A Orgia dos Carecas
Transcrição
A Orgia dos Carecas
A Orgia dos Carecas Lembro-me da maior experiência da minha vida, no campo sexual. Tinha 18 anos e fiz o meu primeiro Interrail. Na Suécia fui abordado por um casal num café muito simpático, que me convidaram a permanecer um fim-de- semana na casa deles. O casal tinha cerca de 50 anos e tinham um casal de filhos encantadores, com cerca de vinte e tal anos. Era uma casa luxuosa, com sete quartos, duas criadas, chaufer e jardineiro. O jantar foi servido com muito requinte e foi um agradável serão. Chegou a hora de ir para a cama, indicaram-me o meu quarto e eu deitei-me tranquilamente. Passados uns minutos comecei a ouvir as portas a abrirem e a fecharem, de uma forma suave. Adormeci passada meia hora e pelas 5h00 acordei com a bexiga a rebentar. Saí do meu quarto e dirigi-me à casa de banho. Embora estivesse um pouco escuro consegui visualizar uma silhueta, com uma particularidade curiosa, o vulto era careca. Na manhã seguinte e depois de um soberbo pequeno-almoço, levaram-me a ver os locais de maior interesse, almoçamos ao ar livre e nessa noite levaram-me à Ópera. Eu estava encantado da forma como estava a ser recebido. À noite dirigi-me aos meus aposentos e quando o sono estava a tentar conquistarme, senti a porta abrir-se muito lentamente, fingi que estava a dormir…por entre os lençóis uma mulher, depois de me beijar os pés, seguiu pelas pernas, coxas até beijar com uma extrema ternura os meus testículos. Aí eu já estava em ponta de rebuçado e mais fiquei quando o meu pénis foi engolido pela sua boca. Não consegui resistir por muito tempo e um jacto forte inundou-lhe a garganta, sem que isso tivesse lhe criado algum transtorno, continuou a limpar o esperma que mais lentamente se ía soltando e nesse momento tentei-lhe a acariciar a cabeça e dei com uma cabeça completamente careca e lisa, o que me intrigou ainda mais…fiquei atento ao que se passava no corredor e as portas iam-se abrindo e fechando com alguma temporalidade. No outro dia de manhã, aproveitando o pequeno-almoço, tentei descodificar o personagem da noite anterior, mas carecas…nem vê-los por perto… O dia passou rápido, já que a noite estava a ser a parte mais intrigante…O serão foi curto e todos nos dirigimos para os quartos ao mesmo tempo, como se fôssemos brinquedos sincronizados. Fiquei de alerta, e assim que comecei a ouvir o ranger das portas, o fluxo sanguíneo foi aumentando. A minha porta voltou a abrir-se e senti mais que os dois passo habituais da noite anterior. Eu estava preparado, em pêlo – como Deus me trouxe ao mundo…mas muito expectante à experiência que se aproximava. Duas bocas dividiram-se entre os testículos e o meu pénis, numa sofreguidão ímpar, era de loucos o que aquelas duas bocas conseguiam. Depois senti umas mamas subirem pelo meu corpo acima e uma vulva descaiu na minha boca, quente e húmida. A minha língua não esperou tempo nenhum e depois de ir bem fundo buscar a segregação do fundo da vagina, concentrou-se no clitórios, beijando, beliscando e mordendo-o com sofreguidão. Nesse momento a língua que tinha envolvido o meu pénis desceu pelo escroto e enfiou-se com violência no me ânus. A mulher, ligeiramente pesada que me tinha dado o clitórios para eu chupar descaiu e engoliu o meu sexo, estávamos na verdadeira posição de 69 + 1, ou seja 70, já que a língua que se tinha apoderado do meu ânus não parava de me fazer estremecer de prazer. Tentei acender a luz, mas a mesma tinha sido cortada propositadamente. Fechei os olhos apertei os pulsos, mas soltei um daqueles orgasmos que nunca tinha tido na vida. As duas bocas juntaram-se, beijaram-se e lamberam toda a minha barriga. Tentei de novo acariciar as duas cabeças, mas ambas estavam rapadas…provavelmente uma delas tinha sido a minha iniciante na noite anterior, embora o peso e a característica dos corpos não fosse a mesma. O pequeno-almoço do dia a seguir ainda foi mais constrangedor, já que naquela mesa estavam os “devassos”…E descobri-los? Eu confesso que embora o meu bilhete me quisesse apressar a viagem, não resisti a mais duas noites. Durante a tarde procurei nos cabelos da casa, quais os que seriam falsos, e por sua vez os cúmplices dos desvios sexuais, mas tudo parecia perfeito. O mistério mantinha-se, de dia uma família normal e à noite… Na minha penúltima noite resolvi dar os meus passeios sonambulescos pela casa. Tentei abrir a primeira porta, mas estava trancada, andei mais um pouco e ouvi vários gemidos do último quarto do corredor. Apressei-me e entrei, numa escuridão completa, já que o lema daquela casa era, mal todos subissem aos quartos, o quadro eléctrico era logo desligado e só estaria em actividade a partir das 06h00 da manhã. Eram muitos os vultos que rodeavam um corpo em perfeito êxtase!!! Eu aproveitei um espaço vazio e toquei no corpo quente e suado. As mãos sobrepunham-se, as bocas beijavam-se freneticamente e por vezes a três, não sabia onde começava um corpo de mulher e acabava um corpo de homem, até ao momento em que senti um duro pénis roçar nas minhas costas. Imediatamente fui lançado ao leito e preso de barriga para baixo. Uma língua gulosa beijou-me o ânus e eu senti um prazer inarrável, depois senti uma mão macia passar uma pomada no meu ânus e percebi que estava feito!!! Pelo menos não morreria estúpido… Várias bocas percorreram o meu pescoço, orelhas o que me deu uma série de arrepios…o meu tempo estava a chegar e eu tinha perdido de todo o medo. Senti a cabeça de um pénis roçar nas minhas nádegas e muito lentamente aproximar-se do meu orifício. De novo uma mão colocou mais pomada e num golpe rápido a cabeça do pénis tinha sido introduzida no meu ânus, eu soltei um pequeno gemido e logo fui correspondido com mais carícias e beijos. Depois começou, lentamente, o vai e vem e começaram as dores de “maçarico”…Houve momentos em que senti prazer, principalmente na parte em que o escroto era tocado. A velocidade cresceu e graças a Deus, passados alguns tempos senti um esguicho dentro de mim, talvez tenha sido a parte mais agradável de todas. Eu virei-me e um corpo feminino em estado de transe possui-me de tal forma que durante dois dias evitava urinar, tal as dores que sentia. Bem e sentar, nem se fala…Se muitos homens tivessem experimentado o que eu experimentei, não andavam sempre atrás das mulheres para terem sexo anal, podem ter a certeza!!! Desta minha viagem aprendi, além da parte anal, percebi que as famílias de luz apagada muito gostam de jogar basquetebol, ou seja é (in) cesto a trás de (in) cesto… As famílias estrangeiras e evoluídas, daquelas sociedades em que saem livros como: as variadíssimas formas de nos podermos suicidar, com um saco de plástico… É bom não esquecer a rodela de chouriço no caldo verde, pelo menos enquanto a ASAE não interferir…