programação projeto escola em cena – maio 2012

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programação projeto escola em cena – maio 2012
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
CAPITAL
SESC – BELENZINHO
ESPETÁCULO: A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS
REALIZAÇÃO: CIA SOLAR DOS VENTOS
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
SINOPSE: A Volta ao Mundo em 80 dias é um espetáculo teatral para o público infantil da Companhia Solas de Vento com direção de Carla
Candiotto, uma adaptação livre da obra de Júlio Verne.
A extraordinária aventura de Mr. Fog, um apaixonado por geografia e Passepartout, um francês muito criativo, tem inicio quando Mr. Fog
decide dar a Volta ao Mundo em 80 dias. Mas eles não contam com a aparição do misterioso Mr. Fix, que durante toda a trama surge de
forma inusitada para atrapalhar a viagem dos dois aventureiros.
É dada a partida para uma grande viagem repleta de peripécias, na qual a dupla corre contra o tempo e contra as armadilhas provocadas por
Mr. Fix. A história é contada por dois atores que, para dar vida a todos os personagens, utilizam técnicas acrobáticas, dança e comédia.
Como num jogo de Tangram, os dois atores manipulam peças de ferro para construir os diversos lugares e transportes usados na viagem. A
encenação utiliza também câmeras de vídeo e projeção ao vivo para criar imagens inusitadas e trazer uma dimensão fantástica aos episódios
da história. A peça “A Volta ao Mundo em 80 Dias” é um convite para levar o espectador a uma jornada cheia de surpresas e revisitar o mundo
de forma lúdica.
Os atores que interpretam os dois personagens utilizam técnicas acrobáticas circenses, coreografias e objetos como rodas de bicicleta, tecidos
e peças de ferro para dar vida ao enredo. Como num jogo de Tangram, tais objetos transformam-se em animais, transportes e cenários que
constroem os diversos lugares pelos quais Mr. Fog e Passerpatout passam: Europa, Japão, China, Egito, Índia e Estados Unidos.
A encenação conta ainda com projeções, no fundo do palco, feitas a partir de três câmeras manipuladas ao vivo que captam formas e imagens
criadas pela movimentação dos atores em interação com as sucatas em cenário.
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
Criação: Carla Candiotto e Solas de Vento. Direção: Carla Candiotto. Texto: Carla Candiotto e Pedro Guilherme. Elenco: Bruno Rudolf e Ricardo
Rodrigues.
SESC – BELENZINHO
ESPETÁCULO: BALANÇO DA PENEIRA - MÚSICA
REALIZAÇÃO: CIA CABELO DE MARIA
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E CICLO II
SINOPSE: O espetáculo musical Balanço da peneira propõe um passeio através da tradição musical do Brasil despertando o gosto e interesse
do público, sendo que ele é convidado a participar cantando ou completando o ritmo das canções apresentadas.
Além de cantigas de domínio público, o espetáculo apresenta músicas de compositores que beberam da fonte daquelas canções de autor
desconhecido, que passaram de geração em geração e acompanharam as pessoas por décadas a fio no trabalho e nas festas.
No repertório teremos cantigas de marinheiros e cantigas de marinheiro e sereias: congadas, marujadas, carimbos, cirandas. E, relacionadas
com elas, canções de Dorival Caymmi e outros autores por estas cantigas influenciados.
Também no repertório, teremos cantigas do milho, mandioca, feijão (cantos de trabalho), farinhadas, bata do milho e do feijão e cocos.
Neste momento, apresentamos temas de Luiz Gonzaga, que tanto falou sobre estes assuntos, além das suas canções sobre o período junino
(São João que, na verdade, nada mais é do que uma festa de celebração das colheitas).
Brincando com os refrões dos sambas de roda da Bahia e os sambas de terreiro do Rio de Janeiro, chegaremos aos primeiros autores no
gênero, como Donga, Sinhô e Geraldo Pereira.
Num segundo momento, mostraremos compositores contemporâneos, como Gilberto Gil, Moraes Moreira, Chico Buarque e a maneira como
aquele samba de raiz influenciou as canções por eles criadas.
As cantigas escolhidas tem refrões que podem ser repetidos pelo público. Além disso, haverá jogos rítmicos de coordenação motora e
memória que tornarão a vivência ainda mais divertida e lúdica.
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
Elenco:
Renata Mattar - sanfona e voz
Gustavo Finkler - voz, violão de nylon, viola caipira e violão de aço
Dani Zulu - voz e percussão
Filpo Ribeiro - rabecas e viola caipira
Roberto Guluga - baixo e zabumba
SESC – BOM RETIRO
ESPETÁCULO: O PATO, A MORTE E A TULIPA.
REALIZAÇÃO: CIA. DE FEITOS - DIREÇÃO DE CARLOS CANHAMEIRO.
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
SINOPSE: Livremente Inspirado no livro de Wolf Erlbruch
Quem imaginaria que ao conhecer e se encantar com um pato, a morte perderia a noção do tempo e desfrutaria um pouquinho mais a vida?
Inspirada no livro do ilustrador e escritor alemão Wolf Erlbruch, a peça apresenta ao público a temática da morte.
Apesar de a morte ser um tema recorrente e natural da vida, ainda é pouco tratado nas histórias infantis. Porém, histórias que caminham pela
suavidade e pelo humor podem servir como uma alternativa para chamar a atenção dos pequenos e desmistificar esse tema. Esta é a proposta
do espetáculo “O Pato a Morte e a Tulipa”, da Cia. de Feitos.
Dirigida por Carlos Canhameiro, a peça conta a história de um pato que descobre que a morte o persegue desde que ele nasceu. Apesar do
susto inicial, ele logo percebe que a morte tem um sorriso simpático e os dois acabam se aproximando, divagando sobre tudo e o que
acontece quando os patos morrem. Com esta amizade, a morte desfruta um pouco mais a vida, e passa a ponderar sobre sua própria atuação
profissional.
Ao longo do espetáculo, projeções coloridas e efeitos de luz representam, na tela, os vários ambientes e momentos de devaneios da ave sobre
a hora da partida. Somam-se músicas diversas, como “Rap do Ratinho”, “O Pulso da Pata do Rato” e “Esportes Radicais”, que ajudam a levar o
público infantil a reflexões sobre a morte de homens e animais, com sutileza e graça.
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
Premiado pelo Governo do Estado de São Paulo através do Programa de Ação Cultural 2010, a peça tem em seu currículo participação em
importantes festivais de teatro, como os Festivais de Resende - RJ, de Presidente Prudente - SP e Blumenau - SC, além do Mosaico Teatral e da
Virada Cultural Paulista 2011. Também já fez duas temporadas em São Paulo: uma no Teatro Cacilda Becker e outra no SESC Santana.
Recentemente, foram indicados a dois importantes prêmios:
* Prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem - 2011 - Categoria Especial - pelo uso destacado de projeções aliados à dramaturgia;
* Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro - Categoria Melhor Espetáculo Infanto-Juvenil;
* Conquistamos também o Troféu “Pecinha é a Vovozinha” como Melhor Abertura de Espetáculo, numa análise feita por Dib Carneiro Netto
em sua coluna na Revista Crescer.
FICHA TÉCNICA
Adaptação - Cia de Feitos e Carlos Canhameiro
Direção - Carlos Canhameiro
Elenco - Artur Kon, Denise Cruz, Giscard Luccas, Leandro Ivo
Preparação Corporal - Karina Moraes
Cenário e Figurinos - Márcio Tadeu
Cenotécnico - Carlos Orelha
Costureira - Judite de Lima
Adereços - Cia de Feitos e Luna Vicente
Iluminação - Daniel Gonzalez
Operador de Luz - Rodrigo Bianchini
Operador de Som - Rodrigo Palmieri
Arte Gráfica - Leandro Ivo
Assessoria de Imprensa - Giscard Luccas
Produção - Fulano’s Produções Artísticas
(11) 2236 4879/ 6660 1552 / 8260 1429
[email protected]
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SESC – CARMO
LOCAL DA APRESENTAÇÃO DO ESPETÁCULO: ANFITEATRO IGREJA NOSSA SENHORA DA PAZ – RUA DO GLICÉRIO, 225 - GLICÉRIO/CENTRO SÃO PAULO - SP - TEL PARA CONTATO: 3111-7020.
ESPETÁCULO: OS TRÊS PORQUINHOS
REALIZAÇÃO: LÊ PLAT DU JOUR
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: Os Três Porquinhos é contado através de dois “açougueiros”, Pipo e Pepe, que tem um açougue muito diferente. Nele há todo tipo
de carne: carne de óculos, carne de bicicleta, carne de martelo, carne de banana, menos carne de verdade. Um dia alguém pediu carne de
porco, e então é armada a confusão: um dos açougueiros se veste de lobo para desta forma entrar na história dos “Os Três Porquinhos” e
conseguir a carne tão almejada.
Será que conseguirão? Onde conseguirão? Como conseguirão?
O espetáculo é cartoonesco, irreverente e musical, tendo na linguagem do palhaço o grande fio condutor.
FICHA TÉCNICA
Atuação: Bia Toledo, Vivian Bertocco
Produção: Andréa Marques
Figurinos/Cenário/Bonecos: Claudio Saltini
Técnico de som e luz: Valdilho Oliveira
SESC – CONSOLAÇÃO
ESPETÁCULO: MOCKINPÓ – ESTUDO SOBRE O HOMEM COMUM
REALIZAÇÃO: GRUPO 59 DE TEATRO
DURAÇÃO: 90 MINUTOS
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE: O SESC Consolação apresenta o espetáculo Mockinpó – Estudo sobre um homem comum. O espetáculo é resultado do encontro
entre do Grupo 59 de Teatro e o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, com direção de Claudia Schapira.
A peça se vale da poesia falada (spoken word), da polifonia urbana e da observação das ruas e da cidade para atualizar, em uma livre
adaptação, a obra de como foi extirpado o sofrimento ao senhor Mockinpott, escrita por Peter Weiss em 1961. O drama tragicômico musical
conta a história de um homem tipicamente comum e assalariado que um dia sai para comprar o jornal e é preso sem nenhum motivo
aparente. A partir deste incidente, sua vida se transforma e ele busca compreender suas desventuras, sendo confrontado com mecanismos
perversos das principais instituições sociais - a polícia, o trabalho, a família, a política, a ciência e a igreja.
Com este espetáculo, o SESC Consolação pretende reafirmar sua intenção de ampliar a oferta de espetáculos para o público jovem,
especialmente de estudantes, faixa pouco atendida pelo volume de peças em circulação na capital paulista.
O Grupo 59 de Teatro – jovem coletivo de atores formado pela Escola de Arte Dramática da USP, a EAD – e seu espetáculo: Mockinpó – Estudo
sobre um homem comum apresenta temática jovem, feito por jovens artistas para plateias formadas por jovens entre 14 e 21 anos.
“Apesar de ter uma temática madura, Mockinpó tem travado um diálogo muito fluido com os jovens por conta da agilidade sintética,
polifônica, fragmentada e urbana do espetáculo, formado por cenas curtas e diretas que, juntas, montam um caleidoscópio de similitudes, de
informações do inconsciente coletivo. E os jovens dessa geração entendem muito bem estes códigos”, comenta a diretora Claudia Schapira.
A musicalidade, marca do Grupo 59 de Teatro, também dita à contemporaneidade do espetáculo. Estruturado em rimas, o texto é ritmado em
diferentes cadências e com variadas influências da cultura popular urbana. A direção musical é assinada pela atriz-MC Roberta Estrela D’Alva,
do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos e terceira colocada no Coupe du Monde de Slam 2011 – campeonato mundial de poesia falada
realizado em Paris –, em parceria com Thomas Huszar, músico e ator do Grupo 59 de Teatro.
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
Ficha Técnica
Direção Geral: Claudia Schapira
Concepção Geral: Criação em processo colaborativo
Assistência de Direção: Luaa Gabanini
Livre Adaptação Dramatúrgica a partir da obra “De como foi extirpado o sofrimento ao senhor Mockimpott”, de Peter Weiss: Claudia Schapira
Tradução do original de Peter Weiss: Camilo Schaden
Direção Musical: Roberta Estrela D´Alva em parceria com Thomas Huszar
Elenco: Grupo 59 (Bruno Cavalcanti, Carol Faria, Felipe Alves, Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Gabriel Bodstein, Gabriela Cerqueira,
Jane Fernandes, Mirian Blanco, Nathália Ernesto, Nilcéia Vicente, Renata Lobbo, Ricardo Fialho, Tatiana Heide, Thomas Huszar)
Músicas: Bruno Cavalcanti, Fernando Oliveira, Nathália Gonçalves, Nilcéia Vicente, Tatiana Heide, Thomas Huszar, Felipe Gomes, Claudia
Schapira e Roberta Estrela D`Alva
Edição musical: Pipo Pegoraro
Preparação vocal e treinamento de spoken word: Roberta Estrela D`Alva
Coreografia e estudo de movimento: Luaa Gabanini
Concepção cenográfica: Criação em processo colaborativo
Figurino: Claudia Schapira
Costureira: Cleuza Alves Barbosa
Assessoria histórica: Antônio Rogério Toscano, Eugênio Lima e José Fernando Azevedo.
Cartaz: Herbert Tonón
Produção Executiva: Bertha S. Heller
Luz: Paula Cassimiro e Francisco Turbiani com supervisão geral de Cibele Forjaz
Cenotécnica: Nilton Ruiz Dias
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
SESC – INTERLAGOS
ESPETÁCULO: BATE BAPO
REALIZAÇÃO: CIA ARTHUR-ARNALDO
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
SINOPSE: A peça, escrita pelo dramaturgo irlandês Enda Walsh para o National Theatre de Londres, conta a história de seis adolescentes que
se conhecem em salas de bate-papo na Internet. Jim, um dos jovens, deprimido, expõe suas angústias aos seus “amigos virtuais”. O espetáculo
procura debater o bullying, encenando o modo como os adolescentes se relacionam e tentam resolver seus problemas na era digital.
Cinco indicações ao prêmio FEMSA 2007.
SESC – IPIRANGA
ESPETÁCULO: O MISTÉRIO NO EXPRESSO DO ORIENTE
REALIZAÇÃO:
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II
SINOPSE: Um detetive investiga o sumiço de um passageiro durante a viagem de trem de personagens atrapalhados. Este é o ponto de partida
para “O Mistério no Expresso do Oriente”, peça que tem como o eixo-central a combinação de suspense e humor. A trama é uma adaptação
livre do famoso romance "O Assassinato no Expresso do Oriente" da autora inglesa Agatha Christie. Texto e direção: Maristela Chelala. Com
Bruno Cavalcantti, Fabricio Licursi, Fernanda Castello Branco, Maristela Chelala, Thiago Amaral.
SESC – PINHEIROS
ESPETÁCULO: FILHOTES DA AMAZÔNIA
REALIZAÇÃO: CIA. PIA FRAUS
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: É um espetáculo infantil de animação que aborda a relação dos pais com seus filhotes, tanto entre os animais como entre os seres
humanos, e através das várias cenas, mostra o quanto é próxima essas relações de pais e filhos, independente da espécie. A apresentação
conta com música instrumental, bonecos, iluminação e atores-manipuladores, mas prescinde de diálogos. O cenário, que parte de referências
indígenas e da natureza, serve de palco para a manipulação de todos os bonecos e de cenário para todas as histórias.
Dramaturgia de Beto Andreetta. Direção de Wanderley Piras e Adriana Telg. Elenco formado pelos atores manipuladores Natalia Gonsalez,
Cristiano Barcelar e Fabio Caniatto.
SESC – POMPÉIA
ESPETÁCULO: CIRCO DE VARIEDADES
REALIZAÇÃO: CIA. MIMICALANDO
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E CICLO II
SINOPSE: Palhaços, acrobacias, malabares, música e muito mais! A Cia Mimicalado traz toda a magia do circo neste espetáculo para toda
família curtir junto.
O espetáculo “Circo de variedades” resgata a essência do circo tradicional trazendo sua magia e suas cores para os nossos dias. Em um clássico
picadeiro são realizados incríveis números de acrobacias, malabarismos e outros truques circenses, apresentando entre seus artistas, palhaços
e equilibristas. Para dar o clima e ambientar o espetáculo, músicos de uma banda animada tocam saxofones, trompetes e outros
instrumentos...
E, como não poderia faltar, há ainda um realejo que transporta o público a esta arte popular que apesar de tão antiga, não perde seu
encantamento. Um espetáculo mágico e muito divertido, que além de provocar muitas gargalhadas, desperta a eterna criança que existe
dentro de cada um.
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
Sobre a Cia: A Cia Mimicalado nasceu em 2002 a partir da integração pessoal e profissional de três artistas circenses que trabalhavam juntos
no Circo Spacial: Leandro Calado (palhaço) Beatriz (trapezista, dançarina e acrobata) e Emilia (artista que fazia apresentação de força capilar
como a Índia Naypi). Em 2003 a companhia já fazia a sua primeira viagem para os EUA para integrar o show da americana Universoul Circus e
se apresentaram em 20 estados americanos em uma lona com capacidade para 1500 espectadores. Nestes últimos anos já teve o prazer de se
apresentar em Nova Iorque-EUA, Paris-França, Jeddha-Arabia Saudita e em várias cidades de diferentes estados Brasileiros. Hoje, sediada em
São Paulo, têm em seu repertório diversas atividades, como espetáculos, oficinas, palestras e performances, misturando técnicas de mímica e
de circo. Sempre com muito carinho e respeito pelo público, acreditando na transformação da arte em contato direto com o espectador.
Leandro Calado, palhaço-mímico, excursionou o Brasil com apresentações em rua e com o Circo Spacial. Em 2003 se apresentou em diversos
estados americanos integrando o Universoul Circus. 2004 trabalhou com performances de mímica e palhaço nas principais ruas de Nova
Iorque. Em 2005 trabalhou com a Cia. Brazilian Circus por dois meses em Jeddha na Arabia Saudita e se apresentou em Paris com performance
de teatro de rua. Desde 2006, Calado está no Brasil, ministrando oficinas e se apresentando com seu repertório solo.
Beatriz Calado viajou todo o Brasil se apresentando em diferentes funções no Circo Spacial, de 88 até 2002, quando integrava a trupe The
Fenix e que ganhou o prêmio “Arte Circense” de melhor trupe de trapézio. Em 2003 embarcou na Cia. americana Universoul Circus.
Apresentou-se, em 2004, com Calado nas Ruas de Nova Iorque com a performance “A Conquista”. Em 2005, já de volta ao Brasil, estreia seu
numero aéreo junto ao artista Richard Guedes, chamado "Duo Guedes" e faz mais uma temporada com o Circo Spacial. Hoje se dedica a Cia
Mimicalado Circo.
SESC – POMPÉIA
ESPETÁCULO: THE END - DANÇA
REALIZAÇÃO: CIA NOVA DANÇA 4
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE: The End é o resultado, ou os últimos estudos, que a Cia Nova Dança 4, faz em cima do material sobre cinema e teatro utilizado na
Trilogia Influência.
"Influência, primeiros estudos" (2008), trazia o universo de Hitchcock, o suspense, em O Beijo (2009), dançamos o melodrama, inspirados em
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Nelson Rodrigues e em Tráfego (2010), jogamos com a comicidade na Dança tendo Jacques Tati como tema.
The End soma todas essas experiências, e traz um novo espetáculo, tomando como base, para a encenação, Influência, primeiros estudos.
Sete bailarinos e quatro músicos criam dramaturgia em tempo real, num cenário urbano, construído por plataformas que vão de 1,20m a 3,0m
de altura, onde dançam, improvisam dramaturgia, e lançam seus corpos que caem numa coreografia de vôos, criando suspense, melodrama, e
no limite do risco rasgando em comicidade.
Essa é uma aposta da Cia Nova Dança 4 em parceria com o SESC Pompeia, que reapresentou duas partes da Trilogia em 2010, Tráfego e O
Beijo e agora traz "Influencia, primeiros estudos" totalmente revisitado, como um novo espetáculo,"THE END, influência".
FICHA TÉCNICA
Intérpretes: Alex Ratton, Cristiano Karnas, Diogo Granato, Érika Moura, Gisele Calazans, Lívia Seixas e Tica Lemos
Músicos: Claudio Faria, Danilo Penteado, Mariá Portugal, Natalia Mallo
Figurinos: Larissa Salgado
Desenho de Luz: Marisa Bentivegna
Operação de Luz: Marisa Bentivegna e Mauricio Paoli
Desenho corporal: Cristiane Paoli Quito e Cia Nova Dança 4
Treinamento de Parkour: Diogo Granato
Direção e Concepção: Cristiane Paoli Quito
Assistência de Direção: Mauricio Paoli Vieira
Consultoria Dramatúrgica: Rubens Rewald
Fotos: Carolina Mendonça
Projeto Gráfico: Anna Turra
Assistência de Produção: Zeca Duarte
Produção: Cia Nova Dança 4
Pensamento Corporal da Cia: Tica Lemos
Concepção Geral: Cristiane Paoli Quito
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
SESC – SANTANA
ESPETÁCULO: OTHELITO
REALIZAÇÃO: CIA. VAGALUM TUM TUM
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: Othelito conta a história de um general medroso e ciumento.
Othelito é apaixonado por Desdêmona, filha do Senador Brabâncio. Pai autoritário é absolutamente contra o casamento de sua filha com o
general por tratar-se de um mouro. O namoro escondido vai indo bem até que Othelito tem uma crise de ciúme sem motivos e Desdêmona,
muito chateada, diz não querer vê-lo nunca mais. Dois soldados fazem parte das tropas de Othelito: Cássio e Iago. Othelito nomeia Cássio “seu
braço direito mais que direito”. Ao ver seu rival promovido, Iago invejoso, com sede de poder, jura vingar-se. Primeiramente conta a
Brabâncio sobre o namoro de sua filha com o general mouro. O pai fica enfurecido, mas, em virtude de uma batalha para a qual deve
enviar o General Othelito e sua tropa, acaba consentindo no casamento. Na Ilha de Chipre, Iago faz várias intrigas e arma uma estratégia para
colocar Othelito contra Cássio, insinuando que este está de namoro com Desdêmona. Mas a mentira tem perna curta e a verdade acaba vindo
à tona. Othelito se retrata perante Cássio e Desdêmona, mas essa, cansada do ciúme bobo do marido, prefere ficar sozinha.
SESC – SANTANA
ESPETÁCULO: O BOBO DO REI
REALIZAÇÃO: CIA. VAGALUM TUM TUM
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: O Bobo do Rei conta a história de um velho rei que decide dividir seu reino entre as três filhas. A partilha será feita de acordo com as
declarações de amor que elas lhe fizerem. As filhas mais velhas capricham em suas manifestações, mas quando chega a vez de Cordélia, a mais
jovem, o rei fica desiludido com as expressões de afeto que ela lhe dedica e a renega como filha. Não demora, porém, para que as duas filhas
mais velhas se mostrem falsas e ardilosas, abandonando o rei à sua própria sorte.
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
SESC – SANTANA
ESPETÁCULO: O PRÍNCIPE DA DINAMARCA
REALIZAÇÃO: CIA. VAGALUM TUM TUM
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: O rei foi assassinado, Ofélia enlouquece e se suicida, o pai e o irmão dela são mortos e Hamlet consegue se vingar do tio. Mas não há
motivo para pais ou acompanhantes adultos se preocuparem. O mérito da peça é justamente não omitir nada de Hamlet — o texto original
escrito por Shakespeare entre 1599 e 1601 — e, ao mesmo tempo, divertir a criançada. No palco, a companhia envolve a plateia de imediato.
A garotada fica em alerta ao deparar com o cenário de um cemitério cheio de folhas secas, criado por Brandini e Bira Nogueira. O suspense se
quebra assim que os coveiros Ser (Val Pires) e Não Ser (Tereza Gontijo) encontram um grupo de caveirinhas. Animadas, elas resolvem encenar
a história de quando eram vivas. Hamlet (Anderson Spada) recebe a visita do fantasma do pai, que lhe conta a verdade sobre sua morte e
exige vingança. Cláudio (Davi Taiu), o tio do príncipe, matou o rei da Dinamarca para ocupar o trono. A fim de desmascará-lo, o protagonista
finge estar louco e bola um plano. Mas Cláudio descobre tudo e tenta virar o jogo. Christiane Galvan, a Ofélia, e Erickson Almeida, seu irmão
Laertes, completam o afiado elenco, que ainda canta, toca instrumentos e dança em cena. Impossível não rir com tanta tragédia.
SESC – SANTANA
ESPETÁCULO: CORDEL ENCORPADO - DANÇA
REALIZAÇÃO: CIA. REPENTISTAS DO CORPO.
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE: O espetáculo “Cordel Encorpado” investiga o universo lúdico-poético do cordel e cruza suas linhas de ritmo e rima com dança
contemporânea, cenas teatrais, percussão corporal e voz.
A Cia. Repentistas do Corpo dá seguimento à sua pesquisa sobre a interdisciplinaridade entre linguagens artísticas, desenvolvendo este
trabalho onde os bailarinos-atores dançam os poemas apoiados na técnica de dança contemporânea e abrem espaço para o improviso de
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
movimentos, dialogando com a música e a plateia. Os intérpretes transformam os poemas em cenas inusitadas e citam trechos de cordéis
famosos como: “As receitas de Prodocopéia”, de J. Barros e “O trabalho da mulher”, de José Costa Leite, entre outros. O trabalho foi
inspirado inicialmente no poema “Quinguingu” do escritor paraibano Carlos Cavalcanti e demonstra a vitalidade e a força desta importante
expressão cultural de nosso povo; além disso, o coreógrafo se inspira nas histórias contadas por seus pais, oriundos do sertão do Piauí.
A trilha sonora eclética inclui nomes de peso, como: Banda Cabaçal, Naná Vasconcellos, Tom Zé, Mestre Ambrósio, Cordel do Fogo Encantado
e faixas da trilha sonora do filme “Baile Perfumado”.
Os figurinos e adereços, assinados pelo próprio elenco, foram inspirados no artesanato de Mestre Vitalino e nas feiras abertas das cidades do
interior do nordeste do Brasil.
SESC – SANTO AMARO
ESPETÁCULO: BAÚ DE HISTÓRIAS
REALIZAÇÃO: CIA. BAÚ DE HISTÓRIAS.
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: O espetáculo é uma coletânea de algumas histórias contadas no programa de TV “Baú de Histórias”, criado e interpretado por Sergio
Serrano e Cris Miguel exibido na TV Cultura e TV Ratimbum no Brasil.
A peça conta a história de um Rei que quer ouvir histórias e oferece um prêmio para aquele que contar a história mais longa. O Contador de
Histórias, a Princesa e o Lelo do Castelo, Senhor Andino, Professor Nicolau Nicolaievski entre outros apresentam suas histórias trazendo um
pouco da cultura de várias partes do mundo. Assim “O Rei com orelhas de burro” (trad. Brasileira), “Baba Yaga” (trad. Russa), “O Tatu quer
cantar” (trad. Boliviana), “A Gaita Milagrosa” (trad. Portuguesa), “A História mais longa do mundo” (trad. Brasileira), “Pedro Malasartes, pintor
de grande talento” (trad. Brasileira), desfilam diante de sua majestade, o público. Utilizando bonecos de várias técnicas, teatro de sombras, e
muita música executada com instrumentos típicos, a dupla de contadores reinventa clássicos e contos de tradição oral de forma dinâmica e
bem humorada.
A peça recebeu prêmios por melhor trilha sonora - FEMSA 2008 e pela atuação no Festival na Subótica na Sérvia em 2011.
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
SESC – SANTO ANDRÉ
ESPETÁCULO: CADA QUAL NO SEU BARRIL
REALIZAÇÃO:
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
SINOPSE: Dois idiotas sentados cada qual no seu barril. Cada um tem uma vela acesa na mão e exige que seu vizinho apague sua vela, mas
nenhum dos dois quer ceder. A intransigência faz essa relação, a principio gentil, virar uma guerra. Nenhum acordo é feito, até que acontece o
inevitável... Ambos os barris explodem. No espetáculo, as atrizes voltam no tempo para o momento no qual as duas personagens se
encontram: dois náufragos em uma ilha deserta, tendo que dividir um mesmo espaço. O espetáculo foi inspirado no livro de Ruth Rocha, que
nos apresenta dois bons vizinhos sentados cada qual no seu barril de pólvora.
Direção: Kleber Montanheiro.
Concepção e dramaturgia corporal: Bruna Longo e Daniela Flor.
Com: Bruna Longo e Daniela Flor.
SESC – SANTO ANDRÉ
ESPETÁCULO: TV SEM CONTROLE
REALIZAÇÃO: CIA. ASFALTO DE POESIA.
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: E é na casa da Vovó Filomena que as três crianças, Odilon, Clowndete e Nina, se reúnem para brincar, mas a brincadeira acaba
quando, em meio a uma grande confusão, quebram seu brinquedo favorito: a TV. Para esconder o que aconteceu, elaboram planos divertidos
e absurdos e, sem perceber, acabam descobrindo momentos mágicos ao se aproximarem uma das outras e da avó. Dramaturgia, Direção e
Pesquisa: Cia. Asfalto de Poesia. Com: Alexandre Lindo Clarissa Lima, Marcela Sampaio e Maria Silvia Nascimento.
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
SESC – SANTO ANDRÉ
ESPETÁCULO: QUIXOTES
REALIZAÇÃO: COM CIRCO NAVEGADOR
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE: Uma dupla de atores de rua chega ao espaço cênico para contar a história do cavaleiro que acreditava poder consertar o mundo.
Durante a narrativa confundem as aventuras e desventuras escritas por Cervantes, com a própria trajetória de artistas mambembes que são.
Assim como as personagens que representam, acreditam poder transformar o mundo. Texto: Andreia de Almeida. Direção: Mário Bolognesi.
SESC – SANTO CAETANO
LOCAL DA APRESENTAÇÃO DO ESPETÁCULO: TEATRO SANTOS DUMONT - AVENIDA GOIÁS, N. 1111 - SÃO CAETANO DO SUL – SP.
ESPETÁCULO: “MEDINHO, MEDÃO”.
REALIZAÇÃO: CIA VIRADALATA
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I (1, 2 e 3 ano)
SINOPSE: “Medinho, Medão” conta a história de Rafa, que como muitos meninos urbanos, sofre com a ausência de seus pais, que trabalham
muito e estão sempre super ocupados. O mundo de Rafa é povoado por medos de elevador, de formiga, de cair da cama, de barata, de
barulho, de ficar sozinho, do escuro, do fundo, do fogo, de monstro e de minhoca. Num dia em que todo mundo esquece de buscá-lo na
escola, em sua solitária espera, Rafa cai no sono; seu sonho o leva para um lugar diferente, onde começa a entender que ter medo não é uma
vergonha e acabar com ele pode ser um desafio, além de muito divertido...
Com uma estrutura dramática ágil e bem humorada, o texto fala dos muitos medos que habitam o mundo das crianças. “Medinho, Medão“
propõe uma interação frenética entre os diversos personagens que compõem a trama construindo a partir do jogo entre os dois únicos atores
da peça os vários personagens que nela existem: o menino, a mãe, o pai, a irmã, a empregada, o amigo e o estranho... A precisão das ações
físicas, da trilha sonora e dos figurinos e adereços acentuam o caráter versátil e comunicativo do texto fazendo de “Medinho, Medão” um
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
espetáculo vigoroso, comunicativo e sensível.
Ficha Técnica
Texto, Direção e Cenário: Alexandra Golik
Elenco: Fabiano Geuli e Eduardo Leão
Programação Visual e Ilustrações: Paula de Paoli
Trilha Original Composta: Guga Bernardo
Supervisão Musical: Marco Boaventura
Letras das Músicas: Alexandra Golik
Figurino: Kleber Montanheiro
Iluminação: Ari Nagô
Adereços: Beto Silveira
Fotos: Yuri Gomes
Assessoria de Imprensa: Arteplural Comunicação
Produção e Realização: Viradalata.
SESC – VILA MARIANA
ESPETÁCULO: “MEDINHO, MEDÃO”.
REALIZAÇÃO: CIA VIRADALATA
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I (1, 2 e 3 ano)
SINOPSE: “Medinho, Medão” conta a história de Rafa, que como muitos meninos urbanos, sofre com a ausência de seus pais, que trabalham
muito e estão sempre super ocupados. O mundo de Rafa é povoado por medos de elevador, de formiga, de cair da cama, de barata, de
barulho, de ficar sozinho, do escuro, do fundo, do fogo, de monstro e de minhoca. Num dia em que todo mundo esquece buscá-lo na escola,
em sua solitária espera, Rafa cai no sono; seu sonho o leva para um lugar diferente, onde começa a entender que ter medo não é uma
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
vergonha e acabar com ele pode ser um desafio, além de muito divertido...
Com uma estrutura dramática ágil e bem humorada, o texto fala dos muitos medos que habitam o mundo das crianças. “Medinho, Medão“
propõe uma interação frenética entre os diversos personagens que compõem a trama construindo a partir do jogo entre os dois únicos atores
da peça os vários personagens que nela existem: o menino, a mãe, o pai, a irmã, a empregada, o amigo e o estranho... A precisão das ações
físicas, da trilha sonora e dos figurinos e adereços acentuam o caráter versátil e comunicativo do texto fazendo de “Medinho, Medão” um
espetáculo vigoroso, comunicativo e sensível.
Ficha Técnica
Texto, Direção e Cenário: Alexandra Golik
Elenco: Fabiano Geuli e Eduardo Leão
Programação Visual e Ilustrações: Paula de Paoli
Trilha Original Composta: Guga Bernardo
Supervisão Musical: Marco Boaventura
Letras das Músicas: Alexandra Golik
Figurino: Kleber Montanheiro
Iluminação: Ari Nagô
Adereços: Beto Silveira
Fotos: Yuri Gomes
Assessoria de Imprensa: Arteplural Comunicação
Produção e Realização: Viradalata.
SESC – VILA MARIANA
ESPETÁCULO: CACHORRO MORTO
REALIZAÇÃO: CIA HIATO
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE: A peça traz diferentes personagens para representar um só autista. A relação que o personagem principal tem com a matemática faz
com que ele se multiplique nos corpos de cinco atores que demonstram as particularidades da doença.
Joaquim sabe de cor todos os países do mundo e suas capitais e também os números primos de quatro algarismos. Luciana gosta do estado de
Massachussets, mas não entende nada de relações humanas. Thiago e Maria Amélia adoram relógios, cálculos e verdades absolutas. Aline
odeia a cor amarela e não suporta ser tocada.
Os atores que vivem o mesmo personagem encontram o cachorro da vizinha morto no jardim. Decidem descobrir quem o matou e acabam
montando uma "peça de mistério e assassinato". A dificuldade de comunicação é grande, no entanto, a facilidade em matemática traça o
caminho para que eles descubram mais do que esperavam.
O elenco conta com os atores Aline Filócomo, Fernanda Stefanski, Luciana Paes, Mariah Amélia Farah, Thiago Amaral e Joaquim Lino.
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INTERIOR
SESC – ARARAQUARA
ESPETÁCULO: ROCK NACIONAL COM SENHOR X - MÚSICA
REALIZAÇÃO: SENHOR X
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE: A banda de Senhor X de Ribeirão Preto tem uma carreira de mais de 10 anos e se apresenta por todo estado de São Paulo. Nesse
show, especialmente criado para o Programa Cultura é Currículo/FDE, a banda traça um percurso pelo rock nacional através de décadas e
estilos, passando pela ousadia criativa dos Mutantes até o rock recente e divertido de bandas como os Raimundos.
A apresentação tem aproximadamente 1h e conta com comentários da banda entre as músicas, apresentando curiosidades e características
de cada uma das canções.
SESC – ARARAQUARA
ESPETÁCULO: UMA PALAVRA CURIOSA
REALIZAÇÃO:
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: Ao ler um livro uma curiosa menina encontra uma palavra estranha e diferente. E quem nunca se deparou com uma palavra que não
conhece? O que ela não sabia é que ao investigar seu significado descobriria muitas outras coisas!
Direção geral/artística: Márcio Pontes
Produção: Maria Alice Ferreira
Sonoplastia/iluminação: Luciano Pachionni
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SESC – BAURU
ESPETÁCULO: FIZ O QUE PUDE! PEQUENOS GESTOS
REALIZAÇÃO: CIA. POLICHINELO DE TEATRO DE BONECOS.
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: Três amigos e um burro caminham buscando coisas velhas pela estrada.
Entre uma coisa e outra, os amigos ensinam ao burro que todos somos responsáveis pelo mundo em que vivemos, e para ilustrar o que dizem,
eles contam a história de uma floresta e dos animais que a habitavam. Nessa história ainda cabe um incêndio e um passarinho que não tinha
nada de especial, a não ser vontade de fazer a sua parte!
Um passarinho que tenta apagar sozinho o fogo da floresta em chamas.
Esta é a trama principal deste delicado espetáculo que conta, de forma divertida, a história de uma floresta e dos animais que viviam por lá.
Todos os meses os animais se reuniam para opinarem sobre o lugar onde viviam. Claro que não faltavam elogios, alguns comentários mais
intempestivos ou outras opiniões menos relevantes.
Mas, ao contrário do que pregavam, os animais se sentiam muito "ocupados" para resolverem os problemas dos quais comentavam.
Um passarinho, ignorado pelos demais animais por ser comum e tão calado, observa toda a conversa, entendendo que saber ouvir também
tem seu valor.
Num dia de muita seca, a floresta é atacada pelas chamas de um fogo incontrolável e todos fogem... Menos o passarinho, que, munido de
grande coragem, resolve apagar o fogo gota a gota.
E assim, pouco a pouco, não só cumpre seu dever como também nos ensina que cada um de nós precisa fazer a sua parte no mundo e que
pequenos gestos podem fazer a grande diferença!
E toda essa jornada é contada por um velho que, numa parada para descanso do trabalho, explica a um burro teimoso o porquê de todos
sermos responsáveis pelo mundo e pela vida.
Com a Cia. Polichinelo de Teatro de Bonecos. Texto de Márcio Pontes, baseado na obra de Lucilia Junqueira do Amaral.
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Ficha Técnica:
Texto: Márcio Pontes
Bonecos e Cenários: Márcio Pontes
Equipe de criação/confecção: Patrícia Diniz, Márcia de Sena, Guilherme Costa e João C. Rodrigues.
Trilha Sonora: Luciano Pedro Antonio
Mixagem CD: Studio G7
Figurinos: Elizabeth Ferreira
Iluminação: Yuri Valério
Elenco: Marcio Pontes, Marcelo Delilo e Maria Alice Ferreira.
Ass. direção: Yuri Valério
Direção Geral: Márcio Pontes
Produção: Cia. Polichinelo de Teatro de Bonecos.
SESC – BIRIGUI/ARAÇATUBA
LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO PAULO ALCIDES JORGE EM ARAÇATUBA
ESPETÁCULO: “ZÔO-ILÓGICO”
REALIZAÇÃO: CIA. TRUKS
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II (6º E 7º ANO)
SINOPSE: Zôo-ilógico é um projeto que voltou a reunir três dos mais conceituados profissionais do Teatro de Animação do BRASIL: Cláudio
Saltini, da Cia. Circo de Bonecos e Henrique Sitchin e Verônica Gerchman, da Cia. Truks e do Centro de Estudos e Práticas do Teatro de
Animação de São Paulo. Isso aconteceu 14 anos após a primeira e bem sucedida experiência dessa união de esforços, que deu origem ao
marcante espetáculo "Truks: A Bruxinha", que certamente foi um divisor de águas do Teatro para Crianças na cidade de São Paulo. Após oito
anos em cartaz, vários prêmios e mais de 1200 apresentações realizadas, a "Bruxinha" influenciou toda uma geração de bonequeiros que a
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sucedeu, elevando os níveis ético e estético das produções para os pequenos. Em cartaz desde 2004, a peça já foi apresentada mais de 500
vezes, por todo o país, com grande aceitação de crítica e público.
A peça Zôo-Ilógico traz para os palcos uma ideia aparentemente simples, mas de fundamental importância para as crianças: o estímulo ao
processo criativo, à invenção e à criação de novos referenciais imaginários. A partir de simples objetos do cotidiano, desfilam pela cena mais
de uma dezena de divertidas e inusitadas criaturas animadas.
Tudo começa quando PAI E FILHO resolvem fazer um piquenique no Zoológico. Ao encontrarem as portas do parque fechadas, não se
intimidarão em criar, com muita criatividade e um certo “non-sense”, o seu zoológico particular, em que bichos serão feitos de pratos, panos,
garrafas, talheres e tudo o mais que estiver ao alcance de suas mãos. As nada comuns criaturas viverão situações cômicas ou poéticas. Estará
criado o Zôo-ilógico, possível na imaginação de todos. E aberto, sempre!
SESC – CAMPINAS
ESPETÁCULO: MACACO BONG - MÚSICA
REALIZAÇÃO:
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE: Baseado na desconstrução dos arranjos da música popular em seus formatos convencionais e aliada à linguagem das harmonias
tradicionais da música brasileira com jazz/fusion/pop e etc, a banda de rock instrumental Macaco Bong, de Cuiabá, busca nunca concretizar
rótulos relativos às variedades nas vertentes dos gêneros musicais em suas composições. Tudo isso aplicado tanto na estética quanto no
conteúdo do rock’n’roll.
O álbum lançado em 2008 leva o título de “Artista Igual Pedreiro”, fazendo alusão à lógica que a banda segue de ter a música como mais um
elemento do trabalho cotidiano, em detrimento da lógica do “artista iluminado” e superior aos demais seres humanos.
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SESC – CAMPINAS
ESPETÁCULO: MARCELO, MARMELO, MARTELO.
REALIZAÇÃO: CIA AZUL CELESTE
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II
SINOPSE: Baseado na obra de Ruth Rocha, a peça traz os questionamentos de um menino, que faz mil perguntas para entender o mundo a sua
volta, mas um dia ele resolve questionar por que as coisas têm os nomes que têm.
Ele pergunta aos pais por que ele se chama Marcelo e não marmelo ou martelo. E por que a bola não chama bolo.
Sem respostas que satisfaçam sua aguçada curiosidade e inconformado, Marcelo começa a criar sua própria linguagem: o leite vira ´suco de
vaca´, a casa é a ´moradeira´ e o cachorro Godofredo passa a ser ´Latildo´, causando grande confusão.
Ele descobre o mundo das palavras e passa a questionar os nomes das coisas. A partir daí, Marcelo adota um vocabulário próprio e propõe um
mundo com outros significados.
SESC – CAMPINAS
ESPETÁCULO: MPB PASSO A PASSO - A MÚSICA DA HISTÓRIA GUCA DOMENICO - MÚSICA
REALIZAÇÃO:
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II E ENSINO MÉDIO
SINOPSE: Sem pretensão formadora, o desafio da proposta é atrair o interesse dos jovens – habituados ao jeito MTV de ver e ouvir música –
para uma representação didática e lúdico-musical, ao mesmo tempo.
A música é um traço distintivo da nossa identidade nacional. Nela fundem-se as contribuições culturais dos nossos povos formadores, uma
música mestiça, múltipla e rica pelos contrastes e diversidade possíveis. A MPB sempre foi o instrumento mais democrático de crítica social,
de reivindicação e humor da sociedade em relação aos poderes estabelecidos.
Conhecer para reconhecer e ampliar conhecimentos e significados, dar sentido às nossas coisas para que possamos produzir sínteses e valores
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críticos sem depender da intermediação dos especialistas ou manipuladores. Enfim, uma trajetória pela música brasileira do século XX que faz
conexões com a história, com as pessoas e com a vida em sua plenitude de possibilidades.
MPB Passo a Passo – A Música da História é um projeto voltado à sensibilização cultural, especialmente do público jovem, através de aulasshow temáticas que oferecem informações, em sequência cronológica, mostrando como a música está inserida na vida nacional, através da
visão arguta de nossos compositores.
Para isso, traça um panorama do país no decorrer do século 20 através das histórias cantadas na MPB, e as transformações políticas e sociais
registradas em canções que fizeram as crônicas de momentos marcantes da História dos pais.
É um trabalho de formação de público que visa compartilhar conhecimento sobre a cultura musical brasileira, dando oportunidade para que
os ouvintes compreendam os liames existentes entre a História e os costumes sociais.
Músicos: Guca Domenico (violão e voz), Deni Mastrodomenico (cavaco, guitarra e contrabaixo), Leandro Cândido (flauta) e Lucas Broggiolo
(percuteria).
SESC – CAMPINAS
ESPETÁCULO: ALBERTO CAEIRO – ELE MESMO
REALIZAÇÃO: CIA. ESTRELA D’ALVA
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE: “Alberto Caeiro – Ele mesmo” é a encenação dos poemas do heterônimo de Fernando Pessoa. A montagem da Cia. Estrela D´Alva,
ao contrário da maioria dos estudos feitos sobre a poesia do poeta português, foca-se unicamente nos poemas, nas palavras de Alberto
Caeiro, procurando criar uma independência da obra pessoana.
O espetáculo traz poemas de seus três livros, “O Guardador de Rebanhos”, “O Pastor Amoroso” e “Poemas Inconjuntos”, além de textos em
prosa deste que é o “mestre” de todos os outros heterônimos de Fernando Pessoa, inclusive dele mesmo.
Transpor para os palcos a essência do pensamento do mais racional e objetivo dos heterônimos de Fernando Pessoa. Quem assume a
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
responsabilidade é a Cia. Estrela D’Alva, no espetáculo “Alberto Caeiro - Ele Mesmo”.
O diretor Marcelo Gianini buscou, ao escolher os textos, sintetizar a ideologia do camponês pouco letrado e objetivo, gestado na imaginação
de Pessoa. “Para nós, foi complicado fazer essa transposição, porque Caeiro é extremamente materialista. Ele briga com a metafísica. Acredita
que não há nada além daquilo que podem captar os cinco sentidos, sem a intervenção do pensamento. Para ele, por exemplo, pedra é pedra e
nada mais”.
Na busca pela coerência filosófica e estética em Caeiro, a Cia. Estrela D’Alva leva a montagem às últimas consequências. Como Caeiro não
aceita a utilização de símbolos ou metáforas, a opção foi o minimalismo cênico em favor da valorização do texto original.
Ficha Técnica:
Concepção e direção: Marcelo Gianini
Elenco: Ivan Ribeiro e Lígia Helena
Iluminação: Jorge Pezzolo
Sonoplastia: Marcelo Gianini
Operação de Som: Paulo Vitor Gircys
Figurino: Renata Régis
Cenografia: Aline Bianca
Fotografia: Sueli Almeida
Arte Gráfica: Magno Borges
Produção: Lígia Helena
SESC – CAMPINAS
ESPETÁCULO: “TÁ LIMPO!” E “SOM DO MOVIMENTO“ - DANÇA.
REALIZAÇÃO: CIA DISCÍPULOS DO RITMO
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
SINOPSE: Cia Discípulos do Ritmo Apresentação das Coreografias: “Tá Limpo!” e “Som do Movimento”.
“Tá Limpo!” é um espetáculo resultante de um intercâmbio cultural entre o Brasil e Alemanha, através da Secretaria de Cultura do Município
de São Paulo e o Goethe Institut com a vinda do dançarino e coreógrafo Alemão Storm para um trabalho com a Cia Discípulos do Ritmo. Toda
concepção de música e coreografia foi de Storm, que terminou a coreografia em menos de quinze dias, contando com seis dançarinos da Cia.
A coreografia põe em expressão a figura de seis faxineiros e uma trilha especialmente composta.
Ficha Técnica
Concepção, coreografia e concepção musical: Niels “Storm” Robitzky
Dançarinos: Frank Ejara, Andrezinho Luiz, Alex Casper, Israel Ramon, Jeff Paulo, E.V. Freeze e André Bidu.
Concepção de Luz: Jean Yves
Operação de Luz: Alessandra Souto Domingues
“Som do Movimento” espetáculo Solo Frank Ejara.
Desenvolvido dentro dos estilos de dança urbana (Popping, Locking, Waving, Boogalooing e Robot), o espetáculo tem a intenção de levar o
público a um universo imaginário onde som e movimento se mistura e já não se sabe mais se o movimento cria o som ou o som cria o
movimento. O dançarino tem o poder de manipular o som e com isso fazer sua coreografia na ausência de música propriamente dita. Todo o
áudio do espetáculo foi feito por um Sound Designer que através dos movimentos de Frank Ejara designou qual o som ou efeitos sonoros
adequados, como nos filmes (cinema), em que o áudio é adicionado depois, durante as finalizações. O espetáculo tem esse conceito, em que
os sound effects elaboram a cena, e mostra ao público o que tem pra dizer. Com essa técnica, porém pode se fazer ambientes variados,
mudando a forma de se ver a dança.
Ficha Técnica
Concepção, coreografia e performance: Frank Ejara
Produção e edição: Frank Ejara e Rooney Yo Yo
Sound Design e Trilha Sonora: Marcos Henrique “DJ Som 3” Moretto
Luz: Alessandra Domingues
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
SESC – CATANDUVA
ESPETÁCULO: MAIS UM CONTO DE MARIA
REALIZAÇÃO: CIA. TÁRCIO COSTA.
DURAÇÃO: 55 MINUTOS.
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
SINOPSE: Conto inspirado no clássico da Literatura popular Maria Borralheira, originária da pesquisa feita pelo professor Sílvio Romero (1851
– 1914). Um espetáculo cômico e musical resultante de um processo calcado no universo artístico nordestino. Uma história contada em prosa
e versos, onde o ritmo está presente tanto na música quanto na literatura de cordel, que permeia todo o texto. O cenário e figurinos se
destacam pela simplicidade, originalidade e pelas transformações que os mesmos sofrem durante a apresentação. Uma história divertida,
indicada para toda a família.
A Cia.
A Cia Tárcio Costa de Teatro e Música, desde 2001, dedica-se inteiramente à pesquisa e desenvolvimento de espetáculos, shows e projetos
voltados aos públicos de todas as idades. Reunindo um elenco de profissionais competentes e com vasta experiência nas áreas da música,
literatura e teatro, busca sempre alcançar o ideal de perfeição e originalidade.
A cada nova temporada a Cia revela novidades resultantes do processo de atualização constante onde atores, músicos, técnicos e assistentes
renovam suas ideias e aperfeiçoam suas técnicas.
Com repertório exclusivo, composições e textos bem elaborados e a execução de música ao vivo, a Cia Tárcio Costa adquire cada vez mais
respeito e admiração por onde passa e ao longo de sua existência, conquistou destaque em importantes eventos e premiações culturais:
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Virada Cultural Paulista, (Promovida pela secretaria de cultura do Estado de São Paulo);
Semana da Cultura Popular (promovida pelo Serviço Social do Comércio- SESC);
Prêmio CEPETIN de dramaturgia- (Realizado pelo centro de pesquisa do teatro infantil do Rio de Janeiro);
Prêmio Cidade de Belo Horizonte - Dramaturgia (realizada pela secretaria de cultura da cidade de Belo Horizonte MG);
Prêmio Obras Inéditas (Promovido pelo Serviço Social da Indústria- SESI);
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Prêmio Canções Para Arteiros (Promovido pelo centro Itaú Cultural);
Proler - Araxá (Projeto de incentivo a leitura realizado na cidade de Araxá -MG);
XXII semana de teatro Luiz Antônio Martinez Corrêa em Araraquara.
III Bienal de Arte Brasileiras de Bruxelas -Bélgica 2011.
Tal como apresentações em várias unidades do SESC no estado de São Paulo e Minas Gerais.
SESC – PRESIDENTE PRUDENTE
ESPETÁCULO: PROCURA-SE ELENITA QUEIROZ II
REALIZAÇÃO: GRUPO DAS EXCARAVELHAS
DURAÇÃO: 70 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
SINOPSE: O desaparecimento de uma das integrantes do Grupo das Excaravelhas insere-se como metáfora da ação do homem no meio em
que vive e a sua busca por uma identidade contemporânea, ambientada num cenário onde a fantasia e o mundo urbano se confundem.
Através da dança e do teatro é desenvolvido o tema central: o relacionamento do ser humano consigo mesmo e com o seu entorno – pessoas,
natureza, sociedade.
SESC – RIBEIRÃO PRETO
ESPETÁCULO: AS JÓIAS DE KRISHNA
REALIZAÇÃO: CIA ÓPERA NA MALA
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: O espetáculo As Jóias de Krishna tem na mitologia hindu o eixo em torno do qual são trazidas as lendas, músicas, dança e outros
elementos da cultura indiana, filtrados através da linguagem da companhia que mistura diversas técnicas no fazer teatral. Assim, a dança
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clássica indiana Odissi, a música ao vivo executada com instrumentos tradicionais como o sitar e harmonium, são releituras da tradição a partir
do nosso ponto de vista. Krishna, Ganesha, Shiva e outras personagens deste fantástico universo são apresentadas ao público de forma
descontraída e bem humorada, com bonecos e atores.
Enquanto conta algumas das suas fabulosas histórias, um Pandit (estudioso contador de histórias), desperta a curiosidade e cobiça de um
pequeno ladrão que deseja roubar as jóias de Krishna para satisfazer suas necessidades materiais. Por fim, ao encontrá-lo ele tem uma grande
surpresa.
A Companhia busca não apenas “contar uma história”, mas fazer uma celebração teatral, trazendo o público para dentro do espetáculo,
cantando e dançando temas tradicionais. O desfecho desta história nos leva a uma reflexão, muito pertinente nestes tempos, sobre a
condição humana, os sentimentos, a compaixão e a própria existência.
A Companhia
A Cia. Ópera na Mala foi criada pela atriz Cris Miguel e pelo ator Sergio Serrano, em 1998, em São Paulo, a partir da estreia das performances
A trajetória tragicômico amorosa de um Cyberclown em busca de uma Cybernete e Trio falta Um.
Em 1999, estreia o espetáculo Os Fantasmas da Ópera, que rende a Sergio Serrano o prêmio Coca-Cola FEMSA 99 de melhor ator, além de
indicação nas categorias de melhor direção, melhor trilha sonora e melhor espetáculo. Em 2000, é a vez do espetáculo A Misteriosa Caixa do
Contador de Histórias ser apresentado ao público. No ano seguinte, a companhia faz uma turnê com Os Fantasmas da Ópera pela Suíça,
Áustria e Itália. Na sequência, monta os espetáculos As Jóias de Krishna (2002); Um Natal do Outro Mundo (2004); A Rainha Marmota (2005),
que recebe o Prêmio Coca-Cola FEMSA categoria especial pela cenografia e bonecos e Prêmio APCA 2005 pela mesma categoria; Mala Mundi
e Mukashi, Mukashi: Era uma vez no Japão (2007); Raimundo e a menor banda do Mundo (2007), que recebe o Prêmio Femsa de melhor trilha
sonora e Baú de Histórias (2008). A companhia tem se apresentado desde 1998 pelas unidades do SESC da capital e interior, casas de cultura e
projetos como Caravana Paulista de Teatro, Mosaico Teatral, Mostra de Teatro de Bonecos do SESI, Recreio nas Férias, CEUS, Projeto Escola
Aberta da Prefeitura de São Paulo, Circuito Cultural Paulista, Festival de Bonecos de Canela, Festival Espetacular de Bonecos de Curitiba,
Festival de Inverno de Campina Grande, Festival Fabrica Europa de Firenze entre outros; além de temporadas no Teatro Cacilda Becker, Centro
Cultural Vergueiro, Itaú Cultural, Teatro Alfa e Teatro Folha. Em 2001, estreia o programa “Baú de Histórias”, realização TV Ratimbum e TV
Cultura.
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
Ficha técnica
Concepção e Direção do Espetáculo: Cia Ópera na Mala
Bonecos: Sergio Serrano
Figurino: Cris Miguel
Sonoplastia: Marcus Lima
Música, atuação e manipulação dos bonecos: Cris Miguel e Sergio Serrano
Fotos: César Nogueira
www.operanamala.com.br
SESC – RIBEIRÃO PRETO
ESPETÁCULO: LEITURA DRAMÁTICA - SENTIMENTO DO MUNDO
REALIZAÇÃO: CIA DAS CENAS
DIREÇÃO: ULISSES LOPES
DURAÇÃO: 90 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE: Publicado pela primeira vez em 1940, Sentimento do mundo é o terceiro trabalho poético de Carlos Drummond de Andrade. Os
poemas deste livro foram produzidos entre 1935 e 1940. São 28 no total. Traz o olhar do poeta sobre o mundo à sua volta, tendendo para um
olhar crítico e significativamente político. É uma obra que retrata um tempo de guerras, de pessimismo e sobre tudo, de dúvidas sobre o
poder de destruição do homem.
Escrito na fase em que o mundo se recuperava da Primeira Guerra Mundial e em que já se encontrava iminente a Segunda Grande Guerra,
com a imposição do Estado Novo de Getúlio Vargas e o crescimento do Nazi-fascismo, percebe-se em Drummond a luta, a contestação, pela
palavra, das atrocidades que o mundo parecia aceitar (“Tudo acontece, menina / E não é importante, menina”). Drummond lançou-se ao
encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a
explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo.
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
Em Sentimento do mundo, Drummond revê o fazer poético. Amadureceu o poeta individualista de Alguma Poesia, tomando consciência do
mundo, apesar de não se esquecer de seu coração.
O poeta de Sentimento do mundo constata que vive em “um tempo em que a vida é uma ordem”, que vive num mundo grande, onde os
homens de “diferentes cores” vivem suas “diferentes dores” e que não é possível “amontoar tudo isso/num só peito de homem”. Ele constata
arrependido, que se voltou para si e para seus ínfimos problemas:
Outrora escutei os anjos,
as sonatas, os poemas, as confissões patéticas.
Nunca escutei voz de gente.
Em verdade sou muito pobre. ("Mundo grande", Sentimento do mundo)
Mais que constatar ele se recusa a ser "o poeta de um mundo caduco", a ser "o cantor de uma mulher, de uma história". O poeta não será
uma ilha, mas cantará "o tempo presente, os homens presentes, / a vida presente" ("Mãos dadas”, "Sentimento do mundo"). O verso-cachaça
dá lugar ao verso-combate, que alimenta o coração do poeta, para lhe dar forças para lutar:
Então, meu coração também pode crescer.
Entre o amor e o fogo,
entre a vida e o fogo, meu coração cresce dez metros e explode.
Ó vida futura! nós te criaremos. ("Mundo grande", "Sentimento do mundo")
Nos poemas de Sentimento do mundo, além do traço preciso e corrosivo, próprio da escrita de Drummond, há uma imensa preocupação com
os rumos que tomam as pessoas enquanto seres humanos.
Nesta obra fica claro que o individualismo está mais próximo da concordância com o modelo da situação que do protesto e que, somente
unidos (“Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas”), através dos mesmos sentimentos, ainda que mal se compreendam (“Ele sabe que
não é nem nunca foi meu irmão, que não nos entenderemos nunca. E me despreza...”), os homens conseguiriam modificar o mundo:
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...as mãos dos sobreviventes se enlaçam,
os corpos hirtos adquirem uma fluidez,
uma inocência, um perdão simples e macio...
Havemos de amanhecer ("A noite dissolve os homens")
Não há, entretanto, otimismo na visão do poeta. É sombria e pessimista a visão de mundo que se justapõe à esperança da revolução e da
utopia. Assim, dor e esperança são os temas básicos que regem os poemas de Sentimento do Mundo. Uma dor, talvez, maior que a esperança
que a contempla, ou talvez esta não esteja tão próxima dos homens. A dor é o "Sentimento do Mundo"; dor de todos os homens e que se
concentra em um só – o poeta:
Tenho apenas duas mãos
e o sentimento do mundo
mas estou cheio de escravos
minhas lembranças escorrem
e o corpo transige
na confluência do amor. ("Sentimento do mundo)
E, então, ele, o poeta, sente-se responsável pelas pessoas a sua volta; sofre por elas; sente-se elas. Como se vê em:
É preciso casar João,
é preciso suportar Antônio,
é preciso odiar Melquíades,
é preciso substituir nós todos.
(...)
("Poema da necessidade")
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E em:
Eu sou a Moça-Fantasma
que espera na Rua do Chumbo
o carro da madrugada. (...) ("Canção da Moça-Fantasma de Belo Horizonte")
O "nós" é muito empregado em Sentimento do Mundo e é através do "nós" que surgirá a esperança. Ressalte-se que ela, a Esperança, nunca
está no presente, mas, sempre, no futuro, virá. Vem, assim como a dor, personificada em imagens possíveis de se encontrar em nosso
cotidiano: o sorriso do operário, que caminha firme ("Vejo-o que se volta e me dirige um sorriso úmido"); a aurora, que dissolve a noite que
traz o sofrimento ("Aurora, / entretanto eu te diviso, ainda tímida, / inexperiente das luzes que vais acender"); o soluço de vida, que resiste ao
verme roedor de lembranças:
Havia a um canto da sala um álbum de fotografias intoleráveis,
alto de muitos metros e velho de infinitos minutos,
em que todos se debruçavam
na alegria de zombar dos mortos de sobrecasaca.
Um verme principiou a roer as sobrecasacas indiferentes
e roeu as páginas, as dedicatórias e mesmo a poeira dos retratos.
Só não roeu o imortal soluço de vida que rebentava
Que rebentava daquelas páginas. ("Os mortos de sobrecasaca")
Assim, os temas políticos, o sofrimento do ser humano e as guerras, a solidão, o mundo frágil, os seres solitários predominam. A dor humana
está lá; o eu-lírico se resguarda e canta o outro, tão mais importante que ele próprio.
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SESC – SÃO CARLOS
ESPETÁCULO: ENCONTROS E DESENCONTROS – DANÇA.
REALIZAÇÃO: T. F. STYLE CIA DE DANÇA.
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE: O T. F. Style Cia de Dança apresenta Encontros e Desencontros, espetáculo de Igor Gasparini e direção artística de Frank Tavantti.
Nele, dez bailarinos interpretam um espetáculo de danças urbanas (hip hop) que narra diversas histórias de amor, que ora se encontram, ora
se desencontram.
Durante o processo criativo, os bailarinos trouxeram experiências de relacionamentos, fossem eles amorosos ou não, o que foi
posteriormente interpretado corporalmente nas cenas. Além disso, foram realizadas pesquisas de textos e poemas literários que abordassem
a temática e essa inspiração resultou na trilha da obra que é inteira permeada por um narrador. Entre músicas, sons e textos, o espetáculo faz
com que o espectador reflita sobre sua própria vida, lembrando de casos do passado, do presente, e até daqueles que gostaria de ter vivido.
Várias pessoas, muitas vidas, mas as mesmas histórias. Histórias de amor que ora se encontram, ora se desencontram. Uma mensagem
traduzida em movimento, em emoção. Um espetáculo de hip hop falando de amor? Muito, além disso.
Breve Histórico
O grupo T. F. Style teve início no ano de 2002 com um grupo de alunos de “street dance” e “hip hop” que possuíam um interesse comum:
desenvolver as técnicas da dança, montar coreografias e realizar apresentações, mas ainda sem haver uma preocupação profissional. Com os
bons resultados obtidos e com o crescimento do elenco, em 2004, é formado oficialmente o T. F. Style Cia de Dança, que passa a fazer
apresentações em eventos, produzindo espetáculos e dançando como convidado, com um comprometimento sempre atento com a técnica do
hip hop free style.
Realizando cursos com renomados professores e coreógrafos brasileiros e do mundo, o grupo teve uma excelente base técnica para
desenvolver o seu próprio caminho e estilo. O T. F. Style Cia de Dança já foi representante oficial da Campanha Se toque, hanseníase tem cura,
da Secretaria Estadual de Saúde, realizando apresentações de dança em outros estados, além da abertura do Congresso Nacional de
Hanseníase, em Brasília. Realizou também uma parceria com a Secretaria de Segurança, participando do 1º Dança e Aqueça, no memorial da
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América Latina.
O espetáculo Formas – um aspecto em particular estreou em São Paulo, em setembro de 2008, e foi reapresentado, ainda no mesmo ano, no
Instituto de Arte da Unicamp, em Campinas, na Universidade Paulista e no Teatro Eva Wilma, em São Paulo.
Em 2009, em parceria com a Prefeitura do Município de São Paulo, pela Secretaria de Educação, o T. F. Style realizou o espetáculo Formas –
um aspecto em particular no CEU Aricanduva, promovendo oficinas para as crianças e adolescentes da região. Fez parte da programação do
ABCDança 2009 promovendo a oficina “A teoria e a prática do hip hop” e dançou como convidado para abertura do espetáculo da KD Cia de
Dança, em Potirendaba, interior de São Paulo. Ainda no mesmo ano, a Cia estreia Encontros e Desencontros, um espetáculo de hip hop
abordando a temática do amor e das relações entre as pessoas.
Em 2010, confirma a participação do espetáculo na programação do ABCDança, apresentando-se em cidades da Grande São Paulo e esteve em
duas temporadas, no meses de Abril e Agosto, no Teatro Coletivo, na Consolação. O workshop “A teoria e a prática do hip hop” é ministrado
pela companhia na programação da Virada Cultural de São Paulo. Realizou o espetáculo Encontros e Desencontros mais um vez no CEU
Aricanduva e também no Teatro João Caetano, dentro do programa Dança Vocacional. Organizou um flash mob na feira Office Paper Brazil
2010, no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Por fim, foi convidado para compor pauta do programa “Cidade Palco Escola” do Teatro de
Dança, com apoio da Associação Paulista dos Amigos da Arte e do Governo do Estado de São Paulo.
Em 2011, confirma participação do Espetáculo “Encontros e Desencontros” na Virada Cultural de São Paulo, com duas apresentações no SESC
Interlagos. Também na Virada Cultural, promove o Fórum “Estresse e Ansiedade em Bailarinos Amadores e Profissionais” contando com
profissionais da psicologia e bailarinos profissionais na mesa de discussão. O espetáculo “Deserto de Ilusões” teve a pré-estreia no mês de
maio no Programa Vocacional Apresenta, no Teatro João Caetano; e o público fez parte do processo de criação, opinando e sugerindo
alterações que foram estudadas para a estreia, no mês seguinte, no Teatro Coletivo, em São Paulo. Foram então confirmadas novas
apresentações deste espetáculo no Teatro Centro da Terra, no mês agosto. O espetáculo “Encontros e Desencontros” teve duas temporadas:
em agosto, participou do 1º Dança e Sampa, pela Prefeitura de São Paulo, no Teatro Zanone Ferrite; e, em setembro, realizou o Fundo de
Desenvolvimento da Educação (FDE), pela Rede SESC-SP. Por fim, ainda em setembro, realizou a abertura do 10º Prêmio Jovem Brasileiro, no
Memorial da América Latina, tendo Igor Gasparini premiado na categoria Dança, como Melhor Coreógrafo.
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SESC – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ESPETÁCULO: AS JÓIAS DE KRISHNA
REALIZAÇÃO: CIA. ÓPERA NA MALA.
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
SINOPSE: O espetáculo As Jóias de Krishna tem na mitologia hindu o eixo em torno do qual são trazidas as lendas, músicas, dança e outros
elementos da cultura indiana, filtrados através da linguagem da companhia que mistura diversas técnicas no fazer teatral. Assim, a dança
clássica indiana Odissi, a música ao vivo executada com instrumentos tradicionais como o sitar e harmonium, são releituras da tradição a partir
do nosso ponto de vista. Krishna, Ganesha, Shiva e outras personagens deste fantástico universo são apresentadas ao público de forma
descontraída e bem humorada, com bonecos e atores.
Enquanto conta algumas das suas fabulosas histórias, um Pandit (estudioso contador de histórias), desperta a curiosidade e cobiça de um
pequeno ladrão que deseja roubar as jóias de Krishna para satisfazer suas necessidades materiais. Por fim, ao encontrá-lo ele tem uma grande
surpresa.
A Companhia busca não apenas “contar uma história”, mas fazer uma celebração teatral, trazendo o público para dentro do espetáculo,
cantando e dançando temas tradicionais. O desfecho desta história nos leva a uma reflexão, muito pertinente nestes tempos, sobre a
condição humana, os sentimentos, a compaixão e a própria existência.
A Companhia
A Cia. Ópera na Mala foi criada pela atriz Cris Miguel e pelo ator Sergio Serrano, em 1998, em São Paulo, a partir da estreia das performances
A trajetória tragicômico amorosa de um Cyberclown em busca de uma Cybernete e Trio falta Um.
Em 1999, estreia o espetáculo Os Fantasmas da Ópera, que rende a Sergio Serrano o prêmio Coca-Cola FEMSA 99 de melhor ator, além de
indicação nas categorias de melhor direção, melhor trilha sonora e melhor espetáculo. Em 2000, é a vez do espetáculo A Misteriosa Caixa do
Contador de Histórias ser apresentado ao público. No ano seguinte, a companhia faz uma turnê com Os Fantasmas da Ópera pela Suíça,
Áustria e Itália. Na sequência, monta os espetáculos As Jóias de Krishna (2002); Um Natal do Outro Mundo (2004); A Rainha Marmota (2005),
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que recebe o Prêmio Coca-Cola FEMSA categoria especial pela cenografia e bonecos e Prêmio APCA 2005 pela mesma categoria; Mala Mundi
e Mukashi, Mukashi: Era uma vez no Japão (2007); Raimundo e a menor banda do Mundo (2007), que recebe o Prêmio Femsa de melhor trilha
sonora e Baú de Histórias (2008). A companhia tem se apresentado desde 1998 pelas unidades do SESC da capital e interior, casas de cultura e
projetos como Caravana Paulista de Teatro, Mosaico Teatral, Mostra de Teatro de Bonecos do SESI, Recreio nas Férias, CEUS, Projeto Escola
Aberta da Prefeitura de São Paulo, Circuito Cultural Paulista, Festival de Bonecos de Canela, Festival Espetacular de Bonecos de Curitiba,
Festival de Inverno de Campina Grande, Festival Fabrica Europa de Firenze entre outros; além de temporadas no Teatro Cacilda Becker, Centro
Cultural Vergueiro, Itaú Cultural, Teatro Alfa e Teatro Folha. Em 2001, estreia o programa “Baú de Histórias”, realização TV Ratimbum e TV
Cultura.
Ficha técnica
Concepção e Direção do Espetáculo: Cia Ópera na Mala
Bonecos: Sergio Serrano
Figurino: Cris Miguel
Sonoplastia: Marcus Lima
Música, atuação e manipulação dos bonecos: Cris Miguel e Sergio Serrano
Fotos: César Nogueira
www.operanamala.com.br
SESC – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ESPETÁCULO: O MISTERIOSO FIM DE PAMELA SANCHES
REALIZAÇÃO: CIA BALAÇO DO BACCO
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE: Com dramaturgia e atuação de Léo Santarosa, a comédia se passa na mansão dos Dumont Sanches, onde as coisas parecem estar
estranhas.
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
Em um dia de festa, Pamela Sanches está no centro das atenções. Todos querem sua fortuna e tentam descobrir uma forma de matá-la sem
deixar vestígios. O marido, o amante ou a irmã? Quem poderia matar Pamela? Em torno deste mistério, a Companhia constrói uma comédia
hilariante, que, com bom humor e ironia, faz um retrato da nossa sociedade, calcada, muitas vezes, em valores consumistas e egocêntricos.
Ficha técnica:
Dramaturgia: Léo Santarosa
Direção: Renato Grecco
Elenco: Léo Santarosa
SESC – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ESPETÁCULO: O VALE ENCANTADO - MUSICAL
REALIZAÇÃO: CIA. BOLA DE MEIA.
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: Era uma vez um Vale, um Vale Encantado. Ali existiam bichos, pássaros, cachoeiras e riachos... e existia também um grande rio que
os índios chamaram de Paraiuá. Este rio percorre um Vale, passando por muitas cidades e em seu curso conhece alguns amigos. Além do rio,
personagens como o pescador, a figureira, o contador de causos e o sapo conscientizam sobre a importância da natureza. De forma interativa,
aborda temas ambientais e da cultura popular. A interação fica por conta das músicas, dos ritmos regionais e dos bonecos. Participam da
apresentação cinco músicos/atores.
SESC – SOROCABA
ESPETÁCULO: O PRÍNCIPE DA DINAMARCA
REALIZAÇÃO: CIA. VAGALUM TUM TUM
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: Livremente inspirado na obra Hamlet, de William Shakespeare. Tudo começa numa noite escura, quando dois coveiros são
surpreendidos pelas caveirinhas dos personagens de Hamlet, que decidem elas mesmas representarem a história de Shakespeare. O então
príncipe da Dinamarca recebe a visita do fantasma de seu pai, que conta a verdade sobre sua morte: ele havia sido assassinado por Claudio e
faz com que Hamlet prometa que vingara sua morte. Para dar cabo ao seu plano de vingança, Hamlet finge-se de louco, mas ainda tem dúvida
se deve ou não acreditar nas palavras do fantasma.
Com a Cia. Vagalum Tum Tum.
SESC – TAUBATÉ
ESPETÁCULO: SONHOS DE UMA NOITE DE VERÃO
REALIZAÇÃO: NÚCLEO N3
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE: Uma floresta devastada no século V a. C, no auge da civilização grega. Ou talvez no século XVI, no ápice da produção
Shakespeareana, ou ainda no século XXI ou quem sabe num futuro distante? Atenas, Londres, São Paulo... Esta particular encenação de Sonho
de Uma Noite de Verão respeita a estrutura do clássico, porém possui elementos perfeitamente reconhecíveis em nossos dias.
A peça conta as vicissitudes de dois casais de namorados perdidos numa devastada floresta, transformada em desmanche de uma sociedade
pós-industrial.
Assim, o último vestígio de vida vegetal possui mágicos poderes amorosos, e o Rei dos Elfos irá utilizá-lo para consertar os amores dos mortais.
Impossível alguém imaginar no século XVI o estado crítico em que se encontraria o meio-ambiente cinco séculos mais tarde. Porém
Shakespeare localiza a origem dessa crise na briga entre os seres mágicos da floresta.
A partir da pesquisa das linguagens da Commedia Dell’Arte e do Teatro de Animação, junto à arrojada estética visual baseada na inquietante
realidade ambiental, os elementos da universalidade não se perderam. O núcleo N3 recria a história de Shakespeare mostrando como os
clássicos são atemporais.
PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – MAIO 2012
SESC – TAUBATÉ
ESPETÁCULO: A HISTÓRIA DE RAPUNZEL
REALIZAÇÃO: CIA PATÉTICA
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE: Utilizando a linguagem do Teatro de Animação, a conhecida história da donzela presa na torre é contada com humor e lirismo,
encantando as mais diferentes plateias.
Era uma vez Rapunzel... Criada e trancada na torre, ela só conhecia o mundo pelas palavras mentirosas da cruel madrinha. Isolada bem no
alto, através da janela, imaginava o que teria além da floresta, que coisas se escondiam por detrás das grandes árvores? Que misteriosa vida
poderia haver além das montanhas? Mas um belo dia apareceu o inesperado príncipe em seu cavalo e o destino de Rapunzel estaria mudado
para sempre.
A História de Rapunzel é um espetáculo para todas as idades que utiliza a linguagem do Teatro de Animação com técnica inspirada no Bunraku
- Tradicional Teatro de Bonecos Japonês – para dar aos bonecos movimentos precisos de encantadora sutileza.
A montagem busca o retorno ao conto de fadas, propõe o prazer de contar e ouvir histórias e traz de volta a saborosa magia das coisas
encantadas sem perder de vista a crítica e a reflexão, num mundo cada vez mais dominado pela tecnologia, pela globalização de todas as telas,
pelos heróis de raio laser.

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