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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CENTRO DE TECNOLOGIA
ASSESSORIA DE POLÍTICA ACADÊMICA
LABORATÓRIOS DO CENTRO DE TECNOLOGIA
2015
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Sumário
Arquitetura .............................................................................................................................................. 6
Laboratório de Conforto Ambiental (LabCon) ......................................................................................6
Laboratório de Maquetes ............................................................................................................................ 12
Laboratório de projetos integrados (LAPIS) ...................................................................................... 13
Laboratório de Sistemas Estruturais e Construtivos (LabSEC) .................................................. 14
Laboratório de Informática Aplicada a Arquitetura e Urbanismo (LABINFO) ..................... 16
Engenharia Biomédica ..........................................................................................................................
Engenharia Civil .................................................................................................................................. 17
Laboratório de Materiais de Construção .............................................................................................. 17
Laboratório de Mecânica dos solos ........................................................................................................ 18
Laboratório de asfalto .................................................................................................................................. 19
Laboratório de Topografia (LATOP) ...................................................................................................... 20
Laboratório de Análise (LABFQM).......................................................................................................... 21
Laboratório de Hidráulica .......................................................................................................................... 22
Laboratório de água para abastecimento ............................................................................................ 23
Laboratório de Análises Físico-Químicas e Microbiológicas (LABFQM) ................................ 24
Engenharia de Computação e Automação ................................................................................. 25
Laboratório de Robótica.............................................................................................................................. 25
Laboratório de Automação Hospitalar e Bioengenharia ............................................................... 26
Laboratório de Controle de Processos .................................................................................................. 27
Laboratório de Informática Industrial .................................................................................................. 28
Laboratório de Avaliação e Medição em Petróleo (LAMP) ........................................................... 29
Laboratório de Automação em Petróleo (LAUT) .............................................................................. 30
Laboratório de Automação ........................................................................................................................ 31
Laboratório Natalnet .................................................................................................................................... 33
Laboratório de Segurança da Informação (LabSIN) ........................................................................ 34
Laboratório de Sistemas Inteligentes .................................................................................................... 35
Laboratório de Otimização e Supervisão de Sistemas .................................................................... 36
Laboratório de Hardware Reconfigurável ........................................................................................... 37
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Laboratório de Elevação de Petróleo (LABEL) .................................................................................. 38
Engenharia de Redes e Comunicação .......................................................................................... 40
Laboratório de Telecomunicações .......................................................................................................... 40
Laboratório de Antenas, Propagação e Comunicação (LAPCOM) .............................................. 41
Engenharia de Materiais .................................................................................................................. 42
Laboratório de Metais e Ensaios Mecânicos ....................................................................................... 42
Laboratório de Caracterização de Materiais e Tratamentos térmicos..................................... 43
Laboratório de Caracterização de Materiais ....................................................................................... 44
Laboratório de Cerâmicas .......................................................................................................................... 46
Laboratório de Compósitos........................................................................................................................ 47
Laboratório de Reologia e Processamento de Polímeros .............................................................. 49
Laboratório de Síntese de Polímeros ..................................................................................................... 50
Laboratório de Caracterização Estrutural de Materiais (LCEM) ................................................ 51
Laboratório de Síntese Química de Materiais .................................................................................... 53
Laboratório de Soldagem e Inspeção ..................................................................................................... 54
Engenharia do Petróleo ................................................................................................................... 55
Laboratório de Automação e Escoamento (LAUTESPET) ............................................................ 55
Laboratório de Reologia e Fluidos de Petróleo (LABFLUPET).................................................... 56
Laboratório de Petrofísica (LABPETROF) ........................................................................................... 57
Laboratório de Engenharia de Poços de Petróleo (LABPOÇO) ................................................... 58
Laboratório de Recuperação Avançada do Petróleo (LABRAP) ................................................. 60
Laboratório de Fenômenos de Transporte e Termodinâmica (LAFPET) ............................... 61
Laboratório de Simulação Numérica (LASIMPET) ........................................................................... 62
Laboratório de Transporte de Suspensões e perda de injetividade ............................ 63
Engenharia Elétrica ........................................................................................................................... 65
Laboratórios de Sistemas Adaptativos.................................................................................................. 65
Laboratório de Eletrotécnica .................................................................................................................... 66
Acionamento, Controle e Instrumentalização (LACI) .................................................................... 67
Laboratório de Microeletrônica e Sistemas Embarcados .............................................................. 68
Qualidade de Energia e Compatibilidade Eletromagnética (LAQEE) ...................................... 69
Laboratório de Acionamento de Máquinas (LAM) ........................................................................... 70
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Laboratório de Eletrônica............................................................................................................................71
Lab. de Eletrônica de Potência e Energias Renováveis (LEPER) ............................................... 72
Laboratório de Informática do DEE........................................................................................................ 74
Laboratório IDEAS ......................................................................................................................................... 75
Laboratório de Instrumentação e Sistemas Embarcados...............................................................88
Engenharia Mecânica ........................................................................................................................ 89
Laboratório de Mecânica Computacional ............................................................................................ 89
Laboratório de Metrologia ......................................................................................................................... 90
Laboratório de Mecânica dos Fluidos .................................................................................................... 91
Laboratório de Informática........................................................................................................................ 92
Laboratório de Manufaturas...................................................................................................................... 93
Laboratório de Transferência de Calor ................................................................................................. 94
Laboratório de Dispositivos Térmicos ............................................................................................... 105
Laboratório de Máquinas Hidráulicas e Energia Solar ................................................................ 106
Laboratório de Energia ............................................................................................................................. 107
Laboratório de Mobilidade...................................................................................................................... 108
Laboratório e Processamento de Materiais de Plasma ............................................................... 109
Laboratório de Automação de Projetos e Tecnologia 3D ........................................................... 110
Laboratório de Prototipagem Rápida e Tecnologia 3D ............................................................... 112
Laboratório de Energias Renováveis .................................................................................................. 115
Laboratório de Tribologia e Dinâmica .............................................................................................. 116
Laboratório de CED .................................................................................................................................... 118
Laboratório de Sistemas Térmicos ......................................................................................................... 119
Laboratório de CAx...................................................................................................................................... 120
Laboratório de Metalografia e Caracterização..................................................................................... 121
Engenharia de Produção............................................................................................................... 122
Laboratório Acessibilidade Integrada ................................................................................................ 122
Laboratório de Informática Aplicada à Engenharia de Produção ........................................... 123
Engenharia Química ....................................................................................................................... 124
Laboratório de Tecnologia supercrítica e Biodiesel ..................................................................... 124
Laboratório de Tecnologia dos Materiais ......................................................................................... 125
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Laboratório Tecnologia dos Alimentos .............................................................................................. 126
Laboratórios de Reatores e Termodinâmica ................................................................................... 127
Laboratório de Modelagem e Simulação (LAMOS) ...................................................................... 128
Núcleo de Pesquisa em Petróleo e Gás Natural (NUPEG) ........................................................... 129
Laboratório Fenômenos de Transportes........................................................................................... 130
Laboratório de Engenharia Bioquímica ............................................................................................. 131
Laboratório de Análises............................................................................................................................ 132
Laboratório de Sistemas Particulados ............................................................................................... 133
Laboratório de Engenharia Ambiental e Controle de Qualidade ........................................... 134
Laboratório de Biomassa e Combustíveis ......................................................................................... 135
Laboratório de Operações Unitária ..................................................................................................... 136
Lab. de Compostos Bioativos e Tecnologia Animal (LABTA) ................................................... 137
Laboratório de Análise Sensorial ......................................................................................................... 138
Lab. de Processos de Separação em Alimentos (LAPSEA) ........................................................ 139
Laboratório de Bioprocessos (LaBio) ................................................................................................. 140
Controle de Qualidade e Microbiologia de Alimentos.................................................................. 141
Lab. de Materiais Nanoestruturados e Reatores Catalíticos .................................................... 142
Engenharia Têxtil ............................................................................................................................ 143
Laboratório de Tecelagem....................................................................................................................... 143
Laboratório de Malharias ........................................................................................................................ 144
Laboratório Vestuário ............................................................................................................................... 145
Laboratório de Processos Químicos Têxteis .................................................................................... 146
Oficina de Desenho Têxtil e Moda ........................................................................................................ 148
Lab. Físico e Têxtil (polímeros e fibras/ controle de qualidade) ........................................... 149
Laboratório de Fiação ............................................................................................................................... 150
Laboratório de Informática..................................................................................................................... 151
Lab. de CAD, Modelagem e Encaixe de Vestuário (LABVEST) ................................................. 152
Laboratório de Estamparia ..................................................................................................................... 154
Lab. de Tempos e Movimentos dos Processos Têxteis ................................................................ 155
Laboratório de Energia da Biomassa e Materiais Fibrosos....................................................... 156
Laboratório de Caracterização de Materiais Têxteis - LABCTEX.............................................158
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1. ARQUITETURA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Conforto Ambiental
(LabCon)
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de Arquitetura
3. RESPONSÁVEL: Aldomar Pedrini
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
(x) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
A) ENSINO:
As disciplinas de conforto ambiental são todas realizadas no LabCon,
semestralmente, e com uma média de 20 alunos por turma. A área de Conforto
Ambiental conta com 3 (três) disciplinas sequenciais, todas caracterizadas como
disciplinas teóricas e práticas e obrigatórias.
A disciplina Conforto Ambiental 01 é ministrada no 4o período do Curso de
Graduação em Arquitetura e Urbanismo-CAU e introduz o estudo das relações
entre a arquitetura e o meio ambiente, compreendendo o meio natural e o meio
construído ou modificado pelo homem. Tem como objetivos: despertar no aluno
a preocupação em considerar os aspectos ambientais, especialmente o clima
como um dos determinantes de projetos; conhecer as relações entre clima e
arquitetura através das manifestações arquitetônicas em regiões de climas
distintos; definir as condições físico-ambientais que venham a satisfazer, o mais
amplamente possível, as exigências humanas para um ambiente atmosférico
saudável, bem como confortável quanto aos aspectos térmicos; e estudar os
métodos e técnicas que devem ser utilizados pelos arquitetos para obtenção das
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condições de conforto térmico, levando em conta a racionalização no uso dos
recursos naturais e a economia de energia na construção, conservação e
manutenção dos ambientes construídos.
A disciplina Conforto Ambiental 02 é ministrada no 6º período e aborda os
fundamentos de transferência de calor e de psicrometria de forma orientada ao
entendimento e aplicação dos conceitos do conforto térmico, desempenho
térmico e energético, na arquitetura e no meio urbano. Com a integração à
disciplina de Projeto de Arquitetura 04, no tema “verticalização”, as decisões
projetais são gradativamente tomadas, simultaneamente ao desenvolvimento do
projeto arquitetônico, focando estudos de geometria solar, ventilação natural,
propriedades termofísicas de envoltório, e otimização da aplicação de ar
condicionado. Na integração com as disciplinas de Planejamento e Projeto
Urbano e Regional 02, Paisagismo 02, Estatística Aplicada a Arquitetura e
Urbanismo e História e Teoria da Arquitetura 04, os conceitos são aplicados na
avaliação de questões específicas, como o plano diretor de Natal, projeto de
praças, tratamento de medições e crítica aos ícones arquitetônicos,
respectivamente.
A disciplina Conforto Ambiental 03 faz parte do 7o período e estuda os conceitos
de acústica e iluminação natural aplicados na resolução de questões ambientais,
no nível do edifício e do espaço urbano. Tem como objetivo fornecer ao aluno
um instrumental teórico/prático para os processos naturais de controle e
dimensionamento adequado das soluções de projeto, visando a otimização
higrotérmica-acústica-luminosa das edificações. Destaca-se por apresentar
subsídios teóricos e práticos nas intervenções de projeto desenvolvidos na
integração do enfoque “Intervenção no Espaço Construído”.
Se comparadas com outras disciplinas do curso, as três disciplinas envolvem uma
alta carga de atendimento complementar ao aluno, além dos horários de aula,
devido a vários motivos. Primeiro, a ênfase das disciplinas é em ciências exatas e
no método científico clássico de análise e síntese, que destoa da rotina do curso.
Segundo, a constante atualização das abordagens e a introdução de ferramentas
computacionais “estado-da-arte” implicam em atendimentos individuais e
microcomputadores de ponta, raramente disponíveis no horário de aulas.
Terceiro, a integração implica em frequentes reuniões com mais de um professor
e os alunos, aumentando a carga horária em sala.
Além das três disciplinas, o “Trabalho Final de Graduação” demanda uma série
de recursos físicos e humanos da área de conforto ambiental. Do penúltimo ao
último período, há uma grande procura por revisão e atualização dos tópicos
abordados nas disciplinas, aplicação de métodos de análises, aprofundamento dos
conhecimentos e avaliação de resultados. O suporte aos alunos varia entre uma
rápida consulta à orientações e co-orientações na área de conforto ambiental e
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sustentabilidade, muitas vezes desenvolvidas integralmente nas dependências do
LABCON.
Na pós graduação, o laboratório atende às seguintes disciplinas:
Análise bioclimática do ambiente construído. Estudo do clima e princípios
bioclimáticos do desenho urbano. Conceito de clima. Tempo e clima. Os fatores
climáticos globais e locais. Os elementos climáticos. Os diversos tipos de clima.
Formas de controle do clima para obtenção de melhores condições de conforto
térmico. As exigências humanas de conforto térmico. Influência das cidades no
clima. O clima urbano. Fatores condicionantes do clima urbano. Estudos de
clima urbano como ferramenta para planejamento urbano e edificações. Conceito
de ilha de calor urbana. Ventilação Urbana. Análise bioclimática da forma
urbana.
Conforto ambiental e eficiência energética. Definição de conforto;
Conforto Térmico; Respostas humanas ao ambiente térmico; Instrumentos de
Avaliação; Índices de Conforto; Stress Térmico; Normas Técnicas; Conforto
Visual; Respostas humanas à luz; Instrumentos de Avaliação; Normas Técnicas;
Conforto Acústico; Respostas humanas ao som; Instrumentos de avaliação.
Limites desejáveis; Normas Técnicas; Diretrizes e procedimentos de projeto.
Demonstrações e aplicações de ferramentas computacionais de análise de
desempenho térmico e energético, luminoso e acústico.
B) PESQUISA:
Rede de pesquisa em eficiência energética de sistemas construtivos, que tem
como objetivo geral da proposta consolidar uma rede de pesquisa regional
voltada ao estudo do desempenho térmico de sistemas construtivos para o
Nordeste, considerando as particularidades climáticas, econômicas e sociais. O
grupo é integrado por pesquisadores das áreas de arquitetura e engenharias de
diversas universidades, com reconhecida produção na área de conforto ambiental
e desempenho térmico de sistemas construtivos. Os interesses das pesquisas
atinentes ao projeto estão concentrados em sistemas construtivos que otimizem o
conforto térmico no ambiente construído e que reduzam os gastos de energia
necessárias ao condicionamento ambiental, onde enfatizam o uso de materiais
desenvolvidos por empresas locais, que apresentam eficiência, baixo custo e
baixo impacto ambiental.
O Plano de Ação para Eficiência Energética em Edificações, vertente de
educação do Programa PROCEL / EDIFICA (Convênio ECV-033/2004
celebrado entre a ELETROBRÁS e a UFAL/FUNDEPES, com financiamento
ELETROBRÁS), tem a participação do pesquisador/professor Aldomar Pedrini
integrado com pesquisadores das seguintes instituições: Louise Lomardo,
Universidade Federal Fluminense-UFF; Léa Cristina, Universidade Estadual
Paulista – UNESP/Bauru ; Leonardo Bittencourt, Christhina Cândido e Gianna
Barbirato, Universidade Federal de Alagoas-UFAL; Cláudia Barroso-Krause,
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Universidade Federal do Rio de Janeiro -UFRJ; Joana Gonçalves e Nelson
Solano, Universidade de São Paulo-USP. Este plano pretende enfatizar os
impactos produzidos pelos diversos padrões arquitetônicos no consumo
energético das edificações, visando a incorporação, ao processo projetual, as
condicionantes relacionadas ao conforto ambiental e eficiência energética nas
edificações, assim como a disseminação dos conceitos de eficiência energética
nas mesmas.
Ainda, além dos projetos listados anteriormente destacam-se outros em
andamento:
Capacitação do Laboratório de Conforto Ambiental – LabCon (Convênio
ECV 941/2003 – UFRN / ELETROBRÁS), sob a coordenação do professor
Aldomar Pedrini.
Procedimentos para construção de edificações populares energeticamente
eficientes e avaliação dos projetos de habitações populares da Caixa Econômica
Federal. Trata-se da elaboração de procedimentos para construção de edificações
populares energeticamente eficientes e avaliação dos projetos de habitações
populares da Caixa Econômica Federal (Convênio nº ECV- 047/2004
ELETROBRAS/UNIFACS), com a colaboração do professor Aldomar Pedrini.
Impactos da Adequação Climática sobre a Eficiência Energética e o
Conforto Térmico de Edifícios de Escritório no Brasil, sob coordenação de
Roberto Lamberts (INFOHAB e NPC/ PPGEC), através de fomentos do CTEnerg, com a colaboração do professor Aldomar Pedrini.;
Elaboração e apoio à implementação do Plano Diretor Participativo da
Cidade de Areia Branca-RN (Edital MCT/MCidade/CNPq 60/2005), com a
coordenação da professora Virgínia Maria Dantas de Araújo e o envolvimento
dos seguintes professores do PPGAU: Maria Dulce P. Bentes Sobrinha e Marcelo
Bezerra de Melo Tinoco;
Qualidade do ar nos estacionamentos em Natal/RN (Edital 01/2005PROPESQ/UFRN e PIBIC-UFRN/CNPq), sob a coordenação da professora
Virgínia Maria Dantas de Araújo;
Caracterização do consumo e demanda de energia elétrica de edificações
do Campus Lagoa Nova. ( Edital 01/2005 PROPESQ/UFRN), sob a coordenação
do Professor Aldomar Pedrini.
Além disso, a professora Virgínia Maria Dantas de Araújo coordena e administra,
desde 1999, a Lista Eletrônica de Discussão Nacional sobre Conforto Ambiental
(http://listas.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/confortoambiental), e a partir de
2005,
a
Lista
Nacional
Eletrônica
sobre
Conforto
Urbano
(http://listas.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/confortourbano
C) EXTENSÃO:
O laboratório tem atendido demandas internas da UFRN como da sociedade. Os
trabalhos consistem de avaliação térmica, acústica e luminosa de edificações e de
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espaços urbanos, prestando consultorias e elaborado projetos de tratamento
acústico de ambientes especiais. Em 2004, a prof. Virgínia Araújo participou na
Secretaria Adjunta de Planejamento e Gestão Estratégica do Município de Natal,
na coordenação de elaboração do Plano Integrado de Ações Municipais Diretrizes e Estratégias para uma Cidade Saudável e na Secretaria Especial do
Conselho de Planejamento Urbano e Meio Ambiente do Município. Seus
integrantes participam na discussão de problemas ambientais da cidade e do
estado e de questões relacionadas à produção e gestão do espaço construído,
tendo atuado na definição de parâmetros quando da elaboração dos últimos
planos urbanísticos de Natal, o que lhe garantiu assento permanente no
CONPLAM, como representante da UFRN. Cabe destacar a constante inserção
do seu grupo na atividade de extensão universitária através dos trabalhos de
assessoria à comunidade, em particular às Prefeituras Municipais do Interior e ao
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, com quem colaborou num projeto de
agrovilas, além de outras ações com associações de moradores, sindicatos e
órgãos da administração pública
Na UFRN, tem participado em projetos arquitetônicos de edifícios do campus,
como do edifício do Curso de Engenharia de Alimentos. Com o INPE-CRN
(parceiro em pesquisas), desenvolveu o projeto da infra estrutura da estação
climatológica, da oficina e da sede administrativa, com o qual recebeu o Prêmio
PROCEL 2005 / 2ºlugar Categoria Edificações, Modalidade Profissional,
Eletrobrás, desenvolvido em parceria com o escritório de arquitetura Maranhão
Arquitetura;
D) NÚMERO DE ALUNOS ATENDIDOS POR SEMESTRE: (90)
05. QUADRO DE PESSOAL
A) NÚMERO DE PROFESSORES: (2)
B) NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: (0)
C) NÚMERO DE ALUNOS / BOLSISTAS: (4)
06. CARACTERÍSTICAS DO LABORATÓRIO
A instalação do Laboratório de Conforto Ambiental - LabCon, no início da
década de 90, impulsionou estudos sobre o comportamento de elementos e
componentes das edificações e do meio urbano frente aos fenômenos de trocas
térmicas, de iluminação e de acústica, permitindo a orientação à concepção e
desenvolvimento de projetos. Sua criação foi motivada pelo Grupo de Conforto
Ambiental surgido em meados da década de 80, a partir do desenvolvimento de
pesquisas relacionadas com o controle ambiental das edificações e dos espaços
urbanos e do apoio científico a projetos e obras para dotá-los de condições
adequadas às atividades humanas. Desde esse período, o LabCon tem
acompanhado o desenvolvimento da pós-graduação do Departamento de
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Arquitetura. Em 2004, o LabCon foi reestruturado. Passou a contar com a linha
de pesquisa de eficiência energética, contratou um professor nessa área e
atualizou seus equipamentos através de recursos da Eletrobrás e de outros órgãos
de fomento. Em 2005, firmou termo de ajuste ao convênio INPE-UFRN para dar
continuidade às pesquisas ambientais. Atualmente mantém parcerias com
diversos laboratórios e grupos de pesquisa locais, nacionais e internacionais.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Maquetes
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Arquitetura
3. RESPONSÁVEL: Profº MS. Paulo Heider
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Além dos alunos que cursam a disciplina de maquetes e protótipos, outro
alunos de diversas disciplinas do departamento de Arquitetura usam o laboratório
para elaborarem suas maquetes.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: LAPIS – Laboratório de projetos
integrados
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Arquitetura
3. RESPONSÁVEL: Prof. Greice Elali
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 4
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
(x) outros.
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Na área de ensino o laboratório presta serviços de assessoria as aulas e
projetos de graduação, nas pesquisas, engloba 6 projetos coordenados pelos
respectivos professores do LAPIS, por último na parte de extensão
desenvolve-se pequenos projetos em benefício da universidade.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: LabSEC – Laboratório de Sistemas
Estruturais e Construtivos
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: DARQ - Departamento de
Arquitetura
3. RESPONSÁVEL: Atualmente não há responsável formal pois a portaria
de nomeação antiga já está caduca.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3. Petrus Gorgônio B. da
Nóbrega, José Jefferson de Souza e Edna de Moura Pinto.
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O LabSEC atualmente concentra suas atividades na área de ensino, basicamente
para os alunos de graduação do curso de Arquitetura e Urbanismo, dando suporte
a cerca de 9 (nove) disciplinas nas áreas de Estruturas, Construção e Instalações.
Em relação à área de pesquisa, está em processo de reorganização e retomada de
suas atividades.
O retorno de um dos docentes ao regime de DE
(novembro/2008), a contratação recente de um dos docentes do LabSEC
(abril/2009) e a perspectiva de mais um concurso viabilizarão tais atividades e
iniciativas. Presentemente foram submetidos projetos de iniciação científica que
visam a integração de alunos para atividades de pesquisa no contexto do LabSEC
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e dois dos três docentes estão em fase de vinculação ao Programa de Pósgraduação em AU, o que permitira a inserção de alunos em nível de mestrado.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1) NOME DO LABORATÓRIO: LABINFO – Laboratório de Informática
Aplicada a Arquitetura e Urbanismo
2) DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: DARQ - Departamento de
Arquitetura
3) RESPONSÁVEL: PROFª – Mônica Lima / Sheila Carvalho
4) QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 02
5) QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 01
6) PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
( x ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7) ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O laboratório é utilizado para aulas que utilizam computadores nos cursos
de Arquitetura e Engenharia Mecânica, alem de atividades como pesquisa
de GEO.GRAFICA 01 e Informática 3D
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3. ENGENHARIA CIVIL
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Materiais de Construção
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Civil – DEC.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Drº Paulo Alysson B. F. Souza.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 6
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório desempenha aulas práticas, ensaios de agregados, cimento,
concreto, madeira, aço e tijolos cerâmicos.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Mecânica dos Solos.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Civil – DEC.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Drº Olavo Francisco Santos Júnior.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 5
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 2
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Promove aulas práticas para as disciplinas de Geotécnica, realização de
atividades de pesquisa, envolvendo dois projetos de iniciação científica
financiados pela CNPQ. O laboratório presta serviços de ensaios diversos de
mecânica dos solos a empresas do estado do RN além de outros estados. Com a
inserção do novo curso de pós-graduação o laboratório será de grande utilidade
para o desenvolvimento das pesquisas dos mestrandos.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de asfalto
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Civil
3. RESPONSÁVEL: Prof. Moacir Guilhermino da Silva
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
Um
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
Não tem
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
(X) bolsista ( X) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
- Ensaios de caracterização de agregados, visando misturas asfálticas;
- Ensaios de ligantes asfálticos;
- Ensaios de corpos de prova de concreto asfáltico.
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: LATOP- Laboratório de Topografia
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Civil
3. RESPONSÁVEL: Prof. Alberto de Pontes
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista ( X) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Aulas práticas de laboratório e de
campo aos cursos de Engenharia Civil, Engenharia florestal, Arquitetura,
Zootecnia, e Aquicultura
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: LABFQM - Laboratório de Análise
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Civil
3. RESPONSÁVEL: Profº. Dr. Luiz Pereira de Brito e Dra. Maria Del Pilar
D. Ingunza
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 7
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( x ) Iniciação científica
(X) bolsista ( ) graduação
( x ) Mestrado
( x ) Doutorado
( x ) outros. (voluntários)
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O laboratório serve de apoio as disciplinas do curso de Mestrado nas áreas de
Saneamento Ambiental, Recursos Hídricos e Meio Ambiente. Na pesquisa a
estrutura do laboratório dá apoio a diversos projetos nas áreas de Saneamento
Ambiental, Recursos Hídricos e Meio Ambiente.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Hidráulica
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Civil
3. RESPONSÁVEL: Profº. Dr. Lúcio Flávio F. Moreira
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 5
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( x ) Iniciação científica
(X) bolsista ( x ) graduação
( x ) Mestrado
( ) Doutorado
( x ) outros. (voluntários)
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório atua no ensino da graduação de Engenharia Civil e mestrado de
Engenharia Sanitária.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Água para Abastecimento
3. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Civil
4. RESPONSÁVEL: Vanessa Becker
5. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 05
6. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 03
7. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
As atividades estão relacionadas às aulas de graduação de Engenharia
Ambiental e pós-graduação em Engenharia Sanitária na realização de análises na
área de limnologia e microbiologia ambiental, verificando caracterizar
microrganismos e nutrientes em águas de reservatórios utilizados para
abastecimento.
As mesmas áreas são abordadas em pesquisa de iniciação científica e
desenvolvimento de projetos que envolvem alunos de mestrado.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO:
Laboratório de Análises Físico-Químicas e Microbiológicas (LABFQM)
8. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Dep. Eng. Civil - DEC
9. RESPONSÁVEL: Hélio Rodrigues dos Santos
10. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 7
11. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 3
12. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(X) Iniciação científica
(X) bolsista (X) graduação
(X) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Pesquisa: todos os alunos do PPgES (Mestrado) e IC (graduação) que
desenvolvem pesquisas nas áreas de tratamento de água e esgoto, limnologia,
solos, caracterização da qualidade da água etc.
Ensino: o laboratório é usado nas aulas práticas das disciplinas de análise
de água do PPgES e, provisoriamente (até que seja concluído o prédio das novas
engenharias), está sendo usado para as aulas das disciplinas do curso de Eng.
Ambiental.
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4. ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Robótica.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia de Computação
e Automação – DCA.
3. RESPONSÁVEL: Profº Pablo Javier Alsina.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório destina-se a pesquisas na área de robótica e sistemas
dedicados.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Automação hospitalar e bioengenharia.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
da Computação e Automação – DCA.
3. RESPONSÁVEL: Profª Ana Maria Guerreiro e Profº Gláucio.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
No ensino o laboratório desenvolve atividades em processamento de sinais
biomédicos, desenvolvimento de instrumentos ligados a área médica, ou seja,
instrumentação biomédica com Dsps, fpgas e microprocessadores. Sistemas de
informação
para
a
área
de
saúde.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Controle de processos.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
da Computação e Automação – DCA.
3. RESPONSÁVEL: Profª Andrés Ortiz Salazar e Fabio Araújo.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 4
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório desenvolve projetos de pesquisa na área de controle de
processos.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Informática Industrial
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
da Computação e Automação – DCA.
3. RESPONSÁVEL: Profº Luiz Affonso Guedes.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( )Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O laboratório desenvolve ferramentas para controle, análise e otimização
de sistemas baseados em SW. Realiza pesquisas nas áreas de sistemas e eventos
discretos, sistemas de tempo real e processos estocásticos.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Avaliação e Medição em petróleo LAMP
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
da Computação e Automação – DCA.
3. RESPONSÁVEL: Profº Andrés Ortiz.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 4
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( )Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O laboratório destina-se a calibrar medidores de vazão e BSW, trabalha
com pesquisas na área de redes industriais e automação de processos.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Automação em Petróleo - LAUT.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia da Computação e Automação – DCA.
3. RESPONSÁVEL: Profº André Laurindo Maitelli.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 9
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x)Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório destina-se a pesquisa e desenvolvimento de produtos, netadolograr
e protótipos aplicados a automação de processos industriais. Incubação de
empresas na área de automação.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
3. RESPONSÁVEL: FÁBIO MENEGHETTI UGULINO DE ARAÚJO
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? DE 2 A 4 PROFESSORES,
VARIANDO EM FUNÇÃO DO SEMESTRE
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? NENHUM
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( X ) Iniciação científica
( X ) bolsista ( X ) graduação
( X ) Mestrado
( X ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O Laboratório destina-se prioritariamente a atividades de ensino nas áreas
de Automação e Controle do curso de Engenharia de Computação, podendo
atender a outros cursos da UFRN que porventura necessitem de apoio nestas
áreas.
Dentre as disciplinas atendidas pelo laboratório podemos destacar as
seguintes:
DCA-0110 Modelagem e Análise de Sistemas Dinâmicos
DCA-0116 Sistemas de Controle - Engenharia de Computação
DCA-0117 Laboratório de Sistemas de Controle
DCA-0443 Controladores Lógicos Programáveis
DCA-0413 Controle Inteligente
DCA-0407 Instrumentação para Controle e Automação
DCA-0408 Acionamento para Controle e Automação
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DCA-0447 Redes para Automação Industrial
DCA-0418 Supervisão e Controle Operacional de Sistemas
DCA-0422 Informática Industrial
Os equipamentos do laboratório são também utilizados para o
desenvolvimento de pesquisas, tanto em nível de iniciação científica, quando de
pós-graduação, desde que não atrapalhem as atividades de ensino e que não
ocupem permanentemente espaço nas bancadas do laboratório.
Nenhuma atividade de extensão universitária tem sido desenvolvida neste
laboratório.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório Natalnet
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia de Computação
e Automação - DCA
3.RESPONSÁVEL: Prof° Luiz Marcos Garcia Gonçalves.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Pesquisas nas áreas de processamento gráfico, realidade virtual,
robótica, redes de computador e TV digital.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: LabSIN – Laboratório de Segurança da
Informação
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
da Computação e Automação – DCA.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Paulo Sérgio da Motta Pires
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Pesquisa e extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada, avaliação e testes de dispositivos (hardwere / softwere)
corporativos e/ou industriais em relação a segurança.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Sistemas Inteligentes
1. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
da Computação e Automação – DCA.
2. RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Jorge Dantas de Melo
3. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 4
4. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
5. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O laboratório desenvolve pesquisas fazendo a aplicação de Sistemas
Inteligentes na resolução de problemas diversos em Engenharia. Suas
linhas de pesquisas são, Processamento Inteligente da Informação,
Processamento Paralelo, Sistemas Embarcados e Instrumentação
Inteligente.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Otimização e Supervisão
de Sistemas
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
da Computação e Automação – DCA.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Manoel Firmino de Medeiros Jr.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( )Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O laboratório é utilizado na área de pesquisa para desenvolver a
produção de artigos Científicos, produção de softwares na área de
Sistemas e Otimização. No ensino é utilizado para monitoria, apoiando as
aulas para tirar dúvidas.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Hardware Reconfigurável
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
da Computação e Automação – DCA.
3. RESPONSÁVEL: Profª. Ana Maria Guimarães Guerreiro; Gláucia
Bezerra Brandão
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( )Iniciação científica
( ) bolsista ( x ) graduação
(x) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
O laboratório desenvolve atividades de apoio para a graduação e
mestrado.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: LABORATÓRIO DE ELEVAÇÃO DE
PETRÓLEO (LABEL)
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: DCA – Departamento de
Engenharia de Computação e Automação
13. RESPONSÁVEL: Pablo Javier Alsina e Francisco das Chagas Mota
14. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
15. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
16. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Laboratório proposto tem por objetivo o desenvolvimento de projetos de
pesquisa, o desenvolvimento tecnológico e o apoio à formação de recursos
humanos na área de elevação de petróleo. O laboratório visa a dar suporte
a estas atividades, atendendo à demanda por equipamentos específicos
necessários à realização das pesquisas da área. O Laboratório será
utilizado prioritariamente pelos professores, pesquisadores, alunos de
graduação e pós-graduação da área, a critério dos professores responsáveis
pelo Laboratório. O laboratório poderá ainda ser utilizado, em caráter
eventual e de acordo com a disponibilidade, para dar suporte didático às
disciplinas da área de petróleo ministradas pelos professores da área:
 DCA0107 - Instrumentação para Controle e Automação
(Graduação).
 DCA0447 - Redes para Automação Industrial (Graduação).
 PET0304 - Automação da Elevação Artificial (Pós-Graduação).
 PET0103 - Elevação de Petróleo (Pós-Graduação).
 PET0301 - Controle Avançado Aplicado à Indústria de Petróleo e
Gás (Pós-Graduação).
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 PET0302 - Redes para Automação Industrial Aplicada
Graduação).
 PET0303 - Automação da Medição na Indústria do Petróleo
Graduação).
 PET0001 - Introdução à Ciência e Engenharia de Petróleo
Graduação).
 PET0351 Tópicos Especiais em Automação em Petróleo
Graduação).
(Pós(Pós(Pós(Pós-
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5 – ENGENHARIA DE REDES E COMUNICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Telecomunicações.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Elétrica – DEE.
3. RESPONSÁVEL: Profº Ronaldo de Andrade Martins.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 4
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O laboratório realiza todas as experiências do curso de Eng. Elétrica
ligadas a Telecomunicações, em nível de mestrado e doutorado ou pós
graduação.
Também realiza seus experimentos em Telecomunicações.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Antenas, propagação e comunicação LAPCOM.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Elétrica – DEE.
3. RESPONSÁVEL: Profº Drº Adaildo Gomes de Assunção.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 9
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
(x) outros. Bolsistas voluntários 2
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório se destina a realização do ensino, pesquisa e extensão na
área de telecomunicações incluindo a realização de experiências e trabalho de
pesquisas nas sub-áreas de antenas, propagação, comunicações sem fio e
sistemas de comunicações.
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6. ENGENHARIA DE MATERIAIS
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório De Metais e Ensaios
Mecânicos.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia de Materiais
3.RESPONSÁVEL: Prof° Drº Gilberto Morais.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Tem finalidade para com as aulas práticas Ministradas às disciplinas de
“Comportamento mecânico dos materiais” e “Ensaios Mecânicos”.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório De Caracterização de
Materiais e Tratamentos Térmicos
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia de Materiais
3.RESPONSÁVEL: Profª Neyde Tomazin Floredo.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 4
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Disciplinas Laboratório de análise micro-estrutural, Metalografia e
tratamentos térmicos e técnicas de caracterização micro-estrutural. São
desenvolvidas pesquisas na área de metais, cerâmicas e compósitos.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Caracterização de
Materiais
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia de Materiais
3. RESPONSÁVEL: Prof. Sérgio Rodrigues Barra
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
(x) bolsista ( x ) graduação
( x ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
a) ENSINO: Disciplina








Comportamento Mecânico de Materiais
Engenharia de Superfície
Engenharia Química
Laboratório de Ensaio Microestrutural
Ligas metálicas e tratamentos térmicos
Materiais de Construção Mecânica I
Materiais de Construção Mecânica II
Tribologia.
b) PESQUISA:
 São desenvolvidas pesquisas na área de cerâmica, compósitos e metais.
c) EXTENSÃO:
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
Apoio a indústria.
CARACTERÍSTICAS DO LABORATÓRIO: O Laboratório de
Caracterização de Materiais é voltado para o ensino, pesquisa e extensão. Atende
os cursos de Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica e Engenharia
Química, tanto na graduação como na pós-graduação, com uma média de 80
alunos por semestre. As pesquisas são desenvolvidas nas áreas de cerâmicas,
metais, e compósitos
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO:Laboratório de Cerâmicas
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia de Materiais
3. RESPONSÁVEL: Prof. Rubens Maribondo do Nascimento
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
(x) bolsista ( x ) graduação
( x ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
a) ENSINO: sim
b) PESQUISA: sim
c) EXTENSÃO/ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Eventualmente
Características: Um dos objetivos do laboratório de cerâmicas é suprir
parte das necessidades laboratoriais de alunos de graduação e de pósgraduação que desenvolve trabalhos pesquisa na área de materiais,
notadamente na área de materiais cerâmicos. Grupos ou pessoas na
comunidade externa que necessitem de assessoria técnico-científica e
desenvolvimentos de produtos e processos relacionados à área de materiais
cerâmicos, poderão também ser atendidos através de projetos de pesquisa,
extensão ou de prestação de serviços.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Compósitos
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia de Materiais
3. RESPONSÁVEL: Prof. José Daniel Diniz Melo
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( x ) Iniciação científica
(x) bolsista ( x ) graduação
( x ) Mestrado
( x ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
a) ENSINO: sim
b) PESQUISA: sim
c) EXTENSÃO/ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Eventualmente
Características: O laboratório desenvolve atividades de pesquisa em nível
de graduação (alunos vinculados a projetos de pesquisa, bolsistas e/ou
voluntários) e pós-graduação (Mestrado e Doutorado). Além disso, no laboratório
são desenvolvidas atividades de ensino relacionadas a disciplinas que envolvem a
área de compósitos.
Linhas de pesquisa: Desenvolvimento, fabricação e análise de materiais
compósitos.
Projetos em desenvolvimento:
 Processamento e avaliação de nanocompósitos;
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 Avaliação da adição de areia quartzosa em tubos de PRFV para a
indústria do petróleo;
 Processo de separação de partículas de montmorilonita;
 Avaliação dos efeitos da adição de resíduos industriais nas
propriedades mecânicas de polímeros;
 Desenvolvimento e avaliação de órteses de compósitos.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Reologia e
Processamento de Polímeros
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia de Materiais
3. RESPONSÁVEL: Prof. Edson Noriyuki Ito e Profa. Amélia Severino
Ferreira e Santos
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x)Iniciação científica
(x) bolsista ( x ) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
(x) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Além de serem desenvolvidas atividades de ensino relacionadas a
disciplinas que envolvem reologia e processamento de polímeros, atualmente, o
Laboratório desenvolve atividades de pesquisa em nível de graduação em
Engenharia de Materiais e pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
(alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado vinculados a projetos de
pesquisa, bolsistas e/ou voluntários).
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Síntese de Polímeros
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia de Materiais
3. RESPONSÁVEL: Profa. Maria Carolina Burgos Costa e Prof. Edson
Noriyuki Ito
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x)Iniciação científica
(x) bolsista ( x ) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
(x) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Além de serem desenvolvidas atividades de ensino relacionadas a disciplinas que
envolvem síntese e química de polímeros, atualmente, o Laboratório desenvolve
atividades de pesquisa em nível de graduação e pós-graduação (alunos
vinculados a projetos de pesquisa, bolsistas e/ou voluntários). Essas atividades
envolvem a síntese de polímeros, englobando a avaliação da influência da
variação de parâmetros operacionais dos processos de polimerização nas
características finais do produto obtido, uma vez que fatores como temperatura
de reação, pressão, tempo, presença e tipo de iniciador e agitação, entre outras,
podem afetar diretamente no desempenho de um polímero utilizado para uma
determinada aplicação. A produção de Biopolímeros também está inserida nas
áreas de pesquisa deste Laboratório.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO:
Laboratório de Caracterização Estrutural de Materiais - LCEM
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de Engenharia
de Materiais
3.RESPONSÁVEL: Nicolau Apoena Castro
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 4
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 2
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
(x ) bolsista (x ) graduação
( ) Mestrado
(x ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
Análises de caracterização química e estrutural de materiais metálicos,
cerâmicos e poliméricos.
Subsídio aos trabalhos de conclusão de curso, teses de mestrado e doutorado
dos alunos de graduação e pós-graduação do Departamento de Engenharia de
Materiais.
Realização de atividades práticas para disciplinas das grades de graduação e
pós-graduação em engenharia de materiais, relacionadas à caracterização de
materiais.
Estimular o aluno no desenvolvimento de conhecimentos específicos nas
seguintes áreas:
 Cristalografia dos materiais;
 Difratometria de raios-X (DRF)
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 Fluorescência de raios-X (FRX)
 Identificação de fases;
 Determinação da composição química de materiais.
As atividades de pesquisa relacionadas ao Laboratório de Caracterização
Estrutural de Materiais são listadas a seguir:
 Desenvolvimento de metodologia de identificação e quantificação de
fases por DRX;
 Refinamento Rietveld;
 Metodologia de análise de textura cristalográfica por DRX;
 Metodologia de análise de tensões residuais por DRX;
 Análise de composição química de materiais por FRX;
 Caracterização química de materiais por meio de análises combinadas
de DRX e FRX.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Síntese Química de
Materiais
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de Engenharia
de Materiais
3.RESPONSÁVEL:Fabiana Vilella da Motta e Mauricio Roberto Bomio
Delmonte
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 5 professores
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0 funcionarios.
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(X ) Iniciação científica
( ) bolsista ( X) graduação
(X ) Mestrado
( X) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
O laboratório é destinado à pesquisa e desenvolvimento de diferentes rotas
sintéticas para obtenção de materiais poliméricos e cerâmicos.
Na área de ensino, o laboratório é destinado ao ensino de metodologias de
obtenção de materiais pelas rotas químicas.
Na pesquisa o laboratório atua como base para os experimentos de alunos
de mestrado e doutorado para auxiliar nas pesquisas e desenvolvimento
científicos propostos por alunos conjuntamente com seus orientadores.
A respeito de extensão o laboratório tem como objetivo de demonstrar e
divulgar os trabalhos desenvolvidos pelo grupo de pesquisadores envolvidos no
laboratório.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Soldagem e Inspeção – LS&I
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE:
3. RESPONSÁVEL: Prof. Sérgio Rodrigues Barra
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O Laboratório de Soldagem e Inspeção (LS&I) é um espaço dedicado ao suporte
às atividades de ensino, pesquisa e extensão que demandem demonstrações
experimentais, tais como o projeto, execução e inspeção de corpos de provas
confeccionados a partir do uso dos processos de soldagem ao arco elétrico e/ou
corte térmico. O Laboratório dará suporte às atividades dos cursos de Engenharia
Mecânica e Engenharia de Materiais. Na graduação, o espaço será utilizado nas
aulas práticas das disciplinas MTR0453 (Processos de Fabricação dos Metais) e
MTR0712 (Fundição e Soldagem) – com previsão para a criação de uma
disciplina especifica de prática laboratorial (Práticas Experimentais em
Soldagem). Adicionalmente, o LS&I será utilizado em duas disciplinas do
Programa de Pós-Graduação em Ciências e Engenharia dos Materiais
(PPGCEM).
Atividades possíveis de realização:
a) Aula prática dos processos convencionais de soldagem ao arco elétrico;
b) Aula prática dos processos convencionais de corte térmico;
c) Aula prática de levantamento e análise de sinais de grandezas físicas
associadas à soldagem;
d) Suporte para atividades experimentais de trabalhos de graduação e pósgraduação;
e) Suporte a projetos de pesquisa e extensão;
f) Suporte para análise de falhas;
g) Outras.
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7. ENGENHARIA DE PETRÓLEO
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: LAUTESPET – Laboratório de Automação e
Escoamento.
2. DEPARTAMENT A QUE PERTENCE:
3. RESPONSÁVEL: Chefe – Professora Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
Vice-chefe - Professor Sérgio José Gonçalves e Silva.
4.
QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
5.
QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
6.
PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O Laboratório de Automação e Escoamento terá seu funcionamento direcionado
à análise do escoamento de fluidos de produção de petróleo e gás em tubulações
e equipamentos destinados aos processos de elevação natural e artificial,
escoamento em dutos, bem como sistemas de instrumentação e medição. Na área
de ensino de graduação os equipamentos adquiridos deverão auxiliar os
professores na caracterização de escoamentos típicos, influência da viscosidade,
diferencial de temperatura e de pressão. Futuramente
o laboratório deverá ser equipado com equipamentos utilizados na Elevação
Artificial dos Fluidos. O laboratório deverá complementar as atividades de
pesquisa e extensão.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Reologia e Fluidos de
Petróleo – LABFLUPET.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE:
3. RESPONSÁVEL: Chefe - Professora Vanessa Cristina Santanna
Vice- chefe- professor José Altamiro Carrilho Mota dos
4.
QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
5.
QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
Santos.
6.
PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O laboratório será utilizado no desenvolvimento das disciplinas de graduação e
para complementar as atividades de Pesquisa e Extensão. Análises de
caracterização de petróleo através de ensaios para determinação de BSW,
salinidade, densidade, viscosidade e ponto de fluidez. Caracterização de fluido de
perfuração através de ensaios de reologia, filtração e de fração de sólidos e
líquido.
57
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Petrofísica – LABPETROF.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE:
3. RESPONSÁVEL: chefe – professor German Garabito Callapino
Vicechefe - professor Lindemberg de Jesus Nogueira Duarte.
4.
QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
5.
QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
6.
PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório será utilizado no desenvolvimento das disciplinas de graduação e
para complementar as atividades de Pesquisa e Extensão. O laboratório
LABPETROF tem objetivo de estudar as propriedades petrofísicas de rochas
reservatórios (porosidade, saturação de fluidos e permeabilidade) por meio de:
- Determinação de propriedades físicas a partir de perfis geofísicos de pecos,
como: resistividade ou condutividade, densidade, radioatividade natural,
potencial espontâneo, velocidade de propagação da onda acústica e outros.
- Determinação das propriedades petrofísicas a partir de ensaios de laboratório
em amostras de rochas.
O laboratório LABPETROF também tem como objetivo a caracterização e
monitoramento de reservatórios por meio da aplicação de métodos geofísicos
(geofísica de reservatório) para a determinação e análise das propriedades
estáticas e dinâmicas do reservatório, como: extensão areal da trapa,
profundidade, espessura, fase do fluido (óleo ou gás), porosidade, saturação de
fluidos, permeabilidade, conectividade dos reservatórios, mudanças de pressão,
compactação, etc.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Engenharia de Poços de
Petróleo – LABPOÇO.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE:
3. RESPONSÁVEL: chefe – professor Edney Rafael Viana Pinheiro Galvão
Vice-chefe – professor Wilson da Mata
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O laboratório será utilizado no desenvolvimento das disciplinas de graduação e
para complementar as atividades de Pesquisa e Extensão.
O laboratório de Poços terá seu funcionamento destinado à realização dos
seguintes testes:
a) Caracterização de modelo de fluido (newtoniano, potência, binghamiano,
potência com limite de escoamento, casson, etc.
b) Perda de carga nos regimes de fluxos, laminar, transição e turbulento nas
seguintes geometria: orifício, tubo, anular e slot;
c) Propriedades de propante:
c1) determinação de condutividade;
c2) determinação de resistência à pressão de confinamento;
c3) determinação de solubilidade em ácido (HCL, HF, ácido acético, ácido
fórmico);
c4) determinação de arredondamento e esfericidade;
c5) determinação de mesh (peneiras da série ASTM);
c6) determinação de densidade (absoluta, relativa e bulk);
c7) determinação de flow back (retorno de propante) durante produção após
fraturamento.
c8) determinação de velocidade de queda de propante em fluidos de
fraturamento;
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d) observação e medição de movimento de fluidos com diferentes densidades e
decantação e/ou ascensão de propante dentro de fratura –(aparato em forma de
fratura transparente);
e) determinação de quebra de gel de fraturamento;
f) determinação do coeficiente de reboco (Cw) e Spurt Loss;
g) medição de tensão interfacial e ângulo de contato de fluidos e quebra de
emulsão;
h) determinação de permeabilidade de meio poroso (verificação de dano devido
ao fluido e a injeção de ácido);
i) medição de taxa de corrosão em ambiente ácido para vários tipos aços usados
na indústria do petróleo;
j) simulação de ataque de ácido em carbonato com fratura – aparato apropriado
para teste;
k) verificação de limpeza de detritos em fundo de poço, variando o tipo de fluido
(densidade, viscosidade aparente), a vazão, a geometria do anular, movimento da
coluna de rotação de subida e de descida (aparato – poço transparente);
l) preparação de fluidos (base água, óleo, espuma, ácidos);
m) identificação dos equipamentos de uma sonda de perfuração rotativa;
n) análise de vibrações de colunas de perfuração;
o) análise de desempenho de brocas.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Recuperação Avançada de
Petróleo–LABRAP.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE:
3. RESPONSÁVEL: Chefe – professor Marcos Allyson Felipe Rodrigues
Vice-chefe - professor Wilson da Mata.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e Extensão,
buscando caracterizar o laboratório para sua função destinada):
O laboratório será utilizado no desenvolvimento das disciplinas de graduação e
para complementar as atividades de Pesquisa e Extensão, com nas seguintes
tarefas:
• Elaboração de modelos físicos de reservatórios que apresentem características
similares aos encontrados nos campos reais;
• Realização de experimentos para melhor compreensão dos métodos térmicos,
principalmente a injeção de vapor (características, descrição do processo,
mecanismos de produção);
• Desenvolvimento de novos métodos térmicos para a recuperação de petróleo;
• Proporcionar aos alunos de pós-graduação que atuam na área, a execução de
experimentos para analisar junto com a simulação numérica, seus resultados
obtidos.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Fenômenos de Transporte e
Termodinâmica – LAFPET.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE:
3. RESPONSÁVEL: Chefe – professor Lindemberg de Jesus Nogueira Duarte
Vice-chefe – professor Edney Rafael Pinheiro Galvão.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório será utilizado no desenvolvimento das disciplinas de graduação e
para complementar as atividades de Pesquisa e Extensão o Laboratório de
Fenômenos de Transporte e Termodinâmica deverá conduzir experimentos que
envolvam medições em escoamento de fluidos em tubulações (experiência de
Reynolds, viscosidade, massa específica, tensão superficial, determinação
de perda de carga em tubos e acidente) e em meios porosos (permeabilidade e
porosidade); Caracterização reológica de petróleo; Garantia de escoamento
(hidratos e parafinas); Equilíbrio de fases aplicados aos fluidos derivados do
petróleo (equilíbrio líquido-líquido, sólido-líquido e líquidovapor); Separação
Flash e diferencial; Determinação da pressão de vapor de hidrocarbonetos;
Determinação do ponto de ebulição verdadeiro de hidrocarbonetos;
Determinação da umidade e do teor de enxofre do gás natural.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Simulação Numérica –
LASIMPET.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE:
3. RESPONSÁVEL: Chefe - professora Jennys Lourdes Meneses Barillas
Vice-chefe - professor Tarcilio Viana Dutra Junior.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
No laboratório de simulação numérica pode se desenvolver atividades relativas
às dimensões de ensino, pesquisa e extensão. Na dimensão de ensino, as aulas de
simulação numérica de reservatórios de petróleo e teste de poços podem ser
complementadas com aulas práticas, mostrando aos alunos os diferentes
programas já desenvolvidos e a sua aplicação na indústria de petróleo.
Na dimensão de pesquisa é necessária a análise da aplicação de diferentes
métodos
de recuperação avançada aos reservatórios de petróleo já existentes e aos que
estão sendo desenvolvidos, para minimizar o consumo de matéria prima,
melhorando a recuperação de petróleo. O laboratório também poderá ser
utilizado para o desenvolvimento de programas próprios que permitam a análise
e simulação de reservatórios de petróleo. Na dimensão extensão, o laboratório
poderá ser utilizado para cursos abertos à comunidade que possam de alguma
maneira melhorar
o conhecimento na área de simulação de reservatórios de petróleo.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO:
TRANSPORTE DE SUSPENSÕES E PERDA DE INJETIVIDADE
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE:
ENGENHARIA DE PETRÓLEO
3. RESPONSÁVEL:
ADRIANO DOS SANTOS
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
2
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
ZERO
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
Alunos de graduação em Engenharia de Petróleo
Alunos de Pós Graduação em Ciência e Engenharia de Petróleo
( x ) Iniciação científica
( x ) bolsista ( ) graduação
( x ) Mestrado
( x ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
A principal atividade desenvolvida no laboratório é o estudo do transporte de
suspensões (incluindo migração de finos) e o consequente dano a formação
durante a injeção de água em rochas, onde estão envolvidas medidas de:
- porosidade (sistema bomba de vácuo de alto desempenho (1mBar) e
dessecador),
- porosimetria de mercúrio (permeabilidade, porosidade, distribuição de
tamanho de poros etc.) - pressão limite de até 33000psi com medidas de
diâmetro de poros entre 0.0064 e 950 micrometros.
- granulometria (in line) por difração laser (concentração e distribuição de
tamanho de partículas suspensas para partículas de diâmetro entre 0.1 e 5000
micrometros);
- injetividade (sistema de injeção com bomba de cilindros independentes,
coreholder triaxial com múltiplos pontos de tomada de pressão; pressões de
confinamento de até 10000 psi).
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Além disso, são utilizados equipamentos auxiliares para ultrapurificação de
água e preparação de soluções para injeção em meios porosos,
armazenamento e reaproveitamento de mercúrio metálico para porosimetria,
saturação e secagem de amostras de rocha, aquisição e tratamento de dados.
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8. ENGENHARIA ELÉTRICA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Sistemas Adaptativos.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Elétrica – DEE.
3. RESPONSÁVEL: José Alfredo F. Costa.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório desenvolve atividades de ensino e pesquisa em sistemas
adaptativos e sistemas inteligentes.
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Eletrotécnica.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Elétrica – DEE.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Drº Caio Dorneles.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 5
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 2
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório desenvolve experiências em máquinas elétricas.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Acionamento, controle e
Instrumentalização.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Elétrica – DEE.
3. RESPONSÁVEL: Profº Drº Aldayr Dantas, Profº Drº Allan de Medeiros
e Profº Drº Ricardo Lúcio.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Laboratório destinado à pesquisa em controle e automação de processos. Realiza
pesquisas envolvendo acionamento de máquinas, robótica e instrumentação.
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Microeletrônica e Sistemas Embarcados.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Elétrica – DEE.
3. RESPONSÁVEL: Profº Drº Fernando Rangel de Sousa.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
No ensino, o laboratório apoia as aulas de conteúdos experimentais. Na pesquisa,
diversos projetos financiados pelo CNPQ/FINEP estão sendo executados no
laboratório. No campo da pesquisa são desenvolvidas atividades relacionadas a
trabalhos de pós-graduandos; grande parte desses trabalhos relacionados à
concepção de circuitos integrados. Na extensão periodicamente têm sido
oferecidos cursos de capacitação em ferramentas de projetos de circuitos
integrados; geralmente o alvo são pessoas de diversas instituições do nordeste.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Qualidade de Energia e Compatibilidade
Eletromagnética – LAQEE
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Elétrica – DEE.
3. RESPONSÁVEL: Profº Drº José Tavares.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Na graduação o laboratório promove para os alunos aulas envolvendo
simulações de ferramentas computacionais e experimentos na área de
compatibilidade eletromagnética e qualidade da energia elétrica. Na pósgraduação desenvolve projetos na área de simulações de ferramentas
computacionais.
70
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: LAM – Laboratório de acionamento de
Máquinas.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia Elétrica – DEE.
3. RESPONSÁVEL: Profº Caio Dorneles Cunha.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 16
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O LAM está estruturado para experimentos diversos, nas áreas de:
Máquinas Elétricas; Acionamento de Máquinas Elétricas; Eletrotécnica e
Controle de Máquinas Elétricas. O intuito é dar suporte ás aulas práticas,
para os alunos da graduação, nas disciplinas oferecidas pelo DEE e pelo
DCA.
71
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Eletrônica.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Elétrica – DEE.
3. RESPONSÁVEL: Profº Drº José Alberto Nicolau de Oliveira.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 20
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 2
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório ministra aulas práticas correspondentes as disciplinas
oferecidas no laboratório pelo departamento de engenharia elétrica para os
cursos:
- Engenharia elétrica
- Engenharia de computação
Na pesquisa apoiamos às pesquisas desenvolvidas no Núcleo Tecnológico
Industrial relativos à área eletrônica, disponibilizando:
- Espaço físico; Equipamentos; Dispositivos eletrônicos e Orientação técnica
na polarização e utilização de dispositivos eletrônicos. Na extensão (Prestação de
Serviços): Orientação técnica na polarização de dispositivos eletrônicos aferidos
e calibrados por outros.
72
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Eletrônica de Potência e
Energias Renováveis
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Elétrica
3. RESPONSÁVEL: Prof. Ricardo Lúcio de Araújo Ribeiro
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 04
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
( X) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Os principais objetivos para a implantação do LEPER são:
- Apoiar e dinamizar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos de
graduação em engenharia elétrica, nas disciplinas da área de potência.
- Consolidar e incrementar as atividades de pesquisa nas áreas de
eletrônica de potência e energias renováveis no DEE/UFRN.
- Viabilizar as atividades experimentais relativo as dissertações de
mestrado e doutorado dos alunos do PPGEEC.
-Promover o intercâmbio empresa-escola a partir de desenvolvimento de
projetos P&D com as empresas do setor elétrico.
Os seguintes projetos de pesquisas abaixo relacionados estão sendo desenvolvido
no LEPER :
. Usina de geração fotovoltaica de 1.1 MW - CENPES/Petrobrás/UFRN –
coordenador: Ricardo Lúcio de Araújo Ribeiro.
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. Implementação de um PSS utilizando Técnicas de controle adaptativo CNPQ/CT/ENERG - coordenador: Ricardo Lúcio de Araújo Ribeiro.
. Estratégias de controle Robusto para filtros ativo de potência sem esquema de
detecção de Harmônicos - Edital Universal- CNPQ- coordenador: Ricardo Lúcio
de Araújo Ribeiro.
. Desenvolvimento de técnicas de localização de faltas baseadas em métodos de
impedância para sistemas elétricos de distribuição – FAPERN/MCT/CNPQ –
CT- INFRA N° 013/2009 – Programa Primeiros projetos – Coordenador:
Fabiano Fragoso Costa.
Com atual estrutura laboratorial, o LEPER é capaz de atender simultaneamente:
a) Estudos de simulação digital: 04 postos de trabalho/turno, com a
capacidade de trabalho para 08 alunos/dia.
b) Estudos experimentais:04 postos de trabalho/turno, com a capacidade de
trabalho para 08 alunos/dia.
c) Prototipadora LPKF: 01 postos de trabalho, com capacidade para um
aluno/turno, perfazendo um total de 02 alunos.
74
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO:
Laboratório de Informática do Departamento de Engenharia Elétrica
7. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE:
Departamento de Engenharia Elétrica
8. RESPONSÁVEL:
Samaherni Morais Dias
9. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
7
10. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
0
11. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
12. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As atividades desenvolvidas neste laboratório estão relacionadas de forma
direta com o ensino e a extensão. No ensino, algumas disciplinas do curso de
Engenharia Elétrica e de programas de Pós-Graduação, por necessitarem de
softwares específicos, são lecionadas neste laboratório. Na extensão inúmeros
cursos oferecidos a comunidade, pelo PET (Programa de Educação Tutoreada)
do curso de Engenharia Elétrica e/ou professores do departamento, são
desenvolvidos nestes laboratório. Por fim, de forma indireta, este laboratório
auxilia na pesquisa fornecendo softwares e kit de desenvolvimento utilizados por
alunos de Pós-Graduação e iniciação científica.
75
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: IDEAS (Lab. de Engenharia Inteligente
de Dados e Sistemas Adaptativos). Site: http://www.ct.ufrn.br/ideas
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: DEE / CT
3.RESPONSÁVEL: Prof. José Alfredo F. Costa, do DEE/UFRN.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
Coordenador: Prof. Dr. José Alfredo Ferreira Costa
Função: Professor Associado II
Matrícula Siape: 1142787
Lotação: Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) / Centro de Tecnologia
(CT)
E-mail: [email protected] ou [email protected]
URL: http://www.dee.ufrn.br/~alfredo
Telefone: (84) 3215-3882 / 9927 6618
Colaboradores:
Prof. Flavius da Luz e Gorgônio, CPF: 714.597.154-20, SIAPE: 1687186
Prof. Gutembergue Soares da Silva (DCO)
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(X) Iniciação científica
(X) bolsista (X) graduação
(X) Mestrado
(X) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O IDEAS Lab. (Lab. de Engenharia Inteligente de Dados e Sistemas
Adaptativos) tem atividades em ensino (graduação e pós-graduação), pesquisa e
extensão.
76
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Em ensino, professores atuam em disciplinas como Inteligência Artificial,
Processamento Digital de Imagens, Sistemas Digitais e turmas práticas
(Laboratórios) associados.
Atua em dois programas de pós-graduação do centro de tecnologia: O PPgEEC e
o PEP.
No PPgEEC atua em disciplinas como Mineração de Dados, Sistemas
Inteligentes, Processamento Digital de Imagens, Reconhecimento de Padrões,
entre outras.
No PEP atua em disciplinas como Pesquisa Operacional, Gestão Estratégica,
Metodologia da Pesquisa, etc.
Várias foram as ações do IDEAS em extensão, como por exemplo:
O IDEAS Lab. atua fortemente em pesquisas, tendo formado mais de 20 mestres
e doutores nos últimos anos. Conduz trabalhos nas áreas de:
 Sistemas inteligentes e adaptativos – desenvolvimento de algoritmos bioinspirados;
 Reconhecimento de padrões e mineração de dados;
 Processamento de sinais e imagens;
 Aplicações - Inteligência aplicada a negócios (Business Intelligence).
 Sistemas de medição de desempenho e gestão estratégica
Lista de alunos de pós-graduação em 2013.1:
Grupo 1 - Pós-Graduandos (PPGEEC/UFRN):
a) Doutorado





ANDRE PEDRO FERNANDES NETO
FABIO AUGUSTO PROCOPIO DE PAIVA
JACKSON GOMES DE SOUZA
LEANDRO ANTONIO PASA
TEOFILO CAMARA MATTOZO
b) Mestrado
77
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 EDSON ANIBAL DE MACEDO REIS BATISTA
 LEONARDO ENZO BRITO DA SILVA
Grupo 2 - Pós-Graduandos (PEP/UFRN):
a) Mestrado







ANDRÉ GUSTAVO DE ALBUQUERQUE VIANNA
ELENITA DOS SANTOS
MARCO ANTONIO LEANDRO CABRAL
SABRINNE DE SOUZA MONTEIRO
MAIRA MEDEIROS DE ARAUJO
SERGIO LINS PESSOA
JOÃO RIBEIRO
Lista de ex-alunos de pós-graduação:
1) Ex-alunos (Mestrados):
1. JOSE ANDRE DIOGO NETO. A EFICÁCIA NA EXECUÇÃO
DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NO PODER
JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE. 2013. Dissertação
(Engenharia de Produção) - Universidade Federal do Rio Grande
do Norte
2. Alynne Conceição Saraiva de Queiroz. Extração e Representação
de Conhecimento de Séries Temporais de Demanda de Energia
Elétrica usando o TSKR. 2012. Dissertação (Engenharia Elétrica) Universidade Federal do Rio Grande do Norte
3. MARCELO COELHO DE SÁ. Gerenciamento de riscos na área de
saúde através de métodos de predição de custos assistenciais. 2012.
Dissertação (Engenharia de Produção) - Universidade Federal do
Rio Grande do Norte
4. ALEXANDRO VLADNO DA ROCHA. Análise da influência da
qualidade em um ciclo de serviços na satisfação do cliente: Estudo
de caso em uma instituição de ensino. 2011. Dissertação
(Engenharia de Produção) - Universidade Federal do Rio Grande
do Norte
78
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CENTRO DE TECNOLOGIA
5. Ilaydiany Cristina Oliveira da Silva. Aplicação de indicadores
webométricos nos programas de pós-graduação das engenharias
recomendados pela Capes. 2011. Dissertação (Engenharia de
Produção) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
6. ADRIANE ARAUJO DE OLIVEIRA. Aplicação do método de
análise hierárquica na tomada de decisão da adoção de computação
em nuvem. 2011. Dissertação (Engenharia de Produção) Universidade Federal do Rio Grande do Norte
7. RAFAELA DA SILVA BEZERRA PENHA. Gestão estratégica no
terceiro setor: Uma análise comparativa da construção de mapas
estratégicos sem fins lucrativos. 2010. Dissertação (Engenharia de
Produção) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
8. ANTONIA MARIA DOS SANTOS SIQUEIRA. Os princípios da
organização focada na estratégia: um estudo em empresas
vencedoras do prêmio Nacional de qualidade. 2010. Dissertação
(Engenharia de Produção) - Universidade Federal do Rio Grande
do Norte
9. Cláudio José França de Medeiros. Um Estudo Comparativo de
Métodos Não Supervisionados de Redução de Dimensionalidade
Aplicados à Visualização de Dados. 2010. Dissertação (Engenharia
Elétrica) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
10. Joannes Emmanuel Dantas e Rodrigues de Lima. Construção e
Implementação do Balanced Scoredcard em uma organização
educacional: o caso do serviço nacional de aprendizagem comercial
do Rio rande do Norte - SENAC-RN. 2009. Dissertação
(Engenharia de Produção) - Universidade Federal do Rio Grande
do Norte
11. Luiz Carlos Baginski Neto. Gestão da satisfação e fidelidade do
cliente: Um estudo dos fatores que influenciam na satisfação e
fidelidade dos clientes corporativos de telefonia celular. 2009.
Dissertação (Engenharia de Produção) - Universidade Federal do
Rio Grande do Norte
12. Jakeline Carneiro da Silva. Sistema de informação hospitalar a
partir do prontuário: uma visão dos usuários de duas instituições
79
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hospitalares de Natal/RN. 2009. Dissertação (Engenharia de
Produção) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
13. Sergio Pinheiro dos Santos. Aplicação de sistemas
multiclassificadores no diagnóstico de falhas em motores de
indução trifásicos. 2008. Dissertação (Engenharia Elétrica) Universidade Federal do Rio Grande do Norte
14. Teófilo Câmara Mattozo. Análise de desempenho de vendas em
telecomunicações utilizando técnicas de mineração de dados. 2007.
Dissertação (Engenharia de Produção) - Universidade Federal do
Rio Grande do Norte
15. André Pedro Fernandes Neto. Análise dos indicadores de qualidade
versus taxa de abandono no serviço de banda larga utilizando
métodos de regressão múltipla. 2007. Dissertação (Engenharia de
Produção) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
16. Jackson Gomes de Souza. Técnicas de Computação Natural para
Segmentação de Imagens Médicas. 2007. Dissertação (Engenharia
Elétrica) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
17. Valnaide Gomes Bittencourt. Aplicação de Técnicas de
Aprendizado de Máquina no Reconhecimento de Classes
Estruturais de Proteínas. 2005. Dissertação (Engenharia Elétrica) Universidade Federal do Rio Grande do Norte
18. Gustavo Fontoura de Souza. Compressão auto-adaptativa de
imagens coloridas. 2005. Dissertação (Engenharia Elétrica) Universidade Federal do Rio Grande do Norte
b) Dissertações de mestrado: co-orientador
1. José Marinho Barbalho. Algoritmo SOM com estrutura hierárquica
e dinâmica aplicado à compressão de imagens. 2002. Dissertação
(Engenharia Elétrica) - Universidade Federal do Rio Grande do
Norte
2) Ex-alunos (Doutorados):
80
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1. Raquel Esperanza Patiño Escarcina. Seleção sequencial de
descritores por análise de semântica para recuperação de
imagens baseada em conteúdo. 2009. Tese (Engenharia Elétrica) Universidade Federal do Rio Grande do Norte
2. Flavius da Luz e Gorgônio. Uma Arquitetura para Análise de
Agrupamentos sobre Bases de Dados Distribuídas Aplicada a
Segmentação de Mercado. 2009. Tese (Engenharia Elétrica) Universidade Federal do Rio Grande do Norte
3. Márcio Leandro Gonçalves. Métodos de Classificação Nãosupervisionada de Imagens de Sensoriamento Remoto Usando
Mapas Auto-organizáveis de Kohonen. 2009. Tese (Doutorado
em Engenharia Elétrica - UNICAMP) - Universidade Estadual de
Campinas
Além destes, vários foram os TCCs, alunos de iniciação científica (que no
momento são 2 – Ricardo França e Marcial Guerra), além de colaborações
com outros laboratórios da UFRN, cursos de extensão e atuação como
revisor ou membro do conselho editorial de periódicos e/ou eventos diversos
(ver http://www.dee.ufrn.br/~alfredo/confs.html):
Lista de alguns periódicos o qual Prof. José A. F. Costa atua ou atuou
recentemente como revisor:












IEEE Transactions on Neural Networks (IEEE TNN, since 2005)
International Journal of Neural Systems (IJNS, since 2008)
Expert Systems (Wiley, since 2012).
The Computer Journal (since 2010)
New Generation Computing (since 2010)
IET Image Processing (since 2010)
Springer - Annals of Information Systems (since 2008)
Springer – Machine Vision and Applications (since 2009)
Elsevier - Information Sciences (since 2009)
Elsevier - Computers & Geosciences (since 2008)
Elsevier - Mechanical Systems and Signal Processing (since 2008)
International Journal of Innovative Computing and Applications
(IJICA, since 2009)
 SBRN - Learning & Nonlinear Models (since 2009)
 Revista Gestão da Produção, Operações e Sistemas - GEPROS
81
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA










Revista SBA - Controle & Automação (C&A, since 2000)
Revista Produção Online (Abepro, since 2010)
Revista da Sociedade Brasileira de Computação, SBC (2003)
Reviewer & Member of Editorial Board of IJSC journal (ICTACT
Journal of Soft Computing), link
http://www.ictact.in/journal/ijsc/journals.htm (since 2010)
Revista TEMA - Tendências em Matemática Aplicada e
Computacional (since 2010)
ITB Journal (Since 2011)
Member of Editorial Board of IJSC journal (ICTACT J. of Soft
Computing) - (2010 - *)
International Editorial Review Board - Annals of Management
Science (www.annalsofms.com).
Journal of Universal Computer Science (J.UCS), Special Issue on
Hybrid and Ensemble Methods in Machine Learning (2012/2013).
Elsevier - Theoretical Computer Science (2012 - *)
Lista de alguns eventos e função o qual Prof. José A. F. Costa atua ou atuou
recentemente:
2013
 Publicity Chair & Steering Committee member - 14th International
Conference on Intelligent Data Engineering and Automated Learning
(IDEAL 2013). 20 - 23 October, 2013, Hefei, Anhui,
China. URL:http://nical.ustc.edu.cn/ideal13/index.html
 Publicity Chair - The Fourth International Conference on Swarm
Intelligence (ICSI’2013) will be held in Harbin, China from June 12 to 15,
2013. URL: http://www.ic-si.org/
 Publicity Chair / Social Agenda Coordinator / Advisory Committee
Member - 1st BRICS Countries & 11th Brazilian Congress on
Computational Intelligence. 8th - 11th September, Recife, PE, Brazil.
URL:http://brics-cci.org/
 Program Committee - CDVE 2013 - 10th International Conference on
Cooperative Design, Visualization and Engineering, to be held in
Mallorca, Spain, during Sept. 22-25th,
2013. URL: http://www.cdve.org.
Program Committee - 2013 Ninth International Conference on Intelligent
Computing (ICIC 2013) to be held during July 28-31, 2013, in Nanning,
Guangxi Zhuang Autonomous Region, China. URL:http://www.ic-
82
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CENTRO DE TECNOLOGIA









ic.org/2013/
Program Committee - IEEE Symposium on Computational Intelligence
and Data Mining (CIDM-2013), part of the IEEE SSCI conference series,
which will take place on 15.-19.April.2013 in Singapore.
Program Committee - 2013 9th International Conference on Natural
Computation (ICNC 2013) / the 2013 10th International Conference on
Fuzzy Systems and Knowledge Discovery (FSKD 2013), to held from 2325 July 2013 in Shenyang, China (http://icnc-fskd.lntu.edu.cn/).
Program Committee - ACM Symposium on Applied Computing. March
18-23, 2013, Coimbra, Portugal.
URL: http://www.acm.org/conferences/sac/sac2013/ - Data Mining Track
- http://www.webpages.uidaho.edu/sacdm/sac-dm-2013.htm
Program Committee - IX Workshop de Visão Computacional (WVC
2013). Niteroi, RJ, June 03-05, 2013.
website: http://www.ic.uff.br/~wvc2013/
Advisory Chair & Program Committee - ADAPTIVE 2013 - The Fifth
International Conference on Adaptive and Self-Adaptive Systems and
Applications. May 27 - June 1, 2013 - Valencia, Spain.
URL:http://www.iaria.org/conferences2013/ADAPTIVE13.html
Advisory Chair - COGNITIVE 2013 - The Fifth International Conference
on Advanced Cognitive Technologies and Applications. May 27 - June 1,
2013 - Valencia, Spain.
URL:http://www.iaria.org/conferences2013/ComCOGNITIVE13.html
Program Committee - SOCO 2013 - 8th International Conference on Soft
Computing Models in Industrial and Environmental Applications.
SALAMANCA, SPAIN, 11th-13th September of 2013.
URL:http://soco13.usal.es
Program Committee - MMAML 2013 (Multiple Model Approach to
Machine Learning) at the 5th Asian Conference on Intelligent Information
and Database Systems (ACIIDS 2013). Kuala Lumpur, Malaysia, March
18-20, 2013. Conference web
site: http://seminar.spaceutm.edu.my/aciids2013/
MMAML 2013 web
site: http://kms.ii.pwr.wroc.pl/events/mmaml2013/
Program Committee - KDBI 2013 - Knowledge Discovery and Business
Intelligence - Track of EPIA 2013, Açores, Portugal, September, 9-13,
2013. URL: http://www.epia2013.uac.pt/
Scientific Committee - 10th CONTECSI - International Conference on
Information Systems and Technology Management, June 12 - 14, 2013,
USP/São Paulo/SP. URL: http://www.tecsi.fea.usp.br/eventos/contecsi/
Revisor de vários eventos, como: SIMPOI 2013 - XVI Simpósio de
Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais. 28 a 30
83
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de agosto, Unidade Berrine da FGV, São Paulo, SP.
URL: http://www.simpoi.fgvsp.br/
2012
 General Chair - 13th International Conference on Intelligent Data
Engineering and Automated Learning (IDEAL 2012), to be held on 29-31
August 2012, Natal, Brazil.
 PC member and Track Chair (Knowledge Discovery and Data Mining) Iberamia 2012 http://iberamia2012.dsic.upv.es/), to be held in Cartagena de Indias,
Colombia, November 13-16,2012.
 Technical Committee Co-Chairs of the ICSI’2012 - The 3rd International
Conference on Swarm Intelligence (ICSI’2012) (http://www.ic-si.org) will
be held in Shenzhen, China from June 17-20, 2012.
 CDVE 2012 - 9th International Conference on Cooperative Design,
Visualization and Engineering, to be held in Osaka, Japan during Sept. 25, 2012 at the Osaka University.
 Program Committee of the 2012 IEEE International Conference on
Networking, Sensing and Control (ICNSC) which will be held in Beijing,
China during April 11-14, 2012.
 Program Committee - NCTA 2012 - 4th Intl. Conference on Neural
Computation Theory and Applications. Barcelona, Spain, October 5 - 7,
2012.
 Program Committee - ADAPTIVE 2012, The Fourth International
Conference on Adaptive and Self-Adaptive Systems and Applications, to
be held in Nice, France, under ComputationWorld 2012 umbrella (July
22-27,
2012).URL http://www.iaria.org/conferences2012/ADAPTIVE12.html
 Program Committee of the Special Session on Multiple Model Approach
to Machine Learning - third MMAML 2012 at the 4th Asian Conference
on Intelligent Information and Database Systems (ACIIDS 2012) which
will be held in Kaohsiung, Taiwan, on March 19-21, 2012
(http://bit.kuas.edu.tw/~aciids12/).
 Program Committee - Eighth International Conference on Intelligent
Computing (ICIC), on July 25–28, 2012 in Huangshan, China.
Website: http://www.ic-ic.org/2012/.
 Scientific Committee - 9th CONTECSI International Conference on
Information Systems andTechnology Management, May 30 to June 1,
2012, USP/São Paulo/SP.
 Program Committee - 2012 ACM SAC data mining track to be held in
Trento, Italy, March 25-29, 2012.
84
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URL:http://www.acm.org/conferences/sac/sac2012/; Data mining track
URL: http://integra.cs.wayne.edu/sac2012/
 Comitê científico - WVC 2012 - Workshop de Visão Computacional, 27 a
30 de maio de 2012, Goiania, GO.
 Comitê científico - Encontro Nacional de Inteligência Artificial
(ENIA’2012), Curitiba, PR, outubro de 20122011
 Program co-chair and South America Liaison - 12th International
Conference on Intelligent Data Engineering and Automated Learning
(IDEAL 2011), to be held on 5-7 September 2011, Norwich, UK.
Link http://www.uea.ac.uk/ideal2011
 Presidente do comitê de programa - X Congresso Brasileiro de
Inteligência Computacional (CBIC'2011), a ocorrer entre 8 a 11
novembro, em Fortaleza, no Ceará. Link: http://cbrn-cbic2011.org/
 Technical Program Committee - Symposium on Sensor Networks ISSNIP 2011 - The Seventh International Conference on Intelligent
Sensors, Sensor Networks and Information Processing, to be held in
Adelaide, Australia during the 6th-9th of December 2011.
 Program Committee - 7th International Conference on Information
Assurance and Security (IAS'11), Melaka, Malaysia, December 5-8, 2011.
Link: http://www.mirlabs.org/ias11
 Program Committee - HIS'2011 - Intl. Conf. on Hybrid Intelligent
Systems 2011, December 5-8, Malacca, Malaysia (URL
http://www.mirlabs.org/his11/).
 International Program Committee - NCTA 2011 - International
Conference on Neural Computation Theory and Applications (part of
IJCCI, the International Joint Conference on Computational Intelligence).
October 24-26, Paris, France. Linkhttp://www.ncta.ijcci.org/.
 Technical Program Committee for CSBC 2011 - ENIA, July 2011, Natal,
RN. Linkhttp://www.dimap.ufrn.br/csbc2011/eventos/enia.php
 Program Committee - ICONIP 2011 - International Conference on Neural
Information Processing to be held in Shanghai, China (14-17 November,
2011). URL: http://ICONIP2011.sjtu.edu.cn/
 Scientific Committee - 8th CONTECSI International Conference on
Information Systems and Technology Management June 01-03, 2011 / 01
a 03 de Junho de 2011 USP/São Paulo/SP.
 Program Committee - KDBI 2011 - Knowledge Discovery and Business
Intelligence - EPIA 2011, Lisbon, October 10-13, 2011.
 Program committee member for the Multimedia and Data Management
track of EUC-2011 (Ninth IEEE/IFIP International Conference on
Embedded and Ubiquitous Computing, http://anss.org.au/euc2011/),
85
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA












which will be held in Melbourne, Australia, Oct 24-26, 2011 and colocated with the 11th International Conference on Algorithms and
Architectures for Parallel Processing (ICA3PP 2011).
Program Committee - The 7th International Conference on Natural
Computation / The 8th International Conference on Fuzzy Systems and
Knowledge Discovery, 26-28 July 2011, Shanghai, China.
Program Committee for the NWeSP 2011 (Seventh International
Conference on Next Generation Web Services Practices). NWeSP 2011
will be held during October 19-21, 2011 in Salamanca, Spain.
link: http://www.mirlabs.org/nwesp11
Program Committee for CASoN 2011 - (International Conference on
Computational Aspects of Social Networks). CASoN 2011 will be held
during October 19-21, 2011 in Salamanca, Spain.
link: http://www.mirlabs.org/cason11
Program Committee - 2011 International Conference on Data Mining
(DMIN'11), held June 18-21, 2011, Las Vegas, USA.
Program committee - ADAPTIVE 2011, The Third International
Conference on Adaptive and Self-Adaptive Systems and Applications,
September 25-30, 2011 - Rome, Italy, part of ComputationWorld 2011.
Comitê de Programa do 7o. DINCON - Conferência de Dinâmica,
Controle e suas Aplicações, da Sociedade Brasileira de Matemática
Aplicada (SBMAC), que ocorrerá em Ilha Solteira, SP, entre os dias 22 a
26 de agosto de 2011. URL:http://www.feis.unesp.br/dincon2011/
Program Committee for NaBIC 2011 (Third world Congress on Nature
and Biologically Inspired Computing). NaBIC 2011 will be held during
October 19-21, 2011 in Salamanca, Spain.
Link: http://www.mirlabs.org/nabic11
Program Committee of SIGMAP 2011 - International Conference on
Signal Processing and Multimedia Applications, July, 18 to 21, Seville,
Spain. URL: http://www.sigmap.icete.org/
Program Committee - Seventh International Conference on Intelligent
Computing (ICIC), to be held on August 11–14, 2011 in Zhengzhou,
China. Website: http://www.ic-ic.org/2011/index.htm.
Program Committee - ICGEC-2011, to be hosted by Waseda University
and hold in Kitakyushu, Japan, from August 29 to September 1.
Member – Scientific committee of the “Internet Applications and
Research – IAR 2011” conference (http://www.iar-conf.org/), part of the
IADIS Multi Conference on Computer Science and Information Systems
(MCCIS 2011,http://www.mccsis.org), Rome, Italy, July 20-26, 2011.
Program Committee - 2nd International Conference on Emerging
Intelligent Data and Web Technologies (EIDWT-2011). The conference
86
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CENTRO DE TECNOLOGIA












will take place at Tirana, Albania on September 7-9, 2011.
Link http://voyager.ce.fit.ac.jp/~eidwt2011/
Program Committee - CDVE 2011 - 8th International Conference on
Cooperative Design, Visualization and Engineering, to be held in Osaka,
Japan during Sept. 11-14, 2011.
Program Committee - The 2011 IEEE/ICNSC International Conference on
Networking Sensing and Control, to be held in Delft, the Netherlands on
April 11 - 13, 2011. http://sinfras.com/conferences/icnsc2011/
Special Session on Computer Recognition Systems for Concept Drift - 7th
Int.Conference on Computer Recognition Systems
(CORES), http://cores.pwr.wroc.pl.
Program Committee - The 3rd IEEE Symposium on Computational
Intelligence and Data Mining (CIDM), which will take place in Paris,
April 11-15, 2011. It is part of the IEEE
Symposium Series on Computational Intelligence.
Program Committee member - Social Networking and Data Mining track
of EIDWT-2011, Second International Conference on Emerging
Intelligent Data and Web Technologies), to be held September 7-9, 2011.
Program Committee - ACIIDS 2011 (3rd Asian Conference on Intelligent
Information and Database Systems), on 20-22 April, 2011, Deagu, Korea.
Website: http://ke.yu.ac.kr/aciids2011/
Comitê geral organizador do WVC 2011 - Workshop de Visão
Computacional, 22 a 25 de maio de 2011, Curitiba, PR.
Program Committee - The 8th International Symposium on Neural
Networks (ISNN 2011) will be held in Guilin,
China.http://isnn2011.mae.cuhk.edu.hk/
Program Committee - ACM Symposium on Applied Computing (SAC
2011), March 21-25, 2011, Taichung, Taiwan. Special Track on Data
Mining - http://integra.cs.wayne.edu/sac2011/
Program Committee - 6th International Conference on Hybrid Artificial
Intelligence Systems (HAIS´11), 23rd-25th May, 2011,
Wroclaw/Poland, http://hais.pwr.wroc.pl/
Program Committee - The International Conference on Information
Science and Technology (ICIST 2011), to be held in Nanjing, Jiangsu,
China during March 26-28, 2011 (http://icist.mae.cuhk.edu.hk/).
Referee de vários eventos como VII Congresso Nacional de Excelência
em Gestão (Agosto de 2011, Rio de Janeiro, RJ), SIMPOI 2011 (Agosto,
São Paulo, SP), Simpep (Novembro, Bauru, SP), etc.
87
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CENTRO DE TECNOLOGIA
A produção científica é extensa, tendo sido produzido, nos últimos 5 anos,
cerca de 100 artigos científicos completos, entre artigos publicados em
periódicos e em anais de congressos nacionais e internacionais. Uma lista
resumida pode ser vista em www.dee.ufrn.br/~alfredo.
Parcerias do Lab. IDEAS incluem, além de vários colegas do DEE, DCA,
DCO e ECT:
 Prof. Dr. Guilherme de Alencar Barreto (pesquisador colaborador)
Professor Adjunto, Departamento de Engenharia de Teleinformática,
Universidade Federal do Ceará, UFC. Áreas de pesquisa: Redes Neurais
Artificiais; Previsão de Séries Temporais; Processamento de Sinais;
Reconhecimento de Padrões; Robótica.
 Prof. Dr. Márcio Leandro Gonçalves (pesquisador colaborador)
Professor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Áreas de pesquisa: Inteligência Artificial (Redes Neurais Artificiais),
Processamento Digital de Imagens, Reconhecimento de Padrões, redes
neurais auto-organizáveis.
 Prof. Dr. Hujun Yin (pesquisador colaborador), PhD em neurocomputação, University of York, UK. Senior Lecturer in Neural
Computing, School of Electrical and Electronic Engineering, The
University of Manchester, UK.
 Prof. Dr. Sidarta Ribeiro (Instituto do Cérebro, UFRN).
88
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO:
Laboratório de Instrumentação e Sistemas Embarcados
7. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE:
Departamento de Engenharia Elétrica
8. RESPONSÁVEL:
Samaherni Morais Dias
9. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
1
10. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
0
11. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O laboratório é destinado ao ensino de sistemas embarcados e atende a
disciplinas em nível de graduação e pós-graduação. Este laboratório foi
elaborado para permitir que os alunos possam ter aulas práticas em sistemas
embarcados e na instrumentação utilizada em sistemas embarcados.
89
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CENTRO DE TECNOLOGIA
9. ENGENHARIA MECÂNICA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Mecânica Computacional
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3.RESPONSÁVEL: Prof. Sandi Itamar Schafer de Souza
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
90
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Metrologia
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Drº Luiz Pedro de Araújo.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 6
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 2
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
(x ) outros. NUPLAN, RU, HUOL,
LAB. DE OUTROS CENTROS.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Atende a demanda de calibração, medições, laudos técnicos, relatórios
técnicos, consultoria, treinamentos, aulas práticas de graduação, apoio aos
projetos de pesquisas envolvidos pelos programas de pós-graduação das áreas
tecnológicas e das ciências.
91
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Mecânica dos Fluídos
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
RESPONSÁVEL: Prof. Drº José Ubiragide Lima Mendes.
3. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
4. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
5. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Aulas teóricas e práticas, extensão à empresas, órgãos públicos e a
comunidade em geral, na pesquisa desenvolvemos dissertações de mestrado e
Tese de doutorado.
92
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Informática
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Drº João Carlos Arantes C. Júnior.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório presta suporte as atividades de pesquisa desenvolvidas no
PPGEM em nível de mestrado e doutorado, bem como a alguns alunos de
iniciação científica indicados pelos docentes do PPGEM.
93
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Manufaturas.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3. RESPONSÁVEL: Profº. MS. Lúcio Ângelo de Oliveira Fontes.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 6
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 7
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O laboratório possibilita o apoio às aulas práticas e pesquisas dos
cursos de engenharia, possibilita o projeto e fabricação de máquinas e/ou
equipamentos a serem utilizados pelos diversos laboratórios da UFRN, como
também por solicitação da comunidade; desenvolvimento de máquinas,
equipamentos e acessórios a serem utilizados em diversas pesquisas
desenvolvidas pelos cursos de graduação e pós-graduação; manutenção de
máquinas e equipamentos dos laboratórios do NTI e outros setores da UFRN.
94
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Transferência de Calor.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3. RESPONSÁVEL: Profº Drº George Santos Marinho.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Na área de Ensino, são ministradas as disciplinas:
- ENSINO GRADUAÇÃO
MEC.0371 – Termodinâmica I
DEM.0304 – Termodinâmica Básica
MEC.375 - Transferência de Calor
MEC.376 - Laboratório de Transferência de Calor
MEC.386 - Tópicos Especiais em Termofluidos (4c)
MEC.387 - Laboratório de Ciências Térmicas
ENSINO PÓS-GRADUAÇÃO
MEC.2202 - Condução
MEC.2203 - Convecção
MEC.2208 - Radiação
MEC.2212 - Tópicos Especiais em Transferência de Calor e Massa
95
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MEC.0537 – Planejamento de Trabalhos Técnico-Científicos
CEM.0005 – Seminários para Pós-Graduação
MEC.2004 – Metodologia do Trabalho Cientifico.
Na pesquisa:
Linha de pesquisa
Título do projeto
Natureza (desenv., pesq.,
extensão ou outra)
Descrição
Equipe
ENERGIA E AMBIENTE
RePEESC – REDE DE PESQUISA EM
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE SISTEMAS
CONSTRUTIVOS
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Projeto desenvolvido entre UFRN, UFCG, UFPI e
INPE-CRN para consolidar uma rede de pesquisa
regional voltada ao estudo do desempenho térmico
de sistemas construtivos para o Nordeste,
considerando as particularidades climáticas,
econômicas e sociais. Os interesses das pesquisas
atinentes ao projeto estão concentrados em
sistemas construtivos que otimizem o conforto
térmico no ambiente construído e que reduza
gastos de energia necessária ao condicionamento
ambiental, onde se enfatiza o uso de materiais
desenvolvidos por empresas locais, que
apresentem eficiência, baixo custo e baixo impacto
ambiental.
George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica, Coordenador)
Aldomar Pedrini (UFRN – Dpt. Arquitetura)
Otoniel Marcelino de Medeiros (UFRN – Dpt.
Eng. Produção)
Manoel Jozeane Mafra de Carvalho (INPE –
CRN)
Francisco Raimundo da Silva (INPE – CRN)
Antônio Medeiros de Oliveira (DOIS A
Engenharia e Tecnologia Ltda.)
Emanuel Dantas Ribeiro (TECLEVE Ind. Com.
Ltda.)
Alvair Sabatini (PROQUINOR Produtos
Químicos do Nordeste s.a.)
96
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CENTRO DE TECNOLOGIA
Raimundo Nonato Calazans Duarte (UFCG – Dpt.
Eng. Mecânica)
Pedro Wellington Gonçalves do Nascimento
Teixeira (UFPI – Dpt. Eng. Civil)
Wilza Gomes Reis Lopes (UFPI – Dpt.
Arquitetura)
Ricador Cabús (UFAL – Dpt. Arquitetura)
Hyram Dionísio de Andrade (UFRN – Aluno de
Mestrado PPGEM)
Financiamento
FINEP – HABITARE
Status
Em andamento
Linha de pesquisa
ENERGIA E AMBIENTE
BLOCO DE CONCRETO CELULAR DE ALTO
DESEMPENHO TÉRMICO PARA
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA E REDUÇÃO
DE CUSTOS
Título do projeto
Natureza (desenv., pesq.,
extensão ou outra)
Descrição
Equipe
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Projeto que visa o estudo da utilização de
agregados para aumentar as resistências mecânica
e térmica de elementos construtivo fabricado em
CCE (concreto celular espumoso), de modo a
permitir a redução de aglomerante (cimento
Portland) sem comprometer a resistência mecânica
e melhorando o desempenho térmico, resultando
em economia de material e, portanto, diminuição
dos custos de produção de habitações de interesse
social.
George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica, Coordenador)
Antônio Medeiros de Oliveira (DOIS A
Engenharia e Tecnologia Ltda.)
Luciano André Cruz Bezerra (UFRN – Aluno de
Mestrado PPGEM)
97
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CENTRO DE TECNOLOGIA
Financiamento
FINEP – FAPERN – PAPPE
Status
Em andamento
Linha de pesquisa
ENERGIA E AMBIENTE
Título do projeto
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA PARA
DETERMINAÇÃO DE BSW
Natureza (desenv., pesq.,
extensão ou outra)
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Descrição
Equipe
Financiamento
A temperatura influencia todas as etapas do
processo de medição de petróleo e, portanto, tem
reflexos diretos e indiretos na qualidade de
produtos e serviços a ele atinentes. Para medição
de temperatura, quer na indústria quer na pesquisa,
é generalizado o uso de termopares devido à sua
simplicidade, resistência, baixo custo,
flexibilidade de aplicação e por cobrir uma ampla
faixa de temperaturas, o que faz desse sensor um
dos mais difundidos. As normas ISO-9000 e os
preceitos modernos de gerenciamento da
qualidade exigem a calibração dos dispositivos
termométricos utilizados nas etapas críticas de
desenvolvimento, produção e ensaio final dos
produtos. As calibrações devem garantir a
rastreabilidade da medida e a reprodutibilidade
dos resultados. Esses são parâmetros
imprescindíveis à medição de BSW (basic
sediments and water).
George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica)
Luiz Pedro de Araújo (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica)
ANP – PRH 14
98
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CENTRO DE TECNOLOGIA
Status
Em andamento
Linha de pesquisa
Título do projeto
Natureza (desenv., pesq.,
extensão ou outra)
Descrição
ENERGIA E AMBIENTE
DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS A
PARTIR DE RESINAS E FIBRAS VEGETAIS
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Projeto de desenvolvimento de compósitos de
fibras vegetais e poliuretano derivado de óleo de
mamona para aplicações em isolação térmica,
fabricação de madeirite para produção de moldes
destinados à construção civil e embalagens para
hortifrutigranjeiros.
Equipe
George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica, Coordenador)
Financiamento
CNPq – PDTEI
Status
Em andamento
Linha de pesquisa
ENERGIA E AMBIENTE
Título do projeto
APOIO A ATIVIDADES EM TERMOMETRIA
Natureza (desenv., pesq.,
extensão ou outra)
EXTENSÃO
Descrição
A medição de temperatura é uma atividade
constante em pesquisa, ensino e processos
industriais. Alunos de Iniciação Científica, de
Pós-Graduação, professores da UFRN e de outras
IFES, além de técnicos de empresas,
constantemente buscam apoio do LTC –
Laboratório de Transferência de Calor, do
Núcleo Tecnológico Industrial da UFRN, para
99
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CENTRO DE TECNOLOGIA
construção, calibração, instalação e teste de
sistemas de medição e registro de temperatura,
utilizando os recursos materiais e humanos do
LTC.
Equipe
George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica, Coordenador)
Luiz Pedro de Araújo (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica)
Financiamento
Sem financiamento oficial
Status
Em andamento
Linha de pesquisa
Título do projeto
Natureza (desenv., pesq.,
extensão ou outra)
Descrição
ENERGIA E AMBIENTE
MONITORAMENTO DE VARIÁVEIS
CLIMATOLÓGICAS, RADIAÇÃO SOLAR E
LUMINOSIDADE
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
A densidade de fluxo de fótons na atmosfera com
comprimento de onda no intervalo de 400 a 700
nm é representada pela radiação
fotossinteticamente ativa (PAR –
photosynthetically active radiation), i.e., número
de fótons por segundo por metro quadrado dentro
da região visível do espectro eletromagnético. Ela
indica a energia total disponível para fotossíntese
pelas plantas e, portanto, é um parâmetro básico
para estudos biológicos. No presente trabalho são
analisados dados da radiação PAR em Natal – RN,
no período de dezembro/1997 a fevereiro/2008,
obtidos a partir do radiômetro do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais – Centro
Regional do Nordeste (INPE – CRN). Serão
consideradas as médias mensais para análise do
comportamento geral e determinação de valores de
100
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CENTRO DE TECNOLOGIA
máximos e de mínimos.
Equipe
George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica, Coordenador)
Hugo Sérgio Medeiros de Oliveira (UFRN –
Aluno Eng. Mecânica, bolsista I.C. – CNPq)
Manoel Jozeane Mafra de Carvalho (INPE –
CRN)
Francisco Raimundo da Silva (INPE – CRN)
Financiamento
CNPq
Status
Em andamento
Linha de pesquisa
ENERGIA E AMBIENTE
COMPÓSITO DE POLIURETANO DE ÓLEO
DE MAMONA E FIBRA VEGETAL
APLICADO AO ISOLAMENTO TÉRMICO.
Título do projeto
Natureza (desenv., pesq.,
extensão ou outra)
Descrição
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Tubulações industriais representam uma parte
expressiva do mercado mundial de sistemas para
isolação térmica. Esses sistemas são compostos
por: material de isolação térmica, proteção
mecânica e dispositivo de fixação. No Brasil, mais
especificamente no Rio Grande do Norte, a
Petrobrás está substituindo a proteção mecânica de
lâminas de alumínio do sistema de isolação
térmica de suas tubulações de transporte de vapor
d’água por esteiras de palha da carnaúba. Desse
modo, somente considerando a demanda inicial de
100 quilômetros de dutos, a empresa prevê a
redução de custos com materiais para isolação
térmica em até 40%, o que representa uma
economia de cerca de R$ 3.700.000,00. Na UFRN,
compósitos de fibra e resina vegetais são
desenvolvidos para fins de isolação térmica,
101
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CENTRO DE TECNOLOGIA
considerando a possibilidade de vir a substituir
parte do material de isolação que é coberto pelas
esteiras de palha da carnaúba.
Equipe
George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica, Coordenador – Orientador)
Dorivalda Santos Medeiros Neira (UFRN – Aluna
de Doutorado do PPGEM)
Financiamento
CAPES
Status
Em andamento
Linha de pesquisa
ENERGIA E AMBIENTE
DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO DE
RESÍDUO DE COURO E POLIOL DE
MAMONA PARA ISOLAÇÃO TÉRMICA
Título do projeto
Natureza (desenv., pesq.,
extensão ou outra)
Descrição
Equipe
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
No Laboratório de Transferência de Calor – LTC,
do Núcleo de Tecnologia Industrial da UFRN,
investiga-se o desenvolvimento e a aplicação de
materiais alternativos para isolação térmica.
Resíduo industrial, como couro, pode ser utilizado
como agregado graúdo (carga) ao poliuretano de
mamona, aumentando a quantidade de vazios e,
desse modo, incorporando mais ar ao polímero.
Conseqüentemente, a resistência térmica
aumentará. Por outro lado, a densidade do material
diminui, assim como sua resistência mecânica. O
desafio da pesquisa é aumentar a resistência
térmica sem comprometer a resistência mecânica
do compósito, ao ponto de inviabilizar sua
aplicação à isolação térmica de dutos.
George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica, Coordenador – Orientador)
102
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CENTRO DE TECNOLOGIA
Tarsimar Andrade Tavares de Macedo (CEFETBA, Aluno de Mestrado do PPGEM)
Financiamento
FAPESB
Status
Em andamento
Linha de pesquisa
ENERGIA E AMBIENTE
DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO COM
ARGAMASSA DE CIMENTO E RESÍDUO DE
EPS PARA FABRICAÇÃO DE POLIPAINEL
ISOLANTE TÉRMICO
Título do projeto
Natureza (desenv., pesq.,
extensão ou outra)
Descrição
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Trata-se do desenvolvimento de técnica de reuso
de resíduo industrial (poliestireno expandido –
EPS) para fabricação de componente de elemento
construtivo (polipainel) com elevada resistência
térmica e resistência mecânica adequada à
aplicação no fechamento vertical (paredes) de
edificações.
Equipe
George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica, Coordenador – Orientador)
George da Cruz Silva (UFRN – Aluno de
Mestrado do PPGEM)
Financiamento
CAPES
Status
Em andamento
Linha de pesquisa
ENERGIA E AMBIENTE
103
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CENTRO DE TECNOLOGIA
Título do projeto
Natureza (desenv., pesq.,
extensão ou outra)
Descrição
COMPÓSITO DE POLIURETANO DE
MAMONA E VERMICULITA PARA
ISOLAÇÃO
TÉRMICA
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Projeto de pesquisa e desenvolvimento de material
compósito, com matriz de poliol de mamona e
carga de vermiculita, para isolação térmica de
coberturas. Em processo de solicitação de patente.
Equipe
George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica, Coordenador – Orientador)
Jacques Cousteau da Silva Borges (UFRN – Aluno
de Mestrado do PPGEM)
Financiamento
Sem financiamento oficial
Status
Concluída.
Linha de pesquisa
ENERGIA E AMBIENTE
Título do projeto
SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS
VEGETAIS
Natureza (desenv., pesq.,
extensão ou outra)
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Descrição
Equipe
Pesquisa sobre aplicação e desenvolvimento de
técnica de avaliação da eficiência do uso de fibras
vegetais para sorção de petróleo, visando proposta
de alternativa para remediação de derramamento
em corpo aquoso.
George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.
Mecânica, Coordenador – Orientador)
Tatiana Ribeiro Ferreira (UFRN – Aluna de
Mestrado do PPGEM)
104
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CENTRO DE TECNOLOGIA
Financiamento
ANP – PRH 30
Status
Concluída.
Extensão:
EVENTOS
1) Apoio à AEB – AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA
CURSO DE SENSORIAMENTO REMOTO PARA PROFESSORES DOS
ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO
PERÍODO: 23 a 24 de abril de 2009
LOCAL: UFRN
2) Organização da SEMANA DE TERMOCIÊNCIAS 2009
PERÍODO: 29 a 31 de julho de 2009
LOCAL: UFRN
3) Projeto de Extensão: APOIO A ATIVIDADES EM TERMOMETRIA
PERÍODO: 2007 até data atual
4) Projeto de Extensão: DIFUSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA EM ESCOLAS DO
ENSINO MÉDIO – A UFRN VAI À ESCOLA
PERÍODO: 2007 até data atual
105
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Dispositivos Térmicos.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Drº José Wilson.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
São desenvolvidas atividades de pesquisa nas áreas de análises de dados
solarimétricos, térmicos e outros. Estudos para a ampliação das experiências já
existentes.
106
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Máquinas Hidráulicas e energia solar.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Drº Luiz Guilherme Meira de Souza.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Atividades de energia das disciplinas: Energia Solar, Máquinas de fluxo
e energia renováveis. O laboratório realiza pesquisas para alunos de mestrado e
doutorado em Engenharia Mecânica e na extensão desenvolve atividades com
colégios de Natal e as comunidades.
107
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Energia.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Francisco de Assis Oliveira Fontes.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
São ministradas aulas do curso de engenharia mecânica, das disciplinas
de motores a combustão interna, refrigeração, comandos hidropneumáticos; além
de auxiliar nas pesquisas os alunos de mestrado e doutorado.
108
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Mobilidade.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3.RESPONSÁVEL: Prof. Drº Raimundo Carlos Silvério Freire Junior.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 5
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Neste laboratório funciona a linha de projetos, montagem e teste dos
projetos Mini-Baja e Aerodesigner, projetos esse que disputam competições a
nível nacional e internacional .
109
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Processamento de Materiais de Plasma.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Thércio Henrique de Carvalho Costa.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
(x) outros. Estudantes de outras
instituições.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
No ensino o laboratório promove mini-cursos sobre técnicas de vácuo,
técnicas de plasma, microscopia ótica, metelografia, caracterização de
superfícies. Na pesquisa realiza trabalhos em modificação de superfícies para
aplicações biomédicas, tribo-mecânicas e foto-eletrônico.
110
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1 .NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Automação de Projetos e
Tecnologia 3D
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica – DEM.
3.RESPONSÁVEL: Prof. DSc. Carlos Magno de Lima
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7.ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
O uso da Tecnologia 3D já se faz presente de forma consistente em
nosso dia a dia. Como Engenheiros, precisamos dominá-la, para podermos ter
acesso a um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. O objetivo central
do laboratório de Automação de Projetos e tecnologia 3D, é permitir através do
aprendizado de linguagens de programação e do uso de ambientes CAD o
desenvolvimento e conhecimento das mais diversas técnicas da programação
associadas a Tecnologias de modelagem Bi e tridimensional, Banco de dados,
Realidade Virtual e Visualização Científica. Isto caracteriza o ambiente ideal
para o desenvolvimento de atividades de Automação de Projetos e Tecnologia
BIM (Building Information Modelling).
Atualmente, com o uso dessas ferramentas os projetos tem ganho altos níveis de
produtividade. Passando com isso a ter uma consolidação precisa de materiais,
geração de plantas e isométricos e simulação em ambientes compartilhados, etc.
Diversas indústrias têm utilizado estas tecnologias em seus projetos de
engenharia em busca de minimizar os custos, maximizando a produtividade e a
eficiência. Algumas delas, atingindo redução considerável do custo total dos
empreendimentos, além de reduzir o tempo e esforço de engenharia e diminuir os
custos de montagem, aquisição e manutenção.
Estimular o uso destas tecnologias, a partir do estabelecimento de parcerias com
as indústrias é a nossa visão. Acreditamos que este ambiente deverá permitir a
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geração de conhecimento e sua difusão a partir de atividades de Ensino, Pesquisa
e Extensão, preparando nossos engenheiros para enfrentar este novo paradigma.
112
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: LABPROT- Laboratório de
Prototipagem Rápida e Tecnologia 3D
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia Mecânica
3.RESPONSÁVEL:Prof. Dsc. William Fernandes de Queiroz (Chefe)
Prof. PhD Ângelo Roncalli Oliveira Guerra (Vice Chefe)
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? Dois (02)
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? Um (01)
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
(x ) Mestrado
( ) bolsista
(x ) Doutorado
( x) graduação
( ) outros.
7. NÚMERO DE ALUNOS ATENDIDOS POR SEMESTRE:
( 150 ) Além dos alunos de pós-graduação dos vários cursos da UFRN
8.ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
ENSINO:
Diversas atividades relacionadas a construção de modelos sólidos 3D para apoio
de natureza pedagógica das diversas disciplinas, principalmente do curso de
Engenharia Mecânica, entre elas:
CAD para engenharia I e II;
Processos de fabricação mecânica I, II e II;
Introdução ß Tribologia;
Fabricação de sistemas mecânicos;
Manufatura assistida por computador, etc.
113
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PESQUISA:
Atividades relacionadas a apoio no ensino de pós-graduação com abrangência em
diversas áreas de atuação, entre elas citam-se os seguintes projetos:
PVG2887-2010 Projeto Auxiliado por Computador (CAD) para a
Concepção,Desenvolvimento e Fabricação de um protótipo de veículo anfíbio
hovercraft para cinco passageiros;
PVG6271-2010 Projeto e construτπo de um Torquφmetro digital;
PVG3571-2009 Tecnologia de Automação de Projetos aplicadas a Indústria do
Petróleo, Gás e Energia;
PVG3855-2009 Catalogo Virtual de Móveis em trás dimensões objetivando a
aplicação de engenharia de sistemas ao processo produtivo û FAPERN;
PVG3535-2009 SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE ESFORÇOS
MASTIGATÓRIOS APLICADOS CONJUNTOS DE ELEMENTOS
PROTÓTICOS;
EXTENSÃO:
Atividades relacionadas a Projetos de Extensão entre os quais:
PJ260-2010 - Adequação ambiental de postos revendedores de combustíveis;
PJ259-2010 - Educação para sustentabilidade e segurança de postos revendedores
de combustíveis;
PJ102-2008 GENESIS - Desenvolvimento de Ambientes Virtuais para Suporte
ao Projeto INOVENGEM û Engenheirando;
CR007-2008 Modelagem de Projetos Aplicado ao Desenvolvimento de
Softwares de Simulação para Engenharia;
Atividades relacionadas a Eventos como, Cientec, Semana de Engenharia
Mecânica, Semana de Modelagem em ô Modelagem de Ambientes
Tridimensionais
9.CARACTERÍSTICAS DO LABORATÓRIO
114
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Antigamente os protótipos eram construídos artesanalmente, por escultura ou
modelagem e dispensavam um longo período de tempo para sua confecção. A
tecnologia de prototipagem rápida funciona de maneira similar a uma impressora
3D dos softwares CAD materializando os modelos frutos dos desenhos/projetos.
Ela permite materializar em poucas horas tudo aquilo que Θ imaginado e
construído nos softwares CAD. Ergonomia, encaixe, função e forma podem ser
avaliadas de maneira quase que instantânea. A tecnologia de prototipagem
Rápida surgiu para transformar arquivos virtuais em protótipos em um curto
espaço de tempo. Na engenharia sua aplicação Θ ampla e reduz o tempo de
desenvolvimento de novas peças e equipamentos, além de permitir a detecção
precoce de defeitos ou falhas no projeto antes de se construir todo o ferramental
para a produção em larga escala desta nova peça, facilitando imensamente a fase
de desenvolvimento de novos produtos.
Esse laboratório surgiu com o REUNI para atender, prioritariamente, a
reestruturação do curso de Engenharia Mecânica e a criação do curso noturno.
Atenderß também alunos da Eng. Mecatrônica e Eng. Biomédica. Dispomos de
um equipamento de última geração (R$ 220.000,00) para a confecção de
protótipos pelo método FDM. São várias as disciplinas de graduação e pós que
serão atendidas pelo laboratório. Devido as carências na região, esse laboratório
também terá um forte apelo para extensão universitária e pesquisa aplicada. O
laboratório funcionará, provisoriamente (enquanto o novo prédio
das engenharias è concluído), dividindo espaço físico com o Laboratório de
informática da Eng. Mecânica no Núcleo de
115
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Energias Renováveis
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de Engenharia
Mecânica
3.RESPONSÁVEL: Gabriel Medina Tápia
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x ) bolsista ( x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7.ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
a) Ensino: Atualmente não está sendo ministrada nenhuma disciplina,
pois as disciplinas são ministradas no setor 4. Caso o número de
alunos for reduzido pode ministrar alguma disciplina.
b) Pesquisa: Está sendo desenvolvida atividades de pesquisa em energia
eólica com um aluno de iniciação científica com bolsa PET até dez
2012.
As pesquisas estão focadas a publicação de trabalhos científicos. Já há
uma publicação em energia eólica com COBEM 2012.
Está sendo montado um aerogerador de 1,4 m de diâmetro para
mensuração da eficiência para condições dos ventos de Natal.
O prof. Gabriel Medina (vice-coordenador) realiza pesquisa em energia
solar.
Outras fontes de energia serão avaliadas como energia das ondas.
c) Extensão: Não há atividades de extensão no momento
116
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Tribologia e Dinâmica
12. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: DEM
13. RESPONSÁVEL: João Telésforo Nóbrega de Medeiros
14. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 08 professores
15. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 01
16. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(X) Iniciação científica
(X) bolsista (X) graduação
(X) Mestrado
( X) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Laboratório de Tribologia e Dinâmica: O Grupo de Estudos de Tribologia
e Integridade Estrutural GET-UFRN é uma base de pesquisa voltada aos
estudos do atrito, desgaste, lubrificação e vida de sistemas. Foi fundada em
2004 na Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, em Natal. O
GET foi concebido para desenvolver atividades de ensino, pesquisa e
extensão na área de Tribologia na indústria, em sistemas de mobilidade,
biomecânica e no campo da Engenharia de superfície e subsuperfície.
Predizer, determinar ou prolongar a vida em serviço de componentes,
identificar e minimizar as perdas de energia e massa de sólidos em contato
físico também são objetivos do GET- UFRN. Nos últimos anos, o GET vem
executando projetos junto à indústria do petróleo e agências reguladoras,
tendo como principais parceiros a Petrobras, o CENPES, a ANP, além de
empresas como Vale, Schaeffler do Brasil dentre outras. O GET-UFRN
conta com o espaço físico de aproximadamente 130 m².
117
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8. PLANILHA DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES:
1)
Tribômetro vertical, para análise de desempenho de lubrificantes em rolamentos
axiais;
2)
Bancada de ensaio de bico injetor, para avaliação do desgaste dos componentes
do bico;
3)
Abrasômetro do tipo roda de borracha para avaliação da taxa de desgaste de
superfícies metálicas;
4)
Fresadora CNC de pequeno porte;
5)
Esclerômetro pendular para avaliar resistência abrasiva dos materiais;
6)
Bancada didática para balanceamento de eixo; durômetros do tipo Rockwell,
Shore D e A;
7)
Tribômetro com configuração pino contra disco, para avaliação da taxa de
desgaste e coeficiente de atrito de materiais;
8)
Tribômetro com configuração reciprocating (High Frequency Reciprocating
Rig), para avaliação da lubricidade e coeficiente de atrito de óleos;
9)
Tribômetro horizontal para avaliação do desgaste a partir da variação da pressão
de contato;
10) Microdurômetro do tipo Vickers;
11) Bancadas de avaliação da vida de selos, gaxetas e retentores (Seal Test Rig
Division);
12) Prensa,
13) Balança de precisão,
14) Microscópio óptico,
15)
Decibelímetro,
16) Acelerômetro,
17) Tacômetro,
18) Medidor de espessura por ultra-som, módulos de aquisição de sinais.
118
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de CED
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Sandi Itamar Schafer de Souza
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS: Alunos do curso de Engenharia Mecânica e
Bacharelado, Ciências e Tecnologia e dos cursos de pós-graduação.
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
(x ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Aulas e pesquisa com simulação numérica. Cursos envolvendo
simulação numérica em Dinâmica de Fluidos Computacional.
119
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Sistemas Térmicos I
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3. RESPONSÁVEL: Prof. André Jesus Soares Maurenti
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? Por enquanto, nenhum.
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
() Doutorado
() outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O laboratório se destina as atividades de ensino e pesquisa. As
atividades de pesquisa envolverão: modelos para a simulação de transferência de
calor e realizações de experimentos. As atividades de ensino servirão para
auxiliar disciplinas, mais especialmente Sistemas Térmicos I e Transmissão de
Calor. Serão demonstrados procedimentos experimentais e simulações que
envolvem conceitos fundamentais de Termodinâmica e Transmissão do Calor.
120
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de CAx
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3. RESPONSÁVEL: Adilson José de Oliveira
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3 (Adilson, Angelo e Willian)
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
() Iniciação científica
() bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
() outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Aulas para os cursos de graduação em Engenharia Mecânica e
Engenharia Mecatrônica. Aulas para o programa de Pós-Graduação e Engenharia
Mecânica (PPGEM) nas áreas de Projetos e Manufatura.
121
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Metalografia e
Caracterização
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica –
DEM.
3. RESPONSÁVEL: Franciné Alves da Costa
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? Quando o laboratório for
criado, poderá atender os professores que trabalham com metalografia ou
análise microestrutural.
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 2 funcionários (Técnicos de
Laboratório) para atender os turnos diurno e noturno.
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
() outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Na área de ensino, o laboratório atenderá a demanda de aulas práticas
para os alunos das disciplinas de Metalografia e Tratamentos Térmicos,
Metalografia de Soldagem, Propriedades Mecânicas;
Na área de pesquisa, o laboratório atenderá os alunos de pósgraduação, principalmente os que trabalham na área de materiais que precisam
caracterizar a microestrutura do material estudado.
122
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10. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Acessibilidade Integrada - LAI
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia de Produção –
DEP.
3.RESPONSÁVEL: Profª Dayse da Mata Oliveira Sousa.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 7
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
123
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Informática aplicada à
Engenharia de Produção.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia de Produção –
DEP.
3.RESPONSÁVEL: Profª Mestre. Claudia Aparecida.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 21
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
( x ) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
Ensino nas áreas de gestão de produção, pesquisa operacional,
ergonomia, qualidade, projeto de empreendimento, engenharia do produto,
gestão do conhecimento e financeira.
124
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11. ENGENHARIA QUÍMICA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Tecnologia supercrítica e Biodiesel.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Química – DEQ.
3.RESPONSÁVEL: Profª Drª Elisa Maria Bittencourt Dutra de Sousa.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
O laboratório trabalha com extração de óleos vegetais e produção de
biodiesel.
125
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Tecnologia dos Materiais.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Química –
DEQ.
3. RESPONSÁVEL: Profº. Drº João Bosco de Araújo Paulo.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
O laboratório trabalha com tratamento de efluentes da indústria do
Petróleo; caracterização de materiais (granulometria por difração laser);
desenvolve pesquisas com materiais cerâmicos e pesquisas na área de
instrumentação e controle de processos.
126
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Tecnologia de Alimentos.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Química –
DEQ.
3. RESPONSÁVEL: Profª Ana Lúcia de Medeiros Lula da Mata.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 4
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
No ensino é utilizado para aulas práticas das disciplinas: Química de
alimentos e Tecnologia de produtos de origem animal. Na pesquisa são
desenvolvidos vários projetos na área de alimentos, como: secagem de polpas de
frutas, desidratação osmótica de cenoura, estudos do perfil de acidificação de
diferentes tipos de leite, produção de leites fermentados (Kefir, iorgute),
sobremesa láctea, secagem de leite de cabra em leite de jorro, produção de
sorvete e doce de leite de cabra, secagem de feijão verde. O laboratório
desenvolve ainda o projeto sobre produção via fermentação semi-sólida de
resíduos de frutas e funcionalidade de extratos fenólicos, estes projetos são
desenvolvidos por bolsistas de IC, mestrado e doutorado com a supervisão dos
professores orientadores.
127
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Termodinâmica e reatores
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Química –
DEQ.
3. RESPONSÁVEL: Profº Drº Carlson P. de Souza.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 4
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
O laboratório desenvolve extração de óleo super-crítico,
desenvolvimento de membranas, reator de membrana, reator zotocatalítico,
equilíbrio de fases (sistemas/fase: líquido-sólido, líquido-líquido, etc.)
128
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Modelagem e Simulação - LAMOS.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Química – DEQ.
3.RESPONSÁVEL: Profª Vanja Maria de França Bezerra.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 3
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
O laboratório executa pesquisas e projetos na área de modelagem,
simulações, análise e controle de processos químicos envolvendo gás natural e
petróleo.
129
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: NUPEG (Núcleo de pesquisa em
petróleo e Gás natural).
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Química – DEQ.
3.RESPONSÁVEL: Profª Drª Afonso Avelino Dantas.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
No ensino o laboratório atua ministrando aulas experimentais e teóricas
para graduandos, desenvolvimento de pesquisas envolvendo assuntos
relacionados a petróleo, gás natural e fotoquímica com pós-graduandos.
130
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Fenômenos de Transporte.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Química – DEQ.
3.RESPONSÁVEL: Profº Drº Edson Leandro de Oliveira.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
O laboratório destina-se a aulas práticas de conteúdos da disciplina
fenômenos de transporte.
131
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Engenharia Bioquímica.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Bioquímica.
3.RESPONSÁVEL: Profª Drª Gorete Ribeiro de Macedo.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
132
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Análises.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Química – DEQ.
3.RESPONSÁVEL: Téc. Thyrone B. Domineos.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? Todos os professores do
PPGEQ.
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 2
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
São realizadas práticas destinadas a fornecer dados e suporte à
clientela acima descriminada. As práticas constam de determinar por meio das
técnicas de cromatografia a gás; espectrofotometria de absorção atômica.
133
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Sistemas Particulados.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Química – DEQ.
3.RESPONSÁVEL: Profª Maria de Fátima Dantas de Medeiros.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
São ministradas no laboratório aulas práticas de disciplinas de graduação
e pós-graduação. São realizadas pesquisas sobre secagem de alimentos,
biopesticidas, caracterização de partículas e etc.
134
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Engenharia Ambiental e controle de
qualidade.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
química – DEQ.
3.RESPONSÁVEL: Profª Josette Lourdes de Sousa Melo.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 2
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
São realizadas aulas práticas das disciplinas de tratamento de águas
industriais e de abastecimento e ciências do ambiente. Na pesquisa, o laboratório
serve como referencia para dissertações de mestrado, iniciação científica e tese
de doutorado. Na extensão fornece prestação de serviços em análises de água,
efluentes e produtos químicos à comunidade universitária e a indústrias e
populares em geral.
135
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Biomassa e
Combustíveis.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Química – DEQ.
3.RESPONSÁVEL: Profº João Fernandes de Sousa.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 5
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 2
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
O laboratório de biomassa e bicombustíveis destina-se a produção de bio-óleo a
partir de capim elefante aplicando a técnica da pirólise rápida catalítica.
136
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1.NOME DO LABORATÓRIO: Operações unitárias.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Química – DEQ.
3.RESPONSÁVEL: Profº Drº Edson Leandro de Oliveira.
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
O laboratório destina-se apenas ao ensino no desenvolvimento de
atividades práticas de disciplinas relacionadas ao laboratório.
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CENTRO DE TECNOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO:
Laboratório de Compostos Bioativos e Tecnologia Animal (LABTA)
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE:
Departamento de engenharia Química (DEQ)
3. RESPONSÁVEL:
Profª. Drª. Roberta Targino Pinto Correia
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
01
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
Nenhum
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(X) Iniciação científica
(X) bolsista (X) graduação
(X) Mestrado
(X) Doutorado
() outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
Ensino: Aulas práticas das disciplinas Química de Alimentos, Bioquímica
de Alimentos, Tecnologia de Produtos de Origem Animal;
Pesquisa: Desenvolvimento de trabalhos experimentais relativos a
trabalhos de iniciação científica, dissertações de mestrado, teses de doutorado.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Análise Sensorial
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia Química (DEQ)
3. RESPONSÁVEL: Profª. Drª. Beatriz de Cássia M. Salomão
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 05 (cinco)
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? Nenhum
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(X) Iniciação científica
(X) bolsista (X) graduação
(X) Mestrado
(X) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
Ensino: Aulas práticas da disciplina Análise Sensorial de Alimentos;
Pesquisa: Desenvolvimento de trabalhos experimentais relativos a
trabalhos de iniciação científica, dissertações de mestrado, teses de doutorado.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Processos de Separação
em Alimentos- LAPSEA
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de Engenharia
Química- DEQ
3.RESPONSÁVEL: Prof. Drª Camila Gambini Pereira
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 01 (um)
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? Nenhum
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(X) Iniciação científica
(X) bolsista (X) graduação
(X) Mestrado
(X) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
Atividades de ensino e pesquisa voltadas para obtenção de compostos
funcionais de alimentos a partir de uso de processos de separação e uso de
tecnologias aplicadas.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Bioprocessos (LaBio)
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia Química (DEQ)
3. RESPONSÁVEL: Profª. Drª. Márcia Regina da Silva Pedrini
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
03 (três)
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
Nenhum
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(X) Iniciação científica
(X) bolsista (X) graduação
(X) Mestrado
(X) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
Desenvolvimento de ensino e pesquisas na área de tecnologia das
fermentações e de bioprodutos agroalimentares.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Controle de Qualidade e Microbiologia
de Alimentos.
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de Engenharia
Química- DEQ
3.RESPONSÁVEL: Profª Drª. Kátia Nicolau Matsui
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 02(dois)
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? Nenhum.
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(X) Iniciação científica
(X) bolsista (X) graduação
(X) Mestrado
(X) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
Atividades de ensino e pesquisa voltados para os seguintes temas:
 Caracterização físico-química de produtos para a área de
alimentos;
 Desenvolvimento de embalagens biodegradáveis ativas e
inteligentes;
 Análises microbiológicas de alimentos
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: LABORATORIO DE MATERIAIS
NANOESTRUTURADOS E REATORES CATALITICOS
2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: ENGENHARIA QUIMICA
4.RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Carlson Pereira de Souza
5.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 02
6.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
7.PERFIL DOS USUÁRIOS:
( x) Iniciação científica
( x) bolsista ( ) graduação
(x ) Mestrado
( x) Doutorado
( ) outros.
8. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
No laboratório são desenvolvidas atividades relacionadas essencialmente com a
pesquisa na área de nanotecnologia com desenvolvimento de materiais
nanoestruturados e também na área de reatores catalíticos.
Os materiais sintetizados são objeto de diferentes aplicações nas áreas de metal
duro para indústria mecânica e catalisadores para indústria de petróleo e gás
natural.
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12. ENGENHARIA TÊXTIL
IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Tecelagem.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
Têxtil – DET.
3. RESPONSÁVEL: Profº Mr. Marcos Silva de Aquino.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x)Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
Auxilia no desenvolvimento de pesquisas, extensão e demais atividades da
graduação. Apóia projetos FUNPEC / SEBRAE / TECELAGEM e o projeto
PROUNI tratando do seu desenvolvimento.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Malharias.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
Têxtil – DET.
3. RESPONSÁVEL: Profº Mr. Marcos Silva de Aquino.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 10
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x)Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
O laboratório desenvolve as seguintes atividades:
- Aulas práticas para a graduação;
- Caracterização de malhas Jersey, rib, utilizando os sistemas de formação de
mono e dupla-frontura;
- Desenvolvimento de tecidos de malhas, com listras;
- Manutenção dos equipamentos de malhas, verificando o funcionamento de cada
componente;
- Estudo da produção teórico/prática;
- Apoio aos alunos de Iniciação científica.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Vestuário.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
Têxtil – DET.
3. RESPONSÁVEL: Profª Dr. Maria Gorete Felipe
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( )Iniciação científica
( ) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
No ensino o laboratório associa a teoria das disciplinas da área do
vestuário com a prática. Na extensão são ministrados cursos de modelagem
industrial.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Processos Químico Têxteis
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
engenharia Têxtil – DET.
3. RESPONSÁVEL: Profº Dr. Rasiah ladchumananandasivam
4.QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 5
5.QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6.PERFIL DOS USUÁRIOS:
(x)Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
(x) Mestrado
(x) Doutorado
( ) outros.
7.ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função destinada).
O laboratório de Química Têxtil na área do ensino é utilizado no
desenvolvimento de aulas práticas pelos docentes e discentes das seguintes
disciplinas: Processos Químicos Têxteis I, Processos Químicos Têxteis II,
Processos Químicos Têxteis III, Ciência dos Polímeros e Engenharia das Fibras I,
Ciência dos Polímeros e Engenharia das Fibras II, entre outras. São realizadas
práticas relacionadas aos processos de desengomagem enzimática e oxidativa,
processo de purga, processos de alvejamento, processo de mercerização,
processo de caustificação, processos de tingimento com corantes reativos,
diretos, dispersos, ácidos, etc., processos de estamparia com pigmentos e
corantes, processos de acabamento final com amaciantes, encorpantes, resinas,
silicones, entre outros. Na área da pesquisa ele dá suporte aos vários discentes de
pós-graduação (mestrado e doutorado), que trabalham com temas relacionados ao
segmento têxtil, como também aos vários projetos em desenvolvimento
coordenados por docentes do DET. Em se tratando de extensão o laboratório é
utilizado para realização de cursos e minicursos de aperfeiçoamento,
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direcionados à comunidade acadêmica e extensivo à comunidade externa, como
por exemplo: processos de estamparia têxtil, processos de tingimento,
colorimetria, entre outros. Realiza também algumas análises e testes para
indústria têxtil local.
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Oficina de Desenho Têxtil e Moda.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
Têxtil – DET.
3. RESPONSÁVEL: Profª Dr. Maria Gorete Felipe.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( )Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Físico Têxtil (Fibras & Controle de
Qualidade).
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
Têxtil – DET.
3. RESPONSÁVEL Professora Viviane Muniz Fonseca.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( )Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
150
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Fiação.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de engenharia
Têxtil – DET.
3. RESPONSÁVEL: Prof. Ms. Moisés vieira de Melo
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM?
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( )Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
151
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: LABINFO – Laboratório de Informática
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia Têxtil
3. RESPONSÁVEL: : Profº Mr. Marcos Silva de Aquinoz.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 02
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 01
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( )Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
 ENSINO: Melhoria do ensino, aprendizagem do aluno,
aperfeiçoamento das ferramentas de ensino: aulas práticas em
laboratório, pesquisa de periódicos e teses para auxiliar os alunos no
desenvolvimento no curso.
 PESQUISA: Desenvolver novos métodos e processos na área de
informática adaptada ao ensino na engenharia têxtil
 EXTENSÃO: Consolidar parcerias e assistência técnica às pequenas e
micro empresas de confecções do estado do Rio Grande do Norte e do
Nordeste.
152
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: LABVEST – Laboratório de CAD,
Modelagem e Encaixe de Vestuário
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia Têxtil
3. RESPONSÁVEL: Profa. Késia Karina de Oliveira Souto
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 02
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 01
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( )Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
 ENSINO: Melhoria do ensino, aprendizagem do aluno,
aperfeiçoamento e otimização do tempo e da matéria-prima, moda,
automatizando as diversas etapas do processo de confecção, criação,
modelagem, graduação, encaixe, risco, corte e divulgação de coleção.
 PESQUISA: Desenvolver novos métodos e processos na área de
modelagem, risco, encaixe e criação de novos estilos inerentes à moda
e ao vestuário.
153
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 EXTENSÃO: Consolidar parcerias e assistência técnica às pequenas e
micro empresas de confecções do Estado do Rio Grande do Norte e
Nordeste.
154
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Estamparia
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia Têxtil
3. RESPONSÁVEL: Prof Dr. Silvagner Adolpho Veríssimo.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 02
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 01
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( )Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
 ENSINO: Melhoria do ensino, aprendizagem do aluno,
aperfeiçoamento das ferramentas de ensino: aulas práticas em
laboratório, pesquisa de periódicos e teses para auxiliar os alunos no
desenvolvimento no curso.
 PESQUISA: Desenvolver novos métodos e processos na área de
informática adaptada ao ensino na engenharia têxtil.
 EXTENSÃO: Consolidar parcerias e assistência técnica às pequenas e
micro empresas de confecções do Estado do Rio Grande do Norte e
Nordeste.
155
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de Tempos e Movimentos
dos Processos Têxteis
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia Têxtil
3. RESPONSÁVEL: Prof Dr. Ieris Ramalho cortês.
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 02
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 01
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( )Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
 ENSINO: Melhoria do ensino, aprendizagem do aluno,
aperfeiçoamento e otimização, análises do tempo e da matéria-prima.
 PESQUISA: Desenvolver novos métodos e processos na área de
polímeros e fibras.
 EXTENSÃO: Consolidar parcerias e assistência técnica às pequenas e
micro empresas de confecções do Estado do Rio Grande do Norte e
Nordeste.
156
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS
1. NOME DO LABORATÓRIO: Laboratório de energia da biomassa e
materiais fibrosos
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Departamento de
Engenharia Têxtil e Engenharia Florestal (Unidade Acadêmica de Jundiaí
– Ciências Agrárias).
3. RESPONSÁVEIS: Profa. Dra. Viviane Muniz Fonseca (Departamento
de Engenharia Têxtil /mat siape.1645481) e Prof. Dr. Alexandre Santos
Pimenta (Engenharia Florestal /mat siape 1079298)
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 02
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
( ) bolsista ( ) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (na área de Ensino, Pesquisa e
Extensão, buscando caracterizar o laboratório para sua função
destinada).
ENSINO: Apoio às atividades de ensino com apresentação de resultados de
trabalhos de pesquisa em aulas teóricas. Realização de aulas práticas com
rotinas padronizadas nos temas de pesquisa e desenvolvimento do
laboratório.
CARACTERÍSTICAS DO LABORATÓRIO:
(Ementa com aproximadamente 20 linhas caracterizando o laboratório)
Laboratório voltado para aproveitamento de materiais fibrosos da madeira e
provenientes de recursos florestais não madeireiros (ex. sisal e coco) para
produção de compósitos em mistura com resinas termoplásticas e termofixas.
Tem também como objetivo, o aproveitamento energético, via briquetagem,
de resíduos agrícolas e florestais gerados em processamento fabril e
agroindustrial. O laboratório conta com equipamentos adquiridos com
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recursos do CNPq – edital 31/2009 e do edital PROEX 02/2009. Os
pesquisadores/coordenadores do laboratório têm experiência na área de
compósitos, inflamabilidade de polímeros, biomateriais/novos materiais,
energia da biomassa e síntese de adesivos fenólicos a partir de óleos
derivados da pirólise de biomassa lenhosa. Capacidade de prestar assessoria
técnica em produção de carvão vegetal e recuperação de subprodutos da
carbonização (alcatrão e pirolenhoso); projeto e implantação de carvoarias
com fornos convencionais, fornos retangulares e cilindros metálicos verticais;
projeto e implantação de queimadores de fumaça em carvoarias;
aproveitamento de resíduos agrícolas e florestais (palhas, resíduos de serraria,
restos de colheita, finos de carvão vegetal); briquetagem de finos de carvão
vegetal e de resíduos agroflorestais; caracterização de produtos florestais por
espectroscopia de infravermelho próximo (NIRS); secagem de madeira com
ar quente e microondas. Capacidade de prestar assessoria, capacitar e treinar
carbonizadores e, ainda, pessoal técnico de laboratório envolvido com a
controle de qualidade de carvão vegetal para siderurgia. Desenvolve
atualmente projetos com reciclagem de resíduos agroindustriais (bucha de
coco e bagaço de cana) para geração de energia.
158
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IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIO
1.NOME DO LABORATÓRIO:
FUSÃO DE:
1) LABCONTROL - Laboratório de Cont. de Qualidade Aplicado à Engenharia
Têxtil.
2) LABFIBRA – Laboratório de Polímeros e Fibras
3) NOVO LABORATÓRIO – LABCTEX Laboratório de Caracterização de
materiais têxteis.
2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIA TÊXTIL.
3. RESPONSÁVEL: Professor Dr. Moisés Vieira de Melo
4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 3
5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 1
6. PERFIL DOS USUÁRIOS:
( ) Iniciação científica
(x) bolsista (x) graduação
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) outros.
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
a) ENSINO:
Melhoria do ensino, aprendizagem do aluno, aperfeiçoamento das ferramentas de
ensino: aulas práticas em laboratório, pesquisa de periódicos e teses para auxiliar
os alunos no desenvolvimento no curso. Proporcionar aos alunos Controle de
processo de fibras, preparação à tecelagem e caracterização dos tecidos e malhas.
Elaboração de Projeto e procedimentos no laboratório físico e químico e controle
de qualidade com caracterização de tecidos acabados.
b) PESQUISA:
Desenvolver novos métodos e processos na área de caracterização dos materiais
têxteis adaptada ao ensino na engenharia têxtil. Desenvolver novos métodos e
novos processos na pesquisa nas áreas sobre controle de qualidade aplicada à
Engenharia têxtil, envolvendo a caracterização das propriedades dos materiais
têxteis: fibras, tecidos, malhas, têxteis técnicos e materiais biomédicos.
159
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c) EXTENSÃO:
Consolidar parcerias e assistência técnica sobre serviços de caracterização de
fibras, tecidos, malhas e demais materiais têxteis em todo território nacional.
d) CARACTERÍSTICAS DO LABORATÓRIO:
Determinação das Propriedades físicas das Fibras: finura, comprimento,
Uniformidade, conteúdo de fibras curtas(SFC), resistência.
Avaliação da limpeza das fibras: neps da fibra, trash nos aparelhos HVI e AFIS,
NATI, CLASSIFIBER,MICRONAIRE, PRESSLEY, TENSOLAB
AUTOMÁTICO 3000 Mesdan.
Determinação das Propriedades físicas dos fios: características estruturais: título,
torção, irregularidade Uster, defeitos periódicos, propriedades mecânicas: RKM,
tenacidade e CV%, alongamento e CV%, coeficiente da fricção. Ensaios nos fios,
medição da pilosidade, integração dos testes no fio.
Determinação das Propriedades em tecidos, Malhas, Geotêxteis e demais
materiais têxteis: Estabilidade Dimensional, Resistência ao Rasgamento,
Resistência ao Pilling, Resistência à tração: Força versus alongamento ao
esgarçamento a costura, resistência a costura, resistência de tração de tecidos,
malhas, geotêxteis e resistência de fios. Solidez da Cor (à fricção, ao pilling, à
lavagem, à luz de Xenônimo, à Degradação e a nuances da cor.
O curso de Engenharia Têxtil tem em seu PP (Projeto Pedagógico) possui uma
proposta de estudos centrada em conteúdos teóricos e práticos cujo objetivo é
preparar o engenheiro têxtil para desenvolver e inovar no âmbito da Engenharia
têxtil. Considera aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, de
maneira ética e humanista. Analisa as demandas têxteis e interrelaciona os
sistemas de produção às exigências do mercado e ao meio ambiente. Conhece
técnicas de qualidade dos processos e produtos. Gerencia e otimiza fluxos de
informações para projetar instalações, equipamentos e linhas de produção de
Fiação, Tecelagem e indústrias de confecção de roupas. Além disso, os
conhecimentos de marketing permitem realizar assessoria e orientação a clientes
e a controlar custos, processos industriais, como Fiação, Tecelagem, Malharia,
Geotêxteis, Produtos acabados,corte e costura, bem como a qualidade da matériaprima e do produto final.
e) NÚMERO DE ALUNOS ATENDIDOS POR SEMESTRE: 250 ALUNOS
8. QUADRO DE PESSOAL:
•03 PROFESSORES DA ÁREA;
160
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•À CONTRATAR 01 TÉCNICO;
•02 BOLSISTAS (ALUNOS DO CURSO
DE ENGENHARIA TÊXTIL).
a) NÚMERO DE PROFESSORES: 03 PROFESSORES.
b) NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 01 FUNCIONÁRIO (Não existe nenhum
funcionário no quadro do LABCTEX/DET).
c) NÚMERO DE ALUNOS / BOLSISTAS: BOLSISTAS: 01 BOLSISTA
f) DISCIPLINAS ENVOLVIDAS:
- DET 0103– Engenharia dos Polímeros e das Fibras I I
- DET 0104 -Engenharia dos Polímeros e das Fibras II
- DET 0110– Engenharia do Fio I
- DET 0111 – Engenharia do Fio II
- DET 0114– Engenharia do Fio III
- DET0113 – LABORATÓRIO DE FIAÇÃO
- DET0125 - Engenharia da MalhaI
- DET0125 - Engenharia da MalhaII
- DET0133 – LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE
- DET 0117 - Engenharia do Tecido I, II e III
- DET0131 - CONTROLE DE QUALIDADE APLIC. À ENG. TÊXTIL I
- DET0129 - CONTROLE DE QUALIDADE APLIC. À ENG. TÊXTIL II
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9. EQUIPAMENTOS EXISTENTES
Conjunto Preslley (Composto)
Conjunto Preslley (Balança em mg)
Conjunto Presley (Preparador de
amostra
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Compressor de Ar
Medidor de Resistência a Tração
Meadeira de Fita
Máquina de preparar meadas
(Meadeira) para ensaio de Título
FIBREBLENDER
Classificador e separador de TRASH,
IMPUREZAS e PLUMA da fibra de
algodão com unidade de Aspiração.
Balança de título Balança Eletrônica –
Precisão 0,0001 g
1 PC BALANÇA ANALÍTICA 0,0001, CAPACIDADE 220 GRAMAS
SENS.
0,1MG, MODELO AY-220 MARCA
SHIMADZU.
- conformidade com as normas GLP /
GMP / ISO9000;
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Balança TERMOHIGRÓFAGO –
Precisão 0,001 g
1 PC BALANÇA ANALÍTICA 0,0001, CAPACIDADE 220 GRAMAS
SENS. 0,1MG, MODELO AY-220
MARCA SHIMADZU.
Características Técnicas:
- capacidade: 220g;
- leitura: 0,1 mg;
- repetitividade: 0,1 mg;
- linearidade: +-0,2 mg;
- temperatura de operação: 5-40°C;coeficiente de sensibilidade a
temperatura: +/- 2 ppm/°C (10-30°C);
- diâmetro do prato: 80 mm;
- consumo: 7VA aprox.;
- conectores de entrada e saída:
RS232C / conector de entrada / saída
de dados para impressora eletrônica;
Perspirometro
Aparelho para medir solidez ao suor e
a água do mar
APARELHO PARA ENSAIO
DE SOLIDEZ À água do mar e
ao suor.
- Características mínimas: - Com
suporte de encaixe rápido para
canecas, que gira com 40 rpm; Conforme normas técnicas: AATCC
61:1969 e AATCC 61:1996, DIN
54014, ISO 105-C01 a C06, NBR
10597/1988 ABNT.
Cortador de Amostras
Aparelho para cortar amostras para
ensaio de Gramatura
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Crock-Meter Eletronic/Cotton Scale /
Grau Scale
- Características mínimas: - Padrão
relacionado: BS, ASTM, ISO, DIN; Eletrictric Crock-Meter mede a
abrasão e fricção à seco e molhado dos
tecidos. - É composto de quatro placas
de testes em que os tecidos abrasão é
anexado, estes testes de mesa quatro
são montados na placa de base do
instrumento; - Não há placa giratória,
que gira com a ajuda de três
manivelas, pinos e motor; - Há quatro
mangas anexado na placa giratória; O porta amostras para testes de
abrasão pilling e são fornecidos com o
instrumento; - Há um conjunto de
pesos para a pressão adequada sobre
as amostras; - Modelos para o corte
das amostras e abrasão pano e sua
marreta também são fornecidos como
acessório padrão;
Recuperador de Vinco:
Aparelho para avaliar a recuperação
do ângulo em Tecidos, Malhas e
demais materiais têxteis.
01 (um) classifiber model KCF – V/LS
com 01 (um) calibration report for
classifiber.
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PREPARADOR DE AMOSTRA
•Para Classifiber Sampler | Algodão
Rubi
MICRONAIRE
Instrumento para determinar a finura
das fibras de algodão em valor de
micronaire, de acordo com
as normas internacionais
•ISO 2403 | ASTM D 1448 e BS 3181
N.A.T.I.
Classificador de NEPS E TRASH com
unidade de Aspiração
Aparelho para análises do grau de
impurezas do algodão e fibras
sintéticas
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TORCÍMETRO DIGITAL:
Aparelho para ensaiar a torção em fios
de
algodão e sintéticos.
01 (um) microlab advanced, com 01
(um) calibration report,
MICROSCÓPIO ÓTICO PARA
ANALISE DE ESTRUTURAS
TÊXTEIS
Sistema computadorizado de alta
precisão para análise de fibras e fios,
composto por microscópio biológico
trinocular LEICA, com quatro
objetivas de 4x, 10x, 20x e um par de
oculares de 10x.
TORCIMETRO ELETRONICO
DIGITAL
Torcímetro eletrônico para
determinar a torção de fios singelos,
retorcidos (S&Z) e fios Open End.
Existem 3 métodos disponíveis a serem
selecionados pelo operador:
A) Método tradicional destorção
/retorção para fios singelos
B) Método direto de destorção para
fios retorcidos, fios de costura e
multifilamentos.
C) Método "Schutz" (destorção,
retorção e dupla contagem) para fios
OE, lã penteada e lisos. Comprimento
de teste ajustável (distância entre
garras /pinças) de 1 até 50 cm
(0.39-19.6pol.). Fornecido com
167
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tacômetro digital (bateria incluída) e
sensor óptico com LED mostrando
corretamente a marca inicial
zero até a posição final (precisão +/- 1
volta).
Garras /Pinças mecânicas de alta
precisão
para índices de alongamento.
01 (um) torsion balance com 01 (um)
calibration report,
APARELHO DE TESTE DE
RECUPERAÇÃO DE VINCO
- Deve medir o ângulo de dobra de
recuperação de tecidos; - Consiste em
uma escala rotativa circular em que
uma mola tipo prendedor de amostras
é fixada na placa de base em que o
acordo acima é montado;
- A amostra é fixada em uma faixa de
carga (inclusa);
- Depois de dobrar a amostra na linha
de vincos marcados na faixa, a faixa de
carga com a amostra é mantida
dobrada sobre uma bigorna sob o
peso morto do arranjo de carga por
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um tempo especificado;
- Depois que a amostra com a tira de
carga é transferida para a fixação da
escala rotativa circular, onde é
realizada de forma que a dobra fica
em uma linha horizontal sobre o eixo
da escala circular;
- A escala circular com o grampo é
girado até que o membro livre da
amostra se torna vertical, que é
julgado, alinhando-a para um ponteiro
vertical;
- O ângulo de recuperação vinco é lido
diretamente na escala circular;
Bibliografia:
- IS 4681 - 1968: Método da
determinação da recuperação rugas de
tecidos (por medição do ângulo de
Recuperação Crease);
- BS 3086 - 1972: Determinação da
recuperação rugas de tecidos, Método
de recuperação do ângulo.
- ASTM D 1295 - 1967: Recuperação
de rugas de tecido de lã usando a
Faixa Vertical;
APARELHO DE ENSAIOS DE
SOLIDEZ
Á LAVAGEM ATÉ 100 C – WT - I
Características mínimas:
- Com suporte de encaixe rápido
para canecas, que gira com 40 rpm;
- Conforme normas técnicas: AATCC
61:1969 e AATCC 61:1996, DIN
54014, ISO 105-C01 a C06, NBR
10597/1988 ABNT;
- Com no mínimo 12 canecas de
550ml feita de aço inoxidável 316, com
diâmetro 75mm;
-Aquecimento elétrico mínimo de 4,0
KW;
-Motor de acionamento de no mínimo
80
W; - Rotação fixa 40 rpm;
169
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Temperatura variável entre 20° a
100°C;
- Gradiente de aquecimento e
resfriamento: 0,3 a 4,0 °C/min;
-Com tampa de fechamento;
- Assistência técnica permanente;
- Garantia de no mínimo 12 meses
contra defeitos de fabricação.
“Blue Scale” - Escala azul - Cód. 325.2
Conjunto de 50 cartões, cada um com 8
graduações de escala azul, em pura lã.
Para testes de solidez da cor dos tecidos
expostos à luz, de acordo com as normas
ISO
105 (BS 1006). ATCC
“Grey Scale” - Escala cinza
Para verificar o desbotamento e a
solidez das cores, de acordo com a ISO
105 (BS 1006).
Disponível em dois modelos:
Escala cinza A02 cód. 267C para testes
de solidez das cores.
Escala cinza A03 cód. 267A para testes
de transferência /migração das cores.
Escalas cinza AATCC para os testes
de solidez e migração das cores,
também estão disponíveis:
Testes de migração das cores
(AATCC) – cod. 267D
Testes de solidez das cores ( AATCC)
– cod. 267E
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CAMARA DE TESTE DE
DEGRADAÇÃO DAS CORES
ATRAVES DE XENONIO
Câmara de teste de degradação das
cores através da exposição a lâmpada
de Xenônio;
1500W em uma câmara com umidade
prefixada, controlada com dispositivo
ultrassônico.
Completamente automatizada e pode
operar continuamente;
Filtro UV 310 nm para simulação de
condições internas.
Possibilidade de irradiação na
amostra: veja descrição das
especificações dos filtros para
o Solarbox.
Construído de acordo com as normas:
ISSO 105 B02; BS 1006
( exceto A.1.4)
Espectrofotômetro Portatil ou de
Bancada
Instrumento para verificar a cor de
uma amostra, e sua correspondência
com a cor padrão. Indicado para
correção de cor enquanto decorre
ainda o processo de tingimento.
Tempo de medição: aprox. 1,5
segundos.
Intervalo de comprimento de onda:
360 nm a 740 nm.
Tamanho da esfera: 52 mm
Interface: padrão RS-232C.
Incluido Software - código 3393.2
TENSORJET - DINAMOMETRO
ELECTRONICO AUTOMATICO
Ensaios: Resistência de Tração de
Tecidos e
resistência de Fios.
Tenso-Lab 3 -TENSO-LAB 3 -
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DINAMOMETRO ELECTRONICO
AUTOMATICO
Testes: Esgarçamento a Costura,
Resistência a Costura, Resistência de
Tração de Tecidos e resistência de
Fios.
Características: Células Eletrônicas
Intercambiáveis (Cotadas em
Separado).
Entradas Digitais. Modulo Teste:
Compressão.
Vários Modelos de Grampo de fixação
(Cotados em Separado).
Velocidade dos Testes: 10 até 500
mm/min.
Automática calibração "zero" após os
testes.
Proteção de sobrecarga. Cursor de 500
mm.
USTER QUICKSPIN
Aparelho para simular condição de
fiabilidade
da fibra de algodão.
Usado para preparação de fios em
Laboratório
Físico - LABCTEX.
SERIPLANO:
Aparelho para enrolar o fio de
amostra, uniformemente, sobre um
painel, preto
utilizado para exame visual do aspecto
dos
fios.- LABCTEX
MEDIDOR DE ESPESSURA PARA
TECIDO - BANCADA
Medidor de espessura de laboratório,
com leitura digital, para medição da
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espessura de tecidos planos, malhas e
não-tecidos, geotêxteis e couros.
Capacidade de leitura de 0 até 10 mm,
com precisão de 0,01 mm.
Disponível porta RS232.
Modelos disponíveis :
- Cod. 1880 – Para execução da norma
EN ISSO 5084 (têxteis) 20 cm2 - 0.1 e 1
kPa;
Peso: 23 kg.
Dimensões: (C)250 x (L)310 x (A)300
mm.
TESTADOR DE ENSAIO DE
PILLING
Instrumento particularmente
adequado para
teste de “pilling” em tecidos de malha.
Duas caixas com tubos de borracha
Inclue: Jogo especial de pinos para
ensaios dos testes de esgarçamento.
Modelo com quatro caixas.
Completo com contador de voltas.
Velocidade ajustável: 30/60 /90 rpm
Obs. Foto refere-se ao 279G 4 Caixas
Construído de acordo com as normas
ISSO 12045-1, BS 5811, IWS TM152,
JIS 1096
Alimentação: 220/110V, 50/60 Hz,
monofásica
Peso: 69 kg

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