Local Development Strategy followed in Mertola`s Region for the last

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Local Development Strategy followed in Mertola`s Region for the last
Avaliação Externa
Ano Lectivo 2006/2007
"Leadership is action, not position."
Donald McGannon
1.1- Contexto Físico e Social
O Concelho de Mértola está localizado no extremo sudeste da região do Baixo
Alentejo. Insere-se no Distrito de Beja, tendo como limites os concelhos de Beja e
Serpa a Norte, Castro Verde e Almodôvar a Oeste, Alcoutim a Sul e Espanha a
Este.
Apresenta uma área de 1293 km2, sendo o 3º maior concelho de Portugal.
Está dividido em 9 Freguesias:
¾Alcaria Ruiva
¾Corte do Pinto
¾S. Miguel do Pinheiro
¾Espírito Santo
¾Mértola
¾S. João dos Caldeireiros
¾S. Sebastião dos Carros
¾S. Pedro de Sólis
¾Santana de Cambas
Aglomerados Segundo a Classe de Dimensão
1.1- Contexto Físico e Social
Em termos demográficos, a população residente, segundo o censo de 2001, era
constituída por cerca de 8712 habitantes, o que perfaz um total de cerca de 7
Hab/Km2, distribuídos por cerca de 130 povoados, predominando um tipo de
estrutura de povoamento que se pode classificar como disperso em pequenos
aglomerados.
Em apenas dez anos, o concelho perdeu cerca de 1093 habitantes, estando a
maioria destes em idade activa.
Salienta-se ainda que, segundo dados do I.N.E. (2000), o concelho apresentava
uma taxa de crescimento natural de – 10%, em resultado da taxa de mortalidade
(16%) ser superior à taxa de natalidade (6%).
Evolução da População do Concelho por Freguesias
4000
3500
3000
2500
N.º
1981
2000
1991
2001
1500
1000
500
0
Alcaria Ruiv a
Corte do Pinto
Espírito Santo
Mértola
Santana de
S. João dos
S. Miguel do
Cambas
Caldeireiros
Pinheiro
S. Pedro de Sólis S. Sebastião dos
Carros
1.1- Contexto Físico e Social
Evolução da População no Concelho de Mértola
35000
29218
Redução média de
400 habitantes
p/ano
29353
30000
26026
Nº Habitantes
25000
20000
14385
15000
11693
9805
10000
8712
5000
0
1940
1950
1960
1970
1981
1991
2001
1960
1991
75 e +
75 e +
70 a 74
70 a 74
65 a 69
65 a 69
60 a 64
60 a 64
55 a 59
55 a 59
50 a 54
50 a 54
M
H
45 a 49
40 a 44
35 a 39
45 a 49
35 a 39
30 a 34
30 a 34
25 a 29
25 a 29
20 a 24
20 a 24
15 a 19
15 a 19
10 a 14
10 a 14
5a9
5a9
0a4
0a4
0
200
400
600
800
1000
Nº de individuos
1200
1400
M
H
40 a 44
0
200
400
600
Nº de individuos
800
1.1- Contexto Físico e Social
Taxa de Natalidade, Mortalidade e Crescimento Natural
2 5,0
2 0 ,0
15,0
10 ,0
%
Taxa de Nat.
Taxa de M ort .
5,0
Taxa de Cres.Nat .
0 ,0
- 5,0
1960
1870
1981
- 10 ,0
- 15,0
Anos
1991
1.1- Contexto Físico e Social
¾A
economia municipal assenta na agro-pecuária, silvicultura, comércio retalhista,
indústria alimentar, pesca e turismo (restauração e hotelaria), destacando-se ainda o
papel da administração local e de algumas actividades de prestação de serviços
sociais, privados e públicos;
¾O
desemprego atinge sobretudo as faixas etárias mais jovens, entre os 20 e os 34
anos, afectando os que têm escolaridade inferior;
¾O
concelho é bastante afectado pelo isolamento físico e social, o qual origina
situações de carências, principalmente a nível de cuidados de saúde e assistência
social, para além dos difíceis acessos a transportes.
¾A
grande extensão do concelho, a pulverização em pequenas aldeias (130) e o
subpovoamento dão origem a que inúmeros alunos apenas contactem com jovens do
mesmo escalão etário em tempo lectivo;
¾A
ausência de postos de trabalho no concelho e um sistema de ensino pouco
sensível às particularidades deste região, desincentivam a prossecução dos estudos;
¾A
rede de transportes em funcionamento inviabiliza a construção de horários
flexíveis e racionais, comprometendo a potenciação dos recursos humanos e
materiais do Agrupamento;
¾Neste
contexto, o trabalho desenvolvido pelo corpo docente é muito mais
abrangente, uma vez que trabalham para a formação integral dos alunos.
1.2- Dimensão e Condições Físicas do
Agrupamento
¾O Agrupamento de Escolas de Mértola é um agrupamento vertical, ou seja, integra a
Educação Pré-Escolar, os 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário,
abrangendo todos os estabelecimentos de educação e ensino públicos do concelho
de Mértola;
¾ Devido às distâncias a percorrer e ao número de estabelecimentos de ensino
agrupados, a gestão da logística exigida é difícil…e inclui:
¾Distribuição de Refeições;
¾Distribuição de material didáctico;
¾Distribuição de leite Escolar;
¾Distribuição de correspondência e documentação;
¾Organização de actividades;
¾Reuniões formais e informais;
¾Gestão do pessoal auxiliar;
¾Substituição de docentes.
¾Apesar disso, consideramos o desafio estimulante e trabalhamos diariamente para
uma resolução rápida de todos os problemas em articulação com os nossos
parceiros;
25km
15km
18km
21km
17km
10km
21km
15km
7km
Educação Pré-Escolar
25km
1º Ciclo
17km
2º e 3º Ciclos e Ensino
Secundário
29km
1.2- Dimensão e Condições Físicas do
Agrupamento
¾Na escola sede os edifícios estão adequadamente dispersos pelo complexo escolar,
com espaços bem cuidados e limpos;
¾ A segurança dos edifícios escolares do Pré-Escolar e 1º Ciclo e espaços exteriores
é da responsabilidade da Autarquia e do Conselho Executivo. A manutenção dos
mesmos é da competência da autarquia, que faz intervenções periódicas;
¾Na escola sede a segurança é da responsabilidade do Conselho Executivo e uma
das grandes prioridades no quotidiano da escola: sistema de videovigilância,
assessoria na área do ambiente, higiene e segurança prestada por empresa
certificada, clube da protecção civil e socorrismo, responsável pela segurança, alarme
contra intrusão e presença permanente de funcionários dia e noite (a escola só
encerra 2 horas por dia);
¾Outra das prioridades do Agrupamento é o bem estar…é feita uma aposta diária na
higiene, arrumação e optimização dos espaços;
Grau de Ensino
Ano
Alunos por Ano
Total de Alunos
Total de Professores/
Educadores em
EEF
Pré-Escolar
_____
_____
109
9
1º
57
2º
50
3º
69
233
19
4º
57
5º
57
6º
63
7º
68
8º
58
9º
49
10º
23
11º
31
12º
44
3º Ciclo (S. Miguel)
8
3º Ciclo (Mértola)
16
Secundário (Mértola)
24
Electricista de Instalações
16
Serviço de Mesa
17
Operador de Informática
7
Higiene e Segurança no
Trabalho
8
Gestão de Equipamentos
Informáticos
15
1ºCiclo
2º e 3º Ciclos
Ensino secundário
Ensino Recorrente
Curso de Educação
e Formação
Ensino Profissional
295
98
48
60
48
15
TOTAL
846
88
1.2- Dimensão e Condições Físicas do
Agrupamento
¾Na escola sede os espaços específicos encontram-se distribuídos por todo o
complexo e são exemplos os seguintes:
¾Laboratórios de Físico-Química e Biologia;
¾Salas de Informática;
¾Salas de audioviduais;
¾Mediatecas residentes e itinerantes;
¾Centros de recursos;
¾Salas de educação visual e tecnológica;
¾Sala de música;
¾Sala de artes;
¾Sala de estudo;
¾Restaurante;
¾Nas restantes escolas agrupadas, os espaços existentes limitam-se à sala de aula,
com excepção das Escolas EB1 de Mértola e EB1/JI de Mina de S. Domingos, que
possuem BE/CRE e Mediateca, respectivamente.
1.3- Caracterização da população
discente
¾O nível sócio-económico das famílias dos alunos influencia fortemente o seu
percurso escolar;
¾Os encarregados de educação revelam algum desinteresse pelo percurso escolar
dos seus filhos e têm fracas expectativas em relação à escola, não exercendo sobre
os seus educandos a influência necessária;
¾A diversidade linguística, cultural e étnica dos alunos não é significativa, uma vez
que a área que envolve o Agrupamento não possui condições que facilitem a fixação
de novos casais;
¾Na sua grande maioria, os alunos não revelam problemas de assiduidade e os
casos que exigem alguma atenção são acompanhados e despistados pelos
directores/titulares de turma;
1.3- Caracterização da população
discente
Distribuição dos alunos pelos níveis de ensino
7%
13%
6%
13%
27%
20%
14%
JI
1º Ciclo
2º Ciclo
3º ciclo
Secundário
CEF
Ensino Recorrente
1.3- Caracterização da população
discente
Escolaridade no Concelho de Mértola
4000
3500
Nº habitantes
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
Nenhum nível
de ensino
1º ciclo do
ensino básico
2º Ciclo do
ensino básico
3º Ciclo do
ensino básico
Ensino
Secundário
Ensino médio Ensino superior
1.3- Caracterização da população
discente
Agricult ores e pescadores
independent es
PROFISSÃO DOS PAIS
Empresários da Indust ria e do
Comércio
Quadros e Técnicos
Empregados de Comércio e S erviços
40
Trabalhadores de P rodução
Trabalhadores Agrí colas e de P esca
30
P essoal dos S erviços P essoais e
Domést icos
P rofessores
20
Milit ares
10
Domést icos
Desempregados
0
Reformados
PAI
MÃE
Out ros
1.3- Caracterização da população
discente
ACESSO ÀS TIC
400
300
200
100
0
Tem comput ador em casa
Com Int ernet em casa
E. Pré-Escolar
E. Básico
E. Secundário
1.3- Caracterização da população
discente
Apoios Sócio-Educativos
Escalão B
6%
Escalão A
30%
S/ Escalão
64%
1.3- Caracterização da população
discente
Percentagem de Alunos com NEE
5% 2%
93%
Sem NEE
Com NEE
NEE Perm.
1.4- Pessoal Docente
Tipo de Ligação à Instituição/Situação
Profissional
14%
43%
43%
QND
QZP
Contratados
1.4- Pessoal Docente
Anos de Experiência Profissional
4%
11%
14%
30%
41%
Até 4
De 5 a 9
De 10 a 19
De 20 a 29
Mais de 30
1.4- Pessoal Docente
¾Os critérios de atribuição de serviço docente estão definidos no Projecto Curricular
de Agrupamento e apresentamos alguns exemplos ilustrativos da sua filosofia:
a) Deverão ser mantidas as equipas pedagógicas que assegurarão o acompanhamento
das turmas ao longo do ciclo de ensino.
b) Sempre que possível, as turmas do Ensino Secundário serão atribuídas a docentes
do Quadro de Nomeação Definitiva.
c) O Director de Turma será, preferencialmente, um docente do Quadro de Nomeação
Definitiva e assegurará a leccionação da área curricular não disciplinar de Formação
Cívica.
d) Os cargos de natureza pedagógica, nomeadamente nas estruturas de orientação
educativa, serão atribuídos, preferencialmente, aos docentes do Quadro de Nomeação
Definitiva.
¾Os níveis de assiduidade não comprometem a organização de actividades no
Agrupamento e o número de faltas dos docentes tem descido drasticamente nos
últimos anos lectivos;
¾A substituição de docentes é assegurada por mecanismos criados pelo
Agrupamento – aulas de substituição, laboratório de Matemática, espaço “Memória e
Futuro”, clube das artes e pesquisa assistida na mediateca.
1.5- Pessoal Não Docente
Situação Profissional
9%
19%
72%
Quadro
Contrato
Outras Situações
1.5- Pessoal Não Docente
Anos de Experiência Profissional
4%
7%
17%
Até 4
De 5 a 9
De 10 a 19
De 20 a 29
Mais de 30
44%
28%
1.5- Pessoal Não Docente
¾O número de funcionários afectos ao PréEscolar e 1º Ciclo é insuficiente, recorrendo
frequentemente o Agrupamento ao Centro de
Emprego para colmatar algumas lacunas
existentes. Nos restantes níveis de ensino, o
número de funcionários é suficiente;
¾A organização administrativa funciona há
vários anos com base na
polivalência/policompetência – existem
gestores de processos e o grau de
informatização torna os serviços eficientes,
sendo que grande parte dos procedimentos
estão optimizados e melhorados;
¾Os níveis de assiduidade dos funcionários
não comprometem a organização das
actividades no agrupamento - Existe
mecanismo de controlo de assiduidade;
assiduidade
1.6- Recursos Financeiros
¾O êxito deste Agrupamento está intimamente
ligado à sua capacidade de multiplicar recursos
e parcerias;
¾Sem a mobilização de recursos, elaboração
de projectos e rentabilização dos seus espaços
e equipamentos é difícil desenvolver qualquer
escola;
¾As verbas do OE são cada vez mais reduzidas
uma vez que se limitam a acompanhar a
inflação;
¾As linhas de elaboração do orçamento são
definidas pela Assembleia de Agrupamento,
sob proposta do Conselho Executivo, depois de
analisados vários documentos como o
Relatório de Gestão do Conselho Executivo e o
Plano Anual de Actividades.
2.1- Prioridades e Objectivos
MISSÃO DO AGRUPAMENTO:
Proporcionar um serviço educativo de qualidade num quadro de articulação entre os
ciclos de ensino, tendo como objectivo primordial o sucesso e a integração plena
dos alunos, num clima de tolerância e cordialidade.
OBJECTIVOS MAIS RELEVANTES:
¾Promover o sucesso escolar e a qualidade de ensino;
¾Perspectivar a formação integral dos alunos;
¾Promover uma atitude pessoal e profissional positiva por parte do pessoal docente
e não docente;
¾Formular e divulgar regras comportamentais claras e inequívocas e zelar pelo
respectivo cumprimento por parte de toda a comunidade educativa;
¾Alargar o espaço educativo da escola à comunidade;
¾Estabelecer parcerias com as entidades locais e regionais;
¾Optimizar a gestão dos recursos humanos e materiais;
¾Valorizar a cultura local.
2.2- Prioridades e Objectivos
ÁREAS PRIVILEGIADAS PARA O
DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO:
Tendo em conta os resultados dos vários processos de auto-avaliação entretanto
concluídos e depois de uma correcta aferição das propostas e estratégias de
intervenção a efectuar, concluiu-se que estas se podem dividir em quatro âmbitos:
1) Pedagógico;
2) Relacional;
3) Institucional;
4) Administrativo-Financeiro.
2.2- Prioridades e Objectivos
¾Acções a desenvolver:
¾Diversificação da oferta formativa, dando prioridade às áreas
profissionalizantes;
¾Implementação de projectos que reforcem a componente prática
das aprendizagens;
¾Acompanhamento dos alunos com necessidades educativas e/ou
outras;
¾Humanização dos espaços;
¾Respeito pelo princípio da ligação professor <-> aluno;
¾Valorização do papel educativo e social das escolas, recorrendo
ao estabelecimento de parcerias com diferentes entidades;
¾Calendarização anual de todas as reuniões dos principais órgãos
de gestão pedagógica;
¾Criação e potenciação das secções do Conselho Pedagógico;
¾Permanente actualização dos equipamentos existentes.
2.2- Prioridades e Objectivos
¾Acções a desenvolver:
¾Reestruturação do papel da
formação contínua do pessoal
docente e não docente. A carteira
de formação do centro está
estruturada em função das
necessidades do Agrupamento;
¾ Reestruturação da bolsa de
formadores;
¾Prioridade para as novas
tecnologias e plataformas que
enriqueçam o espaço aula e a
construção da aprendizagem;
3.1- Estruturas de Organização e Gestão
CONSELHO PEDAGÓGICO
CONSELHO
ADMINISTRATIVO
ASSEMBLEIA DE
AGRUPAMENTO
CONSELHO EXECUTIVO
3.1- Estruturas de Organização e Gestão
COORDENAÇÃO DE
ESTABELECIMENTOS
CONSELHO EXECUTIVO
3.1- Estruturas de Organização e Gestão
Coordenação
de Nível
Educação Pré-Escolar
1º Ciclo
3.1- Estruturas de Organização e Gestão
Departamentos
Curriculares
Departamento
de Línguas
Departamento de
Ciências Humanas
e Sociais
Departamento de
Ciências Exactas e
Tecnologias
Departamento de
Expressões
Português
Francês
Inglês
História
Economia e Contabilidade
Filosofia
Geografia
Educação Moral e
Religiosa
Matemática
Ciências da Natureza
Física e Química
Biologia e Geologia
Informática
Educação Visual e
Tecnológica
Educação Musical
Educação Física
Educação Tecnológica
Artes Visuais
Conselhos de Núcleo
Pré escolar
e 1º ciclo
Vale de Açor
Mina de
S. Domingos
Mértola
S. Miguel
do Pinheiro
Eb1 Mértola
Eb1 Mina S. Domingos
Eb1 S- Miguel
Eb1 Fernandes
Eb1 Corte do Pinto
Eb1 Via Glória
Eb1 Corte de Gafo
Eb1 Corte Sines
Eb1 Moreanes
Eb1 Penilhos
JI Algodor
JI Mértola
Eb1 Santana Cambas
JI Penedos
JI Mina S. Domingos
JI Penilhos
Eb1 Vale de Açor
Eb1 Algodor
JI Corte Gafo
JI Corte do Pinto
JI Moreanes
Outras Estruturas
Outras
estruturas
Grupos
Disciplinares
Conselho de
Directores
de Turma
do Ensino
Básico
Conselho de
Directores
de Turma
do Ensino
Secundário
Conselhos
de Turma
3.1- Estruturas de Organização e Gestão
¾FUNCIONAMENTO:
¾As várias estruturas e órgãos do Agrupamento funcionam de
acordo com a legislação em vigor e tendo em conta o regulamento
interno;
¾Existe um calendário anual para as reuniões de articulação;
¾ Os presidentes dos órgãos reúnem frequentemente;
¾Existe uma colaboração próxima e transversal entre os Órgãos de
Gestão e as Estruturas de Orientação Educativa;
3.1- Gestão Pedagógica
¾FUNCIONAMENTO:
¾A supervisão pedagógica e científica da actividade lectiva e a
monitorização dos resultados são assegurados pelo Conselho
Pedagógico, através das suas secções e recorrendo com frequência
à análise de relatórios de todas as estruturas de orientação;
¾Os Departamentos Curriculares e os Grupos Disciplinares
monitorizam as actividades, desempenho e integração dos
docentes, uma vez que os cargos de coordenação são
desempenhados por docentes do quadro do Agrupamento;
¾ O Conselho Executivo apostou há muito numa gestão de porta
aberta e permanente colaboração com os docentes e trata do seu
processo de integração;
¾Existe feedback permanente entre coordenadores e coordenados;
Articulação entre Ciclos
Plano Anual de Actividades
Coordenadores de
Nível
Conselho Executivo
Coordenadores de
Núcleo
Coordenadores de
Departamento
Reuniões mensais
Conselho Pedagógico
Presidente do Conselho Executivo
2 Coordenadores de Nível
1 Coordenador dos
Directores de Turma do Ensino Secundário
4 Coordenadores de Núcleo
4 Coordenadores de Departamento
1 Coordenador de Directores de Turma do Ensino Básico
2 representantes da Associação de Pais
1 Psicóloga Escolar
1 representante do pessoal não docente
1 Representante do Ensino Especial
1 representante dos alunos do Ensino Secundário
1 representante dos Cursos de Educação e Formação
Poderão ter assento, sem direito a voto, outras pessoas
Reuniões mensais
3.2- Auto Avaliação
¾FUNCIONAMENTO:
¾O mecanismo de auto-avaliação da escola sede remonta ao ano
lectivo 1998/99 e foi este ano generalizado para o Agrupamento;
¾Os resultados da avaliação são analisados no fim de cada período
pelo Conselho Pedagógico e são propostas imediatamente
estratégias de remediação para os casos encontrados;
¾Todas as estruturas de orientação educativa elaboram relatórios
no final de cada ano lectivo;
¾A equipa de avaliação interna analisa toda a documentação e
produz outros materiais necessários à captação de dados, assim
como um relatório final. Este documento é uma importante
ferramenta de gestão;
4- Ligação à Comunidade
a) Participação dos EE na vida do Agrupamento;
¾ São organizadas reuniões de recepção aos alunos e
respectivos EE de todos os ciclos de ensino em
articulação com a Associação de Pais;
¾ São organizadas reuniões de esclarecimento para os EE
sobre a oferta formativa disponível e os serviços de apoio
e orientação escolar e profissional;
¾ Existe um docente responsável pela ligação
AGRUPAMENTO <-> CPCJ que faz acompanhamento às
famílias mais carenciadas e despista casos a encaminhar
para as instâncias competentes;
¾ Os EE podem acompanhar facilmente o percurso escolar
dos seus educandos através da caderneta escolar (1º, 2º e
3º ciclos);
¾ Os horários dos Directores de Turma são elaborados para
facilitar a deslocação dos EE à escola;
¾ Os EE participam pouco na vida escolar;
4- Ligação à Comunidade
b) Participação das Autarquias;
¾
¾
¾
¾
¾
¾
¾
Colaboração permanente e contacto directo;
Organização de actividades e eventos;
Recepção aos docentes do concelho;
Partilha de recursos humanos e materiais;
Financiamentos;
Transporte de refeições;
Intervenções de manutenção.
c) Participação das entidades locais;
¾ Colaboração permanente e contacto directo;
¾ Organização de actividades e eventos;
¾ Partilha de recursos humanos e materiais;
¾ Produção de materiais pedagógicos;
¾ Organização de campos de férias
desportivas;
¾ Assessoria em áreas específicas;
¾ Acolhimento de alunos para a realização
de estágio profissional.
5.1- Disciplina e Comportamento Cívico
¾ Existe um bom clima entre todos os
elementos da comunidade educativa;
¾ A formação integral do aluno é uma
das principais metas do Projecto
Educativo do Agrupamento. Assim, a
promoção dos valores associados às
temáticas da cidadania são a grande
prioridade da “nossa” acção
educativa;
¾ É promovida sistematicamente a
exigência, disciplina e respeito pelas
regras;
¾ Os casos de indisciplina não resultam
de violência e as penas aplicadas têm
apenas interesse preventivo;
¾ Nunca foi necessária a intervenção do
Núcleo de Escola Segura no
Agrupamento;
¾ Os alunos, na sua grande maioria,
têm um bom comportamento cívico;
5.2- Motivação e Empenho
¾ É anualmente organizada a recepção
aos alunos de todos os ciclos de
ensino;
¾ Existe a preocupação constante de
todos os funcionários e
directores/titulares de turma em
acolher e integrar os novos alunos;
¾ Para além da recepção aos docentes
que leccionam no concelho, o
Conselho Executivo faz o
acompanhamento do docente desde a
apresentação nos serviços, passando
pelo arrendamento de habitação até à
visita guiada pelas instalações;
¾ Os docentes possuem boas
condições de trabalho;
¾ O Agrupamento possui vários
mecanismos de divulgação, a saber: a
rádio, página WEB, mailings, jornal do
Agrupamento e portal moodle.
6.1- Resultados Académicos e Sociais do
Trabalho Desenvolvido
Evolução do Insucesso e do Abandono Escolar
25%
22%
22%
Percentagem
20%
19%
15%
10%
6%
5%
5%
4%
0%
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Anos Lectivos
Abandono Escolar
Insucesso
6.1- Resultados Académicos e Sociais do
Trabalho Desenvolvido
Evolução do Insucesso e do Abandono Escolar
600
Nº de alunos
500
400
300
200
100
0
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Anos Lectivos
Nº Alunos
Abandono Escolar
Insucesso
6.1- Resultados Académicos e Sociais do
Trabalho Desenvolvido
Evolução das Disciplinas com Mais Insucesso
40,00%
35,00%
Níveis Negativos
30,00%
25,00%
20,00%
15,00%
10,00%
5,00%
0,00%
2003/2004
2004/2005
Português
Inglês
2005/2006
Matemática
6.1- Resultados Académicos e Sociais do
Trabalho Desenvolvido
¾ Os resultados são analisados no final de cada período pelo Conselho Pedagógico
e são propostas imediatamente estratégias de remediação para os casos
encontrados;
¾ Os resultados são considerados razoáveis;
¾ O Agrupamento tem um conhecimento sistemático do impacto da sua acção
educativa, através aos resultados dos exames nacionais e, concluí-se que mais
de 95% dos alunos que terminam o ensino secundário ingressam no ensino
superior;
¾ A principal arma contra o abandono escolar é a flexibilização da oferta formativa e
o reforço da autonomia pedagógica das escolas e o Agrupamento tem, neste
momento, a oferta mais diversificada de sempre:
¾
¾
¾
¾
¾
¾
¾
¾
3 Cursos de Educação e Formação;
Curso de Ciências e Tecnologias;
Curso de Ciências Sócio-Económicas;
Curso de Artes;
Curso Profissional de Gestão de Equipamentos Informáticos;
Curso Tecnológico de Acção Social;
Curso Tecnológico de Desporto;
Centro de Novas Oportunidades.
7- Outros elementos relevantes
¾ A escola funciona como um pólo de
desenvolvimento da região;
¾ Aposta forte na melhoria das aprendizagens,
através das novas tecnologias;
¾ Investimento na modernização administrativa e
inovação de procedimentos;
¾ Sucesso do Centro de Novas Oportunidades;
¾ Reestruturação completa da rede escolar do
concelho até 2009;
¾ Experiência na criação, gestão e execução de
projectos;
¾ Produção de materiais pedagógicos inovadores;
¾ Parcerias estabelecidas;
¾ Profissionalismo e empenho;
7- Outros elementos relevantes
¾ Ensino profissionalizante – Cursos de Educação e
Formação;