O Espaco Publico na insercao de novos Equipamentos Culturais
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O Espaco Publico na insercao de novos Equipamentos Culturais
6 6. Conclusões 6.1. Barcelona: o sucesso do espaço público na relação com equipamentos culturais Na estruturação da Cidade contemporânea podemos considerar uma crescente valorização do espaço público, através do aumento da diversificação de usos e especificação tipos de espaço. Disso é exemplo o espaço público destinado a fins comerciais, o espaço associado ao poder administrativo e notoriamente, os espaços de lazer e paisagísticos como os parques, jardins e passeios. Mais recentemente, a vertente cultural tem ganho protagonismo o que justifica a massificação da Cultura nas nossas cidades como forma de regeneração urbana. A Cultura saiu do museu e ocupa passeios marítimos, fábricas, edifícios abandonados e também o espaço público. É a cultura que se expressa “na rua”, que é democrática e acessível a todos, que tem o verdadeiro poder de mudança através da contaminação da envolvente que propicia, criando novos núcleos dinamizadores da Cidade. Também em Barcelona essa vertente ganhou peso nas políticas urbanísticas dos últimos anos. Podemos constatar que, a nível local, a Cultura pode ter um grande impacto, nomeadamente no crescimento económico e na diversificação social, tal como se verifica na zona em estudo do Raval que continua também a ter cada vez mais espaços públicos associados à sua rede enquanto a sua área de influência cresce. A reflexão possibilitada por este trabalho permitiu tecer algumas considerações importantes alusivas à relação em estudo, nomeadamente no contexto de Barcelona, que vão servir de base às conclusões finais, e que se podem organizar nos seguintes pontos: I. A importância das estratégias urbanísticas com linhas de acção apoiadas no sector cultural na configuração da Barcelona actual, principalmente nos pontos onde se concentra um maior número de equipamentos culturais. Essa estratégia verifica-se a partir da década de noventa, com o aumento da competitividade entre as cidades e a necessidade de criar condições para criar uma imagem atractiva de Cidade. Em Barcelona assiste-se a um desenrolar rápido de iniciativas e grandes acontecimentos culturais que potenciam a criação dessas dinâmicas, sendo sempre resultantes de planos e estratégias para o desenvolvimento social, económico e, naturalmente, cultural da cidade29. É através delas que podemos verificar a coerência de uma linha de desenvolvimento, mesmo com a variação das necessidades emergentes, que ambiciona o desenvolvimento económico, a coesão social e, mais recentemente, aproveita as novas tecnologias (decorrente da “sociedade de comunicações” emergente) como ferramenta para atingir esses objectivos. 29 A interligação entre iniciativas e planos é tão forte que acabou por dificultar a sequência e o encadeamento de ideias do capítulo correspondente. 72 O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais II. A importância dos equipamentos públicos na estruturação de Barcelona, nomeadamente os de apoio local, que tiveram grande expressão desde o final da ditadura e continuam a ser o ponto de contacto primário entre a administração e a comunidade. Embora não tenham sido abordados neste trabalho, é o sucesso dos pequenos equipamentos que vai sustentar e contribuir para a constituição dos equipamentos de maior escala. Mas o peso dos equipamentos no funcionamento de Barcelona deve-se ao carácter proactivo e participativo da população, que começa a renascer com apoio nas políticas de participação pública (e que tão fortemente marcou o urbanismo democrático que caracterizou o modelo dos anos oitenta). Nesta perspectiva só podemos esperar que os equipamentos públicos e, consequentemente também os espaços urbanos a eles associados, sejam cada vez mais utilizados. 73 III. A importância do espaço público na relação com esses equipamentos. Não nos detendo na importância fulcral do espaço público em Barcelona, é relevante salientar que muito do espaço público intervencionado (ou criado) nos últimos anos na cidade é resultante da ligação a um equipamento. Vemos também que a abordagem a esses projectos se diferencia dos demais já que abre espaço para outras formas de desenhar o espaço – e esses dois posicionamentos verificam-se nos dois casos de estudo deste trabalho. Dessas formas de concepção do espaço resulta a maior ou menor capacidade em responder às necessidades da sua comunidade e, consequentemente, com reflexos na sua intensidade de utilização. Sucintamente, esta é a razão que dita o sucesso ou insucesso de cada espaço, mas como o espaço público é um tema complexo e transversal a diversos campos, de seguida fundamentar-se-á esta afirmação. 6.2. Qualidade do espaço público ligado a equipamentos culturais factores determinantes Como foi referido no início do quarto capítulo, o trabalho de análise do espaço foi feito não só neste trabalho – que é referente a dois espaços em Barcelona - como no contexto da Dissertação de Mestrado em Arquitectura da autora, em relação a dois casos localizados em Lisboa (a Praça do Museu e o Jardim das Oliveiras no CCB). Fazendo um contraponto entre os dois trabalhos e, tendo em conta as diferenças de génese e contexto urbano de cada um, é possível identificar os pontos fortes e fracos mais comumente associados a este tipo de projecto. Considera-se que estes pontos estão ligados, principalmente, ao tipo de abordagem tido no desenho do espaço. Este desenho vai depender, por um lado, de uma abordagem mais contida, que procura ligar-se ao desenho tradicional do espaço público da cidade (ou, na falta de um, a características morfológicas e simbólicas do local) e, por outro lado, do desenho de espaços depurados onde a ausência de infra-estruturas se justifica em prol da adaptabilidade de usos e do desafogo da malha urbana. Quanto ao objectivo de compreender este tipo de espaços associados a entidades culturais, avaliar o seu uso, em relação com a qualidade de desenho e o seu impacto a nível físico e social na envolvente próxima, foi possível destacar três pontos principais que definem o seu sucesso. Tendo também em conta a diversidade que existe dentro do espectro de espaços públicos deste tipo, as conclusões seguintes acabam por estar ligadas às questões relativas à autonomia e valores do espaço público, colocadas no capítulo introdutório. Assim, considera-se que o sucesso do espaço público ligado a equipamentos Conclusões Fig.80 A Plaça Joan Coromines (em cima) e o Jardim das Oliveiras (em baixo) culturais depende de: I. A capacidade do espaço se autonomizar da entidade que o gerou. O espaço que vale por si só, que as pessoas utilizam independentemente da presença da entidade cultural ou no contexto de uma actividade por ela desenvolvida, é aquele que presta um bom serviço à população, seja ela a sua comunidade próxima ou de outros pontos do mundo, contribuindo para a identidade e a integração social através dos usos e da apropriação que proporciona. Esse facto é particularmente visível no caso da Plaça Joan Coromines que, apesar de ser um espaço de difícil acesso, regista uma afluência significante ao longo do dia e uma grande diversidade de usos. Também em Lisboa no Jardim das Oliveiras, um espaço com a mesma variedade de elementos e ambientes (e igualmente de difícil acesso) se verifica essa afluência acrescida de um sentimento de descontracção e animação que é difícil de registar num trabalho desta natureza. Mas tanto no caso do Raval como no de Belém, a presença dos equipamentos encontra numa rede de Espaços Públicos gerados ou “contaminados” na sua vizinhança, um modo de estruturação da nova função urbana. II. A sua capacidade de conceder serviços com valor acrescentado à comunidade em que se insere e que o utiliza. O potencial de transformação que um espaço deste tipo concede àquela envolvente vai-se reflectir no seu tecido económico, contribuindo ainda para a sua diversificação social e para o desencadear dos processos de gentrificação. Essa transformação é notória no bairro do Raval com a construção da Plaça dels Angels que, atraindo uma população mais jovem, veio a regenerar o tecido social envelhecido que aí existia assim como a estabelecer nova actividade comercial. Mas esses benefícios estão também ligados ao apoio à vida da comunidade em que se insere, com a disponibilização de espaços direccionados ao ócio e ao lazer, como ao intercâmbio de culturas e serviços necessários à sua experiência e à estrutura da Cidade. III. O posicionamento consciente dos actores na intervenção no espaço público. O espaço público pode ser considerado parte integrante de uma rede de serviços à escala urbana que extravasa o contexto 74 O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais Fig.81 A Plaça dels Ángels (em cima) e a Praça do Museu (em baixo) 75 do edifício que o origina como elemento decisivo para a qualidade urbana. Como referido no capítulo de contextualização, a tendência actual ligada à Arquitectura de grandes equipamentos culturais desenvolve a vertente do “edifício-objecto”, procurando dar visibilidade à entidade cultural através de uma imagem forte e de contraposição às características arquitectónicas do ambiente em que se insere. Essa abordagem não deve ser transposta para a intervenção no espaço público próximo dos recintos para várias actividades lúdicas e culturais em função exclusiva de valorização do edifício, mas ao invés, deve potenciar o desenvolvimento do espaço da comunidade. Apoiando-nos em Nuno Portas quando afirma que “a Arquitectura tem o seu caminho, mas não resolve o problema da Cidade”30 , podemos acrescentar que o espaço público representa, no ciclo de vida da Cidade, um poderoso elemento de durabilidade e identidade. O Arquitecto e outros profissionais devem, portanto, trabalhar num plano colaborativo, consciente da diferença das abordagens ao edifício e ao espaço público dado que este último interage com todos os actores num contexto urbano específico duma rede de espaços públicos da Cidade. Em relação ao desenho do espaço é desejável que exista também a noção de que ele deverá ser capaz de garantir todas as condições que apoiem a sua vivência, não criar conflitos de uso e ser acessível a qualquer utilizador, independentemente das suas limitações. Verificou-se, como exemplo de pontos de projecto menos conseguidos, a utilização intensiva dos skaters na Plaça dels Àngels que impede outros tipos de vivência por parte da sua comunidade e, no caso da Praça do Museu em Lisboa, a sua subutilização nos meses de inverno ou quando não recebe alguma actividade do museu assim como a dificuldade de acessibilidade que constitui aos utilizadores com limitações motoras. Através de uma revisão de conceitos básicos, como são disso exemplo os parâmetros constantes deste trabalho, seria 30 Sérgio C. Andrade - Nuno Portas é a cidade portuguesa. Ípsilon [em linha]. 7.03.12 [consulta a 9.03.12]. Disponível em <http:// ipsilon.publico.pt/artes/texto.aspx?id=301649> Conclusões possível evitar problemas desta índole. Conhecemos hoje o poder da Cultura na Cidade e por isso o aumento e diversificação deste tipo de espaço público permitirá explorar novas potencialidades possibilitadas por essa ligação como por exemplo na sua gestão, libertando a administração pública dos encargos da sua manutenção, desde que exista de uma coordenação de forma a assegurar a orientação e integração desses espaços nos objectivos da Cidade e no serviço à comunidade. Por fim, é necessário fazer uma referência às metodologias de avaliação da qualidade do espaço público. Neste âmbito procuraramse ferramentas que permitissem avaliar essa qualidade em várias perspectivas para além das relativas à forma. Constatou-se que, embora a avaliação do espaço público seja essencial para diagnosticar problemas e saber antevê-los, existe alguma deficiência no campo científico nesse aspecto. Constataram-se alguns condicionamentos que advêm do facto de se trabalhar com conceitos muito abrangentes, com alguma ambiguidade nos critérios e valores, muitas vezes intangíveis e factores ou indicadores dificilmente mensuráveis na caracterização do espaço (como são os conceitos de Identidade, Continuidade, Permeabilidade). Além de tornarem a sua abordagem pouco assertiva num estudo que se pretendia sistemático, esses critérios dificultaram a separação de cada aspecto no discurso, obrigando a assumir em demasia a subjectividade da análise. Este facto é compreensível, dado que o espaço público é composto por várias dimensões de informação que se cruzam e sobrepõe, diferindo de contexto para contexto e, por isso, na sua caracterização acaba sempre por haver uma inter-relação entre parâmetros de diversa natureza. Ainda assim, considera-se que a metodologia utilizada trás resultados bastante satisfatórios já que 31 Borja (2009) – op.cit., p.121 possibilita uma reflexão mais estruturada sobre as componentes de cada espaço, permitindo a identificação dos seus pontos fortes e fragilidades, numa leitura global na qual em particular sublinhamos a pertinência do carácter “público” do espaço, através dos seus elementos de “serviço” à comunidade. Assim, no âmbito deste trabalho final que se realiza no contexto do Mestrado em Desenho Urbano, ressalva-se a importância de um olhar mais atento pela nossa parte, enquanto agentes urbanos, em relação à forma como encaramos os projectos, nomeadamente aqueles que pelo seu carácter público inferem directamente na vida social e económica de uma comunidade. Mas isso só é possível se contarmos com a colaboração das pessoas que vivem a cidade, de forma a que elas nos ajudem a verificar o caminho que, todos juntos, queremos que a cidade tome. Assim, só através da colaboração informada e activa entre administração pública, entidades privadas, arquitectos, outros agentes especializados e da comunidade seremos capazes de dar melhor resposta às necessidades sempre diferentes de uma sociedade em evolução. “A la ciutat, el primer són els carrers i les places, els espais collectius, després vindran els edificis i les vies. L’espai públic defineix la qualitat de vida de la gent i la qualitat de la ciutat, perquè indica la qualitat de vida de la gent i la qualitat de la ciutadania dels seus habitants.” 31 76 Bibliografia e Índices Bibliografia Bibliografia específica Cidade, Espaço Público e Equipamentos Públicos BASSAND, Michel. Vivre et Créer l’Espace Public. Lausanne; Science, Technique, Société, 2001 BENEVOLO, Leonardo. La Città Nella Storia D’Europa (versão consultada A Cidade na História da Europa. Lisboa; Editorial Presença, 1995) BENEVOLO, Leonardo. La Città e l’Architetto (versão consultada A Cidade e o Arquitecto. 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Nuremberga no séc. XIII - o carácter estruturante do espaço público 8 Fonte: http://www.northernrenaissance.org/articles/Nuremberg-and-the-Topographies-of-ExpectationbrJeffreyChipps-Smith/8 Figura 2. Espaço privado adquire carácter público - Interface da Gare do Oriente em Lisboa 9 Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gare_do_Oriente_0549.jpg Figura 3. Espaço privado adquire carácter público - Interstício no Alto dos Moinhos em Lisboa 9 Fonte: http://www.proap.pt/site/L_eng/projectos/alto_moinhos_d.html Figura 4. A Ágora grega - equipamentos de apoio e espaço público na estruturação das primeiras cidades 10 Fonte: http://homepage.usask.ca/~aba305/geog346/instrefs.html Figura 5. Siena (centro histórico) - o adro da igreja na estruturação da Cidade Medieval 11 Fonte: http://www.planetware.com/picture/siena-the-town-i-i202.htm Figura 6. Praça do Capitólio - O desenho cuidado do espaço público na Cidade Renascentista 11 Fonte: http://www.trivago.es/roma-44337/otros-sitios-de-interes/plaza-del-capitolio-725711/foto-i4415356 Figura 7. Praça dos Três Poderes em Brasília - um dos bons exemplos de espaço público no Mov. Moderno 11 85 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Praça1.jpg Figura 8. High Line em Nova iorque - adaptação para espaço público de linha de comboio desactivada Fonte: renfro/ 12 http://www.dezeen.com/2009/06/15/the-high-line-by-james-corner-field-operations-and-diller-scofidio- Figura 9. Av. Duque d’Àvila em Lisboa recuperada como eixo pedonal de lazer e de comércio 12 Fonte: http://infohabitar.blogspot.pt/2011/07/sobre-uma-cidade-amiga-do-peao-i.html Figura 10. Jardins Antoni Puigvert em Barcelona - reaproveitamento de um interior de quarteirão 13 Fonte: http://hablemosdejardines.blogspot.pt/2008/03/interiors-dilla-los-jardines-escondidos.html Figura 11. Jardins Montserrat Roig Barcelona - reaproveitamento de um interior de quarteirão 13 Fonte: http://grec.bcn.cat/arxiugrec/espai/illa-montserrat-roig Figura 12. Rambla de la Mina em Barcelona - projecto desenvolvido com a participação da comunidade 13 Fonte: http://www.panoramio.com/photo/32324850 Figura 13. Neue Nationalgalerie aquando da sua inauguração em 1968 15 Fonte: http://www.domusweb.it/en/from-the-archive/less-is-forever/ Figura 14. Museu Guggenheim de Nova Iorque (1959) 15 Fonte: http://assimeugosto.com/2010/12/09/museu-guggenheim-ny/ Figura 15. Centre Georges Pompidou - praça fronteiriça Fonte: http://www.placesinparis.com/centre-pompidou/ 16 Índice de Figuras Figura 16. Centre Georges Pompidou em Paris (1974) - inserção do edifício por oposição no núcleo histórico 16 Fonte: http://abduzeedo.com/architect-day-renzo-piano Figura 17. Tate Modern em Londres (2000) - inserção do edifício. 16 Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Bing Maps) Figura 18. Tate Modern - o espaço verde exterior 16 Fonte: http://weshareideas.com.br/tag/tate-modern/ Figura 19. Museu Guggenheim de Bilbau (1997) - espaço exterior 17 Fonte: http://architetour.wordpress.com/2009/11/13/guggenheim-bilbao/guggenheim-bilbao-1/ Figura 20. Museu Guggenheim de Bilbau - inserção na malha tradicional 17 Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Bing Maps) Figura 21. Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia em Madrid (1986)- nova praça integrada na ampliação de 2005 17 Fonte: http://www.espacoturismo.com/museus/museu-reina-sofia Figura 22. Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia - implantação e nova ampliação 17 Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Bing Maps) Figura 23. Fossar de les Moreres 86 21 Fonte: http://interculturalspyvalles.blogspot.pt/2011/09/11-de-septiembre-la-diada-de-catalunya.html Figura 24. Plaça de la Mercé 21 Fonte: http://www.barcelonamovie.com/atractiu.aspx?idAtractiu=14&idFilm=3&culture=en Figura 25. Jardins Casa Bloc - Obra do GATCPAC 22 Fonte: Autora, 2010 Figura 26. O anel Olímpico de Montjüic no contexto dos Jogos Olímpicos 22 Fonte: http://www.destination360.com/europe/spain/barcelona/montjuic Figura 27. Passeig Marítim renovado no contexto dos Jogos Olímpicos 22 Fonte: http://www.panoramio.com/photo/803988´ Figura 28. Rambla Brasil/ Gran Via de Carles III 23 Fonte: http://www.panoramio.com/photo/885279 Figura 29. Via Favência 23 Fonte: Autora, 2011 Figura 30. Barcelona - Localização de espaços expositivos Fonte: ESTEBAN, Juli,1999. Urbanisme a Barcelona. Barcelona; Ajuntament de Barcelona, 1999, p.134 25 O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais Figura 31. Barcelona - Localização de espaços de lazer 25 Fonte: ESTEBAN, Juli,1999. Urbanisme a Barcelona. Barcelona; Ajuntament de Barcelona, 1999, p.134 Figura 32. 22@Barcelona - Planta de condicionantes e usos 25 Fonte: http://22speranza.wordpress.com/03-pluralismo/ Figura 33. Fórum/ Diagonal Mar - Frente marítima requalificada com o Forúm Universal de les Culturas 2004 26 Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/File:BCN-ParcForum-4923.jpg Figura 34. Vista aérea do Poblenou e zona afecta ao 22@Barcelona 26 Fonte: http://www.crunchbase.com/assets/images/original/0007/7797/77797v2.jpg Figura 35. Plano Del Liceu al Seminari 27 Fonte: AJUNTAMENT DE BARCELONA, 1983. Plans i projectes per a Barcelona 1981 – 1982. Barcelona; Ajuntament de Barcelona, p. 121 Figura 36. Principais focos de relação equipamento cultural - espaço público 30 Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth) Figura 37. Raval - Localização dos equipamentos e praças em estudo 32 Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth) Figura 38. Área do Convent dels Angels antes da construção dos museus 33 Fonte: http://catholicbarcelona.com/2010/08/19/convent-dels-angels/ 87 Figura 39. MACBA e CCCB - Os edifícios e as praças em estudo. 33 Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Bing Maps) Figura 40. Sistema de espaços públicos da área de inserção dos casos de estudo 34 Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth) Figura 41. Port Vell, Barcelona 38 Fonte: Autora, 2012 Figura 42. Plaça de Sant Jaume, Barcelona 39 Fonte: Débora Martins, 2011 Figura 43. Parc dels Auditoris, Barcelona 40 Fonte: Débora Martins, 2011 Figura 44. Praia da Barceloneta, Barcelona 42 Fonte: http://usineurope08.blogspot.pt/2008/06/54-barceloneta-and-beach.html Figura 45. Cruzamento Carrer de Provença/ Pg. de Gràcia, Barcelona 44 Fonte: Débora Martins, 2011 Figura 46. Plaça dels Àngels na actualidade Fonte: Autora, 2012 46 Índice de Figuras Figura 47. Planta de inserção do MACBA no território 49 Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth) Figura 48. MACBA - Axonometria de inserção do museu e nova praça 49 Fonte: http://www.macba.cat/ Figura 49. MACBA - contraste com a envolvente 49 Fonte: Autora, 2011 Figura 50. Praça na inauguração do MACBA em 1995 50 Fonte: MUSEU D’ART CONTEMPORÀNI DE BARCELONA, Memória 1995 – 1996. MACBA. El museu pren forma. Barcelona; MACBA, 1996 Figura 51. Convent dels Àngels em 1906 50 Fonte: http://catholicbarcelona.com/2010/08/19/convent-dels-angels/ Figura 52. Plaça Joan Coromines na actualidade 51 Fonte: Autora, 2011 Figura 53. Plaça Joan Coromines em 2008 52 Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth) Figura 54. Plaça Joan Coromines em 2012 52 Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth) Figura 55. Sinais de apropriação do espaço - novas formas de uso 54 Fonte: Autora, 2012 Figura 56. Ligações pedonais entre o sistema de espaços públicos e as principais vias da cidade 55 Fonte: Autora, 2012 (com recurso a imagem obtida através do Google Earth) Figura 57. Planta de acessibilidade no espaço e limitações 56 Fonte: Autora, 2012 Figura 58. O esvaziamento da praça pelos skaters motivado pela presença da polícia 56 Fonte: Autora, 2011 Figura 59. Festas de La Mercé em 2011 56 Fonte: http://www.flickr.com/photos/fotobarcelona65/6177293357/ © Josep Avilés. Todos os direitos reservados. Figura 60. Feira do Livro em 2010 56 Fonte: Autora, 2010 Figura 61. Elementos de expressão artística no espaço - “La Ola” (em cima) e o mural de Chilida (em baixo) 57 Fonte: Autora, 2011 Figura 62. Vista próxima das lajes do pavimento Fonte: Autora, 2011 57 88 O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais Figura 63. A adaptação do grande muro ao uso de banco 57 Fonte: Autora, 2011 Figura 64. Vista nocturna da praça - o sistema de iluminação 58 Fonte: Autora 2012 Figura 65. O alinhamento dos elementos de infra-estruturas e iluminação - vista de Este (em cima) e vista de Oeste (em baixo) 59 Fonte: Autora, 2012 Figura 66. Principais tipos de uso e grupos etários a utilizar o espaço - os skaters, a comunidade, os jovens e os sem-abrigo 60 Fonte: http://skatemacba.blogspot.pt/2009_11_01_archive.html Autora, 2012 Figura 67. Localização das actividades principais (sentar, parar) - manhã (em cima) e tarde (em baixo) 61 Fonte: Autora, 2012 Figura 68. Identificação de fluxos e zonas de maior movimentação dentro do espaço 61 Fonte: Autora, 2012 Figura 69. Faixa de fluxo principal 62 Fonte: Autora, 2012 89 Figura 70. Utilização e apropriação do espaço 63 Fonte: http://miguelraurich.blogspot.pt/2012/04/barcelona-raval-pl-joan-coromines-2-y-3.html Figura 71. Os três principais acessos ao espaço - a ligação visual pela entrada do MACBA (em cima), a conexão pela entrada do CCCB (ao centro) e a ligação a Este com um dos portões fechado (em baixo). 64 Fonte: Autora, 2012 Figura 72. A rampa de pendente suave na ligação entre níveis (em cima) e planta de acessibilidade no espaço e limitações (em baixo) 65 Fonte: Autora, 2012 Figura 73. A adaptabilidade do espaço durante as festas de La Mercé em 2008 (em cima) e no BAM em 2010 (em baixo) 65 Fonte: https://pt.foursquare.com/v/plaça-joan-coromines/4c9bcd39542b224b94d0da9f http://elpais.com/diario/2011/07/10/catalunya/ Figura 74. O alinhamento dos elementos de mobiliário, infra-estruturas e iluminação 66 Fonte: Autora, 2012 Figura 75. O desgaste provocado pelo skateboarding (em cima), detalhe das lajes do pavimento (ao centro) e um banco e papeleiras tipo (em baixo) 66 Fonte: Autora, 2011 Figura 76. Vista parcial nocturna da praça - o sistema de iluminação Fonte: http://www.flickr.com/photos/materod/3822014064/ ©Carlos Cazurro. Todos os direitos reservados. 67 Índice de Tabelas Figura 77. Principais tipos de uso e grupos etários a utilizar o espaço - os visitantes dos museus, a comunidade a passear os cães, os jovens da faculdade 68 Fonte: Autora, 2012 Figura 78. Localização das actividades principais (sentar, parar) - manhã (em cima) e tarde (em baixo). Ao lado, a identificação dos principais fluxos e zonas de maior movimentação dentro do espaço 69 Fonte: Autora, 2012 Figura 79. Faixas de fluxos principais 70 Fonte: Autora, 2012 Figura 80. A Plaça Joan Coromines (em cima) e o Jardim das Oliveiras (em baixo) 74 Fonte: Autora, 2011 Figura 81. A Plaça dels Ángels (em cima) e a Praça do Museu (em baixo) 75 Fonte: Autora, 2011 Capa e Contracapa Fonte: Autora, 2012 Índice de Tabelas Tabela 1. Barcelona - Edifícios adaptados para funções culturais e área de espaço público afectada 90 29 Fonte: Autora, 2012 Tabela 2. Barcelona - Edifícios culturais e área de espaço público afectada 29 Fonte: Autora, 2012 Índice de Gráficos Gráfico 1. Actividades principais do espaço (número de pessoas médio por período) 60 Fonte: Autora, 2012 Gráfico 2. Usos específicos do espaço (número de pessoas médio por período) 60 Fonte: Autora, 2012 Gráfico 3. Actividades principais do espaço (número de pessoas médio por período) 68 Fonte: Autora, 2012 Gráfico 4. Usos específicos do espaço (número de pessoas médio por período) Fonte: Autora, 2012 68 Anexos Anexos I. Quadro de Diagnóstico de Valores Identitários Tabela 1 Quadro de Diagnóstico de Valores Identitários 92 O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais II. Quadros de Avaliação Qualitativa do Espaço Tabela 2 Quadro de Avaliação qualitativa do espaço - Critérios gerais 93 Anexos Tabela 3 Quadro de Avaliação qualitativa do espaço - Critérios específicos 94 O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais Tabela 4 Quadro de Avaliação qualitativa do espaço - Critérios gerais (continuação) 95 Anexos III. Elementos Desenhados Planta 1 Delimitação do CCCB (a Norte) e do MACBA (a Sul) na inserção dos espaços em estudo (Escala aprox. 1/1000) 96 O Espaço Público na inserção de novos Equipamentos Culturais Planta 2 Plaça dels Ángels - delimitação da àrea em estudo (Escala aprox. 1/500) 97 Anexos Planta 3 Plaça Joan Coromines - delimitação da àrea em estudo (Escala aprox. 1/500) 98