O que é SwáSthya Yôga

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O que é SwáSthya Yôga
Uni-Yôga Joinville
O que é SwáSthya Yôga
Nosso Yôga é diferente. Nem melhor, nem pior. Apenas diferente. Basta folhear as páginas dos nossos livros, observar
as fotos e você perceberá que não estamos encarcerados em estereótipos ou modismos. Nosso Yôga, o SwáSthya, é
um Yôga forte e lindo, que não tem nada a ver com relaxamento, terapia, equilÃ-brio, “zen―, nem misticismo. Não é
alternativo, nem holÃ-stico. Trata-se de um Yôga para público jovem e saudável. Será então mais uma novidade,
confundida com tantas outras que surgiram nos Estados Unidos nos últimos anos?De forma alguma. SwáSthya Yôga,
que está no Brasil há mais de 40 anos, procura resgatar a imagem legÃ-tima do Yôga Antigo, pré-clássico, pré-vêdico,
pré-ariano (veja o box).
  Cronologia Histórica do YÔGADivisãoYôga AntigoYôga ModernoTendênciaSámkhyaVêdántaPerÃ-odoYôga Pré
ClássicoYôga ClássicoYôga MedievalYôga ContemporâneoÉpocaMais de 5.000 anosséc. III a.C.Séc. VIII d.C.séc
d.C.Século XXMestreShivaPátañjaliShankaraGôrakshanathaAurobindo
Rámakrishna
Vivêkánanda
Shivánanda
Chidánanda
Krishnánanda
Yôgêndra LiteraturaUpanishadYôga SútraVivêka ChudamaniHatha Yôga FaseProtoHistóricaHistóricaFonteShrutiSmritiPovoDrávidaÕryaLinhaTantraBrahmácharyaQuadro extraÃ-do do livro Yôga, Mitos e
Verdades, do Mestre DeRose.
Mas se no SwáSthya não trabalhamos com o foco nos benefÃ-cios, nem terapias, nem equilÃ-brio, nem relaxamento,
para que “serve― o SwáSthya Yôga? Deixe-me colocar desta forma: para que serve ballet, golfe, tênis, pintura, escultur
Para nada. Não existem para curar coisa alguma, nem para proporcionar “benefÃ-cios―. As pessoas dedicam-se a essas
artes ou esportes apenas por prazer. Então, por que deve parecer tão estranho que pratiquem o Yôga da mesma
forma?
A História
O Yôga tem 5.000 anos de existência. Nesses cinco milênios, foi deturpado sucessivas vezes. Façamos uma
comparação. Estamos no século XXI da Era Cristã. Muito bem. Existe uma luta chamada Capoeira, que é
legitimamente brasileira. Tem suas raÃ-zes em tradições africanas, porém nasceu no nosso paÃ-s. Dentro de alguns
anos, a Amazônia será invadida com o pretexto de ocupá-la para salvar tal patrimônio da humanidade das mãos
desses latrino-americanos irresponsáveis que a estão destruindo (diga-se de passagem que a maioria das madeireiras
que lá atuam pertence a estrangeiros).Eles invadem o Brasil que, tal como os drávidas que viviam na Õndia há 5.000
anos, não tem tradição guerreira. Já os invasores, esses sim, têm uma história de guerras, conquistas e império, tal
como os sub-bárbaros arianos que invadiram a Õndia e cometeram a primeira grande deturpação do Yôga.Como
ocorreu com o Império Romano, que ia incorporando outras culturas (ao absorver do Lácio o latim, da Grécia a
arquitetura, escultura, mitologia, etc.), esse novo império absorve a Capoeira. Em pouco tempo, digamos, um século,
classificam-na como dança (“afinal, eles não dançam?―). E a reestruturam, pois isso de bater atabaques e tocar um
instrumento de cordas com uma corda só é muito primitivo. Eliminam os tambores e substituem o berimbau pela
guitarra eletrobioplásmica, com acompanhamento de sincretizador (que substituirá o computador, aquela máquina
primitiva que vivia “dando pau― e pegando vÃ-rus).Passam-se mil anos. Lá pelo ano 3.000 da era Cristã, ocorre outra
invasão. O Brasil é ocupado por uma terceira etnia e novos Mestres de Capoeira introduzem uma codificação que a
define como religião (“afinal, eles não se benzem antes de jogar?―). Uma dança religiosa, uma dança ritual. Surgem
mosteiros, templos e igrejas do culto Capoeirista. Essa vertente passa a ser conhecida como Capoeira
Clássica.Passado mais um milênio, e em torno do ano 4.000, já não se fala a mesma lÃ-ngua, nem habita neste
território o mesmo povo. Surpreendentemente, a Capoeira sobreviveu e tem mesmo um sólido sistema cultural que a
preserva. Só que agora, após alguns concÃ-lios, decidiram que Capoeira é uma terapia. Passa a ser uma dança
espiritual terapêutica. Mais um milênio se passa. Estamos lá pelo ano 5.000 d.C. Ninguém mais se lembra das suas
origens. Criam mitologias. Surgem versões negando que a Capoeira tenha surgido numa nação mÃ-tica chamada
Brasil, a qual teria existido há tanto tempo que caiu no esquecimento. Alguns eruditos defendem que a Capoeira teria
sido criada pelos negros escravos, mas a etnia então dominante nega-o peremptoriamente, e ameaça de punição
quem se atrever a insistir nessa invencionice subversiva. A Capoeira é institucionalizada como uma prática para a
terceira idade. Torna-se uma dança espiritual terapêutica para idosos.Outros mil anos são transcorridos. Estamos
agora no ano 6.000 da Era Cristã. Todas as evidências de uma civilização latino-americana desapareceram,
apagadas intencionalmente pelos cientistas e religiosos desse novo perÃ-odo histórico. A opinião pública de então,
decide que Capoeira é para mulheres, que é ótima para TPM, gestação, rugas, celulite, varizes e que rejuvenesce. A
Capoeira passa a ser classificada como uma dança espiritual, terapêutica, para idosos e para mulheres. Quem afirmar
que a Capoeira legÃ-tima é uma luta, destinada a pessoas jovens e saudáveis, passa a ser acusado de discriminar os
enfermos, os idosos e as mulheres; é acusado de ser polêmico; torna-se perseguido e severamente castigado com a
difamação, a execração e ameaças de morte.Bem, no caso da Capoeira, nós só abordamos 4.000 anos de
deturpações, do ano 2.000 ao ano 6.000 d.C. No caso do Yôga precisamos computar mais um milênio de distorções, jÃ
que essa filosofia conta com cinco mil anos de existência. Oh! Céus! Eu disse filosofia? Foi sem querer. Juro. Eu quis
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Produzido em: 2 October, 2016, 16:13
Uni-Yôga Joinville
dizer uma terapia mÃ-stica para enfermos, mulheres e idosos. DeRose
Doutor Honoris Causa pela Ordem dos Parlamentares do Brasil,
Reconhecimento do tÃ-tulo de Mestre em Yôga (não-acadêmico) e Notório Saber pela FATEA – Faculdades Integradas
Teresa d’Õvila (SP),Â
pela Universidade Estácio de Sá (MG), UniCruz (RS), Faculdades Integradas Coração de Jesus (SP),
Universidade do Porto (Portugal) e Universidade Lusófona de Lisboa (Portugal).
Comendador e Notório Saber em Yôga pela Sociedade Brasileira de Educação e Integração.
Comendador pela Academia Brasileira de Arte, Cultura e História.
Grau de Cavaleiro pela Ordem dos Nobres Cavaleiros de São Paulo, reconhecida pelo Regimento de Cavalaria 9 de
Julho da PolÃ-cia Militar.
Medalha de agradecimento da Unicef da União Européia.
Introdutor do Yôga nas Universidades Federais, Estaduais e Católicas do Brasil e em universidades da Europa.
 Criador da Primeira Universidade de Yôga do Brasil e Universidade Internacional de Yôga, em Portugal.
Criador do primeiro projeto de lei em 1978 pela Regulamentação dos Profissionais de Yôga.
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