selo casa azul caixa - Sinduscon-SP
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selo casa azul caixa - Sinduscon-SP
SELO CASA AZUL CAIXA Mara Luisa Alvim Motta OFICINA SINDUSCON/SP SÃO PAULO - JUNHO/2012 O que é? Instrumento simples e eficaz para atestar a qualidade e diferenciais de sustentabilidade do empreendimento para o cliente Certificação gratuita com a marca CAIXA que agrega valor para comercialização do produto Marketing da construtora e mídia espontânea do empreendimento promovida pela CAIXA no site, eventos, imprensa e Feirão. O SELO CASA AZUL é VOLUNTÁRIO Por que? Firmar o compromisso da CAIXA com o meio ambiente e o financiamento de habitações mais sustentáveis Para reconhecer e valorizar os empreendimentos que adotam soluções e práticas sustentáveis de projeto e construção Vantagens Para a CAIXA Qualidade dos empreendimentos Aumento da satisfação dos clientes/mutuários Para os moradores Habitações adequadas às necessidades atuais e futuras Redução do custo de manutenção e adaptação da habitação Para os empreendedores Utilização do SELO na comercialização – diferencial de venda Aumento da satisfação dos clientes com as características do produto e benefícios econômicos A Metodologia Elaborada por uma equipe técnica da Caixa Contou com o apoio de consultores: Escola Politécnica da USP Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Universidade Estadual de Campinas - Unicamp Público Alvo Empresas construtoras Poder público - empresas públicas de habitação Movimentos Sociais - Cooperativas, associações e entidades representantes de movimentos sociais COMO OBTER O SELO Como funciona o SELO CASA AZUL CAIXA? O proponente interessado se compromete a atender aos critérios estabelecidos para as categorias – ADESÃO VOLUNTÁRIA O cliente apresenta a documentação para análise O projeto será classificado de acordo com os critérios atendidos Acompanhamento das obras e serviços COMO OBTER O SELO Pré-requisitos: aprovação do projeto: Prefeitura, órgãos ambientais, concessionárias de água, esgoto e energia atendimento às regras dos programas/linhas de financiamento documentos exigidos para contratação do empreendimento atendimento à Ação Madeira Legal (inclusive repasse) COMO OBTER O SELO PROCEDIMENTOS Proponente: informa o interesse em candidatar o projeto solicita documentação (modelos e Guia) solicita auxilio da GIDUR elabora o projeto prepara a documentação entrega na SR COMO OBTER O SELO Documentos para análise: Carta proposta Projetos Detalhamentos Planos Práticas Sociais Outros conforme cada Critério Taxa de análise – entrada da documentação - valor máximo de R$ 328,00 (20% valor taxa análise) Na contratação: Assina Contrato – Termo de Compromisso Recebe o atestado com o nível do Selo obtido pelo projeto COMO OBTER O SELO Referencial técnico para o proponente: Guia CAIXA de Sustentabilidade Ambiental – Selo Casa Azul – Boas Práticas para Habitações mais Sustentáveis COMO OBTER O SELO Verificação do atendimento: empregados do quadro durante as vistorias de obra Medições terceirizadas: 3 vistorias especificas (empregados do quadro) no início da obra, 50% de obra e ao final da obra TTS – verifica execução das Práticas Sociais arq/eng Taxa de vistoria extra: não será cobrada COMO OBTER O SELO Divulgação da logomarca do Selo: placa de obra material publicitário de vendas relação dos empreendimentos com o Selo no site da CAIXA placa do empreendimento após a entrega Uso da logomarca conforme Manual Visual Selo Casa Azul SELO CASA AZUL CAIXA CATEGORIAS E CRITÉRIOS SELO CASA AZUL CAIXA 53 critérios de análise organizados em 6 categorias: Qualidade Urbana Eficiência Energética Projeto e Conforto 5 critérios 2 obrigatórios 3 facultativos Conservação de Recursos Materiais 10 critérios 3 obrigatórios 7 facultativos 11 critérios 5 obrigatórios 6 facultativos 8 critérios 3 obrigatórios 5 facultativos Práticas Sociais Gestão da Água 8 critérios 2 obrigatórios 6 facultativos 11 critérios 3 obrigatórios 8 facultativos SELO CASA AZUL CAIXA CLASSIFICAÇÃO DO PROJETO 19 critérios + 12 livre escolha 19 critérios + 6 livre escolha 19 critérios* SELO CASA AZUL CAIXA As categorias e critérios do Selo observam as dimensões da Sustentabilidade Econômica Ambiental Social CATEGORIA QUALIDADE URBANA É primeira etapa do planejamento do empreendimento 5 critérios 2 obrigatórios 3 facultativos A escolha adequada do local com: - integração da habitação com a cidade - atendimento às necessidades dos futuros moradores CATEGORIA QUALIDADE URBANA Qualidade do entorno infra estrutura lazer serviços comércio transporte CATEGORIA QUALIDADE URBANA Qualidade do entorno infra estrutura Existência de infraestrutura, serviços, equipamentos comunitários e comercio próximos ao empreendimento. Indicadores - Guia Selo Casa Azul - Página 44 Critério obrigatório Atendimento: Mapa de localização com indicação das distâncias Verificação no local CATEGORIA QUALIDADE URBANA Exemplo de mapa para atendimento ao critério Qualidade do entorno infra estrutura CATEGORIA QUALIDADE URBANA Qualidade do entorno impactos Inexistência de fatores de risco próximos ao empreendimento. Atendimento: Mapa de localização com indicação das distâncias Verificação no local Indicadores - Guia Selo Casa Azul - Página 46 Critério obrigatório CATEGORIA QUALIDADE URBANA Exemplo de mapa para atendimento ao critério Qualidade do entorno impacto CATEGORIA QUALIDADE URBANA Melhorias no entorno Melhorias no entorno do empreendimento executadas pelo proponente. Critério de livre escolha Atendimento: Projeto das intervenções, autorização/parceria com Prefeitura, inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA QUALIDADE URBANA Recuperação de áreas degradadas Recuperar áreas degradadas. Critério de livre escolha. Atendimento: Projetos de arquitetura e urbanização, manifestação do órgão ambiental, inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA QUALIDADE URBANA Incentivar a reabilitação de edifícios e ocupação de vazios urbanos. Reabilitação de imóveis Critério de livre escolha Atendimento: Projetos de arquitetura e urbanização, inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Aspectos relacionados ao planejamento e à concepção do projeto do empreendimento. 11 critérios 5 obrigatórios 6 facultativos adaptação às condições climáticas adaptação às características físicas e geográficas do local e do terreno previsão de espaços destinados a usos e fins específicos CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Auxiliar no conforto térmico e visual. Paisagismo Indicação das espécies arbóreas e suas dimensões/porte. Critério obrigatório Atendimento: Projeto de paisagismo, inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA PROJETO E CONFORTO - CRITÉRIOS Vila Flora – Sumaré/SP Muro com vegetação – Chapéu Mangueira/Babilônia Paisagismo Detalhe projeto de paisagismo Res. Bonelli CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Flexibilidade de projeto Andar tipo com opções de planta – Paraisópolis/SP Adaptar a habitação às necessidades futuras do usuário. Critério de livre escolha Atendimento: Projeto demonstrando as possibilidades de modificações e ampliações, inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Relação com a Vizinhança Minimizar impactos negativos aos edifícios vizinhos Propiciar condições de insolação, luminosidade, ventilação e vistas. Critério de livre escolha Atendimento: Projetos e simulações comprovando o atendimento ao indicador, inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Relação com a Vizinhança CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Incentivar o uso de meios de transporte alternativos. Critério de livre escolha Atendimento: Projetos com bicicletários, ciclovias, e outros, inclusão das informações na documentação técnica Solução alternativa de transporte CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Possibilitar a reciclagem após a ocupação do edifício. Critério obrigatório Local para coleta seletiva Atendimento: Projetos com indicação dos locais para coleta, separação e armazenamento do material reciclável; inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Equipamentos de lazer, sociais e esportivos Chapéu Mangueira/Babilônia – Rio de Janeiro Jardins Mangueiral – Brasília Incentivar a convivência, o lazer e esporte nos empreendimentos. Critério obrigatório CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Proporção: 0 a 100 UH – dois equipamentos, sendo, no mínimo, um social e um de lazer/esportivo; 101 a 500 UH – quatro equipamentos, sendo, no mínimo, um social e um de lazer/esportivo; acima de 500 UH – seis equipamentos, sendo, no mínimo, um social e um de lazer/esportivo. Res. Bonelli - Joinville Atendimento: Projetos com indicação dos equipamentos; inclusão das informações na documentação técnica Equipamentos de lazer, sociais e esportivos CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Desempenho Térmico Vedações Melhorar o desempenho térmico das edificações: Paredes Coberturas Aberturas Critério obrigatório Atendimento: Projetos; inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Desempenho Térmico Vedações Conforme Zoneamento Bioclimático (NBR 15220): ZB do município – p.91 Tabela paredes/coberturas – p. 95/96 Tabela aberturas – p.97 Especificação paredes/coberturas – p.98 CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Desempenho Térmico Vedações CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Desempenho Térmico Vedações CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Desempenho Térmico Vedações CATEGORIA PROJETO E CONFORTO - CRITÉRIOS Desempenho Térmico Orientação a sol e ventos Melhoria do desempenho térmico: Uso de estratégias de projeto na concepção e estudo para implantação da edificação no terreno Orientação solar adequada Controle da ventilação e da radiação solar Critério obrigatório Atendimento: Projetos; inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA PROJETO E CONFORTO - CRITÉRIOS Conforme Zoneamento Bioclimático (NBR 15220): ZB do município – p.91 Tabela estratégias – p. 102/103 Desempenho Térmico Orientação a sol e ventos Esquema de ventilação – Chapéu Mangueira/Babilônia CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Casa Morena – Campo Grande Uso de vegetação Desempenho Térmico Orientação a sol e ventos Casa Bat – Costa Rica – Arq. Bruno Stagno Uso de beiral, marquise ou varanda CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Iluminação natural de áreas comuns Melhorar a salubridade do ambiente e reduzir o consumo de energia Critério de livre escolha Atendimento: Projetos; inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Res. Bonelli - Joinville Melhorar a salubridade do ambiente e reduzir o consumo de energia Critério de livre escolha Atendimento: Projetos; inclusão das informações na documentação técnica Ventilação e iluminação natural de banheiros CATEGORIA PROJETO E CONFORTO Adequação às condições físicas do terreno Aproveitar a topografia e elementos naturais do terreno Critério de livre escolha Chapéu Mangueira/Babilônia Atendimento: Projetos; inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA PROJETO E CONFORTO X CATEGORIA PROJETO E CONFORTO CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Medidas para tornar o uso e operação das edificações mais eficientes com relação à conservação de energia. equipamentos mais eficientes fontes alternativas de energia dispositivos economizadores 8 critérios 3 obrigatórios 5 facultativos CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Lâmpadas de baixo consumo - HIS Reduzir o consumo de energia Critério obrigatório para HIS – 0 a 3 s.m. Atendimento: Inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Dispositivos economizadores Reduzir o consumo de energia: Sensores e presença Minuterias Lâmpadas econômicas Critério obrigatório Atendimento: Inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Sistema de aquecimento solar Mangueira – MCMV – Rio de Janeiro Reduzir o consumo de energia elétrica ou a gás utilizadas no aquecimento de água Critério de livre escolha CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Sistema de aquecimento solar MCMV - Maringá MCMV - Goiânia Sistema de aquecimento solar com: coletores Selo ENCE/PROCEL ou classificação Nível A ou B fração solar mínima entre 60% a 80% sistema de aquecimento auxiliar Guia – pág. 110 CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Atendimento: Projeto completo do sistema de aquecimento solar; orientação adequada, prevendo suportes para garantir a inclinação necessária; Especificação técnica dos equipamentos que devem atender as especificações mínimas; Orçamento do sistema; Cronograma físico-financeiro; ART de projeto de execução da instalação Diretrizes para uso do SAS no programa MCMV disponíveis no Termo De Referência – download em www.caixa.gov.br – Desenvolvimento Urbano – Gestão Ambiental CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Especificações Termo de Referência Sistema individual para casas e apartamentos Coletores planos - Etiqueta Nível A ou B – produção de energia 150 kwh/mês - INMETRO/PROCEL Reservatório mínimo de 200 litros – Etiqueta ENCE/PROCEL Sistema auxiliar – chuveiro elétrico Suportes metálicos para adequar ângulo e orientação Estruturas da edificação projetadas para suportar a carga de 250 kg dos reservatórios Instalações para água quente – cobre e outros GARANTIA = 5 anos CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Termo de referência SAS CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Etiqueta de Desempenho e Qualidade de Instalações CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Sistema de aquecimento a gás Reduzir o consumo de gás no aquecimento de água – Selo ENCE/Conpet ou classificação Nível A Critério de livre escolha Atendimento: Memorial descritivo com as especificações técnicas do equipamento. Projeto de sistema de aquecimento a gás. Anotação de responsabilidade técnica (ART) do projeto. Inclusão das informações na documentação técnica CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Medição individualizada de gás Reduzir o consumo de gás – gerenciamento do consumo. Critério obrigatório Atendimento: Projeto de instalações de gás Memorial descritivo com as especificações técnicas do equipamento. ART do projeto de instalações de gás Inclusão na documentação técnica CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Elevadores eficientes Reduzir o consumo de energia – sistemas de controle de elevadores Mesma finalidade/mesmo hall Prédios com elevadores Critério de livre escolha Atendimento: Memorial descritivo com as especificações técnicas do equipamento. Inclusão na documentação técnica CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Reduzir o consumo de energia Existência de eletrodoméstico na área comum ou privativa, entregue instalado. Selo ENCE/Procel ou classificação nível A Critério de livre escolha Eletrodomésticos eficientes Atendimento: Memorial descritivo com as especificações técnicas do equipamento. Inclusão na documentação técnica CATEGORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Reduzir o consumo de energia: geração no local de uso utilização de fontes renováveis suprir 25% da energia consumida Critério de livre escolha Atendimento: Memorial descritivo com as especificações técnicas do equipamento Inclusão na documentação técnica Fontes alternativas MCMV – Juazeiro/BA de energia CATEGORIA CONSERVAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Avalia o uso racional de materiais de construção Define ações para evitar o desperdício e reduzir a quantidade de resíduos de obra Incentiva o uso de plantada ou certificada madeira 10 critérios 3 obrigatórios 7 facultativos CATEGORIA CONSERVAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS • Construção civil – consumidora intensiva de insumos: Agregados: 1 a 8 ton/hab.ano (3 a 22Kg/hab.dia) Madeira: 2/3 do total extraído da natureza Reservas escassas: cobre e zinco (60 anos) http://www.ambiente.rj.gov.br/download_zee/fotos_voo_zee/Fotos_Voo_ZEE_arquivos/image122.jpg CATEGORIA CONSERVAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS • Fluxo de materiais e o meio ambiente CATEGORIA CONSERVAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Materiais ecológicos são ambientalmente perfeitos? - Função & Desempenho - Todos devem ser aprovados junto ao SINAT – Sistema Nacional de Avaliações Técnicas (MCidades) ou atender a norma própria. CATEGORIA CONSERVAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Impactos sociais do fluxo de materiais • Positivos: geração de renda e viabilização do ambiente construído • Negativos: impactos ambientais e à população Rio Pomba – 2003 – Mineração Cataguazes CATEGORIA CONSERVAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Qualidade e sustentabilidade - Quando o barato sai caro... CATEGORIA CONSERVAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Seleção de fornecedores – exemplo indústria de cimento Fonte: SATHAYE et et al. al (2001) Sathaye (2001) CATEGORIA CONSERVAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (GRCD) -Resolução CONAMA 307/2002 e 348/2004 -500 Kg/hab.ano (1,4 Kg/hab.dia) CATEGORIA CONSERVAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Perdas na construção: -Problemas de gestão -Decisões de projeto -Erros de execução CATEGORIA CATEGORIA QUALIDADE CONSERVAÇÃO URBANA DE RECURSOS - CRITÉRIOS MATERIAIS - CRITÉRIOS Qualidade de materiais e componentes Indicador Produtos aplicados devem provir de empresas classificadas como “qualificadas” pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-h) (www4.cidades.gov.br/pbqp-h/) Documentação Memorial Descritivo Os materiais com certificados de qualidade emitidos por entidades de notória reputação também devem ser aceitos. CATEGORIA CATEGORIA QUALIDADE CONSERVAÇÃO URBANA DE RECURSOS - CRITÉRIOS MATERIAIS - CRITÉRIOS Formas e escoras reutilizáveis Jardins Mangueiral - Brasília Indicador Adoção de formas industrializadas reutilizáveis Documentação Memorial Descritivo com a descrição do sistema de formas e projeto executivo de formas conforme com a NBR 13931/2004 CATEGORIA CATEGORIA QUALIDADE CONSERVAÇÃO URBANA DE RECURSOS - CRITÉRIOS MATERIAIS Gestão de Resíduos de Construção e Demolição Indicador Existência de projeto de gerenciamento Documentação Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCC que atenda às Resoluções Conama 307/2002 e 348/2004 CATEGORIA CATEGORIA QUALIDADE CONSERVAÇÃO URBANA DE RECURSOS - CRITÉRIOS MATERIAIS - CRITÉRIOS Coordenação Modular Fonte: GREVEN & BALDAUF (2007). Indicador Adoção de dimensões em múltiplos do módulo internacional (10 cm). Documentação Memorial Descritivo e projetos executivos CATEGORIA CATEGORIA QUALIDADE CONSERVAÇÃO URBANA DE RECURSOS - CRITÉRIOS MATERIAIS - CRITÉRIOS Componentes industrializados pré-fabricados Indicador Adoção de ao menos dois sistemas construtivos industrializados montados em canteiro para fachadas, divisórias internas, lajes, escadas, vigas e pilares. Documentação Memorial Descritivo, projeto executivo, orçamentos. Recomendações Os componentes devem atender às normas técnicas ou ter aprovação do SINAT – Sistema Nacional de Avaliações Técnicas (MCidades) CATEGORIA CATEGORIA QUALIDADE CONSERVAÇÃO URBANA DE RECURSOS - CRITÉRIOS MATERIAIS - CRITÉRIOS Concreto com dosagem otimizada Indicador Especificação em memorial de concreto dosado em massa e com controle de umidade na produção. Ic < 12,5 Kg/(m³.MPa) Documentação Memorial Descritivo Ressalva Não se aplica quando não há uso de concreto estrutural CATEGORIA CATEGORIA QUALIDADE CONSERVAÇÃO URBANA DE RECURSOS - CRITÉRIOS MATERIAIS - CRITÉRIOS Cimento alto forno CP-III Documentação Memorial Descritivo e orçamento Pozolânico CP-IV Ressalva Não é aplicável em regiões do país onde não há cimentos CP III ou CP IV CATEGORIA CATEGORIA QUALIDADE CONSERVAÇÃO URBANA DE RECURSOS - CRITÉRIOS MATERIAIS - CRITÉRIOS Pavimentação com RCD Indicador Especificação em projeto de agregados reciclados. Documentação Memorial Descritivo Recomendação: NBR 15115/2005 uso de agregados reciclados em base para pavimentação. O simples peneiramento de resíduos classe A permite a reciclagem de até 50% do material. No uso de agregados reciclados deve ser observado que o consumo de cimento não deve ser majorado. CATEGORIA CATEGORIA QUALIDADE CONSERVAÇÃO URBANA DE RECURSOS - CRITÉRIOS MATERIAIS - CRITÉRIOS Madeira plantada ou certificada Indicador Notas fiscais de compra das madeiras Documentação Memorial Descritivo e declaração com compromisso de uso exclusivo de madeiras plantadas ou certificadas. Ressalva O Documento de Origem Florestal (DOF) é exigível para toda obra CATEGORIA CATEGORIA QUALIDADE CONSERVAÇÃO URBANA DE RECURSOS - CRITÉRIOS MATERIAIS Facilidade de manutenção da fachada Indicador Especificação de revestimento com vida útil superior a 15 anos: placas cerâmicas, rochas naturais, argamassas pigmentadas (“monocapa”), pinturas inorgânicas (cimentícias). Documentação Memorial Descritivo, orçamento e cronograma CATEGORIA GESTÃO DA ÁGUA Avalia aspectos relacionados à redução do consumo de água, por meio do uso de dispositivos economizadores e gestão do uso da água no edifício 8 critérios 3 obrigatórios 5 facultativos CATEGORIA GESTÃO DA ÁGUA - CRITÉRIOS Medição individualizada Indicador Sistema de medição individualizada de água. Documentação Inclusão do sistema de medição individualizada de água na documentação técnica. CATEGORIA GESTÃO DA ÁGUA - CRITÉRIOS Bacia Sanitária 6 litros e duplo acionamento Indicador Previsão para todos os banheiros e lavabos de bacia sanitária dotada de descarga com volume nominal de 6 litros e com duplo acionamento. Documentação Incluir a especificação do aparelho nos documentos técnicos e orientações de uso e manutenção no manual do proprietário. CATEGORIA GESTÃO DA ÁGUA - CRITÉRIOS Áreas Permeáveis Jardins Mangueiral - Brasília Indicador Existência de áreas permeáveis em, pelo menos, 10% acima do exigido pela legislação local. Documentação Planta de implantação e memória de cálculo do coeficiente de impermeabilização. CATEGORIA GESTÃO DA ÁGUA - CRITÉRIOS O coeficiente corresponde à relação entre as superfícies permeáveis e a superfície total do terreno: CP = superfícies permeáveis (m2) x 100 área total do terreno (m2) Ressalva Se não houver legislação local, será considerado, um coeficiente de permeabilidade (CP) igual ou superior a 20% conforme fórmula anterior, aplicados os seguintes coeficientes: • superfícies totalmente impermeabilizadas (coberturas, vias e calçadas – 0,9; • vias pavimentadas com componentes de juntas largas – 0,6; • vias de macadame sem alcatrão – 0,35; • caminhos em cascalho ou brita – 0,2; • superfícies arborizadas – 0,05. CATEGORIA GESTÃO DA ÁGUA - CRITÉRIOS arejadores CATEGORIA GESTÃO DA ÁGUA - CRITÉRIOS registros reguladores de vazão Componentes economizadores: registro regulador de vazão para chuveiro e registro regulador de vazão para torneiras CATEGORIA GESTÃO DA ÁGUA - CRITÉRIOS Aproveitamento de águas pluviais Indicador Sistema de aproveitamento de águas pluviais independente do sistema de abastecimento de água potável para coleta, armazenamento, tratamento e distribuição de água não potável com plano de gestão, de forma a evitar riscos para a saúde. O sistema deverá apresentar redução mínima de 10% no consumo de água potável. CATEGORIA GESTÃO DA ÁGUA - CRITÉRIOS Aproveitamento de águas pluviais Documentação • Projeto do sistema de captação, reserva e distribuição, com a descrição do sistema de tratamento. • Memorial de cálculo do aproveitamento da água pluvial e capacidade do reservatório. • Projeto de comunicação visual (cores diferenciadas de tubulações, avisos nos pontos de utilização). • Manual de uso e operação. • Inclusão de toda a documentação técnica. CATEGORIA GESTÃO DA ÁGUA - CRITÉRIOS Retenção de águas pluviais Indicador Reservatório de retenção de águas pluviais, com escoamento para o sistema de drenagem urbana nos empreendimentos com área impermeabilizada superior a 500m². Documentação Projeto de reservatório de retenção com escoamento para o sistema de drenagem urbana incluído na documentação técnica. CATEGORIA GESTÃO DA ÁGUA - CRITÉRIOS Infiltração de águas pluviais Indicador Reservatório de retenção de águas pluviais com sistema para infiltração natural da água em empreendimentos com área de terreno impermeabilizada superior a 500m². Documentação Projeto de reservatório de retenção com escoamento para o sistema de infiltração, especificação e memória de cálculo. CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS Busca promover a sustentabilidade do empreendimento por meio de ações que envolvam: • empreendedores • construtoras • trabalhadores • moradores do entorno • futuros moradores 11 critérios 3 obrigatórios 8 facultativos CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS - Critérios Educação para gestão de RCD Indicador Plano educativo sobre a gestão de RCD Documentação • Plano educativo sobre a gestão de RCD. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano educativo. CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS - Critérios Educação Ambiental dos empregados Indicador Plano de atividades educativas, para os empregados, sobre os itens de sustentabilidade do empreendimento. Documentação • Plano de educação ambiental - mínimo 4 horas/80% dos empregados. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano. CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS - Critérios Orientação aos moradores Indicador No mínimo 1 atividade informativa sobre os aspectos de sustentabilidade previstos, com a distribuição do manual do proprietário (ilustrado, didático e com conceitos de sustentabilidade), até a entrega do empreendimento. Documentação • Minuta do manual do proprietário. • Plano da ação informativa a ser desenvolvida. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano da ação, incluindo o manual do proprietário A CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS - Critérios Desenvolvimento pessoal dos empregados Indicador Plano de atividades educativas, para os empregados. Documentação • Plano de desenvolvimento pessoal para os empregados que contemple ao menos uma das alternativas: -educação complementar – durante a execução, para no mínimo 20% dos trabalhadores e/ou; - educação para cidadania - 8 horas, para no mínimo 50% dos empregados • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano. CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS - Critérios Capacitação profissional dos empregados Indicador Plano de capacitação profissional dos empregados em atividades da construção civil - mínimo 30 horas/30% dos empregados. Documentação • Plano de capacitação profissional a ser implantado. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS - Critérios Inclusão dos trabalhadores locais Indicador Existência de documento que explicite o número de vagas abertas e destinadas para a contratação da população local ou de futuros moradores - mínimo 20% do total de empregados da obra. Documentação Declaração com a reserva de, no mínimo, 20% das vagas e informe a localização de origem destes trabalhadores (município ou bairro). CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS - Critérios Participação da população na elaboração do projeto Indicador Plano com as ações voltadas ao envolvimento dos futuros moradores com o empreendimento e que demonstre a participação da população-alvo nas discussões para a elaboração do projeto. Documentação • Plano a ser implantado. • Relatório ou ata das reuniões anteriores ao início da obra, com respectivos materiais de sistematização, demonstrando que a população participou do processo de elaboração do projeto do empreendimento e com as principais demandas e seus respectivos encaminhamentos. CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS - Critérios CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS - Critérios Educação Ambiental dos moradores Indicador Plano de educação ambiental, com orientações sobre uso racional e redução de consumo dos recursos naturais e energéticos, coleta seletiva, dentre outras - 4 horas,80% dos moradores. Documentação • Plano de educação ambiental a ser implantado. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano. CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS - Critérios Capacitação para gestão do empreendimento Indicador Plano com ações de desenvolvimento ou capacitação dos moradores para a gestão do empreendimento (condominial ou em associações) - 12 horas, 30% da população-alvo. Documentação • Plano de capacitação para gestão do empreendimento a ser implantado. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano de capacitação. CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS - Critérios Ações de mitigação dos riscos sociais Indicador Plano com pelo menos 1 das atividades: • população em situação de vulnerabilidade social (do empreendimento ou do entorno) - 40 horas; ou • moradores do empreendimento, podendo ser realizadas atividades informativas, de conscientização e mobilização para mitigação de riscos sociais de moradores da região em situação de vulnerabilidade social. Documentação • Plano de mitigação de riscos sociais a ser implantado. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano. CATEGORIA PRÁTICAS SOCIAIS - Critérios Ações de Geração de emprego e renda* Indicador Plano de geração de trabalho e renda com atividades de profissionalização para inserção no mercado de trabalho ou voltadas para o associativismo/cooperativismo, que fomentem o aumento da renda familiar - 16 horas, 80% dos moradores identificados com esta demanda. Documentação • Plano de geração de trabalho e renda. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano Contato [email protected] (61)3206-8620 / 8612