Car rta M Mensa al - Perfin Investimentos
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Car rta M Mensa al - Perfin Investimentos
Carta Mensal M - Novem mbro 2013 sdassdasdassdasda sdasdasd Carrta Mensa M al N Novemb bro 201 13 Carta Menssal | Novemb bro de 2013 Carta Mensal M - Novem mbro 2013 sdassdasdassdasda sdasdasd The diffe ference betw ween the imp possible and the possiblee lies in a ma an´s determiination Tommy La asorda O desstaque no mê ês de novem mbro nos Estados Unidoss foi a divulgação do pay yroll mais forrte que o esp perado (criaçção de 204 mil m vagas e revisão maiss forte do da ado do mêss anterior) e a ata mais dura do FOM MC, levando o o mercado a não desca artar a possiibilidade do inicio do ta apering em dezembro deste d ano ainda. a Os daados de ativvidade amerricanos contin nuam surpre eendendo positivamente e demonstrram que os efeitos e do sh hutdown já eestão sendo superados. s A Apesar do tap pering ser um m fator pratiicamente certo (a questã ão é o timing g), as condiç ções monetáárias nos EUA A devem con ntinuar acomodatícias até que a taxxa de desem mprego atinja a 6,5% ou a inflação su upere 2,5%, fazendo co om que a prrimeira elevaçção de juross esteja preccificada apenas para o 3 trimestre de 2105. Essses fatoress somados ao a histórico acordo a com o Irã (de redução de sa anções econ nômicas no valor de ussd7bi em tro oca da paraalisação do programa nuclear n iraniano) levaram as bolsas americanas a romper as m máximas hisstóricas e reg gistrar perfoormance positiva no mêss. (S&P +2,90 0%). No ce enário europ peu, a surpre esa ficou por conta da ddecisão do ECB E de corta ar a taxa báásica de juro os em 25bps para 0,25% %a.a. devido o a recente queda na inflação na zona do euro e para 0,7%a.a. (e m mais baixa ainda nos países perifé éricos). Os receios de defflação e o eu uro valorizadoo acentuam os riscos pa ara o crescim mento no pró óximo ano, le evando o ECB B a deixar as portas aberttas para mais medidas n não-convencionais (LTRO O) de políticaa monetária no curto prazo. Na Ch hina, o desta aque foi o anúncio a dass reformas eeconômicas e sociais no o 3º Plenáriio do Partido Comunista a para implementar uma a estratégia de crescime ento sustentá ável no longo o prazo. O do ocumento poossui 60 me edidas, dentre elas: desreg gulação dass State-Owned Enterprisses (SOE), m mecanismoss de mercad do para estaabelecer pre eço de gaso olina e eletriccidade, flexibilização do o “one child policy”, p grandde ênfase em m redução da d dependênncia em invesstimento em m infraestruttura, proteçã ão ao meio ambiente, a lib beralização ffinanceira (ca ambio e juro os). As reform mas são sem m dúvida possitivas, mas as a incertezass recaem sob bre a capacid dade de exeecução por pa arte do gove erno em tem po hábil perante as dem mandas do me ercado e devvem ser impllementadas de maneira gradual. No Brrasil, o COPO OM elevou a taxa Selic em 50bps para 10,00 0% a.a., confforme esperrado, e alterrou o comunicado sinalizzando uma desaceleraçção do ritmo de apertoo monetário para as prróximas reunniões. Os da ados de ativvidade contin nuam aponttando para uma contra ação do PIB B no terceirro trimestre e e as persspectivas pa ara inflação ainda perma anecem elevvadas e com m menor espaço de man nobra por parte do goverrno em 2014 4. Mais uma a vez, a divulgação do superávit prim mário veio ab baixo do espe erado (R$5,4 4bi para outtubro) e torn na-se cada veez menos crrível a atingimento da meta de R$73bi (1,5% do d PIB) para a 2013. Essa a deterioraçção do cená ário brasileiroo advindo da d combinaçção de inflaçã ão ainda ele evada, desco ontrole fisca al e aumentto do déficit em conta corrente c conntinuam presssionando a parte longa da curva de e juros alta e deixando o real vulnerávvel. Carta Menssal | Novemb bro de 2013 Carta Mensal M - Novem mbro 2013 sdassdasdassdasda sdasdasd Após dois anos de e forte atuaçção por parte dos princippais bancos centrais do mundo, a pprobabilidade e de ocorrên ncia de tail-rissks relacion nados a fato ores econôm micos dimin nuíram de forma f substancial, entrretanto os riscos r geopo olíticos contin nuam existin ndo e toma ando outra forma (alteernando reg giões) que ainda a nos ppreocupam, apesar da baixa proba abilidade parra os mesmo os até o mom mento. A conjjuntura econ nômica para a o Brasil permanece deesfavorável devido d a dete erioração coontinua do ce enário de infflação, do controle fiscal e do crescimento. Essa a conjunção de fatores em 2014 so omados a: (ii) um potenccial downgra ade do rating g soberano d do Brasil, (ii)) eleição pre esidencial e (iii) perspecctiva de inicio de taperinng nos EUA,, devem oca asionar uma elevação e da a incerteza e da volatilid dade. Essa vvolatilidade por sua vezz não pode sser entendid da como um m fator negattivo, mas sim m como um tema t a ser monitorado m e usado a nossso favor na busca de reetornos melh hores. A tare efa do Brasill é árdua e dura, d porém m muito maiss pela falta de desejo po or parte dass lideranças politicas no poder atualm mente em m mudar, do qu ue realmentte pelo fato de a situação econômica brasileiraa ser desesp peradora. Po or isso entendemos que em caso de d um novo governo ma ais liberal ou o uma mud dança da deeterminação o politica do o atual governo em destravar investim mentos, controlar gastoss e ter uma presença p me enos interve ncionista, po oderemos te er anos positivvos para fre ente, mesmo o tendo que e ajustar os erros come etidos até agora, pois aapenas a pe erspectiva de e uma muda ança de postu ura já poderia gerar um movimento de reprecificcação dos ativos. Na atu ual conjuntu ura, é difícil ter t uma posiição otimista a com o Brassil, entretantto ao olhar ppara o passa ado de desco ontrole inflacionário e divversos planoss econômico os podemos chegar a co onclusão que e estamos em m uma situa ação muito melhor m agora, apesar da deterioraçã ão dos últim mos cinco an nos. Por isso o compartilh hamos a opiinião de que e ter uma postura p extrem mamente ne egativa com m o Brasil também nã ão faz sentiido, pois exxistem diverrsas opcionalidades, co omo o agronegócio, investimentos em infra-estru utura, desva lorização do o real, abertu ura maior daa economia, dentre outra as, que poderriam mudarr drasticam mente nosso o atual possicionamentto no contexto micro e macro. Enquanto essas opcion nalidades nã ão são aplica adas da form ma correta, é sempre razzoável busca ar forma de pproteções ba aratas para o atual mome ento em que e estamos. O Bra asil é um pa aís de taman nho continen ntal e com uum mercado o de capitais relativameente desenvolvido - ape esar do baixo número de empresas lisstadas - se comparados c aos seus pe eers, isso fazz com que exxistam excelentes empresas e setore es que ainda a gozam de e um bom crescimento, retornos, prreços atrativvos e que poor consequê ência podem m gerar bons ganhos aoss seus acio onistas e ao o mesmo teempo proteger seu portfolio no loongo prazo de uma po ossível depreciação do dó ólar e alta inflação. Agrad decemos a to odos os invesstidores pela a confiança. Atencciosamente, Equip pe Perfin Invvestimentos Carta Menssal | Novemb bro de 2013