Plano Pedagógico do Curso
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Plano Pedagógico do Curso
PROJETO PEDAGÓGICO - RECONHECIMENTO - Março/2011 1 AUTORIDADES ACADÊMICAS MANTENEDORA CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE PRESIDENTE ALEXANDRE JOSÉ DOS SANTOS FACULDADE CENECISTA NOSSA SENHORA DOS ANJOS DIRETOR EUNICE CAROLINA OHLWEILER DE OLIVEIRA COORDENADOR DE CURSO JESSÉ ALENCAR DA SILVEIRA SECRETÁRIO ACADÊMICA ÉDINA PEREIRA RAMOS 2 IDENTIFICAÇÃO Mantenedora Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Instituição Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos FACENSA Endereço Av. Dr. José Loureiro da Silva, 1991 – Centro – Gravataí/RS - CEP: 94010-001 Fone/Fax (51) 3488 1991 E-mail <[email protected]> <[email protected] > Ato de Credenciamento Portaria Ministerial nº 1.267/2002 – D.O.U de 26/04/2002 Ato de Recredenciamento DIRIGENTES Diretor Eunice Carolina Ohlweiler de Oliveira CURSO Curso Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis Turno Noturno Vagas Anuais 100 Regime Semestral Sistema Créditos Local de Oferta Ato de Autorização Av. Dr. José Loureiro da Silva, 1991 – Centro – Gravataí/RS - CEP: 94010-001 Portaria Ministerial 804 de 25/10/2006, D.O.U. 30/10/2006 3 SUMÁRIO Sumário INTRODUÇÃO....................................................................................................................... 6 I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ......................................................................................... 6 II -CONTEXTO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO...............................................................12 III - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ..............................................................................13 1. DIMENSÃO I: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..........................................18 1.1 Contexto Educacional .................................................................................................18 1.2 Políticas institucionaisno âmbito do curso ...................................................................24 1.3 Objetivos do curso. .....................................................................................................27 1.3.1 Objetivo Geral ..........................................................................................................28 1.3.2 Objetivos Específicos ...............................................................................................28 1.4 Perfil profissional doegresso. ......................................................................................28 1.5 Estrutura curricular. .....................................................................................................31 1.5.1. Matriz Curricular.......................................................................................................31 1.5.2. Categorias: ..............................................................................................................33 1.5.3. Disciplinas Optativas ................................................................................................34 1.5.4. Justificativas de alterações na matriz curricular .......................................................34 1.6 Conteúdoscurriculares. ...............................................................................................37 1.7 Metodologia. ...............................................................................................................70 1.7.1 Das Formas de Integração entre a Teoria e a Prática ..............................................71 1.7.2 Elementos de inovação curricular e didático-metodológico dos cursos ....................71 1.7.3 Avaliação dos Docentes...........................................................................................73 1.7.4 Incentivo à pesquisa como necessário prolongamento da atividade de ensino ........74 1.7.5 Empresa Junior ........................................................................................................75 1.8. Estágio curricular supervisionado.............................................................................78 1.9. Atividadescomplementares ......................................................................................79 1.10. Trabalho deconclusão de curso(TCC) ......................................................................80 1.11. Apoio ao Discente ....................................................................................................81 1.11.1 Estímulo às atividades Acadêmicas ...........................................................................81 1.11.2 Programas de Apoio Pedagógico, extraclasse e Financeiro.......................................82 1.11.3 Organização Estudantil (Espaço para Participação e Convivência Estudantil) ...........82 1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso. .......................................83 1.13. Tecnologias de Informação e comunicação – TICs – no processo ensino e aprendizagem .......................................................................................................................85 1.14. Procedimentos deavaliação dosprocessos de ensino eaprendizagem .....................86 1.15. Número de vagas. ........................................................................................................87 DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE ......................................................................................88 2.1 Atuação do NúcleoDocente Estruturante- NDE. ..........................................................89 2.2 Atuação do coordenador .............................................................................................90 2.3 Experiênciaprofissional, demagistério superior e degestão acadêmica docoordenador......................................................................................................................93 2.4 Regime de trabalho docoordenador do curso ..............................................................95 3. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA ............................................................................109 3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ......................................109 3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos .....................109 3.3. Sala de professores .....................................................................................................109 3.4. Salas de aula ...............................................................................................................110 3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática......................................................110 4 3.6. Biblioteca .....................................................................................................................110 3.6.1 Objetivos ....................................................................................................................111 3.6.2 Área Física Disponível e Instalações da Biblioteca ....................................................111 3.6.3 Estrutura Organizacional ............................................................................................111 3.6.4 Política de Informatização ..........................................................................................112 3.6.5 Processamento Técnico.............................................................................................112 3.6.6 Serviços Oferecidos ...................................................................................................112 3.6.7 Acervo .......................................................................................................................113 3.6.8 Política de Expansão e Atualização do acervo ...........................................................114 3.6.9 Política de Aquisição ..................................................................................................114 3.6.10 Horários de Funcionamento .....................................................................................114 3.6.11 Censura ...................................................................................................................115 3.6.12. Bibliografia básica ...................................................................................................115 3.6.13. Bibliografiacomplementar ........................................................................................116 3.7. Periódicosespecializados .............................................................................................116 3.8. Laboratórios didáticos especializados: quantidade ......................................................117 3.9. Laboratórios didáticos especializados: qualidade.........................................................118 3.10. Laboratórios didáticos especializados: serviços .........................................................118 Manutenção Permanente: ...................................................................................................120 Manutenção Corretiva (interna): .........................................................................................120 Manutenção Corretiva (externa): ........................................................................................120 5 INTRODUÇÃO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC, mantenedora da Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos, é pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação de fins não econômicos, de caráter educacional, beneficente, assistencial, cultural e de promoção humana, com sede e foro na cidade de João Pessoa - PB, com estatuto social registrado no Cartório Toscano de Brito - Serviço Notorial e Registral – Registro Civil de Pessoas Jurídicas sob o no. 578.107, no livro A- 387, João Pessoa – PB, em 30 de maio de 2011. Fundada em 1943, na cidade de Recife/PE, como Campanha do Ginasiano Pobre, a CNEC nasceu do ideal de um grupo de estudantes universitários que, liderados pelo Professor Felipe Tiago Gomes, resolveu contrariar a situação instalada - a escola como privilégio de poucos - oferecendo ensino gratuito a jovens carentes. O trabalho voluntário de seus idealizadores se propagou pelo Brasil, comemorando adesões e compromissos que fizeram da Campanha do Ginasiano Pobre - que inicialmente abrigava pedidos de ajuda e orientações para a criação de unidades escolares - a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade reconhecida como o mais expressivo movimento de educação comunitária existente na América Latina. A concepção de educação comunitária, já naquela época, atendia não só aos anseios dos excluídos, mas de toda a comunidade, pois o projeto Cenecista fundou seus alicerces no fazer educação com qualidade, desde que não bastava proporcionar o acesso ao conhecimento - a motivação era, sobretudo, promover a transformação. Destaque-se, no arrojado projeto desse ideal, a escolha de um modelo de gestão com bases na democracia, o que garantiu a livre manifestação das aspirações envolvidas pela via da participação efetiva da comunidade em todas as instâncias de direção, desde o Conselho Comunitário, passando pelas Diretorias Estaduais, até a Diretoria Nacional. O modelo de gestão se fortaleceu ao longo desses 64 anos de plena e profícua atividade e se revela em perfeita harmonia ao 6 fundir o idealismo do jovem Felipe Tiago Gomes - o visionário - ao profissionalismo de seus atuais gestores. Ao longo de sua trajetória - que traduz a evolução do Terceiro Setor no Brasil - priorizou a Educação Básica e Profissionalizante como principais produtos, haja vista a premente demanda pela prestação desses serviços, em especial no interior do País. Chegou a manter mais de 2000 unidades, estabelecendo-se principalmente junto àquelas comunidades em que o Estado não apresentava condições de suprir as carências apresentadas. Assim, ao tempo em que o Estado iniciou processo de retomada de suas obrigações no que pertence à educação, notadamente com a criação do FUNDEF Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental, a CNEC iniciou processo gradativo de redução de suas unidades, optando por continuar suas atividades onde a prestação de serviços educacionais e assistenciais - voltada para a formação integral de pessoas - vai ao encontro das necessidades e interesses das comunidades beneficiadas. Na Educação Superior, em movimento contrário e refletindo de maneira singular a demanda nacional, a linha de expansão da CNEC é especialmente verificada nos últimos oito anos, com a criação de 23 Instituições Cenecistas de Ensino Superior - ICES. Em seu histórico apresenta, ainda, significativas contribuições para a redução das diferenças sociais, representadas pela promoção de projetos de assistência social que visam, principalmente, à melhoria das condições de vida de crianças, jovens, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco de exclusão social. Nesse contexto, são mantidos projetos que promovem a inclusão social pelo processo educacional, reforçando-se, principalmente, os que visam à capacitação profissional de portadores de necessidades especiais, para ingresso no mercado de trabalho e ou geração de renda. No atendimento a crianças, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco social são mantidos, prioritariamente, projetos que oferecem atendimento aos grupos familiares, de forma que o processo de inclusão seja garantido com: - a alfabetização e ou elevação do grau de escolaridade para jovens, adultos e idosos; 7 - a capacitação profissional de jovens e adultos, pelo fomento de cursos profissionalizantes de nível básico, que possibilitem o acesso ao mercado de trabalho e a geração e ou melhoria da renda dos grupos familiares; - a promoção de eventos educativos, culturais e esportivos, com vistas a facilitar o processo de integração das famílias assistidas às respectivas comunidades. Hoje, a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, como passou a chamar-se, possui unidades de ensino em todo o Brasil. A identidade organizacional da CNEC e a sua missão preconizam a dedicação total à Educação e serviços afins, promovendo a formação integral das pessoas por meio de uma educação de qualidade, com compromisso social. A instituição reafirma suas crenças e valores, embasados nos princípios éticos, valorização do ser humano, competência, compromisso, honestidade, reflexos da oferta de serviços e produtos educacionais de excelência. Rompendo as barreiras naturais de estruturas quase seculares de administrações empíricas, onde a boa vontade, o forte desejo de difundir a educação esbarrava na falta de recursos físicos e humanos adequados, a CNEC de hoje alia-se aos mais modernos princípios de gestão, ferramentas indispensáveis num mundo de mudanças vertiginosas. A modernidade de sua estrutura está refletida claramente nos grandes investimentos na seleção, contratação e capacitação de pessoal de alto nível gerencial e novas tecnologias de ensino, igualando-se às maiores instituições do setor no país. A CNEC de hoje marca presença no cenário da educação nacional. Pode-se afirmar que sua mística e filosofia de bem servir estão preservadas, sobretudo, nas mentes e corações dos milhões de alunos, professores, diretores, colaboradores e benfeitores, que adentraram as portas da instituição nesses 60 anos, sempre abertas aos que buscam o ideal da plena cidadania, exercida pela educação, que forma para a liberdade, para o cultivo do respeito ao outro e preservação da individualidade. 8 A CNEC mantém 183 unidades de ensino, atuando nas modalidades de Educação Básica, Educação de Jovens e Adultos, Educação Profissional e Educação Superior, em 20 Estados e no Distrito Federal. Em Gravataí, no ano de 1953, a Diretoria da Sociedade Cultural Amigos de Gravataí, preocupada com o desenvolvimento da localidade, funda, no Município, o Setor Local da CNEC, no dia 02 de agosto daquele ano o Ginásio Nossa Senhora dos Anjos. A escola inicia suas atividades no mês de março de 1954, em dependências cedidas pelo Grupo Escolar Barbosa Rodrigues. Em 1960, tendo como um dos elementos de frente a professora Wilma Velho Pacheco de Camargo, inicia-se uma campanha para a doação de um terreno ao lado da escola onde funcionava provisoriamente. A referida doação é obtida em 1961, junto ao Governo do Estado. Em 1962, foi construído neste terreno o primeiro prédio, ainda de madeira, doado pelo Governador, Dr. Leonel de Moura Brizola. De lá para até a CNEC – Gravataí consolidou-se como uma escola de Educação Básica de referência na região. Hoje atende uma clientela de aproximadamente 1.000 alunos, distribuídos nos cursos de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Cursos Técnicos, o Colégio tem contribuído para o crescimento do Município de Gravataí, mediante a propagação de seu espírito comunitário, de sua força de trabalho e da busca constante de alternativas para fortalecer suas ações educativas. No curso natural de seu crescimento em 2000, a CNEC- Gravataí cria Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos – FACENSA, com sede na Av. Dr. José Loureiro da Silva, nº 1991, Bairro Centro, CEP 94010-001 – Gravataí/RS. Pelo novo Estatuto da Mantenedora, a FACENSAé uma unidade administrativa de caráter educacional, cultural, de assistência social, de produção literária e gráfica, e outros, mantida pela CNEC - Campanha Nacional de Escolas da Comunidade. A Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos – FACENSA – foi credenciada pela Portaria Ministerial 1.267 de 25/04/2002, D.O.U. 26/04/2002.Sua base educacional tem suporte e tradição no Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos, escola de educação básica e educação profissionalizante com mais de 51 anos de atuação na comunidade. 9 A Instituição iniciou suas atividades de ensino com a oferta de dois cursos: 1) Administração, Habilitação Administração Industrial e 2) Sistemas de Informação, focados na qualidade da formação, mediante a contratação de profissionais competentes, com larga experiência acadêmica e com atuação no mercado de trabalho. Toda a sua ação formadora está pautada na filosofia e princípios da mantenedora – Campanha Nacional de Escolas da Comunidade. A Faculdade é uma unidade isolada de ensino superior, mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC – pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecida de Utilidade Pública pelo Decreto Federal nº 36.505/54 e pelo Conselho de Serviço Social como Entidade Filantrópica, com Estatuto registrado no 2º Ofício de Registro de Pessoas Jurídicas, sob o nº 000041596, em 17/10/2003, desde 2003. A Faculdade é regida pela legislação do Sistema Federal de Ensino, com Regimento Interno, Resoluções emanadas do Conselho Superior e Estatuto da Mantenedora. A grande área onde se localiza a FACENSA évoltada à industrialização, contando com um Distrito Industrial, nesse espaço encontram-se indústrias de expressão no cenário nacional e internacional além do complexo automotivo da GM, atualmente em expansão. Em decorrência desse expressivo desenvolvimento industrial a cidade vem sofrendo grande expansão imobiliária com construção de prédios residenciais, comerciais, além de sediar dois grandes condomínios horizontais. Esse desenvolvimento se reflete no incremento do comércio o que tem gerado a necessidade de capacitação para o trabalho autônomo e o emprego. Com isso, a população do município, vive a necessidade de adaptação frente à mudança do perfil sociocultural da cidade, antes de uma economia fundada na agropecuária e agora numa economia de matriz industrial. Razão pela qual os cursos ofertados pela FACENSA respondem a esses perfis pela sua inserção regional, respondendo com suas ações o comprometimento com a comunidade. Considerando o cenário institucional da FACENSA em 2010, os trabalhos realizados tiveram como ênfase os projetos e as metas para o desenvolvimento da Faculdade. Hoje com a oferta de quatro Cursos de Graduação: Bacharelado em Administração, Bacharelado em Sistemas de Informação, Bacharelado em 10 Ciências Contábeis e Bacharelado em Direito, todos em pleno funcionamento na faculdade. Em 2009 foram iniciadas as atividades dos cursos de pós-graduação com o Curso Lato Sensu em Direito Público. A FACENSA pauta sua visão em “Ser referência como Instituição Educacional de Ensino nos diferentes campos do saber em que atue”. Para tanto, tem como Missão “Promover a formação integral das pessoas, oferecendo educação de excelência, com compromisso social”. No cumprimento de sua Missão Institucional, a FACENSA tem como princípios norteadores: A promoção da excelência acadêmica nas ciências, artes e humanidades; O respeito à diversidade pessoal, intelectual, social e política; A gestão democrática transparente e democratizada; A igualdade de condições de acesso e permanência; A valorização e promoção do desenvolvimento das pessoas; O compromisso com a solidariedade e a justiça social; O desenvolvimento da ética profissional e sua prática; O compromisso com o meio ambiente. A FACENSA, como instituição comunitária, tem como diretriz a oferta de cursos que atendam aos anseios da comunidade de forma identificada com suas necessidades e em condições de viabilizar o seu desenvolvimento. As ações se concretizam através das atividades de ensino, de atividades de iniciação à pesquisa e de extensão que, em diálogo permanente e significativo com a comunidade, sejam capazes de construir conhecimento e intervir no meio social. Os estudos dos cenários e a análise do mercado definem novas oportunidades de oferta de cursos em nível de bacharelado e de cursos superiores de tecnologia, identificados com a realidade regional. 11 QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Cursos Administração Ato de Ato de Autorização Reconhecimento Portaria Ministerial 1268, Portaria Ministerial de 25 de abril de 223 de 07/06/2006, 2002. D.O.U. 26/04/2002 D.O.U. 09/06/2006 Ato de Nº Avaliação das Renovação de de Condições Reconhecimento vagas de Ensino - - 3 - - - Portaria Ciências Contábeis Ministerial 804 de 25/10/2006, - D.O.U. 30/10/2006 Sistemas de Informação Portaria Portaria Ministerial Ministerial 1.269 223 de 07/06/2006, de 25/04/2002, D.O.U. 09/06/2006 D.O.U. 26/04/2002 Portaria - - 4 Ministerial 565 Direito de 26/06/2007, - - - - D.O.U. 27/06/2007 A FACENSA também oferece cursos de pós-graduação lato sensu aos egressos do ensino superior nas áreas de formação onde atua. II -CONTEXTO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO O município de Gravataí destaca-se pelo alto nível de desenvolvimento do setor industrial – fábrica de veículos da General Motors (GM) e suas sistemistas, além de deter o Distrito Industrial de Gravataí com empresas de médio e grande porte. Os Distritos Industriais de Cachoeirinha e de Alvorada, municípios vizinhos, completam o parque industrial no centro do qual se encontra a cidade de Gravataí e a FACENSA, desta forma, com o advento de tantas fábricas a cidade acabou gerando o desenvolvimento comercial e de bens de serviço na região. Estes e outros motivos têm oportunizado um aumento populacional 12 contínuo, determinado pela migração, bem como, um aumento de exigências em relação a produtos e serviços por parte da população, efeito da globalização da economia e do próprio desenvolvimento socioeconômico. Desta forma, um número crescente de empresas dos mais diferentes portes tem investido em Gravataí e em municípios vizinhos, instalando suas filiais. Idem quanto à oferta de serviços os mais diversos, acompanhando o desenvolvimento e crescimento da região. Gravataí possui, hoje, uma população aproximada de 280.000 habitantes com crescimento constante devido à migração de pessoas. Distante de Porto Alegre cerca de 20 km, por uma auto-estrada com três pistas, das melhores do país. III - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO A CEEAD/SESu/MEC, através dos Pareceres CNE/CES 776, de 3/12/97, CNE/CES 583, de 4/4/2001, CNE/CES 67, de 11/3/2003, bem como o Parecer CNE/CES 289, de 6/11/2003, alterado pelo Parecer CNE/CES 269, de 16/09/2004, buscou consolidar a proposta das novas diretrizes para os cursos de Ciências Contábeis, dando destaque a formação plena a ser ministrada no mesmo, ou seja, todo o curso de Ciências Contábeis deve ter claramente definido o respectivo foco, o qual deve estar estruturado segundo uma linha de formação que lhe confira identidade própria. No entanto, o conjunto de habilidades e competências da IES, como suas características regionais e capacidade devem ser preservadas e estar associada ao perfil desejado para o egresso. Pelas Diretrizes Curriculares, os projetos pedagógicos dos cursos de Ciências Contábeis poderão admitir Linhas de Formação Específicas nas diversas áreas da Contabilidade, para melhor atender às demandas institucionais e sociais. Pode também, com base no princípio de educação continuada, a faculdade incluir no Projeto Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivas Linhas de Formação e modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional. 13 As Instituições de Ensino Superior, a partir das novas Diretrizes Curriculares para o Curso de Ciências Contábeis, estão obrigadas a proporcionar ao "corpo discente condições de aperfeiçoamento acadêmico, pessoal e profissional através da aplicabilidade de seus conhecimentos teóricos e humanos em atividades práticas da Contabilidade". I - Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística; II-Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e nãogovernamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado; III-Conteúdos de Formação Teórico-Práticas: Estágio Curricular Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade. Nesse contexto, o Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando, com suas diferentes modalidades de operacionalização. O estágio pode ser realizado na própria instituição de ensino, mediante laboratórios que congregam as diversas ordens práticas correspondentes aos diferentes pensamentos das Ciências Contábeis e estruturados e operacionalizados de acordo com regulamentação própria, aprovada pelo Conselho Superior da instituição. As atividades de estágio são reprogramadas e reorientadas de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, até que os responsáveis pelo estágio curricular possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao 14 exercício da profissão. Os alunos do Curso de Ciências Contábeis devem realizar Atividades Complementares, que são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As Atividades Complementares constituem-se de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. O aluno do Curso de Ciências Contábeis deve elaborar seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC é um componente curricular que pode ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teóricas e práticas e de formação profissional relacionadas com o curso e apresenta regulamentação própria, aprovada pelo seu Colegiado de Curso, onde constam, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração. O curso tem como missão a busca contínua da formação técnica, humana e profissional dos acadêmicos, proporcionando-lhes conhecimentos necessários para, de forma ética e responsável, exercer com proficiência a desejada profissão e com competência que lhes permitam uma visão global da realidade. O curso de Ciências Contábeis da FACENSA desenvolve seu fazer e estrutura-se em termos pedagógicos à medida que um “corpus” de conhecimento se consolida e uma prática de ensino-aprendizagem se fortalece. Para tanto, a Coordenação de Curso, fundamentado nos princípios da FACENSA, vem contemplando no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis atividades de iniciação científica, grupos de estudos, estágio, voluntariado, estudo em biblioteca, pesquisa na Internet, aulas semipresenciais, 15 aulas práticas, visitas técnicas, palestras e seminários, procurando permanentemente a melhoria da sua prática pedagógica. A proposta pedagógica do Curso está alinhada às Diretrizes Curriculares Nacionais, às práticas pedagógicas inovadoras e a uma prática avaliativa que considera o aluno como sujeito da construção do conhecimento.Para garantir a qualidade do ensino que ministra, procura, através de ações estratégicas: • Proporcionar um clima institucional de apoio ao discente; • Ofertar novos ambientes de aprendizagem, através da utilização de sistemas virtuais capazes de promover educação semipresencial, com qualidade técnica, pedagógica e com infraestrutura adequada; • Realizar melhorias no uso de recursos de apoio pedagógicos, tais como bibliotecas, equipamentos e laboratórios práticos; • Manter o currículo e programas atualizados, tendo como referência as DCN’s e a realidade regional onde a Instituição está inserida; • Promover sistematicamente a atualização pedagógica dos docentes do Curso, observando a matriz de competências e habilidades; • Realizar a capacitação do corpo docente e do gestor do Curso; • Reforçar, através de Encontros Pedagógicos, a cooperação no espaço acadêmico, promovendo a integração entre o corpo discente, docente e administrativo. Levando–se em consideração os aspectos acima, pode-se afirmar que o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis é um documento de planificação educacional de longo prazo quanto à sua duração, integral quanto à sua amplitude, na medida em que abrange todos os aspectos da realidade acadêmica, flexível e aberto, democrático porque é elaborado de forma participativa e com resultados de consensos. Busca em suas propostas, em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingressante da atualidade. A função do Projeto Pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita "re-significar" a ação de todos os 16 envolvidos na instituição, buscando no curso decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, conseqüentemente, o perfil do egresso desejado. 17 1. DIMENSÃO I: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1 Contexto Educacional A cidade de Gravataí, Município Sede da FACENSA, destaca-se na Região Metropolitana de Porto Alegre pela combinação do crescimento econômico com a ampliação da qualidade de vida. De Aldeia dos Anjos à quarta cidade que mais cresce no Brasil, seus 248 anos de história comprovam o caráter desenvolvimentista aliado ao respeito à cidadania. Servida por três estradas estaduais e uma federal, está localizada no coração do MERCOSUL, a 22 quilômetros da capital gaúcha e a 15 minutos do Aeroporto Internacional Salgado Filho. Implantada numa área total de 497,82 Km², faz divisa com os municípios de Cachoeirinha, Alvorada, Viamão, Glorinha, Taquara, Sapucaia do Sul e Novo Hamburgo. Atraídas também pela qualificada mão-de-obra de seus moradores, grandes empresas têm optado por instalar aqui seus modernos parques industriais. É o cenário ideal para arrojados projetos onde ficam evidenciados o caráter empreendedor e a capacidade de crescimento econômico. Aliada a um traçado urbano que prioriza o convívio social, a expansão dos investimentos nos setores industriais, comerciais e de serviços tem sido feita em sintonia com um Plano Diretor que consolida cidadania e integra a capacidade de estar permanentemente atraindo novos negócios. Em nível de Brasil, o crescente número de concluintes do Ensino Médio a partir de 1996 tem gerado um significativo índice de frustração nos jovens que procuram acesso ao Ensino Superior e não conseguem ingresso porque o número de vagas oferecidas pelas Universidades, Centros Universitários e 18 Faculdades Isoladas não cresceu na mesma proporção. No Estado do Rio Grande do Sul, a situação não é diferente, sendo até mais agravante, pois, conforme dados do MEC, neste período o índice de crescimento em matrícula no Ensino Médio foi da ordem de 83,7%. No caso específico da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA), composta pelos municípios de Alvorada, Cachoeirinha, Eldorado do Sul, Glorinha, Gravataí, Guaíba, Porto Alegre, Triunfo e Viamão (09 municípios 1), totalizando uma população de 2.261.605 habitantes, apesar de constituir a Região mais expressiva e com maior potencial econômico do Estado, esta não vem proporcionando aos egressos do Ensino Médio maiores oportunidades em vagas e em novos cursos de Ensino Superior, além de ignorar as crescentes exigências dos diferentes setores da economia do Estado e do País. Ao mesmo tempo, a velocidade das transformações vem modificando rotinas e processos, exigindo das instituições de ensino uma nova postura, centrada em necessidades fundamentadas em fatos e dados, sendo que poucas têm dado conta desta situação. A Tabela 1 apresenta os dados referentes à população do Vale do Gravataí. TABELA 1 – População de Gravataí e Municípios Vizinhos (Vale do Gravataí2) Município Alvorada Cachoeirinha Glorinha Gravataí Viamão Fonte: Câmara Municipal de Gravataí. População 183.968 habitantes 107.564 habitantes 5.684 habitantes 232.629 habitantes 227.429 habitantes O contexto, a partir de pesquisa de interesse realizada no Município de Gravataí e nos municípios vizinhos, bem como, da análise da infraestruturado entorno geográfico, dos dados estatísticos e do ensaio econômico-financeiro, 1 RMPA – Região Metropolitana de Porto Alegre – 22ª Região. Vale do Gravataí – composto pelos municípios de Gravataí,Cachoeirinha, Alvorada, Viamão, Glorinha. 2 19 propiciaram condições para criação da FACENSA, inicialmente com doiscursos: Administração, com Habilitação em Administração Industrial e Sistemas de Informação, autorizados e em funcionamento desde 2002/2. O início da Instituição deu condições para ampliar a oferta de novos cursos, como o Curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais, Bacharelado em Ciências Contábeis, objeto deste projeto, e o Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Web e Redes de Computadores. a) Educação A rede escolar Gravataiense oferece Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação profissional. Conta com 114 estabelecimentos de ensino, dos quais 68 são da rede municipal, 24 da rede estadual e 22 da rede privada. Estão matriculados mais de 61.000 alunos. No Ensino Superior, a cidade conta com um campus da ULBRA – Universidade Luterana do Brasil, a FACENSA – Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos e a Faculdade QI. A Tabela 2 apresenta o número de alunos do Município de Gravataí e dos municípios vizinhos, matriculados no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, evidenciando a demanda existente para o Ensino Superior. TABELA 2 – Número de Alunos do Vale do Gravataí Município Ensino Fundamental Ensino Médio Alvorada 35.123 7.303 Cachoeirinha 20.450 7.103 Glorinha 944 309 Gravataí 39.732 11.469 Viamão 42.872 9.962 Fonte: FEE –Fundação de Economia e Estatística/RS, 2004. A Tabela 3 indica o número de IES atuantes na cidade de Gravataí e nos municípios vizinhos, atendendo à clientela do Ensino Superior. 20 TABELA 3 – Número de IES, Cursos e Alunos Instituição Faculdade Cenecista Nossa senhora dos Anjos – FACENSA – Gravataí CESUCA – Centro de Ensino Superior de Cachoeirinha Universidade Luterana do Brasil – ULBRA – Gravataí PUC – Viamão Faculdade Luterana Marcos – Alvorada Cursos Administração – Habilitação em Administração Industrial e Sistemas de Informação Administração e Ciências Contábeis Administração, Biologia, Ciência da Computação, Ciências Jurídicas e Sociais,História, Letras, Matemática , Pedagogia e Psicologia Filosofia, Pedagogia Administração – com Habilitação Geral Administração – com Habilitação em Recursos Humanos São Alunos 300 1º Vestibular 2005 4.973 600 300 Fonte: Site VIA-RS, 2003. b) Economia As atividades econômicas e empregos dos municípios do Vale do Gravataí demonstram a significativa concentração nos setores da indústria, construção civil, comércio e prestação de serviços, conforme dados apresentados na Tabela 4. TABELA 4 – Número de Estabelecimentos segundo a Categoria Município Indústri a Constr . Civil Comérci o Serviço s Agropecuári a Gravataí Cachoeirinh a Alvorada Viamão Glorinha 482 368 147 101 1.057 796 694 522 54 03 181 172 15 86 86 09 490 659 30 239 381 47 02 225 41 Fonte: RAIS/TEM, 2003. É crescente o número de pedidos de viabilidade para a instalação de novos empreendimentos no município de Gravataí. De acordo com os dados da Secretaria de Trabalho, Desenvolvimento e Turismo, até o mês de junho de 21 2003, atuavam legalmente registrados no Município 30.079 estabelecimentos. Conforme dados da Tabela 5, observamos que o maior número de alvarás emitidos está no setor de Autônomos, seguido pelo Comércio Varejista. TABELA 5 – Alvarás Expedidos pela SMDET Setor Quantidade Participação no Total Ponto de Referência 1.281 4,26% Autônomos 16.005 53,21% Prestadores de Serviços 4.163 13,84% Indústrias 1.452 4,83% Comércio Atacadista 299 0,99% Comércio 6.879 22,87% TOTAL 30.079 c) Indústria A produção industrial corresponde a 70,02% das atividades econômicas de Gravataí, encontram-se cadastradas cerca de 1.400 empresas de pequeno a grande porte, em diversas áreas da produção, que representam o principal retorno econômico do Município. Os principais produtos industriais são automóveis, pneus, autopeças, tintas, máquinas, resinas, componentes elétricos e eletrônicos, plásticos, papéis, bebidas e alimentos. Desenvolvendo tecnologia de ponta, têm destaque os pólos metalmecânico e eletroeletrônico, com produtos destas áreas sendo comercializados em diversos países. A instalação de um complexo automotivo em 1997 veio ao encontro da vocação industrial da cidade. A Unidade da General Motors é a maior da empresa em todo o mundo e inovou na produção de automóveis com implantação de 16 fornecedores dentro do complexo da empresa. Atualmente trabalham no complexo automotivo cerca de 3.000 funcionários. A duplicação da fábrica da GM, individualmente, prevê investimentos iniciais de 240 milhões de dólares, possibilitando a geração de mais 1500 postos de trabalhos diretos, entre os anos de 2005 e 2008, sem considerar o número de empregos indiretos, criados à medida que empresas denominadas de sistemistas se instalem ou incrementem seus investimentos nas plantas industriais já existentes. 22 Conforme dados da Prefeitura Municipal de Gravataí – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo/2003, de 1994 a 2003 foram acrescidos 10.972 empregos no mercado de trabalho formal, significando um aumento de 48,49% no total. O setor “Ensino/Educação” teve o maior crescimento percentual com 282,30%, seguido de “Outras atividades de Serviços Coletivos, Sociais e Pessoais” com 202,55%, “Atividades Imobiliárias, Aluguéis e Serviços Prestados a Empresas” com 139,78% e “Construção” com 133,24%. A “Indústria de Transformação”, maior empregador, teve um crescimento de 36,87%. O segundo maior empregador, o Setor de Comércio teve uma variação de 67,33% e o Setor “Administração Pública, Defesa e Seguridade Social”, terceiro maior empregador, teve um crescimento de 29,21%. Em números absolutos, o Setor “Indústria de Transformação” criou 4.387 novos empregos, seguido pelo Setor “Comércio” com 1.886 novas vagas, pelo Setor “Atividades Imobiliárias, Aluguéis e Serviços Prestados a Empresas” com 1.135 novas vagas, o Setor da “Administração Pública” com 915 novas vagas e o setor “Construção” com 910 novas vagas. d) Agropecuária A Zona Rural representa 76% da área total do Município e é caracterizada pela presença de pequenas e médias propriedades, onde prevalecem a pecuária leiteira e a produção de hortifrutigranjeiros. e) Saúde A Cidade conta com 01 hospital, com 148 leitos, sendo 06 da UTI – Unidade de Tratamento Intensivo – 22 unidades de saúde atendendo em diversas regiões. Destas 17 são Unidades Básicas e 05 Especializadas: Centro de Oftalmologia, Centro de Especialidades, Pronto Atendimento 24 Horas, Centro de Ações Coletivas e Saúde Mental. 23 1.2 Políticas institucionais no âmbito do curso O Projeto Pedagógico do Curso segue as diretrizes dispostas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos no que concerne ao plano de metas e ações da instituição, que estabelece orientações à construção de projetos pedagógicos compromissados com suas bases conceituais, sua missão, seus objetivos e seus princípios norteadores. 1.2.1. Ensino de Graduação A FACENSA tem no ensino concentrada a maior parte de sua força de atuação. Assim, visando atender ao disposto no Art. 205 da Constituição da República Federativa do Brasil, procura colocar os serviços de ensino à disposição de todos, criando mecanismos de inclusão social e a fim de preparar indivíduos aptos para o exercício da cidadania e qualificados para o mercado de trabalho. Os projetos pedagógicos de cada curso devem atender às peculiaridades e necessidades da região, observando as diferenças individuais e os diferentes processos de aprendizagem. O Curso de Ciências Contábeis está estruturado de forma a proporcionar uma formação profissional sólida e integrada às necessidades inter, multi e transdisciplinares que os fenômenos do desenvolvimento econômico-social estão a requerer. A metodologia utilizada viabiliza a integração entre os campos teórico e prático e o intercâmbio de conhecimentos com outras instituições educacionais e com os diversos segmentos do mercado na área da gestão, de modo que o aluno esteja sempre a par dos problemas e das soluções que vão surgindo nos setores atendidos pelo curso, contemplando sua dinâmica e sua flexibilidade. 1.2.2. Ensino de Pós-Graduação A pós-graduação constitui um ciclo de estudos regulares, organizados sistematicamente, visando a objetivos amplos e aprofundados de formação científica, cultural ou artística, concedendo aos seus concluintes os títulos e/ou certificados correspondentes. 24 A FACULDADE desenvolve programas de pós-graduação, em suas áreas específicas de conhecimento ou com os quais mantenham relações. Esses programas de pós-graduação podem ser implementados diretamente pela FACULDADE ou através de convênios com instituições similares, inclusive estrangeiras, e podem complementar as atividades de graduação. 1.2.3. Políticas de Extensão, Pesquisa e Iniciação Científica A FACENSA já desenvolve políticas voltadas para a extensão. A programação extencionista inclui a promoção de serviços à comunidade, bem como a realização de cursos de treinamentos de profissionais nas áreas de educação e técnico-científica, assumindo as formas de curso de extensão, palestras e conferências, simpósios, jornadas, assistência a empresas e órgãos públicos. A pesquisa é vista como o instrumento que aproxima o corpo discente da iniciação científica, estimulando o contato deste com as áreas de ensino. Tem como principal objetivo buscar, através da “aprendizagem voltada para o aprender”, o estímulo ao interesse dos alunos pelas atividades de pesquisa e de docência, incentivando o “aprender a pesquisar e a ensinar”. Esta atividade é recomendada ao aluno no momento em que ele demonstra aptidão e condições para o auxílio pedagógico, através de monitorias, estágios junto à coordenação ou atividades de iniciação científica desenvolvidas na Faculdade. Para tanto desenvolve e projeta ações no sentido de qualificar o processo ensino aprendizagem, tais como: Cursos de extensão nas áreas dos diversos cursos de graduação; Convênios de Parcerias com associações, sindicatos e empresas para a oferta de cursos de extensão ao seu quadro de funcionários. Banco de Dados das demandas dirigidas à Faculdade e das ofertas de ações de extensão; 25 Realização de no mínimo um evento semestral sobre áreas temáticas de extensão, para estimular o empreendedorismo, à inovação e ao enriquecimento cultural; Revista Científica anual, com a primeira edição lançada no ano de 2008, responsável pela divulgação da produção institucional, bem como da de colaboradores de outras IES; Intercâmbios de Informações entre professores e alunos da FACENSA com outras IES, com empresas e demais instituições, em nível local, regional e nacional para estudos e debates sobre temas significativos. 1.2.4. Sistema de avaliação A Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos possui como filosofia oferecer educação superior de excelência, visando incrementar processos de mudanças de hábitos e de qualidade de vida. Nesse sentido, e conforme preceitua o Art. 9° e seu parágrafo único da Resolução CNE/CES n°. 9, de 29 de setembro de 2004, a avaliação do estudante deve propiciar o seu crescimento no percurso regular de sua aprendizagem certificando ao final a sua formação profissional. A avaliação não deve ter o caráter punitivo, mas sim servir para ajudar na identificação de seus pontos fortes e fracos. A avaliação deve ter caráter formal e contínuo no decorrer da vida estudantil. O sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem é feito mediante a utilização de diferentes instrumentos e procedimentos que favoreçam o acompanhamento e o redirecionamento no percurso da aprendizagem. As atividades e instrumentos de avaliação devem estar previstos nos respectivos planos de ensino, aprovados pela coordenação de cada curso. Nivelamento, grupos de estudos e monitorias devem ser oportunizados aos alunos, levando-se em consideração as diferenças individuais de aprendizagem. A apuração do rendimento escolar, para as disciplinas dos eixos de formação fundamental e profissional, é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. Para efeitos de aprovação, independente de exame 26 final, a nota mínima é sete (7,0), resultante da média aritmética das avaliações realizadas durante o semestre letivo. Será aprovado, mediante exame final, o aluno que obtiver a nota de aproveitamento inferior a sete (7,0) e igual ou superior a quatro (4,0) e obtiver nota final no mínimo seis (6,0). A normatização do processo de avaliação do ensino/aprendizagem está disciplinada no Regimento Interno da Faculdade. A avaliação do Estágio Supervisionado é realizada semestralmente pelo professor orientador de cada turma, que atribui a cada acadêmico grau único que reflita o seu aproveitamento, segundo os seguintes critérios: • conhecimento técnico-científico, redação e pesquisa; • criatividade; • qualidade e produtividade do trabalho; • responsabilidade, assiduidade e pontualidade; • iniciativa e interesse; • cooperação; • postura pessoal; • ética profissional. 1.3 Objetivos do curso. Os objetivos levam em conta que o Bacharel exerce sua profissão como autônomo ou ligado a uma organização. Em quaisquer das hipóteses tem sua atividade diretamente vinculada à realidade socioeconômica e profissional, com funções exercidas como Contador, Auditor Interno, Auditor Independente, Controller, Perito, Auditor Fiscal ou Professor Universitário, todas estão inseridas na sociedade em que vivemos. Deve possuir capacidade de criar, desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação de natureza contábil com vista à otimização do controle de gestão empresarial. 27 1.3.1 Objetivo Geral Formar profissionais hábeis e competentes, éticos, capazes de participarem e contribuírem para o sucesso do processo decisório das organizações, agindo como elementos ativos e de orientação para obtenção de resultados positivos. 1.3.2 Objetivos Específicos Levar o estudante à compreensão das normas e princípios contábeis de maneira sistêmica; Dotar o estudante de raciocínio lógico, crítico e analítico para a solução de problemas de natureza contábil; Capacitar o estudante à elaboração, interpretação e análise das demonstrações financeiras; Estimular o desenvolvimento de habilidades para o uso dos instrumentos contábeis visando o estabelecimento de estratégias administrativas; Despertar a capacidade empreendedora; Propiciar condições para a consciência de responsabilidade social e ética; Incentivar o estudante na busca do aperfeiçoamento permanente; Estimular o desenvolvimento das capacidades de comunicação e liderança, dotando-o de habilidades capazes de promover e integrar o trabalho em equipe. 1.4 Perfil profissional do egresso. O curso de graduação em Ciências Contábeis enseja condições para que o Contador seja capaz de: 28 Compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras em âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de organização; Apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, domínio atuarial e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas e, Revelar a capacidade crítico-analítico para avaliar as implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. A instituição em seu fazer pedagógico procura formar profissionais éticos, com características de liderança e abrangências de conhecimentos, interessados por assuntos financeiros, econômicos e legais, colaboradores na pesquisa científica, inovadores, com capacidade de responder, usando seu intelecto, de forma rápida e pronta, aos questionamentos inerentes ao seu trabalho atendendo assim às necessidades crescentes de informações das empresas. O curso de graduação em Ciências Contábeis da FACENSA possibilita a formação profissional com as seguintes competências e habilidades: Utilização adequadamente da terminologia e da linguagem das Ciências Contábeis e atuariais; Demonstração de visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; Elaboração de pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; Aplicação adequada da legislação inerente às funções contábeis; Desenvolvimento da liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão, motivação e articulação; 29 Exercício das responsabilidades com expressivo domínio das funções contábeis quantificações de incluídas as informações atividades financeiras, atuariais e de patrimoniais e governamentais, que viabilizam aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para tomada de decisão, organização de atitude e construção de valores orientados para cidadania; Acompanhamento da análise e do desenvolvimento de sistemas de informação contábil e de controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítico para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação. Exercício da ética e da proficiência das atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. Essas características enfatizam o perfil de Contador Gerencial onde está focado no planejamento, controle e tomada de decisão. A formação do “Contador Gerencial” faz com que o curso de Ciências Contábeis da FACENSA disponibilize ao mercado, profissionais responsáveis pelo processo de identificação, mensuração, acumulação, análise, preparação, interpretação e comunicação de informações financeiras utilizadas pela administração para planejamento, avaliação e controle dentro de uma organização e para assegurar e contabilizar o uso apropriado de seus recursos. Uma organização que apresente uma Contabilidade Gerencial tem condições de traduzir os conceitos contábeis de maneira clara e prática. O Curso prevê a formação de profissionais com condições de viabilizar o uso das informações contábeis e a interpretação destas informações, para auxiliar os executivos das organizações na tomada de decisão. 30 1.5 Estrutura curricular. A integralização curricular é feita pelo sistema de créditos e regime de matrícula por disciplina, atendidos o ordenamento didático-pedagógico estabelecido pelo NDE e Homologado pelo Colegiado de Curso e o limite mínimo de créditos por período letivo. A cada disciplina é conferido um número determinado de créditos, correspondendo sua unidade a 20 (vinte) horas, sendo esses créditos atribuídos, sem fracionamento, ao aluno que nela obtém aprovação. 1.5.1. Matriz Curricular A qualidade da matriz curricular está centrada num ensino teórico/prático, onde todas as disciplinas são de caráter interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar. Dentro deste contexto o curso trabalha os conteúdos programáticos com uma metodologia diferenciada, tendo como suporte todas as disciplinas da Estrutura Curricular no que se refere a formação profissional, onde o aluno pode aperfeiçoar concomitante, teoria e prática, através de softwares avançados de contabilidade. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Denominação da Disciplina Carga Horária PréCategorias requisitos P T 1º Semestre 01 – Contabilidade Geral 80 - CFGE 40 40 02 – Instituições de Direito 80 - CFGHS 20 60 03 – Matemática 80 - COFPB 40 40 04 – Língua Portuguesa 80 - CFGHS 20 60 05 – Teoria da Administração 80 - COFPB 20 60 Total de Carga Horária do Semestre 400 2º Semestre 31 06 – Contabilidade Geral II 80 1 CFGE 07 – Legislação e Ética Profissional 40 2 CFGHS 20 20 08 – Cálculo 80 3 COFPB 40 40 09 – Economia 80 3 COFPB 20 60 10 – Sociologia 40 - CFGHS 20 20 11 – Teoria da Contabilidade 40 1 CFGE 20 20 40 40 360 Total de Carga Horária do Semestre 3º Semestre 12 – Contabilidade Geral III 80 6 CFGE 40 40 13 – Legislação Empresarial e Societária 80 2 COFPB 20 60 14 – Matemática Financeira 80 3 COFPB 40 40 15 – Estatística 80 3 COFPB 40 40 16 – Legislação Trabalhista e Previdenciária 80 2 COFPB 20 60 Total de Carga Horária do Semestre 400 4º Semestre 17 – Contabilidade de Custos 80 12 CFGE 40 40 18 – Contabilidade Governamental 80 12 CFGE 40 40 19 -Noções de Atuária 40 14 CFGE 20 20 20 – Técnica Comercial 40 13 CAFC 20 20 21 – Metodologia e Pesquisa Científica 80 15 CAFC 20 60 22 – Legislação Fiscal e Tributária 80 2 COFPB 20 60 80 17 CFGE 40 40 24 – Contabilidade Tributária 80 12 e 22 CE 40 40 25 – Análise das Demonstrações Contábeis 80 17 CFGE 40 40 26 – Filosofia 40 - CFGHS 20 20 27 – Psicologia 40 - CFGHS 20 20 28 – Finanças Corporativas 80 14 e 17 CFGE 40 40 400 Total de Carga Horária do Semestre 5º Semestre 23 – Análise de Custos e Formação de Preços 32 400 Total de Carga Horária do Semestre 6º Semestre 29–Perícia Contábil, Avaliação e Arbitragem 80 19 CFGE 40 40 30 – Auditoria Contábil 80 12 e 17 CFGE 40 40 31 – Contabilidade Avançada 80 17 e 23 CE 40 40 32 – Elaboração e Avaliação de Projetos 80 28 CAFC 40 40 33 – Jogos de Empresa 80 28 CAFC 60 20 400 Total de Carga Horária do Semestre 7º Semestre 34 – Contabilidade Gerencial 80 31 CE 40 40 35 – Empreendedorismo 40 - CFGHS 20 20 36 – Empreendedorismo II 40 28 CFGHS 20 20 37 – Projeto do Trabalho de Conclusão 80 21 e 29 a 33 CAFC 60 20 38 – Gestão de Sistemas de Informação 80 28 CAFC 40 40 39 – Mercado de Capitais 40 28 CAFC 20 20 360 Total de Carga Horária do Semestre 8º Semestre 40 – Controladoria 80 34 CE 40 40 41– Contabilidade Internacional Comparada 80 34 CE 40 40 42 – Trabalho de Conclusão 120 37 CAFC 90 30 Total de Carga Horária do Semestre 280 Atividades Complementares 80 Total Geral 3.080 1.5.2. CAFC 40 40 Categorias: CFGHS Conhecimentos de Formação Geral de Natureza Humanística e Social COFPB Conhecimentos Obrigatórios de Formação Profissional Básica CFPE Conhecimentos de Formação Profissional Específica 33 CE Conhecimentos Eletivos CAFC Conhecimentos ou Atividades de Formação Complementar 1.5.3. Optativa Disciplinas Optativas Mediação e arbitragem 80 4 Gestão de Projetos 80 4 Gestão de Pessoas 80 4 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 80 4 Planejamento Estratégico 80 4 A Coordenação de Curso disponibiliza semestralmente ao aluno uma relação de disciplinas optativas. As disciplinas optativas são de caráter facultativo, disponibilizadas no Curso de Ciências Contábeis e destinam-se ao enriquecimento da formação do aluno. No que se refere à disciplina de LIBRAS, a Instituição atende ao disposto na Lei 10.436/2002 e no Decreto 5626/2005. A disciplina de LIBRAS configurase como optativa para os cursos de Bacharelado, podendo o acadêmico matricular-se nessa disciplina, se assim o desejar, em qualquer curso em que for oferecida pela Instituição. 1.5.4. Justificativas de alterações na matriz curricular A introdução de mudanças no Curso de Ciências Contábeis é o resultado da dinâmica que rege o mundo nos dias atuais. Isso não significa que se esteja diante de uma postura reativa e nem mesmo que se responda às pressões do meio externo. Fazendo um paralelo entre a realidade do ambiente e o mundo acadêmico, percebe-se que há dinâmicas diferentes. O meio universitário tem por função produzir conhecimento, desencadear reflexões sobre as temáticas que dizem respeito às diversas áreas de saber que engloba e incorporá-las ao ensino, complementando a produção científica já disponível. 34 Sendo assim, é da maior importância que a Coordenação do Curso tenha conhecimento da realidade com a qual trabalha, propiciando a construção de Projeto Pedagógico compatível com as expectativas da sociedade e principalmente de seus alunos, tendo em vista os princípios e valores que devem orientar as ações na entidade de ensino. Na FACENSA, onde a ação se orienta por valores propostos na Política Acadêmica, há a preocupação em formar profissionais que possam interferir construtivamente na comunidade em que estão inseridos. Para tanto, é fundamental o conhecimento dos aspectos positivos e negativos do meio externo, porém, mais do que isso é preciso conhecer a realidade de seus alunos. O Curso de Ciências Contábeis, a partir das orientações das DCNs, está voltado à necessidade de inserção no mercado de trabalho de profissionais da área contábil, com capacidade técnica e habilidades críticas para avaliar as variações patrimoniais das organizações inseridas nos cenários nacionais e internacionais. Profissionais com condição de quantificar e avaliar permanentemente a situação econômica e financeira das organizações, sempre considerando o momento da ação. A estrutura conceitual básica da formação contábil pressupõe que os objetivos da mesma devem ser aderentes àquilo que o usuário considera como elementos importantes para o seu processo decisório. A matriz curricular sofreu alterações que são justificadas pela mudança de definições institucionais da carga horária das disciplinas de 72 horas para 80 horas e, também, em função de readequação do curso às novas realidades do mercado de trabalho do profissional contador, as quais são explicitadas no quadro abaixo. Denominação da Disciplina 01-Informática 02-Teoria da Contabilidade 03-Matemática 04-Português Instrumental 05-Administração Geral CH CH Atual 72 72 40 72 72 80 80 72 80 Ocorrência Excluída da matriz curricular Transferida para o segundo semestre e reduzida a carga horária para 40H Mantida a disciplina Mantida e alterada a nomenclatura para Língua Portuguesa Mantida e alterada a nomenclatura para Língua Teoria da Administração 35 Total de Carga 360 - 06-Contabilidade Geral I 72 80 07-Filosofia da Ciência 72 80 08-Empreendedorismo 72 80 09- Economia 10-Noções de Direito 72 72 80 80 Total de Carga 360 11-Matemática Financeira 12-Contabilidade Geral II 13-Estatística 14-Direito Comercial e Legislação Societária 15-Relações Econômicas Internacionais 72 72 72 72 80 80 80 80 72 - Total de Carga 360 Mantida e transferida para o primeiro semestre Mantida e alterada a nomenclatura para Filosofia - Transferida para o quinto semestre Mantida e transferida para o sétimo semestre Mantida a disciplina Mantida com a nomenclatura de Instituições de Direito e transferida para o primeiro semestre Mantida a disciplina Transferida para o segundo semestre Mantida a disciplina Mantida com a nomenclatura de Legislação Empresarial e Societária Excluídas - 16-Direito Tributário e Trabalhista 72 - 17-Contabilidade e Análise de Custos I 72 80 18-Contabilidade Pública 72 80 19-Noções de Ciências Sociais 20-Informática Aplicada às Ciências Contábeis 72 - Excluída e criadas duas outras disciplinas: Legislação Trabalhista e Previdenciária e Legislação Fiscal e Tributária Mantida com a nomenclatura de Análise de Custos e Formação de Preços transferida para o quinto semestre Mantida com a nomenclatura de Contabilidade Governamental Excluída 72 - Excluída Mantida mas com carga horária reduzida para 40 horas Excluída Total de Carga 360 - 21-Legislação e Ética Profissional 22-Contabilidade e Análise de Custo II 23-Psicologia Organizacional 24-Técnica Comercial 72 40 72 - 72 80 72 40 25AdministraçãoFinanceira e Orçamentária I 72 80 Total de Carga 360 Mantida com a nomenclatura de Psicologia Mantida e transferida para o quarto semestre com carga horária reduzida para 40 horas Mantida com a nomenclatura de Finanças Corporativas - 26-Auditoria I 72 80 27-Contabilidade Aplicada I 72 - Mantida com a nomenclatura de Auditoria Contábil Excluída 36 28-Análise das Demonstrações Contábeis 29- Administração Financeira e OrçamentáriaII 30-Jogos de Empresa Total de Carga 72 80 Mantida a disciplina 72 - Excluída e criada a disciplina de Elaboração e Avaliação de Projetos 80 Mantida a disciplina 72 360 - 31-Contabilidade Gerencial 32-Perícia Contábil 72 80 Mantida a disciplina 72 80 33-Auditoria II 34-Contabilidade Aplicada II 35-Projeto do Trabalho de Conclusão 36-Metodologia e Tecnologia da Pesquisa 72 72 - Mantida com a nomenclatura de Perícia Contábil, Avaliação e Arbitragem Excluída Excluída 72 80 72 80 Total de Carga 432 37-Planejamento Tributário 38-Controle de Gestão Empresarial 39-Contabilidade Internacional Comparada 40-Trabalho de Conclusão 72 - Excluída 72 - 72 80 Substituída pela disciplina de Controladoria Mantida a disciplina 144 120 Total de Carga 1.6 Mantida com o caráter de Estágio Supervisionado Mantida, transferida para o quarto semestre com a nomenclatura de Metodologia e Pesquisa Científica - Mantida com o caráter de Estágio Supervisionado com carga horária de 120 horas 432 Conteúdos curriculares. 1º Semestre Contabilidade Geral – 80 horas Ementa: Função da Contabilidade e seus principais relatórios como instrumento de gestão; patrimônio e suas variações; relatórios contábeis; Balanço Patrimonial e grupos de contas; situação econômica e financeira; regimes de caixa e de competência; depreciações do Ativo Permanente; controle e avaliação de estoques; Demonstração do Resultado do Exercício; integração das demonstrações contábeis; plano de contas e escrituração contábil. 37 Objetivo Geral: Possibilitar a compreensão do funcionamento do Sistema Contábil; seus objetivos, conceitos e mecanismos básicos, como sistema de informação para a gestão organizacional. Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória: Livro de exercícios. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: FIPECAPI. Manual de contabilidade das sociedades por ações (aplicável as demais sociedades). São Paulo: Atlas, 2007. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: Livro de exercícios. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos; IUDÍCIBIS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009 SÁ, Antonio Lopes de; SÁ, Ana Maria Lopes de. Planos de Contas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2004 Instituição de Direito – 80 horas Ementa: Noções básicas do Direito Positivo: público e privado. A lei e o direito. Direito Constitucional. O Estado: origem e organização dos poderes. Direito Administrativo. Direito Penal. Direito Civil: sistema e a divisão do novo Código Civil. Direito das Obrigações. Direito das Coisas. Direito de Família. Direito das Sucessões. Direito Processual Civil: processo de conhecimento e o processo de execução, competência, citação e intimação, a resposta do réu, a sentença e recursos. O Juizado Especial Civil. Direito do Trabalho. Objetivo Geral: Introduzir o aluno ao mundo jurídico, apresentando-lhe o histórico, conceitos, aplicabilidade e os diversos ramos do Direito, tornando-o capaz de saber e exercer seus direitos e obrigações no decorrer de sua vida social e profissional. 38 Bibliografia Básica: ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito Autoral, Forense, 1980. CRETELLA NETO, José; Cretella Jr., José. 1.000 Perguntas e respostas de Direito Internacional Público e Privado. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense. 2004. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Nelpa, 2004. Bibliografia Complementar: AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. 3° ed., Porto Alegre: Globo, 1998. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 23° ed., São Paulo: Saraiva, 2002. BRASIL, Código Civil. São Paulo. Saraiva, 2005. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. PINHO, Ruy Revello, NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado. 24° ed., São Paulo: Atlas, 2006. Matemática – 80 horas Ementa: Operações aritméticas e algébricas; equações e sistemas de equações; funções (linear, quadrática, exponencial, logarítmica); matrizes. Objetivo Geral: Proporcionar meios da ciência matemática, habilitando o discente ao entendimento de questões pertinentes ao seu cotidiano, oportunizando a resolução de situações-problema de seu vínculo profissional. Bibliografia Básica: MARQUES, Jair Mendes. Matemática aplicada: para cursos de administração, economia e ciências contábeis. Curitiba: Juruá, 2001. MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da.Matemática: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998/2007. Bibliografia Complementar: GOLDESTEIN, Larry J.; LAY, David; SCHNEIDER, David I. Matemática Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000. MORETTIN, Pedro A; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma variável. 3. Rio de Janeiro: Atual, 2001. SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003. SILVA, Luiza Maria Oliveira da MACHADO, Maria Augusta Soares Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade: funções de uma e mais 39 variáveis Cengage Learning2010 SILVA, S. M. da; SILVA, E.M. da;SILVA, E. M. da.Matemática básica para cursos superiores. 1ª. Ed. São Paulo: ATLAS, 2002. Língua Portuguesa – 80 horas Ementa: Processos da Comunicação. Funções do texto. Níveis de linguagem. Gramática aplicada ao texto. Figuras de linguagem. Coesão e coerência. Gêneros textuais. Leitura e produção de textos. Objetivo Geral: Levar o aluno a ser um leitor competente de todo tipo de texto; Construir um conhecimento sobre a organização do texto e aplicá-lo em diferentes situações de comunicação; Ter um domínio da norma culta da Língua Portuguesa a fim de utilizá-la com desenvoltura em seus textos; Analisar criticamente os diferentes discursos, inclusive o próprio, desenvolvendo a capacidade de avaliação de textos. Bibliografia Básica: ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 11ª ed., São Paulo, Ática, 2001. MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. Aparecida: Cortez, 2005. MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental. 19ª. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzattp, 1997 Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de, HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa – Noções para Cursos Superiores. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1999. CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da Língua Portuguesa. Pasquale &Ulisses.São Paulo: Scipione, 1998. LUFT, Celso Pedro. Dicionário da Língua Portuguesa. TERRA, Ernani. Linguagem, Língua e Fala. São Paulo: Scipione, 1997. VALENÇA, Ana Valença. Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998. Teoria da Administração – 80 horas Ementa: Antecedentes históricos da administração. As funções administrativas. Áreas funcionais. Abordagem Clássica da Administração. Abordagem Humanística da Administração. Abordagem Neoclássica da Administração. Administração por Objetivos. Abordagem Estruturalista da Administração. Abordagem Comportamental da Administração. 40 Objetivo Geral: Possibilitar ao aluno conhecimentos básicos da administração, seu contexto como ciência social aplicada e suas áreas de atuação. Analisar a aplicabilidade da administração nas organizações e focalizar as suas respectivas áreas funcionais. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. MORAES, A.M.P.de. Introdução à Administração. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. SILVA, Reinaldo O. da.Teorias da Administração. São Paulo: Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese.3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 2º Semestre Contabilidade Geral II – 80 horas Ementa: Revisão dos conceitos, objetivos e usuários da Contabilidade; Revisão dos fundamentos: A Estática Patrimonial: Revisão do Balanço, e da equação fundamental do patrimônio, as várias configurações do capital. Procedimentos Contábeis Básicos segundo o método das partidas dobradas: Contas, Razão, Débito e Crédito, Lançamentos, Diário, Livros e Balancetes. As variações do Patrimônio Líquido: Despesas, receitas e resultado, período contábil, encerramento e distribuição do resultado, DRE. Competência dos Exercícios. Objetivo Geral: Fixar os conceitos básicos da teoria contábil, em termos postulados, princípios, convenções e normas; Posicionar o acadêmico no ambiente contábil; Iniciar o 41 estudo do patrimônio da entidade, porque e como registrá-la, pois sobre ele que reside basicamente o trabalho do contador. Bibliografia Básica: FIPECAPI. Manual de contabilidade das sociedades por ações (aplicável as demais sociedades). São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória: Livro de exercícios. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: Livro de exercícios. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, José Carlos; IUDÍCIBIS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009 Legislação e Ética Profissional – 40 horas Ementa: Evolução histórica dos conceitos sobre Ética Geral e Profissional - e de sua relação direta com a evolução tecnológica e social que geraram novas formas de pensar e de agir. -Princípios éticos fundamentais e responsabilidades do Contabilista. Código de Ética Profissional do Contabilista. Objetivo Geral: Desenvolver os conceitos básicos da ética geral e profissional. Posicionar o acadêmico no ambiente conflitante que a Contabilidade está inserida, demonstrando que a informação contábil é ferramenta para o controle, a avaliação de desempenho e para a tomada de decisão. Bibliografia Básica: CFC. Abordagens Éticas para o Profissional Contábil. Brasília - DF. 2003. CRC. Código de Ética Profissional. Porto Alegre, Janeiro de 2008. CRC. O CRCRS e a Legislação da Profissão Contábil. Porto Alegre, Dezembro de 2007. Bibliografia Complementar: ASHLEY, Patrícia Almeida ; LIMA, Paulo Rogério Dos Santos; FERREIRA, Roberto Do Nascimento. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 42 CFC. Código de Ética Profissional do Contabilista, Brasília. CFC, 2008. CFC. Legislação da Profissão Contábil. Brasília: CFC, 2008. FIPECAFI. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SÁ, Antônio Lopes .Ética Profissional. 8ª ed. São Paulo. Atlas, 2009. Cálculo – 80 horas Ementa: Limites e Continuidade. Derivada. Integral definida. Objetivo Geral: Relacionar a teoria com a prática através da compreensão e resolução de problemas que possam ser contextualizados e aplicados em Ciências Contábeis. Bibliografia Básica: MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004 SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Sebastião Medeiros da.Matemá cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007 THOMAS, George B. et al. Cálculo. [Cauculus]. Tradução Thelma Guimarães e Leila Vasconcellos Figueiredo, Rev. Téc. Cláudio HirofumeAsano. 11.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v.1. Bibliografia Complementar: GOLDSTEIN, Larry J; LAY, David C; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. Trad. Henrique Von Dreifus. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. Rio de Janeiro: LTC, 2001. MORETTIN, Pedro A; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma variável. 3.ed. São Paulo: Atual, 2001. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da;SILVA, Elio Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1ª. Ed. São Paulo: ATLAS, 2002. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analitica. Vol.1. São Paulo: Makron Books, 1994. Economia – 80 horas Ementa: Conceitos e Princípios Básicos Evolução do Pensamento Econômico Microeconomia Macroeconomia Principais aspectos da economia brasileira Crescimento Econômico Desenvolvimento Econômico Globalização da economia Desafios Empresariais na Economia 43 Objetivo Geral: Fornecer ao aluno conceitos básicos da Ciência Econômica, visando ao entendimento do funcionamento do mercado e o papel dos agentes econômico, atuando com formação humanística e visão global, antecipando as transformações existentes na economia. Bibliografia Básica: PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco A. S. de (Org). Manual de Economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, Marco A. S. de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar: GREMAUD, Amaury Patrick; DIAZ, Maria Dolores Montoya; AZEVEDO, Paulo Furquim de; TONETO JR., Rudinei. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2007. GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JR., Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior.12. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TROSTER, Roberto Luís; MOCHON, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Pearson Education, 2002. WESSELS, Walter J. Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Sociologia – 40 horas Ementa: Introdução e contextualização histórica dos discursos sociológicos clássicos das ciências sociais. As principais teorias da sociologia. Desenvolvimento da sociedade mediante a ação de determinados campos: organização social, expressão simbólica, poder, estado, ideologia, dentre outros. A relação sociedade-indivíduo. Sociologia das organizações. Objetivo Geral: Estudar os conceitos e teorias da Sociologia das Organizações, proporcionando ao aluno do Curso de Administração as condições para que o mesmo desenvolva conhecimento sobre cultura e organização. A partir de observações e reflexões acerca das novas situações do mercado de trabalho: inovações técnicoorganizacionais,de tendências sindicais na atualidade e debate sobre as formas de flexibilização do trabalho, buscar-se-á analisar as relações sociais presentes nas empresas tendo em vista os problemas que ocorrem nas relações de trabalho. 44 Bibliografia Básica: DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 1.ed 3.reimp. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2.ed. rev. e ampl. Belo Horizonte (MG): Editora UFMG, 2003. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2008 Bibliografia Complementar: ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. [Lesétapes de lapenséesociologique]. Tradução Sérgio Bath. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1990. INKELES, Alex - O que é sociologia?:uma introdução à disciplina e à profissão Pioneira - 3. ed. - 1980 MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38.ed. Brasília: Brasiliense, 1994. 98 p. (Coleção Primeiros Passos, v.57). MENDRAS, Henri. O que é a sociologia?.1. Barueri: Manole, 2001 Teoria da Contabilidade – 40 horas Ementa: Contabilidade como um ramo do conhecimento humano. Princípios Fundamentais de Contabilidade. Evolução da teoria da Contabilidade. Ativo. Passivo. Receitas. Ganhos. Despesas. Perdas. Objetivo Geral: Possibilitar a compreensão da história e evolução da contabilidade como um ramo do conhecimento humano. Bibliografia Básica: CRCRS. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. Porto Alegre: CRCRS, 2007. CRC. O CRCRS e a Legislação da Profissão Contábil. Porto Alegre, Dezembro de 2007 IUDÍCIBUS, Sérgio. Teoria da Contabilidade. São Paulo. Atlas, 2004. Bibliografia Complementar: HENDRIKEN, Eldon. Teoria da Contabilidade. São Paulo. Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, Sérgio. Teoria Avançada da Contabilidade. São Paulo. Atlas, 2004. SÁ, Antônio Lopes. Teoria da Contabilidade. São Paulo. Atlas, 2002. IUDÍCIBUS, S. & MARION, J.C. Introdução à Teoria da Contabilidade. 4ª ed. Atlas. 2003. 45 MACHADO, Nilson Perinazzo; SCHMIDTH, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos da Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2005. 3º Semestre Contabilidade Geral III – 80 horas Ementa: Despesas e receitas antecipadas. Contabilização e controle da depreciação, amortização e exaustão. Adiantamentos pagos e recebidos. Contabilização de transações comerciais. Estudo aprofundado e preparação das demonstrações contábeis: estruturas e normas. Balanço Patrimonial. DRE. DMPL. DLPA. DOAR. DFC. Balanço Social. DVA. Objetivo Geral: Consolidar o entendimento da função básica do contador, qual seja de produzir informações úteis aos usuários da contabilidade, segundo os regimes contábeis, com foco no aprofundamento das Demonstrações Contábeis compreendidas pelo Balanço Patrimonial e outras demonstrações contábeis contempladas pelas Legislações vigentes. Bibliografia Básica: FIPECAPI. Manual de contabilidade das sociedades por ações (aplicável às demais sociedades). São Paulo: Atlas, 2007. MARION, José Carlos; IUDÍCIBIS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária: Textos, Exemplos e Exercícios Resolvidos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BRASIL - Lei das sociedades por ações: lei n° 6.404, de 15-12-1976, com as alterações da lei n° 11.638, de 28 - Atlas - 32. ed. - 2008 FERNANDES, Edison Carlos. Impacto da Lei n° 11.638/07 sobre os Tributos e a Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZI, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade Introdutória e Intermediária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Ariovaldo dos; GOUVEIA, Fernando Henrique Câmara; VIEIRA, Patrícia dos Santos. Contabilidade das Sociedades Cooperativas: Aspectos Gerais e Prestação de Contas. São Paulo: Atlas, 2008. Legislação Empresarial e Societária – 80 horas Ementa: Conceitos de empresa/elementos identificadores da empresa, estabelecimento 46 empresarial, condições para o exercício da função de empresário. Micro empresa e Empresa de Pequeno Porte. Empresa Nacional e Estrangeira. Sociedades Simples e Sociedades Empresárias: Constituição, Registros e Dissolução. Órgãos de Registros das Sociedades. Espécies de Sociedades. Responsabilidades dos sócios. Sociedades limitadas. Sociedades Anônimas: Lei 6404/76 e Lei 11638/07. Falência e recuperação judicial e extrajudicial. Títulos de Crédito. Direito do Consumidor. Livros Contábeis Obrigatórios. Objetivo Geral: Disponibilizar ao acadêmico as obrigações impostas pela legislação societária, desenvolvendo a autonomia para manuseio e consulta da Constituição Federal, Código Comercial e o Código Civil, de acordo com as exigências impostas pelo exercício da profissão da área contábil. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Leonor M.C. Prado de, DOMINGUES, Nereu Ribeiro. Guia prático do direito empresarial no novo código civil: aspectos legais, modelos e formulários. Curitiba: CRCPR, 2003 FUNDAÇÃO Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras FIPECAFI - Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável as demais sociedades - Atlas - 7. ed - 2009 MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2006 Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das Sociedades Comerciais. Direito da Empresa. 17 ed. São Paulo. Saraiva, 2008. COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 20 ed. São Paulo. Saraiva, 2008. MAMED, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo. Atlas, 2009. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 25 ed. São Paulo. Saraiva, 2007. SANTOS, J.L., SCHMIDT, P. Contabilidade Societária - Atualizado pela Lei nº 10.303/01. São Paulo: Atlas, 2002. Matemática Financeira – 80 horas Ementa: Valor do dinheiro no tempo; capitalizações (juros) simples e composta. Taxas: equivalentes, nominal, efetiva, real e “over”. Descontos. Séries de pagamentos. Sistemas de Amortização. Produtos financeiros. Métodos de Análise de Investimentos. Objetivo Geral: Compreender a sistemática dos cálculos financeiros e sua importância no processo decisório; capacitar para diferenciar as diversas taxas existentes e suas 47 variações; possibilitar a compreensão dos efeitos inflacionários e das variações cambiais nos resultados financeiros. Bibliografia Básica: BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática das Finanças com Aplicações na Hp 12c e Excel. 3ª ed. ATLAS, 2008. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira:com + de 600 exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2002. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 8. São Paulo: Atlas, 2003. FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2000. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2002. SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2000. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2007 Estatística – 80 horas Ementa: Introdução à estatística (variáveis e amostras). Séries estatísticas. Gráficos estatísticos. Distribuição de freqüência. Medidas de tendência central, de ordenamento e posição. Medidas de variabilidade, de assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuições de Probabilidade. Regressão e Correlação. Testes de hipóteses. Objetivo Geral: Desenvolver a compreensão intuitiva da estatística e do raciocínio estatístico, através da resolução de problemas e interpretação de dados e gráficos, observando como os modelos podem ser utilizados na tomada das decisões gerenciais. Bibliografia Básica: STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1986. TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC,1999. WEBSTER, ALLEN L. Estatística Aplicada à Administração e Economia. Editora: McGraw Hill Brasil, 2006. 48 Bibliografia Complementar: BRAULE, Ricardo. Estatística aplicada com Excel: para cursos de administração e economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001. CRESPO, AntonioArnot. Estatística fácil. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 1991 FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. FREUND, John E; SIMON, Gary A. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. Tradução Alfredo Alves de Farias.9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MUROLO,Afrânio Carlos; Silva, Elio Medeiros da; Silva, Ermes Medeiros da; Ermes Medeiros da; Gonçalves, Valter. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1999. SILVA, Ermes Medeiros da - Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis - Atlas - 3. ed. - 1999 Legislação Trabalhista e Previdenciária – 80 horas Ementa: Legislação social. Direito do Trabalho: fontes, aplicação e interpretação. Empregado e empregador. Contrato de trabalho. Remuneração e salário: repouso semanal, férias, FGTS. Normas especiais de proteção ao trabalho. Aviso prévio. Proteção ao trabalho da mulher, da criança e do adolescente. Segurança e medicina do trabalho. Direito coletivo do trabalho. Direito de greve. Justiça do trabalho Prescrição. Legislação previdenciária. Objetivo Geral: Apresentar ao acadêmico a legislação trabalhista e previdenciária, tornando-o capaz de aplicar as legislações no decorrer de sua vida social e profissional. Bibliografia Básica: BRASIL - CLT, CPC, legislação previdenciária e constituição federal. - Saraiva 4. ed. - 2009 DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 5. ed. São Paulo: LTR, 2008. GOMES, Eliseu Domingues. Rotinas Trabalhistas e Previdenciárias. Belo Horizonte: Líder, 2006. Bibliografia Complementar: DELGADO, Maurício Godinho. Alterações Contratuais Trabalhistas. São Paulo. LTR, 2000. JORGE NETO, Francisco Ferreira. Sucessão Trabalhista:Privatizações e Reestruturações do mercado financeiro. São Paulo. LTR, 2001. MANNRISCH, Nelson. Consolidação das Leis do Trabalho. 8. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24 ed. São Paulo. Atlas, 2007. 49 MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 23 ed. São Paulo. Atlas, 2007. 4º Semestre Contabilidade de Custos – 80 horas Ementa: A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial. Terminologia contábil básica. Princípios contábeis aplicados a custos. Critério de rateio dos custos indiretos. Aplicação de custos indiretos de produção. Materiais diretos. Mão de obra direta. Problemas especiais da produção por ordem e da produção contínua. Produção conjunta e problemas fiscais na avaliação de estoques industriais. Objetivo Geral: Desenvolver o estudo, a discussão e a interpretação como fundamentos essenciais para a utilização dos conceitos de custos, evidenciando a importância de seu conhecimento e controle como instrumento diferenciador da gestão empresarial e dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Bibliografia Básica: CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BibliografiaComplementar: ATKINSON, Antony A.; BANKER, Raddij D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark. Contabilidade Gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos: Livro de exercícios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos: Livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. NAKAGAWA, Masayuki. ABC: Custeio Baseado em Atividades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. SANTOS, Joel J. Contabilidade e Análise de Custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Contabilidade Governamental – 80 horas Ementa: 50 Princípios e classificação de orçamento e créditos adicionais. Contabilidade Pública x Privada. Registros: orçamentários, extra-orçamentários, financeiros, patrimoniais e extra-patrimoniais. Demonstrativos da área governamental, resultados apurados e suas análises. Prestação de contas governamentais. Objetivo Geral: Capacitar o discente de conhecimentos relevantes em relação a contabilidade na Administração Pública, Sistemas contábeis, Orçamento Público e Medição de Desempenho, Estrutura do Estado e da Administração Pública, Aspectos Gerais sobre o Orçamento Público. Bibliografia Básica: KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública Teoria e Prática. 10 ed. São Paulo, Atlas, 2009. MACHADO JR, José Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4320 comentada. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social. São Paulo: Atlas, 2006 Bibliografia Complementar: BRASIL, Constituição Federal. São Paulo: Saraiva, 1998. BRASIL, Lei 101/2000 - A Lei de Responsabilidade Fiscal. CRUZ, Flávio da.Auditoria Governamental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos - Teoria e Prática. 2.ed. São Paulo, Atlas, 2009. SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental. São Paulo: Atlas, 2008. Noções de Atuária – 40 horas Ementa: Seguros históricos e história do seguro no Brasil. Noções fundamentais de seguro em geral. Risco. Sinistro. O segurado. O segurador. Contrato de seguro. O resseguro. O IRB. O Atuário. A ciência atuarial. Estatística e ciência atuarial. Bases financeiras da ciência atuarial. Noções de tábua de mortalidade. Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno a noção da Ciência Atuária, capacitando-o ao entendimento da interação existente entre a contabilidade, a estatística e a ciência atuarial Bibliografia Básica: MARTINS, João Marcos Brito; MARTINS, Lídia de Souza. Resseguros: fundamentos Técnicos e Jurídicos. Editora: Forense Universitária 51 PARASKEVOPOULOS, Alexandre; MOURAD, Nabil Ahmad. IFRS 4 Introdução à Contabilidade Internacional de Seguros. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SOUZA, Silney de. Seguros - Contabilidade, Atuária e Auditoria. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Gustavo H. W. de. Seguros , Matemática Atuarial e Financeira Uma Abordagem Introdutória. Saraiva, 2008. CHAN, B. L. MARTINS, G. de A. SILVA, F. L. Fundamentos da Previdência Complementar: da atuaria à contabilidade.FIPECAFI.São Paulo: Atlas, 2006. RILEY,Keith. O Quebra-Cabeça do Resseguro. 1. ed. FUNENSEG. RODRIGUES, José A. Gestão de risco atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008 SILVA, Josemar Costa. Práticas Contábeis das operações de seguro. Rio de Janeiro: FUNENSEG, 2005 Técnica Comercial – 40 horas Ementa: Tipos de Sociedades. Registro dos atos constitutivos, das alterações e encerramento das atividades empresariais nas Receitas Públicas Municipal, Estadual e Federal, no Instituto de Previdência, na Junta Comercial do Estado e no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. Enquadramento de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. Sistema Integrado de pagamento de Impostos (Supersimples). Obrigações principais e acessórias de empresas optantes pelo Supersimples. Objetivo Geral: Proporcionar aos estudantes o conhecimento necessário para a constituição e alterações cadastrais de empresas de pequeno porte, bem como as obrigações legais a que estão sujeitas este tipo específico de empresa. Bibliografia Básica: COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 15. ed. São Paulo: Saraiva. 2004 JUCERGS. Manual de Atos de Registro do Comércio. 3ª ed. Porto Alegre, CRCRS. 2009. Disponível para Download (1707kb) em:http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_manual_atosj.pdf MAMED, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: Direito Societário: Sociedades Simples Empresariais. 4 ed. São Paulo. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: 52 BRASIL. Estatuto da microempresa e da empresa de pequeno porte: (lei n. 9.841, de 5-10-1999). Colaboração de Antonio L.de T. P.; Márcia C. V. dos S. W.;Livia C.. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005 FAZZIO FILHO, Waldo. Manual de Direito Comercial. 11ª ed. São Paulo, 2010. FONSECA, Priscila M. P. C. da.Dissolução parcial, retirada e exclusão de sócio no novo código civil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa M. de A. Código Civil Comentado. 4ª ed. (até 20 de maio de 2006). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de empresas. São Paulo: Atlas. Metodologia e Pesquisa Científica – 80 horas Ementa: Epistemologia do conhecimento. Produção do conhecimento científico. Introdução à pesquisa científica. Métodos e técnicas da pesquisa. Princípios, métodos e técnicas da investigação e análise de dados. Estrutura, organização, redação e apresentação de trabalhos científicos. Objetivo Geral: Iniciar o aluno na vida didático-científica, apresentando as diretrizes de estudo para trabalho científico. Enfatizar que a ação pedagógica e o processo de produção do conhecimento científico entre a teoria e a prática. Bibliografia Básica: GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. Ed. São Paulo: 2008. Bibliografia Complementar: BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: elaboração e formatação. 14. ed. Porto Alegre: s.n., 2008. HAUENSTEIN, Deisi; PAZETTO, Denise. Monografias, Dissertações e Teses: manual completo para normalização segundo a ABNT. São Paulo: Nova Prova, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 53 MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. Legislação Fiscal e Tributária – 80 horas Ementa: Legislação tributária. Conceitos fundamentais. O poder de tributar. Competências. Princípios jurídicos da tributação. Direito tributário. Normas gerais. Legislação tributária. Vigência e aplicação. Interpretação. Obrigação tributária. Crédito tributário. Administração tributária. STN. Competência tributária. Tributos. Objetivo Geral: Apresentar ao discente os principais conceitos relevantes sobre as legislações fiscal e tributária vigentes, de modo a capacitá-lo para o melhor aproveitamento da disciplina Contabilidade Tributária. Bibliografia Básica: DEFINI, Luiz Felipe Silveira. Manual de direito tributário. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: impostos e contribuições das empresas. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário.10. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. CARVALHO, Paulo de Barros. Direito tributário: fundamentos jurídicos da incidência. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. CHIMENTI, Ricardo Cunha. Direito tributário. 9.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 13. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2003. RUSCHMANN, Cristiano Frederico. Direito tributário. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 5º Semestre Análise de Custos e Formação de Preços – 80 horas Ementa: Custo fixo, lucro e margem de contribuição. Custeio variável. Margem de contribuição, custos fixos identificados e retorno sobre o investimento. Fixação do 54 preço de venda e decisão sobre compra ou produção. Relação custo, volume e lucro. Custeio baseado em atividades (ABC). Custo-padrão. Implantação de sistemas de custos. Objetivo Geral: Habilitar o aluno a: conceituar os diferentes tipos de custo; calcular e apropriar os custos de material, mão de obra e os indiretos de fabricação, a fim de definir o Custo dos Produtos Vendidos para definição de um preço de venda que proporcione adequado retorno do capital empregado. Bibliografia Básica: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços: Com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 5. ed.São Paulo: Atlas, 2008. DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de Custos e Formação de Preços: Conceitos, Modelos e Instrumentos. Abordagem do Capital de Giro e da Margem de Competitividade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BibliografiaComplementar: ATKINSON, Antony A.; BANKER, Raddij D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark. Contabilidade Gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GUERREIRO, Reinaldo. Gestão do Lucro. São Paulo: Atlas, 2006 PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão Estratégica de Custos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão Estratégica de Custos: Livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 2001. SANTOS, Joel J. Fundamentos de Custos para Formação do Preço e do Lucro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. Contabilidade Tributária – 80 horas Ementa: Contabilidade de tributos federais, estaduais e municipais. Tributos Diretos e Indiretos. Planejamento Tributário. Objetivo Geral: Apresentar ao aluno um conjunto de informações necessárias ao levantamento e análise de custos de produção/comercialização de bens e serviços de acordo com os preceitos contábeis geralmente aceitos para o custeio e utilização destes dados e informações para fins gerenciais. 55 Bibliografia Básica: FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 3.ed.Saraiva, 2009. PEREZ Jr, José H.; OLIVEIRA, Luís M. de; GOMES, M. B.; CHIEREGATO, Renato. Manual de Contabilidade Tributária: Textos e Testes. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. Atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais, análise dos impostos, incentivos à exportação, doutrina, prática e jurisprudência. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2001 FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: impostos e contribuições das empresas. São Paulo: Atlas, 2006. FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena empresa. 4. São Paulo: Atlas, 2000 RUSCHMANN, Cristiano Frederico. Direito tributário. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Análise das Demonstrações Contábeis – 80 horas Ementa: Estrutura dos dados contábeis e demonstrações contábeis preparatórias para o exercício da análise econômico-financeira de uma empresa ou entidade. Análise Econômico-financeira de uma empresa ou entidade com base em suas Demonstrações Contábeis. Objetivo Geral: Compreender a aplicação das técnicas tradicionais de análise das demonstrações contábeis, seus objetivos, conceitos e mecanismos, como sistema de informação para avaliação empresarial e concessão de crédito. Bibliografia Básica: FRANCO, Hilário. Estrutura e Análise de Balanços. São Paulo: Atlas. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços: Análise da liquidez e do endividamento; Análise do giro, rentabilidade e alavancagem financeira. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. MATTARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 6ª ed.São Paulo: Atlas, 2007 56 Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços: Análise da liquidez e do endividamento; Análise do giro, rentabilidade e alavancagem financeira - Livro de Exercícios. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 4ª ed.São Paulo: Atlas, 2009 MORANTE, Antonio Salvador. Análise das Demonstrações Contábeis: Aspectos Contábeis da Demonstração de Resultado e do Balanço Patrimonial. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. MULLER, Aderbal Nicolas; ANTONIK, Luis Roberto. Análise Financeira. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008 SILVA, José Pereira da.Análise Financeira de Empresas. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008 Filosofia – 40 horas Ementa: A Filosofia como indagação essencial e fundamental à história humana. As principais correntes filosóficas. A realidade em forma conceitual. A razão, o conhecimento e a verdade. Ética, cidadania e moral. Filosofia política: estado, poder e soberania. Ética e justiça social. Código de Ética Profissional. Objetivo Geral: Situar o aluno num conjunto de problemáticas fundamentais para integrar o Eu individual no Eu coletivo, numa relação consciente e crítica, discutindo as práticas humanas como problema existencial. Bibliografia Básica: BUZZI, Arcângelo R.. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 30.ed. Rio Vozes, 2003. COTRIM, G. V. Fundamentos da Filosofia - História e Grandes Temas . 16. Ed. Saraiva, 200 HaviCarel, David Gamez e cols. Filosofia contemporânea em ação. Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: Admardo S. de Oliveira, et al. Introdução ao pensamento filosófico. 7.ed. São Paulo: Loyola, 1993. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998. MÁTTAR NETO, João A. Filosofia e Ética na Administração. 1. Ed. Saraiva,2004. MORENTE, Manuel Garcia. Fundamentos de filosofia: lições preliminares. 4.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1970. 57 RUBEM, Allves. Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e suas Regas. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2007 Psicologia – 40 horas Ementa: Conceito e história da psicologia. Escolas psicológicas: perspectivas teóricas. Introdução ao desenvolvimento humano, segundo as principais teorias psicológicas. Comportamento e cultura. As dimensões cognitivas e subjetivas. Interação dos grupos humanos. Objetivo Geral: Formação de profissionais competentes e empreendedores, capazes de promover a gestão empresarial humanística e eficaz, com ética, profissionalismo, respeito ao meio ambiente, criatividade e com capacitação suficiente para administrar as organizações e conquistar os mercados globais emergentes. Bibliografia Básica: BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresa: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BOCK, A.M.B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1995. TELES, M. L. S. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1996. (Coleção Primeiros Passos. No. 222). Bibliografia Complementar: BANOV, Márcia Regina. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2008. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. KERNBERG, Otto. Ideologia, conflito e liderança em grupos e organizações. Porto Alegre: Artmed, 2000. MYERS, David G. Psicologia. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Education, 2005. Finanças Corporativas – 80 horas Ementa: Finanças; Função Financeira da Empresa; Demonstrações Financeiras; Administração do Ativo; Natureza e Financiamento do Capital de Giro; Planejamento Financeiro e de Lucros; Controle Orçamentário; Financiamento das atividades empresariais; Sistema Financeiro Nacional; Avaliação de obrigações e ações. 58 Objetivo Geral: O objetivo maior da disciplina é proporcionar ao acadêmico a compreensão das maneiras pelas quais as decisões de investimento e de financiamento impactam o valor de uma instituição empresarial. É objetivo, também, a apresentação de técnicas de gestão financeira que possibilitem ao discente tomar decisões que aumentem a rentabilidade das organizações sem comprometer a capacidade de pagamento das mesmas. Bibliografia Básica: BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo, Atlas, 1995. BREALEY, Richard A..;GOMES, Marcus Alan de Melo, MYERS, Stewart C.Fundamentos da administração financeira. 5.ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1998. LIMA, Adilson Celestino de et al. Finanças Corporativas e Mercados. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: HOJI, Masakasu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8. ed. São Paulo, Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços: Análise da liquidez e do endividamento; Análise do giro, rentabilidade e alavancagem financeira. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2007. TREUHERZ, Rolf Mario. Análise financeira por objetivos, 5.ed. São Paulo: Pioneira, 1999. ZDANOWICZ, José Eduardo. Estrutura e análise de demonstrações contábeis. Porto Alegre: Sagra, 1998. 6º Semestre Perícia Contábil, Avaliação e Arbitragem – 80 horas Ementa: Perícia e Perícia Contábil. Tipos e fins da perícia. Perícia e atividades similares. O perito contador. A perícia judicial. Prática pericial. Espécies de perícias contábeis judiciais. Técnicas de trabalho. Perícias contábeis específicas. Arbitragem. Mediação. Objetivo Geral: Capacitar o acadêmico para a realização de perícias contábeis em suas diversas áreas de atuação. 59 Bibliografia Básica: MAGALHÃES, Antonio de Deus F.; SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz ; LONARDONI, Mário. Perícia Contábil: Uma abordagem teórica, Ética, Legal, Processual e Operacional. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. SÁ, Antonio Lopes. Perícia Contábil. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: ALBERTO, Valder Luiz Palombo Alberto. Perícia Contábil. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. CRCRS - Normas Brasileiras de Contabilidade, auditoria independente, auditoria interna e perícia contábil. Porto Alegre: CRCRS, 2007. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. SP: Atlas, 2007. KOLIVER, Olívio. A Contabilidade e os Contadores a Serviço do Judiciário. CRC/CRC. Porto Alegre, 2004. MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias; LUNKES, Irtes Cristina. Perícia Contábil nos processos Cível e Trabalhista. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. Auditoria Contábil – 80 horas Ementa: Auditoria Contábil: Origem e aspectos gerais. Auditoria Interna e Auditoria Externa. Normas profissionais e relativas aos trabalhos de auditoria. Supervisão e controle de qualidade. Controles internos. Elementos comprobatórios, papéis de trabalho. Procedimentos e testes de auditoria. Programas de auditoria. Normas relativas ao parecer dos auditores independentes. Auditoria Governamental. Objetivo Geral: Proporcionar, aos alunos, conhecimentos práticos e teóricos sobre procedimentos de auditorias existentes, a partir das técnicas de exames relativos aos controles internos, a legislação e à ética profissional, bem como condições de identificar objetivos de controles afetos à Contabilidade, especialmente aqueles vinculados à proteção dos ativos da empresa, capacitando-os a aplicar os procedimentos de auditoria objetivando a eficácia, eficiência e economicidade na gestão da coisa pública e/ou privada. Bibliografia Básica: ATTIE, Willian. Auditoria. Conceitos e Aplicações. 4ª ed. São Paulo: Atlas. 2009. 60 FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. SP: Atlas, 2007. PEREZ JR. José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e Procedimentos. 3ª ed. São Paulo: Atlas. 2004. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. CRCRS - Normas Brasileiras de Contabilidade, auditoria independente, auditoria interna e perícia contábil. Porto Alegre: CRCRS, 2007. CRUZ, Flávio da.Auditoria Governamental. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. FRANCO, Hilario; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. SOUZA, Benedito Felipe de Souza; PEREIRA, Anísio Candido. Auditoria Contábil: Abordagem Prática e Operacional. 1ª ed. São Paulo: Atlas. 2004. Contabilidade Avançada – 80 horas Ementa: Métodos de avaliação de investimentos permanentes - MEP, lucro, participações e provisões de impostos. LALUR. Debêntures, Ações, participações no resultado, partes beneficiárias, ações e dividendos. Reservas. Incorporação, Fusão e Cisão. Consolidação das demonstrações contábeis. Contabilidade setorial. Contabilidade de empresas Cooperativas. Objetivo Geral: Apresentar os conceitos e legislações relacionados as rotinas de encerramento de exercícios de empresas e grupos empresariais complexos. Bibliografia Básica: FERNANDES, L. A., SANTOS, J. L., SCHMIDT, P.Contabilidade Avançada: Aspectos Societários e Tributários. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. SP: Atlas, 2007. PEREZ JR., J H. OLIVEIRA, L M de. Contabilidade Avançada: Teoria e Prática. 6ª ed. SP: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada. 1ª edição, São Paulo, Atlas: 1997 IUDÍCIBUS, Sérgio de; e MARION, José Carlos – Introdução a Teoria da Contabilidade – Atlas – 4ª Ed. 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial, 12ª edição, SP, Atlas: 2006. SANTOS, Ariovaldo; GOUVEIA, Fernando Henrique Câmara; VIEIRA, Patrícia dos Santos. CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS. 1ª ed. 61 São Paulo, Atlas: 2008. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade Avançada, Aspectos Societários e Tributários 2ª edição, SP, Atlas: 2008 Elaboração e Avaliação de Projetos – 80 horas Ementa: Organização de um projeto de pesquisa com base em um estágio interno: metodologias, temário, organização. Preparação de projetos: introdução, objetivos, importância, problema, tipos de pesquisa, instrumentos de coleta de dados, estatísticas. Programar o Projeto de Pesquisa relativo ao Trabalho de Conclusão com base em caso prático a partir de temas sugeridos pelo professor – orientador ou do interesse do estagiário. Objetivo Geral: Fornecer conhecimento científico através de uma abordagem teórica e prática, necessária à elaboração e análise de projetos, bem como a utilização de diversos instrumentos indispensáveis ao planejamento, análise de viabilidade e gestão de projetos de negócios. Bibliografia Básica: CARVALHO, Marly Monteiro de. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2005 VALENIANO, Dalton L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1998. WOILER, Samsao. Projetos; planejamento, elaboração, análise. Colaboração de Washington Franco Mathias. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografia Complementar: DINSMORE, P. Campbell e CAVALIERI, Adriane. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 2a ed. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2005 HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 LIEMMEN, Carl V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: JC, 1997. MATHIAS, Washington Franco. Elaboração e Análise. Atlas, 1996 POMERANZ, Lenina. Elaboração e análise de projetos. São Paulo: Hucitec, 1983. Jogos de Empresa – 80 horas Ementa: Apresentar tema relacionado ao administrador empreendedor. Discutir casos práticos dos negócios e Organizações. 62 Objetivo Geral: Propor aos alunos a quebra de paradigmas de que ser empregado é o único objetivo do Administrador. Além de empregado o Administrador deve ter uma visão eminentemente empreendedora, uma visão sistêmica do mundo dos negócios, desenvolvendo capacidade analítica para a implantação de empreendimentos saudáveis e de viabilidade. Bibliografia Básica: LUPERINI, Roberto. Dinâmicas e Jogos na Empresa: Método, Instrumento e Práticas de Treinamento. Ed. Vozes, 2010. MARIA RITA MIRANDA GRAMIGNA. Jogos de Empresas e Técnicas Vivenciais. Ed. Makron Books, 1995 MARINHO, Raul. Prática na teoria: aplicações da teoria dos jogos e da evolução aos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005 Bibliografia Complementar: BIERMAN, H. Scott; FERNANDES, Luis. Teoria dos Jogos, 2 edição. Editora Pearson. FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: para cursos de administração e economia. Rio de Janeiro: 5 ed. Editora Campus, 2004. FRITZEN, Silvino José. Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo, 2º vol. Ed. Vozes, 2001 GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de Empresas. 2 edição. Editora Pearson, 2007. SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Laboratório de Gestão Simulador Organizacional, Jogo de Empresas e Pesquisa Aplicada. Ed. Manole, 2010. 7º Semestre Contabilidade Gerencial – 80 horas Ementa: Contabilidade financeira versus Contabilidade gerencial: usuários, normas e procedimentos básicos, mensuração de ativos a valores de entradas e saídas. Contabilidade em nível geral de preços: operações a custo histórico corrigido, custo corrente e custo corrente corrigido. Análise de custo-volume-lucro: inflação e oportunidade, taxa de risco, margem de contribuição unitária e geral, ponto de equilíbrio econômico, ponto de equilíbrio financeiro. Resultado por atividades: resultado das atividades de compra, resultado das atividades de estocagem, resultado das atividades de manufatura, resultado das atividades de vendas, resultados das atividades financeiras. Demonstrações financeiras gerenciais: relatórios de planejamento e controle gerencial, relatórios e resultados e patrimônio gerencial. Objetivo Geral: 63 Desenvolver no acadêmico a visão gerencial através de uma visão sistêmica sobre as organizações. Bibliografia Básica: ATKINSON, Anthony A; BANKER, RadijD.; KAPLAN, Robertr S.;YOUNG, S.Mark. Contabilidade Gerencial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008 FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. SP: Atlas, 2007. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistema de informação contábil. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007 Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008 MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial, 12ª edição, SP, Atlas: 2006. MATTARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 6ª ed.São Paulo: Atlas, 2007 PEREZ JR., J H. OLIVEIRA, L M de. Contabilidade Avançada: Teoria e Prática. 6ª ed. SP: Atlas, 2005 SANTOS, J.L., SCHMIDT, P. Contabilidade Societária - Atualizado pela Lei nº 10.303/01. São Paulo: Atlas, 2002. Empreendedorismo – 40 horas Ementa: Empreendedorismo. Cultura Empreendedora. Características e Oportunidades. Desenvolvimento de Atitudes Empreendedoras. Inovação e Criatividade. Administração do Crescimento da Empresa. Importância do Plano de Negócio. Agentes incentivadores do Empreendedorismo. Objetivo Geral: Estimular e desenvolver o espírito empreendedor. Preparar o aluno para o mercado de trabalho para atuar como empresário ou como membro de uma organização. Bibliografia Básica: DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luíza. São Paulo: Cultura editora Associados, 1999. DORNELAS, Jose C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeir: Campus, 2001. HISRICH, R.D., PETERS, M.P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004. Bibliografia Complementar: BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão – fundamentos, estratégia e dinâmicas. 1. ed. Atlas, 2003 BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. 64 São Paulo: Makron Books, 2001. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2003 DRUCKER, Peter. Inovação e Espírito Empreendedor.Pioneira, 2003. PINCHOT, Gifford; PELLMAN, Ron. Intra-empreendedorismo na Prática: um guia de inovação nos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 Empreendedorismo II – 40 horas Ementa: Desenvolvimento de Atitudes Empreendedoras; Inovação e Criatividade; Administração do Crescimento da Empresa; Desenvolvimento de um Plano de Negócio. Objetivo Geral: Estimular e desenvolver o espírito empreendedor. Preparar o aluno para o mercado de trabalho para atuar como empresário ou como membro de uma organização. Bibliografia Básica: BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão – fundamentos, estratégia e dinâmicas. 1. ed. Atlas, 2003. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luíza. São Paulo: Cultura editora Associados, 1999. DRUCKER, Peter. Inovação e Espírito Empreendedor. Pioneira, 2003. Bibliografia Complementar: BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Makron Books, 2001. DORNELAS, Jose C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. HISRICH, R.D., PETERS, M.P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004. TAVARES, Alexandre de S.; TAVARES, Carine R. (Orgs.). Gestão empresarial: a integração das competências. [s.l]: Bagaggem Eventos, 2004. Projeto do Trabalho de Conclusão – 80 horas Ementa: Organização de um projeto de pesquisa com base em um estágio interno: metodologias, temário, organização. Preparação de projetos: introdução, objetivos, 65 importância, problema, tipos de pesquisa, instrumentos de coleta de dados, estatísticas. Programar o Projeto de Pesquisa relativo ao Trabalho de Conclusão com base em caso prático a partir de temas sugeridos pelo professor – orientador ou do interesse do estagiário. Objetivo Geral: Avaliar, no sentido teórico e prático, os conhecimentos adquiridos ao longo do curso, através da elaboração e apresentação (defesa) de um trabalho perante uma banca examinadora. Bibliografia Básica: BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do Trabalho Científico. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. Ed. São Paulo: 2008. HAUENSTEIN, Deisi; PAZETTO, Denise. Monografias, Dissertações e Teses: manual completo para normalização segundo a ABNT. São Paulo: Nova Prova, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. Gestão de Sistemas de Informação – 80 horas Ementa: Introdução ao Sistema de Informações; Sistema de Informações nas empresas; Sistema de processamento de transações; Sistema de informações Gerenciais (SIG); Sistema de apoio à decisão (SAD); Desenvolvimento e implantação; Considerações sobre gestão de resposta rápida aos desafios do ambiente. Comércio eletrônico. Objetivo Geral: Possibilitar ao aluno o conhecimento dos sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão. Estudar os sistemas de Planejamento dos Recursos Empresariais (Enterprise Resource Planning – ERP). Bibliografia Básica: 66 LAUDON, K; LAUDON J. Sistemas de informação gerenciais. Rio de Janeiro: PPH, 2007 OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. Sistemas de Informações gerenciais: estratégias, táticas, operacionais. Atlas, 2002 PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. Atlas, 1996 CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. Atlas, 2000 GANE, Chris, Análise estruturada de sistemas, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro - Rio de Janeiro, 1983 REZENDE, D.A. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação gerencial. São Paulo: Atlas, 2000 STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. LTC, 1999. Mercado de Capitais – 40 horas Ementa: O ambiente financeiro. Bolsas de valores. Análise de ações. Objetivo Geral: Apresentar os tópicos fundamentais do mercado de capitais e as operações que, nele, podem realizar seus participantes. Bibliografia Básica: LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2007. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: Fundamentos e Técnicas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008 Bibliografia Complementar: FILHO, Armando Mellagi; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de Capitais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008 MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 4ª ed.São Paulo: Atlas, 2009 NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2008 RASSIER, Leandro Hirt. Entenda o Mercado de Ações: Faça da crise uma oportunidade. Rio de Janeiro: Campus, 2009. SANTOS, José Evaristo dos. Mercado Financeiro Brasileiro. 1.ed. São Paulo: Atlas, 1999 8º Semestre 67 Controladoria – 80 horas Ementa: Origem da controladoria. O sistema de gestão e a controladoria. Funções da controladoria. O planejamento e a controladoria. Função de controle. Gestão de informações. Sistemas de informações. Sistema de gestão econômica – GECON. Avaliação de resultados e desempenho. Balanced Scorecard. Objetivo Geral: Apresentar as ferramentas utilizadas pela controladoria para garantir informações adequadas ao processo decisório, de forma a assegurar a eficácia empresarial. Bibliografia Básica: CATELLI, Armando. FIPECAFI. Controladoria: Uma Abordagem da Gestão Econômica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. FIGUEIREDO, Sandra. CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: Teoria e Prática. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, FauziTimaco. Controladoria: Análise Financeira, Planejamento e Controle Orçamentário. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Luiz Martins de ; JUNIOR, José Hernandes Perez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria Estratégica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZE, Clóvis Luís.Controladoria básica. Cengage Learning 2. ed. 2010 JUNIOR, José Hernandes Perez; PESTANA, Armando Oliveira; FRANCO, Sérgio Paulo Cintra. Controladoria de Gestão. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. SANTOS, José Evaristo dos. Mercado Financeiro Brasileiro. 1.ed. São Paulo: Atlas, 1999 SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de Controladoria. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006 Contabilidade Internacional Comparada – 80 horas Ementa: Introdução. O porquê da Contabilidade Internacional. Exemplos de resultados e patrimônio líquido divergentes, em decorrência de diferentes normas e práticas contábeis. A internacionalização dos negócios. A globalização da economia e a integração de mercados. A importância econômica e social das empresas multinacionais. As necessidades de informação decorrentes dessa nova realidade. 2. Dificuldades da Contabilidade no cenário internacional. Transações mensuradas de maneira diferente. Não comparabilidade dos números e índices (quocientes). 3. Normas e práticas contábeis. 4. Razões e Conseqüências das várias contabilidades. Normas e práticas contábeis no Brasil versus US-GAAP. Principais diferenças: Demonstrações Contábeis, Reavaliação de Ativos, 68 Impairment (Desvalorização de Ativos de Longo Prazo), Arrendamento Mercantil, Plano complementar de Aposentadoria, Capitalização de juros na fase não operacional, Goodwill, Títulos e Valores Mobiliários, Gastos com Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos, Valores recebíveis e pagáveis, Dividendos Propostos, Lucro por Ação. Objetivo Geral: Conduzir o aluno a reflexões sobre o escopo internacional da Contabilidade, em resposta às necessidades de informação para a tomada de decisões nos negócios internacionais, tendo em vista a crescente globalização da economia, a integração de mercados e a emergência das empresas multinacionais como uma força econômica e social cada vez mais importante. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Alexandre Martins Silva de. Contabilidade Internacional: Gestão de Riscos, Governança Corporativa, Contabilização de Derivativos. 1.ed.Atlas, 2008. SANTOS, Jose Luiz Dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDt, Paulo. Introdução à Contabilidade Internacional: Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do Exercício. Mutações do Patrimônio Líquido. Doar e Fluxo de Caixa. SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L.; FERNANDES, L. A. Fundamentos de contabilidade internacional. 1ª- V- 12. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: CFC - Pronunciamentos Técnicos Contábeis – 2008. Brasília: CFC, 2009. Disponível para Download (10.001kb) em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_CPC2.pdf NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2005. MOURAD, Nabil Ahmad. IFRS 8 - Segmentos Operacionais: Contabilidade Internacional - International Financial Reporting Standards - IFRS - v. 7 (Série ACADEMIA-EMPRESA). 1.ed. Atlas, 2009. SCHMIDT, Paulo; et al. Contabilidade Internacional: Equivalência Patrimonial 10. 1.ed.Atlas, 2006. WEFFORT, E. F. J. O Brasil e a harmonização contábil internacional: influências dos sistemas jurídico e educacional, da cultura e do mercado. São Paulo: Atlas, 2005. Trabalho de Conclusão – 120 horas Ementa: Orientação e informações detalhadas sobre procedimentos e formalidades a serem cumpridas para desenvolvimento do trabalho junto a empresas ou entidades privadas ou públicas, em forma de estágio, podendo ser interno ou externo, bem como orientação para a elaboração do respectivo trabalho.Nesta fase o estagiário aplica o projeto e elabora seu Trabalho de Conclusão do Curso – TCC – cujo tema ou assunto é de sua livre escolha, supervisionado pelo professor, seguindo o cronograma de atividades descrito no projeto. 69 Objetivo Geral: Iniciar o aluno na vida didático-científica, apresentando as diretrizes de estudo para trabalho científico. Bibliografia Básica: BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do Trabalho Científico. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. Ed. São Paulo: 2008. HAUENSTEIN, Deisi; PAZETTO, Denise. Monografias, Dissertações e Teses: manual completo para normalização segundo a ABNT. São Paulo: Nova Prova, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. 1.7 Metodologia. A metodologia prevista para o curso se configura num processo estruturado estrategicamente de forma a levar os acadêmicos assumirem sua aprendizagem de forma contínua e cumulativa. O aluno torna-se um agente ativo de sua formação, proporcionando um clima de motivação que facilita a consolidação do processo ensino e aprendizagem. O curso prioriza o conhecimento prático, capacitando os acadêmicos a registrar os fatos contábeis com critérios adequados, a adquirir a habilidade de análise crítica, e definir medidas de redução de custos e de carga tributária. 70 A metodologia está centrada na prática, permite que o acadêmico se exercite nas disciplinas oferecidas pelo seu curso, possibilitando uma visão clara de como estas disciplinas interagem, auxiliando-o em sua formação profissional, em termos de segurança, para atuar nas mais diversas áreas da contabilidade, situadas no setor industrial comercial ou de serviços. No processo de ensino e aprendizagem, propicia-se a integração entre os diferentes conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas, evitando a exposição de conteúdos ministrados de forma isolada que possam negligenciar o conceito fundamental de interdisciplinaridade, fundamental à formação do profissional da área de contábeis. Se o professor conseguir manter um clima de motivação elevado, o nível de aprendizado dos acadêmicos resulta em produtivo, muito mais através de exercícios, simulações, trabalhos em meios informativos, utilizando-se os softwares com as últimas tendências em Contabilidade. As aulas têm por norte a prática, devem contar tanto com a desenvoltura do professor, quanto com a participação efetiva do aluno. 1.7.1 Das Formas de Integração entre a Teoria e a Prática Para fins de aliar a teoria contábil à prática profissional do futuro profissional o curso estimula práticas diversas a partir das aulas expositivas tradicionais, explorando e criando recursos que propiciam aos acadêmicos estabelecer pontes entre teoria e a prática. Nesse sentido a utilização da Metodologia da Problematização possibilita uma visão interdisciplinar engajada à realidade que cerca os acadêmicos, formando uma cultura de que é a partir do conhecimento dos problemas que se desperta a busca pelas possíveis soluções e, por conseguinte o conhecimento da realidade social, política, econômica e cultural de seu contexto. 1.7.2 Elementos de inovação curricular e didático-metodológico dos cursos 71 A proposta educacional propõe a utilização de um eixo basilar convergente e condutor da proposta pedagógica e do desenvolvimento das diferentes disciplinas do Currículo Pleno, enfocando a linha de formação do contador. O Curso de Ciências Contábeis tem como compromisso formar um profissional apto à tomada de decisões, embasadas na confiabilidade das informações contidas nos instrumentos contábeis, que dão consistência a veracidade das conclusões. A proposta interdisciplinar funciona pelos seguintes passos: a) A cada ano letivo, os professores do curso escolhem um caso para trabalhar, assim todos os professores, a partir, e inclusive, do quarto semestre dedicam alguns minutos em cada aula para tratar do assunto com os estudantes, especialmente facilitando com os estudantes o link do seu conteúdo com o caso estudado. b) Os estudantes executam o trabalho utilizando o caminho indicado pelo Arco de Maguerez. c) Em data pré-marcada no calendário, antes da semana do G2, os estudantes participam de um seminário coletivo apresentando os trabalhos, por meio de cartazes, pôsteres e trabalhos escritos, posteriormente publicados online na Revista Acadêmica, criada para publicar produção dos estudantes como: Trabalhos de conclusão de curso, Textos produzidos em aulas e o material do projeto “Problematização de Casos”. d) O seminário de que trata o item 3 é denominado de Simpósio Científico Tecnológico (SIMCITEC)>Tratra-se de um evento interno entre os estudantes 72 da FACENSA envolvidos nessa atividade. Ele objetiva a troca de experiências e o fomento do debate científico e intelectual, bem como a visibilidade do trabalho dos estudantes envolvidos nas atividades do Projeto “Problematização de Casos”. O Evento pode ser aberto a pessoas interessadas da comunidade para prestigiarem a atividade como ouvintes ou expectadores, podendo constituir-se numa Atividade de Extensão da FACENSA. e) A cada ano é eleito um professor do semestre para coordenar as atividades do SIMCITEC. f) A participação do estudante é obrigatória e essa estratégia pedagógica faz parte de sua formação técnico-científico-cultural. O resultado do seu desempenho é avaliado pelo grupo de professores do semestre em planilha específica, sendo a mesma, depois de preenchida, distribuída entre os professores do semestre para comporem a média do G2. As notas são expressas em notas de zero a dez e vale 20% da média final do G2. g) É proposta uma “Problematização de Caso” por semestre do curso, deve participar o estudante que estiver matriculado em pelo menos duas disciplinas do semestre, de modo que, ao longo da integralização do curso, o estudante deve ter assinado a ata de participação do seminário de tantos semestres quantos forem os do seu curso. 1.7.3 Avaliação dos Docentes A avaliação do trabalho docente faz parte do plano de avaliação institucional da FACENSA. A avaliação institucional é concebida como um processo contínuo, por meio do qual a Faculdade constrói conhecimento sobre a sua própria realidade com a finalidade de buscar a melhoria contínua de sua atuação, atingindo a excelência educativa. Para tanto, a partir do planejamento de suas metas, registra e sistematiza informações, compara resultados com as metas propostas, analisa significado de ações, identifica pontos fracos, fortes e potencialidades, 73 estabelecendo estratégias para superação de problemas. Este é um processo cíclico, criativo e renovado de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a instituição. 1.7.4 Incentivo à pesquisa como necessário prolongamento da atividade de ensino A FACENSA já desenvolve políticas voltadas para a extensão. A programação extencionista inclui a promoção de serviços à comunidade, bem como a realização de cursos de treinamentos de profissionais nas áreas de educação e técnico-científica, assumindo as formas de curso de extensão, palestras e conferências, simpósios, jornadas, assistência à empresas e órgãos públicos. A pesquisa é vista como o instrumento que aproxima o corpo discente da iniciação científica, estimulando o contato deste com as áreas de ensino. Tem como principal objetivo buscar, através da “aprendizagem voltada para o aprender”, o estímulo ao interesse dos alunos pelas atividades de pesquisa e de docência, incentivando o “aprender a pesquisar e a ensinar”. Esta atividade é recomendada ao aluno no momento em que ele demonstra aptidão e condições para o auxílio pedagógico, através de monitorias, estágios junto à coordenação ou atividades de iniciação científica desenvolvidas pela Faculdade. Para tanto desenvolve e projeta ações no sentido de qualificar o processo ensino aprendizagem, tais como: • Cursos de extensão nas áreas dos diversos cursos de graduação. • Convênios e parcerias com associações, sindicatos e empresas para a oferta decursos de extensão ao seu quadro de funcionários. • Realização de no mínimo um evento semestral sobre áreas temáticas de extensão,para estimular o empreendedorismo, a inovação e ao enriquecimento cultural. • Revista Científica anual, com a primeira edição lançada no ano de 2008, responsável 74 pela divulgação da produção institucional, bem como da de colaboradores de outras IES. • Intercâmbios de Informações entre professores e alunos da FACENSA com outras IES, com empresas e demais instituições, em nível local, regional e nacional para estudos e debates sobre temas significativos. 1.7.5 Empresa Junior Pretende-se que a Empresa Júnior da FACENSA, denominada INOVA, atenda ao Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, visto o seu caráter multidisciplinar. Será uma associação civil sem fins lucrativos e com prazo de duração indeterminado e Foro na cidade de Gravataí, Estado do Rio Grande do Sul, que se regerá por Estatuto Social e por disposições legais aplicáveis. a) Definição Terá funcionalidade de como escritório empresarial, gerenciado e coordenado pelos estudantes dos Cursos das FACENSA, em especial o de Ciências Contábeis, sob supervisão de professor, congregando os acadêmicos dos cursos da Instituição, além de outros profissionais de nível superior, em regime de voluntariado. b) Organização Os membros da Empresa Júnior dos Cursos de Bacharelado da FACENSA, serão de 3 (três) categorias: Membro Honorário - Toda a Pessoa Física ou Jurídica que, a critério do Conselho de Administração, tenha prestado ou venha prestando relevantes serviços para o desenvolvimento dos objetivos da Empresa Júnior do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FACENSA. Membro Efetivo - Todo e qualquer estudante do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FACENSA, participante do curso de Administração, responsável pela coordenação dos serviços 75 desenvolvidos pela Empresa Júnior e regularmente inscrito no seu cadastro. Membro Associado - Todo e qualquer estudante aprovado no concurso vestibular e regularmente matriculado no Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FACENSA, interessado na integração empresa/escola e em participar e difundir osserviços prestados pela Empresa Júnior, será aluno regularmente inscrito na Empresa Júnior aquele que inscrever-se anualmente no cadastro da empresa. c)Função dos Integrantes dos Grupos de Assessoria Proporcionar a seus membros efetivos as condições necessárias à aplicação de seus conhecimentos teóricos relativos à sua área de formação profissional; Colocar seus membros no mercado de trabalho em caráter de treinamento nas suas futuras profissões específicas, sempre com respaldo técnicoprofissional competente; Realizar estudos e elaborar diagnóstico e relatórios sobre assuntos específicos inseridos em sua área de atuação; Assessorar a implantação de soluções indicadas para os problemas diagnosticados; Intensificar o intercâmbio empresa-escola, facilitando a absorção dos futuros profissionais no mercado de trabalho; Desenvolver o espírito empreendedor de seus membros; Valorizar alunos e professores do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FACENSA, bem como a referida Instituição. d)Atuação Em um primeiro momento os alunos/membros da Empresa Junior farão atendimentos aos que buscarem os serviços, que conforme análise do atendente 76 poderá encaminhar para entrevista, ou simplesmente orientação. Nem todos os casos serão acolhidos. Ao estabelecer o regimento interno da Empresa Junior serão definidos os critérios para a prestação de serviços, mas tais elementos poderão ser para a pessoa jurídica na classificação legal de pequena empresa, ou da natureza da demanda. O atendimento sempre deverá levar em conta a necessidade do “cliente” e a possibilidade do atendimento, para não comprometer a qualidade do serviço prestado e o aprendizado dos futuros administradores, já que o principal objetivo da Empresa Junior é contribuir para a formação profissional dos acadêmicos. e) Importância da Assessoria Empresarial Os pequenos e microempresários, em especial, não possuem um serviço de assessoria empresarial, dado ao custo que isso envolve, procuram um profissional em momentos pontuais quando imaginam ser necessária a busca de tal solução. Assim, ficam à margem de diversas oportunidades de negócios e, invariavelmente, cometem equívocos nas suas decisões. Este cenário é que motiva a criação da atuação da Empresa Junior no campo dos negócios, tendo a responsabilidade de construir caminhos mais seguros para o pequeno empresário da região. As orientações prestadas na Empresa Júnior propiciarão condições para nascer uma nova cultura, dando informações ao pequeno empresário da cidade sobre os seus direitos e obrigações, fortalecendo o desenvolvimento de uma consciência de cidadania e de solidariedade. f)Metodologia de Trabalho de Consultoria O processo de trabalho das consultorias será operacionalizado a partir do interesse inicial de alguma empresa. O professor, encarregado da área, orienta os membros/alunos na primeira visita. Neste primeiro contato se apresentará a Empresa Júnior – Acadêmicos da FACENSA, sua forma de funcionamento, se 77 discutirá os valores, periodicidade dos trabalhos, etc. Buscar-se-á estipular os valores segundo o porte da empresa solicitante e a complexidade do trabalho. A partir do momento em que o serviço começa a tomar forma, a ideia é que os alunos passem a conduzir o processo, buscando auxílio com os professores orientadores. Serão realizadas reuniões semanais na sede da Empresa Júnior, com a presença de no mínimo um professor, para ser colocado em pauta tudo o que está acontecendo, como andam as consultorias, possibilidades de novos negócios, eventos, dificuldades, dúvidas, enfim, para professores e alunos estarem em sintonia com todo o andamento do processo. Salienta-se que toda e qualquer reunião e todas as ações pertinentes serão documentadas em Ata. 1.8. Estágio curricular supervisionado O Curso de Ciências Contábeis, a partir das orientações das DCNs, está voltado à necessidade de inserção no mercado de trabalho de profissionais da área contábil, com capacidade técnica e habilidades críticas para avaliar as variações patrimoniais das organizações inseridas nos cenários nacionais e internacionais. Profissionais com condição de quantificar e avaliar permanentemente a situação econômica e financeira das organizações, sempre considerando o momento da ação. A estrutura conceitual básica da formação contábil pressupõe que os objetivos da mesma devem ser aderentes àquilo que o usuário considera como elementos importantes para o seu processo decisório. Nesse contexto, o Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando, com suas diferentes modalidades de operacionalização. O estágio pode ser realizado na própria instituição de ensino, mediante laboratórios que congregam as diversas ordens práticas correspondentes aos diferentes pensamentos das Ciências Contábeis e estruturados e operacionalizados de acordo com regulamentação própria, aprovada pelo Conselho Superior da instituição. As atividades de estágio são reprogramadas e reorientadas de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, até que os 78 responsáveis pelo estágio curricular possam considerá-lo concluído,resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão. O Estágio Supervisionado é condição precípua e obrigatória do Curso de Ciências Contábeis, são curriculares e, portanto, integrantes do currículo do Curso. Como tal, estão sujeitos às mesmas normas e diretrizes de qualquer outra disciplina, com avaliação de desempenho e de conteúdo, devendo alcançar o grau mínimo vigente na Faculdade para ser aprovado. No Estágio Supervisionado, no penúltimo semestre, o aluno desenvolve um projeto de pesquisa específico, a partir de temas sugeridos pelo professor – orientador ou do interesse do estagiário, em uma primeira fase na disciplina de Projeto de TCC. Na segunda fase, o estagiário aplica o projeto e elabora seu Trabalho de Conclusão do Curso – TCC – cujo tema ou assunto é de sua livre escolha, supervisionado pelo professor e seguindo o cronograma de atividades, descritos no projeto do curso. O TCC ocorre concomitante com o Estágio que é o resultado do esforço de síntese, realizado pelo acadêmico, para articular os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso com o processo de investigação e reflexão acerca de um tema de seu interesse. 1.9. Atividades complementares O acadêmico deve integralizar 80 (oitenta) horas de atividades complementares, que podem ser: a) Cursos de extensão, realizados em instituições de ensino superior, reconhecidas pelo MEC; b) Cursos de aperfeiçoamento em informática devidamente comprovados com certificado de conclusão e aproveitamento; c) Cursos ministrados por instituição de reconhecida competência no mercado, relacionados à área de contabilidade, aprovados pela Coordenação do Curso; d) Participação em projetos de iniciação científica, com a devida comprovação; 79 e) Consultorias, elaboração de projetos e análise de natureza econômica, mediante aprovação da Coordenação de Curso; f) Palestras, seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica ou profissional, relacionados com a área de contabilidade e aprovadas pela Coordenação do Curso; g) Publicação em periódicos, capítulos de livro e/ou de anais de congressos acadêmicos; h) Atividades de Intercâmbio em contabilidade com aprovação da Coordenação do Curso . i) As demais atividades serão aproveitadas conforme regulamento próprio da IES. Há regulamentação própria para as atividades complementares comuns a todos os cursos da FACENSA. 1.10. Trabalho de conclusão de curso(TCC) O aluno do Curso de Ciências Contábeis deve elaborar seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC é um componente curricular que pode ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com o curso e apresenta regulamentação própria, aprovada pelo seu Colegiado de Curso, onde constam, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração. O TCC ocorre no oitavo semestre e tem como ementa: "Orientação e informações detalhadas sobre procedimentos e formalidades a serem cumpridas para desenvolvimento do trabalho junto a empresas ou entidades privadas ou públicas, em forma de estágio, podendo ser interno ou externo, bem como orientação para a elaboração do respectivo trabalho. Nesta fase o estagiário aplica o projeto e elabora seu Trabalho de Conclusão do Curso – TCC – cujo tema ou assunto é de sua livre escolha, supervisionado pelo professor, seguindo o cronograma de atividades descrito no projeto". 80 A carga horária da disciplina de TCC é de 120, sendo que o projeto é realizado na disciplina de Projeto de TCC e ocorre no semestre anterior, com carga horária de 80 horas. O TCC é o resultado do esforço de síntese, realizado pelo acadêmico, para articular os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso com o processo de investigação e reflexão acerca de um tema de seu interesse. O TCC possui regulamento próprio e estará à disposição no momento da visita in loco. 1.11. Apoio ao Discente A Faculdade apoia a organização e a participação estudantil nos Conselhos deliberativos e consultivos da faculdade. 1.11.1 Estímulo às atividades Acadêmicas Diferentes são as medidas a serem tomadas com vistas à participação e comprometimento dos alunos nas atividades acadêmicas. Entre essas, salientamse propostas que viabilizem esse envolvimento, ou seja: - Intensificar ações de apoio ao estudante de graduação com base nos dados sobre a situação socioeconômica, no sentido de propiciar condições à continuidade de sua formação. - Intensificar ações que ampliem o acesso à cultura, ao estudo de língua estrangeira e de inclusão digital para alunos da graduação e de pós-graduação. - Apoiar e incentivar o aluno com dificuldade de aprendizagem a buscar reforço junto ao Serviço de Atendimento Psicopedagógico no decorrer dos cursos de graduação e pós-graduação. - Investir na biblioteca com ampliação do acervo, da capacidade e dos horários de atendimento, além da viabilização de novas tecnologias de acesso à informação. - Criar e ampliar projetos culturais, artísticos, esportivos e de lazer, promovidos pela Faculdade para a comunidade interna/externa, que estimulem a participação dos estudantes. 81 - Ampliar o programa de bolsas e identificar fontes externas de fomento, otimizando a participação dos alunos de graduação, oriundos de famílias de baixa renda, apoiando atividades administrativas e acadêmicas da FACENSA. 1.11.2 Programas de Apoio Pedagógico, extraclasse e Financeiro Oferece aos alunos apoio pedagógico e psiocopedagógico através do NAD. Os atendimentos são realizados pelos professores das disciplinas onde são detectados os problemas de aprendizagem no período vespertino. A clientela recebe atendimento durante o ano todo, exceto no período de férias dos professores. Para cada aluno, é realizada uma proposta de avaliação e intervenção pedagógica que está direcionada para o trabalho das dificuldades apresentadas por aluno, a partir da identificação de suas potencialidades. As dificuldades de aprendizagem são encaminhadas à Coordenação de Curso que, juntamente com o NAD, organiza a implantação de programas de complementação de estudos aos alunos que apresentam problemas, com a participação dos professores dos diferentes cursos da Instituição. A Faculdade, como entidade filantrópica, oferece apoio financeiro através das bolsas do ProUni e das bolsas próprias da Instituição e FIES. 1.11.3 Organização Estudantil (Espaço para Participação e Convivência Estudantil) A FACENSA no seu compromisso com a formação integral do acadêmico tem garantido a participação dos discentes nas diversas instâncias colegiadas como no Conselho Superior - CONSUP e na Comissão Própria de Avaliação CPA, além de promover ações de integração, tais como: reuniões com representante de turmas, apoio às atividades e aos eventos promovidos pelos alunos, participação em Congressos, eventos em âmbito local e estadual. O apoio aos discentes é consolidado, também, pela liberdade e incentivo à participação efetiva e a reorganização das instâncias de representatividade polítivo-estudantil. A ouvidoria da FACENSA constitui-se num canal de comunicação entre a comunidade acadêmica e as instâncias administrativas da faculdade. 82 O NAD - Núcleo de Atendimento ao Discente, da Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos, é órgão de apoio na relação professor-instituiçãoestudante, promovendo, na vidaa cadêmica, um processo de ensino-aprendizagem exitoso. Orienta e auxilia os estudantes na solução dos seus problemas acadêmicos, disponibilizando apoio psicopedagógico e orientação, incentivando seu autoconhecimento. O NAD oferece por meio do Laboratório de Aprendizagem cursos de nivelamento e quando necessário auxiliará nas dificuldades residuais, através de apoio pedagógico, por meio de monitorias. O NAD também oferecerá atendimento aos pais dos estudantes e, quando necessário encaminhará a profissionais conveniados. 1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso. A avaliação do trabalho docente faz parte do plano de avaliação institucional da FACENSA. A avaliação institucional é concebida como um processo contínuo, por meio do qual a Faculdade constrói conhecimento sobre a sua própria realidade com a finalidade de buscar a melhoria contínua de sua atuação, atingindo a excelência educativa. Para tanto, a partir do planejamento de suas metas, registra e sistematiza informações, compara resultados com as metas propostas, analisa significado de ações, identifica pontos fracos, fortes e potencialidades, estabelecendo estratégias para superação de problemas. Este é um processo cíclico, criativo e renovado de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a instituição. Conforme preconiza o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, a avaliação do curso deve estar fundamentada na autoavaliação institucional realizada pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, na avaliação externa da Instituição e do curso, e no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE. Neste sentido, a autoavaliação institucional se insere no Plano de Trabalho da FACENSA, onde são discutidas as ações e experiências que vêm se desenvolvendo na Faculdade. 83 As atividades de avaliação refletem o caminhar da Instituição. Abordam o processo e consolidam alguns pontos e aspectos de experiências que podem ser entendidos como uma nova visão sobre o fazer acadêmico. O processo de avaliação se desenvolve sistematicamente, por meio da Comissão Própria de Avaliação. São realizadas avaliações junto ao corpo discente e corpo docente, com o objetivo de identificar as percepções quanto ao nível de qualidade dos cursos da FACENSA. O resultado da análise das informações coletadas é enviado à Direção e Coordenações de Cursos e servem de subsídios para serem trabalhados em conjunto com o corpo docente e discente assim como com os funcionários administrativos. Os instrumentos da avaliação, em grande parte, são questionários específicos, que buscam avaliar os aspectos metodológicos, cumprimento das normas acadêmicas, relacionamento com os discentes e adequação dos planos de ensino à realidade do dia-a-dia. Há momentos onde o estudante avalia os professores, cujos resultados subsidiam novas orientações no fazer pedagógico e acadêmico dos cursos. A avaliação é global, abrangendo diversos aspectos da instituição e dos cursos. Avaliam-se currículos, o desempenho do corpo docente e da coordenação, os serviços, a infraestrutura e os programas de apoio. A avaliação permite ao aluno atuar como agente de mudança institucional, tendo como premissa básica conscientizá-lo de sua importância no processo ensino-aprendizagem, preparando-o para O SABER E O FAZER. O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis é reavaliado, principalmente pelo Núcleo Docente Estruturante do curso, como processo de reflexão permanente sobre as experiências vivenciadas, os conhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a interação entre o Curso e os contextos local, regional e nacional. Essa avaliação evidencia a coerência interna entre os elementos constituintes do projeto e a pertinência da estrutura curricular em relação ao perfil desejado e ao desempenho social do egresso, para possibilitar que as mudanças necessárias ocorram de forma gradual e sistemática. 84 Os resultados da avaliação subsidiam e justificam eventuais reformulações do Projeto Pedagógico, bem como servem para embasar ações reparadoras nos procedimentos pedagógicos e administrativos da faculdade e do curso. As alterações que possam ocorrer no Projeto significam, muitas vezes, uma forma de adequação às tendências contemporâneas, dando condições à formação de profissionais com alto desempenho e preparados para atuar no mundo do trabalho. Ainda, no sentido de promover a avaliação do curso, ocorrem reuniões sistemáticas com os professores a cada início e final de semestre. Estas reuniões visam fazer um balanço das ações aplicadas 1.13. Tecnologias de Informação e comunicação – TICs – no processo ensino e aprendizagem Desde o primeiro semestre de 2011 a Facensa contratou com a empresa Magnética Sistemas de Informações, produtora do sistema informatizado Account, a aquisição de licenças de utilização deste sistema informatizado, que distribuiu aos professores e aos atuais alunos e distribuirá aos ingressantes a cada novo semestre. Também colocou à disposição dos alunos em todos os laboratórios e computadores disponíveis. O Account - Contabilidade Didática é o primeiro programa contábil dedicado EXCLUSIVAMENTE à Didática Contábil, pois diante de novos estilos de aprendizagem são necessárias também novas técnicas e tecnologias de educação. O Account constitui uma moderna metodologia a ser aplicada no ensino da Ciência Contábil, tanto em salas de aulas como no EAD (Ensino a Distância), atendendo ao apelo dos estudantes quanto ao uso de uma ferramenta de ensino moderna, além de acrescentar uma qualificação ao futuro profissional. Atualmente o Account está sendo utilizado por diversas Instituições de Ensino espalhadas por vários Estados brasileiros e desde meados de 2009 o sistema contempla as alterações da Lei 11.941 de 27/05/2009 que alteraram a apresentação do Balanço Patrimonial (BP), a Demonstração do Resultado do 85 Exercício (DRE) e também as alterações previstas na lei 11.638 de 28/12/2007, com as Demonstrações de Valor Adicionado (DVA) e de Fluxo de Caixa (DFC). O Account contém, na sua última versão, planilhas para determinar os valores correspondentes às avaliações dos elementos patrimoniais, as depreciações, as amortizações, as perdas estimadas dos valores recuperáveis, outras perdas estimadas do Ativo, Provisões do Passivo, bem como elenco de contas atualizado para os devidos registros. Pretende-se utilizar o Account - Contabilidade Didática dede os primeiros semestres para que as aulas sejam dinâmicas, os alunos se sintam desafiados a vencer todas as etapas de desenvolvimento da contabilidade em suas atividades práticas e estejam realmente integrados com as aplicações futuras do profissional da contabilidade. Adicionalmente a FACENSA disponibiliza laboratórios de informática modernos para uso geral dos alunos, máquinas disponíveis na biblioteca para acesso livre e rede sem fio em todas as dependências. Os alunos ainda dispõem de Moodle, que consiste num sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação de comunidades online, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem. Neste ambiente os professores podem postar seus materiais e deixar à disposição dos alunos que ainda podem interagir nestes ou se comunicarem por mensagens. Adicionalmente a FACENSA disponibiliza ainda endereços eletrônicos aos alunos e professores. A FACENSA mantém home-page da IES e dos cursos como forma de comunicação com a sociedade e com o corpo discente e docente. Ainda, edita semestralmente, informativo de suas atividades e divulga no meios de comunicação local ( jornais, revistas e material publicitário. 1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem O sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem é feito mediante a utilização de diferentes instrumentos e procedimentos que favoreçam o acompanhamento e o redirecionamento no percurso da aprendizagem. As 86 atividades e instrumentos de avaliação estão previstos nos respectivos planos de ensino, aprovados pela coordenação de curso. Aulas de reforço, grupos de estudos e monitorias são oportunizados aos alunos, levando-se em consideração as diferenças individuais de aprendizagem. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. Para efeitos de aprovação, independente de exame final, a nota mínima é 7,0 (sete), que resulta da média aritmética das avaliações realizadas durante o semestre letivo. Será aprovado, mediante exame final, o aluno que obtiver a nota de aproveitamento inferior a 7,0(sete) e igual ou superior a quatro (4,0) e obtiver nota final no mínimo de 6,0 (seis). A normatização do processo de avaliação do ensino/aprendizagem está disciplinada no Regimento Interno da Faculdade. 1.15. Número de vagas. Regime Escolar Regime de Matrícula Período mínimo de Integralização Período máximo de Integralização Turno(s) de Funcionamento Semestral Créditos 4 anos ou 8 semestres 7 anos ou 14 semestres Noturno, podendo, porém, oferecer disciplinas em horários alternativos como: manhã e vespertino. Número de vagas anuais 100 Número de vagas no primeiro semestre 50 Número de vagas no segundo 50 semestre Forma de ingresso Processo de seleção Data de implantação do curso 2006/2 Título conferido Bacharel em Ciências Contábeis 87 DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE Uma proposta pedagógica só se efetiva pela ação de docentes qualificados e comprometidos com a construção do currículo. Os docentes devem possuir, pelo menos coletivamente, o perfil com as características almejadas para o egresso. O papel do professor no processo de ensino-aprendizagem deve: ● ser profundo conhecedor da área de atuação, estar atualizado, ser pesquisador e ter produção científica; ● ter visão sistêmica para identificar as relações e implicações existentes; ● ter liderança, visão crítica e facilidade de comunicação; ● ser inovador, criativo e motivador, repensando constantemente a sua prática; ● adotar ações didáticas que criem condições para a aprendizagem do aluno; ● desenvolver o trabalho com ética, responsabilidade, solidariedade e justiça; ● desenvolver uma visão profissional de eficiência; ● valorizar as potencialidades e respeito às limitações do aluno; ● oportunizar a criação de autonomia; ● estimular a interação social, saber desenvolver trabalho em equipe; ● usar técnicas pedagógicas e recursos tecnológicos: dinâmica de grupo, pesquisa, e-mail, data show, internet. A Faculdade Cenecista de Gravataí, juntamente com a Mantenedora, tem preocupação em privilegiar a excelência do Corpo Docente, o que se reflete no Plano de Carreira Docente, adotando critérios exclusivamente acadêmicos para o posicionamento docente na carreira do magistério. A programação de contratação a cada semestre letivo deve seguir a orientação de se dar maior ênfase à titulação acadêmica na área correspondente bem como à maior dedicação do professor. Os professores são contratados pela FACENSA segundo o regime das leis trabalhistas, observados os critérios e normas do Regimento. 88 O enquadramento dos docentes na estrutura de carreira da Instituição ocorre de acordo com a pontuação por estes alcançadas, atribuídas em função dos títulos apresentados, comprovados pelos docentes. 2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante- NDE. O Núcleo Docente Estruturante do curso de Ciências Contábeis iniciou suas atividades em 2009, sendo mensal a frequência das reuniões ordinárias. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis e tem por finalidade a implantação e implementação do mesmo. Na composição do NDE, está presente a importância dada à formação de um grupo de trabalho, voltado para a gerência pedagógica do Curso. Os componentes são professores que se reúnem periodicamente para análise e encaminhamento dos preceitos que regem a missão do curso. O NDE é formado pelo coordenador e por professores que atuam no curso, correspondendo a cinco membros do corpo docente do mesmo. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. O Núcleo Docente Estruturante é constituído de: 89 a) o Coordenador do Curso, como seu presidente; b) 5 membros do corpo docente. Compete ao Presidente do Núcleo: a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição; c) encaminhar as deliberações do Núcleo; d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; e) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição. Para a formação do NDE, houve a preocupação de indicar docentes com disponibilidade e interesse para se dedicar às atividades do Curso. Os componentes do NDE são docentes com titulação de Mestres, preferencialmente. Os docentes que compõem o NDE possuem titulação acadêmica, obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Nome Titulação Formação Acadêmica Daniela de Cássia M. Torresan Mestre Matemática Sergio Weber Mestre Ciências Contábeis Jessé Alencar da Silva Mestre Ciências Contábeis Júlio Cesar da Rosa Machado Doutor Letras Maria Maira Picawy Doutor Pedagogia Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de horário parcial ou integral. 2.2 Atuação do coordenador A Coordenação de Curso de Graduação têm a responsabilidade de coordenar as atividades didático-científicas do curso. 90 Cada Coordenação de Curso de Graduação é coordenada por um Coordenador, designado pelo Diretor. Conforme REGIMENTO INTERNO DA FACULDADE CENECISTA NOSSA SENHORA DOS ANJOS, em seu art.19, destaca-se:A Coordenação de Curso de Graduação têm a responsabilidade de coordenar as atividades didático-científicas do curso.Seguindo o disposto no Regimento, observa-se:Art. 20. Cada Coordenação de Curso de Graduação é coordenada por um Coordenador, designado pelo Diretor: Art. 21. São atribuições do Coordenador de Curso: I – presidir a reunião da Coordenação do Curso; II – propor ou manifestar-se sobre a organização, alteração ou extinção da estrutura curricular do curso, submetendo-a à aprovação do Colegiado Curso; III – acompanhar e propor alterações à Diretoria, a respeito do Projeto Pedagógico de seu curso, após apreciação do Colegiado de Curso; IV – supervisionar os processos relativos à vida acadêmica dos alunos, bem como a assiduidade dos professores; V – aprovar, no início de cada semestre letivo, o Plano de ensino elaborado pelo respectivo docente da disciplina; VI – acompanhar o preenchimento dos diários de classe devidamente preenchidos pelo docente da disciplina; VII – fomentar e organizar a realização de estágios, programas de monitoria e atividades complementares de seus cursos; VIII – propor, organizar e acompanhar simpósios e atividades do gênero, relativos a seu curso; IX – propor à Diretoria mecanismos de avaliação das atividades acadêmicas; X – executar as propostas aprovadas pela Diretoria, no que lhe couber; XI – definir, junto à Diretoria, o perfil acadêmico dos profissionais docentes a serem admitidos, bem como propor programas de desenvolvimento e aperfeiçoamento afins; XII – apresentar, à Diretoria, o Relatório das Atividades do curso, ao final de cada semestre letivo; XIII – apresentar, até o mês de outubro, à Diretoria, o Plano Anual de Atividades a serem desenvolvidas no próximo período letivo; 91 XIV – decidir sobre o aproveitamento de disciplinas já cursadas e realizar adaptações que se fizerem necessárias, ouvindo antes o respectivo professor da disciplina; XV – avaliar e dar parecer sobre pedidos de aproveitamento de disciplinas cursadas pelos alunos transferidos; XVI – reservar tempo disponível, na sala da Coordenação de Curso, para atendimento aos docentes e discentes, afixando no mural do respectivo curso os horários para o atendimento; XVII – apreciar e deliberar, em tempo hábil, sobre Relatórios de Atividades de Monitorias, de Estágios e de Atividades Complementares; XVIII – encaminhar previsão orçamentária semestral para aquisição e manutenção de equipamentos e materiais de consumo para as atividadesde seu curso; XIX – supervisionar os processos relativos à vida escolar dos discentes e docentes, bem como suas assiduidades; XX – colaborar com os demais órgãos acadêmicos, na esfera de sua competência; XXI – sugerir a extinção e redistribuição de disciplinas de curso, de aperfeiçoamento, de extensão e outros, para apreciação do Colegiado de Curso; XXII – acompanhar a estrutura curricular do curso, observando as Diretrizes Curriculares editadas pelo poder público; XXIII – decidir sobre aproveitamento de estudos e propostas de adaptação de curso; XXIV – exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; XXV – acompanhar e fazer acompanhar as diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional da FACENSA; XXVI – exercer os demais atributos que lhes forem reservadas na Lei, neste Regimento e nas deliberações da Diretoria. A coordenação do curso mantém a relação com os alunos através do atendimento a estes a qualquer momento que lhe forem solicitados, sendo que o coordenador fica à disposição dos mesmos na sala das coordenações, que conta com uma secretária para auxílio. Também disponibiliza na home-page do curso o seu endereço eletrônico aos alunos que podem manter contato a qualquer momento. A coordenação tem a preocupação de manter o curso atualizado e os 92 alunos informados com dados do mesmo e divulgando a oferta de empregos em empresas da região, além firmar convênios com entidades de classe. 2.3 Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador. A coordenação do curso é exercida pelo prof. Jessé Alencar da Silva, Contador e Mestre em Economia com ênfase em Controladoria. a) Atuou de 2000 a 2010 como coordenador do Curso de Ciências Contábeis no Centro Universitário La Salle - Unilasalle/Canoas-RS. Em 2009 também foi coordenador do Curso Tecnológico de Gestão Financeira, além de coordenar o Curso de Pós-Graduação em Controladoria. Participou do Conselho Acadêmico e do Colegiado dos Cursos. Desde 2010/2 coordena o Curso de Ciências Contábeis da Facensa. Atua na área acadêmica desde 1996. b) Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, Brasil. 2011 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8 c) Faculdade Cenecista Nossa Sra dos Anjos, FACENSA, Brasil. - 2010 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 32 d) Centro Universitário Lasalle, UNILASALLE, Brasil. 1996 - 2010 Vínculos: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40 e) Universidade Feevale, FEEVALE, Brasil. 2008 - 2008 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Ensino Superior, Carga horária: 12 93 f) CRCRS - Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio Grande do Sul, CRCRS, Brasil. 2008 - 2010l Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Conselheiro, Carga horária: 2 g) Faculdade de Tecnologia TECBrasil, FTEC, Brasil. 2007 - 2007 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Ftec, Carga horária: 12 h) Faculdade de Administração Senac, SENAC**, Brasil. - 2006 - 2009 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 16 i) Sindicato dos Contadores do Estado do Rio Grande do Sul, SINDICONTA RS, Brasil. 2006 - 2010 Vínculo: Conselheiro, Enquadramento Funcional: Conselheiro, Carga horária: 2 j) Faculdade Cenecista de Osório, FACOS, Brasil. - 2005 - 2006 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8 k) Faculdade Luterana São Marcos, SÃO MARCOS, Brasil. 2004 - 2004 Vínculos: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8 l) ESPM-Escola Superior de Propaganda e Marketing, ESPM, Brasil. 2003 2003 Vínculos: Empregado, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8 m) Rio Grande Energia S/A, RGE, Brasil. 1999 - 2001 Vínculos: Celetista, Enquadramento Funcional: Coordenador Adm. Contábil, Carga horária: 44 n) Lear do Brasil Ltda, LEAR, Brasil. 1998 - 1999 Vínculos: Celetista, Enquadramento Funcional: Contador, Carga horária: 40 o) Clorox do Brasil Ltda, CLOROX, Brasil. 1997 - 1998 Vínculos: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente Contábil, Carga horária: 44 p) Paramount Lansul Ind. Texteis S/A, PARAMOUNT, Brasil. 1994 - 1996 Vínculos: Celetista, Enquadramento Funcional: Coordenador Contábil, Carga horária: 44 q) Grupo Continental, CONTINENTAL, Brasil. 1992 - 1994 Vínculos: Celetista, Enquadramento Funcional: Supervisor Contábil, Carga horária: 44 r) Seiva SA - Florestas e Indústrias, SEIVA SA, Brasil. 1988 - 1991 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Auxiliar de Contabilidade I, Carga horária: 44 94 Nome: Endereço: Jessé Alencar da Silva Rua Ouro Preto, 35 Porto Alegre – RS CEP 91040-610 (51) 9969-3646 Fone: [email protected] E-mail: Data de Contratação 01/07/2010 na FACENSA: Formação Acadêmica Graduação: Especialização: Mestrado: 2.4 Ciências Contábeis – PURCRS Contabilidade Avançada – FGV – RS – 1997 Controladoria – UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul – 2003 Regime de trabalho do coordenador do curso O regime de trabalho do Coordenador do Curso é parcial e rege-sepelas normas da CLT. 2.5. Carga horária de coordenação de curso A Coordenação do curso tem regime de trabalho parcial, com 32 horas de dedicação na Instituição, atuando 20 horas semanais para a coordenação de curso e 12 horas em sala de aula. 2.6. Titulação do corpo docente do curso O curso de Ciências Contábeis, atualmente, conta com 23 professores, 11 Mestres, 10 Especialistas e 2 Doutores. O percentual de docentes com titulação stricto Sensu é de 57%. Barbara Camboim Dentzien Dias - Mestre Carlos Eduardo Lopes Magarinos de Souza Leão - Mestre Celina RittBlazina - Especialista Daniela de Cassia Moraes Torresan - Mestre Eduardo Pereira Machado - Mestre 95 Flavio Marcelo Busnello - Mestre Jesse Alencar da Silva - Mestre João Batista Jung - Especialista Jose Daniel Tavares - Mestre Juliano Gianechini Fernandes - Especialista Julio Cesar da Rosa Machado - Doutor Leandro Guglielmi - Especialista Leonardo Holzmann Neves - Mestre Leticia Pires Rossa Vieira - Mestre Luciano Gomes dos Santos - Especialista Márcia Loureiro da Cunha - Especialista Maria Maira Picawy - Doutora Rafael Antonini - Especialista Rogério Antônio Enderle - Mestre Salézio Dagostim - Especialista Samuel Bonato - Especialista Sérgio Weber - Mestre Vanderlei Machado Francisco - Especialista A Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos desenvolve programa de aperfeiçoamento e capacitação de docentes que integram o seu Quadro de Professores através da concessão de apoio financeiro. Desde o ano de 2002 (2002/2) a FACENSA subsidia a formação dos professores que estão cursando Doutorado. No ano de 2005, quatro professores do quadro docente da FACENSA receberam mensalmente incentivo financeiro, no valor correspondente a duas horas-aula semanais, para realização do curso de doutorado. O quadro a seguir apresenta a relação dos beneficiados (Cursos de Mestrado e Doutorado). 96 No ano de 2002 até o ano de 2009, a FACENSA investiu o equivalente 2.283h de qualificação, o que configura em valores atuais, em torno de R$ 62.939,65 (Sessenta e dos mil, novecentos e trinta e nove reais e sessenta e cinco centavos). No ano de 2009, as qualificações docentes foram promovidas pelo Centro Pedagógico da Intervenção Docente, com o início das atividades do Programa Competência Docente. O Programa Competência Docente realizou quatro encontros: - Interdisciplinaridade – Prof. Dr. Joe Garcia da Universidade Tuiuti de Curitiba –– 25 de abril; - Ação e intervenção docente – a formação das competências – Prof. Dra. Maria Maira Picawy da ULBRA RS – 27 de junho; - Metodologia da Problematização - Prof. Dr. Adelar Helmuth da CNEC e professores da IES Cenecistas - 17 de outubro; 97 - A construção do processo gerencial-pedagógico para o PDI 2010/2015Prof. Dr. Júlio César da Rosa Machado da FACENSA– 5 de dezembro. Além do incentivo à qualificação docente, através da concessão do incentivo financeiro demonstrado no quadro acima, a FACENSA pretende durante o corrente ano, através do NADD – Núcleo de Apoio ao Docente e Discente, implantar o seu programa de qualificação docente, cuja primeira ação ocorrerá em julho deste ano, através da realização de palestras e oficinas que permitam a atualização e a qualificação pedagógica do corpo docente da instituição. 2.7. Titulação do Corpo docente – percentual de Doutores O Curso de Ciências contábeis tem 2 doutores em seu corpo docente que corresponde 8,7% do total de 23 docentes. 2.8. Regime de trabalho do corpo docente do curso A distribuição do corpo docente do curso, segundo o regime de trabalho, tem 03 (três) professores em regime de Tempo Integral, 12 (doze) em regime de tempo parcial, os demais 8 (oito) professores são horistas, variando a carga horária de 4 horas a 11 h/a. Categoria Regime de Trabalho TI TP Horista Doutor 2 - - Mestre 1 9 1 Especialista - 3 7 3 12 8 Totais O regime de contratação, sempre sob o regime da legislação trabalhista, obedece aos critérios definidos pela instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na contratação pelos regimes de trabalho em Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP). 98 O Regime Jurídico do Pessoal Docente da Faculdade é o da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e dispositivos legais que a regulamentam, complementados pelas normas e regulamentos estatutários e regimentais baixados por instruções e resoluções editadas pela Faculdade. O Regime de Trabalho dos Docentes da Faculdade compreende: I - Regime de Tempo Integral – docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de estudantes. II - Regime de Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes. III - Regime Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar aulas,independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadrem nos outros regimes de trabalho acima definidos. A jornada de trabalho inclui as horas/aula e as horas destinadas às atividades de iniciação científica, orientação de trabalhos acadêmicos, extensão, observada a distribuição definida em regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior da Faculdade. Para cada uma das classes, há um valor de hora/aula ao qual são acrescidos os benefícios de qualificação, tempo de serviço, auxílio de transporte e qualquer outra parcela que o docente fizer jus conforme previsto no Plano de Carreira. 2.9. Experiência profissional do corpo docente 1. Barbara CamboimDentzien Sócia da Dias Assessoria Empresarial / Dias Consultora Interna no grupo Süd Metal / consultoria a outras organizações exercendo a função de Psicóloga. 2. Carlos Eduardo Lopes Serviço Social do Comércio do RS, SESCRS, 99 Magarinos de Souza Leão Brasil. Vínculo institucional 2008 - 2011 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Gerente de Tecnologia da Informação. 3. Celina RittBlazina Departamento Municipal de Águas e Esgotos de Porto Alegre, DMAE, Brasil. Vínculo institucional - 1990 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Contadora. 4. Daniela de Cassia Moraes Centro Universitário La Salle, UNILASALLE, Torresan Brasil. Vínculo institucional 1999 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, - Atuando no ensino de matemática 5. Eduardo Pereira Machado Professor de Português na Facensa, Unilasalle e Colégios Maristas 6. Flavio Marcelo Busnello Sociólogo de Projetos (Governo Federal) 7. Jesse Alencar da Silva Conselheiro do CRCRS e do SINDICONTAS e Gestor de Contabilidade em empresas de Grande e Médio Porte: RGE, Gerdau, Lear dentre outras, além de atuar por mais de 10 anos como coordenador de curso de c.contábeis e mais de 20 anos como Contador. 8. João Batista Jung Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A, BANRISUL, Brasil. Vínculo institucional 1990 Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: ANALISTA. 9. Jose Daniel Tavares Diretor e Coordenador do curso de Contábeis da Faculdade Cenecista de Nova Petrópolis desde 2007. Atuou como Controller Porcelana Vista Alegre do Brasil Ltda, VISTAALEGRE, Brasil de 1999 a 2003. 10. Juliano Gianechini Atua desde 2009 na IsdralitIdústria e Comércio Fernandes Ltda - Grupo Isdra, ISDRA, como Advogado. 11. Julio Cesar da Rosa Atua no Instituto Educase de Educação, 100 Machado EDUCASE, Brasil desde4 2007 como Sócio Diretor. 12. Leandro Guglielmi Atua na Dana Indústrias S/A, DANA, Brasil. Vínculo institucional desde 2007 como Analista de Negócios 134. Leonardo Holzmann Neves Atua na Stratégia Comunicação e Marketing, STRATÉGIA, Brasil. Vínculo institucional desde 2009 na prestação de serviço de consultoria empresarial nas áreas comercial e marketing. 14. Leticia Pires Rossa Vieira Atua na área de educação da Lingua Portuguesa em várias ecolas e IES. 15. Luciano Gomes dos Santos Coordenador da Auditoria Interna da Empresa Central das Cooperativas de Crédito UNICRED RS 16. Márcia Loureiro da Cunha Atua em diversas escolas e IES como professora do ensino da Matemática. 17. Maria Maira Picawy Serviços de Consultoria em IES 2 anos 18. Rafael Antonini Banco CooperativaSicredi S/A: Custódia e Operações.3 19. Rogério Antônio Enderle Atuou em diversas IES no ensino de Economia além de ser bolsista da CAPES por ocasião do seu Doutorado. 20. Salézio Dagostim Sócio diretor da empresa Dagostim Contadores Associados 21. Samuel Bonato Atua nas Forjas Taurus S/A, FJTA, desde 2008 como Supervisor de Qualidade 22. Sérgio Weber Atua como contador e gestor financeiro de empresas além de perito contabil. 23.Vanderlei Machado Francisco Atua no Banco Santander S.A., SANTANDER, desde 1990como Analista 101 2.10. Experiência de magistério superior do corpo docente Nome Anos de Atuação no Magistério Superior Barbara Camboim D. Dias Carlos Eduardo Lopes de Souza Leão 4 anos 1 ano Celina RittBlazina 3 anos Daniela de Cássia M. Torresan Eduardo Pereira Machado Flavio Marcelo Busnello Jessé Alencar da Silva 12 anos 1 anos 5 anos 16 anos João Batista Jung 6 anos José Daniel Tavares Juliano Gianechini Fernandes Julio Cesar da Rosa Machado Leandro Guglielmi Leonardo Holzmann Neves Leticia Pires Rossa Vieira 12 anos 5 anos 15 anos - de um ano 7 anos 7 anos Luciano Gomes dos Santos 2 anos Márcia Loureiro daCunha Maria Maira Picawy 12 anos 18 anos Rafael Antonini Rogério Antônio Enderle Salézio Dagostim Samuel Bonato 4 anos 8 anos 32 anos Sérgio Weber 5 anos Vanderlei Machado Francisco 4 anos 1 ano 2.11. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente O Colegiado de Curso é o órgão superior deliberativo em matéria didáticocientífica e disciplinar e é constituído em cada curso: I – pelo Coordenador de Curso que o preside; II – por três docentes representantes das disciplinas que constituem o curso; III – por um representante estudantil. 102 O Colegiado de Curso se reúne, ordinariamente, duas vezes a cada semestre e, extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador de curso. Os assuntos tratados nas reuniões e as respectivas decisões são lavradas em ata e levadas ao Conselho Superior para a aprovação, quando necessário. Compete ao Colegiado de Curso: I – articular as relações entre o NDE, corpo docente, corpo discente e comunidade; II – articular as ações visando à qualidade do curso; III - sugerir o planejamento e a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão; IV – discutir formas de avaliação institucional; V – homologar alterações do Projeto Político Pedagógico e acompanhar o seu desenvolvimento, observando as Diretrizes Curriculares editadas pelo poder público; VI – planejar e propor atividades de formação e integração docente; VII – sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e ao desenvolvimento das atividades da instituição; VIII – propor alterações nos programas das disciplinas para que estejam em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso - PPC; IX – promover atividades nas áreas de Ensino, Pesquisa, enquanto Iniciação Científica, e Extensão respeitadas as especialidades e interesses da comunidade acadêmica; X – apreciar o plano anual das atividades acadêmicas, elaborado pelo Coordenador de Curso; XI – propor a publicação de estudos e trabalhos realizados. 103 2.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica Os professores do curso de Ciências Contábeis são todos ligados a área de Ciências Sociais Aplicadas e atuam profissionalmente nas áreas afins do curso. São estimulados a produzirem e apresentarem produções científicas a fim de enriquecerem o seu conhecimento e também o dos alunos. Muitos professores fazem cursos técnicos e produzem relatórios e atividades técnicas em suas áreas. A instituição promove atividades como aulas inaugurais e a semana acadêmica do curso, bem como o projeto interdisciplinar que promove um simpósio, onde são apresentados vários trabalhos, técnicos e científicos da área. São estimulados a produzirem cursos de extensão, publicarem artigos, inclusive a apresentação de projetos de pesquisas, ao qual se concede incentivo para tal, além de outros incentivos para apresentações de trabalhos em congressos diversos. Produção bibliográfica Docentes Eventos Artigos Trabalhos Participações Participações completos publicados em eventos publicados em anais de (seminário) em eventos Participação Participação em eventos em bancas em Bancasde (outras) de Trabalhos Comissões de Conclusão Julgadoras (graduação) (outras) periódicos Barbara Camboim D. Dias Carlos Eduardo Lopes Magarinos de Souza Leão Celina RittBlazina Demais trabalhos relevantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 104 Daniela de Cássia M. Torresan Eduardo Pereira Machado Flavio Marcelo Busnello Jessé Alencar da Silva João Batista Jung José Daniel Tavares Juliano Gianechini Fernandes Julio Cesar da Rosa Machado Leandro Guglielmi Leonardo Holzmann Neves Leticia Pires Rossa Vieira Luciano Gomes dos Santos Márcia Elisa Berlikowski Maria Maira Picawy 0 0 0 0 0 0 0 6 2 5 29 0 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 105 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 SalézioDagostin 0 0 0 0 0 0 10 Samuel Bonato 0 3 0 0 0 0 4 Sergio Weber 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Rafael Antonini Rogério BordinCauduro Vanderlei Francisco Machado 106 2.13. Pessoal Técnico-administrativo Para o exercício das atividades técnico-administrativas são contratados recursos humanos com dedicação de tempo integral e com experiência profissional na área de trabalho. O pessoal técnico-administrativo é contratado para ingresso na Instituição mediante processo seletivo que inclui: - cadastramento; - exame curricular; - avaliação psicológica; - exames médicos; - aprovação da Direção da FACENSA; - período de experiência de 90 (noventa) dias. A valorização das atividades dos técnico-administrativos está formalizada em proposta de um Plano de Cargos e Salários que visa contemplar o desempenho e formação do funcionário. Para tanto foram estabelecidas as seguintes políticas: Incentivo a formação continuada do corpo técnico; Oferta de cursos voltados à atuação específica; Oferta de cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional; Estímulo à participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela instituição e outras entidades; Atualização de conhecimentos na área da informática; Implementação do plano de cargos e salários do pessoal técnico e administrativo adequando-o à realidade de mercado e de gestão; Elaboração da matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível técnico e operacional, revisando-a para cada ano; Seleção de profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante chamada, concurso ou outro expediente; Implementação da oferta de programas de qualificação próprios; 107 Atrair, desenvolver e reter talentos; Aumentar o nível de valorização das pessoas; Criar sistema de remuneração que reconheça méritos e valores; Melhorar o processo de comunicação interno; Investir na cultura institucional e na reconstrução de seus processos; Criar agentes integradores do ambiente interno; Criar sistemas de procedimentos que aumentem a sinergia entre os órgãos. A Faculdade cenecista Nossa Senhora dos Anjos tem por meta implantar a matriz de qualificação e de capacitação de pessoal administrativo diretamente relacionados com o processo ensino-aprendizagem, bem como estabelecer os valores a serem envolvidos em incentivos, bolsas e outros. Essa matriz deve ser elaborada em conjunto com os órgãos de direção, aprovada pelo Conselho Superior e consolidada até o mês de novembro de cada ano. 108 3. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA 3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI Os professores em tempo integral possuem gabinetes individuais de trabalho, com mesa de uso exclusivo, materiais de escritório, acesso à Internet, acesso ao sistema acadêmico interligado com a secretaria acadêmica da Faculdade, armários e arquivos individuais. Os gabinetes são climatizados, adequadamente iluminados, de fácil acesso e em tamanho adequado ao exercício da função. 3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Coordenação do Curso de Direito possui gabinete individual de trabalho equipado com mesa de uso exclusivo, materiais de escritório, acesso à Internet, acesso ao sistema acadêmico interligado com a secretaria acadêmica da Faculdade, armários e arquivos individuais. A Coordenação do curso conta com uma secretária para atendimento, agendamento e encaminhamentos pedagógicos e administrativos. Além disto, a Secretaria Acadêmica fica localizada próxima à sala da coordenação, facilitando o trâmite de processos. Os alunos são atendidos na sala da coordenação. O gabinete é climatizado, adequadamente iluminado, de fácil acesso e em tamanho adequado ao exercício da função. 3.3. Sala de professores A instituição possui uma sala de professores com 58 metros quadrados com dois banheiros, sendo um feminino e o outro masculino. A sala possui uma mesa retangular de reuniões, cadeiras estofadas, armários tipo escaninho com chaves para armazenamento de materiais específicos para docente e está equipada com dois computadores com acesso à internet e possui acesso à rede wireless. O relógio-ponto encontra-se a direita de quem entra na sala para 109 que os professores possam registrar entra/saída. A sala conta com ar condicionado, tem fácil acesso, ventilação e iluminação. 3.4. Salas de aula A Faculdade conta com amplas salas de aula, localizadas no Prédio 3, equipadas com cadeiras estofadas e classes para os alunos. Possuem mesa e cadeira para o docente, sendo climatizadas, ventiladas, iluminadas e de fácil acesso. Os vidros são protegidos por películas, tipo insufilm, que protegem o ambiente interno das altas temperaturas do verão. Também possuem quadro branco, espaço e condições adequadas para o recebimento de recursos audiovisuais (projetor multimídia, notebook, retroprojetor e outros). Possuem rede wireless. 3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática Os alunos têm acesso às dependências dos laboratórios de Informática da Instituição, quando necessário e em seus respectivos horários de funcionamento. A Faculdade possui cobertura de rede sem fios em todas as salas de aulas, biblioteca, laboratórios e áreas de convivência. Os alunos do Curso podem utilizar os laboratórios fora do horário de aula mediante solicitação para o Setor de TI da faculdade. O acesso aos equipamentos de informática pode ser também realizado na biblioteca da Instituição, que fica aberta em turno integral e possui computadores para acesso à pesquisa, além de disponibilizar acesso à rede sem fios. 3.6. Biblioteca A Biblioteca Senador Paulo Sarasate – BIPASA, ao mesmo tempo em que presta atendimento aos alunos do Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos – GENSA e a Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos – FACENSA, é especializada em Administração – Habilitação Administração 110 Industrial, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação e Direito. É uma biblioteca central mantida pela própria Instituição e a ela diretamente subordinada. Destina-se aos corpos docente, discente e administrativo do Colégio e Faculdade. A BIPASA possui um regulamento próprio para o bom funcionamento do setor e a utilização do acervo existente. A finalidade do mesmo é normatizar procedimentos e serviços da biblioteca bem como definir direitos e deveres de seus usuários. 3.6.1 Objetivos Oferecer aos usuários o material bibliográfico e informacional necessário às atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária; Dar suporte às atividades pedagógicas; Colaborar com o desenvolvimento intelectual da comunidade acadêmica; Mostrar um atendimento de boa qualidade. 3.6.2 Área Física Disponível e Instalações da Biblioteca A biblioteca ocupa um espaço de aproximadamente 188,03 m², dividido em: Espaço para acervo de livros, periódicos e publicações seriadas; duas salas para leitura e trabalhos em grupo; duas salas individuais para estudo; uma sala para o Processamento Técnico de materiais; área de bem-estar. um almoxarifado utilizado como depósito para a guarda de material, itens a serem catalogados e itens para descarte; 3.6.3 Estrutura Organizacional A BIPASA é coordenada por uma bibliotecária designada pela Direção – registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia da décima região, uma auxiliar de biblioteca cursando Administração de Empresas e uma estagiária de biblioteconomia. Inclui-se nas atribuições da bibliotecária, as de supervisionar os serviços, estabelecer as normas a serem observadas, constatar as 111 necessidades dos usuários fazer o atendimento de Referência, acompanhar os novos lançamentos editoriais, propondo compras de livros e periódicos, e acatar as solicitações desses itens pelos professores e coordenadores de curso. 3.6.4 Política de Informatização O acervo está informatizado em sua quase totalidade. O sistema utilizado na BIPASA é o CBE – Controle Bibliográfico Escolar desenvolvido pela própria Instituição. O software opera em qualquer microcomputador com sistema operacional Windows 98 ou Superior, permitindo o acesso local e remoto do acervo da biblioteca através do click em “on-line” na página institucional. 3.6.5 Processamento Técnico O código de catalogação utilizado é o Anglo-American Catalo guing Rules, 2nd ed. (AACR2), nível 1. O sistema de classificação utilizado é a CDU (Classificação Decimal Universal), edição Padrão em Língua Portuguesa, o qual especifica de forma mais detalhada os assuntos dentro de suas classes gerais, atendendo de forma satisfatória as necessidades dos usuários. Para determinar a notação de autor utiliza-se a Tabela Cutter. 3.6.6 Serviços Oferecidos A Biblioteca Senador Paulo Sarasate oferece os seguintes serviços: Acesso à Internet – seis (6) terminais são oferecidos para acesso à Internet; Catalogação na fonte – consiste na elaboração de ficha catalográfica de obras que serão publicadas e de trabalhos de conclusão de curso, e que contém os Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP), reunindo de forma padronizada informações pertinentes à obra. Catálogo on-line – o acervo da BIPASA está disponível para consulta na Internet, através do endereço www.gensa.com.br/central/biblioteca_online.php e www.facensa.com.br/central/biblioteca_online.php: basta clicar em 112 consulta acervo; Consulta local: livros, periódicos e demais publicações seriadas; Empréstimo domiciliar: os usuários vinculados à Biblioteca podem efetuar empréstimo de materiais, com prazos e quantidades estipulados de acordo com o Regulamento de Empréstimos; Levantamento bibliográfico: relação de autores e títulos disponíveis na Base de Dados; esse serviço pode ser solicitado na Biblioteca ou pelo endereço eletrônico; Normalização: o usuário é orientado a elaborar seus trabalhos acadêmicos segundo as Normas de Documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); Renovação: as renovações poderão ser efetivadas na Biblioteca ou através do telefone 3488-1991 r: 224, desde que os exemplares não estejam em atraso ou reservados para outro usuário; Reserva: a reserva dos materiais poderá ser efetivada na Biblioteca ou através do telefone 3488-1991 r: 224. Ao chegar à Biblioteca, o exemplar fica reservado por 48 horas. Não é permitido reservar materiais disponíveis na estante; 3.6.7 Acervo Nossa biblioteca possui um acervo de aproximadamente 18.000 volumes composto por livros, periódicos (16 títulos), publicações seriadas (20 títulos), obras de referência, Materiais de Multimeios (CD’s, DVD’s, fitas VHS), boletins (material do CNEC), normas técnicas, jornais (3 títulos) e mapoteca. Desse total de volumes, 544 é o número de títulos e 1176 de exemplares pertencentes ao Curso de Administração. A biblioteca contempla as diversas áreas do conhecimento, priorizando desde as séries iniciais do Colégio até os campos de atuação da Faculdade no ensino, pesquisa e extensão. Os usuários têm livre acesso às estantes de livros e periódicos. O acesso e a utilização do acervo são regulamentados pelo Regimento Interno da Biblioteca. 113 3.6.8 Política de Expansão e Atualização do acervo A política de expansão e atualização do acervo bibliográfico adotada pela Instituição considera as bibliografias recomendadas no Projeto Pedagógico do curso, e procura oferecer proporcionalmente um exemplar para cada grupo de oito alunos os títulos da bibliografia básica e três exemplares na bibliografia complementar, de acordo com as recomendações dos Padrões de Qualidade das Comissões de Especialistas do Ensino SESu/MEC. As demais obras para a atualização do acervo são fruto de indicações bibliográficas dos docentes, consultas em catálogos, sugestões de discentes e funcionários. A quantidade de exemplares, nesse caso, é determinada de acordo com a procura das obras, visando sempre atender de forma satisfatória as necessidades dos usuários. Através do Portal de Periódicos da Capes, a BIPASA disponibiliza o acesso on-line de mais de 9.500 títulos de periódicos nacionais e internacionais e cerca de 90 bases de dados textuais e referenciais. 3.6.9 Política de Aquisição A implantação de políticas de seleção e aquisição deve ser elaborada como uma das formas de planejamento orçamentário e busca da manutenção de qualidade do acervo, contemplando as várias fases do processo: satisfação dos usuários, seleção, aquisição, descarte, patrimoniamento e preservação. A aquisição da bibliografia básica e da complementar, nos seus diferentes suportes, deve ser feita levando-se em conta, a cotação que melhor atenda os interesses da Instituição. Após listagem e cotação em três fornecedores procede-se à aquisição mediante complementação de orçamento, se necessário, haja vista a entrada de recursos proveniente das inscrições anuais à biblioteca e pagamento de multas. Quando a bibliografia não é localizada nas distribuidoras e livrarias, recorre-se às livrarias especializadas em obras esgotadas (Sebos). 3.6.10 Horários de Funcionamento Durante o período letivo, a BIPASA atende diariamente de segundas às sextas-feiras das 7h30min às 12h e das 13h às 22h30min. O funcionamento aos sábados dá-se das 8h às 12h. Quando do recesso acadêmico (férias escolares), o funcionamento passa a ser de segundas às sextas-feiras pela 114 manhã das 8h às 12h e à tarde das 13h30min às 17h30min. A biblioteca deve funcionar ininterruptamente e seu horário ajustado ao das unidades de ensino e pesquisa. Os trabalhos julgados necessários para fins de balanço de acervo ou reorganização da biblioteca serão realizados em períodos não letivos, de forma a não prejudicar o atendimento aos usuários. 3.6.11 Censura Serão resguardados os direitos dos usuários das Bibliotecas Escolar e Universitária de escolherem livremente suas leituras, de acordo com seus interesses e necessidades de informação, não permitindo desta forma que a seleção sofra qualquer tipo de censura. 3.6.12. Bibliografia básica O PPC contempla 3 (três) títulos de bibliografia básica em cada disciplina da matriz curricular. Para cada título, são adquiridos volumes para atender com qualidade a demanda do Curso. Para decidir quanto ao número de exemplares da bibliografia básica a serem adquiridos e disponibilizados na biblioteca, utiliza-se o número vagas, conforme ato de autorização, estabelecendo-se a quantidade de um exemplar para cada grupo de alunos. Assim, a biblioteca tem condições de atender à demanda dos alunos. Em síntese, são previstos 3 (três) títulos para compor a biliografia básica de cada unidade curricular do curso. O número de volumes de cada título sempre atenderá a proporcionalidade de vagas, tendo-se presente a questão da qualidade do ensino. Para efeito de atualização do acervo, somente são adquiridos títulos novos para a bibliografia básica, devendo a bibliografia complementar estar necessariamente no acervo da Biblioteca. Caso necessário, no momento da atualização, o curso pode fazer remanejamentos entre bibliografia básica e complementar, assegurando a compra apenas na básica. 115 A atualização da bibliografia básica permite o crescimento racional e equilibrado do acervo, identificando os títulos apropriados à formação deste. A fixação do número de títulos por disciplina determina os critérios para a duplicação de títulos. No conjunto das medidas, destaca-se a responsabilidade do corpo docente nas aquisições. 3.6.13. Bibliografia complementar A FACENSA estabelece parâmetros que norteiam a aquisição de documentos para composição do acervo bibliográfico complementar para os cursos de graduação. A formação do acervo é um processo abordado sob uma perspectiva sistêmica e as atividades ligadas à construção do conjunto de títulos para esse fim não são encaradas isoladamente, pois a ampliação do acervo é determinada pela política de atualização da bibliografia básica. Para compor a bibliografia complementar de cada unidade curricular do curso, são previstos 5 (cinco) títulos. Os volumes de cada título sempre atenderão a proporcionalidade de vagas, tendo-se presente a questão da qualidade do ensino. 3.7. Periódicos especializados Em relação aos periódicos, além das assinaturas dos títulos selecionados, destaca-se a possibilidade de acesso ao site da FACENSA com link para outras bases de dados. Ressalta-se que o uso dos periódicos assinados é controlado por meio de estatísticas quantitativas para nortear sua validade de permanência no acervo ou sua substituição por outro de maior demanda. A Biblioteca, de acordo com seus recursos orçamentários, adquire diferentes tipos de materiais, tais como: Livros, Obras de Referência, Periódicos e Multimeios. Estes materiais atendem as seguintes finalidades: 116 - Suprir os programas de ensino dos cursos de graduação e pósgraduação da FACENSA; - Dar apoio aos programas de iniciação científica e extensão da Faculdade. Para formação do acervo referente aos Periódicos especializados para o Curso de Ciências Contábeis, a Biblioteca da Faculdade observa rigorosamente os seguintes critérios: Adequação do material aos objetivos e nível educacional do Curso; Atualidade; Qualidade técnica; Número de usuários potenciais que poderão utilizar o material; Reputação do publicador ou produtor; Condições físicas do material; Trabalhos acadêmicos que obedeçam às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).Reputação do publicador ou produtor; Condições físicas do material; Trabalhos acadêmicos que obedeçam às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A instituição preocupa-se em estar atualizada com o periódicos especializados na área de conhecimento da contabilidade, buscando sempre a aquisição dos disponíveis ou em fazer permutas com novas revistas. 3.8. Laboratórios didáticos especializados: quantidade O curso não se utiliza de laboratório didático especializado específico, no entanto, compartilha com outros cursos os laboratórios de informática, que têm atualização constante de seus equipamentos e sistema além de contar com equipe especializada para atuar nos mesmos. Cabe destacar a importância da INOVA JR (Empresa Junior) na vida do acadêmico do aluno. Este tem a chance de adquirir algo que não se aprende 117 em sala de aula: a PRÁTICA. O estudante tem a grande oportunidade de empregar os conhecimentos adquiridos em sala de aula. Essa forma de experimentação oferece ao aluno experiência suficiente para se tornar um bom profissional na sua área. O estudante tem como benefício o seu desenvolvimento profissional e pessoal, a empresa tem como benefício o seu crescimento. Aqueles que resolvem ingressar na Empresa Junior têm a oportunidade de se tornar um profissional mais cedo do que os demais, de estar um passo à frente no mercado de trabalho e, ainda, traçar o seu plano de carreira de tal forma que já começa a segui-la a partir do seu aprendizado na empresa. O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, então, um diferencial no currículo é essencial, desde que haja empenho e dedicação em todas as suas atividades. Por essa razão, considera-se a Empresa Junior como laboratório de aprendizagem do curso de Ciências Contábeis. 3.9. Laboratórios didáticos especializados: qualidade O Laboratório de Informática e Empresa Junior – INOVA JR - contacom salas específicas, equipados com mesas, cadeiras, armários, computador, impressora, arquivos, todos os móveis e equipamentos necessários ao seu funcionamento. A INOVA JR presta serviço de consultoria nas diferentes áreas da gestão, às pequenas e médias empresas da região, além da realização e organização de eventos acadêmicos. 3.10. Laboratórios didáticos especializados: serviços O Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção dos Equipamentos prevê atualização anual de forma a atender as novas tecnologias disponíveis no mercado. Quanto à manutenção são adotados os seguintes procedimentos: 118 - Cada laboratório possui um Aluno-monitor apoiando um funcionário Laboratorista que zela pelo funcionamento dos equipamentos, resolvendo os problemas de hardware e software básicos; - Os problemas com os computadores que não podem ser resolvidos são substituídos por um computador reserva e o equipamento defeituoso é encaminhado pelo Laboratorista, através de um formulário de ordem de serviço, para uma oficina de hardware; - Diariamente um Técnico em Informática do setor realiza as manutenções pendentes e encaminha para ser recolocado no local de origem, liberando a computador reserva; - As manutenções que não forem resolvidas internamente são encaminhadas para uma empresa externa para orçamento e conserto; - Para apoio aos experimentos, testes e as instalações que requeiram maiores cuidados, o apoio será executado diretamente pelo Administrador de Rede e/ou Gerência do setor; 119 - Os Laboratoristas são responsáveis por supervisionar e manter os LABINFOS em condições de funcionamento, zelando pela ordem, limpeza e qualidade do ambiente, para tanto possuem qualificação adequada e estão em constante treinamento para absorver as novas tecnologias. -Para suporte e manutenção dos equipamentos a equipe de Informática conta com o seguinte Programa de Manutenção. Manutenção Permanente: - Realizada pelos Laboratoristas e Alunos-Monitores. Consiste na verificação diária do funcionamento normal de todos os computadores, antes do início de cada turno de utilização dos LABINFOS. Manutenção Corretiva (interna): Realizada pelos técnicos do setor. Consiste na solução dos problemas detectados na manutenção preventiva e permanente. Manutenção Corretiva (externa): Realizada por empresa de suporte externa. Consiste na solução dos problemas detectados na manutenção preventiva e permanente, não solucionados pela manutenção corretiva interna. Realiza manutenção e/ou troca de componentes. As manutenções externas são realizadas pela empresa Mic&Mac Informática Ltda. A seguir, apresentamos o Plano de Expansão de Recursos Tecnológicos da Faculdade, o qual prevê a execução de algumas ações. Está prevista a implantação/ampliação dos seguintes laboratórios: 120 Para o 2º semestre de 2005: Ampliação do Laboratório de Informática IV – Acréscimo de mais 5 computadores, totalizando 15 computadores; Para o 1º Semestrede 2006: Implantação do Laboratório de Informática V – LABINFO V, com 20 microcomputadores. 121