plano de curso - Ceet Talmo Luiz Silva

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plano de curso - Ceet Talmo Luiz Silva
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA”
PLANO DE CURSO
TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA
EIXO TECNOLÓGICO PRODUÇÃO INDUSTRIAL
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA
“TALMO LUIZ SILVA”
JOÃO NEIVA
2012
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GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA”
INFORMAÇÕES DA ESCOLA
CNPJ: 08.714.203/0001-51
RAZÃO SOCIAL: CEET – Centro Estadual de Educação Técnica “Talmo Luiz Silva”
ESFERA ADMINISTRATIVA: Governo do Estado do Espírito Santo
MUNICÍPIO: João Neiva / ES
TELEFONE/FAX: (027) 3258-3631
E-MAIL: [email protected]
ATOS AUTORIZATIVOS: criado através da Resolução CEE/ES – nº 221-R, de
27/10/2006, DO de 30/10/2006, sendo inaugurado em 19/12/2006.
Cursos Ofertados: Técnico em Mecânica – EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE E
PROCESSOS INDUSTRIAIS – Criado pela Portaria nº 221-R, de 27 de outubro de
2006 (D.O 30/10/2006), autorizado pela Resolução CEE nº 1.703/2008 de 1º de
julho de 2008 (D.O 16/07/2008) e modificado para adequação ao Catálogo Nacional
de Curso Técnico pela Resolução CEE nº 1.939/2009 (D.O 05/05/2009). Aprovação
renovada pela Resolução CEE nº 2.510/2010 (D.O 06/01/2011).
Técnico em Informática – EIXO TECNOLÓGICO
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – Criado pela Portaria 015-R, de 11 de fevereiro
de 2008 (D.O 12/02/2008) e aprovado pela Resolução CEE nº 1.800/2008 (D.O
04/12/2008). Aprovação renovada pela Resolução CEE nº 2.510/2010 (D.O
06/01/2011).
Técnico em Eletrotécnica – EIXO TECNOLÓGICO
CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS – Criado pela Portaria nº 152-R, de 24
de novembro de 2009 (D.O 25/11/2009) e aprovado pela Resolução CEE nº
2.272/2010 (D.O 15/09/2010).
Técnico em Recursos Humanos – EIXO TECNOLÓGICO
GESTÃO E NEGÓCIOS – Criado pela Portaria nº 152-R, de 24 de novembro de
2009 (D.O 25/11/2009) e aprovado pela Resolução CEE nº 2.272/2010 (D.O
15/09/2010).
Técnico em Redes de Computadores – EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – Aprovado pela Resolução
CEE nº 2.985/2011 (D.O 29/12/2011).
Técnico em Logística – EIXO TECNOLÓGICO GESTÃO E
NEGÓCIOS – Aprovado pela Resolução CEE Nº 3.064/2012 (D.O 02/02/2012).
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EIXO TECNOLÓGICO: Produção Industrial
HABILITAÇÃO DO CURSO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA
Diurno
Noturno
Habilitação: Técnico em Fabricação Habilitação: Técnico em Fabricação
Mecânica.
Mecânica.
Carga Horária:
1.200 horas.
Carga Horária:
1.200 horas.
Módulo I: Sem Qualificação.
Módulo I: Sem Qualificação.
Carga Horária:
Carga Horária:
400 horas.
300 horas.
Módulo II: Sem Qualificação.
Módulo II: Sem Qualificação.
Carga Horária:
Carga Horária:
400 horas.
300 horas.
Módulo III: Sem Qualificação
Módulo III: Sem Qualificação
Carga Horária:
Carga Horária:
400 horas.
300 horas.
Módulo IV: Sem Qualificação
Carga Horária:
300 horas.
Observação: Para a Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico
em Fabricação Mecânica, o aluno deverá cumprir 60 horas não presenciais de
trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
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1.1 JUSTIFICATIVA
A globalização da economia tem demandado grandes transformações nas
organizações e no mercado de trabalho. Uma das mais significativas é a busca de
novas tecnologias e consequentemente de qualificações profissionais adequadas e
flexíveis.
Os avanços tecnológicos têm estabelecido frequentes mudanças qualitativas e
quantitativas no mundo do trabalho. A adoção de equipamentos modernos muda
radicalmente o trabalho e consequentemente o perfil do profissional a ser inserido no
mercado. A introdução de novas tecnologias nos processos produtivos exige novas
capacidades dos profissionais, destacando-se a capacidade do pensamento lógicoabstrato e de criatividade para resolução de problemas, na medida em que essa
base tecnológica opera basicamente através de símbolos e do pensamento
científico.
Além das capacidades acima, o profissional atual tem que estar preparado
tecnicamente para enfrentar as mudanças no mercado de trabalho.
Em decorrência de todas essas circunstâncias, torna-se importante a formação de
profissionais polivalentes.
Por polivalência aqui se entende como o atributo de um profissional possuidor de
competências que lhe permitam superar os limites de uma ocupação ou campo
circunscrito de trabalho, para transitar para outros campos ou ocupações da mesma
área profissional ou de áreas afins. Supõe que tenha adquirido competências
transferíveis, ancoradas em bases científicas e tecnológicas, e que tenha uma
perspectiva
evolutiva
de
sua
formação,
seja
pela
ampliação,
seja
pelo
enriquecimento e transformação de seu trabalho1.
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Ministério da Educação – Conselho Nacional de Educação – Parecer nº 16/99. CEB – Câmara de Educação
Básica
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O Curso Técnico em Fabricação Mecânica tem por objetivo capacitar profissionais
polivalentes, que possam ser aproveitados em diversas empresas e setores, pois
sairão com uma formação técnica geral.
Nesse sentido, o Técnico em Fabricação Mecânica, cujo plano de curso ora
apresentamos, deverá ser um profissional com competências gerais, apoiadas em
bases científicas e tecnológicas e em atributos humanos, tais como criatividade,
autonomia intelectual, pensamento crítico e capacidade de monitorar desempenhos.
O Brasil nos últimos anos tem-se mostrado como uma nação promissora e séria no
mercado mundial, o que tem favorecido o desenvolvimento e implantação de
empresas locais e atraído investidores externos.
2
O Estado do Espírito Santo possui uma área territorial de 46.184,1 km . Possui
localização estratégica na Região Sudeste, face às potencialidades naturais, infra
estruturais e econômicas que dispõe.
Com uma economia capixaba em crescimento, a preparação profissional para as
novas exigências de mercado torna-se imperativa.
O CEET “Talmo Luiz Silva”, além da clientela do município de João Neiva, atende a
uma demanda considerável de alunos provenientes dos municípios de Aracruz,
Ibiraçu e Fundão no que diz respeito ao Curso Técnico de Nível Médio. Possui
localização privilegiada, o que favorece o surgimento de pequenas empresas ou
indústrias em expansão.
A competitividade acirrada é, hoje, inerente ao desenvolvimento e por esse fato, o
mercado em geral exige profissionais cada vez mais qualificados em todos os
segmentos.
Considerando todas as mudanças no perfil do profissional da atualidade, o CEET
Talmo Luiz Silva propõe a realização do curso de Habilitação Profissional Técnica de
Nível Médio – Técnico em Fabricação Mecânica – Eixo Tecnológico Produção
Industrial.
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Esta proposta está em conformidade com o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional – Lei Federal n.º 9.394/96, no Decreto Federal n.º 5.154/2004,
no Parecer CNE/CEB n.º 16/99, na Resolução n.º 04/99.
1.2 OBJETIVO DO CURSO
O Curso Técnico em Fabricação Mecânica tem por objetivo habilitar profissionais
para participar do planejamento e controle dos processos de usinagem em equipes
multifuncionais, programar, preparar e operar máquinas ferramentas a CNC;
preparar e operar máquinas ferramentas convencionais, determinando as condições
de usinagem, aplicando técnicas de otimização durante os processos de acordo com
normas técnicas, ambientais, de qualidade de saúde e segurança do trabalho.
2
REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao Curso Técnico em Fabricação Mecânica do Centro Estadual de
Educação Técnica “Talmo Luiz Silva”, dar-se-á mediante exame de classificação.
O exame de classificação constará de provas objetivas, abordando assuntos
compatíveis com o grau de escolaridade exigido para o ingresso no curso.
As diretrizes e normas para inscrição ao exame de classificação constarão de edital
específico contendo:
 Período e local de inscrição;
 Documentação necessária;
 Data, local e horário de realização dos exames;
 Critério de classificação dos candidatos.
Para submeter-se ao exame de classificação, é pré-requisito que o aluno tenha
concluído o Ensino Médio ou equivalente nas redes particulares com bolsa integral,
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e públicas de ensino federal, estadual ou municipal ou que esteja cursando o 3º ano
do Ensino Médio ou equivalente - 3ª etapa da EJA E CEEJA, (obedecendo à edital
específico da instituição competente). O curso é ofertado na forma concomitante e
subsequente ao Ensino Médio a alunos oriundos de diferentes instituições de
ensino, sempre em observância à finalidade da Educação Básica (LDB, artigo22)
que é de “desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o
exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos
posteriores”.
A meta é a melhor e a mais completa formação e qualificação dos alunos, ampliando
suas possibilidades de inserção no mercado de trabalho num projeto mais ambicioso
de desenvolvimento da pessoa humana.
É nesse ponto que reside a articulação entre a educação básica e profissional: a
constatação da identidade entre as capacidades demandadas pelo exercício da
cidadania e a atividade produtiva, o que permite superar a dicotomia entre a
racionalidade técnica e o caráter abstrato dos ideais da formação humana. A escola
é convocada a contribuir para a aprendizagem de competências gerais, visando à
constituição de pessoas mais aptas a assimilar mudanças, pessoas mais autônomas
em suas escolhas, pessoas que respeitem as diferenças e, ainda, que constituam
identidades capazes de suportar a inquietação, conviver com o incerto, o
imprevisível e o diferente.
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PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico em Fabricação Mecânica de nível Médio, no exercício pleno de suas
atribuições, deverá ser um indivíduo com capacidade de trabalhar em equipe, ter
conhecimento
técnico
e
tecnológico,
capacidade
de
mobilização
destes
conhecimentos para atuar no setor de forma criativa, ética, empreendedora e
consciente dos impactos sócio-culturais-ambientais.
De acordo com a apresentação no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o técnico
em Fabricação Mecânica deverá estar apto a:
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
Participar do projeto, planejamento, supervisão e controle das atividades de
fundição, usinagem, caldeiraria, soldagem e processos de conformação
mecânica.

Selecionar e especificar ferramental para os processos produtivos.

Especificar materiais e insumos aplicados aos processos de Fabricação
Mecânica.

Aplicar as normas técnicas de qualidade e preservação do meio ambiente,
saúde e segurança no desempenho de suas funções.

Analisar e inspecionar serviços técnicos relacionados a produção industrial,
primando pela qualidade dos produtos e serviços.

Executar projetos de fabricação mecânica visando a otimização dos
processos de fabricação.

Trabalhar de forma integrada com profissionais de outras áreas.

Comunicar-se com clareza e precisão.

Atuar com postura cooperativa, ética, capacidade crítica, responsabilidade,
criatividade e liderança.
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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso está organizado da seguinte maneira:
Nº. de dias letivos: Diurno – 03 módulos de 100 dias.
Noturno – 04 módulos de100 dias.
Nº. de dias semanais: 05 dias.
Nº. de semanas letivas: Diurno – 3 módulos de 20 semanas.
Noturno – 04 módulos de 20 semanas.
Nº. de horas: 1.200 horas.
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DIURNO
MÓDULO I – Sem Qualificação Técnica.
Componentes Curriculares
Carga Horária Semanal
Carga Horária Total
Metrologia
3h
60 h
Desenho Técnico
3h
60 h
Saúde, Segurança no Trabalho e Meio
Ambiente
3h
60 h
Operação em Máquinas CNC
2h
40 h
Matemática
Mecânica
3h
60 h
3h
60 h
3h
60 h
20 h
400 h
Tecnologia dos Materiais
3h
60 h
Usinagem em Máquinas Convencionais
5h
100 h
Componentes de Máquinas
2h
40 h
Desenho Assistido por Computador/
CAD
4h
80 h
Programação de Máquinas CNC
2h
40 h
Resistência dos Materiais
2h
40 h
Informática Básica
2h
40 h
20 h
400 h
4h
80 h
Aplicada
Acionamentos
Pneumáticos
à
Fabricação
Hidráulicos
e
Comunicação Técnica
TOTAL DO MÓDULO I
Módulo II – Sem Qualificação Técnica.
TOTAL DO MÓDULO II
Módulo III – Sem Qualificação Técnica.
Sistema de Acionamento e Controle de
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Máquinas CNC
Planejamento e Controle de Produção
3h
60 h
Gestão de Recursos
3h
60 h
Soldagem
4h
80 h
Ensaio de Materiais
2h
40 h
Eletricidade Aplicada
2h
40 h
Orientação ao Trabalho de Conclusão
de Curso (OTCC)
2h
40 h
20 h
400 h
TOTAL DO MÓDULO III
TOTAL GERAL
1.200 h
Para a Habilitação Técnica de Nível Médio de Técnico em Fabricação Mecânica,
o aluno deverá cursar todos os componentes curriculares que integralizam os
módulos e ainda cumprir 60 h de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
NOTURNO
MÓDULO I – Sem Qualificação Técnica.
Componentes Curriculares
Carga Horária Semanal
Carga Horária Total
Metrologia
3h
60 h
Desenho Técnico
3h
60 h
3h
60 h
3h
60 h
3h
60 h
15 h
300 h
Matemática
Mecânica
Aplicada
Acionamentos
Pneumáticos
à
Fabricação
Hidráulicos
e
Comunicação Técnica
TOTAL DO MÓDULO I
Módulo II – Sem Qualificação Técnica.
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Saúde, Segurança no Trabalho e Meio
Ambiente
3h
60 h
Operação em Máquinas CNC
2h
40 h
Componentes de Máquinas
2h
40 h
Desenho Assistido por Computador/
CAD
4h
80 h
Resistência dos Materiais
2h
40 h
Informática Básica
2h
40 h
15 h
300 h
Usinagem em Máquinas Convencionais
5h
100 h
Tecnologia dos Materiais
3h
60 h
Programação de Máquinas CNC
2h
40 h
Gestão de Recursos
3h
60 h
Ensaio de Materiais
2h
40 h
15 h
300 h
Sistema de Acionamento e Controle de
Máquinas CNC
4h
80 h
Planejamento e Controle de Produção
3h
60 h
Soldagem
4h
80 h
Eletricidade Aplicada
2h
40 h
Orientação ao Trabalho de Conclusão
de Curso (OTCC)
2h
40 h
15 h
300 h
TOTAL DO MÓDULO II
Módulo III – Sem Qualificação Técnica.
TOTAL DO MÓDULO III
Módulo IV – Sem Qualificação Técnica.
TOTAL DO MÓDULO IV
TOTAL GERAL
1.200 h
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Para a Habilitação Técnica de Nível Médio de Técnico em Fabricação Mecânica,
o aluno deverá cursar todos os componentes curriculares que integralizam os
módulos e ainda cumprir 60 h de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Observação: Embora a carga horária total do curso seja a mesma nos turnos diurno
e noturno, existe o acréscimo de um módulo no turno noturno. Isto se deve à
diferença na carga-horária diária do diurno (4 horas) e do noturno (3 horas).
O currículo foi organizado de modo a garantir o desenvolvimento de competências
fixadas pela Resolução CNE/CEB 04/99, além daquelas que foram identificadas pelo
CEET “Talmo Luiz Silva”, com a participação da comunidade escolar.
A organização curricular para a Habilitação de Técnico em Fabricação Mecânica
está estruturada em três módulos com duração de 1.200 horas de trabalho escolar
efetivo, no diurno e quatro módulos, também com duração de 1.200 horas no
noturno, acrescidos do cumprimento de 60 horas não presenciais de Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC).
Mesmo que o aluno realize Estágio deverá frequentar regularmente as aulas de
OTCC, cumprindo todas as atividades propostas pelo professor.
A estrutura curricular dos módulos estabelece as condições básicas para a
organização do itinerário formativo dos educandos e, articulados, conduzem à
obtenção de certificações profissionais.
Os módulos são organizações de conhecimentos e saberes distintos e, por meio de
atividades formativas, integram a formação teórica e a formação prática em função
das capacidades profissionais que se propõem desenvolver, atendendo aos
princípios da flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização.
Para cada módulo são propostos os seguintes critérios de organização curricular:
• um conjunto de competências e habilidades que servirão de base para seleção de
conteúdos por parte da equipe docente;
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• um conjunto de atividades e estratégias formativas que os docentes propõem para
a organização dos processos de ensino-aprendizagem;
• Carga horária.
DIURNO
Módulos I, II e III: carga horária de 400 horas cada módulo – Sem
Qualificação Técnica intermediária.
NOTURNO
Módulos I, II, III e IV: carga horária de 300 horas cada módulo – Sem
Qualificação Técnica intermediária.
O Diploma de Técnico em Fabricação Mecânica será conferido ao aluno que concluir
os três módulos no diurno ou os quatro módulos no noturno e ainda, apresentar um
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com carga horária de 60 horas.
4. 2 DISCRIMINAÇÃO DAS EMENTAS/COMPETÊNCIAS/HABILIDADES E DAS
BASES TECNOLÓGICAS
Componente Curricular : Metrologia
Ementa - Conversão de medidas; introdução a metrologia: medição linear: sistema
métrico decimal e sistema inglês; instrumentos de medição linear simples:
calibradores de roscas e réguas graduadas; calibradores e micrômetros, blocos
padrões, projetor de perfil e máquinas tridimensionais; transferidores e goniômetros:
tipos e uso, cuidados e prática de medição; plano, paralelismo e nivelamento,
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medição de roscas. Cálculo de incertezas: Paquímetro; Sistema de ajuste e
Tolerância e Análise de Rugosidade.
Competências

Correlacionar as características dos instrumentos de medição e controle,
máquinas e equipamentos com as suas aplicações.

Utilizar técnicas de medição e controle, referente ao processo produtivo.
Habilidades

Interpretar instruções de medição, sistema de tolerância ISSO.

Interpretar tolerância geométrica e rugosidade.

Ler e interpretar medidas em diversos instrumentos de medição.

Dominar acabamentos e ajustes mecânicos.

Calibrar instrumentos de medição e controle.
Bases Tecnológicas
Conversão de medidas.
Introdução à metrologia: Medição linear: sistema métrico decimal e sistema inglês.
Instrumentos de Medição linear simples: compassos, esquadros.
Calibradores de roscas e réguas graduadas.
Paquímetro (sistema métrico e sistema inglês).
Micrômetros.
Transferidores e goniômetros: tipos e uso, cuidados e prática de medição.
Sistema de ajuste e Tolerância.
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Análise de Rugosidade.
Blocos padrões.
Projetor de perfil e máquinas tridimensionais.
Plano, paralelismo e nivelamento.
Componente Curricular: Desenho Técnico
Ementa – Instrumental utilizado no desenho mecânico; normalização; desenho
geométrico; peças planas e peças simétricas; escalas; regras de colocação e
distribuição de cotas; projeção ortogonal, vistas essenciais, cortes, seções, rupturas,
suspensão de vistas, croquis.
Competência
 Correlacionar as técnicas de desenho e representação gráfica com seus
fundamentos matemáticos e geométricos.
 Desenhar perspectivas, projeções ortogonais, cotagens e cortes.
 Utilizar as normas técnicas.
 Elaborar croquis e desenhos técnicos.
Habilidades
 Interpretar desenho técnico mecânico.
 Dominar o conhecimento de perspectiva.
 Dominar cotagem: vista única, face de referência, eixo de simetria, elementos
padronizados.
 Reconhecer definições, formatos e dimensões das folhas, escalas e linhas.
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Bases Tecnológicas
Instrumental utilizado no desenho mecânico.
Croquis.
Desenho geométrico - peças planas e peças simétricas.
Projeção ortogonal.
Vistas essenciais.
Escalas - Cortes, seções, rupturas, suspensão de vistas.
Regras de colocação e distribuição de cotas.
Componente Curricular: Saúde, Segurança no Trabalho e Meio Ambiente.
Ementa – Introdução à segurança do trabalho; acidentes ambientais; técnicas de
prevenção e combate a sinistros; segurança em máquinas e equipamentos; análise
de riscos de acidentes em processos industriais; responsabilidades no acidente de
trabalho; técnicas de primeiros socorros; qualidade saúde e segurança, relações
interpessoais, sistemas de qualidade, ferramentas da qualidade, liderança,
empreendedorismo; PCP, controle de processos: importância, rotina, itens de
controle, gerenciamento de processos, métodos para avaliação de processos;
introdução à normas regulamentadoras NR, EPIs e EPCs.
Competências
 Interpretar e aplicar normas técnicas, ambientais, da qualidade, de saúde e
segurança no trabalho.
 Conhecer os principais aspectos da higiene e da segurança no trabalho.
 Utilizar técnicas de mapeamento, prevenção e combate a sinistros.
 Avaliar processos industriais.
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 Ser empreendedor.
 Compreender o gerenciamento de resíduos ambientais.
 Gerenciar pela qualidade, prevenindo a ação de poluentes.
 Aplicar normas NBR e ISSO 9000.
Habilidades
 Utilizar máquinas com segurança.
 Analisar riscos de acidentes em processos industriais.
 Identificar responsabilidades no acidente de trabalho.
 Identificar as qualidades de um bom líder.
 Utilizar equipamentos de proteção individual.
 Utilizar equipamentos de proteção coletiva.
Bases Tecnológicas
Introdução à segurança do trabalho.
Acidentes ambientais.
Prevenção e combate a sinistros.
Segurança em máquinas e equipamentos.
Acidentes em processos industriais.
Primeiros socorros.
Qualidade saúde e segurança.
EPIs.
EPCs.
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Relações interpessoais.
Liderança.
Empreendedorismo.
Introdução à normas regulamentadoras NR.
Componente Curricular: Operação em Máquina CNC
Ementa – Máquinas CNC – dispositivos elétricos utilizados, sistema de proteção,
dispositivos de comando (contadores, lâmpadas de sinalização e cabos), elementos
auxiliares de controle (botoeiras, interruptores de proteção, sensores do tipo indutivo
e capacitivo), acionamento principal (funcionamento, tipos de acionamentos, faixa de
rotação e potência, monitoramento da potência de usinagem usando sensores de
corrente, diagnóstico de falhas e procedimentos de correção simples), acionamento
de avanço (funcionamento, tipos de acionamentos, inércia, aceleração, faixas de
trabalho, comportamento dinâmico, ajuste de parâmetro, diagnóstico de falhas e
procedimentos de correção simples), sistemas de controle (malha aberta e malha
fechada, sensores de posição e velocidade, tipos e características, erros de
acompanhamento, diagnóstico de falhas no sistema de controle), CLP da máquina,
análise do diagrama de ladder, monitoramento de sensores e atuadores a partir do
diagrama de ladder.
Competências
 Testar e usinar em máquina CNC.
 Elaborar folhas de processos em máquina CNC.
 Ter domínio sobre o acionamento principal e acionamento de avanço da
máquina CNC.
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 Analisar problemas de usinagem: provocados por falhas nos componentes
mecânicos e eletroeletrônicos usando monitoramento de diversas variáveis
tais como: corrente elétrica no eixo-árvore, vibração, torque e força de corte.
Habilidades
 Conhecer os dispositivos elétricos utilizados em máquinas CNC.
 Identificar sistema de proteção.
 Dominar dispositivos de comando: contadores, lâmpadas de sinalização e
cabos.
 Compreender a estrutura de uma máquina CNC.
 Identificar os componentes elétricos utilizados em máquinas CNC bem como
suas funções.
 Analisar e corrigir problemas de usinagem.
Bases Tecnológicas
Componentes elétricos utilizados em máquinas CNC e suas funções.
Condições de usinagem em função das condições da máquina.
Componentes mecânicos e eletroeletrônicos da máquina CNC.
Funcionamento dos componentes da máquina CNC.
Esquemas elétricos da máquina CNC
Diagrama de ladder do CLP.
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Componente Curricular: Matemática Aplicada à Fabricação Mecânica
Ementa – Fundamentos da Matemática: razão e proporção; regras de três simples e
composta; equação de 1º grau; sistemas de equação; equação de 2º grau.
Trigonometria; geometria; fundamentos da estatística.
Competências
 Utilizar os conhecimentos matemáticos em cálculos necessários à fabricação
mecânica.
 Aplicar os conhecimentos de trigonometria e geometria no desenho e
usinagem de peças.
Habilidades
 Resolver problemas envolvendo razão e proporção.
 Identificar e resolver problemas de regra de três simples e composta.
 Resolver equações de 1º e 2º graus com assertividade.
 Realizar cálculos de trigonometria e geometria aplicando-os com precisão em
seus desenhos.
Bases Tecnológicas
Fundamentos da Matemática
o Razão e proporção.
o Regras de três simples e composta.
o Equação de 1º grau.
o Sistemas de equação.
o Equação de 2º grau.
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Trigonometria.
Geometria.
Fundamentos da estatística.
Componente Curricular: Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos
Ementa – Fundamentos da hidráulica: (físicos, pressão, hidrostática, multiplicação
de
forças,
deslocamento,
leis
da
vazão,
escoamento,
características
e
comportamento do fluido hidráulico, destinação dos fluidos); bombas (tipos,
funcionamentos e aplicações); motores (tipos, funcionamentos e aplicações);
cilindros (tipos, aplicação e aplicação) elementos de conexão e vedação (conexões,
tubulações, mangueiras, retentores, materiais de vedação); elementos de comando
(válvulas direcionais e válvulas de retenção); elementos de regulagem (válvula
limitadora de pressão, pressão e controle de vazão, válvulas reguladoras de fluxo,
válvulas proporcionais, manômetros, acumuladoras e filtros); Circuitos hidráulicos
(características,
esquemas
e
comando);
fundamentos
de
pneumática
(Compressibilidade do ar, umidade, tipos de secagem, reservatórios, unidades de
conservação); compressores (tipos, funcionamento e manutenção); cilindros
pneumáticos (tipos, funcionamento); motores pneumáticos (tipos, funcionamento);
válvulas pneumáticas (direcionais, de retenção, escape rápido, alternadora (ou),
duas pressões (e), reguladora de fluxo, de retardo, de sequência); esquemas de
comando (sequência de movimentos, sequência cronológica, diagrama de
movimentos, esquema de comando de posição e de sistema); circuitos pneumáticos
(características, esquemas de comando).
Competências
 Demonstrar domínio sobre o fundamento de circuitos hidráulicos, destinados
a movimentação em máquinas e ferramentas.
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 Conhecer
o
funcionamento
de
circuitos
pneumáticos,
destinados
a
movimentação em máquinas e ferramentas.
Habilidades
 Identificar os fundamentos da hidráulica e da pneumática.
 Identificar os tipos e o funcionamento de bombas, motores e cilindros
hidráulicos.
 Conhecer as características e os esquemas de comando dos circuitos
hidráulicos.
 Identificar os tipos e o funcionamento de compressores, cilindros pneumáticos
e motores pneumáticos.
 Conhecer as características e o esquema de comando dos circuitos
pneumáticos.
Base Tecnológica
Fundamentos da hidráulica.
Componentes hidráulicos.
Circuitos hidráulicos.
Fundamentos da pneumática.
Componentes pneumáticos.
Manutenção de componentes.
Sistemas hidráulicos e pneumáticos.
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Componente Curricular: Comunicação Técnica.
Ementa – Comunicação: Processo, níveis da fala; Análise textual, temática e
interpretativa; Parágrafo: Estrutura interna, unidade interna, tipos de parágrafos;
Descrição de objeto, processo e ambiente; dissertação: estrutura e argumentação;
Relatório técnico: estrutura básica, tipos de relatórios.
Competências
 Elaborar comunicados, parecer técnico, relatórios e textos técnicos.
 Utilizar a linguagem adequada, considerando o seu interlocutor.
 Buscar informações e conhecimentos de acordo com a necessidade do
trabalho a ser executado.
 Interpretar catálogos de fabricantes.
Habilidades
 Comunicar-se oralmente e por escrito.
 Elaborar textos técnicos.
 Interpretar relatórios.
 Ler e interpretar textos técnicos, normas técnicas e de segurança.
 Ler e interpretar planilhas, manuais, relatórios e catálogos.
Bases Tecnológicas
Comunicação: Processo, níveis da fala.
Análise textual, temática e interpretativa.
Parágrafo.
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Descrição.
Dissertação.
Relatório técnico.
Componente Curricular: Tecnologia dos Materiais
Ementa – Materiais metálicos: definição, estrutura cristalina, tipos, imperfeições e
defeitos, propriedades físicas. Metais não ferrosos: obtenção, impactos ambientais,
gases, resíduos sólidos – tipos e suas aplicações -, ligas e suas aplicações,
normalização. Obtenção de metais ferrosos. Ferro fundido – tipos, aplicações,
normalização. Aços – tipos, aplicações, normalização. Comportamento das ligas em
função da composição e temperatura: liquefação e solidificação dos metais puros,
ligas metálicas, cristais mistos, mistura de cristais, combinações intermetálicas,
diagrama ferro-carbono, metalografia. Tratamentos termo-físicos: recozimento,
têmpera,
beneficiamento,
normalização,
Tratamentos termo-químicos,
aplicações,
cementação,
nitretação,
descarte
de
resíduos.
boretação, fosfatação,
anodização, carbo-nitretação, aplicações, impactos ambientais, gases, resíduos
sólidos.
Competências
 Reconhecer materiais usináveis, descrevendo suas características.
 Definir o processo de fabricação do protótipo e/ou produto.
 Identificar características e funções dos sistemas: mecânicos, de lubrificação
e de transmissão.
 Definir materiais de acordo com o prjeto.
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Habilidades
 Interpretar catálogos técnicos.
 Identificar as etapas do processo de produção.
 Identificar ensaios destrutivos.
 Conhecer diferentes tipos de materiais aplicados a processos mecânicos.
 Interpretar instruções de trabalho.
 Definir as etapas do projeto produtivo.
Bases Tecnológicas
Materiais metálicos.
Metais não ferrosos.
Obtenção de metais ferrosos.
Ferro fundido
Aços
Comportamento das ligas em função da composição e temperatura.
Tratamentos termo-físicos.
Tratamentos termo-químicos.
Componente Curricular: Usinagem em Máquinas Convencionais
Ementa – Furadeira; Esmerilhadoras; Mesa de traçagem e controle; Morsa de
bancada; Limas; Serra manual; Brocas; Fresas de escarear; Escareadores;
Ferramentas de corte; Machos e cossinetes para roscar; Alagadores; Roscas; Peças
metálicas de união; Instrumentos de medição e controle; Retificadora plana;
Retificadora cilíndrica universal; Rebolos; Torno mecânico horizontal; Sistemas de
lubrificação; Substância empregada para traçagem; Serra mecânica; Fresadora;
25
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Elementos de fixação; Torneamento de superfície; Facear e fazer furo no centro;
Facear rebaixo; Sangrar e cortar no torno; Furar usando cabeçote móvel; Roscar;
Rebaixar furo; Limar superfície; Traçar; Puncionar; Furar e escarear; Esmerilhar
superfície plana em ângulo; Serrar; calibrar furo com alargador; Retificar superfícies;
Fresar; Balancear e dressar rebolos; Recartilhar; Centrar na placa de quatro
castanhas independentes; Abrir rosca; Perfilar com ferramenta de forma.
Competências
 Usinar peças em materiais ferrosos e não-ferrosos, em oficinas próprias,
utilizando máquinas-ferramentas convencionais.
 Montar conjuntos mecânicos utilizando-se dos processos de ajustagem nos
trabalhos individuais ou em grupo, fazendo o controle de medidas das peças
usinadas, de acordo com normas, padrões e especificações técnicas do
produto.
 Estabelecer a sequência de usinagem de peças a serem produzidas,
selecionando os equipamentos necessários à produção de peças em
máquinas convencionais.
 Selecionar ferramentas de corte de acordo com a peça a ser usinada,
alterando parâmetros em razão das condições de usinagem.
 Afiar ferramentas de corte manualmente.
 Tornear, fresar, retificar e ajustar peças, dando-lhes a forma, dimensão e grau
de acabamento de superfícies estabelecidas em projeto.
 Controlar dimensões, forma, posição e grau de acabamento de peças
empregando instrumentos de medição direta e indireta.
 Realizar
atividades
de
manutenção
da
máquina
utilizada
por
ele,
considerando os aspectos mecânicos, hidráulicos, pneumáticos e elétricos,
bem como os princípios de segurança no trabalho.
26
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Habilidades
 Conhecer os princípios de funcionamento e aplicação de máquinas
convencionais de usinagem.
 Aplicar ferramentas de melhoria da qualidade.
 Identificar as características técnicas da máquina.
 Realizar atividades de manutenção, visão de custos.
 Avaliar as condições de usinagem em função das condições máquina X peça.
 Operar diferentes tipos de máquinas de usinagem, manusear e/ou os diversos
comandos da máquina.
 Selecionar ferramentas em função do tipo de fixação.
Bases Tecnológicas
Furadeira.
Esmerilhadoras.
Mesa de traçagem e controle.
Morsa de bancada.
Limas.
Serra manual.
Brocas.
Fresas de escarear.
Escareadores.
Ferramentas de corte.
Machos e cossinetes para roscar.
Alagadores.
Roscas.
27
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Peças metálicas de união.
Instrumentos de medição e controle.
Retificadora: plana e cilíndrica universal.
Rebolos.
Torno mecânico horizontal.
Sistemas de lubrificação.
Substância empregada para traçagem.
Serra mecânica.
Fresadora.
Elementos de fixação.
Componente Curricular: Componentes de Máquinas
Ementa – Dimensionamento e aplicação de parafusos e porcas; arruelas, chavetas;
rebites; molas; mancais; rolamentos; anéis de fixação e pinos; tolerância e ajuste;
eixos; correias; polias, acoplamentos, engrenagens, cabos de aço e correntes.
Competências
 Utilizar corretamente os componentes de máquinas na execução do trabalho.
 Selecionar os componentes adequados ao tipo de máquina e trabalho a ser
executado.
 Realizar atividades de manutenção nos componentes de máquinas.
28
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Habilidades
 Dimensionar e aplicar corretamente os parafusos e porcas, bem como todos
os outros componentes de máquinas.
 Demonstrar conhecimento dos componentes de máquinas padronizados.
 Identificar características e funções dos componentes de máquinas.
Bases Tecnológicas
Dimensionamento e aplicação de parafusos e porcas.
Arruelas, chavetas.
Rebites.
Molas.
Mancais.
Rolamentos.
Anéis de fixação e pinos.
Tolerância e ajuste.
Eixos.
Correias.
Polias.
Acoplamentos.
Engrenagens.
Cabos de aço.
Correntes.
29
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Componente Curricular: Desenho Assistido por Computador/ CAD
Ementa – Desenho auxiliado por computador: programas (softwares), computadores
e periféricos (hardwares); Sistema de coordenada; Área gráfica; Interface com
software; Controle de imagem; Elementos de Geometria; Captura Instantânea de
Pontos
(Object
snap);
Edição;
Propriedades
de
objetos;
Hachuras;
Dimensionamento; Textos; Geração de superfície e modelação de sólidos;
Configurações para impressão; Construção de biblioteca de símbolos.
Competências
 Utilizar o computador como uma importante ferramenta de trabalho.
 Conhecer e utilizar o sistema CAD em software e hardware, software de CAD.
 Dimensionar corretamente as peças do desenho.
Habilidades
 Compreender planejamento e implantação de sistema CAD.
 Compreender área de trabalho.
 Dominar ferramentas de construção de figuras geométricas.
 Aplicar linhas, polilinhas e multilinhas.
 Editar textos.
 Aplicar perspectivas e hachuras.
 Imprimir desenhos.
Bases Tecnológicas
Desenho auxiliado por computador.
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Sistema de coordenada.
Área gráfica.
Interface com software.
Controle de imagem.
Elementos de Geometria.
Captura Instantânea de Pontos (Object snap).
Edição.
Propriedades de objetos.
Hachuras.
Dimensionamento.
Geração de superfície e modelação de sólidos.
Impressão.
Biblioteca de símbolos.
Componente Curricular: Programação de Máquinas CNC
Ementa – Processo de usinagem em centro de usinagem; Programas de usinagem
utilizando sistema CAM; Pós-processamento e transmissão de programa – máquina
CNC; Simulação de Programas; Funções da programação CNC; Programação direto
na máquina – MID; Programação manual; Programação auxiliada por computador;
linguage APT; Sistemas CAD/CAM; WOP; Requisitos necessários a um sistema CN;
Funções do Controle Numérico Direto (DNC); Benefícios do DNC; Esquemas de
comando; Sinal digital: definição, característica; Sistema de numeração: definição,
conversões; Portas e funções lógicas; Controladores lógicos programáveis;
Fundamentos de robótica; Tipos de robôs: cartesianos, cilíndricos, polares,
articulados, punho, simbologia; Sensores: definição, características, tipos.
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Competências
 Elaborar folhas de processo em máquina CNC.
 Selecionar dados de corte em função das condições de usinagem.
 Gerar processos de usinagem em centro de usinagem e eletro-erosão a fio.
 Usinar cavidades simples e complexas.
 Simular graficamente o processo de usinagem.
 Testar e usinar em má1quina CNC.
 Realizar tryout da máquina.
Habilidades
 Definir processos de usinagem.
 Compreender tecnologias aplicadas a máquinas e ferramentas.
 Criar e gerenciar arquivos de ferramentas.
 Transferir programas via PC.
 Ajustar programa na máquina.
Bases Tecnológicas
Processo de usinagem em centro de usinagem.
Programas de usinagem utilizando sistema CAM.
Pós-processamento e transmissão de programa.
Simulação de Programas.
Funções da programação CNC.
Programação direto na máquina – MID.
Programação manual.
32
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Programação auxiliada por computador.
Linguage APT.
Sistemas CAD/CAM.
WOP.
Requisitos necessários a um sistema CN.
Funções do Controle Numérico Direto (DNC).
Esquemas de comando.
Sinal digital.
Sistema de numeração.
Portas e funções lógicas.
Controladores lógicos programáveis.
Fundamentos de robótica.
Tipos de robôs.
Componente Curricular: Resistência dos Materiais
Ementa – Definição e cálculo de tensões de compressão, tração e cisalhamento;
Diagramas de tensão x deformação (Lei de Hooke, Tensões admissíveis, Verificação
e Dimensionamento de peças submetidas à tração, compressão e cisalhamento);
Estudo da flexão (Definição, Construção de diagramas de momento fletor para
cargas concentradas e distribuídas, Cálculo do momento de inércia para diversos
tipos de seção transversal, Cálculo da tensão de flexão, Dimensionamento e
verificação de eixos submetidos a flexão); Estudo da torção (Definição, Construção
de diagramas de momento torçor, Cálculo do momento de inércia para diversos tipos
de seção transversal, Cálculo de tensão de torção, Dimensionamento e verificação
de árvores submetidas a torção).
33
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Competências
 Identificar os tipos de esforços de: tração, compressão, cisalhamento, flexão e
torção.
 Empregar, adequadamente, as expressões que permitem verificar e
dimensionar
peças
submetidas
a
esforços
de
tração,
compressão,
cisalhamento, flexão e torção.
Habilidades
 Calcular os esforços de tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção.
 Interpretar o diagrama tensão x deformação.
Bases Tecnológicas
Definição e cálculo de tensões de compressão, tração e cisalhamento
Diagramas de tensão x deformação
Estudo da flexão
Estudo da torção
Componente Curricular: Informática Básica
Ementa – Introdução a Informática; Iniciação ao Computador; Iniciação ao Windows
XP; Word, Excel e PowerPoint. Auto Cad.
Competências

Utilizar adequadamente as ferramentas de informática para gerenciamento de
arquivos eletrônicos e processamento de textos.
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
Usar adequadamente os recursos do programa EXEL para elaboração de
planilhas e gráficos.

Utilizar adequadamente os recursos do programa POWER POINT para
elaboração, digitação e apresentação através de slides.
Habilidades

Identificar os componentes do computador (hardware), seus periféricos e as
categorias de software (programas) em uso no mercado de trabalho.

Elaborar e digitar textos usando os recursos do WORD.

Utilizar corretamente o correio eletrônico e as ferramentas de informática para
pesquisas na INTERNET.

Utilizar software específico para desenvolvimento de desenhos mecânicos.
Bases Tecnológicas
Introdução a Informática.
Iniciação ao Computador.
Iniciação ao Windows XP.
Word.
Excel.
Power Point.
Auto Cad.
Componente Curricular: Sistema de Acionamento e Controle de Máquinas CNC
Ementa – Componentes elétricos utilizados em máquinas CNC e suas funções;
Condições de usinagem em função das condições máquina X peça; Interpretação de
35
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textos técnicos, dados e normas; pesquisa em manuais e catálogos; Componentes
mecânicos e eletroeletrônicos da máquina CNC; Funcionamento dos componentes
da máquina CNC; Esquema elétricos da máquina CNC; Diagrama de ladder do CLP.
Competências
 Compreender a estrutura de uma máquina CNC.
 Monitorar a potência de usinagem usando sensores de corrente, diagnósticos
de falhas e procedimentos de correção de defeitos simples.
 Monitorar sensores e atuadores a partir do diagrama de ladder.

Analisar problemas de usinagem.
Habilidades
 Identificar dispositivos elétricos utilizados em máquinas CNC.
 Identificar as variáveis nos processos de usinagem.
 Identificar o sistema de controle.
 Diagnosticar falhas no sistema de controle.
Bases Tecnológicas
Componentes elétricos utilizados em máquinas CNC.
Condições de usinagem em função das condições máquina X peça.
Textos técnicos, dados e normas.
Manuais e catálogos.
Componentes mecânicos e eletroeletrônicos da máquina CNC.
Esquema elétricos da máquina CNC.
Diagrama de ladder do CLP
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Componente Curricular: Planejamento e Controle de Produção
Ementa – Cronometragem; manuseio de formulários; análise e planejamento de
processo; relatórios; normas técnicas; software/sistema de controle; sistema de
controle (FEMEA, CP, CPK, CEP); Fundamentos de cálculos de custos:
terminologia, classificação e tipos; Organograma industrial: setores da fábrica,
setores de apoio, indicadores de desempenho; documentos de trabalho: produto,
características, definição; planejamento da produção: listas de tarefas, diagrama
operacional apuração de tempos e prazos orientada pela capacidade, elaboração de
fluxogramas, coordenação de materiais e de execução; recursos humanos:
quantidade, levantamento de necessidade de capacitação, ergonomia nos
equipamentos.
Competências
 Compreender normas e procedimentos internos da empresa.
 Analisar projetos.
 Compreender os fatores que afetam o PCP de uma Empresa Industrial.
 Conhecer o sistema de Administração da Produção.
Habilidades
 Cronometrar processos de usinagem.
 Aplicar tecnologia de ferramentas e materiais.
 Compreender os fatores que afetam o PCP da Empresa Industrial.
 Identificar os tipos clássicos de Produção.
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Bases Tecnológicas
Cronometragem.
Manuseio de formulários.
Análise e planejamento de processo.
Relatórios.
Normas técnicas.
Software/sistema de controle.
Sistema de controle (FEMEA, CP, CPK, CEP).
Fundamentos de cálculos de custos.
Organograma industrial.
Documentos de trabalho.
Planejamento da produção.
Recursos humanos.
Componente Curricular: Gestão de Recursos
Ementa – Administração de estoques: Organização e estrutura, controle, Previsão,
níveis, Classificação ABC, Lote econômico, Sistemas de controle, Custo de
Armazenagem, Avaliação dos estoques, Operações de almoxarifado, Princípios de
estocagem de materiais, Administração de materiais: Operações de compra, critérios
de recebimento e inspeção, controle e homologação de fornecedores, Classificação
de fornecedores; Análise e resolução de problemas: obtenção dos fatos, análise de
problemas e tomada de decisões, providências e avaliação dos resultados; Arranjo
físico: tipos, seleção, normalização, ergonomia; Avaliação de desempenho:
definição, objetivos, elementos avaliados – assiduidade, pontualidade, quantidade e
qualidade do trabalho, responsabilidade, iniciativa, criatividade, relacionamento com
os colegas, respeito a regulamentos, respeito às normas de segurança, avarias de
38
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máquinas; Comunicação: elementos, processos, ruído, tipos, como ouvir e condução
de reuniões; controle de fluxo de materiais e insumos de produção; Logística:
definição, origem, estrutura da cadeia, fluxo de produtos e informações; Otimização
do fluxo de produção; Planejamento das necessidades materiais; Treinamento:
objetivo, importância, levantamento das necessidades e avaliação.
Competências
 Planejar a necessidade de materiais, utilizando inclusive o software indicado.
 Comparar o material indicado com padrões definidos.
 Identificar as possíveis condições ergonômicas no ambiente de trabalho
(temperatura, luminosidade, ruído, ventilação, postura física).
 Analisar custo-benefício das diferentes formas de estoque.
 Otimizar o fluxo de produção, utilizando diferentes ferramentas.
 Trabalhar em equipe e individualmente.
Habilidades
 Especificar insumos.
 Organizar o ambiente de trabalho.
 Calcular indicadores de desempenho.
 Identificar falhas no fluxo de produção.
 Avaliar a vida útil dos equipamentos.
 Acompanhar a eficiência da manutenção no processo.
 Tomar decisões.
 Administrar conflitos.
 Respeitar opiniões.
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Bases Tecnológicas
Administração de estoques
Sistemas de controle
Avaliação dos estoques
Operações de almoxarifado
Princípios de estocagem de materiais
Administração de materiais
Classificação de fornecedores
Análise e resolução de problemas
Arranjo físico
Avaliação de desempenho
Otimização do fluxo de produção
Planejamento das necessidades materiais
Treinamento
Componente Curricular: Soldagem
Ementa – Introdução: definição, histórico, conceitos, comparação com outros
processos de fabricação; Processo de soldagem: processo por fusão – a chama, a
arco, eletro escoria, feixe de elétrons (“eletro beam”, laser / “laser beam”, “thermit”,
plasma, etc, processo por pressão (por resistência elétrica, no estado sólido);
Desenho e simbologia para soldagem: símbolos básicos, tipos de juntas e soldas,
localização e especificação de referências em desenho, simbologia para soldas;
Física da soldagem: fontes de energia para soldagem por fusão, física do arco
elétrico, mecanismos e taxas de transferência de metal, fluxo de calor e ciclos
térmicos, tenções residuais e distorção; Fontes de energia e medições para
soldagem, tipos de fontes (gerador, transformador, retificador, fontes tiristorizadas,
40
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etc.);
Equipamentos
amperímetro,
usados
registradores,
para
monitoração
osciloscópios,
etc.);
em
soldagem
Metalurgia
da
(voltímetro,
soldagem:
fundamentos da metalurgia, influências metalúrgicas do fluxo de calor, soldagem de
aços transformáveis, técnicas metalográficas para soldas; Controle de qualidade em
juntas soldadas: defeitos em soldagem, testes e inspeções em juntas soldadas,
controle estatístico da qualidade de uma solda; Resistência de soldas em estruturas:
fatores que influem no custo da soldagem (resistência, consumo, etc.), determinação
do custo de uma soldagem para vários processos; Brasagem: generalidades,
métodos de brasagem, soldabrasagem, soldagem fraca; Segurança e higiene na
soldagem: seleção e instalação dos equipamentos, manuseio seguro dos
equipamentos, prevenção de incêndio e choque elétrico, proteção (olhos, face,
respiração), roupas de proteção.
Competências
 Utilizar eficientemente o processo de soldagem de materiais.
 Identificar os fundamentos físicos, mecânicos e metalúrgicos da soldagem.
 Examinar e avaliar as propriedades de juntas soldadas e a aplicação industrial
da soldagem.
Habilidades
 Identificar os processos de soldagem.
 Utilizar corretamente os equipamentos de monitoração em soldagem.
 Avaliar a qualidade em juntas soldadas.
 Utilizar os equipamentos de segurança nos processos de soldagem.
Bases Tecnológicas
Introdução à soldagem.
Processo de soldagem.
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Desenho e simbologia para soldagem.
Física da soldagem.
Fontes de energia e medições para soldagem.
Equipamentos usados para monitoração em soldagem.
Metalurgia da soldagem.
Controle de qualidade em juntas soldadas.
Resistência de soldas em estruturas.
Brasagem.
Segurança e higiene na soldagem.
Componente Curricular: Ensaio de Materiais
Ementa – Diagrama tensão x deformação, fratura, fadiga; ensaios destrutivos:
ensaios de dureza, tração e impacto; ensaios não destrutivos: ensaios visual,
ensaios por líquido penetrante, ensaio por ultra-som, ensaio por Raio X e ensaio por
partículas magnéticas. Deformação de metais: deformação elástica, deformação
plástica; mecanismo de endurecimento, propriedades dos metais deformados
plasticamente; recristalização. Ruptura dos metais: fratura, fadiga e fluência.
Competências
 Utilizar corretamente ensaios destrutivos e não destrutivos.
 Identificar as propriedades dos diferentes materiais de transformação.
Habilidades
 Diferenciar ensaios destrutivos e não destrutivos.
 Identificar as características dos ensaios destrutivos.
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 Identificar as características dos ensaios não destrutivos.
Bases Tecnológicas
Diagrama tensão x deformação.
Ensaios destrutivos.
Ensaios não destrutivos.
Deformação de metais.
Ruptura dos metais.
Componente Curricular: Eletricidade Aplicada
Ementa – Eletrodinâmica; instalação e sinalização de partida de motores:
instalações, proteção e sinalização de circuitos prediais; comandos elétricos.
Competências

Aplicar os princípios básicos de eletricidade.

Relacionar o consumo da energia elétrica com o funcionamento de máquina e
os valores financeiros.

Compreender os princípios de geração e distribuição da energia elétrica.

Identificar e solucionar problemas que englobam corrente elétrica e produção
de calor.

Compreender o funcionamento dos circuitos elétricos em empresas de
produção mecânica.
43
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Habilidades

Relacionar e diferenciar os vários campos e tipos de força existentes na física.
 Compreender o funcionamento dos aparelhos elétricos e a produção de calor
a partir da eletricidade;
 Diferenciar os diversos tipos de geradores de energia elétrica.
 Compreender o funcionamento dos motores elétricos.
Bases Tecnológicas
Eletrodinâmica
Instalação e sinalização de partida de motores.
Instalações, proteção e sinalização de circuitos industriais.
Comandos elétricos.
Componente Curricular: Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso (OTCC)
Ementa - Referencial teórico: pesquisa e compilação de dados, produções
científicas etc. Construção de conceitos relativos ao tema do trabalho: definições,
terminologia, simbologia etc. Metodologia, Cronograma de atividades, Fluxograma
do processo, Dimensionamento dos recursos necessários, Identificação das fontes
de recursos, Elaboração dos dados de pesquisa: seleção, codificação e tabulação.
Análise dos dados: interpretação, explicação e especificação. Técnicas para
elaboração de relatórios, gráficos, histogramas. Sistemas de gerenciamento de
projeto. Formatação de trabalhos acadêmicos.
Competências
 Articular
o
conhecimento
científico
e
tecnológico
numa
perspectiva
interdisciplinar.
44
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 Definir fases de execução de projetos com base na natureza e na
complexidade das atividades.
 Correlacionar recursos necessários e plano de produção.
 Identificar fontes de recursos necessários para o desenvolvimento de
projetos.
Habilidades
 Consultar catálogos e manuais de fabricantes e de fornecedores de serviços
técnicos.
 Classificar os recursos necessários para o desenvolvimento do TCC.
 Utilizar de modo racional os recursos destinados ao TCC.
 Redigir relatórios sobre o desenvolvimento do TCC.
 Construir gráficos, planilhas, cronogramas e fluxogramas.
 Comunicar ideias de forma clara e objetiva por meio de textos e explanações
orais.
 Organizar as informações, os textos e os dados, conforme formatação
definida.
Bases Tecnológicas
Referencial teórico: pesquisa e compilação de dados, produções científicas etc.
Construção de conceitos relativos ao tema do trabalho: definições, terminologia,
simbologia etc.
Definição dos procedimentos metodológicos
Cronograma de atividades
Fluxograma do processo
Dimensionamento dos recursos necessários
45
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Identificação das fontes de recursos
Elaboração dos dados de pesquisa: seleção, codificação e tabulação
Análise dos dados: interpretação, explicação e especificação
Técnicas para elaboração de relatórios, tabelas, gráficos
Sistemas de gerenciamento de projeto
Formatação de trabalhos acadêmicos
4.3 INDICAÇÕES METODOLÓGICAS
O Curso adotará estratégias pedagógicas que permitam aos alunos uma
participação ativa, proporcionando-lhes condições de aprender a aprender, com
avaliação contínua e sistemática, voltada para a aprendizagem com autonomia.
Essas estratégias deverão corresponder a situações diversificadas, possibilitando
flexibilidade de comportamento e autodesenvolvimento, no que diz respeito às
diversidades e mudanças nas técnicas e tecnologias. Dessa forma, possibilitará aos
alunos o máximo de oportunidades de interação e reflexão sobre questões relativas
à aprendizagem, propiciando condições de avaliação desse processo.
O desenvolvimento do curso deverá ser através da elaboração de projetos
desenvolvidos pelos alunos, individual ou em grupo, deverão ser integradores dos
estudos e significativos para a aprendizagem requerida, visando sempre à melhoria
da qualidade na prestação de serviços e contextualizada para situações reais de
trabalho.
O conteúdo a ser desenvolvido nas bases tecnológicas será especificado no plano
de trabalho dos docentes, elaborado sob a coordenação dos pedagogos da
instituição, a partir das competências gerais e específicas da área, e será registrado
em documento próprio, de forma sintética, na medida e na sequência em que for
desenvolvido.
46
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4.4 ESTÁGIO
PROFISSIONAL
SOCIOCULTURAL
OU
DE
INICIAÇÃO
CIENTÍFICA - NÃO OBRIGATÓRIO
A escola encaminhará, acompanhará e apresentará declaração de estudante para
estágio, quando o aluno solicitar do coordenador do curso.
A carga horária do estágio realizado pelo aluno constará no histórico se, após
avaliado pelo coordenador do curso, tiver relação com o curso Técnico em
Fabricação Mecânica, ao término do 2º módulo no diurno e ao 3º módulo no noturno.
5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
Em conformidade com a Resolução CNE/CEB Nº. 04/99, o CEET poderá aproveitar
conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com o
perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional.
A
dispensa,
em
qualquer
condição,
deverá
ser
requerida
no
início
do
desenvolvimento do módulo (duas primeiras semanas). O requerimento será
deferido ou não pelo diretor, após a devida análise por parte dos técnicos/docentes e
equipe pedagógica, aos quais caberá a avaliação da solicitação.
O aluno deverá aguardar pela resposta ao seu requerimento frequentando
regularmente as aulas.
Os casos referentes ao aproveitamento de estudos e suas normas de concessão
deverão obedecer ao Regimento Comum dos Centros Estaduais de Educação
Técnica, transcritos abaixo:
“O CEET, observados os princípios legais, adota o aproveitamento de estudos
realizados com êxito na instituição ou em outros estabelecimentos de ensino”.
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Para o aproveitamento de estudos previstos são considerados válidos os estudos
realizados em instituições oficiais, autorizadas ou reconhecidas, nos termos de
legislação vigente.
O CEET pode aproveitar conhecimentos e experiências anteriores adquiridos:
- no ensino médio;
- em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em
outros cursos, desde que cursados nos últimos cinco anos;
- em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores;
- no trabalho ou por outros meios informais, mediante a avaliação do aluno e;
- reconhecidas em processos formais de certificação profissional.
6 CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
DE
APRENDIZAGEM
APLICADOS
AOS
ALUNOS
6.1 AVALIAÇÃO
A avaliação é um procedimento sistemático, contínuo e cumulativo, inerente ao
processo de ensino e de aprendizagem, com prevalência dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos.
Para avaliação dos aspectos qualitativos, considerar-se-á a forma pela qual os
alunos aplicam os conhecimentos adquiridos e sua criatividade.
Avaliação dos aspectos quantitativos far-se-á através de avaliações, trabalhos
individuais
ou
de
grupo,
bem
como
outros
instrumentos
pedagógicos,
proporcionando diferentes oportunidades aos alunos.
São objetivos da avaliação:
– fornecer ao aluno informações sobre seu próprio progresso e/ou dificuldades que
devem ser superadas;
48
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– identificar as necessidades dos alunos no sentido de planejar e/ou replanejar as
atividades pedagógicas;
– orientar o desempenho dos alunos de acordo com o currículo proposto;
– determinar o nível de expectativa da instituição escolar em relação à realidade
cultural dos alunos, tendo em vista o sucesso da aprendizagem e os mínimos
fixados para promoção;
– ajustar os objetivos e experiências de aprendizagem às condições e necessidades
do contexto em que se situa a instituição de ensino.
Para efeito de registro do resultado da aprendizagem, o estabelecimento adota um
sistema de pontos, baseado numa escala de 0 (zero) a 100 (cem), admitindo-se
apenas números inteiros.
Ao aluno que faltar às provas por motivo considerado justo e amparado por
legislação específica, é concedida segunda chamada da avaliação, desde que
solicitada no prazo máximo de quarenta e oito horas após o retorno às aulas.
É considerado motivo justo:

doença;

falecimento de parente próximo;

comparecimento a juízo;

escala de trabalho.
6.2 PROMOÇÃO
Entende-se por promoção a passagem do educando para o módulo subsequente,
desde que alcançados os mínimos estabelecidos para a modalidade de ensino.
É considerado promovido ao módulo seguinte o aluno que, ao final do período, tiver
alcançado:
– aproveitamento mínimo de 60,0 (sessenta) pontos em cada disciplina;
49
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– frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total das horas letivas
previstas no módulo por componente curricular;
É considerado reprovado o aluno que tiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco
por cento) do total das horas letivas previstas para o módulo por componente
curricular e/ou resultado inferior a 60,0 (sessenta) pontos em cada componente
curricular.
Compete ao Conselho de Classe, com a presença do professor do componente
curricular correspondente, e observadas as determinações legais, julgar e decidir
sobre a promoção dos alunos amparados por leis especiais e todos os casos
omissos ou controversos sobre avaliação e/ou promoção.
6.3 RECUPERAÇÃO
A recuperação consiste na oferta de novas oportunidades de aprendizagem
proporcionadas, obrigatoriamente, ao educando, com o objetivo de superar
dificuldades, sempre que for necessário.
Ao aluno que não alcançar os objetivos da aprendizagem em qualquer componente
curricular, são garantidos estudos paralelos de recuperação, podendo ser
desenvolvidos por meio de atividades extraclasse e/ou oficinas de estudo.
A recuperação paralela ocorre concomitante ao processo educativo.
Cabe ao Professor, junto ao Supervisor Pedagógico, planejar as atividades de
recuperação.
Será oferecida também ao aluno uma recuperação ao final de cada módulo. Para tal,
será previsto no calendário escolar um período de três dias onde o aluno terá aula
de revisão do conteúdo e fará uma nova avaliação escrita de valor 100 (cem) pontos.
O aluno que obtiver nota inferior a 60,0 em um ou mais componentes curriculares
será considerado reprovado, caso esteja cursando o primeiro módulo, deverá
submeter-se a novo processo seletivo para garantia de continuidade do curso. Os
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reprovados nos módulos subsequentes serão matriculados mediante a existência da
vaga.
7 INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS
A execução do curso terá como espaço físico uma sala de aula convencional e
ambientes pedagógicos adequadamente instalados.
Sala de aula convencional
25
conjuntos escolares;
01
quadro de pincel;
02
ar-condicionado;
01
tela para projeção;
01
Espaço para painel pedagógico;
01
mesa e cadeira para o docente;
01
retroprojetor;
01
televisão;
01
aparelho de DVD.
Laboratório de Informática:
O laboratório mede 53,45 m² e está localizado no 2º piso e tem acesso à Internet.
Possui os seguintes mobiliários e equipamentos:
32
microcomputadores;
51
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32
cadeiras;
01
retro projetor;
01
tela de projeção;
01
impressora;
02
ar-condicionado;
01
DVD;
01
vídeo;
01
TV 20”
01
quadro digital.
Outros Laboratórios:
 Núcleo Metalmecânico
-
Laboratório
de
Fabricação
Mecânica
(máquinas
01
convencionais e máquinas CNC)
01
-
Laboratório de Metrologia
01
-
Laboratório de Hidráulica e Pneumática
01
-
Laboratório de Materiais e Ensaios de materiais
01
-
Laboratório de Manutenção
01
-
Laboratório de Soldagem
01
-
Área de Caldeiraria
01
-
Ferramentaria Geral
52
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
Núcleo de Eletricidade Geral
01
Bibliografia Específica Recomendada
O acervo bibliográfico específico para o curso será adquirido pelo CEET com
recursos do PEDDE.
SOUSA A. R.,Fundamentos de metrologia científica e industrial, 1. ed., São Paulo:
Manole, 2008.
BARROS, A. D.; MOCCELIN, J. V. Análise da flutuação do gargalo em flow shop
permutacional com tempos de setup assimétricos e dependentes da seqüência.
Gestão e Produção, v. 11, n. 1, p. 101-108, jan-abr, 2004.
BLACK, J. T. O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Bookman, 1998.
CALARGE, F. A.; CALADO, R. D. A troca rápida de ferramentas em linha de tubos e
chapas. Máquinas e Metais, n. 447, p. 290315, 2003.
CLAUNCH, J. Set-up Time Reduction. Richard D. Irwin. New York, 1996.
COSTA, A.; ZEILMANN, R. P.; SCHIO, S. M. Análise de Tempos de Preparação em
Máquinas CNC. O Mundo da Usinagem. n. 4, 2004.
FOGLIATTO, F. S.; FAGUNDES, P. Troca Rápida de Ferramentas: proposta
metodológica e estudo de caso. Gestão & Produção. v. 10, n. 2, p. 163-181, 2003.
GODINHO FILHO, M.; FERNANDES, F. C. F. Manufatura Enxuta: Uma Revisão que
Classifica e Analisa os Trabalho Apontando Perspectivas de Pesquisas Futuras.
Gestão & Produção. v. 11, n. 1, p. 1-19, jan-abr, 2004.
HADDAD, R. B. B.; CARVALHO, M. F. H.; ROCHA, R. B.; "Integração entre ERP e
Programação Matemática _ Um Estudo de Caso na Indústria de Autopeças";
Revista Produção on Line, v. 4, n. 1, ISSN 1676-1901, fev. 2004.
ABHP – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA. Hidráulica
e pneumática. Coletânea de artigos técnicos, V.1 e 2, São Paulo, 1995.
53
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BOLLMANN, ARNO, Fundamentos da Automação Industrial Pneutrônica, São
Paulo: ABHP, 1996.
BONACORSO, NELSON GAUZE; NOLL, VALDIR, Automação Eletropneumática,
São Paulo: Erica, 1997.
COSTA, ENIO CRUZ DA, Compressores, São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1978.
FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANTE, Automação Hidráulica, São Paulo: Erica,
2003.
GANGE, ROLF. Introdução a Hidráulica, São Paulo: Festo Didatic, 1987.
GANGE, ROLF. Introdução a Sistemas Eletro-Hidráulicos, São Paulo: Festo
Didatic, 1987.
GANGE, ROLF. Técnicas, Aplicações e Montagem de Comandos Hidráulicos,
São Paulo: Festo Didatic, 1987.
H. MEIXNER, Introdução a Pneumática, São Paulo: Festo Didatic, 1978
H.MEIXNER, Analise e Montagem de Sistemas Pneumáticos, São Paulo:
Festo Didatic, 1978
H.MEIXNER, Introdução a Eletropneumática, São Paulo: Festo Didatic,
1978.
H.MEIXNER, Projetos De Sistemas Pneumáticos, São Paulo: Festo Didatic, 1978
H. MEIXNER, Técnicas, Aplicações e Montagem de Comandos EletroHidráulicos, São Paulo: Festo Didatic, 1989.
LIMA, Claudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCad 2009. 1. ed. São Paulo: Érica,
2008.300p.
ADRIANO DE OLIVEIRA. AutoCAD 2009 : um Novo Conceito de Modelagem 3D
e Renderização. Editora: Érica. Ano: 2008. Edição: 1 Número de páginas: 304
EMÍLIO WAINER E OUTROS. Soldagem: Processos e Metalurgia. São Paulo:
Blucher, 1992.
54
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MARQUES, P. V., MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q. Soldagem:
Fundamentos e Tecnologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.
FERDINAD P. Beer & E. RUSSEL Johnston Jr: Resistência dos Materiais, 3a Ed,
Makron Books, 2006, 758 p.
FERDINAD P. Beer & E. RUSSEL Johnston Jr: Mecânica Vetorial Para
Engenheiros – Estática, 5ª Ed., Makron Books, 2000, 559 p.
R. C. HIBBELER: Resistência dos Materiais, 5ª Ed., Prentice-Hall, 2004.
R. C. HIBBELER: Mecânica Estática, 10ª Ed., Prentice-Hall, 2004.
MARTINS, Petrônio G.; Campos, Paulo R. A. Administração de Materiais e
Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2002.
ROCHA, Duílio. Fundamentos Técnicos da Produção. São Paulo: Makron Books,
1996.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R.
Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002.
CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de Máquinas. 1. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
DIAS, Marcos Aurélio P. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e
Gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
FAIRES, V. M. Elementos orgânicos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 1983. v.
2.
NIEMAN, Gustav. Elementos de Máquinas. 7. ed. São Paulo: Mc Graw – Hill, 2006.
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2008.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. (Org.). Legislação de segurança e medicina do
trabalho. São Paulo: Método, 2007.
55
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PINTO, Antônio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos;
CÉSPEDES. Lívia. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2008.
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial Conceitos Modelos e
Instrumentos, Editora Saraiva 2007.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos de Matemática: Cálculo e
Análise. LTC, 2007.
BARCELOS NETO, J. Calculo para entender e usar. Livraria da Física, 2009.
BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, V1 + Pré - Cálculo. Makron, 2006.
STEWART, J;/ MORETTI, A C;MARTINS, A C G. Cálculo, V1. Cengage, 2009
BOULOS, P; CAMARGO I. Geometria Analítica – Um Tratado Vetorial. Pearson,
2005.
IEZZI,G. Fundamentos de Matemática Elementar v 3: Trigonometria. Atual, 2004.
IEZZI,G. Fundamentos de Matemática Elementar v 6: Complexos, Polinômios,
Equações. Atual, 2004.
SILVA, S M; SILVA, E M; SILVA, E M. Matemática básica para cursos superiores.
Atlas, 2006.
BARROS, E. M. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 1995.
CAMPEDELLI, Samira Yousseff. SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos e
Usos da Linguagem: Curso de Redação, São Paulo, Saraiva. 2002.
CEGALLA, Domingos Paschoal – Novíssima Gramática da Língua Portuguesa,
São Paulo: Cia Editora Nacional 46 ed, 2005.
GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem
escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
KOCH, I. G. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
KOCH, I. G. V. Introdução à linguística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
56
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MAGALHÃES, M.; RODRIGUES, B. B.; CIULLA, A. (orgs.). Referenciação. São
Paulo: Contexto, 2003. (Coleção Clássicos da Linguística)
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP,
2000.
VANOYE, F. Usos da linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1982. ABNT /
SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 1990.
BORGES, Aldan. TAVARES, Cláudia. SILVA, Gerson. Apostila de Desenho
Técnico. CEFET-RN, 2004.
BORGES, Aldan. TAVARES, Cláudia. SILVA, Gerson. SOUZA, Sérgio. Apostila de
Desenho Geométrico. CEFET-RN, 2004.
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro
Técnico, 3ª edição, 1993.
COSTA, Mário Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Gráfica Tridimensional. Sistemas de Representação. ed. Universitária - UFPE, vol. 1, 2a edição, 1992.
_______. Geometria Gráfica Tridimensional - Ponto, reta e plano. ed.
Universitária - UFPE, vol. 2, 2a edição, 1992.
FRENCH, Thomas Ewing. VIERCR, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia
Gráfica. São Paulo: ed. Globo, 2a edição, 1989.
MONTENEGRO. Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher ltda.
1987.
PINTO, Nilda Helena S. Corrêa. Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Moderna,
vol. 1,2,3 e 4 , 1ª edição, 1991.
PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: ed.
Nobel, vol. 1. 34a edição, 1983.
ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico, São Paulo, 1990.
ESCOLA PROTEC, Desenhista de Máquinas, 2ª Ed. São Paulo, PROTEC, 1975.
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ESCOLA PROTEC, Projetista de Máquinas, 5ª Ed. São Paulo, PROTEC, 1976.
PUTNOKI, José Carlos. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. São
Paulo: ed. Scipione, vol. I e 2, 1ª edição, 1989.
VIRGÍLIO, Athaíde. Noções de Geometria Descritiva. RJ: ed. Ao Livro técnico, vol
1, 5a edição, 1988.
NORTON, Peter. Introdução à informática. Makron Books. 1996;
MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática Básica.
Érica. 1998;
MICROSOFT, Manual do Windows 98 e 2000;
NORTON, Peter. Introdução à informática. Makron Books, 1996;
MICROSOFT. Manual do Word;
MICROSOFT. Manual do Excel;
MICROSOFT. Manual do PowerPoint;
SILVA, Gerson Antunes, Apostila AutoCAD, 2000 2D e 3D e Avançado. São
Paulo: Ed. Erica, 1999;
BALDAN, Roquemar de Lima. Utilizando totalmente o Auto-Cad;
LIMA, Claudia Campos, Estudo dirigido de AutoCad 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas,
2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron
Books, 1999.
PSANI, Elaine. Psicologia geral. 9ª Edição.
BRAGHIROLLI, Elaine Maraia. Temas de psicologia social. Vozes, 1999.
FURSTENAU, Eugênio Erny. Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São
Paulo: LTR, 2000.
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OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no
Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
NR’s / Ministério do Trabalho e Emprego.
CHIAVERINI, Vicente; “Tecnologia Mecânica”; Mc GraW Hill editora; Vol I, II e III; 2ª
ed.; 1986; SP, Brasil.
CHIAVERINI, Vicente; “Aços e Ferros Fundidos”; ABM; 7ª ed.; 1996; SP, Brasil.
VAN VLACK, Laurence Hall; “Princípios de Ciências dos materiais”; Hemus
editora; 8ª ed.; 1970; SP, Brasil.
WALTER, M.; Greif, H.; KAUFMAN H.; VOSSEBURGERE, F. ”Tecnologia dos
plásticos”; Edgard Blucher editora; 1992; SP, Brasil.
PADILHA, Angelo Fernando; “Materiais de Engenharia Microestrutura e
propriedades”; Hemus editora; 1997, SP, Brasil.
SOUZA, Sergio Augusto; “Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos”. Edgard
Blucher editora; 1992; SP, Brasil.
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; Santos; ”Ensaios dos Materiais”; LTC
editora; 2000; RJ; Brasil.
Telecurso 2000; Ensaios de Materiais. Globo editora; 1998; RJ, Brasil. Normas
Técnicas (ABNT e ASTM)
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua;
São Paulo; Ed. Érica.
LOURENÇO, Antônio Carlos de. Circuitos em corrente contínua; São Paulo; Ed.
Érica.
BARTKOVIAK, Robert A. Circuitos elétricos; São Paulo; Makron Books.
GUSSOW, Richard. Eletricidade básica; São Paulo; McGraw-Hill do Brasil.
FOWLER; Richard. Eletricidade: princípios e aplicações; Volumes 1 e 2; São
Paulo; Makron Books.
59
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WAINER- Wainer, E.; Brandi, S. D. & Mello, F. D. - Soldagem Processos e
Metalurgia - São Paulo, Edgard Blücher Ltda, 1992.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e res. dos materiais. Ed. Érica, 1993.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas - Ed. Érica, 1994.
CARVALHO, J.R. Órgãos de máquinas – dimensionamento. ED. LTC, 1984.
MOVNIN, M.S. Fundamentos de mecânica técnica. Ed. Mir, 1985.
Telecurso 2000. Elementos de máquinas. Vol. I e II, 1996.
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais.
Editora Edgard Blücher Ltda. 1990
DELMÉE, G.J. Manual de medição de vazão. 2º ed. Editora Edgard Blücher Ltda.
1999
BOLTON, W. Instrumentação e controle. Ed Hemus. 1992
8 PESSOAL DOCENTE TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
O Corpo docente será submetido a processo seletivo em consonância com os critérios
estabelecidos em edital pela Secretaria de Estado da Educação, após a criação do
curso.
O Pessoal Docente e Técnico envolvido no curso será habilitado/qualificado nos
termos da legislação em vigor. Todos os profissionais do curso deverão estar
comprometidos com a oferta de uma educação de qualidade.
Quadro Técnico Administrativo e Pedagógico
Nº.
01
Nome
José Natalino Gardi
Habilitação
Pedagogia / Pós Graduação
em Planejamento Educacional
Função
Diretor
60
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA”
Pedagogia / Pós Graduação
02
Eni Martins de Araújo Del Pupo
em Psicanálise: Inteligência
Pedagoga
Multifocal.
03
04
Maria Cecília Pessotti Carlos
Pedagogia / Pós Graduação
em Planejamento Educacional
Maristela Nair Collodetti
Pedagogia / Pós Graduação
Demuner
em Planejamento de Ensino
Pedagoga
Pedagoga
Licenciada em História / Pós
05
Manuela Rita Caniçali
Graduação em Gestão
Pedagoga
Integradora
06
Janete Cirilo da Silva
Segundo Grau Completo
ASE
07
Lorrana Cyrillo
Segundo Grau Completo
ASE
08
Odete Loureiro
Segundo Grau Completo
Secretária
9 CERTIFICADO E DIPLOMAS
O Currículo do Curso Técnico em Fabricação Mecânica está organizado, no diurno,
em 3 (três) módulos sequenciais que se complementam entre si – Sem
terminaliddade ocupacional intermediária. No turno noturno, devido à diferença na
carga-horária diária, o curso está organizado em 4 (quatro) módulos sequenciais que
se complementam entre si – também sem terminalidade ocupacional intermediária.
O aluno que integralizar todas as competências/habilidades dos módulos I, II e III no
diurno e I, II, III E IV no noturno, acrescidos de 60 h de Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) e, ainda apresentar certificado de conclusão do Ensino Médio receberá
o diploma de Técnico em Fabricação Mecânica – Eixo Tecnológico: Produção
industrial.
O Diploma de Habilitação Profissional trará no seu verso a estrutura básica da
organização curricular, com correspondentes cargas horárias.
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Os Históricos Escolares que acompanharão o diploma de conclusão conterão a
organização curricular, resultados da avaliação de aprendizagem e as competências
definidas no perfil profissional de conclusão.
Observação: No ato de ingresso no curso, será informado ao aluno que a emissão
do diploma de Técnico em Fabricação Mecânica somente ocorrerá após a conclusão
do
conjunto
dos
componentes
curriculares
correspondentes
à
habilitação
profissional, objeto deste Plano de Curso, bem como a apresentação do Trabalho de
Conclusão de Curso e a comprovação de conclusão do Ensino Médio ou equivalente
(EJA e CEEJA).
10 ANEXOS
PLANO DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Para a conclusão do curso, o participante deverá apresentar, após a conclusão dos
componentes curriculares, um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
(escolhendo entre: um projeto ou um estudo teórico-prático).
Para a diplomação do aluno é obrigatória a apresentação do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC). O TCC será apresentado individualmente, em dupla
ou, no máximo três alunos, para uma banca examinadora composta pelos
docentes do curso (três) – o professor orientador do trabalho e mais dois docentes
do curso.
Objetivos do Trabalho de conclusão de Curso (TCC)
Oportunizar ao aluno a iniciação à pesquisa;
Garantir a abordagem investigativa de temas relacionados à prática
profissional, inserida na dinâmica da realidade local, regional ou nacional;
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Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para o redimensionamento ou a
avaliação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes da
Proposta Pedagógica.
O aluno deverá apresentar o TCC de acordo com as seguintes orientações:
 É obrigatória a elaboração orientada do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), com o tema escolhido pelo aluno, juntamente com o professor
orientador, bem como apresentação e defesa em sessão pública, perante a
Banca Examinadora.
 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser apresentado sob a
forma de monografia ou relatório técnico.
 O trabalho de Conclusão de Curso poderá originar-se do Relatório Final do
Estágio Profissional, Sociocultural ou de Iniciação Científica.
 O aluno, ao desenvolver seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), deverá
evidenciar requisitos essenciais ao desempenho da profissão.
 O curso adotará formulários próprios para o planejamento das atividades do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de supervisão, avaliação, controle
administrativo e outros que se fizerem necessários.
 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser desenvolvido de forma
individual, em dupla ou, no máximo, em grupos de três alunos, com vistas a
atender uma situação, problema ou hipótese, considerando as implicações e
exigências de um trabalho técnico-científico.
 A Coordenação do Curso colocará à disposição dos professores e alunos um
roteiro de elaboração de projetos que será utilizado como parâmetro para a
realização dos trabalhos, os quais deverão seguir critérios técnicos, de
pesquisa,
de
operacionalidade,
criatividade,
que
de
serão
qualidade,
consideradas
de
metodologia
como
regras
e
para
de
o
desenvolvimento do projeto.
 O professor orientador deverá acompanhar os trabalhos preenchendo uma
planilha específica, onde constarão datas de reuniões, descrição de tarefas,
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faltas, orientações agendadas e demais ocorrências, devendo constar a
assinatura dos alunos.
 O professor orientador deverá estimular a criatividade, buscando novas
propostas, comprometendo-se à prática das pesquisas.
 Para eficiência da relação interdisciplinar o professor orientador deve, sempre
que necessário, incentivar o aluno a buscar apoio com docentes de áreas
específicas que venham contribuir com o resultado final, não se abstendo de
seu compromisso de orientador principal.
 O professor orientador e o aluno, na execução do trabalho, devem respeitar
os princípios éticos, fazendo, sempre que necessário, uma discussão prévia
do objetivo final do projeto.
 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser entregue em data a ser
definida pela Coordenação do Curso, em 2 (duas) vias encadernadas em
espiral e 1 (uma) via encadernada em brochura, de igual teor.
 O professor orientador é o responsável pelo acompanhamento e evolução do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) terá valor de 100,0 (cem) pontos e
para a aprovação o aluno deverá obter média mínima de 60,0 (sessenta)
pontos.
 A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constará de 2 (duas)
partes:
o Apresentação escrita, obedecendo às normas e à metodologia que
rege a produção escrita do conhecimento científico.
o Apresentação oral e arguição, que será pública, mediante cronograma
que será definido pelo coordenador de curso, juntamente com a equipe
pedagógica da escola.
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Observação: O aluno terá 15 (quinze) minutos para a exposição oral do trabalho e
15 (quinze) minutos para a arguição da Banca.
 A Banca Examinadora será composta de 3 (três) membros, sendo o professor
orientador do TCC e mais dois professores do curso. O professor orientador
será o presidente da Banca.
 A Banca Examinadora emitirá um parecer e uma nota oriunda da média
aritmética entre o trabalho escrito dos participantes e a apresentação (nota
individual) que será registrada na ficha de avaliação de desempenho do
acadêmico, preenchendo os documentos cabíveis.
 Os critérios de avaliação da Banca Examinadora do TCC serão:
o Qualidade e organização.
o Conhecimento do conteúdo.
o Observância com os roteiros apresentados.
o Correlação entre os objetivos e o TCC apresentado.
o Adequação da metodologia Científica.
o Postura e apresentação.
o Uso da Língua Portuguesa falada e escrita.
Observação: Nos casos em que o aluno obtiver nota suficiente para aprovação,
mas o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) necessite correções, estas serão
indicadas pela Banca Examinadora que estabelecerá o prazo de até 15 (quinze) dias
para que o professor orientador possa verificar efetivamente as correções, sendo
que o mesmo deverá informar as adequações e dar o seu parecer quanto à
aprovação.
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 Para submeter-se à banca Examinadora o aluno deverá ter uma declaração
por escrito do orientador autorizando a apresentação do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC).
 O resultado das avaliações realizadas pelos componentes da Banca
Examinadora será registrado em documentos próprios do curso que serão
arquivados na secretaria escolar.
 Os casos omissos que surgirem no decorrer dos trabalhos da Banca
Examinadora, por falhas decorrentes de interferências externas, dificuldade
em aspecto acadêmico ou qualquer caso não previsto, serão resolvidos pelos
demais professores do curso.
Atribuições do Aluno

Formalizar sua participação no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
atento ao disposto no Calendário Acadêmico.

Cumprir os cronogramas de atividades previstas no seu programa de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Comunicar alterações nas atividades programadas, apresentando as
justificativas necessárias, em nível pessoal e da organização.

Comunicar, por escrito ao professor orientador, as dificuldades operacionais
que encontrar na organização para o cumprimento das atividades
programadas.

Cumprir o calendário de rotinas administrativas estabelecidas pelo professor
orientador.

Contribuir para o aprimoramento das normas estabelecidas para o Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC).
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Observação: Caso o aluno realize o Estágio Profissional, Sociocultural ou de
Iniciação Científica, não obrigatório, deverá apresentar um relatório final desse
estágio que será acompanhado pela instituição, objetivando o desenvolvimento de
competências para a vida cidadã e para o trabalho produtivo. A carga horária do
mesmo será registrada em seu diploma.
PLANO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL, SOCIOCULTURAL OU DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA. (NÃO OBRIGATÓRIO)
Justificativa
O Estágio Profissional, Sociocultural ou de Iniciação Científica é uma estratégia que
a Escola de Educação Profissional pode utilizar para aproximar o aluno do mundo do
trabalho e aprofundar relações entre alunos, escola e empresas. Assim, ao aluno é
dada a possibilidade de complementar os conhecimentos teóricos adquiridos na sala
de aula pela observação e participação dentro dos níveis de exigência do mercado
de trabalho.
Objetivos
Essa atividade visa consolidar as competências profissionais previstas no curso
oferecido, descritas minuciosamente no Plano de Curso, proporcionando aos alunos
condições de:

Aplicar, em situação real, os conhecimentos adquiridos.

Superar lacunas de aprendizagem, percebendo suas próprias deficiências
para o aprimoramento profissional.

Desenvolver uma atitude de trabalho sistematizado.

Familiarizar-se com os procedimentos usuais, próprios da profissão escolhida.
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
Estimular a capacidade de observação, de análise e de síntese no contato
direto com as tarefas próprias ao desempenho de sua futura ocupação.

Atenuar a passagem da situação de aluno para a de profissional, dando-lhe
maior segurança de desempenho.
Promover intercâmbio entre escola e empresa, visando à melhoria e adaptação do
currículo escolar às necessidades das empresas.
Levar ao permanente desenvolvimento para a vida produtiva, com orientação
científica e técnica, preparando os alunos para o mercado de trabalho em ascensão.
Aspectos Legais

Lei Federal nº 9.394/96.

Lei Federal nº 11.788/08.

Resolução CNE/CEB nº 04/99.

Resolução CNE/CEB nº 01/2004.

Decreto nº. 5.154/2004

Resolução CEE-ES nº. 1.286/06
Atribuições
 Da Escola
o Encaminhar, através de carta de apresentação, o estagiário à empresa.
 Da Empresa
o Supervisionar e avaliar as atividades do estagiário na empresa;
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o Comunicar à escola quaisquer problemas ocorridos durante o período
de estágio;
o Encaminhar à escola o relatório do cumprimento do estágio,
juntamente com a avaliação do estagiário.
 Do Estagiário
o Ser pontual e assíduo, justificando as faltas e atrasos, quando houver;
o Empenhar-se na execução das tarefas, desenvolvendo-as com
esmero e presteza;
o Pautar sua conduta pelas normas da disciplina e cumprimento do
dever, lembrando que o período de estágio é um aprendizado.
o Avaliar-se constantemente, tendo em vista seu auto-aperfeiçoamento;
o Apresentar o Relatório Final do Estágio.
Avaliação
Ao apresentar o Relatório Final do Estágio Profissional, juntamente com o parecer
da empresa a respeito do mesmo, a Carga Horária será registrada no diploma do
aluno. O aluno que não realizar o estágio não será prejudicado.
Instrumentos

Carta de Apresentação.

Controle de Frequência do Estagiário.

Ficha de Avaliação do Estagiário.

Relatório Final do Estágio.

Outros que se julgarem importantes.
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