Prestem atenção aos benditos lugares que denomina

Transcrição

Prestem atenção aos benditos lugares que denomina
ORLANDO PESSUTI
Governador do estado do Paraná
CARLOS AUGUSTO MOREIRA JUNIOR
Secretário de Estado da Saúde
CARLOS MANOEL VASCONCELOS DOS SANTOS
Diretor Geral
Secretaria de Estado da Saúde
‘’ Prestem atenção aos benditos lugares que
denomina-se laboratório, de tantos significados.
São os templos do futuro, do bem estar e do
desenvolvimento, onde a humanidade se fará
maior, mais forte e melhor.
Onde se aprende a ler as obras da natureza,
obras de avanço verdadeiro e de ampla harmonia!”
Louis Pasteur
(1822-1895)
JOSÉ LÚCIO DOS SANTOS
Superintendente de Vigilância em Saúde
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
MARCELO PILONETTO
Diretor Geral
Laboratório Central do Estado do Paraná
LACEN/PR – UNIDADE GUATUPÊ
Divisão dos Laboratórios de Epidemiologia e Controle de
EDEMEIA MILESTETE
Doenças
Chefe da Divisão de Suporte Operacional
Rua Sebastiana Santana Fraga, Nº 1001
MARIA EMILIA ARACEMA
Bairro: Guatupê
Chefe da Divisão de gestão de Qualidade e Biossegurança
CEP: 83.060-500
Fone: 41 – 3299 3200
CÉLIA FAGUNDES DA CRUZ
FAX: 41 - 3299 3204
Chefe da Divisão dos Laboratórios de Epidemiologia e
São José dos Pinhais
Controle de Doenças
Paraná
1
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Palavra dos elaboradores
MISSÃO
Realizar ensaios para o diagnóstico de agravos, em produtos de
interesse à Saúde Pública e do meio ambiente, controlar os fatores
de risco inerentes aos processos de trabalho, visando a promoção,
recuperação da saúde e prevenção de doenças.
O LACEN/PR Laboratório Central do Estado do Paraná, atende as 22
(vinte e duas) Regionais de Saúde do Estado, recebendo amostras para
a realização dos exames de interesse das ações de Vigilância em
Saúde no Paraná.
VISÃO
A fase pré-analítica, objeto deste manual é de suma importância para a
Oferecer produtos e serviços de excelência; potencializar o
intercâmbio na área de estudo, ensino e pesquisa no campo de
sua atuação; tornar-se referência dentre os Laboratórios de Saúde
Pública para a Região Sul e MERCOSUL.
qualidade do exame realizado e no resultado dos mesmos. A não
observâncias dos requisitos aqui colocados pode comprometer ou
inviabilizar a análise solicitada.
Este manual é um documento do Sistema de Gestão de Qualidade e
Biossegurança do LACEN/PR, referente aos exames relalizados na
Divisão dos Laboratórios de Epidemiologia e Controle de Doenças, nas
Unidades Guatupê e de Fronteira do LACEN/PR, organizados em
ordem alfabética, com o objetivo de informar sobre os exames
realizados, orientar sobre a coleta, armazenamento e correto envio de
materiais, buscando a garantia de um resultado confiável e a melhoria
do serviço junto aos usuários do SISLAB.
Os exames não realizados nas Unidades Operacionais do LACEN/PR
serão redirecionadas para os Laboratórios de Referencia Nacional,
2
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
integrantes do SISLAB – Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Ácido δ Aminolevulínico (ALA-U)
Pública ao qual o LACEN/PR se integra como Laboratório de
Referência Estadual.
Seção:
Exame enviado ao Laboratório de
Esperamos que este manual seja um importante instrumento de
consulta para todos os usuários do LACEN/PR – Laboratório central do
Referência Municipal.
Agente causal:
Chumbo, agente tóxico de grande
Estado do Paraná.
interesse em saúde do trabalhador.
Material:
Urina
Volume:
20 a 50 ml
Número
de 01
amostras:
Período de coleta:
Preparo
A critério médico
do Não aplicável
paciente:
Acondicionamento:
Em frasco de polietileno
Transporte:
Em caixa de isopor com gelo
reciclável
Metodologia:
Espectrofotométrica – Tomokuni e
Ogata modificado, UV visível
Resultados:
- Expressos em mg/g de creatinina
Prazo de entrega:
15 dias
3
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Valores Normais: até 4,5 mg/g de
Interpretação:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Botulismo
creatinina
LTB (limite de tolerância biológica)
Seção:
Exame enviado ao Laboratório de
Referência Nacional
= 10 mg/g de creatinina
Agente causal:
Observação:
Clostridium botulinum
O frasco para coleta de amostra
O
deve ser de polietileno branco ou
contagiosa, resultante da ação de
opaco
potente toxina. Apresenta-se sob três
previamente
lavados,
Botulismo
é
uma
doença
não
deixados em imersão em solução
formas:
de ácido nítrico 20%, por um
-
Botulismo alimentar;
período de uma noite. Enxaguar
-
Botulismo por ferimentos;
com água destilada ou deionizada
-
Botulismo intestinal.
-
Amostras biológicas: Soro, fezes,
e secar em estufa à temperatura
Material:
lavado gástrico;
de 40ºC.
-
Amostras
bromatológicas:
alimentos
potencialmente
infectados.
Número
de 01 ou a critério médico e/ou
amostras:
Preparo
epidemiológico
do De acordo com a amostra a ser
paciente:
coletada.
Acondicionamento:
De acordo com a amostra coletada.
4
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
As
Transporte:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
amostras,
devidamente
Brucelose
identificadas, devem ser enviadas
ao LACEN/PR em caixa de isopor
e gelo reciclável em no máximo 12
Exame realizado no LACEN/PR –
Seção:
Unidade de Fronteira
O gênero Brucella é composto por
horas.
Metodologia:
O
diagnóstico
laboratorial
coco-bacilos,
é
de Botulismo alimentar)
Prazo de entrega:
Agente etiológico:
amostras
devem
independentes, cada uma com seu
grave da doença em humanos é
ser
atribuida à Brucella mellitensis.
acompanhadas de:
Observação:
gênero são descritas nove espécies
hospedeiro de eleição. A forma mais
20 dias
As
Negativos,
aeróbios e imóveis. Dentro desse
baseado na análise de amostras
clínicas e bromatológicas (casos
Gram
-
Solitação médica;
Material:
Soro
-
Ficha
Volume:
2ml
Epidemiológica
devidamente preenchida.
Número
de
Amostras:
Período de coleta:
Preparo
paciente:
Transporte:
Metodologia:
do
01
A critério médico.
Não é necessário jejum.
Caixa de isopor com gelo reciclável
Soroaglutinação em látex direta pelo
antígeno “Rosa Bengala”.
5
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Prazo de entrega:
Carga Viral – HIV 1
07 dias
Os
Resultados:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
resultados
serão
liberados
seguinte forma:
da
Seção:
Biologia Molecular
-
REAGENTE (com titulação)
O vírus da imunodeficiência humana
-
NÃO REAGENTE
tipo 1 (HIV 1) foi identificado como a
principal
Agente etiológico:
causa
da
Síndrome
da
Imunodeficiência Adquirida (AIDS). A
transmissão ocorre por via sexual,
sangue
e
derivados
contaminados
ou
sanguíneos
através
da
transmissão perinatal.
Material:
Número
Plasma
de
Amostras:
Período de coleta :
Preparo
do
paciente:
01
A critério médico.
Jejum de 8 horas
02 vias de laudo médico para emissão
Critérios para realização do teste:
de BPA-I devidamente preenchidas com
carimbo
e
assinatura
do
médico
requisitante
6
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
Transporte:
Caxumba
Caixa de isopor com gelo reciclável.
Fazer a coleta em tubo com
Seção:
Virologia
EDTA;
Agente etiológico:
Vírus da Caxumba
Separar o plasma até 2 horas
Material:
Soro
após a coleta por centrifugação
Volume:
2 ml
coleta e separação
a
Número
do material:
minutos;
Amostras:
Colocar a amostra em dois tubos
Período de Coleta:
específicos
Preparo do paciente: Jejum não obrigatório
-
Orientações
de
-
10000Xg
durante
fornecidos
10-15
pelo
A critério médico
LACEN/PR – cerca de 1,5ml de
Em tubo de transporte de soro, sem o
plasma em cada tubo.
coágulo,
bDNA (quantificação direta do vírus
Metodologia:
de 01
através da amplificação do sinal emitido
Acondicionamento:
mantido
refrigerado
à
temperatura de aproximadamente 4° C
até 4 dias.Após este prazo a amostra
deverá ser congelada a – 20ºC ou – 60º
pelo ácido nucleico)
C.
A quantificação da Carga Viral – HIV-1
Resultados:
permite avaliar o
prognóstico da
doença, indicar o início do tratamento e
monitorar a eficácia dos anti-retrovirais.
Prazo de entrega:
15 dias
Transporte:
Metodologia:
Resultados:
Em caixa de isopor cm gelo reciclável
Enzimoimunoensaio – Elisa
Pesquisa qualitativa de IgM e IgG
Reagente ou Não reagente para IgM e
IgG
7
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Prazo de entrega:
Observações:
Laboratório
Central do
Paraná
CD4 / CD8/CD45 (Determinação de linfócitos T)
20 dias
-
Não
serão
hemolisadas,
aceitas
lipêmicas
Seção:
Imunologia
amostras
Agente etiológico:
Não aplicável
ou
Material:
Sangue total
Volume:
5 ml com EDTA – coleta em sistema a
com
crescimento microbiano;
-
Exame
realizado
somente
vácuo
como
auxílio no esclarecimento de casos
Número
graves, sem etiologia definida, não
Amostras:
fazendo
Período de Coleta:
parte
LACEN/PR.
da
rotina
do
de 01
A critério médico
Preparo do paciente: Se possível, realizar jejum de 8 horas
No próprio tubo da coleta mantido à
Acondicionamento:
Transporte:
temperatura ambiente. Não refrigerar ou
congelar.
Em
caixa
de isopor
à temperatura
ambiente
Metodologia:
Citometria de fluxo
Número de células/mm3 , porcentagem de
Resultados:
células e a relação entre CD4+ , CD8+ e
CD45
8
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Prazo de entrega:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
05 dias
com a requisição do teste de CD4+ e
CD8+ do LACEN/PR, acompanhado
de duas vias do laudo médico para
Interpretação:
Teste útil na avaliação das imunodeficiências,
emissão de BPA-I
devidamente
nas quais ocorrem alterações de linfócitos T
preenchidas
carimbo
supressores e auxiliares, como, por exemplo,
assinatura do médico requisitante;
na AIDS. O HIV é especificamente citotóxico
-
e
Na requisição deverá constar, além
para as células CD4+, provocando uma
dos dados do paciente, o horário da
redução
e
coleta, o nome do responsável e a
índice
informação da medicação em uso
progressiva
conseqüentemente
CD4/CD8.
de
seu
redução
número
do
pelo mesmo;
A determinação do número
absoluto e percentual dos linfócitos CD4+ é
-
imunológico do paciente e auxiliar na decisão
da introdução de terapêuticas específicas.
-
Amostras
apresentando
coágulos
serão desprezadas;
importante parâmetro para avaliar o estado
Observações:
com
-
Amostras
hemolisadas
serão
desprezadas.
O material coletado é viável para
análise até, no máximo, 24 horas
após a coleta;
-
O Ministério da Saúde recomenda
que cada paciente realize cerca de 3
exames de CD4/CD8 por ano;
-
Os testes deverão ser solicitados
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mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Chumbo no sangue (Pb – S)
Pacientes
Período de coleta:
Seção:
ao
risco
profissional e clínica compatível.
Enviado ao Laboratório de Referência
Municipal.
Preparo
Agente causal:
Chumbo
paciente:
Material:
Sangue total
Acondicionamento:
Volume:
do Jejum de 04 horas.
Em tubo
10 ml de sangue total.
Acondicionar o tubo identificado na
1. Coletar 10 ml de sangue com
0,2ml de heparina. Neste caso
passar o sangue para um tubo
Transporte:
de
coleta e preparo do
material
coletado com heparina.
2. Outra opção é a coleta em tubo
prório
para
metais
Metodologia:
sob refrigeração de aproximadamente
Espectrofotômetro
de
absorção
atômica com chama (ar/acetileno)
Adultos: < 20 µg/dl
(tampa
Crianças: < 10 µg/dl
azul). Neste caso solicitar o
tubo para o LACEN quando for
caixa de isopor na posição vertical,
4ºC (em isopor com gelo reciclável).
seco e informar no tubo que foi
Orientações
expostos
Resultados:
realizar a coleta.
NR7 – monitoramento ocupacional: até
40 µg/dl
Índice biológico máximo permitido:
Número
amostras:
de 01
60 µg/dl
Prazo de entrega:
15 dias
10
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Preparo
Cisticercose Humana
do Jejum não obrigatório
paciente:
Seção:
Imunologia
Taenia
Em tubo de polipropileno com tampa
saginatae
Taenia
solium
causam a teníase (parasita intestinal).
Acondicionamento:
No entanto, quando ocorre a ingestão
do ovo, a T. saginata desenvolve a
Agente etiológico:
cisticercose
(parasitose
extra-
intestinal) no bovino e a T. solium no
cellulosae
no
sistema
Transporte:
Metodologia:
Número
IFI – Imunofluorescência indireta
EIA
Resultados:
–
detecção
anticorpos IgG .
Prazo de entrega:
qualitativa
de
quantitativa
de
anticorpos IgG;
desta zoonose.
–
detecção
20 dias
deve estar isenta de hemólise e
-
partículas em suspensão. Amostra
significativos resultados de densidade
contaminada
óptica superior ao cut-off;
com
1ml
de 01
Amostras:
Período de coleta:
ELISA – Enzimaimunoensaio
IFI
será desprezada.
Volume:
Em caixa de isopor em gelo reciclável
nervoso central é a forma mais grave
Soro e/ou Líquor. A amostra de soro
Material:
encaminhado no mesmo dia, congelar
à –20ºC.
suíno e homem. A localização do
Cysticercus
de rosca. Caso o material não seja
microorganismo
Interpretação:
ELISA:
são
considerados
- IFI: no líquor qualquer título é
significativo devido à ausência de
reações cruzadas. Já, no soro, são
significativos para Cisticercose títulos
A critério médico
superiores a 1/80.
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mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Citomegalovírus
Metodologia:
Seção:
Virologia
Assay
Detecção qualitativa para IgM
Citomegalovírus humano da família
Herpesviridae
Agente etiológico:
ELFA – Enzyme Linked Fluorescent
(é
um
dos
Resultados:
sete
herpesvírus patógenos ao homem). A
Detecção quantitativa para IgG e IgG
Avidez
Prazo de entrega:
7 dias
transmissão só é possível através do
contato humano direto.
-
Amostras reagentes para IgM e
Material:
Soro
não
Volume:
02 ml
confirmam infecção aguda;
Número
de 01
-
Amostras:
para
IgG
Amostras reagentes para IgM e
IgG (apresentando baixa avidez)
Período de coleta :
Preparo
reagentes
Interpretação:
A critério médico
do Jejum não obrigatório
-
paciente:
Acondicionamento:
confirmam infecção aguda;
Amostras reagentes para IgM e
IgG com alta avidez descartam
Em tubo de transporte de soro, sem o
infecção
coágulo,
Citomegalovírus.
mantido
refrigerado
à
atual
pelo
temperatura de aproximadamente 4° C
até 4 dias.Após este prazo a amostra
deverá ser congelada a – 20ºC ou –
60º C.
Transporte:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
12
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
As
amostras
hemolisadas
Observação:
não
devem
nem
estar
Cólera
apresentar
partículas em suspensão. Amostras
Seção:
Bacteriologia
Agente etiológico:
Vibrio cholerae
Material:
Fezes
Volume:
2 a 3 ml de fezes ou 2g
contaminadas com microor-ganismos
devem ser desprezadas.
Número
de 02 amostras em swabs retais ou fecais
amostras:
Fase aguda da doença (até o 2º dia
Período da coleta:
após o início dos sintomas) e antes da
administração de antibióticos.
Preparo
paciente:
do
Não Aplicável
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mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Em caixa de isopor à temperatura
Transporte:
Swab fecal:
Técnicas de coleta:
-
-
ambiente, com entrega no LACEN/PR
colocar as fezes em recipiente
até 72 horas após a coleta. Em
limpo;
situações
imergir os 2 swab bacteriológicos
armazenado em geladeira entre 4 e
nas fezes (dando preferência aos
8ºC por 7(sete) dias. Neste caso, o
elemen-tos
aparência
transporte deve ser feito em caixa de
patológica como muco, sangue,
isopor com gelo reciclável. A pesquisa
pus, membrana, etc)
de outros patógenos enterais fica
introduzir os swabs em meio de
prejudicada nestas condições.
de
excepcionais,
pode
ser
transporte e conservação (Cary-
Metodologia:
Bacterioscopia, cultura e antibiograma
Blair).
Prazo de entrega:
07 dias
Swab retal: umedecer previamente o
-
swab na ampola retal (2 cm além do
esfíncter
anal),
comprimindo-o
em
movimentos rotatórios suaves, por
de colônias de Vibrio sp
Resultados:
toda a extensão parietal.
Acondicionamento: totalmente imerso no meio Cary-Blair à
ambiente,
-
Cultura com isolamento de Vibrio
cholerae sorogrupoO1 ou O139 ou
não pertencente aos sorogrupos
O material coletado deve permanecer
temperatura
“Houve (ou não houve) isolamentos
em
frasco
Convalescentes: coletar um volume
Observação:
maior de fezes (5 a 10g) em 3 etapas
com intervalos de 48 h.
vedado e protegido da luz.
14
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Coqueluche
Colinesterase
(Diagnóstico de Intoxicação por Organofosforados e Carbamatos)
Seção:
Seção:
Bacteriologia
Enviado ao Laboratório de Referência
Agente etiológico:
Bordetella pertussis
Municipal
Material:
Secreção
nasofaríngea
(per
nasal
Agente causal:
Organofosforados e Carbamatos
profunda), até a parte posterior da
Material:
Soro sem a presença de hemólise ou
nasofaringe
partículas em suspensão
ciliado)
2ml
-
Volume:
Número de amostras: 01
(epitélio
respiratório
Retirar um tubo de transporte R.L.
(Reagan Lowe) com antibiótico da
Coleta da amostra:
Período de coleta:
A critério médico
Preparo do paciente:
Não aplicável
coleta (deve estar à temperatura
Acondicionamento:
Em tubos de propileno com tampa.
ambiente);
Transporte:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
Metodologia:
Química Seca / Automatizado
Valores
geladeira 30 minutos antes da
-
narinas, até encontrar resistência
na
de Mulheres: 4.650 a 10.440 U/L.
Referência:
Homens: 4.900 a 12.220 U/L.
Prazo de entrega:
15 dias
Introduzir o swab em uma das
parede
posterior
da
nasofaringe;
-
Manter o swab em contato com a
nasofaringe por 10 segundos;
-
Retirar
o
swab
realizando
movimentos rotatórios;
15
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
-
-
Caso suspeito:
Comunicantes:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Após a coleta, estriar o swab na
O
superfície inclinada do meio de
encaminhado
transporte e introduzir no interior
preferência ime-diatamente após a
do tubo até a metade do meio;
coleta. Na impossibilidade do envio
O swab deve permanecer dentro
imediato, os tubos devem ser pré-
do respectivo tubo;
incubados em estufas bacteriológicas
Identificar
com
nome,
data
e
Transporte:
coletado
ao
deve
ser
LACEN/PR,
de
35/37° C por no máximo 48 horas e
indicar se o paciente é um caso
encaminhadas
suspeito ou comunicante.
ambiente. Se a temperatura local for
em
temperatura
Coletar o material durante a fase
superior a 35°C, recomenda-se enviar
aguda da doença (fase catarral), 1 a 4
sobre refrigeração (4°C), utilizando
semanas após o início dos sintomas.
caixa de isopor.
Coletar o material do comunicante
apenas após a pré-incubação.
tussidor com base nas definições do
-
Guia da Vigilância Epidemiológica
Resultados:
início da antibióticoterapia ou, no
máximo,
instituição.
após
3
dias
de
Cultura
Usar
Negativa:
essa opção
“Não
houve
desen-volvimento de colônias de
A coleta deve ser realizada antes do
Importante lembrar:
material
Bordetella pertussis”
-
sua
Cultura Positiva: “Houve desenvolvimento de Bordetella pertussis”
Prazo de Entrega:
Observação:
12 dias
Exame disponibilizado nos Postos de
Saúde sentinela.
16
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Dengue
Preparo
do Jejum não obrigatório
paciente:
Seção:
Virologia
Arbovírus
Agente etiológico:
Em tubo de propileno com tampa de
do
gênero
Flavivirus,
mais rápido possível ao LACEN/PR.
considerados 4 sorotipos: D1,D2,D3 e
-
D4.
sendo
o
Aedes
aegypt
o
Número
Transporte:
Diagnóstico virológico: 1ml
-
Diagnóstico sorológico: 1ml
-
Metodologias:
-
Sorologia: Mac ELISA e ELISA
-
Isolamento
-
Diagnóstico
Virológico
-
Até o 5º dia do início dos sintomas;
-
Diagnóstico sorológico (IgM):
-
A partir do 6º dia do início dos
sintomas.
de
da
classe
IgM
específicos para os 4 sorotipos do
Resultados:
vírus do dengue: – REAGENTE −
(Isolamento):
Período de coleta:
culturas
MAC ELISA e ELISA - detecção de
anticorpos
Amostras:
Viral:
células C6/36 e PCR;
de 01
-
Isolamento Viral – Caixa de isopor
com gelo seco.
Soro.
-
Sorologia – caixa de isopor com
gelo reciclável;
mais
importante na transmissão da doença.
Volume:
rosca e mantido a – 20ºC. Enviar o
pertencente à família Flaviviridae. São
Vetor: mosquito do gênero Aedes,
Material:
Acondicionamento:
NÃO REAGENTE
-
Isolamento Viral – identificação do
sorotipo D1,D2,D3,D4
Prazo de entrega:
-
Sorologia; 4 dias;
-
Isolamento Viral: 15 dias
17
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
-
As
amostras
acompanhadas
devem
da
Epidemiológica
Observações:
vir
Ficha
corretamente
preenchida;
-
Difteria
Seção:
Bacteriologia
Agente etiológico:
Corynebacterium diphtheriae.
Após a determinação do sorotipo
circulante nos casos de epidemias
ou
surtos,
não
é
necessário
realizar a sorologia em todos os
casos.
Material:
Volume:
Número de Amostras:
Período de coleta:
Exsudato de Orofaringe, nasofaringe
e lesão cutânea
Não aplicável.
-
02 swabs para orofaringe
-
01 swab para nasofaringe
-
01 swab para lesões
Antes da antibioticoterapia
-
Orofaringe:
abaixa-dor
imobilizar
próprio
com
e
colher
fragmentos da pseudomembrana
Procedimentos de
quando
coleta:
exudato
presente,
da
ou
simples
superfície
da
orofaringe com auxílio de swab
estéril;
18
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
Nasofaringe: introduzir o swab
Metodologia:
- Bacterioscopia
nas fossas nasais anteriores,
- Cultura
fazendo com que o algodão entre
- Pesquisa de exotoxina por I.F.D.
Procedimentos de
em
- Imunodifusão radial (IDR)
coleta:
superfície
contato
com
da
a
maior
mucosa
nasal
Prazo de entrega:
4 a 10 dias úteis
Observações:
Amostras
atingindo a parede posterior da
nasofaringe. Girar continuamente
Preparo do paciente:
Acondicionamento:
Transporte:
de
lavar
coletadas
previamente a ferida ou úlcera
pacientes
com soro fisiológico. Umedecer o
contatos – discriminar se o material
swab em caldo ou soro fisiológico
é
estéril e pressionar o swab contra
convalescente ou comunicante.
a parede das lesões, o mais
Validade e Conservação do meio
próximo da base.
de Transporte: (Stuart)
Lesôes
cutâneas
–
exsudato
nasofaringe e lesões devem ser
o swab durante a coleta.
-
de
de
princi-palmente
para
convalescentes
doente,
Validade
Meio de transporte Stuart. Fixar os
temperatura de 4 a 8ºC. Na presença
tubos na parede interna da caixa de
de alteração de cor, desidratação
isopor, para mantê-los na posição
e/ou turvação, desprezar o meio e
vertical.
requisitar a remessa de novos lotes
caixa
de
isopor
com
gelo
mês.
Conservar
de
Não aplicável
Em
01
controle
e
a
para o LACEN/PR.
reciclável no prazo ≤ 72h
19
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Doenças Priônicas:
(com enfoque na Doença de Creutzfeldt Jakob - DCJ)
Seção:
-
Sangue periférico: 2 ml coletado
-
Fragmentos/blocos
de
tecido
Enviado a Laboratório de Referência
cerebral: frascos com formol e
Nacional
blocos de parafina.
As doenças causadas por Príons são
Número
decorrentes
Amostras:
do
acúmulo
e/ou
de 01
Período de coleta :
denominadas prions (PrP), capazes de
Não aplicável.
-
determinar as EET – Encefalopatias
Espongiforme
Transmissíveis.
Os
Liquor e Sangue periférico: manter
sob refrigeração entre 4ºC e 8ºC;
Acondicionamento:
-
Fragmentos/blocos
de
tecidos
exames laboratoriais são úteis para
cerebrais: Manter á temperatura
excluir outras causas de demência
ambiente.
rapidamente progressiva.
Material:
Líquor: 1 a 2 ml ( frasco estéril);
em frasco com citrato;
Volume:
metabolismo anormais de proteínas
Agente etiológico:
-
-
Líquor;
-
Sangue Periférico;
-
Fragmentos/blocos
Em embalagem tripla, de acôrdo com
Transporte:
a legislação ONU/IATA para transporte
de substâncias perigosas.
de
tecido
cerebral.
20
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
Metodologias:
-
Observação:
Imuno bloting – Pesquisa da
Doença de Chagas
Proteína 14.3.3 no Líquor;
(Detecção de anticorpos anti- Trypanosoma cruzi)
HPLC – sequenciamento genético
– sangue periférico;
Seção:
Imunologia
Imunohistoquímica: ragmentos e
Agente etiológico:
Trypanosoma cruzi
blocos de tecidos cerebral.
Material:
Soro
-
Presente/Ausente
Volume:
01ml
-
Obrigatório o encaminhamento da
Número
ficha de notificação e o TCE –
Amostras:
Termo
Período de coleta :
Resultados:
-
de
Consentimento
esclarecido;
Preparo
Obrigatório a adoção de medidas
paciente:
-
de 01
A critério médico
do Jejum não obrigatório
de precauções para o manuseio
Em tubo de polipropileno com tampa
de
de rosca, mantido à temperatura de
pacientes,
tratamentos
de
artigos e superfícies, manipulação
Prazo de Entrega
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Acondicionamento:
apro-ximadamente 4° C. Se não for
e descarte de materiais , amostras
enviado no dia em que foi coletado,
de tecidos.
congelar a –20ºC.
30 dias
Transporte:
Metodologias:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
ELISA – enzimaimunoensaio
IFI – imunofluorescência indireta
21
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
ELISA
Resultados:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
–
detecção
qualitativa
de
quantitativa
de
Doença de Lyme
anticorpos IgG
IFI
–
detecção
Seção:
Enviado ao Laboratório de Referência
Nacional
anticorpos IgG
Prazo de entrega:
10 dias
ELISA
–
são
considerados
significativos resultados de densidade
Interpretação
óptica superiores ao CUT OFF
Borrelia burgdorferi
Material:
Soro e/ou liquor
Número
títulos iguais ou superiores a 1/40
Amostras:
amostras
hemolisadas
não
devem
nem
estar
apresentarem
partículas em suspensão. Amostras
Soro: 02 ml
Volume:
IFI – são significativos resultados com
As
Observação:
Agente etiológico:
Liquor: 3 ml
de 01
Período de coleta :
Preparo
do Jejum não obrigatório
paciente:
contaminadas com microorganismos
devem ser desprezadas.
A critério médico
Em tubo de polipropileno com tampa
Acondicionamento:
de rosca, mantido à temperatura entre
2ºC e 4° C. Se não for enviado no dia
em que foi coletado, congelar a –20ºC.
Transporte:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
Metodologias:
- ELISA – enzimaimunoensaio
- WESTERN BLOT
22
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
- ELISA – detecção qualitativa de
anticorpos
e
IgG,
sendo
Observação:
As
amostras
não
devem
estar
consideradas negativas as amostras
hemolisadas
que apresentaremos resultados:
partículas em suspensão. Amostras
Resultados:
IgM
nem
apresentarem
-
IgM = NEGATIVO até 1/100
contaminadas com microorganismos
-
IgG = NEGATIVO até 1/400
devem ser desprezadas.
WESTERN BLOT – O resultado
será
considerado
“POSITIVO”
quando:
-
Houver pelo menos 4 bandas
IgG;
-
Houver pelo menos 2 bandas
IgM;
-
Houver pelo menos 2 bandas
IgG
e
uma
banda
IgM
simultâneamente.
Prazo de entrega:
30 dias
23
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Entomologia – Taxonomia, ecologia e biologia de vetores
1. Coleta de adultos:
a. Coleta por meio de atração
Seção:
Entomologia
humana ou animal;
b. Capturadores
Amostras contendo larvas e adultos de
insetos
e
outros
artrópodes
para
estudo
de
ecologia
de
c. Armadilhas
técnicas de dissecção e imunológicas,
Todas as amostras
projeto
Número
de
Amostras:
Período de coleta:
de
vigilância
pesquisa,
ou
serviço
de
monitoramento
de
vetores, testes biológicos de campo e
demanda espontânea, devidamente
de
Shannon
e
d. Armadilhas
Técnicas de coleta:
procedentes de
de
correlatas;
vetores,
e testes biológicos.
base
sucção;
identificação, confirmação de fauna,
Material:
à
luminosas
automáticas;
e. Armadilhas de oviposição ou
de fêmeas grávidas;
f.
Coleta no intradomicílio com
auxílio de inseticida.
2. Pesquisa de larvas:
identificadas por meio da etiqueta das
a. Concha entomológica;
amostras.
b. Rede pesca-larvas;
Durante o mês todo
c. Com auxílio de pipeta.
24
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
1. Para identificação,confirmação de
fauna e estudos ecológicos: as
de
larvas devem estar acondicionadas
transporte de ovos pode ser feito em
em recipiente contendo álcool 70%
papel filtro;
e
3. Para tentativa de isolamento viral:
os
adultos
tratados
com
em
recipientes
naftalina.
Para
confirmação de fauna as amostras
podem
alfinetes
Acondicionamento
e Transporte:
A alimentação varia conforme o grupo
estar
montadas
entomológicos
em
as
Acondicionamento
amostras
acondicionadas
e Transporte
ou
artrópode
transportado.
devem
em
O
ser
nitrogênio
líquido transportadas em butijão;
4. Para
testes
montadas entre lâmina e lamínula,
amostras
transportadas respectivamente em
acondicionadas
caixa entomológica ou em porta
Isopropílico PA.
biológicos:
as
devem
ser
em
Álcool
lâminas;
2. Para
testes
dissecção,suscetibilidade
de
e
Resultados:
biológicos: os artrópodes devem
ser transportados vivos, as larvas
em meio líquido representado por
Laudos entomológicos, resultados
de teste biológico, bioensaios ou
imunológicos e relatórios técnicos.
Prazo de entrega:
30 dias, podendo variar de acordo com
o material e finalidade do estudo.
água do próprio criadouro ou água
sem adição de produtos químicos,
mantendo um espaço com ar nos
frascos e os adultos em gaiolas de
tela fina colocado em um recipiente
tampado,
de
material
isolante
(isopor), com o fundo forrado com
25
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Após o resultado, as amostras devem
ser
Observação:
depositadas
em
-
coleção
entomológica de referência ou do
apresentar
próprio
partículas em suspensão;
laboratório,
na
forma
de
-
material testemunho e de apoio para
Observações:
futuros estudos.
-
-
Amostra
hemólise
contaminada
microor-ganismos
e/ou
com
será
desprezada;
Amostras reagente para VDRL não
necessariamente indicam infecção
Interpretaçao:
A amostra de soro não deve
-
No caso de Líquor, a amostra não
por sífilis. A confirmação deve ser
deve
apresentar
hemólise
feita pelo teste de FTA-abs.
decorrente de acidente de punção.
Amostras reagentes no exame de
FTA-abs:
IgG
–
infecção
pregressa
IgM – infecção recente
26
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Metodologia:
Esquistossomose
-
Parasitológico:
Técnica
quantitativa de sedimentação,
Seção:
Enviado ao Laboratório de Referência
com destaque para a técnica
Nacional
Kato-Katz;
Agente causal:
Schistosoma mansoni
Material:
-
Parasitológico: Fezes in natura
-
Sorologia: soro
-
Fezes: Cerca de 5 g;
-
Soro: 3 a 5 mL
Volume:
Número
Prazo de entrega:
Sorologia: ELISA
20 dias
de 01 ou a critério médico
amostras:
Período de coleta:
A critério médico
Acondicionamento:
Em frasco de tampa de rosca mantido
refrigerado até envio ao LACEN/PR.
Caso o material não seja encaminhado
em 24 horas, congelar a –20ºC.
Em caixa de isopor com gelo
Transporte:
reciclável.
27
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Febre Amarela
-
Sorologia:
1
ml
de
soro,
coletado a partir do 5º dia do
Seção:
Virologia
Agente causal:
Arbovírus do gênero Flavivírus, família
-
Isolamento Viral:
Faviridae.
-
1 ml de sangue total, ou soro,
inicio dos sintomas;
Formas
-
Febre Amarela Urbana (FAU)
coletados até o 5º dia do início
Epidemiológicas
-
Febre Amarela Silvestre (FAS)
dos sintomas;
-
FAU
Vetores
Fonte de Infecção:
Transmissão
Diagnóstico
Laboratorias
-
mosquitos
do
gênero
Aedes(Aedes aegypti);
-
FAS
–
nosquito
do
gênero
-
vísceras
(fígado,
rins,
coração, baço, linfonodos e
Material:
cérebro), em fragmentos de 1
Haemagogus e Sabethes.
a 2 cm coletados no máximo
-
FAU – Homem;
até 12 horas após o óbito;
-
FAS - Primatas não humanos.
-
FAU – Homem – Aedes aegypti –
(fígado, rins, coração, baço,
Homem
linfonodos
FAS - Macaco – mosquito silvestre -
fragmentos de 1 a 2 cm,
homem
coletados no máximo até 12
-
Virológico;
horas após o óbito;
-
Sorológico;
-
Histopatológico ( post-mortem);
-
-
Imunohistoquímica:
e
Vísceras
cérebro),
em
28
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
a) As
amostras
devem
encaminhadas
vir
com
epidemiológica
preenchida
a
-
> 7 dias: freezer a – 20º C
devidamente
com
todos
Soro: < 7 dias: 4°C a 8ºC;
ficha
-
b) Os tubos de coleta devem ser
Sangue, soro ou vísceras para
Isolamento:
os
dados do paciente;
Observações
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Acondicionamento;
-
Conservar a – 70º C;
-
Vísceras
para
Imunohistoquímica:
rigorosamente limpos, vedados
e identificados de forma legível
-
Formalina 10% ( 10 ml de
Formol em 90 ml de PBS)
e indelével;
c) Os fragmentos devem conter
um volume de formalina 10 X
maior
que
o
volume
-
Material para sorologia: Caixa
de isopor em Gelo Seco ou
dos
Gelo Reciclável;
fragmentos.
-
Material para Isolamento Viral:
Caixa de isopor com Gelo
Transporte
Sêco
ou
em
Nitrogênio
Líquido;
-
Material
para
Imunohistoquímica:
-
Temperatura Ambiente.
29
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Febre Maculosa
-
Sorologia:
-
REAGENTE
ou
NÃO
REAGENTE
para
Febre
Seção:
Enviado ao Laboratório de Referência
Amarela;
Resultados:
Nacional
-
Cultivo Celelar:
Agente causal:
Rickettsia rickettsii.
-
POSITIVO para Febre amarela
Material:
soro
em cultivo celular;
Volume:
2 a 3ml
-
Imunohistoquímica:
-
POSITIVO
para
Febre
Amarela.
Número
de
amostras:
Sorologia:
Considera-se
diagnóstico
laboratorial
CONFIRMADO quando apresentar
Interpretação:
Preparo
coletadas
com
intervalo de 14 dias. Enviar as
A critério médico.
do Não aplicável
paciente:
Acondicionamento:
Em frasco de polietileno, com tampa.
Transporte:
Em caixa de isopor com gelo
aumento de 2 títulos (ou 4 vezes o
nível de anticorpos) para IgG em
amostras pareadas com intervalo
de coleta de 14 dias.
Prazo de Entrega:
amostras
duas amostras juntas ao LACEN.
Período de coleta:
-
02
reciclável, enviado ao LACEN/PR.
Metodologia:
IFI – Imunofluorescência indireta
-
Sorologia: 15 dias;
Resultados:
Título IgG < 64
-
Isolamento: 30 dias;
Prazo de entrega:
30 dias
-
Histopatologia: 30 dias.
30
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
É
considerado
diagnóstico
Febre Tifóide
laboratorial CONFIRMADO quando
Interpretação:
apresentar aumento de 2 títulos
Seção:
Bacteriologia
(ou 4 vezes o nível de anticorpos)
Agente Etiológico:
Salmonella Typhi.
para IgG em amostras pareadas
Material:
Fases clínicas:
1ª fase: sangue
com intervalo de coleta de 14 dias.
2ª fase: fezes
OBS:
Observação:
pode
ser
também
utilizado
A interpretação do resultado desta
alternativamente coágulos de sangue,
análise e a conclusão diagnóstica
conteúdo duodenal, urina e petéquias.
são atos médicos. Dependem da
análise
conjunta
dos
dados
Volume:
Adultos:
20ml
(dividir
em
clínicos, epidemiológicos e demais
alíquotas
para
inoculação
exames do (a) paciente.
frascos de meio de cultura).
duas
em
02
Crianças:
Peso
Semeadura
Volume
(kg)
Aeróbi
Anaeróbi
o
o
<1,5
1ml*
X
<4
1ml*
X
4-13
3ml*
X
13-25
10ml
X
X
> 25
20ml
X
X
31
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
1ª fase: sangue - frasco contendo meio
*frasco pediátrico
Número
para hemocultura – adulto/pediátrico
de Sangue: 2 amostras na fase aguda da
Amostras:
(sistema
doença com coleta simultânea nos
ALERT®).
dois braços.
automatizado
Manter
à
BACT-
temperatura
Acondicionamento: ambiente.
Fezes: 1 amostra
3ª fase: fezes - imerso em meio de
Período de coleta:
1ª fase: sangue - 1ª semana da
transporte Cary Blair. Manter a tempe-
doença
ratura ambiente.
2ª fase: fezes - 2ª à 5ª semana da
Em caixa de isopor à temperatura
doença
Obs:
na
urina,
a
positividade
é
Transporte:
usualmente obtida após 3ª semana.
Preparo
paciente:
ambiente. Encaminhar ao LACEN/PR
no máximo 24 horas após a coleta.
Hemocultura,
do Não aplicável
Metodologia:
antibiograma.
Resultados:
Desenvolvimento
coprocultura
ou
não
e
de
Salmonella Typhi
Prazo de entrega:
Interpretação:
Hemocultura – 20 dias
Coprocultura – 07 dias
Não aplicável
32
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
Hemocultura: apresenta maior
Filariose Linfática
possibilidade de isolamento nas
02 semanas iniciais da doença;
-
-
Seção:
Exame enviado ao Laboratório de
Referência Nacional
Coprocultura: apresenta maior
possibilidade de isolamento à
Agente etiológico:
Wucheria bancrofti
partir da 2ª semana até a 5ª
Material:
Sangue total coletado com EDTA
semana da doença;
Volume:
3 a 5 mL
A
relação
sangue/meio
de
04 amostras, coletadas :
-
01 amostra às 22:00 h;
de
-
01 amostra às 24:00 h;
bactéria patogênica, repetir a
-
01 amostra às 02:00 h;
-
01 amostra às 4:00 h
cultura deve ser de 10%;
Observações:
-
Em
caso
de
isolamento
coleta após 5 dias do término da
antibióti-coterapia.
-
-
Portadores e manipuladores de
Número
de
amostras:
OBS: retirar 1 mL de cada amostra
e transferir para tubos de propileno
alimentos: coletar 03 amostras
com tampa contendo 9 mL de
de fezes com intervalo de 48
Formalina a 2% preparada com
horas;
água destilada (para romper as
A
Reação
de
Widal,
recomendada para a segunda
hemácias)
Período de coleta:
Fase aguda da doença. Na fase
fase da doença, não é realizada
crônica as microfilárias raramente
no LACEN/PR.
são
detectadas
no
sangue
periférico.
33
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
As amostras devem ser enviadas
Transporte:
ao LACEN/PR em caixa de isopor
Seção:
à temperatura ambiente
Metodologia:
Gastroenterites
Bacteriologia
Detecção de ovos de microfilárias
Os mais freqüentes:
possivelmente
-
Salmonella sp
-
Shigella sp
-
Aeromonas sp
-
Escherichia coli enteropatogênica
presentes
no
sangue periférico
Prazo de entrega:
Agente etiológico:
20 dias
As amostras devem ser enviadas
acompanhadas de:
Observação:
(EPEC), enteroinvasora (EIEC)
-
Solicitação médica;
-
Ficha
epidemiológica
Material:
Campylobacter jejuni
Fezes
-Pastosas
devidamente preencgida
Volume:
ou
sólidas:
aproximadamente 2g
- Líquidas: 2 a 3 ml
Número
de 01
Amostras:
O mais precoce possível, na fase
Período de coleta:
aguda, e antes do tratamento com
antibióticos.
Preparo
do Não aplicável
paciente:
34
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
O material coletado deve ser recolhido
Genotipagem do Vírus da Hepatite C
com swab e imerso em meio de
(VHC)
Acondicionamento: transporte Cary-Blair, de modo a não
deixar sobras de material na superfície
Seção:
Biologia Molecular
do meio.
Agente etiológico:
VHC (Vírus da Hepatite C)
Material:
Plasma
reciclável. O tempo entre coleta e
Código do exame:
1106516-8
processamento não deve ultrapassar
Volume:
5 ml de sangue coletado com EDTA
24 horas.
Número de Amostras:
01
Em
Transporte:
Metodologias:
caixa
de
com
gelo
Bacterioscopia, cultura e antibiograma
Período de Coleta:
Desenvolvimento
Resultados:
isopor
enteropatógenos
ou
não
dos
Não aplicável
-
citados
somente de pacientes que irão
anteriormente.
Prazo de entrega:
07 dias
Interpretação:
Não aplicável
A genotipagem deverá ser feirta
fazer tratamento de acordo com
os critérios da portaria 34 de
Critérios para a
realização do teste:
09/10/2007 do MS.
-
2 vias da APAC devidamente
preenchidas
com
carimbo
e
assinatura do médico requisitante.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas
35
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
O material deve ser centrifugado em
Hanseníase
até 2 (duas) horas após a coleta,
Controle de Qualidade Baciloscópica
para
Acondicionamento:
Transporte:
Metodologia:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
separação
do
plasma.
Em
seguida, deve ser colocado em tubo
Seção:
Bacteriologia
especial e mantido refrigerado à
Agente etiológico:
Mycobacterium
leprae.(Bacilo
temperatura de 4ºC até envio ao
Hansen)
LACEN/PR .
-
Raspado intradérmico;
-
Locais de coleta:
Caixa de isopor com gelo reciclável
Hibridização
reversa
–
Genotype Assay LiPA – Bayer
-
HCV
de
Preconizado: lóbulos de orelha
direita e esquerda, cotovelos
Material:
direito e esquerdo;
Resultados:
Não aplicável
Prazo de entreega:
20 dias
e esquerdo, borda e centro das
Sensibilidade:
Não aplicável
lesões.
Interpretação:
-
A critério médico: joelhos direito
Não aplicável
Volume:
Número
Amostras:
Boa quantidade (equivalente a 1 gota)
de 04 para cada paciente ou a critério
médico.
36
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
-
-
Orientar
o
paciente
sobre
o
plana do bisturi em movimentos
Fazer assepsia do local a ser
circulares a fim de obter um
coletado com álcool a 70%;
esfregaço
Com auxilio de uma pinça de Kelli
uma área de 5 a 7 mm de
curva, fazer uma boa isquemia
diâmetro;
abrangendo
Os 4 esfregaços serão colocados
um ao lado do outro com a
realizar
de
distância de 1 cm na seqüência da
mm
de
coleta do material. Cada lâmina
mm
de
deverá
um
comprimento
-
-
uniforme
Com auxílio de um bisturi nº 15,
corte
aproximadamente
Técnica de coleta:
Espalhar o material com a parte
procedimento de coleta;
para impedir o fluxo de sangue;
-
-
5
por
3
ter,
no
máximo,
4
profundidade;
esfregaços, sendo 1 de cada local
Com o lado não cortante da
de
lâmina, raspar o bordo interno do
devidamente identificados;
coleta
do
paciente,
corte 2 a 3 vezes, até obter boa
quantidade;
-
Transferir o raspado para lâmina
de
vidro
bem
limpa
e
nova,
previamente identificada com lápis
ponta de vídea ou com ponta de
diamante;
37
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
As lâminas não coradas devem ser
-
Os esfregaços não devem conter
sangue,
para
não
interferência
no
ocorrer
exame
acondicionadas
Acondicionamento:
microscópico.;
-
caixas
de
transportes próprias, evitando poeiras,
umidade, calor intenso, luz solar e
insetos. Guardar em geladeira
Para o mesmo paciente, usa-se a
mesma lâmina e bisturi após limpála com álcool e flambá-la em
Transporte:
chama;
-
em
Porta
-
lâminas
identificados
(C.Q.B.H.)
Baciloscopia direta pela coloração de
Deixar os esfregaços secarem à
temperatura
ambiente.
seguida,
passar
chama,
por
a
Ziehl Gabbet
Em
lâmina
três
Metodologia:
na
vezes
Resultados:
Presença ou ausência do Bacilo de
Hansen.
rapidamente, observando para que
a face em que se encontram os
esfregaços
fique
para
-
cima
Usar sempre lâmina e bisturi novos
a cada paciente;
-
fornecido
baciloscópico
(fixação);
-
É
pelo
(IB)
de
índice
cada
esfregaço. A média aritmética dos
Interpretação:
IB dos diversos locais de coleta
fornecerá o índice do paciente (IP).
A incisão feita no paciente deve
ser coberta com um curativo estéril
IP = carga bacilar
(bege).
38
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
Também
é realizado o índice
Hantavírus
morfológico (IM), para avaliação da
morfologia bacilar.
-
Seção:
Virologia
O resultado é fornecido em % de
Vírus do gênero Hantavírus, Família
bacilos íntegros e % de bacilos
Bunyaviridae. As infecções humanas
granulosos:
causadas
-
IM = ......... % de bacilos
manifestam sob diferentes formas,
íntegros
desde
IM = ......... % de bacilos
suspeita
-
granulosos.
Agente etiológico:
por
doença
Hantavirus
febril
diagnóstica
funamentalmente
epidemiológicas,
Prazo de entrega:
Observação:
aguda,
em
é
se
cuja
baseasa
informações
até
quadro
-
Baciloscopia: 2 dias
pulmonares e cardio-vasculares. A
-
Controle de Qualidade: 20 dias
SCPH – Síndrome Cardiopulmonar por
Após ter sido realizada a coleta para
Hantavírus é uma doença emergente,
microscopia, as lâminas devem ser
tendo sido até o momento, a forma
guardadas em geladeira até o envio
prevalente nas Américas
para o LACEN/PR para o controle de
-
ELISA: Soro .
qualidade.
-
PCR
Material:
(Reação
em
Cadeia
de
Polimerase): Coágulo de Sangue à
temperatura de – 70º C, coletados
em frascos criogênicos.
Volume:
1 ml
39
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Número
de 01
Prazo de entrega:
Amostras:
Período de coleta:
Preparo
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
Fase aguda: IgM
-
Fase Convalescente: IgG
Interpretação:
do Não aplicável
-
ELISA: 72 horas
-
PCR: 20 dias
-
Reagente
IgM:
infecção
recente
-
paciente:
Reagente
para
IgG:
indica
exposição anterior ao vírus.
Em tubo de prolipropileno com tampa
Acondicionamento: de
rosca.
Manter
refrigerado
Para a pesquisa de Hantavírus em
a
vísceras,considerar:
temperatura de 4ºC até o envio.
Transporte:
para
-
Fragmentos em soro fisiológico:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
enviar em caixa de isopor com gelo
-
reciclável;
ELISA _ Enzimaimunoensaio de
captura de IgM – para pesquisa de
infecção aguda.
Metodologia:
-
prevalência.
PCR
ambiente.
-
Anpesquisa de Hantavírus pela
técnica de PCR e em vísceras será
(Reação
Polimerase)
Fragmento em formalina: enviar
em caixa de isopor à temperatura
ELISA _ Enzimaimunoensaio de
captura de IgG; - para estudos de
-
Observação:
–
em
Cadeia
Definição
de
realizada
no
Laboratório
do
referência Nacional.
de
Genótipo Viral
Resultados:
-
ELISA: Reagente ou Não reagente
-
PCR: Identificação do Genótipo
Viral
40
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Hemocultura
Seção:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Crianças:
Bacteriologia
Peso
-
Bactérias
Gram
Enterococcus sp, Streptococcus sp;
Bactérias
Gram
negativas:
Escherichia
coli,
Klebsiela
pneumoniae,
Salmonella
sp,
Anaeróbi
o
aureus,
Staphylococcus coagulase nega-tiva,
-
Semeadura
Aeróbio
positivas:
Staphylococcus
Agente etiológico:
Volum
< 1,5
01*
X
<4
01*
X
4-13
03*
X
13-25
10
X
X
> 25
20
X
X
*frasco pediátrico
Enterobacter sp, Pseudomonas aeruginosa, Neisseria meningitidis.
Material:
Volume:
Sangue
Adultos:
20ml
(dividir
em
alíquotas
para
inoculação
duas
em
02
frascos de meio de cultura).
41
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Número
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
de No mínimo, duas amostras e em
Amostras:
braços diferentes e sem intervalo de
tempo. O intervalo entre as amostras
seguintes varia de acordo com a
suspeita
clínica,
necessidade
imediata,
de
gravidade
e
antibioti-coterapia
podendo
variar
de
15
Transporte:
Metodologia:
Resultados:
Prazo de entrega:
Cultura para Aeróbios e Anaeróbios
Antibiograma
Desenvolvimento ou não de colônias
bacterianas
3 a 8 dias
Duas ou três amostras permitem
ou dias.
melhor
menor
chance
de
isolamento
do
Interpretação:
interpretação
estimado de 3 a 5% de contaminação).
É
eventual contaminante.
microorganismo isolado.
da
medicamentos
administração
e
de
sobre
contaminação (em sangue periférico é
agente e dificulta a interpretação de
Antes
importante
a
identificação
do
de
preferência,
momentos antes do pico febril.
Preparo
ambiente. Nunca refrigerar os frascos.
minutos entre cada amostra, até horas
Uma só punção pode oferecer uma
Período de coleta:
Em caixa de isopor e à temperatura
Cuidados na coleta:
Observações:
-
Fazer assepsia da tampa do frasco
de
do Não aplicável.
hemocultura
friccionando
o
algodão embebido em álcool 70%
paciente:
por 1 minuto;
Em frasco especial de hemocultura
Acondicionamento: (rotina
automatizada),
pediátrico.
adulto
ou
-
Coletar
o
sangue
(seguindo
técnicas adequadas de coleta e
sem apalpar novamente a área) e
inocular no frasco de hemocultura
42
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
Hepatites Virais A, B, C
correspondente;
-
Agitar delicadamente o frasco;
-
Não é recomendada a técnica de
Seção:
coleta através de cateteres ou
Imunologia
-
cânulas quando se podem utilizar
punções venosas;
-
Identificar corretamente os frascos:
Picornaviridae
Agente etiológico:
colocar nome do paciente, data e
-
-
ao
solicitação
LACEN/PR
médica
Soro sem a presença de hemólise ou
com
e
Vírus da Hepatite C – Família:
Flaviviridae
(catéter ou sangue periférico);
Enviar
Vírus da Hepatite B – Família:
Hepadnaviridae
hora da coleta e via de coleta
-
Vírus da Hepatite A – Família:
a
ficha
Material:
epidemiológicas preenchidas.
de partículas em suspensão. Amostra
contaminada
com
microorganismos
será desprezada.
Volume:
Número
2ml
de 01
Amostras:
Consultar anexos (a critério médico e
Período de coleta:
epidemiológico)
Preparo do paciente: Jejum não obrigatório
43
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
O soro deve ser acondicionado em
tubo de polipropileno herméticamente
Acondicionamento:
Transporte:
fechado, devidamente identificado (no
Seção:
Virologia
rótulo,
Agente etiológico:
Herpes vírus tipo 1,2 e 6.
município e data de coleta). Caso o
Material:
Soro
material não seja encaminhado no
Volume:
2ml
mesmo dia, congelar a
Número
colocar
nome
completo,
-20ºC.
de 01
Em caixa de isopor com gelo reciclável
Amostras:
CMIA
Período de coleta:
–
imunoensaio
quimioluminescente
Metodologia:
Herpesvírus
por
micropartículas
Preparo
A critério médico
do Jejum não obrigatório
paciente:
MEIA – microenzimaimunoensaio
Em tubo de polipropileno com tampa,
mantido refrigerado à temperatura de
Prazo de entrega:
10 dias
Ao
Observações:
aproximadamente 4ºC até no máximo
solicitar
os
marcadores
que
Acondicionamento: 4 dias. Após este prazo a amostra
definirão a etiologia, encaminhar os
deverá ser congelada a –20ºC ou –
resultados de aminotransferases (AST,
60º C.
ALT).
Casos agudos: solicitar em formulário
Transporte:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
da SFIHA.
Metodologia:
ELISA - Enzimaimunoensaio
Casos
não
agudos:
solicitar
formulário de marcadores virais
em
Resultados:
Determinação qualitativa de anticorpos
IgM e IgG.
44
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
HIV - I/II
Prazo de entrega:
20 dias
-
-
Resultado
reagente
para
IgM
Interpretação:
Imunologia
Agente etiológico:
HIV-1 e HIV -2
indica infecção recente ou atual;
Soro sem a presença de hemólise
Resultado
e/ou partículas em suspensão.
reagente
para
IgG
indica exposição anterior ao vírus;
-
Seção:
Material:
microorganismos e/ou hemolisadas
serão desprezadas.
Volume:
solicitará
coleta de
Número de Amostras:
segunda amostra para confirmação
de diagnóstico.
amostras
hemolisadas
2 ml
Para triagem sorológica: 01
Quando houver necessidade o
LACEN/PR
Observação:
com
ausência de infecção recente e
vírus;
As
contaminadas
Ausência de IgM e IgG indica
ausência de exposição anterior ao
-
Amostras
não
devem
nem
estar
amostra com intervalo mínimo de 1
semana)
Período de coleta:
A critério médico.
Preparo do paciente:
Jejum não obrigatório.
apresentar
Em
partículas em suspensão. Amostras
contaminadas com microor-ganismos
Para confirmatórios: 02 (coletar cada
Acondicionamento:
devem ser desprezadas.
tubo
de
poliprolpileno
com
tampa de rosca. Caso o material não
seja encaminhado no mesmo dia,
congelar a amostra a –20ºC.
Transporte:
Em
caixa de isopor com gelo
reciclável,
45
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
-
CMIA – imunoensaio quimio-
-
MEIA
reagente – amostra negativa
–
resultado
não
para HIV
ELISA – enzimaimunoensaio
-
ELFA: enzyme linked fluorescent
-
assay
Interpretação:
Confirmatórios
-
Resultado
reagente
–
amostra positiva para HIV
-
Western Blot
(3
metodologias):
IFI – imunoimunofluorescência
in-direta
-
(1
metodologia):
-
-
sorológica
luminescente por micropartículas
microenzimaimunoensaio
Metodologia:
Triagem
Resultado inconclusivo –
consultar fluxograma em
anexo
Detecção de anticorpos e antígenos
Resultados:
para os vírus HIV -1 e HIV-2.
-
7 dias
OBS:
Prazo de entrega:
Quando
necessária
a
realização da técnica Western Blot,
o resultado é liberado em até 20
dias .
46
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
Quando
necessário,
solicitada
segunda
conforme
será
amostra,
fluxo-grama
recomendado pela Coordenação
Nacional
DST
HTLV I/II
AIDS
do
Seção:
Imunologia
Agente etiológico:
HTLV I/II
Material:
Ministério da Saúde;
-
Para
as
unidades
descentralizadas que realizam
testes de triagem para HIV: nos
casos
Observações:
de
indeterminadas
amostras
ou
reagentes,
Volume:
Número
(sem
hemólise
e
livre
de
contaminação microbiológica)
1ml
de 01
Amostras:
Preparo
do Jejum não obrigatório
paciente:
Em tubo de polipropileno com tampa
deve ser realizada a segunda
(devidamente identificado). Caso o
coleta e ambas as amostras
devem ser encaminhadas ao
Soro
Acondicionamento: material não seja encaminhado no
mesmo dia, congelar a –20ºC.
LACEN/PR para testes confirmatórios;
-
Os
resultados
devem
ser
do
laboratório
analisados
pelo
Transporte:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
Metodologia:
ELISA - Enzimaimunoensaio
Determinação qualitativa de anticorpos
médico em conjunto com os
dados
clínicos
epidemiológicos.
– resultado liberado como reagente,
e
Resultados:
inconclusivo ou não reagente.
47
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Prazo de entrega:
Laboratório
Central do
Paraná
Infecções Estreptocócicas
15 dias
(Faringoamidalite, Febre Reumática e Escarlatina)
O teste de ELISA é apenas um exame
de triagem. Para confirmação do
Interpretação:
Seção:
Bacteriologia
diagnóstico, é necessária a realização
Estreptococos
de testes complementares (solicitamos
Streptococus pyogenes;
pelo
Estreptococos
médico
que
acompanha
o
paciente).
do
do
grupo
A:
grupo
B:
grupo
C:
Streptococus agalactiae;
Agente etiológico:
Estreptococos
do
equi;
Streptococus
S.zooepidermicus,S,equisimilis
Estreptococos
do
grupo
D:
Streptococcus bovis, S. equinus
Material:
Número
Amostras:
Exudato tonsilofaringeano e secreção
nasal
de 1 swab coletado da orofaringe
1 swab coletado na nasofaringe
48
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
Período de coleta:
Na
fase
da
Swab
introduzido
em
meio
de
faringoamidalites;
transporte
No caso de epidemia: coletar
parede interna da caixa de isopor, para
pacientes
-
aguda
sintomáticos
e
Acondicionamento:
Stuart. Fixar os tubos na
mantê-los na posição vertical. As
assintomáticos;
lâminas devem ser acondicionadas em
No controle de tratamento: coletar
caixas específicas.
10 dias após a primeira dose de
antibiótico.
Em caixa de isopor à temperatura
Coletar o exsudato tonsilofaringeano,
friccionando firmemente o swab de
algodão
Técnica de coleta:
estéril
contra
a
ambiente. Enviar ao LACEN/PR o mais
Transporte:
parede
breve possível, não ultrapassando 24
horas.
posterior direita e esquerda da faringe
e amígdalas, para evitar contaminação
de amostras com microorganismos da
Bacterioscopia, cultura e grupagem
Metodologia:
microbiota oral.
sorológica
dos
Estreptococos
por
Imunodifusão Radial - IDR
Resultados:
Desenvolvimento ou não de bactérias
identificadas.
A presença de grande número de
colônias
Interpretação:
de
Estreptococos
Beta-
hemolíticos do Grupo A na mucosa
oral e/ou nasal é altamente sugestivo
de infecção.
49
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Prazo de entrega:
Infecções do trato urinário
6 dias
Auxilia
no
diagnóstico
de
febre
reumática, pela indicação de infecção
Observação:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
estreptocócica
diferenciação
prévia
da
e
Escarlatina
Seção:
Bacteriologia
-
na
no
Enterobactérias:
Escherícia coli,
Klebsiella peneumoniae, Proteus
diagnóstico diferencial de Doenças
Agentes etiológicos
Exantemáticas.
mais frequentes:
sp;
-
Estafilococos:
Staphylococcus
saprophyticus;
-
Enterococos: Enterococcus sp
Material:
Urina
Volume:
2 a 20ml
Número
de
Amostras:
01amostra/dia. Primeira micção da
manhã ou após retenção vesical de
pelo menos 2 horas.
Na suspeita de infecção, para controle
Período de coleta:
de
tratamento
assintomáticos
com
ou
pacientes
alto risco de
infecção.
50
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Acondicionamento:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Frasco estéril de boca larga, com
infecções recidivas, tratamento prévio
tampa.
com
Não
enviar
amostras
de
recipientes coletores utilizados em
antibióticos,
imunodeprimidos,
idosos.
hospitais ou de sacos coletores de
pacientes sondados.
Transporte:
Metodologia:
Entrega imediata ao laboratório ou em
até 24h em isopor com gelo reciclável
Bacterioscopia, cultura quantitativa e
antibiograma.
Desenvolvimento (ou não) da bactéria
Resultados:
identificada em “Unidades Formadoras
de
Colônias”
por
mililitro
de
urina(UFC/ml)
A identificação de qualquer bactéria
Interpretação:
com contagem igual ou > 105 UFC/ml
é significativa, desde que seguidos os
procedimentos padrões para coleta.
Prazo de entrega:
Observações:
1-5 dias
Outras
contagens
índices
são
com
relevantes,
menores
se
assim
demonstrar as condições do paciente:
51
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Infecções do trato respiratório inferior
-
Amostras de escarro e secreção
traqueal: enviar ao LACEN/PR à
Seção:
Agente etiológico:
Bacteriologia
temperatura ambiente (20 a 25ºC),
-
Streptococcus peneumoniae
dentro de 2 (duas) horas após a
-
Hemóphilus influenzae
coleta;
-
Staphylococcus aureus
-
Moraxella catarrhaqlis
-
Enterobactérias
-
Bacilos
Gram
Transporte:
-
Lavado
Broncoalveolar,
brônquico e escovado brônquico:
enviar
negativos
lavado
não
imediatamente
LACEN/PR
fermentadores, entre outros
em
ao
temperatura
ambiente, sendo o intervalo de 30
minutos o máximo aceitável.
Escarro, aspirado traqueal, lavado
Material:
bronco alveolar, escovado brônquico
Bacterioscopia,
Metodologia:
Volume:
Coleta de Amostras:
2 a 20 ml
quantitativa
cultura
e
quantitativa
semie
antibiograma
Sob supervisão direta de técnico
treinado pelo LACEN/PR
-
Escarro: reportado semi quantitativamente
por
microorganismo
isolado, quando a amostra for
Resultados:
representativa;
-
Lavado bronco aveolar, lavado
brônquico e aspirado braqueal é
52
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
reportado quantitativamente.
Influenza A (H1N1) 2009 Pandêmico
4 dias
Seção:
Agente etiológico:
Prazo de entrega:
Amostras significativas com contagem
Interpretação:
Escovado
Lavado
Pandêmico
respiratório superior são, em ordem de
preferência:
broncoalveolar..104
-
UFC/ml
-
Vírus da Influenzae A (H1N1) 2009
diagnóstico de infecções virais no trato
brônquico......103
UFC/ml
-
-
As amostras clínicas requeridas para o
maior ou igual a:
-
Virologia
Swabs
combinados
nasal/oral, obtido até cinco
Aspirado traqueal .........106 UFC/ml
dias
Material:
do
início
do
aparecimento dos sintomas
(fase aguda da doença).
-
ANF – aspirado nasofaringe
OBS: Seja qual for a natureza do
espécime, a sua obtenção deve ser
realizada por técnicos capacitados e
com observância dos procedimentos
de Biossegurança adequados.
53
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
swab combinado; Coletar
- Aspirado Nasofaríngeo (ANF);Após a
amostras de ambas as
coleta, enrolar a sonda e o coletor,
narinas e da orofaringe
guardando-o na própria embalagem.
utilizando um swab para
As
cada
sitio,
ou
seja,
coletar três amostras por
ser
acondicionados
no
mesmo frasco, contendo
o
meio
de
transporte
encaminhadas
ao
LACEN/PR,
individualizadas,
em
embalagens
seguintes dados:
Acondicionamento:
-
Nome do paciente;
-
- Natureza do espécime;
-
Data da coleta;
-
Cópia
Anf; colear com bomba a
vácuo e acoplado a uma
sonda ureral nº 6
Número
de
Amostras:
Período de coleta:
da
Ficha
epidemiológica;
viral.
-
ser
identificadas adequadamente com os
diferentes. Os três swabs
devem
deverão
plásticas transparentes, lacradas e
paciente com três swabs
Coleta
amostras
-
Cadastro no gal impresso
- Swab; após a coleta, inserir os 3
swabs coletados ( narina direita, narina
esquerda e nasofaringe) no tubo com
01 por paciente
Coletar na fase aguda, até 5 dias do
início dos sintomas.
meio de transporte, identificadas como
descrito em “ANF” e enviadas ao
LACEN/PR em gelo reciclável em até
24 horas.
54
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Em
Transporte:
Metodologia:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
caixa
de
isopor
com
gelo
lábeis
portanto
facilmente
reciclável. Enviar ao LACEN/PR em
degradados
até 24h após a coleta.
inapropriado ou pela demora em
-
Rr pcr em empo real
seu processamento;
-
isolameno viral
-
Sequenciameno genético
-
-
pelo
manuseio
As amostras clínicas a serem
submetidas à técnica de r pcr em
empo
Resultados:
e
realI
deverão
ser
R pcr - Deecavel ou nnão deecavel
imediatamente refrigeradas após a
para o virus pesquisado;
coleta e mantidas a 2 e 4º C até o
Isolamento do vírus em cultura
seu envio/processamento.
celular: Positivo ou Negativo para
o vírus pesquisado;
-
PCR -
Sequenciamento genético
para a identificação do vírus.
Prazo de entrega:
-
R pcr : 72 horas
-
Isolamento em Cultura celular e
sequenciameno geneico : 230
dias
Observação:
A qualidade do espécime clínico é
de
suma
importância
para
o
sucesso da análise. O maerial
genéico viral
são extremamente
55
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Leishmaniose Tegumentar Americana
Seção:
Pesquisa do parasita a partir de
Metodologias:
Imunologia
Agente etiológico:
Material:
com
fragmentos
da
lesão. Realizar, no mínimo, 2 lâminas
Resultados:
Prazo de entrega:
por lesão.
Período de coleta:
Preparo
corados
(técnica
de
GIEMSA) de fragmentos do tecido de
lesão
Leishmania braziliensis.
Esfregaço
esfregaços
No esfregaço, a Leishmania será
evidenciada na forma amastigota.
10 dias.
-
A critério do médico
É
importante
laboratório
do Jejum não obrigatório
Observação:
paciente:
no
informar
caso
ao
de
aparecimento de ferida que não
cicatriza, ou se o paciente já está
As lâminas não coradas devem ser
acondicionadas
em
caixas
em tratamento.
de
Acondicionamento: transportes próprias, evitando poeiras,
umidade, calor intenso, luz solar e
insetos.
As
Transporte:
lâminas
deverão
ser
acondicionadas em porta lâminas e
enviadas ao LACEN/PR em caixa de
isopor à temperatura ambiente.
56
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
Leishmaniose Visceral Humana
-
Sorologia:
Tubos
de
vidro
ou
plástico;
Seção:
Exame enviado ao Laboratório de
Referência Nacional
Agente etiológico:
Leishmania chagasi
-
Soro;
-
Lâmina com esfregaço de medula
Material:
-
-
Preparo
estar seco. Deverão conter os
coleta de amostras:
dados de identificação do paciente;
-
PCR: O material deve ser colhido
óssea, linfonodo ou baço;
em
Sangue total conservado em EDTA
EDTA.
-
tubo tipo vacutainer, com
Parasitológico:
as
lâminas
-
Soro: 2 mL;
confeccionadas sem o uso do
-
Parasitológico: 3 lâminas;
fixador (metanol absoluto) devem
-
PCR: 3 a 5 mL de sangue total
ser enviadas em até 24 horas ou
com EDTA
Período de coleta:
ser enviadas após o esfregaço
Orientações para a
(PCR)
Volume ideal
Parasitológico: As lâminas devem
A partir da suspeita clínica
do Jejum não obrigatório
Conservação
amostra
até
da
após
o
a
fixação
com
metanol
absoluto (3 gotas, cobrindo todo o
envio:
esfregaço), enviar até 7 dias após
paciente:
a confecção;
-
Soro: Conservados entre 2ºC a
8ºC até 5 dias, conservados em
freezer a – 20º C até 15 dias.
57
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
As lâminas não coradas devem ser
acondicionadas
em
caixas
de
Acondicionamento: transportes próprias, evitando poeiras,
Critérios de rejeição
de amostras:
-
Soros hemolisados;
-
Sangue total após 24 horas de
coleta.
umidade, calor intenso, luz solar e
insetos.
-
As
lâminas
deverão
ser
acondicionadas em porta lâminas e
enviadas ao LACEN/PR em caixa
de isopor à temperatura ambiente;
Transporte:
Soro: Caixa de transporte com gelo
reciclável;
-
Sangue Total (PCR): O envio
deverá ser feito à temperatura
entre 2ºC a 8ºC, utilizando gelo
reciclável até
24 horas após a
coleta.
Formulários
Requeridos:
Resultados:
Prazo de entrega:
-
Ficha
de
investigação
epidemiológica ;
-
Solicitação Médica.
No esfregaço, a Leishmania será
evidenciada na forma amastigota.
20 dias.
58
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
Leishmaniose Visceral Canina
Seção:
-
Exame enviado ao Laboratório de
Referência Nacional
Agente etiológico:
Material:
Conservação
amostra
até
envio:
Leishmania chagasi
2ºC a 8ºC ou a temperatura
da
o
ambiente;
-
8ºC até 5 dias, conservados em
Soro;
freezer a – 20º C até 15 dias.
-
Papel Filtro.
-
Papel Filtro: envelope;
-
Soro: 2 mL;
-
Soro: Caixa de transporte com gelo
-
Papel de Filtro: (Whatman Nº 1,
Whatman Nº 4 e J Prolab 80) –
3X3 cm de sangue distribuído
reciclável;
Transporte:
-
entre 2ºC a 8ºC, utilizando gelo
A partir da suspeita clínica ou da
reciclável até 24 horas após a
investigação epidemiológica
coleta.
-
Sorologia:
Tubos
de
vidro
ou
plástico;
coleta de amostras:
Sangue Total (PCR): O envio
deverá ser feito à temperatura
homogeneamente no papel.
Orientações para a
Soro: Conservados entre 2ºC a
-
Volume ideal
Período de coleta:
Papel de Filtro: Conservados entre
-
Papel de Filtro: colher a amostra
de sangue através da punção da
veia auricular do cão e transferir o
Formulários
Requeridos:
Resultados:
Prazo de entrega:
material obtido por capilaridade
para o papel de filtro.
-
Critérios de rejeição
de amostras:
Boletim
de
investigação
de
Inquérito e/ou Solicitação Médica
No esfregaço, a Leishmania será
evidenciada na forma amastigota.
20 dias.
-
Soros hemolisados;
-
Amostras coletadas em papel filtro,
enviadas após 30 dias da coleta.
59
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Leptospirose Humana
plástico e em caixa de isopor com
Transporte:
Seção:
Gênero
gelo reciclável;
-
Virologia
Agente etiológico:
Identificado, embalado em saco
Leptospira
Espiroquetídeos.
–
Duas
Obrigatoriedade do envio de Ficha
epidemiológica com a amostra.
família
-
espécies:
ELISA – Enzimaimunoensaio –
L.interrogans e L.biflexa
coleta realizada a partir do 7º dia
Material:
Soro
do início dos sintomas;
Volume:
1 ml
Número
de
Amostras:
ELISA - 01 amostra
-
MAT
(Teste
de
-
MAT
(Teste
de
Aglutinação
Microscópica):detecção
anticorpos
Aglutinação
de
específicos
e
identificação e classificação de
Microscópica) – 02 amostras.
Período de coleta:
Preparo
-
Metodologia:
sorovares isolados.
A critério médico
do Jejum não obrigatório
-
paciente:
ELISA
–
Reagente
ou
Não
Reagente
-
Em tubo de polipropileno com tampa
de
rosca,
mantido
refrigerado
à
Resultados:
Acondicionamento: temperatura de 4ºC. Caso o material
MAT
(Teste
de
Aglutinação
Microscópica):: Reagente ou Não
Reagente pata L.interrogans, com
títulos a partir de 1/100
não seja encaminhado no mesmo dia,
conservá-lo a –20ºC.
Prazo de entrega:
2 dias
60
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
-
Em caso de ELISA: REAGENTE, o
Malária
LACEN/PR solicitará uma segunda
Revisão e Controle de Qualidade do Diagnóstico Parasitoscópico
amostra
a
partir
da
segunda
semana do início dos sintomas,
Seção:
Parasitologia
para a realização do MAT e
identificação
Observação:
da
espécie
de
Leptospira;
-
Em
caso
REAGENTE,
de
ELISA
mas
com
–
-
NÃO
Material:
amostra.
gota
espessa
-
Esfregaço distendido de sangue;
-
Gota
espessa
distendido
clínico suspeito e coleta anterior ao
solicitada a coleta de segunda
com
(preferencialmente);
quadro
7º dia do início dos sintomas, será
Lâminas
de
+
esfregaço
sangue
para
pesquisa de Plasmodium.
Número
Amostras:
de
A totalidade das amostras de sangue
positivas
e
negativas
examinadas
durante a semana.
61
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Período de envio:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Sempre na semana subseqüente à
As lâminas deverão ser colocadas em
análise das amostras. Devem ser
frascos
enviadas
transporte
duas
vias
do
“Resumo
caixas
de
Semanal do Laboratório” ao laboratório
identificado com:
de revisão de sua referência.
-
OBS: No caso de lâminas examinadas
próprios
lâminas
e
para
este
Nome do Laboratório que está
enviando;
e/ou revisadas nos laboratórios de
-
Município;
referência para revisão de diagnóstico
-
Regional de Saúde;
-
Número total de lâminas positivas;
-
Número
de Malária, recomenda-se o envio
mensal de 50% dessas lâminas para o
Transporte:
Controle de Qualidade do diagnóstico
Acondicionamento:
ou
Total
de
lâminas
negativas;
no LACEN/PR.
-
Semana Epidemiológica;
Após a análise, remover o óleo de
-
Identificação do examinador.
imersão das lâminas utilizando papel
OBS:
absorvente macio, com maior cuidado
acondicionadas em caixa de papelão
quando tratar-se da gota espessa por
para envio,protegendo os frascos e/ou
não ser fixada a amostra e então
caixas de lâminas, de forma a evitar
colocada em caixas porta lâminas.
que se quebrem durante o transporte.
As
lâminas
devem
ser
62
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Resultados:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Os resultados das lâminas enviadas para
Revisão e/ou Controle de Qualidade,
serão
acrescentados
SEMANAL”,
amostras
que
enviadas
ao
Meningite Bacteriana
“RESUMO
acompanham
as
ao
de
laboratório
Seção:
Bacteriologia
-
referência.
Prazo de entrega:
Neisseria meningitidis do grupo
A,B,C,Y,W135
30 dias a contar do recebimento das
-
Haemophilus influenzae
-
Streptococcus pneumoniae
for solicitada confirmação urgente para
-
Bactérias Gram negativas
prosseguimento
-
Bactérias Gram positivas.
amostras, salvo caso especial em que
ou
alteração
Agente etiológico:
da
conduta terapêutica.
Líquor, ágar chocolate semeado e
Material:
lâmina
Volume:
Líquor: 1 a 2 ml
Número
de 01
Amostras:
Período de coleta:
Preparo
Antes da antibióticoterapia.
do Não aplicável
paciente:
63
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
-
Líquor: inocular 1 a 2 ml no frasco
gelo
enviar ao LACEN/PR;
LACEN/PR em no máximo 24
Agar chocolate: fazer assepsia da
horas;
friccionando
algodão
embebido em álcool 70% por um
Transporte:
-
reciclável.
Enviar
ao
Ágar chocolate: em caixa de isopor
à temperatura ambiente;
-
minuto e inocular 2 a 3 gotas de
-
Líquor: em caixa de isopor com
estéril que acompanha o kit e
tampa
Acondicionamento:
-
Lâminas: enviar dentro do porta-
líquor. Incubar por 24 a 48 horas a
lâminas ou embrulhado com papel
36ºC e enviar ao LACEN/PR;
alumínio dentro de caixa de isopor
Lâmina: esfregaço corado pelo
a temperatura ambiente.
método de Gram.
Metodologia:
Bacterioscopia, cultura e antibiograma
Resultados:
Desenvolvimento ou não de bactérias
Prazo de entrega:
07 dias
Interpretação:
A identificação de qualquer bactéria
acima citada é significativa.
64
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
Em caso positivo, será enviado
Meningococcemia
resultado preliminar por fax.
Observações:
O LACEN/PR produz e distribui
Seção:
Bacteriologia
para as Regionais de Saúde e
- Neisseria meningitidis do grupo
hospitais
A,B,C,Y,W135
kits
para
coleta
de
meningite contendo: 02 frascos
estéreis, 01 frasco de hemocultura
e 02 lâminas.
Agente etiológico:
-
Haemophilus influenzae
-
Streptococcus pneumoniae;
-
Bactérias Gram Negativas e Gram
Positivas;
-
Os meios de cultura ágar chocolate
devem
ser
armazenados
B.A.A.R e fungos.
-
Sangue (hemocultura)
-
Soro (latex)
-
Soro : 1 a 2 ml
em
geladeira (4 a 8ºC);
-
-
Enviar o material sempre acompanhado da ficha epidemiológica
Material:
Volume:
devidamente preenchida com os
dados
citoquímicos
bacteriológicos
líquor.
da
análise
e
do
Número
de 01
Amostras:
Período de coleta:
Preparo
Antes da administração de antibióticos.
do Não aplicável
paciente:
65
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Acondicionamento
e transporte:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Ver ANEXO “Orientações para coleta e
Meningite Viral
envio de amostras para diagnóstico
(Echovírus e Coxsakievirus)
das suspeitas de meningoccemias”
-
Sangue:
hemocultura
e
Seção:
-
Soro:
pesquisa
polissaca-rídicos
ao
Laboratório
de
Referência Nacional
antibiograma;
Metodologia:
Encaminhado
de
O
antígenos
Echovirus
e
o
Coxsaxkievirus,
causadores de meningite asséptica,
específicos
são transmitidos por via fecal-oral e de
(látex).
Resultados:
Desenvolvimento ou não de bactérias
incidência mundial.
Prazo de entrega:
3 a 8 dias úteis
A meningite viral caracteriza-se por um
A identificação de qualquer microorInterpretação:
Agente etiológico:
quadro
clínico
de
alteração
ganismo citado como agente etiológico
neurológica que, em geral, evolui de
é significativa.
forma benigna. Indivíduos de todas as
idades são susceptíveis, mas a faixa
etária de maior risco é a menor de 5
(cinco) anos.
Caso suspeito apresentando líquor de
aspecto
Definição de caso:
claro,
com
celularidade
sugestiva para vírus, pleocitose com
predomínio de mononucleares, com ou
sem alteração bioquímica.
66
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Material:
Volume:
Preparo
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
Cultivo
celular
-
Líquor
-
Fezes
Inoculação do espécime clínico
-
Líquor: 1,5 a 2,0 ml
(amostra) a ser analisado em
-
Fezes 4 a 8 g
células específicas (Hep-2, RD e
Metodologia:
do Não aplicável
paciente:
-
Liquor:
acondicionar
Reação em Cadeia de Polimerase
imediatamente a – 20º C até 24
genético
horas ou a – 70º C
vírus.
para
identificação
do
Fezes: conservar em geladeira ou
-
má-ximo, 72 horas;
-
–
-PCR (2ª etapa) – Sequenciamento
preferencialmente a -20ºC por, no
Acondicionamento: -
etapa)
células Vero);
-
-
(1ª
crescimento de um enterovírus não
Resultados:
Encaminhar ao LACEN/PR;
As
amostras
NÃO PÓLIO: significa que houve
deverão
pólio;
-
ser
NEGATIVO:
significa
que
não
acondicionadas em saco plástico
houve crescimento de nenhum
individualizado (um para amostras
agente viral.
de fezes e outro para amostras de
Prazo de entrega:
30 dias
-
líquor), devidamente identificados.
O
material
encaminhado
ao
LACEN/PR para análise deve vir
Transporte:
Em caixa de isopor preferencialmente
Observação:
acompanhado de uma ficha de
em gelo seco. Na sua ausência, o gelo
encaminhamento de amostras para
reciclável pode ser utilizado.
pesquisa viral.
67
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Mercúrio
Valores
Seção:
Exame enviado ao Laboratório de
Interpretação:
normais:
até
LTB (limite de tolerância biológica):
35µg/g de creatinina
Agente causal:
Mercúrio (metal pesado)
-
Material:
Urina
indivíduo a diversas formas de
amostras:
mercúrio
20 a 50ml
Período de coleta:
A critério médico
Preparo
paciente:
Metodologia:
-
do Lavar as mãos e a genitália antes da
soluções,
ficha de dados epidemiológicos e
Observações:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
de
absorção
Enviar a amostra ao LACEN/PR
identificada e acompanhada da
coleta
Espectrofotômetro
(vapores,
contaminação alimentar, etc);
Acondicionamento: Em frascos vedados
Transporte:
A dosagem de mercúrio na urina é
útil na exposição ambiental do
de 01
Volume:
de
creatinina
referência Nacional
Número
5µg/g
clínicos do paciente;
-
Para
evitar
amostra,
contaminação
recomenda-se
que
da
a
atômica – (VGA).
coleta do material não seja feita no
Resultados:
Expresso em µg/g de creatinina
ambiente de trabalho e o paciente
Prazo de entrega:
15 dias
não
deve
estar
roupas/uniforme
usando
usados
as
no
trabalho.
68
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Micoses Sistêmicas
Seção:
Escarro: dias consecutivos
Período de coleta:
Bacteriologia
Sangue: a critério médico
Lavado brônquico: a critério médico
Paracoccidioides brasiliensis
-
Histoplasma capsulatum
Agente etiológico:
meio de transporte;
Blastomyces dermatitides
Acondicionamento: -
Cryptococcus neoformans
Material:
descartável de boca larga e com
Fezes, escarro, líquor, sangue, lavado
tampa de rosca;
brônquico,
líquido
pleural,
biópsia,
-
Líquor: frasco de vidro esterilizado;
-
Sangue:
Fezes: 1 amostra
-
Líquor: 2 a 3 ml
Sangue:
5ml
frasco
de
vidro
esterilizado;
Escarro: 2 a 5ml ( 3 amostras)
Lavado brônquico, líquido pleural:
frasco de vidro esterilizado;
em
frasco
de
-
hemocultura
Lavado brônquico, líquido pleural: 2 a
3 amostras
Secreções em geral: 2 a 3ml
Número
Escarro: frasco plástico,
Coccidioides immitis
secreções em geral.
Volume:
Fezes: recipiente adequado sem
Biópsia: frasco de vidro esterilizado
com salina;
-
Secreções em geral: frasco de
vidro esterilizado.
Manter de 4 a 8ºC
de A critério médico
Amostras:
69
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
Caixa de isopor com gelo reciclável
Micoses superficiais, cutâneas e profundas
protegido do calor e da ação da luz
Transporte:
solar.
Acondicionar
de
forma
Seção:
-
adequada para que não vaze e não
Metodologia:
Bacteriologia
Superficiais:
Microsporum,
vire.
Trichoplyton,
-
Direto a fresco
Malassazia furfur e outros
-
Cultura
-
Exame
Prazo de entrega:
micológico
coloração: 48 horas
-
direto
e
Agentes
etiológicos:
-
Piedraia
hortae,
Cutâneas: Microsporum, Trichophyton, Candida albicans e outros
-
Subcutâneas: Lobomicose, rinosporidiose, esporotricose, cromo-
Cultura: 30 dias
blastomicose, feohifomicose, etc
Pele, couro cabeludo e pêlos, unha,
lesão
cutânea,
ulcerada,
Material:
ulcerada
sangue,
e
medula
não
óssea,
fezes, urina, líquidos corporais, lavado
gástrico, lavado brônquico, escarro,
lesões
subcutânaeas,
abcessos,
fístulas e mucosas.
70
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
Volume:
Sangue:
5ml
em
frasco
Pele: várias escamas de pele das
de
hemocultura;
bordas da lesão utilizando lâminas de
-
Medula óssea: 0,5 ml;
bisturi para a raspagem, coletadas em
-
Fezes: em torno de 5g;
placa de Petri estéreis ou entre duas
-
Urina: 20 a 30ml (primeira da
lâminas de vidro estéreis.
manhã);
Couro
-
Escarro: 2 a 5ml:
-
Demais
Número
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
de -
Amostras:
-
materiais:
Técnicas de Coleta:
a
critério
cabeludo
e
pêlos:
coletar
amostras de regiões afetadas como
áreas
depiladas,
ou
em
cabelos
médico
partidos e sem brilho; ou ainda locais
Fezes e Urina: 03 amostras em
descamáticos com auxílio de lâminas
dias consecutivos;
de bisturi, cureta ou pinça e colocar
Escarro: 03 amostras em dias
em placas de Petri estéreis ou entre
consecutivos e em jejum;
duas lâminas de vidro.
Demais
materiais:
a
critério
médico.
Período de coleta:
A critério médico
Suspender a medicação antifúngica
Preparo
paciente:
do tópica ou sistêmica, se possível, por 5
(cinco) dias antes da coleta.
71
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Unha: desinfetar o local de coleta com
Lesões cutâneas ulceradas: biopsiar,
álcool a 70% ou álcool éter 1:1, raspar
sempre que possível o bordo da lesão
a região entre a porção doente e a
e sob condições assépticas retirar o
porção sadia de uma unha com uma
fragmento e coloca-lo em frasco
lâmina ou bisturi e desprezar as
contendo solução salina ou água
primeiras
destilada estéril.
escamas,
recolhendo
o
restante para uma placa de Petri
Lesões cutâneas não ulceradas:
estéril ou entre duas lâminas de vidro
-
estéreis.
desinfetar o local com álcool 70%
embebido em gaze. Secar espontaneamente;
-
Raspar os bordos da lesão com
lâmina de bisturi para uma placa
de Petri estéril ou entre duas
lâminas de vidro estéreis.
Medula óssea: colher assepticamente
em ambiente hospitalar, aspirando 0,5
ml em seringa heparinizada estéril.
Girar bem a seringa para misturar bem
o material com o anticoagulante.
72
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Sangue: coletar em frasco aeróbio
Bact-Alert – 5 ml (adulto).
-
material proveniente de lesões
Urina: lavar rigorosamente os genitais
fistuladas: aspirar com seringa
externos com água e sabão.Enxaguar
sem agulha, ou com swab de
bem, colher, desprezando o 1º jato e
algodão,
em
jato
acondicionado em tubo estéril em
estéril,
volume sufuciente para recobrir a
seguida,
intermediário
coletar
em
frasco
o
que
swab,
ser
desprezando o último jato.
ponta
Abscessos e fístulas:
dissecação (em salina estéril).
-
do
deverá
evitando-se
material proveniente de secreção:
Mucosas: fazer assepsia do local,
aspirar com uso de agulha e
colher o material somente a área
seringa
suspeita,
descartáveis;caso
o
utilizando
cureta
estéril.
material seja muito viscoso ou
Emulsionar o material em solução
granuloso, injetar previamente no
salina estéril.
local
pequena
quantidade
de
solução salina estéril;
73
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
Pele, couro cabeludo, pêlos, unha,
lesões cutâneas não ulceradas:
-
-
em placade Petri e/ou lâminas
tampa de rosca, boca larga e
lacradas com fita adesiva;
descartável,
Lesões
cutâneas
identificado no corpo do pote e
líquidos
corporais:
ulceradas,
em
Acondicionamento:
-
Medula Óssea: em seringa e
7 dias em refrigeração;
-
-
Abcessos e fístulas: em seringas
agulha estéril lacrada;
de tubos estéreis lacradas com
Sangue: frasco aeróbio do Bact-
tampa de borracha;
Alert;
-
devidamente
nunca na tampa. Conservação até
frasco
estéril lacrado com fita adesiva;
-
Escarro: em frasco plástico com
-
Mucosas:
em
frasco
estéril
Fezes, urina: em frasco estéril de
contendo solução salina ou água
boca larga;
destilada.
Lavado gástrico e brônquico: em
frasco
estéril
devidamente
identificado. Manter refrigerado e
encaminhar o mais rápido possível
ao LACEN/PR;
74
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
Transporte:
-
-
Exame
direto:
presença
ou
lesões cutâneas e não ulceradas:
ausência de hifas septadas ou não
em caixa de isopor à temperatura
septadas, presença de células
ambiente;
leveduriformes e pseudo hifas,
Medula
óssea,
sangue,
fezes,
Resultados:
presença de endosporos;
-
Cultura: desenvolvimento ou não
gástrico e brônquico, escarros,
de
abcessos, fístulas e mucosas: em
desenvolvimento será relatado o
caixa de isopor com gelo reciclável
agente.
-
Micológico direto: a fresco ou tinta
da China;
-
-
Pele, ouro cabeludo, pêlos, unhas,
urina, líquidos corporais, lavado
Metodologia:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Prazo de entrega:
exame
fungo.
micológico
Havendo
direto
e
coloração: 48 horas
Exames corados: Gram, Ziehl e
-
Giemsa;
Permite o diagnóstico das infecções
Cultura e identificação de fungos.
fúngicas,
Observação:
cultura: 30 dias
sistêmicas.
dermatológicas
ou
Observa-se
o
desenvolvimento dos fungos em até
30 dias após semeadura em meio de
cultura.
75
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Mononucleose
ELISA
Epstein Barr Vírus
Metodologia:
Seção:
Virologia
Agente etiológico:
Vírus Epstein Barr
Prazo de entrega:
Soro sem a presença de hemólise,
Material:
partículas
de
suspensão
Número
Preparo
20 dias
Reagente para IgM: indica uma
infecção recente.
-
2 ml
Um resultado não reagente não
exclue
de 01
Interpretação:
Período de coleta:
–
IgG e IgM.
ou
Amostras:
Enzimaimunoensaio
detecção quanlitativa para anticorpos
-
contaminação por microorganismos.
Volume:
–
com
segurança
uma
infecção aguda.
-
Quando da suspeita clínica
Quando houver ausência de IgG e
IgM, deve-se coletar outra amostra
do Jejum não obrigatório
pelo menos uma semana mais
paciente:
tarde para avaliar ausência de
Em tubo de polipropileno com tampa,
infecção e imunidade.
mantido refrigerado entre 2] C a 4ºC,
A
ausência
de
anticorpos
IgG
Acondicionamento: por até 4 dias. Após este prazo a
normalmente exclui que o paciente
amostra deverá ser congelada a 20ºC
esteve anteriormente em contato com
ou a – 60ºC.
Transporte:
Em
caixa
reciclável.
Observação:
de
isopor
com
gelo
o
vírus,
porém,
não
exclui
a
possibilidade de infecção recente. Na
fase inicial da doença, os níveis de
anticorpos ainda não são detectáveis.
76
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Paracoccidioicomicose
linha de precipitação entre o soro do
paciente e o antígeno.
Seção:
Bacteriologia
Reação positiva – quando houver uma
Agente etiológico:
Paraccidioides brasiliensis
linha de precipitação entre o soro do
Material:
Soro
paciente e o antígeno.
Volume:
2 a 3 ml
-
Número
do Jejum não obrigatório
Observações:
(devidamente identificado) refrigerado
sem
não usar amostras inativadas pelo
evitar congelamentos e descongelamentos consecutivos;
Em tubo de polipropileno com tampa
Acondicionamento:
límpido,
calor;
-
paciente:
soro
hemólisee não lipêmico;
de A critério médico
Amostras:
Preparo
utilizar
-
utilizar frascos estéreis.
a temperatura de aproximadamente
4ºC.
Transporte:
Metodologia:
Resultados:
Prazo de entrega:
Interpretação:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
Imunodifusão dupla
Não reagente ou reagente 1:1, 1:2,
1:4, 1:8, etc.
10 dias
Reação negativa – quando não houver
linha de precipitação entre o soro do
77
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Parvovírus Humano B19
Observações:
Seção:
Virologia
Agente etiológico:
Parvovírus B19
Material:
Soro e Plasma Humano
Volume:
2 ml
Número
Exame
apenas
realizado
no
diagnóstico diferencial para casos
de doenças exantemáticas.
de A critério médico
Amostras:
Preparo
do Jejum não obrigatório
paciente:
Em tubo de polipropileno com tampa
Acondicionamento:
(devidamente identificado) refrigerado
a temperatura de aproximadamente
4ºC.
Transporte:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
Metodologia:
Enzimaimunoensaio - ELISA
Resultados:
Não reagente ou reagente
Prazo de entrega:
20 dias
Reação
Interpretação:
negativa
–
ausência
de
anticorpos IgM no sorp/plasma.
Reação
positiva
–
presença
de
anticorpos IgM no soro/plasma..
78
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Pesquisa de antígenos solúveis (Látex)
Seção:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Bacteriologia
- Neisseria meningitidis do grupo
Resultados:
Negativo ou Positivo
Prazo de entrega:
02 dias
Interpretação:
A positividade para qualquer bactéria
acima citada é significativa
A,B,C,Y,W 135
Agente etiológico:
- Haemophilus influenzae tipo”b”
- Streptococcus pneumoniae
Observação:
Em
caso
positivo,
será
enviado
resultado preliminar por fax.
- Estreptococos do grupo B
Material:
Volume:
Número de
-
Soro
-
Líquor
-
Líquor – 1 a 2 ml
-
Soro – 2 ml
01
Amostras:
Período de Coleta:
Antes da antibióticoterapia.
Preparo do paciente: Não aplicável.
Acondicionamento:
Transporte:
Inocular 1 a 2ml em frasco estéril que
acompanha o kit.
Caixa de isopor com gelo reciclável
Pesquisa de antígenos polissacarídeos
Metodologia:
solúveis
79
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Pesquisa Qualitativa por PCR “IN HOUSE”
EDTA
CMV, EBV, HSV (1,2 e 6), Mycobacterium tuberculosis e avium,
Toxoplasma gondii e Varicela zoster
Seção:
Número de Amostras:
01
Período de Coleta:
Não aplicável
Preparo do paciente:
Sem restrição
Biologia Molecular
Após a coleta, manter o material
Acondicionamento:
Citomegalovírus (CMV)
Epstein baar (EBV)
Transporte:
Mycobacterium tuberculosis
Metodologia:
Mycobacterium ovium
Resultados:
Varicela zoster vírus(VZV)
CMV, EBV, HSV (1, 2 e 6), Myco-
Material:
-
Prazo de entrega:
Toxoplasma
Reação em Cadeia da Polimerase PCR “in house”
presença
-
de
DNA
do
agente
20 dias
-
A
critério
médico,
conforme
agente etiológico.
Líquor: CMV, EBV, HSV (1, 2 e
Mycobacterium
de
Caixa de isopor com gelo reciclável
gondii e VZV
6),
Volume:
ovium,
temperatura
etiológico.
Sangue total coletado com EDTA:
bacterium
à
Detectável ou não detectável para a
Toxoplasma gondii
-
refrigerado
aproximadamente 4ºC
Herpes simplex vírus 1,2 e 6 (HSV)
Agente etiológico:
1ml de líquor
ovium
e
Interpretação:
Resultado
detectável
ou
não
detectável deve ser avaliado de
tuberculosis, Toxoplasma gondii e
acordo
com
a
VZV
clínica do paciente.
sintomatologia
5 ml de sangue total coletado com
EDTA
80
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
Para pesquisa destes agentes em
Pesquisa Qualitativa por PCR para Trypanosoma cruzi
materiais como líquidos de derrames,
Seção:
Biologia Molecular
biópsia, medula óssea, esfregaços de
Agente etiológico:
Trypanosoma cruzi
orofaringe
Material:
Sangue coletado com EDTA.
Volume da amostra:
5ml de sangue total.
lavado
Observação:
brônquico,
e
produtos
lesões,
entrar
de
em
contato com o setor de Biologia
Molecular através do telefone 3299
Depois de colhido, centrifugar o
3266.
sangue e colocar cerca de 1ml de
Orientações:
buffy
coat
brancas)
(camada
num
de
células
microtubo
tipo
eppendorf livre de RNAse e DNAse.
Após a coleta, manter o material
refrigerado à temperatura de aproximadamente 4ºC e enviar em 24-48
horas
Acondicionamento:
ao
LACEN/PR
(Unidade
Guatupê).
Observações: caso o local de coleta
não possua microtubos especiais,
enviar o sangue no tubo de EDTA
sob refrigeração em até 24 horas.
Período de Coleta:
A critério médico
81
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
Pesquisa Quantitativa do DNA do Vírus da Hepatite B
Preparo do paciente:
Sem restrição
Transporte:
Caixa de isopor com gelo reciclável
Metodologia:
Prazo de entrega:
Reação em Cadeia da Polimerase -
Seção:
Biologia Molecular
PCR “in house”
Agente etiológico:
HBV (Vírus da Hepatite B)
Material:
Plasma
20 dias
Se
Interpretação:
aparecerem
as
bandas
Volume:
5ml de sangue total coletado com
EDTA
específicas do DNA do parasita, o
Número de Amostras:
01
exame é positivo para a presença de
Período de Coleta:
A critério médico
O teste será realizado somente dos
Trypanosoma cruzi.
pacientes com o marcador sorológico
Este
método
serve
como
confirmatório da doença de Chagas
positivo para HBsAg. E nos seguintes
realização do teste:
casos:
pacientes
que
irão
para
em pacientes com sorologia positiva
tratamento, controle de tratamento e
ou duvidosa.
transplante hepático.
Buffy coat: componente do sangue,
Observações:
Critérios para a
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas
obtido por centrifugação de uma
O material deve ser centrifugado até
unidade de sangue total, que contém
2 (duas) horas após a coleta, para
a maior parte dos seus leucócitos e,
dependendo da centrifugação, das
suas plaquetas.
Acondicionamento:
separação do plasma.colocado em
tubo especial e mantido refrigerado à
temperatura de 4ºC até envio ao
LACEN/PR .
82
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
Transporte:
Caixa de isopor com gelo reciclável
Prazo de entrega:
20 dias
Pesquisa Qualitativa do RNA do Vírus da Hepatite C
Seção:
Biologia Molecular
Agente etiológico:
VHC (Vírus da Hepatite C)
Material:
Plasma
Código do exame:
1106515-0
Volume:
5 ml de sangue coletado com EDTA
Número de Amostras:
01
Período de Coleta:
Não aplicável
Deverão ser seguidos os seguintes
critérios:
-
2 testes de anti HCV positivos
realizados em datas diferentes;
Critérios para a
realização do teste:
Para confirmar a presença do
vírus;
-
Antes do início do tratamento;
-
Suspeita de Hepatite Viral C
aguda;
-
Controle após tratamento (6, 12 e
24 meses);
-
2 vias da APAC devidamente
preenchidas
com
carimbo
e
83
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
assinatura do médico requisitante.
Preparo do paciente:
Acondicionamento:
Pesquisa Quantitativa do RNA do Vírus da Hepatite C
Jejum de 8 horas
Seção:
Biologia Molecular
O material deve ser centrifugado até
Agente etiológico:
VHC (Vírus da Hepatite C)
2 (duas) horas após a coleta, para
Material:
Plasma
separação do plasma. Em seguida,
Código do exame:
1106517-6
deve ser colocado em tubo especial
Volume:
5 ml de sangue coletado com EDTA
e mantido refrigerado à temperatura
Número de Amostras:
01
de 4ºC até envio ao LACEN/PR .
Transporte:
Metodologia:
Caixa de isopor com gelo reciclável
RT-PCR
(Amplicor
HCV
Antes de iniciar o tratamento com
Período de Coleta:
monitor
peg-interferon e após a 12ª semana
de tratamento
versão 2.0 – Roche)
Deverão ser seguidos os seguintes
Resultados:
Expressos em UI/ml
critérios, conforme Portaria 034 do
Prazo de entrega:
20 dias
MS de 09/10/2007:
Sensibilidade:
50 UI/ml
-
Interpretação:
Detectável ou não detectável para a
presença do RNA do VHC.
de tratamento e que vão utilizar
Critérios para a
realização do teste:
pacientes com genótipo 1, virgens
peg-interferon;
-
controle de tratamento após a 12ª
semana;
-
retratamento para pacientes com
genótipo 2 e 3;
-
pacientes co-infectados com HIV
84
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
-
2 vias da APAC devidamente
preenchidas
com
carimbo
e
assinatura do médico requisitante.
Preparo do paciente:
Jejum de 8 horas
O material deve ser centrifugado até
2 (duas) horas após a coleta, para
Acondicionamento:
Transporte:
Metodologia:
Pneumocistose
Seção:
Bacteriologia
Agente etiológico:
Pneumocystis carinii
lavado broncoalveolar
separação do plasma. Em seguida,
Volume:
deve ser colocado em tubo especial
Número
e mantido refrigerado à temperatura
Amostras:
de 4ºC até envio ao LACEN/PR .
Período de coleta:
10ml
de 01
Não aplicável
Caixa de isopor com gelo reciclável
Colher o escarro sob rigorosa higiene
RT-PCR
oral e nebulização em aerosol de
(Amplicor
HCV
monitor
versão 2.0 – Roche)
Preparo
Resultados:
Expressos em UI/ml
paciente:
Prazo de entrega:
20 dias
Sensibilidade:
Escarro induzido, lavado brônquico,
Material:
do salina hipertônica 0,3%. Os outros
materiais são colhidos de acordo com
a orientação do médico.
600-850.000 UI/ml
Após a 12ª semana de tratamento, a
Interpretação:
carga viral deverá cair em, pelo
menos, 2 log
85
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
-
Escarro induzido: frasco estéril de
Poliomielite
boca larga e tampa rosqueável.
Manter entre 4 e 8ºC
Acondicionamento:
-
Seção:
Encaminhado
Lavado broncoalveolar e lavado
Referência Nacional .
brônquico:
Poliovírus
tubos estéreis com
tampa rosqueável. Manter entre 4
Agente etiológico:
Laboratório
pertencente
ao
de
gênero
Enterovírus da família Picornaviridae,
sorotipos I, II e III.
e 8ºC.
Transporte:
ao
Material:
Fezes
Envio imediato em caixa de isopor com
Volume:
3 a 5g
gelo reciclável ≤ 6h.
Número
de
Amostras:
01
Deve ser coletada a amostra de fezes
Metodologia:
Azul de Ortotoluidina
Resultados:
Ausência ou presença
até 14 (quatorze) dias após o início da
Prazo de entrega:
5 dias
deficiência motora.
Período de coleta:
Em frasco apropriado com tampa,
devidamente identificado e mantido
refrigerado à temperatura de –20ºC,
Acondicionamento: até
o
momento
do
envio.
Na
impossibilidade de utilizar o freezer,
colocar em geladeira por no máximo
72 horas.
86
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Transporte:
Metodologia:
Laboratório
Central do
Paraná
Em
caixa
de
isopor
com
gelo
reciclável.
Seção:
-
Isolamento em cultura celular
-
PCR (Reação em Cadeia de
Polimerase)
POSITIVO: identificação do sorotipo
Resultado:
Prazo de entrega:
Interpretação:
Raiva Animal
do poliovírus (I,II e III), selvagem ou
Virologia
Agente etiológico:
Volume:
30 dias
Número
do
gênero
Lyssavirus,
pertencente à família Rhabdoviridae.
Fragmentos
Material:
vacinal.
Rabdovírus
do
Sistema
Nervoso
Central (SNC) ou cabeça.
Não aplicável
de 01
Amostras:
Período de coleta:
Não aplicável
Post mortem imediato.
A amostra deverá ser embalada em
-
Exame
encaminhado
Laboratório
Observação:
de
ao
identificado.
Referência
Nacional,
em
cumprimento
ao
Programa
de
Erradicação
da
Poliomielite nas Américas;
-
Acondicionamento: saco plástico, devidamente fechado e
Transporte:
Em caixa de isopor em gelo reciclável
-
IFD - Imunofluorescência Direta
Metodologia:
-
Prova Biológica
Resultados:
POSITIVO OU NEGATIVO para Raiva
Todas as amostras devem ser
acompanhadas de ficha epide-
IFD – 24 horas
miológica.
Prazo de entrega:
Prova biológica – 30 dias
87
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
Observações:
Em caso de resultado positivo,
Raiva Humana
será informado imediatamente por
Seção:
telefone e o laudo enviado via fax;
-
A amostra deve vir acompanhada
Virologia
Agente etiológico:
de ficha epidemiológica.
Rabdovírus
gênero
Lyssavirus,
pertencente à família Rhabdoviridae
Fragmentos
Material:
do
do
Sistema
Nervoso
Central (SNC), corno de Ammon,
córtex e cerebelo.
Volume:
Número
Não aplicável
de 01
amostras:
Período de coleta:
Post mortem imediato
Em caixa de isopor em gelo reciclável.
Transporte:
No caso de material acondicionado em
solução de glicerina, o material deve
ser enviado à temperatura ambiente.
Metodologia:
Resultados:
Prazo de entrega:
Observação:
-
IFD – Imunofluorescência direta
-
Prova Biológica
POSITIVO OU NEGATIVO para Raiva.
-
IFD – 24 horas
-
Prova biológica – 30 dias
Em caso de resultado positivo, a
comunicação será imediata (fone/fax)
88
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
Rotavírus / Adenovírus
Seção:
Material:
Fezes (sem conservantes)
Volume:
3 a 5g
Virologia
Número
-
Adenovírus e Rotavírus:
Amostras:
-
Os
Rotavírus
reconhecidamente
virais
mais
(RV)
os
são
agentes
importantes
de 01
Período de coleta:
Preparo
do Não aplicável
paciente:
Em frasco de tampa de rosca mantido
associados às doenças diarréicas
agudas,
atingindo
humanos
e
várias espécies de mamíferos e
Agente
etiológico:
-
Fase diarréica
Acondicionament
refrigerado até envio ao LACEN/PR.
o:
Caso
o
material
não
seja
aves. As infecções por Rotavírus
encaminhado em 24 horas, congelar a
são comuns em muitas dessas
–20ºC.
espécies, podendo ocorrer em
Transporte:
Caixa de isopor com gelo reciclável
forma subclínica.
Metodologia:
ELISA – Enzimaimunoensaio
Os episódios de diarréia podem
Resultados:
REAGENTE e NÃO REAGENTE
variar de um quadro leve, com
Prazo de entrega:
2 dias
diarréia líquida e duração limitada,
a quadros graves com febre,
vômitos
e
desidratação.
-
As
conseqüências da infecção estão
relacionadas à idade e ao grau de
Os adenovírus e os rotavírus são
responsáveis por gastroenterites
Observação:
agudas
não
bacteriana
em
crianças;
nutrição.
89
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
-
A infecção pelos RV tem caráter
agudo,
podendo
desidratação
poucas
e
horas.
ao
Neste
levar
à
óbito
em
caso
o
Rubéola
Seção:
Virologia
Agente etiológico:
Vírus da família Togaviridae.
-
diagnóstico rápido e preciso é
nem partículas em suspensão.
fundamental para a adoção de
medidas profiláticas.
Soro sem a presença de hemólise
Amostra
Material:
contaminada
com
microorganismos será desprezada;
-
Swab e Urina: quando for indicado
isolamento viral.
Volume:
Número
2 ml
de 1
Amostras:
-
Soro : Coleta Precoce: emtre o 1º e
4 dia pós o início do exantema.
Fazer nova coleta 20 a 15 dias
Período de coleta:
após a 1ª amostra;
-
Soro: Coleta Oportuna: do 5º ao
28º dia após o exantema;
-
Swab/Urina: conforme orientação
da Vigilância Epidemiológica
90
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Preparo
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
do Jejum não obrigatório
-
paciente:
não reagentes para IgG confirma
-
SORO: em tubo para transporte de
infecção aguda;
soro (sem o coágulo);
Acondicionamento:
Amostras reagentes para IgM e
-
SWAB: os 3 awabs em um único
tube com meio de transporte viral;
-
URINA:
“in
refrigerada.
natura”
Enviar
o
IgG apresentando baixa avidez,
Interpretação:
mantida
Amostras reagentes para IgM e
confirma infecção aguda;
-
material
Amostras reagentes para IgM e
IgG com alta avidez, descarta
imediatamente ao LACEN/PR.
infecção
atual
pelo
vírus
da
Rubéola.
Transporte:
Metodologia:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
-
-
ELISA- Enzimaimunoensaio
-
ELFA
-
–
Enzyme
Detecção
-
Detecção
anticorpos
Linked
05 dias
deverão
ser
de
ficha
epidemiológica
devidamente
para
Observações:
-
A solicitação de segunda amostra,
quando necessário, será feita pelo
quantitativa
anticorpos IgG
as
preenchida em todos os seus itens;
qualitativa
IgG
avaliação,
acompanhadas
anticorpos IgM;
Prazo de entrega:
correta
amostras
Fluorescent Assay
Resultados:
Para
e
Avidez
para
de
LACEN/PR;
-
Amostras hemolisadas, lipêmicas,
ictéricas
ou
com
crescimento
microbiano serão descartadas.
91
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Sarampo
Em tubo de polipropileno com tampa e
Seção:
Virologia
Agente etiológico:
Vírus da família Paramyxoviridae.
Material:
Número
Transporte:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
sem partículas em suspensão e livre
Metodologia:
ELISA- Enzimaimunoensaio.
2ml
de 01
Resultados:
Prazo de entrega:
Detecção qualitativa de anticorpos IgM
e IgG.
04 dias
-
-
Período de coleta:
amostra,
quando
4 dia pós o início do exantema.
LACEN/PR;
-
Para
correta
amostras
Soro: Coleta Oportuna: do 5º ao 28
dia após o exantema;
-
segunda
necessária, será solicitada pelo
após a 1ª amostra;
-
A
Soro : Coleta Precoce: emtre o 1º e
Fazer nova coleta 20 a 15 dias
paciente:
aproxi-mada de 4°C até o envio ao
LACEN/PR..
Amostras:
Preparo
mantido refrigerado a temperatura
Soro (sem a presença de hemólise,
de nicroorganismos)
Volume:
Acondicionamento:
Observações:
avaliação,
as
deverão
ser
acompanhadas
de
ficha
epidemiológica,
correta
e
Swab/Urina: conforme orientação
devidamente preenchida em todos
da Vigilância Epidemiológica.
os seus itens;
do Jejum não obrigatório.
-
Amostras hemolisadas, lipêmicas,
ictéricas
ou
com
crescimento
microbiano serão descartadas.
92
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Secreções em geral
Seção:
Limpar a pele com desinfetante fraco
Bacteriologia
Enterobactérias, bacilos não
Preparo
paciente:
etiológico (Pseudomonas sp e Acinetobacter
mais frequentes:
ou água e sabão. Posteriormente,
proceder nova limpeza com solução
fisiológica para evitar presença de
bactérias contaminantes.
fermentadores da glicose
Agente
do
-
ao LACEN/PR
sp), cocos Gram positivos
(Staphylococcus sp e Streptococcus
Material:
Em frasco estéril e envio imediato
Acondicionamento: -
Em meio de transporte Stuart:
sp).
envio no prazo máximo de 24
Secreções de ferida, furúnculos e
horas.
abcessos.
Lesão fechada: puncionar na parte
Em caixa de isopor à temperatura
Transporte:
ambiente.
Metodologia:
Bacterioscopia, cultura e antibiograma.
mais profunda com agulha e seringa
Técnicas de coleta:
estéril.
Lesão aberta: coletar com 2 swabs
-Bacterioscopia: semi quantificação de
estéreis.
células epiteliais e leucócitos:
- RR = raras
Número
de A critério médico.
Amostras:
Período de coleta:
-+
Resultados:
= poucas
- ++ = moderado
Fase aguda da doença
- +++= abundante
-
Cultura:
Negativa;
desenvolvimento
“Não
de
houve
bactérias
93
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
Sífilis
patogênicas.”
Positiva: “Houve desenvolvimento
-
de bactérias patogênicas”.
Seção:
Imunologia
Antibiograma: perfil de resistência
Agente etiológico:
Treponema pallidum.
antimicrobianos:
Material:
Soro ou Líquor
-
S = sensível
Volume:
1 ml
-
I = sensibilidade intermediária
Número
-
R = resistente
Amostras:
do
microorganismo
frente
aos
de 01
Período de coleta:
Prazo de entrega:
Observações:
-
15 dias
-
O
-
-
meio
Preparo
de
Stuart
deve
ser
A critério médico
do Jejum não obrigatório
paciente:
conservado na geladeira (entre 4 a
Preferencialmente
8ºC), tendo validade de 30 dias;
polipropileno com tampa de rosca.
Quando observadas alterações de
Acondicionamento:
em
tubo
de
Caso o material não seja encaminhado
cor, desidratação e/ou turvação,
no mesmo dia, congelar a amostra a –
desprezar o meio;
20ºC.
Enviar a amostra ao LACEN/PR o
mais rápido possível.
Transporte:
Metodologia:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
Floculação
IFI - Imunofluorescência Indireta
94
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Resultados:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Detecção
quantitativa
para
anticorpos IgM;
-
Detecção
-
quantitativa
apresentar
para
10 dias
-
-
Amostras reagente para VDRL não
Observações:
por sífilis. A confirmação deve ser
-
Amostra
contaminada
microor-ganismos
e/ou
com
será
desprezada;
necessariamente indicam infecção
Interpretaçao:
hemólise
partículas em suspensão;
anticorpos IgG
Prazo de entrega:
A amostra de soro não deve
-
No caso de Líquor, a amostra não
feita pelo teste de FTA-abs.
deve
Amostras reagentes no exame de
decorrente de acidente de punção.
FTA-abs:
IgG
–
apresentar
hemólise
infecção
pregressa
IgM – infecção recente
95
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Titulação de anticorpos vírus neutralizantes (TAN)
Títulos iguais ou superiores a 0,5 UI/ml,
Interpretação:
Seção:
indicam resposta imune satisfatória.
Enviado ao Laboratório de Referência
Nacional
Agente etiológico:
Não aplicável
Material:
Soro.
Volume:
2 ml
Número
de
Amostras:
01
1 a 3 semanas após a última dose do
Período de coleta:
esquema de vacinação ou após a
administração de dose de reforço anual.
Preparo
do
paciente:
Acondicionamento:
Transporte:
Metodologia:
Resultados:
Prazo de entrega:
Jejum não obrigatório.
Em tubo de polipropileno com tampa e
rosca.
Caixa de isopor em gelo reciclável
Prova de soroneutralização em cultura
celular.
Dosagem
de
anticorpos
anti-rábicos
neutralizantes em UI/ml.
30 dias.
96
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Toxoplasmose
inconclusivo ou reagente.
AVIDEZ: valores
Seção:
Imunologia
Agente etiológico:
Toxoplasma gondii
Prazo de entrega:
-
2ml
-
de 01
e
IgM
não
reagentes:
IgG
reagente
e
IgM
não
reagente: infecção pregressa;
-
Período de coleta:
IgG
paciente susceptível;
Amostras:
Preparo
10 dias
minação microbiológica)
Volume:
Número
fraca, intermediária ou forte.
Soro (sem hemólise e livre de conta-
Material:
indicando avidez
A critério médico
Interpretação:
IgG
não
reagente:
do Sem restrição
reagente
e
IgM
provável
infecção
aguda;
paciente:
-
IgG
e
IgM
reagentes:
o
Em tubo de polipropileno com tampa
LACEN/PR
(devidamente identificado). Caso o
realiza o teste de avidez de
Acondicionamento: material não seja encaminhado no
automaticamente
anticorpos IgG.
mesmo dia, congelar a –20ºC.
Exame
de
caráter
confirmatório.
Apenas amostras reconhecidamente
Transporte:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
-
Metodologia:
assay
-
Resultados:
ELFA: enzyme linked fluorescent
Observação:
IgM positivo ou com sintomatologia de
doença
aguda
deverão
ser
encaminhadas ao LACEN/PR.
MEIA – microenzimaimunoensaio
ELFA
e
MEIA:
não
reagente,
inconclusivo ou reagente.
97
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Toxocaríase Humana
Seção:
acompanhadas de:
Exame enviado ao Laboratório de
Referência Nacional
Agente etiológico:
-
Solicitação do Exame;
-
Ficha Epidemiológica devidamente
preenchida.
Toxocara canis
O T.canis é um nematódeo do gênero
Toxocara, comumente encontrado em
cães.
Material:
Soro
Volume:
3 a 5 mL
Número
de 01
Amostras:
Período de coleta:
A critério médico ou epidemiológico
Em tubo de polipropileno com tampa
Acondicionamento:
(devidamente identificado). Caso o
material não seja encaminhado no
mesmo dia, congelar a –20ºC.
Transporte:
Caixa de isopor com gelo reciclável
Metodologia:
Pesquisa
de
anticorpos
pela
devem
ser
metodologia ELISA
Prazo de entrega:
20 dias
Observações:
As
amostras
acompanhadas de:
98
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Tuberculose
-
Lavado
gástrico,
brônquico
e
biópsias (a critério médico);
Seção:
Agente etiológico:
-
Bacteriologia
Mycobacterium
tuberculosis
e
Número
Amostras:
micobactérias atípicas.
de
amostras;
-
-
sangue, fezes, urina, escarro, biópsia
-
A critério médico: lavado gástrico,
lavado
brônquico,
biópsias
Volume:
-
(Mood Bottle) acrescido de líquido
Preparo
de enriquecimento;
paciente:
-
Escarro 2 a 3 ml;
-
Urina:
20
do -
a
dias
Urina: 2 a 5 amostras em dias
Lavado gástrico e brônquico: em
Sangue e secreções em geral: com
Biópsia, escarro e fezes: não
aplicável;
-
Fezes: 2 a 3g
em
assepsia no local da coleta;
Sangue: 3 a 5ml em frasco MB
-
amostras
paciente hospitalizado;
e
secreções em geral;
-
2
conse-cutivos.
e secreções em geral.
-
Escarro:
conse-cutivos;
Lavado gástrico, lavado brônquico,
Material:
Sangue, fezes e secreções: 2 a 3
Urina:
lavar
rigorosamente
os
genitais externos com água e
30ml
do
jato
intermediário da primeira urina da
sabão neutro. Enxaguar bem e
enxugar com pano limpo.
manhã;
-
Biópsia em frasco estéril com
salina estéril.
99
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
-
-
Acondicionamento:
-
Lavado brônquico e gástrico, urina
geral:
fazer
assepsia com alcool
frasco esterilizado e identificado.
material proveniente de cavidade
Enviar
fechada é coletado através de
ao
LACEN/PR
a 70%. O
imediatamente;
punção com seringa e agulha
Biópsia: as amostras são coletadas
estéril,
assepticamente pelo médico, em
quantidade do líquido e colocando-
frasco
água
o num frasco estéril. Quando o
destilada ou salina estéril. Manter
material é de cavidade aberta,
estéril
contendo
Técnica de coleta:
retirando-se
uma
boa
coleta-se com swab, devendo-se
esgotar
ao LACEN/PR;
o
conteúdo
desse,
com
atritando-o na parede do frasco
tampa de rosca, boca larga e
estéril contendo salina ou água
descartáveis.
destilada;
Escarro:
potes
plásticos
Não
colocar
identificação na tampa e sim no
-
em
e secreções em geral, fezes: em
refrigerado e enviar imediatamente
-
Secreções
-
Sangue: 3 a 5ml em frasco de
corpo do pote;
Bact-Alert
Sangue: em frasco de Bact-Alert
adicionando-se 1ml de líquido de
enriquecido.
enriquecimento.
Armazenar
à
MB
(29
ml)
,
temperatura ambiente.
100
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Transporte:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
gelo
qualidade
baciloscópico,
reciclável. Proteger do calor e da ação
panhadas
das
da luz solar.
bacterioscopia;
Em
caixa
de
isopor
com
Sangue – enviar em temperatura
-
acom-
requisições
de
Lavado gástrico: o material deve
ser processado até 4(quatro) horas
ambiente.
após a coleta, caso contrário,
Metodologia:
Baciloscopia, cultura, identificação da
juntar carbonato de sódio a 10%
micobactéria e teste de sensibilidade.
(partes iguais) para neutralizar a
ação do suco gástrico sobre o
-
Baciloscopia:
presença
ou
bacilo.
ausência de B.A.A.R.
-
Cultura: Houve desenvolvimento
ou não houve desenvolvimento de
Resultados:
B.A.A.R. e identificação bioquímica
quando pertinente;
-
Teste de sensibilidade: resistente
ou sensível.
Prazo de entrega:
Baciloscopia – 24 horas
Cultura – 45 dias
-
Observações:
Todas as lâminas de baciloscopia
devem
ser
encaminhadas
ao
LACEN/PR para o controle de
101
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Tuberculose – Controle de Qualidade Baciloscópica
-
Laboratório que realiza até 20
baciloscopias mensais: análise do
Seção:
Material:
Bacteriologia
esfregaço, coloração e leitura de
Lâminas com esfregaços de escarro
todas as lâminas.
ou
outro
material
biológico
para
-
diagnóstico da Tuberculose.
Todas
Número
Amostras:
de
as
lâminas
analisadas
baciloscopia mensais: seleção de
no
-
identificadas pelo mesmo número de
do
livro
de
registro
para
Tuberculose.
Período de envio:
lâminas
período de um mês, devidamente
ordem
Resultados positivos: censo de
todas as lâminas;
Metodologia:
-
Resultados
negativos:
amostra
aleatórea simples de 10% do total
Até o dia 10 do mês subsequente.
das
Após a leitura, as lâminas deverão ser
negativo;
limpas com papel absorvente macio ou
-
Acondicionamento: xilol e colocadas o mais breve possível
lâminas
com
resultado
Análise do esfregaço, coloração e
replicação da leitura comparando
os resultados;
ao abrigo da luz e dos insetos em
caixa porta lâminas.
Transporte:
Laboratório que realiza mais de 20
-
Será utilizada como medida de
Em caixas porta lâminas devidamente
concordância o coeficiente Kappa,
identificadas com nome do laboratório,
tanto para a avaliação qualitativa
município e Regional de Saúde.
como quantitativa (em cruzes).
Resultados:
Relatórios de avaliação: esfregaço,
coloração e leitura (concordância)
102
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Prazo de entrega:
Coeficiente Kappa:
Laboratório
Central do
Paraná
30 dias
TSA – Teste de Sensibilidade às Drogas Tuberculostáticas
-
Pobre........................... 0,01
-
Pequena ...................... 0,02 a 0,20
Seção:
-
Regular ....................... 0,21 a 0,40
Material:
-
Moderada ................... 0,41 a 0,60
-
Substancial ................. 0,61 a 0,80
-
Quase perfeita ............. 0,81 a 1,00
Escrro,
urina,
amostras.
de A critério médico.
Amostras:
do xerox da folha do livro de registro e
Período de coleta:
do disquete com o banco de dados do
Preparo
mês em questão.
paciente:
A critério médico
do Ver item específico para cada coleta
Acondicionamento:
de amostra
Ver item específico para cada coleta
de amostra
Ver item específico para cada coleta
de amostra
Metodologia:
Método de proporções
Resultados:
Sensível ou resistente
Prazo de entrega:
líquidos
Ver volume específico para coleta de
As lâminas devem vir acompanhadas
Transporte:
lavados,
assépticos, sangue, fezes e líquor.
Volume:
Número
Observação:
Bacteriologia
45 dias a partir do resultado positivo
na cultura
103
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Interpretação:
Laboratório
Central do
Paraná
Sensibilidade ou resistência às drogas
tuberculostáticas
Seção:
Virologia
positivas para realização do teste,
Agente Etiológico:
Varicela Zoster Vírus (VZV)
identifica-las
não
Material:
Soro
quebrem ao serem transportadas em
Volume:
2 ml
caixa de isopor.
Número
Quando
Observação:
Varicela
forem
de
enviadas
modo
culturas
que
de 01
Amostras:
Período de coleta:
Preparo
A critério médico
do Jejum não obrigatório
paciente:
Em tubo de polipropileno com tampa
Acondicionamento:
(devidamente identificado). Caso o
material não seja encaminhado no
mesmo dia, congelar a –20ºC.
Transporte:
Metodologia:
Resultados:
Em caixa de isopor com gelo reciclável
Enzimuimunoensaio – ELISA;
Pesquisa Qualitativa de IgG e IgM
Reagente ou Não Reagente para IgG
e IgM.
Prazo de entrega:
30 dias
104
mais de um século de história___________________________
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Laboratório
Central do
Paraná
-
Observação:
-
Exame realizado somente como
auxílio no esclarecimento de casos
Vírus respiratórios
graves, sem etiologia definida;
(Adenovírus, Influenza A e B, Parainfluenza 1,2,e 3 e Vírus Sincicial
As amostras de soro não podeão
respiratório)
apresentar
hemólise,
lipemia,
crescimento bacteriano nem serem
Seção:
Virologia
- Vírus
ictéricas.
da
Influenzae
A
e
B
associado a epidemias;
-
Vírus sincicial respiratório, agente
patogênico viral mais importante
na 1ª infância (primeiros dois anos
de vida);
-
Adenovírus – várias formas de
doenças respiratórias, associadas
Agente etiológico:
a epidemias.
-
Vírus da Parainfluenza 1 e 2 – são
as maiores causas de laringotraqueobronquite;
-
Vírus da Parainfluenza 3 – é uma
das
causas
de
pneumonia
e
bronquite em crianças.
105
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
As amostras clínicas requeridas para o
Após a coleta, enrolar a sonda e o
diagnóstico de infecções virais no trato
coletor,
respiratório superior são, em ordem de
embalagem. As amostras deverão ser
preferência:
encaminhadas
ao
LACEN/PR,
em
embalagens
Material:
Amostras:
Período de coleta:
Preparo
paciente:
do
na
própria
ANF – aspirado nasofaringe
individualizadas,
-
Swabs
combinados
plásticas transparentes, lacradas e
nasal/oral, obtido até cinco
identificadas adequadamente com os
do
início
do
Acondicionamento: seguintes dados:
aparecimento dos sintomas
-
Nome do paciente;
(fase aguda da doença).
-
- Natureza do espécime;
OBS: Seja qual for a natureza do
-
Data da coleta;
espécime, a sua obtenção deve ser
-
Cópia
da
realizada por técnicos capacitados e
informações
com observância dos procedimentos
laboratorial,
de Biossegurança adequados.
preenchida.
Em
1ml do espécime escolhido.
de
guardando-o
-
dias
Volume:
Número
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
01
Transporte:
caixa
de
isopor
Ficha
de
clínica
e
devidamente
com
gelo
reciclável. Enviar ao LACEN/PR em
até 24h após a coleta.
Coletar na fase aguda, até 5 dias do
início dos sintomas.
Não aplicável
106
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
Metodologia:
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
demora em seu processamento;
-
IFI ( Imunofluorescência Indireta)
-
Isolamento em cultura celular
-
PCR – Pesquisa em cadeia de
submetidas
Polimerase
deverão
-
As amostras clínicas a serem
refrigeradas
-
Resultados:
-
à
técnica
ser
após
de
IFI
imediatamente
a
coleta
e
IFI – Reagente ou Não Reagente
mantidas a 4º C até o seu
para o vírus pesquisado;
envio/processamento.
Isolamento do vírus em cultura
celular: Positivo ou Negativo para
o vírus pesquisado;
-
PCR -
Sequenciamento genético
para a identificação do vírus.
Prazo de entrega:
-
IFI : 48 horas
-
Isolamento em Cultura celular e
PCR: 20 dias
-
A qualidade do espécime clínico é
de
suma
importância
para
o
sucesso da análise. As células
Observação:
epiteliais infectadas com vírus são
extremamente lábeis e portanto
facilmente
danificadas
pelo
manuseio inapropriado ou pela
107
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
SUMÁRIO
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
22. Febre Tifóide
23. Filariose Linfática
1. Ácido alfa aminolevunílico
24. Gastroenterites
2. Botulismo
25. Genotipagem do Vírus da Hepatite C
3. Brucelose
26. Hanseníase – Controle de Qualidade Baciloscópico
4. Carga Viral- HIV 1
27. Hantavírus
5. Caxumba
28. Hemocultura
6. CD4/CD8
29. Hepatites Virais A,B e C
7. Chumbo no sangue
30. Hespesvírus 1,2 e 6
8. Cisticercose Humana
31. HIV I/II
9. Citomegalovírus
32. HTLV I/II
10. Cólera
33. Infecções Estreptocócicas
11. Colinesterase
34. Infecções do trato urinário
12. Coqueluche
35. Infecções do trato respiratório inferior
13. Dengue
36. Influenza A (H1N1) Pandêmico
14. Doenças Priônicas
37. Leishmaniose Tegumentar Americana
15. Difteria
38. Leishmaniose Visceral Humana
16. Doença de Chagas
39. Leishmaniose Visceral Canina
17. Doença de Lyme
40. Leptospirose Humana
18. Entolologia – Taxonomia, ecologia e biologia de vetores
41. Malária – Revisão e Controle de Qualidade do Diagnóstico
19. Esquistossomose
Parasitoscópico
20. Febre Amarela
42. Meningite Bacteriana
21. Febre Maculosa
43. Meningococcemia
108
mais de um século de história___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
mais de um século de história ___________________________
Laboratório
Central do
Paraná
44. Meningite Viral
65. Sífilis
45. Mercúrio
66. Titulação de anticorpos neutralizantes (TAN)
46. Micoses Sistêmicas
67. Toxoplasmose
47. Micoses superficiais,cutâneas e profundas
68. Toxocaríase Humana
48. Mononucleose
69. Tuberculose
49. Paracoccidioicomicose
70. Tuberculose – Controle de Qualidade Baciloscópico
50. Parvovírus Humano B 19
71. T.S.A. – Teste de Sensibilidade às Drogas Tuberculostáticas
51. Pesquisa de antígenos solúveis
72. Varicela
52. Pesquisa Qualitativa por PCR para CMV, EBV,
73. Vírus Respiratórios (Sincicial, Adenovírus, Influenza
HSV, Mycobacterium tuberculosis e ovium,
A e B, Parainfluenza)
Toxoplasma gondii e VZV
53. Pesquisa Qualitativa por PCR para Trypanosoma cruzi
54. Pesquisa Quantitativa do DNA do Vírus da Hepatite B
55. Pesquisa Qualitativa do RNA do Vírus da Hepatite C
56. Pesquisa Quantitativa do RNA do Vírus da Hepatite C
57. Pneumocitose
58. Poliomielite
59. Raiva Animal
60. Raiva Humana
61. Rotavírus / Adenovírus
62. Rubéola
63. Sarampo
64. Secreções em geral
109