240/250 alunos, com possibilidade de futura ampliação, sem prejuízo do normal
funcionamento das actividades escolares. No presente ano existe uma população
escolar de cerca de 500 alunos, de vários níveis de formação, graduada e pósgraduada, só possível dadas as características, específicas, do ensino de
enfermagem, com cerca de 50% da formação em ensino clínico. Estrategicamente
ocorrerem duas admissões por ano lectivo desfasadas no tempo, o que permite gerir o
espaço físico disponível com qualidade. Procurando ultrapassar estas limitações, a
ESSS tem em fase de ante-projecto, a adaptação da cave do auditório a mediateca e
arquivo, a construção de nova cantina e a construção de módulo de salas de aula. Em
síntese os espaços disponíveis podem descrever-se do seguinte modo:

auditório devidamente equipado com capacidade para 200 lugares;

sala de convívio;

bar-refeitório que sofreu adequação dos espaços de cozinha, armazenagem e
refeitório, ao longo do ano de 2008, projecto em parceria com os Serviços
Acção Social do Instituto Politécnico de Santarém;

ginásio;

sala de demonstrações em anfiteatro com 60 lugares;
15

laboratório de práticas clínicas, com três valências: simulação de cuidados,
sala de comunicação e sala de cuidados de higiene, resultante de obra de
remodelação nas instalações com início no primeiro trimestre de 2007;

sala de informática com 24 postos de trabalho (instalada em finais de 2009);

centro de documentação;

reprografia;

6 salas de aula;

gabinetes para docentes;

serviços administrativos,;

salas de apoio e

associação de estudantes.
O edifício está dotado de rede informática, com acesso à internet, o que implicou
fornecimento e montagem de 2 servidores, um “router” bem como a instalação de
equipamentos de rede activos em bastidores murais já existentes, (“hubs”), para além
do imprescindível “software”. A Escola detém o equipamento informático essencial ao
seu funcionamento, cuja renovação tem sido resultado de um esforço de investimento
ao longo dos anos, essencial para a plena implementação de um sistema distribuído
completo. Nomeadamente, alojamento próprio de serviços internet e intranet. Estando
concluída, em 2005, a componente infraestrutural do projecto “campus virtual”,
encontrando-se a Escola actualmente dotada de acesso à Internet sem fios, em todos
os espaços das suas instalações. Está ligada ao campus Andaluz e à Escola Superior
Agrária, também em rede “wireless” direccional. A estrutura de rede interna da Escola
encontra-se ligada em fibra óptica ao Data Center do IPS. Em paralelo, a comunicação
de voz sobre IP (VOIP) está em fase de conclusão.
O Centro de Documentação já disponibiliza o acesso em rede a base de dados
bibliográfica, (Porbase 5), com dois novos postos de consulta à entrada, sendo que já
havia sido adquirido anteriormente um “quiosque multimédia” para apoio na consulta
aos dados académicos, (e outros de carácter geral), por parte dos estudantes. A
Escola passou a partir de 2005 a contar com o acesso à B-ON, em conjunto com todo
o Instituto Politécnico de Santarém.
Complementarmente, houve algum reforço ao nível dos meios audiovisuais, o que
permitirá à Escola continuar a “crescer”, de igual modo, na utilização das modernas
16
tecnologias ao nível do ensino da enfermagem, com particular destaque para a
videoconferência. Actualmente, todas as salas de aula encontram-se dotadas de um
computador fixo e de um projector de vídeo também fixo em suporte, para além de
todo o equipamento audiovisual que preexistia. Está em funcionamento instalação de
meios de intercomunicação e de recolha e gravação áudio e vídeo, essenciais ao
funcionamento do Laboratório de Práticas Clínicas, cujo aprofundamento e
desenvolvimento se perspectivam como projecto futuro.
A sustentabilidade do modelo económico-financeiro da ESSS tem sido objecto de
medidas tendentes a ganhos de racionalização em consumos de material e
consumíveis e na gestão de infraestrutura. Por outro lado, o rácio entre o n.º de
estudantes e o n.º de ETI’s (1 para 8) está longe de ser preenchido no que respeita à
formação de 1.º ciclo em enfermagem com cerca de 400 estudantes – a que
corresponderiam 50 ETI’s. Só com a diversificação da oferta para formações de 2.º
ciclo (também com ETI’s atribuíveis) é que se verifica a necessidade de reforçar o
corpo docente.
O processo de Planeamento apresenta alguns indicadores de racionalização, com
uma dinâmica consistente no último triénio que apontam para a ESSS se apresentar
num processo de ganhos de escala, associada a medidas concretas de racionalização
de custos.
Sustentabilidade financeira – indicadores de qualidade
Processo
Indicador
Meta
monitorização
data ref.ª
Planeamento
% de variação da despesa em
aquisição de bens e serviços
-10%
-8%
31-12-2009
Planeamento
% de variação de consumos de
material de escritório e
consumíveis (por aluno*ECTS)
-25%
-27%
31-12-2009
95%
96%
31-12-2009
90%
24%
31-12-2009
Planeamento
Planeamento
Grau de cumprimento dos planos
mensais e trimestrais de execução
financeira (não incluindo despesas
com pessoal)
rácio: outras receitas
cobradas/outras receitas
orçamentadas
17
Planeamento
rácio: propinas cobradas/propinas
orçamentadas
90%
106%
31-12-2009
Planeamento
rácio: Receitas próprias
cobradas/receitas próprias
orçamentadas
90%
90%
31-12-2009
Planeamento
rácio: taxas emolumentares
cobradas/taxas emolumentares
orçamentadas
90%
53%
31-12-2009
Para concretizar os resultados agregados da política financeira propõe-se a
comparação dos exercícios de 2008 e 2009:
Sustentabilidade financeira – comparação 2008-09
Receitas Próprias
Despesa (s/ pessoal)
Aquisição de bens e serviços
Investimento
2009
459.818,81
358.227,29
323.900,26
28.029,21
2008
%
542.627,11 -15,26%
453.461,98 -21,00%
353.756,43
-8,44%
50.438,48 -44,43%
A redução da despesa (não contando com despesas com pessoal) está em linha com
os indicadores atrás referidos. As receitas próprias de 2008 incluem receitas
extraordinárias, irrepetíveis no contexto da alteração do quadro de autonomia
financeira resultante da entrada em vigor do Regime Jurídico das Instituições do
Ensino Superior. Mais relevante como indicador de sustentabilidade apresenta-se a
redução das aquisições de bens e serviços que agregam as despesas de
funcionamento da Escola mais significativas.
3.2. – Parcerias
No âmbito do ciclo de estudos em avaliação, referenciamos em seguida as parcerias
internacionais estabelecidas, nomeadamente no âmbito do programa Erasmus ao
nível da mobilidade de professores e de estudantes.
Com a apresentação dos dados organizados nos quadros seguintes, demonstramos a
evolução da mobilidade, com aumento de protocolos estabelecidos com novas
instituições de ensino superior e aumento do número de estudantes em mobilidade.
18
Mobilidades Erasmus – estudantes da Escola – número
País
anfitrião
Bélgica
Escócia
Espanha
UNIVERSIDADE
ANFITRIÃ
Katho
Uni West Scotland
Oviedo
Leon
Valladolid
2006/2007
2007/2008
8
4
4
6
4
12
14
Total Geral
2008/2009 2009/2010 Total
4
2
6
4
8
6
6
26
4
3
15
2
2
14
17
57
Mobilidades Erasmus – estudantes da escola - média de dias
País
anfitrião
Bélgica
Escócia
Espanha
UNIVERSIDADE
ANFITRIÃ
Katho
Uni West Scotland
Oviedo
Leon
Valladolid
2006/2007
2007/2008
107
93
93
133,83
109
102,33
115,07
Média
2008/2009 2009/2010 Média
93
93
93
93
93
126
110,67 118,42
91
75 93,13
86
86
106,57
95,24 104,39
Mobilidades Erasmus – estudantes acolhidos - número
País de
ORIGEM
Bélgica
Espanha
UNIVERSIDADE DE
ORIGEM
Katho
Leon
Oviedo
Total
2006/2007
2007/2008
2008/2009
1
Total
1
2
2
5
2
2
2
2
1
Mobilidades Erasmus – estudantes acolhidos – média de dias
País de
ORIGEM
Bélgica
Espanha
Média
UNIVERSIDADE DE
ORIGEM
Katho
Leon
Oviedo
2006/2007
2007/2008
2008/2009
96
152
152
124
124
96
Média
96
152
124
129,6
19
Esta realidade só tem sido possível com recurso a uma aposta sustentada e realista
de estabelecimento de protocolos de colaboração internacionais com instituições do
ensino superior, em particular europeias.
Parceiros Internacionais & Acordos Bilaterais
País
Universidade / Escola
Bélgica
Katho – Katholieke Hogeschool Zuid-West-Vlannderen
Escócia
University of the West of Scotland – School of Health Studies
Espanha
Universidade de Oviedo – Escuela Universitaria de Enfemería y Fisioterapia (E
Oviedo 01)
Universidade de Leon – Escuela Universitaria de Ciencias de la Salud
Universidad de Valladolid – Escuela Universitaria de Enfermeria
Roménia
Suíça
Valahia University of Targoviste (RO TARGOVI 01)
University of Applied Sciences Western Switzerland – Haute École Spécialisée
de Suisse Occidentale
A política educativa da escola tem-se desenvolvido a partir da cooperação como
estratégia formativa também a nível nacional.
Relevamos as colaborações do ciclo de estudos com outros ciclos de estudos da
instituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais.
No âmbito da Instituição a cooperação ao nível de 1º ciclo, ocorre entre a ESSS e a
Escola Superior de Educação, e com a Escola Superior Agrária de Santarém.
A cooperação interinstitucional no ciclo de estudos ocorre nomeadamente a partir de
procedimentos definidos que a promovem, de entre os quais destacamos o Programa
Vasco da Gama, pela importância de que o mesmo se reveste na promoção de
mobilidade de estudantes no território nacional e simultaneamente pela partilha
interinstitucional a partir de integração dos estudantes em mobilidade, na filosofia
educativa e orientações pedagógicas em instituição diversa daquela em que
desenvolve o seu ciclo de estudos.
Mobilidades Vasco da Gama – estudantes da Escola
Ano lectivo/
destino
2009/2010
Média de
dias
67,125
N.º de
mobilidades
8
20
ESECoimbra
ESEL
ESESJD - Évora
ESSFaro
ESSSetúbal
Média/Soma
89
96
26
89
89
67,125
1
2
3
1
1
8
Mobilidades Vasco da Gama – estudantes acolhidos
Ano lectivo/
Origem
2009/2010
ESEL
ESESJD - Évora
ESSBeja
ESSLeira
Média/Soma
Média de
dias
98,5
71
33
145
145
98,5
N.º de mobilidades
4
1
1
1
1
4
Releva-se também neste domínio a partilha que ocorre entre os professores da Escola
e os professores da(s) escola(s) anfitriã(s), no desenvolvimento de todo o processo de
planeamento da mobilidade bem como na concretização da mesma.
Mobilidades Erasmus – docentes da Escola - número
país de destino
Espanha
Escócia
Total
2009/2010
ano lectivo
2007/2008
2008/2009
2
1
0
1
2
2
2
2006/2007
2005/2006
2
1
3
2
0
2
Mobilidades Erasmus – docentes da Escola - média de dias
país de destino
Espanha
Escócia
Média
2009/2010
ano lectivo
2007/2008
2008/2009
4
4
2006/2007
5
5
5
5
2005/2006
8
8
8
8
8
A área científica e de formação em que o ciclo de estudos se insere, a Enfermagem,
determina como contextos preferenciais para o estabelecimento de parcerias, as
organizações prestadoras de cuidados de saúde e / ou outros contextos que se
constituem na actualidade como emergentes quanto à prestação de cuidados de
saúde.
21
Neste domínio constituem-se como organizações parceiras: Hospitais, Agrupamentos
de Centros de Saúde e outras unidades de saúde, do sector público e do sector
privado, constituindo-se em práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o
tecido empresarial e o sector público, suportadas em protocolos institucionais, que
sustentam o desenvolvimento estratégico de acções, baseado na confiança.
Os protocolos a que nos referimos inserem-se na política de cooperação
interorganizacional, relevando-se a importância da Comissão de Acompanhamento
dos referidos Protocolos de Cooperação com as organizações prestadoras de
cuidados, constituída por representantes dos diferentes parceiros e coordenada por
uma professora da Escola.
Esta Comissão é responsável pela identificação de necessidades, planeamento,
controlo da execução e avaliação das acções decorrentes das quatro áreas de
cooperação, embora com ênfase na criação de condições para a realização do ensino
clínico, que representa 50% da formação dos estudantes do ciclo em avaliação.
Protocolos celebrados
Natureza/Finalidade
Prestadores de Cuidados
Instituições do Ensino
Superior
Escolas Ensino Secundário
2009
2008
2007
2006
13
13
8
8
10
10
5
1
6
6
4
0
8
3
1
1
37
32
18
10
Cursos Pré-Graduados
16
15
11
9
Cursos Pós-Graduados
15
10
3
0
Investigação
1
1
1
0
Serviços à Comunidade
6
6
3
0
Formação e Qualificação
1
1
1
1
Outras Instituições
Total
A emergência de novos contextos de cuidados de saúde, essencialmente no domínio
da rede de cuidados integrados de saúde, conduziu à necessidade de alargamento de
parcerias através de Protocolos de cooperação com instituições da área do social, por
forma a garantir a possibilidade de realização de estágios e essencialmente como
estratégia para promover a empregabilidade de licenciados pela Escola.
22
Neste sentido estabeleceram-se protocolos com as seguintes Instituições Particulares
de Solidariedade Social são a Santa Casa da Misericórdia de Almeirim, a Santa Casa
da Misericórdia Fátima-Ourém, a Santa Casa da Misericórdia da Golegã, a Santa
Casa da Misericórdia de Pernes, a Santa Casa da Misericórdia de Santarém a Santa
Casa da Misericórdia de Torres Novas a Santa Casa da Misericórdia do Bombarral e a
Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento.
A dinâmica Escola meio que temos vindo a alicerçar na prossecução dos objectivos
relacionados com as actividades de extensão à comunidade, inicialmente a partir do
desenvolvimento de estágios, nomeadamente em contextos de proximidade ao grupo
etário dos jovens (Estágio II – Promoção da saúde no jovem, adulto e idoso) contribuiu
para o diagnóstico de necessidades em contextos escolares diversificados e fez surgir
o projecto de Escola Promotora de Saúde. Este projecto tem vindo a desenvolver-se
associado essencialmente ao ciclo de estudos em avaliação, caracterizado pela
concretização de actividades em contexto de organizações educativas.
“Nem sempre foi fácil conciliar as diferentes actividades e responder às
“necessidades” das escolas, que têm tempos próprios em horário, para o
desenvolvimento da educação para a saúde, como por exemplo as aulas de formação
cívica, o que faz com que o professor da ESSS se desloque mais que uma vez para
dar resposta às várias turmas existentes de um mesmo ano lectivo” (In: Relatório de
Actividades da Escola Promotora de Saúde).
De acordo com o mesmo relatório, as actividades desenvolvidas situam-se nas áreas
da Alimentação Saudável, da Sexualidade, Distúrbios do comportamento alimentar na
Adolescência, dirigidas a professores, alunos e pais, mobilizando seis professores com
especialização do conhecimento nas áreas, incluindo a coordenadora do projecto.
As parcerias entre a ESSS e as escolas EB 2,3 e Secundárias, têm vindo a ser
consolidadas através do estabelecimento de protocolos que se constituem como
instrumentos facilitadores do trabalho conjunto, e que apresentamos em seguida. Para
além das escolas com protocolo, a intervenção ocorreu ainda noutras escolas em
número de 6 no total. Os protocolos de cooperação com escolas EB 2 , 3
e
Secundárias são os seguintes:

Agrupamento de Escolas D. João II
23

Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim

Agrupamento de Escolas de Minde

Escola EB 2,3 D. Manuel I - Pernes

Escola EB 2,3/S de José Relvas

Escola Secundária Dr. Ginestal Machado
24
4. PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE
4.1. – Qualificação do Pessoal Docente
O Anexo VI permite verificar que a totalidade dos docentes da ESSS intervém no
Curso de Enfermagem – 1.º ciclo, em permanência sendo de relevar a estabilidade do
corpo docente, com grande peso de professores de carreira e assistentes a tempo
integral e exclusividade e de especialistas com larga experiência profissional. O
recurso a professores convidados, na sua maioria a tempo parcial, permite a
diversificação do corpo docente para áreas científicas com peso insuficiente no plano
de estudos, em termos de carga horária, para justificar contratação a tempo integral.
As respectivas fichas curriculares estão de momento a ser ultimadas, sendo
oportunamente agregadas ao presente relatório. Apresentamos também em quadro
síntese objectivos e indicadores de qualidade:
Pessoal docente –metas e indicadores de Qualidade
Processo
Indicador
Meta
monitorização
data ref.ª
Planeamento
rácio: N.º de Docentes
doutorandos/(n.º de docentes
mestres+n.º de docentes
licenciados)
20,00%
35,48%
31-12-2009
Planeamento
Doutoures/nº de docentes
8,00%
8,82%
31-12-2009
Planeamento
Licenciados/n.º de docentes
20,00%
8,82%
31-12-2009
25,00%
100,00%
31-12-2009
60,00%
82,35%
31-12-2009
Planeamento
Planeamento
mestrandos/(n.º de docentes
licenciados)
rácio: N.º de Docentes Mestres/nº
de docentes
Para além dos mecanismos de avaliação de desempenho dos docentes previstos no
ECDESP, em que se enquadra, nomeadamente, a presente discussão do regulamento
de avaliação de desempenho dos docentes do IPS, importa relevar também os
25
mecanismos implementados de monitorização e avaliação do processo de Ensinoaprendizagem, integrados no SGQ da Escola. Destes serão mais relevantes para o
acompanhamento destas dimensões os indicadores e objectivos de qualidade, por um
lado, e as características do serviço prestado, por outro, directamente relacionados
com este processo e com os seus resultados. Não devem ser descurados os
inquéritos à satisfação dos estudantes, em particular aqueles que são aplicados no
contexto de cada Unidade Curricular e respectivas áreas temáticas.
4.2. – Afectação do Pessoal Docente
Tal como referenciado atrás, o rácio de atribuição de ETI’s em função do n.º de
estudantes está longe de ser cumprido, facto que não tem prejudicado severamente as
actividades relacionadas com o processo de Ensino-aprendizagem, inclusivamente no
cumprimento dos requisitos de atribuição de carga horária aos docentes. NO que
respeita às actividades de investigação, estão a ser tomadas medidas concretas de
melhoria contínua tendente à disponibilização de tempo para esta actividade,
reforçando o processo de Consultoria e Investigação. As fichas curriculares dos
docentes serão posteriormente agregadas ao presente relatório, estando de momento
a ser ultimadas.
4.3. – Pessoal Não Docente
Entende-se que actividades do pessoal não docente, na sua totalidade, têm ligação
significativa ao ciclo de estudos, facto que se releva pelo facto de contribuírem, com
relevância, para os resultados de um dos 3 processos definidos no SGQ.
O pessoal não docente apresenta uma média de anos de escolaridade de cerca de
10,51 anos, facto que se prende com o grande peso de elementos integrados em
carreiras de menor complexidade funcional.
carreira
Dirigente Interm.
Técnica Superior
Assist. Técnico
Pessoal não docente – estrutura e escolaridade
escolaridade
4.º
6.º
9º
11º
12º
categoria
ano
ano
ano
ano
ano
Lic.
Secretário
Técnica Superior
1
1
Coord. Técnico
1
PG
Total
Mest. Geral
1
1
2
1
26
Assist. Técnico
2
1
4
2
1
Assist. Operacional Assist. Operacional
2
2
2
Total Geral
2
2
5
1
5
3
1
1
Procurando dar resposta à menor qualificação do pessoal não docente tem sido
seguida uma política de forte aposta na formação profissional, relevando esta como
objectivo e indicador de Qualidade do processo de Planeamento.
Pessoal não docente – formação – metas e indicadores de Qualidade
Processo
Indicador
Meta
monitorização
data ref.ª
Planeamento
% auto-avaliações imediatas da
eficácia da formação positivas
95%
100%
31-12-2009
Planeamento
escolaridade média dos não
docentes (n.º de anos)
11
11
31-12-2009
15
39,1
31-12-2009
95%
100%
31-12-2009
Planeamento
Planeamento
rácio: N.º de horas de formação
não docentes/n.º de não docentes
% auto-avaliações imediatas da
eficácia da formação positivas
Em paralelo, uma outra vertente fundamental para o desempenho passa pela
motivação dos profissionais, nomeadamente no que respeita à alteração do
posicionamento remuneratório, ou da atribuição de prémios de desempenho, tendo em
vista a distinção do mérito e da relevância dos resultados da actividade das
organizações, serviços e profissionais. Assim, a ESSS aplica o SIADAP desde 2004,
procurando alinhar os objectivos estratégicos, os objectivos e as metas anuais com os
objectivos individuais de cada um, partilhados ou não.
27
10
6
20
5. – ESTUDANTES
5.1. – Caracterização dos estudantes

Caracterização dos estudantes inscritos no ciclo de estudos, incluindo o seu
género,
idade,
região
de
proveniência
e
origem
socioeconómica
(escolaridade e situação profissional dos pais).
Proveniência geográfica – 5 maiores – últimos 3 anos
CANDIDATOS
Santarém
32,47%
Lisboa
22,72%
Leiria
8,14%
Setúbal
7,74%
R.A.Madeira
4,75%
COLOCADOS
Santarém
65,93%
Lisboa
12,59%
Leiria
4,44%
Setúbal
3,70%
Faro
2,96%
Sexo – últimos 3 anos
sexo
H
M
HM
2006/07 2007/08 2008/09
19,94% 20,33% 18,06%
80,06% 79,67% 81,94%
100,00% 100,00% 100,00%
Idade – últimos 3 anos
idade
%

17
18
19
20
21
22
0,8% 21,1% 16,5% 14,0% 19,4% 12,4%
23
4,1%
24 25-30
1,2% 5,4%
>30
5,0%
Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos
últimos 3 anos, incluindo a sua admissão ou não.
Consta dos anexos VII e VIII.
5.2. – Ambiente de Ensino/Aprendizagem
Para além da existência na estrutura responsável pelo processo Ensino-aprendizagem
do GAEIP – Gabinete de Acompanhamento do Estudante e Integração e
Profissionalização, responsável pela operacionalização e acompanhamento destas
áreas, a implementação do SGQ reforçou a garantia de apoio e promoção de
ambiente facilitador do sucesso no percurso académico dos estudantes. Reforça-se
28
aqui o papel dos instrumentos de monitorização e avaliação do processo, essenciais
para a definição de objectivos de qualidade e para a validação da concepção do curso,
já mencionado ao longo do presente relatório. Neste contexto releva-se em particular
as formas de participação dos estudantes nos órgãos da escola, da aplicação de
inquéritos de satisfação e instrumentos de registo de reclamações e sugestões
integrados no processo de melhoria contínua da Qualidade. Já no contexto do IPS os
estudantes têm oportunidade de recorrer à UNIVA (Unidade de inserção na vida
activa), sendo de referenciar a política de cooperação com a comunidade do sector da
saúde, facilitadora da elevada empregabilidade dos estudantes da escola.
29
6. – PROCESSOS
6.1. – Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos
Conforme o Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros, as intervenções
fundamentais são a “promoção da saúde, a prevenção da doença, o tratamento, a
reabilitação e a reinserção social” (art. 8º) e o exercício da actividade de enfermagem,
além da prática clínica, considera as áreas de gestão, investigação, docência,
formação e assessoria (art. 9º). Neste enquadramento foram definidos os objectivos
do ciclo de estudos já elencados no ponto do presente relatório, e que, sinteticamente
procuram uma sólida formação científica, técnicas, humana e cultural.
A desagregação destes Objectivos gerais em objectivos educacionais tem em
consideração o cruzamento entre as 96 competências que a Ordem dos Enfermeiros
Portugueses estabelece para o enfermeiro de cuidados gerais e as 40 competências
propostas pelo Projecto Tunning para a área da Enfermagem, cujo cruzamento está na
base da concepção e desenvolvimento do plano de estudos. As competências da
Ordem dos Enfermeiros são atribuídas cumulativamente ao longo dos anos, não se
repetindo, mas integrando em cada Unidade Curricular apenas as competências
novas.
A revisão, verificação e validação da concepção e desenvolvimento opera-se, como já
referido atrás com base no PO.19 - Concepção e desenvolvimento do serviço.
Atendendo ao facto de estar a decorrer processo de acreditação preliminar do curso e
não obstante o SGQ prever estas actividades com regularidade, por exemplo no
contexto da revisão pela gestão, entende-se ser este processo uma oportunidade mais
para a discussão interna tendente para a revisão curricular, actualização científica e
métodos de trabalho, mais profunda, ficando completo um ciclo de adequação a
Bolonha do processo de ensino-aprendizagem. A seguir, no ponto 6.3. julgamos
clarificar como a concretização do processo de Bolonha nos tem dado indicações de o
presente plano de estudos corresponder aos princípios de Bolonha. Neste contexto
pode dar-se relevo ao modo como está programada a integração dos estudantes na
investigação científica ocorre no âmbito da metodologia desenvolvida nas Unidades
Curriculares de Investigação III e Investigação IV.
30
6.2. – Organização das Unidades Curriculares

Demonstração da coerência dos objectivos de cada unidade curricular com
os respectivos conteúdos programáticos.
Consta de Anexo III.

Procedimentos para assegurar a coordenação entre os conteúdos das
unidades curriculares e os seus objectivos.
A estrutura de organização interna responsável pelo processo de EnsinoAprendizagem assegura, através da articulação das diferentes competências da
coordenação de curso e da coordenação de ano, com os titulares da unidades
curriculares.

Acções de divulgação dos objectivos de cada unidade curricular entre os
docentes e os estudantes.
Cada titular, na preparação do ano lectivo divulga os objectivos pelos docentes, que
por sua vez na introdução à Unidade Curricular o fazem aos estudantes.

Definição das competências que os estudantes deverão adquirir em cada
unidade curricular.
No ponto anterior foram explicitadas como referências para a estruturação dos
objectivos do ciclo de estudos e das competências a serem adquiridas pelos
estudantes o cruzamento entre as 96 competências que a Ordem dos Enfermeiros
Portugueses estabelece para o enfermeiro de cuidados gerais e as 40 competências
propostas pelo Projecto Tunning.
6.3. – Metodologias de Ensino/Aprendizagem
Do Relatório de Concretização do Processo de Bolonha para os anos lectivos de
2006/2007 e 2007/2008, para o qual contribuiu a aplicação de inquéritos aos docentes
e discentes, resulta alguma validação da concepção do plano de estudos, adequado a
Bolonha e medidas associadas de apoio ao sucesso educativo e ao desenvolvimento
de competências extra-curriculares.
Neste contexto importa relevar como impactos da concretização de Bolonha o
desenvolvimento
de
competências
gerais
experimentais
e
transversais
dos
31
estudantes, onde se identificaram taxas de concordância ou concordância total muito
elevadas (cerca de 90% nos docentes e de 80% nos estudantes). Aqui, destacam-se:

A inclusão de unidades curriculares de opção que se constituem como
oportunidade de desenvolvimento de capacidades conducentes à consolidação
das competências transversais.

O aumento do tempo atribuído a estágio e a práticas laboratoriais, em particular
nos primeiros anos do curso.

Início da prestação de cuidados em contexto organizacional na unidade
curricular Estágio I, do 1º ano curricular.

O investimento em metodologias/estratégias de ensino como, seminário,
trabalho de campo, trabalhos de grupo, programas de articulação teóricoprática que permitem desenvolver entre outras, capacidades de interpretação,
comunicação, adaptação, criatividade e de relacionamento, fundamentais para
o desenvolvimento pessoal e profissional.
Em paralelo os inquiridos foram convidados a expressar a sua posição face aos
tempos de trabalho, em particular do impacto resultante das medidas acima referidas,
de que resulta uma adesão positiva dos docentes na ordem dos 91% e dos estudantes
em 73%. O que reforça a adequação das medidas de reforço da centralidade do
estudante no processo de Ensino-aprendizagem.
Da avaliação do resultados resultaram um conjunto de medidas tendentes ao reforço
do sucesso educativo:

A construção de um laboratório e aquisição do respectivo equipamento:
o 2 salas para o treino de prestação de cuidados ao adulto e ao idoso –
unidade de internamento hospitalar e unidade de treino de mobilidade;
o 1 sala destinada ao treino de competências comunicativas - laboratório
de comunicação.

O reequipamento do já existente laboratório, para o treino de prestação de
cuidados à mulher e à criança.

A instalação da rede Wireless, com acesso em todo o edifício escolar, bem
como no seu exterior, permitindo o acesso a base de dados (Porbase5 e BOn).

A implementação do sistema de informação e de gestão académica –
SIGARRA.
32

A disponibilização de equipamento informático (hardware e software), para
utilização pelos estudantes, quer na Escola quer nos contextos de ensino
clínico.

A aquisição de mais uma viatura, o que veio aumentar as possibilidades de
deslocação dos docentes, melhorando assim a orientação e supervisão dos
estudantes em ensino clínico.

A disponibilidade dos professores para o atendimento programado e sempre
que solicitado, dos estudantes tanto em ensino teórico como em ensino clínico.

A resposta positiva dada pelo centro de documentação e informação (CDI), às
necessidades dos estudantes que se traduziu num reforço dos recursos
documentais e bibliográficos nomeadamente: livros, assinatura de revistas,
bases de dados e ainda no alargamento do horário de funcionamento de forma
a adequá-lo à procura dos utilizadores.

As adequações efectuadas no âmbito do gabinete de apoio ao estudante e
inserção profissional (GAEIP). Destas, salientam-se o prolongamento do tempo
de atendimento e a integração de um técnico de referência em tempo integral
na Escola, o que permitiu dar uma resposta mais cabal em tempo útil às
solicitações / necessidades dos estudantes.
Neste contexto, importa relevar duas outras dimensões:

O
apoio
ao
desenvolvimento
de
competências
extracurriculares,
nomeadamente um projecto de grande visibilidade como a organização dos
Congresso Luso-Espanhóis de estudantes de enfermagem, alternadamente
com a Universidade de Oviedo;

As medidas de apoio à inserção na vida activa que na ESSS adquirem
particular projecção através da rede de parcerias com o sector da saúde e
social, que estabelece canais privilegiados de acesso ao mercado de trabalho.
Por outro lado o plano de estudos permite a introdução dos estudantes à actividade de
investigação em enfermagem, através das actividades previstas nas Unidades
Curriculares de Investigação III e Investigação IV, conforme fichas em anexo. Este
efeito é no nosso entender aumentado pela elevada participação dos estudantes da
ESSS nos congressos acima referidos, cuja organização é conduzida autonomamente
pelos estudantes.
33
7. RESULTADOS
7.1. – Resultados Académicos
Os resultados académicos têm uma importância central na avaliação e
monitorização do processo Ensino-aprendizagem. Os indicadores de qualidade
apresentam um percurso histórico de sustentabilidade dos resultados, com elevado
sucesso e empregabilidade.
Processo
Indicador
Meta
monitorização
data ref.ª
Ensinoaprendizagem
Duração média do curso - rácio: (total
de estudantes/diplomados)
4,10
4,40
31-07-2009
Ensinoaprendizagem
rácio: N.º de diplomados/nº de
matrículas há k anos (k duração do
curso)
95%
92%
31-07-2009
Ensinoaprendizagem
rácio: N.º de diplomados empregados 6
meses após a conclusão no curso/n.º
de diplomados no curso
100%
100%
31-12-2009
Ensinoaprendizagem
Taxa de sucesso - rácio: (duração do
curso em anos* diplomados)/ total de
estudantes
98%
91%
31-07-2009
A recente Revisão pela Gestão ao SGQ apresenta resultados congruentes com
estes aqui apresentados, reforçando como oportunidades de melhoria, com as
necessárias medidas correctivas e preventivas em áreas como o reforço das
competências dos não docentes através da formação profissional, a necessidade da
promoção da qualificação do corpo docente. No que respeita ao serviço prestado,
em particular ao processo de Ensino-Aprendizagem, releva-se a elevada satisfação
dos estudantes nas suas dimensões centrais, demonstrando menores níveis em
áreas como o apoio informático, reprografia e refeições.
Pode concluir-se que a evidência aponta para resultados positivos quanto ao sucesso
académico e à inserção no mercado de trabalho dos diplomados.
7.2. – Resultados da actividade científica, tecnológica e artística
Estatutariamente foi recentemente criada a Unidade de Investigação Instituto Politécnico de
Santarém, que no seu Conselho Científico integra quatro professores da Escola Superior de
Saúde, três dos quais com doutoramento e por esta razão também membros de Centros de
Investigação das Universidades onde obtiveram o grau académico de doutor:
Um docente da ESSS é investigador do CesNova, integrando um grupo de trabalho http://cesnova.fcsh.unl.pt/public_politics.htm até 2009

Número de publicações científicas na área do ciclo de estudos (3 últimos anos),
registadas nas bases de dados bibliográficas.
Amendoeira, José (2009). Ensino de enfermagem. Perspectivas de desenvolvimento.
Pensar Enfermagem, Nº 1, Vol. 13, 1º Sem. 2009
http://pensarenfermagem.esel.pt/pe/index.asp?accao=listartigos&id_revista=7
REVISÃO POR PARES - http://pensarenfermagem.esel.pt/autores/

Teses Registadas em Base de Dados da Biblioteca Nacional
Ser enfermeiro com as pessoas [ Texto policopiado] : perspectivas de enfermagem
em enfermeiros recém-licenciados / Maria de Fátima Lemos Branco Saragoila ; orient.
José Amendoeira
AUTOR(ES):Saragoila, Maria de Fátima Lemos Branco; Amendoeira, José, 1957-, orient.
tese
PUBLICAÇÃO: Porto : [s.n.], 2007
TESE: Tese mestr. , Ciências de Enfermagem , Instituto de Ciências Biomédicas de Abel
Salazar, Univ. Porto , 2007
A avaliação da aprendizagem do ensino teórico das disciplinas de enfermagem I, II e
III [ Texto policopiado] / Maria João Pessegueiro Falcão de Carvalho Lameira
Esparteiro
AUTOR(ES):Esparteiro, Maria João Pessegueiro Falcão de Carvalho Lameira
PUBLICAÇÃO: [Lisboa : s.n.], 1998
TESE: Tese mestr. Ciências da Educação, Univ. Cat. Portuguesa, 1998
ASSUNTOS:Curso superior de enfermagem -- Disciplina de enfermagem -- Aprendizagem -Avaliação -- Representações (Psicologia) dos professores -- [Teses]
35
O valor formativo do portfolio como instrumento de avaliação da prática reflexiva [
Texto policopiado] / Maria João Pessegueiro Falcão de Carvalho Lameira Esparteiro ;
orient. Cândido Varela de Freitas
AUTOR(ES): Esparteiro, Maria João Pessegueiro Falcão de Carvalho Lameira; Freitas,
Cândido Varela de, 1936-, orient. tese
PUBLICAÇÃO: Lisboa : [s.n.], 2003
TESE: Tese dout. , Ciências da Educação (Teoria e Desenvolvimento Curricular) , Inst. de
ASSUNTOS: Enfermeiros -- Formação profissional -- Avaliação -- Utilização de portefólios -Estudos de caso -- Portugal -- [Teses]
Curso de complemento de formação em enfermagem -- Currículos -- Avaliação -- Utilização
de portefólios -- Estudos de caso -- Portugal -- [Teses]
A formação em enfermagem [ Texto policopiado] : que conhecimentos? que
contextos? : um estudo etno sociológico / José Amendoeira
AUTOR(ES): Amendoeira, José, 1957PUBLICAÇÃO: Lisboa : [s.n.], 1999
TESE: Tese mestr. Sociologia, Univ. Nova de Lisboa, 1999
ASSUNTOS: Doentes hospitalizados -- Cuidados de saúde -- Influências da formação
profissional dos enfermeiros -- [Teses]
Enfermeiros -- Socialização profissional -- Contribuições das práticas profissionais -- [Teses]
Entre preparar enfermeiros e educar em enfermagem uma transição inacabada [
Documento electrónico] : 1950-2003 : um contributo sócio-histórico / José
Amendoeira ; orient. Sérgio Grácio
AUTOR(ES): Amendoeira, José, 1957-; Grácio, Sérgio, 1946-, orient. tese
TESE: Tese dout. , História Medieval , Dep. de Sociologia, Fac. de Ciências Sociais e
Humanas, Univ. Nova de Lisboa , 2005
ASSUNTOS:Enfermeiros portugueses -- Formação profissional inicial -- Portugal -- 19502003 -- Teses -- [CD-ROM]
Enfermagem -- Ensino/aprendizagem -- Importância do desenvolvimento de currículos -Portugal -- 1950-2003 -- Teses -- [CD-ROM]
Enfermeiros portugueses -- Identidade profissional -- Portugal -- 1950-2003 -- Teses -- [CDROM]
36
Quando jovens com dificuldades de integração escolar colocam uma questão ética [
Texto policopiado] / Georgette Devillet Lima
AUTOR(ES):Lima, Georgette Devillet
PUBLICAÇÃO:Lisboa : (s.n.), 2000
TESE: Tese mestr. Teologia e Ética da Saúde, Univ. Cat. Portuguesa, 2000
Adaptação e validação de um instrumento para identificação dos modos de escuta [
Texto policopiado] / Joaquim Manuel Dias Duarte
AUTOR(ES): Duarte, Joaquim Manuel Dias
TESE: Tese mestr. Ciências de Enfermagem, Univ. Católica Portuguesa, 1995
Os problemas éticos na prática quotidiana dos enfermeiros [ Texto policopiado] /
Aniceta Maria Viana da Paz
AUTOR(ES):Paz, Aniceta Maria Viana da
TESE: Tese mestr. em Teologia e Ética da Saúde, Univ. Católica Portuguesa, 1999
ASSUNTOS: Enfermagem -- Ética -- [Teses]
Clima de escola [ Texto policopiado] : satisfação dos professores / Ilda Rodrigues de
Brito Gonçalves
AUTOR(ES): Gonçalves, Ilda Rodrigues de Brito
TESE: Tese mestr. Ciências de Enfermagem, Univ. Católica Portuguesa, 1995
ASSUNTOS: Escolas superiores de enfermagem -- Ambiente educativo -- Representações
sociais dos professores -- [Teses]
Valores ético-morais implícitos nos juramentos e compromissos profissionais das
escolas superiores de enfermagem [ Texto policopiado] / José Troeira Lourenço
AUTOR(ES): Lourenço, José Troeira
TESE: Tese mestr. Ciências de Enfermagem, Univ. Cat. Portuguesa, 1995
ASSUNTOS: Enfermagem -- Ética -- [Teses]
37
Enfermeiros -- Juramento profissional -- Importância dos valores (Ética) -- [Teses]
Educação para a saúde [ Texto policopiado] : avaliação de capacidades em
estudantes de enfermagem / Ana Cristina de Spínola Costa Maymone Madeira ; orient.
José Luís Castanheira dos Santos
AUTOR(ES): Madeira, Ana Cristina de Spínola Costa Maymone; Santos, José Luís
Castanheira dos, orient. tese
ASSUNTOS: Alunos portugueses de enfermagem -- Educação para a saúde -- Importância
dos currículos -- Portugal -- [Teses]
Educação para a saúde -- Atitudes dos alunos portugueses de enfermagem -- Estudos de
caso -- Portugal -- [Teses]
Cuidar da criança doente [ Texto policopiado] : que influências / Maria Teresa Pereira
Serrano Gomes
AUTOR(ES): Gomes, Maria Teresa Pereira Serrano
TESE: Tese mestr. Ciênc. Enfermagem, Univ. Católica Port., Lisboa, 1995
A pessoa tem corpo, que corpo?, que pessoa? [ Texto policopiado] : um estudo
sociológico / Isabel Maria R. R. Barroso da Silva
AUTOR(ES): Silva, Isabel Maria R. R. Barroso da
Aplicabilidade dos direitos e deveres dos doentes [ Texto policopiado] : perspectivas
dos enfermeiros / Maria da Conceição Pires da Rosa
AUTOR(ES): Rosa, Maria Da Conceição Pires da
TESE: Tese mestr. Teologia e Ética da Saúde, Univ. Cat. Portuguesa, 1999
ASSUNTOS: Doentes -- Direitos -- Representações sociais dos enfermeiros -- [Teses]
Doentes -- Deveres -- Representações sociais dos enfermeiros -- [Teses]
38
Aspectos relacionais do cuidar [ Texto policopiado] : a pessoa doente em fase
terminal / Maria Teresa Vieira Coelho
AUTOR(ES): Coelho, Maria Teresa Vieira
TESE: Tese mestr. Teologia e Ética da Saúde, Univ. Católica Portuguesa, 1999
ASSUNTOS: Doentes terminais -- Assistência -- Ética -- [Teses]
Cuidar em enfermagem na perspectiva do género [ Texto policopiado] / Hélia Maria da
Silva Dias
AUTOR(ES):Dias, Hélia Maria da Silva
TESE: Tese mestr. Sexologia. Univ. Lusófona, 2003
O trabalho de risco na construção da saúde em contexto hospitalar [ Texto
policopiado] : um estudo etno-sociológico / Maria Irene Mendes Pedro Santos
AUTOR(ES): Santos, Maria Irene Mendes Pedro
Enfermeiro-grávida mãe adolescente [ Texto policopiado] : comunicação e relação
interpessoal / Maria Olímpia Laurentino Cruz Carvalho Fonseca ; orient. Maria
Margarida Nunes Gaspar de Matos
AUTOR(ES): Fonseca, Maria Olímpia Laurentino Cruz Carvalho; Matos, Margarida Gaspar
de, 1956-, orient. tese
TESE: Tese de mest. em Ciências da Educação, Univ. Técnica de Lisboa, 2004
39
7.3. – Outros Resultados

Actividades de desenvolvimento profissional de alto nível.

A Escola integra o grupo de trabalho que se encontra a desenvolver o “Estudo das
necessidades de cuidados de enfermagem da população residente em Portugal – I
Fase”, constituído por sete investigadores (doutores) um dos quais professor na
Escola. Este estudo decorre de uma proposta da Ordem dos Enfermeiros sob a
forma de concurso, ganho pelo referido grupo. Os investigadores integram diferentes
unidades/centros de investigação, algumas das quais avaliadas e certificadas pela
FCT.

No âmbito do projecto de criação do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo –
QREN, as Escolas públicas de Enfermagem/ Saúde da Lezíria e Alentejo integram
em parceria a proposta de criação da sub-rede do Desporto e Saúde, concretamente
através da Unidade de Monitorização de Indicadores em Saúde, candidatura de que
se aguarda comunicação de resultado.

Consultoria para o desenho de estudo, elaboração de Instrumento de Colheita de
dados e consequente tratamento e análise de dados, em projecto de investigação
proposto pela Divisão da Educação e Cultura da Câmara Nacional de Santarém. O
projecto designado “Comer bem para viver melhor em Santarém” consiste no
diagnóstico de situação (1ª fase) e posterior intervenção (2ª fase) no âmbito da
alimentação no pré-escolar e primeiro ciclo. Tem como outros parceiros os
agrupamentos escolares e centro de saúde da área de abrangência.

Contributo real para o desenvolvimento regional e local, a cultura científica, e a
acção cultural, desportiva, artística.
O contributo para o desenvolvimento regional e local da Escola opera-se através da
centralidade da política de cooperação com entidades parceiras, integrando a ESSS na
comunidade que a envolve. Neste contexto releva-se, entre outras, a actividade de
Promoção da Saúde, nomeadamente na população jovem em contexto escolar, acima
referidas.
40

Adequação do conteúdo das informações divulgadas ao exterior sobre a
instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado.
A comunicação interna e externa da Escola é regulada pelo Procedimento Operativo PO.13
– Comunicação. De relevar como meios de comunicação externa o portal da ESSS, a
divulgação de informações relevantes, por ecrã interactivo, no átrio principal e a presença
regular em órgão da imprensa regional com base em protocolo celebrado pelo IPS.
41
ANEXO I - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção
do grau.
ÁREA CIENTÍFICA
Ciências da Educação
Língua e Literatura Estrangeiras
Filosofia e Ética
Psicologia
Sociologia e outros estudos
Gestão e Administração
Biologia e Química
Medicina
Enfermagem
CRÉDITOS
Obrigatórios
Optativos*
142
3
222
2*
226
5
311
8
312
3,5
345
3,5
421
8
721
18
723
189
2*
TOTAL 238
(1) 2
SIGLA
* Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas, necessário para a obtenção
do grau.
NOTA: este quadro é preenchido tantas vezes quantas as necessárias para descrever os
diferentes percursos alternativos (opções, ramos, etc.), caso existam, colocando em título a
denominação do percurso.
42
ANEXO II – ESTRUTURA CURRICULAR E PLANO DE ESTUDOS
QUADRO N.º 1
1º Ciclo
Grau de Licenciado
Área científica predominante: CNAEF 723 – Enfermagem
1º Ano
Unidades Curriculares
Área Científica
(1)
Tipo
(2)
(1)
(2)
(3)
Total
(3)
(4)
Perspectivas de Enfermagem I
723
Anual
70
Enfermagem I
723
Anual
446
Horas de trabalho
Contacto
(3)
(5)
T:50
TP:10 = 60
T:121 TP:108 PL:40 TC:12 S:30
Créditos
Observações
(4)
(6)
(7)
2,5
17,5
OT:5 = 316
Ética e Deontologia I
226
Anual
61
T:38 S:8 = 46
2,5
Metodologias de Formação
142
Anual
73
T:31 TP:9 OT:13 = 53
3
Investigação I
723
Anual
105
T:40 TP:25 S:5 OT:5 = 75
4
Ciências Sociais e Humanas I
311
Anual
152
T:107 TP:15 = 122
6
Anátomo-Fisiologia
421
Anual
207
T:96 TP:18 PL:8 = 122
8
Ciências Biomédicas
721
Anual
155
T:80 TP:15 PL:10 = 105
6
Estágio I
723
Anual
275
E:130 TC:14 OT:7 PL:22
10,5
S:7 = 180
TOTAL
(1) Indicando a sigla constante da Tabela apresentada no Anexo I.
(2) Anual, semestral, trimestral, etc.
(3) Indicar para cada actividade o número de horas totais. Ex. T -15; PL – 30.
(4) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa
1544
1079
60
QUADRO Nº. 2
1º Ciclo
Grau de Licenciado
2º Ano
Horas de trabalho
Contacto
(3)
Área Científica
(1)
Tipo
(2)
Perspectivas de Enfermagem II
723
Anual
50
T:30 TP:10 = 40
2
Enfermagem II
723
Anual
384
T:165 TP:30 PL:37 TC:4 S:14
14,5
Total
(3)
Créditos
Observações
(4)
OT:4 = 254
Ética e Deontologia II
226
Anual
35
T:17 TP:8 = 25
1,5
Formação e Gestão em Saúde
345
Anual
100
T:49 TP:11 = 60
3,5
Investigação II
723
Anual
60
T:30 TP:11 S:5 OT:4 = 50
2
Ciências Sociais e Humanas II
312
Anual
90
T: 70
3,5
Fisiopatologia Médica
721
Anual
105
T: 65
4
Fisiopatologia Cirúrgica
721
Anual
86
T: 46
3
Psicopatologia
721
Anual
48
T: 28
2
Estágio II
723
Anual
286
S:22 E:170 OT:24 = 216
10,5
Estágio III
723
Anual
358
PL:8 S:6 E:256 OT:18 = 288
13,5
1602
1142
60
TOTAL
44
QUADRO Nº. 3
1º Ciclo
Grau de Licenciado
3º Ano
Horas de trabalho
Contacto
(3)
Área Científica
(1)
Tipo
(2)
Perspectivas de Enfermagem III
723
Anual
59
T:10 TC:10 = 20
2,5
Enfermagem III
723
Anual
195
T:80 TP:14 PL:7 S:12 OT:2 = 115
7,5
Investigação III
723
Anual
40
T:10 TP:5 S:3 OT:2 = 20
1,5
Projecto
723
Anual
96
TC:20 S:30 OT:6 = 56
4
Estágio IV
723
Anual
368
E:296 OT:18 S:10 = 324
14,5
Estágio V
723
Anual
287
S:6 E:198 OT:12 = 216
11,5
Estágio VI
723
Anual
440
E:374 OT:22 = 396
17,5
Enfermagem e Desporto I
723
Anual
35
T:10 TP:15 S:5 = 30
1
Opção *
Inglês I
222
723
Anual
35
1
Opção *
Anual
35
T:10 TP:15 S:5 = 30
T:10 TP:15 S:5 = 30
1
Opção *
Anual
35
1
Opção *
Empreendedorismo em Saúde I
Avaliação e controle de sintomas em Cuidados
723
Total
(3)
T:10 TP:15 S:5 = 30
Créditos
Observações
(4)
Paliativos I
Intervenção em Cuidados Continuados I
723
Anual
35
T:10 TP:15 S:5 = 30
1
Opção *
Enfermagem de Família I
723
Anual
35
T:10 TP:15 S:5 = 30
1
Opção *
1520
1177
60
TOTAL
45
QUADRO Nº. 4
1º Ciclo
Grau de Licenciado
4º Ano
Horas de trabalho
Contacto
(3)
Área
Científica
(1)
Tipo
(2)
Perspectivas de Enfermagem IV
723
Anual
44
T:25 TP:5 = 30
1,5
Enfermagem IV
723
Anual
230
T:108 PL:12 TC:9 S:4 OT:2 = 135
8
Ética e Deontologia III
226
Anual
25
T:10 TP:5 S:5 = 20
1
Fisiopatologia Obstétrica e Pediátrica
721
Anual
80
T: 60
3
Ciências Sociais e Humanas III
311
Anual
55
T: 35
2
Investigação IV
723
Anual
159
T:12 TP:5 TC:10 S:20 OT:5 = 52
5,5
Estágio VII
723
Anual
540
PL:8 OT:22 S:16 E:352 = 396
19,5
Estágio VIII
723
Anual
512
S:36 E:417 OT:15 = 468
18,5
Enfermagem e Desporto II
723
Anual
35
T:10 TP:12 PL:3 S:5 = 30
1
Opção *
Inglês II
222
723
Anual
35
1
Opção *
Anual
35
T: 10 TP: 15 S: 5 = 30
T:10 TP:15 S:5 = 30
1
Opção *
Anual
35
1
Opção *
Empreededorismo em Saúde II
Avaliação e controle de sintomas em Cuidados
723
Total
(3)
T:10 TP:15 S:5 = 30
Créditos
Observações
(4)
Paliativos II
46
Intervenção em Cuidados Continuados II
723
Anual
35
T:10 TP:15 S:5 = 30
1
Opção *
Enfermagem de Família II
723
Anual
35
T:10 TP:15 S:5 = 30
1
Opção *
1680
1226
60
TOTAL
47
ANEXO III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS RESUMIDOS
Unidade curricular: Perspectivas de Enfermagem I
Docente responsável: Ana Margarida Gouveia Calado Nunes
Conteúdos programáticos

Evolução histórica / sócio-antropológica de enfermagem.

Teorias percursoras do pensamento em enfermagem.

Aplicação na enfermagem das teorias: motivação, interacção, holística, adaptação e sistémica.

O metaparadigma em enfermagem – a essência do cuidar.

Conceitos e quadro conceptual – modelos teóricos.

Processo de planeamento em enfermagem.
Objectivos da unidade curricular e competências a adquirir

Compreender o processo de construção da disciplina e da profissão de enfermagem.

Compreender o processo de planeamento de cuidados.
Bibliografia principal

Amendoeira, José (2006), Uma biografia partilhada da enfermagem. A segunda metade do século
XX. Coimbra, Formasau, ISBN…..

Marriner, T.A. (2004). Teóricas de enfermagem e sua obra. modelos e teorias de enfermagem.
Loures: Lusociência.

Nicoll, Leslie H. (1997). Perspectives in nursing theory. (3rd.). Philadelphia: Lippincott;

Roper, N. et all (2001). O modelo de enfermagem de Roper, Logan e Thierney. Lisboa: Climepe.

Watson, J. (2002). Enfermagem pós-moderna e futura – um novo paradigma de enfermagem.
Lisboa: Lusociência.
Metodologias de ensino (avaliação incluída)

Sessões expositivas, Pesquisa bibliográfica, analise de artigos, trabalho de grupo, estudo
orientado.

Frequência, trabalhos escritos.
Unidade curricular: Enfermagem I
Docente responsável: José Joaquim Penedos Amendoeira Martins
Área temática de Enfermagem
 A cidadania;
 A ecologia da Saúde;
 O corpo no cuidar em enfermagem;
 A relação interpessoal no cuidar em enfermagem;
 Avaliação da pessoa no desenvolvimento das actividades de vida
Área temática de Nutrição
 As ciências da nutrição e alimentação;
 Necessidades nutricionais por grupos etários;
 Epidemiologia alimentar;
Área temática de Farmacologia
 Noções gerais de terapêutica;
 Farmacologia geral;
 Farmacologia especial – noções elementares;
 Aspectos técnicos e socio-económicos da terapêutica.




Compreender a pessoa jovem, adulta e idosa, numa perspectiva holística, tendo como organizador
as actividades de vida, nas dimensões individual, familiar e comunitária;
Analisar algumas situações de intervenção na pessoa jovem, adulta e idosa no desenvolvimento
das actividades de vida.
Analisar a importância da nutrição no desenvolvimento da pessoa.
Compreender a importância da farmacologia nos processos terapêuticos.







Amendoeira, J. (2004). Enfermagem em Portugal. Contextos, actores e saberes. Enfermagem;
35/36, 2ªsérie, Jul/Dez, pp. 13-22.
Elkin, Martha K. et al (2005) 2ªed. Intervenções de enfermagem e procedimentos clínicos.
Loures: Lusociencia.
Gilman, A. et al (1987). As bases farmacológicas de terapeutica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
Manhan, K. L.; Escott- Stuump, Stump, S. (1998) (9ª ed.). Alimentos, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca Editora.
Nogueira, Conceição; Silva, Isabel (2001). Cidadania – construção de novas práticas em contexto
educativo. Porto: Edições Asa.
Shils, Maurice e tal (2003). Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. (9ª ed.). Brasil:
Manole. (2 vol.).
Stanhope e Lancasten (1999). Enfermagem comunitária – promoção de saúde de grupos, famílias
e indivíduos (4ª ed.). Lisboa: Lusodidactica.
Sessões expositivas,; Estudo dirigido; workshops, Painéis, Treino de procedimentos, Simpósio,
Observações participativas. Frequências Trabalhos escritos
49
50
Unidade curricular: Ética e Deontologia I
Docente responsável: Aniceta Maria Viana da Paz

Fundamentos da ética, moral e deontologia

A pessoa humana

Ética na saúde

A dimensão ética da enfermagem

Desenvolver uma atitude que lhe permita saber ser e saber estar no respeito pelos direitos
humanos

Portugal (1998) – Decreto-Lei nº 104/98 – Cria a Ordem dos enfermeiros e aprova o respectivo
estatuto. Diário da República. I-A Série. pp. 1739-1757

Neves, M. C.P.; Pacheco, S. (2004) Para uma ética da enfermagem. Desafios. Coimbra: Gráfica
de Coimbra

Archer, L. ; Biscaia, J; Osswald, W. (1996) Bioética. Lisboa: Verbo.

Ordem dos Enfermeiros. (2003) – Código deontológico do enfermeiro: anotações e comentários.
Lisboa: Ordem dos enfermeiros.

Sessões expositivas.

Análise de textos.

Trabalho de grupo.

Frequência

Trabalho escrito com apresentação oral.
51
Unidade curricular: Metodologias de Formação
Docente responsável: Maria Celeste G. de Aguiar Eloy Godinho Nogueira






O enfermeiro no processo de ensino-aprendizagem.
Estrutura do processo ensino-aprendizagem
Currículo
Planeamento e programação de actividades de formação.
Teorias de aprendizagem: sua contextualização na aprendizagem ao longo da vida.
Princípios e características da educação da pessoa em diferentes fases etárias.

Compreender o processo de planeamento de ensino - aprendizagem

Identificar características gerais do desenvolvimento da pessoa condicionadoras da sua
aprendizagem nas diferentes fases etárias.

Integrar o processo de ensino-aprendizagem nos aspectos específicos da educação ao longo da
vida, perspectivando-se o perfil de educador de saúde.

Bordenave, J.D.; Pereira, A.M. (1986). Estratégias de ensino-aprendizagem (9ª ed.) Petropólis:
Vozes

Enricone, D. e tal (1988). Planejamento de ensino e avaliação (11ª ed.). Porto Alegre:Sagra

Fernandes, D. (2005). Avaliação das aprendizagens: desafio às teorias, práticas e políticas. Texto
Editora

Osório, A.R. (2003). Educação permanente e educação de adultos. Lisboa: Instituto Piaget

Perrenoud, P.; Thurler, M. (2002). As competências para ensinar no séc.XXI. Porto Alegre:
Artemed

Analise de textos,

Pesquisa bibliográfica,


Trabalho individual

Trabalho de grupo
52
Unidade curricular: Investigação I
Docente responsável: Maria João P. F. Carvalho Lameira Esparteiro
Área temática de Investigação

Epistemologia das ciências;

Investigação – finalidades e tipologias;

Investigação em enfermagem;
Área temática de Estatística e Informática

Estatística descritiva;

Estatística indutiva
Informática – análise de dados com recurso ao programa SPSS

Compreender a importância da Investigação no desenvolvimento da Enfermagem;

Compreender a aplicação dos fundamentos da Estatística com o recurso ao programa SPSS.

Fortin, Marie Fabienne (2000). O processo de investigação: da concepção à realização. Loures:
Lusociência.

Polit, D.F. e outros (2005). Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e
utilização. (5ª ed.) Porto Alegre: Artmed.

Reis, Elisabeth (2000). Estatística descritiva. Lisboa: Edições Sílabo.

Sessões expositivas,

Análise de textos,


Trabalho de grupo

Análise de situações.

Frequência
53
Unidade curricular:Ciências Sociais e Humanas I
Docente responsável: Maria Irene Mendes Pedro Santos
Área temática da psicologia

Correntes psicológicas.

Correntes da personalidade.

O homem individual.

O homem em grupo.

Psicologia do desenvolvimento.
Área temática da antropologia

Antropologia cultural
Área temática da sociologia

A construção sociológica da realidade social

Individuo na sociedade

Família, comunidade e sociedade.

Sociologia dos espaços.

Sociologia da saúde.

Sociologia das profissões.

Compreender o desenvolvimento do ser humano no seu ciclo de vida, na perspectiva de diversas
abordagens teóricas.

Compreender a importância da cooperação, intercambio e responsabilidade individual no grupo.









Aron, Raymond, As etapas do pensamento sociológico, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2000.
Bergeret, Jean (1991). Personalidade: normal e patológico. (2ª ed.). São Paulo: Artes Médicas.
Denys, Cuche (1999). A noção de cultura nas ciências sociais. Lisboa: Fim de Século.
Dias, Carlos A. (1988). Para uma psicanálise de relação. Porto: Afrontamento.
Fachada, M. Odete (2003). Psicologia das relações interpessoais. (6ª ed.). Lisboa: Edição Rumo.
Ferreira, J.M.Carvalho e outros, Sociologia, Amadora, McGraw-Hill de Portugal, 1995.
Giddens, Anthony, Sociologia, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
Pritchard, Evans E. E. (1999). Antropologia social. Lisboa: Edições 70.
Rocher, Guy, Sociologia Geral, Lisboa, Editorial Presença, 1990.

Sessões expositivas, dinâmica de grupos, estudo dirigido, Trabalhos escritos, Frequências
54
Unidade curricular: Anátomo Fisiologia
Docente responsável: Cacilda Vaz Sarroeira
Área temática da Anatomo-fisiologia

Anatomia do corpo humano

Fisiologia do corpo humano.
Área temática da Bioquímica

Funções da química orgânica.

Metabólitos simples e macromoléculas.

Metabolismos – generalidades.
Área temática da Biofísica

Mecânica

Hidrostática

Ondas electromagnéticas.

Física nuclear e medicina nuclear.
Rádio protecção em saúde.

Compreender a morfologia e o funcionamento do organismo um todo, na dimensão fisiológica.

Compreender a importância dos diferentes parâmetros químicos e físicos na interacção com o
organismo humano.

Gremy, F. (1995). Biophysique. Paris: Flammarion Médicine-Science.

Pisco, J. Martins e Sousa; Aires, Luís (1999). Noções fundamentais de imagiologia. Lisboa:
Lidel.

Seely, Rod R. e tal (2005). Anatomia e fisiologia. (6ª ed.). Loures: Lusociência.

Stryer, Lubert (1996). Bioquímica (4ª ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Método expositivo, observação de modelos anatómicos, observação de preparados laboratoriais.

Frequências.
55
56
Unidade curricular: Ciências Biomédicas
Docente responsável: Anabela de Jesus Duarte Escabelado Cândido
Área da Patologia geral

Introdução ao estudo da patologia geral.

Patologia celular.
Área da Microbiologia e Parasitologia

Microbiologia

Doenças transmissíveis – estudo de algumas doenças transmissíveis mais frequentes em
Portugal.
Área da Epidemiologia

Epidemiologia descritiva, analítica e experimental.

Reconhecimento do programa de saúde.

Vigilância epidemiológica.

Compreender a morfologia e o funcionamento do organismo um todo, na dimensão
fisiopatológica.

Compreender a importância dos agentes determinantes da doença na interacção com o organismo
humano

Compreender a aplicação do método epidemiológico na análise dos problemas de saúde
comunitária.

Beagleohole, R. et al (1994). Elements d‟epidémiologie. Genève: WHO.

Beagleohole, R. et al (2005). Epidemiologia Básica. Lisboa: Escola Nacional de Saúde Pública.

Mins, Cedric et al (1999). Microbiologia médica. (2ª ed.). São Paulo: Manole.

Stevens, Alan; Lowe, James (2004). Patologia. (2ª ed.). Banueri: Ed. Manole.

Stone, D.B. et al (1996). Introdução à Epidemiologia. Alfragide: Macgraw-Hill.
57


Analise de situação,

Pesquisa bibliográfica.

Frequências.
58
Unidade curricular: Estágio I
Docente responsável: Isabel Maria Rodrigues Ribeiro Barroso Silva

Modelo teórico de enfermagem de Roper et all

Processo de enfermagem

Instrumentos básicos de enfermagem

Cidadania, ecologia, o corpo, relações interpessoais

Avaliar as capacidades da pessoa no desenvolvimento das actividades de vida.

Prestar cuidados de enfermagem à pessoa, em situações pouco diferenciadas.

Berger & Le Mailloux-Pairier (1995). Pessoas idosas: uma abordagem global. Lisboa:
Lusodidacta

Elkin, Martha K. et all (2005) 2ªed. Intervenções de enfermagem e procedimentos clínicos.
Loures: Lusociencia.

Roper, N. et all (2001). O modelo de enfermagem de Roper, Logan e Thierney. Lisboa: Climepe.

Treino de procedimentos e instrumentos básicos de enfermagem em situações contextualizadas.

Discussão e análise de situações

Prestação de cuidados de enfermagem em situações pouco diferenciadas e no âmbito da
promoção da saúde.

Workshop.

Avaliação de desempenho – auto e hetero-avaliação

Trabalho escrito.
59
Unidade curricular: Perspectivas de Enfermagem II
Docente responsável: Ana Margarida Gouveia Calado Nunes

Caracterização dos cuidados;

Qualidade dos cuidados.

Analisar a qualidade dos cuidados em enfermagem;

Caracterizar o processo de cuidados em enfermagem.

Nicoll, Leslie H. (1997). Perspectives in nursing theory. (3rd.). Philadelphia: Lippincott;

Jeffries, D.R; Evans, B. e Reynolds, P. (1996). Formar para a gestão da qualidade total. TQM.
Lisboa: Monitor – Projectos e edições, Lda.

Phaneuf, M. (2001). Planificação de cuidados: um sistema integrado e personalisado. Coimbra:
Quarteto editora.

William, B.M. (1998). Qualidade no serviço ao cliente. Um guia positivo para um serviço
superior. Lisboa: Monitor – Projectos e edições, Lda.

Sessões expositivas


Analise de artigos.

Trabalhos escritos
60
Unidade curricular: Enfermagem II
Docente responsável: Joaquim Manuel Dias Duarte
Área temática de enfermagem de saúde do jovem, adulto e idoso.
 Saúde e doença
 Enfermagem no âmbito da saúde do jovem, adulto e idoso.
 Cuidados continuados
Área temática de enfermagem médico-cirurgica
 A pessoa com alterações das actividades de vida no âmbito da enfermagem médico-cirurgica.
Área temática de enfermagem de saúde mental e psiquátrica
 Saúde mental/ doença mental
 A pessoa – jovem, adulto e idoso – com alterações das actividades de vida no âmbito da
enfermagem de saúde mental e psiquiátrica.
 A terapia familiar.

Desenvolver conhecimentos no âmbito do diagnóstico de situação e intervenção no âmbito do
jovem, adulto e idoso.

Analisar a problemática do jovem, adulto e idoso, com alterações no desenvolvimento das
actividades de vida.









Lusodidacta.
Hebert, S.; Xavier, R. (e cols.) (2003). Ortopedia e traumatologia: princípios e prática.
(3ªed.). Porto Alegre: Artemed Editora.
Miguel, Alberto Sérgio (2000). Manual de higiene e segurança no trabalho. 5ª ed.). Porto:
Porto Editora.
Phaneuf, M. (2005). Relação de ajuda: elemento de competência da enfermeira. Coimbra:
Edição “cuidar”.
Phipps, E. et all (2003). Enfermagem Médico cirúrgica: Conceitos e prática clínica. (3ªed.).
Prazeres, V. (1998). Saúde dos adolescentes – príncipios orientadores. Lisboa: Direcção
Geral da Saúde.
Roper, N. et all (2001). Modelo de enfermagem. (3ªed.). Alfragide: Macgraw Will.
Stuart, G.; Laraia, M.T. (2001) Enfermagem Psiquiátrica. (6ªed.). Porto Alegre: Artmed.
Sessões expositivas, Pesquisa bibliográfica, Trabalhos de grupo, Análise de situações,
Frequências, Análise de textos, Trabalhos escritos com apresentação oral.
61
Unidade curricular: Ética e Deontologia II

Cuidar da pessoa em situação de doença.

A pessoa em fim de vida.

O doente mental pessoa humana.

Analisar os problemas ético-deontológicos inerentes ao cuidar da pessoa doente,

Analisar os problemas ético-deontológicos do enfermeiro perante a pessoa com problemas
mentais

Reflectir sobre os problemas ético-deontológicos inerentes ao cuidar da pessoa em fase final de
vida

Serrão, D.; Nunes, R. (1998).Ética em cuidados de saúde. Porto: Porto editora

Urban, C. (2003). Bioética Clínica. Rio de Janeiro: Revinter

Pacheco, S. (2002). Cuidar a pessoa em fase terminal: Perspectiva ética. Lisboa: Lusociência

Stuart, G; Laraia, M. (2001). Enfermagem Psiquiátrica-Princípios e práticas. (6ª ed.). Porto
Alegre: Artmed editora.


Análise de textos.


Frequência
62
Unidade curricular: Formação e Gestão em Saúde
Docente responsável: Maria Regina S. Céu Furtado Ferreira
Área de Gestão de saúde
 Teorias organizacionais – perspectivas de evolução.

Características gerais das organizações de saúde.

A gestão das organizações em contexto de mudança.

Planeamento e avaliação em saúde

Normas e padrões de avaliação da qualidade dos cuidados de enfermagem;
Área de Formação em saúde
 Das necessidades de formação às práticas formativas – sua problemática
 As novas tecnologias na formação



Compreender a formação como uma dimensão a integrar nos processos de prestação e gestão dos
cuidados.
Compreender a gestão como uma das dimensões a integrar no processo de cuidados.
Desenvolver competências na área de gestão de serviços de saúde e dos cuidados de enfermagem.




Ferreira, J. M. C. ; Neves, J. e Caetano, A. (2001) – Manual de Psicossociologia das
organizações. Lisboa: McGraw-Hill.
Mónica, Elaine (1994). Direccion e administracion en enfermeria. Um enfoque prático.
Mosby/Doyma
Alarcão, I.(1994). Formação reflexiva de professores. Estratégias de supervisão. Porto: Porto
Editora.
Benner, P. (2001). De iniciado a perito. Coimbra: Quarteto.


Análise de situações,

Trabalho de grupo.

Frequências,

Trabalho escrito.
63
Unidade curricular: Investigação II
Área temática Investigação

A dinâmica da investigação: o objecto de estudo, as decisões metodológicas, a análise e a
divulgação de resultados.

As questões éticas da investigação em enfermagem.
Área temática de Estatística e Informática

Aplicações da informática na área da saúde.

Compreender a importância da tomada de decisão sobre a problemática e as opções
metodológicas em investigação;

Analisar dados estatísticos com o recurso ao programa SPSS;

Compreender a importância dos Programas informáticos SINUS, CIPE e outros no contexto da
prática dos cuidados.

Bryman, Alan e Duncan Cramer (2001). Quantitative data analyses with SPSS release 10 for
Windows – a guide for social scientists. Londres: Routledge.

Maroco, João (2003). Análise estatística – com utilização do SPSS. Lisboa:



Analise de textos,


Trabalhos de grupo.

Frequência
64
Unidade curricular: Ciências Sociais e Humanas II
Docente responsável: Maria Irene Mendes Pedro Santos

Cognição da saúde e doença

O jovem, adulto e idoso.

A adaptação psicológica à doença e incapacidade.

O ser humano como sistema biopsicosocial.

O stress como factor destabilizador.

A psicoterapia como método de recuperação e reestruturação.

Processo e técnicas coadjuvantes da acção terapêutica.

A terapia pela acção dos grupos específicos sobre a pessoa.

O homem, a família e a sociedade.

Os saberes, poderes, estratégias dos intervenientes no sistema de saúde.

Saúde e doença mental.

A marginalização.

Morte.

Compreender o desenvolvimento pessoal e social do ser humano no jovem, adulto e idoso.

Compreender as repercussões individuais e sociais de doença do ser humano.









Barreto, António (org.), A situação social em Portugal, 1960-1999, Lisboa, ICS, 2001.
Cabral, M. Villaverde (coord.), Saúde e Doença em Portugal, Lisboa: Imprensa de Ciências
Sociais, 2002.
Canavarro, M. C. Sousa (1999). Relações afectivas e saúde mental. Coimbra: Quarteto.
Carapinheiro, Graça, Saberes e Poderes no Hospital, Porto: Afrontamento, 1993.
Giddens, Anthony, Sociologia, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
Leal, M. Rita (1997). A grupo análise. Processo dimâmico de aprendizagem. Lisboa: McGrawHill.
Segalen, Martine, Sociologia da família, Lisboa: Terramar, 1999.
Vandenplas-Holper, C. (2000). Desenvolvimento psicológico na idade adulta e durante a velhice
(Maturidade e Sabedoria). Lisboa: Edições Asa.
Sessões expositivas, Estudo dirigido. Trabalhos escritos Frequências
65
66
Unidade curricular: Fisiopatologia Médica
Docente responsável: Maria do Rosário dos Santos Figueiredo Pinto
Abordagem médica da pessoa com afecção:

Oncológica,

Respiratória e cardiovascular,

Gastro-intestinal,

Cérebro-vascular e neurológica,

Endócrina e metabólica,

Sangue e sistema retículo-endotelial e imunitário,

Nefrológica e urinária,

Órgãos sexuais femininos e masculinos,

Reumatológica e do colagénio,

Dermatológica, oftalmológica, otorrinolaringologica.

Compreender os processos desencadeantes de doença no indivíduo, família e comunidade.

Compreender as medidas terapêuticas adequadas face à pessoa em situação de afecção do foro
médico.

Andreoli, T.E.; Carpenter, C.C.J.; Plum, F.; Smith, L.A.J. (1991).Cecil: Medicina Interna Básica.
2ª ed. Rio de Janeiro: Guana-bara-Koogan.

Isselbacher, K.J. et al (edit.) (1995). Harrison: Medicina Interna. 13ª ed., (1º e 2º vol.). México:
Nueva Editorial Interamericana.

Porto, C. C. (edit.) (1998). Doenças do coração: prevenção e tratamento. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan.

Rowland, L. P. (edit.) (1997). Merritt Tratado de Neurologia. 9ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.

Tintinalli, J.E.; Ruíz, E.; Krone, R. (1996). Emergências Médicas. 4ª ed. México: McGrawHill..



Frequências.
67
Unidade curricular: Fisiopatologia Cirúrgica
Docente responsável: Maria da Conceição Pires da Rosa
Abordagem cirúrgica da pessoa com afecção:

Oncológica,

Respiratória e cardiovascular,

Gastrointestinal,

Cérebro-vascular, e neurológica,

Endócrina e metabólica,

Ginecológica e da mama,

Órgãos sexuais masculinos,

Nefrológica e urinária,

Reumatológica e do colagénio.

Compreender os processos desencadeantes de doença no indivíduo, família e comunidade.

Compreender as medidas terapêuticas adequadas face à pessoa em situação de afecção do foro
cirúrgico.

Fonseca, F.P.; Rocha, P.R.S. (1999). Cirurgia Ambulatorial. (3ªed). Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan

Herbert, S.; Xavier, R.; Pardini Jr, A.G.; Barros Filho, T. E P.(2003). Ortopedia e Traumatologia:
Princípios e Prática. (3ª ed). S. Paulo: Artmed

Sabiston, D. C. (edit.) (1993). Tratado de Cirurgia: As Bases Biológicas da Prática Cirúrgica
Moderna. (14ª ed). (1º e 2º vol.) Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

Zoolinger, Robert M.; Zoolinger, Robert M. Jr. (1977). Atlas de Cirurgia. (4ª ed). S. Paulo: Artes
Médicas.



Frequência
68
Unidade curricular: Psicopatologia
Docente responsável: Maria Clara Martins Cunha André

Saúde Mental e Psiquiatria

Os principais quadros psicopatológicos

As abordagens terapêuticas em Psiquiatria

Urgências em Psiquiatria

Aspectos legais em Psiquiatria

Compreender os processos desencadeantes de perturbação mental na pessoa/família/comunidade

Compreender as medidas terapêuticas desenvolvidas em Saúde Mental e Psiquiatria

American Psychiatric Association (2004). Practice Guidelines in the Treatment of Psychiatric
Disorders. Washigton DC: APA Publishing.

Frances, A.; Ross, R. (1999). DSM-IV Casos Clínicos. 1ª ed. Lisboa: Climepsi.

Kaplan, H ; Sadock, B. (2005). Compreensive Textbook of Psy-chiatry. 8th ed. Baltimore :
Lippincott,Williams & Wilkins.

Stahl, S. (2002). Essential Psychopharmacology. 3rd ed. CamBridge: Cambridge University
Press.



Frequência
69
Unidade curricular: Estágio II
Docente responsável: Maria do Carmo Figueiredo Pereira

Enfermagem no âmbito da saúde do jovem, adulto e idoso.

Instrumentos básicos em enfermagem.

Indicadores de saúde.

Processo de enfermagem, Planeamento em saúde.

Organização dos serviços de saúde.

Metodologias de formação.

Realizar diagnóstico de situação no jovem, adulto e idoso.

Intervir no jovem, adulto e idoso em situações menos diferenciadas e no âmbito da promoção da
saúde.

Lusodidacta.

Miguel, Alberto Sérgio (2000). Manual de higiene e segurança no trabalho. (5ª ed.). Porto: Porto
Editora.

Pineault, R.; Daveluy, C. (1995). La planification de la santé. Ottawa: Éditions Nouvelles.

Tavares, A. (1990). Métodos e técnicas de planeamento em saúde. Lisboa: Ministério da Saúde.

Prestação de cuidados de enfermagem em situações menos diferenciadas e no âmbito da
promoção da saúde.


Trabalho de grupo.

Avaliação de desempenho.

70
Unidade curricular: Estágio III






Enfermagem relacionada com os cuidados à pessoa, jovem, adulta e idosa, com doença do foro
médico.
Perspectivas de Enfermagem.
Ética e Deontologia.
Fisiopatologia Médica
Ciências Sociais e Humanas.
Investigação.

Cuidar do jovem, adulto e idoso com doença do foro médico





Barros, Alba (2002). Anamnese e exame físico: Avaliação diagnostica de enfermagem no
adulto.São Paulo: Artmed
Elkin, M.; Perry, A.; Potter, P. (2005). Intervenções de enfermagem e procedimentos clínicos. 2ª
ed. Loures: Lusociência
Ewsmond, G.; Diogo,N. (2005). Enfermagem das Doenças Respiratórias. Loures Lusociência
Potter, P. (2202). Semiologia em enfermagem. 4ª ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso
Rice, R.; Grincho, B. (2004). Pratica de enfermagem nos cuidados domiciliários: Conceitos e
aplicação. 3ª ed. Loures: Lusociência.

Prestação de cuidados de enfermagem.

Analise de situações

Prática laboratorial

Avaliação de desempenho
71
Unidade curricular: Perspectivas de Enfermagem III
Docente responsável: Maria de Lurdes Santos Torcato Casimiro Faustino

Aplicabilidade e credibilidade dos modelos de enfermagem

Analisar a prática de cuidados com base nos modelos de enfermagem.

Fawcett, J. (1989). Analysis and evaluation of conceptuel models of nursing. (2ª ed.).
Philadelphia: F.A. Davies Company.

Marques, B.L. e Huskon, C.J. (1999). Administração e liderança. (2ªed.). Porto Alegre: Artemed.

Marriner, T.A. (2004). Teóricas de enfermagem e sua obra. modelos e teorias de enfermagem.

Nicoll, Leslie H. (1997). Perspectives in nursing theory. (3rd.). Philadelphia: Lippincott.

Pesquisa bibliográfica, elaboração de trabalhos.

Trabalhos escritos
72
Unidade curricular: Enfermagem III
Docente responsável: José Troeira Lourenço
Área temática da Intervenção Familiar e Comunitária
 Teorias e modelos conceptuais de enfermagem familiar
 Intervenção de enfermagem na comunidade;
Área temática da Pessoa em Situação de risco de vida
 A pessoa submetida a ventilação mecânica;
 A pessoa com alterações cardiorespiratórias;
 A pessoa com intoxicação química e medicamentosa;
 A pessoa com lesões térmicas;
 A pessoa politraumatizada.
Área temática da Integração á Vida Profissional
 Carreira de enfermagem;
 Exercício da profissão no sector público e privado e seu enquadramento legal;
 Organização profissional a nível nacional e internacional;
 Articulação inter-institucional.





Analisar a família como unidade de intervenção;
Compreender a utilização dos modelos conceptuais em enfermagem comunitária;
Analisar a importância do processo de enfermagem comunitário;
Analisar a intervenção junto da pessoa em situação de risco de vida;
Desenvolver uma atitude conducente a uma responsabilização integral face às exigências da
profissão.




Stanhope, M.; Lancaster, J. (Org.) (1999). Enfermagem Comunitária. Loures: Lusociência.
Edições técnicas e científicas, L.da.
Swearingen, P. ; Keen, J.H. (2003). Manual de enfermagem de cuidados intensivos: intervenções
de enfermagem independentes e interdependentes. (4ªed.). Loures: Lusociencia.
Woods, S. et al (2005). Enfermagem em cardiologia. 4ªed. Brasil: monde.
Wright, Lorraine M.; Leahey, Maureen (2000). Enfermeiras e Familias.Um guia para avaliação e
intervenção na família. São Paulo: Editora Roca Ltda.




Trabalho de grupo, individual.

Trabalhos com apresentação oral.

Frequência.
73
Unidade curricular: Investigação III
Docente responsável: Maria Teresa Pereira Serrano

Componentes do trabalho de investigação

Analisar criticamente os componentes de um trabalho de investigação.

Albarello, Luc et al (1997). Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa:
Gradiva.


Streubert, H.; Carpenter, D. (2002). Investigação qualitativa em enfermagem. (2ªed.). Loures:
Lusociência.

Análise crítica de artigos e trabalhos de investigação, pesquisa bibliográfica, seminário.

74
Unidade curricular: Projecto
Docente responsável: Ilda Marques Rodrigues de Brito Gonçalves

A metodologia de trabalho de projecto.

Compreender a importância da metodologia de trabalho de projecto;

Reflectir situações / problemas de acordo com a metodologia de trabalho de projecto.

Castro, L. B.; Ricardo, M.M. (1994). Gerir o trabalho de projecto. (4ªed.). Lisboa: Texto editora.

Chaves, Idália Sá (2004). Os “portefólios” reflexivos (também) trazem gente dentro: reflexões em
torno do seu uso na humanização dos processos educativos. Porto: Porto Editora.

Leite, E.; Malpique, M.; Santos, M.R. (1991). Trabalho de projecto. 1 – Aprender por projectos
centrados em problemas. Porto: Edições Afrontamento.

Vassileff, J. (1991). La Pédagogie du Project en formation jeunes et adultes. Paris: Chronique
Sociale.


Prática reflexiva

Trabalhos escritos com apresentação.
75
Unidade curricular: Estágio IV

Enfermagem relacionada com os cuidados à pessoa, jovem, adulto e idoso, com doença do foro
cirúrgico e ortotraumatológica.

Perspectivas de enfermagem.

Fisiopatologia cirúrgica e ortotraumatológica.

Farmacologia geral.

Ética e deontologia.

Cuidar do jovem, adulto e idoso com afecção do foro cirúrgico e ortotraumatológico.

Hebert, S.; Xavier, R. (e cols.) (2003). Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. (3ªed.).
Porto Alegre: Artemed Editora.

Phipps, E. et al (2003). Enfermagem Médico cirúrgica: Conceitos e prática clínica. (3ªed.).

Roper, N. et al (2001). Modelo de enfermagem. 3ªed. Alfragide: Macgraw Will.

Manley, Kim; Bellman Llorette (2003). Enfermagem cirúrgica (prática avançada) s.ed. Loures:
Lusociência, edições técnicas e científicas, Lta.

Ventura, M.F. et al (1996). Enfermagem ortopédica. S. Paulo: Ícone Editora.

Prestar cuidados de enfermagem;

Analise de situações.

Avaliação desempenho e trabalho escrito.
76
Unidade curricular: Estágio V
Docente responsável: Maria Teresa Vieira Coelho

Enfermagem de saúde mental e psiquiátrica;

Psicopatologia;

Cuidar do jovem, adulto e idoso com alterações do foro da saúde mental e psiquiátrico.

Neeb, K. (2000). Fundamentos de enfermagem de saúde mental. Loures: Lusociência.

Phaneuf, M. (2001). Comunicação, entrevista, relação de ajuda e validação. Loures: Lusociência.

Kaplan, H.; Sadock, B. (2005). Compreensive Textbook of Psychiatry. (8th ed.). Baltimore:
Lippincott, Williams & Wilkins.

Stuart, G.; Laraia, M. (2001). Enfermagem Psiquiátrica – Princípios e práticas. (6ª ed.). Porto
Alegre: Artemed editora.

Elaboração de projecto de estágio,

Prestação de cuidados de enfermagem,

Analise de situações.

Desempenho do aluno.

Trabalho escrito.
77
Unidade curricular: Estágio VI
Docente responsável: Ilda Marques Rodrigues de Brito Gonçalves

A pessoa em situação de risco de vida, com afecções médico e/ou cirúrgicas

Enfermagem de saúde da família

Enfermagem de saúde comunitária

Cuidados paliativos a adulto e idosos

Integração á vida profissional.

Cuidar da pessoa / família em situação de risco de vida.

Cuidar do adulto, idoso / família, em situação de saúde em risco.

Stanhope, M.; Lancaster, J. (Org.) (1999). Enfermagem Comunitária. Loures: Lusociência.
Edições técnicas e científicas, L.da.

Swearingen, P. ; Keen, J.H. (2003). Manual de enfermagem de cuidados intensivos: intervenções
de enfermagem independentes e interdependentes. 4ªed. Loures: Lusociencia.

Thelan, L.A. et al (1996). Enfermagem em cuidados intensivos. Diagnóstico e intervenção. 2ªed.
Lisboa: Lusodidacta.

Woods, S. et all (2005). Enfermagem em cardiologia. (4ªed.) Brasil: monde.

Wright, Lorraine M.; Leahey, Maureen (2000). Enfermeiras e Familias.Um guia para avaliação e
intervenção na família. São Paulo: Editora Roca Ltda.

Prestação de cuidados de enfermagem,

Análise de situações em contexto familiar.

Registo de reflexões centradas em “aprendizagens significativas”.

Desempenho / desenvolvimento de competências, numa perspectiva de auto e hetero-avaliação.
78
79
Unidade curricular: Enfermagem e Desporto I
Docente responsável: Joaquim Augusto Gonçalves Simões

Hábitos de actividade física na população portuguesa

Relação epidemiológica inactividade física e doença

Actividade física e populações especiais (crianças, deficientes, idosos, grávidas)

Compreender a intervenção dos enfermeiros no âmbito da promoção da actividade física como
prática integrada de saúde e bem-estar, ao longo do ciclo vital humano e ligada a grupos com
necessidades especiais.

Cruz, A. G. (coord.) (2005). Saúde, desporto e enfermagem. Coimbra: Formsau.

Santos, J. G. B. (2003). Desporto e medicina do exercício. Lisboa: LIDEL-Edições Técnicas.

Santos-Rocha, R. (2004). Avaliação e prescrição de exercício – Fases especiais da vida.
Documentação de apoio. Rio Maior: ESDRM (não publicado).

Sessões expositivas, pesquisa bibliográfica, análise de textos, trabalho de grupo

Frequência
80
Unidade curricular: Inglês I
Docente responsável: Maria Emília Pereira
Protótipo textual de artigos científicos:

Estrutura discursiva (título, abstract, introdução, sub-títulos, metodologia, resultados,
discussão, conclusão, bibliografia)

Adquirir competências de recepção escrita de artigos científicos demonstrando uma autonomia
progressiva;

Compreender o protótipo textual de artigos científicos;

Familiarizar-se com as convenções relativas aos elementos formais de artigos científicos;

“Navegar” neste tipo de texto e nele poder identificar os seus elementos formais, ou seja, saber
„ler‟ um artigo científico.

Modern languages: Learning, Teaching, Assessment. A Common European Framework of
Reference, Council for Cultural Co-operation, 1998, Strasbourg.

Swales, J. M. (1991). Genre Analysis. English in Academic and Research Settings. Cambridge:
Cambridge University Press.

Analise de textos

Apresentação oral
81
Unidade curricular: Intervenção em Cuidados Continuados I
Docente responsável: Maria Celeste G. de A. Eloy Godinho Nogueira

Cuidados Continuados: enquadramento legal

Intervenção e Reabilitação em cuidados continuados

Modelos de intervenção

Aprofundar conhecimentos no âmbito da RNCCI

Compreender as necessidades, potencialidades e recursos da pessoa/prestador informal

Analisar estratégias de reabilitação, readaptação e reinserção familiar e social, no âmbito da
RNCCI

Augusto, B.J. et al (2002). Cuidados Continuados – Família, Centro de Saúde e Hospital como
parceiros no cuidar. Coimbra: Formasau – Formação e Saúde, Lda.

Chalifour, Jaques (2008 ). A intervenção terapêutica: fundamentos existencial-humanistas da
relação de ajuda. Loures: Lusociência

Ferreira, Pedro Lopes e tal (2207) Risco de desenvolvimento de úlceras de pressão: implementação
nacional da escala de Braden. Loures: Lusociência

Neri, A.L.; Freire, S.A. (2000) E por falar em boa velhice Campinas: Papirus

www.rncci.min-saude.pt

www.portaldasaude.pt/.../cuidados+continuados.htm

Método expositivo.

Leitura orientada de documentos

Pesquisa bibliográfica dirigida para a sua globalidade.

Prova individual
82
Unidade curricular: Enfermagem na Família I
Docente responsável: Ana Cristina de Spínola Maymone Madeira

A Saúde da Família

Teorias e Modelos de Enfermagem de Família

Modelos de Avaliação e Intervenção na Família

Educação para a Saúde na Família:

Estilos de Vida Saudável ao Longo do Ciclo Vital

A Família e a Experiência de Doença:

Potenciais Riscos e Mecanismos de “Coping”

Aprofundar conhecimentos, visando a conceptualização da família ao nível da estrutura e
funcionamento no ciclo vital;

Mobilizar as estratégias de avaliação e intervenção para uma prática de enfermagem
centrada na família;

Compreender a importância do acompanhamento de situações de saúde/doença ao longo
do ciclo vital da família;

Hanson, S. M.H. (2005). Enfermagem de cuidados de saúde à família. Teoria, prática e
investigação. Loures Lusociência.

Relvas, A. P. (1996). O ciclo vital da família, perspectiva sistémica. Porto: Edições
Afrontamento.

Wright, .L; Leahey, M. (1994). Nurses and famillies. Philadelphia: P.A

Leitura orientada de textos com enfoque à clarificação de conceitos, desenvolvida em
grupo.

Metodologia de “estudo de caso”

Método expositivo

Apresentação em grupo de “estudos de caso” – 50%

Análise reflexiva – w individual – 50%
83
Unidade curricular: Avaliação Controle Sintomas em Cuidados Paliativos I

O controle de sintomas como componente essencial do cuidar em cuidados paliativos

Dor – Avaliação e controle

Compreender os princípios gerais da avaliação e controle de sintomas em cuidados paliativos

Desenvolver conhecimentos e capacidades no âmbito da avaliação e controle da dor


Leitura e análise de textos

Discussão de situações

Treino de situações

Trabalho individual
84
Unidade curricular: Empreendedorismo em Saúde I
Docente responsável: Maria Regina S. Céu Furtado ferreira

Características do empreendedor.

O contexto social, económico e as oportunidades.

Modelo de empreendedorismo.

Empreendedorismo e inovação.

Geração de ideias.

Desenvolver espírito empreendedor baseado numa visão positiva (para actuar numa economia
competitiva) de globalização

Gerar ideias de negócios

Dornelas; J. C. A, (1989) Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. S. Paulo:
Elsevier.

Sarkar, S. (2007). Empreendedorismo e inovação. Lisboa: Escolar Editora

Dolabela, F. (2009). A oficina do empreendedor. S. Paulo.


Trabalho escrito

Seminário

Apresentação de um trabalho
85
Unidade curricular: Perspectivas de Enfermagem IV
Docente responsável: Ana Margarina Gouveia Calado Nunes

Novas intervenções do cuidar;

Autonomia de enfermagem: estratégias de poder..

Analisar a prática e a qualidade de cuidados no âmbito da autonomia profissional.

Amorim, E. et al (2004). Terapias naturais na prática da enfermagem. Coimbra: FORMASAU.

Brennan, B. (2002). Mãos de luz: um guia para a cura através do Campo de Energia Humana. São
Paulo: Editora Pensamento.

Libby, B. ; Chambers, M. (2001). Reiki – medicina energética: a força universal de vida pela
imposição das mãos. Rio de Janeiro: Nova Era.

Amendoeira, José (2008) Profissões e Estado. O conhecimento profissional em enfermagem, IN:
Pereira, Hélder Rocha e Lima, Jorge Ávila. Políticas públicas e conhecimento profissional: a
educação e a enfermagem em reestruturação, Porto, Livpsic


Análise de artigos.

Trabalhos escritos

Frequência
86
Unidade curricular: Enfermagem IV
Área temática de Enfermagem de Saúde Materna e Obstétricia.
 A mulher, a maternidade, a família e a sociedade;
 O enfermeiro junto da mulher grávida, da parturiente e da puérpera em situação de saúde e
doença.
Área temática de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica
 Enfermagem infanto-juvenil;
 A criança e o jovem na família e sociedade;
 Recursos de apoio à criança e jovem em situações específicas;
 O enfermeiro junto do recém-nascido, da criança e do jovem em situação de saúde e doença;
 Enfermeiro e a adaptação da criança / jovem. A situação de stress;
 O enfermeiro e a criança / jovem em situações de urgência e emergência.




Analisar a problemática da mulher / casal / família no ciclo gravídico – puerperal no contínuo
saúde-doença;
Analisar a intervenção do enfermeiro na mulher / casal / família no ciclo gravídico – puerperal no
contínuo saúde-doença;
Analisar a problemática da criança, jovem e família no contínuo saúde-doença.
Analisar a intervenção do enfermeiro na criança, jovem e família no contínuo saúde-doença.





Bobak, I.M. et al (1999). Enfermagem na maternidade. (4ªed.). Loures: Lusociência.
Lowdermilk, D. L., e tal (2002). O cuidado em enfermagem materna. São Paulo: Artmed
Opperman, C.S.; Cassandra, K.A. (2001). Enfermagem Pediátrica Contemporânea. Loures:
Lusociência.
Silva, A.S. (2002). Manual de Neonatologia. São Paulo: Medsi.
Whaley & Wong (1999). Enfermagem Pediátrica. Elementos essenciais à intervenção efectiva.
(5ªed.) Rio de Janeiro: Editora Guanabara.






Trabalho de grupo,
Prática reflexiva,
Frequências
Trabalhos escritos com apresentação oral.
87
Unidade curricular: Ética e Deontologia III

Manipulação e engenharia genética

Sexualidade e transmissão da vida

Interrupção voluntária da gravidez

Direitos da criança e adolescente e o processo terapêutico

Analisar criticamente as situações ou problemas ético-deontológicos inerentes à maternidade e
infância.

Nunes, R.; Melo, H. (2001). A ética e o direito no início da vida humana

Queirós, A. A.(2001). Ética e enfermagem. Coimbra: Quarteto

Archer, L. et al. (1996) Novos desafios à bioética. Lisboa: Verbo

Análise de textos.

Análise de situações


Trabalho escrito.
88
Unidade curricular: Fisiopatologia Obstétrica e Pediátrica
Docente responsável: Maria Olímpia Laurentino Cruz Carvalho Fonseca
Área temática de Fisiopatologia Pediátrica
 Situações do recém-nascido;
 Abordagem médica em pediatria,
 Abordagem cirúrgica em pediatria.
Área temática de Fisiopatologia Obstétrica
 Fisiologia da gravidez;
 Desvios da gravidez;
 Parto eutócico e distócico;
 Fisiologia do puerpério;
 Complicações peurperais.




Conhecer o mecanismo das doenças enquanto factor major de desequilíbrio da criança e família.
Compreender as dimensões específicas da criança consoante a fase de desenvolvimento.
Compreender a fisiologia da gravidez, parto e puerpério.
Compreender algumas das complicações da gravidez, parto e puerpério.












Alves, J.G. et al (2004). Pediatria. (3ªed.). Rio de Janeiro: Gunabara Koogan.
Gilbert, Elisabeth; Harmon, Judith (2002). Manual prático de gravidez e parto de alto risco.
(2ªed.).Rio de Janeiro: Revinter.
Kirks, Donald R.; Griscom, N. T. (2003). Diagnóstico por imagem em pediatria e neonatologia.
(3ªed.). Rio de Janeiro: Revinter.
Lissauer, T. et all (2003). Manual ilustrado de pediatria. (2ªed.). Rio de Janeiro: Gunabara
Koogan.
Morais, Edson N.; Filho, F. M. (2000). Medicina materna e perinatal. Rio de Janeiro: Gunabara
Koogan.
Resende, Jorge de (2005). Obstetrícia. (9ªed.). Rio de Janeiro: Gunabara Koogan.
Santana, J.C. et all (2003). Semiologia pediátrica. S. Paulo: Artemed.
Smith, Roger P. (2004). Ginecologia e osbetricia de Netter. Porto Alegre: Artmed.
Frequências
89
Unidade curricular: Ciências Sociais e Humanas III
Docente responsável: Hélia Maria da Silva Dias

Gravidez e maternidade. Situações de risco psicológico na gravidez.

O parto – intervenientes. O puerpério.

Enquadramento da criança na família. A criança hospitalizada. A criança e a morte.

A criança superprotegida. A criança maltratada.

As implicações sociais da maternidade.

Papéis, valores e práticas sociais associadas à maternidade.

Papel do estado – previdência, e das redes informais no apoio á maternidade.

Influências sociais na interacção mãe-filho.

Compreender a maternidade nas dimensões psicológica e social na mulher e na família.

Compreender a hospitalização nas vertentes individual e social na criança e família.

Analisar a problemática da criança maltratada e superprotegida nas dimensões individual e social.

Brazelton, T. B. (1991). Cuidando da família em crise. São Paulo: Martins Fontes.

Campos A. C. (2000). Solidariedade sustentada. Lisboa: Gradiva.

Brazolton, T. Berry e tal (1987). A dinâmica do bebé. Porto Alegre: Artes Médicas.

Minuchin, Salvador (1990). Famílias, funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas.


Estudo dirigido.

Trabalhos escritos

Frequência
90
Unidade curricular: Investigação IV

Componentes do trabalho de investigação

Utilizar técnicas de análise de dados qualitativos em investigação.

Burgess, Robert G. (1997). A pesquisa de terreno – Uma introdução. Oeiras: Celta Editora.

Gauthier, B. etall (2003). Investigação social – da problemática à colheita de dados. (3ª ed.).


Construção de instrumentos de colheita de dados,

Análise crítica de trabalhos e artigos de investigação,

Trabalhos de grupo.

Artigo individual.
91
Unidade curricular: Estágio VII






Enfermagem de Saúde Materno - Infanto Juvenil
Perspectivas de Enfermagem
Fisiopatologia Pediátrica e Obstétrica
Farmacologia Específica
Sociologia do Desenvolvimento
Psicologia do Desenvolvimento

Cuidar da mulher, grávida, parturiente, puérpera/RN, criança e família no contínuum
saúde/doença.

Bobak, I.M. et all (1999). Enfermagem na maternidade. 4ªed. Loures: lusociência.

Lowdermilk, D. L. e tal (2002). O cuidado em enfermagem materna. São Paulo: Artmed

Opperman, C.S.; Cassandra, K.A. (2001). Enfermagem Pediátrica Contemporânea. Loures:
Lusociência.

Whaley & Wong (1999). Enfermagem Pediátrica. Elementos essenciais à intervenção efectiva.
(5ªed.). Rio de Janeiro: Editora Guanabara.

Prestação de cuidados de enfermagem

Análise de situações


Avaliação de desempenho
Trabalho escrito.
92
Unidade curricular: Estágio VIII
Docente responsável: José Troeira Lourenço
Intervenção do enfermeiro à pessoa/família/comunidade mobilizando as diferentes áreas do saber em
enfermagem

Intervir perante a pessoa/família/comunidade em contextos da prática profissional.

Black, M. Joyce; Matassarin-Jacobs, E. (1996). Luckmann & Sorensen, Enfermagem médicocirúrgica: uma abordagem psicofisiológica. 4ª ed. (vols. 1 e 2). Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan

Meeker, Margaret, H.; Rothrock, Jane C. (1997). Alexander:

Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan/Mosby

Potter, P. A.; Perry, A. G.; Elkin, M. K. (2005). Intervenções de

Enfermagem e Procedimentos Clínicos. 2ª ed. Loures: Lusociência.

Projecto de Estágio Individual.

Prestação de cuidados de enfermagem

Reflexão sobre a prática dos cuidados de enfermagem.
93
Unidade curricular: Enfermagem e Desporto II
Docente responsável: Joaquim Augusto Gonçalves Simões

Factores de risco das lesões desportivas

Morte súbita na actividade desportiva

Processos fisiopatológicos e principais métodos de tratamento das lesões desportivas

O gesto desportivo como agente causal de lesões – aspectos preventivos nas várias modalidades

Compreender a especificidade da intervenção dos enfermeiros no âmbito da prevenção e
tratamento de lesões resultantes de vários contextos de prática desportiva.

Horta, L. (2000). Prevenção de lesões no desporto. (2ªed.), Lisboa: Caminho.

Massada, J. L. (2000). Lesões típicas do desportista. (3ªed.), Lisboa: Caminho.

Massada, J. L. (2003). Lesões no desporto. Perfil traumatológico do jovem atleta português.
Lisboa: Caminho.

Pfeiffer, R. P.; Mangus, B. C. (2000). Las lesiones deportivas. Barcelona: Editorial Paidotribo.

Safran, M. R.; Mc Keag, D. B.; Van Camp, S. P. (2002). Manual de medicina esportiva. São
Paulo: Editora Manole.

Sessões expositivas, pesquisa bibliográfica, análise de textos, trabalho de grupo, treino de
procedimentos.

Trabalho escrito individual
94
Unidade curricular: Inglês II
Docente responsável: Maria Emília Pereira

Protótipo textual de artigos científicos:

Elementos linguísticos: tempo, voz, marcas de pessoa, marcas de modalização, fenómenos de
coesão textual, enumerações, verbos introdutórios de citações, marcas de reformulação,
referência a autores.

Desenvolver competências de recepção escrita de artigos científicos;

Compreender o protótipo textual de artigos científicos;

Apropriar-se do protótipo textual de modo a que esta apropriação produza efeitos a nível da
redacção dos seus próprios textos académicos/ científicos em língua materna.

Desenvolver competências de investigação.

Modern languages: Learning, Teaching, Assessment. A Common European Framework of
Reference, Council for Cultural Co-operation, 1998, Strasbourg.

Swales, J. M. (1991). Genre Analysis. English in Academic and Research Settings. Cambridge:
Cambridge University Press.

Analise de textos

95
Unidade curricular: Intervenção em Cuidados Continuados II
Docente responsável: Maria Celeste G. de A. Eloy Godinho Nogueira

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados: processo de desenvolvimento e actualização

Novos contextos de cuidados

Ética e continuidade de cuidados



















Compreender o papel do Enfermeiro na capacitação da pessoa/prestador informal
Analisar respostas organizadas e flexíveis de acordo com as necessidades e preferências da
pessoa/família.
Analisar as competências do enfermeiro nos diferentes contextos da RNCCI
Alarcão, Madalena (2206) (Des(Equilibrios familiares (3ª ed) Coimbra: Quarteto Editora.
Marques, Sónia C.L. (2008) Cuidadores Informais. Coimbra: Formasau.
Martins, T. (2006) Qualidade de vida e bem estar dos doentes e familiares cuidadores. Coimbra:
Formasua.
Neri, A.L.; Freire, S.A. (2000) E por falar em boa velhice Campinas: Papirus
Paul, Constança. (1997). Lá para o fim da vida: idosos família e meio ambiente Coimbra:
Almedina
Pimentel, L.M.G. (2001). O lugar dos idosos na família: contextos e trajectórias. Coimbra:
Quarteto Editora
Relvas, A.P. (2000) O ciclo vital da família: perspectiva sistémica (2ªed.)Lisboa: Edições
Afrontamento
Relvas, Ana Paula; Alarcão, Madalena (202) Novas formas de família Coimbra: Quarteto Editora
Silva, M. (2007) Quem vai cuidar dos nossos pais? – A inversão de papéis quando a idade
avança. Livraria da Folha.
Wright, L. M.; Leahey, M. (2000). Enfermeiras e famílias. Um guia para avaliação e intervenção
na família. São Paulo: Editora Roca Ltda.
www.rncci.min-saude.pt
www.portaldasaude.pt/.../cuidados+continuados.htm
Método expositivo.
Leitura orientada de documentos
Análise de projectos e experiências em desenvolvimento
Prova individual
96
Unidade curricular: Avaliação Controle Sintomas em Cuidados Paliativos II

Avaliação e intervenção perante a pessoa com: sintomas digestivos; sintomas respiratórios; outros
sintomas

Intervenção em situações de emergência.

Compreender a especificidade da avaliação e controle dos sintomas mais frequentes em cuidados
paliativos


Leitura e análise de textos

Discussão de situações

Treino de situações

Trabalho individual
97
Unidade curricular: Empreendedorismo em Saúde II

Características do empreendedor.

O contexto social, económico e as oportunidades.

Modelo de empreendedorismo.

Empreendedorismo e inovação.

Geração de ideias.

Desenvolver espírito empreendedor baseado numa visão positiva (para actuar numa economia
competitiva) de globalização

Gerar ideias de negócios

Dornelas; J. C. A, (1989) Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. S. Paulo:
Elsevier.

Sarkar, S. (2007). Empreendedorismo e inovação. Lisboa: Escolar Editora

Dolabela, F. (2009). A oficina do empreendedor. S. Paulo.


Trabalho escrito

Seminário

Apresentação de um trabalho
98
Unidade curricular: Enfermagem de Família II
Docente responsável: Ana Cristina de Spínola Maymone Madeira




Família entidade Promotora de Saúde
Características de Famílias Saudáveis
Família Parceira de Cuidados
Enfermagem de Família: Questões Éticas.



Compreender a noção de Promoção de Saúde familiar na lógica da rede das inter relações
com a saúde individual;
Analisar as competências do enfermeiro, no trabalho de parceria com a família;
Compreender a importância do desenvolvimento da competência ética do enfermeiro
com a família, integrado na equipa de saúde;




Bradshaw, M.J. (1988). Nursing of the famly in health an illness. USA: Appleton &
Lange.
Hanson, S. M.H. (2005). Enfermagem de cuidados de saúde à família. Teoria, prática e
investigação. Loures Lusociência.
Relvas, A. P. (1996). O ciclo vital da família, perspectiva sistémica. Porto: Edições
Afrontamento.
Wright, .L; Leahey, M. (1994). Nurses and famillies. Philadelphia: P.A.



Leitura e análise de textos.
Análise de projectos e experiência em desenvolvimento.
Metodologia de “estudo de caso”

Artigo individual com base em análise reflexiva – 100%
99
ANEXO IV - Equipa docente do ciclo de estudos
Designação
Professor Coordenador
Professor Adjunto
Assistente
Professor Coordenador equiparado
Professor Adjunto equiparado
Assistente equiparado
Número total de docentes
Docentes de carreira doutorados
Docentes equiparados doutorados
Número total de doutorados
Docentes de carreira especialistas
Docentes equiparados especialistas
Número total de especialistas*
Número
ETI
9
18
7
0
28
2
64
3
0
3
34
16
50
9
18
7
0
10,4
0,7
45,1
3
0
3
34
7,1
41,1
* com base nos critérios definidos no site da A3ES
100
ANEXO V - Ficha Curricular de Docente
Dados Pessoais
Nome
Instituição
Regime de
tempo
Formação Académica
Ano
Grau
Área
Instituição
Classificação
Investigação ou actividades de prestação de serviços relevantes (5 referências)
Experiência Profissional Relevante (5 referências)
Distribuição de serviço
Disciplina
Tipo
Horas por
semana
101
102
ANEXO VI – Recursos materiais
Áreas disponíveis
Tipo de área
Área (m2)
Equipamentos
Tipo de equipamento
Número
103
ANEXO VII – Estudantes inscritos no ciclo de estudos
Ano 2006/2007
Ano 2007/2008
Ano 2008/2009
1.º ano curricular
136
150
111
2.º ano curricular
97
83
95
3.º ano curricular
93
94
89
4.º ano curricular
83
91
87
Total
409
418
382
104
ANEXO VIII – Procura do ciclo de estudos
Ano 2006/2007
Ano 2007/2008
Ano 2008/2009
n.º de vagas
91
91
90
n.º candidatos 1.ª opção
208
361
143
n.º colocados
91
91
90
n.º colocados 1.ª opção
25
32
28
nota mínima de entrada
137
148
109
nota média de entrada
152
143
144
ANEXO IX – Eficiência formativa
n.º diplomados total
n.º diplomados em N anos*
n.º diplomados em N+1 anos
n.º diplomados em N+2 anos
n.º diplomados > N+2 anos
Ano 2006/2007
Ano 2007/2008
Ano 2008/2009
88
81
2
4
1
84
76
5
3
0
88
81
3
2
2
* número de diplomados que concluíram nos N anos de ciclo de estudos
ANEXO X – Empregabilidade
% diplomados que obtiveram emprego em sectores de
actividade relacionados com a área do ciclo de estudos
% diplomados que obtiveram emprego em outros sectores
de actividade
% diplomados que obtiveram emprego até um ano depois
de concluído o ciclo de estudos
100%
0%
100%
ANEXO XI – Nível de internacionalização
06/07 07/08 08/09
Percentagem de estudantes estrangeiros
Percentagem de estudantes do curso em programas
internacionais
Percentagem de docentes estrangeiros
2
2
1
12
14
24
0
0
0
105

Escola Superior de Saúde de Santarém

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