Artigos - Portal de Eventos da DSA

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Índice Geral
Nossa Missão ............................................................................................................................................................. 3
Palavras Inspiradas .................................................................................................................................................. 4
Programação Geral ................................................................................................................................................. 5
Palestrantes ................................................................................................................................................................ 7
Participantes ........................................................................................................................................................... 1 3
Artigos ......................................................................................................................................................................... 3 1
2
NOSSA MISSÃO
Fazer Discípulos
através de Comunhão,
Relacionamento e
Missão.
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3
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Palavras Inspiradas
O
“
tempo é breve, e nossas forças têm que ser organizadas para produzirem uma obra
maior. Precisam-se obreiros que compreendam a grandeza do trabalho, e nele se
empenhem, não por amor do salário que recebem, mas por saberem da proximidade do fim. O tempo demanda maior eficiência e mais profunda consagração”. Ellen
White, Testemunhos Seletos, Vol.3, Pág. 295.
“Não é o grande número de instituições, grandes edifícios, e a aparência externa, que Deus requer, mas a ação harmoniosa de um povo peculiar, um povo escolhido por Deus e precioso, unido
um ao outro, tendo a vida escondida com Cristo em Deus. Cada homem deve estar em seu lugar,
desempenhando a sua tarefa, exercendo influência correta em pensamento, palavras e ações.
Quando todos os obreiros assim procederem, e não antes, Sua obra será um todo completo e
simétrico”. Ellen White, Testemunhos Seletos, Vol. 3, pág. 247
“Nesta obra, mais do que em qualquer atividade secular, o êxito é proporcional ao espírito de consagração e sacrifício com que fazemos o trabalho. Os que têm responsabilidades como dirigentes
na obra precisam colocar-se no lugar em que possam ser impressionados profundamente pelo
Espírito de Deus. Deveis ter tanta maior ansiedade do que os outros, de receber o batismo do
Espírito Santo e o conhecimento de Deus e de Cristo, quanto em vossa posição de confiança, sois
mais responsáveis do que o obreiro comum”. Ellen White, Testemunhos Seletos, Vol.3, Pág. 177.
“Todos os que ocupam cargos de responsabilidade devem entender que precisam primeiro ser
poderosos com Deus, a fim de terem poder com as pessoas. O mais brilhante intelecto, o mais
fervoroso estudo, a mais elevada eloquência não poderão jamais substituir a sabedoria e o poder
de Deus naqueles que assumem responsabilidades ligadas à Sua causa. ... Deus tomou todas as
providencias para que os obreiros tenham a ajuda que só Ele pode dar. Se permitirem que seu trabalho seja apressado, empurrado e confuso, de modo que não tenham tempo para a meditação
devocional ou oração, cometerão erros. Se não for exaltado um padrão por Jesus Cristo contra
Satanás, ele vencerá aqueles que estão empenhados na importante obra para este tempo”.
Ellen White, Manuscrito 6, 1879.
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Programação Geral
Quarta feira, 14 de maio
Hora
Atividade
Expositor
07h00
07h30
07h35
08h15
09h00
09h15
09h45
10h15
10h35
11h35
12h30
13h40
14h00
15h30
17h00
17h10
18h00
19h00
20h30
Partida do Hotel
Ajustes de equipamentos
Inicio da Programação
Devocional
Intervalo
Abertura
Tema: COMUNHÃO
Projetos Especiais
Liderando a Igreja no Século XXI: Oportunidades e desafios
Evangelismo Urbano e Igrejas Diferenciadas
Almoço
Reinício do programa
Uma Igreja Relevante para as Novas Gerações
Como influenciar para alcançar resultados
Momento de Oração
Encontro com as Editoras – CASA/ACES
Jantar
Cerimônia Especial 30 anos da ADRA
Retorno ao Hotel
Pr. Derek Morris
Pr. Lowell Cooper
Pr. Gerson Santos
Pr. Gilbert Cangy
Dr. Josmar Arrais
Quinta feira, 15 de maio
Hora
Atividade
Expositor
07h20
07h45
08h15
09h00
09h15
09h45
10h05
11h15
12h30
13h40
14h00
14h15
16h00
Partida do Hotel
Início do Programa
Devocional
Pr. Derek Morris
Intervalo
Tema: RELACIONAMENTO
Projetos Especiais
Normas e Procedimentos nas Comissões
Pr. Lowell Cooper
Riscos e Precauções Jurídicas
Almoço
Reinício do programa
Momentos de Oração pelos grandes desafios de cada participante
Imagem Institucional e Gerenciamento de Crises na Mídia
Dr. Luiz H. Santos
Seminários Paralelos
• Avanço da TV NT
• Desafios do Mundo Virtual
17h00
Seminários Paralelos
• Avanço da TV NT
• Desafios do Mundo Virtual
18h00
19h00
Jantar
Retorno ao Hotel
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5
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Sexta feira, 16 de maio
Hora
Atividade
07h20
07h45
08h15
09h00
09h15
09h45
10h15
11h00
11h45
13h00
14h00
17h00
17h30
18h15
Saída do Hotel
Inicio da Programação
Devocional
Intervalo
Tema: MISSĀO
Projetos Especiais
Agenda Geral
O Desafio das Grandes Cidades
Missionários para o Mundo
Almoço
Retorno ao Hotel
Saída para a DSA
Início da Comissão Diretiva
Jantar
Expositor
Pr. Derek Morris
Pr. Homer Trecartin
Sábado, 17 de maio
Hora
Atividade
Expositor
8h00
9h00
11h30
12h30
14h00
18h00
Escola Sabatina
Culto Inauguração Igreja Central
Lançamento Livro Missionário 2015
Almoço
“FORTALECENDO O MINISTÉRIO”
Retorno ao Hotel
Pr. Edison Choque
Pr. Lowell Cooper
Pr. Erton Kohler
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PALESTRANTES
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Lowell Cooper
• Lowell Cooper, canadense, é Vice-presidente Geral da Associação Geral dos
Adventistas do Sétimo Dia, desde 1998. Antes de ser chamado para a sede
da Igreja mundial, ele ocupou funções pastorais e departamentais no Canadá,
seguidos por mais de 16 anos de serviço no Paquistão e na Índia. Ele tem um
Mestrado em Divindade, pelo Seventh-day Adventist Theological Seminary, em
Michigan, e mestrado pela Loma Linda University School of Public Health. Ele
recebeu o título de doutor honorário pela Loma Linda University, em 2011.
As funções atuais do Lowell incluiem servir como presidente dos conselhos
do Loma Linda University Adventist Health Sciences Center, Adventist Health
International e Pacific Press Publishing Association. Ele é vice-presidente do
Conselho do Serviço de Auditoria da Associação Geral. A esposa do Lowell, Rae
Lee, é enfermeira e musicista. O casal tem dois filhos adultos.
Derek J. Morris
• Derek Morris atualmente serve como editor da MINISTRY, um periódico
internacional para pastores e Secretários Associados da Associação
Ministerial da Associação Geral. Seus sermões e o Hope Sabbath School são
vistos nos EUA pelo Hope Channel, DIRECTV 368, e no mundo inteiro pela
rede Hope Channel - www.hopetv.org/hopess.
• Ele também atua como coanfitrião do MINISTRY in MOTION, um programa
para pastores e líderes leigos - www.ministryinmotion.tv. Sua maior alegria é
ajudar a pessoas a viverem um encontro transformador da vida com o Senhor
Jesus Cristo.
EDUCAÇÃO:
• 1998 Doutor em Ministério da Pregação, Gordon-Conwell Theological Seminary,
Charlotte, NC.
• 1987 Doutor em Ministério na Prática Teológica, Andrews University, Berrien
Springs, MI.
• 1980 Mestre em Divindade, Andrews University, Berrien Springs, MI.
• 1976 Bacharel em Religião, Newbold College, Inglaterra.
PUBLICAÇÕES RECENTES:
•
•
•
•
•
Radical Evidence, Review and Herald Publishing Assn, 2013
Powerful Biblical Preaching, TRILOGY Scripture Resources, 2012
Radical Protection, Review and Herald Publishing Assn, 2011
The Radical Teachings of Jesus, Review and Herald Publishing Assn, 2010
The Radical Prayer, Review and Herald Publishing Assn, 2008
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DVDs de SERMÕES:
•
•
•
•
www.theradicalprayer.com
www.theradicalteachingsofjesus.com
www.radicalprotection.com
www.radicalevidence.com
MANUSCRITOS DE SERMÕES:
• www.powerfulbiblicalpreaching.com
• Derek é casado com Bodil Chen Morris. O hobby favorito do casal é escrever
hinos da Escritura. Ele têm 8 CDs gravados que são tocados em mais de 200
estações cristã de rádio nos EUA e no mundo. Seu website TRILOGY Scripture
Songs é: www.trilogyscripturesongs.com
Gilbert R. Cangy
• Gilbert nasceu nas Ilhas Seychelles, filho de pais missionário. Ele cresceu em
Maurício com seis irmãos e irmãs e se uniu à Marinha Mercante como cadete
oficial, depois de concluir o ensino médio. Entregou o coração a Jesus enquanto
ainda estava no mar, em dezembro de 1975, e voltou para Maurício onde se
envolveu com sua igreja local como líder de jovens. O Gilbert seguiu seu amor da
infância, Rosemay, para a Austrália, em 1981, onde se casaram. Eles têm dois
filhos: Joel (28) e Emilie (23).
• O Gilbert formou-se no Avondale College, em 1987, e atuou como pastor
no Estado de Victoria por seis anos antes de ser chamado para ser Diretor
de Jovens em Sydney, em 1993. Em 1999, ele foi nomeado como Diretor
do Ministério Jovem da Divisão do Pacífico Sul. Em 2009, ele pediu para
pastorear uma igreja local em Sydney, de onde foi chamado para ser Diretor do
Ministério Jovem da Associação Geral, em 2010. O Gilbert obteve o mestrado
em Ministério Jovem pela La Sierra University, em 1997, e atualmente está
trabalhando no programa doutoral.
• Ele se interessa por todos os esportes, especialmente pelo futebol e ama
música. Seu sonho é ver os jovens assumirem a missão da Igreja e levantaremse como um movimento mundial para Jesus, levando esperança e sentido a
nosso mundo desesperado.
• Um de seus versos favoritos da Bíblia é “Não deixe que ninguém o despreze por
você ser jovem. Mas, para os que creem, seja um exemplo na maneira de falar,
na maneira de agir, no amor, na fé e na pureza.” (1Tm 4:12, BLH)
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Homer Trecartin
• Homer Trecartin é o presidente da União do Oriente Médio e do Norte da
África. Antes de exercer essa função, foi vice-secretário da Associação Geral.
Ele também trabalhou na Missão Adventista/Missão Global e no Serviço
Voluntário Adventista, na Associação Geral.
• Muito anos atrás, o Homer foi estudante missionário no Brasil. Desde então, ele
e sua esposa, Barbara, viveram no Quênia, na Zâmbia, em Lesoto e no Chipre
onde trabalharam para a União do Oriente Médio.
• O Homer e a Barbara têm três filhos adultos e sete netos. Em seu tempo livre,
eles gostam de caminhar e observar pássaros.
• Seu grande anelo é ver o evangelho chegar a cada homem, mulher e criança na
Terra a fim de que Jesus possa voltar.
Luís Henrique dos Santos
• Publicitário pela ESPM, Especialista em Comunicação Digital pela ECA/USP,
MBA em Gestão Estratégica de Mercados pela EAESP/FGV, MBA em Negócios
Internacionais pela Universidade da Califórnia - Irvine, Mestre em Comunicação
& Consumo pela ESPM.
• Atuou em agências de propaganda de grande porte como Salles D’Arcy (atual
Publicis) e McCann-Erickson (atual W/McCann), onde dirigiu o planejamento de
clientes como Bradesco, Nextel, Avon, Mastercard, Telefônica, Goodyear e GM,
entre outros. Trabalhou como consultor no lançamento da marca Claro no país
e em projetos internacionais para o Ministério do Desenvolvimento Indústria e
Comércio. • Atualmente é sócio-diretor da Synergic Comunicação Corporativa, agência
especializada em comunicação com públicos de interesse, onde atende clientes
como TRW, PPG, BorgWarner, Padtec, Maxion Wheels e KSPG entre outros, e
da Organit Comunicação Digital, produtora orientada pela inovadora metodologia
de Experiência do Usuário (UX), com clientes como Novo Tempo e DSA. • Também é palestrante e consultor em comunicação estratégica.
• Desde 2003 é professor do curso de Publicidade e Propaganda no UNASP e
coordenador de TCC para a área. É coordenador dos MBA’s em Comunicação
Corporativa e de Liderança com ênfase em Gestão do Ministério de
Publicações, ambos uma parceria entre UNASP e DSA.
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Marisa Lil Wolff Juhasz • Psicóloga graduada pela Universidade Tuiuti do Paraná em 2001. Atuou
por 2 anos como Psicologa Escolar no Colégio Curitibano Adventista Bom
Retiro (CCABR). Trabalha como Psicóloga Clínica, com Abordagem Sistêmica,
desde 2002, na Clínica Symbuluz, Curitiba / PR. Ali desenvolve o trabalho
psicoterápico com adolescentes, adultos, casais e famílias. Palestrante de
temas Motivacionais, Auto Conhecimento, Auto Estima, Orientação para
casais, famílias e pais. Filha do Pr. João Wolff e Sra Edy Lil Wolff, casada há
33 anos com Gilberto Juhasz, têm um casal de filhos, Malton (30a) e Karin
(28a). Ela e sua família são membros da IASD Central de Curitiba há 26 anos,
onde já contribuiu no Ministério da Criança, Ministério da Mulher, Diretora da
Escola Sabatina dos Adultos. Desde 2008 o casal Juhasz coordena a equipe
do Encontro de Casais com Cristo (ECC) com XII ECC realizados. De 1996 até
2000 foi voluntária na Rádio Novo Tempo em Curitiba, programação local,
como Produtora e Apresentadora do Programa “Mulher Total”. Mais recente,
participou por 3 anos como colaboradora do Programa “De Bem com a Vida”,
ambos programas com abordagem psicológica com aplicação cristã. Gerson P. Santos
• Gerson P. Santos iniciou ministério pastoral em São Paulo há 30 anos atrás
trabalhando como pastor distrital, departamental e ministerial.
• Em 1994, foi trabalhar como pastor na Nova Inglaterra (EUA). Em 2001,
foi para Nova York onde trabalhou como departamental de Escola Sabatina
e Ministério Pessoal. Em 2006 foi eleito Diretor do Ministério de Língua
Portuguesa da Divisão Norte Americana.
• Em 2008 foi trabalhar como diretor de Evangelismo e Plantio de Igrejas na
Flórida, e em 2011 voltou para Nova York como Secretário Executivo. Em
Outubro de 2012, foi nomeado Diretor de Missão Urbana da Associação Geral.
• Ele terminou Bacharel e Mestrado em Teologia pelo SALT, Brasil. Em 2007
terminou seu programa doutoral na Andrews University. Em 2010 iniciou outro
programa doutoral no Fuller Seminary (Plantio de Igrejas Missionais).
• Dr. Gerson é casado com a Professora Leila K. Santos, que trabalha por mais
de 20 anos na rede Adventista de educação. Atualmente ela ensina de 5a. a 8a.
série na Escola Adventista South Bay, New York. Eles tem dois filhos já casados
e dois netos.
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Josmar Arrais, Ph.D.
Consultor/Facilitador
• Josmar Arrais possui:
• Doutorado em Liderança (Leadership) pela Andrews University, USA;
• Graduações em História (FAMO), Teologia (SALT) e Educação (FAEd);
• Mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP.
• Tem excepcional experiência na área de Administração e de Gestão
Educacional, tendo atuado por vários anos como:
• Pró-reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão;
• Diretor do Centro de Ciências Humanas e Socais;
• Diretor do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas;
• Professor-orientador de programas de Mestrado em Liderança de
Universidades no Brasil;
• Membro de conselhos de administração;
• Presidente do Conselho Gestor do CNU - Canal Universitário de São Paulo (TV a Cabo).
• Atualmente é: facilitador do Workshop “Liderança: Grandes Líderes, Grandes
Equipes, Grandes Resultados”; professor dos MBAs executivos da FranklinCovey
em Liderança e Gestão Organizacional e de Produtividade e Execução;
• sócio-diretor da FranklinCovey Brasil; sócio-diretor da consultoria J2M2;
• professor-adjunto da Universidade Andrews, no programa de Mestrado em
Liderança no campus avançado Brasil.
Marta Barbosa de Andrade Gomes
• Formada em enfermagem pela Faculdade de Enfermagem do UNASP – SP –
1975. Pós Graduação e Licenciatura em Enfermagem 1976/1977.
• Assessora de Enfermagem do Grupo Hospitalar Adventista do Brasil – GHAB –
de 1980 a 1985.
• Diretora de Enfermagem do Hospital Adventista de São Paulo por 5 anos;
• Diretora de Enfermagem do Hospital Adventista Silvestre por 18 anos.
• Cursou Administração Hospitalar pela Faculdade de São Camilo - SP.
• Psicóloga Clínica pela Universidade Estácio de Sá - RJ, atua nessa área há
14 anos. Especialização em Psicologia Familiar, Psicanálise, Psicologia em
Gerontologia.
• Por trinta anos foi servidora da Igreja Adventista.
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PARTICIPANTES
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ARTIGOS
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Índice
O Desafio Restante������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������� 33
4 Mitos Perigosos para o Crescimento da Igreja����������������������������������������������������������������������������������������������� 43
Matt Chandler: 4 Coisas que Eu Gostaria de Ter Sabido��������������������������������������������������������������������������������� 47
4 Formas como a Tecnologia Ajuda a Fazer Melhores Discípulos ������������������������������������������������������������ 49
5 Erros Críticos que Matam a Generosidade�������������������������������������������������������������������������������������������������������� 51
6 Formas Pelas Quais a Geração Y está Moldando a Igreja ������������������������������������������������������������������������ 54
7 Motivos Por Que Os Grandes Líderes São Desesperadamente Necessários ��������������������������������� 56
8 Práticas das Igrejas de sucesso������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������ 58
10 Características dos Líderes que Perduram��������������������������������������������������������������������������������������������������� 60
10 Indicadores da Cultura de um Pequeno Grupo Próspero������������������������������������������������������������������������ 62
10 Práticas dos Líderes Bem-sucedidos Quando as Coisas Dão Errado������������������������������������������������ 64
11 Práticas dos Líderes Inovadores�������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������� 66
11 Coisas que Aprendi com as Esposas de Pastor������������������������������������������������������������������������������������������� 68
11 Traços das Igrejas que Impactarão o Futuro ����������������������������������������������������������������������������������������������� 70
Você Lidera uma Equipe? Você Precisa Conhecer Estes 7 Tipos de Líderes��������������������������������������� 73
Por Quanto Tempo Deve Durar a Reunião de Seu Pequeno Grupo?��������������������������������������������������������� 75
Filhos Pródigos de Pastores: Fato ou Ficção?������������������������������������������������������������������������������������������������������� 78
Sete dos Maiores Estressores Sobre os Pastores�������������������������������������������������������������������������������������������� 85
Sete Coisas que as Esposas de Pastor Gostariam que Lhes
Tivessem Sido Ditas Antes de Se Tornarem Esposas de Pastor ��������������������������������������������������������������� 87
Alguns Fundamentos Errados e Certos no Debate da Ordenação de Mulheres��������������������������������� 89
Dez Coisas que Aprendi no Twitter. Reflexões Sobre Conseguir 100.000 Seguidores������������������������������������ 94
O Maior Erro Cometido Pelos Líderes da Igreja��������������������������������������������������������������������������������������������������� 97
O Que Acontece Quando Você Deixa de Pregar Sobre Dinheiro����������������������������������������������������������������� 99
8 Lutas ENORMES Enfrentadas pelos Pastores����������������������������������������������������������������������������������������������� 101
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Artigos
O Desafio Restante
Por Bruce Bauer, Ph.D.
Há tantas coisas boas acontecendo na Igreja Adventista que é fácil falar sobre delas e esquecer a enorme tarefa restante. Por exemplo, frequentemente ouvimos que a Igreja Adventista está
presente em 208 dos 232 países do mundo. Ouvimos que a Igreja Adventista é a mais difundida
dentre todas as denominações protestantes do mundo. O sistema educacional adventista é o
segundo maior do mundo. Algumas pessoas, quando ouvem notícias como estas, pensam que o
trabalho está quase terminado, que Jesus já pode voltar em breve. Mas ainda há muito para ser
feito! Ainda há muitas pessoas que nunca ouviram as boas novas de Jesus Cristo. Hoje eu gostaria
de compartilhar apenas um pouco do desafio restante.
O maior desafio é o mundo mulçumano. Os mulçumanos constituem cerca de 25 % da população mundial. Há cerca de 1,5 bilhão de mulçumanos no mundo. É tão fácil dizer um bilhão e meio,
mais isso significa cerca de 7 vezes e meio a população do Brasil. A maioria dos países mulçumanos tem poucos cristãos.
Há 13.094 grupos de pessoas no Banco de Dados Cristo Mundial, mas 22 % destes grupos
têm 1 % ou menos de cristãos em sua população, e os grupos não alcançados representam
1,17 bilhão de pessoas. A janela 10/40 se tornou o foco na missão cristã, e com razão, pois
nesta área do mundo – localizada na costa ocidental da África até o Japão. Entre os graus 10 e
40, subindo a partir da linha do Equador, vive 63 % da população mundial, 86 % dos grupos de
pessoas do mundo, a maioria dos pobres do planeta, os mulçumanos, hindus, o mundo budista/
chinês, e o maior desafio restante para a missão adventista. Nos últimos 15 anos, a população da
janela 10/40 cresceu 250 % enquanto o restante da população mundial cresceu cerca de 90
%. A tarefa está ficando maior naquelas partes do mundo onde há poucos adventistas e poucos
cristãos.
Além do foco na janela 10/40, pensadores da missão frequentemente falam dos “países
menos evangelizados”. Quero apresentar estes 54 países em suas oito respectivas divisões da
Igreja Adventista para ajudar a dar uma compreensão melhor da tarefa restante.
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54 PAÍSES MENOS EVANGELIZADOS AS DIVISÕES
DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
Divisão Euro-África (DEA)
País
Afeganistão
Argélia
Irã
Líbia
Marrocos
Tunísia
Turquia
TOTAL
Ministros
Membros
População
% Cristã
0
0
0
0
0
0
0
5
74
29
121
53
47
96
33.358.000
35.980.000
77.891.000
6.423.000
32.273.000
10.676.000
73.950.000
269.551.000
0.00 %
0.29 %
0.33 %
3.00 %
0.10 %
0.22 %
0.32 %
0
425
Os números acima podem ser considerados escandalosos. Como pode um movimento profético que acredita que tem uma mensagem para cada língua, tribo e nação tolerar uma situação
em que 269 milhões de pessoas não têm sequer um pastor adventista ordenado trabalhando
em sete países da antiga Divisão Euro-África? Como apenas 425 membros podem testemunhar
eficazmente a 269 milhões de pessoas? Estes países certamente merecem um foco extra, uma
ajuda exta, utilização extra de recursos e pessoal extra. A maioria dos países acima requer formas
criativas para viabilização de acesso, no entanto, outras denominações têm encontrado maneiras
de trabalhar neles.
Divisão Trans-Europeia (DTE)
País
Bahrein
Chipre
Egito
Iraque
Israel
Jordânia
Kuwait
Líbano
Omã
Paquistão
Catar
Arábia Saudita
Sudão
Síria
Emirados Árabes
Iêmen
TOTAL
Ministros
0
0
7
1
5
1
1
1
0
26
0
0
8
0
1
0
51
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Membresia
40
80
739
168
859
197
187
404
40
14.225
98
172
18.482
0
458
0
26.149
34
População
1.336.000
1.107.000
82.637.000
32.665.000
7.856.000
6.632.000
2.818.000
4.264.000
2.997.000
176.940.000
1.732.000
27.897.000
44.632.000
22.518.000
7.891.000
23.833.000
447.755.000
% Cristã
10.36 %
74.14 %
12.98 %
1.55 %
2.25 %
2.75 %
8.17 %
31.93 %
2.54 %
2.31 %
10.47 %
4.54 %
23.19 %
5.12 %
9.25 %
0.05 %
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Os números também são assustadores nos 16 países menos evangelizados no território da
ex-Divisão Trans-Europeia. Cinquenta e um pastores ordenados para 447 milhões de pessoas é
uma tarefa muito grande para ser contemplada.
Parte do desafio das divisões Euro-África e Trans-Europeia, em seu trabalho com os mulçumanos, é a falta de material escrito contextualizado e programas de rádio cuidadosamente preparados para a vasta população mulçumana em seus países menos evangelizados. Evangelizar mulçumanos nestes países requer obreiros e estratégias criativas. Um missionário não-residente para
cada um destes países seria um ponto de partida – alguém que advocaria em favor dos não alcançados no país, e que trabalharia para desenvolver e colocar à disposição literatura, Bíblias, DVDs,
o filme Jesus, e outros suplementos contextualizados em cada um destes países. Missionários de
sustento próprio (tent-makers) e empresários internacionais adventistas também podem receber
direção e suporte de missionários não–residentes.
Nenhum país está fora do alcance daquilo que Deus pode fazer. Se obreiros adicionais fossem
oferecidos aos presidentes das divisões destas duas áreas onde estão estes vinte e três países
menos alcançados, tenho certeza que eles poderiam encontrar muitas maneiras de usar esta
grande ajuda adicional.
Divisão do Sul do Pacífico
País
Bangladesh
Camboja
Indonésia
Laos
Myanmar
Sri Lanka
Tailândia
Vietnã
TOTAIS
Ministros
20
9
622
2
59
8
33
15
768
Membresia
34.823
5.667
197.558
1.938
30.710
3.907
14.095
10.590
299.459
População
150.685.000
14.702.000
231.181.000
6.259.000
54.000.000
20.858.000
69.519.000
88.984.000
636.187.000
% Cristã
0.72 %
1.19 %
16.00 %
1.85 %
8.70 %
7.62 %
1.62 %
8.16 %
A Divisão do Sul do Pacífico tem o desafio adicional de ter países na lista dos menos evangelizados de ambos os mundos, budista e mulçumano, portanto enfrenta o desafio de ter que desenvolver um trabalho contextualizado em duas áreas bem diferentes. A Indochina, povo do Vietnã,
Camboja, Laos e Tailândia oferecem a esta divisão um desafio especial pelo fato de ter governos
restritivos, uma receptividade tremenda ao Evangelho e, ainda assim, poucos materiais contextualizados disponíveis.
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35
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Divisão África Central-Ocidental
País
Benin
Burkina Faso
Chade
Gâmbia
Guiné
Guiné-Bissau
Mali
Mauritânia
Níger
Senegal
TOTAL
Ministros
4
3
6
2
3
2
1
0
1
3
25
Membresia
5.405
3.820
3.969
214
1.516
2.429
1.577
22
210
506
14.513
População
9.109.000
16.968.000
11.536.000
1.778.000
10.232.000
1.610.000
15.394.000
3.542.000
16.069.000
12.768.000
99.006.000
% Cristã
31.78 %
18.36 %
27.78 %
4.10 %
4.72 %
14.32 %
1.92 %
0.16 %
0.40 %
4.76 %
O Centro de Estudos Budista poderia usar pessoal adicional para desenvolver materiais culturalmente sensitivos aos budistas e aumentar o seu impacto no treinamento de pastores e
membros para um evangelismo mais eficaz.
Todos estes países na lista dos menos evangelizados da Divisão África Central-Ocidental têm
uma grande população mulçumana. O Chade, que tem seis pastores ordenados, tem uma ampla
população cristã na região Sul, onde a maior parte da obra adventista é localizada, só que nestes
10 países há 3.960.240 pessoas para cada pastor adventista ordenado.
Divisão do Sul da Ásia
País
Butão
Índia
Nepal
TOTAL
Ministros
1
389
4
394
Membresia
666
1.608.024
8.500
1.617.190
População
708.000
1.241.275.000
30.486.000
1.272.496.000
% Cristã
0.46 %
2.40 %
1.89 %
Os países menos evangelizados na Divisão do Sul da Ásia são largamente hindus, embora haja
126 milhões de mulçumanos, 19 milhões de sikhs e 8 milhões de budistas na Índia. O que acontece numa situação como esta é que a Igreja Adventista Indiana trabalha principalmente em favor
daqueles que são hindus ou em favor daqueles que pertencem a outras denominações cristãs,
fazendo pouco em favor dos mulçumanos e budistas. O desafio na Índia é imenso com as suas
1.652 línguas, 6.400 castas, e muitas tribos.
A Índia tem apenas uma pastor ordenado para cada 3.190.938 pessoas. Para fazer uma comparação, se o Brasil tivesse a mesma proporção de pastores ordenados por população, haveria
apenas 61 pastores em todo o país, ao invés de cerca de 2.500, e os EUA teriam apenas cerca
de 100 pastores, ao invés de cerca de 3.500.
É possível alcançar hindus, mulçumanos, sikhs e budistas na Índia. Novamente, a falta de recursos, materiais e pessoal para desenvolver efetivamente métodos contextualizados limita o que
pode ser feito. Certamente, mais dos recursos da igreja poderiam ser usados no segundo maior
país do mundo.
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Divisão do Norte do Pacífico
País
China
Japão
Coreia do Norte
Macau
Mongólia
Taiwan
TOTAIS
Ministros
125
58
0
1
6
48
237
Membresia
403.948
15.302
866*
219
1.760
6.175
428.270
População
1.345.855.000
128.100.000
24.457.000
557.000
2.814.000
23.176.000
1.524.959.000
% Cristã
7.25 %
1.56 %
1.69 %
7.31 %
0.71 %
6.06 %
*Nenhum relatório desde 1959.
A Divisão do Norte do Pacífico está envolvida em um interessante projeto, através do qual a
União Coreana tem sacrificado dinheiro e pessoal para ajudar com o plantio de igrejas e necessidades pastorais no Japão, Mongólia e China. A Coreia também envia missionários para outras
partes da Divisão. Este é um plano que deveria ser adaptado em outras Divisões do mundo para
que obreiros adicionais sejam enviados para áreas onde há poucos cristãos.
Divisão Euro-Ásia
País
Tajiquistão
Turcomenistão
TOTAL
Ministros
2
0
2
Membresia
261
95
356
População
7.535.000
5.105.000
12.640.000
% Cristã
1.38 %
2.66 %
A Divisão Euro-Ásia tem dois países mulçumanos adicionais em que governos restritivos,
poucos adventistas, e o fato de que as populações locais têm uma imagem distorcida do que
significa ser cristão por causa da experiência que tiveram sob o regime soviético combinam para
criar desafios para a Igreja Adventista. Nestes dois países, cada pastor ordenado tem 6.320.000
pessoas para evangelizar. Não deveríamos estar tão preocupados sobre da obra no Tajiquistão e
Turcomenistão quanto estamos pela obra nos bairros e cidades em nossas associações?
Divisão Leste-Central África
País
Djibuti
Eritreia
Somália
TOTAIS
Ministros
0
1
0
1
Membresia
0
526
0
526
População
906.000
5.939.000
9.926.000
16.771.000
% Cristã
4.67 %
47.43 %
0.05 %
Como um pastor ordenado em Eritreia pode ministrar eficazmente para 16.7 milhões de
pessoas nesta região da África? Novamente, tenho certeza de que se pessoas e orçamentos
fossem disponibilizados, os líderes da Divisão Leste-Central África poderiam fazer bom uso deles.
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Países menos evangelizados nos mundos mulçumano, hindu e budista/chinês
A fim de nos ajudar a ver o escopo do desafio restante, a tabela acima e as duas abaixo focalizam os mundos mulçumano, hindu e budista/chinês. Os números são assustadores; a falta de
trabalhadores evidente. Como podem um pequeno número de membros na janela 10/40 ter
recursos suficientes para evangelizar países e territórios sem ajuda externa?
País
Ministros
Membresia
População
% Cristã
0
0
0
20
4
3
6
0
0
7
1
2
3
2
0
1
622
1
1
1
0
1
0
0
1
0
26
0
0
3
0
8
0
2
0
0
0
1
0
3
74
40
34.823
5.405
3.820
3.969
80
0
739
526
214
1.516
2,429
29
168
197.558
197
187
404
121
1.577
22
53
210
40
14.225
98
172
506
0
18.482
0
261
47
96
95
458
0
33.358.000
35.980.000
1.336.000
150.685.000
9.109.000
16.968.000
11.536.000
1.107.000
906.000
82.637.000
5.939.000
1.778.000
10.232.000
1.610.000
77.891.000
32.665.000
231.181.000
6.632.000
2.818.000
4.264.000
6.423.000
15.394.000
3.542.000
32.273.000
16.069.000
2.997.000
176.540.000
1.732.000
27.897.000
12.768.000
9.926.000
44.632.000
22.518.000
7.535.000
10.676.000
73.950.000
5.105.000
7.891.000
23.833.000
0.00 %
0.29 %
10.36 %
0.72 %
31.78 %
18.36 %
27.78 %
74.14 %
4.67 %
12.98 %
47.43 %
4.10 %
4.72 %
14.32 %
0.33 %
1.55 %
16.00 %
2.75 %
8.17 %
31.93 %
3.00 %
1.92 %
0.16 %
0.10 %
0.40 %
2.54 %
2.31 %
10.47 %
4.54 %
4.76 %
0.33 %
23.19 %
5.12 %
1.38 %
0.22 %
0.32 %
2.66 %
9.25 %
0.05 %
Afeganistão
Argélia
Bahrein
Bangladesh
Benim
Burkina Faso
Chade
Chipre
Djibouti
Egito
Eritreia
Gambia
Guiné
Guiné-Bissau
Irã
Iraque
Indonésia
Jordânia
Kuwait
Líbano
Lébia
Mali
Mauritânia
Marrocos
Níger
Omã
Paquitão
Catar
Arábia Saudita
Senegal
Somália
Sudão
Séria
Tajiquitão
Tunísia
Turquia
Turcomenistão
Emirados Árabes
Iêmen
TOTAIS
715
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288.640
38
1.239.253.000
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Estes países menos evangelizados do mundo mulçumano têm 1.733,188 pessoas para cada
pastor adventista do sétimo dia ordenado. Há 4.293 pessoas para cada membro adventista.
Entretanto, a maioria (197.558 dos 288.640, ou 68 %) dos membros adventistas no mundo
mulçumano vive em apenas um país – Indonésia. Se a Indonésia fosse removida das listas de
população e membresia, então haverá 14.223 pessoas por adventista no restante do mundo
mulçumano e apenas 93 pastores ordenados trabalhando para uma população de 1.008.072,
ou 11.067.783 pessoas por pastor ordenado.
Se tivéssemos a mesma proporção em outras partes do mundo, o Brasil teria apenas 17 pastores ordenados; a América do Sul teria apenas 31 pastores e a América do Norte teria apenas
27 pastores ordenados. Será que podemos conviver com estes números? Deveríamos ser complacentes e simplesmente aceitar estas proporções? Eu acredito que a resposta é NÃO!
Como podemos aumentar o número de pastores ordenados locais no mundo mulçumano?
Uma forma é compartilhando recursos e transferindo orçamentos missionários para ajudar a
estabelecer a igreja em países mulçumanos. Já é hora de a Igreja, em locais em que a mensagem
tem sido pregada há mais de 100 anos, providenciar orçamentos locais para professores e obreiros institucionais para que orçamentos missionários atuais sejam direcionados para estabelecer
líderes locais em países da janela 10/40.
Mundo Hindu
País
Bhutan
Índia
Nepal
TOTAL
Ministros
1
389
4
394
Membresia
665
1.608.024
8.500
1.617.190
População
708.000
1.086.640.000
30.486.000
1.272.496.000
% Cristã
0.46 %
2.40 %
1.89 %
No mundo Hindu há 3.229.685 pessoas para cada pastor ordenado e 786 pessoas para
cada adventista. Em contraste, no Brasil há 106.741 pessoas para cada pastor ordenado e 103
pessoas para cada adventista. Isso nos lembra que, enquanto ainda há muito para ser feito no
Brasil e na Divisão Sul Americana, a necessidade é muito maior nas áreas hindus do nosso planeta.
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Mundo Budista/Chinês
País
Camboja
China
Japão
Coreia do Norte
Laos
Macau
Mongólia
Myanmar
Sri Lanka
Taiwan
Tailândia
Vietnã
TOTAL
Ministros
9
125
58
0
2
1
6
59
8
48
33
15
364
Membresia
5.667
403.948
15.302
866*
1.938
219
1.760
30.710
3.907
6.175
14.095
10.590
495.197
População
14.702,000
1.345.855,000
128,100,000
24.457.000
6.259.000
557.000
2,814.000
54.000.000
20.858.000
23.176.000
69.519.000
88.984.000
1.779.281,000
% Cristã
1.19 %
7.25 %
1.56 %
1.69 %
1.85 %
7.31 %
0.79 %
8.70 %
7.62 %
6.06 %
1.62 %
8.16 %
Há 4.888.138 pessoas para cada pastor ordenado no mundo budista/chinês e 3.593 pessoas
para cada adventista.
População Por Membro e Ministro Ordenado
População por
Ministro Ordenado
População por
Membro Adventista
Mundo Mulçumano
1.733.188
11.067.783*
4.293
14.223*
Mundo Indu
Mundo budista/chinês
Brasil
3.229.685
4.888.138
106.741
786
3.593
103
*Números para o mundo mulçumano quando os dados da Indonésia são removidos.
Recomendações
Isso nos traz de volta para a questão do direcionamento dos recursos da missão adventista.
Muito é empregado em lugares onde a igreja tem trabalhado há mais de 100 anos ou mais, e
pouco recurso é direcionado aos mundos mulçumano, hindu e budista/chinês. A grande maioria
dos missionários adventistas é para aqueles que já são adventistas e pouquíssimos estão trabalhando em áreas onde há poucos ou nenhum cristão de qualquer denominação. Chegou a hora de
redirecionar os recursos da missão adventista das Américas, África Sul e Central para a áreas
da janela 10/40, onde atualmente 63 % da população mundial vive, mas onde apenas 20 % dos
missionários adventistas trabalham e apenas 20 % dos voluntários adventistas estão localizados.
Para fazer esta mudança estratégica várias áreas da missão adventistas provavelmente precisarão ser consideradas. Primeiro, é necessário mudar a abordagem na hora de promover a tarefa
missionária e apresentar os desafios da missão. A maioria das Divisões mundiais da Igreja tem
presenciado um contínuo declínio nas ofertas para as missões. A Divisão Norte Americana deu
em valores totais menos dólares para a missão em 2011 do que o fez em 1980. A maioria das
ofertas para as missões na Divisão Norte Americana é direcionada para ministérios de suporte,
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e pouquíssimo para os projetos de missão da denominação. Isso só vai mudar quando a igreja se
tornar tão boa em promover e lembrar aos membros sobre os desafios restantes quanto ela é
em promover os ministérios de apoio.
Observe os padrões de doação de cada Divisão:
Dízimos e ofertas Missionárias em 2011
Divisão
Total de
Dízimos
Total de Ofertas
Missionárias
Oferta Missionária
Para Cada Dólar de Dízimo
DCE
27.841.458
1.504.483
5,40 centavos
DEU
142.605.182
8.575.706
6,01 centavos
DSE
35.460.867
852.876
2,40 centavos
DAI
222.360.237
12.006.815
5,39 centavos
DNA
923.139.205
23.392.749
2,53 centavos
DSN
73.887.273
3.399.514
4,60 centavos
DSA
511.548.033
16.487.592
3,22 centavos
DSP
102.187.292
6.641.230
6,49 centavos
DIS
78.725.650
2.971.289
3,77 centavos
DUS
4.830.328
244.315
5,05 centavos
DSS
57.497.327
2.451.465
4,26 centavos
DET
68.854.506
3.517.916
5,10 centavos
DAW
19.795.343
1.377.607
6,95 centavos
O que aconteceria se, por meio de educação e compartilhamento do desafio restante, cada
uma das divisões mundiais igreja aumentassem suas ofertas missionárias cerca de meio centavo
para cada dólar de dízimo dado? Só este aumento resultaria em um adicional de U$10.189.091
para a missão adventista a cada ano.
Segundo, cada divisão deve se convencer da necessidade de colocar mais recursos adventistas nas áreas do mundo mulçumano, hindu e budista/chinês. Nós temos falado sobre isso por
muitos anos; tem surgido planos e propostas para fazer esta mudança. Mas o que aconteceria se
cada divisão do mundo enviasse 10 missionários para a janela 10/40? Haveria um adicional de
130 missionários. Cada divisão deve ser encorajada a se comprometer a estabelecer orçamentos novos ou adicionais que serão direcionados ao plantio de igrejas e trabalho pioneiro na janela
10/40. Se a Coreia pode fazer isso, o Brasil, Quênia, Alemanha, Canadá, México e Indonésia
também podem.
Terceiro, precisamos escrever praxes que tratem da aplicação de recursos missionários que
sejam flexíveis e inovadores. Por exemplo, Isaiah Duong é o orador da Rádio Mundial Adventista
para a emissora vietnamita. Ele é o pastor de duas igrejas vietnamitas na Califórnia, prepara
quatro horas de material para transmissão semanalmente, supervisiona 50.000 adventistas batizados do movimento de igreja nas casas no Vietnã, trabalha com outros 300.000 guardadores
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41
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do sábado, supervisiona um distrito e líderes regionais de pequenos grupos, conduz um mês de
treinamento para líderes a cada ano na Ásia, e ainda assim, por estar na Califórnia, a praxe local
não permite que ele receba suporte como um obreiro missionário. Ele não pode ser liberado das
suas obrigações pastorais para trabalhar pelo povo do Vietnã como um missionário não residente, pois não há flexibilidade suficiente na praxe atual.
Com uma crescente ênfase na evangelização de mulçumanos, hindus e budistas, a igreja vai
precisar descobrir maneiras inovadoras de usar o seu pessoal. É necessário escrever praxes que
sejam mais flexíveis que as atuais. Conclusões
A Missão Global tem impactado a nossa igreja ao aumentar o número de novos grupos iniciados de 1 por dia para 11. O departamento de Missão Global iniciou em tem financiado os Centros
de Estudos Religiosos que têm trabalhado para preparar materiais para mulçumanos, budistas,
judeus, e populações pós-modernas secularizadas. Contudo, tem sido frustrante para mim ser
um membro do encontro de Diretores de Centros de Estudos da Missão Global nos últimos cinco
anos e ouvir sobre as tremendas necessidades nos mundos mulçumano, hindu, budista/chinês
na janela 10/40.
Pouquíssimo tem sido feito e há pouca esperança de que alguma coisa será feita para desafiar
os membros adventistas a doar e apoiar mais para que um montante maior dos recursos sejam
direcionados para essas áreas do mundo onde os adventistas são fracamente representados.
Não há dúvidas de que ainda há grandes necessidades na América. Há muitas necessidades
na Austrália, Europa e nas partes central e Sul da África. Mas a nossa igreja precisar desenvolver
uma visão de missão mais abrangente do que apenas olhar para as necessidades da nossa própria
Divisão, União ou Associação. É preciso manter as necessidades locais em equilíbrio com as necessidades das partes do mundo onde há poucos adventistas e cristãos de qualquer denominação. Os líderes adventistas de 100 anos atrás se sacrificaram para enviar missionários para locais
distantes, quando poderiam facilmente serem justificados por mantê-los em seus países, ao
dizerem que ainda havia grandes necessidades em suas áreas locais. Mas
eles os enviaram
e o resultado é que a Igreja Adventista é a igreja protestante mais propagada do mundo. Somos
corajosos o suficiente para fazermos isso novamente e enviarmos obreiros para a janela 10/40
do nosso planeta?
Sejamos cristãos mundiais, adventistas mundiais.
Olhemos para o mundo inteiro da mesma forma como olhamos para cada uma das nossas
áreas de responsabilidade a fim de contribuirmos na obra de evangelização mundial.
Artigo retirado da Revista Foco na Pessoa
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42
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Artigos
4 Mitos Perigosos para o
Crescimento da Igreja
por Greg Laurie
Pode parecer que um ministério esteja prosperando, mas a realidade interna pode contar
outra história.
Uma vez, tive um amigo – a quem chamarei de Bill – que frequentava diariamente a academia.
Quando estávamos juntos, ele gostava de flexionar o bíceps e dizer: “Greg, sinta isso!” Os músculos
de Bill eram duros como uma rocha.
Então, certo dia, ouvi a terrível notícia: Bill morrera de ataque cardíaco. Embora ele parecesse
robusto e forte, seu coração estava doente. Por dentro, como ficou patente, Bill era um homem fraco.
Lembro-me de Bill quando penso na igreja de hoje. Por fora, tudo parece promissor. Um ministério pode parecer que está indo muito bem.
Porém, em seu interior a realidade pode ser outra história. O que faz o organismo da igreja
crescer bem, necessariamente não torna esse crescimento saudável.
As últimas duas décadas testemunharam um aumento dramático no número de igrejas
grandes, incluindo as “megaigrejas” (congregações com mil ou mais membros), no país. Como resultado de pastorear grandes congregações, frequentemente, pergunto-me a respeito do nosso
sucesso na Harvest Christian Fellowhip. Que tipo de fórmula de crescimento de igreja estamos
seguindo? Será que o que fazemos na Harvest pode ser aplicado a toda igreja, em qualquer parte,
com resultados similares?
Compreendo essas perguntas e as motivações por trás delas. Os pastores preferem pregar
às pessoas a pregar em espaços abertos. Sejamos honestos. Algo estaria terrivelmente errado
se os cristãos não estivessem interessados em ver o crescimento da igreja. Mas é tempo de considerarmos seriamente o que significa crescimento da igreja.
Em um artigo intitulado “The Myth of Church Growth” (O mito do crescimento da igreja), apresentado na revista Current Thoughts and Trends (Pensamentos e Tendências Atuais), David
Dunlap cita algumas estatísticas perturbadoras.
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Por exemplo, durante o perído em que as megaigrejas surgiram no cenário, a proporção de
americanos que disseram terem “nascido de novo” permaneceu constante, em 32%. De acordo
com Dunlap, o crescimento não decorre de conversões, mas de transferências – de até 80% de
todo crescimento que ocorre hoje.
Ele prossegue e cita C. Peter Wagner, um dos proeminentes oradores no movimento de crescimento da igreja, que admite: “Não creio que haja algo intrinsecamente errado com os princípios de
crescimento da igreja que desenvolvemos [...] porém, de alguma forma, eles parecem não funcionar”.
Eu sugeriria que um motivo pelo qual eles não funcionam é porque eles tendem a abordar a
igreja como se ela fosse um negócio.
Por exemplo, alguns especialistas em crescimento da igreja estão dizendo aos pastores que
sua “clientela” não mais frequenta a igreja para comungar com Deus, mas para “consumir” um
serviço pessoal ou familiar.
Em uma pesquisa recente com mil frequentadores da igreja, os entrevistados foram perguntados: “Por que a igreja existe?” De acordo com 89%, o propósito da igreja era “cuidar da minha
família e das minhas necessidades espirituais”. Somente 11% disseram que o propósito da igreja
é “ganhar o mundo para Jesus Cristo”.
Essas atitudes me preocupam profundamente, bem como a outros observadores. Uma resposta voltada para um negócio pode apenas piorar as coisas. A longo prazo, se treinamos consumidores e não a comunidade, acabaremos com clientes em vez de discípulos.
Pode-se encher um auditório, mas nunca vamos virar o mundo de cabeça para baixo para Cristo.
A última coisa que desejo fazer é desencorajar qualquer pessoa ou ministério ou provocar
divisão. Devemos ter cuidado quanto a limitar as formas pelas quais Deus pode operar, mas
também precisamos estar cientes de como as nossas estratégias – ainda que bem-intencionadas
e estatisticamente válidas – podem de fato nos desviar do rumo.
Permitam-me sugerir como certas “normas” populares de crescimento da igreja podem
colocar a saúde de uma igreja em risco quando levemente mal aplicadas ou levadas ao extremo.
Norma nº 1 de Crescimento Arriscado de Igreja: Se trouxermos pessoas para a igreja,
Deus irá se agradar.
Recentemente, compareci a uma reunião de pastores onde muitos participantes expressaram
a frustração com a falta de crescimento numérico em suas igrejas. Um pastor me disse: “Eu sinto
que se funciona e se agrada a Deus, é isso o que desejo fazer”.
Compreendi suas boas intenções, mas não concordei com ele. “Sabe, eu não quero ser minucioso”,
eu disse, “mas discordo de você. Não se trata do que funciona, mas do que agrada a Deus. Ponto”.
Por quê? Porque se agrada a Deus, funcionará.
Se já houve um plano de crescimento de igreja que funcionou, este foi o que os primeiros cristãos usaram. Fala sobre números. Fala sobre eficiência. Essa igreja explodiu. Por quê? Porque eles
sabiam por que estavam aqui na Terra e o que deveriam fazer.
Uma leitura cuidadosa de Atos 2:42-47 mostra que a igreja primitiva não tornou maior e
melhor o seu negócio. Em vez disso, eles se concentraram em cinco prioridades: culto, oração,
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evangelismo, aprendizado e amor. A passagem termina com as palavras: “Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”. A primeira igreja não tinha problemas
com o crescimento, porque Deus cuidava disso enquanto eles cuidavam de honrar Seus princípios.
Crescimento da igreja é, por fim, o negócio de Deus; nada que tenhamos de controlar.
Nossa comissão é viver o evangelho individualmente e de todo o coração na comunidade. Então,
ao cumprir a vontade de Deus, o acrescentar “dia a dia, os que [são] salvos” será a história de
sucesso da nossa igreja.
Nem todo pastor necessariamente terá uma “megaigreja”, mas terá uma igreja crescente.
Norma nº 2 de Crescimento Arriscado de Igreja: Quanto menos controversa ou manifesta for a mensagem do Evangelho, melhor.
Um aspecto positivo do movimento recente de crescimento é a ênfase em fazer com que não
crentes venham para a igreja.
Porém, estou preocupado de que em um esforço sincero para fazer com que sua igreja cresça,
alguns pastores estejam trocando o entretenimento pela exortação e esquemas pelo Evangelho.
Recentemente, realizamos uma pesquisa em nossa igreja e descobrimos que mais de 40 por
cento das pessoas que frequentavam a igreja tinham se tornado cristãs em um de nossos cultos.
Se as pessoas saem dos nossos cultos com um bom sentimento, mas sem nenhuma ideia de
Jesus, eu sei que nós realmente perdemos o barco.
Graham Scroggie disse que o compromisso é o que “nos leva a ficar em silêncio quando deveríamos falar por medo de ofender”. É verdade que a dramatização, os vídeos, a música e outros
meios utilizados para comunicar a fé cristã nas igrejas de hoje não são compromissos em si.
No entanto, devemos nos certificar de que esses esquemas não tomem o lugar o Evangelho.
Certifiquemo-nos de estarmos, de fato, proclamando o Evangelho total – incluindo o pecado, o juízo
e a salvação.
Norma nº 3 de Crescimento Arriscado de Igreja: Descubra do que sua igreja tem fome
e alimente-a.
As pessoas e as igrejas desenvolvem apetite de acordo com o que costumam comer. Uma
igreja cuja dieta constante de sermões a faz se sentir bem em vez de receber ensino sólido da
Escritura pode, por fim, crescer e se tornar uma grande congregação – mas será fraca e imatura.
Pode-se facilmente concluir que muitos membros desejam que a igreja seja leve e sem perturbações. Nada de refeições sólidas ou cinco pratos. Mas apenas porque as pessoas desenvolveram apetite por alimentos sem calorias não significa que seu organismo não necessita de
refeições nutritivas.
Quando nossos dois filhos eram pequenos, eles não entendiam porque minha esposa, Cathe, e
eu não lhes permitíamos viver com uma dieta constante de “bolinhos recheados”. Todavia, insistíamos em uma dieta balanceada. Por quê? Porque os apetites dos meninos não alimentavam sua
fome real e duradoura.
Há um motivo pelo qual a Escritura diz aos pastores: “Aplica-te à leitura, à exortação, ao ensino”
(1 Timóteo 4:13).
Quer sintam sempre ou não, os seres humanos têm uma profunda necessidade de conhecer
o significado da vida e o motivo de sua existência. As respostas que as pessoas necessitam só
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podem ser encontradas na Palavra de Deus e em um relacionamento vivo com Jesus, “o pão da
vida” (João 6:35).
Norma nº 4 de Crescimento Arriscado de Igreja: Direcione sua igreja a uma determinada demografia.
A despeito de sua diversidade, os crentes da igreja primitiva eram constantes no amor e na
unidade de forma tão poderosa, que desfrutavam o favor de todos (Atos 2:47). Quem não gostaria
de se unir a um festim amoroso? Como resultado, seus números explodiram e milhares vieram
para Cristo.
Todavia, uma tendência no crescimento da igreja é tentar ter direcionar as igrejas para um
determinado nicho de “consumidores”. Pode-se chamar isso de igrejas planejadas. Toda decisão
tem um “consumidor” específico em mente.
Sendo assim, não há nada errado em tentar encontrar formas de alcançar um segmento específico da sociedade para fazer conexão ou usar os interesses comuns como trampolim para o
Evangelho. No entanto, necessitamos ser cautelosos quanto a confundir nossos círculos de conforto em nosso chamado. Filipe dirigiu-se a um oficial da corte da Etiópia; Pedro foi a um centurião
romano chamado Cornélio (Atos 10); Paulo foi a uma comerciante de Filipos (Atos 16). Cada um
desses contatos foi instrumental para ajudar na propagação do cristianismo em todo o mundo
conhecido.
Um problema em se reunir apenas com certo grupo de pessoas é perdermos o grande poder
e a beleza da diversidade. Algo interessante ocorre quando entramos na igreja e vemos pessoas
de diferentes idades, culturas, gostos e raças com algo em comum: Jesus Cristo. Essa é uma
igreja verdadeiramente amorosa. E essa igreja crescerá.
Eu acredito que a igreja em nossa geração tem uma oportunidade única de exercer impacto
no mundo. Deus abriu as portas, e podemos aproveitar essa oportunidade para levar o evangelho
e virar o mundo de cabeça para baixo por Jesus Cristo.
Ao fazermos isso, devemos lembrar que a igreja de Deus não é um negócio. Ela pode se tornar
maior em certa medida se for tratada como negócio, mas provavelmente não será centralizada
em Deus, nem tampouco terá um bom prognóstico para viver a dinâmica exemplificada no primeiro século. Por fim, a igreja de Deus se fundamenta nos princípios celestiais “de cabeça para baixo”
que quase sempre vão contra a natureza do mundo.
Nós simplesmente precisamos realizar a obra do Senhor da forma que Ele nos ensinou nas
Escrituras, conforme demonstrado para nós no livro de Atos. Clara e sistematicamente, necessitamos apresentar “as palavras da vida eterna” (João 6:68). É assim que Deus suscitará a mudança
e o crescimento em Sua igreja e é assim que a igreja mudará o mundo.
Greg Laurie é pastor titular da Harvet Christian Fellowship, em Riverside, Califórnia e Harves Orange County, em Irvine, Califórnia. Ele iniciou seu
mistério pastoral aos 19 anos, ao dirigir um estudo bíblico para 30 pessoas. Desde então, Deus transformou esse pequeno grupo em uma igreja
com cerca de 15 mil pessoas. Hoje, a Harvest é uma das maiores igrejas na América e está constantemente entre as igrejas mais influentes
no país. Em 1990, Laurie começou a realizar eventos públicos de evangelismo, em grande escala, chamados de Harvest Crusades (Cruzadas de
Colheita), aos quais mais de 4.958.000 pessoas assistiram e nos quais mais de 418.000 fizeram profissão de fé.
Mais sobre Greg Laurie ou visite-o em blog.greglaurie.com
www.churchleaders.com/pastors/pastor-articles/164991-greg-laurie-4-dangerous-church-growth-myths.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_
campaign=clnewsletter&utm_content=CL+Daily+20140204
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Artigos
Matt Chandler: 4 Coisas
que Eu Gostaria de Ter Sabido
por Matt Chandler
Quando é bom ver imaturidade espiritual em sua igreja?
Matt Chandler compartilha como ele aprendeu a apreciar a obra de Deus em uma igreja crescente, bem como o que ele gostaria de ter sabido sobre pedir ajuda, risos e de discipulado.
O que eu gostaria de ter sabido sobre a igreja.
Quem dera eu tivesse compreendido que se nossa igreja esta vendo as pessoas conhecerem
consistentemente a Cristo, nós sempre pareceríamos um pouco imaturos e desordenados em
nossos arredores.
Muitas vezes eu perdia o ânimo em meus primeiros anos de ministério naquilo que eu julgava
ser uma falta de santidade de alguns dos nossos membros. Meus olhos teriam passado diretamente por cima daqueles que haviam sido significativamente transformados e do centro de amadurecimento de nossos membros, e teriam se fixado nos cristãos recém-nascidos, lutando com
sua humanidade.
Muitas vezes eu perdia o ânimo em meus primeiros anos de ministério, naquilo que eu julgava
fosse falta de santidade.
Creio que o fardo é bom.
Eu quero que cada um de nossos membros amadureça mais rápido do que parece amadurecer, mas o Senhor me ensinou a pastorear as pessoas, a chamá-las ao arrependimento e deixar
Mateus 18:12-14 acontecer.
O que eu gostaria de ter sabido sobre pedir ajuda.
Quando me tornei pastor, eu não entendia com que frequência deveria pedir ajuda.
Eu costumava ser o aluno mais inteligente na sala, e então Deus me pôs em um lugar que
estava muito além de mim. Foi dolorosamente aterrador.
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Quando me tornei pastor, eu não entendia com que frequência devia pedir ajuda.
Quando eu comecei a trabalhar como pastor, havia uma equipe de três pessoas para uma
igreja de 168 membros. Eu não sabia como ou quem contratar ou qualquer coisa sobre as constituições e os regulamentos internos. Eu nunca havia feito parte de uma questão de disciplina
na igreja e não sabia como encontrar e treinar anciãos ou como me preparar para pregar nos
muitos fins de semana, por um período indefinido de tempo.
Eu poderia continuar falando. Deus foi fiel ao me enviar homens sensatos que me ajudaram a
passar por dificuldades.
O que eu gostaria de ter sabido sobre o riso.
Quem dera eu tivesse sabido que para recarregá-lo eu deveria comer e rir com bons amigos
e colegas.
Eu lera muitos livros e artigos sobre a longevidade no ministério e estava tentando administrar
a energia, o sono, a dieta e também o estresse, mas ter a companhia dos amigos, desfrutar de
boas conversas e rir sempre parecem encher o meu copo.
Quem dera eu tivesse sabido que para recarregá-lo eu deveria comer e rir com bons amigos
e colegas.
O que eu gostaria de ter sabido sobre o discipulado.
Pode soar estranho, mas quem dera eu tivesse lembrado que, embora eu estivesse trabalhando para fazer discípulos, eu mesmo ainda era um discípulo.
Eu precisava de mentores e de outros para falar em minha vida, para me manter prestando
contas e que estivessem dispostos a dizer coisas que são difíceis de se ouvir.
Matt Chandler é pastor da The Village Church, em Highland Village, TX. Ele descreve seus 7 anos de ministério na The Village como um esforço de
replantar, onde ele se envolveu para mudar a cultura teológica e filosófica da congregação. A igreja tem testemunhado uma tremenda resposta
de crescimento, passando de 160 pessoas para mais de 5 mil, incluindo dois campi satélites (Denton e Northway). Juntamente com seu papel
atual como pastor titular, Matt está envolvido nos esforços de plantar igrejas locais e internacionais por meio da The Village e de várias sociedades
estratégicas.
Mais a respeito de Matt Chandler ou visite Matt em fm.thevillagechurch.net/blog/pastors/
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4 Formas como a Tecnologia
Ajuda a Fazer Melhores Discípulos
por Steve Caton
Será que a nossa tecnologia pode de fato nos ajudar em nossa busca de sermos mais semelhantes a Jesus?
Quando se pensa no crescimento da igreja, provavelmente, você não pensa em primeiro lugar
na tecnologia. O mais provável é que você tenha pensado em algo como discipulado, ação missionária e assimilação. E você estaria totalmente certo.
No entanto, coisas como discipulado, ação missionária e assimilação requerem um processo
eficiente que leva ao crescimento da igreja e ao compromisso. É aí que entra a tecnologia.
Os quatro meios pelos quais as igrejas podem fazer mais discípulos são pela integração de
bons sistemas e processos em torno de coisas como hospitalidade, levantamento de informações, acompanhamento e conexão.
A boa notícia é que a tecnologia pode ser usada em cada uma dessas áreas para ajudá-lo a
tornar os convidados que vêm para a igreja pela primeira vez em membros totalmente engajados.
Exploremos como:
1) A tecnologia melhora a hospitalidade.
Há dois elementos de sucesso na hospitalidade – a hospitalidade passiva e a hospitalidade
ativa. A primeira inclui sinalização e mapas que tornam mais fácil a navegação pelo campus. A
hospitalidade ativa envolve pessoas reais que buscam meios de auxiliar quem quer que entre nas
instalações.
A tecnologia pode desempenhar um papel-chave na melhora da hospitalidade de sua igreja. Na
verdade, aqui estão sete formas pelas quais a tecnologia pode ajudá-lo a acelerar o crescimento
da igreja ao ajudá-lo a engajar os convidados desde seu cumprimento inicial até quando regressam – e espera-se – com envolvimento ativo.
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2) Sistematicamente, a tecnologia reúne a informação que interessa.
A maioria das igrejas conta as pessoas. Porém, as igrejas que usam a tecnologia para reunir
informações que interessam, muitas vezes, descobrem que há mais visitantes presentes do que
elas imaginavam. Se você comparar o número de cartões que você recebe dos diáconos, começará a compreender quão eficientes são seus esforços na coleta de informações.
3) A tecnologia otimiza o acompanhamento das oportunidades.
Um estudo recente descobriu que quase 90% dos convidados que vêm pela primeira vez à
igreja voltarão uma segunda vez se alguém fizer o acompanhamento no mesmo dia da primeira
visita. Embora sua igreja, provavelmente, já esteja usando a tecnologia para ajudar no acompanhamento dos visitantes e dos membros que tomam a decisão de dar o próximo passo em sua fé, é
importante avaliar, regularmente, seu processo de acompanhamento.
4) A tecnologia conecta as pessoas à igreja e umas às outras.
A tecnologia é algo que faz parte de nossa vida. Se todos têm um smartphone no bolso, por
que não encontrar uma forma de usá-lo para conectar as pessoas e ajudá-las a estabelecer uma
comunidade? Considere essas três formas pelas quais as igrejas podem, eficientemente, usar a
tecnologia e estimular o discipulado digital.
Em um mundo que, como nunca antes, está mais conectado e é mais relacional, é vital que
vejamos a tecnologia como um lugar de encontro que não se limita a localizações geográficas.
Para mais ideias a respeito de como usar a tecnologia para melhorar cada um desses processos, você pode fazer download de um dos recursos da Church Community Builder, The Assimilation
Engine. Você também pode ter interesse em fazer download de um estudo de caso sobre três
igrejas que utilizaram, com eficácia, a tecnologia para melhorar o crescimento e o compromisso
da igreja.
A tecnologia está desempenhando um papel-chave no crescimento e no compromisso
geral de sua igreja? Se afirmativo, como?
Steve Caton tem um amplo conhecimento em tecnologia, levantamento de fundos e liderança da igreja. Ele atuou em papéis-chave de liderança na OnlineGiving.com e na Christianity.com,
que lançou um sistema administrativo de conteúdo de rede para a igreja e comunidade sem
fins lucrativos. Então ele liderou os esforços de desenvolvimento do cliente institucional para a
CapTrust Asset Management, que focava nas soluções de investimento/ofertas planejadas para
organizações cristãs e filantropos de elevado patrimônio líquido. Como Vice-presidente da Sales &
Marketing for CCB, Steve alavancou essa experiência ímpar para ajudar as igrejas locais a fortalecer a comunidade, capacitar a conexão e melhorar a comunicação.
Mais sobre Steve Caton ou visite Steve at churchcommunitybuilder.com
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Artigos
5 Erros Críticos que
Matam a Generosidade
por Larry Poole
Muitas igrejas estão morrendo financeiramente e não sabem como fazer para cessar o
processo.
Suicídio da Generosidade. Muitas igrejas estão morrendo financeiramente e não sabem como
fazer para cessar o processo.
Com muita frequência, as igrejas simplesmente “oram” por mais dinheiro, mas não têm uma
estratégia para de fato consegui-lo.
Sem dúvida, a oração é extremamente importante. Mas a oração por si só é uma estratégia de
crescimento financeiro medíocre para a sua igreja.
Se as ofertas na sua igreja estacionaram ou estão em declínio, há possibilidades de que você
esteja cometendo, pelo menos, alguns destes erros críticos.
Suicídio da Generosidade: 5 Erros Críticos que Matam a Generosidade.
1. Não pregar sobre o assunto do dinheiro.
Encaremos o fato. Os pregadores temem falar a respeito de dinheiro. Poucos o fazem de forma efetiva.
Mas o dinheiro é o combustível que abastece a visão da igreja.
Jesus pregou sobre o dinheiro e as posses mais do que sobre qualquer outro tema, salvo pelo
Reino do Céu. Se você modelar seu cronograma de pregações em conformidade com o ministério
de Cristo, deverá falar sobre o tema uma vez a cada cinco sermões.
O assunto do dinheiro deve se tornar uma parte regular de seu cronograma anual de pregações.
Escolha 4 a 8 domingos, a cada ano, e ensine para a sua congregação o que a Bíblia tem a
dizer sobre a oferta.
Isso não apenas ajudará a consolidar a visão de sua igreja, mas fará crescer a maturidade
espiritual de sua congregação.
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2. Não fazer acompanhamento daqueles que doam pela primeira vez.
Você perde uma tremenda oportunidade de desenvolver doadores generosos quando não reconhece aqueles que doam pela primeira vez.
Quando alguém oferta pela primeira vez, não se trata apenas de uma decisão financeira, mas
de uma decisão espiritual.
Desvie-se de seu caminho para mostrar apreciação quando um indivíduo der esse importante
primeiro passo.
Na Igreja Northpark, todos os doadores de primeira vez recebem uma carta escrita à mão e
um livro sobre a generosidade... independentemente do montante ofertado.
“Não exige muito tempo e esforço escrever cartas atenciosas à mão? E não é oneroso comprar
todos esses livros?”
A resposta a essas duas perguntas é um sonoro “sim”.
Mas os benefícios ULTRAPASSAM MUITO os custos.
Vários anos atrás, um visitante da nossa igreja deu uma oferta pequena, pela primeira vez
(menos de $100). Eu fiz o acompanhamento enviando-lhe uma carta manuscrita e um livro para
mostrar minha apreciação.
No domingo seguinte, esse “visitante”, inesperadamente deu uma oferta de US$ 5,000.
Mais importante, o livro mudou radicalmente a perspectiva do doador sobre a generosidade.
Hoje essa pessoa é um membro fiel (e generoso) da nossa igreja…
...tudo porque foi-lhe demonstrada apreciação, dando oportunidade ao Espírito Santo de operar.
3. Não ser deliberado no momento da oferta.
Com muita frequência, as igrejas recolhem apressadamente a oferta. Como se ela fosse uma
inconveniência.
A verdade é: ofertar é adoração. O momento da coleta das ofertas deve ter o mesmo peso dos
momentos de louvor e de culto.
Fiz uma postagem completa sobre como ser mais deliberado no momento das ofertas em
www.larrypoolespeaks.com/actionable-steps-to-increase-the-offering-this-sunday/.
Empregue de 3-5 minutos, antes da oferta, para engajar a sua congregação.
Toda apresentação efetiva sobre a oferta deve ter três partes: Celebração, Gratidão & Convite.
Seja proposital nessa parte do culto, e seus fundos para o ministério crescerão.
4. Ignorar os maiores doadores.
Pastor, a cada domingo você dedica tempo para agradecer às pessoas que vieram. Para agradecer aos seus músicos, para agradecer a todos os seus voluntários.
Então, por que não agradecer regularmente aos seus maiores doadores?
Afinal de contas, eles são o fundamento da visão para todos os outros ministérios da sua igreja.
Nesta semana, eu o desafio a fazer algo. Faça o compromisso e envie um e-mail personalizado
para os seus dez maiores doadores.
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Agradeça-lhes por sua generosidade. Deixe-os saber especificamente como eles foram uma
bênção a você e à igreja.
Então, convide-os para tomar um chá ou para uma refeição... um a um.
Invista pessoalmente em seus maiores doadores. Não porque você deseja que doem mais dinheiro, mas devido ao tremendo impacto que eles já fazem na sua igreja.
5. Não ajudar os membros a se livrar das dívidas.
Muitos membros da igreja têm o desejo de ofertar, mas estão completamente consumidos
pelas dívidas.
Na média, os lares americanos têm uma dívida de $15 mil no cartão de crédito; $147 mil na
hipoteca da casa; e $ 32 mil de empréstimo estudantil.
A cada trimestre ou semestre, ofereça cursos de finanças pessoais, fundamentados na Bíblia,
como o curso de Dave Ramsey, “Financial Peace University” (Universidade da Paz Financeira), ou
de Joe Sangl, “I Was Broke. Now I’m Not” (Eu estava sem dinheiro. Agora eu não estou).
Ajude as pessoas a escapar da escravidão das dívidas.
“À medida que a sua igreja ajuda as pessoas a ganhar dinheiro, a generosidade será um subproduto natural.”
Aumentar a generosidade não é uma equação universal. Ela pode ser melhorada com ações
deliberadas e estratégicas da parte da liderança da igreja.
Se você ensinar a congregação a respeito do que a Bíblia diz sobre o dinheiro, mostrando continuamente verdadeira gratidão; se você ajudar as pessoas a se livrar das dívidas, você verá os
fundos crescer.
Mais dinheiro para o ministério = maior impacto do Reino.
Larry Poole atua como Diretor de Generosidade da Igreja Northpark, em Raleigh, NC. Ele treina pastores, igrejas e indivíduos na disciplina espiritual
da generosidade. Sua paixão é ajudar a igreja local a se tornar plenamente abastecida de recursos financeiros para poder, de forma mais eficiente,
cumprir a Grande Comissão. Você pode contatar Larry pelo Twitter, no endereço @tweetlarrypoole ou através de seu blog: www.larrypoolespeaks.com.
Mais sobre Larry Poole ou visite Larry no site www.larrypoolespeaks.com.
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6 Formas Pelas Quais
a Geração Y está Moldando a Igreja
por Thom Rainer
Cada nova geração influencia a sociedade de forma profunda. Cada nova geração também
afeta as igrejas na América. A geração Y não é diferente.
Os adultos e jovens nascidos entre 1980 e 2000 são grandes em números, aproximadamente
80 milhões. Eles são a maior geração nos Estados Unidos e continuarão moldando muito do que
ocorre em nosso país. Eles também estão dando o tom das igrejas americanas hoje.
Escrevi extensivamente sobre essa geração e, portanto, creio ser de ajuda transmitir algumas
formas-chave pelas quais essa geração já está moldando a igreja. A seguir, as seis mudanças
mais profundas.
1. Há menos deles na igreja em relação às gerações anteriores.
Pelas nossas estimativas, apenas 15% da Geração Y são cristãos. Não mais de 20% deles
estão frequentando a igreja uma vez por mês ou mais. Embora haja muitos deles no total, apenas
um em cada cinco está na igreja hoje.
2. Os desejos de relacionamentos da Geração Y estão afetando as igrejas que eles escolhem frequentar.
Eles somente irão para igrejas onde possam facilmente se conectar com os outros.
Diferentemente dos boomers, eles se recusam a simplesmente assistir ao culto. Eles têm o desejo
de estar em ambientes mais relacionais. As igrejas com grupos saudáveis serão muito atraentes
para essa geração.
3. Eles são doutrinariamente sérios.
Pelo menos, os cristãos entre essa geração têm profundo cuidado com a doutrina. Mais e mais
cristãos da Geração Y estarão em igrejas que são mais profundas na doutrina, tanto na pregação
quanto dentro dos grupos da igreja.
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4. A Geração Y é intensamente focada na comunidade.
Eles tendem mais a estar em uma igreja onde a liderança e a congregação se preocupam com
a comunidade e estão envolvidos nela. Eles se recusam a fazer parte de uma igreja que age em
grande parte de forma isolada.
5. Essa geração já está afetando o tamanho da reunião de culto.
Como eu observei no meu post anterior, os centros de culto serão menores. Essa geração
está na vanguarda dessa revolução nas instalações. Eles evitarão as grandes reuniões de culto,
preferindo as reuniões mais informais e menores.
6. A geração Y verificará os fatos da vida da igreja.
Quando o pregador afirma um fato histórico, muitos dessa geração conferirão a exatidão histórica em seu smartphone em poucos segundos. Eles vão considerar os orçamentos da igreja com
uma ampla visão do impacto missionário. Essa geração é um tanto desconfiada e tem os recursos
para conferir tudo o que é dito ou oferecido pelas igrejas.
Eu disse em mais de uma ocasião que os cristãos da geração Y, embora relativamente pequenos em número, serão uma grande influência nas congregações americanas. Já estamos vendo
essa realidade. E da minha perspectiva, muitos dos desafios que eles estão trazendo para a igreja
são saudáveis e instigadores.
Thom S. Rainer é presidente e CEO da LifeWay Christian Resources (LifeWay.com). Dentre suas maiores alegrias está sua família: sua esposa,
Nellie Jo; os três filhos, Sam, Art e Jess; e seus netos. Ele é diretor fundador da Billy Graham School of Missions, Evangelism, and Church Growth
do The Southern Baptist Theological Seminary. Seus muitos livros incluem Surprising Insights from the Unchurched, The Unexpected Journey e
Breakout Churches.
Mais sobre Thom Rainer ou visite Thom no site www.thomrainer.com
www.churchleaders.com/pastors/pastor-articles/172186-thom-rainer-millennials-are-shaping-the-church.html?p=2
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Artigos
7 Motivos Por Que Os Grandes
Líderes São Desesperadamente
Necessários
Em setembro, na 16ª edição da Sports Illustrated, Tim Layden
considerou o impacto do Payton na rápida arrancada da equipe. Ao
ler o artigo, eu imaginei os 7 Motivos por que os grandes líderes são
desesperadamente necessários:
1. Os grandes líderes são desesperadamente necessários porque dão confiança aos demais –
O wide receiver (grande recebedor) Marques Colston atribui a perda do recorde do ano passado
à suspensão de Payton. Ele simplesmente disse: “Não tínhamos o nosso líder”.
2. Os grandes líderes são desesperadamente necessários porque proveem clareza – Depois de
vencer o Atlanta Falcons, no primeiro jogo emocionante da volta de Payton, Drew Brees disse:
“Tudo o mais não significa nada se você perder o jogo”.
3. Os grandes líderes são desesperadamente necessários porque mudam a cultura - O jogador
Zach Strief disse: “Desde a chegada do treinador Payton, a cultura mudou nesta franquia. Um
recorde de 7-9 não mais era aceitável aqui”.
4. Os grandes líderes são desesperadamente necessários porque apontam para um amanhã
mais brilhante – O wide receiver Lance Moore salienta que após o retorno de Payton ele disse à
equipe: “O que passou, passou”. Moore então acrescentou: “O ano passado foi difícil para todos.
Mas ele queria que deixássemos isso para trás”.
5. Os grandes líderes são desesperadamente necessários porque nos ajudam a alcançar o
nosso potencial – Imediatamente, Payton elevou a ética do trabalho e o nível de intensidade
dos Saints. Strief disse: “Naquela ocasião (a da chegada de Payton, em 2006), o Treinador
Payton estava tentando nos fazer crer em sermos pessoas físicas e de grande rendimento.
Gradualmente, nós nos afastamos disso. Então voltamos”.
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6. Os grandes líderes são desesperadamente necessários porque trazem um senso de urgência –
Antes do jogo dos Falcons, Payton disse em seu pronunciamento prévio à partida: “Não solte a
bola. Segure-a. E se você estiver segurando a bola, estará mantendo as esperanças e os sonhos
de toda a equipe”.
7. Os grandes líderes são desesperadamente necessários porque dão a devida perspectiva
– Depois que Payton venceu seu primeiro jogo, depois da suspensão, muitos quiseram comparar esse jogo com o primeiro jogo depois do Katrina. Payton trouxe todos de volta à realidade.
Ele disse: “Hoje, os gritos da torcida só vieram no final. Em 2006 (depois do Katrina), o jogo foi
diferente.”
Confiança, Clareza, Mudança na Cultura, um Amanhã mais Brilhante, Urgência, Perspectiva
e Potencial Alcançado. Esses são os sete motivos por que os líderes são tão desesperadamente
necessários. Se você prover esses sete elementos, poderá ser exatamente esse grande líder.
Espero que você o seja.
Brian Dodd - http://www.briandoddonleadership.com/2013/10/08/7-reasons-why-great-leaders-are-desperately-needed/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+BrianDoddOnLeadership+%28Brian+Dodd+On+Leadership%29
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8 Práticas das Igrejas de sucesso
Brian Dodd
Você está tentando construir uma igreja permanente? Você está buscando um nível de sucesso
no ministério que possa ser sustentável por uma década? Você está tentando construir algo de
valor duradouro? Claro que sim.
O time Baltimore Ravens é uma equipe da qual os pastores e líderes de igreja podem aprender
muito. Eu estava lendo a edição de 11 de fevereiro da Sports Illustrated e captei alguns ensinoschave da última temporada do Super Bowl que podem ajudar os líderes da igreja.
1. As Igrejas de Sucesso São Fortes em Quatro Níveis – Se você observar as grandes organizações esportivas, verá que elas são fortes em quatro áreas – Proprietário, Gerente Geral,
Treinador, Quarterback (treinador no campo). Justamente por ser forte nessas quatro áreas,
o time de Baltimore estará competindo na próxima década. As igrejas têm a maior de todas as
autoridades – Jesus. Aquelas que também têm um pastor, staff e liderança leiga fortes estão
posicionadas para um futuro saudável.
2. As Igrejas de Sucesso se Preparam Bem – Preparação é um excelente ponto. Derek Jeter
disse: “Tudo depende de como você treina, de como você corre para pegar as bolas rasteiras,
esforçando-se cada vez mais. Você lidera pelo exemplo”.
3. As Igrejas de Sucesso Têm Muitos Líderes – Você está desenvolvendo a cultura de liderança
em sua igreja? Quando o gerente geral Ozzie Newsome quis que o Ravens passasse para um
nível melhor, ele deu uma orientação simples para seus olheiros, antes do sorteio da NFL de
2008 – “Encontrem um quarterback (zagueiro de futebol americano) para nós”.
4. As Igrejas de Sucesso Cercam Seus Líderes com Talentos – Vocês estão dando aos seus
pastores, staff e líderes o que eles necessitam para ter sucesso? Além da compra do quarterback Joe Flacco, em 18º lugar na rodada de 2008, o Ravens de Baltimore também comprou o
ataque/ofensivo na linha de fundo, Ray Rice, na segunda rodada, em 55º lugar.
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5. As Igrejas de Sucesso Têm Estabilidade – Você troca constantemente a liderança (perdendo
líderes e necessitando substituí-los)? Desde 2008, Flacco jogou mais jogos do que qualquer
outro quarterback da liga.
6. As Igrejas de Sucesso Reconhecem a Oportunidade – Existe uma diferença entre perceber
que existe uma oportunidade e agarrá-la com ambas as mãos. Flacco disse: “Quando você está
jogando como quarterback, você simplesmente faz a jogada que está acontecendo no momento”.
7. As Igrejas de Sucesso Assumem Riscos – Como líder, essa é minha área mais frágil. Porém,
para Flacco, essa é a de maior força. O pai dele comentou: “Ele não tem medo de correr riscos.
Nunca teve. Ele joga para ganhar”.
8. As Igrejas de Sucesso Têm um Futuro Brilhante – No Super Bowl, o time the Baltimore Ravens
venceu o time San Francisco 49ers, conquistando assim um futuro brilhante, e tendo Colin
Laepernick como quarterback. O atacante da esquerda, Joe Staley, disse: “Collin foi ótimo no
jogo inteiro. Na verdade durante toda a temporada. Nosso futuro é muito promissor com ele”.
http://www.briandoddonleadership.com/2013/11/17/8-practices-of-great-churches/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_
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10 Características dos
Líderes que Perduram
por Thom Rainer
Como professor do seminário, trabalho com líderes jovens. Eles têm paixão, visão, energia e
zelo. Eles compreendem a importância da justiça social e da ação missionária global. No mundo
da igreja e dos negócios tenho encontrado líderes jovens que me dão esperança para o futuro.
Porém, em grande parte, aprendi de líderes que estão há muito tempo na liderança. Para ser
honesto, tenho visto demasiados líderes jovens que rapidamente perdem sua integridade e sacrificam a influência de sua liderança. Muitos começam bem, mas não findam bem.
É por isso que aprecio muito falar a líderes que têm liderado por anos, talvez por décadas.
Confesso que esses achados são anedóticos, mas aqui estão dez características comuns desses
líderes que permanecem por muito tempo na liderança e de quem tenho aprendido.
1. Eles começam com a determinação de terminar bem.
Ainda não conheci um líder que liderou bem ao longo do tempo por acaso. Em vez disso, eles
decidem de antemão que eles vão correr a corrida tendo em mente o alvo final. Eles estabelecem
limites apropriados para manter a sua integridade e, continuamente, se esforçam por melhorar.
2. Eles têm uma visão maior do que eles mesmos.
Independentemente da idade, esses líderes não se contentam com o modo de manutenção.
Sua visão é tão grande, em termos teológicos “do tamanho de Deus”, que relaxar quase não faz
sentido, pois muito mais ainda tem de ser realizado. Esses líderes também nunca tiveram o desejo
de cair moral ou eticamente. Sua tarefa é importante demais para permitir que isso aconteça.
3. Eles cuidam de sua espiritualidade.
Entendo que esse ponto soa como clichê, mas, não obstante, é válido. Esses líderes sabem que o
que realizam nos bastidores tem importância. Eles leem as Escrituras, oram, estudam, prestam culto,
mantêm o companheirismo – e lideram a partir da superabundância de sua caminhada com Deus.
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4. Eles se cuidam fisicamente.
Novamente, este ponto é óbvio, mas importante. Os líderes de longa duração que conheci se
alimentam corretamente, fazem exercícios com regularidade e dormem bem. Eles não podem
evitar os efeitos do envelhecimento, mas não contribuem para a má saúde tomando más decisões. Confesso que tenho muito a aprender aqui.
5. Eles investem em sua família. Minhas experiências revelam um padrão comum: Os líderes que duram são bons cônjuges e
pais. Eles trabalham com afinco em sua profissão, mas não à custa de sua família. Sem dúvida,
seus relacionamentos os mantêm enraizados; nada do que ganham em seu trabalho vale tanto a
ponto de prejudicar seus entes queridos.
6. Eles tratam bem as pessoas.
Simplificando, esses líderes são gentis. Respeitam os outros, incluindo os que divergem deles.
Raramente são rudes ou impacientes. O longo registro de relacionamentos fortes e saudáveis
dá-lhes credibilidade enquanto eles lideram ao longo de muitos anos. Alguns desses líderes são
tão bondosos que eu nunca ouvi uma palavra negativa sobre eles.
7. Eles compartilham a carga de trabalho.
Esses líderes delegam bem, sem fugir da responsabilidade de liderar através da influência e da
projeção da visão. Eles aprenderam que deixar de compartilhar o trabalho não é apenas exaustivo,
mas também é arrogante. Na verdade, nada mais é do que a idolatria do eu.
8. Eles não permitem que o desânimo se instale. Não quer dizer que não fiquem desanimados; simplesmente, eles não chafurdam nessa emoção.
Combatem as chamas do conflito para não serem consumidos por elas. Não gostam do fracasso,
mas sabem que ele raramente é o fim da história. Às vezes, os parceiros de comprometimento
com a vida cristã têm permissão para desafiá-los quando eles parecem tristes.
9. Eles têm amigos verdadeiros. Suas amizades podem ser poucas. Não obstante, são verdadeiras. Visto que têm amigos,
esses líderes sabem que sempre têm um sistema de apoio. Independentemente dos desafios que
enfrentem na liderança, sabem que não estão sozinhos.
10. Eles aprenderam a rir.
Alguns dos melhores líderes de longo prazo que conheci são também aqueles que têm maior
facilidade para rir. De alguma forma, eles são totalmente sérios quanto a não levar a si mesmos
muito a sério. Eles podem deixar seus seguidores tranquilos enquanto lançam uma visão com
ramificações de mudança de vida.
Sou grato pelo que aprendi desses líderes que perduram. Deixam-nos seu conhecimento para
que os líderes jovens de hoje possam seguir sendo líderes fortes ao longo dos anos porvir.
Thom S. Rainer é presidente e Diretor Principal do LifeWay Christian Resources (LifeWay.com). Dentre suas maiores alegrias, estão sua família:
sua esposa, Nellie Jo; três filhos, Sam, Art e Jess; e seis netos. Ele foi diretor fundador da Billy Graham School of Missions, Evangelism, and Church
Growth do The Southern Baptist Theological Seminary. Seus muitos livros incluem Surprising Insights from the Unchurched, The Unexpected
Journey e Breakout Churches. Mais a respeito de Thom Rainer em www.thomrainer.com
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10 Indicadores da Cultura
de um Pequeno Grupo Próspero
por Mark Howell
1. O pastor titular cumpre sua promessa. Desconheço algum caso de um pequeno grupo próspero onde o pastor titular não esteja pessoalmente engajado no grupo.
Ver www.markhowelllive.com/your-senior-pastor-as-small-group-champion-leads-to-a-church-of-groups/
2. O engajamento do staff e da liderança da congregação no grupo vai além de uma expectativa escrita. O engajamento do grupo se estende profundamente na estrutura da liderança. Os
líderes mais influentes da congregação são claramente investidos.
3. Os cultos dos fins de semana, consistentemente, mencionam os grupos como um componente comum na vida do seguidor de Cristo. As culturas dos pequenos grupos florescentes
estão em evidência 52 semanas por ano. Mesmo um participante infrequente entende que
“esse pequeno grupo” é muito importante e não apenas algo para grandes empreendedores.
Veja também: http://www.markhowelllive.com/top-10-reasons-saddleback-has-connected-over-130-in-groups/
4. Os pequenos grupos são um componente essencial do ministério para crianças e estudantes.
Saber que seu líder os conhece e se importa com eles é vital para as crianças e os estudantes.
A forte necessidade de pertencer não pode ser satisfeita sem uma pessoa ser conhecida. Como
disse Carl George: “Todos necessitam da atenção de alguém, mas ninguém deve cuidar de mais
de dez pessoas”.
5. O website da igreja (juntamente com todas as formas de comunicação) claramente prioriza
os grupos. As igrejas com a cultura de pequenos grupos prósperos nunca apresentam os pequenos grupos como uma opção entre muitas. Eles também são um item na página do folding@
home. Conhecer sobre os grupos e desfrutar de um grupo não está mais distante do que um
clique. Ver http://saddleback.com/ e http://northpoint.org/ para mais informações.
6. Unir-se a um grupo é fácil. O processo é claro. Não há pré-requisitos e intermediários. Ver
também http://www.markhowelllive.com/making-grouplife-on-ramps-easy-obvious-strategic/
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7. Regularmente se estão formando novos grupos. Pode não haver um novo grupo a cada
semana, mas a próxima oportunidade para se envolver em um novo grupo não está distante.
Veja também: http://www.markhowelllive.com/design-your-connection-strategy-with-unconnected-people-in-mind/
8. O orçamento da igreja claramente reflete a prioridade do pequeno grupo. O pessoal, o líder
responsável pela atenção e desenvolvimento, os eventos associados e as estratégias devem ter
recursos financeiros de forma a indicar seu papel na filosofia geral do mistério.
9. Recursos significativos estão comprometidos para cuidar e desenvolver os líderes do grupo.
Além do orçamento, os líderes recebem o investimento do tempo e da atenção da liderança.
Ainda, a importância do ministério do pequeno grupo é evidenciada na alocação de espaço no
campus para os eventos de encorajamento, treinamento e desenvolvimento.
10.O atendimento é feito em todo o sistema por meio do pequeno grupo. Você pode percebê-lo?
O atendimento pastoral ocorre de forma tão normal e rotineira no sistema de pequenos grupos,
que reduz o número de telefonemas para o escritório da igreja. O atendimento à congregação
é descentralizado e mais visitas a hospitais são feitas pelos líderes e membros do grupo do que
pela equipe.
Mark Howell atua como Pastor das Comunidades, na Canyon Ridge Christian Church em Las Vegas, NV, e como Especialista de Pequenos Grupos
da LifeWay. Ele fundou a SmallGroupResources.net que oferece consultoria e treinamento para ajudar as igrejas na América do Norte a lançar,
formar e sustentar os ministérios de pequenos grupos saudáveis. Ele passou quatro anos na equipe de consultoria da Lifetogether e, muitas vezes,
contribui para os periódicos do ministério tais como Pastor’s Ministry Toolbox e ChurchCentral.com.
Mais sobre Mark Howell ou visite Mark em www.MarkHowellLive.com/about/
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10 Práticas dos Líderes
Bem-sucedidos Quando
as Coisas Dão Errado
Brian Dodd
Se você se parece um pouco comigo, há ocasiões na sua liderança quando parece que tudo o
que você toca se torna em algo ruim, ou realmente mau. Nada funciona como deveria. Suas competências e ideias que uma vez foram tão iluminadas não funcionam mais. Suas redes e conexões
não parecem estar ajudando. As declarações e os motivos são mal interpretados. É quase como
se você tivesse esquecido tudo o que sabia sobre liderança.
Você já esteve lá? Sem dúvida, se você vem ocupando a função de liderança por muito tempo,
isso já lhe aconteceu. Nenhum líder está imune.
É por isso que gostei muito quando Andrew Luck virou o jogo no quarto tempo contra o time
texano de Houston na noite de domingo. Perdendo de 21-3 até a metade do jogo, Luck reverteu o
resultado na segunda metade do jogo, ganhando a partida por 27-24.
Em apenas 24 jogos, Luck já reverteu o resultado do jogo no quarto tempo por 10 vezes. Mike
Wells da ESPN.com recapitulou a vitória e a habilidade de Luck de jogar sob pressão.
Ao ler o artigo (clique em http://espn.go.com/blog/indianapolis-colts/post/_/id/1806/luck-works-his-magic-again-in-the-fourth-quarter), eu captei 10 Práticas dos Líderes Bem-sucedidos Quando as Coisas Dão Errado.
1. Quando as coisas dão errado, os líderes bem-sucedidos criam unidade – Depois de um começo
ruim, Luck teve de manter a linha do ataque unida.
2. Quando as coisas dão errado, os líderes bem-sucedidos instilam confiança nos outros – Sem
a presença do craque lateral, Reggie Wayne, na linha do jogo, Luck precisou que seus jovens
recebedores acreditassem em si mesmos.
3. Quando as coisas dão errado, os líderes bem-sucedidos seguem sendo consistentes – O
jogador de ataque e companheiro desde os tempos da Stanford, Coby Fleener, disse: “Ele não me
surpreende. Essa é a resposta complexa que eu posso dar. Nada do que ele faz me surpreende”.
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4. Quando as coisas dão errado, os líderes bem-sucedidos mantêm a calma – Luck disse: “Acho
que houve um pouco de frustração. Definitivamente houve certa frustração. Creio que não havia
alguém ali que não estivesse frustrado. Mas eu creio que prevaleceu a cabeça fria”.
5. Quando as coisas dão errado, os líderes bem-sucedidos são empáticos – Nada torna os
líderes mais empáticos do que eles mesmos errarem. Luck tinha ido mal na primeira metade do
jogo, completando apenas 3 dos 12 passes nas 56 jardas.
6. Quando as coisas dão errado, os líderes bem-sucedidos encontram uma saída – O melhor
jogador da defesa e da equipe, Robert Mathis, disse: “Ele dá um jeito. Nós não temos um quarterback normal. Temos um vencedor”.
7. Quando as coisas dão errado, os líderes bem-sucedidos mudam as estratégias – Ao longo da
primeira metade do jogo, o coordenador de ataque, Pep Hamilton, estava, primeiramente, comprometido com a estratégia do passe da bola de mão em mão. Durante a segunda metade, ele
finalmente tomou a decisão de permitir que Luck arremessasse as bolas à distância.
8. Quando as coisas dão errado, os líderes bem-sucedidos buscam a ajuda dos colegas da
equipe – Durante a segunda metade do jogo, Luck deu passes precisos para sete diferentes
recebedores.
9. Quando as coisas dão errado, os líderes bem-sucedidos concluem bem – A despeito do jogo
ruim na primeira metade, Luck completou 6 dos 8 passes no quarto tempo, nas 119 jardas e
dois touchdowns.
10.Quando as coisas dão errado, os líderes bem-sucedidos são resilientes – O treinador Chuck
Pagano disse: “Não sei se há um quarterback mais durão na liga e que pode fazer as jogadas
sob tamanha pressão em que ele se encontrava e ampliar as jogadas. O cara só continua a se
destacar no final dos jogos”.
Criar Unidade, Inspirar Confiança, Ser Consistente, Manter a Calma, Ser Empático, Encontrar
uma Saída, Mudar as Estratégias, Buscar Ajuda dos Colegas, Concluir Bem e Ser Resiliente. Se você
praticar essas ações, você também poderá ser bem-sucedido quando as coisas derem errado.
http://www.briandoddonleadership.com/2013/11/05/10-practices-of-successful-leaders-when-things-go-wrong/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+BrianDoddOnLeadership+%28Brian+Dodd+On+Leadership%29
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11 Práticas dos Líderes Inovadores
Brian Dodd
Fala-se muito em inovação nos círculos da liderança. Livros são escritos a esse respeito.
Reuniões são planejadas em torno desse assunto. As conferências focam nisso. Assim sendo, os
pensadores inovadores são altamente reivindicados.
Diante desse fato, vem a pergunta: Há algumas práticas de líderes inovadores das quais
podemos aprender e aplicá-las? Creio que há e algumas respostas podem ser encontradas em
Waco, TX, na Baylor University.
A equipe de futebol da Baylor University está invicta e atualmente ocupa a quarta posição no
país. Seu sistema ofensivo se encontra em níveis históricos e pode estar mudando a forma de se
jogar o futebol americano.
Na edição de 11 de novembro da Sports Illustrated, o escritor Andy Staples, traçou o perfil de
seu arquiteto, o treinador Art Briles. Ao ler o artigo, reuni 11 Práticas de Um dos Líderes Mais
Inovadores de que se tem notícia.
Os Líderes Inovadores Testam Suas Ideias – A fim de assegurar um jogo muito ofensivo, o
Baylor faz quatro jogadas por minuto durante a prática.
Os Líderes Inovadores Buscam Melhorar no Desenvolvimento – Os jogadores do ataque e
os recebedores são treinados para darem imediatamente a bola aos oficiais depois de serem
agarradas em vez de deixá-la no chão para ser apanhada. Isso lhes dá alguns segundos extras em
cada jogada.
Os Líderes Inovadores Melhoram a Eficiência – os 55 touchdowns de Baylor em seus primeiros oito jogos deram uma média de posse de bola de 88.1 segundos.
Os Líderes Inovadores Conhecem o Valor das Plataformas Pequenas – É nos lugares secretos que surgem muitas ideias inovadoras. O fundamento ofensivo do Briles foi desenvolvido 16
anos atrás, enquanto era técnico de um time do ensino médio.
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Os Líderes Inovadores Muitas Vezes Inovam Por Necessidade – O Biles disse: “Ao você ir a
fundo nos lances decisivos, você sempre estará jogando contra alguém que pode ser melhor do
que você, mais talentoso. Por isso, você tem que ter uma vantagem para lhe dar a oportunidade
de ganhar o jogo.”
Os Líderes Inovadores Melhoram as Ideias dos Outros – Enquanto o ataque dos alunos do
ensino médio treinados pelo Briles refletiam muito das equipes mais inovadoras do futebol americano, ele colocou sua personalidade e ideias ímpares no esquema.
Os Líderes Inovadores Geram um Sem Fim de Ideias – O Briles estima que usou mais de 700
blocos de papel para anotar as ideias.
Os Líderes Inovadores Resumem Suas Infindáveis Ideias a Duas ou Três Boas Ideias – A
despeito da complexidade da ofensa, o lançador deve ter toda a informação e condensá-la a dois
ou três dos elementos mais importantes
Os Líderes Inovadores Constroem Grandes Equipes – O motivo pelo qual o Baylor está na
disputa pelo título, desde que o Briles chegou, em 2008, é que a defesa necessitou de tempo para
se desenvolver. Além disso, para ter uma equipe de inovadores adicionais ao lado deles, ou seja,
líderes inovadores, deve-se também ter uma equipe de implementadores para ver suas ideias se
tornarem realidade.
Os Líderes Inovadores Não Implantam Suas Ideias Muito Cedo – Independentemente de seu
talento físico, o Briles não põe os jogadores em formação, salvo se tiverem plena compreensão
do ataque.
Os Líderes Inovadores Veem o Melhor nas Pessoas - O Briles foca no reforço positivo. O
jogador do ataque, Lanche Seastrunk, estrela do time, teve uma perda significativa de confiança
depois da transferência de Oregon. O Staples destaca: “O Briles disse ao Seastrunk que ele era
‘d*#n good’ (bom) tantas vezes que o Seastrunk saiu de seu buraco mental.
http://www.briandoddonleadership.com/2013/11/21/11-practices-of-innovative-leaders/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+BrianDoddOnLeadership+%28Brian+Dodd+On+Leadership%29
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11 Coisas que Aprendi
com as Esposas de Pastor
Thom Rainer
Vários meses atrás, escrevi um post sobre as esposas de pastores. As respostas e os comentários foram muitos e incríveis. Uma das maiores bênçãos para mim a respeito deste blog é o
quanto eu aprendo com os outros. Ao ler os comentários e as interações, senti maior apreciação
pelas esposas de pastores, bem como uma maior preocupação com elas.
Tentei resumir os principais problemas discutidos pelas esposas de pastor. Estou certo de que
deixei passar algo. Por enquanto, estas são as onze coisas que aprendi com as esposas de pastores.
1. O principal desafio das esposas de pastores é a solidão. Essa questão aparece com frequência. Muitas dessas senhoras não têm verdadeiros confidentes. Algumas trazem cicatrizes de
relacionamentos ruins. Algumas sofreram de depressão e outras ainda continuam sofrendo.
2. Essas senhoras precisam saber que elas têm o amor e o apoio de seus maridos. Francamente,
algumas sentem que seus maridos têm uma amante – a congregação local à qual eles servem.
A esposa do pastor pode enfrentar bem essa situação se ela sentir o amor firme e repetidamente articulado do marido.
3. A esposa do pastor não deseja que um membro da igreja lhe diga qual é o seu “trabalho” na
igreja. Ela prefere servir a igreja de acordo com seus dons e chamado, não de acordo com um
falso senso de expectativas.
4. Ela gostaria que os membros entendessem que nem ela nem sua família são perfeitas.
Permita-lhe cometer erros. Permita que seus filhos sejam crianças “normais”. Não critique os
membros da família cada vez que um deles não atingir a perfeição.
5. A esposa do pastor não deseja lidar com as reclamações dos membros da igreja sobre seu
marido. Ela não é um canal ou centro de reclamações. Ela ama o marido e fica com o coração
triste ao ouvir palavras negativas sobre ele.
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6. A esposa do pastor que entrou no ministério sem nenhum aviso prévio sobre as questões
que enfrentaria foi a que mais se estressou. Não são as questões em si, mas o fator surpresa que muitas vezes elas geram. Muitas dessas esposas de pastores não tinham ideia do que
alguns membros poderiam dizer, de quais seriam algumas das expectativas ou de como a síndrome da casa de vidro seria uma dura realidade.
7. Ela não quer que lhe digam que ela precisa trabalhar para apoiar o marido e a família. Se ela
escolher fazê-lo, tudo bem. Mas ela não quer que os membros da igreja paguem o mínimo ao seu
marido na expectativa de que ela complemente a renda familiar.
8. Embora a maioria das esposas de pastor afirme sua identidade como uma esposa no ministério, elas não querem que essa seja a sua única identidade. Muitas dessas mulheres falam
sobre seu ministério, seu trabalho e dons, que vão muito além de ser apenas a esposa do pastor.
Elas gostariam de se sentir livres para expressar sua própria identidade.
9. Muitas esposas de pastores sentem que precisam de treinamento para essa função. Elas
ficam surpresas com as questões e estão mal preparadas para aquelas que surgem em seu
caminho. Necessitam de treinamento formal e acompanhamento informal para enfrentar todos
os desafios comuns à esposa do pastor.
10.Elas desejam ser lembradas, com frequência, para manter seu foco em Cristo. Claro, esse
lembrete é algo de que todos nós precisamos. Mas como uma esposa de pastor expressou,
somente a lembrança do que Cristo fez por ela foi o que a ajudou a enfrentar os desafios de seu
papel.
11.Muitas esposas de pastores querem um meio pelo qual elas possam apoiar umas às outras.
Algumas delas anelam por um mentor ou alguém que possa exercer esse papel. Outras dizem
que gostariam de um fórum, como o meu blog, onde pudessem compartilhar umas com as
outras sem medo de represálias. Gostaria de saber se eu posso fazer algo com os recursos de
que disponho para tornar esse pedido uma realidade. Deixe-me saber.
http://thomrainer.com/2014/01/15/11-things-i-learned-from-pastors-wives/
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11 Traços das Igrejas
que Impactarão o Futuro
Brian Dodd
Quase todos os líderes com quem eu converso reconhecem que a nossa cultura está mudando.
Para alcançar uma cultura em transformação, a igreja precisa mudar. Rapidamente.
Não me entenda mal. Não precisamos mudar a mensagem. Apenas o método. Um é sagrado.
O outro, não.
O que não está claro é como a igreja do futuro vai se parecer e que tipo de características
marcará essas igrejas.
Porém, eu creio que algumas tendências estão se tornando claras. Nem tudo isso pode estar
correto, mas eu imagino que os seguintes onze traços descrevem o tipo de igrejas que exercerá
um impacto significativo daqui a uma década.
O líder sensato está dando passos hoje para posicionar sua igreja para responder a esses
fatos. Sei que é isso que estou tentando fazer na Connexus, onde eu tenho o privilégio de servir.
Depois que você ler esta lista, eu gostaria de receber sua opinião e reação. Deixe um comentário destacando o que você vê e quaisquer outras tendências que esteja percebendo.
Isto é o que eu vejo como marca das igrejas que exercerão impacto na próxima década:
1. A habilidade de dizer não. Um dos motivos pelas quais as igrejas não mudam é a indisposição
dos líderes de dizer não aos membros atuais que preferem as coisas como elas eram. Quando
você aprende a dizer não às preferências de alguns membros atuais, você aprende a dizer sim à
comunidade que está pronta para ser alcançada. (Para saber mais sobre aprender a dizer não,
leia o post: http://careynieuwhof.com/2012/10/a-six-step-strategy-on-how-to-say-no-nicely/.)
2. Foco nos de fora. As igrejas que se apaixonam pelas pessoas do lado de fora de suas paredes
serão muito mais eficientes do que as igrejas que são apaixonadas por manter as poucas
pessoas que têm dentro de suas paredes. Melhor ainda, você terá uma igreja mais saudável.
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Chamamos indivíduos que estão fixados em seus desejos e necessidades de egoístas e imaturos. As igrejas altruístas e maduras exercerão impacto devido à sua paixão pelas pessoas que
são importantes para Deus.
3. Rápida tomada de decisão. Se você tem um processo de tomada de decisões que é lento e complicado, você não será capaz de acompanhar o ritmo da mudança necessária. Ter processos de
aprovação em vários níveis e ter a aprovação congregacional sobre as questões impedirá a inovação. Concordo com Jeff Brodie: se você não puder tomar uma decisão em 24 horas, seu processo é muito lento (ver o post do Jeff em 5 Elementos Essenciais para a Constituição de Toda
Igreja: http://www.jeffbrodie.com/5-essentials-every-church-constitution-needs-in-the-future/.)
4. Flexibilidade. Você não precisa mudar sua missão (na maioria das vezes), mas precisa mudar
seus métodos. As igrejas flexíveis e adaptáveis que podem inovar a estratégia e tomar iniciativas
diferentes terão a liberdade de fazer as mudanças necessárias para exercer um impacto ao
avançar.
5. Disposição para adotar o menor e tornar-se maior. As mega igrejas seguirão crescendo, mas
a maioria de nós não deseja liderar mega igrejas. Quando as igrejas pequenas param de tentar
ser mega igrejas, coisas boas podem acontecer. Na verdade, mais e mais as igrejas grandes
começarão a adotar os locais pequenos e a fazer parcerias para continuar crescendo. Um
número maior de locais menores pode ser uma característica das igrejas do futuro que causam
impacto.
6. Uma pegada mais rápida, mais ligeira. Aprendi essa frase do meu amigo Rich Birch (você
deveria ler o blog dele). As igrejas precisam de uma pegada mais rápida e ligeira para crescer.
Se você estiver esperando milhões para construir seu edifício, talvez fique esperando eternamente. Seja inovador e comece a buscar formas portáteis e não tradicionais de desenvolver
o seu ministério. As pegadas mais rápidas e mais ligeiras serão necessárias (ver Leadership
Network para mais informações sobre alternativas inovadoras e baratas para o edifício).
7. Valorizar os relacionamentos online como relacionamentos reais. As igrejas que não estão
online, além de um website, vão perder a oportunidade. A interação real com pessoas reais
online é... bem... real. Sem dúvida, estar face a face é mais profundo, mas as pessoas vão lhe
contar coisas online que não teriam coragem de lhe dizer na sua presença. Se você irá trazê-las
para uma igreja ‘real’ é cada vez mais contestável. Eu amaria isso. Mas temos de esperar para
ver. Ainda que você odeie esse fato, os relacionamentos virtuais se estão tornando relacionamentos reais.
8. Mente aberta para as perguntas. Hoje, a maioria das pessoas que não frequenta a igreja nos
faz perguntas que parecem estranhas a nós que passamos toda uma vida na igreja. Não tente
responder de imediato. As igrejas que compreendem que receber as perguntas é tão importante quanto prover as respostas imediatas exercerão impacto no futuro. Estamos descobrindo
que se você recebe as perguntas, as respostas, por fim, encontram seu caminho para a vida das
pessoas. O Espírito Santo realmente Se manifesta na vida das pessoas.
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9. Um alto valor na experimentação. Quanto mais tradicional você for, menos apreciará a experimentação. Quanto maior for seu sucesso, menos você valorizará a experimentação. Se tentar
dar valor à experimentação, você acelerará a mudança e a flexibilidade. As igrejas que se conectam com suas comunidades serão as igrejas suficientemente dispostas a tentar uma variedade
de coisas e que também têm a coragem de abandoná-las assim que elas deixem de produzir
resultados.
10.Priorizar uma cultura para você e não de você. Andy Stanley muitas vezes fala sobre o que ele
quer para as pessoas, não apenas o que ele quer delas. As igrejas em declínio, muitas vezes,
pensam em termos do que podem obter das pessoas – dinheiro, tempo, crescimento, etc. As
igrejas que exercerão impacto no futuro terão paixão pelo que elas desejam para as pessoas –
equilíbrio financeiro, generosidade, alegria de servir, famílias melhores e, é claro, Cristo como o
centro da vida de todos.
11.Uma experiência feita sob medida, não uma mensagem feita sob medida. Você não tem de
talhar a mensagem para as pessoas que não frequentam a igreja (ver o que Andy Stanley diz
a esse respeito em: http://careynieuwhof.com/2013/03/21-key-learnings-from-andy-stanley-and-the-drive-conference/), mas as igrejas que exercem impacto vão adaptar a experiência.
Havia presentes embaixo da minha árvore de Natal do ano passado. Mas eu não fui ao shopping
fazer compras. Noventa por cento de meus presentes foram comprados online. O conteúdo era
o mesmo – a experiência mudou. As igrejas que decidem que manterão a mensagem sagrada,
mas que adaptam a experiência a uma cultura em constante mudança, serão mais eficientes
(a propósito, aqui estão 15 características das pessoas sem igreja de hoje). Veja: http://careynieuwhof.com/2013/04/15-characteristics-of-todays-unchurched-person/.
http://www.briandoddonleadership.com/2014/01/22/11-traits-of-churches-that-will-impact-the-future/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+BrianDoddOnLeadership+%28Brian+Dodd+On+Leadership%29
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Artigos
Você Lidera uma Equipe?
Você Precisa Conhecer
Estes 7 Tipos de Líderes
por Frank Damazio
Sua equipe realizará a visão tanto agora como no futuro.
Estamos em uma jornada de esclarecer a visão e de determinar seu modelo ímpar. Você
tirou o esboço do quadro, escreveu e transmitiu sua visão, que é clara, simples e factível, e agora
chegou o momento de reunir a equipe que construirá o modelo.
A equipe deve estar totalmente unida e ter absoluta clareza do que vocês estão construindo
juntos. Essa equipe é importante porque ela levará a visão, tanto agora quanto no futuro, a muitas
gerações que virão depois de vocês.
Você tem uma equipe? Há sete tipos de líderes com quem formamos equipes.
1. Líderes hereditários.
Estes são os líderes que já fazem parte da equipe de liderança sobre a qual você assume a
liderança. Eles têm desempenhado certas tarefas e formado certos conceitos da igreja local.
Pode ser difícil para eles compreender a nova visão que você está mostrando porque eles satisfizeram por muito tempo a visão de outro.
2. Líderes transplantados.
Esses são os líderes que podem ter vindo de um background diferente, como de uma faculdade
bíblica ou de outra igreja e que diferem da sua teologia declarada.
Certifique-se de conhecer o líder transplantado e também sua filosofia de ministério, seu
sistema básico de crenças e sua integridade.
3. Líderes com aparência inofensiva.
Os líderes tradicionais têm excelentes qualidades de caráter e são sinceros em sua disposição
de trabalhar com você.
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O problema, às vezes, é que suas ideias e conceitos arraigados que, se deixados inexplorados antes de a pessoa ser colocada na liderança, poderiam ameaçar a igreja e ser difíceis de
combater.
4. Líderes novatos.
Esses líderes podem ser bem equipados no conhecimento fundamental e no caráter necessário, mas quando as pressões e demandas do ministério aumentam, alguns são destruídos porque
foram usados muito cedo. Permita que os novos líderes atuem sem receber qualquer autoridade,
posição ou título e permita-lhes desenvolver um coração de servo.
É importante identificar a que categoria seus líderes pertencem a fim de saber como liderá-los.
Estamos examinando esses tipos, porque nós, como líderes com uma visão, formamos equipes,
e estas são compostas por indivíduos com personalidades e com estilos de liderança ímpares.
Conhecer os diferentes estilos das pessoas em nossa equipe nos ajuda a liderar e a nos relacionar
de forma mais eficiente com cada pessoa.
5. Líderes da equipe.
Essas são pessoas com antecedente de liderança de equipe e que trabalharam com uma
equipe ou que saíram com uma equipe para estabelecer uma igreja local. Na maioria das vezes,
essas pessoas são estáveis e leais.
No entanto, eles também devem assumir o DNA espiritual da casa.
6. Líderes criados no local.
São pessoas que foram plantadas na igreja local em um estágio espiritual primitivo.
Elas foram abastecidas com os ingredientes que formam essa determinada igreja local e foram
discipuladas e equipadas.
7. Líderes construtores.
Esses líderes são aqueles comprometidos com a visão da casa. Foram treinados e estão
atuando como construtores do modelo em áreas específicas.
São líderes que fazem as coisas acontecer e bem.
Agora que você identificou os indivíduos em sua equipe, faça a si mesmo essas três perguntas
e veja onde seus líderes serão mais eficientes na construção do modelo.
Frank e sua esposa, Sharon, pastoreiam juntos a City Bible Church, uma igreja florescente, em muitos lugares, que é apaixonada por alcançar as
áreas metropolitanas para Cristo. Caracterizada por oração dinâmica, culto poderoso e pregação relevante da Palavra, é uma igreja com diversas
faixas etárias e nacionalidades. Frank também é o Presidente do Ministers Fellowship International, uma irmandade de centenas de igrejas no país
e de milhares ao redor do mundo.
Mais sobre Frank Damazio ou visite Frank no blog.frankdamazio.com
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Artigos
Por Quanto Tempo Deve Durar
a Reunião de Seu Pequeno Grupo?
por Jim Egli
Ao longo dos anos, fiz um levantamento com mais de 4 mil líderes de pequenos grupos para
descobrir os elementos-chave que produzem grupos vitais e crescentes. Consistentemente perguntei aos líderes quanto deveriam durar suas reuniões. Porém, como eu estava muito ocupado
considerando outros assuntos, na verdade, não analisei como a extensão das reuniões do pequeno
grupo exercem impacto em seu crescimento.
Finalmente, dediquei tempo a isso. Nossa! Fiquei chocado com os resultados. Creio que você
também ficará. Ou talvez você seja mais inteligente do que eu.
Nesta pesquisa, fiz o levantamento com 1.140 líderes de pequenos grupos, em 47 denominações nos EUA.
A pergunta específica que eu lhes fiz a respeito da duração de suas reuniões foi: “Normalmente
as reuniões de seu pequeno grupo duram:”, deixando as alternativas para que eles respondessem.
a. Menos de 60 minutos.
b. De 60 a 90 minutos.
c. De 91 a 120 minutos.
d. De 121 a 150 minutos (2 horas e 30 minutos).
e. Mais de 150 minutos.
Apenas 2.3% respondeu que uma reunião normal de seu grupo durava menos de 60 minutos;
34.4% respondeu que as reuniões iam de 60 a 90 minutos; quase a metade (45.8%) disse que as
reuniões duravam de 91 a 120 minutos; 14.2% tinham reuniões de 121 a 150 minutos; e 3.2%
disseram que suas reuniões duravam mais de 150 minutos ou duas horas e meia.
Eu comparei a duração das reuniões do grupo com a avaliação do crescimento do grupo:
1. Número de visitantes no grupo.
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2. Número de pessoas que vieram a Cristo devido à influência do grupo.
3. Número de pessoas que se uniram ao grupo.
4. Número de novos grupos e líderes que surgiram nos grupos.
Descobri que a duração da reunião apenas exerceu impacto no terceiro desses fatores de
crescimento – o número de pessoas que se uniu ao grupo.
Então, quais grupos você imagina que cresceram mais rápido: aqueles com reuniões com 90
minutos ou menos (a. e b.); aqueles cuja duração média era de (c. 90-120 minutos); ou os com
duração de mais de duas horas (d. e e.)?
Eu não tinha certeza do que descobriria, mas esperava que seriam os grupos com duração
menor ou média nas reuniões. Pessoalmente, tenho a tendência de uma duração média. Como
líder de pequeno grupo, tenho tido como alvo, por anos, reuniões de 90 minutos, mas, muitas
vezes, conduzimos reuniões com mais de 90 minutos. Isso parecia como um local doce para mim;
talvez a pesquisa validaria minhas tendências. Ou talvez, eu pensava, uma reunião mais breve seria
melhor, como o de uma hora adotada por igrejas famosas como a Yoido Full Gospel Church, em
Seul, Coreia, a maior igreja do mundo, com dezenas de milhares de grupos.
Eu estava errado. Os pequenos grupos com crescimento mais rápido são o que se reúnem por
mais de duas horas! Minhas intuições e tendências novamente foram obliteradas pela pesquisa sólida!
Por que os grupos que se reúnem por mais tempo têm mais pessoas se unindo a eles? Creio que
sei a resposta. Claramente a pesquisa mostra que o primeiro motivo para as pessoas se unirem
aos grupos é o nível de companheirismo ou de relacionamentos atenciosos que os membros
experimentam. Nas reuniões mais longas, as pessoas têm maior oportunidade de aprofundar os
relacionamentos.
Permita-me, rapidamente, acrescentar que o tempo das reuniões não é o motivo principal
de crescimento. É muito mais importante que o grupo tenha um foco externo e que você, como
líder, esteja envolvendo outros membros no ministério e na liderança. (Você pode ler mais a esse
respeito em outro post recente: http://jimegli.com/2013/11/17/the-4-keys-to-growing-your-american-small-group/.) Esses dois fatores – foco missionário e capacitação orientam todos os
quatro instrumentos do crescimento do pequeno grupo.
Mas a extensão do tempo da reunião exerce certo impacto, especialmente quanto a se as
pessoas decidem seguir frequentando o grupo. Não estou propondo que todos tenhamos reuniões muito longas. Mas é isso o que eu creio esteja sendo dito:
1. Não tenha por objetivo uma reunião com menos de 90 minutos.
2. Permita bastante tempo, especialmente para as partes da reunião que aprofundam o relacionamento: as perguntas iniciais para descontrair, o estudo bíblico interativo, a oração
uns pelos outros e o alimento.
3. Não tenha tanta pressa a ponto de correr com as pessoas.
É assim como minha esposa Vicki e eu marcamos nosso pequeno grupo atual que se reúne a
cada quinta-feira:
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18h – uma refeição e conjunto (sim, nós participamos juntos de uma refeição a cada semana).
19h – reunião.
– Momentos de descontração.
– Estudo da Bíblia.
– Culto.
– Tempo de ministério.
20h15 – Despedida.
Temos um grupo que inclui famílias com filhos pequenos e por isso iniciamos e findamos mais
cedo a maioria dos grupos.
Você ficou tão surpreso quanto eu fiquei de que os grupos cuja reunião é mais longa crescem
mais rápido? Que ideias ou perguntas você tem a respeito das reuniões do pequeno grupo e
de sua duração?
Jim Egli é o Pastor de Liderança & Missão da Vineyard Church, em Urbana, IL. Ele tem um blog sobre os pequenos grupos, discipulado e ministério
da igreja em vários locais, em JimEgli.com.
Mais sobre Jim Egli ou visite o Jim em www.jimegli.com
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Artigos
Filhos Pródigos de Pastores:
Fato ou Ficção?
12 de novembro de 2013 — Katy Perry. Rick Warren. Anne Graham Lotz. Franklin Graham. The
Jonas Brothers. Frank Schaeffer. Jessica Simpson. Todos esses nomes, embora possam parecer
muito diferentes, têm algo em comum: são todos filhos de pastores.
Quando se trata de filhos de religiosos, os estereótipos abundam. Primeiro, há o filho modelo,
que vive pelas regras e segue nos passos de seu pai ministro. Em muitas igrejas, essa é uma expectativa tanto quanto é um estereótipo. No entanto, talvez o estereótipo dominante do Filho de
pastor é o pródigo – o filho teimoso, o rebelde que caiu longe da fé, o apóstata que preferiria se
estabelecer por conta própria a viver à sombra da torre da igreja.
Contudo, o pressuposto subjacente a este estereótipo é que os cristãos acreditam que aqueles
que cresceram mais perto da igreja são a os mais rápidos a deixá-la. E como com qualquer estereótipo, vale a pena um exame mais detalhado para ver se alguma dessas percepções é realmente verdadeira.
Afinal, os citados acima escolheram caminhos diferentes. Alguns tiveram de bom grado o ministério como a sua própria vocação, enquanto outros se desligaram inteiramente da fé cristã,
e outros ainda passaram por um período de rebelião só para voltar com um renovado senso de
propósito espiritual.
Então de onde é que este estereótipo de filho pródigo de pastor vem? São aqueles que crescem
como filhos de obreiros da fé realmente mais inclinados a “ficar fora” da igreja mais tarde na vida?
E essa é uma tendência muito grande, já que ele é muitas vezes percebido? O estudo Barna mais
recente pôs essas questões à prova, com resultados surpreendentes.
A Fé dos Filhos de Pastores
Certamente, aqueles que passaram a infância ocupando o primeiro banco da igreja têm um
ponto de vista único da igreja – para melhor ou para pior. No caso de para pior, pode-se compreender como isso poderia contribuir para uma rejeição da fé mais tarde na vida.
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Dois de cada cinco pastores (40%) dizem que seus filhos, de 15 anos ou mais, passaram por
um período de significativa dúvida quanto à sua fé. Um quinto dos pastores diz que isso é “muito”
exato sobre seus filhos e outros 22% dizem que é “mais ou menos” verdade. Essa é quase a
mesma média da Geração Y (Milênio) de hoje, onde 38% daqueles com formação cristã dizem
ter experimentado uma época semelhante de dúvidas. Em outras palavras, os filhos de pastores
são muito normais – como quaisquer outros filhos criados na Igreja – de experimentar dúvidas
espirituais significativas.
Quando separados em tipos de congregações, os pastores com maior probabilidade de concordar que seus filhos enfrentaram dúvidas significativas são aqueles que atuam em congregações
de brancos (43%) ou nas igrejas principais (51%). Em contraste, os pastores menos propensos
a dizer que isso descrevem que seus filhos são os pastores que atuam em congregações de não
brancos (25%) ou nas igrejas minoritárias (37%).
De forma geral, um terço dos pastores (33%) diz que seus filhos não estão mais ativamente envolvidos na igreja. No entanto, quando se trata também da rejeição da identidade cristã de modo
geral, as ocorrências são ainda menores.
Quando perguntaram aos pastores se seus filhos não mais se consideram cristãos, apenas
7% responderam que isso era “exato” sobre seus filhos – ou seja, menos de um em 10. Isso se
compara à média de pródigos na nação, ou seja, cerca de 9% entre a Geração Y. Os pais-pastores
que têm maior possibilidade de responder que isso não é totalmente correto sobre seus filhos são
os pastores das igrejas minoritárias (98%) ou os pastores da Igreja Batista do Sul (97%).
Pastores com filhos com 15 anos ou mais dizem que
o seguinte é verdadeiro a respeito de seus filhos:
• 40% passaram por um período onde duvidaram
significativamente de sua fé
• 33% não mais estão ativamente envolvidos na igreja.
• 7% não mais se consideram cristãos.
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7 Motivos Principais Por Que os Pastores Acreditam que Seus Filhos Lutam com
a Fé.
Não obstante, embora os filhos de pastores tenham uma base espiritual mais firme que muitos
possam acreditar, é difícil argumentar que eles não enfrentam desafios sociais e espirituais
distintos.
Acima de tudo, os filhos de pastores são criados em uma cultura ímpar de expectativas. Eles
compartilham o nome do responsável e, como tais, muitas vezes vivem na consciência de que suas
palavras, atitudes e ações são um reflexo da posição espiritual da família. Mas, enquanto seus pais
podem ter sido chamados ao ministério, as expectativas sociais postas sobre eles podem levar
alguns filhos de pastores a pensar: “Eu não me inscrevi para isso”.
Os resultados da pesquisa mostram que os pastores não desconhecem esse elevado escrutínio de sua família. Na verdade, os pastores (28%) mencionam expectativas irrealistas quanto a
seus filhos como o motivo principal para as lutas dos filhos no desenvolvimento de sua fé pessoal.
O segundo motivo listado pelos pastores (18%) é a exposição aos aspectos negativos da igreja.
Mas, em seguida, as razões para o crescimento espiritual atrofiado estão mais perto do lar.
Cerca de dois em 10 (17%) dos pastores associam sua própria preocupação com o serem pais
muito ocupados e a fé frustrada dos filhos. E cerca de um sexto dos pastores traçam as tendências pródigas dos filhos à falta da fé consistentemente modelada no lar (14%). Outros motivos
apresentados pelos pastores incluem a influência dos pares e a cultura (9%), o livre arbítrio do
filho (7%) e o fato de eles nunca terem desenvolvido a fé pessoal (6%).
7 RAZÕES PRINCIPAIS PELAS QUAIS OS PASTORES
CREEM QUE SEUS FILHOS LUTAM COM A FÉ.
Quando perguntados por que imaginam que os fihos de
pastor, frequentemente, lutam no desenvolvimento de
sua fé pessoal, estas são as respostas que eles deram:
• 28% - Expectativas pouco realistas que os outros põem sobre eles.
• 18% - Exposição aos aspectos negativos da igreja.
• 17% - O pastor está muito ocupado para lhes dar atenção.
• 14% - A fé não é consistentemente modelada no lar.
• 9% - Influências mundanas ou de seus colegas.
• 7% - Descoberta pessoal e livre arbítrio, resultando na rebelião.
• 7% - Deixar de tornar a fé pessoal.
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Os Acertos e os Erros dos Pastores como Pais
Assim como todos os pais, os pastores são apenas humanos. E seus fracassos e êxitos confessados na paternidade proveem um estudo intrigante por comparação. No geral, a pesquisa revela
que os pastores se sentem bem-sucedidos em ensinar aos filhos os princípios do viver correto
– em termos da fé, dos valores e das escolhas morais. Porém, quando perguntados sobre seus
arrependimentos como pais, as respostas dos pastores refletem principalmente deficiências no
relacionamento.
Quando perguntados a respeito do sentimento de haverem feito o melhor na criação dos filhos,
os pastores (37%) de forma preponderante responderam que levaram os filhos a Cristo e que
mantiveram o foco do lar na Bíblia. Apenas 5% manifestaram desejo de ter feito melhor nessa
área e de terem dado aos filhos mais ensino bíblico.
De forma geral, surpreendentes 19% disseram que não mudariam nada em seus métodos de
paternidade, mesmo se pudessem voltar no tempo. Porém, para os que sentem arrependimento
na criação dos filhos, as coisas assumem um aspecto mais pessoal.
Enquanto 21% dos pastores creem que foram bons pais em termos de apoio e de tempo com
os filhos, o dobro deles têm remorsos nessa área – 42% dizem que gostariam de ter passado
mais tempo com os filhos. Talvez, devido às expectativas irrealistas, que os pastores concordam
são postas sobre seus filhos; 8% dos pastores também disseram que gostariam de ter sido mais
compreensivos com seus filhos.
OS SUCESSOS E OS ARREPENDIMENTOS
DOS PASTORES COMO PAIS
Assim como muitos pais, os pastores, de forma geral, sentem que criaram os
filhos muito bem em algumas áreas e, em outras, sentem remorsos.
O QUE OS PASTORES CREEM QUE FIZERAM BEM NA
CRIAÇÃO DOS SEUS FILHOS
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37% Apresentaram os filhos a Cristo e mantiveram um lar focado na Bíblia.
21% Passaram tempo com eles e os apoiaram.
12% Amaram-nos.
10% Ensinaram-lhes os valores corretos.
9% Permitiram-lhes fazer suas próprias escolhas e ser eles mesmos.
O QUE OS PASTORES GOSTARIAM DE TER FEITO
DIFERENTE NA CRIAÇÃO DOS SEUS FILHOS.
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42% Gostariam de ter passado mais tempo com seus filhos.
19% Não têm arrependimentos e não mudariam nada.
8% Gostariam de ter sido mais compreensivos.
5% Gostariam de ter ensinado mais da Bíblia aos filhos
Este relatório baseou-se em uma pesquisa nacional com 603 pastores titulares de igrejas protestantes. Realizada via telefone, de 20 de abril a 1º de maio de 2012. O erro da amostragem é de
4,5 pontos percentuais em 95% do nível de certeza.
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What the Research Means
David Kinnaman, autor de You Lost Me [Você me perdeu], conduziu a pesquisa sobre os filhos
de pastor. Ele comenta: “Os números mostram que os filhos de pastores – pelo menos como
informado através dos olhos de seus pais – estão na média quando se trata de suas lutas com o
cristianismo e com a Igreja. Talvez isso seja esperado, porém também é decepcionante. Os filhos
de pastores não estão destinados a ser pródigos, mas mais de um em cada 14 parecem ter
deixado sua fé para trás. E, aproximadamente, dois quintos desses filhos criados na igreja passam
por um período de dúvidas significativas – que chamamos de jornada espiritual de nômades, os
quais ainda se denominam cristão, porém não estão mais ligados a uma igreja local”.
Kinnaman, ele mesmo filho de pastor, enfatiza a importância de os pastores e membros da
igreja manterem expectativas realistas quanto aos filhos dos religiosos. “Os pastores sentem a
pressão. Seus filhos estão vivendo em um aquário moral e espiritual; suas ações são avaliadas por
todos os lados na igreja. Essa constante avaliação é apenas computada devido ao surgimento da
mídia social e sempre sobre a liderança. Na verdade, ela está dizendo que a melhoria mais comum
que os pastores fariam em sua paternidade, olhando para trás, seria ter passado mais tempo
com os filhos. É uma questão que aparece repetidamente: Estão os líderes religiosos sacrificando
suas melhores horas em favor de outras pessoas em vez de em favor de seus próprios filhos?”
“Por um lado, deveriam aspirar a ser um grande exemplo de como é uma família saudável, funcional e cheia da graça. É natural olhar para os nossos líderes como exemplos de como devemos
viver. E diante da desilusão com os líderes caídos, é difícil não esperar mais dos líderes religiosos.
Ainda, é um problema quando pesadas expectativas são amontoadas sobre as famílias que são
típicas em todas as formas. Afinal de contas, mesmo os líderes religiosos e suas famílias necessitam de renovação e de transformação espiritual.”
Comente nossa pesquisa e acompanhe nosso trabalho: Twitter: @davidkinnaman | @barnagroup
Facebook: Barna Group
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FILHOS PRÓDIGOS DE PASTORES:
FATO OU FICÇÃO?
Pastores com filhos com 15 anos ou mais dizem que o seguinte é
verdadeiro a respeito de seus filhos:
• 40% Passaram por um período onde duvidaram significativamente de
sua fé.
• 33% Não estão mais ativamente envolvidos na igreja.
• 7% Não se consideram mais cristãos.
7 MOTIVOS PRINCIPAIS PELOS QUAIS OS PASTORES
CREEM QUE SEUS FILHOS
LUTAM COM SUA FÉ.
Quando perguntados por que imaginam que os fihos de pastores frequentemente lutam no desenvolvimento de sua fé pessoal, estas são as
respostas que eles deram:
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28% - Expectativas pouco realistas que os outros põem sobre eles.
18% - Exposição aos aspectos negativos da igreja.
17% - O pastor está muito ocupado para lhes dar atenção.
14% - A fé não é consistentemente modelada no lar.
9% - Influências mundanas ou dos pares.
7% - Descoberta pessoal e livre arbítrio, resultando na rebelião.
7% - Deixar de tornar a fé pessoal.
O QUE OS PASTORES DIZEM QUE FIZERAM MELHOR
NA CRIAÇÃO DOS FILHOS
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37% Levaram os filhos a Cristo e mantiveram um lar focado na Bíblia.
21% Passaram tempo com eles e os apoiaram.
12% Amaram-nos.
10% Ensinaram-lhes os valores corretos.
9% Permitiram-lhes fazer suas próprias escolhas e ser eles mesmos.
O QUE OS PASTORES GOSTARIAM DE TER FEITO
DIFERENTE NA CRIAÇÃO DOS FILHOS.
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42% Gostariam de ter passado mais tempo com os filhos.
19% Não tem arrependimentos e não mudariam nada.
8% Gostariam de ter sido mais compreensivos.
5% Gostariam de ter ensinado mais da Bíblia aos filhos.
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SOBRE A PESQUISA
Este relatório se baseia em uma amostra nacional aleatória de 603 pastores titulares de
igrejas protestantes, nos Estados Unidos. As perguntas relacionadas com a paternidade foram
respondidas por 456 pastores com filhos de 15 anos de idade ou mais. O estudo foi realizado
por entrevistas telefônicas, de 20 de abril a 1º de maio de 2012. A margem máxima de erro da
amostragem associada com o tamanho da amostra de 456 é de +- 4,5 pontos percentuais, em
um nível de 95% de certeza. Foi usado o peso estatístico mínimo para celebrar a amostra agregada com vistas a conhecer as porcentagens da população referentes às variáveis regionais e
denominacionais.
As principais denominações protestantes incluem as Igrejas Batistas Americanas nos EUA;
a Igreja Episcopal; a Igreja Luterana Evangélica na América; a Igreja Presbiteriana (EUA); a Igreja
Unida de Cristo; e a Igreja Metodista Unida. As denominações protestantes minoritárias são as
que não estão incluídas na categoria tradicional descrita acima.
SOBRE O GRUPO BARNA
O Grupo Barna (que inclui sua divisão de pesquisas, o Barna Research Group) é uma organização privada, não-partidária e com fins lucrativos, que está sob a liderança das Companhias Issacar
(Issachar Companies). Localizado em Ventura, Califórnia, o Barna Group tem realizado e analisado pesquisas fundamentais para compreender as tendências culturais relacionadas aos valores,
crenças, atitudes e comportamentos, desde 1984.
Para receber informações gratuitas, por e-mail, da publicação de cada atualização das descobertas das últimas pesquisas do Grupo Barna, assine este serviço gratuito no website da Barna (www.
barna.org). Materiais adicionais, com base na pesquisa, também estão disponíveis nesse website.
© Barna Group, 2013
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Artigos
Sete dos Maiores Estressores
Sobre os Pastores
Thom Rainer, 16 de dezembro de 2013
A maioria dos pastores ama sua profissão. A maioria dos pastores não consegue se imaginar
fazendo outra coisa. A maioria dos pastores sente alegria em seu ministério. Desejo ser claro ao
dizer que não vejo os pastores como muito deprimidos, melancólicos e desolados. A maioria dos
pastores não se enquadra nessa descrição.
Mas cada pastor vive situações estressantes. Certamente, cada um tem seus pontos de estresse, incluindo os líderes da igreja, as organizações e as famílias. Os pastores não estão imunes
aos estressores da vida e do ministério.
Eu recebo correspondências de pastores quase todos os dias. Certamente, não consigo me
lembrar de um dia, desde o advento da mídia social, em que não tenha recebido um e-mail de um
pastor. Alguns desses ministros alegremente contam suas lutas para mim. Sou agradecido. Isso
significa que esses pastores confiam em mim e me veem como alguém que se importa com eles.
Eles estão certos.
E embora eu não tenha feito uma tabulação formal de todas as correspondências dos pastores, posso dizer-lhes, com algum grau de confiança, os sete maiores estressores sobre os pastores. Vou mencioná-los na ordem da frequência com que deles ouvi.
1. Dar à família o tempo que lhe é devido. Na verdade, os pastores não têm um dia livre. É um
chamado 24/7 onde a próxima ligação telefônica ou e-mail significa uma mudança dramática
em suas prioridades. Mortes, acidentes e emergências não conhecem hora, feriados ou férias.
Frequentemente é exigido dos pastores que eles deixem suas famílias a fim de atender a essas
necessidades. Os pastores se preocupam com suas famílias e suas necessidades.
2. Uma esposa infeliz. Ninguém pode servir à igreja ou realizar qualquer trabalho com alegria
se sua esposa está infeliz. O pastor, certamente, não é isento desse estressor. Algumas das
infelicidades das esposas de pastor estão relacionadas ao primeiro estressor. Outras estão
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relacionadas com o próximo estressor na lista. E ainda outras vezes, espera-se que as esposas
desempenhem papéis na igreja devido a com quem estão casadas; não porque estejam preparadas para a função ou porque desejam exercê-la.
3. A casa de vidro. Um pastor me escreveu contando da grande luta que enfrenta porque vários
membros da igreja têm expectativas claras a respeito de que roupas sua esposa e filhos devem
usar, como devem se comportar e até mesmo que escola eles devem frequentar. Outros pastores enfrentam situações menos graves da casa de vidro, porém, qualquer que seja o nível dessa
síndrome, ela é incômoda.
4. Falta de competência em áreas-chave. O pastor ideal é um grande líder, psicólogo, conselheiro, gerente financeiro, orador, professor, gerenciador de conflitos, profissional de recursos
humanos e estrategista. Não há pastor excelente em cada área. Muitos pastores se sentem
estressados porque sabem que mais é esperado deles nas áreas onde não são muito hábeis.
5. Necessidades financeiras pessoais. Muitos pastores se sentem financeiramente estressados
porque não recebem o suficiente para satisfazer às necessidades da família. O pastor que se
preocupa com o pagamento das contas é o pastor que não pode focar no ministério e nas
pessoas da igreja.
6. Responder às críticas. Todos os líderes são e serão criticados. Os pastores não são exceção.
O desafio que os pastores e outros líderes enfrentam é como responder de forma adequada
às críticas. Algumas devem ser ouvidas. Algumas devem ser atendidas, e outras, ignoradas.
Frequentemente é difícil saber que abordagem adotar.
7. Falta de confiança. Os pastores precisam de um pastor. Eles precisam de alguém que possa
ser seu confidente. Os pastores precisam de alguém que não os julgue quando desabafam ou
reclamam de situações e de pessoas insalubres. Bem poucos pastores têm esse amigo ou confidente. Todos eles precisam de um.
Todos têm estressores. Todos têm problemas de alguma magnitude. O pastor não é exceção.
E, durante os feriados, o estresse é muitas vezes aumentado e multiplicado. Neste Natal, considere orar um pouco mais pelo seu pastor. Considere dedicar tempo para proferir palavras bondosas
ou escrever uma nota de ânimo ao seu pastor. Considere fazer algo pela família do seu pastor.
O estresse não se dissipará, mas talvez aqueles de nós que verdadeiramente amam e se preocupam com os nossos pastores possam fazer algo, nesta época do ano, para ajudar a diminuir o
estresse daqueles que foram chamados por Deus.
Este pode ser o melhor presente de Natal que você dará neste ano.
http://thomrainer.com/2013/12/16/seven-of-the-greatest-stressors-on-pastors/#
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Artigos
Sete Coisas que as Esposas
de Pastor Gostariam que Lhes
Tivessem Sido Ditas Antes
de Se Tornarem Esposas de Pastor
Thom Rainer, 6 de abril de 2013
Sou especialmente agradecido por ter a oportunidade de ouvir as esposas de pastor, visto que
muito do meu foco está nos pastores. Nossa pesquisa recente e informal simplesmente fez a pergunta aberta: “O que você gostaria que lhe tivesse sido dito antes de se tornar esposa de pastor?”
Agradeço às esposas de pastor que se dispuseram a nos dar essa grande contribuição. E obrigado a Chris Adaman por realizar a pesquisa e a Amy Jordan por reunir os dados.
As respostas estão na ordem de sua frequência. Cada resposta é seguida por um comentário
representativo.
1. Quem dera alguém me tivesse dito para eu ser eu mesma. “Por natureza, gosto de agradar as
pessoas. Então, não estar preparada para lidar com ser esposa de pastor e com minha personalidade foi um fardo muito pesado para carregar no início de nosso ministério.”
2. Quem dera alguém tivesse me preparado para lidar com as críticas ao meu marido e a mim.
“Foi difícil lidar com as experiências negativas, os conflitos ou as críticas, especialmente em
relação ao meu marido e à nossa área do ministério. Por isso, eu guardava sentimentos de ressentimento quando o ministério e meu marido eram atingidos.”
3. Quem dera alguém tivesse me lembrado de que meu marido é humano. “Eu gostaria que
alguém tivesse me dito que meu marido não podia ser Deus para mim. No começo, eu fiquei
decepcionada quando descobri que ele realmente é apenas um homem.”
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4. Quem dera alguém tivesse me dito que os outros nos observavam (a síndrome da casa de
vidro). “Embora eles estejam nos observando, não precisamos ser controlados por aquilo que
eles esperam de nós.”
5. Quem dera alguém tivesse me dito que há algumas pessoas realmente más na igreja. “Eu
fiquei realmente surpresa. Eu tive que aprender a não prestar muita atenção nelas ou elas me
derrubariam.”
6. Quem dera alguém tivesse me dito o quanto meu marido precisa que eu o anime. “Eu preciso
ser a líder de torcida dele. Lidar com as críticas na igreja é difícil. Ele precisa saber que eu o respeito agora mais do que nunca.”
7. Quem dera alguém tivesse me dito que a minha agenda nunca mais seria normal. “Seu marido
estará muito ocupado. Espere isso. Mas ajude-o nas áreas da administração do tempo e da
organização.”
Uma esposa de pastor nos disse que seu papel era como conseguir um emprego que não ela
não pleiteou. Ela escreveu este divertido texto em sua resposta:
Marido: “Querida, hoje eu encontrei um trabalho para você.”
Mulher: “Sério? Mas eu não estava à procura de trabalho. Eu tenho muito que fazer dirigindo a
casa e criando os filhos. Esse era o nosso plano, certo? Eu ficaria em casa com as crianças a fim
de que você pudesse se dedicar totalmente ao ministério.”
Marido: “Sim, sim. Mas eu realmente preciso que você aceite esse trabalho para mim.”
Mulher: “Ok, está bem. Apenas me diga o que devo fazer e quando você precisa do trabalho
feito, e eu farei todo o possível para que isso aconteça.”
Marido: “Bem, neste momento, não há responsabilidades específicas. Basicamente, é apenas
fazer qualquer coisa na igreja que ninguém mais se adianta a fazer ou quer fazer.”
Mulher: “Nossa! É uma tarefa muito difícil. Está bem, eu aceito. Acho que poderíamos usar o
dinheiro extra de qualquer maneira. A situação financeira está sempre apertada com um salário
de pastor.”
Marido: “Bem, na verdade, querida, você não receberá salário...”
http://thomrainer.com/2013/04/06/seven-things-pastors-wives-wish-they-had-been-told-before-they-became-pastors-wives/
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Artigos
Alguns Fundamentos Errados
e Certos no Debate da
Ordenação de Mulheres
Por Ekkehardt Mueller
Algumas pessoas realizam boas obras porque creem que assim fazendo podem ter melhores
chances de serem salvas. Outras, praticam boas ações devido à gratidão pela graciosa dádiva da
redenção e por desejarem seguir o exemplo de seu Mestre. Os cristãos devem fazer boas obras?
Sim. A Bíblia, repetidas vezes, enfatiza a importância das boas obras como exemplificada pela
famosa parábola de Jesus a respeito das ovelhas e dos bodes (Mt 25:31-46). Depois de haver
declarado que os verdadeiros crentes são salvos pela graça, mediante a fé, e não como resultado
“de obras”, Paulo acrescenta: “Pois somos [...], criados em Cristo Jesus para boas obras” (Ef 2:810). É possível fazer a coisa certa pelos motivos errados? Obviamente, sim.
Atualmente, a Igreja Adventista discute o tema da ordenação com o foco na ordenação de
mulheres ao ministério pastoral. Este artigo não lida com a questão de se a ordenação ou não das
mulheres como pastoras é possível ou se deveria ser adotada. Não obstante, parece a este autor
que certos argumentos favoráveis à ordenação das mulheres deturpam a Escritura ou não a
levam seriamente. Os argumentos que se opõem à ordenação da mulher, de igual forma, revelam
vícios semelhantes. Façamos uma consideração.
Ordenação por Motivos Errados
Os adventistas enfatizam a importância da Palavra de Deus e buscam a orientação da Escritura.
Nas questões de fé e prática da vida cristã, a Bíblia ocupa um lugar incomparável e inigualável.
Porém, alguns argumentos usados no debate não representam bem a Escritura ou não têm
muito que ver com a Escritura e, desta forma, ou são falsos ou frágeis ou apenas de natureza secundária. Eis um exemplo de argumentos que não cooperam para o bem ou que são até mesmo
inconsistentes:
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1. A ordenação de mulheres é necessária devido a um consenso cultural e social. É inquestionável que a sociedade e a cultura atual em muitos países ao redor do mundo redefiniram o papel
e as funções das mulheres e exerceram pressão sobre os que não acederam. Isso pode facilmente levar à percepção de que a igreja deve-se adaptar a cultura a fim de ser relevante e não
ser considerada um culto. Mas a cultura não é automaticamente certa e não pode determinar o
que os crentes devem crer e como devem agir. Em certas áreas, por exemplo, quando se trata
da promiscuidade e da exploração dos outros, o verdadeiro cristianismo será contracultural.
2. A ordenação de mulheres é necessária tendo em vista que outras igrejas decidiram ordenar
mulheres ao clero e assim a Igreja Adventista não deve ser a última a segui-las. A questão não
é o que as outras igrejas fazem ou não, mas o que é a coisa certa a fazer. Outras igrejas também
praticam o batismo de infantes e guardam o domingo.
3. A ordenação de mulheres é necessária porque a Igreja Adventista primitiva pode ter um
histórico de apoio às mulheres no ministério e, possivelmente, aqui e ali de ordenação de mulheres. Porém, até mesmo os acontecimentos históricos na Igreja Adventista não são garantia
de que as coisas eram ou são certas e que devam ser adotadas. A Igreja teve uma considerável
quantidade de crises e desafios, bem como, vez por outra, ocorreram erros.
4. A ordenação de mulheres é necessária porque não é ético deixar de ordenar as mulheres.
Visto com os olhos desta geração, a questão é ética, pelo menos para muitos, e pode o ser certamente. Porém, a Bíblia não contém uma ordem para ordenar as mulheres ao ministério pastoral. Assim sendo, deve-se primeiro esclarecer se ou não a Bíblia permite ou, implicitamente,
sugere a ordenação de mulheres. Esclarecida essa questão, pode-se falar de ética. Do contrário,
pode-se argumentar que da perspectiva bíblica pode não ser moralmente errado impedir a ordenação das mulheres e que, recusar-se fazê-lo, não viola, de forma alguma, a ordem divina, como
não há violação da ordem divina ao não ordenar os professores da Escola Sabatina.
5. A ordenação de mulheres é necessária porque a mudança deve ocorrer regular e inevitavelmente. Ainda que algumas mudanças devam ser esperadas porque o Espírito Santo segue
guiando a igreja, a simples mudança pela mudança não é o melhor motivo possível. A história
da igreja está repleta com exemplos de más escolhas na teologia e na prática. Na Escritura,
a preocupação dos atenienses com “as últimas novidades” não é necessariamente entendida
como digna de louvor (Atos 17:21).
6. A ordenação de mulheres é necessária por motivos práticos. Embora a prática pode ter muitas
vezes influenciado a reflexão teológica e tal influência pode não ter sido errada e até mesmo
necessária, ela pode, por outro lado, levar a acontecimentos falsos e extremamente difíceis de
serem corrigidos. O desenvolvimento do sacerdócio hierárquico, a primazia do bispo de Roma e
sua elevação a papa não têm sustentação bíblica.
7. A ordenação de mulheres é necessária porque abre o caminho para a aceitação do estilo de
vida homossexual pela Igreja Adventista. As duas questões não estão relacionadas entre si e
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devem ser mantidas separadas. Enquanto a Bíblia claramente proíbe a atividade homossexual,
ela não proíbe explicitamente – e alguns podem argumentar que nem mesmo implicitamente –
a ordenação de mulheres.
8. A ordenação de mulheres é necessária porque a questão não irá desaparecer. Há outras
questões que também não irão desaparecer, tais como o debate da evolução versus criação; a
guarda do domingo versus a guarda do sábado; a crença na imortalidade natural da alma versus
a crença na não imortalidade do ser humano total. Se a Igreja tem de consentir em uma questão
que não irá desaparecer, não seria lógico estender isso a todas as questões que seguem sendo
desafios? Dificilmente essa é uma abordagem bíblica. Isso leva a igreja a depender do ponto de
vista da maioria e não da Escritura. Esta lista de argumentos em favor da ordenação de mulheres de forma alguma é exaustiva. Ela mostra que alguns argumentos são questionáveis, de difícil
aceitação pelos adventistas ou que são de natureza secundária, ou seja, eles podem ser aprobativos se a ordenação de mulheres puder ser estabelecida em outras bases.
Não Ordenação por Motivos Errados
Consideraremos agora os argumentos contrários à ordenação de mulheres e que são igualmente falhos:
1. A ordenação de mulheres é inaceitável porque o que quer que aconteça na sociedade e na
cultura deve ser rejeitado. Esse argumento considera as normas culturais e sociais como completamente e sempre opostas a Deus, uma posição dificilmente sustentável. A cultura é um
pouco de tudo e os cristãos não podem aceitá-la de forma indiscriminada. Mas também não
necessitam rejeitá-la. Por exemplo, os cristãos não são chamados a rejeitar o governo que faz
parte da cultura (Rm 13:1-3).
2. A ordenação de mulheres é inaceitável porque tudo o que ocorre nas outras igrejas deve
ser rejeitado. Embora os adventistas não imitem simplesmente as outras igrejas, não objetam
tudo o que é feito por e nessas igrejas. Os adventistas se apoiam em outros cristãos. Eles são
gratos pelos ensinos bíblicos que os Reformadores, os anabatistas e outros redescobriram e
praticaram.
3. A ordenação de mulheres é inaceitável porque, a despeito das questões discutidas por mais
de quarenta anos, a Igreja nunca a aceitou oficialmente. Esse argumento seria um argumento baseado na tradição, neste caso, a tradição adventista. Não é um argumento bíblico. Ele
também levou os pioneiros adventistas, por um tempo, a concordarem com outras questões.
Por exemplo, a doutrina da Trindade, embora claramente endossada por Ellen G. White, não foi
facilmente aceita.
4. A ordenação de mulheres é inaceitável devido a uma agenda feminista militante e de mulheres dominadoras. Embora algumas formas de teologia feminista reinterpretam totalmente a
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Escritura, com base na pressuposição de que a Escritura não é a Palavra de Deus e que pode, de
fato, ser prejudicial, o que é inaceitável aos adventistas, e embora algumas ações das feministas
possam irritar grande parte da Igreja, sua aprovação da ordenação de mulheres não significa
que não pode ou não deveria ser diligenciada. O uso de argumentos errados, qualquer que seja
o lado, não nos deveria impedir de fazer as coisas pelos motivos certos.
5. A ordenação de mulheres é inaceitável porque se opõe a compreensão tradicional do papel
e função das mulheres. Ela milita contra as relações familiais que são descritas em termos
de submissão. Esse argumento não é necessariamente verdadeiro. Muitos proponentes da ordenação das mulheres ainda sustentariam que no lar as mulheres devem ser submissas a
seus maridos e que os maridos deve amar sua mulher com o amor de Jesus. Contudo, eles
não aceitam que toda e cada mulher deva ser submissa a todo e cada homem. Por outro lado,
ainda que esse argumento fosse verdadeiro, não pode ser usado para impedir a mudança, se a
Escritura inferisse mudança.
6. A ordenação dea mulheres é inaceitável por motivos práticos. Os novos acontecimentos
criam ansiedade e perturbação. Embora seja muito provável que os novos acontecimentos
possam criar sentimentos inquietantes, certa ansiedade e poderiam deixar os homens inquirindo qual é o seu papel e como deveriam se relacionar com as mulheres em função de autoridade,
não obstante, os motivos práticos não podem ser o juízo final se algo deve ou não ser feito.
7. A ordenação de mulheres é inaceitável porque poderia ser associada a um endosso do estilo
de vida homossexual. É verdade que algumas pessoas poderiam associar a ordenação da
mulher ao endosso do estilo de vida homossexual. Outros que apoiam a ordenação da mulher ao
ministério pastoral iriam se opor estritamente às práticas homossexuais porque a Bíblia proíbe
o estilo de vida homossexual. Novamente, motivos errados usados por alguns não nos devem
impedir de fazer a coisa certa pelos motivos certos.
8. A ordenação de mulheres é inaceitável porque seus proponentes usam formas de teologia
liberal e abordagens críticas à Escritura. Esse argumento de fato não se aplica aos adventistas. Embora alguns associem a questão da ordenação a uma teologia liberal, o mais provável
é que a grande maioria não o faça. São os que têm uma visão elevada da Escritura que muitas
vezes apoiam a ordenação de mulheres.
Ordenação ou Não Ordenação pelos Motivos Corretos
Ao longo de sua história, os adventistas têm enfatizado que aceitam a Escritura como a Palavra
de Deus, dedicam-se ao estudo da Bíblia e seguem sua orientação. Porém, parece que no debate
da ordenação isso nem sempre acontece. Às vezes, damos um curto-circuito ao debate com argumentos secundários e até mesmo errados. Não deveríamos permitir isso, pois somente cria uma
atmosfera emocional e nos leva a focar argumentos que não são de ajuda ao invés de nos permitir
focar na Escritura e em suas implicações.
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Como prosseguir nessa iniciativa de estudar a Escritura e quais perguntas fazer eu resumi em
outra parte. Aqui é suficiente afirmar que nas áreas onde a Bíblia não contém ordens explícitas os
adventistas não aprovam as seguintes abordagens: (1) O que a Escritura não proibe é permitido
– isso nos permitiria usar tabaco e narcóticos – e (2) o que a Escritura não permite é proibido
– isso baniria o uso da medicina moderna e a estrutura da Igreja Adventista. Assim sendo, consideramos seriamente os princípios bíblicos e fazemos distinção entre as descrições e as prescrições bíblicas. Também traçamos acontecimentos na Escritura (ex.: da carta de divórcio no Antigo
Testamento com a clara posição de Jesus contra o divórcio).
Nosso foco necessita ser o estudar a Escritura e tentar descobrir os princípios bíblicos que nos
possam conduzir no debate da ordenação, pesando toda a evidência bíblica, orando e permitindo
ao Espírito Santo nos conduzir. Feito isso, alguns dos argumentos secundários podem prover
algum apoio adicional. Mas a Escritura permanece a primeira e a principal.
Ekkehardt Mueller é Diretor-Geral do Instituto de Pesquisa Bíblica.
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Artigos
Dez Coisas que Aprendi no Twitter
Reflexões Sobre Conseguir 100.000 Seguidores
Ed Stetzer
Ontem eu ultrapassei 100.000 seguidores no Twitter e, abruptamente, anunciei que estava
abandonando. Desnecessário dizer que isso foi uma brincadeira.
Porém, isso me levou a considerar algumas coisas a respeito da mídia social. Estas são as dez
que aprendi sobre o Twitter que eu pensei em compartilhar com você:
1. Você não precisa ser famoso na vida real para criar um grande número no Twitter.
Certamente, Rick Warren é famoso na vida real e no Twitter, mas Bill Hybels necessita de uma
intervenção no Twitter. Hybels deveria ter muito mais seguidores no Twitter, mas também precisa
de um técnico em Twitter. (Bill, se você estiver lendo isto, veja os pontos 2-10.)
Por outro lado, Ron Edmondson conseguiu. Ele é um grande exemplo. Citei-o no meu blog
recente sobre Como iniciar na mídia social, depois que o Leadership Journal publicou uma entrevista que eu fiz com eles na mídia social.
2. Para se sair bem no Twitter (e na mídia social em geral), você precisa de um plano.
Tony Morgan me ensinou isso. Ele escreveu que focaria na liderança e na estratégia e foi isso o
que fez. No meu blog, eu foco na igreja, cultura e liderança – e meus tweets refletem o foco do blog.
Você precisa de um plano que inclui qual será seu foco e com que frequência você vai tuitar, etc.
Se você é pastor, não poderá simplesmente dizer: “Meu foco será minha igreja”. Você precisa
de mais do que isso. Qual é sua paixão na igreja? Foque nisso. Então tuite sobre isso.
3. A mídia social precisa de personalidade.
Há poucas pessoas que podem apenas tuitar provérbios durante todo o dia. John Piper é a
exceção, e ele quase arruinou o Twitter quando as pessoas começaram a tuitar versos bíblicos
e advertências proféticas o dia inteiro para ser como John. Deixe Piper ser Piper e você ser você
mesmo.
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Traga sua personalidade. Fale a respeito do que você vê e que é divertido ou estranho.
Compartilhe suas opiniões. Divirta-se. Se não fizer isso, você e sua mãe serão os únicos a lerem
os seus tweets.
Sou (levemente) sarcástico no Twitter. Falo da minha família. E da minha contínua aversão ao
meu cachorro. Mas você já sabe de tudo isso se me segue no Twitter.
4. Siga a todos de volta.
Sim, creio que você deve seguir a todos. Primeiro, se você é pastor, não vai querer que as
pessoas da igreja perguntem por que você segue algumas pessoas e outras não. Porém, além
disso, creio que simplesmente é questão de cortesia.
Sei que isso significa que algumas figuras desagradáveis podem acabar na minha corrente do
Twitter, e se eu estivesse sob algumas centenas de seguidores, eu os bloquearia. Porém, como a
sua contagem de seguidores conta muito, não há de fato a expectativa de que você saiba quem
está na mescla.
Para realmente seguir as pessoas de perto, sugiro que você use as listas do Twitter. Sigo um
bando de pessoas usando ferramentas que as classificam para mim. Assim sendo, não leio as
tuitadas de dezenas de milhares de pessoas, mas de fato leio menos de 100 em minhas colunas
“quentes” estabelecidas para fins específicos.
As desvantagens são óbvias. Por exemplo, constantemente recebo spans no Twitter de pessoas
que foram “pescadas”. É irritante e agora já não mais olho minhas mensagens diretas.
5. Não tente inflar artificialmente os números no Twitter.
A realidade é que você pode fazer certas coisas para dar a aparência de ser mais influente no
Twitter.
Você pode comprar um grupo de seguidores no Twitter, e sei de vários pastores que fizeram
exatamente isso. Mas você pode saber, ao usar algumas ferramentas on-line, quem são os seguidores comprados e quem são os seguidores legítimos. Mas você também pode apenas seguir as
pessoas para ver se elas também o seguem. E se elas não o seguirem, você deixa de segui-las.
Por exemplo, minha mãe está no Twitter. Ela apenas me segue e, visto que eu automaticamente sigo a todos, eu a sigo também. Vez por outra, ela recebe uma notificação de que um pastor ou
líder cristão a está seguindo, e quando ela não corresponde, eles deixam de segui-la. Nesse caso,
uma pessoa está passando por minha lista de seguidores e apenas os segue, esperando que eles
a sigam de volta. Você não precisa fazer isso. Eu caí nesse engano de “seguir” pessoas para tentar
aumentar meus números, e então descobri que isso simplesmente não vale a pena.
6. Tweet
Sim, você realmente tem que tuitar. E sugiro que você tuíte várias vezes por dia. Você pode
tuitar fatos interessantes que vê, links para os pensamentos perspicazes de outras pessoas, links
para o seu blog ou comentários do Facebook, etc. Mas você precisa tuitar várias vezes por dia.
James MacDonald me disse certa vez que eu tuitava muito e que ele não iria mais me seguir.
Então ele me seguiu, porém, por fim, deixou de me seguir. Ele simplesmente estava convencido de
que eu tuitava muito – embora ele tenha sido muito bondoso sobre isso. :-)
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Mas façamos uma revisão ... James tem cerca de um bilhão de pessoas que ouvem seus
sermões toda semana, através de seu ministério na rádio e quantos seguidores no Twitter ele
tem? Bem, você pode julgar se eu tuito tanto assim.
7. Eu não uso o Twitter como uma caixa de entrada.
O Twitter não é substituto para o e-mail. Não tuíte para pessoas quando você necessita mandar
um e-mail para elas. E cuide-se com as múltiplas tuitadas. Se você não consegue expressar um
pensamento completo em duas ou três tuitadas, comece um blog.
8. Não se sinta obrigado a responder a todos.
Aqui está uma lista de seis razões por que eu não lhe respondo.
9. Não discuta no Twitter.
Quando você começa a ter seguidores no Twitter, você descobrirá que muitos deles apenas
desejam discutir com você. Simplesmente ignore-os. Não há uma regra que diz que você deve
responder a todos (veja o ponto nº 8). Discutir com alguém no Twitter é como lutar com um porco
– ambos acabam sujos, mas o porco gosta disso.
10.Divirta-se.
Se você não estiver se divertindo no Twitter, saiba que ninguém é obrigado a gostar dele. O
Twitter não é um meio sério para pensamentos profundos. Se você deseja isso, escreva em um
blog. Ou escreva um livro.
É por isso que eu não respondo a perguntas sérias no Twitter e também não dou conselhos
reais. Esse meio não se destina a isso (para tal, eu tenho o The Exchange Webshow e o The
Exchange Blog). O Twitter NÃO se destina a pensamentos profundos com Jack Handey. Portanto,
não tente fazer isso. Se você deseja ser profundo, deve ser breve e sucinto.
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O Maior Erro Cometido
Pelos Líderes da Igreja
por Brian Dodd
Um tremendo erro cometido pela liderança da igreja e 14 formas de remediá-lo.
Certa vez ouvi uma entrevista com um participante do Dancing With the Stars (Dança com
os Artistas). Ele fez uma observação interessante quando disse: “Esses dançarinos não recebem
crédito suficiente por terem a habilidade de diminuir a qualidade da dança para dançar com um
parceiro não profissional”.
Recentemente, tive a oportunidade de passar algum tempo com o maior líder de voluntários
que conheci em meus 26 anos de liderança na igreja. Além de ser um voluntário incrível e amigo
por mais de 15 anos, ele é um executivo de alto escalão de uma organização conhecida por cada
um de nós.
Esse senhor é extremamente polido, muito elegante, tem uma criatividade fora do comum e é,
provavelmente, a pessoa mais inteligente que eu conheço. Acima de tudo, ele é um homem muito
piedoso e amigo de dezenas de líderes cristãos renomados. Ele também serviu em infindáveis
equipes de liderança em sua igreja local.
Eu lhe disse a frase que ouvi na entrevista do participante do Dancing With the Stars e lhe perguntei: “Por favor, entenda meu interesse nisso. Estou certo de que você esteve em dezenas de
reuniões que devem ter sido frustrantes e que o enlouqueceram. Como você conseguiu não ficar
frustrado e não sair simplesmente ou acabar com a reunião?”
Ele sorriu e deu uma resposta fascinante.
“Brian, eu entendo a sua pergunta, e há algumas coisas.” Ele disse: “Parece banal, mas de fato
tudo diz respeito a Jesus”.
Ele prosseguiu e acrescentou: “Além disso, as pessoas na sala são exatamente como as
pessoas que você está tentando alcançar. Se elas têm dúvidas, eu imagino que muitas pessoas
em nossa congregação também tinham”.
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E então ele me deu uma resposta que me deixou atordoado: “E finalmente, Brian, na minha
experiência, o maior erro que os líderes da igreja cometem é não pensarem suficientemente
grande”.
“Eu sempre tentei ajudar os líderes a pensar grande e a não se prender às coisas pequenas.
Imagino que se você for suficientemente grande, as coisas pequenas cuidarão de si mesmas.”
Então, ele concluiu dizendo que não se lembrava de estar em uma reunião que não tivesse sido
produtiva.
Tenho pensado muito nos Líderes da Igreja que Pensam Grande, desde esse diálogo.
A seguir, os 14 Hábitos dos Pastores e Líderes da Igreja que Pensam Grande:
1. Eles veem as decisões financeiras como investimentos, e não como despesas.
2. Eles valorizam as sociedades. Compreendem que se um pode derrubar 1.000, dois poderão
derrubar 10.000.
3. Eles veem o que as pessoas podem ser e não o que elas são.
4. Eles valorizam a próxima geração e proativamente recrutam-na para posições-chave.
5. Eles constroem pontes com pessoas de diferentes raças e status socioeconômicos.
6. Eles criam a mudança ao invés de reagir a ela.
7. Eles confiam no staff da igreja.
8. Eles se importam com os valores fundamentais.
9. A missão, a visão e a direção são colocadas acima dos detalhes diários.
10.Eles estão constantemente olhando para cinco a dez anos à frente.
11.Eles expandem sua visão mundial e experiência do ministério ao olharem para fora das paredes de
sua igreja ou dos limites denominacionais para ver como Deus está trabalhando em outras partes.
12.Eles são formadores incessantes de equipes. Quanto mais pessoas envolvidas no cumprimento
da missão e visão da igreja, melhor.
13.Eles são otimistas. Eles se concentram no por quê as coisas podem funcionar, em vez de por
que elas não podem.
14.Eles acreditam que Deus pode fazer qualquer coisa.
Brian Dodd é consultor de mordomia & liderança. Ver www.briandoddonleadership.com para compreensão adicional.
Mais sobre Brian Dodd ou visite Brian em briandoddonleadership.com
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Artigos
O Que Acontece Quando
Você Deixa de Pregar
Sobre Dinheiro
por Mark Brooks
Se você lançar uma visão atrativa, poderá falar sobre a oferta e gerar apoio.
Sessenta e oito por cento dos membros da igreja americana informaram não ter ouvido um
sermão sobre a relação entre a fé e as finanças pessoais nos anos anteriores! Robert Wuthnow
descobriu esse fato em um estudo realizado alguns anos atrás. Wuthnow afirmou em seu relatório que “o clero, muitas vezes, é cauteloso quanto ao tema do dinheiro, como se estivesse caminhando por um campo minado”.
A minha experiência pessoal no ministério da mordomia confirma o que inúmeros estudos têm
revelado. Dizendo de forma simples, os sermões sobre mordomia e oferta raramente são ouvidos,
se é que alguma vez o são, dos púlpitos em toda a América. Embora haja algumas exceções, em
geral, a grande maioria dos pregadores ignora o tema, como uma praga.
No início de cada compromisso com uma igreja, investigamos para descobrir que tipo de clima
de mordomia existe na igreja. É triste dizer que descobrimos que, na maioria delas, o tema nunca
foi falado. Na melhor das hipóteses, pode ser um sermão anual ou, em casos raros, uma série de
sermões sobre a oferta.
Os americanos costumavam dar 3,11% de sua renda à igreja, mas agora dão apenas 2,4%.
Creio que nossa falha em ensinar a mordomia é o motivo principal para esse declínio. Qual é o
resultado disso? A seguir, alguns resultados que exercem impacto na igreja:
Corremos o risco de perder uma geração de mordomos. Tem-se dito que o cristianismo está
sempre a uma geração adiante da extinção. Embora, em última análise, Cristo sustente Sua igreja,
há, certamente, um fundamento de verdade na declaração acima. Talvez, em parte alguma isso
seja mais claramente demonstrado do que na área da mordomia.
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Múltiplos estudos demonstraram que a oferta como porcentagem da renda do indivíduo declinou significativamente desde a Grande Depressão. Cada geração posterior de cristãos parece
estar menos comprometida em dar do que a última. Não há como não pensar que o fato de deixar
de falar a respeito do dinheiro é significativo para esse declínio.
O resultado é que nossas salvas de ofertas estão cada vez mais vazias. Não é novidade que a
oferta, como uma porcentagem, está declinando na América. A falta de instrução e de expectativas
na mordomia são os motivos principais. No livro Passing the Plate (Passando a Salva), os autores
descobriram “boa evidência para pensar que as baixas expectativas nas igrejas cristãs quanto à
oferta contribuem para as contribuições financeiras inexpressivas dos cristãos americanos”.
Temos roubado as pessoas de uma das grandes alegrias e recompensas da vida cristã. Ou
cremos que a Bíblia é verdadeira ou não cremos. Não podemos pegar e escolher uma passagem
que achamos que o nosso povo pode gostar. Evitar pregar sobre a mordomia ignora a verdade de
que dar traz grande alegria e bênção aos crentes. Fomos feitos para dar, e deixar de ensinar às
pessoas a como ser responsáveis nessa área priva-lhes de uma disciplina cristã crucial. Dar não
diz respeito apenas à igreja, mas também ao doador. Preciso dar para o meu próprio bem-estar,
não simplesmente para aumentar os tesouros da igreja.
Arriscamos nossa habilidade de realizar o ministério e a missão. No fim do dia, se você não
ensinou eficientemente sobre a mordomia, você ficará limitado quanto ao montante de ministério
que poderá realizar. Nos tempos atuais de desafios econômicos pelos quais passamos, os ministros que mais estão sofrendo são os que não focaram na mordomia. Eles são os primeiros a
ter de cortar o staff e o ministério. Embora não haja igreja imune à recessão e aos desafios das
ofertas, aqueles que estão consistentemente pregando sobre a mordomia levantam fundos para
abastecer mais ministérios do que os que ignoram o tema.
Alguns anos atrás, Bill Hybels, discutindo com pastores em uma mesa-redonda, fez o seguinte
comentário: “Se eu pudesse agir de forma diferente na Willow Creek seria a forma de abordar
o tema de dar e ofertas”. Ele reconheceu que em nossa avidez para evitar a crítica por falarmos
muito sobre dinheiro, não temos falado suficientemente sobre ele. Não é tanto o que as pessoas
pensam que você falará sobre a oferta, mas como você falará sobre essas questões é que importa.
Lance uma visão convincente e você poderá falar sobre a oferta para apoiá-la.
Mark Brooks é sócio fundador do The Charis Group. Ele traz não apenas um rico conhecimento
na experiência do ministério, mas também anos de sucesso ajudando os ministérios cristãos a
levantar fundos para projetos de capital. Seu desejo de personalizar melhor a contratação que
cada ministro recebe de seu parceiro na mordomia levou-o a iniciar o The Charis Group. Com pensamento criativo e aberto, Mark tem ajudado grande número de ministros a alcançar resultados
financeiros e espirituais máximos.
Mais sobre Mark Brooks ou visite Mark em thecharisgroup.org.
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8 Lutas ENORMES
Enfrentadas pelos Pastores
por Thom Rainer
Diante de mim estão anotações que fiz ao longo de algumas semanas, a partir de várias interações com a mídia social – e-mails e algumas chamadas telefônicas. No total, são cerca de 200
comunicações separadas para mim. Mantive esse registro por um simples motivo: queria identificar os maiores pontos de dor dos pastores hoje.
De muitas formas, não há surpresas. Na verdade, duvido que a maioria de vocês se surpreenda
com as minhas descobertas.
Se não houver outro benefício, será um bom lembrete de como podemos ajudar nossos pastores e de como podemos orar por eles. Naturalmente, de imediato vocês verão que elas não são
mutuamente exclusivas.
Elas foram listadas na ordem da frequência observada por mim.
1. Crítica e conflito.
Certamente tenho algumas observações sobre esta questão número um.
Primeiro, parece que isso está aumentando e os pastores parecem estar enfrentando maiores
desafios.
Segundo, a maioria das questões de conflito não é doutrinária. Certamente, a maioria diz respeito a questões triviais.
Finalmente, muito poucos pastores estão equipados e treinados para lidar com o fluxo constante de críticas e crises.
2. Problemas familiares.
Muitos pastores lutam com as expectativas dos membros da igreja em relação às suas esposas
ou aos seus filhos. Outros lutam com encontrar tempo para a família.
Muitas famílias pastorais lutam com a síndrome da “casa de vidro”.
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3. Estresse.
A vida do pastor é cheia de altos e baixos emocionais. Isso inclui as críticas e fervorosos fãs.
As expectativas dos membros da igreja podem ser irracionais. A própria natureza do chamado do
pastor ao ministério pode por si só levar a um estresse aparentemente interminável.
4. Depressão.
Toda vez que escrevo sobre esse tópico, tenho notícias de muitos pastores e funcionários.
A depressão é generalizada no ministério pastoral. E muitas vezes é o problema “secreto”.
5. Desgaste.
O ministério da igreja local pode atrair dois amplos tipos de pessoas: os preguiçosos e os
workaholics.
A prestação de contas, muitas vezes, é baixa e pode ser fácil sair-se bem com pouco trabalho;
ou trabalhar 70 horas a mais na semana. Vi mais situações do segundo tipo do que do primeiro.
6. Problemas sexuais.
Com mais frequência, esses problemas se encontram em uma de duas categorias: pornografia ou infidelidade conjugal.
7. Problemas financeiros.
Boa parte do mundo ouve sobre alguns pastores que recebem grandes salários.
A realidade é que a maioria dos pastores tem lutas financeiras.
8. Administração do tempo.
As expectativas dos pastores podem ser irrealistas.
Muitas vezes, espera-se que os pastores participem de múltiplas reuniões, visitem inúmeros
membros da congregação, preparem sermões com excelência, deem contínua liderança estratégica, realizem casamentos e funerais e se envolvam na comunidade.
Muitos pastores não sabem como e quando dizer “não”. E muitos não são bons em delegar ou,
realmente, não têm alguém que possa assumir algumas de suas responsabilidades.
A maioria dos pastores ama seus chamados. A maioria gosta da maior parte do que eles realizam no ministério. E a maioria dos pastores não mudaria o seu papel se pudesse.
Ainda assim, muitos pastores têm constantes desafios e lutas. Muitos, alegremente, receberiam ajuda dos membros da igreja, uma palavra de ânimo e ficariam felizes de saber que há
pessoas orando por eles.
Thom S. Rainer é presidente e CEO do LifeWay Christian Resources (LifeWay.com). Entre suas maiores alegrias está sua família: sua esposa, Nillie
Jo; três filhos, Sam, Art e Jess; e seis netos. Ele foi o diretor fundador da Billy Graham School of Missions, Evangelism, and Church Growth no The
Southern Baptist Theological Seminary. Seus muitos livros incluem Surprising Insights from the Unchurched, The Unexpected Journey, e Breakout
Churches.
Mais sobre Thom Rainer ou visite Thom em www.thomrainer.com.
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