CONVENÇÃO

Transcrição

CONVENÇÃO
CONVENÇÃO
BAPTI-ST A BRAS'I LEI RA
ACTAS E RELATOR'IOS
~--~-DA-------
20. 8 Reunião, realizada no Templo
da Primeira Igreja Baptista de Victoria, Espirita Santo, nos diãs 15 a
18 de Janejro de 1933.
-
-.
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- - - - - 193.3 - - - - CASA PUBLICADORA BAPTISTA DO BRASil.
RUA DO CARMO, 61 - - CAIXA POSTAL N. 852
.
RIO DE JANEIRO ---..,..---
•
A' memoria
de
ERVINO KASCHEL jUNIOR
Nascido em Campinas, em 13 de Outubr.o de 1909~ baptizado em
15 de Agosto. de 1926, na Igreja Baptista da mesma cidade, e fallecido no Rio de Ja.neiro em 5 de Setembro de 1932, prestes a receber o seu diploma de sciencias e I'etras pelo Collegio e Serninario
Baptista do Rio, e a ser consagrado pastor pela Igreja Baptista de
Petropolis, da qual era consagrado e be.nquisto evangelista
alguns annos.
por
DIRECTORIA DA CONVENÇÃO
Presidente
-.Pastor Jose Nigro
1° Vice-Presidente-··Pastor ManoeI Avelino de Souza
2° Vice-Presidente-Pastor Munguba Sobrinho
3° Vice-Presidente-Pastor Almir 5. Gonçalves
1 Secretario
-.Pastor Erodice Queir-oz
~o Seçr~ta,rio
-NeuteI Bastos
[email protected]
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PROXIMA CONVENÇÃO
COIMMISSÃO DE PROGRAMMA: Pastores: José Nigro,
Manoe! Avelino de Souza, Casimiro G. de Oliveira e
Djalma Cúnha.
LVGAR: Santos, S. Paulo.
ORADOR ': Pastor F. F Soren, ou Pastor DjaIma Cunha.
DIAS ESPECIAF..S
Dt! Acção de Graças -
1 Dia de Janeiro
De .Missões Nacionaes-1~ Domingo de Março
.De Rumo á E. DominicaI- 1 DQmingQ de Abril
Do "O Jornal Baptista" - 3 Domingo de Julho
.De Missões Estrangeiras - 1o pomi~go de Setémbro
De Educação - 1 Domingo de Novembro
Da Bíblia - 1 Domingo de Dezembro
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ESTATUTOS
DA
CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA
PREAMBULO - Esta Convenção tem por fim executar a vontade
das igrejas, 'Cooperando com· eUas no sentido de execútar a vontade de
Christo na terra, com o especial fim de levar avante as causa~ de
evangelização e educação, e estreitar as relações das igrejas representadas, como tambem animá-las no trabalho sacrosanto do divino Mestre, tendo para o seu goverpo-os.,seguintes artigo.s.: ...
Art 1
Esta JJonvencão denominar-se-á CONVENÇÃO BAPTISTA
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BRASILEIRA •
Art. 2° - O fim desta Convenção será o de tratar dos interesses
geraes do reino de Christo na terra e especialme~te da evangelização
e educação christã.,
Paragrapho unico. - A relação desta Convenção .para com as
igrejas representadas nella será puramente de conselho, e em senti90
algum legislativo, nem executivo, a não ser no sentido de executar a
vontade das igrejas. .A Convenção, portanto, poderá fazer recommendações ás igrejas e dellas pedir auxilio, porém não obrigá..,las em 'Coisa
alguma. Assim fica intacta a soberania de cada igreja. Em resumo, a
Convenção é a serva das igrejas, nella representadas.
Art. 3°. A Convenção sé· comporá de mensageiros eleitos por
igrejas baptistas regulares.~
§ 1
Igrejas Baptistas regulares são as que acceitam as Sagradas Escripturas como sua unica regra· de fé e de pratica, reconhecem como fiel a exposição çie doutrina& intitulada: Declaração de Fé
das Igrejas Baptistas do Brasil, e estão em harmonia com -as demais
19rejas que adoptam a mesma regra de fé e de pratica.
§ 2° - Càda igreja que coopere com esta· Convencão poderá ser
representada por três mensageiros. e mais uni na proporção de cada
25 membros.
.
§ 3° ~ A eleição de 'Cada mensageiro á Convenção lhe será officialmente communicada por carta credencial da igreja que o eleger
§ 4° A Convenção terá o direito ·de regular a fórma das cartas credenciaes.
§ 5°._ Uma igreja, á qllal se refere o arte 3°, poderá eleger mensageiros de qualquer sexo.
§ 6° ' - Nenhum mensageiro poderá repreSell~al' mais de uma
igreja.
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E S T'AT U TOS
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'Art .. 4ó - , A directoria da Convenção se comporá dos membros
seguintes: 1 Presidente, 3 Vice-presidentes, fThesoureiro e 2 Secretarios ('1 e 2°Y
§' 1° - Esta directoria tem o mand~to de uma Convenção á outr.a.
§ 2° - O presidente da Convenção é' membro, ex-olfiaio, de cada
Junta sob a direcção da Convenção.
Art. 5° _.~ Convenção elegerá as seguintes Juntas: Missões Estrangeiras, Missões Nacionaes, Escolas Dominicaes e Mocidade Baptista:, Ed1:lcáção, Collegio e Seminario do' Rio, Collegio.e Seminario de Pernambuco, Collegio, Baptista. Brasileiro em S. Paulo, e tantas outras
quantas forem consideradas necessarias ao desenvolvimento do seu trabalho.
§ 1°. - A Convençãb, para boa ordem dos seus trabalhos, poderá
nomear para as Juntas, irmãos áusentes.
.
§ 2°· - Cada Junta eleita pela Convenção constará de 9 membros,
no minimo, podendo esse numero ser augmentado pela Convenção segUndo as necessidades do trabalho aos cuidados das mesmas Juntas,
sendo renovadas pelo terço, pela Convenção, em suas assembléas regu.lares.
§ 3~. - Cada Junta terá a suapropria directoria, eleita por si mesma, na sua primeira reunião.
§ 4°. Um terço dos membros activos de qualquer Junta formará o quorum para sessão legal.
§ 5° - A cada uma dessas Juntas será entregue, durante o inter. . .
vallo da Convenção, a completa direcção de todos os seus negocios; dos
quaes. estiver encarregada, direcção essa. que obedecerá á Constituição da Convenção.
§ 6°. - Cada Junta terá o, direito dft eleger dentre os seus V(Igaes, alguns ou todos, para substituirem quaesquer vagas que se derem na sua, directoria activa.
§ 7°. - Estas Juntas deverão formular as regras internas de seu
governo, de accordo com a presente Constituição.
§ 8°. O Thesoureiro de cada Junta prestará contas fielmente
de todo o dinheiro recebido e gasto, á mesma Junta" em suas sessões,
ou sempre que a ~esma Junta desejar
'
§ 9° - Qualquer das ,Juntas. poderá, quando as circumstancias o
requeiram, se tornar pessôa jriridicà.
§ 10° As Juntas publicarão annualmeJnte o, seu relatorio espirituaIe financeir:o.
§ 11° Cada Junta fixará o salario dos seus empregados, não
podendo nenhum dos seus membros occupar cargo de remuneração na
dire'ctoria ou no trabalho da Junta.
Ar!. 6° . ....:...- Esta Convenção declara manter. relações cooperativas
com aJunta Baptista de Richmond.
Ar' 7°. - A Convenção. elegerá em sessão uma Commissão de
Exame de Contas, que examinará as contas da thesouraria da Conven0
CONVENÇlO
8
SAPT'J'TA
8RASrLEJRA
ção, bem como das Juntas, e dará parooer numa das sessões da mesma
Conven{'ão, isto é,' d.o mesmo anno. Para este exame nlo se faz ua ...
cessaria a documenta9ão' das entradas e sahidas de dinheiro, bastando
que os thesoureil'Os apresentam balancetes verificados por especialistas; ou ao menos, pr.ofissionaes competentes.
Art. 8
O Thesoureiro da ·Convenção prestará contas á primeira Convenção que se reunir depois do fim do anno financeiro. .
Art. 9
Os TnesoureirQ$ da Convenção e das Juntas' não poderão fazer uso do dinbeiro confiado á sua. guarda nem mesmo temporariamente, e só o poderã(). despender por ordem e para os .fins que a
Convenção e as Juntasse acham constituidas.
Art. 1.0. -,.,- Os Secretarias Geraes dás Juntas mauterão relações
por correspondencia com todas as pessoas e organi~ações, segundo o
interesse das mesmas Juntas, e guardarão cópias de taes córre~po'ndencias.
.
Art. 1. t. -- Os Secreta rios de RegistrD da CQnvenção e das suas
Juntas farão registro <Je tudo que se dérdurante as se.sSÕ~81 lavrando
actas de tudo, as quaes serão lidas e considerad~s na sessão seguinte .
Art. t2. -- AB igrejas representadas nesta Convenção e cooperando com elIa terão o direito de especificar .os fins para os ql1aes as suas
contribuições devem ser applicadas não havendo, porém, especificação alguma, a Convenção dará ás contribuicões o destino que lhe "pal'ecer melhor.
.
Art. 13. -- 'Esta Conv-enção reunÍr-se-áde anno em anno.
§ f o - - O Presidente, com approvação de 3 Juntas; poderá, em
qualquer occasião, convocar uma reunião extraordinaria; ou, a pedido de 3 Juntas,. deverá em qualquer occasião convocar uma sessão
extraordinaria.
§ 2
Para transacção de negocios na Convencão, será necessario pelo menos a presença de um terco dos mensageiros enviados.
§3° -- A directoria da Convencãopoderá, a pedido de 3 Juntas, transferir o tempo e mudar o lugar da r~união da mesma Convenção, quando fOr inconveniente, por força maior, realizar-se no lugar
e tempo já antes determinados.
Art. f 4. -- A Convenção poderá negar o direito de ,"otar ou tomar parte nas suas deliberações, a qualquer mensageiro que não obedecer ao seu regulamento, ou que se tornar impedimento ao seu trabalho4
Art. 15. - Qualquer emenda li presente Constituição que se julgar necessaria, poderá ser feita, porém, com approvação de dojs ter..
ços dos mensageiros presentes nao~Q.$iã(} da votação, salvo depois do
penultimo dia da Convenção, quand() ~enhuma emenda poiiet' ser feita.
ArL 16. - A vontade. da maioria dos mensageiros present~ e votando será considerada a vontadé da Convenião.
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ACTAS
da eonvenção 8aptlsta Brasileira
REALIZADA NO TEMPLO DA PRIMEIRA IGREJA
BAPTISTA DE VICTORIA - ESPIRITO SANTO
NOS DIAS 15 A 18 DE JANEIRO OE 1933 : : : :
A C T A N. 1
A's 20 horas do di~ ~!), o pastor Casimiro G. Oliveira d~u illicio aos
trab~lhos oonvencionaes conforme {} programma prQvisorio impresso, com
um culto rle adoÍ'ação que constou de hymno, oraQões e uma meditação
evangelica em S. João 4 ::H~42.
A seguir o sermão ()fficial foi prDnup.ci~dQ pel'O past.or Ricardo J.
Inke, baseadQrna encarnação do V-erbo, que se torpQu a morada de Deus
com os homens, onde vimos a Sua gloria.
O sermão, magistralmente procl~m.-ado, enrigueceq-nos grandemente com muitas referencias historiças do evangelp-Q no Brasil, dando-nos
uma preparação espiritual para os. traba1hos a .seguir.
Com uma oração ao Senhor, o irmã.o pastor Man.oel A. de Souza impetrou as be~Qãos d-e Deus sobre o se.rmão pregado, desp~indo-nos dos
tr.ahalhos da sessã-o inicial.
Erodice Queiroz, Seer. -ad-hoc.
A C T A N. 2
A's 8.30 horas do dia t6'Ú pa·slor Munguba Sobpinbo declarou aberta
a se'Ssão, dando a direcção -d.o culto de adoraclío ao P!lstor Paulo Porter,
falándo-nos do anno de Christo na sua_ plenitude imIPensl;lra.vel.
Após o rec8ibjmento das credenciaes, foi feito o arrolamento dos mensageiros. Verificou-se, então, a presenoa de 129 delegados de 66 Igrejas,
a saber:
CAMPO VICTORIENSE
Igreja B. da Victoria: Pastor Almir Souza Gonçalves, L. M.
Reno, Philogomiro-Lannes, Eulalia Marques e Francisco Gomes (5)
Igreja B. de çOl'rego d' Agu(.t; José GQucalves de A$uiar (1)
Primeira Ig'l'l8ja B. de C. do Itapànirim: Pastor Seba~ão Fa-
ria de Souza, ,Manoe} l)omingÚes,
e Elvira Vieira da Silva (5) _~ .
A.m~lia
Domingues, Maria Alice
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CONVENÇÃO
BAPTISTA
BRASI'LEIRA
Segurula Igreia B. de C. do Itapemirim: Pastor Victorino Moreira, "Rubem Landin, Manoel de Castro Lopes e Francisco Pi nheiro (4)_
Igreja B. Divino do Suisso: Raymundo José da Silva (1)
Igreja B. de· Natal: ·~ntonio· Just'ioo ,da Silva (1)
Igreja B. de""Qeriz.im;":: Pastor AIltopio ,.Ar-mindoJunior (1).
Igreja B. dé Aymorés: Carlos Pàütel, D. Alzira Arl!l'indo e. Euzebio Cerqueira (3)
"
Ifl.rei.'!- B: do Ri~ Pardo: ~ast~:.Carlos .Leimann .:(1)
Igre3a B. de Itaquary:· SllverlO CorreIa (1) "
Igreia B. de Monte Ve1'de: ManoeI Moré (1).
Igr-eja B. de Sabino Pessoa~ Ozorio Azeredo, Maria Augusta Azeredo, J()ão Damasceno; João de Bastos Neves, Joaquim Neves e Se" bastião Moraes' (6)
,
Igreja. B. de Ale-gr.e: Tiago Juvencio, Elvira L~imann, LOl,lrivaI Machado e Cecilia Aceacio .(4)
Igreja B. de S. João do MuquV: ~~tor Manoel Gomes de Oli,-eira, Clarice Coimbra e Faustino S. dtosa (3)
Igreja B. de Conceição' do Muquy: Pedro Balbino de Menezp::; (1)
Igreja B. ~ Vüla Velha: João Rodrigue~ dos Santos (1).
Igreja B. de Jerusalém: Manoel Campos Rangel (1)
Igr-eja B. de João Pessoa: Jacintho Calixto Alves, Paschoal Z3.non, Pedro Brum e Mario Ramagnole (4)
.
Igreia B. de São Matheus: Amelia Queiroz (1)
Igrej~ B. de Suá: Euclides Pontes (1)
Igreja B. de Collatina: Pastor Carlos Swenson (1)
Igreia B. da Barra do Itapemirim: Pastor Fernando Drummond, .-\.ry de Almeida e Eugenio Monteiro.
Igreja de Ipanem.a: Claudio Miranda, José Bonifacio Gomes, Januaria 'Maria P,ereira e JudHh Silva.
Igreja B. de BÓa Esperança: José Francisco de Paula (1).
Igreja B. de Passagem do Ipanema: Orlinda Pereira de Paula (1)
Igreja B. de Ebenezer: Pastor Raymumlo F, Borges e Efectina
Borges (2).
.
"
Igreja B. de Castello: José Angelo de SDuza, João Vieira Nunes,
ManoeI Ribeiro Soare:;; e· Pedro Brito (4)
Igreja B. do Alto Panca: Anselmo Can.iuaria (1)
Igreia B. de B~a Esper.ança do Meio: José Felix e José Rodrigues de Souza (2)
Igreja B. de Sauassú:· João Evangelista (1)
Igreja B. Pasto Brasil: José P.eres Guil)'l-arães (1)
Igreja B. do Rio Novo: Lau~indo F Moreira, João Jacob
Scheidegger e Antonia Drummond (3)
.
Igreja B. de São ]fatheus: H~nrique Mariano (1.1
Igreja B. de Belé/: Apparicio Gonçalves (1)
Igreja de, Vargem Alta: Alzira -Gomes (1)
Igreja· B. de S. Luiz Bôa Sorte: Josino Vieira (1)
Igreja B. de João Xeiva: MarLha Maltos (1).
Igreja B. de Pedra ti' Agu.a: Jorge' Thompson (1).
CAMPO PAtU.LI,STANO
Igreja B. do Braz.: Pastor Antonio Ernesto da Silva e Sylvia
'Vebster (2)
Igreja B. de Santos: Dr. José Nigro (1).
I greia B. de Campinas: Dr. Paulo C. Porter (1).
ACTAS E PARECERES
11
Igreja B. de Villa Maria.nna: Pastor T. C. Bagby, Maria Fer·raz
de Campos Botelho e Maria Augusta Botelho (3)".
'greja B. Paulistana: Pastor Emilio Kerr e Dr - Raphael Gioia
-Martins (2)
CAMP.o FLUMINEN SE
Ij}'1'eja B. de Magé': Dr.A.B,.Christie,e Mrs. Anna Christie (2)
Igreja B. de S. Gonçalo: Pastor Waldemal' Zarro (1).
,
Igreja B. de Nictheroy: Dr. ManoeI Avelino de Souza (1).'
,Igreja B. de Petropolis: William ,L. Hatcher e M.rs. Helen
Hateher (2)
1(J1"8ja B.de Campos: Dr. Leobino da Rocha Guimarães, Pastor
J F" Lessa, p. Custodia Lessa, ManoeI Rodrigues Peixoto, ~nno­
cencio -Joaquim Fonseca, Rosalina Caldas F.onseca. e Celia. Drummond (7)
Igreja B.de Monção: Pastor Virgílio Faria e Arthur Moulin (2).
Igr-eja B. de Bóa Ventura_: Daniel Silverio de Faria.
Igreja B. de Natividade do Carangola: Dr. Erodice Queiroz (1)
DISTRICro FEDERAL
Primei'fã Igreja: Dr. F. F Soren, Dr Ricardo Inke, Dr. H.
H. Muirhead, Theodoro R. Teixeira. Thomaz L. Costa, Miss Ruth
Randall, Miss Blanche Simpson e Miss Minnie Landrum (8)
Igreja B. do Engenho de Dentro: Dr ,Ricardo. Pitrowsky( 1)
Igreja B. de S. Christovão:, Dr .r. J Cowser-t (1)",
Igreja B. de Oswaldo Cruz: Professor Sebastião Ribeiro (1)
Igreja B. de Catumby: Antonio Drummond '('1).
'
Igreja B. do Meyer: Lucília Myra 'de-M1oraes, Luiz G. Vieira.
~eutel Bastos, T. B. Stover, e Carlos Ukstin (5)
CA~MPO
MINEIRO
Igreja B. de Bello Horizonte: Pastor Casimiro de Oliveira e
2\lrs. Ephigenia Maddox (2).
Igreja B. de Santa Rita do Gloria: Lindolpho Matta.
CAMPO
.\LAGOANO
Igreja de Pharol: John L. Bice (1) .•
1 Igreia Bó de Ma.ceió: L. L. Johnson e Claudia Johnson (2)
4
CAMPO
BAHIANO
Igreja B. Dois de Julho: )1. G. White e Kate C. White (2)
C.;'MPO. P~RNAMBUlCANO
Igreja B. de Capultga: Dr Munguba Sobrirrho (O
Igreja B. da Rua Imperial: Dr.' Antonio' Mesquita e John
!\{ein (2)
,
CAMPO
Iareja B. do Corrente: J
CA~I,PO,
PIAUHYENSE
Crouch (1)
PARANA:-SANTA CATHARINA
la 19reja B. deCurityba: A. B. Deter (1)
12
CONVENÇ10
BA'PTISTA
BRASrLEIRA
por escrutilllo ;seCl'eto prooedel.l-se 4 '~leição do pre~idente verificando-se 'O seoouinte resulta,do: :p&stOl' J.o~é Nigro; 4& votos - A ~ Ernesto da
Silva, 21 votos - Emilio Kerr e ,Munguba S.obrinbo, t4 ,"otos cada 'um,
além de outras pessoas menos votadas. Como nenhum alcaneasse maioria
absoluta de v'Otos, opa$t\lp •• Mesquita pruP~, no que é apoiado, que seja
acclamado 0., candida~o Ill:ais vO~qo. O pa~tor Victorino Moreira propõ~
<lue, visto ferir ,o o,bjectivQ da ~leiQãO PQf ~scrl1tinlo ªecretQ" seja' retirada
a priineira pr-opoata.
Em seguida á diseussão, () pastor M. 1\.velino de SQu~~ PNPõe como
substitutivo que se verifique novo escrutinio secreto para o~' dnis C·!lndidatos u)ais votados, vencendó ~$ta proposta, qepois de devidameJl~ apoiada.
Pelo novo escrutinio, ficou eleito presidente Q p.Q.§tor J'(R;é Nigro com
II vows.
'
.
. '
Propõe o pastor Paulo )?opter <Iue Oi outro:.; membros da directoria
sejam eleitos llor ~çclam~cã,o no que é apoiado e {lp.p~Qv8,do unanimemente.
Foram, então acclamados:
1° vice-presid6nte: pastor M. A\Telino de Souza.
2° dito: pastor AfuIl8'Uba S9br~nho.
3° dito :pas-tOl" Almir S . Gonçalves.
to Secretario: ~r-odioe QueiIlQz.
2° dito: Neutel Bastos.
Thesourtliro: pa,stor ~. M. Re~w.
Empossada a nova direetoria, Q pl\esjdenle agI'~dece em ~eu nome e
no dos seus companbeiros de trabalho a honra da eleição, mencionando a
mais doce esperança de uma cooperação unanime' e efficaz no conseguimento da melhor Convenojo possivei pela$ bençãos de Deus.
Ap6s, foi apontada a Commissão de Indicaçõe~ que ficou constituida
como segue:
Emilio Kerl' (rela-tor), L. L. Jonnson, Victorino Mo!'eira Leobino R.
Guimarães e H. H. Muirhead.
Com a substituição do 'pastor C. C. Duclero, vi~t.Q achar-se aúsen~e,
pelo pastor J. F Lessa para dirl8'ir o culto de lldoracão, ficou approvado
o pr-ogramma da sessão seguinte como está impresso.
A sessão foi encerrada com \1:rnaoração.
Erodice Quei1'OS, 1o Secretario .
A C T A N. 3
Com um culto devoto o irmão J. F Lassa ini6iou os tvabalh05 desta
sessão. Leu para nossa meditação espirituál um pequenino trecho. do Sermão da Montanha onde Jesus nos qualifica de elementos' insubstituiveis e
indispensaveis nest.e mundo, e com a sua sábia experiencia deu-nos conselhos admiraveis.
Com o hymno 11'\ t7õ e oracão pelo irmio Thomaz Costa passou-se á
execucão de outra parle do ,pfOgl:Umma.
ACTAS
E PA~ÉCÊRES
13
A coininÍssão dé mdicáCÕes aprésehtou o seu pat'ecer que de novo
voltou· I) cOllunis;sãô para. ser r~fot'mado,rêceb~ntiõ pará Isso approvaçfh)
uhàIihIie dos presentes,.
Conforme 'Ô prog'ran1ma, os relatores dn 'CoÍlegio é Sem·inaÍ'lo Baptista
do Rio, Colle~lo e ~eníÍnario Baptista do Itéci fe, CoUegio Baptista Brasi1eiro de Sao PaUlo, Junta 'de E. D. e MOCidade e Junta de Beneficencia
apréséntaNütl seus relatorios imprt3ssós qÜ'e foram distribuídos a todos,
fâzendo M.da um referencIa aos púbtôs rtlais nólaveÍs.
A seguir, é lido e accei.t.o
'O
seguinte parecer:
·P.ARECER DA COMMISSÃO DE INDICAÇOES
~.
Missões Estrangeiras: F. F. 801'00, P. C. Portel' e Munguba Sobrinho.
.
II. Missõf!s Nacion8.és: T B. 8tover, Antonio Armindo e Waldemar Zarro.
.
.
III. Collegio e Semi1íario do Rio: L. L. Johnson, M. G. White
e Casimiro de Oliveira.
IV Collegio e Seminario do Recife:. M. A. de Souza, A. B.
Christie e L. M. Reno.
V Collegio' Bâ.ptistél Bffisilt!iró: A. B. DeU~r·, IR. G. Martins e
A. Mesquita.
VI. . Publicações -e EE. Dominicaes e U. M. B.: J. Mein, J L.
Byce e Virgilio Faria.
VII. Junta dJe Beneficencia: Almir S. Gonçalves, Sebastião
Ribeiro e J. F. Lessa.
.
VIU ~ Educação: J. J. Cowsert, F. F . Soren e :F· Drummond.
IX. Renovação das Juntas: M. G. White, V - Moreira, E .'V
Kerr, Antonio Ernesto da Silva e L. M Reno .
. X. As~umpt~s Especiaes: Munguba Sobrinho, Carlos Leimanh e
,sebastião Faria de Snuza.
XI. Loéál :e Orailor dia Proxima lteunião: Vi~t'Orino M.ornirà,
Erodice Queiroz e Th~nilaz L. Co5ta .. _
.
XiI. Necrologid: T. R. Teixeira, J. J. Oowsert e Neuiel Bastos.
XIII. Exame de Contas: PhilogomÍró Laimes, Ary Almeida e
Sebastião Ribe1 ro .
Emilio Kerr, r·elator; L. L. Jolms()fb., Vic~1'tno Moreira, Leobino
H. Gtt'imaNies e H. H. Muir-h-ead.
Propue ó irrnlo A'mÍ-r qUe se tei~g.m}}hé ao Chefe do GóVérfi'o Provisorio, communicando-Ihe a installação desta Convenção é QU'e 'Se ilorn'ére
uma- oomm~aão de viSIta plara 'O rrresrtlo trábàlbo ao ínl'er'Ventor deste Estado, no que é apoiado. Tendo approvação unanime, foram indioá~{):Sos
segui,nt-es irmiu5 para a referida eommissão: Pastor Munguba Sobrinho,
D. Gioia Martins e pastor Almir Gonçalves.
Por proposta do irmão Almit> qtm fui ~oiada, ficou resolvido que se
publique no c.() Jornal Baptista:. e. possivelmente em foihetos, o sermão
ôftiCik! désta ConVe11'ç ãló , lltontll'roH1:do i>~lü ~TmãO l\ieardQ Inké. tlouve
approvação urtahime·.
14
CONVEf:'JÇAOBA,PTIS!A
BRASI'L.EIRA
o past.or Manoel Avelino de Souza propõe que esta Convenção, .pelos
irmãos commiss!onados para istú, pastor MUnguba Sobri.nho: Ricardo Inke
e pastor Antonio E. da Silva·; -levem uma mensagem á Commissão de Ante;.,
Projecto da Constituiçã.o Brasileira, insistindo naliberi:lade de cultos e
sep.aiaçãoda Jgreja do Estado, no texto da praximà CanstituJcão.
Propõe: o irmão Leob·ino Guimarães, no que é apoiado; que. esta Can;'
Yellção recop.unend~ á Junta de Escolas Dominicae·s e Mocidade, convidar
os pastores Einilio .Kerr t Antonio Mesquita e John· Mein a· cólhiborar com
essa Junta no preparo da Historia- dos Baptistas no Brasil ~ H.ouve 'â.pprovação dos presentes.
O programma para a proxima, sessão foi approvado com pequena
emenda no culto devocional que. a ped!do do presidente, será dirigido pelO
pastor Casimiro de Oliveira.
Deu-seo encerramento com.uma ora Cão de gratidão ii Deus.
E1'odice Queiroz, 1,0 Secretario.
ACTA N. 4
A's 20 horas do dia 16, novamente reun~do o povo de Dem:, o presidente declarou em nome do Altissimo aberLa a sessão,
o Irmão pastor Casimiro de Oliveira fez urna proveitosissima meditação sobr{'· () capitulo 6° de Isaias no culto devoto onde o cõro do Collegio
Baptist.a local cantou um bellissimo hymno e a senhorita Margarida Reno
cantou um sólo admiravel.
O ivmão Enete fezexcellerite exposição da E,. P . B. onde a sua reconhecida ha'bilidade e espiritualidade- se flzel'am. sentir de modo agradabilissimo.
Foram lidos a seguir dois telégrammas de saudações, sendo um do
irmão Dr - Jayme de Andrade e outro das Igrejas Baptistás de Plataforma e Itapagipe (Bahia), assignado pelo pastor Mignac.
Seguiu-se com a palavra o irmão Thomaz L. 'da Costa fazendo uma
completa exposição do nosso trabalho em Portugal com um mappa e outras photographias.
A seguir o irmão Carlos Ukstin cantou um sólo muito sentimental.
Foi approvado o programma da sessão segUinte, havendo sido substituido o nome do pastor J. F Meno pelo do irmão Waldemar Zarro.
Devido ao adeantado da hora ,o irmão Soren excusou -se de prégar o
sermão da noite.
.
... .
..
Declarado O encerramentp da sessão, orou a [)eus o pa~tor Alrpir S.
Gonçalves.
Erodice QueirQz; i o Secretario.
AC TA. N. 5
Inicio, A'8 8 horas da manhã do dia 17 'foràni encetados os trabalhos
com o culto devoci~nal dirigido peio· pa'stor WaldeIDf:lr 'Zarro·,
.
ACTAS
E
RA~ECERES
15
Actas. Aberta a sessão em nome .de Deus, procedeu,.·se á leitura das
actas ,a:o:terior~s que ,foram approvadas.
O pastor A. Ernesto da Silva fez a ,seguinteprDposta, que fOj apoiada e appr.ovada: - Com o objectivo de manter, o grand'e principio democratico que é, ou deve ser, um dos m,aiores distinctivos dos baptistas,
proponho que sejam spppr.imidqs das nossas actas titulos militares, civis
0l:l ,mesmo theologicos que por ventura tenham os seus mensageiros, a
não ser o de pastor.
A seu pedido,' por ~e sentir adoent~do,
irmão pastor Mesquita pediu á Convenção dispensá-lo de membro da commissão de parecer sobre
Publicações e E. Dominicaes e Mocidade. Sendo attendida essa solicitaCãq, foi pl"Oposto, apoiaqo e appro\,~do que 0, seusubstltuto fosse o pastor John Mein,
°
Parece?' sobre ~issões Estrangeiras. Pelo, pastor Munguba Sobrinho
foi apresentado O parecer que se segue;
PARECER
SOBRE
MISSOES' ESTRANGEIRAS
A' Commissão por vós nomeada para dar parecer sobre Missões Estrangeiras faz as seguintes recommendações, que submette
ao vosso· criterio :
1 - Que se dê graças a Deus pelo bom exito do trabalho do
Senhor em Portugal sob os auspicios de nossa Junta, pela dedicação de nossos missionarios e seus auxiliares na evangelização da
patria portuguesa e pelo -esforço do irmão Thomaz L. da Costa, ::;eci'eta'rio Correspondente e Thesoureiro da mesma Junta, na promoção dos meios para o sustento do trabalho. '
,
2 - Que se intenSifique e se extenda cada vez mais a propaganda, em todas as igrejas destaConvenoão, da obra de Missões
Estrangeiras de modo a tornaI-a uma preoocupacão permanente dos
Baptistas Brasileiros, Essa propaganda deve ser feita não só pela
junta como pelos pastores e obreiros junto ás suas r,espectivas
igrejas.
'
3 - Que se continue a usar' em todas as igrej~s, que cooperam
com e~ta Convenção o primeiro domingo d'e Setembro, «o dia de
Missões Estrangeira's», e que nesse dia se 'faoam grandes collectas
para a obra do Senhor em POI'ltugaI:
.
4 - Que o orçamento da Junta para este anno seja 60':0'0'0'$0'0'0'.
fazendo-se todo o esforço possiveI para attingil-o.
5 - Que s'e dê todo o' apoio e cooperação aos irmãos portugueses no sentido da fundação de um .geminario em Portugal,para preparo dos"seus obreiros.
Paulo C. Porter, Munguba Sobrínhb 'e F. F. Soren.
O presidente submeUe o parecer á discussão, ponto por ponto.
10. Tal ponto foi corrigido onde diz «secretario correspondente e The'
soureiro» para «secretario 'geral e ~h~soureir9:'''
'
2°, e' 3°. Approvado sem cp'&C~ssão.
4°. Apó~ explicações ,da commis,são e alguma di~ussão pelas presentes,foi ápp'rovado o ponto.
16
CONVENÇAO
BAPTISTA
BRASrLEIRA
SOo Larga discussão. ,Ficou approvado com a seguinte em-enda do pastor Victorino: «apoio e cooperação:. 'envolvem· c{)1h~boracão financeira,
quando as pos-stbil1dlides (f facultarem.
Df~curso sob'N'1 befl,eficet't;cia. O pastor A. N. M-esquita discursa em
torno ao assutnpto, esclarecendo o piano da Juiltü dé Beneficencin.
Phol'ographia. o presidente suspende a sessão por alguns minutos
afim de serem bátidas chapas photographicas da Conv~Ílção.·'
Cantico. Retornando ao recint() os convenci{)naes ent!)àm á. ia e8tro.
phe do hymno n° 422.
Parecer
parecer:
s~"re
beneficência. O l>ástor Alínir S. Gonçalves lê o seguinte
PARECER DA COMMISSÃO SOBRE À JUNTA DE BENEFICENCIA
. A Commissão reeoühece o el:ceIlente traba'lho que essa Junta,
quasi incipiente, já vem prestando na direc~ão da sua finalidade,
pelo que merece os louvores da {}enominação e, o apoio da mesma
através das suas Igreja~ em iooo () Brasil. E, após haver lido o Relatorio annuaI, os artigos que vêm sendo publicados no J . B. de quando em qtr&ndo, tem prazer em fa~ei' as ,seguintes recommendações:
i· - Que~todos os Campos, reconhec.endo os ünp'revistos do futuro e que os seus melhores e mais fortes obreiros poderão necessitar, por iilvaHdet, do auxilio da Junta, e por morte delles, as suas
famílias, -'=, que estes Cá.~poS incllJ~m. nos seus orçamentos regulares uma t}uota pára 'o FUNDO DE SOCCORROS da Junta.
2° -- Otre o orçamento pai'ao annQ seja de 12 :000$000, distribuldOs pelos varios CampoS.
3° - Que se intensifique ã devldà propaganda no sentido de
allstarmns maior numero de obreiros e inscrevê-los na Junta; podeildo, j)'arà ess~ effeíto, ,fazei" a propaganda pelos próprios directores da junta pelo ..o ,JOrn:a1 Baptista~ e tainbem pelos obreiros já
inSet"ipt!08; propaganda que se póde fazer PÓ'Í' todos os meios opportunos, pela imprensa, 'Convenções, lnstHutos é noutras oécasiões.
4° - Que, no easo dum obreiro em grandes diffi~uldades fiíranOOi ra'S, h1ll'os-sibíllit:tldo de lnerêver-se, 8. Igreja ou Igrejas de que
é paMot lhe fa'Çá. a generosa ofterta de inscripção. na Junta e, fieando ao critério da Igreja a caixa em que o inscreverá, aÍém disso,
lhe pague as mensalidades de um anno. no mínimo ou definitivamente. Seria esta uma generosa. prova de gratkião das igreJas para
com os seus pastores que por ellas [te sacrificam, e prova muito
adeq-Uad'a pata o dia d'e aoniversario dopast0i', I(mOOlm eif.erta do
Natal, etc.
Foi o que a Commíssão ,achou por bem reoommendar.
A~miT 8. GOt1.ÇaLve's e Sebastião J. Ribeiro.
Em segu~d1l a al'gUmas explicações da commiss'ão e pequena discussão
pelos. 'presffites, fOI 'O pàrecer Recé1tô ponto por ponto.
Relatorio do Departamento de EstafÚ-rica. DeixOú de ser Udo esse relatorio, conforme coosta do programma, por se nlo àchat llre~ente a peso
soa encarregada de o fazer-
ACTAS
E PARECERES
17
Alliança Baptista Mundial. Lempra. o pastor White que em anterior
reunião ,deUberára a ,Convenção oontr~buir oom um conto de réisannualmente para auxiliar. as despesas dessa organização ecumenica dos baptjstas. Acontece, porém, 'que desde' 1930 não mais foi feito' esse pagap-leuto.
Assim, pede que a Convenção se manifeste sobre {) assumpto.
Após ligeira troca de -idéas, propõz o mesmo irmão ,White que se IlOmeas,se uma üommissão para estudar o. caso e apresentar uma solução.
Apoiada e aprovada tal proposta, foram indicados os irmãos: M. G.
White (relator), P. C. Porter e Theodoro R. Teixeira.
Ordem do dia para a proxima sessão. Li·da e appl~ovada ~
Annuncios e correspondencia. Foi lido um telegramma de saudação
da Igreja Baptista em Propriá, (Sergipe) e apresentadas sàudações das
irmãs Carrie Reno, viuva do pastor J Drummond, e viuva do pastor Zeferino Netio, O secretario ficou incumbi,do. de retribuir e~sas saudações.
A seguir foram feitos diversos 3!nnuncios.
Enc-erramento. A's 11.10 foi encerrada a sessã-o eOm uma prece.
Neutel Bastos, 2° .secretario.
A C T A N. 6
Na ausencia dos secretarios, foi convidado o irmão VicLorino Moreira para- redigir a acta da presente sessão.
A's 13 h-o.ras iniciaram-se os trabalhos com o culto devoto dirigido
\
pelo pastor Sebastião F de Souza.
Após, o irmão T R. Teixeira fez um discurso sobre Publicações e
Periodicos. Antes, porém, leu o relatorio annual de estatistica de todos
os. campos, tecendo palayras de elogios á directora do referido departamento.
No seu discurso o irmão Theodoro fez sentir o valor, como auxiliar,
das nossas revistas dominicaes. Em breves palavras enalteceu o traba·lho dos irmãos e irmãs que, através de largos annos vem fazendo tão
bom trabalho de redigir os nossos periodicos. 34'.700 é a tiralgem total
das revi'stas actualmente. Lamenta profundame,nte a· suspensão, embora tempo,raria, de «O Mensario Dominical Baptista».
'Sobre «O Jornal Baptista» fez sentir que a tiragem não é proporcional ao numer-o dos b;ptistas no Brasil. Léu, a proposito, algumas razõeS que veem ao encontro da necessidade de melhor propaganda e mais
alargamento daciréulação do <!O Jornal Baptista» como factor relevante no treinamento das Igrejas para aUingir a ,sua finalidade.
J
O -pastor J. J. Cowsert toma a palavra para d'lscorrer sobre a Casa
.Publicadora e propaganda do «O Jornal Baptista». Em connexãoleu o
plano de bonificações que a casa offerece ás Igrejas.
Segue-se o parlamento aberto sÓbreperiodicos . Fal-ou o pastor V
Moreira· sobre a Revista da U. M B. pedindO que fossem as lições escriptas numa linguagem mais accessivel á nossa mocidade. Secundou-o o
18
CONVENÇÃO
BAPTISTA
BRASILEIRA
pastor Ahn:ir lembrando que se apresentassem por carta suggestõ,es aos
reda-ctores.
O pa,sior J F Lessa assoma á tribuna para falar sobre o topico
«Evangelização por meio da literatura:.. No seu breve discurso mostrou as razões porque convêm ao povo baptista avançar apesar das lu·
tas. Termina fazendo caloroso appello para .que apoiemos esses. homens
que lut.am na publicàção de literatura.
O pastor T B. 8tover t.oma a 'palavra para· discorrer sobre a Escola Dominical em nos~as igrejas. Procura demonstrar a neeessidade de
nosso aperfeiçoamento como crentes e I.grejas, sendo a Escola Dominical um grande fact.or para alcancarmos i~so.
Ouve-se o parecer sobre
PARECER
E~D.,
L .M.B. e Publicações.
OA COMMISSÃO SOBRE
PUBLICAÇOES, E.P.B. E
ESCOLA DOMINICAL,
MOCIDADE
A Commissão reconbecendo a efficiencia da nossa literatura
quer de propaganda, quer de uso para o ensino nas igrejas, e as
visitas dos representantes da Junta, assim como a necessidade do
historico perfeito do nosso trabal ho, recommenda:
t - Que a litera-tura da Casa Publicadora lenha o melhor
acatamento e o maior usó possiveI entre as igrejas e os obreiros.
2. - Que se realizem Institutos sobre a Escola Dominical e
~foeidade em todas as igrejas e que o irmão T. B._ Stover dedique
algum tempo entre os campos activando os ditos institutos.
3. - Que haja maior disseminação de literatura sobre a Escola Popular Baptista e que cada igreja se esf()rce por realizar ao menos uma dita escola durante o anno convencional.
4. - Que continue a ser observado o 3° domingo de Julho como o dia especial de esforço em favor do «O JOl'nal Baptista».
~. Que o plano de Bonificações instituido pela Casa Publicadora tenha bom acolàimento e que as igrejas nomeiem seus
representantes.
2. - Que haja mais interesse em angariar estatistica e em encaminhaI-a ao respectivo depal.'ltamenw.
A commissão: l(}hn Meiln, relator; John L. Bice e Virgilio Faria.
Foi o parece!' posto á discussão ponto por ponto. O relator justifica
a inserção do 3°. item no parecer annexo para mais elareza da recoonrnen·
dação. Depoi.ó; de relido pelo preside;nte foi approvado conf~me lido.
f
o presidente apresenta alguma modificação no programma da noi·
te, consultando a casa se é possivel discorrer-se sobre Missões Nacionaes nesta sessão. Em virtude de e$tar adoentado o pastor ManoeI -Avelino, o preSidente pede
pastor F F ·Soren que o substitua.
ao.
Foi proposto quI" se prorogasse o tempo por mais 20 minutos para
ou\"ir-s-e o parecer sobre o pagamento da~ des'pesas da Convenção.
PARECER SOBRE O PAGAMENTO DAS DESPESAS DA CONVENÇA'O
A COIDD;lissão nomeada para dar esse parecer recommenda:
ACTAS
E PARECERES
19
I. As despesas regulares da Convenção B. ·Brasileira, taes como:
a_ (1) Um conto de réis annualmente á Alliança B. Mundial.
(2) Impressão de actas.
(3) Expediente - programma, ielegrammas, cartas, etc.
b. Que a arrecadação do dinheiro para as mesmas seja:
(1) Offertas das Igrejas enviadas á Convenção annualmente.
(2) Venda de distínctivos aos mensageiros e assistentes da
Conve.nção, sendo est.es al'rànjados pela commissão de
programma. sendo o preço de ca(la .distinctivo na importancia de 5$000.
(3) Offertas no dia da Allia-nça Baptista Mundial.
c. Que o reS'ponsavel pela propaganda eexecuç.ão deste plano
seja '0 Thesoureiro da Convenç.ão.
d. Não sendo sufficiente em qualquer ànno o dinheiro recehido para estes fins, a differença, não excedendo o preço
da publicação das actas, seja paga pelas diversas juntas e
instituições da Convenção, em proporção aos seus respectivos relatorios impressos.
II. Quanto á divida actual de 3 :794$950 a Casa Publicadora Baptista deve continuar o seu appello ás Igrejas de aecordo com as
instrucções da ·Convenção passada em Maceió, até a liquidação
da mesma.
M. G.· White, relator; Paulo C. Porter e T. R. Teixeira .
.submettido á discussão, foi proposta a acceHação englobadamente.
Como substitutivo foi proposto que se discutisse ponto por ponto. O
presidente consulta se a casa consente na retirada da 1a • proposta, no
que foi attendido unanimemenl e .
Na discussão do 1° ponto depois de bem esclarecido foi o mesmo
aeceito. Em discussão o 2° ponto; cáe o 2° item que se refere aos distinctivos. A seguir foi approvado o 2° - ponto. Quanto ao 3° ponto, foi
acceito depois de bem ventilado. O 4° ponto é relido e posto em discussão, sendo, após, approvado por maioria. O ultimo ponto tambem é
aceeito.
Foi prop08oto que se concedesse tempo ao pàstor Antonio Ernesto
para uma proposta. Esse convencional considera algo sobre o trabalho
do dr. Gioia Martins como evangelista e propõe que, após estudo pela
Convenção, seja recommendado á Junta de Missões Nacionaes como evangelista nacional. E' apoiada a proposta e entra em discussão. O irmão
M-ein toma a palavra e diz que considera prematura a· idéa e propõe
que fique sobre a mesa a questão, no que é apoiado. Postas em votação,
venceu a ultima proposta.
,Falou' o irmão Antonio Ernesto que devia .figurar em acta um voto
de pesar nelos irmãos convencionaes que se encontram enfermos no Hotel Capitolio.
Foi ainda propost.o que o parecer sobre Missões Nacionaes fosse
apresentado na f8 sessão. do dia 18.
POI' se encontrarem adoentados os irmãos Pi.trowsky e Manoel Ave-
20
CONVENÇÃO
BAPTISTA
BRASILEIRA
lino foram substituidos ,nas _respectivas cornmissões. pelos irmãos White
e Victorino Moreira.
Sem mais assumpto, foi 'encerrada a sessão com uma oração a Deus.
Victorino Moreir-a, Secretario Ad-hoc.
A CT A N. 7
Inicio. A's 19.30 f()ram inaugurados os trabalhos com uma parte
devocional a cargo do pastor Vil'lgilio Faria.
Ezpedfente. O 2° secretario' lê· saudações enviadas 'pelas seguintes
igrejas: Gonceiçãodo Capim, Padua (E. do Rio), e ia Igreja de Manáos.
Discurso sob'fle Missões Nacionaes. Impedido de comparecer á r-eunião por motivo de enfermidade, o pastor ~anoe1 A. de Souza solicitou
ao pastor F F. Soren para discursar acerca das Missões Nacionaes.
Este ultimo irmão discursou sobre 'o assumpto.
Cantico. Fez-se ~p.vir o côro do Collegio Baptista l?cal.
Sermão. O pastor A. Ernesto da Silva assoma ao pulpito e profere
vigoroso sermão evang'elistieo baseando-se em alguns versos do CapitulO
33 de Isaias.
Proxima Ol'de,lIt do dia. Com ligeiras alterações, foi approvado o programma conforme in!presso.
C01nmissão de Parecer .yobre o Co.llegio Baptista Brasileiro. O irmão
Gioja Martins propõt" que seja incluído nessa commissão o nome do irmão Portel'. Apoiada e aprovada tal proposta.
A.nnuncios e ew'erramento. Após alguns annuncios e cantico pela
srta. ,Margarida Re:lO, foi encerrada a reunião ás 21.50 com a benção
apostolica dada pelo presidente.
Neutel Bastos, 2° Secretario.
A C T A N. 8
Abertura. A's 8 horas do dia 18· teve 'inicio a reunião, dirigindo a
parte dev.ocional o pastor Tecê Bagby_
Actas anteriores. O Secretario faz a leitura das actas precedentes
que foram approYa das com pequena emenda na acta n° 6 que deve registrar a indicacão ,do irmão Mein para que a proposta do irmão A. Ernesto da Silva -ficasse sobre a mesa até a apresentação do parecer sobre
~issões Nacionaes.
Discurso sobre Educação. O director do Collegio do Rio, irmão H. H.
Muirhead, profere suggestivo discurso com respeito á educação chrJstã,
dividindo sua oração em dois pontos, a saber: 1) Qual a finalidade dos
ColIegios Baptistas no Brasil e 2) O que estão fazendo os 'baptistas para
alcançar essa finalidade.
Parlamento .aberto sobr,e Educação. FaJam em torno ao assumpto os
ACTAS
E
21
PARECERES
irmãos Johnson,' \Vhite, Soren e Deter. Communicando o presjdente que seria encerrado o parlamento abeno, foi proposto 'pelo irmão Johnson que se
désse mais 15 m~nútos a essa parte do programma. Fazem-se ouvir os irmãos Mein, Victorino e Mesquita.
Moção de solidariedade. O presidente aproveita-se do momento para
informar que a Convenção Baptista Paulistana votou solidariedade e
apoio á Convenção Baptista Brasileira na obra de evangelização nacional.
Parecer sobre Missões :Vacionaes. O pastor Zarro, em nome da commissão, apresenta o seguinte parecer:
PARECER
SOBRE
MI'SSOES
NACIONAES
, ," A commissão encarregada de apresentar tal parecer, vem desobrigar-se desse encargo, recommendando 6s seguintes pontos:
, i. - Que a Convenção registre a sua satisfação com a Junta
de Missões Nacionaes no seu modo de conduzir-se sempre dentro
do orçamento.
2. - Que as Igrejas da Convencão deem pleno apoio aos planos da Junta, mencionados no seu relatorio, a saber:
a) que se estimulem as Igrejas com appellos systematicos no
-sentido de orarem mais e de mul'tiplicarem as suas "offertas.
b) a continuação- do trabaJho ootre os immigram.tes logo que
seja possivel.
c) Collocar missionarios entre os «Xerentes» e outras tribus importantes logo que os recU!~sos o permittam.
d) que a Junta tome sob a sua. responsa.bilidade a educação dos
filhos ·de N oemi Campello num dos nossos educandarios, Recife
ou :tHo.
3. Que a Convenção recommende á Junta de Missões ~aciolIlaes
o est.udo das possibilidades da ·collocação do irmão Dr. Gioia Martim~ como evangelista geral da C.B.B.
T. B. Stover, Waldemar Zarro e Antonio Armind(~.
O moderador considera aberta a discussão. E' approvado sem COID.~
mentari'Ü o ponto 1" Quanto aos paragraphos ca>. eb» -e cc> do ponto 2,
depois de falarem alguns mensageiros são approvados. O ponto «d» é
discutido e depois soffre a seguinte eme·nda: ao invés de. «assumir a responsabilidade>, a Junta auxiliará a educação dos filh{)s do missionario
Campello. A Convenção· approva o ponto devidamente emendado.
Entrando em discussão o 3 e ultiIl?o ponto, é amplamente commentado () mesmo, propondo 9 irmão Antonio Ernesto da Silva a sua substituição pelo· que se -segue: «Que S8. recommende ás Juntas de Missões Nacionaes que, com urgencia, empregue o irmão Gioia Martins como evangelista nacional:. Apoiada, entra em 'discussão a proposta.
O il'mão White, depois de cmisiderações,propõe ,q~e seja creada uma
nova Junta de. Evangelização Geral, com séde ém S." Páulo. E' apoiada
a proposta.
Havendo grande discussão e, devido ao adeanlado da hora, propoz o
irmão Victorino .que se suspendesse a sessão, ficando o assumpto adiado
até á p~oxima reunião .4poiada, é approvada a propost.a.
0
22
CONVENÇAO
BAPTISTA
BRASILEIRA
o irmão Dr. Stover lembraá Convenção que a sessão da tarde fôra
destinada ao estudo da projectada Convenção da Mocidade.
Elll seguida a fervente oração é encerrada a sessão ~s 12 horas.
Neufel Bastos, 20 Secretario.
A C T A N. 9
Ini.cio . .\'s 13.45 dt> 18. é inaugurada a .se-ssão com bl'f'Ve parte de-
voeional sob a orientação do presidente.
Parecer s.obre Missões l'facionaes ~ Continúa a discussão do ultimo
pon~o desse parecer, sendo grande o numero demensage1ros que se manifestam sobre o nwsmo. Apresenta explicações "irmão Gio'ia Martins dizendo quI" para não haver constrangimento, abria mão da iqcumbencia
que a Convencão se lhe propunha eonfiar de ser o evangelista naeional
e pede p{lrmissão para se reVrar da sessão afim de se desobrigar de certa missão pert.inente aos trabalhos convencionaes.
() irmão Mein apresenta a segllinte substituição á proposta substituitiva já existente: <Que seja recommendado á Junta de Missões Naciollaes que se empregue um' obreiro para a evangelização geral~. E'
apoiada a proposta .
.\"o\'amente dissertam sQbre a materia não pequeno numero de mensageiro:,. Afinal, propoz o irmão Jobnson que fosse cancellado o ultimo
pónto do parecer sem mais discussão. Ha ~apoio para a proposta e a casa
vota favoravelmente.
pareéer da Com,missão de Educação. Eis o parecer apresentado pelo
pastor Cowsert:
PARECER
SOBRE
EDUCAÇÃO
.A commissão, após. algum estudo, apresenta o parecer que se
segue:
Considerando que a Junta de Educação não tem func.ciollado,
eeonsiderando que actualmente nenhum trabalho l1a para ella fazer, rooommenda:
1. Que seja dispensada essa Junta de Educação.
2. Que os respectivos Directorios doCollegio e Seminario Baptista do Rio, do Collegio e Seminario Baptista de Recife,
do Collegio Baptista Brasileiro de São Paulo e dos diversos
coIlegios estaduaes se constituam em commi-ssão de Edu-
cação.
.
3. Que o relator da Goromissão seja o Director do Collegio e
Seminario Baptista do Rio.
.
4. Que qualquer trabalho no campo de educação christã, que
venha a apparecer, seja attendiào pela eommissão retromencionada.
J~ J. CO'IJJsert, rela~or; -F. F. Soren la F. Drummond.
Os quatro pontos 'do parecer foram qpprovados separadamente sem
discussão. Afinal, foi proposto. apoiado e approvadoque se lhe áddicio-
ACTAS
nasse o seguinte ponto: 5.
na Convenção.
Qu~
E
PARECERES
23
esta commissão apresente relatorio annual
Pm'ecer do Collegio e· Semina.r·io do Rio. O irmão J ohnson apresenta o seguinte parecer que é approvado na i~tegra.
PARECER SOBRE O COLLEGtO E SEMINARIO BAPTISTA DO RIO
A. commissão recommenda o seguinte:
1 Que a Convenção expresse sua satisfação pelo evidente pro-
gresso da instituição sob a efficiente administração actual, notando
oaugmento da matricula no anno proximo findo, e a reorganização dos cursos.
2. Que recommendemos ás igrejas mais cuidadosa attenção ao
magno problema do preparo de um ministerio chamado por Deus e
adequado ás necessidades das igrejas.
3. Que seja lembrado ás igrejas que a responsabilidade pelo
preparo e sustento do ministerio cabe -ás mesmas igrejas e a mais
ninguem.
4. Que as igrejas do sul observem o dia de Educação de uma
maneira ainda mais liberal nas offertas levantadas para o Seminario do Rio.
L. L. Johnson, M. G. VVhite e Casimi'ro OUveira.
Parecer do Collegio Baptista Brasibeiro de 84 Pa'ldo. Por inlermedio
do pastor '~{esquita é dado aparecer que se segue, () qual teve approvação total.
PARECER
SOBRE
o
COLLEGIO BAPTISTA BRASILEI'RO
SÃO PAULO
DE
A commissão de parecer suggere que:
a) seguindo-se a mesma orientação passada, procure, o quanto
possiveI diminuir a divida do Collegio, a qual era de 100 contos,
passando agora a 50 contos sómente.
Ib) intensificar a propaganda, de um modo especial perante os
crentes.
c) fazendo que o Collegio se torne evangelist:co eada vez mais,
tenha-se cuidado na organizaç.ão do corpo docente, procurando que o
mesmo seja crente e se passiveI, baptista.
Raphael Gioia Martins, Paulo C. Porter, .4.. B. Deter e Antonio
Mesquita.
Parecer de renovação das Juntas. E' o seguint.e:
PARECER OA COMMISSÃO. DE RENOVAÇÃO DE JUNTAS
.TU~TA
DO COLLEGlü E .sEMINARIO DO RIO.
Por 1 anno - PC. Portel', A. B. Christie e H - E. Cockell.
Por 2 annos - T. R. Teixeira, F. M. Pinto, e S. L. 'Vatson.
por 3 annos - J . R . Allen, L. M . Reno e T. B . Stover
J-UNTA DO COLLEGIO ESEMINARIO DO RECIFE.
Por 1 anno -L.L.Johnson, C.F ;Stapp e P.L·Costa.
Por 2 annos-'M.G.Wbite, J.L ..Bice e Severino Baptista.
Por 3 annos - A. E. Hayes, Ismael Ramalho, E.G. Wilco~.
24
CONVENÇÃO
BAPTISTA
BRASILEIRA
JU l\"T.\ DE MISSõES ESTRANGEIRAS
Por 1 anno -H.H.Muü'head, L.L~Johnson. J. Mein, J. (jresenberg, e J. A. Magalhães. .
Por 2 annos - J . J . Cowsert, H.E. CockeH, J. A. Alves, T. B. SLover e F.M .Pinto.
.
Por 3 annos-R.Pitrowsky, F.Nascimenio, T.R.rreixpira, T.L.
Cost.a e Miss Minnie Landrum.
JUXT:\ DE MISSõES NACIONAES
Por 1 anno -Jayme de Andrade, A. Ernesto da Silva \Valdemar Zarro, ,R. J . Inke e J Souza Marques ~
Por '> an!lOS -.F . R. Silva, W. E. Allen, A. S. Gonçalves, :M:. G.
White e HenriqueCanongia.
.Por 3 annos - M. A. Souza, Munguba .Sobrinho, L. M. BI'a tcher,
Ismail Gonçalves e José Xigro.·
JUNTA DE E. D. E MOCIDADE
Por 1 anno -A. B. Deter, W E. Allen, A. B. Christie, M.G.
White e A.R.Crabtree.
Por 2 annos - M . A. de Souza, M. Tert.uliano Cerqueira, P. G.
Por.ter, H.H.Muirhead e L.M.Reno.
-Por 3 annos - O . P . Maddox, F. F . Soren, Almir S. GouçaI ves, R.
Pitrowsky e A.J Terry.
JUNTA DE BENEFICENCIA
Por 1 anno - Victorino Moreira, T.R.Teixeira e O.P.Maddox.
Por 2 annos A. Mesquita, J. Nigro e T. B. Stover .
Por 3 annos-J.Rosa, M.A.de Souza e S.L.Watson.
JF~\rTA DO COLLEGIO BAPTISTA BRASILEIRO DE S. PAUW
Por 1 anno -H H.Muirbead, 'Maria Botelho e O.P.Maddox.
Por 2 annos-T.B.Stover, S.L.Watson e J .Xigro.
Por 3 annos - T . C. Bagby, P. C. PDrter' e Henrique Rodrigues.
A eommissão: 111. G. White, relator; L. M. Reno, E. W. Ker r ,
Victorino blol'eira e Antonio Ernesto da Silva.
O pastor Leobino pede exoneração da Junta para a qual foi apontado. Teve como substituto o irmão A. J Terry, na Junta de E. D.-e
Mocidade.
O pastor Antonio Ernesto tam'bem solicita sua exoneração, sendo
substituido por d. Maria Botelho, na Junta do Collegio Baptista Brasil-eiro de São Paulo.
O irmão Leobino ainda se exonera da Junta de M. Nacionaes, tendo
como successor o pastDr WalderÍlar Zarro.
Actas. Por prDposta do irmão Cowsert, devidamente -apoiada e approvada, ficou resolvido que jl,mto ás actas fossem impressos os ·nomes
e endereços de todos os pastores baptisLa-s no Br~~!.
Parecer da Commissão dasUU. M. B~ A 'Convenção recebe COlll cxpr.eSSãD de alegria o parecer da Commissão das DU.M.B. no qual a mocidade pede um Iogar para se organizar em Ass·embléa' conform~ oparecer qu~ segue annexo: '
ACTAS
E
25
PARECERES
P,(RECER DA COMMISSÃO SOBRE A CONVENÇÃO NACIONAL
DAS US.M.B.
Devido á impossibildade de reunir todos os membros ou mesmo a maioria delles, tornou-se impossivel fazer um relatorio -que
representasse fielmente a opinião da Commissão. Enfrentando essa
difficulda.de vimos no entretanto recommendar:
1° Que haja uma Assembléa annual da Mocidade Baptista Brasileira;
2° Que esta Assembl-éa tenha o caracter inspirativo e de educação;
3° Que a referida assembléa se reuna um dia ant.es da C. B. B .
e no mesmo local em. que esta se realize;
4° Que os seus programmas sejam delineados em eollaboraCão com a Junta das EE.DD. e M. da C.B.B.
50. Que -sejam considerados mensageiros :
a) Jo'Vens enviados de qualquer U. M.B. duma igreja da
Convenção B. Brasileira;
b) Jovens das igrejas baptistas da.C.B.B. que vénham recommendados pelas proprias Igrejas;
c) Qualquer ministro do evangelho membro àuma Igreja
baptista da Convenção B. Brasileira;
d) Qualquer evangelista activo numa igreja baptista da
Convenção B. Brasileira;
6°· Que () numero de mensageiros não seja limitado;
7°· Que as recommendações desta Assembléa não possam, em
caso algum, effectivar-se uma vez que contrariem interesses ou conveniencias actuaes da C.B.B. representada pela
sua Junta de E. D. e Mocidade;
8° Que a ..'\:ss-elúbléa não venha a assumir quaesquer obrigações financeiras, salvo as que sejam necessarias para effectuar a reunião da mesma;
9° Que se organize desde já a Assembléa.
Almir S. Gonçalves, T. B. Stove?', Sebastião Ribeiro e Virgilio
Faria.
Local e urador da proxÍ1na Convenção. Reza conforme segue o pa-
recer:
PARECER
DA
COMMISSÃO
CONVENÇÃO
B.
DE
LOGAR, TEMPO E ORADOR DA
BRASILEJ'RA, A
REALIZAR·SE
EM
1934
10 • De accordo com o convite da 1" Igreja de Santos, a commissão é de parecer que se reuna. com aquella Igreja.
Que os dias sejam marcados pela mesa da Convenção denko da P. quinzena de Janeiro.
3° Que o orador seja o pastor F F SOL'en e na sua falta o
pastor Dj alma C,;nha.
A commissão: V. Mor.eira, T. L. Costa e E. Queiroz.
2°
Santos, 8 de Janeiro de 1933.
Illmo. Sr'. Presidente e demais membros· da Convenção Baptista Brasileira.
VICTORIA
Saudações fraternaes.
A Primeira Igreja Baptista de Santos, de accordo com a resolu-
26
CONVENÇÃO
BÀ·PTISTA
BRASI"LEI RA
cão.tomada em sessão de 7 de Dezembro p. p. tem ahonra.de conyidar essaConv~nção a r~unir-seem 1934 na cidade de Santos,. noseu Templo á Praça Jose Bonifacio 11, que ficará a vossc, inteirO'
dispÔr-.
José N·igro, Pastor,
Foi acceito in totum.
Parecer de necrologia. O irmão Theodoro Teixe:ra lê o seguinteparecer:
PARECER
DE
NECROLOGIA
Que a Commissão saiba, a nossa Convenção tem só a lamentar a perda de um obreiro, mas de um obreiro jovem e muito esperanÇoso, que o Senhor chamou á gloria, em·5 de Setembro de
1932. O irmão Ervino Kaschel, seminarista do Seminario Baptista
do Rio, procedente do Estado de S. Paulo~-e activo evangelista da
Igreja Baptista <le Petropolis, E. do Rio, seu provavel pastor dentro
de pouco temno após a sua formatura, que seria no fim do anno
p.p. e consagração .. E' de lamentar, pois, a nwrte tão prematura
de tão distincto e promettedor irmão, mas devemos conformar-nos
com'a vontade d'Aquelle que tudo sabe, e tudo faz bem, A Commjssão, entr~tanto suggere que se lance em acta um yoto de profundo pesar, e ·se consagre nas Actas uma pagina de saudade, acompanhada .do retrato do pranteado irmão.
Sala das sessões, 18 dr .Janeiro de 1933.
A commissão: Theodoro R. Tei:rei1'a, relator; J. J. Cowse1't e
Neutel Bastos.
o- parecer é acceito sem discussão, prestando-se á mémoria de Ervino Ka·schel a homenagem de um minuto de silencio.
o irmão Victorino M-oreira pede pará.. que seja o seu discurso retirado do programma da :noite, afim de os demais oradores terem bastante
tempo para suas orações.
Finda a ordem do dia, foi encerrada a sessão, sendo concedido o
tempo a seguir aos representante:=; das nu· 2\1.. B. para organizarem a sua
.-\ssembléa,
Erodice Que:l'oz, 10 Secretario.
AC T A N. 10
.tlle1'tuí''Il.. A's 19.30 de. 18, foram abertos os trabalhos com a parte devocional pelo pastor pÚrowsky.
Visita ao Interventor do Estadp, O ~stor l\funguba' Sobrinho dá re~
latorio sobre a visita feita a essa autoridade.
Memorial. Falando sobre o memorial a ser ~evado á Commissãodo
Ante-Projecto da Constituicão, o pastor Munguba Sobrinho propõe para
serem incluídos nesSa commi::;.são os seguintes irmãos! ~fanoel Avelino
de Souza e F Miranda Pinto. Apoiad~ tl;11 proposta, mereceu approvação geral.
ACTAS
E
PARECERES
27
C01]J,1nissão ele indicações. Essa commissão, consoante deliberação
precedente, suggeriu os três nomes· que se seguem para se encarregarem
d~{ feitura qoprogramma para a proxima COnvenção: Pastores J Nigro,
:\1. A. de Souz~ e Casiqliro G. de Oliveira. A Assemhléa acceitou, por
voto unanime, tal indieação.
.
Discurso. Em redor ao thema «A visão dos Baptistas», orou o pastor Munguba Sobrinho, memorando o glorioso passado, emphatizando o
afanoso presente e ·desvendando em vividos quadros, auspicioso porvir
da Denominação Baptista no Brasil.
'
Oração. () moderador convida o pastor Soren para levar ospresentes a Deus em oração.
Cantico. .o côro da Igreja local faz-se ouvir
Serm.ão Ao pulpito assoma o irmão Gioia Martins que, valendo-se
de um passo biblico contido na Ep~stola ln aos Cor~nthios, exalçou a figura de Jesus perante o auditorio, concitando-o a entrar em contacto com
o Filho de Deus e Salvador da humanidade e patenteando o anseio que
tem de ver o Brasil ganho para Cbristo.
Oração. O pastor Victorino intercede perante Deus em oração~
Commissão de prOf}'ramma pa?'a a proxim,Q Convenção. O irmão Deter propõe o nome do irrnãe Djalmu Cunha para completar essa Commisiião. Apoiado e approvado.
Agradecimento. O pastor F F. Soren propõe que se registre em
acta um voto de agradecimento á Igreja Baptista em Victoria, seu pastor
emissionario do campo.
Approvação da acta . . \pós a respectiva léi.tura, foi a acta acceita sem
emenda.
Hymno .Yacional. A pedido do pastor A. Ernesto da Silva, foi enthusiasticamente enteadú o- bymno patrio, eonservando-,se de pé todos o::,
pl'esent.es.
Palavra fint.ll. O presidente, ao findar os trabalhos da presente ConveW;ão, diz que se cumpriu a sua promessa de que falára no começo, isto
(l, tudo transcorreu em harmonia E' paz.
Encerram.ento. Após o cantico de duas estl'ophe,s do hymno n°· 565
foram dados por conclui-dos os trabalhos desta Convenção. pll'yando-se
fel'vente preee de gratidão ao Deus Omnipotenle .
.Yeu.t:el Bastos, 2° Secretario
NOT.\: Depois de encerrada a .Convenção, foi recebido um telegramma
de Manáos, assignado por Ida Nelson, saudan-dQ a Convenção e
a União Geral de Senhoras, em nome dos 'baptistas Amazonenses; e outro da Igrej a B. .de Corrente do Piauby. saudando a
Convenção.
RELATORIO ANNUAL DA JUNTA DE
MISSÕES NACIONAES
ANNO DE 1932
A nossa Junta, graças ao Senhor, continuou o seu trabalho, com
fé, esforço e coragem, «sabendo que o nosso trabalho não é vão no Senhor». Nada mais fizemos do que levar avante em nome dos baptistas
brasileiros o seu esforço de evangelização nacional.
Comecemos por considerar a nossa phase de actividades entre os
inwnigrantes: Não nos foi passiveI reiniciar o trabalho com os .immigrantes; os portos continuam fechados. e as razões de .0 ter a Junta
sustado, ainda permanecem.
Para não fecharmos o anno sem uma
nota nesta phase, o Dn. Ricardo Inke membro ·.da Junta foi enviado á
S. Paulo para nos ultimos dias do anno fazer uma série de conferencias evangelisticas entre os allemães.
Foram feitas 9 conferencias
muito cáncorridas e bons resultados para a causa. E com isso nã-o deixamos o anno em brarico.
A phase entre os civilizados: Continuam no seu posto de honra, o
irmão Alexal1dre Silva e ~ Senhora, como obreiros da Junta, merecendo
a confiança da mesma Junta, da Denominação e do publico. Durante
o anI).O eIle tem prégado em muitos logares que aÚlda não havia pré~!2,'ado, e- visitado as povoações, onde costumav~ prégar. Não temos ainda uma igreja em Porto Franco, porque o evangelista tem usado de
muita cautela e quer funda-la em bases seguras; mas já temos alguns
elementos, que nos deixam esperar a organização da igreja baptista em
Porto Franco em breve.
.
Como dissemos no relatorio de 1931, -a Junta estava em correspondencia com uma jovem, em Corrente, Piauhy, para envia-la a Porto'
Franco, afim de estabelecer e levar avante a escola do irmão Alexandre. Élla porém não poude acceitar o convite da Junta; mas felizmente durante a -Conven<;ão. em_ Maceió, nus encontramos com. D.
)Iarcolina Figueira Magalhães, que terminára o seu curso em nossa escola de Recife e dirigia a escola annexa da Igreja em Rio Largo, AlagÕas.
A D. Marcolina acceitou o nosso appello e decidiu ir empregar
suas actividades em Porto Franco. tomando conta da escola ali. Ass~m
é que embarcou no começo do mês de Abril para Porto Franco e em
meiados de Junho reo}'ganizou em bases mais firmes a escola, onde
mareja 'com fé e firmeza nas promessas do Divino M,estre. Durante o
resto.· do anno elIa tem-se esforçado para, cóoperandoc-om o evangelista, ter. uma escola e uma igreja baptista no Sul de Maranhão digna da
Causa que representamos. 'Decerto é uma escola primaria e de peque-
RELATORIOS
29
nos recursos, mas nessa região do País é de grande resultado porque não
ha, talvez, nem escolas publicas. Dos esforços desses irmãos temos procurado iriformar a Denominação publicando em o «Jornal Baptista» todas suas noticias de interesse geral.
Entre· os índios: O progresso é quasi imperceptível, pela morosidade
com que vae, mas vae indo sempre para a frente. Ha emprehendimentos que exigem seculos' para edifica-los, e a evangelização dos índios é
dessa categoria. Os nossos missionarios continuam na luta vencendo
terreno, apezar dos grandes impedimentos e inimigos. No anno passado
uma enfermidade quasi levára o CoIlares mas Deus o restabeleceu. Sou:'
bemos agora, que a Taba onde trabalha o casal CoIlares os querem
assassinar e que eIles para não serem victimados tiveram que fugir para
uma fazenda vizinha. Isto aconteceu em novembro e nada sabemos até
hoje do resultado (26-12-932). Mas se Deus os chamou J)ara trabalhar
entre os indios, guarda-Ios-ha e se for necessario o sacrificio de vida,
pró plano divino, Elle dará a força e a victoria. Os nossos missioI1.grios necessitam. nossa oração . Elles lutam e se esforçam diariamente
para levar O'S índios a Christo. Ao mesmo tempo vão-lhes ensinando,
artes domesticas, officios e industrias, ler e escrever. Lev~ndo-os a
compreender o valor da propriedade alheia, da economia e do trabalho, da assistencia social e religiosa.
Todo movimento entre os indios temos publicada no «Jornal Baptistas», de modo que a Denominação está informada, tanto do esforço
em prégar, como em ensinar na escola e na lavoura.
Outras actividades: A Junta, durante <este anno, teve representante
na Convenção B. Brasileira, nas Convenções estaduaes de Minas, S.
Paulo, Estado do Rio e Districto Federal e em algumas Associaç.ões regionaes no Estado do Rio. Tambem o Dr. Bralcher tem feito um trabalho de muito alcance, nos Estados Unidos, já nas convenções e principalmente em visitar, em nome da Junta, os campos missionarias das
missões nacíonaes entre os indios e assim levantou grandemente o
nome -e a responsabilidade da nossa .Junta perante aquellas igrejas de
indios evangelizados.
PUBLICAÇõES
Esta é outra phase do trabalho da Junta. Por iniciativa do Dr
Bratcher ella tem posto na mão da Denominação tres obras de muito
valor «O Pequeno Manual de Missões», «O Escudo Diamantino» e a
«Heroina de Kraonopolis». Este escripto pela Senhorita 8tella Camara,
aquelle traduzido por Dr - Bratcher e o outr9 escripto tambem por elIe.
::\Testa phase se inclue a literatura de propaganda religiosa que, neste
anno, não foi necessario fazer qualquer impr.essão por haver_ stock bastante .para aUender as necessidades da Joota.
Aos irmãos que nos ma:p.daram o porte lhes enviamos folhetos da
«Série».
30
CONVENÇÃO
BAPT"ISTA
BRASILEIRA'
OPPORTUNIDADES
São grandes as nossas opportúnidades.
Os Cherentescontinuam a pedir obreiros e desejamósattende-1os
o mais cedo possivel.
Os irmãos do Amazonas estão pedindo um obrml'o da J"unta para
reiniciar a evangelização entre os indios do Rio Andirá, onde é faeil
entrar em communicação com mais de 2.500 aborigenas, alguns já domesticados. Se Deus nos permittir e nos enviar um obreiro que satisfaça a Junta e a Denominação o qual vá morar entre elIes começaremos
t) trabalho.
Outros appellos nos vêm. Mas o mais urgente é attender
os Cherentl's. cujos planos estão, mais áu menos traçados.
Agora acabamos de encontrar uma jovem brasileira, de descendencia léta, que se offerece á Junta para trabalhar entre os indios,
a qual tem bom preparo B pratica de ensino" e espera t;erminar em S.
Paulo em 1933 o curso gymnasial. Será uma boa acquisição, pois tiverilos muito boas infor~ações della.
E vamos aproveita-la no tempo e no trabalho proprios. Outros 10gares e obreiros se offerecem á Junta para trabalhar entre os c.ivilizados. Grandes são as nossas opportUlIlidades de servir a Christo. Mas
precisamos de recursos e de vidas consagradas "e d~dicadas.
As portas estão abertas umas, e abrindo-se outras.
Mas não podemos assumir responsabilidade sem que as igrejas nos mandem o
dinheiro. O saldo que a Junta tem, resulta do acumulo do salario que
se pagava ao missionario entre os immigrantes, e não podemos emprega-lo indevidamente, sem pIamos seguros e sabio~; o facto de ter saldo,
não é indicação que devemos gastar de qualquer fórma, como alguem
pensa. O saldo actual não é o que se diz no J B. de dezembro, porque
está sujeito ao salario deste trimestre dos missionarios. Nãoconvem
pensar que ü saldo, está criminosamente parado e quando podiamos
atacar outros pontos. Não, a Junta tem seus planos traçados e está em
vesperasde enviar {} obreiro para os Cherentes e assumir a responsabilidade de educar o filho de Noemia e talvez voltar em breve ás actividades entre os immigrantes, etc.
Ha outras portas que se abrem. Tambem não queremos metter-nos
em grandes façanhas quando sabemos que a nossa responsabilidade é
s6 até chegar o homem talhado para este cargo o Dr Bratcher e só estamos a guarqar-lhe o logar. Por esta razão devemos evitar crear quaesquer difficuldades fU,turas aos planos de Junta.
COOPERAÇÃO
Temos tido a mais franca cooperação de todos, dos missionarios,
das Igrejas que entram regularmente com a verba, da sympathia e amor
chrístãos com que amparam a Junta, da União Geral de Senhoras que
coopera tanto em finanças como em planos e apoio, dos jornaes perio-
JUNTA DE MISSÕES NACIONAES
Quadro demonstrativo das Entradas e Sahidas durante o
E
CAMPOS
Janeiro
Fevereiro
Março
AmazonenSe __ __
Pará-Maranhão -- -Sertanejo ________
Nordes~__ __ __ __
Alagoas-Sergipe __ __
Pernambuco __ __
Bahiano __
Victoriense
Mineiro __
Goyano -Mattogrossense
Fluminense -Federal __ __
PaulUrtano__ __ __ __
Paraná-S. Catharina __
Rio G. do Sul __ __
União G. de Senhoras
Avulsos_;.; __ __ __ __
"Dia Especial"______
226$900
5$000
9$000
157$200
87$000
TotaL_
-- -- --
31$700
95$600
346$200
193$600
20$000
135$200
341$900
58$000
147$500
828$000
74$500
20$800
471$700
312$500
96$700
20$000
200$000
139$200
526$800
260$800
20$000
12$000
43$000
324$800
184$800
280$800
330$400
Abril
18$500
34$000
57$400
288$100
266$200
322$000
89$500
N
T
Maio
160$500
19$000
Julho
Junbo
398$900
1:666$200
672$800
95$000
331$800
518$000
606$000
48$100
Agosto
249$700
128$000
40$000
.442$ 000
194$ 200
18$000
28$600
83$600
243$200
304$600
96$500
60$ 000
120$ 000
333$ 700
434$ 500
17$900
554$000
100$000
28$ 800
257$ 300
20$000
265$000
97$100
36$000
26$800
167$700
293$400
220$000
86$000
211$000
115$100
30$ 000
73$100
185$700
554$000
805$400
35$500
1:539$600
300$000
43$500
535$500
1:683$700
3:325$900
3:103$300
5:388$700
3:151$600
de 1932
RA D A S
65$ 000
45$000
20$000
99$200
197$000
208$000
aDDO
500~(}OO
8$000
66$500
454$000
205$200
558$500
9$000
Setembro
Outubr{)
Novembro
103$100
105$000
108$000
330$000
42$000
55$000
164$500
10$000
368$400
117$000
20$000
370$000
70$000
23$100
95$200
540$300
446$300
128$000
20$000
100$000
288$300
30$000
2:227$700
25$600
73$400
16$000
75$000
700$000
75$000
70$000
25$000
197$500
4$000
329$300
158$600
25$700
22$500
1:160$800
150$000
70$000
431$300
Dezembro
113$100
15$000
77$000
32$000
64$400
55$700
307$700
20$000
20$000
52$000
216$600
551$500
432$000
51$000
203$000
Total
,
1:438$500
57$500
1:526$000
268$900
655$900
2:154$900
1:176$300
3:961$200
1:644$500
231$700
677$000
2:008$700
6:870$900
3:724$900
597$600
212$000
2:256$000
2:066$100
3:152$200
3:252$ 900 1:770$600 1:727$500 1:809$000 4:640$400 2:615$200 2:211$000
Saldo de 1931 __ __ __ __ __ __ __ -_ __ __ __ -_ __ __ -- __ __ -- -- --
34:679$800
4:185$880
1'otal geral __ __ ____________ -- ______ -- __ -- -- -- __ -- -- --
38:865$680
SAHIDAS
Pago despezas dos missionários entre os indios (salarios, viagens, collegios, etc., etc.) _______________________________________ _
Idem, idem do missionario e professora em Porto Franco (salarios, V1iagens, etc.) __ _________________________________________ _
.. traba1hos da secretaria (salario de D. Albel'ltina Oliveira, seilos, etc.) __ __ __ __ _________________________________________ _
telegrammas e despezas de remessa de dinheiro _______________________ _
ao "Jornal Baptista", nossa quota deste anno __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ _________________________________________ _
" despezas do Sec.-Corresp. e {)utros para representarem a Junta em Convenções e Associações _______________________________ _
" eventuaes (compra de 1 machina de escrever, quota da Junta nas Actas da Com· enção, impressão d{) relatorio do anno p.p., Ert.c.) _____ _
Niteroi, 1 de Janeiro de 1933.
o
17:286$000
6:000$000
1:829$500
374$300
900$000
1:292$600
1:801$820
Total das sahidas __ __ __ ___ _
29:484$220
Saldo para 1933 _____________________ _
9:381$460
Total _____ _
38:865$680
thesoureiro, ISMAIL GONÇALVES.
RELATORIOS
31
dicos e de revistas evangelicas baptistas, dos membros da Junta, merecendo menção -espe.cialo thesoureiro que tem servido com dedicação
e lealdade e o irmão Dr. Jayme de Andrade que tem deixado seus interesses particulares para representar a Junta em:Convenções. Os outros tambem têin sido obreiros do Senhor Tm:nbem de D. Albertina que
tem feito ·~ma }l.arte com lealdade.
ORÇAMENTO
A Junta não recebeu das igrejas o orçamento pedido de 42 contos, ~ este anIlO se nos dereID 42 conios poderemos attender outros campos.
:=: O futuro está na direcção divina e elle nos fará bem se formos após
:5eus pIarias.
O Secretario pede desculpas de não ter satisfeito como devia as
opportunidades da Junta, mas o que fez fe-Io por amor á Causa. Ha
uma certa Iparte de actividades -que tem estado como que parada, por·
que não nos sobra o tempo para fazer mais do que temos feito.
RÍo de -Janeiro; 26-t2-1932.
Manoel Avelino de Souza.
RELATORIO DA JUNTA DE
MISSÓES ESTRANGEIRAS
DA CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA
THOMAZ L. COSTA, Secretario-Thesoureiro
_-\ Junta de Missões Estra'ngeiras da .convencão BaptiSta Brasileira, "em apresentar á Denominação, com muito reconhecimento, pela
cooperação delta recebida, o relatorio em resumo dos trabalhos que
se effectuaram em Portugal durante o anno ConvenciOJ:lal findo em
30 de Se,tembro ultimo.
Em primeiro iogar ella muito grata está a Deus, pela inspiração
ás suas igrejas e àos seus obr'eiros, que inuito se esforçaram durante
este anno de crises yarias, i1)Or cooperar com ella, para chegar ao resultado apresentado abaixo. '
O trabalho podia ser mais abundante se a Junta tivesse tido os
meios para attender aos chamados de varias logares, que pediam lhes
levassem a Mensagem da Saivação. Ainda assim, os nossos ohreiros
têm attendido na -medida de suas for(:as e meios, a alguns desses chamados, e eom bons resultados.
Pelas constantes informacões dadas pelo nosso orgam denominacional «.o Jornal Baptista», todos estão bem informàdos do desenrolar
dos trabalhos no Continen(e, onde estão sendo intensificados os esforços da nossa coperação, deixando as Ilhas e outras pessessões portuguesas, a cargo das igrejas em Portugal.
OBREIROS
O Corpo de Obreiros que cooperam com a Junta, mostram-se dia a
dia mais abnegados e efficientes.
O missionaria A. Mauricio superintendente da missão, e em quem
a Junta deposita toda a sua confiança. tem-se mostrado incansayel
no desdobrar do trabalho em todas as igrejas estabelecidas e seus
pontos de pregação já organizados; c em franca actividade. E' elle
pastor das igrejas: Primeira (. Segunda do Porto, Leomil e Tondela,
tendo como auxiliares os pyangelistas Damaso Lopes da Silva, Luiz C.
Lourenço e Joaquim E. Machado, respectivamente na 2a do Porto,
Leomil e Tondela; e o professor Armindo Moreira, que evangelisa junto com outros, o ponto de pregação no Trovi::;cal, pertencente ao Tabernaculo, e dirige a Escola Annexa da ia -Igreja do Porto.
O pastor M. CerqueÍl'a é coopàstor
d~
ta Igreja do Porto, e estu-
RELATORIOS
33
dante da Universidade de Coimbra, onde espera concluir seus estu.:ros
no proximo anno.
Este irmão muito tem auxiliado o trabalho no
TroviscaI.
O pastor. Raul Pinto de Carvalho, actualmente pastorea a Igreja
de Matozinhos e auxilia a evangelização no interior
O pastor João de Deus Ferreira, consagrado em Agosto p. p. pastor da Igreja de Valença, superintende tambem o Iponto de pregação
em Pias (Monção)
.Q pastor Paulo I. Torres tem aos seus cuidados a ia Igreja Baptista de Lisboa, a Igreja Baptista da Lapa e a de Morelena, estando
actualmente pastore.ando tambem a 2a Igreja Baptista de Lisboa, que
entrou a cooperar .com a C. B. Portuguesa em -Outubro, deste anno.
Auxilia-o em Morelena o evangelista Joaquim Gaspar
Est-es obreiros tem-se conservado activos e fieis, e são dignos de
serem sustentados pelas nossas orações e cooperação .
Temos muita necessidade de augmentar o numero de obreiros e
devemos rogar ao Senhor da Seára, que nos auxilie a encontrar mais
obreiros para oecupar os pontos de pregação que em -breve devem
constituir-se em Igrejas.
Leomil tem trabalho em Fonte Arcada e Lamego; cada um des ...
tes logares dista 20 kilometros, mais ou menos, da séde da igreja, e
ultimamente 'iniciou trabalho em Moledo do Minho.
Tondela tem 'ponto de pregação em Campo de Besteiros, no Caramulo, e seu evangelista tem levado o trabalho até Santa Comba Dão,
Nandufe e nos Dom~gos, ,á cadeia da Villa.
Ha chamados de outl'OS lagares, como Vianna do Castello, Villar deMouros, Porto de Móz, etc., etc. onde não podemos estabelecer trabalho
por falta de meios e obreiros.
I
PREPARO DE OBREIROS
Ha muita necessidade de reabrir-se a Escola para preparo dos obreiros, para fazerem serviço mais efficiente para o Mestre.
PROPAGANDA
Nas visitas fe.itas pelo Sec. Thesoureiro ás Convenções estadoaes elIe
teve oooasião de notar que todos os crentes desejam ser mais bem informados, afim de que as Igrejas se, interessem e sintam a necessidade de
cumprir o mandamento do Mestre (Marcos 16 :15, 16) como o de serem
suas testemunhas (Actos 1 :8)
A Junta sente o dever de manifestar sua gratidão aos diversos jornaes da nossa denominação pelo auxilio por elIes prestado á propaganda;
34
CONVENÇÃ.O
BAPTISTA
BRASn.EIRA
pedindo ao mesmo tempo aos seus directores e redactores a continuação desse .auxilio ,-aUoso ás Missões em .Portugal.
Tambem ,queremos agradecer aos diversos irmãos que, de quando
em quando, escrevem bons ~rtigos sobre Missões Estrangeiras, que sempre, de um modo ou outro, auxiliam a Causa de Missões.
Toda a propaganda visa lembrar a todos os irmãos a necessidade
da cooperação que cada um deve prestar a esta tão Santa causa. Insistimos que todas as igrejas se esforcem para attenderem ao pedido da
Junta, remettendo-me sua cooperação- todos os meses, para bôa regularidade das remessas dos nossos compromissos para coín o trabalho que
estamos auxiliando.
FINANÇAS
A Junta tem relatado mensalmente a vossa cooperação, descrfminando todas as entradas e dando conta da maneira por' que foram empregados os dinheiros recebidos~
A Convenção em Maceió approvou o Orçamento de 72: 000$000, . que
foi por esta Junta recommendado" pelas possibilidades de ser aUingido
J!1elas igrejas da nossa Convenção, e certamente o alvo seria atin~ido se
diversos fa·ctores, lodos elles com o nome de crise, revolução., etc., etc., não
viessem estorvar a vida de grande numero dos nossos amados e fieis
irmãos em todos os campos. Ainda assim devemos dar muitas graças a
Deus pelo que se conseguiu, pois .bem podeis ver pelás entradas abaixo,
que o nosso povo portou-se heroicamente e mostrou sua confiança no
Mestre, .vindo em auxilio da Sua grande obra em Portugal; pórque apesar
da paralysação geral nos ultimos 3 meses, foram recebidos nos 12 meses
do nosso anno -convencional 51 :668$050 para todos os fins, dando uma
médi~i de 4:305$670 por mês; contra 48:178$500 no anno convencional
anterior e média de 4 :014$875., Apesar de todas as crises, o Senhor
nos abençoou, mostrando as igrejas o grande interesse que as anim~ na
obedieneia ás ordens do Mestre quando mandou fazer discípulos em todos
Q mundo, não deixando de cumprir a Sua promessa de. estar comnosco
~('rnpre (~Iath. 28: 19: 20) e de cooperar com os que vão annuneian~o a
.
Sua palavra (Marc. 16 :20) .
Examinae as parcellas abaixo e vêde que alguns -'Campos se aproximaram.do-orçamento,. o que quer dizer que se os tempos fossem normaes,
teriamattingido o alvo e alguns teriam ultrapassado, razão porque a
Junta vem ~edir que seja conservado ainda este anno o mesmo Or~a­
menta do anno passado, de Rs. 72: 000$000, com a mesma distribuição,
pois os Campos têm a possibilidade de attingiro ALVO I
RELATORIOS
35
lEste anno o Orçamento e Entradas foram os seguintes:
CAMPOS
Amazonense
Pará-Maranhão
Sertanejo
Nordestino
_Pernambucano
Alagoas-Sergipe
Bahiano
victorlense
Fluminense
Federal
Mineiro
Paulistano
l\fattogrossen se
Paraná Santa Catharina
Sul-Riograndense
Eventuaes
ORÇADO
3:000$000
1:200$000
1:200$000
1:500$000
6:000$000
2:500$000
6 :50_0$000
6:500$000
7:500$000
12:000$000
5:000$000
8:500$000
2:500$000
3:000$000
1:500$000
3:000$000
RECEBIDO
1:860$500
281$100
580$900
640$800
5:684$000
2:040$500
5:285$600
4:009$000
4:000$000
10:790$600
3:827$'100
3:457$200
1:024$000
1:084$600
308$600
1 :099$500
72:000$000
48:275$700
DESCRIMINAÇÃO POR MÊS
Entradas
1931
Out.
Nov'>
» Dez.
1932 Jan.
Fev.
»
Mar.
»
Abr
»
Mai.
Jun.
»
JuI.
».
Agi.
»
SeL
~
•
Remessas
Orçamento Extra-OrçQ'ln. II Orçamento Extra-Orç.
3:990$000
4:000$000
372$000
372$000
4:346-$900
$
4:000$000
$
II
1:780$200
$
4:000$000
$
II
:2:943$800
25$000 II 4:000$000
.$
3:554$200
171$000 1/ 4:000$000
$
3:071$000
77$000 II 4:360$000
165$000
65$000 II 4: 120$000
2:842$600
83$000
2:346$200
692$750 II 4: 120$000
757$750
4:120$000
4:263$000
102$000
102$000
4:180$000(*) 1:025$000
1:025$000
3 :105$300
131$000
4:120$000
131$000
2:24.3$800
756$600
4: 120$000
756$600
13:788$700
"
-----3:392$350 149: 140$000
1---51:668$050
Total Geral Rs.
4.8:275$700
3
3:393$350
(*) Estão incluidos 60$000 Extra-Orçamento.
Por esta demonstração podeis verificar a necessidade da Junta receber das igrejas a cooperação men~almente, visto que ella não t.em fu·ndos para adiantar.
CONVENÇÃO
36
BAPTISTA
BRASILEIRA
:\s offertas extra-Orçam'ento foram feitas ,pelos seguintes:
União ,Geral das Sen,horas' 2 :200$000, ManoeI R. Cardozo Sobrinho
Dr. S. L. Watson 160$000, J. A. Magalhães 152$000, Igr Bap.
do Meyer Hi$OOO, Miss Ruth Randall 100$000, José Ferreira Izidoro 90$,
Miss Berniee l\"eel 80$000, Dr. Jayme de Andrade 70$000, TIo. 58$750,
Pastor T. C. Bagby 32$000, D. Emma Paranaguá 20$000, Igr. do Realengo
15B100. ,Antonio José Pereira 12$000, C. Velander 8$000, Igr R. Albuquerque 7$500, Um crente de Manáos 10$000, Manoel dos Santos Bexiga
6$000, Luiz Motta 6$000, Arthur Augusto Caldas 6$000, Manoel Xavier da
Costa 6$000, José Moret 6$000; e J. A. Magalhães 12$000. Total, Rs.
!?'~5$000,
3:392$350.
* * * *
BALANCETE DO CAIXA, RELATIVO AO ANNO CONVENCIONAL ,DE
OUTUBRO DE 1931 A SETEMBRO DE 1932
RECEITA
Saldo de 1931 - 932
Recebido p/c do Orçamento .
Idem Extra Orçamento:
Para a Escola do Porto
Para a 2 a Ig'reja do
Porto
Para o Rev Antonio
Mauricio
Para o Templo de
Lisboa
Para Tondela e 8t.
Comba
Para Evang. da Afriea _,
Parao «Semeador:..
Deficit para 1932/33
DESPEZAS
950$000
48 :275$700
1 : 448$600
1 : 000$000
N/compromisso
remettido
49: !qO$OOO
Remettido a diversos:
3 :392$350
Extra-Orçamento
Pago Impressos e viagens propaganda
2:307$400
Idem desp. de expediente .
386$400
482$750
220$000
90$000
90$000
61$000
2:608$10(f'
55 :226$.150
55:226$150
RÉSUMO
DO
~IOVIMENTO
DO
CAIXA
HAVER
DEVE
950$000
Saldo de. 1930/31
48:275$700
Offertas regulares
Offerias Extra-Orça3:392$350
mento . .
2:608$100
Defici para 1932/33
55:226$150
Nosso
compromisso
pago
Remessa Extra-Orçamento
'Desp. Geraes
49:140$000
3:392$350
2!693$800
55:226$150
:.'
--R E L A T OR lOS
DEMONSTRAÇÃO DA COOPERAÇÃO
DAS CONVENÇõES DE 1920
MENSAL
Convenção
de
»
»
»
»
»
»
~
»
»
»
li>
»
»
»
1922
1925
1926
1J27
1928
1929
1932
1933
E'
24 meses
30
»
12
»
12
»
12
»
12
»
33
»
12
»
*
*
A
37
CONFORME OS RELATORIOS
A 1933, CUJA MItDIA
SEGUINTE:
RECEBIDO
23;351$855
34:270$300
30:534$500
43:619$690
39: 141$810
58:642$660
126:137$700
48:275$700
*
MÉDIA
973$000
1:142$450
2:544$450
3:634$875
3:261$820
4 :,886$890
3:822$350
4:023$000
*
DADOS ESTATISTICOS DESTE ANNO CONVENCIONAL DO TRABALHO
DO MESTRE EM PORTUGAL, FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 1932
Baptismos realizados
Igrejas cooperando com a Convenção Baptista Brasileira
Ponto de Prégação regular
Membros arrolados nas 9 igrejas
Missionarios
Pastores
Evangelistas
Profe'ssor-Evangelista
Escolas Dominicaes
Alumnos matriculados nas mesmas
Sociedades Auxiliadora de Senhoras
Socias arroladas nas mesmas
Uniões da Mocidade Baptista
Matriculados nas mesmas
Sociedade de Homens
Membros desta Sociedade
Sociedades Juvenis
Crianças arroladas nas mesmas
Escolas annexas
Alumnos matriculados
35
9
6
317
1
4
4
1
12
466
8
146
7
144
1
26
3
62
1
10
NOTA 1a • Em Julho foi dissolvida a Igreja da Foz do Douro por conveniencia do trabalho e por economia, passando os membros para aE
igrejas: Primeira do Porto e Mattozinhos.
NOTA 2a • As moças não tem organização separada por emquanto, trabalham em Classe junto á Escola Dominical.
38
CONVENÇÃO
BAPTISTA
BRASI'LEiRÀ
FINANÇAS
Desp . internas
Contribuido pelas 9 Igrejas, Esc 59.875$58
Yalor das propriedades em Portugal
Cooperação'
externa
13.222$19
ToLal
73.097$77
454.000$00
~OTA
ia. Não está incluido o auxilio que as igrejas portuguêsas recebem
da J. M. Estrangeiras da C. Baptista Brasileira.
~OTA
28 • Não está incluido o que a ia Igreja Baptista de Lisboa recebeu
durante o anno para a construcção do seu Templo.
~OTA
3a• As igrejas pagam todas as suas deSipesas e parte do sustento
de seus pastores e evangelistas.
(a) A. Mau1-icio.
* * * *
Declaração
Declaro que verifiquei o livro Caixa da Junta de Missões Estrangeiras, tendo encontrado exacto as entradas e sabidas de accordo com os dadose bem assim constatei- o cuidado do thesoureiro de 1931-1932.
Rio de Janeiro, 24 de Dezembro de 1932.
(a) A.
~.
Senna, Guarõa Livros.
RELATORIO
DO COLÉGIO
E SEMINARIO DO
RIO
H; H. MUIRHEAD, Diretor Geral
Apesar d,e 1932 ser um ano anormal, a matricula do Colegio e Seminario do Rio nada sofreu em comparação com a dos anos anteriores, como
atestam as seguintes cifras:
MATRICULA COl\tlPARATIVA
Anna
1928
1929
1930
1931
1932
Barnfim
178
149
128
134
194
José lligino
545
560
482
399
498
Total
723
709
610
533
692
MA'I'RICULA DE 1932
A matricula de 1932 foi super'ior á de 1931 em 159 e á ele 1930 em 82.
Este acrescimo foi proporcional entre os dois departamentos, tendo o de
Bomfim gozado um aumento sobre 1931 de 60 alunas e o de José Higino
um aumento de 99.
Durante os dois ultimas annos o departamento feminino, sob a sabia
administração do casal Soren tem gozado uma prosperidade admiravel,
atingindo neste ultimo ano a maior matricula na sua historia. E' pena
que os dois predios não possam acomodar mais do que 200 meninas e moças. Com certeza a matricula naquele departamento atingirá este numero em 1933.
Foi a seguinte a distribuição por cursos e departamentos:
Por cursos
Cursos
Mascu.lino
Ferninino
Total
24
86
49
78
48'
7
51
211
85
78
243
33
56
465
56
292
9
757
409
283
692
27
125
36
Jardim da Infancia
Primario
Admissão
Normal
Ginasio
Superior
Seminario
195
26
56
Total geral
Contados duas vezes
65
CONVENÇÃO
40
BÀ.PTISTÁ
BRAS!'LEiRA
Por departamentos
Departa?nentos
Higino
Bomfim
Jo~é
Total
Masculino
Feminino
Total
389
21
109
173
498
194
410
282
692
Procedencia dos internos
Masculino
Alagõas
Acre
Argel!,tina
Amazonas
Baía
Ceará
Distrito Federal
Espirito Santo
Espanha
Minas Gerais
Maranhão
Mato Grosso
Paraná
Pará
Parafba "
Pernambuco
Portugal
Estado' do Rio
R. G. do Sul
R. G. do Norte
São Paulo
Santa Catarina
Feminino
Total
1
1
1
1
1
1
1
2
3.
2
t
2
1
41
2
95
t
2
9
2
4
13
5
1
6
11
1
1
1
1
54
1
1
3
2
1
3
2
32
4
2:
4
2
54
1
5.
1
i
2
1
16
5
1
6
!40
86
226
14
Resumo
Internato Masculino
Internato Feminino
140
86 226
Externato Masculino
Externato Feminino
266
200
Total
466
692
hELATORIOS
VINTE
CIN GO
41
ANOS
o Colégio e ,geminaria, fundado pela Convenção Batista Brasileira na
sua primeira sessão, em 1907, abriu as portas aosalumnos em março de
1908, ,num preâio alugado, com o numero bem reduzido nos seus corpos docente e dicente.
Durante, o espaço destes vinte e cinco anos a Instituição tem adquirido a confiança do publico brasileiro, tarito que o seu progresso crescente
tem sido gradual e firme, mantendo hoje lagar de destaque entre os ,melhores educandarios do país. Seu patrimonio atuaI é de cinco mil contos
de réis, seu corpo docente de sessenta e o seu 'corpo dicente de setecentos.
Beneficias prestados á nação: Durante os vinte e cinco anos tem
se matriculado cerca de dez niil alunos que hoje são medicas, advogados, engenheiros, comerciantes, fazendeiros, professores, ministros do
Evangelho e donas de casa espalhados por todo o país. Emfim, podese dizer que o Colégio e Seminario tem influenciado em todas as fases da vida nacional.
Beneficias prestadof á Causa: Calcula-se que durante os vinte e
cinco anos, a Instituição tem preparado mais de cem pastores e outro
tanto iprofessores e duzentos e cincoenta professoras. Os descontos dados aos crentes e filhos de crentes não têm sido menos do que tres mil
con~os.
Além disto centenas de alumnos tem sido influenciados pelo
Evangelho e dezenas convertidos.
Somente a eter,nidade revelará o
quanto a Instituição tem contribuido á caúsa evangelica.
VIGESIMO' QUINTO
ANO
Beneficias intelectuais e espirituais prestados em 1932: Da matricula deste ano 351 eram crentes ou filhos de crentes. Sendo a seguinte a sua distribuição por denominações:
Batistas
Presbiterianos
Metodistas
CongregacionaUstas
Episcopais
Luteranos
Exercito de Salvação
Sabatistas
Total
245
53
18
13
11
4
3
4
351
l)entre estes, 114 estavam se preparando para servir á Causa numa
maneira especial. Sendo 56 seminaristas e 58 magisteristas.
CONVENÇAO
42
B~PTISTA
BRASI'LEIRA
Os não evangelicos foram distribuidos da seguinte forma:
Catolicos
Jsraelitas
Espiritas
Não declarados
290
12
fi
·28
341
Em outras palavras um pouco mais que 500/0 'dos alunos vieram de
um ambiente evangelico e 17 % fopamestudantes para o ministerio e magisterio . Não é portanto de estranhar que a v~da espiritual melhorasse
sensivelmente e que houvesse o maior -Dumero de batismos na historia da
Instituição.
Beneficias pecuniarios prestados durante 1932
Beneficios pecuniarios prestados durante 1932.
Aos seminaristas, migisterislas, normalistas e 28 filhos
de ipastores, ensino gratis na importancia de ..
Abatimento dado no ensino a outros crentes e filhos
de crentes
Abatimento na pensão aos mesmos alunos
Total dos beneficios pecuniarios
99:050$000
41:025$000
95:000$000
235:075$000
Forrru;ttura - A t.urma de 1932 foi a maior na historia da Instituição.
51 pessoas receberam diplomas distribuídas da forma seguinte:
23
Curso Ginasial
3
Curso Comercial
8
Bachareis em Educação
16
Bachareis em Ciencias e Letras
1
Bachareis em Teologia ... : ...
51
Além destes, foram .distribuidos entre os estudantes do Ginasio e
Escola Normal 196 diplomas e sêlos da Escola Dominical, U. M . B., e da
União Geral.
INSPECÁO
o Colegio Batista mantêm em funcionamento o Curso Ginasial desde
a data de sua fundação em 1908. - 'Em 1911 foi esse curso equiparado ao
do Colégio Pedro II, pelo decreto então existente. Sendo este depois abolido, foi considerado desde 1925 oficializado de acordo com o Decreto n°
16.782 A de 13 de Janeiro deS'Se mesmo· ano,rooebendo no fim de· cada
periodo letivo as bancas examinadoras, nomeadas pelo Departamento Nacional de Ensino.
R
E LA
i
O R lOS
4:3
Em 1931 publicado o decreto n° 19.890, de 18 de Abril, que reformou o ensino secundaria no Brasil, o Colégio Batista solicitou do Ministro de Educação e- Saude Publica a- inspecção preliminar, para após lhe
ser c~ncedida a equipar:ação. Preenchendo de modo mais completo e satisfatorio á todas as exigencias dã lei, foi-lhe conferida a inSipeção desejada e atualmente está o Colegio gozando das regalias que aos institutos
de ensino mais importantes da capital confere o decreto citado na parte
referente á equiparação.
Designado pelo Departamento Nacional do Ensino, o Inspetor Dr
Elcías Lopes, com o, cavalheirismo e a energia de um espírito super"ior,
vem fiscalizando o desenrolar dos traba-lhos educativos desde a data de
sua nomeação.
Os cursos elementares estão sob a inspeção do Departamento de Educação do Distrito Federal.
Os diplomas tanto do Colégio como da nossa Escola Normal tem recebido do governo municipal e nacional a mesma classificação das escolas congeneres do governo.
SEMINARIO
A completa separação dos cursos e aulas do Seminario do Colegio
tem simplificado o horario e grandemente melhorado a proficiencia em
ambos os departamentos. Através dos seis anos do curso ginasial e do
de bacharelandos, os seminaristas cursam aulas bíblicas, preparativas ao
curso do Seminario propriamente dito. Os trabalhos em todos os curSos
correram satisfatoriamente este ano. Pela primeira vez foi passiveI conseguir dos alunos do Seminario verdadeiras pesquizas originai~. A fina
lidade do Sem,inario não B tão somente transmitir conhecimentos mas tambem ensinar ao estudante o estudar por si só . A biblioteca é o centro em
redor do qual giram os estudos no Seminario, assim como o laboratorio
o é no ginasio. A separação dos cursos tornou os estudantes do Seminario
mais perspicazes, mais ponderados, melhor preparados e dá-lhes mais tempo ,para o trabalho nas igrejas.
A classifica Cão dos seminaristas foi a seguinte:
No Ginasio:
Primeira série
Segunda série .
Terceira série
Quarta série
Quinta série
Sexta série (Bacl!arelando)
Avulso
10
5
7
4
6
5
3 40
eONVf::NCÃO
BAPTISTA
BRASilEIRA
No Serninario:
Primeiro ano
Segundo ano
Terceiro ano
Avulsos
7
5
1
3 16
56
Os magisteristas foram classificados da seguinte forma:
Quarta série ginasial
Quinta série ginasial
Curso Superior
1
2
Total
6
3
Em Setembro, o Dr. A. R. Crabtree, por causa de doença grave, teve
que regressar aos Estados Unidos da America do Norte e foi substituido,
nas aulas de Hebraico pelo Dr .. S. L. Watson e nas aulas do Velho Testamento e Introdução Biblica pelo Dr - Antonio Mesquita. Dr. À. B.
Langston ensinou a aula de Missões e Religiões na ausencia de Dr. L. M.
Bratcher. Somos gratos ao Dr. T. B. Stover e Miss Minnie Landrum
pelo excelente servjço prestado nó departamento de Educação Religiosa.
Em Março deste ano, Dr .. A. J. Terry, alem de ocupar no Seminario
a cadeira de Eficiencia da Igreja, assumiu e, durante o ano, desempenhou
satisfatoriamente as funções de deão.
RElATORIO FINANCEIRO DO COLI§:GIO BATISTA DO
De 1 de Dezembro de 1931 a, 30 de Novembro de 1932
RIO
RECEITA ORDINARIA:
Departamento Departamento
Mixto
Feminino
De mensalidade de alunos
De taxas, saldo desta conta
Da
Ju~ta
de Richmond
Total da receita bruta
DEFICIT
Balanço devedor
294:742$500
21:396$100
Total
115:797$700 410:540$200
21:396$100
431:986$300
54:583$400
316:138$600
54:583$400
115:797$700
370:722$000
115 :797$700 486:519$700
62: 104$370
1:095$900
63:200$270
432:826$370 116:893$600 549:719$970
RELATORIOS
DESPEZAS DE CUSTEIO:
Administração
Ensin.o
Pensão
ServI cá ,de autorrlOv~is
Conservação ,
Luz,. Gaz e Força
Ginastica
Propaganda
Impostos
Officinas
Seguros
Outras despezas
Total do custeio
45
52:042$600
19:843$300
71:885$900
140,:627$700
43:747$100 184:374$800
97:558$770
38:989$300 136:548$070
25:406$700
25 : ~-39$7HO
33$000
15:607$100
16:674$500
1:067$400
8:283$700
13:386$100
5:102$400
24:268$500
24:268$500
9:777$300
10:009$300
232$000
22:828$800
22:828$800
20:520$100
20:520$100
2:472$900
2:472$900
10:557$700
14 :911$100
4:353$400
------,---------429:951$870 113:367$900 543:319$770
DEBITOS . ATRAZADOS :
Incobraveis
2:874$500
3:525$700
6:400$200
--------,---------432:826$370
116:893$600
549:719$970
Rio, 30 de Novembro de 1932.
NOTA: Dados extraidos do Balanço, excJuidas as contas de Scholarship
e melhoramentos.
RELATORIO DO COLLEGIO E'
SEMINARIO DE PERNAMBUCO
JOHN MEIN, Presidente.
Incertezas e glorias teem caracterizado o anno fiscal da nossa instituição. A demora no despacho do nosso requerimento para Insp'ecção
Preliminar causou-nos um grande e quasi insuperavel prejuízo. Além
da impossibilidade de ter novos alumnos pam o Curso Official por já
e~tar esgotado o prazo commum da matricula nas outras escolas, perdemos muitos dos nossos proprios alumnos que receavam a perda do anno,
indo, por isso, para out.ros collegios. Quando, em Abril, conseguimos a
Im;pecção_ Preliminar, tinhamus poueos alumnos para o Curso .. Entretanto il nTitricula geral attingiu 373, sendo dois mais do que no anno
p. passado.
Este anno tornou-se uma epocha em sua historia. Três dos seus
professores, que começaram os estudos quando meninos, neste mesmo
E--:laLelecimento, f.urmaram-se em medioina e direito durante o corrente
anno. Pela Faculdade de Direito desta cidade, recebeu o gráu de Bacharel í m Direito o professor Edesio Guerra de Andrade, que tambem foi
premiado pela sua applicação; e pela Faéuldade de Medicina receberarn
udiploma de Doutor em Medicina, os professores Fernando Wanderley
de Mello e Arnaldo Porto Poggi de Figueiredo.
Outros professores se teem ausentado e alguns novos estão fazendo
bom trabalho. O Dr. Osires Carneiro deixou o ColIegio depois de 16 anp.os
de convivencia aqui, para acceitar a posição de secr·etario de addido
rommercial á Embaixada brasileira em Berlim. Dr. Antonio N. Mesquita
obteve licença de seis meses para tratar de sua saude e actualmente se
acha servindo o nosso eongenere no Rio. Em recompensa destas perdas,
Dr. A. E. Hayes e Miss Mildred Cox vieram trabalhar na jnstituição,
sendO' aqueÚe tambem director dos cursos e professor no Seminario. Miss
Cox ensina por emquantó Inglês. Os snrs. Carlos Dubois e Carlos Camara,
que terminaram os seus estudos collegiaes em 1931, teem dado a sua valiosa cooperação durante o anno. O corpo docente do Collegio e Seminario é composto de 29 professores actualmente.
Somos felizes por ter como Inspector Federal junto do Curso Gymnasial oíficial o Dr. Humberto Carneiro da Cunha, homem letrado,illustre
e distincto, grande amigo da educação, cuja cooperação tem sido encorajadora no deseInlpenho das exigeooias do-Departamento Nacional de En-:sino.
RELATo.RIOS
47
Mais uma cousa notavel é que uma grande turma de todos os cursos
deste ColIegio completou os seus estudos. Três collaram o gráu de BachareJ em Sciencias e Letras, dois terminaram o Curso Gymnasial Official.
oito receberam diploma de Bacharel em Commercio, quatro tiveram o
gráu de Bacharel em Theologia do Seminario, doze completaram o curso
do Collegio da Bíblia, quatro o Curso Normal, quatro o Curso da Escola
de Trabalhadoras Christãs, três o Curso Domestico e dez o de Arte Culinaria
O curso de Arte Culinaria, este anno, foi dirigido com bastante perícia e exito por D. Helena Hayes.
Foi iniciado em Setembro um curso de Educação Physica dirigido
pelo professor Pierre, diplomado pelas Escolas de Cultura Physica de Parig,
o qual foi contractado especialmente para ministrar tal ensino em nosso
educandario.
O movimento na bibliotheca tem sido admiravel e mostra o interesse
dos alumnos na boa leitura. Desde a sua organização a bibliotheca tem
estado sob a sabia direcção do Prof. Edesio Guerra que tem mostrado
pericia na escolha de livros e na orientação dada aos alumnos em escolher os melhores livros adequados ás suas intelligencias. Quasi duzentosnovos livros foram accrescentados este anno ao bom numero já existente
e mais de 2.000 livros circularam entre os leitores.
Entre os elementos que contribuiram' para o bem estar espiritual
da instituição destacaram-se as conferencias feitas por Dr. Raphael Gioia
Martins e Dr. L. L. Johnson e a reunião semanal de oração dirigida pelos
pr()iprios alumnos dos cursos literarios. Dilrante o anno 16 alumnos professaram a sua fé em Jesus Christo e foram baptizados.
O SEMINARIO
E' nesta parte do trabalho que talvez tenha havido as mais notaveis
modificações no trabalho;" entretanto o seu illustre Deão disse, escrevendo
sobre o encerramento do anno lectivo, «O Seminario termina o melhor,
mais frutífero e mais esperan<.:oso anno de sua historia». O anno começou
(~om "a matricula de 28 e terminou com 27, proseguindo os estudos com os
seg'uintes l'esultados:
.4 Bachareis em Theologia.
12 Receberam o diploma do ColIegio da Bíblia.
Os seminaristas serviram ás igrejas em Recife e nos Estados limitrophes como pastores e auxiliares, com regularidáde e exito e em series ae conferencias e "Institutos" Bíblicos. Nestes trabalhos espirituaes
entre as igrejas os professores tambem se acttvaram. O espirito de sa-
48
CONVENÇAO
BAIPTIST~
BRASILEIRA
crificioe abnegação salienta-se no, corpo docente que muito co,ntribuiu
'para a espiritualidade de toda a .lnstituição.
Oito seminarist~s tinham sl,lstento propl'io e os demais contribuiram
em grande .parte p~ra o seu sustento.
A ida do Dr. Antonio N. M-e-squita em goso de licenya occasionou uma
reorganização no Corpo. Dopente para que aos alumnos não faRassem as
materias necessarias. Alguns professores ficaram. sobrecarregados e outros ficaram obrigados a ensinar materias alh~ias ás suas cadeiras. Para
o anno vindouro será mais pesado para todos, visto que este querida professor tenciona ensinar no Seminario do' Rio. A vinda do Dr. A. E. Hayes
para o nosso Seminario tem provado uma bençam. Orientado pelo deão,
Dr. \V. C. Taylor, o trabalho nas aulas tem sido executado com precisão e
pericia e a atmosphera do Seminario é espiritual e o espirito dos alumnos
evangelistico.
As aulas nocturnas que teem funccionado desde o anno de 1926 não
serão dadas de ora avante; 'porém o, curso do Collegio da: Biblia será dado
em aulas diurnas e abrangerá três annos em vez de dois e inclue: Interpretação do Novõ Testamento"Educação Religiosa, Estudos Biblicos El.ementares, Vocabulario Religioso, Historia dos Baptistas, Homiletica Elementar, Evangelismo, T.heologia Pastoral Elementar, Eoolesiologia Elementar e Interpretação do Velho Testamento, além das materias literarias
. exigidas pelo curso gymnasial. O curso para o diploma de Bacharel em
Theologia exige mais cinco annos' de estudos mais profund(!)s.. Para o gráu
de Mestre em Theplogia é neeessario que o alumno estude mais um anno
·e apresente uma these ao corpo d@ênte. Este curso é facultado tão somente a alumnos que forem convidados pelo corpo docente a aproveita-lo.
O curso de Theologia é superior a todos o's demai~ cursos neste _edueandario.
ESCOLA DE TRABALHADORAS CHRISTÁS
Esta phase do trabalho acata cada vez mais a sympathia e apoio das
igrejas. Em toda a parte as suas ex-alumnas dão testemunho do seu valor. A ida para Porto Franco, Maranhão, da irmã Marcolina Magalhães
Figueira, sob a direcção da Junta de Missões Nacionaes, é mais uma gloria 'Para a nossa escola, pois nella D. Marcolina se preparou. O Col1egio
e Seminario em Recife teem fornecido quasi todos os trabalhadores para
o servico desta Junta entre os selvieolas. Missões é o espirito da Escola e,
quer nas igrejas, quer nas terras longínquas, a paixão santa da evangelização domina a vida das alumnas. Miss Essie FuHer, dÜ"ectora deste departamento guia as moças nas suas actividades espirituaes.
Este anno houve onze alumnas e quatro terminaram o curso, recebendo os seus diplomas.
Mais um anno de estudos será accrescentado ao curso de' 1933, assim
necessitando quatro annos em vez de tres. Os estudos garantem ás 'mocas
um bom preparo religioso e !iterario para o trabalho do Senhor.
RELATORIOS
49
FINANÇAS
',Muitas são. as l'8:Z§e~, por que ~$te a,nno não tem sip.o melho.r. As dQ'taçõe,s da outra America ieem -diminuido consideravelmente, a crise ãe que
todos soffrem e que t~m obrigado outrQ~ educa~darios a fec.l).ar as suas
portas e a.lmpecção Preliminar que, Péla razão supracitada, deu prejuízo,
podem "ser mencionadas. Entretanto não descurámos de favorecer os que
por motivos varios não po.dra~ lpag~.r integralmente, deforma queooncessões foram feitas na ràzão de 62:060$000 no ensino e 45:300$000 na
pensão, assim fazendo um total de 107 :360$000. Entre os 373 matriculados, 87 eram gratis e 109 gosaram sensivel abatimento.
Entre o numero dos que gosaram as· concessões no ensino foram:
16 filhos de mi$sionarios, 28' filhos de pastores, -28 seminaristas, 11 trabalhádoras christãs, 20 crentes e 93 outros; e na pensão os seguintes:
8 filhos de pastores, 21 seminarist~s, 11 trabalhadoras christãs, 23 crent.es e 5 outros.
A demonstração da Receita e Despesa para o anno de Dezembro de
1931 a Nqvenibro de 1932 accusa o seguinte:
Entradas:
Mensalidade~, etc ..
Junta de Richmond.
Das igrejas ~Ilarao Seminario e E. T. C..
177:386$300
78:845$600
9:212$900
265:444$800
Sahidas:
-Despesas geraes
Seminario .. '
E;T.C.
Juros.
Defioit .;
''';'''
223:068$920
43:178$700
5:915$000
3:287$90010:005$720
.
275:450$520
275:450$520
RELATORIO DA JUNTA DE ESCOLAS
DOMINICAES E MOCIDADE
DEPARTAMENTO DE PUBLICAÇOES PERIQDICAS
THEODORO R. TEIXEI RA, Director
Mais uma vez me é dado o prazer e honra de perante os baptistas
reunidos em Convenção, relatar a vida das nossas publicações perio.dicas. Poqemos dizer á respeito de. todas ellas, com gratidão profunda
a Deus. que caté aqui. nos ajudou o Senhor».
o ,JORNAL
BAPTISTA: O decano das nossas publicações continúa
DOl1s da estima e apreciação do se\!- ',povo; a
Ja insuffic~encia e fraqueza daqueIle que o dirige~ . Animamn~,:s sohremodo, e enchem o nosso' coração de gra tidão .a Deus ás testemunhos expontaneos que a cada passb recebemos de irmãos nossos dos
mais representativos, e de_irmãos e amigos de fora do nosso meio;
falando dá utilidade' e beneficios :que o nosso jõrnalzinbo vaedistribuindo por ahi alem. Não fossem esses estimulQs e a confiança em
Deus e teriamos sem duvida baqueado ao ípeso de tão pesada tarefa, e
succumbido' em face de censuras nem sempre justas.
_
'~~ ti~!" ~h~ncã('s d~
Uma coisa, porém nosentristece j é ,que ene não alcance a circulação que deveria ter; e isto para proveito menos dir 'jornai, que' da
Denominação que elle serve. No to Trimestre do· anno, a sua tiragem
era de 4 .100 exemptares~Com arev.i$ão .da· lista de assignantes, e exc1usãode multos que não attenderarn ao convite ,de .reformá de suas
assigna tUFas- -a-~4iragem· desceu-para 3.000 exemplares.· Foi todavia
subindo, mas só chegou. a 3.500. E' muitissim'o pouco.
Devido á crise, quasi não ha jornal da natureza do nosso que não
diminuísse a sua tiragem, o numero' de paginas, o numero de eciiçóes
e até modificasse a qualidade do papel. A directoria da nossa casa
attendendo ás mesmas causas, propoz á Junta, no meio do anno, a.suppressão de um numero de jornal em cada mês; mas em vez disso, ella
resolveu pedir ás demais Juntas da Convenção a contribui~ão de uma
quota mensal_afim de evitar isso, e quasi todas se comprometteram até
ao fim do anno. I!.aqui ;par-a diante, Deus sabe o que 'será. . O certo.é
que o nosso jornal continua pesando bastante nas obrigações financeiras da nossa casa; e se alguma reducção tiver que ser feita" será por
necessidade imperiosa; e como talos irmãos devem recebe-la. Isto poderia ser evitado se a circulação do -jornal fosse grandemente augmentada.
RELATORIOS
51
REVISTA DE JOVENS EÀDULTOS. Esta revista habilmente redigida pel~ nosso', irmão Dr.,' MU11guba Sobrinho continúa sendo acüeita cáda vez nomniais agrado pelo nosso póvo. A tiragem do 2° Trimestre de 1~32foi de 15.500 exemplares; mas já ado 1° Trimestre de
1933, foi de, 17,. 200 exemplares.
REVISTA DE INTERMEDIAlUOS.
Esta revista 'tambem competentemente redigida pelo irmão Almir B. Gonçalves tem a attraéção e
sympathia de -sempre por parte' da nossa juventude. A sua tiragem~
que foi no 2° Trimestre de 1932 de 4.000 exemplares, ipassóu a 4.500
no 1° Trimestre de 1933.
'
REVISrA DE JUNIDRES. Por esta revista nossa veneranda e ,experimentada irmã D. Alice Reno, continúa com carinho maternal a ministrar as preciosas licões da Palavra de Deus aos meninos e meninas
das nossas igrejas. A sua tiragem é de 4.300 exemplares.
Nossa estimada irmã D. Rosalee Appleby
JOIAS DE CHRISTO
continúa 'redigindo o interessante jornalzinho que é o encanto da petizada das nossas igrejas. A sua tiragem, que era no 2° Trimestre de
4.200, passou a 4.500 no 1 Trimestre de 1933.
0
REVISTA DA MOCIDADE. Redigida sempre pelo irmão Henrique
Canongia, continúa satisfazendo a necessidade e desejos da nossa mocidade das Us. M. B. A sua tiragem, que era no 2° ';['rimestre de 1932, de
2.800 exemplares, pa~sou a 3.300 no 1° Trimestre de ~933.
REVISTA DAS SENHORAS. Esta revista, cuja redacção está a cargo
da .propri'a directoria da U. G ~ de Senhoras, c~ntinúapreenchendo os
seus oa!evantados fins. A sua tiragem é de, 900 exemplares.
Em conclusão, para que .os nossos irmãos tenham idéa do alcance
da nossa literatura:,. vamos trlI'minar dizendo que as nossas publicaçõeR
inclusive os livros, folhetos, etc., durante o anno reipresentam dezeseis
milhões,seicentas e doze mil e setecentas paginas. O valor destas paginas para a' extençãó e solidiffcação do reino de Deus na terra, só a
eternidade poderá revelar.
*
*
*
DEPARTAMENTO * DE ESCOLAS DOMINICAES
E MOCIDADE
T. B. STOVER, Director
Dada a impossibilidade de receber logo nos primeiros dias do amw
novo a estatística' do anno findo, não será possivel relatar o numero de
novas escolas dominicaes organizadas durãnte o decorrer dé 1932, nem
o 'augmento do nl1mero de alumnos. Mas se a nossa observação doe um
pequeno sector da vinha do Senhor aqui no Brasi~ pudes.se .servir de guia,
então diria que o cresoimento geral neste trabalho, bemdito de erisinar
52
CONVENÇÃO
BAJPTISTA
BRASrLEI RA
a Palavr~ de Deus tem gozado de. um ,d~senvolvimento não menor que
TI.os annos anteriores. A minha opinião é que tem havido mais, interesse
no trabalho das escolas dominjcaes do -que nunca.
o MENSARIO DOMINICAL BkPTISTA
O Mensario iniciou o melhor anno ctà,sua existencia quanto á sua
utilidade e acceitação entre os obreiros activos nas escolas dominicaes.
Infelizmente a circulação não foi sufficiente para poder pagar as- suas
proprias. despesas.
Desde o principio veiu creando um deficit que
sempre onerava as finanças da Casa Publicadora Baptista. Por causa
oeste facto a directoria da Junta de Escols Dominicaes resqlveu suspender por tempo indeterminado a publicação do Mens ano , resolução
eMa que entrou em vigor em Iprimeiro de Julho de 1932. - Todos os
assignantes foram avisados e muitas cartas recebemos, patenteando as
suas sympathias para com o redactor e o Departamento bem eomo lamentando o facto de se verem privados da visita regular dQ MENSARIO. Creou uma lacuna mui &ensivel entre os obreiros das escolas dominicaes que deverá, ser preenchida o mais breve possivel.
CURSO
NORMAL
DE
OBREIROS
(*) Notamos c'o-m tristeza o decresC'imo do numero dos obreiros -que
têm completado o estudo de um ou mais livros do Curso Normal durante este anno. O total de diplomas e seIlos concedidos pelo Departament.oéde 248, em quanto que a média para os annos de f.929-1931
foi de 303. Queremos crer que é decrescimo de razoavel explanação.
Tem a sua raiz na escassês de fundos necessarios. Algumas igrejas
não podem mais sustentar os -seus pastores e evangelistas e alguns
trabalho
campos não podem ajudar- muito os obreiros que faziam
geral. Não tem havido dinheiro para viagens e naturalment~ os institutos ,?ara obreiros das escolas dominicaes foram cortados. E' triste
e lamentavel, mas não nos desanimamos. Tem-se 'feito bom trabalho
apesar da falta 'de dinheiro e para o anno esperamos melhor, ainda que
nãó melhorem as condiÇões financeiras do país. Um estudo do mappa
que acompanha este relatorio mostrará onde está sendo feito o maior
progresso no treinamento dos professores e ofiiciaes para as.escplas
dominieaes.
i~'-' '''''T'\"!~I
o
<
UNIõES DA _ .MOCIDADE BAPTIST4
O crescente desenvolvimento que ~c;e nota na mocidade baptista deve
contenhlr o coração de todos os baptistas. Mais e mais as igrejas vêm
reconhecendo -o valor. do treinamento -proporcionado pela U. M. B. quando bem organizada e dirigida; e logo que tenham os elementos necessarios elIas vão organizando as suas uniões par~ melhor desenvolver os
jovens crentes.
(*) Nota. Depois de impresso este paragrapho, recebemos mais relatorios de fraba 1hosfeH:.os, que alteram os totaes, riamo >se vê 'do quadro annexo,
desmenNndo assim os dizeres acima.
RELATORIOS
.
A mocidaçle manifesta um interesse crescente no Curso de Estudos
.offerecido pela Junta de Escolas Dominicaese Mocidade. Desde o ini\~cio do Curs(j.":este é, o anno qu'e moStra major numero de diplomas: e
sellos cônferidos IPor' completar um ou mais livros ,do mesmo. Tambem
; fornecemos' o quadro que demonstr;o que' foi feito nos 'diversos ca~,pos I!este seI!ydo.
.
Durante ""ó anno foi publicado o MANUAL DA U. M . B. I~TERME-'
DIARIApara orientar a organização e, desenvolvimento de uniões para
. os joveI).s de idade intermediaria, que abrange os 13, 14 -e '15 allI~os_. Os'
~. nosso)' queridos filhos desta idade estavam sendo' u~ tanto negUge.n-..
~'ciados, -vois completando os doze annos tinham que sahir da ,'cSociedade~
Juvenil'e as outras UU.M.B. ,só 'admiUem jovens de 16 annos para cima.
Mas $,gora temos o MÁNUAr:: e tambem uma REVJSTA DA U .M.:'B. IN, TERMEDIARlA que está ,sendo publicada I>~rà o primeiro trim~stre de,
: 1933,' e, 'querendo Deus, continuará e.rriquanto hoúver .necessidade QeÜa.'
: Todos "os obreiros devem estudar esta novel organizar;ão e tomar as
'medidas necessarias para a sua organização nas igrejas o mais breve
:;possivel. Negligenc~ar os jovens dessa idade é correr o grave perigo d~
,: perdê-los para sempre.
,
DIPLOMAS E SELLOS CONfERIDOS PELO DEPARTAMENTO,
DE E. DOMINICAL E MOCIDADE
,.
1',Manual Trein. dos l Trein. na Manual ,de
,.v.
ESTAO'OS
M. B. Membros Mordomia
até
1931
-.
-
até
até ' até
1931 ' 1932
até
1931
1932
até
1932
Missões
atO
1931
I
áté
1932
Ethica
Pratica
.8."
-
58
41
5
39
-
9,
~O
1.
-
6
60
-
-
13
4
1
-
..
1
5
5
5
1
I
Totaes
Total geral.
',':~
1·~99
I
236
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I
8
-
-
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- ----
I 44
150
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2
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-
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i932 , 193t:: 1932,
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108
da V.M.B
I
até
1931
---- =====
- - :z::=:=::: ==== =::::::=:= ==== 4 Alagóas.
20 18 56
8
Amazonas .-e. - . 15
- 6 Bahia
57 16 - 73 14
50 15
59
D. Federal.
269 73
59 44
2' 2 E. Sa1Jto
67 22
- - M,01'0880 . .
2
-6 ,31 -- -2 -- -- -- -Minas Geraes. 52
_.
Pará.: ..•.•••
6
Paraná •.•••.
Pernambuco
156
Piauhy ..•... 36
Est. do Rio ..• 66
RioO. do Sul. 20
São Paul() ••. 108
1
S. Catharina •.
17
Sergipe
Manual.
Escudo
Di~mant
,
-
-,
-
5
I
i
I
5
Diplomas
e Sellos conferidos
pelo Depart. de E. D. e Mocidade
=
...
-
--~--,-
Manual
Normal
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V. Test.
1Estudos
00-1
loque
As Sete Icomo
Palestra.
rê
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Leis
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Vidas pa- a cl~sse
N. Test. Baptistas do Ensino ra Christo
Nor.
Jgrejas
do Novo
Test.
Sello
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.:.
SelIo Azul
8~ I
-
~I -
-
...........
-
-
-
--
-
-
-
-
--
-
-- - -
-
até 1931 .• 2.920
Em 1932 .. -326
3.246
79
835
255
315
60 268
298
30 262
34
296
III
até
até
até
até
até
até
até
1931 1932 1931 1932 1931 1932 1931 1932 1931 1932 1931 1932 1931 1931
3~
1 --
2~ 1 -
5
5
126
23
3
- 16
14 123
- 54
12
-
-
-- -1
20
1
1
90
-
-
-9
14
14
1
1
-
-
-
-
9
2
86
15 7 -
1
15 105
15
4
-
-
---
-
14
-
--
1
1
64
-
-
-7
2
- - - - -- -15 -1 -
-
25
-
-15
1
20
3
67
18
I-
I
-12
1
1
2
55
--
-
-
1
5
-
--
10
-
14 -- 1
-
1
--- -- ---- ------------ -- --------
TOTAÉS .... 756
fJ
III ""
ESTADOS
até
até
até
até
1931 1932 1931 1932 1931 1932 1931 1932
-Alagõas .........
7
- 21 5
Amazonas •...•..
-- 111
Babia •.•.....•.• 47
2
9
9 1
9
D. FederaL •.... t85 24 93
24
38 112 18 79
E. Santo •. ..... 118
4 24 42 29 5
3 ..
E. 'do Rio •....•. 3~
8
2 Maranhão •...•..
1 - ,- 1 17 14 Minas
45
19 Pará •••.•....... 10 12 Parahyb;t .•.....
1 5 -- 1 Paraná .•.••..... 16 6 1 3 12 . 71
Pernambuco ..... 133
3 67
4
13 56
7
Pifluby .••...•.•• ,20
9
- - R. O. do Su1. •. 2
São Paulo ....... 31
1-1
13 17
-- 16
Sergipe ......... 16 --- - -- Stl. Catharina .•.
1
1 1 3
U-IIÍ
-=...: "'~
lII!, J::o
g ;fuQ.'B
322
359
37 355 , 23 243
378
264
21
195
211
lê
-
-
18
- -51
54
1
12
1
-
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3
31
2
2
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1
5
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-- .- .1 - - - - - 1
69
5 24
5
8
-- - -- -- - -13 - 8
- - - - - - -- - -- --4
179 I~ 74 11 11
11
-
3
-
-
-'
190
15-
85
-
-
RELAiORIO$
55
RELATORlO DO DEPARTAMENTO· DAS ESCOLAS'
POPULARES BAPTISTAS
w
W. ENETE -
Directo·r
o valor do trabalho da Escola Popular Baptista está se tornando conhecido em muitos lugares novos e com boa acceitação. Muitas igrejas
estão realizando escolas demonstrativas por'que tomam menos tempo e
Naturalmljnte :as despesas são menores. As
são mais faceis de dirigir
igrejas que nos têm enviado noticias de taes escolas. falam com muita
animação dos seus resultados.
Um outro ramo da E .. P B o chamà-se «Escola Popular Baptista
Dominical». Como o nome indica, reune-se em uqla hora da Escola Dominical ou fóra dena, e os methodos usados são os mesmos da E. p. B.
regular. Até então vêm sendo dirigidas sem despesa alguma, mas gastando-se um pouco, com algum material apro,priado, tornar-se-á mais
attrahenté ás crianças.
G director do departamento tem viajada quasi que constantemente,
embora a Junta não possa concorrer para as suas despezas; todavia as
igrejas e os obreiros se têm interessado e auxiliado a realiz;lção deste
trabalho. Cabe aqui, portanto, uma palavra de agradecimento a todos
que nos têm prestado auxilio em remover as dift'iculdades que impedem muitas vezes a realização das escolas populares.
Durante o anno recebemo.s relatarias das seguintes escolas:
So Paulo
4
3
Bahia . o
3
Dü~tricto Federal
5
Curityba
3
Espirito Santo
4
Aiágôas
5
Minas o
..
7
Estado do Rio
o
•••
34
Total
o numero de professores diplomados no Manual da E.P.B. t€m augmentado satisfactoriamente, muitos dos quaes estão trabalhando no
momento em que esc~evo este relataria.
.
O num,ero de dipl.omados este anno por Estado é
Espirita Santo
o
.
Districto'Federal
o
..
Paraná . -...
Bahia
o
•
0'0.
.
0.0
"
Total
.. .....
~.
O'
° segllinte:~
49
30
8
7
94
58
CONVENÇÃO
BAtPTISTA
BRASI'LEIRA
Fin~lmente O trabalho deste Departamento tem sido 'uma benção" na
evangelizàcao da mocidade e por seu intermedio. aS íamilias dos alumnos
são attrahidas a Christo de um modo 'admirave!. ElIe deve interessar
bastante as pessoas que querem evangelizar. Em toda a parte do nosso
país a E. P B. vem sendo aeceita com muita sympathia e interesse,
motivo lPorque appellamos para .que' todas as igrejas se' esforcem para
realizar cada anno uma escola. Agradecemos, pois,a todos os irmãos,
obreiros e missionarios o seu valioso ápoio.
* * * *
DEPARTAMENTO DE ESTATISTICÁ E HISl10'RlA
D. ROSALEE.M. APPLEBV -
Directora
H IS T O R líA
A data 1.5 de outubro 1932 foi para nós muito signifioativa. Festejaram os nossos irmij.os na Bahia, o cincoentenario da organização do
trábalho baptista ali organizádo. Foi a 'primeira igreja baptista orga'nizaca no Brásil para os brasileiros e para os estrangeiros que com eBes
se identificam. Os dias pioneiros já passaram e temos chegado a um
dia de maiores coisas. Veremos'durante o decorrer dos proximos 50 annos um deserivolvimento maravilhoso. E' da maior importancia, portanto: guardar cuidadosamente as aotas das igrejas e todos os dados 'hlstoricos dos campós e instituições.
Mais uma vez pedimos o obsequio de entregarem ao Departamento
Historico Uma collecção dos jornaes baptistas de cada campo,' no fim
do anno.Queremos tambem as Actas an~uaesde todas ,as' conve'nções.
AS
ESTATISTICAS
Conforme a re'commendação da Convenção de 1932, a Casa Publicadora Baptista preparou no'\'as formulas de estatistíca, que são mais simples. Estas foram antes súbmeUidas aos secretarios dos Estados para sua
aooroyação. As ditas formu1as foram mandadas em quantidade sufficiente aos campos, no principio de setembro. O anno convencional, para
fins de éstatistica, é de outubro ao fim de setembro do anno seguinte.
A cooperação das igrejas e dos campos em submetterem os dados estatisticos foi melhor este anno. Mas esperamos que vá melhorando em
busca do aperfeiçoamento iàeal. Todavja agradecemos o esforço e bõa
vontade manifestados ..
*
*
*
*
DEPARTMdENTO DE UVROS
Este l'amo dos trabalhos da Junta de Escol~s Dominicaes e Moci-,
dade tem encaminhado a publicação de literatura de caracter permanente, mais ou menos na mesma escala que nos annos anteriores, apesar das prementes difficuldades financeiras.
Diversas' contribuições' têm ,sido recebidas para o fundo de públicacões, e as vendas de certos livros têm sido regulares, factos estes qoe
nos anímama ir, avante· no desempenho da nossa' missão.
RELATORIOS
Novos livros.
Por conta da Casa dois novos livros foram trazidos
á luz, a saber: «A Triplice Victoria do Amor» e o «Manual da U. M.B.
Intermediai'ia».
O primeiro, um romance evangelico pelo Dr Mun:"
guba Sobrinho, marca a nossa entrada pela primeira vez no campo de
literatura romantica.
O segundo Manual da U. M. ri. Intermadiaria,
abre nova phase nos trabalhos da Mocidade, Ipreenchendo assim uma lacuna que Já ha muito vem reclamando da Casa uma tal publicação.
A Livraria da Casa continua mantendo em stock o mais compllÚo
sortimento· de livros, possivel, dentro ds necessidades' da denominação.
Tambem os folhetos são reimpressos á medida da sua procura, e de vez
em quando accrescentam-se novos. Exercemos, todavia, ioda a cautéla para não gastarmos dinheiro inutilmente nó prelparo de literatura que não tenha sahida.
Agradecemos mui cordialmenLe a cooperação dos nossos irmãos no
desempenho das finalidades desta Junta.
*
*
*
*
DEPARTAMENTO DE PRlO'PAGANDA
J. J. COWSERT, Director
O Departamento de Propaganda da Casa Publicadora Baptista foi
organizado este anno pelo seu .director geral. Mas devido aos seus mui~
tos que fazeres, me pediu que o auxiliasse nesta phase de trabalho.
Nestes poucos meses aipenas quatro, o departamento tem recebido grande apoio e cooperação das igrejas.
O Plano de Bonificações da Casa Publicadora Baptista, que já estava feito quando 'começamos o trabalho, foi logo distribuido entre as
igrejas desde o Amazonas até o Hio Grande do Sul. Estamos muito
satisfeitos com a cooperação dos secretarios dos campos, dos pastores
e das igrejas. Até agora 69 igrejas já escolheram os seus rep~esentantes
junto á Casa. ElIas estão auferindo vantagens das bonificações desde
5$000 até 60$000. Neste tempo de crise é favoravel ás igrejas taes bonificações. Esperamos que até a proxima Convenção Nacional todas,
ou quasi todas as igrejas, escolham os seus representantes.
() plano proporciona diversas vantagens ás igrejas e outras tantas
á Casa. Para as igrejas e os seus representantes a bonificação é bem
remunerativa; o representante fica ex.periment.ado no 'despacho de dinheiros, alliviando os thesoureiros deste trabalho incommodo; o representante pelo estudo que faz da literatura ,que a Casa tem á venda,
fica habilitado à recommendar á sua igreja justamente aquella leitura que mais se adapta ás suas necessidades e finalmente elle deve incutir . em todos o habito de ler e ler com proveito. A proporção das
vantagens para a Casa, embora menor,é importante: EUa recebe os
pagamentos á vista; tem os seus repres~mtantes peraRteas igrejas para
fins de sã' propaganda e trazer as contas sempre em ordem; estabelece.se entre a Casa, as igreJas e o representante intima relação e cooperação
õ8
e assim poderão alcançar o maior exito no desempenho da's suas respectivas finalidades.
Os doze Estados cujas igrejas escol heram representantes são os seguintes:
Alagoas 2; Bahia 7; Districto Federal 3; Espirito Santo 19; Matto;..
Grosso 2; Pará 5; Pernambuco 3; Rio de Janeiro 14; Rio Grande dó
Sul 2; São Paulo 9; Santa Catharina 1; Sergipe 2; total - 69.
O Concurso de Leitura de bons livros que se effectuará durante· todo
o anuo corrente, tem por fins despertar os membros das igrejas na ·leitura de livros instructivos e sãos na sua .1inguagem, e augmentar a venda dos livros da Casa Publicadora. Contamos com a cooperação de todos os pastores e officiaes das igrejas para o bom resultado deste emprehendimento. Os jovens precisam muito de ler bons livros e agora
ba mais de um motivo para o fazer
Se os, jornaes evangelicos esmduaes dessem larga publicidade do Cõncurso, provavelmente despertariam ma.is interesse nas igrejas e mais vantagens seriam obtidas.
Uma palavra ácerca do Plano para augmentar a circulação, de «o
Jornal Baptista>. O· plano que o redactor expoz no principio do anno,
achama-Io muito bom e temos feito algum esforço para que as igrejas se
aproveitem delle. Apraz-nos saber que algumas igrejas já estão SE)
.aproveitando do plano e com exito. Uma começou com 10 assignaturas em um só pacote, no principio do anno, e agora está recebepdo
83. ~lla vende os jornaes semana' após semana. Aquelles que o querem
pagar de uma vez, podem fazê-lo, r:ecebendo assim o abatimento ·commum das assignaturas; e os que não podem, pagam-no semanalmente.
Sendo assim, o plano dará bons resultados em qualquer igreja como tem
dado naquella. Ha outras que promettem adoptá-lo de Janeiro em
diante.
O fim deste departamento é duplo: auxiliar á Basa Publicadora a
annunciar o que tem Ipara vender, e ás igrejas a educarem os seus menbros por meio de uma literatura evangelica.
*
*
*
*
RELAT;OIRIO DA CASA PUBLICADORA BAPTISTA
Referente ao anno de 1932
ISMAIL S. GONÇALVES, Gerente
Mais uma vez é nos dado o privilegio de rupresentar á denominação um relato synthetico do que a nossa Casá realizou no anno 'findo,'
A . crise que tem sido o espantaLho do mundo inteiro, não tem dei-:xado de influír .tambem· nos negocios desta empreza e si não foi peor
esse facto só 'se pÓde attribuir á proteção divina. Mesmo no periodo
em que o paiz esteve preso da revoluçãO paulista, os trabalhos, especialmente do escriptorio, seguiram a sua. marcha norma1.
RELA1"ORIO$
59
Pelos dados .que abaixo se mencionam conclue-se que este anno não
foi muita' inferior aos annos passados.
A receita bruta proveniente da venda de livros, literatura da Escola Dominical, reformas e assi~naturas novas do Jornal Baptista e' trabalhos de f6ra confeccionados nas officinas, foi de 384: 153$200, que
se eleva a 439: 123$590 com a subveção que recebemos da Junta Americana na importancia de 54: 970$390.
O movimento de vendas na Livraria attingiu a 104 :852$230 dando
uma média mensal de 8 :737$680. O inventario feito em 31 de Dezembro accusou mercadorias em stock na -quantia de 180 :075$600.
As offici.:u.s produziram trabalhos num total de 219: 942$900, não
incluindo os tra. .llhos em andamento, que montam mais ou menos em
30:000$000.
Descriminar:do a receita e despeza dos periodicos, podemos classifica-la da segui te f6rma:
JORNAL BAPTISTA. Este periodico accusa a receita de 29 :886$950
e a despeza de 40 :528$340. Convem' notar que esta despeza se refere
apenas á mão de obra, não esLando incluido o trabalho de redacção,
.esoripturação, etc. O seu prejuízo, iportanto, foi de 10 :641$390..
LITTERATURA. (Revistas da
cidade)
Esta conta teve a renda
39 :312$340 exclusive os trabalhos
apurado 28:842$880.
Por mútivos de economia foi
minical Baptista.
Escola Dominical, de Senhoras e Mode 68: 155$220 e uma despeza de réis
do escriptorio e de redacção. Lucro
suspenso neste anno o Mensal'io Do-
PROPAGANDA. Esta phase de trabalho da casa, esteve por algum
tempo, mais ou menos, paralysada, devido a não dispormos de tempo
para incentiva-la. Actualmente está á frente dest~ departamento o irmão J! J Cowsert .
.sTOCK DE PAPEIS. O movimento de material nas officinas accusa o seguinte: Entradas 39 :362$340 sahidas 66 :945$990 e o stock
actual é de 56: 420$820 inclusive o saldo do ultimo balanço.
O ESCRIPTORIO continua a desempenhar a sua parte no progresso
da Casa. Composto apenas de 5 pessoas elle tem procurado" cumprir
á risca a finalÍdade da sua cxistencia. O movimento crescente da correspondencia, pedidos, etc., leva-o, ás vezes, a incorrer em falta com os
nossos estimados amigos e irmãos. O nosso desejo, porém, é attender
a .todos com a maxima presteza.
Os balancetes mensaes do movimento financeiro da nossa Casa continuam a ser examinados pelo guarda-livros irmão Americo Senna.
BALANÇO A,NNUAL. O referente a este _an_no deixa de ser apresentado aqui por absoluta faIta de tempo para -prepara-lo. Porém, com a
60
CONVENÇÃO
BAPTISTA
BRA$rLEtRA
devida venia, será inüIUido nas actas da Convenção coma respectiva
declaração do guarda-livros.
*
*
*
*
DIVERSOS
Manual e Programmas para as Sociedades de Homens
A Convenção. Baptista Brasileira ·reunida .em Maceió,em ·1932, 1'eeommendouque a Junta de Escolas Dominicaes e Mocidade ficaya au;...
torizada a publicar um Manual -para as sociedades de homens nas igrejas) bem como programmas par3: as suas reuni&es.
Attendendo esta justa recommendação, a Junta, na sua primeira
reunião, após a Convenção, nomeou uma commissão para estudar a referida incumbeI\cia e. apresentar suggestões para que se pon!1a em pratica a citada recommendacão. A commissão ainda tem em suas· mãos
este encargo, mas logo que seja possivel, será publicado o Manual e iniciada a circulação dos programmas.
As Contas da Convenção Baptista. Brasileira na
Casa Publicadora
São duas: Uma do deficit· da Convenção- Baptista Latino-Americana,
e outra das annuidades da C. B. Brasileira á Alliança B3iptista Mun. .
dial.
A Casa foi autorizada pela Convenção em Maceió a .pagar as annuidades e pedir ás igrejas contribuições para cobrir a importancia. Effectivamente assim se fez. No prinCipio do anno p: .passado, a Casa pagou
as annuidades relativas aos annos de 1931 e 1932, na importancia -tota:1
de 2:000$000.
A Commissão Executiva da dita Convenção Latino-Americana apresentou á C. B. Brasileira em Maeeió o seu ultimo relatorio devidamente impresso. Depois,ao deficit de 1 ::944$450 que constou no relatorio foi accrescentado o custo da impressão :domesmo, ficando desde
então a conta sem movimento e aecusando sempre o deficit de Rs.
2:019$450"
Todas as contribuicões recebidas foram creditadas áquella conta
das annuidades. Eif-' aqw a relação das contribuições assim e~criptu­
radas:
j
OFFERTAS
AMAZONENSE:
1.a Igreja de Manaus, 1i3$500.
PARA'-:MARANlUO!·
]8reja de Maeapá.1 fO,OOO.-
RECEBIDAS
RELATORIOS
61
ALAGOAS-SERGIPE: [
Igrejas:
União,. 10$000; Propriá, 7$500; 1a~. de Maceió, .55$300.
.,
BA-HIANO:
Igrejas: Comluista, 31$000; Jequié, 10$000; Jitauna, 30$000; Pedro
Pereira de Lyrio, off. de diversos, 34$000.
VICTORIENSE:
Igrejas: Antonio Caetano. 15$000; Alegre, 20$000; Conceição de
Muquy, 11$400; João Pessoa, 30$000; Sabino Pessoa, 20$000;
Penha, 40$000; S. Felippe, 15$700; Dongr. Corrego Rico,
~~.'
4$800.
FLUMINENSE:
Igrejas: Barra do Pirahy, 20$000; Campos, 49$300; Ernesto Ma~had~ 42$500; Nictheroy, 25$000.
FEDERAL:
Igrejas: Bangú, 15$000; Jockey CIub, 25$400; Laranjeiras, 20$000;
Madureira, 50$000; Meyer, 39$000; ia do Rio, 88$600; S. Januario, 11$600; S. Christovão, 51$100; Tijuca, 30$000.
MINEIRO:
Igrejas: Boa Vista dos Mattos, 9$700; Pirapóra, 10$000; Cesario T.
Maria, 10$000.
PAULISTANO:
Igrejas: 1a de Campinas 10$600; Bebedouro, 15$000; Coqueiros,
14$500; Nova.Odéssa, 53$000; S. Anastacio, 25$000;" Congr de
Jundiahy, 10$000.
MATTO-GROSSENSE:
Igrejas: Aquidauana, 12$000; Tres Lagoas, 20$000; Coxim, 50$500;
Campo Grande, 26$200.
SUL-RIOGRANDENSE:
Igrejas: BeIla Vista, 3$800; ia de Porto Alegre, 28$500.
Portanto, as offertas recebidas perfazem um total de 1 :224$500,
que deduzidos da importancia das duas me.ncionadas annuidades, deixa
um saldo devedor de 775$500.
Este debito de 775$500 e mais o da Convenção B. L. -Americana,
de 2: 019$..450, sommam a importancia de. 2 :794$950.
Já se açha em cobrança a annuidade de 1933, a qual importa em.
1 :000$000.
Conforme, portanto, acabamos de explicar, apre.sentamos á Convenção Baptista Brasileira de 1933 o seu debito total, na importancia de
3:794$950.
Aguardamos, pois, as ordens da Convenção, a respeito deste aSSUIDpto, asquaes de boa mente acataremos.
RELATORIO ANNUAL DA JUNTA
DE BENEFICENCIA
Apresentado á Convenção Baptista Brasileira, a reunir-se
em Victoria, Espirito Santo
S. L. WATSON, Sec.-Thesoureiro
Presados irmãos Convencionaes.
Saudações em Christo.
E' com subida honra que a vossa Junta de Beneficencia vem apresentar-vos um breve relatorio de suas aCt.Í'\'idades no anno de 1932.
(), trabalho desta Junta tem sido uma inspiração desde o seu inicio
tanto pela natureza do seu trabalho como pela cooperação que tem recebido de toda parte. Nãoterrros nenhuma duvida que 'o futuro da Junta ,é prqmissor tanto pelo que ella já conseguiu como pelo auxilio cada
vez maior que recebe cada àíá. Estamos ajuntando para no futuro mitigarmos as durezas da vida 'a dezenas de orphãos 'e vi uvas. Bastaria esta
feição do seu trabalho para termo~ certeza do séu successo cada vez
maior. A um trabalho, tão nitidamente altruistico e .philanthropico jámais faltou es.timulo e cooperação. E' .pois com muito prazer que vos
damos linkas abaixo algumas informações das ,actividades do ultimo
anno.
PROPAGANDA:
Durante o anno não desctlnçámos no sentido de augmentar os recursos da Junta, e lambem augmentar o numero de membros contribuintes. Algumas dezenas de cartas e cIrculares foram enviadas a todos os
pastotes e demais obreiros do Senhor em todo o Brasil c de toda a parte
nos vieram respostas animadoras. Especialmente tinhamos em mira
interessar obreiros que ainda não se tinham inscripto, e levar outros
que tinham descontinuado seus pagamentos a se rehabilitarem de novo.
Podemo:; dizer que esse esforço foi bem recompensado. Varias irmãos
voltaram a contribuir e outros preparam-se para isso.
O Jornal Baptista prestou' á Junta um grande serviço publicanq6.
varios artigos c outras informações dp cujos resultados não é possivel
ajuizar perfei tamente agora.
Reconhecemos que a Denominação não
estava ainda amadurecida para esta natureza de trabalho e só á custa
de informação e tempo é que levaremos cada baptista a olhar para a
Beneficencia como uma parte. ,importante de nosso trabalho. .
A Joota não podia dispender dinheiro :com viagens ás Convencões e
associações nos varios Estados do Sul, mas o irmão Antonio Mesquita,
I -
RELA,TORIOS
63
que desde Maio tem- ajudado neste trabalho, e que tem viajado a serviço
do Collegio e Seminario; tem represenfado a Junta, e conversado com
ill1:litos obreiros tanto em Convenções como Associaçõe8. Indirectamente
aJunta, Jezdesta maneira bom trabalho no E. do Rio, S. Paulo, Minas
e Districto Federal.
II -
NOVOS MEMBROS CONTRIBUINTES:
,Como resultado da propaganda feita nos tres annos de exislencia da
Junta e . bastante intensificada no anno findo podemos alistar 19 novos
membros no «Fundo de Pensões» este anno e conseguimos a rehabilitação de 6 e temos promessa de outros, tanto num sentido Ci:>"mo no outro.
O Campo Paulistano que ainda não tinha nenhum de seus obreiros inscripta' na Junta concorreu con) 11 sacias. Confessamos que ainda faltam
muitos noutros Estados. Talvez os que estão protelando este assumpto
Lenham de que se arrepender mais tarde. Não descançaremos emquanto
houver um obreiro no Brasil fóra da Junta, pois tal 'factO' significa que
ha uma família sem alguma Iprevidencia para o dia mau. Até os proprios governos se estão apercebendo da necessidade do seguro de vida e
estão promovendo os meios necessarios ao seguro de todos os seus servidores. Ficará a Denominação Baptista em plano inferior? E' certo que
os obreíros não ganham para fazer seguros de vida caros em Companhia
de seguros. Porque não aproveitarem os grandes beneficias da Junta de
Beneficencia. Certamente que o farão dentro de breve tempo.
III - COOPERAÇÃO DOS CAMPOS:
,Somos gratos aos varias Campos pelo auxilio que prestaram enviando recursQs para o Fundo de Soccorros. Como é do vosso conhecimento
a Junta tem dois Fundos: O de Pensões e o de Soccorros. Aquelle 'é
feito das annuidades dos seus membros contribuintes; este das offertas
dos Campos e individuas. O primeiro pagará ao obreiro inscripto a· imIportancia a que tiver direito, segundo a Caixa a que pertencer, em caso
de morte ou invalidez; o segundo auxiliará os obreiros e suas familias
em caso de invalidez ou morte, de accordo com os recursos de que dispuzer
Alguns Campos contribuiram regularmente dos seus proprios
orçamentos. outros contribuiram uma ou outra vez. Infelizmente alguns
nada fizeram. Nosso anceio é que todos os Campos, igrejas e individuas
trágam suas offertas para suavisar as agruras de obreiros que se gastara~ nas arduas pelejas do Evangelho. Recusaremos a estes abnegados batalhadores um auxilio no dia da necessidade? Certamente não, mas
para que este auxilio possa ser dado é preciso que o accümúlemos agora.
rv -
~~FORMA DOS ESTATUTOS:
Vo's'sa Junta cogitou de reformar as seus E'statutos em alg'uns pontos, mas até agora, 'por circumstancias alheias á nossa vontade, não foi
feito esté', trabalho ~ Julgamos melhor que dita reforma seja feita após
u renovação da Junta.
64
CONVENÇÃO
BAIPT.STA BRASrLEIRA
v-
SEGURANÇA FINANCEIRA DA JUNTA:
A Junta' começou suas operações ha tres annos sem um real. Não
havia um donativo para começar. Não tínhamos uma cultura adequada,
a não ser entre meia duzia de obreiros,' com quepodessemos augurar solidos resultados. Todayia a Junta hoje p6de-se dizer solidamente segura tanto em fundos como em sympathia geral. Sua estabilidadefinanceira está assegurada não só ,peios recursos já accumulados,éomov'ereis,
mas tambem porque a Denominação Baptista não lhe recusará' seu continuo apoio. ,Basta o amparo dos 42 mil baptistas para considerarmos
~a Junta de Beneficencia tão solida como uma rocha.
Consideramos o
seu patrimonio em dinheiro de igual valor ao patrimonio moral. As duas
coisas ju_ntas asseguram o futuro de suas operações financeiras. Todavia não estamos satisfeitos. Desejamos ver em breve um patrimonio
de 200 contos cujos juros possam fazer face a todos os encargos de modo
, que o capital continue a crescer sempre. Todos os seus dinheiros são recolhidos diariamente á Junta Patrimonial e capitalisados os juros dá
seis em seis meses. Cremos que dentro de cinco annos, se não falhar a
cooperação ella terá attingtdo o capial de 200 contos.
Os obreiros baptistas devem abrir os olhos e descobrir que seus filhos e esposas estão eXIPostos a imprevistos terriveis se descurarem sua
entrada para a Junta. Os obreiros não tê!ll direito de 'gastar tudo que
ganham, seja pouco ou muito e nada reservarem para quando ficarem
invalidos ou para suas famílias quando morrerem.' Quizeramos que esta
nota soasse nos ouvidos de cada obreiro neste grande Brasil.
VI -
ORÇAMENTO:
Não pedimos augmento de or yaJr.6tlto porque reconhecemos as difficuIdades financeiras que todos atravessamos. mas pedimos encarecidamente que o orçamento do anno passado seja mantido e cumprido. Outrosim pedimos encarecidamente que os Campos que até agora não teem
contribuido para o Fundo de Soccorros venham em ·auxilio da Junta. Nenhum obreiro e nenhum Campo f6ra desta cooperação deve ser o nosso
lemma:
VII - MOVIMENTO FINANCEffiO:
Como já foi dito' a Junta opera eom dois Fundos (i) de Pensões e
(2) Soccorros. Todas as verbas são escripturadas num s6 livroOaixa
e dapois distribuidas pelos dois Fundos.
1. Pundo de Pensões: Dinheiros contribuídos durante o anno pelos variosm.embros contribuintes
Peculios pagos
2. Fundo de Soccorros: Dinhe1'ros contribuidos pelos
,varios Campos e amigos ....•......
Auxilios prestados deste fundo ....
10:799$160
2:793$400
3:240$800
307$000
RELATO,RIOS
65
Movimento geral do Caixa:
_Saldo do anno p.assado
:~ll.traçias ,em f 932
33:699$310
!4 :8"31$080~
,.'
Totaes
;~"
48:530$390
'
Despezas:
Fundo de Pensões , .
Eu.rido de Soccorros
Despezas geraes
2:793$400
307$000
1:713$560
Saldo p.ara .1933
4:813$960
43:716$430
Totaes
48:530$390
VIII - OBSERVAÇõES FINAES:
A Junta pagou o peculio do pastor Drummond do Estado do Paraná e
oomeçou a pagar o de Emygdio de Miranda da Bahia. Do fundo de
soccorros auxiliou a viuva do pastor Amadeu, de Alagoas. Começou
portanto a distribuir os beneficios proprios de sua razão de s,er.
,O seu actual Ipatrimonio de 43 :716$430 constitue um solido começo.
Precisamos entretanto estar alerta e augmental-o.
Os juros actuaes
são sufficjentes para custearem todas despesas geraes de modo que
nenhum vintem das contribuições está sendo gasto. A' medida que os
fundos augmentarem poderemos custear grande parte das despesas de
pagamentos de peculios e auxilios com os proprios rendimento,S do capital.
Vossa Junta dá graças a Deus por esta obra e deposita confiadamente em vossas mãos este relatorio na esperança de ainda maior
c~operação receber e maiores beneficos prestar
* * * *
NOTA: Calculados os juros do segundaI semestre de 1932 na importancia de 1 :025$900, verifica-se que o patrimonio da Junta em '31-12-32
eleva-se a : 44: 742$330.
União
Geral de Senhoras do Brasil
AUXILIAR A'
CONVENÇ~OI
BAPTISTA BRASILEIRA
Ao findar mais um anno de trabalhos, as senhoras ~aptistas, membros da União Geral de Senhoras. levantam os seus corações em acção
de graças ao Pae Celestial pelas muitas bençãos derramadas sobre o trabalho entregue nas suas mãos.
E' com immenso prazer que temos notado de anno em anno um
grande despertamento e avivamento entre as senhoras. moças e crianças,
membros da Unlãó Geral.
A est.atistica da União Geral apezar de ser incomp'leta, pois que 4
campos não enviaram o seu relatorio annual, revela que ha actualmente 330 Sociedades de Senhoras; 117 Sociedades de Crianças e 30 Sociedadades de Moças, sendo estas as que é-ompõem a União Geral de Senhoras
do Brasil. E' tambem moti\'o de grande regozijo o saber que ha organização estadual em lodos os campos. excepto MaUo Grosso, fazendo actualmente um total de quatorze organizações estaduaes. A ultima organizada foi a de Piauby. no dia 9 de Agosto de 1932.
Os membros da· U. G. estão -reconhecendo, mais que nunca o grande valor e a necessidade de fazer visitas tanto para os membros crentes que se acham enfermos do co"'po, ou fracos na fé, como para os incredulos. O numero de faes v~sitas em 1932, sendo áquelles. 72.284, e a
e~tes. 61.452. ultrapassou ao de qualquer outro anno. E além das visitas bouve 84.253 conversas evangelisficas feitas pelas senhoras, e ainda não deixam de ser zelosas pela distribuição da pagina impressa, sendo 85.185 folhetos porções escolhida ~ e Biblias d~stribuidas durante o
anno findo. E' motivo de grande satisfação contemplar o progresso nesta phase do nosso trabalho porque o mesmo most"'a que as irmãs reconhecem o seu dever como crentes - que foram salvas para servir.
Devido á offerta que ,as senhoras da U. G. de Senhoras do Sul dos
Estados Unidos nos enviaram para o desenvolvimento do nosso trabalho,
pudémos manter Miss Blanche Simpson como trabalhadora itinerante,
138te anno. O seu ordenado e despesas de viagens foram todos.pagos (Jeste fundo. ·Temos recebido muitas cartas nos agradecendo a visita de
Miss Simpson, e tantos são os pedidos para uma visita que o seu tempo
elStá todo tomado para o anno de 1933. Tambem pudémos imprimir 9
folhetos gratuitos, differentes, sobre o trabalho da U G. Estes folhetos
foram bem acceitos pelas sociedades. Do mesmo fundo a U. G. offereceu tambem á Junta de Missões Nacionaes um conto de réis (1 :000$000),
para auxiliar na impressão do-livro «A Heroína de Kraonopolis~. E ainda mais~ tornou possivel a impressão. e despacho dos p"'ogrammas para
..O Dia Baptista de Oração Mundiab l a todas as Sociedades de Senhoras
UNIÃO
GERAL
DE
67
SENHORAS
e jgrej as~aptistas no Brasil. Devemos render muitas graças a Deus por
essa offerta das irmãs da outra America que tanto nos ajudou no desenvolvimento .dQ nosso trabalho.
Reconhecemos que não tem havido o interesse devido da parte das
Sociedades de ,senhoras para com as Sociedades de Moças e Crianças. Espe'.'amos que para o anno de f933, o nosso vigesimo qu,into anniversar~o
cadn irmã, membro da Sociedade de Senhora.s, tome um interesse particular pelo desenvolvimento espiritual das crianças e das- jovens de nossas
igrejas; e pedimos especialmenf e ás secretarias estaduaes que se lembre·m de animar estas sociedades ri. enviarem os seus relatorios. Pois estão muito incompletos os quadros das Moças e das Crianças.
Durante o anno de 1932 temos tido o grande ensejo de nos communicar
por correspondencia com diversos campos. Foram receb'das durante o
anno 236 cartas e escriptas 350.
rrambem foi concedido á SecI' Corr e Thes. da U G. o privilegio
de yisitar no correr do anno 6 convenções estaduaes; dirigir 5 estudos
para as senhoras e visitar 14 Soc!edades de Senhoras e Moças.
Para 1933, o anno da celebração do vigesimo quinto anniversario
da U G., a Commissão Central, em sessão na occasião da: Assembl·éa Geral em Victoria, esboçou novos planos os quaes vão juntos com as actas;
porém chamamo'l a attenção para o al'vo financeiro. Ha muitos annos ,que
temos tido como alvo financeiro 4. :000$0000, mas, para 1933 foi augmentado até 5 :000$000, isto quer dizer que havemos de augmentar um ponCD 03 orçamentos estaduaes e esperamos plena cooperação da parte de
todos-os campos.
A divisa para o anno é: «Lançae a rêde para a banda direita do barco e achareis .• João 21 : 6. A palavra-chave é: «Animae-vos» e o hymno
para o anno é: «Brilha no meio do teu viver» - 417 do ·Cantor Chrisião.
Appellamos a todas as irmãs que se animem mais e mais no trabalho do Mestre, que brilhem como crentes verdadeiras no seu meio
e que confiem na Palavra de Jesus, lançando a rêde para a banda direita ondp encontrarão muitos e abundantes resultados dDS esforços gastos -no Serviço do nosso Rei.
Minnie L.andr1Lm, Secr. Corr
e Thes. da U. G .
Rio, 30 de Janeiro de 1933.
Acta da la Reunião de Senhoras da Assembléa Geral
Realizada no dia 16 de Janeiro de 1933, ãs 13 horas
Os trabalhos foram iniciados com o culto devocional dirigido pela.
irmã D. Maria M. Moreira, a qual, depois do cantico do hymno H6, leu
uma passagem da Palavra de Deus, most.rando o grande privilegio -da
mulher, na companhia de Jesus em seu trabalho.
Houve em seguida a ·eleição de uma secretaria para o momento, sendo eleita a irmã Alzira Gomes.
A ségunda parte do trabalho foi iniciada, COm o arrolamento das 1'e-
68
CONVENÇÃO
BAPTISTA
BRASI'LEIRA
presentantes dos diversos campos, -queattingiu o numero de 42. Não estando presente a irmã D. Dolores Gonçalves, designada - para apresentar as bÔas vindas ás mensageiras, foi oecupado o tempo com a leitura de
uma cart.a animadora de D. Sarah ,Costa, presidente da União Geral,
pela irmã D. Emma Lannes.
As representantes dos diversos campos relataram suai experiencias
é trabalhos realizados que muito animaram o auditoria.
Em seguida ouviu-se uma mus1ca especial por D. Maria M-. Moreira
e a senhorita Elvira Leimann.
A secr.etaria-correspondente apresentou o seu extenso relatorio
mostrando uma oI\,o-anizacão estadual em cada campo, excepto em Matto
Grosso; apresentando ao mesmo tempo o relataria financeiro com um
total de 6-:065$100, do qual subtrahindo a despesa de 5 :538$000, ~eixou
um saldo de -527$100, para o anno de 1933.
Em seguida ouviu-se o relatorio de correspondencia e trabalhos das
crianças e moças.
Para despertamento cantou-se o hymno 557
Terminado o hymno :\liss Blanche Simpson apresentou o relatorio
do seu maravilhoso trabalho em diversos campos.
Foi proferido em seguida um edificante discurso pela irmã D. AIzirà AI'1l1ihdo: «Como as Senhoras podem evangelizar:. - que foi muito
pl'oYeit.oso, ·mostrando as diversas maneiras de evangelização. A irmã,
senhorita Maria Augusta Botelho, alegrou o auditorio com uma musica
e:;pecial. DiyerSas senhoras -e moças apresentaram a Literatura da União
Geral, mostrando a sua vantagem de uma maneira muito attrahente.
Sobre o Dia de Oração Mundial foi lida uma carta de Miss Kathleen
'fallory. S('lTC'taria-correspondenfe da União Geral do Sul da America do
Xorte, mostrando o valor do Dia de Oração Mundial, c as irmãs representantes relataram ao m.esmo tempo o seu prazer e beneficos resultados
r]r':,5e dia.
A irmã D. Dolores Gonçalves com expressão de verdadeiro amor
fraternal apresentou as bôas vindas ás mensageiras.
Enc(,lTaram-se os trabalhos com o cantico do hymno 171, e oração
por D. AlieeReno.
Pela Secretaria,
Alzira Gomes.
Acta da 2 a Reunião de Senhoras da Assembléa Geral
Realizada no dia 17 de Janeiro de 1933, ás 19 horas
TeY(~ inicio a reunião com uma oração pOr Miss Minnie Landrum.
O culto devocional foi dirigido p{']a irmã D. Maria Botelho, do campo paulistano, cantando-se o hymno 13 e orando em seguida a irmã D.
Helena Hatcher. Foi lida uma parte do capitulo 17 de S. João, sendo
bem accentuada a necessidade de união perfeita no trabalho.
O culto devooional .foi -encerrado com Q cantico do hymno 459. A
UNIÃO GERAL
DE SENHORA.S
89
senhorita Sylvia Webster proferiu um -enthusiastico discurso agradecendo as pal~vras de bôas vindas. D. Alice Reno falou ·sobre o vigesimo
quinto anniversario da União Geral de Senhoras no Brasil, apresentando
o grande sacrifício da irmã D. Graça Entzminger, no inicio desse trabalho. Em seguida houve uma oração a Deus, agradecendo-Lhe os 25 annos
de esforçu; pela irmã Ephig'enia Maddox, cantando-se depois o hymno 386.
Foi apresentado o pastor Virgilio Faria, do Campo Fluminense, pela
irmã Miss Minnie, a qual animou as irmãs a completarem o seu curso
de estudos, como fizéra o pastor Faria; este agradeceu á União Geral,
o seu diploma, e por meio de um edificante discurso esclareceu as senhoras quanto á grande necessidade de se instruirem.
A irmã D. Alzira Armindo agradeceu as palavras do pastor Virgilio.
A irmã Miss Minnie Landrum falou sqbre o trabalho da Liga Pró-Temperança. Miss Edith West tomou a palavra para falar sobre a União Geral e as Sociedades de Moças e Creanças. Uma das moças da Sociedade
ue Moças de Victoria apresentou bôas experiencias da sua sociedade.
Ouviu-'se em seguida uma musica especial pelas senhoritas Margarida
e Fern Reno. Novos planos da União Geral foram apresentados pela irmã,
:\iiss Ruth Rand_all, inspirando as irmãs a confiarem na direcção de Jesus.
Para o alfmo de 1933, foram recommendados os planos seguintes:
«Planos da União Geral para o anno de 1933, como foram vaLados
'
pela Commi,ssão Central.
1"· Que a divisa para o anno seja uma parte do v· 6, cap. 21, do'
Evangelho de S. João: «Lançae a rêde para a banda direita do
barco, e achareis.» Que a palavra-chave, seja «Animae-'vos» e o
hymno 417 do Cantor ChrisLão, «Brilha no meio do teu Yiver».
2° Que o orçamento seja 'augmenLado aM 5 :000$000.
3° Que o «Dia Baptista de Oração Mundial», de conformidade com
a União Geral de Senhoras do Sul dos Estados Unidos, seja celebrado ~m todas as Sociedades e que seja tirada uma coUecta nes.ta
occasião, a qual sel'á charnada «Offerta d·e Amor», e que esta offerta seja dividida entre as duas Juntas, na proporção de 2/3 para
:Missões Estrangeiras e 1/3 para Missões Naeionaes, isso por causa do desequilibrio carnlbial.
4° Que se faça uma -campanha para augmentara tiragem da Revista
de -Senhoras, até 1 .500 exemplares.
5<1 Que o Dia das Crianças seja observado em Agnsto como de costume; e que a offerta seja dividida entre as duas Juntas, na proporção de 2/3 para Portugal e 1/3 para o Brasil.
6° - Que um livr6to sej'a publicado que sirva de guia para as Conselheiras das Sociedades de Moças.
7° Que os campos sejam eslimulados a augmentar o numero de Sociedades de Moças -e de Crianças.
8° Que as sociedades dediquem o dia 23 de Junho á celebração do vigesjmo quinto anniversario da fu~dação da União Geral, com proigramma espec.ial, e uma offerta de prata que será destínada para
70
CONVENÇÃO
BA,PTISíA
BRASrLEIRA
dois fins: Um - de ajudar no sustento dum casal no Porto, Porô outro, para um fim espeéial no Brasil, o qual será decidido Dela Commissão Central na sua proxima reunião.
9 Que Miss Blanche Simpson conUnue, para o anno de 1.933, como
Trabalhadora Itinerante, visitando e animando as sociedades dI:'
Senhoras, Moças e Crianças.
10° Que as Sociedades de Moças continuem com o mesmo objectivo
para 1933; isto ti, de contribuir para o fundo de sustento das novas
trabalhadoras.
tugal, oe
0
Foi apresentado o relatorio da commlssao de nomeação, apontando
uma directoria capaz de desempenhar esse glorioso trabalho.
Foi eleita a directoria seguinte:
Presidente - D. Sarah FreÍtas--C08ta.
i o Vice-presidente - D. Dolores MarçaI.
2> Vice-presidente - D.Fl'ances BagbySec r .Corres·p. e Thesoureira -- Miss Minnie Landrum.
Secretaria Archivista - D. Lydi-a Pires.
Redactora da Literatura - Miss Ruth M. Randall.
Trabalhadora Itinerante - Miss Blanche Simpson..
Membros locaes - D. Maria Amelia Daltro Santos, D. Jane Soren,
..D- Edna Cookell, Miss Bernice Neel e ~. Anna Watson.
Foi proposto e apoiado que essa dir·ootoria fosse aeceita, o que se
r~alizou com unanimidade de votos; a irmã Miss West pediu as bençãos
do Deus sobre esta no,,"'3. directoria.
A irmã D. Helena Hatcher falou em referencia aos nossos cultos,
mostrando a necessidade de completa reverencia, especialmente na hora
que sI? lê a Escriptura Sagrada.
A irmã Miss Minnie agradeceu ás irmãs o seu esforço e pediu -que
repetissem a divisa para o anno, cLanças a rêde para a banda direita do
barco e achareis~.
Os trabalhos foram encerrados com o hymno 417, e uma oração pela
irmã D. Ephigenia Maddox.
A Secretaria,
Alzira Games.
Relatorio da Secretaria-Correspondente e ThelOureira da
União Geral de Senhoras
RELATIVO. AO ANNO OE 1932
MOVIMEN'DO
ReC'eíta.
Recebido de .offanas!
Campo Federal ______ ~ __ _
c
Paulistano __ __ __ __
FINANCEffiO
1:683$500 (*)
"6t3$400 (*.)
UNIÃO GERAL DE
Campo E. Santense __ '_. _ ___ c1 ______
«
~ineiro __ __ __ __ _~ _~ __ __
«
R. Gr8indedo Sul __ __ __ ~_
«
Paraná-Sta. ,Catharina _____ _
c
Pernambucano __ __ __ __ __
c
Alagôas-Sergipe __ __ __ __ __
c
__ __ __ __ __ __ __ __
«
Pará-Maranhão __ __ __ __ __
c
AmazoneItse __ __ __ __ __ __
«
Nordestino _____________ _
«
Fluminense __ __ __ __ __ __ __
c
,Mattogrossense __ __ __ __ __
«
Piauhyense -- __ -- __ __ __
Totar __ __ __ __ __ __ __ __ __
~_
~hiano
Saldo do anno anterior __ _ ______ _
1:091$000
125$000
325$000
19·6$000
343$800
212$000
77$000
35$000
122$000
129$000
·530$500
25$000
5$000
5:413$200
c
«
c
c
C**)
(*)
C**)
(**)
(*)
651$900
DespesasPago ás Missões Estrangeiras __ __ __
c ás Missões Nac~onaes _______ _
c á Maternidade Indiana __ __ __ __
c a Chri'sOna OhrisUe ___________ _
c Agazalhos· para os Missional'ios aos
indios __ __ __ __ __ __ __ __ -- __
«
71
SENHORAS
1:200$000
1:200$000
1:056$000
600$000
504$000
á Casa Publicadora por saldo de nos~
sa conta de literatura ____ -_ -- -_
ao Memorial Taylor ______ - ___ -_
ao Sr Canongia pelo trabalho para
a União Geral __ __ -- __ -- -- -pelo auxilio no Escriptorio da U. G.
- despesas. avulsas: mappas do Brasil,
papel, sellos estampilhas, fii·a para
maohina de escrever, clips, etc. -- --
226$900
Tolal ______ -_ -- -- -- -- -- --
5:538$000
Saldo para o anno de 1933 -- -- --
527$100
386$100
235$000
70$000
60$000
6:065$100
6:065$100
Minnie Landrum, Secr Corr. e Thes da U . G.
Rio, 21 de Outubro de 1932.
<*) Inclue uma paNe do orçamento para 1931.
(**) Depois de se fechar o livro da Thes. 9a U. G. estes campos manda-
ram o resto do orçamento para 1932.
CÓNVENçÃó. BA9TISTA
BRASILEIRA
RELATORIO ANNUAL
de Blanche Simpson -
Trabalhadora Itinerante
RELATIVO AO ANNO DE 1932
1.
-)
3.
4.
5.
6.
7
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17
18.
19.
20.
21
de logares visitados (igrejas e congregações) __ __ __ __
Numero de estudos dirigidos ______________ ~.:. __ __ __
Numero de conferencias realizadas _________________ _
l\umero de Escolas P. Baptistas ou classes para crianças __
Numero de reuniões geraes realizadas __ __ __ __ __ __ __ __
Numero de reuniões para senhoras realizadas __ __ __ ____
Numero de reuniões para criança's realizadas __ __ __ __ __
Reun!ões assistidas, onde não tomei parte __ __ __ __ __ __ __
Total de reuniões assistidas __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __
Diplomas obtidos sob meu ensino _____________ -:- __ __ __
Sellos obtidos sob meu en-sino __ __ __ __ __ __ __ __ __ __
Discurso e conferencias (além de cl-asses) __ __ __ __ __ __
'Matriculados nas reuniões e classes de crianças __ __ __ __ __
Lares yisitados ____________________________ -- -Classes na Escola Dominical ensinada's ou dirigidas __ __ __
Visitas Evangelisticas __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __
Visitas a doentes __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __
Convenções __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __
Assignaturas á «Revista de Senhoras:. __ __ __ __ __ __ __ __ __
Livros vendidos __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __
1'\0
~fILHAS
47
27
20
f1
177
100
181
469
222
93
40
895
155
18
33
'23
3
21
180
TRANSCOR.RIDAS;
1) de trem __ __ __ .:._ __ __ __ ____ __ __ __ ...... ... ..
2) de enibarcação -- __ __ __ __ __ __ __ __ ___ _
3) a pé __ __ __ __ __ __ __ _.';' _-:.. __ __ __ _... __ __
2.450
2.800
4) de carro de boi _____________________ _
5) a cavallo _______________________
6) de autolllOvel _____________________ _
~
12
20
267
200
Total __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ -- __ __ -5.749
22. Folhetos distribuídos ________________________ .__ __
23. Novas {)rganiz.aCÕes ______________________ -- ____ -1j Sociedade Auxiliadora de Senhoras ________ -- __
1
2) Sociedade Juvenil - _______________________ .
3) Sociedade de M-oças __ __ __ __ -:_ ....:_ __ __ __ __ __ __
2
2
730
5
RELATORIO ANNUAL DAS SOCIEDADES DE SENHORAS EM 1932
•
1..
III
40
54
121
62
119
86
102
Amazonas-Acre •
3
Parâ-Maranh •
6
Nordestino
9
61
71
127
39
9
53
80
5
5
14
27
1.112
30
259
381
641
567
837
358
476
19
15
55
461
13~67
9
89
82
151
91
164
95
111
8
6
11
82
2.092
Bahia
25
239
375
75&
946
290
565
15
14
14
EspIrita Santo.
70
491
966 1.229
488 1.201
570
899
37
28 112
Flumlnense.
79
450 1.084 1.598
J .224
426
697
Minas-Goyaz
21
165
218
605
200
228
13
12
Dist. Federal
23
301
392 1.012
400 a.316
527
650
18
São Paula
29
305
702
349
282
415
25
Paranâ-S... Cath.
13
Pernambuco
Alagôas-Sérgipe.
Rio G. do Sul
3
3
38
83
436
274
244
4.953
92
1
668$200'
16
13
456
686
179
700
405
260
898
7.179 22.524 17.694
391
13.955
1.054
1.903
610
7.013
7.832
77
240
8.462
3.557
8
336 13
88
42
1:432$600'
a1 1
4
895$30~'
63
5
4:799$000-
30
5
4:770$200-
2.965 3.018 10 130
35
8:902$100'
5
3:535$200-
109
15 a137
582 15.542 10.483 20.516 20.287
336
20 129
314
265 10
2.175
8.938
3Ql 23
2.205
5.474,
479$400
8.666 12.474
712 19.586 16.201 17.154 13.566
27
2
16
4.907
8.150
4
3
42 144 15:058$300'
5
7 16:116$100'
5
Plauhy
Totaes.
330 2.400 4.325 6.779 2~175 7.121 2.886 4.223
143 118 614 3.101 72.784 61.452 84.253 8G~r85 4.615 77 346 242 56:655$40~
<
RELATORlO ANNUAL DAS SOCIEDADES DE MOÇAS EM 1932
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4:188$.300
São Paulo.
Paranâ-Sta. Cath.
Rio Grande do Sul
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LISTA DE PASTORES
Alagõas: John L. Bice.
José Lucena.
L. L. Johnson .. .. ..
íPlacido Moreira
Caixa 3S - Maceió
União
Caixa 38 - Maceió
S. Miguel dos Milagres
Amazonas: -
Benicio Leão .. .. .. ..
Camillo Lellis de Souza.
Custodio de Liveira ..
E. A. Nelson .. .. ..
Emygdio Bento Alves.
Firmino R. da Silva ..
Caixa
Caixa
Porto
Caixa
Caixa
Caixa
84-A - Manáos
84-A - Manáos
Velho - Rio Madeira
84·A - Manáos .
84-A - Manáos
30 Itacoatiara
Bahia: Abílio Pereira Gomes
Alfredo Mignac. .. ..
André A. Sant'Anna ..
Antonio Viegas .. ..
Antonio Bernardo Lira ..
Arlindo Rodrigues de Oliv.Arlindo Villar. •. ..
Elias Ramalho. ..
Felinto Alv·; s Costa ..
F. W. Taylor .. ..
J. A. Tumblin . . . . . .
João l. de Miranda
Leonardo Cidreira ..
Marcelino J. Lima . . .
M. G. White .•......
Paulo Alves da Silva.
T. M. Silva ..
Poções
Av. Catharina, 12 - Cam. de Areia
Pombal _. Poções
Cidade da Barra
.;gua Fria - Via Poções
Villa Velha de Jequiriçâ
Jaguaquara
Jaguaquara
Pombal - Poções
Jaguaquara
Jaguaquara
Castro Alves
Rio Novo de Contas - Via JequM
Rio Novo de Contas - Via Jequ1é
Caixa 184 - S. Salvador
Ladeira da Jaqueira, 12
Pombal - Poções
Ceará: João Rodrigues
R. Joaquim Tavora, 495 -
OistrictG Federal: A. J. Terry . . . . . .
Alberto Augusto
Alberto Portella ..
Alipio Xavier Assumpção
Americo Senna .. .•
Antonio N. Mesquita •..
A. R. Crabtree
Carlos Silva. .
Florentino R. da Silva
Francisco Araujo.. ..
Francisco Nascimento ..
Francisco Slmas ..
F. F. Soren ......••••
R. José Higino, 350
R. José Hfgino, 350
Estr.a Nova da Pav.una, 75 - Pilares
Rua Anna Silva, 124 - Jacarépaguá.
Estr.· do Dendé, 10 - Ilha do Governador
R. José Rigino, 350
Caixa 1982
Rua Venanc10 Ribeiro, 44, E. de Dentro
Trav. Alice Figueiredo, 23-A
Torres Homem, 87'-:"C. 7 - Villa Izabel
Rua Paranhos, 41 - Ramos
Éstr. do Porto de Inhaúma, 275-Bom Sue.
R. Conde Bomtim. 753
Fortaleza
LISTA
Henrique Canongia ..
H. H. Muirhead .;
J. J. Cowsert .. ..
J. Souza Marques.
L. M. Bratcher ..
MatheuB Paulo Guedes.
Ricardo J. Inke.
Ricardo Pitrowsky.
Sebastião A. de Souza ..
S. L. Wat·son.
T. B. Stover
Walfrido Monteiro ..
W. E. Allen.: ....
W W. Enete ..
Espirito Santo: Almir S. Gonçalves
Carlos Leimann ..
Fernando Drummond ..
José G. Aguiar.
L. M. Reno . . . "
Luiz B. de Almeida.
ManoeI Gomes de Oliveira
Samuel Scheldegger.
Sebastião F. de S·ouza ..
Victorino Moreira.
Estado do Rio: A. B. Christie ..
AbeIar Siqueira
Alfredo Reis
Alpheu Mello ..
Antonh) Charles
Antonio M-oreles Bentancôr.
Antonio Soares ..
Antonio Teix.- Barreto ..
Benedicto Borges Botelho.
Benedicto Geraldo Araujo.
Carlos A. de Mendonça
Cassiano B. de Souza ..
Dicomédes G6es
Duque P. de Carvalho
Elias Portes Filho
Erodice Queiroz
FidelÍis MoraIes Bentancfu
Franc.o Lopes Gonçalves
Honorio de Souza.
J. F. Lessa.
J. F. MeIlo . . . . .
José Lota ..
Joaquim Mariano Pereira
Joaquim Alves Pinheiro. ..
Joaquim Rosa.
Joaquim Coelho dos Santos
João Barreto e Silva.
José J. Silveira
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DE
PASTORES
77
Rua Maria Amalia, 196-':"C. 6
R. José Higino, 350
Ca.ixa 1982
R CeI. Rangel, 335 - Cascadura
Caixa 2844
Rua. João Vicente, 115 - Madureira
R. Andrade Neves, 87 - Tijuca
R. Engenho de Dentro, 116
R. Major Fonseca, 44 - S. Januario
Caixa 352
R. Magalhães Castro, 155 - Riacbuelo
Rua José Higino, 350
Rua José Hígino, 124
Caixa 352
Caixa 3803 - Victoria
Alegre
Rio Novo
João Neiva - Carrego d'Agua
Caixa 3803 - Victor.ia
Rio Novo
Rua Boa Esperança, 33 - Muquy
João Pessoa
R. Lafayette Bernardo, 13 - Cacho !tapem.
Rua D. Joanna - Cachoeiro do Itapemerim
R. Alberto Torres, 123 - Campos
Miracema
Aperibé
Araruama - E. F. Maricá
Av. Friburgo, 44 - Friburgo
Murundú
Portella
Glycerio
S. Fidelis
S. Caetano
Ponte Nova
Sapucaia
R. Nilo P.eçanha, 118 - Valença
Ernesto Machado
Elom Jesu:s de Itabapoana
Natividade
R. José Francisco, 25 - S. FideUs
Casimiro de Abreu
Rio Bonito
R. Carlos de Lacerda, 306 - Campos
Rua Assis Ribeiro, 92 - .Barra do Pirahy
Cesario Alvim - Correio de Gaviões.
Murundú
Sumidouro
S. João do Merity - L. Auxiliar
Macuco
Padua
R. Pref. Moreira Netto, 1 - Macahé
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CONVENÇÃO
Leobino R. Guimarães ..
ManoeI de Brito .. .. .
Manoel Avelino de Souza
Orlando Alves.. ..... ..
Salvador Borges Botelho
Ubaldino Faria de Souza
Vital R. Cabral ....
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Waldemar R. Zarro
W. L. Hatcher.
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BRASILEIRÀ
Av. Alberto Torers, 218 - Campos
Conceição de Maeabú
R. Prefeito SOdré, 187 - Nictheroy
R.CeI. Francisco Soares, 68 - N. 19uassú
Pureza (Tabúa)
Ba!j.o de Aquino
ParahYba do Sul
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R. Feliciano Sodré, i 75 - S. "Gonçalo
Caixa 24 - Petropolis
Goyaz: Henal S. Rangel
Raymundo Candido.
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Maranhão: Alexandre G. Silva ..
Eurico Calh.eiros.
Zacarias Campello
Francisco Qollares
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Casa Evangelica - Carolina
S. Bento
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Matto Grosso: Augusto T. de Mello' ..
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João G. Urbieta ..
Orestes Cardoso.
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Caixa
Caixa
Caixa
Minas Geraes: Antonio Armindo Junior ..
Antonio Bernardo Junior
Alberto Lessa.. .,
Ananias Ferreira Lopes
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Astrogildo Malheiro
Achilles Barbosa ..
Casimiro de Oliveira
Carlos Swenson ..
D. F. Crosland
Ernesto Gomes de A. Lima
Florentino Ferreira.
H. E. Cockell.
HYldno T. de Souza
J. R. Allen ..
Mariano Costa .
Manoel Bal1:rlno Lannes
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Raymundo Borges ..
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Pará: Angelo Barros ..
Izidro dos Santos Lavrador
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78 - Campo Grande
12 - Tres Lagoas
75- Corumbá
78 - Campo Grande
Aymorés
Pirapora
Manhumirim
Espera Feliz
Luizburgo d-e Manhuassú
Fazenda de Boa Vista de Riachão-Coração
de Jesus
Rua Pouso Alegre, 605 - BeBo Horizonte
Rua Rio Preto, 380 - BeBo Horizonte
ltueta - E.F.V. a M·inas
Colonia Pe. José Bento - Via Bord'a da
Matta
Espera Feliz
Dlvinopolis
Rua Muriabé, 145 - Bello Horizonte
Maripá - Via Bicas
Rua Pouso Alegre, 605 - Bello Horizonte
Montes Claros
C-entenarfo do Mutum
Rua Pouso Alegre, 605 - BeBo Horizonte
Rua Pouso Alegre, 605 - BelIo Horizonte
Bocayuva - Norte de Minas
Passagem do Ipanema - Via Manhumirim
Rua 13 de Maio, 78 Santarém
Belém
LISTA
Joaquim Mesquita .....
J. Daniel do Nascimento
Nehemias Castro.
Parahyba: ArUndo Araujo ..
Augusto Santiago
Zacharias Barros
DE
PASTORES
79
Rua 22 de Junho, 183 - Belém
Caixa 568 - Belêm
Rua 13 de Maio, 78 - Belêm
Loja Sempre Viva - Rua da Estação S. Rita
OctaC1lio Albuquerque, 155-Campo Gra nde
Caixa 82 - J oãoPessoa
Paraná: A. B. Deter
Djalma Cunha
João Emilio Henck ..
José Baptista Cascão ..
José Lucena Pereira
ManoeI Valentim
Manoel Virginio de Souza
Paulo Gailit ..
Caixa T - Curityba
Caixa 109 - Curityba
CeI. Dulcidio, 113 - Ponta Grossa
Rua Prof. CIeto, 25 - Paranaguá.
Rua Prof. CIeto, 25 - Paranaguá
Rua Prof. CIeto, 25 - Parana.guá
Caixa 109 - Curityba
Rua Thomaz Deca, 11 - Rio Negro
Pernambuco: A. E. Hayes ..
Antonio Santos Filho
Appolonio Falcão
Carlos Barbosa
C. F. stapp
David B. Teix.eirenl:'le
E. G. Wilcox ..
Eloy Correia
Firmino Silva ..
Francisco Xavier.
Gabino Brelaz ..
Ismael Ramalho.
.Joaquim Cavalcante
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Julio Seixas ..
Manoel Euclydes de Souza
M·, O. Cavalcante ..
Munguba Sobrinho ..
Orlando Falcão
CaiXa 487 - Recife
Catende
Itambé
Caixa 178
Recife
Garanhuns
Caixa 178 - Recife
Caixa 178 - Recife
Caixa 178 -- Recife
Caixa 178 - Recife
Floresta dos Leões
Caixa 178 - Recife
Caixa 178 - Recife
Limoeiro do Norte
Caixa 178 - Recife
Caixa 178 - Recife
R. S. Felix, 123 - Campo Grande
Limoeiro do Norte
Caixa 178
Recife
Caixa 178 - Recife
Piauhy: B. H. Foreman
H. E. Crouch.
J. de Oliveira Filho
Jonas Barreiro de Macedo
Theophilo Dantas .. .. ..
Corrente, Piauhy - Via cidade da BarraBahia
Idem, id.em
R. Desembargador Freitas, 74 - Therezina
a /c Sr. Amancio CaIland - Floriano
Therezina
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do Norte: Rodolpho Beutemuller ..
R. Correia Telles, 22 -
Na.tal
Rio G. do Sul: -
A. L. Dunstan ..
David de Carvalho Moura
Frederico Link ..
Caixa 196 Caixa 118 Caixa 118 -
Pelotas
Porto Alegre
Porto Alegre
CONVENÇÃO
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Orestes d~ Andrade
Paulo M. Mancha
Pedro Tarsier ..
Pledro Secundio ..
R. E. Pettigrew ..
Romão Marques.
W. B. Bagby . . . .
Caixa 118 - Porto Alegre
Estação de Rio Branco
Campo Novo
Caixa 521 - POl'lto Alegre
Caixa 118 - Porto Alegr~
'Cadxa 118 - Porto Alegre
Caixa 148 - Pelotas
Caixa 118 -Porto Alegr~
Santa Catharina: Abrahão de Oliv.eira
Arthur Leimann ..
Carlos Stroberg ..
Laguna
Bananal - L. S. Francisco
Porto União
Sergipe: C. C. Duclerc.
Thiago de Oliveira Lima.
R. João Pessoa, 104 -
Rua Arauá, 179 -
São Paulo:
Antonio de Oliveira
Antonio Ernesto da Silva.
Axel F. Anderson
Carlos Kraul.
Ernesto Araujo ..
Emilio K.err ..
Eduardo Auks'birze.
F. A. R. Morgan
Fernando Berling
Hermann Gartner
José Gresen berg ..
João Klawa . . . .
José Nigro
Joaquim Bueno
Justiniano Portugal.
Luiz de Assis ..
Onofr~ Santos .,
Paulo C. -Porter.
pooro Gomes de Mello
S. Farina Filho .. ..
Severino de Araujo.
T. C. Bagby
Tertuliano Cerqueira
Nomes e
endereços dos
Araeajú
Propriâ
R. General Osorio, 139 -
Ribeirão Preto
R Brigadeiro Machado, 10
Rua Araujo Leite, 11/60 - Bauru
Nova Odes-sa
Ca,ixa 13 - Pennapolis
R. Victorino Carmello, 21
S. Jooé dos Campos
R. Homem de Mello, 57
R. Germania 175 - Campinas
R. Dr. Basilio Gomes, 15
Caixa 30 - Mogy das Cruzes
Rua João Ferreira, 60 - Lapa
Praça José Bonifacio, 11 - Santos
R. Luiz Gama, 242 - Santos
Taubaté
R. Duque de Caxias, 28 - Campinas
R. Campos Mello, 94 -:. Santos
Rua Germania, 175 - Campinas
R. Hom-em de Mello, 57
Caixa 217 - Pennapolis
Potyrendaba
Caixa 572
Praça Princeza Izab-el, 61
pastores da Convenção
em Portugal
Baptista
Brasileira
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Antonio Mauricio (Missionario)
Raul Pinto de Canralho
~( Tabernaculo Baptista - Praça Mousinho
Manoel Cerqueira. .. ..
de Albuquerque - Porto - Portugal.
Damazo Lo~s da Silva.
João de Deus Ferreira ..
Valença (M-inho) -
Portugal
Paulo I. Torres
Rua Carvalho Araujo 75, 30 D. Portugal
Lisboa,
Oadós Estatisncos das Igrejas Baptistas, relativos ao anno - Outubro de 1931 a Setembro ( inclusive) de 1932
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387:950$000
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2:600$00$
16:075$000
2:879$325
Contribuição p/
todos os fins
41:681$000
19:376$700
94:868$300
380:020$200
142:500$000
7:216$500
33:916$000
88:090$000
10·296$800
I
1976
5
5
3
120
60
2
1
50
20
11
6
I
I
12
13
12
6
20
I
1
410
348
16
12
432
37
3
16
27
21
194:115$000
1.305:200$000
60:000$000
35:000$000
24:272$000
26' :958$000
93:160$300
56
8.976:826$000
184:202$425
1.676:127$400
9
234
4 700
18
6
39
518
166
1658
7 132
25
704
2823
17:105$300
2'260$900
69:778$400
115:570$000
19:777$200
266:546$000
1. Além das 460 igrejas da Convenção BrEl.Sileira ha mais de 80 igr€jas que não ,cooperam com esta Convenção; a1.gru.mas que não mantêm relação e coope ração com a Convenção; outras pertencendo á União das Igr,ejas Allemãs e á Soci·edade Orebro, etc.
Ra mais de 8.000 membros que pertencem a estes grupos.
r~
2.
na
pelo menos 10% mais de Baptistas do que constam l~O- relataria. Não ha menos do que 50.000 baptistas no BrasH.
3. Todos OS relatorios estão incompletos, especialmente os das Escolas Domi nicaes, dos Collegios, U. M . B. e S'a.ciedades das Senhoras. etc,
4. No movimento financeiro as quotas mencionadas deveriam ter sido, pelo menos, mai-s 15 %, porque muitas propriedades, como escolas, a Casa Publicadora, não estã(i) incluidas.
5. Os
~teriscos (*)
indicam os campos que não mandaram
l"~latori()s.
Os seus dados são dos annos anteriores.
1I I I I I I fljl[!1 1 ~il1 ]j'lifm~[fl l l l l l l
39002093609361
i

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