HISTÓRIA DE LINS EE Dorival Calazans Luz

Transcrição

HISTÓRIA DE LINS EE Dorival Calazans Luz
HISTÓRIA DE LINS
EE Dorival Calazans Luz (Calazans)
Alunos:
Maico Sampaio Moura
Kelven Henrique Arruda R. Ferreira
Matheus Silva Campos
História 2 - ASAS DA LIBERDADE
Em todo verão, pombinhas cantam e voam, numa árvore na escola, onde ficam
pousadas para descansar. Certo dia começaram a desaparecer e uns dias depois
não tinha quase nenhuma pomba e no mesmo dia encontramos um estilingue na
bolsa do nosso melhor amigo, Natham, e junto um saco de bolinhas de gude e
muita pena de pombos, e na rua encontramos uma pombinha morta com uma
bolinha de gude igual as que estavam na mochila de Natham, mas não podíamos
falar do nosso amigo, porque ele sempre nos dava brinquedos, jogos, filmes, mas
certo dia Natham saiu da escola no intervalo e desconfiamos dele, seguimos ele e
vimos ele fazendo armadilhas para pegar os pombos.
O Natham, desconfiado que nós sabíamos que era ele que matava os pombos,
então começou a fazer maldades com nossos animais, ele prendeu o gato do
Gabriel e apenas dava pra ele comer os pombos que matava, e as vezes pombos
vivos. Até que um dia ele prendeu meu cachorro e então decidimos contar para a
diretora sobre o Natham, mas o Natham prendeu o meu cachorro e não
compareceu na escola. Então fomos procurar o Natham e encontramos ele num
bueiro com a perna machucada, ele nos disse que tinha caído e nos disse que tinha
uma coisa horrível para dizer, nós falamos que já sabíamos e que fizemos errado
em não conversar com ele, antes de falar com a diretora, mas o Natham disse que
estava arrependido e que a partir de agora seria um defensor dos animais e
falamos para o Natham que só íamos acreditar nele se juntos começássemos a
fazer uma campanha na escola contra maldade com animais.
Chegando na escola, os 3 amigos se encontram.
MAICO - E ai galera, tudo bem, eu trouxe um negócio legal pra vocês.
MATHEUS - E o que seria?
MAICO - Um jogo novo, meu pai me deu e daí eu fiz cópias pra vocês.
KELVEN - Aí sim, você é amigão mesmo.
MAICO - Que nada.
Daí os amigos, Gabriel e Kelven saem e deixam Natham sozinho que vai em direção
às árvores.
Os amigos de Natham chegam à árvore e ouvem barulhos estranhos.
MATHEUS - Ei você ouviu isso?
KELVEN - Sim, o que será?
MATHEUS - Vamos lá ver ué.
Chagando lá Natham estava atrás da árvore e sai mexendo na mochila todo
preocupado e os amigos que falam.
MATHEUS - Ué Natham, o que você está fazendo aí?
MAICO - Nada não, nada não, fica de boa, fica de boa.
Natham sai correndo.
MATHEUS - Estranho o que será que ele estava fazendo atrás da árvore?
KELVEN - Sei lá, sinistro.
MATHEUS - Olha ali cara, tem uma pombinha morta lá.
KELVEN - Credo, mano, sinistro.
MATHEUS - Será que o Natham, ah não, não, eu tô louco.
KELVEN - Sinistro.
MATHEUS - Melhor a gente ir pra sala.
Vão pra sala e o Natham fica sozinho, e tira o estilingue e atira numa pombinha que
cai da árvore. Daí ele pega a pombinha e coloca na bolsa e vai embora correndo e
passa correndo pelos amigos.
MATHEUS - Ei Natham. Nossa o cara nem ouviu.
Daí o Kelven vai até a sala e vê a bolsa do Natham, pegam e olha dentro da bolsa e
diz:
KELVEN - Caraca, sinistro, o Natham tá louco, então ele tá... Isso não pode ser.
MAICO - Ei Kelven, o que eu você está olhando aí.
KELVEN - Natham? Nada não eu tô é... É... Procurando meu lápis.
MAICO - Não tem lápis nenhum aí, não mexe na minha bolsa não, por favor, por
favor.
KELVEN - Desculpa, desculpa.
MAICO - Dá nada não, mas fica na sua.
KELVEN - O Kelven já deve ter visto, e vai falar pro Gabriel, mas eu vou dar um
jeito nisso.
KELVEN - Gabriel, você não vai acreditar no que eu vi.
MATHEUS - Você é que não vai acreditar no que eu vi lá na árvore. Melhor você ver
com seus olhos.
Chegam lá e veem um monte de pombinhas mortas.
KELVEN - Sinistro. Que dó.
MATHEUS - Acho que a gente vai ter que falar pra diretora.
KELVEN - É, eu também acho... Quer dizer, acho melhor não.
MATHEUS - Cê tá louco, o cara tá matando as pombinhas meu.
KELVEN - Você sabe quem foi, por acaso? É feio acusar os outros.
MATHEUS - Até parece que você não sabe né, quem da sala que só tem bolinha de
gude azul, quem?
O Natham estava escondido ouvindo tudo.
KELVEN - Gabriel, vou te falar a real cara, eu também já sei quem é, e tô achando
muito sinistro.
MATHEUS - É o Natham cara.
KELVEN - Eu sei, mas ele é nosso amigo.
MATHEUS - E daí, ele tá matando os animais, a gente tem que denunciar, eu tenho
gato, você tem cachorro, imagina.
KELVEN - Nem fale mano, nem fale, só imagina, se a gente denunciar o nosso
amigo a gente vai ser os traíra do Calazans invés de ser o Bonde do Calazans, e
ainda mais, nunca mais a gente vai ter jogo de graça. Eu não tenho dinheiro pra
comprar, você tem?
MATHEUS – É, pensando bem você tem razão.
KELVEN - Melhor a gente ficar quieto e deixar ele se divertir, ele vai parar, você vai
ver.
Os dois vãos embora para suas casas.
MAICO - Então eles estão querendo me denunciar né, eu vou dar uma lição
naqueles moleques forgados.
Todos saem e começa a fazer barulho de gato, e Natham sequestra o gato do
Gabriel, logo após barulho de gato e passa o Natham com dois sacos na mão.
Na escola.
MATHEUS - Kelven, preciso falar com você.
KELVEN - Eu também, é sinistro cara, acho melhor a gente ir à diretoria.
MATHEUS - Pra quê, cadê o Natham?
KELVEN - É mesmo, o maluco faltou. Ah isso não vai ficar assim, o cara sumiu com
meu cachorro.
MATHEUS - Mas como você sabe que foi o Nathan que pegou seu cachorro?
KELVEN - Porque a cerca da minha casa tem cerca de espinhos e o couro da bolsa
do Nathan rasgou e ficou preso um pedaço nos espinhos.
MATHEUS – Cara, nunca pensei que o Nathan faria isso com um animal dos
melhores amigos dele.
E certo dia quando eles estavam indo para escola acharam o Nathan preso dentro
de um bueiro.
E disse o Nathan:
MAICO - Me ajudem, por favor.
MATHEUS - Então, nós só ajudaremos você quando você disser porque você pegou
o meu cachorro e porque matou as pombas também.
KELVEN - É, porque o quê você está fazendo é errado e muito sinistro cara!
MAICO - É porque eu não tinha nada para fazer e quando vocês descobriram iam
contar para a diretora e por isso peguei o seu cachorro.
MAICO - Por favor, me ajudem, me ajudem.
KELVEN - Ok! Te ajudo mas com uma condição se você prometer parar de
maltratar todos os animais.
MAICO - PROMETO!
Depois daquele dia Nathan se transformou em um dos defensores dos animais,
colocava cartazes na escola, conversava com as pessoas e todos ficaram amigos de
novo e sempre fazendo mais amigos que maltratavam animais virarem defensores
dos animais...

Documentos relacionados