CONVENÇÃO
Transcrição
CONVENÇÃO
CONVENÇÃO BAPTI-ST A BRAS'I LEI RA ACTAS E RELATOR'IOS ~--~-DA------- 20. 8 Reunião, realizada no Templo da Primeira Igreja Baptista de Victoria, Espirita Santo, nos diãs 15 a 18 de Janejro de 1933. - -. - - - - - - 193.3 - - - - CASA PUBLICADORA BAPTISTA DO BRASil. RUA DO CARMO, 61 - - CAIXA POSTAL N. 852 . RIO DE JANEIRO ---..,..--- • A' memoria de ERVINO KASCHEL jUNIOR Nascido em Campinas, em 13 de Outubr.o de 1909~ baptizado em 15 de Agosto. de 1926, na Igreja Baptista da mesma cidade, e fallecido no Rio de Ja.neiro em 5 de Setembro de 1932, prestes a receber o seu diploma de sciencias e I'etras pelo Collegio e Serninario Baptista do Rio, e a ser consagrado pastor pela Igreja Baptista de Petropolis, da qual era consagrado e be.nquisto evangelista alguns annos. por DIRECTORIA DA CONVENÇÃO Presidente -.Pastor Jose Nigro 1° Vice-Presidente-··Pastor ManoeI Avelino de Souza 2° Vice-Presidente-Pastor Munguba Sobrinho 3° Vice-Presidente-Pastor Almir 5. Gonçalves 1 Secretario -.Pastor Erodice Queir-oz ~o Seçr~ta,rio -NeuteI Bastos [email protected] 0 PROXIMA CONVENÇÃO COIMMISSÃO DE PROGRAMMA: Pastores: José Nigro, Manoe! Avelino de Souza, Casimiro G. de Oliveira e Djalma Cúnha. LVGAR: Santos, S. Paulo. ORADOR ': Pastor F. F Soren, ou Pastor DjaIma Cunha. DIAS ESPECIAF..S Dt! Acção de Graças - 1 Dia de Janeiro De .Missões Nacionaes-1~ Domingo de Março .De Rumo á E. DominicaI- 1 DQmingQ de Abril Do "O Jornal Baptista" - 3 Domingo de Julho .De Missões Estrangeiras - 1o pomi~go de Setémbro De Educação - 1 Domingo de Novembro Da Bíblia - 1 Domingo de Dezembro 0 0 0 0 0 ESTATUTOS DA CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA PREAMBULO - Esta Convenção tem por fim executar a vontade das igrejas, 'Cooperando com· eUas no sentido de execútar a vontade de Christo na terra, com o especial fim de levar avante as causa~ de evangelização e educação, e estreitar as relações das igrejas representadas, como tambem animá-las no trabalho sacrosanto do divino Mestre, tendo para o seu goverpo-os.,seguintes artigo.s.: ... Art 1 Esta JJonvencão denominar-se-á CONVENÇÃO BAPTISTA 0 - BRASILEIRA • Art. 2° - O fim desta Convenção será o de tratar dos interesses geraes do reino de Christo na terra e especialme~te da evangelização e educação christã., Paragrapho unico. - A relação desta Convenção .para com as igrejas representadas nella será puramente de conselho, e em senti90 algum legislativo, nem executivo, a não ser no sentido de executar a vontade das igrejas. .A Convenção, portanto, poderá fazer recommendações ás igrejas e dellas pedir auxilio, porém não obrigá..,las em 'Coisa alguma. Assim fica intacta a soberania de cada igreja. Em resumo, a Convenção é a serva das igrejas, nella representadas. Art. 3°. A Convenção sé· comporá de mensageiros eleitos por igrejas baptistas regulares.~ § 1 Igrejas Baptistas regulares são as que acceitam as Sagradas Escripturas como sua unica regra· de fé e de pratica, reconhecem como fiel a exposição çie doutrina& intitulada: Declaração de Fé das Igrejas Baptistas do Brasil, e estão em harmonia com -as demais 19rejas que adoptam a mesma regra de fé e de pratica. § 2° - Càda igreja que coopere com esta· Convencão poderá ser representada por três mensageiros. e mais uni na proporção de cada 25 membros. . § 3° ~ A eleição de 'Cada mensageiro á Convenção lhe será officialmente communicada por carta credencial da igreja que o eleger § 4° A Convenção terá o direito ·de regular a fórma das cartas credenciaes. § 5°._ Uma igreja, á qllal se refere o arte 3°, poderá eleger mensageiros de qualquer sexo. § 6° ' - Nenhum mensageiro poderá repreSell~al' mais de uma igreja. 0 • - E S T'AT U TOS 7 'Art .. 4ó - , A directoria da Convenção se comporá dos membros seguintes: 1 Presidente, 3 Vice-presidentes, fThesoureiro e 2 Secretarios ('1 e 2°Y §' 1° - Esta directoria tem o mand~to de uma Convenção á outr.a. § 2° - O presidente da Convenção é' membro, ex-olfiaio, de cada Junta sob a direcção da Convenção. Art. 5° _.~ Convenção elegerá as seguintes Juntas: Missões Estrangeiras, Missões Nacionaes, Escolas Dominicaes e Mocidade Baptista:, Ed1:lcáção, Collegio e Seminario do' Rio, Collegio.e Seminario de Pernambuco, Collegio, Baptista. Brasileiro em S. Paulo, e tantas outras quantas forem consideradas necessarias ao desenvolvimento do seu trabalho. § 1°. - A Convençãb, para boa ordem dos seus trabalhos, poderá nomear para as Juntas, irmãos áusentes. . § 2°· - Cada Junta eleita pela Convenção constará de 9 membros, no minimo, podendo esse numero ser augmentado pela Convenção segUndo as necessidades do trabalho aos cuidados das mesmas Juntas, sendo renovadas pelo terço, pela Convenção, em suas assembléas regu.lares. § 3~. - Cada Junta terá a suapropria directoria, eleita por si mesma, na sua primeira reunião. § 4°. Um terço dos membros activos de qualquer Junta formará o quorum para sessão legal. § 5° - A cada uma dessas Juntas será entregue, durante o inter. . . vallo da Convenção, a completa direcção de todos os seus negocios; dos quaes. estiver encarregada, direcção essa. que obedecerá á Constituição da Convenção. § 6°. - Cada Junta terá o, direito dft eleger dentre os seus V(Igaes, alguns ou todos, para substituirem quaesquer vagas que se derem na sua, directoria activa. § 7°. - Estas Juntas deverão formular as regras internas de seu governo, de accordo com a presente Constituição. § 8°. O Thesoureiro de cada Junta prestará contas fielmente de todo o dinheiro recebido e gasto, á mesma Junta" em suas sessões, ou sempre que a ~esma Junta desejar ' § 9° - Qualquer das ,Juntas. poderá, quando as circumstancias o requeiram, se tornar pessôa jriridicà. § 10° As Juntas publicarão annualmeJnte o, seu relatorio espirituaIe financeir:o. § 11° Cada Junta fixará o salario dos seus empregados, não podendo nenhum dos seus membros occupar cargo de remuneração na dire'ctoria ou no trabalho da Junta. Ar!. 6° . ....:...- Esta Convenção declara manter. relações cooperativas com aJunta Baptista de Richmond. Ar' 7°. - A Convenção. elegerá em sessão uma Commissão de Exame de Contas, que examinará as contas da thesouraria da Conven0 CONVENÇlO 8 SAPT'J'TA 8RASrLEJRA ção, bem como das Juntas, e dará parooer numa das sessões da mesma Conven{'ão, isto é,' d.o mesmo anno. Para este exame nlo se faz ua ... cessaria a documenta9ão' das entradas e sahidas de dinheiro, bastando que os thesoureil'Os apresentam balancetes verificados por especialistas; ou ao menos, pr.ofissionaes competentes. Art. 8 O Thesoureiro da ·Convenção prestará contas á primeira Convenção que se reunir depois do fim do anno financeiro. . Art. 9 Os TnesoureirQ$ da Convenção e das Juntas' não poderão fazer uso do dinbeiro confiado á sua. guarda nem mesmo temporariamente, e só o poderã(). despender por ordem e para os .fins que a Convenção e as Juntasse acham constituidas. Art. 1.0. -,.,- Os Secretarias Geraes dás Juntas mauterão relações por correspondencia com todas as pessoas e organi~ações, segundo o interesse das mesmas Juntas, e guardarão cópias de taes córre~po'ndencias. . Art. 1. t. -- Os Secreta rios de RegistrD da CQnvenção e das suas Juntas farão registro <Je tudo que se dérdurante as se.sSÕ~81 lavrando actas de tudo, as quaes serão lidas e considerad~s na sessão seguinte . Art. t2. -- AB igrejas representadas nesta Convenção e cooperando com elIa terão o direito de especificar .os fins para os ql1aes as suas contribuições devem ser applicadas não havendo, porém, especificação alguma, a Convenção dará ás contribuicões o destino que lhe "pal'ecer melhor. . Art. 13. -- 'Esta Conv-enção reunÍr-se-áde anno em anno. § f o - - O Presidente, com approvação de 3 Juntas; poderá, em qualquer occasião, convocar uma reunião extraordinaria; ou, a pedido de 3 Juntas,. deverá em qualquer occasião convocar uma sessão extraordinaria. § 2 Para transacção de negocios na Convencão, será necessario pelo menos a presença de um terco dos mensageiros enviados. §3° -- A directoria da Convencãopoderá, a pedido de 3 Juntas, transferir o tempo e mudar o lugar da r~união da mesma Convenção, quando fOr inconveniente, por força maior, realizar-se no lugar e tempo já antes determinados. Art. f 4. -- A Convenção poderá negar o direito de ,"otar ou tomar parte nas suas deliberações, a qualquer mensageiro que não obedecer ao seu regulamento, ou que se tornar impedimento ao seu trabalho4 Art. 15. - Qualquer emenda li presente Constituição que se julgar necessaria, poderá ser feita, porém, com approvação de dojs ter.. ços dos mensageiros presentes nao~Q.$iã(} da votação, salvo depois do penultimo dia da Convenção, quand() ~enhuma emenda poiiet' ser feita. ArL 16. - A vontade. da maioria dos mensageiros present~ e votando será considerada a vontadé da Convenião. 0 -- 0 • 0 - -- ACTAS da eonvenção 8aptlsta Brasileira REALIZADA NO TEMPLO DA PRIMEIRA IGREJA BAPTISTA DE VICTORIA - ESPIRITO SANTO NOS DIAS 15 A 18 DE JANEIRO OE 1933 : : : : A C T A N. 1 A's 20 horas do di~ ~!), o pastor Casimiro G. Oliveira d~u illicio aos trab~lhos oonvencionaes conforme {} programma prQvisorio impresso, com um culto rle adoÍ'ação que constou de hymno, oraQões e uma meditação evangelica em S. João 4 ::H~42. A seguir o sermão ()fficial foi prDnup.ci~dQ pel'O past.or Ricardo J. Inke, baseadQrna encarnação do V-erbo, que se torpQu a morada de Deus com os homens, onde vimos a Sua gloria. O sermão, magistralmente procl~m.-ado, enrigueceq-nos grandemente com muitas referencias historiças do evangelp-Q no Brasil, dando-nos uma preparação espiritual para os. traba1hos a .seguir. Com uma oração ao Senhor, o irmã.o pastor Man.oel A. de Souza impetrou as be~Qãos d-e Deus sobre o se.rmão pregado, desp~indo-nos dos tr.ahalhos da sessã-o inicial. Erodice Queiroz, Seer. -ad-hoc. A C T A N. 2 A's 8.30 horas do dia t6'Ú pa·slor Munguba Sobpinbo declarou aberta a se'Ssão, dando a direcção -d.o culto de adoraclío ao P!lstor Paulo Porter, falándo-nos do anno de Christo na sua_ plenitude imIPensl;lra.vel. Após o rec8ibjmento das credenciaes, foi feito o arrolamento dos mensageiros. Verificou-se, então, a presenoa de 129 delegados de 66 Igrejas, a saber: CAMPO VICTORIENSE Igreja B. da Victoria: Pastor Almir Souza Gonçalves, L. M. Reno, Philogomiro-Lannes, Eulalia Marques e Francisco Gomes (5) Igreja B. de çOl'rego d' Agu(.t; José GQucalves de A$uiar (1) Primeira Ig'l'l8ja B. de C. do Itapànirim: Pastor Seba~ão Fa- ria de Souza, ,Manoe} l)omingÚes, e Elvira Vieira da Silva (5) _~ . A.m~lia Domingues, Maria Alice 10 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASI'LEIRA Segurula Igreia B. de C. do Itapemirim: Pastor Victorino Moreira, "Rubem Landin, Manoel de Castro Lopes e Francisco Pi nheiro (4)_ Igreja B. Divino do Suisso: Raymundo José da Silva (1) Igreja B. de· Natal: ·~ntonio· Just'ioo ,da Silva (1) Igreja B. de""Qeriz.im;":: Pastor AIltopio ,.Ar-mindoJunior (1). Igreja B. dé Aymorés: Carlos Pàütel, D. Alzira Arl!l'indo e. Euzebio Cerqueira (3) " Ifl.rei.'!- B: do Ri~ Pardo: ~ast~:.Carlos .Leimann .:(1) Igre3a B. de Itaquary:· SllverlO CorreIa (1) " Igreia B. de Monte Ve1'de: ManoeI Moré (1). Igr-eja B. de Sabino Pessoa~ Ozorio Azeredo, Maria Augusta Azeredo, J()ão Damasceno; João de Bastos Neves, Joaquim Neves e Se" bastião Moraes' (6) , Igreja. B. de Ale-gr.e: Tiago Juvencio, Elvira L~imann, LOl,lrivaI Machado e Cecilia Aceacio .(4) Igreja B. de S. João do MuquV: ~~tor Manoel Gomes de Oli,-eira, Clarice Coimbra e Faustino S. dtosa (3) Igreja B. de Conceição' do Muquy: Pedro Balbino de Menezp::; (1) Igreja B. ~ Vüla Velha: João Rodrigue~ dos Santos (1). Igreja B. de Jerusalém: Manoel Campos Rangel (1) Igr-eja B. de João Pessoa: Jacintho Calixto Alves, Paschoal Z3.non, Pedro Brum e Mario Ramagnole (4) . Igreia B. de São Matheus: Amelia Queiroz (1) Igrej~ B. de Suá: Euclides Pontes (1) Igreja B. de Collatina: Pastor Carlos Swenson (1) Igreia B. da Barra do Itapemirim: Pastor Fernando Drummond, .-\.ry de Almeida e Eugenio Monteiro. Igreja de Ipanem.a: Claudio Miranda, José Bonifacio Gomes, Januaria 'Maria P,ereira e JudHh Silva. Igreja B. de BÓa Esperança: José Francisco de Paula (1). Igreja B. de Passagem do Ipanema: Orlinda Pereira de Paula (1) Igreja B. de Ebenezer: Pastor Raymumlo F, Borges e Efectina Borges (2). . " Igreja B. de Castello: José Angelo de SDuza, João Vieira Nunes, ManoeI Ribeiro Soare:;; e· Pedro Brito (4) Igreja B. do Alto Panca: Anselmo Can.iuaria (1) Igreia B. de B~a Esper.ança do Meio: José Felix e José Rodrigues de Souza (2) Igreja B. de Sauassú:· João Evangelista (1) Igreja B. Pasto Brasil: José P.eres Guil)'l-arães (1) Igreja B. do Rio Novo: Lau~indo F Moreira, João Jacob Scheidegger e Antonia Drummond (3) . Igreja B. de São ]fatheus: H~nrique Mariano (1.1 Igreja B. de Belé/: Apparicio Gonçalves (1) Igreja de, Vargem Alta: Alzira -Gomes (1) Igreja· B. de S. Luiz Bôa Sorte: Josino Vieira (1) Igreja B. de João Xeiva: MarLha Maltos (1). Igreja B. de Pedra ti' Agu.a: Jorge' Thompson (1). CAMPO PAtU.LI,STANO Igreja B. do Braz.: Pastor Antonio Ernesto da Silva e Sylvia 'Vebster (2) Igreja B. de Santos: Dr. José Nigro (1). I greia B. de Campinas: Dr. Paulo C. Porter (1). ACTAS E PARECERES 11 Igreja B. de Villa Maria.nna: Pastor T. C. Bagby, Maria Fer·raz de Campos Botelho e Maria Augusta Botelho (3)". 'greja B. Paulistana: Pastor Emilio Kerr e Dr - Raphael Gioia -Martins (2) CAMP.o FLUMINEN SE Ij}'1'eja B. de Magé': Dr.A.B,.Christie,e Mrs. Anna Christie (2) Igreja B. de S. Gonçalo: Pastor Waldemal' Zarro (1). , Igreja B. de Nictheroy: Dr. ManoeI Avelino de Souza (1).' ,Igreja B. de Petropolis: William ,L. Hatcher e M.rs. Helen Hateher (2) 1(J1"8ja B.de Campos: Dr. Leobino da Rocha Guimarães, Pastor J F" Lessa, p. Custodia Lessa, ManoeI Rodrigues Peixoto, ~nno cencio -Joaquim Fonseca, Rosalina Caldas F.onseca. e Celia. Drummond (7) Igreja B.de Monção: Pastor Virgílio Faria e Arthur Moulin (2). Igr-eja B. de Bóa Ventura_: Daniel Silverio de Faria. Igreja B. de Natividade do Carangola: Dr. Erodice Queiroz (1) DISTRICro FEDERAL Primei'fã Igreja: Dr. F. F Soren, Dr Ricardo Inke, Dr. H. H. Muirhead, Theodoro R. Teixeira. Thomaz L. Costa, Miss Ruth Randall, Miss Blanche Simpson e Miss Minnie Landrum (8) Igreja B. do Engenho de Dentro: Dr ,Ricardo. Pitrowsky( 1) Igreja B. de S. Christovão:, Dr .r. J Cowser-t (1)", Igreja B. de Oswaldo Cruz: Professor Sebastião Ribeiro (1) Igreja B. de Catumby: Antonio Drummond '('1). ' Igreja B. do Meyer: Lucília Myra 'de-M1oraes, Luiz G. Vieira. ~eutel Bastos, T. B. Stover, e Carlos Ukstin (5) CA~MPO MINEIRO Igreja B. de Bello Horizonte: Pastor Casimiro de Oliveira e 2\lrs. Ephigenia Maddox (2). Igreja B. de Santa Rita do Gloria: Lindolpho Matta. CAMPO .\LAGOANO Igreja de Pharol: John L. Bice (1) .• 1 Igreia Bó de Ma.ceió: L. L. Johnson e Claudia Johnson (2) 4 CAMPO BAHIANO Igreja B. Dois de Julho: )1. G. White e Kate C. White (2) C.;'MPO. P~RNAMBUlCANO Igreja B. de Capultga: Dr Munguba Sobrirrho (O Igreja B. da Rua Imperial: Dr.' Antonio' Mesquita e John !\{ein (2) , CAMPO Iareja B. do Corrente: J CA~I,PO, PIAUHYENSE Crouch (1) PARANA:-SANTA CATHARINA la 19reja B. deCurityba: A. B. Deter (1) 12 CONVENÇ10 BA'PTISTA BRASrLEIRA por escrutilllo ;seCl'eto prooedel.l-se 4 '~leição do pre~idente verificando-se 'O seoouinte resulta,do: :p&stOl' J.o~é Nigro; 4& votos - A ~ Ernesto da Silva, 21 votos - Emilio Kerr e ,Munguba S.obrinbo, t4 ,"otos cada 'um, além de outras pessoas menos votadas. Como nenhum alcaneasse maioria absoluta de v'Otos, opa$t\lp •• Mesquita pruP~, no que é apoiado, que seja acclamado 0., candida~o Ill:ais vO~qo. O pa~tor Victorino Moreira propõ~ <lue, visto ferir ,o o,bjectivQ da ~leiQãO PQf ~scrl1tinlo ªecretQ" seja' retirada a priineira pr-opoata. Em seguida á diseussão, () pastor M. 1\.velino de SQu~~ PNPõe como substitutivo que se verifique novo escrutinio secreto para o~' dnis C·!lndidatos u)ais votados, vencendó ~$ta proposta, qepois de devidameJl~ apoiada. Pelo novo escrutinio, ficou eleito presidente Q p.Q.§tor J'(R;é Nigro com II vows. ' . . ' Propõe o pastor Paulo )?opter <Iue Oi outro:.; membros da directoria sejam eleitos llor ~çclam~cã,o no que é apoiado e {lp.p~Qv8,do unanimemente. Foram, então acclamados: 1° vice-presid6nte: pastor M. A\Telino de Souza. 2° dito: pastor AfuIl8'Uba S9br~nho. 3° dito :pas-tOl" Almir S . Gonçalves. to Secretario: ~r-odioe QueiIlQz. 2° dito: Neutel Bastos. Thesourtliro: pa,stor ~. M. Re~w. Empossada a nova direetoria, Q pl\esjdenle agI'~dece em ~eu nome e no dos seus companbeiros de trabalho a honra da eleição, mencionando a mais doce esperança de uma cooperação unanime' e efficaz no conseguimento da melhor Convenojo possivei pela$ bençãos de Deus. Ap6s, foi apontada a Commissão de Indicaçõe~ que ficou constituida como segue: Emilio Kerl' (rela-tor), L. L. Jonnson, Victorino Mo!'eira Leobino R. Guimarães e H. H. Muirhead. Com a substituição do 'pastor C. C. Duclero, vi~t.Q achar-se aúsen~e, pelo pastor J. F Lessa para dirl8'ir o culto de lldoracão, ficou approvado o pr-ogramma da sessão seguinte como está impresso. A sessão foi encerrada com \1:rnaoração. Erodice Quei1'OS, 1o Secretario . A C T A N. 3 Com um culto devoto o irmão J. F Lassa ini6iou os tvabalh05 desta sessão. Leu para nossa meditação espirituál um pequenino trecho. do Sermão da Montanha onde Jesus nos qualifica de elementos' insubstituiveis e indispensaveis nest.e mundo, e com a sua sábia experiencia deu-nos conselhos admiraveis. Com o hymno 11'\ t7õ e oracão pelo irmio Thomaz Costa passou-se á execucão de outra parle do ,pfOgl:Umma. ACTAS E PA~ÉCÊRES 13 A coininÍssão dé mdicáCÕes aprésehtou o seu pat'ecer que de novo voltou· I) cOllunis;sãô para. ser r~fot'mado,rêceb~ntiõ pará Isso approvaçfh) uhàIihIie dos presentes,. Conforme 'Ô prog'ran1ma, os relatores dn 'CoÍlegio é Sem·inaÍ'lo Baptista do Rio, Colle~lo e ~eníÍnario Baptista do Itéci fe, CoUegio Baptista Brasi1eiro de Sao PaUlo, Junta 'de E. D. e MOCidade e Junta de Beneficencia apréséntaNütl seus relatorios imprt3ssós qÜ'e foram distribuídos a todos, fâzendo M.da um referencIa aos púbtôs rtlais nólaveÍs. A seguir, é lido e accei.t.o 'O seguinte parecer: ·P.ARECER DA COMMISSÃO DE INDICAÇOES ~. Missões Estrangeiras: F. F. 801'00, P. C. Portel' e Munguba Sobrinho. . II. Missõf!s Nacion8.és: T B. 8tover, Antonio Armindo e Waldemar Zarro. . . III. Collegio e Semi1íario do Rio: L. L. Johnson, M. G. White e Casimiro de Oliveira. IV Collegio e Seminario do Recife:. M. A. de Souza, A. B. Christie e L. M. Reno. V Collegio' Bâ.ptistél Bffisilt!iró: A. B. DeU~r·, IR. G. Martins e A. Mesquita. VI. . Publicações -e EE. Dominicaes e U. M. B.: J. Mein, J L. Byce e Virgilio Faria. VII. Junta dJe Beneficencia: Almir S. Gonçalves, Sebastião Ribeiro e J. F. Lessa. . VIU ~ Educação: J. J. Cowsert, F. F . Soren e :F· Drummond. IX. Renovação das Juntas: M. G. White, V - Moreira, E .'V Kerr, Antonio Ernesto da Silva e L. M Reno . . X. As~umpt~s Especiaes: Munguba Sobrinho, Carlos Leimanh e ,sebastião Faria de Snuza. XI. Loéál :e Orailor dia Proxima lteunião: Vi~t'Orino M.ornirà, Erodice Queiroz e Th~nilaz L. Co5ta .. _ . XiI. Necrologid: T. R. Teixeira, J. J. Oowsert e Neuiel Bastos. XIII. Exame de Contas: PhilogomÍró Laimes, Ary Almeida e Sebastião Ribe1 ro . Emilio Kerr, r·elator; L. L. Jolms()fb., Vic~1'tno Moreira, Leobino H. Gtt'imaNies e H. H. Muir-h-ead. Propue ó irrnlo A'mÍ-r qUe se tei~g.m}}hé ao Chefe do GóVérfi'o Provisorio, communicando-Ihe a installação desta Convenção é QU'e 'Se ilorn'ére uma- oomm~aão de viSIta plara 'O rrresrtlo trábàlbo ao ínl'er'Ventor deste Estado, no que é apoiado. Tendo approvação unanime, foram indioá~{):Sos segui,nt-es irmiu5 para a referida eommissão: Pastor Munguba Sobrinho, D. Gioia Martins e pastor Almir Gonçalves. Por proposta do irmão Almit> qtm fui ~oiada, ficou resolvido que se publique no c.() Jornal Baptista:. e. possivelmente em foihetos, o sermão ôftiCik! désta ConVe11'ç ãló , lltontll'roH1:do i>~lü ~TmãO l\ieardQ Inké. tlouve approvação urtahime·. 14 CONVEf:'JÇAOBA,PTIS!A BRASI'L.EIRA o past.or Manoel Avelino de Souza propõe que esta Convenção, .pelos irmãos commiss!onados para istú, pastor MUnguba Sobri.nho: Ricardo Inke e pastor Antonio E. da Silva·; -levem uma mensagem á Commissão de Ante;., Projecto da Constituiçã.o Brasileira, insistindo naliberi:lade de cultos e sep.aiaçãoda Jgreja do Estado, no texto da praximà CanstituJcão. Propõe: o irmão Leob·ino Guimarães, no que é apoiado; que. esta Can;' Yellção recop.unend~ á Junta de Escolas Dominicae·s e Mocidade, convidar os pastores Einilio .Kerr t Antonio Mesquita e John· Mein a· cólhiborar com essa Junta no preparo da Historia- dos Baptistas no Brasil ~ H.ouve 'â.pprovação dos presentes. O programma para a proxima, sessão foi approvado com pequena emenda no culto devocional que. a ped!do do presidente, será dirigido pelO pastor Casimiro de Oliveira. Deu-seo encerramento com.uma ora Cão de gratidão ii Deus. E1'odice Queiroz, 1,0 Secretario. ACTA N. 4 A's 20 horas do dia 16, novamente reun~do o povo de Dem:, o presidente declarou em nome do Altissimo aberLa a sessão, o Irmão pastor Casimiro de Oliveira fez urna proveitosissima meditação sobr{'· () capitulo 6° de Isaias no culto devoto onde o cõro do Collegio Baptist.a local cantou um bellissimo hymno e a senhorita Margarida Reno cantou um sólo admiravel. O ivmão Enete fezexcellerite exposição da E,. P . B. onde a sua reconhecida ha'bilidade e espiritualidade- se flzel'am. sentir de modo agradabilissimo. Foram lidos a seguir dois telégrammas de saudações, sendo um do irmão Dr - Jayme de Andrade e outro das Igrejas Baptistás de Plataforma e Itapagipe (Bahia), assignado pelo pastor Mignac. Seguiu-se com a palavra o irmão Thomaz L. 'da Costa fazendo uma completa exposição do nosso trabalho em Portugal com um mappa e outras photographias. A seguir o irmão Carlos Ukstin cantou um sólo muito sentimental. Foi approvado o programma da sessão segUinte, havendo sido substituido o nome do pastor J. F Meno pelo do irmão Waldemar Zarro. Devido ao adeantado da hora ,o irmão Soren excusou -se de prégar o sermão da noite. . ... . .. Declarado O encerramentp da sessão, orou a [)eus o pa~tor Alrpir S. Gonçalves. Erodice QueirQz; i o Secretario. AC TA. N. 5 Inicio, A'8 8 horas da manhã do dia 17 'foràni encetados os trabalhos com o culto devoci~nal dirigido peio· pa'stor WaldeIDf:lr 'Zarro·, . ACTAS E RA~ECERES 15 Actas. Aberta a sessão em nome .de Deus, procedeu,.·se á leitura das actas ,a:o:terior~s que ,foram approvadas. O pastor A. Ernesto da Silva fez a ,seguinteprDposta, que fOj apoiada e appr.ovada: - Com o objectivo de manter, o grand'e principio democratico que é, ou deve ser, um dos m,aiores distinctivos dos baptistas, proponho que sejam spppr.imidqs das nossas actas titulos militares, civis 0l:l ,mesmo theologicos que por ventura tenham os seus mensageiros, a não ser o de pastor. A seu pedido,' por ~e sentir adoent~do, irmão pastor Mesquita pediu á Convenção dispensá-lo de membro da commissão de parecer sobre Publicações e E. Dominicaes e Mocidade. Sendo attendida essa solicitaCãq, foi pl"Oposto, apoiaqo e appro\,~do que 0, seusubstltuto fosse o pastor John Mein, ° Parece?' sobre ~issões Estrangeiras. Pelo, pastor Munguba Sobrinho foi apresentado O parecer que se segue; PARECER SOBRE MISSOES' ESTRANGEIRAS A' Commissão por vós nomeada para dar parecer sobre Missões Estrangeiras faz as seguintes recommendações, que submette ao vosso· criterio : 1 - Que se dê graças a Deus pelo bom exito do trabalho do Senhor em Portugal sob os auspicios de nossa Junta, pela dedicação de nossos missionarios e seus auxiliares na evangelização da patria portuguesa e pelo -esforço do irmão Thomaz L. da Costa, ::;eci'eta'rio Correspondente e Thesoureiro da mesma Junta, na promoção dos meios para o sustento do trabalho. ' , 2 - Que se intenSifique e se extenda cada vez mais a propaganda, em todas as igrejas destaConvenoão, da obra de Missões Estrangeiras de modo a tornaI-a uma preoocupacão permanente dos Baptistas Brasileiros, Essa propaganda deve ser feita não só pela junta como pelos pastores e obreiros junto ás suas r,espectivas igrejas. ' 3 - Que se continue a usar' em todas as igrej~s, que cooperam com e~ta Convenção o primeiro domingo d'e Setembro, «o dia de Missões Estrangeira's», e que nesse dia se 'faoam grandes collectas para a obra do Senhor em POI'ltugaI: . 4 - Que o orçamento da Junta para este anno seja 60':0'0'0'$0'0'0'. fazendo-se todo o esforço possiveI para attingil-o. 5 - Que s'e dê todo o' apoio e cooperação aos irmãos portugueses no sentido da fundação de um .geminario em Portugal,para preparo dos"seus obreiros. Paulo C. Porter, Munguba Sobrínhb 'e F. F. Soren. O presidente submeUe o parecer á discussão, ponto por ponto. 10. Tal ponto foi corrigido onde diz «secretario correspondente e The' soureiro» para «secretario 'geral e ~h~soureir9:''' ' 2°, e' 3°. Approvado sem cp'&C~ssão. 4°. Apó~ explicações ,da commis,são e alguma di~ussão pelas presentes,foi ápp'rovado o ponto. 16 CONVENÇAO BAPTISTA BRASrLEIRA SOo Larga discussão. ,Ficou approvado com a seguinte em-enda do pastor Victorino: «apoio e cooperação:. 'envolvem· c{)1h~boracão financeira, quando as pos-stbil1dlides (f facultarem. Df~curso sob'N'1 befl,eficet't;cia. O pastor A. N. M-esquita discursa em torno ao assutnpto, esclarecendo o piano da Juiltü dé Beneficencin. Phol'ographia. o presidente suspende a sessão por alguns minutos afim de serem bátidas chapas photographicas da Conv~Ílção.·' Cantico. Retornando ao recint() os convenci{)naes ent!)àm á. ia e8tro. phe do hymno n° 422. Parecer parecer: s~"re beneficência. O l>ástor Alínir S. Gonçalves lê o seguinte PARECER DA COMMISSÃO SOBRE À JUNTA DE BENEFICENCIA . A Commissão reeoühece o el:ceIlente traba'lho que essa Junta, quasi incipiente, já vem prestando na direc~ão da sua finalidade, pelo que merece os louvores da {}enominação e, o apoio da mesma através das suas Igreja~ em iooo () Brasil. E, após haver lido o Relatorio annuaI, os artigos que vêm sendo publicados no J . B. de quando em qtr&ndo, tem prazer em fa~ei' as ,seguintes recommendações: i· - Que~todos os Campos, reconhec.endo os ünp'revistos do futuro e que os seus melhores e mais fortes obreiros poderão necessitar, por iilvaHdet, do auxilio da Junta, e por morte delles, as suas famílias, -'=, que estes Cá.~poS incllJ~m. nos seus orçamentos regulares uma t}uota pára 'o FUNDO DE SOCCORROS da Junta. 2° -- Otre o orçamento pai'ao annQ seja de 12 :000$000, distribuldOs pelos varios CampoS. 3° - Que se intensifique ã devldà propaganda no sentido de allstarmns maior numero de obreiros e inscrevê-los na Junta; podeildo, j)'arà ess~ effeíto, ,fazei" a propaganda pelos próprios directores da junta pelo ..o ,JOrn:a1 Baptista~ e tainbem pelos obreiros já inSet"ipt!08; propaganda que se póde fazer PÓ'Í' todos os meios opportunos, pela imprensa, 'Convenções, lnstHutos é noutras oécasiões. 4° - Que, no easo dum obreiro em grandes diffi~uldades fiíranOOi ra'S, h1ll'os-sibíllit:tldo de lnerêver-se, 8. Igreja ou Igrejas de que é paMot lhe fa'Çá. a generosa ofterta de inscripção. na Junta e, fieando ao critério da Igreja a caixa em que o inscreverá, aÍém disso, lhe pague as mensalidades de um anno. no mínimo ou definitivamente. Seria esta uma generosa. prova de gratkião das igreJas para com os seus pastores que por ellas [te sacrificam, e prova muito adeq-Uad'a pata o dia d'e aoniversario dopast0i', I(mOOlm eif.erta do Natal, etc. Foi o que a Commíssão ,achou por bem reoommendar. A~miT 8. GOt1.ÇaLve's e Sebastião J. Ribeiro. Em segu~d1l a al'gUmas explicações da commiss'ão e pequena discussão pelos. 'presffites, fOI 'O pàrecer Recé1tô ponto por ponto. Relatorio do Departamento de EstafÚ-rica. DeixOú de ser Udo esse relatorio, conforme coosta do programma, por se nlo àchat llre~ente a peso soa encarregada de o fazer- ACTAS E PARECERES 17 Alliança Baptista Mundial. Lempra. o pastor White que em anterior reunião ,deUberára a ,Convenção oontr~buir oom um conto de réisannualmente para auxiliar. as despesas dessa organização ecumenica dos baptjstas. Acontece, porém, 'que desde' 1930 não mais foi feito' esse pagap-leuto. Assim, pede que a Convenção se manifeste sobre {) assumpto. Após ligeira troca de -idéas, propõz o mesmo irmão ,White que se IlOmeas,se uma üommissão para estudar o. caso e apresentar uma solução. Apoiada e aprovada tal proposta, foram indicados os irmãos: M. G. White (relator), P. C. Porter e Theodoro R. Teixeira. Ordem do dia para a proxima sessão. Li·da e appl~ovada ~ Annuncios e correspondencia. Foi lido um telegramma de saudação da Igreja Baptista em Propriá, (Sergipe) e apresentadas sàudações das irmãs Carrie Reno, viuva do pastor J Drummond, e viuva do pastor Zeferino Netio, O secretario ficou incumbi,do. de retribuir e~sas saudações. A seguir foram feitos diversos 3!nnuncios. Enc-erramento. A's 11.10 foi encerrada a sessã-o eOm uma prece. Neutel Bastos, 2° .secretario. A C T A N. 6 Na ausencia dos secretarios, foi convidado o irmão VicLorino Moreira para- redigir a acta da presente sessão. A's 13 h-o.ras iniciaram-se os trabalhos com o culto devoto dirigido \ pelo pastor Sebastião F de Souza. Após, o irmão T R. Teixeira fez um discurso sobre Publicações e Periodicos. Antes, porém, leu o relatorio annual de estatistica de todos os. campos, tecendo palayras de elogios á directora do referido departamento. No seu discurso o irmão Theodoro fez sentir o valor, como auxiliar, das nossas revistas dominicaes. Em breves palavras enalteceu o traba·lho dos irmãos e irmãs que, através de largos annos vem fazendo tão bom trabalho de redigir os nossos periodicos. 34'.700 é a tiralgem total das revi'stas actualmente. Lamenta profundame,nte a· suspensão, embora tempo,raria, de «O Mensario Dominical Baptista». 'Sobre «O Jornal Baptista» fez sentir que a tiragem não é proporcional ao numer-o dos b;ptistas no Brasil. Léu, a proposito, algumas razõeS que veem ao encontro da necessidade de melhor propaganda e mais alargamento daciréulação do <!O Jornal Baptista» como factor relevante no treinamento das Igrejas para aUingir a ,sua finalidade. J O -pastor J. J. Cowsert toma a palavra para d'lscorrer sobre a Casa .Publicadora e propaganda do «O Jornal Baptista». Em connexãoleu o plano de bonificações que a casa offerece ás Igrejas. Segue-se o parlamento aberto sÓbreperiodicos . Fal-ou o pastor V Moreira· sobre a Revista da U. M B. pedindO que fossem as lições escriptas numa linguagem mais accessivel á nossa mocidade. Secundou-o o 18 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA pastor Ahn:ir lembrando que se apresentassem por carta suggestõ,es aos reda-ctores. O pa,sior J F Lessa assoma á tribuna para falar sobre o topico «Evangelização por meio da literatura:.. No seu breve discurso mostrou as razões porque convêm ao povo baptista avançar apesar das lu· tas. Termina fazendo caloroso appello para .que apoiemos esses. homens que lut.am na publicàção de literatura. O pastor T B. 8tover t.oma a 'palavra para· discorrer sobre a Escola Dominical em nos~as igrejas. Procura demonstrar a neeessidade de nosso aperfeiçoamento como crentes e I.grejas, sendo a Escola Dominical um grande fact.or para alcancarmos i~so. Ouve-se o parecer sobre PARECER E~D., L .M.B. e Publicações. OA COMMISSÃO SOBRE PUBLICAÇOES, E.P.B. E ESCOLA DOMINICAL, MOCIDADE A Commissão reconbecendo a efficiencia da nossa literatura quer de propaganda, quer de uso para o ensino nas igrejas, e as visitas dos representantes da Junta, assim como a necessidade do historico perfeito do nosso trabal ho, recommenda: t - Que a litera-tura da Casa Publicadora lenha o melhor acatamento e o maior usó possiveI entre as igrejas e os obreiros. 2. - Que se realizem Institutos sobre a Escola Dominical e ~foeidade em todas as igrejas e que o irmão T. B._ Stover dedique algum tempo entre os campos activando os ditos institutos. 3. - Que haja maior disseminação de literatura sobre a Escola Popular Baptista e que cada igreja se esf()rce por realizar ao menos uma dita escola durante o anno convencional. 4. - Que continue a ser observado o 3° domingo de Julho como o dia especial de esforço em favor do «O JOl'nal Baptista». ~. Que o plano de Bonificações instituido pela Casa Publicadora tenha bom acolàimento e que as igrejas nomeiem seus representantes. 2. - Que haja mais interesse em angariar estatistica e em encaminhaI-a ao respectivo depal.'ltamenw. A commissão: l(}hn Meiln, relator; John L. Bice e Virgilio Faria. Foi o parece!' posto á discussão ponto por ponto. O relator justifica a inserção do 3°. item no parecer annexo para mais elareza da recoonrnen· dação. Depoi.ó; de relido pelo preside;nte foi approvado conf~me lido. f o presidente apresenta alguma modificação no programma da noi· te, consultando a casa se é possivel discorrer-se sobre Missões Nacionaes nesta sessão. Em virtude de e$tar adoentado o pastor ManoeI -Avelino, o preSidente pede pastor F F ·Soren que o substitua. ao. Foi proposto quI" se prorogasse o tempo por mais 20 minutos para ou\"ir-s-e o parecer sobre o pagamento da~ des'pesas da Convenção. PARECER SOBRE O PAGAMENTO DAS DESPESAS DA CONVENÇA'O A COIDD;lissão nomeada para dar esse parecer recommenda: ACTAS E PARECERES 19 I. As despesas regulares da Convenção B. ·Brasileira, taes como: a_ (1) Um conto de réis annualmente á Alliança B. Mundial. (2) Impressão de actas. (3) Expediente - programma, ielegrammas, cartas, etc. b. Que a arrecadação do dinheiro para as mesmas seja: (1) Offertas das Igrejas enviadas á Convenção annualmente. (2) Venda de distínctivos aos mensageiros e assistentes da Conve.nção, sendo est.es al'rànjados pela commissão de programma. sendo o preço de ca(la .distinctivo na importancia de 5$000. (3) Offertas no dia da Allia-nça Baptista Mundial. c. Que o reS'ponsavel pela propaganda eexecuç.ão deste plano seja '0 Thesoureiro da Convenç.ão. d. Não sendo sufficiente em qualquer ànno o dinheiro recehido para estes fins, a differença, não excedendo o preço da publicação das actas, seja paga pelas diversas juntas e instituições da Convenção, em proporção aos seus respectivos relatorios impressos. II. Quanto á divida actual de 3 :794$950 a Casa Publicadora Baptista deve continuar o seu appello ás Igrejas de aecordo com as instrucções da ·Convenção passada em Maceió, até a liquidação da mesma. M. G.· White, relator; Paulo C. Porter e T. R. Teixeira . .submettido á discussão, foi proposta a acceHação englobadamente. Como substitutivo foi proposto que se discutisse ponto por ponto. O presidente consulta se a casa consente na retirada da 1a • proposta, no que foi attendido unanimemenl e . Na discussão do 1° ponto depois de bem esclarecido foi o mesmo aeceito. Em discussão o 2° ponto; cáe o 2° item que se refere aos distinctivos. A seguir foi approvado o 2° - ponto. Quanto ao 3° ponto, foi acceito depois de bem ventilado. O 4° ponto é relido e posto em discussão, sendo, após, approvado por maioria. O ultimo ponto tambem é aceeito. Foi prop08oto que se concedesse tempo ao pàstor Antonio Ernesto para uma proposta. Esse convencional considera algo sobre o trabalho do dr. Gioia Martins como evangelista e propõe que, após estudo pela Convenção, seja recommendado á Junta de Missões Nacionaes como evangelista nacional. E' apoiada a proposta e entra em discussão. O irmão M-ein toma a palavra e diz que considera prematura a· idéa e propõe que fique sobre a mesa a questão, no que é apoiado. Postas em votação, venceu a ultima proposta. ,Falou' o irmão Antonio Ernesto que devia .figurar em acta um voto de pesar nelos irmãos convencionaes que se encontram enfermos no Hotel Capitolio. Foi ainda propost.o que o parecer sobre Missões Nacionaes fosse apresentado na f8 sessão. do dia 18. POI' se encontrarem adoentados os irmãos Pi.trowsky e Manoel Ave- 20 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA lino foram substituidos ,nas _respectivas cornmissões. pelos irmãos White e Victorino Moreira. Sem mais assumpto, foi 'encerrada a sessão com uma oração a Deus. Victorino Moreir-a, Secretario Ad-hoc. A CT A N. 7 Inicio. A's 19.30 f()ram inaugurados os trabalhos com uma parte devocional a cargo do pastor Vil'lgilio Faria. Ezpedfente. O 2° secretario' lê· saudações enviadas 'pelas seguintes igrejas: Gonceiçãodo Capim, Padua (E. do Rio), e ia Igreja de Manáos. Discurso sob'fle Missões Nacionaes. Impedido de comparecer á r-eunião por motivo de enfermidade, o pastor ~anoe1 A. de Souza solicitou ao pastor F F. Soren para discursar acerca das Missões Nacionaes. Este ultimo irmão discursou sobre 'o assumpto. Cantico. Fez-se ~p.vir o côro do Collegio Baptista l?cal. Sermão. O pastor A. Ernesto da Silva assoma ao pulpito e profere vigoroso sermão evang'elistieo baseando-se em alguns versos do CapitulO 33 de Isaias. Proxima Ol'de,lIt do dia. Com ligeiras alterações, foi approvado o programma conforme in!presso. C01nmissão de Parecer .yobre o Co.llegio Baptista Brasileiro. O irmão Gioja Martins propõt" que seja incluído nessa commissão o nome do irmão Portel'. Apoiada e aprovada tal proposta. A.nnuncios e ew'erramento. Após alguns annuncios e cantico pela srta. ,Margarida Re:lO, foi encerrada a reunião ás 21.50 com a benção apostolica dada pelo presidente. Neutel Bastos, 2° Secretario. A C T A N. 8 Abertura. A's 8 horas do dia 18· teve 'inicio a reunião, dirigindo a parte dev.ocional o pastor Tecê Bagby_ Actas anteriores. O Secretario faz a leitura das actas precedentes que foram approYa das com pequena emenda na acta n° 6 que deve registrar a indicacão ,do irmão Mein para que a proposta do irmão A. Ernesto da Silva -ficasse sobre a mesa até a apresentação do parecer sobre ~issões Nacionaes. Discurso sobre Educação. O director do Collegio do Rio, irmão H. H. Muirhead, profere suggestivo discurso com respeito á educação chrJstã, dividindo sua oração em dois pontos, a saber: 1) Qual a finalidade dos ColIegios Baptistas no Brasil e 2) O que estão fazendo os 'baptistas para alcançar essa finalidade. Parlamento .aberto sobr,e Educação. FaJam em torno ao assumpto os ACTAS E 21 PARECERES irmãos Johnson,' \Vhite, Soren e Deter. Communicando o presjdente que seria encerrado o parlamento abeno, foi proposto 'pelo irmão Johnson que se désse mais 15 m~nútos a essa parte do programma. Fazem-se ouvir os irmãos Mein, Victorino e Mesquita. Moção de solidariedade. O presidente aproveita-se do momento para informar que a Convenção Baptista Paulistana votou solidariedade e apoio á Convenção Baptista Brasileira na obra de evangelização nacional. Parecer sobre Missões :Vacionaes. O pastor Zarro, em nome da commissão, apresenta o seguinte parecer: PARECER SOBRE MI'SSOES NACIONAES , ," A commissão encarregada de apresentar tal parecer, vem desobrigar-se desse encargo, recommendando 6s seguintes pontos: , i. - Que a Convenção registre a sua satisfação com a Junta de Missões Nacionaes no seu modo de conduzir-se sempre dentro do orçamento. 2. - Que as Igrejas da Convencão deem pleno apoio aos planos da Junta, mencionados no seu relatorio, a saber: a) que se estimulem as Igrejas com appellos systematicos no -sentido de orarem mais e de mul'tiplicarem as suas "offertas. b) a continuação- do trabaJho ootre os immigram.tes logo que seja possivel. c) Collocar missionarios entre os «Xerentes» e outras tribus importantes logo que os recU!~sos o permittam. d) que a Junta tome sob a sua. responsa.bilidade a educação dos filhos ·de N oemi Campello num dos nossos educandarios, Recife ou :tHo. 3. Que a Convenção recommende á Junta de Missões ~aciolIlaes o est.udo das possibilidades da ·collocação do irmão Dr. Gioia Martim~ como evangelista geral da C.B.B. T. B. Stover, Waldemar Zarro e Antonio Armind(~. O moderador considera aberta a discussão. E' approvado sem COID.~ mentari'Ü o ponto 1" Quanto aos paragraphos ca>. eb» -e cc> do ponto 2, depois de falarem alguns mensageiros são approvados. O ponto «d» é discutido e depois soffre a seguinte eme·nda: ao invés de. «assumir a responsabilidade>, a Junta auxiliará a educação dos filh{)s do missionario Campello. A Convenção· approva o ponto devidamente emendado. Entrando em discussão o 3 e ultiIl?o ponto, é amplamente commentado () mesmo, propondo 9 irmão Antonio Ernesto da Silva a sua substituição pelo· que se -segue: «Que S8. recommende ás Juntas de Missões Nacionaes que, com urgencia, empregue o irmão Gioia Martins como evangelista nacional:. Apoiada, entra em 'discussão a proposta. O il'mão White, depois de cmisiderações,propõe ,q~e seja creada uma nova Junta de. Evangelização Geral, com séde ém S." Páulo. E' apoiada a proposta. Havendo grande discussão e, devido ao adeanlado da hora, propoz o irmão Victorino .que se suspendesse a sessão, ficando o assumpto adiado até á p~oxima reunião .4poiada, é approvada a propost.a. 0 22 CONVENÇAO BAPTISTA BRASILEIRA o irmão Dr. Stover lembraá Convenção que a sessão da tarde fôra destinada ao estudo da projectada Convenção da Mocidade. Elll seguida a fervente oração é encerrada a sessão ~s 12 horas. Neufel Bastos, 20 Secretario. A C T A N. 9 Ini.cio . .\'s 13.45 dt> 18. é inaugurada a .se-ssão com bl'f'Ve parte de- voeional sob a orientação do presidente. Parecer s.obre Missões l'facionaes ~ Continúa a discussão do ultimo pon~o desse parecer, sendo grande o numero demensage1ros que se manifestam sobre o nwsmo. Apresenta explicações "irmão Gio'ia Martins dizendo quI" para não haver constrangimento, abria mão da iqcumbencia que a Convencão se lhe propunha eonfiar de ser o evangelista naeional e pede p{lrmissão para se reVrar da sessão afim de se desobrigar de certa missão pert.inente aos trabalhos convencionaes. () irmão Mein apresenta a segllinte substituição á proposta substituitiva já existente: <Que seja recommendado á Junta de Missões Naciollaes que se empregue um' obreiro para a evangelização geral~. E' apoiada a proposta . .\"o\'amente dissertam sQbre a materia não pequeno numero de mensageiro:,. Afinal, propoz o irmão Jobnson que fosse cancellado o ultimo pónto do parecer sem mais discussão. Ha ~apoio para a proposta e a casa vota favoravelmente. pareéer da Com,missão de Educação. Eis o parecer apresentado pelo pastor Cowsert: PARECER SOBRE EDUCAÇÃO .A commissão, após. algum estudo, apresenta o parecer que se segue: Considerando que a Junta de Educação não tem func.ciollado, eeonsiderando que actualmente nenhum trabalho l1a para ella fazer, rooommenda: 1. Que seja dispensada essa Junta de Educação. 2. Que os respectivos Directorios doCollegio e Seminario Baptista do Rio, do Collegio e Seminario Baptista de Recife, do Collegio Baptista Brasileiro de São Paulo e dos diversos coIlegios estaduaes se constituam em commi-ssão de Edu- cação. . 3. Que o relator da Goromissão seja o Director do Collegio e Seminario Baptista do Rio. . 4. Que qualquer trabalho no campo de educação christã, que venha a apparecer, seja attendiào pela eommissão retromencionada. J~ J. CO'IJJsert, rela~or; -F. F. Soren la F. Drummond. Os quatro pontos 'do parecer foram qpprovados separadamente sem discussão. Afinal, foi proposto. apoiado e approvadoque se lhe áddicio- ACTAS nasse o seguinte ponto: 5. na Convenção. Qu~ E PARECERES 23 esta commissão apresente relatorio annual Pm'ecer do Collegio e· Semina.r·io do Rio. O irmão J ohnson apresenta o seguinte parecer que é approvado na i~tegra. PARECER SOBRE O COLLEGtO E SEMINARIO BAPTISTA DO RIO A. commissão recommenda o seguinte: 1 Que a Convenção expresse sua satisfação pelo evidente pro- gresso da instituição sob a efficiente administração actual, notando oaugmento da matricula no anno proximo findo, e a reorganização dos cursos. 2. Que recommendemos ás igrejas mais cuidadosa attenção ao magno problema do preparo de um ministerio chamado por Deus e adequado ás necessidades das igrejas. 3. Que seja lembrado ás igrejas que a responsabilidade pelo preparo e sustento do ministerio cabe -ás mesmas igrejas e a mais ninguem. 4. Que as igrejas do sul observem o dia de Educação de uma maneira ainda mais liberal nas offertas levantadas para o Seminario do Rio. L. L. Johnson, M. G. VVhite e Casimi'ro OUveira. Parecer do Collegio Baptista Brasibeiro de 84 Pa'ldo. Por inlermedio do pastor '~{esquita é dado aparecer que se segue, () qual teve approvação total. PARECER SOBRE o COLLEGIO BAPTISTA BRASILEI'RO SÃO PAULO DE A commissão de parecer suggere que: a) seguindo-se a mesma orientação passada, procure, o quanto possiveI diminuir a divida do Collegio, a qual era de 100 contos, passando agora a 50 contos sómente. Ib) intensificar a propaganda, de um modo especial perante os crentes. c) fazendo que o Collegio se torne evangelist:co eada vez mais, tenha-se cuidado na organizaç.ão do corpo docente, procurando que o mesmo seja crente e se passiveI, baptista. Raphael Gioia Martins, Paulo C. Porter, .4.. B. Deter e Antonio Mesquita. Parecer de renovação das Juntas. E' o seguint.e: PARECER OA COMMISSÃO. DE RENOVAÇÃO DE JUNTAS .TU~TA DO COLLEGlü E .sEMINARIO DO RIO. Por 1 anno - PC. Portel', A. B. Christie e H - E. Cockell. Por 2 annos - T. R. Teixeira, F. M. Pinto, e S. L. 'Vatson. por 3 annos - J . R . Allen, L. M . Reno e T. B . Stover J-UNTA DO COLLEGIO ESEMINARIO DO RECIFE. Por 1 anno -L.L.Johnson, C.F ;Stapp e P.L·Costa. Por 2 annos-'M.G.Wbite, J.L ..Bice e Severino Baptista. Por 3 annos - A. E. Hayes, Ismael Ramalho, E.G. Wilco~. 24 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA JU l\"T.\ DE MISSõES ESTRANGEIRAS Por 1 anno -H.H.Muü'head, L.L~Johnson. J. Mein, J. (jresenberg, e J. A. Magalhães. . Por 2 annos - J . J . Cowsert, H.E. CockeH, J. A. Alves, T. B. SLover e F.M .Pinto. . Por 3 annos-R.Pitrowsky, F.Nascimenio, T.R.rreixpira, T.L. Cost.a e Miss Minnie Landrum. JUXT:\ DE MISSõES NACIONAES Por 1 anno -Jayme de Andrade, A. Ernesto da Silva \Valdemar Zarro, ,R. J . Inke e J Souza Marques ~ Por '> an!lOS -.F . R. Silva, W. E. Allen, A. S. Gonçalves, :M:. G. White e HenriqueCanongia. .Por 3 annos - M. A. Souza, Munguba .Sobrinho, L. M. BI'a tcher, Ismail Gonçalves e José Xigro.· JUNTA DE E. D. E MOCIDADE Por 1 anno -A. B. Deter, W E. Allen, A. B. Christie, M.G. White e A.R.Crabtree. Por 2 annos - M . A. de Souza, M. Tert.uliano Cerqueira, P. G. Por.ter, H.H.Muirhead e L.M.Reno. -Por 3 annos - O . P . Maddox, F. F . Soren, Almir S. GouçaI ves, R. Pitrowsky e A.J Terry. JUNTA DE BENEFICENCIA Por 1 anno - Victorino Moreira, T.R.Teixeira e O.P.Maddox. Por 2 annos A. Mesquita, J. Nigro e T. B. Stover . Por 3 annos-J.Rosa, M.A.de Souza e S.L.Watson. JF~\rTA DO COLLEGIO BAPTISTA BRASILEIRO DE S. PAUW Por 1 anno -H H.Muirbead, 'Maria Botelho e O.P.Maddox. Por 2 annos-T.B.Stover, S.L.Watson e J .Xigro. Por 3 annos - T . C. Bagby, P. C. PDrter' e Henrique Rodrigues. A eommissão: 111. G. White, relator; L. M. Reno, E. W. Ker r , Victorino blol'eira e Antonio Ernesto da Silva. O pastor Leobino pede exoneração da Junta para a qual foi apontado. Teve como substituto o irmão A. J Terry, na Junta de E. D.-e Mocidade. O pastor Antonio Ernesto tam'bem solicita sua exoneração, sendo substituido por d. Maria Botelho, na Junta do Collegio Baptista Brasil-eiro de São Paulo. O irmão Leobino ainda se exonera da Junta de M. Nacionaes, tendo como successor o pastDr WalderÍlar Zarro. Actas. Por prDposta do irmão Cowsert, devidamente -apoiada e approvada, ficou resolvido que jl,mto ás actas fossem impressos os ·nomes e endereços de todos os pastores baptisLa-s no Br~~!. Parecer da Commissão dasUU. M. B~ A 'Convenção recebe COlll cxpr.eSSãD de alegria o parecer da Commissão das DU.M.B. no qual a mocidade pede um Iogar para se organizar em Ass·embléa' conform~ oparecer qu~ segue annexo: ' ACTAS E 25 PARECERES P,(RECER DA COMMISSÃO SOBRE A CONVENÇÃO NACIONAL DAS US.M.B. Devido á impossibildade de reunir todos os membros ou mesmo a maioria delles, tornou-se impossivel fazer um relatorio -que representasse fielmente a opinião da Commissão. Enfrentando essa difficulda.de vimos no entretanto recommendar: 1° Que haja uma Assembléa annual da Mocidade Baptista Brasileira; 2° Que esta Assembl-éa tenha o caracter inspirativo e de educação; 3° Que a referida assembléa se reuna um dia ant.es da C. B. B . e no mesmo local em. que esta se realize; 4° Que os seus programmas sejam delineados em eollaboraCão com a Junta das EE.DD. e M. da C.B.B. 50. Que -sejam considerados mensageiros : a) Jo'Vens enviados de qualquer U. M.B. duma igreja da Convenção B. Brasileira; b) Jovens das igrejas baptistas da.C.B.B. que vénham recommendados pelas proprias Igrejas; c) Qualquer ministro do evangelho membro àuma Igreja baptista da Convenção B. Brasileira; d) Qualquer evangelista activo numa igreja baptista da Convenção B. Brasileira; 6°· Que () numero de mensageiros não seja limitado; 7°· Que as recommendações desta Assembléa não possam, em caso algum, effectivar-se uma vez que contrariem interesses ou conveniencias actuaes da C.B.B. representada pela sua Junta de E. D. e Mocidade; 8° Que a ..'\:ss-elúbléa não venha a assumir quaesquer obrigações financeiras, salvo as que sejam necessarias para effectuar a reunião da mesma; 9° Que se organize desde já a Assembléa. Almir S. Gonçalves, T. B. Stove?', Sebastião Ribeiro e Virgilio Faria. Local e urador da proxÍ1na Convenção. Reza conforme segue o pa- recer: PARECER DA COMMISSÃO CONVENÇÃO B. DE LOGAR, TEMPO E ORADOR DA BRASILEJ'RA, A REALIZAR·SE EM 1934 10 • De accordo com o convite da 1" Igreja de Santos, a commissão é de parecer que se reuna. com aquella Igreja. Que os dias sejam marcados pela mesa da Convenção denko da P. quinzena de Janeiro. 3° Que o orador seja o pastor F F SOL'en e na sua falta o pastor Dj alma C,;nha. A commissão: V. Mor.eira, T. L. Costa e E. Queiroz. 2° Santos, 8 de Janeiro de 1933. Illmo. Sr'. Presidente e demais membros· da Convenção Baptista Brasileira. VICTORIA Saudações fraternaes. A Primeira Igreja Baptista de Santos, de accordo com a resolu- 26 CONVENÇÃO BÀ·PTISTA BRASI"LEI RA cão.tomada em sessão de 7 de Dezembro p. p. tem ahonra.de conyidar essaConv~nção a r~unir-seem 1934 na cidade de Santos,. noseu Templo á Praça Jose Bonifacio 11, que ficará a vossc, inteirO' dispÔr-. José N·igro, Pastor, Foi acceito in totum. Parecer de necrologia. O irmão Theodoro Teixe:ra lê o seguinteparecer: PARECER DE NECROLOGIA Que a Commissão saiba, a nossa Convenção tem só a lamentar a perda de um obreiro, mas de um obreiro jovem e muito esperanÇoso, que o Senhor chamou á gloria, em·5 de Setembro de 1932. O irmão Ervino Kaschel, seminarista do Seminario Baptista do Rio, procedente do Estado de S. Paulo~-e activo evangelista da Igreja Baptista <le Petropolis, E. do Rio, seu provavel pastor dentro de pouco temno após a sua formatura, que seria no fim do anno p.p. e consagração .. E' de lamentar, pois, a nwrte tão prematura de tão distincto e promettedor irmão, mas devemos conformar-nos com'a vontade d'Aquelle que tudo sabe, e tudo faz bem, A Commjssão, entr~tanto suggere que se lance em acta um yoto de profundo pesar, e ·se consagre nas Actas uma pagina de saudade, acompanhada .do retrato do pranteado irmão. Sala das sessões, 18 dr .Janeiro de 1933. A commissão: Theodoro R. Tei:rei1'a, relator; J. J. Cowse1't e Neutel Bastos. o- parecer é acceito sem discussão, prestando-se á mémoria de Ervino Ka·schel a homenagem de um minuto de silencio. o irmão Victorino M-oreira pede pará.. que seja o seu discurso retirado do programma da :noite, afim de os demais oradores terem bastante tempo para suas orações. Finda a ordem do dia, foi encerrada a sessão, sendo concedido o tempo a seguir aos representante:=; das nu· 2\1.. B. para organizarem a sua .-\ssembléa, Erodice Que:l'oz, 10 Secretario. AC T A N. 10 .tlle1'tuí''Il.. A's 19.30 de. 18, foram abertos os trabalhos com a parte devocional pelo pastor pÚrowsky. Visita ao Interventor do Estadp, O ~stor l\funguba' Sobrinho dá re~ latorio sobre a visita feita a essa autoridade. Memorial. Falando sobre o memorial a ser ~evado á Commissãodo Ante-Projecto da Constituicão, o pastor Munguba Sobrinho propõe para serem incluídos nesSa commi::;.são os seguintes irmãos! ~fanoel Avelino de Souza e F Miranda Pinto. Apoiad~ tl;11 proposta, mereceu approvação geral. ACTAS E PARECERES 27 C01]J,1nissão ele indicações. Essa commissão, consoante deliberação precedente, suggeriu os três nomes· que se seguem para se encarregarem d~{ feitura qoprogramma para a proxima COnvenção: Pastores J Nigro, :\1. A. de Souz~ e Casiqliro G. de Oliveira. A Assemhléa acceitou, por voto unanime, tal indieação. . Discurso. Em redor ao thema «A visão dos Baptistas», orou o pastor Munguba Sobrinho, memorando o glorioso passado, emphatizando o afanoso presente e ·desvendando em vividos quadros, auspicioso porvir da Denominação Baptista no Brasil. ' Oração. () moderador convida o pastor Soren para levar ospresentes a Deus em oração. Cantico. .o côro da Igreja local faz-se ouvir Serm.ão Ao pulpito assoma o irmão Gioia Martins que, valendo-se de um passo biblico contido na Ep~stola ln aos Cor~nthios, exalçou a figura de Jesus perante o auditorio, concitando-o a entrar em contacto com o Filho de Deus e Salvador da humanidade e patenteando o anseio que tem de ver o Brasil ganho para Cbristo. Oração. O pastor Victorino intercede perante Deus em oração~ Commissão de prOf}'ramma pa?'a a proxim,Q Convenção. O irmão Deter propõe o nome do irrnãe Djalmu Cunha para completar essa Commisiião. Apoiado e approvado. Agradecimento. O pastor F F. Soren propõe que se registre em acta um voto de agradecimento á Igreja Baptista em Victoria, seu pastor emissionario do campo. Approvação da acta . . \pós a respectiva léi.tura, foi a acta acceita sem emenda. Hymno .Yacional. A pedido do pastor A. Ernesto da Silva, foi enthusiasticamente enteadú o- bymno patrio, eonservando-,se de pé todos o::, pl'esent.es. Palavra fint.ll. O presidente, ao findar os trabalhos da presente ConveW;ão, diz que se cumpriu a sua promessa de que falára no começo, isto (l, tudo transcorreu em harmonia E' paz. Encerram.ento. Após o cantico de duas estl'ophe,s do hymno n°· 565 foram dados por conclui-dos os trabalhos desta Convenção. pll'yando-se fel'vente preee de gratidão ao Deus Omnipotenle . .Yeu.t:el Bastos, 2° Secretario NOT.\: Depois de encerrada a .Convenção, foi recebido um telegramma de Manáos, assignado por Ida Nelson, saudan-dQ a Convenção e a União Geral de Senhoras, em nome dos 'baptistas Amazonenses; e outro da Igrej a B. .de Corrente do Piauby. saudando a Convenção. RELATORIO ANNUAL DA JUNTA DE MISSÕES NACIONAES ANNO DE 1932 A nossa Junta, graças ao Senhor, continuou o seu trabalho, com fé, esforço e coragem, «sabendo que o nosso trabalho não é vão no Senhor». Nada mais fizemos do que levar avante em nome dos baptistas brasileiros o seu esforço de evangelização nacional. Comecemos por considerar a nossa phase de actividades entre os inwnigrantes: Não nos foi passiveI reiniciar o trabalho com os .immigrantes; os portos continuam fechados. e as razões de .0 ter a Junta sustado, ainda permanecem. Para não fecharmos o anno sem uma nota nesta phase, o Dn. Ricardo Inke membro ·.da Junta foi enviado á S. Paulo para nos ultimos dias do anno fazer uma série de conferencias evangelisticas entre os allemães. Foram feitas 9 conferencias muito cáncorridas e bons resultados para a causa. E com isso nã-o deixamos o anno em brarico. A phase entre os civilizados: Continuam no seu posto de honra, o irmão Alexal1dre Silva e ~ Senhora, como obreiros da Junta, merecendo a confiança da mesma Junta, da Denominação e do publico. Durante o anI).O eIle tem prégado em muitos logares que aÚlda não havia pré~!2,'ado, e- visitado as povoações, onde costumav~ prégar. Não temos ainda uma igreja em Porto Franco, porque o evangelista tem usado de muita cautela e quer funda-la em bases seguras; mas já temos alguns elementos, que nos deixam esperar a organização da igreja baptista em Porto Franco em breve. . Como dissemos no relatorio de 1931, -a Junta estava em correspondencia com uma jovem, em Corrente, Piauhy, para envia-la a Porto' Franco, afim de estabelecer e levar avante a escola do irmão Alexandre. Élla porém não poude acceitar o convite da Junta; mas felizmente durante a -Conven<;ão. em_ Maceió, nus encontramos com. D. )Iarcolina Figueira Magalhães, que terminára o seu curso em nossa escola de Recife e dirigia a escola annexa da Igreja em Rio Largo, AlagÕas. A D. Marcolina acceitou o nosso appello e decidiu ir empregar suas actividades em Porto Franco. tomando conta da escola ali. Ass~m é que embarcou no começo do mês de Abril para Porto Franco e em meiados de Junho reo}'ganizou em bases mais firmes a escola, onde mareja 'com fé e firmeza nas promessas do Divino M,estre. Durante o resto.· do anno elIa tem-se esforçado para, cóoperandoc-om o evangelista, ter. uma escola e uma igreja baptista no Sul de Maranhão digna da Causa que representamos. 'Decerto é uma escola primaria e de peque- RELATORIOS 29 nos recursos, mas nessa região do País é de grande resultado porque não ha, talvez, nem escolas publicas. Dos esforços desses irmãos temos procurado iriformar a Denominação publicando em o «Jornal Baptista» todas suas noticias de interesse geral. Entre· os índios: O progresso é quasi imperceptível, pela morosidade com que vae, mas vae indo sempre para a frente. Ha emprehendimentos que exigem seculos' para edifica-los, e a evangelização dos índios é dessa categoria. Os nossos missionarios continuam na luta vencendo terreno, apezar dos grandes impedimentos e inimigos. No anno passado uma enfermidade quasi levára o CoIlares mas Deus o restabeleceu. Sou:' bemos agora, que a Taba onde trabalha o casal CoIlares os querem assassinar e que eIles para não serem victimados tiveram que fugir para uma fazenda vizinha. Isto aconteceu em novembro e nada sabemos até hoje do resultado (26-12-932). Mas se Deus os chamou J)ara trabalhar entre os indios, guarda-Ios-ha e se for necessario o sacrificio de vida, pró plano divino, Elle dará a força e a victoria. Os nossos missioI1.grios necessitam. nossa oração . Elles lutam e se esforçam diariamente para levar O'S índios a Christo. Ao mesmo tempo vão-lhes ensinando, artes domesticas, officios e industrias, ler e escrever. Lev~ndo-os a compreender o valor da propriedade alheia, da economia e do trabalho, da assistencia social e religiosa. Todo movimento entre os indios temos publicada no «Jornal Baptistas», de modo que a Denominação está informada, tanto do esforço em prégar, como em ensinar na escola e na lavoura. Outras actividades: A Junta, durante <este anno, teve representante na Convenção B. Brasileira, nas Convenções estaduaes de Minas, S. Paulo, Estado do Rio e Districto Federal e em algumas Associaç.ões regionaes no Estado do Rio. Tambem o Dr. Bralcher tem feito um trabalho de muito alcance, nos Estados Unidos, já nas convenções e principalmente em visitar, em nome da Junta, os campos missionarias das missões nacíonaes entre os indios e assim levantou grandemente o nome -e a responsabilidade da nossa .Junta perante aquellas igrejas de indios evangelizados. PUBLICAÇõES Esta é outra phase do trabalho da Junta. Por iniciativa do Dr Bratcher ella tem posto na mão da Denominação tres obras de muito valor «O Pequeno Manual de Missões», «O Escudo Diamantino» e a «Heroina de Kraonopolis». Este escripto pela Senhorita 8tella Camara, aquelle traduzido por Dr - Bratcher e o outr9 escripto tambem por elIe. ::\Testa phase se inclue a literatura de propaganda religiosa que, neste anno, não foi necessario fazer qualquer impr.essão por haver_ stock bastante .para aUender as necessidades da Joota. Aos irmãos que nos ma:p.daram o porte lhes enviamos folhetos da «Série». 30 CONVENÇÃO BAPT"ISTA BRASILEIRA' OPPORTUNIDADES São grandes as nossas opportúnidades. Os Cherentescontinuam a pedir obreiros e desejamósattende-1os o mais cedo possivel. Os irmãos do Amazonas estão pedindo um obrml'o da J"unta para reiniciar a evangelização entre os indios do Rio Andirá, onde é faeil entrar em communicação com mais de 2.500 aborigenas, alguns já domesticados. Se Deus nos permittir e nos enviar um obreiro que satisfaça a Junta e a Denominação o qual vá morar entre elIes começaremos t) trabalho. Outros appellos nos vêm. Mas o mais urgente é attender os Cherentl's. cujos planos estão, mais áu menos traçados. Agora acabamos de encontrar uma jovem brasileira, de descendencia léta, que se offerece á Junta para trabalhar entre os indios, a qual tem bom preparo B pratica de ensino" e espera t;erminar em S. Paulo em 1933 o curso gymnasial. Será uma boa acquisição, pois tiverilos muito boas infor~ações della. E vamos aproveita-la no tempo e no trabalho proprios. Outros 10gares e obreiros se offerecem á Junta para trabalhar entre os c.ivilizados. Grandes são as nossas opportUlIlidades de servir a Christo. Mas precisamos de recursos e de vidas consagradas "e d~dicadas. As portas estão abertas umas, e abrindo-se outras. Mas não podemos assumir responsabilidade sem que as igrejas nos mandem o dinheiro. O saldo que a Junta tem, resulta do acumulo do salario que se pagava ao missionario entre os immigrantes, e não podemos emprega-lo indevidamente, sem pIamos seguros e sabio~; o facto de ter saldo, não é indicação que devemos gastar de qualquer fórma, como alguem pensa. O saldo actual não é o que se diz no J B. de dezembro, porque está sujeito ao salario deste trimestre dos missionarios. Nãoconvem pensar que ü saldo, está criminosamente parado e quando podiamos atacar outros pontos. Não, a Junta tem seus planos traçados e está em vesperasde enviar {} obreiro para os Cherentes e assumir a responsabilidade de educar o filho de Noemia e talvez voltar em breve ás actividades entre os immigrantes, etc. Ha outras portas que se abrem. Tambem não queremos metter-nos em grandes façanhas quando sabemos que a nossa responsabilidade é s6 até chegar o homem talhado para este cargo o Dr Bratcher e só estamos a guarqar-lhe o logar. Por esta razão devemos evitar crear quaesquer difficuldades fU,turas aos planos de Junta. COOPERAÇÃO Temos tido a mais franca cooperação de todos, dos missionarios, das Igrejas que entram regularmente com a verba, da sympathia e amor chrístãos com que amparam a Junta, da União Geral de Senhoras que coopera tanto em finanças como em planos e apoio, dos jornaes perio- JUNTA DE MISSÕES NACIONAES Quadro demonstrativo das Entradas e Sahidas durante o E CAMPOS Janeiro Fevereiro Março AmazonenSe __ __ Pará-Maranhão -- -Sertanejo ________ Nordes~__ __ __ __ Alagoas-Sergipe __ __ Pernambuco __ __ Bahiano __ Victoriense Mineiro __ Goyano -Mattogrossense Fluminense -Federal __ __ PaulUrtano__ __ __ __ Paraná-S. Catharina __ Rio G. do Sul __ __ União G. de Senhoras Avulsos_;.; __ __ __ __ "Dia Especial"______ 226$900 5$000 9$000 157$200 87$000 TotaL_ -- -- -- 31$700 95$600 346$200 193$600 20$000 135$200 341$900 58$000 147$500 828$000 74$500 20$800 471$700 312$500 96$700 20$000 200$000 139$200 526$800 260$800 20$000 12$000 43$000 324$800 184$800 280$800 330$400 Abril 18$500 34$000 57$400 288$100 266$200 322$000 89$500 N T Maio 160$500 19$000 Julho Junbo 398$900 1:666$200 672$800 95$000 331$800 518$000 606$000 48$100 Agosto 249$700 128$000 40$000 .442$ 000 194$ 200 18$000 28$600 83$600 243$200 304$600 96$500 60$ 000 120$ 000 333$ 700 434$ 500 17$900 554$000 100$000 28$ 800 257$ 300 20$000 265$000 97$100 36$000 26$800 167$700 293$400 220$000 86$000 211$000 115$100 30$ 000 73$100 185$700 554$000 805$400 35$500 1:539$600 300$000 43$500 535$500 1:683$700 3:325$900 3:103$300 5:388$700 3:151$600 de 1932 RA D A S 65$ 000 45$000 20$000 99$200 197$000 208$000 aDDO 500~(}OO 8$000 66$500 454$000 205$200 558$500 9$000 Setembro Outubr{) Novembro 103$100 105$000 108$000 330$000 42$000 55$000 164$500 10$000 368$400 117$000 20$000 370$000 70$000 23$100 95$200 540$300 446$300 128$000 20$000 100$000 288$300 30$000 2:227$700 25$600 73$400 16$000 75$000 700$000 75$000 70$000 25$000 197$500 4$000 329$300 158$600 25$700 22$500 1:160$800 150$000 70$000 431$300 Dezembro 113$100 15$000 77$000 32$000 64$400 55$700 307$700 20$000 20$000 52$000 216$600 551$500 432$000 51$000 203$000 Total , 1:438$500 57$500 1:526$000 268$900 655$900 2:154$900 1:176$300 3:961$200 1:644$500 231$700 677$000 2:008$700 6:870$900 3:724$900 597$600 212$000 2:256$000 2:066$100 3:152$200 3:252$ 900 1:770$600 1:727$500 1:809$000 4:640$400 2:615$200 2:211$000 Saldo de 1931 __ __ __ __ __ __ __ -_ __ __ __ -_ __ __ -- __ __ -- -- -- 34:679$800 4:185$880 1'otal geral __ __ ____________ -- ______ -- __ -- -- -- __ -- -- -- 38:865$680 SAHIDAS Pago despezas dos missionários entre os indios (salarios, viagens, collegios, etc., etc.) _______________________________________ _ Idem, idem do missionario e professora em Porto Franco (salarios, V1iagens, etc.) __ _________________________________________ _ .. traba1hos da secretaria (salario de D. Albel'ltina Oliveira, seilos, etc.) __ __ __ __ _________________________________________ _ telegrammas e despezas de remessa de dinheiro _______________________ _ ao "Jornal Baptista", nossa quota deste anno __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ _________________________________________ _ " despezas do Sec.-Corresp. e {)utros para representarem a Junta em Convenções e Associações _______________________________ _ " eventuaes (compra de 1 machina de escrever, quota da Junta nas Actas da Com· enção, impressão d{) relatorio do anno p.p., Ert.c.) _____ _ Niteroi, 1 de Janeiro de 1933. o 17:286$000 6:000$000 1:829$500 374$300 900$000 1:292$600 1:801$820 Total das sahidas __ __ __ ___ _ 29:484$220 Saldo para 1933 _____________________ _ 9:381$460 Total _____ _ 38:865$680 thesoureiro, ISMAIL GONÇALVES. RELATORIOS 31 dicos e de revistas evangelicas baptistas, dos membros da Junta, merecendo menção -espe.cialo thesoureiro que tem servido com dedicação e lealdade e o irmão Dr. Jayme de Andrade que tem deixado seus interesses particulares para representar a Junta em:Convenções. Os outros tambem têin sido obreiros do Senhor Tm:nbem de D. Albertina que tem feito ·~ma }l.arte com lealdade. ORÇAMENTO A Junta não recebeu das igrejas o orçamento pedido de 42 contos, ~ este anIlO se nos dereID 42 conios poderemos attender outros campos. :=: O futuro está na direcção divina e elle nos fará bem se formos após :5eus pIarias. O Secretario pede desculpas de não ter satisfeito como devia as opportunidades da Junta, mas o que fez fe-Io por amor á Causa. Ha uma certa Iparte de actividades -que tem estado como que parada, por· que não nos sobra o tempo para fazer mais do que temos feito. RÍo de -Janeiro; 26-t2-1932. Manoel Avelino de Souza. RELATORIO DA JUNTA DE MISSÓES ESTRANGEIRAS DA CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA THOMAZ L. COSTA, Secretario-Thesoureiro _-\ Junta de Missões Estra'ngeiras da .convencão BaptiSta Brasileira, "em apresentar á Denominação, com muito reconhecimento, pela cooperação delta recebida, o relatorio em resumo dos trabalhos que se effectuaram em Portugal durante o anno ConvenciOJ:lal findo em 30 de Se,tembro ultimo. Em primeiro iogar ella muito grata está a Deus, pela inspiração ás suas igrejas e àos seus obr'eiros, que inuito se esforçaram durante este anno de crises yarias, i1)Or cooperar com ella, para chegar ao resultado apresentado abaixo. ' O trabalho podia ser mais abundante se a Junta tivesse tido os meios para attender aos chamados de varias logares, que pediam lhes levassem a Mensagem da Saivação. Ainda assim, os nossos ohreiros têm attendido na -medida de suas for(:as e meios, a alguns desses chamados, e eom bons resultados. Pelas constantes informacões dadas pelo nosso orgam denominacional «.o Jornal Baptista», todos estão bem informàdos do desenrolar dos trabalhos no Continen(e, onde estão sendo intensificados os esforços da nossa coperação, deixando as Ilhas e outras pessessões portuguesas, a cargo das igrejas em Portugal. OBREIROS O Corpo de Obreiros que cooperam com a Junta, mostram-se dia a dia mais abnegados e efficientes. O missionaria A. Mauricio superintendente da missão, e em quem a Junta deposita toda a sua confiança. tem-se mostrado incansayel no desdobrar do trabalho em todas as igrejas estabelecidas e seus pontos de pregação já organizados; c em franca actividade. E' elle pastor das igrejas: Primeira (. Segunda do Porto, Leomil e Tondela, tendo como auxiliares os pyangelistas Damaso Lopes da Silva, Luiz C. Lourenço e Joaquim E. Machado, respectivamente na 2a do Porto, Leomil e Tondela; e o professor Armindo Moreira, que evangelisa junto com outros, o ponto de pregação no Trovi::;cal, pertencente ao Tabernaculo, e dirige a Escola Annexa da ia -Igreja do Porto. O pastor M. CerqueÍl'a é coopàstor d~ ta Igreja do Porto, e estu- RELATORIOS 33 dante da Universidade de Coimbra, onde espera concluir seus estu.:ros no proximo anno. Este irmão muito tem auxiliado o trabalho no TroviscaI. O pastor. Raul Pinto de Carvalho, actualmente pastorea a Igreja de Matozinhos e auxilia a evangelização no interior O pastor João de Deus Ferreira, consagrado em Agosto p. p. pastor da Igreja de Valença, superintende tambem o Iponto de pregação em Pias (Monção) .Q pastor Paulo I. Torres tem aos seus cuidados a ia Igreja Baptista de Lisboa, a Igreja Baptista da Lapa e a de Morelena, estando actualmente pastore.ando tambem a 2a Igreja Baptista de Lisboa, que entrou a cooperar .com a C. B. Portuguesa em -Outubro, deste anno. Auxilia-o em Morelena o evangelista Joaquim Gaspar Est-es obreiros tem-se conservado activos e fieis, e são dignos de serem sustentados pelas nossas orações e cooperação . Temos muita necessidade de augmentar o numero de obreiros e devemos rogar ao Senhor da Seára, que nos auxilie a encontrar mais obreiros para oecupar os pontos de pregação que em -breve devem constituir-se em Igrejas. Leomil tem trabalho em Fonte Arcada e Lamego; cada um des ... tes logares dista 20 kilometros, mais ou menos, da séde da igreja, e ultimamente 'iniciou trabalho em Moledo do Minho. Tondela tem 'ponto de pregação em Campo de Besteiros, no Caramulo, e seu evangelista tem levado o trabalho até Santa Comba Dão, Nandufe e nos Dom~gos, ,á cadeia da Villa. Ha chamados de outl'OS lagares, como Vianna do Castello, Villar deMouros, Porto de Móz, etc., etc. onde não podemos estabelecer trabalho por falta de meios e obreiros. I PREPARO DE OBREIROS Ha muita necessidade de reabrir-se a Escola para preparo dos obreiros, para fazerem serviço mais efficiente para o Mestre. PROPAGANDA Nas visitas fe.itas pelo Sec. Thesoureiro ás Convenções estadoaes elIe teve oooasião de notar que todos os crentes desejam ser mais bem informados, afim de que as Igrejas se, interessem e sintam a necessidade de cumprir o mandamento do Mestre (Marcos 16 :15, 16) como o de serem suas testemunhas (Actos 1 :8) A Junta sente o dever de manifestar sua gratidão aos diversos jornaes da nossa denominação pelo auxilio por elIes prestado á propaganda; 34 CONVENÇÃ.O BAPTISTA BRASn.EIRA pedindo ao mesmo tempo aos seus directores e redactores a continuação desse .auxilio ,-aUoso ás Missões em .Portugal. Tambem ,queremos agradecer aos diversos irmãos que, de quando em quando, escrevem bons ~rtigos sobre Missões Estrangeiras, que sempre, de um modo ou outro, auxiliam a Causa de Missões. Toda a propaganda visa lembrar a todos os irmãos a necessidade da cooperação que cada um deve prestar a esta tão Santa causa. Insistimos que todas as igrejas se esforcem para attenderem ao pedido da Junta, remettendo-me sua cooperação- todos os meses, para bôa regularidade das remessas dos nossos compromissos para coín o trabalho que estamos auxiliando. FINANÇAS A Junta tem relatado mensalmente a vossa cooperação, descrfminando todas as entradas e dando conta da maneira por' que foram empregados os dinheiros recebidos~ A Convenção em Maceió approvou o Orçamento de 72: 000$000, . que foi por esta Junta recommendado" pelas possibilidades de ser aUingido J!1elas igrejas da nossa Convenção, e certamente o alvo seria atin~ido se diversos fa·ctores, lodos elles com o nome de crise, revolução., etc., etc., não viessem estorvar a vida de grande numero dos nossos amados e fieis irmãos em todos os campos. Ainda assim devemos dar muitas graças a Deus pelo que se conseguiu, pois .bem podeis ver pelás entradas abaixo, que o nosso povo portou-se heroicamente e mostrou sua confiança no Mestre, .vindo em auxilio da Sua grande obra em Portugal; pórque apesar da paralysação geral nos ultimos 3 meses, foram recebidos nos 12 meses do nosso anno -convencional 51 :668$050 para todos os fins, dando uma médi~i de 4:305$670 por mês; contra 48:178$500 no anno convencional anterior e média de 4 :014$875., Apesar de todas as crises, o Senhor nos abençoou, mostrando as igrejas o grande interesse que as anim~ na obedieneia ás ordens do Mestre quando mandou fazer discípulos em todos Q mundo, não deixando de cumprir a Sua promessa de. estar comnosco ~('rnpre (~Iath. 28: 19: 20) e de cooperar com os que vão annuneian~o a . Sua palavra (Marc. 16 :20) . Examinae as parcellas abaixo e vêde que alguns -'Campos se aproximaram.do-orçamento,. o que quer dizer que se os tempos fossem normaes, teriamattingido o alvo e alguns teriam ultrapassado, razão porque a Junta vem ~edir que seja conservado ainda este anno o mesmo Or~a menta do anno passado, de Rs. 72: 000$000, com a mesma distribuição, pois os Campos têm a possibilidade de attingiro ALVO I RELATORIOS 35 lEste anno o Orçamento e Entradas foram os seguintes: CAMPOS Amazonense Pará-Maranhão Sertanejo Nordestino _Pernambucano Alagoas-Sergipe Bahiano victorlense Fluminense Federal Mineiro Paulistano l\fattogrossen se Paraná Santa Catharina Sul-Riograndense Eventuaes ORÇADO 3:000$000 1:200$000 1:200$000 1:500$000 6:000$000 2:500$000 6 :50_0$000 6:500$000 7:500$000 12:000$000 5:000$000 8:500$000 2:500$000 3:000$000 1:500$000 3:000$000 RECEBIDO 1:860$500 281$100 580$900 640$800 5:684$000 2:040$500 5:285$600 4:009$000 4:000$000 10:790$600 3:827$'100 3:457$200 1:024$000 1:084$600 308$600 1 :099$500 72:000$000 48:275$700 DESCRIMINAÇÃO POR MÊS Entradas 1931 Out. Nov'> » Dez. 1932 Jan. Fev. » Mar. » Abr » Mai. Jun. » JuI. ». Agi. » SeL ~ • Remessas Orçamento Extra-OrçQ'ln. II Orçamento Extra-Orç. 3:990$000 4:000$000 372$000 372$000 4:346-$900 $ 4:000$000 $ II 1:780$200 $ 4:000$000 $ II :2:943$800 25$000 II 4:000$000 .$ 3:554$200 171$000 1/ 4:000$000 $ 3:071$000 77$000 II 4:360$000 165$000 65$000 II 4: 120$000 2:842$600 83$000 2:346$200 692$750 II 4: 120$000 757$750 4:120$000 4:263$000 102$000 102$000 4:180$000(*) 1:025$000 1:025$000 3 :105$300 131$000 4:120$000 131$000 2:24.3$800 756$600 4: 120$000 756$600 13:788$700 " -----3:392$350 149: 140$000 1---51:668$050 Total Geral Rs. 4.8:275$700 3 3:393$350 (*) Estão incluidos 60$000 Extra-Orçamento. Por esta demonstração podeis verificar a necessidade da Junta receber das igrejas a cooperação men~almente, visto que ella não t.em fu·ndos para adiantar. CONVENÇÃO 36 BAPTISTA BRASILEIRA :\s offertas extra-Orçam'ento foram feitas ,pelos seguintes: União ,Geral das Sen,horas' 2 :200$000, ManoeI R. Cardozo Sobrinho Dr. S. L. Watson 160$000, J. A. Magalhães 152$000, Igr Bap. do Meyer Hi$OOO, Miss Ruth Randall 100$000, José Ferreira Izidoro 90$, Miss Berniee l\"eel 80$000, Dr. Jayme de Andrade 70$000, TIo. 58$750, Pastor T. C. Bagby 32$000, D. Emma Paranaguá 20$000, Igr. do Realengo 15B100. ,Antonio José Pereira 12$000, C. Velander 8$000, Igr R. Albuquerque 7$500, Um crente de Manáos 10$000, Manoel dos Santos Bexiga 6$000, Luiz Motta 6$000, Arthur Augusto Caldas 6$000, Manoel Xavier da Costa 6$000, José Moret 6$000; e J. A. Magalhães 12$000. Total, Rs. !?'~5$000, 3:392$350. * * * * BALANCETE DO CAIXA, RELATIVO AO ANNO CONVENCIONAL ,DE OUTUBRO DE 1931 A SETEMBRO DE 1932 RECEITA Saldo de 1931 - 932 Recebido p/c do Orçamento . Idem Extra Orçamento: Para a Escola do Porto Para a 2 a Ig'reja do Porto Para o Rev Antonio Mauricio Para o Templo de Lisboa Para Tondela e 8t. Comba Para Evang. da Afriea _, Parao «Semeador:.. Deficit para 1932/33 DESPEZAS 950$000 48 :275$700 1 : 448$600 1 : 000$000 N/compromisso remettido 49: !qO$OOO Remettido a diversos: 3 :392$350 Extra-Orçamento Pago Impressos e viagens propaganda 2:307$400 Idem desp. de expediente . 386$400 482$750 220$000 90$000 90$000 61$000 2:608$10(f' 55 :226$.150 55:226$150 RÉSUMO DO ~IOVIMENTO DO CAIXA HAVER DEVE 950$000 Saldo de. 1930/31 48:275$700 Offertas regulares Offerias Extra-Orça3:392$350 mento . . 2:608$100 Defici para 1932/33 55:226$150 Nosso compromisso pago Remessa Extra-Orçamento 'Desp. Geraes 49:140$000 3:392$350 2!693$800 55:226$150 :.' --R E L A T OR lOS DEMONSTRAÇÃO DA COOPERAÇÃO DAS CONVENÇõES DE 1920 MENSAL Convenção de » » » » » » ~ » » » li> » » » 1922 1925 1926 1J27 1928 1929 1932 1933 E' 24 meses 30 » 12 » 12 » 12 » 12 » 33 » 12 » * * A 37 CONFORME OS RELATORIOS A 1933, CUJA MItDIA SEGUINTE: RECEBIDO 23;351$855 34:270$300 30:534$500 43:619$690 39: 141$810 58:642$660 126:137$700 48:275$700 * MÉDIA 973$000 1:142$450 2:544$450 3:634$875 3:261$820 4 :,886$890 3:822$350 4:023$000 * DADOS ESTATISTICOS DESTE ANNO CONVENCIONAL DO TRABALHO DO MESTRE EM PORTUGAL, FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 1932 Baptismos realizados Igrejas cooperando com a Convenção Baptista Brasileira Ponto de Prégação regular Membros arrolados nas 9 igrejas Missionarios Pastores Evangelistas Profe'ssor-Evangelista Escolas Dominicaes Alumnos matriculados nas mesmas Sociedades Auxiliadora de Senhoras Socias arroladas nas mesmas Uniões da Mocidade Baptista Matriculados nas mesmas Sociedade de Homens Membros desta Sociedade Sociedades Juvenis Crianças arroladas nas mesmas Escolas annexas Alumnos matriculados 35 9 6 317 1 4 4 1 12 466 8 146 7 144 1 26 3 62 1 10 NOTA 1a • Em Julho foi dissolvida a Igreja da Foz do Douro por conveniencia do trabalho e por economia, passando os membros para aE igrejas: Primeira do Porto e Mattozinhos. NOTA 2a • As moças não tem organização separada por emquanto, trabalham em Classe junto á Escola Dominical. 38 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASI'LEiRÀ FINANÇAS Desp . internas Contribuido pelas 9 Igrejas, Esc 59.875$58 Yalor das propriedades em Portugal Cooperação' externa 13.222$19 ToLal 73.097$77 454.000$00 ~OTA ia. Não está incluido o auxilio que as igrejas portuguêsas recebem da J. M. Estrangeiras da C. Baptista Brasileira. ~OTA 28 • Não está incluido o que a ia Igreja Baptista de Lisboa recebeu durante o anno para a construcção do seu Templo. ~OTA 3a• As igrejas pagam todas as suas deSipesas e parte do sustento de seus pastores e evangelistas. (a) A. Mau1-icio. * * * * Declaração Declaro que verifiquei o livro Caixa da Junta de Missões Estrangeiras, tendo encontrado exacto as entradas e sabidas de accordo com os dadose bem assim constatei- o cuidado do thesoureiro de 1931-1932. Rio de Janeiro, 24 de Dezembro de 1932. (a) A. ~. Senna, Guarõa Livros. RELATORIO DO COLÉGIO E SEMINARIO DO RIO H; H. MUIRHEAD, Diretor Geral Apesar d,e 1932 ser um ano anormal, a matricula do Colegio e Seminario do Rio nada sofreu em comparação com a dos anos anteriores, como atestam as seguintes cifras: MATRICULA COl\tlPARATIVA Anna 1928 1929 1930 1931 1932 Barnfim 178 149 128 134 194 José lligino 545 560 482 399 498 Total 723 709 610 533 692 MA'I'RICULA DE 1932 A matricula de 1932 foi super'ior á de 1931 em 159 e á ele 1930 em 82. Este acrescimo foi proporcional entre os dois departamentos, tendo o de Bomfim gozado um aumento sobre 1931 de 60 alunas e o de José Higino um aumento de 99. Durante os dois ultimas annos o departamento feminino, sob a sabia administração do casal Soren tem gozado uma prosperidade admiravel, atingindo neste ultimo ano a maior matricula na sua historia. E' pena que os dois predios não possam acomodar mais do que 200 meninas e moças. Com certeza a matricula naquele departamento atingirá este numero em 1933. Foi a seguinte a distribuição por cursos e departamentos: Por cursos Cursos Mascu.lino Ferninino Total 24 86 49 78 48' 7 51 211 85 78 243 33 56 465 56 292 9 757 409 283 692 27 125 36 Jardim da Infancia Primario Admissão Normal Ginasio Superior Seminario 195 26 56 Total geral Contados duas vezes 65 CONVENÇÃO 40 BÀ.PTISTÁ BRAS!'LEiRA Por departamentos Departa?nentos Higino Bomfim Jo~é Total Masculino Feminino Total 389 21 109 173 498 194 410 282 692 Procedencia dos internos Masculino Alagõas Acre Argel!,tina Amazonas Baía Ceará Distrito Federal Espirito Santo Espanha Minas Gerais Maranhão Mato Grosso Paraná Pará Parafba " Pernambuco Portugal Estado' do Rio R. G. do Sul R. G. do Norte São Paulo Santa Catarina Feminino Total 1 1 1 1 1 1 1 2 3. 2 t 2 1 41 2 95 t 2 9 2 4 13 5 1 6 11 1 1 1 1 54 1 1 3 2 1 3 2 32 4 2: 4 2 54 1 5. 1 i 2 1 16 5 1 6 !40 86 226 14 Resumo Internato Masculino Internato Feminino 140 86 226 Externato Masculino Externato Feminino 266 200 Total 466 692 hELATORIOS VINTE CIN GO 41 ANOS o Colégio e ,geminaria, fundado pela Convenção Batista Brasileira na sua primeira sessão, em 1907, abriu as portas aosalumnos em março de 1908, ,num preâio alugado, com o numero bem reduzido nos seus corpos docente e dicente. Durante, o espaço destes vinte e cinco anos a Instituição tem adquirido a confiança do publico brasileiro, tarito que o seu progresso crescente tem sido gradual e firme, mantendo hoje lagar de destaque entre os ,melhores educandarios do país. Seu patrimonio atuaI é de cinco mil contos de réis, seu corpo docente de sessenta e o seu 'corpo dicente de setecentos. Beneficias prestados á nação: Durante os vinte e cinco anos tem se matriculado cerca de dez niil alunos que hoje são medicas, advogados, engenheiros, comerciantes, fazendeiros, professores, ministros do Evangelho e donas de casa espalhados por todo o país. Emfim, podese dizer que o Colégio e Seminario tem influenciado em todas as fases da vida nacional. Beneficias prestadof á Causa: Calcula-se que durante os vinte e cinco anos, a Instituição tem preparado mais de cem pastores e outro tanto iprofessores e duzentos e cincoenta professoras. Os descontos dados aos crentes e filhos de crentes não têm sido menos do que tres mil con~os. Além disto centenas de alumnos tem sido influenciados pelo Evangelho e dezenas convertidos. Somente a eter,nidade revelará o quanto a Instituição tem contribuido á caúsa evangelica. VIGESIMO' QUINTO ANO Beneficias intelectuais e espirituais prestados em 1932: Da matricula deste ano 351 eram crentes ou filhos de crentes. Sendo a seguinte a sua distribuição por denominações: Batistas Presbiterianos Metodistas CongregacionaUstas Episcopais Luteranos Exercito de Salvação Sabatistas Total 245 53 18 13 11 4 3 4 351 l)entre estes, 114 estavam se preparando para servir á Causa numa maneira especial. Sendo 56 seminaristas e 58 magisteristas. CONVENÇAO 42 B~PTISTA BRASI'LEIRA Os não evangelicos foram distribuidos da seguinte forma: Catolicos Jsraelitas Espiritas Não declarados 290 12 fi ·28 341 Em outras palavras um pouco mais que 500/0 'dos alunos vieram de um ambiente evangelico e 17 % fopamestudantes para o ministerio e magisterio . Não é portanto de estranhar que a v~da espiritual melhorasse sensivelmente e que houvesse o maior -Dumero de batismos na historia da Instituição. Beneficias pecuniarios prestados durante 1932 Beneficios pecuniarios prestados durante 1932. Aos seminaristas, migisterislas, normalistas e 28 filhos de ipastores, ensino gratis na importancia de .. Abatimento dado no ensino a outros crentes e filhos de crentes Abatimento na pensão aos mesmos alunos Total dos beneficios pecuniarios 99:050$000 41:025$000 95:000$000 235:075$000 Forrru;ttura - A t.urma de 1932 foi a maior na historia da Instituição. 51 pessoas receberam diplomas distribuídas da forma seguinte: 23 Curso Ginasial 3 Curso Comercial 8 Bachareis em Educação 16 Bachareis em Ciencias e Letras 1 Bachareis em Teologia ... : ... 51 Além destes, foram .distribuidos entre os estudantes do Ginasio e Escola Normal 196 diplomas e sêlos da Escola Dominical, U. M . B., e da União Geral. INSPECÁO o Colegio Batista mantêm em funcionamento o Curso Ginasial desde a data de sua fundação em 1908. - 'Em 1911 foi esse curso equiparado ao do Colégio Pedro II, pelo decreto então existente. Sendo este depois abolido, foi considerado desde 1925 oficializado de acordo com o Decreto n° 16.782 A de 13 de Janeiro deS'Se mesmo· ano,rooebendo no fim de· cada periodo letivo as bancas examinadoras, nomeadas pelo Departamento Nacional de Ensino. R E LA i O R lOS 4:3 Em 1931 publicado o decreto n° 19.890, de 18 de Abril, que reformou o ensino secundaria no Brasil, o Colégio Batista solicitou do Ministro de Educação e- Saude Publica a- inspecção preliminar, para após lhe ser c~ncedida a equipar:ação. Preenchendo de modo mais completo e satisfatorio á todas as exigencias dã lei, foi-lhe conferida a inSipeção desejada e atualmente está o Colegio gozando das regalias que aos institutos de ensino mais importantes da capital confere o decreto citado na parte referente á equiparação. Designado pelo Departamento Nacional do Ensino, o Inspetor Dr Elcías Lopes, com o, cavalheirismo e a energia de um espírito super"ior, vem fiscalizando o desenrolar dos traba-lhos educativos desde a data de sua nomeação. Os cursos elementares estão sob a inspeção do Departamento de Educação do Distrito Federal. Os diplomas tanto do Colégio como da nossa Escola Normal tem recebido do governo municipal e nacional a mesma classificação das escolas congeneres do governo. SEMINARIO A completa separação dos cursos e aulas do Seminario do Colegio tem simplificado o horario e grandemente melhorado a proficiencia em ambos os departamentos. Através dos seis anos do curso ginasial e do de bacharelandos, os seminaristas cursam aulas bíblicas, preparativas ao curso do Seminario propriamente dito. Os trabalhos em todos os curSos correram satisfatoriamente este ano. Pela primeira vez foi passiveI conseguir dos alunos do Seminario verdadeiras pesquizas originai~. A fina lidade do Sem,inario não B tão somente transmitir conhecimentos mas tambem ensinar ao estudante o estudar por si só . A biblioteca é o centro em redor do qual giram os estudos no Seminario, assim como o laboratorio o é no ginasio. A separação dos cursos tornou os estudantes do Seminario mais perspicazes, mais ponderados, melhor preparados e dá-lhes mais tempo ,para o trabalho nas igrejas. A classifica Cão dos seminaristas foi a seguinte: No Ginasio: Primeira série Segunda série . Terceira série Quarta série Quinta série Sexta série (Bacl!arelando) Avulso 10 5 7 4 6 5 3 40 eONVf::NCÃO BAPTISTA BRASilEIRA No Serninario: Primeiro ano Segundo ano Terceiro ano Avulsos 7 5 1 3 16 56 Os magisteristas foram classificados da seguinte forma: Quarta série ginasial Quinta série ginasial Curso Superior 1 2 Total 6 3 Em Setembro, o Dr. A. R. Crabtree, por causa de doença grave, teve que regressar aos Estados Unidos da America do Norte e foi substituido, nas aulas de Hebraico pelo Dr .. S. L. Watson e nas aulas do Velho Testamento e Introdução Biblica pelo Dr - Antonio Mesquita. Dr. À. B. Langston ensinou a aula de Missões e Religiões na ausencia de Dr. L. M. Bratcher. Somos gratos ao Dr. T. B. Stover e Miss Minnie Landrum pelo excelente servjço prestado nó departamento de Educação Religiosa. Em Março deste ano, Dr .. A. J. Terry, alem de ocupar no Seminario a cadeira de Eficiencia da Igreja, assumiu e, durante o ano, desempenhou satisfatoriamente as funções de deão. RElATORIO FINANCEIRO DO COLI§:GIO BATISTA DO De 1 de Dezembro de 1931 a, 30 de Novembro de 1932 RIO RECEITA ORDINARIA: Departamento Departamento Mixto Feminino De mensalidade de alunos De taxas, saldo desta conta Da Ju~ta de Richmond Total da receita bruta DEFICIT Balanço devedor 294:742$500 21:396$100 Total 115:797$700 410:540$200 21:396$100 431:986$300 54:583$400 316:138$600 54:583$400 115:797$700 370:722$000 115 :797$700 486:519$700 62: 104$370 1:095$900 63:200$270 432:826$370 116:893$600 549:719$970 RELATORIOS DESPEZAS DE CUSTEIO: Administração Ensin.o Pensão ServI cá ,de autorrlOv~is Conservação , Luz,. Gaz e Força Ginastica Propaganda Impostos Officinas Seguros Outras despezas Total do custeio 45 52:042$600 19:843$300 71:885$900 140,:627$700 43:747$100 184:374$800 97:558$770 38:989$300 136:548$070 25:406$700 25 : ~-39$7HO 33$000 15:607$100 16:674$500 1:067$400 8:283$700 13:386$100 5:102$400 24:268$500 24:268$500 9:777$300 10:009$300 232$000 22:828$800 22:828$800 20:520$100 20:520$100 2:472$900 2:472$900 10:557$700 14 :911$100 4:353$400 ------,---------429:951$870 113:367$900 543:319$770 DEBITOS . ATRAZADOS : Incobraveis 2:874$500 3:525$700 6:400$200 --------,---------432:826$370 116:893$600 549:719$970 Rio, 30 de Novembro de 1932. NOTA: Dados extraidos do Balanço, excJuidas as contas de Scholarship e melhoramentos. RELATORIO DO COLLEGIO E' SEMINARIO DE PERNAMBUCO JOHN MEIN, Presidente. Incertezas e glorias teem caracterizado o anno fiscal da nossa instituição. A demora no despacho do nosso requerimento para Insp'ecção Preliminar causou-nos um grande e quasi insuperavel prejuízo. Além da impossibilidade de ter novos alumnos pam o Curso Official por já e~tar esgotado o prazo commum da matricula nas outras escolas, perdemos muitos dos nossos proprios alumnos que receavam a perda do anno, indo, por isso, para out.ros collegios. Quando, em Abril, conseguimos a Im;pecção_ Preliminar, tinhamus poueos alumnos para o Curso .. Entretanto il nTitricula geral attingiu 373, sendo dois mais do que no anno p. passado. Este anno tornou-se uma epocha em sua historia. Três dos seus professores, que começaram os estudos quando meninos, neste mesmo E--:laLelecimento, f.urmaram-se em medioina e direito durante o corrente anno. Pela Faculdade de Direito desta cidade, recebeu o gráu de Bacharel í m Direito o professor Edesio Guerra de Andrade, que tambem foi premiado pela sua applicação; e pela Faéuldade de Medicina receberarn udiploma de Doutor em Medicina, os professores Fernando Wanderley de Mello e Arnaldo Porto Poggi de Figueiredo. Outros professores se teem ausentado e alguns novos estão fazendo bom trabalho. O Dr. Osires Carneiro deixou o ColIegio depois de 16 anp.os de convivencia aqui, para acceitar a posição de secr·etario de addido rommercial á Embaixada brasileira em Berlim. Dr. Antonio N. Mesquita obteve licença de seis meses para tratar de sua saude e actualmente se acha servindo o nosso eongenere no Rio. Em recompensa destas perdas, Dr. A. E. Hayes e Miss Mildred Cox vieram trabalhar na jnstituição, sendO' aqueÚe tambem director dos cursos e professor no Seminario. Miss Cox ensina por emquantó Inglês. Os snrs. Carlos Dubois e Carlos Camara, que terminaram os seus estudos collegiaes em 1931, teem dado a sua valiosa cooperação durante o anno. O corpo docente do Collegio e Seminario é composto de 29 professores actualmente. Somos felizes por ter como Inspector Federal junto do Curso Gymnasial oíficial o Dr. Humberto Carneiro da Cunha, homem letrado,illustre e distincto, grande amigo da educação, cuja cooperação tem sido encorajadora no deseInlpenho das exigeooias do-Departamento Nacional de En-:sino. RELATo.RIOS 47 Mais uma cousa notavel é que uma grande turma de todos os cursos deste ColIegio completou os seus estudos. Três collaram o gráu de BachareJ em Sciencias e Letras, dois terminaram o Curso Gymnasial Official. oito receberam diploma de Bacharel em Commercio, quatro tiveram o gráu de Bacharel em Theologia do Seminario, doze completaram o curso do Collegio da Bíblia, quatro o Curso Normal, quatro o Curso da Escola de Trabalhadoras Christãs, três o Curso Domestico e dez o de Arte Culinaria O curso de Arte Culinaria, este anno, foi dirigido com bastante perícia e exito por D. Helena Hayes. Foi iniciado em Setembro um curso de Educação Physica dirigido pelo professor Pierre, diplomado pelas Escolas de Cultura Physica de Parig, o qual foi contractado especialmente para ministrar tal ensino em nosso educandario. O movimento na bibliotheca tem sido admiravel e mostra o interesse dos alumnos na boa leitura. Desde a sua organização a bibliotheca tem estado sob a sabia direcção do Prof. Edesio Guerra que tem mostrado pericia na escolha de livros e na orientação dada aos alumnos em escolher os melhores livros adequados ás suas intelligencias. Quasi duzentosnovos livros foram accrescentados este anno ao bom numero já existente e mais de 2.000 livros circularam entre os leitores. Entre os elementos que contribuiram' para o bem estar espiritual da instituição destacaram-se as conferencias feitas por Dr. Raphael Gioia Martins e Dr. L. L. Johnson e a reunião semanal de oração dirigida pelos pr()iprios alumnos dos cursos literarios. Dilrante o anno 16 alumnos professaram a sua fé em Jesus Christo e foram baptizados. O SEMINARIO E' nesta parte do trabalho que talvez tenha havido as mais notaveis modificações no trabalho;" entretanto o seu illustre Deão disse, escrevendo sobre o encerramento do anno lectivo, «O Seminario termina o melhor, mais frutífero e mais esperan<.:oso anno de sua historia». O anno começou (~om "a matricula de 28 e terminou com 27, proseguindo os estudos com os seg'uintes l'esultados: .4 Bachareis em Theologia. 12 Receberam o diploma do ColIegio da Bíblia. Os seminaristas serviram ás igrejas em Recife e nos Estados limitrophes como pastores e auxiliares, com regularidáde e exito e em series ae conferencias e "Institutos" Bíblicos. Nestes trabalhos espirituaes entre as igrejas os professores tambem se acttvaram. O espirito de sa- 48 CONVENÇAO BAIPTIST~ BRASILEIRA crificioe abnegação salienta-se no, corpo docente que muito co,ntribuiu 'para a espiritualidade de toda a .lnstituição. Oito seminarist~s tinham sl,lstento propl'io e os demais contribuiram em grande .parte p~ra o seu sustento. A ida do Dr. Antonio N. M-e-squita em goso de licenya occasionou uma reorganização no Corpo. Dopente para que aos alumnos não faRassem as materias necessarias. Alguns professores ficaram. sobrecarregados e outros ficaram obrigados a ensinar materias alh~ias ás suas cadeiras. Para o anno vindouro será mais pesado para todos, visto que este querida professor tenciona ensinar no Seminario do' Rio. A vinda do Dr. A. E. Hayes para o nosso Seminario tem provado uma bençam. Orientado pelo deão, Dr. \V. C. Taylor, o trabalho nas aulas tem sido executado com precisão e pericia e a atmosphera do Seminario é espiritual e o espirito dos alumnos evangelistico. As aulas nocturnas que teem funccionado desde o anno de 1926 não serão dadas de ora avante; 'porém o, curso do Collegio da: Biblia será dado em aulas diurnas e abrangerá três annos em vez de dois e inclue: Interpretação do Novõ Testamento"Educação Religiosa, Estudos Biblicos El.ementares, Vocabulario Religioso, Historia dos Baptistas, Homiletica Elementar, Evangelismo, T.heologia Pastoral Elementar, Eoolesiologia Elementar e Interpretação do Velho Testamento, além das materias literarias . exigidas pelo curso gymnasial. O curso para o diploma de Bacharel em Theologia exige mais cinco annos' de estudos mais profund(!)s.. Para o gráu de Mestre em Theplogia é neeessario que o alumno estude mais um anno ·e apresente uma these ao corpo d@ênte. Este curso é facultado tão somente a alumnos que forem convidados pelo corpo docente a aproveita-lo. O curso de Theologia é superior a todos o's demai~ cursos neste _edueandario. ESCOLA DE TRABALHADORAS CHRISTÁS Esta phase do trabalho acata cada vez mais a sympathia e apoio das igrejas. Em toda a parte as suas ex-alumnas dão testemunho do seu valor. A ida para Porto Franco, Maranhão, da irmã Marcolina Magalhães Figueira, sob a direcção da Junta de Missões Nacionaes, é mais uma gloria 'Para a nossa escola, pois nella D. Marcolina se preparou. O Col1egio e Seminario em Recife teem fornecido quasi todos os trabalhadores para o servico desta Junta entre os selvieolas. Missões é o espirito da Escola e, quer nas igrejas, quer nas terras longínquas, a paixão santa da evangelização domina a vida das alumnas. Miss Essie FuHer, dÜ"ectora deste departamento guia as moças nas suas actividades espirituaes. Este anno houve onze alumnas e quatro terminaram o curso, recebendo os seus diplomas. Mais um anno de estudos será accrescentado ao curso de' 1933, assim necessitando quatro annos em vez de tres. Os estudos garantem ás 'mocas um bom preparo religioso e !iterario para o trabalho do Senhor. RELATORIOS 49 FINANÇAS ',Muitas são. as l'8:Z§e~, por que ~$te a,nno não tem sip.o melho.r. As dQ'taçõe,s da outra America ieem -diminuido consideravelmente, a crise ãe que todos soffrem e que t~m obrigado outrQ~ educa~darios a fec.l).ar as suas portas e a.lmpecção Preliminar que, Péla razão supracitada, deu prejuízo, podem "ser mencionadas. Entretanto não descurámos de favorecer os que por motivos varios não po.dra~ lpag~.r integralmente, deforma queooncessões foram feitas na ràzão de 62:060$000 no ensino e 45:300$000 na pensão, assim fazendo um total de 107 :360$000. Entre os 373 matriculados, 87 eram gratis e 109 gosaram sensivel abatimento. Entre o numero dos que gosaram as· concessões no ensino foram: 16 filhos de mi$sionarios, 28' filhos de pastores, -28 seminaristas, 11 trabalhádoras christãs, 20 crentes e 93 outros; e na pensão os seguintes: 8 filhos de pastores, 21 seminarist~s, 11 trabalhadoras christãs, 23 crent.es e 5 outros. A demonstração da Receita e Despesa para o anno de Dezembro de 1931 a Nqvenibro de 1932 accusa o seguinte: Entradas: Mensalidade~, etc .. Junta de Richmond. Das igrejas ~Ilarao Seminario e E. T. C.. 177:386$300 78:845$600 9:212$900 265:444$800 Sahidas: -Despesas geraes Seminario .. ' E;T.C. Juros. Defioit .; ''';''' 223:068$920 43:178$700 5:915$000 3:287$90010:005$720 . 275:450$520 275:450$520 RELATORIO DA JUNTA DE ESCOLAS DOMINICAES E MOCIDADE DEPARTAMENTO DE PUBLICAÇOES PERIQDICAS THEODORO R. TEIXEI RA, Director Mais uma vez me é dado o prazer e honra de perante os baptistas reunidos em Convenção, relatar a vida das nossas publicações perio.dicas. Poqemos dizer á respeito de. todas ellas, com gratidão profunda a Deus. que caté aqui. nos ajudou o Senhor». o ,JORNAL BAPTISTA: O decano das nossas publicações continúa DOl1s da estima e apreciação do se\!- ',povo; a Ja insuffic~encia e fraqueza daqueIle que o dirige~ . Animamn~,:s sohremodo, e enchem o nosso' coração de gra tidão .a Deus ás testemunhos expontaneos que a cada passb recebemos de irmãos nossos dos mais representativos, e de_irmãos e amigos de fora do nosso meio; falando dá utilidade' e beneficios :que o nosso jõrnalzinbo vaedistribuindo por ahi alem. Não fossem esses estimulQs e a confiança em Deus e teriamos sem duvida baqueado ao ípeso de tão pesada tarefa, e succumbido' em face de censuras nem sempre justas. _ '~~ ti~!" ~h~ncã('s d~ Uma coisa, porém nosentristece j é ,que ene não alcance a circulação que deveria ter; e isto para proveito menos dir 'jornai, que' da Denominação que elle serve. No to Trimestre do· anno, a sua tiragem era de 4 .100 exemptares~Com arev.i$ão .da· lista de assignantes, e exc1usãode multos que não attenderarn ao convite ,de .reformá de suas assigna tUFas- -a-~4iragem· desceu-para 3.000 exemplares.· Foi todavia subindo, mas só chegou. a 3.500. E' muitissim'o pouco. Devido á crise, quasi não ha jornal da natureza do nosso que não diminuísse a sua tiragem, o numero' de paginas, o numero de eciiçóes e até modificasse a qualidade do papel. A directoria da nossa casa attendendo ás mesmas causas, propoz á Junta, no meio do anno, a.suppressão de um numero de jornal em cada mês; mas em vez disso, ella resolveu pedir ás demais Juntas da Convenção a contribui~ão de uma quota mensal_afim de evitar isso, e quasi todas se comprometteram até ao fim do anno. I!.aqui ;par-a diante, Deus sabe o que 'será. . O certo.é que o nosso jornal continua pesando bastante nas obrigações financeiras da nossa casa; e se alguma reducção tiver que ser feita" será por necessidade imperiosa; e como talos irmãos devem recebe-la. Isto poderia ser evitado se a circulação do -jornal fosse grandemente augmentada. RELATORIOS 51 REVISTA DE JOVENS EÀDULTOS. Esta revista habilmente redigida pel~ nosso', irmão Dr.,' MU11guba Sobrinho continúa sendo acüeita cáda vez nomniais agrado pelo nosso póvo. A tiragem do 2° Trimestre de 1~32foi de 15.500 exemplares; mas já ado 1° Trimestre de 1933, foi de, 17,. 200 exemplares. REVISTA DE INTERMEDIAlUOS. Esta revista 'tambem competentemente redigida pelo irmão Almir B. Gonçalves tem a attraéção e sympathia de -sempre por parte' da nossa juventude. A sua tiragem~ que foi no 2° Trimestre de 1932 de 4.000 exemplares, ipassóu a 4.500 no 1° Trimestre de 1933. ' REVISrA DE JUNIDRES. Por esta revista nossa veneranda e ,experimentada irmã D. Alice Reno, continúa com carinho maternal a ministrar as preciosas licões da Palavra de Deus aos meninos e meninas das nossas igrejas. A sua tiragem é de 4.300 exemplares. Nossa estimada irmã D. Rosalee Appleby JOIAS DE CHRISTO continúa 'redigindo o interessante jornalzinho que é o encanto da petizada das nossas igrejas. A sua tiragem, que era no 2° Trimestre de 4.200, passou a 4.500 no 1 Trimestre de 1933. 0 REVISTA DA MOCIDADE. Redigida sempre pelo irmão Henrique Canongia, continúa satisfazendo a necessidade e desejos da nossa mocidade das Us. M. B. A sua tiragem, que era no 2° ';['rimestre de 1932, de 2.800 exemplares, pa~sou a 3.300 no 1° Trimestre de ~933. REVISTA DAS SENHORAS. Esta revista, cuja redacção está a cargo da .propri'a directoria da U. G ~ de Senhoras, c~ntinúapreenchendo os seus oa!evantados fins. A sua tiragem é de, 900 exemplares. Em conclusão, para que .os nossos irmãos tenham idéa do alcance da nossa literatura:,. vamos trlI'minar dizendo que as nossas publicaçõeR inclusive os livros, folhetos, etc., durante o anno reipresentam dezeseis milhões,seicentas e doze mil e setecentas paginas. O valor destas paginas para a' extençãó e solidiffcação do reino de Deus na terra, só a eternidade poderá revelar. * * * DEPARTAMENTO * DE ESCOLAS DOMINICAES E MOCIDADE T. B. STOVER, Director Dada a impossibilidade de receber logo nos primeiros dias do amw novo a estatística' do anno findo, não será possivel relatar o numero de novas escolas dominicaes organizadas durãnte o decorrer dé 1932, nem o 'augmento do nl1mero de alumnos. Mas se a nossa observação doe um pequeno sector da vinha do Senhor aqui no Brasi~ pudes.se .servir de guia, então diria que o cresoimento geral neste trabalho, bemdito de erisinar 52 CONVENÇÃO BAJPTISTA BRASrLEI RA a Palavr~ de Deus tem gozado de. um ,d~senvolvimento não menor que TI.os annos anteriores. A minha opinião é que tem havido mais, interesse no trabalho das escolas dominjcaes do -que nunca. o MENSARIO DOMINICAL BkPTISTA O Mensario iniciou o melhor anno ctà,sua existencia quanto á sua utilidade e acceitação entre os obreiros activos nas escolas dominicaes. Infelizmente a circulação não foi sufficiente para poder pagar as- suas proprias. despesas. Desde o principio veiu creando um deficit que sempre onerava as finanças da Casa Publicadora Baptista. Por causa oeste facto a directoria da Junta de Escols Dominicaes resqlveu suspender por tempo indeterminado a publicação do Mens ano , resolução eMa que entrou em vigor em Iprimeiro de Julho de 1932. - Todos os assignantes foram avisados e muitas cartas recebemos, patenteando as suas sympathias para com o redactor e o Departamento bem eomo lamentando o facto de se verem privados da visita regular dQ MENSARIO. Creou uma lacuna mui &ensivel entre os obreiros das escolas dominicaes que deverá, ser preenchida o mais breve possivel. CURSO NORMAL DE OBREIROS (*) Notamos c'o-m tristeza o decresC'imo do numero dos obreiros -que têm completado o estudo de um ou mais livros do Curso Normal durante este anno. O total de diplomas e seIlos concedidos pelo Departament.oéde 248, em quanto que a média para os annos de f.929-1931 foi de 303. Queremos crer que é decrescimo de razoavel explanação. Tem a sua raiz na escassês de fundos necessarios. Algumas igrejas não podem mais sustentar os -seus pastores e evangelistas e alguns trabalho campos não podem ajudar- muito os obreiros que faziam geral. Não tem havido dinheiro para viagens e naturalment~ os institutos ,?ara obreiros das escolas dominicaes foram cortados. E' triste e lamentavel, mas não nos desanimamos. Tem-se 'feito bom trabalho apesar da falta 'de dinheiro e para o anno esperamos melhor, ainda que nãó melhorem as condiÇões financeiras do país. Um estudo do mappa que acompanha este relatorio mostrará onde está sendo feito o maior progresso no treinamento dos professores e ofiiciaes para as.escplas dominieaes. i~'-' '''''T'\"!~I o < UNIõES DA _ .MOCIDADE BAPTIST4 O crescente desenvolvimento que ~c;e nota na mocidade baptista deve contenhlr o coração de todos os baptistas. Mais e mais as igrejas vêm reconhecendo -o valor. do treinamento -proporcionado pela U. M. B. quando bem organizada e dirigida; e logo que tenham os elementos necessarios elIas vão organizando as suas uniões par~ melhor desenvolver os jovens crentes. (*) Nota. Depois de impresso este paragrapho, recebemos mais relatorios de fraba 1hosfeH:.os, que alteram os totaes, riamo >se vê 'do quadro annexo, desmenNndo assim os dizeres acima. RELATORIOS . A mocidaçle manifesta um interesse crescente no Curso de Estudos .offerecido pela Junta de Escolas Dominicaese Mocidade. Desde o ini\~cio do Curs(j.":este é, o anno qu'e moStra major numero de diplomas: e sellos cônferidos IPor' completar um ou mais livros ,do mesmo. Tambem ; fornecemos' o quadro que demonstr;o que' foi feito nos 'diversos ca~,pos I!este seI!ydo. . Durante ""ó anno foi publicado o MANUAL DA U. M . B. I~TERME-' DIARIApara orientar a organização e, desenvolvimento de uniões para . os joveI).s de idade intermediaria, que abrange os 13, 14 -e '15 allI~os_. Os' ~. nosso)' queridos filhos desta idade estavam sendo' u~ tanto negUge.n-.. ~'ciados, -vois completando os doze annos tinham que sahir da ,'cSociedade~ Juvenil'e as outras UU.M.B. ,só 'admiUem jovens de 16 annos para cima. Mas $,gora temos o MÁNUAr:: e tambem uma REVJSTA DA U .M.:'B. IN, TERMEDIARlA que está ,sendo publicada I>~rà o primeiro trim~stre de, : 1933,' e, 'querendo Deus, continuará e.rriquanto hoúver .necessidade QeÜa.' : Todos "os obreiros devem estudar esta novel organizar;ão e tomar as 'medidas necessarias para a sua organização nas igrejas o mais breve :;possivel. Negligenc~ar os jovens dessa idade é correr o grave perigo d~ ,: perdê-los para sempre. , DIPLOMAS E SELLOS CONfERIDOS PELO DEPARTAMENTO, DE E. DOMINICAL E MOCIDADE ,. 1',Manual Trein. dos l Trein. na Manual ,de ,.v. ESTAO'OS M. B. Membros Mordomia até 1931 -. - até até ' até 1931 ' 1932 até 1931 1932 até 1932 Missões atO 1931 I áté 1932 Ethica Pratica .8." - 58 41 5 39 - 9, ~O 1. - 6 60 - - 13 4 1 - .. 1 5 5 5 1 I Totaes Total geral. ',':~ 1·~99 I 236 - I 8 - - ~~ - ---- I 44 150 - 2 - -- - - 7 2 3 .- - --- - - - '913 '286 i83 Q3 106 ' - 24 -10 - - 9 - - , 86 ,', - . - -=- - Interm. até até' a:té, i932 , 193t:: 1932, . . ======= .- -8'. - ,. -', -' - I I - I ,'-, - .~ .; -!- " - -, ;~ -' - - - - ....... - " - - - - ---: ' - .. 27 - 12 - - '-' - - -- 5 - " - ---8 15 67 - -';: - -', - 1932 ~ ,. - -;-" ,: i2: 15 _. _., .:221-;- 108 da V.M.B I até 1931 ---- ===== - - :z::=:=::: ==== =::::::=:= ==== 4 Alagóas. 20 18 56 8 Amazonas .-e. - . 15 - 6 Bahia 57 16 - 73 14 50 15 59 D. Federal. 269 73 59 44 2' 2 E. Sa1Jto 67 22 - - M,01'0880 . . 2 -6 ,31 -- -2 -- -- -- -Minas Geraes. 52 _. Pará.: ..•.••• 6 Paraná •.•••. Pernambuco 156 Piauhy ..•... 36 Est. do Rio ..• 66 RioO. do Sul. 20 São Paul() ••. 108 1 S. Catharina •. 17 Sergipe Manual. Escudo Di~mant , - -, - 5 I i I 5 Diplomas e Sellos conferidos pelo Depart. de E. D. e Mocidade = ... - --~--,- Manual Normal Coroçlo d o V. Test. 1Estudos 00-1 loque As Sete Icomo Palestra. rê s Leis nhar corn no c m o Vidas pa- a cl~sse N. Test. Baptistas do Ensino ra Christo Nor. Jgrejas do Novo Test. Sello Vermo .:. SelIo Azul 8~ I - ~I - - ........... - - - -- - - - - -- - -- - - - até 1931 .• 2.920 Em 1932 .. -326 3.246 79 835 255 315 60 268 298 30 262 34 296 III até até até até até até até 1931 1932 1931 1932 1931 1932 1931 1932 1931 1932 1931 1932 1931 1931 3~ 1 -- 2~ 1 - 5 5 126 23 3 - 16 14 123 - 54 12 - - -- -1 20 1 1 90 - - -9 14 14 1 1 - - - - 9 2 86 15 7 - 1 15 105 15 4 - - --- - 14 - -- 1 1 64 - - -7 2 - - - - -- -15 -1 - - 25 - -15 1 20 3 67 18 I- I -12 1 1 2 55 -- - - 1 5 - -- 10 - 14 -- 1 - 1 --- -- ---- ------------ -- -------- TOTAÉS .... 756 fJ III "" ESTADOS até até até até 1931 1932 1931 1932 1931 1932 1931 1932 -Alagõas ......... 7 - 21 5 Amazonas •...•.. -- 111 Babia •.•.....•.• 47 2 9 9 1 9 D. FederaL •.... t85 24 93 24 38 112 18 79 E. Santo •. ..... 118 4 24 42 29 5 3 .. E. 'do Rio •....•. 3~ 8 2 Maranhão •...•.. 1 - ,- 1 17 14 Minas 45 19 Pará •••.•....... 10 12 Parahyb;t .•..... 1 5 -- 1 Paraná .•.••..... 16 6 1 3 12 . 71 Pernambuco ..... 133 3 67 4 13 56 7 Pifluby .••...•.•• ,20 9 - - R. O. do Su1. •. 2 São Paulo ....... 31 1-1 13 17 -- 16 Sergipe ......... 16 --- - -- Stl. Catharina .•. 1 1 1 3 U-IIÍ -=...: "'~ lII!, J::o g ;fuQ.'B 322 359 37 355 , 23 243 378 264 21 195 211 lê - - 18 - -51 54 1 12 1 - -- ~I= -- -3 3 31 2 2 - 1 5 - ~ -- .- .1 - - - - - 1 69 5 24 5 8 -- - -- -- - -13 - 8 - - - - - - -- - -- --4 179 I~ 74 11 11 11 - 3 - - -' 190 15- 85 - - RELAiORIO$ 55 RELATORlO DO DEPARTAMENTO· DAS ESCOLAS' POPULARES BAPTISTAS w W. ENETE - Directo·r o valor do trabalho da Escola Popular Baptista está se tornando conhecido em muitos lugares novos e com boa acceitação. Muitas igrejas estão realizando escolas demonstrativas por'que tomam menos tempo e Naturalmljnte :as despesas são menores. As são mais faceis de dirigir igrejas que nos têm enviado noticias de taes escolas. falam com muita animação dos seus resultados. Um outro ramo da E .. P B o chamà-se «Escola Popular Baptista Dominical». Como o nome indica, reune-se em uqla hora da Escola Dominical ou fóra dena, e os methodos usados são os mesmos da E. p. B. regular. Até então vêm sendo dirigidas sem despesa alguma, mas gastando-se um pouco, com algum material apro,priado, tornar-se-á mais attrahenté ás crianças. G director do departamento tem viajada quasi que constantemente, embora a Junta não possa concorrer para as suas despezas; todavia as igrejas e os obreiros se têm interessado e auxiliado a realiz;lção deste trabalho. Cabe aqui, portanto, uma palavra de agradecimento a todos que nos têm prestado auxilio em remover as dift'iculdades que impedem muitas vezes a realização das escolas populares. Durante o anno recebemo.s relatarias das seguintes escolas: So Paulo 4 3 Bahia . o 3 Dü~tricto Federal 5 Curityba 3 Espirito Santo 4 Aiágôas 5 Minas o .. 7 Estado do Rio o ••• 34 Total o numero de professores diplomados no Manual da E.P.B. t€m augmentado satisfactoriamente, muitos dos quaes estão trabalhando no momento em que esc~evo este relataria. . O num,ero de dipl.omados este anno por Estado é Espirita Santo o . Districto'Federal o .. Paraná . -... Bahia o • 0'0. . 0.0 " Total .. ..... ~. O' ° segllinte:~ 49 30 8 7 94 58 CONVENÇÃO BAtPTISTA BRASI'LEIRA Fin~lmente O trabalho deste Departamento tem sido 'uma benção" na evangelizàcao da mocidade e por seu intermedio. aS íamilias dos alumnos são attrahidas a Christo de um modo 'admirave!. ElIe deve interessar bastante as pessoas que querem evangelizar. Em toda a parte do nosso país a E. P B. vem sendo aeceita com muita sympathia e interesse, motivo lPorque appellamos para .que' todas as igrejas se' esforcem para realizar cada anno uma escola. Agradecemos, pois,a todos os irmãos, obreiros e missionarios o seu valioso ápoio. * * * * DEPARTAMENTO DE ESTATISTICÁ E HISl10'RlA D. ROSALEE.M. APPLEBV - Directora H IS T O R líA A data 1.5 de outubro 1932 foi para nós muito signifioativa. Festejaram os nossos irmij.os na Bahia, o cincoentenario da organização do trábalho baptista ali organizádo. Foi a 'primeira igreja baptista orga'nizaca no Brásil para os brasileiros e para os estrangeiros que com eBes se identificam. Os dias pioneiros já passaram e temos chegado a um dia de maiores coisas. Veremos'durante o decorrer dos proximos 50 annos um deserivolvimento maravilhoso. E' da maior importancia, portanto: guardar cuidadosamente as aotas das igrejas e todos os dados 'hlstoricos dos campós e instituições. Mais uma vez pedimos o obsequio de entregarem ao Departamento Historico Uma collecção dos jornaes baptistas de cada campo,' no fim do anno.Queremos tambem as Actas an~uaesde todas ,as' conve'nções. AS ESTATISTICAS Conforme a re'commendação da Convenção de 1932, a Casa Publicadora Baptista preparou no'\'as formulas de estatistíca, que são mais simples. Estas foram antes súbmeUidas aos secretarios dos Estados para sua aooroyação. As ditas formu1as foram mandadas em quantidade sufficiente aos campos, no principio de setembro. O anno convencional, para fins de éstatistica, é de outubro ao fim de setembro do anno seguinte. A cooperação das igrejas e dos campos em submetterem os dados estatisticos foi melhor este anno. Mas esperamos que vá melhorando em busca do aperfeiçoamento iàeal. Todavja agradecemos o esforço e bõa vontade manifestados .. * * * * DEPARTMdENTO DE UVROS Este l'amo dos trabalhos da Junta de Escol~s Dominicaes e Moci-, dade tem encaminhado a publicação de literatura de caracter permanente, mais ou menos na mesma escala que nos annos anteriores, apesar das prementes difficuldades financeiras. Diversas' contribuições' têm ,sido recebidas para o fundo de públicacões, e as vendas de certos livros têm sido regulares, factos estes qoe nos anímama ir, avante· no desempenho da nossa' missão. RELATORIOS Novos livros. Por conta da Casa dois novos livros foram trazidos á luz, a saber: «A Triplice Victoria do Amor» e o «Manual da U. M.B. Intermediai'ia». O primeiro, um romance evangelico pelo Dr Mun:" guba Sobrinho, marca a nossa entrada pela primeira vez no campo de literatura romantica. O segundo Manual da U. M. ri. Intermadiaria, abre nova phase nos trabalhos da Mocidade, Ipreenchendo assim uma lacuna que Já ha muito vem reclamando da Casa uma tal publicação. A Livraria da Casa continua mantendo em stock o mais compllÚo sortimento· de livros, possivel, dentro ds necessidades' da denominação. Tambem os folhetos são reimpressos á medida da sua procura, e de vez em quando accrescentam-se novos. Exercemos, todavia, ioda a cautéla para não gastarmos dinheiro inutilmente nó prelparo de literatura que não tenha sahida. Agradecemos mui cordialmenLe a cooperação dos nossos irmãos no desempenho das finalidades desta Junta. * * * * DEPARTAMENTO DE PRlO'PAGANDA J. J. COWSERT, Director O Departamento de Propaganda da Casa Publicadora Baptista foi organizado este anno pelo seu .director geral. Mas devido aos seus mui~ tos que fazeres, me pediu que o auxiliasse nesta phase de trabalho. Nestes poucos meses aipenas quatro, o departamento tem recebido grande apoio e cooperação das igrejas. O Plano de Bonificações da Casa Publicadora Baptista, que já estava feito quando 'começamos o trabalho, foi logo distribuido entre as igrejas desde o Amazonas até o Hio Grande do Sul. Estamos muito satisfeitos com a cooperação dos secretarios dos campos, dos pastores e das igrejas. Até agora 69 igrejas já escolheram os seus rep~esentantes junto á Casa. ElIas estão auferindo vantagens das bonificações desde 5$000 até 60$000. Neste tempo de crise é favoravel ás igrejas taes bonificações. Esperamos que até a proxima Convenção Nacional todas, ou quasi todas as igrejas, escolham os seus representantes. () plano proporciona diversas vantagens ás igrejas e outras tantas á Casa. Para as igrejas e os seus representantes a bonificação é bem remunerativa; o representante fica ex.periment.ado no 'despacho de dinheiros, alliviando os thesoureiros deste trabalho incommodo; o representante pelo estudo que faz da literatura ,que a Casa tem á venda, fica habilitado à recommendar á sua igreja justamente aquella leitura que mais se adapta ás suas necessidades e finalmente elle deve incutir . em todos o habito de ler e ler com proveito. A proporção das vantagens para a Casa, embora menor,é importante: EUa recebe os pagamentos á vista; tem os seus repres~mtantes peraRteas igrejas para fins de sã' propaganda e trazer as contas sempre em ordem; estabelece.se entre a Casa, as igreJas e o representante intima relação e cooperação õ8 e assim poderão alcançar o maior exito no desempenho da's suas respectivas finalidades. Os doze Estados cujas igrejas escol heram representantes são os seguintes: Alagoas 2; Bahia 7; Districto Federal 3; Espirito Santo 19; Matto;.. Grosso 2; Pará 5; Pernambuco 3; Rio de Janeiro 14; Rio Grande dó Sul 2; São Paulo 9; Santa Catharina 1; Sergipe 2; total - 69. O Concurso de Leitura de bons livros que se effectuará durante· todo o anuo corrente, tem por fins despertar os membros das igrejas na ·leitura de livros instructivos e sãos na sua .1inguagem, e augmentar a venda dos livros da Casa Publicadora. Contamos com a cooperação de todos os pastores e officiaes das igrejas para o bom resultado deste emprehendimento. Os jovens precisam muito de ler bons livros e agora ba mais de um motivo para o fazer Se os, jornaes evangelicos esmduaes dessem larga publicidade do Cõncurso, provavelmente despertariam ma.is interesse nas igrejas e mais vantagens seriam obtidas. Uma palavra ácerca do Plano para augmentar a circulação, de «o Jornal Baptista>. O· plano que o redactor expoz no principio do anno, achama-Io muito bom e temos feito algum esforço para que as igrejas se aproveitem delle. Apraz-nos saber que algumas igrejas já estão SE) .aproveitando do plano e com exito. Uma começou com 10 assignaturas em um só pacote, no principio do anno, e agora está recebepdo 83. ~lla vende os jornaes semana' após semana. Aquelles que o querem pagar de uma vez, podem fazê-lo, r:ecebendo assim o abatimento ·commum das assignaturas; e os que não podem, pagam-no semanalmente. Sendo assim, o plano dará bons resultados em qualquer igreja como tem dado naquella. Ha outras que promettem adoptá-lo de Janeiro em diante. O fim deste departamento é duplo: auxiliar á Basa Publicadora a annunciar o que tem Ipara vender, e ás igrejas a educarem os seus menbros por meio de uma literatura evangelica. * * * * RELAT;OIRIO DA CASA PUBLICADORA BAPTISTA Referente ao anno de 1932 ISMAIL S. GONÇALVES, Gerente Mais uma vez é nos dado o privilegio de rupresentar á denominação um relato synthetico do que a nossa Casá realizou no anno 'findo,' A . crise que tem sido o espantaLho do mundo inteiro, não tem dei-:xado de influír .tambem· nos negocios desta empreza e si não foi peor esse facto só 'se pÓde attribuir á proteção divina. Mesmo no periodo em que o paiz esteve preso da revoluçãO paulista, os trabalhos, especialmente do escriptorio, seguiram a sua. marcha norma1. RELA1"ORIO$ 59 Pelos dados .que abaixo se mencionam conclue-se que este anno não foi muita' inferior aos annos passados. A receita bruta proveniente da venda de livros, literatura da Escola Dominical, reformas e assi~naturas novas do Jornal Baptista e' trabalhos de f6ra confeccionados nas officinas, foi de 384: 153$200, que se eleva a 439: 123$590 com a subveção que recebemos da Junta Americana na importancia de 54: 970$390. O movimento de vendas na Livraria attingiu a 104 :852$230 dando uma média mensal de 8 :737$680. O inventario feito em 31 de Dezembro accusou mercadorias em stock na -quantia de 180 :075$600. As offici.:u.s produziram trabalhos num total de 219: 942$900, não incluindo os tra. .llhos em andamento, que montam mais ou menos em 30:000$000. Descriminar:do a receita e despeza dos periodicos, podemos classifica-la da segui te f6rma: JORNAL BAPTISTA. Este periodico accusa a receita de 29 :886$950 e a despeza de 40 :528$340. Convem' notar que esta despeza se refere apenas á mão de obra, não esLando incluido o trabalho de redacção, .esoripturação, etc. O seu prejuízo, iportanto, foi de 10 :641$390.. LITTERATURA. (Revistas da cidade) Esta conta teve a renda 39 :312$340 exclusive os trabalhos apurado 28:842$880. Por mútivos de economia foi minical Baptista. Escola Dominical, de Senhoras e Mode 68: 155$220 e uma despeza de réis do escriptorio e de redacção. Lucro suspenso neste anno o Mensal'io Do- PROPAGANDA. Esta phase de trabalho da casa, esteve por algum tempo, mais ou menos, paralysada, devido a não dispormos de tempo para incentiva-la. Actualmente está á frente dest~ departamento o irmão J! J Cowsert . .sTOCK DE PAPEIS. O movimento de material nas officinas accusa o seguinte: Entradas 39 :362$340 sahidas 66 :945$990 e o stock actual é de 56: 420$820 inclusive o saldo do ultimo balanço. O ESCRIPTORIO continua a desempenhar a sua parte no progresso da Casa. Composto apenas de 5 pessoas elle tem procurado" cumprir á risca a finalÍdade da sua cxistencia. O movimento crescente da correspondencia, pedidos, etc., leva-o, ás vezes, a incorrer em falta com os nossos estimados amigos e irmãos. O nosso desejo, porém, é attender a .todos com a maxima presteza. Os balancetes mensaes do movimento financeiro da nossa Casa continuam a ser examinados pelo guarda-livros irmão Americo Senna. BALANÇO A,NNUAL. O referente a este _an_no deixa de ser apresentado aqui por absoluta faIta de tempo para -prepara-lo. Porém, com a 60 CONVENÇÃO BAPTISTA BRA$rLEtRA devida venia, será inüIUido nas actas da Convenção coma respectiva declaração do guarda-livros. * * * * DIVERSOS Manual e Programmas para as Sociedades de Homens A Convenção. Baptista Brasileira ·reunida .em Maceió,em ·1932, 1'eeommendouque a Junta de Escolas Dominicaes e Mocidade ficaya au;... torizada a publicar um Manual -para as sociedades de homens nas igrejas) bem como programmas par3: as suas reuni&es. Attendendo esta justa recommendação, a Junta, na sua primeira reunião, após a Convenção, nomeou uma commissão para estudar a referida incumbeI\cia e. apresentar suggestões para que se pon!1a em pratica a citada recommendacão. A commissão ainda tem em suas· mãos este encargo, mas logo que seja possivel, será publicado o Manual e iniciada a circulação dos programmas. As Contas da Convenção Baptista. Brasileira na Casa Publicadora São duas: Uma do deficit· da Convenção- Baptista Latino-Americana, e outra das annuidades da C. B. Brasileira á Alliança B3iptista Mun. . dial. A Casa foi autorizada pela Convenção em Maceió a .pagar as annuidades e pedir ás igrejas contribuições para cobrir a importancia. Effectivamente assim se fez. No prinCipio do anno p: .passado, a Casa pagou as annuidades relativas aos annos de 1931 e 1932, na importancia -tota:1 de 2:000$000. A Commissão Executiva da dita Convenção Latino-Americana apresentou á C. B. Brasileira em Maeeió o seu ultimo relatorio devidamente impresso. Depois,ao deficit de 1 ::944$450 que constou no relatorio foi accrescentado o custo da impressão :domesmo, ficando desde então a conta sem movimento e aecusando sempre o deficit de Rs. 2:019$450" Todas as contribuicões recebidas foram creditadas áquella conta das annuidades. Eif-' aqw a relação das contribuições assim e~criptu radas: j OFFERTAS AMAZONENSE: 1.a Igreja de Manaus, 1i3$500. PARA'-:MARANlUO!· ]8reja de Maeapá.1 fO,OOO.- RECEBIDAS RELATORIOS 61 ALAGOAS-SERGIPE: [ Igrejas: União,. 10$000; Propriá, 7$500; 1a~. de Maceió, .55$300. ., BA-HIANO: Igrejas: Comluista, 31$000; Jequié, 10$000; Jitauna, 30$000; Pedro Pereira de Lyrio, off. de diversos, 34$000. VICTORIENSE: Igrejas: Antonio Caetano. 15$000; Alegre, 20$000; Conceição de Muquy, 11$400; João Pessoa, 30$000; Sabino Pessoa, 20$000; Penha, 40$000; S. Felippe, 15$700; Dongr. Corrego Rico, ~~.' 4$800. FLUMINENSE: Igrejas: Barra do Pirahy, 20$000; Campos, 49$300; Ernesto Ma~had~ 42$500; Nictheroy, 25$000. FEDERAL: Igrejas: Bangú, 15$000; Jockey CIub, 25$400; Laranjeiras, 20$000; Madureira, 50$000; Meyer, 39$000; ia do Rio, 88$600; S. Januario, 11$600; S. Christovão, 51$100; Tijuca, 30$000. MINEIRO: Igrejas: Boa Vista dos Mattos, 9$700; Pirapóra, 10$000; Cesario T. Maria, 10$000. PAULISTANO: Igrejas: 1a de Campinas 10$600; Bebedouro, 15$000; Coqueiros, 14$500; Nova.Odéssa, 53$000; S. Anastacio, 25$000;" Congr de Jundiahy, 10$000. MATTO-GROSSENSE: Igrejas: Aquidauana, 12$000; Tres Lagoas, 20$000; Coxim, 50$500; Campo Grande, 26$200. SUL-RIOGRANDENSE: Igrejas: BeIla Vista, 3$800; ia de Porto Alegre, 28$500. Portanto, as offertas recebidas perfazem um total de 1 :224$500, que deduzidos da importancia das duas me.ncionadas annuidades, deixa um saldo devedor de 775$500. Este debito de 775$500 e mais o da Convenção B. L. -Americana, de 2: 019$..450, sommam a importancia de. 2 :794$950. Já se açha em cobrança a annuidade de 1933, a qual importa em. 1 :000$000. Conforme, portanto, acabamos de explicar, apre.sentamos á Convenção Baptista Brasileira de 1933 o seu debito total, na importancia de 3:794$950. Aguardamos, pois, as ordens da Convenção, a respeito deste aSSUIDpto, asquaes de boa mente acataremos. RELATORIO ANNUAL DA JUNTA DE BENEFICENCIA Apresentado á Convenção Baptista Brasileira, a reunir-se em Victoria, Espirito Santo S. L. WATSON, Sec.-Thesoureiro Presados irmãos Convencionaes. Saudações em Christo. E' com subida honra que a vossa Junta de Beneficencia vem apresentar-vos um breve relatorio de suas aCt.Í'\'idades no anno de 1932. (), trabalho desta Junta tem sido uma inspiração desde o seu inicio tanto pela natureza do seu trabalho como pela cooperação que tem recebido de toda parte. Nãoterrros nenhuma duvida que 'o futuro da Junta ,é prqmissor tanto pelo que ella já conseguiu como pelo auxilio cada vez maior que recebe cada àíá. Estamos ajuntando para no futuro mitigarmos as durezas da vida 'a dezenas de orphãos 'e vi uvas. Bastaria esta feição do seu trabalho para termo~ certeza do séu successo cada vez maior. A um trabalho, tão nitidamente altruistico e .philanthropico jámais faltou es.timulo e cooperação. E' .pois com muito prazer que vos damos linkas abaixo algumas informações das ,actividades do ultimo anno. PROPAGANDA: Durante o anno não desctlnçámos no sentido de augmentar os recursos da Junta, e lambem augmentar o numero de membros contribuintes. Algumas dezenas de cartas e cIrculares foram enviadas a todos os pastotes e demais obreiros do Senhor em todo o Brasil c de toda a parte nos vieram respostas animadoras. Especialmente tinhamos em mira interessar obreiros que ainda não se tinham inscripto, e levar outros que tinham descontinuado seus pagamentos a se rehabilitarem de novo. Podemo:; dizer que esse esforço foi bem recompensado. Varias irmãos voltaram a contribuir e outros preparam-se para isso. O Jornal Baptista prestou' á Junta um grande serviço publicanq6. varios artigos c outras informações dp cujos resultados não é possivel ajuizar perfei tamente agora. Reconhecemos que a Denominação não estava ainda amadurecida para esta natureza de trabalho e só á custa de informação e tempo é que levaremos cada baptista a olhar para a Beneficencia como uma parte. ,importante de nosso trabalho. . A Joota não podia dispender dinheiro :com viagens ás Convencões e associações nos varios Estados do Sul, mas o irmão Antonio Mesquita, I - RELA,TORIOS 63 que desde Maio tem- ajudado neste trabalho, e que tem viajado a serviço do Collegio e Seminario; tem represenfado a Junta, e conversado com ill1:litos obreiros tanto em Convenções como Associaçõe8. Indirectamente aJunta, Jezdesta maneira bom trabalho no E. do Rio, S. Paulo, Minas e Districto Federal. II - NOVOS MEMBROS CONTRIBUINTES: ,Como resultado da propaganda feita nos tres annos de exislencia da Junta e . bastante intensificada no anno findo podemos alistar 19 novos membros no «Fundo de Pensões» este anno e conseguimos a rehabilitação de 6 e temos promessa de outros, tanto num sentido Ci:>"mo no outro. O Campo Paulistano que ainda não tinha nenhum de seus obreiros inscripta' na Junta concorreu con) 11 sacias. Confessamos que ainda faltam muitos noutros Estados. Talvez os que estão protelando este assumpto Lenham de que se arrepender mais tarde. Não descançaremos emquanto houver um obreiro no Brasil fóra da Junta, pois tal 'factO' significa que ha uma família sem alguma Iprevidencia para o dia mau. Até os proprios governos se estão apercebendo da necessidade do seguro de vida e estão promovendo os meios necessarios ao seguro de todos os seus servidores. Ficará a Denominação Baptista em plano inferior? E' certo que os obreíros não ganham para fazer seguros de vida caros em Companhia de seguros. Porque não aproveitarem os grandes beneficias da Junta de Beneficencia. Certamente que o farão dentro de breve tempo. III - COOPERAÇÃO DOS CAMPOS: ,Somos gratos aos varias Campos pelo auxilio que prestaram enviando recursQs para o Fundo de Soccorros. Como é do vosso conhecimento a Junta tem dois Fundos: O de Pensões e o de Soccorros. Aquelle 'é feito das annuidades dos seus membros contribuintes; este das offertas dos Campos e individuas. O primeiro pagará ao obreiro inscripto a· imIportancia a que tiver direito, segundo a Caixa a que pertencer, em caso de morte ou invalidez; o segundo auxiliará os obreiros e suas familias em caso de invalidez ou morte, de accordo com os recursos de que dispuzer Alguns Campos contribuiram regularmente dos seus proprios orçamentos. outros contribuiram uma ou outra vez. Infelizmente alguns nada fizeram. Nosso anceio é que todos os Campos, igrejas e individuas trágam suas offertas para suavisar as agruras de obreiros que se gastara~ nas arduas pelejas do Evangelho. Recusaremos a estes abnegados batalhadores um auxilio no dia da necessidade? Certamente não, mas para que este auxilio possa ser dado é preciso que o accümúlemos agora. rv - ~~FORMA DOS ESTATUTOS: Vo's'sa Junta cogitou de reformar as seus E'statutos em alg'uns pontos, mas até agora, 'por circumstancias alheias á nossa vontade, não foi feito esté', trabalho ~ Julgamos melhor que dita reforma seja feita após u renovação da Junta. 64 CONVENÇÃO BAIPT.STA BRASrLEIRA v- SEGURANÇA FINANCEIRA DA JUNTA: A Junta' começou suas operações ha tres annos sem um real. Não havia um donativo para começar. Não tínhamos uma cultura adequada, a não ser entre meia duzia de obreiros,' com quepodessemos augurar solidos resultados. Todayia a Junta hoje p6de-se dizer solidamente segura tanto em fundos como em sympathia geral. Sua estabilidadefinanceira está assegurada não só ,peios recursos já accumulados,éomov'ereis, mas tambem porque a Denominação Baptista não lhe recusará' seu continuo apoio. ,Basta o amparo dos 42 mil baptistas para considerarmos ~a Junta de Beneficencia tão solida como uma rocha. Consideramos o seu patrimonio em dinheiro de igual valor ao patrimonio moral. As duas coisas ju_ntas asseguram o futuro de suas operações financeiras. Todavia não estamos satisfeitos. Desejamos ver em breve um patrimonio de 200 contos cujos juros possam fazer face a todos os encargos de modo , que o capital continue a crescer sempre. Todos os seus dinheiros são recolhidos diariamente á Junta Patrimonial e capitalisados os juros dá seis em seis meses. Cremos que dentro de cinco annos, se não falhar a cooperação ella terá attingtdo o capial de 200 contos. Os obreiros baptistas devem abrir os olhos e descobrir que seus filhos e esposas estão eXIPostos a imprevistos terriveis se descurarem sua entrada para a Junta. Os obreiros não tê!ll direito de 'gastar tudo que ganham, seja pouco ou muito e nada reservarem para quando ficarem invalidos ou para suas famílias quando morrerem.' Quizeramos que esta nota soasse nos ouvidos de cada obreiro neste grande Brasil. VI - ORÇAMENTO: Não pedimos augmento de or yaJr.6tlto porque reconhecemos as difficuIdades financeiras que todos atravessamos. mas pedimos encarecidamente que o orçamento do anno passado seja mantido e cumprido. Outrosim pedimos encarecidamente que os Campos que até agora não teem contribuido para o Fundo de Soccorros venham em ·auxilio da Junta. Nenhum obreiro e nenhum Campo f6ra desta cooperação deve ser o nosso lemma: VII - MOVIMENTO FINANCEffiO: Como já foi dito' a Junta opera eom dois Fundos (i) de Pensões e (2) Soccorros. Todas as verbas são escripturadas num s6 livroOaixa e dapois distribuidas pelos dois Fundos. 1. Pundo de Pensões: Dinheiros contribuídos durante o anno pelos variosm.embros contribuintes Peculios pagos 2. Fundo de Soccorros: Dinhe1'ros contribuidos pelos ,varios Campos e amigos ....•...... Auxilios prestados deste fundo .... 10:799$160 2:793$400 3:240$800 307$000 RELATO,RIOS 65 Movimento geral do Caixa: _Saldo do anno p.assado :~ll.traçias ,em f 932 33:699$310 !4 :8"31$080~ ,.' Totaes ;~" 48:530$390 ' Despezas: Fundo de Pensões , . Eu.rido de Soccorros Despezas geraes 2:793$400 307$000 1:713$560 Saldo p.ara .1933 4:813$960 43:716$430 Totaes 48:530$390 VIII - OBSERVAÇõES FINAES: A Junta pagou o peculio do pastor Drummond do Estado do Paraná e oomeçou a pagar o de Emygdio de Miranda da Bahia. Do fundo de soccorros auxiliou a viuva do pastor Amadeu, de Alagoas. Começou portanto a distribuir os beneficios proprios de sua razão de s,er. ,O seu actual Ipatrimonio de 43 :716$430 constitue um solido começo. Precisamos entretanto estar alerta e augmental-o. Os juros actuaes são sufficjentes para custearem todas despesas geraes de modo que nenhum vintem das contribuições está sendo gasto. A' medida que os fundos augmentarem poderemos custear grande parte das despesas de pagamentos de peculios e auxilios com os proprios rendimento,S do capital. Vossa Junta dá graças a Deus por esta obra e deposita confiadamente em vossas mãos este relatorio na esperança de ainda maior c~operação receber e maiores beneficos prestar * * * * NOTA: Calculados os juros do segundaI semestre de 1932 na importancia de 1 :025$900, verifica-se que o patrimonio da Junta em '31-12-32 eleva-se a : 44: 742$330. União Geral de Senhoras do Brasil AUXILIAR A' CONVENÇ~OI BAPTISTA BRASILEIRA Ao findar mais um anno de trabalhos, as senhoras ~aptistas, membros da União Geral de Senhoras. levantam os seus corações em acção de graças ao Pae Celestial pelas muitas bençãos derramadas sobre o trabalho entregue nas suas mãos. E' com immenso prazer que temos notado de anno em anno um grande despertamento e avivamento entre as senhoras. moças e crianças, membros da Unlãó Geral. A est.atistica da União Geral apezar de ser incomp'leta, pois que 4 campos não enviaram o seu relatorio annual, revela que ha actualmente 330 Sociedades de Senhoras; 117 Sociedades de Crianças e 30 Sociedadades de Moças, sendo estas as que é-ompõem a União Geral de Senhoras do Brasil. E' tambem moti\'o de grande regozijo o saber que ha organização estadual em lodos os campos. excepto MaUo Grosso, fazendo actualmente um total de quatorze organizações estaduaes. A ultima organizada foi a de Piauby. no dia 9 de Agosto de 1932. Os membros da· U. G. estão -reconhecendo, mais que nunca o grande valor e a necessidade de fazer visitas tanto para os membros crentes que se acham enfermos do co"'po, ou fracos na fé, como para os incredulos. O numero de faes v~sitas em 1932, sendo áquelles. 72.284, e a e~tes. 61.452. ultrapassou ao de qualquer outro anno. E além das visitas bouve 84.253 conversas evangelisficas feitas pelas senhoras, e ainda não deixam de ser zelosas pela distribuição da pagina impressa, sendo 85.185 folhetos porções escolhida ~ e Biblias d~stribuidas durante o anno findo. E' motivo de grande satisfação contemplar o progresso nesta phase do nosso trabalho porque o mesmo most"'a que as irmãs reconhecem o seu dever como crentes - que foram salvas para servir. Devido á offerta que ,as senhoras da U. G. de Senhoras do Sul dos Estados Unidos nos enviaram para o desenvolvimento do nosso trabalho, pudémos manter Miss Blanche Simpson como trabalhadora itinerante, 138te anno. O seu ordenado e despesas de viagens foram todos.pagos (Jeste fundo. ·Temos recebido muitas cartas nos agradecendo a visita de Miss Simpson, e tantos são os pedidos para uma visita que o seu tempo elStá todo tomado para o anno de 1933. Tambem pudémos imprimir 9 folhetos gratuitos, differentes, sobre o trabalho da U G. Estes folhetos foram bem acceitos pelas sociedades. Do mesmo fundo a U. G. offereceu tambem á Junta de Missões Nacionaes um conto de réis (1 :000$000), para auxiliar na impressão do-livro «A Heroína de Kraonopolis~. E ainda mais~ tornou possivel a impressão. e despacho dos p"'ogrammas para ..O Dia Baptista de Oração Mundiab l a todas as Sociedades de Senhoras UNIÃO GERAL DE 67 SENHORAS e jgrej as~aptistas no Brasil. Devemos render muitas graças a Deus por essa offerta das irmãs da outra America que tanto nos ajudou no desenvolvimento .dQ nosso trabalho. Reconhecemos que não tem havido o interesse devido da parte das Sociedades de ,senhoras para com as Sociedades de Moças e Crianças. Espe'.'amos que para o anno de f933, o nosso vigesimo qu,into anniversar~o cadn irmã, membro da Sociedade de Senhora.s, tome um interesse particular pelo desenvolvimento espiritual das crianças e das- jovens de nossas igrejas; e pedimos especialmenf e ás secretarias estaduaes que se lembre·m de animar estas sociedades ri. enviarem os seus relatorios. Pois estão muito incompletos os quadros das Moças e das Crianças. Durante o anno de 1932 temos tido o grande ensejo de nos communicar por correspondencia com diversos campos. Foram receb'das durante o anno 236 cartas e escriptas 350. rrambem foi concedido á SecI' Corr e Thes. da U G. o privilegio de yisitar no correr do anno 6 convenções estaduaes; dirigir 5 estudos para as senhoras e visitar 14 Soc!edades de Senhoras e Moças. Para 1933, o anno da celebração do vigesimo quinto anniversario da U G., a Commissão Central, em sessão na occasião da: Assembl·éa Geral em Victoria, esboçou novos planos os quaes vão juntos com as actas; porém chamamo'l a attenção para o al'vo financeiro. Ha muitos annos ,que temos tido como alvo financeiro 4. :000$0000, mas, para 1933 foi augmentado até 5 :000$000, isto quer dizer que havemos de augmentar um ponCD 03 orçamentos estaduaes e esperamos plena cooperação da parte de todos-os campos. A divisa para o anno é: «Lançae a rêde para a banda direita do barco e achareis .• João 21 : 6. A palavra-chave é: «Animae-vos» e o hymno para o anno é: «Brilha no meio do teu viver» - 417 do ·Cantor Chrisião. Appellamos a todas as irmãs que se animem mais e mais no trabalho do Mestre, que brilhem como crentes verdadeiras no seu meio e que confiem na Palavra de Jesus, lançando a rêde para a banda direita ondp encontrarão muitos e abundantes resultados dDS esforços gastos -no Serviço do nosso Rei. Minnie L.andr1Lm, Secr. Corr e Thes. da U. G . Rio, 30 de Janeiro de 1933. Acta da la Reunião de Senhoras da Assembléa Geral Realizada no dia 16 de Janeiro de 1933, ãs 13 horas Os trabalhos foram iniciados com o culto devocional dirigido pela. irmã D. Maria M. Moreira, a qual, depois do cantico do hymno H6, leu uma passagem da Palavra de Deus, most.rando o grande privilegio -da mulher, na companhia de Jesus em seu trabalho. Houve em seguida a ·eleição de uma secretaria para o momento, sendo eleita a irmã Alzira Gomes. A ségunda parte do trabalho foi iniciada, COm o arrolamento das 1'e- 68 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASI'LEIRA presentantes dos diversos campos, -queattingiu o numero de 42. Não estando presente a irmã D. Dolores Gonçalves, designada - para apresentar as bÔas vindas ás mensageiras, foi oecupado o tempo com a leitura de uma cart.a animadora de D. Sarah ,Costa, presidente da União Geral, pela irmã D. Emma Lannes. As representantes dos diversos campos relataram suai experiencias é trabalhos realizados que muito animaram o auditoria. Em seguida ouviu-se uma mus1ca especial por D. Maria M-. Moreira e a senhorita Elvira Leimann. A secr.etaria-correspondente apresentou o seu extenso relatorio mostrando uma oI\,o-anizacão estadual em cada campo, excepto em Matto Grosso; apresentando ao mesmo tempo o relataria financeiro com um total de 6-:065$100, do qual subtrahindo a despesa de 5 :538$000, ~eixou um saldo de -527$100, para o anno de 1933. Em seguida ouviu-se o relatorio de correspondencia e trabalhos das crianças e moças. Para despertamento cantou-se o hymno 557 Terminado o hymno :\liss Blanche Simpson apresentou o relatorio do seu maravilhoso trabalho em diversos campos. Foi proferido em seguida um edificante discurso pela irmã D. AIzirà AI'1l1ihdo: «Como as Senhoras podem evangelizar:. - que foi muito pl'oYeit.oso, ·mostrando as diversas maneiras de evangelização. A irmã, senhorita Maria Augusta Botelho, alegrou o auditorio com uma musica e:;pecial. DiyerSas senhoras -e moças apresentaram a Literatura da União Geral, mostrando a sua vantagem de uma maneira muito attrahente. Sobre o Dia de Oração Mundial foi lida uma carta de Miss Kathleen 'fallory. S('lTC'taria-correspondenfe da União Geral do Sul da America do Xorte, mostrando o valor do Dia de Oração Mundial, c as irmãs representantes relataram ao m.esmo tempo o seu prazer e beneficos resultados r]r':,5e dia. A irmã D. Dolores Gonçalves com expressão de verdadeiro amor fraternal apresentou as bôas vindas ás mensageiras. Enc(,lTaram-se os trabalhos com o cantico do hymno 171, e oração por D. AlieeReno. Pela Secretaria, Alzira Gomes. Acta da 2 a Reunião de Senhoras da Assembléa Geral Realizada no dia 17 de Janeiro de 1933, ás 19 horas TeY(~ inicio a reunião com uma oração pOr Miss Minnie Landrum. O culto devocional foi dirigido p{']a irmã D. Maria Botelho, do campo paulistano, cantando-se o hymno 13 e orando em seguida a irmã D. Helena Hatcher. Foi lida uma parte do capitulo 17 de S. João, sendo bem accentuada a necessidade de união perfeita no trabalho. O culto devooional .foi -encerrado com Q cantico do hymno 459. A UNIÃO GERAL DE SENHORA.S 89 senhorita Sylvia Webster proferiu um -enthusiastico discurso agradecendo as pal~vras de bôas vindas. D. Alice Reno falou ·sobre o vigesimo quinto anniversario da União Geral de Senhoras no Brasil, apresentando o grande sacrifício da irmã D. Graça Entzminger, no inicio desse trabalho. Em seguida houve uma oração a Deus, agradecendo-Lhe os 25 annos de esforçu; pela irmã Ephig'enia Maddox, cantando-se depois o hymno 386. Foi apresentado o pastor Virgilio Faria, do Campo Fluminense, pela irmã Miss Minnie, a qual animou as irmãs a completarem o seu curso de estudos, como fizéra o pastor Faria; este agradeceu á União Geral, o seu diploma, e por meio de um edificante discurso esclareceu as senhoras quanto á grande necessidade de se instruirem. A irmã D. Alzira Armindo agradeceu as palavras do pastor Virgilio. A irmã Miss Minnie Landrum falou sqbre o trabalho da Liga Pró-Temperança. Miss Edith West tomou a palavra para falar sobre a União Geral e as Sociedades de Moças e Creanças. Uma das moças da Sociedade ue Moças de Victoria apresentou bôas experiencias da sua sociedade. Ouviu-'se em seguida uma musica especial pelas senhoritas Margarida e Fern Reno. Novos planos da União Geral foram apresentados pela irmã, :\iiss Ruth Rand_all, inspirando as irmãs a confiarem na direcção de Jesus. Para o alfmo de 1933, foram recommendados os planos seguintes: «Planos da União Geral para o anno de 1933, como foram vaLados ' pela Commi,ssão Central. 1"· Que a divisa para o anno seja uma parte do v· 6, cap. 21, do' Evangelho de S. João: «Lançae a rêde para a banda direita do barco, e achareis.» Que a palavra-chave, seja «Animae-'vos» e o hymno 417 do Cantor ChrisLão, «Brilha no meio do teu Yiver». 2° Que o orçamento seja 'augmenLado aM 5 :000$000. 3° Que o «Dia Baptista de Oração Mundial», de conformidade com a União Geral de Senhoras do Sul dos Estados Unidos, seja celebrado ~m todas as Sociedades e que seja tirada uma coUecta nes.ta occasião, a qual sel'á charnada «Offerta d·e Amor», e que esta offerta seja dividida entre as duas Juntas, na proporção de 2/3 para :Missões Estrangeiras e 1/3 para Missões Naeionaes, isso por causa do desequilibrio carnlbial. 4° Que se faça uma -campanha para augmentara tiragem da Revista de -Senhoras, até 1 .500 exemplares. 5<1 Que o Dia das Crianças seja observado em Agnsto como de costume; e que a offerta seja dividida entre as duas Juntas, na proporção de 2/3 para Portugal e 1/3 para o Brasil. 6° - Que um livr6to sej'a publicado que sirva de guia para as Conselheiras das Sociedades de Moças. 7° Que os campos sejam eslimulados a augmentar o numero de Sociedades de Moças -e de Crianças. 8° Que as sociedades dediquem o dia 23 de Junho á celebração do vigesjmo quinto anniversario da fu~dação da União Geral, com proigramma espec.ial, e uma offerta de prata que será destínada para 70 CONVENÇÃO BA,PTISíA BRASrLEIRA dois fins: Um - de ajudar no sustento dum casal no Porto, Porô outro, para um fim espeéial no Brasil, o qual será decidido Dela Commissão Central na sua proxima reunião. 9 Que Miss Blanche Simpson conUnue, para o anno de 1.933, como Trabalhadora Itinerante, visitando e animando as sociedades dI:' Senhoras, Moças e Crianças. 10° Que as Sociedades de Moças continuem com o mesmo objectivo para 1933; isto ti, de contribuir para o fundo de sustento das novas trabalhadoras. tugal, oe 0 Foi apresentado o relatorio da commlssao de nomeação, apontando uma directoria capaz de desempenhar esse glorioso trabalho. Foi eleita a directoria seguinte: Presidente - D. Sarah FreÍtas--C08ta. i o Vice-presidente - D. Dolores MarçaI. 2> Vice-presidente - D.Fl'ances BagbySec r .Corres·p. e Thesoureira -- Miss Minnie Landrum. Secretaria Archivista - D. Lydi-a Pires. Redactora da Literatura - Miss Ruth M. Randall. Trabalhadora Itinerante - Miss Blanche Simpson.. Membros locaes - D. Maria Amelia Daltro Santos, D. Jane Soren, ..D- Edna Cookell, Miss Bernice Neel e ~. Anna Watson. Foi proposto e apoiado que essa dir·ootoria fosse aeceita, o que se r~alizou com unanimidade de votos; a irmã Miss West pediu as bençãos do Deus sobre esta no,,"'3. directoria. A irmã D. Helena Hatcher falou em referencia aos nossos cultos, mostrando a necessidade de completa reverencia, especialmente na hora que sI? lê a Escriptura Sagrada. A irmã Miss Minnie agradeceu ás irmãs o seu esforço e pediu -que repetissem a divisa para o anno, cLanças a rêde para a banda direita do barco e achareis~. Os trabalhos foram encerrados com o hymno 417, e uma oração pela irmã D. Ephigenia Maddox. A Secretaria, Alzira Games. Relatorio da Secretaria-Correspondente e ThelOureira da União Geral de Senhoras RELATIVO. AO ANNO OE 1932 MOVIMEN'DO ReC'eíta. Recebido de .offanas! Campo Federal ______ ~ __ _ c Paulistano __ __ __ __ FINANCEffiO 1:683$500 (*) "6t3$400 (*.) UNIÃO GERAL DE Campo E. Santense __ '_. _ ___ c1 ______ « ~ineiro __ __ __ __ _~ _~ __ __ « R. Gr8indedo Sul __ __ __ ~_ « Paraná-Sta. ,Catharina _____ _ c Pernambucano __ __ __ __ __ c Alagôas-Sergipe __ __ __ __ __ c __ __ __ __ __ __ __ __ « Pará-Maranhão __ __ __ __ __ c AmazoneItse __ __ __ __ __ __ « Nordestino _____________ _ « Fluminense __ __ __ __ __ __ __ c ,Mattogrossense __ __ __ __ __ « Piauhyense -- __ -- __ __ __ Totar __ __ __ __ __ __ __ __ __ ~_ ~hiano Saldo do anno anterior __ _ ______ _ 1:091$000 125$000 325$000 19·6$000 343$800 212$000 77$000 35$000 122$000 129$000 ·530$500 25$000 5$000 5:413$200 c « c c C**) (*) C**) (**) (*) 651$900 DespesasPago ás Missões Estrangeiras __ __ __ c ás Missões Nac~onaes _______ _ c á Maternidade Indiana __ __ __ __ c a Chri'sOna OhrisUe ___________ _ c Agazalhos· para os Missional'ios aos indios __ __ __ __ __ __ __ __ -- __ « 71 SENHORAS 1:200$000 1:200$000 1:056$000 600$000 504$000 á Casa Publicadora por saldo de nos~ sa conta de literatura ____ -_ -- -_ ao Memorial Taylor ______ - ___ -_ ao Sr Canongia pelo trabalho para a União Geral __ __ -- __ -- -- -pelo auxilio no Escriptorio da U. G. - despesas. avulsas: mappas do Brasil, papel, sellos estampilhas, fii·a para maohina de escrever, clips, etc. -- -- 226$900 Tolal ______ -_ -- -- -- -- -- -- 5:538$000 Saldo para o anno de 1933 -- -- -- 527$100 386$100 235$000 70$000 60$000 6:065$100 6:065$100 Minnie Landrum, Secr Corr. e Thes da U . G. Rio, 21 de Outubro de 1932. <*) Inclue uma paNe do orçamento para 1931. (**) Depois de se fechar o livro da Thes. 9a U. G. estes campos manda- ram o resto do orçamento para 1932. CÓNVENçÃó. BA9TISTA BRASILEIRA RELATORIO ANNUAL de Blanche Simpson - Trabalhadora Itinerante RELATIVO AO ANNO DE 1932 1. -) 3. 4. 5. 6. 7 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17 18. 19. 20. 21 de logares visitados (igrejas e congregações) __ __ __ __ Numero de estudos dirigidos ______________ ~.:. __ __ __ Numero de conferencias realizadas _________________ _ l\umero de Escolas P. Baptistas ou classes para crianças __ Numero de reuniões geraes realizadas __ __ __ __ __ __ __ __ Numero de reuniões para senhoras realizadas __ __ __ ____ Numero de reuniões para criança's realizadas __ __ __ __ __ Reun!ões assistidas, onde não tomei parte __ __ __ __ __ __ __ Total de reuniões assistidas __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ Diplomas obtidos sob meu ensino _____________ -:- __ __ __ Sellos obtidos sob meu en-sino __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ Discurso e conferencias (além de cl-asses) __ __ __ __ __ __ 'Matriculados nas reuniões e classes de crianças __ __ __ __ __ Lares yisitados ____________________________ -- -Classes na Escola Dominical ensinada's ou dirigidas __ __ __ Visitas Evangelisticas __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ Visitas a doentes __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ Convenções __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ Assignaturas á «Revista de Senhoras:. __ __ __ __ __ __ __ __ __ Livros vendidos __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 1'\0 ~fILHAS 47 27 20 f1 177 100 181 469 222 93 40 895 155 18 33 '23 3 21 180 TRANSCOR.RIDAS; 1) de trem __ __ __ .:._ __ __ __ ____ __ __ __ ...... ... .. 2) de enibarcação -- __ __ __ __ __ __ __ __ ___ _ 3) a pé __ __ __ __ __ __ __ _.';' _-:.. __ __ __ _... __ __ 2.450 2.800 4) de carro de boi _____________________ _ 5) a cavallo _______________________ 6) de autolllOvel _____________________ _ ~ 12 20 267 200 Total __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ -- __ __ -5.749 22. Folhetos distribuídos ________________________ .__ __ 23. Novas {)rganiz.aCÕes ______________________ -- ____ -1j Sociedade Auxiliadora de Senhoras ________ -- __ 1 2) Sociedade Juvenil - _______________________ . 3) Sociedade de M-oças __ __ __ __ -:_ ....:_ __ __ __ __ __ __ 2 2 730 5 RELATORIO ANNUAL DAS SOCIEDADES DE SENHORAS EM 1932 • 1.. III 40 54 121 62 119 86 102 Amazonas-Acre • 3 Parâ-Maranh • 6 Nordestino 9 61 71 127 39 9 53 80 5 5 14 27 1.112 30 259 381 641 567 837 358 476 19 15 55 461 13~67 9 89 82 151 91 164 95 111 8 6 11 82 2.092 Bahia 25 239 375 75& 946 290 565 15 14 14 EspIrita Santo. 70 491 966 1.229 488 1.201 570 899 37 28 112 Flumlnense. 79 450 1.084 1.598 J .224 426 697 Minas-Goyaz 21 165 218 605 200 228 13 12 Dist. Federal 23 301 392 1.012 400 a.316 527 650 18 São Paula 29 305 702 349 282 415 25 Paranâ-S... Cath. 13 Pernambuco Alagôas-Sérgipe. Rio G. do Sul 3 3 38 83 436 274 244 4.953 92 1 668$200' 16 13 456 686 179 700 405 260 898 7.179 22.524 17.694 391 13.955 1.054 1.903 610 7.013 7.832 77 240 8.462 3.557 8 336 13 88 42 1:432$600' a1 1 4 895$30~' 63 5 4:799$000- 30 5 4:770$200- 2.965 3.018 10 130 35 8:902$100' 5 3:535$200- 109 15 a137 582 15.542 10.483 20.516 20.287 336 20 129 314 265 10 2.175 8.938 3Ql 23 2.205 5.474, 479$400 8.666 12.474 712 19.586 16.201 17.154 13.566 27 2 16 4.907 8.150 4 3 42 144 15:058$300' 5 7 16:116$100' 5 Plauhy Totaes. 330 2.400 4.325 6.779 2~175 7.121 2.886 4.223 143 118 614 3.101 72.784 61.452 84.253 8G~r85 4.615 77 346 242 56:655$40~ < RELATORlO ANNUAL DAS SOCIEDADES DE MOÇAS EM 1932 3j' • i _. ~I li ii .ia- ) .~ ) ii li o'l~ lo .... m • • lá ~ GI GI lei lei :: GI "d Q o " Amazonas-Acre )II o ParA.-Maranhft.o. 1 Pernambuco 4 Babia. 2 17 66 4 32 82 77 34 2 2 12 14 30 1S 8 Minas-Goyaz 2 21 6 28 29 Flumi·nense 4 Districto Federal. 9 221 Slto Paulo 1 426 -Esplrlto Santo .-AlagOas7Serg1pe. Totaes - 30 120 20.2 20 .- I IeI~. p o i~~ I.~ =lIIIrn r.. !o lei i~ 8~ o,Q ~ .313 iii 1 o.g,:i=C, I 1Ill3 GI I I IGI", ~. . ='!. 1&==0. "'l3 ou 'S i·'~ ,I:I.3 -m... o. ... 2'ã,Q 'ti 08,0;:: P4 o .... 36 639 437 2.726 4 46 1. 061 2.505 2.613 1 1 16 182. 174 545 28 2 2 28 1.266 2.067 243 196 164 G ,6 1.690 1. 441 1.872 314 224 12 14 4.718 6.614 7.999 1 123 "d o Pc c: III • ~ ft ~ • 1 • 106$10~ 46 ,- . 327$lO~ 100$000. 22 302$OO.~ 1 :OO,1$60(} 68 1:836$80& - RELATORlO ANNUAL .DAS SOCIEDADES DE CRIANÇAS EM 1932 •• iI ou .s: .i~ .! Amazonas-Acre • • ioel1111 eI o 'â ~ I!II .... 13 o 1111 11& o.~ia 0 1111 ce a::tk.'á PIei ~CD 1111 g~IU !C 'CI !I1ifll I (II CDO· tdlClS'á oel lIIIe1td i~~ t-o I 1111 UI 1111 CD;; 1111 0 . 1111 0 .... CDCI'á CIIIQ'â.t ,I:j o;a P d ! eI td s:I CD C;~Clt PIO .... ,.- - ra. 2 21 35 1 30 86 71$70() 3 40 81 2 145 67 71$601} 12 263 364 10 806 1.087 557$80() 67 2· 32 108$50() 74 116 1 29 236$40& 80 651 7 550 205 347$20() 138 361 2 45 363 650$50() Parâ-Maranhão. . Nordestino. Pernambuco Alagõas-Ser.glpe Bahia. 11 Espirito-Santo Minas-Goyaz 11 Fluminense 27 Dlstrlcto Federal 23 213 720 13 1.3,12 4.586 1:970$00() 8 172 195 6 304 754 175$70() 1.001 2.630 43 3.253 7.137 4:188$.300 São Paulo. Paranâ-Sta. Cath. Rio Grande do Sul Plauhy . Totaes R H7 LISTA DE PASTORES Alagõas: John L. Bice. José Lucena. L. L. Johnson .. .. .. íPlacido Moreira Caixa 3S - Maceió União Caixa 38 - Maceió S. Miguel dos Milagres Amazonas: - Benicio Leão .. .. .. .. Camillo Lellis de Souza. Custodio de Liveira .. E. A. Nelson .. .. .. Emygdio Bento Alves. Firmino R. da Silva .. Caixa Caixa Porto Caixa Caixa Caixa 84-A - Manáos 84-A - Manáos Velho - Rio Madeira 84·A - Manáos . 84-A - Manáos 30 Itacoatiara Bahia: Abílio Pereira Gomes Alfredo Mignac. .. .. André A. Sant'Anna .. Antonio Viegas .. .. Antonio Bernardo Lira .. Arlindo Rodrigues de Oliv.Arlindo Villar. •. .. Elias Ramalho. .. Felinto Alv·; s Costa .. F. W. Taylor .. .. J. A. Tumblin . . . . . . João l. de Miranda Leonardo Cidreira .. Marcelino J. Lima . . . M. G. White .•...... Paulo Alves da Silva. T. M. Silva .. Poções Av. Catharina, 12 - Cam. de Areia Pombal _. Poções Cidade da Barra .;gua Fria - Via Poções Villa Velha de Jequiriçâ Jaguaquara Jaguaquara Pombal - Poções Jaguaquara Jaguaquara Castro Alves Rio Novo de Contas - Via JequM Rio Novo de Contas - Via Jequ1é Caixa 184 - S. Salvador Ladeira da Jaqueira, 12 Pombal - Poções Ceará: João Rodrigues R. Joaquim Tavora, 495 - OistrictG Federal: A. J. Terry . . . . . . Alberto Augusto Alberto Portella .. Alipio Xavier Assumpção Americo Senna .. .• Antonio N. Mesquita •.. A. R. Crabtree Carlos Silva. . Florentino R. da Silva Francisco Araujo.. .. Francisco Nascimento .. Francisco Slmas .. F. F. Soren ......•••• R. José Higino, 350 R. José Hfgino, 350 Estr.a Nova da Pav.una, 75 - Pilares Rua Anna Silva, 124 - Jacarépaguá. Estr.· do Dendé, 10 - Ilha do Governador R. José Rigino, 350 Caixa 1982 Rua Venanc10 Ribeiro, 44, E. de Dentro Trav. Alice Figueiredo, 23-A Torres Homem, 87'-:"C. 7 - Villa Izabel Rua Paranhos, 41 - Ramos Éstr. do Porto de Inhaúma, 275-Bom Sue. R. Conde Bomtim. 753 Fortaleza LISTA Henrique Canongia .. H. H. Muirhead .; J. J. Cowsert .. .. J. Souza Marques. L. M. Bratcher .. MatheuB Paulo Guedes. Ricardo J. Inke. Ricardo Pitrowsky. Sebastião A. de Souza .. S. L. Wat·son. T. B. Stover Walfrido Monteiro .. W. E. Allen.: .... W W. Enete .. Espirito Santo: Almir S. Gonçalves Carlos Leimann .. Fernando Drummond .. José G. Aguiar. L. M. Reno . . . " Luiz B. de Almeida. ManoeI Gomes de Oliveira Samuel Scheldegger. Sebastião F. de S·ouza .. Victorino Moreira. Estado do Rio: A. B. Christie .. AbeIar Siqueira Alfredo Reis Alpheu Mello .. Antonh) Charles Antonio M-oreles Bentancôr. Antonio Soares .. Antonio Teix.- Barreto .. Benedicto Borges Botelho. Benedicto Geraldo Araujo. Carlos A. de Mendonça Cassiano B. de Souza .. Dicomédes G6es Duque P. de Carvalho Elias Portes Filho Erodice Queiroz FidelÍis MoraIes Bentancfu Franc.o Lopes Gonçalves Honorio de Souza. J. F. Lessa. J. F. MeIlo . . . . . José Lota .. Joaquim Mariano Pereira Joaquim Alves Pinheiro. .. Joaquim Rosa. Joaquim Coelho dos Santos João Barreto e Silva. José J. Silveira ..... . DE PASTORES 77 Rua Maria Amalia, 196-':"C. 6 R. José Higino, 350 Ca.ixa 1982 R CeI. Rangel, 335 - Cascadura Caixa 2844 Rua. João Vicente, 115 - Madureira R. Andrade Neves, 87 - Tijuca R. Engenho de Dentro, 116 R. Major Fonseca, 44 - S. Januario Caixa 352 R. Magalhães Castro, 155 - Riacbuelo Rua José Higino, 350 Rua José Hígino, 124 Caixa 352 Caixa 3803 - Victoria Alegre Rio Novo João Neiva - Carrego d'Agua Caixa 3803 - Victor.ia Rio Novo Rua Boa Esperança, 33 - Muquy João Pessoa R. Lafayette Bernardo, 13 - Cacho !tapem. Rua D. Joanna - Cachoeiro do Itapemerim R. Alberto Torres, 123 - Campos Miracema Aperibé Araruama - E. F. Maricá Av. Friburgo, 44 - Friburgo Murundú Portella Glycerio S. Fidelis S. Caetano Ponte Nova Sapucaia R. Nilo P.eçanha, 118 - Valença Ernesto Machado Elom Jesu:s de Itabapoana Natividade R. José Francisco, 25 - S. FideUs Casimiro de Abreu Rio Bonito R. Carlos de Lacerda, 306 - Campos Rua Assis Ribeiro, 92 - .Barra do Pirahy Cesario Alvim - Correio de Gaviões. Murundú Sumidouro S. João do Merity - L. Auxiliar Macuco Padua R. Pref. Moreira Netto, 1 - Macahé 78 CONVENÇÃO Leobino R. Guimarães .. ManoeI de Brito .. .. . Manoel Avelino de Souza Orlando Alves.. ..... .. Salvador Borges Botelho Ubaldino Faria de Souza Vital R. Cabral .... Virgilio Faria.. . Waldemar R. Zarro W. L. Hatcher. 1 BA.pTISTA BRASILEIRÀ Av. Alberto Torers, 218 - Campos Conceição de Maeabú R. Prefeito SOdré, 187 - Nictheroy R.CeI. Francisco Soares, 68 - N. 19uassú Pureza (Tabúa) Ba!j.o de Aquino ParahYba do Sul Monção R. Feliciano Sodré, i 75 - S. "Gonçalo Caixa 24 - Petropolis Goyaz: Henal S. Rangel Raymundo Candido. [pamery [pamery Maranhão: Alexandre G. Silva .. Eurico Calh.eiros. Zacarias Campello Francisco Qollares Idalino SampaIo .Juvencio Auzier .. Porto Franco Grajahú Casa Evangelica - Carolina Casa Evangelica - Carolina S. Bento 1'rav. do Palacio, 1 - S. Luiz Matto Grosso: Augusto T. de Mello' .. Egydio Gioia. João G. Urbieta .. Orestes Cardoso. W. B~herwood. Ponta Caixa Caixa Caixa Caixa Minas Geraes: Antonio Armindo Junior .. Antonio Bernardo Junior Alberto Lessa.. ., Ananias Ferreira Lopes ..:\1:tonio R. Maia .. Astrogildo Malheiro Achilles Barbosa .. Casimiro de Oliveira Carlos Swenson .. D. F. Crosland Ernesto Gomes de A. Lima Florentino Ferreira. H. E. Cockell. HYldno T. de Souza J. R. Allen .. Mariano Costa . Manoel Bal1:rlno Lannes 1\Iunela-r M. Maia .. O. P. Maddox .. Raymundo Borges .. . w. B. Berry .. Pará: Angelo Barros .. Izidro dos Santos Lavrador Poran 78 - Campo Grande 12 - Tres Lagoas 75- Corumbá 78 - Campo Grande Aymorés Pirapora Manhumirim Espera Feliz Luizburgo d-e Manhuassú Fazenda de Boa Vista de Riachão-Coração de Jesus Rua Pouso Alegre, 605 - BeBo Horizonte Rua Rio Preto, 380 - BeBo Horizonte ltueta - E.F.V. a M·inas Colonia Pe. José Bento - Via Bord'a da Matta Espera Feliz Dlvinopolis Rua Muriabé, 145 - Bello Horizonte Maripá - Via Bicas Rua Pouso Alegre, 605 - Bello Horizonte Montes Claros C-entenarfo do Mutum Rua Pouso Alegre, 605 - BeBo Horizonte Rua Pouso Alegre, 605 - BelIo Horizonte Bocayuva - Norte de Minas Passagem do Ipanema - Via Manhumirim Rua 13 de Maio, 78 Santarém Belém LISTA Joaquim Mesquita ..... J. Daniel do Nascimento Nehemias Castro. Parahyba: ArUndo Araujo .. Augusto Santiago Zacharias Barros DE PASTORES 79 Rua 22 de Junho, 183 - Belém Caixa 568 - Belêm Rua 13 de Maio, 78 - Belêm Loja Sempre Viva - Rua da Estação S. Rita OctaC1lio Albuquerque, 155-Campo Gra nde Caixa 82 - J oãoPessoa Paraná: A. B. Deter Djalma Cunha João Emilio Henck .. José Baptista Cascão .. José Lucena Pereira ManoeI Valentim Manoel Virginio de Souza Paulo Gailit .. Caixa T - Curityba Caixa 109 - Curityba CeI. Dulcidio, 113 - Ponta Grossa Rua Prof. CIeto, 25 - Paranaguá. Rua Prof. CIeto, 25 - Paranaguá Rua Prof. CIeto, 25 - Parana.guá Caixa 109 - Curityba Rua Thomaz Deca, 11 - Rio Negro Pernambuco: A. E. Hayes .. Antonio Santos Filho Appolonio Falcão Carlos Barbosa C. F. stapp David B. Teix.eirenl:'le E. G. Wilcox .. Eloy Correia Firmino Silva .. Francisco Xavier. Gabino Brelaz .. Ismael Ramalho. .Joaquim Cavalcante João Mein . . . . . . . . . . ,. Julio Seixas .. Manoel Euclydes de Souza M·, O. Cavalcante .. Munguba Sobrinho .. Orlando Falcão CaiXa 487 - Recife Catende Itambé Caixa 178 Recife Garanhuns Caixa 178 - Recife Caixa 178 - Recife Caixa 178 -- Recife Caixa 178 - Recife Floresta dos Leões Caixa 178 - Recife Caixa 178 - Recife Limoeiro do Norte Caixa 178 - Recife Caixa 178 - Recife R. S. Felix, 123 - Campo Grande Limoeiro do Norte Caixa 178 Recife Caixa 178 - Recife Piauhy: B. H. Foreman H. E. Crouch. J. de Oliveira Filho Jonas Barreiro de Macedo Theophilo Dantas .. .. .. Corrente, Piauhy - Via cidade da BarraBahia Idem, id.em R. Desembargador Freitas, 74 - Therezina a /c Sr. Amancio CaIland - Floriano Therezina RiO G~ do Norte: Rodolpho Beutemuller .. R. Correia Telles, 22 - Na.tal Rio G. do Sul: - A. L. Dunstan .. David de Carvalho Moura Frederico Link .. Caixa 196 Caixa 118 Caixa 118 - Pelotas Porto Alegre Porto Alegre CONVENÇÃO 80 B~TISTA aRASl'LEIRA Harley Smith Orestes d~ Andrade Paulo M. Mancha Pedro Tarsier .. Pledro Secundio .. R. E. Pettigrew .. Romão Marques. W. B. Bagby . . . . Caixa 118 - Porto Alegre Estação de Rio Branco Campo Novo Caixa 521 - POl'lto Alegre Caixa 118 - Porto Alegr~ 'Cadxa 118 - Porto Alegre Caixa 148 - Pelotas Caixa 118 -Porto Alegr~ Santa Catharina: Abrahão de Oliv.eira Arthur Leimann .. Carlos Stroberg .. Laguna Bananal - L. S. Francisco Porto União Sergipe: C. C. Duclerc. Thiago de Oliveira Lima. R. João Pessoa, 104 - Rua Arauá, 179 - São Paulo: Antonio de Oliveira Antonio Ernesto da Silva. Axel F. Anderson Carlos Kraul. Ernesto Araujo .. Emilio K.err .. Eduardo Auks'birze. F. A. R. Morgan Fernando Berling Hermann Gartner José Gresen berg .. João Klawa . . . . José Nigro Joaquim Bueno Justiniano Portugal. Luiz de Assis .. Onofr~ Santos ., Paulo C. -Porter. pooro Gomes de Mello S. Farina Filho .. .. Severino de Araujo. T. C. Bagby Tertuliano Cerqueira Nomes e endereços dos Araeajú Propriâ R. General Osorio, 139 - Ribeirão Preto R Brigadeiro Machado, 10 Rua Araujo Leite, 11/60 - Bauru Nova Odes-sa Ca,ixa 13 - Pennapolis R. Victorino Carmello, 21 S. Jooé dos Campos R. Homem de Mello, 57 R. Germania 175 - Campinas R. Dr. Basilio Gomes, 15 Caixa 30 - Mogy das Cruzes Rua João Ferreira, 60 - Lapa Praça José Bonifacio, 11 - Santos R. Luiz Gama, 242 - Santos Taubaté R. Duque de Caxias, 28 - Campinas R. Campos Mello, 94 -:. Santos Rua Germania, 175 - Campinas R. Hom-em de Mello, 57 Caixa 217 - Pennapolis Potyrendaba Caixa 572 Praça Princeza Izab-el, 61 pastores da Convenção em Portugal Baptista Brasileira l Antonio Mauricio (Missionario) Raul Pinto de Canralho ~( Tabernaculo Baptista - Praça Mousinho Manoel Cerqueira. .. .. de Albuquerque - Porto - Portugal. Damazo Lo~s da Silva. João de Deus Ferreira .. Valença (M-inho) - Portugal Paulo I. Torres Rua Carvalho Araujo 75, 30 D. Portugal Lisboa, Oadós Estatisncos das Igrejas Baptistas, relativos ao anno - Outubro de 1931 a Setembro ( inclusive) de 1932 o .;: CD cu ·cu Nome c. -- -"" s::o.. O :: Cl)a- 0 0 cubl) dos Campos e cu :: ~ rn 19 9 48 lJ. l"ederal 23 J:<;spirito Santo 57 36 281 2 4 <'TO~z M. Grosso (*) Minas . Nordestino.. _ Para.nyha (*) Paraná-S. Catharina Pernambuco I'iauhy . Estado do Rio Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul (*). S". Paulo Pará (*) TOTAES 8 24 10 9 26 44, 19 86 ~1 16 50 9 450} 19 18 no 53 25 100 124 100 211 23 133 - 3 1 24 18 44 13 1 18 185 88 57 28 79 29 - 260 437 89 862 -81 723 - 58 157 84 475 248 - 329 4168 1916 26 32 9 2 86 24 - ~~ 44 15 105 181 270 8 79 5 239 169 245 21 69 33 79 22 50 7 165 31 - 48 186 26 321 209 - 113 179 57 535 431 - 32 1 39 72 135 2 31 9 6 34 42 41 11 5 15 31 4 57 39 _. 1071 581 3478 2930 5498 98 300 1580 460 336 1705 2791 1040 7392 648 5913 388 20 10 54 24 143 3 7 37 18 41 1800 53 38 2573 125 16 92 9 1374 7721 llI2 4720 300 143 448 2 258 113 923 1012 1397 62 15 413 9 122 12 5 28 23 73 318 33 26 - 35 - 1 221 4 76 90 5 4 15 23 29 2 100 95 349 720 582 46 2 40 1 50 2 60 16 548 7 154 - -, 25 " 343 89 2 29 1 2 41 98 18 24 10 200 500 189 6 160 4 192 10 786 279 890 - 25 35 5 - - 1 - 8 - 16 - ~~~~ 36209 -;;-~-;;--;;-~I~-;;--;;- CI s:: 330 - 3 47 4 1 II 25 6 100 58 263 708 3 l-o e< =cu <- ~Z 80 244 200 80 Valor das O 0·_CJ 3 2 6 CI) cu rn "" cu c o c SCI) cn 1 3 9 rn cu >< CI) < u o cJ o rn 908 364 1774 2100 6268 116 340 1559 c U "O IJ.J 87 13 204 195 310 6 cu rn 129 18 253 320 720 3 C .;: CJ 12 5 48 20 43 2 12 d .:S C CJ rn L1J >< C cu cu cu ri' CII Uo E f- 6 rn o .o "" E cu f- CD Alagoas-Sergipe Amazonas Bahia (t.) o 'a E cu propriedades rncu 4 1 4 18 18 8 12 5 1 ContribUtção para fins de- nominacionaes 155:850$00$ 66:000$00$ 240:950$000 3.137:761$000 1:039:000$00$ 13.000$000 30:000$000 670:500$000 53:000$000 5:136$500 2:724$000 18:951$000 55:481$900 24:000$000 1:958$500 496:500$000 387:950$000 42:000$000 1.185 :000$000 2:600$00$ 16:075$000 2:879$325 Contribuição p/ todos os fins 41:681$000 19:376$700 94:868$300 380:020$200 142:500$000 7:216$500 33:916$000 88:090$000 10·296$800 I 1976 5 5 3 120 60 2 1 50 20 11 6 I I 12 13 12 6 20 I 1 410 348 16 12 432 37 3 16 27 21 194:115$000 1.305:200$000 60:000$000 35:000$000 24:272$000 26' :958$000 93:160$300 56 8.976:826$000 184:202$425 1.676:127$400 9 234 4 700 18 6 39 518 166 1658 7 132 25 704 2823 17:105$300 2'260$900 69:778$400 115:570$000 19:777$200 266:546$000 1. Além das 460 igrejas da Convenção BrEl.Sileira ha mais de 80 igr€jas que não ,cooperam com esta Convenção; a1.gru.mas que não mantêm relação e coope ração com a Convenção; outras pertencendo á União das Igr,ejas Allemãs e á Soci·edade Orebro, etc. Ra mais de 8.000 membros que pertencem a estes grupos. r~ 2. na pelo menos 10% mais de Baptistas do que constam l~O- relataria. Não ha menos do que 50.000 baptistas no BrasH. 3. Todos OS relatorios estão incompletos, especialmente os das Escolas Domi nicaes, dos Collegios, U. M . B. e S'a.ciedades das Senhoras. etc, 4. No movimento financeiro as quotas mencionadas deveriam ter sido, pelo menos, mai-s 15 %, porque muitas propriedades, como escolas, a Casa Publicadora, não estã(i) incluidas. 5. Os ~teriscos (*) indicam os campos que não mandaram l"~latori()s. Os seus dados são dos annos anteriores. 1I I I I I I fljl[!1 1 ~il1 ]j'lifm~[fl l l l l l l 39002093609361 i