1, Organização Didático-Pedagógica

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1, Organização Didático-Pedagógica
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SOCIEDADE PERNAMBUCANA DE ENSINO SUPERIOR
FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
RECIFE/PE
2014
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................05
1. Histórico da Instituição de Ensino Superior IES...................................................................06
1.1. Missão da Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE...........................................10
1.2. Valores e Princípios.......................................................................................................11
2. Contexto Educacional...............................................................................................................11
2.1 Politicas Institucionais no âmbito do curso.....................................................................14
2.2 Objetivos do Curso..........................................................................................................17
2.2.1.Geral ..........................................................................................................17
2.2.2. Específicos.................................................................................................17
3. Dados Formais do Curso..........................................................................................................18
3.1. Identificação do curso...................................................................................................18
3.2. Regime Acadêmico........................................................................................................19
4. Dados Conceituais do Curso ...................................................................................................19
4.1 Justificativa da criação do curso....................................................................................19
4.2. Princípios pedagógicos do curso....................................................................................23
4.3. Perfil Profissional e Competências................................................................................24
4.3.1 - Perfil do Egresso..............................................................................................24
5. Organização Curricular e Metodológica do Curso...............................................................27
5.1. Conteúdos Curriculares..................................................................................................30
5.2. Estrutura Curricular........................................................................................................30
5.3. Atividades Complementares..........................................................................................33
5.4. Metodologia do Processo de Ensino-Aprendizagem.....................................................34
5.5. Interação Teoria e Prática..............................................................................................36
5.5.1. Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório...............................................36
5.5.2. Estágio Curricular Não Obrigatório...................................................................37
6. Sistema de Avaliação de Ensino..............................................................................................37
6.1. Elaboração e reprodução das avaliações........................................................................39
6.2. Da Aplicação da Avaliação............................................................................................40
6.3. Da avaliação, do registro e divulgação de notas............................................................42
6.4. Do pedido de revisão de avaliação.................................................................................43
7. Comissão Própria de Avaliação (CPA)...................................................................................45
8. Política de Pesquisa e Extensão...............................................................................................46
8.1. Incentivo à Pesquisa e a Extensão..................................................................................46
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8.1.1. Pesquisa.......................................................................................................................48
8.2.2. Extensão......................................................................................................................49
9. Participação dos Corpos Docente e Discente no Processo....................................................50
9.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE).............................................................................50
9.2. Composição e Funcionamento do Colegiado de curso..................................................51
10. Corpo Docente.........................................................................................................................51
10.1. Corpo Docente do Curso de Engenharia de Produção.................................................51
10.2. Planos de Cargos Docente e técnico administrativo....................................................53
10.3. Formação Continuada..................................................................................................53
10.4. Coordenador do Curso.................................................................................................55
10.5. Atendimento ao Discente.............................................................................................56
10.6. Atividades de Nivelamento..........................................................................................56
10.7. Atividades Extra Classe...............................................................................................57
10.8. Organização Estudantil................................................................................................57
10.9. Acompanhamento dos Egressos...................................................................................57
11. Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial..........................................................................58
12. Ementas e Bibliografia...........................................................................................................59
12.1. Disciplina do 1º Período Letivo...................................................................................59
12.2. Disciplina do 2º Período Letivo...................................................................................67
12.3. Disciplina do 3º Período Letivo...................................................................................77
12.4. Disciplina do 4º Período Letivo...................................................................................84
12.5. Disciplina do 5º Período Letivo...................................................................................93
12.6. Disciplina do 6º Período Letivo.................................................................................101
12.7. Disciplina Optativa.....................................................................................................108
13. Instalações Gerais.................................................................................................................112
13.1. Distribuição da Infraestrutura por Unidade de Operação e de Apoio
Pedagógico..........................................................................................................................114
13.1.1. Salas de aula............................................................................................115
13.1.2. Instalações Administrativas......................................................................115
13.1.3. Instalações para Docentes – salas de Professores, salas de reuniões e
gabinetes de trabalho...........................................................................................116
13.1.4. Instalações para coordenação do curso...................................................116
13.1.5. Auditório....................................................................................................116
13.1.6. Instalações Sanitárias – adequação e limpeza.........................................117
13.1.7. Condições de acesso para pessoa com necessidades especiais............117
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14. Bibliotecas da Faculdade Integrada de Pernambuco........................................117
14.1. Atualização do acervo..................................................................................118
14.2. Serviços oferecidos em todas as bibliotecas do Grupo...............................119
14.3. Horário de Funcionamento..........................................................................121
14.4. Espaço Físico..............................................................................................121
14.4. Instalações para o acervo............................................................................122
15. Laboratórios de Ensino e Didáticos Especializados.........................................122
15.1. Laboratórios de Ensino.............................................................................123
15.1.1. Laboratório Multidicisplinar de Anatomia..................................................123
15.1.2. Laboratório de Microbiologia.....................................................................124
15.1.3. Laboratório de Semiologia/Semiotécnica.................................................125
15.1.4. Laboratório de Bioquímica........................................................................126
16. Laboratórios Didáticos Especializados...............................................................127
16.1. Laboratório Multidisciplinar de Radiologia...................................................127
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico é um importante instrumento que reflete a identidade e as direções
intencionais do curso, definindo ações educativas e as características necessárias ao cumprimento
dos propósitos e intencionalidades. Nele encontra-se explicitado tanto a organização quanto o
trabalho pedagógico na sua globalidade.
O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Radiologia é resultado da
participação do corpo docente da IES e do curso por meio de seus representantes do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) e demais membros da comunidade acadêmica encontra-se articulado
com as bases legais e concepção de formação profissional que favoreça ao estudante, o
desenvolvimento de habilidades e competências necessárias ao exercício da capacidade de
observação, criticidade e questionamento, sintonizado com a dinâmica da sociedade nas suas
demandas locais, regionais e nacionais, assim como com os avanços científicos e tecnológicos
internacionais.
Pautado no contexto acima e coerente com o que é preconizado pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais o presente PPC explicita o conjunto de diretrizes organizacionais e
operacionais, tais como objetivos, perfil do egresso, metodologia, estrutura curricular, ementas,
bibliografia, sistema de avaliação, estrutura física a ser utilizada pelo curso, dentre outros
aspectos.
Desse modo, apresenta um currículo que sistematiza teorias, reflexões e práticas acerca
do processo de formação profissional, além de traduzir à filosofia organizacional e pedagógica da
unidade acadêmica, suas diretrizes, as estratégias de seu desenvolvimento e atuação a curto,
médio e longo prazo.
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1 – Histórico da Instituição de Ensino Superior- IES.
A Sociedade Pernambucana de Ensino Superior – SOPES – sediada na cidade do Recife,
Estado de Pernambuco, atuando na regiao Nordeste, foi fundada em 29 de Maio de 2000
configura-se como pessoa jurídica de direito privado. Mantenedora da Instituicão de Ensino
Superior, doravante denominada de Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE.
A SOPES mantem seu funcionamento de ordem regular, assim como o seu ato
constitutivo – Estatuto Social – esta devidamente integrada ao Registro Civil de Pessoas Juridicas
do Cartório de Registro de Titulos e Documentos da cidade do Recife. Esta devidamente inscrita
no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda sob n. 03.844.218/0001-10,
bem como na Prefeitura do Municipio do Recife.
A SOPES tem como objetivo principal atuar na Regiao Nordeste e de forma pontual em
todo o território nacional, tendo como finalidades em seu estatuto:
a) Manter escolas de educação infantil, básica e superior, podendo ainda, manter cursos
especiais;
b) Promover e divulgar o ensino em todos os graus e ciclos, visando o progresso cultural
e social da Regiao Nordeste, principalmente o Estado de Pernambuco, além de desenvolver ações
pontuais no território nacional;
c) Manter, promovendo com todos recursos necessarios, de qualquer ordem, as escolas
ou cursos e demais atividades que instale, administre ou dirija;
d) Assistir aos alunos da escolas mantidas, administradas ou dirigidas pela SOPES,
principalmente aqueles que nao possuem recursos de ordem financeira para ingressar numa
Instituicao de Ensino Superior privada, na forma de concessões de bolsas de estudo, como
também dispor de outras assistencias estudantis aprovadas pela administração da Sociedade
Pernambucana de Ensino Superior.
A Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE – mantida da SOPES, foi credenciada
pela Portaria MEC nº 826, de 27 de abril de 2001, publicada no DOU de 02 de maio de 2001.
Também em abril de 2001, teve dois cursos autorizados, sendo eles Administracao (Portaria Sesu
nº 827 de 27/04/2011) e Turismo (Portaria Sesu nº 826 de 27/04/2001). Em novembro de 2004,
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por meio da Portaria Nº 3.852, a IES recebeu autorizacao para o funcionamento do Curso de
Direito. No segundo semestre de 2007, a FACIPE recebeu autorizacao de funcionamento para os
seguintes cursos de graduação tecnológica: Gestao Financeira, Portaria MEC Nº 503, de 12 de
setembro de 2007 e Processos Gerenciais, Portaria MEC Nº 580, de 3 de dezembro de 2007.
Posteriormente, foram autorizados os seguintes bacharelados: Enfermagem, Portaria MEC Nº 94
de 28 de Janeiro de 2009; Odontologia, Portaria MEC Nº 21 de 06 de Janeiro de 2011;
Biomedicina, Portaria MEC Nº 338 de 03 de Fevereiro de 2011; Estética e Cosmética, Portaria
MEC Nº 182 de 30 de Junho de 2009; Radiologia, Portaria MEC Nº 16 de 26 de Janeiro de 2009.
A FACIPE tem o desafio de ser uma instituição de educação superior que não apenas
atue em ensino, pesquisa e extensão, mas também garanta a indissociabilidade desses processos.
As atividades de ensino não se restringem a preparar o indivíduo apenas para atender as
necessidades da população. Objetivam formar profissionais para atuarem como agentes
transformadores da sociedade, centrados em uma visão generalista. Assim, a IES identifica os
princípios da construção coletiva, flexibilidade curricular, interdisciplinaridade e problematização
do saber como essenciais para a aquisição de uma aprendizagem significativa, articulada pela
qualidade de ensino, pelas atividades de formação e preparação técnico-cientifica, que
contribuirão para a autonomia intelectual e profissional.
A instituição tem definidas as politicas acadêmicas e sociais como forma de se fazer
atuante no processo de educação e formação profissional e sensível aos problemas da
comunidade, assumindo a corresponsabilidade pelo desenvolvimento sustentável local e regional.
A FACIPE, ao propiciar o processo de formação aos seus alunos, assume compromisso com o
avanço e as transformações da realidade local e nacional, patrocinando eventos acadêmicos em
interface com o mercado, com a formação continuada de gestores e docentes e com o estimulo as
atividades complementares ao ensino através de unidades de aprendizagem tais como: Núcleo de
Pratica Jurídica/NPJ, e Clínica Escola de Odontologia e Estética e Cosmetologia. Além destes há
paulatino investimento na pesquisa através de um programa de Iniciação Cientifica e da
realização de um encontro anual, Semana de pesquisa e Extensão (SemPesq) Encontro de
Iniciação Cientifica/EIC.
A FACIPE está geograficamente distribuída em sete unidades de Ensino, todas
localizadas na cidade do Recife:
8

Unidade Ciências Humanas e Negócios I: Rua Jose Osorio, nº 124 – Madalena.

Unidade Ciencias Humanas e Negocios II: Rua Castro Leao, nº123 – Madalena.

Unidade Casa Amarela: Rua Dr. Tome Dias nº 181 - Casa Amarela

Unidade Ciências da Saúde I: Av. Caxangá, nº 4477 - Cidade Universitaria.

Unidade Ciências da Saúde II: Av. Caxangá, nº 4302 – Cidade Universitária.

Unidade Ciências Jurídicas: Rua Dom Bosco, nº 687 - Boa Vista.

Unidade Ciências Exatas e Tecnologias:
Rua Barão de São Borja, 370 - Boa
Vista.
Para mostrar o seu compromisso e comprometimento com a qualidade do ensino, a
FACIPE, vem obtendo ótimos conceitos nas últimas avaliações do MEC/INEP:

Avaliação Institucional: 3

Reconhecimento de Gestão Financeira: 4

Renovação de reconhecimento de Administração: 3

Renovação de Reconhecimento de Direito: 4

Autorização de Radiologia: 4

Autorização de Estética: 5

Autorização de Enfermagem: 5

Autorização de Odontologia: 4

Autorização de Biomedicina: 4
Além da qualidade nos cursos de graduação, a FACIPE, nos últimos anos, tem oferecido
os seguintes Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu:
Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu
Início
Término
Administração Escolar e Supervisão Educacional
6/2003
9/2004
Docência Educacional e Organização Escolar
9/2003
12/2004
GTI – Gestão da Tecnologia da Informação
2/2004
3/2005
Docência Educacional e Organização Escolar
5/2004
8/2005
9
Docência Educacional e Organização Escolar
4/2005
7/2006
Docência Educacional e Organização Escolar
8/2005
11/2006
Docência Educacional e Organização Escolar
5/2005
8/2006
Docência Educacional e Organização Escolar
11/2005
3/2007
Docência Educacional e Organização Escolar
3/2007
6/2008
Docência Educacional e Organização Escolar
7/2007
10/2008
Especialização em Cosmetologia
09/2006
09/2007
Políticas Públicas de Segurança
09/2006
09/2008
Políticas Públicas de Segurança
09/2007
09/2008
Políticas Públicas de Segurança
2010
2011
Espercialização em Estética parceria com IBRAPE/SP
2010
2012
Gestão Empresarial
2012
2013
Devido ao grande crescimento de ordem econômica, cultural e social nestes últimos
anos, desta região, a FACIPE encontra-se então, na condição de Instituição educacional,
preparada para atender as exigências dessa nova realidade, seja ela, de cunho econômico,
politico, social ou cultural. Destaca-se, ainda, que todas as unidades das unidades da FACIPE,
perpassam quatro dimensões a saber: o crescimento regional econômico, a equidade social, a
preservação e melhoria da qualidade de vida, a preservação da disponibilidade dos recursos
naturais.
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1.1. Missão da Faculdade Integrada de Pernambuco-FACIPE:
Formar
pessoas
empreendedoras
que
sejam
reflexivas,
críticas
e
criativas,
comprometidas com a transformação social e com o desenvolvimento regional, inseridas em um
contexto global com visão de sustentabilidade.
- Compreende-se por empreendedorismo o exercício de intervenção técnica competente
na ação de transformar a realidade com autonomia e com vistas promover a superação de
dificuldades e o desenvolvimento social, tecnológico econômico do pais e região.
Complementarmente, indica a competência de criar condições favoráveis para a produção de bens
e serviços, gerando emprego, renda, desenvolvimento por meio da implementação de ações
empresariais sustentáveis.
- Compreendem-se por pessoas reflexivas aquelas dotadas de apurada capacidade de
observação e compreensão da sociedade em que estão inseridos, considerando a interação dos
componentes culturais, históricos, físicos/naturais, econômicos, políticos, ambientais e global
como determinantes da realidade, compreensão esta que possibilita o desenvolvimento de
conceitos e práticas capazes de promover transformações necessárias.
- Compreende-se por pessoas críticas e criativas aquelas dotadas de capacidade de
análise e compreensão das contradições da realidade e com apurado senso de responsabilidade na
propositura de ações que transformem esta mesma realidade, de forma autêntica e inovadora por
meio de tecnologias, conhecimentos, habilidades e competências adquiridas.
- Compreendem-se por transformação social as consequências da aplicação técnica
conhecimentos e competências capazes de promover o bem estar do desenvolvimento coletivo
das pessoas nas esferas educacional, econômica, cultural, politica, ambientais, empresariais e de
promoção de cidadania.
- Compreende-se por desenvolvimento regional, inserido em um contexto global, a
melhoria dos índices de desempenho econômico e social da região de abrangência e de
intervenção da faculdade, com reflexos claros na melhoria das condições de vida e de
preservação da dignidade humana da coletividade.
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1.2. Valores e Princípios
A FACIPE expressa o compromisso com a educação superior com qualidade, formando
profissionais que conjugam a competência para o mercado de trabalho com o compromisso com
o desenvolvimento da sociedade.
Para isso tem como valores e princípios:










Valorização do Ser Humano
Ética
Humildade
Honestidade
Educação
Disciplina
Inovação
Compromisso
Eficiência/Eficacia
Responsabilidade Social
2. Contexto Educacional.
O Estado de Pernambuco possui 8.486.638 habitantes e o município de Recife tem
população de 1.561.659 habitantes em área de 217,494 km2, com PIB per capita de R$
13.510,00. A Região Metropolitana do Recife - RMR é a mais populosa do Nordeste Brasileiro, a
quinta do Brasil e a 107ª do mundo (IBGE, 2010). A prestação de serviços concentrou 54,7% do
PIB (2008), sendo a atividade industrial responsável por 40,5% do PIB da RMR. Quanto à
Educação, 136.952 matrículas em cursos superiores, 437.669 em ensino médio, 1.5 milhões no
ensino fundamental, indicativos da forte demanda que existe e permanecerá presente para a
formação superior no Estado.
De acordo com o IBGE, a RMR é formada por 11 municípios: Jaboatão dos Guararapes,
Igarassu, Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata, Araçoiaba, Ilha de
Itamaracá, Ipojuca, Moreno, Itapissuma e Recife (capital com o maior PIB per capita do
Nordeste). A RMR possui, ao todo, 3.787.667 habitantes (IBGE/2009); IDH de 0,780 e PIB Per
Capita de R$ 10.950,00.
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A infraestrutura é um dos principais diferenciais competitivos de Pernambuco. Nos
últimos anos, o Estado recebeu investimentos de R$ 1,3 bilhão para a modernização das rodovias,
portos e aeroportos. Um destaque é a duplicação da BR 232, no trecho entre Recife e Caruaru, no
Agreste, totalizando 130 km. Outro investimento importante foi realizado no Aeroporto
Internacional do Recife, com a ampliação e modernização do terminal de passageiros.
Além disso, Pernambuco tem excelência na oferta de energia elétrica, uma vez que seu
território é cortado por linhas de transmissão da Companhia Hidroelétrica do São Francisco
(Chesf) que seguem para os Estados ao norte da Região Nordeste. São três linhas de 500 mil volts
e 9 de 230 mil volts, levando energia de qualidade a todo o território de Pernambuco. O
fornecimento de energia elétrica conta com o reforço da Termopernambuco – uma termelétrica
localizada no Complexo de Suape, com capacidade de 520 MW. O gás natural é um componente
importante da matriz energética de Pernambuco. Graças aos investimentos realizados pela
Copergás, 12 municípios contam com acesso a gasodutos. Diariamente, somente a
Termopernambuco consume 2,15 milhões de m3 de gás natural. Outros 810 mil m3 são
comercializados para diversas indústrias do Estado. Desde 2004 foi iniciada expansão da rede
rumo ao agreste, com a construção do gasoduto Recife/Caruaru, com 120 km de extensão,
beneficiando vários municípios e distritos industriais pelo trajeto. No quesito comunicação, 75%
da população residem em áreas com cobertura de telefonia, com acesso a terminais móveis e
fixos.
Todo processo de crescimento e desenvolvimento do Estado, dependerá, em grande
medida, da existência de um bom contingente de profissionais em todas as áreas, sobretudo no
tocante a saúde da população, visto que há um aumento considerável nos índices de acidentes de
trabalho em regiões consideradas polos econômicos.
O estado de Pernambuco possui hoje, integrando interior e capital um número equivalente
a 7.636 (Sete mil seiscentos e trinta e seis) unidades de assistência hospitalar, sendo estas
públicas e privadas, segundo CNES (Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde) do
Ministério da Saúde, 2013. Na cidade do Recife e região metropolitana, o quantitativo das
unidades de assistência hospitalar, está em 32 (trinta e duas) unidades da rede pública e 51
(cinquenta e uma) unidades da rede privada, sendo destas, 26 (vinte e seis) Hospitais e 25 (vinte e
cinco) Clínicas, segundo dados estatísticos da Secretaria de Saúde do Estado, 2012.
Segundo dados atualizados do Sindicato dos Hospitais de Pernambuco (Sindhospe), a
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capital pernambucana possui 417 hospitais, oferece 8.200 leitos e emprega uma média de 68 mil
pessoas, além de 12 mil médicos. Essa estrutura, complementada por clínicas médicas,
laboratórios e centros diagnósticos, é mantida como referência por cerca de 800 mil usuários de
planos e seguros de saúde, além de pacientes oriundos de todo o Brasil e exterior, totalizando
cerca de 180 mil internações/ano.
O conjunto médico-hospitalar, que vem sendo erguido há três décadas pela iniciativa
privada, constitui um arranjo produtivo que movimenta mais de R$ 220 milhões por ano.
Conforme dados da Secretaria da Fazenda de Pernambuco, o setor de serviços em geral
representa cerca de 70% do PIB estadual, dos quais 15,8% provêm da prestação de serviços
médicos. O setor recolhe sozinho R$ 11,5 milhões de Imposto sobre Serviços (ISS) no Recife.
De acordo com a Confederação Nacional de Saúde, esse conjunto numérico credencia o
polo médico do Recife ao status de segundo do país, considerando a conjunção de fatores como a
quantidade de leitos, o volume de atendimento e os recursos tecnológicos disponíveis.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia se incorpora à FACIPE de forma
sinérgica com os demais cursos já existentes ampliando sua contribuição ao desenvolvimento
regional.
Quanto à Educação 136.952 matrículas em cursos superiores, 437.669 em ensino médio,
1.5 milhões no ensino fundamental, indicativos da forte demanda que existe e permanecerá
presente para a formação superior no Estado.
Divulgação efetuada pelo MEC mostra também uma evolução qualitativa da educação
básica, no Estado: ¨Além de ter a escola pública com a maior média do país no Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), Pernambuco superou todas as projeções para
2011 do índice, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), no ensino fundamental (primeiro
e segundo ciclos) e médio. Em comparação à última avaliação realizada em 2009, o estado
também obteve progressos em todos os níveis de ensino.
A nota do Ideb é medida pelo MEC a partir do desempenho do estudante em uma prova
aplicada nacionalmente, e em taxas de aprovação, da frequência em sala de aula, além do índice
de reprovação da instituição. Para que o Ideb de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno
aprenda, não repita o ano e frequente a sala de aula.
Com o crescimento de 0,1 em relação a 2009, os estudantes dos anos finais do ensino
fundamental alcançaram 3,5 pontos, em 2011. A meta era de 3,2, de acordo com o MEC. A
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marca de dois anos atrás foi mais baixa, de 3,4. Em 2011, os estudantes pernambucanos dos anos
iniciais do ensino fundamental - 4ª série (5º ano) – alcançaram 4,3 na nota, superando a projeção
do MEC, que era de 4,0. Em 2009, os alunos obtiveram 3,6.
As principais instalações educacionais do estado estão concentradas na capital, que
conta com a sétima melhor universidade federal do país e a vigésima segunda da América Latina,
a UFPE.
2.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso.
Atualmente se encontra vigente o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) período
2013-2017, com o qual o Curso Tecnológico de Radiologia mantém coerência, notadamente em
relação às ações envolvendo os três caminhos constitucionais do ensino superior brasileiro:
ensino, pesquisa e extensão. A Instituição coloca o ensino no centro de suas ações, sem esquecer
as políticas relacionadas com pesquisa e extensão. A linha dominante da FACIPE é o ensino em
nível de graduação (bacharelados e cursos superiores de tecnologia).
O ensino no Curso Tecnológico de Radiologia busca abordagens que privilegiem (i) o
desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado, (ii) a busca da unidade teoria e
prática, (iii) a integração entre ensino, pesquisa e extensão e (iv) a construção permanente da
qualidade de Ensino e Pesquisa. A FACIPE inicia a implantação efetiva de uma política
institucional de incentivo à pesquisa, concedendo bolsas aos alunos envolvidos na iniciação
científica, sob orientação de professores dos seus Cursos, além da implantação de um programa
de monitoria. As ações acima mencionadas estão sob-responsabilidade da Coordenação de
Persquisa e Extenção da FACIPE (COPEX), a qual será apresentada nas páginas seguintes desse
Projeto de Curso. Essas políticas serão trabalhadas no Curso de Superior de Tecnologia em
Radiologia, dado que muitos professores estão envolvidos com novas pesquisas. Semestralmente,
os alunos são estimulados a apresentar os relatórios parciais ou finais das pesquisas realizadas
pela COPEX na Semana de Pesquisa e Extensão- SEMPEX.
Nossas políticas de extensão, apresentadas no PDI como um componente enriquecedor
da formação do estudante integram alguns Programas de Extensão que perpassam as atividades
acadêmicas de todos os cursos oferecidos pela Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE.
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Destacaremos um primeiro que toca e atende às questões de Educação Ambiental, o Programa
Conduta Consciente, este, agrega alguns desafios voltados à dimensão da Educação Ambiental.
Preocupada com as consequências das ações do cidadão em seu meio, em Dezembro de
2012 iniciou o Programa “Conduta Consciente” que possui como base de suas competências o
forte objetivo de trabalhar práticas sustentáveis no ambiente educacional, sendo desenvolvidas
ações que integram toda comunidade da IES, primando os cursos de graduações e tecnólogos.
O desmembramento das ações planejadas do “Programa Conduta Consciente” se efetiva
através de palestras, oficinas, visitas técnicas, estabelecimento de indicadores para redução do
consumo de água, de energia, de materiais. Como também, projetos de intervenção na sociedade,
criados a partir de um trabalho de interação do corpo discente com o corpo docente da Faculdade
Integrada de Pernambuco.
Suscitando em todos aqueles que integram a IES, possibilidades de reflexões que,
desperte uma visão crítica e participativa acerca dos problemas ambientais que afligem, não só a
região onde aloca-se as instalações físicas da IES, mas, todas as fragilidades de cunho ambiental
que toca todo o globo terrestre.
O Programa tem como objetivo geral integrar a dimensão educativa de ordem
socioambiental nas ações do processo de ensino e aprendizagem, direta ou indiretamente da
Faculdade Integrada de Pernambuco, aliando-se à sua missão, princípios e valores, ajustando a
conduta de toda a comunidade da IES, em prol de uma formação que desenvolva a dimensão de
responsabilidade ambiental dos educandos, como também de todos aqueles que compõem a
identidade da FACIPE.
Objetivos específicos:
1.
Difundir práticas compatíveis com as premissas do desenvolvimento de
sociedades sustentáveis por meio de diversos processos de gestão ambiental que compõe o
cotidiano da FACIPE;
2.
Elaborar indicadores de sustentabilidade;
3.
Promover a incorporação progressiva de correções e novos procedimentos no
metabolismo energético-material da FACIPE;
4.
Produzir recursos instrucionais para o processo de Educação Ambiental inserindo
a temática ambiental de forma transversal em todos os cursos ofertados;
5.
Promover a construção da Agenda Ambiental da FACIPE.
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6.
Implementar a coleta seletiva na FACIPE em parceria com o Programa CATA
AÇÃO – Programa das cooperativas de catadores do estado de Pernambuco.
7.
O Programa estimula o uso responsável dos recursos naturais, o desenvolvimento
de atividades de sensibilização e de mudanças de hábitos, além de mudanças instrumentais nas
diversas operações diárias dos processos administrativos da FACIPE.
O Programa “Conduta Consciente” interage de forma sistêmica e multidisciplinar com
diversos setores da Instituição.
O grande desafio da Faculdade Integrada de Pernambuco, como de toda a sociedade, é
sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de:
•
Rever seus valores, atitudes e comportamento em relação ao meio ambiente;
•
Participar de esforços voltados ao desenvolvimento da sociedade.
É papel da FACIPE, Educar e sensibilizar através de um Programa de Educação
Ambiental, a comunidade da FACIPE (gestores, colaboradores, alunos) para desempenhar suas
tarefas institucionais de forma ambientalmente responsável e consciente, incentivando cada um
dos seus membros a adotar uma postura de responsabilidade perante o meio ambiente.
Para tanto, deverão ser seguidas as seguintes diretrizes:
•
O respeito ao próximo, à cultura e ao meio ambiente;
•
A sensibilização ambiental dos que constituem a FACIPE;
•
A criação de programas e projetos voltados para a Educação Ambiental e a
Preservação Cultural;
•
O apoio à criatividade nas ações de gestão ambiental.
Acreditando-se que a Educação é a mola mestra para todo princípio de mudança no
caminho para um mundo melhor, a Faculdade Integrada de Pernambuco implementa através do
Programa “Conduta Consciente” a sua bandeira do Meio Ambiente.
Um segundo programa de extensão que atende os cursos da Faculdade Integrada de
Pernambuco é o Programa de Acessibilidade e Inclusão- PACI.
Ciente de sua responsabilidade social e comprometida com as dimensões educacionais
procura promover a acessibilidade e inclusão, criando condições favoráveis ao atendimento dos
estudantes com necessidades educacionais especiais.
Nessa perspectiva, considerando a
importância dessa ação e da relevância de acessibilidade voltada à inclusão plena dos estudantes
com necessidades de atendimento diferenciado, cria o Programa de Acessibilidade e Inclusão –
17
PACI, cuja efetivação, ocorre por meio do Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPPS,
de modo a propiciar o atendimento educacional especializado aos estudantes.
O presente programa tem por finalidade propiciar às condições favoráveis a inclusão e
acessibilidade dos estudantes com necessidade educacionais especiais, promovendo ações
voltadas para esse fim.
O Programa de Acessibilidade e Inclusão tem como objetivo geral, promover o
acolhimento especial aos estudantes com necessidades educacionais especiais, viabilizando a sua
integração ao meio acadêmico.
As ações de Acessibilidade e Inclusão são orientadas por uma equipe multiprofissional,
vinculados ao Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial da FACIPE.
2.2 . Objetivos do Curso
Os Objetivos do curso estão calcados das Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia.
Resolução CNE/CP 03, de 18 de dezembro de 2002, que são atendidos como seguem:
2.2.1. Geral:
Formar profissionais técnicos de nível superior que utilizem adequadamente os
equipamentos de alta tecnologia na área de saúde, voltados para os serviços de diagnóstico por
imagem e instituições afins.
2.2.2. Específicos:

Preparar profissional para atuar na área de radiologia, desenvolvendo competências
científicas, tecnológicas e humanas, para o desempenho do exercício profissional ético e
qualificado;

Propiciar os conhecimentos teóricos e práticos necessários à formação integral e ao
adequado desempenho do profissional em radiologia, assim como noções de legislação,
de relações humanas e ética profissional;
18

Atender as demandas dos mercados regional e nacional, formando profissionais
qualificados e atualizados, que acompanhem as inovações científicas e tecnológicas e, que
detenham o saber-fazer dessa área de conhecimento;

Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva
organização curricular;

Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do
processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações
no mundo do trabalho;

Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais
resultantes da produção, gestão e incorporação de tecnologias;

Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas
condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de
pós-graduação.
Estes objetivos do curso de Tecnologia em Radiologia reafirmam os compromissos
institucionais em relação à qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da administração, bem
como com o perfil do egresso.
3. Dados Formais do Curso.
3.1. Identificação do curso
3.1.1 – Nome do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
3.1.2 – Habilitação: Tecnólogo em Radiologia
3.1.3 – Modalidade: Tecnológico Presencial
3.1.4 Endereço do curso: Av. Caxangá, nº 4477,Recife – PE, além de um anexo
próximo, com salas e instalações adicionais na Av. Caxangá, nº 4302.
3.1.5 – Número de vagas a serem ofertadas: 160 vagas anuais
19
3.2. Regime Acadêmico
3.2.1 – Carga horária total: 3540 horas.
3.2.2 – Turno (s) de funcionamento: Matutino e Noturno
3.2.3 – Quantidade de períodos: 06 semestres, no mínimo e 08 semestres no máximo
3.2.4 – Regime de matrícula: Semestral
3.2.7 – Legislação e normas que regem o curso: A Base Legal para a oferta do Curso de
Tecnologia em Radiologia tem sua sustentação na Legislação e nos atos legais dela derivados e
na legislação específica de cada curso, dentre os quais: Constituição Federal de 1988, Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Nº 9.394, de 20/12/1996, Plano Nacional de
Educação (PNE) Nº 10.172/2001; Lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
Nº 10.861, de 14/4/2004; Decreto que dispõe sobre as condições de acesso as pessoas com
necessidades especiais, a vigorar a partir de 2009, Nº 5.296/2004; Decreto que dispõe sobre as
Funções de Regulação, Supervisão e Avaliação da Educação Superior Nº 5.773, de 9/5/2006;
Decreto 2208/97, que prevê em seu Artigo 3º, educação profissional em nível tecnológico,
correspondente a cursos de nível superior na área tecnológica, destinados aos egressos do ensino
médio e técnico; Portaria Nº 10, de 28/07/206, que dispõe sobre a carga horária mínima dos
cursos Superiores de Tecnologia; Resolução CNE/CP 3, DE 18/12/2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para organização e o funcionamento dos cursos superiores de
tecnologia; Resolução do CONTER Nº 2 DE 04/05/2012 e a Resolução Nº10, de 11/11/11, que
regulam a profissião e estágio supervisionado, respectivamente;Resolução CNE/CES Nº 3/2007,
que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula; Declaração
Mundial sobre Educação Superior no Século XXI da Conferência Mundial sobre o Ensino
Superior, UNESCO: Paris, 1998.
4. Dados Conceituais do Curso.
4.1. Justificativa da criação do curso
Dentro de um cenário de grandes transformações econômicas, políticas e tecnológicas do
mercado de trabalho no Brasil, vêm-se caracterizando um ambiente profissional descrito por
20
constante aceleração do desenvolvimento tecnológico.
Este ambiente evidencia um desafio
relativo à qualificação das pessoas para atuarem de forma efetiva na sociedade, como agentes de
mudanças e como parceiros na criação de novas possibilidades.
Nos últimos anos, em conseqüência de diversos fatores, como a melhoria das condições
sanitárias e de acesso a bens e serviços, as pessoas têm vivido mais tempo. Os avanços na área da
saúde têm possibilitado que cada vez mais pessoas consigam viver por um período mais
prolongado, mesmo possuindo algum tipo de incapacidade. Diante da situação atual de
envelhecimento demográfico e aumento da expectativa de vida, algumas demandas são colocadas
para a família, sociedade e poder público, no sentido de proporcionar melhor qualidade de vida às
pessoas.
A medida que o desenvolvimento tecnológico se faz presente na assistência a saúde, se
faz necessário a presença de profissionais capacitados e bem formados, para operar e gerir as
tecnologias e suas práticas, visando atingir tanto a assintência à saúde individual como coletiva
Essa realidade está presente em qualquer área da vida cotidiana e não seria diferente na área de
saúde.
Neste sentido, constata-se a abertura de novas tendências no mercado de trabalho e a
expansão de atividades ligadas à radiologia, colocando a necessidade de ampliação do
quantitativo de profissionais qualificados para atuarem nesta área.
Como dito anteriormente, de acordo com os dados Confederação Nacional de Saúde, o
polo médico do Recife ocupa o status de segundo polo médico do país, considerando a conjunção
de fatores como a quantidade de leitos, o volume de atendimento e os recursos tecnológicos
disponíveis.
Em Pernambuco, existem aproximadamente 739 equipamentos emissores de radiações
ionizantes, que necessitam de, pelo menos, um profissional técnico ou tecnólogo em radiologia,
para operá-lo (IBGE, 2009).
Tabela 1 - Equipamentos existentes em estabelecimentos de saúde, por tipo de equipamento,
segundo as Grandes Regiôes, Unidades da Federação e Municípios – Brasil – 2009.
Grandes
Regiões,
Unidades da
Equipamentos disponíveis ao SUS, existentes em estabelecimentos de saúde
Ultrassom
Raio X
Mamógrafo Mamógrafo
Ressonância
com
doppler
Tomógrafo
para
magnética
com
estereotaxia densitometria
colorido
21
Federação
e
municípios
comando
óssea
simples
das capitais
1.357
306
367
1.145
361
2.927
Pernambuco
46
9
8
22
12
124
Recife
16
6
4
14
8
62
Brasil
Tabela 2 - Equipamentos existentes em estabelecimentos de saúde, por tipo de equipamento,
segundo as Grandes Regiôes, Unidades da Federação e Municípios – Brasil – 2009.
Equipamentos disponíveis ao SUS, existentes em estabelecimentos de saúde
Grandes Regiões,
Unidades da
Federação
e
municípios das
Equipamento
Raio X
Raio X
Raio X
de
até
de 100 a
mais de
hemodiálise
100mA
500mA
500mA
3 123
18 780
5 899
8 618
2 735
966
75
899
187
260
71
473
38
476
78
126
23
Eletro-
Eletro-
cardiógrafo
encefalógrafo
25 539
Pernambuco
Recife
capitais
Brasil
Com base no exposto, a Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE - implantou do
Curso Superior de Tecnologia em Radiologia. O curso visa propiciar formação ou aprimoramento
de
profissionais
técnicos
de
nível
superior
com
potencial
para acompanhar os avanços tecnológicos e, para utilizar adequadamente e de forma otimizada,
os equipamentos de alta tecnologia na área de produção de imagens Soltadas para os serviços de
saúde, respeitando os princípios éticos, atendendo às competências profissionais.
Na região nordeste é escasso o número de profissionais habilitados para atuar e atender
este sofisticado mercado de trabalho, que utiliza modalidades de diagnósticos computadorizados
e processamento digital das imagens, exigindo novas competências, habilidades e uma
revalorização do profissional técnico no desempenho eficiente de suas atividades. Desta forma
22
tecnólogo em Radiologia poderá encontrar um mercado promissor por uma nova profissão e de
grande aceitação na atualidade.
O Tecnólogo em Radiologia é um profissional emergente na área do diagnóstico por
imagens. Os equipamentos e procedimentos radiológicos estão se tornando cada vez mais
sofisticados, o que provoca o aumento da busca por esse profissional.
O Tecnólogo em Radiologia é um profissional capaz de atuar em atividades que utilizam
radiações ionizantes e diagnóstico por imagem, acompanhando a complexidade dos avanços
tecnológicos. Supre a crescente demanda por profissionais com alta qualificação para atender a
um mercado de trabalho que tende a ser cada vez mais exigente. Conhecedor de física das
radiações e seus efeitos, equipamentos e exames de diagnóstico por imagem, anatomia,
legislações afins, ética, controle de qualidade, dentre outros.
Tendo em vista, as características de Recife e suas possibilidades de crescimento
econômico, a FACIPE, por meio do seu Plano de Desenvolvimento Institucional, pleiteia o
reconhecimento do Curso de Tecnologia em Radiologia, com vistas à colaboração na formação
de profissionais qualificados e integrados à realidade do Recife, do entorno e do país; oferecendo
ensino que conduza à cidadania e ao comprometimento com os desafios do mercado de trabalho
contemporâneo.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação Tecnológica em Radiologia, da FACIPE
reflete as expectativas educacionais da Instituição dispostas no seu PPI e no seu PDI, bem como
as necessidades do estado de Pernambuco e do município de Recife.
A FACIPE apresenta a proposta de reconhecimento deste curso com base nos seguintes
argumentos e considerações:
 A população do ensino médio regional, a quantidade de vagas ofertadas na educação
superior, a demanda pelo curso e as taxas brutas e líquidas de matriculados na
educação superior, apresentadas nos Censos da Educação Básica e da Educação
Superior, elaborados pelo INEP/MEC e publicados, na íntegra, no site desse Instituto.
 As metas definidas no Plano Nacional de Educação (PNE), Lei Nº. 10.172/2001.
 Número de vagas solicitadas está de acordo com a dimensão e qualificação dos
docentes e técnico-administrativos, com a proposta pedagógica do referido curso e
com as instalações da IES.
23
 FACIPE conta com as instalações necessárias e qualificadas para a criação do curso
de graduação tecnológica em Radiologia, incluindo laboratórios e biblioteca.
Face ao exposto, a FACIPE entende que o curso de graduação tecnológico em
Radiologia está voltado à perspectiva do estudante que almeja um curso atualizado e completo
para aprender a profissão, para as perspectivas do mercado de trabalho e dos cidadãos que
precisam de um profissional competente, responsável, ético e preocupado com os problemas
sociais.
Assim, a instituição avança no sentido da sua vocação institucional que é formar
profissionais em várias áreas de conhecimento, garantindo a interdisciplinaridade, o trabalho em
equipe, a visão humanista e os postulados éticos.
4.2. Princípios Pedagógicos do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Radialogia tem como base de sua política pedagógica o
Decreto 2208/97, que prevê em seu Artigo 3º, educação profissional em nível tecnológico,
correspondente a cursos de nível superior na área tecnológica, destinados aos egressos do ensino
médio e técnico. Tais cursos de nível superior, correspondentes à educação profissional de nível
tecnológico, prevê ainda o Decreto, deverão ser estruturados para atender aos diversos setores da
economia, abrangendo áreas de especializadas e conferirão diploma de Tecnólogo.
Suas características básicas são, conforme o artigo 3º:

Oferta de educação profissional, levando em conta o avanço do conhecimento
tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e
distribuição de bens e serviços;

Atuação prioritária na área tecnológica, nos diversos setores da economia;

Conjugação, no ensino, da teoria com a prática;

Integração efetiva da educação profissional aos diferentes níveis e modalidades de ensino,
ao trabalho, à ciência e à tecnologia;
24

Utilização compartilhada dos laboratórios e dos recursos humanos pelos diferentes níveis
e modalidades de ensino;
 Oferta de ensino superior tecnológico diferenciado das demais formas de ensino
superior;
 Oferta de formação especializada, levando em consideração as tendências do
setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico;

Realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços;

Desenvolvimento da atividade docente estruturada, integrando os diferentes níveis e
modalidades de ensino, observada a qualificação exigida em cada caso;

Desenvolvimento do processo educacional que favoreça, de modo permanente, a
transformação do conhecimento em bens e serviços, em beneficio da sociedade;
 Estrutura organizacional flexível, racional e adequada às suas peculiaridades e
objetivos;
 Integração das ações educacionais com as expectativas da sociedade e as
tendências do setor produtivo.”
4.3. Perfil Profissional e Competências
4.3.1. Perfil do Egresso
O tecnólogo é um profissional de nível superior, apto a desenvolver atividades em uma
área específica. Ele possui formação direcionada para aplicação, desenvolvimento e difusão de
tecnologias, gestão de processos de produção de bens ou serviços. E desenvolve também sua
capacidade empreendedora, estando em sintonia com o mercado de trabalho.
O Curso Superior de Tecnologia dá ao acadêmico o diploma de Graduação em nível
superior, possibilitando ao egresso dar prosseguimento a seus estudos em outros cursos e
programas da educação superior, tais como cursos de Graduação, de Especialização e Programas
de Mestrado e Doutorado.
O curso de Tecnologia em Radiologia visa formar profissionais aptos para um mercado
de trabalho promissor, uma vez que constitui uma nova profissão e de grande aceitação na
25
atualidade. O profissional formado em Tecnologia em Radiologia virá suprir as necessidades do
mercado da Radiologia Médica.
O tecnólogo em radiologia pode ser o responsável técnico por uma clínica de
radiodiagnóstico, podendo gerenciar seu próprio negócio. Outras áreas de atuação são a
supervisão de radioproteção (quando o tecnólogo se torna especialista) e a docência em cursos de
nível técnico e superior.
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia possui conhecimentos
práticos e teóricos para atuar nas seguintes áreas do diagnóstico por imagem, dentro do mais alto
rigor científico, tecnológico e ético.
O setor de diagnóstico por imagem, por exemplo, necessita de profissionais com um
preparo adequado e sistematizado, que buscam aprofundar seu conhecimento teórico e que visam
uma formação humana mais ampla.
Neste setor ainda, o Tecnólogo em Radiologia apresenta um perfil básico que relaciona
funções e habilidades descritas a seguir:
 Aplicar o conhecimento científico de física das radiações nas atividades profissionais nas
diversas modalidades da radiologia;
 Aplicar o conhecimento da radiobiologia nas atividades profissionais que envolvem uso de
radiações;
 Aplicar os conceitos de segurança e proteção radiológica no desenvolvimento das
atividades profissionais que envolvem uso de radiações;
 Realizar a gerencia de rejeitos radioativos em serviços de saúde;
 Atender a legislação vigente e as recomendações de proteção radiológica relativas ao
exercício da profissão;
 Compreender os princípios de funcionamento dos equipamentos radiológicos e estar apto a
assimilar a constante evolução das tecnologias;
 Aplicar os conceitos de segurança em ressonância magnética;
 Compreender e promover o desenvolvimento dos protocolos e das técnicas radiológicas,
bem como executá-los adequadamente para atender as necessidades específicas dos
exames;
 Compreender
os
adequadamente;
protocolos
e
procedimentos
radioterapêuticos
e
executá-los
26
 Aplicar os conhecimentos de anatomia nas diversas modalidades da radiologia;
 Aplicar os conhecimentos de fisiologia nas diversas modalidades da radiologia;
 Compreender a aplicabilidade dos meios de contrastes e seus mecanismos de ação;
 Compreender a aplicabilidade dos radiofármacos;
 Compreender os princípios de funcionamento dos instrumentos de medida das radiações e
suas aplicações em proteção radiológica e no controle de qualidade;
 Aplicar e desenvolver programas de garantia de qualidade;
 Interagir em equipes multidisciplinares utilizando raciocínio lógico e análise crítica no
exercício profissional;
 Atuar em programas de garantia da qualidade e no processo de otimização das técnicas
radiológicas, visando à saúde do paciente e a melhoria das condições de trabalho do
serviço de radiologia;
 Respeitar os princípios éticos e bioéticos inerentes ao exercício profissional;
 Utilizar os sistemas de gerenciamento de informação hospitalar e distribuição de imagens
digitais (DICOM e PACS);
 Conhecer e aplicar os princípios de gestão nos serviços de radiologia;
 Conhecer as diretrizes básicas do sistema de saúde coletiva brasileira.
.
Diante do exposto, fica evidenciado que o egresso do curso estará preparado para gerar e
desenvolver projetos e serviços e atuar na gestão do setor, configurando-se como um profissional
capacitado para intervir e contribuir na otimização de imagens para o radiodiagnósitco,
obedencendo os princípios da raidoproteção.
Dessa forma, caracteriza-se como um profissional com capacidade de investigação,
preparado para aprender, de forma autônoma e contínua; pesquisar, interpretar, analisar e criticar
informações técnicas e científicas, utilizando critérios de relevância, rigor e ética.
27
5. Organização Curricular e Metodológica do Curso.
O projeto do curso contempla uma matriz curricular no formato horizontal, os temas
transversos funcionam como elementos de integração, contextualização, interdisciplinaridade e
transdiciplinaridade. Esta estrutura busca possibilitar à formação do profissional integrado com a
realidade social, ou seja, crítico, reflexivo, competente nos aspectos científico, cultural, técnico,
político e ético.
O modelo de currículo é multidimensional, que prevê a articulação, de forma dinâmica,
da teoria e prática, por meio da integração dos conteúdos e abordagem de temas transversais
como ética, cidadania, solidariedade, justiça social, inclusão e exclusão social, ecologia, cultura e
outros, tendo como eixo estruturante os objetivos, o perfil do egresso e as competências gerais e
específicas apresentados neste Projeto Pedagógico. Esta modalidade curricular requer a adoção
da metodologia ativa e da problematização, do método ação-reflexão-ação e da abordagem
interdisciplinar.
Estes elementos curriculares estão coerentes com a concepção que fundamenta a
construção deste PPC. Porém, registra-se que o alcance, na plenitude, do currículo integrado, da
metodologia da problematização e da abordagem interdisciplinar requer trabalho acadêmico e
administrativo do tipo processual, democrático e coletivo, visando desconstruir a cultura
pedagógica ainda hegemônica nas Instituições de Educação Superior; montar as bases e definir as
estratégias para a integração inicial possível e evoluir na construção da integração,
problematização e interdisciplinaridade por meio de sucessivas aproximações com o ideal
preconizado na literatura.
Neste contexto, o PPC do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da FACIPE
propõe o modelo de currículo que organiza atividades e experiências planejadas e orientadas de
modo a possibilitar aos alunos a construção da trajetória de sua profissionalização, permitindo
que os mesmos possam construir seu percurso de profissionalização com sólida formação geral,
além de estimular práticas de estudos independentes com vistas à progressiva autonomia
intelectual e profissional.
A FACIPE desenvolve o modelo de currículo que organiza atividades e experiências
planejadas e orientadas que possibilite aos alunos a construção da trajetória de sua
profissionalização,
permitindo
que
os
mesmos
possam
construir
seu
percurso
de
28
profissionalização com sólida formação geral, além de estimular práticas de estudos
independentes, com vistas à progressiva autonomia intelectual e profissional.
É preciso destacar que ao buscar a interdisciplinaridade, a FACIPE vem formando um
profissional mais aberto, flexível, solidário, democrático e crítico. O mundo atual precisa de
profissionais com uma formação cada vez mais polivalente para enfrentar uma sociedade na qual
a palavra mudança é um dos vocábulos mais freqüentes e onde o futuro tem um grau de
imprevisibilidade como nunca em outra época da história da humanidade.
A estrutura curricular do curso foi implantada após debates entre os professores da casa,
através da Gerência de Projetos e discussões pontuais com componentes do NDEe comunidade
acadêmica, mediados pela Coordenação do Curso.
A disciplina “LIBRAS” é ofertada em caráter optativo no quinto período, com 80 horas.
A estrutura curricular do curso aborda ainda o tratamento de questões envolvendo as relações
étnico-raciais, de afrodescendentes (p.ex., na disciplina Fundamentos Antropológicos e
Sociológicos). Aspectos relacionados à educação ambiental são tratados na disciplina de Gestão
Ambiental, bem como transversalmente nas demais disciplinas e atividades do curso e da
instituição.
A flexibilidade da estrutura curricular proposta se evidencia na oferta das disciplinas
optativas, Atividades Complementares (total de 100 horas) que podem ser realizadas de modo
abrangente, possibilitando ao estudante realizá-las na forma de ensino, pesquisa ou extensão, ao
longo de seu curso.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da FACIPE determinou que todas as
disciplinas oferecidas em todos os seus cursos podem ser cursadas por qualquer aluno, como
eletivas e considerada como carga horária de atividade complementar, desde que o aluno tenha
compatibilidade de horários e não haja pré-requisitos. Isto assegura a possibilidade de
transversalidade e interdisciplinaridade na formação, de modo muito flexível.
Visamos, ainda, a valorização da formação em situações de trabalho aproximando os
alunos da realidade dos serviços com o compromisso crítico de contribuir para sua melhoria,
dando sentido social ao curso; estímulo à postura de dúvida e de problematização frente aos
conhecimentos que se apresentam como provisórios e passíveis de questionamento e de
superação; assunção do diálogo plural e do respeito ao pensamento divergente como eixo para o
desenvolvimento das práticas de ensino e de estágio mais instigantes e criativas e preocupadas
29
com a autonomia indispensável ao exercício profissional no século XXI; adoção da ética,
cidadania, pluralidade cultural e ecologia como eixos transversais a serem desenvolvidos por
todos os professores em suas práticas de ensino-aprendizagem, visando a formação crítica do
profissional; reconhecimento da natureza coletiva do processo de trabalho e da positividade
pedagógica de se discutir as contradições e os conflitos implicados no confronto de projetos
históricos que espelham visões de mundo diferenciadas historicamente e que só serão superados
historicamente; ocupação de outros espaços educativos que não aqueles restritos a sala de aula.
A seqüência de conteúdos estabelecida para o desenvolvimento do curso permite ao
aluno entrar em contato, o mais cedo possível, com a realidade profissional, segundo grau de
complexidade compatível com o nível de informação e amadurecimento do mesmo.
Entende-se, também, nesse processo, que o discente deve ser estimulado a buscar o
autodesenvolvimento, como base de sua realização pessoal e profissional.
Este PPC garante conteúdos curriculares relevantes, atualizados e coerentes com os
objetivos do curso e com o perfil do egresso, com dimensionamento da carga horária para o seu
desenvolvimento e sendo complementados por atividades extraclasse, definidas e articuladas com
o processo global de formação.
O Coordenador do Curso desempenha papel integrador e organizador na gestão da
estrutura curricular, reconstruída, conjuntamente, com o corpo docente e com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), buscando integrar o conhecimento das várias áreas. Para a implementação e
execução da estrutura curricular, o Coordenador trabalha com os professores, através de reuniões
semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de todos discutirem sobre os conteúdos
abordados e os que serão trabalhados, metodologia, cronograma com base na articulação dos
conteúdos. Ao final das reuniões os professores entregam os Planos de Ensino contendo, no
mínimo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e
referências bibliográficas.
Outros aspectos considerados no processo de formação são as transformações da
profissão, os avanços científicos e tecnológicos, as demandas do mercado de trabalho e,
principalmente, as necessidades dos grupos populacionais em todo ciclo vital, considerando os
perfis demográfico, sócio-econômico e epidemiológico municipal, estadual, regional e nacional.
30
5.1- Conteúdos Curriculares
O curso de tecnologia em Radiologia vislumbra desenvolver o caráter de integração
técnica e profissional, a interdisciplinaridade e a formação de um tecnólogo em radiologia com
competências que se adéquam a realidade profissional da área. Para tal, apresenta a organização
do curso estruturada na matriz curricular composta por três eixos:

Bases Científicas da Radiologia, que fornecem subsídios e os pilares para a construção
do conhecimento tecnológico em radiologia. Formado por disciplinas do ciclo básico da
área de saúde.

Bases Tecnológicas da Radiologia, no qual estão inseridas as disciplinas de formação
profissional para Tenologia em Radiológia. Que fornece referencial teórico e prático para
atuação do profissional no radiodiagnóstico convencional, obedencendo os princípios da
radioproteção.

Bases Avançadas em Radiologia, que integram disciplinas relacionadas com a gestão e
utilização de tecnologias avançadas de obteção de imagem e aplicação e radioisótopos na
saúde e na indústria, obedencendo os princípios da radioproteção.
5.2. Estrutura Curricular
A estrutura curricular do curso foi implantada após debates entre os professores
componentes do NDE e corpo docente do curso, mediados pela Coordenação do Curso.
A estrutura em vigor permite flexibilidade, interdisciplinaridade, observa os eixos de
formação (básica, profissional e teórico-prática) conforme artigo 6.º da DCN específica, e, em
relação à carga horária, é 2.400 horas, conforme a Portaria Nº 10, de 28 de Julho de 2006.
31
1º PERÍODO
Código
H108558
H108623
H108607
H108666
H108682
Código
H108968
H108828
H105667
H108976
H111322
H111314
H109468
Disciplina
Práticas Integradoras Inv. e
Ext. I
Anatomia Humana
Metodologia Cientifíca
Biofísica e Radiologia
Bioética e Orientação
Profissional
TOTAL
Disciplina
Disciplina
H109476
H109492
H111403
H109573
Anatomia Radiológica
Radioproteção
Laboratório de Radiologia
Psicologia e Relações
Interpessoais
Técnicas Radiológicas
Convencionais I
Física Radiológica
TOTAL
H111470
Código
Disciplina
Carga
Horária
Total
Teórica
Prática
03
01
02
60h
04
04
03
02
04
02
02
00
01
80h
80h
60h
02
02
00
40h
20
013
007
400h
Carga Horária
Teórica Prática
Carga
Horária
03
01
02
60h
04
04
00
80h
04
02
02
80h
04
02
03
04
01
02
00
01
01
80h
40h
60h
02
01
01
40h
22
015
007
440h
3º PERÍODO
PréCrédito
requisito
Total
H108623
04
04
04
H108623
Carga Horária
Crédit
o Total
2º PERÍODO
PréCrédito
requisito
Total
Práticas Integradoras Inv. e
Ext. I
Fundamentos
Antropológicos e
Sociológicos
Microbiologia e
Biossegurança
Fisiologia Humana
Fundamentos de Química
Física Aplicada
Semiologia e Semiotécnica
em Radiologia
TOTAL
Código
H109506
Prérequisito
Carga Horária
Teórica Prática
02
02
03
01
02
02
Carga
Horária
80h
80h
80h
02
02
00
40h
04
02
02
80h
04
22
03
014
01
08
80h
440h
4º PERÍODO
PréCrédito
Carga Horária
Carga
32
H109522
H109530
H111411
H111357
H111349
H111330
H109557
Código
H109603
H109611
H109636
H109654
H111365
H111373
H111420
OPT0001
Código
H111446
H111438
H109689
H111381
H111390
H111454
Técnicas Radiológicas
Convencionais II
Radiologia
Intervencionista
Radiologia Digital
Projeto Integrador I
Gestão Ambiental
Mamografia e
Densitometria Óssea
Radiologia em Pediatria
TOTAL
Disciplina
Controle de Qualidade e
Normas Legislativas
Tecnologia em Radiologia
Industrial
Técnicas Radiológicas de
exames Contrastados
Estágio Supervisionado I
Anatomia Veterinária
Projeto Integrador II
Tecnologia em Radiologia
Odontológica
Optativa I
TOTAL
Disciplina
Tecnologia em Medicina
Nuclear e Radioterapia
Tecnologia em R.M.N. E
T.C.
Estágio Supervisionado II
Ultrassonografia
Projeto Integrador III
Radiologia Veterinária
TOTAL
requisito
Total
Teórica
Prática
Horária
H108623
04
02
02
80h
04
02
02
80h
02
08
02
02
03
02
00
05
00
40h
160h
40h
04
03
01
80h
04
28
02
016
02
012
80h
560h
5º PERÍODO
PréCrédito
requisito
Total
92C
H111357
H111373
Carga
Horária
04
02
02
80h
04
02
02
80h
04
02
02
80h
12
02
08
00
01
03
012
01
05
240h
40h
160h
01
01
01
40h
04
40
011
025
80h
800h
6º PERÍODO
PréCrédito
requisito
Total
120C
Carga Horária
Teórica Prática
Carga Horária
Teórica Prática
Carga
Horária
08
05
03
160h
08
05
03
160h
12
02
08
02
40
00
02
03
01
16
12
00
05
01
24
240h
40h
160h
40h
800h
33
QUADRO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Período
Código
5º
5º
5º
H109441
H109700
H109697
Nome da Disciplina
Créditos
Libras
Farmacologia
Patologia Geral
4
4
4
Carga
Horária
80h
80h
80h
QUADRO RESUMO DO TOTAL GERAL DE CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA DO
CURSO
Créditos
Totais
Carga
Horária
Teórica
Carga
Horária
Prática
Estágio
Supervisionado
Atividades
Complementares
177
89
83
480h
100
Carga
Horária
Total do
Curso
3540h
A Disciplina de Libras está inserida na estrutura curricular como disciplina optativa, com
carga horária de 80 horas, conforme preconiza o Decreto 5.626/2005, sendo oferecida no Curso
Superior de Tecnologia em Radiologia .
5.3. Atividades Complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do perfil do formando, possibilitam a articulação entre teoria, prática e pesquisa
básica e aplicada, favorecendo ainda a flexibilização e formação complementar. Constituem-se
atividades de extensão que promovem interação e integração com a comunidade, além de
permitir trocas importantes, tanto no âmbito acadêmico quanto no aspecto profissional.
Os alunos do curso de Tecnologia em Radiologa são constantemente estimulados a
participar e sua efetivação ocorre através de seminários; participação em eventos; monitoria;
atividades acadêmicas à distância; iniciação a pesquisa, vivência profissional complementar;
workshops, congressos, trabalhos orientados de campo; monografias; dentre outras. Além das
atividades propiciadas pela coordenação do curso e pela instituição, os alunos serão também
34
incentivados a participar fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos, atividades
independentes e transversais de interesse da formação do profissional.
A carga horária das atividades complementares para o curso é de 100 (cem) horas,
registradas através da integralização e obedecendo aos critérios estabelecidos no Regulamento da
Instituição.
5.4. Metodologia do Processo de Ensino-Aprendizagem
O Curso de Tecnologia em Radiologa parte da premissa epistemológica de que o
conhecimento se produz através de um processo de aprendizado contínuo e aberto a inúmeras
contingências e só pode ser compreendido através da indissociável vinculação entre teoria e
prática e entre os diversos saberes que compõem a estrutura curricular do curso.
Neste sentido, o presente projeto adota a metodologia ativa, na qual o currículo é
configurado de maneira integrada, no sentido de articular os vários conteúdos a fim de dar conta
de situações e/ou problemas sociais e de saúde. O desafio é trabalhar a formação acadêmica dos
discentes do curso de graduação por problemas, na busca de caminhos que viabilizem uma
abordagem interdisciplinar, considerando os perfis epidemiológicos municipal, estadual e
nacional.
A conexão da estrutura curricular com o desenvolvimento dos conteúdos ocorre de
forma ativa, integradora e criativa, levando em consideração a teoria e as situações reais que
possam expressar o cotidiano vivenciado nas organizações empresariais em que os discentes irão
atuar no futuro.
Deste modo, a metodologia busca exercícios que reflitam tal circunstância prática, de
forma a promover a construção do conhecimento por meio de aprendizagens significativas,
trabalhando mecanismos, estratégias e estabelecendo critérios que possibilitem relações com
segmentos importantes da pesquisa e do mercado em radiologia.
Além das aulas expositivas, desde os primeiros períodos os alunos fazem uso intensivo
dos laboratórios do eixo básico com os equipamentos necessários para desenvolvimento dos
projetos específicos, são também realizadas palestras de visitantes da área profissional – que
motivam ainda mais o rendimento do aluno.
35
As metodologias de ensino aprendizagem e de avaliação levam em conta o conjunto de
competências e habilidades que se quer ver desenvolvido pelos alunos. A fundamentação teórica
deste entendimento emana da educação emancipatória e transformadora: aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a viver junto e aprender a ser.
 Aprender a conhecer – tem a ver com o prazer da descoberta, da curiosidade, de
compreender, construir e reconstruir o conhecimento.

Aprender a fazer – valoriza a competência pessoal que capacita o indivíduo a
enfrentar novas situações de emprego, a trabalhar em equipe, em detrimento da
pura qualificação profissional.

Aprender a viver junto – significa compreender o outro, ter prazer no esforço
comum, participar em projetos de cooperação.

Aprender a ser – diz respeito ao desenvolvimento integral da pessoa: inteligência,
sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade,
pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade e iniciativa.
A metodologia de ensino aprendizagem assim delineada busca:

Superar as aulas meramente expositivas por aulas dialógicas, seminários, debates e
mesas-redondas, onde se procurará estimular o aluno a atividade individual e
coletiva de construção do conhecimento, e não a assimilar um conjunto de saberes,
como usualmente acontece;

Conferir maior ênfase aos trabalhos de pesquisa extra-classe para as diversas
disciplinas do curso, sendo sugerido que os docentes possam exigir, sempre que
possível, a realização de trabalhos e artigos de conclusão das disciplinas;

Recorrer à utilização de recursos multimídias postos à disposição dos professores
na Instituição, através de mecanismos que, preferencialmente, o aproximem da
atividade profissional a ser futuramente desempenhada;

Valer-se da Internet como ferramenta de multiplicação do saber.
36
Neste contexto, as práticas pedagógicas a serem empregadas pela FACIPE são apoiadas
em quatro concepções de ensino-aprendizagem: aprendizagem autodirigida; aprendizagem
baseada em problemas ou casos; aprendizagem em pequenos grupos de tutoria e aprendizagem
orientada para a comunidade.
5. Interação Teoria e Prática
5.5.1. Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
O Estágio tem por objetivo iniciar o aluno na atividade profissional, oportunizando a
vivência em ambientes que farão parte de sua ação profissional. Nesse sentido, busca aproximar o
setor acadêmico do setor tecnológico, possibilitando-o conhecer ambientes e serviços que
aprimorarão seus conhecimentos. Constitui-se uma atividade durante a qual, serão postos em
prática os conhecimentos adquiridos, como objetivo de integrar teoria e prática de forma
sistemática sob a orientação e supervisão de professores.
No Estágio Supervisionado do Curso de Tecnologia em Radiologia da Faculdade
Integrada de Pernambuco, o aluno se fará executor, desenvolvendo tarefas práticas, com respaldo
no conteúdo teórico apreendido, resultado da experiência daqueles que teorizaram, estudaram,
revisaram e questionaram.
Além do acompanhamento e avaliação de um professor preceptor o aluno também é
avaliado por um orientador no campo em que ocorrerá o estágio, através de questionários,
contemplando os seguintes aspectos: desempenho, domínio de conhecimentos, assiduidade,
responsabilidade, pontualidade e relacionamento interpessoal, enfatizando a importância do
trabalho em grupo.
A elaboração do relatório de estágio é requisito imprescindível ao futuro profissional,
por meio do qual o egresso desenvolverá a dissertação técnica e o relacionamento com outros
profissionais. Com vistas a isso, o professor preceptor acompanhará sistematicamente os
trabalhos desenvolvidos.
37
O Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (MEC, 2010), contempla o
Curso de Tecnologia em Radiologia, definindo apenas a carga horária mínima, mas
não
estabelece a carga horária de estágio.
Essa vacância regulatória, permitiu que o CONTER (CONSELHO NACIONAL DE
TÉCNICOS EM RADIOLOGIA), publicasse no dia 26 de abril de 2010, a Resolução Nº 6, que
“regula e disciplina o estágio curricular supervisionado na área das técnicas radiológicas”,
estabelecendo no Art. 12 a carga horária mínima de estágio em 480h, para as turmas ingressantes
a partir de 2011.
O estágio curricular supervisionado é realizado no setor de radiodiagnóstico por imagem
de instituições conveniadas com Faculdade Integrada de Pernambuco.
5.5.2. Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório.
Todo o aluno do Curso de Tecnologia em Radiologia pode participar de Estágio
Curricular não obrigatório remunerado, comforme lei 11.788 de 25 de Setembro de 2008, que
trata da definição, classificação e relações de estágio, em qualquer período do curso. Esta
modalidade de estágio é contemplada como atividade complementar do Curso de Tecnologia em
Radiologia.
6. Sistema de Avaliação de Ensino
As avaliações desenvolvidas em cada unidade programática deverão ser compostas por:
I.
Avaliação Contextualizada (AC), aborda os conteúdos ministrados e as habilidades e
competências adquiridas, verificadas por meio de exame aplicado. Para a Avaliação
Contextualizada (AC), será atribuído o percentual de 80% do valor total da nota por unidade.
Sendo, o percentual de 20% da nota total atribuído pelas atividades de Medida de Eficiência
(ME).
II.
Medida de Eficiência (ME), obtida por meio de verificação do rendimento do aluno em
atividades (individual ou em grupo), de investigação (pesquisa, iniciação científica, práticas
38
investigativas), de extensão, trabalhos de campo, seminários, resenhas, fichamentos e outras
formas de verificação prevista no Plano Integrado de Trabalho – PIT, respeitado o calendário
letivo, traduzidas em notas. A aferição tem como princípio o acompanhamento contínuo do aluno
em pelo menos duas atividades previstas no plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina.
Compõe, necessariamente, a avaliação das unidades programáticas e deve representar 20% do
total da nota de cada unidade programática;
A nota de cada unidade programática (UP1 e UP2) é obtida pela soma da nota aferida
pela Avaliação Contextualizada (AC) e a nota da Medida de Eficiência (ME). A Média de
Aproveitamento (MA) de cada disciplina é resultado da média entre a nota da primeira unidade
programática (UP1) e da segunda (UP2).
Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às
aulas dadas e demais atividades desenvolvidas é considerado aprovado na disciplina:
I - o aluno que obtiver, em cada disciplina, média de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis
inteiros), fica dispensado do Exame Final;
II – ou, mediante Exame Final, o aluno que, obtiver, em cada disciplina, média de
aproveitamento inferior a 6,0 (Seis inteiros) e maior ou igual a 4,0 (quatro), alcançar média final
igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) na respectiva disciplina.
A média final mencionado no inciso II, corresponde à média aritmética resultante da
média de aproveitamento no período letivo com a nota registrada no Exame Final. O aluno é
considerado reprovado na disciplina, se:
I - a média de aproveitamento for inferior a 4,0 (quatro inteiros);
II - a frequência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas e das atividades
desenvolvidas.
III - a média final for inferior a 6,0 (seis inteiros).
A avaliação do rendimento escolar terá por base a frequência e os sistemas de notas,
apuradas por meio da realização de trabalhos escolares, convergentes para duas notas semestrais
(UP1 e UP2).
O professor deverá entregar cópia da avaliação à coordenação do curso, juntamente com
o Diário de Classe.
39
Quando adotado trabalhos, seminários, avaliação oral, etc. para aferir nota de medida de
eficiência, e/ou compor quesito da nota da avaliação contextualizada.
O professor deverá elaborar memorial descritivo, registrando a metodologia e os critérios
que serão adotados, dando ciência aos discentes.
O professor deverá planejar as formas e instrumentos de avaliação à época do Plano
Integrado de Trabalho (PIT), submetendo-as à apreciação do NDE (Núcleo Docente
Estruturante).
As médias dos discentes serão calculadas de forma automática pelo Sistema de Controle
Acadêmico, não sendo permitido nenhum tipo de arredondamento.
A coordenação deverá manter arquivados todos os registros das avaliações do seu curso.
Não haverá segunda chamada de Medida de Eficiência.
6.1. Elaboração e reprodução das avaliações.
A reprodução das avaliações será responsabilidade da central de impressão, que deverá
providenciar e disponibilizar ao professor 24 horas antes da data de aplicação.
O professor deverá realizar a entrega da avaliação digitada pessoalmente ou enviá-la por
e-mail para [email protected] no prazo de 48 horas antes da data de realização
da avaliação.
Quando a avaliação não for digitada, o professor deverá realizar a entrega na
central de impressão no prazo de 72 horas antes da sua realização;
A avaliação só poderá ser aplicada de forma digitada, devendo constar as seguintes
informações:
I - As avaliações deverão ser contextualizadas, valorizando a compreensão e a interpretação dos
textos das questões, constituindo-se em um instrumento de aferição do aproveitamento e
verificação da aprendizagem;
II - A avaliação necessitará conter o cabeçalho padronizado com a logomarca da FACIPE,
conforme modelo disponibilizado pela central de impressão;
40
III - Os critérios de avaliação, assim como o valor de cada questão, deverão estar expressos na
avaliação de forma clara e objetiva;
IV - As avaliações não deverão conter espaços entre as questões para as respostas;
VI - As avaliações não deverão conter textos citados literalmente de documentos em que o aluno
poderá consultar em sala de aula, a exemplo do Código Civil, Constituição Brasileira etc.;
As cópias das avaliações deverão obedecer ao número de alunos por turma, evitando
impressões desnecessárias.
6.2. Da aplicação da avaliação.
O professor deverá dar ciência ao aluno da metodologia e dos critérios que serão
adotados para a realização da avaliação.
Tanto no caso de aplicação de avaliações, quanto de atividades referentes a Medida de
Eficiência será obrigatório o registro dos critérios que serão utilizados, inclusive os valores de
cada questão (no caso das avaliações).
Não é permitida a utilização do critério de avaliação no qual questões erradas anulam
certas.
Deverá ser entregue ao aluno uma folha de resposta para que ele responda as questões da
avaliação.
O professor deverá solicitar aos alunos que assinem a folha de resposta, assim como
deverá grampeá-la na respectiva avaliação.
Antes de aplicar a avaliação, o professor deverá informar aos discentes que a assinatura
na folha de frequência significará a concordância em realizar a avaliação.
Nos dias de avaliação o discente assinará a folha de frequência, devendo a presença ali
consignada ser transposta para o Diário de Classe.
O professor só poderá permitir o acesso do aluno para realização da avaliação até os 15
primeiros minutos do início da sua aplicação.
Após assinatura de anuência e antes da entrega da avaliação aos discentes, o professor
deverá informar que os alunos não poderão mais desistir da avaliação.
41
Caso o discente devolva a avaliação ou retire-se da sala de aula após a assinatura será
atribuída uma nota conforme correção da mesma, no período previsto para entrega da nota e
devolução da avaliação.
Não poderão, em nenhuma hipótese, permanecer em sala ou participar dos trabalhos
escolares, avaliações, etc., os alunos que não constam no Diário de Classe. Nessa situação, os
alunos deverão ser orientados a procurar o DAA (Departamento de Assuntos Acadêmicos) ou a
coordenação do curso.
A primeira e segunda avaliação deverá obedecer ao cronograma pré-estabelecido no
Calendário Acadêmico do Curso estabelecido pelo NDE.
Não é permitido que seja realizada mais de uma avaliação por dia para os alunos
regulares. Entenda-se por alunos regulares os discentes que estão matriculados em todas as
disciplinas do período em que estão alocados e no turno de seu curso.
O aluno que deixar de realizar qualquer uma das duas avaliações de cada unidade, poderá
solicitar a 2ª chamada que, terá conteúdo correspondente da avaliação não realizada. A Avaliação
de 2ª chamada será realizada logo após o encerramento da carga horária total da disciplina.
O aluno que não comparecer às duas avaliações previstas para a mesma disciplina só
poderá submeter-se à 2ª chamada uma única vez e podendo optar por qualquer uma das unidades.
O aluno que não comparecer às duas avaliações previstas para a mesma disciplina só
poderá submeter-se à 2ª chamada uma única vez, cujo conteúdo será acumulativo. O não
comparecimento à 2ª chamada,será atribuída nota zero (0,0).
O pedido de 2ª chamada de avaliação de ambas as unidades deverá ser requerido por
meio do sistema Magister/Protocolo em até três dias úteis após a realização da avaliação da
segunda unidade.
Ao realizar a 2ª chamada, o professor deve fazer constar nela a data e horário para
divulgação do resultado e disponibilizar a Lista de Notas para conhecimento dos alunos;
A nota da 2ª chamada será adicionada a nota da Medida de Eficiência correspondente.
A nota da 2ª chamada corresponderá a 8,0 (Oito) caso o aluno não tenha realizado as
atividades referentes à medida de eficiência. Caso o aluno falte a 2ª chamada, será atribuída nota
zero à avaliação.
42
Não será oferecida nenhuma oportunidade de substituição da avaliação de 2ª chamada. A
aplicação da segunda chamada não poderá ser realizada no semestre letivo seguinte, mas sim
dentro do período letivo vigente.
6.3. Da avaliação, registro e divulgação de notas.
Em hipótese alguma é permitido ao professor corrigir avaliações e trabalhos em sala de
aula, salvo a avaliação de atividades orais.
A avaliação do desempenho escolar por disciplina será feita por meio de nota que varia
de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) por unidade, atribuindo-lhe a fração decimal, se houver;
O somatório dos trabalhos da unidade, incluindo a Medida de Eficiência, com a avaliação
não poderá exceder a 10,0(dez) pontos.
Havendo descumprimento do disposto no parágrafo anterior, a coordenação do curso
solicitará ao professor que proceda à nova verificação de notas para que seja totalizado em dez
pontos o valor do trabalho com a avaliação.
Atribuir-se-á nota 0,0 (zero) ao aluno que se utilizar meio fraudulento em qualquer dos
tipos de verificações.Para ser aprovado o aluno deverá obter, no mínimo a média 6,0 (seis);
As notas serão lançadas nos Diários de Classe, ao final de cada unidade. O Diário de
Classe e a lista de presença deverão ser entregues ao coordenador do curso para registro e entrega
ao DAA.
O prazo para divulgação das notas ou devolução das avaliações aos alunos por unidade é
de até 15 (quinze) dias corridos, impreterivelmente, a contar da data de realização da avaliação.
No caso da segunda avaliação, esse prazo não poderá ultrapassar as datas designadas para a 2ª
chamada;
O Diário de Classe deverá ser disponibilizado, devidamente preenchido, ao coordenador
do curso no prazo máximo de dois dias letivos após a divulgação da nota ou devolução das
avaliações.
Caso ocorra alguma falha do professor no registro de notas e frequências no Diário de
Classe antes que sejam consignadas as assinaturas na sua cópia, o docente deverá fazer a correção
no próprio documento e realizar no campo destinado às observações o registro correto dos dados.
43
Antes da entrega dos resultados das avaliações, o professor deverá comentar todas as
questões formuladas, resolvendo-as, para o necessário convencimento do aluno quanto às
respostas.
Antes da entrega das avaliações, o professor deverá imprimir do Sistema Magister a Lista
de Notas e Frequência. Os alunos que concordarem com as notas e o quantitativo de faltas
registradas deverão assinar a citada lista.
É da responsabilidade do aluno conferir as notas e frequências da unidade no prazo
estabelecido no Regimento institucional da FACIPE.
O aluno que não concordar com a nota não deverá assinar a Lista de Notas e Frequência e
deverá requerer Revisão da Avaliação no prazo de 24 horas.
Após os alunos assinarem a Lista de Notas e Frequência, o professor validará as
informações e enviará ao coordenador do curso no prazo de 48 horas para efetivação do cadastro
no Sistema de Controle Acadêmico.
A assinatura acusando o recebimento da avaliação e concordando com a nota e frequência
implica a aceitação dos dados consignados pelo professor e não caberá mais a interposição de
qualquer recurso.
O aluno que não comparecer à sala de aula para assinar a lista, concordando com os
registros de notas e frequência dentro do prazo estabelecido no § 3º deste artigo perderá o direito
de questionar a nota, cabendo ao professor encaminhar a Lista de Notas e Frequência à
coordenação do curso. As médias dos alunos serão calculadas pelo Sistema Magister.
6.4. Do pedido de revisão de avaliação.
O discente que não concordar com a nota atribuída à avaliação, não assinará a Lista de
Notas e não receberá a avaliação, ficando esta, também, em poder do professor, que a
encaminhará à coordenação do curso imediatamente com o devido protocolo. O aluno que
rejeitou o resultado da avaliação dada pelo professor deverá,no prazo de 24 horas após
recebimento do resultado, dar entrada ao processo de revisão de avaliação no Portal
Magister/Sistema de Protocolo.
44
O DAA solicitará imediatamente a avaliação questionada à coordenação do curso. A
coordenação do curso terá que encaminhar a cópia da avaliação solicitada ao DAA no prazo de
48 horas da solicitação;
O DAA terá prazo de 48 horas a partir da data do recebimento da avaliação pela
coordenação para colocar à disposição do aluno a cópia da referida avaliação para a elaboração
da fundamentação;
O pedido de revisão formulado pelo aluno no Portal Magister/Sistema de Protocolo
deverá ser instruído de fundamentação acerca do(s) quesito(s) em que o discente se sentiu
prejudicado no processo de correção, no prazo de 24 horas após o recebimento da cópia da
avaliação. Não serão aceitos pedidos de revisão sem a peça redacional que fundamenta o pleito.
O DAA encaminhará a fundamentação do aluno à coordenação do curso para as devidas
providências.
A coordenação do curso encaminhará o processo para o professor responsável pela
disciplina no prazo de 48 horas para que este analise o pedido de revisão do aluno, emitindo seu
parecer no prazo de 48 horas, a contar da data do recebimento. Se o professor responsável acatar
o requerimento do aluno, não há necessidade de continuar o processo.
Após receber o parecer do professor responsável, a coordenação do curso, no prazo de 24
horas, indicará um dos professores da área de conhecimento da disciplina em questão para que,
como relator, emita voto fundamentando-se nas argumentações do aluno e do professor
responsável.
No prazo de 48 horas, o relator apresentará voto, circunstanciado, em que justifica as
razões pelas quais mantém ou altera a nota, e devolve o processo a coordenação, que o submeterá
ao NDE do curso.
O NDE apresentará parecer que justifique as razões pelas quais mantém ou altera a nota e
devolve o processo à coordenação que informará imediatamente ao professor da disciplina, por
escrito, sobre o resultado da decisão do NDE, para que, em caso de alteração, proceda à
modificação no Diário de Classe no prazo de 48 horas.
Não será permitido ao professor e ao aluno contestar a decisão do NDE.Cumpridos os
parágrafos anteriores, a coordenação do curso concluirá o processo e encaminhará ao DAA, no
prazo de 24 horas, para ciência ao aluno e posterior arquivamento.
45
Quando o processo de Revisão de Notas for relativo à disciplina ofertada de forma
especial, o pleito terá a mesma tramitação especificada nos artigos anteriores, e o aluno arcará
com as consequências sobre os prazos de matrícula.
Não será permitido ao professor que ministra a disciplina, o relator e/ou ao NDE do
curso, reduzir a nota do aluno.
Os prazos estabelecidos nos parágrafos acima deverão ser respeitados para processos de
Revisão de Avaliações das 1ª e 2ª unidades. Caso o aluno não concorde com o resultado da
avaliação em segunda chamada, este terá 24 horas, a partir do conhecimento desta nota, para
solicitar sua revisão.
Caberá recurso de Revisão de Avaliação para avaliações orais, Avaliações Práticas desde
que o aluno registre o processo, no portal magister, no prazo estabelecido. Art. 27 (§ 1º).
Não caberá recurso para Trabalho de Conclusão de Curso e Medida de Eficiência.
7. Comissão Própria de Avaliação - CPA
Os cursos da FACIPE – e o mesmo ocorre com o Tecnológico em Radiologia - são
avaliados interna e externamente. Internamente correspondem as avaliações realizadas
diretamente pela coordenação de curso, no contato direto e diário com alunos e professores.
Formalmente destacam-se a avaliação interna coordenada pela Comissão Própria de
Avaliação- CPA, com levantamentos e dados importantes sobre estrutura física, questões
organizacionais e pedagógicas, desempenho de estudantes e de professores, este último caso, pela
avaliação feita pelo corpo discente sobre as várias instâncias institucionais diretamente no portal
do aluno. O corpo de funcionários e o corpo docente também são escutados nas instâncias
próprias de representação, de modo que todas essas informações são importantes para direcionar
as ações. Registrem-se as ferramentas de informática que os coordenadores possuem para
acompanhar o desempenho da turma em cada avaliação.
A partir dessas avaliações internas, são feitas reuniões com os diversos setores ligados
tanto ao âmbito do curso quanto em nível de direção. As ações decorrentes dessas avaliações são,
então, implementadas, pela Direção da IES.
46
Todos os processos de avaliação são acompanhados pela CPA que realiza enquetes
permanentes com o corpo docente e o discente, ajudando na construção de diagnósticos e
identificação de instrumentos que levam à melhoria continuada da Instituição.
A avaliação do Curso de Tecnologia em Radiologia é realizada regularmente, por meio
do estudo do desempenho do curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da
comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Esta avaliação, de acordo com as
determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo, em sintonia com
o programa de avaliação institucional da FACIPE que tem com referência o SINAES.
A Avaliação Nominal Docente é realizada semestralmente, onde os alunos e o
coordenador do curso avaliam os docentes. Já a autoavaliaçãoi é bi-anual, na qual ocorre a
avaliação de departamentos e serviços da Faculdade Integrada de Pernambuco.
Os resultados da avaliação são fornecidos à Direção Geral e à Direção Acadêmica, aos
órgãos colegiados e aos interessados (coordenador do curso, professores e alunos, etc), com o
objetivo de comparar a situação existente com a situação ideal desejada. Os resultados devem
contribuir para a tomada de decisões sobre mudanças que deverão ser introduzidas com o fim de
se obter a melhoria desejada.
Quando todos os cursos tiverem sido avaliados e a avaliação global da Instituição estiver
concluída, um Relatório da Instituição deverá ser elaborado e publicado.
8. Política de Pesquisa e Extensão.
8.1. Incentivo à Pesquisa e à Extensão
A FACIPE entende a importância da participação dos alunos em atividades de iniciação
científica, práticas investigativas e projetos de intervenção, por estas atividades se constituírem
em ferramentas que complementam os conhecimentos abordados nas aulas teóricas, e por
apresentar ao aluno possibilidades práticas de atuação e aplicação destes conhecimentos. Estas
ações são coordenadas pela Coordenação de Pesquisa e Extensão- COPEX, que tem por objetivo
desenvolver os programas de pesquisa, de extensão e de monitoria, concatenados com as
demandas da sociedade e das inovações do universo das tecnologias e do mundo do trabalho.
Para isso oferecemos os seguintes programas:
47

Política de Qualificação Docente: proporcionar e apoiar qualificação do corpo
Docente da FACIPE em Programas de Pós-Graduação recomendados pela CAPES nas
áreas de interesse institucional mediante concessão de bolsas.

Programa de Iniciação Científica: introduz e desperta o interesse ao
desenvolvimento de pesquisas e busca o apoio às mesmas internamente e em órgãos de
fomento. Oferece bolsas de Iniciação Científica aos alunos e apoia os professores
orientadores com recursos da própria mantenedora, previstas em orçamento anual e de
forma perene, conforme prevista na Política Geral de Pesquisa. Este programa é
operacionalizado mediante editais anuais.

Programa Voluntário de Iniciação Científica: programa desenvolvido para
abrigar alunos, orientadores e projetos qualificados no mérito além da cota de bolsas.
Espera-se induzir o desenvolvimento da pesquisa institucional e aumentar a
competitividade do Programa de Iniciação Científica.

Política Geral de Extensão: viabiliza projetos e intervenções de cunho
acadêmico-social junto à comunidade acadêmica e a sociedade. Estão classificados em
projetos permanentes e projetos individuais, que são fomentados mediante editais
lançados anualmente.

Programa Institucional de Monitoria: desenvolve um trabalho que possui como
princípio fundamental a integração do discente com a experiência do magistério no
ensino superior.

Política de Publicações Acadêmicas: atualiza e normaliza as ações e os veículos
de divulgação acadêmica e científica da FACIPE.

Programa de Apoio à Participação em Eventos: apoiar docentes e discentes à
participação em eventos científicos visando ao aperfeiçoamento contínuo do e ao
desenvolvimento institucional. Este apoio ocorre mediante fomento para mobilidade,
instalações e taxas.

Política de Mobilidade Acadêmica Internacional: concede abono de
mensalidades para os alunos da FACIPE com matrícula regular em forma de benefício
financeiro para aqueles que desenvolverão atividades em IES estrangeiras como parte de
suas atividades acadêmicas vinculadas ao curso em formação.
48
A FACIPE reconhece que a articulação entre a Instituição e a sociedade por meio da
extensão é um processo que permite a transferência para a sociedade dos conhecimentos
desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa. Por outro lado, a captação das demandas e
necessidades da sociedade permite orientar a produção e o desenvolvimento de novos
conhecimentos. Esse processo estabelece uma relação dinâmica entre a Instituição e seu contexto
social.
8.1.1 - Pesquisa
A política de pesquisa implementada no curso Tecnológico em Radiologia FACIPE se
assenta na percepção de que a investigação científica não é somente um instrumento de
fortalecimento do ensino, mas também, e, sobretudo, é um meio de renovação do conhecimento.
A FACIPE reconhece no desenvolvimento da pesquisa um valioso instrumental
pedagógico. A participação em projetos de iniciação científica tem um importante papel na
formação do aluno, no despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de um
profissional adaptável e com suficiente autonomia intelectual e de conhecimento para que se
ajuste sempre às necessidades emergentes. A realização das atividades de pesquisa no curso
Tecnológico em Radiologia é incentivada por meio de diversos mecanismos institucionais.
Parcela do corpo docente possui carga horária atribuída pela FACIPE para a realização
das atividades de pesquisa dentro de uma concepção de Núcleo de Pesquisa, que é fomentado
para desenvolver pesquisa institucional compartilhada. Além disso, a Instituição promove e
incentiva a apresentação de produção científica e de resultados em eventos científicos. A
Instituição oferece também subsídios para viabilizar a execução dos projetos de pesquisa
apresentados pelos docentes mediante editais anuais lançados pela Diretoria Geral abrigado por
Política Geral de Pesquisa com garantias de financiamento em orçamento anual da mantenedora.
Para o corpo discente, a FACIPE oferece bolsas de iniciação científica. Além das bolsas
oferecidas pela própria IES, os alunos podem ser beneficiados com bolsas destinadas por órgãos
de fomento com os quais a Faculdade venha a firmar convênio ou participar de editais públicos.
Considerando que a oferta de bolsas não alcançará a todos os alunos inscritos em projetos de
pesquisa, a FACIPE oferece estímulos à participação voluntária, consubstanciados em
49
mecanismos de divulgação dos trabalhos realizados: publicação e apresentação em eventos
científicos.
A Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE - entende que o desafio de uma
instituição de educação superior consiste não apenas em realizar ensino, pesquisa e extensão, mas
de garantir a indissociabilidade destes processos. As atividades de ensino, não se restringem a
preparar o indivíduo apenas para atender às necessidades da população, mas objetivam formar
profissionais para atuar como agentes transformadores da sociedade, centrados em uma visão
generalista.
8.1.2 – Extensão
No curso de graduação de Tecnológia em Radiologia a extensão é uma atividade que
será desenvolvida de diversas formas. Entre as atividades que serão oferecidas pode-se citar:

Cursos de Extensão: cursos ministrados no âmbito da FACIPE, que têm como
requisito algum nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada,
e que não se caracterizam como atividades regulares do ensino formal de graduação;

Eventos: compreendem atividades de curta duração, como palestras, seminários,
congressos, entre outras modalidades;

Programas de ação contínua: compreendem o conjunto de atividades
implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da
comunidade, a integração social e a integração com instituições de ensino;
O planejamento e a organização das atividades de extensão estão afetos à Coordenação
de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e a Diretoria à qual deve competir, a identificação de
fontes de financiamento e a busca ou a geração dos recursos e investimentos necessários.
No que se refere às Políticas Acadêmicas, a linha dominante de ação da Faculdade
Integrada de Pernambuco - FACIPE - é o ensino de graduação (bacharelado e superior de
tecnologia), eixo em torno do qual a instituição atua e atuará nos próximos anos, visando a atingir
níveis significativos de qualidade, dentro dos seguintes balizamentos pedagógicos:
50

Ação centrada no aluno, sobre o qual manter-se-á processo integrado de educação
e de formação intelectual e profissional;

Ação integrada por objetivos de educação e aprendizagem, a partir do projeto
pedagógico de cada curso, área de conhecimento e habilitação profissional;

Ação sobre o aluno e sobre grupos de alunos, segundo o desempenho de cada um
e outros atributos (como ano de ingresso, curso etc);

Motivação crítica, dinâmica e prática, tanto quanto possível sobre atividades extra-
curriculares de caráter técnico-científico, cultural, desportivo etc.
9. Participação do corpo docente e discente no processo.
9.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Em conformidade com as orientações da Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior (CONAES) em sua Resolução n. 1 de 17/06/2010, o Curso de Ciência da Computação
da Facipe contará com o Núcleo Docente Estruturante, órgão consultivo que responde
diretamente pelo Projeto Pedagógico do Curso, atuando na sua concepção, implementação,
acompanhamento, atualização e consolidação.
O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 05 (cinco) docentes do curso, com
titulação compatível com o que é preconizado pela legislação e regime de trabalho de tempo
parcial e integral.
DOCENTES
Carlos Eduardo de Oliveira Costa Júnior
Kleber Souza da Silva Costa
Marcos Ely Almeida Andrade
Mariana Brayner Cavancanti Freire Bezerra
Paula Frassinetti Pereira Carneiro
TITULAÇÃO
Mestre
Mestre
Doutor
Doutora
Mestre
REGIME DE
TRABALHO
Integral
Integral
Parcial
Horista
Parcial
51
9.2. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
O Regimento da FACIPE prevê a participação efetiva da coordenação do curso e da
representação docente nos seus órgãos colegiados acadêmicos, bem como apoio didáticopedagógico aos docentes. O colegiado de curso tem constituição e atribuições que lhe conferem
plena representatividade e importância nas decisões sobre assuntos acadêmicos do curso.
10. Corpo Docente
10.1. Corpo Docente do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
O Corpo Docente é constituído por todos os professores permanentes da FACIPE e que
tenham sido admitidos conforme as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa.
Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, conforme as normas do
Regulamento da Carreira Docente, aprovadas pelo Conselho Superior e referendadas pela
Entidade Mantenedora, e segundo o regime das leis trabalhistas, na forma seguinte:

Professores integrados no Quadro de Carreira Docente;

Professores Visitantes ou Colaboradores.
Os professores que atuarão no curso de graduação em Ciência da Computação serão
contratados mediante a realização de processo seletivo, executado por comissão designada para
esse fim, e que inclui os seguintes passos:

Análise do currículo dos candidatos previamente selecionados na "banca
de currículos" da Faculdade ou dos que apresentarem, mediante divulgação do processo
seletivo, em edital publicado em jornal de grande circulação desta capital;

Entrevista com o candidato;

Argumentação oral sobre um tema relacionado à disciplina para cuja vaga
o candidato estiver concorrendo.
A Faculdade tem procurado contratar, preferencialmente, profissional com doutorado ou
52
mestrado concluído ou em andamento, mas leva em conta, também, a experiência profissional e a
produção científica dos candidatos.
O Plano de Carreira do Magistério Superior da Faculdade prevê condições para a
qualificação docente. Este poderá afastar-se das funções para participar de congressos, reuniões
relacionadas à sua atividade técnica ou docente e, ainda, cursarem programas de Mestrado e
Doutorado, podendo receber ajuda financeira da Entidade Mantenedora.
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Especialista
Parcial
Mestre
Parcial
Carlos Edaurdo de Oliveira
Costa Junior
Mestre
Integral
Evelyne Gomes Solidônio
Mestre
Parcial
Fernando Castim Pimentel
Mestre
Parcial
Joelan Angelo de Lucena
Santos
Doutor
Horista
Mestre
Horista
Doutora
Horista
Andrezza Pimentel de
Santana
Ana Cláudia Rodrigues de
Oliveira Paegle
Jeyce Kelly Fereira de
Andrade
Katia Virginia Guerra
Botelho
DISCIPLINA
Práticas integradoras, investigativas
e extensionistas I
Tecnologia em radiologia
Odontológica
Bioética e Orientação Profissional/
Psicologia e Relações Interpessoais/
Gestão Ambiental
Biofísica e Radiologia/ Microbiologia
e biossegurança
Saúde Coletiva
Física Aplicada/ Física Radiológica/
Tecnologia em Medicina Nuclear e
Radioterapia/ Tecnologia em
Radiologia Industrial
Fisiologia Humana/ Fundamentos de
química
Anatomia humana
Técnicas Radiológicas Convencionais
I e II/ Tecnicas Radiológicas em
Exames Contrastados/ Laboratório de
Radiologia I e II
Anatmia Radiológica/ Anatomia
Veterinária/ Radiologia Veterinária
Matemática Aplicada/ Radioproteção/
Tecnologia em Medicina Nuclear e
Radioterapia
Tecnologia em R.M.N e T.C./
Radiologia Intervencionista/ Projeto
Integrador III
Kleber Souza da Silva Costa
Mestre
Integral
Lorena Adão Vescovi
Sellos Costa
Mestre
Horista
Marco Vicente da Costa
Especialista
Horista
Marcos Ely Almeida de
Andrade
Doutor
Parcial
Especialista
Horista
Semiotécnica Aplicada à Radiologia
Mestre
Horista
Doutora
Horista
Metodologia Cientifica
Práticas integradoras, investigativas e
Extensionistas II
Maria do Socorro Dias de
Oliveira Nunes
Maria Luiza Maciel Mendes
Mariana Brayner Cavalcanti
Freire Bezerra
53
Nadilma Cintra Valença
Nunes
Mestre
Parcial
Paula Frassinetti Pereira
Carneiro
Mestre
Parcial
Pedro Paulo Procópio de
Oliveira Santos
Doutor
Integral
Radiologia Digital
Radiologia em Pediatria/ Projeto
integrador II/ Ultrassonografia/
Mamografia e Densitometria
Fundamentos Antropológicos e
Sociológicos/Projeto integrador I
10.2. Planos de Cargos Docente e Técnico Administrativo
A FACIPE elaborou Planos de Cargos destinados aos Docentes e aos Técnicos
Administrativos, em consonância com o Regimento da IES e com a legislação em vigor. Esses
planos se encontram na Delegacia Regional do Trabalho de Pernambuco.
Além desses planos, a FACIPE conta com Planos de Capacitação Docente e de Técnicos
Administrativo, em anexo, que explicitam as políticas institucionais que tratam dos incentivos ao
corpo social para qualificação voltada para o mundo acadêmico e para o mundo do trabalho.
10.3. Formação Continuada
A FACIPE tem como compromisso institucional oferecer Cursos de Pós-Graduação lato
sensu nas áreas de Educação Superior de Tecnologia em Radiologia, visando contribuir com a
formação continuada dos egressos do Curso Tecnológico em Radiologia, bem como possibilitar a
integração desses dois níveis educacionais – graduação e pós-graduação.
Seguindo o protocolo de trabalho da graduação, o Colegiado do Curso Superior de
Tecnologia em Radiologia aprovará as propostas dos cursos de especialização a serem
implantados e implementados pela FACIPE e os docentes do NDE deste curso elaborarão os
Projetos Pedagógicos dos Cursos de Especialização com a colaboração de especialistas.
Projeta-se investir recursos para incentivar a capacitação do docente com estimativa de
que 10% de seus professores por biênio se vinculem aos programas de pós-graduação stricto
sensu.
A Faculdade, com vistas ao atendimento das necessidades gerais e específicas de seu
54
corpo docente, executa, com regularidade, atividades programadas para esse fim, como reuniões
técnicas de natureza pedagógica. Também, investe, financeiramente, na participação de
professores em eventos promovidos por outras instituições, congressos e seminários.
No início de cada semestre a Coordenação do curso e a Diretoria da Faculdade
programam uma Semana /Encontro Pedagógico, com o Colegiado de Curso objetivando o
planejamento didático-pedagógico com o corpo docente.
Nesta semana são feitas todas as
orientações acadêmicas, de questões de procedimentos adotados na rotina acadêmica, discussão e
aprovação dos planos de ensino, de mini-curso, da semana acadêmica, de metodologia do ensino
e de avaliação.
Cada docente expõe na primeira aula o programa de ensino a ser ministrado no ano
letivo, assim como a bibliografia básica e o livro texto a ser adotado. Também explana ao corpo
discente como será a sua metodologia de ensino e os seus critérios de avaliação, conforme o seu
Plano de Ensino aprovado em reunião do colegiado.
Durante o semestre há um acompanhamento pedagógico da atuação do docente pelo
Coordenador de Curso, com a avaliação ao final de cada semestre.
Os docentes do curso Superior de Tecnologia em Radiologia devem estar em constante
adaptação às necessidades pedagógicas de cada turma, assim como as necessidades individuais de
cada aluno.
O corpo docente tem como prioridade intermediar o processo ensino-aprendizagem
adotando recursos técnicos para agir como facilitador e mediador do processo ensinoaprendizagem.
São atribuições do professor no exercício de suas atividades acadêmicas:

Elaborar o plano de ensino de sua disciplina submetendo-o à aprovação
do Conselho do Departamento;

Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe
integralmente o programa e a carga horária;

Registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos;

Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento
escolar e julgar os resultados apresentados pelos alunos;
55

Fornecer, à Secretaria, os resultados das avaliações do aproveitamento
escolar e os registros da freqüência do alunado, nos prazos fixados;

Observar o regime disciplinar da FACIPE;

Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer
e das comissões para as quais for designado;

Recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;

Comparecer a reuniões e solenidades programadas pela Direção da
FACIPE e seus Órgãos Colegiados;

Responder pela ordem na sala de aula, pelo uso do material e pela sua
conservação;

Orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extracurriculares
relacionadas com a disciplina;

Realizar e orientar pesquisas, estudos e publicações;

Abster-se da defesa de idéias ou princípios contrários à democracia;

Comparecer ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre que
solicitado ou para aplicação de exames;

Participar, quando convocado, dos processos seletivos de admissão;

Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste
Regimento.
10.4. Coordenador do curso.
O Curso Tecnológico em Radiologia da Faculdade Integrada de Pernambuco está sob a
coordenação do Prof. Carlos Eduardo de Oliveira Costa Júnior. Graduado em Ciências Biológicas
(Bacharelado e Licenciatura) pela Universidade Federal da Paraíba e Graduado em Tecnologia
em Radiologia pela Faculdade Santa Emília de Rodat, tem especialização em Proteção
Radiológica e Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico – Faculdade Santa Emília de Rodat, e
Mestrado em Tecnologias Energéticas Nucleares pela Universidade Federal de Pernambuco.
Atualmente é aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Energéticas e
Nucleares da Universidade Federal de Pernambuco.
56
O Prof. Carlos Eduardo após ter recebido o título de tecnólogo em radiologia (2007) foi
contratado como supervisor de estágio pela Faculdade Santa Emília de Rodat, o curso Superior de
Tecnologia em Radiologia onde lecionou disciplinas até 2012.
Foi contratado pela Faculdade Integrada de Pernambuco em 2011 para atuar como
docente do curso Superior de Tecnologia em Radiologia e Biomedicina.
O regime de trabalho da coordenadora é de tempo integral, 40 (quarenta) horas
semanais, sendo 08 (oito) horas em sala de aula e 32 (trinta e duas) horas para atividades de
administração acadêmica do Curso Tecnológico em Radiologia.
10.5. Atendimento ao Discente
A FACIPE dispõe de Ouvidoria e de atendimento extraclasse, apoio psicopedagógico ao
discente e atividades de nivelamento, em programa sistemático, para atender, mediar e solucionar
situações que possam surgir no decorrer da vida acadêmica do corpo discente de todos os seus
cursos de graduação. Tem por objetivo oferecer acompanhamento psicopedagógico aos alunos e
subsídios para melhoria do desempenho de alunos que apresentem dificuldades. Contribui para o
desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações,
promovendo a integridade psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de
aconselhamento e assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes.
10.6. Atividades de Nivelamento
Após o ingresso inicial, os alunos serão submetidos, regularmente, a avaliação, em cada
disciplina, para identificação de possíveis falhas na formação no ensino médio. As necessidades
identificadas serão objetos de análise para a definição do programa a ser ofertado ao aluno ou
grupo de alunos.
A FACIPE tem como programa permanente de nivelamento o curso de Redação,
Interpretação e Produção de textos, a ser ofertado gratuitamente aos alunos matriculados nos
cursos de graduação, no primeiro semestre letivo.
57
10.7. Atendimento Extraclasse
O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador do Curso, pelos
professores em regime de trabalho de Tempo Integral e Tempo Parcial, com jornada semanal
específica para atendimento ao aluno, assim como pelo Apoio Psicopedagógico ao Discente.
10.8. Organização Estudantil
A FACIPE incentiva o corpo discente a organizar o Diretório Acadêmico, como órgão
de sua representação, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei.
Compete aos Diretórios Acadêmicos, regularmente constituídos, indicar o representante
discente, com direito à voz e voto, nos órgãos colegiados, vedada a acumulação de cargos. Na
ausência de Diretório Acadêmico, a representação estudantil poderá ser feita por indicação do
Colegiado de alunos eleitos como representantes de classes, nos termos das normas aprovadas
pelo Conselho Acadêmico.
10.9. Acompanhamento dos Egressos
A FACIPE tem um Programa de Acompanhamento dos Egressos, tendo como objetivo
estreitar o relacionamento entre a Instituição e seus ex-alunos, desencadeando ações de
aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas as formas de comunicação possíveis
e viáveis. Para tanto, foram adotadas algumas ações, tais como:

Criação de base dados, com informações atualizadas dos egressos;

Criação de núcleo de ex-alunos, a fim de manter diálogo constante com os
mesmos, oferecendo espaços de debates sobre sua vida profissional e atuação social;

Disponibilização aos egressos de informações sobre eventos, cursos, atividades e
oportunidades oferecidas pela FACIPE, a fim de promover relacionamento contínuo entre a
Instituição e seus egressos.
Além disso, o Programa de Acompanhamento dos Egressos busca viabilizar uma linha
permanente de estudos e análises sobre alunos egressos, a partir das informações coletadas,
58
objetivando avaliar a qualidade do ensino e adequação da formação do profissional para o
mercado de trabalho.
11. Núcleo de Apoio Padagógico e Psicossocial-NAPP’S.
O Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial (NAPPS) da FACIPE configura-se como
espaço de estudos e ações educacionais, desenvolvendo atividades didáticas- pedagógicas
voltadas para os estudantes, oferecendo mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e
de apoio ao corpo docente, visando aprofundar seus conhecimentos pedagógicos.
Planejar, coordenar, avaliar, com as Diretorias e Coordenações de Curso, as ações
pedagógicas e psicossociais desenvolvidas na FACIPE são objetivos centrais do Núcleo de
Apoio Pegagógico e Psicossocial e, dessa forma, contribuir para a melhoria da qualidade de
ensino nos cursos de Graduação e Pós- Graduação.
O NAPP´S em como foco principal as relações professor-aluno, auxiliando no processo
de ensino-aprendizagem. Dá apoio e promove ações que visem à qualidade do ensino superior.
Articula com a CPA (sob a coordenação de Mariana) a Avaliação Institucional da
FACIPE acompanha o desenvolvimento dela e divulga os resultados à comunidade acadêmica.
Presta assessoria à Direção Acadêmica e às Coordenações de Curso, nas questões
relacionadas ao Planejamento de Desenvolvimento Institucional (PDI), aos projetos
pedagógicos dos cursos (PPC) e as matrizes curriculares de cada curso da instituição, sejam
eles, bacharelados ou tecnólogos.
Participa com os coordenadores de curso, da seleção de professores. Promove a
qualificação acadêmica e atualização pedagógica do corpo docente da FACIPE. Acompanha
a legislação educacional e as diretrizes curriculares nacionais e institucionais.
Consideramos que o Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPP’S da FACIPE,
desenvolve um trabalho acadêmico que acompanha, disponibilizando subsídios que atendam as
exigências e fragilidades da IES, em todas as atividades que envolva a comunidade acadêmica e
principalmente, aquelas que toca o desempenho e qualidade do Ensino e da Aprendizagem da
FACIPE.
59
12. Ementas e Bibliografia.
12.1.
Disciplinas do 1o Período letivo.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
H108658
04
1º
COORDENAÇÃO
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA HORÁRIA
80 horas
EMENTA:
Conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia macroscópica e funcional dos órgãos e
sistemas do corpo humano e seus mecanismos reguladores, descrevendo os aspectos
morfofuncionais dos sistemas: tegumentar, esquelético, articular, muscular, nervoso, circulatório,
respiratório, digestório, urinário, reprodutor e endócrino
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana, sistêmica e segmentar.
3 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
GARDNER, E. Anatomia regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOBOTA, J. Atlas de Anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. V.1: cabeça
e pescoço; V.2: tronco, vísceras.
MOORE, Keith. L; DALLEY, Arthur F.. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
60
THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: membros inferiores e superior.
Rio de Janeiro: Revinter, 2004. v. 1.
THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: tórax, abdome e Pele. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004. v. 2.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
EBOOK:
TORTORA, Gerard J.; Grabowski, Sandra Reynolds. Corpo Humano: fundamentos de anatomia
e fisiologia - 6ª edição.
Colicigno, Paulo Roberto Campos ... [et al.]. Atlas Fotográfico de Anatomia. Pearson.
TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T.. Princípios de Anatomia Humana, 12ª edição, 2013.
Minha Biblioteca. Web.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Bioética e Orientação Profissional
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H108682
02
1º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
40 horas
EMENTA:
Contextualização histórica da ética. Problemas da ética. Bioética. Relação Profissional/Cliente.
Privacidade e Confidencidade. Código de Ética Profissional. Direito. Cultura. Legislação
Profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
61
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo
seres humanos: Resolução Nº 196/96 de 10/10/1996, do Conselho Nacional de Saúde.
FORTES, Ética e saúde: questões éticas, deodontologicas e legais autonomia e direitos do
paciente, estudos de casos. São Paulo: EPU, 2011.
SEGRE, Marco. A questão ética e saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PESSINI, Leorcir; BARCHIFONTONTAINE, Christian. Problemas atuais de bioética. 8. ed.
São Paulo: Loyola, 2007.
TELLES, José Luiz; VALLE, Silvio. Bioética e biorrisco. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
MALAGUTTI, William. Bioética e enfermagem. Rio de Janeiro: Rubio, 2007.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo,. Ética. 30. ed. Rio de Janeiro: Civilização, 2008. 302 p.
Rego, Sergio. Bioética para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
EBOOK
GOZZO, Débora; LIGIERA, Wilson Ricardo.. Bioética e direitos fundamentais,1ª Edição, 2012.
Minha Biblioteca. Web. 06 December 2013
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Metodologia Científica
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H108607
04
1º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80 horas
EMENTA:
Aplicação do método científico para resolução de problemas. Análise crítica de trabalhos de
investigação científica. Estudo do Método Científico nos problemas de Radiologia. Coleta de
dados. Organização, análise e discussão de dados. Elaboração e apresentação do relatório de
pesquisa e divulgação dos resultados. Iniciação do aluno na pesquisa científica, abordando:
conceito, finalidades, tipos, métodos e técnicas de pesquisa.
62
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8.ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
GIL, Antonio C.. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
CARVALHO, Maria C. M.. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas.
19 ed. Campinas:Papirus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de. Fundamentos da metodologia científica. 6.ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
RUIZ, J. A. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas,
2008.
MINAYO, Maria Cecília Souza de. O desafio do conhecimento: pesquisa quantitativa em saúde.
9 ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2007.
EBOOK:
CERVO, A. L., BERVIAN, P. A., SILVA, R. Metodologia cientifica. 6.ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2009. Ebook
AZEVEDO, Celina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Biofísica e Radiologia
CÓDIGO
CR
PERIODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H108666
03
1º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
60 horas
EMENTA:
Abordagem dos aspectos físicos nos processos biológicos, compreendendo fenômenos elétricos
celulares. Biofísica dos sistemas. Correlações físico-químicas na dinâmica do organismo
humano.
63
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEINENE, Ibrahim F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2008.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. Pão Paulo: Sarvier, 2011.
DURAN, José E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003.
BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção.
9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
OKUNO, Emico. Caldas, Ibere. L. CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas.
São Paulo: Harbra, 1982.
PAULA, Julio de; ATKINS, Peter. Físio-química. Rio de Janeiro: LTC
ANDRÉ, Carlos; CHESMAN, Carlos; MACEDO, Augusto. Física moderna: experimental e
aplicada. São Paulo: Livraria da Física.
BERNE, R.M. et al. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
EBOOK
MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica Essencial, 2012. Minha
Biblioteca. Web. 16 August 2013.
64
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Matemática Aplicada
CÓDIGO
CR
PERIODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111426
04
1º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
60 horas
EMENTA:
Álgebra linear. Gráficos e funções. Geometria simples. Trigonometria. Cálculo diferencial e
integral para aplicação nas atividades desenvolvidas em Física Radiológica. Práticas:
metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPBELL, June Mundy; CAMPBELL, Joe Bill. Matemática de laboratório. 3 ed. São Paulo:
Roca, 1986.
SHITSUKA, Ricardo. Matemática fundamental para tecnologia. São Paulo: Érika , 2012.
LIPSCHUTZ, Seymor; LIPSON, Marc Lars. Teoria e problemas de álgebra linear. 3 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RICH, Barnett, SCHMIDT, Philip A. Teoria e problemas de geometria. 3 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
SKELLEY, Esther G.. Medicação e matemática na enfermagem. São Paulo: EPU, 2004.
HAZZAN, Samuel; O.BUSSAB, Wilton de; MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e
de várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007.
65
BIANCHINI, E. Matemática. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2003. Não Localizado
ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro; BISCOLLA, Laura Maria da Cunha Canto
Oliva; BARBIERI FILHO, Plinio. Álgebra linear para computação. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2007. 286 p.
EBOOK:
LAPA, NILTON. Matemática aplicada - 1ª Edição. Saraiva, 2012. VitalBook file. Minha
Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Práticas Integradoras Investigativas e
Extensionistas I
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
ACADÊMICA
CÓDIGO
CR
PERIODO
CARGA
HORÁRIA
H108658
03
1º
60 horas
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA:
Práticas Investigativas e extensionistas: importância no desenvolvimento da autonomia
intelectual e acadêmica. Pesquisa sobre tema vinculado à área de formação. Produção de texto
acadêmico, atendendo às normas técnicas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Organizadora). Construindo o saber: metodologia científica
fundamentos e técnicas. 24. ed. São Paulo, SP: Papirus, 2012. 224 p
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11.
ed. São Paulo: Atlas, 2013.
66
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –
trabalhos acadêmicos: apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002.
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender:
introdução à
metodologia científica . 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 111 p.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes,. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 18. ed. 2.
reimp. São Paulo, SP: Papirus, 2013. 143 p
MORAES, Roque. LIMA, Valderez Marina do Rosário. Pesquisa em sala de aula: tendências
para a educação em novos tempos. 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed., 7. reimpr. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 315 p. ISBN 9788522440153."
EBOOK:
AZEVEDO, Celina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
Metodologia Científica, 2009.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica.
2009.
67
12.2 Disciplinas do 2º Período letivo.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Práticas Integradoras, Investigativas e
Extensionistas II
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
ACADÊMICA
CÓDIGO
CR
PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H108968
03
2º
60 horas
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA:
Contextualização da extensão. Conhecimentos para compreensão de temáticas relevantes sobre a
história e o papel da extensão universitária. Desenvolvimento de ações de investigação e
extensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALDERÓN, Adolfo. Educação Superior: construindo a extensão universitária nas IES
particulares. 1ª Edição. São Paulo: Editora Xamã, 2007.
CUNHA, Maria Isabel, Cecília Luiza Broilo (org.). Pedagogia Universitária e produção do
Conhecimento. Porto Alegre: Ed. EDIPUCRS, 2008.
SOUZA, Ana Luiza Lima. A história da extensão universitária. 1ª Edição. São Paulo: Editora
Alínea, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARIA, Doris Santos de. (org.) Construção conceitual da extensão universitária na América
Latina. 1ª edição. Brasília: Editora UNB, 2001.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária.
SP: Avercamp, 2008. 115 p.
São Paulo,
68
SOUZA, João Clemente de. Extensão Universitária: construção de solidariedade. 1ª Edição. João
Pessoa: Ed. Arte e Expressão, 2005.
OTTAVIANI, Edélcio (Organizador). Educação e extensão universitária: foco vestibular: um
experimento da diferença.
São Paulo, SP: Paulinas, EDUC, 2010. 231 p.
REIS, Rose. Pétalas e espinhos: a extensão universitária no Brasil. São Paulo, SP: CIA. dos
LIVROS, 2010. 106 p.
EBOOK:
CHRISTENSEN, Clayton M.; EYRING, Henry J. A Universidade Inovadora: Mudando o DNA
do Ensino Superior de Fora para Dentro. Bookman, Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Fundamentos Antropológicos e Sociológicos
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H108828
04
2º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80 horas
EMENTA:
O surgimento da Antropologia e da Sociologia como Ciências. Seus idealizadores e principais
teóricos. Análise antropológica e sociológica do processo identitário do homem cultural e social.
O homem e a organização da sociedade. A perspectiva da Antropologia e da Sociologia na
contemporaneidade mundial e brasileira. Saberes e fazeres antropológicos e sociológicos nas
distintas áreas de atuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARRETO, Raylane Andreza Dias Navarro. Fundamentos Antropológicos e Sociológicos.
Aracaju: UNIT, 2009.
69
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna,
2011.
LARAIA. Roque B. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 27. ed. Petrópolis: Vozes,
2011.
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes,
1990.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 21 reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2010.
MARCONI, Maria de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MORIN. Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8ed. Brasília, DF: Cortez,
2010.
EBOOK:
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de
sociologia do conhecimento. 25. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 247 p. 9 ex.
DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade
social, 2002. Minha Biblioteca. Web. 19 August 2013.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia, 2 ed., 2010. Minha Biblioteca. Web. 09 August
2013.
MARCONI, Marina de Andrade; Presotto, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução, 7ª
edição, 2012. Minha Biblioteca. Web. 09 August 2013.
70
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Fisiologia Humana
CÓDIGO
CR
PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
DIRETORIA GERAL
H108976
04
2º
COORDENAÇÃO
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
80H
EMENTA:
Estudar os princípios físicos do sistema biológico, soluções e membranas. Funções normais de
órgãos e sistemas humanos. Organização funcional do corpo humano e o controle do meio
interno da fisiologia das membranas, contração e excitação da musculatura esquelética, músculo
liso e o músculo cardíaco, excitação rítmica do coração, circulação sanguínea, respiração e
endocrinologia. Processos fisiológicos básicos e seus mecanismos de regulação do sistema renal
e líquidos corporais, sistema nervoso, sistema digestivo, sistema cardiorrespiratório, sistema
endócrino e reprodutor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BERNE, Robert M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2004.
CONSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GANONG, W. F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
GUYTON, A. C. HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. Guanabara Koogan, 2002.
71
GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
PARADISO, Catherne. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
EBOOK:
SINGI, GLENAN. Fisiologia Dinâmica - Texto Básico para os Cursos de Ciências Biológicas
ASDRUBAL FALAVIGNA, PAULO CAVALHEIRO SCHENKEL. Fisiologia Prática. Educs.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Microbiologia e Biossegurança
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
H105667
04
2º
COORDENAÇÃO
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80H
EMENTA:
Morfologia, fisiologia, taxonomia, genética e patogênia de bactérias, vírus e fungos. Controle da
população bacteriana, mecanismo de defesa bacteriana às drogas de uso clínico. Processo de
crescimento bacteriano com a infecção hospitalar. Técnicas de Esterilização de Materiais.
Normas básicas de biossegurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEVINSON Warren; JAWETS, Ernst. Microbiologia médica e imunologia. São Paulo: Artmed,
2007.
MASTROENI, marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São
Paulo: Atheneu, 2006.
72
SCHAECHTER, M.; ENGLEBERG, N. C.; EISENSTEIN, B. L.; MEDOFF, G. Microbiologia:
mecanismos das doenças infecciosas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOAN, Thao T.; MELVOLD, Roger; WALTENBAUGH, Carl. Imunologia médica essencial.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
JORGE, Antonio O. Cardoso. Princípios de microbiologia e imunologia. . São Paulo: Santos,
2010.
SKOOG, Douglas. A.; HOLLER, JAMES F.; NIEMAN, Timothy. Princípios de análise
instrumental. São Paulo: Bookman, 2006.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 5.ed. Porto Alegre: Atheneu, 2008.
VERONESI, Ricardo, R. Tratado de infectologia . 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2 v.
EBOOK:
BRASIL. Biossegurança em laboratório biomédicos e de microbiologia.
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia Médica e Imunologia.
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, Jonh M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10.
ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia, 8ª Edição.
73
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Fundamentos de Química
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
H111322
03
2º
COORDENAÇÃO
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
40H
EMENTA:
Aspectos Fundamentais de Química Orgânica e Inorgânica, Impactos
ambientais
Causados pelo descarte de substâncias químicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xv, 965 p. ISBN 8536306688.
MASTERTON, William L.; HURLEY, Cecile N.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de
química. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c 2010. 663 p. ISBN
788521617433.
SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e bioquímica para ciências biomédicas.
8. ed. São Paulo, SP: Manole, 2001. 644 p. ISBN 8520411193.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BESSLER, Karl E. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo,
SP: E. Blucher, 2009. 195c p. ISBN 9788521203247.
MASTERTON, William L.; HURLEY, Cecile N.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de
química. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c 2010. 663 p. ISBN
788521617433.
74
MORRISON, R.; BOYD, R. Química orgânica. 16. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2011. 1510 p. ISBN 9789723105131.
SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. 2.v
ISBN 788521620334(v.1) 97885.
TRINDADE, Diamantino Fernandes (Et al.). Química básica experimental. 4. ed. São Paulo, SP:
Ícone, 2010. 174 p. ISBN 9788527410908.
EBOOK
Atkins, Peter W. Principios de Química - Questionando a vida moderna e o meio, 5ª edição.
Bookman, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Física Aplicada
CÓDIGO
CR
PERIODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111314
03
2º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
60 horas
EMENTA:
Força elétrica; campo elétrico; lei de Coulomb; lei de Gauss; potencial elétrico; energia
eletrostática; corrente elétrica; circuitos de corrente contínua; resistência e teoria microscópica da
condução elétrica; campo magnético; lei de Gauss para o magnetismo; lei de Ampare; fluxo
magnético; lei de Faraday; indutância; energia magnética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOARES, Flávio Augusto P.; LOPES, Henrique Batista M. Radiodiagnóstico: fundamentos
físicos. 2.ed. Florianópolis: Insular, 2006.
OKUNO, Emico, CALDAS, Ibere L., CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.
SERWAY, Raymond A., JEWETT JR., John W. Princípios de física: óptica e física moderna.
São Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 4.
75
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRÉ, Carlos, CHESMAN, Carlos, MACEDO, Augusto. Física moderna: experimental e
aplicada. São Paulo: Instituto Tempo Livre, 2004.
PAULA, Julio de; ATKINS, Peter. Atkins físico-química. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 3.
MIRANDA-PINTO, Clotilde O. Barbosa de; SOUZA, Edward. Manual de trabalhos práticos de
físico-químico. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
OKUNO, E. Yoshimuno, E. Física das radiações. São Paulo: Oficina de textos, 2010.
EBOOK
Hewitt, Paul G. Fundamentos de Física Conceitual. Bookman, 2009. VitalBook file. Minha
Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Semiologia Semiotécnica em Radiologia
CÓDIGO
CR
PERIODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H109468
02
2º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
40 horas
EMENTA:
A Semiotécnica é um campo de estudo onde estão inseridas as mais diversas técnicas realizadas
por profissionais de saúde, em que se executam alguns procedimentos, tais como: verificação de
Sinais Vitais, glicemia capilar, etc. A fundamentação científica na aplicação de cada técnica é
muito importante, inclusive para noções de controle de infecções e reconhecimento de
determinadas intercorrências clínicas. A disciplina de Semiotécnica aplicada à Rad iologia visa
dotar o aluno deste curso de habilidades e competência para avaliação clinica de situações
problemas de agravo a saúde que são encontrados nos recintos hospitalares, ambulatório e todos
76
os tipos de clinica que são cotidianos podendo levar a um potencial de risco ao atendimento
prestado assim como a própria vida do cliente. A disciplina esta em consonância ao esperado de
um profissional com formação superior devendo pautar sua vivencia em sólidos conhecimentos
científico e pratico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRIS, Deborah. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
DIAGNÓSTICO de enfermagem da nanda: definições e classificação 2007-2008. Porto Alegre,
RS: ARTMED,. 393 p. ISBN 9788536311241.
POSSO, M.B.S. et al. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRARO, T. E.; WESTPALEN, M. E. Metodologias para a assistência de enfermagem:
teorizações, modelos e subsídios para a prática. São Paulo: AB, 2001.
DUGAS, B. W. . Enfermagem prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PORTO, C. C. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6.ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2008.
POTTER, Patricia Ann. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
SWEARINGEN, P.L.; HOWARD, C.A. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem.
3.ed. Porto Alegre:Artmed, 2001.
EBOOK
PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia Médica, 7ª edição. Guanabara
Koogan, 2013. VitalBook file. Minha Biblioteca.
77
12.3 Disciplinas do 3º período Letivo.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Anatomia Radiológica
CÓDIGO
CR
PERIODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
HH109476
04
3º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80 horas
EMENTA:
Aspectos da Anatomia Humana aplicada à atividade profissional da Radiologia: acidentes ósseos,
sinais radiológicos de fundamento anatômico, sintopia dos órgãos, superposição de imagens
anatômicas. Neuroradiologia: meninges, líquor, medula espinhal, ventrículos encefálicos.
Importância do Sistema Nervoso Autônomo na esplancnologia e nos exames radiológicos.
Localização e atuação hormonal dos componentes do sistema endócrino. Imagens radiológicas
adquiridas em ferramentas convencionais, ultrassonográficas, tomográficas, magnéticas,
nucleares e demais equipamentos especializados, bem como de peças seccionadas do corpo
humano. Técnicas morfofuncionais de estudo para compreensão do ser humano como um todo.
Projetos Integradores. Práticas: metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WEIR, Jamie
et al. Atlas de anatomia humana em imagens. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier/Campus., c2011. 251 p. ISBN 9788535239362.
SANTOS, Cássia Xavier et al. Radiologia anatomia humana: noções básicas de traumatologia.
São Paulo: Martinaria, 2009.
ELLIS, Harold; LOGAN, Bari M.; DIXON, Adrian K. Anatomia seccional humana:
atlas de
secções do corpo humano, imagens por TC e RM. 3. ed. São Paulo, SP: Santos, 2010.
267 p. ISBN 9788572887908.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: membros inferiores e superiores.
Rio de Janeiro: Revinter, 2004. v.1.
78
THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: tórax, abdome e pelve. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004. v. 2.
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de squire. 5.ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
MOELLER, Torsten; REIF, EMIL. Atlas de anatomia radiológica. Porto Alegre: Artmed, 2012.
EBOOK
GEBRIM, Eloisa Maria Santiago; CHAMMAS, Maria Cristina; GOMES, Regina Lúcia
Elia.Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Cabeça e Pescoço. Guanabara Koogan,
2010. VitalBook file. Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Radioproteção
CÓDIGO
CR
PERIODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H109492
04
3º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80 horas
EMENTA:
Manuseio de fontes de radiação ionizantes e não ionizantes de forma segura e responsável. Danos
biológicos decorrentes da interação das fontes de radiação com o meio biológico. Projetos
Inovadores. Práticas: metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção radiológica
aplicada ao radiognóstico. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2010.
79
MORAES, Anderson Fernandes. Manual de física radiologica. São Caetano so Sul, SP: Yendis,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VIANEY, Augusto. Conceitos básicos de física e proteção radiológica. São Paulo: Atheneu,
2009.
OKUNO, Emico. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 2007.
MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios se serviços de saúde. 2. Ed. São
Paulo: Atheneu, 2007.
SOARES, Flávio Augusto P.; Lopes, Henrique Batista M. Radiodiagnóstico: fundamentos
físicos. 2. ed. Florianópolis, SC: Insular, 2006.
BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência, radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção.
9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 709 p.
EBOOK
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben
Hur.Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009.
VitalBook file.Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Laboratório de Radiologia
CÓDIGO
CR
PERIODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111403
04
3º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80 horas
EMENTA:
Manuseio de equipamentos emissores e detectores de radiação ionizante. Métodos de revelação
manual e com processadora. EPIs utilizados para Proteção Radiológica. Práticas: metodologias e
simulações.
80
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,
CASTRO JR., Amaury de. Introdução á radiologia. 4 ed. São Paulo: Rideel
BIASOLI. Manual de posicionamento radiográfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Nilton Pinto. Manual de posicionamento para estágio em radiologia. São Caetano do
Sul, SP:: Yendis, 2011
FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia básico. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2012
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Porto Alegre: Artmed.
SANTOS, Gelvis. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis.
DIMENSTEIN, Renato. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico.
EBOOK
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lucia. Introdução à Radiologia. Guanabara Koogan,
2009. VitalBook file. Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Psicologia e Relações Interpessoais
CÓDIGO
CR
PERIODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H109573
02
3º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
40 Horas
EMENTA:
Introdução à Psicologia. Estudos do comportamento, percepção, personalidade, desenvolvimento
individual,
formação
do
grupo
social,
comunicação
e
relacionamento.
Relação
profissional/cliente. Dinâmicas de sociabilidade. Grupos, papéis e relações interpessoais.
81
Processos de grupo: cooperação, competição, coesão e conformismo. A comunicação humana e
os grupos. Grupos, organizações e instituições: relações humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Y. Dinâmica das relações interpessoais. Campinas:
Alínea, 2010.
DANIEL, Liliana Felcher. Atitudes interpessoais em enfermagem. São Paulo: EPU, 2005.
SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. Petrópolis: Vozes,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANCO, R.F.G. A Relação com o paciente: teoria, ensino e prática. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2003. (14 exemplares)
CAIXETA, Marcelo. Psicologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (9
exemplares)
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: por que ela pode ser mais importante que o QI. São
Paulo: Objetiva, 2007. (13 exemplares)
HUFFMAN, Karen; VERNOY, Judilh; VERNOY, Mark. Psicologia. São Paulo: Atlas,2003. (03
exemplares)
ARRUDA, Fábio. Chique & útil: como organizar e como freqüentar eventos. São Paulo: Editora
Arx, 2006
MATARAZZO, Claudia. Visual uma questão pessoal. São Paulo: Melhoramentos, 2006
RIBEIRO, Célia. Etiqueta século XXI: um guia prático de boas maneiras para os novos tempos. 3
ed. Porto Alegre: L&PM, 2008
WODALL, T. CONSTANTINE, S. O que suas roupas dizem sobre você. São Paulo: Globo, 2006
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 7. ed. São Paulo: José
Olympio, 2012. (14 exemplares)
EBOOK:
MORRIS, Charles G.; Maisto, Albert A. Introdução à Psicologia-6ª edição. ATKINSON, Rita
L.[et al.]Introdução à Psicologia de Hilgard-13ª edição.
82
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Técnicas Radiológicas Convencionais I
CÓDIGO
CR
PERIODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H109506
04
3º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80 horas
EMENTA:
Principais técnicas e incidências para realização de exames convencionais de Crânio, Face, Tórax
e Abdômen. Fatores técnicos (posição da parte, do paciente, DFoFi, critérios de exposição)
Estudo das estruturas bem demonstradas e critérios de qualidade de imagem e aplicação os
princípios da proteção radiológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONTRAGER, K. L. LAMPAMPIGNANO, J. P. Tratado de Técnica Radiográfico e Base
Anatômica. Ed. 6ª – Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005.
BUSHONG, Stewart C. Ciência Radiológica para Tecnólogos: Física, Biologia e Proteção.
Tradução da 9ª edição. Ed Elsevier. Rio de Janeiro, 2010.
FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia básico. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIASOLI, Antônio Mendes. Técnicas radiográficas. Rio de janeiro: SANTOS, Gelvis. Manual de
radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis
KEATS, Theodore E. Atlas de medidas radiológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. Rio de janeiro.
NOBREGA, Almir Inacio da. Tecnologia radiologica e diagnóstico por imagem: guia para ensino
e aprendizado: saúde e formação profissional. V. 1. 3. ed. São Caetano do Sul, SP:
Difusão Editora, 2009. 407 p. (Série Curso de Radiologia) ISBN 9788578080112.
NOBREGA, Almir Inacio da (Organizador). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem:
guia para ensino e aprendizado. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2012. v. 4
(Coleção tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem) ISBN 9788578081300.
83
EBOOK
CHEN, Michael. Radiologia Básica, 2ª edição. AMGH, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Física Radiológica
CÓDIGO
CR
PERIODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111470
04
3º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80 horas
EMENTA
Propriedades e conceitos físicos relacionados às radiações ionizantes de origem corpuscular e
eletromagnética. Produção dos raios-X e fatores que modificam seu espectro. Características das
radiações ionizantes aplicadas às diferentes tecnologias de produção de imagens radiológicas.
Detecção das radiações por meio das interações físicas em gases, sólidos, líquidos e emulsões
fotográficas. Meios de impressões e reconstruções de imagens radiológicas. Controle geral das
doses de radiação ionizante. Práticas: metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO JR., Amaury de. Introdução á radiologia. 4 ed. São Paulo: Rideel, 2010.
SOARES, Flavio Augusto P., LOPES, Henrique Batista M. Radiodiagnóstico: fundamentos
físicos. 2.ed. Florianópolis: Insular, 2006.
DIMENSTEIN, Renato, GHILARDI NETO, Thomaz. Bases físicas e tecnológicas aplicadas aos
raios X. 3 ed. São Paulo: Senac, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TILLY, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
VIANEY, Augusto. Conceitos básicos de física e proteção radiológica. São Paulo: Atheneu,
2009.
SKOOG, Douglas. A.; HOLLER, JAMES F.; NIEMAN, Timothy. Princípios de análise
instrumental. São Paulo: Bookman, 2006.
84
SERWAY, Raymund; JEWETT Jr. Princípios de física: óptica e física moderna. São Paulo:
Thompson, 2007. v. 4.
SADIKU. Elementos de eletromagnestismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
EBOOK
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben
Hur.Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009.
VitalBook file.Minha Biblioteca.
12.4 Disciplinas do 4o Período letivo.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Técnicas Radiológicas Convencionais II
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H109522
04
4º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80 horas
EMENTA:
Principais técnicas e incidências para realização de exames convencionais de coluna (cervical,
torácica, lombar e sacro-cóccix), membros superiores e inferiores. Fatores técnicos (posição da
parte, do paciente, DFoFi, critérios de exposição) Estudo das estruturas bem demonstradas e
critérios de qualidade de imagem e aplicação os princípios da proteção radiológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONTRAGER, K. L. LAMPAMPIGNANO, J. P. Tratado de Técnica Radiográfico e Base
Anatômica. Ed. 6ª – Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005.
BUSHONG, Stewart C. Ciência Radiológica para Tecnólogos: Física, Biologia e Proteção.
Tradução da 9ª edição. Ed Elsevier. Rio de Janeiro, 2010.
85
FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia básico. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIASOLI, Antônio Mendes. Técnicas radiográficas. Rio de janeiro: SANTOS, Gelvis. Manual de
radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis.
BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. Rio de janeiro.
KEATS, Theodore E. Atlas de medidas radiológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
NOBREGA, Almir Inacio da. Tecnologia radiologica e diagnóstico por imagem: guia para ensino
e aprendizado: saúde e formação profissional. V. 1. 3. ed. São Caetano do Sul, SP:
Difusão Editora, 2009. 407 p. (Série Curso de Radiologia) ISBN 9788578080112.
NOBREGA, Almir Inacio da (Organizador). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem:
guia para ensino e aprendizado. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2012. v. 4
(Coleção tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem) ISBN 9788578081300.
EBOOK
CHEN, Michael. Radiologia Básica, 2ª edição. AMGH, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Radiologia Intervencionista
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H106744
04
4º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80 horas
EMENTA:
Princípios de funcionamento e operacionais de procedimentos radiológicos realizados com
equipamentos e técnicas de fluoroscopia. Indicações intervencionistas: estudos angiográficos e
correlatos.
86
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONFIM, Alexandre Vidal; ALVES, Claudia Maria Rodrigues. Doença coronáriana e
cardiológica intervencionista. São Paulo: Atheneu, 2011. v. 1.
BUSHONG, Stewart Carlyle. ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MOEDDER, Ulrich. Diagnóstico por imagem: cabeça e pescoço. Porto Alegre; Artmed, 2009.
SARTOR, Klaus. Diagnóstico por imagem: neurologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONDUKI, Krishna. Embolização das arterias uterinas. São Caetano do Sul:. Yendes, 2010.
BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
BRAMBS, Hans-Juergen. Diagnóstico por imagem: gastrinstestinal. Porto Alegre: Artmed, 2009.
HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento nos métodos laboratoriais. 20.ed. Barueri, SP:
Manole, 2008.
KANDARPA, krishna. Manual De Procedimentos Em Radiologia Intervencionista. São Paulo:
Novo Conceito, 2008.
EBOOK
Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Diagnóstico por Imagem das Doenças
Torácicas. Guanabara Koogan, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca.
87
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Radiologia Digital
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H106680
04
4º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
40 horas
EMENTA:
Princípios tecnológicos aplicados à Radiologia Digital. Características dos detectores e
monitores. Métodos de aquisição e processamento de imagens. Projetos Integradores. Práticas:
metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CASTRO JUNIOR, Amaury de. Introdução à radiologia. 4.ed. São Paulo: Rideel, 2010.
GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São Paulo:
Blucher, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHESMAN, Carlos; ANDRE, C. Física Moderna: experimental e aplicada. 2.ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2004.
ERKONEY, William E. Radiologia 101: bases e fundamentos. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2008.
ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro; BISCOLLA, Laura Maria da Cunha Canto
Oliva; BARBIERI FILHO, Plinio. Álgebra linear para computação. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2007. 286 p.
88
MACHIOLI, Edson. Introdução à radiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
UZELAC, Alina. Radiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.
EBOOK
Talanow, Roland. Radiologia de Emergência: Manual Baseado em Casos Clínicos. AMGH,
2013. VitalBook file. Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Projeto Integrador I
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111357
08
4º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
160 horas
EMENTA:
Pesquisa e interpretação de dados. Empreendedorismo. Multidisciplinaridade e integração entre
os temas e conteúdos tratados durante o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia básico. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
COOK, Jane Valmai. Melhor prática em radiologia pediátrica: um manual para todos os serviços
de radiologia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.
89
DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo, SP: Gaia, 2006. 118 p. 2006.
FISCHER, Uwe. Diagnóstico por imagem: mama. Porto Alegra: Artmed, 2010.
STAATZ, Gundula. Diagnóstico por imagem: pediatra. Porto Alegre: Artmed, 2010.
EBOOK
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur.
Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook
file. Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Gestão Ambiental
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111349
02
4º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
40 horas
EMENTA:
Principais técnicas de tratamento e gerenciamento de resíduos. Metodologias para recuperação e
monitoração de áreas degradadas. Tipos de poluição e efeitos na saúde do Homem. Sistema de
Gestão Ambiental: ISO 14000 14001. Biossegurança ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo, SP: Gaia, 2006. 118 p. 2006.
PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli. Ciências Farmacêuticas - Sistema de Gestão Ambiental.
Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file. Minha Biblioteca.
SALGADO-LABOURIAU, Maria Lea. História ecológica da terra. 2. ed., 6. reimpr. São Paulo,
SP: E. Blücher, 2008. 307 p. ISBN 8521200900.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
90
CARVALHO, Anésio Rodrigues de; OLIVEIRA, Maria Vendramini Castrignano. Princípios
básicos do saneamento do meio. 9. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2007. 211 p. ISBN
9788573595789.
MINAYO, Maria Cecilia de Souza; MIRANDA, Ary Carvalho de (Org.). Saúde e ambiente
sustentável: estreitando nós. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2006. 343 p. ISBN
857541013X.
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 8. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2010.
93 p. (Questões da Nossa Época ; v.12) ISBN 9788524915994.
VALLE, Silvio; TELLES, José Luiz (Org.). Bioética e biorrisco: abordagem transdisciplinar. Rio
de Janeiro, RJ: Interciência, 2003. 417 p. ISBN 8571930759.
EBOOK:
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade, 2ª edição. Atlas,
2011. VitalBook file. Minha Biblioteca.
PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli. Ciências Farmacêuticas - Sistema de Gestão Ambiental.
Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file. Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Mamografia e Densitometria
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111330
04
4º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80 horas
EMENTA:
Mamografia: estudo de imagens radiológicas da mama masculina e feminina com equipamentos
específicos; exame mamográfico; métodos de controle de qualidade no exame mamográfico;
incidências básicas e especiais na mamografia. Densitometria: anatomia dos segmentos ósseos a
serem analisados; metabolismo ósseo; fatores de risco para osteoporose primária; etiologia da
osteoporose secundária; qualidade técnica do exame de densitometria óssea; possíveis artefatos
91
que possam interferir na qualidade do exame; avaliação da qualidade técnica do exame. Práticas:
metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
FISCHER, Uwe. Diagnóstico por imagem: mama. Porto Alegra: Artmed, 2010.
LOPES, Almir Aparecida. Guia prático de posicionamneto na mamografia. 2 ed. São Paulo:
Senac, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANIJAR, José Ricardo. Densitometria óssea: na prática médica. São Paulo: Sarvier, 2003.
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
GILSANZ, Vicente. Idade óssea da mão: atlas digital de maturidade esquelética. São Paulo:
Santos, 2012.
SUTTON, David; WHITEHOUSE, Richard W.; JENKINS, Jeremy P. R.; DAVIES, E. Rhys;
MURFITT, Janet; LEES, William R. (Et. al.). Tratado de radiologia e diagnóstico por
imagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2003. v. 2.
SWEARINGER, Pamela L.; HOWARD, Cheri A. Atlas fotográfico de procedimentos de
enfermagem. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
EBOOK
Menke, Carlos. Rotinas em Mastologia, 2ª edição. ArtMed, 2011. VitalBook file. Minha
Biblioteca.
92
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Radiologia em Pediatria
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H109557
04
4º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80 horas
EMENTA:
Técnicas de produção de imagens de estruturas anatômicas representadas na radiologia por meio
do uso de equipamentos radiológicos especializados. Exames voltados para a criança e o recém
nato. Projetos Integradores. Práticas: metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COOK, Jane Valmai. Melhor prática em radiologia pediátrica: um manual para todos os serviços
de radiologia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.
FIGUEIRA, Fernando. Manual de diagnóstico diferencial em pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
STAATZ, Gundula. Diagnóstico por imagem: pediatra. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, Silvio Cavalcanti. Diagnostico por imagem em pediatria: revisão e casos. Rio
de Janeiro: Medbook, 2006.
ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATÉS, Ana Llonch. Enfermagem Pediátrica. Barueri,SP:
Manole, 2008.
FREIRE, Lincoln Marcelo Silvestre. Diagnóstico diferencial em pediatria. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
KIRKS. Diagnóstico por imagem em pediatria e neoanotomia. 3.ed. Rio de janeiro: Revinter.
LUCAYA, Javier. Diagnóstico por imagem do tórax em pediatria e neonatologia. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003.
EBOOK
93
Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas.
Guanabara Koogan, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca.
12.5 Disciplinas do 5o Período letivo.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Controle de Qualidade e Normas
Legislativas
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
ACADÊMICA
CÓDIGO
CR
PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H109603
04
5º
80 horas
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA
Importância da qualidade da imagem na avaliação diagnóstica; parâmetros de técnicas
radiográficas, exatidão do sistema de colimação; contato tela-filme; integridade e limpeza das
telas e chassis; alinhamento de grade; vedação da câmara escura; parâmetros do sistema de
processamento, rejeição de radiografias e integridade dos acessórios, programas de controle de
qualidade. Gerenciamento da qualidade dos equipamentos radiológicos:. fatores que afetam a
qualidade da imagem radiológica; qualidade da imagem e otimização das doses em exames
invasivos e não-invasivos; Qualidade da imagem em tecnologias específicas (Raio-X
Convencional, mamografia, tomografia computadorizada).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUSHONG, Stewart Carlyle. ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção.
9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010.
263 p. ISBN 9788527716765.
DIMENSTEIN, Renato; NETTO, Thomaz Ghiliardi. Bases físicas e tecnológicas aplicadas aos
raiso x. 2. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2002. 91 p. ISBN 8573592834.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
94
SOARES, Flàvio Augusto P.; LOPES, Henrique Batista M. Radiodiagnóstico: fundamentos
físicos. 2.ed. Florianópolis, SC: Insular, 2006. 85 p. ISBN 8574741698.
DIMENSTEIN, Renato. Manual de proteção radiologica aplicada ao radiodiagnóstico. 3. ed. 80
p. (Série Apontamentos) ISBN 9788573595536.
VIANEY, Augusto João de. Conceitos básicos de física e proteção radiológicas. São Paulo, SP:
Atheneu, 2009. 209 p. ISBN 9788573793611.
CNEN. Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica, Norma da CNEN 3.01, 2011.
BRASIL. Diretrizes de Proteção Radiológica do Radiodiagnóstico Médico e Odontológico,
Portaria 453. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Sanitária. 1998.
EBOOK
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur.
Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file. Minha
Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Tecnologia Em Radiologia Industrial
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H109611
04
5º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
80 horas
EMENTA
Princípios físicos e cuidados necessários nos principais procedimentos industriais que utilizam as
radiações ionizantes em ensaios não destrutivos. Diagnóstico e ensaios não destrutivos em meios
líquidos, sólidos e gasosos. Práticas: metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
95
FRANÇA, Maria Beatriz Araújo. Tecnologia industrial e radiações ionizantes e não ionizantes.
Goiania: AB, 2007. v. 8.
NOBREGA, Almir Inácio da. Técnicas em ressonância magnética nuclear. São Paulo: Atheneu,
2007.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OKUNO, Emico; Yoshimura, Elisabeth Mateus. Física das radiações. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
NOBREGA, Almir Inacio da (Organizador). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem:
guia para ensino e aprendizado. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2012. v. 4 (Coleção
tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem) ISBN 9788578081300.
NOBREGA, Almir Inácio da. Manual de tomografia computadorizada. São Paulo: Atheneu,
2005.
CNEN. Funcionamento de serviços de radiografia industrial: NN-6.04. 1989. On Line
CNEN. Gerência de Rejeitos Radioativos em Instalações Radiativas: NE-6.05. 1985. On Line
CNEN. Seleção e Escolha de locais para depósitos de rejeitos radioativos: NE:6.06. 1989. On
Line
CNEN. Requisito para o Registro de pessoas físicas para preparo, uso e manuseio de fontes
radioativas: N:6.01. 1998. On Line
96
DISCIPLINA:
Contrastados
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
ACADÊMICA
ÁREA: SAÚDE
Técnicas Radiológicas
De
Exames
CÓDIGO
CR
PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H109638
04
5º
80 horas
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA:
Farmacocinética, farmacodinâmica e aspectos toxicológicos das substâncias utilizadas no auxílio
de visualização das estruturas anatômicas em radiologia médica. Exames Radiológicos que
utilizam meios de contraste. Práticas: metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOBREGA, Almir Inacio da. Manual de tomografía computadorizada. São Paulo: Atheneu,
2005.
BIASOLI Jr., Antônio. Manual de posicionamento radiográfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2010.
BONTRANGER, K. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WOLF, Karl – Jurgen. Diagnóstico por imagem: vascular. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010.
FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia: exames especializados. São Paulo: Iátria,
2009.
SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem – v. 1. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003.
SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem – v. 2. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003.
DAMAS, Karina Ferrassa. Tratado prático de radiologia. 3.ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis,
2012.
EBOOK
97
HENWOOD, Suzanne. Técnicas e Prática na Tomografia Computadorizada Clínica. Guanabara
Koogan, 2003. VitalBook file. Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Anatomia Veterinária
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111365
02
5º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
40 horas
EMENTA
Conceitos básicos integrados sobre anatomia dos órgãos e sistemas dos pequenos animais.
Conhecimento básico dos sistemas esquelético, articular, nervoso, circulatório, respiratório,
digestório, urinário e reprodutor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAN, Connie M.; HURD, Cheryl. Diagnóstico por imagem para a prática veterinária. 3. ed. São
Paulo, SP: Roca, 2007. 284 p.
O' BRIEN, Robert T. Radiologia torácica para o clínico de pequenos animais. São Paulo, SP:
Roca, 2003. 146 p. ISBN 8572414371.
HUDSON, Richard L., Radiologia abdominal: para clínico de pequenos animais. São Paulo:
Roca, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALOMON, Franz-Viktor. Atlas de anatomia aplicada dos animais doméstico. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2006. 242 p.
O'BRIAN, Thimothy R. Radiologia de equinos. São Paulo, SP: Roca, 2007. 244 p. ISBN
9788572416511.
KEALY, Kelvin. Radiologia e ultra-sonografia do cão e do gato. 3. ed. São Paulo, SP: Manole,
2005. 436 p.
BOON, June. Ecocardiografia bidimensional e modo: M para o clínico de pequenos animais. São
Paulo: Roca, 2005.
98
EBOOK
ARAÚJO, Paulo Caetano de. Manual de Procedimentos Técnicos para o Clínico de Pequenos
Animais. Roca, 2011. VitalBook file. Minha Biblioteca.
VADEN, Shelly L.; KNOLL, Joyce S.; SMITH Jr., Francis W. K.; TILLEY, Larry P. Exames
Laboratoriais e Procedimentos Diagnósticos em Cães e Gatos. Roca, 2013. VitalBook file. Minha
Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Projeto Integrador II
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111373
08
5º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
160 horas
EMENTA:
Estudo de casos relacionados às práticas profissionais, articulando competências gerais e
desenvolvendo competências específicas adquiridas nas disciplinas do módulo de formação
correspondente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSHONG, Stewart Carlyle. ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção.
9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010.
263 p. ISBN 9788527716765.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, Aguinaldo de, ROSA, José Edu, SOUZA, Icleo Faria de. Radiologia odontológica.
6.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
HAN, Connie M.; HURD, Cheryl. Diagnóstico por imagem para a prática veterinária. 3. ed. São
Paulo, SP: Roca, 2007. 284 p.
BIASOLI Jr., Antônio. Manual de posicionamento radiográfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2010.
99
OKUNO, Emico; Yoshimura, Elisabeth Mateus. Física das radiações. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
SUTTON, David; WHITEHOUSE, Richard W.; JENKINS, Jeremy P. R.; DAVIES, E. Rhys;
MURFITT, Janet; LEES, William R. (Et. al.). Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. 6.
ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2003. 2 v.
EBOOK
Lakatos , Eva. Metodologia científica, 6ª edição. Atlas, 2011. VitalBook file. Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Tecnologia Em Radiologia Odontológica
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111420
02
5º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
40 horas
EMENTA:
Introdução à Radiologia Odontológica. Anatomia dentária e maxilo-facial. Radiografias
Intraorais. Radiografias Extraorais. Radiografia panorâmica. Tomografia em odontologia.
Ressonância magnética. Técnicas de imagens especiais e alternativas: ultrassonografias
Interpretação Radiográfica em Odontologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, Aguinaldo de, ROSA, José Edu, SOUZA, Icleo Faria de. Radiologia odontológica.
6.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
CAPELOZZA, Ana Lucia Allvares. Manual técnico de radiologia odontológica. Goiânia: AB,
2009.
TEIXEIRA, Lucilia Maria; REHER, P. Anatomia aplicada à Odontologia. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PASLER, Friedrich A. Radiologia odontológica: atlas e texto. Porto Alegre: Artmed, 2006.
100
CAVALCANTI, Marcelo. Tomografia computadorizada por feixe cônico: interpretação e
diagnóstico para o cirurgião-dentista. São Paulo: Santos, 2010.
IANNUCCI, Joen M.; HOWERTON, Laura Jansen. Radiografia odontológica:
princípios e
técnicas. 3. ed. + CD-ROM. São Paulo, SP: Santos, 2010. 524 p.
FONSECA, Nilton Pinto. Manual de posicionamento para estágio em radiologia. São Caetano do
Sul, SP:: Yendis, 2011.
SUTTON, David; WHITEHOUSE, Richard W.; JENKINS, Jeremy P. R.; DAVIES, E. Rhys;
MURFITT, Janet; LEES, William R. (Et. al.). Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. 6.
ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2003. 2 v.
EBOOK
FENYO-PEREIRA, Marlene; CRIVELLO JR., Oswaldo. Fundamentos de Odontologia Radiologia Odontológica e Imaginologia, 2ª edição. Santos, 2013. VitalBook file. Minha
Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado I
CÓDIGO
CR
PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H109654
012
5º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
240 horas
EMENTA
Realiza atividades assistenciais, administrativas, educativas e de investigação em radiologia em
diversos cenários de aprendizagem, visando desenvolver as competências e habilidades, definidas
neste projeto pedagógico, necessárias à formação do tecnólogo em radiologia.
BIBLIOGRAFIA
Todas as referencias bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura curricular.
101
12.6 Disciplinas do 6o Período letivo.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Tecnologia em Medicina Nuclear e
Radioterapia
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
ACADÊMICA
CÓDIGO
CR
PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H111446
08
6º
160 horas
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA:
Qualidade dos raios X de tratamento por ortovoltagem; instrumentação nuclear; curvas de
isodose e parâmetros físicos de cálculo de dose; planejamento em teleterapia e braquiterapia;
esquemas de tratamentos radioterápicos de neoplasias malignas; máquinas de teleterapia e
braquiterapia.Conceitos básicos sobre medicina nuclear; instrumentação em medicina nuclear;
protocolos principais de exames; conceitos básicos em PET e PET/CT; instrumentação em
PET/CT; protocolos básicos de exames PET/CT; conhecimento sobre as norma relativas aos
serviços de medicina nuclear; introdução à cálculos de blindagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO JR, Amaury; ROSSI, Guilherme, DIMENSTEIN, Renato. Guia prático em medicina
nuclear: a instrumentação. 3.ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.
HIRONAKA, Fausto (Editor). Medicina nuclear: princípios e aplicações. São Paulo, SP:
Atheneu, 2012. 497 p. ISBN 9788538802785.
MORAES, Anderson Fernandes. Manual de medicina nuclear. São Paulo: Atheneu, 2007.
VIANEY, Augusto João de. Conceitos Básicos de Física e Proteção Radiológicas. São Paulo:
Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, E.M. Aplicações da energia nuclear. CNEN.
CARDOSO, E.M. Energia Nuclear. CNEN.
102
MARTINS, J.B. História da energia nuclear. CNEN.
MELLO JUNIOR, Carlos Fernando de. Radiologia básica. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
SAPIENZA, Marcelo Tatu. Medicina nuclear em oncologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
EBOOK
CARDOSO, E.M. Aplicações da energia nuclear. CNEN. Doc. Eletrônico
Çengel, Yunus A. Termodinâmica. 7th Edition. Bookman, 2013. VitalBook file. Minha
Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Tecnologia em Ressonância Magnética e
Tomografia Computadorizada
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
ACADÊMICA
CÓDIGO
CR
PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
H107414
04
6º
160 Horas
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA:
Princípios tecnológicos aplicados aos procedimentos de diagnóstico por imagem. Construção das
imagens produzidas em um equipamento de Tomografia Computadorizada e Ressonância
Magnética Nuclear. Definições de grandezas e unidades físicas específicas. Principais protocolos.
Indicações.
Limitações.
Características
operacionais.
Projetos
Integradores.
Práticas:
metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABDALA, Nitamar. Ressonância magnética: indicação, preparo, técnica e cuidados. São Paulo:
LMP, 2007.
BUSHONG, Stewart Carlyle. ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção.
9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
NOBREGA, Almir Inacio. Manual de tomografia computadorizada. São Paulo: Atheneu, 2005.
103
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HENWOOD, Suzanne. Técnicas e prática na tomografia computadorizada clínica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
NAFCIF, Marcelo S. Manual de técnicas em ressonância magnética. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.
STERN. Eric J. Atlas de tomografia computadorizada de alta resolução do tórax. 2 ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2003.
WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
EBOOK
WESTBROOK, Catherine; ROTH, Carolyn Kaut; TALBOT, John. Ressonância Magnética Aplicações Práticas, 4ª edição. Guanabara Koogan, 2013. VitalBook file. Minha
Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Projeto Integrador III
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111390
08
6º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
160 horas
EMENTA:
Projeto de Intervenção social que articula as competências desenvolvidas pelas disciplinas de
todos os módulos do curso, propondo soluções de melhorias e inovação para a sociedade e o
meio ambiente.
104
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUSHONG, Stewart Carlyle. ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção.
9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
NOBREGA, Almir Inacio. Manual de tomografia computadorizada. São Paulo: Atheneu, 2005.
VIANEY, Augusto João de. Conceitos Básicos de Física e Proteção Radiológicas. São Paulo:
Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HAN, Connie. Diagnóstico por imagem para prática veterinária. 3 ed. São Paulo: Roca, 2007.
HENEINE, Ibrahim F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2008.
MELLO JUNIOR, Carlos Fernando de. Radiologia básica. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
SAPIENZA, Marcelo Tatu. Medicina nuclear em oncologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
EBOOK
Lakatos, Eva. Fundamentos de metodologia científica, 7ª edição. Atlas, 2010. VitalBook file.
Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Ultrassonografia
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111381
02
6º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
40 horas
EMENTA:
Princípios tecnológicos aplicados aos procedimentos de diagnóstico por imagem. Construção das
imagens produzidas em um equipamento de Ultrassonografia. Principais protocolos. Indicações.
105
Limitações. Características operacionais. Projetos Integradores. Práticas: metodologias e
simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DURAN, José E. R. Biofísica: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
HENEINE, Ibrahim F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRÉ, Carlos; CHESMAN, Carlos; MACEDO, Augusto. Física moderna: experimental e
aplicada. São Paulo: Livraria da Física.
ARAUJO JUNIOR, Edward; NARDOZZA, Luciano Marcondes Machado. Ultrassonografia 3 D
em obstetrícia. Barueri, SP: Manole, 2012.
MOREIRA NETO, Raul. Atlas de ultra-sonografia. Porto Alegre, RS: Revinter, 2009. 427 p.
ISBN 9788537202265.
MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas.
São Paulo: Harbra, 1986.
EBOOK:
TOMIMORI, Eduardo; CAMARGO, Rosalinda. Ultrassonografia da Tireoide. AC Farmacêutica,
2013. VitalBook file. Minha Biblioteca.
Levitov, Alexander B. Ultrassonografia à Beira do Leito na Medicina Clínica. AMGH, 2013.
VitalBook file. Minha Biblioteca.
106
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Radiologia Veterinária
CÓDIGO
CR
PERÍODO
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H111454
02
6º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
CARGA
HORÁRIA
40 horas
EMENTA:
Introdução à radiografia veterinária. Registro da imagem. Técnica e processamento radiográficos.
Tipos de aparelhos. Posicionamento e nomenclatura radiográfica. Artefatos. Técnicas
Radiográficas contrastadas em animais: Anatomia e interpretação radiográfica em animais.
Alterações radiográficas em animais de pequeno porte: sistema ósseo, articular, coluna vertebral,
sistema digestório, urogenital, cardiorespiratório, cavidade abdominal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAN, Connie. Diagnóstico por imagem para prática veterinária. 3 ed. São Paulo: Roca, 2007.
HUDSON, Richard L., Radiologia abdominal: para clínico de pequenos animais. São Paulo:
Roca, 2003.
O’BRIEN, Timothy Roberto. Radiologia torácica para o clínico de pequenos animais. São Paulo:
Roca, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOON, June. Ecocardiografia bidimensional e modo: M para o clínico de pequenos animais. São
Paulo: Roca, 2005.
KEALY, J. Radiologia e ultra-sonografia do cão e gato. 3.ed. São Paulo: Manole, 2005.
KEATS, T.E. Atlas de medidas radiológicas. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
O’BRIEN, Timothy Roberto. Radiologia de equinos. São Paulo: Roca, 2007.
SALOMON, Frans V.. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
EBOOK
107
FILIPPI, Luiz Henrique. O Eletrocardiograma na Medicina Veterinária. Roca, 2011. VitalBook
file. Minha Biblioteca.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado II
CÓDIGO
CR
PERÍODO
CARGA
HORÁRIA
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO
H109689
012
6º
ACADÊMICA
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
240 horas
EMENTA
Realiza atividades assistenciais, administrativas, educativas e de investigação em radiologia em
diversos cenários de aprendizagem, visando desenvolver as competências e habilidades, definidas
neste projeto pedagógico, necessárias à formação do tecnólogo em radiologia.
BIBLIOGRAFIA
Todas as referencias bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura curricular.
108
12.7.DISCIPLINAS OPTATIVAS
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: LIBRAS
CÓDIGO
FACULDADE
CR
PERÍODO
HORÁRIA
INTEGRADA DE
PERNAMBUCO
CARGA
H109441
04
5º
80 H
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Ementa:
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua
Brasileirade Sinais - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de
morfologia e de sintaxe, com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar
Libras: desenvolvimento da expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica:
CASTRO, Alberto & CARVALHO, Ilza. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais.
Distrito Federal: SENAC, 2005.
CAPOVILLA, Fernando C. & RAPHAEL, D. Walkíria. Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2005. Vols. 1, 2,3 e 4.
KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. São Paulo. Artmed,
2003.
Bibliografia Complementar:
FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
109
INES: Dicionário da Língua Brasileira de Sinais. [On-line] Disponível na Internet via
www.url: http:// acessibilidadebrasil.org.br/libras.
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e lígua
portuguesa.
Brasília,
DF:
MEC,
2004.
94
p.
Disponível
<https://wwws.unit.br/Pergamum/Artigos.Compartilhados/ACERVO_98678_O
em
:
tradutor
e
intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa>. Acesso em : 16 jan. 2014.
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL
CÓDIGO
FACULDADE
CR
PERÍODO
HORÁRIA
INTEGRADA DE
PERNAMBUCO
CARGA
H109697
04
5º
80 H
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Ementa:
Fundamentos de Patologia: Conceito de doença; etiologia; patogenia; alterações estruturais,
funcionais e moleculares. Mecanismos operativos de lesões e envelhecimento celular.
Mecanismos operativos de distúrbios hemodinâmicos. Mecanismos operativos da
fisiopatologia da inflamação e reparos teciduais. Alterações do crescimento celular.
Neoplasias benigna e maligna. Etiopatogenia das neoplasias. Mecanismos operativos da
carcinogênese experimental.
Bibliografia Básica:
FARIA, José Lopes. Patologia geral: fundamentos das doenças com aplicações clínicas. 4
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
110
MONTENEGRO, Mario Rubens. Patologia de processos gerais. São Paulo: Atheneu, 2008.
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abulk K.; FAUSTO, Nelson. Patologia – bases patológicas das
doenças. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar:
HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. 2007.
PARADISO, Catherine. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
SOAMES, J. V.; SOUTHAW, J.C. Patologia oral. Guanabara Koogan, 2008.
HENRY, John Bernard. Diagnóstico clínico e tratamento por método laboratoriais. 20. ed.
São Paulo, SP: Manole, 2008.
HENRY, John Bernard. Diagnóstico clínico e tratamento por método laboratoriais. 20. ed.
São Paulo, SP: Manole, 2008.
Atlas de Patologia da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS/HIV)
ÁREA: SAÚDE
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA
CÓDIGO
FACULDADE
CR
PERÍODO
HORÁRIA
INTEGRADA DE
PERNAMBUCO
CARGA
H109700
04
5º
80 H
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Ementa:
Princípios de ação de fármacos. Fatores modificadores dos efeitos dos fármacos. Ensaio
clínico. Origem e classificação dos medicamentos. Dosimetria. Normas farmacêuticas. Vias
de administração de medicamentos. Absorção, distribuição e excreção de drogas.
Biotransformação das drogas. Mecanismo de ação das drogas.
111
Bibliografia Básica:
AME. Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem: 2007/2008. 5 ed.
Rio de Janeiro: EPUB, 2006.
ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
DESTRUTI, Ana Beatriz C. B.; ARONE, Evanisa Maria; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos
Cálculos e conceitos em farmacologia. 14 ed. São Paulo: SENAC, 2008.
GOODMAN, Luis Sanford; GILMAN, Alfred.As bases farmacológicas de terapêutica. 10
ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
Bibliografia Complementar:
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica & clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
SILVA, Penildo. Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GOODMAN, Luis Sanford; GILMAN, Alfred. As bases farmacológicas de terapêutica. 10
ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2010.
BARNES, Joanne; ANDERSON, Linda A. Fitoterápicos. Artmed, 2012.
AULTON, Michael. Delineamento de formas farmacêuticas. Artmed.2008.
Stern, Arnold (ed.). Testes Preparatórios: farmacologia: perguntas e respostas comentadas:
revisão de conhecimentos - 9ª. Manole.
Schor, Nestor; Boim, Mirian Aparecida; Santos, Oscar Fernando Pavão dos. Bases
Moleculares da Biologia, da Genética e da Farmacologia (Clínica Médica - Medicina
Celular e Molecular) Atheneu.
BATLOUNI, Michel; RAMIRE, José A. F. S . Farmacologia e terapêutica cardiovascular.
Atheneu.
112
13. Instalações Gerais.
As instalações físicas acadêmicas e administrativas da FACIPE são adequadas para o
número de usuários atuais e futuros e para o ramo de atividade que trabalha. Todas as salas de
aula, biblioteca e demais espaços e dependências de utilização acadêmica estão equipados com ar
condicionado, mobiliário e iluminação, isolamento de ruídos, equipamentos de prevenção de
incêndio e boa higiene. Além destas características, as instalações atendem aos requisitos de
acessibilidade para pessoas com necessidades especiais.
A FACIPE dispõe, atualmente, de seis unidades de operação acadêmico-administrativa,
conforme quadro abaixo:
Unidade
Infra-Estrutura
Quantidade
Área Total
(m2)
José Osório –
Madalena
Unidade
Administrativa
I
José Osório –
Madalena
Unidade
Administrativa
II
José Osório –
Madalena
Unidade de
Ensino
Administração da Faculdade:
Diretoria Geral
Diretoria Administrativo-Financeira
Diretoria Acadêmica
Departamento de Assuntos Acadêmico
Sala de Reuniões
Estacionamento
Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial NAPPS
Núcleo de Estágio Supervisionado - NES
Núcleo de Pós-Graduação - NPG
Comissão Própria de Avaliação - CPA
Sala de Reuniões
Banheiros Feminino/Masculino
Coordenação de Pesquisa e Extensão – COPEX
Estacionamento
Salas de Aulas
Biblioteca
Laboratório de Informática
Auditório
Sala dos Professores
Secretaria
Banheiros Feminino/Masculino
Estacionamento
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
04
01
01
07
01
01
01
01
01
04
01
305
220
3.914
113
Dom Bosco –
Boa Vista
Castro Leão
Madalena
Caxangá I
Caxangá II
Salas de Aulas
Biblioteca
Laboratório de Informática
Laboratório de Aprendizagem de Direito – Núcleo
de Práticas Jurídicas
Sala dos Professores
Sala de Gabiente dos professores
Banheiros Feminino/Masculino
Estacionamento
Coordenação
Lanchonete
13
01
01
01
01
01
01
04
01
01
01
Salas de Aulas
Biblioteca
Laboratório de Informática
Sala dos Professores
Gabinete dos Professores
Salas de NDE
Sala de Coordenação
Banheiros Feminino/Masculino
Estacionamento
16
01
01
01
01
04
02
04
01
Salas de Aulas
Biblioteca
Laboratório de Informática
Sala dos Professores
Auditório
Laboratórios
Salas de Apoio
Banheiros Feminino/Masculino
Estacionamento
Coordenação
10
01
01
01
01
08
07
04
01
01
Salas de Aulas
Biblioteca
Laboratório de Informática
Sala dos Professores
Auditório
Laboratórios
Salas de Apoio
Banheiros Feminino/Masculino
Estacionamento
Coordenação
10
01
01
01
01
08
07
04
01
01
1.700
2.500
2.500
2.500
114
Salas de Aulas
Biblioteca
Laboratório de Informática
Laboratório de Química
Laboratório de Física
Laboratório de Pranchetas
Laboratório de Maqueteria e Geologia
Laboratório de Higiene e Segurança
do Trabalho
Laboratório de Materiais, Construção
Nossa Senhora do
e Conforto
Atelié de Projetos
Carmo –
Sala de Esterilização
Boa Vista
Auditório
Sala dos Professores
Gabinete dos Professores
Salas de NDE
Sala de Coordenação
Banheiros Feminino/Masculino
Estacionamento
Lanchonete
12
01
02
02
02
02
01
2.500
01
01
01
01
01
01
01
01
01
10
02
01
Fonte: Diretoria Administrativa/2013
13. 1 - Distribuição da Infra-Estrutura por Unidades de Operação e de Apoio Pedagógico
Nossa
José
Dom
Osório
Bosco
Salas de Aula
9
13
12
17
10
Bibliotecas
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Locais
Senhora do
Carmo
Castro
Leão
Caxangá
Laboratórios
de
Informática
Laboratórios
01
07
115
de
Aprendizagem
Estacionamentos
em
150
65
05
50
50
n° de Vagas
Fonte: Diretoria Administrativa/2013
13.2 – Salas de aula
O Curso disponibiliza, para as aulas didáticas (teóricas), um total de 06 salas, localizadas na
Unidade Ciências da Saúde I e Unidade Ciências da Saúde II. O espaço físico é adequado ao
tamanho das turmas teóricas, estão equipadas (todas com recursos áudio visuais), e atendem, aos
requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, comodidade
necessária à atividade proposta e atendem aos requisitos de acessibilidade para portadores de
necessidades especiais.
13.3 – Instalações Administrativas
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia utiliza as seguintes instalações para as
atividades administrativas:
TIPO
QUANTIDADE
Sala da coordenação
01
Sala do assistente acadêmico
01
Departamento acadêmico
01
Esses espaços disponibilizam as condições necessárias ao desenvolvimento das funções
administrativas do Curso, bem como ao atendimento aos alunos e professores. As dependências
são arejadas e apresentam boa iluminação natural e artificial, com adequado sistema de ar
refrigerado.
116
13.3.1- Instalações para docentes – salas de professores, salas de reuniões e gabinetes de
trabalho.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Integrada de
Pernambuco utiliza as seguintes instalações para os docentes, na Unidade Ciências da Saúde I e
Unidade Ciências da Saúde II.
TIPO
UNIDADE
UNIDADE
CIÊNCIAS
DA CIÊNCIAS
SAÚDE I
SAÚDE II
Sala dos Professores
01
01
Sala do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
01
Gabinete Tempo Integral
Sala de Reunião
DA
03
01
As instalações indicadas acima atendem aos docentes do Curso nas diversas
atividades por eles realizadas. Apresentam boa iluminação natural e artificial, com adequado
sistema de ventilação. A manutenção é realizada freqüentemente, o que propicia condições
adequadas de limpeza.
13.4 – Instalações para coordenação do curso
Na unidade onde o curso é oferecido existe gabinete individual para o coordenador que serve ao
atendimento dos acadêmicos e professores. A sala esta equipada segundo a finalidade e atende,
plenamente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,
comodidade necessária à atividade proposta, dispondo de computadores conectados á internet e
atende aos requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais.
13.5 – Auditório
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia utiliza os dois auditórios localizados
um em cada unidade de funcionamento do mesmo. Os referidos ambientes apresentam boa
117
iluminação natural e artificial com perfeito sistema de ar refrigerado. Possuem recursos
audiovisuais adequados para as atividades desenvolvidas e sua manutenção é feita de forma
sistemática, proporcionando aos seus usuários conforto e bem estar.
13.6 – Instalações sanitárias – adequação e limpeza
A Unidade Ciências da Saúde I e a Unidade Ciências da Saúde da Faculdade
Integrada de Pernambuco disponibilizam para os alunos e professores do Curso Superior de
Tecnologia em Radiologia instalações sanitárias adequadas às necessidades dos mesmos,
conforme discriminação na tabela abaixo:
As instalações são mantidas sistematicamente limpas, com ótimo nível de
higienização e conservação.
13.6 – Condições de acesso para pessoas com necessidades especiais
Atendendo ao Decreto 5.296/2004, a Faculdade Integrada de Pernambuco viabiliza as
condições de acesso às pessoas com necessidades especiais. São disponibilizados elevadores,
rampas de acesso e banheiros adaptados.
14. BIBLIOTECAS DA FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO
As 5 (cinco) Bibliotecas da Faculdade Integrada de Pernambuco, vinculadas ao
Sistema Integrado de Bibliotecas-SIB, órgão vinculado à Superintendência Acadêmica, tem por
finalidade oferecer suporte informacional aos programas de ensino, pesquisa e extensão e destinase ao corpo docente, discente, funcionários e ex-alunos através da sua Mantenedora Sociedade
Pernambucana de Ensino Superior Ltda, e também a prestação de serviços e produtos de
informação voltados ao universo acadêmico.
As Bibliotecas possibilitam o acesso remoto às suas informações e serviços,
permitindo a consulta em sua base bibliográfica e aos dados dos usuários. Também oferta
serviços, tais como a renovação de empréstimos, a alteração da senha e sugestão de material para
118
aquisição. As bibliotecas utilizam Tecnologia de Informações Tics em todos os processos, através
do sistema Pergamum.
Os programas de treinamento de usuários e de competência em informação são
ministrados pelos bibliotecários da rede, que aplicam conteúdos voltados principalmente para os
recursos de informação disponíveis nas bases de dados assinadas de periódicos científicos e
livros eletrônicos.
O objetivo do Sistema de Bibliotecas é dar apoio aos programas de ensino, pesquisa e
extensão da Faculdade, desenvolvendo-se de acordo com o planejamento da Instituição e
formando seu acervo em consonância com as ementas das diferentes disciplinas oferecidas, de
todos os cursos de graduação e de pós-graduação.
Para o acesso aos serviços das bibliotecas é imprescindível que o usuário esteja de
posse da sua carteira institucional (estudantil ou funcional) e com senha, a qual é de uso pessoal e
intransferível.
Atualmente o acervo da FACIPE conta com 35.006 exemplares e vem crescendo ano
a ano com o investimento estabelecido pela Mantenedora.
O acervo das bibliotecas da Facipe pode ser consultado pela comunidade acadêmica e
pela sociedade em geral através do site www.facipe.edu.br, que permite ao usuário realizar a
reserva on-line..
14.1. Atualização do Acervo
Semestralmente as bibliografias dos cursos de graduação são avaliadas quantitativa e
qualitativamente, para contemplação das atualizações e ampliação do acervo. A quantidade de
exemplares adquirida para cada curso é definida com base no número de vagas e de estudantes
por turma e norteada pelas recomendações dos indicadores de padrões de qualidade definidos
pelo MEC. Toda a comunidade acadêmica tem acesso ao sistema on-line de sugestão de compra e
acompanhamento do pedido disponível no sistema Pergamum.
119
14.2. Serviços oferecidos em todas as Bibliotecas do Grupo
Todas as bibliotecas da rede prestam os seguintes serviços:
 Apoio em trabalhos acadêmicos
Padronização e normalização, segundo as normas da ABNT, dos trabalhos científicos
realizados pelos alunos da Universidade.
Os Alunos de EAD devem solicitar aos Bibliotecários responsáveis pelas Bibliotecas
dos Pólos, de acordo com a Normativa SIB 01.
 Base de dados por assinatura
A Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas do conhecimento.
 Bibliotecas digitais
O Sistema Integrado de Bibliotecas disponibiliza aos usuários através do site de pesquisa
acervos digitais.
 Consulta ao catálogo on-line
O acervo da Biblioteca pode ser consultado através do site: www.unit.br/biblioteca
 Consulta local aberta a comunidade em geral
As Bibliotecas disponibilizam seus acervos para consulta local à comunidade em geral.

Empréstimo domiciliar
Empréstimo domiciliar restrito aos alunos, professores, funcionários , de todos os itens do
acervo, segundo políticas estabelecidas pela Biblioteca Central, relativas a cada tipo de
usuário.

Recepção aos calouros
No início letivo, as bibliotecas recebem os alunos calouros, promovendo a integração,
apresentando seus serviços e normas através do vídeo institucional; visita monitorada e
treinamentos específicos.

Renovação e reserva on-line
120
Os usuários do Sistema de Bibliotecas contam com a facilidade da renovação on-line de
materiais.

Serviço de informação e documentação
Proporciona aos usuários a extensão do nosso acervo através de intercâmbios mantidos com
outras instituições:
 COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica) junto a BIREME e ao IBICT
Programa de Comutação Bibliográfica, permitindo a toda comunidade acadêmica e de
pesquisa o acesso a documentos em todas as áreas do conhecimento, através de cópias de
artigos de revistas técnico-científicas, teses e anais de congresso. Acesso através do site
www.ibict.br

SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos)
Serviço de comutação bibliográfica, integrado às fontes de informação da BVS, coordenado
pela BIREME e operado em cooperação com bibliotecas cooperantes das Redes Nacionais
de Informação em Ciências da Saúde dos países da América Latina e Caribe.
Tem como principal objetivo prover o acesso a documentos da área de ciências da saúde
através do envio da cópia de documentos científicos e técnicos (artigos de revistas, capítulos
de monografias, documentos não convencionais, etc) para usuários previamente registrados
no SCAD.

Empréstimos entre bibliotecas
O EEB (Empréstimo Entre Bibliotecas) entre o Sistema de Bibliotecas tem a finalidade
facilitar e estimular a pesquisa do usuário, que podem consultar materiais disponíveis nos
outros campi.

Capacitação para uso dos recursos disponíveis
A Equipe de Bibliotecários promove capacitações aos docentes nas Jornadas pedagógicas e
aos discentes quando da implantação de novos recursos e/ou quando solicitado.
121
SIB – Sistema Integrado de Bibliotecas
Direção do SIB
Maria Eveli P. Barros Freire
Pós-graduada em Administração – Faculdade São Judas
Graduada em Biblioteconomia – CRB/8 4214
2 Assistentes e 2 Auxiliares
Bibliotecários:
Bibliotecas FACIPE
Márcia Maia
Bibliotecária – CRB/4 - 1285
Teresa Cristina de A. Cordeiro
Bibliotecária – CRB/4 – 1015
Erinaldo Dias
Bibliotecário – CRB/4
14.3. Horário de funcionamento
Bibliotecas da Facipe:

De 2ª a 6ª feiras de 7h – 21h30

Aos sábados das 8h – 12h00
122
14.4. Espaço Físico
A biblioteca da Unidade Ciências da saúde para os cursos da área da saúde apresenta a
capacidade de atendimento adequado, distribuída da seguinte forma: recepção, salas de estudo
individual e em grupo, acervo, sala do bibliotecário etc.
14.5. Instalações para o acervo
O acervo encontra-se organizado em estantes próprias de ferro. Está instalado em local
com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a
disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintores de incêndio e sinalização bem
distribuída.

Instalações para estudos individuais
A sala de estudo individual é composta de cabines individuais, dispostas em ambiente
reservado e climatizado, permitindo maior conforto e tranqüilidade aos usuários.

Instalações para estudos em grupos
As salas de estudos em grupo são um ambiente reservado e com capacidade para seis
pessoas, fica disponível, por ordem de chegada.
15.
LABORATÓRIOS DE ENSINO E DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
Os laboratórios de ensino e os didáticos especializados atendem aos requisitos de
acessibilidade para portadores de necessidades especiais, contam com técnicos de laboratórios e
são dotados dos equipamentos de biossegurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço,
observando as normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos:

Almoxarifado com área reservada a líquidos inflamáveis, controle de material e
estocagem adequados;

Espaço físico adequado;

Salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;
123

Instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de alunos,
professores e funcionários;

Política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade prática;

Plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e conservação
realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos
laboratórios.
Os laboratórios possuem equipamentos de biossegurança: os epi (equipamentos de
proteção individual): luvas, gorros, máscaras, protetor facial, jaleco, pêra, pipetador automático,
além dos epc (equipamentos de proteção complementar): descarte de material perfuro cortante,
material para primeiros socorros, extintores de incêndio e emblemas educativos de segurança.
15.1. Laboratório de Ensino
15.1.1 Laboratório Multidisciplinar de Anatomia
Área de Conhecimento
Capacidade
de Atendimento
Ciências da Saúde
30
Turno de
Funcionamento
M
T
N
X
X
X
PEÇAS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Crânio com encéfalo
07
Coluna vertebral lombar
07
Junta funcional do ombro
07
Junta funcional do joelho
07
Secção frontal e lateral da cabeça
07
Musculatura do pescoço e da Cabeça 05 partes
07
Laringe funcional 2.5 vezes o tamanho natural
07
Laringe 2 vezes o tamanho natural 07 partes
07
Sistema digestivo 03 partes
07
Modelo de genital feminino em 04 partes
07
Cérebro com artérias em 09 partes
07
Encéfalo clássico em 02 partes com artérias
07
124
Modelo das regiões cerebrais 02 partes
Olho em órbita ampliado 04 partes
Ouvido 3X tamanho natural 03 partes
Esqueleto completo desarticulado
Braço vascular
Crânio de feto
Coluna clássica flexível
Modelo de Atlas, Axis e Osso Occipital
Junta do joelho secionada
Figura muscular 1/4 do tamanho natural
Coração clássico 02 partes
Coração 02 vezes o tamanho natural em 04 partes
Modelo de perna de luxo em 13 partes
Torso avançado bissexual em 27 partes
Pulmão em 07 partes
Esqueleto padrão com base móvel montada sob a pélvis
Crânio didático montado sobre a coluna cervical 04 peças
Coração funcional e sistema circulatório
Rins, Néfrons, Vasos sanguíneos e Corpúsculo renal
Ossos auditivos em tamanho natural
Modelo estrutural da mão 03 partes
Modelo estrutural de braço muscular
Braço para punção venosa e intradermica
07
03
03
07
05
05
07
07
07
03
02
07
05
07
07
07
07
07
07
07
05
05
02
Disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia ministradas no Laboratório
Multidisciplinar de Anatomia
Disciplinas
Período / Curso
1º
Anatomia Humana
15.1.2 Laboratório de Microbiologia
Área de Conhecimento
Capacidade
de Atendimento
Ciências da Saúde
30
Turno de
Funcionamento
M
T
N
X
X
X
MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Microscópio
21
Agitador
04
125
Lavadora de Elisa
Fotocolorimetro
Centrifuga
Banho Maria
Vortex
Balança
Contador de Colônia
Estufa Bacteriológica
Capela de fluxo Laminar
01
01
02
01
02
03
01
01
01
Disciplina do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia ministrada no Laboratório de
Microbiologia.
Disciplinas
Microbiologia e Biossegurança
Período / Curso
2º
15.1.3 Laboratório de semiologia/semiotécnica
Área de Conhecimento
Capacidade
de Atendimento
Ciências da Saúde
30
Turno de
Funcionamento
M
T
N
X
X
X
MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Nebulizador
05
Eletrocardiograma
01
Oxímetro
01
General Doctor
01
Simulador de Cateterização
01
Simulador de intubação
01
Negatoscópio
01
Estetoscópio
15
Tensiometro
15
Balança
02
Glicosimetro
02
Disciplina do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia ministrada no Laboratório de
semiologia/semiotécnica.
Disciplinas
Período / Curso
126
Semiologia E Semiotécnica Em Radiologia
2º
15.1.4 Laboratório de Bioquímica
Área de Conhecimento
Capacidade
de Atendimento
Ciências da Saúde
30
Turno de
Funcionamento
M
T
N
X
X
X
MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Phametro
04
Balança
04
Centrifuga
02
Vortex
02
Agitador
02
Banho Maria
01
Ponto de Fusão
01
Espectofotômetro
01
Fotocolorimetro
01
Lavadora de Elisa
01
Capela de Exaustão
02
Fusaton
01
Forno Mufla
01
Manta Aquecedora
02
Placa Aquecedora
01
Estufa
01
Balão volumétrico – 250 ml
02
Balão volumétrico – 500 ml
01
Bancada em ferro e fórmica
02
Micropipeta – 10 microlitro
12
Micropipeta – 100 microlitro
05
Micropipeta – 1000 microlitro
03
Micropipeta – 20 microlitro
07
Micropipeta – 200 microlitro
05
Micropipeta – 25 microlitro
01
Micropipeta – 250 microlitro
01
Micropipeta – 50 microlitro
05
Micropipeta – 500 microlitro
10
Multitimer
01
Pêra de sucção - 3 vias
17
127
Pipeta de Pasteur
Pipeta graduada - 1 ml
Pipeta graduada - 10 ml
Pipeta graduada – 2 ml
Pipeta graduada – 20 ml
Pipeta graduada – 5 ml
Pipeta volumétrica – 10 ml
Pipeta volumétrica – 5 ml
Suporte para pipeta graduada
Termômetro de mercúrio
36
09
33
10
02
18
03
04
01
01
Disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia ministradas no Laboratório de
Bioquímica.
Disciplinas
Fundamentos de Qúimica
Período / Curso
2º
16 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
16.1 Laboratório Multidisciplinar de Radiologia
Área de Conhecimento
Capacidade
de Atendimento
Ciências da Saúde/Radiologia
30
Turno de
Funcionamento
M
T
N
X
X
X
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Bancada em madeira revestida em formica
06
Negadoscópio - 3x
04
Negadoscópio - 2x
02
Negadoscópio - 1x
01
Negadoscópio de bancada
01
Simulador de Exames de raio-x Convencional
01
Aparelho de raio-x odontologico
01
Identificador Radiográfico
01
Painel para associações eletrica
01
128
Quadro eletrônico CC e CA
Mesa projetável para espectros magnéticos
Monitor Radiografico Tipo Geiger Muller
Paquimetro
Caneta Dosimétrica
Chassi Radiográfico 18 X 24 cm
Chassi Radiográfico 24 X 30 cm
Chassi Radiográfico 35 x 40 cm
Chassi Radiográfico 35 X 35 cm
Capote de chumbo Adulto
Capote de chumbo RN
Protetor de Tireoide
Protetor de Gônadas
Ampola
Câmara Reveladora
Luva protetora de chumbo
Óculos Plumbiferos
Lupa Intex
Processadora de Revelação
Armário revestido em formica
Cesto de lixo
Goniômetro
Cilindro de Mastoide
Cabideiro
Alfabeto de Chumbo
Bancada Revestida em Formica
Barrilete
Extintor de incêndio
Ar - Condicionado
Datashow
CPU
Birô
Teste do Colimador e Alinhamento do Raio Central
Biombo de Chumbo
01
01
01
02
01
01
01
01
01
03
01
03
01
01
01
01
02
01
01
01
02
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia ministradas no laboratório de
Radiologia.
Disciplinas
Biofísica E Radiologia
Radioproteção
Laboratório De Radiologia
Técnicas Radiológicas Convencionais I
Período / Curso
1º
3º
3º
3º
129
Física Radiológica
Técnicas Radiologicas Convencionais II
Radiologia Em Pediatria
Controle De Qualidade E Normas Legislativas
Tecnologia Em Radiologia Odontológica
Radiologia Veterinária
Recife, Fevereiro de 2014.
3º
4º
4º
5º
5º
6º