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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COMO AUXILIAR NA PREVENÇÃO E
DIAGNÓSTICO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL – AVC
BEATRIZ DIAS DE OLIVEIRA1; GABRIELA INGRID DE OLIVEIRA ANCHIETA1; KLEBER DO
COUTO FERREIRA2
1
Acadêmicas do Curso de Tecnologia em Radiologia (Escola de Ciências da Saúde, Unigranrio); 2Docente do Curso de Tecnologia em
Radiologia (Escola de Ciências da Saúde, Unigranrio).
RESUMO
O exame de Ressonância Magnética (RM) é um grande avanço na história do diagnóstico por imagem na
medicina. Sua imagem é obtida através da interação de ondas de rádio e campos magnéticos com os núcleos de
hidrogênio. Este método oferece melhor representação dos tecidos moles nos planos anatômicos (sagital, coronal
e axial), indicado para avaliação de doenças cerebrovasculares, sendo essencial no diagnóstico do Acidente
Vascular Cerebral (AVC) que pode ser isquêmico ou hemorrágico. O AVC é uma doença não transmissível
crônica que mais mata no Brasil e a terceira causa de óbito no mundo. Esta doença é causada pela oclusão dos
vasos sanguíneos impedindo a passagem de sangue e o fornecimento de oxigênio para o cérebro, causando
necrose nos tecidos cerebrais. Com este déficit de sangue, ocorre o Acidente Vascular Cerebral Isquêmico
(AVCi). Quando é caracterizado pelo extravasamento de sangue é chamado de Acidente Vascular Cerebral
Hemorrágico (AVCh). O exame de RM tem se mostrado a melhor opção para localização exata da lesão causada
pelo AVC, por avaliar atividade funcional e alterações do cérebro.
Palavras-chave: Ressonância Magnética, Diagnóstico, Acidente Vascular Cerebral.
INTRODUÇÃO
A descoberta dos Raios X por Wilhelm
Roentgen, no ano de 1895, marcou o início de uma
nova era da medicina, tornando possível a
visualização do interior do corpo, sem o lesar.
As tecnologias computadorizadas no
processamento de imagem em cortes sequenciais
possibilitam um diagnóstico visual que tiveram
início nos anos 70. Outro avanço no diagnóstico por
imagem é a Ressonância Nuclear Magnética
(RNM) ou simplesmente, Ressonância Magnética
(RM).
Desde 1982 a RM oferece o benefício de
avaliação na representação de tecidos moles nos
planos anatômicos (axial, sagital e coronal) da área
de interesse a ser examinada, melhor indicada para
o
estudo
e
diagnóstico
de
doenças
cerebrovasculares. A Imagem obtida pela
Ressonância Magnética (IRM) permite a
visualização delimitada e nítida de diversas regiões
corticais com mínimos detalhes de alterações do
tecido, por exemplo, tumores, acidentes vasculares,
lesões do circuito nervoso e dos vasos, inflamações
e traumatismo.
O exame capta sequências de imagens do
cérebro com espessura de corte ou varredura que
variam aproximadamente entre 0,5-10 mm,
produzindo imagens de representações diferentes,
devido às opções de técnicas escolhidas, permitindo
a delimitação exata da patologia estudada, a
administração de um meio de contraste (gadolínio)
oferece melhor visualização do fluxo de sangue do
cérebro, essencial no diagnóstico do Acidente
Vascular Cerebral (AVC).
O AVC é a doença crônica não
transmissível que mais mata no Brasil (IBGE,
2011).
Acontece
de
forma
repentina,
comprometendo as funções neurológicas que
ocorrem devido à interrupção do fornecimento
energético que o cérebro necessita para funcionar.
Energia esta que é fornecida através de quatro
principais vasos sanguíneos que irrigam o cérebro
(artéria vertebral direita e esquerda e artéria
carótida direita e esquerda). Causado por oclusão
dos vasos ou pelo rompimento de alguma artéria,
causando uma hemorragia. Quando diagnosticado
precocemente e tratado de forma adequada, permite
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a possibilidade de melhora nas disfunções e até na
recuperação aparente. (LEITE, et al, 2011).
MATERIAIS E MÉTODOS
O trabalho consistiu-se na fundamentação
teórica com revisão literária e artigos científicos,
todos eles devidamente citados no item
Bibliografia.
O Acidente Vascular Cerebral é a terceira
causa de óbito no mundo, apenas as doenças
cardiovasculares e o câncer superam o AVC.
O sistema nervoso central (SNC) consome
de todo o oxigênio fornecido ao organismo, cerca
de 20%. O cérebro diferentemente da maioria dos
órgãos do corpo humano não suporta a falta de
oxigênio. A ausência deste elemento por cerca de
apenas 8 a 10 minutos promovem lesões
irreparáveis nos neurônios já que os tecidos
nervosos não se regeneram e suas células nervosas
não são substituídas por outras novas.
O volume de sangue que irriga o sistema
nervoso central (SNC) é mais de 15% de todo o
volume que o corpo recebe.
Os AVC’s são do tipo: Transitório (AIT ou
TIA) que causa insuficiência neurológica durante
um curto período de tempo (24 horas); Isquêmico
(AVCi) que causa dano tecidual permanente
(necrose) e Hemorrágico (AVCh) quando há o
excesso de sangue com ocorrência em 20% dos
casos. Também conhecido como derrame cerebral.
(CIVITA, 1979).
AVC hemorrágico
AVC isquêmico
As principais causas etiólogicas são
aterosclerose de grandes artérias, oclusão de
pequenas artérias, embolia de origem cardíaca,
fibrilação atrial, pressão sanguínea elevada,
tabagismo, álcool e drogas, favorecem este tipo de
acidente. (LEITE, et al, 2011).
A população adulta jovem, vítima desta
patologia em idade de 30 a 69 anos é a maior no
Brasil, Índia e China em comparação com países
como os Estados Unidos e Inglaterra. O número
estimado de mortes causadas pelo AVC para o ano
de 2015 é de 6,3 milhões, podendo chegar a 7,8
milhões em 2030, acometendo principalmente
países pobres. Essa estimativa se dá pelo aumento
na expectativa de vida.
Na América do Sul a frequência de AVC
do tipo hemorrágico é maior em relação a outros
continentes chegando numa média de 26 a 46% de
todos os AVC’s relatados. No estado de São Paulo,
o AVC foi a causa mais comum por doença
cardiovascular a partir dos 60 anos, na faixa de 30 a
59 anos, houve alto índice de hemorragia
intracerebral. (LEITE etal, 2011).
De acordo com informações da
Organização Mundial da Saúde (OMS) a cada
6(seis) segundos o AVC mata uma pessoa. Estimase que uma em cada seis pessoas terão AVC e que
por ano 70 mil brasileiros morrem a cada 5(cinco)
minutos. Também se destaca a informação que uma
em cada 10 pessoas que tiveram o AVC, terão outro
ataque nos doze meses seguintes.
Segundo o IBGE, 15 milhões de pessoas
têm um AVC a cada ano, destas, seis milhões não
sobrevivem. (IBGE, 2011).
A Ressonância Magnética é um método de
diagnóstico por imagem que utiliza campos
magnéticos e radiofrequências altas para
construir imagens, possui uma técnica
muito sensível para o fluxo sanguíneo e
representa um excelente método para
avaliação de permeabilidade ou envolvimento
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tumoral das principais
(NOBREGA, 2006).
estruturas
vasculares.
Plano Sagital (NACIF, 2011)
Aparelho de Ressonância Magnética Campo aberto
http://centrodediagnosticos.com.br/ressona
cia.php
A RM fornece imagens em formato
tomográficos
semelhantes
a
Tomografia
Computadorizada (TC), favorável na produção de
imagens em vários em planos: axial, coronal e
sagital.
Plano Axial (NACIF, 2011)
Plano Coronal (NACIF, 2011)
A rotina do exame de Ressonância
Magnética não segue um protocolo fixo, depende
de vários fatores, tais como: estado do paciente,
tempo disponível, equipe médica, técnicas,
fabricantes e tipo de aparelho nos campos
magnéticos (0,35 T; 0,5T; 1T; 1,5T ou 3T).
(NACIF, 2011).
Antes de realizar o exame o paciente deve
passar por uma anamnese, para excluir qualquer
contra indicação. O processo de execução do exame
de ressonância magnética é de certa forma simples,
resumidamente, podemos dizer que o processo se
restringe a colocar o paciente sobre a mesa e
posicioná-lo corretamente. O paciente realiza o
exame deitado em decúbito dorsal na mesa, com a
cabeça reta posicionada de modo que o alinhamento
longitudinal deve estar alinhado à linha média, para
melhorar posicionamento o paciente é imobilizado
com coxins de espuma e faixas.
Deve-se escolher e posicionar a
bobina correta para o exame e por último escolher
no
console
os
tempos
adequados
(técnicas/parâmetros) para obtenção de imagem
com qualidade. (NACIF, 2011).
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AVCi em T1 (NACIF, 2011)
Tecnólogo orientando o paciente antes da
realização do exame
http://ressonanciamagnetica2m1.blogspot.com/
Na Ressonância Magnética o meio de
contraste utilizado é o GdDTPA (gadolínio
Dietileno Triamino Penta Acético) sua função é
delimitar o foco patológico.
A Angiorressonância é um método
tridimensional onde a imagem é obtida através do
campo magnético sobre o sangue e um pulso de
radiofrequência. Por essas técnicas o sinal vascular
pode ser realçado com a administração de gadolínio
oferecendo o sinal necessário para obtenção de
imagem.
AVCi em T2 (NACIF, 2011)
As sequências, são realizadas são:
FLAIR (Inversão – recuperação com atenuação
líquida) – Nesta sequência o sinal do líquido
cefalorraquidiano (LCR) é anulado nas imagens
ponderadas em T2 e Densidade de prótons (DP). As
lesões
parenquimatosas
hipertensas
são
visualizadas com mais clareza, não confundindo
com as imagens hiperintensas do líquor. Melhor
diferenciação entre substância branca e cinzenta.
Angioressonância (BANDEIRA, 2006)
Para as fases de avaliação, devem ser
complementada pelas sequências de STIR, Difusão
(DWI), mapa ADC e perfusão.
T1 – Estudo anatômico (Gordura).
T2 – Estudo liquórico (Água) e melhor
diferenciação entre substância branca e cinzenta.
(NACIF, 2011).
GRE T2 (eco) – Estágio de sangramento
encefálico.
STIR (Inversão-recuperação com TI curto) –
Sequência com ponderação T1, utilizada
especialmente para supressão de gordura. Saturação
do líquor. O sinal do tecido adiposo é anulado.
Difusão – Movimento aleatório de partículas
macroscópicas em um fluido como consequência
dos choques das moléculas nas partículas. Quanto
mais restrito for o movimento da água, mais
brilhantes serão as sequências em difusão (DWI)
num AVCi. Estabelecendo correlação com mapa
ADC.
Perfusão – É baseada na suscetibilidade magnética
determinada pela primeira passagem do agente de
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contraste paramagnético (gadolínio) pela circulação
cerebral. Mede a passagem do meio de contraste
pelos vasos encefálicos simulando o fluxo
sanguíneo. A técnica é baseada no efeito de
suscetibilidade magnética do contraste endovenoso
que causa distúrbio da homogeneidade do campo
magnético local com perda de sinal T1 e T2*(GRE
T2 estrela). O contraste é administrado através de
bomba injetora por técnicas rápidas. (NACIF,
2011)
Difusão em RM evidenciando área de restrição da
ACM (Artéria Cerebral Média) a direita.
FLAIR (NACIF, 2011)
DISCUSSÃO
A RM frequentemente revela lesões como
tumores, anomalias arteriovenosas e áreas de
desmielinizarão que por exemplo a Tomografia
Computadorizada (TC) não detecta. A RM não
emite radiação ionizante e sua imagem se dá por
radiofrequência. Esta nova tecnologia oferece
melhor avaliação na atividade cerebral funcional e
acompanha alterações cerebrais durante doenças
como um AVC agudo ou traumatismo.
Melhor distinção entre substância branca e
cinzenta e melhor visualização de estruturas
anatômicas. Tem como grande vantagem a não
utilização de radiação ionizante e melhor
detalhamento de imagem. (PLUM, et al. 1997).
Tabela - Vantagens e desvantagens da Ressonância
Magnética no diagnóstico neurológico. (PLUM, et.
al, 1997).
Vantagens:
Nenhum artefato ósseo nas imagens;
Agente de contraste (gadolíneo) mais seguro que
o iodo;
Resolução (0,5-10 mm) e descriminação teciduais
geralmente melhores;
Disponibilidade de planos de corte parassagitais.
DWI – Difusão (NACIF, 2011)
Desvantagens
Contra indicado para pacientes com marca passo
e clips metálicos intracranianos;
Difícil em pacientes com estados críticos;
Pacientes com claustrofobia.
Pacientes que sofrem com claustrofobia
possuem a alternativa de realizar exames de RM em
aparelhos de campo aberto. (NACIF, 2011).
Mapa ADC (NACIF, 2011)
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CONCLUSÃO
A descoberta dos Raios X foi o início de
uma nova era na medicina diagnóstica, tornando
possível a visualização do interior do corpo humano
por uso de radiação ionizante.
Diante de tantas outras descobertas em
diagnóstico por imagem surgiu também o exame de
RM, onde não se utiliza radiação ionizante e sim
campos magnéticos e radiofrequência para
obtenção de imagens, vem sendo considerado uma
das melhores maneiras de diagnóstico no AVC, por
ter uma representação excelente na avaliação dos
tecidos afetados através de cortes milimétricos e
por ser sensível ao fluxo sanguíneo, visualizando
com exatidão a área lesada. Sendo possível a
avalição de obstruções nas artérias ou um ponto de
extravasamento
de
sangue
através
da
angiorressonância que oferece o mapeamento dos
vasos sanguíneos sem a utilização do meio de
contraste.
De acordo com as pesquisas foi
identificado que na rede de saúde pública no
momento que o paciente dá entrada na emergência
o exame padrão a fazer é a TC. Apesar de que a
RM ser a mais completa para auxiliar este tipo de
diagnóstico, o critério se justifica no alto custo do
processo. No SUS somente alguns hospitais
possuem o aparelho de RM, além do aparelho
móvel (acoplada no caminhão), que durante o ano
percorre comunidades realizando atendimentos.
Apesar disto o exame de RM mostrou durante as
pesquisas, ser uma opção favorável para um
diagnóstico
preciso,
principalmente
pelas
ferramentas que o exame acrescenta.
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Recebido em / Received: 2012-05-23.
Aceito em / Accepted: 2012-12-20.
Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.16-22, jul-dez 2012.
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