Palestras Parte 5 - XIX Simpósio de Mirmecologia
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Palestras Parte 5 - XIX Simpósio de Mirmecologia
ISSN 2177-0808 ANAIS XIX ouro preto | mg Patrimônio Cultural da Humanidade 17-21 | Novembro | 2009 ANAIS Organização Apoio e Patrocínio Comissão Comissão Organizadora: Presidente - Sérvio Pontes Ribeiro (UFOP) Jacques Hubert Charles Delabie (CEPLAC) Juliane Floriano Lopes Santos (UFJF) Nádia Barbosa do Espírito Santo (UFOP) Reuber Lana Antoniazzi Júnior (UFOP) Comissão de Científica: Alexandre Bahia Gontijo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Ana Eugênia de Carvalho Campos (Instituto biológico - IB) Ana Yoshi Harada (Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG) Cínthia Borges da Costa (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Cléa dos Santos Ferreira Mariano, Universidade Estadual de Santa Cruz UESC) Flávio Siqueira de Castro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Frederico Siqueira Neves, Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES) Jacques Huberth Charles Delabie (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC) Juliane Floriano Lopes Santos (Universidade Federal de Juiz de Fora) Nádia Barbosa do Espírito Santo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Ricardo Ildefonso de Campos (Universidade Federal de Viçosa - UFV) Ronara de Souza Ferreira (Universite de Paris XIII Paris-Nord - U.P.XIII) Sébastien Lacau (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB) Sérvio Pontes Ribeiro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Comissão de Apoio: Alexandre Bahia Gontijo (UFOP) Ana Carolina Maia (UFOP) Flávio Siqueira de Castro (UFOP) Glênia Lourenço Silva (UFOP) Luciana Figueiredo Silva (UFOP) Marcela Cezar Tagliati (UFOP) Márcia Regina Souza Maia (UFOP) Mariana Brugger (UFJF) Michelle Pedrosa (UFOP) Niara Cristina M. Castro (UFOP) Núbia Ribeiro Carvalho (UFOP) Roberth Fagundes Souza (UFOP) Apresentação Simpósio de Mirmecologia, anteriormente denominado Encontro de Mirmecologia, nasceu da intenção de reunir os especialistas em formigas do Estado de São Paulo para discutir seus trabalhos. Ao longo dos anos, esses encontros tornaram-se mais abrangentes e, a partir da reunião ocorrida em Londrina-PR, em 2001, o evento passou a ser denominado como Simpósio de Mirmecologia, optando-se por manter a seqüência de numeração dos Encontros. O XIX Simpósio de Mirmecologia será realizado no Centro de Artes e Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto, MG. Estão programadas diversas atividades ao longo da semana de 17 a 21 de novembro de 2009. Ao longo de sessões plenárias, mesas redondas, minicursos, apresentações de trabalhos, o Simpósio abordará diversos temas: bioindicação através da mirmecofauna; teoria ecológico-evolutiva; etologia; manejo e controle de formigas urbanas; a situação atual do controle de formigas cortadeiras no Brasil; taxonomia de formigas Neotropicais; biologia molecular. Além disso, em todos os dias do evento, será realizada uma conferência do I Simpósio Franco - Brasileiro de Mirmecologia. Cada conferência será ministrada por dois pesquisadores franceses ou um francês e um brasileiro, na qual serão abordados temas de pesquisa comuns aos dois países: biologia da conservação; taxonomia; ecologia; comportamento de formigas e modelagem matemática aplicada. O objetivo deste Encontro é consagrar as colaborações já em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas. O ano de 2009 é o ano da França no Brasil, e este evento soma à agenda oficial. Objetivo O XIX Simpósio de Mirmecologia e o I Simpósio Franco-Brasileiro de Mirmecologia tem por objetivo reunir pesquisadores da área de mirmecologia do Brasil, consagrar as colaborações já em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas, aproveitando as comemorações do ano da França no Brasil. Especificamente, o encontro visa: • Integrar as várias áreas do conhecimento científico; • Fomentar o avanço dos estudos e do conhecimento sobre estes insetos, por meio do intercâmbio de idéias e iniciativas; • Discutir a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o controle de formigas pragas dos plantios agrícolas; • Discutir e divulgar a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o controle de formigas pragas dos ambientes urbanos, notadamente residências, hospitais e edificações, bem como objetos de interesse histórico; ÍNDICE GERAL PALESTRAS BIODIVERSIDADE: LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DE LONGO PRAZO. BIODIVERSITY: LONG – TERM MONITORING. ANA YOSHI HARADA BIOINDICADORES COMO FERRAMENTA NA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE UMA REABILITAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTAVEL MARKUS WEBER1 AS PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA COM FORMIGAS CORTADEIRAS DELLA LUCIA, T. M. C.1 UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS CHÂLINE, N. ; ZINCK, L.; DENIS, D.; YAGOUND, B. CLAVES TAXONÓMICAS Y LA DIVULGACIÓN DEL CONOCIMIENTO TAXONÓMICO EN MIRMECOLOGÍA FERNANDO FERNÁNDEZ QUESTÕES ATUAIS DA BIOLOGIA DAS FORMIGAS VISTAS SOB UM ÂNGULO CITOGENÉTICO. MARIANO1,2, C.S.F; INTERAÇÕES ENTRE INSETOS E PLANTAS NA SAVANA TROPICAL: UMA SUGESTÃO DE DOIS NOVOS CAMINHOS A SEGUIR. KLEBER DEL-CLARO¹, HELENA MAURA TOREZAN-SILINGARDI¹ & ANDREA ANDRADE VILELA² MANEJO DE FORMIGAS CARPINTEIRA NA ARBORIZAÇÃO URBANA FRANCISCO JOSÉ ZORZENON1 & ANA EUGÊNIA DE CARVALHO CAMPOS1 LAS HORMIGAS DEL GRUPO CAREBARA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FERNANDO FERNÁNDEZ1 HISTORIA NATURAL DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (PONERINAE, THAUMATOMYRMECINI) BENOIT JAHYNY1,2, SÉBASTIEN LACAU2,3, DOMINIQUE FRESNEAU1 & JACQUES H.C. DELABIE 2 CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN CASTE RATIOS LECOUTEY, E. ; JAISSON, P. ; CHÂLINE, N. A CONTRIBUIÇÃO DO AGROSSISTEMA CACAUEIRO AOS ESTUDOS MIRMECOLÓGICOS JACQUES H.C. DELABIE1 DIVERSITY AND MORPHOLOGY OF EXOCRINE GLANDS IN ANTS JOHAN BILLEN EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE FERRÃO EM FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) Sébastien Lacau1, 2, 4, Jacques H.C. Delabie2, Benoit Jahyny2, 3, Lucimeire de S. Ramos Lacau1, 2 & Claire Villemant4 FORMIGAS CORTADEIRAS COMO ENGENHEIRAS DO ECOSSISTEMA NA FLORESTA ATLÂNTICA NORDESTINA LEAL, I.R.1*, SILVA, P.S.D.2#, BIEBER, A.G.D.2,3, MEYER, S.T.4, CORRÊA, M.M.2,5, TABARELLI, M.1 & WIRTH, R.4 ON ANTS AND OTHER CREATURES AS CONTRIBUTING BIOINDICATORS DURING THE ENVIRONMENTAL APPRAISAL PROCESS: AN AUSTRALIAN PERSPECTIVE MAJER, J. D. Current questions of ant biology seen under a cytogenetic angle. MARIANO1,2, C.S.F; ANT-PLANT INTERACTIONS: CASE STUDY FROM FRENCH GUIANA J. ORIVEL1, B. CORBARA2, C. LEROY3, M.X. RUIZ-GONZALEZ1, J. GRANGIER1, P.J. MALÉ1 & A. DEJEAN3 IDENTIFICAÇÃO DE PHEIDOLE E DEFINIÇÃO DO ESPAÇO MORFOLÓGICO DA FAUNA NEOTROPICAL ROGÉRIO ROSA DA SILVA PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA SOBRE AMOSTRAGEM DE FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FLORESTAS CULTIVADAS ZANETTI, R. VIABILIDADE DA MIRMECOFAUNA PARA BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS E RESTAURAÇÃO AMBIENTAL SÉRVIO PONTES RIBEIRO1, CINTHIA BORGES DA COSTA1, NÁDIA BARBOSA ESPÍRITO SANTO1, ALEXANDRE CORTEZ DO AMARAL1, WESLEY DUARTE DA ROCHA1, FLÁVIO SIQUEIRA DE CASTRO1, GLÊNIA LOURENÇO DA SILVA1, ROBERTH FAGUNDES DE SOUZA1. HISTÓRIA DE VIDA DAS FORMIGAS CORTADEIRAS SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.1 LIFE HISTORY OF LEAF-CUTTING ANTS SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C. THE MAIN RESEARCH LINES ON LEAF-CUTTING ANTS AT THE FEDERAL UNIVERSITY OF VIÇOSA DELLA LUCIA, T.M.C.1 CHEMICALS ON THE ANT'S CUTICLE: NESTMATE RECOGNITION, TERRITORIAL MARKING AND POLLUTION INDICATORS ALAIN LENOIR1 UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS CHÂLINE, N1. ; ZINCK, L1.; DENIS, D.1; YAGOUND, B.1 ALTERAÇÕES NA CLASSIFICAÇÃO DE FORMICIDAE E O IMPACTO NA COMUNICAÇÃO ENTRE MIRMECÓLOGOS RODRIGO MACHADO FEITOSA1 SOCIAL ORGANISATION OF PONEROMORPH ANT COLONIES: NEW INSIGHTS FROM RFID AND DATA MINING. FRESNEAU, D.1; CABANES, G.2; WITWINOWSKI, J. 1; DEVIENNE, P. 1 COMUNIDADES DE FORMIGAS E A ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO NO CERRADO. VASCONCELOS, H.L. 1, CAMPOS, R.I. 1, LOPES, C.T. 1, MUNDIM, F.M. 1, PACHECO, R. 1 & POWELL, S. 2 MORFOLOGIA DOS ESPERMATOZÓIDES DE FORMIGAS JOSE LINO-NETO1 e KARINA MANCINI2 ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A GENERALITY TEST CONTRASTING BRAZIL AND AUSTRALIA. CAMPOS, R.I.1, VASCONCELOS, H.L.1, ANDERSEN, A.N. 2, FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C.3 BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ATRAVÉS DO USO DE FORMIGAS RIBAS, C.R.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2 & CAMPOS, R.B.F.3 THE ROLE OF SYMBIOTIC MICROORGANISMS IN THE LEAF-CUTTING ANT SOCIETIES ANDRÉ RODRIGUES1 MONTANDO O QUEBRA-CABEÇA: O PAPEL DOS MICRORGANISMOS SIMBIONTES NA SOCIEDADE DAS FORMIGAS CORTADEIRAS ANDRÉ RODRIGUES1 SINAIS ACÚSTICOS E COMPORTAMENTO DE FORMIGAS RONARA DE SOUZA FERREIRA & DOMINIQUE FRESNEAU THE GLANDULAR EPITHELIUM AS A POTENTIAL SOURCE OF A QUEEN SIGNAL IN THE ANT ECTATOMMA TUBERCULATUM RIVIANE R. HORA1,2, JACQUES H.C. DELABIE2, JOSÉ E. SERRÃO1 SUPPORT FOR FORMATION IN TAXONOMY IN BRAZIL AND WORLDWIDE CARLOS ROBERTO F BRANDÃO1 MODELAGEM COMPUTACIONAL: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PARA DINAMICAS DAS ASSEMBLEIAS DE FORMIGAS TROPICAIS Carneiro, T.G.S. 1 & Gontijo, A.B RESUMOS EXPANDIDOS PRESENÇA DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius (FORMICIDAE: FORMICINAE), DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA MENTONE, T. O.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C. ATIVIDADE ANTIFÚNGICA E ANTIBACTERIANA DA GLÂNDULA METAPLEURAL DE Acromyrmex subterraneus subterraneus. MALAQUIAS K.S.; SANTOS, S.S., MATHIAS, L.S. , MIRANDA, P.C.M.L., VIANA-BAILEZ, A.M. , BAILEZ, O. ,VIEIRADA-MOTTA, O. , GIACOMINI, R.A. RECURSOS ALIMENTARES E UMIDADE DO SOLO PODEM REGULAR A DOMINÂNCIA EM ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE UMA FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL BACCARO, F.B. , KETELHUT, S.M. , de MORAIS, J.W. OS EFEITOS DE HABITAT NA ESTRUTURAÇÃO DE ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA EM MATA SEMIDECIDUAL CASTRO, F.S.; CASTRO, P.T.A.& RIBEIRO, S.P. COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE ÁREAS URBANAS DO ALTO TIETÊ (SP) MUNHAE, C.B.; KAMURA, C.M..; BUENO, Z.F.N.; MORINI, M.S.C COLÔNIAS DE Pheidole QUE VIVEM DENTRO DOS NINHOS DAS GIGANTES Dinoponera: CO-EVOLUÇÃO? SILVA, P.R.,NASCIMENTO, F.S & DANTAS, J.O. ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L. EFEITO DA INTERAÇÃO ENTRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E Calloconophora spp. Dietrich (HEMIPTERA: MEMBRACIDAE) NA SOBREVIVÊNCIA DO HEMÍPTERO. FAGUNDES, R.; RIBEIRO, S.P.; DEL-CLARO, K.; ANÁLISE FILOGENÉTICA DE HETEROPONERINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COM BASE EM CARACTERES MORFOLÓGICOS. SANDOVAL-GÓMEZ, V. E. IMPACTO DA URBANIZAÇÃO SOBRE DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES SILVA, I.C., ANDRADE, D.M.; CAMPOS, R.B.F INVENTARIAMENTO DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA) EM UMA ÁREA DE FLORESTA E LAVRADO (SAVANA) NO ESTADO DE RORAIMA FRANÇA, F.M. ; SILVA, T.G. ; OLIVEIRA, M.P.A.; LOUZADA, J.N. C PRATICABILIDADE NO CONTROLE POPULACIONAL DE TAPINOMA MELANOCEPHALUM E MONOMORIUM FLORICOLA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ® COM USO DO ANTFORCE GEL (SULFLURAMIDA 0,2%) BERNARDINI, J.F., LOPES, M.A.C., PICANÇO, R.L., BENDECK, O.R.P., POPPIN L.S. SAQUI, G.L., BELLUCO, F. NINHOS DE SAÚVA COMO AGENTE DE PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO EM FLORESTA DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADO. CARVALHO, K.S., MOUTINHO, P., ALENCAR, A., BALCH, J.K. & NEPSTAD, D.C. ANÁLISE CARIOTÍPICA DO COMPLEXO DE ESPÉCIES PACHYCONDYLA VILLOSA (FORMICIDAE; PONERINAE). MARIANO, C.S.F; SANTOS, I.S.; GUIMARÃES, I; DELABIE, J.H.C; PROPOSTA PARA A REVISÃO TAXONOMICA DO GÊNERO BRACHYMYRMEX MAYR (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). ORTIZ C.M. & FERNÁNDEZ F. ESTRUCTURA Y RELACIONES COMPETITIVAS EN LA COMUNIDAD DE HORMIGAS DEL BOSQUE SECO TROPICAL (COLOMBIA). ACHURY, R. , ULLOA-CHACÓN P. & ARCILA A.M. NOVOS REGISTROS, VARIAÇÃO MORFOLÓGICA E LIMITES ESPECÍFICOS EM FORMIGAS RARAMENTE COLETADAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., BRANDÃO, C.R.F. PERIODICIDADE DIURNA DE VÔO EM UMA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) NA FLORESTA ATLÂNTICA FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., AGUIAR, A.P. CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN CASTE RATIOS LECOUTEY, E. ; JAISSON, P.; CHÂLINE, N. DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA, LOCALIZADOS NA REGIÃO DE JEQUIÉ, BAHIA, BRASIL. KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., SOUSA, G. P., SOUZA, A. L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S POLIETISMO ETÁRIO, RISCO DE DOENÇA E TEMPO DE VIDA EM FORMIGAS CORTADEIRAS FELLET, M.R., LORETO, R.G. DELLA LUCIA, T.M.C. & ELLIOT, S.L. OCORRÊNCIA DO FENÔMENO DO “INIMIGO PRÓXIMO” EM Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ARAUJO, G. D. F. T.; MALAQUIAS, K. S.; BAILEZ, O. E.; VIANA-BAILEZ, A. M. M. USO DA GEOESTATISTICA NA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E DA INFESTAÇÃO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO* LASMAR, O., ZANETTI, R., SANTOS, A.& FERNANDES, B.V. ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO: EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL. OLIVEIRA, M.A; DELLA LUCIA, T.M.C.; MORATO, E.F.; AMARO, M.A. & MARINHO, C.G. EFEITO DA PRESENÇA DE FORMIGAS NA DECOMPOSIÇÃO E NO PADRÃO DE SUCESSÃO DE INSETOS EM CARCAÇAS ANIMAIS RIBEIRO, L.F.; VARGAS, T. & LOPES, J.F.S. VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA* OLIVEIRA. A. S; SANTOS, T. L.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C. COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DE “PONEROMORFAS” (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS DE MATA DE GALERIA E CERRADO SENSU STRICTO NA FAZENDA ÁGUA LIMPA, DISTRITO FEDERAL BRASÍLIA, DF. SCHMIDT, K; MORAIS, H. C. DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS AO DOSSEL DE UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO ENTRE O CERRADO E A CAATINGA LEAL, C.R.O. NOVAIS, S.M.A. , QUEIROZ-DANTAS, K.S., QUEIROZ, A.C.M. & NEVES, F.S. INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEAE), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS* KAMURA,C.M.; GONÇALVES,T.R.; STINGEL, E.; BUENO, O.C. ; MORINI, M.S.C. INFLUÊNCIA DA SULFLURAMIDA SOBRE A DINÂMICA POPULACIONAL DA FORMIGA NÃO-ALVO Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM LABORATÓRIO TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E. ECTOSSIMBIONTES E IMUNOCOMPETÊNCIA EM ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS FOREL, 1893 RIBEIRO, M.M.R., DELLA LUCIA, T.M.C., KASUYA M.C. & SOUZA, D.J. FUNGOS FILAMENTOSOS ENCONTRADOS EM RAINHAS DO GÊNERO Atta (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). CARDOSO, S.R.S. , FORTI, L.C. , RODRIGUES, A. SOUZA, N.M. , MOREIRA, S.M NAGAMOTO, N.S. INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE CARONEIRAS NA EFICIÊNCIA DO FORRAGEAMENTO EM Acromyrmex subterraneus subterraneus HASTENREITER, I.N.; SALES, T.A.; CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; FOURCASSIÉ, V. & LOPES, J.F.S. COMPETIÇÃO DE RAINHAS EM ESTÁGIO DE FUNDAÇÃO DE COLÔNIAS NA MIRMECÓFITA TOCOCA BULLIFERA (MELASTOMATACEAE) NA AMAZÔNIA CENTRAL ALBUQUERQUE, E.Z., IZZO, T.J., BRUNA, E.M., VASCONCELOS, H.L. & INOUYE, B. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DIETAS NA TROFALAXIA EXERCIDA POR OPERÁRIAS DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS E ATTA SEXDENS RUBROPILOSA E SUA DISTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DO EFEITO CASCATA DÁTTILO, W.F.C. , BIFANO, G.P.C. , MOREIRA, D.D.O & SAMUELS, R.I COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS ARBORICOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES URBANOS. ANDRADE, D.M.; SILVA, I.C., CAMPOS, R.B.F, INVESTIMENTO SEXUAL EM COLÔNIAS DE TRACHYMYRMEX HOLMGRENI WHEELER 1925 (MYRMICINAE, ATTINI ALBUQUERQUE, E.Z., DIEHL-FLEIG, Ed.& DIEHL, E. THE IMPORTANCE OF INTERSPECIFIC COMPETITION ON ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A HYPOTHESIS TEST CONTRASTING AUSTRALIA AND BRAZIL CAMPOS, R.I., VASCONCELOS, H.L., ANDERSEN, A.N. , FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C. FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A.; VIANA, M. T. R.; BARBOSA, T. F.; VILELA, E. F.; KATO, O. R.; LEMOS, W. P.; BRIENZAJUNIOR, S. ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L. ECOLOGIA DOS MICROFUNGOS ASSOCIADOS AOS JARDINS DAS FORMIGAS DA TRIBO ATTINI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ANDRÉ RODRIGUES , ULRICH G. MUELLER , MAURÍCIO BACCI JR. , FERNANDO C. PAGNOCCA PRESENÇA DO ENDOSSIMBIONTE Wolbachia EM FORMIGAS DO GÊNERO Solenopsis spp.: ANÁLISES MOLECULARES EM POPULAÇÕES DO BRASIL E ARGENTINA MARTINS, CINTIA; SOUZA, RODRIGO FERNANDO DE; BUENO, ODAIR CORREA VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS PONERINES (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) NA SERAPILHEIRA DE FLORESTA TROPICAL NA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, CAXIUANÃ, PARÁ, BRASIL* BASTOS, A. H. S.; HARADA, A. Y. RESGATE, REALOCAÇÃO E MONITORAMENTO DE DINOPONERA LÚCIDA, A FORMIGA GIGANTE ENDEMICA DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA VARGAS, F.P IMBERT, J.; SIMON, S. TEIXEIRA, M.C INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A. COMPACTOS COMPORTAMENTO AGE POLYETHISM, LIFE EXPECTANCY AND ENTROPY OF WORKERS OF Ectatomma vizottoi ALMEIDA, 1987 (FORMICIDAE: ECTATOMMINAE) VIEIRA, A. S., FERNANDES, W. D. AND ANTONIALLI-JUNIOR, W. F. NINHO MISTO DE DUAS ESPÉCIES NEOTROPICAIS DO GÊNERO STRUMIGENYS FR. SMITH (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): PARASITISMO OU MUTUALISMO? ALVES, A.M. , JAHYNY, B. & DELABIE, J.H.C. COMPORTAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa FRENTE A DIFERENTES SUBSTRATOS CÍTRICOS CARLOS, A.A., FORTI, L.C. COMPORTAMENTOS DE CUIDADO COM A CRIA EM ESPÉCIES BASAIS DE FORMIGAS CULTIVADORAS DE FUNGO DINIZ, E.A., BUENO, O.C. ECOLOGIA DO FORRAGEAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BASTOS LIMA, M. G., NICKELE, M. A. & PIE, M. R. FIRST RECORD OF Acromyrmex octospinosus (REICH) FORAGING ON Tectona grandis L. CEDEÑO, P.E.; ANJOS, A.; SOUZA, R.M. ; MAGISTRALI, I. C. COMPORTAMENTO DE DEFESA E CAÇA EM PACHYCONDYLA STRIATA (FORMICIDAE: PONERINAE) RODRIGUES, M.S. , HORA, R.R. , SILVA, E.A. & VILELA, E.F. A FIDELIDADE A UMA ÁREA ESPECÍFICA FAVORECE A EFICIÊNCIA NO FORRAGEIO DE DINOPONERA QUADRICEPS? AZEVEDO, D.L.O.; MEDEIROS, J.C. ; ARAÚJO, A. EFEITO DO TAMANHO DA TRILHA EM RELAÇÃO AO PESO DE FOLHAS CORTADAS E CARREGADAS POR OPERÁRIAS DE Acromyrmex subterraneus subterraneus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BIFANO, G.P.C, DÁTTILO, W.F.C, ,MOREIRA, D.D.O., SAMUELS, R.I. OCORRÊNCIA DE UM NOVO GÊNERO DE ZYGENTOMA EM ASSOCIAÇÃO COM NINHOS DE FORMIGAS LAVA-PÉS. FOX, E.G.P. , MENDES, L.M. , SOLIS, D.R. , BUENO, O.C. OBSERVAÇÕES SOBRE A ARQUITETURA DO NINHO DE DINOPONERA MUTICA EMERY, 1901 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) GOMES-SANTOS, G , DINIZ, J. L. M. , SILVA, P. R. , DANTAS, J. O. OCORRÊNCIA DE Atta laevigata (F. SMITH) EM PLANTIO COMERCIAL DE Acacia mangium WILLD, LOCALIZADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS* SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C. ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER BEHAVIOUR AS A FUNTION OF SOLUTION CONCENTRATION. KNISH, S. & JOSENS, R. ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER RATE OF SOLUTION DEPENDS ON COLONY STARVATION. CHIFFLET, L. & JOSENS, R. COMPORTAMENTO DE CUIDADO COM A PROLE DE OPERÁRIAS ADULTAS DE Trachymyrmex tucumanus FOREL, 1914 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) WERCHAJZER, J. , BUENO, O.C. , DINIZ, E.A. INTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS ENTRE FORMIGAS URBANAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) QUE FORRAGEIAM ISCAS ATRATIVAS EM UM HOSPITAL DE IVINHEMA, MS, BRASIL. SANTOS, V. S., SOARES, S.A. SANTOS JR, L.C. & ANTONIALLI JR, W. F. COMPORTAMENTO PREDATÓRIO DE OPERÁRIAS DE Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SOBRE A MOSCA VAREJEIRA Chrysomya albiceps (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E. SAÚVAS EM ÁRVORES URBANAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N. & SOUZA, R. M. OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A BIOLOGIA DE ESPÉCIES DO GÊNERO NEOTROPICAL Myrmelachista ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE) EM MATA ATLÂNTICA NAKANO, M. A. ; MIRANDA, V. F. O. FEITOSA, R.M. & MORINI, M. S. C. ATIVIDADE DE FORRAGEAMENTO DE Atta cephalotes (MYRMICINAE, ATTINI) EM UMA FLORESTA TROPICAL DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL. SOUZA, A. L. B., PIRES, E.T.S., BRITO, A.B., SANTOS, F.F, BRANDÃO, G.S. , OLIVEIRA, M.N. , RIBEIRO, T.A. & GUERRAZZI, M. C. CONFLITO ENTRE OPERÁRIAS DE DINOPONERA QUADRICEPS (HYMENOPTERA, FORMICIDADE) MORENO, I. C., MEDEIROS, I. M., ARAÚJO, A. TRANSIÇÃO ENTRE COOPERAÇÃO E COMPETIÇÃO EM OPERÁRIAS DE Dinoponera quadriceps (FORMICIDAE: PONERINAE). MEDEIROS, J.C.; FRANÇA, A.S.C. & SILVA, B.C. A DIVERSIDADE DE LEVEDURAS É MAIOR EM NINHOS DE FORMIGAS QUE UTILIZAM HONEYDEW PRODUZIDO POR HOMÓPTEROS? COELHO, I. R, SANTOS, R.O., ROSA, C.A. & MARTINS, R.P OCORRÊNCIA DE POLIGINIA EM FORMIGAS LAVA-PÉS DO GRUPO DE ESPÉCIES Solenopsis saevissima NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO GUSMÃO, F.A., HARAKAVA, R. & CAMPOS, A.E.C. ARQUITETURA INTERNA DE NINHOS DE Odontomachus sp. (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; MENEZES, R.B.; SALES, T.A. & LOPES, J.F.S. EFEITO DA MIRMECOCORIA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SEIS ESPÉCIES DE Miconia (MELASTOMATACEAE) EM SOLOS DE CERRADO DO SUDESTE DO BRASIL LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O. ECOLOGIA DA COMUNIDADE DE FORMIGAS INTERAGINDO COM DIÁSPOROS DE Miconia (MELASTOMATACEAE) EM DUAS ÁREAS DE CERRADO DO SUDESTE BRASILEIRO LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O. INVESTIGAÇÃO DO PROCESSAMENTO DE SEMENTES POR FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex sp. HASTENREITER, I. N.; CILIÃO, T. B. , CAMARGO, R.S. & LOPES, J.F.S. COMPORTAMENTO ALIMENTAR E FORRAGEAMENTO ANUAL DE Odontomachus bauri (FORMICIDAE: PONERINAE) EM AMBIENTE URBANO NASCIMENTO, W. C. & SOARES, N. S. COMO Monomorium floricola SE COMPORTA EM INTERAÇÕES COM OUTRAS FORMIGAS URBANAS? SOLIS, D.R., FOX, E.G.P., CECCATO, M., NASCIMENTO, J.P.R. & BUENO, O.C. CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EFEITO DE ETIPROLE E FIPRONIL APLICADOS EM ÁREA TOTAL NO CONTROLE DA FORMIGA DE RODEIO Acromyrmex striatus (Hymenoptera: Formicidae) LINK, D.; LINK, F.M. & PASINI, M.P.B. DESENVOLVIMENTO DE FORMIGUERIROS INICIAIS POR Acromyrmex heyeri FOREL, . 1899 EM SANTA MARIA, RS LINK, F.M. & LINK, D. ATIVIDADE INSETICIDA DE PRODUTOS NATURAIS ISOLADOS DE Myracrodruon urundeuva FRENTE À Atta sexdens rubropilosa. SARRIA, A.L.F.; NEBO, L.; FREITAS, T.G.; CECCATO, M.; FERNANDES, J.B.; BUENO, O.C. , DA SILVA, M.F.G.F. & VIEIRA, P.C. CONTROLE SISTEMÁTICO MECANIZADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM ISCA GRANULADA EM EUCALIPTAIS EM FASE DE MANUTENÇÃO REIS, M.A., ZANETTI, R.& FERNANDES, B.V. EFEITO DA APLICAÇÃO TÓPICA DE AGERATUM CONYZOIDES EM OPERÁRIAS DAS CORTADEIRAS DE GRAMÍNEAS ACROMYRMEX BALZANI E ATTA BISPHAERICA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) GANDRA, L. C.; RIBEIRO, M. M. R.; DELLA LUCIA, T. M. C. ÁRVORES DE Zanthoxylum rhoifolium LAM. DESFOLHADAS POR Atta laevigata (F. SMITH), EM MINAS GERAIS SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C. FORMIGAS CORTADEIRAS OCORRENTES NUM FRAGMENTO FLORESTAL URBANO PEREIRA, R. C., SOARES, B. BIBLIOTECA VIRTUAL PARA FORMIGAS ATTINI FERRO, M. , LEITE, P. D. , FISCHER, C. N. & BACCI, M. COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA E CARACTERIZAÇÃO DE NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANEJAMENTOS AGRÍCOLAS SOB A MODALIDADE DE PLANTIO DIRETO NA PROVÍNCIA DE ENTRE RIOS (ARGENTINA) Saluso, A., Anglada, M., Ermácora, O., Xavier, L., Decuyper, C., Ayala, F., Borgetto, I., Maier, W. & Móver, L. COMPARAÇÃO DO CARREGAMENTO DE ISCAS DE ACALIFA E CITROS COMO MATRIZ PARA ISCA TÓXICA DE FORMIGAS CORTADEIRAS CARDOSO, S.R.S., NAGAMOTO, N.S., FORTI, L.C., LOPES, J.F.S., BARBIERI, R.F., MOREIRA, S.M.. ATAQUE DE Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE Pinus taeda NICKELE, M. A., REIS FILHO, W., OLIVEIRA, E. B., IEDE, E. T., CALDATO, N. INFLUÊNCIA DO INSETICIDA SISTÊMICO IMIDACLOPRID SOBRE O FORRAGEAMENTO DE Atta sexdens rubropilosa EM LABORATÓRIO. UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C. SELETIVIDADE DE CORTE EM LABORATÓRIO DE FORMIGUEIROS DE Atta sexdens rubropilosa, SUBMETIDOS A TESTE DE MÚLTIPLA ESCOLHA COM QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Eucalyptus. UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C. DENSIDADE DE FORMIGUEIROS E ATAQUE DE Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDADE) EM Eucalyptus urograndis RECÉM-PLANTADO REIS FILHO, W., CALDATO, N. SANTOS, F., NICKELE, M. A. DANO SIMULADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS INICIAIS DE Eucalyptus urograndis REIS FILHO, W., IEDE, E.T., SANTOS, F. & STRAPASSON, P. MORFOLOGIA E ONTOGENIA DOS NINHOS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) MOREIRA, S. M., FORTI, L. C., NAGAMOTO, N. S., HIROSE, G. L., CARDOSO, S. R. S., CARLOS, A. A. CALDATO, N. ATIVIDADE INSETICIDA DOS EXTRATOS ORGÂNICOS DE PLANTAS DA FAMÍLIA ANACARDIACEAE CONTRA A FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa NEBO, L. , SARRIA, A.L.F. , FREITAS, T. , MARTINS, L.G. , CECCATO, M. , BUENO, O.C. , VIEIRA, P.C. , SILVA, M.F.G.F. & FERNANDES, J.B. DIFERENCIAÇÃO NA SELEÇÃO DE PLANTAS DICOTILEDÔNEAS E GRAMÍNEAS ENTRE AS FORMIGAS CORTADEIRAS Atta capiguara, Atta laevigata e Atta sexdens rubropilosa MOREIRA, S. M. 1,2, NAGAMOTO, N. S. 1 CARLOS, A. A.1, VERZA, S. S. 3, HIROSE, G. L. 2 & FORTI, L. C. 1,2 TERMONEBULIZAÇÃO NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS: EFICIÊNCIA E CONTAMINAÇÃO DO SOLO BOLLAZZI, M., MOREIRA S.M. & FORTI, L.C. PREDAÇÃO DE FÊMEAS DE ATTA SPP. (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR CANTHON VIRENS (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE) EM RESPOSTA A COBERTURA VEGETAL DO SOLO. RODRIGUES, P.S. , ARAÚJO, M.S. , ZUCCHI, M.R. , OLIVEIRA, M.A. PRIMEIRO REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE ATTA LAEVIGATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL ZANUNCIO, A.J.V., MAYHÉ-NUNES, A.J., ZANUNCIO,J.C. NUPTIAL FLIGHT AND MATING BEHAVIOR OF THE PARASITE ANT ACROMYRMEX AMELIAE IN LABORATORY SOUZA, D.J., RIBEIRO, M.M.R., MELLO,A., LINO-NETO, J. & DELLA LUCIA, T.M.C. FIRST RECORD OF Acromyrmex niger (F. SMITH) FORAGING ON NEEM TREE, Azadirachta indica (A. JUSS) SAMPAIO, J.R., SOUZA, R.M., ANJOS, N. & FONTES.V.L VIABILIDADE DOS ESPOROS DE FUNGOS FILAMENTOSOS PRESENTES NO LIXO DE NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS VERZA, S.S., LEGASPE, M.F.C., RODRIGUES, A., DINIZ, E.A. , CECCATO, M., & BUENO, O.C. OCORRÊNCIA DE FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE VIDEIRA NA REGIÃO DA CAMPANHA-RS DONATTI, M.G. , LOECK, A.E. , RICALDE, M.P. FATORES QUE INFLUENCIAM O CARREGAMENTO E A DEVOLUÇÃO DE ISCA FORMICIDA PELAS FORMIGAS CORTADEIRAS EM REGIÃO DE MATA ATLÂNTICA DO BRASIL REIS, M.A., ZANETTI, R., MEDEIROS, A.G. & KORASAKI, V. VARIAÇÃO NA SUSCEPTIBILIDADE DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS AO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO, METARHIZIUM ANISOPLIAE, EM RELAÇÃO A DIFERENTES PADRÕES DE DESENVOLVIMENTO DA BACTÉRIA SIMBIONTE PSEUDONOCARDIA MOREIRA, D.D.O. SILVA, A.F.N. & SAMUELS, R.I. PRECISÃO E CUSTO DO MONITORAMENTO E CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM EUCALIPTAIS DO CERRADO E DA MATA ATLÂNTICA, MINAS GERAIS, BRASIL REIS, M.A., ZANETTI, R., SANTOS, A. , FERNANDES, B.V.& MEDEIROS, A.G. PARASITISMO EM FORRAGEADORAS DE Atta bisphaerica POR FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS PRADO, F.V., ROCHA, S.L., ELLIOT, S.L., DELLA LUCIA, T.M.C. FORMIGAS CORTADEIRAS Atta sexdens rubropilosa CARREGAM FRAGMENTOS VEGETAIS INFECTADOS COM MICOPARASITA PARA DENTRO DE SEUS NINHOS ROCHA, S.L. , ELLIOT, S.L. , MENDES, T.P. & DELLA LUCIA, T.M.C. COLONIZAÇÃO DE RAINHAS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (ATTA SPP.) EM REFLORESTAMENTO DE EUCALIPTO. PESQUERO, M.F., NEVES, K.C.F. & PESQUERO, M.A. YEASTS ASSOCIATED WITH GARDEN WORKERS AND NURSES IN ARTIFICIAL COLONIES OF Atta cephalotes (ATTINI) GIRALDO-ECHEVERRI, C., RODRÍGUEZ, J., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I., CALLE, Z., & BETANCUR, J. ATIVIDADE INSETICIDA DO EXTRATO E FRAÇÕES DO CAULE DE Trichilia sp. (MELIACEAE) SOBRE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) CAZAL, C.M; CECCATO, M; DOMINGUES, V.C; FERNANDES, J.B; BUENO; O.C; SILVA, M.F.G.F; VIEIRA, P.C. THE MEXICAN SUNFLOWER, Tithonia diversifolia, AS A BIOLOGICAL CONTROL OF THE LEAF-CUTTING ANTS, Atta cephalotes IN COLOMBIA CASTAÑO, K., RODRIGUEZ, J., GIRALDO-ECHEVERRI, C., ORDOÑEZ, L., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I. CALLE, Z ÁCIDO BÓRICO E TETRABORATO DE SÓDIO NO CONTROLE DE COLÔNIAS DE Monomorium floricola (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) REISS, I.C., CECCATO, M., BUENO, F.C., CARLOS, A.A.; BUENO, O.C. TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS (ANACARDIACEAE) PARA FORMIGAS CORTADEIRAS ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NONDILLO, A. , CECCATO, M., NEBO, L. , BUENO, O.C., FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C.. FREQUÊNCIA SAZONAL DO PARASITISMO DE Atta laevigata (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR Neodohrniphora erthali (DIPTERA: PHORIDAE) E INFLUÊNCIA DO TAMANHO DO HOSPEDEIRO SOBRE A RAZÃO SEXUAL E TAMANHO DO PARASITÓIDE BRAGANÇA, M.A.L., TORRES, M.T. & OLIVEIRA, R.J. TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS Astronium graveolens PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) VASSÃO, G. A. S., VILLARI, M. F. M., CECCATO, M., FERNANDES, J. B., BUENO, O. C. TOXICIDADE COM EXTRATOS DE CAULE SUBTERRÂNEO DE Hortia oreádica (RUTACEAE) EM OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA : FORMICIDAE) MARTINS, L.G., PASQUALOTTO, V. G., FERNANDES, J.B., NEBO, L., CECCATO, M.; BUENO, O.C. TOXICIDADE DE EXTRATOS DE Myracrodruon urundeuva (ANACARDIACEAE) PARA OPERÁRIAS DE ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE CECCATO, M.; NONDILLO, A.; SARRIA, A.; BUENO, O.C.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C. ALTERAÇÕES ULTRAESTRUTURAIS EM ÓRGÃOS DE Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TRATADAS COM HIDRAMETILNONA DECIO, P., BUENO, O.C., SILVA-ZACARIN, E. C. M., BUENO, F. C. TOXICIDADE DE Rauia sp. (RUTACEAE) PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). FREITAS, T.G.; BUENO, O.C.; BONDANCIA, T.M.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C. ESPÉCIES FLORESTAIS E FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM VIÇOSA, MINAS GERAIS MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N., ARNHOLD, A. ATIVIDADE HERBICIDA DO FEROMÔNIO DE ALARME E DE TRILHA DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa MALAQUIAS K.S.; MIRANDA, P.C.M.L.; VIANA-BAILEZ, A.M.. ; BAILEZ, O. . MOREIRA, D.D.O. FACILITAÇÃO SOCIAL E SOBREVIVÊNCIA EM FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) LORETO,R.G., ELLIOT,S.L., SOUZA, O., DELLA LUCIA,M.T.C. TOXICIDADE DE COMPOSTOS QUÍMICOS COM BORO E SÓDIO PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) PICELLI, A.M, BUENO, O.C , CECCATO, M & REISS, I.C “SISTEMA ARRASTÃO” PARA COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS ANJOS, N. ECOLOGIA E BIOINDICAÇÃO COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS EM ÁREAS DE FLORESTAS PRIMÁRIAS E EM REABILITAÇÕES APÓS MINARAÇÃO DE BAUXITA ESPÍRITO SANTO, N.B.; AMARAL, A.C.; FAGUNDES, R.S.; SILVA, G.L.; CASTRO, F.S.1 & RIBEIRO, S.P. DIVERSIDADE DE FORMIGAS DA REGIÃO AMAZÔNICA ENTRE O SUL DO AMAPÁ E O NORTE DO PARÁ ESPÍRITO SANTO, N.B.; CAMPOS, N.R.; GONTIJO, A.B.; AMARAL, A.C.; BRUGGER, M.; LOPES, J.F.S.; SÃO PEDRO, V.A.; CASTRO, F.S. & RIBEIRO, S.P. ANTS MEDIATE FOLIAR STRUCTURE AND PHYTOTELM INVERTEBRATE DIVERSITY IN AN ANT-GARDEN BROMELIAD LEROY,C., CORBARA,B., DEJEAN,A. CÉRÉGHINO,R. A PROPOSAL OF GUILDS CLASSIFICATION FOR ANT ASSEMBLAGES IN VENEZUELAN SEMIARD LOCALITIES: LAGUNILLAS (ANDES) AND MACANAO PENISULE (COAST) CASES. PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. ANT FAUNA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN A TROPICAL SEMIARID PENISULE: DIVERSITY VARIATIONS IN TWO ALTITUDINAL HABITATS PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. , LATTKE, J.E. & RIERA-VALERA, M.A. COMMUNITY STRUCTURE AND COMPETITION IN SOIL AND LEAF LITTER TROPICAL DRY FOREST ANTS. ACHURY, R. , CHACÓN P. & ARCILA A.M. ANTS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE CANOPY OF SEMI-ARID ENVIRONMENT: HOW ARE THEIR COMMUNITIES STRUCTURED? FUSTER, A; CUEZZO, F; DIODATO, L ANTS IN PREMONTANE FOREST OF ARGENTINA. A PRELIMINARY PROPOSAL TO ORGANIZE IT IN TROPHIC GUILDS CUEZZO, F. DIVERSITY OF GROUND-DWELLING ANTS IN RESPONSE TO CONVENTIONAL AND ORGANIC CITRUS CULTIVATION PROCESSES BARBIERI, R.F. ; FORTI, L.C. ; FUJIHARA, R.T. & LOPES, J.F.S. COMO A FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL AFETA AS INTERAÇÕES ENTRE ESPÉCIES? UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO REDES DE INTERAÇÃO FORMIGA-FRUTO. Bieber, A.G.D., Silva, P.S.D., Sendoya, S. & Oliveira, P.S. BIOLOGIA DE CREMATOGASTER PYGMAEA, UMA ESPÉCIE ALTAMENTE POLIGÍNICA DA REGIÃO NORDESTE QUINET, Y.P., HAMIDI, R., RUIZ-GONZALES M.X., BISEAU, J.C., LONGINO, J.T. COMPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA - MG REIS-HALLACK, N.M.1; BRUGGER, M.S.2; MENEZES, R.B.1; HASTENREITER, I.N.1; CILIÃO, T.B.1; & LOPES, J.F.S.1 COMPOSIÇÃO DA SERRAPILHEIRA E RIQUEZA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) ASSOCIADA, EM DOIS FRAGMENTOS DE MATA NO PARQUE ESTADUAL SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL KOCH, E. B. A.¹, DOURADO, E. A. S.¹, NOGUEIRA, M. A. M.¹, RODRIGUES, A. S.¹, SANTOS, E. O.¹, SOUZA, A. L. B.¹, BOCCARDO, L.¹, CARVALHO, K. S.¹ & GUERRAZZI, M. C.¹ COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ASSOCIADAS AO PARICÁ (Schizolobium parahyba VAR. amazonicum (HUBER EX DUCKE) BARNEBY) EM REFLORESTAMENTO NA AMAZÔNIA ROSÁRIO, V.S.V. 1, BATISTA, T.F.C. 2, LUNZ, A.M. 3, PROVENZANO, R.S.4 & LEMOS, L.J.U.4 NÚMERO E ÁREA DE TERRA SOLTA DE NINHOS DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E EFEITO DA DISTÂNCIA DA BORDA NA SUA DISTRIBUIÇÃO EM POVOAMENTOS DE EUCALIPTO NA REGIÃO AMAZÔNICA DO BRASIL SOSSAI, M.F.1, ZANUNCIO, A.J.V.2, SERRÃO, J.E.3, ZANUNCIO, J.C4 DISTRIBUIÇÃO ALTITUDINAL DA BIODIVERSIDADE DE FORMIGAS SOLAR, R.R.C. 1, SCHOEREDER, J.H. 2 & PAOLUCCI, L.N. 2 DIVERSIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS DIFERENTES CONDIÇÕES DE SERRAPILHEIRA MALHEIROS, E. M.1; FERNANDES, E. N. 2; SOUZA, G. P. ³; OLIVEIRA, M.B. 2; DELABIE, J. H. C.4; CARDOSO, J. S3 DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE PASTAGEM DO CAMPUS JUVINO OLIVEIRA DA UESB (ITAPETINGA-BA). LUZ, H.P.1,2,4, OLIVEIRA, G.P.1,2, GODINHO, L.B. 1,2, OLIVEIRA, M.L.1,2, RAMOS-LACAU L.2,3 & LACAU,S2,3. DIVERSIDADE E COMPOSIÇÃO DA MIRMECOFAUNA COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR NO LAGO DA CANDONGA. BARBOSA, E. F.¹, BARBOSA, E. M. E. F.² e PREZOTO, F.³ DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA) GODINHO, L.B.1, 2, *, OLIVEIRA, M.L.1, 2, OLIVEIRA, G.P.1, 2, SILVA JUNIOR, M.R.1, 2, PRATES, H.L.1,2 PRADO, J.V.1, 2, RAMOS LACAU, L.S.2, 4, LACAU, S.1, 2. DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) NUM FRAGMENTO REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DA REGIÃO DE ITAPETINGA-BA. OLIVEIRA, M. L.1,3,4,*, GODINHO, L. B. 3,4, RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 3,4, PEREIRA DE OLIVEIRA, G. 3,4,VIANA DO PRADO, J. 3,4, RAMOS LACAU, L. S. 4,5, LACAU, S. 2,4,5 DIVERSIDADE DE FORMICIDEOS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS JARDIM BOTÂNICO DA UFPR 1 SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4 LIMA, P. P. S. ; 5BELINOVSKI, C.; 6VETTORI, T.; 7MAIA, N.B. DO ANTS PREVENT COFFEE BERRY BORER ATTACKS? ARMBRECHT, I.1 EFEITO DA COMPLEXIDADE DA VEGETAÇÃO SOBRE A MIRMECOFAUNA EM UMA ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA NO LITORAL NORTE DO PARANÁ DÁTTILO, W.F.C. 1*, RONQUE, M.U.V.2,FALCÃO, J.C.F 1. & SIBINEL, N.3 EFEITO DA FRAGMENTAÇÃO URBANA SOBRE A MIRMECOFAUNA DE UMA FLORESTA ATLÂNTICA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL FALCÃO, J.C.F.1 , DÁTTILO, W.F.C.1* & SIBINEL, N. 2 EFEITO DA ESTRUTURA DO HABITAT NAS COMUNIDADES DE FORMIGAS NO BIOMA CERRADO PACHECO, R.¹,² ; CAMACHO, G.P¹ ; VASCONCELOS, H.L EFEITO DO USO DO SOLO SOBRE A FAUNA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS DE CERRADO. ASSIS, R.L.1, *, CAMPOS, R.B.F1, ESTUDO COMPARATIVO DE COMUNIDADES DE FORMIGAS EDÁFICAS EM MATA SEMICADUCIFÓLIA E PASTAGEM DO CAMPUS SAMAMBAIA, GOIÂNIA, GOIÁS. OLIVEIRA, A.S. 1, GUALBERTO, M.P.1, SANTOS, B.B.1 & LOZI, L.R.P.1 FATORES AMBIENTAIS E OCORRÊNCIA DE ATTINI EM REFLORESTAMENTO DE EUCALYPTUS GRANDIS. PEREIRA, R. C. 1, DELLA LUCIA,T. M. C. 2, LEITE, H. G.2 OCORRÊNCIA DE CREMATOGASTER LUND, 1831 (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM SEIS ÁREAS DE FLORESTA PRIMÁRIA DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA (ECFPn), CAXIUANÃ, MELGAÇO-PARÁ, NO PERÍODO CHUVOSO DE 2004 E 2005 FELIZARDO, S. P. S.1**; HARADA, A. Y.2 USO DE FORMIGAS COMO FERRAMENTA PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE MINERAÇÃO REABILITADAS NO MUNICÍPIO DE POÇO DE CALDAS (MG). PEREIRA, F.S.1, MELO, A.1, SOLIS, D.R.2, BARROS, D.A.3, CECCATO, M.2 & BUENO, O.C.2 FORMICIDEOS DE SOLO EM DUAS ÁREAS DO CAMPUS III DA UFPR 1 SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4PACHECO, P.; 5BELINOVSKI, C.; 6CUARANHUA, C. J. FORMIGAS COMO INDICADORES BIOLÓGICOS EM UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA NO SUDESTE DO BRASIL ALVES, T.G.1, SILVA, R. R.2, UEHARA-PRADO, M.1 & FREITAS, A.V. L.1 FORMIGAS EM COMUNIDADE DE DUNA FRONTAL, PRAIA DO PÂNTANO DO SUL, ILHA DE SANTA CATARINA: RIQUEZA, SAZONALIDADE E RELAÇÃO COM A VEGETAÇÃO CERETO, C. E. 1,2, ROSUMEK, F. B. 2, LOPES, B. C. 2,3, SCHMIDT, G. O. 2, VOLTOLINI, C. H. 4, BEDUSCHI, T. 1, CASTELLANI, T. T. 3, HERNÁNDEZ, M. I. M. 3 & SCHERER, K. Z. 3. FORMIGAS EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL NO MUNICÍPIO DE PIRATUBA, SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, COM NOVOS REGISTROS PARA A REGIÃO OESTE ROSUMEK, F.B. 1, CERETO, C.E. 1,2, & LOPES, B.C.1,3 INFLUÊNCIA DE DIFERENTES PAISAGENS DE BORDA SOBRE A MIRMECOFAUNA ASSOCIADA A UMA PLANTAÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NO NORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FALCÃO, J.C.F. 1 & DÁTTILO, W.F.C. 1 BIOGEOGRAFIA DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) JAHYNY, B.1,2, ALVES, H.S.R.2, SOUZA, L.N.2, FRESNEAU, D. 1 & DELABIE, J.H.C.2 COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM RESPOSTA AO GRADIENTE DE INTENSIDADE DE USO DO SOLO NA REGIÃO AMAZÔNICA KORASAKI, V. 1, SILVA, T.G. 1, ZANETTI, R. 1, LOUZADA, J.N.C. 2, LACAU, S. 3 & MORAES, J.W 4 FORMIGAS COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR MINERAÇÃO DE BAUXITA NA FLORESTA AMAZÔNICA. LANA, T.C.¹; SOLAR, R.R.C.²; SCHOEREDER, J.H.³; FERNANDES, G.W.4 & VILELA, E.F.5 LEVANTAMENTO DE FORMIGAS EM ÁREAS DA CODEMIN, NIQUELÂNDIA, GOIÁS GUALBERTO, M. P.1, OLIVEIRA, A. S.1, RIBEIRO, B. A.1, SANTOS, B. B.1, & ARAÚJO, W. S.1 MIRMECOFAUNA (HYMENPTERA: FORMICIDAE) PRESENTE EM AMBIENTE CAMPESTRE E DE MATA DE RESTINGA NO MUNICÍPIO DE CAPÃO DO LEÃO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL ROSADO, J.L.O.1, 2, LOECK, A. E.1,2, SILVA, E.J.E. 1,2, GONÇALVES, M.G.1,2, FERREIRA, C.D. 2, DRÖSE, W2 ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO : EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL OLIVEIRA, M.A¹; DELLA LUCIA, T.M.C.²; MORATO, E.F¹; AMARO, M.A,¹. & MARINHO, C. G.S.³¹ NIDIFICAÇÃO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ACTINOCEPHALUS POLYANTHUS (EURIOCAULACEAE) MORTOS , UMA HERBÁCEA EM AMBIENTE DE RESTINGA, FLORIANÓPOLIS , SUL DO BRASIL. SCHMIDT, G.O.1; CERETO, C.E.1,2;; MARTINS, A.G.3 ;; CASTELLANI, T.T.3 & LOPES, B.C.1 OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM CAVIDADES ARTIFICIAIS DE MINAS GERAIS. OLIVEIRA, M. P. A.1; SILVA T.G.1; FRANÇA, F.M.1; BERNARDI, L.F.O.1; TEIXEIRA, A.L.M.1; MESCOLOTTI, M.B. 1 & FERREIRA, R.L. 1 VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA OLIVEIRA. A. S1; SANTOS, T. L.2; OLIVEIRA, A.F.2; SILVA, A.F.2; MORINI, M.S.C.1 ONTOGENIA FOLIAR E SEUS EFEITOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS À Copaiferalangsdorffii QUEIROZ, A.C.M.1, COSTA, F.V.1, MAIA, M.L.B.1, OLIVEIRA, L.Q.1, NEVES, F.S.1, FAGUNDES, M1. FORMIGAS DO PARATUDAL DO PANTANAL DO PASSO DA LONTRA, MATO GROSSO DO SUL. MOTTA, C. M; AUKO, T. H; CARBONARI, V; CREPALDI, R; CARDIM, V; VARUSSA, F; TRAD, B. M; DEMETRIO, M. F; SILVESTRE, R. ESTRATÉGIA DE RECRUTAMENTO DE PHEIDOLE MINUTULA (HYMENOPTERA, FORMICIDADE) FRENTE AO TAMANHO DE PRESAS, NÚMERO DE SOLDADOS E STATUS ALIMENTAR DA COLÔNIA ESTEVES, F.A.¹; ALBUQUERQUE, E.Z.² e BRANDÃO, C.R.F.¹ FATORES DETERMINANTES DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADA A ÁREAS DE TRANSIÇÃO ENTRE OS BIOMAS CERRADO E CAATINGA. QUEIROZ-DANTAS, K.S.1, QUEIROZ, A.C.M.1 , NEVES, F.S.1 , FAGUNDES, M.1 REGENERAÇÃO NATURAL DE ÁREAS IMPACTADAS POR SILVICULTURA: FORMIGAS COMO BIOINDICADORES. SANCHES, A.L.P.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2; RIBAS, C.R.3 EFEITOS DA SAZONALIDADE PLUVIOMÉTRICA SOBRE A DIVERSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE FORMIGAS EM UMA ÁREA DE CAATINGA, CE NUNES, F.A. 1, 2,3,MARTINS SEGUNDO, G.B. 2, VASCONCELOS, Y.B.2 AZEVEDO, R.2 & QUINET, Y.P. 2 OCCURRENCE OF WASMANNIA AUROPUNCTATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN FORESTS OF NORTHERN ARGENTINA CALCATERRA, L.A.1, BRIANO, J.A.1, CUEZZO, F. 2, RAMÍREZ, L.1 & FOLLETT, P.A3. EFFECT OF LIVESTOCK GRAZING ON TERRESTRIAL ANT DIVERSITY IN SUBTROPICAL HABITATS OF ARGENTINA, WITH A SPECIAL INTEREST IN THE RED FIRE ANT SOLENOPSIS INVICTA CALCATERRA, L.A.1, CABRERA, S.M.1, CUEZZO, F.2, PÉREZ-JIMÉNEZ, I.3 & BRIANO, J.A. 1 EFEITOS DA DISTÂNCIA DO OCEANO, FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS DE RESTINGA CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2 COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS E SUA RELAÇÃO COM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS EM UMA PLANÍCIE COSTEIRA DE RESTINGA. CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2 RELAÇÃO ENTRE DAP E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA RESERVA FLORESTAL ADOLPHO DUCKE, MANAUS – AM. FERNANDES, I. O 1, ², BACCARO, F. B. 1, ³ SOUZA, J. L. P. 1, ² MIRMECOFAUNA DE AFLORAMENTOS FERRÍFEROS: INFLUENCIA DA SAZONALIDADE E DE IMPACTOS ANTRÓPICOS VIANA, F.E.C. & JACOBI, C. M. ARQUITETURA DO NINHO E FUNGICULTURA DE Mycetagroicus cerradensis SOLOMON,S.E.1, LOPES,C.T.2, MUELLER,U.G.3, RODRIGUES,A.4, SOSA-CALVO,J.1,5, SCHULTZ,T.R.1 , e VASCONCELOS,H.L.2 A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS AFETA A TAXA DE DECOMPOSIÇÃO E LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES? SILVA, E. A. 1, SOBRINHO, T. G. ¹& SCHOEREDER, J.H. ¹ O EFEITO DO FOGO SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS A Stachytarpheta glabra CHAM. (VERBENACEAE) EM AREA DE CANGA, OURO PRETO, MG SILVA, L.F.1; CASTRO, F.S. 1; CASTRO, N. C. M.2; MAIA, M. R. S. 1; MOREIRA, F. W. A.3 & ANTONINI, Y.4 DIVERSIDADE DE MICRO-HIMENÓPTEROS DIAPRIIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) PARASITAS DO GÊNERO CYPHOMYRMEX MAYR (FORMICIDAE: MYRMICINAE: ATTINI) NA BAHIA. RAMOS LACAU, L.S.1, OLIVEIRA, G.P.2, LUZ, H.P.2, SILVA JUNIOR, M.R2, LACAU, S.1,2,3, VILLEMANT, C.3, BUENO, O.C.4 & DELABIE, J.H.C.1 RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIA DE FORMIGAS E DANOS DAS PRAGAS DO CACAUEIRO NO SUDESTE DA BAHIA, BRASIL. CONCEIÇÃO, E.S1,2,3, DELLA LUCIA. T.M.C.1, DELABIE, J.H.C.3,4, COSTA-NETO, A.O5. DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM TRÊS ELEMENTOS DA PAISAGEM GALLEGO ROPERO, M.C.1; SALGUERO RIVERA, B.2 ESTRUTURA DE COMUNIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA EM MORRINHOS, GO PESQUERO¹, M.A.; NEVES², K.C.F.; PESQUERO², M.F. FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A¹; VIANA, M. T. R.²; BARBOSA, T. F.³; VILELA, E. F.2; KATO, O. R.4; LEMOS, W. P.4; BRIENZA JUNIOR, S INTERAÇÃO ENTRE A FORMIGA CAMPONOTUS PUNCTULATUS MAYR 1868 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) E O PULGÃO-PRETO-DOS-CITROS, TOXOPTERA CITRICIDUS (KIRKALDY 1907) (HEMIPTERA: APHIDIDAE) DIEHL-FLEIG, Ed.1* & REDAELLI, L.R.2 FORMIGAS DE SOLO COMO INDICADORES DE EFEITO DE BORDA NO CERRADO: O TAMANHO EFETIVO DE UMA RESERVA LEGAL BRANDÃO, C.R.F.1, SILVA, R.R.1, FEITOSA, R.M.1 RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À REGENERAÇÃO FLORESTAL NATURAL: IMPLICAÇÕES PARA A BIOINDICAÇÃO SCHMIDT, F. A.1; RIBAS, C. R.2 & SCHOEREDER, J. H.3 FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INDICADORAS DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS MARTINS, L.1; MAYHÉ-NUNES, A. J. 2; VARGAS, A. B. 3; QUEIROZ, J. M. 4 DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EPIGÉICAS NA RESERVA FLORESTAL DO MORRO GRANDE, COTIA / SP, BRASIL. SILVA, M.G.M.1*, 2, CARVALHO, F.P.2*, SOARES, R. S.2& MARTINS, F.C.2 RESPOSTA DA RIQUEZA DE FORMIGAS À SUCESSÃO DA FLORESTA ESTACIONAL DECÍDUA MARQUES, T.¹; BONIOLO-SOUZA, A. A.2; SCHOEREDER, J. H.3; ESPÍRITO-SANTO, M. M.4; SCHAEFER, C. E. G. R.5 & NEVES, F. S.4 COMUNIDADES DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS EM CERRADO: NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS SÃO IMPORTANTES? SCHOEREDER, J.H.1, RIBAS, C.R.2, SOBRINHO, T.G.1, MADUREIRA, M.S.3 INFLUÊNCIA DO HABITAT SOBRE A ABUNDÂNCIA, RIQUEZA DE ESPÉCIES E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) GOMES, D.S.1, ALMEIDA, F.S.2, VARGAS, A.B.2 & QUEIROZ, J.M.3 INFLUÊNCIA DO AMBIENTE SOBRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ EM MANGUINHOS-RJ COELHO, R. C. 1,2 NEIVA, V. L 1ALMEIDA, F. S. 2 COSTA, J, M.1 EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE A FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2, MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 & OLIVEIRA, M.J.P.2 VARIAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO DE Eucalyptus cloeziana (MYRTACEAE) LEAL, C.R.O.1, COSTA, F.V.1, NOVAIS, S.M.A.1 & FAGUNDES, M.1 MONITORAMENTO DE PASTOREIO AGROECOLÓGICO ATRAVÉS DE FORMIGAS BELLO, M.S.1, GUIMARÃES, A.F.1, TANURE, F.T.1, MORAES, C.G.S.1, QUERIDO, L.C.A.1, GODINHO, B.T.V.1, RIBAS, C.R.1 FENOLOGIA DOS VÔOS DE ACASALAMENTO EM ECITONINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA DO SUL DA BAHIA. NASCIMENTO, I.C. 1, DELABIE, J.H.C. 2 & DELLA LUCIA, T.M.C.3 REMOÇÃO DE SEMENTES DE CAPIM FLECHINHA (ECHINOLAENA INFLEXA (POIR) CHASE) POR FORMIGAS EM AMBIENTES NATURAIS E ALTERADOS, EM ÁREA DE CERRADO DO DISTRITO FEDERAL MARAVALHAS, J.1; ARRUDA, F.V.2; MORAIS, H. C.3 O USO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INSTRUMENTO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA NO ENSINO MÉDIO CORDEIRO, R.S. 1, , WUO, M.²; MORINI, M.S.C. 1 COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS GENERALISTAS DOMINANTES, COM ATIVIDADE HIPOGÉICA, DAS MATAS CILIARES DE DUAS MICRO-BACIAS NA SERRA DA BODOQUENA. MOTTA, C. M¹ & SILVESTRE, R² COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA ENTRE DIFERENTES VEGETAÇÕES DE FLORESTA ATLÂNTICA SANTOS, R.G. 1, SUGUITURU, S.S.1, SOUZA, D.R.1, MUNHAE, C.B.1, MORINI, M.S.C.1 DIVERSIDADE DO GÊNERO HYPOPONERA SANTSCHI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA) RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 1,2, RAMOS LACAU, L. S. 3, GODINHO, L. B.1,2, VIANA DO PRADO, J. 1, 2, OLIVEIRA, M. L.1, 2, OLIVEIRA, G. P.1, 2 & LACAU, S. 2, COMPOSIÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS NA SERAPILHEIRA E NA VEGETAÇÃO DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA SUGUITURU, S.S.1, MUNHAE, C.B. & MORINI, M.S.C.1 DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EPIGÉICAS EM ÁREAS URBANAS LOCALIZADAS PRÓXIMAS À SERRA DO ITAPETI . SOUZA, D.R.1; SANTOS, S.G. 1; MUNHAE, C.B.1;MORINI, M.S.C.1; COMPOSIÇÃO, RIQUEZA E DIVERSIDADE DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA SERRAPILHEIRA DE ÁREAS DISTINTAS NO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO CASTRO, E.S.V1; VARGAS, A.B.2; SANTOS, M.N.3; TEIXEIRA, M.L.F. 4 RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À TOPOGRAFIA E À COMUNIDADE DE PLANTAS DORNELAS, L.G¹; MARQUES, T.¹; SCHOEREDER, J.H.² & ZANETTI, R.³ FORMIGAS DE SOLO COLETADAS COM SONDA METÁLICA EM DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA NO ALTO SOLIMÕES, AM, BRASIL. SILVA, T.G.1; KORASAKI, V.1; ZANETTI, R.1; MORAIS. J.W.3; LOUZADA, J.N.C2; LACAU, S4. INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEA), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS KAMURA,C.M.1; GONÇALVES,T.R.1; STINGEL, E.2; BUENO, O.C.3 ; MORINI, M.S.C.1 HABILIDADE DE DISPERSÃO DE FORMIGAS ATRAVÉS DE UMA MATRIZ PAOLUCCI, L.N.1; SOLAR, R.R.C.2 & SCHOEREDER, J.H1. EFEITO DO TAMANHO DA CARGA SOBRE A DISTÂNCIA DE DISPERSÃO DE SEMENTES POR ATTA ROBUSTA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TEIXEIRA, M.C.1, SCHOEREDER, J.H.2 IMPACTO DE PLANTIOS DE LARANJA SOBRE A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE), NA AMAZONIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A¹; BARBOSA, T.F.², VIANA, M. T. R. ³, VILELA, E. F.2, KATO, O. R.4, LEMOS, W.4, BRIENZAJUNIOR, S.4 PADRÕES DE RIQUEZA DE FORMIGAS DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM ECOSSISTEMAS DEGRADADOS VARGAS, A. B.1; QUEIROZ, J. M. 2, MAYHÉ-NUNES, A. J. 3; FRANCELINO, M. R. 4. UMA ESPÉCIE GIGANTE DO GÊNERO ANOCHETUS (FORMICIDAE: PONERINAE: PONERINI), PROVÁVEL MUTUALISTA DE EPÍFITAS DO GÊNERO HOHENBERGIA (BROMELIACEAE). DaROCHA, W.D1,2, DELABIE, J.H.C.2, FEITOSA, R.M.3, LACAU, S.4 FORMIGAS EPIGÉICAS EM ÁREAS DE CULTURA AGRÍCOLA E EM FRAGMENTOS NA REGIÃO DE JATAÍ, GO (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). GOMES-SANTOS, G. 1, FERNANDES, W. D. 1, DINIZ, J. L. M. 2, RAIZER, J. 1 FORMIGAS VISITAM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS DE PAU-JACARÉ: PROTETORAS OU SOMENTE CONSUMIDORAS? MADUREIRA, M.S, SILVA, N.R, FERREIRA T.C, OLIVEIRA, C.A.S, PEREIRA, V.L. COMPARAÇÃO DA MIRMECOFAUNA DE TRÊS FRAGMENTOS EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DE MATA ATLÂNTICA MONTANA FAGUNDES, R.1,3; ESPÍRITO-SANTO, N. B.3; SILVA, G. L3; MAIA, A.C. 3; SANTOS, J. F. L.2; RIBEIRO, S. P. RIQUEZA DE FORMICIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) EM ÁREA EXPERIMENTAL DE CAMUCAMU EM TERRA FIRME DA AMAZÔNIA CENTRAL. SOUSA, A.L.B. de 1*; BOMFIM, E.G. 2**; OLIVEIRA, E.P. 2; YUYAMA, K. 1; VILHENA, J.M.S.2 SOIL ANTS DIVERSITY IN COLOMBIAN AMAZON FOOTHILLS SANABRIA-BLANDÓN, M.C.1 & CHACÓN, P. 1 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE ISCAS ATRATIVAS NA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUMA PARCELA DE FLORESTA PLANTADA DE Pinus elliottii, EM SANTA MARIA, RS, BRASIL. BOSCARDIN, J. 1, COSTA, E.C. 1, GUMA, R.L. 1, DELABIE, J.H.C.2 EPIGEAIC ANTS ASSEMBLIES (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE PANTANAL AT MIRANDA, MATO GROSSO DO SUL, BRAZIL SOARES, S.A.1; FERNANDES, W.D.1; SUAREZ, Y.R.2; DELABIE, J.H.C.3 & ANTONIALLI-JUNIOR, W.F.2. TÁXONS DE FORMICIDAE QUE FORRAGEIAM EM ÁREA URBANA COM DIFERENTES TEORES DE METAIS TACHIRA, M. M., SUGUITURU, S. S.; RODRIGUES, D. S.; MUNHAE, C.B.; OLIVEIRA, A. F.; SILVA, A. S.; MORINI, M. S. C. GRADIENTE ALTITUDINAL DE FORMIGAS NO PARQUE ECOLÓGICO QUEDAS DO RIO BONITO – LAVRAS/ MG TEIXEIRA, E.1, REIS, K.C.1, SARAIVA, S.O.1, TANURE, F.T.1 & RIBAS, C.R.1 RIQUEZA E DISTRIBUIÇÃO DE FORMIGAS AO LONGO DE GRADIENTES ALTITUDINAIS NA FLORESTA ATLÂNTICA BRASILEIRA: INFLUÊNCIAS DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS E FATORES ASSOCIADOS ESTEVES, F.A. & BRANDÃO, C.R.F EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE O BANCO DE PLÂNTULAS ASSOCIADO AOS NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2 & MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 FORMIGAS URBANAS RESULTADOS PRELIMINARES DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS EM HOSPITAIS NA REGIÃO DA SERRA GERAL (BAHIA) LUCAS, C. I. S. , OLIVEIRA, J. S., SILVA, A. C. R., DELABIE, J.H.C., CARDOSO, J.dos S.C. DISTRIBUIÇÃO DA MIRMECOFAUNA EM UM HOSPITAL DA ZONA DA MATA MINEIRA MACHADO, V.S. , SANTOS, J.F.L. & PREZOTO, F. COMPETIÇÃO POR ALIMENTO ENTRE AS ESPÉCIES MONOMORIUM FLORICOLA E TAPINOMA MELANOCEPHALUM EM CONDIÇÕES LABORATORIAIS. CAMPOS, M.C.G. , BUENO, O.C. ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS POTENCIALMENTE PATOGÊNICAS EM LARVAS DA FORMIGA URBANA MONOMORIUM PHARAONIS. MARTINS, K..F. , CINTRA-SOCOLOWSKI, P., FORTI, L.C. , CAMARGO, C.H. & SADATSUNE, T. COMPARAÇÃO DO HÁBITO NECRÓFAGO DE OPERÁRIAS DE Solenopsis E Pheidole (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EM CARCAÇAS DE RATTUS NORVEGICUS BERKENHOUT, 1769 ÍNTEGRAS E MUTILADAS SALES, T.A. & LOPES, J. F. S. DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE VEGETAÇÃO ANTRÓPICA NO MUNICÍPIO DE ITAPETINGA-BA GLEDNA PEREIRA DE OLIVEIRA, LEANDRO BRAGA GODINHO , MURIEL LIMA DE OLIVEIRA, HÉVILA PRATES LUZ, MILTON R. DA SILVA JR., LUCIMEIRE DE S. RAMOS LACAU, SÉBASTIEN LACAU; SIMILARIDADE E SAZONALIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COLETADAS EM CINCO HOSPITAIS DA CIDADE DE PELOTAS, RS, BRASIL GONÇALVES, M.G., LOECK, A. E., SILVA, E.J.E. , ROSADO, J.L.O. ATRATIVIDADE DE FORMIGAS URBANAS PELA ISCA-ARMADILHA DE EXTRATO DE CAMOMILA E SORBATO DE POTÁSSIO SOARES, N. S., MOURA, D. A. de, GONÇALVES, C. A. & BREFERE, F. A. T. COMPARAÇÃO DA MIMERCOFAUNA EXISTENTE NO INTERIOR E EXTERIOR DAS RESIDÊNCIAS DE ITUMBIARA-GO. SILVA, A.M. , SILVA, T.A. L. , SOARES, N.S & GONÇALVES, C. A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A IMPACTO DE ISCAS FORMICIDAS EM GEL NO CONTROLE DE FORMIGAS URBANAS EM HOSPITAIS MOURA, D. A. de & SOARES, N. S FORMIGAS INVASORAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS EM EQUILÍBRIO E INFESTADAS ZARZUELA, M.F.M. , CAMPOS, A.E.C. GENÉTICA E EVOLUÇÃO AN IMPROVED TECHNIQUE FOR NOR BANDING IN ANTS SANTOS, I.S.; MARIANO, C.S.F.; COSTA, M. A.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G. OCORRÊNCIA DE TRÊS HAPLÓTIPOS DE Linepithema micans (FORMICIDAE: DOLICHODERINAE) NO RIO GRANDE DO SUL E SEU PROVÁVEL STATUS DE PRAGA. MARTINS, C.; BUENO, O. C. CYTOGENETIC AND MOLECULAR STUDIES OF SPECIES IN THE GENERA ODONTOMACHUS AND ANOCHETUS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SANTOS, I.S.; COSTA, M. A.; MARIANO, C.S.F.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G. ESTUDOS MORFOLÓGICOS E GENÉTICOS EM Atta sexdens sexdens e Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM SITUAÇÃO DE PARAPATRIA BEZERRA, C. M. S., MARTINS JUNIOR, J , SILVA-MILLER, J. G, BACCI JUNIOR, M., COSTA, M. A, LIMA, K. M & DELABIE, J. H.C NOVOS ESTUDOS CITOGENÉTICOS MYRMICINAE, ATTINI) NO GÊNERO Acromyrmex (FORMICIDAE, BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.; SEQUENCIAMENTO DE UM FRAGMENTO DO DNA MITOCONDRIAL DE PACHYCONDYLA VILLOSA (FABRICIUS, 1804) (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) RAMALHO, M.O.; RODOVALHO, C.M.; BACCI, M.; BUENO, O. C. CITOGENÉTICA DE COLÔNIAS DE Wasmannia auropunctata (Myrmicinae: Blepharidattini) DO SUDOESTE DA BAHIA, BRASIL. RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., SOUZA, P. A., RODRIGUES, T. A. S., SOUZA, A. L. B., SOUZA, L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S.¹ ESTUDO CITOGENÉTICO DE Mycocepurus goeldii FOREL (FORMICIDAE: MYRMICINAE) BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.; CARACTERIZAÇÃO DE GENES EXPRESSOS DE Atta laevigata (FORMICIDAE: ATTINI) RODOVALHO, C.M., FERRO, M. , COCCHI, F. K. , BACCI, M. MORFOFISIOLOGIA FLUXO DE LIPÍDEOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO DE OPERÁRIAS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). JESUS, C.M. & BUENO, O.C. PERFIL PROTÉICO DA PEÇONHA DE Dinoponera quadríceps (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) DE ALGUMAS LOCALIDADES DA BAHIA CARDOSO, J. S. ; PIROVANI, C. P. ; CAMILLO, L.R ;UETANABARO, A. P. T. ;COSTA NETO, E. M. MORFOLOGIA FUNCIONAL DA GLÂNDULA METAPLEURAL DA FORMIGA CORTADEIRA ATTA LAEVIGATA (FORMICIDAE: ATTINI) VIEIRA, A. S. , BUENO, O. C. & CAMARGO-MATHIAS, M. I. GLÂNDULAS INTRAMANDIBULARES EM ESPÉCIES REPRESENTANTES DE ATTINI E PONERINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). MARTINS, L. C. B., SERRÃO, J. E. VARIAÇÃO DA GLÂNDULA METAPLEURAL EM FÊMEAS REPRODUTIVAS DE ACROMYRMEX SPP. MELLO, A., DELLA LUCIA, T. M. C., GANDRA, L. C. & SOUZA, D.J. TAXONOMIA DESCRIÇÃO DA LARVA DE ÚLTIMO INSTAR DE SOLENOPSIS SAEVISSIMA* FOX, E.G.P., SOLIS, D.R., ROSSI, M.N., BUENO, O.C. NEW SPECIES OF POGONOMYRMEX (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FROM ARGENTINA* CUEZZO, F.1 ; S. CLAVER2 PHYLOGENETIC REVISION OF LASIOPHANES AND ITS POSITION IN LASIINI TRIBE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)* AYUP, M.M.; CUEZZO, F. ATTINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): LIMITES GENÉRICOS E CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO* Sanhudo, C.E.D.1, Mayhé-Nunes, A.J.2, Feitosa, R.M.3, & Brandão, C.R.F.3 PADRONIZAÇÃO DE TERMOS DE MORFOLOGIA EXTERNA DE FORMIGAS E DE MICROESCULTURAS A PARTIR DO ESTUDO DE OXYEPOECUS e HYLOMYRMA. ALBUQUERQUE, N.L.A.. 1, 2 PRIMEIRO REGISTRO DE CYPHOMYRMEX SALVINI FOREL (MYRMICINAE, ATTINI) PARA O BRASIL* Sanhudo, C.E.D.1, Feitosa, R.M.2, & PAOLUCCI, l.N.3 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E MORFOMÉTRICA DE ESPÉCIES DE MYRMELACHISTA ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE)* NAKANO, M. A. 1, MIRANDA, V. F. O. 2, FEITOSA, R. M.3 & MORINI, M. S. C. 1 DIGITALIZAÇÃO DE DADOS BIOLÓGICOS DA COLEÇÃO DE FORMIGAS DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA – INPA. PEREIRA, J. A 1; GUARIENTO, H. F. 1; BACCARO, F. B. 2; OLIVEIRA M. L. 3; MAGALHÃES, C.4. ESTUDOS SOBRE A MORFOLOGIA DO APARELHO DE FERRÃO EM FORMICIDAE (HYMENOPTERA) DINIZ, J. L. M.¹,2, NOLL, F. B²., BRANDÃO, C.R.F.3 DESCRIÇÃO DOS IMATUROS DE OPERÁRIAS DE CAMPONOTUS VITTATUS FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).* SOLIS, D.R. 1, FOX, E.G.P. 1, ROSSI, M.L. 2, MORETTI, T.C. 3 & BUENO, O.C.1 PALESTRAS - PARTE 05 MORFOLOGIA DOS ESPERMATOZÓIDES DE FORMIGAS JOSE LINO-NETO1 e KARINA MANCINI2 1 Departamento de Biologia Geral – UFV, 36570-000, Viçosa, MG, Brasil. E-mail: [email protected]. 2 Departamento de Ciências da Saúde, Biológicas e Agrária – CEUNES/UFES, 29933415, São Mateus – ES, Brasil. E-mail: [email protected] INTRODUÇÃO: MORFOLOGIA GERAL DOS ESPERMATOZÓIDES DE HYMENOPTERA Há cerca de 30 anos, as características morfológicas dos espermatozóides de insetos vem sendo descrita e usada em estudos de taxonômica que permitem a caracterização de famílias, gêneros e, até mesmo, espécies (Baccetti, 1970; Phillips, 1970; Dallai, 1974; Jamieson, 1987; Dallai; Afzelius, 1993; Jamieson et al., 1999). Ainda, trabalhos pioneiros, como de Baccetti (1970) e Jamieson (1987), demonstraram o potencial da espermatologia em estudos filogenéticos dentro dos insetos, originando a espermiocladística. Os espermatozóides dos Hymenoptera são organizados em feixes nos cistos testiculares e, geralmente, são transferidos para as vesículas seminais mantendo esse arranjo. Na vesícula seminal, eles podem permanecer em feixes, chamados de espermatodesmatas, até serem transferidos para a fêmea ou individualizarem-se durante a maturação sexual. Ainda, os espermatozóides podem perder a organização em feixes imediatamente antes de serem liberados dos testículos e, assim, sendo observados na vesícula seminal sempre como células isoladas e dispostas aleatoriamente. Estruturalmente, os feixes contêm aproximadamente o mesmo número de espermatozóides dos cistos testiculares, sendo que essas células são mantidas unidas por uma secreção que envolve exclusivamente suas porções mais anteriores. De modo geral, os espermatozóides dos Hymenoptera apresentam morfologia semelhante àquela considerada típica para os Pterigotos (Baccetti, 1970; Jamieson et al., 1999). Eles são filiformes e muito longos, com a região da cabeça muitas vezes distinguível facilmente da região do flagelo, mesmo em microscopia de luz. A região da cabeça é constituída por acrossomo e núcleo, enquanto a do flagelo apresenta axonema, dois derivados mitocondriais e dois corpos acessórios. Unindo essas duas regiões existe ainda uma estrutura denominada adjunto do centríolo. A cabeça, constituída pelo acrossomo e pelo núcleo, é longa e, dependendo da espécie, pode representar de 3% a surpreendentes 80% do comprimento total do espermatozóide. O acrossomo, localizado na extremidade anterior, é geralmente composto por uma vesícula acrossomal e um perforatorium. A vesícula acrossomal, responsável pelo armazenamento das enzimas hidrolíticas, é formada durante o início da espermiogênese pelo complexo de Golgi. Ela se assemelha a um cilindro, que reveste totalmente o perforatorium, com a extremidade anterior fechada e a base justaposta à extremidade anterior nuclear. O perforatorium é um bastão eletrondenso, às vezes paracristalino, que tem sua base inserida em uma cavidade na extremidade nuclear. O núcleo é, geralmente, bem longo e apresenta cromatina homogeneamente compactada e eletrondensa na maioria das espécies. O processo de alongamento e compactação nuclear tem início durante os primeiros estágios da espermiogênese. A transição núcleo-flagelo é uma região relativamente complexa, com a conexão entre o núcleo e os elementos do flagelo mantida pelo adjunto do centríolo. Na maioria dos Hymenoptera, essa estrutura é eletrondensa, aproximadamente cilíndrica e compacta, podendo variar de comprimento entre as espécies. Geralmente, ela se localiza paralelamente à porção anterior do axonema, entre a base do núcleo e a extremidade anterior de um (assimétrico) ou de ambos (simétrico) os derivados mitocondriais. O flagelo, formado pelo axonema, dois derivados mitocondriais e dois corpos acessórios, tem a organização mais conservada do que as regiões descritas anteriormente. O axonema apresenta arranjo microtubular do tipo 9 + 9 + 2: sendo nove túbulos acessórios simples externos, nove duplas periféricas e dois túbulos centrais simples. Ele inicia abaixo da base nuclear, a partir do centríolo, e é a última estrutura a se desorganizar nas porções finais do flagelo. Os derivados mitocondriais são estruturas altamente modificadas, presentes na grande maioria dos espermatozóides de insetos. Eles começam a se formar no início da espermiogênese pela fusão das mitocôndrias e posteriores alterações morfológicas, que resultam em duas estruturas longas que se estendem paralelamente ao lado do axonema por praticamente todo o flagelo. O comprimento e o diâmetro dos dois derivados são bastante variáveis entre eles, por isso são freqüentemente referidos como derivados mitocondriais maior e menor. Ambos apresentam cristas mitocondriais restritas à periferia e, em pelo menos um deles, há uma região de material paracristalino. Nas porções finais do flagelo, os derivados mitocondriais sempre terminam antes do axonema e em alturas diferentes. Os corpos acessórios são estruturas longas, situadas entre os derivados mitocondriais e o axonema e, em corte transversal, apresentam formato mais ou menos triangular. Nas porções finais do flagelo, eles terminam imediatamente após os derivados mitocondriais. MORFOLOGIA DOS ESPERMATOZÓIDES DE FORMIGAS A morfologia dos espermatozóides de formiga é conhecida apenas nas subfamílias Myrmicinae: gêneros Solenopsis Westwood, 1840 (Thompson: Blum, 1967; Lino-Neto; Dolder, 2002), Acromyrmex Mayr, 1865 (Wheeler et al., 1990), Atta Fabricius, 1804 (Caetano, 1980), Crematogaster Lund, 1831 (Wheeler et al., 1990), Nesomyrmex Wheeler, 1910 e Cyphomyrmex Mayr, 1862; Dolichoderinae: gêneros Tapinoma Förster, 1850, Conomyrma Forel, 1913 (Wheeler et al., 1990) e Dolichoderus Lund 1831; Formicinae: gênero Camponotus Mayr, 1861; Pseudomyrmecinae: gênero Pseudomyrmex Lund, 1831 (Moya et al., 2005, 2007), Ponerinae: gêneros Pachycondyla Smith, 1858, Dinoponera Roger, 1861 e Ectatomminae: gêneros Gnamptogenys Roger, 1863, Ectatomma Smith, 1858 e Typhlomyrmex Mayr, 1862. Nesses insetos, os espermatozóides são filiformes e lineares, com comprimento variando de 53 µm, em Pseudomyrmex, a 120 µm, em Nesomyrmex. Como nos Hymenoptera em geral, apresentam a região de cabeça composta pelo acrossomo e núcleo, sendo a região flagelar constituída pelo axonema, dois derivados mitocondriais e dois corpos acessórios. Interligando essas duas regiões, encontra-se o adjunto do centríolo. O acrossomo é formado pela vesícula acrossomal cônica que reveste inteiramente o perforatorium (Figura 1A-D). Seu comprimento pode variar de 0,8 µm em Conomyrma a 2,5 µm em Pachycondyla. A extremidade anterior da vesícula acrossomal apresenta algumas variações morfológicas entre as espécies estudadas, podendo ser curta, como na maioria das espécies (Figura 1A), curta e delgada na extremidade, como em algumas espécies de Pachycondyla (Figura 1B) ou, ainda, longa e delgada na extremidade, como em Pseudomyrmex (Figura 1C) e em algumas espécies de Pachycondyla (Figura 1D). Em corte transversal, a vesícula acrossomal apresenta formato circular na região anterior (Figura 1E-F), tornando-se triangular à medida que se aproxima do núcleo (Figura 1G). A base da vesícula, inclinada na maioria das espécies (Figura 1A-C), sobrepõe a ponta do núcleo (Figura 1H). A base do perforatorium se encaixa em uma cavidade nessa mesma região nuclear (Figura 1A-D e I). O núcleo possui comprimento que varia de 9 µm, em Dolichoderus, a 25 µm, em Nesomyrmex. Ele é delgado e longo (Figura 2A-C), podendo apresentar, em corte transversal, formato oval, como em Gnamptogenys, Pachycondyla, Nesomyrmex e Pseudomyrmex (Figura 2D, F, H e K, respectivamente), formato circular, como em Atta, Solenopsis, Acromyrmex e Typhlomyrmex (Figura 2E e J) ou, ainda, formato irregular, como em algumas espécies de Camponotus (Figura 2I). Figuras 1A-I – Espermatozóides de formiga em cortes longitudinais (A-D) e transversais (E-I) na região acrossomal. As letras E a I em A indicam a posição dos respectivos cortes transversais. Vesícula acrossomal (v), perforatorium (p) e núcleo (n). (A, F, H e I) Dolichoderus sp., (B, D e E) Pachycondyla sp. e (C e G) Pseudomyrmex sp. Barras: A-D = 0,2 µm e E-I = 0,1 µm. A compactação da cromatina é bastante variável entre as espécies já estudadas, podendo apresentar-se totalmente compactada, como em Tapinoma, Conomyrma, Acromyrmex, Gnamptogenys e algumas espécies de Pseudomyrmex (Figura 2A, D-E), descompactada formando grossos filamentos, como em Nesomyrmex, Camponotus, Typhlomyrmex e algumas espécies de Pseudomyrmex (Figura 2C, H-K) ou, ainda, compactada, mas com inclusões eletronlúcidas, como em Solenopsis, Dolichoderus, Ectatomma e algumas espécies de Pachycondyla (Figura 2B, F-G). A extremidade anterior do núcleo é delgada e localizada embaixo da base da vesícula acrossomal. Nela há uma cavidade, na qual se encaixa a base do perforatorium (Figura 1A-D, I). A extremidade posterior é chanfrada e em linha com o axonema, já na chanfradura se encaixa a região anterior do adjunto do centríolo (Figura 3A). O adjunto do centríolo é eletrondenso e alongado (Figura 3A-B), de comprimento variável entre as espécies. Suas extremidades são chanfradas (Figura 3A), sendo a anterior encaixada lateralmente à base nuclear (Figura 3A, C) e a posterior recobrindo, primeiro as extremidades anteriores dos corpos acessórios (Figura 3D) e, em seguida, de ambos os derivados mitocondriais (Figura 3A-B, E-F). Sua região mediana corre paralelamente ao axonema (Figura 3A, D-F). O axonema se inicia abaixo da base nuclear (Figura 3A). Apresenta a organização 9 + 9 + 2 (Figura 4B-G). Excepcionalmente, nas espécies do gênero Pseudomyrmex o axonema possui apenas um microtúbulo central, assim com organização de 9 + 9 + 1 microtúbulos (Figura 4A). Na porção final do flagelo, o axonema se desorganiza, sendo os microtúbulos centrais os primeiros a terminarem, seguidos pelos periféricos e, finalmente, pelos acessórios (Figura 4I, K). Figuras 2A-K – Espermatozóides de formiga em cortes longitudinais (A-C, G) e transversais (D-F, H-K) na região nuclear mostrando diferentes níveis de compactação da cromatina. Área nuclear elétron lúcida (*). (A e K) Pseudomyrmex sp., (B e F) Pachycondyla sp., (C e H) Nesomyrmex sp., (D) Gnamptogenys sp., (E) Acromyrmex sp., (G) Dolichoderus sp., (I) Camponotus sp. e (J) Typhlomyrmex sp. Barras = 0,2 µm. Os dois derivados mitocondriais se iniciam aproximadamente juntos e por baixo da extremidade posterior do adjunto do centríolo (Figura 3A-B, E-F). Em corte transversal, ambos os derivados possuem formato e área aproximadamente iguais (Figura 4A-G), podendo ser ovalados, como em Conomyrma, Pseudomyrmex, algumas espécies de Pachycondyla, Camponotus, Gnamptogenys e Typhlomyrmex (Figura 4A-B, G), piriforme com a região afilada voltada para o axonema, como em Atta, Dolichoderus, Nesomyrmex e Acromyrmex (Figura 4C-D, F) ou piriforme com a região afilada oposta ao axonema, como em algumas espécies de Pachycondyla (Figura 4E). A área dos derivados, ainda em corte transversal, diferencia bastante entre as espécies estudadas, podendo variar de aproximadamente 0,5 a 3 vezes a área do axonema (Figura 4A-G). A região paracristalina é pouco desenvolvida, ocorre nos dois derivados e está localizada na porção próxima ao axonema (Figura 4A-G). Já as cristas mitocondriais estão localizadas na periferia oposta ao axonema (Figura 4D). No final do flagelo, os derivados mitocondriais terminam acima do axonema e um antes do outro (Figura 4H), sendo que o primeiro a terminar é sempre o que apareceu primeiro na região de transição núcleo-flagelo (Figura 3E). Os corpos acessórios são estruturas longas, justapostas ao axonema e, em corte transversal, com formato aproximadamente triangular. Eles começam antes dos derivados mitocondriais, por baixo da base do adjunto do centríolo (Figura 3D), e continuam entre o axonema e os derivados (Figura 3F e 4A-H), terminando imediatamente após estes últimos. CONSIDERAÇÕES FINAIS É possível observar que a morfologia dos espermatozóides de formigas é bastante diversificada, mesmo entre grupos muito próximos, sendo possível diferenciar esses grupos usando esse tipo de informação. Entretanto, eles também possuem características bastante conservadas, tornando possível definir padrões gerais dessas células, até mesmo, para grandes grupos, como família. Os espermatozóides das formigas são, em geral, mais curtos do que os de abelhas, e seus derivados mitocondriais são considerados simétricos, pois os dois apresentam área paracristalina e, em corte transversal, são aproximadamente iguais em forma e diâmetro e, ainda, começam e terminam aproximadamente juntos, e o adjunto do centríolo é do tipo simétrico. Essa série de dados pode abrir novos caminhos de pesquisa voltados tanto para reconstruções filogenéticas quanto para análises comparativas, de modo que com a integração dessa nova ferramenta será possível ampliar a cobertura taxonômica e permitirá explorações mais completas e integradas do conhecimento nos grupos e espécies de formigas. Figuras 3A-F – Espermatozóides de formiga em cortes longitudinais (A e B) e transversais (C-F) na região de transição núcleo-flagelo. Núcleo (n), adjunto do centríolo (ac), derivados mitocondriais (d), axonema (ax) e corpos acessórios (ca). (A, C e D) Dolichoderus sp., (B) Nesomyrmex sp., (E) Camponotus sp. e (F) Gnamptogenys sp. Barras = 0,2 µm. Figuras 4A-K – Espermatozóides de formiga em cortes transversais na região flagelar mostrando o axonema (ax) formado pelos nove microtúbulos acessórios (ma), as nove duplas periféricas (md) e o par central (mc). Regiões paracristalinas (*) e cristas (setas) dos derivados mitocondriais (d). Corpos acessórios (ca). (A) Pseudomyrmex sp., (B, H-K) Camponotus sp., (C e D) Dolichoderus sp., (E) Pachycondyla sp., (F) Acromyrmex sp. e (G) Gnamptogenys sp. Barras = 0,1 µm. REFERÊNCIAS Baccetti, B. The spermatozoon of Arthropoda. IX. The sperm cell as an index of arthropod phylogenesis. In: BACCETTI, B. (Ed.). Comparative spermatology. New York: Academic Press, 1970. p. 169-182. Caetano, F. H. Ultra-estrutura dos espermatozóides de Atta capiguara e Atta sexdens rubropilosa (Formicidae). Naturalia, v. 5, p. 105-111, 1980. Dallai, R.; Afzelius, B. A. Development of the accessory tubules of insect sperm flagella. Journal of Submicroscopic Cytology and Pathology, v. 25, p. 499-504, 1993. Dallai, R. Spermatozoa and phylogenesis. A few data on Insecta Apterygota. Pedobiologia, v. 14, p. 148-156, 1974. Jamieson, B. G. M. The ultrastructure and phylogeny of insect spermatozoa. Cambridge: Cambridge University Press, 1987. Jamieson, B. G. M.; Dallai, R.; Afzelius, B. A. Insects: their spermatozoa and phylogeny. Enfield, NH, USA: Scientific publishers, 1999. Lino-Neto, J.; Dolder, H. Sperm structure and ultrastructure of the fire ant Solenopsis invicta Bauren (Hymenoptera, Formicidae). Tissue & Cell, v. 34, p. 124-128, 2002. Moya, J.; Mancini, K.; lino-Neto, J.; Dolder, H. The exclusive 9 + 9 + 1 axoneme of Pseudomyrmex penetrator spermatozoa (Hymenoptera: Formicidae). Brazilian Journal of Morphological Sciences, v. 22 (suppl.), p. 55-56, 2005. Moya, J.; Mancini, K.; Lino-Neto, J.; Delabie, J.; Dolder, H. Sperm ultrastructure of five species of the Neotropical ant genus Pseudomyrmex (Hymenoptera: Formicidae). Acta Zoologica (Stockholm), 2007. doi: 10.1111/j.14636395.2007.00264.x Phillips, D. M. Insect flagellar tubule patterns theme and variations. In: Baccetti, B. Comparative spermatology. New York: Academic Press, 1970. p. 263-278. Thompson, T. E.; Blum, M. S. Structure and behavior of spermatozoa of the fire ant Solenopsis saevissima (Hymenoptera: Formicidae). Annals of the Entomological Society of America, v. 60, p. 632-642, 1967. Wheeler, D. E.; Crichton, E. G.; Krutzsch, P. H. Comparative Ultrastructure of ant spermatozoa (Formicidae: Hymenoptera). Journal of Morphology, v. 206, p. 343350, 1990. VOLTAR ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A GENERALITY TEST CONTRASTING BRAZIL AND AUSTRALIA.* CAMPOS, R.I.1, VASCONCELOS, H.L.1, ANDERSEN, A.N. 2, FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C.3 1 Laboratório de Ecologia de Insetos Sociais (LEIS), Instituto de Biologia, Universidade Federal de Uberlândia, (UFU), CP 593, CEP 38.400-902, Uberlândia, MG, Brasil, Email: [email protected]. 2CSIRO Sustainable Ecosystems, CSIRO Tropical Ecosystems Research Centre, Darwin, NT, Australia. 3Núcleo de Ciências Ambientais, Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), Mogi das Cruzes, SP, Brasil. The aim of this study was to compare ant community structure between the savannas of Brazil and Australia. The study was conducted in woodland savanna areas nearby Darwin, in northern Australia, and Uberlândia and Caldas Novas in central Brazil. The sampling design consisted of eight 400 m line transects, four in each continent, with eight pitfall traps and four baits located on and around each of 20 trees evenly spaced along each transect. Ant richness and species turnover were compared at three spatial scales: pitfalls associated with a tree, trees within a transect, and transects within a savanna. The composition of the Australian and Brazilian savanna ant faunas was broadly similar at the sub-family level, despite the very low proportion of shared genera and species. Overall ant abundance was almost three times higher in Australia than in Brazil, both on the ground and on vegetation, but overall species richness was higher in Brazil (150 species) than in Australia (93). Species richness was similar at very small (pitfall trap) scales, but was increasingly higher in Brazil with increasing spatial scale. Interspecific competition was relatively more important for the ant community structure of the Australian savanna than for the Brazilian savannas, regardless of the nesting/foraging stratum. Also, interspecific competition was relatively more important in structuring soil than compared to the tree assemblages. Finally, specific for Australian savanna there was an increase in the average number of ant species and individuals at sardine baits when we “block" the dominant ant specie and this increase was lost when the dominant specie was released to forage. We also found that ant species composition changed in absence of the dominant specie, showing that different species start to visit sardine baits at days which the dominant specie was blocked inside their nests. This removal experiment in the Brazilian savanna will be started next year. Our study revealed scale-dependent differences in species richness and species turnover for savanna ant assemblages in Australia and Brazil. This further underlines the importance of biogeographical context when analyzing ant communities and also highlights the importance of processes acting at regional scales in determining species richness in ant communities. We also concluded that interspecific competition is an important force in structuring the savanna ant community but other factors such as evolutionary history, habitat preferences and stochastic events may also play an important role in the organization of the savanna ant community. *Sponsors: CAPES, FAPEMIG, UFU E CSIRO/TERC VOLTAR BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ATRAVÉS DO USO DE FORMIGAS RIBAS, C.R.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2 & CAMPOS, R.B.F.3 1 Departamento de Biologia, Setor de Ecologia, Universidade Federal de Lavras, Campus Universitário, Caixa Postal 3037, 37200-000, Lavras, MG, Brasil, E-mail: [email protected] 2 Departamento de Biologia Animal, Programa de Pós-Graduação em Entomologia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil. 3Instituto Superior de Educação de Divinópolis, Fundação Educacional de Divinópolis, Divinópolis, MG, Brasil. Bioindication of environmental impacts and of impacted areas regeneration using ants INTRODUÇÃO Uma forma de avaliar impactos ambientais é através da utilização de bioindicadores que indicam as condições do ambiente ou diagnosticam as possíveis causas das mudanças ambientais (Niemi & McDonald, 2004). O uso de determinadas espécies ou grupos de organismos como indicadores do sucesso de práticas de reabilitação ambiental tem sido difundido nas últimas décadas (Hilty & Merenlender, 2000). As formigas são utilizadas com sucesso em vários tipos de estudos ecológicos (Folgarait, 1998). Várias características desse grupo qualificam as formigas como uma ferramenta útil para monitorar a recuperação após impactos ambientais. Valem ser destacadas a ampla distribuição, grande abundância, importância no funcionamento dos ecossistemas, como a ciclagem de nutrientes e dispersão de sementes, biologia e taxonomia relativamente bem conhecidas, além de amostragem simples e de baixo custo (Agosti et al., 2000). As respostas ecológicas das formigas bem como de outros bioindicadores aos impactos ambientais podem ser observadas em diferentes níveis, indo de ecossistemas, comunidades e populações até indivíduos. Os parâmetros mais utilizados para avaliar a recuperação das comunidades após impactos ambientais são medidas de abundância, diversidade e composição de espécies, englobando respostas em nível de populações e comunidades. Além disso, Graham et al. (2009) sugerem o uso da equidade como resposta ao grau de perturbação da paisagem, uma vez que a mudança de freqüência de ocorrência de cada espécie de formiga é distinta ao longo do gradiente de perturbação, pelo fato destas possuírem diferentes tolerâncias e necessidades ecológicas. Exemplos da utilização de formigas no monitoramento de impactos ambientais são encontradas em Underwood & Fisher (2006), além de outros estudos: recuperação após atividades de mineração (Ottonetti et al., 2006, Majer et al., 2007, Pereira et al., 2007), fogo (Ratchford et al., 2005), poluição do ar (Nummelin et al., 2007), práticas agrícolas (Castaño-Meneses & Palácios-Vargas, 2003; Philpott & Armbrecht, 2006), retirada de vegetação (Maeto & Sato, 2004; Palladini et al., 2007) e outros usos da terra (Schnell et al., 2003; Schmidt & Diehl, 2008). Entretanto, com poucas exceções, a maioria dos trabalhos que avaliam as respostas das comunidades de formigas a impactos ambientais ou à sua recuperação não tem associado à variação da estrutura da comunidade destes insetos à possíveis mudanças em recursos e condições que também podem ocorrer, e que podem fornecer um entendimento mais detalhado e seguro do uso das formigas como bioindicadoras. O objetivo desse trabalho é avaliar o potencial da utilização de formigas como bioindicadoras de impactos ambientais e de sua recuperação, testando as seguintes hipóteses: (i) há um aumento no número de espécies e (ii) na equidade, com a diminuição do impacto ambiental e com o aumento do tempo de recuperação após esse impacto. Testamos também a hipótese de que a composição de espécies é diferente conforme o grau de impacto ambiental e do tempo de recuperação após esse impacto. Adicionalmente foram avaliadas diferentes estimativas de recursos e condições, que supostamente são importantes para as formigas nos ambientes estudados. Estas estimativas foram correlacionadas com as variações dos parâmetros das comunidades de formigas testados (número e equidade de espécies). Dessa forma poderemos sugerir possíveis características dos ambientes que influenciem as comunidades de formigas e expliquem a resposta destes insetos a diferentes tipos de impactos. METODOLOGIA Locais de coleta As coletas foram realizadas em diferentes regiões de Minas Gerais, com os seguintes impactos ambientais: Carrancas (Região Sul) - implantação de pastoreio agroecológico e Divinópolis (Região Centro-Oeste) – trilhas em área de conservação. Em outras cidades avaliamos a recuperação após o impacto ambiental: Viçosa (Região da Zona da Mata) – regeneração florestal natural após retirada da vegetação para diferentes finalidades, Dionísio (Centro de Minas) – regeneração florestal natural após atividades de silvicultura e Divinópolis – reflorestamento e regeneração natural após retirada de mata ciliar. Foram escolhidas áreas que sofrem o impacto ambiental e áreas controle no primeiro caso, e áreas com diferentes tempos de recuperação após os impactos. Desenho amostral Com exceção de Divinópolis, as formigas foram coletadas através de armadilha do tipo pitfall em três estratos em cada área de forma a amostrar três segmentos das comunidades: formigas hipogéicas (subsolo), epigéicas (solo) e arborícolas (quando existiam árvores na área amostrada). Em cada área amostrada foram instaladas pelo menos 10 armadilhas em cada estrato (30 armadilhas, no total), distantes entre si pelo menos 10m. As armadilhas permaneceram no campo por 48 horas e após esse período as formigas foram triadas e identificadas com base em Bolton (1994) e Palácio & Fernández (2003). Em Divinópolis, foi utilizada a metodologia de coleta citada acima, porém somente com pitfalls epigéicos e arborícolas. Além disso, foi realizada coleta manual de formigas na serapilheira na área de conservação e na mata ciliar. Medidas de recursos e condições, como: densidade e número de espécies de árvores, tamanho das árvores, porcentagem de cobertura do dossel e do solo, densidade do solo e quantidade de matéria orgânica foram avaliadas em cada área estudada. Análises estatísticas Em cada uma das áreas, o número de espécies foi calculado como o total da área (soma dos três estratos) e por estrato (soma de todas as amostras de cada estrato, separadamente). A freqüência relativa de formigas foi calculada para cada área, da mesma forma, para todos os estratos juntos e para cada um separadamente, para o cálculo do índice de equidade de Shannon (Magurran, 2004). Para testar as hipóteses relacionadas ao número de espécies de formigas e equidade foi utilizado modelo linear generalizado e o programa R 2.9.0 (R Development Core Team, 2009). Foi realizada análise de resíduos para verificar a distribuição de erros e a adequação dos modelos (Crawley, 2007). A variável resposta foi o número de espécies/equidade e as variáveis explicativas foram o grau de impacto ambiental/tempo de recuperação após o impacto ambiental, além das variáveis ambientais. Para testar se existe uma variação na composição de espécies de formigas com o grau de impacto ambiental e de sua recuperação foi realizada uma análise multivariada (NMDS - non-metric multidimensional scaling), optando-se pelo índice de similaridade Bray-Curtis. Para testar se os mapas gerados pelo NMDS são significativos foi comparada à similaridade entre as áreas por ANOSIM. No caso dos grupos terem sido estatisticamente distintos, realizamos um SIMPER (similarity percentage) para determinar a identidade das espécies que mais contribuíram para caracterizar cada grupo (Clarke, 1993). RESULTADOS Carrancas - implantação de pastoreio agroecológico O número de espécies de formigas epigéicas foi maior em locais não impactados (fragmento de floresta) do que em locais impactados tanto pela pastagem convencional (extensiva) quanto pela pastagem agroecológica (Voisin). Já em relação à composição de espécies os três ambientes são diferentes, mas observamos que no Voisin coexistem espécies da floresta e da pastagem extensiva, representando um sistema intermediário. Para as espécies hipogéicas não houve diferença nem no número e nem na composição de espécies entre os sistemas. Divinópolis – trilhas em área de conservação Somente o número de espécies coletadas através de coleta manual na serapilheira respondeu ao impacto ambiental causado pelas trilhas, sendo que a relação entre o número de espécies e a distância do centro de visitantes (medida indireta de impacto ambiental - quanto maior a distância, menor impacto) foi positiva. Viçosa – regeneração florestal natural após retirada da vegetação para diferentes finalidades A equidade de espécies de formigas hipogéicas aumentou ao longo do gradiente de regeneração natural e a composição de espécies total e epigéicas da pastagem foi diferente dos fragmentos em regeneração. Em relação às medidas de recursos e condições, o número de espécies de formigas arborícolas apresentou uma relação significativa com a heterogeneidade estrutural e de recursos e o número de espécies de formigas epigéicas com a quantidade de recursos, mas dessas estimativas, somente heterogeneidade estrutural aumentou ao longo do gradiente de regeneração. Dionísio - regeneração florestal natural após atividades de silvicultura O número de espécies de formigas total, arborícolas e epigéicas, e a equidade total responderam positivamente ao tempo de regeneração. Em relação à composição de espécies, para o estrato epigéico há diferença entre as espécies que ocupam as áreas em regeneração e as do eucalipto e para o estrato hipogéico observa-se que as espécies do eucalipto são um sub-conjunto das áreas em regeneração. Divinópolis – reflorestamento e regeneração natural após retirada de mata ciliar O número de espécies foi influenciado pelo tempo da mesma forma em áreas reflorestadas e em regeneração natural. A composição de espécies também é mais similar entre áreas controle e em regeneração natural do que entre áreas controle e áreas reflorestadas. DISCUSSÃO A resposta das diferentes comunidades de formigas analisadas é bastante variável. Tanto para a bioindicação de níveis de impactos ambientais quanto para a bioindicação de recuperação de impactos não parece haver um padrão. Entretanto, entre os três parâmetros analisados (número de espécies, equidade e composição), o parâmetro mais consistentemente afetado é, aparentemente, a composição de espécies. Esse resultado é esperado, uma vez que existem muitas espécies de formigas e o que deve ocorrer no momento do impacto ambiental, é que há uma troca de espécies, sendo que espécies especialistas com maiores exigências de recursos e condições são substituídas por espécies mais generalistas que têm requerimentos menores e limites de tolerância mais amplos, e, conseqüentemente, menores habilidades competitivas. Somente essas últimas conseguem sobreviver em locais impactados ou em início de processo de regeneração, o que torna o número de espécies constante, independente do impacto ambiental ou tempo de recuperação. Outros autores também relataram esse padrão de que o número de espécies não é alterado, mas a composição sim (Estrada & Fernández, 1999; Nichols & Nichols, 2003; Ottonetti et al., 2006). Em relação aos três estratos amostrados, parece que as espécies epigéicas são mais sensíveis aos impactos estudados, respondendo em três dos cinco estudos realizados. A resposta das formigas arborícolas não pode ser avaliada em todos os ambientes por muitos desses não possuírem árvores e, dessa forma, não podemos tirar nenhuma conclusão a respeito desse estrato com base nesses estudos. Já em relação às formigas hipogéicas, os três parâmetros avaliados foram pouco afetados pelos impactos ambientais. Isso pode ser explicado porque o estrato hipogéico é mais tamponado das variações que ocorrem no ambiente, advindas dos impactos ambientais avaliados, uma vez que essas formigas completam grande parte do ciclo de vida no subsolo (Rabeling et al., 2008). Se essa hipótese for verdadeira, esperamos que em estudos de impactos ambientais que danificam o solo, as formigas hipogéicas também sejam afetadas. Apesar de observarmos uma mudança na composição de espécies, ainda não é possível afirmar quais características do ambiente são responsáveis por essa mudança. As condições e recursos avaliados não variaram perceptivelmente com o nível do impacto ambiental e o tempo de recuperação, podendo explicar porque o número de espécies e a equidade também não variaram. Não houve um padrão de variação nos recursos e condições, que se correlacionasse ao impacto ambiental e sua recuperação e ao mesmo tempo com os parâmetros das comunidades analisadas. Existe uma necessidade crescente de que a amostragem, processamento e análise dos bioindicadores seja rápida, simples e eficiente. Com base nos resultados encontrados em relação à composição de espécies, podemos verificar se existem espécies ou grupos de espécies de formigas em comum entre os estudos. Estes grupos podem identificar áreas impactadas ou controle, ou estarem presentes em ambientes com maior tempo de recuperação. Desta forma, com a escolha de espécies conspícuas e fáceis de identificar, podemos indicar ações e tornar o manejo de áreas impactadas ou em recuperação muito mais rápida e eficiente. O estabelecimento desse tipo de análise só poderá ser efetivamente utilizado depois de um maior número de estudos, confirmando (ou não) o poder de previsão destes grupos. Com base nos nossos resultados atuais, podemos concluir que a composição de espécies de formigas epigéicas é um bom parâmetro indicador de impacto ambiental e de sua recuperação e, portanto formigas podem ser utilizadas com sucesso na bioindicação. Entretanto, para que possamos fornecer uma ferramenta eficiente e de baixo custo para acompanhamento de impactos ambientais e sua recuperação, consideramos o número de estudos ainda pequeno, mesmo que consideremos nossos trabalhos anteriores (Ribas et al., 2007). Portanto, devemos abranger um maior número de impactos ambientais e em ambientes diferentes e manter a metodologia de coleta estratificada para que possamos ter um entendimento mais detalhado das comunidades de formigas. Além disso, sugerimos o desenvolvimento de um enfoque de estudo que contemple a influência de fatores regionais e da paisagem na resposta das comunidades de formigas a impactos diversos, possibilitando o estabelecimento de padrões mais consistentes e úteis para utilização de espécies de formigas como bioindicadoras. REFERÊNCIAS Agosti, D.; Majer, J.; Alonso, L.E.; Schultz, R. Ants: Standard methods for measuring and monitoring biodiversity. Smithsonian Institution Press, Washington, D.C., 2000. Bolton, B. Identification Guide to the Ant Genera of the World. Harvard University Press, 1994. Castaño-Meneses, G.; Palacios-Vargas, J.G. Effects of fire and agricultural practices on Neotropical ant communities. Biodiv. Conserv., v.12, p.1913-1919, 2003. Clarke, K.R. Non-parametric multivariate analysis of changes in community structure. Aus. J. Ecol., v.18, p.117–143, 1993. Crawley, M.J. Statistical computing: an introduction to data analysis using S-plus. 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These insects maintain an obligate mutualism with fungi (Basidiomycota: Agaricales) cultivated for food. Our understanding about this association dramatically changed over the years because additional microbial symbionts were discovered in this association. Particularly, this complex interaction may be considered as a “jigsaw puzzle”. The present work will briefly introduce the impacts of such symbionts on the leafcutter ant societies. THE ATTINE JIGSAW PUZZLE The leafcutter ant-microbe interaction can be compared with a “jigsaw puzzle”, where the oddly shaped pieces are the organisms involved in the association. Some of the pieces are now easily put together in the puzzle because their specific roles are understood. On the other hand, some pieces are left aside due to the little knowledge about their impacts in the association. In this sense, the background of this jigsaw puzzle is the ant nest, more specifically, the fungus garden (Figure 1). Some of the pieces included in this puzzle are: The mutualist fungus The ant-mutualist fungus, Leucoagaricus gongylophorus (Basidiomycota: Agaricales), is cultivated in a structure called “the fungus garden” (Figure 1). The fungus produces in the extremities of its hyphae nutrient-rich vesicles (“gongylidia”) which larvae use as their sole food source (Silva et al., 2003). It is estimated that leafcutting ants in the genera Atta and Acromyrmex maintain this association since 8-12 mya (Schultz & Brady, 2008). Evidences suggest that most leafcutters in the New World cultivate the same fungal species in their gardens (Mikheyev et al., 2006). Most interesting, fungus gardens are composed of only one clone of the cultivated fungus. Through physical and chemical traits, ants keep a fungal of monoculture in their nests avoiding the co-existence of several strains of the cultivar (Poulsen & Boomsma, 2005). Due to the low genetic diversity in their cultures, fungus gardens are subjected to parasite pressures. The specialized parasite Filamentous fungi in the genus Escovopsis are considered specialized parasites of the mutualist fungus and are found in 27 – 55 % of the leafcutter nests (Currie et al., 1999a). This parasite causes negative impacts in the ant nest, such as decreasing the biomass accumulation of fungus gardens (Currie, 2001). Multigene phylogeny of Escovopsis sp. suggests this parasite co-evolved within the association. So far, two species were described, E. weberi e E. aspergilloides, but other species are likely to be Figure 1. Leaf-cutting ants and associated microbes. The symbiosis involves several interacting organisms found discovered (Currie et al., 1999a). either on the ants’ body or in the fungus garden (see text for The nature of the parasitism relies details). Black yeast extracted from Little & Currie (2008). on chemical signaling between the parasite and the ant-mutualist fungus. Escovopsis sp. infecting leafcutter gardens are infected by phylogenetic diverse strains of the parasite which show low host-pathogen specificity (Taerum et al., 2007). However, relatively studied little is known about the Escovopsis sp. life cycle. Antibiotic-secreting bacteria Found in the integument of most attine genera (Currie et al., 1999b), filamentous bacteria in the genus Pseudonocardia produce antimicrobial compounds, such as dentigerumycin, that specifically inhibits Escovopsis sp. Like the specialized parasite, it is suggested that Pseudonocardia co-evolved within the association. Although, evidences indicate for co-evolution, some authors demonstrated that these bacteria may be horizontally acquired from the environment (Mueller et al., 2008). Interesting, Pseudonocardia sp. is not found in high frequencies in Atta sp. when compared with other attine genera; and just four isolates are known from ants in this genus (Zhang et al., 2007). Black yeasts symbionts Recently, black yeasts closely related to the genus Phialophora were found in the ant’s cuticle of some attine genera including the leafcutters. Sometimes these yeasts are found in the same regions where Pseudonocardia sp. is located (Little & Currie, 2007). Such yeasts are considered antagonists of the ant - Pseudonocardia association because they cause negative impacts on the growth of the bacteria decreasing ants’ ability to control generalized infections by Escovopsis sp. (Little & Currie, 2008). However, the true nature of this antagonism is unknown. “Weeds” in the ants’ gardens Leaf-cutting ants have several physical, chemical and behavioral mechanisms that help to maintain optimal growth conditions for the cultivar. Despite of these mechanisms several other microbes such as microfungi (in the genera Cunninghamella, Fusarium and Trichoderma) also occur in the ant gardens. Most microfungi originate with the plant material brought by the ants to manure the cultivar and are considered “weeds” in the leafcutter agriculture (Rodrigues et al., 2008; Van Bael et al., 2009). Microfungal weeds may overgrow fungus gardens in nests reared in the laboratory, particularly when nests are treated with insecticides, suggesting they may also be detrimental to the ant nest. Also, experimental evidences showed that weeds are antagonists of the mutualist fungus (Silva et al., 2006). In contrast to Escovopsis sp. weeds are not specialized parasites but are more likely to be general antagonists. Further studies are necessary to elucidate the true impacts of these microorganisms in the association. Additional pieces Yet, fungus gardens also harbor other interesting microbes, however little is known about their specific roles. Yeasts are thought to help the mutualist fungus to digest the plant material or help the cultivar against antagonistic microbes (Rodrigues et al., 2009). Actinomycetes and Burkholderia sp. bacteria occurring in the ants’ gardens are thought to secrete antibiotic compounds that inhibit Escovopsis sp. Additional studies are necessary to confirm these hypothesis. PERSPECTIVES Zientz et al. (2005) point out that ants live in a microbial world. As presented in this work, leaf-cutting ant societies maintain intricate relationships with a variety of microorganisms. The study of the leaf-cutting ant-microbe association suggests that complex interactions are widespread in nature. The growing interest on such associations likely will result on the development of new microbial compounds with medical and industrial applications. In addition, few studies have focused on the utilization of such microbes in the biological control of leaf-cutting ants. In this sense, studies related with detection of functional microbial genes in the insect are desired. Also, metagenomics has been revealing that many microorganisms that cannot be cultivated by conventional means (Kievitsbosch, 2008) may have several functions on the life of the insect. For instance, bacteria-derived compounds may be used by arboreal ants as supplement in their nutritional needs (Eilmus & Heil,2009). The field of insect-microbe interactions is exciting and much has yet to be discovered. Additional tools will help to unravel the specific roles of each microorganism and in the case of leaf-cutting ants; more pieces will be put together in this puzzle. REFERENCES Currie, C.R.; Mueller, U.G.; Malloch, D. The agricultural pathology of ant fungus gardens. Proc. Natl. Acad. Sc. USA, Washington, v. 96, n. 7, p. 7998-8002, 1999a. 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Por vários anos, essas associações foram estudadas considerando apenas a relação de um determinado inseto com um único microrganismo, este geralmente responsável por preencher alguma função específica no ciclo de vida do hospedeiro. Contudo, os insetos podem interagir em associações simbióticas mais complexas, envolvendo diversos parceiros microbianos. Nesse contexto, pode-se afirmar que formigas, cupins e outros artrópodes, podem estabelecer uma intricada rede de interações com uma comunidade microbiana diversa, com a qual inevitavelmente entram em contato. O termo “microrganismo simbionte” é empregado para descrever tanto aqueles que trazem benefícios (mutualistas), quanto para aqueles que proporcionam um impacto negativo (parasitas) na vida dos insetos, sendo que Bourtzis & Miller (2006) apresentam uma boa compilação do assunto. Responsáveis por perdas na agricultura, as formigas cortadeiras (tribo Attini), mais conhecidas como saúvas e quenquéns, utilizam folhas e flores frescas para o cultivo de um fungo simbionte. Por mais de um século, essa simbiose foi considerada bipartida, envolvendo somente a interação entre as formigas e o fungo que cultivam como alimento. Na última década, vários microrganismos simbiontes foram descobertos na sociedade das formigas cortadeiras, de modo a criar um verdadeiro quebra-cabeça de interações entre esses organismos. O presente trabalho apresenta os diferentes simbiontes microbianos associados às formigas cortadeiras, bem como os impactos que ocasionam na sociedade desses insetos. O QUEBRA-CABEÇA A simbiose das formigas cortadeiras pode ser visualizada como um verdadeiro “quebra-cabeça”, no sentido que os diferentes organismos envolvidos podem ser considerados as peças as quais se conhece o encaixe; outras, no entanto, ainda não se sabem aonde encaixar devido ao pouco entendimento da função desses simbiontes. Nesse contexto, o pano de fundo do quebra-cabeça é o ninho das formigas cortadeiras (Figura 1). Algumas das peças conhecidas são: O fungo simbionte Dentre os microrganismos simbiontes, o fungo simbionte é de fundamental importância para as saúvas. Descrito como Leucoagaricus gongylophorus (Basidiomycota: Agaricales), tal fungo produz na extremidade de suas hifas uma vesícula denominada “gongilídeo”, cujo conteúdo é utilizado como única fonte de nutrientes para as larvas (Silva et al., 2003). Estima-se que o cultivo de fungos pelas formigas cortadeiras dos gêneros Atta e Acromyrmex surgiu aproximadamente a 12 milhões de anos, sendo conhecidas atualmente cerca de 45 espécies dessas formigas (Schultz & Brady, 2008). Apesar dessa diversidade, evidências baseadas em marcadores moleculares sugerem que a maioria das formigas cortadeiras cultiva a mesma espécie de fungo simbionte em diferentes partes do continente americano (Mikheyev et al., 2006). Para sustentar essa hipótese, foi sugerido que ao longo da evolução ocorreram muitas transferências horizontais de fungos simbiontes entre ninhos; e ao contrário dos gêneros de formigas atíneas basais, o fungo simbionte das formigas cortadeiras ainda não foi encontrado em outros ambientes além dos seus próprios ninhos. Mesmo com a possível transferência de fungos entre ninhos, surpreendente é o fato de apenas um clone (i.e. linhagem) do fungo simbionte ser mantido nos jardins dessas formigas. Através de sinais físicos e químicos, as operárias impedem à coexistência de diversas linhagens do fungo simbionte, garantido a homogeneidade genética de suas culturas e um ambiente livre da competição com outras linhagens (Poulsen & Boomsma 2005). No entanto, manter as culturas de fungos com baixa variabilidade genética tem um preço... O parasita especializado Foi descoberto nos ninhos de várias formigas atíneas um fungo parasita específico do fungo simbionte (Currie et al., 1999a). Encontrado em variada freqüência (27 – 55%), fungos do gênero Escovopsis são responsáveis por uma diminuição no acúmulo de biomassa dos jardins de fungos, bem como redução na produção de operárias e pupas (Currie, 2001). A filogenia de Escovopsis sp. baseada em vários genes nucleares sugere Figura 1. Formigas cortadeiras e seus simbiontes que o parasita coevoluiu com os fungos microbianos. O quebra-cabeça dessa simbiose envolve a simbiontes e as formigas, sendo o interação (setas) de vários microrganismos encontrados primeiro, o alvo principal desse parasita. tanto nas formigas quanto nos jardins de fungos. Apenas duas espécies foram formalmente descritas: E. weberi e E. aspergilloides, mas várias outras aguardam descrição, o que demonstra a diversidade desse grupo (Currie et al., 1999a). A natureza do parasitismo é provavelmente mantida por quimiotaxia onde Escovopsis sp. é atraído por sinais químicos secretados pelo fungo simbionte. No caso das formigas cortadeiras, as linhagens de Escovopsis sp. que infectam os fungos simbiontes, aparentemente estão divididas em dois grupos genéticos, mas que não tem correlação com gêneros de formigas ou localização geográfica. Assim, ninhos de formigas de espécies diferentes podem ser infectados com a mesma linhagem de Escovopsis sp.; já linhagens diferentes do parasita podem infectar a mesma espécie de formiga (Taerum et al., 2007). Apesar do impacto nos ninhos, muitos detalhes do ciclo de vida desse parasita ainda não foram esclarecidos. Sabe-se que Escovopsis sp. reproduz por esporos assexuados que apresentam baixa viabilidade (Rodrigues et al., 2009a) e são potencialmente dispersos por inquilinos que visitam os ninhos. Escovopsis sp. ainda não foi encontrado em nenhum outro ambiente, nem mesmo no solo adjacente aos ninhos (Rodrigues, dados não publicados), o que reforça a idéia de que inquilinos podem ser responsáveis por dispersar o parasita. A bactéria protetora Encontrada nas cutículas de muitas formigas atíneas (Currie et al., 1999b), bactérias filamentosas do gênero Pseudonocardia produzem compostos antimicrobianos, como a dentigerumicina, especificamente voltados para inibir o crescimento de Escovopsis sp. Localizadas em estruturas especializadas nas cutículas das operárias, foi sugerido que Pseudonocardia sp. coevoluiu nessa simbiose, de maneira a atuar como um sistema de proteção contra o parasita especializado. Apesar de algumas evidências apontarem para uma evolução simultânea com os outros simbiontes, alguns autores demonstraram que tais bactérias podem ser continuamente adquiridas do ambiente (Mueller et al., 2008), possivelmente a cada nova geração das formigas. Interessante, é o fato de Pseudonocardia sp. não ser encontrada com frequência nas cutículas do gênero Atta, quando comparado a outros gêneros da tribo Attini. Até o momento, somente quatro isolados da bactéria filamentosa são conhecidos de Atta sp. (Zhang et al., 2007). As leveduras negras Recentemente, foi descoberto que leveduras negras, fungos com parede celular melanizada, relacionadas com o gênero Phialophora ocorrem sobre a cutícula das operárias, muitas vezes nas mesmas regiões onde se encontra Pseudonocardia sp. (Little & Currie, 2007). Experimentos in vitro entre leveduras negras e Pseudonocardia sp. demonstraram o potencial da levedura em inibir o crescimento da bactéria protetora. Devido ao efeito deletério, testes in vivo sugerem que a presença dessas leveduras reduz a habilidade das formigas em controlar infecção generalizada de seus jardins por Escovopsis sp. (Little & Currie, 2008). Portanto, as leveduras negras são consideradas antagonistas da associação formiga e Pseudonocardia sp. No quebra-cabeça, tais leveduras ainda não foram bem encaixadas e não se sabe se além do antagonismo com as bactérias protetoras, elas possuem outras funções nos ninhos das formigas cortadeiras. As “ervas daninhas” dos jardins das formigas cortadeiras As formigas cortadeiras apresentam diversos mecanismos físicos, químicos e comportamentais que auxiliam na manutenção do crescimento de suas culturas de fungos. Mesmo com essas barreiras, os jardins de fungos continuamente entram em contato com diversos fungos filamentosos oriundos do substrato vegetal e do solo adjacente às colônias. Tais fungos são reconhecidos como “ervas daninhas” (weeds, no inglês) dos jardins de fungos, pois alguns deles são capazes de se estabelecer nos jardins e atuarem como antagonistas do fungo simbionte (Rodrigues et al. 2008). O estabelecimento dos weeds muitas vezes ocorre quando o ninho passa por uma situação de desequilíbrio, por exemplo, quando são tratados com iscas tóxicas; porém, estudos adicionais, principalmente aqueles relacionados com controle biológico, são necessários para desvendar o real fator (ou fatores) desencadeador do estabelecimento desses fungos nos jardins das formigas cortadeiras. Fungos dos gêneros Cunninghamella, Fusarium e Trichoderma, presentes no solo, podem inibir o crescimento do fungo simbionte in vitro (Silva et al., 2006). Ao contrário de Escovopsis sp., esses fungos aparentemente não são específicos dos ninhos das formigas (Rodrigues et al., 2008), entretanto, podem ser tão agressivos quanto o parasita especializado (Silva et al., 2006). Por esta razão, eles são candidatos potenciais para serem utilizados em pesquisas visando o controle das formigas cortadeiras (bioinseticidas). Ainda, fungos endofíticos presentes no substrato vegetal também são capazes de inibir o crescimento do fungo cultivado (Van Bael et al. ,2009). Outros microrganismos associados Várias bactérias foram isoladas dos jardins de fungos das formigas cortadeiras. O papel desses microrganismos ainda não está esclarecido, mas sabe-se que algumas produzem enzimas hidrolíticas que degradam os polímeros vegetais presentes no substrato do jardim (Bacci et al., 1995). Nesse sentido, é possível que tais bactérias possam auxiliar o fungo simbionte na degradação desse substrato. Papel semelhante foi demonstrado para várias leveduras isoladas dos jardins (Carreiro, 2000). Nos jardins de A. sexdens rubropilosa, foi encontrada a bactéria Burkholderia sp. que possui uma elevada atividade antimicrobiana contra os principais fungos filamentosos que invadem os ninhos dessas formigas, até mesmo para fungos entomopatogênicos como Beauveria bassiana (Santos et al., 2004). Numa abordagem semelhante, verificou-se que leveduras encontradas nos jardins de Atta texana também podem desempenhar ações protetoras para a saúde dos ninhos, auxiliando no controle de microrganismos invasores. Encontradas em magnitude variável nos jardins, certas espécies de leveduras podem inibir fortemente o crescimento de Escovopsis sp. quando comparadas com a inibição que apresentam contra os weeds (Rodrigues et al., 2009b). CONSIDERAÇÕES FINAIS Zientz et al. (2005) mencionam que as formigas estão inseridas num mundo microbiano. Como explorado nesse trabalho, a sociedade das formigas cortadeiras e seus jardins de fungos também apresentam uma comunidade microbiana associada. O estudo dessas interações demonstra que não somente as formigas cortadeiras apresentam complexas relações com microrganismos, mas sugere que esses tipos de interações são comuns na natureza. O crescente interesse da comunidade científica por entender como os insetos interagem com os microrganismos, certamente irá trazer benefícios para o homem de maneira a descobrir novos metabólitos microbianos variados, que potencialmente podem ser explorados do ponto de vista industrial e/ou médico. Além disso, poucos estudos exploraram a possível utilização e manipulação desses simbiontes microbianos no controle biológico. Assim, os esforços devem convergir não apenas para demonstrar a presença de novos microrganismos associados, mas a de compreender o real papel deles na vida dos insetos. Nesse sentido, estudos utilizando métodos modernos de detecção de genes microbianos funcionais presente nos insetos são de grande interesse. A aplicação de métodos independentes de cultivo (metagenômica) revelou que muitos microrganismos não podem ser cultivados por meios convencionais (Kievitsbosch, 2008). Tais microrganismos “não cultiváveis” apresentam várias funções, por exemplo, a de suprir fontes nutricionais deficientes no metabolismo dos insetos (Eilmus & Heil,2009). Sendo assim, o quebra-cabeça está longe de ser terminado. Com o auxílio dessas novas ferramentas, peças adicionais serão descobertas e encaixadas no quebra-cabeça da vida em parceria. REFERÊNCIAS Currie, C.R.; Mueller, U.G.; Malloch, D. The agricultural pathology of ant fungus gardens. Proc. Natl. Acad. Sc. USA, Washington, v. 96, n. 7, p. 7998-8002, 1999a. Currie, C.R.; Scott, J.A.; Summerbell, R. C.; Malloch, D. Fungus-growing ants use antibiotic-producing bacteria to control garden parasites. Nature, London, v. 398, n. 6729, p. 701-704, 1999b. Currie, C.R. Prevalence and impact of a virulent parasite on a tripartite mutualism. Oecologia, Berlin, v. 128, n. 1, p. 99-106, 2001. Bacci, M.Jr.; Ribeiro, S.B.; Casarotto, M.E.F.; Pagnocca, F.C. 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