CORSAN
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ÍNDICE PERFIL DA ORGANIZAÇÃO .................................................................................................................. 1 P1. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO .............................................................................. 2 P2. CONCORRENCIA E AMBIENTE COMPETITIVO ..................................................... 5 P3. ASPECTOS RELEVANTES .......................................................................................... 6 P4. HISTORICO DA BUSCA DA EXCELÊNCIA............................................................... 6 P5 - ORGANOGRAMA......................................................................................................... 7 1- LIDERANÇA ........................................................................................................................................ 8 1.a ........................................................................................................................................... 9 1.b ........................................................................................................................................... 9 1.c ......................................................................................................................................... 10 1.d ......................................................................................................................................... 11 1.e ......................................................................................................................................... 12 1.f .......................................................................................................................................... 12 1.g ......................................................................................................................................... 14 1.h ......................................................................................................................................... 15 2- ESTRATÉGIAS E PLANOS .............................................................................................................. 17 2.a ......................................................................................................................................... 18 2.b ......................................................................................................................................... 18 2.c ......................................................................................................................................... 20 2.d ......................................................................................................................................... 21 3- CLIENTES ......................................................................................................................................... 22 3.a ......................................................................................................................................... 23 3.b. ........................................................................................................................................ 24 3.c ......................................................................................................................................... 25 3.d ......................................................................................................................................... 26 3.e ......................................................................................................................................... 27 4 - SOCIEDADE .................................................................................................................................... 28 4.a ......................................................................................................................................... 29 4.b ......................................................................................................................................... 30 4. c ........................................................................................................................................ 31 4.d ......................................................................................................................................... 32 5 – INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO .............................................................................................. 33 5.a ......................................................................................................................................... 34 5.b ......................................................................................................................................... 35 5.c ......................................................................................................................................... 36 5.d ......................................................................................................................................... 37 6 – PESSOAS ....................................................................................................................................... 38 6.a ......................................................................................................................................... 39 6.b ......................................................................................................................................... 39 6.c ......................................................................................................................................... 40 6.d ......................................................................................................................................... 41 6.e ......................................................................................................................................... 42 6.f .......................................................................................................................................... 43 7 – PROCESSOS .................................................................................................................................. 44 7.a ......................................................................................................................................... 45 7.b ......................................................................................................................................... 46 7.d ......................................................................................................................................... 49 7.e ......................................................................................................................................... 50 7.f .......................................................................................................................................... 50 8- RESULTADOS .................................................................................................................................. 52 8. a ........................................................................................................................................ 53 8.b ......................................................................................................................................... 53 8.c ......................................................................................................................................... 53 8.d ......................................................................................................................................... 53 8.e ......................................................................................................................................... 53 8.f .......................................................................................................................................... 54 GLOSSÁRIO ......................................................................................................................................... 55 FOLHA DIAGNOSTICO DA GESTÃO .................................................................................................. 57 PLANO DE MELHORIA GERENCIAL................................................................................................... 58 Folha de Determinação de Elegibilidade ao PNQS 2010 Categoria: ( x )Nível I ( )Nível II ( )Nível III ( )IGS ( ) Unidade autônoma de outra organização No caso de Nível III, só é elegível um agrupamento com mais de uma cidade. Nome da organização candidata: CORSAN PALMITINHO Razão social responsável: CORSAN - COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Forma de Direito: ( X ) Público ( ) Privado Número de inscrição no CNPJ: 92.802.784/0209-72 Endereço Home-page (se existir): WWW.CORSAN.COM.BR Principais atividades: Data de início das atividades: 13/10/74 CAPTAÇÃO, ADUÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Quantidade de pessoas na força de trabalho da organização: (Incluir terceiros que estejam sob coordenação da candidata. No caso de unidade autônoma, informar também o percentual da força de trabalho da candidata em relação à organização controladora) Locais das instalações com força de trabalho (No caso da categoria IGS, informar onde a Prática é definida e onde é aplicada) Administração, Comercial e Operacional Rua Rui Barbosa, 147 Qtd. aprox. de pessoas 08 Estação Tratamento de Água Linha Piaia, s/n 05 Nome Endereço Nota: Se necessário, aumentar o número de linhas da tabela. No caso de haver muitas instalações que prestam serviços equivalentes, pode-se agrupá-las em uma linha apenas. Exemplo: Nome: 150 sedes regionais ou municipais com unidades operacionais no interior; Endereço: regiões norte, sul, leste, oeste e capital do Estado; Qtd. aprox. de pessoas: de 20 a 240). A localização da principal sede administrativa deve estar com endereço completo. Contatos Principal dirigente Respons. candidatura Nome Sandro Reolon Zanella Sandro Reolon Zanella Fone (55) 3791 1176 (55) 3791 1176 E-mail [email protected] [email protected] Aplicável para categorias Nível I, Nível II ou Nível III Declaração de autonomia da organização candidata: Declaramos ter funções e estruturas administrativas próprias e autônomas, no sentido de sermos responsáveis pelo planejamento das ações para atingir nossos objetivos, cumprir nossa missão e atender nossos clientes. Possuímos clientes como pessoas físicas ou outras pessoas jurídicas, consumidoras, usuárias ou compradoras regulares de nossos serviços/produtos no mercado que não são de nossa própria organização. Aplicável somente para Categoria IGS Denominação da Prática: Data de implantação: (Práticas implantadas há mais de cinco anos não são elegíveis.) Resumo da prática: (Máximo 12 linhas) Área, setor, divisão, departamento, grupo, equipe Itens e Aspectos dos Critérios PNQS Nível II ou III ou assemelhado, responsável pela Prática: com os quais a prática tem relação direta: (Ex.: 1.1b; 4.1c, 6.3b, 8.3a e 8.6a) Resultados alcançados (ver instruções no Guia PNQS 2010): Partes interessadas beneficiadas diretamente pela Prática: Aplicável a todas as Categorias O responsável principal pela organização candidata, abaixo-assinado, declara, para os fins de direito, que são verídicas as informações apresentadas nesta candidatura ao PNQS, não tendo sido omitidas informações adversas que sejam relevantes para a avaliação dos resultados da organização em relação aos clientes, à comunidade, à sociedade, ao meio-ambiente e força de trabalho. Palmitinho- RS, 28 de junho de 2010. Sandro Reolon Zanella Assinatura* ou Nome do principal dirigente (*Se a Folha não for enviada pelo e-mail do principal dirigente) Parecer do Comitê de Elegibilidade ( X) ( ) Elegível Não elegível no contexto apresentado Razão da inelegibilidade DADOS CADASTRAIS RAZÃO SOCIAL: Companhia Riograndense de Saneamento – CORSAN Unidade de Saneamento de Palmitinho ENDEREÇO: Rua Rui Barbosa , 147 Palmitinho – CEP: 98430-000 - RS TELEFONE: (55) – 3791 1176 e (55) – 3791 1211 FAX: (55) – 3791 1176 CELULAR: (55) - 96073208 CNPJ: 92.802.784.0209-72 DATA DA FUNDAÇÃO: 28 de março de 1966 PRINCIPAIS ATIVIDADES: Captação, Tratamento e Distribuição de Água à População da cidade de Palmitinho. PÁGINA NA INTERNET: www.corsan.com.br Email: [email protected] CONTATOS: Sandro Reolon Zanella Chefe da Unidade de Saneamento Telefone: (55) – 3791 1176 Email: [email protected] Saionara De Cezaro Agente Administrativa Telefone: (55) – 3791 1176 Email: [email protected] EXECUTIVO RESPONSÁVEL: Sandro Reolon Zanella PERFIL DA ORGANIZAÇÃO 1 PERFIL DA ORGANIZAÇÃO PERFIL DA ORGANIZAÇÃO P1. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO a) INSTITUIÇÃO, PROPÓSITOS E PORTE 1- Denominação da Organização no Relatório: US - Unidade de Saneamento, denominada pela Corsan US 147. 2- Forma de atuação: A Unidade de Saneamento de Palmitinho é uma unidade autônoma, vinculada a Companhia Riograndense de Saneamento, ligada a Secretaria Estadual de Habitação e Saneamento do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. É responsável pelos serviços de captação, tratamento, distribuição e comercialização de água potável a cidades de: Palmitinho, Vista Alegre, Taquaruçu do Sul e Pinheirinho do Vale. 2- Data de instituição da organização: Em 28 de março de 1966, foi criada a Unidade de Saneamento de Palmitinho, absorvendo os precários serviços municipais e particulares do município, passando a ser responsável pelos serviços de abastecimento de água água na cidade de Palmitinho, através da Lei Municipal n 13/17 de outubro de 1974, no decorrer dos anos ampliando sua área de atuação tendo a sua frente, desde agosto de 2007 o Sr. Sandro Reolon Zanella. Com o histórico da qualidade da Unidade de Palmitinho, Palmitinho participando do PMG desde 2007. 3- Descrição do negócio: As atividades relativas aos produtos e serviços operacionalizados pela Unidade de Saneamento de Palmitinho buscam, permanentemente, atualizar-se atualizar às inovações tecnológicas implantadas em nível corporativo, rativo, com a preocupação de otimizar os processos, e obter resultados compatíveis às metas e planos estabelecidos. A obtenção desses resultados é o reflexo da dedicação de todos na busca pela prestação dos seguintes serviços: Comercializar, produzir e entregar tregar aos clientes da cidade de Palmitinho, água potável em quantidade, freqüência e qualidade necessária; Efetuar a cobrança das tarifas relativas ao fornecimento de água e dos serviços associados, a preço justo e com garantia de qualidade; Executar com qualidade técnica todos os serviços relativos ao sistema de abastecimento de água; Obter os resultados financeiros compatíveis com o porte e potencial da Unidade de Saneamento, respaldadas pelas diretrizes corporativas e pelo Contrato de Gestão firmado entre re a Diretoria da CORSAN e o Governo do Estado do Rio Grande do Sul. 4- Informações sobre o porte e relacionamento da Unidade com a organização: organização Rede de distribuição: o sistema de rede de distribuição possui atualmente 194 km espalhados pela área urbana dass cidades e área rural em diversos diâmetros e tipo de materiais. Captação: realizada exclusivamente através do manancial superficial do Rio Guarita , seguindo por recalque até a Estação de Tratamento de Água - ETA. O volume total aduzido por uma adutora de e 200 mm mensalmente é de aproximadamente 52.000 m³. Tratamento: a ETA é do tipo convencional: coagulação, floculação, decantação e filtração. O processo de tratamento inicia pela calha Parshal, onde recebe a cal hidratada, sulfato de alumínio, polieletrólito ito e, eventualmente, carvão ativado. O sistema de floculação é do tipo caracol onde a sedimentação de flocos se dá por um gradiente de velocidade. A filtração é do tipo rápido formado por areia, areão e seixo distribuídos em cinco unidades filtrantes. Adução: Depois de tratada, a água recebe a aplicação de flúor e cloro e é armazenada em um reservatório de 200 m3 . Distribuição: é realizada em marcha e acumulam-se acumulam também nos reservatórios. O padrão de qualidade e potabilidade da água obedecem a Portaria Portaria 518/MS de 25 de março de 2004. 5- A Unidade de Saneamento de Palmitinho, representa 0,12 % do faturamento anual da Companhia Riograndense de Saneamento –CORSAN, com uma força de trabalho 13 colaboradores de um universo geral de 4.550 colaboradores. A área ea de abrangência de sua atuação é o município municí de Palmitinho e Unidades Vinculadas, que possui 17.626 pessoas em 2009, dentro de uma área territorial de 144 km2, estimativa site IBGE. IBGE b. SERVIÇOS OU PRODUTOS E PROCESSOS 1. Principais serviços ou produtos: A Unidade de Saneamento de Palmitinho disponibiliza aos seus clientes os seguintes produtos e serviços: Água tratada; Extensão da rede de distribuição de água Ligação de água; Manutenção da ligação, das redes e ramais de água; 2 PERFIL DA ORGANIZAÇÃO Pesquisa de vazamentos na rede de água domiciliar; Laudo sobre a análise da qualidade da água e de amostras solicitadas pela comunidade; Acompanhamento dos consumos utilizados pelos clientes; Venda de água para clientes localizados no interior do município, não providos de água potável ável e sem rede de abastecimento, através de caminhões pipa; Parcelamento de débitos; 2. PRINCIPAIS DO NEGÓCIO: NEGÓCIO Produção de Água; Distribuição e Comercialização. DE APOIO: Suprimentos Transportes Recursos humanos Finanças e contabilidade Manutenção eletromecânica Jurídico Informática 3. Os principais equipamentos e descrição das instalações e tecnologias: Os principais equipamentos e tecnologias são: Conjunto motor-bomba bomba na captação e elevatórias de água. Equipamentos para analise e controle da qualidade da da água (clorímetros, turbidímetros, geladeiras, aparelho autoclave, estufas, medidor de oxigênio, balanças de precisão, talha, fluorímetro, destilador) Aparelhos para dosagem de produtos químicos Equipamento de manutenção preventiva para rede de água e pesquisa pesquisa de vazamentos Veículos: saveiros- motomoto corsa Equipamentos de informática (04 micro computadores, 01 impressoras, EDA (coletor de leituras) Haste eletrônica e datalog A principais instalações são escritórios de atendimento aos clientes, Estação de Tratamento de Água, Primeiro Recalque de Água Bruta e nossos reservatórios de água tratada. c. SÓCIOS, MANTENEDORES OU INSTITUIDORES 1. Na figura abaixo a composição acionaria da Companhia Riograndense de Saneamento: Acionistas Estado do RS Ações ordinárias Ações preferenciais Total de ações 203.659.006 43.659.006 247.318.012 60,71864745 99,9999918 0 160.000.000 160.000.000 39,28134273 0,00000000 20 20 40 >0,1% 203.659.026 203.659.026 407.318.052 100,00000000 CADIP Prefeituras Municipais TOTAL Capital total (%) Capital votante (%) >0,1% 100,00000000 Figura P.01. – Relação de acionistas 2. A Organização tem como controlador o Governo do Estado, seu maior acionista, o qual designa uma diretoria composta por 05 diretores diret e um diretor presidente, todos vinculados a Secretaria de Habitação e Saneamento do Estado do Riogrande do Sul. 3. As principais necessidade e expectativas do principal controlador é o atendimento as demanda do Saneamento aneamento no Estado do Rio Grande do Sul,estão traduzidas pelo contrato de gestão. Os principais indicadores acompanhados são: EFI001 – Águas não faturadas por volume EFI005 – Razão Operacional EFN07- Indicador de dias de faturamento comprometidos PAO03- Índice de regularização de contratos d. FORÇA DE TRABALHO 1. O quadro funcional da US de Palmitinho é de 13 colaboradores assim denominados neste RG, RG todos regidos pela CLT. Não possuímos estagiários na Organização e os colaboradores terceiros não tem representatividade resentatividade nos processos principais. 3 PERFIL DA ORGANIZAÇÃO ESCOLARIDADE Qtd % Chefia / Gerencial Qtd % Pós Graduação 01 07 UGB Admo/Finan. 1 7,70 Graduação 04 32 UGB Adm/Finan. 1 7,70 Ensino Médio 06 48 UGB Tratamento 1 7,70 Ensino Fundamental 02 13 Chefe da Unidade 1 7,70 Total 13 100 Total 4 30,8 Figura P.02- Demonstrativo da escolaridade dos colaboradores. As necessidades e expectativas dos colaboradores são: Ambiente de trabalho seguro e adequado às funções; - Remunerações e benefícios; - Comprometimento; - Qualidade de vida. Sendo identificados pela pesquisa de clima organizacional, traduzidas pelos indicadores: IPE:004 – Satisfação dos Colaboradores PPR – Participação nos resultados e. CLIENTES E MERCADOS 1. A Unidade de Saneamento de Palmitinho explora os os serviços de abastecimento de água de acordo com o contrato de programa. rograma. As principais necessidades dos clientes identificadas identificadas estão relacionadas às dimensões da qualidade dos produtos e serviços oferecidos aos clientes. Levando-se em consideração esses critérios e a disponibilidade de rede de distribuição de água, os clientes-alvo clientes abrangem todos os clientes da Unidade sejam eles atuais factíveis ou potenciais 2. Para atender esses mercados, são identificados quanto a sua situação de conexão à rede de distribuição da seguinte forma: Atuais: clientes que possuem imóveis cujas localizações de ramais estão conectadas a rede de distribuição de água; Factíveis: clientes que possuem imóveis localizados em logradouros dotados de redes de abastecimento de água, cujos imóveis não se encontram conectados à rede distribuidora de água, clientes que tiveram seu abastecimento suspenso (ex-clientes); (ex Potenciais: clientes que possuem imóveis localizados em logradouros urbanos, próximos aos círculos de distribuição de água, e que utilizam fontes alternativas de abastecimento. Segmentado por tipo: Residenciais, Residenciais Sociais, Comerciais, Públicos e Industrial. 3. As necessidades dos clientes e suas expectativas são: Qualidade do serviço serviç prestado; Cumprimento de prazo; - Prontidão no atendimento; - Qualidade no atendimento; - Facilidade de contato; - Qualidade das informações prestadas, prestadas medida através dos resultados da pesquisa de satisfação. Sua tradução em requisitos pelos indicadores: indicadore IQA - Índice de Qualidade da Água Icm02 - Índice de satisfação dos clientes f. INSUMOS E FORNECEDORES 1. Os principais insumos e fornecedores da US de Palmitinho são: INSUMOS DESCRIÇÃO FORNECEDOR QUANTIDADE Água bruta Captação de Água – outorga de captação superficial Rio Guarita 540.000 m3 Energia elétrica Produção e distribuição de água RGE Produtos químicos / materiais de laboratório Tratamento de água DEAL / SUTRA R$ 115.907,47 Tubos e conexões Consumo e manutenção DEAF/Planalto R$ 48.540,40 Material de Expediente Atividades Administrativas DEAF/Planalto R$ 11.843,75 Manutenção eletromecânica Motores e equipamentos DEOM/Planalto R$ 45.894,65 Informática Manutenção micros e impressoras DECOM/Planalto Limpeza/higiene Manutenção das instalações DEAF/Planalto Retro escavadeira e caçamba Abertura/fechamento valas Bonfante e Cia Ltda R$ 62.970,00 Reposição pavimento Reposição do pavimento após manutenção Prefeitura Municipal R$ 8.490,88 899.407 kwh R$ 1.939,71 R$ 3.490,79 Figura P. 03 – Descrição dos principais fornecedores. 4 PERFIL DA ORGANIZAÇÃO 2. Para a aquisição de produtos ou a contratação de serviços a US de Palmitinho, como empresa pública segue o que estabelece a Lei n 8666/93 que regulamenta estes procedimentos. Além deste aspecto a US S mantém cadastro atualizado dos seus fornecedores. Os requisitos de contratação são explicitados em Editais de Licitação. São realizadas reuniões de avaliação do desempenho dos seus principais prestadores de serviço e fornecedores. 3. As principais necessidades sidades e expectativas dos fornecedores são: são Cumprimento dos prazos; Clareza na solicitação dos serviços; Informações técnicas; Pagamentos em dia. dia A US utiliza avaliações anuais de fornecedores, cadastro de fornecedor e principalmente das reuniões com fornecedores. E traduz os requisitos nos indicadores: IIFr01 – Atraso nas entregas dos fornecedores IIFr02 – Insumos entregues fora de especificação Ipa01 - Incidência de atraso no pagamento a fornecedores g. SOCIEDADE 1. As principais comunidades com as quais a organização se relaciona: Linha Lajeado Leão, Linha Cordilheira do Guarita, Linha Piaia, Linha Esquina do Comercio, Linha Carreirão,Linha Fracosso, Linha Rocha, Linha Sete Setembro, Km16, KM19, Linha Vencedora, Boa Vista, Linha Posse, Linha Zanella, Linha Santo Antonio e Linha Barros. 2. Principais impactos negativos potenciais: Descrição Impacto Tratamento Situação Produto Lodo da ETA Recirculação Controlada Processo Materiais Destinação Controlada Instalação Lixo Separação e destinação Controlada Produto Lodo do decantador Barela de Contenção Andamento Figura P. 04 – Impactos negativos. 3. A unidade de Palmitinho não tem registro de qualquer que seja passivo ambiental. 4. As principais necessidades e expectativas da sociedade e das comunidades vizinhas em relação a organização, são o Meio ambiente preservado, preservado Prestação de serviços abastecimento de água á e de esgotamento sanitário , Atendimento à demandas sociais. Forma de identificar da US é a participação em conselhos lhos municipais, reuniões com comunidades do interior e participação em eventos. Sua tradução em requisitos pelos indicadores: Isc02- Sanções e indenização Isc04- Indicador de mitigação dos impactos ambientais h. PARCEIROS 1. Os principais parceiros da Organização são as Prefeituras Municipais atendidas. Também são desenvolvidas ações conjuntas com a EMATER e a Rede de Ensino Estadual / Municipal. 2. Os objetivos comuns do principal parceiro arceiro Prefeitura Municipais estão relacionadas ao pronto atendimento nto das demandas dos Munícipes. Nossa parceria se estende; ao reparo das tubulações, conserto da pavimentação, substituições de redes e ampliações no sistema de abastecimento. Temos parceria com entidades nas atividades de preservação e manutenção do meio ambiente Em algumas destas ações participamos como parceiros e em outras como organizador. 3. As principais necessidades e expectativas dos parceiros são identificadas em reuniões onde seus requisitos são traduzidos nos indicadores. Atendimento total de água Metragem de rede substituída I. OUTRAS PARTES INTERESSADAS A US e regulamentada pela Agência Reguladora dos Serviços Públicos – AGERGS. P2. CONCORRENCIA E AMBIENTE COMPETITIVO a. Ambiente Competitivo 1. Salientamos que, no setor de saneamento, os conceitos conceitos de competitividade e concorrência adquirem características diferenciadas daquelas adotadas pela iniciativa privada. Isso devido às singularidades dos serviços públicos de saneamento básico que tem no aspecto social um forte 5 PERFIL DA ORGANIZAÇÃO componente de saúde pública. pública. No contexto monopolista em que a Organização se insere, a competitividade está mais focada em ter maior competência, saber fazer e ser compreendida em sua busca permanente de eficácia e eficiência no atendimento das necessidades das partes interessadas. interessada Ou seja, na busca da excelência da gestão e de seus resultados. 2. O mercado de atuação da Organização são os municípios atendidos. Este mercado é estabelecido de acordo com o Contrato de Programa firmado entre a Prefeitura que concede a operação do serviço erviço e a CORSAN . O principal fator de concorrência são as fontes alternativas de abastecimento. 3. A perda da eficácia e da eficiência ao considerar o desabastecimento da população, o comprometimento da qualidade dos serviços e do produto, entre outros, pode levar até mesmo ao rompimento ento unilateral do contrato de programa. programa. A US de Palmitinho se consolidará competitiva na medida em que seus resultados atenderem aos requisitos do MEG. 4. As principais mudanças que estão ocorrendo no ambiente competitivo, que afeta o negócio é o aumento do uso de fontes alternativas , devido a situação econômica e social da população atendida. b. Desafios Estratégicos 1. O momento atual por que passa o setor de saneamento do país com a alocação e disponibilidade de recursos os via Governo Federal por meio do Programa de Aceleração –PAC PAC exige das empresas de saneamento melhoria contínua de seus processos e serviços sob pena de comprometer a sua continuidade institucional . A CORSAN em 2003, como uma das formas de dar continuidade continuid à sua competitividade e a sua permanência no mercado, fez a opção estratégica de incorporar ao seu modelo de gestão os oito critérios de excelência empresarial. 2. A implantação e a consolidação dos critérios de excelência na US de Palmitinho tem como estratégia, a partir da experiência adquirida, a disseminação do modelo para as demais cidades operadas pela CORSAN. Tendo como principal objetivo estratégico a busca do equilíbrio financeiro, foram firmados parcerias com as Prefeituras Municipais e Departamento Departamento de Manutenção e Operação. 3. A adoção de nova tecnologia por meio de assinatura de Termo de Cooperação Técnica da US com fabricante de bombas gera um diferencial no processo de captação de água bruta, reduzindo custos e tornando o processo principal princip da Unidade eficiente e eficaz. P3. ASPECTOS RELEVANTES 1. Para atender os requisitos legais, a CORSAN, em nível corporativo segue as normas pertinentes para cada setor, na tabela abaixo estão descritas as principais normas utilizadas. SETOR NORMAS PERTINENTES Poder Concedente Contrato de Concessão e de Programa Clientes Regulamentos dos serviços de água e esgoto, normas regulamentadas. Meio Ambiente Licença da FEPAM, para operação do sistema. Outorga do Departamento de Recursos Hídricos para perfuração e operação de poços Força de trabalho Estatuto disciplinar de acordo coletivo, PPRA e PCMSO. Qualidade de água Portaria 518, CONAMA 20. Fornecedores Lei 8.666, cadastro de fornecedores Figura P.05. – Aspectos legais para atender as partes interessadas 2. A US não possui,, até o presente momento qualquer pendência de natureza legal, regulamentar, ética, ambiental ou contratual. . 3. Aspecto peculiar que se reflete principalmente nos resultados econômico-financeiro econômico é a grande extensão de rede que abastece as comunidades na área rural dos municípios. municípios. P4. HISTORICO DA BUSCA DA EXCELÊNCIA A US de Palmitinho apresenta sua evolução no Programa da Qualidade, através do Programa de Melhoria da Gestão implantada na organização desde 2007. Cronologicamente Cronologicamente os fatos mais relevantes: 2007 - Faltas de águas constantes, elevado índice de perdas físicas e sistema de captação com custo operacional elevado e pouco confiável; 2008 - Controle do indicador de perdas, iniciando padronização de processos e várias melhorias operacionais; 2009 – A US tornou-se se referência estadual no indicador de perdas, referência no sistema de captação e referência no sistema de reaproveitamento de água. 6 PERFIL DA ORGANIZAÇÃO Mapa do Negócio Produção de Água; Distribuição e Comercializa ção. Rio Guarita RGE Brasil Telecom Fornecedores: materiais e equipamentos Coordenadoria Operacional: orientações, serviços e obras Palmitinho Vista Alegre Taquaruçu Pinheirinho do Vale Serviços de manutenção Suprimentos Transportes Recursos humanos Finanças e contabilidade Manutenção eletromecânica Jurídico Prestadores de serviços: serviços e obras Concorrentes (iniciativa privada, perfuradores de poços, envasadores e distribuidores de água, caminhõespipa. Clientes: Clientes Residenciais ResidenciaisSociais Comercial Publico Água potável Serviços comerciais Segmentos--alvo: Todos clientes Mercado-alvo; alvo; Palmitinho Força de Trabalho 13 colaboradores Concursados . Terceirizados; serviço limpeza e abertura /fechamento/ reposição de pavimento Acionista Majoritário Estado do RS Palmitinho Pinheirinho do Vale Vista Alegre Taquaruçu do Sul P5 - ORGANOGRAMA DIRETOR PRESIDENTE Luiz Ariando Zaffalon DIRETOR FINANCEIRO Nilo Moraeis DIRETOR DIRETOR EXPANSÃO OPERAÇÕES Sergio Klein Paulo Medeiros DIRETOR DIRETOR COMERCIAL TÉCNICO Luiz R Bragança Eduardo Carvalho SUAG DEAG INTERIOR DEAG- Metro. UNIDADE DE SANEAMENTO Sandro Reolon Zanella EQUIPE DA QUALIDADE UGB MANUTENÇÃO UGB TRATAMENTO UGB ADMINISTRATIVO e Ivar – Agostinho Everton Gilberto – Alamir – Luiz – Zauri- Loreni COMERCIAL Saionara UGB VINCULADAS Lério – Sebastião - Jean 7 CRITÉRIO 11 LIDERANÇA 1- LIDERANÇA 1.a Anualmente desde 2007,, a cada ciclo do Planejamento Estratégico - PE, após sua revisão e validação, os valores e princípios organizacionais da Corsan e das suas Unidades, da qual a US de Palmitinho faz parte, são disseminados para a força de trabalho nas reuniões setoriais realizadas em cada UGB, com o objetivo de estabelecerem lecerem compromisso mútuo, clareza nas informações e entendimento. O principal meio utilizado a fim de assegurar entendimento é de: banners em todas as áreas, a intranet, murais, treinamentos, seminários, quadros e cartazes afixados em diversos locais da US US e evidenciado nas reuniões, além dos demais veículos de comunicação interna e externa. No ano de 2008 para melhor entendimento, foi elaborado um relatório impresso do PE, que é encaminhado para todas as partes interessadas pertinentes. Assim, reforça o sentimento de toda organização, de que todos estão os mesmos ideais e objetivos. Ainda na reunião do PE de 2008,, que teve participação de todos colaboradores, colaboradores, ficou evidenciada a necessidade de alterar a Visão da unidade ampliada amp para referência no Brasil. Outra utra constatação foi o baixo entendimento dos valores e princípios organizacionais.Objetivando organizacionais bjetivando maior fixação e entendimento foi acordado de fixar “perguntinhas” nos espelhos, armários de todas as UGBs. Em 2009, inovando processo de entendimento de nosso valores alores realizamos na US, Quiz Game , jogo de perguntas e respostas resposta dos valores e princípios. Abaixo visão, missão, valores e princípios revisados para quadriênio 2010 a 2013. VISÃO: Ser referencia nacional na qualidade da prestação dos serviços de abastecimento de água e a preservação do meio ambiente. MISSÃO: Promover o saneamento ambiental com preço justo e excelência nos serviços, cumprindo o papel social da companhia. VALORES: Valorização das pessoas Respeito aos direitos e necessidades de todas as partes interessadas Transparência com valor permanente integrado à cultura da empresa em todas as suas relações Ética e competência profissional Comprometimento e trabalho em equipe PRINCIPIOS: Legalidade – Estrita obediência a Lei Moralidade – Código Moral Impessoalidade – Todos são iguais Publicidade – Ser Transparente Os principais fornecedores recebem anualmente anexado a avaliação, os valores e princípios da US. Outra forma utilizada a para comunicar utilizada pela US é na apresentação anual do PMG na Associação Comercial e Industrial de Palmitinho, para as principais lideranças da Sociedade que ocorre desde 2008. 1.b Desde 2007, a Unidade desenvolve ações para estimular, estabelecer, manter e assegurar o relacionamento ético com todas as partes interessadas e uma conduta adequada da força de trabalho, por meio de padrões de trabalho que traduzem princípios e valores em diretrizes para o dia-a-dia, dia alinhado às estratégias. A conduta na US passou a ser pautada na Missão, Visão e Valores. A Corsan, em 2007,, alinhada ao PE que estabelecia preparar a organização para alcançar a excelência ambiental e atuar com responsabilidade social, institui o código de ética e conduta ( estatuto disciplinar ) para orientar a conduta pessoal e profissional de todos os seus colaboradores,, independente de cargo ou função, e regular seu relacionamento com diversos grupos grupo de interesse. Desde então, a US trata as questões éticas conforme os compromissos do código de ética. O comportamento ético é mantido por meio de praticas, padrões e requisitos que asseguram a justiça e igualdade no processo de seleção, contratação e reconhecimento nhecimento da força de trabalho. O relacionamento com fornecedores, nos processos de aquisição de materiais de serviços e obras, é mantido através do atendimento da legislação. Os padrões para atendimento aos clientes são pautados no respeito o código de defesa do consumidor e regulamento de água e esgoto. Abaixo apresentamos os canais de comunicação colocados à disposição das partes interessadas, para receber informações Força de trabalho CANAIS DE COMUNICAÇÃO Internet, intranet, telefone, sindicato Sociedade- Parceiros Acionistas Internet, telefone, balcão de atendimento e reuniões Internet, relacionamento com investidores Fornecedores Internet, telefone, agências locais e reuniões Figura 1.b.1. – Canais de comunicação utilizados entre a Unidade e a comunidade. c 9 CRITÉRIO 11 LIDERANÇA PRÁTICA Código de ética REFINAMENTO No ano de 2008, passou a ser impresso. Sendo entregue a todos os funcionários anexo ao acordo coletivo. Figura 1.b.2. – Refinamento da prática 1.c A seguir principais necessidades das partes interessadas com algumas metodologias de atendimento e comunicação das decisões adotadas pela US de Palmitinho desde 2006. 2006 Partes PRINCIPAIS NECESSIDADES COMUNICAÇÃO DECISÕES METODOLOGIA DE ATENDIMENTO Comunidade/ Sociedade - Meio ambiente preservado - Continuidade do serviço de abastecimento de água - Atendimento às demandas sociais -Reuniões em associações, escolas e órgãos públicos. -Solução Solução de impactos ambientais e sociais -Investimentos Investimentos em projetos e obras de saneamento -Tarifa Tarifa social Colaboradores - Ambiente de e trabalho seguro e adequado às funções - Valorização profissional - Crescimento pessoal e profissional - Qualidade de vida -Murais, contra-cheque, reuniões nas UGBs. -Delegação Delegação de autoridade e responsabilidade -Programa Programa de Capacitação -Programa Programa de segurança no trabalho Clientes e Mercados -Qualidade Qualidade do serviço prestado -Cumprimento Cumprimento de prazo -Prontidão Prontidão no atendimento -Qualidade Qualidade no atendimento -Facilidade Facilidade de contato -Qualidade Qualidade das informações prestadas -Meios de comunicação, tais como: rádios , jornais ,conta de água no verso,reuniões de conselhos -Solução Solução de problemas de abastecimento de água; -Atendimento Atendimento às solicitações de serviço nos prazos estabelecidos nos POPs; -Atendimento Atendimento telefônico para agilidade Parceiros - Transparência no cumprimento do contrato - Acompanhamento do crescimento do município - Reuniões sistemáticas ; - Informações sobre a qualidade da água distribuída. - Pronto atendimento nas solicitações de serviço; - Soluções de impactos ambientais e sociais; - Investimentos em projetos projet e obras - Cumprimento dos prazos; - Conhecimento técnico; - Clareza na solicitação dos serviços; - Condições de trabalho adequadas. - Reuniões sistemáticas; - Avaliação de desempenho. - Atendimento as Normas de Procedimento; - Atendimento as solicitações de serviço nos prazos estabelecidos. Projetos de Saneamento no Estado do Rio Grande do Sul - Relatórios de Gestão - Projetos abastecimento de água e esgoto - Atendimento as demandas solicitadas Fornecedores Acionistas Figuras 1.c.1 – Principais necessidades, comunicação e metodologia de atendimento. Na US de Palmitinho desde de 2007, 200 , a tomada de decisão é realizada conforme a estrutura dos cargos definidos no seu organograma. É determinada a responsabilidade/autoridade de cada um e de acordo com seu nível de decisão, integrando-se se as diretrizes das análises críticas conduzidas pela Equipe da Qualidade, da qual a liderança faz parte, embasados da análise do desempenho e dos resultados dos indicadores. A partir de 2008, após refinamento mento da prática, a análise de desempenho ocorre em dois momentos: trimestralmente, por meio de reunião de análise critica apoiados em relatórios gerenciais mensais das UGBs, onde são acompanhados e analisados criticamente os resultados dos indicadores, verificando ve o cumprimento das metas e a implementação dos planos de ação, sendo seus coordenadores responsáveis diretos pelas ações executadas e, diariamente, sempre que necessário, para tratar de assuntos do dia-adia dia, utilizando-se se do sistema de reuniões pontuais, pontuais, considerando o alinhamento da missão e do planejamento estratégico. A definição e implementação das ações originadas nas reuniões são realizadas de maneira padronizada considerando as etapas: Definição de pauta que orienta as discussões; tomada de de decisão e definição de ações, na forma de tarefas, com responsável e prazo; registro das decisões e tarefas em atas, com checagem em reuniões posteriores, permanecendo pendentes até que se concluam. Os Fatores intervenientes importantes no exercício da Liderança Liderança da Unidade são: Planejamento Estratégico corporativo; 10 CRITÉRIO 11 LIDERANÇA Planejamento Estratégico da Unidade; Legislação que regulam o negócio; demandas do Acionista; Orientação da Superintendência; Demandas da Comunidade e da Sociedade. A partir de 2003, com a ampliação iação e melhoria dos sistemas de informação da Corsan, foi intensificada a utilização do e-mail mail e correio eletrônico como principal mecanismo de comunicação possibilitando resposta mais rápida às demandas das partes interessadas, bem como agilidade na comunicação comunicação das estratégicas, ações em andamento, resultados dos indicadores e planos de melhoria, decorrentes de reuniões de analise critica e das decisões tomadas. No ano de 2008, a unidade de forma inovadora desenvolve o Programa Inclusão Digital, onde possibilita ibilita acesso a internet – conta e-mail mail a todos colaboradores. 1.d Desde sua criação, em 1966 a Unidade de Saneamento de Palmitinho possui uma estrutura organizacional hierarquizada. O sistema de liderança é desenvolvido, apoiado por um conjunto de práticas gerenciais orientadas a promover a tomada de decisão, o comprometimento de toda a equipe e a avaliação constante do modelo de gestão incentivando a melhoria contínua. Para alcançar a melhoria nos padrões dos produtos e serviços prestados pela US, os seus dirigentes a conduzem baseados em diretrizes estratégicas que contemplam o atendimento das necessidades necessidades de todas as partes interessadas envolvendo os clientes, poder concedente, colaboradores,, fornecedores, parceiros e sociedade. A interação com as partes interessadas ocorre por meio de um conjunto de práticas. Na figura abaixo estão relacionadas diversas destas formas de exercício da liderança e de interação com as partes interessadas para atendimento das necessidades identificadas,, aplicadas na US desde 2007. PARTES INTERESSADAS PRINCIPAIS NECESSIDADES FORMAS DE INTERAÇÃO Acionistas Atendimento as demandas do saneamento no Estado - Cumprimento do Contrato de Gestão; - Prestação de contas trimestrais e anuais. Comunidade/ Sociedade - Meio ambiente preservado Prestação de serviços abastecimento de água e de esgotamento sanitário Atendimento à demandas sociais. - Reuniões com representantes da sociedade; - Reuniões e discussões com Ministério Público e demais órgãos de defesa do consumidor; - Participação no Comitê de Bacia Hidrográfica Passo Várzea em Conselhos Municipais; - Participação em eventos, feiras etc; - Atividades de educação ambiental (palestras e recebimento de visitas às instalações); - Participação em audiências públicas; - Publicação do balanço social; - Elaboração e execução do Planejamento amento Estratégico. Colaboradores -Ambiente Ambiente de trabalho seguro e adequado às funções; -Remunerações e benefícios; - Comprometimento; Qualidade de vida. - Reuniões com Sindicatos e negociações sindicais; - Reuniões mensais da CIPA; - Visitas às Unidadess Organizacionais; Seminários de Melhoria da Gestão; - Correio Eletrônico, Intranet, Murais; - Informativo eletrônico interno; - Elaboração e execução do Planejamento Estratégico. Clientes - Qualidade do serviço prestado; Cumprimento de prazo; - Prontidão no atendimento; - Qualidade no atendimento; - Facilidade de contato; Qualidade das informações prestadas - Reuniões com Prefeitos e representantes dos Legislativos; Respostas às solicitações dos executivos municipais; Participação em eventos, feiras etc; - Participação em audiências públicas; - Análise e atendimento às demandas solicitadas,; Relatório anual sobre a qualidade da água distribuída; - Pesquisas de satisfação e de imagem; - Elaboração e execução do Planejamento Estratégico. Parceiros - Prestação de serviços abastecimento de água e de esgotamento sanitário; Uso racional do manancial; Atendimento às normas da FEPAM, Desenvolvimento de ações de preservações e conservação meio ambiente. - Reuniões com Prefeitos e representantes ntes dos Legislativos; Respostas a solicitações dos executivos municipais - Reuniões sistemáticas; - Fornecimento de informações para planos de saneamento municipais; - Participação em audiências públicas; Atendimento aos Contratos de Programa; - Cronograma de atividades ambientais. Fornecedores - Cumprimento dos prazos; - Clareza na solicitação dos serviços; Informações técnicas; Pagamentos em dia; - Condições de trabalho. - Especificações técnicas; - Reuniões sistemáticas; - Fiscalização do cumprimento mento do estabelecido nos contratos; - Avaliação de desempenho. Figura 1.d.1. – Fatores e competências requeridas Em 2007,, paralelamente a estrutura formal, após um refinamento na pratica do sistema de liderança, visando melhorar a interação entre as equipes de trabalho e o sistema de liderança, a US criou a estrutura da qualidade, melhorando assim, a comunicação e implementação das estratégias em todos os níveis, efetivando o compromisso com a cultura da excelência. Esta Est estrutura semi-autônoma, autônoma, com atribuições deliberativas e consultivas. Esta equipe é composta pela Liderança e colaboradores das diferentes Unidade Gerencial Básica - UGB, o que possibilita a integração das diferentes óticas da Unidade. O comprometimento com os Valores e Princípios Organizacionais Organizacionais estabelecidos mobiliza a força de trabalho para o êxito das estratégias e assegura a disseminação de forma efetiva das decisões tomadas. A equipe 11 CRITÉRIO 11 LIDERANÇA da qualidade fica responsável de repassar as decisões tomadas através de reuniões periódicas com todos os colaboradores. 1.e Na US de Palmitinho desde 2000, a identificação e preparação de profissionais com potencial para o exercício da liderança são realizadas pelo chefe da US a partir da observação diária das atividades rotineiras, das avaliações por or competências, constatação do nível de desempenho e comprometimento do colaborador para com os objetivos da empresa. A CORSAN, a partir de 2005, adotou em nível corporativo o Programa de Gestão de Desempenho. Esse programa, com os procedimentos estabelecidos estabelecidos no documento “Gestão do Desempenho” abrange 100 % da força de trabalho e em conseqüência todas as lideranças da US de Palmitinho e seus colaboradores. O mesmo está baseado nos fatores de avaliação de desempenho. Estes fatores previamente definidos são sã considerados os indicadores que possibilitam identificar o domínio das competências estabelecidas para os colaboradores.. Essas competências estão classificadas em três fatores, a saber: Conhecimentos; Habilidades; Atitudes. As avaliações são informadas via ia sistema - SIS AVAL, para Departamento de Gestão de Pessoas, com a indicação dos resultados são os balizadores para Realização do Programa de Capacitação, desenvolvimentos e preparação dos colaboradores. Desenvolvido pela DEAC – Departamento de Capacitação e Aprendizado. Os colaboradores convidados a assumir as funções de chefias participam do curso de Formação de Gestores. Este curso tem o objetivo de preparar os novos líderes e disseminar as estratégias de ação da Companhia. O curso é constituído de três três módulos: Gestão Estratégica, Normas e Procedimentos e Gestão Classe Mundial. Durante o curso, o serviço de psicologia do corporativo realiza, por meio de instrumentos especializados, o levantamento de perfil dos participantes. Esta identificação do perfil perf possibilita aos novos líderes conhecerem suas características e estabelecerem planos de melhorias. Ao final do curso, que é de 168 horas é realizada uma avaliação de aprendizagem de cada participante. Os resultados desta avaliação são encaminhados às chefias efias imediatas e também compõem o banco de dados de informações de RH, para utilização futura. No ano 2008, como aprendizado, sempre que ausência do principal líder da US , for superior a 10 dias, é identificado entre os colaboradores a pessoa com potencial potencial de líder, ficando interino na função. Pratica tem como objetivo desenvolver e preparar para uma futura efetivação na função se o mesmo demonstrar as competências desejadas. Uma vez que os cargos de chefia como são cargos de confiança, a indicação dos lideres li precisa ser validada pelo Diretor Administrativo, que ratifica ou não a indicação a partir da análise das competências desejadas. COMPETÊNCIA DESEJADA DESCRIÇÃO DETALHADA DA COMPETÊNCIA Liderança positiva Capacidade de liderar e comandar, envolver os colaboradores e manter a equipe de trabalho coesa, tomar decisão. Ser capacitado para a função ter conhecimento do trabalho, ser responsável, ter firmeza e seriedade, saber elogiar o esforço do trabalho bem feito fei e postura para o cargo. Visão sistêmica Buscar atualizar-se atualizar se sempre, ter visão global, visão de futuro e estar pronto para a inovação Acessível Saber ouvir, cooperar com os colaboradores,, desenvolver um ambiente saudável de companheirismo, agir com respeito e aceitar as idéias dos subordinados, atuar de maneira aberta Figura 1.e.1. – Fatores e competências requeridas O desenvolvimento dos potenciais líderes, indicados pelos seus superiores, ocorre por meio de treinamentos específicos, como por exemplo, exemplo, as capacitações do Programa de Melhoria da Gestão e, principalmente por meio da Escola de Gestão, criada com a missão de “Capacitar e desenvolver as competências gerenciais e técnicas necessárias e imprescindíveis para a organização cumprir os compromissos ssos firmados com a população gaúcha”. No ano de 2009 a principal liderança da US foi indicado para realizar MBA em gestão empresarial pela Escola de Gestão da Organização. 1.f Desde 2007,, anualmente, são realizadas auditorias internas e externas do sistema de gestão com base nos critérios de excelência, para controlar e verificar a aplicação dos padrões de trabalho e dos procedimentos, assim como o sistema de aprendizado organizacional, adotado adotado para avaliar e melhorar as práticas de gestão utilizadas pela US com base nos critérios da excelência. Em 2009,, decorrente do modelo de aprendizado e de forma inovadora, a US de Palmitinho definiu como método adicional de verificação e 12 CRITÉRIO 11 LIDERANÇA controle do cumprimento dos principais padrões de trabalho a auditoria interna do MASPP. Esse método contempla os processos principais pais que impactam em perdas de água e de faturamento, sendo conduzido por auditores internos e, proativamente pelas áreas de apoio do Controle de Perdas e Equipe da Qualidade. Qualidade No ano de 2009 a US, promoveu seminário de revisão de POPs, onde os principais procedimentos p foram revistos, atualizados e alguns excluídos. Depois das alterações, os executores das tarefas passam por um processo de adequação e/ou treinamento no local de trabalho. PADRÕES DE TRABALHO PARA AS PRINCIPAIS PRÁTICAS DE GESTÃO POR CRITÉRIO MECANISMOS DE CONTROLE LIDERANÇA - Regulamento Interno, Lei de criação da CORSAN, Sistema de reuniões, Comunicações internas, Reuniões de acompanhamento e de análise crítica. Sistemática de avaliação das lideranças; planejamento e realização das da ações de treinamento para as lideranças, Interação com as partes interessadas, indicadores de desempenho estabelecidos, estabelecimento de padrões de trabalho e mecanismos de controle e aprendizado. Cumprimento do cronograma e atas de reunião, controle de documentos, resultado da avaliação das lideranças, instrumentos de avaliação preenchidos, certificados de treinamento, registros na pasta funcional, tabela de indicadores atualizada. Relatórios de resultados de auditoria externa e interna., RAs do PGQP e PNQS. ESTRATÉGIAS E PLANOS Metodologia de planejamento estratégico, Estabelecimento de metas de curto e longo prazo, vinculação das metas com os objetivos estabelecidos, desdobramento das metas em planos de ação, Reuniões de elaboração do PE e o seu desdobramento, Elaboração do orçamento çamento econômico-financeiro econômico para os planos estabelecidos, reuniões de divulgação do planejamento, sistemática de acompanhamento dos PA’s e dos resultados, entre outras. - Cumprimento das etapas do PE, Relatórios de acompanhamento das metas, relatórios de gestão à vista, das três gerações, Resultado da classificação dos indicadores comerciais, do PPR; Atas de reuniões de elaboração, relatórios de acompanhamento e avaliação das metas. Auditoria Interna e Externa, Sistema de avaliação do PGQP e PNQS. CLIENTES - Segmentação de mercado e de clientes, Normas e Procedimentos comerciais, Atendimento às necessidades dos clientes e importância relativa, sistemática de divulgação dos produtos, serviços e garantia da qualidade da informação prestada ao cliente, canais de d comunicação, Metodologia de pesquisa de satisfação, entre outras. Relatórios do Sistema Comercial, Acompanhamento da evolução dos indicadores comerciais, de reclamações, número de ligações/economias, serviços executados, Resultados das pesquisas de satisfação, sa RA do PGQP e PNQS. SOCIEDADE / PARCEIROS Metodologia de identificação dos aspectos e avaliação e tratamento dos impactos ambientais e sociais negativos, Práticas gerenciais de envolvimento e participação dos colaboradores em ações sociais; tratamento tra das pendências legais, promoção dos padrões éticos, atendimento às necessidades da comunidade. Reuniões de acompanhamento dos planos de ação com a correção de rumos quando identificados desvios; Acompanhamento dos indicadores relacionados ao critério crit Sociedade, RA do PGQP e PNQS. INFORMAÇÕE SE CONHECIMEN TO Organização dos Sistemas de informações, Normas e Procedimentos relacionados ao funcionamento e utilização dos sistemas de informação, práticas para garantir a integridade, confidencialidade, atualização das informações, Metodologia para identificação das informações comparativas, , Benchmark. Relatórios de acompanhamento do desempenho dos sistemas de informação, Cumprimentos das normas e procedimentos, Relatórios de RA do PGQP e PNQS. PESSOAS Normas e procedimentos de administração de pessoas, regimento interno de pessoal, acordo coletivo de trabalho, Procedimentos de pesquisa de satisfação dos colaboradores, Metodologia para o treinamento e desenvolvimento das pessoas, PPR, Práticas que tratem trate dos fatores que afetam o bem estar, a saúde e a motivação das pessoas. Relatórios de Controle dos indicadores de pessoas,Relatório Relatório de pesquisa de satisfação dos colaboradores, certificados de participação em cursos de treinamento, avaliação dos programas de capacitação, Auditoria Internas e Externas, Inspeções do Ministério do Trabalho, RA do PGQP e PNQS. GESTÀO DE PROCESSOS Identificação e mapeamento dos processos críticos e de apoio, Normas e Procedimentos de todos os processos da empresa, Metodologia a de GRTD, definição dos indicadores de desempenho para os principais processos, Metodologia da seleção e qualificação de fornecedores, Metodologia de Planejamento. Relatórios de Controle dos indicadores dos processos fins e de apoio, Resultado das avaliações ações dos fornecedores, Auditoria Interna e Externa, Relatórios do Tribunal de Contas do Estado, RA do PGQP e PNQS. CRITÉRIO Figura 1.f.1. – Cumprimento dos principais padrões de trabalho 13 CRITÉRIO 11 LIDERANÇA Pratica Metodologia Disseminação Aprendizado Análise dos resultados, metas e indicadores de desempenho Analise critica feita pela liderança principal e comitê da qualidade Quadro com indicadores de desempenho fixado nos murais 2007 7, as lideranças efetuaram curso de aprimoramento Análise de registros da qualidade Acompanhamento das rotinas de trabalho Todos os colaboradores da US 2008 - Melhoria nos formulários e informatização do controle Reuniões de análise do Comitê da Qualidade Analise do desempenho global da US A liderança da US dissemina as informações a todos os colaboradores 2009- Relatório 3 gerações com 2009 análise dos resultado Figura 1.f.2 - Melhoria e refinamentos 1.g Desde a sua implantação, a avaliação das praticas ocorre por meio do aprendizado organizacional formal e informal. Após refinamento da prática, a partir de 2007,, o sistema de aprendizado adotou os ciclos de avaliação e melhorias das práticas de gestão, aplicando os conceitos do PDCA. A avaliação ocorre de maneira global quando a organização submete seu modelo gerencial às avaliações externas, exter realizadas pelas entidades que promovem reconhecimento de excelência por meio de premiações, como PNQS e PGPQ, sendo que os relatórios são entradas para o aprendizado organizacional da US de Palmitinho. As melhorias orias são implementadas após análise anál critica tica das oportunidades de melhorias detectadas nos processos de Auditorias Internas e dos Relatórios de Avaliações Externas. As inovações e melhorias implementadas na Us de Palmitinho decorrem da participação dos colaboradores por meio de programas participativos pativos que permitem livre manifestação de idéias e conhecimentos. No quadro a seguir são apresentados exemplos de melhorias e refinamentos nas práticas de gestão e a integração da prática com as estratégias da US e ou da CORSAN como um todo. Desenvolvidas pela Unidade desde 2007,, integrando todas as partes interessadas. PRÁTICA DE GESTÃO MELHORIAS OBJETIVO RELACIONADO Elaboração do planejamento estratégico 2007-Criação de planos de ação, formalização de reuniões. Análise lise antecipada por parte das lideranças Acompanhamento de indicadores de desempenho 2007- Análise critica dos indicadores, efetuando comparativos através de benchmarking. Classificação em sistêmicos e operacionais Provisão de recursos para implementação das ações 2008-Elaboração de orçamentos de acordo com os planos de ação Planejamento das ações com a participação da força de trabalho Educação ambiental 2007-Trabalho de sensibilização, conscientização e divulgação das ações da Unidade. Capacitação dos colaboradores em educação ambiental ambi Estreitamento do relacionamento com os Poderes Executivo e Legislativo 2008-Reuniões trimestral e visitas aos poderes constituídos e entidades civis da cidade. Cumprir o contrato de programa de esgotamento sanitário Discussão das atividades da Us junto a comunidade 2008-Participação de reuniões setorizadas em diversos segmentos da comunidade Apresentar os serviços da Us junto a comunidade e recolher sugestões de melhorias tecno-operacionais tecno Pesquisa de clima organizacional 2008-Implantação de pesquisa de clima organizacional Perspectiva processos internos Fig. 1.g.1 – Melhorias e refinamentos Outros elementos contribuem para o desenvolvimento do aprendizado e inovação, sendo eles: o estímulo promovido pelo compartilhamento de conhecimentos e a atualização tecnológica e gerencial por meio de treinamentos, participação em palestras, palestras, feiras, seminários, congressos, encontros técnicos, técnico parcerias, fóruns, visitas de benchmarking, encontros tecnológicos com fornecedores, fornecedores etc . Tais práticas contam com ferramentas de implementação de melhorias e inovações como com Planos de Ação MASPP e ciclo PDCA. 14 CRITÉRIO 11 LIDERANÇA Apresentamos no fluxograma abaixo o sistema de aprendizado utilizado na Unidade. Fig. 1.g.2 - Processo de Aprendizado Organizacional da CORSAN 1.h A análise do desempenho operacional da organização, na US de Palmitinho, é realizada trimestralmente, desde o ano de 2007,, conduzida pela Liderança, por meio de reunião de análise critica com base nas diretrizes definidas no PE, considerando os indicadores de de desempenho de cada objetivo estratégico. Esta reunião tem como objetivo de controlar as ações e possibilitar a correção de rumos, em duas fases: a) reunião entre o Chefe da US e o Comitê da Qualidade,que Qualidade, de posse dos relatórios de indicadores ( estratégicos icos e operacionais ) fazem análise do planejado / realizado / diferença / melhor sentido, após verificasse os pontos problemáticos e definidas as ações e proposições. b) As decisões da reunião de análise critica, gera um relatório 3gerações que são disseminados disse pelos coordenadores de UGBs para toda a força de trabalho e quando pertinente para demais partes interessadas. A partir do ano de 2008, para aprimorar o acompanhamento foi implementado “Painel de Bordo”, com planilhas, onde todos os indicadores do PE estão vinculados aos planos de ação. Para melhor compreensão e acompanhamento foi estabelecido um sistema de farol com cores indicativas. A partir da análise, para o tratamento ento das não-conformidades não conformidades reais ou potenciais, procedentes de resultados indesejados e das rotinas diárias, quando necessário, necessário geram ações corretivas. O atendimento aos requisitos das partes interessadas, as variáveis do ambiente interno e externo estão contempladas ontempladas nos objetivos e indicadores estratégicos representados nas perspectivas do mapa estratégico, os quais alimentados mensalmente e acompanhados/monitorados trimestralmente na Reunião de Análise Critica. No ano de 2009, foi desenvolvido a partir das das necessidades apontadas nas oficinas de PE, o Sistema de Informações corporativo (SAN) que possibilita mensalmente os indicadores monitorados/controlados via sistema. A US utiliza várias formas de obter referenciais comparativos pertinentes para atendimento atendime das necessidades e expectativas das partes interessadas, conforme figura baixo. Critérios s PRINCIPAIS CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO, PERTINÊNCIA E ATUALIZAÇÃO DOS REFERENCIAIS COMPARATIVOS Competitividade Principais concorrentes ou médias do setor por meio de associações ou pesquisa de consultorias e da imprensa. Similaridade Baseado em dados de organizações que apresentam características similares no porte e tecnologia tecnologia. 15 CRITÉRIO 11 LIDERANÇA Critério para definição dos resultados mais importantes Premiadas em Programas Regionais e Nacionais de excelência Baseado em dados de organizações de classe mundial dentro ou fora do setor, nacional ou internacionalmente. Referênciais de Excelência Internos Outras unidades de negócios com características similares ou reconhecidas por sua excelência em premiações PGQP, PNQS Desempenho: O foco principal é a comparação específica de desempenhos em indicadores selecionados, visando fundamentalmente à determinação do desempenho da organização em relação aos referenciais pertinentes. Por meio deste, se identifica à necessidade de Benchmarking do processo. Processo: O foco é a comparação das práticas de gestão e padrões de trabalho, visando à adaptação daquelas que se destacam e que se adequam à organização. Fig. 1.h.1-. Critérios para informações comparativas Desde 2008, de forma inovadora a Unidade desenvolve o projeto: Na busca de Conhecimento, Conhecimento que consiste na cedência de funcionários para exercer suas atividades em outras unidades da empresa. Sendo que após retorno, o colaborador deve propor no mínimo uma nova pratica, para ser analisada pelo comitê de qualidade, que possa ser aplicada na Unidade. Existindo também possibilidade não aplicabilidade, aplicabilidade cabendo então ao colaborador fazer um breve relato das condições gerais do do trabalho e sua avaliação da unidade visitada. Outra forma adotada pela US de obtenção e utilização de referenciais comparativos com início em 2009, o principal líder participa como avaliador e examinador do Prêmio Gaúcho Gaúc de Qualidade e Produtividade 16 CRITÉRIO 2- ESTRATÉGIAS E PLANOS 2- ESTRATÉGIAS E PLANOS 2.a A definição das estratégias da US inicia com elaboração das diretrizes estratégicas da Organização, que são estabelecidas de acordo as orientações emanadas do Governo do Estado, seu principal acionista. Estas orientações estão expressas no Contrato de Gestão firmado entre a Diretoria da CORSAN e o Governo do Estado que é revisado anualmente. No atual Contrato de Gestão, estão definidos os principais desafios para a CORSAN. O Contrato ato de Gestão tem por objetivo o estabelecimento de compromissos entre os signatários, destinados a assegurar o aumento da produtividade e da qualidade dos serviços prestados pela CORSAN, manter sua condição econômico-financeira, econômico financeira, a satisfação dos usuários e a compatibilização da estratégia gerencial com as diretrizes e políticas do Governo e estão expressas no Mapa Estratégico distribuídos nas quatro perspectivas: Financeira, Clientes, Processos Internos e Aprendizado Organizacional. Em alinhamento às orientações do Governo do Estado, com apoio de consultorias que implantaram a metodologia todologia do Balanced Scorecard, são definidas as diretrizes estratégicas da Organização. A US de posse dessas informações realiza desde 2007. 7. o ciclo do PE que inicia com co um evento de alinhamento chamado “Oficina de Planejamento Estratégico”, onde tem a participação da d força de trabalho, de clientes, fornecedores e sociedade, sociedade, com o propósito de expor as necessidades e expectativas de todos e, em um segundo momento, a análise dessas expectativas, gerando a definição de planos de ação. O processo de definição das estratégias da US está alinhado com o PE da CORSAN. Em 2009, foi refinada a pratica, passou ser denominado: O DIA DO PE, onde todos colaboradores definem os objetivos estratégicos e planos de ação,, sempre voltados para as diretrizes da Organização. A seguir apresentamos as principais estratégias 2010/2013. 2010/2013 Garantir a sustentabilidade ustentabilidade financeira Otimizar processos visando o aumento de arrecadação e redução de despesas Comunicar-se se eficientemente com as partes interessadas Contribuir para a preservação do meio ambiente e dos recursos hídricos Conquistar e fidelizar clientes es através da prestação de serviços e de fornecimento de produtos com qualidade Fomentar a implantação dos sistemas de gestão baseado nos modelos PNQ/PGQP e ISSO, perseguindo a excelência nos processos Buscar o permanente desenvolvimento organizacional, tecnológico tecnológico e de recursos humanos, fortalecendo a cultura do trabalho orientado e resultados Ampliar abastecimento de água e esgotamento sanitário. sanitário As estratégias da US são Anualmente desde 2007. A US, desenvolve o PE seguindo Manual de Elaboração do PE. Na etapa de análise de cenários é elaborada a matriz FOFA ou SWOT. 2.b Desde 2007,, a definição de indicadores estratégicos é realizada no PE: Desdobrando os objetivos estratégicos e construindo os indicadores de desempenho, desempenho conforme descreve no manual PE, no 6º e 7º passo.. Nessa etapa a US define as metas para atendimento dos principais requisitos das partes interessadas, utilizando das seguintes ferramentas: pesquisa de satisfação dos clientes, pesquisa de clima, avaliações de fornecedores, informações das das reuniões, contrato de gestão, foco estratégico da Organização, diretrizes estratégicas da Organização, visitas de benchmarking. Destacamos o foco estratégico da Organização é adequação dos processos da CORSAN à nova lei de saneamento / contrato de programa, maximizando a capacidade de investimento, a redução de perdas, a priorização do esgotamento sanitário e a qualidade dos serviços prestados. prestados Após análise, a US discute qual sua contribuição para atingimento dos objetivos, iniciando a fase seguinte do PE que é precificar as informações traduzindo em dois produtos: Plano de Ação Anual – PAA e o Sistema de Medição de Desempenho da US – SMD. Uma vez gerado o PAA e SMD, os mesmos são monitorados/controlados na reunião de análise critica da US, onde os representantes de cada UGB tem distribuídos por responsabilidades de setores de atuação. O surgimento de desvios nos processos principais e processos de apoio são elaborados relatórios 3G para correção e adequação nos processos. Como melhoria em 2009 a célula lula coorporativa, SUTEC, desenvolveu o Sistema de Análise de Negocio: SAN, ferramenta que facilita o acompanhamento e desdobramento das estratégias da Unidade. Anterior a esta inovação que surgiu de uma demanda das USs, na etapa do PE Oficinas do PE,o controle trole era manual com planilhas no Excel. As metas estabelecidas e os respectivos indicadores de desempenho para a US estão apresentados na figura 2.b.1 2. 18 CRITÉRIO 2- ESTRATÉGIAS E PLANOS PLANO DE AÇÕES PARA 2010 – METAS A CURTO PRAZO OBJETIVOS ESTRATEGICOS Garantir a sustentabilidade financeira Otimizar processos visando o aumento de arrecadação e redução de despesas Comunicar-se eficientemente com as partes interessadas INDICAD OR Faturame nto Mensal META AÇÕES QUÊM Aumentar faturament o em 5% Saionara Redução das despesas 5% Razão Operacion al- ROP Saionara Ivar Ivar Sandro Ivar 30/09/10 30/10/10 31/12/10 31/10/10 31/12/10 Aumentar 01 % satisfaçã o Pesquisa de satisfação a) Buscar novos consumidores / Substituir todos hidrômetros mais de 5 anos b) Revisar cadastro de imóveis suspensos c) Revisar cadastro de imóveis factíveis d) Revisar cadastro de imóveis de 0 a 5 M3 a) Reduzir o custo de energia elétrica b) Substituir redes precárias com problema de pressão. c) Rádio comando de voz nos veículos d) Novo sistema de lavagem de filtros a) Reuniões com pequenos consumidores b) Substituir os micros computadores c) Realizar dois eventos ambientais: Seminário e Encontro das águas d) Comunicação eficaz das interrupções no abastecimento a) Mapeamento da área degradadas do manancial b) Criar ONG para preservação do Rio Guarita c) Perda física de água para 35 % d) Reaproveitar água de lavagem dos filtros a) Lista de corte atualizada b) Ampliar e divulgar número de imóveis com débito em conta c) Ampliar condições de parcelamento d) Divulgar a opção pela entrega em endereço alternativo a) Melhorias no sistema de expurgo de redes b) Veículo padronizado para fazer coletas c) Novo mapa ampliando os pontos de coleta d) Substituir todas as redes de amianto QUAND O 31/12/10 Sandro Sandro Saionara Sandro Sebastião 31/03/10 31/10/10 31/12/10 31/12/10 31/10/10 Saionara 31/10/10 Sandro 31/10/10 Sandro Sandro Sandro Saionara Saionara 30/06/10 31/12/10 31/12/10 01/05/10 30/10/10 Saionara Saionara 01/06/10 30/09/10 Alamir Sandro Alamir Ivar 31/12/10 30/06/10 31/12/10 30/12/10 Contribuir para a preservação do meio ambiente e dos recursos hídricos IQA IPF Otimizar os processos visando o aumento da arrecadação e redução das despesas Redução de 0,5% Conquistar e fidelizar clientes através da prestação de serviços e de fornecimento de produtos com qualidade Ter 95% das análises dentro do padrão Aumentar em 01:00 o tempo de tre Índice de qualidade da água Número de horas TRE a) Realizar treinamento b) Realizar o OJT c) Realizar visitas de benchmarking d) Treinamento In Companhy Saionara Saionara Saionara Sandro 31/12/10 30/11/10 30/11/10 30/11/10 Aumentar 5% grau de satisfaçã o dos Colabora dores Reduzir em 2% o índice de reclamaç ões Redução de 5% Pesquisa de satisfação a) Informatizar setor operacional b) Informatizar setor tratamento c) Melhorar/ampliar/reformular sala de festas e eventos d) Realizar evento regional com CORSAN próximas Sandro Sandro Saionara 31/12/10 30/10/10 31/12/10 Sandro 30/10/10 a) Toda reclamação gerar uma AS específica b) Dar feedback as ASs c) Manual pós-ligação nova d) Rodar PDCA sempre que identificar uma reclamação procedente a) Monitoramento do volume diário distribuído b) Revisar todos imóveis suspensos c) Instalar 100 hidrômetros Classe A d) Mapas de rede atualizados - cadastro a) Novo equipamento de bombeamento b) Montagem do poço em Vista Alegre c) Montagem poço em Pinheirinho do Vale d) Montagem poço em Taquaruçu do Sul Saionara Sandro Sandro Sandro 01/01/10 30/06/10 31/03/10 01/01/10 Ivar Ivar Saionara Ivar Sandro Sandro Sandro Sandro 01/01/10 30/06/10 30/07/10 30/06/10 30/04/10 31/07/10 31/07/10 31/12/09 Fomentar a implantação dos sistemas de gestão baseado nos modelos PNQ/PGQP e ISSO, perseguindo a excelência nos processos Buscar o permanente desenvolvimento organizacional, tecnológico e de recursos humanos, fortalecendo a cultura do trabalho orientado e resultados Conquistar e fidelizar clientes através da prestação de serviços e de fornecimento de produtos com qualidade Buscar o permanente desenvolvimento organizacional, tecnológico e de recursos humanos, Ampliar abastecimento de água e esgotamento sanitário Número de eventos ambientais Faturado X Arrecadad o Reclamaçõ es / comunicaç ão de problema Relatório IPF Volume Capacidad demanda e total de X reserva produção técnica Figura 2.b.1. – Plano de ação anual da Unidade 19 CRITÉRIO 2- ESTRATÉGIAS E PLANOS SISTEMA DE MEDIÇÀO – INDICADORES DE DESEMPENHO US PALMITINHO CODIGO DO INDICADOR Unidade de Medida Result ado 2009 Meta PE 2010 2013 S en tid o Estratég ico REFERENCIAL COMPARATIVO EMPRESA INDICE Resultados econômico-financeiros IFn02 – Águas não faturadas por volume IFn03 – Despesas totais com os serviços por m³ ROP- Razão Operacional % 46,00 43,00 39,00 ↓ E US Erechim 39,76 R$/m3 2,01 1,80 1,70 ↓ E 1,73 % 136 100 ↓ E CopasaNordeste Us vacaria 125 38 Resultados relativo aos clientes e mercado ICm01- Índice de reclamações e de comunicações de problemas Icm02 - Índice de satisfação dos clientes Residenciais Recl/lig 0,020 0,010 0,003 ↓ E Us Canoas 0,004 % 77,18 78,00 80,00 ↑ E Us Vacaria 80,00 CAGECE-Norte Norte 96,56 SABESPPirajussara CAGECEMetropolitana 56:00 Resultados relativos a sociedade Isc04- Indicador de impactos ambientais % 80 90 98 Hora/e mpreg % 47:38 55:00 66:00 ↑ E 92,30 93,00 98 ↑ E ↑ E Resultados relativos às pessoas IPe03 – Capacitação Anual da força de Trabalho IPe04 – Satisfação dos Empregados 92.15 Resultado dos processos principais do negócio e dos processos de apoio Isp14- Índice de Perdas por Ligação dia Ipa04-Consumo médio de energia elétrica l/lig/dia Kwh/m3 228,0 1 5,60 205,0 0 4,50 190,0 0 3,80 ↑ E US Vacaria ↓ E Us Lagoa Vermelha 206,96 1,13 Resultados relativos aos fornecedores Iap01-Incidência de atraso pagamento fornecedores Dias 0 0 0 ↓ E US Vacaria 0 Figura 2.b.2. – Sistema de Medição da Unidade Para garantir a efetiva implantação das Diretrizes Estratégicas a CORSAN/US adota os seguintes passos: O desdobramento dos Projetos Estratégicos em planos de ação, desenvolvido por equipes treinadas; Designação de coordenadores por Unidade Gerencial Básica para o acompanhamento da execução e monitoramento dos PAA e SMD; Priorização dos projetos para inclusão no Sistema de Análise e Apoio à Decisão (SISANDE) para pa o monitoramento, sob responsabilidade da SUPLAG; O Plano Plurianual de Investimentos os objetivos estratégicos desdobrados em cinco grupos de programas: abastecimento de água, esgotamento sanitário, desenvolvimento operacional, desenvolvimento empresarial al e desenvolvimento comercial. Identificados dentificados projetos estratégicos de natureza investimento e melhoria da gestão. Adoção de sistema informatizado de acompanhamento do planejamento estratégico. Incorporação do GRMD Unidades ao Sistema de Análise de Negócios (SAN). 2.c As estratégias, as metas e os Planos de Ação, desde 2007, são divulgados a todos os colaboradores através do sistema de reuniões por UGB, que segue calendário preestabelecido. Além disso, são expostos nos principais murais da US, estando estando disponível para ajustes e consultas a qualquer colaborador da organização. As ações e metas relativas ao PAA e o SMD são acompanhadas trimestralmente através de reuniões em cada UGBs reúnem-se se com seus pares, para analisar os resultados alcançados no período pe e compará-los los com as metas estabelecidas. Quando são constatados desvios com relação às metas, são elaborados planos de melhoria, para identificar e agir nas causas dos problemas detectados. Esses planos de melhoria são elaborados com a utilização da ferramenta da qualidade denominada Relatório 3 Gerações - 3G. O Comitê da Qualidade reúne-se reúne se trimestralmente para acompanhar as práticas de gestão, definidas e implantadas. Também são analisados e aprovados os Planos de Melhoria das UGBs, UG relacionado ao Plano de Ação Anual e aos Indicadores de desempenho globais. A divulgação das ações a outras partes interessadas é feita pela exposição em murais, seminário interno e corporativo anuais, 20 CRITÉRIO 2- ESTRATÉGIAS E PLANOS participação em eventos externos, e, através de visitas visitas do chefe da US ao poder concedente. No ano de 2008, a Unidade participou do I Meeting de Gestão, onde foi reforçado comunicação das estratégias da organização para força de trabalho. A comunicação das estratégias, metas e os planos de ação as partes interessadas, é feita utilizando as seguintes práticas. COMUNICAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS PRATICA PARTES INTERESSADAS FORMAS DE COMUNICAÇÃO / DISSEMINAÇÃO Divulgação do plano de ação da US Colaboradores da Unidade Folha A5 exposta nos murais de todas UGBs Reuniões mensais conjuntas com UGBs Colaboradores da Unidade Reunião com os servidores para análise do plano de ação, resultados dos indicadores de desempenho, rotinas, procedimentos e outros. Quadro de implantadas Colaboradores da Unidade Exposto em quadros murais nas UGBs, com as melhorias e acompanhamento dos indicadores Apresentação da US aos departamento e diretorias da organização Deptos, superintendências e diretoria da organização Relatórios, correspondências, interação com a direção direçã da organização. PRATICA PARTES INTERESSADAS melhorias METAS da FORMAS DE COMUNICAÇÃO / DISSEMINAÇÃO Indicadores de desempenho com as metas e referenciais comparativos Colaboradores pertinente área Quadros com os principais indicadores do setor, padronizados e fixados nos murais. Reuniões de análise critica do Comitê da Qualidade Colaboradores da US que integram o Comitê da Qualidade Análise lise dos resultados dos indicadores de desempenho verificando se estão de acordo com as metas estabelecidas Reuniões mensais com UGBs Colaboradores da Unidade Mensalmente com os Colaboradores para indicadores, metas alcançadas e planos de ação. an análise dos PLANO DE AÇAO PRATICA PARTES INTERESSADAS FORMAS DE COMUNICAÇÃO / DISSEMINAÇÃO Reuniões mensais conjuntas com UGBs Colaboradores da Unidade Reunião com os servidores para análise do plano de ação, resultados dos indicadores de desempenho, rotinas, procedimentos e outros Reunião da alta direção com os Colaboradores da Unidade Colaboradores da Unidade Realização quando da visita do Diretor-Presidente Diretor ou outro Diretor na cidade ou região Audiências públicas Sociedade/ Parceiros Quando são convocadas pela Câmara de Vereadores ou pelo Executivo Municipal Figura 2.c.1. – Comunicação das Estratégias 2.d Desde esde 2007 é realizado PAA da unidade, onde os objetivos estratégicos são desdobrados em planos de ações. No ano de 2008, foi implementado na unidade o que chamamos de “Painel de Bordo” , associando ao um painel de controle da US. Com uma metodologia de monitoramento monitoramento pelo sistema de farol. Este sistema tem indicadores que permitem acompanhar os resultados da unidade. Por isso, cada plano de ação tem um farol indicador no nível em que foi estabelecido. Faróis vermelhos significam que a meta não foi alcançada e que o resultado obtido é indesejado. Faróis amarelos significam que a meta não foi atingida, e o resultado obtido possui um desvio em relação ao valor estabelecido para a meta. Faróis verdes significam que a meta estabelecida foi alcançada e que os resultados resultados obtidos são satisfatórios. Esse monitoramento é realizado pelo comitê de qualidade, nas reuniões de análise critica trimestrais, conforme cronograma exposto nos murais. Essa prática tica vem gerando uma ampla discussão no comitê, sendo que está previsto, previsto devido alguns desvios nas metas a possibilidade de no próximo PAA, abrir um balcão semestral para negociação de metas. Todas as reuniões do comitê de qualidade, que tem representante de todos os setores, geram atas que são expostas nas UGBs. Os relatórios 3G são usados para correções dos planos de ações e desvios. Como refinamento da pratica a US implantou no ano de 2009, Gestão a Vista,, com exposição de gráficos para melhor entendimento do PAA. A US participa com representantes desde 2007, do Seminário de Melhoria de Gestão onde são apresentadas as Diretrizes, Metas e Principais Planos de Ação para o próximo exercício, assim como os resultados alcançados no ano. 21 CRITÉRIO 33 CLIENTES 3- CLIENTES 3.a A US de Palmitinho segmenta seu mercado por meio dos critérios estabelecidos corporativamente, em quatro categorias, definidas a partir de critérios de ocupação principal e classe tarifária: residenciais, comerciais, industriais e públicas, conforme Circular 01/2007-DC 01/2007 (renovada ovada anualmente através de reajuste tarifário). As visitas mensais dos agentes comerciais (leituristas) permitem identificar a necessidade de alterações na classificação de ocupação dos imóveis, com posterior análise e validação interna. O mercado atendido o pela US está estabelecido em função de dois critérios: 1. Geográfico: região abrangida pelo contrato de concessão (programa); 2. Tipo de serviço contratado (abastecimento de água). Por esse critério a US segmenta o mercado de atuação com abastecimento de água no município de Palmitinho, Vista Alegre, Taquaruçu do Sul e Pinheirinho do Vale. A segmentação dos clientes nestes mercados é realizada há mais de 20 anos de acordo com os critérios corporativos apresentados a seguir e atualizados periodicamente. e uso do serviço; Classe de Faixa de consumo; Faixa de renda. Levando-se se em consideração esses critérios e a disponibilidade de rede de distribuição de água, os clientes-alvo alvo estão identificados na figura abaixo.. Como os produtos e serviços ofertados atendem uma necessidade essidade essencial da população, a CORSAN considera todos os clientes como clientes-alvo clientes sejam eles atuais factíveis ou potenciais. IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE SITUAÇÃO Cliente atual Cliente com cadastro regular e ligação de água ativa Cliente factível Cliente não conectado ao sistema provido de rede de distribuição de água Cliente potencial Cliente desprovido de rede de distribuição de água Fig. 3.a.1. – Identificação dos clientes-alvo Em 2001, após novo refinamento da segmentação do mercado, houve a subdivisão em faixas de consumo, através da criação da tabela progressiva de consumo, de exponenciais, que faz os usuários que tenham alto consumo, terem um acréscimo de forma progressiva em sua conta de água. Classe do uso de imóvel (Dez/09) 0 à 5 M3 6 à 10 m³ 11 a 20 m³ 21 a 30 31 a 40 + 40 Categoria Residencial social Cads 92 22 36 31 3 0 0 Residencial básica 2572 1107 885 506 60 6 8 Comercial pequeno porte Comercial 190 101 66 22 1 0 0 151 66 41 34 7 2 1 Industrial 15 2 6 4 0 0 3 Público 59 22 6 13 5 3 10 Total 3079 1320 1040 610 76 11 22 Figura 3.a.2 Segmentação dos clientes segundo faixa de consumo Ainda como refinamento da prática de segmentação de clientes pode ser citado os re-enquadramentos re de clientes para atender necessidades e expectativas advindas destes. Também o fato da criação em 2008 do Departamento de Novos Negócios (DENON), na SUPLAG que tem o objetivo de identificar necessidades e expectativas de grupos de clientes entes potenciais e a partir disso desenvolver novos produtos e serviços. 23 CRITÉRIO 33 CLIENTES 3.b. Para identificação das necessidades e expectativas dos clientes são identificadas através das seguintes práticas, aplicadas regularmente, desde 2006 na Unidade. Pratica Atendimento aos usuários personalizado Metodologia Responsável Aprendizado Atendimento diferenciado UGBs comercial, Melhor espaço físico no atendimento (instalações e equipamentos) Participação em Conselhos Municipais (saúde, meio ambiente, Liderança em reuniões com representantes de vários segmentos da comunidade Liderança principal suplente Participação em comitês de gerenciamento de bacia hidrográfica Liderança da US participa de reuniões, seminários e eventos Liderança principal Maior integração com a comunidade regional na formação de políticas publicas Reunião com associação dos bairros Reuniões organizadas pela Associações dos Bairros Liderança principal Esclarecer sclarecer duvidas, receber sugestões, aprimorar melhorias nas ações e intervenções es realizadas e Maior integração da Unidade com a comunidade Figura 3.b.1 – Método de identificação de necessidades do cliente Desde de 2008,, a US de Palmitinho aplica a pesquisa de satisfação dos clientes, onde todos os clientes tem a oportunidade de expressar seu grau de satisfação com a US. Pesquisa está estratificada para identificar pontos específicos de insatisfação. Esta pesquisa sofreu alteração significativa no ano de 2009, foi executada pelo Instituto Methodus e, com metodologia de pesquisa e resultados estratificados, possibilitou uma melhor identificação das necessidades e expectativas dos clientes-alvo. clientes Após a identificação das necessidades dos clientes, é efetuada a analise para levantamento de propostas de sugestões de melhorias, definidas as ações a serem implementadas e inseridas no plano de ação do setor envolvido, ou seja, as ações para o tratamento das necessidades dos clientes são incorporadas no PPA do PE. Sempre que surge uma demanda de uma necessidade do cliente, é discutido em reuniões o tratamento se da através de Diagrama de não-conformidade conformidade para apurar a causa e propor ações corretivas. No caso do atendimento personalizado, as necessidades são tratadas e resolvidas imediatamente de forma form simples e clara através dos colaboradores devidamente capacitados e integrados no sistema de gestão da qualidade. Ocorrem casos também que a US é assessorada pela Superintendência Jurídica, em casos que fogem da alçada da unidade. Os resultados apresentados apresentados na pesquisa de satisfação dos clientes são amplamente utilizados na reunião do PE da Unidade. As necessidades e expectativas dos usuários são atendidas em conformidade com a legislação pertinente, ao possibilitar que o atendimento tenha regras claras e definidas, sem interferências que prejudiquem a isonomia dos clientes. AÇÕES BENEFÍCIO AO CLIENTE Ampliação da rede de arrecadação dos pagamentos de faturas. Convênio c/ supermercados, lotéricas, lojas, correio, etc. com objetivo de facilitar o pagamento de faturas, evitarem o deslocamento dos usuários em grandes distâncias e fornecer opções de horários para pagamento. Débito Automático Através de Convênios c/ bancos, a CORSAN possibilita aos usuários o pagamento das faturas de serviço de água, por meio de débito em conta corrente garantindo a quitação no prazo previsto, e maior comodidade ao usuário, pois recebe em seu imóvel um aviso, com antecedência em torno de 10 dias sobre o valor a ser debitado em sua conta corrente. Tarifa Social Para usuários com co imóvel de área construída até 60 m2, com no máximo cinco pontos de água e consumo até 10 m3. Para obter o benefício o usuário deve estar cadastrado em algum programa social de baixa renda. Negociação de Débitos Parcelamento da dívida em até 12 vezes, com 30% de entrada e reparcelamento com 50% de entrada. Parcelamento de novas ligações. Data alternativa para pagamento Usuário escolhe a data de vencimento da conta, ate 28 datas diferentes. Endereço alternativo Usuário recebe da conta no endereço que desejar. Folhetos Explicativos Sobre serviços e produtos prestados ao usuário, educação ambiental e legislação. Pagamento via Internet Para pagamento. Ligações de água temporárias Para clientes específicos. Ex. Atividades passageiras, circos, parques de diversão e outros. Emissão de faturas no formato deficiente visual Disponibilizado para cliente opção de faturas através do formato “Braille”, “Braille” Figura 3.b.2 – Ações para a atendimento das expectativas 24 CRITÉRIO 33 CLIENTES Uma das principais ferramentas utilizadas para padronizar e controlar o tratamento das necessidades identificadas é o Sistema Comercial Integrado - SCI , implantado em 2005, sendo atualizado constantemente, atual versão 5.0 do SCI, o qual opera conforme pode ser visualizado na figura abaixo. Sistema Comercial Integrado REGRAS DE NEGÓCIO ALCANCE GERAIS DADOS BÁSICOS TABELAS CLIENTE ESPECIFICAS SCI SERVIÇOS GERAIS CONFIRGURAÇÕES DE DECISÃO •Unidade de Saneamento •Logradouros •Rotas/setorização •Equipes •Calendário de Processamento •Identificação Identificação do cliente (Nome, CPF, entre outros) •Identificação da Localização •Classe Classe Consumidora (tarifa e consumo) •Benefícios personalizados •Ligação de água e/ou esgoto •Consertos em geral •Vistoria das Instalações •Revisão Revisão de economias/categorias •Aferições •Faturamento dos serviços •Pagamentos (adimplência) •Arrecadação CONTROLES •Indicadores •Auditoria 3.b.3 – Figura Sistema SCI 3.c A promoção da marca, produtos, serviços e ações de melhoria aos clientes são realizadas a mais de 20 anos através de diversas atividades. As campanhas publicitárias com temas e briefings elaborados pela Assessoria de Comunicação – ASCOM da CORSAN, que coordena as campanhas institucionais, de acordo com as diretrizes empresariais, visando divulgar os produtos, criar credibilidade, confiança e imagem positiva para a marca da empresa, conforme conforme planos de comunicação elaborados com o apoio de consultorias externas e/ou agências publicitárias. Os principais instrumentos utilizados com o objetivo de criar credibilidade, bem como reforçar a imagem, estão apresentados a seguir: Campanhas Publicitárias Anúncios Patrocínios Apoio Institucional Programa de Visitas a Estação de Tratamento de Água Site na Internet Conta da água com sistema de emissão e entrega no momento da leitura Relações e entrevistas com a imprensa local escrita e falada Eventos do Município – Facipal Eventos e comemorações do Dia Mundial da Água. Dia do Meio Ambiente. Semana Estadual e Interamericana da Água e Dia Municipal da Água (Encontro das Águas, evento que acontece desde 2008 e que foi idealizado pela direção local US). A US de PALMITINHO, alinhada as estratégias desde 2007, também distribui no atendimento aos clientes folders com informações e orientações sobre os produtos e serviços prestados pela CORSAN, como por exemplo: Afinal, você é racional ou não? Cuidados com a qualidade da água que você bebe; Programa de Educação Ambiental; Como descobrir vazamentos; Limpeza da caixa d’água domiciliar; Como economizar água no dia-a-dia. dia Desde 2006, como melhoria a CORSAN disponibilizou a 100 % dos seus clientes, informações informaçõe técnicas do sistema de abastecimento de água da cidade bem como os padrões de qualidade da água distribuída no verso da fatura mensal da água. O objetivo e a qualidade das informações repassadas aos clientes e as 25 CRITÉRIO 33 CLIENTES partes interessadas estão garantidas pela orientação e supervisão dada pela Assessoria de Comunicação ASCOM da CORSAN em nível corporativo. Foi publicado no Diário Oficial do Estado em 01/07/09 o novo Regulamento de Água e Esgoto da Companhia, sendo que participação da Agência Reguladora – AGERGS, ERGS, na elaboração e aprovação do mesmo, de forma a refinar a pratica criando credibilidade, confiança e imagem positiva aos serviços produtos da CORSAN. No ano de 2009, foi exposto outdoor na entrada da cidade de Palmitinho, com as premiações alcançadas, alcançad objetivando divulgar as conquistas da US. 3.d As reclamações formais e informais dos clientes há mais de 20 anos são acatadas, diariamente, por meio dos canais de relacionamento ou acesso, são registradas e passam por uma triagem na US de Palmitinho, separadas em duas categorias: corporativa e US. Também Também podem ser acatadas via telefone, visitas, correspondências, o que as caracteriza como contatos informais. A categoria corporativa é composta por demandas que atingem o coletivo de cientes e é encaminhada por e-mail e mail ou documentos a Diretoria Comercial para ara um tratamento generalizado aquele conjunto de clientes, conforme a área envolvida e local (situação pontual). As demandas da categoria US são encaminhadas pelo programador, para as UGBs competentes através de AS. Com base nas AS, as equipes realizam as tarefas em campo segundo os padrões de trabalho específicos e executam a baixa do serviço no SCI. Os atendentes controlam o andamento dos trabalhos a qualquer tempo pelo SCI e dão pronta resposta ao cliente. A utilização de rádios transmissores e receptores es entre escritório, ETA e unidades móveis (veículos) contribui para rápida solução dos problemas dos clientes. A US de Palmitinho adota o fluxograma abaixo para atender as solicitações de seus clientes. Solicitações Clientes Canais Acesso para Clientes Telefone Home-Page Atendimento Personalizado Pessoal Campo Atendimento Cliente Comercial Autorização de Serviço UGB Tratamento de Água Unidades Vinculadas UGB Adm. Finan- Com. Comercial UGB Manutenção Apoio Autorização de Serviço Figura 3.d.1.. - Fluxograma do atendimento Os agentes tes comerciais de campo visitam mensalmente os imóveis dos clientes para efetuar a medição dos consumos, bem como para o levantamento das necessidades de ampliação das redes de água, conforme solicitação prévia dos clientes. Esse procedimento aproxima o cliente cliente da empresa, pois é a oportunidade dele esclarecer dúvidas, apresentar sugestões e ou reclamações. Para esse fim, os agentes comerciais estão devidamente preparados para atender às demandas dos clientes. As informações levantadas por esses agentes são tabuladas e analisadas até o atendimento do solicitado. No trabalho de campo, campo os agentes comerciais também atuam pró-ativamente pró ativamente na identificação de situações anormais como vazamentos, cadastros e ligações clandestinas, sendo informando à UGB Comercial para par a imediata ação corretiva. 26 CRITÉRIO 33 CLIENTES Para as manifestações oriundas do PROCON, Imprensa, Poder Judiciário e outros órgãos públicos existe um tratamento diferenciado, direcionamento e acompanhamento do retorno ao cliente junto às áreas que atenderão estas manifestações ções dentro dos prazos estabelecidos. As sugestões acatadas por meio das pesquisas de satisfação pós-serviço serviço são analisadas pelos responsáveis, sendo viáveis são implantadas. Neste caso, as razões da não implementação das sugestões são informadas ao cliente, client sendo que o Chefe da US, principal liderança, é o responsável pelo acompanhamento e retorno da solução tomada ou ação a ser desenvolvida para equacionar a solicitação, queixa ou reclame, determinando um prazo máximo de cinco dias, desde o registro do fato, to, a análise da causa, a solução ou ação que será desenvolvida e o retorno oficial ao cliente ou intermediário (Procon, Ministério Público, imprensa, usuário, poder concedente) . Os resultados da análise lise e implementações de ações de melhorias são repassadas as áreas envolvidas, em reuniões estruturadas. Após tratamento das manifestações, os sistemas são atualizados, disponibilizado as informações para as áreas envolvidas, independentemente do local de consulta, como também é providenciada as respostas tas ao cliente das ações tomadas, por meio de carta, telefone ou pessoalmente. De forma proativa a unidade adota desde 2008, sempre que ocorre consumo fora da faixa, gera AS de vistoria das instalações para comunicar o cliente de possível vazamento, o que evita assim, reclamações ou questionamentos. A unidade desenvolve nessa questão serviço diferenciado, pois muitas vezes os próprios colaboradores executam os consertos internos dos nossos clientes. A figura 3.d.2 mostra a metodologia para tratar as reclamações reclamações e assegurar seu pronto atendimento. atendimento Desde Pratica 2008 Tratamento reclamações Aprendizado das Todas as reclamações geram AS especifica tendo acompanhamento direto do chefe da US. Figura 3.d.2 – Melhoria na pratica 3.e A CORSAN utiliza os seguintes instrumentos para avaliar o grau de satisfação os fatores de insatisfação de seus clientes: Pesquisa de satisfação dos clientes; Colaboradores em campo que tem acesso direto com os clientes; Quantidade de ações na justiça e defesa do consumidor; Quantidade de reclamações de qualidade e falta de água; Conversas informais dos colaboradores na comunidade. A pesquisa de satisfação de clientes possibilita avaliar a satisfação e os fatores que geram insatisfação, sendo utilizada para alimentar o planejamento plane e ações específicas. Na US,, durante o PE, PE são avaliados os resultados das pesquisas de satisfação dos clientes, sendo elaborado o plano de ação no sentido de atuar nas causas dos problemas, focalizando aspectos, como: qualidade da água, qualidade dos serviços, cumprimento dos prazos, alteração no atendimento e no horário do atendimento ao público. Os dados coletados das pesquisas passam por uma análise crítica das lideranças da Unidade, juntamente com a equipe da qualidade. Para as situações que apresentam apresentam maiores incidências de insatisfação, são elaborados planos de ação para a superação das deficiências e prevenção de futuras ocorrências. Como melhoria no ano de 2009, oss elogios manifestados também são destacados para toda a equipe e servem de motivação ção para a busca da melhoria contínua. Anualmente, na elaboração do Planejamento, as análises servem para aferir as forças e fraquezas e definir as oportunidades e ameaças, com as quais elabora os Planos de Ação. Também, a Unidade tem por prática, solucionar solucionar as insatisfações/reclamações manifestadas, dentro do menor tempo, gerando AS para verificar a origem da insatisfação e a solução, sempre que for possível solucionar imediatamente. Desde Pratica Aprendizado 2008 Pesquisa de Satisfação Realizada pelo pessoal próprio, estratificação de resultados 2009 Pesquisa de Satisfação Realizada por empresa licitada, com metodologia de pesquisa . sem metodologia definida, baixa Figura 3.e.1. – Plano de ação anual da Unidade 27 CRITÉRIO 44 SOCIEDADE 4 - SOCIEDADE 4.a Desde o ano de 2007,, os aspectos e os impactos ambientais e sociais são identificados em todos os processos existentes na US. Esta identificação decorre do trabalho desenvolvido pelo técnico de segurança do trabalho alho do Departamento de Saúde e Segurança – DESEG da Sede da Empresa responsável designado para Unidade, e no planejamento estratégico anual, também são analisados e identificados os impactos ambientais e sociais da Unidade. Para o gerenciamento e o atendimento atendimento dos requisitos legais e regulamentares, também se utilizam os procedimentos definidos na Portaria 518/04 do Ministério da Saúde, que trata dos padrões de potabilidade da água e as resoluções do CONAMA n. º 357, que estabelece as classificações das águas uas doces, salobras e salinas no Território Nacional. Na figura 4.a.1 estão apresentados os principais aspectos e os respectivos impactos ambientais e sociais negativos identificados, identificados desde 2007 e o encaminhamento das soluções aplicado em todos os setores. Atividade: Captação Aspecto Impacto Tipo de impacto Situação legal Tratamento Captação de água em mananciais superficiais. Redução do volume das águas superficiais Ambiental e Social outorgas de captação em andamento. Medição nível do manancial de captação. Proteção e recuperação da bacia hidrográfica Coleta e análise de água dos mananciais. Conhecimento da qualidade da água bruta. Ambiental e Social Em conformidade com a portaria nº 518/2004 CONAMA nº357/2005 Execução de coleta e análise conforme cronograma da SUTRA. Aspecto Impacto Tipo de impacto Situação legal Tratamento Armazenamento e preparo de produtos químicos. Riscos de acidentes; Risco de vazamento de gás Ambiental e Social Conforme PPRA, Mapa de Risco Utilização de EPI e EPC. Padronização de preparo. Dosagem de produtos químicos na água bruta. Alteração da qualidade da água bruta e tratada; Ambiental e Social Para atendimento da portaria nº 518/2004 Utilização do padrão de dosagem. Disposição final de embalagens. Descarte de embalagens. Ambiental e Social Destinação conforme legislação municipal. Reutilização das bombonas conforme cronograma de recolhimento da SUTRA. Lançamento de efluentes nos mananciais Poluição do corpo receptor. Ambiental e Social Inconformidade com a legislação ambiental. Reaproveitamento da água de lavagem. Aspecto Impacto Tipo de impacto Situação legal Tratamento Manutenção e/ ou implantação de redes Transtorno do trânsito e geração de resíduos sólidos Ambiental e Social Atende o código de postura do município com sinalização de vias públicas. Realização conforme normas de segurança e de procedimentos da empresa. Perda de água na distribuição Desperdício de recurso natural, diminuição da oferta Ambiental e Social Conformidade com o plano de redução de perda da empresa Conforme Programa de redução de perdas, Pesquisas de vazamento. Atividade: Tratamento de Água Atividade: Distribuição de água Figura 4.a.1 – Tratamento os impactos sociais e ambientais adversos do produto, processo e instalações. Decorrente do PE iniciou as atividades na unidade o Multiplicador de Educação Ambiental, colaborador que desenvolve e coordena ações orientadas ao envolvimento de todos em atividades de assistência social e ambiental, incentivando a participação dos colaboradores em palestras nas escolas e em eventos sociais. Desde 2007, o comitê de qualidade juntamente com amigo da CIPA, sempre que identificam um impacto decorrente do processo da Unidade geram um Plano de Ação para controle e tratamento do mesmo. No ano de 2008,, foi refinada a pratica sendo que a unidade desenvolveu Observatório do Manancial, que conta com sistemática monitorar quantidade e qualidade da água do Rio Guarita, em consonância com objetivo estratégico da preservação do meio ambiente e recursos hídricos. Como metodologia de controle é realizada coletas trimestral da água a montante e a jusante do ponto de captação. No ano de 2009 foi instalada uma régua de nível no Rio, onde mensalmente são realizadas medições do nível do Rio Guarita No ano de 2008, em decorrência da implantação de ações e práticas de gestão voltadas à implementação imp do SGI CORSAN – Sistema de Gestão Integrada Saúde, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente (cujo objetivo é a certificação nas normas OHSAS 18001 e ISO 14001), a força de trabalho, participamos participam de capacitação e de oficinas de trabalho visando à identificação identificação dos aspectos e impactos ambientais, bem 29 CRITÉRIO 44 SOCIEDADE como, dos riscos e perigos inerentes ao trabalho. Desde 2009, 200 , por meio do SGI CORSAN, estão sendo realizadas aquisições e melhorias das instalações. Destacam-se se as seguintes melhorias: aquisição de armários os (uniformes e EPIs), iluminação de emergência de Estações de Tratamento de Água, detectores de gás cloro. Estão stão em processo de aquisição capelas de exaustão, detectores de gás cloro, evaporadores e condensadores de cloro. 4.b Em sua essência, os projetos os de saneamento propiciam efeitos sociais e ambientais positivos. A distribuição de água potável, a coleta e tratamento de esgotos sanitários são atividades que levam à melhoria da saúde e da qualidade de vida de uma população, assim como podem ajudar na reversão de alguns processos de degradação ambiental. Os projetos de saneamento podem causar alguns impactos negativos quando da implantação do canteiro de obras, movimentação de terra, desativação do canteiro e na operação das estações de tratamento de água. ua. Desde 2000, todos os projetos são de responsabilidade da Superintendência de Projetos e Obras - SUPRO, órgão responsável de identificar e analisar os requisitos legais e regulamentares aplicáveis nas questão sociais e ambientais. As medidas mitigadoras associadas aos empreendimentos normalmente são incorporadas ao projeto de engenharia e fazem parte do conjunto de soluções exigidas pela aplicação da boa técnica no desenvolvimento dos projetos, assim sendo, devem fazer parte do projeto básico e do projeto executivo dos empreendimentos, constar nos no relatórios ambientais (RAP e EIA-RIMA), e seus custos normalmente são incluídos no orçamento da obra. Desde 2003, todas as pendências e eventuais sanções estão subordinadas à Superintendência Jurídica (SUPEJ) da CORSAN vinculada à Presidência. Esta Superintendência subdivide-se subdivide se em departamentos que atuam nas áreas civil, ambiental, administrativa e criminal, respondendo a demandas internas e externas. Por meio do acompanhamento sistemático de publicações publicações e literatura especializada mantém-se mantém atualizada enquanto leis, decretos, pareceres, etc. relacionados às atividades da CORSAN. Todas as ações de melhoria são divulgados pelos canais de comunicação internos (intranet, email, memorando, etc.). etc. Quando há alguma lguma alteração significativa dos requisitos na legislação, regulamentos ou contratos que afetam as operações da empresa, a SUPEJ elabora estudos destes impactos e propõe à Diretoria as ações técnicas, administrativas necessárias para a adequação dos processos processos da empresa. Estes estudos são precedidos de consultas às diversas áreas da empresa relacionadas à legislação em questão. A CORSAN está sujeita à fiscalização permanente em termos contábeis, financeiros, orçamentários, operacionais e patrimoniais pelos Órgãos da Administração Federal, Estadual e Municipal tais como: Tribunal de Contas, Ministério Público, Ministério da Saúde, Meio Ambiente, Secretarias Estaduais e Municipais, entre outros. Contudo algumas citações são recebidas pela US (aquelas cujas ações a são de menor potencial), promovidas junto ao Juizado Especial Civil – JEC. Neste caso a US examina o pedido, promove algumas diligências se necessário, instrui o processo e encaminha a Assessoria Jurídica para a formulação da defesa. Ainda como melhoria, nos requisitos legais e regulamentares a CORSAN e o PROCON firmaram o Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta CAC 01-2000. 01 2000. Esse Termo de Conduta define um conjunto de orientações que determinam a relação entre os usuários e a empresa. Na figura abaixo, são apresentadas as principais exigências legais às quais a CORSAN está sujeita: Exigência Validade Situação Área Respons. Respon Outorga do uso da água Andamento Encaminhada SURHMA Alvará Secretaria da Saúde Anual Em dia Unidade Indenizações trabalhistas Na ocorrência Em dia SURH/SUPEJ Indenização por danos a terceiros Na ocorrência Em dia SUPEJ Portaria 518/04 Constante Em dia SUTRA FEPAM Constante Em dia SURHMA CONAMA Constante Em dia SURHMA Código de Defesa do Consumidor Na ocorrência Em dia SUPEJ Figura 4.b.1 – Principais exigências legais Exigências Legais adicionalmente, dicionalmente, desde 2002, a Superintendência de Recursos Hídricos e Meio Ambiente (SURHMA) recebe, quando da ocorrência, via correio eletrônico (e-mail) (e mail) atualização de legislação legisl ambiental pertinente ao negócio da CORSAN e, trimestralmente, mídia digital (CD) com todas as atualizações 30 CRITÉRIO 44 SOCIEDADE ocorridas no período. De posse destas informações, a SURHMA analisa as implicações, podendo gerar revisão de seus procedimentos de trabalho como forma preventiva de cumprimento dos requisitos legais. legais A US desde 2007, na elaboração do PE, PE realiza a matriz FOFA com a análise de cenários das variáveis ambientais e legais,, possibilitando atuar de forma preventiva ( ameaças) nas conformidade legais e regulamentares. 4. c Na US desde início de suas atividades, atividades todos os colaboradores são estimulados a participar de atividades socioambientais, como executores, assistentes ou participantes conforme o calendário de eventos ambientais. Por conta disso, de acordo com este calendário acordados pela equipe, alinhados as diretrizes estratégicas da CORSAN podem ser incentivadas com a liberação do ponto, ressarcimento de despesas, ajuda de custo para alimentação e transporte quando pertinente. Estes estímulos incentivam inc os colaboradores,, além de ampliar o conhecimento e desenvolvimento pessoal, aperfeiçoando o capital intelectual da companhia. Também possibilitam ampliar a integração nas ações de preservação desenvolvidas volvidas nos municípios e região. US desenvolve uma série de ações sociais e ambientais que vão ao encontro das necessidades da comunidade. Estabelecendo parcerias com as Secretárias Municipais de Educação, Emater, Rede Municipal e Estadual de Ensino, nos eventos com vistas ao desenvolvimento sustentável. Onde participamos como organizadores / apoiadores, dos projetos ambientais dos municípios de abrangência. A principal fonte de selecionar é o voluntariado, ou seja, todas atividades com vista a preservação de ecossistemas promovidas pela unidade são executadas executadas por voluntários. voluntários A US discute as variáveis ambientais na elaboração do PE, onde as ameaças identificadas se desdobram da diretriz estratégica; Contribuir para a preservação do meio ambiente e dos recursos hídricos, hídricos no Plano de Ação Anual, abaixo açõess para 2010. a) Mapeamento da área degradadas do manancial b) Criar ONG para preservação do Rio Guarita c) Redução da Perda física de água para 35 % d) Reaproveitar água de lavagem dos filtros Apresentamos na figura abaixo principais ações implementadas como forma de contribuição para preservação ou recuperação de ecossistemas, ecossistemas sendo estas, desenvolvidas anualmente, desde 2007. 200 EVENTO AÇÃO Dia mundial da água Colocação de faixa e escritório da US, distribuição de água e folders. Semana do meio ambiente Palestras de sensibilização e distribuição de materiais. Semana Inter. da água Palestras de sensibilização. Pedalando pela Vida Passeio ciclístico parceria com Escola Coleta seletiva de lixo Ponto de coleta na US. Sensibilização nas escolas Palestras de sensibilização. Visitas ETA Palestras e demonstração do funcionamento. Reflorestamento margens do rio Guarita Plantando mudas de arvores nativas a margens rio. Coleta de lixo rio Guarita Recolhendo as margens do rio perto do ponto de captação Figura 4.c.1 – Principais ações implementadas. implementadas Melhoria e refinamento na prática. Desde Pratica Melhoria 2008 Calendário de eventos ambientais Divulgação e conscientização 2009 Semana Interamericana da água Foi incluída no calendário de eventos oficiais do município Figura 4.c.2 Melhorias e refinamentos A partir de 2007 a CORSAN reafirmou o seu compromisso com as questões de sustentabilidade ambiental passando a atuar ativamente junto às entidades e aos órgãos oficiais envolvidos na aplicação dos conteúdos do Programa Nacional de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento – PEAMSS- o qual propõe o fortalecimento da educação ambiental e da mobilização social como caminhos para uma mudança efetiva de atitudes e valores, no que que se refere ao saneamento básico. 31 CRITÉRIO 44 SOCIEDADE 4.d Os requisitos para selecionar e desenvolver projetos sociais voltados para desenvolvimento nacional, regional, local ou setorial, são norteados dos valores e princípios definidos pelo PE da unidade estabelecidoss com toda a força de trabalho. Nas reuniões mensais sempre que surgem demandas são elaborados plano de ação especifico para cada projeto a ser elaborado ou encaminhado conforme as exigências de cada. Abaixo os principais projetos desenvolvidos diretamente pela força de trabalho da unidade de Palmitinho. EVENTO Recolhimento reciclagem AÇÃO de material para Materiais que podem ser reciclados, gerados pela atividade, são recolhido separados e doados a associação de catadores Campanha do agasalho Ponto de coleta na US. Dia de Ação Global Prestação de serviços, distribuição de copos d'água, esclarecimentos sobra atividade da CORSAN Natal Solidário Distribuição de Cestas de Natal , brinquedos as famílias carentes Campanha Hospital Doação de valores para reforma do Hospital Santa Terezinha APAE Se associando a entidade descontando mensalmente valor Campanha do Leite Arrecadamos caixas de leite que são distribuídas em creches Lixo e Cidadania Ação de parceiros com Escola Nossa Senhora das Graças Semana da Pátria Parceiros da Secretária de Educação na realização Doação de livros Distribui para escolas um acervo de livros incentivando a leitura e fortalecendo a biblioteca das escolas Figura 4.d.1 – projetos desenvolvidos Entre os projetos apoiados se destaca que mais 50% dos colaboradores são sócios da Associação de Pais e Amigos de Excepcionas, descontando mensalmente sua contribuição. Desde 2008 é realizado Natal Solidário, onde foi distribuído mais 60 cestas de Natal que que foram distribuídas a pessoas carentes do município. Em 2009,, após reuniões com os parceiros do projeto, foi optado por fazer uma campanha de distribuição de brinquedos para crianças carentes. Essa ação tem destaque, pois envolve todas as partes interessadas da US, o sucesso reflete com mais de 300 brinquedos entregues. Desde 2007, o Chefe local da Corsan, realiza anualmente explanação junto a Associação Comercial e Industrial objetivando propagar gar os fundamentos do Modelo de Excelência da Gestão direcionando esforço para desenvolvimento local. A Organização vem exercendo, continuamente, esforços para o fortalecimento do setor de saneamento, nas esferas nacional, regional ou setorial, por intermédio intermédio dos integrantes da Força de Trabalho que participam em eventos, seminários, visitas de Benchmark, apresentação de trabalhos realizados e divulgação de novas tecnologias e práticas de gestão, recebendo visitas de Benchmarking e atuação do principal líder líd da US na banca examinadora do prêmio PQRS. PQRS A organização se transforma e transporta o conhecimento para toda a sociedade, pois muitos colaboradores estão participando diretamente de associações, presidências de clubes de serviços, comissões da igreja etc... c... Todos buscando desenvolvimento da comunidade . Na área de saúde e saneamento, o resultado positivo do desempenho financeiro da CORSAN permitiu a retomada da Tarifa Social, que beneficiou com 60% de desconto economias sociais. Desde Pratica Melhoria 2009 Semana Interamericana da água Foi ampliada a disseminação com inclusão de dois novos eventos: Encontro das águas e I Seminário Municipal de Educação Ambiental Figura 4.d.2 - Melhoria refinamento 32 CRITÉRIO 5 - INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO 5 – INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO 5.a A US desde 2000, a identificação das necessidades de informação é realizada de forma permanente, gerada pelas demandas levantadas nos mais diversos processos da CORSAN. A partir das demandas, a Superintendência de Tecnologia e Comunicação – SUTEC atualiza os sistemas de informação informatizados em parceria com a Procergs para disponibilizar as informações aos usuários dos sistemas. Abaixo estão listadas algumas necessidades de informações nos diversos processos: Demanda do planejamento nejamento estratégico corporativo e da US; Mudanças na legislação, normas e procedimentos; Visitas de benchmarking; Incorporação de novas tecnologias; Melhorias nos processos internos; Rotina do trabalho diário. O acompanhamento dos resultados da US é feito através de indicadores operacionais, comerciais e do PPR, disponibilizados mensalmente através do Sistema de Eficiência Comercial e do Desempenho Operacional. Os sistemas de informações informatizados que atendem as demandas das operações da US são apresentados a Na figura 5.a.1 estão apresentados os sistemas e suas finalidades para dar suporte às atividades e decisões da US: SISTEMAS ANO INFORMAÇÕES PROCESSO ARH ACOMPANHAMENTO FUNCIONAL FINALIDADES 1992 CONSULTA E GERENCIAMENTO DAS INFORMAÇÕES DE PESSOAS APOIO CCG SISTEMA GERENCIAL PARA ACOMPANHAR O DESEMPENHO DA US. 1994 SISTEMA DE GERENCIAMENTO QUE POSSIBILITA INFORMAÇÕES GLOBAIS DA EMPRESA. APOIO STC CONTROLE DE QUALIDADE E QUANTIDADE DE ÁGUA TRATADA. 1995 GERENCIAMENTO DE DADOS DO TRATAMENTO DE ÁGUA NEGÓCIO SCO SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL 1996 INFORMAÇÃO DE INDICADORES OPERACIONAIS APOIO CONSIST PROGRAMA UTILIZADO PELO RH E FINANCEIRO E CONTABILIDADE. 1997 INTEGRA OS PROCESSOS: FINANCEIRO-CONTÁBIL, CONTÁBIL, RH, SUPRIMENTOS, E CONTROLE DE ESTOQUE. APOIO CADASTRO DE REDES LOCALIZAÇÃO DAS REDES DE ÁGUA 2008 ARQUIVADA PARA USO APOIO INTERNET DISPONIBILIZAR INFORMAÇÕES RELEVANTES À EMPRESA, APOIAR AS INFORAMAÇÕES DIÁRIAS E A TOMADA DE DECISÕES. 1999 COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÕES VIA WEB. APOIO INTRANET DISPONIBILIZAR INFORMAÇÕES GERAIS DA EMPRESA 2003 INFORMAÇÕES GERAIS DA EMPRESA DISPONIBILIZADAS PONIBILIZADAS APOIO SISPROC SISTEMA DE PROTOCOLO 2004 PROTOCOLO DE CORRESPONDÊNCIAS APOIO SCI REALIZAR ATIVIDADES COMERCIAIS DA EMPRESA. 2004 DESCRITO NO MARCADOR 3 NEGÓCIO SIGEM GERENCIAMENTO DO PARQUE DE HIDRÔMETROS 2004 CADASTRO, HISTÓRICO E TRANSFERÊNCIA DE HIDRÔMETROS APOIO SAN SISTEMA DE ANÁLISE DO NEGÓCIO 2008 ANÁLISE DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS SUPORTE PARA TOMADA DE DECISÕES EM NÍVEL DE AUDITORIA E PLANEJAMENTO APOIO Normas e padrões de trabalho ORIENTAR A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES + DE 20 ANOS DESCRIÇÃO DO PASSO A PASSO PARA A REALIZAÇÃO DO CONJUNTO DE ATIVIDADES DA COMPANHIA NEGÓCIO E APOIO Figura 5.a.1 - Demonstrativo dos sistemas de Informações Ainda como omo exemplo de sistemas de informações não informatizados, em uso há mais de 10 anos, temos o cadastro de redes, boletins de coletas, normas específicas da US, normas de procedimentos corporativos, mapoteca, GRTD, informações de imprensa, pesquisa em jornais, site da ABES. ABES Os Sistemas de Informações da CORSAN estão estruturados de forma a atender as diversas demandas, gerando relatórios gerenciais que são utilizados pela liderança na tomado de decisões nas reuniões de trabalho. trabalho 34 CRITÉRIO 5 - INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO Na figura identificadas nescessidades de informações. PROCESSO NECESSIDADE Comercialização. Cadastro de clientes. cli Tabela de preços. Volume produzido e consumido. Operação. Nível do manancial.Características da água; - Consumo de energia elétrica. Consumo de produtos químicos. Suprimentos e Patrimônio. Inclusão ou baixa de patrimônio. Controle de almoxarifado. Recursos Humanos. Cadastro dos colaboradores. Sistema ARH. Financeiro e Contábil. Cadastro de fornecedores. Controle de pagamentos. Informática. Sistema de informações atualizado. Manutenção Eletromecânica. Utilização do SCO. Figura 5.a.2 – Necessidades de Informações. PRÁTICA DE GESTÃO MELHORIAS OBJETIVO ESTRATÉGICO de Controle absoluto de números seqüenciais para registros em documentos emitidos na US, informatizado Buscar permanentemente desenvolvimento organizacional, tecnológico e de recursos humanos fortalecendo a cultura do trabalho orientado a resultados 2008-Protocolo de correspondências internas informatizado Inclusão, consultas e controle de informações de protocolo p para funcionários devidamente cadastrados Buscar permanentemente desenvolvimento organizacional, tecnológico e de recursos humanos fortalecendo a cultura do trabalho orientado a resultados 2008- Cadastro individual de novos clientes Não tínhamos método para armazenar dados como localização, profundidade da rede, tubulação e ramal Otimizar processos visando o aumento de arrecadação e redução de despesas. despesas 2007-Numeração automática documentação expedida Fig.5.a.3 – Melhoria no sistema de informações. 5.b Na elaboração do PE, é momento que a Organização discute os sistemas disponíveis para levar informações relevantes (tanto as de dentro quanto as de fora da organização), ainda as quais devem ser incluídas nos sistemas de informações, alinhando aos procedimentos procedimentos já existentes. Nessa etapa, é compatibilizado a demanda por informações com o crescimento do negócio. Focados F na missão os sistemas são disponibilizados para levar informação para decidir os destinos da organização. organização As necessidades da US são expostas ostas nas oficinas de elaboração do PE. A célula corporativa SUTEC coordena oordena o fluxo e uso da informação na organização. Para colocar à disposição dos usuários internos as informações necessárias, a CORSAN, desde 1991, possui uma rede corporativa de dados denominada rede intranet, que funciona 24 horas por dia administrada e controlada pela PROCERGS, interligando todas as Unidades da Organização. O acesso às informações disponibilizadas é assegurado a todos os usuários pelo vasto parque computacional (hardwares) (hardwares) e pelos sistemas de informação (softwares). (softwares) As informações gerais são disponibilizadas pela Assessoria de Comunicação (ASCOM) geralmente por meio do e-mail e e da intranet. A US, também utiliza os seguintes meios para disponibilizar as informações não informatizadas às áreas pertinentes: malote, telefone, fax, murais de avisos, informativo interno e reuniões. reuniões O acesso aos sistemas de informações é disponibilizado aos colaboradores de acordo com as funções exercidas e o nível hierárquico há mais de 15 anos. Os sistemas informatizados estão em rede e disponibilizam informações aos colaboradores, colaboradores, previamente cadastrados, em tempo real para todos os processos, o que permite o acompanhamento acompanhamento dos resultados de forma ágil e precisa e a conseqüente tomada de decisão quando são apresentados desvios fora dos padrões estabelecidos.. Os processos financeiros, contábeis, recursos humanos, suprimentos, controle de estoque, produção, operação são incorporados pelos sistemas corporativos integrados denominados ERP. Esses sistemas, juntamente com o SCI – Sistema Comercial Integrado armazenam todas as informações administrativas, financeiras e comerciais de interesse da US e conseqüentemente da instituição instituição CORSAN. As reuniões gerenciais, oficinas de PE, são os fóruns para compatibilizar necessidades e a infraestrutura de TI, com crescimento do negócio e da demanda de informações. Como melhoria foi disponibilizado desde 2008, 35 CRITÉRIO 5 - INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO acesso aos fornecedores cadastrados astrados no site www.corsan.com.br , link que possibilita acesso a informações de todas as negociações efetuadas com organização, como data pagamento, valores, conta, etc... As formas utilizadas para avaliar satisfação satisfação dos usuários internos, são pesquisa de satisfação realizada anualmente pela PROCERGS, pesquisa de satisfação do atendimento realizada pela SUTEC e pesquisa de clima onde satisfação com serviços de informação são avaliados. A satisfação clientes externos são avaliadas na pesquisa de satisfação quanto às informações disponibilizadas. 5.c Há mais de 15 anos todas as operações sistêmicas obedecem a níveis de autoridade e responsabilidade. Estes níveis são definidos através de senhas para o operador dos sistemas sistemas informatizados. Assim, as alterações, inclusões e eliminações que ocorram no sistema de informação são identificadas especificando quem fez e quando foi feita. Todas as Autorizações de Serviços – ASs, quando abertas, geram um protocolo, no qual constam a data, a hora e a matrícula de quem abriu esta AS, podendo a mesma ser encerrada por outro operador, constando também os seus dados no encerramento dela. Os cadastros de acesso ao sistema são feitos pela corporação, mediante a autorização da chefia da US. US No ano de 2006 para melhor gerenciamento, como refinamento foi criado Termo de Uso de Responsabilidade de Uso de Informática, onde todos os servidores antes de permitido o acesso devem assinar. A segurança da Informação e gerenciado pela SUTEC, a qual, desde 2009, como melhoria implementou um roteiro de governança específico para este fundamento, seguindo as boas práticas do COBIT (Control Objectives for Information and Related Technology). Todos os dados importantes da empresa são dispostos em um servidor de backup (cor-pae pae-bk02), bk02), que transfere os dados a um storage que é uma rede projetada para agrupar dispositivos de armazenamento de computadores, a capacidade atual do storage é de 3.3 Tb (Terabytes) úteis. Os backups do storage são diários, semanais e mensais. Os backups diários são incrementais, ou seja, a cada dia os dados ainda não constantes em backup são acrescentados até o próximo backup “full” que é realizado semanalmente. Os backups semanais e mensais são “full” (completos). Estes backups mensais mensais são guardados sempre no período dos últimos 12 meses. Os backups são feitos em fitas LTO3, com capacidade de 400 Gb, podendo armazenar até 800 Gb, dependendo da compactação. O servidor de backup está alocado fisicamente no prédio da sede da CORSAN, sito à Rua Caldas Júnior, n° 120 – 18° andar, já as fitas de backup ficam guardadas no prédio da SUTEC, sito à Rua Sete de Setembro, 627 – 4° andar, garantindo assim a redundância na segurança das informações. No que diz respeito à segurança da rede informatizada da da CORSAN, os softwares utilizados são: E-TRUST TRUST ,Trauma Zero, SCUA, OPMON. Como melhoria em 2009, para ara garantir a disponibilidade dos equipamentos de TI, desde microcomputadores até servidores, a CORSAN possui um contrato de serviços de manutenção de equipamentos, suporte técnico e atendimento aos usuários, através de uma Central de Serviços, a qual atende através de um canal 0800, a todas as Unidades Organizacionais da CORSAN. As informações não informatizadas que alimentam o sistema informatizado são arquivadas por períodos determinados segundo a sua natureza. Esse período varia de seis meses até cinco anos, conforme norma da Corporação. A gestão das informações, desde sua implantação, implant ocorre conforme figura 5.c.1: Gestão da informação Métodos/Prática a Disponibilida de A infra-estrutura estrutura de informações corporativas e locais garante suporte e acessibilidade em regime contínuo, por meio de monitoramento e dos sistemas, no-break,, manutenções preventivas, servidores com redundância. Todos os colaboradores que atuam nos processos têm acesso às informações. Integridade Os sistemas corporativos permitem o rastreamento do usuário que cadastrou uma informação por meio de senhas de acesso, sendo parametrizadas para garantir a integridade das informações. As informações não sistematizadas, como por exemplo: boletins da ETA são são devidamente assinadas pelo funcionário responsável; as informações que alimentam os sistemas são devidamente checadas e existem senhas específicas para determinadas ações. Os cadastros de acesso ao sistema são feitos pela corporação, mediante a autorização autorizaç da gerência, sendo feitos backups diários corporativamente de todos os sistemas eletrônicos e de dados locais. A arquitetura dos sistemas de informação, utilizados pela US, geram cópias de segurança, de forma automática, garantindo que as informações fiquem fiquem preservadas, inclusive, por ocasião de pane no equipamento, demonstrando assim, a confiabilidade do sistema. Confidenciali dade Os acessos às informações disponibilizadas possuem níveis diferenciados e previamente definidos de acordo com a complexidade ade ou importância estratégica das operações. Todos os usuários possuem senhas individuais, que são monitoradas pelas áreas de controle. Além de ser feito o controle de tempo e alteração periódica e bloqueio de senha seguindo procedimento corporativo. Todos Todos os sistemas constam a identificação do colaborador que a fez e são tratadas de modo a garantir a sua confidencialidade. Atualização Todo o sistema é atualizado periodicamente de modo a garantir a segurança das informações. Figura. 5.c.1- Gestão da Informação 36 CRITÉRIO 5 - INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO 5.d Os ativos que compõem o capital intelectual da organização são desenvolvidos, desenvolvidos, compartilhado e retidos há muitos anos por um conjunto njunto de práticas Na figura 5.d.1 5.d seguem as formas de desenvolvimento, proteção e compartilhamento dos ativos. Mercado Humano Convênios com instituições de ensino para aperfeiçoamento profissional por meio da Escola de Gestão; Orientação e incentivo ao trabalho em equipe; Participação em seminários, congressos, feiras e eventos do setor; Práticas de capacitação; Tratamento das informações da pesquisa de Clima Organizacional; Práticas para a melhoria da qualidade de vida, do ambiente de trabalho, remuneração, remunera reconhecimento e incentivo; Uso das Práticas de Procedimentos Operacionais, Marchas de Serviço, Instruções de Trabalho, Normas, Resoluções e POPs; Implantação de metodologias como MASPP e GRTD; Liberação parcial de ponto e subsídio financeiro na forma de auxílio educação que abrange: ensino fundamental, ensino médio, técnico, superior e pós-graduação; pós graduação; Contratação de consultorias especializadas e parcerias com fornecedores; Seminários de Melhoria da Gestão; Reuniões. Infraestru tura DESENVOLVIMENTO, PROTEÇÃO E COMPARTILHAMENTO Administração para valorização da Companhia; Benchmarking; Campanhas Institucionais; Divulgação dos Princípios e Valores Organizacionais; Atividades de Governança Corporativa; Submeter-se Submeter se a processos de avaliação externa que levem a reconhecimentos externos; Ações a partir da avaliação de resultados das Pesquisas de Satisfação e Imagem; Ações para incremento do faturamento; Ações de responsabilidade sócio-ambientais; sócio ambientais; Fidelização dos clientes; Adequação das práticas aos requisitos do MEG; Tratamento dos riscos empresariais; Gestão das reclamações, solicitações e sugestões; sug Atualizações cadastrais de clientes; Padrão de identidade visual; Patentes: as solicitações são administradas na SUTEC, por meio de registros de: marca, modelo de utilidade, sofware e proteção de software, seguindo os critérios do INPI. O acompanhamento amento do patenteamento é realizado por meio de publicação eletrônica no site do INPI; Atualização contínua dos processos, das versões dos procedimentos procedimentos e das bases de dados dos sistemas; Atualização dos cadastros dos sistemas e de redes; Contratação de consultorias especializadas; Convênios com instituições de ensino; Práticas para o desenvolvimento de sistemas locais e corporativos; Parcerias Parcerias com fornecedores; Digitalização de acervos; Segurança das informações; Sistemas informatizados ; Gestão de Patentes. Propriedade Intelectual ATIVOS Adequação às tecnologias do mercado para melhoria dos processos; Apresentação de trabalhos técnicos em Encontros Técnicos, Feiras e Congressos; Visitas de Benchmark; Difundir novas tecnologias (identificação e disponibilização das tecnologias desenvolvidas pelas áreas); Estudos para desenvolvimento de novas tecnologias ou para adequação das existentes no mercado; Práticas áticas de capacitação e desenvolvimento descritas em 6.2 para utilização de novas tecnologias. Uso das Práticas de Procedimentos Operacionais, Marchas de Serviço, Instruções de Trabalho, Normas, Resoluções e POPs; Sistemas informatizados; Gestão de Patentes; Patentes; Disponibilização de dissertações, teses, monografias e trabalhos técnicos; Implantação do MASPP em coerência com índice de perdas na distribuição. Figura. 5.d.1 – Desenvolvimento, proteção e compartilhamento A partir da criação da Escola da Gestão em 2006 2006 houve o incentivo à promoção de um novo direcionamento de aprendizagem para desenvolvimento dos profissionais pela educação presencial e à distância, disponibilizando cursos ligados as estratégias da organização. Além do objetivo já mencionado da Escola Escol da Gestão, alinhado às estratégias corporativas advindas do PE, o compartilhamento dos conhecimentos é realizado pela incorporação do saber aos processos e rotinas da companhia, elaboração de relatórios de visitas, disponibilização de relatórios e informações informações na Internet e Intranet, reuniões, seminários, atuação de multiplicadores etc. Há mais de dez anos, a retenção de talentos ocorre por meio da possibilidade de desenvolvimento pessoal e profissional, da oferta de igualdade de oportunidades de ascensão, por salários e um conjunto de benefícios atrativos e pela manutenção manutenção de clima de trabalho saudável. Para a proteção e o compartilhamento do conhecimento a CORSAN também possui na sua sede uma biblioteca que atualiza permanentemente o seu acervo técnico (livros, (livros, revistas, CDs, DVDs, normas técnicas, entre outros). O acervo está disponível onível a toda força de trabalho e a relação dos itens é divulgada na intranet. Além disso, pode ser destacada a prática de gestão que estimula para que o funcionário seja um instrutor inst interno da companhia, tendo uma remuneração por hora/aula dada (conforme acordo coletivo de trabalho). Como um dos refinamentos das práticas descritas pode ser destacado a criação, em 2008, do DEGEAT – Departamento de Geoprocessamento e Acervo Técnico, Técnico, incluindo na estrutura organizacional da empresa um setor com atribuição do armazenamento e atualização do acervo técnico da empresa. 37 CRITÉRIO 66 PESSOAS 6 – PESSOAS 6.a O Sistema de Recursos Humanos é organizado e definido por meio de um conjunto de regramentos, todos eles consolidados e documentados e disponíveis na intranet. Os colaboradores são contratados através de concurso público e desenvolvem as suas atividades de acordo com as atribuições, normas e procedimentos estabelecidos no Plano de Carreiras, Empregos e Salários – PCES vigente na empresa desde 2001 e revisado em 2009. Ressalta-se se que o perfil de carreira profissional que integra o PCES, onde estão descritos os perfis de atribuições/responsabilidades, prevê que o colaboradores pode desempenhar uma ampla gama de atividades visando ter uma qualificação que vise atender as necessidades da empresa, inclusive nos casos de situações emergenciais e/ou de aprendizado profissional, demonstrando de forma clara a flexibilidade permitida pelo Plano e ressaltando seu caráter pró-ativo, pró ativo, bem como estimular o trabalho em equipe, haja vista que há facilidade de deslocamento de uma atividade a outra. Para estimular o trabalho em m equipe e a autonomia dos diversos níveis da força de trabalho, e melhor gerir os processos da organização, a US em consonância com o PCES vem aprimorando a pratica com os seguintes instrumentos: Descrição de emprego com funções abrangentes permitindo a flexibilidade flexibilidade no aproveitamento do potencial humano disponível; Estrutura orgânica interna nas USs com um só nível hierárquico com supervisores informais nas diversas sas Unidades Gerenciais Básicas, melhoria implementada em 2007. Comitê da Qualidade (ver organograma institucional) ligada diretamente à chefia da US composto por lideranças das diversas UGBs, com o objetivo de deliberar sobre temas específicos que auxiliem a gestão da US melhoria implementada em 2007. 2007 Conforme necessidades dades emergentes, as equipes, agrupadas em seus respectivos cargos, são disponibilizadas para atuar em suas diversas funções, melhoria implementada em 2008. Treinamento dos colaboradores em diversas funções, conforme seus cargos, promovendo a multifuncionalidade lidade e a qualificação; Trabalho em equipe tanto para o atendimento às demandas internas como às demandas externas; externas A adoção desde 2004 de um Programa de Participação nos Resultados – PPR, onde as metas são definidas para cada Unidade Organizacional, estimula estimula o trabalho em equipe, uma vez que somente haverá ganhado,, no caso de toda a equipe da Unidade atingir as metas. metas A autonomia dos níveis operacionais é garantida através do fortalecimento do trabalho em equipe, bem como na execução de suas atividades seguindo seguindo o estabelecido nas normas de procedimento e marchas de trabalho existentes para os processos fins e para os principais processos de apoio. Salienta-se, Salienta nesse sentido, que é um dos Valores e Princípios da CORSAN (responsabilidade social e da ética profissional) pr e ao mesmo tempo responde à necessidade de autonomia dos níveis operacionais. Para assegurar o entendimento, da comunicação e objetivar a cooperação entre as áreas, área a US adota as reuniões de trabalho. Seguindo o cronograma exposto nos murais. Setorial por UGB Análise Critica Reunião Geral Os assuntos rotineiros e eventuais são anotados na pasta pendências para reunião, sendo levada para ser parlamentada e entendida na ocasião destas reuniões. reuniões Assuntos pertinentes, trazidos de outras áreas, seguem se o mesmo ritual, mesmo sendo US pequena, primamos por este procedimento, pois na etapa do PE – 2008, análise da matriz FOFA, foi mencionada como ameaça, o desencontro de informações, desde então temos esta pratica implementada na US. A Unidade de Palmitinho desenvolve desde 2008 o programa Conhecendo a Nossa Casa, Casa sendo que vem ocorrendo de forma sistemática à troca de setores entre os colaboradores. Na pratica, cada servidor no final desempenhará por um dia atividades de outro, oportunizando oportunizando assim conhecimento das atividades do colega. Esse programa inovador da unidade vem contribuindo para manter um clima organizacional favorável, conforme resultado da pesquisa de clima. Podemos observar nos comentários descritos pelos colaboradores que ue a experiência propicia avaliar melhor as atividades, e desenvolve a cooperação entre as áreas. 6.b A política de remuneração é composta de uma base fixa, outra variável e benefícios. A fixa é estipulada através do plano de empregos e salários e acordos coletivos consolidados com vários sindicatos. DestacaDestaca se nesta parte fixa, além da remuneração pelo emprego, emprego, um acréscimo pelo tempo de serviço (avanços) na proporção de 5% a cada três anos. Também se destaca como benefício, o pagamento de vale-alimentação, vale auxílio creche/babá. Ainda, por acordo coletivo, os colaboradores recebem outros benefícios definidos definido e acordado entre a empresa e os sindicatos. A parte variável é composta pelo PPR, que é baseado em indicadores que estimulam a produtividade quantificada pelo atingimento das metas estipuladas. Como incentivo aos colaboradores,, a CORSAN, através da definição definição de metas claras e objetivas e considerando 39 CRITÉRIO 66 PESSOAS as condições técnicas dos equipamentos, dados históricos, os meios e formas de alcance, firmou, com os sindicatos, por acordo coletivo das partes, o PPR que vigora desde maio de 2004. Este programa vem evoluindo ndo constantemente. O PPR é um sistema de remuneração variável, que tem por objetivo incentivar e sustentar a cultura participativa e de trabalho em equipe na empresa, através do reconhecimento aos colaboradores pelo cumprimento ou superação de metas pré-estabelecidas. pré Como exemplo de refinamento, a partir do PPR de 2008 as metas foram divididas em três níveis: a) Corporativas – aquelas em que os indicadores são globais, isto é, que abrangem toda a corporação. b) Setoriais – aquelas estabelecidas para todas tod as USs e Sede. c) Meta linear – Aquelas em que o resultado é dividido de forma linear entre todos os colaboradores da corporação. No ano de 2009, com o alcance das metas corporativas, a CORSAN distribuiu entre os seus colaboradores até 75% de uma remuneração. Portanto, no caso de atendimento pleno das metas globais e setoriais, o Programa pode distribuir um total de até 150% de uma remuneração. Adicionalmente, no caso de atingimento da meta linear, é distribuído de forma igualitária um montante de até R$ 7.500.000,00. Tanto as metas corporativas, estabelecidas conjuntamente com o acionista majoritário, através do Contrato de Gestão, quanto às setoriais foram definidas a partir do Planejamento do Estratégico que define as principais estratégias da Companhia. hia. Estas metas também são negociadas com os sindicatos. Através de informativos, por e-mail mail ou cartazes, a CORSAN envia, mensalmente, a todos os setores e colaboradores o acompanhamento dos resultados do PPR. Além desses meios, os resultados são acompanhados acompanh por comissão de colaboradores. Como melhoria da prática, resultante do aprendizado, a CORSAN distribui a todos os colaboradores, uma cartilha ilustrativa com perguntas e respostas sobre o PPR como forma de melhor facilitar a disseminação do programa, esta também se encontra disponível na intranet. Nela estão exemplificadas as ações que cada colaborador pode tomar para contribuir no atendimento das metas. O Plano de Participação demonstra o compromisso da direção da organização em incentivar o alcance das das metas estabelecidas e de reconhecer a importância do trabalho dos colaboradores. Para os colaboradores que por algum motivo, se destacam em suas atividades, a Diretoria da CORSAN manifesta a sua satisfação enviando mensagem de reconhecimento e elogio por meio de e-mail. e Essas mensagens são devidamente registradas na ficha funcional do servidor. A US de Palmitinho mitinho adota uma sistemática de reconhecimento por feitos relevantes que consiste em fixação de palavras de incentivo, motivação e elogios em murais da organização, bem como enfatiza em reuniões reu e encontros feitos na US. No quadro a seguir são apresentados apresentados exemplos de melhorias e refinamentos nas práticas de gestão e a integração da prática com as estratégias da US e ou da CORSAN como um todo. MELHORIAS OBJETIVO ESTRATEGICO RELACIONADO ANO PRATICA DE GESTÃO 2004 Implantação do Programa de Participação nos Resultados – PPR. Estabelecimento de indicadores e metas Garantir financeira 2007 Implantação de sistemática de avaliação do desempenho dos colaboradores e lideranças da US Melhoria na avaliação e treinamento e capacitação dos colaboradores Comunicar-se eficientemente com Comunicar as partes interessadas. 2007 Manutenção do sistema de gestão da qualidade Melhoria contínua dos processos Fomentar a implantação sistemas de gestão. 2008 Atualização do PPR e dos sistemas de qualidade Ampliação dos benefícios aos colaboradores Garantir financeira sustentabilidade 2008 PPR Metas Setoriais Acompanhamento mensal dos resultados da Unidade Garantir financeira sustentabilidade 2009 Inclusão Digital Todos servidores tem a oportunidade de ter conta de e-mail e acesso a internet Comunicar-se eficientemente com Comunicar as partes interessadas sustentabilidade dos Figura 6.b.1 – melhorias e refinamentos nas praticas de gestão 6.c A CORSAN possui uma matriz de capacitação básica a mais de dez anos, para os empregos de nível operacional (tratamento e manutenção de redes) e parte do nível técnico, onde os ocupantes destes empregos freqüentam os cursos que são fundamentais ao desempenho das atividades. atividades Existem outros três procedimentos para a identificação das necessidades de capacitação e desenvolvimento. O primeiro é decorrente do PE (fase Análise lise de Ambiente Interno) Interno da Gestão de Pessoas e do PMG, onde os principais programas que demandem treinamento são contemplados. O segundo deles é por meio do Programa de Gestão de Desempenho, esempenho, onde são identificadas as necessidades de capacitação e desenvolvimento. A outra forma que destacamos, é por meio do Levantamento de Necessidades de Treinamento e 40 CRITÉRIO 66 PESSOAS Desenvolvimento (formulário encaminhado às Chefias das unidades organizacionais sugerindo su roteiro para análise dos processos de trabalho e as pessoas que as executam), onde o gestor identifica a pessoa, o curso necessário e a prioridade de atendimento. Independente dos procedimentos descritos acima, o gestor pode apontar novas necessidades des a qualquer tempo, estas podem ser demandadas diretamente pelos colaboradores ou ainda de necessidades levantadas das reuniões. As necessidades identificadas pelos próprios colaboradores, são encaminhadas pelo Líder da US, para DEAC, para aprovação. Quando ando são definidos novos procedimentos corporativos a área técnica já solicita o treinamento. Como exemplo, pode ser citado um curso ministrado a todas as chefias em relação à lei de licitações (lei 8.666) onde a necessidade foi demandada pela Diretoria Colegiada Colegiada a partir do levantamento de erros cometidos por gestores pelo desconhecimento. Conforme os processos são analisados e melhorados, demandas de desenvolvimento são levantadas, planejadas e implantadas. Como exemplo, pode ser citado os cursos ministrados ministr a colaboradores, relativamente aos aspectos inerentes à saúde e segurança do trabalho (OHSAS 18001) e aspectos/impactos ambientais (ISO 14001). São capacitações decorrentes da implantação do Sistema de Gestão Integrada (SGI), que está sendo executado para atender o objetivo estratégico “ser reconhecida como empresa pública de excelência e com responsabilidade sócio-ambiental” sócio ambiental” definido no PE. Outro aspecto que a Companhia considera e tem como norma é programar e executar aqueles treinamentos obrigatórioss para atender as normas de saúde e segurança do Ministério do Trabalho – NRs. No aspecto do desenvolvimento individual a CORSAN, há mais de dez anos, estimula seus colaboradores a buscarem a realização de cursos de nível técnico ou universitário que estejam vinculados as atividades do conteúdo ocupacional dos empregos. O incentivo é assegurado por meio do acordo coletivo onde há o pagamento de 50% das mensalidades e dispensa de ponto ponto nos dias de prova. O reconhecimento para aqueles que buscarem este tipo de desenvolvimento ocorre quando do processo de ascensão funcional onde o PCES assegura uma pontuação para estes cursos. Para formação de seu quadro executivo há quatro anos foi criada criada uma Escola de Gestão que tem por objetivo do desenvolvimento e formação dos gestores atuais e futuros. A forma de atuação é no sentido de proporcionar cursos de especialização em nível de extensão universitária ou pós-graduação pós (especialização, mestrado ado e doutorado). O método para identificar as necessidades nesta área é por meio de levantamento junto aos superintendentes. superintendentes PRATICA METODOLOGIA DESDE APRENDIZADO Matriz de capacitação Identificação de tosos os cursos e treinamentos a serem realizados durante o ano Anual- 2005 Inclusão / exclusão de nova capacitação no decorrer do ano após aprovação da alta direção a partir de 2006 Treinamento no local de trabalho Treinamento interno por ocasião de demandas internas Anual-2008 Melhor controle do regist registro das necessidades após acompanhamento das alterações de procedimentos e documentos junto com o comitê da qualidade Visitas benchmarking Empregados da US realizam visitas a outras organizações para troca de experiência, agregação de conhecimento e geração de novas ideais Anual – 2007 Atualização do cronograma de visitas e seus registros Figura 6.c.1. – Metodologia e melhorias 6.d Desde 2000, toda a atividade de capacitação ao final é utilizado o formulário de avaliação de reação, onde cada participante manifesta sua opinião em relação ao conteúdo, à metodologia, ao material didático, aos recursos utilizados e à atuação do instrutor. instrutor. Esta avaliação tem o objetivo de aprimorar os treinamentos futuros. O analista responsável pelo acompanhamento da atividade avalia as medidas possíveis de serem adotadas. Quando se trata de atividade interna com várias turmas seqüenciais, a avaliação é realizada r ao término de cada turma e as correções, sempre que possível, são aplicadas de imediato. As avaliações referentes às atividades externas são analisadas após o término e, caso os resultados não sejam satisfatórios, a entidade é informada. Caso ela realize as adequações solicitadas, continuamos a utilizar seus serviços. Outras ferramentas para avaliar a eficácia dos programas de capacitação c pacitação e desenvolvimento: 1- Dos resultados da avaliação por competências, onde é analisado se o plano de desenvolvimento desenvolvim definido no ciclo anterior contribuiu para a melhoria das competências do colaborador. 2- Medindo a melhora nos parâmetros/indicadores nos resultados do trabalho. Como exemplo, em nível corporativo a SUTRA verifica todas as análises de água em que os resultados estejam fora dos padrões 41 CRITÉRIO 66 PESSOAS exigidos pela portaria 518 do Ministério da Saúde e a área comercial verifica todos os erros de leitura, por indicadores específicos. 3- Com pesquisa de clima medindo o grau de satisfação e melhoria no trabalho. trabalho Apartir de 2009, a US passou a utilizar do Formulário de Avaliação da Eficácia do Treinamento/Capacitação, para medir o retorno que o treinamento irá proporcionar para a organização, ou seja, uma esperada mudança no comportamento dos colaboradores gerando aumento de produtividade, para justificar o investimento feito. Este formulário é inovação no processo sendo que os mesmo são realizados no máximo 30 dias após o evento, sendo anexadas as pastas funcionais dos colaboradores. ATIVIDADE Nº Cultura da Excelência Horas Oficina Voluntariado 1 8 Treinamento de Cloro 5 8 Atualização Comercial 1 40 Computação Móvel - Faturamento e Cadastro 6 16 Avaliação de Desempenho 1 8 X Gestão Classe Mundial Nível II 3 24 X Interpretação dos Critérios de Avaliação Nível II 2 16 X Examinador do Prêmio Qualidade RS Nível II 2 16 X Avaliador do Sistema de Avaliação PGQP Nível II 2 24 X Redação Relatório de Gestão PQRS 1 16 X Redação Relatório de Gestão PNQS 1 16 X Seminário Melhoria de Gestão 3 8 X Oficina Desdobramento Planejamento Corporativo 2 16 X Curso de Auditoria Interna da ISO 1 40 X Atualização de Procedimentos de RH: Novas Normas de Procedimentos 1 16 Atualização em Procedimentos Contábeis 1 16 Sistema SAN 2 16 Manutenção de Redes de Água e Esgoto 6 96 Curso de Licitações 1 16 Seminário FUNCORSAN 1 8 OJT- 6 144 In company 6 48 X Figura 6.d.1- Principais programas no ano 2009. 6.e Há mais de 10 anos os programas orientados a melhorar o ambiente, as condições de trabalho, de saúde física, mental e social estão estabelecidos no PCMSO e no PPRA de acordo às exigências das NR 7.9 e 17 da Portaria 3214/78 MT. O PCMSO, gerenciado e supervisionado pela SURH, realiza diagnósticos diag que norteiam os procedimentos médicos e as ações de promoção da saúde da força de trabalho. A estratégia de atuação da área de Segurança e Medicina do Trabalho é de responsabilidade compartilhada, onde as chefias e os colaboradores participam na identificação identificação e no mapeamento dos riscos ambientais, propondo soluções. No PPRA são identificados os agentes ambientais, ergonômicos, físicos, químicos e biológicos, bem como o tipo, a origem, a intensidade e a classificação destes agentes, indicando ações corretivas e a utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva. O técnico de segurança realiza reuniões e ações de treinamento orientadas à conscientização quanto à aplicação das Normas de Procedimentos de Segurança do Trabalho que estão descritas ritas para as principais situações de trabalho tais como: escavação de valas, procedimentos na ETA, sinalização externa e atividades correlatas. Como melhoria, nos últimos dois anos o Serviço Especializado de Engenharia e Medicina do Trabalho (SESMT) em conjunto conjunto com a DTEC esta trabalhando na implantação do SGI – Sistema de Gestão Integrada que agrega duas normas certificáveis, a ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007. Em cima deste levantamento estão sendo construídos programas para a eliminação ou minimização dos riscos. Além disso, já foram adquiridos, iluminação de emergência, armários para guarda de uniformes e EPIs para ETA e demais áreas operacionais, por conta dos levantamentos realizados. Como melhoria implantada a partir de 2007, ocorre o agendamento de d consultas em especialistas na área de saúde de trabalho pelo Departamento Médico localizado na sede da organização, para casos em que não existam especialistas nas cidades do interior do estado, passando primeiramente por uma consulta pelos médicos do trabalho trabalho da empresa, e a imediata indução a um 42 CRITÉRIO 66 PESSOAS especialista devidamente contratado pela organização, tanto físico com mental. Em todas as campanhas de vacinas em massa realizadas no estado ou mesmo no país (gripe, febre amarela...) a US de Palmitinho faz o agendamento gendamento e encaminhamento dos colaboradores,, possibilitando que todos sejam atendidos, bem como em campanhas de doação de sangue, roupas, alimentos que envolvem toda a comunidade local e algumas vezes em nível estadual. PRATICA IDENTIFICAÇÃO DESDE TRATAMENTO Elaboração do PPRA – Plano de Prevenção de Riscos Ambientais Depto de Segurança e Higiene no Trabalho analisa e identifica os riscos 2005 Minimização dos agentes de riscos, orientação dos EPIs adequados, a todos os colaboradores Elaboração do PCMSO – Programa de Controle Medico de Saúde Ocupacional Estabelecimento de diretrizes de avaliação e acompanhamento para a preservação da saúde dos colaboradores 2004 Contratação de empresa médica especializada, através de medico do trabalho, realiza exames clínicos cos (admissionais, periódicos, demissionais e outros) e encaminha para exames complementares para função em todos os colaboradores. Estabelecimento amigo da CIPA Comissão formada por empregados, efetua inspeções in loco, necessidades de segurança, higiene, mapas de riscos em todos os ambientes físicos da US. 1981 Conscientização da segurança dos empregados, através de reuniões, palestras, cartazes em murais PPRA 2009 Minimização dos agentes de riscos, orientação dos EPIs adequados, a todos os colaboradores do PPRA- Cronograma de acompanhamento Figura 6.e.1 – Identificação e Tratamento. 6.f A satisfação e motivação dos colaboradores são avaliadas na pesquisa de clima organizacional desde 2007, bi anual. A US, também utiliza para avaliar a satisfação das pessoas, as Reuniões Setoriais, S onde são relatadas atividades do dia-a-dia dia e estabelecidas melhorias e diálogo direto com a chefia imediata. Outro canal aberto são as reuniões euniões com delegados sindicais. As formas que são, tratado os fatores identificados identificados nessas avaliações que afetam a satisfação das pessoas, são na elaboração do PE, analise de cenários com aplicação da matriz FOFA, na fase de Análise do Ambiente Interno – Gestão da Unidade, desdobrando no produto Plano de Ação Anual, onde tem participação articipação dos lideres, no acompanhamento trimestral na reunião de analise critica. No quadro a seguir são apresentados exemplos de melhorias e refinamentos nas práticas de gestão e a integração da prática com as estratégicas da US. ANO PRATICA DE GESTÃO MELHORIAS OBJETIVO ESTRATEGICO RELACIONADO 2006 Avaliação da satisfação e bem estar das pessoas Reunião com lideres com os colaboradores das UGBs para identificar necessidades de melhoria Fomentar a implantação de sistemas de gestão baseado nos modelos PNQ/PGPQ, PNQS e ISSO, perseguindo a excelência nos processos. 2007 Avaliação da satisfação e bem estar das pessoas Pesquisa de clima organizacional; Buscar os permanentes desenvolvimentos organizacionais, tecnológicos e de recursos humanos fortalecendo a cultura do trabalho orientado a resultados. Melhoria e integração na qualidade de vida Jantar e confraternização entre os colaboradores e seus familiares; Comunicar-se se eficientemente com as partes interessadas Treinamento In Company - OJT Propiciou maior interatividade e facilidade, mais adequado em termos de custos evitando deslocamentos deslocamentos. Buscar os permanentes desenvolvimentos organizacionais, tecnológicos e de recursos humanos fortalecendo a cultura do trabalho orientado a resultados. 2008 2009 Figura 6.f.1 – Melhorias e refinamento 43 CRITÉRIO 77 PROCESSOS 7 – PROCESSOS 7.a A determinação dos requisitos aplicáveis do negócio negó da US de Palmitinho que são a operação do sistema de abastecimento de água – SAA, e a comercialização dos serviços decorrentes, realizado por meio dos padrões, marchas de trabalho e normas técnicas estabelecidas por organismos de controle estaduais como a FEPAM e nacionais como o Ministério da Saúde e procedimentos internos, há mais de dez anos. Na figura 7.a.1 .1 estão apresentados os requisitos relacionados aos produtos e processos principais do negócio, considerando as necessidades e expectativas dos clientes e de outras partes interessadas. Requisit os de Desempe nho Partes Interessad as Requisitos aplicáveis partes interessadas Processos Principais do Negócio Processos Principais do Negócio Etapas CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÂO DE ÁGUA Qualidade, custo, confiabilidade metrológica, atendimento às legislações, agilidade de Qualidade, custo, confiabilidade metrológica, atendimento às legislações, agilidade Itens de controle e Indicadores de desempenho Volume e tipo de Requisitos para insumos produção (qualidade Ifr02(Insumos fora e quantidade) padrão) Volume e qualidade da Meio Legislação e água captada Padrões de Trabalho IQA (qualidade água) Requisitos legais de potabilidade, Quantidade, parâmetros Produção de Água segurança, de potabilidade Potável, quantidade e IQA(qualidade água) qualidade dos insumos Captação Ambiente Adução Reservação Operação Distribuição e Padrões de Trabalho Itens de controle conforme licenciamentos e atenção às legislações Legislação e padrões aplicáveis incluindo de trabalho ensaios laboratoriais ao longo do processo Isp02- (fora padrão) Monitoramento Atendimento Faturamento Cobrança Volumes produzidos e em reservatórios Padrões de Trabalho Volumes distribuídos da para atender para consumo e perdas demanda dos IPL (perdas ligação dia) clientes Comercialização RELACIONAMENTO COM OS CLIENTES Sociedade, clientes, fornecedores, colaboradores, sócios e parceiros Quantidade, Qualidade, Atendimento à legislação e custo Recebimento insumos Principais Requisitos a serem atendidos e Contrato clientes com Itens de controle da qualidade da água, controle da confiabilidade metrológica dos medidores de consumo de água, medição os correta, data de entrega da fatura e acompanhamento do histórico de consumo inclusive para prevenção de perdas e fraudes Icm02(satisfação clientes) Figura 7.a.1 – Requisitos e indicadores Os requisitos dos processos de apoio são estabelecidos e organizados para atender os processos fins da US. Na figura 7.a.2 está apresentado o inter-relacionamento relacionamento entre os processos principais e os processos de apoio 45 CRITÉRIO 77 PROCESSOS Processos Requisitos aplicáveis Recursos humanos Suprimentos Financeiro Manutenção Qualidade , custo, confiabilid ade metrológic a, atendimen to às legislaçõe s, agilidade Indicadores de desempenho Indicadores anual de capacitação Índice de acidente freqüência Interface com principais processos Pessoas preparadas e motivadas para a realização das suas atividades Condições de segurança do trabalho atendidas Medida Ipe03 de Ipe04 Índice da produtividade da força de trabalho Ipe06 Índice de insumos entregues fora da especificação Ifr02 Índice de atraso pagamento Garantia de disponibilidade de materiais, equipamentos e serviços. Atendimento ao requisito do fornecedor Índice de financeiro Recursos financeiros disponíveis conforme o orçamento aprovado Ifn01 Índice de águas não faturadas por ligação Programa ambiente Ifn02 Tempo médio de execução de serviços Satisfação do cliente desempenho de preservação ao meio Ifr01 Icm02 Figura 7.a.2 – Requisitos e indicadores Abaixo principais interações dos principais processos da Unidade de Palmitinho. Figura 7.a.3 – Interação dos principais processos. 7.b Como forma de assegurar o entendimento dos requisitos aplicáveis aos processos principais do negócio e aos processos de apoio, a US adota, desde 2007, um conjunto de indicadores descritos nesse RG, dos principais que fazem parte da reunião de análise critica critica trimestral, citamos: Indicadores Estratégicos, Comerciais, Contrato de Gestão e do PAA. Além dos principais são adotados aqueles que melhor representam o desempenho da área, as demandas específicas de órgãos reguladores ou fiscalizadores e aqueles voltados ltados para a avaliação e melhoria do desempenho das práticas de gestão e os respectivos padrões de trabalho promovendo o aprendizado organizacional. Como melhoria a adoção da metodologia do BSC para a formulação do planejamento estratégico, o desdobramento to dos projetos permitiu à Companhia gerenciar o seu desenvolvimento através de Indicadores de Desempenho e do acompanhamento dos resultados gerados pelos projetos e planos de ação. Na US cada ada UGB se estabelecem itens de controle, (nas cinco dimensões da qualidade) e metas para aferição da qualidade de seus respectivos serviços. Toda vez que se constata um determinado problema (meta não alcançada) procura-se se aplicar o Ciclo do PDCA de tal sorte a bloquear os fatores causais, trazendo os indicadores de desempenho esempenho a seus valores normais. Além dos itens de controle e metas, há uma forte padronização através de macrofluxogramas, fluxogramas, procedimentos operacional padrão e Normas de Procedimento, muitos deles de caráter corporativo. Os citados padrões são revisados anualmente pelos responsáveis das UGBs. Desde 2007, oss Processos Críticos (UGB - Manutenção e Apoio e UGB - Comercial) são controlados adotando-se se a metodologia de gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia dia – GRTD, cuja estratégia de implantação ntação obedece ao seguinte fluxograma (Figura 7.b.1): A sistematização da análise crítica dos resultados de cada UGB possibilita que se identifiquem problemas, os quais serão removidos através da aplicação das ferramentas da qualidade e ferramentas estatísticas. estatísticas. O modelo GRTD se vale do Ciclo do SDCA para manter os padrões preestabelecidos; já em caso de necessidade de melhoria de desempenho, 46 CRITÉRIO 77 PROCESSOS se aplica o Ciclo do PDCA à busca de um novo padrão de desempenho melhor que o anteriormente adotado. Anualmente a aplicação plicação dos padrões (macrofluxogramas, fluxogramas, marchas e procedimentos) são auditados, no sentido de se salvaguardar a eficácia dos mesmos. Durante os eventos de treinamento, também se revisam os padrões, já que os mesmos se utilizam material didático, didátic nessa modalidade de treinamento, sistematizadas pela metodologia do GRTD. Figura 7.1.9– Fluxograma de implantação do GRTD Os métodos adotados no tratamento das não conformidades identificadas nos processos são: Elaboração de Plano de Ação de Melhoria para a solução da não conformidade identificada. identificada Reuniões análise do ocorrido e tomada de decisão dos procedimentos a serem tomados; tomados Método de Análise e Solução de Problemas – MASP descrito na Figura abaixo. FLUXOGRAMA 1 FASE Identificação problema OBJETIVO do Definir claramente o problema e reconhecer sua importância Observação Investigar as características específicas do problema com a visão ampla e sob vários pontos de vista Análise Descobrir as causas fundamentais Plano de ação Conceber um plano para bloquear as causas fundamentais Execução Bloquear as causas fundamentais Verificação Verificar se o bloqueio foi efetivo 2 P 3 4 D C 5 6 ? (Bloqueio efetivo) ou Padronização Prevenir contra o reaparecimento do problema Conclusão Recapitular todo o processo de solução problema para o trabalho futuro 7 A 8 Figura 7.1.11 – Método de Análise e Solução de Problemas. 47 CRITÉRIO 77 PROCESSOS Quando a não conformidade é identificada no processo de tratamento e está relacionada diretamente à qualidade do produto água distribuída à população, o responsável pelo processo de tratamento informa imediatamente o superior e toma as providencias operacionais operacionais cabíveis para o caso, tendo autoridade de se for o caso, suspender o abastecimento. Em função da implantação de melhorias operacionais no sistema de água, quando houver necessidade de interrupção do abastecimento, a Unidade, de forma integrada, informa informa antecipadamente as áreas atingidas com o objetivo de minimizar as conseqüências para os clientes. A regularidade no abastecimento de água potável aos clientes é garantida através de ações de manutenções preventivas dos sistemas. A padronização dos processos principais do negócio e dos processos de apoio- POPs, assegura o atendimento dos requisitos aplicáveis e a melhoria contínua. Em atividades de treinamento, aplicação dos processos, consenso e reavaliação de padrões são promovidas adequações às práticas áticas de gestão. gestão. A US de forma inovadora em 2009 criou Seminário Interno de Validação dos POPs, que objetiva atualização de todos POPs desenvolvidos na Unidade. 7.c A Unidade de Saneamento avalia as práticas desse critério, verifica a sua aplicação e implanta melhorias adotando os procedimentos apresentados no aspecto 1.g . Uma das principais práticas que levam a melhoria é decorrente do processo do PE,, pois as análises e a definição dos objetivos, estratégias e planos conduzem para aumentar seu grau de d governança e de desempenho. A US tem o acompanhamento sistemático da Superintendência de Tratamento – SUTRA e relatórios de dados diários emitidos pela ETA permitem acompanhar os padrões de trabalho exigidos para a distribuição de água para a população. Com base nessa diretriz, a CORSAN adotou, na Unidade de Saneamento, a partir de 2005, a aplicação de ácido fluossilicico em substituição do fluossilicato de Sódio, o qual tornou a operação mais ágil, mais segura para o manuseio, melhora na qualidade da água, águ além da economia do produto. Também está sendo implementada a adição de poliortofosfato para neutralizar os efeitos do manganês na rede de distribuição de água. Como forma de incorporar melhores práticas de outras organizações é realizada parcerias com os fornecedores e visitas de benchmarking em empresas, principalmente do setor, visando identificar práticas que possam ser aplicadas em nosso processo. Esta prática foi melhorada e ampliada a partir de 2007 200 pela Coordenação do PMG da CORSAN que organiza anualmente anualmente visitas a organizações do setor que também adotam o MEG e são reconhecidas com o Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento. Saneamento A seguir são apresentados alguns exemplos de melhorias e refinamentos implantados , nos últimos 3 anos, nos processos, decorrentes ecorrentes principalmente das visitas de benchmarking: benchmarking Implantado na empresa em junho de 2008 o Pregão Eletrônico Implantação de coletores digitais para medição on line de consumos dos clientes (EDAs); Implantação do Método de Análise e Solução de Problemas Problemas para Perdas (MASPP); Implantação mplantação da Central de Relacionamento com o Cliente; Em 2009 houve a atualização do parque de informática 2 novos terminais; Disponibilização de padrão das especificações validadas pelas áreas técnicas, o catálogo possibilitará a realização de pedidos de materiais pelas USs e COPs, com workflow definido previamente. Otimização no Sisande - Sistema de Análise e Apoio a Decisão; Disponibilização na intranet de cópia dos contratos digitalizados; Agilização na tramitação de Ordens de Compra, Termos de Contratos, Termos Aditivos e Termos de Registro de Preços que passou a ser realizado por e-mail; e Publicação dos editais na internet desde fevereiro/2009; Substituição de 02 veículos fusca 78 e saveiro 87, por saveiros saveiro novas Substituição do piso e pintura da Estação de Tratamento de Água Aproveitamento de água lavagem dos filtros da ETA Melhoria no registro de reclamações de cientes através através da centralização dos registros Capacitação dos colaboradores envolvidos com o atendimento aos clientes Alteração na emissão do formulário de entrega de EPI/VRT Reforma do prédio administrativo e da manutenção e apoio Aprimoramento do cadastro de fornecedores, com fidelização dos mesmos Modificação no processo de solicitação de pedido de material Revisão e classificação do plano de contas Implantação do PPEA – Programa Permanente de Educação Ambiental de Palmitinho Atualização da lei 1.099/84 – Proteção teção a Bacia de Captação de Água do município Implantação de atendimento 24:00 horas Sala de festas e Almoxarifado novo. 48 CRITÉRIO 77 PROCESSOS No quadro a seguir são apresentados exemplos de melhorias e refinamentos nas práticas de gestão, aplicadas desde 2007 e sua integração da prática com as estratégias da US e ou da CORSAN como um todo. PRATICA Auditorias internas Reuniões do qualidade METODOLOGIA MELHORIAS IMPLANTADAS Colaboradores trabalham para atuarem como auditores internos em todos os processos Revisão da lista de verificação verifi e capacitação dos auditores internos comitê da Grupo multifuncional reúne-se reúne a cada dois meses para analise critica do sistema de gestão Sistematização de assuntos na pauta der reunião, otimização do tempo e aumento da participação dos envolvidos Relatórios e registro execução dos serviços de Cada setor registra a execução dos serviços sendo analisados pela liderança principal Criação do controle de registros com padronização e informatização do registro das atividades executadas reclamações As reclamações são registradas sistematicamente nos sistemas informatizados e repassadas a liderança principal Em 2007 houve readequação no formulário de registro de reclamações dos Investir em capacitação para melhoria dos processos Levantamento treinamento e capacitação Registro de dos clientes Capacitação colaboradores das necessidades elaboração da matriz de de Figura 7.c.1 – Melhorias implantadas em função do ciclo de controle e de aprendizado aprendizad A US desenvolve, para avaliar o potencial de idéias criativas o programa : Folga Premiada, desde 2008, que consiste basicamente 01 (um) dia de folga mensal para cada colaborador. Sendo que mesmo somente se habilita para próxima folga, se preencher formulário de idéias inovadoras. inovado A pratica consiste que principal liderança da US analisa as idéias e sua viabilidade de implementação, sendo que as selecionadas, são apresentadas na reunião de análise an critica, para aprovação e padronização. As principais inovações obtidas e implementadas implemen foram: Instalação de vidros junto às ligações; Reaproveitamento da água de lavagem; Controle de perdas por rota; Monitoramento diário dos volumes produzido; Instalação de sapata de concreto nas ligações. 7.d Os fornecedores de serviços e produtos para para a CORSAN são qualificados de acordo com os seguintes critérios: • Habilitação Jurídica: Jurídica Apresentar a documentação de existência reconhecida como pessoa física e ou jurídica que permita inscrever-se se para participar de um processo licitatório; Estar registrado nos órgãos competentes como receita federal, prefeitura, governo do estado, etc; Efetuar o registro no Cadastro de Fornecedores da CORSAN. • Habilitação Legal: Estar em dia com as obrigações legais e fiscais; Cumprir as legislações trabalhistas, fiscais, tributárias, etc. • Habilitação Técnica: Apresentar os devidos registros nos conselhos de classe ao qual está subordinado; Apresentar evidências objetivas de capacidade técnica de prestação do serviço ou fornecimento do produto/material ou equipamento. 7.d.1. - Critérios de seleção de fornecedores Estes critérios são adotados pela CORSAN há mais de 10 anos. Uma vez que os fornecedores atendam as qualificações acima listadas, o processo de seleção dos mesmos está baseado no atendimento às especificações contidas no Edital de Licitação. De acordo com o que está estabelecida na Lei 8.666/93 (Lei de Licitações), a CORSAN, no processo de seleção dos seus fornecedores, pode adotar, a seu critério, três procedimentos distintos: seleção por menor preço, seleção por habilitação técnica e seleção mista, ou seja, por habilitação técnica e menor preço. A US depende do meio ambiente, suprindo-se suprindo da matéria prima, água “In natura”, em manancial superficial do Rio Guarita. A Resolução CONAMA nº 20 classifica classifica os recursos hídricos conforme grau de poluição dos mananciais e as classes de uso. O monitoramento da água “In “In natura” natura pela US, permite que 49 CRITÉRIO 77 PROCESSOS se defina a eficiência do tratamento de água, por conseguinte a qualidade requerida pelos processos de potabilização. O fornecimento de materiais e equipamentos à Unidade de Saneamento é feito de maneira corporativa, à luz do Sistema de Informações CONSIST, que opera On Line,, devidamente afinado com o Sistema de Controle Orçamentário. A Unidade tem no almoxarifado regional regional seu maior fornecedor. Independentemente de tal situação, em função de Normas Internas corporativas e da Lei 8.666/93 (Lei de Licitações), a Unidade de Saneamento pratica pequenas aquisições limitadas a valores preestabelecidos, restritos a pequenas despesas, pré-selecionando pré selecionando fornecedores através de processo de qualificação cadastral estabelecida por norma corporativa. Em 2007, a Corsan implantou o pregão presencial no processo de aquisição de produtos e serviços, refinamento a pratica, que levou a economia economia financeira no processo, o aumento na transparência e agilidade no processo. Na questão da Energia Elétrica, a ANEEL tem editado resoluções e estabelecido procedimentos para permitir um processo de controle mais rigoroso da qualidade no fornecimento fornecimento de energia. Dentre as resoluções, cita se a Resolução 024 de 27 de Janeiro de 2000, que estabelece os níveis de continuidade dos fornecimentos de energia elétrica, a Resolução 505 de 26 de Novembro de 2001, que se refere à conformidade dos níveis de tensão são e a Resolução 520, de 17 de Setembro de 2002, que estabelece os procedimentos de registro e apuração dos indicadores relativos às ocorrências emergenciais. Essas resoluções também são referências quanto aos níveis de qualidade a serem praticadas pelas concessionárias. Assim a avaliação dos fornecedores de energia elétrica é feita pela ANEEL através de compilação de dados do questionário de pesquisa de satisfação, solicitado anualmente, junto aos clientes ligados em alta tensão, acima de 69 KV. Internamente, Internamente, desde 2007 utilizamos o software corporativo Controle de Energia Elétrica, que trouxe melhoria na gestão desse serviço e disponibiliza informações para os gestores das áreas usuárias. A US desenvolve desde 2008 ,de forma atender requisitos exigido nos processos, reuniões com seu principal fornecedor RGE, dessas reuniões teve abertura de canal especifico, com Divisão de Projetos Especiais. A análise do desempenho, o atendimento às estratégias definidas no critério 2, o atendimento aos requisitos definidos idos neste critério permitem também qualificar e selecionar os fornecedores 7.e A CORSAN na contratação de fornecedores através de licitação adota um padrão de contrato que estabelece como cláusula a obrigação por parte dos fornecedores em: Cumprir e fazer cumprir todas as normas regulamentares e legislações inclusive sobre e segurança no trabalho. Como prática de gestão à vista é disponibilizada nos murais das instalações as Declarações Estratégicas e o Mapa Estratégico onde os fornecedores em geral e prestadores de serviço têm acesso. A US de forma inovadora adota, desde 2009, reunião anual com principais fornecedores locais. Onde os fornecedores são envolvidos e comprometidos com os valores e princípios organizacionais, incluindo os aspectos aspect relativos a saúde e segurança. Antecede está reunião uma visita a instalações da US, onde são observados os principais processos sua relação com o fornecedor. Na figura 7.e.1. está apresentada as ações realizadas pela Unidade para envolver os fornecedores fornecedor prestadores de serviços nos valores e nos princípios organizacionais. AÇÕES DESENVOLVIDAS - Nas parcerias com a Prefeitura Municipal na realização de serviços em conjunto nas vias publicas da cidade no atendimento com qualidade e agilidade; - Nas reuniões iões de acompanhamento das atividades realizadas pelos prestadores de serviço; - Fiscalizando fornecedores de serviço que desenvolvem suas atividades nas dependências da Companhia, Companhia (uso de EPIs, EPC e VRT )ex: limpeza, construtoras Figura 7.e.1. – Ações desenvolvidas pela US com os fornecedores. 7.f Desde 2007, o Orçamento da US é elaborado segundo as etapas definidas no cronograma estabelecido pela SUPLAG – Superintendência de Planejamento, Orçamento e Gestão com as orientações emanadas Manual de Execução Orçamentária. A previsão de recursos para as metas é realizada de acordo com as ações previstas nos Planos de Ação para o alcance das metas propostas. Para a previsão das despesas de custeio são utilizados históricos de gastos do ano anterior, indicadores indicadores econômico-financeiros, econômico como Índice de Inflação, Taxa de crescimento, entre outros. O acompanhamento do planejamento orçamentário é realizado diariamente pelos usuários do sistema, permitindo a obtenção de informações sobre a posição orçamentária do momento presente, assim como o acompanhamento das receitas e despesas. Por meio 50 CRITÉRIO 77 PROCESSOS do Sistema Consist GL, o orçamento executa as transações diárias, cumprindo tanto as normas internas como a legislação externa que é exigida por organismos de controle do Governo Governo Federal e Estadual. As necessidades de alteração de dotação orçamentária - ADO, são realizadas com a migração de recursos previstos em um centro de custo para outro, por meio de comunicação e devida aprovação com antecedência dos gestores envolvidos com as alterações. O desempenho das contas do orçamento é acompanhado diariamente por meio de relatórios “on line” e tomadas decisões em função do comportamento e realocados recursos em função de necessidades operacionais. O alocação de recurso para implementação ementação dos planos de ações relativos às estratégias, é feito na etapa da análise previa dos recursos disponíveis para o ano seguinte disponibilizado pela SUPLAG. Sendo que o líder da US, negocia diretamente o incremento de verba especifica para implementação implemen de plano de ação que consta no PAA da Unidade que oriundo do PE. A CORSAN estabelece oss principais projetos para viabilizar o alcance das Diretrizes Estratégicas, que são definidos pelas áreas corporativas de todas as Diretorias dentro dos programas específicos, aprovados pela Diretoria Colegiada, são cadastrados no sistema de informações SISANDE, sob a coordenação da SUPLAG. Esses projetos cadastrados conforme esta metodologia metodologia para atender o Objetivo Estratégico: 7 – Otimizar os processos visando o aumento da arrecadação e a redução de custos operacionais. Este é segundo momento que podemos linkar os planos de ações locais com os programas corporativos garantindo alocação de recursos. 51 CRITÉRIO 88 RESULTADOS 8- RESULTADOS RESULTADOS CODIGO DO INDICADOR 8. a Unidade de Medida 2008 2009 Sent ido Es tra té gic o REFERENCIAL COMPARATIVO EMPRESA INDICE US Erechim 115,49 53,86 Resultados relativos à gestão econômico-financeira IFn01 – Desempenho financeiro % 72,15 73,68 ↑ IFn02 – Águas não faturadas por volume % 56,00 46,00 ↓ E Águas Joinvile ↓ E Águas Joinvile 2,10 19,46 E DAEPPenápolis US Vacaria US Canoas 100 IFn03 – Despesas totais com os serviços por m³ Ifn07- Indicador dias de faturamento comprometimento com contas a receber ROP- Razão Operacional IRC- Índice de Regularização de Contrato 8.b R$/m3 1,96 2,01 Dias 22,40 19,05 ↓ % 139 136 ↓ 5 20 100 ↑ 138 Resultado relativos a clientes e os mercado ICm01- Índice de reclamações e de comunicações de problemas Icm03- Índice de favorabilidade da Organização Recl/lig 0,012 0,020 ↓ ↑ % 68,1 70,4 Icm05- Índice atendimento urbano de água % 98,26 99,08 ↑ Icm02 -Índice Índice de satisfação dos clientes Residenciais Índice de satisfação dos clientes Residenciais Sociais Índice de satisfação dos clientes Comercial % 75,08 77,18 ↑ % 74,07 75,00 % 75,00 Índice de satisfação dos clientes Pública % 70,00 Índice de satisfação dos clientes Indústrial Indústria % 65,00 8.c E CAGECEMetropolitana Us Vacaria 0,23 68,50 Us Lagoa Vermelha Us Vacaria 98,14 ↑ Us Vacaria 77,08 75,33 ↑ Us Vacaria 73,04 80,00 ↑ Us Vacaria 80,00 70,00 ↑ Us Vacaria 80,00 E 74,49 Resultado relativos à sociedade Atendimento total de água IQA ISc02 – Sanções e indenizações Isc04- Indicador de mitigações de impactos ambientais Ims- Indicador de rede substituída % 97,50 97,60 ↑ US Canoas 96,15 Portaria 518 % 93,90 95,80 ↑ US Vacaria 95,50 0,020 0,00 ↓ % 20 80 ↑ M 880 6400 ↑ E Us Erechim 0,018 CopasaMetropolitana Sem referencial 84,56 US Lagoa Vermelha US Vacaria 591,16 SIMAEJoaçaba Us Vacaria 37,50 8.d Resultados relativos às pessoas IPe01 – Produtividade da força de trabalho IPe02- índice de criatividade do pessoal IPe03 – Capacitação Anual da força de Trabalho Ipe05- Indice de freqüência de acidentes Ipe11- Índice de produtividade de Pessoal IPe04 – Satisfação dos Colaboradores IPe06 – Coeficiente de gravidade de acidentes 8.e Lig/empr eg. Sugestã o/ colabora dor Hora/em preg Acidente xmilhão/ hora Lig./cola borador % Dia/milh ão h 220,10 236,34 ↑ 0,00 0,10 ↑ 37:00 47:38 ↑ 0 0 ↓ 166,25 187,86 ↑ 90,00 92,30 ↑ 0,00 0 ↓ E E US Lagoa Vermelha CAGECEMetropolitana US Vacaria 0,08 0 155,22 92,15 0 Resultado dos processos principais do negócio e dos processos de apoio Isp 01-Índice Índice de conf. quant. de amostras p/ aferição da qualidade da água Isp02-Incidência Incidência das análises de aferição da % 100 110 ↑ % 4,16 12,87 ↓ SaneparLondrina Copasa-Sul 103,40 0,20 53 CRITÉRIO 88 RESULTADOS qual. da água fora do padrão Isp08-Incidência Incidência de reclamações sobre a qualidade da água Isp09- Incidência de reclamações de falta de água Isp16-Incidência das análises de turbidez fora do padrão Isp15-Incidência Incidência das análises de cloro residual fora do padrão Isp17-Incidência Incidência de coliformes totais fora do padrão Isp11-Continuidade Continuidade no abastecimento de água % 6,75 2,33 ↓ Ipa09-Satisfação Satisfação dos usuários de informações Isp04-Tempo Tempo médio de execução de ligação da água Isp14-Indicador Indicador de perdas totais de água por ligação Isp20- Incidência das análises fora do padrão % 48,64 17,12 ↓ % 3,00 1,89 ↓ % 0,10 0,03 ↓ % 0,60 0,44 ↓ Copasa – Nordeste Média do Setor % 98,50 98,80 ↑ Copasa – Sul 98,65 % 74,00 76,89 ↑ Us Canoas 75,30 h/ligaçã o L/lig/dia 70:00 248:00 ↓ 336,05 228,01 ↓ % 0,10 0,00 Ipa02-Índice de hidrometração % 87,00 Ipa03- Índice de macromedição % Kwh/m3 Ipa04-Consumo Consumo médio de energia elétrica 8.f CageceMetropolitana Us Lagoa Vermelha Copasa- Sul 0,30 22,58 2,32 0,10 0,99 US Erechim 67 Us Erechim 308,65 ↓ US Canoas 0 100 ↑ Us Vacaria 88,64 0 100 ↑ Us Vacaria 100 6,85 5,60 ↓ Us Erechim 1,12 DEAPPenápolis US Vacaria 0,25 US Vacaria 0 E E Resultados relativos aos fornecedores IIFr02 – Insumos entregues fora de especificação ÍIFr01 – Atraso nas entregas dos fornecedores % 0 0 ↓ % 0 0 ↓ Ipa01-Incidência Incidência de atraso pagamento fornecedores % 0,10 0 ↓ E 0 RESULTADOS PPR 2008 / 2009 META RESULTADO SETORIAL 49,04% 46,50% ARRECADAÇÃO 1.375,777 1.433,772 Resultado final + R$1.722,00 meta adicional + 97,50% do salário 2009 IPF 2008 IPF ARRECADAÇÃO META RESULTADO SETORIAL 51,30% 55,58% 1.233,834 1.306,897 Resultado final 105,00% do salário OBS: A US atingiu 100% da meta setorial Obs: Como a cada exercício, ocorre um refinamento e aprimoramento do PPR, não é possível estabelecer referencial comparativo e nem nível atual,, a planilha serve para acompanhamento das melhorias implantadas na Unidade. Unidade Resultados da organização CORSAN, controladora da Unidade de Saneamento Saneamento de Palmitinho em níveis corporativos segundo Revista Exames Melhores/Maiores/2008 publicado em julho de 2009: 2007 2008 500 maiores em vendas Indicadores 340º 350º - R$ 527,5 milhões 50 maiores em faturamento 28º 29º - R$ 527,5 milhões Em serviços – rentabilidade - Riqueza criada por empregado 100 melhores da região Sul 6ª – 27,6 % 7ª US$ 37.766 54ª 50º - 527,5 milhões Fonte: Revista Exame julho/2009. 54 Glossário GLOSSÁRIO ABES ADVB ALTA DIREÇÃO SUPEJ SUPLAG AS ASCOM AUGE Barragem Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil Pessoa responsável pela tomada de decisão Superintendência Jurídica Superintendência de Planejamento, Orçamento e Gestão Autorização de Serviço Assessoria de Comunicação Arrecadação Unitária Geral Obra Civil construída no interior do manancial de superfície destinada a elevar o nível de água para facilitar a tomada de água Bloco Hidráulico Conjunto de unidade da ETA destinadas a promover a mistura de produtos químicos, condicionar e separar as partículas existentes na água bruta (decantador, filtro, floculador,etc). BSC Balanced Scorecard CAC Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta Captação Superficial Obra de engenharia construída junto a um manancial de superfície (rios, lagos,etc) destinada a tomada de água. Categoria Classificação de uma economia em função de sua ocupação Chefe da US Principal executivo da organização CORSAN na localidade COMDEMA Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente COMERCIAL I Imóvel até 100m² de área construída CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente CCG Sistema de Controle Gerencial CORSAN CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CORSAN Companhia Riograndense de Saneamento Corte Suspensão de abastecimento DA Diretoria Administrativa DC Diretoria Comercial DEAF Departamento Administrativo e Financeiro DECOM Departamento Comercial DEOB Departamento de Obras DEOM Departamento de Operação e Manutenção DESEG Departamento de Saúde e Segurança DEXP Diretoria de Expansão DAFRI Diretoria Administrativa Financeira e de Relações com Investidores DTEC Diretoria Técnica DOP Diretoria de Operações Economia Unidade autônoma cadastrada para efeito de faturamento e comercialização EPI Equipamento de Proteção Individual ETA Estação de Tratamento de Água FEPAM Fundação Estadual de Proteção ao Ambiente Natural FUNASA Fundação Nacional da Saúde FNQ Fundação Nacional da Qualidade GRMD Guia de Referência para Medição de Desempenho GRTD Gerenciamento da Rotina de Trabalho Diário Hidrômetro Aparelho destinado a medir e registrar cumulativamente, o volume de água fornecido IEC Indicadores de Eficiência Comercial Intermitência Interrupção sistemática no fornecimento de água da rede de distribuição da localidade IPF Índice de Perdas de Faturamento In Natura Em estado primitivo, natural Ligação Ramal predial conectado à rede de distribuição da água Localidade Comunidade atendida pelos serviços da CORSAN Macromedidor Aparelho para medir grandes vazões de água MATRIZ DE CAPACITAÇÃO – Relatório que contém o planejamento das necessidades de treinamento MIEC Manual dos Indicadores de Eficiência Comercial MÓDULO I Normas de Procedimentos para a Elaboração do Orçamento MÓDULO II Normas de Procedimentos para a Execução Orçamentária 55 Glossário Multifuncionalidade NP NR Kwh OJT OM PAA PCES PCMSO PDCA PF PGQP PMG PNQS POP PPR PPRA PQRS RA RESID.SOCIAL RGE ROP SCC SCI SEMAE SN SOC SUCOM SUDI SUCONT SISPROC STC SUTRA TIC VRT UGB US Desempenho de várias funções Normas de Procedimento Norma Regulamentadora Unidade de medida de energia On The Job Training (Treinamento Local de Trabalho) Oportunidade de Melhoria Plano Anual de Ações Plano de Classificação em Empregos e Salários Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Ferramenta de Qualidade Pontos Fortes Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade Programa de Melhoria da Gestão Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento Procedimento Operacional Padrão Programa de Participação nos Resultados Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Prêmio Qualidade RS Relatório de Avaliação Imóveis até 60m² de área construída Rio Grande Energia Razão Operacional Sistema Comercial da CORSAN Sistema Comercial Integrado Serviço Municipal de Agua e Esgoto – São Leopoldo Sistema Normativo Sistema Operacional CORSAN Superintendência Comercial Superintendência de Desenvolvimento Institucional Superintendência de Contabilidade Sistema de Protocolo CORSAN Sistema de Tratamento CORSAN Superintendência de Tratamento Tecnologia de Informação e Conhecimento Vestuário Regulamentar de Trabalho Unidade Gerencial Básica Unidade de Saneamento. 56 Declaração de Idoneidade FOLHA DIAGNOSTICO DA GESTÃO PNQS 2010 Nível I – 250 pontos Organização: Unidade de Saneamento de PALMITINHO Data: 28/07/2010 Percentual Critério 1 2 3 4 5 6 7 8 Pontuação máxima Pontuação obtida Enfoque Aplicação Aprendizado Integração Resultante 100 100 80 80 90 25 22 100 100 100 100 25 25 80 80 100 90 25 22 80 80 100 90 20 18 100 100 80 90 20 18 100 80 80 90 20 18 100 100 100 100 25 25 Relevância Tendência Nível atual 100 80 80 90 78 250 226 100 100 100 80 100 100 Total 86 57 Declaração de Idoneidade PLANO DE MELHORIA GERENCIAL Organização: Unidade de Saneamento de PALMITINHO Principal executivo: Sandro Reolon Zanella Data: 28/07/2010 Acompanhamento do Plano Critéri o Item O que fazer Quem Quando Onde Como Por que PRIORIDADE 1 Discutir e Melhorar Contrato de Energia com Fornecedor Implantação do código de ética da US Comitê da qualidade Agosto/1 0 Sandro Negociando alternativas Reduzir gasto mensal com energia X Comitê da qualidade Dez/201 0 Todas UGB Criar padrão de comportamento ético profissional condizente com a excelência que se deseja na gestão X Implantação de controle de nível do reservatório em horários de baixo consumo Disseminação dos fundamentos da excelência nas US Vizinhas UGB Manutençã o, Dez/201 0 Toda Unidade Disseminar modelo e solicitar sugestões, consolidar e submeter a aprovação do comitê, aprovar reunião serviço. Instalando equipamento que possibilita este controle, solicitar DEATEL. Baixando a pressão evita vazamentos X Comitê da qualidade Dez/201 0 Todas UGBs Incentivar trabalhadores das US em aplicar metodologias da gestão da qualidade X 5 Criar programa de atividade social interna Comitê qualidade Dez/201 0 Todas UGBs 6 Implantação de sistema de pesquisa de satisfação de pequenos consumidores Comitê qualidade Dez/201 0 Área rural do município Criação de publicação interna para leitura sobre fundamentos da qualidade de assuntos pertinentes Promoções de eventos e reuniões festivas de empregados e familiares, promoção de passeios turísticos Criar formulário específico, com questionários especifico 2 3 4 1 3 4 X Melhorar satisfação e criar ambiente interno mais aprazível Identificar necessidades e interesses de clientes com relação dos nossos serviços e produtos 2 X . 58 Declaração de Idoneidade DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE A Unidade de Saneamento da Companhia Riograndense de Saneamento – Corsan, da cidade de Palmitinho– Rio Grande do Sul, por seu responsável principal abaixo identificado, declara para os devidos fins de direito, que são verídicas as informações apresentadas nesta candidatura ao PNQS, não tendo sido omitidas informações adversas que sejam relevantes para a avaliação dos resultados da organização em relação aos clientes, a comunidade, a sociedade, ao meio ambiente e força de trabalho. Palmitinho, 28 de Julho de 2010. Sandro Reolon Zanella, Chefe da Unidade de Saneamento. 59