Plano Pedagógico do Curso

Transcrição

Plano Pedagógico do Curso
PROJETO PEDAGÓGICO
- RECONHECIMENTO -
Março/2011
1
AUTORIDADES ACADÊMICAS
MANTENEDORA
CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE
PRESIDENTE
ALEXANDRE JOSÉ DOS SANTOS
FACULDADE CENECISTA NOSSA SENHORA DOS ANJOS
DIRETOR
EUNICE CAROLINA OHLWEILER DE OLIVEIRA
COORDENADOR DE CURSO
JESSÉ ALENCAR DA SILVEIRA
SECRETÁRIO ACADÊMICA
ÉDINA PEREIRA RAMOS
2
IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC
Instituição
Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos
FACENSA
Endereço
Av. Dr. José Loureiro da Silva, 1991 – Centro –
Gravataí/RS - CEP: 94010-001
Fone/Fax
(51) 3488 1991
E-mail
<[email protected]>
<[email protected] >
Ato de
Credenciamento
Portaria Ministerial nº 1.267/2002 – D.O.U de 26/04/2002
Ato de
Recredenciamento
DIRIGENTES
Diretor
Eunice Carolina Ohlweiler de Oliveira
CURSO
Curso
Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis
Turno
Noturno
Vagas Anuais
100
Regime
Semestral
Sistema
Créditos
Local de Oferta
Ato de Autorização
Av. Dr. José Loureiro da Silva, 1991 – Centro –
Gravataí/RS - CEP: 94010-001
Portaria Ministerial 804 de 25/10/2006, D.O.U. 30/10/2006
3
SUMÁRIO
Sumário
INTRODUÇÃO....................................................................................................................... 6
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ......................................................................................... 6
II -CONTEXTO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO...............................................................12
III - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ..............................................................................13
1. DIMENSÃO I: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..........................................18
1.1 Contexto Educacional .................................................................................................18
1.2 Políticas institucionaisno âmbito do curso ...................................................................24
1.3 Objetivos do curso. .....................................................................................................27
1.3.1 Objetivo Geral ..........................................................................................................28
1.3.2 Objetivos Específicos ...............................................................................................28
1.4 Perfil profissional doegresso. ......................................................................................28
1.5 Estrutura curricular. .....................................................................................................31
1.5.1. Matriz Curricular.......................................................................................................31
1.5.2. Categorias: ..............................................................................................................33
1.5.3. Disciplinas Optativas ................................................................................................34
1.5.4. Justificativas de alterações na matriz curricular .......................................................34
1.6 Conteúdoscurriculares. ...............................................................................................37
1.7 Metodologia. ...............................................................................................................70
1.7.1 Das Formas de Integração entre a Teoria e a Prática ..............................................71
1.7.2 Elementos de inovação curricular e didático-metodológico dos cursos ....................71
1.7.3 Avaliação dos Docentes...........................................................................................73
1.7.4 Incentivo à pesquisa como necessário prolongamento da atividade de ensino ........74
1.7.5 Empresa Junior ........................................................................................................75
1.8.
Estágio curricular supervisionado.............................................................................78
1.9.
Atividadescomplementares ......................................................................................79
1.10. Trabalho deconclusão de curso(TCC) ......................................................................80
1.11. Apoio ao Discente ....................................................................................................81
1.11.1 Estímulo às atividades Acadêmicas ...........................................................................81
1.11.2 Programas de Apoio Pedagógico, extraclasse e Financeiro.......................................82
1.11.3 Organização Estudantil (Espaço para Participação e Convivência Estudantil) ...........82
1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso. .......................................83
1.13.
Tecnologias de Informação e comunicação – TICs – no processo ensino e
aprendizagem .......................................................................................................................85
1.14. Procedimentos deavaliação dosprocessos de ensino eaprendizagem .....................86
1.15. Número de vagas. ........................................................................................................87
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE ......................................................................................88
2.1 Atuação do NúcleoDocente Estruturante- NDE. ..........................................................89
2.2 Atuação do coordenador .............................................................................................90
2.3
Experiênciaprofissional, demagistério superior e degestão acadêmica
docoordenador......................................................................................................................93
2.4 Regime de trabalho docoordenador do curso ..............................................................95
3. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA ............................................................................109
3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ......................................109
3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos .....................109
3.3. Sala de professores .....................................................................................................109
3.4. Salas de aula ...............................................................................................................110
3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática......................................................110
4
3.6. Biblioteca .....................................................................................................................110
3.6.1 Objetivos ....................................................................................................................111
3.6.2 Área Física Disponível e Instalações da Biblioteca ....................................................111
3.6.3 Estrutura Organizacional ............................................................................................111
3.6.4 Política de Informatização ..........................................................................................112
3.6.5 Processamento Técnico.............................................................................................112
3.6.6 Serviços Oferecidos ...................................................................................................112
3.6.7 Acervo .......................................................................................................................113
3.6.8 Política de Expansão e Atualização do acervo ...........................................................114
3.6.9 Política de Aquisição ..................................................................................................114
3.6.10 Horários de Funcionamento .....................................................................................114
3.6.11 Censura ...................................................................................................................115
3.6.12. Bibliografia básica ...................................................................................................115
3.6.13. Bibliografiacomplementar ........................................................................................116
3.7. Periódicosespecializados .............................................................................................116
3.8. Laboratórios didáticos especializados: quantidade ......................................................117
3.9. Laboratórios didáticos especializados: qualidade.........................................................118
3.10. Laboratórios didáticos especializados: serviços .........................................................118
Manutenção Permanente: ...................................................................................................120
Manutenção Corretiva (interna): .........................................................................................120
Manutenção Corretiva (externa): ........................................................................................120
5
INTRODUÇÃO
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC, mantenedora
da Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos, é pessoa jurídica de direito
privado, constituída sob a forma de associação de fins não econômicos, de caráter
educacional, beneficente, assistencial, cultural e de promoção humana, com sede e
foro na cidade de João Pessoa - PB, com estatuto social registrado no Cartório
Toscano de Brito - Serviço Notorial e Registral – Registro Civil de Pessoas
Jurídicas sob o no. 578.107, no livro A- 387, João Pessoa – PB, em 30 de maio de
2011.
Fundada em 1943, na cidade de Recife/PE, como Campanha do Ginasiano
Pobre, a CNEC nasceu do ideal de um grupo de estudantes universitários que,
liderados pelo Professor Felipe Tiago Gomes, resolveu contrariar a situação
instalada - a escola como privilégio de poucos - oferecendo ensino gratuito a jovens
carentes. O trabalho voluntário de seus idealizadores se propagou pelo Brasil,
comemorando adesões e compromissos que fizeram da Campanha do Ginasiano
Pobre - que inicialmente abrigava pedidos de ajuda e orientações para a criação de
unidades escolares - a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade reconhecida como o mais expressivo movimento de educação comunitária
existente na América Latina.
A concepção de educação comunitária, já naquela época, atendia não só
aos anseios dos excluídos, mas de toda a comunidade, pois o projeto Cenecista
fundou seus alicerces no fazer educação com qualidade, desde que não bastava
proporcionar o acesso ao conhecimento - a motivação era, sobretudo, promover a
transformação.
Destaque-se, no arrojado projeto desse ideal, a escolha de um modelo de
gestão com bases na democracia, o que garantiu a livre manifestação das
aspirações envolvidas pela via da participação efetiva da comunidade em todas as
instâncias de direção, desde o Conselho Comunitário, passando pelas Diretorias
Estaduais, até a Diretoria Nacional. O modelo de gestão se fortaleceu ao longo
desses 64 anos de plena e profícua atividade e se revela em perfeita harmonia ao
6
fundir o idealismo do jovem Felipe Tiago Gomes - o visionário - ao profissionalismo
de seus atuais gestores.
Ao longo de sua trajetória - que traduz a evolução do Terceiro Setor no
Brasil - priorizou a Educação Básica e Profissionalizante como principais produtos,
haja vista a premente demanda pela prestação desses serviços, em especial no
interior do País. Chegou a manter mais de 2000 unidades, estabelecendo-se
principalmente junto àquelas comunidades em que o Estado não apresentava
condições de suprir as carências apresentadas.
Assim, ao tempo em que o Estado iniciou processo de retomada de suas
obrigações no que pertence à educação, notadamente com a criação do FUNDEF Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental, a CNEC iniciou processo
gradativo de redução de suas unidades, optando por continuar suas atividades
onde a prestação de serviços educacionais e assistenciais - voltada para a
formação integral de pessoas - vai ao encontro das necessidades e interesses das
comunidades beneficiadas.
Na Educação Superior, em movimento contrário e refletindo de maneira
singular a demanda nacional, a linha de expansão da CNEC é especialmente
verificada nos últimos oito anos, com a criação de 23 Instituições Cenecistas de
Ensino Superior - ICES.
Em seu histórico apresenta, ainda, significativas contribuições para a
redução das diferenças sociais, representadas pela promoção de projetos de
assistência social que visam, principalmente, à melhoria das condições de vida de
crianças, jovens, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade pessoal e ou
risco de exclusão social. Nesse contexto, são mantidos projetos que promovem a
inclusão social pelo processo educacional, reforçando-se, principalmente, os que
visam à capacitação profissional de portadores de necessidades especiais, para
ingresso no mercado de trabalho e ou geração de renda.
No atendimento a crianças, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade
pessoal e ou risco social são mantidos, prioritariamente, projetos que oferecem
atendimento aos grupos familiares, de forma que o processo de inclusão seja
garantido com:
-
a alfabetização e ou elevação do grau de escolaridade para jovens,
adultos e idosos;
7
-
a capacitação profissional de jovens e adultos, pelo fomento de cursos
profissionalizantes de nível básico, que possibilitem o acesso ao
mercado de trabalho e a geração e ou melhoria da renda dos grupos
familiares;
-
a promoção de eventos educativos, culturais e esportivos, com vistas a
facilitar o processo de integração das famílias assistidas às respectivas
comunidades.
Hoje, a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, como passou a
chamar-se, possui unidades de ensino em todo o Brasil.
A identidade organizacional da CNEC e a sua missão preconizam a
dedicação total à Educação e serviços afins, promovendo a formação integral das
pessoas por meio de uma educação de qualidade, com compromisso social. A
instituição reafirma suas crenças e valores, embasados nos princípios éticos,
valorização do ser humano, competência, compromisso, honestidade, reflexos da
oferta de serviços e produtos educacionais de excelência.
Rompendo as barreiras naturais de estruturas quase seculares de
administrações empíricas, onde a boa vontade, o forte desejo de difundir a
educação esbarrava na falta de recursos físicos e humanos adequados, a CNEC
de
hoje
alia-se
aos
mais modernos princípios
de
gestão,
ferramentas
indispensáveis num mundo de mudanças vertiginosas. A modernidade de sua
estrutura está refletida claramente nos grandes investimentos na seleção,
contratação e capacitação de pessoal de alto nível gerencial e novas tecnologias
de ensino, igualando-se às maiores instituições do setor no país.
A CNEC de hoje marca presença no cenário da educação nacional. Pode-se
afirmar que sua mística e filosofia de bem servir estão preservadas, sobretudo, nas
mentes e corações dos milhões de alunos, professores, diretores, colaboradores e
benfeitores, que adentraram as portas da instituição nesses 60 anos, sempre
abertas aos que buscam o ideal da plena cidadania, exercida pela educação, que
forma para a liberdade, para o cultivo do respeito ao outro e preservação da
individualidade.
8
A CNEC mantém 183 unidades de ensino, atuando nas modalidades de
Educação Básica, Educação de Jovens e Adultos, Educação Profissional e
Educação Superior, em 20 Estados e no Distrito Federal.
Em Gravataí, no ano de 1953, a Diretoria da Sociedade Cultural Amigos de
Gravataí, preocupada com o desenvolvimento da localidade, funda, no Município, o
Setor Local da CNEC, no dia 02 de agosto daquele ano o Ginásio Nossa Senhora
dos Anjos. A escola inicia suas atividades no mês de março de 1954, em
dependências cedidas pelo Grupo Escolar Barbosa Rodrigues.
Em 1960, tendo como um dos elementos de frente a professora Wilma Velho
Pacheco de Camargo, inicia-se uma campanha para a doação de um terreno ao
lado da escola onde funcionava provisoriamente. A referida doação é obtida em
1961, junto ao Governo do Estado. Em 1962, foi construído neste terreno o
primeiro prédio, ainda de madeira, doado pelo Governador, Dr. Leonel de Moura
Brizola.
De lá para até a CNEC – Gravataí consolidou-se como uma escola de
Educação Básica de referência na região. Hoje atende uma clientela de
aproximadamente 1.000 alunos, distribuídos nos cursos de Educação Infantil,
Ensino Fundamental, Ensino Médio e Cursos Técnicos, o Colégio tem contribuído
para o crescimento do Município de Gravataí, mediante a propagação de seu
espírito comunitário, de sua força de trabalho e da busca constante de alternativas
para fortalecer suas ações educativas.
No curso natural de seu crescimento em 2000, a CNEC- Gravataí cria
Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos – FACENSA, com sede na Av. Dr.
José Loureiro da Silva, nº 1991, Bairro Centro, CEP 94010-001 – Gravataí/RS.
Pelo novo Estatuto da Mantenedora, a FACENSAé uma unidade administrativa de
caráter educacional, cultural, de assistência social, de produção literária e gráfica, e
outros, mantida pela CNEC - Campanha Nacional de Escolas da Comunidade.
A Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos – FACENSA – foi
credenciada
pela
Portaria
Ministerial
1.267
de
25/04/2002,
D.O.U.
26/04/2002.Sua base educacional tem suporte e tradição no Colégio Cenecista
Nossa Senhora dos Anjos, escola de educação básica e educação
profissionalizante com mais de 51 anos de atuação na comunidade.
9
A Instituição iniciou suas atividades de ensino com a oferta de dois
cursos: 1) Administração, Habilitação Administração Industrial e 2) Sistemas de
Informação, focados na qualidade da formação, mediante a contratação de
profissionais competentes, com larga experiência acadêmica e com atuação no
mercado de trabalho. Toda a sua ação formadora está pautada na filosofia e
princípios da mantenedora – Campanha Nacional de Escolas da Comunidade.
A Faculdade é uma unidade isolada de ensino superior, mantida pela
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC – pessoa jurídica de
direito privado, sem fins lucrativos, reconhecida de Utilidade Pública pelo
Decreto Federal nº 36.505/54 e pelo Conselho de Serviço Social como Entidade
Filantrópica, com Estatuto registrado no 2º Ofício de Registro de Pessoas
Jurídicas, sob o nº 000041596, em 17/10/2003, desde 2003.
A Faculdade é regida pela legislação do Sistema Federal de Ensino, com
Regimento Interno, Resoluções emanadas do Conselho Superior e Estatuto da
Mantenedora.
A grande área onde se localiza a FACENSA évoltada à industrialização,
contando com um Distrito Industrial, nesse espaço encontram-se indústrias de
expressão no cenário nacional e internacional além do complexo automotivo da
GM, atualmente em expansão.
Em decorrência desse expressivo desenvolvimento industrial a cidade vem
sofrendo grande expansão imobiliária com construção de prédios residenciais,
comerciais, além de sediar dois grandes condomínios horizontais. Esse
desenvolvimento se reflete no incremento do comércio o que tem gerado a
necessidade de capacitação para o trabalho autônomo e o emprego.
Com isso, a população do município, vive a necessidade de adaptação
frente à mudança do perfil sociocultural da cidade, antes de uma economia fundada
na agropecuária e agora numa economia de matriz industrial. Razão pela qual os
cursos ofertados pela FACENSA respondem a esses perfis pela sua inserção
regional, respondendo com suas ações o comprometimento com a comunidade.
Considerando o cenário institucional da FACENSA em 2010, os trabalhos
realizados tiveram como ênfase os projetos e as metas para o desenvolvimento da
Faculdade. Hoje com a oferta de quatro Cursos de Graduação: Bacharelado em
Administração, Bacharelado em Sistemas de Informação, Bacharelado em
10
Ciências Contábeis e Bacharelado em Direito, todos em pleno funcionamento na
faculdade.
Em 2009 foram iniciadas as atividades dos cursos de pós-graduação com o
Curso Lato Sensu em Direito Público.
A FACENSA pauta sua visão em “Ser referência como Instituição
Educacional de Ensino nos diferentes campos do saber em que atue”.
Para tanto, tem como Missão “Promover a formação integral das pessoas,
oferecendo educação de excelência, com compromisso social”.
No cumprimento de sua Missão Institucional, a FACENSA tem como
princípios norteadores:
 A
promoção
da
excelência
acadêmica
nas
ciências,
artes
e
humanidades;
 O respeito à diversidade pessoal, intelectual, social e política;
 A gestão democrática transparente e democratizada;
 A igualdade de condições de acesso e permanência;
 A valorização e promoção do desenvolvimento das pessoas;
 O compromisso com a solidariedade e a justiça social;
 O desenvolvimento da ética profissional e sua prática;
 O compromisso com o meio ambiente.
A FACENSA, como instituição comunitária, tem como diretriz a oferta de
cursos que atendam aos anseios da comunidade de forma identificada com suas
necessidades e em condições de viabilizar o seu desenvolvimento. As ações se
concretizam através das atividades de ensino, de atividades de iniciação à
pesquisa e de extensão que, em diálogo permanente e significativo com a
comunidade, sejam capazes de construir conhecimento e intervir no meio social.
Os estudos dos cenários e a análise do mercado definem novas
oportunidades de oferta de cursos em nível de bacharelado e de cursos superiores
de tecnologia, identificados com a realidade regional.
11
QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
Cursos
Administração
Ato de
Ato de
Autorização
Reconhecimento
Portaria
Ministerial 1268, Portaria Ministerial
de 25 de abril de
223 de 07/06/2006,
2002. D.O.U.
26/04/2002
D.O.U. 09/06/2006
Ato de
Nº
Avaliação das
Renovação de
de
Condições
Reconhecimento
vagas
de Ensino
-
-
3
-
-
-
Portaria
Ciências
Contábeis
Ministerial 804
de 25/10/2006,
-
D.O.U.
30/10/2006
Sistemas de
Informação
Portaria
Portaria Ministerial
Ministerial 1.269
223 de 07/06/2006,
de 25/04/2002,
D.O.U. 09/06/2006
D.O.U.
26/04/2002
Portaria
-
-
4
Ministerial 565
Direito
de 26/06/2007,
-
-
-
-
D.O.U.
27/06/2007
A FACENSA também oferece cursos de pós-graduação lato sensu aos
egressos do ensino superior nas áreas de formação onde atua.
II -CONTEXTO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO
O município de Gravataí destaca-se pelo alto nível de desenvolvimento do
setor industrial – fábrica de veículos da General Motors (GM) e suas sistemistas,
além de deter o Distrito Industrial de Gravataí com empresas de médio e grande
porte. Os Distritos Industriais de Cachoeirinha e de Alvorada, municípios vizinhos,
completam o parque industrial no centro do qual se encontra a cidade de Gravataí
e a FACENSA, desta forma, com o advento de tantas fábricas a cidade acabou
gerando o desenvolvimento comercial e de bens de serviço na região.
Estes e outros motivos têm oportunizado um aumento populacional
12
contínuo, determinado pela migração, bem como, um aumento de exigências em
relação a produtos e serviços por parte da população, efeito da globalização da
economia e do próprio desenvolvimento socioeconômico.
Desta forma, um número crescente de empresas dos mais diferentes
portes tem investido em Gravataí e em municípios vizinhos, instalando suas filiais.
Idem quanto à oferta de serviços os mais diversos, acompanhando o
desenvolvimento e crescimento da região.
Gravataí possui, hoje, uma população aproximada de 280.000 habitantes
com crescimento constante devido à migração de pessoas. Distante de Porto
Alegre cerca de 20 km, por uma auto-estrada com três pistas, das melhores do
país.
III - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
A CEEAD/SESu/MEC, através dos Pareceres CNE/CES 776, de 3/12/97,
CNE/CES 583, de 4/4/2001, CNE/CES 67, de 11/3/2003, bem como o Parecer
CNE/CES 289, de 6/11/2003, alterado pelo Parecer CNE/CES 269, de
16/09/2004, buscou consolidar a proposta das novas diretrizes para os cursos de
Ciências Contábeis, dando destaque a formação plena a ser ministrada no
mesmo, ou seja, todo o curso de Ciências Contábeis deve ter claramente
definido o respectivo foco, o qual deve estar estruturado segundo uma linha de
formação que lhe confira identidade própria. No entanto, o conjunto de
habilidades e competências da IES, como suas características regionais e
capacidade devem ser preservadas e estar associada ao perfil desejado para o
egresso.
Pelas Diretrizes Curriculares, os projetos pedagógicos dos cursos de
Ciências Contábeis poderão admitir Linhas de Formação Específicas nas
diversas
áreas
da
Contabilidade,
para
melhor
atender
às
demandas
institucionais e sociais. Pode também, com base no princípio de educação
continuada, a faculdade incluir no Projeto Pedagógico do curso, a oferta de
cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivas Linhas de Formação e
modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.
13
As Instituições de Ensino Superior, a partir das novas Diretrizes
Curriculares para o Curso de Ciências Contábeis, estão obrigadas a
proporcionar ao "corpo discente condições de aperfeiçoamento acadêmico,
pessoal e profissional através da aplicabilidade de seus conhecimentos teóricos
e humanos em atividades práticas da Contabilidade".
I - Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras
áreas do conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos
Quantitativos, Matemática e Estatística;
II-Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes
às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de
quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e nãogovernamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas
aplicações peculiares ao setor público e privado;
III-Conteúdos de Formação Teórico-Práticas: Estágio Curricular
Supervisionado,
Atividades
Complementares,
Estudos
Independentes,
Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares
atualizados para Contabilidade.
Nesse contexto, o Estágio Curricular Supervisionado é um componente
curricular direcionado para a consolidação dos desempenhos profissionais
desejados, inerentes ao perfil do formando, com suas diferentes modalidades de
operacionalização.
O estágio pode ser realizado na própria instituição de ensino, mediante
laboratórios que congregam as diversas ordens práticas correspondentes aos
diferentes
pensamentos
das
Ciências
Contábeis
e
estruturados
e
operacionalizados de acordo com regulamentação própria, aprovada pelo
Conselho Superior da instituição.
As atividades de estágio são reprogramadas e reorientadas de acordo
com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, até que
os responsáveis pelo estágio curricular possam considerá-lo concluído,
resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao
14
exercício da profissão.
Os alunos do Curso de Ciências Contábeis devem realizar Atividades
Complementares, que são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.
As
Atividades
Complementares
constituem-se
de
componentes
curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando,
sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.
O aluno do Curso de Ciências Contábeis deve elaborar seu Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC). O TCC é um componente curricular que pode ser
desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou
projetos de atividades centrados em áreas teóricas e práticas e de formação
profissional relacionadas com o curso e apresenta regulamentação própria,
aprovada pelo seu Colegiado de Curso, onde constam, obrigatoriamente,
critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes
técnicas relacionadas à sua elaboração.
O curso tem como missão a busca contínua da formação técnica, humana
e profissional dos acadêmicos, proporcionando-lhes conhecimentos necessários
para, de forma ética e responsável, exercer com proficiência a desejada
profissão e com competência que lhes permitam uma visão global da realidade.
O curso de Ciências Contábeis da FACENSA desenvolve seu fazer e
estrutura-se em termos pedagógicos à medida que um “corpus” de
conhecimento se consolida e uma prática de ensino-aprendizagem se fortalece.
Para tanto, a Coordenação de Curso, fundamentado nos princípios da
FACENSA, vem contemplando no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências
Contábeis atividades de iniciação científica, grupos de estudos, estágio,
voluntariado, estudo em biblioteca, pesquisa na Internet, aulas semipresenciais,
15
aulas
práticas,
visitas
técnicas,
palestras
e
seminários,
procurando
permanentemente a melhoria da sua prática pedagógica.
A proposta pedagógica do Curso está alinhada às Diretrizes Curriculares
Nacionais, às práticas pedagógicas inovadoras e a uma prática avaliativa que
considera o aluno como sujeito da construção do conhecimento.Para garantir a
qualidade do ensino que ministra, procura, através de ações estratégicas:
•
Proporcionar um clima institucional de apoio ao discente;
•
Ofertar novos ambientes de aprendizagem, através da utilização de
sistemas virtuais capazes de promover educação semipresencial, com
qualidade técnica, pedagógica e com infraestrutura adequada;
•
Realizar melhorias no uso de recursos de apoio pedagógicos, tais
como bibliotecas, equipamentos e laboratórios práticos;
•
Manter o currículo e programas atualizados, tendo como referência as
DCN’s e a realidade regional onde a Instituição está inserida;
•
Promover sistematicamente a atualização pedagógica dos docentes
do Curso, observando a matriz de competências e habilidades;
•
Realizar a capacitação do corpo docente e do gestor do Curso;
•
Reforçar, através de Encontros Pedagógicos, a cooperação no espaço
acadêmico, promovendo a integração entre o corpo discente, docente
e administrativo.
Levando–se em consideração os aspectos acima, pode-se afirmar que o
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis é um documento de
planificação educacional de longo prazo quanto à sua duração, integral quanto à
sua amplitude, na medida em que abrange todos os aspectos da realidade
acadêmica, flexível e aberto, democrático porque é elaborado de forma
participativa e com resultados de consensos. Busca em suas propostas, em
suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de
novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do
ingressante da atualidade.
A função do Projeto Pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver
problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma
metodologia de trabalho que possibilita "re-significar" a ação de todos os
16
envolvidos na instituição, buscando no curso decifrar as competências
necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade e
fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, analisando e
avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios
são essenciais para se alcançar as competências e, conseqüentemente, o perfil
do egresso desejado.
17
1. DIMENSÃO I: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1
Contexto Educacional
A cidade de Gravataí, Município Sede da FACENSA, destaca-se na
Região Metropolitana de Porto Alegre pela combinação do crescimento
econômico com a ampliação da qualidade de vida. De Aldeia dos Anjos à quarta
cidade que mais cresce no Brasil, seus 248 anos de história comprovam o
caráter desenvolvimentista aliado ao respeito à cidadania.
Servida por três estradas estaduais e uma federal, está localizada no
coração do MERCOSUL, a 22 quilômetros da capital gaúcha e a 15 minutos do
Aeroporto Internacional Salgado Filho.
Implantada numa área total de 497,82 Km², faz divisa com os municípios
de Cachoeirinha, Alvorada, Viamão, Glorinha, Taquara, Sapucaia do Sul e Novo
Hamburgo.
Atraídas também pela qualificada mão-de-obra de seus moradores,
grandes empresas têm optado por instalar aqui seus modernos parques
industriais. É o cenário ideal para arrojados projetos onde ficam evidenciados o
caráter empreendedor e a capacidade de crescimento econômico.
Aliada a um traçado urbano que prioriza o convívio social, a expansão dos
investimentos nos setores industriais, comerciais e de serviços tem sido feita em
sintonia com um Plano Diretor que consolida cidadania e integra a capacidade
de estar permanentemente atraindo novos negócios.
Em nível de Brasil, o crescente número de concluintes do Ensino Médio a
partir de 1996 tem gerado um significativo índice de frustração nos jovens que
procuram acesso ao Ensino Superior e não conseguem ingresso porque o
número de vagas oferecidas pelas Universidades, Centros Universitários e
18
Faculdades Isoladas não cresceu na mesma proporção.
No Estado do Rio Grande do Sul, a situação não é diferente, sendo até
mais agravante, pois, conforme dados do MEC, neste período o índice de
crescimento em matrícula no Ensino Médio foi da ordem de 83,7%.
No caso específico da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA),
composta pelos municípios de Alvorada, Cachoeirinha, Eldorado do Sul,
Glorinha, Gravataí, Guaíba, Porto Alegre, Triunfo e Viamão (09 municípios 1),
totalizando uma população de 2.261.605 habitantes, apesar de constituir a
Região mais expressiva e com maior potencial econômico do Estado, esta não
vem proporcionando aos egressos do Ensino Médio maiores oportunidades em
vagas e em novos cursos de Ensino Superior, além de ignorar as crescentes
exigências dos diferentes setores da economia do Estado e do País. Ao mesmo
tempo, a velocidade das transformações vem modificando rotinas e processos,
exigindo das instituições de ensino uma nova postura, centrada em
necessidades fundamentadas em fatos e dados, sendo que poucas têm dado
conta desta situação. A Tabela 1 apresenta os dados referentes à população do
Vale do Gravataí.
TABELA 1 – População de Gravataí e Municípios Vizinhos (Vale do
Gravataí2)
Município
Alvorada
Cachoeirinha
Glorinha
Gravataí
Viamão
Fonte: Câmara Municipal de Gravataí.
População
183.968 habitantes
107.564 habitantes
5.684 habitantes
232.629 habitantes
227.429 habitantes
O contexto, a partir de pesquisa de interesse realizada no Município de
Gravataí e nos municípios vizinhos, bem como, da análise da infraestruturado
entorno geográfico, dos dados estatísticos e do ensaio econômico-financeiro,
1
RMPA – Região Metropolitana de Porto Alegre – 22ª Região.
Vale do Gravataí – composto pelos municípios de Gravataí,Cachoeirinha, Alvorada, Viamão,
Glorinha.
2
19
propiciaram condições para criação da FACENSA, inicialmente com doiscursos:
Administração, com Habilitação em Administração Industrial e Sistemas de
Informação, autorizados e em funcionamento desde 2002/2. O início da
Instituição deu condições para ampliar a oferta de novos cursos, como o Curso
de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais, Bacharelado em Ciências
Contábeis, objeto deste projeto, e o Curso Superior de Tecnologia em
Desenvolvimento de Web e Redes de Computadores.
a) Educação
A
rede
escolar
Gravataiense
oferece
Educação
Infantil,
Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Educação profissional. Conta com 114
estabelecimentos de ensino, dos quais 68 são da rede municipal, 24 da rede
estadual e 22 da rede privada. Estão matriculados mais de 61.000 alunos. No
Ensino Superior, a cidade conta com um campus da ULBRA – Universidade
Luterana do Brasil, a FACENSA – Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos
Anjos e a Faculdade QI.
A Tabela 2 apresenta o número de alunos do Município de Gravataí e dos
municípios vizinhos, matriculados no Ensino Fundamental e no Ensino Médio,
evidenciando a demanda existente para o Ensino Superior.
TABELA 2 – Número de Alunos do Vale do Gravataí
Município
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Alvorada
35.123
7.303
Cachoeirinha
20.450
7.103
Glorinha
944
309
Gravataí
39.732
11.469
Viamão
42.872
9.962
Fonte: FEE –Fundação de Economia e Estatística/RS, 2004.
A Tabela 3 indica o número de IES atuantes na cidade de Gravataí e nos
municípios vizinhos, atendendo à clientela do Ensino Superior.
20
TABELA 3 – Número de IES, Cursos e Alunos
Instituição
Faculdade Cenecista Nossa
senhora dos Anjos –
FACENSA – Gravataí
CESUCA – Centro de
Ensino
Superior
de
Cachoeirinha
Universidade Luterana do
Brasil – ULBRA – Gravataí
PUC – Viamão
Faculdade Luterana
Marcos – Alvorada
Cursos
Administração – Habilitação em
Administração Industrial e
Sistemas de Informação
Administração e Ciências
Contábeis
Administração, Biologia, Ciência
da Computação, Ciências
Jurídicas e Sociais,História,
Letras, Matemática , Pedagogia
e Psicologia
Filosofia, Pedagogia
Administração – com
Habilitação Geral
Administração – com
Habilitação em Recursos
Humanos
São
Alunos
300
1º
Vestibular
2005
4.973
600
300
Fonte: Site VIA-RS, 2003.
b) Economia
As atividades econômicas e empregos dos municípios do Vale do
Gravataí demonstram a significativa concentração nos setores da indústria,
construção
civil,
comércio
e
prestação
de
serviços,
conforme
dados
apresentados na Tabela 4.
TABELA 4 – Número de Estabelecimentos segundo a Categoria
Município
Indústri
a
Constr
. Civil
Comérci
o
Serviço
s
Agropecuári
a
Gravataí
Cachoeirinh
a
Alvorada
Viamão
Glorinha
482
368
147
101
1.057
796
694
522
54
03
181
172
15
86
86
09
490
659
30
239
381
47
02
225
41
Fonte: RAIS/TEM, 2003.
É crescente o número de pedidos de viabilidade para a instalação de
novos empreendimentos no município de Gravataí. De acordo com os dados da
Secretaria de Trabalho, Desenvolvimento e Turismo, até o mês de junho de
21
2003, atuavam legalmente registrados no Município 30.079 estabelecimentos.
Conforme dados da Tabela 5, observamos que o maior número de alvarás
emitidos está no setor de Autônomos, seguido pelo Comércio Varejista.
TABELA 5 – Alvarás Expedidos pela SMDET
Setor
Quantidade
Participação no
Total
Ponto de Referência
1.281
4,26%
Autônomos
16.005
53,21%
Prestadores de Serviços
4.163
13,84%
Indústrias
1.452
4,83%
Comércio Atacadista
299
0,99%
Comércio
6.879
22,87%
TOTAL
30.079
c) Indústria
A produção industrial corresponde a 70,02% das atividades econômicas
de Gravataí, encontram-se cadastradas cerca de 1.400 empresas de pequeno a
grande porte, em diversas áreas da produção, que representam o principal
retorno econômico do Município. Os principais produtos industriais são
automóveis, pneus, autopeças, tintas, máquinas, resinas, componentes elétricos
e eletrônicos, plásticos, papéis, bebidas e alimentos. Desenvolvendo tecnologia
de ponta, têm destaque os pólos metalmecânico e eletroeletrônico, com
produtos destas áreas sendo comercializados em diversos países.
A instalação de um complexo automotivo em 1997 veio ao encontro da
vocação industrial da cidade. A Unidade da General Motors é a maior da
empresa em todo o mundo e inovou na produção de automóveis com
implantação de 16 fornecedores dentro do complexo da empresa. Atualmente
trabalham no complexo automotivo cerca de 3.000 funcionários. A duplicação da
fábrica da GM, individualmente, prevê investimentos iniciais de 240 milhões de
dólares, possibilitando a geração de mais 1500 postos de trabalhos diretos, entre
os anos de 2005 e 2008, sem considerar o número de empregos indiretos,
criados à medida que empresas denominadas de sistemistas se instalem ou
incrementem seus investimentos nas plantas industriais já existentes.
22
Conforme dados da Prefeitura Municipal de Gravataí – Secretaria
Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo/2003, de 1994 a 2003
foram acrescidos 10.972 empregos no mercado de trabalho formal, significando
um aumento de 48,49% no total.
O setor “Ensino/Educação” teve o maior crescimento percentual com
282,30%, seguido de “Outras atividades de Serviços Coletivos, Sociais e
Pessoais” com 202,55%, “Atividades Imobiliárias, Aluguéis e Serviços Prestados
a Empresas” com 139,78% e “Construção” com 133,24%.
A “Indústria de Transformação”, maior empregador, teve um crescimento
de 36,87%. O segundo maior empregador, o Setor de Comércio teve uma
variação de 67,33% e o Setor “Administração Pública, Defesa e Seguridade
Social”, terceiro maior empregador, teve um crescimento de 29,21%.
Em números absolutos, o Setor “Indústria de Transformação” criou 4.387
novos empregos, seguido pelo Setor “Comércio” com 1.886 novas vagas, pelo
Setor “Atividades Imobiliárias, Aluguéis e Serviços Prestados a Empresas” com
1.135 novas vagas, o Setor da “Administração Pública” com 915 novas vagas e
o setor “Construção” com 910 novas vagas.
d) Agropecuária
A Zona Rural representa 76% da área total do Município e é caracterizada
pela presença de pequenas e médias propriedades, onde prevalecem a pecuária
leiteira e a produção de hortifrutigranjeiros.
e) Saúde
A Cidade conta com 01 hospital, com 148 leitos, sendo 06 da UTI –
Unidade de Tratamento Intensivo – 22 unidades de saúde atendendo em
diversas regiões. Destas 17 são Unidades Básicas e 05 Especializadas: Centro
de Oftalmologia, Centro de Especialidades, Pronto Atendimento 24 Horas,
Centro de Ações Coletivas e Saúde Mental.
23
1.2
Políticas institucionais no âmbito do curso
O Projeto Pedagógico do Curso segue as diretrizes dispostas no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos
Anjos no que concerne ao plano de metas e ações da instituição, que estabelece
orientações à construção de projetos pedagógicos compromissados com suas
bases conceituais, sua missão, seus objetivos e seus princípios norteadores.
1.2.1. Ensino de Graduação
A FACENSA tem no ensino concentrada a maior parte de sua força de
atuação. Assim, visando atender ao disposto no Art. 205 da Constituição da
República Federativa do Brasil, procura colocar os serviços de ensino à disposição
de todos, criando mecanismos de inclusão social e a fim de preparar indivíduos
aptos para o exercício da cidadania e qualificados para o mercado de trabalho. Os
projetos pedagógicos de cada curso devem atender às peculiaridades e
necessidades da região, observando as diferenças individuais e os diferentes
processos de aprendizagem.
O Curso de Ciências Contábeis está estruturado de forma a proporcionar
uma formação profissional sólida e integrada às necessidades inter, multi e
transdisciplinares que os fenômenos do desenvolvimento econômico-social estão a
requerer.
A metodologia utilizada viabiliza a integração entre os campos teórico e
prático e o intercâmbio de conhecimentos com outras instituições educacionais e
com os diversos segmentos do mercado na área da gestão, de modo que o aluno
esteja sempre a par dos problemas e das soluções que vão surgindo nos setores
atendidos pelo curso, contemplando sua dinâmica e sua flexibilidade.
1.2.2. Ensino de Pós-Graduação
A pós-graduação constitui um ciclo de estudos regulares, organizados
sistematicamente, visando a objetivos amplos e aprofundados de formação
científica, cultural ou artística, concedendo aos seus concluintes os títulos e/ou
certificados correspondentes.
24
A FACULDADE desenvolve programas de pós-graduação, em suas áreas
específicas de conhecimento ou com os quais mantenham relações. Esses
programas de pós-graduação podem ser implementados diretamente pela
FACULDADE ou através de convênios com instituições similares, inclusive
estrangeiras, e podem complementar as atividades de graduação.
1.2.3. Políticas de Extensão, Pesquisa e Iniciação Científica
A FACENSA já desenvolve políticas voltadas para a extensão. A
programação extencionista inclui a promoção de serviços à comunidade, bem
como a realização de cursos de treinamentos de profissionais nas áreas de
educação e técnico-científica, assumindo as formas de curso de extensão,
palestras e conferências, simpósios, jornadas, assistência a empresas e órgãos
públicos.
A pesquisa é vista como o instrumento que aproxima o corpo discente da
iniciação científica, estimulando o contato deste com as áreas de ensino. Tem
como principal objetivo buscar, através da “aprendizagem voltada para o aprender”,
o estímulo ao interesse dos alunos pelas atividades de pesquisa e de docência,
incentivando o “aprender a pesquisar e a ensinar”. Esta atividade é recomendada
ao aluno no momento em que ele demonstra aptidão e condições para o auxílio
pedagógico, através de monitorias, estágios junto à coordenação ou atividades de
iniciação científica desenvolvidas na Faculdade.
Para tanto desenvolve e projeta ações no sentido de qualificar o processo
ensino aprendizagem, tais como:

Cursos de extensão nas áreas dos diversos cursos de graduação;

Convênios de Parcerias com associações, sindicatos e empresas
para a oferta de cursos de extensão ao seu quadro de funcionários.

Banco de Dados das demandas dirigidas à Faculdade e das ofertas
de ações de extensão;
25

Realização de no mínimo um evento semestral sobre áreas temáticas
de extensão, para estimular o empreendedorismo, à inovação e ao
enriquecimento cultural;

Revista Científica anual, com a primeira edição lançada no ano de
2008, responsável pela divulgação da produção institucional, bem como da
de colaboradores de outras IES;

Intercâmbios de Informações entre professores e alunos da
FACENSA com outras IES, com empresas e demais instituições, em nível
local, regional e nacional para estudos e debates sobre temas
significativos.
1.2.4. Sistema de avaliação
A Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos possui como filosofia
oferecer educação superior de excelência, visando incrementar processos de
mudanças de hábitos e de qualidade de vida. Nesse sentido, e conforme preceitua
o Art. 9° e seu parágrafo único da Resolução CNE/CES n°. 9, de 29 de setembro
de 2004, a avaliação do estudante deve propiciar o seu crescimento no percurso
regular de sua aprendizagem certificando ao final a sua formação profissional. A
avaliação não deve ter o caráter punitivo, mas sim servir para ajudar na
identificação de seus pontos fortes e fracos. A avaliação deve ter caráter formal e
contínuo no decorrer da vida estudantil.
O sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem é feito
mediante a utilização de diferentes instrumentos e procedimentos que favoreçam o
acompanhamento e o redirecionamento no percurso da aprendizagem. As
atividades e instrumentos de avaliação devem estar previstos nos respectivos
planos de ensino, aprovados pela coordenação de cada curso.
Nivelamento, grupos de estudos e monitorias devem ser oportunizados aos
alunos, levando-se em consideração as diferenças individuais de aprendizagem.
A apuração do rendimento escolar, para as disciplinas dos eixos de
formação fundamental e profissional, é feita por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento. Para efeitos de aprovação, independente de exame
26
final, a nota mínima é sete (7,0), resultante da média aritmética das avaliações
realizadas durante o semestre letivo. Será aprovado, mediante exame final, o aluno
que obtiver a nota de aproveitamento inferior a sete (7,0) e igual ou superior a
quatro (4,0) e obtiver nota final no mínimo seis (6,0).
A normatização do processo de avaliação do ensino/aprendizagem está
disciplinada no Regimento Interno da Faculdade.
A avaliação do Estágio Supervisionado é realizada semestralmente pelo
professor orientador de cada turma, que atribui a cada acadêmico grau único que
reflita o seu aproveitamento, segundo os seguintes critérios:
• conhecimento técnico-científico, redação e pesquisa;
• criatividade;
• qualidade e produtividade do trabalho;
• responsabilidade, assiduidade e pontualidade;
• iniciativa e interesse;
• cooperação;
• postura pessoal;
• ética profissional.
1.3
Objetivos do curso.
Os objetivos levam em conta que o Bacharel exerce sua profissão como
autônomo ou ligado a uma organização. Em quaisquer das hipóteses tem sua
atividade diretamente vinculada à realidade socioeconômica e profissional, com
funções exercidas como Contador, Auditor Interno, Auditor Independente,
Controller, Perito, Auditor Fiscal ou Professor Universitário, todas estão inseridas
na sociedade em que vivemos. Deve possuir capacidade de criar, desenvolver,
analisar e implantar sistemas de informação de natureza contábil com vista à
otimização do controle de gestão empresarial.
27
1.3.1 Objetivo Geral
Formar
profissionais hábeis
e
competentes,
éticos,
capazes
de
participarem e contribuírem para o sucesso do processo decisório das
organizações, agindo como elementos ativos e de orientação para obtenção de
resultados positivos.
1.3.2 Objetivos Específicos
 Levar o estudante à compreensão das normas e princípios contábeis
de maneira sistêmica;
 Dotar o estudante de raciocínio lógico, crítico e analítico para a
solução de problemas de natureza contábil;
 Capacitar o estudante à elaboração, interpretação e análise das
demonstrações financeiras;
 Estimular o desenvolvimento de habilidades para o uso dos
instrumentos contábeis visando o estabelecimento de estratégias
administrativas;
 Despertar a capacidade empreendedora;
 Propiciar condições para a consciência de responsabilidade social e
ética;
 Incentivar o estudante na busca do aperfeiçoamento permanente;
 Estimular o desenvolvimento das capacidades de comunicação e
liderança, dotando-o de habilidades capazes de promover e integrar o
trabalho em equipe.
1.4
Perfil profissional do egresso.
O curso de graduação em Ciências Contábeis enseja condições para que
o Contador seja capaz de:
28
 Compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e
financeiras em âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos
de organização;
 Apresentar
pleno
domínio
das
responsabilidades
funcionais
envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, domínio
atuarial e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e
governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas e,
 Revelar a capacidade crítico-analítico para avaliar as implicações
organizacionais com o advento da tecnologia da informação.
A instituição em seu fazer pedagógico procura formar profissionais éticos,
com
características
de
liderança
e
abrangências
de
conhecimentos,
interessados por assuntos financeiros, econômicos e legais, colaboradores na
pesquisa científica, inovadores, com capacidade de responder, usando seu
intelecto, de forma rápida e pronta, aos questionamentos inerentes ao seu
trabalho atendendo assim às necessidades crescentes de informações das
empresas.
O curso de graduação em Ciências Contábeis da FACENSA possibilita a
formação profissional com as seguintes competências e habilidades:
 Utilização adequadamente da terminologia e da linguagem das
Ciências Contábeis e atuariais;
 Demonstração de visão sistêmica e interdisciplinar da atividade
contábil;
 Elaboração de pareceres e relatórios que contribuam para o
desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que
sejam os modelos organizacionais;
 Aplicação adequada da legislação inerente às funções contábeis;
 Desenvolvimento da liderança entre equipes multidisciplinares para
a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à
geração
e
disseminação
de
informações
contábeis,
com
reconhecido nível de precisão, motivação e articulação;
29
 Exercício das responsabilidades com expressivo domínio das
funções
contábeis
quantificações
de
incluídas
as
informações
atividades
financeiras,
atuariais
e
de
patrimoniais
e
governamentais, que viabilizam aos agentes econômicos e aos
administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o
pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos
controles e à prestação de contas de sua gestão perante a
sociedade, gerando também informações para tomada de decisão,
organização de atitude e construção de valores orientados para
cidadania;
 Acompanhamento da análise e do desenvolvimento de sistemas de
informação contábil e de controle gerencial, revelando capacidade
crítico-analítico para avaliar as implicações organizacionais com a
tecnologia da informação.
 Exercício da ética e da proficiência das atribuições e prerrogativas
que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando
domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais.
Essas características enfatizam o perfil de Contador Gerencial onde está
focado no planejamento, controle e tomada de decisão.
A formação do “Contador Gerencial” faz com que o curso de Ciências
Contábeis da FACENSA disponibilize ao mercado, profissionais responsáveis
pelo processo de identificação, mensuração, acumulação, análise, preparação,
interpretação e comunicação de informações financeiras utilizadas pela
administração para planejamento, avaliação e controle dentro de uma
organização e para assegurar e contabilizar o uso apropriado de seus recursos.
Uma organização que apresente uma Contabilidade Gerencial tem
condições de traduzir os conceitos contábeis de maneira clara e prática.
O Curso prevê a formação de profissionais com condições de viabilizar o
uso das informações contábeis e a interpretação destas informações, para
auxiliar os executivos das organizações na tomada de decisão.
30
1.5
Estrutura curricular.
A integralização curricular é feita pelo sistema de créditos e regime de
matrícula
por
disciplina,
atendidos
o
ordenamento
didático-pedagógico
estabelecido pelo NDE e Homologado pelo Colegiado de Curso e o limite
mínimo de créditos por período letivo.
A cada disciplina é conferido um número determinado de créditos,
correspondendo sua unidade a 20 (vinte) horas, sendo esses créditos atribuídos,
sem fracionamento, ao aluno que nela obtém aprovação.
1.5.1.
Matriz Curricular
A qualidade da matriz curricular está centrada num ensino teórico/prático,
onde todas as disciplinas são de caráter interdisciplinar, multidisciplinar e
transdisciplinar. Dentro deste contexto o curso trabalha os conteúdos
programáticos com uma metodologia diferenciada, tendo como suporte todas as
disciplinas da Estrutura Curricular no que se refere a formação profissional,
onde o aluno pode aperfeiçoar concomitante, teoria e prática, através de
softwares avançados de contabilidade.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Denominação da Disciplina
Carga
Horária
PréCategorias
requisitos
P
T
1º Semestre
01 – Contabilidade Geral
80
-
CFGE
40
40
02 – Instituições de Direito
80
-
CFGHS
20
60
03 – Matemática
80
-
COFPB
40
40
04 – Língua Portuguesa
80
-
CFGHS
20
60
05 – Teoria da Administração
80
-
COFPB
20
60
Total de Carga Horária do Semestre
400
2º Semestre
31
06 – Contabilidade Geral II
80
1
CFGE
07 – Legislação e Ética Profissional
40
2
CFGHS
20
20
08 – Cálculo
80
3
COFPB
40
40
09 – Economia
80
3
COFPB
20
60
10 – Sociologia
40
-
CFGHS
20
20
11 – Teoria da Contabilidade
40
1
CFGE
20
20
40
40
360
Total de Carga Horária do Semestre
3º Semestre
12 – Contabilidade Geral III
80
6
CFGE
40
40
13 – Legislação Empresarial e Societária
80
2
COFPB
20
60
14 – Matemática Financeira
80
3
COFPB
40
40
15 – Estatística
80
3
COFPB
40
40
16 – Legislação Trabalhista e Previdenciária
80
2
COFPB
20
60
Total de Carga Horária do Semestre
400
4º Semestre
17 – Contabilidade de Custos
80
12
CFGE
40
40
18 – Contabilidade Governamental
80
12
CFGE
40
40
19 -Noções de Atuária
40
14
CFGE
20
20
20 – Técnica Comercial
40
13
CAFC
20
20
21 – Metodologia e Pesquisa Científica
80
15
CAFC
20
60
22 – Legislação Fiscal e Tributária
80
2
COFPB
20
60
80
17
CFGE
40
40
24 – Contabilidade Tributária
80
12 e 22
CE
40
40
25 – Análise das Demonstrações Contábeis
80
17
CFGE
40
40
26 – Filosofia
40
-
CFGHS
20
20
27 – Psicologia
40
-
CFGHS
20
20
28 – Finanças Corporativas
80
14 e 17
CFGE
40
40
400
Total de Carga Horária do Semestre
5º Semestre
23 – Análise de Custos e Formação de
Preços
32
400
Total de Carga Horária do Semestre
6º Semestre
29–Perícia Contábil, Avaliação e Arbitragem
80
19
CFGE
40
40
30 – Auditoria Contábil
80
12 e 17
CFGE
40
40
31 – Contabilidade Avançada
80
17 e 23
CE
40
40
32 – Elaboração e Avaliação de Projetos
80
28
CAFC
40
40
33 – Jogos de Empresa
80
28
CAFC
60
20
400
Total de Carga Horária do Semestre
7º Semestre
34 – Contabilidade Gerencial
80
31
CE
40
40
35 – Empreendedorismo
40
-
CFGHS
20
20
36 – Empreendedorismo II
40
28
CFGHS
20
20
37 – Projeto do Trabalho de Conclusão
80
21 e 29 a 33
CAFC
60
20
38 – Gestão de Sistemas de Informação
80
28
CAFC
40
40
39 – Mercado de Capitais
40
28
CAFC
20
20
360
Total de Carga Horária do Semestre
8º Semestre
40 – Controladoria
80
34
CE
40
40
41– Contabilidade Internacional Comparada
80
34
CE
40
40
42 – Trabalho de Conclusão
120
37
CAFC
90
30
Total de Carga Horária do Semestre
280
Atividades Complementares
80
Total Geral
3.080
1.5.2.
CAFC
40
40
Categorias:
CFGHS
Conhecimentos de Formação Geral de Natureza Humanística e Social
COFPB
Conhecimentos Obrigatórios de Formação Profissional Básica
CFPE
Conhecimentos de Formação Profissional Específica
33
CE
Conhecimentos Eletivos
CAFC
Conhecimentos ou Atividades de Formação Complementar
1.5.3.
Optativa
Disciplinas Optativas
Mediação e arbitragem
80
4
Gestão de Projetos
80
4
Gestão de Pessoas
80
4
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
80
4
Planejamento Estratégico
80
4
A Coordenação de Curso disponibiliza semestralmente ao aluno uma
relação de disciplinas optativas.
As disciplinas optativas são de caráter facultativo, disponibilizadas no
Curso de Ciências Contábeis e destinam-se ao enriquecimento da formação do
aluno.
No que se refere à disciplina de LIBRAS, a Instituição atende ao disposto
na Lei 10.436/2002 e no Decreto 5626/2005. A disciplina de LIBRAS configurase como optativa para os cursos de Bacharelado, podendo o acadêmico
matricular-se nessa disciplina, se assim o desejar, em qualquer curso em que for
oferecida pela Instituição.
1.5.4. Justificativas de alterações na matriz curricular
A introdução de mudanças no Curso de Ciências Contábeis é o resultado
da dinâmica que rege o mundo nos dias atuais. Isso não significa que se esteja
diante de uma postura reativa e nem mesmo que se responda às pressões do
meio externo.
Fazendo um paralelo entre a realidade do ambiente e o mundo
acadêmico, percebe-se que há dinâmicas diferentes. O meio universitário tem
por função produzir conhecimento, desencadear reflexões sobre as temáticas
que dizem respeito às diversas áreas de saber que engloba e incorporá-las ao
ensino, complementando a produção científica já disponível.
34
Sendo assim, é da maior importância que a Coordenação do Curso tenha
conhecimento da realidade com a qual trabalha, propiciando a construção de
Projeto
Pedagógico compatível com
as expectativas da sociedade
e
principalmente de seus alunos, tendo em vista os princípios e valores que devem
orientar as ações na entidade de ensino. Na FACENSA, onde a ação se orienta
por valores propostos na Política Acadêmica, há a preocupação em formar
profissionais que possam interferir construtivamente na comunidade em que
estão inseridos. Para tanto, é fundamental o conhecimento dos aspectos
positivos e negativos do meio externo, porém, mais do que isso é preciso
conhecer a realidade de seus alunos.
O Curso de Ciências Contábeis, a partir das orientações das DCNs, está
voltado à necessidade de inserção no mercado de trabalho de profissionais da
área contábil, com capacidade técnica e habilidades críticas para avaliar as
variações patrimoniais das organizações inseridas nos cenários nacionais e
internacionais.
Profissionais
com
condição
de
quantificar
e
avaliar
permanentemente a situação econômica e financeira das organizações, sempre
considerando o momento da ação. A estrutura conceitual básica da formação
contábil pressupõe que os objetivos da mesma devem ser aderentes àquilo que
o usuário considera como elementos importantes para o seu processo decisório.
A matriz curricular sofreu alterações que são justificadas pela mudança de
definições institucionais da carga horária das disciplinas de 72 horas para 80
horas e, também, em função de readequação do curso às novas realidades do
mercado de trabalho do profissional contador, as quais são explicitadas no
quadro abaixo.
Denominação da
Disciplina
01-Informática
02-Teoria da
Contabilidade
03-Matemática
04-Português
Instrumental
05-Administração Geral
CH
CH
Atual
72
72
40
72
72
80
80
72
80
Ocorrência
Excluída da matriz curricular
Transferida para o segundo semestre e
reduzida a carga horária para 40H
Mantida a disciplina
Mantida e alterada a nomenclatura para
Língua Portuguesa
Mantida e alterada a nomenclatura para
Língua Teoria da Administração
35
Total de Carga
360
-
06-Contabilidade Geral I
72
80
07-Filosofia da Ciência
72
80
08-Empreendedorismo
72
80
09- Economia
10-Noções de Direito
72
72
80
80
Total de Carga
360
11-Matemática Financeira
12-Contabilidade Geral II
13-Estatística
14-Direito Comercial e
Legislação Societária
15-Relações Econômicas
Internacionais
72
72
72
72
80
80
80
80
72
-
Total de Carga
360
Mantida e transferida para o primeiro
semestre
Mantida e alterada a nomenclatura para
Filosofia - Transferida para o quinto
semestre
Mantida e transferida para o sétimo
semestre
Mantida a disciplina
Mantida com a nomenclatura de
Instituições de Direito e transferida para o
primeiro semestre
Mantida a disciplina
Transferida para o segundo semestre
Mantida a disciplina
Mantida com a nomenclatura de
Legislação Empresarial e Societária
Excluídas
-
16-Direito Tributário e
Trabalhista
72
-
17-Contabilidade e
Análise de Custos I
72
80
18-Contabilidade Pública
72
80
19-Noções de Ciências
Sociais
20-Informática Aplicada
às Ciências Contábeis
72
-
Excluída e criadas duas outras
disciplinas: Legislação Trabalhista e
Previdenciária e Legislação Fiscal e
Tributária
Mantida com a nomenclatura de Análise
de Custos e Formação de Preços transferida para o quinto semestre
Mantida com a nomenclatura de
Contabilidade Governamental
Excluída
72
-
Excluída
Mantida mas com carga horária reduzida
para 40 horas
Excluída
Total de Carga
360
-
21-Legislação e Ética
Profissional
22-Contabilidade e
Análise de Custo II
23-Psicologia
Organizacional
24-Técnica Comercial
72
40
72
-
72
80
72
40
25AdministraçãoFinanceira
e Orçamentária I
72
80
Total de Carga
360
Mantida com a nomenclatura de
Psicologia
Mantida e transferida para o quarto
semestre com carga horária reduzida
para 40 horas
Mantida com a nomenclatura de Finanças
Corporativas
-
26-Auditoria I
72
80
27-Contabilidade
Aplicada I
72
-
Mantida com a nomenclatura de Auditoria
Contábil
Excluída
36
28-Análise das
Demonstrações
Contábeis
29- Administração
Financeira e
OrçamentáriaII
30-Jogos de Empresa
Total de Carga
72
80
Mantida a disciplina
72
-
Excluída e criada a disciplina de
Elaboração e Avaliação de Projetos
80
Mantida a disciplina
72
360
-
31-Contabilidade
Gerencial
32-Perícia Contábil
72
80
Mantida a disciplina
72
80
33-Auditoria II
34-Contabilidade
Aplicada II
35-Projeto do Trabalho de
Conclusão
36-Metodologia e
Tecnologia da Pesquisa
72
72
-
Mantida com a nomenclatura de Perícia
Contábil, Avaliação e Arbitragem
Excluída
Excluída
72
80
72
80
Total de Carga
432
37-Planejamento
Tributário
38-Controle de Gestão
Empresarial
39-Contabilidade
Internacional Comparada
40-Trabalho de
Conclusão
72
-
Excluída
72
-
72
80
Substituída pela disciplina de
Controladoria
Mantida a disciplina
144
120
Total de Carga
1.6
Mantida com o caráter de Estágio
Supervisionado
Mantida, transferida para o quarto
semestre com a nomenclatura de
Metodologia e Pesquisa Científica
-
Mantida com o caráter de Estágio
Supervisionado com carga horária de 120
horas
432
Conteúdos curriculares.
1º Semestre
Contabilidade Geral – 80 horas
Ementa:
Função da Contabilidade e seus principais relatórios como instrumento de
gestão; patrimônio e suas variações; relatórios contábeis; Balanço Patrimonial e
grupos de contas; situação econômica e financeira; regimes de caixa e de
competência; depreciações do Ativo Permanente; controle e avaliação de
estoques; Demonstração do Resultado do Exercício; integração das
demonstrações contábeis; plano de contas e escrituração contábil.
37
Objetivo Geral:
Possibilitar a compreensão do funcionamento do Sistema Contábil; seus
objetivos, conceitos e mecanismos básicos, como sistema de informação para a
gestão organizacional.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória: Livro de exercícios. 10. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 13. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
Bibliografia Complementar:
FIPECAPI. Manual de contabilidade das sociedades por ações (aplicável as
demais sociedades). São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: Livro de exercícios. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos; IUDÍCIBIS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2009
SÁ, Antonio Lopes de; SÁ, Ana Maria Lopes de. Planos de Contas. 12. ed. São
Paulo: Atlas, 2004
Instituição de Direito – 80 horas
Ementa:
Noções básicas do Direito Positivo: público e privado. A lei e o direito. Direito
Constitucional. O Estado: origem e organização dos poderes. Direito
Administrativo. Direito Penal. Direito Civil: sistema e a divisão do novo Código
Civil. Direito das Obrigações. Direito das Coisas. Direito de Família. Direito das
Sucessões. Direito Processual Civil: processo de conhecimento e o processo de
execução, competência, citação e intimação, a resposta do réu, a sentença e
recursos. O Juizado Especial Civil. Direito do Trabalho.
Objetivo Geral:
Introduzir o aluno ao mundo jurídico, apresentando-lhe o histórico, conceitos,
aplicabilidade e os diversos ramos do Direito, tornando-o capaz de saber e
exercer seus direitos e obrigações no decorrer de sua vida social e profissional.
38
Bibliografia Básica:
ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito Autoral, Forense, 1980.
CRETELLA NETO, José; Cretella Jr., José. 1.000 Perguntas e respostas de
Direito Internacional Público e Privado. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense. 2004.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. São
Paulo: Nelpa, 2004.
Bibliografia Complementar:
AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. 3° ed., Porto Alegre: Globo, 1998.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 23° ed., São Paulo:
Saraiva, 2002.
BRASIL, Código Civil. São Paulo. Saraiva, 2005.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.
PINHO, Ruy Revello, NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito
Público e Privado. 24° ed., São Paulo: Atlas, 2006.
Matemática – 80 horas
Ementa:
Operações aritméticas e algébricas; equações e sistemas de equações; funções
(linear, quadrática, exponencial, logarítmica); matrizes.
Objetivo Geral:
Proporcionar meios da ciência matemática, habilitando o discente ao
entendimento de questões pertinentes ao seu cotidiano, oportunizando a
resolução de situações-problema de seu vínculo profissional.
Bibliografia Básica:
MARQUES, Jair Mendes. Matemática aplicada: para cursos de
administração, economia e ciências contábeis. Curitiba: Juruá, 2001.
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada
à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004.
SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da.Matemática: para os cursos
de economia, administração e ciências contábeis. 5ª ed. São Paulo: Atlas,
1998/2007.
Bibliografia Complementar:
GOLDESTEIN, Larry J.; LAY, David; SCHNEIDER, David I. Matemática
Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. Porto Alegre: Bookman,
2000.
MORETTIN, Pedro A; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções
de uma variável. 3. Rio de Janeiro: Atual, 2001.
SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman,
2003.
SILVA, Luiza Maria Oliveira da MACHADO, Maria Augusta Soares Matemática
aplicada à administração, economia e contabilidade: funções de uma e mais
39
variáveis Cengage Learning2010
SILVA, S. M. da; SILVA, E.M. da;SILVA, E. M. da.Matemática básica para
cursos superiores. 1ª. Ed. São Paulo: ATLAS, 2002.
Língua Portuguesa – 80 horas
Ementa:
Processos da Comunicação. Funções do texto. Níveis de linguagem. Gramática
aplicada ao texto. Figuras de linguagem. Coesão e coerência. Gêneros textuais.
Leitura e produção de textos.
Objetivo Geral:
Levar o aluno a ser um leitor competente de todo tipo de texto; Construir um
conhecimento sobre a organização do texto e aplicá-lo em diferentes situações
de comunicação; Ter um domínio da norma culta da Língua Portuguesa a fim de
utilizá-la com desenvoltura em seus textos; Analisar criticamente os diferentes
discursos, inclusive o próprio, desenvolvendo a capacidade de avaliação de
textos.
Bibliografia Básica:
ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 11ª ed., São Paulo, Ática, 2001.
MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
Aparecida: Cortez, 2005.
MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental. 19ª. ed. Porto
Alegre: Sagra-Luzzattp, 1997
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de, HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa –
Noções para Cursos Superiores. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da Língua Portuguesa. Pasquale
&Ulisses.São Paulo: Scipione, 1998.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário da Língua Portuguesa.
TERRA, Ernani. Linguagem, Língua e Fala. São Paulo: Scipione, 1997.
VALENÇA, Ana Valença. Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São
Paulo: Scipione, 1998.
Teoria da Administração – 80 horas
Ementa:
Antecedentes históricos da administração. As funções administrativas. Áreas
funcionais. Abordagem Clássica da Administração. Abordagem Humanística da
Administração. Abordagem Neoclássica da Administração. Administração por
Objetivos.
Abordagem
Estruturalista
da
Administração.
Abordagem
Comportamental da Administração.
40
Objetivo Geral:
Possibilitar ao aluno conhecimentos básicos da administração, seu contexto como
ciência social aplicada e suas áreas de atuação.
Analisar a aplicabilidade da administração nas organizações e focalizar as suas
respectivas áreas funcionais.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
MORAES, A.M.P.de. Introdução à Administração. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 2001.
SILVA, Reinaldo O. da.Teorias da Administração. São Paulo: Prentice Hall,
2007.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese.3.
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da
revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
2º Semestre
Contabilidade Geral II – 80 horas
Ementa:
Revisão dos conceitos, objetivos e usuários da Contabilidade; Revisão dos
fundamentos: A Estática Patrimonial: Revisão do Balanço, e da equação
fundamental do patrimônio, as várias configurações do capital. Procedimentos
Contábeis Básicos segundo o método das partidas dobradas: Contas, Razão,
Débito e Crédito, Lançamentos, Diário, Livros e Balancetes. As variações do
Patrimônio Líquido: Despesas, receitas e resultado, período contábil,
encerramento e distribuição do resultado, DRE. Competência dos Exercícios.
Objetivo Geral:
Fixar os conceitos básicos da teoria contábil, em termos postulados, princípios,
convenções e normas; Posicionar o acadêmico no ambiente contábil; Iniciar o
41
estudo do patrimônio da entidade, porque e como registrá-la, pois sobre ele que
reside basicamente o trabalho do contador.
Bibliografia Básica:
FIPECAPI. Manual de contabilidade das sociedades por ações (aplicável as
demais sociedades). São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória: Livro de exercícios. 10. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: Livro de exercícios. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 13. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MARION, José Carlos; IUDÍCIBIS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2009
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009
Legislação e Ética Profissional – 40 horas
Ementa:
Evolução histórica dos conceitos sobre Ética Geral e Profissional - e de sua
relação direta com a evolução tecnológica e social que geraram novas formas de
pensar e de agir. -Princípios éticos fundamentais e responsabilidades do
Contabilista. Código de Ética Profissional do Contabilista.
Objetivo Geral:
Desenvolver os conceitos básicos da ética geral e profissional. Posicionar o
acadêmico no ambiente conflitante que a Contabilidade está inserida,
demonstrando que a informação contábil é ferramenta para o controle, a
avaliação de desempenho e para a tomada de decisão.
Bibliografia Básica:
CFC. Abordagens Éticas para o Profissional Contábil. Brasília - DF. 2003.
CRC. Código de Ética Profissional. Porto Alegre, Janeiro de 2008.
CRC. O CRCRS e a Legislação da Profissão Contábil. Porto Alegre, Dezembro
de 2007.
Bibliografia Complementar:
ASHLEY, Patrícia Almeida ; LIMA, Paulo Rogério Dos Santos; FERREIRA,
Roberto Do Nascimento. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
42
CFC. Código de Ética Profissional do Contabilista, Brasília. CFC, 2008.
CFC. Legislação da Profissão Contábil. Brasília: CFC, 2008.
FIPECAFI. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
SÁ, Antônio Lopes .Ética Profissional. 8ª ed. São Paulo. Atlas, 2009.
Cálculo – 80 horas
Ementa:
Limites e Continuidade. Derivada. Integral definida.
Objetivo Geral: Relacionar a teoria com a prática através da compreensão e
resolução de problemas que possam ser contextualizados e aplicados em
Ciências Contábeis.
Bibliografia Básica:
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada
à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004
SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Sebastião Medeiros da.Matemá
cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007
THOMAS, George B. et al. Cálculo. [Cauculus]. Tradução Thelma Guimarães e
Leila Vasconcellos Figueiredo, Rev. Téc. Cláudio HirofumeAsano. 11.ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2009. v.1.
Bibliografia Complementar:
GOLDSTEIN, Larry J; LAY, David C; SCHNEIDER, David I. Matemática
aplicada: economia, administração e contabilidade. Trad. Henrique Von Dreifus.
8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
MORETTIN, Pedro A; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções
de uma variável. 3.ed. São Paulo: Atual, 2001.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da;SILVA, Elio
Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1ª. Ed. São Paulo:
ATLAS, 2002.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analitica. Vol.1. São
Paulo: Makron Books, 1994.
Economia – 80 horas
Ementa:
Conceitos e Princípios Básicos Evolução do Pensamento Econômico
Microeconomia Macroeconomia Principais aspectos da economia brasileira
Crescimento Econômico Desenvolvimento Econômico Globalização da economia
Desafios Empresariais na Economia
43
Objetivo Geral:
Fornecer ao aluno conceitos básicos da Ciência Econômica, visando ao
entendimento do funcionamento do mercado e o papel dos agentes econômico,
atuando com formação humanística e visão global, antecipando as
transformações existentes na economia.
Bibliografia Básica:
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco A. S. de (Org). Manual de
Economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
VASCONCELLOS, Marco A. S. de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos
de Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
GREMAUD, Amaury Patrick; DIAZ, Maria Dolores Montoya; AZEVEDO, Paulo
Furquim de; TONETO JR., Rudinei. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas,
2007.
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de;
TONETO JR., Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior.12. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
TROSTER, Roberto Luís; MOCHON, Francisco. Introdução à Economia. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
WESSELS, Walter J. Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Sociologia – 40 horas
Ementa:
Introdução e contextualização histórica dos discursos sociológicos clássicos das
ciências sociais. As principais teorias da sociologia. Desenvolvimento da
sociedade mediante a ação de determinados campos: organização social,
expressão simbólica, poder, estado, ideologia, dentre outros. A relação
sociedade-indivíduo. Sociologia das organizações.
Objetivo Geral:
Estudar os conceitos e teorias da Sociologia das Organizações, proporcionando
ao aluno do Curso de Administração as condições para que o mesmo desenvolva
conhecimento sobre cultura e organização. A partir de observações e reflexões
acerca das novas situações do mercado de trabalho: inovações técnicoorganizacionais,de tendências sindicais na atualidade e debate sobre as formas
de flexibilização do trabalho, buscar-se-á analisar as relações sociais presentes
nas empresas tendo em vista os problemas que ocorrem nas relações de
trabalho.
44
Bibliografia Básica:
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 1.ed 3.reimp. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia
Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2.ed.
rev. e ampl. Belo Horizonte (MG): Editora UFMG, 2003.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2008
Bibliografia Complementar:
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. [Lesétapes de
lapenséesociologique]. Tradução Sérgio Bath. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2002.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da
sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1990.
INKELES, Alex - O que é sociologia?:uma introdução à disciplina e à profissão Pioneira - 3. ed. - 1980
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38.ed. Brasília: Brasiliense,
1994. 98 p. (Coleção Primeiros Passos, v.57).
MENDRAS, Henri. O que é a sociologia?.1. Barueri: Manole, 2001
Teoria da Contabilidade – 40 horas
Ementa:
Contabilidade como um ramo do conhecimento humano. Princípios
Fundamentais de Contabilidade. Evolução da teoria da Contabilidade. Ativo.
Passivo. Receitas. Ganhos. Despesas. Perdas.
Objetivo Geral:
Possibilitar a compreensão da história e evolução da contabilidade como um
ramo do conhecimento humano.
Bibliografia Básica:
CRCRS. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de
Contabilidade. Porto Alegre: CRCRS, 2007.
CRC. O CRCRS e a Legislação da Profissão Contábil. Porto Alegre, Dezembro
de 2007
IUDÍCIBUS, Sérgio. Teoria da Contabilidade. São Paulo. Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
HENDRIKEN, Eldon. Teoria da Contabilidade. São Paulo. Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Teoria Avançada da Contabilidade. São Paulo. Atlas,
2004.
SÁ, Antônio Lopes. Teoria da Contabilidade. São Paulo. Atlas, 2002.
IUDÍCIBUS, S. & MARION, J.C. Introdução à Teoria da Contabilidade. 4ª ed.
Atlas. 2003.
45
MACHADO, Nilson Perinazzo; SCHMIDTH, Paulo; SANTOS, José Luiz dos.
Fundamentos da Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2005.
3º Semestre
Contabilidade Geral III – 80 horas
Ementa:
Despesas e receitas antecipadas. Contabilização e controle da depreciação,
amortização e exaustão. Adiantamentos pagos e recebidos. Contabilização de
transações comerciais. Estudo aprofundado e preparação das demonstrações
contábeis: estruturas e normas. Balanço Patrimonial. DRE. DMPL. DLPA. DOAR.
DFC. Balanço Social. DVA.
Objetivo Geral:
Consolidar o entendimento da função básica do contador, qual seja de produzir
informações úteis aos usuários da contabilidade, segundo os regimes contábeis,
com foco no aprofundamento das Demonstrações Contábeis compreendidas pelo
Balanço Patrimonial e outras demonstrações contábeis contempladas pelas
Legislações vigentes.
Bibliografia Básica:
FIPECAPI. Manual de contabilidade das sociedades por ações (aplicável às
demais sociedades). São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, José Carlos; IUDÍCIBIS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária: Textos, Exemplos
e Exercícios Resolvidos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BRASIL - Lei das sociedades por ações: lei n° 6.404, de 15-12-1976, com as
alterações da lei n° 11.638, de 28 - Atlas - 32. ed. - 2008
FERNANDES, Edison Carlos. Impacto da Lei n° 11.638/07 sobre os Tributos e
a Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVEZI, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade
Introdutória e Intermediária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Ariovaldo dos; GOUVEIA, Fernando Henrique Câmara; VIEIRA,
Patrícia dos Santos. Contabilidade das Sociedades Cooperativas: Aspectos
Gerais e Prestação de Contas. São Paulo: Atlas, 2008.
Legislação Empresarial e Societária – 80 horas
Ementa:
Conceitos de empresa/elementos identificadores da empresa, estabelecimento
46
empresarial, condições para o exercício da função de empresário. Micro empresa
e Empresa de Pequeno Porte. Empresa Nacional e Estrangeira. Sociedades
Simples e Sociedades Empresárias: Constituição, Registros e Dissolução.
Órgãos de Registros das Sociedades. Espécies de Sociedades.
Responsabilidades dos sócios. Sociedades limitadas. Sociedades Anônimas: Lei
6404/76 e Lei 11638/07. Falência e recuperação judicial e extrajudicial. Títulos de
Crédito. Direito do Consumidor. Livros Contábeis Obrigatórios.
Objetivo Geral:
Disponibilizar ao acadêmico as obrigações impostas pela legislação societária,
desenvolvendo a autonomia para manuseio e consulta da Constituição Federal,
Código Comercial e o Código Civil, de acordo com as exigências impostas pelo
exercício da profissão da área contábil.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Leonor M.C. Prado de, DOMINGUES, Nereu Ribeiro. Guia prático do
direito empresarial no novo código civil: aspectos legais, modelos e
formulários. Curitiba: CRCPR, 2003
FUNDAÇÃO Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras FIPECAFI - Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável as
demais sociedades - Atlas - 7. ed - 2009
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2006
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das Sociedades Comerciais. Direito da
Empresa. 17 ed. São Paulo. Saraiva, 2008.
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 20 ed. São Paulo.
Saraiva, 2008.
MAMED, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo. Atlas,
2009.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 25 ed. São Paulo. Saraiva,
2007.
SANTOS, J.L., SCHMIDT, P. Contabilidade Societária - Atualizado pela Lei nº
10.303/01. São Paulo: Atlas, 2002.
Matemática Financeira – 80 horas
Ementa:
Valor do dinheiro no tempo; capitalizações (juros) simples e composta. Taxas:
equivalentes, nominal, efetiva, real e “over”. Descontos. Séries de pagamentos.
Sistemas de Amortização. Produtos financeiros. Métodos de Análise de
Investimentos.
Objetivo Geral:
Compreender a sistemática dos cálculos financeiros e sua importância no
processo decisório; capacitar para diferenciar as diversas taxas existentes e suas
47
variações; possibilitar a compreensão dos efeitos inflacionários e das variações
cambiais nos resultados financeiros.
Bibliografia Básica:
BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática das Finanças com
Aplicações na Hp 12c e Excel. 3ª ed. ATLAS, 2008.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática
financeira:com + de 600 exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas,
2002.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7.ed.
São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 8. São
Paulo: Atlas, 2003.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. São
Paulo: Pearson, 2000.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de
investimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2000.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2007
Estatística – 80 horas
Ementa:
Introdução à estatística (variáveis e amostras). Séries estatísticas. Gráficos
estatísticos. Distribuição de freqüência. Medidas de tendência central, de
ordenamento e posição. Medidas de variabilidade, de assimetria e curtose.
Probabilidades. Distribuições de Probabilidade. Regressão e Correlação. Testes
de hipóteses.
Objetivo Geral:
Desenvolver a compreensão intuitiva da estatística e do raciocínio estatístico,
através da resolução de problemas e interpretação de dados e gráficos,
observando como os modelos podem ser utilizados na tomada das decisões
gerenciais.
Bibliografia Básica:
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo:
Harper e Row do Brasil, 1986.
TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC,1999.
WEBSTER, ALLEN L. Estatística Aplicada à Administração e Economia.
Editora: McGraw Hill Brasil, 2006.
48
Bibliografia Complementar:
BRAULE, Ricardo. Estatística aplicada com Excel: para cursos de
administração e economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CRESPO, AntonioArnot. Estatística fácil. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 1991
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
FREUND, John E; SIMON, Gary A. Estatística aplicada: economia,
administração e contabilidade. Tradução Alfredo Alves de Farias.9 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
MUROLO,Afrânio Carlos; Silva, Elio Medeiros da; Silva, Ermes Medeiros da;
Ermes Medeiros da; Gonçalves, Valter. Estatística para os cursos de
economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.
SILVA, Ermes Medeiros da - Estatística: para os cursos de economia,
administração e ciências contábeis - Atlas - 3. ed. - 1999
Legislação Trabalhista e Previdenciária – 80 horas
Ementa:
Legislação social. Direito do Trabalho: fontes, aplicação e interpretação.
Empregado e empregador. Contrato de trabalho. Remuneração e salário:
repouso semanal, férias, FGTS. Normas especiais de proteção ao trabalho.
Aviso prévio. Proteção ao trabalho da mulher, da criança e do adolescente.
Segurança e medicina do trabalho. Direito coletivo do trabalho. Direito de greve.
Justiça do trabalho Prescrição. Legislação previdenciária.
Objetivo Geral:
Apresentar ao acadêmico a legislação trabalhista e previdenciária, tornando-o
capaz de aplicar as legislações no decorrer de sua vida social e profissional.
Bibliografia Básica:
BRASIL - CLT, CPC, legislação previdenciária e constituição federal. - Saraiva 4. ed. - 2009
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 5. ed. São Paulo:
LTR, 2008.
GOMES, Eliseu Domingues. Rotinas Trabalhistas e Previdenciárias. Belo
Horizonte: Líder, 2006.
Bibliografia Complementar:
DELGADO, Maurício Godinho. Alterações Contratuais Trabalhistas. São
Paulo. LTR, 2000.
JORGE NETO, Francisco Ferreira. Sucessão Trabalhista:Privatizações e
Reestruturações do mercado financeiro. São Paulo. LTR, 2001.
MANNRISCH, Nelson. Consolidação das Leis do Trabalho. 8. ed. São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24 ed. São Paulo. Atlas,
2007.
49
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 23 ed. São Paulo. Atlas, 2007.
4º Semestre
Contabilidade de Custos – 80 horas
Ementa:
A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial.
Terminologia contábil básica. Princípios contábeis aplicados a custos. Critério de
rateio dos custos indiretos. Aplicação de custos indiretos de produção. Materiais
diretos. Mão de obra direta. Problemas especiais da produção por ordem e da
produção contínua. Produção conjunta e problemas fiscais na avaliação de
estoques industriais.
Objetivo Geral:
Desenvolver o estudo, a discussão e a interpretação como fundamentos
essenciais para a utilização dos conceitos de custos, evidenciando a importância
de seu conhecimento e controle como instrumento diferenciador da gestão
empresarial e dos Princípios Fundamentais de Contabilidade.
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BibliografiaComplementar:
ATKINSON, Antony A.; BANKER, Raddij D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S.
Mark. Contabilidade Gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos: Livro
de exercícios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos: Livro de exercícios. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
NAKAGAWA, Masayuki. ABC: Custeio Baseado em Atividades. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
SANTOS, Joel J. Contabilidade e Análise de Custos. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Contabilidade Governamental – 80 horas
Ementa:
50
Princípios e classificação de orçamento e créditos adicionais. Contabilidade
Pública x Privada. Registros: orçamentários, extra-orçamentários, financeiros,
patrimoniais e extra-patrimoniais. Demonstrativos da área governamental,
resultados apurados e suas análises. Prestação de contas governamentais.
Objetivo Geral:
Capacitar o discente de conhecimentos relevantes em relação a contabilidade na
Administração Pública, Sistemas contábeis, Orçamento Público e Medição de
Desempenho, Estrutura do Estado e da Administração Pública, Aspectos Gerais
sobre o Orçamento Público.
Bibliografia Básica:
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública Teoria e Prática. 10 ed. São Paulo,
Atlas, 2009.
MACHADO JR, José Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4320 comentada.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social. São Paulo: Atlas,
2006
Bibliografia Complementar:
BRASIL, Constituição Federal. São Paulo: Saraiva, 1998.
BRASIL, Lei 101/2000 - A Lei de Responsabilidade Fiscal.
CRUZ, Flávio da.Auditoria Governamental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos - Teoria e Prática. 2.ed. São Paulo, Atlas,
2009.
SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental. São Paulo: Atlas, 2008.
Noções de Atuária – 40 horas
Ementa:
Seguros históricos e história do seguro no Brasil. Noções fundamentais de
seguro em geral. Risco. Sinistro. O segurado. O segurador. Contrato de seguro.
O resseguro. O IRB. O Atuário. A ciência atuarial. Estatística e ciência atuarial.
Bases financeiras da ciência atuarial. Noções de tábua de mortalidade.
Objetivo Geral:
Proporcionar ao aluno a noção da Ciência Atuária, capacitando-o ao
entendimento da interação existente entre a contabilidade, a estatística e a
ciência atuarial
Bibliografia Básica:
MARTINS, João Marcos Brito; MARTINS, Lídia de Souza. Resseguros:
fundamentos Técnicos e Jurídicos. Editora: Forense Universitária
51
PARASKEVOPOULOS, Alexandre; MOURAD, Nabil Ahmad. IFRS 4 Introdução à Contabilidade Internacional de Seguros. 1.ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
SOUZA, Silney de. Seguros - Contabilidade, Atuária e Auditoria. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, Gustavo H. W. de. Seguros , Matemática Atuarial e Financeira Uma Abordagem Introdutória. Saraiva, 2008.
CHAN, B. L. MARTINS, G. de A. SILVA, F. L. Fundamentos da Previdência
Complementar: da atuaria à contabilidade.FIPECAFI.São Paulo: Atlas, 2006.
RILEY,Keith. O Quebra-Cabeça do Resseguro. 1. ed. FUNENSEG.
RODRIGUES, José A. Gestão de risco atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008
SILVA, Josemar Costa. Práticas Contábeis das operações de seguro. Rio de
Janeiro: FUNENSEG, 2005
Técnica Comercial – 40 horas
Ementa:
Tipos de Sociedades. Registro dos atos constitutivos, das alterações e
encerramento das atividades empresariais nas Receitas Públicas Municipal,
Estadual e Federal, no Instituto de Previdência, na Junta Comercial do Estado e
no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. Enquadramento de Microempresa
e Empresa de Pequeno Porte. Sistema Integrado de pagamento de Impostos
(Supersimples). Obrigações principais e acessórias de empresas optantes pelo
Supersimples.
Objetivo Geral:
Proporcionar aos estudantes o conhecimento necessário para a constituição e
alterações cadastrais de empresas de pequeno porte, bem como as obrigações
legais a que estão sujeitas este tipo específico de empresa.
Bibliografia Básica:
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 15. ed. São Paulo:
Saraiva. 2004
JUCERGS. Manual de Atos de Registro do Comércio. 3ª ed. Porto Alegre,
CRCRS.
2009.
Disponível
para
Download
(1707kb)
em:http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_manual_atosj.pdf
MAMED, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: Direito Societário:
Sociedades Simples Empresariais. 4 ed. São Paulo. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
52
BRASIL. Estatuto da microempresa e da empresa de pequeno porte: (lei n.
9.841, de 5-10-1999). Colaboração de Antonio L.de T. P.; Márcia C. V. dos S.
W.;Livia C.. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005
FAZZIO FILHO, Waldo. Manual de Direito Comercial. 11ª ed. São Paulo, 2010.
FONSECA, Priscila M. P. C. da.Dissolução parcial, retirada e exclusão de
sócio no novo código civil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa M. de A. Código Civil Comentado. 4ª
ed. (até 20 de maio de 2006). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de
empresas. São Paulo: Atlas.
Metodologia e Pesquisa Científica – 80 horas
Ementa:
Epistemologia do conhecimento. Produção do conhecimento científico.
Introdução à pesquisa científica. Métodos e técnicas da pesquisa. Princípios,
métodos e técnicas da investigação e análise de dados. Estrutura, organização,
redação e apresentação de trabalhos científicos.
Objetivo Geral:
Iniciar o aluno na vida didático-científica, apresentando as diretrizes de estudo
para trabalho científico. Enfatizar que a ação pedagógica e o processo de
produção do conhecimento científico entre a teoria e a prática.
Bibliografia Básica:
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. Ed. São
Paulo: 2008.
Bibliografia Complementar:
BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como Elaborar Trabalhos Monográficos em
Contabilidade. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico:
elaboração e formatação. 14. ed. Porto Alegre: s.n., 2008.
HAUENSTEIN, Deisi; PAZETTO, Denise. Monografias, Dissertações e Teses:
manual completo para normalização segundo a ABNT. São Paulo: Nova
Prova, 2008.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do
Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
53
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica.
São Paulo: Atlas, 2007.
Legislação Fiscal e Tributária – 80 horas
Ementa:
Legislação tributária. Conceitos fundamentais. O poder de tributar.
Competências. Princípios jurídicos da tributação. Direito tributário. Normas
gerais. Legislação tributária. Vigência e aplicação. Interpretação. Obrigação
tributária. Crédito tributário. Administração tributária. STN. Competência
tributária. Tributos.
Objetivo Geral:
Apresentar ao discente os principais conceitos relevantes sobre as legislações
fiscal e tributária vigentes, de modo a capacitá-lo para o melhor aproveitamento
da disciplina Contabilidade Tributária.
Bibliografia Básica:
DEFINI, Luiz Felipe Silveira. Manual de direito tributário. 3.ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: impostos e
contribuições das empresas. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário.10. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
CARVALHO, Paulo de Barros. Direito tributário: fundamentos jurídicos da
incidência. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Direito tributário. 9.ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 13. ed. São Paulo:
Malheiros Editores, 2003.
RUSCHMANN, Cristiano Frederico. Direito tributário. 1.ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
5º Semestre
Análise de Custos e Formação de Preços – 80 horas
Ementa:
Custo fixo, lucro e margem de contribuição. Custeio variável. Margem de
contribuição, custos fixos identificados e retorno sobre o investimento. Fixação do
54
preço de venda e decisão sobre compra ou produção. Relação custo, volume e
lucro. Custeio baseado em atividades (ABC). Custo-padrão. Implantação de
sistemas de custos.
Objetivo Geral:
Habilitar o aluno a: conceituar os diferentes tipos de custo; calcular e apropriar os
custos de material, mão de obra e os indiretos de fabricação, a fim de definir o
Custo dos Produtos Vendidos para definição de um preço de venda que
proporcione adequado retorno do capital empregado.
Bibliografia Básica:
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de
Preços: Com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 5. ed.São Paulo:
Atlas, 2008.
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de Custos e
Formação de Preços: Conceitos, Modelos e Instrumentos. Abordagem do
Capital de Giro e da Margem de Competitividade. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BibliografiaComplementar:
ATKINSON, Antony A.; BANKER, Raddij D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S.
Mark. Contabilidade Gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GUERREIRO, Reinaldo. Gestão do Lucro. São Paulo: Atlas, 2006
PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério
Guedes. Gestão Estratégica de Custos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério
Guedes. Gestão Estratégica de Custos: Livro de exercícios. São Paulo: Atlas,
2001.
SANTOS, Joel J. Fundamentos de Custos para Formação do Preço e do
Lucro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Contabilidade Tributária – 80 horas
Ementa:
Contabilidade de tributos federais, estaduais e municipais. Tributos Diretos e
Indiretos. Planejamento Tributário.
Objetivo Geral:
Apresentar ao aluno um conjunto de informações necessárias ao levantamento e
análise de custos de produção/comercialização de bens e serviços de acordo
com os preceitos contábeis geralmente aceitos para o custeio e utilização destes
dados e informações para fins gerenciais.
55
Bibliografia Básica:
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 11ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 3.ed.Saraiva, 2009.
PEREZ Jr, José H.; OLIVEIRA, Luís M. de; GOMES, M. B.; CHIEREGATO,
Renato. Manual de Contabilidade Tributária: Textos e Testes. 8ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. Atualizada por Misabel Abreu
Machado Derzi. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais, análise dos
impostos, incentivos à exportação, doutrina, prática e jurisprudência. 13.ed. São
Paulo: Atlas, 2001
FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: impostos e
contribuições das empresas. São Paulo: Atlas, 2006.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena empresa.
4. São Paulo: Atlas, 2000
RUSCHMANN, Cristiano Frederico. Direito tributário. 1.ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
Análise das Demonstrações Contábeis – 80 horas
Ementa:
Estrutura dos dados contábeis e demonstrações contábeis preparatórias para o
exercício da análise econômico-financeira de uma empresa ou entidade. Análise
Econômico-financeira de uma empresa ou entidade com base em suas
Demonstrações Contábeis.
Objetivo Geral:
Compreender a aplicação das técnicas tradicionais de análise das
demonstrações contábeis, seus objetivos, conceitos e mecanismos, como
sistema de informação para avaliação empresarial e concessão de crédito.
Bibliografia Básica:
FRANCO, Hilário. Estrutura e Análise de Balanços. São Paulo: Atlas.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços: Análise da liquidez e do
endividamento; Análise do giro, rentabilidade e alavancagem financeira. 9ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MATTARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 6ª ed.São Paulo:
Atlas, 2007
56
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços: Análise da liquidez e do
endividamento; Análise do giro, rentabilidade e alavancagem financeira - Livro de
Exercícios. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 4ª ed.São
Paulo: Atlas, 2009
MORANTE, Antonio Salvador. Análise das Demonstrações Contábeis:
Aspectos Contábeis da Demonstração de Resultado e do Balanço
Patrimonial. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MULLER, Aderbal Nicolas; ANTONIK, Luis Roberto. Análise Financeira. 1ª ed.
São Paulo: Atlas, 2008
SILVA, José Pereira da.Análise Financeira de Empresas. 9ª ed. São Paulo:
Atlas, 2008
Filosofia – 40 horas
Ementa:
A Filosofia como indagação essencial e fundamental à história humana. As
principais correntes filosóficas. A realidade em forma conceitual. A razão, o
conhecimento e a verdade. Ética, cidadania e moral. Filosofia política: estado,
poder e soberania. Ética e justiça social. Código de Ética Profissional.
Objetivo Geral:
Situar o aluno num conjunto de problemáticas fundamentais para integrar o Eu
individual no Eu coletivo, numa relação consciente e crítica, discutindo as
práticas humanas como problema existencial.
Bibliografia Básica:
BUZZI, Arcângelo R.. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 30.ed. Rio
Vozes, 2003.
COTRIM, G. V. Fundamentos da Filosofia - História e Grandes Temas . 16. Ed. Saraiva, 200
HaviCarel, David Gamez e cols. Filosofia contemporânea em ação. Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar:
Admardo S. de Oliveira, et al. Introdução ao pensamento filosófico. 7.ed. São
Paulo: Loyola, 1993.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna,
1998.
MÁTTAR NETO, João A. Filosofia e Ética na Administração. 1. Ed.
Saraiva,2004.
MORENTE, Manuel Garcia. Fundamentos de filosofia: lições preliminares. 4.ed.
São Paulo: Mestre Jou, 1970.
57
RUBEM, Allves. Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e suas Regas. 12. ed.
São Paulo: Loyola, 2007
Psicologia – 40 horas
Ementa:
Conceito e história da psicologia. Escolas psicológicas: perspectivas teóricas.
Introdução ao desenvolvimento humano, segundo as principais teorias
psicológicas. Comportamento e cultura. As dimensões cognitivas e subjetivas.
Interação dos grupos humanos.
Objetivo Geral:
Formação de profissionais competentes e empreendedores, capazes de
promover a gestão empresarial humanística e eficaz, com ética, profissionalismo,
respeito ao meio ambiente, criatividade e com capacitação suficiente para
administrar as organizações e conquistar os mercados globais emergentes.
Bibliografia Básica:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de
Empresa: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
BOCK, A.M.B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1995.
TELES, M. L. S. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1996. (Coleção
Primeiros Passos. No. 222).
Bibliografia Complementar:
BANOV, Márcia Regina. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. São
Paulo: Atlas, 2008.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
KERNBERG, Otto. Ideologia, conflito e liderança em grupos e organizações.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
MYERS, David G. Psicologia. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson
Education, 2005.
Finanças Corporativas – 80 horas
Ementa:
Finanças; Função Financeira da Empresa; Demonstrações Financeiras;
Administração do Ativo; Natureza e Financiamento do Capital de Giro;
Planejamento Financeiro e de Lucros; Controle Orçamentário; Financiamento das
atividades empresariais; Sistema Financeiro Nacional; Avaliação de obrigações e
ações.
58
Objetivo Geral:
O objetivo maior da disciplina é proporcionar ao acadêmico a compreensão das
maneiras pelas quais as decisões de investimento e de financiamento impactam
o valor de uma instituição empresarial. É objetivo, também, a apresentação de
técnicas de gestão financeira que possibilitem ao discente tomar decisões que
aumentem a rentabilidade das organizações sem comprometer a capacidade de
pagamento das mesmas.
Bibliografia Básica:
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São
Paulo, Atlas, 1995.
BREALEY, Richard A..;GOMES, Marcus Alan de Melo, MYERS, Stewart
C.Fundamentos da administração financeira. 5.ed. Lisboa: McGraw-Hill,
1998.
LIMA, Adilson Celestino de et al. Finanças Corporativas e Mercados. São
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
HOJI, Masakasu. Administração financeira e orçamentária: matemática
financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8. ed. São
Paulo, Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços: Análise da liquidez e do
endividamento; Análise do giro, rentabilidade e alavancagem financeira. 9ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 6.ed. São
Paulo, Atlas, 2007.
TREUHERZ, Rolf Mario. Análise financeira por objetivos, 5.ed. São Paulo:
Pioneira, 1999.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Estrutura e análise de demonstrações
contábeis. Porto Alegre: Sagra, 1998.
6º Semestre
Perícia Contábil, Avaliação e Arbitragem – 80 horas
Ementa:
Perícia e Perícia Contábil. Tipos e fins da perícia. Perícia e atividades similares.
O perito contador. A perícia judicial. Prática pericial. Espécies de perícias
contábeis judiciais. Técnicas de trabalho. Perícias contábeis específicas.
Arbitragem. Mediação.
Objetivo Geral:
Capacitar o acadêmico para a realização de perícias contábeis em suas diversas
áreas de atuação.
59
Bibliografia Básica:
MAGALHÃES, Antonio de Deus F.; SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz
; LONARDONI, Mário. Perícia Contábil: Uma abordagem teórica, Ética,
Legal, Processual e Operacional. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
SÁ, Antonio Lopes. Perícia Contábil. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALBERTO, Valder Luiz Palombo Alberto. Perícia Contábil. 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
CRCRS - Normas Brasileiras de Contabilidade, auditoria independente,
auditoria interna e perícia contábil. Porto Alegre: CRCRS, 2007.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. SP:
Atlas, 2007.
KOLIVER, Olívio. A Contabilidade e os Contadores a Serviço do Judiciário.
CRC/CRC. Porto Alegre, 2004.
MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias; LUNKES, Irtes Cristina. Perícia
Contábil nos processos Cível e Trabalhista. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Auditoria Contábil – 80 horas
Ementa:
Auditoria Contábil: Origem e aspectos gerais. Auditoria Interna e Auditoria
Externa. Normas profissionais e relativas aos trabalhos de auditoria. Supervisão
e controle de qualidade. Controles internos. Elementos comprobatórios, papéis
de trabalho. Procedimentos e testes de auditoria. Programas de auditoria.
Normas relativas ao parecer dos auditores independentes. Auditoria
Governamental.
Objetivo Geral:
Proporcionar, aos alunos, conhecimentos práticos e teóricos sobre
procedimentos de auditorias existentes, a partir das técnicas de exames relativos
aos controles internos, a legislação e à ética profissional, bem como condições
de identificar objetivos de controles afetos à Contabilidade, especialmente
aqueles vinculados à proteção dos ativos da empresa, capacitando-os a aplicar
os procedimentos de auditoria objetivando a eficácia, eficiência e economicidade
na gestão da coisa pública e/ou privada.
Bibliografia Básica:
ATTIE, Willian. Auditoria. Conceitos e Aplicações. 4ª ed. São Paulo: Atlas.
2009.
60
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. SP:
Atlas, 2007.
PEREZ JR. José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas
e Procedimentos. 3ª ed. São Paulo: Atlas. 2004.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6ª
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CRCRS - Normas Brasileiras de Contabilidade, auditoria independente,
auditoria interna e perícia contábil. Porto Alegre: CRCRS, 2007.
CRUZ, Flávio da.Auditoria Governamental. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FRANCO, Hilario; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
2001.
SOUZA, Benedito Felipe de Souza; PEREIRA, Anísio Candido. Auditoria
Contábil: Abordagem Prática e Operacional. 1ª ed. São Paulo: Atlas. 2004.
Contabilidade Avançada – 80 horas
Ementa:
Métodos de avaliação de investimentos permanentes - MEP, lucro, participações
e provisões de impostos. LALUR. Debêntures, Ações, participações no resultado,
partes beneficiárias, ações e dividendos. Reservas. Incorporação, Fusão e Cisão.
Consolidação
das
demonstrações
contábeis.
Contabilidade
setorial.
Contabilidade de empresas Cooperativas.
Objetivo Geral:
Apresentar os conceitos e legislações relacionados as rotinas de encerramento
de exercícios de empresas e grupos empresariais complexos.
Bibliografia Básica:
FERNANDES, L. A., SANTOS, J. L., SCHMIDT, P.Contabilidade Avançada:
Aspectos Societários e Tributários. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. SP:
Atlas, 2007.
PEREZ JR., J H. OLIVEIRA, L M de. Contabilidade Avançada: Teoria e
Prática. 6ª ed. SP: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada. 1ª edição, São Paulo,
Atlas: 1997
IUDÍCIBUS, Sérgio de; e MARION, José Carlos – Introdução a Teoria da
Contabilidade – Atlas – 4ª Ed. 2006.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial, 12ª edição, SP, Atlas: 2006.
SANTOS, Ariovaldo; GOUVEIA, Fernando Henrique Câmara; VIEIRA, Patrícia
dos Santos. CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS. 1ª ed.
61
São Paulo, Atlas: 2008.
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves.
Contabilidade Avançada, Aspectos Societários e Tributários 2ª edição, SP,
Atlas: 2008
Elaboração e Avaliação de Projetos – 80 horas
Ementa:
Organização de um projeto de pesquisa com base em um estágio interno:
metodologias, temário, organização. Preparação de projetos: introdução,
objetivos, importância, problema, tipos de pesquisa, instrumentos de coleta de
dados, estatísticas. Programar o Projeto de Pesquisa relativo ao Trabalho de
Conclusão com base em caso prático a partir de temas sugeridos pelo professor
– orientador ou do interesse do estagiário.
Objetivo Geral:
Fornecer conhecimento científico através de uma abordagem teórica e prática,
necessária à elaboração e análise de projetos, bem como a utilização de diversos
instrumentos indispensáveis ao planejamento, análise de viabilidade e gestão de
projetos de negócios.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Marly Monteiro de. Construindo competências para gerenciar
projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2005
VALENIANO, Dalton L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1998.
WOILER, Samsao. Projetos; planejamento, elaboração, análise. Colaboração
de Washington Franco Mathias. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar:
DINSMORE, P. Campbell e CAVALIERI, Adriane. Como se tornar um
profissional em gerenciamento de projetos. 2a ed. Rio de Janeiro: Ed.
Qualitymark, 2005
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005
LIEMMEN, Carl V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras.
Rio de Janeiro: JC, 1997.
MATHIAS, Washington Franco. Elaboração e Análise. Atlas, 1996
POMERANZ, Lenina. Elaboração e análise de projetos. São Paulo: Hucitec,
1983.
Jogos de Empresa – 80 horas
Ementa:
Apresentar tema relacionado ao administrador empreendedor. Discutir casos
práticos dos negócios e Organizações.
62
Objetivo Geral:
Propor aos alunos a quebra de paradigmas de que ser empregado é o único
objetivo do Administrador. Além de empregado o Administrador deve ter uma
visão eminentemente empreendedora, uma visão sistêmica do mundo dos
negócios, desenvolvendo capacidade analítica para a implantação de
empreendimentos saudáveis e de viabilidade.
Bibliografia Básica:
LUPERINI, Roberto. Dinâmicas e Jogos na Empresa: Método, Instrumento e
Práticas de Treinamento. Ed. Vozes, 2010.
MARIA RITA MIRANDA GRAMIGNA. Jogos de Empresas e Técnicas
Vivenciais. Ed. Makron Books, 1995
MARINHO, Raul. Prática na teoria: aplicações da teoria dos jogos e da evolução
aos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005
Bibliografia Complementar:
BIERMAN, H. Scott; FERNANDES, Luis. Teoria dos Jogos, 2 edição. Editora
Pearson.
FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: para cursos de administração e
economia. Rio de Janeiro: 5 ed. Editora Campus, 2004.
FRITZEN, Silvino José. Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo, 2º vol.
Ed. Vozes, 2001
GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de Empresas. 2 edição. Editora Pearson, 2007.
SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Laboratório de Gestão Simulador
Organizacional, Jogo de Empresas e Pesquisa Aplicada. Ed. Manole, 2010.
7º Semestre
Contabilidade Gerencial – 80 horas
Ementa:
Contabilidade financeira versus Contabilidade gerencial: usuários, normas e
procedimentos básicos, mensuração de ativos a valores de entradas e saídas.
Contabilidade em nível geral de preços: operações a custo histórico corrigido,
custo corrente e custo corrente corrigido. Análise de custo-volume-lucro: inflação
e oportunidade, taxa de risco, margem de contribuição unitária e geral, ponto de
equilíbrio econômico, ponto de equilíbrio financeiro. Resultado por atividades:
resultado das atividades de compra, resultado das atividades de estocagem,
resultado das atividades de manufatura, resultado das atividades de vendas,
resultados das atividades financeiras. Demonstrações financeiras gerenciais:
relatórios de planejamento e controle gerencial, relatórios e resultados e
patrimônio gerencial.
Objetivo Geral:
63
Desenvolver no acadêmico a visão gerencial através de uma visão sistêmica
sobre as organizações.
Bibliografia Básica:
ATKINSON, Anthony A; BANKER, RadijD.; KAPLAN, Robertr S.;YOUNG,
S.Mark. Contabilidade Gerencial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7ª ed. SP:
Atlas, 2007.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistema
de informação contábil. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial, 12ª edição, SP, Atlas: 2006.
MATTARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 6ª ed.São Paulo:
Atlas, 2007
PEREZ JR., J H. OLIVEIRA, L M de. Contabilidade Avançada: Teoria e
Prática. 6ª ed. SP: Atlas, 2005
SANTOS, J.L., SCHMIDT, P. Contabilidade Societária - Atualizado pela Lei nº
10.303/01. São Paulo: Atlas, 2002.
Empreendedorismo – 40 horas
Ementa:
Empreendedorismo. Cultura Empreendedora. Características e Oportunidades.
Desenvolvimento de Atitudes Empreendedoras. Inovação e Criatividade.
Administração do Crescimento da Empresa. Importância do Plano de Negócio.
Agentes incentivadores do Empreendedorismo.
Objetivo Geral:
Estimular e desenvolver o espírito empreendedor. Preparar o aluno para o
mercado de trabalho para atuar como empresário ou como membro de uma
organização.
Bibliografia Básica:
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luíza. São Paulo: Cultura editora
Associados, 1999.
DORNELAS, Jose C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeir: Campus, 2001.
HISRICH, R.D., PETERS, M.P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman,
2004.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão – fundamentos,
estratégia e dinâmicas. 1. ed. Atlas, 2003
BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor.
64
São Paulo: Makron Books, 2001.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser
empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio
de Janeiro:Elsevier, 2003
DRUCKER, Peter. Inovação e Espírito Empreendedor.Pioneira, 2003.
PINCHOT, Gifford; PELLMAN, Ron. Intra-empreendedorismo na Prática: um
guia de inovação nos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004
Empreendedorismo II – 40 horas
Ementa:
Desenvolvimento de Atitudes Empreendedoras; Inovação e Criatividade;
Administração do Crescimento da Empresa; Desenvolvimento de um Plano de
Negócio.
Objetivo Geral:
Estimular e desenvolver o espírito empreendedor. Preparar o aluno para o
mercado de trabalho para atuar como empresário ou como membro de uma
organização.
Bibliografia Básica:
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão – fundamentos,
estratégia e dinâmicas. 1. ed. Atlas, 2003.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luíza. São Paulo: Cultura editora
Associados, 1999.
DRUCKER, Peter. Inovação e Espírito Empreendedor. Pioneira, 2003.
Bibliografia Complementar:
BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor.
São Paulo: Makron Books, 2001.
DORNELAS, Jose C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser
empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2003.
HISRICH, R.D., PETERS, M.P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman,
2004.
TAVARES, Alexandre de S.; TAVARES, Carine R. (Orgs.). Gestão empresarial:
a integração das competências. [s.l]: Bagaggem Eventos, 2004.
Projeto do Trabalho de Conclusão – 80 horas
Ementa:
Organização de um projeto de pesquisa com base em um estágio interno:
metodologias, temário, organização. Preparação de projetos: introdução, objetivos,
65
importância, problema, tipos de pesquisa, instrumentos de coleta de dados,
estatísticas. Programar o Projeto de Pesquisa relativo ao Trabalho de Conclusão
com base em caso prático a partir de temas sugeridos pelo professor – orientador
ou do interesse do estagiário.
Objetivo Geral:
Avaliar, no sentido teórico e prático, os conhecimentos adquiridos ao longo do
curso, através da elaboração e apresentação (defesa) de um trabalho perante
uma banca examinadora.
Bibliografia Básica:
BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como Elaborar Trabalhos Monográficos em
Contabilidade. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do Trabalho
Científico. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. Ed. São
Paulo: 2008.
HAUENSTEIN, Deisi; PAZETTO, Denise. Monografias, Dissertações e Teses:
manual completo para normalização segundo a ABNT. São Paulo: Nova Prova,
2008.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do
Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São
Paulo: Atlas, 2007.
Gestão de Sistemas de Informação – 80 horas
Ementa:
Introdução ao Sistema de Informações; Sistema de Informações nas empresas;
Sistema de processamento de transações; Sistema de informações Gerenciais
(SIG); Sistema de apoio à decisão (SAD); Desenvolvimento e implantação;
Considerações sobre gestão de resposta rápida aos desafios do ambiente.
Comércio eletrônico.
Objetivo Geral:
Possibilitar ao aluno o conhecimento dos sistemas de informações gerenciais e
de apoio à decisão. Estudar os sistemas de Planejamento dos Recursos
Empresariais (Enterprise Resource Planning – ERP).
Bibliografia Básica:
66
LAUDON, K; LAUDON J. Sistemas de informação gerenciais. Rio de
Janeiro: PPH, 2007
OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. Sistemas de Informações gerenciais:
estratégias, táticas, operacionais. Atlas, 2002
PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis: fundamentos
e análise. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial.
Atlas, 1996
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. Atlas, 2000
GANE, Chris, Análise estruturada de sistemas, Livros Técnicos e Científicos
Editora, Rio de Janeiro - Rio de Janeiro, 1983
REZENDE, D.A. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de
informação gerencial. São Paulo: Atlas, 2000
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem
gerencial. LTC, 1999.
Mercado de Capitais – 40 horas
Ementa:
O ambiente financeiro. Bolsas de valores. Análise de ações.
Objetivo Geral:
Apresentar os tópicos fundamentais do mercado de capitais e as operações que,
nele, podem realizar seus participantes.
Bibliografia Básica:
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais.
1.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: Fundamentos e Técnicas. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 2008
Bibliografia Complementar:
FILHO, Armando Mellagi; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de
Capitais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 4ª ed.São
Paulo: Atlas, 2009
NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2008
RASSIER, Leandro Hirt. Entenda o Mercado de Ações: Faça da crise uma
oportunidade. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
SANTOS, José Evaristo dos. Mercado Financeiro Brasileiro. 1.ed. São Paulo:
Atlas, 1999
8º Semestre
67
Controladoria – 80 horas
Ementa:
Origem da controladoria. O sistema de gestão e a controladoria. Funções da
controladoria. O planejamento e a controladoria. Função de controle. Gestão de
informações. Sistemas de informações. Sistema de gestão econômica – GECON.
Avaliação de resultados e desempenho. Balanced Scorecard.
Objetivo Geral:
Apresentar as ferramentas utilizadas pela controladoria para garantir informações
adequadas ao processo decisório, de forma a assegurar a eficácia empresarial.
Bibliografia Básica:
CATELLI, Armando. FIPECAFI. Controladoria: Uma Abordagem da Gestão
Econômica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FIGUEIREDO, Sandra. CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: Teoria e
Prática. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, FauziTimaco. Controladoria: Análise
Financeira, Planejamento e Controle Orçamentário. 1ª ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Luiz Martins de ; JUNIOR, José Hernandes Perez; SILVA, Carlos
Alberto dos Santos. Controladoria Estratégica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís.Controladoria básica. Cengage Learning 2. ed. 2010
JUNIOR, José Hernandes Perez; PESTANA, Armando Oliveira; FRANCO, Sérgio
Paulo Cintra. Controladoria de Gestão. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.
SANTOS, José Evaristo dos. Mercado Financeiro Brasileiro. 1.ed. São Paulo:
Atlas, 1999
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de Controladoria. 1ª
ed. São Paulo: Atlas, 2006
Contabilidade Internacional Comparada – 80 horas
Ementa:
Introdução. O porquê da Contabilidade Internacional. Exemplos de resultados e
patrimônio líquido divergentes, em decorrência de diferentes normas e práticas
contábeis. A internacionalização dos negócios. A globalização da economia e a
integração de mercados. A importância econômica e social das empresas
multinacionais. As necessidades de informação decorrentes dessa nova
realidade. 2. Dificuldades da Contabilidade no cenário internacional. Transações
mensuradas de maneira diferente. Não comparabilidade dos números e índices
(quocientes). 3. Normas e práticas contábeis. 4. Razões e Conseqüências das
várias contabilidades. Normas e práticas contábeis no Brasil versus US-GAAP.
Principais diferenças: Demonstrações Contábeis, Reavaliação de Ativos,
68
Impairment (Desvalorização de Ativos de Longo Prazo), Arrendamento Mercantil,
Plano complementar de Aposentadoria, Capitalização de juros na fase não
operacional, Goodwill, Títulos e Valores Mobiliários, Gastos com Pesquisa e
Desenvolvimento de Produtos, Valores recebíveis e pagáveis, Dividendos
Propostos, Lucro por Ação.
Objetivo Geral:
Conduzir o aluno a reflexões sobre o escopo internacional da Contabilidade, em
resposta às necessidades de informação para a tomada de decisões nos
negócios internacionais, tendo em vista a crescente globalização da economia, a
integração de mercados e a emergência das empresas multinacionais como uma
força econômica e social cada vez mais importante.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Alexandre Martins Silva de. Contabilidade Internacional: Gestão de
Riscos, Governança Corporativa, Contabilização de Derivativos. 1.ed.Atlas, 2008.
SANTOS, Jose Luiz Dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDt, Paulo.
Introdução à Contabilidade Internacional: Balanço Patrimonial. Demonstração
do Resultado do Exercício. Mutações do Patrimônio Líquido. Doar e Fluxo de
Caixa.
SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L.; FERNANDES, L. A. Fundamentos de
contabilidade internacional. 1ª- V- 12. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CFC - Pronunciamentos Técnicos Contábeis – 2008. Brasília: CFC, 2009.
Disponível
para
Download
(10.001kb)
em:
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_CPC2.pdf
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2005.
MOURAD, Nabil Ahmad. IFRS 8 - Segmentos Operacionais: Contabilidade
Internacional - International Financial Reporting Standards - IFRS - v. 7 (Série
ACADEMIA-EMPRESA). 1.ed. Atlas, 2009.
SCHMIDT, Paulo; et al. Contabilidade Internacional: Equivalência Patrimonial 10. 1.ed.Atlas, 2006.
WEFFORT, E. F. J. O Brasil e a harmonização contábil internacional:
influências dos sistemas jurídico e educacional, da cultura e do mercado. São
Paulo: Atlas, 2005.
Trabalho de Conclusão – 120 horas
Ementa:
Orientação e informações detalhadas sobre procedimentos e formalidades a serem
cumpridas para desenvolvimento do trabalho junto a empresas ou entidades
privadas ou públicas, em forma de estágio, podendo ser interno ou externo, bem
como orientação para a elaboração do respectivo trabalho.Nesta fase o estagiário
aplica o projeto e elabora seu Trabalho de Conclusão do Curso – TCC – cujo tema
ou assunto é de sua livre escolha, supervisionado pelo professor, seguindo o
cronograma de atividades descrito no projeto.
69
Objetivo Geral:
Iniciar o aluno na vida didático-científica, apresentando as diretrizes de estudo
para trabalho científico.
Bibliografia Básica:
BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como Elaborar Trabalhos Monográficos em
Contabilidade. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do Trabalho
Científico. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. Ed. São
Paulo: 2008.
HAUENSTEIN, Deisi; PAZETTO, Denise. Monografias, Dissertações e Teses:
manual completo para normalização segundo a ABNT. São Paulo: Nova Prova,
2008.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do
Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São
Paulo: Atlas, 2007.
1.7
Metodologia.
A metodologia prevista para o curso se configura num processo
estruturado estrategicamente de forma a levar os acadêmicos assumirem sua
aprendizagem de forma contínua e cumulativa.
O aluno torna-se um agente ativo de sua formação, proporcionando um
clima de motivação que facilita a consolidação do processo ensino e
aprendizagem.
O curso prioriza o conhecimento prático, capacitando os acadêmicos a
registrar os fatos contábeis com critérios adequados, a adquirir a habilidade de
análise crítica, e definir medidas de redução de custos e de carga tributária.
70
A metodologia está centrada na prática, permite que o acadêmico se
exercite nas disciplinas oferecidas pelo seu curso, possibilitando uma visão clara
de como estas disciplinas interagem, auxiliando-o em sua formação profissional,
em termos de segurança, para atuar nas mais diversas áreas da contabilidade,
situadas no setor industrial comercial ou de serviços.
No processo de ensino e aprendizagem, propicia-se a integração entre os
diferentes conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas, evitando a exposição
de conteúdos ministrados de forma isolada que possam negligenciar o conceito
fundamental de interdisciplinaridade, fundamental à formação do profissional da
área de contábeis.
Se o professor conseguir manter um clima de motivação elevado, o nível
de aprendizado dos acadêmicos resulta em produtivo, muito mais através de
exercícios, simulações, trabalhos em meios informativos, utilizando-se os
softwares com as últimas tendências em Contabilidade. As aulas têm por norte a
prática, devem contar tanto com a desenvoltura do professor, quanto com a
participação efetiva do aluno.
1.7.1 Das Formas de Integração entre a Teoria e a Prática
Para fins de aliar a teoria contábil à prática profissional do futuro
profissional o curso estimula práticas diversas a partir das aulas expositivas
tradicionais, explorando e criando recursos que propiciam aos acadêmicos
estabelecer pontes entre teoria e a prática. Nesse sentido a utilização da
Metodologia da Problematização possibilita uma visão interdisciplinar engajada
à realidade que cerca os acadêmicos, formando uma cultura de que é a partir do
conhecimento dos problemas que se desperta a busca pelas possíveis soluções
e, por conseguinte o conhecimento da realidade social, política, econômica e
cultural de seu contexto.
1.7.2 Elementos de inovação curricular e didático-metodológico
dos cursos
71
A proposta educacional propõe a utilização de um eixo basilar
convergente e condutor da proposta pedagógica e do desenvolvimento das
diferentes disciplinas do Currículo Pleno, enfocando a linha de formação do
contador. O Curso de Ciências Contábeis tem como compromisso formar um
profissional apto à tomada de decisões, embasadas na confiabilidade das
informações contidas nos instrumentos contábeis, que dão consistência a
veracidade das conclusões.
A proposta interdisciplinar funciona pelos seguintes passos:
a) A cada ano letivo, os professores do curso escolhem um caso para
trabalhar, assim todos os professores, a partir, e inclusive, do quarto semestre
dedicam alguns minutos em cada aula para tratar do assunto com os
estudantes, especialmente facilitando com os estudantes o link do seu conteúdo
com o caso estudado.
b) Os estudantes executam o trabalho utilizando o caminho indicado pelo
Arco de Maguerez.
c) Em data pré-marcada no calendário, antes da semana do G2, os
estudantes participam de um seminário coletivo apresentando os trabalhos, por
meio de cartazes, pôsteres e trabalhos escritos, posteriormente publicados
online na Revista Acadêmica, criada para publicar produção dos estudantes
como: Trabalhos de conclusão de curso, Textos produzidos em aulas e o
material do projeto “Problematização de Casos”.
d) O seminário de que trata o item 3 é denominado de Simpósio Científico
Tecnológico (SIMCITEC)>Tratra-se de um evento interno entre os estudantes
72
da FACENSA envolvidos nessa atividade. Ele objetiva a troca de experiências e
o fomento do debate científico e intelectual, bem como a visibilidade do trabalho
dos estudantes envolvidos nas atividades do Projeto “Problematização de
Casos”. O Evento pode ser aberto a pessoas interessadas da comunidade para
prestigiarem a atividade como ouvintes ou expectadores, podendo constituir-se
numa Atividade de Extensão da FACENSA.
e) A cada ano é eleito um professor do semestre para coordenar as
atividades do SIMCITEC.
f) A participação do estudante é obrigatória e essa estratégia pedagógica
faz parte de sua formação técnico-científico-cultural. O resultado do seu
desempenho é avaliado pelo grupo de professores do semestre em planilha
específica, sendo a mesma, depois de preenchida, distribuída entre os
professores do semestre para comporem a média do G2. As notas são
expressas em notas de zero a dez e vale 20% da média final do G2.
g) É proposta uma “Problematização de Caso” por semestre do curso,
deve participar o estudante que estiver matriculado em pelo menos duas
disciplinas do semestre, de modo que, ao longo da integralização do curso, o
estudante deve ter assinado a ata de participação do seminário de tantos
semestres quantos forem os do seu curso.
1.7.3 Avaliação dos Docentes
A avaliação do trabalho docente faz parte do plano de avaliação institucional
da FACENSA. A avaliação institucional é concebida como um processo contínuo,
por meio do qual a Faculdade constrói conhecimento sobre a sua própria realidade
com a finalidade de buscar a melhoria contínua de sua atuação, atingindo a
excelência educativa. Para tanto, a partir do planejamento de suas metas, registra
e sistematiza informações, compara resultados com as metas propostas, analisa
significado
de
ações,
identifica
pontos
fracos,
fortes
e
potencialidades,
73
estabelecendo estratégias para superação de problemas. Este é um processo
cíclico, criativo e renovado de análise, interpretação e síntese das dimensões que
definem a instituição.
1.7.4 Incentivo à pesquisa como necessário prolongamento da
atividade de ensino
A FACENSA já desenvolve políticas voltadas para a extensão. A
programação extencionista inclui a promoção de serviços à comunidade, bem
como a realização de cursos de treinamentos de profissionais nas áreas de
educação e técnico-científica, assumindo as formas de curso de extensão,
palestras e conferências, simpósios, jornadas, assistência à empresas e órgãos
públicos.
A pesquisa é vista como o instrumento que aproxima o corpo discente da
iniciação científica, estimulando o contato deste com as áreas de ensino. Tem
como principal objetivo buscar, através da “aprendizagem voltada para o aprender”,
o estímulo ao interesse dos alunos pelas atividades de pesquisa e de docência,
incentivando o “aprender a pesquisar e a ensinar”. Esta atividade é recomendada
ao aluno no momento em que ele demonstra aptidão e condições para o auxílio
pedagógico, através de monitorias, estágios junto à coordenação ou atividades de
iniciação científica desenvolvidas pela Faculdade.
Para tanto desenvolve e projeta ações no sentido de qualificar o processo
ensino
aprendizagem, tais como:
• Cursos de extensão nas áreas dos diversos cursos de graduação.
• Convênios e parcerias com associações, sindicatos e empresas para a oferta
decursos de extensão ao seu quadro de funcionários.
• Realização de no mínimo um evento semestral sobre áreas temáticas de
extensão,para estimular o empreendedorismo, a inovação e ao enriquecimento
cultural.
• Revista Científica anual, com a primeira edição lançada no ano de 2008,
responsável
74
pela divulgação da produção institucional, bem como da de colaboradores de
outras IES.
• Intercâmbios de Informações entre professores e alunos da FACENSA com
outras IES, com empresas e demais instituições, em nível local, regional e nacional
para estudos e debates sobre temas significativos.
1.7.5 Empresa Junior
Pretende-se que a Empresa Júnior da FACENSA, denominada INOVA,
atenda ao Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, visto o seu caráter
multidisciplinar. Será uma associação civil sem fins lucrativos e com prazo de
duração indeterminado e Foro na cidade de Gravataí, Estado do Rio Grande do
Sul, que se regerá por Estatuto Social e por disposições legais aplicáveis.
a) Definição
Terá funcionalidade
de
como
escritório
empresarial,
gerenciado
e
coordenado pelos estudantes dos Cursos das FACENSA, em especial o de
Ciências Contábeis, sob supervisão de professor, congregando os acadêmicos dos
cursos da Instituição, além de outros profissionais de nível superior, em regime de
voluntariado.
b) Organização
Os membros da Empresa Júnior dos Cursos de Bacharelado da FACENSA,
serão de 3 (três) categorias:
 Membro Honorário - Toda a Pessoa Física ou Jurídica que, a critério
do Conselho de Administração, tenha prestado ou venha prestando
relevantes serviços para o desenvolvimento dos objetivos da Empresa
Júnior do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da
FACENSA.
 Membro Efetivo - Todo e qualquer estudante do Curso de
Bacharelado em Ciências Contábeis da FACENSA, participante do
curso de Administração, responsável pela coordenação dos serviços
75
desenvolvidos pela Empresa Júnior e regularmente inscrito no seu
cadastro.
 Membro Associado - Todo e qualquer estudante aprovado no
concurso vestibular e regularmente matriculado no Curso de
Bacharelado em Ciências Contábeis da FACENSA, interessado na
integração empresa/escola e em participar e difundir osserviços
prestados pela Empresa Júnior, será aluno regularmente inscrito na
Empresa Júnior aquele que inscrever-se anualmente no cadastro da
empresa.

c)Função dos Integrantes dos Grupos de Assessoria
 Proporcionar a seus membros efetivos as condições necessárias à aplicação
de seus conhecimentos teóricos relativos à sua área de formação
profissional;
 Colocar seus membros no mercado de trabalho em caráter de treinamento
nas suas futuras profissões específicas, sempre com respaldo técnicoprofissional competente;
 Realizar estudos e elaborar diagnóstico e relatórios sobre assuntos
específicos inseridos em sua área de atuação;
 Assessorar a implantação de soluções indicadas para os problemas
diagnosticados;
 Intensificar o intercâmbio empresa-escola, facilitando a absorção dos futuros
profissionais no mercado de trabalho;
 Desenvolver o espírito empreendedor de seus membros;
 Valorizar alunos e professores do Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis da FACENSA, bem como a referida Instituição.
d)Atuação
Em um primeiro momento os alunos/membros da Empresa Junior farão
atendimentos aos que buscarem os serviços, que conforme análise do atendente
76
poderá encaminhar para entrevista, ou simplesmente orientação. Nem todos os
casos serão acolhidos.
Ao estabelecer o regimento interno da Empresa Junior serão definidos os
critérios para a prestação de serviços, mas tais elementos poderão ser para a
pessoa jurídica na classificação legal de pequena empresa, ou da natureza da
demanda.
O atendimento sempre deverá levar em conta a necessidade do “cliente” e a
possibilidade do atendimento, para não comprometer a qualidade do serviço
prestado e o aprendizado dos futuros administradores, já que o principal objetivo da
Empresa Junior é contribuir para a formação profissional dos acadêmicos.
e) Importância da Assessoria Empresarial
Os pequenos e microempresários, em especial, não possuem um serviço de
assessoria empresarial, dado ao custo que isso envolve, procuram um profissional
em momentos pontuais quando imaginam ser necessária a busca de tal solução.
Assim, ficam à margem de diversas oportunidades de negócios e, invariavelmente,
cometem equívocos nas suas decisões. Este cenário é que motiva a criação da
atuação da Empresa Junior no campo dos negócios, tendo a responsabilidade de
construir caminhos mais seguros para o pequeno empresário da região. As
orientações prestadas na Empresa Júnior propiciarão condições para nascer uma
nova cultura, dando informações ao pequeno empresário da cidade sobre os seus
direitos e obrigações, fortalecendo o desenvolvimento de uma consciência de
cidadania e de solidariedade.
f)Metodologia de Trabalho de Consultoria
O processo de trabalho das consultorias será operacionalizado a partir do
interesse inicial de alguma empresa. O professor, encarregado da área, orienta os
membros/alunos na primeira visita. Neste primeiro contato se apresentará a
Empresa Júnior – Acadêmicos da FACENSA, sua forma de funcionamento, se
77
discutirá os valores, periodicidade dos trabalhos, etc. Buscar-se-á estipular os
valores segundo o porte da empresa solicitante e a complexidade do trabalho.
A partir do momento em que o serviço começa a tomar forma, a ideia é que
os alunos passem a conduzir o processo, buscando auxílio com os professores
orientadores.
Serão realizadas reuniões semanais na sede da Empresa Júnior, com a
presença de no mínimo um professor, para ser colocado em pauta tudo o que está
acontecendo, como andam as consultorias, possibilidades de novos negócios,
eventos, dificuldades, dúvidas, enfim, para professores e alunos estarem em
sintonia com todo o andamento do processo. Salienta-se que toda e qualquer
reunião e todas as ações pertinentes serão documentadas em Ata.
1.8. Estágio curricular supervisionado
O Curso de Ciências Contábeis, a partir das orientações das DCNs, está
voltado à necessidade de inserção no mercado de trabalho de profissionais da área
contábil, com capacidade técnica e habilidades críticas para avaliar as variações
patrimoniais das organizações inseridas nos cenários nacionais e internacionais.
Profissionais com condição de quantificar e avaliar permanentemente a situação
econômica e financeira das organizações, sempre considerando o momento da
ação. A estrutura conceitual básica da formação contábil pressupõe que os
objetivos da mesma devem ser aderentes àquilo que o usuário considera como
elementos importantes para o seu processo decisório. Nesse contexto, o Estágio
Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado para a
consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do
formando, com suas diferentes modalidades de operacionalização.
O estágio pode ser realizado na própria instituição de ensino, mediante
laboratórios que congregam as diversas ordens práticas correspondentes aos
diferentes
pensamentos
das
Ciências
Contábeis
e
estruturados
e
operacionalizados de acordo com regulamentação própria, aprovada pelo Conselho
Superior da instituição.
As atividades de estágio são reprogramadas e reorientadas de acordo com
os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, até que os
78
responsáveis pelo estágio curricular possam considerá-lo concluído,resguardando,
como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão.
O Estágio Supervisionado é condição precípua e obrigatória do Curso de
Ciências Contábeis, são curriculares e, portanto, integrantes do currículo do Curso.
Como tal, estão sujeitos às mesmas normas e diretrizes de qualquer outra
disciplina, com avaliação de desempenho e de conteúdo, devendo alcançar o grau
mínimo vigente na Faculdade para ser aprovado.
No Estágio Supervisionado, no penúltimo semestre, o aluno desenvolve um
projeto de pesquisa específico, a partir de temas sugeridos pelo professor –
orientador ou do interesse do estagiário, em uma primeira fase na disciplina de
Projeto de TCC. Na segunda fase, o estagiário aplica o projeto e elabora seu
Trabalho de Conclusão do Curso – TCC – cujo tema ou assunto é de sua livre
escolha, supervisionado pelo professor e seguindo o cronograma de atividades,
descritos no projeto do curso.
O TCC ocorre concomitante com o Estágio que é o resultado do esforço de
síntese, realizado pelo acadêmico, para articular os conhecimentos teóricos
adquiridos ao longo do curso com o processo de investigação e reflexão acerca de
um tema de seu interesse.
1.9. Atividades complementares
O
acadêmico
deve
integralizar
80
(oitenta)
horas
de
atividades
complementares, que podem ser:
a) Cursos de extensão, realizados em instituições de ensino superior,
reconhecidas pelo MEC;
b) Cursos
de
aperfeiçoamento
em
informática
devidamente
comprovados com certificado de conclusão e aproveitamento;
c) Cursos ministrados por instituição de reconhecida competência no
mercado, relacionados à área de contabilidade, aprovados pela
Coordenação do Curso;
d) Participação em projetos de iniciação científica, com a devida
comprovação;
79
e) Consultorias,
elaboração
de
projetos
e
análise
de
natureza
econômica, mediante aprovação da Coordenação de Curso;
f) Palestras, seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica
ou profissional, relacionados com a área de contabilidade e
aprovadas pela Coordenação do Curso;
g) Publicação em periódicos, capítulos de livro e/ou de anais de
congressos acadêmicos;
h) Atividades de Intercâmbio em contabilidade com aprovação da
Coordenação do Curso .
i) As demais atividades serão aproveitadas conforme regulamento
próprio da IES.
Há regulamentação própria para as atividades complementares comuns a
todos os cursos da FACENSA.
1.10. Trabalho de conclusão de curso(TCC)
O aluno do Curso de Ciências Contábeis deve elaborar seu Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC). O TCC é um componente curricular que pode ser
desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou
projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação
profissional relacionadas com o curso e apresenta regulamentação própria,
aprovada pelo seu Colegiado de Curso, onde constam, obrigatoriamente, critérios,
procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas
relacionadas à sua elaboração.
O TCC ocorre no oitavo semestre e tem como ementa: "Orientação e
informações detalhadas sobre procedimentos e formalidades a serem cumpridas
para desenvolvimento do trabalho junto a empresas ou entidades privadas ou
públicas, em forma de estágio, podendo ser interno ou externo, bem como
orientação para a elaboração do respectivo trabalho. Nesta fase o estagiário aplica
o projeto e elabora seu Trabalho de Conclusão do Curso – TCC – cujo tema ou
assunto é de sua livre escolha, supervisionado pelo professor, seguindo o
cronograma de atividades descrito no projeto".
80
A carga horária da disciplina de TCC é de 120, sendo que o projeto é
realizado na disciplina de Projeto de TCC e ocorre no semestre anterior, com carga
horária de 80 horas.
O TCC é o resultado do esforço de síntese, realizado pelo acadêmico, para
articular os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso com o processo
de investigação e reflexão acerca de um tema de seu interesse.
O TCC possui regulamento próprio e estará à disposição no momento da
visita in loco.
1.11. Apoio ao Discente
A Faculdade apoia a organização e a participação estudantil nos Conselhos
deliberativos e consultivos da faculdade.
1.11.1 Estímulo às atividades Acadêmicas
Diferentes são as medidas a serem tomadas com vistas à participação e
comprometimento dos alunos nas atividades acadêmicas. Entre essas, salientamse propostas que viabilizem esse envolvimento, ou seja:
- Intensificar ações de apoio ao estudante de graduação com base nos dados
sobre a situação socioeconômica, no sentido de propiciar condições à continuidade
de sua formação.
- Intensificar ações que ampliem o acesso à cultura, ao estudo de língua
estrangeira e de inclusão digital para alunos da graduação e de pós-graduação.
- Apoiar e incentivar o aluno com dificuldade de aprendizagem a buscar reforço
junto ao Serviço de Atendimento Psicopedagógico no decorrer dos cursos de
graduação e pós-graduação.
- Investir na biblioteca com ampliação do acervo, da capacidade e dos horários de
atendimento, além da viabilização de novas tecnologias de acesso à informação.
- Criar e ampliar projetos culturais, artísticos, esportivos e de lazer, promovidos
pela Faculdade para a comunidade interna/externa, que estimulem a participação
dos estudantes.
81
- Ampliar o programa de bolsas e identificar fontes externas de fomento, otimizando
a participação dos alunos de graduação, oriundos de famílias de baixa renda,
apoiando atividades administrativas e acadêmicas da FACENSA.
1.11.2 Programas de Apoio Pedagógico, extraclasse e Financeiro
Oferece aos alunos apoio pedagógico e psiocopedagógico através do NAD.
Os atendimentos são realizados pelos professores das disciplinas onde são
detectados os problemas de aprendizagem no período vespertino. A clientela
recebe atendimento durante o ano todo, exceto no período de férias dos
professores. Para cada aluno, é realizada uma proposta de avaliação e intervenção
pedagógica que está direcionada para o trabalho das dificuldades apresentadas
por aluno, a partir da identificação de suas potencialidades. As dificuldades de
aprendizagem são encaminhadas à Coordenação de Curso que, juntamente com o
NAD, organiza a implantação de programas de complementação de estudos aos
alunos que apresentam problemas, com a participação dos professores dos
diferentes cursos da Instituição.
A Faculdade, como entidade filantrópica, oferece apoio financeiro através
das bolsas do ProUni e das bolsas próprias da Instituição e FIES.
1.11.3 Organização Estudantil (Espaço para Participação e Convivência
Estudantil)
A FACENSA no seu compromisso com a formação integral do acadêmico
tem garantido a participação dos discentes nas diversas instâncias colegiadas
como no Conselho Superior - CONSUP e na Comissão Própria de Avaliação CPA, além de promover ações de integração, tais como: reuniões com
representante de turmas, apoio às atividades e aos eventos promovidos pelos
alunos, participação em Congressos, eventos em âmbito local e estadual. O apoio
aos discentes é consolidado, também, pela liberdade e incentivo à participação
efetiva e a reorganização das instâncias de representatividade polítivo-estudantil. A
ouvidoria da FACENSA constitui-se num canal de comunicação entre a
comunidade acadêmica e as instâncias administrativas da faculdade.
82
O NAD - Núcleo de Atendimento ao Discente, da Faculdade Cenecista
Nossa Senhora dos Anjos, é órgão de apoio na relação professor-instituiçãoestudante, promovendo, na vidaa cadêmica, um processo de ensino-aprendizagem
exitoso. Orienta e auxilia os estudantes na solução dos seus problemas
acadêmicos, disponibilizando apoio psicopedagógico e orientação, incentivando
seu autoconhecimento.
O NAD oferece por meio do Laboratório de Aprendizagem cursos de
nivelamento e quando necessário auxiliará nas dificuldades residuais, através de
apoio pedagógico, por meio de monitorias.
O NAD também oferecerá atendimento aos pais dos estudantes e, quando
necessário encaminhará a profissionais conveniados.
1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do
curso.
A avaliação do trabalho docente faz parte do plano de avaliação institucional
da FACENSA. A avaliação institucional é concebida como um processo contínuo,
por meio do qual a Faculdade constrói conhecimento sobre a sua própria realidade
com a finalidade de buscar a melhoria contínua de sua atuação, atingindo a
excelência educativa. Para tanto, a partir do planejamento de suas metas, registra
e sistematiza informações, compara resultados com as metas propostas, analisa
significado
de
ações,
identifica
pontos
fracos,
fortes
e
potencialidades,
estabelecendo estratégias para superação de problemas. Este é um processo
cíclico, criativo e renovado de análise, interpretação e síntese das dimensões que
definem a instituição.
Conforme preconiza o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
- SINAES, a avaliação do curso deve estar fundamentada na autoavaliação
institucional realizada pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, na avaliação
externa da Instituição e do curso, e no Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes - ENADE. Neste sentido, a autoavaliação institucional se insere no
Plano de Trabalho da FACENSA, onde são discutidas as ações e experiências que
vêm se desenvolvendo na Faculdade.
83
As atividades de avaliação refletem o caminhar da Instituição. Abordam o
processo e consolidam alguns pontos e aspectos de experiências que podem ser
entendidos como uma nova visão sobre o fazer acadêmico.
O processo de avaliação se desenvolve sistematicamente, por meio da
Comissão Própria de Avaliação. São realizadas avaliações junto ao corpo discente
e corpo docente, com o objetivo de identificar as percepções quanto ao nível de
qualidade dos cursos da FACENSA. O resultado da análise das informações
coletadas é enviado à Direção e Coordenações de Cursos e servem de subsídios
para serem trabalhados em conjunto com o corpo docente e discente assim como
com os funcionários administrativos.
Os instrumentos da avaliação, em grande parte, são questionários
específicos, que buscam avaliar os aspectos metodológicos, cumprimento das
normas acadêmicas, relacionamento com os discentes e adequação dos planos de
ensino à realidade do dia-a-dia. Há momentos onde o estudante avalia os
professores, cujos resultados subsidiam novas orientações no fazer pedagógico e
acadêmico dos cursos.
A avaliação é global, abrangendo diversos aspectos da instituição e dos
cursos. Avaliam-se currículos, o desempenho do corpo docente e da coordenação,
os serviços, a infraestrutura e os programas de apoio.
A avaliação permite ao aluno atuar como agente de mudança institucional,
tendo como premissa básica conscientizá-lo de sua importância no processo
ensino-aprendizagem, preparando-o para O SABER E O FAZER.
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis é reavaliado,
principalmente pelo Núcleo Docente Estruturante do curso, como processo de
reflexão permanente sobre as experiências vivenciadas, os conhecimentos
disseminados ao longo do processo de formação profissional e a interação entre o
Curso e os contextos local, regional e nacional.
Essa avaliação evidencia a coerência interna entre os elementos
constituintes do projeto e a pertinência da estrutura curricular em relação ao perfil
desejado e ao desempenho social do egresso, para possibilitar que as mudanças
necessárias ocorram de forma gradual e sistemática.
84
Os resultados da avaliação subsidiam e justificam eventuais reformulações
do Projeto Pedagógico, bem como servem para embasar ações reparadoras nos
procedimentos pedagógicos e administrativos da faculdade e do curso.
As alterações que possam ocorrer no Projeto significam, muitas vezes, uma
forma de adequação às tendências contemporâneas, dando condições à formação
de profissionais com alto desempenho e preparados para atuar no mundo do
trabalho.
Ainda, no sentido de promover a avaliação do curso, ocorrem reuniões
sistemáticas com os professores a cada início e final de semestre. Estas reuniões
visam fazer um balanço das ações aplicadas
1.13. Tecnologias de Informação e comunicação – TICs – no
processo ensino e aprendizagem
Desde o primeiro semestre de 2011 a Facensa contratou com a empresa
Magnética Sistemas de Informações, produtora do sistema informatizado Account,
a aquisição de licenças de utilização deste sistema informatizado, que distribuiu
aos professores e aos atuais alunos e distribuirá aos ingressantes a cada novo
semestre. Também colocou à disposição dos alunos em todos os laboratórios e
computadores disponíveis.
O Account - Contabilidade Didática é o primeiro programa contábil dedicado
EXCLUSIVAMENTE à Didática Contábil, pois diante de novos estilos de
aprendizagem são necessárias também novas técnicas e tecnologias de educação.
O Account constitui uma moderna metodologia a ser aplicada no ensino da
Ciência Contábil, tanto em salas de aulas como no EAD (Ensino a Distância),
atendendo ao apelo dos estudantes quanto ao uso de uma ferramenta de ensino
moderna, além de acrescentar uma qualificação ao futuro profissional.
Atualmente o Account está sendo utilizado por diversas Instituições de
Ensino espalhadas por vários Estados brasileiros e desde meados de 2009 o
sistema contempla as alterações da Lei 11.941 de 27/05/2009 que alteraram a
apresentação do Balanço Patrimonial (BP), a Demonstração do Resultado do
85
Exercício (DRE) e também as alterações previstas na lei 11.638 de 28/12/2007,
com as Demonstrações de Valor Adicionado (DVA) e de Fluxo de Caixa (DFC).
O Account contém, na sua última versão, planilhas para determinar os
valores
correspondentes
às
avaliações
dos
elementos
patrimoniais,
as
depreciações, as amortizações, as perdas estimadas dos valores recuperáveis,
outras perdas estimadas do Ativo, Provisões do Passivo, bem como elenco de
contas atualizado para os devidos registros.
Pretende-se utilizar o Account - Contabilidade Didática dede os primeiros
semestres para que as aulas sejam dinâmicas, os alunos se sintam desafiados a
vencer todas as etapas de desenvolvimento da contabilidade em suas atividades
práticas e estejam realmente integrados com as aplicações futuras do profissional
da contabilidade.
Adicionalmente a FACENSA disponibiliza laboratórios de informática
modernos para uso geral dos alunos, máquinas disponíveis na biblioteca para
acesso livre e rede sem fio em todas as dependências.
Os alunos ainda dispõem de Moodle, que consiste num sistema de
administração de atividades educacionais destinado à criação de comunidades online, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem. Neste ambiente os
professores podem postar seus materiais e deixar à disposição dos alunos que
ainda podem interagir nestes ou se comunicarem por mensagens.
Adicionalmente a FACENSA disponibiliza ainda endereços eletrônicos aos alunos e
professores.
A FACENSA mantém home-page da IES e dos cursos como forma de
comunicação com a sociedade e com o corpo discente e docente. Ainda, edita
semestralmente, informativo de suas atividades e divulga no meios de
comunicação local ( jornais, revistas e material publicitário.
1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem
O sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem é feito
mediante a utilização de diferentes instrumentos e procedimentos que favoreçam o
acompanhamento e o redirecionamento no percurso da aprendizagem. As
86
atividades e instrumentos de avaliação estão previstos nos respectivos planos de
ensino, aprovados pela coordenação de curso.
Aulas de reforço, grupos de estudos e monitorias são oportunizados aos
alunos, levando-se em consideração as diferenças individuais de aprendizagem.
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento. Para efeitos de aprovação, independente de exame
final, a nota mínima é 7,0 (sete), que resulta da média aritmética das avaliações
realizadas durante o semestre letivo. Será aprovado, mediante exame final, o aluno
que obtiver a nota de aproveitamento inferior a 7,0(sete) e igual ou superior a
quatro (4,0) e obtiver nota final no mínimo de 6,0 (seis).
A normatização do processo de avaliação do ensino/aprendizagem está
disciplinada no Regimento Interno da Faculdade.
1.15. Número de vagas.
Regime Escolar
Regime de Matrícula
Período mínimo de Integralização
Período máximo de Integralização
Turno(s) de Funcionamento
Semestral
Créditos
4 anos ou 8 semestres
7 anos ou 14 semestres
Noturno, podendo, porém, oferecer
disciplinas em horários alternativos
como: manhã e vespertino.
Número de vagas anuais
100
Número de vagas no primeiro semestre 50
Número de vagas no segundo
50
semestre
Forma de ingresso
Processo de seleção
Data de implantação do curso
2006/2
Título conferido
Bacharel em Ciências Contábeis
87
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE
Uma proposta pedagógica só se efetiva pela ação de docentes
qualificados e comprometidos com a construção do currículo. Os docentes
devem possuir, pelo menos coletivamente, o perfil com as características
almejadas para o egresso.
O papel do professor no processo de ensino-aprendizagem deve:
● ser profundo conhecedor da área de atuação, estar atualizado, ser
pesquisador e ter produção científica;
● ter visão sistêmica para identificar as relações e implicações existentes;
● ter liderança, visão crítica e facilidade de comunicação;
● ser inovador, criativo e motivador, repensando constantemente a sua
prática;
● adotar ações didáticas que criem condições para a aprendizagem do
aluno;
● desenvolver o trabalho com ética, responsabilidade, solidariedade e
justiça;
● desenvolver uma visão profissional de eficiência;
● valorizar as potencialidades e respeito às limitações do aluno;
● oportunizar a criação de autonomia;
● estimular a interação social, saber desenvolver trabalho em equipe;
● usar técnicas pedagógicas e recursos tecnológicos: dinâmica de grupo,
pesquisa, e-mail, data show, internet.
A Faculdade Cenecista de Gravataí, juntamente com a Mantenedora, tem
preocupação em privilegiar a excelência do Corpo Docente, o que se reflete no
Plano de Carreira Docente, adotando critérios exclusivamente acadêmicos para o
posicionamento docente na carreira do magistério.
A programação de contratação a cada semestre letivo deve seguir a
orientação de se dar maior ênfase à titulação acadêmica na área correspondente
bem como à maior dedicação do professor.
Os professores são contratados pela FACENSA segundo o regime das leis
trabalhistas, observados os critérios e normas do Regimento.
88
O enquadramento dos docentes na estrutura de carreira da Instituição ocorre
de acordo com a pontuação por estes alcançadas, atribuídas em função dos títulos
apresentados, comprovados pelos docentes.
2.1
Atuação do Núcleo Docente Estruturante- NDE.
O Núcleo Docente Estruturante do curso de Ciências Contábeis iniciou suas
atividades em 2009, sendo mensal a frequência das reuniões ordinárias.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o responsável pela concepção do
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis e tem por finalidade a
implantação e implementação do mesmo.
Na composição do NDE, está presente a importância dada à formação de
um grupo de trabalho, voltado para a gerência pedagógica do Curso. Os
componentes são professores que se reúnem periodicamente para análise e
encaminhamento dos preceitos que regem a missão do curso.
O NDE é formado pelo coordenador e por professores que atuam no curso,
correspondendo a cinco membros do corpo docente do mesmo.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso
definidas pelo Colegiado;
f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado
de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
O Núcleo Docente Estruturante é constituído de:
89
a) o Coordenador do Curso, como seu presidente;
b) 5 membros do corpo docente.
Compete ao Presidente do Núcleo:
a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de
qualidade;
b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c) encaminhar as deliberações do Núcleo;
d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo
Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
e) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da
instituição.
Para a formação do NDE, houve a preocupação de indicar docentes com
disponibilidade e interesse para se dedicar às atividades do Curso. Os
componentes do NDE são docentes com titulação de Mestres, preferencialmente.
Os docentes que compõem o NDE possuem titulação acadêmica, obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu.
Nome
Titulação
Formação Acadêmica
Daniela de Cássia M. Torresan
Mestre
Matemática
Sergio Weber
Mestre
Ciências Contábeis
Jessé Alencar da Silva
Mestre
Ciências Contábeis
Júlio Cesar da Rosa Machado
Doutor
Letras
Maria Maira Picawy
Doutor
Pedagogia
Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de horário
parcial ou integral.
2.2
Atuação do coordenador
A Coordenação de Curso de Graduação têm a responsabilidade de
coordenar as atividades didático-científicas do curso.
90
Cada Coordenação de Curso de Graduação é coordenada por um
Coordenador, designado pelo Diretor.
Conforme REGIMENTO INTERNO DA FACULDADE CENECISTA NOSSA
SENHORA DOS ANJOS, em seu art.19, destaca-se:A Coordenação de Curso de
Graduação têm a responsabilidade de coordenar as atividades didático-científicas
do
curso.Seguindo
o
disposto
no
Regimento,
observa-se:Art.
20.
Cada
Coordenação de Curso de Graduação é coordenada por um Coordenador,
designado pelo Diretor:
Art. 21. São atribuições do Coordenador de Curso:
I – presidir a reunião da Coordenação do Curso;
II – propor ou manifestar-se sobre a organização, alteração ou extinção da
estrutura curricular do curso, submetendo-a à aprovação do Colegiado Curso;
III – acompanhar e propor alterações à Diretoria, a respeito do Projeto Pedagógico
de seu curso, após apreciação do Colegiado de Curso;
IV – supervisionar os processos relativos à vida acadêmica dos alunos, bem como
a assiduidade dos professores;
V – aprovar, no início de cada semestre letivo, o Plano de ensino elaborado pelo
respectivo docente da disciplina;
VI – acompanhar o preenchimento dos diários de classe devidamente preenchidos
pelo docente da disciplina;
VII – fomentar e organizar a realização de estágios, programas de monitoria e
atividades complementares de seus cursos;
VIII – propor, organizar e acompanhar simpósios e atividades do gênero, relativos a
seu curso;
IX – propor à Diretoria mecanismos de avaliação das atividades acadêmicas;
X – executar as propostas aprovadas pela Diretoria, no que lhe couber;
XI – definir, junto à Diretoria, o perfil acadêmico dos profissionais docentes a serem
admitidos, bem como propor programas de desenvolvimento e aperfeiçoamento
afins;
XII – apresentar, à Diretoria, o Relatório das Atividades do curso, ao final de cada
semestre letivo;
XIII – apresentar, até o mês de outubro, à Diretoria, o Plano Anual de Atividades a
serem desenvolvidas no próximo período letivo;
91
XIV – decidir sobre o aproveitamento de disciplinas já cursadas e realizar
adaptações que se fizerem necessárias, ouvindo antes o respectivo professor da
disciplina;
XV – avaliar e dar parecer sobre pedidos de aproveitamento de disciplinas
cursadas pelos alunos transferidos;
XVI – reservar tempo disponível, na sala da Coordenação de Curso, para
atendimento aos docentes e discentes, afixando no mural do respectivo curso os
horários para o atendimento;
XVII – apreciar e deliberar, em tempo hábil, sobre Relatórios de Atividades de
Monitorias, de Estágios e de Atividades Complementares;
XVIII – encaminhar previsão orçamentária semestral para aquisição e manutenção
de equipamentos e materiais de consumo para as atividadesde seu curso;
XIX – supervisionar os processos relativos à vida escolar dos discentes e docentes,
bem como suas assiduidades;
XX – colaborar com os demais órgãos acadêmicos, na esfera de sua competência;
XXI – sugerir a extinção e redistribuição de disciplinas de curso, de
aperfeiçoamento, de extensão e outros, para apreciação do Colegiado de Curso;
XXII – acompanhar a estrutura curricular do curso, observando as Diretrizes
Curriculares editadas pelo poder público;
XXIII – decidir sobre aproveitamento de estudos e propostas de adaptação de
curso;
XXIV – exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
XXV – acompanhar e fazer acompanhar as diretrizes do Plano de Desenvolvimento
Institucional da FACENSA;
XXVI – exercer os demais atributos que lhes forem reservadas na Lei, neste
Regimento e nas deliberações da Diretoria.
A coordenação do curso mantém a relação com os alunos através do
atendimento a estes a qualquer momento que lhe forem solicitados, sendo que o
coordenador fica à disposição dos mesmos na sala das coordenações, que conta
com uma secretária para auxílio. Também disponibiliza na home-page do curso o
seu endereço eletrônico aos alunos que podem manter contato a qualquer
momento. A coordenação tem a preocupação de manter o curso atualizado e os
92
alunos informados com dados do mesmo e divulgando a oferta de empregos em
empresas da região, além firmar convênios com entidades de classe.
2.3 Experiência profissional, de magistério superior e de
gestão acadêmica do coordenador.
A coordenação do curso é exercida pelo prof. Jessé Alencar da Silva,
Contador e Mestre em Economia com ênfase em Controladoria.
a) Atuou de 2000 a 2010 como coordenador do Curso de Ciências Contábeis
no Centro Universitário La Salle - Unilasalle/Canoas-RS. Em 2009 também
foi coordenador do Curso Tecnológico de Gestão Financeira, além de
coordenar o Curso de Pós-Graduação em Controladoria. Participou do
Conselho Acadêmico e do Colegiado dos Cursos. Desde 2010/2 coordena o
Curso de Ciências Contábeis da Facensa. Atua na área acadêmica desde
1996.
b) Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, Brasil. 2011 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga
horária: 8
c) Faculdade Cenecista Nossa Sra dos Anjos, FACENSA, Brasil. - 2010 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga
horária: 32
d) Centro Universitário Lasalle, UNILASALLE, Brasil. 1996 - 2010 Vínculos:
Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40
e) Universidade Feevale, FEEVALE, Brasil. 2008 - 2008 Vínculo: Celetista
formal, Enquadramento Funcional: Professor Ensino Superior, Carga
horária: 12
93
f)
CRCRS - Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio Grande do
Sul, CRCRS, Brasil. 2008 - 2010l Vínculo: Colaborador, Enquadramento
Funcional: Conselheiro, Carga horária: 2
g) Faculdade de Tecnologia TECBrasil, FTEC, Brasil. 2007 - 2007 Vínculo:
Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Ftec, Carga horária:
12
h) Faculdade de Administração Senac, SENAC**, Brasil. - 2006 - 2009
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 16
i)
Sindicato dos Contadores do Estado do Rio Grande do Sul, SINDICONTA
RS, Brasil. 2006 - 2010 Vínculo: Conselheiro, Enquadramento Funcional:
Conselheiro, Carga horária: 2
j)
Faculdade Cenecista de Osório, FACOS, Brasil. - 2005 - 2006 Vínculo:
Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8
k) Faculdade Luterana São Marcos, SÃO MARCOS, Brasil. 2004 - 2004
Vínculos: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga
horária: 8
l)
ESPM-Escola Superior de Propaganda e Marketing, ESPM, Brasil. 2003 2003 Vínculos: Empregado, Enquadramento Funcional: Professor, Carga
horária: 8
m) Rio Grande Energia S/A, RGE, Brasil. 1999 - 2001 Vínculos: Celetista,
Enquadramento Funcional: Coordenador Adm. Contábil, Carga horária: 44
n) Lear do Brasil Ltda, LEAR, Brasil. 1998 - 1999 Vínculos: Celetista,
Enquadramento Funcional: Contador, Carga horária: 40
o) Clorox do Brasil Ltda, CLOROX, Brasil. 1997 - 1998 Vínculos: Celetista,
Enquadramento Funcional: Gerente Contábil, Carga horária: 44
p) Paramount Lansul Ind. Texteis S/A, PARAMOUNT, Brasil. 1994 - 1996
Vínculos: Celetista, Enquadramento Funcional: Coordenador Contábil, Carga
horária: 44
q) Grupo Continental, CONTINENTAL, Brasil. 1992 - 1994 Vínculos: Celetista,
Enquadramento Funcional: Supervisor Contábil, Carga horária: 44
r)
Seiva SA - Florestas e Indústrias, SEIVA SA, Brasil. 1988 - 1991 Vínculo:
Celetista formal, Enquadramento Funcional: Auxiliar de Contabilidade I,
Carga horária: 44
94
Nome:
Endereço:
Jessé Alencar da Silva
Rua Ouro Preto, 35
Porto Alegre – RS
CEP 91040-610
(51) 9969-3646
Fone:
[email protected]
E-mail:
Data de Contratação 01/07/2010
na FACENSA:
Formação
Acadêmica
Graduação:
Especialização:
Mestrado:
2.4
Ciências Contábeis – PURCRS
Contabilidade Avançada – FGV – RS – 1997
Controladoria – UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande
do Sul – 2003
Regime de trabalho do coordenador do curso
O regime de trabalho do Coordenador do Curso é parcial e rege-sepelas
normas da CLT.
2.5. Carga horária de coordenação de curso
A Coordenação do curso tem regime de trabalho parcial, com 32 horas de
dedicação na Instituição, atuando 20 horas semanais para a coordenação de curso
e 12 horas em sala de aula.
2.6. Titulação do corpo docente do curso
O curso de Ciências Contábeis, atualmente, conta com 23 professores, 11
Mestres, 10 Especialistas e 2 Doutores. O percentual de docentes com titulação
stricto Sensu é de 57%.
Barbara Camboim Dentzien Dias
- Mestre
Carlos Eduardo Lopes Magarinos de Souza Leão - Mestre
Celina RittBlazina
- Especialista
Daniela de Cassia Moraes Torresan
- Mestre
Eduardo Pereira Machado
- Mestre
95
Flavio Marcelo Busnello
- Mestre
Jesse Alencar da Silva
- Mestre
João Batista Jung
- Especialista
Jose Daniel Tavares
- Mestre
Juliano Gianechini Fernandes
- Especialista
Julio Cesar da Rosa Machado
- Doutor
Leandro Guglielmi
- Especialista
Leonardo Holzmann Neves
- Mestre
Leticia Pires Rossa Vieira
- Mestre
Luciano Gomes dos Santos
- Especialista
Márcia Loureiro da Cunha
- Especialista
Maria Maira Picawy
- Doutora
Rafael Antonini
- Especialista
Rogério Antônio Enderle
- Mestre
Salézio Dagostim
- Especialista
Samuel Bonato
- Especialista
Sérgio Weber
- Mestre
Vanderlei Machado Francisco
- Especialista
A Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos desenvolve programa de
aperfeiçoamento e capacitação de docentes que integram o seu Quadro de
Professores através da concessão de apoio financeiro.
Desde o ano de 2002 (2002/2) a FACENSA subsidia a formação dos
professores que estão cursando Doutorado. No ano de 2005, quatro professores do
quadro docente da FACENSA receberam mensalmente incentivo financeiro, no
valor correspondente a duas horas-aula semanais, para realização do curso de
doutorado. O quadro a seguir apresenta a relação dos beneficiados (Cursos de
Mestrado e Doutorado).
96
No ano de 2002 até o ano de 2009, a FACENSA investiu o equivalente
2.283h de qualificação, o que configura em valores atuais, em torno de R$
62.939,65 (Sessenta e dos mil, novecentos e trinta e nove reais e sessenta e cinco
centavos).
No ano de 2009, as qualificações docentes foram promovidas pelo Centro
Pedagógico da Intervenção Docente, com o início das atividades do Programa
Competência Docente.
O Programa Competência Docente realizou quatro encontros:
- Interdisciplinaridade – Prof. Dr. Joe Garcia da Universidade Tuiuti de
Curitiba –– 25 de abril;
- Ação e intervenção docente – a formação das competências – Prof. Dra.
Maria Maira Picawy da ULBRA RS – 27 de junho;
- Metodologia da Problematização - Prof. Dr. Adelar Helmuth da CNEC e
professores da IES Cenecistas - 17 de outubro;
97
- A construção do processo gerencial-pedagógico para o PDI 2010/2015Prof. Dr. Júlio César da Rosa Machado da FACENSA– 5 de dezembro.
Além do incentivo à qualificação docente, através da concessão do incentivo
financeiro demonstrado no quadro acima, a FACENSA pretende durante o corrente
ano, através do NADD – Núcleo de Apoio ao Docente e Discente, implantar o seu
programa de qualificação docente, cuja primeira ação ocorrerá em julho deste ano,
através da realização de palestras e oficinas que permitam a atualização e a
qualificação pedagógica do corpo docente da instituição.
2.7. Titulação do Corpo docente – percentual de Doutores
O Curso de Ciências contábeis tem 2 doutores em seu corpo docente que
corresponde 8,7% do total de 23 docentes.
2.8. Regime de trabalho do corpo docente do curso
A distribuição do corpo docente do curso, segundo o regime de trabalho,
tem 03 (três) professores em regime de Tempo Integral, 12 (doze) em regime de
tempo parcial, os demais 8 (oito) professores são horistas, variando a carga horária
de 4 horas a 11 h/a.
Categoria
Regime de Trabalho
TI
TP
Horista
Doutor
2
-
-
Mestre
1
9
1
Especialista
-
3
7
3
12
8
Totais
O regime de contratação, sempre sob o regime da legislação trabalhista,
obedece aos critérios definidos pela instituição, que privilegia os docentes com
melhor qualificação acadêmica na contratação pelos regimes de trabalho em
Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP).
98
O Regime Jurídico do Pessoal Docente da Faculdade é o da Consolidação
das Leis do Trabalho – CLT e dispositivos legais que a regulamentam,
complementados pelas normas e regulamentos estatutários e regimentais baixados
por instruções e resoluções editadas pela Faculdade.
O Regime de Trabalho dos Docentes da Faculdade compreende:
I - Regime de Tempo Integral – docente contratado com 40 horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas
semanais a estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes.
II - Regime de Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas
semanais de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo
para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.
III - Regime Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para
ministrar aulas,independentemente da carga horária contratada, ou que não se
enquadrem nos outros regimes de trabalho acima definidos.
A jornada de trabalho inclui as horas/aula e as horas destinadas às
atividades de iniciação científica, orientação de trabalhos acadêmicos, extensão,
observada a distribuição definida em regulamento próprio, aprovado pelo Conselho
Superior da Faculdade.
Para cada uma das classes, há um valor de hora/aula ao qual são
acrescidos os benefícios de qualificação, tempo de serviço, auxílio de transporte e
qualquer outra parcela que o docente fizer jus conforme previsto no Plano de
Carreira.
2.9. Experiência profissional do corpo docente
1. Barbara CamboimDentzien
Sócia da Dias Assessoria Empresarial /
Dias
Consultora Interna no grupo Süd Metal /
consultoria a outras organizações exercendo a
função de Psicóloga.
2. Carlos Eduardo Lopes
Serviço Social do Comércio do RS, SESCRS,
99
Magarinos de Souza Leão
Brasil. Vínculo institucional 2008 - 2011 Vínculo:
Celetista formal, Enquadramento Funcional:
Gerente de Tecnologia da Informação.
3. Celina RittBlazina
Departamento Municipal de Águas e Esgotos de
Porto Alegre, DMAE, Brasil. Vínculo institucional
- 1990 - Atual Vínculo: Servidor Público,
Enquadramento Funcional: Contadora.
4. Daniela de Cassia Moraes
Centro Universitário La Salle, UNILASALLE,
Torresan
Brasil. Vínculo institucional 1999 - Atual Vínculo:
Celetista, Enquadramento Funcional: Professor
Auxiliar, - Atuando no ensino de matemática
5. Eduardo Pereira Machado
Professor de Português na Facensa, Unilasalle
e Colégios Maristas
6. Flavio Marcelo Busnello
Sociólogo de Projetos (Governo Federal)
7. Jesse Alencar da Silva
Conselheiro do CRCRS e do SINDICONTAS e
Gestor de Contabilidade em empresas de
Grande e Médio Porte: RGE, Gerdau, Lear
dentre outras, além de atuar por mais de 10
anos como coordenador de curso de
c.contábeis e mais de 20 anos como Contador.
8. João Batista Jung
Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A,
BANRISUL, Brasil. Vínculo institucional 1990 Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento
Funcional: ANALISTA.
9. Jose Daniel Tavares
Diretor e Coordenador do curso de Contábeis
da Faculdade Cenecista de Nova Petrópolis
desde 2007. Atuou como Controller Porcelana
Vista Alegre do Brasil Ltda, VISTAALEGRE,
Brasil de 1999 a 2003.
10. Juliano Gianechini
Atua desde 2009 na IsdralitIdústria e Comércio
Fernandes
Ltda - Grupo Isdra, ISDRA, como Advogado.
11. Julio Cesar da Rosa
Atua no Instituto Educase de Educação,
100
Machado
EDUCASE, Brasil desde4 2007 como Sócio
Diretor.
12. Leandro Guglielmi
Atua na Dana Indústrias S/A, DANA, Brasil.
Vínculo institucional desde 2007 como Analista
de Negócios
134. Leonardo Holzmann Neves
Atua na Stratégia Comunicação e Marketing,
STRATÉGIA, Brasil. Vínculo institucional desde
2009 na prestação de serviço de consultoria
empresarial nas áreas comercial e marketing.
14. Leticia Pires Rossa Vieira
Atua na área de educação da Lingua
Portuguesa em várias ecolas e IES.
15. Luciano Gomes dos Santos
Coordenador da Auditoria Interna da Empresa
Central das Cooperativas de Crédito UNICRED
RS
16. Márcia Loureiro da Cunha
Atua em diversas escolas e IES como
professora do ensino da Matemática.
17. Maria Maira Picawy
Serviços de Consultoria em IES 2 anos
18. Rafael Antonini
Banco CooperativaSicredi S/A: Custódia e
Operações.3
19. Rogério Antônio Enderle
Atuou em diversas IES no ensino de Economia
além de ser bolsista da CAPES por ocasião do
seu Doutorado.
20. Salézio Dagostim
Sócio diretor da empresa Dagostim Contadores
Associados
21. Samuel Bonato
Atua nas Forjas Taurus S/A, FJTA, desde 2008
como Supervisor de Qualidade
22. Sérgio Weber
Atua como contador e gestor financeiro de
empresas além de perito contabil.
23.Vanderlei Machado Francisco Atua no Banco Santander S.A., SANTANDER,
desde 1990como Analista
101
2.10. Experiência de magistério superior do corpo docente
Nome
Anos de Atuação no
Magistério Superior
Barbara Camboim D. Dias
Carlos Eduardo Lopes de Souza Leão
4 anos
1 ano
Celina RittBlazina
3 anos
Daniela de Cássia M. Torresan
Eduardo Pereira Machado
Flavio Marcelo Busnello
Jessé Alencar da Silva
12 anos
1 anos
5 anos
16 anos
João Batista Jung
6 anos
José Daniel Tavares
Juliano Gianechini Fernandes
Julio Cesar da Rosa Machado
Leandro Guglielmi
Leonardo Holzmann Neves
Leticia Pires Rossa Vieira
12 anos
5 anos
15 anos
- de um ano
7 anos
7 anos
Luciano Gomes dos Santos
2 anos
Márcia Loureiro daCunha
Maria Maira Picawy
12 anos
18 anos
Rafael Antonini
Rogério Antônio Enderle
Salézio Dagostim
Samuel Bonato
4 anos
8 anos
32 anos
Sérgio Weber
5 anos
Vanderlei Machado Francisco
4 anos
1 ano
2.11. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
O Colegiado de Curso é o órgão superior deliberativo em matéria didáticocientífica e disciplinar e é constituído em cada curso:
I – pelo Coordenador de Curso que o preside;
II – por três docentes representantes das disciplinas que constituem o curso;
III – por um representante estudantil.
102
O Colegiado de Curso se reúne, ordinariamente, duas vezes a cada
semestre e, extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador de curso.
Os assuntos tratados nas reuniões e as respectivas decisões são lavradas em ata
e levadas ao Conselho Superior para a aprovação, quando necessário.
Compete ao Colegiado de Curso:
I – articular as relações entre o NDE, corpo docente, corpo discente e comunidade;
II – articular as ações visando à qualidade do curso;
III - sugerir o planejamento e a realização de cursos de especialização,
aperfeiçoamento e extensão;
IV – discutir formas de avaliação institucional;
V – homologar alterações do Projeto Político Pedagógico e acompanhar o seu
desenvolvimento, observando as Diretrizes Curriculares editadas pelo poder
público;
VI – planejar e propor atividades de formação e integração docente;
VII – sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e ao desenvolvimento das
atividades da instituição;
VIII – propor alterações nos programas das disciplinas para que estejam em
consonância com o Projeto Pedagógico de Curso - PPC;
IX – promover atividades nas áreas de Ensino, Pesquisa, enquanto Iniciação
Científica, e Extensão respeitadas as especialidades e interesses da comunidade
acadêmica;
X – apreciar o plano anual das atividades acadêmicas, elaborado pelo
Coordenador de Curso;
XI – propor a publicação de estudos e trabalhos realizados.
103
2.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Os professores do curso de Ciências Contábeis são todos ligados a área de Ciências Sociais Aplicadas e atuam
profissionalmente nas áreas afins do curso. São estimulados a produzirem e apresentarem produções científicas a fim de
enriquecerem o seu conhecimento e também o dos alunos. Muitos professores fazem cursos técnicos e produzem relatórios e
atividades técnicas em suas áreas. A instituição promove atividades como aulas inaugurais e a semana acadêmica do curso, bem
como o projeto interdisciplinar que promove um simpósio, onde são apresentados vários trabalhos, técnicos e científicos da área. São
estimulados a produzirem cursos de extensão, publicarem artigos, inclusive a apresentação de projetos de pesquisas, ao qual se
concede incentivo para tal, além de outros incentivos para apresentações de trabalhos em congressos diversos.
Produção bibliográfica
Docentes
Eventos
Artigos
Trabalhos
Participações Participações
completos
publicados
em eventos
publicados
em anais de
(seminário)
em
eventos
Participação
Participação
em eventos
em bancas
em Bancasde
(outras)
de Trabalhos
Comissões
de Conclusão
Julgadoras
(graduação)
(outras)
periódicos
Barbara
Camboim D. Dias
Carlos Eduardo
Lopes Magarinos
de Souza Leão
Celina
RittBlazina
Demais
trabalhos
relevantes
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
104
Daniela de
Cássia M.
Torresan
Eduardo Pereira
Machado
Flavio Marcelo
Busnello
Jessé Alencar da
Silva
João Batista
Jung
José Daniel
Tavares
Juliano
Gianechini
Fernandes
Julio Cesar da
Rosa Machado
Leandro
Guglielmi
Leonardo
Holzmann Neves
Leticia Pires
Rossa Vieira
Luciano Gomes
dos Santos
Márcia Elisa
Berlikowski
Maria Maira
Picawy
0
0
0
0
0
0
0
6
2
5
29
0
1
7
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
105
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
SalézioDagostin
0
0
0
0
0
0
10
Samuel Bonato
0
3
0
0
0
0
4
Sergio Weber
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Rafael Antonini
Rogério
BordinCauduro
Vanderlei
Francisco
Machado
106
2.13. Pessoal Técnico-administrativo
Para o exercício das atividades técnico-administrativas são contratados
recursos humanos com dedicação de tempo integral e com experiência profissional
na área de trabalho.
O pessoal técnico-administrativo é contratado para ingresso na Instituição
mediante processo seletivo que inclui:
- cadastramento;
- exame curricular;
- avaliação psicológica;
- exames médicos;
- aprovação da Direção da FACENSA;
- período de experiência de 90 (noventa) dias.
A valorização das atividades dos técnico-administrativos está formalizada
em proposta de um Plano de Cargos e Salários que visa contemplar o desempenho
e formação do funcionário.
Para tanto foram estabelecidas as seguintes políticas:
 Incentivo a formação continuada do corpo técnico;
 Oferta de cursos voltados à atuação específica;
 Oferta de cursos de relações interpessoais para o bom desempenho
profissional;
 Estímulo à participação em eventos sociais, culturais e científicos
promovidos pela instituição e outras entidades;
 Atualização de conhecimentos na área da informática;
 Implementação do plano de cargos e salários do pessoal técnico e
administrativo adequando-o à realidade de mercado e de gestão;
 Elaboração da matriz de capacitação e treinamento do pessoal
administrativo do nível técnico e operacional, revisando-a para cada ano;
 Seleção de profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante
chamada, concurso ou outro expediente;
 Implementação da oferta de programas de qualificação próprios;
107
 Atrair, desenvolver e reter talentos;
 Aumentar o nível de valorização das pessoas;
 Criar sistema de remuneração que reconheça méritos e valores;
 Melhorar o processo de comunicação interno;
 Investir na cultura institucional e na reconstrução de seus processos;
 Criar agentes integradores do ambiente interno;
 Criar sistemas de procedimentos que aumentem a sinergia entre os
órgãos.
A Faculdade cenecista Nossa Senhora dos Anjos tem por meta implantar a
matriz de qualificação e de capacitação de pessoal administrativo diretamente
relacionados com o processo ensino-aprendizagem, bem como estabelecer os
valores a serem envolvidos em incentivos, bolsas e outros. Essa matriz deve ser
elaborada em conjunto com os órgãos de direção, aprovada pelo Conselho
Superior e consolidada até o mês de novembro de cada ano.
108
3. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA
3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
Os professores em tempo integral possuem gabinetes individuais de
trabalho, com mesa de uso exclusivo, materiais de escritório, acesso à Internet,
acesso ao sistema acadêmico interligado com a secretaria acadêmica da
Faculdade, armários e arquivos individuais. Os gabinetes são climatizados,
adequadamente iluminados, de fácil acesso e em tamanho adequado ao
exercício da função.
3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos
A Coordenação do Curso de Direito possui gabinete individual de
trabalho equipado com mesa de uso exclusivo, materiais de escritório, acesso
à Internet, acesso ao sistema acadêmico interligado com a secretaria
acadêmica da Faculdade, armários e arquivos individuais. A Coordenação do
curso conta com uma secretária para atendimento, agendamento e
encaminhamentos pedagógicos e administrativos. Além disto, a Secretaria
Acadêmica fica localizada próxima à sala da coordenação, facilitando o trâmite
de processos. Os alunos são atendidos na sala da coordenação. O gabinete é
climatizado, adequadamente iluminado, de fácil acesso e em tamanho
adequado ao exercício da função.
3.3. Sala de professores
A instituição possui uma sala de professores com 58 metros quadrados
com dois banheiros, sendo um feminino e o outro masculino. A sala possui uma
mesa retangular de reuniões, cadeiras estofadas, armários tipo escaninho com
chaves para armazenamento de materiais específicos para docente e está
equipada com dois computadores com acesso à internet e possui acesso à
rede wireless. O relógio-ponto encontra-se a direita de quem entra na sala para
109
que os professores possam registrar entra/saída. A sala conta com ar
condicionado, tem fácil acesso, ventilação e iluminação.
3.4. Salas de aula
A Faculdade conta com amplas salas de aula, localizadas no Prédio 3,
equipadas com cadeiras estofadas e classes para os alunos. Possuem mesa e
cadeira para o docente, sendo climatizadas, ventiladas, iluminadas e de fácil
acesso. Os vidros são protegidos por películas, tipo insufilm, que protegem o
ambiente interno das altas temperaturas do verão.
Também possuem quadro branco, espaço e condições adequadas para
o recebimento de recursos audiovisuais (projetor multimídia, notebook,
retroprojetor e outros). Possuem rede wireless.
3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Os alunos têm acesso às dependências dos laboratórios de Informática
da Instituição, quando necessário e em seus respectivos horários de
funcionamento.
A Faculdade possui cobertura de rede sem fios em todas as salas de
aulas, biblioteca, laboratórios e áreas de convivência. Os alunos do Curso
podem utilizar os laboratórios fora do horário de aula mediante solicitação para
o Setor de TI da faculdade.
O acesso aos equipamentos de informática pode ser também realizado
na biblioteca da Instituição, que fica aberta em turno integral e possui
computadores para acesso à pesquisa, além de disponibilizar acesso à rede
sem fios.
3.6. Biblioteca
A Biblioteca Senador Paulo Sarasate – BIPASA, ao mesmo tempo em
que presta atendimento aos alunos do Colégio Cenecista Nossa Senhora dos
Anjos – GENSA e a Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos –
FACENSA, é especializada em Administração – Habilitação Administração
110
Industrial, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação e Direito.
É uma biblioteca central mantida pela própria Instituição e a ela
diretamente subordinada. Destina-se aos corpos docente, discente e
administrativo do Colégio e Faculdade.
A BIPASA possui um regulamento próprio para o bom funcionamento do
setor e a utilização do acervo existente. A finalidade do mesmo é normatizar
procedimentos e serviços da biblioteca bem como definir direitos e deveres de
seus usuários.
3.6.1 Objetivos




Oferecer aos usuários o material bibliográfico e informacional necessário
às atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária;
Dar suporte às atividades pedagógicas;
Colaborar com o desenvolvimento intelectual da comunidade
acadêmica;
Mostrar um atendimento de boa qualidade.
3.6.2 Área Física Disponível e Instalações da Biblioteca
A biblioteca ocupa um espaço de aproximadamente 188,03 m², dividido
em:






Espaço para acervo de livros, periódicos e publicações seriadas;
duas salas para leitura e trabalhos em grupo;
duas salas individuais para estudo;
uma sala para o Processamento Técnico de materiais;
área de bem-estar.
um almoxarifado utilizado como depósito para a guarda de material,
itens a serem catalogados e itens para descarte;
3.6.3 Estrutura Organizacional
A BIPASA é coordenada por uma bibliotecária designada pela Direção –
registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia da décima região, uma
auxiliar de biblioteca cursando Administração de Empresas e uma estagiária de
biblioteconomia.
Inclui-se nas atribuições da bibliotecária, as de supervisionar os
serviços, estabelecer as normas a serem observadas, constatar as
111
necessidades dos usuários fazer o atendimento de Referência, acompanhar os
novos lançamentos editoriais, propondo compras de livros e periódicos, e
acatar as solicitações desses itens pelos professores e coordenadores de
curso.
3.6.4 Política de Informatização
O acervo está informatizado em sua quase totalidade. O sistema
utilizado na BIPASA é o CBE – Controle Bibliográfico Escolar desenvolvido
pela própria Instituição. O software opera em qualquer microcomputador com
sistema operacional Windows 98 ou Superior, permitindo o acesso local e
remoto do acervo da biblioteca através do click em “on-line” na página
institucional.
3.6.5 Processamento Técnico
O código de catalogação utilizado é o Anglo-American Catalo guing
Rules, 2nd ed. (AACR2), nível 1.
O sistema de classificação utilizado é a CDU (Classificação Decimal
Universal), edição Padrão em Língua Portuguesa, o qual especifica de forma
mais detalhada os assuntos dentro de suas classes gerais, atendendo de forma
satisfatória as necessidades dos usuários. Para determinar a notação de autor
utiliza-se a Tabela Cutter.
3.6.6 Serviços Oferecidos
A Biblioteca Senador Paulo Sarasate oferece os seguintes serviços:
Acesso à Internet – seis (6) terminais são oferecidos para acesso à
Internet;
Catalogação na fonte – consiste na elaboração de ficha catalográfica de
obras que serão publicadas e de trabalhos de conclusão de curso, e que
contém os Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP),
reunindo de forma padronizada informações pertinentes à obra.
Catálogo on-line – o acervo da BIPASA está disponível para consulta na
Internet,
através
do
endereço
www.gensa.com.br/central/biblioteca_online.php
e
www.facensa.com.br/central/biblioteca_online.php:
basta
clicar em
112
consulta acervo;
Consulta local: livros, periódicos e demais publicações seriadas;
Empréstimo domiciliar: os usuários vinculados à Biblioteca podem
efetuar empréstimo de materiais, com prazos e quantidades estipulados
de acordo com o Regulamento de Empréstimos;
Levantamento bibliográfico: relação de autores e títulos disponíveis na
Base de Dados; esse serviço pode ser solicitado na Biblioteca ou pelo
endereço eletrônico;
Normalização: o usuário é orientado a elaborar seus trabalhos
acadêmicos segundo as Normas de Documentação da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
Renovação: as renovações poderão ser efetivadas na Biblioteca ou
através do telefone 3488-1991 r: 224, desde que os exemplares não
estejam em atraso ou reservados para outro usuário;
Reserva: a reserva dos materiais poderá ser efetivada na Biblioteca ou
através do telefone 3488-1991 r: 224. Ao chegar à Biblioteca, o exemplar
fica reservado por 48 horas. Não é permitido reservar materiais
disponíveis na estante;
3.6.7 Acervo
Nossa biblioteca possui um acervo de aproximadamente 18.000 volumes
composto por livros, periódicos (16 títulos), publicações seriadas (20 títulos),
obras de referência, Materiais de Multimeios (CD’s, DVD’s, fitas VHS), boletins
(material do CNEC), normas técnicas, jornais (3 títulos) e mapoteca. Desse
total de volumes, 544 é o número de títulos e 1176 de exemplares pertencentes
ao Curso de Administração.
A biblioteca contempla as diversas áreas do conhecimento, priorizando
desde as séries iniciais do Colégio até os campos de atuação da Faculdade no
ensino, pesquisa e extensão.
Os usuários têm livre acesso às estantes de livros e periódicos. O
acesso e a utilização do acervo são regulamentados pelo Regimento Interno da
Biblioteca.
113
3.6.8 Política de Expansão e Atualização do acervo
A política de expansão e atualização do acervo bibliográfico adotada
pela Instituição considera as bibliografias recomendadas no Projeto
Pedagógico do curso, e procura oferecer proporcionalmente um exemplar para
cada grupo de oito alunos os títulos da bibliografia básica e três exemplares na
bibliografia complementar, de acordo com as recomendações dos Padrões de
Qualidade das Comissões de Especialistas do Ensino SESu/MEC.
As demais obras para a atualização do acervo são fruto de indicações
bibliográficas dos docentes, consultas em catálogos, sugestões de discentes e
funcionários. A quantidade de exemplares, nesse caso, é determinada de
acordo com a procura das obras, visando sempre atender de forma satisfatória
as necessidades dos usuários.
Através do Portal de Periódicos da Capes, a BIPASA disponibiliza o
acesso on-line de mais de 9.500 títulos de periódicos nacionais e internacionais
e cerca de 90 bases de dados textuais e referenciais.
3.6.9 Política de Aquisição
A implantação de políticas de seleção e aquisição deve ser elaborada
como uma das formas de planejamento orçamentário e busca da manutenção
de qualidade do acervo, contemplando as várias fases do processo: satisfação
dos usuários, seleção, aquisição, descarte, patrimoniamento e preservação.
A aquisição da bibliografia básica e da complementar, nos seus
diferentes suportes, deve ser feita levando-se em conta, a cotação que melhor
atenda os interesses da Instituição. Após listagem e cotação em três
fornecedores procede-se à aquisição mediante complementação de orçamento,
se necessário, haja vista a entrada de recursos proveniente das inscrições
anuais à biblioteca e pagamento de multas. Quando a bibliografia não é
localizada nas distribuidoras e livrarias, recorre-se às livrarias especializadas
em obras esgotadas (Sebos).
3.6.10 Horários de Funcionamento
Durante o período letivo, a BIPASA atende diariamente de segundas às
sextas-feiras das 7h30min às 12h e das 13h às 22h30min. O funcionamento
aos sábados dá-se das 8h às 12h. Quando do recesso acadêmico (férias
escolares), o funcionamento passa a ser de segundas às sextas-feiras pela
114
manhã das 8h às 12h e à tarde das 13h30min às 17h30min.
A biblioteca deve funcionar ininterruptamente e seu horário ajustado ao
das unidades de ensino e pesquisa.
Os trabalhos julgados necessários para fins de balanço de acervo ou
reorganização da biblioteca serão realizados em períodos não letivos, de forma
a não prejudicar o atendimento aos usuários.
3.6.11 Censura
Serão resguardados os direitos dos usuários das Bibliotecas Escolar e
Universitária de escolherem livremente suas leituras, de acordo com seus
interesses e necessidades de informação, não permitindo desta forma que a
seleção sofra qualquer tipo de censura.
3.6.12. Bibliografia básica
O PPC contempla 3 (três) títulos de bibliografia básica em cada
disciplina da matriz curricular. Para cada título, são adquiridos volumes para
atender com qualidade a demanda do Curso.
Para decidir quanto ao número de exemplares da bibliografia básica a
serem adquiridos e disponibilizados na biblioteca, utiliza-se o número vagas,
conforme ato de autorização, estabelecendo-se a quantidade de um exemplar
para cada grupo de alunos. Assim, a biblioteca tem condições de atender à
demanda dos alunos.
Em síntese, são previstos 3 (três) títulos para compor a biliografia básica
de cada unidade curricular do curso. O número de volumes de cada título
sempre atenderá a proporcionalidade de vagas, tendo-se presente a questão
da qualidade do ensino.
Para efeito de atualização do acervo, somente são adquiridos títulos
novos para a bibliografia básica, devendo a bibliografia complementar estar
necessariamente no acervo da Biblioteca. Caso necessário, no momento da
atualização, o curso pode fazer remanejamentos entre bibliografia básica e
complementar, assegurando a compra apenas na básica.
115
A atualização da bibliografia básica permite o crescimento racional e
equilibrado do acervo, identificando os títulos apropriados à formação deste. A
fixação do número de títulos por disciplina determina os critérios para a
duplicação de títulos. No conjunto das medidas, destaca-se a responsabilidade
do corpo docente nas aquisições.
3.6.13. Bibliografia complementar
A FACENSA estabelece parâmetros que norteiam a aquisição de
documentos para composição do acervo bibliográfico complementar para os
cursos de graduação.
A formação do acervo é um processo abordado sob uma perspectiva
sistêmica e as atividades ligadas à construção do conjunto de títulos para esse
fim não são encaradas isoladamente, pois a ampliação do acervo é
determinada pela política de atualização da bibliografia básica.
Para compor a bibliografia complementar de cada unidade curricular do
curso, são previstos 5 (cinco) títulos. Os volumes de cada título sempre
atenderão a proporcionalidade de vagas, tendo-se presente a questão da
qualidade do ensino.
3.7. Periódicos especializados
Em relação aos periódicos,
além
das assinaturas
dos títulos
selecionados, destaca-se a possibilidade de acesso ao site da FACENSA com
link para outras bases de dados. Ressalta-se que o uso dos periódicos
assinados é controlado por meio de estatísticas quantitativas para nortear sua
validade de permanência no acervo ou sua substituição por outro de maior
demanda.
A Biblioteca, de acordo com seus recursos orçamentários, adquire
diferentes tipos de materiais, tais como: Livros, Obras de Referência,
Periódicos e Multimeios. Estes materiais atendem as seguintes finalidades:
116
- Suprir os programas de ensino dos cursos de graduação e pósgraduação da FACENSA;
- Dar apoio aos programas de iniciação científica e extensão da
Faculdade.
Para formação do acervo referente aos Periódicos especializados
para o Curso de Ciências Contábeis, a Biblioteca da Faculdade observa
rigorosamente os seguintes critérios:

Adequação do material aos objetivos e nível educacional do Curso;

Atualidade;

Qualidade técnica;

Número de usuários potenciais que poderão utilizar o material;

Reputação do publicador ou produtor;

Condições físicas do material;

Trabalhos acadêmicos que obedeçam às normas da ABNT
(Associação
Brasileira
de
Normas
Técnicas).Reputação
do
publicador ou produtor;

Condições físicas do material;

Trabalhos acadêmicos que obedeçam às normas da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas).
A instituição preocupa-se em estar atualizada com o periódicos
especializados na área de conhecimento da contabilidade, buscando sempre a
aquisição dos disponíveis ou em fazer permutas com novas revistas.
3.8. Laboratórios didáticos especializados: quantidade
O curso não se utiliza de laboratório didático especializado específico,
no entanto, compartilha com outros cursos os laboratórios de informática, que
têm atualização constante de seus equipamentos e sistema além de contar
com equipe especializada para atuar nos mesmos.
Cabe destacar a importância da INOVA JR (Empresa Junior) na vida do
acadêmico do aluno. Este tem a chance de adquirir algo que não se aprende
117
em sala de aula: a PRÁTICA. O estudante tem a grande oportunidade de
empregar os conhecimentos adquiridos em sala de aula. Essa forma de
experimentação oferece ao aluno experiência suficiente para se tornar um bom
profissional na sua área. O estudante tem como benefício o seu
desenvolvimento profissional e pessoal, a empresa tem como benefício o seu
crescimento.
Aqueles que resolvem ingressar na Empresa Junior têm a oportunidade
de se tornar um profissional mais cedo do que os demais, de estar um passo à
frente no mercado de trabalho e, ainda, traçar o seu plano de carreira de tal
forma que já começa a segui-la a partir do seu aprendizado na empresa. O
mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, então, um diferencial no
currículo é essencial, desde que haja empenho e dedicação em todas as suas
atividades. Por essa razão, considera-se a Empresa Junior como laboratório de
aprendizagem do curso de Ciências Contábeis.
3.9. Laboratórios didáticos especializados: qualidade
O Laboratório de Informática e Empresa Junior – INOVA JR - contacom
salas específicas, equipados com mesas, cadeiras, armários, computador,
impressora, arquivos, todos os móveis e equipamentos necessários ao seu
funcionamento.
A INOVA JR presta serviço de consultoria nas diferentes áreas da
gestão, às pequenas e médias empresas da região, além da realização e
organização de eventos acadêmicos.
3.10. Laboratórios didáticos especializados: serviços
O Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção dos Equipamentos
prevê atualização anual de forma a atender as novas tecnologias disponíveis
no mercado.
Quanto à manutenção são adotados os seguintes procedimentos:
118
- Cada laboratório possui um Aluno-monitor apoiando um funcionário
Laboratorista
que
zela
pelo
funcionamento
dos
equipamentos,
resolvendo os problemas de hardware e software básicos;
- Os problemas com os computadores que não podem ser resolvidos
são substituídos por um computador reserva e o equipamento defeituoso
é encaminhado pelo Laboratorista, através de um formulário de ordem
de serviço, para uma oficina de hardware;
- Diariamente um Técnico em Informática do setor realiza as
manutenções pendentes e encaminha para ser recolocado no local de
origem, liberando a computador reserva;
- As manutenções que não forem resolvidas internamente são
encaminhadas para uma empresa externa para orçamento e conserto;
- Para apoio aos experimentos, testes e as instalações que requeiram
maiores
cuidados,
o
apoio
será
executado
diretamente
pelo
Administrador de Rede e/ou Gerência do setor;
119
- Os Laboratoristas são responsáveis por supervisionar e manter os
LABINFOS em condições de funcionamento, zelando pela ordem,
limpeza e qualidade do ambiente, para tanto possuem qualificação
adequada e estão em constante treinamento para absorver as novas
tecnologias.
-Para suporte e manutenção dos equipamentos a equipe de Informática
conta com o seguinte Programa de Manutenção.
Manutenção Permanente:
- Realizada pelos Laboratoristas e Alunos-Monitores. Consiste na verificação
diária do funcionamento normal de todos os computadores, antes do início de
cada turno de utilização dos LABINFOS.
Manutenção Corretiva (interna):
 Realizada pelos técnicos do setor. Consiste na solução dos
problemas detectados na manutenção preventiva e permanente.
Manutenção Corretiva (externa):
 Realizada por empresa de suporte externa. Consiste na solução
dos
problemas
detectados
na
manutenção
preventiva
e
permanente, não solucionados pela manutenção corretiva interna.
Realiza
manutenção
e/ou
troca
de
componentes.
As
manutenções externas são realizadas pela empresa Mic&Mac
Informática Ltda.
A seguir, apresentamos o Plano de Expansão de Recursos Tecnológicos
da Faculdade, o qual prevê a execução de algumas ações. Está prevista a
implantação/ampliação dos seguintes laboratórios:
120

Para o 2º semestre de 2005: Ampliação do Laboratório de
Informática IV – Acréscimo de mais 5 computadores, totalizando 15
computadores;

Para o 1º Semestrede 2006: Implantação do Laboratório de
Informática V – LABINFO V, com 20 microcomputadores.
121