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Introdução
Visões de Mercado são relatórios sintéticos produzidos pela D.D Consultoria a partir de
estudos reais, completos e aprofundados preparados para nossos clientes
Nenhum dado interno de cliente, confidencial ou que tenha sido produzido a partir de
levantamentos primários de campo é divulgado.
O esforço contido neste relatório é o de sintetizar informações relevantes, dispersas em
uma grande variedade de fontes secundárias, em um único documento que permita ao
leitor ter uma visão geral do segmento de mercado abordado.
Visão Geral
A quase totalidade da malha de 86.918 kms de ferrovias da
América do Sul foi construída de finais do século 19 até
meados do século 20.
Nos últimos 50 anos, as ferrovias receberam muito pouco
investimento e foram preteridas em favor do transporte
rodoviário.
Em estado de quase abandono, as duas maiores malhas
ferroviárias (Brasil e Argentina) foram privatizadas na década
de 90. No Brasil, os grupos operadores privados vem
investindo fortemente na recuperação da infra-estrutura. O
governo, por sua vez, vem investindo lentamente na
ampliação da malha para posterior transferência à
exploração privada
Na Argentina, a malha privatizada não vem recebendo
investimentos. O governo ameaça com a re-nacionalização e
estimula o transporte rodoviário. Nos demais países, os
investimentos são mínimos e precários, apenas para
manutenção.
País
Malha
(kms)
Participação
(%)
Brasil
30.538
35,1%
Argentina
36.254
41,7%
Chile
6.239
7,2%
Bolívia
4.977
5,7%
Uruguai
2.993
3,4%
Colômbia
2.141
2,5%
Peru
1.964
2,3%
Equador
966
1,1%
Venezuela
846
1,0%
Total
86.918
100,0%
Visão Geral
Chile
Sistema ferroviário basicamente operado pelo estado, exceto uma linha tronco e ramais
auxiliares. Rodovias vem recebendo prioridade no processo de reconstrução do país.
Ferrovias não devem receber investimentos importantes
Bolivia
Sistema ferroviário dividido em dois. O lado ocidental (65% da malha) foi privatizado para
capitais chilenos e opera conectado com o Chile. O lado oriental está desativado. O
governo boliviano pensa em reestatizar o sistema ferroviário a curto prazo
Uruguai
Sistema ferroviário estatal. Apenas 55% da malha está operacional. Recebe pequenos
investimentos para manutenção
Demais países
As malhas dos demais países são muito pequenas e recebem apenas serviços de
manutenção
Visão Geral
A Transcontinental poderá se integrar com as
redes do norte da Bolívia e do Peru, criando
um canal de comunicação e transporte entre o
Brasil e o Pacífico
A ALL opera um ramal ferroviário de bitola
métrica que liga Corumbá, no MS, com o porto
de Santos. Em Corumbá, o ramal se conecta
com o sistema ferroviário da Bolívia. Embora já
implantado há muitos anos, essa ligação não
tem operado de forma eficiente,
principalmente em função das diferenças de
bitola e por questões regulamentares.
É pouco provável que estas ferrovias
transcontinentais se tornem operacionais na
próxima década em virtude da falta de
prioridade dos demais países no transporte
ferroviário
Visão Geral
Em 2007 a Unife – European Rail Industry Association, publicou um estudo sobre a demanda mundial projetada para
material ferroviário cobrindo o período 2007 – 2015. As principais conclusões são:
• A América Latina (exceto México) representava 2,8% da demanda mundial de material ferroviário em 2007. A
participação aumentará marginalmente para 2,9% em 2015
• No que toca especificamente a demanda por produtos ligados diretamente à via permanente, a participação da
América Latina é de 1,2%, devendo evoluir para 1,4% em 2015
• Os mercados da América Latina foram considerados de pequena / nenhuma importância estratégica para os
fabricantes de material ferroviário europeus, seja material rodante, seja equipamento de infra-estrutura
• A demanda mundial para material ferroviário crescerá a uma média de 2,5 a 3% ao ano até 2015
• Os maiores mercados mundiais para produtos ferroviários (volume e valor) são os EUA, França, Alemanha,
Espanha, Grã-Bretanha, China, India e Japão
• Europa Ocidental, América do Norte e Ásia representam 79% da demanda mundial
• Os mercados em mais rápido crescimento são Europa Oriental (7% ao ano), alguns países do Oriente Médio
(6% ao ano) e Ásia-Pacífico (5,5% ao ano)
Argentina
• Embora possuindo a maior malha ferroviária da América do Sul, 36.254 kms, as ferrovias da Argentina estão mal
utilizadas, deficitárias, sem apoio político e financeiro do Estado e sob ameaça de re-estatização
• Cerca de sessenta por cento da malha (21.300 kms) foi dividida em blocos que hoje são operados por 6 grupos
empresariais privados e distintos
• A privatização se deu nos anos anteriores à grande crise econômica de 2001, cujos efeitos persistem até o momento
• Tanto o governo Kirschner quanto grupos de pressão política importantes desejam que o sistema seja novamente reestatizado
• Apesar disso, a prioridade do atual governo é o transporte rodoviário. A malha ainda estatal da rede opera em
condições precárias, sem investimentos mínimos em manutenção e consumindo pesados subsídios financeiros. Parte
importante da malha está desativada
• Os investimentos limitam-se à manutenção rotineira e são efetuados basicamente pelas concessionárias privadas –
5.380 tons / ano
• Não estão previstos investimentos em expansão ou modernização das linhas no horizonte previsível
Argentina
• A malha ferroviária argentina tem as seguintes características:
o Linhas tronco muito longas, abarcando todo o território
nacional
o Traçado geral do sistema centralizado em Buenos Aires reflete o modelo econômico da estrutura agrícola da época em
que foi construída sua espinha dorsal.
o Mais de 50% do total ferroviária estende-se até as regiões do
Pampa e da Mesopotâmia, região onde a colocação das linhas
foi facilitada pela topografia plana.
• A rede está montada em quatro bitolas distintas
o A maior predominância é em bitola larga (1,676 m) com cerca
de 24.481 km da rede, em seguida a métrica (l,000 m) com
cerca de 11.080 Km, Standard (1,435 m) com 2.765 Km e
industrial (0,75m) com cerca de 409 km
o As vias férreas de bitola larga são as mais recentes e cobrem
grande parte do município de Buenos Aires, com continuações
para os Pampas, Rio Negro, Neuquén, e Chubut.
• Apesar das diferenças de bitola há uma comunicação entre todos
os grupos ferroviários, com exceção das linhas do Sul da Patagônia.
Argentina
• A privatização iniciada em 1991 e finalizada em 1995 foi diferenciada para cargas, serviços de passageiros e o metrô
em Buenos Aires
• O governo decretou a separação em 7 Grupos de Serviços, licitados individualmente por "linha/região”, em que foram
criadas sete concessionárias para as linhas de metro e doze concessionários de linhas de passageiros intermunicipais,
com períodos de concessão de 10 anos, prorrogáveis por mais 10 anos:
o A divisão do sistema em sete partes, além das razões políticas/econômicas orientadas a fazer concessões e
melhorar a qualidade de serviço, incentivar melhoria das vias e do transporte, visava principalmente incrementar
o “know how" das operações ferroviárias no país
o Vários consórcios empresariais foram formados e 6 grandes grupos de alcance nacional tornaram-se os maiores
concessionários dos 7 grupos de serviços
• Somente as cidades de Buenos Aires, Resistencia e Mendoza oferecem ferrovias suburbanas de passageiros
• Já a grande maioria dos serviços interurbanos de passageiros foi transferida aos governos provinciais, muitos dos quais
não mantiveram a qualidade dos serviços e manutenção das vias
Argentina
• Os resultados das concessões ferroviárias nestes 10 anos estiveram abaixo das necessidades, tanto no que diz respeito
aos investimentos em melhorias e/ou expansões, quanto à movimentação de mercadorias
• Linhas ferroviárias para transporte de cargas na Argentina mal mantidas nas ultimas décadas culminaram em
descontinuação de diversos trechos
• No norte do país, onde são necessários maiores investimentos e aparentemente o retorno econômico-financeiro é
mais lento, a ferrovia é operada por uma empresa estatal, altamente subsidiada
• Há poucos anos, o presidente Néstor Kirchner insinuou durante a campanha eleitoral para presidente que teria a
intenção de re-estatizar as ferrovias; em 2006, sua administração inicia a reativação dos serviços interurbanos,
reativando os corredores Buenos Aires - Córdoba e Buenos Aires - Tucumán, ambos a cargo da empresa privada
Ferrocentral. As freqüências diárias se escasseiam e a falta de manutenção na via permanente ocasiona
descarrilamentos e outras dificuldades de operação
• A atual presidente Cristina Kirchner incentiva a logística de transporte rodoviário, agravando ainda mais as
possibilidades de reativação das ferrovias
• Existem organizações que lutam pela re-nacionalização das ferrovias, e começam a ter um peso político considerável
Argentina
• A Ferrosur Roca possui a concessão sobre a operação dos trens de carga sobre o Ferrocarril General Roca, por mais 13
anos
• Rede de 3.145 km de vias em bitola larga (1,676 m), dos quais 2.628 km são operacionais e 517 km estão em desuso
• Principais acionistas:
• 80% - Grupo Cofesur S.A.
• 16% - Estado Federativo Argentino
• 4% - funcionários da Ferrosur Roca
• Principais usos da ferrovia: transporte de grãos e commodities agrícolas, produtos químicos (gasolina, soda cáustica,
metanol) e bens de construção civil (pedras, cal, cimento) dos polos produtivos do Sul e Sudeste argentinos até Buenos
Aires
• Utiliza trilho BSR (British Steel Rail) 100.8 lb/yd não mais disponível no mercado, sendo que recentemente foram
comprados 100 tons deste trilho de fornecedores da Índia para manutenção de vias desgastadas
• Recentemente compraram 850 tons de trilhos UIC 54, provenientes da Arcelor Mittal da Espanha, por intermédio de
traders, para começarem uma substituição gradual de trilhos em determinados trechos
• A programação de compras prevê aquisição de cerca de 500 tons/ano de trilhos no próximo qüinqüênio
• Estão considerando fornecimento de trilhos da China
Argentina
• A ALL atua desde 1999 na Argentina , com a concessão de duas ferrovias de carga, sobrando ainda 11 anos para
renovação
• ALL Central (ex-linha San Martín ou BAP)
- Atravessa o centro do país, com início na região de Cuyo (províncias de Mendoza e San Juan), percorre as
províncias de San Luis e Córdoba, ligando-se à região de Rosario e finalizando em Buenos Aires, totalizando
5.757 Km
- Nesta linha utiliza-se trilhos de bitola larga (1.678 m)
• ALL Mesopotámica (ex-linha Urquiza ou MESO)
• Liga a região da Mesopotâmia Argentina a Buenos Aires, atravessando as províncias de Misiones, Corrientes e
Entre Ríos, ligando-se ao Paraguai, Uruguai e à malha ferroviária da ALL no Brasil, com uma extensão de
aproximadamente 2.644 Km
• Nesta linha utiliza-se trilho com bitola standard (1,435 metro),
• Com mais de 8 mil quilômetros de malha ferroviária, a ALL Argentina é a primeira operadora do país em extensão, e a
segunda em volume de carga transportada: mais de 5 milhões de toneladas anuais
• A ALL Argentina se destaca pela ampla cobertura geográfica de suas operações, contando com bases multimodais nos
principais pontos estratégicos do país, com amplitude intermodal
• Principais produtos tranportados são minérios, commodities agrícolas (cereais, azeite, grãos), produtos lácteos,
conteineres em geral (cerveja, refrigerante, produtos para construção)
Argentina
• A ALL está enfrentando dificuldades para se
abastecer de trilhos – os trilhos usados nas linhas
são de especificação BRS 141 lb/yd (similar ao UIC
70), com uma secção de perfil (Bull Headed Rail)
já em desuso e produção descontinuada há mais
de 25 anos
• Em 2009 compraram cerca de 1.200 tons de trilho
UIC 72 para revitalizar e substituir trilhos em
trechos pre-determinados
• Preço pago: US 1.750,00/ton (CIF posto
Buenos Aires, impostos inclusos)
• Usaram dealers argentinos que se
abasteceram de dealers internacionais
• Previsão de compras de trilhos (para manutenção
somente): 1.500 - 2.000 tons bianualmente, nos
proximos 6 anos
• A ALL não projeta expansões de linhas no futuro,
pois teme uma reestatização do setor
Argentina
Malha ferroviária da Fepsa
• A FEPSA – FerroExpreso Pampeano - opera uma malha ferroviária de
5.094 km de extensão, sendo de bitola larga (1,676 m), dos quais
2963 km são utilizados e 2131 km estão em desuso
• Atende exclusivamente a zona Pampeana, Buenos Aires, Córdoba,
San Luis e o sul de Santa Fe, transportando grãos e cereais agrícolas,
pedras, carvão, azeite vegetal e subprodutos químicos
• São utilizados em sua linhas trilhos BRS 132-lb/yd (similar ao AREMA
60)
• Devido a diversos fatores economicos, a FEPSA está programando
pequenas manutenções de trilhos nos proximos 2 anos, fator que
poderá ser revisto no médio prazo
Argentina
• O Trem de Alta Velocidade (TAVe) também chamado de COBRA
(Cordoba-Buenos Aires-Rosario) é um projeto anunciado em 26 de
abril de 2007 pelo então presidente da Argentina Néstor Kirchner
interliguando as cidades de Buenos Aires, Rosario e Córdoba, num
trajeto de 710 Km
• A construção iniciaria em 2008 e iria até 2012 mas não foi adiante
• A bitola proposta é do tipo standard (1,435 m) em todo o percurso de
via dupla, com característica de tratamento térmico e dureza de uso
exclusivo para os trens de alta velocidade
• Em abril de 2009, a presidente argentina Cristina Kirchner assinou
contrato do projeto do trem de alta velocidade que utilizaria
tecnologia francesa da empresa Alstom,mas este projeto atualmente
está suspenso por falta de financiamento
• Não há perspectivas de decisão no médio prazo (até 5 anos), em
função da oposição ao seu alto-custo e pelas prioridades em outras
áreas como educação e saúde
Uruguai
• A rede ferroviária no Uruguai é dividida em 6 grandes linhas além de
pequenos ramais industriais
• Dos 2,993 Km de extensão (quinta maior malha do continente) somente
1.645 km são utilizados atualmente
• Possui conexões com a Argentina e o Brasil, sendo administrado
atualmente pela empresa estatal Administración de Ferrocarriles del
Estado (AFE), encarregada da operação do transporte ferroviário e da
manutenção da rede ferroviária uruguaia
• A metade da rede é apenas para trens de carga nos ramais MontevidéuRivera-Livramento
• Os serviços de passageiros funcionam em três linhas suburbanas,
partindo de Montevidéu até o Norte (Flórida, 109 km), Oeste (San José,
96 km) e Noroeste (Ing. Víctor Sudriers, por 44 km
• A rede ferroviária está sendo restaurada com substituição de trilhos (
adquiridos em 2007) em cerca de 430 Km de extensão, tanto para
manutenção do parque ferroviario como para pequenas expansões –
previsão de término em 2012
Chile
• O Chile possui a terceira maior malha ferroviária com 6.239 kms operada basicamente pela estatal Empresa de los
Ferrocarriles del Estado (EFE). Entretanto, a prioridade do governo, ainda em processo de reconstrução da infraestrutura de transportes após o terremoto de 2010, é pelo transporte rodoviário
• O sistema ferroviário no Chile já chegou a servir toda a extensão nacional, operando linhas desde Arica, no norte, até
Puerto Montt no sul. Nem todas as linhas estão conectadas
• A EFE está subdividida em filiais para separar seus vários tipos de serviços:
o Carga
- Ferrocarril de Arica a La Paz: 206 km
- Ferrocarril Del Norte (FERRONOR): 1.910 km
- Ferrocarril de Tocopilla: 127 km
- Ferrocarril del Pacífico S.A: cerca de 1.730 Km
o Passageiros:
- Metrô de Santiago: 84,4 Km – até 2015 terá 119,3 km de extensão (o metrô de Santiago do Chile é
considerado um dos (senão o) mais modernos da América Latina)
- Metrotrén, em aliança com o Metrô de Santiago: 62 Km
- Metro Regional de Valparaíso (MERVAL S.A.): 43,5 Km
- Ferrocarriles Suburbanos de Concepción S.A. ((Fesub Concepción): 231 Km
- Servicio de Trenes Regionales Terra S.A. (TerraSur e Buscarril Talca-Constitución): 188 Km
• Excluindo o Metro de Santiago e de Valparaiso, alguns serviços ferroviários estão suspensos em função de má gestão
da EFE, negociações coletivas com sindicatos, inundações em diversos trechos e pelo terremoto em 2010 – Espera-se
que durante 2010 diversos destes serviços sejam recuperados paulatinamente.
Chile
• Os principais produtos transportados são: ácido sulfúrico, minério e concentrado de cobre (Codelco), cimento,
produtos agropecuários, químicos, combustíveis, pescados, madeira e celulose, principalmente
• As principais bitolas ferroviárias utilizadas no Chile são:
o Larga (1,676 m) : 3,743 Km (principalmente nas regiões centro-sul)
o Métrica (1,000 m: 2,923 km (ao norte deo país)
o Standard (1,435 m: 40 km fde Arica até Tacna, Peru
o Curta (1,067 m): 116 Km
• Os principais trilhos utilizados são:
o Nos metrôs: UIC 40
o Nas ferrovias de carga: UIC 54
• Algumas empresas privadas estão considerando reativar suas linhas como:
o Ferrocarril de Antofagasta a Bolivia (cerca de 1.537 Km em bitola métrica) e
o Patagonia Ferrocanal S.A. que opera a Ferrovia Transandina do Sul com cerca de 120 Km, lque iga Zapala, na
Argentina a Lonquimay, no Chile mas as obras estão em compasso de espera, devido ao recente terremoto que
acabou postergando tal obra
• O modal de transporte rodoviário será a prioridade do governo chileno para reconstrução do país nos proximos 4 a
cinco anos – a atividade ferroviária estará relegada a 2º plano e importações de trilhos está projetada a pouco menos
de 1.500 tons/ano
Bolivia
A rede ferroviária boliviana é constituída por duas empresas Andina e Oriental que totalizam quase 5 mil Km de extensão
em suas linhas
A Bolivia possui a quarta maior malha ferroviária do continente
A privatização das atividades ferroviárias foi concedida por 20
anos a duas empresas:
• A Empresa Ferrocarril Andino (FCA), com 2.932 Km, que
detém cerca 65% da malha ferroviária do país
o Principal acionista: "Inversores Bolivian Railways SA",
dona de um pacote acionário de 51%, composto por
capitais chilenos
o Como estrada de ferro do lado ocidental do país, tem
conexão com o Chile, permitindo acessar os portos de
Antofagasta e Arica
o O serviço ferroviário atende toda a região andina da
Bolívia. Ao Leste faz fronteira com o Brasil
o Fornece transporte de passageiros e serviços de
movimentação de carga, contêineres, carvão, produtos
agrícolas e minerais
Bolivia
A privatização das atividades ferroviárias foi concedida por 20 anos a duas empresas (cont):
• A rede Ferroviária Oriental (FOSA), compreendendo 2.045 Km, representa os restantes 35%
o Atua no transporte de carga e passageiros na malha leste, que inclui a ligação Santa Cruz a Quijarro
o Sócia: Trens Continentais, filial da americana Genesee Wyoming, que também tem participação de 51%
• Em ambos os casos, outros 49% pertencem teoricamente à população boliviana, que delegou sua administração a
duas empresas que gerenciam previdência privada, uma do grupo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e outra do
suíço Grupo Zurique Financial Service.
• A FCA é totalmente funcional enquanto que a FOSA está praticamente abandonada
• As empresas férreas transportam principalmente minerais e commodities agrícolas (soja)
• Todas as ferrovias na Bolivia são de bitola métrica (1.000 m)
• O governo de Evo Morales está considerando reestatizar o sistema ferroviário boliviano ainda em 2010
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