doutorado em engenharia industrial

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doutorado em engenharia industrial
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PROJETO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA INDUSTRIAL (PEI)
DOUTORADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL
(Revisão-06, Março – 2006 – APCN para a CAPES)
Coordenação e Elaboração:
Marcelo Embiruçu, Cristiano Fontes
Colaboração:
Todos os Docentes do Programa
Resumo
Neste texto é apresentado um projeto para a implantação do Programa de Pósgraduação em Engenharia Industrial (PEI) e o seu Doutorado em Engenharia Industrial na
UFBA (Universidade Federal da Bahia). A engenharia industrial integra recursos humanos, de
informação, materiais, monetários e tecnológicos para otimizar a produção de bens e serviços.
Neste sentido, são apresentados os objetivos do curso e as justificativas para a sua
implantação. A área de atuação do programa é delimitada, através da exposição das suas
áreas de concentração e linhas de pesquisa. São também apresentados a estrutura curricular
do curso, incluindo a descrição das disciplinas, e o corpo docente inicial.
Palavras-chave
Pós-graduação, Engenharia, Indústria, Processos e Produtos, Doutorado, UFBA.
Julho - 2005
1
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Industrial
Doutorado em Engenharia Industrial
Instituição Responsável:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA POLITÉCNICA
2
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA POLITÉCNICA
REITOR
Professor Naomar Monteiro de Almeida Filho
VICE-REITOR
Professor Francisco José Gomes Mesquita
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Professora Maria de Fátima Dias Costa
DIRETOR DA ESCOLA POLITÉCNICA
Professor Caiuby Alves da Costa
COORDENADOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA INDUSTRIAL
Professor Marcelo Embiruçu
VICE-COORDENADOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA INDUSTRIAL
Professor Cristiano Fontes
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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Índice
1. Identificação da IES.........................................................................................................6
2. Identificação dos Dirigentes..............................................................................................7
3. Identificação da Proposta / Curso ....................................................................................8
4. Infra-Estrutura Administrativa e de Ensino e Pesquisa .......................................................9
5. Caracterização da Proposta ...........................................................................................18
6. Áreas de Concentração /Linhas de Pesquisa...................................................................29
7. Caracterização do (s) Curso (s) .....................................................................................31
8. Disciplinas do (s) Curso (s)............................................................................................32
9. Corpo Docente..............................................................................................................59
10. Produção Docente (Produção Bibliográfica e Artística).................................................73
10.1. Produção Técnico-Cientifica ou Tecnológica..........................................................90
11. Projetos de Pesquisa....................................................................................................94
12. Consolidação – Docentes / Disciplinas .......................................................................102
13. Consolidação – Corpo Docente: Vínculo e Titulação..................................................103
14. Consolidação – Corpo Docente: Orientação e Produção............................................104
15. Informações Complementares (Observações / Críticas e Sugestões) ...........................106
15.1. Observações .......................................................................................................106
15.1.1. Objetivos e Justificativas................................................................................106
15.1.1.1. Objetivo Geral........................................................................................106
15.1.1.2. Justificativa Resumida..............................................................................106
15.1.1.3. Justificativa Estendida..............................................................................106
15.1.2. Caracterização da Proposta ..........................................................................108
15.1.2.1. Inserção no Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2005-2010.......108
15.1.2.2. Aderência aos Critérios para Cursos Novos Acadêmicos da Área das
Engenharias ........................................................................................109
15.1.3. Grade Curricular ...........................................................................................110
15.1.3.1. Disciplinas do (s) Curso (s) .....................................................................110
15.1.3.2. Outras Atividades do (s) Curso (s)..........................................................111
15.1.4. Corpo Docente.............................................................................................112
15.1.5. Perfil do Corpo Docente ...............................................................................118
15.1.5.1. Corpo Docente Colaborador ..................................................................119
15.1.5.1.1. João Damásio de Oliveira Filho.........................................................119
15.1.5.2. Corpo Docente Permanente....................................................................120
15.1.5.2.1. Asher Kiperstok...............................................................................120
15.1.5.2.2. Emerson Andrade Sales....................................................................121
15.1.5.2.3. Ernesto Pinheiro Borges....................................................................122
15.1.5.2.4. Herman Augusto Lepikson................................................................123
15.1.5.2.5. José Célio Silveira Andrade ..............................................................124
15.1.5.2.6. Leizer Schitman................................................................................125
15.1.5.2.7. Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima................................................126
15.1.5.2.8. Paulo Fernando de Almeida..............................................................127
15.1.5.2.9. Ricardo de Araújo Kalid...................................................................128
15.1.5.2.10. Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo .............................................129
15.1.5.2.11. Cristiano Hora de Oliveira Fontes (Vice-Coordenador)...................130
15.1.5.2.12. Marcelo Embiruçu (Coordenador) ..................................................132
15.1.6. Resultados Esperados e Impactos Previstos...................................................135
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15.1.6.1. Resultados Esperados.............................................................................135
15.1.6.2. Impacto Científico...................................................................................135
15.1.6.3. Impacto Tecnológico ..............................................................................135
15.1.6.4. Impacto Econômico................................................................................136
15.1.6.5. Impacto Social........................................................................................136
15.1.6.6. Impacto Ambiental..................................................................................136
15.1.7. Apoios Institucionais .....................................................................................136
15.2. Críticas e Sugestões.............................................................................................165
16. Documentos ..............................................................................................................166
16.1. Regimento/ Regulamento do Curso ......................................................................166
16.2. Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação Sricto Sensu
(Mestrado e Doutorado) na UFBA............................................................178
16.3. Autorização/ IES de Criação do Curso ................................................................188
16.4. Comprovante de Submissão à CAPES ................................................................194
Lista de Tabelas...............................................................................................................195
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1. Identificação da IES
A Tabela 1 resume os dados sobre a UFBA, instituição à qual o Programa estará
vinculado.
Tabela 1. Identificação da UFBA
Nome e
Sigla
Endereço
Bairro e
Cidade
Estado
(DDD) Telefone e
(DDD) FAX Institucional
CEP
E-Mail Institucional
CNPJ
Universidade Federal da Bahia
UFBA
Rua Doutor Augusto Viana, s/n, Palácio da
reitoria da UFBA.
Canela
Salvador
Bahia
(71) 3245-9088
(71) 3245-2460
40.114-900
[email protected]
15.180.714/0001-04
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2. Identificação dos Dirigentes
Nota de Esclarecimento:
Dados sobre Reitor, Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação e Coordenador do
Programa.
As Tabela 2-Tabela 4 resumem os dados sobre os dirigentes da UFBA e das
instituições associadas.
Tabela 2. Identificação do Reitor da UFBA
Tipo de Documento (CPF)
Nome (completo)
(DDD) Telefone e
(DDD) FAX Institucional
E-Mail Institucional*
* E-mail institucional do Dirigente.
060.177.035-87
Naomar Monteiro de Almeida Filho
(71) 3245-9068
(71) 3245-2460
[email protected]
Tabela 3. Identificação do (a) Pró-Reitor (a) de Pesquisa e Pós-Graduação da UFBA
Tipo de Documento (CPF)
072.684.245-15
Nome (completo)
Fátima Dias Costa
(DDD) Telefone e
(71) 3336-1974
(DDD) FAX Institucional
(71) 3336-3563
E-Mail Institucional*
[email protected]
* E-mail institucional do dirigente.
Tabela 4. Identificação do Coordenador do Programa de Engenharia Industrial da UFBA
Tipo de Documento (CPF)
405.865.965-34
Nome (completo)
Marcelo Embiruçu de Souza
(DDD) Telefone e
(71) 3203-9806
(DDD) FAX Institucional
(71) 3203-9802
E-Mail Institucional*
[email protected]
* E-mail institucional do dirigente.
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3. Identificação da Proposta / Curso
A Tabela 5 resume a identificação da proposta.
Tabela 5. Identificação da Proposta
Nome do Programa
Área Básica**
Nível (is) de cursos da Proposta
Graduação na Área
*Programa novo;
** Portaria CAPES n0 54, de 16/09/2003;
*** Em área afim;
**** Ano de início do curso.
Engenharia Industrial *
Engenharia de Produção (Engenharias III)
Doutorado
Sim***, 1944***
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4. Infra-Estrutura Administrativa e de Ensino e Pesquisa
Nota de Esclarecimento:
Nos campos de preenchimento livre, caracterizar, de forma sintética, objetiva e em
tópicos bem estruturados, os recursos de que dispõe o Programa.
A Tabela 6 mostra a infra-estrutura administrativa e de ensino disponível para o
Programa.
Tabela 6. Infra-Estrutura Administrativa e de Ensino
Infra-Estrutura Administrativa e de Ensino
Infra-estrutura administrativa exclusiva para o programa?
Salas para docentes?
Salas para alunos equipadas com computadores?
Sim ou Em caso afirmativo
Não
informe quantas:
Sim
Não se aplica (PEC,
NST)
Sim
12
Sim
6 (LIACI, PEC, PIC,
LABLIM,
LACOI,
LPPD)
A Tabela 7 mostra, de forma resumida, as instalações laboratoriais disponíveis para o
Programa.
Tabela 7. Laboratórios para Pesquisa: Especificação dos Recursos Disponíveis
N Nome
Características e Condições Básicas
Localização/Comp
artilhamento*
1. Laboratório de automação 25 computadores Pentium IV ou equivalentes, 1 Departamento de Eng.
industrial – LAI
copiadora-impressora multifuncional Sharp 6145, 7 Mecânica, 2o andar da
Inversores de freqüência 2 e 4 kW, 9 CLPs EP/UFBA,
completos, vários módulos E/S, 5 Interfaces (IHM) compartilhado com o
Panelview 300, 65 Sensores (ultra-sônicos, Mestrado
em
fotoelétricos, de proximidade), 4 Encoder Mecatrônica
incremental resolução 1/5400, 6 licenças de
softwares CAD (NX, Solidworks, Solidedge), 3
Licenças de softwares CAE (UGS Nastran, MSC
Patran Nastran)
2. PROTEC
Análise
e Estufas, balanças, titulador potenciométrico, Departamento de Eng.
Caracterização – PAC
colorímetro, cromatógrafos, vis cosímetro e outros Química da EP/UFBA,
equipamentos para caracterização de materiais, compartilhado com o
especialmente polímeros
Mestrado
em
Engenharia Química
3. PROTEC
Estudos
e Laboratório destinado às atividades de Departamento de Eng.
Coordenações – PEC
modelagem, simulação e análise de dados Química da EP/UFBA
experimentais.
Computadores,
notebook ,
periféricos e pacotes computacionais específicos
4. PROTEC Informática e Laboratório destinado às atividades de Departamento de Eng.
Computação – PIC
modelagem, simulação e análise de dados Química da EP/UFBA
experimentais.
Computadores,
notebook ,
periféricos, projetor multimídia e pacotes
computacionais específicos
5. PROTEC Unidades de Unidades de Reação de polimerização e outras Departamento de Eng.
Pesquisa – PUP
reações
químicas,
extração
supercrítica, Química da EP/UFBA
degradação térmica e catalítica de polímeros,
reação bioquímica
6. Laboratório de Unidades Cromatógrafos, unidades reacionais, preparação Sala 517 do IQ/UFBA
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Reacionais – LUR
7. Laboratório XPS – LXPS
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de catalisadores, coluna de destilação
Espectroscopia fotoeletrônica de raios-x
Laboratório de Física
Nuclear Aplicada da
UFBA
8. Laboratório
Instrumental Difração de raios-x, equipamento de fluorescência Sala 219 do IQ/UFBA
GPCC – LGPCC
de raios-x, microscópio eletrônico de varredura
9. Laboratório
de Hardware e softwares para desenvolvimento, Departamento de Eng.
Desenvolvimento
em incluindo 26 computadores Pentium IV ou Mecânica, 2o andar da
Software – LDS
equivalentes, 2 servidores de arquivos e sistemas EP/UFBA,
de desenvolvimento, 2 impressoras laser e jato de compartilhado com o
tinta, 6 licenças de softwares CAD (NX, Mestrado
em
Solidworks, Solidedge), 3 Licenças de softwares Mecatrônica
CAE (UGS Nastran, MSC Patran Nastran), 10
licenças de software Ponto Net (desenvolvimento
de sistemas) e 1 licença de banco de dados Oracle
10. Laboratório de Projetos Computadores, Plotter A0 HP Designjet 500, Departamento de Eng.
P&D – LPPD
Scanner HP Scanjet 2400, 2 impressoras laser e Mecânica, 3o andar da
jato de tinta, 6 licenças de softwares CAD (NX, EP/UFBA,
Solidworks, Solidedge), 3 licenças de softwares compartilhado com o
CAE (UGS Nastran, MSC Patran Nastran)
Mestrado
em
Mecatrônica
11. Laboratório
de Equipamentos
e
ferramentas
para
o Departamento de Eng.
Prototipagem Mecatrônica desenvolvimento de protótipos, incluindo 11 Kits Mecânica, 2o andar da
– LPM
de desenvolvimento em controles discretos e EP/UFBA,
contínuos, 2 osciloscópio digitais 30MHz, 6 compartilhado com o
multímetros analógicos e digitais, 1 Balança Mestrado
em
eletrônica de mesa 5000g, resolução 0,1g, 3 Mecatrônica
tacômetros eletrônicos digitais óticos 6-99999 rpm,
4 fontes estabilizadas para desenvolvimento, 4
estações de solda temperatura ajustável, 1
Soprador térmico 1400 W, 6 licenças de softwares
CAD (NX, Solidworks, Solidedge), 3 licenças de
softwares CAE (UGS Nastran, MSC Patran
Nastran) e acervo bibliográfico em Mecatrônica e
afins
12. Laboratório de Sistemas Equipamentos para estudo e desenvolvimento de Departamento de Eng.
Mecânicos – LSM
sistemas mecânicos, incluindo 1 anemômetro Mecânica, 2o andar da
digital resolução 0,01 m/s faixa 0,3-30,0 m/s, 1 EP/UFBA,
compressor de ar 80 kPa 250 litros, 1 Furadeira de compartilhado com o
bancada 570-3050RPM, 6 furadeiras, retificadoras, Mestrado
em
parafusadeiras, serras manuais e elétricas, 6 Mecatrônica
licenças de softwares CAD (NX, Solidworks,
Solidedge) e 3 licenças de softwares CAE (UGS
Nastran, MSC Patran Nastran)
13. Laboratório de Metrologia Calibração de grandezas geométricas e Departamento de Eng.
Industrial – LAMI
temperatura, incluindo 1 rugosímetro portátil Mecânica, 1o andar da
MITUTOYO SJ-201, 3 banhos para calibração EP/UFBA,
instrumentos temperatura -40 a 400 C, 1 forno para compartilhado com o
calibração instrumentos temperatura 400 a 1100 C, Mestrado
em
1 metroscópio de precisão para calibrações em Mecatrônica
grandezas geométricas, 2 microscópios de medição
para grandezas geométricas, 1 sistema de medição
para pequenos diâmetros Aus Jena, 8 padrões de
referência para calibração em temperatura e
grandezas
geométricas,
26
instrumentos
metrológicos diversos (micrômetros, relógios,
transferidores, etc.)
14. Laboratório para Eficiência 50 microcomputadores, 13 notebooks, 6 Departamento de
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Ambiental e Produção impressora, 5 nobreaks, 1 Palmtop, 1 Impressora Engenharia Ambiental
Limpa – LABLIM
multifuncional/fax, 2 scanner, 5 Câmeras digitais, 3 da EP/UFBA projetores de multimídia, 1 detetor multigas, 1 TECLIM,
medidor de vazão canaleta aberta, 4 transmissores compartilhado com o
de temperatura
Mestrado em Produção
1 sistema para detecção de vazão, 2 sistemas Det. Limpa
ORION, 7 bombas, 1 furadeira, 1 receptor GPS, 1
medidor ultra-sônico de vazão, 2 term. port. s/
cont. laser, 1 minisonda ad/temp/cond. 556 10, 1
eletrodo pH-DRP combinado p/55, 1 radiômetro
254 nm, 1 espectrofotômetro, 1 compressor
aspitador, 1 termo reator, 1 fotômetro de chama 910
digital, 1 modulo lógico programável, 1 reator
catalisado cap. 500 ml, 4 transdutores de
resistência PA, 1 carregador de bateria, 1
transmissor
de
pressão,
1
condutivímento/salinômetro
15. Laboratório de Metalurgia Com cerca de 25 m2 de área construída com capela, Departamento
de
Extrativa Aplicada – LMEA balanças analíticas, fonte de tensão, eletrodos, Ciência e Tecnol. dos
vidrarias, agitador mecânico, agitador magnético, Mat. da EP/UFBA
destilador, medidores de pH e Eh, bomba de
vácuo, multímetro, computadores, scanner e
impressora. Trata-se de um laboratório de
pesquisa
na
área
de
eletroquímica
e
processamento aquoso de materiais , no qual vêm
sendo desenvolvidos projetos em cooperação com
a industria minero–metalúrgica do Estado da
Bahia.
16. Laboratório de Tecnologia Com cerca de 240 m2 de área construída e dispõe Departamento
de
Mineral – LTM
de três bancadas, e duas salas com água, luz, e os Ciência e Tecnol. dos
seguintes equipamentos: moinhos de bolas e de Mat. da EP/UFBA
barras, britadores cônico e de rolo, peneiras
classificadoras, ro-top para analise granulométrica,
concentrador gravimétrico e magnético, células de
flotação, balança semi-analítica, medidor de pH de
bancada, estufa, lupa estereoscópica, bombas de
vácuo, bombas peristálticas, coluna de flotação e
gerador. A maior partes destes equipamentos foi
adquirida no inicio dos anos 1980, através de
doação
da
Agência
Canadense
de
Desenvolvimento
Internacional
(CIDA)
e
continuam operacionais ate esta data. Outros
equipamentos foram obtidos em através de projeto
de pesquisa financiado por agencias de fomento
nacionais.
17. Laboratório
de Cabines de fluxo laminar, sistemas de anaerobiose, Departamento de
Biotecnologia e Ecologia de sistema MilliQ industrial, microcentrífuga, Ciências da
Microrganismos – LABEM termoclicador,
microscópios,
cromatógrafos, Biointeração do
espectrofotômetros
(UV/Vis,
Fluor
e ICS/UFBA
Luminescência), sistema de criopreser-vação e de
foto-documentação MP4 UV/Visível, eletroforese,
estufas,
microincineradores,
e
pHmetros,
autoclaves vertical/horizontal
18. Laboratório de Controle e Computadores, programas de simulação e Departamento de Eng.
Otimização e Industrial – periféricos
Química, 2o andar da
LACOI
EP/UFBA,
compartilhado com o
Mestrado
em
Engenharia Química
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Doutorado em Engenharia Industrial
19. Laboratório Integrado de Computadores, programas de simulação e Escola Politécnica
Automação, Controle e periféricos
5o andar da EP/UFBA
Instrumentação - LIACI
20. Laboratório de Energia e Dispõe de equipamentos e simuladores para Departamento de Eng.
Gás – LEN
pesquisa em petróleo, energia e gás: planta piloto Química, 2o andar da
de biodiesel, unidade móvel laboratorial para EP/UFBA,
análise de combustíveis, cromatógrafo a gás, 2 compartilhado com o
dinamômetros estacionário para potências de Mestrado
em
300kW, dinamômetro de chassi de 300kW, Engenharia Química
analisador de combustíveis líquidos, destilador de
combustíveis, viscosímetros, centrífuga, sistema
de aquisição de dados Lab View, analisadores de
gases de combustão (volumétrico e mássico),
analisador de redes, multímetros, luxímetros, 30
microcomputadores de mesa, 3 notebooks, 2
câmeras fotográficas digitais, 5 impressoras, 01
câmera de vídeo digital, 1 projetor multimídia
portátil, 1 gravador portátil, 1 sistema
informatizado de aquisição de dados, 1
Compressor de alta vazão, 1 Bomba Centrífuga
21. Laboratório de Ensaios Análises físico-químicos e microbiológicos em Departamento de
Físico-Químicos
e amostras de água e efluentes, incluindo 1 Engenharia Ambiental
Bacteriológicos de Análise automóvel para trabalhos de campo, Jar test c/ da EP/UFBA,
de Água – LABDEA
cubas 6 provas, Centrifuga exc baby II 206mp/I, 1 compartilhado com o
microscópio, 4 balanças de precisão, 1 Mestrado em Produção
desumidificador, 1 autoclave vertical, 1 sistema Limpa
filtração garra PSF 25, 1 bloco digestor (cap 40
provas), 1 destilador de nitrogênio p/ tub, 1
medidor de pH digital micropro, 1 estufa p/ cult. e
bact., 1 estufa incubadora, 1 forno mufla, 1
micropipetdor volume variável, 1 banho maria p/
sorol. e inat 60
22. Laboratório do Grupo de Computadores e impressoras ligados em rede
Departamento
de
Estudos
de
Relações
Teoria Econômica da
Intersetoriais - LGERI
FCE/UFBA,
compartilhado com os
pesquisadores do GERI
* Informar se o laboratório é compartilhado com outras instituições ou se deverá utilizar, de
forma sistemática, laboratórios de outra IES ou instituto de pesquisa.
As Tabela 8 a Tabela 11 resumem a infra-estrutura de acervo bibliográfico.
Tabela 8. Infra-Estrutura de Acervo Bibliográfico
Infra-Estrutura de acervo bibliográfico
Biblioteca ligada à rede mundial de computadores?
Sim ou Em caso afirmativo
Não
informe quantos:
Sim
12
Tabela 9. Biblioteca: Caracterização do Acervo
As bibliotecas da Universidade Federal da Bahia, potencialmente relacionadas ao
tema desta proposta são as bibliotecas dos grupos de pesquisa, a biblioteca da Escola
Politécnica e a biblioteca Central. Estas se encontram interligadas com acesso a partir das
salas de pesquisadores.
O acervo da biblioteca de engenharia da Escola Politécnica, que passou recentemente
por uma importante reforma, compreende os seguintes itens:
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1. Livros, teses, folhetos, etc.: 6.000 títulos na base de dados e cerca de 40.000
exemplares tombados, dos quais estima-se que 30.000 sejam circulantes;
2. Periódicos: quantidade estimada de 800 títulos e 12.000 fascículos.
O acervo é bastante significativo nas áreas de Engenharia Civil, Química, Elétrica e
Ambiental, existindo uma biblioteca especifica na área de prevenção da poluição, produção
limpa e ecologia industrial, montada na Escola Politécnica através do aporte de recursos do
órgão ambiental do Estado, CRA (Centro de Recursos Ambientais). A biblioteca atende
potencialmente toda a UFBA, sobretudo a alunos dos cursos de ciências exatas e
engenharias. Atende também (apenas para consulta) a alunos do CEFET (Centro Federal da
Educação Tecnológica) e universidades particulares, além de técnicos de diversas instituições
tais como: COELBA (Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia), EMBASA (Empresa
Baiana de Águas e Saneamento), CRA, etc. Os seguintes serviços estão disponíveis na
biblioteca de engenharia:
1. Empréstimo domiciliar;
2. Consulta local para a comunidade interna e externa à UFBA;
3. COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica. Este programa localiza e obtém
cópias de artigos de periódicos ou outros documentos em âmbito nacional e
internacional. O COMUT representa uma importante alternativa nas atividades de
pesquisa bibliográfica, sobretudo na obtenção de referências não disponíveis nas
bases de dados usuais.
O Portal de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES/MEC), é um dos maiores do mundo e o único oferecido pelo governo para
pesquisas em pós-graduação. Está disponível para mais de um milhão de estudantes em 152
universidades e institutos de pesquisa com programas de pós-graduação recomendados pelo
MEC. Criado em 2000, o portal de periódicos registra 80 mil acessos diários. Conta com
mais de nove mil títulos de fontes nacionais e internacionais de nível acadêmico e possui
acesso ao banco de patentes registradas no país. Os periódicos, disponibilizados em tempo
real pelo Portal CAPES, representam a quase totalidade de títulos indispensáveis para a
pesquisa bibliográfica de trabalhos com comprovada aplicação em processos produtivos,
oferecendo um manancial significativo de pesquisa nos mais diversos ramos da tecnologia.
O Sistema de Biblioteca da UFBA, através da Biblioteca Central, vem
disponibilizando, em caráter experimental o banco de dados ProQuest5000 cujo acesso é
realizado pelo Portal de Periódicos da CAPES. Esta base de dados compreende uma
coleção de periódicos com textos completos, com ênfase nas áreas de Administração,
Contabilidade e Economia, disponibilizada junto com a base ABI Inform Global. Estão
disponíveis também tabelas de conteúdo e resumos de outras publicações não assinadas pela
CAPES. Nestes casos, os textos completos dos artigos poderão ser obtidos “on line”,
mediante pagamento ao editor, ou através de programas de comutação bibliográfica, como o
COMUT, que localiza documentos no Brasil e no exterior e fornece as cópias solicitadas.
A Universidade Federal da Bahia também dispõe da Base de dados SCIFINDER
SCHOLAR, desenvolvida pelo CAS (“Chemical Abstracts Service”), que contém
atualmente mais de 23 milhões de documentos, indexados a partir de 8000 periódicos de
todo o mundo, e cobrindo informação a partir de 1907 até o presente. As fontes incluem:
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Doutorado em Engenharia Industrial
revistas, patentes, palestras, teses, relatórios técnicos, etc. As patentes englobam mais de 3
milhões de documentos originados em 43 países. A base de dados cobre áreas tais como:
Engenharias e Química aplicada, Química Geral, Física, Biologia, Ciências Médicas,
Polímeros, Ciências dos Materiais, Ciências Geológicas, Alimentos, Agricultura. O
“SciFinder Scholar“ disponibiliza os seguintes recursos:
1. Pesquisa por: substância química, assuntos, palavras-chave, nome de autor, número
de identificação de documentos e nome de companhias/organizações;
2. Recursos para ordenação e refinamento de buscas;
3. Pesquisa por citações;
4. Acesso ao texto completo de documentos;
5. Ligações (“links”) com dados de registros, fontes comerciais e listas de inventários
das substâncias;
6. Acesso ao resumo de mais de 1800 periódicos;
7. Possibilidade de desenhar estrutura estereoquímica.
O Portal de Domínio Público, inaugurado em novembro de 2004, registra cerca de
três milhões de acessos por mês. A página conta com mais de cinco mil obras literárias,
músicas, fotografias, vídeos e quadros de autores nacionais e internacionais. O usuário tem a
opção de fazer cópia dos textos e imprimi-los. Órgãos públicos e bibliotecas podem fornecer
conteúdo, sobretudo de obras de domínio público cujos autores morreram há mais de 70
anos. Escritores contemporâneos também podem autorizar a publicação de suas obras. O
cadastramento é feito no portal Domínio Público.
Tabela 10. Biblioteca: Estruturas, Recursos e Formas Especiais de Acesso Eletrônico
Portal de Periódico da CAPES
Base de dados SCIFINDER SCHOLAR, desenvolvida pelo CAS (“Chemical Abstracts
Service”)
Banco de dados ProQuest5000
Portal de Domínio Público
Tabela 11. Biblioteca: Dados Gerais (nº de livros, de periódicos e áreas nas quais eles se
concentram)
Área de concentração do N0 livros
N0 periódicos
acervo
Engenharia
40000
800 títulos e 12.000 fascículos
A Tabela 12 traz um resumo dos projetos e atividades desenvolvidos no ambiente do
Programa que contam com apoio financeiro de agências oficiais e entidades privadas.
14
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 12. Financiamentos: Projetos ou Atividade do Programa / Curso
N Projeto
Entidade* Natureza ** Valor total Período Valor
anual
médio
1. Lyondell - Uso racional de água FINEP/ CNPq/ Bolsas,
R$ 513.685,00
na Lyondell
Lyondell
remuneração
Chemical
de docentes,
Company
apoio
financeiro
2. Análise e Controle em Torres de FAPESB
Bolsas
R$ 17.400,00
Resfriamento
3. Desenvolvimento de Modelo FINEP/ CNPq Apoio
R$ 159.593,20
para Otimização do Processo de
financeiro
Reforma a vapor partir do Gás
Natural
4. Análise e controle em reator de FAPESB
Bolsas
R$ 17.400,00
PEBD
5. MPC-Petrobras - Estudo e CenpesBolsas,
R$ 199.642,00
Implementação de Controle Petrobrás
remuneração
Avançado em uma Unidade de
de docentes,
Produção de Gás Natural
apoio
financeiro
6. Controladores Inteligentes para CNPq
Bolsas
R$ 72.000,00
Ambientes Inóspitos
7. Controle adaptativo utilizando CNPq
Bolsas
R$ 84.000,00
estimadores inteligentes
8. Cooperação
Rockwell MCT/ Rockwell Bolsas, apoio R$ 156.000,00
Automation
Automation
Financeiro
9. IFM – Instituto Fábrica do CNPq
Bolsas, apoio R$ 80.000,00
Milênio
financeiro
10. Inovação em Compressores de FAPESB/ CPI Apoio
R$ 128.000,00
Processo
financeiro
11. SGPA
–
Sistema
de Petrobrás
Apoio
R$ 820.000,00
Gerenciamento
de
Poços
financeiro
Automatizados
12. Eco-Braskem – Otimização
FINEP/ CNPq Bolsas, apoio R$ 1.256.833,00
ambiental da Unidade de
financeiro
Insumos Básicos (UNIB) da
Braskem
13. Prolins – Produção Mais Limpa CNPq
Apoio
R$ 309.203,00
na Indústria Metalúrgica
financeiro
14. Desenvolvimento e otimização CNPq
Bolsas, apoio R$ 189.822,86
de
novos
materiais
para
financeiro
aplicação
em
célula
à
combustível de eletrólito sólido
alimentada com gás natural
15. Automação de Projetos de FAPESB
Apoio
R$ 45.962,00
Engenharia
financeiro
16. Caracterização de PET para Bahiapet
Apoio
R$ 100.000,00
Reciclagem e Aplicação em
financeiro
Embalagens Alimentícias
17. Controladores PID
FAPESB
Apoio
R$ 34.500,00
financeiro
18. Controle e Automação
FAPESB
Apoio
R$ 23.500,00
financeiro
19. Curso de Especialização em COFIC
Bolsas,
R$ 1.300.000,00
Processamento Petroquímico
remuneração
2004 a
2006
R$ 171.228,33
2005
2006
2002
2004
a R$ 8.700,00
2005
2006
2006
2007
a R$ 8.700,00
2005
2006
2005
2007
2004
2006
2005
2007
2005
2006
2005
2006
a R$ 36.000,00
a R$ 53.197,73
a R$ 99.821,00
a R$ 28.000,00
a R$ 52.000,00
a R$ 26.666,67
a R$ 64.000,00
a R$ 410.000,00
2004 a
2006
R$ 418.944,33
2004 a
2006
2006
2007
R$ 103.067,67
a R$ 94.911,43
2006
R$ 45.962,00
2005
2006
a R$ 50.000,00
2006
R$ 34.500,00
2006
R$ 23.500,00
2005
2007
a R$ 433.333,33
15
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
20. Desenvolvimento em Unidade Braskem
Experimental
de
Novas
Aplicações do Nylon 6
21. Infra-estrutura para o PEI
FAPESB
22. Polimerização
e FAPESB
Desenvolvimentos em PET
23. Purificação e Organofilização de FAPESB
Argilas
24. Tecnologia de Polímeros
CNPq
25. Tecnologia de Polímeros
26. Prata da Casa
FAPESB
de docentes,
apoio
financeiro
Apoio
R$ 90.000,00
financeiro
2005
2007
a R$ 30.000,00
2006
2007
2005
2007
2005
2007
2004
2006
2004
2006
2004 a
2006
a R$ 100.000,00
a R$ 7.200,00
Bolsas, apoio R$ 451.129,00
financeiro
2005
2007
2003
2005
Bolsas, apoio R$ 150.000,00
financeiro
2003
2005
a R$ 50.000,00
Bolsas, apoio R$ 150.000,00
financeiro
2003
2005
a R$ 50.000,00
Bolsas,
R$ 150.000,00
remuneração
de docentes,
apoio
financeiro
Bolsas
R$ 26.400,00
2004
2006
a R$ 50.000,00
2004
2006
a R$ 8.800,00
Bolsas
R$ 26.400,00
2004
2006
a R$ 8.800,00
Bolsas
R$ 49.920,00
2004
2006
a R$ 16.640,00
Apoio
financeiro
Bolsas
R$ 200.000,00
Bolsas
R$ 17.400,00
Apoio
financeiro
Bolsas
R$ 600.000,00
R$ 60.000,00
R$ 170.000,00
Braskem/
Bolsas, apoio R$ 96.600,00
Cetrel/ COFIC/ financeiro
SEBRAE/
Gerdau/
Lyondell/
SuzanoBahiasul/
SENAICETIND
– FAPESB
Bolsas
R$ 21.600,00
27. Tecnologia de Polímeros
Continuação
28. Modelagem e Simulação para FINEP/
Correlação
entre
as Politeno
Características do Polietileno
com as Propriedades Finais dos
Artefatos Produzidos
29. Modelagem,
Simulação
e FINEP/
Otimização de Plantas de Politeno
Politeno de Baixa Densidade
30. Modelagem,
Simulação
e FINEP/
otimização de Plantas de Politeno
Politeno Linear
31. Curso de Especialização em AINST
Automação,
Instrumentação,
Controle e Otimização de
Processos Contínuos (Terceira
turma)
32. Desenvolvimento de software e FAPESP
analise de comportamento de
reatores
tubulares
para
polimerização de eteno em
solução
33. Modelagem e controle híbrido FAPESP
preditivo por lógica “fuzzy” de
processos de polimerização
34. Unidade
experimental
de FAPESP
polimerização
para
desenvolvimento de nylon-6
para novas aplicações como
plástico de engenharia
35. Caracterização, detecção e
CNPq/ FINEP/
controle de microrganismos
Petrobrás
Bolsas, apoio R$ 1.153.000,00 2003 a
financeiro
2006
a R$ 20.000,00
a R$ 5.800,00
a R$ 200.000,00
a R$ 56.666,67
R$ 32.200,00
a R$ 150.376,33
R$ 288.250,00
16
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
sulfetogênicos na produção de
Petróleo
36. Estudo de viabilidade técnica e FAPESB/
Bolsas, apoio R$ 41.000,00
econômica da tecnologia de
CONTERP
financeiro
exclusão biocompetitiva para
controle de microrganismos
sulfetogênicos na indústria de
petróleo
37. Recuperação Avançada de
FAPESB
Apoio
R$ 21.000,00
Petróleo
financeiro
38. Caracterização de goma xantana FAPESB
Apoio
R$ 550.000,00
para uso em recuperação
financeiro
avançada de petróleo
39. Biorremediação de solos
LETECH/
Bolsas, apoio R$ 499.000,00
contaminados por
FINEP/
financeiro
hidrocarbonetos
Petrobrás
40. Desenvolvimento e Avaliação FINEP/
Apoio
R$ 698.000,00
Experimental da Tecnologia de Petrobrás
financeiro
Exclusão Biocompetitiva para
Controle da Biossulfetogênse na
Indústria de Petróleo
41. Aguaíba
Caraíba Metais Bolsas,
R$ 600.000,00
Ltda./ FINEP remuneração
de docentes,
apoio
financeiro
42. Braskem-Água
Braskem/
Bolsas,
R$ 600.000,00
CETREL/
remuneração
FINEP
de docentes,
apoio
financeiro
43. Deten–Água
Deten/ FINEP Bolsas,
R$ 300.000,00
remuneração
de docentes,
apoio
financeiro
Total
R$
12.228.990,06
2004 a
2004
R$ 41.000,00
2004 a
2006
2005 a
2006
R$ 7.000,00
2005 a
2007
R$ 166.333,33
2005 a
2007
R$ 232.666,67
R$ 275.000,00
2005
2007
a R$ 200.000,00
2002
2004
a R$ 200.000,00
2003
2004
a R$ 150.000,00
* Agências nacionais e estrangeiras, empresas, etc;
** Bolsas, remuneração de docentes, apoio financeiro, etc.
1
Projeto renovado pelo CNPq para nova fase, recursos ainda não liberados. A UFBA é um
dos 19 nós desta Rede, liderada pela USP-EESC;
2
Projeto financiado pela Rockwell Automation através da Lei de Informática.
Tabela 13. Informações Adicionais
Até o final de abril de 2006 mais dois conjuntos de laboratórios deverão ser incorporados
para prototipagem de sistemas mecânicos (58 m2) e eletrônicos (34 m2), e deverão entrar em
atividade, complementando os atualmente existentes.
17
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
5. Caracterização da Proposta
As Tabela 14-Tabela 17 caracterizam a proposta, contextualizando-a institucional e
regionalmente, além de descrever os principais intercâmbios e associações do Programa.
18
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 14. Contextualização Institucional e Regional da Proposta
Importância da proposta no contexto do plano de desenvolvimento da UFBA
A presente proposta é de grande importância no contexto do plano de
desenvolvimento da UFBA porque:
1. A despeito da UFBA oferecer cursos de mestrado em engenharia a quase duas
décadas, não existe em funcionamento nenhum doutorado em engenharia na UFBA,
como de resto no Estado da Bahia. Isto mostra, por um lado, que a EP-UFBA já
acumula uma experiência não desprezível na condução de projetos de pesquisa e, por
outro lado que, entre outros, dificuldades regionais não favoreceram o
desenvolvimento da engenharia na Bahia. Neste contexto, vale ressaltar que até 1999
existiam apenas 7 cursos de graduação em engenharia, sendo 6 deles na UFBA. Hoje
já existem cerca de 1 dezena de IES que oferecem cursos de graduação em
engenharia, só em Salvador, com o total de cursos desta natureza sendo da ordem de
70 em todo Estado. A Bahia tem hoje apenas 6 cursos de mestrado em engenharia
reconhecidos pela CAPES, 4 deles da UFBA, 1 da UEFS e 1 da UESB. Isto tudo
mostra que, apesar dos avanços feitos nos últimos anos, a engenharia baiana tem
muito a se desenvolver, e a instalação do presente Doutorado será, certamente, um
peça fundamental na impulsão deste processo de desenvolvimento;
2. O disposto no item 1 coloca a UFBA e a Bahia, na área das engenharias, em uma
defasagem considerável em relação ao resto do país, e mesmo em relação a outras
IES e outros Estados do nordeste brasileiro. Vale ressaltar ainda que a EP é a maior
unidade da UFBA, com a ausência de doutorados nesta unidade representando uma
grande lacuna para a instituição. Por outro lado, a presença de tais cursos
representará um impulso significativo ao desenvolvimento científico das engenharias na
UFBA, reforçando um processo que vem sendo observado nos últimos anos;
3. O disposto no item 1 demonstra que não só esta proposta, mas qualquer iniciativa
consistente de se instalar um doutorado em engenharia na UFBA, é de grande
relevância para a instituição;
4. O disposto no item 1 mostra que existe um grande contingente de mestres em
engenharia formados na UFBA (da ordem de 2 centenas), contingente este que, em
parte, transforma-se numa demanda reprimida para o doutoramento. O plano de
desenvolvimento da UFBA contempla a satisfação desta demanda que inclui, entre
outros, a capacitação, em nível de doutorado, da docência em engenharia de outras
IES do Estado da Bahia. Também faz parte do plano de desenvolvimento da UFBA a
satisfação da demanda do parque industrial regional, carente de profissionais com o
perfil e a qualificação aqui propostos;
5. O Programa de Engenharia Industrial (Doutorado em Engenharia Industrial) será uma
ação complementar a outras iniciativas mais tradicionais de pós-graduação em
engenharia na UFBA. Isto permitirá à Instituição um ambiente propício para o
desenvolvimento de importantes pesquisas em engenharia, abordando problemas de
forma global, e criando um espaço multiplicador de sinergia para uma parcela
importante de pesquisadores da EP-UFBA, que têm trabalhado tradicionalmente com
esta perspectiva. Neste sentido, os mestrados existentes darão, no que couber, o
suporte necessário ao presente curso de doutorado, já que estão em perfeita sintonia
com a proposta do PEI;
6. Uma parcela representativa dos docentes da EP-UBA, dentro da qual encontram-se
19
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
os docentes da presente proposta, tem uma tradição significativa na realização de
pesquisas conjuntas com a sociedade, em especial com o setor industrial. A realização
da presente proposta significará um ato importante na consolidação destas pesquisas,
representando uma importante ação no plano de desenvolvimento da UFBA, no que
se refere à sua inserção transformadora na comunidade e à extensão da transmissão e
geração de conhecimentos junto à sociedade;
7. Dadas as condições asseguradas pela UFBA, a proposta do curso e o seu corpo
docente consolidado (ver as Informações Complementares), esta proposta apresenta
aderência aos critérios para cursos novos acadêmicos da área das Engenharias. Isto
está em plena sintonia com o plano de desenvolvimento da UFBA, que inclui a
concepção e apresentação de propostas à CAPES que tenham consistência em
relação a estes critérios.
20
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Relevância e impacto regional da formação dos profissionais com o perfil previsto
Considerando que:
1. Dada a inexistência de cursos de doutorado em engenharia na Bahia, a formação de
doutores em engenharia, por si só, é um resultado de grande relevância, não só para a
Bahia como para as regiões adjacentes que se encontram em situação semelhante, tais
como os Estados de Sergipe e Alagoas;
2. A falta de um doutorado em engenharia na Bahia provoca a “fuga de cérebros locais”,
tanto com formação de mestrado como com formação de graduação, para outros
centros de maior porte. Muitos destes pesquisadores não voltam para a Bahia, o que
impede a velocidade necessária para o desenvolvimento local, incluindo aí a redução
das desigualdades e assimetrias regionais;
3. A formação de doutores em engenharia, com visão sistêmica e habilidade e
competência para a resolução de problemas tecnológicos reais da indústria, é de
grande relevância, não só regional como nacional, visto que tal tipo de capacitação
não é muito observada no Brasil;
4. A formação de profissionais com perfil mais voltado para a análise e solução de
problemas reais e globais deverá ter um significativo impacto regional, ensejando a
resolução de importantes problemas atuais da indústria local, e a concepção, criação
e desenvolvimento de novos processos e produtos, contribuindo de maneira
significativa para os desenvolvimentos tecnológico, social e econômico da Bahia, da
região e do país. Isto possibilitará, inclusive, o impulso a “spin-offs“ e a criação de
novos negócios e empreendimentos, com reflexos sociais e econômicos diretos, em
consonância com a nova lei nacional de inovação;
5. A formação de doutores em engenharia com as características acima mencionadas é
uma importante demanda do parque industrial regional, e poderá contribuir com um
impacto significativo na sobrevivência, produtividade e competitividade de setores
importantes da indústria, tais como petrolífera, petroquímica, automotiva, metalúrgica
e de alimentos. Neste último caso, por exemplo, vale salientar que o amplo acesso à
alimentação sanitariamente segura e nutricionalmente equilibrada é reconhecidamente
um fator relevante na garantia de cidadania para a população. Além disso, o semiárido baiano, em particular, e o Estado da Bahia, em geral, não possuem no momento
nenhuma alternativa de centro de pós-graduação que se dedique à pesquisa em
preservação de alimentos, aspecto de relevância capital quando se pensa na inclusão
social desta vasta área de território com acentuadas limitações na disponibilidade de
capital, água e energia. Deve ser destacado ainda o fato de que a Bahia tem se
configurado como um dos maiores e mais promissores Estados industriais do Brasil
para os próximos 50 anos. Uma condição absolutamente necessária para a
concretização de tal perspectiva é a disponibilidade local de formação de recursos
humanos altamente qualificados, além de suporte à concepção, melhoramento e
desenvolvimento de tecnologias novas e existentes. Neste contexto, a criação de um
doutorado em engenharia industrial é um requisito não só desejável como
essencialmente necessário;
6. O governo do Estado da Bahia, notadamente através da SECTI (Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Inovação), tem demonstrado grande preocupação e interesse
com a engenharia baiana, sendo uma destas preocupações o reduzido número de
engenheiros formados e pós-graduados. Esta preocupação e interesse resultaram na
21
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
priorização das Engenharias como área estratégica pelo governo do Estado e pela
SECTI, que têm colocado à disposição recursos importantes para esta área, através
da FAPESB;
7. Esta proposta se insere plenamente no Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG)
2005-2010 (ver as Informações Complementares), visto que ela contribuirá com a
diminuição das assimetrias e desigualdades regionais e estaduais e com a satisfação da
meta de crescimento de titulação de doutorado nas engenharias. Além disso, ela
insere a formação de recursos humanos no contexto industrial brasileiro, com a
formação de quadros para mercados não acadêmicos, em sintonia com a nova
política industrial brasileira;
Acredita-se que o perfil de formação profissional previsto neste Programa é relevante e
deverá apresentar significativos impactos regionais.
22
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Caracterização da demanda a ser atendida
A presente proposta pretende atender uma demanda originada de amplas carências
do Estado da Bahia, assim como também demandas relacionadas a carências específicas
deste Estado e da região, e mesmo do país. Estas demandas envolvem a formação de
recursos humanos com qualificação em nível de doutorado, assim como o desenvolvimento de
pesquisas científicas e tecnológicas, quais sejam:
1. Do ponto de vista qualitativo, a formação de recursos humanos com qualificação em
nível de doutorado tem demanda de egressos de cursos de mestrado da própria
UFBA, de outras IES da Bahia e de Estados adjacentes, de docentes de IES do
Estado da Bahia, notadamente instituições estaduais e privadas, e de profissionais da
indústria local;
2. Como colocado anteriormente, a Bahia, e em particular a UFBA, vem formando
mestres em diversas áreas da engenharia (cerca de 2 centenas de mestres já
formados) há quase duas décadas, sem haver sequer um curso de doutorado em
engenharia no Estado. Embora nem todos estes egressos representem uma demanda
efetiva para o curso proposto, este contingente, por si só, representa uma grande
demanda reprimida, de caráter amplo, originada de profissionais oriundos de diversos
segmentos da engenharia, tais como ambiental, materiais, mecânica, mecatrônica,
metalúrgica, produção, química, etc. Portanto, 30% deste número já seriam
suficientes para “alimentar” 5 anos de seleção do presente curso, sem contar os novos
mestres que são formados;
3. A indústria local, em seus diversos segmentos (petróleo, petroquímico, automotivo,
metal/mecânico, metalúrgico, etc.) possui, atualmente, um grande contingente de
mestres em seus quadros, uma demanda potencial para o curso aqui proposto. Alguns
indicadores mostram que a RLAM-Petrobrás possui 20 engenheiros com mestrado, e
a UN-BA da Petrobrás possui 57 engenheiros nesta situação. A Braskem, em suas
unidades da Bahia e Alagoas, possui cerca de 60 engenheiros com mestrado. A
extrapolação destes números para outras importantes empresas do COFIC, dos
setores automotivo, metalúrgico, de papel e celulose, e outros, resultaria, certamente,
em um número superior a 2 centenas. Portanto, 30% deste número também seriam
suficientes para “alimentar” 5 anos de seleção do presente curso, sem contar os novos
mestres que são contratados pelas empresas;
4. O Estado da Bahia conta atualmente com mais de 70 cursos de graduação em
engenharia, sendo que apenas 6 deles são na UFBA, única instituição do Estado onde
o percentual de docentes com titulação de doutorado nas engenharias é superior a
40%. Considerando a necessidade de 10 docentes por curso, número conservador, e
um índice atual de 40% de titulação de doutorado em cada um destes cursos, número
superestimado, este cenário indicaria um universo da ordem de 4 centenas de
docentes de engenharia sem a titulação de doutorado, somente no Estado da Bahia.
Esta é, certamente, outra demanda bastante expressiva para o presente projeto;
5. A despeito de possíveis sobreposições, os números indicados nos 3 itens anteriores
quantificam, de forma clara e objetiva, a enorme demanda reprimida existente no
Estado da Bahia para a formação de doutores em engenharia;
6. O Programa de Engenharia Industrial (Doutorado em Engenharia Industrial) pretende
ter como força motriz predominante, embora não única, uma contribuição relevante na
resolução de problemas científicos e tecnológicos da indústria nacional, em especial
23
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
do Estado da Bahia. Esta contribuição, evidentemente, será levada a cabo tomando
como parâmetros os padrões do método científico e da qualidade acadêmica, o que,
inclusive, está contemplado nas atividades curriculares obrigatórias. Por outro lado, a
força motriz mencionada, obviamente, não cerceará, antes pelo contrário, importantes
contribuições no plano teórico;
7. Tendo em vista o item anterior, esta proposta pretende, portanto, construir a primeira
opção de desenvolvimento de pesquisa aplicada à tecnologia industrial, que venha a
satisfazer as demandas crescentes em diversas áreas de processos e sistemas
contínuos e de manufatura no Estado da Bahia;
8. O disposto nos itens anteriores caracteriza, pois, duas importantes demandas a serem
atendidas, cuja satisfação é deficiente não só no Estado da Bahia como, de resto, no
Brasil como um todo. Uma é a contribuição ao atendimento de forte demanda
existente no parque industrial por profissionais altamente qualificados, em nível de
doutoramento, com capacitação e formação adequadas para o enfrentamento dos
grandes desafios tecnológicos observados neste setor. Atualmente, esta demanda é
notória, e diversos exemplos têm mostrado que ela tem sido atendida de forma
bastante precária. Desta forma, em termos de formação de pessoas, o foco
preferencial será a formação de profissionais para a indústria e setores correlatos,
embora a academia seja, certamente, uma opção totalmente pertinente aos egressos
do curso. Outra demanda a ser satisfeita é a contribuição efetiva à resolução, através
dos projetos de pesquisa desenvolvidos no âmbito do Programa, de temas científicos
fundamentais para a contínua evolução tecnológica da indústria local e nacional,
demanda esta também cada dia mais em evidência;
9. Uma abordagem consistente na resolução de problemas reais complexos depende,
muitas vezes, de um olhar multi e/ou interdisciplinar na análise do problema e na
síntese da solução. Tal característica é observada, no ambiente da engenharia, no
corpo docente apresentado nesta proposta. Desta forma, a presente proposta
contribuirá também para a resolução deste tipo de problema, além da formação de
profissionais com visão sistêmica, demanda importante das indústrias, e característica
nem sempre encontrada nos programas de pós-graduação em engenharia de formato
estritamente convencional e específico.
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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 15. Histórico do Curso
Nota de Esclarecimento:
Discorrer sobre apresentações anteriores da proposta junto à CAPES, fusão de
programas ou cursos, desdobramento de curso ou programa, fim de associação com outra
IES, etc.
O curso de Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA foi uma idéia surgida no
seio de parte do presente grupo de professores há mais de um ano, e prontamente incentivada
pelo Reitor da UFBA, Prof. Naomar Monteiro de Almeida Filho (que propôs o nome original
de “Engenharia Industrial”), como forma de viabilizar a criação do primeiro doutorado em
engenharia na Escola Politécnica da UFBA. No início do ano de 2005, este grupo de
professores da EP, com forte vocação para a aplicação de pesquisas científicas e tecnológicas
em problemas industriais, retomou esta idéia, e elaborou o presente projeto, reunindo os
professores da EP com tais características, aliada a uma significativa produção científica e
tecnológica. Estes professores são ainda ligados a vários mestrados da EP, quais sejam,
engenharia química, mecatrônica e produção limpa, mestrados estes que darão o suporte
necessário ao curso de doutorado.
Em 2003, com coordenação dos Professores Marcelo Embiruçu e Asher Kiperstok,
pela UFBA, foram submetidos ao CNPq, e aprovados, dois projetos PADCT, com recursos
da ordem de 600 mil e 300 mil reais, respectivamente, para apoio ao fortalecimento de
instituições em consolidação, com vistas à implantação futura de um doutorado. Estes
projetos foram feitos em parceria com a UNICAMP e com a UFRGS, respectivamente,
tendo gerado os frutos esperados, visto que agora é submetido este projeto de Doutorado em
Engenharia Industrial. Estes recursos foram bastante importante em todo este processo, tendo
ajudado a melhorar laboratórios e aproximando a relação entre a UFBA e outras IES,
proporcionando a intensificação de trabalhos de co-orientação e projetos em parceria.
Em agosto de 2005, o presente projeto foi apresentado à FAPESB, dentro do Edital
FAPESB 002/2005, Programa de Infra-Estrutura, tendo sido aprovados recursos da ordem
de 200 mil reais. Em novembro de 2005, a equipe também teve aprovado, pela mesma
FAPESB, através do Procede (Programa de Capacitação em Engenharia para
Desenvolvimento do Estado da Bahia), um apoio de 150 mil reais para consolidação do
Doutorado.
Em dezembro deste mesmo ano, o projeto foi apresentado à Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação e à Câmara de Pós-Graduação da UFBA. Em março de 2006
analisaram o presente projeto, a convite da UFBA, os Professores Cláudio Habert, UFRJ, e
Reinaldo Giudici, USP, ambos pesquisadores do CNPq e ex-membros de comitês de
engenharia da CAPES. Os consultores consideraram que a proposta atende a uma demanda
real e que o corpo docente tem capacitação comprovada para conduzir o plano proposto.
Estes consultores fizeram ainda algumas sugestões, que foram discutidas com o grupo. Estas
sugestões foram discutidas pelo corpo docente do Programa e foram incorporadas na
presente versão do projeto.
No presente momento, o projeto é submetido à CAPES. Sendo esta uma proposta
não convencional, um pouco diferente dos formatos tradicionais de pós-graduações em
engenharia no Brasil, o colegiado do curso, composto por todos os docentes permanentes do
mesmo, discutiu longamente, assessorado pelas instâncias superiores da UFBA e por
consultores externos, qual seria o comitê CAPES mais apropriado para a submissão.
Inicialmente, três possibilidades foram aventadas: multidisciplinar, engenharias II e engenharias
III. Tratando-se de uma proposta, apesar de suas peculiaridades, tipicamente de engenharia,
25
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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
julgou-se que o comitê multidisciplinar seria o menos apropriado. Também, ao final dos
diversos debates e análises, avaliou-se que, tecnicamente, ambos os comitês de engenharias II
e III seriam adequados. Dado o fato de que a Engenharia Industrial é uma área um pouco
mais afim do comitê das engenharias III, decidiu-se por enviar a presente proposta para este
comitê. Assim, deve ser ressaltado que a escolha do comitê para o qual foi submetido o
projeto foi resultado de uma decisão madura e consciente do colegiado do Programa.
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Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 16. Cooperação e Intercâmbios: Programas ou Convênios Sistemáticos e Relevantes
de Cooperação Nacional e Internacional
N Entidade
Tipo e amplitude da cooperação
1. UFRGS
Projetos cooperativos de pesquisa – PROLINS
2. Institut de Recherches sur la Catalyse – CNRS Projeto de pesquisa CAPES-COFECUB iniciado em
Lyon, França
2005
3. Projeto Rede em Engenharia de Precisão - Projeto de capacitação tecnológica envolvendo
UFSC/UFBA/UFMG/TU-Ilmenau
UFSC/UFBA/UFMG/TU-Ilmenau
com
apoio
CAPES/DAAD
4. Programa de Capacitação das Engenharias para Projeto de qualificação do Mestrado em Mecatrônica
Desenvolvimento do Estado da Bahia – (FAPESB)
PROCEDE
5. Rede Cooperativa em Instrumentação e Rede de Cooperação de IES nordestinas da qual a
Controle
UFBA compartilha 3 projetos
6. IFM – Instituto Fábrica do Milênio
Rede de pesquisa em Manufatura envolvendo 19 IES
brasileiras
7. UFCG
Argilas e Nanocompósitos
8. Xerox
Projetos cooperativos de pesquisa - Controle
automático em plantas de moagem e classificação
9. Sym
Controladores PID
10. UFPE, UFRN
Degradação de Poliolefinas
11. UNICAMP
Outros Projetos cooperativos de pesquisa e orientação
de teses
12. UNICAMP, Braskem
Novos desenvolvimentos em Nylon
13. UNICAMP,
Universidade
de
Aachen, Otimização de Reatores de polimerização
Alemanha
14. UNICAMP, Bahiapet
Reciclagem de PET
15. UNICAMP, CNPq
Projetos cooperativos de pesquisa – Tecnologia de
Polímeros
16. UNICAMP, Politeno Ind. e Com. S/A, FINEP
Modelagem e Simulação para Correlação entre as
Características do Polietileno com as Propriedades
Finais dos Artefatos Produzidos
17. UNICAMP, Politeno Ind. e Com. S/A, FINEP
Modelagem, Simulação e Otimização de Plantas de
Politeno de Baixa Densidade
18. UNICAMP, UFAL, UFRGS, Politeno Ind. e Modelagem, Simulação e Otimização de Plantas de
Com. S/A, FINEP
Politeno Linear
19. Universidade da Florida
Consultoria em Biotecnologia
20. UFRJ, Lyondell, FINEP/CNPq, CRA-Ba
Projetos cooperativos de pesquisa - Uso Racional da
Água na Lyondell
21. UFRJ
Projetos cooperativos de pesquisa - Regeneração e
Reciclagem do Sulfato de Alumínio do Lodo de
Estações de Tratamento de Água Potável
22. UFRJ, CRA-Ba, CETREL
Projetos cooperativos de pesquisa - Rede de
Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos TECLIM - Etapa II
23. UFRJ, UNICAMP, Braskem, CRA-Ba, CETREL, Projetos cooperativos de pesquisa - Otimização
FINEP
Ambiental da Unidade de Insumos Básicos da Braskem
– ECOBRASKEM
24. Caraíba Metais Ltda., CRA-Ba, CEFET-Ba, Projetos cooperativos de pesquisa – Aguaíba
UFRGS, FINEP
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Tabela 17. Associação de IES
Nota de Esclarecimento:
Em caso de associação, anexar como “outros documentos” o arquivo correspondente
a texto com a caracterização da iniciativa; identificação, atribuição e responsabilidades de
cada IES participante; indicação das equipes docentes vinculadas a cada IES, separando-as
nas duas categorias – permanente e colaborador; responsabilidades das IES na titulação dos
alunos; informação sobre como se efetivará a oferta das disciplinas e as atividades de
orientação e pesquisa.
IES
Tipo de Associação*
Não existe associação oficial no âmbito deste Colaborações técnico-científicas.
projeto.
* Ampla, Parcial ou Temporária (associação é diferente de MINTER e DINTER). A
associação ampla caracteriza-se por um co-patrocínio: as duas ou mais instituições associadas
“estão no mesmo nível”. A parcial distingue-se da ampla pelo fato de haver uma IES
destacadamente principal. A temporária é uma associação parcial com um programa
consolidado, na qual o novo programa buscaria emancipar-se progressivamente.
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Doutorado em Engenharia Industrial
6. Áreas de Concentração /Linhas de Pesquisa
Nota de Esclarecimento:
Estas informações são fundamentais para a caracterização do curso. É importante,
pois, que as áreas de concentração e respectivas linhas de pesquisa sejam devidamente
concebidas e apresentadas.
Área de concentração: deve apontar, de maneira clara, a área do conhecimento à qual
pertence o programa, os contornos gerais de sua especialidade na produção do conhecimento
e na formação esperada. É desejável que apresente uma denominação abrangente. Um
programa pode ter uma ou mais áreas de concentração.
Linha de pesquisa: não representam um agregado desconexo, mas devem expressar
um recorte específico e bem delimitado dentro da área de concentração, devendo: (a)
agregar, garantindo uma distribuição equilibrada entre os docentes, os projetos de pesquisa;
(b) assegurar a articulação de suas ementas com as temáticas de projetos, teses e
dissertações; (c) garantir proporção adequada entre o número de projetos e a dimensão do
corpo docente.
A Tabela 18 e a Tabela 19 mostram as áreas de concentração e linhas de pesquisa do
Programa de Engenharia Industrial.
Tabela 18. Áreas de Concentração: Descrição / Caracterização
Nome da Área de Descrição / Caracterização
Concentração
Desenvolvimento
de O Programa aqui proposto insere-se na área de conhecimento das
Processos e Produtos
engenharias, tendo como contornos gerais uma atuação
multidisciplinar nas áreas ambiental e de automação/ otimização,
nos setores de biotecnologia/alimentos, metal/mecânico, de
petróleo e de química/metalurgia. Neste sentido, a área de
concentração eleita tem por objetivo produzir conhecimentos e
formar pessoas capazes de desenvolver processos e produtos nas
referidas áreas e setores.
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Tabela 19. Linhas de Pesquisa da Área de Concentração Desenvolvimento de Processos e
Produtos
Linhas
de Descrição
Pesquisa
Desenvolvimento Esta linha de pesquisa compreende, genericamente, a análise crítica de
de
Processos processos de produção. Mais especificamente, compreende, além do
Industriais
entendimento e caracterização do problema, uma abordagem científica que
contemple a decomposição, a modelagem e a simulação do sistema em
estudo e, em seguida, a utilização e/ou o desenvolvimento de metodologias
e ferramentas de otimização, controle e integração. As pesquisas têm o
sentido de maximizar o desempenho de um processo existente ou de uma
nova tecnologia de produção, incluídas aí as preocupações de melhorias
de desempenho ambiental.
Desenvolvimento O desenvolvimento de produtos é uma atividade freqüentemente associada
de Produtos
também ao desenvolvimento de processos, principalmente quando se
considera as abordagens pretendidas de engenharia concorrente. Esta linha
de pesquisa compreende o desenvolvimento de produtos desde a fase
conceitual, incluindo também as etapas de projeto, colocação no mercado
e questões ambientais de descarte. Isso inclui sistemas específicos para o
acompanhamento, a otimização e a simulação de sistemas de produção,
produtos e metodologias ou mecanismos de inovação tecnológica, inclusive
nas áreas de automação e de biotecnologia. Esses desenvolvimentos
devem estar associados ao mercado nacional, através da criação e apoio a
pequenas empresas ou outras atividades empreendedoras no contexto da
engenharia.
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Doutorado em Engenharia Industrial
7. Caracterização do (s) Curso (s)
O Programa de Engenharia Industrial prevê inicialmente a criação apenas do Curso de
Doutorado, cuja caracterização é resumida na Tabela 20.
Tabela 20. Caracterização do Curso de Doutorado em Engenharia Industrial
Nível do curso
Doutorado
Nome
Engenharia Industrial
Objetivos / Perfil do Profissional* Os objetivos do curso são a formação de recursos
humanos altamente qualificados e o desenvolvimento
de pesquisas que, resguardando o necessário e
desejado grau de qualidade acadêmica e científica,
possam contribuir, preferencialmente, para a resolução
de importantes problemas tecnológicos da indústria
nacional. Pretende-se também contribuir para o
desenvolvimento de novos processos e produtos
tecnológicos, que possam, posteriormente, ser
transformados em benefícios econômicos e sociais
para o país, através de sua materialização por parte
dos atores adequados. Desta forma, o foco no
desenvolvimento industrial caracteriza a identidade do
curso.
O perfil do profissional a ser formado é um
pesquisador que tenha sólidos conhecimentos teóricos
na área de análise e desenvolvimento de processos e
produtos, uma visão sistêmica, e que saiba unir estas
duas características para a análise de problemas
científicos e tecnológicos reais e para a síntese de
soluções ótimas para estes problemas e/ou novos
desafios, especialmente relacionados à indústria. Desta
forma, embora o profissional formado esteja também
capacitado para a prática acadêmica, pretende-se que
o perfil obtido esteja, quando comparado ao perfil
médio das pós-graduações em engenharia, bastante
adequado para a prática da pesquisa na indústria.
Total de Créditos de Disciplinas
23 (391 horas)
Total de Créditos de Tese/ 12
Dissertação
Total de Créditos de Outros
52
Periodicidade da Seleção**
Semestral
Vagas por Seleção
6
Indicação
da(s)
Área(s)
de Desenvolvimento de Processos e Produtos
Concentração do curso
* Apresentar, de forma sucinta e clara, qual o objetivo do curso e o perfil do profissional a ser
formado;
** Anual, semestral ou outra não prevista.
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Doutorado em Engenharia Industrial
8. Disciplinas do (s) Curso (s)
A Tabela 21 apresenta a lista de todas as disciplinas integrantes da grade curricular do
Programa, com a respectiva carga horária, creditação, classificação e departamento
responsável.
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Tabela 21. Lista de Todas as Disciplinas Integrantes da Grade Curricular do Programa
N
Disciplina
Carga Créditos Ob./Op. Depto.
horária
1 Métodos Matemáticos Avançados em Engenharia
68
4
Ob.
DEQ
2
Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos
68
4
Ob.
DEA
DEM
DEQ
3
Estatística na Engenharia
51
3
Op.
DEA
DEM
DEQ
4
Sistemas Integrados de Manufatura
51
3
Op.
DEM
5
Otimização e Pesquisa Operacional
51
3
Op.
DEM
DEQ
6
Bioprocessos
51
3
Op.
DEQ
7
Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos
51
3
Op.
DEA
8
Inteligência Artificial Aplicada
51
3
Op.
DEM
DEQ
9
Sistemas Mecatrônicos
51
3
Op.
DEM
10
Controle e Automação
51
3
Op.
DEM
DEQ
11
Petroquímica e Engenharia de Polimerização
51
3
Op.
DEQ
12 Análise e Otimização de Processos em Sistemas
51
3
Op.
DEQ
Particulados
13
Reologia de Fluidos Complexos
51
3
Op.
DEQ
14
Equilíbrio de Fases II
51
3
Op.
DEQ
15
Gerenciamento Estratégico Ambiental
51
3
Op.
DEA
16
Inovação Tecnológica
51
3
Op.
DEA
DEM
DEQ
17
Engenharia de Petróleo
51
3
Op.
DEA
DEM
DEQ
18
Tópicos Especiais em Engenharia I
34
2
Op.
DEA
DEM
DEQ
19
Tópicos Especiais em Engenharia II
51
3
Op.
DEA
DEM
DEQ
20
Tópicos Especiais em Engenharia III
68
4
Op.
DEA
DEM
DEQ
21
Problemas Especiais em Engenharia I
34
2
Op.
DEA
DEM
DEQ
22
Problemas Especiais em Engenharia II
51
3
Op.
DEA
DEM
33
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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
23
Problemas Especiais em Engenharia III
68
4
Op.
24
Estudos Especiais em Engenharia I
34
2
Op.
25
Estudos Especiais em Engenharia II
51
3
Op.
26
Estudos Especiais em Engenharia III
68
4
Op.
DEQ
DEA
DEM
DEQ
DEA
DEM
DEQ
DEA
DEM
DEQ
DEA
DEM
DEQ
As tabelas em seguida apresentam, em cada caso, o nome, o nível, o tipo
(obrigatória/optativa), a área de concentração, a carga horária, a creditação, a ementa, a
bibliografia e os potenciais professores para todas as disciplinas pertinentes à grade curricular
do Doutorado em Engenharia Industrial.
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Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 22. Métodos Matemáticos Avançados em Engenharia: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Métodos Matemáticos Avançados em D
Ob.
Engenharia
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
68
4
Ementa
Propriedades e solução de sistemas de equações diferenciais ordinárias lineares e não lineares.
Transformadas integrais: Laplace e Fourier. Análise de Fourier e solução de equações
diferenciais parciais. Resolução numérica de equações diferenciais parciais lineares e não
lineares. Plano de fases. Problema misto de valor inicial e condições de contorno. Estabilidade
e convergência. Funções vetoriais. Cálculo variacional e otimização. As q-funções: q-álgebra e
q-cálculo.
Bibliografia Básica
1. Beveridge, G. S., Schechter, R. S., “Optimization Theory and Practice”, McGraw-Hill,
Inc., (1970);
2. Borges, E. P., “Manifestações Dinâmicas e Termodinâmicas de Sistemas NãoExtensivos”, Tese de doutorado, CBPF, (2004);
3. Boyce, W., Diprima, R. C., “Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno”, John Wiley & Sons, (1965);
4. Chapra, S. C., Canale, R., “Numerical Methods for Engineers, With Personal
Computer Applications”, Mc Graw-Hill Book Company, (1985);
5. Constantinides, A., “Applied Numerical Methods with Personal Computers”,
McGraw-Hill International Editions, (1987);
6. Farlow, S., “Partial Differential Equations for Scientists and Engineers”, Dover Science,
(1993);
7. Fletcher, R., “Practical Methods of Optimization”, J. Wiley, (1987);
8. Friedlander, A., “Elementos de Programação Não Linear”, Editora da Unicamp,
Campinas-SP, (1994);
9. Gelfand, I. M., Fomin S. V., "Calculus of Variations", Prentice Hall, (1963);
10. Himmelblau, D. M., Edgar, T. F., “Optimization of Chemical Process”, McGraw-Hill,
(1989);
11. Khalil, H. K., “Nonlinear Systems”, 3rd. Ed., Prentice Hall, (2001);
12. Kreyszig E., “Advanced Engineering Mathematics”, John Wiley & Sons, Inc., (1993);
13. Pinto, J. C., Lage, P., “Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química",
E-papers Serviçoes Editoriais, Rio de Janeiro, (1997);
14. Ritger, P., Nicholas J., “Differential Equations with Applications”, Dover Science,
(2000);
15. Slotine, J.-J. E., Li, W., “Applied Nonlinear Control”, Prentice Hall, (1991);
16. Sontag, E. D., “Mathematical Control Theory (Deterministic Finite Dimensional
Systems)”, Springer Verlag, (1998);
17. Troutman J. L., "Variational Calculus and Optimal Control", 2nd Ed. Springer Verlag,
(1996);
18. Umarov, S., Tasllis, C., Steinberg, S., “A generalization of the central limit theorem
consistent with nonextensive statistical mechanics”, www.arxiv.org/cond-mat/0603593,
(2006);
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
19. Villadsen, J., Michelsen, M. L., “Solution of Differential Equation Models by
Polynomial Approximation”, Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, N. J., (1978);
20. Zabczyk, J., “Mathematical Control Theory: An Introduction”, Birkhäuser, (1992).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Cristiano Fontes, Ernesto Borges, João Damásio de Oliveira Filho.
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Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 23. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Engenharia Econômica e Avaliação de D
Ob.
Projetos
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
68
4
Ementa
Cálculo e estimativa de benefícios econômicos e ambientais de um empreendimento de
engenharia. Cálculo e estimativa de investimento e custos operacionais de indústrias.
Matemática financeira. Critérios e metodologias para avaliação dos riscos econômicos e
ambientais de projetos de engenharia. Avaliação de ativos intangíveis. Avaliação de impactos
econômicos e ambientais.
Bibliografia Básica
1. Buarque, C., “Avaliação Econômica de Projetos”, Editora Campus, (1984);
2. Casarotto Filho, N., Kopittke, B. N., “Análise de Investimentos”, Atlas, (2000);
3. Damodaran, A.; “The Dark Side of Valuation”, Financial Times Prentice Hall, 1a.
edição, (2001);
4. Dixit, A. K., Pindyck, R.S., “Investments under Uncertainty”, Princeton University
Press, New Jersey, (1994);
5. Elton, E., Gruber, M. J., “Modern Portfolio Theory and Investment Analysis”, New
York, John Wiley and Sons, 5ª edição, (1995);
6. Faro, C., “Elementos de Engenharia Econômica”, Editora Atlas, (1979);
7. Ferreira, A. C. S., “Contabilidade Ambiental”, Atlas, (2003);
8. Freeman, R. E., “Strategic Management: a Stakeholder Approach”, Marshfield,
Pitman, (1984);
9. Kaplan R. S., Norton, D. P., “Mapas Estratégicos: Convertendo Ativos Intangíveis em
Resultados Tangíveis”, Campus, 2º Edição, Rio de Janeiro, (2004);
10. Luenberger, D. G., “Investment Science”, Oxford University Press, New York,
(1997);
11. Mattos, K. M., Mattos, A., “Valoração Econômica do Meio Ambiente: uma
Abordagem Teórica e Prática”, Editora Rima, (2004);
12. Moura, L. A. A., “Economia Ambiental - Gestão de Custos e Investimentos”, Editora
Juarez de Oliveira, (2002);
13. Neves, C., “Análise de Investimentos e Projetos Industriais”, Zahar, (1982);
14. Paiva, P. R., “Contabilidade Ambiental”, Atlas, (2003);
15. Peter, M. S., Timmerhaus, K. D., “Plant Design and Economic for Chemical
Engineers”, McGraw-Hill, 5th ed., (2002);
16. Porter, M. E., Linde, C., “Verde e Competitivo. Acabando o Impasse”, In: Porter, M.
E., “Competição: Estratégias Competitivas Essenciais”, Rio de Janeiro, Campus,
(1999);
17. Puccini, A. L., “Matemática Financeira Objetiva e Aplicada”, Editora Saraiva, (2004);
18. Ribeiro, M. S., “Contabilidade Ambiental”, Editora Saraiva, (2005);
19. Tinoco, J. E. P., Kraemer, M. E. P., “Contabilidade e Gestão Ambiental”, Atlas,
(2004).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
José Célio Andrade, Ricardo Kalid, João Damásio de Oliveira Filho.
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Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 24. Estatística na Engenharia: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Estatística na Engenharia
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
Conceitos fundamentais de estatística. Distribuições de probabilidade. Utilização de técnicas
estatísticas para coletar dados e extrair informação de dados medidos, e a utilização desta
informação para a tomada de decisão. Ajustamento de modelos matemáticos. O foco do
curso será na utilização prática de várias técnicas estatísticas, demandando, às vezes, uma
abordagem mais profunda dos conceitos matemáticos que fundamentam as técnicas, a fim de
entender suas potencialidades e limitações. Aplicações na engenharia.
Bibliografia Básica
1. ABNT, INMETRO, “Guia para Expressão da Incerteza de Medição”, 3ª. ed.,
ABNT e INMETRO, (2004);
2. Aguirre, L. A., “Introdução a Identificação de Sistemas”, UFMG, (2004);
3. Bates, D. M., Watts, D. G., “Nonlinear Regression Analysis and its Applications”,
Wiley, (1988);
4. Beck, Arnold, “Parameter Estimation for Engineers and Scientists”, Wiley, (1977);
5. Bega, E. A., “Instrumentação Industrial”, Editora Interciência, (2003);
6. Box, G. E. P., Draper, N. R., “Empirical Model Building and Response Surface”,
Wiley, (1987);
7. Box, G. E. P., Hunter, W. G., Hunter, J. S., “Statistics for Experimenters”, Wiley,
(1978);
8. Box, G., Jenkins, G., Reinsel, G., “Time Series Analysis; Forecasting and Control”,
Prentice-Hall, Inc., Englewood Clifs, New Jersey, 3a ed., (1994);
9. Draper, N. R., Smith, H., “Applied Regression Analysis”, 3. ed., Wiley, (1997);
10. Fialho, A. B., “Intrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises”, 2ª ed.,
Editora Erica, (2004);
11. Himmelblau, D. M., “Process Analysis by Statistical Methods”, Jonh Wiley & Sons,
(1970);
12. Hogg, R. V., Ledolter, J., “Applied Statistics for Engineers and Physical Scientists”, 2.
ed., MacMillan, (1987);
13. Johnson, R. A., Wichern, D. W., “Applied Multivariate Statistical Analysis”, PrenticeHall, (1988);
14. Ljung, L., “System Identification; Theory for the User”, Prentice-Hall, Inc.,
Englewood Clifs, New Jersey, (1987);
15. Mason, R. L., Gunst, R. F., Hess, J. L., “Statistical Design and Analysis of
Experiments”, Wiley, (1989);
16. Montgomery, D. C., Runger, G. C., “Estatística Aplicada à Engenharia”, (2003);
17. Pres, W. H., Flannery, B. P., Teukolsky, S. A., Vetterling, W. T., “Numerical
Recipes, The Art of Scientific Computing”, Cambridge University Press, (1986).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Ernesto Borges, Herman Augusto Lepikson, Marcelo Embiruçu, Ricardo Kalid.
38
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 25. Sistemas Integrados de Manufatura: ENG642
Nome
Nível
Ob./Op.
Sistemas Integrados de Manufatura
M/D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
Manufatura: situação atual e tendências, Elementos Transformadores da Manufatura,
Estratégias, tipos de manufatura e leiautes; Estruturas e Técnicas Básicas de Organização da
Moderna Manufatura, lean/agile manufacturing, manufatura distribuída e virtual; tecnologias
da manufatura integrada, JIT, ERP/MRP, TQC, TOC; sistemas flexíveis de manufatura;
gerenciamento integrado e distribuído; Requisitos para automação e controle na manufatura
integrada; Integração das Tecnologias CAx. Controle do chão de fábrica; Integração
robotizada. Estruturas de hardware (coletores de dados, computadores industriais, CLPs,
CNCs, DCSs); Requisitos para redes locais industriais. Sistemas de gerenciamento de bases
de dados.
Bibliografia Básica
1. Black, R., “Design and Manufacture: an Integrated Approach”, Macmillan Press,
(1996);
2. Curran, K., Stenerson, J., “Computer Numerical Control: Operation and
Programming”, Prentice-Hall, (2001);
3. Groover, M. P., “Automation, Production Systems and Computer-Integrated
Manufacturing”, Prentice-Hall, (2001);
4. Hitomi, K., “Manufacturing Systems Engineering”, Taylor & Francis, (1996);
5. Rehg, J. A., “Computer Integrated Manufacturing”, Prentice Hall, (1994);
6. Shetty, D., Kolk, R. A., “Mechatronics System Design”, PWS Publishing Company,
(1997);
7. Tzafestas, S. G., “Computer-Assisted Management and Control of Manufacturing
Systems”, Springer Verlag, (1997);
8. Vajpayee, S. K., “Principles of Computer-Integrated Manufacturing”, Prentice Hall,
(1995);
9. Zhang, H.-C., Alting, L., “Computerized Manufacturing Process Planning Systems”,
Chapman & Hall, (1994).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Herman Lepikson, Leizer Schnitman.
39
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 26. Otimização e Pesquisa Operacional: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Otimização e Pesquisa Operacional
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
Introdução à Otimização. Conceitos matemáticos: sistemas de equações algébricas lineares e
não lineares. Método simplex; Dualidade e sistemas em tempo discreto; Multiplicadores de
Lagrange. Probabilidade; Variáveis aleatórias; Funções de variáveis aleatórias; Momentos;
Processos estocásticos; Introdução à pesquisa operacional. Programação dinâmica e
simulação. Programação Linear inteira. Cadeias de Markov. Teoria dos Grafos; Modelos de
decisão;. Teoria das filas; Teoria dos Jogos. Métodos numéricos: Formulação geral do
problema de controle ótimo; Otimização unidimensional e multidimensional sem restrições;
Minimização com restrições; Sistemas lineares ótimos com critérios quadráticos LQ;
Gradiente reduzido generalizado; Programação inteira e mista; Busca univariável restrita e
irrestrita; Busca multivariável restrita e irrestrita. Controle ótimo. Otimização de sistemas
eletromecânicos; Otimização energética. Aplicações e estudo de casos.
Bibliografia Básica
1. Beveridge, G. S., Schechter, R. S., “Optimization Theory and Practice”, McGrawHill, Inc., (1970);
2. Fletcher, R., “Practical Methods of Optimization”, J. Wiley, 1987;
3. Friedlander, A., “Elementos de Programação Não Linear”, Editora da Unicamp
(Campinas-SP), (1994);
4. Garcia, C., “Modelagem e Simulação de processos industriais e de sistemas
Eletromecânicos”, EDUSP, (1997);
5. Gill, P. E., Murray, W., Wright, M. H., “Practical Optimization”, Academic Press,
Inc., 1981;
6. Himmelblau, D. M., “Process Analysis by Statistical Methods”, Jonh Wiley & Sons,
(1970);
7. Himmelblau, D. M., Edgar, T. F., “Optimization of Chemical Process”, McGraw-Hill,
(1989);
8. Kolman, B., Beck, R. E., “Elementary Linear Programming With Applications
(Computer Science and Scientific Computing)”, Academic Press, (1995);
9. Reklaitis, G. V., Ravindran, A., Ragsdell, K. M., “Engineering Optimization: Methods
and Applications”, John Wiley & Sons, (1983);
10. Troutman J. L., "Variational Calculus and Optimal Control", 2nd Ed. Springer Verlag,
(1996).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Cristiano Fontes, Ricardo Kalid, João Damásio de Oliveira Filho.
40
EP - UFBA, 2005
Tabela 27. Bioprocessos: ENGxxx
Nome
Bioprocessos
Área de Concentração
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Nível
Ob./Op.
D
Op.
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
51
3
Desenvolvimento de Processos e Produtos
Ementa
Princípios e evolução da microbiologia, biotecnologia e bioengenharia; Estruturas e
citomorfologia de microrganismos; Metabolismo, cultivo e crescimento de microrganismos.
Engenharia Genética; Biossegurança e controle de microrganismos em processos industriais.
Fermentações industriais e procedimentos pré-operacionais: esterilização e preparação de
inoculo. Modelos matemáticos e fenômenos de transporte nos processos microbianos e
enzimáticos. Imobilização de células e enzimas. Bioconversão com microrganismos e enzimas.
Processos de separação e purificação de biomoléculas. Modelagem em sistemas biológicos.
Bibliografia Básica
1. Borzani, W.; Schmidell, W.; Lima, U.A.; Aquaroni, E. (ed), “Engenharia Bioquímica”,
Edgard Blücher, 4v, (2001);
2. Bradley, H. B., “Petroleum Engineering Handbook”, 3 Ed., Spe, (1992);
3. Demain, A. L.; Davies, J. E. (Eds), “Manual of Industrial Microbiology and
Biotechnology”, 2ª Edição, Asm Press, Washington, USA, (1999);
4. Glazer, N., Nikaido, E. H., “Microbial Biotechnology. Fundamentals of Applied
Microbiology”, W. H. Freeman And Company, New-York, (1995);
5. Glick, B. R., Pasternak, J. J., “Molecular Biotechnology: Principles and Applications
of Recombinant DNA”, American Society for Microbiology, (2003);
6. Hall, S. J., Stanbury, P. F., Whitaker, A., “Principles of Fermentation Technology”,
Butterworth-Heinemann, (1998);
7. Hurst, C. J., Crawford, R. L., Knudsen, G. R., Mcinerney, M. J., Stetzenbach, L. D.
(Eds.), “Manual of Environmental Microbiology”, 2ª edição, Asm Press, Washington,
Usa, (2002);
8. King, M. B., Bott, M., “Extraction Of Natural Products Using Near Critical
Solvents”, Chapman & Hall, New York, (1993);
9. Lydersen, B. K., D'Elia, N. A., Nelson, K. L., “Bioprocess Engineering: Systems,
Equipment and Facilities”, John Wiley & Sons, (1994);
10. Madigan, M. T., Martinko, J. M., Parker, J., “Microbiologia de Brock”, Prentice
Hall, 10a. Ed., (2004);
11. Nielson, I., Nikolajsen, K., “Review and Discussion of Literature on Mathematical
Models on Microbial Systems”, Status Report 2 - Department of Biotechnology,
Technical University of Denmark, (1988);
12. OEA, “Microbiologia Industrial. Oficina De Ciencia Y Tecnología”, Washington Dc.,
(2004);
13. Prescott, L. M., Halrley, J. P., Klein, D. A., “Microbiology”, 6th. Ed., Wm. C.
Brown Publishers, Usa, (2004);
14. Rashidi, H. H., Buehler, L. K., “Bioinformatics Basics: Aplications In Biological
Science And Medicine”, Crc, 185 p., (2000);
15. Rittman, B., McCarty, P. L., “Environmental Biotechnology: Principles and
Applications”, McGraw-Hill Science/Engineering/Math, (2000);
16. Segel I. H., “Biochemical Calculations”, 2nd Ed, John Wiley & Sons, (1975);
41
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
17. Setubal, J.C.; Meidanis, J., “Introduction To Computational Molecular Biology”, Pws
Publishing Company, (1997);
18. Stephanopoulos, G. N., Aristidou, A. A., Nielsen, J., “Metabolic Engineering:
Principles and Methodologies”, Elsevier Science & Technology Books, (1998);
19. Vogel, H. C., Todaro, C. L., “Fermentation and Biochemical Engineering Handbook:
Principles, Process Design, and Equipment”, Noyes Data Corporation/Noyes
Publications, (1996);
20. Whitaker, J. R., “Principles Of Enzymology For The Food Sciences”, 2° Ed, New
York, Marcel Dekker Inc., 625 p., (1994).
• Periódicos Especializados. Artigos Selecionados.
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Paulo Fernando de Almeida, Silvio A. B.V. Melo.
42
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 28. Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos: ENG588
Nome
Nível
Ob./Op.
Tecnologias Limpas e Minimização de M/D
Op.
Resíduos
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
Evolução dos métodos para minimização de resíduos: Antecedentes; Prevenção da poluição e
métodos “fim de linha”; Evolução das demandas ambientais e das respostas da indústria;
Minimização de resíduos e competitividade.
Aspectos gerenciais e técnicos: Métodos sugeridos por agências ambientais internacionais;
Auditoria de resíduos; Priorização de ações para minimização do impacto ambiental na
indústria; Indicadores de desempenho ambiental. Projeto para o meio ambiente; Análise de
ciclo de vida.
Síntese de Processos Limpos: O procedimento das decisões hierárquicas aplicado à síntese
de processos industriais limpos: método Douglas.
Minimização de resíduos na indústria de processos: Identificação de oportunidades para a
minimização de resíduos na indústria de processos. “O método da cebola” (Linhoff): o reator,
processos de separação, utilidades, minimização de resíduos nas operações industriais.
Otimização energética: Minimização de perdas energéticas, integração energética, cogeração.
Processos limpos de separação: Extração supercrítica; Princípios da extração com solventes
supercríticos; Substâncias utilizadas; Vantagens da extração supercrítica.
Métodos de otimização ambiental de processos: Revisão de técnicas de programação
matemática: PL (linear), PNL (não linear), PI (inteira), etc. Exemplos de uso de planilhas para
otimização. Exercícios e exemplos.
Bibliografia Básica
1. Akehata, T., “Pollution prevention by minimizing waste generation in a chemical
production process”, Jour. Chem. Eng. Japan 2493), 273-283, (1991);
2. Ausubel, J. H., “Liberação do meio ambiente”, Tecbahia 12 (2), 29-41, (1997);
3. Ayers, K. W. et al., “Environmental Science and technology handbook”, (1993);
4. Baas, L. W., “An integrated approach to cleaner production”, In: Clean production,
environmental and economic perspectives. 1st ed. (Ed: Misra, KB) Springer, Berlin,
211-226, (1996);
5. Boustead, I., “Life cycle analysis”, AIChE Symp Series, 304 91, 94-101, (1995);
6. Christie, I., Rolfe, H., Legard, R., “Cleaner production in Industry, Integrating busines
goals and environmental management”, 1st.ed. Policy Studies Institute, London,
(1995);
7. Curran, L. M., “AMOCO Waste minimization practices in the petroleum refining
industry”, Jour. Haz. Mat 29, 189-197, (1992);
8. Douglas, J. M., “Conceptual design of chemical processes”, International ed. Vol 1.
Mc Graw Hill, Singapore. 601 pg, (1988);
9. Douglas, J. M., “Process synthesis for waste monimization”, Ind. Chem. Res.
31(1),238-243, (1992);
10. El-Halwagi, M. M., “Pollution Prevention through Process Integration: Systematic
Design Tools”, Academic Press, San Diego, (1997);
11. El-Halwagi, M. M., Manousiouthakis, V., “Automatic synthesis of mass exchange
43
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
networks with single component targets”, Chem. Eng. Sci 45(9), 2813-2831, (1990);
12. El-Halwagi, M. M., Manousiouthakis, V., “Synthesis of mass exchange networks”,
AIChE Journal 35(8),1233-1244, (1989);
13. Frosch, R. A., “No caminho para o fim dos resíduos, as reflexões sobre uma nova
ecologia das empresas”, Tecbahia 12 (2),42-53, (1997);
14. Graedel, T. E.; Allenby, B. R., “Industrial ecology and the automobile”, 1st ed.
Prentice-Hall Inc. New Jersey.243pg, (1998);
15. Graedel, T. E.; Allenby, B. R., “Industry ecology”, 1st ed. Prentice hall, New jersey,
412p, (1995);
16. Huisingh, D., “Tecnologias Limpas através de modificações de processos e
substituição de materiais”, Trad. Alves F., Saneamento Ambiental 25, Nov. 3-8,
(1998);
17. LaGrega, M. D., Buckingham, P. L., Evans, J. C., “The Environmental Resources
Management Group Hazourd waste mangement”, 1st ed. Mc Graw-Hill,
Singapore,1146pg, (1994);
18. Linhoff, B., “Pinch analyses, a state of the art overview”, Trans Ichen E/A 71, 503522, (1993);
19. Linhoff, B., Smith, R., “The pinch principle. Mechanical engineering”, February, 7073, (1998);
20. Mann, J. G., Liu, Y. A., “Industrial water reuse and wastewater minimization”,
McGraw-Hill, (1999);
21. May, P. H., Seroa da Mota, R., “Valorando a natureza, análise econômica para o
desenvolvimento sustentável”, 1st d. E. Campus Ltda., Rio de Janeiro. 195 pg,
(1994);
22. May, P.H. (ed), “Economia ecológica”, 1st ed Editora Campus, Rio de Janeiro, 179
p, (1995);
23. Misra, K. B. (ed.), “Clean production”, 1st d. Springer. Berlin.853 pg, (1996);
24. Nelson, K. E. “Use these ideas to cust waste”, HC PRO March, 93-98, (1990);
25. Rossiter, A. P., “Waste minimization through process design”, McGraw-Hill, (1995)
26. Schnoor, J. L. (ed.), “Environmental modelling, fate and transport of pollutants in
water, air and soil”, 1st ed. John Wiley & Sons Inc., New York. 682 pg, (1996);
27. Shen, T. T., “Industrial pollution prevention”, 1st ed. Springer, Berlin 371 pg, (1995);
28. Smith, R., Petela, E., “Waste minimization in the process industry”, TCE special
reprint, (1992).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Asher Kiperstok, Emerson Andrade Sales, José Célio Andrade, Paulo Fernando de
Almeida, Silvio A. B.V. Melo.
44
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 29. Inteligência Artificial Aplicada: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Inteligência Artificial Aplicada
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
Revisão geral sobre Inteligência Artificial (I.A.), com especial ênfase às redes neurais
artificiais, a lógica nebulosa e a métodos de otimização baseados em computação
evolucionária. Estudos de casos de técnicas de I.A. em solução de problemas, utilizando
recursos computacionais, a exemplo de aplicativos computacionais e seus acessórios.
Desenvolvimento de exemplos e aplicações práticas para o uso de técnica de I.A.para
solução de problemas industriais.
Bibliografia Básica
1. Gu, P., Norrie, D. H., “Intelligent Manufacturing Planning”, Chapman & Hall, (1995);
2. Hoppensteadt, F., “Analysis and Simulation of Chaotic Systems”, Springer Verlag,
(1993);
3. Jang, J.-S. R., Sun, C.-T., Mizutani, E., “Neuro-Fuzzy and Soft Computing: A
Computational Approach to Learning and Machine Intelligence”, Pearson Education,
(1996);
4. Kortenkamp, D., Bonasso, P. R., Murphy, R., “Artificial Intelligence and Mobile
Robots: Case Studies of Successful Robot Systems”, MIT Press, (1998);
5. Parsaei, H. R., “Design and Implementation of Intelligent Manufacturing Systems: from
Expert Systems, Neural Network, to Fuzzy Logic”, Prentice Hall, (1995);
6. Predrycz, W., Gomide, F., “An Introduction to Fuzzy Sets: Analysis and Design
(Complex Adaptive Systems)”, MIT Press, (1998);
7. Russel, S. J., Norvig, P., “Artificial Intelligence: a Modern Approach”, Prentice Hall,
(1995);
8. Shaw, I. S., Simões, M. G., “Controle e Modelagem Fuzzy”, Edgard Blucher,
(1999);
9. Tsoukalas, L. H., Uhrig, R. E., “Fuzzy and Neural Approaches in Engineering
(Adaptive and Learning Systems for Signal Processing, Communications and Control
Series)”, John Wiley, (1997);
10. Wang, L.-X., “A Course in Fuzzy Systems and Control”, Prentice Hall, (1996);
11. Wang, L.-X., “Adaptive Fuzzy Systems and Control: Design and Stability Analysis”,
Prentice Hall, (1994);
12. Yoneyama, T., Júnior, C. L. N., “Inteligência Artificial em Automação e Controle”,
Edgard Blucher, (2000).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Cristiano Fontes, Leizer Schnitman, Marcelo Embiruçu.
45
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 30. Sistemas Mecatrônicos: ENG633
Nome
Nível
Ob./Op.
Sistemas Mecatrônicos
M/D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
Conceitos de sistemas mecatrônica, funções e objetivos dos sistemas mecatrônicos;
instrumentação, sensores e transdutores: capacitivos, indutivos, óticos, ultra-som,
interferométricos; atuadores: motores de passo, CC/AC, hidráulicos, pneumáticos, sistemas
de gerenciamento e controle: CLP, CNC, DCS, SCADA; “Drivers”; Estudos de casos de
Projetos Mecatrônicos bem sucedidos.
Bibliografia Básica
1. Auslander, D. M., Kempf, C. J., "Mechatronics: Systems Interfacing”, Prentice-Hall,
Englewood Cliffs, N. J., (1996);
2. Histand M. B., Alciatore, D. G., “Introduction to Mechatronics and Measurement
Systems". McGraw-Hill, NY, (1999);
3. Shetty, D., Kolk, R. A., “Mechatronics System Design”, PWS Publishing Company,
(1997).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Herman Lepikson, Leizer Schnitman.
46
EP - UFBA, 2005
Tabela 31. Controle e Automação: ENGxxx
Nome
Controle e Automação
Área de Concentração
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Nível
Ob./Op.
D
Op.
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
51
3
Desenvolvimento de Processos e Produtos
Ementa
Modelos matemáticos para sistemas dinâmicos. Comportamento dinâmico dos sistemas de
controle. Identificação de processos. Controle a realimentação. Controle antecipado.
Controle multivariável. Controle baseado em modelos.
Bibliografia Básica
1. Bequette, B. W., “Process Dynamics: Modeling, Analysis, and Simulation”, PrenticeHall International Series, (1998);
2. Bishop, R. H., “Modern Systems Analysis & Design Using Matlab & Simulink”,
Addison Wesley Longman, Inc., (1997);
3. Chen, C. T., “Linear System Theory and Design (The Oxford Series in Electrical and
Computer Engineering)”, Oxford University Press, (1998);
4. Desphande, P. B.,”Multivariable Process Control”, 1st ed., Vol. 1., ISA, USA,
(1989);
5. Franklin, G. F., Powell, J. D., Workman, M., “Digital Control of Dynamic Systems”,
3rd. Ed., Prentice Hall, (1997);
6. Haykin, S. S., Veen, B. V., “Sinais e Sistemas”, Bookman Companhia Ed., (2000);
7. Hemerly, E. M., "Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos", Editora Edgard
Blücher Ltda, (1996);
8. Isermann, R., “Digital Control Systems: Stochastic Control, Multivariable Control,
Adaptive Control, Applications”, Heidelberg- Berlin, Springer Verlag, (1991);
9. Kienitz, K. H., “Análise de Circuitos”, Ed. Manole, (2002);
10. Kwong, W. K., “Introdução ao Controle de Processos Químicos com Matlab”,
Volumes I e II, EdUFSCar, Universidade Federal de São Carlos, (2002).
11. Luyben, M. L., Luyben, W. L., “Essentials of Process Control”, McGraw-Hill
Chemical Engineering Series, Editora McGraw-Hill, (1997);
12. Luyben, W. L., “Practical Distillation Control”, Editora Van Nostrand Reinhold, New
York (1992);
13. Luyben, W. L., “Process Modeling, Simulation and Control for Chemical Engineers”,
Second Edition, McGraw-Hill International Editions, (1990);
14. Luyben, W. L., Tyreus, B. D., Luyben., M. L., “Plantwide Process Control”, Editora:
McGraw-Hill, (1998);
15. Marlin, T., “Process Control: Designing Processes and Control Systems for Dynamic
Performance”, McGraw-Hill, (2000);
16. Ogata, K., “Discrete-Time Control Systems”, Second Edition, Pearson Education,
(1994);
17. Ogata, K., “Engenharia de Controle Moderno”, Prentice-Hall, Brasil, (1990);
18. Ogunnaike, B. A., Ray, W. H., “Process Dynamics Modeling and Control”, Editora
Oxford University Press, (1994);
19. Oppenheim, A. V., “Signals and Systems”, 2nd ed., Prentice Hall, New Jersey,
(1996);
20. Prett, D. M. et al., ”Fundamental Process Control”, Butterwprths Series in Chemical
47
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Engineering, USA, (1988);
21. Seborg, D. E., Edgar, T. F., Mellichamp, D. A., “Process Dynamis and Control”,
John Wiley & Sons, Inc., (1989);
22. Smith, C. A., Corripio, A. B., “Principles and Practice of Automatic Process
Control”, John Wiley & Sons, Inc., (1985);
23. Stephanopoulos, G., “Chemical Process Control, An Introduction to Theory and
Practice”, Prentice-Hall, (1984).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Leizer Schnitman, Marcelo Embiruçu, Ricardo Kalid.
Tabela 32. Petroquímica e Engenharia de Polimerização: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Petroquímica e Engenharia de Polimerização D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
A indústria de plástico e de polímeros. Polímeros. Processos de polimerização. Meios de
polimerização. Reatores e cinética de polimerização. Modelagem e simulação de sistemas
poliméricos. Estimação, controle e otimização em reatores de polimerização e outras
operações. Propriedades moleculares e morfológicas. Propriedades finais e de
processabilidade.
Bibliografia Básica
1. Biesenberger, J. A., Sebastian, D. H., "Principles of Polymerization Engineering", John
Wiley & Sons, USA, (1983);
2. Billmeyer, F. W., "Textbook of Polymer Science", John Wiley & Sons, Singapore,
(1984);
3. Elias, H. G., "Macromolecules", Springer, (1984);
4. Mano, E. B., "Introdução a Polímeros", Ed. Edgard Blucher, (2004);
5. McGreavy, C., "Polymer Reactor Engineering", Blackie Academic & Professional
(Chapman & Hall), Glasgow-UK, (1994);
6. Odian, G., "Principles of Polymerization", John Wiley & Sons, 4th ed., USA, (2004);
7. Rodriguez, F., Cohen, C., Ober, C. K., Archer, L., "Principles of Polymer Systems",
Taylor & Francis; 5th ed., USA, (2003);
8. Rudin, A., "The Elements of Polymer Science and Engineering. An Introductory Text
for Engineers and Chemists", Academic Press, (1998);
9. Schork, F. J., Deshpande, P. B., Leffew, K. W., "Control of Polymerization
Reactors", Marcel Dekker, Inc., USA, (1993);
10. van der Ven, S., "Polypropylene and Other Polyolefins. Polymerization and
Characterization ", Studies in Polymer Science 7, Elsevier, The Nederlands, (1990).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Cristiano Fontes, Emerson Andrade Sales, Marcelo Embiruçu.
48
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 33. Análise e Otimização de Processos em Sistemas Particulados: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Análise e Otimização de Processos com D
Op.
Sistemas Particulados
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
Introdução. Caracterização e dinâmica de partículas sólidas. Transporte hidráulico e
pneumático. Cominuição. Separação de partículas por tamanho. Separação de partículas por
densidade. Separação de partículas por flotação. Sedimentação contínua. Escoamento em
meio poroso. Amostragem de sistemas particulados: Métodos empíricos, O método de Pierre
Gy, Amostragem de unidades industriais. Distribuição de tempo de residência: Diagnostico de
processos, Avaliação de segregação. Reconciliação de dados em sistemas particulados:
Circuitos de moagem e classificação, Circuito de flotação, Circuito de lixiviação, Circuito de
secagem em forno rotativo. Análise estatística multivariável aplicada a processos em sistemas
particulados: classificação automática, análise em componentes principais, projeção sobre
estruturas latentes. Balanço populacional: Aplicação para problemas de moagem, lixiviação e
adsorção em carvão ativado. Simulação de processos em sistemas particulados: Circuito de
moagem e classificação, Circuito de lixiviação e adsorção em carvão ativado. Otimização de
processos em sistemas particulados: Definição de indicadores de desempenho, Exemplos de
otimização em circuitos de moagem.
Bibliografia Básica
1. Allen, T., “Particle Size Measurement”, 5th ed., Published London, New York,
Chapman & Hall, (1997);
2. Allen, T., “Powder Sampling and Particle Size Determination”, 1st ed., Published
Amsterdam; Boston, Elsevier, (2003);
3. Austin, L. G., Klimpel, R. R., Luckie, P. T., “Process Engineering of Size Reduction:
Ball Milling”, New York, N.Y., Society of Mining Engineers of the AIME, (1984);
4. Bear, J., “Dynamics of Fluids in Porous Media”, Dover Publications, (1988);
5. Beddow, J. K., “Particulate Systems: Technology and Fundamentals”, Washington,
Hemisphere Pub. Corp., (1983);
6. Biegler, L. T., Westerberg, A. W., Grossmann, I. E., “Systematic Methods for
Chemical Process Design”, Prentice Hill, NJ, (1997);
7. Everitt, B., “Cluster Analysis”, 4th ed., London, Arnold, New York, Oxford
University Press, (2001);
8. Gy, P., “Sampling of Particulate Materials: Theory and Practice”, 2nd rev. ed.,
Amsterdam, New York, Elsevier Scientific Pub. Co., (1982);
9. Jolliffe, I. T., “Principal Component Analysis”, Edition 2nd ed., Published New York,
Springer, (2002);
10. Narasimhan, S., Jordache, C., “Data Reconciliation and Gross Error Detection: an
Intelligent Use of Process Data”, Gulf Publishing Company, TX, (2000);
11. Nauman, E. B., Buffham, B.A., “Mixing in Continuous Flow Systems”, New York,
Wiley, (1983);
12. Orr, C., “Particulate Technology”, New York, Macmillan, (1966);
13. Randolph, A. D., Larson, M. A., “Theory of Particulate Processes”, 2a. Ed.
Academic Press, San Diego, (1988);
49
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
14. Romagnoli, J. A., Sánchez, M. C., “Data Processing and Reconciliation for Chemical
Process Operations”, Academic Press, (2000);
15. Svarovsky, L., “Solid-Liquid Separation”, 4th ed. Oxford, Boston, ButterworthHeinemann, (2000);
16. Weiss, N. L., “SME Mineral Processing Handbook”, New York, Society of Mining
Engineers of the American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers,
Inc., (1985).
17. Massarani, G., "Fluidodinâmica em Sistemas particulados", 2.ed., E-papers, Rio de
Janeiro, (2002);
18. Massarani, G., "Problemas em Sistemas Particulados", Edgard Blucher, (1984);
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Emerson Andrade Sales, Luiz Rogério de Andrade Lima.
Tabela 34. Reologia de Fluidos Complexos: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Reologia de Fluidos Complexos
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
Introdução: Fenômenos não-Newtonianos, Histórico, Exemplos de fluidos complexos.
Revisão de mecânica dos meios contínuos e dos fluidos, Ferramentas matemáticas para a
reologia, Tensores tensão e taxa de deformação. Escoamentos padrões e funções usadas para
caracterizar materiais. Relações entre as funções usadas para caracterizar materiais.
Reômetros. Equações constitutivas. Viscoelasticidade Linear. Equações constitutivas
moleculares. Reologia de polímeros. Reologia de cristais líquidos. Reologia de suspensões.
Bibliografia Básica
1. Barnes, H. A., Hutton, J. F., Walters, K., “Introduction to Rheology”, Elsevier
Scientific, Amsterdam, Oxford, New York, Tokyo, (1989);
2. Bird, R. B., Armstrong, R. C., Hassager, O., “Dynamics of Polymeric Liquids”, Vol.
1, Fluid Mechanics, Wiley, New York, (1987);
3. Carreau, P. J., De Kee, D. C. R., Chhabra, R. P., “Rheology of Polymeric Systems:
Principles and Applications”, Hanser, New York, (1997);
4. Dealy, J. M., Wissbrun, K. F., “Melt Rheology and its Role in Plastics Processing”,
Van Nostrand Reinhold, New York, (1990);
5. Doi, M., Edwards, S. F., “The Theory of Polymer Dynamics”, Oxford University
Press, (1988);
6. Ferry, J. D., “Viscoelastic Properties of Polymers”, Wiley, New York, (1980);
7. Larson, R. G., “The Structure and Rheology of Complex Fluids”, Oxford University
Press, (1998);
8. Macosko, C. M., “Rheology, Principles, Measurements and Applications”, VCH
Publishers, New York, (1994);
9. Tanner, R. I., “Engineering Rheology”, The Oxford Engineering Science Series.
(1985).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Ernesto Borges, Luiz Rogério de Andrade Lima.
50
EP - UFBA, 2005
Tabela 35. Equilíbrio de Fases II: ENGxxx
Nome
Equilíbrio de Fases II
Área de Concentração
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Nível
Ob./Op.
D
Op.
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
51
3
Desenvolvimento de Processos e Produtos
Ementa
Critérios de equilíbrio. Modelagem de misturas gasosas. Modelagem de misturas líquidas.
Cálculo de equilíbrio líquido-vapor. Cálculo de equilíbrio líquido-líquido. Solubilidade de gases
em líquidos. Equilíbrio de fases a alta pressão. Estabilidade de fases. Princípios, propriedades
e aplicações dos fluidos supercríticos. Equilíbrio em fases fluidas de petróleo. Termodinâmica
dos Sólidos.
Bibliografia Básica
1. Arai, Y., Sako, T., Takebayashi, Y., “Supercritical Fluid Science and Technology”,
Springer Verlag, (2002);
2. Bertucco, A., Vetter, G., “High Pressure Process Technology: fundamentals and
applications”, Elsevier Science Publisher, (2001);
3. Danesh, A., “PVT and Phase Behaviour of Petroleum Reservoir Fluids”, Elsevier,
(2001);
4. Mchugh, M. A., Krukonis, V. J., “Supercritical Fluid Extraction: Principles and
Practice”, 2nd. ed. Boston: Butterworth-Heinemann, (1994);
5. Mchugh, M. A.; Krukonis, V. J., “Supercritical Fluid Extraction: Principles and
Practice”, 2nd. ed. Boston, Butterworth-Heinemann, (1994).
6. Orbey, H., Sandler, S. I., “Modeling Vapor-Liquid Equilibria – Cubic Equations of
State and their Mixing Rules”, New York, Cambridge University Press, (1998);
7. Poling, B. E., Prausnitz, J. M., O’Connell, J. P., “The Properties of Gases & Liquids”,
5th. ed. New York: McGraw-Hill, (2000);
8. Prausnitz, J. M., Lichtentaler, R. N., Azevedo, E. G., “Molecular Thermodynamics of
Fluid Phase Equilibria”, 3rd. ed. New Jersey: Prentice-Hall, (1999);
9. Sandler, S. I., “Chemical Engineering Thermodynamics”, 3rd. ed. New York: John
Wiley & Sons, (1999).
10. Swalin, R.A., “Thermodynamics of Solids”, 2d ed., New York, J. Wiley, (1972).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Ernesto Borges, Silvio A. B.V. Melo.
51
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 36. Gerenciamento Estratégico Ambiental: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Gerenciamento Estratégico Ambiental
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
Meio ambiente, desenvolvimento e qualidade de vida. A questão ambiental: Agenda 21,
desenvolvimento sustentável, conseqüências do desenvolvimento, impacto na qualidade de
vida e cidadania ambiental. Gestão ambiental: missão, visão, política, cenários, posturas,
planos de gestão ambiental. A NBR ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental. Os princípios
do SGA: a política ambiental, planejamento, implantação e operação, verificação, análise
crítica, revisão. Instrumentos e mecanismos de gestão ambiental: comando e controle; autoregulamentação. Certificação ambiental (ISO 14000, SA8000, etc). Códigos de conduta
(atuação responsável, Carta de Princípios da ICC); Balanço sócio-ambiental. Estratégias
empresariais e meio ambiente: principais determinantes das mudanças ambientais;
caracterização das estratégias ambientais corporativas; eco-estratégias e a obtenção de
vantagens competitivas. Estudos de casos de Sistemas de Gestão Ambiental.
Bibliografia Básica
1. ABNT (Associação Brasileira de Norma Técnicas), “NBR ISO – 14001 – Sistemas
de Gestão Ambiental – Diretrizes Gerais sobre Princípios, Sistema e Técnicas de
Apoio”, Rio de Janeiro, (1996);
2. Barbieri, J. C., “Desenvolvimento e Meio-Ambiente – As Estratégias de Mudanças
da Agenda 21”, Petropólis, Vozes, (1997);
3. Cajazeira, J. E. R., “ISO 14001, Manual de Implantação”, Rio de Janeiro, Quality
Mark Editora, (1998);
4. Callenbach, E. et al., “Gerenciamento Ecológico – Ecomanegement”, São Paulo:
Cultrix, (1995);
5. Chehebe, J. R. B., “Análise do Ciclo de Vida de Produtos, Ferramenta Gerencial da
ISO 14000”, Rio de Janeiro, Quality Mark Editora, (1998);
6. CMMAD (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento), “Nosso
Futuro Comum”, Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 2ª ed., (1991);
7. Corson, W. H. (ed.), “The Global Ecology Tomorrow Coalition. O Manual Global de
Ecologia – O que Você Pode Fazer a Respeito da Crise do Meio- Ambiente”, São
Paulo, (1992);
8. CRA, “A Caminho da Agenda 21: As Empresas e a Sustentabilidade”, Salvador,
(1998);
9. Donaire, D., “Gestão Ambiental na Empresa”, São Paulo, Atlas, (1999);
10. Maimon, D., “ISO 14001, Passo a Passo da Implantação na Pequenas e Médias
Empresas”, Rio de Janeiro, Quality Mark Editora, (1994);
11. Ottman, A J. (org.), “Marketing Verde”, São Paulo, Makron Books Editora, (1992);
12. Smart, B., “Brynol Compliance: A New Industry View of the Environment”, EUA,
WRI, (1992);
13. Tibor, T., Feldman, I., “ISO 14000, um Guia para as Novas Normas de Gestão
Ambiental”, São Paulo, Futura, (1996);
14. Valle, C. E., “Qualidade Ambiental – O Desafio de Ser Competitivo Protegendo o
Meio Ambiente”, São Paulo, Pioneira, (1995).
52
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Asher Kiperstok, José Célio Andrade , João Damásio de Oliveira Filho.
Tabela 37. Inovação Tecnológica: ENGxxx
Nome
Inovação Tecnológica
Área de Concentração
Nível
Ob./Op.
D
Op.
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
51
3
Desenvolvimento de Processos e Produtos
Ementa
Inovação Tecnológica: Os ciclos longos de Kondratiev. A revolução microeletrônica e seus
impactos. Principais características do processo de inovação tecnológica. A produção e
gestão da pesquisa e desenvolvimento tecnológico (P&D). Paradigmas e trajetórias
tecnológicas. Tecnologia e estratégia da firma. O processo de inovação tecnológica e o seu
impacto na competitividade das empresas e de setores industriais.
Bibliografia Básica
1. Acs, Z., Audrescht, D. B., “Innovation and Small Firms”, Massachusetts Institute of
Tecnology, (1990);
2. Cavalcante, L. R. M. T., “Maturidade Tecnológica e Intensidade em P&D: O Caso
da Indústria Petroquímica no Brasil”, Salvador, FIEB-IEL, (1998);
3. Erber, F., “A Teoria para Entender a Prática”, Ciência Hoje, vol. II, n.66, (1990);
4. Freeman, C., “Economics of Research and Development”, In Spiegel-Rosing (ed.)
Science, Technology and Society, Cass, Londres, (1978);
5. Freeman, C., “Inovação e Ciclos Longos de Desenvolvimento Econômico”, Ensaios
FEE5 (1), (1987);
6. Lastres, H., “Novo Paradigma Tecno-Econômico e o Papel das Redes de Inovação”,
TECBAHIA, Camaçari, v. 11, n. 3, (1996);
7. Preiss, K., Goldman, S., Nacel, R. N., “Cooperar para Competir”, Internacional
Chonsan Publishing Incorporating, (1996);
8. Ray, M., Rinnzler, A. (orgs), “O Novo Paradigma dos Negócios”, São Paulo, Cultrix,
(1993);
9. Renesch, J. (org.), “Novas Tradições nos Negócios”, São Paulo, Cultrix, (1993);
10. Ribeiro, C. R. M., “A Empresa Holística”, 2ª ed. São Paulo, Vozes, (1990);
11. Smart, B., “Brynol Compliance: A New Industry View of the Environment”, EUA,
WRI, (1992);
12. Townsend, J. et al., “Inovation in Britain since 1945”, occasional paper, n.16.
Brighton, SPRU, University of Sussex, (1981).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Asher Kiperstok, José Célio Andrade , Silvio A. B.V. Melo.
53
EP - UFBA, 2005
Tabela 38. Engenharia de Petróleo: ENGxxx
Nome
Engenharia de Petróleo
Área de Concentração
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Nível
Ob./Op.
D
Op.
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
51
3
Desenvolvimento de Processos e Produtos
Ementa
Modelos matemáticos para o escoamento de fluidos em meios porosos. Aplicação da
transformada de Laplace. Balanço de materiais. Modelos matemáticos para o cálculo de
influxo de água. Ajustamento de históricos de produção/pressão. Introdução à análise de
testes. Caracterização e previsão de comportamento de reservatórios de óleo e gás através
de métodos baseados nas equações de balanço de materiais. Declínio de produção. Estudo
do deslocamento imiscível em meios porosos. Métodos secundários de recuperação: injeção
de água, injeção de gás. Métodos terciários: métodos químicos, injeção de polímeros, injeção
de gases, injeção de solventes, métodos térmicos. Descrição dos métodos de recuperação
avançada usados no Brasil.
Bibliografia Básica
1. Baviere, M., “Basic Concepts in Enhanced Oil Recovery Processes”, Springer;
(1991);
2. Craft, B. C., Hawkins, M., Terry, R. E., “Applied Petroleum Reservoir Engineering”,
Prentice Hall PTR, 2nd edition, (1991);
3. Dake, L. P., “The Practice of Reservoir Engineering”, Elsevier Science; Revised
edition, (2004);
4. Donaldson, E. C., Chilingarian, G. V., Yen, T. F., “Enhanced Oil Recovery I:
Fundamentals and Analyses”, (Developments in Petroleum Science), Elsevier Science
Ltd, (1985);
5. Economides, M. J., Hill, A. D., Ehlig-Economides, C., “Petroleum Production
Systems”, Prentice Hall Petroleum Engineering Series, (1993);
6. Lake, L. W., “Enhanced Oil Recovery”, Prentice Hall, (1996);
7. Lyons, W. C., Plisga, G. J, “Standard Handbook of Petroleum and Natural Gas
Engineering”, Gulf Professional Publishing; 2 edition, (2004);
8. Schramm, L. L., “Surfactants: Fundamentals and Applications in the Petroleum
Industry”, Cambridge University Press, (2000);
9. Slider, H. C., “Worldwide Practical Petroleum Reservoir Engineering Methods”,
Pennwell Books, (1983);
10. Stahl, G. A., Schulz, D. N., “Water-Soluble Polymers for Petroleum Recovery”,
Springer, (1988);
11. Walsh, M. P., Lake, L. W., “A Generalized Approach to Primary Hydrocarbon
Recovery of Petroleum Exploration & Production”, (Handbook of Petroleum
Exploration and Production), Elsevier Science, (2003);
12. Yen, T. F., “Microbial Enhanced Oil Recovery”, CRC Press, (1989).
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Asher Kiperstok, Emerson Andrade Sales, Herman Lepikson, Luiz Rogério de Andrade
Lima, Paulo Fernando de Almeida.
54
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 39. Tópicos Especiais em Engenharia I: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Tópicos Especiais em Engenharia I
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
34
2
Ementa
A ser especificada no programa da disciplina de acordo com os tópicos a serem trabalhados,
abordando assuntos específicos relacionados ao progresso da engenharia industrial, de
processos e produtos, de acordo com a disponibilidade de professor e com a demanda de
alunos para cursar.
Bibliografia Básica
1. Específica para cada ementa.
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Todos
Tabela 40. Tópicos Especiais em Engenharia II: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Tópicos Especiais em Engenharia II
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
A ser especificada no programa da disciplina de acordo com os tópicos a serem trabalhados,
abordando assuntos específicos relacionados ao progresso da engenharia industrial, de
processos e produtos, de acordo com a disponibilidade de professor e com a demanda de
alunos para cursar.
Bibliografia Básica
1. Específica para cada ementa.
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Todos
55
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 41. Tópicos Especiais em Engenharia III: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Tópicos Especiais em Engenharia III
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
68
4
Ementa
A ser especificada no programa da disciplina de acordo com os tópicos a serem trabalhados,
abordando assuntos específicos relacionados ao progresso da engenharia industrial, de
processos e produtos, de acordo com a disponibilidade de professor e com a demanda de
alunos para cursar.
Bibliografia Básica
1. Específica para cada ementa.
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Todos
Tabela 42. Problemas Especiais em Engenharia I: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Problemas Especiais em Engenharia I
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
34
2
Ementa
Variável com os problemas a serem investigados.
Bibliografia Básica
1. Específica para cada ementa.
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Todos
Tabela 43. Problemas Especiais em Engenharia II: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Problemas Especiais em Engenharia II
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
Variável com os problemas a serem investigados.
Bibliografia Básica
1. Específica para cada ementa.
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Todos
56
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 44. Problemas Especiais em Engenharia III: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Problemas Especiais em Engenharia III
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
68
4
Ementa
Variável com os problemas a serem investigados.
Bibliografia Básica
1. Específica para cada ementa.
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Todos
Tabela 45. Estudos Especiais em Engenharia I: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Estudos Especiais em Engenharia I
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
34
2
Ementa
Variável com os estudos a serem realizados.
Bibliografia Básica
1. Específica para cada ementa.
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Todos
Tabela 46. Estudos Especiais em Engenharia II: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Estudos Especiais em Engenharia II
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
51
3
Ementa
Variável com os estudos a serem realizados.
Bibliografia Básica
1. Específica para cada ementa.
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Todos
57
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 47. Estudos Especiais em Engenharia III: ENGxxx
Nome
Nível
Ob./Op.
Estudos Especiais em Engenharia III
D
Op.
Área de Concentração
C. Hor. (múltiplo de Créditos
17)
Desenvolvimento de Processos e Produtos
68
4
Ementa
Variável com os estudos a serem realizados.
Bibliografia Básica
1. Específica para cada ementa.
Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente
Todos
58
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
9. Corpo Docente
A equipe executora do projeto é formada por docentes da UFBA. As tabelas
seguintes resumem as principais informações sobre a equipe executora do projeto, docentes
do Programa de Engenharia Industrial.
Tabela 48. Explicações para as Tabelas Seguintes
Obs.
Explicação
*
Professores visitantes, conferencistas, co-autores de trabalhos, participantes
eventuais de ensino e pesquisa não deverão ser cadastrados;
**
No caso de curso acadêmico, todos os docentes devem ter doutorado;
***
Da IES;
****
Que dirigiu a tese do docente que está sendo cadastrado;
*****
Conforme a classificação CAPES;
****** Total de orientações já concluídas, por modalidade.
59
EP - UFBA, 2005
Tabela 49. Docente: Asher Kiperstok
Tipo (CPF) e Número do
Documento
Nome
Horas de Dedicação Semanal à IES
Horas de Dedicação Semanal ao
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Titulação: Nível e Ano**
IES (onde se titulou)
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
109.908.525-04
Asher Kiperstok (Lattes ) (Grupo)
40h
18
Sim
Doutorado - 1996
UMIST - University Of Manchester Institute of
Science and Technology
País***
Grã-Bretanha
Orientador****
Paul N. Sharratt
Titulação: Área*****
Engenharia Química
Tecnologias Ambientais
Experiência de Orientação******
Iniciação Científica
: 26
Especialização
: 20
Mestrado Profissional
: 04
Mestrado Acadêmico
: 04
Bolsistas DTI-D
: 03
Total concluído
: 57
Iniciação Científica em andamento
: 12
Mestrado Profissional em andamento : 12
Mestrado Acadêmico em andamento : 02
Doutorado em andamento
: 01
Pesquisadores em andamento
: 10
Total em andamento
: 37
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto IV
Departamento
Departamento de Engenharia Ambiental (DEA-UFBA)
Início (ano de vínculo com a IES 1990
com a qual está vinculado)
Experiência Internacional Formação: Não.
Doutorado Sanduíche (se fez
doutorado sanduíche, informar
instituição/país, ano e “advisor”)
Experiência Internacional Formação: Não.
Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país,
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
60
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 50. Docente: Cristiano Hora de Oliveira Fontes
Tipo (CPF) e Número do CPF: 433.792.815-49
Documento
Nome
Cristiano Hora de Oliveira Fontes (Lattes ) (Grupo)
Horas de Dedicação Semanal à IES 40 horas (DE)
Horas de Dedicação Semanal ao 24
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Sim
Titulação: Nível e Ano**
Doutor – 2001
IES (onde se titulou)
Universidade Estadual de Campinas - FEQ
País***
Brasil
Orientador****
Mário de Jesus Mendes
Titulação: Área*****
Engenharia Química
(3.06.00.00-6)
Experiência de Orientação******
Iniciação Científica
: 03
Total concluído
: 03
Iniciação Científica em andamento
: 01
Mestrado Acadêmico em andamento : 03
Total em andamento
: 04
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto I
Departamento
Departamento de Engenharia Química (DEQ-UFBA)
Início (ano de vínculo com a IES 2004
com a qual está vinculado)
Experiência Internacional Formação: Não.
Doutorado Sanduíche (se fez
doutorado sanduíche, informar
instituição/país, ano e “advisor”)
Experiência Internacional Formação: Não.
Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país,
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
61
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 51. Docente: Emerson Andrade Sales
Tipo (CPF) e Número do 136.564.225-91
Documento
Nome
Emerson Andrade Sales (Lattes ) (Grupo)
Horas de Dedicação Semanal à IES 40
Horas de Dedicação Semanal ao 18
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Sim
Titulação: Nível e Ano**
Doutorado 1996
IES (onde se titulou)
Université Denis Diderot – Paris 7
País***
França
Orientador****
François Bozon-Verduraz
Titulação: Área*****
Engenharia Química
Experiência de Orientação******
Iniciação Científica
: 10
Mestrado Acadêmico
: 05
Total concluído
: 15
Iniciação Científica em andamento
: 03
Mestrado Profissional em andamento : 02
Mestrado Acadêmico em andamento : 02
Doutorado em andamento
: 01
Total em andamento
: 08
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto IV
Departamento
Departamento de Físico-Química (DFQ-UFBA)
Início (ano de vínculo com a IES 1990
com a qual está vinculado)
Experiência Internacional Formação: Doutorado na França, e cooperação contínua ao longo
Doutorado Sanduíche (se fez de todos os anos após a titulação, tendo ido em quatro
doutorado
sanduíche,
informar períodos como professor convidado pela Université
instituição/país, ano e “advisor”)
Denis Diderot / Paris 7.
Atualmente, participo de dois projetos de cooperação
internacional, com a França e com o México.
Experiência Internacional Formação: Pós doc Université Paris 7, Laboratoire de Chimie des
Pós-Doutorado (se fez pós- Matériaux Divisés et Catalyse, início: 1997; final: 1998
doutorado, informar instituição/país,
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
62
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 52. Docente: Ernesto Pinheiro Borges
Tipo (CPF) e Número do 254.522.315-87
Documento
Nome
Ernesto Pinheiro Borges (Lattes ) (Grupo)
Horas de Dedicação Semanal à IES 40
Horas de Dedicação Semanal ao 18
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Sim
Titulação: Nível e Ano**
D.Sc. 2004
IES (onde se titulou)
CBPF – Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas
País***
Brasil
Orientador****
Constantino Tsallis
Titulação: Área*****
Física
Experiência de Orientação******
Iniciação Científica
: 02
Total concluído
: 02
Iniciação Científica em andamento
: 01
Mestrado Acadêmico em andamento : 01
Total em andamento
: 02
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto I
Departamento
Departamento de Engenharia Química (DEQ-UFBA)
Início (ano de vínculo com a IES
com a qual está vinculado)
1990
Experiência Internacional Formação: Não.
Doutorado Sanduíche (se fez
doutorado sanduíche, informar
instituição/país, ano e “advisor”)
Experiência Internacional Formação: Não.
Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país,
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
63
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 53. Docente: Herman Augusto Lepikson
Tipo (CPF) e Número do 090.545.375-15
RG 998.594 SSP-BA
Documento
Nome
Herman Augusto Lepikson (Lattes ) (Grupo)
Horas de Dedicação Semanal à IES 40
Horas de Dedicação Semanal ao 18
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Sim
Titulação: Nível e Ano**
Dr. Eng., 1998
IES (onde se titulou)
Univ. Federal de Santa Catarina
País***
Brasil
Orientador****
Aberlardo Alves de Queiroz
Titulação: Área*****
Engenharia Mecânica
Sistemas de Manufatura
Experiência de Orientação******
Iniciação Científica
: 42
Trabalho de Conclusão de Curso
: 01
Total concluído
: 43
Iniciação Científica em andamento
: 08
Mestrado Acadêmico em andamento : 05
Total em andamento
: 13
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto IV
Departamento
Departamento de Engenharia Mecânica (DEM-UFBA)
Início (ano de vínculo com a IES 1978
com a qual está vinculado)
Experiência Internacional Formação: Não.
Doutorado Sanduíche (se fez
doutorado sanduíche, informar
instituição/país, ano e “advisor”)
Experiência Internacional Formação: Não.
Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país,
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
64
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 54. Docente: José Célio Silveira Andrade
Tipo (CPF) e Número do CPF: 345.708.025-91
Documento
Nome
José Célio Silveira Andrade (Lattes ) (Grupo)
Horas de Dedicação Semanal à IES Dedicação integral
Horas de Dedicação Semanal ao 18
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Sim
Titulação: Nível e Ano**
Doutorado, 2000
IES (onde se titulou)
Escola de Administração da UFBA
País***
Brasil
Orientador****
Rogério Hermida Quintella
Titulação: Área*****
Administração
Experiência de Orientação******
Iniciação Científica
: 01
Especialização
: 15
Mestrado Profissional
: 18
Mestrado Acadêmico
: 03
Total concluído
: 37
Mestrado Profissional em andamento : 16
Total em andamento
: 16
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto I
Departamento
Departamento de Estudos Organizacionais (DEOUFBA)
Início (ano de vínculo com a IES 2002
com a qual está vinculado)
Experiência Internacional Formação: Institut de Hautes Etudes de L'Amerique Latine –
Doutorado Sanduíche (se fez Doutorado Sanduíche, orientado pela Profa. Martine
doutorado sanduíche, informar Droulers
instituição/país, ano e “advisor”)
Experiência Internacional Formação: Não.
Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país,
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
65
EP - UFBA, 2005
Tabela 55. Docente: Leizer Schnitman
Tipo (CPF) e Número do
Documento
Nome
Horas de Dedicação Semanal à IES
Horas de Dedicação Semanal ao
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Titulação: Nível e Ano**
IES (onde se titulou)
País***
Orientador****
Titulação: Área*****
Experiência de Orientação******
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
386.828.695-00
Leizer Schnitman (Lattes ) (Grupo)
20h
18
Sim
D.Sc. / 2001
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Brasil
Takashi Yoneyama
Eng. Eletrônica
Iniciação Científica
: 14
Trabalho de Conclusão de Curso
: 05
Mestrado Acadêmico
: 01
Total concluído
: 20
Iniciação Científica em andamento
: 01
Mestrado Acadêmico em andamento : 11
Total em andamento
: 12
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Não se aplica
Departamento
Departamento de Engenharia Mecânica (DEM-UFBA)
(Associado ao projeto do SGPA)
Início (ano de vínculo com a IES Set/2002 (projeto SGPA)
com a qual está vinculado)
Experiência Internacional Formação: Não.
Doutorado Sanduíche (se fez
doutorado sanduíche, informar
instituição/país, ano e “advisor”)
Experiência Internacional Formação: Não.
Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país,
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
66
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 56. Docente: Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima
Tipo (CPF) e Número do 290156505-00
Documento
Nome
Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima (Lattes ) (Grupo)
Horas de Dedicação Semanal à IES 40
Horas de Dedicação Semanal ao 24
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Sim
Titulação: Nível e Ano**
Doutorado, 2001
IES (onde se titulou)
Université Laval
País***
Canadá
Orientador****
Daniel Hodouin
Titulação: Área*****
Engenharia de Materiais e Metalúrgica
Experiência de Orientação******
Iniciação Científica
: 02
Total concluído
: 02
TCC em andamento
: 02
Mestrado Acadêmico em andamento : 03
Total em andamento
: 05
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto I
Departamento
Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais
(DCTM-UFBA)
Início (ano de vínculo com a IES 1990
com a qual está vinculado)
Experiência Internacional Formação: Não.
Doutorado Sanduíche (se fez
doutorado sanduíche, informar
instituição/país, ano e “advisor”)
Experiência Internacional Formação: Instituição: McGill University (Canadá)
Pós-Doutorado (se fez pós- Período: De 04/2001 à 09/2005
doutorado, informar instituição/país, Supervisor: Alejandro D. Rey
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
67
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 57. Docente: Marcelo Embiruçu de Souza
Tipo (CPF) e Número do 405.865.965-34
Documento
Nome
Marcelo Embiruçu de Souza (Lattes ) (Grupo)
Horas de Dedicação Semanal à IES 40
Horas de Dedicação Semanal ao 24
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Sim
Titulação: Nível e Ano**
Doutorado, 1998
IES (onde se titulou)
COPPE-UFRJ
País***
Brasil
Orientador****
Enrique Lima, José Carlos Pinto
Titulação: Área*****
Engenharia Química
Experiência de Orientação******
Iniciação Científica
: 19
Trabalho de Conclusão de Curso
: 21
Especialização
: 03
Mestrado Acadêmico
: 08
Total concluído
: 51
Iniciação Científica em andamento
: 06
Mestrado Acadêmico em andamento : 10
Doutorado em andamento
: 05
Total em andamento
: 21
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto IV
Departamento
Departamento de Engenharia Química (DEQ-UFBA)
Início (ano de vínculo com a IES 1994
com a qual está vinculado)
Experiência Internacional Formação: Não.
Doutorado Sanduíche (se fez
doutorado sanduíche, informar
instituição/país, ano e “advisor”)
Experiência Internacional Formação: Não.
Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país,
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
68
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 58. Docente: Paulo Fernando de Almeida
Tipo (CPF) e Número do 131.215.025-49 (CPF)
Documento
Nome
Paulo Fernando de Almeida (Lattes ) (Grupo)
Horas de Dedicação Semanal à IES DE
Horas de Dedicação Semanal ao 18
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Sim
Titulação: Nível e Ano**
D.Sc. 1992
IES (onde se titulou)
UNICAMP-FEA
País***
Brasil
Orientador****
Iracema Oliveira de Morais
Titulação: Área*****
Engenharia de Alimentos
Ciências Agrárias
Experiência de Orientação******
Iniciação Científica
: 45
Trabalho de Conclusão de Curso
: 02
Especialização
: 03
Mestrado Acadêmico
: 10
Doutorado
: 01
Total concluído
: 61
Iniciação Científica em andamento
: 02
TCC em andamento
: 02
Mestrado Acadêmico em andamento : 04
Total em andamento
: 08
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto IV
Departamento
Departamento de Ciências da Biointeração (DBIUFBA)
Início (ano de vínculo com a IES 1986
com a qual está vinculado)
Experiência Internacional Formação: Não.
Doutorado Sanduíche (se fez
doutorado sanduíche, informar
instituição/país, ano e “advisor”)
Experiência Internacional Formação: Interdisciplinary Center for Biotecnological Research Pós-Doutorado (se fez pós- University of Florida/EUA/1996/1998
doutorado, informar instituição/país,
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
69
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 59. Docente: Ricardo de Araújo Kalid
Tipo (CPF) e Número do 297.221.365-34
Documento
Nome
Ricardo de Araújo Kalid (Lattes ) (Grupo)
Horas de Dedicação Semanal à IES 40 horas (dedicação exclusiva)
Horas de Dedicação Semanal ao 18
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Sim
Titulação: Nível e Ano**
Doutorado 1999
IES (onde se titulou)
Universidade São Paulo
País***
Brasil
Orientador****
Darci Odloak
Titulação: Área*****
Engenharia Química
Experiência de Orientação******
Iniciação Científica
: 17
Trabalho de Conclusão de Curso
: 01
Especialização
: 03
Mestrado Acadêmico
: 09
Total concluído
: 30
Iniciação Científica em andamento
: 14
TCC em andamento
: 04
Especialização em andamento : 07
Mestrado em andamento
: 09
Pesquisadores em andamento
: 07
Total em andamento
: 41
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto III
Chefe do Departamento de Eng. Química da UFBA
Departamento
Departamento de Engenharia Química (DEQ-UFBA)
Início (ano de vínculo com a IES 1990
com a qual está vinculado)
Experiência Internacional Formação: Não.
Doutorado Sanduíche (se fez
doutorado sanduíche, informar
instituição/país, ano e “advisor”)
Experiência Internacional Formação: Não.
Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país,
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
70
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 60. Docente: Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo
Tipo (CPF) e Número do 481.146.345-53
Documento
Nome
Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo (Lattes ) (Grupo)
Horas de Dedicação Semanal à IES 40
Horas de Dedicação Semanal ao 24
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Sim
Titulação: Nível e Ano**
D.Sc., 1997
IES (onde se titulou)
COPPE-UFRJ
País***
Brasil
Orientador****
Fernando Luiz Pellegrini Pessoa e Ângela Maria Cohen
Uller
Titulação: Área*****
Engenharia Química
Experiência de Orientação******
Iniciação Científica
: 05
Doutorado
: 01
Total concluído
: 06
Doutorado em andamento
: 02
Total em andamento
: 02
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto I
Departamento
Departamento de Engenharia Química (DEQ-UFBA)
Início (ano de vínculo com a IES 2006
com a qual está vinculado)
Experiência Internacional Formação: Doutorado sanduíche no “Istituto di Impianti Chimici”
Doutorado Sanduíche (se fez da Universidade de Padova, Itália, de 11/1994 a
doutorado sanduíche, informar 09/1996. Orientadores: Alberto Bertucco e Gian Berto
instituição/país, ano e “advisor”)
Guarise.
Experiência Internacional Formação: Não.
Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país,
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
71
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 61. Docente: João Damásio de Oliveira Filho
Tipo (CPF) e Número do 404.331.298-91
Documento
Nome
João Damásio de Oliveira Filho (Lattes ) (Grupo)
Horas de Dedicação Semanal à IES 40 horas
Horas de Dedicação Semanal ao 10
Programa
Docente Permanente? Sim-Não*
Não
Titulação: Nível e Ano**
D.Sc., 1981
IES (onde se titulou)
Boston University, B.U.
País***
Estados Unidos
Orientador****
Oldrich Kyn
Titulação: Área*****
Economia Matemática
Experiência de Orientação******
Iniciação Científica
: 02
Trabalho de Conclusão de Curso
: 03
Mestrado Acadêmico
: 03
Total concluído
: 08
Iniciação Científica em andamento
: 02
TCC em andamento
: 03
Mestrado Acadêmico em andamento : 06
Total em andamento
: 11
Outras Informações
Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto IV
Departamento
Departamento de Teoria Econômica (DTE-UFBA)
Início (ano de vínculo com a IES 1980
com a qual está vinculado)
Experiência Internacional Formação: Doutorado nos Estados Unidos, na Universidade de
Doutorado Sanduíche (se fez Boston.
doutorado sanduíche, informar Mestrado nos Estados Unidos, na Universidade de
instituição/país, ano e “advisor”)
Boston, em Política Econômica.
Mestrado nos Estados Unidos, na Universidade de
Boston, em Economia.
Experiência Internacional Formação: Não.
Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país,
ano de início e de final)
Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não.
– CNPq (se possui, indicar o nível)
72
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
10. Produção Docente (Produção Bibliográfica e Artística)
Nota de Esclarecimento:
Cadastrar as produções de cada docente nos últimos 3 (três) anos, assinalando as 5
(cinco) mais importantes, que podem ser em qualquer tempo. Considerar o ano civil
completo. Para a proposta a ser apresentada, por exemplo, em 2005, considerar publicações
de janeiro de 2002 até a data da apresentação da proposta.
A Tabela 62 descreve a produção dos docentes nos últimos três anos.
73
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 62. Produção Docente
N Docente Tipo de Título da Produção*
Produção
*****
1.
Asher
Kiperstok
2.
Asher
Kiperstok
3.
Asher
Kiperstok
4.
Asher
Kiperstok
5.
Asher
Kiperstok
6.
Asher
Kiperstok
7.
Asher
Kiperstok
8.
Asher
Kiperstok
9.
Asher
Kiperstok
10. Asher
Kiperstok
11. Asher
Kiperstok
12. Asher
Kiperstok
13. Asher
Kiperstok
ISSN/
ISBN**
Ano da Desta- Complemento
Publi- que*** Citação****
cação
da
Trabalho em Decontamination of Acid anais
Effluent Generated During
the Gas Washing Operation
from Blister Copper
Production
Artigo em Decontamination of Acid 8495-5200
Periódico Effluent Generated During
the Gas Washing Operation
from Blister Copper
Production
Trabalho em Descontaminação de
anais
Efluente ácido gerado em
um Processo Lavagem de
Gases
Artigo em Desenvolvimento de um
0104-3285
periódico processo biotecnológico
para remoção de metais de
um efluente industrial ácido
proveniente da indústria do
cobre
Trabalho em Developing Industrial
anais
Ecology in a Petrochemical
Complex
Artigo em Diagnóstico da
1413-4152
Periódico Contaminação por Metais
Pesados em Santo Amaro BA
Trabalho em Environmental Valuation as anais
a Decision-Making Tool for
the Economic Development
of Coastal Areas: A Case
Study in Bahia, Brazil
Trabalho em Estudo de Produção Mais anais
Limpa Aplicada a um Salão
de Beleza: Caso Patrícia
Coiffeur
Trabalho em Filtro Intermitente para
anais
Remoção de Patogênicos
de Efluentes de UASB
Trabalho em Gestão de Recursos
anais
Hídricos: o caso DETEN
Artigo em Inovação como Requisito 1413-2311
periódico do Desenvolvimento
Sustentável
2004
-
Anais do Global Symposium
on Recycling, Waste
Treatment and Clean
Technology
2004
-
Rewas'2004, Madrid, v. 3, p.
2047-2054, 2004
2003
-
58º Congresso anual da ABM
2003
-
Tecbahia Revista Baiana de
Tecnologia, Salvador / Bahia,
v. 18, n. 1, p. 89-99, 2003
2002
destaque Abstracts Book SETAC / ISIE
2004
-
Engenharia Sanitária e
Ambiental, Rio de Janeiro, v.
9, n. 2, p. 140-155, 2004
2004
-
2004
-
Anais do Littoral 2004 - 7th
International Symposium:
Delivering Sustaineble
Coasts: Connecting Science
and Policy
Anais do 3º Congresso
Nacional de Meio Ambiente
2005
-
Trabalho em Inovação e Meio Ambiente: anais
Elementos para o
desenvolvimento
sustentável na Bahia
Trabalho em Levantamento de
anais
Oportunidades para
Redução de Consumo de
Água na Indústria
2005
2004
2002
2004
Anais do 23º Congresso
Brasileiro de Engenharia
Sanitária e Ambiental
Anais do 3º Congresso
Nacional de Meio Ambiente
destaque READ - Revista Eletrônica da
Administração (UFRGS), Rio
Grande do Sul, v. 8, n. 30, p. 120, 2002.
CD do Seminário de Resíduos
Sólidos: construindo o
amanhã
-
Anais do 3º Congresso
Nacional de Meio Ambiente
74
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
14. Asher
Kiperstok
Trabalho em Methodology for
anais
Wastewater Minimization in
Industries in the
Petrochemical Complex
2005
-
15. Asher
Kiperstok
Artigo em Minimização do uso da 0103-8117
periódico água na indústria através
da
parceria
entre
universidade e empresas: o
Projeto Braskem-Água
Trabalho em Minimização do uso da
anais
água na indústria através
de parcerias entre
universidade e empresa
Trabalho em Minimização na Geração de anais
Efluentes através da
Integração de Processos:
estudo de caso
Artigo em Multissensibilização
0102-3586
periódico Química por Poluição do Ar
no Ambiente Hospitalar em
Decorrência do Uso de
Saneantes
Trabalho em Pet Pós Consumo: uma
anais
proposta de inclusão
social-Uma abordagem
acadêmico/pedagógica das
ciências do ambiente na
formação de engenharia.
Trabalho em Por Menos Lixo: a
anais
minimização dos resíduos
sólidos urbanos na cidade
do Salvador, BA
Livro
Prevenção da Poluição
8575190717
2003
-
2005
-
Anais do 1st International
Congress University-Industry
Cooperation
2004
-
Anais do 3º Congresso
Nacional de Meio Ambiente
2002
destaque Jornal de Pneumologia, São
Paulo, v. 28, n. 2, p. 99-99,
2002
2003
-
Anais do 22º Congresso
Brasileiro de Engenharia
Sanitária e Ambiental - ABES
2005
-
Anais do 23º Congresso
Brasileiro de Engenharia
Sanitária e Ambiental
2002
22. Asher
Kiperstok
Trabalho em Proposta de Simbiose
anais
Industrial para Minimizar os
Resíduos Sólidos no Pólo
Petroquímico de Camaçari
2004
23. Asher
Kiperstok
Trabalho em Qualidade D'Água em
anais
Vasos Sanitários: uma
contribuição ao debate
sobre os critérios de
qualidade d'água para reuso
não potável
Trabalho em Qualidade Mínima para
anais
Reúso de Efluentes em
Vasos Sanitários: uma
proposta para
discussãoDesenvolvimento
Sustentável na Bahia
Trabalho em Redução de Resíduos anais
atuação e interfaces:
sociedade, indústria, órgão
2005
destaque 1.
ed.
Brasília:
SENAI/CETIND, 2002. v. 1.
290 p.
Anais do ICTR 2004 Congresso Brasileiro de
Ciência e Tecnologia em
Resíduos e Desenvolvimento
Sustentável & NISAM 2004 Ciclo de Conferência sobre
Política e Gestão Ambiental
Anais do 23º Congresso
Brasileiro de Engenharia
Sanitária e Ambiental
16. Asher
Kiperstok
17. Asher
Kiperstok
18. Asher
Kiperstok
19. Asher
Kiperstok
20. Asher
Kiperstok
21. Asher
Kiperstok
24. Asher
Kiperstok
25. Asher
Kiperstok
2nd Mercosur Congress on
Chemical Engineering e 4th
Mercosur Congress on
Process Systems Engineering
- ENPROMER
Anais do 1st International
Congress University-Industry
Cooperation
2004
-
Anais do IV Simpósio
Internacional de Qualidade
Ambiental
2004
-
Anais do I Congresso
Interamericano de Resíduos
Sólidos Industriais
75
EP - UFBA, 2005
26. Asher
Kiperstok
27. Asher
Kiperstok
28. Asher
Kiperstok
29. Asher
Kiperstok
30. Asher
Kiperstok
31. Asher
Kiperstok
32. Cristiano
Hora
Oliveira
Fontes
33. Cristiano
Hora
Oliveira
Fontes
34. Cristiano
Hora
Oliveira
Fontes
35. Cristiano
Hora
Oliveira
Fontes
36. Cristiano
Hora
Oliveira
Fontes
37. Cristiano
Hora
Oliveira
Fontes
38. Cristiano
Hora
Oliveira
Fontes
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
público e universidade
Trabalho em Resíduos da Construção
anais
Civil: caminhos para uma
gestão sustentável em
Salvador, Brasil
Trabalho em Reuso de Água na
anais
Indústria
Trabalho em Reúso de Esgotos Tratados anais
com Filtro Intermitente de
Areia
Trabalho em Studies on Water
anais
Conservation at a Primary
Copper Metallurgy
Trabalho em Tratamento Biológico de
anais
Efluente Industrial Liquído
em Indústria de Produção
de Cobre
Trabalho em Two new innovative
anais
environmental academic
programs in Brazil
Artigo em Analysis of an Industrial 0032-3861
de periódico Continuous Slurry Reactor
for
Ethylene–Butene
Copolymerization
Trabalho em Avaliação dos Egressos do de anais
Curso de Graduação em
Engenharia Química da
Universidade Federal da
Bahia.
2005
-
Anais do 23º Congresso
Brasileiro de Engenharia
Sanitária e Ambiental
2005
-
2005
-
2005
-
Anais do 3º Seminário
Nacional de Reúso de Águas
Anais do 23º Congresso
Brasileiro de Engenharia
Sanitária e Ambiental
Anais do ENPROMER 2005
2003
-
2003
destaque Anais da Bell Conference
2003
2005
destaque Polymer, V. 46, 2922-2932
2006
-
Trabalho em Cálculo da pressão de de anais
Bolha de Óleos: Estudo de
Sensibilidade
no
seu
Ajuste.
Artigo em Determinação do Teor de 1676-4137
de periódico Óleo na parafina por
Correlação dos Métodos
Gravimétricos
e
Determinação por Métodos
Analíticos
Trabalho em Development of an artificial de anais
neural
network
for
predicting oil melting point
through pattern recognition
2003
-
2002
destaque Revista Técnica de Energia
Petróleo e Gás, V. 1.
2005
-
Trabalho em Development of an artificial de anais
neural network model for
predicting oil content in
wax in an oil dewaxing
system
Trabalho em Modelagem do Rendimento de anais
de
Tolueno
e
de
Aromáticos
C8
na
Transalquilação
de
Benzeno com Aromáticos
C9+.
2005
-
2004
-
Anais do 58º Congresso
Anual da ABM
World Congress on Computer
Scince,
Engineering
and
Technology Education, 2006,
Itanhaém. Proceedings World
Congress
on
Computer
Science, Engineering and
Technology Education, 2006.
p. 1012-1014.
Anais do 2º Congresso
Brasileiro de Petróleo e Gás.
Rio de Janeiro, Brasil.
4. Mercosur congress on
process systems engineering,
2005,
Rio
de
Janeiro.
ENPROMER 2005, 2005. v. 1.
p. 262-263
4. Mercosur congress on
process systems engineering,
2005,
Rio
de
Janeiro.
ENPROMER 2005, 2005. v. 1.
p. 261-262
Anais do XV Congresso
Brasileiro de Engenharia
Química. Curitiba, Brasil.
76
EP - UFBA, 2005
39. Cristiano
Hora
Oliveira
Fontes
40. Cristiano
Hora
Oliveira
Fontes
41. Cristiano
Hora
Oliveira
Fontes
42. Cristiano
Hora
Oliveira
Fontes
43. Emerson
Sales
44. Emerson
Sales
45. Emerson
Sales
46. Emerson
Sales
47. Emerson
Sales
48. Emerson
Sales
49. Emerson
Sales
50. Emerson
Sales
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Artigo em Modelagem Empírica de um 1676-4137
de periódico Sistema de Desparafinação
de óleo usando Redes
Neurais Artificiais
Artigo em Multi-Rate
Multivariable 0009-2509
de periódico Generalized
Predictive
Control and Its Application
to a Slurry Reactor for
Ethylene Polymerization
Artigo em Multivariable Correlation 0098-1354
de periódico Analysis
and
Its
Application to an Industrial
Polymerization Reactor
Trabalho em Optimum Design of CO2 de anais
Compression and Pipeway
Transport System
2002
destaque Revista Técnica de Energia
Petróleo e Gás, V. 1.
2005
destaque Chemical
Engineering
Science,
manuscrito
já
submetido e em revisão.
2001
destaque Computers and Chemical
Engineering,
Amsterdam,
2001.
2004
-
Artigo em Alumina-supported Pd, Ag, 0926-860X
periódico and
Pd-Ag
catalysts:
preparation through the
polyol
process,
characterization
and
reactivity in hexa -1,5-diene
hydrogenation
Artigo em Infrared and Ultraviolet- 0926-860X
periódico visible
spectroscopic
studies
of
silica,
[(Cp)2ZrCl2]
and
trimethylaluminum
interactions
Artigo em Liquid phase selective 0021-9517
periódico hydrogenation of hexa -1,5diene and hexa -1,3-diene on
palladium catalysts. Effect
of tin and silver addition
Artigo em Methane Combustion over 0926-3373
periódico PdO-alumina Catalysts: the
Effect
of
Palladium
Precursors
Artigo em Minimização do uso da 0103-8117
periódico água na Indústria através
da
parceria
entre
universidade e empresas: o
Projeto Braskem-Água
Artigo em Mössbauer study of 119Sn- 0304-3843
periódico Pd catalysts for selective
hydrogenation of hexa -1,5diene
Artigo em N2O
decomposition 0920-5861
periódico coupled
with
ethanol
oxidative dehydrogenation
reaction,
on
carbon
supported copper catalysts
promoted by palladium and
cobalt
Artigo em Palladium catalysts in the 1463-9076
periódico selective hydrogenation of
1998
Proceedings of the 7th
International Conference on
Greenhouse Gas Control
Technologies. Vancouver –
Canada.
destaque Applied Catalysis A - General,
Amsterdam, v. 172, p. 273-283
2005
-
Applied Catalysis A-General,
Holanda, v. 290, p. 221-226
2000
destaque Journal of Catalysis, USA, v.
195, p. 96-105
2005
-
Applied
Catalysis
Environmental, in-press
2003
-
Bahia - Análise & Dados,
Salvador-BA, v. 13, p. 557-565
1998
destaque Hyperfine
Interactions,
Netherland, v. 112, n. 1-4, p.
13-16
2005
-
1999
destaque Physical Chemistry Chemical
Physics, Estados Unidos, v. 1,
B-
Catalysis Today,
Amsterdam, in-press
77
EP - UFBA, 2005
51. Emerson
Sales
52. Emerson
Sales
53. Ernesto
Pinheiro
Borges
54. Ernesto
Pinheiro
Borges
55. Ernesto
Pinheiro
Borges
56. Ernesto
Pinheiro
Borges
57. Ernesto
Pinheiro
Borges
58. Ernesto
Pinheiro
Borges
59. Ernesto
Pinheiro
Borges
60. Ernesto
Pinheiro
Borges
61. Ernesto
Pinheiro
Borges
62. Ernesto
Pinheiro
Borges
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
hexa -1,5-diene and hexa -1,3diene in liquid phase. Effect
of tin and silver addition. IPreparation
and
characterization: from the
precursor species to the
final phases
Artigo em Palladium, palladium-tin and 0021-9517
periódico palladium-silver catalysts in
the selective hydrogenation
of
hexadienes:
TPR,
Mössbauer and infrared
studies of adsorbed CO
Artigo em Study of some parameters 1381-1169
periódico on
the
zirconocene
immobilization over silica
Artigo em A
Possible
Deformed 0378-4371
periódico Algebra And Calculus
Inspired In Nonextensive
Thermostatistics
Artigo em Comment
On
“The 1434-6028
periódico Individual Success Of
Musicians, Like That Of
Physicists,
Follows
A
Stretched
Exponential
Distribution By J A Davies”
Livro
Dinâmica De Um Sistema 8588325225
Não Extensivo De Rotores
Clássicos
Anisotrópicos
Acoplados
p. 491-498
2000
destaque Journal of Catalysis, USA, v.
195, p. 88-95
2004
-
2004
Journal
Of
Molecular
Catalysis A-Chemical, v. 216,
n. 1, p. 45-50
destaque E P Borges, Physica A 340, 95
– 101 (2004)
2002
destaque E P Borges, Eur. Phys. J. B 30,
593 – 595 (2002)
2003
-
Artigo em Empirical nonextensive laws 0378-4371
periódico for the county distribution
of
total personal income and
gross domestic product
Artigo em Fluxes Of Cosmic Rays: A 0375-9601
periódico Delicately
Balanced
Stationary State
Artigo em Mixing And Equilibration: 0378-4371
periódico Protagonists In The Scene
Of Nonextensive Statistical
Mechanics
Artigo em Mixing And Relaxation 0167-2789
periódico Dynamics Of The Hénon
Map At The Edge Of Chaos
Artigo em Mother Wavelet Functions 0305-4470
periódico Generalized Through qExponentials
2004
-
2003
-
Artigo em Negative Specific Heat In A 0378-4371
periódico Lennard-Jones-Like
Gas
With
Long-Range
Interactions
Artigo em Nonequilibrium
1079-7114
periódico Probabilistic Dynamics Of
The Logistic Map At The
2002
2002
2004
2004
2002
E P Borges, C Tsallis, A
Giansanti,
D
Moroni,
Tendências
Da
Física
Estatística No Brasil, T. Tomé,
Ed. Livraria Da Fisica, São
Paulo (2003), pp. 84-87
E P Borges, Physica A 334,
255-266 (2004)
C Tsallis, J C Anjos, E P
Borges, Phys. Lett. A 310, 372
– 376 (2003)
destaque C Tsallis, E P Borges, F
Baldovin, Physica A 305, 1 –
18 (2002)
-
E P Borges, U Tirnakli,
Physica D 193, 148 – 152
(2004)
E P Borges, C Tsallis,
Miranda, J G V, R F S
Andrade, J. Phys. A 37, 9125
– 9137 (2004)
destaque E P Borges, C Tsallis, Physica
A 305, 148 – 151 (2002)
destaque E P Borges, C Tsallis, G F J
Ananos, P M C Oliveira,
Phys. Rev. Lett. 89, 41031 –
78
EP - UFBA, 2005
63. Ernesto
Pinheiro
Borges
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Edge Of Chaos
Trabalho em Nonextensive
Statistical anais
Mechanics - Applications
To Nuclear And High
Energy
Physics
41034 (2002)
C Tsallis, E P Borges,
Proceedings
of
the
X
International Workshop on
Multiparticle Production Correlations and Fluctuations
in QCD (8-15 June 2002,
Crete), Ed. N. Antoniou
(World Scientific, Singapore,
2003), pp. 326--343
E P Borges, U Tirnakli,
Physica A 340, 227 – 233
(2004)
2003
-
Artigo em Two-Dimensional
0378-4371
periódico Dissipative Maps At Chaos
Threshold: Sensitivity To
Initial Conditions And
Relaxation Dynamics
Trabalho em A Comparative Analysis
anais
Between Conventional
Approaches and
Connectionist Methods in
Pattern Recognition Tasks
Trabalho em A Concurrent Engineering anais
Methodology for Product
Innovation focused on
Small and Medium Size
Enterprises
2004
-
2004
-
2004
-
67. Herman
Augusto
Lepikson
68. Herman
Augusto
Lepikson
69. Herman
Augusto
Lepikson
70. Herman
Augusto
Lepikson
Artigo em A
hybrid
neural 1548-0992
periódico architecture for fuzzy rules
extraction
Artigo em A Usinagem em Alta 0025-2700
periódico Velocidade Também Exige
Informações Rápidas
Artigo em An Intelligent Distributed 1109-2777
periódico System
Applied
on
Automated Lift System
Trabalho em Analysis and Development anais
of an Actuator for a
Camless Engine
2004
-
2003
-
2003
destaque Wseas Transactions
Systems
2005
-
71. Herman
Augusto
Lepikson
Trabalho em Aplicação de Algoritmos anais
Genéticos
para
Seqüenciamento de Tarefas
2004
72. Herman
Augusto
Lepikson
Trabalho em Development of an
anais
Intelligent Distributed
Management System for
Automated Wells
-
2002
73. Herman
Augusto
Lepikson
Trabalho em Fuzzy
Annalysis
for anais
Progressive Cavity Pump
2004
74. Herman
Augusto
Lepikson
Trabalho em Genetic Algorithms Applied anais
to Pattern Generation for
Downhole Dynamometer
Cards
2004
64. Ernesto
Pinheiro
Borges
65. Herman
Augusto
Lepikson
66. Herman
Augusto
Lepikson
IASTED
International
Conference
on
Artificial
Intelligence an Applications,
Proceedings of the IASTED,
Innsbruck, Austria
CE2004: The 11th ISPE
International Conference on
Concurrent
Engineering:
Research and Applications,
Annals of the CE2004, Beijing,
China
Revista Ieee América Latina,
Cidade do México, v. 2, n. 2,
p. 123-129, 2004.
Revista Máquinas e Metais
On
50.
Intenationales
Wissenshaftliches
Kolloquium, Proceedings by
Verlag Isle, Ilmenau, Germany
CBA2004
Congresso
Brasileiro de Automática,
Anais do XV CBA, Gramado,
RS
destaque SPE
Annual
Technical
Conference, Proceedings of
the SPE Annual Technical
Conference, San Antonio,
Texas
SPE
Annual
Technical
Conference, Proceedings of
the
2004
SPE
Annual
Technical
Conference,
Houston, Texas
Sixth Portuguese Conference
on
Automatic
Control
(CONTROLO
2004),
Proceedings of Controlo 2004,
Porto, Portugal
79
EP - UFBA, 2005
75. Herman
Augusto
Lepikson
76. Herman
Augusto
Lepikson
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Trabalho em Intelligent Distributed
anais
Manegement System for
Automated Wells (SGPA):
Experience and Results
Trabalho em Redes de Kohonen para o anais
Reconhecimento de
Imagens
77. Herman
Livro
Sistemas Integrados de 8588805030
Augusto
Manufatura
Lepikson
78. Herman
Trabalho em Uma Nova Proposta para Augusto
anais
Criação de Cartas
Lepikson
Dinamométricas de Fundo
79. João Damásio Livro
Análise de Custos de de
Oliveira
Geração de Postos de
Filho
Trabalho na Economia
Urbana para o Segmento
dos Catadores de Materiis
Recicláveis
80. João Damásio Artigo em Estimativas dos Efeitos na 15177580
de
Oliveira periódico Produção, no Emprego, na
Filho
Renda e na Exportação da
Indústria Baiana, pelo Nível
da Capacidade Máxima de
Produção do Complexo
Industrial Ford Nordeste:
Uma Abordagem Insumo Produto
81. João Damásio Trabalho em Estimativas dos Efeitos na de
Oliveira anais
Produção, no Emprego, na
Filho
Renda e na Exportação da
Indústria Baiana, pelo Nível
da Capacidade Máxima de
Produção do Complexo
Industrial Ford Nordeste:
Uma Abordagem Insumo Produto
82. João Damásio Livro
Gestión Del Uso Del Agua de
Oliveira
Y Sus Impactos Sobre La
Filho
Economía Regional (No
Prelo)
83. João Damásio Trabalho em Impactos da cobrança pelo de
Oliveira anais
uso da água sobre a
Filho
Economia Regional
84. João Damásio Trabalho em Impactos da cobrança pelo de
Oliveira anais
uso da água sobre a
Filho
Economia Regional
85. João Damásio Livro
de
Oliveira
Filho
86. Jose
Celio Livro
Silveira
Andrade
2003
2004
2005
2003
2006
destaque 2003 SPE Annual Technical
Conference, Proceedings of
2003 SPE Annual Technical
Conference, Denver, Texas
CBA2004
Congresso
Brasileiro de Automática,
Anais do XV CBA, Gramado,
RS
Cap. Do livro “Tecnologias
Avançadas de Manufatura”
-
III Seminário Nacional de
Controle e Automação, Anais
do III SNCA, Salvador, Bahia
destaque Em Prelo, Editora Edufba, V.I,
pág. 177, 2006
2005
destaque Revista ANPEC, Brasília - DF,
v. 6, p. 203-253
2004
-
2005
destaque Gestión Del Uso Del Agua Y
Sus Impactos Sobre La
Economía Regional. México,
2005, v. , p. -.
XXX Encontro Nacional de
Economia
Anpec,
Nova
Friburgo - RJ
XXX Encontro Nacional de
Economia - ANPEC, 2002, Rio
de Janeiro. XXX Encontro
Nacional de Economia ANPEC, 2002
destaque Water
Resources
Management: Impact on
Regional
Economies.
Inglaterra, 2005, v. , p. -.
Ilhéus-Bahia: EDITUS.
2002
2002
Water
Resources 2005
Management: Impact on
Regional Economies (No
Prelo)
Conflito & Cooperação: 857455069-8 2003
análise das estratégias
sócio-ambientais
da
Aracruz Celulose SA
XXXIII Encontro Nacional de
Economia, 2004, João Pessoa,
PB.
XXXIII
Encontro
Nacional de Economia. Rio de
Janeiro : ANPEC - Associação
Nacional de Centros de Pós
Graduação em Economia,
2004. v. 3. p. 128-148
80
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
87. Jose
Celio Artigo em Formação de Estratégias 1415-6555
Silveira
periódico Socioambientais
Andrade
Corporativas: os jogos
Aracruz
Celulose-Partes
Interessadas.
88. Jose
Celio Artigo em Inovação como requisito do 1413-2311
Silveira
periódico Desenvolvimento
Andrade
Sustentável.
89. Jose
Celio Trabalho em Inovação e Meio Ambiente: Silveira
anais
elementos
para
o
Andrade
desenvolvimento
sustentável na Bahia.
90. Jose
Celio Artigo em Regulação de conflitos 1678-8982
Silveira
periódico socioambientais: efluentes
Andrade
do complexo Costa de
Sauípe - BA.
91. Jose
Celio Artigo em Relatório
Sócioambiental 1413-2311
Silveira
periódico Corporativo e Produção
Andrade
Sustentável.
92. Leizer
Trabalho em A comparative analysis Schnitman anais
between
conventional
approaches
and
connectionist method in
pattern recognition task
93. Leizer
Artigo em A
Novel
Adaptive 1480-1752
Schnitman periódico Controller using Fuzzy
Estimators
94. Leizer
Trabalho em An
artificial
vision Schnitman anais
prototype based on sensor
fusion for mobile robot's
obstacle localization.
2002
destaque Revista de Administração
Contemporânea
RAC.
Curitiba-PR, v.06, n.02, p.75 97
2002
destaque Revista
Eletrônica
em
Administração. Porto Alegre RS, v.8, n.6
Salvador - Bahia: Centro de
Recursos Ambientais - CRA,
2003. v. 01. 297 p.
95. Leizer
Schnitman
Artigo em Análise do treinamento de 0103-944X
periódico uma rede neural para
modelagem de sistemas
dinâmicos
Trabalho em Aplicação de algoritmos anais
genéticos
para
sequenciamento de tarefas.
1998
Trabalho em Arquitetura
de
Visão anais
Artificial: Aplicação em
Robótica Móvel Baseada
em Fusão de Sensores.
Trabalho em Arquitetura para sistema de anais
controle de vôo autônomo
de aviões em escala.
2005
99. Leizer
Schnitman
Trabalho em Entropy Analisys Applied anais
to Nfir Models
2005
100. Leizer
Schnitman
Trabalho em Estudo de controladores anais
para um projeto de UAV.
2005
96. Leizer
Schnitman
97. Leizer
Schnitman
98. Leizer
Schnitman
2003
2004
destaque E & G Economia e Gestão.
Belo Horizonte: , v.1, p.98 –
120.
2002
destaque Revista
Eletrônica
em
Administração. Porto Alegre RS, v.8, n.6.
Artificial Intelligence and
Applications,
2004,
Innsbruck. Proceedings of the
AIA 2004, 2004. v. 1. p. 639644.
destaque Control
and
Inteliggent
Systems Vol.31, Num. 2, pp.
88-98
Internationales
Wissenschaftliches
Kolloquium, 2005, Ilmenau.
Proceedings of the 2005
Internationales
Wissenschaftliches
Kolloquium, 2005. v. 1.
destaque Revista Ciência e Engenharia
Vol.2, Ano 7, pp. 118-125
2004
2003
2005
2004
2005
-
Congresso
Brasileiro
de
Automatica, 2004, Gramado.
Anais do XV Congresso
Brasileiro de Automática,
2004. v. 1.
Simpósio
Brasileiro
de
Automação Inteligente, 2005,
Maranhão. Anais do VII
SBAI, 2005. v. 1.
IV Seminário Nacional de
Controle e Automação, 2005,
Salvador. Anais do IV SNCA,
2005.
destaque American Control Conference,
2005, Portland. Proceedings of
the ACC-2005, 2005.
IV Seminário Nacional de
Controle e Automação, 2005,
Salvador. Anais do IV SNCA,
2005.
81
EP - UFBA, 2005
101. Leizer
Schnitman
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Trabalho em Ferramenta para simulação anais
de dinâmica de sistemas de
manufatura baseada em
modelos de construção
flexível.
Trabalho em Fuzzy
Analysis
for anais
Progressing Cavity Pump.
2003
-
2004
-
103. Leizer
Schnitman
Trabalho em Genetic Algorithms applied anais
for pattern generation for
downhole
dynamometer
cards.
2004
104. Leizer
Schnitman
Trabalho em Modeling
and anais
Implementation of a System
for Sucker Rod Downhole
Dynamometer Card Pattern
Recognition.
2003
105. Leizer
Schnitman
Trabalho em Novas perspectivas para o anais
ensino de controle
2005
106. Leizer
Schnitman
Trabalho em Obtaining Takagi-Sugeno- anais
Kang Models from InputOutput Data Pairs.
2003
107. Leizer
Schnitman
Trabalho em Projeto de um sistema de anais
navegação e telemetria para
aeronaves não tripuladas
2005
108. Leizer
Schnitman
Trabalho em Redes de Kohonen para o anais
Reconhecimento
de
Imagens.
2004
109. Leizer
Schnitman
Trabalho em Supervised Methods
anais
Features Extraction.
2004
102. Leizer
Schnitman
110. Leizer
Schnitman
to -
Artigo em Uma arquitetura neural 1548-0992
periódico híbrida para extração de
regras nebulosas
111. Leizer
Trabalho em Uma nova proposta para a Schnitman anais
criação de padrões de
cartas dinamométricas de
fundo.
112. Luiz Rogério Artigo em A lumped kinetic model for 0304-386X
Pinho
de periódico gold ore cyanidation
Andrade
Lima
2004
2003
2005
XXIII Encontro Nacional de
Engenharia de Produção,
2003, Ouro Preto - MG. Anais
do XXIII ENEGEP, 2003. v. 1.
SPE
Anual
Technical
Conference and Exhibition,
2004, Huston. Proceedings of
the 2004 SPE Anual Technical
Conference and Exhibition,
2004. v. 1.
Sixth Portuguese Conference
on Automatic Control, 2004,
Faro. Proceedings of the Sixth
Portuguese Conference on
Automatic Control, 2004. v. 1.
p. 552-556.
SPE
Anual
Technical
Conference and Exhibition,
2003, Denver. Proceedings of
the 2003 SPE Anual Technical
Conference and Exhibition,
2003. v. 1.
IV Seminário Nacional de
Controle e Automação, 2005,
Salvador. Anais do IV SNCA,
2005.
Simpósio
Brasileiro
de
Automação Inteligente, 2003,
Bauru. Anais do VI Simpósio
Brasileiro de Automação
Inteligente, 2003. v. 1.
IV Seminário Nacional de
Controle e Automação, 2005,
Salvador. Anais do IV SNCA,
2005.
Congresso
Brasileiro
de
Automatica, 2004, Gramado.
Anais do XV Congresso
Brasileiro de Automática,
2004. v. 1.
Sixth Portuguese Conference
on Automatic Control, 2004,
Faro. Proceedings of the Sixth
Portuguese Conference on
Automatic Control, 2004. v. 1.
p. 429-433.
destaque Revista IEEE Latin América
Vol.2, Num.2, pp 123-129
-
III Seminário Nacional de
Controle e Automação, 2003,
Salvador. Anais do III-SNCA,
2003. v. 1.
destaque Hydrometalurgy, v. 79, n. 3/4,
p. 121-137
82
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
113. Luiz Rogério Artigo em A mathematical model for 0104-6632
Pinho
de periódico isothermal heap and column
Andrade
leaching
Lima
114. Luiz Rogério Artigo em A practical application of 1431-9276
Pinho
de periódico scanning
electron
Andrade
microscopy to characterize
Lima
a fine-grained sulfide gold
ore.
115. Luiz Rogério Artigo em Analysis of the Gold 0301-7516
Pinho
de periódico Recovery Profile Through a
Andrade
Cyanidation Plant
Lima
116. Luiz Rogério Artigo em Assessing flow-alignment 1063-651X
Pinho
de periódico of nematic liquid crystals
Andrade
through
linear
Lima
viscoelasticity.
117. Luiz Rogério Artigo em Back-Flow
and
Flow- 0267-8292
Pinho
de periódico Aligment in Pulsatile Flows
Andrade
of Leslie-Ericksen Liquid
Lima
Crystals
118. Luiz Rogério Artigo em Computational modeling in 0008-6223
Pinho
de periódico processing
flows
of
Andrade
carbonaceous mesophases
Lima
119. Luiz Rogério Artigo em Computational modeling of 1516-1439
Pinho
de periódico rings textures in mesophase
Andrade
carbon fibers
Lima
120. Luiz Rogério Artigo em Integrated
linear
and 0098-6445
Pinho
de periódico nonlinear viscoelasticity of
Andrade
discotic liquid crystals
Lima
121. Luiz Rogério Artigo em Linear
and
nonlinear 0148-6055
Pinho
de periódico viscoelasticity of discotic
Andrade
nematics under transient
Lima
Poiseuille flows
122. Luiz Rogério Artigo em Linear viscoelasticity of 0009-2509
Pinho
de periódico discotic mesophases
Andrade
Lima
123. Luiz Rogério Artigo em Liquid axial dispersion and 0892-6875
Pinho
de periódico holdup in column leaching
Andrade
Lima
124. Luiz Rogério Artigo em Multiscale simulation of 0892-7022
Pinho
de periódico flow-induced
texture
Andrade
formation in polymer liquid
Lima
crystals and carbonaceous
mesophases
125. Luiz Rogério Artigo em Nonlinear
data 0892-6875
Pinho
de periódico reconciliation
in
gold
Andrade
processing plants
Lima
126. Luiz Rogério Artigo em Optimization of reactor 0892-6875
Pinho
de periódico volumes
for
gold
Andrade
cyanidation
Lima
2004
-
Brazilian Journal of Chemical
Engineering, v. 21, n. 3, p. 435447
2002
destaque Microscopy & Microanalysis,
v. 8, n. (Suppl.2), p. 1560-1561
2006
-
International
Journal
of
Mineral Processing, n. (on
line)
2004
-
2006
-
Physical Review E -Statistical
Physics, Plasmas, Fluids and
Related
Interdisciplinary
Topics, v. 70, n. 011701
Liquid Crystals, n. (in press)
2004
-
Carbon, v. 42, n. 7, p. 12571262
2003
-
Materials Research:Revista
Ibero Americana de Materiais,
v. 6, n. 2, p. 285-293
2006
-
Chemical
Engineering
Communications, v. 193, n. 9
2003
-
Journal Of Rheology, v. 47, n.
5, p. 1261-1282
2004
destaque Chemical
Engineering
Science, v. 59, p. 3891-3905
2006
-
Minerals Engineering, v. 19, n.
1, p. 37-47
2005
-
Molecular Simulation, v. 31, n.
2-3, p. 185-199
2006
-
Minerals Engineering, v. 19, n.
In press
2005
destaque Minerals Engineering, v. 18, n.
7, p. 671-679
83
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
127. Luiz Rogério Artigo em Poiseuille flow of discotic 0377-0257
Pinho
de periódico nematic liquid crystals
Andrade
onion textures
Lima
128. Luiz Rogério Artigo em Poiseuille flow of Leslie- 0377-0257
Pinho
de periódico Ericksen discotic liquid
Andrade
crystals:
solution
Lima
multiplicity, multistability,
and
non-Newtonian
rheology
129. Luiz Rogério Artigo em Pulsatile flow of discotic 0009-2509
Pinho
de periódico mesophases.
Andrade
Lima
130. Luiz Rogério Artigo em Pulsatile flows of Leslie- 0377-0257
Pinho
de periódico Ericksen liquid crystals
Andrade
Lima
131. Luiz Rogério Artigo em Residence time distribution 0892-6875
Pinho
de periódico of
an
industrial
Andrade
mechanically
agitated
Lima
cyanidation tank
132. Luiz Rogério Artigo em Simulation study of the 0892-6875
Pinho
de periódico optimal distribution of
Andrade
cyanide in a gold leaching
Lima
circuit
133. Luiz Rogério Artigo em Some remarks on the 0892-6875
Pinho
de periódico reactor network synthesis
Andrade
for gold cyanidation
Lima
134. Luiz Rogério Artigo em Superposition
and 0148-6055
Pinho
de periódico universality in the linear
Andrade
viscoelasticity of LeslieLima
Ericksen liquid crystals
135. Luiz Rogério Artigo em Superposition principles for 0035-4511
Pinho
de periódico small amplitude oscillatory
Andrade
shearing
of
nematic
Lima
mesophases
136. Marcelo
Embiruçu
137. Marcelo
Embiruçu
138. Marcelo
Embiruçu
139. Marcelo
Embiruçu
140. Marcelo
Artigo em A Cognitive Approach to 0021-8995
periódico Develop Dynamic Models:
Application
to
Polymerization Systems
Trabalho em A Review About Nylon anais
Applications
Artigo em A Survey of Advanced 0032-3888
periódico Control of Polymerization
Reactors
Artigo em A Technique for Complete 0001-1541
periódico Molecular
Weight
Distribution
Calculation:
Application in Ethylene
Coordination
Polymerization
Trabalho em Activity Coefficients in -
2004
-
Journal of Non-Newtonian
Fluid Mechanics, v. 119, n. 13, p. 71-81,
2003
-
Journal of Non-Newtonian
Fluid Mechanics, v. 110, n. 23, p. 103-142,
2005
destaque Chemical
Engineering
Science, v. 60, n. 23, p. 66226636
2006
-
Journal of Non-Newtonian
Fluid Mechanics, v. 133, n.
(on line)
2005
-
Minerals Engineering, v. 18, n.
6, p. 613-621,
2006
-
Minerals Engineering, v. 19
2006
-
Minerals Engineering, v. 19, n.
2, p. 154-161
2004
-
Journal Of Rheology, v. 48, n.
5, p. 1067-1084
2005
Em prelo
para
2006
Disponi
vel on
line
2005
-
2004
Rheologica Acta, v. 46
Journal of Applied Polymer
Science
-
1996
SULMAT, 2004. Congresso
em Ciência dos Materiais do
Mercosul, 2004. v. I.
destaque Polymer Engineering Science
2005
-
AIChE Journal
2005
-
2nd Mercosur Congress on
84
EP - UFBA, 2005
Embiruçu
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
anais
Polymer
Solutions:
Comparison of Models
Chemical Engineering / 4th
Mercosur
Congress
on
Process Systems Engineering
WNAP,
2004,
Salvador.
Workshop
Nacional
de
Analisadores de Processo,
2004. v. I.
2nd Mercosur Congress on
Chemical Engineering / 4th
Mercosur
Congress
on
Process Systems Engineering
141. Marcelo
Embiruçu
Trabalho em Analisadores Virtuais para anais
Controle e Otimização de
Processos
2004
-
142. Marcelo
Embiruçu
Trabalho em Application of SAFT and anais
PC-SAFT Equations of
State
to
Modeling
Commercial LDPE-Ethylene
Phase Equilibria
Trabalho em Atividades
anais
Complementares
Obrigatórias: um Novo
Componente Curricular na
Engenharia
Química
UFBA
2005
-
2006
-
Artigo em Avaliação de Benefícios 0101-0794
periódico Econômicos com Controle
Avançado
Trabalho em Avaliação do desempenho anais
Dinâmico de Válvulas de
Controle
Trabalho em Avaliação dos Egressos do anais
Curso de Graduação em
Engenharia Química da
Universidade Federal da
Bahia.
2003
-
2004
-
ISA, 2004, São Paulo. ISA2004, 2004. v. I.
2006
-
Trabalho em Caracterização e Controle anais
de
uma
Coluna
de
Destilação Experimental
Artigo em Continuous
Soluble 0032-3861
periódico Ziegler-Natta
Ethylene
Polymerizations in Reactor
Trains
II.
Kinetic
Parameter Estimation from
Industrial Data
Artigo em Continuous
Soluble 0032-3861
periódico Ziegler-Natta
Ethylene
Polymerizations in Reactor
Trains - III. Influence of
Operation Conditions upon
Process Performance
Artigo em Continuous
Soluble 0032-3861
periódico Ziegler-Natta
Ethylene
Polymerizations in Reactor
Trains - IV. Neural Network
Modeling
Artigo em Continuous
Soluble 0021-8995
periódico Ziegler-Natta
Ethylene
Polymerizations in Reactor
Trains- I. Mathematical
2004
-
2005
-
World Congress on Computer
Scince,
Engineering
and
Technology Education, 2006,
Itanhaém. Proceedings World
Congress
on
Computer
Science, Engineering and
Technology Education, 2006.
p. 1012-1014.
COBEQ, 2004. XV Congresso
Brasileiro de Engenharia
Química, 2004. v. I.
Polymer
2005
-
Polymer
2005
-
Polymer
2000
destaque Journal of Applied Polymer
Science
143. Marcelo
Embiruçu
144. Marcelo
Embiruçu
145. Marcelo
Embiruçu
146. Marcelo
Embiruçu
147. Marcelo
Embiruçu
148. Marcelo
Embiruçu
149. Marcelo
Embiruçu
150. Marcelo
Embiruçu
151. Marcelo
Embiruçu
World Congress on Computer
Scince,
Engineering
and
Technology Education, 2006,
Itanhaém. Proceedings World
Congress
on
Computer
Science, Engineering and
Technology Education, 2006.
p. 1012-1014.
C
&
I
Controle
&
Instrumentação, v. 7, p. 85-90
85
EP - UFBA, 2005
152. Marcelo
Embiruçu
153. Marcelo
Embiruçu
154. Marcelo
Embiruçu
155. Marcelo
Embiruçu
156. Marcelo
Embiruçu
157. Marcelo
Embiruçu
158. Marcelo
Embiruçu
159. Marcelo
Embiruçu
160. Marcelo
Embiruçu
161. Marcelo
Embiruçu
162. Marcelo
Embiruçu
163. Marcelo
Embiruçu
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Modeling
Artigo em Control
Strategies
for 0098-1354
periódico Complex
Chemical
Processes. Applications in
Polymerization Processes
Trabalho em Correlating
End-Use anais
Properties
to
Intrinsic
Properties of LMDPE and
HDPE for the Definition of
Reactor
Operating
Conditions
Trabalho em Degradação Catalítica de anais
Polietileno
de
Alta
Densidade Sobre Peneiras
Moleculares
Tipo
HAlMCM-41
Trabalho em Dynamic
parameter anais
estimation in polymerization
process
Trabalho em Empiric
models anais
development for correlation
between intrinsic and final
properties of LMDPE and
HDPE
Artigo em Evaluation of transversal 0003-2670
periódico and longitudinal dispersion
in a flow injection system
by exploiting laser induced
fluorescence: influence of
flow-cell positioning
Artigo em Influence
of
intrinsic 0021-8995
periódico properties on the final
properties of LMDPE and
HDPE
Trabalho em Investigation
of
high- anais
pressure
LDPE
polymerization using the
thermodynamic EOS PCSAFT
Trabalho em Investigation
of anais
Thermodynamic Aspects
Using EOS PC-SAFT for
High-Pressure
LDPE
Reactors
Trabalho em Manutenção em Válvulas anais
de controle com Base no
seu
Comportamento
Dinâmico
Trabalho em Model, Simulation and anais
Analysis of polyethylene
Copolimerization Process in
Solution Using ZieglerNatta Catalyst
Trabalho em Modelagem de Reatores de anais
Polimerização de Eteno em
Solução - Cálculo de
Distribuição
de
Peso
Molecular Completa
2003
-
Computers and
Engineering
2006
-
International
Chemical
Engineering
2005
-
13 º Congresso Brasileiro de
Catálise / 3º Congresso de
Catálise do Mercosul
2006
-
2006
-
17th International Congress
of Chemical and Process
Engineering
17th International Congress
of Chemical and Process
Engineering
2004
-
Analytica Chimica Acta, v.
523, p. 293-300, 2004.
2005
-
Journal of Applied Polymer
Science
2005
-
7th World Congress
chemical Engineering
2004
-
PPS, 2004. PPS 2004 Americas
Regional Meeting, 2004. v. I.
2004
-
ABRAMAN,
2004.
ABRAMAN-2004, 2004. v. I.
2004
-
PPS, 2004, Florianópolis. PPS
2004
Americas
Regional
Meeting, 2004. v. I.
2004
-
COBEQ, 2004. XV Congresso
Brasilero
de
Engenharia
Química, 2004. v. I.
86
Chemical
Symposia on
Reaction
of
EP - UFBA, 2005
164. Marcelo
Embiruçu
165. Marcelo
Embiruçu
166. Marcelo
Embiruçu
167. Marcelo
Embiruçu
168. Marcelo
Embiruçu
169. Marcelo
Embiruçu
170. Marcelo
Embiruçu
171. Marcelo
Embiruçu
172. Marcelo
Embiruçu
173. Marcelo
Embiruçu
174. Marcelo
Embiruçu
175. Marcelo
Embiruçu
176. Marcelo
Embiruçu
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Trabalho em Modelagem de reatores de anais
Polimerização de Eteno em
Solução - Cálculo Completo
da Distribuição de Peso
Molecular
Trabalho em Modelagem Empírica de anais
Reatores Industriais de
Polimerização com Redes
Neuronais
Trabalho em Modeling and Control of an anais
Industrial Unit of Oleum
Dilution-Reaction
Artigo em Modeling and Simulation of 0888-5885
periódico Ethylene
1-Butene
Copolymerization
in
Solution with Ziegler-Natta
Catalyst
Trabalho em Modeling and simulation of anais
ethylene and 1-butene
copolymerization
in
solution with Ziegler-Natta
Catalyst
Artigo em Modeling
of
End-Use 0142-9418
periódico Properties
of
Poly(Propylene/Ethylene)
Resins
Trabalho em Modelling of Ethylene anais
Polymerization
Reactors
with Soluble Ziegler-Natta
Catalyst: Whole MWD
Calculation
Artigo em Multi-Rate
Multivariable 0009-2509
periódico Generalized
Predictive
Control and Its Application
to a Slurry Reactor for
Ethylene Polymerization
Artigo em Multivariable Correlation 0098-1354
periódico Analysis
and
Its
Application to an Industrial
Polymerization Reactor
Trabalho em Nylon Applications in the anais
Automobile Industry
2004
-
Revista Petro Química, v. 262,
p. 18-29, 2004.
2004
-
Revista Petro Química, v. 260,
p. 33-42, 2004.
2005
-
7th World Congress
chemical Engineering
2005
-
Industrial
Engineering
Chemical Research
2006
-
17th International Congress
of Chemical and Process
Engineering
2001
destaque Polymer Testing
2004
-
CHISA, 2004. CHISA-2004,
2004. v. I.
2005
-
Chemical
Engineering
Science,
manuscrito
já
submetido e em revisão.
2001
destaque Computers and Chemical
Engineering,
Amsterdam,
2001.
2004
-
Trabalho em Polymer solution liquid- anais
liquid equilibria: activity
coefficient
models
comparison
Trabalho em Polymer waste degradation anais
Using
Catalyst
Mesoporous
2006
-
2005
-
Trabalho em Proposta
para
aanais
Composição
dos
Colegiados de Cursos de
Graduação das Instituições
Federais de Ensino Superior
2006
-
of
SULMAT, 2004. Congresso
em Ciência dos Materiais do
Mercosul, 2004. v. I.
17th International Congress
of Chemical and Process
Engineering
2nd Mercosur Congress on
Chemical Engineering / 4th
Mercosur
Congress
on
Process Systems Engineering
World Congress on Computer
Scince,
Engineering
and
Technology Education, 2006,
Itanhaém. Proceedings World
Congress
on
Computer
Science, Engineering and
Technology Education, 2006.
87
EP - UFBA, 2005
177. Marcelo
Embiruçu
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Livro
Tuning of PID Controllers: 0080436242 2000
an
Optimization-Based
Method
178. Marcelo
Embiruçu
Trabalho em Virtual Analyzers with anais
Dynamic Reconciliation for
Control of a Process of
Polycarbonate Production
179. Paulo
Artigo em Density functional and 0948-5023
Almeida
periódico docking studies of retinoids
for cancer treatment
180. Paulo
Artigo em Métodos de detecção e 0102-6682
Almeida
periódico mecanismos de virulência
de Listeria monocytogenes
181. Paulo
Livro
News perspectives for 81308007
Almeida
enhance oil recovery and
souring bioremediation
182. Paulo
Artigo em Occurrence of Listeria spp 0168-1605
Almeida
periódico in critical control points and
environment of Minas
Frescal cheese processing
183. Paulo
Artigo em Prevalence of Listeria spp. 0956-7135
Almeida
periódico at a poultry processing
plant in Brazil and a phage
test for rapid confirmation
of suspected colonies.
184. Paulo
Artigo em Quantitative investigation 0956-7135
Almeida
periódico on the effects of chemical
solutions
in
reducing
Listeria
monocytogenes
populations on chicken
breast meat
185. Paulo
Artigo em Selection and Application 1618-0240
Almeida
periódico of
Microorganisms
to
Improve Oil Recovery.
186. Paulo
Artigo em The incidence and level of 0149-6085
Almeida
periódico Listeria spp. and Listeria
monocytogenes
contamination in processed
poultry and a poultry
processing plants
187. Ricardo Kalid Trabalho em Aplicação de Técnicas para anais
Projeto de Estruturas de
Controle de uma Coluna
Industrial de Fracionamento
de Tolueno com Integração
Energética
2004
188. Ricardo Kalid Artigo em Avaliação de Benefícios periódico Econômicos com Controle
Avançado
189. Ricardo Kalid Trabalho em Avaliação de Benefícios anais
Econômicos com Controle
2003
2004
2002
2005
2003
2005
p. 1012-1014.
destaque Em Digital Control 2000: Past,
Present and Future of PID
Control (IFAC Proceedings
Volumes), Pergamon, Eds. J.
Quevedo, T. Escobet
PPS, 2004. PPS 2004 Americas
Regional Meeting, 2004. v. I.
-
Journal
of
Molecular
Modeling10:38-43,
Estados
Unidos
destaque Alimentos & Tecnologia
37(2)136-145, Brasil
destaque Current
Trends
in
Biotechnology25:83-93, New
Delhi, Signpost Trivandrum
destaque International Journal of Food
Microbiology 81(3)241-248,
Estados Unidos
Qualis A
Food Control 16(3)211-216
Inglaterra
Qualis A
2005
destaque Food Control 16(7)615-622,
Inglaterra
Qualis A
2004
destaque Engineering in Life Sciences
4(4): 319-325, 2004, Alemanha
2005
-
2003
-
2003
J; Food Safety 25(1)19-29
Estados Unidos,
Qualis A
III Seminário Nacional de
Controle e Automação, 2003,
Salvador. CD dos ANAIS do
III Seminário Nacional de
Controle
e
Automação.
Salvador
:
AINST
Associação dos Profissionais
de Instrumentação, Controle,
Automação e Otimização,
2003. v. 1. p. 086-092
destaque C
&
I.
Controle
&
instrumentação, v. 7, p. 85-90,
2003
III Seminário Nacional de
Controle e Automação, 2003,
88
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Avançado
Salvador. CD dos ANAIS do
III Seminário Nacional de
Controle
e
Automação.
Salvador
:
AINST
Associação dos Profissionais
de Instrumentação, Controle,
Automação e Otimização,
2003. v. 1. p. 296-313.
II Congresso Brasileiro de
Termodinamica Aplicada CBTERMO, 2004, Salvador.
XV COBEQ AEngenharia
Quimica e o Crescimento
Sustentável, 2004. v. 1. p. 512.
II Congresso Brasileiro de
Termodinamica Aplicada CBTERMO, 2004, Salvador.
XV COBEQ A Engenharia
Quimica e o Crescimento
Sustentavel. sALVADOR :
COBEQ, 2004. v. 1. p. 1-5.
Seminario de Manutenção,
2004, Salvador. Manutenção
em Válulas de Controle com
Base no seu Comportamento
Dinâmico, 2004. v. 1. p. 1-2.
destaque 2nd Mercosur Congress on
Chemical Engineering e 4th
Mercosur
Congress
on
Process Systems Engineering
- ENPROMER, 2005, Rio de
Janeiro.
Anais
do
ENPROMER, 2005
destaque Bahia análise & dados,
Salvador, v. 13, p. 557-566,
2003.
190. Ricardo Kalid Trabalho em Balanço Hídrico - Uma anais
Nova Sistemática.
2004
191. Ricardo Kalid Trabalho em Efeito da relação entre anais
vapor de diluição e
alimentação de nafta na
Otimização de Fornos de
Pirolise2004.
2004
192. Ricardo Kalid Trabalho em Manutenção em Válvulas anais
de Controle com base no
seu
Comportamento
Dinâmico
2004
193. Ricardo Kalid Trabalho em Methodology
for anais
Wastewater Minimization in
Industries
in
the
Petrochemical Complex
2005
194. Ricardo Kalid Artigo em Minimização do uso da 0103-8117
periódico água na indústria através
da
parceria
entre
Universidade e Empresas: O
Projeto Braskem-Água
195. Ricardo Kalid Trabalho em Studies
on
Water anais
Conservation at a Primary
Copper Metallurgy
2003
2005
-
196. Silvio
Trabalho em Modeling
high-pressure Alexandre
anais
phase behavior of the
Beisl Vieira
systems PEG-propane and
de Melo
PEG-CO2
197. Silvio
Trabalho em Partial Molar Volumes at Alexandre
anais
Infinite
Dilution
in
Beisl Vieira
Supercritical
Fluids
de Melo
Prediction
with
Cubic
Equations of State
198. Silvio
Trabalho em Prediction of Supercritical Alexandre
anais
CO2 Sorption into Polymers
Beisl Vieira
by Cubic Equations of State
2004
-
2004
-
2003
-
2nd Mercosur Congress on
Chemical Engineering e 4th
Mercosur
Congress
on
Process Systems Engineering
- ENPROMER, 2005, Rio de
Janeiro.
Anais
do
ENPROMER, 2005. v. 1. p. 1-5
Anais do 5th Brazilian
Meeting on Supercritical
Fluids,
em
CD-ROM,
Florianópolis -SC.
Proceedings of the 9th
Meeting on Supercritical
Fluids, em CD-ROM, Trieste,
Italia.
Proceedings
of
Polymer
Reaction
Engineering:
Modelling, Optimisation and
89
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
de Melo
199. Silvio
Trabalho em Solubility Calculation of Alexandre
anais
Aromatic Compounds in
Beisl Vieira
Supercritical CO2 by Group
de Melo
Contribution Methods
200. Silvio
Artigo em Solubility of L-dopa in 0896-8446
Alexandre
periódico supercritical carbon dioxide:
Beisl Vieira
prediction using a cubic
de Melo
equation of state
201. Silvio
Trabalho em Solubility of L-DOPA in Alexandre
anais
supercritical carbon dioxide:
Beisl Vieira
prediction using a cubic
de Melo
equation of state
2004
2005
2004
Control, p. 161, Lyon, França
Proceedings of the 9th
Meeting on Supercritical
Fluids, em CD-ROM, Trieste,
Italia.
destaque Journal of Supercritical Fluids,
34/2, 231-236.
-
-
Anais do 5th Brazilian
Meeting on Supercritical
Fluids,
em
CD-ROM,
Florianópolis -SC.
* Como consta no documento original, registro ou divulgação;
** Restrito a artigos publicados em periódicos;
*** Assinalar as cinco publicações mais importantes;
**** Conjunto convencional de dados cadastrais e de catalogação;
***** Artigo em periódico, Livro, Trabalho em Anais, Tradução, Partitura Musical, Artigo
em jornal ou revista, Outro.
10.1. Produção Técnico-Cientifica ou Tecnológica
A Tabela 63 mostra a produção técnico-cientifica ou tecnológica do corpo docente
permanente do Programa.
90
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 63. Produção Docente - Produção Técnico-Cientifica ou Tecnológica
N Docente Tipo
de Título da Produção*
País Usuários/ Descrição/Uso
Produção*
** Empresa**
*
1. Asher
Outros
Kiperstok
Determinação de propriedades termo físicas para a
minimização de poluentes
ambientais em complexos
industriais.
Fortalecimento da
Competitividade do Arranjo
Produtivo Local de Reciclagem
de Plásticos na Região
Metropolitana de Salvador.
Instalações Sanitárias para o Reuso de Água.
-
Trabalho de desenvolvimento
associado à projetos de pesquisa para
minimização de efluentes industriais e
produção mais limpa.
-
Trabalho desenvolvido associado à
projeto de pesquisa na área de
reciclagem de plásticos.
-
4. Cristiano Software
Fontes
Pacote Computacional para
Identificação de Modelos
usando Funções Racionais
-
5. Herman Patente em
Lepikson Exploração
Comercial
Sistema Modular de Coleta e Brasi Directa
Transporte de Dados com
l
Automação
Funções Estatísticas, Registro
Ltda.
INPI No 6900341 de 02/03/89.
6. Herman Software
Lepikson
Ambiente Informatizado para
Gerenciamento Integrado de
Projeto de Produto.
-
-
7. Herman Software
Lepikson
Sistema de Gerenciamento de
Poços Automatizados.
-
-
8. João
Outros
Damásio
de Oliveira
Filho
9. João
Outros
Damásio
de Oliveira
Filho
10. João
Outros
Damásio
de Oliveira
Filho
Diagnóstico da Economia
Baiana
-
-
Trabalho desenvolvido de modificação
em instalações sanitárias com o
objetivo de minimizar o consumo de
água em sanitários.
Produto desenvolvido como resultado
do Projeto “Desenvolvimento de
Pacote Computacional para a
Modelagem do Rendimento de Tolueno
e de Aromáticos na Transalquilação”
em parceria com a Companhia
Petroquímica do Nordeste.
Sistema coletor de dados para apoio
automatizado a atividades de produção,
a exemplo de Controle Estatístico de
Processos OU transferência e
armazenagem de programas de
comando numérico em máquinas CNC.
Pacote computacional desenvolvido,
sem registro de patente, para aplicação
na área de sistemas integrados de
manufatura.
Pacote computacional desenvolvido,
sem registro de patente, para aplicação
na área de produção de petróleo.
Determina os potenciais energéticos
efetivamente gerados no Estado da
Bahia e no restante do Nordeste.
Gerenciamento de Recursos
Hídricos
-
-
Métodos de gerenciamento de recursos
hídricos e bacias hidrográficas.
Simulador para Ensaios de
Efeitos da Cobrança do
Recurso Água Sobre
Agregados da Economia
Brasileira
-
-
11. José Célio Outros
Silveira
Fortalecimento da
Competitividade do APL de
-
-
Modelo de simulação que permite
avaliar os impactos diretos e indiretos
sobre agregados da economia brasileira
decorrentes da introdução de critérios
para a cobrança pelo uso de águas
superficiais e subterrâneas.
Formulações para cobrança pelo uso da
água pela diluição de efluentes, que
permitem avaliar os impactos diretos e
indiretos sobre a economia regional.
Trabalho técnico desenvolvido na área
de gerenciamento ambiental e produção
2. Asher
Outros
Kiperstok
3. Asher
Outros
Kiperstok
-
91
EP - UFBA, 2005
12. José Célio Outros
Silveira
13. José Célio Outros
Silveira
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Reciclagem de Plásticos na
RMS.
Metodologia para Auditoria
Avaliativa de Programas
Governamentais.
Metodologia para Avaliação
Final do Programa Baía Azul.
de plásticos.
-
-
Desenvolvimento de métodos em
sistemas de administração pública.
-
-
Desenvolvimento de metodologias
associadas à projeto de saneamento
básico implementado pelo Governo do
Estado da Bahia.
Controlador Inteligente (neuro-fuzzy)
de reativo e tensão em subestações
Sistemas Inteligentes Distribuídos para
o Gerenciamento e Controle
Automatizados de Poços de Petróleo
Análise Inteligente dos Métodos de
Elevação Bombeio por Cavidade
Progressiva e Gás-Lift Intermitente
Simulação de Hidrociclones utilizando 2
modelos empíricos clássicos para a
descrição da classificação, por
tamanho, de partículas de minérios em
hidrociclones
Programa para descrever, através de
modelo fenomenológico, a lixiviação em
pilha de minérios
14. Leizer
Software
Schnitman
15. Leizer
Protótipos
Schnitman
Controlador Neuro-Fuzzy
-
-
SGPA
-
-
16. Leizer
Outros
Schnitman
Métodos de Elevação Bombeio -
-
17. Luiz
Software
Rogério
Pinho de
Andrade
Lima
18. Luiz
Software
Rogério
Pinho de
Andrade
Lima
19. Marcelo Software
Embiruçu
HYDROS
-
-
LIXPILHA
-
-
ASPROTEC
-
-
20. Marcelo Software
Embiruçu
SIMULPEL
-
-
21. Marcelo Software
Embiruçu
Sintonia de Controladores PID -
-
22. Paulo
Protótipos
Fernando
de
Almeida
23. Paulo
Protótipos
Fernando
de
Almeida
24. Paulo
Protótipos
Fernando
de
Almeida
25. Paulo
Protótipos
Fernando
de
Almeida
26. Ricardo de Software
Araújo
Kalid
27. Ricardo de Software
Bioinseticida de bactérias
anaeróbias
-
-
Biosurfactante
-
-
Destilador solar
-
-
Construção do primeiro destilador solar
do Brasil
Microrganismos
sulfetogênicos
-
-
Controlador Preditivo
Multivariável - DMC
-
-
Plana K
-
-
Desenvolvimento de processo
biotecnológico para controle de
microrganismos sulfetogênicos na
indústria de petróleo
Módulo de Treinamento em
Controlador Preditivo Multivariável DMC
planta integrada com reciclo de massa e
Aplicativo computacional para a análise
e simulação de processo e tecnologias
de polimerização de eteno
Programa fenomenológico para a
simulação de plantas de polietileno
linear
Software com diversos métodos de
identificação e sintonia de
controladores PID, incluindo nov e
poderoso método se sintonia ótima
multivariável e com restrições
Bioinseticida produzido por cepas de
bactérias anaeróbias com capacidade
de retardar o ciclo reprodutivo de
insetos
Produção de biosurfactante para
aplicação na indústria de petróleo
92
EP - UFBA, 2005
Araújo
Kalid
28. Ricardo de Software
Araújo
Kalid
29. Silvio
Outros
Alexandre
Beisl Vieira
de Melo
30. Silvio
Outros
Alexandre
Beisl Vieira
de Melo
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
energia
Sintonia Ótima de Controles
Industriais
-
-
Otimização do Processo da
Área 16 da POLIBRASIL:
Recuperação do Diluente
-
-
Projeto Conceitual para o
Tratamento e Disposição dos
Resíduos Sólidos Urbanos de
Aracaju
-
Módulo de Treinamento e Aplicação
Industrial para a Sintonia de Controles
Industriais
Trabalho de consultoria com o objetivo
de encontrar uma solução para o
problema de recuperação do diluente da
Área 16 da POLIBRASIL, em CamaçariBA.
Trabalho de consultoria com o objetivo
de elaborar o projeto conceitual para o
novo aterro sanitário de Aracaju e
recuperação da área degradada da
Lixeira "Terra Dura", contratado pela
EMSURB/Prefeitura Municipal de
Aracaju.
* Patente Depositada, Patente em Exploração Comercial, Software, Protótipos, Outros;
** Apenas para Patente Depositada e Patente em Exploração Comercial;
*** Apenas para Patente em Exploração Comercial.
93
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
11. Projetos de Pesquisa
Nota de Esclarecimento:
Incluir, exclusivamente, os projetos em andamento.
A Tabela 64 descreve os projetos de pesquisa em andamento associados ao
Programa.
94
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 64. Projetos de Pesquisa
N
Nome do Projeto Linha
Pesquisa
de Ano Descrição
Docentes
de
Participante
Iníci
s
o
mineral Desenvolvimento 2004 Desenvolvimento de adubo mineral orgânico, a partir de Asher
de Produtos
tecnologia de beneficiamento de resíduos.
Kiperstok
1. Adubo
orgânico:
subproduto
biotecnológico da
cadeia produtiva de
bovinos de corte
(CPBC)
2. Análise e controle Desenvolvimento 2005 Desenvolvimento de estratégias de controle para reatores de Cristiano
em reator de PEBD de
Processos
Politeno de Baixa Densidade.
Fontes,
Industriais
Marcelo
Embiruçu
3. Aspectos
Desenvolvimento 2005 Desenvolver modelos de simulação com novas formulações João Damásio
Econômicos
dos de
Processos
para cobrança pelo uso da água pela diluição de efluentes, de
Oliveira
Modelos
de Industriais
que permitam avaliar os impactos diretos e indiretos sobre a Filho
Cobrança da Água
economia regional. Estabelecer parâmetros para a
pela Diluição de
variabilidade das tarifas de cobrança sobre a utilização do
Efluentes
recurso água, no cálculo do preço público unitário, que
estimulem a conservação de água nos setores usuários da
bacia do rio Paraíba do Sul. Estimar a sensibilidade da
introdução da cobrança da água pela diluição de efluentes
sobre a receita, e sobre a disposição a pagar dos usuários, na
citada bacia. Permitir a extensão dos método s e resultados
obtidos para outros projetos da rede CT -HIDRO 2004 - com
interfaces com esta proposta - em suas respectivas bacias
hidrográficas.
4. Caracterização de Desenvolvimento 2004 Caracterização de PET para Reciclagem e Aplicação em Marcelo
PET Reciclado
de Produtos
Embalagens Alimentícias.
Embiruçu
5. Caracterização,
Desenvolvimento 2003 Aplicação e Desenvolvimento de tecnologia para Paulo
detecção e controle de
Processos
caracterização e controle de microrganismos sulfetogênicos Fernando de
de microrganismos Industriais
na indústria de petróleo.
Almeida
sulfetogênicos
na
produção
de
Petróleo
6. Combustão
Desenvolvimento 2001 Desenvolvimento de catalisadores para a combustão Emerson
catalítica
do de Produtos
completa do gás natural.
Andrade Sales
metano
7. Controle
Desenvolvimento 2005 Desenvolvimento de kit de sistema não linear (pêndulo Herman
Adaptativo
em de Produtos
invertido), com objetivo de dar suporte ao desenvolvimento Augusto
desenvolvimento
e aplicação de técnicas e teorias de controle avançado.
Lepikson,
pela Mecatrônica
Leizer
aprovado
com
Schnitman
apoio de verba do
CNPq
8. Controle
Desenvolvimento 2004 Este projeto de dissertação propõe o controle automático Herman
Automático
em de
Processos
em plantas de moagem e classificação, utilizando medição de Augusto
Plantas de Moagem Industriais
partícula por difração de laser.
Lepikson,
e Classificação
Luiz Rogério
Pinho
de
Andrade
Lima,
Marcelo
Embiruçu
9. Controle Preditivo Desenvolvimento 2005 Projeto e implementação de MPC em uma unidade industrial Cristiano
Multivariável
de
Processos
com instrumentação de campo “fieldbus”. O projeto é uma Fontes,
(MPC)
Industriais
parceria entre a UFBA (Departamento de Engenharia Ricardo
na
Unidade
de
Química) e o CENPES (PETROBRAS) para estudo, análise e Kalid,
Processamento de
implementação de controle avançado em uma Unidade Marcelo
Gás Natural de
Recuperadora de Gás Natural (URGN) localizada na Bahia. O Embiruçu
Santiago
da
trabalho compreende, dentre outros, a análise e sintonia das
PETROBRAS
malhas existentes, caracterização das variáveis manipuladas
URGN - 3- BA
e controladas do controle avançado, identificação de
modelos empíricos para a realização de inferências,
95
EP - UFBA, 2005
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
acompanhamento e implementação do algoritmo de
controle e avaliação econômica dos benefícios.
Degradação
de Desenvolvimento 2004 Reaproveitamento de rejeitos de poliolefinas para a Marcelo
Poliolefinas
de
Processos
produção de combustíveis.
Embiruçu
Industriais
Desenvolvimento Desenvolvimento 2003 Este projeto está inserido na Rede de Catálise do Nordeste Cristiano
de Modelo para de
Processos
(RECAT), tendo sido inicialmente proposto através do Fontes,
Otimização
do Industriais
Edital CTPETRO/CNPq-FINEP 03/2001 (anexo), e Emerson
Processo
de
efetivamente iniciado em janeiro/2003.
Andrade Sales
Reforma a Vapor a
O trabalho tem como principal objetivo ampliar os estudos
partir
do
Gás
relacionados à Unidade de amônia da Fábrica de Fertilizantes
Natural
Nitrogenados (FAFEN, Camaçari-Ba) através da análise
(decomposição, modelagem e simulação) dos conversores de
monóxido de carbono (CO) (reatores de "shift") e posterior
definição e resolução de um problema de otimização.
Desenvolvimento Desenvolvimento 2004 Este projeto tem por objetivo o desenvolvimento de Cristiano
de Técnicas de de Produtos
metodologias e aplicativos computacionais para a sintonia Fontes,
Sintonia
de
adequada de controladores preditivos, para a posterior Marcelo
Controladores
aplicação deste produto em processos industriais.
Embiruçu,
Preditivos
em
Ricardo
de
Processos Industrias
Araújo Kalid
Desenvolvimento e Desenvolvimento 2005 Desenvolvimento de tecnologia para controle da Paulo
Avaliação
de
Processos
biossulfetogênese na indústria de petróleo.
Fernando de
Experimental
da Industriais
Almeida
Tecnologia
de
Exclusão
Biocompetitiva
para Controle da
Biossulfetogênse na
Indústria
de
Petróleo
Desenvolvimento e Desenvolvimento 2005 Célula a combustível de eletrólito sólido faz parte da ultima Luiz Rogério
otimização
de de Produtos
geração deste equipamento, que permite a produção de Pinho
de
novos
materiais
energia elétrica e de uma apreciável quantidade de calor Andrade
para aplicação em
através de uma reação eletroquímica de um combustível e Lima
célula à combustível
um oxidante. A eficiência na conversão energética deste
de eletrólito sólido
processo é de cerca de 75% e a conversão do combustível é
alimentada com gás
elevada o que permite a geração de apenas água e dióxido de
natural
carbono como resíduo. Os maiores desafios atuais na área de
célula a combustível de eletrólito sólido são: O
desenvolvimento de materiais cerâmicos mais adequados
para operar a temperaturas moderadas (600-800 o C) o que
aumentaria a vida útil dos eletrodos e eletrólitos e a síntese
de novos materiais cerâmicos e o uso de novos elementos
dopantes para permit ir o uso direto de hidrocarbonetos
complexos e misturas de compostos como ocorre no caso
do gás natural. Este projeto objetiva o desenvolvimento e a
otimização de novos materiais para serem aplicados em
células a combustível de eletrólito sólido para utilização
direta de gás natural a temperatura moderada.
Geração
Desenvolvimento 2002 Vários prognósticos apontam o hidrogênio como a maior Emerson
fotocatalítica
de de Produtos
fonte de energia num futuro próximo. Hidrogênio molecular Andrade Sales
hidrogênio
é um combustível limpo, podendo ser estocado sob forma de
líquido ou gás, distribuído em tubulações, sendo apontado
como sucessor do gás natural. Com o advento das células de
combustível, que já estão sendo testada sem veículos, cresce
ainda mais a importância deste composto. Atualmente, a
reforma a vapor de hidrocarbonetos, especialmente metano,
é a rota mais econômica para sua produção,mas existem
várias outras, catalíticas ou não, como a oxidação parcial de
óleos pesados ou carvão. Quando a energia elétrica é
disponível, a eletrólise da água, usando cátodos de platina e
paládio e ânodos de IrO2 e RuO2, oferece uma
alternativa,porém muito cara. Este tema foi objeto de uma
discussão aprofundada numa conferência mundial em 1996.
Nos últimos 10 anos, os vetores do mercado de H2 tem-se
alterado drasticamente, pois antes as refinarias, que eram os
96
EP - UFBA, 2005
16. Hidrogenação
de Desenvolvimento 2003
aromáticos
em de
Processos
diesel, na presença Industriais
de contaminantes
17. Impactos
Sócio - Desenvolvimento 2004
Econômicos
de de
Processos
Derrames Costeiros Industriais
de Petróleo
18. Inserção
do Desenvolvimento 2004
Conceito
de de
Processos
Produção
Mais Industriais
Limpa em Unidades
de Saúde
19. Modelagem
do Desenvolvimento 2004
equilíbrio de fases de de
Processos
sistemas
Industriais
poliméricos a alta
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
maiores produtores, hoje são grandes consumidores, visando
reduzir a poluição para atender as leis relativas ao meio
ambiente. Entre os vários métodos de conversão de energia
solar, muita atenção tem sido voltada à decomposição
fotocatalítica da água, devido a seu potencial significativo
na obtenção direta e limpa deste combustível tão
importante, a partir de uma fonte não fóssil e abundante. Se
for desenvolvida com sucesso e viabilidade econômica, esta
tecnologia poderá resolver ao mesmo tempo os problemas
energéticos e ambientais, num futuro próximo, pois no
processo de oxi-redução, deve-se maximizar a redução de H+
(H3O+) em H2, onde tem grande importância os complexos
de metais de transição, e o processo fotocatalítico em si,
mas deve-se concomitantemente evitar a oxidação direta da
água em O2; para tal, tem-se empregado agentes redutores,
ou
doadores
de
elétrons,
como
o
ácido
etilenodiaminotetracético.
Apesar da tendência mundial de obtenção de correntes de Emerson
refino com níveis cada vez menores de contaminantes, Andrade Sales
sobretudo os que causam maior impacto ao meio ambiente,
ainda não é possível eliminá-los completamente destas
correntes, de modo que se torna importante o
desenvolvimento de sistemas catalíticos que sejam capazes
de manter o seu desempenho na presença destes
contaminantes.No tocante às correntes de diesel, a presença
de compostos poliaromáticos leva à formação de poluentes
sólidos após a combustão, ditos particulados, com sérios
danos ao meio ambiente, principalmente porque este
combustível é usado pela quase totalidade dos veículos de
transporte. Além disso, os aromáticos totais são
diretamente relacionados ao número de cetano, o que define
o desempenho do motor e emissões de uma maneira geral.
Este projeto segue a tendência mundial de refino, de
produzir combustíveis limpos, com baixa emissão de
poluentes. O processo de hidrogenação de aromáticos vem
sendo estudado há algum tempo, mas ainda não se consegue
evitar o envenenamento dos catalisadores por compostos de
enxofre e nitrogênio. Assim, torna-se importante o
desenvolvimento de sistemas catalíticos ativos e seletivos
para a eliminação dos aromáticos presentes nestas
correntes, que possam operar bem na presença de
contaminantes sulfurados e nitrogenados que não foram
totalmente eliminados nos processos de purificação.
O presente trabalho tem o propósito de desenvolver um Asher
estudo de valoração econômica nas APAS da Baía de Kiperstok
Camamu no litoral do Estado da Bahia, com o objetivo de
desenvolver na APA da Baía de Camamu a valoração
econômica de impactos ambientais do setor petróleo e gás
natural visando definir uma metodologia de avaliação de
custos ambientais que subsidie a gestão dos conflitos locais
derivados dos efeitos diretos e indiretos de derrames de
petróleo na região.
Este projeto tem os seguintes objetivos:
Asher
- Capacitar técnicos nos conceitos básicos de Produção mais Kiperstok
Limpa e na metodologia para sua implantação.
- Revisar e adequar a estrutura dos PGRSS dos três
estabelecimentos pilotos, inserindo conceitos de Produção
mais Limpa, e atendendo os diversos instrumentos
normativos legais;
- Discutir e adequar procedimentos operacionais que levem a
minimização da geração de resíduos;
- Instalar processo para elaboração de diagnóstico ambiental
nas unidades de serviço de saúde.
O projeto tem como principal objetivo estudar, modificar e Marcelo
implementar modelos termodinâmicos baseados em Embiruçu,
equações de estado para aplicá-los ao cálculo do equilíbrio de Silvio A. B.
fases de sistemas contendo polímeros e fluidos supercríticos, Vieira
de
97
EP - UFBA, 2005
pressão
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
com ênfase nos polímeros de maior interesse das empresas Melo
do Pólo Petroquímico de Camaçari-Ba.
2004 Desenvolvimento de novas cepas de bactérias, modelagem e Paulo
controle de bioprocessos visando a biorremediação de solos Fernando
contaminados com hidrocarbonetos.
Almeida
20. Modelagem
e Desenvolvimento
controle
de de Produtos
bioprocessos para a
biorremediação de
solos
21. Modelagem
e Desenvolvimento 2003
controle por lógica de
Processos
“ fuzzy” de processos Industriais
de polimerização.
22. Modelagem
e Desenvolvimento 2002
Simulação
para de Produtos
Correlação entre as
Características do
Polietileno com as
Propriedades Finais
dos
Artefatos
Produzidos
23. Modelagem,
Desenvolvimento 2002
Simulação
e de
Processos
Otimização
de Industriais
Plantas de PEBD
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
de
Desenvolvimento de controladores preditivos baseado em Marcelo
lógica fuzzy, para o controle de reatores de polimerização. Embiruçu
Simulador para desenvolvimento de materiais e artefatos
plásticos. Desenvolvimento de correlações empíricas para
propriedades finais e de processabilidade dos polietilenos e
seus copolímeros.
Cristiano
Fontes,
Marcelo
Embiruçu
Modelagem fenomenológica, estimação de parâmetros e Cristiano
validação de modelos para plantas de Politeno de Baixa Fontes,
Densidade.
Marcelo
Embiruçu,
Silvio A. B.
Vieira
de
Melo
Modelagem,
Desenvolvimento 2002 Modelagem fenomenológica, estimação de parâmetros e Cristiano
Simulação
e de
Processos
validação de modelos para plantas de Politeno Linear.
Fontes,
Otimização
de Industriais
Marcelo
Plantas de PEL
Embiruçu,
Silvio A. B.
Vieira
de
Melo
Modelos
para Desenvolvimento 2005 Este projeto tem por objetivo desenvolver uma classe de Ernesto
Identificação
de de
Processos
modelos dinâmicos para identificação empírica, inspirados Borges,
Processos Baseados Industriais
na mecânica estatística não extensiva.
Marcelo
na Entropia Não
Embiruçu
Extensiva
Novos
Desenvolvimento 2004 Modelagem matemática e automação de reatores de Nylon e Herman
desenvolvimentos de Produtos
desenvolvimento de nanocompósitos de Nylon para Augusto
em Nylon
aplicações em filmes e plásticos de engenharia.
Lepikson,
Marcelo
Embiruçu
Otimização
Desenvolvimento 2004 Melhorar o desempenho ambiental na UNIB Braskem, Asher
Ambiental
da de
Processos
através da utilização racional dos recursos naturais e das Kiperstok,
Unidade de Insumos Industriais
fontes energéticas objetivando a redução do consumo de Emerson
Básicos da Braskem
água e combustíveis das unidades produtoras e consumidoras Sales, Ricardo
- ECOBRASKEM
de combustíveis (gasolina, óleo combustível e gás) e Kalid
utilidades (energia elétrica, vapor e água);
Capacitar técnicos da empresa e pesquisadores da
universidade e desenvolver técnicas e práticas para a
otimização ambiental de empresas do setor petróleo e gás;
Contribuir para a expansão da proposta de Produção Limpa
no setor petróleo e gás;
Este projeto visa consolidar e ampliar os resultados do
Projeto Braskem-Água, desenvolvido no âmbito do edital
CTPetro/Empresas FINEP 00/2001. As metas físicas a
seguir surgiram dos resultados deste primeiro projeto.
Otimização
Desenvolvimento 2001 Desenvolvimento de metodologias para otimização Asher
ambiental
de de
Processos
ambiental de processos industriais visando a minimização do Kiperstok,
processos industriais Industriais
uso de água e energia em plantas industriais.
Ricardo
de
Araújo Kalid
Otimização
de Desenvolvimento 2003 Otimização de reatores de polimerização para a geração de Marcelo
Reatores
de de
Processos
condições de síntese ótimas.
Embiruçu
polimerização
Industriais
Polimento
de Desenvolvimento 2004 Desenvolvimento de Filtros Intermitentes (FI), otimizando Asher
Esgoto
Tratado de Produtos
o seu dimensionamento, mediante estudo dos parâmetros Kiperstok,
98
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
para Reuso Urbano,
Utilizando-se Filtro
Intermitente
31.
32.
33.
34.
35.
36.
críticos no tratamento de esgotos sanitários, visando sua Ricardo Kalid
utilização como etapa de pós-tratamento para produção de
efluente com melhores características bacteriológicas,
habilitado para reuso agrícola e hidropônico, possibilitando
uma agricultura urbana, assim como o reuso em escala
domiciliar, de condomínios, bairros, para outros fins como
paisagismo e descarga de vasos sanitários. Os parâmetros a
serem estudados são: superfície específica e tamanhos dos
meios filtrantes, taxa de aplicação hidráulica, freqüência de
dosagem, tipos diferentes de leitos filtrantes e métodos de
regeneração dos mesmos. Possibilitará a utilização de uma
tecnologia de simples operação e manutenção de baixo
custo.
Polimerização
e Desenvolvimento 2005 Modelagem matemática de reatores de PET e Cristiano
Desenvolvimentos de Produtos
desenvolvimento de nanocompósitos de PET para Fontes,
em PET
aplicações em filmes e plásticos de engenharia.
Marcelo
Embiruçu
Produção
bio- Desenvolvimento 2005 A produção de hidrogênio por biofotólises oferece grandes Asher
fotolítica
de de
Processos
vantagens em relação a outras tecnologias, já que o processo Kiperstok,
hidrogênio
Industriais
consume CO2, usa diretamente a energia solar e é Marcelo
mediante
algas
sustentável. Este projeto tem por objetivo a investigação Embiruçu
verdes imobilizadas,
experimental e teórica, através de modelagem matemática,
usando
um
destes processos, a fim de investigar a viabilidade do mesmo.
fotobiorreator tipo
gás-lift
Produção
Mais Desenvolvimento 2004 A indústria brasileira, em particular, a metalúrgica vinha Asher
Limpa na Indústria de
Processos
focando há alguns anos a questão ambiental dentro de uma Kiperstok,
Metalúrgica
– Industriais
perspectiva de solucionar seus problemas ambientais após a Emerson
PROLINS
geração de seus resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões Sales, Ricardo
atmosféricas, com as chamadas tecnologias de fim de tubo. Kalid
Tecnologias direcionadas no controle da poluição,
tratamento e disposição de resíduos em aterros têm sido
priorizadas, assim como em alguns casos de sucesso na
reciclagem de seus resíduos sólidos em aplicações em outros
setores da indústria. Por outro lado, vem se fortalecendo a
idéia de que produzir produtos manufaturados de forma mais
limpa, prevenindo a poluição, minimizando a geração de
resíduos com otimização de processo e reusando
internamente os mesmos, já está trazendo benefícios
ambientais, técnicos e inclusive econômicos para as
empresas em questão.
Projeto
de Desenvolvimento 2004 Tem como objetivo definir parâmetros de qualidade para Asher
Esterilização
das de Produtos
bolsas de sangue, no sentido da sua descontaminação a partir Kiperstok
Bolsas de Sangue e
de calor úmido, garantindo o descarte dos resíduos de
Capacitação
em
maneira segura e, capacitar os profissionais da HEMOBA
Produção Limpa
para inserção do conceito de PL nas suas atividades e no
Plano de Gerenciamento de Resíduos em Sistema de Saúde
(PGRSS).
Purificação
e Desenvolvimento 2005 Desenvolvimento de argilas, através da sua purificação e Marcelo
Organofilização de de Produtos
organofilização, para aplicação em nanocompósitos.
Embiruçu
Argilas
Rede
de Desenvolvimento 2002 A partir de convênio com a empresa Korff Muller de São Asher
Tecnologias Limpas de Produtos
Paulo, foi cedido equipamento de tratamento de efluentes Kiperstok,
e Minimização de
pelo método de discos rotativos, para desenvolvimento de Emerson
Resíduos - TECLIM
sistemas tratamento e reuso. Recurso do Recope II serão Sales,
Jose
- Etapa II
aplicados na execução das obras civis e instalações Célio Silveira
hidráulicas e elétricas necessárias.
Andrade,
Serão efetuadas análises laboratoriais da qualidade das águas Ricardo Kalid
servidas e tratadas.
A partir dos resultados obtidos a experiência deverá ser
ampliada para outras unidades da UFBA.
Os resultados serão aproveitados para a elaboração de
manuais técnicos e inseridos nos cursos de graduação da
UFBA.
Ampliação e modernização dos laboratórios de análise de
água do DEA/UFBA visando a avaliação da qualidade de
águas e efluentes domésticos e industriais. Atividade de
99
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
37. Regeneração
e Desenvolvimento 2004
Reciclagem
do de
Processos
Sulfato de Alumínio Industriais
do
Lodo
de
Estações
de
Tratamento
de
Água Potável
38. SINTMENZEO
Desenvolvimento
Síntese
de de Produtos
Membranas
zeolíticas
e
compósitas
2005
39. Sintonia
de Desenvolvimento
Controladores PID de Produtos
2004
40. Sistemas
de Desenvolvimento
Gerenciamento
e de Produtos
Poços de Petróleo
Automatizados
–
SGPA-III
41. Uso Racional da Desenvolvimento
Água na Lyondell de Produtos
2005
2004
apoio à atividade de reuso de água.
Regenerar e reciclar o lodo de estações de tratamento de Asher
água potável.
Kiperstok,
Estabelecer as equações do processo e controle para permitir Emerson
a realização de “scale-up” do procedimento.
Sales, Ricardo
Estabelecer normas e procedimentos operacionais para que Kalid
o sistema seja autocontrolado, de fácil operação e adequado
para a aplicação em estações de tratamento, principalmente
de pequeno porte.
Atualmente tem se falado muito em Nanotecnologia, em Emerson
Materiais Avançados, em Desenvolvimento de Novos Andrade Sales
Materiais, etc. E isso se vê refletido na quantidade crescente
de projetos e trabalhos publicados nestas áreas. Estas áreas
são multidisciplinares, envolvem desde a síntese de
materiais, a caracterização e finalmente a aplicação destes
materiais. Para a síntese de materiais se requer um trabalho
detalhado e sistemático, que envolve vários parâmetros. Já
para a caracterização dos materiais sintetizados, se requer
várias técnicas complementares, desde técnicas rotineiras
(ex: AAS, DRX, IR, etc) até técnicas mais sofisticadas (XPS,
RMN, MEV, etc.). As aplicações são um mundo a parte,
podem ser como adsorventes, catalisadores, peneiras
moleculares, semicondutores e etc. Em vista do exposto, se
torna difícil que um grupo de pesquisa possa abarcar todo,
surgindo então a necessidade de cooperação entre os
diversos grupos de pesquisa. Especificamente em nosso
projeto de cooperação internacional, temos como objetivo
sintetizar e caracterizar membranas compósitas de
cerâmica-zeolita, para a separação de hidrocarbonetos e
recuperação de hidrogênio. Esta cooperação fortificará o
relacionamento já iniciado com os grupos de pesquisa
participantes.O Objetivo principal deste projeto de
cooperação internacional é a síntese e caracterização de
membranas compósitas de cerâmica-zeolita, para a
separação de hidrocarbonetos e recuperação de hidrogênio.
Especificamente, os objetivos que podem ser considerados
como metas serão: 1) Sintetizar diferentes membranas
zeolíticas, tais como: A, ZSM -5, Beta, Y, MCM -22,
Mordenita e etc. 2) Sintetizar membranas compósitas de Pd
para a separação de hidrogênio. 3) Caracterizar as
membranas sintetizadas através de diversas técnicas
complementares, tais como: difração de raios X, medidas de
área específica e tamanho médio de poros, análise química
por absorção atômica, microscopia eletrônica de varredura,
medidas de permeabilidade.
Aplicativo computacional para sintonia de controladores, Cristiano
envolvendo o desenvolvimento, implementação e aplicação Fontes,
de abordagens de sintonia ótima para processos industriais. Marcelo
Embiruçu
SGPA-III. Fase III do projeto SGPA desenvolvido desde Herman
2001 (fases I e II) pelo DEM-UFBA em parceria com a Augusto
Petrobrás.
Lepikson,
Leizer
Schnitman
Objetivos do projeto:
Asher
Melhorar o desempenho ambiental da Lyondell propondo Kiperstok,
mecanismos, procedimentos e tecnologia para otimização Emerson
do uso da água e minimização da geração de efluentes Sales, Ricardo
líquidos na fábrica, a partir de duas diretrizes básicas:
Kalid
Maximização do reuso e reciclo de água na planta industrial;
Utilização de águas oriundas de fontes alternativas, como,
por exemplo, água de chuva e outras oportunidades.
Capacitação de técnicos da empresa e pesquisadores da
universidade e aprimoramento e divulgação de metodologias
para o melhor aproveitamento de água nos processos
produtivos, no âmbito da Rede TECLIM.
Contribuir com a inserção do conceito de Produção Limpa
100
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
no meio industrial e acadêmico da Região.
101
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
12. Consolidação – Docentes / Disciplinas
As informações de consolidação da relação docentes / disciplinas já constam no item
“Disciplinas do(s) Curso(s)”.
102
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
13. Consolidação – Corpo Docente: Vínculo e Titulação
Nota de Esclarecimento:
Permite complementação das informações sobre Vínculo Institucional, Titulação,
Experiência Internacional de Formação e usufruto de Bolsa de Produtividade em Pesquisa do
CNPq.
As informações de consolidação do corpo docente, em relação a vínculo e titulação,
já constam no item “Corpo Docente”.
103
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
14. Consolidação – Corpo Docente: Orientação e Produção
Nota de Esclarecimento:
Permite complementação de dados de produção, experiência em orientação e o
regime de dedicação de cada docente ao Programa.
A Tabela 65 mostra a produção dos docentes do Programa não apenas nos últimos
três anos, mas durante toda a sua carreira, incluído a totalização dos projetos em andamento
de que participam no Programa.
104
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 65. Produção Completa do Pesquisador* e Participação em Projetos de Pesquisa em
Andamento**
N Docente Orientaçõe Livros Capítulos Artigos
Artigos
Trabalhos Patente
s e Code livros completos completos em
s
orientações
em
em
eventos
concluídas
periódi-cos periódicos
internacionais
nacionais
Projetos Resumos Orientaçõe Projetos
de Pes- em peri- s e Co- com o
quisa em ódicos oriensetor
Andatações em inmento
andamento dustrial
1. Asher
53
Kipersto
k
2. Cristiano 00
Hora de
Oliveira
Fontes
3. Emerson 05
Andrade
Sales
4. Ernesto 00
Pinheiro
Borges
5. Herman 43
Augusto
Lepikson
6. José
37
Célio
Silveira
Andrade
7. Leizer 21
Schnitma
n
8. Luiz
00
Rogério
Pinho de
Andrade
Lima
9. Marcelo 52
Embiruçu
de Souza
10.Paulo
10
Almeida
11.Ricardo 60
de
Araújo
Kalid
12.Silvio
06
Alexandr
e Beisl
Vieira de
Melo
13.João
08
Damásio
de
Oliveira
Filho
02
06
05
18
53
00
12
01
34
13
00
00
03
03
17
00
09
00
05
09
00
00
09
05
21
00
10
00
05
10
00
02
13
02
14
00
01
00
00
01
00
03
02
01
67
01
04
00
13
02
01
01
01
16
34
00
01
01
16
02
00
02
02
01
50
00
02
00
12
01
00
06
23
02
38
00
02
02
00
02
00
01
14
04
87
00
18
00
21
16
00
02
08
16
48
00
03
11
04
03
00
00
00
03
31
00
09
00
30
09
00
01
05
06
31
00
03
00
02
00
09
03
00
03
18
00
01
00
11
14
* Apresentar os totais correspondentes à produção de cada docente no decorrer de toda a
sua vida acadêmica (não apenas nos últimos 3 (três) anos), por categoria de produção;
** Informar o número de projetos de pesquisa do programa, em andamento, de que o
docente atualmente participa (ver “Projetos de Pesquisa”).
105
EP - UFBA, 2005
15. Informações
Sugestões)
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Complementares
(Observações
/ Críticas e
Nota de Esclarecimento:
Enumerar, de forma sintética, clara e precisa, aspectos especiais ou evidências
adicionais de mérito técnico-acadêmico do programa / curso não devidamente expressos nas
informações fornecidas anteriormente.
15.1. Observações
Aproveitamos este espaço para descrever aspectos especiais ou evidências adicionais
de mérito técnico-acadêmico do programa / curso, além da sua importância estratégica para o
país e para a região, não devidamente expressos nas informações fornecidas anteriormente.
15.1.1. Objetivos e Justificativas
Este projeto tem por objetivo a implantação do Programa de Pós-graduação em
Engenharia Industrial (Doutorado em Engenharia Industrial) na UFBA. Os objetivos do curso
são contribuir para a formação de recursos humanos para a indústria nacional, e para a
evolução tecnológica desta indústria, o que se pretende alcançar com a definição de linhas de
pesquisa (Desenvolvimento de Processos Industriais e Desenvolvimento de Produtos) que
permitam alcançar estes objetivos. A sua implantação se justificativa devido à importância da
proposta no contexto do plano de desenvolvimento da UFBA, à relevância e ao impacto
regional da formação dos profissionais do curso, e ao atendimento de uma demanda bem
caracterizada.
15.1.1.1. Objetivo Geral
O programa proposto tem como objetivo a formação de profissionais e o
desenvolvimento de pesquisas e metodologias associadas à análise e resolução de problemas
industriais cientificamente relevantes que contemplem, inclusive, a necessidade de um
tratamento conjugado de fenômenos pertinentes a diferentes áreas de conhecimento das
engenharias. Neste sentido, o programa proposto possui duas características marcantes, quais
sejam, a natureza integradora dentro das engenharias e o direcionamento de trabalhos
voltados à área industrial, através do desenvolvimento de metodologias, produtos e processos
com embasamento acadêmico-científico.
15.1.1.2. Justificativa Resumida
A vocação industrial da Bahia é crescente, com dados recentes mostrando ascensão
expressiva do parque industrial baiano, em vários de seus segmentos. Neste contexto, a
implantação pioneira de um Doutorado em Engenharia Industrial, com sede na EP-UFBA,
possui uma forte sinergia com o panorama atual e com as expectativas de desenvolvimento da
indústria baiana. Além de absorver a capacidade tecnológica e o conhecimento construídos
por mais de cem anos e hoje distribuídos nos diversos setores da EP-UFBA, este Doutorado
oferecerá a possibilidade de uma análise criteriosa de processos produtivos genéricos,
englobando desde a indústria de processos contínuos até a indústria de manufaturas.
15.1.1.3. Justificativa Estendida
A história da industrialização do Estado da Bahia registra alguns grandes ciclos. O
primeiro deles, na década de 50, com a inauguração da Refinaria Landulpho Alves. Quase 20
anos depois, o Centro Industrial de Aratu deu novo impulso a esse processo, com a
implantação do primeiro complexo fabril brasileiro inteiramente planejado. A criação do Pólo
106
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Petroquímico de Camaçari, no mesmo decênio, desencadeou nova onda de desenvolvimento
que influenciou positivamente todos os indicadores econômicos e sociais do Estado.
Atualmente, através da Ford do Brasil, a indústria automotiva representa também uma
expressiva presença no cenário industrial baiano, com investimentos de U$ 1,9 bilhão, 29
indústrias sistemistas, geração de 55 mil empregos diretos e indiretos e capacidade produtiva
de 250 mil veículos/ano.
A crescente vocação industrial da Bahia está diretamente associada à sua capacidade
em atrair investimentos. Situado no Litoral Nordeste do Brasil, o Estado da Bahia possui a
sexta economia do país e está conectado às principais regiões econômicas do Brasil e do
mundo. Quinto maior Estado brasileiro, com mais de 567 mil quilômetros quadrados, a
Bahia tem atualmente 13,1 milhões de habitantes, sendo o Estado mais populoso do
Nordeste e o quarto do país. O mercado baiano é naturalmente favorável aos investimentos.
O panorama favorável ao desenvolvimento industrial no Estado inclui aspectos tais como a
localização geográfica estratégica, com acesso aos principais mercados internos e externos,
um novo ciclo de desenvolvimento, centrado na criação de uma indústria de bens de consumo
final, oferta local de importantes insumos intermediários (químicos, petroquímicos,
siderúrgicos, agrícolas e madeireiros), infra-estrutura logística competitiva e moderno setor de
serviços, rica fonte de fornecimento de energia (petróleo, gás natural e energia elétrica),
desenvolvimento de extenso programa ambiental e de saneamento e existência de um
consistente programa de incentivos e disponibilidade de linhas de financiamento. Os resultados
recentes demonstram a ascensão expressiva do parque industrial baiano, tendo-se nos
primeiros cinco meses de 2005 um total de exportações de U$ 1,4 bilhão, o que representa
um incremento de 10,85% em relação ao mesmo período de 2004.
No contexto da economia baiana, as indústrias de petróleo e química estão
posicionadas como um dos setores de maior dinamismo e peso, além de seguir a tendência de
busca de aumento de competitividade e ajuste às novas exigências do Estado e da sociedade,
sobretudo em relação ao meio ambiente. Este segmento vem adotando diversas medidas tais
como automação, aumento do controle de emissões, modificações de processo,
reaproveitamento de resíduos, utilização de novos combustíveis, etc.
Mais recentemente, o complexo metal-mecânico baiano recebeu grande impulso a
partir da instalação de indústrias automotiva e de auto-peças, que ainda está em processo de
consolidação. Este complexo tem crescido a taxas superiores a 20% ao ano, e já se encontra
entre os maiores exportadores do Estado (automóveis e autopeças). A demanda por pessoal
altamente qualificado é muito grande também nesse setor, o que é atestado pelo fato de pelo
menos 18 profissionais de engenharia ligados a este segmento industrial estarem fazendo
mestrado na UFBA.
Todo este quadro revela um expressivo potencial de investimento científico e
tecnológico associado ao parque industrial local. Neste contexto, a implantação pioneira de
um Doutorado em Engenharia Industrial, de caráter multidisciplinar na engenharia, com sede
na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, possui uma forte sinergia com o
panorama atual e com as expectativas de desenvolvimento da indústria baiana. Além de
absorver a capacidade tecnológica e o conhecimento construídos por mais de cem anos e
hoje distribuídos nos diversos cursos de graduação e pós-graduação existentes, o Doutorado
de Engenharia Industrial oferecerá a possibilidade de uma análise criteriosa de processos
produtivos genéricos, englobando desde a indústria de processos contínuos até a indústria de
manufaturas. O tratamento multidisciplinar dos diferentes problemas e temas de trabalho
poderá ser efetivado, inclusive, através da participação de professores orientadores de
107
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
diferentes áreas da engenharia, a exemplo de um problema de controle de poluentes que,
tratado de forma ampla, requer, a princípio, a necessidade de envolvimento de um profissional
da área de automação e controle juntamente com um profissional da área de meio ambiente.
As características essenciais associadas ao Programa de Doutoramento em
Engenharia Industrial (Doutorado em Engenharia Industrial) colocam-no em perfeita sintonia
com a realidade regional, sobretudo devido à inclusão efetiva de processos produtivos como
objetos de estudo relacionados aos temas de trabalho, e oferecem a possibilidade de
implementação de uma abordagem ampla, metodológica e criteriosa dos problemas a serem
analisados.
Esse Doutorado em Engenharia Industrial se insere plenamente no Plano Nacional de
Pós-Graduação (PNPG) 2005-2010, que elege a área das engenharias como a de maior
meta de crescimento no período 2003-2010, quando se projeta um aumento de 98% no
número de alunos titulados, sendo que a meta média de crescimento de todas as áreas é de
65% (veja www.capes.gov.br).
15.1.2. Caracterização da Proposta
15.1.2.1. Inserção no Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2005-2010
Nesta seção, alguns outros pontos do PNPG 2005-2010 foram “pinçados” para
demonstrar, de forma sintética, clara e precisa, a inserção e sintonia da presente proposta
com o referido plano.
A presente proposta resultará na instalação do primeiro doutorado em engenharia na
Bahia e regiões adjacentes, o que contribuirá com a diminuição das assimetrias e
desigualdades regionais e estaduais, e colaborará na resolução do problema de insuficiência
de programas de pós-graduação no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, face à população
destas regiões, itens identificados como algumas das principais debilidades no diagnóstico e
análise da atual pós-graduação nacional.
A presente proposta traz explicitamente um forte vínculo e compromisso com o
desenvolvimento tecnológico da indústria nacional, inserindo a formação de recursos humanos
no contexto industrial brasileiro. Além disso, dentre os tópicos de pesquisa contemplados pelo
corpo docente estão as áreas de biotecnologia e nanotecnologia (nanocompósitos em
polímeros), áreas consideradas “portadoras de futuro” pelo PNPG 2005-2010. Estes itens
também foram identificados dentro das potencialidades e debilidades da pós-graduação
nacional.
Esta proposta também está em sintonia com as propostas de diretrizes gerais e metas
e políticas orçamentárias do PNPG, que contemplam a indução de programas, como linha
programática, visando a reduzir as diferenças regionais, intra-regionais e entre Estados, bem
como a estabelecer programas estratégicos buscando a sua integração com políticas públicas
de médio e longo prazos. Além disso, dentre as estratégias propostas para estas diretrizes,
está a ampliação da articulação com o setor empresarial, na medida em que a nova política
industrial brasileira exigirá das empresas investimentos em recursos humanos de alto nível,
formados pelos programas de pós-graduação, o que também está explicitamente considerado
na presente proposta, incluindo aí o fortalecimento das bases científica, tecnológica e de
inovação e a formação de quadros para mercados não acadêmicos, além da necessidade
primordial de se buscar o equilíbrio no desenvolvimento acadêmico em todas as regiões do
País, ancorado na qualidade, estabilidade e pertinência.
Por fim, a presente proposta está em sintonia com as metas de crescimento do
sistema como um todo. A meta de crescimento de titulação de doutorado nas engenharias
108
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
contida no PNPG estabelece um acréscimo de 136%, o que só pode ser conseguido,
evidentemente, com a criação de novos programas, especialmente em regiões com demanda
reprimida.
15.1.2.2. Aderência aos Critérios para Cursos Novos Acadêmicos da Área das
Engenharias
Com base nas características e no perfil proposto para o Programa de PósGraduação em Engenharia Industrial, seria oportuno fazer algumas observações adicionais
relacionadas, principalmente, à proposta do curso e à sua aderência aos critérios para cursos
novos acadêmicos da área das engenharias, o que é complementado no item relativo aos
docentes.
As diretrizes da presente proposta e os recursos técnicos e humanos envolvidos em
sua efetiva implementação apontam para a consolidação e o desenvolvimento de um
Programa voltado à resolução de problemas científicos e tecnológicos da indústria nacional. O
regimento do Programa, o histórico e as características do corpo docente sugerem que o
tratamento dos problemas e desafios tenha um compromisso prioritário e inequívoco com a
qualidade acadêmica e com os padrões do método científico. Neste sentido, a proposta
possui coerência e consistência, na medida em que os meios estão em consonância com a
viabilização e concretização dos objetivos pretendidos, e estes, por sua vez, representam o
desejo de consolidação de um centro científico/tecnológico atualizado em relação às
demandas regionais e comprometido com a excelência acadêmica.
As linhas de pesquisa do Programa, qual sejam, Desenvolvimento de Processos
Industriais e Desenvolvimento de Produtos, representam uma derivação previsível e coerente
em relação à Área de Concentração estabelecida (Desenvolvimento de Processos e
Produtos). Esta tríade (a área de concentração e as suas linhas de pesquisa) possui
abrangência, considerando as demandas existentes, a exemplo da necessidade de
implementação de novas tecnologias, assim como a diversidade e a atualidade dos
fundamentos, aplicações, métodos e ferramentas a serem tratados dentro das linhas de
pesquisa do Programa. Embora não seja cerceado o desenvolvimento de trabalhos no plano
teórico, os problemas terão preponderantemente como objeto de estudo um determinado
processo de produção ou produto, sendo previsto, neste contexto, atividades de análise,
síntese, desenvolvimento, otimização, controle e simulação, dentre outros.
O grupo de disciplinas obrigatórias e optativas proposto e suas respectivas ementas
possuem coerência com as linhas de pesquisa definidas para o Programa. No caso das
disciplinas obrigatórias, a disciplina “Métodos Matemáticos Avançados em Engenharia” é
necessária e adequa-se a um Programa de Pós-graduação essencialmente de Engenharia,
oferecendo o embasamento fundamental para o tratamento científico e consubstanciado dos
problemas, independente do tema de pesquisa predominante do trabalho a ser desenvolvido.
A disciplina “Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos” também é fundamental para um
Programa com as características do aqui proposto, independendo também do tema de
pesquisa a ser desenvolvido. As disciplinas optativas, por sua vez, estão associadas
conceitualmente às linhas de pesquisa do Programa, e às áreas e setores que se pretende
atuar, dentro da competência do corpo decente, que englobam os fundamentos, tecnologias e
conceitos a serem tratados na análise e desenvolvimento de processos e de produtos.
Já foi ressaltado que o Programa possui um potencial significativo de inserção no
contexto regional e nacional, sobretudo pelas perspectivas promissoras de crescimento de
vários setores da indústria baiana. Esta inserção é caracterizada também pela necessidade de
109
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
consolidação de um centro de formação de recursos humanos qualificados para a análise de
problemas científicos e tecnológicos, através de uma abordagem sistêmica embasada em
sólidos conceitos e metodologias. Vale ressaltar ainda o total apoio institucional à presente
iniciativa, além das condições de infra-estrutura adequadas, conforme já demonstrado ao
longo desta proposta.
15.1.3. Grade Curricular
15.1.3.1. Disciplinas do (s) Curso (s)
A fim de otimizar o aproveitamento dos recursos humanos e materiais da UFBA,
foram aproveitadas, quando cabível, disciplinas já existentes na instituição.
A grade curricular do Doutorado em Engenharia Industrial compreende dois grupos
de componentes curriculares. O primeiro é composto por 2 (duas) disciplinas obrigatórias,
com um total de 8 (oito) créditos, a serem oferecidas no primeiro período letivo do curso. O
segundo grupo é formado por disciplinas optativas, das quais o aluno deverá cumprir um
número mínimo equivalente a 15 (quinze) créditos, a serem oferecidas no primeiro e segundo
períodos letivos do curso.
1. Disciplinas obrigatórias. Este grupo possui dois objetivos fundamentais, quais sejam: a
capacitação adequada e necessária do aluno na compreensão e manipulação, analítica
e computacional, de ferramentas matemáticas com efetivo potencial de aplicação na
engenharia; tornar o aluno capaz de compreender e analisar um processo em sua
amplitude global, incluindo os seus aspectos econômicos e sociais. Neste caso, duas
disciplinas, com 4 créditos e 68 horas de aula cada uma delas, denominadas
“Métodos Matemáticos Avançados em Engenharia” e “Engenharia Econômica e
Avaliação de Projetos”, contemplarão tópicos da matemática comprovadamente
aplicados na análise de problemas diversos em engenharia, e tópicos de engenharia
econômica e de avaliação de projetos e processos, fundamentais para a correta
formulação, análise e abordagem dos problemas relacionados aos processos e
sistemas industriais;
2. Disciplinas optativas. Neste grupo estão inseridas disciplinas relacionadas aos
principais tópicos de pesquisa do Programa, quais sejam: análise, automação e
otimização de processos e produtos, biotecnologia, integração da manufatura e
produção mais limpa. A composição deste grupo possui um caráter dinâmico e, em
parte, compreende disciplinas já oferecidas por outros Programas de pós-graduação
(tais como os mestrados em engenharia química, mecatrônica e produção limpa) e/ou
Departamentos da Escola Politécnica. A implantação, durante o funcionamento do
Programa, de novos componentes poderá também ser considerada, conforme análise
do Colegiado de Curso. Cada uma destas disciplinas corresponde a 3 créditos,
possuindo 51 horas de aula.
Além das disciplinas optativas descritas acima, a grade curricular do Programa
contempla a existência de 3 disciplinas denominadas “Tópicos Especiais em Engenharia”, 3
disciplinas denominadas “Problemas Especiais em Engenharia” e 3 disciplinas denominadas
“Estudos Especiais em Engenharia”, cujo conteúdo a ser abordado deverá ser especificado no
programa da disciplina. Neste sentido, estes 9 componentes oferecerão flexibilidade (de carga
horária e de conteúdo) e viabilizarão a abordagem de tópicos específicos relacionados à
110
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
engenharia industrial, de processos e produtos, considerando-se a disponibilidade de
professor e a demanda de alunos interessados.
Conforme descrito, o aluno deverá integralizar um número mínimo de 23 créditos,
sendo 8 provenientes das disciplinas obrigatórias e 15 provenientes das disciplinas optativas.
Vale ressaltar que, dentro do conjunto de créditos das disciplinas optativas, até 7 (sete)
créditos podem ser aproveitados, a critério do colegiado, de cursos de mestrados, cursados
anteriormente ao ingresso no programa, e até 6 (seis) créditos poderão ser aproveitados
através de 1 publicação aceita em periódicos do Qualis das engenharias (nível Nacional A,
Internacional B ou Internacional A), ou áreas correlatas, registro de 1 “software“ ou depósito
de 1 patente no INPI, feitas após o ingresso do estudante no programa. Outras produções ou
publicações podem ser aceitas, a critério do colegiado.
15.1.3.2. Outras Atividades do (s) Curso (s)
Além das disciplinas listadas anteriormente, o curso prevê as seguintes atividades
obrigatórias:
1. Práticas de Exogenia. Esta atividade visa garantir que os estudantes, durante toda a
sua carreira acadêmica, envolvendo a graduação até o doutorado, tenham
necessariamente experiências e vivências em pelo menos duas diferentes
Universidades, em cidades distintas. Estas atividades serão viabilizadas através de
doutorados-sanduíche nacionais ou internacionais, ou outras formas de
intercâmbio/cooperação a serem definidas oportunamente pelo colegiado (4 créditos);
2. Projeto de Tese, a ser defendido nos 12 primeiros meses do curso (4 créditos);
3. Pesquisa orientada com vistas à elaboração de Tese para Doutorado, a ser cursada
durante todos os semestres, depois de completados os créditos de disciplinas ou ao
final do primeiro ano, o que ocorrer primeiro (6 créditos);
4. Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica I, a ser realizada no
primeiro ano do curso, constando de atividades (por exemplo, palestras, workshops,
atividades práticas, etc.) relacionadas à ética científica e profissional, método
científico, estratégias e procedimentos de pesquisa e revisão bibliográfica, técnicas de
expressão científica e tecnológica, escrita e oral, e outras atividades que forneçam o
embasamento necessário ao estudante para o desenvolvimento de trabalhos científicos
dentro dos melhores padrões internacionais (4 créditos);
5. Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II, a ser realizada a
qualquer tempo durante a realização do curso, constando do registro de 1 software
no INPI ou aceite final para publicação de 1 artigo em periódico do Qualis das
engenharias, ou de áreas correlatas, de nível Nacional A, Internacional B ou
Internacional A ou o depósito de 1 patente (6 créditos);
6. Exame de qualificação para Doutorado, a ser defendido nos 18 primeiros meses do
curso (6 créditos);
7. Seminário de Tese I, II, III, IV e V, a serem defendidos após o Exame de
qualificação para Doutorado (15 créditos). A critério do colegiado, um número maior,
ou menor, de seminários de tese poderá ser exigido de cada estudante em particular;
8. Pré-Defesa de Tese de Doutorado, a ser defendida até 3 meses antes da Defesa de
Tese de Doutorado (3 créditos);
9. Defesa de Tese de Doutorado, a ser realizada depois de cumpridos todos os créditos
e todas as atividades listadas acima. Os estudantes que tenham, entre registro de
111
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
softwares e aceite final para publicação de artigos em periódicos do Qualis das
engenharias, ou de áreas correlatas, de nível Nacional A, Internacional B ou
Internacional, 4 ou mais publicações/softwares, ou que tenham depositado pelo
menos 1 patente, merecerão a menção “Aprovado com Distinção” (12 créditos).
Além das disciplinas listadas anteriormente, o curso prevê a seguinte atividade
optativa:
1. Prática docente orientada, a ser realizada a qualquer tempo durante a realização do
curso.
A atividade acima poderá ser obrigatória para alunos que recebam bolsas de agências
e/ou organismos que exijam tal tipo de atividade. Nestes casos, os estudantes deverão
totalizar um mínimo de 4 (quatro) créditos em Prática Docente Orientada.
15.1.4. Corpo Docente
Neste ponto serão destacados alguns aspectos relativos ao corpo docente,
preponderantemente em relação à sua natureza coletiva, em consonância com as
características do Programa proposto.
A tabela abaixo mostra um resumo das características do corpo docente. Nela
observa-se que o corpo docente apresenta um grau de exogenia adequado. Apenas 2 dos 12
docentes permanentes obtiveram o título de doutor na mesma faculdade/escola, sendo que
25% deles obtiveram o título em instituições estrangeiras. Todos os docentes têm experiência
de orientação, concluídas ou em andamento, em mestrados e/ou doutorados, sendo que esta
atividade tem sido crescente no grupo nos últimos anos. Vale também evidenciar, conforme
informações registradas, que todo o grupo de docentes permanentes do Programa possui
envolvimento com o setor industrial, sendo que cerca de 85% dos mesmos possui um forte
envolvimento com este setor, destacando-se a prática de projetos cooperativos com as
indústrias, principalmente do Complexo Petroquímico de Camaçari (Bahia) (que envolve os
setores petroquímico, automotivo e de petróleo), que contam com financiamentos, inclusive,
da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB), dentre outras
Instituições de fomento, além da própria iniciativa privada. Os dados revelam a existência de
cerca de 40 projetos de pesquisa em andamento e em torno de 24 cooperações nos últimos 3
anos, tendo-se, como indicadores médios do grupo, um financiamento da ordem de 1 milhão
de reais e mais de 3 projetos por docente permanente (o que demonstra a capacidade do
grupo em aprovar projetos de pesquisa), não se verificando distorções significativas de
distribuição (o que demonstra a robustez do grupo). As produções mais importantes dos
últimos 3 anos (revistas nacionais e internacionais, livros e capítulos de livros) totalizam cerca
de 100 itens.
O grupo de docentes permanentes do Programa compreende 100% de doutores
com dedicação exclusiva que fazem parte do quadro efetivo de professores da Universidade
Federal da Bahia, majoritariamente lotados na Escola Politécnica (apenas 1 deles não é do
quadro permanente da UFBA, preenchendo, no entanto, o requisito “a” das “condições
especiais” para docentes permanentes, e representando um percentual de apenas 8%,
bastante abaixo do máximo permitido). O grupo de professores permanentes é adequado,
representando mais de 90% do número total de docentes do Programa. A solidez da equipe
em relação à capacidade de condução da proposta do Programa se justifica não somente pela
112
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
sua titulação, experiência de orientação e expressivo envolvimento com o setor industrial. A
composição do grupo permanente revela que os seus integrantes estão uniformemente
distribuídos e profundamente inseridos nas linhas de pesquisa do Programa. Esta constatação
se evidencia também na participação bem distribuída da equipe em três dos mestrados da
Escola Politécnica, quais sejam, Engenharia Química (EQ), Mecatrônica (M) e Produção
Limpa (PL), com coeficientes totais de participação de 3.99, 4.33 e 3.65, respectivamente.
Dada a proximidade entre os conteúdos e temas abordados, a participação uniforme e
equilibrada dos docentes permanentes desta proposta nestes três mestrados revela a efetiva
interação do grupo com a área de concentração e as linhas de pesquisa apresentadas,
minimizando-se, inclusive, fragilidades ou dependência em relação a membros externos.
Estes mestrados darão, neste nível de formação, o suporte necessário ao presente
programa. A participação dos docentes nestes mestrados justifica ainda a carga horária média
de participação dos docentes permanentes no presente Programa inferior a 24 horas. Deve-se
ressaltar, no entanto, que a qualidade associada ao presente programa não é necessariamente
uma média destes três mestrados, visto que ele está sendo construído a partir de um recorte
diferenciado de docentes destes três mestrados, seja em termos de produtividade, seja em
termos de sinergia, seja em termos de coerência e consistência dos objetos de estudo.
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial não está sustentado em um
único departamento específico. A concentração em um único departamento, na realidade da
engenharia da UFBA, pode conduzir à formação de um grupo de professores com distorções
em relação à produção científica, participação em projetos de pesquisa ou áreas de atuação.
Vale ressaltar, por outro lado, que a construção do presente Programa está totalmente de
acordo com o funcionamento normal da Instituição, no qual os cursos estão vinculados a
colegiados, e não a departamentos, e ambos (colegiados e departamentos) estão vinculados
às unidades, não havendo relação de hierarquia entre os dois tipos de órgãos. Neste sentido,
o presente Programa estará vinculado ao colegiado do mesmo, que, por sua vez, estará
vinculado à Escola Politécnica da UFBA.
A presente proposta possui como um de seus principais alicerces a consolidação de
um grupo cuja unidade é estabelecida através da convergência entre os interesses acadêmicos
e concepções de seus integrantes e do equilíbrio de atuação acadêmica, respeitando-se as
suas características individuais e a benéfica diversidade de formação e atuação. Este grupo
possui forte interação interna, o que certamente permite vislumbrar a estabilidade do corpo
docente, como pode ser observado pelos dados de distribuição dos docentes permanentes
em seus respectivos grupos de pesquisa (GP), programas de pós-graduação já existentes,
além das interações em projetos de pesquisa e cerca de três dezenas de publicações em
conjunto. Os dados revelam uma distribuição uniforme em 3 (três) dos 5 (cinco) grupos de
pesquisa (Processos e Tecnologia-PROTEC, Tecnologias Limpas-TECLIM, Integração da
Manufatura-IM, Biotecnologia e Ecologia de Microorganismos-BEM, Produção e
Recuperação de Materiais Inorgânicos-PRMI). Estes dados reforçam o equilíbrio da atuação
do grupo como um todo.
Os dados da tabela abaixo mostram ainda um amadurecimento pessoal e científico
adequado. Oito dos docentes permanentes têm idade na faixa de 40 anos, faixa que alia a
maturidade e a capacidade de trabalho e dedicação necessárias para levar a cabo esta
iniciativa. Quatro destes docentes estão na faixa dos 50 anos, um lastro que, além das
características anteriores, poderá fornecer ao grupo o grau de serenidade necessário no
enfrentamento das situações mais delicadas. A média de tempo de titulação de doutorado é
de 8 anos, sendo que metade do corpo docente permanente tem um tempo de titulação igual
113
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
ou superior a 8 anos. Apenas 1 dos docentes tem titulação de doutorado inferior a 5 anos,
tendo este docente, por outro lado, larga experiência acadêmica e importante produção
científica.
Tabela 66. Tabela-Resumo de Docentes, Carga Horária, Vínculo e Linhas de Pesquisa
N Docentes
CH V DP DPI Linhas de Pesquisa
P C
1. Asher Kiperstok
18 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais
Desenvolvimento de Produtos
2. Cristiano Hora de Oliveira Fontes
24 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais
Desenvolvimento de Produtos
3. Emerson Andrade Sales
18 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais
Desenvolvimento de Produtos
4. Ernesto Pinheiro Borges
18 1 0 0.0 1.0 Desenvolvimento de Processos Industriais
5. Herman Augusto Lepikson
18 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais
Desenvolvimento de Produtos
6. José Célio Silveira Andrade
18 1 0 1.0 0.0 Desenvolvimento de Produtos
7. Leizer Schnitman
18 1 0 1.0 0.0 Desenvolvimento de Produtos
8. Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima 24 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais
Desenvolvimento de Produtos
9. Marcelo Embiruçu
24 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais
Desenvolvimento de Produtos
10. Paulo Fernando de Almeida
18 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais
Desenvolvimento de Produtos
11. Ricardo de Araújo Kalid
18 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais
Desenvolvimento de Produtos
12. Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo 24 1 0 0.0 1.0 Desenvolvimento de Processos Industriais
Total
12 0 6
6
13. João Damásio de Oliveira Filho
10 0 1 0.0
Total
0 1 0.0
CH: Carga Horária;
V: Vínculo (Colaborador ou Permanente);
DP: Desenvolvimento de Produtos;
DPI: Desenvolvimento de Processos Industriais.
1.0 Desenvolvimento de Processos Industriais
1
Tabela-Resumo de Docentes, Carga Horária, Vínculo e Linhas de Pesquisa (Formato para
APCN)
Docentes
__________________________________CH____V_____DP____DPI
_______________________________________P___C
Asher Kiperstok
_________________________________18___1___0___0.5____0.5
Cristiano Hora de Oliveira Fontes
__________________________________24___1____0___0.5____0.5
Emerson Andrade Sales
114
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
_________________________________18___1___0___0.5____0.5
Ernesto Pinheiro Borges
__________________________________18___1____0___0.0____1.0
Herman Augusto Lepikson
_________________________________18___1___0___0.5____0.5
José Célio Silveira Andrade
__________________________________18___1____0___1.0____0.0
Leizer Schnitman
__________________________________18___1____0___1.0____0.0
Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima
__________________________________24___1____0___0.5____0.5
Marcelo Embiruçu
________________________________24___1____0___0.5____0.5
Paulo Fernando de Almeida
________________________________18___1____0___0.5____0.5
Ricardo de Araújo Kalid
________________________________18___1____0___0.5____0.5
Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo
_________________________________24___1____0____0.0____1.0
Total
______________________________________12___0_____6______6
João Damásio de Oliveira Filho
_________________________________10___0____1____0.0____1.0
Total
______________________________________0____1_____0______1
CH: Carga Horária;
V: Vínculo (Colaborador ou Permanente);
DP: Desenvolvimento de Produtos;
DPI: Desenvolvimento de Processos Industriais.
115
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 67. Tabela-Resumo de Docentes, Instituição, Participação em Mestrado, Grupo
Pesquisa, Idade e Titulação
N Docentes
Instituição EQ PL M GP
Titulação (6)* (5)* (5)*
1. Asher Kiperstok
UFBA
0
1
0
TECLIM
UMIST-GB
2. Cristiano Hora de Oliveira Fontes
UFBA
0.33 0
0.66 PROTEC
FEQ/UNIC
AMP-BR
3. Emerson Andrade Sales
UFBA
0
1
0
TECLIM
UDD-FRA
4. Ernesto Pinheiro Borges
UFBA
1
0
0
PROTEC
CBPF-BR
5. Herman Augusto Lepikson
UFBA
0
0
1
IM
UFSC-BR
6. José Célio Silveira Andrade
UFBA
0
1
0
TECLIM
UFBA-BR
7. Leizer Schnitman
UFBA
0
0
1
IM
ITA-BR
8. Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima
UFBA
1
0
0
PRMI
UL-CAN
PROTEC
9. Marcelo Embiruçu
UFBA
0.33 0
0.66 PROTEC
UFRJ-BR
10.Paulo Fernando de Almeida
UFBA
1
0
0
BEM
FEA/UNICA
MP-BR
11.Ricardo de Araújo Kalid
UFBA
0.33 0.33 0.33 PROTEC
USP-BR
TECLIM
12.Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo
UFBA
0
1
0
PROTEC
UFRJ-BR
Total
3.99 4.33 3.65
13.João Damásio de Oliveira Filho
UFBA
0
0
0
GERI
UB-USA
* Número de Docentes Participantes;
EQ: Engenharia Química;
PL: Produção Limpa;
M: Mecatrônica;
GP: Grupo de Pesquisa;
DSc: Tempo de titulação em doutorado.
de
Idade DSc
54
10
38
5
46
10
42
2
52
8
41
6
40
5
41
5
37
8
50
14
41
7
37
9
43.25 7.42
54
25
Resumo de Docentes, Instituição, Participação em Mestrado, Grupo de Pesquisa, Idade e
Titulação (Formato para APCN)
Docentes
________________________Instituição_Titulação_________EQ___PL___M___GP______Idade__DS
c
__________________________________________________(6)*__(5)*__(5)*_________
Asher Kiperstok
____________________________UFBA_UMIST-GB________0_____1___0____TECLIM____54__10
116
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Cristiano Hora de O. Fontes
____________________________UFBA_FEQ/UNICAMP-BR_0.33__0___0.66__PROTEC____38__5
Emerson Andrade Sales
____________________________UFBA_UDDFRA_________0____1____0____TECLIM____46__10
Ernesto Pinheiro Borges
____________________________UFBA_CBPF-BR__________1____0____0____PROTEC___42__2
Herman Augusto Lepikson
____________________________UFBA_UFSC-BR__________0____0____1____IM________52__8
José Célio Silveira Andrade
____________________________UFBA_UFBA-BR__________0____1____0____TECLIM___41__6
Leizer Schnitman
____________________________UFBA_ITABR____________0____0____1____IM________40__5
Luiz Rogério P. de Andrade Lima
____________________________UFBA_ULCAN___________1____0____0____PRMI______41__5
__________________________________________________________________PROTEC
Marcelo Embiruçu
____________________________UFBA_UFRJ-BR__________0.33__0____0.66__PROTEC__37__8
Paulo Fernando de Almeida
____________________________UFBA_FEA/UNICAMP-BR__1____0____0_____BEM_____50__14
Ricardo de Araújo Kalid
____________________________UFBA_USP-BR___________0.33__0.33__0.33__PROTEC__41__7
___________________________________________________________________TECLIM
Silvio A. Beisl Vieira de Melo
____________________________UFBA_UFRJ-BR__________0_____1_____0____PROTEC__37__9
Total
___________________________________________________3.99___4.33___3.65_________43.3_7.
4
* Número de Docentes Participantes;
EQ: Engenharia Química;
PL: Produção Limpa;
M: Mecatrônica;
GP: Grupo de Pesquisa;
DSc: Tempo de titulação em doutorado.
João Damásio de Oliveira Filho
___________________________UFBA_UBUSA____________0_____0______0___GERI____54__25
Com relação à distribuição dos docentes no oferecimento das disciplinas do
Programa, verifica-se que todas as disciplinas (optativas e obrigatórias) poderão ser
oferecidas por docentes do quadro permanente. Cada um dos 12 professores permanentes
pode oferecer de 3 (três) a 4 (quatro) disciplinas do total de 17 (dezessete) disciplinas do
Programa. Desta forma, todas as disciplinas estão associadas a mais de um docente, embora,
na maioria dos casos, exista um docente “preferencial” que, em geral, coordenará e ministrará
a maior parte da disciplina ou ministrará preferencialmente a disciplina. Assim, as disciplinas
poderão ser lecionadas por um docente ou por um grupo de docentes, mas, em ambos os
casos, a associação das disciplinas a mais de um docente conferirá estabilidade e robustez
institucional à grade curricular. Além disso, todos os docentes participam adequadamente na
graduação, tanto em ensino quanto em orientação, preponderantemente em cursos correlatos
à área de concentração, quais sejam: engenharia ambiental, engenharia de minas, engenharia
mecânica e engenharia química. Vale ressaltar ainda o compromisso do Programa com a
qualidade do seu corpo docente, tanto em termos da entrada de novos membros, quanto em
117
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
termos da manutenção dos atuais. Isto será feito através de uma avaliação anual do mesmo,
feita por comissão externa e independente, tomando como base os parâmetros da CAPES,
conforme está previsto no próprio regimento do curso.
A massa crítica da UFBA neste projeto, madura, com vocação e quantitativa e
qualitativamente capaz de criar e sustentar o Programa proposto, deixa clara a independência
da Instituição em relação a membros externos. Não obstante, colaborarão com o Programa,
como consultores para acompanhamento, experientes pesquisadores da Engenharia brasileira,
pesquisadores do CNPq, com os quais o corpo docente do Programa mantém longo
relacionamento de pesquisa e trabalho. A colaboração destes docentes como consultores
certamente será de grande valia, tanto em termos acadêmicos quanto científicos e
administrativos. Vale ressaltar que esta colaboração, que será mantida majoritariamente com a
UFRGS, UFRJ, UFSC e UNICAMP, instituições de lotação dos consultores referidos, não
será oportunista nem acidental. Interações com docentes da UFRGS já ocorrem há vários
anos, o mesmo ocorrendo com docentes da UFSC. Interações com docentes da UFRJ já
ocorrem a quase 20 anos, e projetos coerentemente continuados têm ocorrido nos últimos 5
anos. Interações com docentes da UNICAMP já ocorrem anteriormente ao ano de 2000,
portanto há quase 1 década. Assim, a participação destes docentes na condição de
“consultores” é uma conseqüência mais do que natural, já que as interações são “orgânicas”, e
as colaborações já acontecem e continuarão a acontecer, independentemente, inclusive, da
presente proposta.
Por fim, em termos de visão futura, vale mencionar que uma das metas do Programa
será o aprofundamento da sua inserção no contexto internacional. Neste sentido, tão logo
entre em funcionamento, o Programa delineará um programa de acentuação, utilizando
inclusive os mecanismos institucionais disponibilizados pelas agências oficiais, dos
intercâmbios e cooperações já existentes com Universidades estrangeiras, a exemplo de
países como a Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-bretanha e Itália.
15.1.5. Perfil do Corpo Docente
Adicionalmente às informações frias de números e indicadores, esta seção pretende
mostrar, de forma personalizada, informações e características complementares que possam
aumentar o grau de conhecimento do corpo docente do Programa. Neste sentido, é mostrado
a seguir o perfil de cada um dos professores permanentes deste corpo docente. Os perfis a
seguir servem também para mostrar, de forma inequívoca, o compromisso e a dedicação do
grupo com o sucesso do presente projeto e do futuro Programa.
118
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.1. Corpo Docente Colaborador
15.1.5.1.1. João Damásio de Oliveira Filho
João Damásio de Oliveira Filho é Professor Adjunto da Universidade Federal da Bahia, com
Doutorado em Economia pela Universidade de Boston. Damásio é ainda Mestre em Economia e em
Economia Política, pela mesma Universidade de Boston, e Mestre em Engenharia, área de
concentração em Pesquisa Operacional e Gerenciamento de Produção, pela Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ). É Especialista em Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente pela
Universidade de Washington e em Problemas do Desenvolvimento Econômico, pela Universidade de
Harvard, e Graduado em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). É
professor, entre outras, das seguintes disciplinas: Equações Diferenciais e Otimização Dinâmica,
Análise do Insumo Produto, Métodos Quantitativos, Economia do Meio Ambiente, Análise das Inter
Relações Industriais no Setor Automobilístico e Teoria do Caos.
Foi Membro do Conselho Diretor da Sociedade Brasileira de Econometria (SBE), de 1989 a
1997. Entre 1993 e 1997 foi Coordenador de Curso de Mestrado em Economia da UFBA, foi
Membro do Conselho Deliberativo da Associação Nacional de Centros de Pós-Graduação em
Economia (ANPEC), de 1993 a 1997, e seu Secretário Executivo de fevereiro de 1998 a fevereiro
de 2000. De 1998 a 2001 foi Membro do Comitê Assessor do Conselho Nacional para
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e atualmente é Coordenador do Grupo de
Pesquisa em Grupo de Estudos de Relações Intersetoriais da UFBA. Damásio tem grande
experiência acadêmica e experiência acumulada na condução de trabalhos técnic os, científicos e
projetos de pesquisa e desenvolvimento. Ele tem tido uma atuação importante em estudos da
Indústria Baiana, incluindo os setores agroindustrial, automotivo, calçadista, mineral/metalúrgico, de
papel/celulose e petroquímico além de vários estudos nas áreas de meio ambiente, “ecodesign”,
recursos hídricos, reciclagem e energia. Tem também desenvolvido também estudos sobre teoria do
caos, processos estocásticos e modelagem e simulação. Além disso, Damásio tem prestado
consultoria técnica regular, tanto a setores privados quanto ao setor público, tais como Federação
das Indústrias do Estado da Bahia, Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo, Centro de
Recursos Ambientais, Superintendência de Geologia e Recursos Minerais e Secretaria de
Planejamento do Estado de Alagoas. Damásio é também consultor de agências de fomento, já foi
organizador e editor de anais de diversos eventos e congressos. Damásio tem cerca de 20 trabalhos
publicados ou submetidos em capítulos de livros, livros e revistas especializadas, e um número
semelhante de trabalhos em anais de congressos.
Dados os seus compromissos atuais com a graduação e a pós-graduação em Economia da
UFBA, João Damásio de Oliveira Filho preferiu, inicialmente, participar do Doutorado em
Engenharia Industrial na condição de professor colaborador, podendo vir a integrar a equipe na
condição de permanente num futuro próximo. Apesar desta condição atual, ele será peça importante
neste Programa, no qual desempenhará o papel de “docente preferencial” da disciplina Engenharia
Econômica e Avaliação de Projetos, e colaborará também na co-orientação de Teses. Neste
contexto, o perfil técnico e as experiências profissionais adquiridas por Damásio sugerem também
que ele seja um membro importante para auxiliar, orientar e desenvolver trabalhos, dentro do
Programa, voltados fortemente aos setores de engenharia da produção e análise econômica de
processos.
119
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.2. Corpo Docente Permanente
15.1.5.2.1. Asher Kiperstok
Asher Kiperstok é Engenheiro Civil pela Technion, Instituto Tecnológico de Israel, em
1974. Mestrado e Doutorado em Engenharia Química, Tecnologias Ambientais, pela UMIST
University of Manchester, Reino Unido, em 1996. Professor Adjunto IV do Departamento de
Engenharia Ambiental da Escola Politécnica da UFBA, ministrando as seguintes disciplinas na
graduação: Saneamento Ambiental, Gestão e Planejamento Ambiental, Avaliação de Impacto
Ambiental; Saneamento Básico; Ciências do Ambiente. Coordenador dos Cursos de Mestrado
Profissional e Especialização em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo
(Ênfase em Produção Limpa) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), ministrando a disciplina
Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos. Professor do Curso de Mestrado Acadêmico em
Engenharia Ambiental Urbana, UFBA, desde 1998, ministrando as seguintes disciplinas: Ecologia
Urbana e Prevenção da Poluição. Chefe do Departamento de Engenharia Ambiental / Escola
Politécnica / UFBA, no período de 1998 a 2002. Vice-chefe do Departamento de Engenharia
Ambiental / Escola Politécnica / UFBA, no período de 2002 a 2004. Autor e coordenador dos
seguintes livros: Prevenção da Poluição e Inovação e Meio Ambiente. Coordenador do Grupo de
Pesquisa Rede de Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos (TECLIM), da base Lattes do
CNPq. Coordenador e/ou pesquisador em 21 projetos de pesquisa desenvolvidos pela Rede
TECLIM.
Consultor “ad hoc” da FAPESB (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia),
desde 2004. Coordenador da Comissão Técnica de Saneamento da Prefeitura Municipal de
Camaçari, no período de 1987 a 1988. Atualmente conta com 126 produções técnicas, divididas
entre palestras ou conferências ministradas, cursos de curta duração ministrados (extensão e
capacitação), elaboração de pareceres técnicos / e ou científicos, assessorias e consultorias. Atua
nas seguintes áreas, por ordem de relevância: Prevenção da Poluição Minimização de Resíduos e
Produção Limpa, Gerenciamento Ambiental na Indústria, Aplicação de Programação Matemática
Para Gerenciamento e Prevenção da Poluição, Avaliação de Impacto e da Qualidade Ambiental,
Saneamento Básico e Ambiental.
Conquistou os seguintes prêmios: Premio Interação Universidade Empresa (Federação de
Indústria da Bahia) e Environmental Protection Subject Group, Third prize/best poster, IChemE
Research Event, 1996 (The Institution of Chemical Engineers, Reino Unido).
Autor e/ou co-autor em 23 artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais.
Autor e/ou co-autor em 55 trabalhos publicados em anais de eventos. Participou de 34 bancas de
trabalhos de conclusão de mestrado. Participou ou participa de diversos congressos, seminários,
encontros, e similares, totalizando, até o presente, 93 eventos. Concluiu a orientação de 57
acadêmicos, distribuídos entre pesquisadores, mestrandos e alunos de iniciação científica e de
cursos de especialização. Atualmente mantém 32 orientações em andamento, distribuídas entre
alunos de mestrado, especialização, doutorado, iniciação científica e pesquisadores.
Asher Kiperstok é um das maiores autoridades em Tecnologias Limpas na Bahia e no Brasil,
e participa da construção do Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA desde os primeiros
movimentos, onde será o “docente preferencial” da disciplina Tecnologias Limpas e Minimização de
Resíduos. Asher é peça importante nos trabalhos em Meio Ambiente, e compartilhará suas
prioridades de atuação na UFBA entre este doutorado e o mestrado em produção limpa.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.2.2. Emerson Andrade Sales
Emerson Andrade Sales é Técnico em química, formado na antiga Escola Técnica Federal
da Bahia, em 1977, quando foi trabalhar na implantação do laboratório da Oxiteno S.A.. Em seguida,
ingressa no curso de Engenharia Química da UFBA, no início de 1978, deixando o emprego para se
dedicar exclusivamente ao curso, que é realizado em 3,5 anos. Em 1981, participa de Curso de
Especialização em Engenharia de Processamento Petroquímico (CENPEQ 81), realizado pelo
convênio UFBA/Petrobrás/Petroquisa, com 1013 horas de aulas. Em 1982 inicia o trabalho como
Engenheiro de Processo na antiga Copene S.A., hoje UNIB-Braskem, sendo o responsável pelo
acompanhamento da Unidade de Butadieno. Nesta empresa teve a oportunidade de conhecer de
perto os processos petroquímicos, e aplicar os conhecimentos adquiridos no CENPEQ. Realiza
neste período pequenos projetos conceituais e de engenharia básica, visando a melhoria operacional,
e com foco no meio ambiente. Em maio de 1984 passa a ser Engenheiro de P&D na antiga
Nitrofértil, hoje FAFEN-Petrobrás, onde participa de projetos para o aumento de capacidade de
plantas, melhoria das propriedades finais dos fertilizantes, e inicia os estudos sobre catalisadores,
pois a empresa usava onze catalisadores diferentes nos seus processos, e decidiu investir no
conhecimento deles. Nesta época, participa do 1° Curso de Especialização em Catálise e Cinética,
promovido pela UFBA em convênio com o COFIC, quando são trazidos vários pesquisadores
renomados de diversos países, totalizando 480 horas entre 1985 e 1986. Durante este curso,
conhece pesquisadores do CEPED (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento do Estado da Bahia),
para onde se transfere em maio de 1986, para poder dedicar-se integralmente à catálise, tal a
identificação com o tema. No CEPED participa da montagem dos laboratórios de preparação,
caracterização e avaliação cinética de catalisadores, que mais tarde seriam a base do chamado
“Programa Petroquímico”, gerenciado em parceria com o COFIC. Aprofunda o estudo de várias
técnicas de caracterização físico-química. Gerencia o projeto de desenvolvimento de um processo
de obtenção de ácido sórbico, que obteve êxito, e foi implantado em escala industrial. Ainda como
funcionário do CEPED, é selecionado nacionalmente para participar de um curso de especialização
em Engenharia de Qualidade, nos Estados Unidos, em 1989. No retorno, ingressa no Curso de
Mestrado em Química, na UFBA, estudando a desidrogenação de parafinas sobre catalisadores de
paládio e estanho. Em dezembro de 1989 presta concurso para professor da UFBA, ingressando em
janeiro de 1990, onde continua até o presente momento. Neste mesmo ano obtém o título de mestre,
com distinção, e cria duas disciplinas de físico-química, obrigatórias para o curso de Química
Industrial, uma com foco nos processos industriais de separação e outra sobre cinética aplicada. Em
1992, muda-se para Campinas-SP, para iniciar seu doutoramento em Engenharia Química, em
hidrogenação seletiva de dienos, num programa de co-tutela com a Université Denis Diderot. Dois
anos após, muda-se para Paris, onde realizou o restante da pesquisa. No início de 1996, defendeu a
tese de doutorado, nas duas línguas, obtendo dois diplomas: Doutor em Engenharia Química pela
UNICAMP, e Docteur ex-Sciences, pela Université Denis Diderot, com menção très honorable. Ao
longo destes anos na UFBA, tem orientado alunos em iniciação científica, mestrado (seis
concluídos, sendo dois com distinção, e um obteve o primeiro lugar no Prêmio Bahia Ambiental
2004), e atualmente orienta dois alunos de iniciação científica, três mestrandos, um doutorando e
dois pesquisadores. Participa de vários projetos de pesquisa, sendo coordenador de três, todos
voltados para o desenvolvimento sustentável. Recebe freqüentemente convites para estadia na
França, pois mantém uma cooperação técnico-científica, tendo ido cinco vezes como professor
convidado, uma vez para um júri de doutorado, todas em Paris, e uma vez como pesquisador
convidado, em Lyon, no “Institut de Recherches sur la Catalyse” – IRC.
Emerson Andrade Sales, com sua experiência científica e industrial, e suas atuações em
problemas industriais e ambientais, tem muito a contribuir com o Doutorado em Engenharia
Industrial, onde será o “docente preferencial” das disciplinas Petroquímica e Engenharia de
Polimerização e Engenharia de Petróleo. Em sendo aprovada a presente proposta de Doutorado em
Engenharia Industrial da UFBA, Emerson compartilhará as suas prioridades de trabalho na UFBA
entre o mestrado em produção limpa e o Doutorado em Engenharia Industrial.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.2.3. Ernesto Pinheiro Borges
Ernesto Pinheiro Borges tem realizado pesquisas em mecânica estatística não extensiva e
suas conexões com sistemas complexos, usando abordagem computacional para investigar tanto
sistemas constituídos por elementos que interagem a longas distâncias quanto conjuntos de
equações matemáticas que geram comportamento caótico. Tem também contribuído com o
desenvolvimento de estruturas matemáticas (em álgebra e em cálculo) que podem permitir melhor
compreensão e fundamentação teórica da mecânica estatística não extensiva.
Autor de publicações científicas em diversas revistas (Physica A, Physica D, Physics
Letters A, Journal of Physics A: Mathematical and General, The European Physical Journal B,
Physics Review Letters) e também publicações de divulgação científica (Revista Brasileira de Ensino
de Física, Revista Ciência Hoje). Seus artigos somam mais de 190 citações, por mais de 150
diferentes cientistas de 28 países, de acordo com o ISI Web of Science, em janeiro de 2006.
Doutor em Física pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF, 2004), Mestre em
Engenharia Química pelo Instituto Alberto Luiz de Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de
Engenharia (COPPE/UFRJ, 1993), com aperfeiçoamento em Engenharia Química e Processos
Petroquímicos pela Università di Bologna (SOGESTA, Itália, 1987) e Engenheiro Químico pela
Universidade Federal da Bahia (UFBA, 1986), é professor adjunto da Escola Politécnica da UFBA.
Entre 1986 e 1988, Ernesto foi engenheiro da antiga Companhia Petroquímica Camaçari (CPC),
atualmente Braskem, onde atuou em áreas de desenvolvimento, simulação e otimização de
processos.
Desde o início, Ernesto Pinheiro Borges vem participando da construção do projeto do
Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA, que será sua atividade prioritária na UFBA. Ernesto
será o “docente preferencial” da disciplina Métodos Matemáticos Avançados em Engenharia, e a sua
“veia” científica aguda e a sua experiência na indústria contribuirão bastante para as pesquisas a
serem realizadas no Programa.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.2.4. Herman Augusto Lepikson
Herman Augusto Lepikson é Professor Adjunto IV da Universidade Federal da Bahia, com
Doutorado em Engenharia Mecânica pela UFSC, área de concentração em Sistemas de Fabricação.
Especialização em Engenharia Econômica pela PUC-MG/ Fundação Dom Cabral. É professor das
seguintes disciplinas: Aplicações Industriais da Computação (graduação), Metrologia Industrial
(graduação), Sistemas Mecatrônicos (pós-graduação), Sistemas Integrados de Manufatura (pósgraduação). Coordenador do Centro de Capacitação tecnológic a em Automação Industrial da UFBA.
Vice-coordenador do PPGM (Programa de Pós-Graduação em Mecatrônica da UFBA).
Coordenador do Grupo de Pesquisa em Integração da Manufatura da UFBA. É representante da
UFBA na Câmara Técnica de Engenharia da Fapesb, aonde também exerce funções de consultor
“ad hoc”. Atualmente conduz, como coordenador, os seguintes projetos e programas de pesquisa e
desenvolvimento (2006):
1. Gerenciamento e Supervisão Inteligente de Sistemas Distribuídos de Baixo Custo para
Operação e Controle em Ambientes Inóspitos (CNPq);
2. Rede para Desenvolvimento e Expansão da Engenharia de Precisão em Diferentes Regiões
do Brasil (Procad- CNPq/Capes, coordenação do nó UFBA);
3. Instituto Fábrica do Milênio (CNPq, coordenação do nó UFBA);
4. Controle adaptativo utilizando estimadores inteligentes (Prodoc-CNPq, bolsista Leizer
Schnitman);
5. Avaliação da Precisão de Rotação de Eixos-árvore de Máquinas-ferramenta sob Cargas de
Usinagem (Prodoc- Fapesb/CNPq, bolsista Franco de Castro);
6. SGPA – Sistema de Gerenciamento de Poços Automatizados (Petrobrás);
7. Instalação de um sistema de bombeio mecânico em modelo reduzido (Petrobrás);
8. Desenvolvimento de kits didáticos para ensino de automação industrial (Rockwell);
9. Qualificação do Mestrado em Mecatrônica (Procede - Fapesb).
Possui, atualmente, 33 trabalhos publicados e 1 patente registrada. Herman Augusto
Lepikson tem muita experiência na área de automação e suas aplicações nos setores metal/mecânico,
de petróleo e outros, e sua contribuição nestas áreas de pesquisa será muito relevante para o
Programa de Engenharia Industrial, onde ele será o “docente preferencial” da disciplina Sistemas
Integrados de Manufatura. Ele participa da construção do Doutorado em Engenharia Industrial da
UFBA desde o primeiro momento, e compartilhará suas prioridades de atuação na UFBA entre este
doutorado e o mestrado em mecatrônica.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.2.5. José Célio Silveira Andrade
José Célio Silveira Andrade é Graduado e Mestre em Engenharia Química pela Escola
Politécnica da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutor em Administração pelo Núcleo de
Pós-Graduação em Administração (NPGA) da UFBA. Pesquisador do Núcleo de Política e
Administração em Ciência e Tecnologia (NACIT/NPGA/UFBA) e da Rede de Tecnologias Limpas da
Bahia (TECLIM/UFBA). Professor Adjunto do NPGA/UFBA e professor colaborador do Programa
de Pós-Graduação em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais nos Processos Produtivos
(TECLIM/UFBA). Coordenador do Curso de Mestrado Profissional em Administração
(MPA/NPGA/UFBA). Consultor “ad hoc” de Gestão Ambiental da Financiadora de Estudos e
Projetos (FINEP) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Ex-Engenheiro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), Acompanhamento de Processos
Petroquímicos e Gestão da Qualidade e Meio Ambiente da Pronor Petroquímica S.A. Ex-Secretário
Executivo do Programa de Tecnologias Limpas da Bahia (PTL-BA) e da Comissão de Meio
Ambiente (COMAM) do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) da Federação das Indústrias do Estado da
Bahia (FIEB). Ex-Assistente da Coordenação do Programa de Inovação em Áreas Estratégicas para
o Estado da Bahia (Inovação – Bahia) da Superintendência de Apoio ao Desenvolvimento Científico
e Tecnológico (CADCT) da Secretaria de Planejamento e Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia
(SEPLANTEC).
Possui experiência em orientação de discentes, orientando projetos de iniciação científica,
monografias de especialização, mestrado acadêmico, mestrado profissional e co-orientação de tese
de doutorado. Possui artigos completos em periódicos nacionais e internacionais e trabalhos
completos publicados em anais de eventos científicos. Em 2005 aceitou o convite do Prof. Marcelo
Embiruçu para colaborar na proposta de concepção do Doutorado em Engenharia Industrial da
UFBA. José Célio Silveira Andrade contribuirá fortemente com o referido doutorado nas seguintes
áreas de pesquisa do campo da gestão: competitividade, inovação tecnológica, produção limpa,
estratégias empresariais e gestão sócio-ambiental. Ele será ainda o “docente preferencial” das
disciplinas Gerenciamento Estratégico Ambiental e Inovação Tecnológica. Esse perfil profissional,
que conjuga experiências nas áreas privada, governamental e acadêmica, o qualifica como docente
do Curso de Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA, o qual será a sua atividade prioritária,
juntamente com o mestrado em administração.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.2.6. Leizer Schitman
Leizer Schitman é Doutor em Eng. Elétrica, na área de controle e aplicações de inteligência
artificial. Graduado em Eng. Elétrica (1989), na época, atuando na Calcon Tecnologia, empresa
responsável pelo desenvolvimento de hardware e software para sistemas industriais. Já em 1990, em
parceria com três outros engenheiros, fundou a TASC (Tecnologia de Automação e Sistemas de
Controle), empresa que surgiu da necessidade da Calcon em terceirizar o desenvolvimento de
softwares. Em 1994 a TASC se associou com a COMPOS. A fusão das empresas, em tese, buscava
suprir carências (técnicas/comerciais) complementares. Na COMPOS atuou como Diretor Técnico
e Comercial. Já em 1995, percebeu que a forte ênfase comercial da empresa o afastaria
definitivamente da engenharia e da academia, levando-o por caminhos aos quais não se propôs. Em
setembro de 1995 fundou uma terceira empresa, a Workshop Informática, considerada com a
precursora das “lan-houses”. Com a maturidade da TASC, o ano de 1997 marcou a retomada da
sua carreira profissional, quando iniciou o seu mestrado em Eng. Elétrica na UFBA. Em 1998,
conseguiu uma bolsa de mestrado e uma vaga como professor substituto no DEE-UFBA. Em
outubro de 1998, defendeu a dissertação de mestrado: “Controladores Preditivos Baseados em
Redes Neurais Artificiais”. Pelo trabalho realizado e, especialmente, por sentir realizar a sua vocação
acadêmica, desfez-se da empresa e no ano de 1999, iniciou o seu doutoramento no Departamento
de Sistemas e Controle do ITA. Em novembro de 2001, defendeu sua tese: “Intelligent Controllers
for Dynamic Systems with State and Input Constraints and Subjected to Model Uncertainties”.
Pelos fortes laços com o Estado e, por reconhecer as novas perspectivas e oportunidades
locais, optou pelo retorno à Bahia logo após a sua defesa. Em janeiro de 2002, já em Salvador,
integrou o grupo do SENAI-CIMATEC, ajudando na formação das equipes e no processo de
inauguração deste centro, ocorrida em março de 2002, e onde ficou até meados deste mesmo ano,
quando entendeu que este centro, por mais méritos e competências que tenha, não atenderia as suas
expectativas. Ainda em 2002, foi convidado a integrar o projeto de gerenciamento de poços
automatizados (SGPA-I), uma parceria do DEM-UFBA com a Petrobrás UN-BA. Também em
2002, assumiu a coordenação do curso de Eng. Elétrica da Faculdade AREA-1, no seu 5º semestre
de existência.
Ao longo destes últimos anos, tem se dedicado exclusivamente a atividades acadêmicas e de
apoio estudantil. Na Faculdade AREA-1, como coordenador de curso, obteve pleno êxito no
reconhecimento do curso de Eng. Elétrica, obtendo no seu projeto pedagógico, segundo avaliação
do MEC, conceito CMB. Ainda nesta IES, foi o professor responsável pelo seu Ramo Estudantil
IEEE. Contribui também nas atividades de orientação de IC e trabalhos de final de curso. Na UFBA,
por sua vez, tem grupo de pesquisa cadastrado no CNPq. Desde a sua criação (2003), faz parte do
quadro docente do Programa de Pós Graduação em Mecatrônica. Colaborou no processo de
implementação da INOVATEC, pré-incubadora de empresas da EP-UFBA. Participou do
desenvolvimento do projeto do SGPA, hoje em sua terceira versão. Atuando ativamente no PPGM,
tem hoje 08 orientados e 03 co-orientados. Como atividades complementares, atuou voluntariamente
como Coordenador de Atividades Estudantis do IEEE Seção Bahia no biênio 2004-2005. Desde
2003, é colaborador da FAPESB, onde atua como Coordenador da Câmara de Engenharias. Como
resumo de sua produção científica, seu currículo traz pelo menos 03 artigos em periódicos, 50
trabalhos em eventos, 02 capítulos de livros, e pelo menos 01 livro em processo de edição, 01
orientação de mestrado concluída, 05 orientações de trabalhos de final de curso, 15 orientações de
IC. Leizer Schitman terá como prioridades de atuação na UFBA o Doutorado em Engenharia
Industrial e o mestrado em mecatrônica. A sua contribuição nas áreas de Automação e Controle e
Sistemas Inteligentes, e suas aplicações industriais, será de grande relevância para o Programa, onde
Leizer será o “docente preferencial” da disciplina Sistemas Mecatrônicos.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.2.7. Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima
Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima tem Pós-doutorado em Engenharia Química na área
de reologia de fluidos complexos. Doutor em Engenharia Metalúrgica com especialidade em
Metalurgia Extrativa. Especialização em Engenharia Mecânica na área de Materiais Compósitos.
Concluiu a graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal da Bahia em 1988 e o
curso técnico em Química pela Escola Técnica Federal da Bahia em 1982. Estagiou na Divisão
Laboratório da COPENE e ACRINOR e, durante a graduação, trabalhou como monitor das
disciplinas Física Geral e Experimental 3 e 4 e Química Orgânica 3. Ainda durante a graduação, fez
iniciação científica nas áreas de Geofísica Nuclear e Isótopos Estáveis sob a orientação de Dr.
Antonio Expedito Gomes de Azevedo e de Hidrometalurgia do Ouro sob a orientação de Dr. José
Clodoaldo Silva Cassa (tendo recebido duas bolsas de iniciação científica do CNPq). Em 1987 seu
trabalho de iniciação científica foi escolhido para o premio destaque da UFBA daquele ano.
Ingressou no curso de Mestrado do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Matérias da
COPPE/UFRJ em março de 1988. Em janeiro de 1990, após ter sido aprovado em primeiro lugar
em concurso público, ingressou no Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais da UFBA
como professor auxiliar da matéria Tratamento de Minérios. Em junho de 1992, defendeu a
dissertação de mestrado intitulada “Simulação da Lixiviação em Pilha de Minérios Auríferos”, tendo
como orientadores Dr. Roberto C. Villas Bôas (PEMM/COPPE/UFRJ e CETEM) e Dr. Helio M.
Kholer (DEMM/PUCRio).
Ingressou no curso de Doutorado de Engenharia Metalúrgica da Université Laval (Québec,
Canadá) em setembro de 1995 e defendeu em dezembro de 2000 a tese intitulada “Modelagem,
Simulação e Otimização Aplicadas a Hidrometalurgia do Ouro", tendo como orientador Prof. Daniel
Hodouin. Este trabalho envolveu estudos teóricos e experimentais, realizados em plantas industriais e
em laboratório, e em 1999 recebeu o premio da Canadian Institute for Mining, Metallurgy and
Petroleum por ter sido o melhor projeto de doutorado na área de Metalurgia do Canadá. Durante o
seu curso de doutorado Luiz Rogério recebeu bolsas de estudos e suporte financeiro do CNPq, da
Fundação Escola Politécnica da Bahia, e da Université Laval.
Em abril de 2001 Luiz Rogério foi contratado como pesquisador associado pelo
Departamento de Engenharia Química da McGill University (Montreal, Canadá) aonde trabalhou sob
a delação do Dr. Alejandro D. Rey. Em abril de 2003, após concorrer com pesquisadores de todo o
mundo, recebeu a prestigiosa bolsa de Pós-doutorado do Natural Science and Engineering Resarch
Conseil do Canadá, e passou a desenvolver no Departamento de Engenharia Química da McGill
University, ainda sob a delação do Dr. Alejandro D. Rey, um projeto em colaboração com o Center
for Advanced Engineering Fibers and Films da Clemson University (Estados Unidos) relacionado
ao escoamento de cristais líquidos obtidos a partir do resíduo da destilação de petróleo e usado na
produção de fibras de carbono de alto desempenho. Em junho de 2004 concluiu uma especialização
em materiais compósitos na University Concordia (Montreal, Canadá).
Voltou ao Brasil em setembro de 2005 e credenciou-se em programas de pós-graduação da
UFBA. Atualmente está orientando dois estudantes de mestrado e três de graduação, e coorientando um estudante de mestrado. A atividade prioritária de Luiz Rogério na UFBA será a
atuação no programas de pós-graduação em engenharia industrial.
Luiz Rogério é consultor ad doc do CNPq e da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado
de Pernambuco. Além disso, atua como referee de revistas internacionais (Minerals Engineering e
Hydrometallurgy) e de congressos internacionais, dentre os quais o International Symposium on the
Treatment of Gold Ores (Canadá).
Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima possui 23 artigos completos publicados em periódicos
internacionais indexados (21 Qualis A e 2 Qualis B) e 33 trabalhos completos publicados como
capítulos de livro (6) ou em anais de eventos internacionais (18) e nacionais (9). A sua destacada
atuação científica e suas competências em materiais e processos químicos e mineral/metalúrgicos
serão bastante importantes para o Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA, no qual ele será o
“docente preferencial” das disciplinas Análise e Otimização de Processos em Sistemas Particulados
e Reologia de Fluidos Complexos.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.2.8. Paulo Fernando de Almeida
Paulo Fernando de Almeida tem Pós-doutorado em Biotecnologia e Microbiologia pelo
Centro Interdisciplinar de Pesquisas Biotecnológicas da Universidade da Flórida, doutor em
Engenharia de Alimentos com especialidade em tecnologia de fermentação e mestrado em
Microbiologia de Alimentos da Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP, onde, além das
atividades normais, desenvolveu e testou o primeiro destilador solar na Faculdade de Eng.
Mecânica da UNICAMP. Desenvolve pesquisa em microbiologia desde os tempos de graduação, em
1975, sendo monitor, bolsista de iniciação científica, bolsista do IBB e do LACEN. Como bolsista da
FAPESP, desenvolveu estudos sobre microbiologia da fermentação de mandioca no ITAL em
Campinas. Primeiro a isolar o microrganismo Campylobacter de alimentos no Brasil, defendendo
sua dissertação de mestrado com conceito A por unanimidade. Dedicou-se ao estudo de
fermentações de alimentos e processos biotecnológicos com a Profa. Dra. Iracema Oliveira de
Morais, defendendo a tese de doutorado em 3,5 anos com Distinção e Louvor. Professor de
Microbiologia por concurso na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, foi convidado para
ingressar na EMBRAPA, no Ceará, onde assumiu o cargo de Pesquisador nível D, coordenando o
laboratório de bacteriologia por cerca de 2 anos. Concursado desde 1982, ingressou no
Departamento de Ciências da Bioagressão do ICS em 1986. Durante este período destacou-se em
pesquisas sobre contaminação do Acarajé, ajudando a mudar o perfil higiênico sanitário da Bahia.
Orientou trabalhos de IC que renderam os títulos ao seu orientado de melhor estudante de pesquisa
da turma de Medicina de 1998 e a medalha do cinqüentenário da Associação Brasileira de
Odontologia. Foi um dos primeiros a estudar o Helicobacter pylori em amostras de biópsias de
pacientes com gastrite, no Brasil. Representante do ICS no CONSEPE, e Chefe de Departamento da
UFBA, propôs e modificou o nome do mesmo para Departamento de Ciências da Biointeração,
conforme é conhecido até agora. Em 1996, a convite do Prof. Dr. Gary Eugene Rodrick, foi para o
IFAS da Universidade da Flórida, dedicando-se à microbiologia e principalmente ao estudo de
Métodos Moleculares e Genéticos no ICBR. Em 1998 continuou suas atividades docentes na UFBA,
orientando várias dissertações sobre biologia de Listeria monocytogenes em produtos e áreas de
processamento de alimentos de origem animal e uma tese de Doutorado de aplicação de Laser em
infecções. Em 1993, dedica-se ao estudo de Microbiologia de Petróleo, tendo sido por duas vezes
destaque em reuniões científicas da SBPC e CBQuímica. Atualmente, coordena três projetos de
pesquisa com apoio da FINEP, CNPq, CENPES e PETROBRAS UN-BA, todos associados com
processos biotecnológicos aplicados à indústria de petróleo. Publicou 26 artigos em periódicos e
três capítulos de livro, a maioria em revistas internacionais Qualis A, com envolvimento dos
discentes orientados. Mantém parcerias com o IB da UNICAMP, com o Instituto Oswaldo Cruz,
com a UFV e parcerias internacionais com pesquisadores da UF e UC, Berkeley. Representa a UFBA
e o Estado da Bahia no comitê Gestor do IBB, na RECAM e RENORBIO e membro titular da
câmara técnica da ANVISA do MS. Consultor “ad hoc” do CNPq, FINEP, PRPPG-UFG,
FAPEMIG-MG, FAPESB, American Society for Microbiology, Nova Química, Emerging Infectious
Diseases do CDC, Sociedade Brasileira de Microbiologia, Current Computer-Aided Drug Design,
Brazilian Journal Microbiology. Coordena o grupo de pesquisa Biotecnologia e Ecologia de
Microrganismos certificado pelo CNPq desde 1988 e o Laboratório de mesmo nome do
Departamento de Ciências da Biointeração do ICS/UFBA desde 1988, com CQB 099/99 CNTBio do
MCT, sendo um dos mais modernos laboratórios de microbiologia do nordeste. Esse perfil
profissional qualifica Paulo Fernando de Almeida como docente permanente do Curso de Doutorado
em Engenharia Industrial da UFBA, o qual será a sua prioridade de atuação. Ele será um membro
importante no Programa para o desenvolvimento de pesquisas em processos biotecnológicos,
especialmente aplicadas à indústria de petróleo, e será o “docente preferencial” da disciplina
Bioprocessos.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.2.9. Ricardo de Araújo Kalid
Ricardo de Araújo Kalid é Doutor em Engenharia Química, especialidade Modelagem,
Simulação, Controle e Otimização de Processos. Concluiu a graduação em Engenharia Química pela
Universidade Federal da Bahia em 1988. Ingressou no curso de Mestrado do Programa em
Engenharia Química da UFBA em 1988, defendendo a dissertação em 1991, com o título:
“Modelagem e Simulação de Reatores de Leito Fixo e Fluxo Radial”, com estudo de caso do reator
de desidrogenação de n-parafinas da DETEN S.A., tendo como orientador o professor Mario de
Jesus Mendes. Em 1994, ingressou no Programa de Doutorado da Universidade de São Paulo, USP,
sob a orientação do Professor Darci Odloak, defendendo sua tese em 1999, intitulada “Modelagem,
Simulação, Controle e Otimização de Conversores de Acetileno”, com estudo de caso de um reator
da BRASKEM S.A. Ingressou em 1990 no serviço público federal e atualmente é professor adjunto
III, da Universidade Federal da Bahia, UFBA. Em 2004 foi eleito chefe do Departamento de
Engenharia Química da Escola Politécnica da UFBA, tendo exercido anteriormente, de 2000 a 2004,
a função de coordenador do Mestrado em Engenharia Química da mesma escola. Desde 1999
coordenou 4 cursos de especialização (CECAPI, CICOP 1, CICOP 2 e CICOP 3) e atualmente
coordena um (CICOP 4), nas áreas de instrumentação, controle, otimização e automação de
processos.
Paralelamente às atividades de pesquisa, o Professor Ricardo Kalid, exerce suas atividades
acadêmicas no Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da UFBA, onde leciona
ou lecionou, em cursos de extensão, graduação ou de pós-graduação nas áreas de modelagem,
simulação, controle e otimização de processos.
Orientou 29 alunos de iniciação científica/tecnológica, 7 alunos de curso de especialização e
8 alunos de mestrado. Atualmente orienta 7 alunos de iniciação científica/tecnológica, 6 alunos de
especialização e 5 alunos de mestrado.
Foi professor homenageado do Curso de Especialização em Instrumentação (CEINST) em
1993. Também foi professor homenageado da turma de formandos em Engenharia Química 1999.2.
Atualmente é coordenador geral da AINST, Associação Brasileira dos Profissionais de
Instrumentação, Controle e Automação (www.AINST.org.br).
Ricardo de Araújo Kalid coordena um grupo de pesquisa do CNPq, LACOI (Laboratório de
Controle e Otimização Industrial), que tem forte atuação com o meio industrial através de vários
cursos de pós-graduação (especialização e orientação de dissertações de engenheiros das indústrias)
e projetos cooperativos maiores detalhes podem ser obtidos em (www.LACOI.ufba.br). Suas
atividades prioritárias de pós-graduação serão o mestrado em produção limpa e o doutorado em
engenharia industrial. O perfil dinâmico de Kalid, o seu espírito de trabalho em equipe, sua
capacidade de inserção no meio industrial e suas competências nas áreas de Controle, Otimização e
Meio Ambiente o qualifica e define a importância de sua participação no Programa de Engenharia
Industrial da UFBA, onde ele será o “docente preferencial” da disciplina Otimização e Pesquisa
Operacional.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.2.10. Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo
Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo é Doutor em Engenharia Química, especialidade
Equilíbrio de Fases e Processos de Separação com Fluidos Supercríticos. Concluiu a graduação em
Engenharia Química pela UFBA em 1992. Foi bolsista de Iniciação Científica na área de Simulação
de Processos Químicos e Petroquímicos e na área de Métodos de Predição de Equilíbrio LíquidoVapor e Entalpia. Ingressou no curso de Mestrado do Programa em Engenharia Química da
COPPE/UFRJ em março de 1992. Em outubro do mesmo ano foi convidado pelo PEQ/COPPE para
o Doutorado Direto, em função do desempenho acadêmico alcançado durante os créditos do
mestrado. Aceitou o convite, mas, paralelamente às disciplinas cursadas no doutorado, decidiu fazer
a dissertação de mestrado, na área de equilíbrio de fases a alta pressão. Em agosto de 1994,
defendeu a dissertação de mestrado intitulada “Cálculo de Propriedades Físicas de Sistemas
Contendo Produtos Naturais e Fluido Supercrítico”, tendo como orientadores Ângela Maria Cohen
Uller e Fernando Luiz Pellegrini Pessoa. Fez o doutorado sanduíche na Itália, com uma bolsa do
CNPq, ao longo de 22 meses, no “Istituto di Impianti Chimici” da Universidade de Padova, sob a
orientação dos professores Gian Berto Guarise e Alberto Bertucco. Voltou ao Brasil em setembro de
1996, obtendo o título de Doutor em Ciências em Engenharia Química (COPPE/UFRJ) em agosto
de 1997, com a tese “Desterpenação do Óleo Essencial de Laranja Usando CO2 Supercrítico”, sob a
orientação dos professores Ângela Maria Cohen Uller e Fernando Luiz Pellegrini Pessoa. Após o
doutorado, Silvio assumiu a função de pesquisador no Departamento de Engenharia Química da
Escola Politécnica, UFBA, com uma bolsa DCR/CNPq, onde permaneceu até janeiro de 1999.
Durante esse período, elaborou e aprovou 3 projetos de pesquisa, contando com financiamento do
CNPq, do FUNDECI/Banco do Nordeste e do CADCT/RECOPE-BA/FINEP. Atuou também como
docente do curso de graduação em Engenharia Química da UFBA, lecionando a disciplina
Termodinâmica Avançada. Em fevereiro de 1999, Silvio foi contratado pela Universidade Tiradentes
– UNIT, como professor, situação em que permaneceu até fevereiro de 2006. Na UNIT, atuou em
ensino, pesquisa e extensão e ocupou cargos de chefia. Lecionou a disciplina “Termodinâmica
Aplicada” do curso de graduação em Engenharia Ambiental. Lecionou as disciplinas “Equilíbrio de
Fases Aplicado”, “Processos de Separação” e “Minimização e Tratamento de Efluentes” nas duas
primeiras turmas do Mestrado em Engenharia de Processos. Coordenou os projetos de pesquisa
intitulados “LEA – Implantação do Laboratório de Estudos Ambientais” (CTPETRO/FINEP),
“Minimização de Efluentes Aquosos do Processo de Fabricação de Fertilizantes Nitrogenados a
partir do Gás Natural usando a Técnica de Integração Mássica” (FAP-SE), e “Extração de produtos
naturais de plantas medicinais do Estado de Sergipe, usando CO2 supercrítico: modelagem e
simulação do equilíbrio de fases a alta pressão” (FAP-SE), totalizando R$ 480.000,00. Atuou ainda
como coordenador geral do Instituto de Tecnologia e Pesquisa da UNIT e coordenador do Mestrado
em Engenharia de Processos. Silvio é consultor ad doc do CNPq desde 1997 e atua como referee
do Brazilian Journal of Chemical Engineering, Journal of Supercritical Fluids, Journal of
Chemical Engineering Data. Foi membro de banca de 3 teses de doutorado, sendo 2 na
COPPE/UFRJ e 1 na EQ/UFRJ, e 1 dissertação de mestrado no DEQ-UFPE. Possui experiência em
orientação de discentes, tendo concluído a orientação de 05 (cinco) projetos de Iniciação Científica.
Co-orientou uma tese de doutorado na FEQ/UNICAMP, em colaboração com o Prof. Theo Guenter
Kieckbusch, e atualmente co-orienta mais 2 teses de doutorado também na FEQ/UNICAMP. Em
março de 2006, Silvio assumiu a função de Professor Adjunto no Departamento de Engenharia
Química, da Escola Politécnica da UFBA, se integrando efetivamente à equipe de docentes
encarregada do projeto de concepção do Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA, que, se for
aprovado, será sua atividade prioritária na UFBA. Silvio tem grande afinidade para atuar como
docente/pesquisador na linha de pesquisa de Desenvolvimento de Processos Industriais desse
doutorado. Possui 11 artigos completos em periódicos indexados e 35 trabalhos publicados em anais
de eventos. Esse perfil profissional, que conjuga experiência em ensino, pesquisa e extensão e boa
produção científica, qualifica e define a importância de Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo como
docente permanente do Curso de Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA, no qual será o
“docente preferencial” da disciplina Equilíbrio de Fases II.
129
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.2.11. Cristiano Hora de Oliveira Fontes (Vice-Coordenador)
Cristiano Hora de Oliveira Fontes é Doutor em Engenharia Química, especialidade Análise e
Controle em Reatores de Polimerização. Concluiu a graduação em Engenharia Química pela
Universidade Federal da Bahia em 1990. Durante a graduação, foi bolsista de Iniciação Científica na
área de Métodos Numéricos (bolsa do PIBIC/CNPq). Realizou estágio curricular na PROMON
ENGENHARIA durante o ano de 1990, na área de projetos de engenharia básica. Em seguida,
trabalhou de 1991 a 1994 como engenheiro de processos na empresa Companhia Petroquímica de
Camaçari, atuando no acompanhamento de uma Unidade de produção de Policloreto de Vinila.
Ingressou no curso de Mestrado do Programa em Engenharia Química da UFBA em março de
1994. Em abril de 1996, defendeu a dissertação de mestrado intitulada “Identificação e Controle em
Reatores de Polimerização”, tendo como orientador o professor Marcelo Embiruçu (DEQ/UFBA).
Três meses depois, ingressou no curso de Doutorado do Programa de Engenharia Química da
UNICAMP onde desenvolveu o trabalho de análise e controle em um reator de polietileno de alta
densidade, tendo desenvolvido e validado, através de dados experimentais, um modelo
fenomenológico completo do sistema, e tendo efetuado simulações em malha fechada usando um
algoritmo de controle preditivo baseado em redes neurais artificiais. O trabalho contou com o apoio
da empresa POLIALDEN PETROQUÍMICA na aquisição de dados da sua planta comercial e a
defesa da Tese “Análise e Controle em Reatores de Polimerização”, foi realizada em maio de 2001
sob a orientação do professor Mário Mendes.
Em 1988, durante o doutorado, Cristiano foi aprovado em primeiro lugar em Concurso
Público para Professor do Departamento de Ciências Exatas da Universidade Estadual de Feira de
Santana, para a matéria Cálculo Numérico. Em março de 2000, Cristiano foi contratado pela
Universidade Salvador (UNIFACS), e como professor lecionou as disciplinas Cálculo Numérico e
Controle de Processos nos cursos de Engenharia Química, Engenharia Mecânica e Engenharia
Elétrica. Foi membro da comissão para o reconhecimento do curso de engenharia química, em
dezembro de 2001. Participou, como professor, de dois cursos de especialização oferecidos para o
SENAI e PETROBRAS na área de automação e controle onde lecionou disciplinas envolvendo teoria
de controle e aplicação de sistemas inteligentes em sistemas químicos. Como pesquisador,
participou do projeto “Desenvolvimento de Modelos para Medição de Variáveis Controladas e
Otimização da Unidade de Desparafinação de Óleo da Refinaria Landulpho Alves”, cujo principal
objetivo consistiu em gerar modelos empíricos para a estimativa do teor de óleo na parafina e do
ponto de fluidez do óleo, a jusante da seção de filtração óleo-parafina. Atualmente está coordenando
um dos projetos integrantes da Rede de Catálise do Nordeste (RECAT) intitulado “Desenvolvimento
de Modelo para Otimização do Processo de Reforma a Vapor a partir do Gás Natural”
(financiamento FINEP/CNPq), que contempla a modelagem e otimização do sistema de conversão
de CO (reatores de shift) existente na Unidade de produção de amônia da Fábrica de Fertilizantes
Nitrogenados (Petrobrás – Fafen).
Em maio de 2004, Cristiano foi aprovado em primeiro lugar no concurso para professor
adjunto do Departamento de Engenharia Química, da Escola Politécnica da UFBA, iniciando suas
atividades em outubro de 2004. Desde julho de 2005, vem participando, juntamente com o Prof.
Marcelo Embiruçu da construção da proposta do Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA.
Desde então, vem gradativamente aumentando a sua participação no projeto desse doutorado, que,
se for aprovado, será sua atividade prioritária na UFBA. Cristiano concentrará seus estudos na
modelagem, simulação, controle e otimização de sistemas, e estudo e implementação de técnicas de
inteligência artificial, que apresentam grandes desafios científicos e desperta o interesse de algumas
empresas do Pólo Petroquímico de Camaçari. Além disso, Cristiano é um dos membros do
Programa de Pós-graduação em Mecatrônica da Escola Politécnica da UFBA, estando coorientando, juntamente com o Prof. Marcelo Embiruçu, um trabalho que trata de controle fuzzy
aplicado a um reator de nylon. Cristiano também orienta dois alunos do Programa de Pós-graduação
em Engenharia Química, com trabalhos nas áreas de polimerização e torres de resfriamento. No
primeiro caso, o objeto de estudo é o reator de polietileno de baixa densidade da POLITENO S. A.
e, no segundo caso, será analisada uma torre de resfriamento de escala comercial da LYONDELL S.
A.. A afinidade com outros membros do grupo de professores permanentes desta proposta também
está evidenciada pela participação no projeto de pesquisa, em andamento, intitulado “Controle e
Otimização em Unidades de Processamento de Gás Natural com Instrumentação FIELDBUS com
130
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
estudo de caso: Implantação de Controlador Preditivo Multivariável numa Unidade URGN UN-BA”,
que conta com a coordenação do Prof. Ricardo Kalid. Na área de ensino, Cristiano assumiu em 20
de dezembro de 2005 a coordenação do Colegiado do curso de Engenharia Química e a vicecoordenação está sendo ocupada pelo prof. Marcelo Embiruçu.
Cristiano Hora de Oliveira Fontes possui 06 artigos completos em periódicos e 17 trabalhos
publicados em anais de eventos nacionais e internacionais. Esse perfil profissional, que conjuga
experiência em ensino, pesquisa e extensão, o qualifica como docente permanente do Curso de
Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA. Cristiano, com suas competências nas áreas de
Controle, Sistemas Inteligentes e outras, e sua experiência industrial, prática e científica, tem muito
a contribuir com o presente Programa, no qual ele será o “docente preferencial” da disciplina
Inteligência Artificial Aplicada. Além disso, o seu dinamismo, “espírito” de equipe, dedicação e força
de trabalho o qualificou como um dos líderes do grupo que elaborou o projeto do Programa em
Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia, do qual é vice-Coordenador.
131
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.5.2.12. Marcelo Embiruçu (Coordenador)
Marcelo Embiruçu é Professor Adjunto da Escola Politécnica da Universidade Federal da
Bahia, e doutor em Engenharia Química, com especialidade em “Engenharia (Modelagem, Controle e
Otimização) de Processos Industriais, Ênfase em Sistemas de Polimerização”. Concluiu a graduação
em Engenheira Química pela Universidade Federal da Bahia em outubro de 1990. Foi bolsista de
iniciação científica da Escola Politécnica e da Fundação Escola Politécnica, ambas as vezes no
Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica, na Universidade Federal da Bahia, sob
a orientação da Professora Gloria Meyberg Nunes Costa, com a qual desenvolveu trabalhos de
modelagem e simulação na área de Termodinâmica, e o faz até hoje. Realizou quatro estágios
industriais, em duas diferentes empresas do COPEC, nas áreas de acompanhamento de processos,
planta piloto e modelagem e simulação. Ingressou no curso de Mestrado do Programa em
Engenharia Química da COPPE/UFRJ em janeiro de 1991, sendo convidado, pelo desempenho
acadêmico, para o programa de Doutorado (sem defesa de Tese de Mestrado) em meados do
mesmo ano, ao final do primeiro período letivo do curso de mestrado. Desenvolveu os seus
trabalhos de pesquisa do doutorado no Laboratório de Modelagem, Simulação e Controle de
Processos (LMSCP) da COPPE/UFRJ, sob orientação dos Professores Enrique Lima e José Carlos
Pinto, mas, paralelamente, desenvolveu também trabalhos de pesquisa de mestrado, no mesmo
laboratório, sob a orientação dos mesmos professores. O trabalho de mestrado foi concluído em
1993, e tratava da análise e aplicação de algoritmos de controle preditivo, adaptativo e métodos
baseados na geometria diferencial para o controle de processos não lineares. O trabalho de
doutorado tratava da modelagem, estimação de parâmetros, análise e controle de um processo
industrial de polimerização, além do desenvolvimento e utilização de técnicas de identificação
baseadas em redes neurais, também aplicadas a dados industriais. O desenvolvimento de trabalhos
de modelagem e estimação diretamente com dados industriais, um desejo seu desde o seu ingresso
em 1991, teve um certo grau de pioneirismo à época, e abriu uma nova frente de atuação para o
LMSCP. Este trabalho também, de certa forma, encaminhou a sua atuação preferencial de pesquisa,
na análise de problemas industriais. Em Junho de 1998, concluiu e defendeu a tese de doutorado.
Ainda durante o doutorado, e logo após a conclusão do mestrado, em meados de 1993,
Marcelo foi contratado como Professor Assistente do Departamento de Engenharia Química da
EP/UFBA, após aprovação em primeiro lugar em concurso público. Desde esta época, executa
trabalhos teóricos e aplicados na área genérica de “Engenharia (Modelagem, Identificação,
Simulação, Controle e Otimização) de Processos Industriais”, com ênfase em sistemas de
polimerização. Tem trabalhado também em “Educação e Ensino na Engenharia” e “Desenvolvimento
de Produtos Assistido por Modelos”, tendo mais recentemente realizado estudos experimentais em
desenvolvimento e caracterização de materiais plásticos.
Marcelo tem boa experiência acadêmica e experiência acumulada na condução de trabalhos
científicos, tendo tido a oportunidade de orientar cerca de 10 teses de mestrado, 3 dissertações de
especialização e mais de 40 trabalhos de iniciação científica, conclusão de curso e estágio.
Atualmente orienta ou co-orienta 6 estudantes de graduação, 2 dissertações de especialização, 10
teses de mestrado e 5 teses de doutorado. Além disso, tem prestado consultoria técnica regular a
várias empresas do parque petroquímico brasileiro e já coordenou dezenas de projetos técnicos com
a iniciativa privada. É também consultor de agências de fomento e revisor de revistas técnicas
especializadas e congressos nacionais e internacionais. Tem cerca de 20 trabalhos publicados ou
submetidos em revistas de circulação nacional e internacional, e em torno de 100 trabalhos em anais
de congressos no país e no exterior Seus artigos somam cerca de 50 citações, por diferentes
cientistas de várias partes do mundo, de acordo com o ISI Web of Science. Lecionou ainda cerca
de 1 centena de cursos/turmas, especialmente nas áreas de modelagem, controle e polimerização,
em nível de extensão, graduação, especialização e pós-graduação.
Marcelo se enquadra muito bem nas linhas de pesquisa do curso proposto, que será sua
atividade prioritária na UFBA, a partir de sua aprovação, e onde ele será o “docente preferencial” das
disciplinas Estatística na Engenharia e Controle e Automação.
Além da atuação séria como pesquisador/docente, resumida acima, Marcelo tem boa
experiência em cargos de gestão/coordenação, e tem assumido um papel importante de liderança
científica na Escola Politécnica da UFBA nos últimos anos. É líder, desde a sua criação, do grupo
132
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
de pesquisa Processos e Tecnologia (PROTEC), grupo certificado no CNPq, que conta com cerca
de 15 pesquisadores, sendo 11 deles docentes de IES, mais de 30 estudantes de graduação e pósgraduação e 5 técnicos. Integra o PROTEC um conjunto de 4 laboratórios de pesquisa, onde são
realizadas diversas pesquisas e outras interações com a indústria e outros setores da sociedade. Já
foi duas vezes vice-chefe do Departamento de Engenharia Química, função que ocupa atualmente
pela terceira vez, tendo sido também mentor e coordenador do Curso de Especialização em
Processos (CEPRO), em 2000, curso que deu formação especializada a mais de uma dezena de
experientes engenheiros do COPEC. Entre outubro de 2003 e dezembro de 2005, foi Coordenador
do Curso de Graduação em Engenharia Química, onde liderou uma série de mudanças estruturais no
curso. A organização do planejamento acadêmico do curso em turnos, que tem sido seguida por
vários outros cursos, a sistematização de procedimentos administrativos, uma completa e inovadora
reforma curricular, a criação do curso noturno, uma completa avaliação dos egressos do curso,
desde a sua fundação, a mudança da composição do colegiado, com a sua abertura e
democratização, a criação de bolsas de estudo e prêmios discentes, juntamente com um trabalho de
captação de recursos para este fim, foram algumas das mudanças realizadas e em curso neste
órgão, do qual é vice-Coordenador atualmente. Designado pelo Reitor da UFBA, coordenou
academicamente e elaborou o projeto do Instituto de Tecnologia e Educação da UFBA, projeto de
novo Campus Avançado da UFBA, em fase de conclusão, e é representante da UFBA no projeto de
concepção do Parque Tecnológico de Salvador. Em 2005, elaborou o projeto do Curso de
Especialização em Engenharia de Processamento Petroquímico (CENPEQ), re-editando um curso de
grande sucesso nas décadas de 70 e 80, do qual é o atual Coordenador. Esta foi uma iniciativa com
a participação do COFIC (Comitê de Fomento Industrial de Camaçari), tendo tido um processo
seletivo nacional, com esta nova turma a se iniciar em abril de 2006, com carga horária em torno de
1000 horas, contando com cerca de 30 estudantes-bolsistas com dedicação integral.
Marcelo tem tido grande interação científica, acadêmica e administrativa com o grupo de
docentes da presente proposta. Com Asher Kiperstok, elaborou o projeto da APL (Arranjo Produtivo
Local) de Plástico no Estado da Bahia e mantém, atualmente, uma co-orientação de doutorado, além
de ter sido o coordenador do Colegiado do Curso de Engenharia Química da UFBA (CCEQ) à época
da atuação de Asher neste órgão. Cristiano Hora de Oliveira Fontes foi seu colega de graduação,
aluno de mestrado e é membro do PROTEC, sendo o seu principal parceiro de pesquisa. Eles são
colegas no CCEQ e no Departamento de Engenharia Química (DEQ). Emerson Andrade Sales já foi
seu parceiro em projetos cooperativos com o setor industrial, na área de engenharia de
polimerização, sendo atualmente colega no CCEQ. Ernesto Pinheiro Borges foi seu professor na
graduação, e é seu colega de departamento há mais de 10 anos. Eles têm muita interação na área de
ensino, e co-orientam atualmente uma tese de mestrado. Marcelo tem sido um dos maiores
incentivadores, na EP-UFBA, das pesquisas desenvolvidas por Ernesto, e de sua aplicação nos
problemas da engenharia. Herman Augusto Lepikson e Leizer Schitman são seus colegas no
Programa de Pós-Graduação em Mecatrônica (PPGM) da UFBA desde a sua fundação. Herman foi
coordenador do PPGM durante dois anos, época em que Marcelo colaborou com a sua gestão.
Atualmente, eles mantêm dois projetos de pesquisa em conjunto, com um deles envolvendo a coorientação de uma tese de mestrado. José Célio Silveira Andrade foi seu colega no DEQ-UFBA na
década de 90, membro do CCEQ na sua gestão, e seu parceiro no projeto da APL de Plástico no
Estado da Bahia. Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima foi seu contemporâneo em estudos de
graduação. Eles já elaboraram alguns projetos em parceria e co-orientam, atualmente, uma tese de
mestrado. Luiz Rogério é recém-chegado do Canadá, e eles planejam a realização de outras
pesquisas conjuntas. Luiz Rogério também é membro do PROTEC. Paulo Fernando de Almeida é
seu colega no Mestrado em Engenharia Química da UFBA, há pouco mais de um ano. Eles têm
discutido interfaces para a realização de pesquisas conjuntas, embora ainda não tenham chegado a
um termo conclusivo. Ricardo de Araújo Kalid foi seu contemporâneo na graduação, seu professor
e, posteriormente, seu aluno, e é seu colega de departamento há mais de 10 anos. Eles mantêm, há
vários anos, diversos projetos de pesquisa e ensino em conjunto, especialmente com o setor
industrial. Ricardo Kalid também é membro do PROTEC. Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo é
membro do PROTEC e foi seu colega/contemporâneo na graduação e na pós-graduação. Marcelo
foi um dos principais mentores para a vinda de Silvio para a UFBA em 1998, tendo colaborado no
133
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
seu projeto. Nesta época, realizaram dois projetos de pesquisa em conjunto com o setor industrial.
Atualmente, com o recém-ingresso de Silvio à UFBA, estão novamente a desenvolver projetos em
conjunto, na área de engenharia de polimerização. João Damásio de Oliveira Filho foi convidado a
participar do presente projeto por intermédio de Luiz Rogério, e as suas relações de trabalho estão
em fase inicial.
Essa experiência de Marcelo Embiruçu, que conjuga credibilidade perante a comunidade
cientifica, capacidade de coordenação, trabalho e dedicação, e liderança dentro da EP-UFBA, o
qualificou como líder do grupo que elaborou o projeto do Programa em Engenharia Industrial da
Universidade Federal da Bahia.
134
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.6. Resultados Esperados e Impactos Previstos
15.1.6.1. Resultados Esperados
O principal resultado esperado com o presente projeto é a implantação definitiva de
um doutorado em engenharia industrial na Bahia, com reconhecimento da CAPES e que
possa estar em pleno funcionamento ainda no ano de 2006. A partir desta implantação
definida, esperam-se, nos 5 anos seguintes, os seguintes resultados:
1. Formar entre 10 e 15 doutores com capacitação e competência para ajudar a
impulsionar o desenvolvimento tecnológico da indústria da região;
2. Dobrar a produção científica dos docentes do programa em veículos internacionais
expressivos;
3. Dobrar a produção dos docentes do programa em patentes, protótipos e produtos e
processos registrados;
4. Aprofundar a interação com a indústria regional, característica esta já existente na
equipe executora.
15.1.6.2. Impacto Científico
1. Estabelecimento de um centro de excelência científico e tecnológico, no Estado da
Bahia, com profissionais e estudantes capacitados para o desenvolvimento de
trabalhos e resolução de problemas cientificamente complexos;
2. Publicação de artigos em periódicos de diversas áreas da engenharia, internacionais e
nacionais;
3. Participação em congressos e seminários;
4. Capacitação de recursos humanos para a análise criteriosa de importantes problemas
industriais, cientificamente relevantes e de natureza multidisplinar;
5. Capacitação de recursos humanos para a avaliação criteriosa de produtos e
ferramentas tecnológicas disponíveis no âmbito internacional, e desenvolvimento de
processos e produtos;
6. Desenvolvimento e ampliação da prática científica e tecnológica nas áreas de
mecânica, mecatrônica, meio ambiente, metalurgia e química, de forma conjugada e
integrada à natureza multidisciplinar do Programa de Doutorado proposto;
7. Atendimento imediato às demandas naturalmente geradas pelos diversos cursos de
Mestrado já existentes no Estado, inclusive na própria Escola Politécnica.
15.1.6.3. Impacto Tecnológico
1. Desenvolvimento de metodologias e procedimentos para o aperfeiçoamento de
processos produtivos;
2. Publicação de patentes;
3. Geração de produtos diversos, associados diretamente às teses de doutoramento.
Estes produtos podem incluir desde estruturas eletromecânicas de automação até
pacotes computacionais ou softwares para aplicação direta no setor industrial,
passando por novos materiais, biotecnologia e alimentos;
4. Criação de um núcleo de referência para a análise de desempenho, implantação de
melhorias e/ou resolução de problemas industriais complexos que envolvam a
necessidade de um tratamento multidisciplinar.
135
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.1.6.4. Impacto Econômico
1. Elevação do nível de competitividade da indústria local nos cenários nacional e
internacional;
2. Retorno econômico a partir do desenvolvimento de produtos e trabalhos integrados à
necessidades reais do setor industrial;
3. Criação de um núcleo de tecnologia que já possui, na sua formação, a vocação e o
compromisso de se associar ao setor industrial, com o intuito de elevar o desempenho
dos processos produtivos, sobretudo do ponto vista econômico.
15.1.6.5. Impacto Social
1. Geração de novos postos de trabalho na indústria baiana, sobretudo devido à
necessidade de contratação de profissionais especializados para acompanhar,
assimilar e contribuir para o desenvolvimento das teses, viabilizando a efetiva
implementação, na indústria, dos produtos e/ou metodologias a serem gerados;
2. Criação, no Estado da Bahia, de mais uma alternativa de aperfeiçoamento
profissional, com efeito sobre o setor educacional e contribuição para a redução da
desigualdade social;
3. Surgimento de novas empresas de base tecnológica, na incubadora da Escola
Politécnica da UFBA, como desdobramento natural do desenvolvimento de novos
produtos e processos nas teses de doutorado, contribuindo para a geração de postos
de trabalho e a fixação de profissionais qualificados na Bahia.
15.1.6.6. Impacto Ambiental
1. Realização de teses na área de Ecologia Industrial, possibilitando, dentre outros, a
identificação de perdas de processo, com uma abordagem integrada de energia e
meio ambiente;
2. Desenvolvimento de teses na área de otimização ambiental, contribuindo para o
aumento da segurança e redução de impactos ao meio ambiente.
15.1.7. Apoios Institucionais
Embora já demonstrados ao longo desta proposta, esta seção é aproveitada para
reforçar os apoios institucionais que dão sustentação ao Programa, além de especificar as
necessidades e disponibilidades de bolsas. O apoio institucional da UFBA está claro através
da aprovação de suas instâncias competentes, reforçado ainda pelo fato de esta ser uma
proposta incentivada pelo Reitor da UFBA desde as suas mais remotas origens. No ambiente
da instituição vale a pena ressaltar o constante interesse e apoio que vem sendo dado pela
PRPPG-UFBA, que vem promovendo seminários específicos para as engenharias desde o
ano de 2005. Estes seminários têm sido intensificados em 2006, tendo sido realizado,
inclusive, um seminário com a presença de representantes de área da CAPES (ou membros
de comitê) de todas as 4 áreas das engenharias em janeiro deste ano.
O apoio institucional do governo do Estado da Bahia, através da SECTI, também é
inequívoco, tendo como indicador maior os importantes aportes de recursos que têm sido
invertidos para as engenharia, e, mais especificamente, a aprovação de um projeto, no valor
de 200 mil reais, que visa fortalecer a infra-estrutura do presente Programa.
Por fim, as atividades de pesquisa desenvolvidas pelo corpo docente desta proposta
têm tido grande receptividade e apoio dos principais atores da indústria baiana, tais como
136
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Petrobrás, Braskem, Ford e outros, alguns deles representados ainda pelo COFIC, como
demonstra a grande quantidade de projetos que vêm sendo realizados com estas instituições.
O Programa necessitará, em princípio, de 12 (doze) bolsas anuais, que serão
solicitadas e negociadas com as agências oficiais de fomento (CAPES, CNPq, FAPESB,
etc.), com a UFBA e com a iniciativa privada. Por outro lado, vale ressaltar que uma parte
desta demanda pode não ser realizada, na medida em que deverá existir um percentual menor
de estudantes que não demandará bolsa. Além disso, vale frisar também que alguma parte da
demanda já está satisfeita, na medida em que a FAPESB e a própria UFBA asseguraram uma
cota especial de bolsas para este Programa, caso ele seja aprovado.
Estão transcritas abaixo algumas das cartas recebidas em apoio ao presente projeto.
Vale ressaltar que, durante a fase em que muitas das cartas foram emitidas, era cogitada a
possibilidade de batizar o programa com o mesmo nome da área de concentração, o que foi
mudado posteriormente, tendo sido finalmente adotado o nome original de “Engenharia
Industrial”. Por esta razão, algumas cartas se referem ao “Programa de Pós-Graduação em
Engenharia de Processos e Produtos” e ao “Doutorado em Engenharia de Processos e
Produtos”, ao invés do “Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial” e ao
“Doutorado em Engenharia Industrial”.
137
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
**********************************************************************
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Gabinete do Reitor
Ofício nº 334/2006-GAB.
Salvador, 11 de abril de 2006.
Ao Senhor
Prof. MARCELO EMBIRUÇU
Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial
Escola Politécnica
Universidade Federal da Bahia
NESTA
Assunto: Criação
Industrial
do
Curso
de
Doutorado
em
Engenharia
Senhor Coordenador,
Vimos aqui manifestar expl icitamente o apoio da Reitoria da
Universidade Federal da Bahia à criação do curso de Doutorado em
Engenharia Industrial na Escola Politécnica.
A proposta desse curso de doutorado está em plena sintonia
com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFBA e se constitui em
iniciativa estratégica para impulsionar o desenvolvimento científico e
tecnológico da área das engenharias nessa universidade, capaz de
contribuir efetivamente para a formação de pessoas com alto nível de
competência. Devemos destacar que se trata do primeiro doutorado em
engenharia na UFBA e no Estado da Bahia, e sua implantação irá diminuir
a dependência da nossa região de outras regiões do país formadoras de
doutores em engenharia, ao passo em que possibilitará também o
atendimento de forte demanda local reprimida constituída de mestres em
engenharia.
Como forma de incentivo inicial a esse novo curso de
doutorado, estamos desde já assumindo o compromisso de apoiá-lo com um
número mínimo de bolsas de doutorado da quota institucional da UFBA,
durante os 4 (quatro) primeiros anos de seu funcionamento, contado a
partir do reconhecimento pela CAPES.
Além disso, envidaremos esforços junto às empresas da região
e aos órgãos de fomento federais e estaduais para que também apóiem
efetivamente esse doutorado.
138
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Cordialmente ,
Naomar Monteiro de Almeida Filho
Reitor
**********************************************************************
139
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
**********************************************************************
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos
Escola Politécnica / UFBA
Prezado Professor,
Vimos aqui manifestar o apoio do PPGM à criação do curso de Doutorado em Engenharia de
Processos e Produtos na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia.
A proposta desse curso de doutorado representa uma ótima oportunidade para que alguns dos
docentes mais produtivos do PPGM, em sintonia com as linhas de pesquisa desse doutorado,
possam dar um salto qualitativo nas suas atividades de ensino, orientação e pesquisa, passando a
formar também doutores em engenharia.
Para concretizar esse apoio, estamos concordando com a participação do professores Cristiano
Hora de Oliveira Fontes, Herman Augusto Lepikson, Leizer Schitman, Marcelo Embiruçu e
Ricardo de Araujo Kalid, da linha de pesquisa “Integração da Manufatura”, no corpo docente
desse doutorado, além de disponibilizar parte da infra-estrutura física do PPGM, através dos
seguintes laboratórios: Laboratório de automação industrial – LAI, Laboratório de
Desenvolvimento em Software – LDS, Laboratório de Projetos P&D – LPPD e Laboratório de
Prototipagem Mecatrônica – LPM.
Aproveitamos a oportunidade para reafirmar nossa crença na importância da criação do
Doutorado em questão para o desenvolvimento científico e tecnológico na UFBA e da Bahia.
Cordialmente,
Salvador, 3 de fevereiro de 2006.
Raimundo Macedo
Coordenador PPGM (Programa de Pós-Graduação em Mecatrônica da UFBA)
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140
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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Salvador, 30 de janeiro de 2006.
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos
Escola Politécnica / UFBA
Prezado Professor,
Vimos aqui manifestar o apoio do Departamento de Engenharia Química (DEQ) à criação do
curso de Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos na Escola Politécnica da
Universidade Federal da Bahia.
A proposta desse curso de doutorado representa uma ótima oportunidade para que alguns dos
docentes mais produtivos do DEQ, em sintonia com as linhas de pesquisa desse doutorado,
possam dar um salto qualitativo nas suas atividades de ensino, orientação e pesquisa, passando a
formar também doutores em engenharia.
Para concretizar esse apoio, estamos concordando com a participação do professores Cristiano
Hora de Oliveira Fontes, Ernesto Pinheiro Borges, Marcelo Embiruçu, Ricardo de Araujo Kalid
e Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo no corpo docente desse doutorado, além de disponibilizar
parte da infra-estrutura física do DEQ, através dos seguintes laboratórios: PROTEC Análise e
Caracterização – PAC, PROTEC Estudos e Coordenações – PEC, PROTEC Informática e
Computação – PIC, PROTEC Unidades de Pesquisa – PUP, Laboratório de Controle e
Otimização e Industrial – LACOI e Laboratório Integrado de Automação, Controle e
Instrumentação – LIACI.
Aproveitamos para agradecer a distinção e oportunidade que V.Sa. ofereceu ao DEQ, ao
convidar alguns dos nossos professores para participar dessa proposta tão relevante para o
desenvolvimento científico e tecnológico na UFBA e da Bahia.
Cordialmente,
Ricardo de Araujo Kalid
Chefe do DEQ
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141
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA POLITÉCNICA
Limpas
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
Rede
de
TECLIM
Tecnologias
e Minimização de Resíduos
Salvador, 03 de fevereiro de 2006.
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos
Escola Politécnica / UFBA
Prezado Professor,
Manifestamos o apoio do MEPLIM – Mestrado Profissional em Gerenciamento e Tecnologias
Ambientais no Processo Produtivo – Ênfase em Produção Limpa, à criação do curso de
Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos na Escola Politécnica da Universidade
Federal da Bahia.
A proposta desse curso de doutorado representa uma ótima oportunidade para que alguns dos
docentes mais produtivos do MEPLIM, em sintonia com as linhas de pesquisa desse doutorado,
possam dar um salto qualitativo nas suas atividades de ensino, orientação e pesquisa, passando a
formar também doutores em engenharia.
Para concretizar esse apoio, estamos concordando com a participação do professores Asher
Kiperstok, Emerson Andrade Sales, Jose Célio Silveira Andrade, Ricardo de Araújo Kalid e
Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo no corpo docente desse doutorado, além de disponibilizar
parte da infraestrutura física do MEPLIM, através dos seguintes laboratórios: Laboratório de
Ensaios Físico-Químicos e Bacteriológicos de Análise de Água – LABDEA e Laboratório para
Eficiência Ambiental e Produção Limpa – LABLIM.
Aproveitamos para agradecer a distinção e oportunidade que V.Sa. ofereceu ao MEPLIM, ao
convidar alguns dos nossos professores para participar dessa proposta tão relevante para o
desenvolvimento científico e tecnológico na UFBA e da Bahia.
Cordialmente,
Asher Kiperstok
Coordenador MEPLIM
Escola Politécnica 40 andar, Rua Aristides Novis 02, Federação, Salvador, 40210-630, Bahia
Tel: 32354436 Fax: 32039892, e-mail: [email protected]
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142
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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GOVERNO
DA BAHIA
SECRETARIA DE CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Salvador, 07 de FEVEREIRO de 2006.
OF. GASEC N0 0045/06
Ministério da Educação
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Ilustríssimo Senhor
Jorge Almeida Guimarães
Presidente
Brasília-DF
Senhor Presidente:
Manifestamos aqui o apoio do Governo da Bahia, através da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e
Inovação – SECTI, à criação do curso de Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos na Escola
Politécnica da Universidade Federal da Bahia. A proposta do referido curso está em plena sintonia com a
Política de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Estado da Bahia e se constitui em importante iniciativa
para alavancar o desenvolvimento científico e tecnológico da região, através da formação de recursos
humanos altamente qualificados em engenharia, com impactos positivos para o ambiente industrial e
conseqüente desenvolvimento econômico e social. Além disso, trata-se do primeiro doutorado em
engenharia no Estado da Bahia, que sem dúvida irá minimizar a necessidade hoje existente de atrair
doutores em engenharia formados em outras regiões do país.
A partir do reconhecimento pela CAPES do mérito desse Doutorado em Engenharia de Processos e
Produtos, a SECTI, por meio do Programa de Bolsas de Estudos da Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado da Bahia - FAPESB, compromete-se a assegurar uma quota especial de bolsas de estudo e taxas de
bancadas. Além disso, outras formas de apoio continuarão a contemplar os docentes desse curso e sua
instituição, tais como o Programa de Fortalecimento da Infra-estrutura de Pesquisa, que inclusive já apóia
esta iniciativa, com recurso da ordem de 200 mil reais, o Programa de Cooperação Internacional – INTER, e
o Programa de Capacitação em Engenharia para o Desenvolvimento do Estado da Bahia – PROCEDE, este
último também já apoiando efetivamente o grupo de professores da UFBA envolvidos na proposta desse
doutorado.
Temos plena convicção de que o Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos irá contribuir para o
desenvolvimento científico e tecnológico de áreas industriais prioritárias do Estado da Bahia, englobando
temas e desafios como Biodiesel, Biotecnologia, Energia, Engenharia e Materiais, Meio Ambiente,
Nanotecnologia, Petróleo e Gás e Tecnologia da Informação na Engenharia.
Diante do exposto a SECTI expressa o seu apoio à UFBA no sentido de intermediar junto às agências
federais de fomento à pesquisa a concessão de bolsas de estudo adicionais e outras formas de apoio ao
seu Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos.
Atenciosamente,
Rafael Lucchesi
Secretário
______________________________________________________________________
Av. Tancredo Neves, 450, Ed. Suarez Trade, 230 andar, salas 2301/2302, Caminho das Árvores, 41.820-020.
Salvador – BA. Tel: (71) 3116.5810/5812 Fax: (71) 3116.5803
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143
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MINERAÇÃO
GABINETE DO SECRETÁRIO
Salvador, 17 de abril 2006.
Ofício n.0 030/2006 - GASEC
Senhor Presidente:
O Governo da Bahia, através de sua Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração – SICM,
reconhece a importância da criação do curso de Doutorado em Engenharia Industrial e
parabeniza a Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia , pela oportunidade da
iniciativa, no momento em que o Estado experimenta uma vigorosa expansão da sua indústria e
sinaliza um crescimento futuro sustentado.
A proposta de criação do referido curso, primeiro doutorado em engenharia no Estado da Bahia
é, portanto, convergente com a Política Industrial para o Estado da Bahia e se constitui, sem
dúvida, uma contribuição importante e necessária para impulsionar o desenvolvimento científico
e tecnológico através da formação e oferta de recursos humanos altamente qualificados para o
mercado estadual e regional.
A partir do exame de mérito desse Doutorado pela CAPES, a SICM envidará todos os esforços
para atrair e assegurar a participação da iniciativa privada no referido curso e emprestará, ao
mesmo tempo, o seu apoio direto através de programas e iniciativas de competência desta
Secretaria .
A implantação de um curso de Doutorado em Engenharia Industrial permite antever impactos
positivos para o desenvolvimento econômico do Estado e sua contribuição importante ao
desenvolvimento científico e tecnológico de segmentos industriais, estratégicos e prioritárias, nas
áreas de Biodiesel, Biotecnologia, Energia, Engenharia e Materiais, Meio Ambiente,
Nanotecnologia, Petróleo e Gás, Tecnologia da Informação na Engenharia , dentre outras.
Atenciosamente,
JOSÉ LUIZ PÉREZ GARRIDO
Secretário
Exmo. Sr.
JORGE ALMEIDA GUIMARÃES
Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Ministério da Educação
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144
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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SRH
Superintendência de Recursos Hídricos
Salvador, 11 de abril de 2006
OF. N° 354/06 - DG
Ilmº. Sr.
Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial
Escola Politécnica / UFBA
Prezado Professor,
Vimos manifestar o apoio do Governo da Bahia, através da SRH - Superintendência de
Recursos Hídricos, à criação do curso de Doutorado em Engenharia Industrial, na Escola
Politécnica da Universidade Federal da Bahia.
A proposta desse curso de doutorado está em plena sintonia com a política governamental
para o Estado da Bahia e se constitui em importante iniciativa para alavancar o
desenvolvimento da região, através da formação de recursos humanos altamente qualificados
em engenharia, com impactos positivos para o ambiente industrial e conseqüente
desenvolvimento econômico e social. Por outro lado, por se tratar do primeiro doutorado em
engenharia no Estado, sem dúvida irá minimizar as necessidades hoje existente de atrair
doutores em engenharia formados em outras regiões do país.
A partir do reconhecimento pela CAPES do mérito desse Curso de Doutorado em
Engenharia Industrial, a SRH se compromete a assegurar apoio institucional para que esse
curso venha a se consolidar. Além disso, outras formas de apoio poderão ser oferecidas,
inclusive apoio financeiro, para desenvolvimento de estudos que estejam dentro da área de
atuação e competências da SRH.
Temos plena convicção de que o Doutorado em Engenharia Industrial irá contribuir para o
desenvolvimento científico e tecnológico de áreas industriais prioritárias do Estado da Bahia,
englobando temas e desafios como Biodiesel, Biotecnologia, Energia, Engenharia e Materiais,
Meio Ambiente, Nanotecnologia, e Petróleo e Gás.
Por fim, a SRH se coloca a serviço da UFBA para intermediar junto às agências federais e
internacionais de fomento à pesquisa a concessão de bolsas de estudo adicionais e outras
formas de apoio ao seu Doutorado em Engenharia Industrial.
Cordialmente,
Manfredo Pires Cardoso
Diretor Geral
______________________________________________________________________
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA – SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS
Av., Antonio Carlos Magalhães nº 357 – Itaigara – CEP – 41825-000 - Salvador – Bahia – Brasil
Tel.: 71-3116-3200 Fax.: 71-3451-4373 - [email protected] - www.srh.ba.gov.br
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145
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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CRA
Centro de Recursos Ambientais
Salvador, 07 de abril de 2006.
OF. DIREG N0 840/2006
Referência: Curso de Doutorado em Engenharia Industrial
Prezado Professor,
Cumprimentando V. Sa., manifestamos aqui o apoio do Governo da Bahia, através do Centro de
Recursos Ambientais – CRA, à criação do curso de Doutorado em Engenharia Industrial na Escola
Politécnica da Universidade Federal da Bahia.
2.
A proposta desse curso de doutorado está em plena sintonia com a política governamental para
o Estado da Bahia e se constitui em importante iniciativa para alavancar o desenvolvimento da região,
através da formação de recursos humanos altamente qualificados em engenharia, com impactos positivos
para o ambiente industrial e conseqüente desenvolvimento econômico e social. Além disso, trata-se do
primeiro doutorado em engenharia no Estado da Bahia, que sem dúvida irá minimizar a necessidade hoje
existente de atrair doutores em engenharia formados em outras regiões do país.
3.
A partir do reconhecimento pela CAPES do mérito desse Doutorado em Engenharia Industrial, o
CRA se compromete-se a assegurar apoio institucional para que esse curso venha a se consolidar
rapidamente.
4.
Temos plena convicção de que o Doutorado em Engenharia Industrial irá contribuir para o
desenvolvimento científico e tecnológico de áreas industriais prioritárias do Estado da Bahia, englobando
temas e desafios como Biodiesel, Biotecnologia, Energia, Engenharia e Materiais, Meio Ambiente,
Nanotecnologia, e Petróleo e Gás.
5.
Na oportunidade, colocamos o CRA a serviço da UFBA para intermediar, junto às agências
federais de fomento à pesquisa, a concessão de bolsas de estudo adicionais e outras formas de apoio ao
seu Doutorado em Engenharia Industrial, ao tempo em que renovamos votos de elevada estima e
consideração.
Atenciosamente,
MARIA LÚCIA CARDOSO DE SOUZA
Diretora Geral
Ilmo. Sr.
Prof. MARCELO EMBIRUÇU
Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial
Escola Politécnica / UFBA
Nesta
______________________________________________________________________
Rua Rio São Francisco, 01 – Monte Serrat, Cep 40425-060, Salvador-Bahia-Brasil
Tel: (0XX71) 3117-1200 Fax: (0XX71) 3117-1225 e-mail: [email protected] homepage: www.cra.ba.gov.br
Disque meio Ambiente: 0800 71 1400
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146
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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Rio de Janeiro, 06 de abril de 2006.
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos
Escola Politécnica / UFBA
R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação
Salvador-BA
Prezado Senhor,
Formalizamos através desta o apoio da Universidade Petrobras à implantação do Doutorado em
Engenharia de Processos e Produtos da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos:
1. A Universidade Petrobras entende que esse Doutorado poderá tornar-se uma boa
alternativa para, em caso de solicitação por parte das Unidades de Negócio, capacitar o
corpo técnico lotado no próprio Estado da Bahia, e em Estados vizinhos, otimizando os
custos de deslocamento com relação à capacitação em programas de pós-graduação
instalados em outros Estados do país;
2. Acredita, também, que pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado poderão ser aplicáveis
à solução de problemas tecnológicos existentes em suas Unidades de Negócio, visto que a
área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”;
3. Pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia,
conforme informações da UFBA, o sucesso do mesmo certamente contribuirá para um
grande salto no desenvolvimento científico e tecnológico desse Estado e o conseqüente
aumento da competitividade da indústria local;
4. A Universidade Petrobras vem investindo em importantes projetos de capacitação na
UFBA, inclusive na sua Escola Politécnica, em Engenharia de Petróleo, o que demonstra a
sua confiança na qualidade técnica do corpo docente dessa instituição.
5. Além do interesse da Petrobras, tal programa certamente contribuirá para a formação de
recursos humanos altamente qualificados, geração de conhecimento e fixação da massa
crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia e demais
Estados do Nordeste.
Desejando pleno sucesso ao empreendimento, reiteramos o nosso apoio na implantação e
aprovação desse Doutorado.
Atenciosamente,
BR
Walter Luiz Brito dos Santos
Gerente Geral
__________________________________________
RH – UNIVERSIDADE PETROBRÁS
Tel.: +55 21 3876-3790 – Fax.: +55 21 3876-5036
e-mail: [email protected]
Chave de correio: EST5
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147
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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cofic
COMITÊ DE FOMENTO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI
Salvador, 30 de janeiro de 2006.
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos
Escola Politécnica / UFBA
R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação
Salvador-BA
Prezado Senhor,
Vimos aqui formalizar o apoio do COFIC à implantação do Doutorado em Engenharia de Processos e
Produtos da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos:
6.
7.
8.
9.
O COFIC tem grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de capacitar
continuamente o corpo técnico de suas associadas no próprio Estado da Bahia, e Estados vizinhos,
eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados
em outros Estados do país;
O COFIC acredita que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução de
problemas tecnológicos existentes nas suas associadas, visto que a área de concentração do
Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”;
O COFIC aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da
Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e
tecnológico desse Estado e conseqüente aumento da competitividade de suas associadas e da
indústria local;
O COFIC se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que várias de suas associadas vêm
financiando importantes projetos de pesquisa da UFBA, cujas equipes executoras são compostas por
professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em
Engenharia de Processos e Produtos. Esse fato demonstra a confiança que nossas associadas
depositam na qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado;
Além do interesse do COFIC e de suas associadas nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado
poderá lhes proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm
contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração de
conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da
Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na contribuição do COFIC e de
suas associadas para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável, com geração de
emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana.
Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre o COFIC e a UFBA, reiteramos o nosso apoio e votos
de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado.
Cordialmente,
Bernardo Gradin
Presidente do COFIC
Rod. BA-512-km 1,5 – Fazenda Olhos D’Água – Camaçari-BA – 42810-000
Tel.: (71) 3634-5239 – Fax: (71) 3632-1033/3634-5215
Home Page: www.coficpolo.com.br
e-mail: [email protected]
**********************************************************************
148
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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Braskem
CT-VP UNIB-001/2006
Salvador, 30 de janeiro de 2006.
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos
Escola Politécnica / UFBA
R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação
Salvador-BA
Prezado Senhor,
Vimos aqui formalizar o apoio da Braskem à implantação do Doutorado em Engenharia de Processos e
Produtos da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos:
1.
2.
3.
4.
A Braskem tem grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de capacitar
continuamente seu corpo técnico no próprio Estado da Bahia, e Estados vizinhos, eliminando os altos
custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros Estados
do país;
A Braskem acredita que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução
de problemas tecnológicos existentes nas suas Unidades de Negócios da Bahia, visto que a área de
concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”;
A Braskem aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado
da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e
tecnológico desse Estado e conseqüente aumento da competitividade da indústria local;
A Braskem se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem financiando importantes
projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por professores da Escola
Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia de Processos e
Produtos. Esse fato demonstra a confiança que a Braskem está depositando na qualidade técnica do
corpo docente desse Doutorado;
Além do interesse da Braskem nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá lhe
proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm contribuir
positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração de conhecimento e
a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia, em
especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na contribuição da Braskem para o
desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável, com geração de emprego e renda e
melhoria da qualidade de vida da população baiana.
Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a Braskem e a UFBA, reiteramos o nosso apoio e
votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado.
Cordialmente,
Bernardo Gradin
Vice-Presidente da Braskem
______________________________________________________________________
BRASKEM S. A.
Rua Eteno 1561, Pólo Petroquímico de Camaçari
42810-000 Camaçari-BA – Brasil
Fone 55.71.3632-5963
Fax 55.71.3632-5047
149
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
www.braskem.com.br
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150
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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Salvador, 13 de Abril de 2006.
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial
Escola Politénica / UFBA
R. Aristides Novis, 2 – Federação
Salvador-BA
Prezado Senhor,
Manifestamos o apoio da Ford Motor Company do Brasil à implantação do Doutorado em
Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia.
A Ford tem grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de
capacitar continuamente seu corpo técnico no próprio estado da Bahia onde a Ford tem o
grupo de Desenvolvimento do Produto de Carros. Nosso sucesso a longo prazo está
diretamente relacionado a um programa educacional forte na região e esta nova iniciativa está
em linha com nossa visão em termos de uma engenharia na Bahia reconhecida mundialmente.
Confiantes nos resultados reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na implantação e
aprovação desse Doutorado.
Cordialmente,
D.Breedlove
Diretor de Criação do Produto Ford do Brasil
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151
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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Politeno
DS- 065/06
Camaçari, 06 de março de 2006
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos
Escola Politécnica / UFBA
R. Aristides Novis, 2 – Federação
Salvador-BA
Prezado Senhor,
Vimos aqui formalizar o apoio da Politeno à implantação do Doutorado em Engenharia de
Processos e Produtos da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos:
1. A Politeno tem grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de
capacitar continuamente seu corpo técnico no próprio Estado da Bahia, e Estados vizinhos,
eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação
instalados em outros Estados do país;
2. A Politeno acredita que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à
solução de problemas tecnológicos existentes na sua Unidade de Camaçari-BA, visto que a
área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”;
3. A Politeno aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no
Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento
científico e tecnológico desse Estado e conseqüente aumento da competitividade da indústria
local;
4. A Politeno se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem financiando
importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por
professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado
em Engenharia de Processos e Produtos. Esse fato demonstra a confiança que a Politeno
está depositando na qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado;
Além do interesse da Politeno nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá lhe
proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm
contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração
de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e
tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na
contribuição da Politeno para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável,
com geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana.
Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a Politeno e a UFBA, reiteramos o nosso
apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado.
Cordialmente,
Jaime Paulo Antonio Sartori
Diretor Superintendente da Politeno
152
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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153
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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XEROX
Salvador, 16 de março de 2006.
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos
Escola Politécnica / UFBA
R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação
Salvador-BA
Prezado Senhor,
Vimos aqui formalizar o apoio da Xerox à implantação do Doutorado em Engenharia de
Processos e Produtos da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos:
1. A Xerox tem grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de
capacitar continuamente seu corpo técnico no próprio Estado da Bahia, eliminando os altos
custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros
Estados do país;
2. A Xerox acredita que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à
solução de problemas tecnológicos existentes na sua Unidade da Bahia, visto que a área de
concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”;
3. A Xerox aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no
Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento
científico e tecnológico desse Estado e conseqüente aumento da competitividade da indústria
local;
4. A Xerox se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem participando de
importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por
professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado
em Engenharia de Processos e Produtos. Esse fato demonstra a confiança que a Xerox está
depositando na qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado;
Além do interesse da Xerox nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá lhe
proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm
contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração
de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e
tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na
contribuição da Xerox para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável,
com geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana.
Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a Xerox e a UFBA, reiteramos o nosso
apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado.
Cordialmente,
Eduardo Peixoto de Moura
Diretor de Operações Industriais
Xerox – SDU Brasil
Xerox Comércio e Indústria Ltda.
Via Urbana, 1141 CIA – Simões Filho.
43780-000 – Bahia - Brasil
154
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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155
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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Elekeiroz
Salvador, 3 de abril de 2006.
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos
Escola Politécnica / UFBA
R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação
Salvador-BA
Prezado Senhor,
Vimos através desta externar o nosso apoio à implantação do Doutorado em Engenharia de
Processos e Produtos da Universidade Federal da Bahia .
Esta iniciativa, se concretizada, proporcionará a médio e longo prazos os seguintes benefícios às
empresas químicas e petroquímicas instaladas na região:
•
•
•
•
possibilitará a capacitação local de seus técnicos em programas de pós-graduação,
supervisionados por Doutores em instalados em engenharia de processos e produtos;
facilitará, pela proximidade, maior integração na realização de pesquisas aplicáveis à solução
de problemas tecnológicos existentes em suas unidades industriais;
contribuirá para o desenvolvimento científico e tecnológico e, em conseqüência, para o
aumento da competitividade da indústria da região;
ampliará a parceira já existente entre as empresas instaladas no Pólo Petroquímico de
Camaçari com a UFBA, através de diversos projetos de pesquisa e de cursos especializados
feitos sob medida para suas necessidades, por equipes composta por professores da Escola
Politécnica, que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia de
Processos e Produtos.
Reiteramos nossos votos de sucesso na aprovação desse Doutorado, confiantes nos resultados
que essa nova empreitada da UFBA trará para a indústria regional,
Atenciosamente,
Frederico Feijó de Sá
Gerente Executivo do Site de Camaçari
Elekeiroz S. A.
______________________________________________________________________
Elekeiroz S/A
Rua João Úrsulo, 1261 - Pólo Petroquímico de Camaçari – 42810-030 Camaçari/Bahia/Brasil
Tel: (71) 632-7851 / 632-7852 - Fax: (71) 632-1817 / 632-1260
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156
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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Salvador, 04 de abril de 2006.
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial
Escola Politécnica / UFBA
R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação
Salvador-BA
Prezado Senhor,
Vimos aqui formalizar o apoio da FAFEN – Fábrica de Fertilizantes PETROBRÁS à
implantação do Doutorado em Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia, pelos
seguintes motivos:
1. Temos grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de
capacitar continuamente nosso corpo técnico da Bahia e de estados vizinhos, eliminando os
altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados em
outros Estados do país;
2. Acreditamos que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à
solução de problemas tecnológicos existentes nas suas Unidades da Bahia, visto que a área
de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”;
3. A FAFEN aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no
Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento
científico e tecnológico do Estado, e conseqüente aumento da competitividade da indústria
local;
4. A FAFEN se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem apoiando
importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por
professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado
em Engenharia Industrial. Esse fato demonstra a confiança que temos na qualidade técnica
do corpo docente desse Curso.
Além do nosso interesse nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá nos
proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm
contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração
de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e
tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na
contribuição da FAFEN para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável,
com geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana.
Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a FAFEN e a UFBA, reiteramos o nosso
apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado.
Cordialmente,
Eng. Francisco de Assis Freitas
Coordenador de Meio Ambiente
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157
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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LYONDELL
Millennium Inorganic Chemicals do Brasil
Uma empresa do Grupo Lyondell
Rod. BA 099 – KM 20
Abrantes, Camaçari
Bahia – 42840-000
Brasil
Fone: 55 71 634-9103
Fax: 55 71 634-9048
Salvador, 04 de abril de 2006.
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial
Escola Politécnica / UFBA
R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação
Salvador-BA
Prezado Professor,
Vimos aqui formalizar o apoio da Lyondell Company S/A à implantação do Doutorado em Engenharia
Industrial da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos:
1.
2.
3.
4.
Temos grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de capacitar
continuamente nosso corpo técnico da Bahia e de estados vizinhos, eliminando os altos custos
envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros Estados do país;
Acreditamos que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução de
problemas tecnológicos existentes nas suas Unidades da Bahia, visto que a área de concentração do
Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”;
A LYONDELL aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no
Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico
e tecnológico do Estado, e conseqüente aumento da competitividade da indústria local;
A LYONDELL se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem apoiando
importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por professores da
Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia Industrial.
Esse fato demonstra a confiança que temos na qualidade técnica do corpo docente desse Curso.
Além do nosso interesse nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá nos
proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm contribuir
positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração de conhecimento e
a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia, em
especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na contribuição da LYONDELL para o
desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável, com geração de emprego e renda e
melhoria da qualidade de vida da população baiana.
Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a FAFEN e a UFBA, reiteramos o nosso apoio e
votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado.
Cordialmente,
Millennium Chemicals
Ilvio Rocha
Gerente de SSMA
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158
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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Grupo P ARANAPANEMA
CARAÍBA METAIS S. A.
Salvador, 12 de abril de 2006.
CM/C 034/06
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial
Escola Politécnica / UFBA
R. Aristides Novis, 2 – Federação
Salvador-BA
Prezado Senhor,
Vimos aqui formalizar o apoio da CARAÍBA METAIS S/A à implantação do Doutorado em
Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos:
1. Temos grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de
capacitar continuamente seu corpo técnico da Bahia e de estados vizinhos no próprio estado
da Bahia, eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pósgraduação instalados em outros estados do país;
2. Acreditamos que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à
solução de problemas tecnológicos existentes nas suas Unidades da Bahia, visto que a área
de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”;
3. Pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia, o
sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e
tecnológico desse Estado, e conseqüente aumento da competitividade da indústria local;
4. A CARAÍBA se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem apoiando
importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por
professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado
em Engenharia Industrial. Esse fato demonstra a confiança que temos depositando na
qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado;
Além do nosso interesse nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá lhe
proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm
contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração
de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e
tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na
contribuição para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável, com geração
de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana.
Confiantes nos resultados dessa nova parceria, reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na
implantação e aprovação desse Doutorado.
Cordialmente,
JOSÉ EDUARDO RIBEIRO COPELO
159
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Ch. Div. Hig. Segurança e Meio Ambiente
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160
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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bp – bahia pet
Salvador, 13 de abril de 2006.
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial
Escola Politécnica / UFBA
R. Aristides Novis, 2 – Federação
Salvador-BA
Prezado Senhor,
Vimos aqui formalizar o apoio da Bahia Pet à implantação do Doutorado em Engenharia
Industrial da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos:
1. A Bahia Pet tem grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade
de capacitar continuamente seu corpo técnico da Bahia no próprio estado da Bahia,
eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação
instalados em outros estados do país;
2. A Bahia Pet acredita que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis
à solução de problemas tecnológicos existentes nas suas Unidades da Bahia, visto que a
área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”;
3. A Bahia Pet aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias,
no Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no
desenvolvimento científico e tecnológico desse Estado, e conseqüente aumento da
competitividade da indústria local;
4. A Bahia Pet se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem apoiando
importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por
professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado
em Engenharia Industrial. Esse fato demonstra a confiança que a Bahia Pet está
depositando na qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado;
Além do interesse da Bahia Pet nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá
lhe proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm
contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração
de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e
tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na
contribuição da Bahia Pet para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável,
com geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana.
Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a Bahia Pet e a UFBA, reiteramos o nosso
apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado.
Cordialmente,
Roberto Carlos Ferreira de Souza
Presidente
Bahia Pet Ltda
Av Cardeal Avelar Brandão Vilella, 2901 –Loteamento Granjas Rurais Presidente Vargas Quadra L Lote 03 - Pirajá CEP
41.230-180 – Salvador – Bahia
161
EP - UFBA, 2005
Fone: 55 71 2106-0000
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Fax: 55 71 2106-0459
Home: www.bahiapet.com.br
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162
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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DETEN
QUÍMICA S.A.
Salvador, 27 de março de 2006.
CE – 003/06
Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu
Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial
Escola Politécnica / UFBA
R. Aristides Novis, 2 – Federação
Salvador-BA
Prezado Senhor,
Vimos aqui formalizar o apoio da Deten Química S/A à implantação do Doutorado em
Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos:
1. será uma excelente oportunidade de capacitar continuamente o corpo técnico da Bahia e de
estados vizinhos no próprio estado da Bahia, eliminando os altos custos envolvidos com a
capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros estados do país;
2. acreditar que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução
de problemas tecnológicos existentes nas suas Unidades da Bahia, visto que a área de
concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”;
3. ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia, o sucesso do mesmo
contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e tecnológico desse Estado, e
conseqüente aumento da competitividade da indústria local;
A Deten Química S/A se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem
apoiando importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por
professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em
Engenharia Industrial. Esse fato demonstra a confiança que a Deten Química S/A está
depositando na qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado;
Além do interesse da Deten Química S/A nos resultados e benefícios diretos que esse
Doutorado poderá lhe proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa
natureza vêm contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente
qualificados, a geração de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno
desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias.
Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a Deten Química S/A e a UFBA,
reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado.
Cordialmente,
Irundi Edelweiss
Diretor Geral
Deten Química S/A
Rua Hidrogênio, 1744 – Complexo Industrial de Camaçari – BA
CEP: 42810-010 – Tel: (71) 3634-3203 – Fax: (71) 3634-5156
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
15.2. Críticas e Sugestões
Sugerimos que o APCN seja disponibilizado na metade do segundo semestre do ano
anterior (por exemplo, setembro) à submissão do mesmo à CAPES, visto que a PRPPG
exige que depositemos o projeto até o início de dezembro. Além disso, sugerimos também
uma integração do APCN com o Lattes, de forma que as informações dos docentes possam
ser recuperadas automaticamente. Por fim, no caso da nossa proposta, embora tenhamos
inserido o texto com letras minúsculas, o APCN transformou parte do texto da
“Caracterização da Proposta” integralmente em letras maiúsculas. Sugerimos a investigação
deste problema.
165
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
16. Documentos
16.1. Regimento/ Regulamento do Curso
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA POLITÉCNICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
INDUSTRIAL
Rua Prof. Aristides Novis, nº 02 – Federação – EP/UFBA
CEP 40.210-630 – Salvador - Bahia
Tel: 3203-9702; 3203-9806; 3203-9505 – Fax: 3203-9802 – e-mail: [email protected]; [email protected]
Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Industrial da Universidade Federal da Bahia
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Art. 1º Os Cursos de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Industrial, PEI, da Universidade Federal da Bahia têm por objetivo formar pesquisadores,
para os setores privado e público, docentes e outros profissionais de nível superior nas áreas
de atuação da Engenharia Industrial, especialmente para o desenvolvimento de atividades
ligadas à pesquisa, desenvolvimento científico e tecnológico e docência, além de contribuir
para a evolução humana na ciência, tecnologia e cultura, especialmente nas questões de
interesse nacional.
Art. 2º O Programa de Pós-Graduação "stricto sensu" é composto do Curso de Doutorado,
estruturado em Áreas de Concentração, que conduz ao grau de Doutor em Engenharia
Industrial, sem que o grau de Mestre seja, necessariamente, requisito obrigatório para o grau
de Doutor.
§ 1º O número de Áreas de Concentração não é limitado, podendo existir tantas quantas
forem necessárias para o desenvolvimento da Pós-Graduação em Engenharia Industrial,
devendo o processo de criação de novas áreas obedecer às normas aprovadas pelo
Colegiado.
§ 2º Para obter o grau de Doutor, o aluno deverá realizar, no mínimo, 3 (três) tipos de
atividades: cursar disciplinas, elaborar uma Tese e realizar as demais atividades obrigatórias
previstas.
Art. 3º O Curso de Doutorado em Engenharia Industrial terá duração mínima de 24 (vinte e
quatro) meses. A duração máxima será de 60 (sessenta) meses, contados a partir da matrícula
inicial como aluno regular.
166
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Parágrafo Único Por motivos excepcionais, o aluno poderá licenciar-se do Curso, não sendo
este tempo computado para o prazo máximo definido no caput deste artigo, de acordo com
as Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação “stricto sensu” (Mestrado e
Doutorado) da UFBA.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E ORGANIZAÇÃO DO CURSO
Art. 4º O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial será regido pelas Normas
Complementares para Cursos de Pós-Graduação “Stricto Sensu” (Mestrado e Doutorado)
da Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa do Conselho de Coordenação da
UFBA, pelo presente Regimento, e demais disposições aplicáveis.
Art. 5º A coordenação administrativa das atividades do Programa de Pós-Graduação será
exercida pelo Colegiado de Curso, nos termos das Normas Complementares para Cursos de
Pós-Graduação “Sricto Sensu” (Mestrado e Doutorado) na UFBA.
§ 1º A representação docente no Colegiado será feita por todos os docentes permanentes do
Curso.
§ 2º O colegiado, através de resolução ou norma complementar, poderá estabelecer outras
condições para a permanência na condição de docente permanente, notadamente em relação
às necessidades de funcionamento cotidiano do curso, tais como quorum em reuniões e
outras atividades.
§ 3º A representação discente será feita de acordo com as normas vigentes na UFBA.
§ 4º O Colegiado deverá eleger, dentre seus membros, um coordenador e um vicecoordenador para um mandato de 2 (dois) anos, permitindo-se uma única recondução.
§ 5º O credenciamento, ou a manutenção de credenciamento, de docentes no Programa, na
qualidade de docente permanente ou colaborador, fica condicionado a um desempenho
docente tal que satisfaça às exigências mínimas da CAPES necessárias para o credenciamento
do curso, análise esta que será realizada anualmente, tomando como base um horizonte de
tempo de 3 (três) anos, por comissão externa ao Programa, designada pelo colegiado e
formada preferencialmente por membros ou ex-membros de comitês de engenharia da
CAPES.
§ 6º A entrada de novos docentes no programa se dará, preferencialmente, na condição de
docente colaborador. Após a aprovação do curso, o colegiado detalhará, através de
resolução ou norma complementar, as condições de entrada, manutenção e transição entre
categorias docentes tratadas neste artigo.
§ 7º Para efeito do disposto no § 5º (parágrafo quinto) deste artigo, a atuação como
Coordenador ou Vice-Coordenador do Programa é considerada “desempenho docente tal
que satisfaça às exigências mínimas da CAPES necessárias para o credenciamento do curso”.
167
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ACADÊMICA
Art. 6º Os Cursos de Pós-Graduação em Engenharia Industrial compreendem as seguintes
atividades:
I - Obtenção de créditos em disciplinas em nível de Pós-Graduação;
II - Aprovação em outras atividades obrigatórias do curso;
III - Elaboração, defesa e aprovação de uma tese de Doutorado.
Art. 7º O programa de atividades definido para o aluno, sempre visando sua Tese, poderá
incluir disciplinas de outros Cursos de Pós-Graduação da UFBA ou ainda de outras
Universidades.
§ 1º O programa de atividades a ser seguido pelo aluno será proposto pelo Orientador, em
comum acordo com o aluno, levando-se em conta a natureza da pesquisa a ser desenvolvida
e o estágio de formação do aluno.
§ 2º O Colegiado poderá convalidar, nos termos da Legislação vigente, disciplinas cursadas
em outras Universidades, nacionais e estrangeiras, nas quais o aluno tenha sido aprovado.
§ 3º Poderão ser convalidados créditos obtidos em disciplinas dos Cursos de Pós-Graduação
da UFBA ou de outras Universidades, cursadas na condição de aluno especial, desde que
aprovados pelo Colegiado.
CAPÍTULO IV
DA ADMISSÃO, SELEÇÃO E ORIENTAÇÃO DE ALUNOS
Art. 8º Existem 2 (duas) categorias de alunos de Pós-Graduação, definidas nos termos das
normas da UFBA: regulares e especiais.
Art. 9º O requisito mínimo para que um candidato seja admitido como aluno Regular é que ele
seja portador de diploma de curso superior em Engenharia ou em área correlata, em cursos
que tenham tido a duração mínima de 8 (oito) semestres letivos.
§ 1º O requisito preferencial para a admissão é portar diploma de mestrado em Engenharia,
ou área correlata, em cursos nacionais ou estrangeiros reconhecidos pela CAPES.
§ 2º Para candidatos que não tenham formação de mestrado em engenharia, um programa
especial de estudos, adicionalmente aos requisitos mínimos do curso, poderá ser exigido, a
critério do Colegiado.
§ 3º Candidatos que se propõem a realizar o curso em tempo parcial deverão,
obrigatoriamente, apresentar uma carta de aceitação de sua liberação para a realização das
atividades do curso. Esta liberação deverá incluir, no mínimo, os turnos nos quais acontecem
aulas ou atividades presenciais e, na fase de desenvolvimento da tese, até a sua completa
conclusão, no mínimo, 1 (um) dia completo, excluídos o sábado e o domingo. A carta deverá
ser assinada pelo candidato e pelo seu empregador, ou apenas pelo candidato, em caso de
168
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
autônomo. A carta deverá ser renovada, caso a situação empregatícia do estudante se altere
ao longo da realização do curso.
Art. 10º O processo de seleção dos candidatos inscritos na categoria de aluno regular estará
a cargo do Colegiado, através de uma comissão por ele designada, de acordo com critérios
mínimos previamente aprovados pelo mesmo.
Parágrafo Único A comissão de seleção submeterá à apreciação do Colegiado do PEI um
relatório de atividades onde constem os procedimentos adotados e os resultados do processo
de seleção.
Art. 11º O estudante deverá definir o orientador de sua Tese preferencialmente no ato da
inscrição. A comissão de seleção examinará os candidatos baseando-se, pelo menos, nos
seguintes critérios:
I - Análise do Histórico Escolar e de “Curriculum Vitae” do candidato;
II – Carta de encaminhamento do Orientador, acompanhada, preferencialmente, de um
anteprojeto de tese.
§ 1º A critério da comissão e do Colegiado, instrumentos adicionais de seleção podem ser
utilizados, tais como:
I - Entrevista;
II - Prova de proficiência em uma ou mais línguas estrangeiras;
III - Prova de capacidade técnica.
§ 2º Para os candidatos selecionados ao Doutorado, que não possuam o título de Mestrado,
deverão ser considerados, adicionalmente, os seguintes requisitos, que deverão ser aprovados
pelo Colegiado:
I - Histórico escolar diferenciado;
II - Experiências anteriores em pesquisa, tais como iniciações científicas;
III - Clara motivação e segurança do candidato para a realização de estudos avançados;
IV - Maturidade do candidato para a realização de estudos em nível de doutorado;
V - Necessidade ou não de realização, adicionalmente aos requisitos mínimos do curso, de
um programa especial de estudos.
Art. 12º O programa especial de estudos a que se referem o § 2º do Art. 9º (parágrafo
segundo do artigo nono) e o § 2º do Art. 11º (parágrafo segundo do artigo décimo primeiro)
poderá ser realizado antes de (ou simultaneamente com) as atividades normais do Curso de
Pós-Graduação.
Parágrafo Único Caso não apresente rendimento satisfatório no Programa Especial de
Estudos, o candidato poderá ser desligado do Curso, a critério do Colegiado do PEI.
Art. 13º A matrícula de aluno especial para disciplinas isoladas, deverá ser autorizada pelo
Colegiado, ouvidos os professores responsáveis pela disciplina.
Parágrafo Único Depois de aprovado o curso, o Colegiado deverá, através de resolução ou
norma complementar, detalhar as condições para a matrícula de aluno especial.
169
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Art. 14º Cada aluno regular será orientado em suas atividades por pelo menos 2 (dois)
Orientadores, que tenham, preferencialmente, experiências acadêmicas e profissionais distintas
e complementares, sendo pelo menos 1 (um) deles docente permanente do Programa.
§ 1º Cabe aos Orientadores propor e definir, em comum acordo com o aluno, e orientar a
Tese do aluno, além de manter o Colegiado informado sobre o desempenho das atividades do
aluno, através do preenchimento e envio ao Colegiado de ficha de avaliação semestral.
§ 2º O aluno poderá iniciar seus trabalhos de Tese imediatamente após a sua admissão no
Programa, o que pressupõe a existência dos Orientadores.
§ 3º O orientador que eventualmente tenha que se afastar do Programa por período superior
a 180 (cento e oitenta) dias deverá comunicar por escrito ao Colegiado o período de
afastamento. Caso a orientação seja compartilhada com apenas 1 outro orientador, estes
deverão, preferencialmente, indicar nomes de outros orientadores para assumirem a coresponsabilidade temporária pelos alunos.
§ 4º É permitida a substituição de um orientador por outro, desde que aprovada pelo aluno,
pelo antigo e pelo novo orientador, e homologada pelo Colegiado. O tema de tese do aluno
somente será mantido com o acordo dos 2 (dois) ou mais orientadores envolvidos.
§ 5º É permitida a inclusão de novos orientadores durante o andamento do percurso do aluno,
desde que aprovada pelo aluno e pelos orientadores originais, e aprovada também pelo
Colegiado.
§ 6º O PEI incentiva a orientação compartilhada de alunos, podendo ser de 2 (dois) ou mais
docentes.
§ 7º Orientadores adicionais a 1 (um) poderão ser docentes permanentes ou colaboradores
do Programa, ou não, mas sempre aprovados e credenciados pelo Colegiado.
Art. 15º O número máximo de alunos orientados simultaneamente por um mesmo orientador é
o equivalente a 8 (oito) orientações exclusivas. Este número poderá ser alterado a cada ano,
conforme decisão do Colegiado.
Parágrafo Único A orientação de um aluno compartilhada por 2 (dois) ou mais docentes é
considerada, para cada docente, equivalente à metade de uma orientação exclusiva.
CAPÍTULO V
DA MATRÍCULA
Art. 16º Os candidatos aprovados no exame de seleção deverão efetuar sua matrícula no
Curso de Pós-Graduação, conforme calendário e as instruções determinadas pelo
regulamento geral de matrícula da Pós-Graduação da UFBA.
170
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Art. 17º O aluno deverá renovar a matrícula no Curso em cada período letivo, sob a pena de
desligamento do Curso, salvo casos previstos em lei ou motivo de força maior, a critério do
Colegiado do PEI.
Parágrafo Único Os alunos deverão renovar a matrícula das atividades a cada semestre.
Art. 18º O trancamento total ou parcial da matrícula somente será concedido após aprovação
do Colegiado do Curso, ouvido o Orientador de Tese, obedecendo às normas vigentes.
Parágrafo Único Será recusada a matrícula do aluno que esgotar o prazo máximo fixado para
integralização do Curso.
CAPÍTULO VI
DAS ATIVIDADES CURRICULARES E AVALIAÇÃO
Art. 19º É obrigatória a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de
horas programadas em cada disciplina e/ou atividade.
Art. 20º A avaliação em cada atividade de Pós-Graduação e o desligamento de alunos serão
feitos nos termos das Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação “Sricto
Sensu” (Mestrado e Doutorado) na UFBA.
CAPÍTULO VII
DOS TÍTULOS
Art. 21º O título a ser conferido pelo Curso de Pós-Graduação em nível de Doutorado será
"Doutor em Engenharia Industrial".
Art. 22º Para a obtenção do título de Doutor é necessário completar um mínimo de 87
(oitenta e sete) unidades de créditos, sendo pelo menos 23 (vinte e três) créditos em
disciplinas, 52 (cinqüenta e dois) em outras atividades obrigatórias do curso e 12 (doze)
créditos com a defesa e aprovação da tese.
Art. 23º Dentre os créditos em disciplinas, é necessário completar um mínimo de 8 (oito)
créditos no grupo de disciplinas obrigatórias e outros 15 (quinze) créditos no grupo de
disciplinas optativas.
§ 1º A relação e as ementas das disciplinas oferecidas, assim como a sua distribuição entre os
grupos de obrigatórias e optativas, estão disponíveis na secretaria do Programa de Pósgraduação em Engenharia Industrial.
§ 2º Dentro do conjunto de créditos das disciplinas optativas, até 7 (sete) créditos podem ser
aproveitados, a critério do colegiado, de cursos de pós-graduação (especialização, mestrado
ou doutorado), cursados anteriormente ao ingresso no programa, da UFBA ou de outra
instituição de ensino superior de reconhecida competência, a critério do Colegiado e em
conformidade com as Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação “Sricto
Sensu” (Mestrado e Doutorado) na UFBA.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
§ 3º Dentro do conjunto de créditos das disciplinas optativas, até 6 (seis) créditos poderão
ser aproveitados através de 1 (uma) publicação aceita em periódicos do Qualis das
engenharias (nível Nacional A, Internacional B ou Internacional A), ou áreas correlatas,
registro de 1 (um) software ou depósito de 1 (uma) patente no INPI, feitas após o ingresso
do estudante no programa. Outras produções ou publicações podem ser aceitas, a critério do
Colegiado.
§ 4º Havendo concordância do Orientador, e a critério do colegiado, créditos de disciplinas
poderão ser obtidos em outras Instituições de Ensino Superior, de reconhecida qualidade.
Art. 24º As outras atividades obrigatórias do curso compreendem o cumprimento das
seguintes exigências:
I - Pelo menos 4 (quatro) créditos em Práticas de Exogenia;
II - Pelo menos 4 (quatro) créditos em Projeto de Tese;
III - Pelo menos 6 (seis) créditos em Pesquisa Orientada com Vistas à Elaboração de Tese
para Doutorado;
IV - Pelo menos 4 (quatro) créditos em Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e
Tecnológica I;
V - Pelo menos 6 (seis) créditos em Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e
Tecnológica II;
VI - Pelo menos 6 (seis) créditos em Exame de Qualificação para Doutorado;
VII - Pelo menos 15 (quinze) créditos em Seminário de Tese;
VIII - Pelo menos 3 (três) créditos em Pré-Defesa de Tese de Doutorado.
Art. 25º As práticas de exogenia visam garantir que os estudantes, durante toda a sua carreira
acadêmica, envolvendo a graduação até o doutorado, tenham necessariamente experiências e
vivências em pelo menos 2 (duas) diferentes Universidades, em cidades distintas. Estas
atividades serão viabilizadas através de doutorados-sanduíche nacionais ou internacionais, ou
outras formas de intercâmbio/cooperação definidas pelo Colegiado.
§ 1º Esta atividade poderá ser cumprida a qualquer tempo, durante a realização do curso,
mas preferencialmente em seu início.
§ 2º Cada conjunto de 3 (três) meses de estágio supervisionado ou pesquisa orientada,
realizados em Instituição de Ensino colaboradora fora da RMS (Região Metropolitana de
Salvador), definidas pelo Colegiado, corresponderá a 4 (quatro) créditos.
§ 3º Cada conjunto equivalente a 2 (dois) créditos de disciplinas para o PEI, cursados
presencialmente em Instituição de Ensino colaboradora fora da RMS, definidas pelo
Colegiado, corresponderá a 4 (quatro) créditos.
Art. 26º O Projeto de Tese deve ser defendido e aprovado nos 12 (doze) primeiros meses do
curso.
§ 1º O Projeto de Tese deverá ser redigido em formato compatível com aqueles previstos
pelas agências oficiais de fomento.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
§ 2º O Projeto de Tese deverá ser defendido em sessão pública, perante uma banca formada
pelo Orientador e por 2 (dois) outros membros, com titulação de doutor ou equivalente,
sendo pelo menos 1 (um) deles docente permanente do programa, designados pelo
Colegiado.
§ 3º A defesa do Projeto de Tese deverá ser requerida pelo Orientador, através de
comunicação ao Colegiado, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.
§ 4º A aprovação do Projeto de Tese corresponde a 4 (quatro) créditos.
§ 5º Ao estudante reprovado no Projeto de Tese será concedida a oportunidade de
submeter-se a ele uma segunda vez, no prazo máximo de 4 (quatro) meses.
Art. 27º A Pesquisa Orientada com vistas à elaboração de tese para doutorado deverá ser
cursada pelo menos em 2 (dois) semestres, depois de completados todos créditos de
disciplinas ou ao final do primeiro ano, o que ocorrer primeiro.
§ 1º Esta atividade tem a duração de 6 (seis) meses, correspondendo cada semestre a 3 (três)
créditos.
§ 2º Após a primeira matrícula em Pesquisa Orientada, o estudante deverá, a cada semestre,
matricular-se nessa atividade, até a conclusão de sua Tese.
§ 3º A avaliação do estudante nesta atividade será a mesma auferida no Exame de
Qualificação, Seminário de Tese ou Pré-Defesa, sendo considerada aquela na qual o aluno
estiver matriculado no mesmo semestre em questão. Caso nenhuma destas atividades esteja
sendo realizada concomitantemente, a avaliação será emitida pelo Orientador, através de
comunicação encaminhada ao Colegiado, em conformidade com o desempenho do estudante
em suas atividades de pesquisa.
Art. 28º A Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica deve comprovar a
capacidade do estudante em produzir conhecimento científico e tecnológico com qualidade.
§ 1º A Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica I deverá ser cumprida
no primeiro ano do curso, ou na primeira oportunidade em que o Programa oferecer esta
atividade, após a inscrição do estudante.
§ 2º A avaliação do estudante na atividade de Metodologia e Produção da Pesquisa Científica
e Tecnológica I será feita através da sua freqüência e participação nas atividades programadas
para esta atividade, avaliadas pelos docentes responsáveis pela atividade.
§ 3º A Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II poderá ser cumprida
a qualquer tempo, durante a realização do curso.
§ 4º Cada registro de software no INPI ou aceite para publicação de artigo em periódico do
Qualis das engenharias, ou de áreas correlatas, de nível Nacional A, Internacional B ou
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Internacional A corresponde a 6 (seis) créditos de Metodologia e Produção da Pesquisa
Científica e Tecnológica II.
§ 5º Cada depósito de patente no INPI corresponde a 12 (doze) créditos de Metodologia e
Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II.
§ 6º No que se refere o § 4º deste artigo, o § 6º do Art. 33º (parágrafo sexto do artigo
trigésimo terceiro) e o § 3º do Art. 23º (parágrafo terceiro do artigo vigésimo terceiro),
publicações não avaliadas pelos Qualis das engenharias também poderão ser postuladas.
Nestes casos, o colegiado providenciará uma avaliação da publicação postulada, a ser feita
por 3 consultores externos ao programa, preferencialmente membros ou ex-membros de
comitês de engenharia da CAPES, e a equivalência será dada nos casos em que esta
avaliação concordar com os critérios determinados nos referidos artigos deste regimento.
Poderão ser considerados artigos aceitos aqueles aceitos mediante revisão, desde que a
avaliação dos revisores tenha sido majoritariamente positiva, a juízo do colegiado. Desta
forma, o estudante deverá apresentar uma das seguintes 3 (três) documentações: cópia do
trabalho publicado, carta de aceitação final para publicação ou carta de resultado de
avaliação, acompanhada, neste último caso, dos comentários do editor e dos revisores.
§ 7º Outras produções poderão ser creditadas para Metodologia e Produção da Pesquisa
Científica e Tecnológica II, a critério do Colegiado.
§ 8º Produções utilizadas para aproveitamento de créditos de disciplinas, ou créditos de outra
natureza, não poderão ser creditadas para Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e
Tecnológica II.
Art. 29º O Exame de Qualificação para Doutorado deve ser defendido e aprovado nos 18
(dezoito) primeiros meses do curso;
§ 1º O Exame de Qualificação para Doutorado deverá ser redigido em formato de tese,
constando, no mínimo, do Projeto de Tese acrescido de revisão bibliográfica consistente e
resultados preliminares.
§ 2º O Exame de Qualificação para Doutorado deverá ser defendido em sessão pública,
perante uma banca formada pelo Orientador e por 3 (três) outros membros, com titulação de
doutor ou equivalente, sendo pelo menos 1 (um) deles docente permanente do Programa, e
pelo menos 1 (um) deles externo ao Programa, designados pelo Colegiado.
§ 3º A defesa do Exame de Qualificação para Doutorado deverá ser requerida pelo
Orientador, através de comunicação ao Colegiado, com antecedência mínima de 60
(sessenta) dias.
§ 4º A aprovação do Exame de Qualificação para Doutorado corresponde a 6 (seis) créditos.
§ 5º Ao estudante reprovado no Exame de Qualificação para Doutorado será concedida a
oportunidade de submeter-se a ele uma segunda vez, no prazo mínimo de 4 (quatro) meses e
máximo de 12 (doze) meses.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Art. 30º Os Seminários de Tese têm por objetivo acompanhar os progressos no
desenvolvimento do trabalho do estudante, e devem ser defendidos após o Exame de
Qualificação para Doutorado.
§ 1º Cada defesa aprovada de Seminário de Tese corresponderá a 3 (três) créditos.
§ 2º O Orientador programará, ao longo do curso, um total de 5 (cinco) defesas de Seminário
de Tese, sendo que cada uma delas deverá ser requerida pelo mesmo, através de
comunicação ao Colegiado, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias.
§ 3º Em casos excepcionais, a critério do Orientador e do Colegiado, um número maior, ou
menor, de seminários de tese poderá ser exigido de cada estudante em particular. No
segundo caso, o Colegiado poderá conceder créditos adicionais ao estudante.
§ 4º O Seminário de Tese deverá ser defendido em sessão pública, perante uma banca
formada pelo Orientador e por 3 (três) outros membros, com titulação de doutor ou
equivalente, sendo pelo menos 1 (um) deles docente permanente do Programa, designados
pelo Colegiado.
§ 5º A banca de Seminário de Tese, para cada aluno em particular, deverá,
preferencialmente, ser mantida ao longo de todos os seminários.
Art. 31º A Pré-Defesa de Tese de Doutorado (ou Defesa Preliminar de Tese de Doutorado)
deverá ser realizada até 3 (três) meses antes da Defesa de Tese de Doutorado.
§ 1º A Pré-Defesa de Tese de Doutorado deverá ser acompanhada de uma versão provisória
da tese de doutorado.
§ 2º A Pré-Defesa de Tese de Doutorado deverá ser defendida em sessão pública, perante
uma banca formada pelo Orientador e por 4 (quatro) outros membros, com titulação de
doutor ou equivalente, sendo pelo menos 1 (um) deles externo ao Programa, mas
preferencialmente 2 (dois), e também preferencialmente de outra instituição, designados pelo
Colegiado.
§ 3º Alternativamente, a Pré-Defesa de Tese de Doutorado poderá ser feita por escrito,
analisada por banca semelhante àquela descrita no parágrafo anterior, ou preferencialmente
pela banca que participará da Defesa de Tese.
§ 4º A Pré-Defesa de Tese de Doutorado deverá ser requerida pelo Orientador, através de
comunicação ao Colegiado, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.
§ 5º A aprovação da Pré-Defesa de Tese de Doutorado corresponde a 3 (três) créditos.
§ 6º Ao estudante reprovado na Pré-Defesa de Tese de Doutorado será concedida a
oportunidade de submeter-se a ela uma segunda vez, no prazo máximo de 6 (seis) meses.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Art. 32º Além das atividades obrigatórias, o estudante poderá cursar, como atividade
optativa, a Prática Docente Orientada, que tem por objetivo fornecer formação de docência
aos estudantes.
§ 1º Esta atividade poderá ser obrigatória para alunos que recebam bolsas de agências e/ou
organismos que exijam tal tipo de atividade. Nestes casos, os estudantes deverão totalizar um
mínimo de 4 (quatro) créditos em Prática Docente Orientada.
§ 2º Esta atividade poderá ser cumprida a qualquer tempo, durante a realização do curso.
§ 3º Cada conjunto de 17 (dezessete) horas de docência em disciplina ao nível de graduação
ou pós-graduação “stricto sensu”, dentro da UFBA, corresponderá a 1 (um) crédito.
§ 4º Cada conjunto de 34 (trinta e quatro) horas de monitoria ou assistência docente em
disciplina ao nível de graduação ou pós-graduação “stricto sensu”, dentro da UFBA,
corresponderá a 1 (um) crédito.
§ 5º Experiências docentes, em nível de graduação ou pós-graduação, realizadas
anteriormente à admissão ao curso, ou realizadas em outras instituições de nível superior,
poderão ser aproveitadas, a critério do Colegiado.
Art. 33º A Defesa de Tese de Doutorado só poderá ser realizada depois de cumpridos todos
os créditos e todas as atividades obrigatórias previstas pelo curso, e a sua aprovação
corresponderá a 12 (doze) créditos.
§ 1º A Defesa de Tese de Doutorado será realizada e julgada em conformidade com as
Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação “stricto sensu” (Mestrado e
Doutorado) da UFBA.
§ 2º A solicitação a Defesa de Tese de Doutorado será feita ao Coordenador do curso pelo
estudante, ouvido o Orientador, com antecedência mínima de 75 (setenta e cinco) dias,
juntamente com a entrega de 8 (oito) exemplares.
§ 3º À composição da banca serão acrescidos os orientadores e co-orientadores que
ultrapassem 1 (um), tendo, no entanto, o conjunto de orientadores e co-orientadores o direito
a 1 (um) único voto para o parecer final.
§ 4º Um dos Orientadores da Tese será o Presidente da Comissão Julgadora.
§ 5º Os estudantes que tenham, entre registro de “softwares“ e aceite para publicação de
artigos em periódicos do Qualis das engenharias, ou de áreas correlatas, de nível Nacional A,
Internacional B ou Internacional, 4 (quatro) ou mais publicações/”softwares”, ou que tenham
depositado pelo menos 1 (uma) patente, merecerão a menção “Aprovado com Distinção”.
§ 6º A tese de doutorado poderá ser apresentada no formato de uma coleção de artigos
publicados, desde que haja coerência entre os mesmos e que pelo menos 2 (dois) deles
tenham sido publicados em periódicos do Qualis das engenharias, ou de áreas correlatas, de
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
nível Nacional A, Internacional B ou Internacional A, salvo nos casos em que tenha havido
depósito de patente decorrente do trabalho de tese. As teses apresentadas neste formato
deverão, necessariamente, conter, em adição às publicações, pelo menos um capítulo
introdutório e um capítulo conclusivo.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 34º Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Colegiado e pela Câmara
de Pós-Graduação e Pesquisa, em conformidade com a legislação vigente.
Art. 35º Este Regimento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas todas as
disposições em contrário.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
16.2. Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação Sricto
Sensu (Mestrado e Doutorado) na UFBA
Universidade Federal da Bahia
CONSELHO DE COORDENAÇÃO
CÂMARA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
SRICTO SENSU (MESTRADO E DOUTORADO) NA UFBA
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓSGRADUAÇÃO STRICTO SENSU
Art 1º - Os Cursos de Pós-Graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado) têm por
finalidade desenvolver e aprofundar a formação de diplomados em cursos de
graduação de duração plena, qualificando-os nos graus de Mestre e Doutor.
CAPÍTULO II
DA INSTITUIÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE PÓSGRADUAÇÃO STRICTO SENSU
Art. 2º - Os cursos de pós-graduação stricto sensu serão instituídos por deliberação do
Conselho de Coordenação, através de sua Câmara de Ensino de Pós-Graduação e
Pesquisa, a partir de projeto aprovado pelo plenário de um ou mais departamentos
proponentes do curso e com prévio pronunciamento do Órgão Central de Pesquisa e
Pós-Graduação.
Art. 3º - O corpo docente de um curso de pós-graduação stricto sensu deverá ser integrado por
profissionais altamente qualificados, preferencialmente portadores de título de doutor, livre
docente ou equivalente, credenciados em uma das seguintes categorias:
I – Permanente: docente do quadro da UFBA ou integrante do PROPAP (Res. 04/96
do Conselho de Coordenação) que atue de forma continuada no curso, assumindo a realização
de suas principais atividades; em casos de convênios, docente ou pesquisador de outra instituição
que atue no curso nas mesmas condições acima referidas.
II – Participante: docente que atue de forma complementar ou eventual no curso,
ministrando disciplina, participando da pesquisa e/ou orientação de estudantes.
III – Visitante: docente de outra instituição ou com vínculo temporário com a UFBA,
que atue no curso por período determinado.
§ 1º - A aprovação pela CEPGP de uma proposta de curso de pós-graduação stricto
sensu credencia automaticamente o corpo docente nas categorias indicadas na proposta,
cabendo, a partir daí, ao Colegiado do Curso o credenciamento de novos membros do corpo
docente.
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
§ 2º - O credenciamento de cada docente tem validade de 03 (três) anos, podendo ser
renovado, a critério do Colegiado do Curso, por períodos de igual duração.
§ 3º - Um docente credenciado na categoria de Professor Permanente em algum curso
de pós-graduação só poderá ser credenciado para atuar em outro curso de pós-graduação
stricto sensu na categoria de Participante.
Art. 4º - A coordenação dos cursos de pós-graduação caberá a um colegiado constituído de:
a - representantes do corpo docente permanente do curso, eleitos diretamente pelos seus
pares, observando a representatividade de cada departamento que ofereça disciplinas
obrigatórias no curso;
b - representação estudantil, em quantidade e forma definidas pela legislação em vigor.
§ 1º - A constituição numérica do Colegiado em termos de docentes não pode ser
inferior a 04 (quatro) membros.
§ 2º - A instalação do primeiro Colegiado do curso antecederá seu início e será
procedida pelo Diretor da Unidade que o abrigará, sendo eleitos, na ocasião o Coordenador e o
Vice-Coordenador.
§ 3º - Cópia da Ata de Instalação do curso deverá ser remetida pelo Coordenador do
Colegiado à Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa num prazo de quinze (15) dias,
constituindo-se em registro da implantação do curso.
§ 4º - O mandato dos membros do colegiado será de dois anos para os docentes e de um
ano para a representação estudantil.
§ 5º - O Colegiado se reunirá ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente
quando necessário, por convocação do coordenador ou da maioria simples de seus membros.
Art. 5º - A renovação dos membros do Colegiado, com exceção do(s) representantes(s) do
corpo discente, se dará mediante eleições convocadas pelo Coordenador até sessenta dias antes
do término dos respectivos mandatos.
Parágrafo Único – A forma e as características das eleições convocadas pelo
Coordenador serão definidas pelo Regimento Interno do Curso.
Art. 6º – O Coordenador deverá comunicar à Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa
qualquer alteração na composição do Colegiado.
Art. 7º – São atribuições do Colegiado do Curso:
a - proceder às eleições subsequentes de Coordenador e Vice-Coordenador, em reunião
com a presença de, no mínimo, 2/3 (dois terços) de seus membros;
b - propor aos Departamentos quaisquer medidas julgadas úteis ao programa de pósgraduação;
c - proceder ao credenciamento e recredenciamento dos docentes, a que se refere o
Art. 3º, com prévia aprovação dos departamentos nos quais eles estejam lotados;
d - organizar, orientar, fiscalizar e coordenar as atividades do curso;
e - propor à Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa reformulação do currículo
do curso, ouvidos os Departamentos competentes e o Órgão Central de Pesquisa e PósGraduação;
f - elaborar projeto de Regimento Interno do Curso, submetendo-o à aprovação da
Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa;
g - elaborar plano de trabalho, do qual deverão constar diretrizes, metas e informações
sobre captação e uso de recursos;
h - deliberar sobre processos referentes a trancamento de matrícula, dispensa de
matrícula e convalidação, aproveitamento ou concessão de créditos;
i - promover, a cada ano, uma auto-avaliação do curso, envolvendo docentes e
estudantes e, a cada três anos, uma avaliação mais ampla com participação de docentes de
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
outros cursos de pós-graduação da UFBA e/ou de outras Instituições de Ensino Superior, que
deverão constar dos relatórios anuais.
Art. 8º – Compete ao Coordenador:
a - presidir as reuniões do Colegiado do curso, nas quais terá, além do seu voto, o de
qualidade;
b – executar as deliberações do Colegiado e gerir as atividades do curso;
c – representar o Colegiado do curso perante os demais órgãos da Universidade e outras
instituições;
d – elaborar relatório anual das atividades do curso e submetê-lo à apreciação do
Colegiado e da CEPGP;
e – convocar eleições para a renovação do Colegiado e para a escolha do representante
do corpo discente.
Art. 9º – Compete ao Vice-Coordenador substituir o Coordenador nos seus impedimentos ou
afastamento definitivo.
Art. 10º – O funcionamento do curso será objeto de avaliação por parte da Câmara de Ensino de
Pós-Graduação e Pesquisa, a partir do relatório anual elaborado pelo Colegiado do mesmo, de
acordo com instruções expedidas pela Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa.
§ 1º - Este relatório deverá dar entrada, em prazo a ser definido anualmente pela
CEPGP, no Órgão Central de Pesquisa e Pós-Graduação que, antes de encaminhá-lo à Câmara,
instituirá o processo;
§ 2º - A Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa, por solicitação do
Coordenador ou do Colegiado interessado, por recomendação do Órgão Central de Pesquisa e
Pós-Graduação ou por deliberação própria, poderá determinar a interrupção de um curso sempre
que o seu funcionamento não estiver sendo satisfatório.
CAPÍTULO III
DA ADMISSÃO, MATRÍCULA, TRANSFERÊNCIA E READMISSÂO DOS
ESTUDANTES
Art. 11º – As inscrições para a seleção de candidatos aos cursos de pós-graduação
stricto sensu serão abertas por editais da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós–Graduação,
e a matrícula será realizada de acordo com o Regimento Geral de Matrícula em vigor.
Art. 12º – A Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa fixará o número máximo
de vagas a serem oferecidas em cada curso no ato de sua instituição.
§ 1º - Para as seleções posteriores, a oferta do número de vagas para cada
curso estará sujeita à aprovação da Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa.
§ 2º - Os Colegiados deverão comunicar ao Órgão Central de Pesquisa e
Pós-Graduação o número de vagas pretendidas para cada processo de seleção.
Art. 13º – O processo de seleção será regulamentado pelo Regimento Interno do
Curso.
Art. 14º – A critério do Colegiado do Curso e independentemente do processo seletivo
regular, poderão ser admitidas matrículas em disciplinas dos cursos de pós-graduação
stricto sensu, na categoria de estudante especial, com direito a creditação curricular.
§ 1º - Na categoria a que se refere o caput deste artigo, cada estudante poderá
matricular-se no máximo em 04 (quatro) disciplinas, respeitando também um limite
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
máximo de 02 (duas) disciplinas por semestre.
§ 2º - Estudantes de graduação poderão ser matriculados como estudantes
especiais.
Art. 15º – Dentro dos prazos previstos no calendário acadêmico da UFBA, são
admitidas transferências de estudantes de curso de mestrado ou doutorado da UFBA
ou de outras instituições de ensino superior para curso equivalente ou similar oferecido
pela UFBA, a critério do Colegiado deste último, e desde que haja vaga no curso
pretendido e disponibilidade para o pleno atendimento acadêmico ao estudante.
Parágrafo Único – Uma vez deferido o pedido de transferência, o Colegiado
deverá indicar a necessidade ou não de adaptações curriculares.
Art. 16º - A readmissão de estudante desligado de cursos de pós-graduação dar-se-á
mediante nova seleção pública.
CAPÍTULO IV
DO REGIME DIDÁTICO
SECÇÃO I
DO CURRÍCULO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Art. 17º - Constituem componentes curriculares dos cursos de pós-graduação stricto
sensu:
I - Disciplinas
II - Atividades Curriculares
III - Trabalho de Conclusão
§ 1º - A critério do Colegiado do Curso, as disciplinas poderão ser substituídas
parcialmente por outras atividades creditáveis, de acordo com o Regimento Geral da
UFBA, com creditação definida no Regimento Interno do curso..
§ 2º - As atividades referidas no item II compreendem:
a - Projeto de Dissertação ou de trabalho de conclusão equivalente, de
acordo com o Regimento Geral da UFBA, definido pelo Colegiado no Regimento
Interno do Curso, para Mestrado;
b - Projeto de Tese ou de trabalho de conclusão equivalente, de acordo
com o Regimento Geral da UFBA, definido pelo Colegiado no Regimento Interno
do Curso, para Doutorado;
c - exame de qualificação para Doutorado:
d - pesquisa orientada com vistas à elaboração de Dissertação ou
trabalho conclusivo equivalente para o Mestrado e de Tese para Doutorado;
e - tirocínio docente orientado;
f - participação em projeto de pesquisa;
g - participação em projeto artístico.
§ 3º - As atividades indicadas nas alíneas a, b, c e d do parágrafo anterior têm
caráter obrigatório na estrutura curricular dos cursos, enquanto as indicadas nas
alíneas e, f e g poderão compor ou não o quadro curricular dos cursos.
§ 4º - No Regimento Interno do Curso deverão estar definidas as atividades
que compõem o quadro curricular do mesmo.
Art. 18º - Da descrição de disciplina de pós-graduação deverá constar:
I - Ementa;
II - Creditação
III - Distribuição de carga horária;
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
IV - Caráter obrigatório ou opcional;
V - Departamento responsável
§ 1º - A criação e a reformulação de disciplinas de pós-graduação competem
ao departamento responsável, por iniciativa própria ou em atendimento ao Colegiado.
§ 2º - A alteração do quadro curricular do curso compete ao Colegiado.
§ 3º - Qualquer das alterações previstas nos parágrafos 1º e 2º deverão ser
apreciadas e autorizadas pela Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa.
Art. 19º- Os cursos de Mestrado e Doutorado poderão conceder créditos por
publicação de trabalho científico, apresentação ou exposição de obra de arte inéditos,
relacionados à área de conhecimento Curso.
§ 1º - Os créditos serão concedidos por requerimento do interessado, a
produção científica ou artística prevista no caput deste artigo, realizada nos últimos 05
(cinco) anos, a qual deverá ser submetidos a avaliação e deliberação do Colegiado.
§ 2º - Os créditos, assim atribuídos, no limite máximo de 06 (seis), poderão
substituir até 02 (duas) disciplinas optativas.
§ 3º - Deverão ser considerados o mérito da produção e a relevância do veículo
de divulgação, a critério do Colegiado, que determinará também o número de créditos
a ser concedido.
§ 4º - Os créditos a serem atribuídos às obras de arte observarão os mesmos
limites máximos estabelecidos para as publicações, cabendo ao Colegiado avaliar e
deliberar sobre a correspondência do mérito e da forma de divulgação da obra ao
estabelecido no Parágrafo anterior.
§ 5º - Os critérios definidos pelo Colegiado, referidos nos Parágrafos 3º e 4º
deverão constar do Regimento Interno do Curso.
Art. 20º - As exigências para o cumprimento das atividades constantes do quadro
curricular deverão ser descritas no Regimento Interno.
Parágrafo Único - A criação ou reformulação de atividades deverá ser
aprovada pelo Colegiado de curso, após pronunciamento dos Departamentos e,
posteriormente, encaminhado à Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa
para apreciação e autorização.
Art. 21º - O Tirocínio Docente Orientado, quando constar de grade curricular do curso,
deverá ser desenvolvido em atividades de graduação, pos-graduação lato sensu ou
extensão, a critério do Colegiado, e terá por finalidade a preparação do estudante para
a atividade docente.
§ 1º - A normatização desta atividade ficará a critério do Colegiado do curso e
deverá constar do Regimento Interno.
§ 2º - O estudante que comprovar experiência docente em nível superior
poderá, a juízo do Colegiado, ser dispensado do Tirocínio Docente Orientado.
Art. 22º - Nos cursos de Doutorado, em momento próprio e ouvido o orientador, o
estudante deverá solicitar realização do Exame de Qualificação.
§ 1º - As normas referentes ao Exame de Qualificação deverão ser fixadas
pelo Regimento Interno do Curso.
§ 2º - Ao estudante reprovado no Exame de Qualificação será concedida a
oportunidade de submeter-se a ele uma segunda vez, no prazo máximo de 01 (um)
ano.
§ 3º - A segunda reprovação em Exame de Qualificação implicará no
desligamento do estudante do curso.
SECÇÃO II
DA ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO ESTUDANTE
182
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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Art. 23º - Todo estudante de curso de Mestrado e de Doutorado terá um Orientador.
§ 1º - O estudante deverá escolher seu orientador entre os docentes
credenciados no curso, observando a disponibilidade do professor escolhido, devendo
a escolha ser aprovada pelo Colegiado.
§ 2º - No Regimento Interno do Curso será estabelecido um prazo no qual o
estudante deverá definir o orientador de sua Dissertação ou Tese, ou equivalente.
§ 3º - Até que se defina o orientador da Dissertação ou Tese, o Colegiado
definirá outras formas de acompanhamento do estudante.
Art. 24º - Compete ao Orientador:
a - acompanhar o estudante ao longo da vida acadêmica, orientando-o na
escolha e desenvolvimento de disciplinas e atividades, e na elaboração do
projeto de Dissertação ou Tese, ou equivalente.
b - acompanhar a execução da Dissertação ou Tese, ou equivalente, em todas
as suas etapas.
c - diagnosticar problemas e dificuldades que estejam interferindo no
desempenho do estudante e orientá-lo na busca de soluções;
d - manter o Colegiado informado, através de mecanismos previstos no
Regimento Interno do Curso, sobre as atividades desenvolvidas pelo orientando,
bem como solicitar as providências que se fizerem necessárias ao atendimento
do estudante na sua vida acadêmica;
e - emitir parecer em processos iniciados pelo orientando, para apreciação do
Colegiado;
f - autorizar, semestralmente, a matrícula do estudante, de acordo com o
programa de estudos do mesmo.
Parágrafo Único - Os casos de não autorização de matrícula serão examinados
pelo Colegiado.
Art. 25º - A pedido do orientador ou do orientando, o Colegiado poderá autorizar a
substituição do orientador.
Art. 26º - O Colegiado ou o Orientador poderão exigir, a título de nivelamento para
estudos pós-graduados, o cumprimento de disciplinas ou estágios em nível de
graduação, vedado o seu aproveitamento como créditos de pós-graduação.
SECÇÃO III
DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E DA PESQUISA ORIENTADA
Art. 27º – A avaliação da aprendizagem de cada disciplina será feita por:
I - a apuração da freqüência às aulas ou às atividades previstas;
II - atribuição de notas a trabalhos e/ou exames.
Art. 28º - Para a avaliação de aprendizagem a que se refere o artigo anterior, ficam
estabelecidas notas numéricas, até uma casa decimal, obedecendo a uma escala de 0
(zero) a 10 (dez).
§ 1º - A média de aprovação em cada disciplina é 5,0 (cinco).
§ 2º - Será reprovado por falta o estudante que deixar de freqüentar mais de
25% (vinte e cinco por cento) de uma disciplina ou de uma atividade.
Art. 29º - Ao final do curso, o estudante deverá obter média aritmética das notas das
disciplinas cursadas igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 1º - É permitido ao estudante repetir uma vez a disciplina na qual tenha
obtido nota inferior a 7,0 (sete).
§ 2º - No caso previsto no parágrafo anterior, para efeito de cálculo da média
de que trata o caput deste artigo, será considerada apenas a nota obtida pelo
183
EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
estudante na última vez em que cursar a disciplina.
§ 3º - O estudante só poderá submeter a julgamento o seu trabalho final caso
atenda ao disposto no caput deste artigo.
Art. 30º - Em caráter excepcional e temporário, quando o estudante que tenha
participado normalmente das atividades de uma disciplina não tenha concluído todas
suas tarefas até o final do semestre, sua avaliação poderá ser considerada incompleta
(IC), a critério do professor da disciplina.
Parágrafo Único - No caso previsto no caput deste artigo, o professor deverá
substituir a menção IC (incompleto) por uma das notas previstas no Artigo 28º destas
Normas, até o final do semestre subsequente.
Art. 31º - Nas atividades previstas no § 2º do Artigo 17º, o estudante será considerado
aprovado (AP) ou reprovado (RP), sem atribuição de nota.
Art. 32º - Após a primeira matrícula em Pesquisa Orientada, o estudante deverá, a
cada semestre, matricular-se nessa atividade, até a conclusão de sua Dissertação ou
Tese.
Parágrafo Único - A forma de avaliação do estudante nesta atividade será
fixada pelo Regimento Interno do Curso.
Art. 33º - Será desligado do Curso o estudante que:
a - for reprovado em duas disciplinas ou duas vezes na mesma disciplina;
b - for reprovado em duas atividades ou duas vezes na mesma atividade;
c - for reprovado em uma disciplina e uma atividade;
d - não atender ao disposto no caput do Artigo 29º;
e - for enquadrado nas situações de desligamento previstas no § Único do
Artigo 41º.
SECÇÃO IV
DA CREDITAÇÃO
Art. 34º - Às disciplinas de pós-graduação serão atribuídos créditos compatíveis com
as suas características ou exigências.
Art. 35º - Cada unidade de crédito de pós-graduação corresponderá a 15 (quinze)
horas de aula teórica, 30 (trinta) horas de trabalho de laboratório ou equivalente, ou 60
(sessenta) horas de estágio, estudo individual, trabalho de campo ou equivalente.
Parágrafo Único - Além dos mencionados no caput deste artigo, unidades de
crédito poderão ser atribuídas de acordo com o previsto no Artigo 19º.
Art. 36º - Os cursos de Mestrado deverão ter no mínimo 14 (quatorze) créditos em
disciplinas ou atividades creditáveis e 90 (noventa) horas em atividades curriculares,
previstas no Artigo 17º destas Normas.
Parágrafo Único - Para conclusão do curso de Mestrado, o estudante deverá
obter:
a - aprovação na carga de créditos em disciplinas previstas no
quadro curricular do curso, respeitando a média prevista no Artigo 29º;
b - aprovação nas atividades previstas para o curso;
c - aprovação da Dissertação ou trabalho conclusivo equivalente, nos casos
previstos no Regimento Geral da UFBA.
§ 1º - A critério do Colegiado do curso, poderão ser convalidados créditos
anteriormente obtidos em cursos de Mestrado ou Doutorado, da UFBA ou de outra
instituição de ensino superior de reconhecida competência, desde que as disciplinas
tenham sido concluídas há, no máximo, 05 (cinco) anos, salvo quando
documentalmente comprovada a atualização do requerente.
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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
§ 2º - A critério do Colegiado do curso, poderão ser aproveitados créditos
obtidos em disciplinas de cursos de pós-graduação lato sensu, para atender às
exigências curriculares do mestrado, nas condições estabelecidas no parágrafo
anterior.
§ 3º - O requerimento de convalidação ou aproveitamento de créditos deverá
ser acompanhado de documentação comprobatória do programa, carga horária,
creditação e grau de aprovação.
§ 4º - Não será permitida a convalidação ou o aproveitamento parcial da
creditação de uma disciplina.
Art. 37º - Os cursos de Doutorado deverão ter no mínimo 20 (vinte) créditos em
disciplinas;
Parágrafo Único - Para conclusão do curso de Doutorado o estudante deverá
obter:
a - aprovação na carga de créditos em disciplinas previstos no quadro
curricular do curso, respeitando a média prevista no Artigo 29º;
b - aprovação nas atividades previstas para o curso;
c - aprovação na Tese ou trabalho de conclusão equivalente.
Parágrafo Único - A critério do Colegiado do Curso, poderão ser convalidados
créditos obtidos em cursos de Mestrado ou Doutorado, nas mesmas condições
estabelecidas nos parágrafos 1º, 3º e 4º do artigo anterior.
SECÇÃO V
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
Art. 38º - De acordo com o Regimento Geral da UFBA, como trabalho de conclusão
será exigida Dissertação para o Mestrado e Tese para o Doutorado, exceto, em ambos
os casos, os previstos no referido Regimento.
§ 1º - A solicitação do julgamento final desse trabalho será feita ao
Coordenador do curso pelo estudante, juntamente com a entrega de exemplares, em
número determinado pelo Regimento Interno do curso.
Art. 39º - O trabalho de conclusão será julgado por uma comissão escolhida pelo
Colegiado do curso, composta de especialistas de reconhecida competência.
§ 1º - No caso de Mestrado, a Comissão será composta por 03 (três)
membros, incluindo o Orientador e pelo menos 01 (um) professor não pertencente ao
corpo docente do curso, preferencialmente de outra instituição.
§ 2º - No caso de Doutorado, a Comissão será composta por 05 (cinco)
membros, incluindo o Orientador, e pelo menos 02 (dois) professores não
pertencentes ao corpo docente do curso, preferencialmente de outra instituição.
§ 3º - Aprovada a Comissão Julgadora, o Coordenador do Colegiado
encaminhará a cada examinador um exemplar do trabalho, bem como as informações
pertinentes sobre o processo de julgamento.
§ 4º - A Comissão Julgadora disporá de um prazo máximo de 60 (sessenta)
dias para a avaliação do trabalho, devendo indicar ao Colegiado a data de
apresentação ou defesa.
§ 5º - A não observância do prazo estabelecido no parágrafo anterior, facultará
a substituição de um ou mais membros da Comissão.
Art. 40º - O Julgamento da Dissertação de Mestrado e da Tese de Doutorado deverá
ser feito mediante defesa oral, em sessão pública do Colegiado, após o que os
membros da Comissão Julgadora emitirão pareceres.
Art. 41º - O trabalho de conclusão será considerado aprovado se obtiver aprovação
por, no mínimo 02 (dois) examinadores, no caso de Mestrado, ou 4 (quatro)
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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
examinadores, no caso de Doutorado.
§ 1º - Em caso de excepcional qualidade ou extrema originalidade, a critério da
Comissão Julgadora, o trabalho poderá merecer a menção Aprovado com Distinção,
quando houver unanimidade entre os membros da Comissão Julgadora.
§ 2º - O estudante que tiver seu trabalho de conclusão reprovado será
desligado do curso, sendo permitido, a critério do Colegiado, submeter-se a novo
julgamento, dentro do prazo máximo de 06 meses para o Mestrado ou de 01 (um) ano
para o Doutorado.
Art. 42º - A Comissão Julgadora poderá condicionar a emissão de pareceres finais à
efetivação de reformulações que, embora necessárias, não impliquem na alteração da
substância fundamental do trabalho.
Parágrafo Único - O mestrando ou o doutorando disporá de 60 (sessenta) dias
para efetivar as alterações e encaminhá-las à Comissão Julgadora.
Art. 43º - Aprovado o trabalho de conclusão, o Colegiado do curso apreciará o resultado
e, após homologação e verificação da integralização curricular, encaminhará processo
autorizando a emissão do diploma à Secretaria Geral de Cursos, constituído dos
seguintes documentos;
a - ata da sessão pública do Colegiado, acompanhada dos pareceres da
Comissão Julgadora;
b - um exemplar do trabalho na sua versão final;
d - quadro curricular do curso.
SECÇÃO VI
DA DURAÇÃO DOS CURSOS
Art. 44º - Caberá a cada Colegiado estabelecer no Regimento Interno do Curso a sua
duração, respeitados os limites mínimos de 2 (dois) semestres para o Mestrado e de 4
(quatro) semestres para o Doutorado, e os limites máximos de 6 (seis) semestres
para o Mestrado e de 10 (dez) semestres para o Doutorado, incluída nos respectivos
prazos a entrega da Dissertação ou Tese para julgamento.
Parágrafo Único - Não se computará para o prazo máximo definido no caput
deste artigo, o tempo correspondente a:
a – trancamento total do curso ou dispensa de matrícula, aprovados pelo
Colegiado, podendo ocorrer apenas pelo período de 01 (um) semestre, independente
do caso;
b - trancamento total do curso ou dispensa de matrícula, indicados pelo
Serviço Médico da Universidade.
SECÇÃO VIII
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 45º - Para os estudantes ingressos em cursos de pós-graduação stricto sensu da
Universidade Federal da Bahia até o ano letivo de 1998 serão aplicadas as disposições
das Normas Complementares anteriores.
Art. 46º - Os casos omissos serão tratados pela Câmara de Ensino de Pós-Graduação
e Pesquisa.
Art. 47º - As presentes Normas Complementares entrarão em vigor na data de sua
aprovação, revogadas as disposições em contrário.
Aprovado pela Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa
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Em 29 de julho de 1998
Jailson Bittencourt de Andrade
Presidente
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16.3. Autorização/ IES de Criação do Curso
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16.4. Comprovante de Submissão à CAPES
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Lista de Tabelas
Tabela 1. Identificação da UFBA.........................................................................................6
Tabela 2. Identificação do Reitor da UFBA..........................................................................7
Tabela 3. Identificação do (a) Pró-Reitor (a) de Pesquisa e Pós-Graduação da UFBA .........7
Tabela 4. Identificação do Coordenador do Programa de Engenharia Industrial da
UFBA..............................................................................................................7
Tabela 5. Identificação da Proposta .....................................................................................8
Tabela 6. Infra-Estrutura Administrativa e de Ensino .............................................................9
Tabela 7. Laboratórios para Pesquisa: Especificação dos Recursos Disponíveis ....................9
Tabela 8. Infra-Estrutura de Acervo Bibliográfico...............................................................12
Tabela 9. Biblioteca: Caracterização do Acervo .................................................................12
Tabela 10. Biblioteca: Estruturas, Recursos e Formas Especiais de Acesso Eletrônico.........14
Tabela 11. Biblioteca: Dados Gerais (nº de livros, de periódicos e áreas nas quais eles
se concentram) ...............................................................................................14
Tabela 12. Financiamentos: Projetos ou Atividade do Programa / Curso.............................15
Tabela 13. Informações Adicionais.....................................................................................17
Tabela 14. Contextualização Institucional e Regional da Proposta .......................................19
Tabela 15. Histórico do Curso ...........................................................................................25
Tabela 16. Cooperação e Intercâmbios: Programas ou Convênios Sistemáticos e
Relevantes de Cooperação Nacional e Internacional........................................27
Tabela 17. Associação de IES ...........................................................................................28
Tabela 18. Áreas de Concentração: Descrição / Caracterização .........................................29
Tabela 19. Linhas de Pesquisa da Área de Concentração Desenvolvimento de
Processos e Produtos .....................................................................................30
Tabela 20. Caracterização do Curso de Doutorado em Engenharia Industrial......................31
Tabela 21. Lista de Todas as Disciplinas Integrantes da Grade Curricular do Programa.......33
Tabela 22. Métodos Matemáticos Avançados em Engenharia: ENGxxx..............................35
Tabela 23. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos: ENGxxx..................................37
Tabela 24. Estatística na Engenharia: ENGxxx....................................................................38
Tabela 25. Sistemas Integrados de Manufatura: ENG642 ...................................................39
Tabela 26. Otimização e Pesquisa Operacional: ENGxxx....................................................40
Tabela 27. Bioprocessos: ENGxxx.....................................................................................41
Tabela 28. Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos: ENG588 ................................43
Tabela 29. Inteligência Artificial Aplicada: ENGxxx ............................................................45
Tabela 30. Sistemas Mecatrônicos: ENG633 .....................................................................46
Tabela 31. Controle e Automação: ENGxxx.......................................................................47
Tabela 32. Petroquímica e Engenharia de Polimerização: ENGxxx ......................................48
Tabela 33. Análise e Otimização de Processos em Sistemas Particulados: ENGxxx.............49
Tabela 34. Reologia de Fluidos Complexos: ENGxxx.........................................................50
Tabela 35. Equilíbrio de Fases II: ENGxxx.........................................................................51
Tabela 36. Gerenciamento Estratégico Ambiental: ENGxxx ................................................52
Tabela 37. Inovação Tecnológica: ENGxxx........................................................................53
Tabela 38. Engenharia de Petróleo: ENGxxx......................................................................54
Tabela 39. Tópicos Especiais em Engenharia I: ENGxxx.....................................................55
Tabela 40. Tópicos Especiais em Engenharia II: ENGxxx ...................................................55
Tabela 41. Tópicos Especiais em Engenharia III: ENGxxx..................................................56
Tabela 42. Problemas Especiais em Engenharia I: ENGxxx.................................................56
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EP - UFBA, 2005
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial.
Doutorado em Engenharia Industrial
Tabela 43. Problemas Especiais em Engenharia II: ENGxxx................................................56
Tabela 44. Problemas Especiais em Engenharia III: ENGxxx ..............................................57
Tabela 45. Estudos Especiais em Engenharia I: ENGxxx.....................................................57
Tabela 46. Estudos Especiais em Engenharia II: ENGxxx....................................................57
Tabela 47. Estudos Especiais em Engenharia III: ENGxxx ..................................................58
Tabela 48. Explicações para as Tabelas Seguintes ..............................................................59
Tabela 49. Docente: Asher Kiperstok ................................................................................60
Tabela 50. Docente: Cristiano Hora de Oliveira Fontes.......................................................61
Tabela 51. Docente: Emerson Andrade Sales.....................................................................62
Tabela 52. Docente: Ernesto Pinheiro Borges.....................................................................63
Tabela 53. Docente: Herman Augusto Lepikson.................................................................64
Tabela 54. Docente: José Célio Silveira Andrade................................................................65
Tabela 55. Docente: Leizer Schnitman................................................................................66
Tabela 56. Docente: Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima .................................................67
Tabela 57. Docente: Marcelo Embiruçu de Souza...............................................................68
Tabela 58. Docente: Paulo Fernando de Almeida ...............................................................69
Tabela 59. Docente: Ricardo de Araújo Kalid ....................................................................70
Tabela 60. Docente: Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo.................................................71
Tabela 61. Docente: João Damásio de Oliveira Filho ..........................................................72
Tabela 62. Produção Docente............................................................................................74
Tabela 63. Produção Docente - Produção Técnico-Cientifica ou Tecnológica.....................91
Tabela 64. Projetos de Pesquisa ........................................................................................95
Tabela 65. Produção Completa do Pesquisador* e Participação em Projetos de
Pesquisa em Andamento**...........................................................................105
Tabela 66. Tabela-Resumo de Docentes, Carga Horária, Vínculo e Linhas de Pesquisa ....114
Tabela-Resumo de Docentes, Carga Horária, Vínculo e Linhas de Pesquisa (Formato
para APCN).................................................................................................114
Tabela 67. Tabela-Resumo de Docentes, Instituição, Participação em Mestrado, Grupo
de Pesquisa, Idade e Titulação ......................................................................116
Resumo de Docentes, Instituição, Participação em Mestrado, Grupo de Pesquisa,
Idade e Titulação (Formato para APCN)......................................................116
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