O Espaco Publico na insercao de novos Equipamentos Culturais

Transcrição

O Espaco Publico na insercao de novos Equipamentos Culturais
6
6. Conclusões
6.1. Barcelona: o sucesso do
espaço público na relação com
equipamentos culturais
Na estruturação da Cidade contemporânea
podemos considerar uma crescente valorização
do espaço público, através do aumento da
diversificação de usos e especificação tipos
de espaço. Disso é exemplo o espaço público
destinado a fins comerciais, o espaço associado
ao poder administrativo e notoriamente, os
espaços de lazer e paisagísticos como os parques,
jardins e passeios.
Mais recentemente, a vertente cultural
tem ganho protagonismo o que justifica a
massificação da Cultura nas nossas cidades
como forma de regeneração urbana. A Cultura
saiu do museu e ocupa passeios marítimos,
fábricas, edifícios abandonados e também o
espaço público. É a cultura que se expressa “na
rua”, que é democrática e acessível a todos, que
tem o verdadeiro poder de mudança através
da contaminação da envolvente que propicia,
criando novos núcleos dinamizadores da
Cidade.
Também em Barcelona essa vertente ganhou
peso nas políticas urbanísticas dos últimos anos.
Podemos constatar que, a nível local, a Cultura
pode ter um grande impacto, nomeadamente
no crescimento económico e na diversificação
social, tal como se verifica na zona em estudo do
Raval que continua também a ter cada vez mais
espaços públicos associados à sua rede enquanto
a sua área de influência cresce.
A reflexão possibilitada por este trabalho
permitiu
tecer
algumas
considerações
importantes alusivas à relação em estudo,
nomeadamente no contexto de Barcelona, que
vão servir de base às conclusões finais, e que se
podem organizar nos seguintes pontos:
I. A importância das estratégias urbanísticas
com linhas de acção apoiadas no sector
cultural na configuração da Barcelona actual,
principalmente nos pontos onde se concentra
um maior número de equipamentos culturais.
Essa estratégia verifica-se a partir da década de
noventa, com o aumento da competitividade
entre as cidades e a necessidade de criar
condições para criar uma imagem atractiva de
Cidade. Em Barcelona assiste-se a um desenrolar
rápido de iniciativas e grandes acontecimentos
culturais que potenciam a criação dessas
dinâmicas, sendo sempre resultantes de planos
e estratégias para o desenvolvimento social,
económico e, naturalmente, cultural da cidade29.
É através delas que podemos verificar a coerência
de uma linha de desenvolvimento, mesmo com
a variação das necessidades emergentes, que
ambiciona o desenvolvimento económico, a
coesão social e, mais recentemente, aproveita
as novas tecnologias (decorrente da “sociedade
de comunicações” emergente) como ferramenta
para atingir esses objectivos.
29
A interligação entre iniciativas e planos é tão forte que acabou por dificultar a sequência e o encadeamento de ideias do capítulo
correspondente.
72
O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais
II. A importância dos equipamentos públicos
na estruturação de Barcelona, nomeadamente
os de apoio local, que tiveram grande expressão
desde o final da ditadura e continuam a
ser o ponto de contacto primário entre a
administração e a comunidade. Embora não
tenham sido abordados neste trabalho, é o
sucesso dos pequenos equipamentos que vai
sustentar e contribuir para a constituição dos
equipamentos de maior escala. Mas o peso dos
equipamentos no funcionamento de Barcelona
deve-se ao carácter proactivo e participativo da
população, que começa a renascer com apoio
nas políticas de participação pública (e que tão
fortemente marcou o urbanismo democrático
que caracterizou o modelo dos anos oitenta).
Nesta perspectiva só podemos esperar que os
equipamentos públicos e, consequentemente
também os espaços urbanos a eles associados,
sejam cada vez mais utilizados.
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III. A importância do espaço público na relação
com esses equipamentos. Não nos detendo
na importância fulcral do espaço público em
Barcelona, é relevante salientar que muito do
espaço público intervencionado (ou criado)
nos últimos anos na cidade é resultante da
ligação a um equipamento. Vemos também
que a abordagem a esses projectos se diferencia
dos demais já que abre espaço para outras
formas de desenhar o espaço – e esses dois
posicionamentos verificam-se nos dois casos
de estudo deste trabalho. Dessas formas de
concepção do espaço resulta a maior ou menor
capacidade em responder às necessidades da sua
comunidade e, consequentemente, com reflexos
na sua intensidade de utilização. Sucintamente,
esta é a razão que dita o sucesso ou insucesso de
cada espaço, mas como o espaço público é um
tema complexo e transversal a diversos campos,
de seguida fundamentar-se-á esta afirmação.
6.2. Qualidade do espaço público
ligado a equipamentos culturais factores determinantes
Como foi referido no início do quarto capítulo,
o trabalho de análise do espaço foi feito não só
neste trabalho – que é referente a dois espaços
em Barcelona - como no contexto da Dissertação
de Mestrado em Arquitectura da autora, em
relação a dois casos localizados em Lisboa
(a Praça do Museu e o Jardim das Oliveiras
no CCB). Fazendo um contraponto entre os
dois trabalhos e, tendo em conta as diferenças
de génese e contexto urbano de cada um, é
possível identificar os pontos fortes e fracos mais
comumente associados a este tipo de projecto.
Considera-se que estes pontos estão ligados,
principalmente, ao tipo de abordagem tido no
desenho do espaço. Este desenho vai depender,
por um lado, de uma abordagem mais contida,
que procura ligar-se ao desenho tradicional do
espaço público da cidade (ou, na falta de um,
a características morfológicas e simbólicas do
local) e, por outro lado, do desenho de espaços
depurados onde a ausência de infra-estruturas
se justifica em prol da adaptabilidade de usos e
do desafogo da malha urbana.
Quanto ao objectivo de compreender este tipo
de espaços associados a entidades culturais,
avaliar o seu uso, em relação com a qualidade
de desenho e o seu impacto a nível físico e social
na envolvente próxima, foi possível destacar três
pontos principais que definem o seu sucesso.
Tendo também em conta a diversidade que
existe dentro do espectro de espaços públicos
deste tipo, as conclusões seguintes acabam por
estar ligadas às questões relativas à autonomia e
valores do espaço público, colocadas no capítulo
introdutório. Assim, considera-se que o sucesso
do espaço público ligado a equipamentos
Conclusões
Fig.80 A Plaça Joan Coromines (em cima) e o Jardim das Oliveiras (em baixo)
culturais depende de:
I. A capacidade do espaço se autonomizar da entidade que o gerou. O espaço que vale por si só, que as
pessoas utilizam independentemente da presença da entidade cultural ou no contexto de uma actividade
por ela desenvolvida, é aquele que presta um bom serviço à população, seja ela a sua comunidade
próxima ou de outros pontos do mundo, contribuindo para a identidade e a integração social através
dos usos e da apropriação que proporciona. Esse facto é particularmente visível no caso da Plaça Joan
Coromines que, apesar de ser um espaço de difícil acesso, regista uma afluência significante ao longo do
dia e uma grande diversidade de usos. Também em Lisboa no Jardim das Oliveiras, um espaço com a
mesma variedade de elementos e ambientes (e igualmente de difícil acesso) se verifica essa afluência
acrescida de um sentimento de descontracção e animação que é difícil de registar num trabalho desta
natureza. Mas tanto no caso do Raval como no de Belém, a presença dos equipamentos encontra numa
rede de Espaços Públicos gerados ou “contaminados” na sua vizinhança, um modo de estruturação da
nova função urbana.
II. A sua capacidade de conceder serviços com valor acrescentado à comunidade em que se insere
e que o utiliza. O potencial de transformação que um espaço deste tipo concede àquela envolvente
vai-se reflectir no seu tecido económico, contribuindo ainda para a sua diversificação social e para o
desencadear dos processos de gentrificação. Essa transformação é notória no bairro do Raval com a
construção da Plaça dels Angels que, atraindo uma população mais jovem, veio a regenerar o tecido social
envelhecido que aí existia assim como a estabelecer nova actividade comercial. Mas esses benefícios
estão também ligados ao apoio à vida da comunidade em que se insere, com a disponibilização de
espaços direccionados ao ócio e ao lazer, como ao intercâmbio de culturas e serviços necessários à sua
experiência e à estrutura da Cidade.
III. O posicionamento consciente dos actores na intervenção no espaço público. O espaço público
pode ser considerado parte integrante de uma rede de serviços à escala urbana que extravasa o contexto
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O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais
Fig.81 A Plaça dels Ángels (em cima) e a Praça do Museu (em baixo)
75
do edifício que o origina como elemento decisivo para a qualidade urbana. Como referido no capítulo
de contextualização, a tendência actual ligada à Arquitectura de grandes equipamentos culturais
desenvolve a vertente do “edifício-objecto”, procurando dar visibilidade à entidade cultural através de
uma imagem forte e de contraposição às características arquitectónicas do ambiente em que se insere.
Essa abordagem não deve ser transposta para a intervenção no espaço público próximo dos recintos
para várias actividades lúdicas e culturais em função exclusiva de valorização do edifício, mas ao invés,
deve potenciar o desenvolvimento do espaço da comunidade.
Apoiando-nos em Nuno Portas quando afirma que “a Arquitectura tem o seu caminho, mas não resolve
o problema da Cidade”30 , podemos acrescentar que o espaço público representa, no ciclo de vida da
Cidade, um poderoso elemento de durabilidade e identidade. O Arquitecto e outros profissionais
devem, portanto, trabalhar num plano colaborativo, consciente da diferença das abordagens ao edifício
e ao espaço público dado que este último interage com todos os actores num contexto urbano específico
duma rede de espaços públicos da Cidade.
Em relação ao desenho do espaço é desejável que exista também a noção de que ele deverá ser capaz
de garantir todas as condições que apoiem a sua vivência, não criar conflitos de uso e ser acessível a
qualquer utilizador, independentemente das suas limitações. Verificou-se, como exemplo de pontos
de projecto menos conseguidos, a utilização intensiva dos skaters na Plaça dels Àngels que impede
outros tipos de vivência por parte da sua comunidade e, no caso da Praça do Museu em Lisboa, a sua
subutilização nos meses de inverno ou quando não recebe alguma actividade do museu assim como a
dificuldade de acessibilidade que constitui aos utilizadores com limitações motoras. Através de uma
revisão de conceitos básicos, como são disso exemplo os parâmetros constantes deste trabalho, seria
30
Sérgio C. Andrade - Nuno Portas é a cidade portuguesa. Ípsilon [em linha]. 7.03.12 [consulta a 9.03.12]. Disponível em <http://
ipsilon.publico.pt/artes/texto.aspx?id=301649>
Conclusões
possível evitar problemas desta índole.
Conhecemos hoje o poder da Cultura na Cidade
e por isso o aumento e diversificação deste tipo
de espaço público permitirá explorar novas
potencialidades possibilitadas por essa ligação
como por exemplo na sua gestão, libertando
a administração pública dos encargos da
sua manutenção, desde que exista de uma
coordenação de forma a assegurar a orientação
e integração desses espaços nos objectivos da
Cidade e no serviço à comunidade.
Por fim, é necessário fazer uma referência às
metodologias de avaliação da qualidade do
espaço público. Neste âmbito procuraramse ferramentas que permitissem avaliar essa
qualidade em várias perspectivas para além
das relativas à forma. Constatou-se que,
embora a avaliação do espaço público seja
essencial para diagnosticar problemas e saber
antevê-los, existe alguma deficiência no campo
científico nesse aspecto. Constataram-se alguns
condicionamentos que advêm do facto de se
trabalhar com conceitos muito abrangentes, com
alguma ambiguidade nos critérios e valores,
muitas vezes intangíveis e factores ou indicadores
dificilmente mensuráveis na caracterização do
espaço (como são os conceitos de Identidade,
Continuidade, Permeabilidade). Além de
tornarem a sua abordagem pouco assertiva
num estudo que se pretendia sistemático,
esses critérios dificultaram a separação de cada
aspecto no discurso, obrigando a assumir em
demasia a subjectividade da análise. Este facto
é compreensível, dado que o espaço público é
composto por várias dimensões de informação
que se cruzam e sobrepõe, diferindo de contexto
para contexto e, por isso, na sua caracterização
acaba sempre por haver uma inter-relação
entre parâmetros de diversa natureza. Ainda
assim, considera-se que a metodologia utilizada
trás resultados bastante satisfatórios já que
31
Borja (2009) – op.cit., p.121
possibilita uma reflexão mais estruturada sobre
as componentes de cada espaço, permitindo
a identificação dos seus pontos fortes e
fragilidades, numa leitura global na qual em
particular sublinhamos a pertinência do carácter
“público” do espaço, através dos seus elementos
de “serviço” à comunidade.
Assim, no âmbito deste trabalho final que se
realiza no contexto do Mestrado em Desenho
Urbano, ressalva-se a importância de um olhar
mais atento pela nossa parte, enquanto agentes
urbanos, em relação à forma como encaramos os
projectos, nomeadamente aqueles que pelo seu
carácter público inferem directamente na vida
social e económica de uma comunidade. Mas
isso só é possível se contarmos com a colaboração
das pessoas que vivem a cidade, de forma a que
elas nos ajudem a verificar o caminho que, todos
juntos, queremos que a cidade tome. Assim, só
através da colaboração informada e activa entre
administração pública, entidades privadas,
arquitectos, outros agentes especializados e da
comunidade seremos capazes de dar melhor
resposta às necessidades sempre diferentes de
uma sociedade em evolução.
“A la ciutat, el primer són els carrers i les places, els
espais collectius, després vindran els edificis i les vies.
L’espai públic defineix la qualitat de vida de la gent
i la qualitat de la ciutat, perquè indica la qualitat de
vida de la gent i la qualitat de la ciutadania dels seus
habitants.” 31
76
Bibliografia e Índices
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Bibliografia
82
O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais
Índice Analítico
Num
Conforto 3, 8, 5, 42, 43, 44, 56, 59, 64
22@Barcelona 22, 25, 26
Continuidade 3, 7, 55, 64, 76
A
D
Acessibilidade 9, 33, 38, 42, 43, 53, 55, 56, 63,
64, 65, 75,
Del Liceu al Seminári 27, 28, 31
Diversidade 21, 25, 39, 41, 56, 65, 73, 74
Acontecimentos Culturais 27, 36, 72
Adaptabilidade 39, 50, 56, 65, 73
Ajuntament de Barcelona 24, 31, 32, 48, 51, 52
Aprazibilidade 38, 56, 64
Areas de Nova Centralidade 24
83
Avaliação da Qualidade do Espaço Público 3, 4,
5, 6, 36, 37, 41, 44, 45, 54, 57, 60, 62, 63, 66, 68, 76
B
Barcelona 3, 4, 6, 13, 14, 15, 20, 21, 22, 23, 24, 25,
27, 28, 31, 38, 39, 48, 59, 51, 56, 58, 72, 73
Belém 36, 74
Biblioteca 2, 23, 28, 31,
E
Equipamento 2, 3, 5, 9, 10, 11, 22, 23, 24, 25, 27,
28, 31, 32, 39, 49, 50, 51, 58, 64
Equipamento Cultural 2, 4, 3, 5, 8, 14, 15, 24, 27,
28, 30, 58, 72, 75
Espaço Público 2, 3, 4, 5, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14,
15, 17, 20, 21, 22, 23, 25, 27, 28, 29, 30, 33, 36, 37,
38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 51, 57, 58, 63, 66, 67, 72,
73, 74, 75, 76, 77
F
Físico 4, 5, 6, 20, 23, 32, 36, 36, 43, 52, 73
Fluxos 41, 42, 43, 45, 48, 58, 61, 69, 70
Forum Universal de les Cultures 2004 20, 25, 26
C
Catalunha 28
CCCB 3, 15, 27, 28, 31, 32, 33, 51, 52, 53, 63, 64,
65, 67
Centro Cívico 23, 25, 28, 31
Centro Cultural 2, 25
I
Identidade 2, 3, 14, 21, 32, 37, 42, 54, 63, 74, 75,
76
Institut de Cultura de Barcelona 24
Índice Analítico
J
Jogos Olímpicos de 1992 2, 22, 27,
L
Legibilidade 37, 55, 64
Lisboa 9, 12, 15, 36, 73, 74, 75
M
MACBA 3, 27, 28, 30, 31, 32, 33, 48, 49, 50, 51,
53, 58, 64,
Metodologia 3, 5, 6, 36, 37, 76
Mobilidade 38, 42, 56, 64, 65
Modelo Barcelona 3, 4, 10, 20, 21, 22, 23, 32,
Museu 2, 15, 16, 17, 27, 28, 30, 31, 32, 33, 44, 48,
49, 51, 53, 54, 58, 62, 63, 64, 65, 68, 69, 72, 73, 75
P
Permeabilidade 37, 38, 55, 56, 64, 76
Pla d’Equipaments Culturals de Catalunya 28
Pla de Biblioteques de Barcelona 28
Pla de Museus 28
Pla Estratègic Barcelona 24
Pla Estratègic Cultural 24, 25
Pla General Metropolità 22
Plaça dels Àngels 3, 27, 31, 33, 34, 48, 50, 53, 54,
63, 64, 67, 69, 74, 75
Plaça Joan Coromines 3, 33, 48, 50, 51, 52, 54, 56,
58, 60, 62, 63, 64, 66, 68, 70, 74
Plan Especial de Reforma Interior (PERI) 31, 51
R
Raval 24, 28, 30, 31, 32, 33, 50, 52, 54, 56, 65, 74
Resistência 38, 40, 41, 44, 57, 66,
S
Segurança 8, 13, 23, 38, 40, 42, 43, 52, 55, 56, 59,
62, 64,
Serviço (Público) 2, 3, 5, 8, 10, 13, 24, 27, 28, 39,
41, 43, 74, 76
Sistema (ou Rede de Espaços Públicos) 3, 5, 34,
55, 63, 64,
Social 2, 3, 4, 5, 6, 14, 20, 21, 22, 23, 25, 28, 31,
32, 36, 39, 41, 44, 45, 52, 56, 60, 65, 68, 70, 72, 73,
74, 76
Sustentabilidade 40, 41, 57, 66
U
Uso 2, 3, 4, 5, 9, 10, 12, 14, 16, 21, 22, 23, 27, 38,
39, 40, 42, 44, 45, 50, 54, 56, 57, 58, 60, 62, 63, 65,
66, 68, 72, 73, 74
84
O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais
Índice de Figuras
Figura 1. Nuremberga no séc. XIII - o carácter estruturante do espaço público 8
Fonte:
http://www.northernrenaissance.org/articles/Nuremberg-and-the-Topographies-of-ExpectationbrJeffreyChipps-Smith/8
Figura 2. Espaço privado adquire carácter público - Interface da Gare do Oriente em Lisboa 9
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gare_do_Oriente_0549.jpg
Figura 3. Espaço privado adquire carácter público - Interstício no Alto dos Moinhos em Lisboa 9
Fonte: http://www.proap.pt/site/L_eng/projectos/alto_moinhos_d.html
Figura 4. A Ágora grega - equipamentos de apoio e espaço público na estruturação das primeiras cidades 10
Fonte: http://homepage.usask.ca/~aba305/geog346/instrefs.html
Figura 5. Siena (centro histórico) - o adro da igreja na estruturação da Cidade Medieval
11
Fonte: http://www.planetware.com/picture/siena-the-town-i-i202.htm
Figura 6. Praça do Capitólio - O desenho cuidado do espaço público na Cidade Renascentista 11
Fonte: http://www.trivago.es/roma-44337/otros-sitios-de-interes/plaza-del-capitolio-725711/foto-i4415356
Figura 7. Praça dos Três Poderes em Brasília - um dos bons exemplos de espaço público no Mov. Moderno 11
85
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Praça1.jpg
Figura 8. High Line em Nova iorque - adaptação para espaço público de linha de comboio desactivada
Fonte:
renfro/
12
http://www.dezeen.com/2009/06/15/the-high-line-by-james-corner-field-operations-and-diller-scofidio-
Figura 9. Av. Duque d’Àvila em Lisboa recuperada como eixo pedonal de lazer e de comércio
12
Fonte: http://infohabitar.blogspot.pt/2011/07/sobre-uma-cidade-amiga-do-peao-i.html
Figura 10. Jardins Antoni Puigvert em Barcelona - reaproveitamento de um interior de quarteirão 13
Fonte: http://hablemosdejardines.blogspot.pt/2008/03/interiors-dilla-los-jardines-escondidos.html
Figura 11. Jardins Montserrat Roig Barcelona - reaproveitamento de um interior de quarteirão 13
Fonte: http://grec.bcn.cat/arxiugrec/espai/illa-montserrat-roig
Figura 12. Rambla de la Mina em Barcelona - projecto desenvolvido com a participação da comunidade 13
Fonte: http://www.panoramio.com/photo/32324850
Figura 13. Neue Nationalgalerie aquando da sua inauguração em 1968 15
Fonte: http://www.domusweb.it/en/from-the-archive/less-is-forever/
Figura 14. Museu Guggenheim de Nova Iorque (1959) 15
Fonte: http://assimeugosto.com/2010/12/09/museu-guggenheim-ny/
Figura 15. Centre Georges Pompidou - praça fronteiriça Fonte: http://www.placesinparis.com/centre-pompidou/
16
Índice de Figuras
Figura 16. Centre Georges Pompidou em Paris (1974) - inserção do edifício por oposição no núcleo histórico 16
Fonte: http://abduzeedo.com/architect-day-renzo-piano
Figura 17. Tate Modern em Londres (2000) - inserção do edifício. 16
Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Bing Maps)
Figura 18. Tate Modern - o espaço verde exterior 16
Fonte: http://weshareideas.com.br/tag/tate-modern/
Figura 19. Museu Guggenheim de Bilbau (1997) - espaço exterior
17
Fonte: http://architetour.wordpress.com/2009/11/13/guggenheim-bilbao/guggenheim-bilbao-1/
Figura 20. Museu Guggenheim de Bilbau - inserção na malha tradicional 17
Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Bing Maps)
Figura 21. Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia em Madrid (1986)- nova praça integrada na ampliação de
2005 17
Fonte: http://www.espacoturismo.com/museus/museu-reina-sofia
Figura 22. Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia - implantação e nova ampliação 17
Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Bing Maps)
Figura 23. Fossar de les Moreres 86
21
Fonte: http://interculturalspyvalles.blogspot.pt/2011/09/11-de-septiembre-la-diada-de-catalunya.html
Figura 24. Plaça de la Mercé
21
Fonte: http://www.barcelonamovie.com/atractiu.aspx?idAtractiu=14&idFilm=3&culture=en
Figura 25. Jardins Casa Bloc - Obra do GATCPAC 22
Fonte: Autora, 2010
Figura 26. O anel Olímpico de Montjüic no contexto dos Jogos Olímpicos 22
Fonte: http://www.destination360.com/europe/spain/barcelona/montjuic
Figura 27. Passeig Marítim renovado no contexto dos Jogos Olímpicos 22
Fonte: http://www.panoramio.com/photo/803988´
Figura 28. Rambla Brasil/ Gran Via de Carles III 23
Fonte: http://www.panoramio.com/photo/885279
Figura 29. Via Favência 23
Fonte: Autora, 2011
Figura 30. Barcelona - Localização de espaços expositivos Fonte: ESTEBAN, Juli,1999. Urbanisme a Barcelona. Barcelona; Ajuntament de Barcelona, 1999, p.134
25
O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais
Figura 31. Barcelona - Localização de espaços de lazer 25
Fonte: ESTEBAN, Juli,1999. Urbanisme a Barcelona. Barcelona; Ajuntament de Barcelona, 1999, p.134
Figura 32. 22@Barcelona - Planta de condicionantes e usos 25
Fonte: http://22speranza.wordpress.com/03-pluralismo/
Figura 33. Fórum/ Diagonal Mar - Frente marítima requalificada com o Forúm Universal de les Culturas 2004 26
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/File:BCN-ParcForum-4923.jpg
Figura 34. Vista aérea do Poblenou e zona afecta ao 22@Barcelona
26
Fonte: http://www.crunchbase.com/assets/images/original/0007/7797/77797v2.jpg
Figura 35. Plano Del Liceu al Seminari
27
Fonte: AJUNTAMENT DE BARCELONA, 1983. Plans i projectes per a Barcelona 1981 – 1982. Barcelona; Ajuntament
de Barcelona, p. 121
Figura 36. Principais focos de relação equipamento cultural - espaço público 30
Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth)
Figura 37. Raval - Localização dos equipamentos e praças em estudo 32
Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth)
Figura 38. Área do Convent dels Angels antes da construção dos museus
33
Fonte: http://catholicbarcelona.com/2010/08/19/convent-dels-angels/
87
Figura 39. MACBA e CCCB - Os edifícios e as praças em estudo. 33
Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Bing Maps)
Figura 40. Sistema de espaços públicos da área de inserção dos casos de estudo 34
Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth)
Figura 41. Port Vell, Barcelona 38
Fonte: Autora, 2012
Figura 42. Plaça de Sant Jaume, Barcelona 39
Fonte: Débora Martins, 2011
Figura 43. Parc dels Auditoris, Barcelona
40
Fonte: Débora Martins, 2011
Figura 44. Praia da Barceloneta, Barcelona 42
Fonte: http://usineurope08.blogspot.pt/2008/06/54-barceloneta-and-beach.html
Figura 45. Cruzamento Carrer de Provença/ Pg. de Gràcia, Barcelona 44
Fonte: Débora Martins, 2011
Figura 46. Plaça dels Àngels na actualidade Fonte: Autora, 2012
46
Índice de Figuras
Figura 47. Planta de inserção do MACBA no território 49
Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth)
Figura 48. MACBA - Axonometria de inserção do museu e nova praça 49
Fonte: http://www.macba.cat/
Figura 49. MACBA - contraste com a envolvente 49
Fonte: Autora, 2011
Figura 50. Praça na inauguração do MACBA em 1995 50
Fonte: MUSEU D’ART CONTEMPORÀNI DE BARCELONA, Memória 1995 – 1996. MACBA. El museu pren forma.
Barcelona; MACBA, 1996
Figura 51. Convent dels Àngels em 1906 50
Fonte: http://catholicbarcelona.com/2010/08/19/convent-dels-angels/
Figura 52. Plaça Joan Coromines na actualidade 51
Fonte: Autora, 2011
Figura 53. Plaça Joan Coromines em 2008 52
Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth)
Figura 54. Plaça Joan Coromines em 2012 52
Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth)
Figura 55. Sinais de apropriação do espaço - novas formas de uso 54
Fonte: Autora, 2012
Figura 56. Ligações pedonais entre o sistema de espaços públicos e as principais vias da cidade 55
Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth)
Figura 57. Planta de acessibilidade no espaço e limitações 56
Fonte: Autora, 2012
Figura 58. O esvaziamento da praça pelos skaters motivado pela presença da polícia 56
Fonte: Autora, 2011
Figura 59. Festas de La Mercé em 2011
56
Fonte: http://www.flickr.com/photos/fotobarcelona65/6177293357/
© Josep Avilés. Todos os direitos reservados.
Figura 60. Feira do Livro em 2010 56
Fonte: Autora, 2010
Figura 61. Elementos de expressão artística no espaço - “La Ola” (em cima) e o mural de Chilida (em baixo) 57
Fonte: Autora, 2011
Figura 62. Vista próxima das lajes do pavimento Fonte: Autora, 2011
57
88
O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais
Figura 63. A adaptação do grande muro ao uso de banco 57
Fonte: Autora, 2011
Figura 64. Vista nocturna da praça - o sistema de iluminação 58
Fonte: Autora 2012
Figura 65. O alinhamento dos elementos de infra-estruturas e iluminação - vista de Este (em cima) e vista de Oeste
(em baixo) 59
Fonte: Autora, 2012
Figura 66. Principais tipos de uso e grupos etários a utilizar o espaço - os skaters, a comunidade, os jovens e os
sem-abrigo 60
Fonte: http://skatemacba.blogspot.pt/2009_11_01_archive.html
Autora, 2012
Figura 67. Localização das actividades principais (sentar, parar) - manhã (em cima) e tarde (em baixo) 61
Fonte: Autora, 2012
Figura 68. Identificação de fluxos e zonas de maior movimentação dentro do espaço 61
Fonte: Autora, 2012
Figura 69. Faixa de fluxo principal 62
Fonte: Autora, 2012
89
Figura 70. Utilização e apropriação do espaço 63
Fonte: http://miguelraurich.blogspot.pt/2012/04/barcelona-raval-pl-joan-coromines-2-y-3.html
Figura 71. Os três principais acessos ao espaço - a ligação visual pela entrada do MACBA (em cima), a conexão pela
entrada do CCCB (ao centro) e a ligação a Este com um dos portões fechado (em baixo). 64
Fonte: Autora, 2012
Figura 72. A rampa de pendente suave na ligação entre níveis (em cima) e planta de acessibilidade no espaço e
limitações (em baixo) 65
Fonte: Autora, 2012
Figura 73. A adaptabilidade do espaço durante as festas de La Mercé em 2008 (em cima) e no BAM em 2010 (em
baixo) 65
Fonte: https://pt.foursquare.com/v/plaça-joan-coromines/4c9bcd39542b224b94d0da9f
http://elpais.com/diario/2011/07/10/catalunya/
Figura 74. O alinhamento dos elementos de mobiliário, infra-estruturas e iluminação 66
Fonte: Autora, 2012
Figura 75. O desgaste provocado pelo skateboarding (em cima), detalhe das lajes do pavimento (ao centro) e um
banco e papeleiras tipo (em baixo) 66
Fonte: Autora, 2011
Figura 76. Vista parcial nocturna da praça - o sistema de iluminação Fonte: http://www.flickr.com/photos/materod/3822014064/
©Carlos Cazurro. Todos os direitos reservados.
67
Índice de Tabelas
Figura 77. Principais tipos de uso e grupos etários a utilizar o espaço - os visitantes dos museus, a comunidade a
passear os cães, os jovens da faculdade 68
Fonte: Autora, 2012
Figura 78. Localização das actividades principais (sentar, parar) - manhã (em cima) e tarde (em baixo). Ao lado, a
identificação dos principais fluxos e zonas de maior movimentação dentro do espaço
69
Fonte: Autora, 2012
Figura 79. Faixas de fluxos principais 70
Fonte: Autora, 2012
Figura 80. A Plaça Joan Coromines (em cima) e o Jardim das Oliveiras (em baixo) 74
Fonte: Autora, 2011
Figura 81. A Plaça dels Ángels (em cima) e a Praça do Museu (em baixo) 75
Fonte: Autora, 2011
Capa e Contracapa
Fonte: Autora, 2012
Índice de Tabelas
Tabela 1. Barcelona - Edifícios adaptados para funções culturais e área de espaço público afectada 90
29
Fonte: Autora, 2012
Tabela 2. Barcelona - Edifícios culturais e área de espaço público afectada 29
Fonte: Autora, 2012
Índice de Gráficos
Gráfico 1. Actividades principais do espaço (número de pessoas médio por período) 60
Fonte: Autora, 2012
Gráfico 2. Usos específicos do espaço (número de pessoas médio por período) 60
Fonte: Autora, 2012
Gráfico 3. Actividades principais do espaço (número de pessoas médio por período)
68
Fonte: Autora, 2012
Gráfico 4. Usos específicos do espaço (número de pessoas médio por período) Fonte: Autora, 2012
68
Anexos
Anexos
I. Quadro de Diagnóstico de Valores Identitários
Tabela 1 Quadro de Diagnóstico de Valores Identitários
92
O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais
II. Quadros de Avaliação Qualitativa do Espaço
Tabela 2 Quadro de Avaliação qualitativa do espaço - Critérios gerais
93
Anexos
Tabela 3 Quadro de Avaliação qualitativa do espaço - Critérios específicos
94
O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais
Tabela 4 Quadro de Avaliação qualitativa do espaço - Critérios gerais (continuação)
95
Anexos
III. Elementos Desenhados
Planta 1 Delimitação do CCCB (a Norte) e do MACBA (a Sul) na inserção dos espaços em estudo (Escala aprox.
1/1000)
96
O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais
Planta 2 Plaça dels Ángels - delimitação da àrea em estudo (Escala aprox. 1/500)
97
Anexos
Planta 3 Plaça Joan Coromines - delimitação da àrea em estudo (Escala aprox. 1/500)
98

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