1, Organização Didático-Pedagógica
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1, Organização Didático-Pedagógica
1 SOCIEDADE PERNAMBUCANA DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA RECIFE/PE 2014 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................05 1. Histórico da Instituição de Ensino Superior IES...................................................................06 1.1. Missão da Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE...........................................10 1.2. Valores e Princípios.......................................................................................................11 2. Contexto Educacional...............................................................................................................11 2.1 Politicas Institucionais no âmbito do curso.....................................................................14 2.2 Objetivos do Curso..........................................................................................................17 2.2.1.Geral ..........................................................................................................17 2.2.2. Específicos.................................................................................................17 3. Dados Formais do Curso..........................................................................................................18 3.1. Identificação do curso...................................................................................................18 3.2. Regime Acadêmico........................................................................................................19 4. Dados Conceituais do Curso ...................................................................................................19 4.1 Justificativa da criação do curso....................................................................................19 4.2. Princípios pedagógicos do curso....................................................................................23 4.3. Perfil Profissional e Competências................................................................................24 4.3.1 - Perfil do Egresso..............................................................................................24 5. Organização Curricular e Metodológica do Curso...............................................................27 5.1. Conteúdos Curriculares..................................................................................................30 5.2. Estrutura Curricular........................................................................................................30 5.3. Atividades Complementares..........................................................................................33 5.4. Metodologia do Processo de Ensino-Aprendizagem.....................................................34 5.5. Interação Teoria e Prática..............................................................................................36 5.5.1. Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório...............................................36 5.5.2. Estágio Curricular Não Obrigatório...................................................................37 6. Sistema de Avaliação de Ensino..............................................................................................37 6.1. Elaboração e reprodução das avaliações........................................................................39 6.2. Da Aplicação da Avaliação............................................................................................40 6.3. Da avaliação, do registro e divulgação de notas............................................................42 6.4. Do pedido de revisão de avaliação.................................................................................43 7. Comissão Própria de Avaliação (CPA)...................................................................................45 8. Política de Pesquisa e Extensão...............................................................................................46 8.1. Incentivo à Pesquisa e a Extensão..................................................................................46 3 8.1.1. Pesquisa.......................................................................................................................48 8.2.2. Extensão......................................................................................................................49 9. Participação dos Corpos Docente e Discente no Processo....................................................50 9.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE).............................................................................50 9.2. Composição e Funcionamento do Colegiado de curso..................................................51 10. Corpo Docente.........................................................................................................................51 10.1. Corpo Docente do Curso de Engenharia de Produção.................................................51 10.2. Planos de Cargos Docente e técnico administrativo....................................................53 10.3. Formação Continuada..................................................................................................53 10.4. Coordenador do Curso.................................................................................................55 10.5. Atendimento ao Discente.............................................................................................56 10.6. Atividades de Nivelamento..........................................................................................56 10.7. Atividades Extra Classe...............................................................................................57 10.8. Organização Estudantil................................................................................................57 10.9. Acompanhamento dos Egressos...................................................................................57 11. Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial..........................................................................58 12. Ementas e Bibliografia...........................................................................................................59 12.1. Disciplina do 1º Período Letivo...................................................................................59 12.2. Disciplina do 2º Período Letivo...................................................................................67 12.3. Disciplina do 3º Período Letivo...................................................................................77 12.4. Disciplina do 4º Período Letivo...................................................................................84 12.5. Disciplina do 5º Período Letivo...................................................................................93 12.6. Disciplina do 6º Período Letivo.................................................................................101 12.7. Disciplina Optativa.....................................................................................................108 13. Instalações Gerais.................................................................................................................112 13.1. Distribuição da Infraestrutura por Unidade de Operação e de Apoio Pedagógico..........................................................................................................................114 13.1.1. Salas de aula............................................................................................115 13.1.2. Instalações Administrativas......................................................................115 13.1.3. Instalações para Docentes – salas de Professores, salas de reuniões e gabinetes de trabalho...........................................................................................116 13.1.4. Instalações para coordenação do curso...................................................116 13.1.5. Auditório....................................................................................................116 13.1.6. Instalações Sanitárias – adequação e limpeza.........................................117 13.1.7. Condições de acesso para pessoa com necessidades especiais............117 4 14. Bibliotecas da Faculdade Integrada de Pernambuco........................................117 14.1. Atualização do acervo..................................................................................118 14.2. Serviços oferecidos em todas as bibliotecas do Grupo...............................119 14.3. Horário de Funcionamento..........................................................................121 14.4. Espaço Físico..............................................................................................121 14.4. Instalações para o acervo............................................................................122 15. Laboratórios de Ensino e Didáticos Especializados.........................................122 15.1. Laboratórios de Ensino.............................................................................123 15.1.1. Laboratório Multidicisplinar de Anatomia..................................................123 15.1.2. Laboratório de Microbiologia.....................................................................124 15.1.3. Laboratório de Semiologia/Semiotécnica.................................................125 15.1.4. Laboratório de Bioquímica........................................................................126 16. Laboratórios Didáticos Especializados...............................................................127 16.1. Laboratório Multidisciplinar de Radiologia...................................................127 5 APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico é um importante instrumento que reflete a identidade e as direções intencionais do curso, definindo ações educativas e as características necessárias ao cumprimento dos propósitos e intencionalidades. Nele encontra-se explicitado tanto a organização quanto o trabalho pedagógico na sua globalidade. O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Radiologia é resultado da participação do corpo docente da IES e do curso por meio de seus representantes do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e demais membros da comunidade acadêmica encontra-se articulado com as bases legais e concepção de formação profissional que favoreça ao estudante, o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias ao exercício da capacidade de observação, criticidade e questionamento, sintonizado com a dinâmica da sociedade nas suas demandas locais, regionais e nacionais, assim como com os avanços científicos e tecnológicos internacionais. Pautado no contexto acima e coerente com o que é preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais o presente PPC explicita o conjunto de diretrizes organizacionais e operacionais, tais como objetivos, perfil do egresso, metodologia, estrutura curricular, ementas, bibliografia, sistema de avaliação, estrutura física a ser utilizada pelo curso, dentre outros aspectos. Desse modo, apresenta um currículo que sistematiza teorias, reflexões e práticas acerca do processo de formação profissional, além de traduzir à filosofia organizacional e pedagógica da unidade acadêmica, suas diretrizes, as estratégias de seu desenvolvimento e atuação a curto, médio e longo prazo. 6 1 – Histórico da Instituição de Ensino Superior- IES. A Sociedade Pernambucana de Ensino Superior – SOPES – sediada na cidade do Recife, Estado de Pernambuco, atuando na regiao Nordeste, foi fundada em 29 de Maio de 2000 configura-se como pessoa jurídica de direito privado. Mantenedora da Instituicão de Ensino Superior, doravante denominada de Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE. A SOPES mantem seu funcionamento de ordem regular, assim como o seu ato constitutivo – Estatuto Social – esta devidamente integrada ao Registro Civil de Pessoas Juridicas do Cartório de Registro de Titulos e Documentos da cidade do Recife. Esta devidamente inscrita no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda sob n. 03.844.218/0001-10, bem como na Prefeitura do Municipio do Recife. A SOPES tem como objetivo principal atuar na Regiao Nordeste e de forma pontual em todo o território nacional, tendo como finalidades em seu estatuto: a) Manter escolas de educação infantil, básica e superior, podendo ainda, manter cursos especiais; b) Promover e divulgar o ensino em todos os graus e ciclos, visando o progresso cultural e social da Regiao Nordeste, principalmente o Estado de Pernambuco, além de desenvolver ações pontuais no território nacional; c) Manter, promovendo com todos recursos necessarios, de qualquer ordem, as escolas ou cursos e demais atividades que instale, administre ou dirija; d) Assistir aos alunos da escolas mantidas, administradas ou dirigidas pela SOPES, principalmente aqueles que nao possuem recursos de ordem financeira para ingressar numa Instituicao de Ensino Superior privada, na forma de concessões de bolsas de estudo, como também dispor de outras assistencias estudantis aprovadas pela administração da Sociedade Pernambucana de Ensino Superior. A Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE – mantida da SOPES, foi credenciada pela Portaria MEC nº 826, de 27 de abril de 2001, publicada no DOU de 02 de maio de 2001. Também em abril de 2001, teve dois cursos autorizados, sendo eles Administracao (Portaria Sesu nº 827 de 27/04/2011) e Turismo (Portaria Sesu nº 826 de 27/04/2001). Em novembro de 2004, 7 por meio da Portaria Nº 3.852, a IES recebeu autorizacao para o funcionamento do Curso de Direito. No segundo semestre de 2007, a FACIPE recebeu autorizacao de funcionamento para os seguintes cursos de graduação tecnológica: Gestao Financeira, Portaria MEC Nº 503, de 12 de setembro de 2007 e Processos Gerenciais, Portaria MEC Nº 580, de 3 de dezembro de 2007. Posteriormente, foram autorizados os seguintes bacharelados: Enfermagem, Portaria MEC Nº 94 de 28 de Janeiro de 2009; Odontologia, Portaria MEC Nº 21 de 06 de Janeiro de 2011; Biomedicina, Portaria MEC Nº 338 de 03 de Fevereiro de 2011; Estética e Cosmética, Portaria MEC Nº 182 de 30 de Junho de 2009; Radiologia, Portaria MEC Nº 16 de 26 de Janeiro de 2009. A FACIPE tem o desafio de ser uma instituição de educação superior que não apenas atue em ensino, pesquisa e extensão, mas também garanta a indissociabilidade desses processos. As atividades de ensino não se restringem a preparar o indivíduo apenas para atender as necessidades da população. Objetivam formar profissionais para atuarem como agentes transformadores da sociedade, centrados em uma visão generalista. Assim, a IES identifica os princípios da construção coletiva, flexibilidade curricular, interdisciplinaridade e problematização do saber como essenciais para a aquisição de uma aprendizagem significativa, articulada pela qualidade de ensino, pelas atividades de formação e preparação técnico-cientifica, que contribuirão para a autonomia intelectual e profissional. A instituição tem definidas as politicas acadêmicas e sociais como forma de se fazer atuante no processo de educação e formação profissional e sensível aos problemas da comunidade, assumindo a corresponsabilidade pelo desenvolvimento sustentável local e regional. A FACIPE, ao propiciar o processo de formação aos seus alunos, assume compromisso com o avanço e as transformações da realidade local e nacional, patrocinando eventos acadêmicos em interface com o mercado, com a formação continuada de gestores e docentes e com o estimulo as atividades complementares ao ensino através de unidades de aprendizagem tais como: Núcleo de Pratica Jurídica/NPJ, e Clínica Escola de Odontologia e Estética e Cosmetologia. Além destes há paulatino investimento na pesquisa através de um programa de Iniciação Cientifica e da realização de um encontro anual, Semana de pesquisa e Extensão (SemPesq) Encontro de Iniciação Cientifica/EIC. A FACIPE está geograficamente distribuída em sete unidades de Ensino, todas localizadas na cidade do Recife: 8 Unidade Ciências Humanas e Negócios I: Rua Jose Osorio, nº 124 – Madalena. Unidade Ciencias Humanas e Negocios II: Rua Castro Leao, nº123 – Madalena. Unidade Casa Amarela: Rua Dr. Tome Dias nº 181 - Casa Amarela Unidade Ciências da Saúde I: Av. Caxangá, nº 4477 - Cidade Universitaria. Unidade Ciências da Saúde II: Av. Caxangá, nº 4302 – Cidade Universitária. Unidade Ciências Jurídicas: Rua Dom Bosco, nº 687 - Boa Vista. Unidade Ciências Exatas e Tecnologias: Rua Barão de São Borja, 370 - Boa Vista. Para mostrar o seu compromisso e comprometimento com a qualidade do ensino, a FACIPE, vem obtendo ótimos conceitos nas últimas avaliações do MEC/INEP: Avaliação Institucional: 3 Reconhecimento de Gestão Financeira: 4 Renovação de reconhecimento de Administração: 3 Renovação de Reconhecimento de Direito: 4 Autorização de Radiologia: 4 Autorização de Estética: 5 Autorização de Enfermagem: 5 Autorização de Odontologia: 4 Autorização de Biomedicina: 4 Além da qualidade nos cursos de graduação, a FACIPE, nos últimos anos, tem oferecido os seguintes Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu: Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Início Término Administração Escolar e Supervisão Educacional 6/2003 9/2004 Docência Educacional e Organização Escolar 9/2003 12/2004 GTI – Gestão da Tecnologia da Informação 2/2004 3/2005 Docência Educacional e Organização Escolar 5/2004 8/2005 9 Docência Educacional e Organização Escolar 4/2005 7/2006 Docência Educacional e Organização Escolar 8/2005 11/2006 Docência Educacional e Organização Escolar 5/2005 8/2006 Docência Educacional e Organização Escolar 11/2005 3/2007 Docência Educacional e Organização Escolar 3/2007 6/2008 Docência Educacional e Organização Escolar 7/2007 10/2008 Especialização em Cosmetologia 09/2006 09/2007 Políticas Públicas de Segurança 09/2006 09/2008 Políticas Públicas de Segurança 09/2007 09/2008 Políticas Públicas de Segurança 2010 2011 Espercialização em Estética parceria com IBRAPE/SP 2010 2012 Gestão Empresarial 2012 2013 Devido ao grande crescimento de ordem econômica, cultural e social nestes últimos anos, desta região, a FACIPE encontra-se então, na condição de Instituição educacional, preparada para atender as exigências dessa nova realidade, seja ela, de cunho econômico, politico, social ou cultural. Destaca-se, ainda, que todas as unidades das unidades da FACIPE, perpassam quatro dimensões a saber: o crescimento regional econômico, a equidade social, a preservação e melhoria da qualidade de vida, a preservação da disponibilidade dos recursos naturais. 10 1.1. Missão da Faculdade Integrada de Pernambuco-FACIPE: Formar pessoas empreendedoras que sejam reflexivas, críticas e criativas, comprometidas com a transformação social e com o desenvolvimento regional, inseridas em um contexto global com visão de sustentabilidade. - Compreende-se por empreendedorismo o exercício de intervenção técnica competente na ação de transformar a realidade com autonomia e com vistas promover a superação de dificuldades e o desenvolvimento social, tecnológico econômico do pais e região. Complementarmente, indica a competência de criar condições favoráveis para a produção de bens e serviços, gerando emprego, renda, desenvolvimento por meio da implementação de ações empresariais sustentáveis. - Compreendem-se por pessoas reflexivas aquelas dotadas de apurada capacidade de observação e compreensão da sociedade em que estão inseridos, considerando a interação dos componentes culturais, históricos, físicos/naturais, econômicos, políticos, ambientais e global como determinantes da realidade, compreensão esta que possibilita o desenvolvimento de conceitos e práticas capazes de promover transformações necessárias. - Compreende-se por pessoas críticas e criativas aquelas dotadas de capacidade de análise e compreensão das contradições da realidade e com apurado senso de responsabilidade na propositura de ações que transformem esta mesma realidade, de forma autêntica e inovadora por meio de tecnologias, conhecimentos, habilidades e competências adquiridas. - Compreendem-se por transformação social as consequências da aplicação técnica conhecimentos e competências capazes de promover o bem estar do desenvolvimento coletivo das pessoas nas esferas educacional, econômica, cultural, politica, ambientais, empresariais e de promoção de cidadania. - Compreende-se por desenvolvimento regional, inserido em um contexto global, a melhoria dos índices de desempenho econômico e social da região de abrangência e de intervenção da faculdade, com reflexos claros na melhoria das condições de vida e de preservação da dignidade humana da coletividade. 11 1.2. Valores e Princípios A FACIPE expressa o compromisso com a educação superior com qualidade, formando profissionais que conjugam a competência para o mercado de trabalho com o compromisso com o desenvolvimento da sociedade. Para isso tem como valores e princípios: Valorização do Ser Humano Ética Humildade Honestidade Educação Disciplina Inovação Compromisso Eficiência/Eficacia Responsabilidade Social 2. Contexto Educacional. O Estado de Pernambuco possui 8.486.638 habitantes e o município de Recife tem população de 1.561.659 habitantes em área de 217,494 km2, com PIB per capita de R$ 13.510,00. A Região Metropolitana do Recife - RMR é a mais populosa do Nordeste Brasileiro, a quinta do Brasil e a 107ª do mundo (IBGE, 2010). A prestação de serviços concentrou 54,7% do PIB (2008), sendo a atividade industrial responsável por 40,5% do PIB da RMR. Quanto à Educação, 136.952 matrículas em cursos superiores, 437.669 em ensino médio, 1.5 milhões no ensino fundamental, indicativos da forte demanda que existe e permanecerá presente para a formação superior no Estado. De acordo com o IBGE, a RMR é formada por 11 municípios: Jaboatão dos Guararapes, Igarassu, Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata, Araçoiaba, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Moreno, Itapissuma e Recife (capital com o maior PIB per capita do Nordeste). A RMR possui, ao todo, 3.787.667 habitantes (IBGE/2009); IDH de 0,780 e PIB Per Capita de R$ 10.950,00. 12 A infraestrutura é um dos principais diferenciais competitivos de Pernambuco. Nos últimos anos, o Estado recebeu investimentos de R$ 1,3 bilhão para a modernização das rodovias, portos e aeroportos. Um destaque é a duplicação da BR 232, no trecho entre Recife e Caruaru, no Agreste, totalizando 130 km. Outro investimento importante foi realizado no Aeroporto Internacional do Recife, com a ampliação e modernização do terminal de passageiros. Além disso, Pernambuco tem excelência na oferta de energia elétrica, uma vez que seu território é cortado por linhas de transmissão da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) que seguem para os Estados ao norte da Região Nordeste. São três linhas de 500 mil volts e 9 de 230 mil volts, levando energia de qualidade a todo o território de Pernambuco. O fornecimento de energia elétrica conta com o reforço da Termopernambuco – uma termelétrica localizada no Complexo de Suape, com capacidade de 520 MW. O gás natural é um componente importante da matriz energética de Pernambuco. Graças aos investimentos realizados pela Copergás, 12 municípios contam com acesso a gasodutos. Diariamente, somente a Termopernambuco consume 2,15 milhões de m3 de gás natural. Outros 810 mil m3 são comercializados para diversas indústrias do Estado. Desde 2004 foi iniciada expansão da rede rumo ao agreste, com a construção do gasoduto Recife/Caruaru, com 120 km de extensão, beneficiando vários municípios e distritos industriais pelo trajeto. No quesito comunicação, 75% da população residem em áreas com cobertura de telefonia, com acesso a terminais móveis e fixos. Todo processo de crescimento e desenvolvimento do Estado, dependerá, em grande medida, da existência de um bom contingente de profissionais em todas as áreas, sobretudo no tocante a saúde da população, visto que há um aumento considerável nos índices de acidentes de trabalho em regiões consideradas polos econômicos. O estado de Pernambuco possui hoje, integrando interior e capital um número equivalente a 7.636 (Sete mil seiscentos e trinta e seis) unidades de assistência hospitalar, sendo estas públicas e privadas, segundo CNES (Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde) do Ministério da Saúde, 2013. Na cidade do Recife e região metropolitana, o quantitativo das unidades de assistência hospitalar, está em 32 (trinta e duas) unidades da rede pública e 51 (cinquenta e uma) unidades da rede privada, sendo destas, 26 (vinte e seis) Hospitais e 25 (vinte e cinco) Clínicas, segundo dados estatísticos da Secretaria de Saúde do Estado, 2012. Segundo dados atualizados do Sindicato dos Hospitais de Pernambuco (Sindhospe), a 13 capital pernambucana possui 417 hospitais, oferece 8.200 leitos e emprega uma média de 68 mil pessoas, além de 12 mil médicos. Essa estrutura, complementada por clínicas médicas, laboratórios e centros diagnósticos, é mantida como referência por cerca de 800 mil usuários de planos e seguros de saúde, além de pacientes oriundos de todo o Brasil e exterior, totalizando cerca de 180 mil internações/ano. O conjunto médico-hospitalar, que vem sendo erguido há três décadas pela iniciativa privada, constitui um arranjo produtivo que movimenta mais de R$ 220 milhões por ano. Conforme dados da Secretaria da Fazenda de Pernambuco, o setor de serviços em geral representa cerca de 70% do PIB estadual, dos quais 15,8% provêm da prestação de serviços médicos. O setor recolhe sozinho R$ 11,5 milhões de Imposto sobre Serviços (ISS) no Recife. De acordo com a Confederação Nacional de Saúde, esse conjunto numérico credencia o polo médico do Recife ao status de segundo do país, considerando a conjunção de fatores como a quantidade de leitos, o volume de atendimento e os recursos tecnológicos disponíveis. O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia se incorpora à FACIPE de forma sinérgica com os demais cursos já existentes ampliando sua contribuição ao desenvolvimento regional. Quanto à Educação 136.952 matrículas em cursos superiores, 437.669 em ensino médio, 1.5 milhões no ensino fundamental, indicativos da forte demanda que existe e permanecerá presente para a formação superior no Estado. Divulgação efetuada pelo MEC mostra também uma evolução qualitativa da educação básica, no Estado: ¨Além de ter a escola pública com a maior média do país no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), Pernambuco superou todas as projeções para 2011 do índice, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), no ensino fundamental (primeiro e segundo ciclos) e médio. Em comparação à última avaliação realizada em 2009, o estado também obteve progressos em todos os níveis de ensino. A nota do Ideb é medida pelo MEC a partir do desempenho do estudante em uma prova aplicada nacionalmente, e em taxas de aprovação, da frequência em sala de aula, além do índice de reprovação da instituição. Para que o Ideb de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente a sala de aula. Com o crescimento de 0,1 em relação a 2009, os estudantes dos anos finais do ensino fundamental alcançaram 3,5 pontos, em 2011. A meta era de 3,2, de acordo com o MEC. A 14 marca de dois anos atrás foi mais baixa, de 3,4. Em 2011, os estudantes pernambucanos dos anos iniciais do ensino fundamental - 4ª série (5º ano) – alcançaram 4,3 na nota, superando a projeção do MEC, que era de 4,0. Em 2009, os alunos obtiveram 3,6. As principais instalações educacionais do estado estão concentradas na capital, que conta com a sétima melhor universidade federal do país e a vigésima segunda da América Latina, a UFPE. 2.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso. Atualmente se encontra vigente o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) período 2013-2017, com o qual o Curso Tecnológico de Radiologia mantém coerência, notadamente em relação às ações envolvendo os três caminhos constitucionais do ensino superior brasileiro: ensino, pesquisa e extensão. A Instituição coloca o ensino no centro de suas ações, sem esquecer as políticas relacionadas com pesquisa e extensão. A linha dominante da FACIPE é o ensino em nível de graduação (bacharelados e cursos superiores de tecnologia). O ensino no Curso Tecnológico de Radiologia busca abordagens que privilegiem (i) o desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado, (ii) a busca da unidade teoria e prática, (iii) a integração entre ensino, pesquisa e extensão e (iv) a construção permanente da qualidade de Ensino e Pesquisa. A FACIPE inicia a implantação efetiva de uma política institucional de incentivo à pesquisa, concedendo bolsas aos alunos envolvidos na iniciação científica, sob orientação de professores dos seus Cursos, além da implantação de um programa de monitoria. As ações acima mencionadas estão sob-responsabilidade da Coordenação de Persquisa e Extenção da FACIPE (COPEX), a qual será apresentada nas páginas seguintes desse Projeto de Curso. Essas políticas serão trabalhadas no Curso de Superior de Tecnologia em Radiologia, dado que muitos professores estão envolvidos com novas pesquisas. Semestralmente, os alunos são estimulados a apresentar os relatórios parciais ou finais das pesquisas realizadas pela COPEX na Semana de Pesquisa e Extensão- SEMPEX. Nossas políticas de extensão, apresentadas no PDI como um componente enriquecedor da formação do estudante integram alguns Programas de Extensão que perpassam as atividades acadêmicas de todos os cursos oferecidos pela Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE. 15 Destacaremos um primeiro que toca e atende às questões de Educação Ambiental, o Programa Conduta Consciente, este, agrega alguns desafios voltados à dimensão da Educação Ambiental. Preocupada com as consequências das ações do cidadão em seu meio, em Dezembro de 2012 iniciou o Programa “Conduta Consciente” que possui como base de suas competências o forte objetivo de trabalhar práticas sustentáveis no ambiente educacional, sendo desenvolvidas ações que integram toda comunidade da IES, primando os cursos de graduações e tecnólogos. O desmembramento das ações planejadas do “Programa Conduta Consciente” se efetiva através de palestras, oficinas, visitas técnicas, estabelecimento de indicadores para redução do consumo de água, de energia, de materiais. Como também, projetos de intervenção na sociedade, criados a partir de um trabalho de interação do corpo discente com o corpo docente da Faculdade Integrada de Pernambuco. Suscitando em todos aqueles que integram a IES, possibilidades de reflexões que, desperte uma visão crítica e participativa acerca dos problemas ambientais que afligem, não só a região onde aloca-se as instalações físicas da IES, mas, todas as fragilidades de cunho ambiental que toca todo o globo terrestre. O Programa tem como objetivo geral integrar a dimensão educativa de ordem socioambiental nas ações do processo de ensino e aprendizagem, direta ou indiretamente da Faculdade Integrada de Pernambuco, aliando-se à sua missão, princípios e valores, ajustando a conduta de toda a comunidade da IES, em prol de uma formação que desenvolva a dimensão de responsabilidade ambiental dos educandos, como também de todos aqueles que compõem a identidade da FACIPE. Objetivos específicos: 1. Difundir práticas compatíveis com as premissas do desenvolvimento de sociedades sustentáveis por meio de diversos processos de gestão ambiental que compõe o cotidiano da FACIPE; 2. Elaborar indicadores de sustentabilidade; 3. Promover a incorporação progressiva de correções e novos procedimentos no metabolismo energético-material da FACIPE; 4. Produzir recursos instrucionais para o processo de Educação Ambiental inserindo a temática ambiental de forma transversal em todos os cursos ofertados; 5. Promover a construção da Agenda Ambiental da FACIPE. 16 6. Implementar a coleta seletiva na FACIPE em parceria com o Programa CATA AÇÃO – Programa das cooperativas de catadores do estado de Pernambuco. 7. O Programa estimula o uso responsável dos recursos naturais, o desenvolvimento de atividades de sensibilização e de mudanças de hábitos, além de mudanças instrumentais nas diversas operações diárias dos processos administrativos da FACIPE. O Programa “Conduta Consciente” interage de forma sistêmica e multidisciplinar com diversos setores da Instituição. O grande desafio da Faculdade Integrada de Pernambuco, como de toda a sociedade, é sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de: • Rever seus valores, atitudes e comportamento em relação ao meio ambiente; • Participar de esforços voltados ao desenvolvimento da sociedade. É papel da FACIPE, Educar e sensibilizar através de um Programa de Educação Ambiental, a comunidade da FACIPE (gestores, colaboradores, alunos) para desempenhar suas tarefas institucionais de forma ambientalmente responsável e consciente, incentivando cada um dos seus membros a adotar uma postura de responsabilidade perante o meio ambiente. Para tanto, deverão ser seguidas as seguintes diretrizes: • O respeito ao próximo, à cultura e ao meio ambiente; • A sensibilização ambiental dos que constituem a FACIPE; • A criação de programas e projetos voltados para a Educação Ambiental e a Preservação Cultural; • O apoio à criatividade nas ações de gestão ambiental. Acreditando-se que a Educação é a mola mestra para todo princípio de mudança no caminho para um mundo melhor, a Faculdade Integrada de Pernambuco implementa através do Programa “Conduta Consciente” a sua bandeira do Meio Ambiente. Um segundo programa de extensão que atende os cursos da Faculdade Integrada de Pernambuco é o Programa de Acessibilidade e Inclusão- PACI. Ciente de sua responsabilidade social e comprometida com as dimensões educacionais procura promover a acessibilidade e inclusão, criando condições favoráveis ao atendimento dos estudantes com necessidades educacionais especiais. Nessa perspectiva, considerando a importância dessa ação e da relevância de acessibilidade voltada à inclusão plena dos estudantes com necessidades de atendimento diferenciado, cria o Programa de Acessibilidade e Inclusão – 17 PACI, cuja efetivação, ocorre por meio do Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPPS, de modo a propiciar o atendimento educacional especializado aos estudantes. O presente programa tem por finalidade propiciar às condições favoráveis a inclusão e acessibilidade dos estudantes com necessidade educacionais especiais, promovendo ações voltadas para esse fim. O Programa de Acessibilidade e Inclusão tem como objetivo geral, promover o acolhimento especial aos estudantes com necessidades educacionais especiais, viabilizando a sua integração ao meio acadêmico. As ações de Acessibilidade e Inclusão são orientadas por uma equipe multiprofissional, vinculados ao Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial da FACIPE. 2.2 . Objetivos do Curso Os Objetivos do curso estão calcados das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia. Resolução CNE/CP 03, de 18 de dezembro de 2002, que são atendidos como seguem: 2.2.1. Geral: Formar profissionais técnicos de nível superior que utilizem adequadamente os equipamentos de alta tecnologia na área de saúde, voltados para os serviços de diagnóstico por imagem e instituições afins. 2.2.2. Específicos: Preparar profissional para atuar na área de radiologia, desenvolvendo competências científicas, tecnológicas e humanas, para o desempenho do exercício profissional ético e qualificado; Propiciar os conhecimentos teóricos e práticos necessários à formação integral e ao adequado desempenho do profissional em radiologia, assim como noções de legislação, de relações humanas e ética profissional; 18 Atender as demandas dos mercados regional e nacional, formando profissionais qualificados e atualizados, que acompanhem as inovações científicas e tecnológicas e, que detenham o saber-fazer dessa área de conhecimento; Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular; Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de tecnologias; Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação. Estes objetivos do curso de Tecnologia em Radiologia reafirmam os compromissos institucionais em relação à qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da administração, bem como com o perfil do egresso. 3. Dados Formais do Curso. 3.1. Identificação do curso 3.1.1 – Nome do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Radiologia 3.1.2 – Habilitação: Tecnólogo em Radiologia 3.1.3 – Modalidade: Tecnológico Presencial 3.1.4 Endereço do curso: Av. Caxangá, nº 4477,Recife – PE, além de um anexo próximo, com salas e instalações adicionais na Av. Caxangá, nº 4302. 3.1.5 – Número de vagas a serem ofertadas: 160 vagas anuais 19 3.2. Regime Acadêmico 3.2.1 – Carga horária total: 3540 horas. 3.2.2 – Turno (s) de funcionamento: Matutino e Noturno 3.2.3 – Quantidade de períodos: 06 semestres, no mínimo e 08 semestres no máximo 3.2.4 – Regime de matrícula: Semestral 3.2.7 – Legislação e normas que regem o curso: A Base Legal para a oferta do Curso de Tecnologia em Radiologia tem sua sustentação na Legislação e nos atos legais dela derivados e na legislação específica de cada curso, dentre os quais: Constituição Federal de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Nº 9.394, de 20/12/1996, Plano Nacional de Educação (PNE) Nº 10.172/2001; Lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Nº 10.861, de 14/4/2004; Decreto que dispõe sobre as condições de acesso as pessoas com necessidades especiais, a vigorar a partir de 2009, Nº 5.296/2004; Decreto que dispõe sobre as Funções de Regulação, Supervisão e Avaliação da Educação Superior Nº 5.773, de 9/5/2006; Decreto 2208/97, que prevê em seu Artigo 3º, educação profissional em nível tecnológico, correspondente a cursos de nível superior na área tecnológica, destinados aos egressos do ensino médio e técnico; Portaria Nº 10, de 28/07/206, que dispõe sobre a carga horária mínima dos cursos Superiores de Tecnologia; Resolução CNE/CP 3, DE 18/12/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; Resolução do CONTER Nº 2 DE 04/05/2012 e a Resolução Nº10, de 11/11/11, que regulam a profissião e estágio supervisionado, respectivamente;Resolução CNE/CES Nº 3/2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula; Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI da Conferência Mundial sobre o Ensino Superior, UNESCO: Paris, 1998. 4. Dados Conceituais do Curso. 4.1. Justificativa da criação do curso Dentro de um cenário de grandes transformações econômicas, políticas e tecnológicas do mercado de trabalho no Brasil, vêm-se caracterizando um ambiente profissional descrito por 20 constante aceleração do desenvolvimento tecnológico. Este ambiente evidencia um desafio relativo à qualificação das pessoas para atuarem de forma efetiva na sociedade, como agentes de mudanças e como parceiros na criação de novas possibilidades. Nos últimos anos, em conseqüência de diversos fatores, como a melhoria das condições sanitárias e de acesso a bens e serviços, as pessoas têm vivido mais tempo. Os avanços na área da saúde têm possibilitado que cada vez mais pessoas consigam viver por um período mais prolongado, mesmo possuindo algum tipo de incapacidade. Diante da situação atual de envelhecimento demográfico e aumento da expectativa de vida, algumas demandas são colocadas para a família, sociedade e poder público, no sentido de proporcionar melhor qualidade de vida às pessoas. A medida que o desenvolvimento tecnológico se faz presente na assistência a saúde, se faz necessário a presença de profissionais capacitados e bem formados, para operar e gerir as tecnologias e suas práticas, visando atingir tanto a assintência à saúde individual como coletiva Essa realidade está presente em qualquer área da vida cotidiana e não seria diferente na área de saúde. Neste sentido, constata-se a abertura de novas tendências no mercado de trabalho e a expansão de atividades ligadas à radiologia, colocando a necessidade de ampliação do quantitativo de profissionais qualificados para atuarem nesta área. Como dito anteriormente, de acordo com os dados Confederação Nacional de Saúde, o polo médico do Recife ocupa o status de segundo polo médico do país, considerando a conjunção de fatores como a quantidade de leitos, o volume de atendimento e os recursos tecnológicos disponíveis. Em Pernambuco, existem aproximadamente 739 equipamentos emissores de radiações ionizantes, que necessitam de, pelo menos, um profissional técnico ou tecnólogo em radiologia, para operá-lo (IBGE, 2009). Tabela 1 - Equipamentos existentes em estabelecimentos de saúde, por tipo de equipamento, segundo as Grandes Regiôes, Unidades da Federação e Municípios – Brasil – 2009. Grandes Regiões, Unidades da Equipamentos disponíveis ao SUS, existentes em estabelecimentos de saúde Ultrassom Raio X Mamógrafo Mamógrafo Ressonância com doppler Tomógrafo para magnética com estereotaxia densitometria colorido 21 Federação e municípios comando óssea simples das capitais 1.357 306 367 1.145 361 2.927 Pernambuco 46 9 8 22 12 124 Recife 16 6 4 14 8 62 Brasil Tabela 2 - Equipamentos existentes em estabelecimentos de saúde, por tipo de equipamento, segundo as Grandes Regiôes, Unidades da Federação e Municípios – Brasil – 2009. Equipamentos disponíveis ao SUS, existentes em estabelecimentos de saúde Grandes Regiões, Unidades da Federação e municípios das Equipamento Raio X Raio X Raio X de até de 100 a mais de hemodiálise 100mA 500mA 500mA 3 123 18 780 5 899 8 618 2 735 966 75 899 187 260 71 473 38 476 78 126 23 Eletro- Eletro- cardiógrafo encefalógrafo 25 539 Pernambuco Recife capitais Brasil Com base no exposto, a Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE - implantou do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia. O curso visa propiciar formação ou aprimoramento de profissionais técnicos de nível superior com potencial para acompanhar os avanços tecnológicos e, para utilizar adequadamente e de forma otimizada, os equipamentos de alta tecnologia na área de produção de imagens Soltadas para os serviços de saúde, respeitando os princípios éticos, atendendo às competências profissionais. Na região nordeste é escasso o número de profissionais habilitados para atuar e atender este sofisticado mercado de trabalho, que utiliza modalidades de diagnósticos computadorizados e processamento digital das imagens, exigindo novas competências, habilidades e uma revalorização do profissional técnico no desempenho eficiente de suas atividades. Desta forma 22 tecnólogo em Radiologia poderá encontrar um mercado promissor por uma nova profissão e de grande aceitação na atualidade. O Tecnólogo em Radiologia é um profissional emergente na área do diagnóstico por imagens. Os equipamentos e procedimentos radiológicos estão se tornando cada vez mais sofisticados, o que provoca o aumento da busca por esse profissional. O Tecnólogo em Radiologia é um profissional capaz de atuar em atividades que utilizam radiações ionizantes e diagnóstico por imagem, acompanhando a complexidade dos avanços tecnológicos. Supre a crescente demanda por profissionais com alta qualificação para atender a um mercado de trabalho que tende a ser cada vez mais exigente. Conhecedor de física das radiações e seus efeitos, equipamentos e exames de diagnóstico por imagem, anatomia, legislações afins, ética, controle de qualidade, dentre outros. Tendo em vista, as características de Recife e suas possibilidades de crescimento econômico, a FACIPE, por meio do seu Plano de Desenvolvimento Institucional, pleiteia o reconhecimento do Curso de Tecnologia em Radiologia, com vistas à colaboração na formação de profissionais qualificados e integrados à realidade do Recife, do entorno e do país; oferecendo ensino que conduza à cidadania e ao comprometimento com os desafios do mercado de trabalho contemporâneo. O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação Tecnológica em Radiologia, da FACIPE reflete as expectativas educacionais da Instituição dispostas no seu PPI e no seu PDI, bem como as necessidades do estado de Pernambuco e do município de Recife. A FACIPE apresenta a proposta de reconhecimento deste curso com base nos seguintes argumentos e considerações: A população do ensino médio regional, a quantidade de vagas ofertadas na educação superior, a demanda pelo curso e as taxas brutas e líquidas de matriculados na educação superior, apresentadas nos Censos da Educação Básica e da Educação Superior, elaborados pelo INEP/MEC e publicados, na íntegra, no site desse Instituto. As metas definidas no Plano Nacional de Educação (PNE), Lei Nº. 10.172/2001. Número de vagas solicitadas está de acordo com a dimensão e qualificação dos docentes e técnico-administrativos, com a proposta pedagógica do referido curso e com as instalações da IES. 23 FACIPE conta com as instalações necessárias e qualificadas para a criação do curso de graduação tecnológica em Radiologia, incluindo laboratórios e biblioteca. Face ao exposto, a FACIPE entende que o curso de graduação tecnológico em Radiologia está voltado à perspectiva do estudante que almeja um curso atualizado e completo para aprender a profissão, para as perspectivas do mercado de trabalho e dos cidadãos que precisam de um profissional competente, responsável, ético e preocupado com os problemas sociais. Assim, a instituição avança no sentido da sua vocação institucional que é formar profissionais em várias áreas de conhecimento, garantindo a interdisciplinaridade, o trabalho em equipe, a visão humanista e os postulados éticos. 4.2. Princípios Pedagógicos do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Radialogia tem como base de sua política pedagógica o Decreto 2208/97, que prevê em seu Artigo 3º, educação profissional em nível tecnológico, correspondente a cursos de nível superior na área tecnológica, destinados aos egressos do ensino médio e técnico. Tais cursos de nível superior, correspondentes à educação profissional de nível tecnológico, prevê ainda o Decreto, deverão ser estruturados para atender aos diversos setores da economia, abrangendo áreas de especializadas e conferirão diploma de Tecnólogo. Suas características básicas são, conforme o artigo 3º: Oferta de educação profissional, levando em conta o avanço do conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e distribuição de bens e serviços; Atuação prioritária na área tecnológica, nos diversos setores da economia; Conjugação, no ensino, da teoria com a prática; Integração efetiva da educação profissional aos diferentes níveis e modalidades de ensino, ao trabalho, à ciência e à tecnologia; 24 Utilização compartilhada dos laboratórios e dos recursos humanos pelos diferentes níveis e modalidades de ensino; Oferta de ensino superior tecnológico diferenciado das demais formas de ensino superior; Oferta de formação especializada, levando em consideração as tendências do setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico; Realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços; Desenvolvimento da atividade docente estruturada, integrando os diferentes níveis e modalidades de ensino, observada a qualificação exigida em cada caso; Desenvolvimento do processo educacional que favoreça, de modo permanente, a transformação do conhecimento em bens e serviços, em beneficio da sociedade; Estrutura organizacional flexível, racional e adequada às suas peculiaridades e objetivos; Integração das ações educacionais com as expectativas da sociedade e as tendências do setor produtivo.” 4.3. Perfil Profissional e Competências 4.3.1. Perfil do Egresso O tecnólogo é um profissional de nível superior, apto a desenvolver atividades em uma área específica. Ele possui formação direcionada para aplicação, desenvolvimento e difusão de tecnologias, gestão de processos de produção de bens ou serviços. E desenvolve também sua capacidade empreendedora, estando em sintonia com o mercado de trabalho. O Curso Superior de Tecnologia dá ao acadêmico o diploma de Graduação em nível superior, possibilitando ao egresso dar prosseguimento a seus estudos em outros cursos e programas da educação superior, tais como cursos de Graduação, de Especialização e Programas de Mestrado e Doutorado. O curso de Tecnologia em Radiologia visa formar profissionais aptos para um mercado de trabalho promissor, uma vez que constitui uma nova profissão e de grande aceitação na 25 atualidade. O profissional formado em Tecnologia em Radiologia virá suprir as necessidades do mercado da Radiologia Médica. O tecnólogo em radiologia pode ser o responsável técnico por uma clínica de radiodiagnóstico, podendo gerenciar seu próprio negócio. Outras áreas de atuação são a supervisão de radioproteção (quando o tecnólogo se torna especialista) e a docência em cursos de nível técnico e superior. O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia possui conhecimentos práticos e teóricos para atuar nas seguintes áreas do diagnóstico por imagem, dentro do mais alto rigor científico, tecnológico e ético. O setor de diagnóstico por imagem, por exemplo, necessita de profissionais com um preparo adequado e sistematizado, que buscam aprofundar seu conhecimento teórico e que visam uma formação humana mais ampla. Neste setor ainda, o Tecnólogo em Radiologia apresenta um perfil básico que relaciona funções e habilidades descritas a seguir: Aplicar o conhecimento científico de física das radiações nas atividades profissionais nas diversas modalidades da radiologia; Aplicar o conhecimento da radiobiologia nas atividades profissionais que envolvem uso de radiações; Aplicar os conceitos de segurança e proteção radiológica no desenvolvimento das atividades profissionais que envolvem uso de radiações; Realizar a gerencia de rejeitos radioativos em serviços de saúde; Atender a legislação vigente e as recomendações de proteção radiológica relativas ao exercício da profissão; Compreender os princípios de funcionamento dos equipamentos radiológicos e estar apto a assimilar a constante evolução das tecnologias; Aplicar os conceitos de segurança em ressonância magnética; Compreender e promover o desenvolvimento dos protocolos e das técnicas radiológicas, bem como executá-los adequadamente para atender as necessidades específicas dos exames; Compreender os adequadamente; protocolos e procedimentos radioterapêuticos e executá-los 26 Aplicar os conhecimentos de anatomia nas diversas modalidades da radiologia; Aplicar os conhecimentos de fisiologia nas diversas modalidades da radiologia; Compreender a aplicabilidade dos meios de contrastes e seus mecanismos de ação; Compreender a aplicabilidade dos radiofármacos; Compreender os princípios de funcionamento dos instrumentos de medida das radiações e suas aplicações em proteção radiológica e no controle de qualidade; Aplicar e desenvolver programas de garantia de qualidade; Interagir em equipes multidisciplinares utilizando raciocínio lógico e análise crítica no exercício profissional; Atuar em programas de garantia da qualidade e no processo de otimização das técnicas radiológicas, visando à saúde do paciente e a melhoria das condições de trabalho do serviço de radiologia; Respeitar os princípios éticos e bioéticos inerentes ao exercício profissional; Utilizar os sistemas de gerenciamento de informação hospitalar e distribuição de imagens digitais (DICOM e PACS); Conhecer e aplicar os princípios de gestão nos serviços de radiologia; Conhecer as diretrizes básicas do sistema de saúde coletiva brasileira. . Diante do exposto, fica evidenciado que o egresso do curso estará preparado para gerar e desenvolver projetos e serviços e atuar na gestão do setor, configurando-se como um profissional capacitado para intervir e contribuir na otimização de imagens para o radiodiagnósitco, obedencendo os princípios da raidoproteção. Dessa forma, caracteriza-se como um profissional com capacidade de investigação, preparado para aprender, de forma autônoma e contínua; pesquisar, interpretar, analisar e criticar informações técnicas e científicas, utilizando critérios de relevância, rigor e ética. 27 5. Organização Curricular e Metodológica do Curso. O projeto do curso contempla uma matriz curricular no formato horizontal, os temas transversos funcionam como elementos de integração, contextualização, interdisciplinaridade e transdiciplinaridade. Esta estrutura busca possibilitar à formação do profissional integrado com a realidade social, ou seja, crítico, reflexivo, competente nos aspectos científico, cultural, técnico, político e ético. O modelo de currículo é multidimensional, que prevê a articulação, de forma dinâmica, da teoria e prática, por meio da integração dos conteúdos e abordagem de temas transversais como ética, cidadania, solidariedade, justiça social, inclusão e exclusão social, ecologia, cultura e outros, tendo como eixo estruturante os objetivos, o perfil do egresso e as competências gerais e específicas apresentados neste Projeto Pedagógico. Esta modalidade curricular requer a adoção da metodologia ativa e da problematização, do método ação-reflexão-ação e da abordagem interdisciplinar. Estes elementos curriculares estão coerentes com a concepção que fundamenta a construção deste PPC. Porém, registra-se que o alcance, na plenitude, do currículo integrado, da metodologia da problematização e da abordagem interdisciplinar requer trabalho acadêmico e administrativo do tipo processual, democrático e coletivo, visando desconstruir a cultura pedagógica ainda hegemônica nas Instituições de Educação Superior; montar as bases e definir as estratégias para a integração inicial possível e evoluir na construção da integração, problematização e interdisciplinaridade por meio de sucessivas aproximações com o ideal preconizado na literatura. Neste contexto, o PPC do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da FACIPE propõe o modelo de currículo que organiza atividades e experiências planejadas e orientadas de modo a possibilitar aos alunos a construção da trajetória de sua profissionalização, permitindo que os mesmos possam construir seu percurso de profissionalização com sólida formação geral, além de estimular práticas de estudos independentes com vistas à progressiva autonomia intelectual e profissional. A FACIPE desenvolve o modelo de currículo que organiza atividades e experiências planejadas e orientadas que possibilite aos alunos a construção da trajetória de sua profissionalização, permitindo que os mesmos possam construir seu percurso de 28 profissionalização com sólida formação geral, além de estimular práticas de estudos independentes, com vistas à progressiva autonomia intelectual e profissional. É preciso destacar que ao buscar a interdisciplinaridade, a FACIPE vem formando um profissional mais aberto, flexível, solidário, democrático e crítico. O mundo atual precisa de profissionais com uma formação cada vez mais polivalente para enfrentar uma sociedade na qual a palavra mudança é um dos vocábulos mais freqüentes e onde o futuro tem um grau de imprevisibilidade como nunca em outra época da história da humanidade. A estrutura curricular do curso foi implantada após debates entre os professores da casa, através da Gerência de Projetos e discussões pontuais com componentes do NDEe comunidade acadêmica, mediados pela Coordenação do Curso. A disciplina “LIBRAS” é ofertada em caráter optativo no quinto período, com 80 horas. A estrutura curricular do curso aborda ainda o tratamento de questões envolvendo as relações étnico-raciais, de afrodescendentes (p.ex., na disciplina Fundamentos Antropológicos e Sociológicos). Aspectos relacionados à educação ambiental são tratados na disciplina de Gestão Ambiental, bem como transversalmente nas demais disciplinas e atividades do curso e da instituição. A flexibilidade da estrutura curricular proposta se evidencia na oferta das disciplinas optativas, Atividades Complementares (total de 100 horas) que podem ser realizadas de modo abrangente, possibilitando ao estudante realizá-las na forma de ensino, pesquisa ou extensão, ao longo de seu curso. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da FACIPE determinou que todas as disciplinas oferecidas em todos os seus cursos podem ser cursadas por qualquer aluno, como eletivas e considerada como carga horária de atividade complementar, desde que o aluno tenha compatibilidade de horários e não haja pré-requisitos. Isto assegura a possibilidade de transversalidade e interdisciplinaridade na formação, de modo muito flexível. Visamos, ainda, a valorização da formação em situações de trabalho aproximando os alunos da realidade dos serviços com o compromisso crítico de contribuir para sua melhoria, dando sentido social ao curso; estímulo à postura de dúvida e de problematização frente aos conhecimentos que se apresentam como provisórios e passíveis de questionamento e de superação; assunção do diálogo plural e do respeito ao pensamento divergente como eixo para o desenvolvimento das práticas de ensino e de estágio mais instigantes e criativas e preocupadas 29 com a autonomia indispensável ao exercício profissional no século XXI; adoção da ética, cidadania, pluralidade cultural e ecologia como eixos transversais a serem desenvolvidos por todos os professores em suas práticas de ensino-aprendizagem, visando a formação crítica do profissional; reconhecimento da natureza coletiva do processo de trabalho e da positividade pedagógica de se discutir as contradições e os conflitos implicados no confronto de projetos históricos que espelham visões de mundo diferenciadas historicamente e que só serão superados historicamente; ocupação de outros espaços educativos que não aqueles restritos a sala de aula. A seqüência de conteúdos estabelecida para o desenvolvimento do curso permite ao aluno entrar em contato, o mais cedo possível, com a realidade profissional, segundo grau de complexidade compatível com o nível de informação e amadurecimento do mesmo. Entende-se, também, nesse processo, que o discente deve ser estimulado a buscar o autodesenvolvimento, como base de sua realização pessoal e profissional. Este PPC garante conteúdos curriculares relevantes, atualizados e coerentes com os objetivos do curso e com o perfil do egresso, com dimensionamento da carga horária para o seu desenvolvimento e sendo complementados por atividades extraclasse, definidas e articuladas com o processo global de formação. O Coordenador do Curso desempenha papel integrador e organizador na gestão da estrutura curricular, reconstruída, conjuntamente, com o corpo docente e com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), buscando integrar o conhecimento das várias áreas. Para a implementação e execução da estrutura curricular, o Coordenador trabalha com os professores, através de reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de todos discutirem sobre os conteúdos abordados e os que serão trabalhados, metodologia, cronograma com base na articulação dos conteúdos. Ao final das reuniões os professores entregam os Planos de Ensino contendo, no mínimo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas. Outros aspectos considerados no processo de formação são as transformações da profissão, os avanços científicos e tecnológicos, as demandas do mercado de trabalho e, principalmente, as necessidades dos grupos populacionais em todo ciclo vital, considerando os perfis demográfico, sócio-econômico e epidemiológico municipal, estadual, regional e nacional. 30 5.1- Conteúdos Curriculares O curso de tecnologia em Radiologia vislumbra desenvolver o caráter de integração técnica e profissional, a interdisciplinaridade e a formação de um tecnólogo em radiologia com competências que se adéquam a realidade profissional da área. Para tal, apresenta a organização do curso estruturada na matriz curricular composta por três eixos: Bases Científicas da Radiologia, que fornecem subsídios e os pilares para a construção do conhecimento tecnológico em radiologia. Formado por disciplinas do ciclo básico da área de saúde. Bases Tecnológicas da Radiologia, no qual estão inseridas as disciplinas de formação profissional para Tenologia em Radiológia. Que fornece referencial teórico e prático para atuação do profissional no radiodiagnóstico convencional, obedencendo os princípios da radioproteção. Bases Avançadas em Radiologia, que integram disciplinas relacionadas com a gestão e utilização de tecnologias avançadas de obteção de imagem e aplicação e radioisótopos na saúde e na indústria, obedencendo os princípios da radioproteção. 5.2. Estrutura Curricular A estrutura curricular do curso foi implantada após debates entre os professores componentes do NDE e corpo docente do curso, mediados pela Coordenação do Curso. A estrutura em vigor permite flexibilidade, interdisciplinaridade, observa os eixos de formação (básica, profissional e teórico-prática) conforme artigo 6.º da DCN específica, e, em relação à carga horária, é 2.400 horas, conforme a Portaria Nº 10, de 28 de Julho de 2006. 31 1º PERÍODO Código H108558 H108623 H108607 H108666 H108682 Código H108968 H108828 H105667 H108976 H111322 H111314 H109468 Disciplina Práticas Integradoras Inv. e Ext. I Anatomia Humana Metodologia Cientifíca Biofísica e Radiologia Bioética e Orientação Profissional TOTAL Disciplina Disciplina H109476 H109492 H111403 H109573 Anatomia Radiológica Radioproteção Laboratório de Radiologia Psicologia e Relações Interpessoais Técnicas Radiológicas Convencionais I Física Radiológica TOTAL H111470 Código Disciplina Carga Horária Total Teórica Prática 03 01 02 60h 04 04 03 02 04 02 02 00 01 80h 80h 60h 02 02 00 40h 20 013 007 400h Carga Horária Teórica Prática Carga Horária 03 01 02 60h 04 04 00 80h 04 02 02 80h 04 02 03 04 01 02 00 01 01 80h 40h 60h 02 01 01 40h 22 015 007 440h 3º PERÍODO PréCrédito requisito Total H108623 04 04 04 H108623 Carga Horária Crédit o Total 2º PERÍODO PréCrédito requisito Total Práticas Integradoras Inv. e Ext. I Fundamentos Antropológicos e Sociológicos Microbiologia e Biossegurança Fisiologia Humana Fundamentos de Química Física Aplicada Semiologia e Semiotécnica em Radiologia TOTAL Código H109506 Prérequisito Carga Horária Teórica Prática 02 02 03 01 02 02 Carga Horária 80h 80h 80h 02 02 00 40h 04 02 02 80h 04 22 03 014 01 08 80h 440h 4º PERÍODO PréCrédito Carga Horária Carga 32 H109522 H109530 H111411 H111357 H111349 H111330 H109557 Código H109603 H109611 H109636 H109654 H111365 H111373 H111420 OPT0001 Código H111446 H111438 H109689 H111381 H111390 H111454 Técnicas Radiológicas Convencionais II Radiologia Intervencionista Radiologia Digital Projeto Integrador I Gestão Ambiental Mamografia e Densitometria Óssea Radiologia em Pediatria TOTAL Disciplina Controle de Qualidade e Normas Legislativas Tecnologia em Radiologia Industrial Técnicas Radiológicas de exames Contrastados Estágio Supervisionado I Anatomia Veterinária Projeto Integrador II Tecnologia em Radiologia Odontológica Optativa I TOTAL Disciplina Tecnologia em Medicina Nuclear e Radioterapia Tecnologia em R.M.N. E T.C. Estágio Supervisionado II Ultrassonografia Projeto Integrador III Radiologia Veterinária TOTAL requisito Total Teórica Prática Horária H108623 04 02 02 80h 04 02 02 80h 02 08 02 02 03 02 00 05 00 40h 160h 40h 04 03 01 80h 04 28 02 016 02 012 80h 560h 5º PERÍODO PréCrédito requisito Total 92C H111357 H111373 Carga Horária 04 02 02 80h 04 02 02 80h 04 02 02 80h 12 02 08 00 01 03 012 01 05 240h 40h 160h 01 01 01 40h 04 40 011 025 80h 800h 6º PERÍODO PréCrédito requisito Total 120C Carga Horária Teórica Prática Carga Horária Teórica Prática Carga Horária 08 05 03 160h 08 05 03 160h 12 02 08 02 40 00 02 03 01 16 12 00 05 01 24 240h 40h 160h 40h 800h 33 QUADRO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS Período Código 5º 5º 5º H109441 H109700 H109697 Nome da Disciplina Créditos Libras Farmacologia Patologia Geral 4 4 4 Carga Horária 80h 80h 80h QUADRO RESUMO DO TOTAL GERAL DE CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA DO CURSO Créditos Totais Carga Horária Teórica Carga Horária Prática Estágio Supervisionado Atividades Complementares 177 89 83 480h 100 Carga Horária Total do Curso 3540h A Disciplina de Libras está inserida na estrutura curricular como disciplina optativa, com carga horária de 80 horas, conforme preconiza o Decreto 5.626/2005, sendo oferecida no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia . 5.3. Atividades Complementares As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do formando, possibilitam a articulação entre teoria, prática e pesquisa básica e aplicada, favorecendo ainda a flexibilização e formação complementar. Constituem-se atividades de extensão que promovem interação e integração com a comunidade, além de permitir trocas importantes, tanto no âmbito acadêmico quanto no aspecto profissional. Os alunos do curso de Tecnologia em Radiologa são constantemente estimulados a participar e sua efetivação ocorre através de seminários; participação em eventos; monitoria; atividades acadêmicas à distância; iniciação a pesquisa, vivência profissional complementar; workshops, congressos, trabalhos orientados de campo; monografias; dentre outras. Além das atividades propiciadas pela coordenação do curso e pela instituição, os alunos serão também 34 incentivados a participar fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos, atividades independentes e transversais de interesse da formação do profissional. A carga horária das atividades complementares para o curso é de 100 (cem) horas, registradas através da integralização e obedecendo aos critérios estabelecidos no Regulamento da Instituição. 5.4. Metodologia do Processo de Ensino-Aprendizagem O Curso de Tecnologia em Radiologa parte da premissa epistemológica de que o conhecimento se produz através de um processo de aprendizado contínuo e aberto a inúmeras contingências e só pode ser compreendido através da indissociável vinculação entre teoria e prática e entre os diversos saberes que compõem a estrutura curricular do curso. Neste sentido, o presente projeto adota a metodologia ativa, na qual o currículo é configurado de maneira integrada, no sentido de articular os vários conteúdos a fim de dar conta de situações e/ou problemas sociais e de saúde. O desafio é trabalhar a formação acadêmica dos discentes do curso de graduação por problemas, na busca de caminhos que viabilizem uma abordagem interdisciplinar, considerando os perfis epidemiológicos municipal, estadual e nacional. A conexão da estrutura curricular com o desenvolvimento dos conteúdos ocorre de forma ativa, integradora e criativa, levando em consideração a teoria e as situações reais que possam expressar o cotidiano vivenciado nas organizações empresariais em que os discentes irão atuar no futuro. Deste modo, a metodologia busca exercícios que reflitam tal circunstância prática, de forma a promover a construção do conhecimento por meio de aprendizagens significativas, trabalhando mecanismos, estratégias e estabelecendo critérios que possibilitem relações com segmentos importantes da pesquisa e do mercado em radiologia. Além das aulas expositivas, desde os primeiros períodos os alunos fazem uso intensivo dos laboratórios do eixo básico com os equipamentos necessários para desenvolvimento dos projetos específicos, são também realizadas palestras de visitantes da área profissional – que motivam ainda mais o rendimento do aluno. 35 As metodologias de ensino aprendizagem e de avaliação levam em conta o conjunto de competências e habilidades que se quer ver desenvolvido pelos alunos. A fundamentação teórica deste entendimento emana da educação emancipatória e transformadora: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver junto e aprender a ser. Aprender a conhecer – tem a ver com o prazer da descoberta, da curiosidade, de compreender, construir e reconstruir o conhecimento. Aprender a fazer – valoriza a competência pessoal que capacita o indivíduo a enfrentar novas situações de emprego, a trabalhar em equipe, em detrimento da pura qualificação profissional. Aprender a viver junto – significa compreender o outro, ter prazer no esforço comum, participar em projetos de cooperação. Aprender a ser – diz respeito ao desenvolvimento integral da pessoa: inteligência, sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade e iniciativa. A metodologia de ensino aprendizagem assim delineada busca: Superar as aulas meramente expositivas por aulas dialógicas, seminários, debates e mesas-redondas, onde se procurará estimular o aluno a atividade individual e coletiva de construção do conhecimento, e não a assimilar um conjunto de saberes, como usualmente acontece; Conferir maior ênfase aos trabalhos de pesquisa extra-classe para as diversas disciplinas do curso, sendo sugerido que os docentes possam exigir, sempre que possível, a realização de trabalhos e artigos de conclusão das disciplinas; Recorrer à utilização de recursos multimídias postos à disposição dos professores na Instituição, através de mecanismos que, preferencialmente, o aproximem da atividade profissional a ser futuramente desempenhada; Valer-se da Internet como ferramenta de multiplicação do saber. 36 Neste contexto, as práticas pedagógicas a serem empregadas pela FACIPE são apoiadas em quatro concepções de ensino-aprendizagem: aprendizagem autodirigida; aprendizagem baseada em problemas ou casos; aprendizagem em pequenos grupos de tutoria e aprendizagem orientada para a comunidade. 5. Interação Teoria e Prática 5.5.1. Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório O Estágio tem por objetivo iniciar o aluno na atividade profissional, oportunizando a vivência em ambientes que farão parte de sua ação profissional. Nesse sentido, busca aproximar o setor acadêmico do setor tecnológico, possibilitando-o conhecer ambientes e serviços que aprimorarão seus conhecimentos. Constitui-se uma atividade durante a qual, serão postos em prática os conhecimentos adquiridos, como objetivo de integrar teoria e prática de forma sistemática sob a orientação e supervisão de professores. No Estágio Supervisionado do Curso de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Integrada de Pernambuco, o aluno se fará executor, desenvolvendo tarefas práticas, com respaldo no conteúdo teórico apreendido, resultado da experiência daqueles que teorizaram, estudaram, revisaram e questionaram. Além do acompanhamento e avaliação de um professor preceptor o aluno também é avaliado por um orientador no campo em que ocorrerá o estágio, através de questionários, contemplando os seguintes aspectos: desempenho, domínio de conhecimentos, assiduidade, responsabilidade, pontualidade e relacionamento interpessoal, enfatizando a importância do trabalho em grupo. A elaboração do relatório de estágio é requisito imprescindível ao futuro profissional, por meio do qual o egresso desenvolverá a dissertação técnica e o relacionamento com outros profissionais. Com vistas a isso, o professor preceptor acompanhará sistematicamente os trabalhos desenvolvidos. 37 O Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (MEC, 2010), contempla o Curso de Tecnologia em Radiologia, definindo apenas a carga horária mínima, mas não estabelece a carga horária de estágio. Essa vacância regulatória, permitiu que o CONTER (CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA), publicasse no dia 26 de abril de 2010, a Resolução Nº 6, que “regula e disciplina o estágio curricular supervisionado na área das técnicas radiológicas”, estabelecendo no Art. 12 a carga horária mínima de estágio em 480h, para as turmas ingressantes a partir de 2011. O estágio curricular supervisionado é realizado no setor de radiodiagnóstico por imagem de instituições conveniadas com Faculdade Integrada de Pernambuco. 5.5.2. Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório. Todo o aluno do Curso de Tecnologia em Radiologia pode participar de Estágio Curricular não obrigatório remunerado, comforme lei 11.788 de 25 de Setembro de 2008, que trata da definição, classificação e relações de estágio, em qualquer período do curso. Esta modalidade de estágio é contemplada como atividade complementar do Curso de Tecnologia em Radiologia. 6. Sistema de Avaliação de Ensino As avaliações desenvolvidas em cada unidade programática deverão ser compostas por: I. Avaliação Contextualizada (AC), aborda os conteúdos ministrados e as habilidades e competências adquiridas, verificadas por meio de exame aplicado. Para a Avaliação Contextualizada (AC), será atribuído o percentual de 80% do valor total da nota por unidade. Sendo, o percentual de 20% da nota total atribuído pelas atividades de Medida de Eficiência (ME). II. Medida de Eficiência (ME), obtida por meio de verificação do rendimento do aluno em atividades (individual ou em grupo), de investigação (pesquisa, iniciação científica, práticas 38 investigativas), de extensão, trabalhos de campo, seminários, resenhas, fichamentos e outras formas de verificação prevista no Plano Integrado de Trabalho – PIT, respeitado o calendário letivo, traduzidas em notas. A aferição tem como princípio o acompanhamento contínuo do aluno em pelo menos duas atividades previstas no plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. Compõe, necessariamente, a avaliação das unidades programáticas e deve representar 20% do total da nota de cada unidade programática; A nota de cada unidade programática (UP1 e UP2) é obtida pela soma da nota aferida pela Avaliação Contextualizada (AC) e a nota da Medida de Eficiência (ME). A Média de Aproveitamento (MA) de cada disciplina é resultado da média entre a nota da primeira unidade programática (UP1) e da segunda (UP2). Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas dadas e demais atividades desenvolvidas é considerado aprovado na disciplina: I - o aluno que obtiver, em cada disciplina, média de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis inteiros), fica dispensado do Exame Final; II – ou, mediante Exame Final, o aluno que, obtiver, em cada disciplina, média de aproveitamento inferior a 6,0 (Seis inteiros) e maior ou igual a 4,0 (quatro), alcançar média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) na respectiva disciplina. A média final mencionado no inciso II, corresponde à média aritmética resultante da média de aproveitamento no período letivo com a nota registrada no Exame Final. O aluno é considerado reprovado na disciplina, se: I - a média de aproveitamento for inferior a 4,0 (quatro inteiros); II - a frequência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas e das atividades desenvolvidas. III - a média final for inferior a 6,0 (seis inteiros). A avaliação do rendimento escolar terá por base a frequência e os sistemas de notas, apuradas por meio da realização de trabalhos escolares, convergentes para duas notas semestrais (UP1 e UP2). O professor deverá entregar cópia da avaliação à coordenação do curso, juntamente com o Diário de Classe. 39 Quando adotado trabalhos, seminários, avaliação oral, etc. para aferir nota de medida de eficiência, e/ou compor quesito da nota da avaliação contextualizada. O professor deverá elaborar memorial descritivo, registrando a metodologia e os critérios que serão adotados, dando ciência aos discentes. O professor deverá planejar as formas e instrumentos de avaliação à época do Plano Integrado de Trabalho (PIT), submetendo-as à apreciação do NDE (Núcleo Docente Estruturante). As médias dos discentes serão calculadas de forma automática pelo Sistema de Controle Acadêmico, não sendo permitido nenhum tipo de arredondamento. A coordenação deverá manter arquivados todos os registros das avaliações do seu curso. Não haverá segunda chamada de Medida de Eficiência. 6.1. Elaboração e reprodução das avaliações. A reprodução das avaliações será responsabilidade da central de impressão, que deverá providenciar e disponibilizar ao professor 24 horas antes da data de aplicação. O professor deverá realizar a entrega da avaliação digitada pessoalmente ou enviá-la por e-mail para [email protected] no prazo de 48 horas antes da data de realização da avaliação. Quando a avaliação não for digitada, o professor deverá realizar a entrega na central de impressão no prazo de 72 horas antes da sua realização; A avaliação só poderá ser aplicada de forma digitada, devendo constar as seguintes informações: I - As avaliações deverão ser contextualizadas, valorizando a compreensão e a interpretação dos textos das questões, constituindo-se em um instrumento de aferição do aproveitamento e verificação da aprendizagem; II - A avaliação necessitará conter o cabeçalho padronizado com a logomarca da FACIPE, conforme modelo disponibilizado pela central de impressão; 40 III - Os critérios de avaliação, assim como o valor de cada questão, deverão estar expressos na avaliação de forma clara e objetiva; IV - As avaliações não deverão conter espaços entre as questões para as respostas; VI - As avaliações não deverão conter textos citados literalmente de documentos em que o aluno poderá consultar em sala de aula, a exemplo do Código Civil, Constituição Brasileira etc.; As cópias das avaliações deverão obedecer ao número de alunos por turma, evitando impressões desnecessárias. 6.2. Da aplicação da avaliação. O professor deverá dar ciência ao aluno da metodologia e dos critérios que serão adotados para a realização da avaliação. Tanto no caso de aplicação de avaliações, quanto de atividades referentes a Medida de Eficiência será obrigatório o registro dos critérios que serão utilizados, inclusive os valores de cada questão (no caso das avaliações). Não é permitida a utilização do critério de avaliação no qual questões erradas anulam certas. Deverá ser entregue ao aluno uma folha de resposta para que ele responda as questões da avaliação. O professor deverá solicitar aos alunos que assinem a folha de resposta, assim como deverá grampeá-la na respectiva avaliação. Antes de aplicar a avaliação, o professor deverá informar aos discentes que a assinatura na folha de frequência significará a concordância em realizar a avaliação. Nos dias de avaliação o discente assinará a folha de frequência, devendo a presença ali consignada ser transposta para o Diário de Classe. O professor só poderá permitir o acesso do aluno para realização da avaliação até os 15 primeiros minutos do início da sua aplicação. Após assinatura de anuência e antes da entrega da avaliação aos discentes, o professor deverá informar que os alunos não poderão mais desistir da avaliação. 41 Caso o discente devolva a avaliação ou retire-se da sala de aula após a assinatura será atribuída uma nota conforme correção da mesma, no período previsto para entrega da nota e devolução da avaliação. Não poderão, em nenhuma hipótese, permanecer em sala ou participar dos trabalhos escolares, avaliações, etc., os alunos que não constam no Diário de Classe. Nessa situação, os alunos deverão ser orientados a procurar o DAA (Departamento de Assuntos Acadêmicos) ou a coordenação do curso. A primeira e segunda avaliação deverá obedecer ao cronograma pré-estabelecido no Calendário Acadêmico do Curso estabelecido pelo NDE. Não é permitido que seja realizada mais de uma avaliação por dia para os alunos regulares. Entenda-se por alunos regulares os discentes que estão matriculados em todas as disciplinas do período em que estão alocados e no turno de seu curso. O aluno que deixar de realizar qualquer uma das duas avaliações de cada unidade, poderá solicitar a 2ª chamada que, terá conteúdo correspondente da avaliação não realizada. A Avaliação de 2ª chamada será realizada logo após o encerramento da carga horária total da disciplina. O aluno que não comparecer às duas avaliações previstas para a mesma disciplina só poderá submeter-se à 2ª chamada uma única vez e podendo optar por qualquer uma das unidades. O aluno que não comparecer às duas avaliações previstas para a mesma disciplina só poderá submeter-se à 2ª chamada uma única vez, cujo conteúdo será acumulativo. O não comparecimento à 2ª chamada,será atribuída nota zero (0,0). O pedido de 2ª chamada de avaliação de ambas as unidades deverá ser requerido por meio do sistema Magister/Protocolo em até três dias úteis após a realização da avaliação da segunda unidade. Ao realizar a 2ª chamada, o professor deve fazer constar nela a data e horário para divulgação do resultado e disponibilizar a Lista de Notas para conhecimento dos alunos; A nota da 2ª chamada será adicionada a nota da Medida de Eficiência correspondente. A nota da 2ª chamada corresponderá a 8,0 (Oito) caso o aluno não tenha realizado as atividades referentes à medida de eficiência. Caso o aluno falte a 2ª chamada, será atribuída nota zero à avaliação. 42 Não será oferecida nenhuma oportunidade de substituição da avaliação de 2ª chamada. A aplicação da segunda chamada não poderá ser realizada no semestre letivo seguinte, mas sim dentro do período letivo vigente. 6.3. Da avaliação, registro e divulgação de notas. Em hipótese alguma é permitido ao professor corrigir avaliações e trabalhos em sala de aula, salvo a avaliação de atividades orais. A avaliação do desempenho escolar por disciplina será feita por meio de nota que varia de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) por unidade, atribuindo-lhe a fração decimal, se houver; O somatório dos trabalhos da unidade, incluindo a Medida de Eficiência, com a avaliação não poderá exceder a 10,0(dez) pontos. Havendo descumprimento do disposto no parágrafo anterior, a coordenação do curso solicitará ao professor que proceda à nova verificação de notas para que seja totalizado em dez pontos o valor do trabalho com a avaliação. Atribuir-se-á nota 0,0 (zero) ao aluno que se utilizar meio fraudulento em qualquer dos tipos de verificações.Para ser aprovado o aluno deverá obter, no mínimo a média 6,0 (seis); As notas serão lançadas nos Diários de Classe, ao final de cada unidade. O Diário de Classe e a lista de presença deverão ser entregues ao coordenador do curso para registro e entrega ao DAA. O prazo para divulgação das notas ou devolução das avaliações aos alunos por unidade é de até 15 (quinze) dias corridos, impreterivelmente, a contar da data de realização da avaliação. No caso da segunda avaliação, esse prazo não poderá ultrapassar as datas designadas para a 2ª chamada; O Diário de Classe deverá ser disponibilizado, devidamente preenchido, ao coordenador do curso no prazo máximo de dois dias letivos após a divulgação da nota ou devolução das avaliações. Caso ocorra alguma falha do professor no registro de notas e frequências no Diário de Classe antes que sejam consignadas as assinaturas na sua cópia, o docente deverá fazer a correção no próprio documento e realizar no campo destinado às observações o registro correto dos dados. 43 Antes da entrega dos resultados das avaliações, o professor deverá comentar todas as questões formuladas, resolvendo-as, para o necessário convencimento do aluno quanto às respostas. Antes da entrega das avaliações, o professor deverá imprimir do Sistema Magister a Lista de Notas e Frequência. Os alunos que concordarem com as notas e o quantitativo de faltas registradas deverão assinar a citada lista. É da responsabilidade do aluno conferir as notas e frequências da unidade no prazo estabelecido no Regimento institucional da FACIPE. O aluno que não concordar com a nota não deverá assinar a Lista de Notas e Frequência e deverá requerer Revisão da Avaliação no prazo de 24 horas. Após os alunos assinarem a Lista de Notas e Frequência, o professor validará as informações e enviará ao coordenador do curso no prazo de 48 horas para efetivação do cadastro no Sistema de Controle Acadêmico. A assinatura acusando o recebimento da avaliação e concordando com a nota e frequência implica a aceitação dos dados consignados pelo professor e não caberá mais a interposição de qualquer recurso. O aluno que não comparecer à sala de aula para assinar a lista, concordando com os registros de notas e frequência dentro do prazo estabelecido no § 3º deste artigo perderá o direito de questionar a nota, cabendo ao professor encaminhar a Lista de Notas e Frequência à coordenação do curso. As médias dos alunos serão calculadas pelo Sistema Magister. 6.4. Do pedido de revisão de avaliação. O discente que não concordar com a nota atribuída à avaliação, não assinará a Lista de Notas e não receberá a avaliação, ficando esta, também, em poder do professor, que a encaminhará à coordenação do curso imediatamente com o devido protocolo. O aluno que rejeitou o resultado da avaliação dada pelo professor deverá,no prazo de 24 horas após recebimento do resultado, dar entrada ao processo de revisão de avaliação no Portal Magister/Sistema de Protocolo. 44 O DAA solicitará imediatamente a avaliação questionada à coordenação do curso. A coordenação do curso terá que encaminhar a cópia da avaliação solicitada ao DAA no prazo de 48 horas da solicitação; O DAA terá prazo de 48 horas a partir da data do recebimento da avaliação pela coordenação para colocar à disposição do aluno a cópia da referida avaliação para a elaboração da fundamentação; O pedido de revisão formulado pelo aluno no Portal Magister/Sistema de Protocolo deverá ser instruído de fundamentação acerca do(s) quesito(s) em que o discente se sentiu prejudicado no processo de correção, no prazo de 24 horas após o recebimento da cópia da avaliação. Não serão aceitos pedidos de revisão sem a peça redacional que fundamenta o pleito. O DAA encaminhará a fundamentação do aluno à coordenação do curso para as devidas providências. A coordenação do curso encaminhará o processo para o professor responsável pela disciplina no prazo de 48 horas para que este analise o pedido de revisão do aluno, emitindo seu parecer no prazo de 48 horas, a contar da data do recebimento. Se o professor responsável acatar o requerimento do aluno, não há necessidade de continuar o processo. Após receber o parecer do professor responsável, a coordenação do curso, no prazo de 24 horas, indicará um dos professores da área de conhecimento da disciplina em questão para que, como relator, emita voto fundamentando-se nas argumentações do aluno e do professor responsável. No prazo de 48 horas, o relator apresentará voto, circunstanciado, em que justifica as razões pelas quais mantém ou altera a nota, e devolve o processo a coordenação, que o submeterá ao NDE do curso. O NDE apresentará parecer que justifique as razões pelas quais mantém ou altera a nota e devolve o processo à coordenação que informará imediatamente ao professor da disciplina, por escrito, sobre o resultado da decisão do NDE, para que, em caso de alteração, proceda à modificação no Diário de Classe no prazo de 48 horas. Não será permitido ao professor e ao aluno contestar a decisão do NDE.Cumpridos os parágrafos anteriores, a coordenação do curso concluirá o processo e encaminhará ao DAA, no prazo de 24 horas, para ciência ao aluno e posterior arquivamento. 45 Quando o processo de Revisão de Notas for relativo à disciplina ofertada de forma especial, o pleito terá a mesma tramitação especificada nos artigos anteriores, e o aluno arcará com as consequências sobre os prazos de matrícula. Não será permitido ao professor que ministra a disciplina, o relator e/ou ao NDE do curso, reduzir a nota do aluno. Os prazos estabelecidos nos parágrafos acima deverão ser respeitados para processos de Revisão de Avaliações das 1ª e 2ª unidades. Caso o aluno não concorde com o resultado da avaliação em segunda chamada, este terá 24 horas, a partir do conhecimento desta nota, para solicitar sua revisão. Caberá recurso de Revisão de Avaliação para avaliações orais, Avaliações Práticas desde que o aluno registre o processo, no portal magister, no prazo estabelecido. Art. 27 (§ 1º). Não caberá recurso para Trabalho de Conclusão de Curso e Medida de Eficiência. 7. Comissão Própria de Avaliação - CPA Os cursos da FACIPE – e o mesmo ocorre com o Tecnológico em Radiologia - são avaliados interna e externamente. Internamente correspondem as avaliações realizadas diretamente pela coordenação de curso, no contato direto e diário com alunos e professores. Formalmente destacam-se a avaliação interna coordenada pela Comissão Própria de Avaliação- CPA, com levantamentos e dados importantes sobre estrutura física, questões organizacionais e pedagógicas, desempenho de estudantes e de professores, este último caso, pela avaliação feita pelo corpo discente sobre as várias instâncias institucionais diretamente no portal do aluno. O corpo de funcionários e o corpo docente também são escutados nas instâncias próprias de representação, de modo que todas essas informações são importantes para direcionar as ações. Registrem-se as ferramentas de informática que os coordenadores possuem para acompanhar o desempenho da turma em cada avaliação. A partir dessas avaliações internas, são feitas reuniões com os diversos setores ligados tanto ao âmbito do curso quanto em nível de direção. As ações decorrentes dessas avaliações são, então, implementadas, pela Direção da IES. 46 Todos os processos de avaliação são acompanhados pela CPA que realiza enquetes permanentes com o corpo docente e o discente, ajudando na construção de diagnósticos e identificação de instrumentos que levam à melhoria continuada da Instituição. A avaliação do Curso de Tecnologia em Radiologia é realizada regularmente, por meio do estudo do desempenho do curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Esta avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo, em sintonia com o programa de avaliação institucional da FACIPE que tem com referência o SINAES. A Avaliação Nominal Docente é realizada semestralmente, onde os alunos e o coordenador do curso avaliam os docentes. Já a autoavaliaçãoi é bi-anual, na qual ocorre a avaliação de departamentos e serviços da Faculdade Integrada de Pernambuco. Os resultados da avaliação são fornecidos à Direção Geral e à Direção Acadêmica, aos órgãos colegiados e aos interessados (coordenador do curso, professores e alunos, etc), com o objetivo de comparar a situação existente com a situação ideal desejada. Os resultados devem contribuir para a tomada de decisões sobre mudanças que deverão ser introduzidas com o fim de se obter a melhoria desejada. Quando todos os cursos tiverem sido avaliados e a avaliação global da Instituição estiver concluída, um Relatório da Instituição deverá ser elaborado e publicado. 8. Política de Pesquisa e Extensão. 8.1. Incentivo à Pesquisa e à Extensão A FACIPE entende a importância da participação dos alunos em atividades de iniciação científica, práticas investigativas e projetos de intervenção, por estas atividades se constituírem em ferramentas que complementam os conhecimentos abordados nas aulas teóricas, e por apresentar ao aluno possibilidades práticas de atuação e aplicação destes conhecimentos. Estas ações são coordenadas pela Coordenação de Pesquisa e Extensão- COPEX, que tem por objetivo desenvolver os programas de pesquisa, de extensão e de monitoria, concatenados com as demandas da sociedade e das inovações do universo das tecnologias e do mundo do trabalho. Para isso oferecemos os seguintes programas: 47 Política de Qualificação Docente: proporcionar e apoiar qualificação do corpo Docente da FACIPE em Programas de Pós-Graduação recomendados pela CAPES nas áreas de interesse institucional mediante concessão de bolsas. Programa de Iniciação Científica: introduz e desperta o interesse ao desenvolvimento de pesquisas e busca o apoio às mesmas internamente e em órgãos de fomento. Oferece bolsas de Iniciação Científica aos alunos e apoia os professores orientadores com recursos da própria mantenedora, previstas em orçamento anual e de forma perene, conforme prevista na Política Geral de Pesquisa. Este programa é operacionalizado mediante editais anuais. Programa Voluntário de Iniciação Científica: programa desenvolvido para abrigar alunos, orientadores e projetos qualificados no mérito além da cota de bolsas. Espera-se induzir o desenvolvimento da pesquisa institucional e aumentar a competitividade do Programa de Iniciação Científica. Política Geral de Extensão: viabiliza projetos e intervenções de cunho acadêmico-social junto à comunidade acadêmica e a sociedade. Estão classificados em projetos permanentes e projetos individuais, que são fomentados mediante editais lançados anualmente. Programa Institucional de Monitoria: desenvolve um trabalho que possui como princípio fundamental a integração do discente com a experiência do magistério no ensino superior. Política de Publicações Acadêmicas: atualiza e normaliza as ações e os veículos de divulgação acadêmica e científica da FACIPE. Programa de Apoio à Participação em Eventos: apoiar docentes e discentes à participação em eventos científicos visando ao aperfeiçoamento contínuo do e ao desenvolvimento institucional. Este apoio ocorre mediante fomento para mobilidade, instalações e taxas. Política de Mobilidade Acadêmica Internacional: concede abono de mensalidades para os alunos da FACIPE com matrícula regular em forma de benefício financeiro para aqueles que desenvolverão atividades em IES estrangeiras como parte de suas atividades acadêmicas vinculadas ao curso em formação. 48 A FACIPE reconhece que a articulação entre a Instituição e a sociedade por meio da extensão é um processo que permite a transferência para a sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa. Por outro lado, a captação das demandas e necessidades da sociedade permite orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. Esse processo estabelece uma relação dinâmica entre a Instituição e seu contexto social. 8.1.1 - Pesquisa A política de pesquisa implementada no curso Tecnológico em Radiologia FACIPE se assenta na percepção de que a investigação científica não é somente um instrumento de fortalecimento do ensino, mas também, e, sobretudo, é um meio de renovação do conhecimento. A FACIPE reconhece no desenvolvimento da pesquisa um valioso instrumental pedagógico. A participação em projetos de iniciação científica tem um importante papel na formação do aluno, no despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de um profissional adaptável e com suficiente autonomia intelectual e de conhecimento para que se ajuste sempre às necessidades emergentes. A realização das atividades de pesquisa no curso Tecnológico em Radiologia é incentivada por meio de diversos mecanismos institucionais. Parcela do corpo docente possui carga horária atribuída pela FACIPE para a realização das atividades de pesquisa dentro de uma concepção de Núcleo de Pesquisa, que é fomentado para desenvolver pesquisa institucional compartilhada. Além disso, a Instituição promove e incentiva a apresentação de produção científica e de resultados em eventos científicos. A Instituição oferece também subsídios para viabilizar a execução dos projetos de pesquisa apresentados pelos docentes mediante editais anuais lançados pela Diretoria Geral abrigado por Política Geral de Pesquisa com garantias de financiamento em orçamento anual da mantenedora. Para o corpo discente, a FACIPE oferece bolsas de iniciação científica. Além das bolsas oferecidas pela própria IES, os alunos podem ser beneficiados com bolsas destinadas por órgãos de fomento com os quais a Faculdade venha a firmar convênio ou participar de editais públicos. Considerando que a oferta de bolsas não alcançará a todos os alunos inscritos em projetos de pesquisa, a FACIPE oferece estímulos à participação voluntária, consubstanciados em 49 mecanismos de divulgação dos trabalhos realizados: publicação e apresentação em eventos científicos. A Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE - entende que o desafio de uma instituição de educação superior consiste não apenas em realizar ensino, pesquisa e extensão, mas de garantir a indissociabilidade destes processos. As atividades de ensino, não se restringem a preparar o indivíduo apenas para atender às necessidades da população, mas objetivam formar profissionais para atuar como agentes transformadores da sociedade, centrados em uma visão generalista. 8.1.2 – Extensão No curso de graduação de Tecnológia em Radiologia a extensão é uma atividade que será desenvolvida de diversas formas. Entre as atividades que serão oferecidas pode-se citar: Cursos de Extensão: cursos ministrados no âmbito da FACIPE, que têm como requisito algum nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e que não se caracterizam como atividades regulares do ensino formal de graduação; Eventos: compreendem atividades de curta duração, como palestras, seminários, congressos, entre outras modalidades; Programas de ação contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a integração social e a integração com instituições de ensino; O planejamento e a organização das atividades de extensão estão afetos à Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e a Diretoria à qual deve competir, a identificação de fontes de financiamento e a busca ou a geração dos recursos e investimentos necessários. No que se refere às Políticas Acadêmicas, a linha dominante de ação da Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE - é o ensino de graduação (bacharelado e superior de tecnologia), eixo em torno do qual a instituição atua e atuará nos próximos anos, visando a atingir níveis significativos de qualidade, dentro dos seguintes balizamentos pedagógicos: 50 Ação centrada no aluno, sobre o qual manter-se-á processo integrado de educação e de formação intelectual e profissional; Ação integrada por objetivos de educação e aprendizagem, a partir do projeto pedagógico de cada curso, área de conhecimento e habilitação profissional; Ação sobre o aluno e sobre grupos de alunos, segundo o desempenho de cada um e outros atributos (como ano de ingresso, curso etc); Motivação crítica, dinâmica e prática, tanto quanto possível sobre atividades extra- curriculares de caráter técnico-científico, cultural, desportivo etc. 9. Participação do corpo docente e discente no processo. 9.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) Em conformidade com as orientações da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) em sua Resolução n. 1 de 17/06/2010, o Curso de Ciência da Computação da Facipe contará com o Núcleo Docente Estruturante, órgão consultivo que responde diretamente pelo Projeto Pedagógico do Curso, atuando na sua concepção, implementação, acompanhamento, atualização e consolidação. O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 05 (cinco) docentes do curso, com titulação compatível com o que é preconizado pela legislação e regime de trabalho de tempo parcial e integral. DOCENTES Carlos Eduardo de Oliveira Costa Júnior Kleber Souza da Silva Costa Marcos Ely Almeida Andrade Mariana Brayner Cavancanti Freire Bezerra Paula Frassinetti Pereira Carneiro TITULAÇÃO Mestre Mestre Doutor Doutora Mestre REGIME DE TRABALHO Integral Integral Parcial Horista Parcial 51 9.2. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso O Regimento da FACIPE prevê a participação efetiva da coordenação do curso e da representação docente nos seus órgãos colegiados acadêmicos, bem como apoio didáticopedagógico aos docentes. O colegiado de curso tem constituição e atribuições que lhe conferem plena representatividade e importância nas decisões sobre assuntos acadêmicos do curso. 10. Corpo Docente 10.1. Corpo Docente do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia O Corpo Docente é constituído por todos os professores permanentes da FACIPE e que tenham sido admitidos conforme as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, conforme as normas do Regulamento da Carreira Docente, aprovadas pelo Conselho Superior e referendadas pela Entidade Mantenedora, e segundo o regime das leis trabalhistas, na forma seguinte: Professores integrados no Quadro de Carreira Docente; Professores Visitantes ou Colaboradores. Os professores que atuarão no curso de graduação em Ciência da Computação serão contratados mediante a realização de processo seletivo, executado por comissão designada para esse fim, e que inclui os seguintes passos: Análise do currículo dos candidatos previamente selecionados na "banca de currículos" da Faculdade ou dos que apresentarem, mediante divulgação do processo seletivo, em edital publicado em jornal de grande circulação desta capital; Entrevista com o candidato; Argumentação oral sobre um tema relacionado à disciplina para cuja vaga o candidato estiver concorrendo. A Faculdade tem procurado contratar, preferencialmente, profissional com doutorado ou 52 mestrado concluído ou em andamento, mas leva em conta, também, a experiência profissional e a produção científica dos candidatos. O Plano de Carreira do Magistério Superior da Faculdade prevê condições para a qualificação docente. Este poderá afastar-se das funções para participar de congressos, reuniões relacionadas à sua atividade técnica ou docente e, ainda, cursarem programas de Mestrado e Doutorado, podendo receber ajuda financeira da Entidade Mantenedora. TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Especialista Parcial Mestre Parcial Carlos Edaurdo de Oliveira Costa Junior Mestre Integral Evelyne Gomes Solidônio Mestre Parcial Fernando Castim Pimentel Mestre Parcial Joelan Angelo de Lucena Santos Doutor Horista Mestre Horista Doutora Horista Andrezza Pimentel de Santana Ana Cláudia Rodrigues de Oliveira Paegle Jeyce Kelly Fereira de Andrade Katia Virginia Guerra Botelho DISCIPLINA Práticas integradoras, investigativas e extensionistas I Tecnologia em radiologia Odontológica Bioética e Orientação Profissional/ Psicologia e Relações Interpessoais/ Gestão Ambiental Biofísica e Radiologia/ Microbiologia e biossegurança Saúde Coletiva Física Aplicada/ Física Radiológica/ Tecnologia em Medicina Nuclear e Radioterapia/ Tecnologia em Radiologia Industrial Fisiologia Humana/ Fundamentos de química Anatomia humana Técnicas Radiológicas Convencionais I e II/ Tecnicas Radiológicas em Exames Contrastados/ Laboratório de Radiologia I e II Anatmia Radiológica/ Anatomia Veterinária/ Radiologia Veterinária Matemática Aplicada/ Radioproteção/ Tecnologia em Medicina Nuclear e Radioterapia Tecnologia em R.M.N e T.C./ Radiologia Intervencionista/ Projeto Integrador III Kleber Souza da Silva Costa Mestre Integral Lorena Adão Vescovi Sellos Costa Mestre Horista Marco Vicente da Costa Especialista Horista Marcos Ely Almeida de Andrade Doutor Parcial Especialista Horista Semiotécnica Aplicada à Radiologia Mestre Horista Doutora Horista Metodologia Cientifica Práticas integradoras, investigativas e Extensionistas II Maria do Socorro Dias de Oliveira Nunes Maria Luiza Maciel Mendes Mariana Brayner Cavalcanti Freire Bezerra 53 Nadilma Cintra Valença Nunes Mestre Parcial Paula Frassinetti Pereira Carneiro Mestre Parcial Pedro Paulo Procópio de Oliveira Santos Doutor Integral Radiologia Digital Radiologia em Pediatria/ Projeto integrador II/ Ultrassonografia/ Mamografia e Densitometria Fundamentos Antropológicos e Sociológicos/Projeto integrador I 10.2. Planos de Cargos Docente e Técnico Administrativo A FACIPE elaborou Planos de Cargos destinados aos Docentes e aos Técnicos Administrativos, em consonância com o Regimento da IES e com a legislação em vigor. Esses planos se encontram na Delegacia Regional do Trabalho de Pernambuco. Além desses planos, a FACIPE conta com Planos de Capacitação Docente e de Técnicos Administrativo, em anexo, que explicitam as políticas institucionais que tratam dos incentivos ao corpo social para qualificação voltada para o mundo acadêmico e para o mundo do trabalho. 10.3. Formação Continuada A FACIPE tem como compromisso institucional oferecer Cursos de Pós-Graduação lato sensu nas áreas de Educação Superior de Tecnologia em Radiologia, visando contribuir com a formação continuada dos egressos do Curso Tecnológico em Radiologia, bem como possibilitar a integração desses dois níveis educacionais – graduação e pós-graduação. Seguindo o protocolo de trabalho da graduação, o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia aprovará as propostas dos cursos de especialização a serem implantados e implementados pela FACIPE e os docentes do NDE deste curso elaborarão os Projetos Pedagógicos dos Cursos de Especialização com a colaboração de especialistas. Projeta-se investir recursos para incentivar a capacitação do docente com estimativa de que 10% de seus professores por biênio se vinculem aos programas de pós-graduação stricto sensu. A Faculdade, com vistas ao atendimento das necessidades gerais e específicas de seu 54 corpo docente, executa, com regularidade, atividades programadas para esse fim, como reuniões técnicas de natureza pedagógica. Também, investe, financeiramente, na participação de professores em eventos promovidos por outras instituições, congressos e seminários. No início de cada semestre a Coordenação do curso e a Diretoria da Faculdade programam uma Semana /Encontro Pedagógico, com o Colegiado de Curso objetivando o planejamento didático-pedagógico com o corpo docente. Nesta semana são feitas todas as orientações acadêmicas, de questões de procedimentos adotados na rotina acadêmica, discussão e aprovação dos planos de ensino, de mini-curso, da semana acadêmica, de metodologia do ensino e de avaliação. Cada docente expõe na primeira aula o programa de ensino a ser ministrado no ano letivo, assim como a bibliografia básica e o livro texto a ser adotado. Também explana ao corpo discente como será a sua metodologia de ensino e os seus critérios de avaliação, conforme o seu Plano de Ensino aprovado em reunião do colegiado. Durante o semestre há um acompanhamento pedagógico da atuação do docente pelo Coordenador de Curso, com a avaliação ao final de cada semestre. Os docentes do curso Superior de Tecnologia em Radiologia devem estar em constante adaptação às necessidades pedagógicas de cada turma, assim como as necessidades individuais de cada aluno. O corpo docente tem como prioridade intermediar o processo ensino-aprendizagem adotando recursos técnicos para agir como facilitador e mediador do processo ensinoaprendizagem. São atribuições do professor no exercício de suas atividades acadêmicas: Elaborar o plano de ensino de sua disciplina submetendo-o à aprovação do Conselho do Departamento; Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente o programa e a carga horária; Registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos; Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento escolar e julgar os resultados apresentados pelos alunos; 55 Fornecer, à Secretaria, os resultados das avaliações do aproveitamento escolar e os registros da freqüência do alunado, nos prazos fixados; Observar o regime disciplinar da FACIPE; Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e das comissões para as quais for designado; Recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; Comparecer a reuniões e solenidades programadas pela Direção da FACIPE e seus Órgãos Colegiados; Responder pela ordem na sala de aula, pelo uso do material e pela sua conservação; Orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extracurriculares relacionadas com a disciplina; Realizar e orientar pesquisas, estudos e publicações; Abster-se da defesa de idéias ou princípios contrários à democracia; Comparecer ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre que solicitado ou para aplicação de exames; Participar, quando convocado, dos processos seletivos de admissão; Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento. 10.4. Coordenador do curso. O Curso Tecnológico em Radiologia da Faculdade Integrada de Pernambuco está sob a coordenação do Prof. Carlos Eduardo de Oliveira Costa Júnior. Graduado em Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura) pela Universidade Federal da Paraíba e Graduado em Tecnologia em Radiologia pela Faculdade Santa Emília de Rodat, tem especialização em Proteção Radiológica e Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico – Faculdade Santa Emília de Rodat, e Mestrado em Tecnologias Energéticas Nucleares pela Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente é aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Energéticas e Nucleares da Universidade Federal de Pernambuco. 56 O Prof. Carlos Eduardo após ter recebido o título de tecnólogo em radiologia (2007) foi contratado como supervisor de estágio pela Faculdade Santa Emília de Rodat, o curso Superior de Tecnologia em Radiologia onde lecionou disciplinas até 2012. Foi contratado pela Faculdade Integrada de Pernambuco em 2011 para atuar como docente do curso Superior de Tecnologia em Radiologia e Biomedicina. O regime de trabalho da coordenadora é de tempo integral, 40 (quarenta) horas semanais, sendo 08 (oito) horas em sala de aula e 32 (trinta e duas) horas para atividades de administração acadêmica do Curso Tecnológico em Radiologia. 10.5. Atendimento ao Discente A FACIPE dispõe de Ouvidoria e de atendimento extraclasse, apoio psicopedagógico ao discente e atividades de nivelamento, em programa sistemático, para atender, mediar e solucionar situações que possam surgir no decorrer da vida acadêmica do corpo discente de todos os seus cursos de graduação. Tem por objetivo oferecer acompanhamento psicopedagógico aos alunos e subsídios para melhoria do desempenho de alunos que apresentem dificuldades. Contribui para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes. 10.6. Atividades de Nivelamento Após o ingresso inicial, os alunos serão submetidos, regularmente, a avaliação, em cada disciplina, para identificação de possíveis falhas na formação no ensino médio. As necessidades identificadas serão objetos de análise para a definição do programa a ser ofertado ao aluno ou grupo de alunos. A FACIPE tem como programa permanente de nivelamento o curso de Redação, Interpretação e Produção de textos, a ser ofertado gratuitamente aos alunos matriculados nos cursos de graduação, no primeiro semestre letivo. 57 10.7. Atendimento Extraclasse O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador do Curso, pelos professores em regime de trabalho de Tempo Integral e Tempo Parcial, com jornada semanal específica para atendimento ao aluno, assim como pelo Apoio Psicopedagógico ao Discente. 10.8. Organização Estudantil A FACIPE incentiva o corpo discente a organizar o Diretório Acadêmico, como órgão de sua representação, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei. Compete aos Diretórios Acadêmicos, regularmente constituídos, indicar o representante discente, com direito à voz e voto, nos órgãos colegiados, vedada a acumulação de cargos. Na ausência de Diretório Acadêmico, a representação estudantil poderá ser feita por indicação do Colegiado de alunos eleitos como representantes de classes, nos termos das normas aprovadas pelo Conselho Acadêmico. 10.9. Acompanhamento dos Egressos A FACIPE tem um Programa de Acompanhamento dos Egressos, tendo como objetivo estreitar o relacionamento entre a Instituição e seus ex-alunos, desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas as formas de comunicação possíveis e viáveis. Para tanto, foram adotadas algumas ações, tais como: Criação de base dados, com informações atualizadas dos egressos; Criação de núcleo de ex-alunos, a fim de manter diálogo constante com os mesmos, oferecendo espaços de debates sobre sua vida profissional e atuação social; Disponibilização aos egressos de informações sobre eventos, cursos, atividades e oportunidades oferecidas pela FACIPE, a fim de promover relacionamento contínuo entre a Instituição e seus egressos. Além disso, o Programa de Acompanhamento dos Egressos busca viabilizar uma linha permanente de estudos e análises sobre alunos egressos, a partir das informações coletadas, 58 objetivando avaliar a qualidade do ensino e adequação da formação do profissional para o mercado de trabalho. 11. Núcleo de Apoio Padagógico e Psicossocial-NAPP’S. O Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial (NAPPS) da FACIPE configura-se como espaço de estudos e ações educacionais, desenvolvendo atividades didáticas- pedagógicas voltadas para os estudantes, oferecendo mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente, visando aprofundar seus conhecimentos pedagógicos. Planejar, coordenar, avaliar, com as Diretorias e Coordenações de Curso, as ações pedagógicas e psicossociais desenvolvidas na FACIPE são objetivos centrais do Núcleo de Apoio Pegagógico e Psicossocial e, dessa forma, contribuir para a melhoria da qualidade de ensino nos cursos de Graduação e Pós- Graduação. O NAPP´S em como foco principal as relações professor-aluno, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem. Dá apoio e promove ações que visem à qualidade do ensino superior. Articula com a CPA (sob a coordenação de Mariana) a Avaliação Institucional da FACIPE acompanha o desenvolvimento dela e divulga os resultados à comunidade acadêmica. Presta assessoria à Direção Acadêmica e às Coordenações de Curso, nas questões relacionadas ao Planejamento de Desenvolvimento Institucional (PDI), aos projetos pedagógicos dos cursos (PPC) e as matrizes curriculares de cada curso da instituição, sejam eles, bacharelados ou tecnólogos. Participa com os coordenadores de curso, da seleção de professores. Promove a qualificação acadêmica e atualização pedagógica do corpo docente da FACIPE. Acompanha a legislação educacional e as diretrizes curriculares nacionais e institucionais. Consideramos que o Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPP’S da FACIPE, desenvolve um trabalho acadêmico que acompanha, disponibilizando subsídios que atendam as exigências e fragilidades da IES, em todas as atividades que envolva a comunidade acadêmica e principalmente, aquelas que toca o desempenho e qualidade do Ensino e da Aprendizagem da FACIPE. 59 12. Ementas e Bibliografia. 12.1. Disciplinas do 1o Período letivo. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL H108658 04 1º COORDENAÇÃO ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA: Conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia macroscópica e funcional dos órgãos e sistemas do corpo humano e seus mecanismos reguladores, descrevendo os aspectos morfofuncionais dos sistemas: tegumentar, esquelético, articular, muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestório, urinário, reprodutor e endócrino BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana, sistêmica e segmentar. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. GARDNER, E. Anatomia regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOBOTA, J. Atlas de Anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. V.1: cabeça e pescoço; V.2: tronco, vísceras. MOORE, Keith. L; DALLEY, Arthur F.. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 60 THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: membros inferiores e superior. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. v. 1. THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: tórax, abdome e Pele. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. v. 2. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. EBOOK: TORTORA, Gerard J.; Grabowski, Sandra Reynolds. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia - 6ª edição. Colicigno, Paulo Roberto Campos ... [et al.]. Atlas Fotográfico de Anatomia. Pearson. TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T.. Princípios de Anatomia Humana, 12ª edição, 2013. Minha Biblioteca. Web. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Bioética e Orientação Profissional CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H108682 02 1º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 40 horas EMENTA: Contextualização histórica da ética. Problemas da ética. Bioética. Relação Profissional/Cliente. Privacidade e Confidencidade. Código de Ética Profissional. Direito. Cultura. Legislação Profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 61 BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos: Resolução Nº 196/96 de 10/10/1996, do Conselho Nacional de Saúde. FORTES, Ética e saúde: questões éticas, deodontologicas e legais autonomia e direitos do paciente, estudos de casos. São Paulo: EPU, 2011. SEGRE, Marco. A questão ética e saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PESSINI, Leorcir; BARCHIFONTONTAINE, Christian. Problemas atuais de bioética. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2007. TELLES, José Luiz; VALLE, Silvio. Bioética e biorrisco. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. MALAGUTTI, William. Bioética e enfermagem. Rio de Janeiro: Rubio, 2007. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo,. Ética. 30. ed. Rio de Janeiro: Civilização, 2008. 302 p. Rego, Sergio. Bioética para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. EBOOK GOZZO, Débora; LIGIERA, Wilson Ricardo.. Bioética e direitos fundamentais,1ª Edição, 2012. Minha Biblioteca. Web. 06 December 2013 ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Metodologia Científica CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H108607 04 1º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA: Aplicação do método científico para resolução de problemas. Análise crítica de trabalhos de investigação científica. Estudo do Método Científico nos problemas de Radiologia. Coleta de dados. Organização, análise e discussão de dados. Elaboração e apresentação do relatório de pesquisa e divulgação dos resultados. Iniciação do aluno na pesquisa científica, abordando: conceito, finalidades, tipos, métodos e técnicas de pesquisa. 62 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007. GIL, Antonio C.. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008. CARVALHO, Maria C. M.. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 19 ed. Campinas:Papirus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de. Fundamentos da metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. RUIZ, J. A. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. MINAYO, Maria Cecília Souza de. O desafio do conhecimento: pesquisa quantitativa em saúde. 9 ed. São Paulo: Hucitec, 2006. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2007. EBOOK: CERVO, A. L., BERVIAN, P. A., SILVA, R. Metodologia cientifica. 6.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. Ebook AZEVEDO, Celina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Biofísica e Radiologia CÓDIGO CR PERIODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H108666 03 1º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 60 horas EMENTA: Abordagem dos aspectos físicos nos processos biológicos, compreendendo fenômenos elétricos celulares. Biofísica dos sistemas. Correlações físico-químicas na dinâmica do organismo humano. 63 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HEINENE, Ibrahim F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2008. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. Pão Paulo: Sarvier, 2011. DURAN, José E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003. BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. OKUNO, Emico. Caldas, Ibere. L. CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. PAULA, Julio de; ATKINS, Peter. Físio-química. Rio de Janeiro: LTC ANDRÉ, Carlos; CHESMAN, Carlos; MACEDO, Augusto. Física moderna: experimental e aplicada. São Paulo: Livraria da Física. BERNE, R.M. et al. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. EBOOK MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica Essencial, 2012. Minha Biblioteca. Web. 16 August 2013. 64 ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Matemática Aplicada CÓDIGO CR PERIODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111426 04 1º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 60 horas EMENTA: Álgebra linear. Gráficos e funções. Geometria simples. Trigonometria. Cálculo diferencial e integral para aplicação nas atividades desenvolvidas em Física Radiológica. Práticas: metodologias e simulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPBELL, June Mundy; CAMPBELL, Joe Bill. Matemática de laboratório. 3 ed. São Paulo: Roca, 1986. SHITSUKA, Ricardo. Matemática fundamental para tecnologia. São Paulo: Érika , 2012. LIPSCHUTZ, Seymor; LIPSON, Marc Lars. Teoria e problemas de álgebra linear. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RICH, Barnett, SCHMIDT, Philip A. Teoria e problemas de geometria. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SKELLEY, Esther G.. Medicação e matemática na enfermagem. São Paulo: EPU, 2004. HAZZAN, Samuel; O.BUSSAB, Wilton de; MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007. 65 BIANCHINI, E. Matemática. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2003. Não Localizado ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro; BISCOLLA, Laura Maria da Cunha Canto Oliva; BARBIERI FILHO, Plinio. Álgebra linear para computação. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. 286 p. EBOOK: LAPA, NILTON. Matemática aplicada - 1ª Edição. Saraiva, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Práticas Integradoras Investigativas e Extensionistas I DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CÓDIGO CR PERIODO CARGA HORÁRIA H108658 03 1º 60 horas PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EMENTA: Práticas Investigativas e extensionistas: importância no desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica. Pesquisa sobre tema vinculado à área de formação. Produção de texto acadêmico, atendendo às normas técnicas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Organizadora). Construindo o saber: metodologia científica fundamentos e técnicas. 24. ed. São Paulo, SP: Papirus, 2012. 224 p MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 66 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – trabalhos acadêmicos: apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica . 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 111 p. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes,. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 18. ed. 2. reimp. São Paulo, SP: Papirus, 2013. 143 p MORAES, Roque. LIMA, Valderez Marina do Rosário. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed., 7. reimpr. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 315 p. ISBN 9788522440153." EBOOK: AZEVEDO, Celina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia Científica, 2009. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 2009. 67 12.2 Disciplinas do 2º Período letivo. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Práticas Integradoras, Investigativas e Extensionistas II DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA H108968 03 2º 60 horas PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EMENTA: Contextualização da extensão. Conhecimentos para compreensão de temáticas relevantes sobre a história e o papel da extensão universitária. Desenvolvimento de ações de investigação e extensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALDERÓN, Adolfo. Educação Superior: construindo a extensão universitária nas IES particulares. 1ª Edição. São Paulo: Editora Xamã, 2007. CUNHA, Maria Isabel, Cecília Luiza Broilo (org.). Pedagogia Universitária e produção do Conhecimento. Porto Alegre: Ed. EDIPUCRS, 2008. SOUZA, Ana Luiza Lima. A história da extensão universitária. 1ª Edição. São Paulo: Editora Alínea, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARIA, Doris Santos de. (org.) Construção conceitual da extensão universitária na América Latina. 1ª edição. Brasília: Editora UNB, 2001. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. SP: Avercamp, 2008. 115 p. São Paulo, 68 SOUZA, João Clemente de. Extensão Universitária: construção de solidariedade. 1ª Edição. João Pessoa: Ed. Arte e Expressão, 2005. OTTAVIANI, Edélcio (Organizador). Educação e extensão universitária: foco vestibular: um experimento da diferença. São Paulo, SP: Paulinas, EDUC, 2010. 231 p. REIS, Rose. Pétalas e espinhos: a extensão universitária no Brasil. São Paulo, SP: CIA. dos LIVROS, 2010. 106 p. EBOOK: CHRISTENSEN, Clayton M.; EYRING, Henry J. A Universidade Inovadora: Mudando o DNA do Ensino Superior de Fora para Dentro. Bookman, Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Fundamentos Antropológicos e Sociológicos CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H108828 04 2º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA: O surgimento da Antropologia e da Sociologia como Ciências. Seus idealizadores e principais teóricos. Análise antropológica e sociológica do processo identitário do homem cultural e social. O homem e a organização da sociedade. A perspectiva da Antropologia e da Sociologia na contemporaneidade mundial e brasileira. Saberes e fazeres antropológicos e sociológicos nas distintas áreas de atuação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARRETO, Raylane Andreza Dias Navarro. Fundamentos Antropológicos e Sociológicos. Aracaju: UNIT, 2009. 69 COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2011. LARAIA. Roque B. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1990. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 21 reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2010. MARCONI, Maria de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. MORIN. Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8ed. Brasília, DF: Cortez, 2010. EBOOK: BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 25. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 247 p. 9 ex. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social, 2002. Minha Biblioteca. Web. 19 August 2013. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia, 2 ed., 2010. Minha Biblioteca. Web. 09 August 2013. MARCONI, Marina de Andrade; Presotto, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução, 7ª edição, 2012. Minha Biblioteca. Web. 09 August 2013. 70 ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Fisiologia Humana CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA DIRETORIA GERAL H108976 04 2º COORDENAÇÃO ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 80H EMENTA: Estudar os princípios físicos do sistema biológico, soluções e membranas. Funções normais de órgãos e sistemas humanos. Organização funcional do corpo humano e o controle do meio interno da fisiologia das membranas, contração e excitação da musculatura esquelética, músculo liso e o músculo cardíaco, excitação rítmica do coração, circulação sanguínea, respiração e endocrinologia. Processos fisiológicos básicos e seus mecanismos de regulação do sistema renal e líquidos corporais, sistema nervoso, sistema digestivo, sistema cardiorrespiratório, sistema endócrino e reprodutor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BERNE, Robert M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2004. CONSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GANONG, W. F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A. C. HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. Guanabara Koogan, 2002. 71 GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PARADISO, Catherne. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. EBOOK: SINGI, GLENAN. Fisiologia Dinâmica - Texto Básico para os Cursos de Ciências Biológicas ASDRUBAL FALAVIGNA, PAULO CAVALHEIRO SCHENKEL. Fisiologia Prática. Educs. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Microbiologia e Biossegurança CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL H105667 04 2º COORDENAÇÃO ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80H EMENTA: Morfologia, fisiologia, taxonomia, genética e patogênia de bactérias, vírus e fungos. Controle da população bacteriana, mecanismo de defesa bacteriana às drogas de uso clínico. Processo de crescimento bacteriano com a infecção hospitalar. Técnicas de Esterilização de Materiais. Normas básicas de biossegurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVINSON Warren; JAWETS, Ernst. Microbiologia médica e imunologia. São Paulo: Artmed, 2007. MASTROENI, marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006. 72 SCHAECHTER, M.; ENGLEBERG, N. C.; EISENSTEIN, B. L.; MEDOFF, G. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOAN, Thao T.; MELVOLD, Roger; WALTENBAUGH, Carl. Imunologia médica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JORGE, Antonio O. Cardoso. Princípios de microbiologia e imunologia. . São Paulo: Santos, 2010. SKOOG, Douglas. A.; HOLLER, JAMES F.; NIEMAN, Timothy. Princípios de análise instrumental. São Paulo: Bookman, 2006. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 5.ed. Porto Alegre: Atheneu, 2008. VERONESI, Ricardo, R. Tratado de infectologia . 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2 v. EBOOK: BRASIL. Biossegurança em laboratório biomédicos e de microbiologia. LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia Médica e Imunologia. MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, Jonh M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia, 8ª Edição. 73 ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Fundamentos de Química CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL H111322 03 2º COORDENAÇÃO ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 40H EMENTA: Aspectos Fundamentais de Química Orgânica e Inorgânica, Impactos ambientais Causados pelo descarte de substâncias químicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xv, 965 p. ISBN 8536306688. MASTERTON, William L.; HURLEY, Cecile N.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de química. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c 2010. 663 p. ISBN 788521617433. SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8. ed. São Paulo, SP: Manole, 2001. 644 p. ISBN 8520411193. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BESSLER, Karl E. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo, SP: E. Blucher, 2009. 195c p. ISBN 9788521203247. MASTERTON, William L.; HURLEY, Cecile N.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de química. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c 2010. 663 p. ISBN 788521617433. 74 MORRISON, R.; BOYD, R. Química orgânica. 16. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. 1510 p. ISBN 9789723105131. SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. 2.v ISBN 788521620334(v.1) 97885. TRINDADE, Diamantino Fernandes (Et al.). Química básica experimental. 4. ed. São Paulo, SP: Ícone, 2010. 174 p. ISBN 9788527410908. EBOOK Atkins, Peter W. Principios de Química - Questionando a vida moderna e o meio, 5ª edição. Bookman, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Física Aplicada CÓDIGO CR PERIODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111314 03 2º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 60 horas EMENTA: Força elétrica; campo elétrico; lei de Coulomb; lei de Gauss; potencial elétrico; energia eletrostática; corrente elétrica; circuitos de corrente contínua; resistência e teoria microscópica da condução elétrica; campo magnético; lei de Gauss para o magnetismo; lei de Ampare; fluxo magnético; lei de Faraday; indutância; energia magnética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOARES, Flávio Augusto P.; LOPES, Henrique Batista M. Radiodiagnóstico: fundamentos físicos. 2.ed. Florianópolis: Insular, 2006. OKUNO, Emico, CALDAS, Ibere L., CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. SERWAY, Raymond A., JEWETT JR., John W. Princípios de física: óptica e física moderna. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 4. 75 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRÉ, Carlos, CHESMAN, Carlos, MACEDO, Augusto. Física moderna: experimental e aplicada. São Paulo: Instituto Tempo Livre, 2004. PAULA, Julio de; ATKINS, Peter. Atkins físico-química. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 3. MIRANDA-PINTO, Clotilde O. Barbosa de; SOUZA, Edward. Manual de trabalhos práticos de físico-químico. Belo Horizonte: UFMG, 2006. DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. OKUNO, E. Yoshimuno, E. Física das radiações. São Paulo: Oficina de textos, 2010. EBOOK Hewitt, Paul G. Fundamentos de Física Conceitual. Bookman, 2009. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Semiologia Semiotécnica em Radiologia CÓDIGO CR PERIODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H109468 02 2º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 40 horas EMENTA: A Semiotécnica é um campo de estudo onde estão inseridas as mais diversas técnicas realizadas por profissionais de saúde, em que se executam alguns procedimentos, tais como: verificação de Sinais Vitais, glicemia capilar, etc. A fundamentação científica na aplicação de cada técnica é muito importante, inclusive para noções de controle de infecções e reconhecimento de determinadas intercorrências clínicas. A disciplina de Semiotécnica aplicada à Rad iologia visa dotar o aluno deste curso de habilidades e competência para avaliação clinica de situações problemas de agravo a saúde que são encontrados nos recintos hospitalares, ambulatório e todos 76 os tipos de clinica que são cotidianos podendo levar a um potencial de risco ao atendimento prestado assim como a própria vida do cliente. A disciplina esta em consonância ao esperado de um profissional com formação superior devendo pautar sua vivencia em sólidos conhecimentos científico e pratico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRIS, Deborah. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DIAGNÓSTICO de enfermagem da nanda: definições e classificação 2007-2008. Porto Alegre, RS: ARTMED,. 393 p. ISBN 9788536311241. POSSO, M.B.S. et al. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARRARO, T. E.; WESTPALEN, M. E. Metodologias para a assistência de enfermagem: teorizações, modelos e subsídios para a prática. São Paulo: AB, 2001. DUGAS, B. W. . Enfermagem prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PORTO, C. C. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6.ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2008. POTTER, Patricia Ann. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SWEARINGEN, P.L.; HOWARD, C.A. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 3.ed. Porto Alegre:Artmed, 2001. EBOOK PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia Médica, 7ª edição. Guanabara Koogan, 2013. VitalBook file. Minha Biblioteca. 77 12.3 Disciplinas do 3º período Letivo. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Anatomia Radiológica CÓDIGO CR PERIODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO HH109476 04 3º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA: Aspectos da Anatomia Humana aplicada à atividade profissional da Radiologia: acidentes ósseos, sinais radiológicos de fundamento anatômico, sintopia dos órgãos, superposição de imagens anatômicas. Neuroradiologia: meninges, líquor, medula espinhal, ventrículos encefálicos. Importância do Sistema Nervoso Autônomo na esplancnologia e nos exames radiológicos. Localização e atuação hormonal dos componentes do sistema endócrino. Imagens radiológicas adquiridas em ferramentas convencionais, ultrassonográficas, tomográficas, magnéticas, nucleares e demais equipamentos especializados, bem como de peças seccionadas do corpo humano. Técnicas morfofuncionais de estudo para compreensão do ser humano como um todo. Projetos Integradores. Práticas: metodologias e simulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WEIR, Jamie et al. Atlas de anatomia humana em imagens. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus., c2011. 251 p. ISBN 9788535239362. SANTOS, Cássia Xavier et al. Radiologia anatomia humana: noções básicas de traumatologia. São Paulo: Martinaria, 2009. ELLIS, Harold; LOGAN, Bari M.; DIXON, Adrian K. Anatomia seccional humana: atlas de secções do corpo humano, imagens por TC e RM. 3. ed. São Paulo, SP: Santos, 2010. 267 p. ISBN 9788572887908. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: membros inferiores e superiores. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. v.1. 78 THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: tórax, abdome e pelve. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. v. 2. NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de squire. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. MOELLER, Torsten; REIF, EMIL. Atlas de anatomia radiológica. Porto Alegre: Artmed, 2012. EBOOK GEBRIM, Eloisa Maria Santiago; CHAMMAS, Maria Cristina; GOMES, Regina Lúcia Elia.Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Cabeça e Pescoço. Guanabara Koogan, 2010. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Radioproteção CÓDIGO CR PERIODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H109492 04 3º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA: Manuseio de fontes de radiação ionizantes e não ionizantes de forma segura e responsável. Danos biológicos decorrentes da interação das fontes de radiação com o meio biológico. Projetos Inovadores. Práticas: metodologias e simulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiognóstico. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2010. 79 MORAES, Anderson Fernandes. Manual de física radiologica. São Caetano so Sul, SP: Yendis, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VIANEY, Augusto. Conceitos básicos de física e proteção radiológica. São Paulo: Atheneu, 2009. OKUNO, Emico. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 2007. MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios se serviços de saúde. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 2007. SOARES, Flávio Augusto P.; Lopes, Henrique Batista M. Radiodiagnóstico: fundamentos físicos. 2. ed. Florianópolis, SC: Insular, 2006. BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência, radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 709 p. EBOOK WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur.Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file.Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Laboratório de Radiologia CÓDIGO CR PERIODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111403 04 3º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA: Manuseio de equipamentos emissores e detectores de radiação ionizante. Métodos de revelação manual e com processadora. EPIs utilizados para Proteção Radiológica. Práticas: metodologias e simulações. 80 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CASTRO JR., Amaury de. Introdução á radiologia. 4 ed. São Paulo: Rideel BIASOLI. Manual de posicionamento radiográfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Nilton Pinto. Manual de posicionamento para estágio em radiologia. São Caetano do Sul, SP:: Yendis, 2011 FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia básico. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2012 NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Porto Alegre: Artmed. SANTOS, Gelvis. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis. DIMENSTEIN, Renato. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. EBOOK MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lucia. Introdução à Radiologia. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Psicologia e Relações Interpessoais CÓDIGO CR PERIODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H109573 02 3º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 40 Horas EMENTA: Introdução à Psicologia. Estudos do comportamento, percepção, personalidade, desenvolvimento individual, formação do grupo social, comunicação e relacionamento. Relação profissional/cliente. Dinâmicas de sociabilidade. Grupos, papéis e relações interpessoais. 81 Processos de grupo: cooperação, competição, coesão e conformismo. A comunicação humana e os grupos. Grupos, organizações e instituições: relações humanas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Y. Dinâmica das relações interpessoais. Campinas: Alínea, 2010. DANIEL, Liliana Felcher. Atitudes interpessoais em enfermagem. São Paulo: EPU, 2005. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. Petrópolis: Vozes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANCO, R.F.G. A Relação com o paciente: teoria, ensino e prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2003. (14 exemplares) CAIXETA, Marcelo. Psicologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (9 exemplares) GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: por que ela pode ser mais importante que o QI. São Paulo: Objetiva, 2007. (13 exemplares) HUFFMAN, Karen; VERNOY, Judilh; VERNOY, Mark. Psicologia. São Paulo: Atlas,2003. (03 exemplares) ARRUDA, Fábio. Chique & útil: como organizar e como freqüentar eventos. São Paulo: Editora Arx, 2006 MATARAZZO, Claudia. Visual uma questão pessoal. São Paulo: Melhoramentos, 2006 RIBEIRO, Célia. Etiqueta século XXI: um guia prático de boas maneiras para os novos tempos. 3 ed. Porto Alegre: L&PM, 2008 WODALL, T. CONSTANTINE, S. O que suas roupas dizem sobre você. São Paulo: Globo, 2006 MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 7. ed. São Paulo: José Olympio, 2012. (14 exemplares) EBOOK: MORRIS, Charles G.; Maisto, Albert A. Introdução à Psicologia-6ª edição. ATKINSON, Rita L.[et al.]Introdução à Psicologia de Hilgard-13ª edição. 82 ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Técnicas Radiológicas Convencionais I CÓDIGO CR PERIODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H109506 04 3º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA: Principais técnicas e incidências para realização de exames convencionais de Crânio, Face, Tórax e Abdômen. Fatores técnicos (posição da parte, do paciente, DFoFi, critérios de exposição) Estudo das estruturas bem demonstradas e critérios de qualidade de imagem e aplicação os princípios da proteção radiológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONTRAGER, K. L. LAMPAMPIGNANO, J. P. Tratado de Técnica Radiográfico e Base Anatômica. Ed. 6ª – Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005. BUSHONG, Stewart C. Ciência Radiológica para Tecnólogos: Física, Biologia e Proteção. Tradução da 9ª edição. Ed Elsevier. Rio de Janeiro, 2010. FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia básico. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIASOLI, Antônio Mendes. Técnicas radiográficas. Rio de janeiro: SANTOS, Gelvis. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis KEATS, Theodore E. Atlas de medidas radiológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. Rio de janeiro. NOBREGA, Almir Inacio da. Tecnologia radiologica e diagnóstico por imagem: guia para ensino e aprendizado: saúde e formação profissional. V. 1. 3. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009. 407 p. (Série Curso de Radiologia) ISBN 9788578080112. NOBREGA, Almir Inacio da (Organizador). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem: guia para ensino e aprendizado. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2012. v. 4 (Coleção tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem) ISBN 9788578081300. 83 EBOOK CHEN, Michael. Radiologia Básica, 2ª edição. AMGH, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Física Radiológica CÓDIGO CR PERIODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111470 04 3º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA Propriedades e conceitos físicos relacionados às radiações ionizantes de origem corpuscular e eletromagnética. Produção dos raios-X e fatores que modificam seu espectro. Características das radiações ionizantes aplicadas às diferentes tecnologias de produção de imagens radiológicas. Detecção das radiações por meio das interações físicas em gases, sólidos, líquidos e emulsões fotográficas. Meios de impressões e reconstruções de imagens radiológicas. Controle geral das doses de radiação ionizante. Práticas: metodologias e simulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO JR., Amaury de. Introdução á radiologia. 4 ed. São Paulo: Rideel, 2010. SOARES, Flavio Augusto P., LOPES, Henrique Batista M. Radiodiagnóstico: fundamentos físicos. 2.ed. Florianópolis: Insular, 2006. DIMENSTEIN, Renato, GHILARDI NETO, Thomaz. Bases físicas e tecnológicas aplicadas aos raios X. 3 ed. São Paulo: Senac, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TILLY, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. VIANEY, Augusto. Conceitos básicos de física e proteção radiológica. São Paulo: Atheneu, 2009. SKOOG, Douglas. A.; HOLLER, JAMES F.; NIEMAN, Timothy. Princípios de análise instrumental. São Paulo: Bookman, 2006. 84 SERWAY, Raymund; JEWETT Jr. Princípios de física: óptica e física moderna. São Paulo: Thompson, 2007. v. 4. SADIKU. Elementos de eletromagnestismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. EBOOK WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur.Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file.Minha Biblioteca. 12.4 Disciplinas do 4o Período letivo. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Técnicas Radiológicas Convencionais II CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H109522 04 4º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA: Principais técnicas e incidências para realização de exames convencionais de coluna (cervical, torácica, lombar e sacro-cóccix), membros superiores e inferiores. Fatores técnicos (posição da parte, do paciente, DFoFi, critérios de exposição) Estudo das estruturas bem demonstradas e critérios de qualidade de imagem e aplicação os princípios da proteção radiológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONTRAGER, K. L. LAMPAMPIGNANO, J. P. Tratado de Técnica Radiográfico e Base Anatômica. Ed. 6ª – Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005. BUSHONG, Stewart C. Ciência Radiológica para Tecnólogos: Física, Biologia e Proteção. Tradução da 9ª edição. Ed Elsevier. Rio de Janeiro, 2010. 85 FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia básico. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIASOLI, Antônio Mendes. Técnicas radiográficas. Rio de janeiro: SANTOS, Gelvis. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis. BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. Rio de janeiro. KEATS, Theodore E. Atlas de medidas radiológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. NOBREGA, Almir Inacio da. Tecnologia radiologica e diagnóstico por imagem: guia para ensino e aprendizado: saúde e formação profissional. V. 1. 3. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009. 407 p. (Série Curso de Radiologia) ISBN 9788578080112. NOBREGA, Almir Inacio da (Organizador). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem: guia para ensino e aprendizado. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2012. v. 4 (Coleção tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem) ISBN 9788578081300. EBOOK CHEN, Michael. Radiologia Básica, 2ª edição. AMGH, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Radiologia Intervencionista CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H106744 04 4º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA: Princípios de funcionamento e operacionais de procedimentos radiológicos realizados com equipamentos e técnicas de fluoroscopia. Indicações intervencionistas: estudos angiográficos e correlatos. 86 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONFIM, Alexandre Vidal; ALVES, Claudia Maria Rodrigues. Doença coronáriana e cardiológica intervencionista. São Paulo: Atheneu, 2011. v. 1. BUSHONG, Stewart Carlyle. ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MOEDDER, Ulrich. Diagnóstico por imagem: cabeça e pescoço. Porto Alegre; Artmed, 2009. SARTOR, Klaus. Diagnóstico por imagem: neurologia. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BONDUKI, Krishna. Embolização das arterias uterinas. São Caetano do Sul:. Yendes, 2010. BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BRAMBS, Hans-Juergen. Diagnóstico por imagem: gastrinstestinal. Porto Alegre: Artmed, 2009. HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento nos métodos laboratoriais. 20.ed. Barueri, SP: Manole, 2008. KANDARPA, krishna. Manual De Procedimentos Em Radiologia Intervencionista. São Paulo: Novo Conceito, 2008. EBOOK Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Guanabara Koogan, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca. 87 ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Radiologia Digital CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H106680 04 4º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 40 horas EMENTA: Princípios tecnológicos aplicados à Radiologia Digital. Características dos detectores e monitores. Métodos de aquisição e processamento de imagens. Projetos Integradores. Práticas: metodologias e simulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CASTRO JUNIOR, Amaury de. Introdução à radiologia. 4.ed. São Paulo: Rideel, 2010. GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São Paulo: Blucher, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHESMAN, Carlos; ANDRE, C. Física Moderna: experimental e aplicada. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. ERKONEY, William E. Radiologia 101: bases e fundamentos. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro; BISCOLLA, Laura Maria da Cunha Canto Oliva; BARBIERI FILHO, Plinio. Álgebra linear para computação. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. 286 p. 88 MACHIOLI, Edson. Introdução à radiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. UZELAC, Alina. Radiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. EBOOK Talanow, Roland. Radiologia de Emergência: Manual Baseado em Casos Clínicos. AMGH, 2013. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Projeto Integrador I CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111357 08 4º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 160 horas EMENTA: Pesquisa e interpretação de dados. Empreendedorismo. Multidisciplinaridade e integração entre os temas e conteúdos tratados durante o curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia básico. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2009. COOK, Jane Valmai. Melhor prática em radiologia pediátrica: um manual para todos os serviços de radiologia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. 89 DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo, SP: Gaia, 2006. 118 p. 2006. FISCHER, Uwe. Diagnóstico por imagem: mama. Porto Alegra: Artmed, 2010. STAATZ, Gundula. Diagnóstico por imagem: pediatra. Porto Alegre: Artmed, 2010. EBOOK WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur. Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Gestão Ambiental CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111349 02 4º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 40 horas EMENTA: Principais técnicas de tratamento e gerenciamento de resíduos. Metodologias para recuperação e monitoração de áreas degradadas. Tipos de poluição e efeitos na saúde do Homem. Sistema de Gestão Ambiental: ISO 14000 14001. Biossegurança ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo, SP: Gaia, 2006. 118 p. 2006. PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli. Ciências Farmacêuticas - Sistema de Gestão Ambiental. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file. Minha Biblioteca. SALGADO-LABOURIAU, Maria Lea. História ecológica da terra. 2. ed., 6. reimpr. São Paulo, SP: E. Blücher, 2008. 307 p. ISBN 8521200900. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 90 CARVALHO, Anésio Rodrigues de; OLIVEIRA, Maria Vendramini Castrignano. Princípios básicos do saneamento do meio. 9. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2007. 211 p. ISBN 9788573595789. MINAYO, Maria Cecilia de Souza; MIRANDA, Ary Carvalho de (Org.). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2006. 343 p. ISBN 857541013X. REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 8. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2010. 93 p. (Questões da Nossa Época ; v.12) ISBN 9788524915994. VALLE, Silvio; TELLES, José Luiz (Org.). Bioética e biorrisco: abordagem transdisciplinar. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2003. 417 p. ISBN 8571930759. EBOOK: DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade, 2ª edição. Atlas, 2011. VitalBook file. Minha Biblioteca. PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli. Ciências Farmacêuticas - Sistema de Gestão Ambiental. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Mamografia e Densitometria CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111330 04 4º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA: Mamografia: estudo de imagens radiológicas da mama masculina e feminina com equipamentos específicos; exame mamográfico; métodos de controle de qualidade no exame mamográfico; incidências básicas e especiais na mamografia. Densitometria: anatomia dos segmentos ósseos a serem analisados; metabolismo ósseo; fatores de risco para osteoporose primária; etiologia da osteoporose secundária; qualidade técnica do exame de densitometria óssea; possíveis artefatos 91 que possam interferir na qualidade do exame; avaliação da qualidade técnica do exame. Práticas: metodologias e simulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. FISCHER, Uwe. Diagnóstico por imagem: mama. Porto Alegra: Artmed, 2010. LOPES, Almir Aparecida. Guia prático de posicionamneto na mamografia. 2 ed. São Paulo: Senac, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANIJAR, José Ricardo. Densitometria óssea: na prática médica. São Paulo: Sarvier, 2003. BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. GILSANZ, Vicente. Idade óssea da mão: atlas digital de maturidade esquelética. São Paulo: Santos, 2012. SUTTON, David; WHITEHOUSE, Richard W.; JENKINS, Jeremy P. R.; DAVIES, E. Rhys; MURFITT, Janet; LEES, William R. (Et. al.). Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2003. v. 2. SWEARINGER, Pamela L.; HOWARD, Cheri A. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. EBOOK Menke, Carlos. Rotinas em Mastologia, 2ª edição. ArtMed, 2011. VitalBook file. Minha Biblioteca. 92 ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Radiologia em Pediatria CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H109557 04 4º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA: Técnicas de produção de imagens de estruturas anatômicas representadas na radiologia por meio do uso de equipamentos radiológicos especializados. Exames voltados para a criança e o recém nato. Projetos Integradores. Práticas: metodologias e simulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COOK, Jane Valmai. Melhor prática em radiologia pediátrica: um manual para todos os serviços de radiologia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. FIGUEIRA, Fernando. Manual de diagnóstico diferencial em pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. STAATZ, Gundula. Diagnóstico por imagem: pediatra. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBUQUERQUE, Silvio Cavalcanti. Diagnostico por imagem em pediatria: revisão e casos. Rio de Janeiro: Medbook, 2006. ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATÉS, Ana Llonch. Enfermagem Pediátrica. Barueri,SP: Manole, 2008. FREIRE, Lincoln Marcelo Silvestre. Diagnóstico diferencial em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. KIRKS. Diagnóstico por imagem em pediatria e neoanotomia. 3.ed. Rio de janeiro: Revinter. LUCAYA, Javier. Diagnóstico por imagem do tórax em pediatria e neonatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. EBOOK 93 Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Guanabara Koogan, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca. 12.5 Disciplinas do 5o Período letivo. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Controle de Qualidade e Normas Legislativas DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA H109603 04 5º 80 horas PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EMENTA Importância da qualidade da imagem na avaliação diagnóstica; parâmetros de técnicas radiográficas, exatidão do sistema de colimação; contato tela-filme; integridade e limpeza das telas e chassis; alinhamento de grade; vedação da câmara escura; parâmetros do sistema de processamento, rejeição de radiografias e integridade dos acessórios, programas de controle de qualidade. Gerenciamento da qualidade dos equipamentos radiológicos:. fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica; qualidade da imagem e otimização das doses em exames invasivos e não-invasivos; Qualidade da imagem em tecnologias específicas (Raio-X Convencional, mamografia, tomografia computadorizada). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUSHONG, Stewart Carlyle. ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010. 263 p. ISBN 9788527716765. DIMENSTEIN, Renato; NETTO, Thomaz Ghiliardi. Bases físicas e tecnológicas aplicadas aos raiso x. 2. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2002. 91 p. ISBN 8573592834. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 94 SOARES, Flàvio Augusto P.; LOPES, Henrique Batista M. Radiodiagnóstico: fundamentos físicos. 2.ed. Florianópolis, SC: Insular, 2006. 85 p. ISBN 8574741698. DIMENSTEIN, Renato. Manual de proteção radiologica aplicada ao radiodiagnóstico. 3. ed. 80 p. (Série Apontamentos) ISBN 9788573595536. VIANEY, Augusto João de. Conceitos básicos de física e proteção radiológicas. São Paulo, SP: Atheneu, 2009. 209 p. ISBN 9788573793611. CNEN. Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica, Norma da CNEN 3.01, 2011. BRASIL. Diretrizes de Proteção Radiológica do Radiodiagnóstico Médico e Odontológico, Portaria 453. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Sanitária. 1998. EBOOK WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur. Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Tecnologia Em Radiologia Industrial CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H109611 04 5º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 80 horas EMENTA Princípios físicos e cuidados necessários nos principais procedimentos industriais que utilizam as radiações ionizantes em ensaios não destrutivos. Diagnóstico e ensaios não destrutivos em meios líquidos, sólidos e gasosos. Práticas: metodologias e simulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 95 FRANÇA, Maria Beatriz Araújo. Tecnologia industrial e radiações ionizantes e não ionizantes. Goiania: AB, 2007. v. 8. NOBREGA, Almir Inácio da. Técnicas em ressonância magnética nuclear. São Paulo: Atheneu, 2007. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OKUNO, Emico; Yoshimura, Elisabeth Mateus. Física das radiações. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. NOBREGA, Almir Inacio da (Organizador). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem: guia para ensino e aprendizado. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2012. v. 4 (Coleção tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem) ISBN 9788578081300. NOBREGA, Almir Inácio da. Manual de tomografia computadorizada. São Paulo: Atheneu, 2005. CNEN. Funcionamento de serviços de radiografia industrial: NN-6.04. 1989. On Line CNEN. Gerência de Rejeitos Radioativos em Instalações Radiativas: NE-6.05. 1985. On Line CNEN. Seleção e Escolha de locais para depósitos de rejeitos radioativos: NE:6.06. 1989. On Line CNEN. Requisito para o Registro de pessoas físicas para preparo, uso e manuseio de fontes radioativas: N:6.01. 1998. On Line 96 DISCIPLINA: Contrastados DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA ÁREA: SAÚDE Técnicas Radiológicas De Exames CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA H109638 04 5º 80 horas PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EMENTA: Farmacocinética, farmacodinâmica e aspectos toxicológicos das substâncias utilizadas no auxílio de visualização das estruturas anatômicas em radiologia médica. Exames Radiológicos que utilizam meios de contraste. Práticas: metodologias e simulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NOBREGA, Almir Inacio da. Manual de tomografía computadorizada. São Paulo: Atheneu, 2005. BIASOLI Jr., Antônio. Manual de posicionamento radiográfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. BONTRANGER, K. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WOLF, Karl – Jurgen. Diagnóstico por imagem: vascular. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia: exames especializados. São Paulo: Iátria, 2009. SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem – v. 1. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem – v. 2. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. DAMAS, Karina Ferrassa. Tratado prático de radiologia. 3.ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2012. EBOOK 97 HENWOOD, Suzanne. Técnicas e Prática na Tomografia Computadorizada Clínica. Guanabara Koogan, 2003. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Anatomia Veterinária CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111365 02 5º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 40 horas EMENTA Conceitos básicos integrados sobre anatomia dos órgãos e sistemas dos pequenos animais. Conhecimento básico dos sistemas esquelético, articular, nervoso, circulatório, respiratório, digestório, urinário e reprodutor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAN, Connie M.; HURD, Cheryl. Diagnóstico por imagem para a prática veterinária. 3. ed. São Paulo, SP: Roca, 2007. 284 p. O' BRIEN, Robert T. Radiologia torácica para o clínico de pequenos animais. São Paulo, SP: Roca, 2003. 146 p. ISBN 8572414371. HUDSON, Richard L., Radiologia abdominal: para clínico de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALOMON, Franz-Viktor. Atlas de anatomia aplicada dos animais doméstico. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006. 242 p. O'BRIAN, Thimothy R. Radiologia de equinos. São Paulo, SP: Roca, 2007. 244 p. ISBN 9788572416511. KEALY, Kelvin. Radiologia e ultra-sonografia do cão e do gato. 3. ed. São Paulo, SP: Manole, 2005. 436 p. BOON, June. Ecocardiografia bidimensional e modo: M para o clínico de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2005. 98 EBOOK ARAÚJO, Paulo Caetano de. Manual de Procedimentos Técnicos para o Clínico de Pequenos Animais. Roca, 2011. VitalBook file. Minha Biblioteca. VADEN, Shelly L.; KNOLL, Joyce S.; SMITH Jr., Francis W. K.; TILLEY, Larry P. Exames Laboratoriais e Procedimentos Diagnósticos em Cães e Gatos. Roca, 2013. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Projeto Integrador II CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111373 08 5º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 160 horas EMENTA: Estudo de casos relacionados às práticas profissionais, articulando competências gerais e desenvolvendo competências específicas adquiridas nas disciplinas do módulo de formação correspondente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSHONG, Stewart Carlyle. ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010. 263 p. ISBN 9788527716765. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, Aguinaldo de, ROSA, José Edu, SOUZA, Icleo Faria de. Radiologia odontológica. 6.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004. HAN, Connie M.; HURD, Cheryl. Diagnóstico por imagem para a prática veterinária. 3. ed. São Paulo, SP: Roca, 2007. 284 p. BIASOLI Jr., Antônio. Manual de posicionamento radiográfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. 99 OKUNO, Emico; Yoshimura, Elisabeth Mateus. Física das radiações. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. SUTTON, David; WHITEHOUSE, Richard W.; JENKINS, Jeremy P. R.; DAVIES, E. Rhys; MURFITT, Janet; LEES, William R. (Et. al.). Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2003. 2 v. EBOOK Lakatos , Eva. Metodologia científica, 6ª edição. Atlas, 2011. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Tecnologia Em Radiologia Odontológica CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111420 02 5º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 40 horas EMENTA: Introdução à Radiologia Odontológica. Anatomia dentária e maxilo-facial. Radiografias Intraorais. Radiografias Extraorais. Radiografia panorâmica. Tomografia em odontologia. Ressonância magnética. Técnicas de imagens especiais e alternativas: ultrassonografias Interpretação Radiográfica em Odontologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, Aguinaldo de, ROSA, José Edu, SOUZA, Icleo Faria de. Radiologia odontológica. 6.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004. CAPELOZZA, Ana Lucia Allvares. Manual técnico de radiologia odontológica. Goiânia: AB, 2009. TEIXEIRA, Lucilia Maria; REHER, P. Anatomia aplicada à Odontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PASLER, Friedrich A. Radiologia odontológica: atlas e texto. Porto Alegre: Artmed, 2006. 100 CAVALCANTI, Marcelo. Tomografia computadorizada por feixe cônico: interpretação e diagnóstico para o cirurgião-dentista. São Paulo: Santos, 2010. IANNUCCI, Joen M.; HOWERTON, Laura Jansen. Radiografia odontológica: princípios e técnicas. 3. ed. + CD-ROM. São Paulo, SP: Santos, 2010. 524 p. FONSECA, Nilton Pinto. Manual de posicionamento para estágio em radiologia. São Caetano do Sul, SP:: Yendis, 2011. SUTTON, David; WHITEHOUSE, Richard W.; JENKINS, Jeremy P. R.; DAVIES, E. Rhys; MURFITT, Janet; LEES, William R. (Et. al.). Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2003. 2 v. EBOOK FENYO-PEREIRA, Marlene; CRIVELLO JR., Oswaldo. Fundamentos de Odontologia Radiologia Odontológica e Imaginologia, 2ª edição. Santos, 2013. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Estágio Supervisionado I CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H109654 012 5º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 240 horas EMENTA Realiza atividades assistenciais, administrativas, educativas e de investigação em radiologia em diversos cenários de aprendizagem, visando desenvolver as competências e habilidades, definidas neste projeto pedagógico, necessárias à formação do tecnólogo em radiologia. BIBLIOGRAFIA Todas as referencias bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura curricular. 101 12.6 Disciplinas do 6o Período letivo. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Tecnologia em Medicina Nuclear e Radioterapia DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA H111446 08 6º 160 horas PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EMENTA: Qualidade dos raios X de tratamento por ortovoltagem; instrumentação nuclear; curvas de isodose e parâmetros físicos de cálculo de dose; planejamento em teleterapia e braquiterapia; esquemas de tratamentos radioterápicos de neoplasias malignas; máquinas de teleterapia e braquiterapia.Conceitos básicos sobre medicina nuclear; instrumentação em medicina nuclear; protocolos principais de exames; conceitos básicos em PET e PET/CT; instrumentação em PET/CT; protocolos básicos de exames PET/CT; conhecimento sobre as norma relativas aos serviços de medicina nuclear; introdução à cálculos de blindagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO JR, Amaury; ROSSI, Guilherme, DIMENSTEIN, Renato. Guia prático em medicina nuclear: a instrumentação. 3.ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2011. HIRONAKA, Fausto (Editor). Medicina nuclear: princípios e aplicações. São Paulo, SP: Atheneu, 2012. 497 p. ISBN 9788538802785. MORAES, Anderson Fernandes. Manual de medicina nuclear. São Paulo: Atheneu, 2007. VIANEY, Augusto João de. Conceitos Básicos de Física e Proteção Radiológicas. São Paulo: Atheneu, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARDOSO, E.M. Aplicações da energia nuclear. CNEN. CARDOSO, E.M. Energia Nuclear. CNEN. 102 MARTINS, J.B. História da energia nuclear. CNEN. MELLO JUNIOR, Carlos Fernando de. Radiologia básica. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. SAPIENZA, Marcelo Tatu. Medicina nuclear em oncologia. São Paulo: Atheneu, 2008. EBOOK CARDOSO, E.M. Aplicações da energia nuclear. CNEN. Doc. Eletrônico Çengel, Yunus A. Termodinâmica. 7th Edition. Bookman, 2013. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Tecnologia em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA H107414 04 6º 160 Horas PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EMENTA: Princípios tecnológicos aplicados aos procedimentos de diagnóstico por imagem. Construção das imagens produzidas em um equipamento de Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Nuclear. Definições de grandezas e unidades físicas específicas. Principais protocolos. Indicações. Limitações. Características operacionais. Projetos Integradores. Práticas: metodologias e simulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABDALA, Nitamar. Ressonância magnética: indicação, preparo, técnica e cuidados. São Paulo: LMP, 2007. BUSHONG, Stewart Carlyle. ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. NOBREGA, Almir Inacio. Manual de tomografia computadorizada. São Paulo: Atheneu, 2005. 103 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HENWOOD, Suzanne. Técnicas e prática na tomografia computadorizada clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NAFCIF, Marcelo S. Manual de técnicas em ressonância magnética. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. STERN. Eric J. Atlas de tomografia computadorizada de alta resolução do tórax. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. EBOOK WESTBROOK, Catherine; ROTH, Carolyn Kaut; TALBOT, John. Ressonância Magnética Aplicações Práticas, 4ª edição. Guanabara Koogan, 2013. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Projeto Integrador III CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111390 08 6º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 160 horas EMENTA: Projeto de Intervenção social que articula as competências desenvolvidas pelas disciplinas de todos os módulos do curso, propondo soluções de melhorias e inovação para a sociedade e o meio ambiente. 104 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUSHONG, Stewart Carlyle. ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. NOBREGA, Almir Inacio. Manual de tomografia computadorizada. São Paulo: Atheneu, 2005. VIANEY, Augusto João de. Conceitos Básicos de Física e Proteção Radiológicas. São Paulo: Atheneu, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAN, Connie. Diagnóstico por imagem para prática veterinária. 3 ed. São Paulo: Roca, 2007. HENEINE, Ibrahim F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2008. MELLO JUNIOR, Carlos Fernando de. Radiologia básica. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SAPIENZA, Marcelo Tatu. Medicina nuclear em oncologia. São Paulo: Atheneu, 2008. EBOOK Lakatos, Eva. Fundamentos de metodologia científica, 7ª edição. Atlas, 2010. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Ultrassonografia CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111381 02 6º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 40 horas EMENTA: Princípios tecnológicos aplicados aos procedimentos de diagnóstico por imagem. Construção das imagens produzidas em um equipamento de Ultrassonografia. Principais protocolos. Indicações. 105 Limitações. Características operacionais. Projetos Integradores. Práticas: metodologias e simulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DURAN, José E. R. Biofísica: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. HENEINE, Ibrahim F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRÉ, Carlos; CHESMAN, Carlos; MACEDO, Augusto. Física moderna: experimental e aplicada. São Paulo: Livraria da Física. ARAUJO JUNIOR, Edward; NARDOZZA, Luciano Marcondes Machado. Ultrassonografia 3 D em obstetrícia. Barueri, SP: Manole, 2012. MOREIRA NETO, Raul. Atlas de ultra-sonografia. Porto Alegre, RS: Revinter, 2009. 427 p. ISBN 9788537202265. MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. EBOOK: TOMIMORI, Eduardo; CAMARGO, Rosalinda. Ultrassonografia da Tireoide. AC Farmacêutica, 2013. VitalBook file. Minha Biblioteca. Levitov, Alexander B. Ultrassonografia à Beira do Leito na Medicina Clínica. AMGH, 2013. VitalBook file. Minha Biblioteca. 106 ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Radiologia Veterinária CÓDIGO CR PERÍODO DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H111454 02 6º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA 40 horas EMENTA: Introdução à radiografia veterinária. Registro da imagem. Técnica e processamento radiográficos. Tipos de aparelhos. Posicionamento e nomenclatura radiográfica. Artefatos. Técnicas Radiográficas contrastadas em animais: Anatomia e interpretação radiográfica em animais. Alterações radiográficas em animais de pequeno porte: sistema ósseo, articular, coluna vertebral, sistema digestório, urogenital, cardiorespiratório, cavidade abdominal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HAN, Connie. Diagnóstico por imagem para prática veterinária. 3 ed. São Paulo: Roca, 2007. HUDSON, Richard L., Radiologia abdominal: para clínico de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2003. O’BRIEN, Timothy Roberto. Radiologia torácica para o clínico de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOON, June. Ecocardiografia bidimensional e modo: M para o clínico de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2005. KEALY, J. Radiologia e ultra-sonografia do cão e gato. 3.ed. São Paulo: Manole, 2005. KEATS, T.E. Atlas de medidas radiológicas. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. O’BRIEN, Timothy Roberto. Radiologia de equinos. São Paulo: Roca, 2007. SALOMON, Frans V.. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. EBOOK 107 FILIPPI, Luiz Henrique. O Eletrocardiograma na Medicina Veterinária. Roca, 2011. VitalBook file. Minha Biblioteca. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: Estágio Supervisionado II CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO H109689 012 6º ACADÊMICA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 240 horas EMENTA Realiza atividades assistenciais, administrativas, educativas e de investigação em radiologia em diversos cenários de aprendizagem, visando desenvolver as competências e habilidades, definidas neste projeto pedagógico, necessárias à formação do tecnólogo em radiologia. BIBLIOGRAFIA Todas as referencias bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura curricular. 108 12.7.DISCIPLINAS OPTATIVAS ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: LIBRAS CÓDIGO FACULDADE CR PERÍODO HORÁRIA INTEGRADA DE PERNAMBUCO CARGA H109441 04 5º 80 H PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua Brasileirade Sinais - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe, com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolvimento da expressão visual-espacial. Bibliografia Básica: CASTRO, Alberto & CARVALHO, Ilza. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. Distrito Federal: SENAC, 2005. CAPOVILLA, Fernando C. & RAPHAEL, D. Walkíria. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2005. Vols. 1, 2,3 e 4. KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. São Paulo. Artmed, 2003. Bibliografia Complementar: FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 109 INES: Dicionário da Língua Brasileira de Sinais. [On-line] Disponível na Internet via www.url: http:// acessibilidadebrasil.org.br/libras. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e lígua portuguesa. Brasília, DF: MEC, 2004. 94 p. Disponível <https://wwws.unit.br/Pergamum/Artigos.Compartilhados/ACERVO_98678_O em : tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa>. Acesso em : 16 jan. 2014. ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL CÓDIGO FACULDADE CR PERÍODO HORÁRIA INTEGRADA DE PERNAMBUCO CARGA H109697 04 5º 80 H PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Ementa: Fundamentos de Patologia: Conceito de doença; etiologia; patogenia; alterações estruturais, funcionais e moleculares. Mecanismos operativos de lesões e envelhecimento celular. Mecanismos operativos de distúrbios hemodinâmicos. Mecanismos operativos da fisiopatologia da inflamação e reparos teciduais. Alterações do crescimento celular. Neoplasias benigna e maligna. Etiopatogenia das neoplasias. Mecanismos operativos da carcinogênese experimental. Bibliografia Básica: FARIA, José Lopes. Patologia geral: fundamentos das doenças com aplicações clínicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 110 MONTENEGRO, Mario Rubens. Patologia de processos gerais. São Paulo: Atheneu, 2008. KUMAR, Vinay; ABBAS, Abulk K.; FAUSTO, Nelson. Patologia – bases patológicas das doenças. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Bibliografia Complementar: HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. 2007. PARADISO, Catherine. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. SOAMES, J. V.; SOUTHAW, J.C. Patologia oral. Guanabara Koogan, 2008. HENRY, John Bernard. Diagnóstico clínico e tratamento por método laboratoriais. 20. ed. São Paulo, SP: Manole, 2008. HENRY, John Bernard. Diagnóstico clínico e tratamento por método laboratoriais. 20. ed. São Paulo, SP: Manole, 2008. Atlas de Patologia da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS/HIV) ÁREA: SAÚDE DISCIPLINA: FARMACOLOGIA CÓDIGO FACULDADE CR PERÍODO HORÁRIA INTEGRADA DE PERNAMBUCO CARGA H109700 04 5º 80 H PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Ementa: Princípios de ação de fármacos. Fatores modificadores dos efeitos dos fármacos. Ensaio clínico. Origem e classificação dos medicamentos. Dosimetria. Normas farmacêuticas. Vias de administração de medicamentos. Absorção, distribuição e excreção de drogas. Biotransformação das drogas. Mecanismo de ação das drogas. 111 Bibliografia Básica: AME. Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem: 2007/2008. 5 ed. Rio de Janeiro: EPUB, 2006. ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. DESTRUTI, Ana Beatriz C. B.; ARONE, Evanisa Maria; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos Cálculos e conceitos em farmacologia. 14 ed. São Paulo: SENAC, 2008. GOODMAN, Luis Sanford; GILMAN, Alfred.As bases farmacológicas de terapêutica. 10 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. Bibliografia Complementar: KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica & clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SILVA, Penildo. Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GOODMAN, Luis Sanford; GILMAN, Alfred. As bases farmacológicas de terapêutica. 10 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2010. BARNES, Joanne; ANDERSON, Linda A. Fitoterápicos. Artmed, 2012. AULTON, Michael. Delineamento de formas farmacêuticas. Artmed.2008. Stern, Arnold (ed.). Testes Preparatórios: farmacologia: perguntas e respostas comentadas: revisão de conhecimentos - 9ª. Manole. Schor, Nestor; Boim, Mirian Aparecida; Santos, Oscar Fernando Pavão dos. Bases Moleculares da Biologia, da Genética e da Farmacologia (Clínica Médica - Medicina Celular e Molecular) Atheneu. BATLOUNI, Michel; RAMIRE, José A. F. S . Farmacologia e terapêutica cardiovascular. Atheneu. 112 13. Instalações Gerais. As instalações físicas acadêmicas e administrativas da FACIPE são adequadas para o número de usuários atuais e futuros e para o ramo de atividade que trabalha. Todas as salas de aula, biblioteca e demais espaços e dependências de utilização acadêmica estão equipados com ar condicionado, mobiliário e iluminação, isolamento de ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene. Além destas características, as instalações atendem aos requisitos de acessibilidade para pessoas com necessidades especiais. A FACIPE dispõe, atualmente, de seis unidades de operação acadêmico-administrativa, conforme quadro abaixo: Unidade Infra-Estrutura Quantidade Área Total (m2) José Osório – Madalena Unidade Administrativa I José Osório – Madalena Unidade Administrativa II José Osório – Madalena Unidade de Ensino Administração da Faculdade: Diretoria Geral Diretoria Administrativo-Financeira Diretoria Acadêmica Departamento de Assuntos Acadêmico Sala de Reuniões Estacionamento Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial NAPPS Núcleo de Estágio Supervisionado - NES Núcleo de Pós-Graduação - NPG Comissão Própria de Avaliação - CPA Sala de Reuniões Banheiros Feminino/Masculino Coordenação de Pesquisa e Extensão – COPEX Estacionamento Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Auditório Sala dos Professores Secretaria Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 04 01 01 07 01 01 01 01 01 04 01 305 220 3.914 113 Dom Bosco – Boa Vista Castro Leão Madalena Caxangá I Caxangá II Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Laboratório de Aprendizagem de Direito – Núcleo de Práticas Jurídicas Sala dos Professores Sala de Gabiente dos professores Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento Coordenação Lanchonete 13 01 01 01 01 01 01 04 01 01 01 Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Sala dos Professores Gabinete dos Professores Salas de NDE Sala de Coordenação Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento 16 01 01 01 01 04 02 04 01 Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Sala dos Professores Auditório Laboratórios Salas de Apoio Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento Coordenação 10 01 01 01 01 08 07 04 01 01 Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Sala dos Professores Auditório Laboratórios Salas de Apoio Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento Coordenação 10 01 01 01 01 08 07 04 01 01 1.700 2.500 2.500 2.500 114 Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Laboratório de Química Laboratório de Física Laboratório de Pranchetas Laboratório de Maqueteria e Geologia Laboratório de Higiene e Segurança do Trabalho Laboratório de Materiais, Construção Nossa Senhora do e Conforto Atelié de Projetos Carmo – Sala de Esterilização Boa Vista Auditório Sala dos Professores Gabinete dos Professores Salas de NDE Sala de Coordenação Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento Lanchonete 12 01 02 02 02 02 01 2.500 01 01 01 01 01 01 01 01 01 10 02 01 Fonte: Diretoria Administrativa/2013 13. 1 - Distribuição da Infra-Estrutura por Unidades de Operação e de Apoio Pedagógico Nossa José Dom Osório Bosco Salas de Aula 9 13 12 17 10 Bibliotecas 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Locais Senhora do Carmo Castro Leão Caxangá Laboratórios de Informática Laboratórios 01 07 115 de Aprendizagem Estacionamentos em 150 65 05 50 50 n° de Vagas Fonte: Diretoria Administrativa/2013 13.2 – Salas de aula O Curso disponibiliza, para as aulas didáticas (teóricas), um total de 06 salas, localizadas na Unidade Ciências da Saúde I e Unidade Ciências da Saúde II. O espaço físico é adequado ao tamanho das turmas teóricas, estão equipadas (todas com recursos áudio visuais), e atendem, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, comodidade necessária à atividade proposta e atendem aos requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais. 13.3 – Instalações Administrativas O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia utiliza as seguintes instalações para as atividades administrativas: TIPO QUANTIDADE Sala da coordenação 01 Sala do assistente acadêmico 01 Departamento acadêmico 01 Esses espaços disponibilizam as condições necessárias ao desenvolvimento das funções administrativas do Curso, bem como ao atendimento aos alunos e professores. As dependências são arejadas e apresentam boa iluminação natural e artificial, com adequado sistema de ar refrigerado. 116 13.3.1- Instalações para docentes – salas de professores, salas de reuniões e gabinetes de trabalho. O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Faculdade Integrada de Pernambuco utiliza as seguintes instalações para os docentes, na Unidade Ciências da Saúde I e Unidade Ciências da Saúde II. TIPO UNIDADE UNIDADE CIÊNCIAS DA CIÊNCIAS SAÚDE I SAÚDE II Sala dos Professores 01 01 Sala do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 01 Gabinete Tempo Integral Sala de Reunião DA 03 01 As instalações indicadas acima atendem aos docentes do Curso nas diversas atividades por eles realizadas. Apresentam boa iluminação natural e artificial, com adequado sistema de ventilação. A manutenção é realizada freqüentemente, o que propicia condições adequadas de limpeza. 13.4 – Instalações para coordenação do curso Na unidade onde o curso é oferecido existe gabinete individual para o coordenador que serve ao atendimento dos acadêmicos e professores. A sala esta equipada segundo a finalidade e atende, plenamente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, comodidade necessária à atividade proposta, dispondo de computadores conectados á internet e atende aos requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais. 13.5 – Auditório O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia utiliza os dois auditórios localizados um em cada unidade de funcionamento do mesmo. Os referidos ambientes apresentam boa 117 iluminação natural e artificial com perfeito sistema de ar refrigerado. Possuem recursos audiovisuais adequados para as atividades desenvolvidas e sua manutenção é feita de forma sistemática, proporcionando aos seus usuários conforto e bem estar. 13.6 – Instalações sanitárias – adequação e limpeza A Unidade Ciências da Saúde I e a Unidade Ciências da Saúde da Faculdade Integrada de Pernambuco disponibilizam para os alunos e professores do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia instalações sanitárias adequadas às necessidades dos mesmos, conforme discriminação na tabela abaixo: As instalações são mantidas sistematicamente limpas, com ótimo nível de higienização e conservação. 13.6 – Condições de acesso para pessoas com necessidades especiais Atendendo ao Decreto 5.296/2004, a Faculdade Integrada de Pernambuco viabiliza as condições de acesso às pessoas com necessidades especiais. São disponibilizados elevadores, rampas de acesso e banheiros adaptados. 14. BIBLIOTECAS DA FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO As 5 (cinco) Bibliotecas da Faculdade Integrada de Pernambuco, vinculadas ao Sistema Integrado de Bibliotecas-SIB, órgão vinculado à Superintendência Acadêmica, tem por finalidade oferecer suporte informacional aos programas de ensino, pesquisa e extensão e destinase ao corpo docente, discente, funcionários e ex-alunos através da sua Mantenedora Sociedade Pernambucana de Ensino Superior Ltda, e também a prestação de serviços e produtos de informação voltados ao universo acadêmico. As Bibliotecas possibilitam o acesso remoto às suas informações e serviços, permitindo a consulta em sua base bibliográfica e aos dados dos usuários. Também oferta serviços, tais como a renovação de empréstimos, a alteração da senha e sugestão de material para 118 aquisição. As bibliotecas utilizam Tecnologia de Informações Tics em todos os processos, através do sistema Pergamum. Os programas de treinamento de usuários e de competência em informação são ministrados pelos bibliotecários da rede, que aplicam conteúdos voltados principalmente para os recursos de informação disponíveis nas bases de dados assinadas de periódicos científicos e livros eletrônicos. O objetivo do Sistema de Bibliotecas é dar apoio aos programas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade, desenvolvendo-se de acordo com o planejamento da Instituição e formando seu acervo em consonância com as ementas das diferentes disciplinas oferecidas, de todos os cursos de graduação e de pós-graduação. Para o acesso aos serviços das bibliotecas é imprescindível que o usuário esteja de posse da sua carteira institucional (estudantil ou funcional) e com senha, a qual é de uso pessoal e intransferível. Atualmente o acervo da FACIPE conta com 35.006 exemplares e vem crescendo ano a ano com o investimento estabelecido pela Mantenedora. O acervo das bibliotecas da Facipe pode ser consultado pela comunidade acadêmica e pela sociedade em geral através do site www.facipe.edu.br, que permite ao usuário realizar a reserva on-line.. 14.1. Atualização do Acervo Semestralmente as bibliografias dos cursos de graduação são avaliadas quantitativa e qualitativamente, para contemplação das atualizações e ampliação do acervo. A quantidade de exemplares adquirida para cada curso é definida com base no número de vagas e de estudantes por turma e norteada pelas recomendações dos indicadores de padrões de qualidade definidos pelo MEC. Toda a comunidade acadêmica tem acesso ao sistema on-line de sugestão de compra e acompanhamento do pedido disponível no sistema Pergamum. 119 14.2. Serviços oferecidos em todas as Bibliotecas do Grupo Todas as bibliotecas da rede prestam os seguintes serviços: Apoio em trabalhos acadêmicos Padronização e normalização, segundo as normas da ABNT, dos trabalhos científicos realizados pelos alunos da Universidade. Os Alunos de EAD devem solicitar aos Bibliotecários responsáveis pelas Bibliotecas dos Pólos, de acordo com a Normativa SIB 01. Base de dados por assinatura A Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas do conhecimento. Bibliotecas digitais O Sistema Integrado de Bibliotecas disponibiliza aos usuários através do site de pesquisa acervos digitais. Consulta ao catálogo on-line O acervo da Biblioteca pode ser consultado através do site: www.unit.br/biblioteca Consulta local aberta a comunidade em geral As Bibliotecas disponibilizam seus acervos para consulta local à comunidade em geral. Empréstimo domiciliar Empréstimo domiciliar restrito aos alunos, professores, funcionários , de todos os itens do acervo, segundo políticas estabelecidas pela Biblioteca Central, relativas a cada tipo de usuário. Recepção aos calouros No início letivo, as bibliotecas recebem os alunos calouros, promovendo a integração, apresentando seus serviços e normas através do vídeo institucional; visita monitorada e treinamentos específicos. Renovação e reserva on-line 120 Os usuários do Sistema de Bibliotecas contam com a facilidade da renovação on-line de materiais. Serviço de informação e documentação Proporciona aos usuários a extensão do nosso acervo através de intercâmbios mantidos com outras instituições: COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica) junto a BIREME e ao IBICT Programa de Comutação Bibliográfica, permitindo a toda comunidade acadêmica e de pesquisa o acesso a documentos em todas as áreas do conhecimento, através de cópias de artigos de revistas técnico-científicas, teses e anais de congresso. Acesso através do site www.ibict.br SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos) Serviço de comutação bibliográfica, integrado às fontes de informação da BVS, coordenado pela BIREME e operado em cooperação com bibliotecas cooperantes das Redes Nacionais de Informação em Ciências da Saúde dos países da América Latina e Caribe. Tem como principal objetivo prover o acesso a documentos da área de ciências da saúde através do envio da cópia de documentos científicos e técnicos (artigos de revistas, capítulos de monografias, documentos não convencionais, etc) para usuários previamente registrados no SCAD. Empréstimos entre bibliotecas O EEB (Empréstimo Entre Bibliotecas) entre o Sistema de Bibliotecas tem a finalidade facilitar e estimular a pesquisa do usuário, que podem consultar materiais disponíveis nos outros campi. Capacitação para uso dos recursos disponíveis A Equipe de Bibliotecários promove capacitações aos docentes nas Jornadas pedagógicas e aos discentes quando da implantação de novos recursos e/ou quando solicitado. 121 SIB – Sistema Integrado de Bibliotecas Direção do SIB Maria Eveli P. Barros Freire Pós-graduada em Administração – Faculdade São Judas Graduada em Biblioteconomia – CRB/8 4214 2 Assistentes e 2 Auxiliares Bibliotecários: Bibliotecas FACIPE Márcia Maia Bibliotecária – CRB/4 - 1285 Teresa Cristina de A. Cordeiro Bibliotecária – CRB/4 – 1015 Erinaldo Dias Bibliotecário – CRB/4 14.3. Horário de funcionamento Bibliotecas da Facipe: De 2ª a 6ª feiras de 7h – 21h30 Aos sábados das 8h – 12h00 122 14.4. Espaço Físico A biblioteca da Unidade Ciências da saúde para os cursos da área da saúde apresenta a capacidade de atendimento adequado, distribuída da seguinte forma: recepção, salas de estudo individual e em grupo, acervo, sala do bibliotecário etc. 14.5. Instalações para o acervo O acervo encontra-se organizado em estantes próprias de ferro. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintores de incêndio e sinalização bem distribuída. Instalações para estudos individuais A sala de estudo individual é composta de cabines individuais, dispostas em ambiente reservado e climatizado, permitindo maior conforto e tranqüilidade aos usuários. Instalações para estudos em grupos As salas de estudos em grupo são um ambiente reservado e com capacidade para seis pessoas, fica disponível, por ordem de chegada. 15. LABORATÓRIOS DE ENSINO E DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS Os laboratórios de ensino e os didáticos especializados atendem aos requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais, contam com técnicos de laboratórios e são dotados dos equipamentos de biossegurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço, observando as normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos: Almoxarifado com área reservada a líquidos inflamáveis, controle de material e estocagem adequados; Espaço físico adequado; Salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados; 123 Instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de alunos, professores e funcionários; Política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade prática; Plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos laboratórios. Os laboratórios possuem equipamentos de biossegurança: os epi (equipamentos de proteção individual): luvas, gorros, máscaras, protetor facial, jaleco, pêra, pipetador automático, além dos epc (equipamentos de proteção complementar): descarte de material perfuro cortante, material para primeiros socorros, extintores de incêndio e emblemas educativos de segurança. 15.1. Laboratório de Ensino 15.1.1 Laboratório Multidisciplinar de Anatomia Área de Conhecimento Capacidade de Atendimento Ciências da Saúde 30 Turno de Funcionamento M T N X X X PEÇAS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO DESCRIÇÃO QUANTIDADE Crânio com encéfalo 07 Coluna vertebral lombar 07 Junta funcional do ombro 07 Junta funcional do joelho 07 Secção frontal e lateral da cabeça 07 Musculatura do pescoço e da Cabeça 05 partes 07 Laringe funcional 2.5 vezes o tamanho natural 07 Laringe 2 vezes o tamanho natural 07 partes 07 Sistema digestivo 03 partes 07 Modelo de genital feminino em 04 partes 07 Cérebro com artérias em 09 partes 07 Encéfalo clássico em 02 partes com artérias 07 124 Modelo das regiões cerebrais 02 partes Olho em órbita ampliado 04 partes Ouvido 3X tamanho natural 03 partes Esqueleto completo desarticulado Braço vascular Crânio de feto Coluna clássica flexível Modelo de Atlas, Axis e Osso Occipital Junta do joelho secionada Figura muscular 1/4 do tamanho natural Coração clássico 02 partes Coração 02 vezes o tamanho natural em 04 partes Modelo de perna de luxo em 13 partes Torso avançado bissexual em 27 partes Pulmão em 07 partes Esqueleto padrão com base móvel montada sob a pélvis Crânio didático montado sobre a coluna cervical 04 peças Coração funcional e sistema circulatório Rins, Néfrons, Vasos sanguíneos e Corpúsculo renal Ossos auditivos em tamanho natural Modelo estrutural da mão 03 partes Modelo estrutural de braço muscular Braço para punção venosa e intradermica 07 03 03 07 05 05 07 07 07 03 02 07 05 07 07 07 07 07 07 07 05 05 02 Disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia ministradas no Laboratório Multidisciplinar de Anatomia Disciplinas Período / Curso 1º Anatomia Humana 15.1.2 Laboratório de Microbiologia Área de Conhecimento Capacidade de Atendimento Ciências da Saúde 30 Turno de Funcionamento M T N X X X MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO DESCRIÇÃO QUANTIDADE Microscópio 21 Agitador 04 125 Lavadora de Elisa Fotocolorimetro Centrifuga Banho Maria Vortex Balança Contador de Colônia Estufa Bacteriológica Capela de fluxo Laminar 01 01 02 01 02 03 01 01 01 Disciplina do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia ministrada no Laboratório de Microbiologia. Disciplinas Microbiologia e Biossegurança Período / Curso 2º 15.1.3 Laboratório de semiologia/semiotécnica Área de Conhecimento Capacidade de Atendimento Ciências da Saúde 30 Turno de Funcionamento M T N X X X MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO DESCRIÇÃO QUANTIDADE Nebulizador 05 Eletrocardiograma 01 Oxímetro 01 General Doctor 01 Simulador de Cateterização 01 Simulador de intubação 01 Negatoscópio 01 Estetoscópio 15 Tensiometro 15 Balança 02 Glicosimetro 02 Disciplina do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia ministrada no Laboratório de semiologia/semiotécnica. Disciplinas Período / Curso 126 Semiologia E Semiotécnica Em Radiologia 2º 15.1.4 Laboratório de Bioquímica Área de Conhecimento Capacidade de Atendimento Ciências da Saúde 30 Turno de Funcionamento M T N X X X MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO DESCRIÇÃO QUANTIDADE Phametro 04 Balança 04 Centrifuga 02 Vortex 02 Agitador 02 Banho Maria 01 Ponto de Fusão 01 Espectofotômetro 01 Fotocolorimetro 01 Lavadora de Elisa 01 Capela de Exaustão 02 Fusaton 01 Forno Mufla 01 Manta Aquecedora 02 Placa Aquecedora 01 Estufa 01 Balão volumétrico – 250 ml 02 Balão volumétrico – 500 ml 01 Bancada em ferro e fórmica 02 Micropipeta – 10 microlitro 12 Micropipeta – 100 microlitro 05 Micropipeta – 1000 microlitro 03 Micropipeta – 20 microlitro 07 Micropipeta – 200 microlitro 05 Micropipeta – 25 microlitro 01 Micropipeta – 250 microlitro 01 Micropipeta – 50 microlitro 05 Micropipeta – 500 microlitro 10 Multitimer 01 Pêra de sucção - 3 vias 17 127 Pipeta de Pasteur Pipeta graduada - 1 ml Pipeta graduada - 10 ml Pipeta graduada – 2 ml Pipeta graduada – 20 ml Pipeta graduada – 5 ml Pipeta volumétrica – 10 ml Pipeta volumétrica – 5 ml Suporte para pipeta graduada Termômetro de mercúrio 36 09 33 10 02 18 03 04 01 01 Disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia ministradas no Laboratório de Bioquímica. Disciplinas Fundamentos de Qúimica Período / Curso 2º 16 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS 16.1 Laboratório Multidisciplinar de Radiologia Área de Conhecimento Capacidade de Atendimento Ciências da Saúde/Radiologia 30 Turno de Funcionamento M T N X X X EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO DESCRIÇÃO QUANTIDADE Bancada em madeira revestida em formica 06 Negadoscópio - 3x 04 Negadoscópio - 2x 02 Negadoscópio - 1x 01 Negadoscópio de bancada 01 Simulador de Exames de raio-x Convencional 01 Aparelho de raio-x odontologico 01 Identificador Radiográfico 01 Painel para associações eletrica 01 128 Quadro eletrônico CC e CA Mesa projetável para espectros magnéticos Monitor Radiografico Tipo Geiger Muller Paquimetro Caneta Dosimétrica Chassi Radiográfico 18 X 24 cm Chassi Radiográfico 24 X 30 cm Chassi Radiográfico 35 x 40 cm Chassi Radiográfico 35 X 35 cm Capote de chumbo Adulto Capote de chumbo RN Protetor de Tireoide Protetor de Gônadas Ampola Câmara Reveladora Luva protetora de chumbo Óculos Plumbiferos Lupa Intex Processadora de Revelação Armário revestido em formica Cesto de lixo Goniômetro Cilindro de Mastoide Cabideiro Alfabeto de Chumbo Bancada Revestida em Formica Barrilete Extintor de incêndio Ar - Condicionado Datashow CPU Birô Teste do Colimador e Alinhamento do Raio Central Biombo de Chumbo 01 01 01 02 01 01 01 01 01 03 01 03 01 01 01 01 02 01 01 01 02 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia ministradas no laboratório de Radiologia. Disciplinas Biofísica E Radiologia Radioproteção Laboratório De Radiologia Técnicas Radiológicas Convencionais I Período / Curso 1º 3º 3º 3º 129 Física Radiológica Técnicas Radiologicas Convencionais II Radiologia Em Pediatria Controle De Qualidade E Normas Legislativas Tecnologia Em Radiologia Odontológica Radiologia Veterinária Recife, Fevereiro de 2014. 3º 4º 4º 5º 5º 6º