A transformação do flúor
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A transformação do flúor
A transformação do flúor A utilização benéfica de um produto agressivo O flúor (símbolo químico F) é o mais reativo e eletronegativo de todos os elementos químicos e por isso, quando ingerido, atrai o cálcio (Ca), um elemento eletropositivo, formando assim o fluoreto de cálcio (CaF 2 ), essencial para a proteção do esmalte dos dentes. Combinado com outros elementos na forma mineral é encontrado nas rochas de origem vulcânicas e sedimentares, como a fluorapatita, a fluorita e a criolita, que representam cerca de 0,03% da massa da crosta terrestre. Desses minerais , a que merece destaque é a fluorapatita, também conhecida como rocha fosfática, base de toda a produção mundial de fertilizantes fosfatados, de fundamental importância no fornecimento de fósforo para o desenvolvimento da agricultura e para o aumento da produtividade do campo. um produto agressivo ao meio ambiente em um produto de qualidade e útil ao ser humano: o ácido fluossilícico. Dentre os vários compostos de flúor, destaca-se o ácido fluorídrico (HF), obtido comumente da reação entre o fluoreto de cálcio e o ácido sulfúrico. É utilizado principalmente para gravação e polimento de vidros, decapagem de aços inoxidáveis, produção de fluoreto de alumínio e de criolita sintética na indústr ia de alumínio, fa br icação de hidrocarbonetos clorofluorados em fluídos para refrigeração e em embalagens pressurizadas. A fluoretação das águas de consumo, que é a mistura em doses corretas de ácido fluossilícico ou fluossilicato de sódio à água potável, é o pilar dos programas de prevenção da cárie dentária, um problema de saúde pública que afeta mais de 95% da população brasileira. Os danos provocados pela cárie dentária refletem na sociedade como um todo, sendo causa de absenteísmo ao trabalho e à escola. A fluoretação não é somente o meio mais eficaz de se reduzir a cárie, mas também o mais conveniente com relação a custos e o método mais confiável de fornecer corretamente os benefícios do flúor à população. Outro composto importante é o ácido fluossilícico (H2SiF6), obtido durante o processo de acidulação da rocha fosfática na produção dos fertilizantes fosfatados. Por serem agressivos ao meio ambiente, os compostos fluorados gasosos, resultantes das reações entre o ácido e a rocha fosfática moída, recebem um tratamento através da lavagem destes gases, atingindo, de acordo com a legislação ambiental vigente, 99,8% de eficiência na remoção destes compostos. Este processo industrial, que utiliza modernos equipamentos e é realizado sob controle rigoroso em vários estágios, transforma A fluoretação foi intensificada no País a partir da década de 70, quando redes de abastecimento público de quase todo o país passaram a ser obrigadas, por lei, a fornecer água fluoretada para a população. Hoje, cerca de 80% dos brasileiros recebem em casa, todos os dias, água potável contendo flúor, fortalecedor da dentina. Este elemento é capaz de reduzir em até 70% a incidência de cáries da população também por meio de cremes dentais e produtos de limpeza bucal. O flúor também é benéfico para os idosos na prevenção da osteoporose, através do fluoreto de cálcio. No Brasil, além da Galvani, há mais três grandes fornecedores de ácido fluossilícico. A produção brasileira de ácido fluossilícico, base de 20% de concentração, é de aproximadamente 150 mil t/ano e o consumo diretamente na fluoretação de água ao redor de 30 mil t/ano. As cerca de 120 mil toneladas excedentes são transformadas em fluossilicato de sódio, neutralizadas ou recicladas nas indústrias produtoras. A produção de ácido fluossilícico da Galvani é de 15 mil t/ano, aproximadamente, ou 10% do total produzido no Brasil. Devido à sua excelente localização, a Galvani chega a fornecer mil toneladas por mês de ácido fluossilícico, com 20% de concentração, para grande parte das autarquias e companhias de abastecimento público do País, suficientes para fluoretar a água de consumo de cerca de 30 milhões de pessoas. Editor ial PhoSmicro Conquistando a preferência dos produtores Mais uma vez, este espaço de Raízes é ocupado com uma triste notícia: na madrugada do dia 24 de setembro faleceu no Rio de Janeiro, aos 64 anos de idade, Gildo de A. Sá C. de Albuquerque. Com seu passamento, a Galvani perde um amigo leal, companheiro de todas as horas e, a engenharia brasileira, um dos seus mais brilhantes e competentes representantes. Gildo, nascido em Recife, era formado em Engenharia de Minas pela UFPE, M. Sc. e Doutor em Engenharia Mineral pela USP, onde apresentou, na sua tese, o projeto da Galvani de aproveitamento de fosfato de Angico dos Dias. Era responsável técnico da Irecê Mineração e há muitos anos consultor da Galvani, sendo um dos idealizadores da concentração de fosfato a seco. Atualmente dirigia o CETEM - Centro de Tecnologia Mineral, do Rio de Janeiro e, entre outros cargos importantes, foi diretor da Fosfértil e da Ibrafos, que ajudou a fundar. Teve destacada atuação na criação da Câmara de Mineração do Mercosul e da Pedreira Escola de Granitos da Bahia, em Ruy Barbosa (BA), um centro de formação e treinamento de mão de obra, e também local de pesquisa e de exposição de equipamentos. Sua folha de serviços, começada na Sudene de Celso Furtado, era tão grande quanto sua educação e generosidade no trato com todos, desde os mais humildes até as mais altas autoridades. Respeitado por sua integridade, era um apaixonado pelo Brasil e o Nordeste, pela sua dedicada esposa Darcy, suas filhas Ciça e Lulu e pelo seu saudoso filho Márcio. Sempre otimista e de bom humor, extremamente espirituoso, suas frases de efeito, inteligência viva, cultura e ensinamentos vão deixar muita saudade... Rodolfo Galvani Jr. Raízes - Ano 1 - No. 4 - Outubro de 2003 Informativo do Grupo Galvani - Av. Onófrio Milano, 589 - São Paulo, SP - CEP 05348-030 Fone: (11) 3768-0044 - Fax: (11) 3768-3334 E-mail: [email protected] Diretoria: Rodolfo Galvani Jr., Ronaldo Galvani e Roberto Galvani. Coordenação: Rodolfo Galvani Neto Assessoria de comunicação: Conceptu Comunicação e Marketing Jornalista responsável: Maria Finetto (Mtb 20865) Colaboração: José Francisco da Cunha, Moacyr Loureiro, Francisco C. Henriques, Robinson Valentim. Produção gráfica: Angela Sader Tescari e Theo Ilustrações: Theo Fotolito e impressão: Rush Tiragem: 2.800 exemplares Desde que foi desenvolvido em 1996 pela Galvani, o PhoSmicro tem conquistado a confiança de muitos produtores. Foram anos de pesquisas focadas nas necessidades dos clientes, aperfeiçoamento de equipamentos e rigorosa seleção de matérias-primas até se chegar a uma linha ampla e abrangente para a agricultura do cerrado, como no caso do Mato Grosso e do Oeste da Bahia. O PhoSmicro é uma mistura que envolve, além da incorporação de vários nutrientes no mesmo grânulo, reações químicas entre uma fonte fosfatada com cálcio e enxofre, o Superfosfato Simples, e uma fonte de micronutrientes, proporcionado a estes solubilidade muito maior que a normalmente obtida em outros processos de produção de micronutrientes. Um dos diferenciais que essa linha de produtos oferece é a flexibilidade de operar com enorme variedade de micronutrientes, com diferentes teores de concentração, sendo elaboradas, no próprio C.I.P. (Complexo Industrial de Paulínia), formulações especialmente desenvolvidas para diver sas a plicações , balanceadas de maneira equilibrada e racional para cada região ou, se for preciso, para um único cliente. O PhoSmicro é vendido nas for mas granulada e farelada (somente na Bahia), de menor custo. Não há perigo Equipe técnica da Galvani em área de experimento Instituto Lina Galvani A Galvani no Terceiro Setor O Grupo Galvani sempre desenvolveu e apoiou projetos que divulgam a cultura e a história do Brasil, além de trabalhos sociais com seus funcionários e a comunidade. Para unificar e ampliar esses projetos e desenvolver ações mais planejadas a empresa criou o Instituto Lina Galvani, uma homenagem à mãe dos três diretores do Grupo. Dona Lina, além de grande incentivadora dos projetos de seus filhos, é uma pessoa extremamente caridosa e dedicada à família. A missão do Instituto é promover a melhoria da qualidade de vida nas regiões onde o Grupo Galvani atua, compreendendo a Educação como principal estratégia de transformação, gerando oportunidade para os funcionários desenvolverem ações voluntárias, incentivando a cultura e a conser vação ambiental. Além disso, o Instituto almeja ser reconhecido nas comunidades como uma entidade ética, transparente e sem- pre acessível, possibilitando a seus parceiros o desenvolvimento pleno de seu potencial como indivíduos e cidadãos. Em janeiro deste ano, o Instituto começou a ser estruturado, obtendo sua oficialização jurídica em julho. É uma associação sem fins lucrativos e pode realizar convênios e parcerias com outras instituições públicas e privadas, mesmo tendo a Galvani como sua principal mantenedora. Assim, no dia 12 de setembro, em sessão solene da Câmara Municipal de Luís Eduardo Magalhães, foi assinado um convênio com a Prefeitura para a implantação do projeto de um Criadouro Conser vacionista de Animais do Cerrado, o “Parque Fioravante Galvani”. Numa área de 59 mil m 2 ao lado do C.I.L.E.M. (Complexo Industrial de Luís Notícias das Unidades de segregação dos micronutrientes e por isso o produto é, na maior parte das vezes, comercializado a granel com economia de embalagem e mão-deobra de ensaque. Para o Mato Grosso, foi desenvolvido o Pho Sm ic ro 17 P M A-2, s eg ui nd o rec o m e n d a ç õ es do P rograma d e Monitoramento de Adubação (PMA) da Fundação MT, patrocinado pela Galvani, que pesquisa e recomenda as garantias dos micronutrientes para a região. No C.I.L.E.M. (Complexo Industrial de Luís Eduardo Magalhães), mais de 90% das vendas de superfosfato simples são de PhoSmicro, mostrando a importância desde produto para o mercado da região. As vendas de PhoSmicro no Mato Grosso representaram 10% da comercialização de superfosfato até 2000, 15% em 2001, 35% em 2002 e, para este ano, espera-se alcançar 45%. Solenidade na Câmara de Luís E. Magalhães Eduardo Magalhães), doada pela Galvani à Prefeitura e recebida pelo Instituto em comodato por 50 anos renováveis, serão preservadas espécies em perigo de extinção da fauna do cerrado, que é um dos ecossistemas brasileiros mais importantes e um dos mais ameaçados. Além disso, o projeto servirá para que a comunidade da região conheça exemplares da fauna silvestre do cerrado, através de visitas monitoradas e de aulas de educação ambiental. • Em agosto e setembro foram expedidas quantidades recordes de fosfato da U.M.L. (Unidade de Mineração de Lagamar) – 23,6 mil t e 24 mil t, respectivamente. Quanto ao projeto de aproveitamento do corpo “C”, neste mês de outubro serão iniciadas as obras da unidade de deslamagem e da adaptação do ar mazém de estocagem de produto. Os projetos da flotação, filtração e secagem estão sendo concluídos e suas obras deverão começar em novembro. • Com a exploração em uma nova frente de lavra, a produção da U.M.I. (Unidade de Mineração de Irecê) voltou aos níveis normais. O total do ano deverá ficar um pouco abaixo do planejado, em função das perdas provocadas principalmente por chuvas inesperadas no 1° semestre. A unidade de flotação está sendo ampliada com mais um conjunto de células e mais duas centrífugas. O moinho de barras atual será substituído no início do próximo ano e, daí por diante, a produção de flotado poderá ser ampliada. • A Galvani contratou uma empresa de assessoria em Gestão de Qualidade para implantar um programa de gestão operacional que vai estruturar e padronizar todos os departamentos e envolver todas as Gerências. Os trabalhos tiveram início em setembro, com a implementação do Programa 5S (sensos de utilização, ordenação, limpeza, saúde e autodisciplina), que vai trabalhar a percepção dos colaboradores na sua ca pacidade de influir no processo de transformação da empresa, objetivando, pr incipalmente, a diminuição dos desperdícios e do retrabalho. O projeto foi iniciado no C.I.P. (Complexo Industrial de Paulínia) e posteriormente será estendido às outras unidades do Grupo. • De janeiro a agosto deste ano, a Galvani registrou um recorde nas entregas de fertilizantes do C.I.P.. Foram 325 mil toneladas contra 242 mil no mesmo período do ano passado, o que corresponde a um aumento de 34% - o melhor desempenho dos últimos cinco anos. Os carregamentos de líquidos (ácido sulfúrico, óleum, enxofre líquido e ácido fluossilícico) fecharam o perío- do com 7,5% de acréscimo: 92 mil toneladas contra 86 mil em 2002. • Após alguns problemas, normais em toda pré-operação e partida, a nova planta de ácido sulfúrico do C.I.L.E.M. (Complexo Industrial de Luís Eduardo Magalhães) está operando com 80% da sua capacidade, suficientes para o programa de produção de superfosfato simples e vendas de ácido. Atrasos na descarga dos navios no Porto de Aratu (BA) e falta de caminhões para o transporte das matérias primas tem ocasionado adiamento das entregas, o que pode dificultar o alcance das metas de vendas. • Em Mato Grosso, com o plantio já iniciado em alguns locais, foi intensificado o r itmo de carregamento da U.I.A. (Unidade Industrial de Alto Araguaia) e, para atender a demanda, estendido o horário de carregamento de misturas e ensacados. As entregas diárias de misturas e ensacados, de uma média de 240 t, estão alcançando 400 t e, somadas com as entregas a granel, ultrapassam 1000 t/dia de entrega total de fertilizantes. • Em Angico dos Dias continuam em ritmo acelerado as obras da unidade de concentração de fosfato à seco. Os dois pátios de homogeneização do minério, de 200 X 50 metros cada um já estão com a terraplanagem, pilares, moega de recepção, moega de expedição bases da peneira e britagem prontos. Os patamares onde vão ficar a secagem, o peneiramento, a moagem, o resfriamento e a classificação já estão terminados e iniciou-se a terraplanagem da quadra da oficina, almoxarifado e armazém de ensacados . A montagem mecânica dos equipamentos começará em novembro e o término das obras está previsto para março de 2004. A equipe de Engenharia do C.I.P. terminou todo o detalhamento em setembro e 80% dos equipamentos (em peso) vão ser fabricados em Paulínia. A história do Grupo Galvani - 3 Ampliação dos negócios em Santos e fundação da GEC Em meados da década de 60, para atender às necessidades de um dos clientes de sal, a Pecuarista d´Oeste, de Campo Grande (MS), a Galvani adotou, em Santos, um criativo procedimento que dispensava o custo-armazenagem: com a construção de uma rampa, conseguia-se descarregar a carga de caminhões basculantes para um vagão aberto e, dele, ensacar e transferir o produto para um outro vagão fechado estacionado ao lado, que era despachado a seguir. A simplicidade e o sucesso desta operação, que era realizada nas estações de Estuário e Ana Costa, levou a Galvani a oferecê-la para outros clientes de sal e firmas importadoras de fertilizantes que tinham interesse em despachar o produto ensacado por ferrovia. Posteriormente, com o aumento da demanda destes serviços e a limitação da oferta de vagões abertos, foram locados armazéns nas estações onde o ensaque era realizado. Com o fim das importações, adveio o declínio do negócio de sal em Santos, embora Rodolfo ainda continuasse, em menor escala, comercializando sal do Nordeste pela Comércio e Representações São João Ltda. Ao mesmo tempo, começaram aumentar as importações de fertilizantes e suas matérias-primas. De 80 mil toneladas em 1950, quase toda ensacada, o Brasil passou a importar pouco mais de um milhão de toneladas de fertilizantes a granel, em 1969, chegando hoje perto de 10 mi- lhões. Muitos importadores não tinham estrutura para receber de imediato toda a carga a ser descarregada e, para evitar custos de sobre-estadia dos navios e dos caminhões parados no cais e nas portas das fábricas, foram ampliados os serviços de transporte até armazéns de Santos, popularizado por “vira-vira”, a estocagem e o ensaque de elemento simples, como sulfato de amônia, cloreto de potássio e salitre do chile. Assim a Galvani, que também continuava transportando direto para as fábricas, expandiu bastante sua atuação em Santos, inicialmente através da Transportadora Galvani Ltda. e, mais tarde, com a Galvani Transportes Ltda., fundada em agosto de 1968, pelos irmãos Rodolfo e Ronaldo, na Rua Conselheiro Nébias, 12. Também em 1968, nascia em São João da Boa Vista, a G.E.C. (Galvani Engenharia e Comércio Ltda.), fundada Cyro e Rodolpho Galvani (segundo e quarto da esquerda para a direita, respectivamente) por Rodolfo e seu outro irmão Roberto. A G.E.C. e outra empreiteira local, a Construtora RF Ltda., da qual Rodolfo e Roberto também faziam parte, foram responsáveis pela maioria das obras de pavimentação das prefeituras da região. Para o DER (Departamento de Estradas de Rodagem), diretamente ou sub-empreitando contrato de outras empreiteiras, eram realizadas obras de terraplenagem, pavimentação e obras de arte. Para dar suporte às suas obras, a G.E.C. possuía uma pedreira no km 213 da estrada de São João com Aguaí, mais tarde vendida para um grupo local. No final da década de 60, a Galvani Transportes se tornaria a maior empresa de transportes de granéis sólidos (fertilizantes, enxofre, carvão, sal) da Baixada Santista, além de transportar também carga geral para a Hoeschst, Furnas, CESP, entre outros. Rodolpho e Cyro, depois de ainda fundarem, em sociedade com outros empresários de São João da Boa Vista, uma representação da Ford, diminuíram o ritmo dos seus negócios devido principalmente à doença de Cyro e separam, no começo dos anos 70, uma sociedade exemplar de quase 40 anos. Cyro faleceu em 1983, aos 67 anos, em conseqüência de um acidente no local onde hoje está o “Viaduto Cyro Galvani”, justa homenagem a um dos mais queridos empresários de São João da Boa Vista. (Continua na próxima edição) Coleta seletiva de lixo Ajudando a preservar o meio ambiente Os colaboradores do C.I.L.E.M. (Complexo Industrial de Luís Eduardo Magalhães) começam a descobrir uma maneira de melhorar o meio ambiente. Todos estão sendo treinados, durante o expediente, para a coleta seletiva de lixo. Os treinamentos e todo o trabalho de coleta foram iniciados em setembro e serão contínuos. O projeto servirá de "piloto" para outras unidades da empresa. internas, e a distribuição de cestos individualizados em toda a área do Complexo. Também foram construídas baias de concreto que recebem seletivamente todo o tipo de material reciclável como madeira, plástico, papel, borracha e metais . O lixo não reaproveitável é destinado para um contêiner, recolhido semanalmente pela Prefeitura. Várias medidas vêm sendo tomadas no C.I.L.E.M. como a aquisição de carretas coletoras de lixo, dotadas de divisórias O projeto de coleta seletiva deve reduzir em 80% o lixo gerado pelo C.I.L.E.M., cola borando com a diminuição do volume de lixo nas cidades e o aumento da vida útil dos aterros sanitários. Além disso, vai tornar o ambiente de trabalho mais organizado e limpo e conscientizar os funcionários sobre a importância de não se desperdiçar materiais.
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