Viabilidade Econômica da Viabilidade Econômica da - Pesagro-Rio
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PESAGRO-RIO Viabilidade Econômica da FLORICULTURA Niterói-RJ outubro/2006 Sumário 1. Apresentação.....................................................................................................3 2. Introdução..........................................................................................................4 3. Situação Atual da Floricultura no Estado do Rio de Janeiro.................................6 4. Normas de Qualidade para as Floriculturas.........................................................9 5. Viabilidade Econômica das Floriculturas...........................................................18 6. Considerações Finais.......................................................................................22 7. Bibliografia........................................................................................................23 8. Agradecimentos................................................................................................23 9. Anexos..............................................................................................................24 VIABILIDADE ECONÔMICA DA FLORICULTURA Renato Alves da Costa 1 2 Jorge Alves da Cruz e Silva 3 Hilton Cunha 4 Marco César Rennô 1. Apresentação Este trabalho tem por objetivo oferecer subsídos aos produtores sobre as floriculturas de crisântemos, apresentando as normas de qualidade, padronização e classificação dos produtos, os custos na propriedade e do transporte até o consumidor, a viabilidade econômica levando em conta o preço pelo qual o produto foi comercializado e uma série histórica de preços do produto nos mercados atacadistas do Rio de Janeiro, São Paulo (capital) e Campinas-SP. Os preços apresentados na série histórica da Comercialização são importantes para que o produtor identifique as perspectivas de mercado e consiga avaliar, efetivamente, o retorno econômico, pois além dos custos, o produtor precisa conhecer o mercado para dimensionar a quantidade a ser produzida, o preço e a melhor época de plantio para obtenção do melhor preço na colheita. Entende-se que os custos fora da porteira poderão influenciar significativamente o preço final do produto. Daí a necessidade de o produtor procurar conhecêlos para não se surpreender na ocasião da comercialização. Além disso, o acompanhamento de uma série histórica contribuirá para que o produtor possa 1 Eng. Agr., Coordenador do Projeto de Pesquisa de Viabilidade Econômica, ex-Pesquisador da PESAGRO-RIO/SIMA-RJ. Av. Brasil, 19.001 - Irajá - 21539-900 - Rio de Janeiro - RJ. 2 Atuário, Pesquisador da PESAGRO-RIO/Coordenadoria de Planejamento. Alameda São Boaventura, 770 - Fonseca - 24120-191 - Niterói - RJ. 3 Estatístico, Pesquisador Associado da PESAGRO-RIO/Responsável pelo SIMA-RJ. 4 Bolsista de Apoio Técnico da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro - FAPERJ/PESAGRO-RIO/SIMA-RJ. efetivamente identificar os pontos onde ocorrem os picos de preços no ano, quer sejam os maiores ou os menores em períodos e épocas distintas. Como o Instituto Brasileiro de Floricultura - Ibraflor (2000) ainda não publicou o padrão de qualidade para statice, gladíolo e limonium ou cáspia, e para que os produtores rurais não desconheçam como comercializar o seu produto, foram obtidas informações junto a produtores tradicionais dessas culturas para, adotando empiricamente os critérios do Ibraflor, caracterizar como são comercializadas essas flores no mercado e, de acordo com as respectivas normas de qualidade, estabelecer critérios para as classes A1, A2 e B em função de parâmetros que foram definidos com produtores, associações e extensionistas, enfocando os aspectos fitossanitários, folhagem e apresentação, dentre outros. Estabeleceram-se, também, padrões de comercialização enfocando as quantidades por unidade a ser vendida, como por exemplo, número de hastes e peso, cochos com água e caixa de papelão. Outro aspecto a ser classificado, quando couber, é o tamanho das hastes. Vale destacar a necessidade de as embalagens conterem informações referentes ao produtor (nome e endereço), estado, data de fabricação e, principalmente, a data de validade do produto. As informações contidas nas embalagens são de vital importância para sua identificação e rastreabilidade. Com este trabalho, os produtores terão um instrumento para valorizar suas culturas com melhor precificação. 2. Introdução O mercado mundial de flores e plantas ornamentais está atualmente em plena expansão e desenvolvimento. A área estimada de produção em todo o mundo é de 190.000 hectares. Os principais produtores são os Estados Unidos, com 20.181ha; Japão, com 17.569ha e Holanda, com 7.378ha. O Brasil conta com uma área de produção estimada em 4.500ha. A produção e a comercialização de flores e plantas ornamentais teve seu início em escala comercial no Brasil na década de 50, por iniciativa dos imigrantes portugueses. Na década de 60, incentivados pelo surgimento desse novo mercado, os imigrantes japoneses e, finalmente, os holandeses deram maior consistência e estabilidade à comercialização, implantando um sistema de distribuição e comercialização para todo o país. Desde o surgimento do Veiling-Holambra, em 1989, responsável por transformações substanciais no mercado brasileiro, influenciando o comportamento e as práticas do setor, a evolução do mercado interno chegou a ter índices de crescimento de 20% ao ano, valor dificilmente encontrado em qualquer outro setor da economia brasileira. Como o mercado brasileiro encontra-se em pleno crescimento, a produção está voltada para padrões domésticos, ou seja, não existem estruturas adequadas para a exportação (câmaras frias nos aeroportos, empresas exportadoras, etc.), como em alguns países em desenvolvimento, como Quênia, Colômbia, Equador, Costa Rica e outros. Pelo contrário, com o advento da globalização, surgem várias iniciativas de entrada de produtos estrangeiros no país, principalmente flores de corte naturais da Colômbia e Equador e flores artificiais da China, além dos investimentos na área de tecnologia de produção, como insumos, mudas, sementes, equipamentos e sistemas de comercialização totalmente informatizados. No ano de 1997, o mercado interno movimentou cerca de U$ 1,1 bilhão no varejo; desse total, aproximadamente U$ 350 milhões são comercializados no atacado. O Brasil importou, em 1993, cerca de U$ 100 mil em flores e plantas, índice considerado baixíssimo se comparado ao do ano de 1995, que alcançou o valor de U$ 12,4 milhões. O aumento das importações deve-se ao fato de o mercado interno brasileiro estar em fase de crescimento, atraindo maiores investimentos de países como Colômbia e Equador, principalmente nas datas comemorativas, como Dia Internacional da Mulher, Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Finados e Natal. Essas iniciativas estão fazendo com que a concorrência aumente, causando, conseqüentemente, sensível queda nos preços dos produtos. As exportações brasileiras, em 1995, chegaram a U$ 9 milhões, o que significa aumento de 30% em relação a 1993, valores insignificantes quando comparados com os volumes exportados por outros países, como a Holanda, com mais de U$ 3.000 milhões e Colômbia, ultrapassando U$ 500 milhões, que são os principais exportadores mundiais. No ano de 1997, o mercado interno movimentou cerca de U$1,1 bilhão no varejo. Os produtores movimentaram aproximadamente U$ 350 milhões.Outro fato de extrema importância para o setor é a aprovação, no dia 10 de abril de 1997, da Lei de Proteção de Cultivares, que autoriza o governo a conceder certificado de proteção a toda nova espécie de planta, tendo o pesquisador ou empresa de pesquisa o direito de vender seus produtos por 15 anos. Com essa lei, várias empresas internacionais fornecedoras de material de propagação (mudas, sementes e bulbos) deverão se instalar no Brasil, propiciando o estabelecimento de parcerias com empresas nacionais, o que provocará impactos positivos no setor, gerando mais postos de trabalho e contribuindo para a melhor distribuição de renda. 3. Situação da Floricultura no Estado do Rio de Janeiro Vários aspectos contribuem para que o Rio de Janeiro seja reconhecido como um dos maiores representantes da floricultura nacional: a diferença climática, o relevo montanhoso e uma estrutura fundiária composta de pequenas e médias propriedades, o que favorece a produção de um número expressivo de espécies de interesse para a floricultura. A cadeia de flores e plantas ornamentais no Rio de Janeiro encontra-se distribuída em 5 pólos produtivos: região Serrana (Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo e Bom Jardim) com 59%; região da Costa Verde e Metropolitana (Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Campo Grande e Guaratiba) com 26%; faixa litorânea (Maricá, Saquarema, Rio Bonito, Silva Jardim, Itaboraí, Niterói e Tanguá) com 6%; regiões do Médio Paraíba e Centro-Sul Fluminense (Rio Claro, Valença e Vassouras) com 7% e, finalmente, regiões Noroeste e Norte (Itaperuna, Natividade, Varre-Sai, Campos, Macaé e São Fidélis) com 2% (Fig.1). De acordo com o Censo da Floricultura no Estado do Rio de Janeiro (2002), 53 municípios fluminenses estão envolvidos com a atividade; há 686 produtores rurais estabelecidos, dos quais 33% em Nova Friburgo, 22% no Rio de Janeiro, 18% em Bom Jardim e 12% em Petrópolis; 57% dos produtores comercializam apenas o que produzem e 10% comercializam também a produção de vizinhos; a área plantada é de 764 hectares, com 37% de flores de corte (gypsophila, rosa e crisântemo), 37% de grama (esmeralda), 10% de folhagens de corte (murta, samambaia-serrote e dracena), 8% de plantas em vaso (orquídea e bromélia), 6% de plantas de jardim (ixora e hibiscus) e 2% de plantas de forração (pingo-de-ouro, grama-preta e onze-horas); o setor é responsável por 3.281 empregos diretos, dos quais 72% permanentes e 28% temporários, sendo 82% de mão-de-obra masculina e 18% de mão-de-obra feminina. A divisão político-administrativa do Estado do Rio de Janeiro apresenta a seguinte distribuição espacial em relação aos pólos produtivos da Floricultura. 1% 1% 59% 5% 2% 6% 24% 2% Figura 1: Distribuição espacial dos pólos produtivos de floricultura no Estado do Rio de Janeiro. Região do Médio Paraíba: Barra do Piraí, Barra Mansa, Itatiaia, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro, Rio das Flores, Valença. Região Metropolitana: Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá. Região Noroeste Fluminense: Aperibé, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá e Varre-sai. Região Norte Fluminense: Campos dos Goytacazes, Carapebus, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Macaé, Quissamã, São Fidélis, São Francisco do Itabapoana, São João da Barra. Região Serrana: Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Petrópolis, Santa Maria Madalena, São João do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro, Teresópolis, Trajano de Morais. Região das Baixadas Litorâneas: Armação de Búzios, Araruama, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Rio Bonito, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia, Saquarema, Silva Jardim. Região Centro-Sul Fluminense: Areal, Comendador Levy Gasparian, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paty do Alferes, Sapucaia, Três Rios, Vassouras. Região da Baía da Ilha Grande: Angra dos Reis, Parati. O Rio de Janeiro ocupa o segundo lugar na distribuição de floriculturas no Brasil e no consumo mensal (Fig.2). 43% Figura 2: Distribuição e consumo mensal de floriculturas no Brasil. 15% 12% 10% 7% São Paulo Rio de Janeiro Santa Catarina Paraná Minas Gerais 5% 5% Rio Grande do Sul Bahia 3% Distrito Federal Fonte: Aki, 2000. Em produção de flores no Brasil por região/estado, o Rio de Janeiro ocupa a quinta posição nacional (Fig.3). 61% Figura 3: Produção de flores no Brasil por região/estado. 14% 11% 5% São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul Santa Catarina 4% 3% Rio de Janeiro Nordeste 1% 1% Norte CentroOeste Fonte: Aki, 2000. O cultivo de flores e plantas ornamentais proporciona rendimentos superiores aos alcançados com a agricultura tradicional (grãos e cereais). Estimase que cada hectare plantado com flores gere entre três e seis empregos diretos, além de outras atividades correlatas, enquanto na agricultura tradicional, essa relação é de um posto de trabalho por hectare. 4. Normas de Qualidade para as Floriculturas Com a evolução do mercado de floricultura, todos os elos da cadeia produtores, centros de comercialização, atacadistas, varejistas e consumidores vêm gradualmente exigindo que os produtos apresentem norma de qualidade padronizada, tendência originária da Holanda, que possui os maiores centros de comercialização do mundo, com sistemas de classificação e identificação da qualidade implantados há anos. Atualmente, os produtos comercializados pelo Veiling-Holambra, um dos principais centros de comercialização do Brasil, são submetidos a um sistema de classificação e padronização reconhecido em todo o país, baseado na classificação dos produtos a partir de parâmetros estabelecidos entre os grupos de produtores, fundamentados nas necessidades do mercado (VICENTE [1997 ?]). A classificação é realizada nas propriedades durante a colheita e, no momento da comercialização, é revista pelos técnicos do Veiling-Holambra. Pretende-se disponibilizar essas ferramentas aos produtores, atacadistas e comerciantes do Estado do Rio de Janeiro para que se familiarizem com tais técnicas e para que possam, à medida que o mercado exigir, introduzi-las na comercialização de seus produtos. Apesar dos esforços do IBRAFLOR para criar regras que determinem o padrão de qualidade para comercialização de flores e plantas ornamentais no país, o comércio varejista do Rio de Janeiro, de acordo com as entrevistas realizadas, não conhece nenhum tipo de padronização de seus produtos. Essa realidade, na visão da maior parte dos entrevistados, dificulta o desenvolvimento de modalidades alternativas de comercialização, como as vendas “on line” (via internet), uma vez que o consumidor não tem garantias da qualidade e das características do produto que está adquirindo. A própria aquisição de flores por parte dos lojistas seria facilitada pela implantação de um sistema único de classificação, melhorando o escoamento da produção e contribuindo para a redução de custos no processo de distribuição. Esses benefícios gerariam menores preços e, conseqüentemente, estimulariam o consumo interno. A seguir, apresentam-se normas de qualidade, padrão de comercialização, tamanho de hastes e informações nas embalagens das floriculturas em estudo, definidos pelo IBRAFLOR, que são: Crisântemos, Gérberas e Rosa, e pelos produtores da Associação dos Produtores de Flores do Estado do Rio de Janeiro (AFLORJ), que são: Gladíolo, Limonium e Statice. Crisântemo de Corte Normas de Qualidade Parâmetros Classes de Qualidade Extra (A1) Hastes, flores e folhas isentas de pragas, Aspectos doenças e seus danos fitossanitários em especial de pústulas de ferrugem e lesões causadas por tripés. Classe I (A2) Classe II (B) Hastes, flores ou folhas, Hastes, flores ou folhas com infecção de pragas apresentando infestação e/ou doenças, mas que ou infecção leve de permitam a comercialipragas e/ou doenças. zação do produto. Folhagem Folhagem sadia, com brilho, tolerando-se presença leve de resíduos químicos. Folhagem sadia e com presença leve de resíduos químicos. Folhagem manchada, com queimaduras ou resíduos, mas que permitam a comercialização do produto. Ponto de abertura Abertura uniforme em todo o pacote e que permita o pleno desenvolvimento das flores. Pequena desuniformidade de abertura das flores, mas que não comprometa a apresentação do produto. Flores com abertura desuniforme ou ainda em fase adiantada de abertura. Produto fresco, embalagens limpas e Apresentação lotes com aspecto uniforme. Produtos frescos e com embalagens limpas e lote levemente desuniforme. Produtos estocados, com embalagens levemente danificadas e lotes desuniforme. Hastes Retas, todas com o mesmo tamanho e com as bases (ponto de corte) de coloração clara (produtos frescos). Qualidade da Limpa e sem resíduos e água de Pósisenta de folhas. colheita Levemente tortas hastes com o mesmo tamanho e com as bases de coloração clara (produtos frescos). Limpa e com leve Presença de resíduos. Hastes tortas apresentando diferença de tamanho, e/ou base das hastes escuras. Os produtos devem mostrar condições de ser comercializados. Limpa e com leve presença de resíduos. Padrão de Comercialização Pacotes contendo no mínimo 20 hastes e 1.400g. Os produtos podem ser acondicionados em cochos contendo água ou em caixas de papelão. Também existem os padrões de 10 hastes para crisântemos embalados em caixas de papelão e 12 hastes por pacote para crisântemo standard, conhecido como “bola” ou dúzia. Tamanho das Hastes As hastes podem ser classificadas em quatro categorias: 60, 70, 80 e 90 cm. As menores do pacote devem possuir, no mínimo, o tamanho em que o pacote está classificado. Informação nas Embalagens As embalagens devem conter as seguintes informações: Espécie e variedade; Nome do produtor; Centro de comercialização/Associação de produtores; Quantidade de hastes por pacote; Manuseio e cuidados pós-colheita; Tamanho das hastes do pacote; Classe de qualidade; Data de colheita; e Contato para esclarecimento de dúvidas (fone, fax, caixa postal ou e-mail). Gérbera de Corte Normas de Qualidade Parâmetros Classes de qualidade Extra (A1) Hastes e flores isentas de pragas, doenças e seus danos, em Aspectos especial de lesões nas fitossanitários flores que devem estar livres de sintomas de Botrytis. Classe I (A2) Classe II (B) Hastes e/ou flores com sintomas de pragas e doenças que não comprometam a durabilidade e o aspecto do produto. Hastes e/ou flores, com sintomas de pragas e doenças, mas que permitam a comercialização dos produtos. Desuniformidade de abertura. Presença de manchas nas flores que não impeçam a comercialização dos produtos. Flores deformadas. Mais de três anéis de flores masculinas abertos. Produtos estocados e com apresentação regular. Flores Flores com abertura uniforme na caixa ou no maço. Dois anéis de flores masculinas abertos no centro da inflorescência. Coloração intensa e aspecto sadio. Apresentação Produtos frescos e com Produtos frescos e com boa ótima apresentação. apresentação. Hastes Firmes, retas, todas as hastes da caixa com o mesmo tamanho (ausência de hastes quebradas). Tamanho mínimo: 40 cm. Firmes, retas, com o mesmo tamanho, mínimo de 30 cm. Presença de hastes tortas, quebradas e desuniformidade de tamanho. Apresentação regular, mas em condições de serem comercializadas Tratamento de póscolheita Obrigatório. Obrigatório. Não realizado. Com leve desuniformidade na abertura das flores. No máximo, três anéis de flores masculinas abertas na inflorescência. Coloração e aspecto sadio. Padrão de Comercialização Hastes embaladas em caixas de papelão contendo quatro dúzias ou ainda embaladas em maços contendo 12 ou 18 hastes, acondicionados em cochos com água ou caixas verticais impermeabilizadas com capacidade para 5 a 6 dúzias. Tamanho das Hastes Mínimo de 30cm e variando de 5 em 5cm em função da embalagem. Informação nas Embalagens As caixas de papelão ou embalagens plásticas deverão conter as seguintes informações: Nome do produtor; Centro de comercialização; Data da colheita; Espécie e variedade; Informações sobre manuseio e cuidados pós-colheita; Tamanho das hastes; Classe de qualidade; e Contato para esclarecimento de dúvidas (fone, fax, caixa postal ou e-mail). Gladíolo de Corte Normas de Qualidade Parâmetros Classes de Qualidade Extra (A1) Aspectos Hastes, flores e folhas fitossanitários isentas de pragas, doenças e seus danos. Folhagem Folhagem sadia, com brilho, tolerando-se presença leve de resíduos químicos. Produto fresco, embalagens limpas e Apresentação lotes com aspecto uniforme. Classe I (A2) Classe II (B) Hastes, flores ou folhas apresentando infestação ou infecção leve de pragas e/ou doenças. Hastes, flores ou folhas com infecção de pragas e/ou doenças, mas que permitam a comercialização do produto. Folhagem sadia e com presença leve de resíduos químicos. Folhagem manchada, com queimaduras ou resíduos, mas que permitam a comercialização do produto. Produtos frescos e com embalagens limpas e lote levemente desuniforme. Produtos estocados, com embalagens levemente danificadas e lotes desuniformes. Padrão de Comercialização O mais comum são os maços contendo 5 dúzias, classificados como: A1Haste com altura acima de 85cm, com média de 12 flores por haste; A2- Haste com altura entre 70 e 85cm, com pelo menos 10 flores por haste e B - Haste com até 70cm e máximo de 6 flores por haste. Tamanho das Hastes As hastes podem ser classificadas em três categorias: até 70, entre 70 e 85cm e acima 85cm. As menores do maço devem possuir, no mínimo, o tamanho em que o maço está classificado. Informação nas Embalagens As embalagens devem conter as seguintes informações: Espécie e variedade; Nome do produtor; Centro de comercialização/Associação de produtores; Quantidade de hastes por maço; Manuseio e cuidados pós-colheita; Tamanho das hastes do maço; Classe de qualidade; Data de colheita; e Contato para esclarecimento de dúvidas (fone, fax, caixa postal ou e-mail). Limonium de Corte Normas de Qualidade Parâmetros Classes de Qualidade Extra (A1) Hastes, flores e folhas Aspectos isentas de pragas, fitossanitários doenças e seus danos. Folhagem Folhagem sadia, com brilho, tolerando-se presença leve de resíduos químicos. Produto fresco, embalagens limpas e Apresentação lotes com aspecto uniforme. Hastes Retas, todas com o mesmo tamanho e com as bases (ponto de corte) de coloração clara (produtos frescos). Classe I (A2) Classe II (B) Hastes, flores ou folhas apresentando infestação ou infecção leve de pragas e/ou doenças. Hastes, flores ou folhas com infecção de pragas e/ou doenças, mas que permitam a comercialização do produto. Folhagem sadia e com presença leve de resíduos químicos. Folhagem manchada, com queimaduras ou resíduos, mas que permitam a comercialização do produto. Produtos frescos e com embalagens limpas e lote levemente desuniforme. Produtos estocados, com embalagens levemente danificadas e lotes desuniformes. Levemente tenras, hastes com o mesmo tamanho e com as bases de coloração clara (produtos frescos). Hastes levemente tenras, apresentando diferença de tamanho, e/ou base das hastes escuras. Os produtos devem mostrar condições de serem comercializados. Padrão de Comercialização Maço contendo de 4 a 8 hastes florais, flores abertas nas tonalidades azul, branca e rosa. O encurvamento do maço poderá ser de no máximo 10%, admitindose a comercialização com flores retraídas que já se abriram e que mantêm um pouco da cor original. Tamanho das Hastes As hastes podem ser classificadas em duas categorias, a saber: até 65cm e acima de 65cm. As menores do maço devem possuir, no mínimo, o tamanho em que o maço está classificado. Informações das Embalagens As embalagens devem conter as seguintes informações: Espécie e variedade; Nome do produtor; Centro de comercialização/Associação de produtores; Quantidade de hastes por maço; Manuseio e cuidados pós-colheita; Tamanho das hastes do maço; Classe de qualidade; Data de colheita; e Contato para esclarecimento de dúvidas (fone, fax, caixa postal ou e-mail). Rosa de Corte Normas de Qualidade Classes de qualidade Parâmetros Extra (A1) Aspectos fitossanitários: Pragas e doenças e Infecção de Botrytis. Livre. . Classe I (A2) . Classe II (B) Presença leve de pragas e doenças e livre de infecção. Livre de pragas e doenças e Infecção leve. Folhagem Folhagem sadia, com brilho, sem a presença de resíduos químicos. Folhagem sadia e com presença leve de resíduos químicos. Folhagem manchada, com queimaduras ou resíduos, permitindo, porém, a comercialização do produto. Ponto de corte Apenas um ponto de corte no pacote que permita a abertura completa dos botões. Botões com tamanho mínimo de 5cm. Ligeiramente desuniforme, mas que permita a abertura completa dos botões (pontos1 e 2 no pacote). Lotes desuniformes quanto à abertura. Apresentação Produto fresco, com ótima apresentação, embalagens limpas e lotes com aspecto uniforme. Produtos frescos ou estocados, boa apresentação, embalagens limpas e lote levemente desuniforme. Produtos estocados ou frescos com apresentação regular. Hastes Tamanho mínimo de 60cm, rígidas, sem sinais de “emendas” e que, na posição horizontal, sustentem os botões sem inclinação das hastes. Tamanho mínimo de 40 cm, rígidas, sem sinais de “emendas” e que na posição horizontal sustentem os botões sem se inclinar. Tamanho mínimo de 30 cm, com pequena incidência de “emendas” malfeitas (ganchos). Limpa e com leve presença de resíduos. Tratamento de póscolheita obrigatório. Limpa e com leve presença de resíduos Limpa, sem resíduos Qualidade da água e isenta de folhas. de pós-colheita. Tratamento de póscolheita obrigatório. Padrão de Comercialização Pacotes de três maços contendo 20 hastes cada um, perfazendo um total de 60 hastes (5 dúzias). O acondicionamento dos produtos é feito na água em cochos, baldes, ou caixas de papelão impermeáveis (verticais), como também a seco em caixas de papelão horizontais. Tamanho das Hastes Os pacotes devem conter hastes do mesmo tamanho, cuja altura, medida desde a base até o topo do botão, possui as seguintes categorias: 30, 40, 50, 60 e 70cm. Informação nas Embalagens As embalagens devem conter as seguintes informações: Nome do produtor; Centro de comercialização; Quantidade de hastes por pacote; Data de colheita; Informações de cuidados pós-colheita e manuseio para o varejista; Contato para o esclarecimento de dúvidas (fone, fax, e-mail, caixa postal ou endereço); Tamanho das hastes que compõem o pacote, conforme descrição anterior; Classe de qualidade; e Espécie e variedade. Statice de Corte Normas de Qualidade Parâmetros Extra (A1) Aspectos Hastes, flores e folhas fitossanitários isentas de pragas, doenças e seus danos. Classes de Qualidade Classe I (A2) Classe II (B) Hastes, flores ou folhas Hastes, flores ou folhas com infecção de pragas apresentando infestação e/ou doenças, mas que ou infecção leve de permitam a comercialipragas e/ou doenças. zação do produto. Folhagem sadia, com brilho, tolerando-se presença leve de resíduos químicos. Folhagem sadia e com presença leve de resíduos químicos. Folhagem manchada, com queimaduras ou resíduos, mas que permitam a comercialização do produto. Produto fresco, embalagens limpas e Apresentação lotes com aspecto uniforme. Produtos frescos, com embalagens limpas e lote levemente desuniforme. Produtos estocados, com embalagens levemente danificadas e lotes desuniformes. Levemente tenras, hastes com o mesmo tamanho e com as bases de coloração clara (produtos frescos). Levemente tenras apresentando diferença de tamanho, e/ou base das hastes escura. Os produtos devem mostrar condições de serem comercializados. Folhagem Hastes Retas, todas com o mesmo tamanho, não tenras, e com as bases (ponto de corte) de coloração clara (produtos frescos). Padrão de Comercialização Maços contendo duas dúzias de flores mistas e unitárias. A planta tem dois tipos de classificação direta: pela altura das hastes e pela qualidade de suas flores. A qualidade das flores pode ser fator decisivo para sua aquisição em detrimento da altura de haste. O encurvamento máximo do maço quando na horizontal deverá ser de 5%. Tamanho das Hastes As hastes podem ser classificadas em duas categorias: até 65cm e maiores de 65cm. As menores do maço devem possuir, no mínimo, o tamanho em que o maço está classificado. Informações nas Embalagens As embalagens devem conter as seguintes informações: Espécie e variedade; Nome do produtor; Centro de comercialização/Associação de produtores; Quantidade de hastes por maço; Manuseio e cuidados pós-colheita; Tamanho das hastes do maço; Classe de qualidade; Data de colheita; Contato para esclarecimento de dúvidas (fone, fax, caixa postal ou e-mail). 5. Viabilidade Econômica das Floriculturas A carência de informações precisas e consistentes sobre a cadeia produtiva das flores e plantas ornamentais é um elemento restritivo à eficiência e competitividade da mesma e reflexo da falta de organização dos agentes nela envolvidos no Estado do Rio de Janeiro (SEBRAE/RJ [2002 ?]). Embora seja considerado um Estado razoavelmente tradicional na produção de flores e plantas ornamentais, é possível perceber não apenas a carência de dados a respeito de produção, pós-colheita e comercialização, mas também, e com igual ênfase, a presença de sobreposição de esforços em algumas áreas e a pouca atenção destinada a outras. Percebe-se, também, a falta de integração entre os participantes e a existência de variáveis subjetivas, principalmente relativas às relações de mercado, que permanecem em destaque. A estabilização da economia brasileira e a inserção do País no processo de globalização fazem com que os produtores agrícolas sejam cada vez mais tomadores de preços para seus produtos, em um mercado cada vez mais competitivo. Nessas condições, raramente os produtores transferirão custos aos preços dos produtos, isto é, aos consumidores. Assim, grande esforço deve ser realizado pelos agricultores para aumentar a sua eficiência produtiva, atuando mais intensamente no que acontece para dentro da porteira de suas propriedades. Para isso, a análise de custos de produção ganha importância (MARTIN, 1998). Nesse sentido, a utilização de estimativas de custos de produção na administração de empresas agropecuárias tem apresentado importância crescente na análise da eficiência da produção de determinada atividade e também de processos específicos de produção, os quais indicam o sucesso de determinada empresa no seu esforço de produzir. Ao mesmo tempo, à medida que a agricultura vem se tornando cada vez mais competitiva, o custo de produção constitui informação importante no processo de decisão. Assim, se, por um lado, os custos de produção vêm aumentando sua importância na administração rural e no planejamento de empresas, por outro, as dificuldades de estimá-los só recentemente começaram a ser reduzidas, devido à adoção da informática na gestão das empresas agropecuárias (MARTIN et al., 1994). A comercialização no Brasil e no mundo será ilustrada a seguir pela análise mais detalhada do crisântemo, deixando-se as demais floriculturas para publicações futuras. Crisântemo O crisântemo é, hoje, uma das flores mais cultivadas em todo o mundo. Constitui-se, certamente, numa das mais antigas plantas de uso ornamental da história da humanidade. Na China, era cultivado há mais de dois mil anos, sendo dispersado, inicialmente, para o Japão e, em seguida, para toda a Europa, a partir da França, em meados do século XVIII. A flor cultivada na atualidade é resultante de uma série de cruzamentos complexos, realizados ao longo de muitos anos, a partir de cultivares primitivas, originárias, em sua maioria, da China. Com o desenvolvimento e a diversificação dos mercados e o apoio da moderna pesquisa genética, o gênero Chrysanthemum gerou enorme gama de variedades e cultivares, capazes de atender às mais exigentes expectativas dos consumidores em todo o mundo. Essa grande diversidade permitiu que o crisântemo se tornasse uma planta adaptada aos mais diversos usos ornamentais, destacando-se entre as mais procuradas no mercado tanto de flores de corte quanto no de plantas envasadas e, até mesmo, como planta de jardim. É comum classificar o crisântemo segundo a forma de suas inflorescências, que podem ser dos tipos simples (como a margarida), anêmonas (olhos de gato), recurvadas, pompons, decorativas globosas, entre outras. Atualmente, busca-se diversificar ao máximo a oferta desse produto, num mercado sempre ávido por novidades, apelando-se não apenas para as infinitas possibilidades de combinação de formatos e cores, mas também para aspectos ligados à condução da planta. Assim, é possível obter tanto flores do padrão standard (quando se eliminam todos os botões florais, deixando que se desenvolva uma única inflorescência por talo), quanto formações do tipo spray (quando se elimina a inflorescência terminal, permitindo que as laterais se desenvolvam harmoniosamente). Os crisântemos em miniatura, para cultivo em vasos, também foram inovações recentes que cativaram o consumidor e permitiram notável expansão do seu mercado. A produção de crisântemo é economicamente relevante tanto na Europa (com destaque para a Holanda, Grã-Bretanha e França), quanto no continente americano (EUA, Canadá e Colômbia) e na Ásia, principalmente no Japão. Geralmente, considera-se o crisântemo como a segunda flor em importância comercial, inferior apenas às rosas. A preferida em todo o mundo é o branco, perto de 40% da demanda total. Muitos acreditam que essa preferência se deva ao fato de a cor permitir o melhor tingimento artificial das flores. A segunda posição é ocupada pelo amarelo (30%), seguido do violeta (10%) e todas as outras (20%). No Brasil, o Crisântemo é uma das flores mais comercializadas em todos os principais mercados atacadistas. Em termos de valor, o crisântemo de corte (maços) ocupa a primeira posição no ranking dos produtos mais vendidos na Ceagesp-Entreposto Terminal de São Paulo e na Ceasa Campinas. No Veiling Holanbra, ocupa o quarto lugar, logo depois das rosas, violetas e kalanchoes. Além disso, os crisântemos em vasos têm posição de destaque entre as plantas mais vendidas nesses três maiores mercados nacionais (terceiro lugar na Ceasa Campinas, quinto no Veiling Holanbra e sétimo na Ceagesp-SP). O valor global da comercialização atacadista de crisântemo no estado de São Paulo está avaliado entre R$ 35 milhões e R$ 40 milhões para as flores de corte (maço) e em R$15 milhões para as flores de vasos. O produto possui, normalmente, três grandes picos de preços ao longo do ano. O primeiro ocorre em maio, em decorrência do Dia das Mães, uma das melhores oportunidades de venda no mercado. O segundo pico ocorre na última semana de outubro, com vistas ao abastecimento do mercado para 2 de novembro, Dia de Finados (SEBRAE/RJ [2002 ?]). O terceiro e último pico ocorre em dezembro, acompanhando o consumo das festividades de final de ano. Este, porém, costuma ser de menor intensidade, visto que o crescimento natural da oferta costuma encontrar a demanda mais arrefecida e dispersa por uma infinidade de produtos substitutos e competitivos. O mercado de crisântemos no estado de São Paulo, que concentra a maior parcela da produção nacional, é francamente crescente ao longo dos últimos anos. Na Central de Abastecimento de Campinas (2005), por exemplo, observou-se que, entre 1988 e 2003, a expansão da oferta foi constante para os crisântemos de vasos, que acumularam crescimento de mais de 68% no período. Para os crisântemos de corte, o mercado também se mostrou expansivo, com o melhor resultado obtido em 2001. As dificuldades econômicas e a conseqüente restrição do consumo, contudo, afetaram negativamente o mercado nos dois últimos anos. No comércio internacional de flores e plantas ornamentais do Brasil, os crisântemos ocupam posição de destaque. Vendidos principalmente como mudas de plantas ornamentais, participam do principal segmento exportador nacional e que faturou, em 2003, US$ 9,65 milhões, com crescimento de 18,10% sobre o ano anterior. Essa tendência manteve-se no primeiro trimestre de 2004, quando o setor já acumulava vendas de US$ 3,39 milhões e crescimento de 25% sobre o mesmo período do ano anterior. O principal importador é a Holanda, que absorveu 49,25% das vendas externas nacionais, e com participação ainda fortemente crescente, tendo experimentado expansão de vendas da ordem de 26,3% sobre o ano 2002. Destinos importantes também foram representados pela Itália (19,5%), EUA (8,6%), Japão (8,5%), Reino Unido e Dinamarca (4,1% cada um), além de outros 11 países. Em 2003, o setor produtor-exportador de mudas de plantas ornamentais experimentou, além do caso holandês, notável expansão de vendas para os mercados dos EUA (90,5%), Dinamarca (29,3%) e Alemanha (28,2%), recuperando antigos compradores, como os mercados canadense e argentino, além da conquista de novos clientes como a França, Colômbia, Chile e China. O Brasil hospeda, hoje, um dos maiores parques internacionais de produção de mudas de crisântemos, situado na região de Holanbra-SP. A empresa, maior produtora de mudas de crisântemos do Brasil, tem volume de produção de mais de 300 milhões de mudas por ano, o que equivale a pouco mais de 40% da produção da matriz holandesa. A produção da filial brasileira é fortemente dependente do comércio internacional, para onde são direcionados cerca de 65% de sua produção, respondendo por cerca de 70% do seu faturamento. Na pauta da comercialização externa do Brasil, os crisântemos de corte mostram, também, performance de participação crescente no segmento de flores frescas, principalmente a partir do ultimo ano. O país exporta para Holanda e Portugal, entre outros destinos, mas é particularmente no mercado norteamericano que têm surgido novas oportunidades, que merecem ser mais bem pesquisadas pelo exportador brasileiro. No mercado norte-americano de flores frescas, os crisântemos, principalmente os de inflorescência do tipo pompom e conduzidos na forma spray são, depois das rosas e dos buquês prontos, a principal categoria de flores em importância comercial. Em 2003, as importações cresceram 34% sobre 2002, passando para US$ 55 milhões e 412 milhões de hastes. Dessas importações, US$ 52 milhões foram provenientes da Colômbia. Os restantes US$ 2,6 milhões foram exportados pela Costa Rica. As importações globais de crisântemos pelos EUA podem ser consideradas muito superiores a esses números, quando se considera que as inflorescências do tipo pompom, incluindo a cultivar Santini, são os principais componentes dos buquês prontos para o mercado de massas, com consumo altamente crescente ao longo dos últimos anos. Outros tipos de crisântemos, como as variedades de cabeças simples e grandes, continuam sendo comercializados, porém com números gradualmente decrescentes. As importações são avaliadas em US$ 11 milhões, principalmente originárias da Colômbia e de pequena participação da Costa Rica (Junqueira, 2004). 6. Considerações Finais A floricultura no Estado do Rio de Janeiro encontra-se fortemente difundida nas regiões Serrana com 59%, Costa Verde e Metropolitana, com 26% da produção estadual, absorvendo significativo contingente de mão-de-obra e gerando, conseqüentemente, cerca de quatro empregos diretos por hectare. A carência de estatísticas oficiais que retratem a situação das flores no Estado, como produção e comercialização, impede que se dimensione o fluxo para os diversos segmentos absorvedores, como lojas, quiosques, floristas, paisagistas, distribuidores e profissionais liberais. Com o emprego adequado de modernas tecnologias de produção, consistente e firme acompanhamento das necessidades de insumos e serviços quantitativamente executados e precificados, será possível viabilizar a produção. As vantagens são evidentes, como as distâncias relativamente curtas para importantes centros de alto consumo, com malha viária satisfatória. As normas de qualidade das floriculturas em estudo colaboram com os produtores no sentido de procurarem adequar sua produção ao que efetivamente está sendo solicitado pelos consumidores, visando, com isso, minimizar as perdas do produto nos diversos elos da cadeia produtiva. O estudo de viabilidade econômica utilizou os custos de produção da região Serrana, com preços vigentes no quarto trimestre de 2004, que podem variar em função da capacidade do produtor de utilizar as tecnologias disponíveis e das características da região onde será explorada a floricultura. O cenário da floricultura no Estado do Rio de Janeiro mostra que as atividades a ela ligadas justificam os investimentos, que são rentáveis e promissores. 7. Bibliografia AKI, A. O que influencia o mercado de flores. Disponível em: <www.mercadodasflores.com.br>. Acesso em: 04 out. 2000. CENSO DA FLORICULTURA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – 2002-2003. Niterói: EMATER-RIO, 2005. 1 CD-ROM. CENTRAL DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS. Preços no mercado atacadista. Disponível em: <www.ceasacampinas.com.br>. Acesso em: 18 ago. 2005. CENTRAL DE ABASTECIMENTO GERAL DE SÃO PAULO. Preços no mercado atacadista. Disponível em: <www.ceagesp.gov.br>. Acesso em: 30 ago. 2005. INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORICULTURA. Padrão IBRAFLOR de qualidade. Campinas, 2000. 87 p. JUNQUEIRA, A. H. Crisântemos hoje e sempre. HFF & Citrus, Jaguariúna, v. 1, n. 3, p. 25-27, jun. 2004. MARTIN, N. B. et al. Custos: sistema de custo de produção agrícola. Informações Econômicas, São Paulo, v. 24, n. 9, p. 97-122, set. 1994. MARTIN, N. B. et al. Sistema integrado dos custos agropecuários-CUSTAGRI. Informações Econômicas, São Paulo, v. 28, n. 1, p. 7-28, jan. 1998. SEBRAE/RJ. Diagnóstico da cadeia produtiva de flores e plantas ornamentais no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, [2002?]. 1 CD-ROM. VICENTE, J. M. Produção de crisântemos em vaso. Holambra: Flortec, [1997?]. 34 p. 8. Agradecimentos Os autores agradecem a colaboração dos Extensionistas da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Rio de Janeiro - EMATER-RIO Alexandre Jacinto Teixeira e José Geraldo Moreira Basílio e da Estagiária Beatriz F. dos Santos (PESAGRO-RIO/SIMA-RJ). Agradecem, ainda, à Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro - FAPERJ pelo apoio financeiro através do projeto “Banco de Dados de Cadeias Produtivas do Agronegócio Fluminense”. 9. Anexos Quadro Geral de Insumos Crisântemo de Corte GRUPOS 1 - SEMENTES OU MUDAS mudas enraizadas 2 - ADUBOS E CORRETIVOS calcário adubo orgânico adubo mineral fosfatado adubo mineral potássico adubo mineral nitrogenado adubo foliar fosfatado 3 - DEFENSIVOS fungicidas inseticidas/acaricidas espalhante adesivo 4 - SERVIÇOS preparo do solo calagem adubação plantio irrigação capina pulverização colheita, classificação e embalagem outros tratos culturais 5 - MATERIAIS fitilho embalagem energia frete 6 - OUTROS preços de mercado custo financeiro FUNRURAL ICMS QUANTIDADE UNIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) 420 milheiro 35,00 3 10 0,9 0,4 0,5 8 tonelada tonelada tonelada tonelada tonelada litro 100,00 100,00 660,00 1.060,00 900,00 15,00 54 7 2 quilograma/litro quilograma/litro litro 40,00 45,00 15,00 60 4 20 100 30 30 30 150 12 hora microtrator dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem 25,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 quilograma milheiro quilowatt maço 6,00 120,00 0,30 0,50 14 14 920 14.000 Fonte: SIMA/RJ (dados básicos fornecidos pela EMATER-RIO). Informações Adicionais Espaçamento = 15 cm x 10 cm Produção Estimada = 14.000 maços/hectare Densidade = 420.000 plantas/hectare Área = 1,00 hectare Custo (maço) = R$ 2,59 Preço de Mercado = R$ 7,00 Quadro Geral de Insumos Gérbera de Corte (1º ano) GRUPOS 1 - SEMENTES OU MUDAS mudas enraizadas 2 - ADUBOS E CORRETIVOS calcário adubo orgânico adubo mineral fosfatado adubo mineral potássico adubo mineral nitrogenado adubo foliar fosfatado 3 - DEFENSIVOS fungicidas inseticidas/acaricidas espalhante adesivo 4 - SERVIÇOS preparo do solo calagem adubação plantio irrigação capina pulverização colheita, classificação e embalagem outros tratos culturais retirada de folhas encanteiramento manual 5 - MATERIAIS fitilho embalagem( cx p/ 4 dúzias) energia frete combustível 6 - OUTROS preços de mercado custo financeiro FUNRURAL ICMS QUANTIDADE UNIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) 46 milheiro 3.000,00 3 50 0,6 0,45 0,75 16 tonelada tonelada tonelada tonelada tonelada litro 100,00 100,00 660,00 1.060,00 900,00 15,00 26 19 19 quilograma/litro quilograma/litro litro 65,00 210,00 15,00 60 4 40 51 46 76 76 1.036 hora microtrator dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem 25,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 dias/homem dias/homem 15,00 15,00 15.151 milheiro 2,50 15.151 1.000 maço litro 1,00 1,52 114 101 Fonte: SIMA/RJ (dados básicos fornecidos pela EMATER-RIO). Informações Adicionais Espaçamento = 40 cm x 40 cm Produção estimada = 15.000 caixas c/4 dúzias/hectare Densidade = 45.454 plantas/hectare Colheita = a partir do 5º mês Área = 1,00 hectare Custo (caixa com 4 dúzias = R$ 15,20 Preço de Mercado = R$ 6,50 Quadro Geral de Insumos Gérbera de Corte (2º ano) GRUPOS QUANTIDADE 1 - SEMENTES OU MUDAS mudas enraizadas 2 - ADUBOS E CORRETIVOS calcário adubo orgânico adubo mineral fosfatado adubo mineral potássico adubo mineral nitrogenado adubo foliar fosfatado 3 - DEFENSIVOS fungicidas inseticidas/acaricidas espalhante adesivo 4 - SERVIÇOS preparo do solo calagem adubação plantio irrigação capina pulverização colheita, classificação e embalagem outros tratos culturais retirada de folhas encanteiramento manual 5 - MATERIAIS fitilho embalagem (cx c/ 4 dúzias) energia frete combustível 6 - OUTROS preços de mercado custo financeiro FUNRURAL ICMS UNIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) 60 0,6 0,9 0,9 24 tonelada tonelada tonelada tonelada litro 100,00 660,00 1.060,00 900,00 15,00 26 19 19 quilograma/litro quilograma/litro litro 65,00 210,00 15,00 72 hora microtrator dias/homem dias/homem 15,00 46 76 76 1.924 dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem 15,00 15,00 15,00 15,00 114 dias/homem 15,00 26.588 milheiro 2,50 26.588 1.000 maço litro 1,00 1,52 Fonte: SIMA/RJ (dados básicos fornecidos pela EMATER-RIO). Informações Adicionais Espaçamento = 40 cm x 40 cm Produção estimada = 26.000 caixas c/4 dúzias/hectare Densidade = 45.454 plantas/hectare Colheita = 12 meses Área = 1,00 hectare Custo (caixa com 4 dúzias) = R$ 5,40 Preço de Mercado = R$ 6,50 Quadro Geral de Insumos Gérbera de Corte (3º ano) GRUPOS 1 - SEMENTES OU MUDAS mudas enraizadas 2 - ADUBOS E CORRETIVOS calcário adubo orgânico adubo mineral fosfatado adubo mineral potássico adubo mineral nitrogenado adubo foliar fosfatado 3 - DEFENSIVOS fungicidas inseticidas/acaricidas espalhante adesivo 4 - SERVIÇOS preparo do solo calagem adubação plantio irrigação capina pulverização colheita, classificação e embalagem outros tratos culturais retirada de folhas encanteiramento manual 5 - MATERIAIS fitilho embalagem(caixa c/ 4 dúzias) energia frete combustível 6 - OUTROS preços de mercado custo financeiro FUNRURAL ICMS QUANTIDADE UNIDADE 40 0,35 0,7 0,7 16 tonelada tonelada tonelada tonelada litro CUSTO UNITÁRIO (R$) 100,00 660,00 1.060,00 900,00 15,00 15 11 11 quilograma/litro quilograma/litro litro 65,00 210,00 15,00 24 dias/homem dias/homem 15,00 28 46 46 829 dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem 15,00 15,00 15,00 15,00 68 dias/homem 15,00 12.121 milheiro 2,50 12.121 580 maço litro 1,00 1,52 Fonte: SIMA/RJ (dados básicos fornecidos pela EMATER-RIO). Informações Adicionais Espaçamento = 40 cm x 40 cm Produção estimada = 12000 caixas c/ 4dúzias/hectare Densidade = 45454 plantas/hectare Colheita = até o 7º mês Área = 1,00 hectare Custo (cx com 4 dz) = R$ 5,63 Preço de Mercado = R$ 6,50 Quadro Geral de Insumos Gladíolo ou Palma GRUPOS 1 - SEMENTES OU MUDAS bulbos (colmos) 2 - ADUBOS E CORRETIVOS calcário adubo orgânico adubo mineral fosfatado adubo mineral potássico adubo mineral nitrogenado adubo foliar fosfatado 3 - DEFENSIVOS fungicidas inseticidas/acaricidas espalhante adesivo 4 - SERVIÇOS preparo do solo calagem adubação plantio irrigação capina pulverização colheita, classificação e embalagem outros tratos culturais aração gradagem 5 - MATERIAIS fitilho embalagem energia frete combustível 6 - OUTROS preços de mercado custo financeiro FUNRURAL ICMS QUANTIDADE UNIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) 215 milheiro 80,00 3 15 0,7 0,4 0,7 tonelada tonelada tonelada tonelada tonelada 100,00 100,00 660,00 1.060,00 900,00 30 6 2 quilograma/litro quilograma/litro litro 50,00 45,00 15,00 4 15 20 30 30 16 45 15 5 3 dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem hora trator hora trator 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 50,00 50,00 40 quilograma 6,00 maço litro 0,10 1,52 15.300 400 Fonte: SIMA/RJ (dados básicos fornecidos pela EMATER-RIO). Informações Adicionais Espaçamento = 70 cm x 7 cm Produção Estimada = 15.000 dúzias/hectare Densidade (+ 5% de replanta) = 20.4082 plantas/hectare Área = 1,00 hectare Custo (dúzia) = R$ 1,81 Preço de Mercado = R$ 5,00 Quadro Geral de Insumos Limonium ou Cáspia (1º ano) GRUPOS QUANTIDADE 1 - SEMENTES OU MUDAS mudas enraizadas 2 - ADUBOS E CORRETIVOS calcário adubo orgânico adubo mineral fosfatado adubo mineral potássico adubo mineral nitrogenado adubo foliar fosfatado 3 - DEFENSIVOS fungicidas inseticidas/acaricidas espalhante adesivo 4 - SERVIÇOS preparo do solo calagem adubação plantio irrigação capina pulverização colheita, classificação e embalagem outros tratos culturais encanteiramento manual 5 - MATERIAIS fitilho embalagem (amarrado c/ 6 hastes) energia frete combustível 6 - OUTROS preços de mercado custo financeiro FUNRURAL ICMS UNIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) 46 milheiro 1.500,00 3 50 0,6 0,45 0,75 16 tonelada tonelada tonelada tonelada tonelada litro 100,00 100,00 660,00 1.060,00 900,00 15,00 26 19 19 quilograma/litro quilograma/litro litro 65,00 210,00 15,00 60 4 40 77 23 51 76 1.184 12 101 hora microtrator dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem 25,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 40.404 milheiro 0,10 40.404 1.000 maço litro 0,50 1,52 Fonte: SIMA/RJ (dados básicos fornecidos pela EMATER-RIO). Informações Adicionais Amarrado = elástico, 2 folhas de jornal e grampo Custo (amarrado) = R$ 3,29 Espaçamento = 40 cm x 40 cm Produção estimada = 40.000 (amarrados c/6 hastes) Densidade = 45.454 plantas/hectare Área = 1,00 hectare Colheita = a partir do 4º mês Preço de Mercado = R$ 6,50 Quadro Geral de Insumos Limonium ou Cáspia (2º ano) GRUPOS QUANTIDADE 1 - SEMENTES OU MUDAS mudas enraizadas 2 - ADUBOS E CORRETIVOS calcário adubo orgânico adubo mineral fosfatado adubo mineral potássico adubo mineral nitrogenado adubo foliar fosfatado 3 - DEFENSIVOS fungicidas inseticidas/acaricidas espalhante adesivo 4 - SERVIÇOS preparo do solo calagem adubação plantio irrigação capina pulverização colheita, classificação e embalagem outros tratos culturais encanteiramento manual 5 - MATERIAIS fitilho embalagem (amarrado c/ 6 hastes) energia frete combustível 6 - OUTROS preços de mercado custo financeiro FUNRURAL ICMS UNIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) 60 0,6 0,9 0,9 24 tonelada tonelada tonelada tonelada litro 100,00 660,00 1.060,00 900,00 15,00 26 19 19 quilograma/litro quilograma/litro litro 65,00 210,00 15,00 72 dias/homem 15,00 23 51 76 1.924 12 dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 65.624 milheiro 0,10 65.624 1.000 maço litro 0,50 1,52 Fonte: SIMA/RJ (dados básicos fornecidos pela EMATER-RIO). Informações Adicionais Amarrado = elástico, 2 folhas de jornal e grampo Custo (amarrado) = R$ 1,34 Espaçamento = 40 cm x 40 cm Densidade = 45.454 plantas/hectare Produção estimada = 65.000 (amarrados c/6 hastes) Área = 1,00 hectare Colheita = 12 meses Preço de Mercado = R$ 6,50 Quadro Geral de Insumos Limonium ou Cáspia (3º ano) GRUPOS QUANTIDADE UNIDADE 40 0,35 0,7 0,7 16 tonelada tonelada tonelada tonelada litro 1 - SEMENTES OU MUDAS mudas enraizadas 2 - ADUBOS E CORRETIVOS calcário adubo orgânico adubo mineral fosfatado adubo mineral potássico adubo mineral nitrogenado adubo foliar fosfatado 3 - DEFENSIVOS fungicidas inseticidas/acaricidas espalhante adesivo 4 - SERVIÇOS preparo do solo calagem adubação plantio irrigação capina pulverização colheita, classificação e embalagem outros tratos culturais encanteiramento manual 5 - MATERIAIS fitilho embalagem (amarrado c/ 6 hastes) energia frete combustível 6 - OUTROS preços de mercado custo financeiro FUNRURAL ICMS CUSTO UNITÁRIO (R$) 100,00 660,00 1.060,00 900,00 15,00 15 11 11 quilograma/litro quilograma/litro litro 65,00 210,00 15,00 24 dias/homem 15,00 14 31 46 829 12 dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 28.282 milheiro 0,10 28.282 580 maço litro 0,10 1,52 Fonte: SIMA/RJ (dados básicos fornecidos pela EMATER-RIO). Informações Adicionais Amarrado = elástico, 2 folhas de jornal e grampo Custo (amarrado) = R$ 1,47 Espaçamento = 40 cm x 40 cm Densidade = 45.454 plantas/hectare Produção estimada = 28.000 (amarrados c/6 hastes) Área = 1,00 hectare Colheita = até o 7º mês Preço de Mercado = R$ 6,50 Quadro Geral de Insumos Rosa (implantação) GRUPOS QUANTIDADE 1 - SEMENTES OU MUDAS mudas enraizadas 2 - ADUBOS E CORRETIVOS calcário adubo orgânico adubo mineral fosfatado adubo mineral potássico adubo mineral nitrogenado adubo foliar fosfatado 3 - DEFENSIVOS fungicidas inseticidas/acaricidas espalhante adesivo 4 - SERVIÇOS calagem adubação plantio irrigação capina pulverização colheita, classificação e embalagem outros tratos culturais aração gradagem enleiramento 5 - MATERIAIS fitilho embalagem energia frete mourões arame liso 6 - OUTROS preços de mercado custo financeiro FUNRURAL ICMS combustível 30.000 UNIDADE uma CUSTO UNITÁRIO (R$) 0,80 3 50 1,5 0,2 0,4 tonelada tonelada tonelada tonelada tonelada 140 20 6 quilograma/litro quilograma/litro litro 50,00 70,00 15,00 4 25 7 60 60 120 600 170 5 3 7 dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem hora trator hora trator dias/homem 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 50,00 50,00 15,00 35 2.000 quilograma milheiro 6,00 1,20 150.000 60 130 dúzia dúzia quilograma 0,08 20,00 5,00 litro 1,52 1.000 Fonte: SIMA/RJ (dados básicos fornecidos pela EMATER-RIO). Informações Adicionais Espaçamento = 1,8 m x 0,2 m Densidade (+ 7,5% de replanta) = 27.778 plantas/hectare Produção estimada = 150.000 caixas c/4dúzias/hectare Custo (dúzia) = R$ 0,49 Área = 1,00 hectare Preço de Mercado = R$ 5,00 100,00 100,00 660,00 1.060,00 900,00 Quadro Geral de Insumos Rosa (a partir do 2º ano) GRUPOS QUANTIDADE 1 - SEMENTES OU MUDAS mudas enraizadas 2 - ADUBOS E CORRETIVOS calcário adubo orgânico adubo mineral fosfatado adubo mineral potássico adubo mineral nitrogenado adubo foliar fosfatado 3 - DEFENSIVOS fungicidas inseticidas/acaricidas espalhante adesivo 4 - SERVIÇOS calagem adubação plantio irrigação capina pulverização colheita, classificação e embalagem outros tratos culturais aração gradagem enleiramento 5 - MATERIAIS fitilho embalagem energia frete mourões arame liso 6 - OUTROS preços de mercado custo financeiro FUNRURAL ICMS combustível UNIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) 1 50 1 0,6 1,2 tonelada tonelada tonelada tonelada tonelada 140 20 6 quilograma/litro quilograma/litro litro 50,00 70,00 15,00 1 35 dias/homem dias/homem 15,00 15,00 60 60 120 900 170 dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 52 3.000 quilograma milheiro 6,00 1,20 dúzia 0,08 litro 1,52 225.000 1.000 100,00 100,00 660,00 1.060,00 900,00 Fonte: SIMA/RJ (dados básicos fornecidos pela EMATER-RIO). Informações Adicionais Espaçamento = 1,8 m x 0,2 m Densidade (+ 7,5% de replanta) = 27.778 plantas/hectare Produção estimada = 225.000 dúzias Área = 1,00 hectare Custo (dúzia) = R$ 0,26 Preço de Mercado = R$ 5,00 Quadro Geral de Insumos Statice GRUPOS QUANTIDADE 1 - SEMENTES OU MUDAS produção de mudas em estufas sementes 2 - ADUBOS E CORRETIVOS calcário adubo orgânico adubo mineral fosfatado adubo mineral potássico adubo mineral nitrogenado adubo foliar fosfatado 3 - DEFENSIVOS fungicidas inseticidas/acaricidas espalhante adesivo 4 - SERVIÇOS preparo do solo calagem adubação plantio irrigação capina pulverização colheita, classificação e embalagem outros tratos culturais 5 - MATERIAIS fitilho embalagem (maço c/ 25 hastes) energia frete combustível 6 - OUTROS preços de mercado custo financeiro FUNRURAL ICMS UNIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) 45,45 11,00 milheiro pacote c/5.000 25,00 85,00 3,00 50,00 0,60 0,77 0,77 3,00 tonelada tonelada tonelada tonelada tonelada litro 6,00 4,00 4,00 quilograma/litro quilograma/litro litro 65,00 210,00 15,00 60,00 4,00 38,00 77,00 20,00 19,00 19,00 641,00 10,00 hora microtrator dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem dias/homem 25,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 29.091,00 unidade 0,10 29.091,00 170,00 maço litro 0,50 1,52 100,00 100,00 660,00 1.060,00 900,00 15,00 Fonte: SIMA/RJ (dados básicos fornecidos pela EMATER-RIO). Informações Adicionais Maço = elástico, 2 folhas de jornal e grampo Custo (maço) = R$ 1,49 Espaçamento = 40 cm x 40 cm x 40 cm Densidade = 45.454 plantas/hectare Produção estimada = 29.000 maços/hectare Colheita = de meados do 3º mês ao final do 10º mês Preço de Mercado = R$ 3,00 Área = 1,00 hectare Resumo de Custos por Grupo CULTURAS ÍNDICES GÉRBERA DE CORTE GLADÍOLO/ PALMA CONTRIBUIÇÃO 17.200,00 62,05% 13.8000,00 59,93% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 935,00 2,16% Adubos e corretivos 3.316,00 11,96% 7.088,00 3,08% 8.520,00 5,93% 5.843,00 8,57% 7.250,20 16,71% Defensivos 1.800,00 6,49% 5.965,00 2,59% 5.965,00 4,15% 3.450,00 5,06% 1.290,00 2,97% Serviços 3.025,00 10,91% 24.660,00 10,71% 34.620,00 24,09% 15.615,00 22,89% 15.060,00 34,71% Materiais 2.378,00 8,58% 54.548,50 23,69% 94.578,00 65,82% 43.305,10 63,49% 18.849,35 43,45% 2.7719,00 100,00% 23.0261,50 100,00% 143.683,00 100,00% 68.213,10 100,00% 43.384,55 100,00% ECONÔMICOS Sementes ou mudas TOTAL 1º ANO CONTRIBUIÇÃO 2º ANO CONTRIBUIÇÃO 3º ANO CONTRIBUIÇÃO ESTATICE CONTRIBUIÇÃO (continuação) CULTURAS ÍNDICES LIMONIUM ROSA ECONÔMICOS 1º ANO Sementes ou mudas CONTRIBUIÇÃO 2º ANO CONTRIBUIÇÃO 1º ANO CONTRIBUIÇÃO 2º ANO CONTRIBUIÇÃO 3º ANO CONTRIBUIÇÃO CRISÂNTEMO DE CORTE CONTRIBUIÇÃO 24.000,00 32,64% 0,00 0,00% 69.000,00 51,94% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 14.700,00 40,53% Adubos e corretivos 6.862,00 9,33% 7.476,00 12,55% 7.088,00 5,34% 8.520,00 9,71% 5.843,00 14,09% 2.888,00 7,96% Defensivos 8.490,00 11,55% 8.490,00 14,25% 5.965,00 4,49% 5.965,00 6,80% 3.450,00 8,32% 2.505,00 6,91% Serviços 16.195,00 22,03% 20.190,00 33,88% 25.020,00 18,84% 3.370,00 36,89% 14.340,00 34,57% 7.140,00 19,68% Materiais 17.980,00 24,45% 23.432,00 39,32% 25.762,40 19,39% 40.894,40 46,60% 17.850,80 43,03% 9.040,00 24,92% TOTAL 73.527,00 100,00% 59.588,00 100,00% 132.835,40 100,00% 87.749,40 100,00% 41.483,80 100,00% 36.273,00 100,00% Índices Econômicos CULTURAS ÍNDICES ECONÔMICOS GÉRBERA DE CORTE GLADÍOLO PALMA ROSA LIMONIUM CRISÂNTEMO DE CORTE ESTATICE 1º ANO 2º ANO 3º ANO 1º ANO 2º ANO 3º ANO 27.719,00 23.0261,50 143.683,00 68.213,10 43.384,55 73.527,00 59.588,00 132.835,40 87.749,40 41.483,80 36.273,00 Custo Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custo Total Bruto 27.719,00 23.0261,50 143.683,00 68.213,10 43.384,55 73.527,00 59.588,00 132.835,40 87.749,40 41.483,80 36.273,00 8.315,70 69.078,45 43.104,90 20.463,93 13.015,37 22.058,10 17.876,40 39.850,62 26.324,82 12.445,14 10.881,90 Custo Total 36.034,70 299.339,95 186.787,90 88.677,03 56.399,92 95.585,10 77.464,40 172.686,02 114.074,22 53.928,94 47.154,90 Quantidade de Produção 15.000,00 15.000,00 26.000,00 12.000,00 29.000,00 150.000,00 225.000,00 40000,00 65.000,00 28.000,00 14.000,00 Custo Unitário Bruto (Preço de Equilíbrio) 1,85 15,35 5,53 5,68 1,50 0,49 0,26 3,32 1,35 1,48 2,59 Custo Unitário Total 2,40 19,96 7,18 7,39 1,94 0,64 0,34 4,32 1,75 1,93 3,37 75.000,00 360.000,00 624.000,00 288.000,00 87.000,00 750.000,00 1.125.000,00 260.000,00 422.500,00 182.000,00 98.000,00 Margem Operacional Bruta 170,57% 56,34% 334,29% 322,21% 100,53% 920,03% 1.787,96% 95,73% 381,48% 338,73% 170,17% Margem Líquida 108,13% 20,26% 234,07% 224,77% 54,26% 684,64% 1.352,28% 50,56% 270,37% 237,48% 107,83% Ponto de Equilíbrio (Quantidade) 7.206,94 12.472,49 7.782,83 3.694,87 18.799,97 19.117,02 15.492,88 26.567,08 17.549,88 8.296,76 6.736,41 5,00 24,00 24,00 24,00 3,00 5,00 5,00 6,50 6,50 6,50 7,00 51,95% 16,85% 70,07% 69,21% 35,17% 87,26% 93,11% 33,58% 73,00% 70,37% 51,88% Custo Operacional Remuneração de Fator Valor da Produção Preço de Mercado Índice de Lucratividade Fonte: SIMA-RJ/PESAGRO-RIO 1º ANO 2º ANO Cotações Atualmente, o principal local onde se pratica a comercialização de flores do Rio de Janeiro é o Centro de Abastecimento do Estado da Guanabara (CADEG), hoje um condomínio particular de lojas no qual se comercializam produtos alimentícios e que dispõe de uma área coberta onde se localiza a “praça das flores”, local em que produtores rurais, atacadistas e representantes de empresas de outros estados comercializam flores e, muitas vezes, acessórios para compor arranjos florais e artigos de jardinagem. No Estado de São Paulo, os dois principais locais de comercialização de flores são a Central de Abastecimento de Campinas (CEASA) e a Central de Abastecimento Geral de São Paulo (CEAGESP). A seguir, são apresentadas cotações de preços nos respectivos dias da semana, nos três centros, que servem de parâmetro para preços de mercado nas respectivas regiões. PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA Rio de Janeiro - agosto-outubro/2005 05.08.2005 Mínimo 11.08.2005 Mínimo 17.08.2005 Mínimo 23.08.2005 Mínimo 30.08.2005 Mínimo 9,00 25,00 30,00 15,00 Máximo 10,00 30,00 40,00 20,00 06.09.2005 (5 dúzias) Mínimo 7,00 20,00 20,00 15,00 Mais comum 9,00 25,00 25,00 20,00 Máximo 10,00 30,00 40,00 25,00 08.09.2005 GLADÍOLO (maço c/5 dúzias) Mínimo 7,00 15,00 30,00 15,00 Mais comum 8,00 20,00 40,00 20,00 Máximo 9,00 25,00 55,00 20,00 14.09.2005 ROSA (cx. c/4 dúzias) Mínimo 8,00 20,00 30,00 15,00 Mais comum 8,00 30,00 40,00 15,00 Máximo 9,00 40,00 55,00 20,00 21.09.2005 GÉRBERA (maço) Mínimo 8,00 20,00 20,00 15,00 Mais comum 10,00 25,00 30,00 15,00 Máximo 13,00 30,00 50,00 20,00 05.10.2005 CRISÂNTEMO Mínimo 9,00 20,00 10,00 15,00 Mais comum 10,00 30,00 15,00 20,00 Máximo 10,00 35,00 25,00 20,00 13.10.2005 DATA 7,00 15,00 30,00 15,00 Mais comum 8,00 20,00 40,00 20,00 Máximo 9,00 25,00 55,00 25,00 7,00 15,00 30,00 15,00 Mais comum 8,00 20,00 40,00 20,00 Máximo 9,00 25,00 55,00 20,00 8,00 20,00 30,00 15,00 Mais comum 8,00 30,00 40,00 15,00 Máximo 9,00 40,00 55,00 20,00 8,00 20,00 30,00 15,00 Mais comum 10,00 25,00 40,00 15,00 Máximo 13,00 30,00 55,00 20,00 7,00 20,00 25,00 15,00 Mínimo 9,00 20,00 10,00 15,00 Mais comum 10,00 30,00 15,00 20,00 Máximo 10,00 35,00 25,00 20,00 Mais comum Fonte: SIMA-RJ/PESAGRO-RIO 30.08.2005 26.08.2005 23.08.2005 19.08.2005 16.08.2005 12.08.2005 09.08.2005 05.08.2005 02.08.2005 pacote c/2kg STATICE ROSA cabo médio dúzia - 300g ROSA cabo longo dúzia - 300g ROSA cabo curto dúzia - 300g cabo médiopcte. c/4,5kg GLADÍOLO cabo longo pcte. c/4,5kg GLADÍOLO cabo curto pcte. c/4,5kg GLADÍOLO Dúzia - 500g GÉRBERA caixa c/ 2kg GÉRBERA pacote c/1,5kg DATA CRISÂNTEMO São Paulo (capital)- agosto-outubro/2005 Menor 6,32 20,96 5,39 15,34 21,36 17,66 3,54 6,86 5,30 _ Comum 7,59 24,98 6,39 16,62 22,65 18,67 4,98 7,62 5,46 _ Maior 7,91 29,25 7,20 16,99 24,18 20,31 5,22 7,96 6,52 _ Quilo 5,06 12,49 12,78 3,69 5,03 4,15 16,60 25,40 18,20 _ Menor 6,42 20,94 5,49 15,44 21,46 17,76 3,64 6,96 5,40 _ Comum 7,69 24,96 6,49 16,72 22,75 18,77 4,96 7,72 5,56 _ Maior 7,98 29,35 7,30 16,96 24,28 20,41 5,32 7,98 6,62 _ Quilo 5,13 12,48 12,98 3,72 5,06 4,17 16,53 25,73 18,53 _ Menor 6,57 17,83 3,90 14,43 21,55 18,55 3,85 7,76 6,43 _ Comum 7,54 18,98 4,90 16,32 22,55 19,55 4,85 8,76 6,70 _ Maior 7,96 20,27 5,85 17,52 23,55 20,55 5,44 9,76 7,70 _ Quilo 5,03 9,49 9,80 3,63 5,01 4,34 16,17 29,20 22,33 _ Menor 6,43 17,67 3,12 15,24 22,45 18,39 5,21 8,56 7,08 _ Comum 7,82 19,46 4,12 16,66 23,45 19,45 6,47 9,56 7,56 _ Maior 8,01 21,46 5,12 16,98 24,55 20,55 6,89 10,56 8,56 _ Quilo 5,21 9,73 8,24 3,70 5,21 4,32 21,57 31,87 25,20 _ Menor 6,53 17,77 3,22 15,34 22,55 18,49 5,01 8,66 7,12 _ Comum 7,92 19,56 4,22 16,76 23,55 19,55 6,57 9,66 7,58 _ Maior 8,06 21,56 5,22 16,96 24,55 20,65 6,98 10,66 8,58 _ Quilo 5,28 9,78 8,44 3,72 5,23 4,34 21,90 32,20 25,27 _ Menor 6,48 18,25 4,11 15,25 21,20 18,25 4,55 8,11 6,99 _ Comum 7,40 20,36 5,00 16,88 22,36 19,33 5,89 9,01 7,50 _ Maior 7,77 23,75 5,58 17,36 23,50 20,20 6,77 9,85 8,01 _ Quilo 4,93 10,18 10,00 3,75 4,97 4,30 19,63 30,03 25,00 _ Menor 6,56 20,20 4,85 14,58 20,11 17,25 4,11 7,21 6,12 _ Comum 7,68 23,88 5,28 15,85 21,25 18,69 5,59 7,78 6,75 _ Maior 7,90 26,58 6,69 16,25 22,36 19,28 6,12 8,58 7,11 _ Quilo 5,12 11,94 10,56 3,52 4,72 4,15 18,63 25,93 22,50 _ Menor 6,51 18,70 3,29 15,92 22,36 18,21 4,58 8,32 6,61 _ Comum 7,95 20,54 4,29 16,71 23,81 19,24 5,58 9,32 6,99 _ Maior 8,21 22,60 5,10 17,99 24,66 20,64 5,79 9,82 7,99 _ Quilo 5,30 10,27 8,58 3,71 5,29 4,28 18,60 31,07 23,30 _ Menor 6,59 20,25 4,10 14,25 20,25 17,25 4,11 8,05 6,45 _ Comum 7,88 22,39 5,10 15,33 21,20 18,33 5,50 8,89 7,01 _ Maior 8,22 24,85 6,10 16,58 22,30 19,20 6,20 9,62 7,98 _ Quilo 5,25 11,20 10,20 3,41 4,71 4,07 18,33 29,63 23,37 _ pacote c/2kg STATICE ROSA cabo médio dúzia - 300g ROSA cabo longo dúzia - 300g ROSA cabo curto dúzia - 300g cabo médiopcte. c/4,5kg GLADÍOLO cabo longo pcte. c/4,5kg GLADÍOLO 4,28 4,28 6,92 6,92 18,30 5,98 5,98 7,64 7,64 Maior 8,01 26,00 6,71 14,50 23,30 19,30 6,89 6,89 8,29 8,29 Quilo 4,81 11,90 11,40 2,99 4,95 4,06 19,90 19,90 25,50 25,50 06.09.2005 cabo curto pcte. c/4,5kg 17,30 22,30 Menor 6,00 15,70 5,96 13,70 20,90 17,80 3,98 8,85 5,98 8,85 Comum 7,00 21,10 6,96 15,30 21,90 18,80 4,98 9,85 6,98 9,85 Maior 8,00 23,50 7,95 16,30 22,90 20,10 5,43 10,90 7,43 10,90 Quilo 4,40 10,60 12,00 3,40 4,86 4,09 16,60 32,80 20,10 32,80 09.09.2005 GLADÍOLO 21,30 13,50 Menor 6,32 17,60 4,29 13,70 22,30 17,30 3,98 9,00 6,75 5,96 Comum 7,32 19,70 5,29 14,90 23,30 18,30 4,98 10,00 7,75 6,96 Maior 8,06 21,80 6,10 15,40 24,30 19,30 5,98 10,50 8,49 7,95 Quilo 4,92 10,30 11,30 3,05 4,53 4,06 16,50 29,00 25,50 2,78 13.09.2005 Dúzia - 500g 12,50 5,71 Menor 6,39 16,90 3,81 13,50 22,20 17,20 3,36 8,18 5,73 _ Comum 7,39 17,90 4,81 14,50 23,20 18,20 4,96 9,18 6,73 _ Maior 8,15 18,90 5,71 15,50 24,20 19,20 5,56 10,20 7,73 _ Quilo 5,22 10,00 10,60 3,00 4,04 3,97 16,20 29,00 20,00 _ 16.09.2005 GÉRBERA 4,90 23,70 Menor 6,00 18,10 3,29 9,66 17,60 13,00 4,08 7,27 5,57 _ Comum 7,00 20,10 4,10 11,50 18,20 14,90 5,08 8,27 6,57 _ Maior 7,76 22,20 5,10 12,70 19,90 16,30 5,53 8,78 7,00 _ Quilo 3,36 10,40 10,20 1,96 3,29 2,26 16,20 19,50 19,10 _ 20.09.2005 caixa c/ 2kg 21,70 7,22 Menor 6,12 18,30 3,45 9,82 17,70 13,20 4,22 7,45 5,74 _ Comum 7,14 20,30 4,25 11,60 18,30 15,00 5,22 8,45 6,74 _ Maior 7,95 22,40 5,26 12,80 20,00 16,40 5,65 8,75 7,15 _ Quilo 4,50 10,80 10,30 2,05 3,53 2,80 16,40 19,00 21,80 _ 23.09.2005 GÉRBERA 6,22 Comum Menor 6,60 20,10 4,19 8,75 16,70 12,10 4,29 7,62 5,79 2,63 Comum 7,60 21,90 5,19 9,75 18,30 14,10 5,29 8,62 6,51 3,63 Maior 8,28 24,20 5,29 10,80 19,90 15,80 5,50 8,83 7,00 4,44 Quilo 5,07 10,90 10,40 2,17 4,06 3,14 17,60 28,70 21,70 1,82 27.09.2005 pacote c/1,5kg 02.09.2005 Menor Menor 7,06 18,30 4,90 7,88 17,20 12,10 4,36 7,32 5,77 2,56 Comum 7,83 20,80 5,90 9,16 18,20 13,30 5,20 8,32 6,11 3,56 Maior 8,57 23,10 6,19 10,10 19,00 14,50 5,68 9,16 7,15 3,84 Quilo 5,22 10,40 11,80 2,04 4,03 2,96 17,30 27,70 20,40 1,78 30.09.2005 DATA CRISÂNTEMO (continuação) Menor 7,06 18,50 4,90 7,88 17,20 12,00 3,86 7,54 5,30 2,56 Comum 7,83 21,30 5,90 8,66 18,20 13,00 4,86 8,54 6,15 3,56 Maior 8,57 23,80 6,19 9,66 19,00 14,00 5,16 9,27 7,15 3,84 Quilo 5,22 10,40 11,80 2,04 4,03 2,96 17,30 27,70 20,40 1,78 pacote c/2kg STATICE ROSA cabo médio dúzia - 300g ROSA cabo longo dúzia - 300g ROSA cabo curto dúzia - 300g cabo médiopcte. c/4,5kg GLADÍOLO cabo longo pcte. c/4,5kg GLADÍOLO cabo curto pcte. c/4,5kg 12,10 3,96 7,64 5,40 2,78 18,10 13,10 4,96 8,64 6,25 3,78 Maior 7,92 23,90 6,29 9,79 19,00 14,10 5,26 9,37 7,25 4,28 Quilo 5,08 10,70 11,60 1,95 4,02 2,91 16,50 28,80 20,80 1,89 07.10.2005 GLADÍOLO 17,10 8,76 Menor 6,58 20,60 3,48 8,78 16,80 11,80 3,29 7,00 5,56 2,57 Comum 7,58 22,00 4,29 9,78 18,10 12,80 4,85 8,00 6,00 3,57 Maior 8,20 23,80 5,29 10,80 19,50 14,50 5,45 8,44 7,00 3,69 Quilo 5,05 11,00 8,58 2,17 4,03 2,84 16,20 26,70 20,00 1,79 11.10.2005 Dúzia - 500g 7,99 5,80 Menor 6,54 20,60 3,46 8,76 16,80 11,80 3,34 7,00 5,58 2,54 Comum 7,54 22,10 4,36 9,82 18,20 12,80 4,88 8,00 6,00 3,58 Maior 8,26 23,90 5,32 10,80 19,50 14,50 5,48 8,48 7,00 3,72 Quilo 5,03 11,00 8,72 2,18 4,04 2,85 16,30 26,70 20,00 1,79 14.10.2005 GÉRBERA 4,80 21,40 Menor 6,25 22,25 5,11 13,25 20,11 17,28 4,01 8,11 6,55 2,58 Comum 7,48 25,25 6,25 14,25 21,26 18,58 5,49 8,86 7,20 3,33 Maior 7,75 27,33 7,10 16,50 22,36 19,20 6,11 9,56 7,95 4,10 Quilo 4,99 12,63 12,50 3,17 4,72 4,13 18,30 29,53 24,00 1,67 18.10.2005 caixa c/ 2kg 18,60 7,62 Menor 5,62 22,40 5,21 13,40 20,20 17,40 4,11 8,21 6,65 2,68 Comum 7,79 25,40 5,35 14,40 21,40 18,70 5,59 8,96 7,30 3,43 Maior 7,98 27,40 7,20 16,60 22,50 19,30 6,21 9,66 7,98 4,20 Quilo 5,19 12,70 10,70 3,19 4,75 4,15 18,60 29,90 24,30 1,72 21.10.2005 GÉRBERA 6,95 Comum Menor 7,67 22,38 5,25 13,38 20,25 17,42 4,45 8,24 6,90 _ Comum 8,79 25,38 5,38 14,38 21,38 18,72 5,96 8,98 7,75 _ Maior 8,93 27,48 7,30 16,70 22,48 19,40 6,85 9,72 8,10 _ Quilo 5,86 12,69 10,76 3,20 4,75 4,16 19,87 29,93 25,83 _ 25.10.2005 pacote c/1,5kg 04.10.2005 Menor Menor 7,64 22,42 5,35 13,48 20,35 17,52 4,18 8,34 6,80 _ Comum 8,72 25,48 6,48 14,48 21,48 18,82 5,91 8,96 7,85 _ Maior 8,96 27,58 7,40 16,80 22,48 19,50 6,80 9,82 8,20 _ Quilo 5,81 12,74 12,96 3,22 4,77 4,18 19,70 29,87 26,17 _ 28.10.2005 DATA CRISÂNTEMO (continuação) Menor 7,74 22,46 5,45 13,58 20,45 17,62 4,28 8,44 6,90 _ Comum 8,82 25,58 6,58 14,58 21,58 18,92 5,86 8,92 7,95 _ Maior 8,95 27,68 7,50 16,90 22,58 19,60 6,77 9,72 8,30 _ Quilo 5,88 12,79 13,16 3,24 4,80 4,20 19,53 29,73 26,50 _ Fonte: SIMA-SP/CEAGESP Campinas - SP - agosto-outubro/2005 GÉRBERA maço c/1 dúzia MINI-ROSA maço PALMAS 110cm PALMAS 90cm ROSA cabo curto ROSA cabo médio ROSA cabo longo STATICE maço CRISÂNTEMO cx.c/6 vasos pt 14/15 GÉRBERA cx.c/6 vasos pt 14/15 3,00 5,00 2,50 30,00 20,00 2,00 2,80 3,20 4,00 12,00 15,00 8,00 6,50 9,50 5,50 6,50 2,75 32,50 20,00 3,80 4,40 6,00 4,50 13,50 20,00 10,00 9,00 7,00 10,00 8,00 8,00 3,00 35,00 20,00 5,60 6,00 8,80 5,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 6,00 7,00 5,00 5,00 2,50 25,00 20,00 1,60 2,00 3,00 4,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,50 8,00 6,50 6,50 2,75 27,50 20,00 3,60 4,00 5,90 4,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 9,00 8,00 8,00 3,00 30,00 20,00 5,60 6,00 8,80 5,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 7,00 7,00 5,00 5,00 2,50 25,00 20,00 1,60 2,00 3,00 4,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 7,00 8,00 6,50 6,50 2,75 27,50 20,00 3,60 4,00 5,90 4,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 9,00 8,00 8,00 3,00 30,00 20,00 5,60 6,00 8,80 5,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 7,00 7,00 5,00 5,00 2,50 25,00 20,00 1,60 2,00 3,00 4,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 7,00 8,00 6,50 6,50 2,75 27,50 20,00 3,60 4,00 5,90 4,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 9,00 8,00 8,00 3,00 30,00 20,00 5,60 6,00 8,80 5,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 7,00 9,00 6,00 5,00 2,50 25,00 20,00 2,00 3,00 4,00 4,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 7,00 9,50 7,00 6,00 2,75 27,50 20,00 3,80 4,50 6,40 4,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 10,00 8,00 7,00 3,00 30,00 20,00 5,60 6,00 8,80 5,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 6,00 8,00 6,00 4,00 2,50 25,00 20,00 2,00 3,00 4,00 4,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,50 9,00 7,00 5,00 2,75 27,50 20,00 3,80 4,50 6,40 4,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 10,00 8,00 6,00 3,00 30,00 20,00 5,60 6,00 8,80 5,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 6,00 8,00 6,00 4,00 2,50 20,00 18,00 2,00 3,00 4,00 4,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,50 8,50 7,00 5,00 2,75 22,50 18,00 3,80 4,50 6,40 4,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 9,00 8,00 6,00 3,00 25,00 18,00 5,60 6,00 8,80 5,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 6,00 8,00 6,00 4,00 2,50 20,00 15,00 2,00 3,00 4,00 4,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,50 8,50 7,00 5,00 2,75 22,50 15,00 3,80 4,50 6,40 4,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 9,00 8,00 6,00 3,00 25,00 15,00 5,60 6,00 8,80 5,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 6,00 8,00 6,00 4,00 2,50 25,00 20,00 2,00 3,00 4,00 4,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,50 9,00 7,00 5,50 2,75 25,00 20,00 4,00 4,50 6,40 4,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 10,00 8,00 7,00 3,00 25,00 20,00 6,00 6,00 8,80 5,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Médio Máximo MINI-ROSA cx.c/6 vasos pt 14/15 CRISÂNTEMO maço c/1,5kg 9,00 Mínimo MINICRISÂNTEMO cx.c/10 vasos pt 11 CRISÂNTEMO bola c/12 flores 6,00 DATA 29.08.2005 25.08.2005 22.08.2005 18.08.2005 15.08.2005 11.08.2005 08.08.2005 04.08.2005 01.08.2005 FLORES ENVASADAS CÁSPIA maço FLORES CORTADAS 8,00 (continuação) GÉRBERA maço c/1 dúzia MINI-ROSA maço PALMAS 110cm PALMAS 90cm ROSA cabo curto ROSA cabo médio ROSA cabo longo STATICE maço CRISÂNTEMO cx.c/6 vasos pt 14/15 GÉRBERA cx.c/6 vasos pt 14/15 9,00 6,00 3,00 2,50 25,00 20,00 2,00 3,00 4,00 4,00 12,00 15,00 8,00 8,00 6,50 9,50 8,00 5,00 2,75 25,00 20,00 3,50 5,50 6,50 4,50 13,50 20,00 10,00 8,00 Máximo 7,00 10,00 10,00 7,00 3,00 25,00 20,00 5,00 8,00 9,00 5,00 15,00 25,00 12,00 8,00 Mínimo 6,00 8,00 6,00 4,00 2,50 25,00 20,00 2,00 3,00 4,00 4,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,50 9,00 8,00 5,50 2,75 25,00 20,00 3,00 5,20 6,25 4,50 13,50 20,00 10,00 10,00 Máximo 7,00 10,00 10,00 7,00 3,00 25,00 20,00 4,00 7,40 8,50 5,00 15,00 25,00 12,00 12,00 Mínimo 6,00 8,00 6,00 4,00 2,50 25,00 20,00 2,00 3,00 4,00 4,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,50 9,00 8,00 5,50 2,75 25,00 20,00 3,00 3,00 6,25 4,50 13,50 20,00 10,00 10,00 Máximo 7,00 10,00 10,00 7,00 3,00 25,00 20,00 4,00 3,00 8,50 5,00 15,00 25,00 12,00 12,00 Mínimo 6,00 9,00 6,00 4,00 2,50 25,00 20,00 2,00 3,00 4,00 4,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,50 9,50 8,00 5,50 2,75 25,00 20,00 4,20 5,50 6,80 4,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 10,00 10,00 7,00 3,00 25,00 20,00 6,40 8,00 9,60 5,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 6,00 8,00 6,00 4,00 2,50 25,00 20,00 2,00 3,00 4,00 3,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,50 9,00 8,00 5,50 2,75 25,00 20,00 4,20 5,50 6,80 3,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 10,00 10,00 7,00 3,00 25,00 20,00 6,40 8,00 9,60 4,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 6,00 8,00 6,00 4,00 2,50 25,00 20,00 2,00 3,00 4,00 3,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,50 8,00 7,00 5,00 2,75 25,00 20,00 4,20 5,50 6,80 3,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 8,00 8,00 6,00 3,00 25,00 20,00 6,40 8,00 9,60 4,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 5,00 9,00 6,00 4,00 2,50 22,00 20,00 2,00 3,00 4,00 3,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 5,50 9,50 7,00 5,75 2,75 23,50 20,00 4,20 5,50 6,80 3,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 6,00 10,00 8,00 7,50 3,00 25,00 20,00 6,40 8,00 9,60 4,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 5,00 9,00 6,00 4,00 2,50 22,00 20,00 2,00 3,00 4,00 3,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 5,50 9,50 7,00 5,75 2,75 23,50 20,00 4,20 5,50 6,80 3,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 6,00 10,00 8,00 7,50 3,00 25,00 20,00 6,40 8,00 9,60 4,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 5,00 9,00 5,00 4,00 2,50 22,00 20,00 2,00 2,80 3,20 3,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,00 9,50 6,50 5,75 2,75 23,50 20,00 4,20 5,40 6,40 3,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 10,00 8,00 7,50 3,00 25,00 20,00 6,40 8,00 9,60 4,00 15,00 25,00 12,00 10,00 MINI-ROSA cx.c/6 vasos pt 14/15 CRISÂNTEMO maço c/1,5kg 6,00 Médio MINICRISÂNTEMO cx.c/10 vasos pt 11 CRISÂNTEMO bola c/12 flores Mínimo DATA 29.09.2005 26.09.2005 22.09.2005 19.09.2005 15.09.2005 12.09.2005 08.09.2005 05.09.2005 01.09.2005 FLORES ENVASADAS CÁSPIA maço FLORES CORTADAS (continuação) GÉRBERA maço c/1 dúzia MINI-ROSA maço PALMAS 110cm PALMAS 90cm ROSA cabo curto ROSA cabo médio ROSA cabo longo STATICE maço CRISÂNTEMO cx.c/6 vasos pt 14/15 GÉRBERA cx.c/6 vasos pt 14/15 9,00 5,00 4,00 2,50 22,00 20,00 2,00 2,80 3,20 3,00 12,00 15,00 8,00 8,00 6,00 9,50 6,50 5,75 2,75 23,50 20,00 4,20 5,40 6,40 3,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 10,00 8,00 7,50 3,00 25,00 20,00 6,40 8,00 9,60 4,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 6,00 9,00 5,00 3,00 2,50 22,00 20,00 2,00 2,40 3,20 3,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,50 9,50 6,00 5,50 2,75 23,50 20,00 4,20 5,20 6,40 3,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 10,00 7,00 8,00 3,00 25,00 20,00 6,40 8,00 9,60 4,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 6,00 8,00 5,00 3,00 2,50 22,00 20,00 1,00 2,00 3,00 3,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,50 9,00 6,50 5,50 2,75 23,50 20,00 3,70 5,00 6,30 3,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 7,00 10,00 8,00 8,00 3,00 25,00 20,00 6,40 8,00 9,60 4,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 5,00 8,00 5,00 3,00 2,50 22,00 20,00 2,00 2,50 3,00 3,00 12,00 15,00 8,00 10,00 Médio 6,00 9,00 6,50 5,50 2,75 23,50 20,00 4,50 5,25 6,30 3,50 13,50 20,00 10,00 11,00 Máximo 7,00 10,00 8,00 8,00 3,00 25,00 20,00 7,00 8,00 9,60 4,00 15,00 25,00 12,00 12,00 Mínimo 5,00 7,00 5,00 4,00 2,50 22,00 20,00 2,00 2,50 3,00 3,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 5,00 8,00 6,50 5,00 2,75 23,50 20,00 4,00 4,75 6,30 3,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 5,00 9,00 8,00 6,00 3,00 25,00 20,00 6,00 7,00 9,60 4,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 5,00 7,00 5,00 4,00 2,50 22,00 20,00 2,00 2,50 3,00 3,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 5,00 8,00 6,50 5,50 2,75 23,50 20,00 4,00 4,75 5,50 3,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 5,00 9,00 8,00 7,00 3,00 25,00 20,00 6,00 7,00 8,00 4,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 5,00 7,00 5,00 4,00 2,50 22,00 20,00 2,00 2,50 3,00 3,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 5,00 8,00 6,50 5,50 2,75 23,50 20,00 4,00 4,75 5,50 3,50 13,50 20,00 10,00 9,00 Máximo 5,00 9,00 8,00 7,00 3,00 25,00 20,00 6,00 7,00 8,00 4,00 15,00 25,00 12,00 10,00 Mínimo 6,00 18,00 5,00 3,50 2,50 22,00 20,00 2,00 2,50 3,00 3,00 12,00 15,00 8,00 8,00 Médio 6,00 18,00 6,50 5,25 2,75 23,50 20,00 4,00 4,75 5,50 3,50 13,50 20,00 10,50 9,00 Máximo 6,00 18,00 8,00 7,00 3,00 25,00 20,00 6,00 7,00 8,00 4,00 15,00 25,00 13,00 10,00 Mínimo 4,00 22,00 5,00 4,00 2,50 30,00 25,00 2,00 2,50 3,00 3,00 13,00 18,00 8,00 8,00 Médio 5,50 22,00 6,50 5,50 2,75 30,00 25,00 3,60 4,65 5,70 3,00 14,00 21,50 11,50 9,00 Máximo 7,00 22,00 8,00 7,00 3,00 30,00 25,00 5,20 6,80 8,40 3,00 15,00 25,00 15,00 10,00 Fonte: CEASA-Campinas MINI-ROSA cx.c/6 vasos pt 14/15 CRISÂNTEMO maço c/1,5kg 5,00 Médio MINICRISÂNTEMO cx.c/10 vasos pt 11 CRISÂNTEMO bola c/12 flores Mínimo DATA 31.10.2005 27.10.2005 24.10.2005 20.10.2005 17.10.2005 13.10.2005 10.10.2005 06.10.2005 03.10.2005 FLORES ENVASADAS CÁSPIA maço FLORES CORTADAS