doutorado em engenharia industrial
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doutorado em engenharia industrial
EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROJETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL (PEI) DOUTORADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL (Revisão-06, Março – 2006 – APCN para a CAPES) Coordenação e Elaboração: Marcelo Embiruçu, Cristiano Fontes Colaboração: Todos os Docentes do Programa Resumo Neste texto é apresentado um projeto para a implantação do Programa de Pósgraduação em Engenharia Industrial (PEI) e o seu Doutorado em Engenharia Industrial na UFBA (Universidade Federal da Bahia). A engenharia industrial integra recursos humanos, de informação, materiais, monetários e tecnológicos para otimizar a produção de bens e serviços. Neste sentido, são apresentados os objetivos do curso e as justificativas para a sua implantação. A área de atuação do programa é delimitada, através da exposição das suas áreas de concentração e linhas de pesquisa. São também apresentados a estrutura curricular do curso, incluindo a descrição das disciplinas, e o corpo docente inicial. Palavras-chave Pós-graduação, Engenharia, Indústria, Processos e Produtos, Doutorado, UFBA. Julho - 2005 1 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial Doutorado em Engenharia Industrial Instituição Responsável: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA 2 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA REITOR Professor Naomar Monteiro de Almeida Filho VICE-REITOR Professor Francisco José Gomes Mesquita PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Professora Maria de Fátima Dias Costa DIRETOR DA ESCOLA POLITÉCNICA Professor Caiuby Alves da Costa COORDENADOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Professor Marcelo Embiruçu VICE-COORDENADOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Professor Cristiano Fontes 3 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Índice 1. Identificação da IES.........................................................................................................6 2. Identificação dos Dirigentes..............................................................................................7 3. Identificação da Proposta / Curso ....................................................................................8 4. Infra-Estrutura Administrativa e de Ensino e Pesquisa .......................................................9 5. Caracterização da Proposta ...........................................................................................18 6. Áreas de Concentração /Linhas de Pesquisa...................................................................29 7. Caracterização do (s) Curso (s) .....................................................................................31 8. Disciplinas do (s) Curso (s)............................................................................................32 9. Corpo Docente..............................................................................................................59 10. Produção Docente (Produção Bibliográfica e Artística).................................................73 10.1. Produção Técnico-Cientifica ou Tecnológica..........................................................90 11. Projetos de Pesquisa....................................................................................................94 12. Consolidação – Docentes / Disciplinas .......................................................................102 13. Consolidação – Corpo Docente: Vínculo e Titulação..................................................103 14. Consolidação – Corpo Docente: Orientação e Produção............................................104 15. Informações Complementares (Observações / Críticas e Sugestões) ...........................106 15.1. Observações .......................................................................................................106 15.1.1. Objetivos e Justificativas................................................................................106 15.1.1.1. Objetivo Geral........................................................................................106 15.1.1.2. Justificativa Resumida..............................................................................106 15.1.1.3. Justificativa Estendida..............................................................................106 15.1.2. Caracterização da Proposta ..........................................................................108 15.1.2.1. Inserção no Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2005-2010.......108 15.1.2.2. Aderência aos Critérios para Cursos Novos Acadêmicos da Área das Engenharias ........................................................................................109 15.1.3. Grade Curricular ...........................................................................................110 15.1.3.1. Disciplinas do (s) Curso (s) .....................................................................110 15.1.3.2. Outras Atividades do (s) Curso (s)..........................................................111 15.1.4. Corpo Docente.............................................................................................112 15.1.5. Perfil do Corpo Docente ...............................................................................118 15.1.5.1. Corpo Docente Colaborador ..................................................................119 15.1.5.1.1. João Damásio de Oliveira Filho.........................................................119 15.1.5.2. Corpo Docente Permanente....................................................................120 15.1.5.2.1. Asher Kiperstok...............................................................................120 15.1.5.2.2. Emerson Andrade Sales....................................................................121 15.1.5.2.3. Ernesto Pinheiro Borges....................................................................122 15.1.5.2.4. Herman Augusto Lepikson................................................................123 15.1.5.2.5. José Célio Silveira Andrade ..............................................................124 15.1.5.2.6. Leizer Schitman................................................................................125 15.1.5.2.7. Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima................................................126 15.1.5.2.8. Paulo Fernando de Almeida..............................................................127 15.1.5.2.9. Ricardo de Araújo Kalid...................................................................128 15.1.5.2.10. Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo .............................................129 15.1.5.2.11. Cristiano Hora de Oliveira Fontes (Vice-Coordenador)...................130 15.1.5.2.12. Marcelo Embiruçu (Coordenador) ..................................................132 15.1.6. Resultados Esperados e Impactos Previstos...................................................135 4 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.6.1. Resultados Esperados.............................................................................135 15.1.6.2. Impacto Científico...................................................................................135 15.1.6.3. Impacto Tecnológico ..............................................................................135 15.1.6.4. Impacto Econômico................................................................................136 15.1.6.5. Impacto Social........................................................................................136 15.1.6.6. Impacto Ambiental..................................................................................136 15.1.7. Apoios Institucionais .....................................................................................136 15.2. Críticas e Sugestões.............................................................................................165 16. Documentos ..............................................................................................................166 16.1. Regimento/ Regulamento do Curso ......................................................................166 16.2. Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação Sricto Sensu (Mestrado e Doutorado) na UFBA............................................................178 16.3. Autorização/ IES de Criação do Curso ................................................................188 16.4. Comprovante de Submissão à CAPES ................................................................194 Lista de Tabelas...............................................................................................................195 5 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 1. Identificação da IES A Tabela 1 resume os dados sobre a UFBA, instituição à qual o Programa estará vinculado. Tabela 1. Identificação da UFBA Nome e Sigla Endereço Bairro e Cidade Estado (DDD) Telefone e (DDD) FAX Institucional CEP E-Mail Institucional CNPJ Universidade Federal da Bahia UFBA Rua Doutor Augusto Viana, s/n, Palácio da reitoria da UFBA. Canela Salvador Bahia (71) 3245-9088 (71) 3245-2460 40.114-900 [email protected] 15.180.714/0001-04 6 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 2. Identificação dos Dirigentes Nota de Esclarecimento: Dados sobre Reitor, Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação e Coordenador do Programa. As Tabela 2-Tabela 4 resumem os dados sobre os dirigentes da UFBA e das instituições associadas. Tabela 2. Identificação do Reitor da UFBA Tipo de Documento (CPF) Nome (completo) (DDD) Telefone e (DDD) FAX Institucional E-Mail Institucional* * E-mail institucional do Dirigente. 060.177.035-87 Naomar Monteiro de Almeida Filho (71) 3245-9068 (71) 3245-2460 [email protected] Tabela 3. Identificação do (a) Pró-Reitor (a) de Pesquisa e Pós-Graduação da UFBA Tipo de Documento (CPF) 072.684.245-15 Nome (completo) Fátima Dias Costa (DDD) Telefone e (71) 3336-1974 (DDD) FAX Institucional (71) 3336-3563 E-Mail Institucional* [email protected] * E-mail institucional do dirigente. Tabela 4. Identificação do Coordenador do Programa de Engenharia Industrial da UFBA Tipo de Documento (CPF) 405.865.965-34 Nome (completo) Marcelo Embiruçu de Souza (DDD) Telefone e (71) 3203-9806 (DDD) FAX Institucional (71) 3203-9802 E-Mail Institucional* [email protected] * E-mail institucional do dirigente. 7 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 3. Identificação da Proposta / Curso A Tabela 5 resume a identificação da proposta. Tabela 5. Identificação da Proposta Nome do Programa Área Básica** Nível (is) de cursos da Proposta Graduação na Área *Programa novo; ** Portaria CAPES n0 54, de 16/09/2003; *** Em área afim; **** Ano de início do curso. Engenharia Industrial * Engenharia de Produção (Engenharias III) Doutorado Sim***, 1944*** 8 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 4. Infra-Estrutura Administrativa e de Ensino e Pesquisa Nota de Esclarecimento: Nos campos de preenchimento livre, caracterizar, de forma sintética, objetiva e em tópicos bem estruturados, os recursos de que dispõe o Programa. A Tabela 6 mostra a infra-estrutura administrativa e de ensino disponível para o Programa. Tabela 6. Infra-Estrutura Administrativa e de Ensino Infra-Estrutura Administrativa e de Ensino Infra-estrutura administrativa exclusiva para o programa? Salas para docentes? Salas para alunos equipadas com computadores? Sim ou Em caso afirmativo Não informe quantas: Sim Não se aplica (PEC, NST) Sim 12 Sim 6 (LIACI, PEC, PIC, LABLIM, LACOI, LPPD) A Tabela 7 mostra, de forma resumida, as instalações laboratoriais disponíveis para o Programa. Tabela 7. Laboratórios para Pesquisa: Especificação dos Recursos Disponíveis N Nome Características e Condições Básicas Localização/Comp artilhamento* 1. Laboratório de automação 25 computadores Pentium IV ou equivalentes, 1 Departamento de Eng. industrial – LAI copiadora-impressora multifuncional Sharp 6145, 7 Mecânica, 2o andar da Inversores de freqüência 2 e 4 kW, 9 CLPs EP/UFBA, completos, vários módulos E/S, 5 Interfaces (IHM) compartilhado com o Panelview 300, 65 Sensores (ultra-sônicos, Mestrado em fotoelétricos, de proximidade), 4 Encoder Mecatrônica incremental resolução 1/5400, 6 licenças de softwares CAD (NX, Solidworks, Solidedge), 3 Licenças de softwares CAE (UGS Nastran, MSC Patran Nastran) 2. PROTEC Análise e Estufas, balanças, titulador potenciométrico, Departamento de Eng. Caracterização – PAC colorímetro, cromatógrafos, vis cosímetro e outros Química da EP/UFBA, equipamentos para caracterização de materiais, compartilhado com o especialmente polímeros Mestrado em Engenharia Química 3. PROTEC Estudos e Laboratório destinado às atividades de Departamento de Eng. Coordenações – PEC modelagem, simulação e análise de dados Química da EP/UFBA experimentais. Computadores, notebook , periféricos e pacotes computacionais específicos 4. PROTEC Informática e Laboratório destinado às atividades de Departamento de Eng. Computação – PIC modelagem, simulação e análise de dados Química da EP/UFBA experimentais. Computadores, notebook , periféricos, projetor multimídia e pacotes computacionais específicos 5. PROTEC Unidades de Unidades de Reação de polimerização e outras Departamento de Eng. Pesquisa – PUP reações químicas, extração supercrítica, Química da EP/UFBA degradação térmica e catalítica de polímeros, reação bioquímica 6. Laboratório de Unidades Cromatógrafos, unidades reacionais, preparação Sala 517 do IQ/UFBA 9 EP - UFBA, 2005 Reacionais – LUR 7. Laboratório XPS – LXPS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial de catalisadores, coluna de destilação Espectroscopia fotoeletrônica de raios-x Laboratório de Física Nuclear Aplicada da UFBA 8. Laboratório Instrumental Difração de raios-x, equipamento de fluorescência Sala 219 do IQ/UFBA GPCC – LGPCC de raios-x, microscópio eletrônico de varredura 9. Laboratório de Hardware e softwares para desenvolvimento, Departamento de Eng. Desenvolvimento em incluindo 26 computadores Pentium IV ou Mecânica, 2o andar da Software – LDS equivalentes, 2 servidores de arquivos e sistemas EP/UFBA, de desenvolvimento, 2 impressoras laser e jato de compartilhado com o tinta, 6 licenças de softwares CAD (NX, Mestrado em Solidworks, Solidedge), 3 Licenças de softwares Mecatrônica CAE (UGS Nastran, MSC Patran Nastran), 10 licenças de software Ponto Net (desenvolvimento de sistemas) e 1 licença de banco de dados Oracle 10. Laboratório de Projetos Computadores, Plotter A0 HP Designjet 500, Departamento de Eng. P&D – LPPD Scanner HP Scanjet 2400, 2 impressoras laser e Mecânica, 3o andar da jato de tinta, 6 licenças de softwares CAD (NX, EP/UFBA, Solidworks, Solidedge), 3 licenças de softwares compartilhado com o CAE (UGS Nastran, MSC Patran Nastran) Mestrado em Mecatrônica 11. Laboratório de Equipamentos e ferramentas para o Departamento de Eng. Prototipagem Mecatrônica desenvolvimento de protótipos, incluindo 11 Kits Mecânica, 2o andar da – LPM de desenvolvimento em controles discretos e EP/UFBA, contínuos, 2 osciloscópio digitais 30MHz, 6 compartilhado com o multímetros analógicos e digitais, 1 Balança Mestrado em eletrônica de mesa 5000g, resolução 0,1g, 3 Mecatrônica tacômetros eletrônicos digitais óticos 6-99999 rpm, 4 fontes estabilizadas para desenvolvimento, 4 estações de solda temperatura ajustável, 1 Soprador térmico 1400 W, 6 licenças de softwares CAD (NX, Solidworks, Solidedge), 3 licenças de softwares CAE (UGS Nastran, MSC Patran Nastran) e acervo bibliográfico em Mecatrônica e afins 12. Laboratório de Sistemas Equipamentos para estudo e desenvolvimento de Departamento de Eng. Mecânicos – LSM sistemas mecânicos, incluindo 1 anemômetro Mecânica, 2o andar da digital resolução 0,01 m/s faixa 0,3-30,0 m/s, 1 EP/UFBA, compressor de ar 80 kPa 250 litros, 1 Furadeira de compartilhado com o bancada 570-3050RPM, 6 furadeiras, retificadoras, Mestrado em parafusadeiras, serras manuais e elétricas, 6 Mecatrônica licenças de softwares CAD (NX, Solidworks, Solidedge) e 3 licenças de softwares CAE (UGS Nastran, MSC Patran Nastran) 13. Laboratório de Metrologia Calibração de grandezas geométricas e Departamento de Eng. Industrial – LAMI temperatura, incluindo 1 rugosímetro portátil Mecânica, 1o andar da MITUTOYO SJ-201, 3 banhos para calibração EP/UFBA, instrumentos temperatura -40 a 400 C, 1 forno para compartilhado com o calibração instrumentos temperatura 400 a 1100 C, Mestrado em 1 metroscópio de precisão para calibrações em Mecatrônica grandezas geométricas, 2 microscópios de medição para grandezas geométricas, 1 sistema de medição para pequenos diâmetros Aus Jena, 8 padrões de referência para calibração em temperatura e grandezas geométricas, 26 instrumentos metrológicos diversos (micrômetros, relógios, transferidores, etc.) 14. Laboratório para Eficiência 50 microcomputadores, 13 notebooks, 6 Departamento de 10 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Ambiental e Produção impressora, 5 nobreaks, 1 Palmtop, 1 Impressora Engenharia Ambiental Limpa – LABLIM multifuncional/fax, 2 scanner, 5 Câmeras digitais, 3 da EP/UFBA projetores de multimídia, 1 detetor multigas, 1 TECLIM, medidor de vazão canaleta aberta, 4 transmissores compartilhado com o de temperatura Mestrado em Produção 1 sistema para detecção de vazão, 2 sistemas Det. Limpa ORION, 7 bombas, 1 furadeira, 1 receptor GPS, 1 medidor ultra-sônico de vazão, 2 term. port. s/ cont. laser, 1 minisonda ad/temp/cond. 556 10, 1 eletrodo pH-DRP combinado p/55, 1 radiômetro 254 nm, 1 espectrofotômetro, 1 compressor aspitador, 1 termo reator, 1 fotômetro de chama 910 digital, 1 modulo lógico programável, 1 reator catalisado cap. 500 ml, 4 transdutores de resistência PA, 1 carregador de bateria, 1 transmissor de pressão, 1 condutivímento/salinômetro 15. Laboratório de Metalurgia Com cerca de 25 m2 de área construída com capela, Departamento de Extrativa Aplicada – LMEA balanças analíticas, fonte de tensão, eletrodos, Ciência e Tecnol. dos vidrarias, agitador mecânico, agitador magnético, Mat. da EP/UFBA destilador, medidores de pH e Eh, bomba de vácuo, multímetro, computadores, scanner e impressora. Trata-se de um laboratório de pesquisa na área de eletroquímica e processamento aquoso de materiais , no qual vêm sendo desenvolvidos projetos em cooperação com a industria minero–metalúrgica do Estado da Bahia. 16. Laboratório de Tecnologia Com cerca de 240 m2 de área construída e dispõe Departamento de Mineral – LTM de três bancadas, e duas salas com água, luz, e os Ciência e Tecnol. dos seguintes equipamentos: moinhos de bolas e de Mat. da EP/UFBA barras, britadores cônico e de rolo, peneiras classificadoras, ro-top para analise granulométrica, concentrador gravimétrico e magnético, células de flotação, balança semi-analítica, medidor de pH de bancada, estufa, lupa estereoscópica, bombas de vácuo, bombas peristálticas, coluna de flotação e gerador. A maior partes destes equipamentos foi adquirida no inicio dos anos 1980, através de doação da Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional (CIDA) e continuam operacionais ate esta data. Outros equipamentos foram obtidos em através de projeto de pesquisa financiado por agencias de fomento nacionais. 17. Laboratório de Cabines de fluxo laminar, sistemas de anaerobiose, Departamento de Biotecnologia e Ecologia de sistema MilliQ industrial, microcentrífuga, Ciências da Microrganismos – LABEM termoclicador, microscópios, cromatógrafos, Biointeração do espectrofotômetros (UV/Vis, Fluor e ICS/UFBA Luminescência), sistema de criopreser-vação e de foto-documentação MP4 UV/Visível, eletroforese, estufas, microincineradores, e pHmetros, autoclaves vertical/horizontal 18. Laboratório de Controle e Computadores, programas de simulação e Departamento de Eng. Otimização e Industrial – periféricos Química, 2o andar da LACOI EP/UFBA, compartilhado com o Mestrado em Engenharia Química 11 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 19. Laboratório Integrado de Computadores, programas de simulação e Escola Politécnica Automação, Controle e periféricos 5o andar da EP/UFBA Instrumentação - LIACI 20. Laboratório de Energia e Dispõe de equipamentos e simuladores para Departamento de Eng. Gás – LEN pesquisa em petróleo, energia e gás: planta piloto Química, 2o andar da de biodiesel, unidade móvel laboratorial para EP/UFBA, análise de combustíveis, cromatógrafo a gás, 2 compartilhado com o dinamômetros estacionário para potências de Mestrado em 300kW, dinamômetro de chassi de 300kW, Engenharia Química analisador de combustíveis líquidos, destilador de combustíveis, viscosímetros, centrífuga, sistema de aquisição de dados Lab View, analisadores de gases de combustão (volumétrico e mássico), analisador de redes, multímetros, luxímetros, 30 microcomputadores de mesa, 3 notebooks, 2 câmeras fotográficas digitais, 5 impressoras, 01 câmera de vídeo digital, 1 projetor multimídia portátil, 1 gravador portátil, 1 sistema informatizado de aquisição de dados, 1 Compressor de alta vazão, 1 Bomba Centrífuga 21. Laboratório de Ensaios Análises físico-químicos e microbiológicos em Departamento de Físico-Químicos e amostras de água e efluentes, incluindo 1 Engenharia Ambiental Bacteriológicos de Análise automóvel para trabalhos de campo, Jar test c/ da EP/UFBA, de Água – LABDEA cubas 6 provas, Centrifuga exc baby II 206mp/I, 1 compartilhado com o microscópio, 4 balanças de precisão, 1 Mestrado em Produção desumidificador, 1 autoclave vertical, 1 sistema Limpa filtração garra PSF 25, 1 bloco digestor (cap 40 provas), 1 destilador de nitrogênio p/ tub, 1 medidor de pH digital micropro, 1 estufa p/ cult. e bact., 1 estufa incubadora, 1 forno mufla, 1 micropipetdor volume variável, 1 banho maria p/ sorol. e inat 60 22. Laboratório do Grupo de Computadores e impressoras ligados em rede Departamento de Estudos de Relações Teoria Econômica da Intersetoriais - LGERI FCE/UFBA, compartilhado com os pesquisadores do GERI * Informar se o laboratório é compartilhado com outras instituições ou se deverá utilizar, de forma sistemática, laboratórios de outra IES ou instituto de pesquisa. As Tabela 8 a Tabela 11 resumem a infra-estrutura de acervo bibliográfico. Tabela 8. Infra-Estrutura de Acervo Bibliográfico Infra-Estrutura de acervo bibliográfico Biblioteca ligada à rede mundial de computadores? Sim ou Em caso afirmativo Não informe quantos: Sim 12 Tabela 9. Biblioteca: Caracterização do Acervo As bibliotecas da Universidade Federal da Bahia, potencialmente relacionadas ao tema desta proposta são as bibliotecas dos grupos de pesquisa, a biblioteca da Escola Politécnica e a biblioteca Central. Estas se encontram interligadas com acesso a partir das salas de pesquisadores. O acervo da biblioteca de engenharia da Escola Politécnica, que passou recentemente por uma importante reforma, compreende os seguintes itens: 12 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 1. Livros, teses, folhetos, etc.: 6.000 títulos na base de dados e cerca de 40.000 exemplares tombados, dos quais estima-se que 30.000 sejam circulantes; 2. Periódicos: quantidade estimada de 800 títulos e 12.000 fascículos. O acervo é bastante significativo nas áreas de Engenharia Civil, Química, Elétrica e Ambiental, existindo uma biblioteca especifica na área de prevenção da poluição, produção limpa e ecologia industrial, montada na Escola Politécnica através do aporte de recursos do órgão ambiental do Estado, CRA (Centro de Recursos Ambientais). A biblioteca atende potencialmente toda a UFBA, sobretudo a alunos dos cursos de ciências exatas e engenharias. Atende também (apenas para consulta) a alunos do CEFET (Centro Federal da Educação Tecnológica) e universidades particulares, além de técnicos de diversas instituições tais como: COELBA (Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia), EMBASA (Empresa Baiana de Águas e Saneamento), CRA, etc. Os seguintes serviços estão disponíveis na biblioteca de engenharia: 1. Empréstimo domiciliar; 2. Consulta local para a comunidade interna e externa à UFBA; 3. COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica. Este programa localiza e obtém cópias de artigos de periódicos ou outros documentos em âmbito nacional e internacional. O COMUT representa uma importante alternativa nas atividades de pesquisa bibliográfica, sobretudo na obtenção de referências não disponíveis nas bases de dados usuais. O Portal de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES/MEC), é um dos maiores do mundo e o único oferecido pelo governo para pesquisas em pós-graduação. Está disponível para mais de um milhão de estudantes em 152 universidades e institutos de pesquisa com programas de pós-graduação recomendados pelo MEC. Criado em 2000, o portal de periódicos registra 80 mil acessos diários. Conta com mais de nove mil títulos de fontes nacionais e internacionais de nível acadêmico e possui acesso ao banco de patentes registradas no país. Os periódicos, disponibilizados em tempo real pelo Portal CAPES, representam a quase totalidade de títulos indispensáveis para a pesquisa bibliográfica de trabalhos com comprovada aplicação em processos produtivos, oferecendo um manancial significativo de pesquisa nos mais diversos ramos da tecnologia. O Sistema de Biblioteca da UFBA, através da Biblioteca Central, vem disponibilizando, em caráter experimental o banco de dados ProQuest5000 cujo acesso é realizado pelo Portal de Periódicos da CAPES. Esta base de dados compreende uma coleção de periódicos com textos completos, com ênfase nas áreas de Administração, Contabilidade e Economia, disponibilizada junto com a base ABI Inform Global. Estão disponíveis também tabelas de conteúdo e resumos de outras publicações não assinadas pela CAPES. Nestes casos, os textos completos dos artigos poderão ser obtidos “on line”, mediante pagamento ao editor, ou através de programas de comutação bibliográfica, como o COMUT, que localiza documentos no Brasil e no exterior e fornece as cópias solicitadas. A Universidade Federal da Bahia também dispõe da Base de dados SCIFINDER SCHOLAR, desenvolvida pelo CAS (“Chemical Abstracts Service”), que contém atualmente mais de 23 milhões de documentos, indexados a partir de 8000 periódicos de todo o mundo, e cobrindo informação a partir de 1907 até o presente. As fontes incluem: 13 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial revistas, patentes, palestras, teses, relatórios técnicos, etc. As patentes englobam mais de 3 milhões de documentos originados em 43 países. A base de dados cobre áreas tais como: Engenharias e Química aplicada, Química Geral, Física, Biologia, Ciências Médicas, Polímeros, Ciências dos Materiais, Ciências Geológicas, Alimentos, Agricultura. O “SciFinder Scholar“ disponibiliza os seguintes recursos: 1. Pesquisa por: substância química, assuntos, palavras-chave, nome de autor, número de identificação de documentos e nome de companhias/organizações; 2. Recursos para ordenação e refinamento de buscas; 3. Pesquisa por citações; 4. Acesso ao texto completo de documentos; 5. Ligações (“links”) com dados de registros, fontes comerciais e listas de inventários das substâncias; 6. Acesso ao resumo de mais de 1800 periódicos; 7. Possibilidade de desenhar estrutura estereoquímica. O Portal de Domínio Público, inaugurado em novembro de 2004, registra cerca de três milhões de acessos por mês. A página conta com mais de cinco mil obras literárias, músicas, fotografias, vídeos e quadros de autores nacionais e internacionais. O usuário tem a opção de fazer cópia dos textos e imprimi-los. Órgãos públicos e bibliotecas podem fornecer conteúdo, sobretudo de obras de domínio público cujos autores morreram há mais de 70 anos. Escritores contemporâneos também podem autorizar a publicação de suas obras. O cadastramento é feito no portal Domínio Público. Tabela 10. Biblioteca: Estruturas, Recursos e Formas Especiais de Acesso Eletrônico Portal de Periódico da CAPES Base de dados SCIFINDER SCHOLAR, desenvolvida pelo CAS (“Chemical Abstracts Service”) Banco de dados ProQuest5000 Portal de Domínio Público Tabela 11. Biblioteca: Dados Gerais (nº de livros, de periódicos e áreas nas quais eles se concentram) Área de concentração do N0 livros N0 periódicos acervo Engenharia 40000 800 títulos e 12.000 fascículos A Tabela 12 traz um resumo dos projetos e atividades desenvolvidos no ambiente do Programa que contam com apoio financeiro de agências oficiais e entidades privadas. 14 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 12. Financiamentos: Projetos ou Atividade do Programa / Curso N Projeto Entidade* Natureza ** Valor total Período Valor anual médio 1. Lyondell - Uso racional de água FINEP/ CNPq/ Bolsas, R$ 513.685,00 na Lyondell Lyondell remuneração Chemical de docentes, Company apoio financeiro 2. Análise e Controle em Torres de FAPESB Bolsas R$ 17.400,00 Resfriamento 3. Desenvolvimento de Modelo FINEP/ CNPq Apoio R$ 159.593,20 para Otimização do Processo de financeiro Reforma a vapor partir do Gás Natural 4. Análise e controle em reator de FAPESB Bolsas R$ 17.400,00 PEBD 5. MPC-Petrobras - Estudo e CenpesBolsas, R$ 199.642,00 Implementação de Controle Petrobrás remuneração Avançado em uma Unidade de de docentes, Produção de Gás Natural apoio financeiro 6. Controladores Inteligentes para CNPq Bolsas R$ 72.000,00 Ambientes Inóspitos 7. Controle adaptativo utilizando CNPq Bolsas R$ 84.000,00 estimadores inteligentes 8. Cooperação Rockwell MCT/ Rockwell Bolsas, apoio R$ 156.000,00 Automation Automation Financeiro 9. IFM – Instituto Fábrica do CNPq Bolsas, apoio R$ 80.000,00 Milênio financeiro 10. Inovação em Compressores de FAPESB/ CPI Apoio R$ 128.000,00 Processo financeiro 11. SGPA – Sistema de Petrobrás Apoio R$ 820.000,00 Gerenciamento de Poços financeiro Automatizados 12. Eco-Braskem – Otimização FINEP/ CNPq Bolsas, apoio R$ 1.256.833,00 ambiental da Unidade de financeiro Insumos Básicos (UNIB) da Braskem 13. Prolins – Produção Mais Limpa CNPq Apoio R$ 309.203,00 na Indústria Metalúrgica financeiro 14. Desenvolvimento e otimização CNPq Bolsas, apoio R$ 189.822,86 de novos materiais para financeiro aplicação em célula à combustível de eletrólito sólido alimentada com gás natural 15. Automação de Projetos de FAPESB Apoio R$ 45.962,00 Engenharia financeiro 16. Caracterização de PET para Bahiapet Apoio R$ 100.000,00 Reciclagem e Aplicação em financeiro Embalagens Alimentícias 17. Controladores PID FAPESB Apoio R$ 34.500,00 financeiro 18. Controle e Automação FAPESB Apoio R$ 23.500,00 financeiro 19. Curso de Especialização em COFIC Bolsas, R$ 1.300.000,00 Processamento Petroquímico remuneração 2004 a 2006 R$ 171.228,33 2005 2006 2002 2004 a R$ 8.700,00 2005 2006 2006 2007 a R$ 8.700,00 2005 2006 2005 2007 2004 2006 2005 2007 2005 2006 2005 2006 a R$ 36.000,00 a R$ 53.197,73 a R$ 99.821,00 a R$ 28.000,00 a R$ 52.000,00 a R$ 26.666,67 a R$ 64.000,00 a R$ 410.000,00 2004 a 2006 R$ 418.944,33 2004 a 2006 2006 2007 R$ 103.067,67 a R$ 94.911,43 2006 R$ 45.962,00 2005 2006 a R$ 50.000,00 2006 R$ 34.500,00 2006 R$ 23.500,00 2005 2007 a R$ 433.333,33 15 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 20. Desenvolvimento em Unidade Braskem Experimental de Novas Aplicações do Nylon 6 21. Infra-estrutura para o PEI FAPESB 22. Polimerização e FAPESB Desenvolvimentos em PET 23. Purificação e Organofilização de FAPESB Argilas 24. Tecnologia de Polímeros CNPq 25. Tecnologia de Polímeros 26. Prata da Casa FAPESB de docentes, apoio financeiro Apoio R$ 90.000,00 financeiro 2005 2007 a R$ 30.000,00 2006 2007 2005 2007 2005 2007 2004 2006 2004 2006 2004 a 2006 a R$ 100.000,00 a R$ 7.200,00 Bolsas, apoio R$ 451.129,00 financeiro 2005 2007 2003 2005 Bolsas, apoio R$ 150.000,00 financeiro 2003 2005 a R$ 50.000,00 Bolsas, apoio R$ 150.000,00 financeiro 2003 2005 a R$ 50.000,00 Bolsas, R$ 150.000,00 remuneração de docentes, apoio financeiro Bolsas R$ 26.400,00 2004 2006 a R$ 50.000,00 2004 2006 a R$ 8.800,00 Bolsas R$ 26.400,00 2004 2006 a R$ 8.800,00 Bolsas R$ 49.920,00 2004 2006 a R$ 16.640,00 Apoio financeiro Bolsas R$ 200.000,00 Bolsas R$ 17.400,00 Apoio financeiro Bolsas R$ 600.000,00 R$ 60.000,00 R$ 170.000,00 Braskem/ Bolsas, apoio R$ 96.600,00 Cetrel/ COFIC/ financeiro SEBRAE/ Gerdau/ Lyondell/ SuzanoBahiasul/ SENAICETIND – FAPESB Bolsas R$ 21.600,00 27. Tecnologia de Polímeros Continuação 28. Modelagem e Simulação para FINEP/ Correlação entre as Politeno Características do Polietileno com as Propriedades Finais dos Artefatos Produzidos 29. Modelagem, Simulação e FINEP/ Otimização de Plantas de Politeno Politeno de Baixa Densidade 30. Modelagem, Simulação e FINEP/ otimização de Plantas de Politeno Politeno Linear 31. Curso de Especialização em AINST Automação, Instrumentação, Controle e Otimização de Processos Contínuos (Terceira turma) 32. Desenvolvimento de software e FAPESP analise de comportamento de reatores tubulares para polimerização de eteno em solução 33. Modelagem e controle híbrido FAPESP preditivo por lógica “fuzzy” de processos de polimerização 34. Unidade experimental de FAPESP polimerização para desenvolvimento de nylon-6 para novas aplicações como plástico de engenharia 35. Caracterização, detecção e CNPq/ FINEP/ controle de microrganismos Petrobrás Bolsas, apoio R$ 1.153.000,00 2003 a financeiro 2006 a R$ 20.000,00 a R$ 5.800,00 a R$ 200.000,00 a R$ 56.666,67 R$ 32.200,00 a R$ 150.376,33 R$ 288.250,00 16 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial sulfetogênicos na produção de Petróleo 36. Estudo de viabilidade técnica e FAPESB/ Bolsas, apoio R$ 41.000,00 econômica da tecnologia de CONTERP financeiro exclusão biocompetitiva para controle de microrganismos sulfetogênicos na indústria de petróleo 37. Recuperação Avançada de FAPESB Apoio R$ 21.000,00 Petróleo financeiro 38. Caracterização de goma xantana FAPESB Apoio R$ 550.000,00 para uso em recuperação financeiro avançada de petróleo 39. Biorremediação de solos LETECH/ Bolsas, apoio R$ 499.000,00 contaminados por FINEP/ financeiro hidrocarbonetos Petrobrás 40. Desenvolvimento e Avaliação FINEP/ Apoio R$ 698.000,00 Experimental da Tecnologia de Petrobrás financeiro Exclusão Biocompetitiva para Controle da Biossulfetogênse na Indústria de Petróleo 41. Aguaíba Caraíba Metais Bolsas, R$ 600.000,00 Ltda./ FINEP remuneração de docentes, apoio financeiro 42. Braskem-Água Braskem/ Bolsas, R$ 600.000,00 CETREL/ remuneração FINEP de docentes, apoio financeiro 43. Deten–Água Deten/ FINEP Bolsas, R$ 300.000,00 remuneração de docentes, apoio financeiro Total R$ 12.228.990,06 2004 a 2004 R$ 41.000,00 2004 a 2006 2005 a 2006 R$ 7.000,00 2005 a 2007 R$ 166.333,33 2005 a 2007 R$ 232.666,67 R$ 275.000,00 2005 2007 a R$ 200.000,00 2002 2004 a R$ 200.000,00 2003 2004 a R$ 150.000,00 * Agências nacionais e estrangeiras, empresas, etc; ** Bolsas, remuneração de docentes, apoio financeiro, etc. 1 Projeto renovado pelo CNPq para nova fase, recursos ainda não liberados. A UFBA é um dos 19 nós desta Rede, liderada pela USP-EESC; 2 Projeto financiado pela Rockwell Automation através da Lei de Informática. Tabela 13. Informações Adicionais Até o final de abril de 2006 mais dois conjuntos de laboratórios deverão ser incorporados para prototipagem de sistemas mecânicos (58 m2) e eletrônicos (34 m2), e deverão entrar em atividade, complementando os atualmente existentes. 17 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 5. Caracterização da Proposta As Tabela 14-Tabela 17 caracterizam a proposta, contextualizando-a institucional e regionalmente, além de descrever os principais intercâmbios e associações do Programa. 18 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 14. Contextualização Institucional e Regional da Proposta Importância da proposta no contexto do plano de desenvolvimento da UFBA A presente proposta é de grande importância no contexto do plano de desenvolvimento da UFBA porque: 1. A despeito da UFBA oferecer cursos de mestrado em engenharia a quase duas décadas, não existe em funcionamento nenhum doutorado em engenharia na UFBA, como de resto no Estado da Bahia. Isto mostra, por um lado, que a EP-UFBA já acumula uma experiência não desprezível na condução de projetos de pesquisa e, por outro lado que, entre outros, dificuldades regionais não favoreceram o desenvolvimento da engenharia na Bahia. Neste contexto, vale ressaltar que até 1999 existiam apenas 7 cursos de graduação em engenharia, sendo 6 deles na UFBA. Hoje já existem cerca de 1 dezena de IES que oferecem cursos de graduação em engenharia, só em Salvador, com o total de cursos desta natureza sendo da ordem de 70 em todo Estado. A Bahia tem hoje apenas 6 cursos de mestrado em engenharia reconhecidos pela CAPES, 4 deles da UFBA, 1 da UEFS e 1 da UESB. Isto tudo mostra que, apesar dos avanços feitos nos últimos anos, a engenharia baiana tem muito a se desenvolver, e a instalação do presente Doutorado será, certamente, um peça fundamental na impulsão deste processo de desenvolvimento; 2. O disposto no item 1 coloca a UFBA e a Bahia, na área das engenharias, em uma defasagem considerável em relação ao resto do país, e mesmo em relação a outras IES e outros Estados do nordeste brasileiro. Vale ressaltar ainda que a EP é a maior unidade da UFBA, com a ausência de doutorados nesta unidade representando uma grande lacuna para a instituição. Por outro lado, a presença de tais cursos representará um impulso significativo ao desenvolvimento científico das engenharias na UFBA, reforçando um processo que vem sendo observado nos últimos anos; 3. O disposto no item 1 demonstra que não só esta proposta, mas qualquer iniciativa consistente de se instalar um doutorado em engenharia na UFBA, é de grande relevância para a instituição; 4. O disposto no item 1 mostra que existe um grande contingente de mestres em engenharia formados na UFBA (da ordem de 2 centenas), contingente este que, em parte, transforma-se numa demanda reprimida para o doutoramento. O plano de desenvolvimento da UFBA contempla a satisfação desta demanda que inclui, entre outros, a capacitação, em nível de doutorado, da docência em engenharia de outras IES do Estado da Bahia. Também faz parte do plano de desenvolvimento da UFBA a satisfação da demanda do parque industrial regional, carente de profissionais com o perfil e a qualificação aqui propostos; 5. O Programa de Engenharia Industrial (Doutorado em Engenharia Industrial) será uma ação complementar a outras iniciativas mais tradicionais de pós-graduação em engenharia na UFBA. Isto permitirá à Instituição um ambiente propício para o desenvolvimento de importantes pesquisas em engenharia, abordando problemas de forma global, e criando um espaço multiplicador de sinergia para uma parcela importante de pesquisadores da EP-UFBA, que têm trabalhado tradicionalmente com esta perspectiva. Neste sentido, os mestrados existentes darão, no que couber, o suporte necessário ao presente curso de doutorado, já que estão em perfeita sintonia com a proposta do PEI; 6. Uma parcela representativa dos docentes da EP-UBA, dentro da qual encontram-se 19 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial os docentes da presente proposta, tem uma tradição significativa na realização de pesquisas conjuntas com a sociedade, em especial com o setor industrial. A realização da presente proposta significará um ato importante na consolidação destas pesquisas, representando uma importante ação no plano de desenvolvimento da UFBA, no que se refere à sua inserção transformadora na comunidade e à extensão da transmissão e geração de conhecimentos junto à sociedade; 7. Dadas as condições asseguradas pela UFBA, a proposta do curso e o seu corpo docente consolidado (ver as Informações Complementares), esta proposta apresenta aderência aos critérios para cursos novos acadêmicos da área das Engenharias. Isto está em plena sintonia com o plano de desenvolvimento da UFBA, que inclui a concepção e apresentação de propostas à CAPES que tenham consistência em relação a estes critérios. 20 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Relevância e impacto regional da formação dos profissionais com o perfil previsto Considerando que: 1. Dada a inexistência de cursos de doutorado em engenharia na Bahia, a formação de doutores em engenharia, por si só, é um resultado de grande relevância, não só para a Bahia como para as regiões adjacentes que se encontram em situação semelhante, tais como os Estados de Sergipe e Alagoas; 2. A falta de um doutorado em engenharia na Bahia provoca a “fuga de cérebros locais”, tanto com formação de mestrado como com formação de graduação, para outros centros de maior porte. Muitos destes pesquisadores não voltam para a Bahia, o que impede a velocidade necessária para o desenvolvimento local, incluindo aí a redução das desigualdades e assimetrias regionais; 3. A formação de doutores em engenharia, com visão sistêmica e habilidade e competência para a resolução de problemas tecnológicos reais da indústria, é de grande relevância, não só regional como nacional, visto que tal tipo de capacitação não é muito observada no Brasil; 4. A formação de profissionais com perfil mais voltado para a análise e solução de problemas reais e globais deverá ter um significativo impacto regional, ensejando a resolução de importantes problemas atuais da indústria local, e a concepção, criação e desenvolvimento de novos processos e produtos, contribuindo de maneira significativa para os desenvolvimentos tecnológico, social e econômico da Bahia, da região e do país. Isto possibilitará, inclusive, o impulso a “spin-offs“ e a criação de novos negócios e empreendimentos, com reflexos sociais e econômicos diretos, em consonância com a nova lei nacional de inovação; 5. A formação de doutores em engenharia com as características acima mencionadas é uma importante demanda do parque industrial regional, e poderá contribuir com um impacto significativo na sobrevivência, produtividade e competitividade de setores importantes da indústria, tais como petrolífera, petroquímica, automotiva, metalúrgica e de alimentos. Neste último caso, por exemplo, vale salientar que o amplo acesso à alimentação sanitariamente segura e nutricionalmente equilibrada é reconhecidamente um fator relevante na garantia de cidadania para a população. Além disso, o semiárido baiano, em particular, e o Estado da Bahia, em geral, não possuem no momento nenhuma alternativa de centro de pós-graduação que se dedique à pesquisa em preservação de alimentos, aspecto de relevância capital quando se pensa na inclusão social desta vasta área de território com acentuadas limitações na disponibilidade de capital, água e energia. Deve ser destacado ainda o fato de que a Bahia tem se configurado como um dos maiores e mais promissores Estados industriais do Brasil para os próximos 50 anos. Uma condição absolutamente necessária para a concretização de tal perspectiva é a disponibilidade local de formação de recursos humanos altamente qualificados, além de suporte à concepção, melhoramento e desenvolvimento de tecnologias novas e existentes. Neste contexto, a criação de um doutorado em engenharia industrial é um requisito não só desejável como essencialmente necessário; 6. O governo do Estado da Bahia, notadamente através da SECTI (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação), tem demonstrado grande preocupação e interesse com a engenharia baiana, sendo uma destas preocupações o reduzido número de engenheiros formados e pós-graduados. Esta preocupação e interesse resultaram na 21 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial priorização das Engenharias como área estratégica pelo governo do Estado e pela SECTI, que têm colocado à disposição recursos importantes para esta área, através da FAPESB; 7. Esta proposta se insere plenamente no Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2005-2010 (ver as Informações Complementares), visto que ela contribuirá com a diminuição das assimetrias e desigualdades regionais e estaduais e com a satisfação da meta de crescimento de titulação de doutorado nas engenharias. Além disso, ela insere a formação de recursos humanos no contexto industrial brasileiro, com a formação de quadros para mercados não acadêmicos, em sintonia com a nova política industrial brasileira; Acredita-se que o perfil de formação profissional previsto neste Programa é relevante e deverá apresentar significativos impactos regionais. 22 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Caracterização da demanda a ser atendida A presente proposta pretende atender uma demanda originada de amplas carências do Estado da Bahia, assim como também demandas relacionadas a carências específicas deste Estado e da região, e mesmo do país. Estas demandas envolvem a formação de recursos humanos com qualificação em nível de doutorado, assim como o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas, quais sejam: 1. Do ponto de vista qualitativo, a formação de recursos humanos com qualificação em nível de doutorado tem demanda de egressos de cursos de mestrado da própria UFBA, de outras IES da Bahia e de Estados adjacentes, de docentes de IES do Estado da Bahia, notadamente instituições estaduais e privadas, e de profissionais da indústria local; 2. Como colocado anteriormente, a Bahia, e em particular a UFBA, vem formando mestres em diversas áreas da engenharia (cerca de 2 centenas de mestres já formados) há quase duas décadas, sem haver sequer um curso de doutorado em engenharia no Estado. Embora nem todos estes egressos representem uma demanda efetiva para o curso proposto, este contingente, por si só, representa uma grande demanda reprimida, de caráter amplo, originada de profissionais oriundos de diversos segmentos da engenharia, tais como ambiental, materiais, mecânica, mecatrônica, metalúrgica, produção, química, etc. Portanto, 30% deste número já seriam suficientes para “alimentar” 5 anos de seleção do presente curso, sem contar os novos mestres que são formados; 3. A indústria local, em seus diversos segmentos (petróleo, petroquímico, automotivo, metal/mecânico, metalúrgico, etc.) possui, atualmente, um grande contingente de mestres em seus quadros, uma demanda potencial para o curso aqui proposto. Alguns indicadores mostram que a RLAM-Petrobrás possui 20 engenheiros com mestrado, e a UN-BA da Petrobrás possui 57 engenheiros nesta situação. A Braskem, em suas unidades da Bahia e Alagoas, possui cerca de 60 engenheiros com mestrado. A extrapolação destes números para outras importantes empresas do COFIC, dos setores automotivo, metalúrgico, de papel e celulose, e outros, resultaria, certamente, em um número superior a 2 centenas. Portanto, 30% deste número também seriam suficientes para “alimentar” 5 anos de seleção do presente curso, sem contar os novos mestres que são contratados pelas empresas; 4. O Estado da Bahia conta atualmente com mais de 70 cursos de graduação em engenharia, sendo que apenas 6 deles são na UFBA, única instituição do Estado onde o percentual de docentes com titulação de doutorado nas engenharias é superior a 40%. Considerando a necessidade de 10 docentes por curso, número conservador, e um índice atual de 40% de titulação de doutorado em cada um destes cursos, número superestimado, este cenário indicaria um universo da ordem de 4 centenas de docentes de engenharia sem a titulação de doutorado, somente no Estado da Bahia. Esta é, certamente, outra demanda bastante expressiva para o presente projeto; 5. A despeito de possíveis sobreposições, os números indicados nos 3 itens anteriores quantificam, de forma clara e objetiva, a enorme demanda reprimida existente no Estado da Bahia para a formação de doutores em engenharia; 6. O Programa de Engenharia Industrial (Doutorado em Engenharia Industrial) pretende ter como força motriz predominante, embora não única, uma contribuição relevante na resolução de problemas científicos e tecnológicos da indústria nacional, em especial 23 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial do Estado da Bahia. Esta contribuição, evidentemente, será levada a cabo tomando como parâmetros os padrões do método científico e da qualidade acadêmica, o que, inclusive, está contemplado nas atividades curriculares obrigatórias. Por outro lado, a força motriz mencionada, obviamente, não cerceará, antes pelo contrário, importantes contribuições no plano teórico; 7. Tendo em vista o item anterior, esta proposta pretende, portanto, construir a primeira opção de desenvolvimento de pesquisa aplicada à tecnologia industrial, que venha a satisfazer as demandas crescentes em diversas áreas de processos e sistemas contínuos e de manufatura no Estado da Bahia; 8. O disposto nos itens anteriores caracteriza, pois, duas importantes demandas a serem atendidas, cuja satisfação é deficiente não só no Estado da Bahia como, de resto, no Brasil como um todo. Uma é a contribuição ao atendimento de forte demanda existente no parque industrial por profissionais altamente qualificados, em nível de doutoramento, com capacitação e formação adequadas para o enfrentamento dos grandes desafios tecnológicos observados neste setor. Atualmente, esta demanda é notória, e diversos exemplos têm mostrado que ela tem sido atendida de forma bastante precária. Desta forma, em termos de formação de pessoas, o foco preferencial será a formação de profissionais para a indústria e setores correlatos, embora a academia seja, certamente, uma opção totalmente pertinente aos egressos do curso. Outra demanda a ser satisfeita é a contribuição efetiva à resolução, através dos projetos de pesquisa desenvolvidos no âmbito do Programa, de temas científicos fundamentais para a contínua evolução tecnológica da indústria local e nacional, demanda esta também cada dia mais em evidência; 9. Uma abordagem consistente na resolução de problemas reais complexos depende, muitas vezes, de um olhar multi e/ou interdisciplinar na análise do problema e na síntese da solução. Tal característica é observada, no ambiente da engenharia, no corpo docente apresentado nesta proposta. Desta forma, a presente proposta contribuirá também para a resolução deste tipo de problema, além da formação de profissionais com visão sistêmica, demanda importante das indústrias, e característica nem sempre encontrada nos programas de pós-graduação em engenharia de formato estritamente convencional e específico. 24 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 15. Histórico do Curso Nota de Esclarecimento: Discorrer sobre apresentações anteriores da proposta junto à CAPES, fusão de programas ou cursos, desdobramento de curso ou programa, fim de associação com outra IES, etc. O curso de Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA foi uma idéia surgida no seio de parte do presente grupo de professores há mais de um ano, e prontamente incentivada pelo Reitor da UFBA, Prof. Naomar Monteiro de Almeida Filho (que propôs o nome original de “Engenharia Industrial”), como forma de viabilizar a criação do primeiro doutorado em engenharia na Escola Politécnica da UFBA. No início do ano de 2005, este grupo de professores da EP, com forte vocação para a aplicação de pesquisas científicas e tecnológicas em problemas industriais, retomou esta idéia, e elaborou o presente projeto, reunindo os professores da EP com tais características, aliada a uma significativa produção científica e tecnológica. Estes professores são ainda ligados a vários mestrados da EP, quais sejam, engenharia química, mecatrônica e produção limpa, mestrados estes que darão o suporte necessário ao curso de doutorado. Em 2003, com coordenação dos Professores Marcelo Embiruçu e Asher Kiperstok, pela UFBA, foram submetidos ao CNPq, e aprovados, dois projetos PADCT, com recursos da ordem de 600 mil e 300 mil reais, respectivamente, para apoio ao fortalecimento de instituições em consolidação, com vistas à implantação futura de um doutorado. Estes projetos foram feitos em parceria com a UNICAMP e com a UFRGS, respectivamente, tendo gerado os frutos esperados, visto que agora é submetido este projeto de Doutorado em Engenharia Industrial. Estes recursos foram bastante importante em todo este processo, tendo ajudado a melhorar laboratórios e aproximando a relação entre a UFBA e outras IES, proporcionando a intensificação de trabalhos de co-orientação e projetos em parceria. Em agosto de 2005, o presente projeto foi apresentado à FAPESB, dentro do Edital FAPESB 002/2005, Programa de Infra-Estrutura, tendo sido aprovados recursos da ordem de 200 mil reais. Em novembro de 2005, a equipe também teve aprovado, pela mesma FAPESB, através do Procede (Programa de Capacitação em Engenharia para Desenvolvimento do Estado da Bahia), um apoio de 150 mil reais para consolidação do Doutorado. Em dezembro deste mesmo ano, o projeto foi apresentado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e à Câmara de Pós-Graduação da UFBA. Em março de 2006 analisaram o presente projeto, a convite da UFBA, os Professores Cláudio Habert, UFRJ, e Reinaldo Giudici, USP, ambos pesquisadores do CNPq e ex-membros de comitês de engenharia da CAPES. Os consultores consideraram que a proposta atende a uma demanda real e que o corpo docente tem capacitação comprovada para conduzir o plano proposto. Estes consultores fizeram ainda algumas sugestões, que foram discutidas com o grupo. Estas sugestões foram discutidas pelo corpo docente do Programa e foram incorporadas na presente versão do projeto. No presente momento, o projeto é submetido à CAPES. Sendo esta uma proposta não convencional, um pouco diferente dos formatos tradicionais de pós-graduações em engenharia no Brasil, o colegiado do curso, composto por todos os docentes permanentes do mesmo, discutiu longamente, assessorado pelas instâncias superiores da UFBA e por consultores externos, qual seria o comitê CAPES mais apropriado para a submissão. Inicialmente, três possibilidades foram aventadas: multidisciplinar, engenharias II e engenharias III. Tratando-se de uma proposta, apesar de suas peculiaridades, tipicamente de engenharia, 25 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial julgou-se que o comitê multidisciplinar seria o menos apropriado. Também, ao final dos diversos debates e análises, avaliou-se que, tecnicamente, ambos os comitês de engenharias II e III seriam adequados. Dado o fato de que a Engenharia Industrial é uma área um pouco mais afim do comitê das engenharias III, decidiu-se por enviar a presente proposta para este comitê. Assim, deve ser ressaltado que a escolha do comitê para o qual foi submetido o projeto foi resultado de uma decisão madura e consciente do colegiado do Programa. 26 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 16. Cooperação e Intercâmbios: Programas ou Convênios Sistemáticos e Relevantes de Cooperação Nacional e Internacional N Entidade Tipo e amplitude da cooperação 1. UFRGS Projetos cooperativos de pesquisa – PROLINS 2. Institut de Recherches sur la Catalyse – CNRS Projeto de pesquisa CAPES-COFECUB iniciado em Lyon, França 2005 3. Projeto Rede em Engenharia de Precisão - Projeto de capacitação tecnológica envolvendo UFSC/UFBA/UFMG/TU-Ilmenau UFSC/UFBA/UFMG/TU-Ilmenau com apoio CAPES/DAAD 4. Programa de Capacitação das Engenharias para Projeto de qualificação do Mestrado em Mecatrônica Desenvolvimento do Estado da Bahia – (FAPESB) PROCEDE 5. Rede Cooperativa em Instrumentação e Rede de Cooperação de IES nordestinas da qual a Controle UFBA compartilha 3 projetos 6. IFM – Instituto Fábrica do Milênio Rede de pesquisa em Manufatura envolvendo 19 IES brasileiras 7. UFCG Argilas e Nanocompósitos 8. Xerox Projetos cooperativos de pesquisa - Controle automático em plantas de moagem e classificação 9. Sym Controladores PID 10. UFPE, UFRN Degradação de Poliolefinas 11. UNICAMP Outros Projetos cooperativos de pesquisa e orientação de teses 12. UNICAMP, Braskem Novos desenvolvimentos em Nylon 13. UNICAMP, Universidade de Aachen, Otimização de Reatores de polimerização Alemanha 14. UNICAMP, Bahiapet Reciclagem de PET 15. UNICAMP, CNPq Projetos cooperativos de pesquisa – Tecnologia de Polímeros 16. UNICAMP, Politeno Ind. e Com. S/A, FINEP Modelagem e Simulação para Correlação entre as Características do Polietileno com as Propriedades Finais dos Artefatos Produzidos 17. UNICAMP, Politeno Ind. e Com. S/A, FINEP Modelagem, Simulação e Otimização de Plantas de Politeno de Baixa Densidade 18. UNICAMP, UFAL, UFRGS, Politeno Ind. e Modelagem, Simulação e Otimização de Plantas de Com. S/A, FINEP Politeno Linear 19. Universidade da Florida Consultoria em Biotecnologia 20. UFRJ, Lyondell, FINEP/CNPq, CRA-Ba Projetos cooperativos de pesquisa - Uso Racional da Água na Lyondell 21. UFRJ Projetos cooperativos de pesquisa - Regeneração e Reciclagem do Sulfato de Alumínio do Lodo de Estações de Tratamento de Água Potável 22. UFRJ, CRA-Ba, CETREL Projetos cooperativos de pesquisa - Rede de Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos TECLIM - Etapa II 23. UFRJ, UNICAMP, Braskem, CRA-Ba, CETREL, Projetos cooperativos de pesquisa - Otimização FINEP Ambiental da Unidade de Insumos Básicos da Braskem – ECOBRASKEM 24. Caraíba Metais Ltda., CRA-Ba, CEFET-Ba, Projetos cooperativos de pesquisa – Aguaíba UFRGS, FINEP 27 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 17. Associação de IES Nota de Esclarecimento: Em caso de associação, anexar como “outros documentos” o arquivo correspondente a texto com a caracterização da iniciativa; identificação, atribuição e responsabilidades de cada IES participante; indicação das equipes docentes vinculadas a cada IES, separando-as nas duas categorias – permanente e colaborador; responsabilidades das IES na titulação dos alunos; informação sobre como se efetivará a oferta das disciplinas e as atividades de orientação e pesquisa. IES Tipo de Associação* Não existe associação oficial no âmbito deste Colaborações técnico-científicas. projeto. * Ampla, Parcial ou Temporária (associação é diferente de MINTER e DINTER). A associação ampla caracteriza-se por um co-patrocínio: as duas ou mais instituições associadas “estão no mesmo nível”. A parcial distingue-se da ampla pelo fato de haver uma IES destacadamente principal. A temporária é uma associação parcial com um programa consolidado, na qual o novo programa buscaria emancipar-se progressivamente. 28 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 6. Áreas de Concentração /Linhas de Pesquisa Nota de Esclarecimento: Estas informações são fundamentais para a caracterização do curso. É importante, pois, que as áreas de concentração e respectivas linhas de pesquisa sejam devidamente concebidas e apresentadas. Área de concentração: deve apontar, de maneira clara, a área do conhecimento à qual pertence o programa, os contornos gerais de sua especialidade na produção do conhecimento e na formação esperada. É desejável que apresente uma denominação abrangente. Um programa pode ter uma ou mais áreas de concentração. Linha de pesquisa: não representam um agregado desconexo, mas devem expressar um recorte específico e bem delimitado dentro da área de concentração, devendo: (a) agregar, garantindo uma distribuição equilibrada entre os docentes, os projetos de pesquisa; (b) assegurar a articulação de suas ementas com as temáticas de projetos, teses e dissertações; (c) garantir proporção adequada entre o número de projetos e a dimensão do corpo docente. A Tabela 18 e a Tabela 19 mostram as áreas de concentração e linhas de pesquisa do Programa de Engenharia Industrial. Tabela 18. Áreas de Concentração: Descrição / Caracterização Nome da Área de Descrição / Caracterização Concentração Desenvolvimento de O Programa aqui proposto insere-se na área de conhecimento das Processos e Produtos engenharias, tendo como contornos gerais uma atuação multidisciplinar nas áreas ambiental e de automação/ otimização, nos setores de biotecnologia/alimentos, metal/mecânico, de petróleo e de química/metalurgia. Neste sentido, a área de concentração eleita tem por objetivo produzir conhecimentos e formar pessoas capazes de desenvolver processos e produtos nas referidas áreas e setores. 29 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 19. Linhas de Pesquisa da Área de Concentração Desenvolvimento de Processos e Produtos Linhas de Descrição Pesquisa Desenvolvimento Esta linha de pesquisa compreende, genericamente, a análise crítica de de Processos processos de produção. Mais especificamente, compreende, além do Industriais entendimento e caracterização do problema, uma abordagem científica que contemple a decomposição, a modelagem e a simulação do sistema em estudo e, em seguida, a utilização e/ou o desenvolvimento de metodologias e ferramentas de otimização, controle e integração. As pesquisas têm o sentido de maximizar o desempenho de um processo existente ou de uma nova tecnologia de produção, incluídas aí as preocupações de melhorias de desempenho ambiental. Desenvolvimento O desenvolvimento de produtos é uma atividade freqüentemente associada de Produtos também ao desenvolvimento de processos, principalmente quando se considera as abordagens pretendidas de engenharia concorrente. Esta linha de pesquisa compreende o desenvolvimento de produtos desde a fase conceitual, incluindo também as etapas de projeto, colocação no mercado e questões ambientais de descarte. Isso inclui sistemas específicos para o acompanhamento, a otimização e a simulação de sistemas de produção, produtos e metodologias ou mecanismos de inovação tecnológica, inclusive nas áreas de automação e de biotecnologia. Esses desenvolvimentos devem estar associados ao mercado nacional, através da criação e apoio a pequenas empresas ou outras atividades empreendedoras no contexto da engenharia. 30 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 7. Caracterização do (s) Curso (s) O Programa de Engenharia Industrial prevê inicialmente a criação apenas do Curso de Doutorado, cuja caracterização é resumida na Tabela 20. Tabela 20. Caracterização do Curso de Doutorado em Engenharia Industrial Nível do curso Doutorado Nome Engenharia Industrial Objetivos / Perfil do Profissional* Os objetivos do curso são a formação de recursos humanos altamente qualificados e o desenvolvimento de pesquisas que, resguardando o necessário e desejado grau de qualidade acadêmica e científica, possam contribuir, preferencialmente, para a resolução de importantes problemas tecnológicos da indústria nacional. Pretende-se também contribuir para o desenvolvimento de novos processos e produtos tecnológicos, que possam, posteriormente, ser transformados em benefícios econômicos e sociais para o país, através de sua materialização por parte dos atores adequados. Desta forma, o foco no desenvolvimento industrial caracteriza a identidade do curso. O perfil do profissional a ser formado é um pesquisador que tenha sólidos conhecimentos teóricos na área de análise e desenvolvimento de processos e produtos, uma visão sistêmica, e que saiba unir estas duas características para a análise de problemas científicos e tecnológicos reais e para a síntese de soluções ótimas para estes problemas e/ou novos desafios, especialmente relacionados à indústria. Desta forma, embora o profissional formado esteja também capacitado para a prática acadêmica, pretende-se que o perfil obtido esteja, quando comparado ao perfil médio das pós-graduações em engenharia, bastante adequado para a prática da pesquisa na indústria. Total de Créditos de Disciplinas 23 (391 horas) Total de Créditos de Tese/ 12 Dissertação Total de Créditos de Outros 52 Periodicidade da Seleção** Semestral Vagas por Seleção 6 Indicação da(s) Área(s) de Desenvolvimento de Processos e Produtos Concentração do curso * Apresentar, de forma sucinta e clara, qual o objetivo do curso e o perfil do profissional a ser formado; ** Anual, semestral ou outra não prevista. 31 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 8. Disciplinas do (s) Curso (s) A Tabela 21 apresenta a lista de todas as disciplinas integrantes da grade curricular do Programa, com a respectiva carga horária, creditação, classificação e departamento responsável. 32 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 21. Lista de Todas as Disciplinas Integrantes da Grade Curricular do Programa N Disciplina Carga Créditos Ob./Op. Depto. horária 1 Métodos Matemáticos Avançados em Engenharia 68 4 Ob. DEQ 2 Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos 68 4 Ob. DEA DEM DEQ 3 Estatística na Engenharia 51 3 Op. DEA DEM DEQ 4 Sistemas Integrados de Manufatura 51 3 Op. DEM 5 Otimização e Pesquisa Operacional 51 3 Op. DEM DEQ 6 Bioprocessos 51 3 Op. DEQ 7 Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos 51 3 Op. DEA 8 Inteligência Artificial Aplicada 51 3 Op. DEM DEQ 9 Sistemas Mecatrônicos 51 3 Op. DEM 10 Controle e Automação 51 3 Op. DEM DEQ 11 Petroquímica e Engenharia de Polimerização 51 3 Op. DEQ 12 Análise e Otimização de Processos em Sistemas 51 3 Op. DEQ Particulados 13 Reologia de Fluidos Complexos 51 3 Op. DEQ 14 Equilíbrio de Fases II 51 3 Op. DEQ 15 Gerenciamento Estratégico Ambiental 51 3 Op. DEA 16 Inovação Tecnológica 51 3 Op. DEA DEM DEQ 17 Engenharia de Petróleo 51 3 Op. DEA DEM DEQ 18 Tópicos Especiais em Engenharia I 34 2 Op. DEA DEM DEQ 19 Tópicos Especiais em Engenharia II 51 3 Op. DEA DEM DEQ 20 Tópicos Especiais em Engenharia III 68 4 Op. DEA DEM DEQ 21 Problemas Especiais em Engenharia I 34 2 Op. DEA DEM DEQ 22 Problemas Especiais em Engenharia II 51 3 Op. DEA DEM 33 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 23 Problemas Especiais em Engenharia III 68 4 Op. 24 Estudos Especiais em Engenharia I 34 2 Op. 25 Estudos Especiais em Engenharia II 51 3 Op. 26 Estudos Especiais em Engenharia III 68 4 Op. DEQ DEA DEM DEQ DEA DEM DEQ DEA DEM DEQ DEA DEM DEQ As tabelas em seguida apresentam, em cada caso, o nome, o nível, o tipo (obrigatória/optativa), a área de concentração, a carga horária, a creditação, a ementa, a bibliografia e os potenciais professores para todas as disciplinas pertinentes à grade curricular do Doutorado em Engenharia Industrial. 34 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 22. Métodos Matemáticos Avançados em Engenharia: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Métodos Matemáticos Avançados em D Ob. Engenharia Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 68 4 Ementa Propriedades e solução de sistemas de equações diferenciais ordinárias lineares e não lineares. Transformadas integrais: Laplace e Fourier. Análise de Fourier e solução de equações diferenciais parciais. Resolução numérica de equações diferenciais parciais lineares e não lineares. Plano de fases. Problema misto de valor inicial e condições de contorno. Estabilidade e convergência. Funções vetoriais. Cálculo variacional e otimização. As q-funções: q-álgebra e q-cálculo. Bibliografia Básica 1. Beveridge, G. S., Schechter, R. S., “Optimization Theory and Practice”, McGraw-Hill, Inc., (1970); 2. Borges, E. P., “Manifestações Dinâmicas e Termodinâmicas de Sistemas NãoExtensivos”, Tese de doutorado, CBPF, (2004); 3. Boyce, W., Diprima, R. C., “Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno”, John Wiley & Sons, (1965); 4. Chapra, S. C., Canale, R., “Numerical Methods for Engineers, With Personal Computer Applications”, Mc Graw-Hill Book Company, (1985); 5. Constantinides, A., “Applied Numerical Methods with Personal Computers”, McGraw-Hill International Editions, (1987); 6. Farlow, S., “Partial Differential Equations for Scientists and Engineers”, Dover Science, (1993); 7. Fletcher, R., “Practical Methods of Optimization”, J. Wiley, (1987); 8. Friedlander, A., “Elementos de Programação Não Linear”, Editora da Unicamp, Campinas-SP, (1994); 9. Gelfand, I. M., Fomin S. V., "Calculus of Variations", Prentice Hall, (1963); 10. Himmelblau, D. M., Edgar, T. F., “Optimization of Chemical Process”, McGraw-Hill, (1989); 11. Khalil, H. K., “Nonlinear Systems”, 3rd. Ed., Prentice Hall, (2001); 12. Kreyszig E., “Advanced Engineering Mathematics”, John Wiley & Sons, Inc., (1993); 13. Pinto, J. C., Lage, P., “Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química", E-papers Serviçoes Editoriais, Rio de Janeiro, (1997); 14. Ritger, P., Nicholas J., “Differential Equations with Applications”, Dover Science, (2000); 15. Slotine, J.-J. E., Li, W., “Applied Nonlinear Control”, Prentice Hall, (1991); 16. Sontag, E. D., “Mathematical Control Theory (Deterministic Finite Dimensional Systems)”, Springer Verlag, (1998); 17. Troutman J. L., "Variational Calculus and Optimal Control", 2nd Ed. Springer Verlag, (1996); 18. Umarov, S., Tasllis, C., Steinberg, S., “A generalization of the central limit theorem consistent with nonextensive statistical mechanics”, www.arxiv.org/cond-mat/0603593, (2006); 35 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 19. Villadsen, J., Michelsen, M. L., “Solution of Differential Equation Models by Polynomial Approximation”, Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, N. J., (1978); 20. Zabczyk, J., “Mathematical Control Theory: An Introduction”, Birkhäuser, (1992). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Cristiano Fontes, Ernesto Borges, João Damásio de Oliveira Filho. 36 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 23. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Engenharia Econômica e Avaliação de D Ob. Projetos Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 68 4 Ementa Cálculo e estimativa de benefícios econômicos e ambientais de um empreendimento de engenharia. Cálculo e estimativa de investimento e custos operacionais de indústrias. Matemática financeira. Critérios e metodologias para avaliação dos riscos econômicos e ambientais de projetos de engenharia. Avaliação de ativos intangíveis. Avaliação de impactos econômicos e ambientais. Bibliografia Básica 1. Buarque, C., “Avaliação Econômica de Projetos”, Editora Campus, (1984); 2. Casarotto Filho, N., Kopittke, B. N., “Análise de Investimentos”, Atlas, (2000); 3. Damodaran, A.; “The Dark Side of Valuation”, Financial Times Prentice Hall, 1a. edição, (2001); 4. Dixit, A. K., Pindyck, R.S., “Investments under Uncertainty”, Princeton University Press, New Jersey, (1994); 5. Elton, E., Gruber, M. J., “Modern Portfolio Theory and Investment Analysis”, New York, John Wiley and Sons, 5ª edição, (1995); 6. Faro, C., “Elementos de Engenharia Econômica”, Editora Atlas, (1979); 7. Ferreira, A. C. S., “Contabilidade Ambiental”, Atlas, (2003); 8. Freeman, R. E., “Strategic Management: a Stakeholder Approach”, Marshfield, Pitman, (1984); 9. Kaplan R. S., Norton, D. P., “Mapas Estratégicos: Convertendo Ativos Intangíveis em Resultados Tangíveis”, Campus, 2º Edição, Rio de Janeiro, (2004); 10. Luenberger, D. G., “Investment Science”, Oxford University Press, New York, (1997); 11. Mattos, K. M., Mattos, A., “Valoração Econômica do Meio Ambiente: uma Abordagem Teórica e Prática”, Editora Rima, (2004); 12. Moura, L. A. A., “Economia Ambiental - Gestão de Custos e Investimentos”, Editora Juarez de Oliveira, (2002); 13. Neves, C., “Análise de Investimentos e Projetos Industriais”, Zahar, (1982); 14. Paiva, P. R., “Contabilidade Ambiental”, Atlas, (2003); 15. Peter, M. S., Timmerhaus, K. D., “Plant Design and Economic for Chemical Engineers”, McGraw-Hill, 5th ed., (2002); 16. Porter, M. E., Linde, C., “Verde e Competitivo. Acabando o Impasse”, In: Porter, M. E., “Competição: Estratégias Competitivas Essenciais”, Rio de Janeiro, Campus, (1999); 17. Puccini, A. L., “Matemática Financeira Objetiva e Aplicada”, Editora Saraiva, (2004); 18. Ribeiro, M. S., “Contabilidade Ambiental”, Editora Saraiva, (2005); 19. Tinoco, J. E. P., Kraemer, M. E. P., “Contabilidade e Gestão Ambiental”, Atlas, (2004). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente José Célio Andrade, Ricardo Kalid, João Damásio de Oliveira Filho. 37 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 24. Estatística na Engenharia: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Estatística na Engenharia D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa Conceitos fundamentais de estatística. Distribuições de probabilidade. Utilização de técnicas estatísticas para coletar dados e extrair informação de dados medidos, e a utilização desta informação para a tomada de decisão. Ajustamento de modelos matemáticos. O foco do curso será na utilização prática de várias técnicas estatísticas, demandando, às vezes, uma abordagem mais profunda dos conceitos matemáticos que fundamentam as técnicas, a fim de entender suas potencialidades e limitações. Aplicações na engenharia. Bibliografia Básica 1. ABNT, INMETRO, “Guia para Expressão da Incerteza de Medição”, 3ª. ed., ABNT e INMETRO, (2004); 2. Aguirre, L. A., “Introdução a Identificação de Sistemas”, UFMG, (2004); 3. Bates, D. M., Watts, D. G., “Nonlinear Regression Analysis and its Applications”, Wiley, (1988); 4. Beck, Arnold, “Parameter Estimation for Engineers and Scientists”, Wiley, (1977); 5. Bega, E. A., “Instrumentação Industrial”, Editora Interciência, (2003); 6. Box, G. E. P., Draper, N. R., “Empirical Model Building and Response Surface”, Wiley, (1987); 7. Box, G. E. P., Hunter, W. G., Hunter, J. S., “Statistics for Experimenters”, Wiley, (1978); 8. Box, G., Jenkins, G., Reinsel, G., “Time Series Analysis; Forecasting and Control”, Prentice-Hall, Inc., Englewood Clifs, New Jersey, 3a ed., (1994); 9. Draper, N. R., Smith, H., “Applied Regression Analysis”, 3. ed., Wiley, (1997); 10. Fialho, A. B., “Intrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises”, 2ª ed., Editora Erica, (2004); 11. Himmelblau, D. M., “Process Analysis by Statistical Methods”, Jonh Wiley & Sons, (1970); 12. Hogg, R. V., Ledolter, J., “Applied Statistics for Engineers and Physical Scientists”, 2. ed., MacMillan, (1987); 13. Johnson, R. A., Wichern, D. W., “Applied Multivariate Statistical Analysis”, PrenticeHall, (1988); 14. Ljung, L., “System Identification; Theory for the User”, Prentice-Hall, Inc., Englewood Clifs, New Jersey, (1987); 15. Mason, R. L., Gunst, R. F., Hess, J. L., “Statistical Design and Analysis of Experiments”, Wiley, (1989); 16. Montgomery, D. C., Runger, G. C., “Estatística Aplicada à Engenharia”, (2003); 17. Pres, W. H., Flannery, B. P., Teukolsky, S. A., Vetterling, W. T., “Numerical Recipes, The Art of Scientific Computing”, Cambridge University Press, (1986). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Ernesto Borges, Herman Augusto Lepikson, Marcelo Embiruçu, Ricardo Kalid. 38 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 25. Sistemas Integrados de Manufatura: ENG642 Nome Nível Ob./Op. Sistemas Integrados de Manufatura M/D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa Manufatura: situação atual e tendências, Elementos Transformadores da Manufatura, Estratégias, tipos de manufatura e leiautes; Estruturas e Técnicas Básicas de Organização da Moderna Manufatura, lean/agile manufacturing, manufatura distribuída e virtual; tecnologias da manufatura integrada, JIT, ERP/MRP, TQC, TOC; sistemas flexíveis de manufatura; gerenciamento integrado e distribuído; Requisitos para automação e controle na manufatura integrada; Integração das Tecnologias CAx. Controle do chão de fábrica; Integração robotizada. Estruturas de hardware (coletores de dados, computadores industriais, CLPs, CNCs, DCSs); Requisitos para redes locais industriais. Sistemas de gerenciamento de bases de dados. Bibliografia Básica 1. Black, R., “Design and Manufacture: an Integrated Approach”, Macmillan Press, (1996); 2. Curran, K., Stenerson, J., “Computer Numerical Control: Operation and Programming”, Prentice-Hall, (2001); 3. Groover, M. P., “Automation, Production Systems and Computer-Integrated Manufacturing”, Prentice-Hall, (2001); 4. Hitomi, K., “Manufacturing Systems Engineering”, Taylor & Francis, (1996); 5. Rehg, J. A., “Computer Integrated Manufacturing”, Prentice Hall, (1994); 6. Shetty, D., Kolk, R. A., “Mechatronics System Design”, PWS Publishing Company, (1997); 7. Tzafestas, S. G., “Computer-Assisted Management and Control of Manufacturing Systems”, Springer Verlag, (1997); 8. Vajpayee, S. K., “Principles of Computer-Integrated Manufacturing”, Prentice Hall, (1995); 9. Zhang, H.-C., Alting, L., “Computerized Manufacturing Process Planning Systems”, Chapman & Hall, (1994). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Herman Lepikson, Leizer Schnitman. 39 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 26. Otimização e Pesquisa Operacional: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Otimização e Pesquisa Operacional D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa Introdução à Otimização. Conceitos matemáticos: sistemas de equações algébricas lineares e não lineares. Método simplex; Dualidade e sistemas em tempo discreto; Multiplicadores de Lagrange. Probabilidade; Variáveis aleatórias; Funções de variáveis aleatórias; Momentos; Processos estocásticos; Introdução à pesquisa operacional. Programação dinâmica e simulação. Programação Linear inteira. Cadeias de Markov. Teoria dos Grafos; Modelos de decisão;. Teoria das filas; Teoria dos Jogos. Métodos numéricos: Formulação geral do problema de controle ótimo; Otimização unidimensional e multidimensional sem restrições; Minimização com restrições; Sistemas lineares ótimos com critérios quadráticos LQ; Gradiente reduzido generalizado; Programação inteira e mista; Busca univariável restrita e irrestrita; Busca multivariável restrita e irrestrita. Controle ótimo. Otimização de sistemas eletromecânicos; Otimização energética. Aplicações e estudo de casos. Bibliografia Básica 1. Beveridge, G. S., Schechter, R. S., “Optimization Theory and Practice”, McGrawHill, Inc., (1970); 2. Fletcher, R., “Practical Methods of Optimization”, J. Wiley, 1987; 3. Friedlander, A., “Elementos de Programação Não Linear”, Editora da Unicamp (Campinas-SP), (1994); 4. Garcia, C., “Modelagem e Simulação de processos industriais e de sistemas Eletromecânicos”, EDUSP, (1997); 5. Gill, P. E., Murray, W., Wright, M. H., “Practical Optimization”, Academic Press, Inc., 1981; 6. Himmelblau, D. M., “Process Analysis by Statistical Methods”, Jonh Wiley & Sons, (1970); 7. Himmelblau, D. M., Edgar, T. F., “Optimization of Chemical Process”, McGraw-Hill, (1989); 8. Kolman, B., Beck, R. E., “Elementary Linear Programming With Applications (Computer Science and Scientific Computing)”, Academic Press, (1995); 9. Reklaitis, G. V., Ravindran, A., Ragsdell, K. M., “Engineering Optimization: Methods and Applications”, John Wiley & Sons, (1983); 10. Troutman J. L., "Variational Calculus and Optimal Control", 2nd Ed. Springer Verlag, (1996). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Cristiano Fontes, Ricardo Kalid, João Damásio de Oliveira Filho. 40 EP - UFBA, 2005 Tabela 27. Bioprocessos: ENGxxx Nome Bioprocessos Área de Concentração Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Nível Ob./Op. D Op. C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) 51 3 Desenvolvimento de Processos e Produtos Ementa Princípios e evolução da microbiologia, biotecnologia e bioengenharia; Estruturas e citomorfologia de microrganismos; Metabolismo, cultivo e crescimento de microrganismos. Engenharia Genética; Biossegurança e controle de microrganismos em processos industriais. Fermentações industriais e procedimentos pré-operacionais: esterilização e preparação de inoculo. Modelos matemáticos e fenômenos de transporte nos processos microbianos e enzimáticos. Imobilização de células e enzimas. Bioconversão com microrganismos e enzimas. Processos de separação e purificação de biomoléculas. Modelagem em sistemas biológicos. Bibliografia Básica 1. Borzani, W.; Schmidell, W.; Lima, U.A.; Aquaroni, E. (ed), “Engenharia Bioquímica”, Edgard Blücher, 4v, (2001); 2. Bradley, H. B., “Petroleum Engineering Handbook”, 3 Ed., Spe, (1992); 3. Demain, A. L.; Davies, J. E. (Eds), “Manual of Industrial Microbiology and Biotechnology”, 2ª Edição, Asm Press, Washington, USA, (1999); 4. Glazer, N., Nikaido, E. H., “Microbial Biotechnology. Fundamentals of Applied Microbiology”, W. H. Freeman And Company, New-York, (1995); 5. Glick, B. R., Pasternak, J. J., “Molecular Biotechnology: Principles and Applications of Recombinant DNA”, American Society for Microbiology, (2003); 6. Hall, S. J., Stanbury, P. F., Whitaker, A., “Principles of Fermentation Technology”, Butterworth-Heinemann, (1998); 7. Hurst, C. J., Crawford, R. L., Knudsen, G. R., Mcinerney, M. J., Stetzenbach, L. D. (Eds.), “Manual of Environmental Microbiology”, 2ª edição, Asm Press, Washington, Usa, (2002); 8. King, M. B., Bott, M., “Extraction Of Natural Products Using Near Critical Solvents”, Chapman & Hall, New York, (1993); 9. Lydersen, B. K., D'Elia, N. A., Nelson, K. L., “Bioprocess Engineering: Systems, Equipment and Facilities”, John Wiley & Sons, (1994); 10. Madigan, M. T., Martinko, J. M., Parker, J., “Microbiologia de Brock”, Prentice Hall, 10a. Ed., (2004); 11. Nielson, I., Nikolajsen, K., “Review and Discussion of Literature on Mathematical Models on Microbial Systems”, Status Report 2 - Department of Biotechnology, Technical University of Denmark, (1988); 12. OEA, “Microbiologia Industrial. Oficina De Ciencia Y Tecnología”, Washington Dc., (2004); 13. Prescott, L. M., Halrley, J. P., Klein, D. A., “Microbiology”, 6th. Ed., Wm. C. Brown Publishers, Usa, (2004); 14. Rashidi, H. H., Buehler, L. K., “Bioinformatics Basics: Aplications In Biological Science And Medicine”, Crc, 185 p., (2000); 15. Rittman, B., McCarty, P. L., “Environmental Biotechnology: Principles and Applications”, McGraw-Hill Science/Engineering/Math, (2000); 16. Segel I. H., “Biochemical Calculations”, 2nd Ed, John Wiley & Sons, (1975); 41 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 17. Setubal, J.C.; Meidanis, J., “Introduction To Computational Molecular Biology”, Pws Publishing Company, (1997); 18. Stephanopoulos, G. N., Aristidou, A. A., Nielsen, J., “Metabolic Engineering: Principles and Methodologies”, Elsevier Science & Technology Books, (1998); 19. Vogel, H. C., Todaro, C. L., “Fermentation and Biochemical Engineering Handbook: Principles, Process Design, and Equipment”, Noyes Data Corporation/Noyes Publications, (1996); 20. Whitaker, J. R., “Principles Of Enzymology For The Food Sciences”, 2° Ed, New York, Marcel Dekker Inc., 625 p., (1994). • Periódicos Especializados. Artigos Selecionados. Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Paulo Fernando de Almeida, Silvio A. B.V. Melo. 42 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 28. Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos: ENG588 Nome Nível Ob./Op. Tecnologias Limpas e Minimização de M/D Op. Resíduos Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa Evolução dos métodos para minimização de resíduos: Antecedentes; Prevenção da poluição e métodos “fim de linha”; Evolução das demandas ambientais e das respostas da indústria; Minimização de resíduos e competitividade. Aspectos gerenciais e técnicos: Métodos sugeridos por agências ambientais internacionais; Auditoria de resíduos; Priorização de ações para minimização do impacto ambiental na indústria; Indicadores de desempenho ambiental. Projeto para o meio ambiente; Análise de ciclo de vida. Síntese de Processos Limpos: O procedimento das decisões hierárquicas aplicado à síntese de processos industriais limpos: método Douglas. Minimização de resíduos na indústria de processos: Identificação de oportunidades para a minimização de resíduos na indústria de processos. “O método da cebola” (Linhoff): o reator, processos de separação, utilidades, minimização de resíduos nas operações industriais. Otimização energética: Minimização de perdas energéticas, integração energética, cogeração. Processos limpos de separação: Extração supercrítica; Princípios da extração com solventes supercríticos; Substâncias utilizadas; Vantagens da extração supercrítica. Métodos de otimização ambiental de processos: Revisão de técnicas de programação matemática: PL (linear), PNL (não linear), PI (inteira), etc. Exemplos de uso de planilhas para otimização. Exercícios e exemplos. Bibliografia Básica 1. Akehata, T., “Pollution prevention by minimizing waste generation in a chemical production process”, Jour. Chem. Eng. Japan 2493), 273-283, (1991); 2. Ausubel, J. H., “Liberação do meio ambiente”, Tecbahia 12 (2), 29-41, (1997); 3. Ayers, K. W. et al., “Environmental Science and technology handbook”, (1993); 4. Baas, L. W., “An integrated approach to cleaner production”, In: Clean production, environmental and economic perspectives. 1st ed. (Ed: Misra, KB) Springer, Berlin, 211-226, (1996); 5. Boustead, I., “Life cycle analysis”, AIChE Symp Series, 304 91, 94-101, (1995); 6. Christie, I., Rolfe, H., Legard, R., “Cleaner production in Industry, Integrating busines goals and environmental management”, 1st.ed. Policy Studies Institute, London, (1995); 7. Curran, L. M., “AMOCO Waste minimization practices in the petroleum refining industry”, Jour. Haz. Mat 29, 189-197, (1992); 8. Douglas, J. M., “Conceptual design of chemical processes”, International ed. Vol 1. Mc Graw Hill, Singapore. 601 pg, (1988); 9. Douglas, J. M., “Process synthesis for waste monimization”, Ind. Chem. Res. 31(1),238-243, (1992); 10. El-Halwagi, M. M., “Pollution Prevention through Process Integration: Systematic Design Tools”, Academic Press, San Diego, (1997); 11. El-Halwagi, M. M., Manousiouthakis, V., “Automatic synthesis of mass exchange 43 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial networks with single component targets”, Chem. Eng. Sci 45(9), 2813-2831, (1990); 12. El-Halwagi, M. M., Manousiouthakis, V., “Synthesis of mass exchange networks”, AIChE Journal 35(8),1233-1244, (1989); 13. Frosch, R. A., “No caminho para o fim dos resíduos, as reflexões sobre uma nova ecologia das empresas”, Tecbahia 12 (2),42-53, (1997); 14. Graedel, T. E.; Allenby, B. R., “Industrial ecology and the automobile”, 1st ed. Prentice-Hall Inc. New Jersey.243pg, (1998); 15. Graedel, T. E.; Allenby, B. R., “Industry ecology”, 1st ed. Prentice hall, New jersey, 412p, (1995); 16. Huisingh, D., “Tecnologias Limpas através de modificações de processos e substituição de materiais”, Trad. Alves F., Saneamento Ambiental 25, Nov. 3-8, (1998); 17. LaGrega, M. D., Buckingham, P. L., Evans, J. C., “The Environmental Resources Management Group Hazourd waste mangement”, 1st ed. Mc Graw-Hill, Singapore,1146pg, (1994); 18. Linhoff, B., “Pinch analyses, a state of the art overview”, Trans Ichen E/A 71, 503522, (1993); 19. Linhoff, B., Smith, R., “The pinch principle. Mechanical engineering”, February, 7073, (1998); 20. Mann, J. G., Liu, Y. A., “Industrial water reuse and wastewater minimization”, McGraw-Hill, (1999); 21. May, P. H., Seroa da Mota, R., “Valorando a natureza, análise econômica para o desenvolvimento sustentável”, 1st d. E. Campus Ltda., Rio de Janeiro. 195 pg, (1994); 22. May, P.H. (ed), “Economia ecológica”, 1st ed Editora Campus, Rio de Janeiro, 179 p, (1995); 23. Misra, K. B. (ed.), “Clean production”, 1st d. Springer. Berlin.853 pg, (1996); 24. Nelson, K. E. “Use these ideas to cust waste”, HC PRO March, 93-98, (1990); 25. Rossiter, A. P., “Waste minimization through process design”, McGraw-Hill, (1995) 26. Schnoor, J. L. (ed.), “Environmental modelling, fate and transport of pollutants in water, air and soil”, 1st ed. John Wiley & Sons Inc., New York. 682 pg, (1996); 27. Shen, T. T., “Industrial pollution prevention”, 1st ed. Springer, Berlin 371 pg, (1995); 28. Smith, R., Petela, E., “Waste minimization in the process industry”, TCE special reprint, (1992). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Asher Kiperstok, Emerson Andrade Sales, José Célio Andrade, Paulo Fernando de Almeida, Silvio A. B.V. Melo. 44 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 29. Inteligência Artificial Aplicada: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Inteligência Artificial Aplicada D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa Revisão geral sobre Inteligência Artificial (I.A.), com especial ênfase às redes neurais artificiais, a lógica nebulosa e a métodos de otimização baseados em computação evolucionária. Estudos de casos de técnicas de I.A. em solução de problemas, utilizando recursos computacionais, a exemplo de aplicativos computacionais e seus acessórios. Desenvolvimento de exemplos e aplicações práticas para o uso de técnica de I.A.para solução de problemas industriais. Bibliografia Básica 1. Gu, P., Norrie, D. H., “Intelligent Manufacturing Planning”, Chapman & Hall, (1995); 2. Hoppensteadt, F., “Analysis and Simulation of Chaotic Systems”, Springer Verlag, (1993); 3. Jang, J.-S. R., Sun, C.-T., Mizutani, E., “Neuro-Fuzzy and Soft Computing: A Computational Approach to Learning and Machine Intelligence”, Pearson Education, (1996); 4. Kortenkamp, D., Bonasso, P. R., Murphy, R., “Artificial Intelligence and Mobile Robots: Case Studies of Successful Robot Systems”, MIT Press, (1998); 5. Parsaei, H. R., “Design and Implementation of Intelligent Manufacturing Systems: from Expert Systems, Neural Network, to Fuzzy Logic”, Prentice Hall, (1995); 6. Predrycz, W., Gomide, F., “An Introduction to Fuzzy Sets: Analysis and Design (Complex Adaptive Systems)”, MIT Press, (1998); 7. Russel, S. J., Norvig, P., “Artificial Intelligence: a Modern Approach”, Prentice Hall, (1995); 8. Shaw, I. S., Simões, M. G., “Controle e Modelagem Fuzzy”, Edgard Blucher, (1999); 9. Tsoukalas, L. H., Uhrig, R. E., “Fuzzy and Neural Approaches in Engineering (Adaptive and Learning Systems for Signal Processing, Communications and Control Series)”, John Wiley, (1997); 10. Wang, L.-X., “A Course in Fuzzy Systems and Control”, Prentice Hall, (1996); 11. Wang, L.-X., “Adaptive Fuzzy Systems and Control: Design and Stability Analysis”, Prentice Hall, (1994); 12. Yoneyama, T., Júnior, C. L. N., “Inteligência Artificial em Automação e Controle”, Edgard Blucher, (2000). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Cristiano Fontes, Leizer Schnitman, Marcelo Embiruçu. 45 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 30. Sistemas Mecatrônicos: ENG633 Nome Nível Ob./Op. Sistemas Mecatrônicos M/D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa Conceitos de sistemas mecatrônica, funções e objetivos dos sistemas mecatrônicos; instrumentação, sensores e transdutores: capacitivos, indutivos, óticos, ultra-som, interferométricos; atuadores: motores de passo, CC/AC, hidráulicos, pneumáticos, sistemas de gerenciamento e controle: CLP, CNC, DCS, SCADA; “Drivers”; Estudos de casos de Projetos Mecatrônicos bem sucedidos. Bibliografia Básica 1. Auslander, D. M., Kempf, C. J., "Mechatronics: Systems Interfacing”, Prentice-Hall, Englewood Cliffs, N. J., (1996); 2. Histand M. B., Alciatore, D. G., “Introduction to Mechatronics and Measurement Systems". McGraw-Hill, NY, (1999); 3. Shetty, D., Kolk, R. A., “Mechatronics System Design”, PWS Publishing Company, (1997). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Herman Lepikson, Leizer Schnitman. 46 EP - UFBA, 2005 Tabela 31. Controle e Automação: ENGxxx Nome Controle e Automação Área de Concentração Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Nível Ob./Op. D Op. C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) 51 3 Desenvolvimento de Processos e Produtos Ementa Modelos matemáticos para sistemas dinâmicos. Comportamento dinâmico dos sistemas de controle. Identificação de processos. Controle a realimentação. Controle antecipado. Controle multivariável. Controle baseado em modelos. Bibliografia Básica 1. Bequette, B. W., “Process Dynamics: Modeling, Analysis, and Simulation”, PrenticeHall International Series, (1998); 2. Bishop, R. H., “Modern Systems Analysis & Design Using Matlab & Simulink”, Addison Wesley Longman, Inc., (1997); 3. Chen, C. T., “Linear System Theory and Design (The Oxford Series in Electrical and Computer Engineering)”, Oxford University Press, (1998); 4. Desphande, P. B.,”Multivariable Process Control”, 1st ed., Vol. 1., ISA, USA, (1989); 5. Franklin, G. F., Powell, J. D., Workman, M., “Digital Control of Dynamic Systems”, 3rd. Ed., Prentice Hall, (1997); 6. Haykin, S. S., Veen, B. V., “Sinais e Sistemas”, Bookman Companhia Ed., (2000); 7. Hemerly, E. M., "Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos", Editora Edgard Blücher Ltda, (1996); 8. Isermann, R., “Digital Control Systems: Stochastic Control, Multivariable Control, Adaptive Control, Applications”, Heidelberg- Berlin, Springer Verlag, (1991); 9. Kienitz, K. H., “Análise de Circuitos”, Ed. Manole, (2002); 10. Kwong, W. K., “Introdução ao Controle de Processos Químicos com Matlab”, Volumes I e II, EdUFSCar, Universidade Federal de São Carlos, (2002). 11. Luyben, M. L., Luyben, W. L., “Essentials of Process Control”, McGraw-Hill Chemical Engineering Series, Editora McGraw-Hill, (1997); 12. Luyben, W. L., “Practical Distillation Control”, Editora Van Nostrand Reinhold, New York (1992); 13. Luyben, W. L., “Process Modeling, Simulation and Control for Chemical Engineers”, Second Edition, McGraw-Hill International Editions, (1990); 14. Luyben, W. L., Tyreus, B. D., Luyben., M. L., “Plantwide Process Control”, Editora: McGraw-Hill, (1998); 15. Marlin, T., “Process Control: Designing Processes and Control Systems for Dynamic Performance”, McGraw-Hill, (2000); 16. Ogata, K., “Discrete-Time Control Systems”, Second Edition, Pearson Education, (1994); 17. Ogata, K., “Engenharia de Controle Moderno”, Prentice-Hall, Brasil, (1990); 18. Ogunnaike, B. A., Ray, W. H., “Process Dynamics Modeling and Control”, Editora Oxford University Press, (1994); 19. Oppenheim, A. V., “Signals and Systems”, 2nd ed., Prentice Hall, New Jersey, (1996); 20. Prett, D. M. et al., ”Fundamental Process Control”, Butterwprths Series in Chemical 47 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Engineering, USA, (1988); 21. Seborg, D. E., Edgar, T. F., Mellichamp, D. A., “Process Dynamis and Control”, John Wiley & Sons, Inc., (1989); 22. Smith, C. A., Corripio, A. B., “Principles and Practice of Automatic Process Control”, John Wiley & Sons, Inc., (1985); 23. Stephanopoulos, G., “Chemical Process Control, An Introduction to Theory and Practice”, Prentice-Hall, (1984). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Leizer Schnitman, Marcelo Embiruçu, Ricardo Kalid. Tabela 32. Petroquímica e Engenharia de Polimerização: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Petroquímica e Engenharia de Polimerização D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa A indústria de plástico e de polímeros. Polímeros. Processos de polimerização. Meios de polimerização. Reatores e cinética de polimerização. Modelagem e simulação de sistemas poliméricos. Estimação, controle e otimização em reatores de polimerização e outras operações. Propriedades moleculares e morfológicas. Propriedades finais e de processabilidade. Bibliografia Básica 1. Biesenberger, J. A., Sebastian, D. H., "Principles of Polymerization Engineering", John Wiley & Sons, USA, (1983); 2. Billmeyer, F. W., "Textbook of Polymer Science", John Wiley & Sons, Singapore, (1984); 3. Elias, H. G., "Macromolecules", Springer, (1984); 4. Mano, E. B., "Introdução a Polímeros", Ed. Edgard Blucher, (2004); 5. McGreavy, C., "Polymer Reactor Engineering", Blackie Academic & Professional (Chapman & Hall), Glasgow-UK, (1994); 6. Odian, G., "Principles of Polymerization", John Wiley & Sons, 4th ed., USA, (2004); 7. Rodriguez, F., Cohen, C., Ober, C. K., Archer, L., "Principles of Polymer Systems", Taylor & Francis; 5th ed., USA, (2003); 8. Rudin, A., "The Elements of Polymer Science and Engineering. An Introductory Text for Engineers and Chemists", Academic Press, (1998); 9. Schork, F. J., Deshpande, P. B., Leffew, K. W., "Control of Polymerization Reactors", Marcel Dekker, Inc., USA, (1993); 10. van der Ven, S., "Polypropylene and Other Polyolefins. Polymerization and Characterization ", Studies in Polymer Science 7, Elsevier, The Nederlands, (1990). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Cristiano Fontes, Emerson Andrade Sales, Marcelo Embiruçu. 48 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 33. Análise e Otimização de Processos em Sistemas Particulados: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Análise e Otimização de Processos com D Op. Sistemas Particulados Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa Introdução. Caracterização e dinâmica de partículas sólidas. Transporte hidráulico e pneumático. Cominuição. Separação de partículas por tamanho. Separação de partículas por densidade. Separação de partículas por flotação. Sedimentação contínua. Escoamento em meio poroso. Amostragem de sistemas particulados: Métodos empíricos, O método de Pierre Gy, Amostragem de unidades industriais. Distribuição de tempo de residência: Diagnostico de processos, Avaliação de segregação. Reconciliação de dados em sistemas particulados: Circuitos de moagem e classificação, Circuito de flotação, Circuito de lixiviação, Circuito de secagem em forno rotativo. Análise estatística multivariável aplicada a processos em sistemas particulados: classificação automática, análise em componentes principais, projeção sobre estruturas latentes. Balanço populacional: Aplicação para problemas de moagem, lixiviação e adsorção em carvão ativado. Simulação de processos em sistemas particulados: Circuito de moagem e classificação, Circuito de lixiviação e adsorção em carvão ativado. Otimização de processos em sistemas particulados: Definição de indicadores de desempenho, Exemplos de otimização em circuitos de moagem. Bibliografia Básica 1. Allen, T., “Particle Size Measurement”, 5th ed., Published London, New York, Chapman & Hall, (1997); 2. Allen, T., “Powder Sampling and Particle Size Determination”, 1st ed., Published Amsterdam; Boston, Elsevier, (2003); 3. Austin, L. G., Klimpel, R. R., Luckie, P. T., “Process Engineering of Size Reduction: Ball Milling”, New York, N.Y., Society of Mining Engineers of the AIME, (1984); 4. Bear, J., “Dynamics of Fluids in Porous Media”, Dover Publications, (1988); 5. Beddow, J. K., “Particulate Systems: Technology and Fundamentals”, Washington, Hemisphere Pub. Corp., (1983); 6. Biegler, L. T., Westerberg, A. W., Grossmann, I. E., “Systematic Methods for Chemical Process Design”, Prentice Hill, NJ, (1997); 7. Everitt, B., “Cluster Analysis”, 4th ed., London, Arnold, New York, Oxford University Press, (2001); 8. Gy, P., “Sampling of Particulate Materials: Theory and Practice”, 2nd rev. ed., Amsterdam, New York, Elsevier Scientific Pub. Co., (1982); 9. Jolliffe, I. T., “Principal Component Analysis”, Edition 2nd ed., Published New York, Springer, (2002); 10. Narasimhan, S., Jordache, C., “Data Reconciliation and Gross Error Detection: an Intelligent Use of Process Data”, Gulf Publishing Company, TX, (2000); 11. Nauman, E. B., Buffham, B.A., “Mixing in Continuous Flow Systems”, New York, Wiley, (1983); 12. Orr, C., “Particulate Technology”, New York, Macmillan, (1966); 13. Randolph, A. D., Larson, M. A., “Theory of Particulate Processes”, 2a. Ed. Academic Press, San Diego, (1988); 49 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 14. Romagnoli, J. A., Sánchez, M. C., “Data Processing and Reconciliation for Chemical Process Operations”, Academic Press, (2000); 15. Svarovsky, L., “Solid-Liquid Separation”, 4th ed. Oxford, Boston, ButterworthHeinemann, (2000); 16. Weiss, N. L., “SME Mineral Processing Handbook”, New York, Society of Mining Engineers of the American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers, Inc., (1985). 17. Massarani, G., "Fluidodinâmica em Sistemas particulados", 2.ed., E-papers, Rio de Janeiro, (2002); 18. Massarani, G., "Problemas em Sistemas Particulados", Edgard Blucher, (1984); Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Emerson Andrade Sales, Luiz Rogério de Andrade Lima. Tabela 34. Reologia de Fluidos Complexos: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Reologia de Fluidos Complexos D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa Introdução: Fenômenos não-Newtonianos, Histórico, Exemplos de fluidos complexos. Revisão de mecânica dos meios contínuos e dos fluidos, Ferramentas matemáticas para a reologia, Tensores tensão e taxa de deformação. Escoamentos padrões e funções usadas para caracterizar materiais. Relações entre as funções usadas para caracterizar materiais. Reômetros. Equações constitutivas. Viscoelasticidade Linear. Equações constitutivas moleculares. Reologia de polímeros. Reologia de cristais líquidos. Reologia de suspensões. Bibliografia Básica 1. Barnes, H. A., Hutton, J. F., Walters, K., “Introduction to Rheology”, Elsevier Scientific, Amsterdam, Oxford, New York, Tokyo, (1989); 2. Bird, R. B., Armstrong, R. C., Hassager, O., “Dynamics of Polymeric Liquids”, Vol. 1, Fluid Mechanics, Wiley, New York, (1987); 3. Carreau, P. J., De Kee, D. C. R., Chhabra, R. P., “Rheology of Polymeric Systems: Principles and Applications”, Hanser, New York, (1997); 4. Dealy, J. M., Wissbrun, K. F., “Melt Rheology and its Role in Plastics Processing”, Van Nostrand Reinhold, New York, (1990); 5. Doi, M., Edwards, S. F., “The Theory of Polymer Dynamics”, Oxford University Press, (1988); 6. Ferry, J. D., “Viscoelastic Properties of Polymers”, Wiley, New York, (1980); 7. Larson, R. G., “The Structure and Rheology of Complex Fluids”, Oxford University Press, (1998); 8. Macosko, C. M., “Rheology, Principles, Measurements and Applications”, VCH Publishers, New York, (1994); 9. Tanner, R. I., “Engineering Rheology”, The Oxford Engineering Science Series. (1985). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Ernesto Borges, Luiz Rogério de Andrade Lima. 50 EP - UFBA, 2005 Tabela 35. Equilíbrio de Fases II: ENGxxx Nome Equilíbrio de Fases II Área de Concentração Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Nível Ob./Op. D Op. C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) 51 3 Desenvolvimento de Processos e Produtos Ementa Critérios de equilíbrio. Modelagem de misturas gasosas. Modelagem de misturas líquidas. Cálculo de equilíbrio líquido-vapor. Cálculo de equilíbrio líquido-líquido. Solubilidade de gases em líquidos. Equilíbrio de fases a alta pressão. Estabilidade de fases. Princípios, propriedades e aplicações dos fluidos supercríticos. Equilíbrio em fases fluidas de petróleo. Termodinâmica dos Sólidos. Bibliografia Básica 1. Arai, Y., Sako, T., Takebayashi, Y., “Supercritical Fluid Science and Technology”, Springer Verlag, (2002); 2. Bertucco, A., Vetter, G., “High Pressure Process Technology: fundamentals and applications”, Elsevier Science Publisher, (2001); 3. Danesh, A., “PVT and Phase Behaviour of Petroleum Reservoir Fluids”, Elsevier, (2001); 4. Mchugh, M. A., Krukonis, V. J., “Supercritical Fluid Extraction: Principles and Practice”, 2nd. ed. Boston: Butterworth-Heinemann, (1994); 5. Mchugh, M. A.; Krukonis, V. J., “Supercritical Fluid Extraction: Principles and Practice”, 2nd. ed. Boston, Butterworth-Heinemann, (1994). 6. Orbey, H., Sandler, S. I., “Modeling Vapor-Liquid Equilibria – Cubic Equations of State and their Mixing Rules”, New York, Cambridge University Press, (1998); 7. Poling, B. E., Prausnitz, J. M., O’Connell, J. P., “The Properties of Gases & Liquids”, 5th. ed. New York: McGraw-Hill, (2000); 8. Prausnitz, J. M., Lichtentaler, R. N., Azevedo, E. G., “Molecular Thermodynamics of Fluid Phase Equilibria”, 3rd. ed. New Jersey: Prentice-Hall, (1999); 9. Sandler, S. I., “Chemical Engineering Thermodynamics”, 3rd. ed. New York: John Wiley & Sons, (1999). 10. Swalin, R.A., “Thermodynamics of Solids”, 2d ed., New York, J. Wiley, (1972). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Ernesto Borges, Silvio A. B.V. Melo. 51 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 36. Gerenciamento Estratégico Ambiental: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Gerenciamento Estratégico Ambiental D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa Meio ambiente, desenvolvimento e qualidade de vida. A questão ambiental: Agenda 21, desenvolvimento sustentável, conseqüências do desenvolvimento, impacto na qualidade de vida e cidadania ambiental. Gestão ambiental: missão, visão, política, cenários, posturas, planos de gestão ambiental. A NBR ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental. Os princípios do SGA: a política ambiental, planejamento, implantação e operação, verificação, análise crítica, revisão. Instrumentos e mecanismos de gestão ambiental: comando e controle; autoregulamentação. Certificação ambiental (ISO 14000, SA8000, etc). Códigos de conduta (atuação responsável, Carta de Princípios da ICC); Balanço sócio-ambiental. Estratégias empresariais e meio ambiente: principais determinantes das mudanças ambientais; caracterização das estratégias ambientais corporativas; eco-estratégias e a obtenção de vantagens competitivas. Estudos de casos de Sistemas de Gestão Ambiental. Bibliografia Básica 1. ABNT (Associação Brasileira de Norma Técnicas), “NBR ISO – 14001 – Sistemas de Gestão Ambiental – Diretrizes Gerais sobre Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio”, Rio de Janeiro, (1996); 2. Barbieri, J. C., “Desenvolvimento e Meio-Ambiente – As Estratégias de Mudanças da Agenda 21”, Petropólis, Vozes, (1997); 3. Cajazeira, J. E. R., “ISO 14001, Manual de Implantação”, Rio de Janeiro, Quality Mark Editora, (1998); 4. Callenbach, E. et al., “Gerenciamento Ecológico – Ecomanegement”, São Paulo: Cultrix, (1995); 5. Chehebe, J. R. B., “Análise do Ciclo de Vida de Produtos, Ferramenta Gerencial da ISO 14000”, Rio de Janeiro, Quality Mark Editora, (1998); 6. CMMAD (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento), “Nosso Futuro Comum”, Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 2ª ed., (1991); 7. Corson, W. H. (ed.), “The Global Ecology Tomorrow Coalition. O Manual Global de Ecologia – O que Você Pode Fazer a Respeito da Crise do Meio- Ambiente”, São Paulo, (1992); 8. CRA, “A Caminho da Agenda 21: As Empresas e a Sustentabilidade”, Salvador, (1998); 9. Donaire, D., “Gestão Ambiental na Empresa”, São Paulo, Atlas, (1999); 10. Maimon, D., “ISO 14001, Passo a Passo da Implantação na Pequenas e Médias Empresas”, Rio de Janeiro, Quality Mark Editora, (1994); 11. Ottman, A J. (org.), “Marketing Verde”, São Paulo, Makron Books Editora, (1992); 12. Smart, B., “Brynol Compliance: A New Industry View of the Environment”, EUA, WRI, (1992); 13. Tibor, T., Feldman, I., “ISO 14000, um Guia para as Novas Normas de Gestão Ambiental”, São Paulo, Futura, (1996); 14. Valle, C. E., “Qualidade Ambiental – O Desafio de Ser Competitivo Protegendo o Meio Ambiente”, São Paulo, Pioneira, (1995). 52 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Asher Kiperstok, José Célio Andrade , João Damásio de Oliveira Filho. Tabela 37. Inovação Tecnológica: ENGxxx Nome Inovação Tecnológica Área de Concentração Nível Ob./Op. D Op. C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) 51 3 Desenvolvimento de Processos e Produtos Ementa Inovação Tecnológica: Os ciclos longos de Kondratiev. A revolução microeletrônica e seus impactos. Principais características do processo de inovação tecnológica. A produção e gestão da pesquisa e desenvolvimento tecnológico (P&D). Paradigmas e trajetórias tecnológicas. Tecnologia e estratégia da firma. O processo de inovação tecnológica e o seu impacto na competitividade das empresas e de setores industriais. Bibliografia Básica 1. Acs, Z., Audrescht, D. B., “Innovation and Small Firms”, Massachusetts Institute of Tecnology, (1990); 2. Cavalcante, L. R. M. T., “Maturidade Tecnológica e Intensidade em P&D: O Caso da Indústria Petroquímica no Brasil”, Salvador, FIEB-IEL, (1998); 3. Erber, F., “A Teoria para Entender a Prática”, Ciência Hoje, vol. II, n.66, (1990); 4. Freeman, C., “Economics of Research and Development”, In Spiegel-Rosing (ed.) Science, Technology and Society, Cass, Londres, (1978); 5. Freeman, C., “Inovação e Ciclos Longos de Desenvolvimento Econômico”, Ensaios FEE5 (1), (1987); 6. Lastres, H., “Novo Paradigma Tecno-Econômico e o Papel das Redes de Inovação”, TECBAHIA, Camaçari, v. 11, n. 3, (1996); 7. Preiss, K., Goldman, S., Nacel, R. N., “Cooperar para Competir”, Internacional Chonsan Publishing Incorporating, (1996); 8. Ray, M., Rinnzler, A. (orgs), “O Novo Paradigma dos Negócios”, São Paulo, Cultrix, (1993); 9. Renesch, J. (org.), “Novas Tradições nos Negócios”, São Paulo, Cultrix, (1993); 10. Ribeiro, C. R. M., “A Empresa Holística”, 2ª ed. São Paulo, Vozes, (1990); 11. Smart, B., “Brynol Compliance: A New Industry View of the Environment”, EUA, WRI, (1992); 12. Townsend, J. et al., “Inovation in Britain since 1945”, occasional paper, n.16. Brighton, SPRU, University of Sussex, (1981). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Asher Kiperstok, José Célio Andrade , Silvio A. B.V. Melo. 53 EP - UFBA, 2005 Tabela 38. Engenharia de Petróleo: ENGxxx Nome Engenharia de Petróleo Área de Concentração Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Nível Ob./Op. D Op. C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) 51 3 Desenvolvimento de Processos e Produtos Ementa Modelos matemáticos para o escoamento de fluidos em meios porosos. Aplicação da transformada de Laplace. Balanço de materiais. Modelos matemáticos para o cálculo de influxo de água. Ajustamento de históricos de produção/pressão. Introdução à análise de testes. Caracterização e previsão de comportamento de reservatórios de óleo e gás através de métodos baseados nas equações de balanço de materiais. Declínio de produção. Estudo do deslocamento imiscível em meios porosos. Métodos secundários de recuperação: injeção de água, injeção de gás. Métodos terciários: métodos químicos, injeção de polímeros, injeção de gases, injeção de solventes, métodos térmicos. Descrição dos métodos de recuperação avançada usados no Brasil. Bibliografia Básica 1. Baviere, M., “Basic Concepts in Enhanced Oil Recovery Processes”, Springer; (1991); 2. Craft, B. C., Hawkins, M., Terry, R. E., “Applied Petroleum Reservoir Engineering”, Prentice Hall PTR, 2nd edition, (1991); 3. Dake, L. P., “The Practice of Reservoir Engineering”, Elsevier Science; Revised edition, (2004); 4. Donaldson, E. C., Chilingarian, G. V., Yen, T. F., “Enhanced Oil Recovery I: Fundamentals and Analyses”, (Developments in Petroleum Science), Elsevier Science Ltd, (1985); 5. Economides, M. J., Hill, A. D., Ehlig-Economides, C., “Petroleum Production Systems”, Prentice Hall Petroleum Engineering Series, (1993); 6. Lake, L. W., “Enhanced Oil Recovery”, Prentice Hall, (1996); 7. Lyons, W. C., Plisga, G. J, “Standard Handbook of Petroleum and Natural Gas Engineering”, Gulf Professional Publishing; 2 edition, (2004); 8. Schramm, L. L., “Surfactants: Fundamentals and Applications in the Petroleum Industry”, Cambridge University Press, (2000); 9. Slider, H. C., “Worldwide Practical Petroleum Reservoir Engineering Methods”, Pennwell Books, (1983); 10. Stahl, G. A., Schulz, D. N., “Water-Soluble Polymers for Petroleum Recovery”, Springer, (1988); 11. Walsh, M. P., Lake, L. W., “A Generalized Approach to Primary Hydrocarbon Recovery of Petroleum Exploration & Production”, (Handbook of Petroleum Exploration and Production), Elsevier Science, (2003); 12. Yen, T. F., “Microbial Enhanced Oil Recovery”, CRC Press, (1989). Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Asher Kiperstok, Emerson Andrade Sales, Herman Lepikson, Luiz Rogério de Andrade Lima, Paulo Fernando de Almeida. 54 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 39. Tópicos Especiais em Engenharia I: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Tópicos Especiais em Engenharia I D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 34 2 Ementa A ser especificada no programa da disciplina de acordo com os tópicos a serem trabalhados, abordando assuntos específicos relacionados ao progresso da engenharia industrial, de processos e produtos, de acordo com a disponibilidade de professor e com a demanda de alunos para cursar. Bibliografia Básica 1. Específica para cada ementa. Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Todos Tabela 40. Tópicos Especiais em Engenharia II: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Tópicos Especiais em Engenharia II D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa A ser especificada no programa da disciplina de acordo com os tópicos a serem trabalhados, abordando assuntos específicos relacionados ao progresso da engenharia industrial, de processos e produtos, de acordo com a disponibilidade de professor e com a demanda de alunos para cursar. Bibliografia Básica 1. Específica para cada ementa. Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Todos 55 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 41. Tópicos Especiais em Engenharia III: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Tópicos Especiais em Engenharia III D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 68 4 Ementa A ser especificada no programa da disciplina de acordo com os tópicos a serem trabalhados, abordando assuntos específicos relacionados ao progresso da engenharia industrial, de processos e produtos, de acordo com a disponibilidade de professor e com a demanda de alunos para cursar. Bibliografia Básica 1. Específica para cada ementa. Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Todos Tabela 42. Problemas Especiais em Engenharia I: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Problemas Especiais em Engenharia I D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 34 2 Ementa Variável com os problemas a serem investigados. Bibliografia Básica 1. Específica para cada ementa. Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Todos Tabela 43. Problemas Especiais em Engenharia II: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Problemas Especiais em Engenharia II D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa Variável com os problemas a serem investigados. Bibliografia Básica 1. Específica para cada ementa. Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Todos 56 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 44. Problemas Especiais em Engenharia III: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Problemas Especiais em Engenharia III D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 68 4 Ementa Variável com os problemas a serem investigados. Bibliografia Básica 1. Específica para cada ementa. Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Todos Tabela 45. Estudos Especiais em Engenharia I: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Estudos Especiais em Engenharia I D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 34 2 Ementa Variável com os estudos a serem realizados. Bibliografia Básica 1. Específica para cada ementa. Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Todos Tabela 46. Estudos Especiais em Engenharia II: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Estudos Especiais em Engenharia II D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 51 3 Ementa Variável com os estudos a serem realizados. Bibliografia Básica 1. Específica para cada ementa. Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Todos 57 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 47. Estudos Especiais em Engenharia III: ENGxxx Nome Nível Ob./Op. Estudos Especiais em Engenharia III D Op. Área de Concentração C. Hor. (múltiplo de Créditos 17) Desenvolvimento de Processos e Produtos 68 4 Ementa Variável com os estudos a serem realizados. Bibliografia Básica 1. Específica para cada ementa. Docentes que ministram ou podem ministrar a disciplina, total ou parcialmente Todos 58 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 9. Corpo Docente A equipe executora do projeto é formada por docentes da UFBA. As tabelas seguintes resumem as principais informações sobre a equipe executora do projeto, docentes do Programa de Engenharia Industrial. Tabela 48. Explicações para as Tabelas Seguintes Obs. Explicação * Professores visitantes, conferencistas, co-autores de trabalhos, participantes eventuais de ensino e pesquisa não deverão ser cadastrados; ** No caso de curso acadêmico, todos os docentes devem ter doutorado; *** Da IES; **** Que dirigiu a tese do docente que está sendo cadastrado; ***** Conforme a classificação CAPES; ****** Total de orientações já concluídas, por modalidade. 59 EP - UFBA, 2005 Tabela 49. Docente: Asher Kiperstok Tipo (CPF) e Número do Documento Nome Horas de Dedicação Semanal à IES Horas de Dedicação Semanal ao Programa Docente Permanente? Sim-Não* Titulação: Nível e Ano** IES (onde se titulou) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 109.908.525-04 Asher Kiperstok (Lattes ) (Grupo) 40h 18 Sim Doutorado - 1996 UMIST - University Of Manchester Institute of Science and Technology País*** Grã-Bretanha Orientador**** Paul N. Sharratt Titulação: Área***** Engenharia Química Tecnologias Ambientais Experiência de Orientação****** Iniciação Científica : 26 Especialização : 20 Mestrado Profissional : 04 Mestrado Acadêmico : 04 Bolsistas DTI-D : 03 Total concluído : 57 Iniciação Científica em andamento : 12 Mestrado Profissional em andamento : 12 Mestrado Acadêmico em andamento : 02 Doutorado em andamento : 01 Pesquisadores em andamento : 10 Total em andamento : 37 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto IV Departamento Departamento de Engenharia Ambiental (DEA-UFBA) Início (ano de vínculo com a IES 1990 com a qual está vinculado) Experiência Internacional Formação: Não. Doutorado Sanduíche (se fez doutorado sanduíche, informar instituição/país, ano e “advisor”) Experiência Internacional Formação: Não. Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país, ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 60 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 50. Docente: Cristiano Hora de Oliveira Fontes Tipo (CPF) e Número do CPF: 433.792.815-49 Documento Nome Cristiano Hora de Oliveira Fontes (Lattes ) (Grupo) Horas de Dedicação Semanal à IES 40 horas (DE) Horas de Dedicação Semanal ao 24 Programa Docente Permanente? Sim-Não* Sim Titulação: Nível e Ano** Doutor – 2001 IES (onde se titulou) Universidade Estadual de Campinas - FEQ País*** Brasil Orientador**** Mário de Jesus Mendes Titulação: Área***** Engenharia Química (3.06.00.00-6) Experiência de Orientação****** Iniciação Científica : 03 Total concluído : 03 Iniciação Científica em andamento : 01 Mestrado Acadêmico em andamento : 03 Total em andamento : 04 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto I Departamento Departamento de Engenharia Química (DEQ-UFBA) Início (ano de vínculo com a IES 2004 com a qual está vinculado) Experiência Internacional Formação: Não. Doutorado Sanduíche (se fez doutorado sanduíche, informar instituição/país, ano e “advisor”) Experiência Internacional Formação: Não. Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país, ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 61 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 51. Docente: Emerson Andrade Sales Tipo (CPF) e Número do 136.564.225-91 Documento Nome Emerson Andrade Sales (Lattes ) (Grupo) Horas de Dedicação Semanal à IES 40 Horas de Dedicação Semanal ao 18 Programa Docente Permanente? Sim-Não* Sim Titulação: Nível e Ano** Doutorado 1996 IES (onde se titulou) Université Denis Diderot – Paris 7 País*** França Orientador**** François Bozon-Verduraz Titulação: Área***** Engenharia Química Experiência de Orientação****** Iniciação Científica : 10 Mestrado Acadêmico : 05 Total concluído : 15 Iniciação Científica em andamento : 03 Mestrado Profissional em andamento : 02 Mestrado Acadêmico em andamento : 02 Doutorado em andamento : 01 Total em andamento : 08 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto IV Departamento Departamento de Físico-Química (DFQ-UFBA) Início (ano de vínculo com a IES 1990 com a qual está vinculado) Experiência Internacional Formação: Doutorado na França, e cooperação contínua ao longo Doutorado Sanduíche (se fez de todos os anos após a titulação, tendo ido em quatro doutorado sanduíche, informar períodos como professor convidado pela Université instituição/país, ano e “advisor”) Denis Diderot / Paris 7. Atualmente, participo de dois projetos de cooperação internacional, com a França e com o México. Experiência Internacional Formação: Pós doc Université Paris 7, Laboratoire de Chimie des Pós-Doutorado (se fez pós- Matériaux Divisés et Catalyse, início: 1997; final: 1998 doutorado, informar instituição/país, ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 62 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 52. Docente: Ernesto Pinheiro Borges Tipo (CPF) e Número do 254.522.315-87 Documento Nome Ernesto Pinheiro Borges (Lattes ) (Grupo) Horas de Dedicação Semanal à IES 40 Horas de Dedicação Semanal ao 18 Programa Docente Permanente? Sim-Não* Sim Titulação: Nível e Ano** D.Sc. 2004 IES (onde se titulou) CBPF – Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas País*** Brasil Orientador**** Constantino Tsallis Titulação: Área***** Física Experiência de Orientação****** Iniciação Científica : 02 Total concluído : 02 Iniciação Científica em andamento : 01 Mestrado Acadêmico em andamento : 01 Total em andamento : 02 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto I Departamento Departamento de Engenharia Química (DEQ-UFBA) Início (ano de vínculo com a IES com a qual está vinculado) 1990 Experiência Internacional Formação: Não. Doutorado Sanduíche (se fez doutorado sanduíche, informar instituição/país, ano e “advisor”) Experiência Internacional Formação: Não. Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país, ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 63 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 53. Docente: Herman Augusto Lepikson Tipo (CPF) e Número do 090.545.375-15 RG 998.594 SSP-BA Documento Nome Herman Augusto Lepikson (Lattes ) (Grupo) Horas de Dedicação Semanal à IES 40 Horas de Dedicação Semanal ao 18 Programa Docente Permanente? Sim-Não* Sim Titulação: Nível e Ano** Dr. Eng., 1998 IES (onde se titulou) Univ. Federal de Santa Catarina País*** Brasil Orientador**** Aberlardo Alves de Queiroz Titulação: Área***** Engenharia Mecânica Sistemas de Manufatura Experiência de Orientação****** Iniciação Científica : 42 Trabalho de Conclusão de Curso : 01 Total concluído : 43 Iniciação Científica em andamento : 08 Mestrado Acadêmico em andamento : 05 Total em andamento : 13 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto IV Departamento Departamento de Engenharia Mecânica (DEM-UFBA) Início (ano de vínculo com a IES 1978 com a qual está vinculado) Experiência Internacional Formação: Não. Doutorado Sanduíche (se fez doutorado sanduíche, informar instituição/país, ano e “advisor”) Experiência Internacional Formação: Não. Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país, ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 64 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 54. Docente: José Célio Silveira Andrade Tipo (CPF) e Número do CPF: 345.708.025-91 Documento Nome José Célio Silveira Andrade (Lattes ) (Grupo) Horas de Dedicação Semanal à IES Dedicação integral Horas de Dedicação Semanal ao 18 Programa Docente Permanente? Sim-Não* Sim Titulação: Nível e Ano** Doutorado, 2000 IES (onde se titulou) Escola de Administração da UFBA País*** Brasil Orientador**** Rogério Hermida Quintella Titulação: Área***** Administração Experiência de Orientação****** Iniciação Científica : 01 Especialização : 15 Mestrado Profissional : 18 Mestrado Acadêmico : 03 Total concluído : 37 Mestrado Profissional em andamento : 16 Total em andamento : 16 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto I Departamento Departamento de Estudos Organizacionais (DEOUFBA) Início (ano de vínculo com a IES 2002 com a qual está vinculado) Experiência Internacional Formação: Institut de Hautes Etudes de L'Amerique Latine – Doutorado Sanduíche (se fez Doutorado Sanduíche, orientado pela Profa. Martine doutorado sanduíche, informar Droulers instituição/país, ano e “advisor”) Experiência Internacional Formação: Não. Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país, ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 65 EP - UFBA, 2005 Tabela 55. Docente: Leizer Schnitman Tipo (CPF) e Número do Documento Nome Horas de Dedicação Semanal à IES Horas de Dedicação Semanal ao Programa Docente Permanente? Sim-Não* Titulação: Nível e Ano** IES (onde se titulou) País*** Orientador**** Titulação: Área***** Experiência de Orientação****** Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 386.828.695-00 Leizer Schnitman (Lattes ) (Grupo) 20h 18 Sim D.Sc. / 2001 Instituto Tecnológico de Aeronáutica Brasil Takashi Yoneyama Eng. Eletrônica Iniciação Científica : 14 Trabalho de Conclusão de Curso : 05 Mestrado Acadêmico : 01 Total concluído : 20 Iniciação Científica em andamento : 01 Mestrado Acadêmico em andamento : 11 Total em andamento : 12 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Não se aplica Departamento Departamento de Engenharia Mecânica (DEM-UFBA) (Associado ao projeto do SGPA) Início (ano de vínculo com a IES Set/2002 (projeto SGPA) com a qual está vinculado) Experiência Internacional Formação: Não. Doutorado Sanduíche (se fez doutorado sanduíche, informar instituição/país, ano e “advisor”) Experiência Internacional Formação: Não. Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país, ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 66 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 56. Docente: Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima Tipo (CPF) e Número do 290156505-00 Documento Nome Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima (Lattes ) (Grupo) Horas de Dedicação Semanal à IES 40 Horas de Dedicação Semanal ao 24 Programa Docente Permanente? Sim-Não* Sim Titulação: Nível e Ano** Doutorado, 2001 IES (onde se titulou) Université Laval País*** Canadá Orientador**** Daniel Hodouin Titulação: Área***** Engenharia de Materiais e Metalúrgica Experiência de Orientação****** Iniciação Científica : 02 Total concluído : 02 TCC em andamento : 02 Mestrado Acadêmico em andamento : 03 Total em andamento : 05 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto I Departamento Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais (DCTM-UFBA) Início (ano de vínculo com a IES 1990 com a qual está vinculado) Experiência Internacional Formação: Não. Doutorado Sanduíche (se fez doutorado sanduíche, informar instituição/país, ano e “advisor”) Experiência Internacional Formação: Instituição: McGill University (Canadá) Pós-Doutorado (se fez pós- Período: De 04/2001 à 09/2005 doutorado, informar instituição/país, Supervisor: Alejandro D. Rey ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 67 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 57. Docente: Marcelo Embiruçu de Souza Tipo (CPF) e Número do 405.865.965-34 Documento Nome Marcelo Embiruçu de Souza (Lattes ) (Grupo) Horas de Dedicação Semanal à IES 40 Horas de Dedicação Semanal ao 24 Programa Docente Permanente? Sim-Não* Sim Titulação: Nível e Ano** Doutorado, 1998 IES (onde se titulou) COPPE-UFRJ País*** Brasil Orientador**** Enrique Lima, José Carlos Pinto Titulação: Área***** Engenharia Química Experiência de Orientação****** Iniciação Científica : 19 Trabalho de Conclusão de Curso : 21 Especialização : 03 Mestrado Acadêmico : 08 Total concluído : 51 Iniciação Científica em andamento : 06 Mestrado Acadêmico em andamento : 10 Doutorado em andamento : 05 Total em andamento : 21 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto IV Departamento Departamento de Engenharia Química (DEQ-UFBA) Início (ano de vínculo com a IES 1994 com a qual está vinculado) Experiência Internacional Formação: Não. Doutorado Sanduíche (se fez doutorado sanduíche, informar instituição/país, ano e “advisor”) Experiência Internacional Formação: Não. Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país, ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 68 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 58. Docente: Paulo Fernando de Almeida Tipo (CPF) e Número do 131.215.025-49 (CPF) Documento Nome Paulo Fernando de Almeida (Lattes ) (Grupo) Horas de Dedicação Semanal à IES DE Horas de Dedicação Semanal ao 18 Programa Docente Permanente? Sim-Não* Sim Titulação: Nível e Ano** D.Sc. 1992 IES (onde se titulou) UNICAMP-FEA País*** Brasil Orientador**** Iracema Oliveira de Morais Titulação: Área***** Engenharia de Alimentos Ciências Agrárias Experiência de Orientação****** Iniciação Científica : 45 Trabalho de Conclusão de Curso : 02 Especialização : 03 Mestrado Acadêmico : 10 Doutorado : 01 Total concluído : 61 Iniciação Científica em andamento : 02 TCC em andamento : 02 Mestrado Acadêmico em andamento : 04 Total em andamento : 08 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto IV Departamento Departamento de Ciências da Biointeração (DBIUFBA) Início (ano de vínculo com a IES 1986 com a qual está vinculado) Experiência Internacional Formação: Não. Doutorado Sanduíche (se fez doutorado sanduíche, informar instituição/país, ano e “advisor”) Experiência Internacional Formação: Interdisciplinary Center for Biotecnological Research Pós-Doutorado (se fez pós- University of Florida/EUA/1996/1998 doutorado, informar instituição/país, ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 69 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 59. Docente: Ricardo de Araújo Kalid Tipo (CPF) e Número do 297.221.365-34 Documento Nome Ricardo de Araújo Kalid (Lattes ) (Grupo) Horas de Dedicação Semanal à IES 40 horas (dedicação exclusiva) Horas de Dedicação Semanal ao 18 Programa Docente Permanente? Sim-Não* Sim Titulação: Nível e Ano** Doutorado 1999 IES (onde se titulou) Universidade São Paulo País*** Brasil Orientador**** Darci Odloak Titulação: Área***** Engenharia Química Experiência de Orientação****** Iniciação Científica : 17 Trabalho de Conclusão de Curso : 01 Especialização : 03 Mestrado Acadêmico : 09 Total concluído : 30 Iniciação Científica em andamento : 14 TCC em andamento : 04 Especialização em andamento : 07 Mestrado em andamento : 09 Pesquisadores em andamento : 07 Total em andamento : 41 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto III Chefe do Departamento de Eng. Química da UFBA Departamento Departamento de Engenharia Química (DEQ-UFBA) Início (ano de vínculo com a IES 1990 com a qual está vinculado) Experiência Internacional Formação: Não. Doutorado Sanduíche (se fez doutorado sanduíche, informar instituição/país, ano e “advisor”) Experiência Internacional Formação: Não. Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país, ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 70 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 60. Docente: Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo Tipo (CPF) e Número do 481.146.345-53 Documento Nome Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo (Lattes ) (Grupo) Horas de Dedicação Semanal à IES 40 Horas de Dedicação Semanal ao 24 Programa Docente Permanente? Sim-Não* Sim Titulação: Nível e Ano** D.Sc., 1997 IES (onde se titulou) COPPE-UFRJ País*** Brasil Orientador**** Fernando Luiz Pellegrini Pessoa e Ângela Maria Cohen Uller Titulação: Área***** Engenharia Química Experiência de Orientação****** Iniciação Científica : 05 Doutorado : 01 Total concluído : 06 Doutorado em andamento : 02 Total em andamento : 02 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto I Departamento Departamento de Engenharia Química (DEQ-UFBA) Início (ano de vínculo com a IES 2006 com a qual está vinculado) Experiência Internacional Formação: Doutorado sanduíche no “Istituto di Impianti Chimici” Doutorado Sanduíche (se fez da Universidade de Padova, Itália, de 11/1994 a doutorado sanduíche, informar 09/1996. Orientadores: Alberto Bertucco e Gian Berto instituição/país, ano e “advisor”) Guarise. Experiência Internacional Formação: Não. Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país, ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 71 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 61. Docente: João Damásio de Oliveira Filho Tipo (CPF) e Número do 404.331.298-91 Documento Nome João Damásio de Oliveira Filho (Lattes ) (Grupo) Horas de Dedicação Semanal à IES 40 horas Horas de Dedicação Semanal ao 10 Programa Docente Permanente? Sim-Não* Não Titulação: Nível e Ano** D.Sc., 1981 IES (onde se titulou) Boston University, B.U. País*** Estados Unidos Orientador**** Oldrich Kyn Titulação: Área***** Economia Matemática Experiência de Orientação****** Iniciação Científica : 02 Trabalho de Conclusão de Curso : 03 Mestrado Acadêmico : 03 Total concluído : 08 Iniciação Científica em andamento : 02 TCC em andamento : 03 Mestrado Acadêmico em andamento : 06 Total em andamento : 11 Outras Informações Cargo / Nível (ex.: Adjunto III, etc.) Adjunto IV Departamento Departamento de Teoria Econômica (DTE-UFBA) Início (ano de vínculo com a IES 1980 com a qual está vinculado) Experiência Internacional Formação: Doutorado nos Estados Unidos, na Universidade de Doutorado Sanduíche (se fez Boston. doutorado sanduíche, informar Mestrado nos Estados Unidos, na Universidade de instituição/país, ano e “advisor”) Boston, em Política Econômica. Mestrado nos Estados Unidos, na Universidade de Boston, em Economia. Experiência Internacional Formação: Não. Pós-Doutorado (se fez pósdoutorado, informar instituição/país, ano de início e de final) Bolsa de Produtividade em Pesquisa Não. – CNPq (se possui, indicar o nível) 72 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 10. Produção Docente (Produção Bibliográfica e Artística) Nota de Esclarecimento: Cadastrar as produções de cada docente nos últimos 3 (três) anos, assinalando as 5 (cinco) mais importantes, que podem ser em qualquer tempo. Considerar o ano civil completo. Para a proposta a ser apresentada, por exemplo, em 2005, considerar publicações de janeiro de 2002 até a data da apresentação da proposta. A Tabela 62 descreve a produção dos docentes nos últimos três anos. 73 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 62. Produção Docente N Docente Tipo de Título da Produção* Produção ***** 1. Asher Kiperstok 2. Asher Kiperstok 3. Asher Kiperstok 4. Asher Kiperstok 5. Asher Kiperstok 6. Asher Kiperstok 7. Asher Kiperstok 8. Asher Kiperstok 9. Asher Kiperstok 10. Asher Kiperstok 11. Asher Kiperstok 12. Asher Kiperstok 13. Asher Kiperstok ISSN/ ISBN** Ano da Desta- Complemento Publi- que*** Citação**** cação da Trabalho em Decontamination of Acid anais Effluent Generated During the Gas Washing Operation from Blister Copper Production Artigo em Decontamination of Acid 8495-5200 Periódico Effluent Generated During the Gas Washing Operation from Blister Copper Production Trabalho em Descontaminação de anais Efluente ácido gerado em um Processo Lavagem de Gases Artigo em Desenvolvimento de um 0104-3285 periódico processo biotecnológico para remoção de metais de um efluente industrial ácido proveniente da indústria do cobre Trabalho em Developing Industrial anais Ecology in a Petrochemical Complex Artigo em Diagnóstico da 1413-4152 Periódico Contaminação por Metais Pesados em Santo Amaro BA Trabalho em Environmental Valuation as anais a Decision-Making Tool for the Economic Development of Coastal Areas: A Case Study in Bahia, Brazil Trabalho em Estudo de Produção Mais anais Limpa Aplicada a um Salão de Beleza: Caso Patrícia Coiffeur Trabalho em Filtro Intermitente para anais Remoção de Patogênicos de Efluentes de UASB Trabalho em Gestão de Recursos anais Hídricos: o caso DETEN Artigo em Inovação como Requisito 1413-2311 periódico do Desenvolvimento Sustentável 2004 - Anais do Global Symposium on Recycling, Waste Treatment and Clean Technology 2004 - Rewas'2004, Madrid, v. 3, p. 2047-2054, 2004 2003 - 58º Congresso anual da ABM 2003 - Tecbahia Revista Baiana de Tecnologia, Salvador / Bahia, v. 18, n. 1, p. 89-99, 2003 2002 destaque Abstracts Book SETAC / ISIE 2004 - Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 140-155, 2004 2004 - 2004 - Anais do Littoral 2004 - 7th International Symposium: Delivering Sustaineble Coasts: Connecting Science and Policy Anais do 3º Congresso Nacional de Meio Ambiente 2005 - Trabalho em Inovação e Meio Ambiente: anais Elementos para o desenvolvimento sustentável na Bahia Trabalho em Levantamento de anais Oportunidades para Redução de Consumo de Água na Indústria 2005 2004 2002 2004 Anais do 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Anais do 3º Congresso Nacional de Meio Ambiente destaque READ - Revista Eletrônica da Administração (UFRGS), Rio Grande do Sul, v. 8, n. 30, p. 120, 2002. CD do Seminário de Resíduos Sólidos: construindo o amanhã - Anais do 3º Congresso Nacional de Meio Ambiente 74 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 14. Asher Kiperstok Trabalho em Methodology for anais Wastewater Minimization in Industries in the Petrochemical Complex 2005 - 15. Asher Kiperstok Artigo em Minimização do uso da 0103-8117 periódico água na indústria através da parceria entre universidade e empresas: o Projeto Braskem-Água Trabalho em Minimização do uso da anais água na indústria através de parcerias entre universidade e empresa Trabalho em Minimização na Geração de anais Efluentes através da Integração de Processos: estudo de caso Artigo em Multissensibilização 0102-3586 periódico Química por Poluição do Ar no Ambiente Hospitalar em Decorrência do Uso de Saneantes Trabalho em Pet Pós Consumo: uma anais proposta de inclusão social-Uma abordagem acadêmico/pedagógica das ciências do ambiente na formação de engenharia. Trabalho em Por Menos Lixo: a anais minimização dos resíduos sólidos urbanos na cidade do Salvador, BA Livro Prevenção da Poluição 8575190717 2003 - 2005 - Anais do 1st International Congress University-Industry Cooperation 2004 - Anais do 3º Congresso Nacional de Meio Ambiente 2002 destaque Jornal de Pneumologia, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 99-99, 2002 2003 - Anais do 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES 2005 - Anais do 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2002 22. Asher Kiperstok Trabalho em Proposta de Simbiose anais Industrial para Minimizar os Resíduos Sólidos no Pólo Petroquímico de Camaçari 2004 23. Asher Kiperstok Trabalho em Qualidade D'Água em anais Vasos Sanitários: uma contribuição ao debate sobre os critérios de qualidade d'água para reuso não potável Trabalho em Qualidade Mínima para anais Reúso de Efluentes em Vasos Sanitários: uma proposta para discussãoDesenvolvimento Sustentável na Bahia Trabalho em Redução de Resíduos anais atuação e interfaces: sociedade, indústria, órgão 2005 destaque 1. ed. Brasília: SENAI/CETIND, 2002. v. 1. 290 p. Anais do ICTR 2004 Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável & NISAM 2004 Ciclo de Conferência sobre Política e Gestão Ambiental Anais do 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 16. Asher Kiperstok 17. Asher Kiperstok 18. Asher Kiperstok 19. Asher Kiperstok 20. Asher Kiperstok 21. Asher Kiperstok 24. Asher Kiperstok 25. Asher Kiperstok 2nd Mercosur Congress on Chemical Engineering e 4th Mercosur Congress on Process Systems Engineering - ENPROMER Anais do 1st International Congress University-Industry Cooperation 2004 - Anais do IV Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental 2004 - Anais do I Congresso Interamericano de Resíduos Sólidos Industriais 75 EP - UFBA, 2005 26. Asher Kiperstok 27. Asher Kiperstok 28. Asher Kiperstok 29. Asher Kiperstok 30. Asher Kiperstok 31. Asher Kiperstok 32. Cristiano Hora Oliveira Fontes 33. Cristiano Hora Oliveira Fontes 34. Cristiano Hora Oliveira Fontes 35. Cristiano Hora Oliveira Fontes 36. Cristiano Hora Oliveira Fontes 37. Cristiano Hora Oliveira Fontes 38. Cristiano Hora Oliveira Fontes Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial público e universidade Trabalho em Resíduos da Construção anais Civil: caminhos para uma gestão sustentável em Salvador, Brasil Trabalho em Reuso de Água na anais Indústria Trabalho em Reúso de Esgotos Tratados anais com Filtro Intermitente de Areia Trabalho em Studies on Water anais Conservation at a Primary Copper Metallurgy Trabalho em Tratamento Biológico de anais Efluente Industrial Liquído em Indústria de Produção de Cobre Trabalho em Two new innovative anais environmental academic programs in Brazil Artigo em Analysis of an Industrial 0032-3861 de periódico Continuous Slurry Reactor for Ethylene–Butene Copolymerization Trabalho em Avaliação dos Egressos do de anais Curso de Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal da Bahia. 2005 - Anais do 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2005 - 2005 - 2005 - Anais do 3º Seminário Nacional de Reúso de Águas Anais do 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Anais do ENPROMER 2005 2003 - 2003 destaque Anais da Bell Conference 2003 2005 destaque Polymer, V. 46, 2922-2932 2006 - Trabalho em Cálculo da pressão de de anais Bolha de Óleos: Estudo de Sensibilidade no seu Ajuste. Artigo em Determinação do Teor de 1676-4137 de periódico Óleo na parafina por Correlação dos Métodos Gravimétricos e Determinação por Métodos Analíticos Trabalho em Development of an artificial de anais neural network for predicting oil melting point through pattern recognition 2003 - 2002 destaque Revista Técnica de Energia Petróleo e Gás, V. 1. 2005 - Trabalho em Development of an artificial de anais neural network model for predicting oil content in wax in an oil dewaxing system Trabalho em Modelagem do Rendimento de anais de Tolueno e de Aromáticos C8 na Transalquilação de Benzeno com Aromáticos C9+. 2005 - 2004 - Anais do 58º Congresso Anual da ABM World Congress on Computer Scince, Engineering and Technology Education, 2006, Itanhaém. Proceedings World Congress on Computer Science, Engineering and Technology Education, 2006. p. 1012-1014. Anais do 2º Congresso Brasileiro de Petróleo e Gás. Rio de Janeiro, Brasil. 4. Mercosur congress on process systems engineering, 2005, Rio de Janeiro. ENPROMER 2005, 2005. v. 1. p. 262-263 4. Mercosur congress on process systems engineering, 2005, Rio de Janeiro. ENPROMER 2005, 2005. v. 1. p. 261-262 Anais do XV Congresso Brasileiro de Engenharia Química. Curitiba, Brasil. 76 EP - UFBA, 2005 39. Cristiano Hora Oliveira Fontes 40. Cristiano Hora Oliveira Fontes 41. Cristiano Hora Oliveira Fontes 42. Cristiano Hora Oliveira Fontes 43. Emerson Sales 44. Emerson Sales 45. Emerson Sales 46. Emerson Sales 47. Emerson Sales 48. Emerson Sales 49. Emerson Sales 50. Emerson Sales Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Artigo em Modelagem Empírica de um 1676-4137 de periódico Sistema de Desparafinação de óleo usando Redes Neurais Artificiais Artigo em Multi-Rate Multivariable 0009-2509 de periódico Generalized Predictive Control and Its Application to a Slurry Reactor for Ethylene Polymerization Artigo em Multivariable Correlation 0098-1354 de periódico Analysis and Its Application to an Industrial Polymerization Reactor Trabalho em Optimum Design of CO2 de anais Compression and Pipeway Transport System 2002 destaque Revista Técnica de Energia Petróleo e Gás, V. 1. 2005 destaque Chemical Engineering Science, manuscrito já submetido e em revisão. 2001 destaque Computers and Chemical Engineering, Amsterdam, 2001. 2004 - Artigo em Alumina-supported Pd, Ag, 0926-860X periódico and Pd-Ag catalysts: preparation through the polyol process, characterization and reactivity in hexa -1,5-diene hydrogenation Artigo em Infrared and Ultraviolet- 0926-860X periódico visible spectroscopic studies of silica, [(Cp)2ZrCl2] and trimethylaluminum interactions Artigo em Liquid phase selective 0021-9517 periódico hydrogenation of hexa -1,5diene and hexa -1,3-diene on palladium catalysts. Effect of tin and silver addition Artigo em Methane Combustion over 0926-3373 periódico PdO-alumina Catalysts: the Effect of Palladium Precursors Artigo em Minimização do uso da 0103-8117 periódico água na Indústria através da parceria entre universidade e empresas: o Projeto Braskem-Água Artigo em Mössbauer study of 119Sn- 0304-3843 periódico Pd catalysts for selective hydrogenation of hexa -1,5diene Artigo em N2O decomposition 0920-5861 periódico coupled with ethanol oxidative dehydrogenation reaction, on carbon supported copper catalysts promoted by palladium and cobalt Artigo em Palladium catalysts in the 1463-9076 periódico selective hydrogenation of 1998 Proceedings of the 7th International Conference on Greenhouse Gas Control Technologies. Vancouver – Canada. destaque Applied Catalysis A - General, Amsterdam, v. 172, p. 273-283 2005 - Applied Catalysis A-General, Holanda, v. 290, p. 221-226 2000 destaque Journal of Catalysis, USA, v. 195, p. 96-105 2005 - Applied Catalysis Environmental, in-press 2003 - Bahia - Análise & Dados, Salvador-BA, v. 13, p. 557-565 1998 destaque Hyperfine Interactions, Netherland, v. 112, n. 1-4, p. 13-16 2005 - 1999 destaque Physical Chemistry Chemical Physics, Estados Unidos, v. 1, B- Catalysis Today, Amsterdam, in-press 77 EP - UFBA, 2005 51. Emerson Sales 52. Emerson Sales 53. Ernesto Pinheiro Borges 54. Ernesto Pinheiro Borges 55. Ernesto Pinheiro Borges 56. Ernesto Pinheiro Borges 57. Ernesto Pinheiro Borges 58. Ernesto Pinheiro Borges 59. Ernesto Pinheiro Borges 60. Ernesto Pinheiro Borges 61. Ernesto Pinheiro Borges 62. Ernesto Pinheiro Borges Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial hexa -1,5-diene and hexa -1,3diene in liquid phase. Effect of tin and silver addition. IPreparation and characterization: from the precursor species to the final phases Artigo em Palladium, palladium-tin and 0021-9517 periódico palladium-silver catalysts in the selective hydrogenation of hexadienes: TPR, Mössbauer and infrared studies of adsorbed CO Artigo em Study of some parameters 1381-1169 periódico on the zirconocene immobilization over silica Artigo em A Possible Deformed 0378-4371 periódico Algebra And Calculus Inspired In Nonextensive Thermostatistics Artigo em Comment On “The 1434-6028 periódico Individual Success Of Musicians, Like That Of Physicists, Follows A Stretched Exponential Distribution By J A Davies” Livro Dinâmica De Um Sistema 8588325225 Não Extensivo De Rotores Clássicos Anisotrópicos Acoplados p. 491-498 2000 destaque Journal of Catalysis, USA, v. 195, p. 88-95 2004 - 2004 Journal Of Molecular Catalysis A-Chemical, v. 216, n. 1, p. 45-50 destaque E P Borges, Physica A 340, 95 – 101 (2004) 2002 destaque E P Borges, Eur. Phys. J. B 30, 593 – 595 (2002) 2003 - Artigo em Empirical nonextensive laws 0378-4371 periódico for the county distribution of total personal income and gross domestic product Artigo em Fluxes Of Cosmic Rays: A 0375-9601 periódico Delicately Balanced Stationary State Artigo em Mixing And Equilibration: 0378-4371 periódico Protagonists In The Scene Of Nonextensive Statistical Mechanics Artigo em Mixing And Relaxation 0167-2789 periódico Dynamics Of The Hénon Map At The Edge Of Chaos Artigo em Mother Wavelet Functions 0305-4470 periódico Generalized Through qExponentials 2004 - 2003 - Artigo em Negative Specific Heat In A 0378-4371 periódico Lennard-Jones-Like Gas With Long-Range Interactions Artigo em Nonequilibrium 1079-7114 periódico Probabilistic Dynamics Of The Logistic Map At The 2002 2002 2004 2004 2002 E P Borges, C Tsallis, A Giansanti, D Moroni, Tendências Da Física Estatística No Brasil, T. Tomé, Ed. Livraria Da Fisica, São Paulo (2003), pp. 84-87 E P Borges, Physica A 334, 255-266 (2004) C Tsallis, J C Anjos, E P Borges, Phys. Lett. A 310, 372 – 376 (2003) destaque C Tsallis, E P Borges, F Baldovin, Physica A 305, 1 – 18 (2002) - E P Borges, U Tirnakli, Physica D 193, 148 – 152 (2004) E P Borges, C Tsallis, Miranda, J G V, R F S Andrade, J. Phys. A 37, 9125 – 9137 (2004) destaque E P Borges, C Tsallis, Physica A 305, 148 – 151 (2002) destaque E P Borges, C Tsallis, G F J Ananos, P M C Oliveira, Phys. Rev. Lett. 89, 41031 – 78 EP - UFBA, 2005 63. Ernesto Pinheiro Borges Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Edge Of Chaos Trabalho em Nonextensive Statistical anais Mechanics - Applications To Nuclear And High Energy Physics 41034 (2002) C Tsallis, E P Borges, Proceedings of the X International Workshop on Multiparticle Production Correlations and Fluctuations in QCD (8-15 June 2002, Crete), Ed. N. Antoniou (World Scientific, Singapore, 2003), pp. 326--343 E P Borges, U Tirnakli, Physica A 340, 227 – 233 (2004) 2003 - Artigo em Two-Dimensional 0378-4371 periódico Dissipative Maps At Chaos Threshold: Sensitivity To Initial Conditions And Relaxation Dynamics Trabalho em A Comparative Analysis anais Between Conventional Approaches and Connectionist Methods in Pattern Recognition Tasks Trabalho em A Concurrent Engineering anais Methodology for Product Innovation focused on Small and Medium Size Enterprises 2004 - 2004 - 2004 - 67. Herman Augusto Lepikson 68. Herman Augusto Lepikson 69. Herman Augusto Lepikson 70. Herman Augusto Lepikson Artigo em A hybrid neural 1548-0992 periódico architecture for fuzzy rules extraction Artigo em A Usinagem em Alta 0025-2700 periódico Velocidade Também Exige Informações Rápidas Artigo em An Intelligent Distributed 1109-2777 periódico System Applied on Automated Lift System Trabalho em Analysis and Development anais of an Actuator for a Camless Engine 2004 - 2003 - 2003 destaque Wseas Transactions Systems 2005 - 71. Herman Augusto Lepikson Trabalho em Aplicação de Algoritmos anais Genéticos para Seqüenciamento de Tarefas 2004 72. Herman Augusto Lepikson Trabalho em Development of an anais Intelligent Distributed Management System for Automated Wells - 2002 73. Herman Augusto Lepikson Trabalho em Fuzzy Annalysis for anais Progressive Cavity Pump 2004 74. Herman Augusto Lepikson Trabalho em Genetic Algorithms Applied anais to Pattern Generation for Downhole Dynamometer Cards 2004 64. Ernesto Pinheiro Borges 65. Herman Augusto Lepikson 66. Herman Augusto Lepikson IASTED International Conference on Artificial Intelligence an Applications, Proceedings of the IASTED, Innsbruck, Austria CE2004: The 11th ISPE International Conference on Concurrent Engineering: Research and Applications, Annals of the CE2004, Beijing, China Revista Ieee América Latina, Cidade do México, v. 2, n. 2, p. 123-129, 2004. Revista Máquinas e Metais On 50. Intenationales Wissenshaftliches Kolloquium, Proceedings by Verlag Isle, Ilmenau, Germany CBA2004 Congresso Brasileiro de Automática, Anais do XV CBA, Gramado, RS destaque SPE Annual Technical Conference, Proceedings of the SPE Annual Technical Conference, San Antonio, Texas SPE Annual Technical Conference, Proceedings of the 2004 SPE Annual Technical Conference, Houston, Texas Sixth Portuguese Conference on Automatic Control (CONTROLO 2004), Proceedings of Controlo 2004, Porto, Portugal 79 EP - UFBA, 2005 75. Herman Augusto Lepikson 76. Herman Augusto Lepikson Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Trabalho em Intelligent Distributed anais Manegement System for Automated Wells (SGPA): Experience and Results Trabalho em Redes de Kohonen para o anais Reconhecimento de Imagens 77. Herman Livro Sistemas Integrados de 8588805030 Augusto Manufatura Lepikson 78. Herman Trabalho em Uma Nova Proposta para Augusto anais Criação de Cartas Lepikson Dinamométricas de Fundo 79. João Damásio Livro Análise de Custos de de Oliveira Geração de Postos de Filho Trabalho na Economia Urbana para o Segmento dos Catadores de Materiis Recicláveis 80. João Damásio Artigo em Estimativas dos Efeitos na 15177580 de Oliveira periódico Produção, no Emprego, na Filho Renda e na Exportação da Indústria Baiana, pelo Nível da Capacidade Máxima de Produção do Complexo Industrial Ford Nordeste: Uma Abordagem Insumo Produto 81. João Damásio Trabalho em Estimativas dos Efeitos na de Oliveira anais Produção, no Emprego, na Filho Renda e na Exportação da Indústria Baiana, pelo Nível da Capacidade Máxima de Produção do Complexo Industrial Ford Nordeste: Uma Abordagem Insumo Produto 82. João Damásio Livro Gestión Del Uso Del Agua de Oliveira Y Sus Impactos Sobre La Filho Economía Regional (No Prelo) 83. João Damásio Trabalho em Impactos da cobrança pelo de Oliveira anais uso da água sobre a Filho Economia Regional 84. João Damásio Trabalho em Impactos da cobrança pelo de Oliveira anais uso da água sobre a Filho Economia Regional 85. João Damásio Livro de Oliveira Filho 86. Jose Celio Livro Silveira Andrade 2003 2004 2005 2003 2006 destaque 2003 SPE Annual Technical Conference, Proceedings of 2003 SPE Annual Technical Conference, Denver, Texas CBA2004 Congresso Brasileiro de Automática, Anais do XV CBA, Gramado, RS Cap. Do livro “Tecnologias Avançadas de Manufatura” - III Seminário Nacional de Controle e Automação, Anais do III SNCA, Salvador, Bahia destaque Em Prelo, Editora Edufba, V.I, pág. 177, 2006 2005 destaque Revista ANPEC, Brasília - DF, v. 6, p. 203-253 2004 - 2005 destaque Gestión Del Uso Del Agua Y Sus Impactos Sobre La Economía Regional. México, 2005, v. , p. -. XXX Encontro Nacional de Economia Anpec, Nova Friburgo - RJ XXX Encontro Nacional de Economia - ANPEC, 2002, Rio de Janeiro. XXX Encontro Nacional de Economia ANPEC, 2002 destaque Water Resources Management: Impact on Regional Economies. Inglaterra, 2005, v. , p. -. Ilhéus-Bahia: EDITUS. 2002 2002 Water Resources 2005 Management: Impact on Regional Economies (No Prelo) Conflito & Cooperação: 857455069-8 2003 análise das estratégias sócio-ambientais da Aracruz Celulose SA XXXIII Encontro Nacional de Economia, 2004, João Pessoa, PB. XXXIII Encontro Nacional de Economia. Rio de Janeiro : ANPEC - Associação Nacional de Centros de Pós Graduação em Economia, 2004. v. 3. p. 128-148 80 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 87. Jose Celio Artigo em Formação de Estratégias 1415-6555 Silveira periódico Socioambientais Andrade Corporativas: os jogos Aracruz Celulose-Partes Interessadas. 88. Jose Celio Artigo em Inovação como requisito do 1413-2311 Silveira periódico Desenvolvimento Andrade Sustentável. 89. Jose Celio Trabalho em Inovação e Meio Ambiente: Silveira anais elementos para o Andrade desenvolvimento sustentável na Bahia. 90. Jose Celio Artigo em Regulação de conflitos 1678-8982 Silveira periódico socioambientais: efluentes Andrade do complexo Costa de Sauípe - BA. 91. Jose Celio Artigo em Relatório Sócioambiental 1413-2311 Silveira periódico Corporativo e Produção Andrade Sustentável. 92. Leizer Trabalho em A comparative analysis Schnitman anais between conventional approaches and connectionist method in pattern recognition task 93. Leizer Artigo em A Novel Adaptive 1480-1752 Schnitman periódico Controller using Fuzzy Estimators 94. Leizer Trabalho em An artificial vision Schnitman anais prototype based on sensor fusion for mobile robot's obstacle localization. 2002 destaque Revista de Administração Contemporânea RAC. Curitiba-PR, v.06, n.02, p.75 97 2002 destaque Revista Eletrônica em Administração. Porto Alegre RS, v.8, n.6 Salvador - Bahia: Centro de Recursos Ambientais - CRA, 2003. v. 01. 297 p. 95. Leizer Schnitman Artigo em Análise do treinamento de 0103-944X periódico uma rede neural para modelagem de sistemas dinâmicos Trabalho em Aplicação de algoritmos anais genéticos para sequenciamento de tarefas. 1998 Trabalho em Arquitetura de Visão anais Artificial: Aplicação em Robótica Móvel Baseada em Fusão de Sensores. Trabalho em Arquitetura para sistema de anais controle de vôo autônomo de aviões em escala. 2005 99. Leizer Schnitman Trabalho em Entropy Analisys Applied anais to Nfir Models 2005 100. Leizer Schnitman Trabalho em Estudo de controladores anais para um projeto de UAV. 2005 96. Leizer Schnitman 97. Leizer Schnitman 98. Leizer Schnitman 2003 2004 destaque E & G Economia e Gestão. Belo Horizonte: , v.1, p.98 – 120. 2002 destaque Revista Eletrônica em Administração. Porto Alegre RS, v.8, n.6. Artificial Intelligence and Applications, 2004, Innsbruck. Proceedings of the AIA 2004, 2004. v. 1. p. 639644. destaque Control and Inteliggent Systems Vol.31, Num. 2, pp. 88-98 Internationales Wissenschaftliches Kolloquium, 2005, Ilmenau. Proceedings of the 2005 Internationales Wissenschaftliches Kolloquium, 2005. v. 1. destaque Revista Ciência e Engenharia Vol.2, Ano 7, pp. 118-125 2004 2003 2005 2004 2005 - Congresso Brasileiro de Automatica, 2004, Gramado. Anais do XV Congresso Brasileiro de Automática, 2004. v. 1. Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente, 2005, Maranhão. Anais do VII SBAI, 2005. v. 1. IV Seminário Nacional de Controle e Automação, 2005, Salvador. Anais do IV SNCA, 2005. destaque American Control Conference, 2005, Portland. Proceedings of the ACC-2005, 2005. IV Seminário Nacional de Controle e Automação, 2005, Salvador. Anais do IV SNCA, 2005. 81 EP - UFBA, 2005 101. Leizer Schnitman Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Trabalho em Ferramenta para simulação anais de dinâmica de sistemas de manufatura baseada em modelos de construção flexível. Trabalho em Fuzzy Analysis for anais Progressing Cavity Pump. 2003 - 2004 - 103. Leizer Schnitman Trabalho em Genetic Algorithms applied anais for pattern generation for downhole dynamometer cards. 2004 104. Leizer Schnitman Trabalho em Modeling and anais Implementation of a System for Sucker Rod Downhole Dynamometer Card Pattern Recognition. 2003 105. Leizer Schnitman Trabalho em Novas perspectivas para o anais ensino de controle 2005 106. Leizer Schnitman Trabalho em Obtaining Takagi-Sugeno- anais Kang Models from InputOutput Data Pairs. 2003 107. Leizer Schnitman Trabalho em Projeto de um sistema de anais navegação e telemetria para aeronaves não tripuladas 2005 108. Leizer Schnitman Trabalho em Redes de Kohonen para o anais Reconhecimento de Imagens. 2004 109. Leizer Schnitman Trabalho em Supervised Methods anais Features Extraction. 2004 102. Leizer Schnitman 110. Leizer Schnitman to - Artigo em Uma arquitetura neural 1548-0992 periódico híbrida para extração de regras nebulosas 111. Leizer Trabalho em Uma nova proposta para a Schnitman anais criação de padrões de cartas dinamométricas de fundo. 112. Luiz Rogério Artigo em A lumped kinetic model for 0304-386X Pinho de periódico gold ore cyanidation Andrade Lima 2004 2003 2005 XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2003, Ouro Preto - MG. Anais do XXIII ENEGEP, 2003. v. 1. SPE Anual Technical Conference and Exhibition, 2004, Huston. Proceedings of the 2004 SPE Anual Technical Conference and Exhibition, 2004. v. 1. Sixth Portuguese Conference on Automatic Control, 2004, Faro. Proceedings of the Sixth Portuguese Conference on Automatic Control, 2004. v. 1. p. 552-556. SPE Anual Technical Conference and Exhibition, 2003, Denver. Proceedings of the 2003 SPE Anual Technical Conference and Exhibition, 2003. v. 1. IV Seminário Nacional de Controle e Automação, 2005, Salvador. Anais do IV SNCA, 2005. Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente, 2003, Bauru. Anais do VI Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente, 2003. v. 1. IV Seminário Nacional de Controle e Automação, 2005, Salvador. Anais do IV SNCA, 2005. Congresso Brasileiro de Automatica, 2004, Gramado. Anais do XV Congresso Brasileiro de Automática, 2004. v. 1. Sixth Portuguese Conference on Automatic Control, 2004, Faro. Proceedings of the Sixth Portuguese Conference on Automatic Control, 2004. v. 1. p. 429-433. destaque Revista IEEE Latin América Vol.2, Num.2, pp 123-129 - III Seminário Nacional de Controle e Automação, 2003, Salvador. Anais do III-SNCA, 2003. v. 1. destaque Hydrometalurgy, v. 79, n. 3/4, p. 121-137 82 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 113. Luiz Rogério Artigo em A mathematical model for 0104-6632 Pinho de periódico isothermal heap and column Andrade leaching Lima 114. Luiz Rogério Artigo em A practical application of 1431-9276 Pinho de periódico scanning electron Andrade microscopy to characterize Lima a fine-grained sulfide gold ore. 115. Luiz Rogério Artigo em Analysis of the Gold 0301-7516 Pinho de periódico Recovery Profile Through a Andrade Cyanidation Plant Lima 116. Luiz Rogério Artigo em Assessing flow-alignment 1063-651X Pinho de periódico of nematic liquid crystals Andrade through linear Lima viscoelasticity. 117. Luiz Rogério Artigo em Back-Flow and Flow- 0267-8292 Pinho de periódico Aligment in Pulsatile Flows Andrade of Leslie-Ericksen Liquid Lima Crystals 118. Luiz Rogério Artigo em Computational modeling in 0008-6223 Pinho de periódico processing flows of Andrade carbonaceous mesophases Lima 119. Luiz Rogério Artigo em Computational modeling of 1516-1439 Pinho de periódico rings textures in mesophase Andrade carbon fibers Lima 120. Luiz Rogério Artigo em Integrated linear and 0098-6445 Pinho de periódico nonlinear viscoelasticity of Andrade discotic liquid crystals Lima 121. Luiz Rogério Artigo em Linear and nonlinear 0148-6055 Pinho de periódico viscoelasticity of discotic Andrade nematics under transient Lima Poiseuille flows 122. Luiz Rogério Artigo em Linear viscoelasticity of 0009-2509 Pinho de periódico discotic mesophases Andrade Lima 123. Luiz Rogério Artigo em Liquid axial dispersion and 0892-6875 Pinho de periódico holdup in column leaching Andrade Lima 124. Luiz Rogério Artigo em Multiscale simulation of 0892-7022 Pinho de periódico flow-induced texture Andrade formation in polymer liquid Lima crystals and carbonaceous mesophases 125. Luiz Rogério Artigo em Nonlinear data 0892-6875 Pinho de periódico reconciliation in gold Andrade processing plants Lima 126. Luiz Rogério Artigo em Optimization of reactor 0892-6875 Pinho de periódico volumes for gold Andrade cyanidation Lima 2004 - Brazilian Journal of Chemical Engineering, v. 21, n. 3, p. 435447 2002 destaque Microscopy & Microanalysis, v. 8, n. (Suppl.2), p. 1560-1561 2006 - International Journal of Mineral Processing, n. (on line) 2004 - 2006 - Physical Review E -Statistical Physics, Plasmas, Fluids and Related Interdisciplinary Topics, v. 70, n. 011701 Liquid Crystals, n. (in press) 2004 - Carbon, v. 42, n. 7, p. 12571262 2003 - Materials Research:Revista Ibero Americana de Materiais, v. 6, n. 2, p. 285-293 2006 - Chemical Engineering Communications, v. 193, n. 9 2003 - Journal Of Rheology, v. 47, n. 5, p. 1261-1282 2004 destaque Chemical Engineering Science, v. 59, p. 3891-3905 2006 - Minerals Engineering, v. 19, n. 1, p. 37-47 2005 - Molecular Simulation, v. 31, n. 2-3, p. 185-199 2006 - Minerals Engineering, v. 19, n. In press 2005 destaque Minerals Engineering, v. 18, n. 7, p. 671-679 83 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 127. Luiz Rogério Artigo em Poiseuille flow of discotic 0377-0257 Pinho de periódico nematic liquid crystals Andrade onion textures Lima 128. Luiz Rogério Artigo em Poiseuille flow of Leslie- 0377-0257 Pinho de periódico Ericksen discotic liquid Andrade crystals: solution Lima multiplicity, multistability, and non-Newtonian rheology 129. Luiz Rogério Artigo em Pulsatile flow of discotic 0009-2509 Pinho de periódico mesophases. Andrade Lima 130. Luiz Rogério Artigo em Pulsatile flows of Leslie- 0377-0257 Pinho de periódico Ericksen liquid crystals Andrade Lima 131. Luiz Rogério Artigo em Residence time distribution 0892-6875 Pinho de periódico of an industrial Andrade mechanically agitated Lima cyanidation tank 132. Luiz Rogério Artigo em Simulation study of the 0892-6875 Pinho de periódico optimal distribution of Andrade cyanide in a gold leaching Lima circuit 133. Luiz Rogério Artigo em Some remarks on the 0892-6875 Pinho de periódico reactor network synthesis Andrade for gold cyanidation Lima 134. Luiz Rogério Artigo em Superposition and 0148-6055 Pinho de periódico universality in the linear Andrade viscoelasticity of LeslieLima Ericksen liquid crystals 135. Luiz Rogério Artigo em Superposition principles for 0035-4511 Pinho de periódico small amplitude oscillatory Andrade shearing of nematic Lima mesophases 136. Marcelo Embiruçu 137. Marcelo Embiruçu 138. Marcelo Embiruçu 139. Marcelo Embiruçu 140. Marcelo Artigo em A Cognitive Approach to 0021-8995 periódico Develop Dynamic Models: Application to Polymerization Systems Trabalho em A Review About Nylon anais Applications Artigo em A Survey of Advanced 0032-3888 periódico Control of Polymerization Reactors Artigo em A Technique for Complete 0001-1541 periódico Molecular Weight Distribution Calculation: Application in Ethylene Coordination Polymerization Trabalho em Activity Coefficients in - 2004 - Journal of Non-Newtonian Fluid Mechanics, v. 119, n. 13, p. 71-81, 2003 - Journal of Non-Newtonian Fluid Mechanics, v. 110, n. 23, p. 103-142, 2005 destaque Chemical Engineering Science, v. 60, n. 23, p. 66226636 2006 - Journal of Non-Newtonian Fluid Mechanics, v. 133, n. (on line) 2005 - Minerals Engineering, v. 18, n. 6, p. 613-621, 2006 - Minerals Engineering, v. 19 2006 - Minerals Engineering, v. 19, n. 2, p. 154-161 2004 - Journal Of Rheology, v. 48, n. 5, p. 1067-1084 2005 Em prelo para 2006 Disponi vel on line 2005 - 2004 Rheologica Acta, v. 46 Journal of Applied Polymer Science - 1996 SULMAT, 2004. Congresso em Ciência dos Materiais do Mercosul, 2004. v. I. destaque Polymer Engineering Science 2005 - AIChE Journal 2005 - 2nd Mercosur Congress on 84 EP - UFBA, 2005 Embiruçu Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial anais Polymer Solutions: Comparison of Models Chemical Engineering / 4th Mercosur Congress on Process Systems Engineering WNAP, 2004, Salvador. Workshop Nacional de Analisadores de Processo, 2004. v. I. 2nd Mercosur Congress on Chemical Engineering / 4th Mercosur Congress on Process Systems Engineering 141. Marcelo Embiruçu Trabalho em Analisadores Virtuais para anais Controle e Otimização de Processos 2004 - 142. Marcelo Embiruçu Trabalho em Application of SAFT and anais PC-SAFT Equations of State to Modeling Commercial LDPE-Ethylene Phase Equilibria Trabalho em Atividades anais Complementares Obrigatórias: um Novo Componente Curricular na Engenharia Química UFBA 2005 - 2006 - Artigo em Avaliação de Benefícios 0101-0794 periódico Econômicos com Controle Avançado Trabalho em Avaliação do desempenho anais Dinâmico de Válvulas de Controle Trabalho em Avaliação dos Egressos do anais Curso de Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal da Bahia. 2003 - 2004 - ISA, 2004, São Paulo. ISA2004, 2004. v. I. 2006 - Trabalho em Caracterização e Controle anais de uma Coluna de Destilação Experimental Artigo em Continuous Soluble 0032-3861 periódico Ziegler-Natta Ethylene Polymerizations in Reactor Trains II. Kinetic Parameter Estimation from Industrial Data Artigo em Continuous Soluble 0032-3861 periódico Ziegler-Natta Ethylene Polymerizations in Reactor Trains - III. Influence of Operation Conditions upon Process Performance Artigo em Continuous Soluble 0032-3861 periódico Ziegler-Natta Ethylene Polymerizations in Reactor Trains - IV. Neural Network Modeling Artigo em Continuous Soluble 0021-8995 periódico Ziegler-Natta Ethylene Polymerizations in Reactor Trains- I. Mathematical 2004 - 2005 - World Congress on Computer Scince, Engineering and Technology Education, 2006, Itanhaém. Proceedings World Congress on Computer Science, Engineering and Technology Education, 2006. p. 1012-1014. COBEQ, 2004. XV Congresso Brasileiro de Engenharia Química, 2004. v. I. Polymer 2005 - Polymer 2005 - Polymer 2000 destaque Journal of Applied Polymer Science 143. Marcelo Embiruçu 144. Marcelo Embiruçu 145. Marcelo Embiruçu 146. Marcelo Embiruçu 147. Marcelo Embiruçu 148. Marcelo Embiruçu 149. Marcelo Embiruçu 150. Marcelo Embiruçu 151. Marcelo Embiruçu World Congress on Computer Scince, Engineering and Technology Education, 2006, Itanhaém. Proceedings World Congress on Computer Science, Engineering and Technology Education, 2006. p. 1012-1014. C & I Controle & Instrumentação, v. 7, p. 85-90 85 EP - UFBA, 2005 152. Marcelo Embiruçu 153. Marcelo Embiruçu 154. Marcelo Embiruçu 155. Marcelo Embiruçu 156. Marcelo Embiruçu 157. Marcelo Embiruçu 158. Marcelo Embiruçu 159. Marcelo Embiruçu 160. Marcelo Embiruçu 161. Marcelo Embiruçu 162. Marcelo Embiruçu 163. Marcelo Embiruçu Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Modeling Artigo em Control Strategies for 0098-1354 periódico Complex Chemical Processes. Applications in Polymerization Processes Trabalho em Correlating End-Use anais Properties to Intrinsic Properties of LMDPE and HDPE for the Definition of Reactor Operating Conditions Trabalho em Degradação Catalítica de anais Polietileno de Alta Densidade Sobre Peneiras Moleculares Tipo HAlMCM-41 Trabalho em Dynamic parameter anais estimation in polymerization process Trabalho em Empiric models anais development for correlation between intrinsic and final properties of LMDPE and HDPE Artigo em Evaluation of transversal 0003-2670 periódico and longitudinal dispersion in a flow injection system by exploiting laser induced fluorescence: influence of flow-cell positioning Artigo em Influence of intrinsic 0021-8995 periódico properties on the final properties of LMDPE and HDPE Trabalho em Investigation of high- anais pressure LDPE polymerization using the thermodynamic EOS PCSAFT Trabalho em Investigation of anais Thermodynamic Aspects Using EOS PC-SAFT for High-Pressure LDPE Reactors Trabalho em Manutenção em Válvulas anais de controle com Base no seu Comportamento Dinâmico Trabalho em Model, Simulation and anais Analysis of polyethylene Copolimerization Process in Solution Using ZieglerNatta Catalyst Trabalho em Modelagem de Reatores de anais Polimerização de Eteno em Solução - Cálculo de Distribuição de Peso Molecular Completa 2003 - Computers and Engineering 2006 - International Chemical Engineering 2005 - 13 º Congresso Brasileiro de Catálise / 3º Congresso de Catálise do Mercosul 2006 - 2006 - 17th International Congress of Chemical and Process Engineering 17th International Congress of Chemical and Process Engineering 2004 - Analytica Chimica Acta, v. 523, p. 293-300, 2004. 2005 - Journal of Applied Polymer Science 2005 - 7th World Congress chemical Engineering 2004 - PPS, 2004. PPS 2004 Americas Regional Meeting, 2004. v. I. 2004 - ABRAMAN, 2004. ABRAMAN-2004, 2004. v. I. 2004 - PPS, 2004, Florianópolis. PPS 2004 Americas Regional Meeting, 2004. v. I. 2004 - COBEQ, 2004. XV Congresso Brasilero de Engenharia Química, 2004. v. I. 86 Chemical Symposia on Reaction of EP - UFBA, 2005 164. Marcelo Embiruçu 165. Marcelo Embiruçu 166. Marcelo Embiruçu 167. Marcelo Embiruçu 168. Marcelo Embiruçu 169. Marcelo Embiruçu 170. Marcelo Embiruçu 171. Marcelo Embiruçu 172. Marcelo Embiruçu 173. Marcelo Embiruçu 174. Marcelo Embiruçu 175. Marcelo Embiruçu 176. Marcelo Embiruçu Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Trabalho em Modelagem de reatores de anais Polimerização de Eteno em Solução - Cálculo Completo da Distribuição de Peso Molecular Trabalho em Modelagem Empírica de anais Reatores Industriais de Polimerização com Redes Neuronais Trabalho em Modeling and Control of an anais Industrial Unit of Oleum Dilution-Reaction Artigo em Modeling and Simulation of 0888-5885 periódico Ethylene 1-Butene Copolymerization in Solution with Ziegler-Natta Catalyst Trabalho em Modeling and simulation of anais ethylene and 1-butene copolymerization in solution with Ziegler-Natta Catalyst Artigo em Modeling of End-Use 0142-9418 periódico Properties of Poly(Propylene/Ethylene) Resins Trabalho em Modelling of Ethylene anais Polymerization Reactors with Soluble Ziegler-Natta Catalyst: Whole MWD Calculation Artigo em Multi-Rate Multivariable 0009-2509 periódico Generalized Predictive Control and Its Application to a Slurry Reactor for Ethylene Polymerization Artigo em Multivariable Correlation 0098-1354 periódico Analysis and Its Application to an Industrial Polymerization Reactor Trabalho em Nylon Applications in the anais Automobile Industry 2004 - Revista Petro Química, v. 262, p. 18-29, 2004. 2004 - Revista Petro Química, v. 260, p. 33-42, 2004. 2005 - 7th World Congress chemical Engineering 2005 - Industrial Engineering Chemical Research 2006 - 17th International Congress of Chemical and Process Engineering 2001 destaque Polymer Testing 2004 - CHISA, 2004. CHISA-2004, 2004. v. I. 2005 - Chemical Engineering Science, manuscrito já submetido e em revisão. 2001 destaque Computers and Chemical Engineering, Amsterdam, 2001. 2004 - Trabalho em Polymer solution liquid- anais liquid equilibria: activity coefficient models comparison Trabalho em Polymer waste degradation anais Using Catalyst Mesoporous 2006 - 2005 - Trabalho em Proposta para aanais Composição dos Colegiados de Cursos de Graduação das Instituições Federais de Ensino Superior 2006 - of SULMAT, 2004. Congresso em Ciência dos Materiais do Mercosul, 2004. v. I. 17th International Congress of Chemical and Process Engineering 2nd Mercosur Congress on Chemical Engineering / 4th Mercosur Congress on Process Systems Engineering World Congress on Computer Scince, Engineering and Technology Education, 2006, Itanhaém. Proceedings World Congress on Computer Science, Engineering and Technology Education, 2006. 87 EP - UFBA, 2005 177. Marcelo Embiruçu Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Livro Tuning of PID Controllers: 0080436242 2000 an Optimization-Based Method 178. Marcelo Embiruçu Trabalho em Virtual Analyzers with anais Dynamic Reconciliation for Control of a Process of Polycarbonate Production 179. Paulo Artigo em Density functional and 0948-5023 Almeida periódico docking studies of retinoids for cancer treatment 180. Paulo Artigo em Métodos de detecção e 0102-6682 Almeida periódico mecanismos de virulência de Listeria monocytogenes 181. Paulo Livro News perspectives for 81308007 Almeida enhance oil recovery and souring bioremediation 182. Paulo Artigo em Occurrence of Listeria spp 0168-1605 Almeida periódico in critical control points and environment of Minas Frescal cheese processing 183. Paulo Artigo em Prevalence of Listeria spp. 0956-7135 Almeida periódico at a poultry processing plant in Brazil and a phage test for rapid confirmation of suspected colonies. 184. Paulo Artigo em Quantitative investigation 0956-7135 Almeida periódico on the effects of chemical solutions in reducing Listeria monocytogenes populations on chicken breast meat 185. Paulo Artigo em Selection and Application 1618-0240 Almeida periódico of Microorganisms to Improve Oil Recovery. 186. Paulo Artigo em The incidence and level of 0149-6085 Almeida periódico Listeria spp. and Listeria monocytogenes contamination in processed poultry and a poultry processing plants 187. Ricardo Kalid Trabalho em Aplicação de Técnicas para anais Projeto de Estruturas de Controle de uma Coluna Industrial de Fracionamento de Tolueno com Integração Energética 2004 188. Ricardo Kalid Artigo em Avaliação de Benefícios periódico Econômicos com Controle Avançado 189. 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Salvador : AINST Associação dos Profissionais de Instrumentação, Controle, Automação e Otimização, 2003. v. 1. p. 086-092 destaque C & I. Controle & instrumentação, v. 7, p. 85-90, 2003 III Seminário Nacional de Controle e Automação, 2003, 88 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Avançado Salvador. CD dos ANAIS do III Seminário Nacional de Controle e Automação. Salvador : AINST Associação dos Profissionais de Instrumentação, Controle, Automação e Otimização, 2003. v. 1. p. 296-313. II Congresso Brasileiro de Termodinamica Aplicada CBTERMO, 2004, Salvador. XV COBEQ AEngenharia Quimica e o Crescimento Sustentável, 2004. v. 1. p. 512. II Congresso Brasileiro de Termodinamica Aplicada CBTERMO, 2004, Salvador. XV COBEQ A Engenharia Quimica e o Crescimento Sustentavel. sALVADOR : COBEQ, 2004. v. 1. p. 1-5. Seminario de Manutenção, 2004, Salvador. Manutenção em Válulas de Controle com Base no seu Comportamento Dinâmico, 2004. v. 1. p. 1-2. destaque 2nd Mercosur Congress on Chemical Engineering e 4th Mercosur Congress on Process Systems Engineering - ENPROMER, 2005, Rio de Janeiro. Anais do ENPROMER, 2005 destaque Bahia análise & dados, Salvador, v. 13, p. 557-566, 2003. 190. Ricardo Kalid Trabalho em Balanço Hídrico - Uma anais Nova Sistemática. 2004 191. Ricardo Kalid Trabalho em Efeito da relação entre anais vapor de diluição e alimentação de nafta na Otimização de Fornos de Pirolise2004. 2004 192. Ricardo Kalid Trabalho em Manutenção em Válvulas anais de Controle com base no seu Comportamento Dinâmico 2004 193. Ricardo Kalid Trabalho em Methodology for anais Wastewater Minimization in Industries in the Petrochemical Complex 2005 194. Ricardo Kalid Artigo em Minimização do uso da 0103-8117 periódico água na indústria através da parceria entre Universidade e Empresas: O Projeto Braskem-Água 195. Ricardo Kalid Trabalho em Studies on Water anais Conservation at a Primary Copper Metallurgy 2003 2005 - 196. Silvio Trabalho em Modeling high-pressure Alexandre anais phase behavior of the Beisl Vieira systems PEG-propane and de Melo PEG-CO2 197. Silvio Trabalho em Partial Molar Volumes at Alexandre anais Infinite Dilution in Beisl Vieira Supercritical Fluids de Melo Prediction with Cubic Equations of State 198. Silvio Trabalho em Prediction of Supercritical Alexandre anais CO2 Sorption into Polymers Beisl Vieira by Cubic Equations of State 2004 - 2004 - 2003 - 2nd Mercosur Congress on Chemical Engineering e 4th Mercosur Congress on Process Systems Engineering - ENPROMER, 2005, Rio de Janeiro. Anais do ENPROMER, 2005. v. 1. p. 1-5 Anais do 5th Brazilian Meeting on Supercritical Fluids, em CD-ROM, Florianópolis -SC. Proceedings of the 9th Meeting on Supercritical Fluids, em CD-ROM, Trieste, Italia. Proceedings of Polymer Reaction Engineering: Modelling, Optimisation and 89 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial de Melo 199. Silvio Trabalho em Solubility Calculation of Alexandre anais Aromatic Compounds in Beisl Vieira Supercritical CO2 by Group de Melo Contribution Methods 200. Silvio Artigo em Solubility of L-dopa in 0896-8446 Alexandre periódico supercritical carbon dioxide: Beisl Vieira prediction using a cubic de Melo equation of state 201. Silvio Trabalho em Solubility of L-DOPA in Alexandre anais supercritical carbon dioxide: Beisl Vieira prediction using a cubic de Melo equation of state 2004 2005 2004 Control, p. 161, Lyon, França Proceedings of the 9th Meeting on Supercritical Fluids, em CD-ROM, Trieste, Italia. destaque Journal of Supercritical Fluids, 34/2, 231-236. - - Anais do 5th Brazilian Meeting on Supercritical Fluids, em CD-ROM, Florianópolis -SC. * Como consta no documento original, registro ou divulgação; ** Restrito a artigos publicados em periódicos; *** Assinalar as cinco publicações mais importantes; **** Conjunto convencional de dados cadastrais e de catalogação; ***** Artigo em periódico, Livro, Trabalho em Anais, Tradução, Partitura Musical, Artigo em jornal ou revista, Outro. 10.1. Produção Técnico-Cientifica ou Tecnológica A Tabela 63 mostra a produção técnico-cientifica ou tecnológica do corpo docente permanente do Programa. 90 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 63. Produção Docente - Produção Técnico-Cientifica ou Tecnológica N Docente Tipo de Título da Produção* País Usuários/ Descrição/Uso Produção* ** Empresa** * 1. Asher Outros Kiperstok Determinação de propriedades termo físicas para a minimização de poluentes ambientais em complexos industriais. Fortalecimento da Competitividade do Arranjo Produtivo Local de Reciclagem de Plásticos na Região Metropolitana de Salvador. Instalações Sanitárias para o Reuso de Água. - Trabalho de desenvolvimento associado à projetos de pesquisa para minimização de efluentes industriais e produção mais limpa. - Trabalho desenvolvido associado à projeto de pesquisa na área de reciclagem de plásticos. - 4. Cristiano Software Fontes Pacote Computacional para Identificação de Modelos usando Funções Racionais - 5. Herman Patente em Lepikson Exploração Comercial Sistema Modular de Coleta e Brasi Directa Transporte de Dados com l Automação Funções Estatísticas, Registro Ltda. INPI No 6900341 de 02/03/89. 6. Herman Software Lepikson Ambiente Informatizado para Gerenciamento Integrado de Projeto de Produto. - - 7. Herman Software Lepikson Sistema de Gerenciamento de Poços Automatizados. - - 8. João Outros Damásio de Oliveira Filho 9. João Outros Damásio de Oliveira Filho 10. João Outros Damásio de Oliveira Filho Diagnóstico da Economia Baiana - - Trabalho desenvolvido de modificação em instalações sanitárias com o objetivo de minimizar o consumo de água em sanitários. Produto desenvolvido como resultado do Projeto “Desenvolvimento de Pacote Computacional para a Modelagem do Rendimento de Tolueno e de Aromáticos na Transalquilação” em parceria com a Companhia Petroquímica do Nordeste. Sistema coletor de dados para apoio automatizado a atividades de produção, a exemplo de Controle Estatístico de Processos OU transferência e armazenagem de programas de comando numérico em máquinas CNC. Pacote computacional desenvolvido, sem registro de patente, para aplicação na área de sistemas integrados de manufatura. Pacote computacional desenvolvido, sem registro de patente, para aplicação na área de produção de petróleo. Determina os potenciais energéticos efetivamente gerados no Estado da Bahia e no restante do Nordeste. Gerenciamento de Recursos Hídricos - - Métodos de gerenciamento de recursos hídricos e bacias hidrográficas. Simulador para Ensaios de Efeitos da Cobrança do Recurso Água Sobre Agregados da Economia Brasileira - - 11. José Célio Outros Silveira Fortalecimento da Competitividade do APL de - - Modelo de simulação que permite avaliar os impactos diretos e indiretos sobre agregados da economia brasileira decorrentes da introdução de critérios para a cobrança pelo uso de águas superficiais e subterrâneas. Formulações para cobrança pelo uso da água pela diluição de efluentes, que permitem avaliar os impactos diretos e indiretos sobre a economia regional. Trabalho técnico desenvolvido na área de gerenciamento ambiental e produção 2. Asher Outros Kiperstok 3. Asher Outros Kiperstok - 91 EP - UFBA, 2005 12. José Célio Outros Silveira 13. José Célio Outros Silveira Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Reciclagem de Plásticos na RMS. Metodologia para Auditoria Avaliativa de Programas Governamentais. Metodologia para Avaliação Final do Programa Baía Azul. de plásticos. - - Desenvolvimento de métodos em sistemas de administração pública. - - Desenvolvimento de metodologias associadas à projeto de saneamento básico implementado pelo Governo do Estado da Bahia. Controlador Inteligente (neuro-fuzzy) de reativo e tensão em subestações Sistemas Inteligentes Distribuídos para o Gerenciamento e Controle Automatizados de Poços de Petróleo Análise Inteligente dos Métodos de Elevação Bombeio por Cavidade Progressiva e Gás-Lift Intermitente Simulação de Hidrociclones utilizando 2 modelos empíricos clássicos para a descrição da classificação, por tamanho, de partículas de minérios em hidrociclones Programa para descrever, através de modelo fenomenológico, a lixiviação em pilha de minérios 14. Leizer Software Schnitman 15. Leizer Protótipos Schnitman Controlador Neuro-Fuzzy - - SGPA - - 16. Leizer Outros Schnitman Métodos de Elevação Bombeio - - 17. Luiz Software Rogério Pinho de Andrade Lima 18. Luiz Software Rogério Pinho de Andrade Lima 19. Marcelo Software Embiruçu HYDROS - - LIXPILHA - - ASPROTEC - - 20. Marcelo Software Embiruçu SIMULPEL - - 21. Marcelo Software Embiruçu Sintonia de Controladores PID - - 22. Paulo Protótipos Fernando de Almeida 23. Paulo Protótipos Fernando de Almeida 24. Paulo Protótipos Fernando de Almeida 25. Paulo Protótipos Fernando de Almeida 26. Ricardo de Software Araújo Kalid 27. Ricardo de Software Bioinseticida de bactérias anaeróbias - - Biosurfactante - - Destilador solar - - Construção do primeiro destilador solar do Brasil Microrganismos sulfetogênicos - - Controlador Preditivo Multivariável - DMC - - Plana K - - Desenvolvimento de processo biotecnológico para controle de microrganismos sulfetogênicos na indústria de petróleo Módulo de Treinamento em Controlador Preditivo Multivariável DMC planta integrada com reciclo de massa e Aplicativo computacional para a análise e simulação de processo e tecnologias de polimerização de eteno Programa fenomenológico para a simulação de plantas de polietileno linear Software com diversos métodos de identificação e sintonia de controladores PID, incluindo nov e poderoso método se sintonia ótima multivariável e com restrições Bioinseticida produzido por cepas de bactérias anaeróbias com capacidade de retardar o ciclo reprodutivo de insetos Produção de biosurfactante para aplicação na indústria de petróleo 92 EP - UFBA, 2005 Araújo Kalid 28. Ricardo de Software Araújo Kalid 29. Silvio Outros Alexandre Beisl Vieira de Melo 30. Silvio Outros Alexandre Beisl Vieira de Melo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial energia Sintonia Ótima de Controles Industriais - - Otimização do Processo da Área 16 da POLIBRASIL: Recuperação do Diluente - - Projeto Conceitual para o Tratamento e Disposição dos Resíduos Sólidos Urbanos de Aracaju - Módulo de Treinamento e Aplicação Industrial para a Sintonia de Controles Industriais Trabalho de consultoria com o objetivo de encontrar uma solução para o problema de recuperação do diluente da Área 16 da POLIBRASIL, em CamaçariBA. Trabalho de consultoria com o objetivo de elaborar o projeto conceitual para o novo aterro sanitário de Aracaju e recuperação da área degradada da Lixeira "Terra Dura", contratado pela EMSURB/Prefeitura Municipal de Aracaju. * Patente Depositada, Patente em Exploração Comercial, Software, Protótipos, Outros; ** Apenas para Patente Depositada e Patente em Exploração Comercial; *** Apenas para Patente em Exploração Comercial. 93 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 11. Projetos de Pesquisa Nota de Esclarecimento: Incluir, exclusivamente, os projetos em andamento. A Tabela 64 descreve os projetos de pesquisa em andamento associados ao Programa. 94 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 64. Projetos de Pesquisa N Nome do Projeto Linha Pesquisa de Ano Descrição Docentes de Participante Iníci s o mineral Desenvolvimento 2004 Desenvolvimento de adubo mineral orgânico, a partir de Asher de Produtos tecnologia de beneficiamento de resíduos. Kiperstok 1. Adubo orgânico: subproduto biotecnológico da cadeia produtiva de bovinos de corte (CPBC) 2. Análise e controle Desenvolvimento 2005 Desenvolvimento de estratégias de controle para reatores de Cristiano em reator de PEBD de Processos Politeno de Baixa Densidade. Fontes, Industriais Marcelo Embiruçu 3. Aspectos Desenvolvimento 2005 Desenvolver modelos de simulação com novas formulações João Damásio Econômicos dos de Processos para cobrança pelo uso da água pela diluição de efluentes, de Oliveira Modelos de Industriais que permitam avaliar os impactos diretos e indiretos sobre a Filho Cobrança da Água economia regional. Estabelecer parâmetros para a pela Diluição de variabilidade das tarifas de cobrança sobre a utilização do Efluentes recurso água, no cálculo do preço público unitário, que estimulem a conservação de água nos setores usuários da bacia do rio Paraíba do Sul. Estimar a sensibilidade da introdução da cobrança da água pela diluição de efluentes sobre a receita, e sobre a disposição a pagar dos usuários, na citada bacia. Permitir a extensão dos método s e resultados obtidos para outros projetos da rede CT -HIDRO 2004 - com interfaces com esta proposta - em suas respectivas bacias hidrográficas. 4. Caracterização de Desenvolvimento 2004 Caracterização de PET para Reciclagem e Aplicação em Marcelo PET Reciclado de Produtos Embalagens Alimentícias. Embiruçu 5. Caracterização, Desenvolvimento 2003 Aplicação e Desenvolvimento de tecnologia para Paulo detecção e controle de Processos caracterização e controle de microrganismos sulfetogênicos Fernando de de microrganismos Industriais na indústria de petróleo. Almeida sulfetogênicos na produção de Petróleo 6. Combustão Desenvolvimento 2001 Desenvolvimento de catalisadores para a combustão Emerson catalítica do de Produtos completa do gás natural. Andrade Sales metano 7. Controle Desenvolvimento 2005 Desenvolvimento de kit de sistema não linear (pêndulo Herman Adaptativo em de Produtos invertido), com objetivo de dar suporte ao desenvolvimento Augusto desenvolvimento e aplicação de técnicas e teorias de controle avançado. Lepikson, pela Mecatrônica Leizer aprovado com Schnitman apoio de verba do CNPq 8. Controle Desenvolvimento 2004 Este projeto de dissertação propõe o controle automático Herman Automático em de Processos em plantas de moagem e classificação, utilizando medição de Augusto Plantas de Moagem Industriais partícula por difração de laser. Lepikson, e Classificação Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima, Marcelo Embiruçu 9. Controle Preditivo Desenvolvimento 2005 Projeto e implementação de MPC em uma unidade industrial Cristiano Multivariável de Processos com instrumentação de campo “fieldbus”. O projeto é uma Fontes, (MPC) Industriais parceria entre a UFBA (Departamento de Engenharia Ricardo na Unidade de Química) e o CENPES (PETROBRAS) para estudo, análise e Kalid, Processamento de implementação de controle avançado em uma Unidade Marcelo Gás Natural de Recuperadora de Gás Natural (URGN) localizada na Bahia. O Embiruçu Santiago da trabalho compreende, dentre outros, a análise e sintonia das PETROBRAS malhas existentes, caracterização das variáveis manipuladas URGN - 3- BA e controladas do controle avançado, identificação de modelos empíricos para a realização de inferências, 95 EP - UFBA, 2005 10. 11. 12. 13. 14. 15. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial acompanhamento e implementação do algoritmo de controle e avaliação econômica dos benefícios. Degradação de Desenvolvimento 2004 Reaproveitamento de rejeitos de poliolefinas para a Marcelo Poliolefinas de Processos produção de combustíveis. Embiruçu Industriais Desenvolvimento Desenvolvimento 2003 Este projeto está inserido na Rede de Catálise do Nordeste Cristiano de Modelo para de Processos (RECAT), tendo sido inicialmente proposto através do Fontes, Otimização do Industriais Edital CTPETRO/CNPq-FINEP 03/2001 (anexo), e Emerson Processo de efetivamente iniciado em janeiro/2003. Andrade Sales Reforma a Vapor a O trabalho tem como principal objetivo ampliar os estudos partir do Gás relacionados à Unidade de amônia da Fábrica de Fertilizantes Natural Nitrogenados (FAFEN, Camaçari-Ba) através da análise (decomposição, modelagem e simulação) dos conversores de monóxido de carbono (CO) (reatores de "shift") e posterior definição e resolução de um problema de otimização. Desenvolvimento Desenvolvimento 2004 Este projeto tem por objetivo o desenvolvimento de Cristiano de Técnicas de de Produtos metodologias e aplicativos computacionais para a sintonia Fontes, Sintonia de adequada de controladores preditivos, para a posterior Marcelo Controladores aplicação deste produto em processos industriais. Embiruçu, Preditivos em Ricardo de Processos Industrias Araújo Kalid Desenvolvimento e Desenvolvimento 2005 Desenvolvimento de tecnologia para controle da Paulo Avaliação de Processos biossulfetogênese na indústria de petróleo. Fernando de Experimental da Industriais Almeida Tecnologia de Exclusão Biocompetitiva para Controle da Biossulfetogênse na Indústria de Petróleo Desenvolvimento e Desenvolvimento 2005 Célula a combustível de eletrólito sólido faz parte da ultima Luiz Rogério otimização de de Produtos geração deste equipamento, que permite a produção de Pinho de novos materiais energia elétrica e de uma apreciável quantidade de calor Andrade para aplicação em através de uma reação eletroquímica de um combustível e Lima célula à combustível um oxidante. A eficiência na conversão energética deste de eletrólito sólido processo é de cerca de 75% e a conversão do combustível é alimentada com gás elevada o que permite a geração de apenas água e dióxido de natural carbono como resíduo. Os maiores desafios atuais na área de célula a combustível de eletrólito sólido são: O desenvolvimento de materiais cerâmicos mais adequados para operar a temperaturas moderadas (600-800 o C) o que aumentaria a vida útil dos eletrodos e eletrólitos e a síntese de novos materiais cerâmicos e o uso de novos elementos dopantes para permit ir o uso direto de hidrocarbonetos complexos e misturas de compostos como ocorre no caso do gás natural. Este projeto objetiva o desenvolvimento e a otimização de novos materiais para serem aplicados em células a combustível de eletrólito sólido para utilização direta de gás natural a temperatura moderada. Geração Desenvolvimento 2002 Vários prognósticos apontam o hidrogênio como a maior Emerson fotocatalítica de de Produtos fonte de energia num futuro próximo. Hidrogênio molecular Andrade Sales hidrogênio é um combustível limpo, podendo ser estocado sob forma de líquido ou gás, distribuído em tubulações, sendo apontado como sucessor do gás natural. Com o advento das células de combustível, que já estão sendo testada sem veículos, cresce ainda mais a importância deste composto. Atualmente, a reforma a vapor de hidrocarbonetos, especialmente metano, é a rota mais econômica para sua produção,mas existem várias outras, catalíticas ou não, como a oxidação parcial de óleos pesados ou carvão. Quando a energia elétrica é disponível, a eletrólise da água, usando cátodos de platina e paládio e ânodos de IrO2 e RuO2, oferece uma alternativa,porém muito cara. Este tema foi objeto de uma discussão aprofundada numa conferência mundial em 1996. Nos últimos 10 anos, os vetores do mercado de H2 tem-se alterado drasticamente, pois antes as refinarias, que eram os 96 EP - UFBA, 2005 16. Hidrogenação de Desenvolvimento 2003 aromáticos em de Processos diesel, na presença Industriais de contaminantes 17. Impactos Sócio - Desenvolvimento 2004 Econômicos de de Processos Derrames Costeiros Industriais de Petróleo 18. Inserção do Desenvolvimento 2004 Conceito de de Processos Produção Mais Industriais Limpa em Unidades de Saúde 19. Modelagem do Desenvolvimento 2004 equilíbrio de fases de de Processos sistemas Industriais poliméricos a alta Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial maiores produtores, hoje são grandes consumidores, visando reduzir a poluição para atender as leis relativas ao meio ambiente. Entre os vários métodos de conversão de energia solar, muita atenção tem sido voltada à decomposição fotocatalítica da água, devido a seu potencial significativo na obtenção direta e limpa deste combustível tão importante, a partir de uma fonte não fóssil e abundante. Se for desenvolvida com sucesso e viabilidade econômica, esta tecnologia poderá resolver ao mesmo tempo os problemas energéticos e ambientais, num futuro próximo, pois no processo de oxi-redução, deve-se maximizar a redução de H+ (H3O+) em H2, onde tem grande importância os complexos de metais de transição, e o processo fotocatalítico em si, mas deve-se concomitantemente evitar a oxidação direta da água em O2; para tal, tem-se empregado agentes redutores, ou doadores de elétrons, como o ácido etilenodiaminotetracético. Apesar da tendência mundial de obtenção de correntes de Emerson refino com níveis cada vez menores de contaminantes, Andrade Sales sobretudo os que causam maior impacto ao meio ambiente, ainda não é possível eliminá-los completamente destas correntes, de modo que se torna importante o desenvolvimento de sistemas catalíticos que sejam capazes de manter o seu desempenho na presença destes contaminantes.No tocante às correntes de diesel, a presença de compostos poliaromáticos leva à formação de poluentes sólidos após a combustão, ditos particulados, com sérios danos ao meio ambiente, principalmente porque este combustível é usado pela quase totalidade dos veículos de transporte. Além disso, os aromáticos totais são diretamente relacionados ao número de cetano, o que define o desempenho do motor e emissões de uma maneira geral. Este projeto segue a tendência mundial de refino, de produzir combustíveis limpos, com baixa emissão de poluentes. O processo de hidrogenação de aromáticos vem sendo estudado há algum tempo, mas ainda não se consegue evitar o envenenamento dos catalisadores por compostos de enxofre e nitrogênio. Assim, torna-se importante o desenvolvimento de sistemas catalíticos ativos e seletivos para a eliminação dos aromáticos presentes nestas correntes, que possam operar bem na presença de contaminantes sulfurados e nitrogenados que não foram totalmente eliminados nos processos de purificação. O presente trabalho tem o propósito de desenvolver um Asher estudo de valoração econômica nas APAS da Baía de Kiperstok Camamu no litoral do Estado da Bahia, com o objetivo de desenvolver na APA da Baía de Camamu a valoração econômica de impactos ambientais do setor petróleo e gás natural visando definir uma metodologia de avaliação de custos ambientais que subsidie a gestão dos conflitos locais derivados dos efeitos diretos e indiretos de derrames de petróleo na região. Este projeto tem os seguintes objetivos: Asher - Capacitar técnicos nos conceitos básicos de Produção mais Kiperstok Limpa e na metodologia para sua implantação. - Revisar e adequar a estrutura dos PGRSS dos três estabelecimentos pilotos, inserindo conceitos de Produção mais Limpa, e atendendo os diversos instrumentos normativos legais; - Discutir e adequar procedimentos operacionais que levem a minimização da geração de resíduos; - Instalar processo para elaboração de diagnóstico ambiental nas unidades de serviço de saúde. O projeto tem como principal objetivo estudar, modificar e Marcelo implementar modelos termodinâmicos baseados em Embiruçu, equações de estado para aplicá-los ao cálculo do equilíbrio de Silvio A. B. fases de sistemas contendo polímeros e fluidos supercríticos, Vieira de 97 EP - UFBA, 2005 pressão Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial com ênfase nos polímeros de maior interesse das empresas Melo do Pólo Petroquímico de Camaçari-Ba. 2004 Desenvolvimento de novas cepas de bactérias, modelagem e Paulo controle de bioprocessos visando a biorremediação de solos Fernando contaminados com hidrocarbonetos. Almeida 20. Modelagem e Desenvolvimento controle de de Produtos bioprocessos para a biorremediação de solos 21. Modelagem e Desenvolvimento 2003 controle por lógica de Processos “ fuzzy” de processos Industriais de polimerização. 22. Modelagem e Desenvolvimento 2002 Simulação para de Produtos Correlação entre as Características do Polietileno com as Propriedades Finais dos Artefatos Produzidos 23. Modelagem, Desenvolvimento 2002 Simulação e de Processos Otimização de Industriais Plantas de PEBD 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. de Desenvolvimento de controladores preditivos baseado em Marcelo lógica fuzzy, para o controle de reatores de polimerização. Embiruçu Simulador para desenvolvimento de materiais e artefatos plásticos. Desenvolvimento de correlações empíricas para propriedades finais e de processabilidade dos polietilenos e seus copolímeros. Cristiano Fontes, Marcelo Embiruçu Modelagem fenomenológica, estimação de parâmetros e Cristiano validação de modelos para plantas de Politeno de Baixa Fontes, Densidade. Marcelo Embiruçu, Silvio A. B. Vieira de Melo Modelagem, Desenvolvimento 2002 Modelagem fenomenológica, estimação de parâmetros e Cristiano Simulação e de Processos validação de modelos para plantas de Politeno Linear. Fontes, Otimização de Industriais Marcelo Plantas de PEL Embiruçu, Silvio A. B. Vieira de Melo Modelos para Desenvolvimento 2005 Este projeto tem por objetivo desenvolver uma classe de Ernesto Identificação de de Processos modelos dinâmicos para identificação empírica, inspirados Borges, Processos Baseados Industriais na mecânica estatística não extensiva. Marcelo na Entropia Não Embiruçu Extensiva Novos Desenvolvimento 2004 Modelagem matemática e automação de reatores de Nylon e Herman desenvolvimentos de Produtos desenvolvimento de nanocompósitos de Nylon para Augusto em Nylon aplicações em filmes e plásticos de engenharia. Lepikson, Marcelo Embiruçu Otimização Desenvolvimento 2004 Melhorar o desempenho ambiental na UNIB Braskem, Asher Ambiental da de Processos através da utilização racional dos recursos naturais e das Kiperstok, Unidade de Insumos Industriais fontes energéticas objetivando a redução do consumo de Emerson Básicos da Braskem água e combustíveis das unidades produtoras e consumidoras Sales, Ricardo - ECOBRASKEM de combustíveis (gasolina, óleo combustível e gás) e Kalid utilidades (energia elétrica, vapor e água); Capacitar técnicos da empresa e pesquisadores da universidade e desenvolver técnicas e práticas para a otimização ambiental de empresas do setor petróleo e gás; Contribuir para a expansão da proposta de Produção Limpa no setor petróleo e gás; Este projeto visa consolidar e ampliar os resultados do Projeto Braskem-Água, desenvolvido no âmbito do edital CTPetro/Empresas FINEP 00/2001. As metas físicas a seguir surgiram dos resultados deste primeiro projeto. Otimização Desenvolvimento 2001 Desenvolvimento de metodologias para otimização Asher ambiental de de Processos ambiental de processos industriais visando a minimização do Kiperstok, processos industriais Industriais uso de água e energia em plantas industriais. Ricardo de Araújo Kalid Otimização de Desenvolvimento 2003 Otimização de reatores de polimerização para a geração de Marcelo Reatores de de Processos condições de síntese ótimas. Embiruçu polimerização Industriais Polimento de Desenvolvimento 2004 Desenvolvimento de Filtros Intermitentes (FI), otimizando Asher Esgoto Tratado de Produtos o seu dimensionamento, mediante estudo dos parâmetros Kiperstok, 98 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial para Reuso Urbano, Utilizando-se Filtro Intermitente 31. 32. 33. 34. 35. 36. críticos no tratamento de esgotos sanitários, visando sua Ricardo Kalid utilização como etapa de pós-tratamento para produção de efluente com melhores características bacteriológicas, habilitado para reuso agrícola e hidropônico, possibilitando uma agricultura urbana, assim como o reuso em escala domiciliar, de condomínios, bairros, para outros fins como paisagismo e descarga de vasos sanitários. Os parâmetros a serem estudados são: superfície específica e tamanhos dos meios filtrantes, taxa de aplicação hidráulica, freqüência de dosagem, tipos diferentes de leitos filtrantes e métodos de regeneração dos mesmos. Possibilitará a utilização de uma tecnologia de simples operação e manutenção de baixo custo. Polimerização e Desenvolvimento 2005 Modelagem matemática de reatores de PET e Cristiano Desenvolvimentos de Produtos desenvolvimento de nanocompósitos de PET para Fontes, em PET aplicações em filmes e plásticos de engenharia. Marcelo Embiruçu Produção bio- Desenvolvimento 2005 A produção de hidrogênio por biofotólises oferece grandes Asher fotolítica de de Processos vantagens em relação a outras tecnologias, já que o processo Kiperstok, hidrogênio Industriais consume CO2, usa diretamente a energia solar e é Marcelo mediante algas sustentável. Este projeto tem por objetivo a investigação Embiruçu verdes imobilizadas, experimental e teórica, através de modelagem matemática, usando um destes processos, a fim de investigar a viabilidade do mesmo. fotobiorreator tipo gás-lift Produção Mais Desenvolvimento 2004 A indústria brasileira, em particular, a metalúrgica vinha Asher Limpa na Indústria de Processos focando há alguns anos a questão ambiental dentro de uma Kiperstok, Metalúrgica – Industriais perspectiva de solucionar seus problemas ambientais após a Emerson PROLINS geração de seus resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões Sales, Ricardo atmosféricas, com as chamadas tecnologias de fim de tubo. Kalid Tecnologias direcionadas no controle da poluição, tratamento e disposição de resíduos em aterros têm sido priorizadas, assim como em alguns casos de sucesso na reciclagem de seus resíduos sólidos em aplicações em outros setores da indústria. Por outro lado, vem se fortalecendo a idéia de que produzir produtos manufaturados de forma mais limpa, prevenindo a poluição, minimizando a geração de resíduos com otimização de processo e reusando internamente os mesmos, já está trazendo benefícios ambientais, técnicos e inclusive econômicos para as empresas em questão. Projeto de Desenvolvimento 2004 Tem como objetivo definir parâmetros de qualidade para Asher Esterilização das de Produtos bolsas de sangue, no sentido da sua descontaminação a partir Kiperstok Bolsas de Sangue e de calor úmido, garantindo o descarte dos resíduos de Capacitação em maneira segura e, capacitar os profissionais da HEMOBA Produção Limpa para inserção do conceito de PL nas suas atividades e no Plano de Gerenciamento de Resíduos em Sistema de Saúde (PGRSS). Purificação e Desenvolvimento 2005 Desenvolvimento de argilas, através da sua purificação e Marcelo Organofilização de de Produtos organofilização, para aplicação em nanocompósitos. Embiruçu Argilas Rede de Desenvolvimento 2002 A partir de convênio com a empresa Korff Muller de São Asher Tecnologias Limpas de Produtos Paulo, foi cedido equipamento de tratamento de efluentes Kiperstok, e Minimização de pelo método de discos rotativos, para desenvolvimento de Emerson Resíduos - TECLIM sistemas tratamento e reuso. Recurso do Recope II serão Sales, Jose - Etapa II aplicados na execução das obras civis e instalações Célio Silveira hidráulicas e elétricas necessárias. Andrade, Serão efetuadas análises laboratoriais da qualidade das águas Ricardo Kalid servidas e tratadas. A partir dos resultados obtidos a experiência deverá ser ampliada para outras unidades da UFBA. Os resultados serão aproveitados para a elaboração de manuais técnicos e inseridos nos cursos de graduação da UFBA. Ampliação e modernização dos laboratórios de análise de água do DEA/UFBA visando a avaliação da qualidade de águas e efluentes domésticos e industriais. Atividade de 99 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 37. Regeneração e Desenvolvimento 2004 Reciclagem do de Processos Sulfato de Alumínio Industriais do Lodo de Estações de Tratamento de Água Potável 38. SINTMENZEO Desenvolvimento Síntese de de Produtos Membranas zeolíticas e compósitas 2005 39. Sintonia de Desenvolvimento Controladores PID de Produtos 2004 40. Sistemas de Desenvolvimento Gerenciamento e de Produtos Poços de Petróleo Automatizados – SGPA-III 41. Uso Racional da Desenvolvimento Água na Lyondell de Produtos 2005 2004 apoio à atividade de reuso de água. Regenerar e reciclar o lodo de estações de tratamento de Asher água potável. Kiperstok, Estabelecer as equações do processo e controle para permitir Emerson a realização de “scale-up” do procedimento. Sales, Ricardo Estabelecer normas e procedimentos operacionais para que Kalid o sistema seja autocontrolado, de fácil operação e adequado para a aplicação em estações de tratamento, principalmente de pequeno porte. Atualmente tem se falado muito em Nanotecnologia, em Emerson Materiais Avançados, em Desenvolvimento de Novos Andrade Sales Materiais, etc. E isso se vê refletido na quantidade crescente de projetos e trabalhos publicados nestas áreas. Estas áreas são multidisciplinares, envolvem desde a síntese de materiais, a caracterização e finalmente a aplicação destes materiais. Para a síntese de materiais se requer um trabalho detalhado e sistemático, que envolve vários parâmetros. Já para a caracterização dos materiais sintetizados, se requer várias técnicas complementares, desde técnicas rotineiras (ex: AAS, DRX, IR, etc) até técnicas mais sofisticadas (XPS, RMN, MEV, etc.). As aplicações são um mundo a parte, podem ser como adsorventes, catalisadores, peneiras moleculares, semicondutores e etc. Em vista do exposto, se torna difícil que um grupo de pesquisa possa abarcar todo, surgindo então a necessidade de cooperação entre os diversos grupos de pesquisa. Especificamente em nosso projeto de cooperação internacional, temos como objetivo sintetizar e caracterizar membranas compósitas de cerâmica-zeolita, para a separação de hidrocarbonetos e recuperação de hidrogênio. Esta cooperação fortificará o relacionamento já iniciado com os grupos de pesquisa participantes.O Objetivo principal deste projeto de cooperação internacional é a síntese e caracterização de membranas compósitas de cerâmica-zeolita, para a separação de hidrocarbonetos e recuperação de hidrogênio. Especificamente, os objetivos que podem ser considerados como metas serão: 1) Sintetizar diferentes membranas zeolíticas, tais como: A, ZSM -5, Beta, Y, MCM -22, Mordenita e etc. 2) Sintetizar membranas compósitas de Pd para a separação de hidrogênio. 3) Caracterizar as membranas sintetizadas através de diversas técnicas complementares, tais como: difração de raios X, medidas de área específica e tamanho médio de poros, análise química por absorção atômica, microscopia eletrônica de varredura, medidas de permeabilidade. Aplicativo computacional para sintonia de controladores, Cristiano envolvendo o desenvolvimento, implementação e aplicação Fontes, de abordagens de sintonia ótima para processos industriais. Marcelo Embiruçu SGPA-III. Fase III do projeto SGPA desenvolvido desde Herman 2001 (fases I e II) pelo DEM-UFBA em parceria com a Augusto Petrobrás. Lepikson, Leizer Schnitman Objetivos do projeto: Asher Melhorar o desempenho ambiental da Lyondell propondo Kiperstok, mecanismos, procedimentos e tecnologia para otimização Emerson do uso da água e minimização da geração de efluentes Sales, Ricardo líquidos na fábrica, a partir de duas diretrizes básicas: Kalid Maximização do reuso e reciclo de água na planta industrial; Utilização de águas oriundas de fontes alternativas, como, por exemplo, água de chuva e outras oportunidades. Capacitação de técnicos da empresa e pesquisadores da universidade e aprimoramento e divulgação de metodologias para o melhor aproveitamento de água nos processos produtivos, no âmbito da Rede TECLIM. Contribuir com a inserção do conceito de Produção Limpa 100 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial no meio industrial e acadêmico da Região. 101 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 12. Consolidação – Docentes / Disciplinas As informações de consolidação da relação docentes / disciplinas já constam no item “Disciplinas do(s) Curso(s)”. 102 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 13. Consolidação – Corpo Docente: Vínculo e Titulação Nota de Esclarecimento: Permite complementação das informações sobre Vínculo Institucional, Titulação, Experiência Internacional de Formação e usufruto de Bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq. As informações de consolidação do corpo docente, em relação a vínculo e titulação, já constam no item “Corpo Docente”. 103 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 14. Consolidação – Corpo Docente: Orientação e Produção Nota de Esclarecimento: Permite complementação de dados de produção, experiência em orientação e o regime de dedicação de cada docente ao Programa. A Tabela 65 mostra a produção dos docentes do Programa não apenas nos últimos três anos, mas durante toda a sua carreira, incluído a totalização dos projetos em andamento de que participam no Programa. 104 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 65. Produção Completa do Pesquisador* e Participação em Projetos de Pesquisa em Andamento** N Docente Orientaçõe Livros Capítulos Artigos Artigos Trabalhos Patente s e Code livros completos completos em s orientações em em eventos concluídas periódi-cos periódicos internacionais nacionais Projetos Resumos Orientaçõe Projetos de Pes- em peri- s e Co- com o quisa em ódicos oriensetor Andatações em inmento andamento dustrial 1. Asher 53 Kipersto k 2. Cristiano 00 Hora de Oliveira Fontes 3. Emerson 05 Andrade Sales 4. Ernesto 00 Pinheiro Borges 5. Herman 43 Augusto Lepikson 6. José 37 Célio Silveira Andrade 7. Leizer 21 Schnitma n 8. Luiz 00 Rogério Pinho de Andrade Lima 9. Marcelo 52 Embiruçu de Souza 10.Paulo 10 Almeida 11.Ricardo 60 de Araújo Kalid 12.Silvio 06 Alexandr e Beisl Vieira de Melo 13.João 08 Damásio de Oliveira Filho 02 06 05 18 53 00 12 01 34 13 00 00 03 03 17 00 09 00 05 09 00 00 09 05 21 00 10 00 05 10 00 02 13 02 14 00 01 00 00 01 00 03 02 01 67 01 04 00 13 02 01 01 01 16 34 00 01 01 16 02 00 02 02 01 50 00 02 00 12 01 00 06 23 02 38 00 02 02 00 02 00 01 14 04 87 00 18 00 21 16 00 02 08 16 48 00 03 11 04 03 00 00 00 03 31 00 09 00 30 09 00 01 05 06 31 00 03 00 02 00 09 03 00 03 18 00 01 00 11 14 * Apresentar os totais correspondentes à produção de cada docente no decorrer de toda a sua vida acadêmica (não apenas nos últimos 3 (três) anos), por categoria de produção; ** Informar o número de projetos de pesquisa do programa, em andamento, de que o docente atualmente participa (ver “Projetos de Pesquisa”). 105 EP - UFBA, 2005 15. Informações Sugestões) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Complementares (Observações / Críticas e Nota de Esclarecimento: Enumerar, de forma sintética, clara e precisa, aspectos especiais ou evidências adicionais de mérito técnico-acadêmico do programa / curso não devidamente expressos nas informações fornecidas anteriormente. 15.1. Observações Aproveitamos este espaço para descrever aspectos especiais ou evidências adicionais de mérito técnico-acadêmico do programa / curso, além da sua importância estratégica para o país e para a região, não devidamente expressos nas informações fornecidas anteriormente. 15.1.1. Objetivos e Justificativas Este projeto tem por objetivo a implantação do Programa de Pós-graduação em Engenharia Industrial (Doutorado em Engenharia Industrial) na UFBA. Os objetivos do curso são contribuir para a formação de recursos humanos para a indústria nacional, e para a evolução tecnológica desta indústria, o que se pretende alcançar com a definição de linhas de pesquisa (Desenvolvimento de Processos Industriais e Desenvolvimento de Produtos) que permitam alcançar estes objetivos. A sua implantação se justificativa devido à importância da proposta no contexto do plano de desenvolvimento da UFBA, à relevância e ao impacto regional da formação dos profissionais do curso, e ao atendimento de uma demanda bem caracterizada. 15.1.1.1. Objetivo Geral O programa proposto tem como objetivo a formação de profissionais e o desenvolvimento de pesquisas e metodologias associadas à análise e resolução de problemas industriais cientificamente relevantes que contemplem, inclusive, a necessidade de um tratamento conjugado de fenômenos pertinentes a diferentes áreas de conhecimento das engenharias. Neste sentido, o programa proposto possui duas características marcantes, quais sejam, a natureza integradora dentro das engenharias e o direcionamento de trabalhos voltados à área industrial, através do desenvolvimento de metodologias, produtos e processos com embasamento acadêmico-científico. 15.1.1.2. Justificativa Resumida A vocação industrial da Bahia é crescente, com dados recentes mostrando ascensão expressiva do parque industrial baiano, em vários de seus segmentos. Neste contexto, a implantação pioneira de um Doutorado em Engenharia Industrial, com sede na EP-UFBA, possui uma forte sinergia com o panorama atual e com as expectativas de desenvolvimento da indústria baiana. Além de absorver a capacidade tecnológica e o conhecimento construídos por mais de cem anos e hoje distribuídos nos diversos setores da EP-UFBA, este Doutorado oferecerá a possibilidade de uma análise criteriosa de processos produtivos genéricos, englobando desde a indústria de processos contínuos até a indústria de manufaturas. 15.1.1.3. Justificativa Estendida A história da industrialização do Estado da Bahia registra alguns grandes ciclos. O primeiro deles, na década de 50, com a inauguração da Refinaria Landulpho Alves. Quase 20 anos depois, o Centro Industrial de Aratu deu novo impulso a esse processo, com a implantação do primeiro complexo fabril brasileiro inteiramente planejado. A criação do Pólo 106 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Petroquímico de Camaçari, no mesmo decênio, desencadeou nova onda de desenvolvimento que influenciou positivamente todos os indicadores econômicos e sociais do Estado. Atualmente, através da Ford do Brasil, a indústria automotiva representa também uma expressiva presença no cenário industrial baiano, com investimentos de U$ 1,9 bilhão, 29 indústrias sistemistas, geração de 55 mil empregos diretos e indiretos e capacidade produtiva de 250 mil veículos/ano. A crescente vocação industrial da Bahia está diretamente associada à sua capacidade em atrair investimentos. Situado no Litoral Nordeste do Brasil, o Estado da Bahia possui a sexta economia do país e está conectado às principais regiões econômicas do Brasil e do mundo. Quinto maior Estado brasileiro, com mais de 567 mil quilômetros quadrados, a Bahia tem atualmente 13,1 milhões de habitantes, sendo o Estado mais populoso do Nordeste e o quarto do país. O mercado baiano é naturalmente favorável aos investimentos. O panorama favorável ao desenvolvimento industrial no Estado inclui aspectos tais como a localização geográfica estratégica, com acesso aos principais mercados internos e externos, um novo ciclo de desenvolvimento, centrado na criação de uma indústria de bens de consumo final, oferta local de importantes insumos intermediários (químicos, petroquímicos, siderúrgicos, agrícolas e madeireiros), infra-estrutura logística competitiva e moderno setor de serviços, rica fonte de fornecimento de energia (petróleo, gás natural e energia elétrica), desenvolvimento de extenso programa ambiental e de saneamento e existência de um consistente programa de incentivos e disponibilidade de linhas de financiamento. Os resultados recentes demonstram a ascensão expressiva do parque industrial baiano, tendo-se nos primeiros cinco meses de 2005 um total de exportações de U$ 1,4 bilhão, o que representa um incremento de 10,85% em relação ao mesmo período de 2004. No contexto da economia baiana, as indústrias de petróleo e química estão posicionadas como um dos setores de maior dinamismo e peso, além de seguir a tendência de busca de aumento de competitividade e ajuste às novas exigências do Estado e da sociedade, sobretudo em relação ao meio ambiente. Este segmento vem adotando diversas medidas tais como automação, aumento do controle de emissões, modificações de processo, reaproveitamento de resíduos, utilização de novos combustíveis, etc. Mais recentemente, o complexo metal-mecânico baiano recebeu grande impulso a partir da instalação de indústrias automotiva e de auto-peças, que ainda está em processo de consolidação. Este complexo tem crescido a taxas superiores a 20% ao ano, e já se encontra entre os maiores exportadores do Estado (automóveis e autopeças). A demanda por pessoal altamente qualificado é muito grande também nesse setor, o que é atestado pelo fato de pelo menos 18 profissionais de engenharia ligados a este segmento industrial estarem fazendo mestrado na UFBA. Todo este quadro revela um expressivo potencial de investimento científico e tecnológico associado ao parque industrial local. Neste contexto, a implantação pioneira de um Doutorado em Engenharia Industrial, de caráter multidisciplinar na engenharia, com sede na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, possui uma forte sinergia com o panorama atual e com as expectativas de desenvolvimento da indústria baiana. Além de absorver a capacidade tecnológica e o conhecimento construídos por mais de cem anos e hoje distribuídos nos diversos cursos de graduação e pós-graduação existentes, o Doutorado de Engenharia Industrial oferecerá a possibilidade de uma análise criteriosa de processos produtivos genéricos, englobando desde a indústria de processos contínuos até a indústria de manufaturas. O tratamento multidisciplinar dos diferentes problemas e temas de trabalho poderá ser efetivado, inclusive, através da participação de professores orientadores de 107 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial diferentes áreas da engenharia, a exemplo de um problema de controle de poluentes que, tratado de forma ampla, requer, a princípio, a necessidade de envolvimento de um profissional da área de automação e controle juntamente com um profissional da área de meio ambiente. As características essenciais associadas ao Programa de Doutoramento em Engenharia Industrial (Doutorado em Engenharia Industrial) colocam-no em perfeita sintonia com a realidade regional, sobretudo devido à inclusão efetiva de processos produtivos como objetos de estudo relacionados aos temas de trabalho, e oferecem a possibilidade de implementação de uma abordagem ampla, metodológica e criteriosa dos problemas a serem analisados. Esse Doutorado em Engenharia Industrial se insere plenamente no Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2005-2010, que elege a área das engenharias como a de maior meta de crescimento no período 2003-2010, quando se projeta um aumento de 98% no número de alunos titulados, sendo que a meta média de crescimento de todas as áreas é de 65% (veja www.capes.gov.br). 15.1.2. Caracterização da Proposta 15.1.2.1. Inserção no Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2005-2010 Nesta seção, alguns outros pontos do PNPG 2005-2010 foram “pinçados” para demonstrar, de forma sintética, clara e precisa, a inserção e sintonia da presente proposta com o referido plano. A presente proposta resultará na instalação do primeiro doutorado em engenharia na Bahia e regiões adjacentes, o que contribuirá com a diminuição das assimetrias e desigualdades regionais e estaduais, e colaborará na resolução do problema de insuficiência de programas de pós-graduação no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, face à população destas regiões, itens identificados como algumas das principais debilidades no diagnóstico e análise da atual pós-graduação nacional. A presente proposta traz explicitamente um forte vínculo e compromisso com o desenvolvimento tecnológico da indústria nacional, inserindo a formação de recursos humanos no contexto industrial brasileiro. Além disso, dentre os tópicos de pesquisa contemplados pelo corpo docente estão as áreas de biotecnologia e nanotecnologia (nanocompósitos em polímeros), áreas consideradas “portadoras de futuro” pelo PNPG 2005-2010. Estes itens também foram identificados dentro das potencialidades e debilidades da pós-graduação nacional. Esta proposta também está em sintonia com as propostas de diretrizes gerais e metas e políticas orçamentárias do PNPG, que contemplam a indução de programas, como linha programática, visando a reduzir as diferenças regionais, intra-regionais e entre Estados, bem como a estabelecer programas estratégicos buscando a sua integração com políticas públicas de médio e longo prazos. Além disso, dentre as estratégias propostas para estas diretrizes, está a ampliação da articulação com o setor empresarial, na medida em que a nova política industrial brasileira exigirá das empresas investimentos em recursos humanos de alto nível, formados pelos programas de pós-graduação, o que também está explicitamente considerado na presente proposta, incluindo aí o fortalecimento das bases científica, tecnológica e de inovação e a formação de quadros para mercados não acadêmicos, além da necessidade primordial de se buscar o equilíbrio no desenvolvimento acadêmico em todas as regiões do País, ancorado na qualidade, estabilidade e pertinência. Por fim, a presente proposta está em sintonia com as metas de crescimento do sistema como um todo. A meta de crescimento de titulação de doutorado nas engenharias 108 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial contida no PNPG estabelece um acréscimo de 136%, o que só pode ser conseguido, evidentemente, com a criação de novos programas, especialmente em regiões com demanda reprimida. 15.1.2.2. Aderência aos Critérios para Cursos Novos Acadêmicos da Área das Engenharias Com base nas características e no perfil proposto para o Programa de PósGraduação em Engenharia Industrial, seria oportuno fazer algumas observações adicionais relacionadas, principalmente, à proposta do curso e à sua aderência aos critérios para cursos novos acadêmicos da área das engenharias, o que é complementado no item relativo aos docentes. As diretrizes da presente proposta e os recursos técnicos e humanos envolvidos em sua efetiva implementação apontam para a consolidação e o desenvolvimento de um Programa voltado à resolução de problemas científicos e tecnológicos da indústria nacional. O regimento do Programa, o histórico e as características do corpo docente sugerem que o tratamento dos problemas e desafios tenha um compromisso prioritário e inequívoco com a qualidade acadêmica e com os padrões do método científico. Neste sentido, a proposta possui coerência e consistência, na medida em que os meios estão em consonância com a viabilização e concretização dos objetivos pretendidos, e estes, por sua vez, representam o desejo de consolidação de um centro científico/tecnológico atualizado em relação às demandas regionais e comprometido com a excelência acadêmica. As linhas de pesquisa do Programa, qual sejam, Desenvolvimento de Processos Industriais e Desenvolvimento de Produtos, representam uma derivação previsível e coerente em relação à Área de Concentração estabelecida (Desenvolvimento de Processos e Produtos). Esta tríade (a área de concentração e as suas linhas de pesquisa) possui abrangência, considerando as demandas existentes, a exemplo da necessidade de implementação de novas tecnologias, assim como a diversidade e a atualidade dos fundamentos, aplicações, métodos e ferramentas a serem tratados dentro das linhas de pesquisa do Programa. Embora não seja cerceado o desenvolvimento de trabalhos no plano teórico, os problemas terão preponderantemente como objeto de estudo um determinado processo de produção ou produto, sendo previsto, neste contexto, atividades de análise, síntese, desenvolvimento, otimização, controle e simulação, dentre outros. O grupo de disciplinas obrigatórias e optativas proposto e suas respectivas ementas possuem coerência com as linhas de pesquisa definidas para o Programa. No caso das disciplinas obrigatórias, a disciplina “Métodos Matemáticos Avançados em Engenharia” é necessária e adequa-se a um Programa de Pós-graduação essencialmente de Engenharia, oferecendo o embasamento fundamental para o tratamento científico e consubstanciado dos problemas, independente do tema de pesquisa predominante do trabalho a ser desenvolvido. A disciplina “Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos” também é fundamental para um Programa com as características do aqui proposto, independendo também do tema de pesquisa a ser desenvolvido. As disciplinas optativas, por sua vez, estão associadas conceitualmente às linhas de pesquisa do Programa, e às áreas e setores que se pretende atuar, dentro da competência do corpo decente, que englobam os fundamentos, tecnologias e conceitos a serem tratados na análise e desenvolvimento de processos e de produtos. Já foi ressaltado que o Programa possui um potencial significativo de inserção no contexto regional e nacional, sobretudo pelas perspectivas promissoras de crescimento de vários setores da indústria baiana. Esta inserção é caracterizada também pela necessidade de 109 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial consolidação de um centro de formação de recursos humanos qualificados para a análise de problemas científicos e tecnológicos, através de uma abordagem sistêmica embasada em sólidos conceitos e metodologias. Vale ressaltar ainda o total apoio institucional à presente iniciativa, além das condições de infra-estrutura adequadas, conforme já demonstrado ao longo desta proposta. 15.1.3. Grade Curricular 15.1.3.1. Disciplinas do (s) Curso (s) A fim de otimizar o aproveitamento dos recursos humanos e materiais da UFBA, foram aproveitadas, quando cabível, disciplinas já existentes na instituição. A grade curricular do Doutorado em Engenharia Industrial compreende dois grupos de componentes curriculares. O primeiro é composto por 2 (duas) disciplinas obrigatórias, com um total de 8 (oito) créditos, a serem oferecidas no primeiro período letivo do curso. O segundo grupo é formado por disciplinas optativas, das quais o aluno deverá cumprir um número mínimo equivalente a 15 (quinze) créditos, a serem oferecidas no primeiro e segundo períodos letivos do curso. 1. Disciplinas obrigatórias. Este grupo possui dois objetivos fundamentais, quais sejam: a capacitação adequada e necessária do aluno na compreensão e manipulação, analítica e computacional, de ferramentas matemáticas com efetivo potencial de aplicação na engenharia; tornar o aluno capaz de compreender e analisar um processo em sua amplitude global, incluindo os seus aspectos econômicos e sociais. Neste caso, duas disciplinas, com 4 créditos e 68 horas de aula cada uma delas, denominadas “Métodos Matemáticos Avançados em Engenharia” e “Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos”, contemplarão tópicos da matemática comprovadamente aplicados na análise de problemas diversos em engenharia, e tópicos de engenharia econômica e de avaliação de projetos e processos, fundamentais para a correta formulação, análise e abordagem dos problemas relacionados aos processos e sistemas industriais; 2. Disciplinas optativas. Neste grupo estão inseridas disciplinas relacionadas aos principais tópicos de pesquisa do Programa, quais sejam: análise, automação e otimização de processos e produtos, biotecnologia, integração da manufatura e produção mais limpa. A composição deste grupo possui um caráter dinâmico e, em parte, compreende disciplinas já oferecidas por outros Programas de pós-graduação (tais como os mestrados em engenharia química, mecatrônica e produção limpa) e/ou Departamentos da Escola Politécnica. A implantação, durante o funcionamento do Programa, de novos componentes poderá também ser considerada, conforme análise do Colegiado de Curso. Cada uma destas disciplinas corresponde a 3 créditos, possuindo 51 horas de aula. Além das disciplinas optativas descritas acima, a grade curricular do Programa contempla a existência de 3 disciplinas denominadas “Tópicos Especiais em Engenharia”, 3 disciplinas denominadas “Problemas Especiais em Engenharia” e 3 disciplinas denominadas “Estudos Especiais em Engenharia”, cujo conteúdo a ser abordado deverá ser especificado no programa da disciplina. Neste sentido, estes 9 componentes oferecerão flexibilidade (de carga horária e de conteúdo) e viabilizarão a abordagem de tópicos específicos relacionados à 110 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial engenharia industrial, de processos e produtos, considerando-se a disponibilidade de professor e a demanda de alunos interessados. Conforme descrito, o aluno deverá integralizar um número mínimo de 23 créditos, sendo 8 provenientes das disciplinas obrigatórias e 15 provenientes das disciplinas optativas. Vale ressaltar que, dentro do conjunto de créditos das disciplinas optativas, até 7 (sete) créditos podem ser aproveitados, a critério do colegiado, de cursos de mestrados, cursados anteriormente ao ingresso no programa, e até 6 (seis) créditos poderão ser aproveitados através de 1 publicação aceita em periódicos do Qualis das engenharias (nível Nacional A, Internacional B ou Internacional A), ou áreas correlatas, registro de 1 “software“ ou depósito de 1 patente no INPI, feitas após o ingresso do estudante no programa. Outras produções ou publicações podem ser aceitas, a critério do colegiado. 15.1.3.2. Outras Atividades do (s) Curso (s) Além das disciplinas listadas anteriormente, o curso prevê as seguintes atividades obrigatórias: 1. Práticas de Exogenia. Esta atividade visa garantir que os estudantes, durante toda a sua carreira acadêmica, envolvendo a graduação até o doutorado, tenham necessariamente experiências e vivências em pelo menos duas diferentes Universidades, em cidades distintas. Estas atividades serão viabilizadas através de doutorados-sanduíche nacionais ou internacionais, ou outras formas de intercâmbio/cooperação a serem definidas oportunamente pelo colegiado (4 créditos); 2. Projeto de Tese, a ser defendido nos 12 primeiros meses do curso (4 créditos); 3. Pesquisa orientada com vistas à elaboração de Tese para Doutorado, a ser cursada durante todos os semestres, depois de completados os créditos de disciplinas ou ao final do primeiro ano, o que ocorrer primeiro (6 créditos); 4. Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica I, a ser realizada no primeiro ano do curso, constando de atividades (por exemplo, palestras, workshops, atividades práticas, etc.) relacionadas à ética científica e profissional, método científico, estratégias e procedimentos de pesquisa e revisão bibliográfica, técnicas de expressão científica e tecnológica, escrita e oral, e outras atividades que forneçam o embasamento necessário ao estudante para o desenvolvimento de trabalhos científicos dentro dos melhores padrões internacionais (4 créditos); 5. Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II, a ser realizada a qualquer tempo durante a realização do curso, constando do registro de 1 software no INPI ou aceite final para publicação de 1 artigo em periódico do Qualis das engenharias, ou de áreas correlatas, de nível Nacional A, Internacional B ou Internacional A ou o depósito de 1 patente (6 créditos); 6. Exame de qualificação para Doutorado, a ser defendido nos 18 primeiros meses do curso (6 créditos); 7. Seminário de Tese I, II, III, IV e V, a serem defendidos após o Exame de qualificação para Doutorado (15 créditos). A critério do colegiado, um número maior, ou menor, de seminários de tese poderá ser exigido de cada estudante em particular; 8. Pré-Defesa de Tese de Doutorado, a ser defendida até 3 meses antes da Defesa de Tese de Doutorado (3 créditos); 9. Defesa de Tese de Doutorado, a ser realizada depois de cumpridos todos os créditos e todas as atividades listadas acima. Os estudantes que tenham, entre registro de 111 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial softwares e aceite final para publicação de artigos em periódicos do Qualis das engenharias, ou de áreas correlatas, de nível Nacional A, Internacional B ou Internacional, 4 ou mais publicações/softwares, ou que tenham depositado pelo menos 1 patente, merecerão a menção “Aprovado com Distinção” (12 créditos). Além das disciplinas listadas anteriormente, o curso prevê a seguinte atividade optativa: 1. Prática docente orientada, a ser realizada a qualquer tempo durante a realização do curso. A atividade acima poderá ser obrigatória para alunos que recebam bolsas de agências e/ou organismos que exijam tal tipo de atividade. Nestes casos, os estudantes deverão totalizar um mínimo de 4 (quatro) créditos em Prática Docente Orientada. 15.1.4. Corpo Docente Neste ponto serão destacados alguns aspectos relativos ao corpo docente, preponderantemente em relação à sua natureza coletiva, em consonância com as características do Programa proposto. A tabela abaixo mostra um resumo das características do corpo docente. Nela observa-se que o corpo docente apresenta um grau de exogenia adequado. Apenas 2 dos 12 docentes permanentes obtiveram o título de doutor na mesma faculdade/escola, sendo que 25% deles obtiveram o título em instituições estrangeiras. Todos os docentes têm experiência de orientação, concluídas ou em andamento, em mestrados e/ou doutorados, sendo que esta atividade tem sido crescente no grupo nos últimos anos. Vale também evidenciar, conforme informações registradas, que todo o grupo de docentes permanentes do Programa possui envolvimento com o setor industrial, sendo que cerca de 85% dos mesmos possui um forte envolvimento com este setor, destacando-se a prática de projetos cooperativos com as indústrias, principalmente do Complexo Petroquímico de Camaçari (Bahia) (que envolve os setores petroquímico, automotivo e de petróleo), que contam com financiamentos, inclusive, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB), dentre outras Instituições de fomento, além da própria iniciativa privada. Os dados revelam a existência de cerca de 40 projetos de pesquisa em andamento e em torno de 24 cooperações nos últimos 3 anos, tendo-se, como indicadores médios do grupo, um financiamento da ordem de 1 milhão de reais e mais de 3 projetos por docente permanente (o que demonstra a capacidade do grupo em aprovar projetos de pesquisa), não se verificando distorções significativas de distribuição (o que demonstra a robustez do grupo). As produções mais importantes dos últimos 3 anos (revistas nacionais e internacionais, livros e capítulos de livros) totalizam cerca de 100 itens. O grupo de docentes permanentes do Programa compreende 100% de doutores com dedicação exclusiva que fazem parte do quadro efetivo de professores da Universidade Federal da Bahia, majoritariamente lotados na Escola Politécnica (apenas 1 deles não é do quadro permanente da UFBA, preenchendo, no entanto, o requisito “a” das “condições especiais” para docentes permanentes, e representando um percentual de apenas 8%, bastante abaixo do máximo permitido). O grupo de professores permanentes é adequado, representando mais de 90% do número total de docentes do Programa. A solidez da equipe em relação à capacidade de condução da proposta do Programa se justifica não somente pela 112 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial sua titulação, experiência de orientação e expressivo envolvimento com o setor industrial. A composição do grupo permanente revela que os seus integrantes estão uniformemente distribuídos e profundamente inseridos nas linhas de pesquisa do Programa. Esta constatação se evidencia também na participação bem distribuída da equipe em três dos mestrados da Escola Politécnica, quais sejam, Engenharia Química (EQ), Mecatrônica (M) e Produção Limpa (PL), com coeficientes totais de participação de 3.99, 4.33 e 3.65, respectivamente. Dada a proximidade entre os conteúdos e temas abordados, a participação uniforme e equilibrada dos docentes permanentes desta proposta nestes três mestrados revela a efetiva interação do grupo com a área de concentração e as linhas de pesquisa apresentadas, minimizando-se, inclusive, fragilidades ou dependência em relação a membros externos. Estes mestrados darão, neste nível de formação, o suporte necessário ao presente programa. A participação dos docentes nestes mestrados justifica ainda a carga horária média de participação dos docentes permanentes no presente Programa inferior a 24 horas. Deve-se ressaltar, no entanto, que a qualidade associada ao presente programa não é necessariamente uma média destes três mestrados, visto que ele está sendo construído a partir de um recorte diferenciado de docentes destes três mestrados, seja em termos de produtividade, seja em termos de sinergia, seja em termos de coerência e consistência dos objetos de estudo. O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial não está sustentado em um único departamento específico. A concentração em um único departamento, na realidade da engenharia da UFBA, pode conduzir à formação de um grupo de professores com distorções em relação à produção científica, participação em projetos de pesquisa ou áreas de atuação. Vale ressaltar, por outro lado, que a construção do presente Programa está totalmente de acordo com o funcionamento normal da Instituição, no qual os cursos estão vinculados a colegiados, e não a departamentos, e ambos (colegiados e departamentos) estão vinculados às unidades, não havendo relação de hierarquia entre os dois tipos de órgãos. Neste sentido, o presente Programa estará vinculado ao colegiado do mesmo, que, por sua vez, estará vinculado à Escola Politécnica da UFBA. A presente proposta possui como um de seus principais alicerces a consolidação de um grupo cuja unidade é estabelecida através da convergência entre os interesses acadêmicos e concepções de seus integrantes e do equilíbrio de atuação acadêmica, respeitando-se as suas características individuais e a benéfica diversidade de formação e atuação. Este grupo possui forte interação interna, o que certamente permite vislumbrar a estabilidade do corpo docente, como pode ser observado pelos dados de distribuição dos docentes permanentes em seus respectivos grupos de pesquisa (GP), programas de pós-graduação já existentes, além das interações em projetos de pesquisa e cerca de três dezenas de publicações em conjunto. Os dados revelam uma distribuição uniforme em 3 (três) dos 5 (cinco) grupos de pesquisa (Processos e Tecnologia-PROTEC, Tecnologias Limpas-TECLIM, Integração da Manufatura-IM, Biotecnologia e Ecologia de Microorganismos-BEM, Produção e Recuperação de Materiais Inorgânicos-PRMI). Estes dados reforçam o equilíbrio da atuação do grupo como um todo. Os dados da tabela abaixo mostram ainda um amadurecimento pessoal e científico adequado. Oito dos docentes permanentes têm idade na faixa de 40 anos, faixa que alia a maturidade e a capacidade de trabalho e dedicação necessárias para levar a cabo esta iniciativa. Quatro destes docentes estão na faixa dos 50 anos, um lastro que, além das características anteriores, poderá fornecer ao grupo o grau de serenidade necessário no enfrentamento das situações mais delicadas. A média de tempo de titulação de doutorado é de 8 anos, sendo que metade do corpo docente permanente tem um tempo de titulação igual 113 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ou superior a 8 anos. Apenas 1 dos docentes tem titulação de doutorado inferior a 5 anos, tendo este docente, por outro lado, larga experiência acadêmica e importante produção científica. Tabela 66. Tabela-Resumo de Docentes, Carga Horária, Vínculo e Linhas de Pesquisa N Docentes CH V DP DPI Linhas de Pesquisa P C 1. Asher Kiperstok 18 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais Desenvolvimento de Produtos 2. Cristiano Hora de Oliveira Fontes 24 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais Desenvolvimento de Produtos 3. Emerson Andrade Sales 18 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais Desenvolvimento de Produtos 4. Ernesto Pinheiro Borges 18 1 0 0.0 1.0 Desenvolvimento de Processos Industriais 5. Herman Augusto Lepikson 18 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais Desenvolvimento de Produtos 6. José Célio Silveira Andrade 18 1 0 1.0 0.0 Desenvolvimento de Produtos 7. Leizer Schnitman 18 1 0 1.0 0.0 Desenvolvimento de Produtos 8. Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima 24 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais Desenvolvimento de Produtos 9. Marcelo Embiruçu 24 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais Desenvolvimento de Produtos 10. Paulo Fernando de Almeida 18 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais Desenvolvimento de Produtos 11. Ricardo de Araújo Kalid 18 1 0 0.5 0.5 Desenvolvimento de Processos Industriais Desenvolvimento de Produtos 12. Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo 24 1 0 0.0 1.0 Desenvolvimento de Processos Industriais Total 12 0 6 6 13. João Damásio de Oliveira Filho 10 0 1 0.0 Total 0 1 0.0 CH: Carga Horária; V: Vínculo (Colaborador ou Permanente); DP: Desenvolvimento de Produtos; DPI: Desenvolvimento de Processos Industriais. 1.0 Desenvolvimento de Processos Industriais 1 Tabela-Resumo de Docentes, Carga Horária, Vínculo e Linhas de Pesquisa (Formato para APCN) Docentes __________________________________CH____V_____DP____DPI _______________________________________P___C Asher Kiperstok _________________________________18___1___0___0.5____0.5 Cristiano Hora de Oliveira Fontes __________________________________24___1____0___0.5____0.5 Emerson Andrade Sales 114 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial _________________________________18___1___0___0.5____0.5 Ernesto Pinheiro Borges __________________________________18___1____0___0.0____1.0 Herman Augusto Lepikson _________________________________18___1___0___0.5____0.5 José Célio Silveira Andrade __________________________________18___1____0___1.0____0.0 Leizer Schnitman __________________________________18___1____0___1.0____0.0 Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima __________________________________24___1____0___0.5____0.5 Marcelo Embiruçu ________________________________24___1____0___0.5____0.5 Paulo Fernando de Almeida ________________________________18___1____0___0.5____0.5 Ricardo de Araújo Kalid ________________________________18___1____0___0.5____0.5 Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo _________________________________24___1____0____0.0____1.0 Total ______________________________________12___0_____6______6 João Damásio de Oliveira Filho _________________________________10___0____1____0.0____1.0 Total ______________________________________0____1_____0______1 CH: Carga Horária; V: Vínculo (Colaborador ou Permanente); DP: Desenvolvimento de Produtos; DPI: Desenvolvimento de Processos Industriais. 115 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 67. Tabela-Resumo de Docentes, Instituição, Participação em Mestrado, Grupo Pesquisa, Idade e Titulação N Docentes Instituição EQ PL M GP Titulação (6)* (5)* (5)* 1. Asher Kiperstok UFBA 0 1 0 TECLIM UMIST-GB 2. Cristiano Hora de Oliveira Fontes UFBA 0.33 0 0.66 PROTEC FEQ/UNIC AMP-BR 3. Emerson Andrade Sales UFBA 0 1 0 TECLIM UDD-FRA 4. Ernesto Pinheiro Borges UFBA 1 0 0 PROTEC CBPF-BR 5. Herman Augusto Lepikson UFBA 0 0 1 IM UFSC-BR 6. José Célio Silveira Andrade UFBA 0 1 0 TECLIM UFBA-BR 7. Leizer Schnitman UFBA 0 0 1 IM ITA-BR 8. Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima UFBA 1 0 0 PRMI UL-CAN PROTEC 9. Marcelo Embiruçu UFBA 0.33 0 0.66 PROTEC UFRJ-BR 10.Paulo Fernando de Almeida UFBA 1 0 0 BEM FEA/UNICA MP-BR 11.Ricardo de Araújo Kalid UFBA 0.33 0.33 0.33 PROTEC USP-BR TECLIM 12.Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo UFBA 0 1 0 PROTEC UFRJ-BR Total 3.99 4.33 3.65 13.João Damásio de Oliveira Filho UFBA 0 0 0 GERI UB-USA * Número de Docentes Participantes; EQ: Engenharia Química; PL: Produção Limpa; M: Mecatrônica; GP: Grupo de Pesquisa; DSc: Tempo de titulação em doutorado. de Idade DSc 54 10 38 5 46 10 42 2 52 8 41 6 40 5 41 5 37 8 50 14 41 7 37 9 43.25 7.42 54 25 Resumo de Docentes, Instituição, Participação em Mestrado, Grupo de Pesquisa, Idade e Titulação (Formato para APCN) Docentes ________________________Instituição_Titulação_________EQ___PL___M___GP______Idade__DS c __________________________________________________(6)*__(5)*__(5)*_________ Asher Kiperstok ____________________________UFBA_UMIST-GB________0_____1___0____TECLIM____54__10 116 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Cristiano Hora de O. Fontes ____________________________UFBA_FEQ/UNICAMP-BR_0.33__0___0.66__PROTEC____38__5 Emerson Andrade Sales ____________________________UFBA_UDDFRA_________0____1____0____TECLIM____46__10 Ernesto Pinheiro Borges ____________________________UFBA_CBPF-BR__________1____0____0____PROTEC___42__2 Herman Augusto Lepikson ____________________________UFBA_UFSC-BR__________0____0____1____IM________52__8 José Célio Silveira Andrade ____________________________UFBA_UFBA-BR__________0____1____0____TECLIM___41__6 Leizer Schnitman ____________________________UFBA_ITABR____________0____0____1____IM________40__5 Luiz Rogério P. de Andrade Lima ____________________________UFBA_ULCAN___________1____0____0____PRMI______41__5 __________________________________________________________________PROTEC Marcelo Embiruçu ____________________________UFBA_UFRJ-BR__________0.33__0____0.66__PROTEC__37__8 Paulo Fernando de Almeida ____________________________UFBA_FEA/UNICAMP-BR__1____0____0_____BEM_____50__14 Ricardo de Araújo Kalid ____________________________UFBA_USP-BR___________0.33__0.33__0.33__PROTEC__41__7 ___________________________________________________________________TECLIM Silvio A. Beisl Vieira de Melo ____________________________UFBA_UFRJ-BR__________0_____1_____0____PROTEC__37__9 Total ___________________________________________________3.99___4.33___3.65_________43.3_7. 4 * Número de Docentes Participantes; EQ: Engenharia Química; PL: Produção Limpa; M: Mecatrônica; GP: Grupo de Pesquisa; DSc: Tempo de titulação em doutorado. João Damásio de Oliveira Filho ___________________________UFBA_UBUSA____________0_____0______0___GERI____54__25 Com relação à distribuição dos docentes no oferecimento das disciplinas do Programa, verifica-se que todas as disciplinas (optativas e obrigatórias) poderão ser oferecidas por docentes do quadro permanente. Cada um dos 12 professores permanentes pode oferecer de 3 (três) a 4 (quatro) disciplinas do total de 17 (dezessete) disciplinas do Programa. Desta forma, todas as disciplinas estão associadas a mais de um docente, embora, na maioria dos casos, exista um docente “preferencial” que, em geral, coordenará e ministrará a maior parte da disciplina ou ministrará preferencialmente a disciplina. Assim, as disciplinas poderão ser lecionadas por um docente ou por um grupo de docentes, mas, em ambos os casos, a associação das disciplinas a mais de um docente conferirá estabilidade e robustez institucional à grade curricular. Além disso, todos os docentes participam adequadamente na graduação, tanto em ensino quanto em orientação, preponderantemente em cursos correlatos à área de concentração, quais sejam: engenharia ambiental, engenharia de minas, engenharia mecânica e engenharia química. Vale ressaltar ainda o compromisso do Programa com a qualidade do seu corpo docente, tanto em termos da entrada de novos membros, quanto em 117 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial termos da manutenção dos atuais. Isto será feito através de uma avaliação anual do mesmo, feita por comissão externa e independente, tomando como base os parâmetros da CAPES, conforme está previsto no próprio regimento do curso. A massa crítica da UFBA neste projeto, madura, com vocação e quantitativa e qualitativamente capaz de criar e sustentar o Programa proposto, deixa clara a independência da Instituição em relação a membros externos. Não obstante, colaborarão com o Programa, como consultores para acompanhamento, experientes pesquisadores da Engenharia brasileira, pesquisadores do CNPq, com os quais o corpo docente do Programa mantém longo relacionamento de pesquisa e trabalho. A colaboração destes docentes como consultores certamente será de grande valia, tanto em termos acadêmicos quanto científicos e administrativos. Vale ressaltar que esta colaboração, que será mantida majoritariamente com a UFRGS, UFRJ, UFSC e UNICAMP, instituições de lotação dos consultores referidos, não será oportunista nem acidental. Interações com docentes da UFRGS já ocorrem há vários anos, o mesmo ocorrendo com docentes da UFSC. Interações com docentes da UFRJ já ocorrem a quase 20 anos, e projetos coerentemente continuados têm ocorrido nos últimos 5 anos. Interações com docentes da UNICAMP já ocorrem anteriormente ao ano de 2000, portanto há quase 1 década. Assim, a participação destes docentes na condição de “consultores” é uma conseqüência mais do que natural, já que as interações são “orgânicas”, e as colaborações já acontecem e continuarão a acontecer, independentemente, inclusive, da presente proposta. Por fim, em termos de visão futura, vale mencionar que uma das metas do Programa será o aprofundamento da sua inserção no contexto internacional. Neste sentido, tão logo entre em funcionamento, o Programa delineará um programa de acentuação, utilizando inclusive os mecanismos institucionais disponibilizados pelas agências oficiais, dos intercâmbios e cooperações já existentes com Universidades estrangeiras, a exemplo de países como a Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-bretanha e Itália. 15.1.5. Perfil do Corpo Docente Adicionalmente às informações frias de números e indicadores, esta seção pretende mostrar, de forma personalizada, informações e características complementares que possam aumentar o grau de conhecimento do corpo docente do Programa. Neste sentido, é mostrado a seguir o perfil de cada um dos professores permanentes deste corpo docente. Os perfis a seguir servem também para mostrar, de forma inequívoca, o compromisso e a dedicação do grupo com o sucesso do presente projeto e do futuro Programa. 118 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.1. Corpo Docente Colaborador 15.1.5.1.1. João Damásio de Oliveira Filho João Damásio de Oliveira Filho é Professor Adjunto da Universidade Federal da Bahia, com Doutorado em Economia pela Universidade de Boston. Damásio é ainda Mestre em Economia e em Economia Política, pela mesma Universidade de Boston, e Mestre em Engenharia, área de concentração em Pesquisa Operacional e Gerenciamento de Produção, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É Especialista em Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente pela Universidade de Washington e em Problemas do Desenvolvimento Econômico, pela Universidade de Harvard, e Graduado em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). É professor, entre outras, das seguintes disciplinas: Equações Diferenciais e Otimização Dinâmica, Análise do Insumo Produto, Métodos Quantitativos, Economia do Meio Ambiente, Análise das Inter Relações Industriais no Setor Automobilístico e Teoria do Caos. Foi Membro do Conselho Diretor da Sociedade Brasileira de Econometria (SBE), de 1989 a 1997. Entre 1993 e 1997 foi Coordenador de Curso de Mestrado em Economia da UFBA, foi Membro do Conselho Deliberativo da Associação Nacional de Centros de Pós-Graduação em Economia (ANPEC), de 1993 a 1997, e seu Secretário Executivo de fevereiro de 1998 a fevereiro de 2000. De 1998 a 2001 foi Membro do Comitê Assessor do Conselho Nacional para Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e atualmente é Coordenador do Grupo de Pesquisa em Grupo de Estudos de Relações Intersetoriais da UFBA. Damásio tem grande experiência acadêmica e experiência acumulada na condução de trabalhos técnic os, científicos e projetos de pesquisa e desenvolvimento. Ele tem tido uma atuação importante em estudos da Indústria Baiana, incluindo os setores agroindustrial, automotivo, calçadista, mineral/metalúrgico, de papel/celulose e petroquímico além de vários estudos nas áreas de meio ambiente, “ecodesign”, recursos hídricos, reciclagem e energia. Tem também desenvolvido também estudos sobre teoria do caos, processos estocásticos e modelagem e simulação. Além disso, Damásio tem prestado consultoria técnica regular, tanto a setores privados quanto ao setor público, tais como Federação das Indústrias do Estado da Bahia, Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo, Centro de Recursos Ambientais, Superintendência de Geologia e Recursos Minerais e Secretaria de Planejamento do Estado de Alagoas. Damásio é também consultor de agências de fomento, já foi organizador e editor de anais de diversos eventos e congressos. Damásio tem cerca de 20 trabalhos publicados ou submetidos em capítulos de livros, livros e revistas especializadas, e um número semelhante de trabalhos em anais de congressos. Dados os seus compromissos atuais com a graduação e a pós-graduação em Economia da UFBA, João Damásio de Oliveira Filho preferiu, inicialmente, participar do Doutorado em Engenharia Industrial na condição de professor colaborador, podendo vir a integrar a equipe na condição de permanente num futuro próximo. Apesar desta condição atual, ele será peça importante neste Programa, no qual desempenhará o papel de “docente preferencial” da disciplina Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos, e colaborará também na co-orientação de Teses. Neste contexto, o perfil técnico e as experiências profissionais adquiridas por Damásio sugerem também que ele seja um membro importante para auxiliar, orientar e desenvolver trabalhos, dentro do Programa, voltados fortemente aos setores de engenharia da produção e análise econômica de processos. 119 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.2. Corpo Docente Permanente 15.1.5.2.1. Asher Kiperstok Asher Kiperstok é Engenheiro Civil pela Technion, Instituto Tecnológico de Israel, em 1974. Mestrado e Doutorado em Engenharia Química, Tecnologias Ambientais, pela UMIST University of Manchester, Reino Unido, em 1996. Professor Adjunto IV do Departamento de Engenharia Ambiental da Escola Politécnica da UFBA, ministrando as seguintes disciplinas na graduação: Saneamento Ambiental, Gestão e Planejamento Ambiental, Avaliação de Impacto Ambiental; Saneamento Básico; Ciências do Ambiente. Coordenador dos Cursos de Mestrado Profissional e Especialização em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo (Ênfase em Produção Limpa) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), ministrando a disciplina Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos. Professor do Curso de Mestrado Acadêmico em Engenharia Ambiental Urbana, UFBA, desde 1998, ministrando as seguintes disciplinas: Ecologia Urbana e Prevenção da Poluição. Chefe do Departamento de Engenharia Ambiental / Escola Politécnica / UFBA, no período de 1998 a 2002. Vice-chefe do Departamento de Engenharia Ambiental / Escola Politécnica / UFBA, no período de 2002 a 2004. Autor e coordenador dos seguintes livros: Prevenção da Poluição e Inovação e Meio Ambiente. Coordenador do Grupo de Pesquisa Rede de Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos (TECLIM), da base Lattes do CNPq. Coordenador e/ou pesquisador em 21 projetos de pesquisa desenvolvidos pela Rede TECLIM. Consultor “ad hoc” da FAPESB (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia), desde 2004. Coordenador da Comissão Técnica de Saneamento da Prefeitura Municipal de Camaçari, no período de 1987 a 1988. Atualmente conta com 126 produções técnicas, divididas entre palestras ou conferências ministradas, cursos de curta duração ministrados (extensão e capacitação), elaboração de pareceres técnicos / e ou científicos, assessorias e consultorias. Atua nas seguintes áreas, por ordem de relevância: Prevenção da Poluição Minimização de Resíduos e Produção Limpa, Gerenciamento Ambiental na Indústria, Aplicação de Programação Matemática Para Gerenciamento e Prevenção da Poluição, Avaliação de Impacto e da Qualidade Ambiental, Saneamento Básico e Ambiental. Conquistou os seguintes prêmios: Premio Interação Universidade Empresa (Federação de Indústria da Bahia) e Environmental Protection Subject Group, Third prize/best poster, IChemE Research Event, 1996 (The Institution of Chemical Engineers, Reino Unido). Autor e/ou co-autor em 23 artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais. Autor e/ou co-autor em 55 trabalhos publicados em anais de eventos. Participou de 34 bancas de trabalhos de conclusão de mestrado. Participou ou participa de diversos congressos, seminários, encontros, e similares, totalizando, até o presente, 93 eventos. Concluiu a orientação de 57 acadêmicos, distribuídos entre pesquisadores, mestrandos e alunos de iniciação científica e de cursos de especialização. Atualmente mantém 32 orientações em andamento, distribuídas entre alunos de mestrado, especialização, doutorado, iniciação científica e pesquisadores. Asher Kiperstok é um das maiores autoridades em Tecnologias Limpas na Bahia e no Brasil, e participa da construção do Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA desde os primeiros movimentos, onde será o “docente preferencial” da disciplina Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos. Asher é peça importante nos trabalhos em Meio Ambiente, e compartilhará suas prioridades de atuação na UFBA entre este doutorado e o mestrado em produção limpa. 120 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.2.2. Emerson Andrade Sales Emerson Andrade Sales é Técnico em química, formado na antiga Escola Técnica Federal da Bahia, em 1977, quando foi trabalhar na implantação do laboratório da Oxiteno S.A.. Em seguida, ingressa no curso de Engenharia Química da UFBA, no início de 1978, deixando o emprego para se dedicar exclusivamente ao curso, que é realizado em 3,5 anos. Em 1981, participa de Curso de Especialização em Engenharia de Processamento Petroquímico (CENPEQ 81), realizado pelo convênio UFBA/Petrobrás/Petroquisa, com 1013 horas de aulas. Em 1982 inicia o trabalho como Engenheiro de Processo na antiga Copene S.A., hoje UNIB-Braskem, sendo o responsável pelo acompanhamento da Unidade de Butadieno. Nesta empresa teve a oportunidade de conhecer de perto os processos petroquímicos, e aplicar os conhecimentos adquiridos no CENPEQ. Realiza neste período pequenos projetos conceituais e de engenharia básica, visando a melhoria operacional, e com foco no meio ambiente. Em maio de 1984 passa a ser Engenheiro de P&D na antiga Nitrofértil, hoje FAFEN-Petrobrás, onde participa de projetos para o aumento de capacidade de plantas, melhoria das propriedades finais dos fertilizantes, e inicia os estudos sobre catalisadores, pois a empresa usava onze catalisadores diferentes nos seus processos, e decidiu investir no conhecimento deles. Nesta época, participa do 1° Curso de Especialização em Catálise e Cinética, promovido pela UFBA em convênio com o COFIC, quando são trazidos vários pesquisadores renomados de diversos países, totalizando 480 horas entre 1985 e 1986. Durante este curso, conhece pesquisadores do CEPED (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento do Estado da Bahia), para onde se transfere em maio de 1986, para poder dedicar-se integralmente à catálise, tal a identificação com o tema. No CEPED participa da montagem dos laboratórios de preparação, caracterização e avaliação cinética de catalisadores, que mais tarde seriam a base do chamado “Programa Petroquímico”, gerenciado em parceria com o COFIC. Aprofunda o estudo de várias técnicas de caracterização físico-química. Gerencia o projeto de desenvolvimento de um processo de obtenção de ácido sórbico, que obteve êxito, e foi implantado em escala industrial. Ainda como funcionário do CEPED, é selecionado nacionalmente para participar de um curso de especialização em Engenharia de Qualidade, nos Estados Unidos, em 1989. No retorno, ingressa no Curso de Mestrado em Química, na UFBA, estudando a desidrogenação de parafinas sobre catalisadores de paládio e estanho. Em dezembro de 1989 presta concurso para professor da UFBA, ingressando em janeiro de 1990, onde continua até o presente momento. Neste mesmo ano obtém o título de mestre, com distinção, e cria duas disciplinas de físico-química, obrigatórias para o curso de Química Industrial, uma com foco nos processos industriais de separação e outra sobre cinética aplicada. Em 1992, muda-se para Campinas-SP, para iniciar seu doutoramento em Engenharia Química, em hidrogenação seletiva de dienos, num programa de co-tutela com a Université Denis Diderot. Dois anos após, muda-se para Paris, onde realizou o restante da pesquisa. No início de 1996, defendeu a tese de doutorado, nas duas línguas, obtendo dois diplomas: Doutor em Engenharia Química pela UNICAMP, e Docteur ex-Sciences, pela Université Denis Diderot, com menção très honorable. Ao longo destes anos na UFBA, tem orientado alunos em iniciação científica, mestrado (seis concluídos, sendo dois com distinção, e um obteve o primeiro lugar no Prêmio Bahia Ambiental 2004), e atualmente orienta dois alunos de iniciação científica, três mestrandos, um doutorando e dois pesquisadores. Participa de vários projetos de pesquisa, sendo coordenador de três, todos voltados para o desenvolvimento sustentável. Recebe freqüentemente convites para estadia na França, pois mantém uma cooperação técnico-científica, tendo ido cinco vezes como professor convidado, uma vez para um júri de doutorado, todas em Paris, e uma vez como pesquisador convidado, em Lyon, no “Institut de Recherches sur la Catalyse” – IRC. Emerson Andrade Sales, com sua experiência científica e industrial, e suas atuações em problemas industriais e ambientais, tem muito a contribuir com o Doutorado em Engenharia Industrial, onde será o “docente preferencial” das disciplinas Petroquímica e Engenharia de Polimerização e Engenharia de Petróleo. Em sendo aprovada a presente proposta de Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA, Emerson compartilhará as suas prioridades de trabalho na UFBA entre o mestrado em produção limpa e o Doutorado em Engenharia Industrial. 121 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.2.3. Ernesto Pinheiro Borges Ernesto Pinheiro Borges tem realizado pesquisas em mecânica estatística não extensiva e suas conexões com sistemas complexos, usando abordagem computacional para investigar tanto sistemas constituídos por elementos que interagem a longas distâncias quanto conjuntos de equações matemáticas que geram comportamento caótico. Tem também contribuído com o desenvolvimento de estruturas matemáticas (em álgebra e em cálculo) que podem permitir melhor compreensão e fundamentação teórica da mecânica estatística não extensiva. Autor de publicações científicas em diversas revistas (Physica A, Physica D, Physics Letters A, Journal of Physics A: Mathematical and General, The European Physical Journal B, Physics Review Letters) e também publicações de divulgação científica (Revista Brasileira de Ensino de Física, Revista Ciência Hoje). Seus artigos somam mais de 190 citações, por mais de 150 diferentes cientistas de 28 países, de acordo com o ISI Web of Science, em janeiro de 2006. Doutor em Física pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF, 2004), Mestre em Engenharia Química pelo Instituto Alberto Luiz de Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE/UFRJ, 1993), com aperfeiçoamento em Engenharia Química e Processos Petroquímicos pela Università di Bologna (SOGESTA, Itália, 1987) e Engenheiro Químico pela Universidade Federal da Bahia (UFBA, 1986), é professor adjunto da Escola Politécnica da UFBA. Entre 1986 e 1988, Ernesto foi engenheiro da antiga Companhia Petroquímica Camaçari (CPC), atualmente Braskem, onde atuou em áreas de desenvolvimento, simulação e otimização de processos. Desde o início, Ernesto Pinheiro Borges vem participando da construção do projeto do Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA, que será sua atividade prioritária na UFBA. Ernesto será o “docente preferencial” da disciplina Métodos Matemáticos Avançados em Engenharia, e a sua “veia” científica aguda e a sua experiência na indústria contribuirão bastante para as pesquisas a serem realizadas no Programa. 122 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.2.4. Herman Augusto Lepikson Herman Augusto Lepikson é Professor Adjunto IV da Universidade Federal da Bahia, com Doutorado em Engenharia Mecânica pela UFSC, área de concentração em Sistemas de Fabricação. Especialização em Engenharia Econômica pela PUC-MG/ Fundação Dom Cabral. É professor das seguintes disciplinas: Aplicações Industriais da Computação (graduação), Metrologia Industrial (graduação), Sistemas Mecatrônicos (pós-graduação), Sistemas Integrados de Manufatura (pósgraduação). Coordenador do Centro de Capacitação tecnológic a em Automação Industrial da UFBA. Vice-coordenador do PPGM (Programa de Pós-Graduação em Mecatrônica da UFBA). Coordenador do Grupo de Pesquisa em Integração da Manufatura da UFBA. É representante da UFBA na Câmara Técnica de Engenharia da Fapesb, aonde também exerce funções de consultor “ad hoc”. Atualmente conduz, como coordenador, os seguintes projetos e programas de pesquisa e desenvolvimento (2006): 1. Gerenciamento e Supervisão Inteligente de Sistemas Distribuídos de Baixo Custo para Operação e Controle em Ambientes Inóspitos (CNPq); 2. Rede para Desenvolvimento e Expansão da Engenharia de Precisão em Diferentes Regiões do Brasil (Procad- CNPq/Capes, coordenação do nó UFBA); 3. Instituto Fábrica do Milênio (CNPq, coordenação do nó UFBA); 4. Controle adaptativo utilizando estimadores inteligentes (Prodoc-CNPq, bolsista Leizer Schnitman); 5. Avaliação da Precisão de Rotação de Eixos-árvore de Máquinas-ferramenta sob Cargas de Usinagem (Prodoc- Fapesb/CNPq, bolsista Franco de Castro); 6. SGPA – Sistema de Gerenciamento de Poços Automatizados (Petrobrás); 7. Instalação de um sistema de bombeio mecânico em modelo reduzido (Petrobrás); 8. Desenvolvimento de kits didáticos para ensino de automação industrial (Rockwell); 9. Qualificação do Mestrado em Mecatrônica (Procede - Fapesb). Possui, atualmente, 33 trabalhos publicados e 1 patente registrada. Herman Augusto Lepikson tem muita experiência na área de automação e suas aplicações nos setores metal/mecânico, de petróleo e outros, e sua contribuição nestas áreas de pesquisa será muito relevante para o Programa de Engenharia Industrial, onde ele será o “docente preferencial” da disciplina Sistemas Integrados de Manufatura. Ele participa da construção do Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA desde o primeiro momento, e compartilhará suas prioridades de atuação na UFBA entre este doutorado e o mestrado em mecatrônica. 123 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.2.5. José Célio Silveira Andrade José Célio Silveira Andrade é Graduado e Mestre em Engenharia Química pela Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutor em Administração pelo Núcleo de Pós-Graduação em Administração (NPGA) da UFBA. Pesquisador do Núcleo de Política e Administração em Ciência e Tecnologia (NACIT/NPGA/UFBA) e da Rede de Tecnologias Limpas da Bahia (TECLIM/UFBA). Professor Adjunto do NPGA/UFBA e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais nos Processos Produtivos (TECLIM/UFBA). Coordenador do Curso de Mestrado Profissional em Administração (MPA/NPGA/UFBA). Consultor “ad hoc” de Gestão Ambiental da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ex-Engenheiro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), Acompanhamento de Processos Petroquímicos e Gestão da Qualidade e Meio Ambiente da Pronor Petroquímica S.A. Ex-Secretário Executivo do Programa de Tecnologias Limpas da Bahia (PTL-BA) e da Comissão de Meio Ambiente (COMAM) do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB). Ex-Assistente da Coordenação do Programa de Inovação em Áreas Estratégicas para o Estado da Bahia (Inovação – Bahia) da Superintendência de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CADCT) da Secretaria de Planejamento e Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia (SEPLANTEC). Possui experiência em orientação de discentes, orientando projetos de iniciação científica, monografias de especialização, mestrado acadêmico, mestrado profissional e co-orientação de tese de doutorado. Possui artigos completos em periódicos nacionais e internacionais e trabalhos completos publicados em anais de eventos científicos. Em 2005 aceitou o convite do Prof. Marcelo Embiruçu para colaborar na proposta de concepção do Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA. José Célio Silveira Andrade contribuirá fortemente com o referido doutorado nas seguintes áreas de pesquisa do campo da gestão: competitividade, inovação tecnológica, produção limpa, estratégias empresariais e gestão sócio-ambiental. Ele será ainda o “docente preferencial” das disciplinas Gerenciamento Estratégico Ambiental e Inovação Tecnológica. Esse perfil profissional, que conjuga experiências nas áreas privada, governamental e acadêmica, o qualifica como docente do Curso de Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA, o qual será a sua atividade prioritária, juntamente com o mestrado em administração. 124 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.2.6. Leizer Schitman Leizer Schitman é Doutor em Eng. Elétrica, na área de controle e aplicações de inteligência artificial. Graduado em Eng. Elétrica (1989), na época, atuando na Calcon Tecnologia, empresa responsável pelo desenvolvimento de hardware e software para sistemas industriais. Já em 1990, em parceria com três outros engenheiros, fundou a TASC (Tecnologia de Automação e Sistemas de Controle), empresa que surgiu da necessidade da Calcon em terceirizar o desenvolvimento de softwares. Em 1994 a TASC se associou com a COMPOS. A fusão das empresas, em tese, buscava suprir carências (técnicas/comerciais) complementares. Na COMPOS atuou como Diretor Técnico e Comercial. Já em 1995, percebeu que a forte ênfase comercial da empresa o afastaria definitivamente da engenharia e da academia, levando-o por caminhos aos quais não se propôs. Em setembro de 1995 fundou uma terceira empresa, a Workshop Informática, considerada com a precursora das “lan-houses”. Com a maturidade da TASC, o ano de 1997 marcou a retomada da sua carreira profissional, quando iniciou o seu mestrado em Eng. Elétrica na UFBA. Em 1998, conseguiu uma bolsa de mestrado e uma vaga como professor substituto no DEE-UFBA. Em outubro de 1998, defendeu a dissertação de mestrado: “Controladores Preditivos Baseados em Redes Neurais Artificiais”. Pelo trabalho realizado e, especialmente, por sentir realizar a sua vocação acadêmica, desfez-se da empresa e no ano de 1999, iniciou o seu doutoramento no Departamento de Sistemas e Controle do ITA. Em novembro de 2001, defendeu sua tese: “Intelligent Controllers for Dynamic Systems with State and Input Constraints and Subjected to Model Uncertainties”. Pelos fortes laços com o Estado e, por reconhecer as novas perspectivas e oportunidades locais, optou pelo retorno à Bahia logo após a sua defesa. Em janeiro de 2002, já em Salvador, integrou o grupo do SENAI-CIMATEC, ajudando na formação das equipes e no processo de inauguração deste centro, ocorrida em março de 2002, e onde ficou até meados deste mesmo ano, quando entendeu que este centro, por mais méritos e competências que tenha, não atenderia as suas expectativas. Ainda em 2002, foi convidado a integrar o projeto de gerenciamento de poços automatizados (SGPA-I), uma parceria do DEM-UFBA com a Petrobrás UN-BA. Também em 2002, assumiu a coordenação do curso de Eng. Elétrica da Faculdade AREA-1, no seu 5º semestre de existência. Ao longo destes últimos anos, tem se dedicado exclusivamente a atividades acadêmicas e de apoio estudantil. Na Faculdade AREA-1, como coordenador de curso, obteve pleno êxito no reconhecimento do curso de Eng. Elétrica, obtendo no seu projeto pedagógico, segundo avaliação do MEC, conceito CMB. Ainda nesta IES, foi o professor responsável pelo seu Ramo Estudantil IEEE. Contribui também nas atividades de orientação de IC e trabalhos de final de curso. Na UFBA, por sua vez, tem grupo de pesquisa cadastrado no CNPq. Desde a sua criação (2003), faz parte do quadro docente do Programa de Pós Graduação em Mecatrônica. Colaborou no processo de implementação da INOVATEC, pré-incubadora de empresas da EP-UFBA. Participou do desenvolvimento do projeto do SGPA, hoje em sua terceira versão. Atuando ativamente no PPGM, tem hoje 08 orientados e 03 co-orientados. Como atividades complementares, atuou voluntariamente como Coordenador de Atividades Estudantis do IEEE Seção Bahia no biênio 2004-2005. Desde 2003, é colaborador da FAPESB, onde atua como Coordenador da Câmara de Engenharias. Como resumo de sua produção científica, seu currículo traz pelo menos 03 artigos em periódicos, 50 trabalhos em eventos, 02 capítulos de livros, e pelo menos 01 livro em processo de edição, 01 orientação de mestrado concluída, 05 orientações de trabalhos de final de curso, 15 orientações de IC. Leizer Schitman terá como prioridades de atuação na UFBA o Doutorado em Engenharia Industrial e o mestrado em mecatrônica. A sua contribuição nas áreas de Automação e Controle e Sistemas Inteligentes, e suas aplicações industriais, será de grande relevância para o Programa, onde Leizer será o “docente preferencial” da disciplina Sistemas Mecatrônicos. 125 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.2.7. Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima tem Pós-doutorado em Engenharia Química na área de reologia de fluidos complexos. Doutor em Engenharia Metalúrgica com especialidade em Metalurgia Extrativa. Especialização em Engenharia Mecânica na área de Materiais Compósitos. Concluiu a graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal da Bahia em 1988 e o curso técnico em Química pela Escola Técnica Federal da Bahia em 1982. Estagiou na Divisão Laboratório da COPENE e ACRINOR e, durante a graduação, trabalhou como monitor das disciplinas Física Geral e Experimental 3 e 4 e Química Orgânica 3. Ainda durante a graduação, fez iniciação científica nas áreas de Geofísica Nuclear e Isótopos Estáveis sob a orientação de Dr. Antonio Expedito Gomes de Azevedo e de Hidrometalurgia do Ouro sob a orientação de Dr. José Clodoaldo Silva Cassa (tendo recebido duas bolsas de iniciação científica do CNPq). Em 1987 seu trabalho de iniciação científica foi escolhido para o premio destaque da UFBA daquele ano. Ingressou no curso de Mestrado do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Matérias da COPPE/UFRJ em março de 1988. Em janeiro de 1990, após ter sido aprovado em primeiro lugar em concurso público, ingressou no Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais da UFBA como professor auxiliar da matéria Tratamento de Minérios. Em junho de 1992, defendeu a dissertação de mestrado intitulada “Simulação da Lixiviação em Pilha de Minérios Auríferos”, tendo como orientadores Dr. Roberto C. Villas Bôas (PEMM/COPPE/UFRJ e CETEM) e Dr. Helio M. Kholer (DEMM/PUCRio). Ingressou no curso de Doutorado de Engenharia Metalúrgica da Université Laval (Québec, Canadá) em setembro de 1995 e defendeu em dezembro de 2000 a tese intitulada “Modelagem, Simulação e Otimização Aplicadas a Hidrometalurgia do Ouro", tendo como orientador Prof. Daniel Hodouin. Este trabalho envolveu estudos teóricos e experimentais, realizados em plantas industriais e em laboratório, e em 1999 recebeu o premio da Canadian Institute for Mining, Metallurgy and Petroleum por ter sido o melhor projeto de doutorado na área de Metalurgia do Canadá. Durante o seu curso de doutorado Luiz Rogério recebeu bolsas de estudos e suporte financeiro do CNPq, da Fundação Escola Politécnica da Bahia, e da Université Laval. Em abril de 2001 Luiz Rogério foi contratado como pesquisador associado pelo Departamento de Engenharia Química da McGill University (Montreal, Canadá) aonde trabalhou sob a delação do Dr. Alejandro D. Rey. Em abril de 2003, após concorrer com pesquisadores de todo o mundo, recebeu a prestigiosa bolsa de Pós-doutorado do Natural Science and Engineering Resarch Conseil do Canadá, e passou a desenvolver no Departamento de Engenharia Química da McGill University, ainda sob a delação do Dr. Alejandro D. Rey, um projeto em colaboração com o Center for Advanced Engineering Fibers and Films da Clemson University (Estados Unidos) relacionado ao escoamento de cristais líquidos obtidos a partir do resíduo da destilação de petróleo e usado na produção de fibras de carbono de alto desempenho. Em junho de 2004 concluiu uma especialização em materiais compósitos na University Concordia (Montreal, Canadá). Voltou ao Brasil em setembro de 2005 e credenciou-se em programas de pós-graduação da UFBA. Atualmente está orientando dois estudantes de mestrado e três de graduação, e coorientando um estudante de mestrado. A atividade prioritária de Luiz Rogério na UFBA será a atuação no programas de pós-graduação em engenharia industrial. Luiz Rogério é consultor ad doc do CNPq e da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Pernambuco. Além disso, atua como referee de revistas internacionais (Minerals Engineering e Hydrometallurgy) e de congressos internacionais, dentre os quais o International Symposium on the Treatment of Gold Ores (Canadá). Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima possui 23 artigos completos publicados em periódicos internacionais indexados (21 Qualis A e 2 Qualis B) e 33 trabalhos completos publicados como capítulos de livro (6) ou em anais de eventos internacionais (18) e nacionais (9). A sua destacada atuação científica e suas competências em materiais e processos químicos e mineral/metalúrgicos serão bastante importantes para o Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA, no qual ele será o “docente preferencial” das disciplinas Análise e Otimização de Processos em Sistemas Particulados e Reologia de Fluidos Complexos. 126 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.2.8. Paulo Fernando de Almeida Paulo Fernando de Almeida tem Pós-doutorado em Biotecnologia e Microbiologia pelo Centro Interdisciplinar de Pesquisas Biotecnológicas da Universidade da Flórida, doutor em Engenharia de Alimentos com especialidade em tecnologia de fermentação e mestrado em Microbiologia de Alimentos da Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP, onde, além das atividades normais, desenvolveu e testou o primeiro destilador solar na Faculdade de Eng. Mecânica da UNICAMP. Desenvolve pesquisa em microbiologia desde os tempos de graduação, em 1975, sendo monitor, bolsista de iniciação científica, bolsista do IBB e do LACEN. Como bolsista da FAPESP, desenvolveu estudos sobre microbiologia da fermentação de mandioca no ITAL em Campinas. Primeiro a isolar o microrganismo Campylobacter de alimentos no Brasil, defendendo sua dissertação de mestrado com conceito A por unanimidade. Dedicou-se ao estudo de fermentações de alimentos e processos biotecnológicos com a Profa. Dra. Iracema Oliveira de Morais, defendendo a tese de doutorado em 3,5 anos com Distinção e Louvor. Professor de Microbiologia por concurso na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, foi convidado para ingressar na EMBRAPA, no Ceará, onde assumiu o cargo de Pesquisador nível D, coordenando o laboratório de bacteriologia por cerca de 2 anos. Concursado desde 1982, ingressou no Departamento de Ciências da Bioagressão do ICS em 1986. Durante este período destacou-se em pesquisas sobre contaminação do Acarajé, ajudando a mudar o perfil higiênico sanitário da Bahia. Orientou trabalhos de IC que renderam os títulos ao seu orientado de melhor estudante de pesquisa da turma de Medicina de 1998 e a medalha do cinqüentenário da Associação Brasileira de Odontologia. Foi um dos primeiros a estudar o Helicobacter pylori em amostras de biópsias de pacientes com gastrite, no Brasil. Representante do ICS no CONSEPE, e Chefe de Departamento da UFBA, propôs e modificou o nome do mesmo para Departamento de Ciências da Biointeração, conforme é conhecido até agora. Em 1996, a convite do Prof. Dr. Gary Eugene Rodrick, foi para o IFAS da Universidade da Flórida, dedicando-se à microbiologia e principalmente ao estudo de Métodos Moleculares e Genéticos no ICBR. Em 1998 continuou suas atividades docentes na UFBA, orientando várias dissertações sobre biologia de Listeria monocytogenes em produtos e áreas de processamento de alimentos de origem animal e uma tese de Doutorado de aplicação de Laser em infecções. Em 1993, dedica-se ao estudo de Microbiologia de Petróleo, tendo sido por duas vezes destaque em reuniões científicas da SBPC e CBQuímica. Atualmente, coordena três projetos de pesquisa com apoio da FINEP, CNPq, CENPES e PETROBRAS UN-BA, todos associados com processos biotecnológicos aplicados à indústria de petróleo. Publicou 26 artigos em periódicos e três capítulos de livro, a maioria em revistas internacionais Qualis A, com envolvimento dos discentes orientados. Mantém parcerias com o IB da UNICAMP, com o Instituto Oswaldo Cruz, com a UFV e parcerias internacionais com pesquisadores da UF e UC, Berkeley. Representa a UFBA e o Estado da Bahia no comitê Gestor do IBB, na RECAM e RENORBIO e membro titular da câmara técnica da ANVISA do MS. Consultor “ad hoc” do CNPq, FINEP, PRPPG-UFG, FAPEMIG-MG, FAPESB, American Society for Microbiology, Nova Química, Emerging Infectious Diseases do CDC, Sociedade Brasileira de Microbiologia, Current Computer-Aided Drug Design, Brazilian Journal Microbiology. Coordena o grupo de pesquisa Biotecnologia e Ecologia de Microrganismos certificado pelo CNPq desde 1988 e o Laboratório de mesmo nome do Departamento de Ciências da Biointeração do ICS/UFBA desde 1988, com CQB 099/99 CNTBio do MCT, sendo um dos mais modernos laboratórios de microbiologia do nordeste. Esse perfil profissional qualifica Paulo Fernando de Almeida como docente permanente do Curso de Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA, o qual será a sua prioridade de atuação. Ele será um membro importante no Programa para o desenvolvimento de pesquisas em processos biotecnológicos, especialmente aplicadas à indústria de petróleo, e será o “docente preferencial” da disciplina Bioprocessos. 127 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.2.9. Ricardo de Araújo Kalid Ricardo de Araújo Kalid é Doutor em Engenharia Química, especialidade Modelagem, Simulação, Controle e Otimização de Processos. Concluiu a graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal da Bahia em 1988. Ingressou no curso de Mestrado do Programa em Engenharia Química da UFBA em 1988, defendendo a dissertação em 1991, com o título: “Modelagem e Simulação de Reatores de Leito Fixo e Fluxo Radial”, com estudo de caso do reator de desidrogenação de n-parafinas da DETEN S.A., tendo como orientador o professor Mario de Jesus Mendes. Em 1994, ingressou no Programa de Doutorado da Universidade de São Paulo, USP, sob a orientação do Professor Darci Odloak, defendendo sua tese em 1999, intitulada “Modelagem, Simulação, Controle e Otimização de Conversores de Acetileno”, com estudo de caso de um reator da BRASKEM S.A. Ingressou em 1990 no serviço público federal e atualmente é professor adjunto III, da Universidade Federal da Bahia, UFBA. Em 2004 foi eleito chefe do Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da UFBA, tendo exercido anteriormente, de 2000 a 2004, a função de coordenador do Mestrado em Engenharia Química da mesma escola. Desde 1999 coordenou 4 cursos de especialização (CECAPI, CICOP 1, CICOP 2 e CICOP 3) e atualmente coordena um (CICOP 4), nas áreas de instrumentação, controle, otimização e automação de processos. Paralelamente às atividades de pesquisa, o Professor Ricardo Kalid, exerce suas atividades acadêmicas no Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da UFBA, onde leciona ou lecionou, em cursos de extensão, graduação ou de pós-graduação nas áreas de modelagem, simulação, controle e otimização de processos. Orientou 29 alunos de iniciação científica/tecnológica, 7 alunos de curso de especialização e 8 alunos de mestrado. Atualmente orienta 7 alunos de iniciação científica/tecnológica, 6 alunos de especialização e 5 alunos de mestrado. Foi professor homenageado do Curso de Especialização em Instrumentação (CEINST) em 1993. Também foi professor homenageado da turma de formandos em Engenharia Química 1999.2. Atualmente é coordenador geral da AINST, Associação Brasileira dos Profissionais de Instrumentação, Controle e Automação (www.AINST.org.br). Ricardo de Araújo Kalid coordena um grupo de pesquisa do CNPq, LACOI (Laboratório de Controle e Otimização Industrial), que tem forte atuação com o meio industrial através de vários cursos de pós-graduação (especialização e orientação de dissertações de engenheiros das indústrias) e projetos cooperativos maiores detalhes podem ser obtidos em (www.LACOI.ufba.br). Suas atividades prioritárias de pós-graduação serão o mestrado em produção limpa e o doutorado em engenharia industrial. O perfil dinâmico de Kalid, o seu espírito de trabalho em equipe, sua capacidade de inserção no meio industrial e suas competências nas áreas de Controle, Otimização e Meio Ambiente o qualifica e define a importância de sua participação no Programa de Engenharia Industrial da UFBA, onde ele será o “docente preferencial” da disciplina Otimização e Pesquisa Operacional. 128 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.2.10. Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo é Doutor em Engenharia Química, especialidade Equilíbrio de Fases e Processos de Separação com Fluidos Supercríticos. Concluiu a graduação em Engenharia Química pela UFBA em 1992. Foi bolsista de Iniciação Científica na área de Simulação de Processos Químicos e Petroquímicos e na área de Métodos de Predição de Equilíbrio LíquidoVapor e Entalpia. Ingressou no curso de Mestrado do Programa em Engenharia Química da COPPE/UFRJ em março de 1992. Em outubro do mesmo ano foi convidado pelo PEQ/COPPE para o Doutorado Direto, em função do desempenho acadêmico alcançado durante os créditos do mestrado. Aceitou o convite, mas, paralelamente às disciplinas cursadas no doutorado, decidiu fazer a dissertação de mestrado, na área de equilíbrio de fases a alta pressão. Em agosto de 1994, defendeu a dissertação de mestrado intitulada “Cálculo de Propriedades Físicas de Sistemas Contendo Produtos Naturais e Fluido Supercrítico”, tendo como orientadores Ângela Maria Cohen Uller e Fernando Luiz Pellegrini Pessoa. Fez o doutorado sanduíche na Itália, com uma bolsa do CNPq, ao longo de 22 meses, no “Istituto di Impianti Chimici” da Universidade de Padova, sob a orientação dos professores Gian Berto Guarise e Alberto Bertucco. Voltou ao Brasil em setembro de 1996, obtendo o título de Doutor em Ciências em Engenharia Química (COPPE/UFRJ) em agosto de 1997, com a tese “Desterpenação do Óleo Essencial de Laranja Usando CO2 Supercrítico”, sob a orientação dos professores Ângela Maria Cohen Uller e Fernando Luiz Pellegrini Pessoa. Após o doutorado, Silvio assumiu a função de pesquisador no Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica, UFBA, com uma bolsa DCR/CNPq, onde permaneceu até janeiro de 1999. Durante esse período, elaborou e aprovou 3 projetos de pesquisa, contando com financiamento do CNPq, do FUNDECI/Banco do Nordeste e do CADCT/RECOPE-BA/FINEP. Atuou também como docente do curso de graduação em Engenharia Química da UFBA, lecionando a disciplina Termodinâmica Avançada. Em fevereiro de 1999, Silvio foi contratado pela Universidade Tiradentes – UNIT, como professor, situação em que permaneceu até fevereiro de 2006. Na UNIT, atuou em ensino, pesquisa e extensão e ocupou cargos de chefia. Lecionou a disciplina “Termodinâmica Aplicada” do curso de graduação em Engenharia Ambiental. Lecionou as disciplinas “Equilíbrio de Fases Aplicado”, “Processos de Separação” e “Minimização e Tratamento de Efluentes” nas duas primeiras turmas do Mestrado em Engenharia de Processos. Coordenou os projetos de pesquisa intitulados “LEA – Implantação do Laboratório de Estudos Ambientais” (CTPETRO/FINEP), “Minimização de Efluentes Aquosos do Processo de Fabricação de Fertilizantes Nitrogenados a partir do Gás Natural usando a Técnica de Integração Mássica” (FAP-SE), e “Extração de produtos naturais de plantas medicinais do Estado de Sergipe, usando CO2 supercrítico: modelagem e simulação do equilíbrio de fases a alta pressão” (FAP-SE), totalizando R$ 480.000,00. Atuou ainda como coordenador geral do Instituto de Tecnologia e Pesquisa da UNIT e coordenador do Mestrado em Engenharia de Processos. Silvio é consultor ad doc do CNPq desde 1997 e atua como referee do Brazilian Journal of Chemical Engineering, Journal of Supercritical Fluids, Journal of Chemical Engineering Data. Foi membro de banca de 3 teses de doutorado, sendo 2 na COPPE/UFRJ e 1 na EQ/UFRJ, e 1 dissertação de mestrado no DEQ-UFPE. Possui experiência em orientação de discentes, tendo concluído a orientação de 05 (cinco) projetos de Iniciação Científica. Co-orientou uma tese de doutorado na FEQ/UNICAMP, em colaboração com o Prof. Theo Guenter Kieckbusch, e atualmente co-orienta mais 2 teses de doutorado também na FEQ/UNICAMP. Em março de 2006, Silvio assumiu a função de Professor Adjunto no Departamento de Engenharia Química, da Escola Politécnica da UFBA, se integrando efetivamente à equipe de docentes encarregada do projeto de concepção do Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA, que, se for aprovado, será sua atividade prioritária na UFBA. Silvio tem grande afinidade para atuar como docente/pesquisador na linha de pesquisa de Desenvolvimento de Processos Industriais desse doutorado. Possui 11 artigos completos em periódicos indexados e 35 trabalhos publicados em anais de eventos. Esse perfil profissional, que conjuga experiência em ensino, pesquisa e extensão e boa produção científica, qualifica e define a importância de Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo como docente permanente do Curso de Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA, no qual será o “docente preferencial” da disciplina Equilíbrio de Fases II. 129 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.2.11. Cristiano Hora de Oliveira Fontes (Vice-Coordenador) Cristiano Hora de Oliveira Fontes é Doutor em Engenharia Química, especialidade Análise e Controle em Reatores de Polimerização. Concluiu a graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal da Bahia em 1990. Durante a graduação, foi bolsista de Iniciação Científica na área de Métodos Numéricos (bolsa do PIBIC/CNPq). Realizou estágio curricular na PROMON ENGENHARIA durante o ano de 1990, na área de projetos de engenharia básica. Em seguida, trabalhou de 1991 a 1994 como engenheiro de processos na empresa Companhia Petroquímica de Camaçari, atuando no acompanhamento de uma Unidade de produção de Policloreto de Vinila. Ingressou no curso de Mestrado do Programa em Engenharia Química da UFBA em março de 1994. Em abril de 1996, defendeu a dissertação de mestrado intitulada “Identificação e Controle em Reatores de Polimerização”, tendo como orientador o professor Marcelo Embiruçu (DEQ/UFBA). Três meses depois, ingressou no curso de Doutorado do Programa de Engenharia Química da UNICAMP onde desenvolveu o trabalho de análise e controle em um reator de polietileno de alta densidade, tendo desenvolvido e validado, através de dados experimentais, um modelo fenomenológico completo do sistema, e tendo efetuado simulações em malha fechada usando um algoritmo de controle preditivo baseado em redes neurais artificiais. O trabalho contou com o apoio da empresa POLIALDEN PETROQUÍMICA na aquisição de dados da sua planta comercial e a defesa da Tese “Análise e Controle em Reatores de Polimerização”, foi realizada em maio de 2001 sob a orientação do professor Mário Mendes. Em 1988, durante o doutorado, Cristiano foi aprovado em primeiro lugar em Concurso Público para Professor do Departamento de Ciências Exatas da Universidade Estadual de Feira de Santana, para a matéria Cálculo Numérico. Em março de 2000, Cristiano foi contratado pela Universidade Salvador (UNIFACS), e como professor lecionou as disciplinas Cálculo Numérico e Controle de Processos nos cursos de Engenharia Química, Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica. Foi membro da comissão para o reconhecimento do curso de engenharia química, em dezembro de 2001. Participou, como professor, de dois cursos de especialização oferecidos para o SENAI e PETROBRAS na área de automação e controle onde lecionou disciplinas envolvendo teoria de controle e aplicação de sistemas inteligentes em sistemas químicos. Como pesquisador, participou do projeto “Desenvolvimento de Modelos para Medição de Variáveis Controladas e Otimização da Unidade de Desparafinação de Óleo da Refinaria Landulpho Alves”, cujo principal objetivo consistiu em gerar modelos empíricos para a estimativa do teor de óleo na parafina e do ponto de fluidez do óleo, a jusante da seção de filtração óleo-parafina. Atualmente está coordenando um dos projetos integrantes da Rede de Catálise do Nordeste (RECAT) intitulado “Desenvolvimento de Modelo para Otimização do Processo de Reforma a Vapor a partir do Gás Natural” (financiamento FINEP/CNPq), que contempla a modelagem e otimização do sistema de conversão de CO (reatores de shift) existente na Unidade de produção de amônia da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Petrobrás – Fafen). Em maio de 2004, Cristiano foi aprovado em primeiro lugar no concurso para professor adjunto do Departamento de Engenharia Química, da Escola Politécnica da UFBA, iniciando suas atividades em outubro de 2004. Desde julho de 2005, vem participando, juntamente com o Prof. Marcelo Embiruçu da construção da proposta do Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA. Desde então, vem gradativamente aumentando a sua participação no projeto desse doutorado, que, se for aprovado, será sua atividade prioritária na UFBA. Cristiano concentrará seus estudos na modelagem, simulação, controle e otimização de sistemas, e estudo e implementação de técnicas de inteligência artificial, que apresentam grandes desafios científicos e desperta o interesse de algumas empresas do Pólo Petroquímico de Camaçari. Além disso, Cristiano é um dos membros do Programa de Pós-graduação em Mecatrônica da Escola Politécnica da UFBA, estando coorientando, juntamente com o Prof. Marcelo Embiruçu, um trabalho que trata de controle fuzzy aplicado a um reator de nylon. Cristiano também orienta dois alunos do Programa de Pós-graduação em Engenharia Química, com trabalhos nas áreas de polimerização e torres de resfriamento. No primeiro caso, o objeto de estudo é o reator de polietileno de baixa densidade da POLITENO S. A. e, no segundo caso, será analisada uma torre de resfriamento de escala comercial da LYONDELL S. A.. A afinidade com outros membros do grupo de professores permanentes desta proposta também está evidenciada pela participação no projeto de pesquisa, em andamento, intitulado “Controle e Otimização em Unidades de Processamento de Gás Natural com Instrumentação FIELDBUS com 130 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial estudo de caso: Implantação de Controlador Preditivo Multivariável numa Unidade URGN UN-BA”, que conta com a coordenação do Prof. Ricardo Kalid. Na área de ensino, Cristiano assumiu em 20 de dezembro de 2005 a coordenação do Colegiado do curso de Engenharia Química e a vicecoordenação está sendo ocupada pelo prof. Marcelo Embiruçu. Cristiano Hora de Oliveira Fontes possui 06 artigos completos em periódicos e 17 trabalhos publicados em anais de eventos nacionais e internacionais. Esse perfil profissional, que conjuga experiência em ensino, pesquisa e extensão, o qualifica como docente permanente do Curso de Doutorado em Engenharia Industrial da UFBA. Cristiano, com suas competências nas áreas de Controle, Sistemas Inteligentes e outras, e sua experiência industrial, prática e científica, tem muito a contribuir com o presente Programa, no qual ele será o “docente preferencial” da disciplina Inteligência Artificial Aplicada. Além disso, o seu dinamismo, “espírito” de equipe, dedicação e força de trabalho o qualificou como um dos líderes do grupo que elaborou o projeto do Programa em Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia, do qual é vice-Coordenador. 131 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.5.2.12. Marcelo Embiruçu (Coordenador) Marcelo Embiruçu é Professor Adjunto da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, e doutor em Engenharia Química, com especialidade em “Engenharia (Modelagem, Controle e Otimização) de Processos Industriais, Ênfase em Sistemas de Polimerização”. Concluiu a graduação em Engenheira Química pela Universidade Federal da Bahia em outubro de 1990. Foi bolsista de iniciação científica da Escola Politécnica e da Fundação Escola Politécnica, ambas as vezes no Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica, na Universidade Federal da Bahia, sob a orientação da Professora Gloria Meyberg Nunes Costa, com a qual desenvolveu trabalhos de modelagem e simulação na área de Termodinâmica, e o faz até hoje. Realizou quatro estágios industriais, em duas diferentes empresas do COPEC, nas áreas de acompanhamento de processos, planta piloto e modelagem e simulação. Ingressou no curso de Mestrado do Programa em Engenharia Química da COPPE/UFRJ em janeiro de 1991, sendo convidado, pelo desempenho acadêmico, para o programa de Doutorado (sem defesa de Tese de Mestrado) em meados do mesmo ano, ao final do primeiro período letivo do curso de mestrado. Desenvolveu os seus trabalhos de pesquisa do doutorado no Laboratório de Modelagem, Simulação e Controle de Processos (LMSCP) da COPPE/UFRJ, sob orientação dos Professores Enrique Lima e José Carlos Pinto, mas, paralelamente, desenvolveu também trabalhos de pesquisa de mestrado, no mesmo laboratório, sob a orientação dos mesmos professores. O trabalho de mestrado foi concluído em 1993, e tratava da análise e aplicação de algoritmos de controle preditivo, adaptativo e métodos baseados na geometria diferencial para o controle de processos não lineares. O trabalho de doutorado tratava da modelagem, estimação de parâmetros, análise e controle de um processo industrial de polimerização, além do desenvolvimento e utilização de técnicas de identificação baseadas em redes neurais, também aplicadas a dados industriais. O desenvolvimento de trabalhos de modelagem e estimação diretamente com dados industriais, um desejo seu desde o seu ingresso em 1991, teve um certo grau de pioneirismo à época, e abriu uma nova frente de atuação para o LMSCP. Este trabalho também, de certa forma, encaminhou a sua atuação preferencial de pesquisa, na análise de problemas industriais. Em Junho de 1998, concluiu e defendeu a tese de doutorado. Ainda durante o doutorado, e logo após a conclusão do mestrado, em meados de 1993, Marcelo foi contratado como Professor Assistente do Departamento de Engenharia Química da EP/UFBA, após aprovação em primeiro lugar em concurso público. Desde esta época, executa trabalhos teóricos e aplicados na área genérica de “Engenharia (Modelagem, Identificação, Simulação, Controle e Otimização) de Processos Industriais”, com ênfase em sistemas de polimerização. Tem trabalhado também em “Educação e Ensino na Engenharia” e “Desenvolvimento de Produtos Assistido por Modelos”, tendo mais recentemente realizado estudos experimentais em desenvolvimento e caracterização de materiais plásticos. Marcelo tem boa experiência acadêmica e experiência acumulada na condução de trabalhos científicos, tendo tido a oportunidade de orientar cerca de 10 teses de mestrado, 3 dissertações de especialização e mais de 40 trabalhos de iniciação científica, conclusão de curso e estágio. Atualmente orienta ou co-orienta 6 estudantes de graduação, 2 dissertações de especialização, 10 teses de mestrado e 5 teses de doutorado. Além disso, tem prestado consultoria técnica regular a várias empresas do parque petroquímico brasileiro e já coordenou dezenas de projetos técnicos com a iniciativa privada. É também consultor de agências de fomento e revisor de revistas técnicas especializadas e congressos nacionais e internacionais. Tem cerca de 20 trabalhos publicados ou submetidos em revistas de circulação nacional e internacional, e em torno de 100 trabalhos em anais de congressos no país e no exterior Seus artigos somam cerca de 50 citações, por diferentes cientistas de várias partes do mundo, de acordo com o ISI Web of Science. Lecionou ainda cerca de 1 centena de cursos/turmas, especialmente nas áreas de modelagem, controle e polimerização, em nível de extensão, graduação, especialização e pós-graduação. Marcelo se enquadra muito bem nas linhas de pesquisa do curso proposto, que será sua atividade prioritária na UFBA, a partir de sua aprovação, e onde ele será o “docente preferencial” das disciplinas Estatística na Engenharia e Controle e Automação. Além da atuação séria como pesquisador/docente, resumida acima, Marcelo tem boa experiência em cargos de gestão/coordenação, e tem assumido um papel importante de liderança científica na Escola Politécnica da UFBA nos últimos anos. É líder, desde a sua criação, do grupo 132 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial de pesquisa Processos e Tecnologia (PROTEC), grupo certificado no CNPq, que conta com cerca de 15 pesquisadores, sendo 11 deles docentes de IES, mais de 30 estudantes de graduação e pósgraduação e 5 técnicos. Integra o PROTEC um conjunto de 4 laboratórios de pesquisa, onde são realizadas diversas pesquisas e outras interações com a indústria e outros setores da sociedade. Já foi duas vezes vice-chefe do Departamento de Engenharia Química, função que ocupa atualmente pela terceira vez, tendo sido também mentor e coordenador do Curso de Especialização em Processos (CEPRO), em 2000, curso que deu formação especializada a mais de uma dezena de experientes engenheiros do COPEC. Entre outubro de 2003 e dezembro de 2005, foi Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Química, onde liderou uma série de mudanças estruturais no curso. A organização do planejamento acadêmico do curso em turnos, que tem sido seguida por vários outros cursos, a sistematização de procedimentos administrativos, uma completa e inovadora reforma curricular, a criação do curso noturno, uma completa avaliação dos egressos do curso, desde a sua fundação, a mudança da composição do colegiado, com a sua abertura e democratização, a criação de bolsas de estudo e prêmios discentes, juntamente com um trabalho de captação de recursos para este fim, foram algumas das mudanças realizadas e em curso neste órgão, do qual é vice-Coordenador atualmente. Designado pelo Reitor da UFBA, coordenou academicamente e elaborou o projeto do Instituto de Tecnologia e Educação da UFBA, projeto de novo Campus Avançado da UFBA, em fase de conclusão, e é representante da UFBA no projeto de concepção do Parque Tecnológico de Salvador. Em 2005, elaborou o projeto do Curso de Especialização em Engenharia de Processamento Petroquímico (CENPEQ), re-editando um curso de grande sucesso nas décadas de 70 e 80, do qual é o atual Coordenador. Esta foi uma iniciativa com a participação do COFIC (Comitê de Fomento Industrial de Camaçari), tendo tido um processo seletivo nacional, com esta nova turma a se iniciar em abril de 2006, com carga horária em torno de 1000 horas, contando com cerca de 30 estudantes-bolsistas com dedicação integral. Marcelo tem tido grande interação científica, acadêmica e administrativa com o grupo de docentes da presente proposta. Com Asher Kiperstok, elaborou o projeto da APL (Arranjo Produtivo Local) de Plástico no Estado da Bahia e mantém, atualmente, uma co-orientação de doutorado, além de ter sido o coordenador do Colegiado do Curso de Engenharia Química da UFBA (CCEQ) à época da atuação de Asher neste órgão. Cristiano Hora de Oliveira Fontes foi seu colega de graduação, aluno de mestrado e é membro do PROTEC, sendo o seu principal parceiro de pesquisa. Eles são colegas no CCEQ e no Departamento de Engenharia Química (DEQ). Emerson Andrade Sales já foi seu parceiro em projetos cooperativos com o setor industrial, na área de engenharia de polimerização, sendo atualmente colega no CCEQ. Ernesto Pinheiro Borges foi seu professor na graduação, e é seu colega de departamento há mais de 10 anos. Eles têm muita interação na área de ensino, e co-orientam atualmente uma tese de mestrado. Marcelo tem sido um dos maiores incentivadores, na EP-UFBA, das pesquisas desenvolvidas por Ernesto, e de sua aplicação nos problemas da engenharia. Herman Augusto Lepikson e Leizer Schitman são seus colegas no Programa de Pós-Graduação em Mecatrônica (PPGM) da UFBA desde a sua fundação. Herman foi coordenador do PPGM durante dois anos, época em que Marcelo colaborou com a sua gestão. Atualmente, eles mantêm dois projetos de pesquisa em conjunto, com um deles envolvendo a coorientação de uma tese de mestrado. José Célio Silveira Andrade foi seu colega no DEQ-UFBA na década de 90, membro do CCEQ na sua gestão, e seu parceiro no projeto da APL de Plástico no Estado da Bahia. Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima foi seu contemporâneo em estudos de graduação. Eles já elaboraram alguns projetos em parceria e co-orientam, atualmente, uma tese de mestrado. Luiz Rogério é recém-chegado do Canadá, e eles planejam a realização de outras pesquisas conjuntas. Luiz Rogério também é membro do PROTEC. Paulo Fernando de Almeida é seu colega no Mestrado em Engenharia Química da UFBA, há pouco mais de um ano. Eles têm discutido interfaces para a realização de pesquisas conjuntas, embora ainda não tenham chegado a um termo conclusivo. Ricardo de Araújo Kalid foi seu contemporâneo na graduação, seu professor e, posteriormente, seu aluno, e é seu colega de departamento há mais de 10 anos. Eles mantêm, há vários anos, diversos projetos de pesquisa e ensino em conjunto, especialmente com o setor industrial. Ricardo Kalid também é membro do PROTEC. Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo é membro do PROTEC e foi seu colega/contemporâneo na graduação e na pós-graduação. Marcelo foi um dos principais mentores para a vinda de Silvio para a UFBA em 1998, tendo colaborado no 133 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial seu projeto. Nesta época, realizaram dois projetos de pesquisa em conjunto com o setor industrial. Atualmente, com o recém-ingresso de Silvio à UFBA, estão novamente a desenvolver projetos em conjunto, na área de engenharia de polimerização. João Damásio de Oliveira Filho foi convidado a participar do presente projeto por intermédio de Luiz Rogério, e as suas relações de trabalho estão em fase inicial. Essa experiência de Marcelo Embiruçu, que conjuga credibilidade perante a comunidade cientifica, capacidade de coordenação, trabalho e dedicação, e liderança dentro da EP-UFBA, o qualificou como líder do grupo que elaborou o projeto do Programa em Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia. 134 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.6. Resultados Esperados e Impactos Previstos 15.1.6.1. Resultados Esperados O principal resultado esperado com o presente projeto é a implantação definitiva de um doutorado em engenharia industrial na Bahia, com reconhecimento da CAPES e que possa estar em pleno funcionamento ainda no ano de 2006. A partir desta implantação definida, esperam-se, nos 5 anos seguintes, os seguintes resultados: 1. Formar entre 10 e 15 doutores com capacitação e competência para ajudar a impulsionar o desenvolvimento tecnológico da indústria da região; 2. Dobrar a produção científica dos docentes do programa em veículos internacionais expressivos; 3. Dobrar a produção dos docentes do programa em patentes, protótipos e produtos e processos registrados; 4. Aprofundar a interação com a indústria regional, característica esta já existente na equipe executora. 15.1.6.2. Impacto Científico 1. Estabelecimento de um centro de excelência científico e tecnológico, no Estado da Bahia, com profissionais e estudantes capacitados para o desenvolvimento de trabalhos e resolução de problemas cientificamente complexos; 2. Publicação de artigos em periódicos de diversas áreas da engenharia, internacionais e nacionais; 3. Participação em congressos e seminários; 4. Capacitação de recursos humanos para a análise criteriosa de importantes problemas industriais, cientificamente relevantes e de natureza multidisplinar; 5. Capacitação de recursos humanos para a avaliação criteriosa de produtos e ferramentas tecnológicas disponíveis no âmbito internacional, e desenvolvimento de processos e produtos; 6. Desenvolvimento e ampliação da prática científica e tecnológica nas áreas de mecânica, mecatrônica, meio ambiente, metalurgia e química, de forma conjugada e integrada à natureza multidisciplinar do Programa de Doutorado proposto; 7. Atendimento imediato às demandas naturalmente geradas pelos diversos cursos de Mestrado já existentes no Estado, inclusive na própria Escola Politécnica. 15.1.6.3. Impacto Tecnológico 1. Desenvolvimento de metodologias e procedimentos para o aperfeiçoamento de processos produtivos; 2. Publicação de patentes; 3. Geração de produtos diversos, associados diretamente às teses de doutoramento. Estes produtos podem incluir desde estruturas eletromecânicas de automação até pacotes computacionais ou softwares para aplicação direta no setor industrial, passando por novos materiais, biotecnologia e alimentos; 4. Criação de um núcleo de referência para a análise de desempenho, implantação de melhorias e/ou resolução de problemas industriais complexos que envolvam a necessidade de um tratamento multidisciplinar. 135 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.1.6.4. Impacto Econômico 1. Elevação do nível de competitividade da indústria local nos cenários nacional e internacional; 2. Retorno econômico a partir do desenvolvimento de produtos e trabalhos integrados à necessidades reais do setor industrial; 3. Criação de um núcleo de tecnologia que já possui, na sua formação, a vocação e o compromisso de se associar ao setor industrial, com o intuito de elevar o desempenho dos processos produtivos, sobretudo do ponto vista econômico. 15.1.6.5. Impacto Social 1. Geração de novos postos de trabalho na indústria baiana, sobretudo devido à necessidade de contratação de profissionais especializados para acompanhar, assimilar e contribuir para o desenvolvimento das teses, viabilizando a efetiva implementação, na indústria, dos produtos e/ou metodologias a serem gerados; 2. Criação, no Estado da Bahia, de mais uma alternativa de aperfeiçoamento profissional, com efeito sobre o setor educacional e contribuição para a redução da desigualdade social; 3. Surgimento de novas empresas de base tecnológica, na incubadora da Escola Politécnica da UFBA, como desdobramento natural do desenvolvimento de novos produtos e processos nas teses de doutorado, contribuindo para a geração de postos de trabalho e a fixação de profissionais qualificados na Bahia. 15.1.6.6. Impacto Ambiental 1. Realização de teses na área de Ecologia Industrial, possibilitando, dentre outros, a identificação de perdas de processo, com uma abordagem integrada de energia e meio ambiente; 2. Desenvolvimento de teses na área de otimização ambiental, contribuindo para o aumento da segurança e redução de impactos ao meio ambiente. 15.1.7. Apoios Institucionais Embora já demonstrados ao longo desta proposta, esta seção é aproveitada para reforçar os apoios institucionais que dão sustentação ao Programa, além de especificar as necessidades e disponibilidades de bolsas. O apoio institucional da UFBA está claro através da aprovação de suas instâncias competentes, reforçado ainda pelo fato de esta ser uma proposta incentivada pelo Reitor da UFBA desde as suas mais remotas origens. No ambiente da instituição vale a pena ressaltar o constante interesse e apoio que vem sendo dado pela PRPPG-UFBA, que vem promovendo seminários específicos para as engenharias desde o ano de 2005. Estes seminários têm sido intensificados em 2006, tendo sido realizado, inclusive, um seminário com a presença de representantes de área da CAPES (ou membros de comitê) de todas as 4 áreas das engenharias em janeiro deste ano. O apoio institucional do governo do Estado da Bahia, através da SECTI, também é inequívoco, tendo como indicador maior os importantes aportes de recursos que têm sido invertidos para as engenharia, e, mais especificamente, a aprovação de um projeto, no valor de 200 mil reais, que visa fortalecer a infra-estrutura do presente Programa. Por fim, as atividades de pesquisa desenvolvidas pelo corpo docente desta proposta têm tido grande receptividade e apoio dos principais atores da indústria baiana, tais como 136 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Petrobrás, Braskem, Ford e outros, alguns deles representados ainda pelo COFIC, como demonstra a grande quantidade de projetos que vêm sendo realizados com estas instituições. O Programa necessitará, em princípio, de 12 (doze) bolsas anuais, que serão solicitadas e negociadas com as agências oficiais de fomento (CAPES, CNPq, FAPESB, etc.), com a UFBA e com a iniciativa privada. Por outro lado, vale ressaltar que uma parte desta demanda pode não ser realizada, na medida em que deverá existir um percentual menor de estudantes que não demandará bolsa. Além disso, vale frisar também que alguma parte da demanda já está satisfeita, na medida em que a FAPESB e a própria UFBA asseguraram uma cota especial de bolsas para este Programa, caso ele seja aprovado. Estão transcritas abaixo algumas das cartas recebidas em apoio ao presente projeto. Vale ressaltar que, durante a fase em que muitas das cartas foram emitidas, era cogitada a possibilidade de batizar o programa com o mesmo nome da área de concentração, o que foi mudado posteriormente, tendo sido finalmente adotado o nome original de “Engenharia Industrial”. Por esta razão, algumas cartas se referem ao “Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Processos e Produtos” e ao “Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos”, ao invés do “Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial” e ao “Doutorado em Engenharia Industrial”. 137 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Gabinete do Reitor Ofício nº 334/2006-GAB. Salvador, 11 de abril de 2006. Ao Senhor Prof. MARCELO EMBIRUÇU Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia NESTA Assunto: Criação Industrial do Curso de Doutorado em Engenharia Senhor Coordenador, Vimos aqui manifestar expl icitamente o apoio da Reitoria da Universidade Federal da Bahia à criação do curso de Doutorado em Engenharia Industrial na Escola Politécnica. A proposta desse curso de doutorado está em plena sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFBA e se constitui em iniciativa estratégica para impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico da área das engenharias nessa universidade, capaz de contribuir efetivamente para a formação de pessoas com alto nível de competência. Devemos destacar que se trata do primeiro doutorado em engenharia na UFBA e no Estado da Bahia, e sua implantação irá diminuir a dependência da nossa região de outras regiões do país formadoras de doutores em engenharia, ao passo em que possibilitará também o atendimento de forte demanda local reprimida constituída de mestres em engenharia. Como forma de incentivo inicial a esse novo curso de doutorado, estamos desde já assumindo o compromisso de apoiá-lo com um número mínimo de bolsas de doutorado da quota institucional da UFBA, durante os 4 (quatro) primeiros anos de seu funcionamento, contado a partir do reconhecimento pela CAPES. Além disso, envidaremos esforços junto às empresas da região e aos órgãos de fomento federais e estaduais para que também apóiem efetivamente esse doutorado. 138 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Cordialmente , Naomar Monteiro de Almeida Filho Reitor ********************************************************************** 139 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos Escola Politécnica / UFBA Prezado Professor, Vimos aqui manifestar o apoio do PPGM à criação do curso de Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. A proposta desse curso de doutorado representa uma ótima oportunidade para que alguns dos docentes mais produtivos do PPGM, em sintonia com as linhas de pesquisa desse doutorado, possam dar um salto qualitativo nas suas atividades de ensino, orientação e pesquisa, passando a formar também doutores em engenharia. Para concretizar esse apoio, estamos concordando com a participação do professores Cristiano Hora de Oliveira Fontes, Herman Augusto Lepikson, Leizer Schitman, Marcelo Embiruçu e Ricardo de Araujo Kalid, da linha de pesquisa “Integração da Manufatura”, no corpo docente desse doutorado, além de disponibilizar parte da infra-estrutura física do PPGM, através dos seguintes laboratórios: Laboratório de automação industrial – LAI, Laboratório de Desenvolvimento em Software – LDS, Laboratório de Projetos P&D – LPPD e Laboratório de Prototipagem Mecatrônica – LPM. Aproveitamos a oportunidade para reafirmar nossa crença na importância da criação do Doutorado em questão para o desenvolvimento científico e tecnológico na UFBA e da Bahia. Cordialmente, Salvador, 3 de fevereiro de 2006. Raimundo Macedo Coordenador PPGM (Programa de Pós-Graduação em Mecatrônica da UFBA) ********************************************************************** 140 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** Salvador, 30 de janeiro de 2006. Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos Escola Politécnica / UFBA Prezado Professor, Vimos aqui manifestar o apoio do Departamento de Engenharia Química (DEQ) à criação do curso de Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. A proposta desse curso de doutorado representa uma ótima oportunidade para que alguns dos docentes mais produtivos do DEQ, em sintonia com as linhas de pesquisa desse doutorado, possam dar um salto qualitativo nas suas atividades de ensino, orientação e pesquisa, passando a formar também doutores em engenharia. Para concretizar esse apoio, estamos concordando com a participação do professores Cristiano Hora de Oliveira Fontes, Ernesto Pinheiro Borges, Marcelo Embiruçu, Ricardo de Araujo Kalid e Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo no corpo docente desse doutorado, além de disponibilizar parte da infra-estrutura física do DEQ, através dos seguintes laboratórios: PROTEC Análise e Caracterização – PAC, PROTEC Estudos e Coordenações – PEC, PROTEC Informática e Computação – PIC, PROTEC Unidades de Pesquisa – PUP, Laboratório de Controle e Otimização e Industrial – LACOI e Laboratório Integrado de Automação, Controle e Instrumentação – LIACI. Aproveitamos para agradecer a distinção e oportunidade que V.Sa. ofereceu ao DEQ, ao convidar alguns dos nossos professores para participar dessa proposta tão relevante para o desenvolvimento científico e tecnológico na UFBA e da Bahia. Cordialmente, Ricardo de Araujo Kalid Chefe do DEQ ********************************************************************** 141 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA Limpas DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rede de TECLIM Tecnologias e Minimização de Resíduos Salvador, 03 de fevereiro de 2006. Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos Escola Politécnica / UFBA Prezado Professor, Manifestamos o apoio do MEPLIM – Mestrado Profissional em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo – Ênfase em Produção Limpa, à criação do curso de Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. A proposta desse curso de doutorado representa uma ótima oportunidade para que alguns dos docentes mais produtivos do MEPLIM, em sintonia com as linhas de pesquisa desse doutorado, possam dar um salto qualitativo nas suas atividades de ensino, orientação e pesquisa, passando a formar também doutores em engenharia. Para concretizar esse apoio, estamos concordando com a participação do professores Asher Kiperstok, Emerson Andrade Sales, Jose Célio Silveira Andrade, Ricardo de Araújo Kalid e Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo no corpo docente desse doutorado, além de disponibilizar parte da infraestrutura física do MEPLIM, através dos seguintes laboratórios: Laboratório de Ensaios Físico-Químicos e Bacteriológicos de Análise de Água – LABDEA e Laboratório para Eficiência Ambiental e Produção Limpa – LABLIM. Aproveitamos para agradecer a distinção e oportunidade que V.Sa. ofereceu ao MEPLIM, ao convidar alguns dos nossos professores para participar dessa proposta tão relevante para o desenvolvimento científico e tecnológico na UFBA e da Bahia. Cordialmente, Asher Kiperstok Coordenador MEPLIM Escola Politécnica 40 andar, Rua Aristides Novis 02, Federação, Salvador, 40210-630, Bahia Tel: 32354436 Fax: 32039892, e-mail: [email protected] ********************************************************************** 142 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** GOVERNO DA BAHIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Salvador, 07 de FEVEREIRO de 2006. OF. GASEC N0 0045/06 Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Ilustríssimo Senhor Jorge Almeida Guimarães Presidente Brasília-DF Senhor Presidente: Manifestamos aqui o apoio do Governo da Bahia, através da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI, à criação do curso de Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. A proposta do referido curso está em plena sintonia com a Política de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Estado da Bahia e se constitui em importante iniciativa para alavancar o desenvolvimento científico e tecnológico da região, através da formação de recursos humanos altamente qualificados em engenharia, com impactos positivos para o ambiente industrial e conseqüente desenvolvimento econômico e social. Além disso, trata-se do primeiro doutorado em engenharia no Estado da Bahia, que sem dúvida irá minimizar a necessidade hoje existente de atrair doutores em engenharia formados em outras regiões do país. A partir do reconhecimento pela CAPES do mérito desse Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos, a SECTI, por meio do Programa de Bolsas de Estudos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESB, compromete-se a assegurar uma quota especial de bolsas de estudo e taxas de bancadas. Além disso, outras formas de apoio continuarão a contemplar os docentes desse curso e sua instituição, tais como o Programa de Fortalecimento da Infra-estrutura de Pesquisa, que inclusive já apóia esta iniciativa, com recurso da ordem de 200 mil reais, o Programa de Cooperação Internacional – INTER, e o Programa de Capacitação em Engenharia para o Desenvolvimento do Estado da Bahia – PROCEDE, este último também já apoiando efetivamente o grupo de professores da UFBA envolvidos na proposta desse doutorado. Temos plena convicção de que o Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos irá contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico de áreas industriais prioritárias do Estado da Bahia, englobando temas e desafios como Biodiesel, Biotecnologia, Energia, Engenharia e Materiais, Meio Ambiente, Nanotecnologia, Petróleo e Gás e Tecnologia da Informação na Engenharia. Diante do exposto a SECTI expressa o seu apoio à UFBA no sentido de intermediar junto às agências federais de fomento à pesquisa a concessão de bolsas de estudo adicionais e outras formas de apoio ao seu Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos. Atenciosamente, Rafael Lucchesi Secretário ______________________________________________________________________ Av. Tancredo Neves, 450, Ed. Suarez Trade, 230 andar, salas 2301/2302, Caminho das Árvores, 41.820-020. Salvador – BA. Tel: (71) 3116.5810/5812 Fax: (71) 3116.5803 ********************************************************************** 143 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MINERAÇÃO GABINETE DO SECRETÁRIO Salvador, 17 de abril 2006. Ofício n.0 030/2006 - GASEC Senhor Presidente: O Governo da Bahia, através de sua Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração – SICM, reconhece a importância da criação do curso de Doutorado em Engenharia Industrial e parabeniza a Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia , pela oportunidade da iniciativa, no momento em que o Estado experimenta uma vigorosa expansão da sua indústria e sinaliza um crescimento futuro sustentado. A proposta de criação do referido curso, primeiro doutorado em engenharia no Estado da Bahia é, portanto, convergente com a Política Industrial para o Estado da Bahia e se constitui, sem dúvida, uma contribuição importante e necessária para impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico através da formação e oferta de recursos humanos altamente qualificados para o mercado estadual e regional. A partir do exame de mérito desse Doutorado pela CAPES, a SICM envidará todos os esforços para atrair e assegurar a participação da iniciativa privada no referido curso e emprestará, ao mesmo tempo, o seu apoio direto através de programas e iniciativas de competência desta Secretaria . A implantação de um curso de Doutorado em Engenharia Industrial permite antever impactos positivos para o desenvolvimento econômico do Estado e sua contribuição importante ao desenvolvimento científico e tecnológico de segmentos industriais, estratégicos e prioritárias, nas áreas de Biodiesel, Biotecnologia, Energia, Engenharia e Materiais, Meio Ambiente, Nanotecnologia, Petróleo e Gás, Tecnologia da Informação na Engenharia , dentre outras. Atenciosamente, JOSÉ LUIZ PÉREZ GARRIDO Secretário Exmo. Sr. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Ministério da Educação ********************************************************************** 144 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** SRH Superintendência de Recursos Hídricos Salvador, 11 de abril de 2006 OF. N° 354/06 - DG Ilmº. Sr. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial Escola Politécnica / UFBA Prezado Professor, Vimos manifestar o apoio do Governo da Bahia, através da SRH - Superintendência de Recursos Hídricos, à criação do curso de Doutorado em Engenharia Industrial, na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. A proposta desse curso de doutorado está em plena sintonia com a política governamental para o Estado da Bahia e se constitui em importante iniciativa para alavancar o desenvolvimento da região, através da formação de recursos humanos altamente qualificados em engenharia, com impactos positivos para o ambiente industrial e conseqüente desenvolvimento econômico e social. Por outro lado, por se tratar do primeiro doutorado em engenharia no Estado, sem dúvida irá minimizar as necessidades hoje existente de atrair doutores em engenharia formados em outras regiões do país. A partir do reconhecimento pela CAPES do mérito desse Curso de Doutorado em Engenharia Industrial, a SRH se compromete a assegurar apoio institucional para que esse curso venha a se consolidar. Além disso, outras formas de apoio poderão ser oferecidas, inclusive apoio financeiro, para desenvolvimento de estudos que estejam dentro da área de atuação e competências da SRH. Temos plena convicção de que o Doutorado em Engenharia Industrial irá contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico de áreas industriais prioritárias do Estado da Bahia, englobando temas e desafios como Biodiesel, Biotecnologia, Energia, Engenharia e Materiais, Meio Ambiente, Nanotecnologia, e Petróleo e Gás. Por fim, a SRH se coloca a serviço da UFBA para intermediar junto às agências federais e internacionais de fomento à pesquisa a concessão de bolsas de estudo adicionais e outras formas de apoio ao seu Doutorado em Engenharia Industrial. Cordialmente, Manfredo Pires Cardoso Diretor Geral ______________________________________________________________________ GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA – SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS Av., Antonio Carlos Magalhães nº 357 – Itaigara – CEP – 41825-000 - Salvador – Bahia – Brasil Tel.: 71-3116-3200 Fax.: 71-3451-4373 - [email protected] - www.srh.ba.gov.br ********************************************************************** 145 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** CRA Centro de Recursos Ambientais Salvador, 07 de abril de 2006. OF. DIREG N0 840/2006 Referência: Curso de Doutorado em Engenharia Industrial Prezado Professor, Cumprimentando V. Sa., manifestamos aqui o apoio do Governo da Bahia, através do Centro de Recursos Ambientais – CRA, à criação do curso de Doutorado em Engenharia Industrial na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. 2. A proposta desse curso de doutorado está em plena sintonia com a política governamental para o Estado da Bahia e se constitui em importante iniciativa para alavancar o desenvolvimento da região, através da formação de recursos humanos altamente qualificados em engenharia, com impactos positivos para o ambiente industrial e conseqüente desenvolvimento econômico e social. Além disso, trata-se do primeiro doutorado em engenharia no Estado da Bahia, que sem dúvida irá minimizar a necessidade hoje existente de atrair doutores em engenharia formados em outras regiões do país. 3. A partir do reconhecimento pela CAPES do mérito desse Doutorado em Engenharia Industrial, o CRA se compromete-se a assegurar apoio institucional para que esse curso venha a se consolidar rapidamente. 4. Temos plena convicção de que o Doutorado em Engenharia Industrial irá contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico de áreas industriais prioritárias do Estado da Bahia, englobando temas e desafios como Biodiesel, Biotecnologia, Energia, Engenharia e Materiais, Meio Ambiente, Nanotecnologia, e Petróleo e Gás. 5. Na oportunidade, colocamos o CRA a serviço da UFBA para intermediar, junto às agências federais de fomento à pesquisa, a concessão de bolsas de estudo adicionais e outras formas de apoio ao seu Doutorado em Engenharia Industrial, ao tempo em que renovamos votos de elevada estima e consideração. Atenciosamente, MARIA LÚCIA CARDOSO DE SOUZA Diretora Geral Ilmo. Sr. Prof. MARCELO EMBIRUÇU Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial Escola Politécnica / UFBA Nesta ______________________________________________________________________ Rua Rio São Francisco, 01 – Monte Serrat, Cep 40425-060, Salvador-Bahia-Brasil Tel: (0XX71) 3117-1200 Fax: (0XX71) 3117-1225 e-mail: [email protected] homepage: www.cra.ba.gov.br Disque meio Ambiente: 0800 71 1400 ********************************************************************** 146 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** Rio de Janeiro, 06 de abril de 2006. Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos Escola Politécnica / UFBA R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação Salvador-BA Prezado Senhor, Formalizamos através desta o apoio da Universidade Petrobras à implantação do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos: 1. A Universidade Petrobras entende que esse Doutorado poderá tornar-se uma boa alternativa para, em caso de solicitação por parte das Unidades de Negócio, capacitar o corpo técnico lotado no próprio Estado da Bahia, e em Estados vizinhos, otimizando os custos de deslocamento com relação à capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros Estados do país; 2. Acredita, também, que pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado poderão ser aplicáveis à solução de problemas tecnológicos existentes em suas Unidades de Negócio, visto que a área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”; 3. Pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia, conforme informações da UFBA, o sucesso do mesmo certamente contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e tecnológico desse Estado e o conseqüente aumento da competitividade da indústria local; 4. A Universidade Petrobras vem investindo em importantes projetos de capacitação na UFBA, inclusive na sua Escola Politécnica, em Engenharia de Petróleo, o que demonstra a sua confiança na qualidade técnica do corpo docente dessa instituição. 5. Além do interesse da Petrobras, tal programa certamente contribuirá para a formação de recursos humanos altamente qualificados, geração de conhecimento e fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia e demais Estados do Nordeste. Desejando pleno sucesso ao empreendimento, reiteramos o nosso apoio na implantação e aprovação desse Doutorado. Atenciosamente, BR Walter Luiz Brito dos Santos Gerente Geral __________________________________________ RH – UNIVERSIDADE PETROBRÁS Tel.: +55 21 3876-3790 – Fax.: +55 21 3876-5036 e-mail: [email protected] Chave de correio: EST5 ********************************************************************** 147 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** cofic COMITÊ DE FOMENTO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI Salvador, 30 de janeiro de 2006. Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos Escola Politécnica / UFBA R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação Salvador-BA Prezado Senhor, Vimos aqui formalizar o apoio do COFIC à implantação do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos: 6. 7. 8. 9. O COFIC tem grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de capacitar continuamente o corpo técnico de suas associadas no próprio Estado da Bahia, e Estados vizinhos, eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros Estados do país; O COFIC acredita que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução de problemas tecnológicos existentes nas suas associadas, visto que a área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”; O COFIC aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e tecnológico desse Estado e conseqüente aumento da competitividade de suas associadas e da indústria local; O COFIC se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que várias de suas associadas vêm financiando importantes projetos de pesquisa da UFBA, cujas equipes executoras são compostas por professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos. Esse fato demonstra a confiança que nossas associadas depositam na qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado; Além do interesse do COFIC e de suas associadas nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá lhes proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na contribuição do COFIC e de suas associadas para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável, com geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana. Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre o COFIC e a UFBA, reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado. Cordialmente, Bernardo Gradin Presidente do COFIC Rod. BA-512-km 1,5 – Fazenda Olhos D’Água – Camaçari-BA – 42810-000 Tel.: (71) 3634-5239 – Fax: (71) 3632-1033/3634-5215 Home Page: www.coficpolo.com.br e-mail: [email protected] ********************************************************************** 148 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** Braskem CT-VP UNIB-001/2006 Salvador, 30 de janeiro de 2006. Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos Escola Politécnica / UFBA R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação Salvador-BA Prezado Senhor, Vimos aqui formalizar o apoio da Braskem à implantação do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos: 1. 2. 3. 4. A Braskem tem grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de capacitar continuamente seu corpo técnico no próprio Estado da Bahia, e Estados vizinhos, eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros Estados do país; A Braskem acredita que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução de problemas tecnológicos existentes nas suas Unidades de Negócios da Bahia, visto que a área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”; A Braskem aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e tecnológico desse Estado e conseqüente aumento da competitividade da indústria local; A Braskem se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem financiando importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos. Esse fato demonstra a confiança que a Braskem está depositando na qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado; Além do interesse da Braskem nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá lhe proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na contribuição da Braskem para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável, com geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana. Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a Braskem e a UFBA, reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado. Cordialmente, Bernardo Gradin Vice-Presidente da Braskem ______________________________________________________________________ BRASKEM S. A. Rua Eteno 1561, Pólo Petroquímico de Camaçari 42810-000 Camaçari-BA – Brasil Fone 55.71.3632-5963 Fax 55.71.3632-5047 149 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial www.braskem.com.br ********************************************************************** 150 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** Salvador, 13 de Abril de 2006. Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial Escola Politénica / UFBA R. Aristides Novis, 2 – Federação Salvador-BA Prezado Senhor, Manifestamos o apoio da Ford Motor Company do Brasil à implantação do Doutorado em Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia. A Ford tem grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de capacitar continuamente seu corpo técnico no próprio estado da Bahia onde a Ford tem o grupo de Desenvolvimento do Produto de Carros. Nosso sucesso a longo prazo está diretamente relacionado a um programa educacional forte na região e esta nova iniciativa está em linha com nossa visão em termos de uma engenharia na Bahia reconhecida mundialmente. Confiantes nos resultados reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado. Cordialmente, D.Breedlove Diretor de Criação do Produto Ford do Brasil ********************************************************************** 151 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** Politeno DS- 065/06 Camaçari, 06 de março de 2006 Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos Escola Politécnica / UFBA R. Aristides Novis, 2 – Federação Salvador-BA Prezado Senhor, Vimos aqui formalizar o apoio da Politeno à implantação do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos: 1. A Politeno tem grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de capacitar continuamente seu corpo técnico no próprio Estado da Bahia, e Estados vizinhos, eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros Estados do país; 2. A Politeno acredita que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução de problemas tecnológicos existentes na sua Unidade de Camaçari-BA, visto que a área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”; 3. A Politeno aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e tecnológico desse Estado e conseqüente aumento da competitividade da indústria local; 4. A Politeno se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem financiando importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos. Esse fato demonstra a confiança que a Politeno está depositando na qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado; Além do interesse da Politeno nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá lhe proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na contribuição da Politeno para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável, com geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana. Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a Politeno e a UFBA, reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado. Cordialmente, Jaime Paulo Antonio Sartori Diretor Superintendente da Politeno 152 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** 153 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** XEROX Salvador, 16 de março de 2006. Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos Escola Politécnica / UFBA R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação Salvador-BA Prezado Senhor, Vimos aqui formalizar o apoio da Xerox à implantação do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos: 1. A Xerox tem grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de capacitar continuamente seu corpo técnico no próprio Estado da Bahia, eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros Estados do país; 2. A Xerox acredita que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução de problemas tecnológicos existentes na sua Unidade da Bahia, visto que a área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”; 3. A Xerox aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e tecnológico desse Estado e conseqüente aumento da competitividade da indústria local; 4. A Xerox se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem participando de importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos. Esse fato demonstra a confiança que a Xerox está depositando na qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado; Além do interesse da Xerox nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá lhe proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na contribuição da Xerox para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável, com geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana. Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a Xerox e a UFBA, reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado. Cordialmente, Eduardo Peixoto de Moura Diretor de Operações Industriais Xerox – SDU Brasil Xerox Comércio e Indústria Ltda. Via Urbana, 1141 CIA – Simões Filho. 43780-000 – Bahia - Brasil 154 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** 155 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** Elekeiroz Salvador, 3 de abril de 2006. Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos Escola Politécnica / UFBA R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação Salvador-BA Prezado Senhor, Vimos através desta externar o nosso apoio à implantação do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos da Universidade Federal da Bahia . Esta iniciativa, se concretizada, proporcionará a médio e longo prazos os seguintes benefícios às empresas químicas e petroquímicas instaladas na região: • • • • possibilitará a capacitação local de seus técnicos em programas de pós-graduação, supervisionados por Doutores em instalados em engenharia de processos e produtos; facilitará, pela proximidade, maior integração na realização de pesquisas aplicáveis à solução de problemas tecnológicos existentes em suas unidades industriais; contribuirá para o desenvolvimento científico e tecnológico e, em conseqüência, para o aumento da competitividade da indústria da região; ampliará a parceira já existente entre as empresas instaladas no Pólo Petroquímico de Camaçari com a UFBA, através de diversos projetos de pesquisa e de cursos especializados feitos sob medida para suas necessidades, por equipes composta por professores da Escola Politécnica, que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia de Processos e Produtos. Reiteramos nossos votos de sucesso na aprovação desse Doutorado, confiantes nos resultados que essa nova empreitada da UFBA trará para a indústria regional, Atenciosamente, Frederico Feijó de Sá Gerente Executivo do Site de Camaçari Elekeiroz S. A. ______________________________________________________________________ Elekeiroz S/A Rua João Úrsulo, 1261 - Pólo Petroquímico de Camaçari – 42810-030 Camaçari/Bahia/Brasil Tel: (71) 632-7851 / 632-7852 - Fax: (71) 632-1817 / 632-1260 ********************************************************************** 156 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** Salvador, 04 de abril de 2006. Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial Escola Politécnica / UFBA R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação Salvador-BA Prezado Senhor, Vimos aqui formalizar o apoio da FAFEN – Fábrica de Fertilizantes PETROBRÁS à implantação do Doutorado em Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos: 1. Temos grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de capacitar continuamente nosso corpo técnico da Bahia e de estados vizinhos, eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros Estados do país; 2. Acreditamos que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução de problemas tecnológicos existentes nas suas Unidades da Bahia, visto que a área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”; 3. A FAFEN aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e tecnológico do Estado, e conseqüente aumento da competitividade da indústria local; 4. A FAFEN se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem apoiando importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia Industrial. Esse fato demonstra a confiança que temos na qualidade técnica do corpo docente desse Curso. Além do nosso interesse nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá nos proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na contribuição da FAFEN para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável, com geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana. Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a FAFEN e a UFBA, reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado. Cordialmente, Eng. Francisco de Assis Freitas Coordenador de Meio Ambiente ********************************************************************** 157 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** LYONDELL Millennium Inorganic Chemicals do Brasil Uma empresa do Grupo Lyondell Rod. BA 099 – KM 20 Abrantes, Camaçari Bahia – 42840-000 Brasil Fone: 55 71 634-9103 Fax: 55 71 634-9048 Salvador, 04 de abril de 2006. Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial Escola Politécnica / UFBA R. Prof. Aristides Novis, 2 – Federação Salvador-BA Prezado Professor, Vimos aqui formalizar o apoio da Lyondell Company S/A à implantação do Doutorado em Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos: 1. 2. 3. 4. Temos grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de capacitar continuamente nosso corpo técnico da Bahia e de estados vizinhos, eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros Estados do país; Acreditamos que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução de problemas tecnológicos existentes nas suas Unidades da Bahia, visto que a área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”; A LYONDELL aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e tecnológico do Estado, e conseqüente aumento da competitividade da indústria local; A LYONDELL se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem apoiando importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia Industrial. Esse fato demonstra a confiança que temos na qualidade técnica do corpo docente desse Curso. Além do nosso interesse nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá nos proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na contribuição da LYONDELL para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável, com geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana. Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a FAFEN e a UFBA, reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado. Cordialmente, Millennium Chemicals Ilvio Rocha Gerente de SSMA ********************************************************************** 158 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** Grupo P ARANAPANEMA CARAÍBA METAIS S. A. Salvador, 12 de abril de 2006. CM/C 034/06 Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial Escola Politécnica / UFBA R. Aristides Novis, 2 – Federação Salvador-BA Prezado Senhor, Vimos aqui formalizar o apoio da CARAÍBA METAIS S/A à implantação do Doutorado em Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos: 1. Temos grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de capacitar continuamente seu corpo técnico da Bahia e de estados vizinhos no próprio estado da Bahia, eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pósgraduação instalados em outros estados do país; 2. Acreditamos que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução de problemas tecnológicos existentes nas suas Unidades da Bahia, visto que a área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”; 3. Pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e tecnológico desse Estado, e conseqüente aumento da competitividade da indústria local; 4. A CARAÍBA se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem apoiando importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia Industrial. Esse fato demonstra a confiança que temos depositando na qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado; Além do nosso interesse nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá lhe proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na contribuição para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável, com geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana. Confiantes nos resultados dessa nova parceria, reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado. Cordialmente, JOSÉ EDUARDO RIBEIRO COPELO 159 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Ch. Div. Hig. Segurança e Meio Ambiente ********************************************************************** 160 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** bp – bahia pet Salvador, 13 de abril de 2006. Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial Escola Politécnica / UFBA R. Aristides Novis, 2 – Federação Salvador-BA Prezado Senhor, Vimos aqui formalizar o apoio da Bahia Pet à implantação do Doutorado em Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos: 1. A Bahia Pet tem grande interesse nesse Doutorado, pois será uma excelente oportunidade de capacitar continuamente seu corpo técnico da Bahia no próprio estado da Bahia, eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros estados do país; 2. A Bahia Pet acredita que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução de problemas tecnológicos existentes nas suas Unidades da Bahia, visto que a área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”; 3. A Bahia Pet aposta que, pelo fato desse ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e tecnológico desse Estado, e conseqüente aumento da competitividade da indústria local; 4. A Bahia Pet se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem apoiando importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia Industrial. Esse fato demonstra a confiança que a Bahia Pet está depositando na qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado; Além do interesse da Bahia Pet nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá lhe proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Tudo isso somado se traduz na contribuição da Bahia Pet para o desenvolvimento econômico e social, equilibrado e sustentável, com geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida da população baiana. Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a Bahia Pet e a UFBA, reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado. Cordialmente, Roberto Carlos Ferreira de Souza Presidente Bahia Pet Ltda Av Cardeal Avelar Brandão Vilella, 2901 –Loteamento Granjas Rurais Presidente Vargas Quadra L Lote 03 - Pirajá CEP 41.230-180 – Salvador – Bahia 161 EP - UFBA, 2005 Fone: 55 71 2106-0000 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Fax: 55 71 2106-0459 Home: www.bahiapet.com.br ********************************************************************** 162 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial ********************************************************************** DETEN QUÍMICA S.A. Salvador, 27 de março de 2006. CE – 003/06 Ilmo. Prof. Marcelo Embiruçu Coordenador do Doutorado em Engenharia Industrial Escola Politécnica / UFBA R. Aristides Novis, 2 – Federação Salvador-BA Prezado Senhor, Vimos aqui formalizar o apoio da Deten Química S/A à implantação do Doutorado em Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia, pelos seguintes motivos: 1. será uma excelente oportunidade de capacitar continuamente o corpo técnico da Bahia e de estados vizinhos no próprio estado da Bahia, eliminando os altos custos envolvidos com a capacitação em programas de pós-graduação instalados em outros estados do país; 2. acreditar que as pesquisas a serem realizadas nesse Doutorado serão aplicáveis à solução de problemas tecnológicos existentes nas suas Unidades da Bahia, visto que a área de concentração do Doutorado está focada em “Processos e Produtos Industriais”; 3. ser o primeiro doutorado na área das engenharias, no Estado da Bahia, o sucesso do mesmo contribuirá para um grande salto no desenvolvimento científico e tecnológico desse Estado, e conseqüente aumento da competitividade da indústria local; A Deten Química S/A se sente parceira desse Doutorado desde o momento em que vem apoiando importantes projetos de pesquisa da UFBA, cuja equipe executora é composta por professores da Escola Politécnica que integram o corpo docente permanente do Doutorado em Engenharia Industrial. Esse fato demonstra a confiança que a Deten Química S/A está depositando na qualidade técnica do corpo docente desse Doutorado; Além do interesse da Deten Química S/A nos resultados e benefícios diretos que esse Doutorado poderá lhe proporcionar, pelos motivos expostos acima, acreditamos que ações dessa natureza vêm contribuir positivamente para a formação de recursos humanos altamente qualificados, a geração de conhecimento e a fixação da massa crítica necessária ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico da Bahia, em especial na área das engenharias. Confiantes nos resultados dessa nova parceria entre a Deten Química S/A e a UFBA, reiteramos o nosso apoio e votos de sucesso na implantação e aprovação desse Doutorado. Cordialmente, Irundi Edelweiss Diretor Geral Deten Química S/A Rua Hidrogênio, 1744 – Complexo Industrial de Camaçari – BA CEP: 42810-010 – Tel: (71) 3634-3203 – Fax: (71) 3634-5156 ********************************************************************** 163 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 164 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 15.2. Críticas e Sugestões Sugerimos que o APCN seja disponibilizado na metade do segundo semestre do ano anterior (por exemplo, setembro) à submissão do mesmo à CAPES, visto que a PRPPG exige que depositemos o projeto até o início de dezembro. Além disso, sugerimos também uma integração do APCN com o Lattes, de forma que as informações dos docentes possam ser recuperadas automaticamente. Por fim, no caso da nossa proposta, embora tenhamos inserido o texto com letras minúsculas, o APCN transformou parte do texto da “Caracterização da Proposta” integralmente em letras maiúsculas. Sugerimos a investigação deste problema. 165 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 16. Documentos 16.1. Regimento/ Regulamento do Curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Rua Prof. Aristides Novis, nº 02 – Federação – EP/UFBA CEP 40.210-630 – Salvador - Bahia Tel: 3203-9702; 3203-9806; 3203-9505 – Fax: 3203-9802 – e-mail: [email protected]; [email protected] Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º Os Cursos de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial, PEI, da Universidade Federal da Bahia têm por objetivo formar pesquisadores, para os setores privado e público, docentes e outros profissionais de nível superior nas áreas de atuação da Engenharia Industrial, especialmente para o desenvolvimento de atividades ligadas à pesquisa, desenvolvimento científico e tecnológico e docência, além de contribuir para a evolução humana na ciência, tecnologia e cultura, especialmente nas questões de interesse nacional. Art. 2º O Programa de Pós-Graduação "stricto sensu" é composto do Curso de Doutorado, estruturado em Áreas de Concentração, que conduz ao grau de Doutor em Engenharia Industrial, sem que o grau de Mestre seja, necessariamente, requisito obrigatório para o grau de Doutor. § 1º O número de Áreas de Concentração não é limitado, podendo existir tantas quantas forem necessárias para o desenvolvimento da Pós-Graduação em Engenharia Industrial, devendo o processo de criação de novas áreas obedecer às normas aprovadas pelo Colegiado. § 2º Para obter o grau de Doutor, o aluno deverá realizar, no mínimo, 3 (três) tipos de atividades: cursar disciplinas, elaborar uma Tese e realizar as demais atividades obrigatórias previstas. Art. 3º O Curso de Doutorado em Engenharia Industrial terá duração mínima de 24 (vinte e quatro) meses. A duração máxima será de 60 (sessenta) meses, contados a partir da matrícula inicial como aluno regular. 166 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Parágrafo Único Por motivos excepcionais, o aluno poderá licenciar-se do Curso, não sendo este tempo computado para o prazo máximo definido no caput deste artigo, de acordo com as Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação “stricto sensu” (Mestrado e Doutorado) da UFBA. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E ORGANIZAÇÃO DO CURSO Art. 4º O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial será regido pelas Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação “Stricto Sensu” (Mestrado e Doutorado) da Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa do Conselho de Coordenação da UFBA, pelo presente Regimento, e demais disposições aplicáveis. Art. 5º A coordenação administrativa das atividades do Programa de Pós-Graduação será exercida pelo Colegiado de Curso, nos termos das Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação “Sricto Sensu” (Mestrado e Doutorado) na UFBA. § 1º A representação docente no Colegiado será feita por todos os docentes permanentes do Curso. § 2º O colegiado, através de resolução ou norma complementar, poderá estabelecer outras condições para a permanência na condição de docente permanente, notadamente em relação às necessidades de funcionamento cotidiano do curso, tais como quorum em reuniões e outras atividades. § 3º A representação discente será feita de acordo com as normas vigentes na UFBA. § 4º O Colegiado deverá eleger, dentre seus membros, um coordenador e um vicecoordenador para um mandato de 2 (dois) anos, permitindo-se uma única recondução. § 5º O credenciamento, ou a manutenção de credenciamento, de docentes no Programa, na qualidade de docente permanente ou colaborador, fica condicionado a um desempenho docente tal que satisfaça às exigências mínimas da CAPES necessárias para o credenciamento do curso, análise esta que será realizada anualmente, tomando como base um horizonte de tempo de 3 (três) anos, por comissão externa ao Programa, designada pelo colegiado e formada preferencialmente por membros ou ex-membros de comitês de engenharia da CAPES. § 6º A entrada de novos docentes no programa se dará, preferencialmente, na condição de docente colaborador. Após a aprovação do curso, o colegiado detalhará, através de resolução ou norma complementar, as condições de entrada, manutenção e transição entre categorias docentes tratadas neste artigo. § 7º Para efeito do disposto no § 5º (parágrafo quinto) deste artigo, a atuação como Coordenador ou Vice-Coordenador do Programa é considerada “desempenho docente tal que satisfaça às exigências mínimas da CAPES necessárias para o credenciamento do curso”. 167 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ACADÊMICA Art. 6º Os Cursos de Pós-Graduação em Engenharia Industrial compreendem as seguintes atividades: I - Obtenção de créditos em disciplinas em nível de Pós-Graduação; II - Aprovação em outras atividades obrigatórias do curso; III - Elaboração, defesa e aprovação de uma tese de Doutorado. Art. 7º O programa de atividades definido para o aluno, sempre visando sua Tese, poderá incluir disciplinas de outros Cursos de Pós-Graduação da UFBA ou ainda de outras Universidades. § 1º O programa de atividades a ser seguido pelo aluno será proposto pelo Orientador, em comum acordo com o aluno, levando-se em conta a natureza da pesquisa a ser desenvolvida e o estágio de formação do aluno. § 2º O Colegiado poderá convalidar, nos termos da Legislação vigente, disciplinas cursadas em outras Universidades, nacionais e estrangeiras, nas quais o aluno tenha sido aprovado. § 3º Poderão ser convalidados créditos obtidos em disciplinas dos Cursos de Pós-Graduação da UFBA ou de outras Universidades, cursadas na condição de aluno especial, desde que aprovados pelo Colegiado. CAPÍTULO IV DA ADMISSÃO, SELEÇÃO E ORIENTAÇÃO DE ALUNOS Art. 8º Existem 2 (duas) categorias de alunos de Pós-Graduação, definidas nos termos das normas da UFBA: regulares e especiais. Art. 9º O requisito mínimo para que um candidato seja admitido como aluno Regular é que ele seja portador de diploma de curso superior em Engenharia ou em área correlata, em cursos que tenham tido a duração mínima de 8 (oito) semestres letivos. § 1º O requisito preferencial para a admissão é portar diploma de mestrado em Engenharia, ou área correlata, em cursos nacionais ou estrangeiros reconhecidos pela CAPES. § 2º Para candidatos que não tenham formação de mestrado em engenharia, um programa especial de estudos, adicionalmente aos requisitos mínimos do curso, poderá ser exigido, a critério do Colegiado. § 3º Candidatos que se propõem a realizar o curso em tempo parcial deverão, obrigatoriamente, apresentar uma carta de aceitação de sua liberação para a realização das atividades do curso. Esta liberação deverá incluir, no mínimo, os turnos nos quais acontecem aulas ou atividades presenciais e, na fase de desenvolvimento da tese, até a sua completa conclusão, no mínimo, 1 (um) dia completo, excluídos o sábado e o domingo. A carta deverá ser assinada pelo candidato e pelo seu empregador, ou apenas pelo candidato, em caso de 168 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial autônomo. A carta deverá ser renovada, caso a situação empregatícia do estudante se altere ao longo da realização do curso. Art. 10º O processo de seleção dos candidatos inscritos na categoria de aluno regular estará a cargo do Colegiado, através de uma comissão por ele designada, de acordo com critérios mínimos previamente aprovados pelo mesmo. Parágrafo Único A comissão de seleção submeterá à apreciação do Colegiado do PEI um relatório de atividades onde constem os procedimentos adotados e os resultados do processo de seleção. Art. 11º O estudante deverá definir o orientador de sua Tese preferencialmente no ato da inscrição. A comissão de seleção examinará os candidatos baseando-se, pelo menos, nos seguintes critérios: I - Análise do Histórico Escolar e de “Curriculum Vitae” do candidato; II – Carta de encaminhamento do Orientador, acompanhada, preferencialmente, de um anteprojeto de tese. § 1º A critério da comissão e do Colegiado, instrumentos adicionais de seleção podem ser utilizados, tais como: I - Entrevista; II - Prova de proficiência em uma ou mais línguas estrangeiras; III - Prova de capacidade técnica. § 2º Para os candidatos selecionados ao Doutorado, que não possuam o título de Mestrado, deverão ser considerados, adicionalmente, os seguintes requisitos, que deverão ser aprovados pelo Colegiado: I - Histórico escolar diferenciado; II - Experiências anteriores em pesquisa, tais como iniciações científicas; III - Clara motivação e segurança do candidato para a realização de estudos avançados; IV - Maturidade do candidato para a realização de estudos em nível de doutorado; V - Necessidade ou não de realização, adicionalmente aos requisitos mínimos do curso, de um programa especial de estudos. Art. 12º O programa especial de estudos a que se referem o § 2º do Art. 9º (parágrafo segundo do artigo nono) e o § 2º do Art. 11º (parágrafo segundo do artigo décimo primeiro) poderá ser realizado antes de (ou simultaneamente com) as atividades normais do Curso de Pós-Graduação. Parágrafo Único Caso não apresente rendimento satisfatório no Programa Especial de Estudos, o candidato poderá ser desligado do Curso, a critério do Colegiado do PEI. Art. 13º A matrícula de aluno especial para disciplinas isoladas, deverá ser autorizada pelo Colegiado, ouvidos os professores responsáveis pela disciplina. Parágrafo Único Depois de aprovado o curso, o Colegiado deverá, através de resolução ou norma complementar, detalhar as condições para a matrícula de aluno especial. 169 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Art. 14º Cada aluno regular será orientado em suas atividades por pelo menos 2 (dois) Orientadores, que tenham, preferencialmente, experiências acadêmicas e profissionais distintas e complementares, sendo pelo menos 1 (um) deles docente permanente do Programa. § 1º Cabe aos Orientadores propor e definir, em comum acordo com o aluno, e orientar a Tese do aluno, além de manter o Colegiado informado sobre o desempenho das atividades do aluno, através do preenchimento e envio ao Colegiado de ficha de avaliação semestral. § 2º O aluno poderá iniciar seus trabalhos de Tese imediatamente após a sua admissão no Programa, o que pressupõe a existência dos Orientadores. § 3º O orientador que eventualmente tenha que se afastar do Programa por período superior a 180 (cento e oitenta) dias deverá comunicar por escrito ao Colegiado o período de afastamento. Caso a orientação seja compartilhada com apenas 1 outro orientador, estes deverão, preferencialmente, indicar nomes de outros orientadores para assumirem a coresponsabilidade temporária pelos alunos. § 4º É permitida a substituição de um orientador por outro, desde que aprovada pelo aluno, pelo antigo e pelo novo orientador, e homologada pelo Colegiado. O tema de tese do aluno somente será mantido com o acordo dos 2 (dois) ou mais orientadores envolvidos. § 5º É permitida a inclusão de novos orientadores durante o andamento do percurso do aluno, desde que aprovada pelo aluno e pelos orientadores originais, e aprovada também pelo Colegiado. § 6º O PEI incentiva a orientação compartilhada de alunos, podendo ser de 2 (dois) ou mais docentes. § 7º Orientadores adicionais a 1 (um) poderão ser docentes permanentes ou colaboradores do Programa, ou não, mas sempre aprovados e credenciados pelo Colegiado. Art. 15º O número máximo de alunos orientados simultaneamente por um mesmo orientador é o equivalente a 8 (oito) orientações exclusivas. Este número poderá ser alterado a cada ano, conforme decisão do Colegiado. Parágrafo Único A orientação de um aluno compartilhada por 2 (dois) ou mais docentes é considerada, para cada docente, equivalente à metade de uma orientação exclusiva. CAPÍTULO V DA MATRÍCULA Art. 16º Os candidatos aprovados no exame de seleção deverão efetuar sua matrícula no Curso de Pós-Graduação, conforme calendário e as instruções determinadas pelo regulamento geral de matrícula da Pós-Graduação da UFBA. 170 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Art. 17º O aluno deverá renovar a matrícula no Curso em cada período letivo, sob a pena de desligamento do Curso, salvo casos previstos em lei ou motivo de força maior, a critério do Colegiado do PEI. Parágrafo Único Os alunos deverão renovar a matrícula das atividades a cada semestre. Art. 18º O trancamento total ou parcial da matrícula somente será concedido após aprovação do Colegiado do Curso, ouvido o Orientador de Tese, obedecendo às normas vigentes. Parágrafo Único Será recusada a matrícula do aluno que esgotar o prazo máximo fixado para integralização do Curso. CAPÍTULO VI DAS ATIVIDADES CURRICULARES E AVALIAÇÃO Art. 19º É obrigatória a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas programadas em cada disciplina e/ou atividade. Art. 20º A avaliação em cada atividade de Pós-Graduação e o desligamento de alunos serão feitos nos termos das Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação “Sricto Sensu” (Mestrado e Doutorado) na UFBA. CAPÍTULO VII DOS TÍTULOS Art. 21º O título a ser conferido pelo Curso de Pós-Graduação em nível de Doutorado será "Doutor em Engenharia Industrial". Art. 22º Para a obtenção do título de Doutor é necessário completar um mínimo de 87 (oitenta e sete) unidades de créditos, sendo pelo menos 23 (vinte e três) créditos em disciplinas, 52 (cinqüenta e dois) em outras atividades obrigatórias do curso e 12 (doze) créditos com a defesa e aprovação da tese. Art. 23º Dentre os créditos em disciplinas, é necessário completar um mínimo de 8 (oito) créditos no grupo de disciplinas obrigatórias e outros 15 (quinze) créditos no grupo de disciplinas optativas. § 1º A relação e as ementas das disciplinas oferecidas, assim como a sua distribuição entre os grupos de obrigatórias e optativas, estão disponíveis na secretaria do Programa de Pósgraduação em Engenharia Industrial. § 2º Dentro do conjunto de créditos das disciplinas optativas, até 7 (sete) créditos podem ser aproveitados, a critério do colegiado, de cursos de pós-graduação (especialização, mestrado ou doutorado), cursados anteriormente ao ingresso no programa, da UFBA ou de outra instituição de ensino superior de reconhecida competência, a critério do Colegiado e em conformidade com as Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação “Sricto Sensu” (Mestrado e Doutorado) na UFBA. 171 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial § 3º Dentro do conjunto de créditos das disciplinas optativas, até 6 (seis) créditos poderão ser aproveitados através de 1 (uma) publicação aceita em periódicos do Qualis das engenharias (nível Nacional A, Internacional B ou Internacional A), ou áreas correlatas, registro de 1 (um) software ou depósito de 1 (uma) patente no INPI, feitas após o ingresso do estudante no programa. Outras produções ou publicações podem ser aceitas, a critério do Colegiado. § 4º Havendo concordância do Orientador, e a critério do colegiado, créditos de disciplinas poderão ser obtidos em outras Instituições de Ensino Superior, de reconhecida qualidade. Art. 24º As outras atividades obrigatórias do curso compreendem o cumprimento das seguintes exigências: I - Pelo menos 4 (quatro) créditos em Práticas de Exogenia; II - Pelo menos 4 (quatro) créditos em Projeto de Tese; III - Pelo menos 6 (seis) créditos em Pesquisa Orientada com Vistas à Elaboração de Tese para Doutorado; IV - Pelo menos 4 (quatro) créditos em Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica I; V - Pelo menos 6 (seis) créditos em Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II; VI - Pelo menos 6 (seis) créditos em Exame de Qualificação para Doutorado; VII - Pelo menos 15 (quinze) créditos em Seminário de Tese; VIII - Pelo menos 3 (três) créditos em Pré-Defesa de Tese de Doutorado. Art. 25º As práticas de exogenia visam garantir que os estudantes, durante toda a sua carreira acadêmica, envolvendo a graduação até o doutorado, tenham necessariamente experiências e vivências em pelo menos 2 (duas) diferentes Universidades, em cidades distintas. Estas atividades serão viabilizadas através de doutorados-sanduíche nacionais ou internacionais, ou outras formas de intercâmbio/cooperação definidas pelo Colegiado. § 1º Esta atividade poderá ser cumprida a qualquer tempo, durante a realização do curso, mas preferencialmente em seu início. § 2º Cada conjunto de 3 (três) meses de estágio supervisionado ou pesquisa orientada, realizados em Instituição de Ensino colaboradora fora da RMS (Região Metropolitana de Salvador), definidas pelo Colegiado, corresponderá a 4 (quatro) créditos. § 3º Cada conjunto equivalente a 2 (dois) créditos de disciplinas para o PEI, cursados presencialmente em Instituição de Ensino colaboradora fora da RMS, definidas pelo Colegiado, corresponderá a 4 (quatro) créditos. Art. 26º O Projeto de Tese deve ser defendido e aprovado nos 12 (doze) primeiros meses do curso. § 1º O Projeto de Tese deverá ser redigido em formato compatível com aqueles previstos pelas agências oficiais de fomento. 172 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial § 2º O Projeto de Tese deverá ser defendido em sessão pública, perante uma banca formada pelo Orientador e por 2 (dois) outros membros, com titulação de doutor ou equivalente, sendo pelo menos 1 (um) deles docente permanente do programa, designados pelo Colegiado. § 3º A defesa do Projeto de Tese deverá ser requerida pelo Orientador, através de comunicação ao Colegiado, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. § 4º A aprovação do Projeto de Tese corresponde a 4 (quatro) créditos. § 5º Ao estudante reprovado no Projeto de Tese será concedida a oportunidade de submeter-se a ele uma segunda vez, no prazo máximo de 4 (quatro) meses. Art. 27º A Pesquisa Orientada com vistas à elaboração de tese para doutorado deverá ser cursada pelo menos em 2 (dois) semestres, depois de completados todos créditos de disciplinas ou ao final do primeiro ano, o que ocorrer primeiro. § 1º Esta atividade tem a duração de 6 (seis) meses, correspondendo cada semestre a 3 (três) créditos. § 2º Após a primeira matrícula em Pesquisa Orientada, o estudante deverá, a cada semestre, matricular-se nessa atividade, até a conclusão de sua Tese. § 3º A avaliação do estudante nesta atividade será a mesma auferida no Exame de Qualificação, Seminário de Tese ou Pré-Defesa, sendo considerada aquela na qual o aluno estiver matriculado no mesmo semestre em questão. Caso nenhuma destas atividades esteja sendo realizada concomitantemente, a avaliação será emitida pelo Orientador, através de comunicação encaminhada ao Colegiado, em conformidade com o desempenho do estudante em suas atividades de pesquisa. Art. 28º A Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica deve comprovar a capacidade do estudante em produzir conhecimento científico e tecnológico com qualidade. § 1º A Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica I deverá ser cumprida no primeiro ano do curso, ou na primeira oportunidade em que o Programa oferecer esta atividade, após a inscrição do estudante. § 2º A avaliação do estudante na atividade de Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica I será feita através da sua freqüência e participação nas atividades programadas para esta atividade, avaliadas pelos docentes responsáveis pela atividade. § 3º A Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II poderá ser cumprida a qualquer tempo, durante a realização do curso. § 4º Cada registro de software no INPI ou aceite para publicação de artigo em periódico do Qualis das engenharias, ou de áreas correlatas, de nível Nacional A, Internacional B ou 173 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Internacional A corresponde a 6 (seis) créditos de Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II. § 5º Cada depósito de patente no INPI corresponde a 12 (doze) créditos de Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II. § 6º No que se refere o § 4º deste artigo, o § 6º do Art. 33º (parágrafo sexto do artigo trigésimo terceiro) e o § 3º do Art. 23º (parágrafo terceiro do artigo vigésimo terceiro), publicações não avaliadas pelos Qualis das engenharias também poderão ser postuladas. Nestes casos, o colegiado providenciará uma avaliação da publicação postulada, a ser feita por 3 consultores externos ao programa, preferencialmente membros ou ex-membros de comitês de engenharia da CAPES, e a equivalência será dada nos casos em que esta avaliação concordar com os critérios determinados nos referidos artigos deste regimento. Poderão ser considerados artigos aceitos aqueles aceitos mediante revisão, desde que a avaliação dos revisores tenha sido majoritariamente positiva, a juízo do colegiado. Desta forma, o estudante deverá apresentar uma das seguintes 3 (três) documentações: cópia do trabalho publicado, carta de aceitação final para publicação ou carta de resultado de avaliação, acompanhada, neste último caso, dos comentários do editor e dos revisores. § 7º Outras produções poderão ser creditadas para Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II, a critério do Colegiado. § 8º Produções utilizadas para aproveitamento de créditos de disciplinas, ou créditos de outra natureza, não poderão ser creditadas para Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II. Art. 29º O Exame de Qualificação para Doutorado deve ser defendido e aprovado nos 18 (dezoito) primeiros meses do curso; § 1º O Exame de Qualificação para Doutorado deverá ser redigido em formato de tese, constando, no mínimo, do Projeto de Tese acrescido de revisão bibliográfica consistente e resultados preliminares. § 2º O Exame de Qualificação para Doutorado deverá ser defendido em sessão pública, perante uma banca formada pelo Orientador e por 3 (três) outros membros, com titulação de doutor ou equivalente, sendo pelo menos 1 (um) deles docente permanente do Programa, e pelo menos 1 (um) deles externo ao Programa, designados pelo Colegiado. § 3º A defesa do Exame de Qualificação para Doutorado deverá ser requerida pelo Orientador, através de comunicação ao Colegiado, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias. § 4º A aprovação do Exame de Qualificação para Doutorado corresponde a 6 (seis) créditos. § 5º Ao estudante reprovado no Exame de Qualificação para Doutorado será concedida a oportunidade de submeter-se a ele uma segunda vez, no prazo mínimo de 4 (quatro) meses e máximo de 12 (doze) meses. 174 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Art. 30º Os Seminários de Tese têm por objetivo acompanhar os progressos no desenvolvimento do trabalho do estudante, e devem ser defendidos após o Exame de Qualificação para Doutorado. § 1º Cada defesa aprovada de Seminário de Tese corresponderá a 3 (três) créditos. § 2º O Orientador programará, ao longo do curso, um total de 5 (cinco) defesas de Seminário de Tese, sendo que cada uma delas deverá ser requerida pelo mesmo, através de comunicação ao Colegiado, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias. § 3º Em casos excepcionais, a critério do Orientador e do Colegiado, um número maior, ou menor, de seminários de tese poderá ser exigido de cada estudante em particular. No segundo caso, o Colegiado poderá conceder créditos adicionais ao estudante. § 4º O Seminário de Tese deverá ser defendido em sessão pública, perante uma banca formada pelo Orientador e por 3 (três) outros membros, com titulação de doutor ou equivalente, sendo pelo menos 1 (um) deles docente permanente do Programa, designados pelo Colegiado. § 5º A banca de Seminário de Tese, para cada aluno em particular, deverá, preferencialmente, ser mantida ao longo de todos os seminários. Art. 31º A Pré-Defesa de Tese de Doutorado (ou Defesa Preliminar de Tese de Doutorado) deverá ser realizada até 3 (três) meses antes da Defesa de Tese de Doutorado. § 1º A Pré-Defesa de Tese de Doutorado deverá ser acompanhada de uma versão provisória da tese de doutorado. § 2º A Pré-Defesa de Tese de Doutorado deverá ser defendida em sessão pública, perante uma banca formada pelo Orientador e por 4 (quatro) outros membros, com titulação de doutor ou equivalente, sendo pelo menos 1 (um) deles externo ao Programa, mas preferencialmente 2 (dois), e também preferencialmente de outra instituição, designados pelo Colegiado. § 3º Alternativamente, a Pré-Defesa de Tese de Doutorado poderá ser feita por escrito, analisada por banca semelhante àquela descrita no parágrafo anterior, ou preferencialmente pela banca que participará da Defesa de Tese. § 4º A Pré-Defesa de Tese de Doutorado deverá ser requerida pelo Orientador, através de comunicação ao Colegiado, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. § 5º A aprovação da Pré-Defesa de Tese de Doutorado corresponde a 3 (três) créditos. § 6º Ao estudante reprovado na Pré-Defesa de Tese de Doutorado será concedida a oportunidade de submeter-se a ela uma segunda vez, no prazo máximo de 6 (seis) meses. 175 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Art. 32º Além das atividades obrigatórias, o estudante poderá cursar, como atividade optativa, a Prática Docente Orientada, que tem por objetivo fornecer formação de docência aos estudantes. § 1º Esta atividade poderá ser obrigatória para alunos que recebam bolsas de agências e/ou organismos que exijam tal tipo de atividade. Nestes casos, os estudantes deverão totalizar um mínimo de 4 (quatro) créditos em Prática Docente Orientada. § 2º Esta atividade poderá ser cumprida a qualquer tempo, durante a realização do curso. § 3º Cada conjunto de 17 (dezessete) horas de docência em disciplina ao nível de graduação ou pós-graduação “stricto sensu”, dentro da UFBA, corresponderá a 1 (um) crédito. § 4º Cada conjunto de 34 (trinta e quatro) horas de monitoria ou assistência docente em disciplina ao nível de graduação ou pós-graduação “stricto sensu”, dentro da UFBA, corresponderá a 1 (um) crédito. § 5º Experiências docentes, em nível de graduação ou pós-graduação, realizadas anteriormente à admissão ao curso, ou realizadas em outras instituições de nível superior, poderão ser aproveitadas, a critério do Colegiado. Art. 33º A Defesa de Tese de Doutorado só poderá ser realizada depois de cumpridos todos os créditos e todas as atividades obrigatórias previstas pelo curso, e a sua aprovação corresponderá a 12 (doze) créditos. § 1º A Defesa de Tese de Doutorado será realizada e julgada em conformidade com as Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação “stricto sensu” (Mestrado e Doutorado) da UFBA. § 2º A solicitação a Defesa de Tese de Doutorado será feita ao Coordenador do curso pelo estudante, ouvido o Orientador, com antecedência mínima de 75 (setenta e cinco) dias, juntamente com a entrega de 8 (oito) exemplares. § 3º À composição da banca serão acrescidos os orientadores e co-orientadores que ultrapassem 1 (um), tendo, no entanto, o conjunto de orientadores e co-orientadores o direito a 1 (um) único voto para o parecer final. § 4º Um dos Orientadores da Tese será o Presidente da Comissão Julgadora. § 5º Os estudantes que tenham, entre registro de “softwares“ e aceite para publicação de artigos em periódicos do Qualis das engenharias, ou de áreas correlatas, de nível Nacional A, Internacional B ou Internacional, 4 (quatro) ou mais publicações/”softwares”, ou que tenham depositado pelo menos 1 (uma) patente, merecerão a menção “Aprovado com Distinção”. § 6º A tese de doutorado poderá ser apresentada no formato de uma coleção de artigos publicados, desde que haja coerência entre os mesmos e que pelo menos 2 (dois) deles tenham sido publicados em periódicos do Qualis das engenharias, ou de áreas correlatas, de 176 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial nível Nacional A, Internacional B ou Internacional A, salvo nos casos em que tenha havido depósito de patente decorrente do trabalho de tese. As teses apresentadas neste formato deverão, necessariamente, conter, em adição às publicações, pelo menos um capítulo introdutório e um capítulo conclusivo. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 34º Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Colegiado e pela Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa, em conformidade com a legislação vigente. Art. 35º Este Regimento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas todas as disposições em contrário. 177 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 16.2. Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação Sricto Sensu (Mestrado e Doutorado) na UFBA Universidade Federal da Bahia CONSELHO DE COORDENAÇÃO CÂMARA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO SRICTO SENSU (MESTRADO E DOUTORADO) NA UFBA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓSGRADUAÇÃO STRICTO SENSU Art 1º - Os Cursos de Pós-Graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado) têm por finalidade desenvolver e aprofundar a formação de diplomados em cursos de graduação de duração plena, qualificando-os nos graus de Mestre e Doutor. CAPÍTULO II DA INSTITUIÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE PÓSGRADUAÇÃO STRICTO SENSU Art. 2º - Os cursos de pós-graduação stricto sensu serão instituídos por deliberação do Conselho de Coordenação, através de sua Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa, a partir de projeto aprovado pelo plenário de um ou mais departamentos proponentes do curso e com prévio pronunciamento do Órgão Central de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 3º - O corpo docente de um curso de pós-graduação stricto sensu deverá ser integrado por profissionais altamente qualificados, preferencialmente portadores de título de doutor, livre docente ou equivalente, credenciados em uma das seguintes categorias: I – Permanente: docente do quadro da UFBA ou integrante do PROPAP (Res. 04/96 do Conselho de Coordenação) que atue de forma continuada no curso, assumindo a realização de suas principais atividades; em casos de convênios, docente ou pesquisador de outra instituição que atue no curso nas mesmas condições acima referidas. II – Participante: docente que atue de forma complementar ou eventual no curso, ministrando disciplina, participando da pesquisa e/ou orientação de estudantes. III – Visitante: docente de outra instituição ou com vínculo temporário com a UFBA, que atue no curso por período determinado. § 1º - A aprovação pela CEPGP de uma proposta de curso de pós-graduação stricto sensu credencia automaticamente o corpo docente nas categorias indicadas na proposta, cabendo, a partir daí, ao Colegiado do Curso o credenciamento de novos membros do corpo docente. 178 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial § 2º - O credenciamento de cada docente tem validade de 03 (três) anos, podendo ser renovado, a critério do Colegiado do Curso, por períodos de igual duração. § 3º - Um docente credenciado na categoria de Professor Permanente em algum curso de pós-graduação só poderá ser credenciado para atuar em outro curso de pós-graduação stricto sensu na categoria de Participante. Art. 4º - A coordenação dos cursos de pós-graduação caberá a um colegiado constituído de: a - representantes do corpo docente permanente do curso, eleitos diretamente pelos seus pares, observando a representatividade de cada departamento que ofereça disciplinas obrigatórias no curso; b - representação estudantil, em quantidade e forma definidas pela legislação em vigor. § 1º - A constituição numérica do Colegiado em termos de docentes não pode ser inferior a 04 (quatro) membros. § 2º - A instalação do primeiro Colegiado do curso antecederá seu início e será procedida pelo Diretor da Unidade que o abrigará, sendo eleitos, na ocasião o Coordenador e o Vice-Coordenador. § 3º - Cópia da Ata de Instalação do curso deverá ser remetida pelo Coordenador do Colegiado à Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa num prazo de quinze (15) dias, constituindo-se em registro da implantação do curso. § 4º - O mandato dos membros do colegiado será de dois anos para os docentes e de um ano para a representação estudantil. § 5º - O Colegiado se reunirá ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente quando necessário, por convocação do coordenador ou da maioria simples de seus membros. Art. 5º - A renovação dos membros do Colegiado, com exceção do(s) representantes(s) do corpo discente, se dará mediante eleições convocadas pelo Coordenador até sessenta dias antes do término dos respectivos mandatos. Parágrafo Único – A forma e as características das eleições convocadas pelo Coordenador serão definidas pelo Regimento Interno do Curso. Art. 6º – O Coordenador deverá comunicar à Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa qualquer alteração na composição do Colegiado. Art. 7º – São atribuições do Colegiado do Curso: a - proceder às eleições subsequentes de Coordenador e Vice-Coordenador, em reunião com a presença de, no mínimo, 2/3 (dois terços) de seus membros; b - propor aos Departamentos quaisquer medidas julgadas úteis ao programa de pósgraduação; c - proceder ao credenciamento e recredenciamento dos docentes, a que se refere o Art. 3º, com prévia aprovação dos departamentos nos quais eles estejam lotados; d - organizar, orientar, fiscalizar e coordenar as atividades do curso; e - propor à Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa reformulação do currículo do curso, ouvidos os Departamentos competentes e o Órgão Central de Pesquisa e PósGraduação; f - elaborar projeto de Regimento Interno do Curso, submetendo-o à aprovação da Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa; g - elaborar plano de trabalho, do qual deverão constar diretrizes, metas e informações sobre captação e uso de recursos; h - deliberar sobre processos referentes a trancamento de matrícula, dispensa de matrícula e convalidação, aproveitamento ou concessão de créditos; i - promover, a cada ano, uma auto-avaliação do curso, envolvendo docentes e estudantes e, a cada três anos, uma avaliação mais ampla com participação de docentes de 179 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial outros cursos de pós-graduação da UFBA e/ou de outras Instituições de Ensino Superior, que deverão constar dos relatórios anuais. Art. 8º – Compete ao Coordenador: a - presidir as reuniões do Colegiado do curso, nas quais terá, além do seu voto, o de qualidade; b – executar as deliberações do Colegiado e gerir as atividades do curso; c – representar o Colegiado do curso perante os demais órgãos da Universidade e outras instituições; d – elaborar relatório anual das atividades do curso e submetê-lo à apreciação do Colegiado e da CEPGP; e – convocar eleições para a renovação do Colegiado e para a escolha do representante do corpo discente. Art. 9º – Compete ao Vice-Coordenador substituir o Coordenador nos seus impedimentos ou afastamento definitivo. Art. 10º – O funcionamento do curso será objeto de avaliação por parte da Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa, a partir do relatório anual elaborado pelo Colegiado do mesmo, de acordo com instruções expedidas pela Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa. § 1º - Este relatório deverá dar entrada, em prazo a ser definido anualmente pela CEPGP, no Órgão Central de Pesquisa e Pós-Graduação que, antes de encaminhá-lo à Câmara, instituirá o processo; § 2º - A Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa, por solicitação do Coordenador ou do Colegiado interessado, por recomendação do Órgão Central de Pesquisa e Pós-Graduação ou por deliberação própria, poderá determinar a interrupção de um curso sempre que o seu funcionamento não estiver sendo satisfatório. CAPÍTULO III DA ADMISSÃO, MATRÍCULA, TRANSFERÊNCIA E READMISSÂO DOS ESTUDANTES Art. 11º – As inscrições para a seleção de candidatos aos cursos de pós-graduação stricto sensu serão abertas por editais da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós–Graduação, e a matrícula será realizada de acordo com o Regimento Geral de Matrícula em vigor. Art. 12º – A Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa fixará o número máximo de vagas a serem oferecidas em cada curso no ato de sua instituição. § 1º - Para as seleções posteriores, a oferta do número de vagas para cada curso estará sujeita à aprovação da Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa. § 2º - Os Colegiados deverão comunicar ao Órgão Central de Pesquisa e Pós-Graduação o número de vagas pretendidas para cada processo de seleção. Art. 13º – O processo de seleção será regulamentado pelo Regimento Interno do Curso. Art. 14º – A critério do Colegiado do Curso e independentemente do processo seletivo regular, poderão ser admitidas matrículas em disciplinas dos cursos de pós-graduação stricto sensu, na categoria de estudante especial, com direito a creditação curricular. § 1º - Na categoria a que se refere o caput deste artigo, cada estudante poderá matricular-se no máximo em 04 (quatro) disciplinas, respeitando também um limite 180 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial máximo de 02 (duas) disciplinas por semestre. § 2º - Estudantes de graduação poderão ser matriculados como estudantes especiais. Art. 15º – Dentro dos prazos previstos no calendário acadêmico da UFBA, são admitidas transferências de estudantes de curso de mestrado ou doutorado da UFBA ou de outras instituições de ensino superior para curso equivalente ou similar oferecido pela UFBA, a critério do Colegiado deste último, e desde que haja vaga no curso pretendido e disponibilidade para o pleno atendimento acadêmico ao estudante. Parágrafo Único – Uma vez deferido o pedido de transferência, o Colegiado deverá indicar a necessidade ou não de adaptações curriculares. Art. 16º - A readmissão de estudante desligado de cursos de pós-graduação dar-se-á mediante nova seleção pública. CAPÍTULO IV DO REGIME DIDÁTICO SECÇÃO I DO CURRÍCULO DE PÓS-GRADUAÇÃO Art. 17º - Constituem componentes curriculares dos cursos de pós-graduação stricto sensu: I - Disciplinas II - Atividades Curriculares III - Trabalho de Conclusão § 1º - A critério do Colegiado do Curso, as disciplinas poderão ser substituídas parcialmente por outras atividades creditáveis, de acordo com o Regimento Geral da UFBA, com creditação definida no Regimento Interno do curso.. § 2º - As atividades referidas no item II compreendem: a - Projeto de Dissertação ou de trabalho de conclusão equivalente, de acordo com o Regimento Geral da UFBA, definido pelo Colegiado no Regimento Interno do Curso, para Mestrado; b - Projeto de Tese ou de trabalho de conclusão equivalente, de acordo com o Regimento Geral da UFBA, definido pelo Colegiado no Regimento Interno do Curso, para Doutorado; c - exame de qualificação para Doutorado: d - pesquisa orientada com vistas à elaboração de Dissertação ou trabalho conclusivo equivalente para o Mestrado e de Tese para Doutorado; e - tirocínio docente orientado; f - participação em projeto de pesquisa; g - participação em projeto artístico. § 3º - As atividades indicadas nas alíneas a, b, c e d do parágrafo anterior têm caráter obrigatório na estrutura curricular dos cursos, enquanto as indicadas nas alíneas e, f e g poderão compor ou não o quadro curricular dos cursos. § 4º - No Regimento Interno do Curso deverão estar definidas as atividades que compõem o quadro curricular do mesmo. Art. 18º - Da descrição de disciplina de pós-graduação deverá constar: I - Ementa; II - Creditação III - Distribuição de carga horária; 181 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial IV - Caráter obrigatório ou opcional; V - Departamento responsável § 1º - A criação e a reformulação de disciplinas de pós-graduação competem ao departamento responsável, por iniciativa própria ou em atendimento ao Colegiado. § 2º - A alteração do quadro curricular do curso compete ao Colegiado. § 3º - Qualquer das alterações previstas nos parágrafos 1º e 2º deverão ser apreciadas e autorizadas pela Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa. Art. 19º- Os cursos de Mestrado e Doutorado poderão conceder créditos por publicação de trabalho científico, apresentação ou exposição de obra de arte inéditos, relacionados à área de conhecimento Curso. § 1º - Os créditos serão concedidos por requerimento do interessado, a produção científica ou artística prevista no caput deste artigo, realizada nos últimos 05 (cinco) anos, a qual deverá ser submetidos a avaliação e deliberação do Colegiado. § 2º - Os créditos, assim atribuídos, no limite máximo de 06 (seis), poderão substituir até 02 (duas) disciplinas optativas. § 3º - Deverão ser considerados o mérito da produção e a relevância do veículo de divulgação, a critério do Colegiado, que determinará também o número de créditos a ser concedido. § 4º - Os créditos a serem atribuídos às obras de arte observarão os mesmos limites máximos estabelecidos para as publicações, cabendo ao Colegiado avaliar e deliberar sobre a correspondência do mérito e da forma de divulgação da obra ao estabelecido no Parágrafo anterior. § 5º - Os critérios definidos pelo Colegiado, referidos nos Parágrafos 3º e 4º deverão constar do Regimento Interno do Curso. Art. 20º - As exigências para o cumprimento das atividades constantes do quadro curricular deverão ser descritas no Regimento Interno. Parágrafo Único - A criação ou reformulação de atividades deverá ser aprovada pelo Colegiado de curso, após pronunciamento dos Departamentos e, posteriormente, encaminhado à Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa para apreciação e autorização. Art. 21º - O Tirocínio Docente Orientado, quando constar de grade curricular do curso, deverá ser desenvolvido em atividades de graduação, pos-graduação lato sensu ou extensão, a critério do Colegiado, e terá por finalidade a preparação do estudante para a atividade docente. § 1º - A normatização desta atividade ficará a critério do Colegiado do curso e deverá constar do Regimento Interno. § 2º - O estudante que comprovar experiência docente em nível superior poderá, a juízo do Colegiado, ser dispensado do Tirocínio Docente Orientado. Art. 22º - Nos cursos de Doutorado, em momento próprio e ouvido o orientador, o estudante deverá solicitar realização do Exame de Qualificação. § 1º - As normas referentes ao Exame de Qualificação deverão ser fixadas pelo Regimento Interno do Curso. § 2º - Ao estudante reprovado no Exame de Qualificação será concedida a oportunidade de submeter-se a ele uma segunda vez, no prazo máximo de 01 (um) ano. § 3º - A segunda reprovação em Exame de Qualificação implicará no desligamento do estudante do curso. SECÇÃO II DA ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO ESTUDANTE 182 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Art. 23º - Todo estudante de curso de Mestrado e de Doutorado terá um Orientador. § 1º - O estudante deverá escolher seu orientador entre os docentes credenciados no curso, observando a disponibilidade do professor escolhido, devendo a escolha ser aprovada pelo Colegiado. § 2º - No Regimento Interno do Curso será estabelecido um prazo no qual o estudante deverá definir o orientador de sua Dissertação ou Tese, ou equivalente. § 3º - Até que se defina o orientador da Dissertação ou Tese, o Colegiado definirá outras formas de acompanhamento do estudante. Art. 24º - Compete ao Orientador: a - acompanhar o estudante ao longo da vida acadêmica, orientando-o na escolha e desenvolvimento de disciplinas e atividades, e na elaboração do projeto de Dissertação ou Tese, ou equivalente. b - acompanhar a execução da Dissertação ou Tese, ou equivalente, em todas as suas etapas. c - diagnosticar problemas e dificuldades que estejam interferindo no desempenho do estudante e orientá-lo na busca de soluções; d - manter o Colegiado informado, através de mecanismos previstos no Regimento Interno do Curso, sobre as atividades desenvolvidas pelo orientando, bem como solicitar as providências que se fizerem necessárias ao atendimento do estudante na sua vida acadêmica; e - emitir parecer em processos iniciados pelo orientando, para apreciação do Colegiado; f - autorizar, semestralmente, a matrícula do estudante, de acordo com o programa de estudos do mesmo. Parágrafo Único - Os casos de não autorização de matrícula serão examinados pelo Colegiado. Art. 25º - A pedido do orientador ou do orientando, o Colegiado poderá autorizar a substituição do orientador. Art. 26º - O Colegiado ou o Orientador poderão exigir, a título de nivelamento para estudos pós-graduados, o cumprimento de disciplinas ou estágios em nível de graduação, vedado o seu aproveitamento como créditos de pós-graduação. SECÇÃO III DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E DA PESQUISA ORIENTADA Art. 27º – A avaliação da aprendizagem de cada disciplina será feita por: I - a apuração da freqüência às aulas ou às atividades previstas; II - atribuição de notas a trabalhos e/ou exames. Art. 28º - Para a avaliação de aprendizagem a que se refere o artigo anterior, ficam estabelecidas notas numéricas, até uma casa decimal, obedecendo a uma escala de 0 (zero) a 10 (dez). § 1º - A média de aprovação em cada disciplina é 5,0 (cinco). § 2º - Será reprovado por falta o estudante que deixar de freqüentar mais de 25% (vinte e cinco por cento) de uma disciplina ou de uma atividade. Art. 29º - Ao final do curso, o estudante deverá obter média aritmética das notas das disciplinas cursadas igual ou superior a 7,0 (sete). § 1º - É permitido ao estudante repetir uma vez a disciplina na qual tenha obtido nota inferior a 7,0 (sete). § 2º - No caso previsto no parágrafo anterior, para efeito de cálculo da média de que trata o caput deste artigo, será considerada apenas a nota obtida pelo 183 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial estudante na última vez em que cursar a disciplina. § 3º - O estudante só poderá submeter a julgamento o seu trabalho final caso atenda ao disposto no caput deste artigo. Art. 30º - Em caráter excepcional e temporário, quando o estudante que tenha participado normalmente das atividades de uma disciplina não tenha concluído todas suas tarefas até o final do semestre, sua avaliação poderá ser considerada incompleta (IC), a critério do professor da disciplina. Parágrafo Único - No caso previsto no caput deste artigo, o professor deverá substituir a menção IC (incompleto) por uma das notas previstas no Artigo 28º destas Normas, até o final do semestre subsequente. Art. 31º - Nas atividades previstas no § 2º do Artigo 17º, o estudante será considerado aprovado (AP) ou reprovado (RP), sem atribuição de nota. Art. 32º - Após a primeira matrícula em Pesquisa Orientada, o estudante deverá, a cada semestre, matricular-se nessa atividade, até a conclusão de sua Dissertação ou Tese. Parágrafo Único - A forma de avaliação do estudante nesta atividade será fixada pelo Regimento Interno do Curso. Art. 33º - Será desligado do Curso o estudante que: a - for reprovado em duas disciplinas ou duas vezes na mesma disciplina; b - for reprovado em duas atividades ou duas vezes na mesma atividade; c - for reprovado em uma disciplina e uma atividade; d - não atender ao disposto no caput do Artigo 29º; e - for enquadrado nas situações de desligamento previstas no § Único do Artigo 41º. SECÇÃO IV DA CREDITAÇÃO Art. 34º - Às disciplinas de pós-graduação serão atribuídos créditos compatíveis com as suas características ou exigências. Art. 35º - Cada unidade de crédito de pós-graduação corresponderá a 15 (quinze) horas de aula teórica, 30 (trinta) horas de trabalho de laboratório ou equivalente, ou 60 (sessenta) horas de estágio, estudo individual, trabalho de campo ou equivalente. Parágrafo Único - Além dos mencionados no caput deste artigo, unidades de crédito poderão ser atribuídas de acordo com o previsto no Artigo 19º. Art. 36º - Os cursos de Mestrado deverão ter no mínimo 14 (quatorze) créditos em disciplinas ou atividades creditáveis e 90 (noventa) horas em atividades curriculares, previstas no Artigo 17º destas Normas. Parágrafo Único - Para conclusão do curso de Mestrado, o estudante deverá obter: a - aprovação na carga de créditos em disciplinas previstas no quadro curricular do curso, respeitando a média prevista no Artigo 29º; b - aprovação nas atividades previstas para o curso; c - aprovação da Dissertação ou trabalho conclusivo equivalente, nos casos previstos no Regimento Geral da UFBA. § 1º - A critério do Colegiado do curso, poderão ser convalidados créditos anteriormente obtidos em cursos de Mestrado ou Doutorado, da UFBA ou de outra instituição de ensino superior de reconhecida competência, desde que as disciplinas tenham sido concluídas há, no máximo, 05 (cinco) anos, salvo quando documentalmente comprovada a atualização do requerente. 184 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial § 2º - A critério do Colegiado do curso, poderão ser aproveitados créditos obtidos em disciplinas de cursos de pós-graduação lato sensu, para atender às exigências curriculares do mestrado, nas condições estabelecidas no parágrafo anterior. § 3º - O requerimento de convalidação ou aproveitamento de créditos deverá ser acompanhado de documentação comprobatória do programa, carga horária, creditação e grau de aprovação. § 4º - Não será permitida a convalidação ou o aproveitamento parcial da creditação de uma disciplina. Art. 37º - Os cursos de Doutorado deverão ter no mínimo 20 (vinte) créditos em disciplinas; Parágrafo Único - Para conclusão do curso de Doutorado o estudante deverá obter: a - aprovação na carga de créditos em disciplinas previstos no quadro curricular do curso, respeitando a média prevista no Artigo 29º; b - aprovação nas atividades previstas para o curso; c - aprovação na Tese ou trabalho de conclusão equivalente. Parágrafo Único - A critério do Colegiado do Curso, poderão ser convalidados créditos obtidos em cursos de Mestrado ou Doutorado, nas mesmas condições estabelecidas nos parágrafos 1º, 3º e 4º do artigo anterior. SECÇÃO V DO TRABALHO DE CONCLUSÃO Art. 38º - De acordo com o Regimento Geral da UFBA, como trabalho de conclusão será exigida Dissertação para o Mestrado e Tese para o Doutorado, exceto, em ambos os casos, os previstos no referido Regimento. § 1º - A solicitação do julgamento final desse trabalho será feita ao Coordenador do curso pelo estudante, juntamente com a entrega de exemplares, em número determinado pelo Regimento Interno do curso. Art. 39º - O trabalho de conclusão será julgado por uma comissão escolhida pelo Colegiado do curso, composta de especialistas de reconhecida competência. § 1º - No caso de Mestrado, a Comissão será composta por 03 (três) membros, incluindo o Orientador e pelo menos 01 (um) professor não pertencente ao corpo docente do curso, preferencialmente de outra instituição. § 2º - No caso de Doutorado, a Comissão será composta por 05 (cinco) membros, incluindo o Orientador, e pelo menos 02 (dois) professores não pertencentes ao corpo docente do curso, preferencialmente de outra instituição. § 3º - Aprovada a Comissão Julgadora, o Coordenador do Colegiado encaminhará a cada examinador um exemplar do trabalho, bem como as informações pertinentes sobre o processo de julgamento. § 4º - A Comissão Julgadora disporá de um prazo máximo de 60 (sessenta) dias para a avaliação do trabalho, devendo indicar ao Colegiado a data de apresentação ou defesa. § 5º - A não observância do prazo estabelecido no parágrafo anterior, facultará a substituição de um ou mais membros da Comissão. Art. 40º - O Julgamento da Dissertação de Mestrado e da Tese de Doutorado deverá ser feito mediante defesa oral, em sessão pública do Colegiado, após o que os membros da Comissão Julgadora emitirão pareceres. Art. 41º - O trabalho de conclusão será considerado aprovado se obtiver aprovação por, no mínimo 02 (dois) examinadores, no caso de Mestrado, ou 4 (quatro) 185 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial examinadores, no caso de Doutorado. § 1º - Em caso de excepcional qualidade ou extrema originalidade, a critério da Comissão Julgadora, o trabalho poderá merecer a menção Aprovado com Distinção, quando houver unanimidade entre os membros da Comissão Julgadora. § 2º - O estudante que tiver seu trabalho de conclusão reprovado será desligado do curso, sendo permitido, a critério do Colegiado, submeter-se a novo julgamento, dentro do prazo máximo de 06 meses para o Mestrado ou de 01 (um) ano para o Doutorado. Art. 42º - A Comissão Julgadora poderá condicionar a emissão de pareceres finais à efetivação de reformulações que, embora necessárias, não impliquem na alteração da substância fundamental do trabalho. Parágrafo Único - O mestrando ou o doutorando disporá de 60 (sessenta) dias para efetivar as alterações e encaminhá-las à Comissão Julgadora. Art. 43º - Aprovado o trabalho de conclusão, o Colegiado do curso apreciará o resultado e, após homologação e verificação da integralização curricular, encaminhará processo autorizando a emissão do diploma à Secretaria Geral de Cursos, constituído dos seguintes documentos; a - ata da sessão pública do Colegiado, acompanhada dos pareceres da Comissão Julgadora; b - um exemplar do trabalho na sua versão final; d - quadro curricular do curso. SECÇÃO VI DA DURAÇÃO DOS CURSOS Art. 44º - Caberá a cada Colegiado estabelecer no Regimento Interno do Curso a sua duração, respeitados os limites mínimos de 2 (dois) semestres para o Mestrado e de 4 (quatro) semestres para o Doutorado, e os limites máximos de 6 (seis) semestres para o Mestrado e de 10 (dez) semestres para o Doutorado, incluída nos respectivos prazos a entrega da Dissertação ou Tese para julgamento. Parágrafo Único - Não se computará para o prazo máximo definido no caput deste artigo, o tempo correspondente a: a – trancamento total do curso ou dispensa de matrícula, aprovados pelo Colegiado, podendo ocorrer apenas pelo período de 01 (um) semestre, independente do caso; b - trancamento total do curso ou dispensa de matrícula, indicados pelo Serviço Médico da Universidade. SECÇÃO VIII DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 45º - Para os estudantes ingressos em cursos de pós-graduação stricto sensu da Universidade Federal da Bahia até o ano letivo de 1998 serão aplicadas as disposições das Normas Complementares anteriores. Art. 46º - Os casos omissos serão tratados pela Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa. Art. 47º - As presentes Normas Complementares entrarão em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. Aprovado pela Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa 186 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Em 29 de julho de 1998 Jailson Bittencourt de Andrade Presidente 187 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 16.3. Autorização/ IES de Criação do Curso 188 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 189 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 190 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 191 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 192 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 193 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial 16.4. Comprovante de Submissão à CAPES 194 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Lista de Tabelas Tabela 1. Identificação da UFBA.........................................................................................6 Tabela 2. Identificação do Reitor da UFBA..........................................................................7 Tabela 3. Identificação do (a) Pró-Reitor (a) de Pesquisa e Pós-Graduação da UFBA .........7 Tabela 4. Identificação do Coordenador do Programa de Engenharia Industrial da UFBA..............................................................................................................7 Tabela 5. Identificação da Proposta .....................................................................................8 Tabela 6. Infra-Estrutura Administrativa e de Ensino .............................................................9 Tabela 7. Laboratórios para Pesquisa: Especificação dos Recursos Disponíveis ....................9 Tabela 8. Infra-Estrutura de Acervo Bibliográfico...............................................................12 Tabela 9. Biblioteca: Caracterização do Acervo .................................................................12 Tabela 10. Biblioteca: Estruturas, Recursos e Formas Especiais de Acesso Eletrônico.........14 Tabela 11. Biblioteca: Dados Gerais (nº de livros, de periódicos e áreas nas quais eles se concentram) ...............................................................................................14 Tabela 12. Financiamentos: Projetos ou Atividade do Programa / Curso.............................15 Tabela 13. Informações Adicionais.....................................................................................17 Tabela 14. Contextualização Institucional e Regional da Proposta .......................................19 Tabela 15. Histórico do Curso ...........................................................................................25 Tabela 16. Cooperação e Intercâmbios: Programas ou Convênios Sistemáticos e Relevantes de Cooperação Nacional e Internacional........................................27 Tabela 17. Associação de IES ...........................................................................................28 Tabela 18. Áreas de Concentração: Descrição / Caracterização .........................................29 Tabela 19. Linhas de Pesquisa da Área de Concentração Desenvolvimento de Processos e Produtos .....................................................................................30 Tabela 20. Caracterização do Curso de Doutorado em Engenharia Industrial......................31 Tabela 21. Lista de Todas as Disciplinas Integrantes da Grade Curricular do Programa.......33 Tabela 22. Métodos Matemáticos Avançados em Engenharia: ENGxxx..............................35 Tabela 23. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos: ENGxxx..................................37 Tabela 24. Estatística na Engenharia: ENGxxx....................................................................38 Tabela 25. Sistemas Integrados de Manufatura: ENG642 ...................................................39 Tabela 26. Otimização e Pesquisa Operacional: ENGxxx....................................................40 Tabela 27. Bioprocessos: ENGxxx.....................................................................................41 Tabela 28. Tecnologias Limpas e Minimização de Resíduos: ENG588 ................................43 Tabela 29. Inteligência Artificial Aplicada: ENGxxx ............................................................45 Tabela 30. Sistemas Mecatrônicos: ENG633 .....................................................................46 Tabela 31. Controle e Automação: ENGxxx.......................................................................47 Tabela 32. Petroquímica e Engenharia de Polimerização: ENGxxx ......................................48 Tabela 33. Análise e Otimização de Processos em Sistemas Particulados: ENGxxx.............49 Tabela 34. Reologia de Fluidos Complexos: ENGxxx.........................................................50 Tabela 35. Equilíbrio de Fases II: ENGxxx.........................................................................51 Tabela 36. Gerenciamento Estratégico Ambiental: ENGxxx ................................................52 Tabela 37. Inovação Tecnológica: ENGxxx........................................................................53 Tabela 38. Engenharia de Petróleo: ENGxxx......................................................................54 Tabela 39. Tópicos Especiais em Engenharia I: ENGxxx.....................................................55 Tabela 40. Tópicos Especiais em Engenharia II: ENGxxx ...................................................55 Tabela 41. Tópicos Especiais em Engenharia III: ENGxxx..................................................56 Tabela 42. Problemas Especiais em Engenharia I: ENGxxx.................................................56 195 EP - UFBA, 2005 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial. Doutorado em Engenharia Industrial Tabela 43. Problemas Especiais em Engenharia II: ENGxxx................................................56 Tabela 44. Problemas Especiais em Engenharia III: ENGxxx ..............................................57 Tabela 45. Estudos Especiais em Engenharia I: ENGxxx.....................................................57 Tabela 46. Estudos Especiais em Engenharia II: ENGxxx....................................................57 Tabela 47. Estudos Especiais em Engenharia III: ENGxxx ..................................................58 Tabela 48. Explicações para as Tabelas Seguintes ..............................................................59 Tabela 49. Docente: Asher Kiperstok ................................................................................60 Tabela 50. Docente: Cristiano Hora de Oliveira Fontes.......................................................61 Tabela 51. Docente: Emerson Andrade Sales.....................................................................62 Tabela 52. Docente: Ernesto Pinheiro Borges.....................................................................63 Tabela 53. Docente: Herman Augusto Lepikson.................................................................64 Tabela 54. Docente: José Célio Silveira Andrade................................................................65 Tabela 55. Docente: Leizer Schnitman................................................................................66 Tabela 56. Docente: Luiz Rogério Pinho de Andrade Lima .................................................67 Tabela 57. Docente: Marcelo Embiruçu de Souza...............................................................68 Tabela 58. Docente: Paulo Fernando de Almeida ...............................................................69 Tabela 59. Docente: Ricardo de Araújo Kalid ....................................................................70 Tabela 60. Docente: Silvio Alexandre Beisl Vieira de Melo.................................................71 Tabela 61. Docente: João Damásio de Oliveira Filho ..........................................................72 Tabela 62. Produção Docente............................................................................................74 Tabela 63. Produção Docente - Produção Técnico-Cientifica ou Tecnológica.....................91 Tabela 64. Projetos de Pesquisa ........................................................................................95 Tabela 65. Produção Completa do Pesquisador* e Participação em Projetos de Pesquisa em Andamento**...........................................................................105 Tabela 66. Tabela-Resumo de Docentes, Carga Horária, Vínculo e Linhas de Pesquisa ....114 Tabela-Resumo de Docentes, Carga Horária, Vínculo e Linhas de Pesquisa (Formato para APCN).................................................................................................114 Tabela 67. Tabela-Resumo de Docentes, Instituição, Participação em Mestrado, Grupo de Pesquisa, Idade e Titulação ......................................................................116 Resumo de Docentes, Instituição, Participação em Mestrado, Grupo de Pesquisa, Idade e Titulação (Formato para APCN)......................................................116 196