Portal de Aviação - Agni Air 101: De Kathmandu para Lukla

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Texto e fotos: Clipper
Existem no mundo 14 montanhas que ultrapassam os 8,000 metros de altura*, sendo que 8
entre as 10 maiores encontram-se na região do Nepal (um pequeno país de política
conturbada, situado entre a Índia e a China (Tibet), inclusive a maior delas, o Monte Everest,
com sua impressionante altura de 8,848 m (29,029 pés) acima do nível do mar. Numa breve
comparação para demonstrar o que representa essa elevação, esse é o nível de cruzeiro ideal
de um 747 que acabou de decolar no seu peso máximo permitido.
E são inúmeros os casos de tentativas para atingir o topo do Pico B (que depois passou a ser
chamado de pico XV, antes de finalmente ser conhecido como Monte Everest*), desde a
primeira expedição de George Mallory, em 1921. Entretanto, somente no dia 29 de maio de
1953 é que Edmund Hillary, da Nova Zelândia, e o sherpa Tenzing Norgay, do Nepal,
concluíram com sucesso essa jornada, transformando essa conquista numa das maiores
façanhas do século XX.
Segundo os experts do alpinismo, com exceção do trecho conhecido como Hillary Step (que
se encontra na parte final, antes do cume), sua escalada não exige uma técnica tão apurada
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quanto a que deve ser empregada em montanhas como o K2, que ocupa a segunda posição
na lista dos grandes maciços de granito do nosso planeta, mas isso não quer dizer que o
Everest pode ser subestimado, porque boa parte dos seus obstáculos é invisível e
implacavelmente mortal. Destacam-se a escassez de oxigênio (e todos os desdobramentos
nocivos que isso pode causar ao corpo do ser humano) e o frio (no topo a temperatura pode
atingir -30 graus C, que é suficiente para congelar qualquer parte do nosso corpo que esteja
continuamente exposta). Incluem-se também o poder destrutivo das avalanches repentinas,
ventos que podem superar mais de 100 km/h e as possíveis quedas pela rampa natural
formada pela inclinação da montanha, que sem recuperação podem invariavelmente terminar
fatidicamente em terra (bem) firme (e dura) centenas (ou até milhares) de metros abaixo.
No entanto, talvez seja essa mistura – de beleza, dos desafios impostos pela natureza e de
dose de riscos em diferentes níveis – é que compõe o lado místico que envolve a região do
Himalaia e o seu poder de atrair alpinistas, trekkers, turistas e mochileiros do mundo todo e de
todas as idades.
*O Pico da Neblina, a maior montanha do Brasil, tem 2,994 m (9,823 pés).
*Outros nomes oficiais do Monte Everest: Chomolungma (Tibet), Qomolangma (China) e
Sagarmāthā (Nepal).
Voando pelo Nepal
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Um passageiro frequente se decepcionaria logo de cara com o serviço prestado. Tentar fazer
uma comparação com o que é oferecido pelas grandes companhias seria uma covardia. É
preciso, antes de tudo, entrar no espírito da viagem, porque o tratamento é muito simples, na
verdade ele é rústico até demais. Contudo, uma coisa é inigualável: o “sistema” de
entretenimento – que apenas exige um movimento lateral da cabeça para apreciá-lo pela
janela. Honestamente, ninguém consegue ficar indiferente quando as cenas de um “filme” em
tempo real surgem e se renovam constantemente.
Quanto ao que podemos chamar de atendimento de bordo, tudo pode consistir de uma bala e
dois pedaços de algodão, que servem para abafar o ruído dos motores. Os aviões utilizados
nem de longe se encaixariam no suposto status que alguns viajantes ainda acreditam que
pode ser encontrado quando nos referimos ao transporte aéreo nos tempos atuais. Mas se
por um lado o Dornier Do 228 e o de Havilland Twin Otter jamais serão lembrados um dia
como exemplos de conforto, em contrapartida a valentia de ambos tem sido essencial para
enfrentar as rigorosas condições operacionais da região. E isso não é pouca coisa.
Tribhuvan ao amanhecer: de Kathmandu a Lukla, Aeroporto Tenzing-Hillary
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obrigatoriedade
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75
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passageiros.
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Algumas aeronaves sendo preparadas para as saídas matinais em Kathmandu.
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Comissária de bordo da Agni Air.
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Dornier Do 228.
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Passageiros acomodados para a partida com destino a Lukla.
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Cartacausa
vermelhos
(31,400
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314
Nepal.
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os alertas “Terrain” e “Terrain Warning”. A apresentação em
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Cho Oyupés)
(26,906
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montanha
da rota entre
e a 20aquelas
km do Everest.
superiores a 8,000 m. Ela atinge 8,201 m
12 / 25
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Pode parecer
ilustrar.
despencamos
21,362
Essa
pés) etalvez
loucura
para
Thamserku
pousar
ajude
tudoum
(6,623
o
em
que
pouco:
Lukla.
foi
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comentado,
logo
À frente,
21,729
após
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aquela
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montanha
de neve,sem
estão
na uma
proa
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imagem
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(6,511 m –
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Carga
oportunidade
por
longas
sendo
e removida
tortuosas
de serviço.
de
trilhas
Aum
maioria
em
Dornier,
direção
é capaz
emaos
Lukla.
devilarejos
levar
Muitos
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carregadores
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ficam
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nas montanhas.
nas
ficam
costas,
aguardando
caminhando
uma
14 / 25
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Nossa aeronave
girando,
aeronave
tentativa
indicação
controle
do
num
frustrada
dos
semelhante
aparelho,
trânsito
instrumentos
retornando
de de
pouso
que
a essa,
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minutos.
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voando
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durante
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A em
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Agni
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realização
condições
Air
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surgiu
desembarcar
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em
sistema
voosobreviventes.
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AG101,
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No
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pilotos,
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após
ouma
motor
poruma
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direito
de
15 / 25
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Iníciopara
ideal
da rotação.
evitar sustos
As marcas
no pouso.
de pneus nas proximidades da cabeceira indicam a zona de toque
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ComAir
montanha
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não tão
conseguiu
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pneu
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asfalto
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pista foidefeita
uma
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Dornier
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Aeroporto
conquista
região,
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Sita
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citado
do
que
Tenzing-Hillary.
ambos
Monte
éanteriormente.
completamente
sempre
Everest,
No
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mas
Nepal,
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também
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dois
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mais
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tratados
do que
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justo.
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exemplo
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comunidade
estacionado
de
somente
um nome
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Sentido
chocou-se
com
sobreviveu.
homenagem
tentar
outro
anos
sobreviventes.
nevoeiro.
depois,
Twin
sedo
desvincular
embaixo
Otter,
pouso,
Foi
às
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Dos
construído
vítimas.
realização
ostentando
sem
18
daquela
daocupantes
direito
Segundo
imagem
um
de
pedra
aa
um
memorial
nova
arremetida.
negativa
(basicamente
comentários,
voo
escura
marca
entre
naperante
no
saída
eEm
Lamidanda
transportando
canto
aturistas
2008,
empresa
de
adireito
Lukla
comunidade
um
e
estrangeiros),
Kathmandu,
criou
Twin
em
inferior
22direção
pessoas,
Otter
outro
internacional.
da foto,
da
somente
sem
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nome
Yeti
acidentou-se
Phakding,
durante
deixar
(Tara
Airlines
oNo
comandante
Air)
um
entanto,
emdois
pouso
para
19 / 25
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Final
vai
até
dao pista,
Rio Dudh
na trajetória
Kosi, localizado
no sentido
algumas
da decolagem.
centenas Não
de metros
está visível
abaixo.
na foto, mas o declive
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Heliponto no caminho para Namche Bazaar.
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Final
de
mais
PC6
Lukla.
na
Namche
região
Porter,
próxima
de
Várias
inverno.
é considerável,
Bazaar,
emontanhas
helicópteros.
do Campo
Monte
situado
Everest,
de
emolduram
principalmente
Apouso
a aproximação
3,750
e de
geralmente
m
esse
Syangboche
(12,303
para
lugar
é feita
efetuar
utilizada
pés)
impressionante.
pela
(VNSB/SYH),
acima
os
direita,
por
mais
do
aeronaves
nível
diversos
porOnas
um
movimento
doproximidades
vale
STOL,
mar.
tipos
que
Essa
de
como
de
começa
resgates.
éhelicópteros
ado
opista
Pilatus
vilarejo
em
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Essa
a
aérea,
nuvens.
de
mais
Dablam,
quarta
possível
determinadas
operações.
bordo
metros,
alto
imagem,
maior
principalmente
de
As
notar
com
alcança
como
uma
montanhas
montanha
6,812
oque
circunstâncias
aeronave
nevoeiro
o7,827
parece
Nuptse,
m ao
(22,349
descobertas,
do
mna
saber
um
mundo,
Jetstream
–que
base
25,679
atmosféricas.
cenário
pés).
éque
aquele
das
que
opés).
aparentemente
À31.
de
Monte
direita,
montanhas,
atinge
bloco
Cena
filme
Logo
Nesse
Everest
8,516
na
de
assustadora
de
abaixo,
base
dia
ficção
pedra
fenômeno
m
pequenas,
está
Lukla
(27,940
da
parecendo
científica,
retangular
camada
dentro
no
estava
que
ponto
pés)
ultrapassam
daquele
forma-se
de
um
foi
fechado
àacima
de
esquerda,
nuvens,
capturada
vulcão,
vista
amontoado
do
rapidamente
para
alguns
da
está
nível
com
a
navegação
as23,000
odo
milhares
Ama
7Lhotse,
de
mar.
picos
em
pés,
É(o
a
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Observada
apresentava
corrente
fica
a 8,750
de do
jato.
mo (28,704
solo,
seu
A famoso
saliência
a aproximadamente
pés).véu
à direita,
formado
nas
em
14,000
proximidades
boapés,
partea pela
face
do topo,
neve
sul do
soprada,
é “Topo
o chamado
do
evidenciando
Mundo”,
Cume Sul,
quea que
forte
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