Saiba preparar suas próprias Receitas

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Saiba preparar suas próprias Receitas
-Saiba preparar suas próprias Receitas
-250 Receitas para te inspirar
-Os melhores equipamentos
-Dicas de combinações
-Dicas nutricionais
www.comidaecologica.com.br
Autor
Daniel Francisco de Assis formou-se em Engenharia Ambiental e durante seu curso conheceu o
Projeto Biochip e o projeto Terrapia que mudaram sua vida. Quando terminou sua monografia
de final de curso que tratava o tema - compostagem caseira - percebeu que, alimentar-se de
uma forma saudável significa também uma forma ecológica. Foi para Inglaterra estudar inglês e
depois se mudou para sul da Espanha, onde se casou e tem uma filha. Trabalhou em três SPA
onde esta forma de se alimentar é a base para os menus. Dedica-se a dar cursos virtuais na
página web www.comidaecologica.com.br e também cursos presenciais.
Curso de Culinária Ecológica
(capítulo de Brinde)
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Importante
O uso das informações contidas neste livro é de sua inteira responsabilidade. A
proposta de alimentação do Projeto Comida Ecológica tem como fim uma
alimentação que ofereça ao planeta um menor impacto ao meio ambiente. Os
benefícios para a saúde de uma dieta baseada em frutas, verduras, folhas e
sementes são notórios e reconhecidos pela medicina. Porém o uso do conteúdo
deste livro para curas ou solução de problemas de saúde não é recomendado sem
a supervisão de um médico ou nutricionista.
Atenção
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial deste
conteúdo. Este material faz parte do site do Projeto Comida Ecológica.
Se você recebeu este exemplar por e-mail ou foi convidado (a) a acessar este
material em nossa web, solicitamos avisar-nos, pois, esta é considerada uma cópia
ilegal, caracterizando crime, sujeito à Legislação que rege os Direitos Autorais.
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Número de série:
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Curso de Culinária Ecológica
(capítulo de Brinde)
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Roteiro
Introdução.......................................................................................6
Princípios de uma Alimentação Ecológica.............................................10
Aula Inaugural................................................................................14
Germinar.......................................................................................16
Molhos saudáveis............................................................................ 21
Apenas este capítulo está incluído nesta versão promocinal
Saladas para perder peso................................................................. 26
Sobremesas................................................................................... 31
Pratos principais Mediterrâneos..........................................................36
Leites ecológicos feitos de sementes.................................................41
Queijos ecológicos feitos de sementes...............................................46
Pratos japoneses............................................................................49
Desidratando alimentos...................................................................51
Anexos........................................................................................56
Equipamentos para uma cozinha natural..................................56
Livros ecológicos...................................................................59
Filmes ecológicos..................................................................60
Textos Ecológicos.................................................................60
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Curso de Culinária Ecológica
(capítulo de Brinde)
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Introdução
Qual é o resultado óbvio de um Engenheiro Ambiental
que resolve ser cozinheiro?
Comida ecológica
Ecológico
Relativo à ecologia
Ecologia
1 - Parte da biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o meio ou ambiente em que
vivem, bem como as suas recíprocas influências; mesologia.
2 - Ramo das ciências humanas que estuda a estrutura e o desenvolvimento das comunidades
humanas em suas relações com o meio ambiente e sua conseqüente adaptação a ele, assim
como novos aspectos que os processos tecnológicos ou os sistemas de organização social
possam acarretar para as condições de vida do homem.
Pela definição do Aurélio, ecológico é o que é relativo à ecologia e é dentro do conceito de
ecologia, que este projeto leva o nome de Comida ecológica.
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•
•
O que somos e onde estamos neste sistema orgânico chamado cadeia alimentar?
Qual a relação biológica que exercemos com o nosso entorno?
Qual a nossa posição na cadeia alimentar?
Somo desenhados pela natureza para caçar ou para coletar?
A partir do ponto que identificamos qual é a nossa posição na cadeia alimentar, passamos a
entender melhor qual é o nosso papel biológico neste planeta. Ao nos posicionarmos, estaremos
em condições de buscar o aprimoramento de nossos hábitos alimentares, trazendo maiores
benefícios físicos e influenciando, positivamente, nosso sistema psicológico.
O primeiro passo é entender que somos animais. Muitas das vezes a nossa arrogância em
relação aos animais não pensantes ou, que não têm alma, nos faz esquecer que a nossa
natureza animal deve ser respeitada e, já que perdemos tanto a nossa capacidade de seguir
nossos instintos, por sermos seres racionais, devemos repensar e colocarmo-nos no lugar que
devemos estar neste planeta. E, assim, promover uma relação harmônica entre os seres vivos
que permita o equilíbrio entre as espécies, visto que todas têm papel fundamental no ciclo da
vida neste planeta. A extinção de espécies animais é vista como algo grave, mas avaliar como
isto irá impactar no futuro, não é totalmente possível, mas sabemos que não será positivo –
isso já é um bom começo.
Relações entre seres vivos
Posicionarmo-nos como animais, no reino animal, pode parecer um pouco estranho. Mas o fato
é que, ao nos afastarmos de nossas origens, os efeitos são claramente desastrosos, visto que,
apenas uma pequena parcela da população pode, atualmente, considerar-se privilegiada por ter
água potável, ar puro, não ficar doente e, saber que, se vai colocar um filho neste planeta, ele
poderá crescer com saúde.
A relação existente entre nós seres humanos e os animais que comemos, eu não chamaria de
relacionamento, pois quando nos relacionamos com alguém ou alguma coisa, existe uma troca
e com os animais que são abatidos não ouve troca, talvez uma relação de domínio, onde o
dominado, neste caso, paga com a vida. No caso dos animais, o relacionamento inicia quando a
vida deles termina, ou seja, não é possível se relacionar com um cadáver.
A diferença, quando escolhemos comer apenas vegetais, é o que os vegetais quando chegam a
nossa mesa, não estão mortos e, por menor que seja, existe uma troca de energia; eles nos
fornecem seus nutrientes e nos atraem, através de seus aromas e cores, e nós oferecemos o
sistema de transporte de suas sementes.
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Curso de Culinária Ecológica
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Quando aprendemos o momento em que devem ser consumidos – os alimentos maduros
fornecem mais nutrientes; quando aprendemos a conhecer seus nomes, tocar, cheirar,
preparar, aí sim, estabelecemos um relacionando com algo vivo. Já com a carne esta troca não
existe, até porque, o cheiro de um peixe morto não nos convida a relacionarmo-nos com ele.
A vida de um vegetal está nas sementes, ou seja, quando comemos um melão, não o estamos
matando, a poupa das frutas são meramente uma roupa, que serve para nos atrair – é um
convite a degustá-los. A vida das frutas e verduras são as sementes e, estas sim, são
protegidas por cascas fortes e cheias de toxinas, para que não as comamos. As sementes têm
sempre gosto forte, justamente, para indicar-nos a melhor forma de consumo, ou seja, para
melhor apreciarmos as frutas, tiramos suas cascas, comemos a poupa e jogamos fora os
caroços. Esta é nossa função biológica na cadeia alimentar e, não, comer coelhos e porcos.
Por exemplo, as sementes das frutas são capazes de passar por todo seu sistema digestivo e
quando saem nas fezes, ainda têm as condições perfeitas de serem semeadas. As fezes são o
que as sementes mais precisam. É uma capa protetora, com a umidade necessária e entrada de
luz perfeita, para que dê tempo de germinar, crescer as raízes e se firmar no solo. Lembro-me
de, muitas vezes, encontrar pequenos pés de milho nas fezes das vacas, nas fazendas que eu
ia quando criança. Sempre que as levantava, tinha sementes germinando.
Agora, que nosso sistema sanitário nos força a ter que defecar em um vaso sanitário e estas
sementes não irão diretamente para a terra e, sim, para o mar, é outro problema e, mesmo
assim, não foram poucos os pés de tomates que já vi crescendo nas estações de tratamento de
esgoto. Mas não significa que, por isso, não devamos nos preocupar em nos relacionar com
nossos alimentos ou, as vantagens não estão apenas em sermos transportadores de sementes
e, sim, o que a natureza nos oferece por termos a qualidade intrínseca de transportabilidade.
Pode até parecer injusto que os vegetais nos forneçam os nutrientes que necessitamos e, nós,
não façamos, mais, a nossa parte.
Outra condição para ser ecológico é a relação com o meio ambiente e sua conseqüente
adaptação a ele, ou seja, nos adaptarmos e, não, fazer com que o meio ambiente se adapte a
nós seres humanos. Dominar, até a morte, um animal para que nos nutra, não vejo isso como
uma tentativa nossa de adaptação ao meio e, sim, do meio a nós. Modificar geneticamente um
frango para que coloque mais ovos do que a sua natureza permite; crescer o peito, por que é
isso que queremos comer, me parece um pouco arrogante demais. O Projeto Comida
Ecológica apresenta uma possibilidade de nos adaptarmos ao meio, uma vez que, as perdas
de energia são menores nas plantações do que nas granjas de aves ou, criações de gados e
suínos. A quantidade de água necessária para produzir um quilo de alimento é apenas um fator,
não o mais importante, pois, o gasto energético em termos de produção de energia para
mover, transportar, processar, também deve ser levado em conta.
Quantos litros de água se gasta para cada quilo de alimento (os mais comuns):
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•
•
•
•
1
1
1
1
1
kg de trigo 715 – 750 litros de água
Kg de milho, 540 – 630 litros
Kg de soja, 1650 – 2200 litros
kg de arroz, 1550 litros
kg carne de vaca, 50.000 – 100.000 litros
Uma analise dos sistemas de produção, consumo e distribuição do trigo como exemplo:
1-Colheita
Os sistemas atuais são mecanizados; estas máquinas utilizam petróleo como fonte de energia
para se mover.
2-Estocagem
Alguns alimentos podem ser estocados à temperatura ambiente, sendo assim, este processo
não requer muita energia. Porém, para os produtos perecíveis sim, neste caso, a estocagem
requer uma grande demanda de energia
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3-Transporte até o sistema de atacado
O transporte rodoviário é feito com caminhões, que usam derivados de petróleo para se
locomoverem e, se os alimentos são perecíveis, o gasto é ainda maior, pois, manter os
alimentos refrigerados requer mais energia.
4-Armazenamento pelo sistema de atacado
Fábricas de farinha
5-Transporte até o sistema de varejo
Padarias
6-Armazenamento pelo sistema de varejo
Padarias
7-Transporte até o local de consumo
Casa do consumidor
8-Armazenamento no local de consumo
Geladeira
9-Preparação para o consumo ou estocagem pelo consumidor através de congelamento
Forno, microondas, fogão
10-Consumo ou estocagem pelo consumidor
Sistema de congelamento
11-Segunda preparação e consumo
Forno, microondas, fogão
A carne e o leite, por exemplo, são considerados produtos perecíveis, neste caso, o gasto de
energia com transporte e armazenamento é muito maior.
O Projeto Comida Ecológica incentiva o consumo de vegetais, orgânicos e,
preferencialmente, diretos do produtor. Assim sendo, em alguns casos, os passos para um
consumo ecológico seriam apenas quatro; e, se você tem algum espaço em sua casa para
plantar algumas hortaliças, todos estes passos podem ser eliminados.
A economia de energia proporcionada por um cardápio ecológico, juntamente, com um
consumo ecológico, pode ser tão grande que o problema energético seria eliminado, em curto
prazo.
Pode até parecer pouco realista, ter uma horta em casa, porém, plantar ervas em um vaso de
plantas e deixar perto da janela não é difícil. E, não é necessário que todas as pessoas no
mundo tenham um jardim para plantar a sua própria comida, mas se, pelo menos, as que têm
um espaço o utilizassem, já seria uma grande ajuda para o planeta. Sistemas de cooperativa de
hortas urbanas oferecem uma ótima solução para o problema. Grandes cidades como
Barcelona, têm este sistema; pessoas alugam um espaço de terra e se dedicam ao plantio, nos
fins de semana – uma atividade ao ar livre, ecológica, saudável e muito prazerosa.
Agora, fechando a abordagem energética e mudando para a nutricional, imagine que todo o
gasto envolvido na preparação de um pão resultasse que, pão é uma fonte de nutrientes de
péssima qualidade e que, além disso, o glúten presente nesse pão, ainda lhe causasse
problemas de saúde, isto sim, é uma questão ambiental grave. Pois, toda a energia envolvida
no processo seria completamente desperdiçada.
As receitas apresentadas pelo Projeto Comida Ecológica sugerem que o consumidor não
coma o pão e, sim, germine a semente. Assim, estará economizando, ainda mais, energia do
planeta e estará fornecendo ao seu corpo uma quantidade muito maior de nutrientes do que
uma fatia de torrada e, como visto muito mais ecológico, pois, demandou um gasto energético
menor e ofereceu mais nutrientes que o primeiro.
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Princípios do Projeto Comida Ecológica
Cru – Vegano - Maduro – Orgânico – Fresco – Integral
O movimento Comida ecológica é, nada mais nada menos, o que os movimentos vegetarianos
e veganos já vinham fazendo há muito tempo, mas por um excesso de publicidade, acabou
virando moda e vem atraindo cada vez mais adeptos e, em alguns casos, seguidores à beira do
fanatismo. Por mais que sejam maravilhosos os benefícios, em curto prazo – ganho de energia,
melhora na vitalidade, perda de peso, desintoxicação – em longo prazo, ainda existem algumas
dúvidas e, neste caso, recomendamos cautela, respeito ao seu corpo e atenção ao seu nível de
energia.
O que queremos e promovemos é a saúde, ensinando técnicas de manipulação de alimentos de
origem vegetal, abordagem de assuntos relacionados à saúde do corpo, não esquecendo as
atividades físicas e trabalhando o conceito de uma alimentação saudável e, também, ecológica.
Alguns conceitos:
Cru
O conceito cru se apresenta como um modelo de alimentação que não processa, termicamente,
seus ingredientes à temperatura superior a que comprometa a atividade enzimática. Em alguns
livros recomenda-se 40º outros 50º, eu fico com 37ºC (graus centígrados) que é a temperatura
corporal. Lembrando que, se o nosso corpo tiver sua temperatura elevada acima de 46ºC, levanos à morte, o mesmo acontece com as enzimas digestivas. Os alimentos, quando cozidos,
perdem suas enzimas digestivas, que diminuem sua atividade dificultando a digestão dos
alimentos. O efeito mais claro disso é a sensação de peso quando comemos, sentimo-nos
cansados e sentimos que precisamos de uma sobremesa para nos dar força para seguir
trabalhando, mas esta força que o açúcar oferece também não resolve o problema e nos faz
sentir ainda mais cansados quando o efeito passa. Este ciclo que parece interminável tende a
piorar quando passamos para drogas ou misturas de drogas, como cafeína, açúcar e chocolate.
O rompimento deste ciclo começa com a mudança de hábitos - diminuir o uso de sal, pois assim
nos faz comer menos, aumentar a porção de comida fresca, comer uma peça de fruta antes das
refeições e uma maçã como sobremesa. Escovar os dentes logo após as refeições é importante
e não se esqueça de usar aqueles raspadores de língua. Você ficará surpreso com a quantidade
de muco que ainda fica mesmo depois de escovar. Termine com o uso de fio dental e evite usar
higienizadores bucais, pois, são muito agressivos para seu corpo.
Ser cru é o fator mais importante para você sentir os benefícios de uma dieta energizante e
desintoxicante e que, realmente, vai lhe proporcionar um aumento de seus níveis de energia e
de saúde, como um todo. O que buscamos aqui é fazer do “ato de comer”, um contato
constante com uma verdadeira farmácia de medicamentos naturais e saudáveis, assim como
recomenda o Pai da Medicina – Hipócrates (Cós, 460–Tessália, 377 a.C.)
Vegano
Se não existe na história da humanidade nenhuma cultura que tenha sido completamente
vegana, por que não deveríamos comer produtos de origem animal?
A razão não está no produto e, sim, no processo, ou seja, comer um ovo, não acarreta grandes
problemas à saúde humana, na verdade muito poucos.
O grande problema dos produtos de origem animal não está nestes e, sim, nos processos de
produção.
As granjas e criadouros hoje operam em nível industrial num processo produtivo onde o lucro
deve ser maximizado, desperdícios minimizados e a produção otimizada. Daí o uso excessivo e
indiscriminado de alimentos não-naturais ou, geneticamente modificados, medicamentos,
vacinas, antibióticos para controlar doenças, sempre visando acelerar o processo de engorda,
com o intuito de aumentar ou, evitar perdas, na produção.
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Maduro
Não é muito importante, mas ajuda saber a melhor hora de se comer certos alimentos,
buscando facilitar a digestão. Muitas das vezes, por questões econômicas, os produtos são
lançados no mercado, ainda verdes. Saber reconhecer quando está maduro, ou não, deveria ser
uma técnica natural, normal e de conhecimento de todos nós. Mas, por questões culturais,
algumas crianças chegam à juventude sem ter provado algum alimento cru ou, sequer, sabem
descascar uma laranja. Sendo assim, vamos apresentar algumas dicas para que seus pratos
ecológicos sejam saborosos e que você possa, cada vez mais, alimentar-se de forma natural.
Orgânico
Relativamente difícil, mas temos notícias boas – o movimento orgânico vem crescendo e
ocupando, cada vez mais, o lugar de destaque nas prateleiras dos supermercados. É uma
tendência mundial, mas no Brasil ainda está muito lento. O movimento de produção orgânica
segue na contra mão das grandes potências produtoras de sementes e adubos.
Fresco e Integral
O problema é que, em alguns casos, ser cru não é, necessariamente, fresco ou integral, sendo
assim, o Projeto Comida Ecológica incentiva o consumo de alimentos que estejam o mais
próximo possível do seu estado natural, pois é a condição ideal para ser ingerido, facilitando o
processo digestivo e aumentando a absorção de nutrientes.
Suplementos alimentares podem até ser crus, mas não, necessariamente, frescos ou integrais;
algas marinhas podem ser cruas, porém não são frescas, sendo assim, questione seu consumo,
não somente pelo preço elevado, mas porque seu corpo terá que trabalhar mais para poder
digerir.
Ser um alimento integral significa que não foi seco, torrado, desidratado, enfim, processado,
isto é, encontra-se em seu estado original – in natura.
O Projeto Comida Ecológica não entra na questão nutricional, pois pode ser que o ovo tenha
uma grande quantidade de nutrientes importantíssimos para a saúde humana, ou que a carne
de frango tenha proteínas em quantidades necessárias ao organismo humano. O foco que
damos em nosso projeto é a linha ambiental, ou seja, a quantidade de energia gasta para
produzir um quilo de proteína animal é muito maior que a despendida para se produzir um quilo
de proteína vegetal, nas mesma condições técnicas e nutritivas.
A nossa filosofia não é contra o consumo de carnes, ovos, ou derivados de leite, pois sabemos
que existem muitas formas de se alimentar usando estes produtos, porém, de forma ecológica.
Cuide de você e, automaticamente, estará cuidando do planeta!
Vantagens de uma alimentação ecológica
O alimento que comemos, a forma como o preparamos, bem como o processo pelo qual ele
passa quando de sua produção, influem e impactam o nosso meio ambiente interno e externo.
O Interno é nosso corpo, com seus 100.000.000.000.000 (cem trilhões) de células vivas, que
vivem em perfeito equilíbrio, quando permitimos. São os nossos órgãos e sistemas como o
digestivo, o de defesa, o de absorção de nutrientes, etc.
O Externo é o nosso bairro, nossa cidade, o nosso planeta.
Vários resultados podem ser obtidos com a alimentação ecológica. Dentre os mais
comuns, temos:
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Melhora os odores do corpo;
Proporciona melhor qualidade do sono;
Ajuda a perder peso;
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Curso de Culinária Ecológica
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Melhora o sistema imunológico;
Beneficia a pele e os cabelos;
Proporciona aumento de energia e vitalidade; e
Intensifica a disposição física e mental;
Tabaco, álcool, poluição e agrotóxicos são grandes agressores, impedindo-nos de utilizar a
nossa energia para a auto-cura, que é um processo intrínseco em nosso corpo.
O corpo adquire energia a partir da ingestão de alimentos. Todavia, esta é consumida no
processo de digestão desses mesmos alimentos. O dispêndio de energia será tanto maior,
quanto mais desconhecidos para o corpo forem os produtos a serem digeridos, como por
exemplo, a lactose do leite de origem animal, gorduras queimadas em alimentos que passaram
por processo de fritura, alimentos misturados com bebidas alcoólicas ou muito processados,
conservantes químicos, resíduos de pesticidas ou agrotóxicos nos alimentos, etc. Enfim, toda a
gama de elementos químicos que alteram a estrutura natural dos alimentos.
Pelo fato de consumir tanta energia neste processo para eliminar as toxinas, a auto-cura
normal e biológica se tornar inviável e, assim, envelhecemos mais rapidamente.
Essa alimentação não é milagrosa, mas o nosso corpo sim. Ele é capaz de corrigir, reorganizar
e curar todos os desequilíbrios que provocamos. Porém, o excesso de desequilíbrio leva o corpo
a priorizar onde vai gastar a energia. Na reparação do que está se oxidando ou, na proteção
dos novos "ataques".
Outro fator positivo seria o estoque natural de antioxidantes. A dieta ocidental tem um
percentual baixíssimo de antioxidantes, visto que, é pobre em frutas e legumes, sua fonte
primordial. Nas dietas carnívoras ou baseadas em leites, queijos, pães, doces e bebidas
alcoólicas estão praticamente ausentes as substâncias que protegem o nosso corpo das reações
naturais da oxidação, processo impossível de se evitar, já que estamos inseridos em uma
atmosfera composta de oxigênio e nitrogênio.
Uma vez que enchemos nossos corpos com antioxidantes naturais, como a vitamina C,
presente em folhas verdes e frutas, por exemplo, fazemos com que o oxigênio presente na
atmosfera não reaja com nosso corpo e, sim, com estes antioxidantes. Lembrando que os
vegetais são os alimentos que têm a maior proporção de nutrientes por caloria, do que
qualquer outro alimento de origem animal. Sendo assim, estamos também fornecendo ao nosso
corpo doses elevadas de nutrientes, incentivando-o, ainda mais, que se ocupe em se autorecuperar. É fato que, pessoas que se alimentam bem têm um aspecto mais jovem que pessoas
da mesma idade que bebem, fumam e não se alimentam devidamente.
Quando permitimos ao nosso corpo se auto-equilibrar passamos a dormir menos e melhor.
Passamos a respirar melhor, pois nossas vias respiratórias estão mais limpas. Melhorando a
nossa respiração, ganhamos mais energia. Geramos fios de cabelo novos e perfeitos. A nossa
capacidade de concentração aumenta. É todo um conjunto de melhoras que notamos e
vivenciamos, a cada dia que trocamos um prato de torradas, manteiga e café, por um suco de
maçã, cenoura, couve, sementes de girassol, acelga; quando substituímos um cigarro por um
copo de água de coco; uma torta de chocolate, chantili, nata, creme, açúcar, farinha e glúten
por um prato de frutas, como jantar.
Podemos perceber isto quando cortamos nossa pele. Dentro de poucos
completamente curada e, dependendo da profundidade, não se nota nada.
dias,
está
Quando deixamos nosso corpo em "paz" ficamos mais fortes e protegidos e, este corpo é capaz
de se prevenir contra muitas doenças ou quase todas.
O que não podemos esquecer é que somos seres pensantes, passíveis de sentimentos,
pensamentos, emoções e sujeitos a influências externas. Uma saúde perfeita está baseada na
saúde social, espiritual, nutricional e física. Cuidar apenas de uma delas não gera resultados
completos e duradouros.
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Alimentação ecológica, por quê?
A maioria dos resíduos gerados, por esta dieta, é biodegradável. Sua produção requer menos
energia. A quantidade de recursos naturais envolvidos é menor. O consumo de água chega a
ser 30 vezes maior para produzir um quilo de carne do que um quilo de vegetais.
Por mais que não sigamos esta linha de nutrição, tal fato tem que ser levado em conta, pois a
dieta ecológica é a dieta que oferece melhor relação nutrientes / caloria que qualquer outra.
Considerando este fator, entendemos que gastamos menos, produzimos mais, alimentamo-nos
melhor, nutrimo-nos mais. Podemos substituir um copo de leite de origem animal por um copo
de leite de amêndoa, por exemplo, ou de soja, que têm as mesmas quantidades de proteína
que o de origem animal.
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Aula Inaugural
Apresentação
Técnicas de Culinária Ecológica
Preparar alimentos de uma forma ecológica é muito simples, fácil de fazer e, o melhor, rápido
de limpar.
As técnicas tradicionais não serão utilizadas. Nossas receitas são totalmente sem cozimento;
em alguns casos pode-se usar o vapor, mas realmente, em muito poucos casos.
Muitos ingredientes novos serão apresentados, para cidades pequenas onde ainda não existem
lojas de comidas naturais, pode-se ter um pouco de dificuldade de encontrar alguns itens, mas
não se preocupe, iremos sempre apresentar alternativas simples para estes produtos
Nossas receitas estarão baseadas em proporções mais aceitas por nossos clientes de SPA, aqui
na Espanha, porém não significa que serão suas preferidas.
O ato de gostar de algum tipo de alimento não está relacionado somente a uma preferência de
sabor, mas também com a carência que seu corpo tenha dos nutrientes que se encontram no
alimento que tanto lhe atrai. O grande problema é o uso dos estimulantes como açúcar ou sal,
que nos faz perder a capacidade de reconhecer o que nosso corpo realmente precisa e, por
isso, acabamos comendo, apenas, o que nos fazer sentir prazer e não o necessário para saciar
e nutrir. O nível de acidez de nosso corpo irá influenciar nossa aceitação por um determinado
alimento. Pessoas que bebem álcool, fumam, usam drogas, normalmente, não se sentem
atraías por um copo de suco de luz do sol; instintivamente, sabem que irá causar uma diarréia,
por provocar uma desintoxicação muito forte e, como elas não querem isto, repelem o suco.
Um dos trabalhos que tenho aqui na Espanha é vender frutas para o preparo de sucos naturais.
Em algumas das lojas que visito e me ofereço para preparar o suco para degustação, as
pessoas sequer provam, já vão logo dizendo “não” – e o “não” mais forte vem, sempre, das
pessoas mais obesas, pois estão mais intoxicadas. Para saber mais sobre alimentos ácidos
consulte nossos textos ecológicos.
A relação entre pessoas intoxicadas e alimentos naturais é esta:
Quanto mais ácido, menos vamos gostar ou nos sentir atraídos por produtos frescos, frutas e
hortaliças. Quanto mais alcalino, mais fácil será a sua adaptação à culinária natural.
Para melhor entender esta relação pode-se, assim, exemplificar:
Quando estamos tristes, deprimidos, a primeira coisa que vem na cabeça é um chocolate ou,
algo doce. Quando estamos alegres queremos comer frutas frescas, sucos. Se estivermos
intoxicados a tendência é rejeitar os alimentos frescos, a não ser que, tenhamos consciência
desse estado de intoxicação e estejamos buscando melhorar.
Existem pessoas que se alimentam somente desta forma e se sentem muito bem. Porém neste
curso estamos apresentando receitas ecológicas; as quantidades de nutrientes devem ser
avaliadas, por um profissional responsável e qualificado para isto.
Não recomendamos tentar introduzir todas estas receitas de uma só vez. Um processo lento
deve ser administrado. Comece com as receitas da primeira aula e, assim, por diante; elas
estão em ordem de introdução em sua vida cotidiana.
Quanto às quantidades apresentadas, não as tome como regra absoluta. Você pode criar e
adaptar suas próprias receitas, o que tentaremos aqui evitar é que perca tempo, preparando
coisas que ninguém gosta, fazendo você pensar que esta forma de se alimentar é impossível e
extremamente desagradável.
O conceito de proporções exatas não se encaixa muito bem neste tipo de alimentação, pois
certas proporções serão desagradáveis para algumas pessoas e, para outras, um manjar dos
deuses.
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Curso de Culinária Ecológica
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Lembramos que, nosso paladar tem como referência coisas que já provamos, e quando nos é
apresentado algo novo, o nosso cérebro busca informações, lá armazenadas, por experiências
vivenciadas anteriormente e, em alguns casos, nos permite identificar sabores super estranhos,
outras vezes, podemos jurar que tem um tipo de ingrediente que, na verdade, não tem.
Receitas Ecológicas
Neste tópico vamos apresentar nossas receitas de sucos, saladas, molhos para saladas, pratos
principais, sobremesas e lanches rápidos.
Uma vez mais, sinta-se livre para mudar as quantidades e/ou os ingredientes. Este processo
deve ser pessoal e gradativo, assim, em breve, você vai estar apto a criar suas próprias
receitas.
Molhos saudáveis (um dos capítulos de nosso Livro)
Técnicas culinárias ecológicas
Molhos de saladas
Estas técnicas vão proporcionar ao seu sistema sensorial gustativo perceber novos sabores,
transformando aqueles que não lhe atraiam, em sabores extremamente agradáveis ao seu
paladar.
Para influenciar no gosto, é necessário trabalhar três fatores:
1-O cheiro
2-O gosto
2a) Sabores ácidos
2b) Sabores doces
2c) Sabores amargos
3-A textura
O efeito visual ajuda, estimula a fome, o que também é importante, porém, nos molhos não
vamos trabalhar muito a questão visual, mas fique atento para não preparar nada, em sua
cozinha, que lembre texturas já conhecidas, isto pode condicioná-lo a não gostar do sabor de
seu molho.
Regra geral
Um molho de salada deve ter elementos que irão realçar nossa capacidade de sentir:
1-O cheiro
Ervas frescas:
Manjericão, orégano, salsinha, cebolinha, salsão.
Outros elementos que irão influenciar o cheiro:
Alho, gengibre,
2-O gosto
2a) Sabores ácidos
Limão, laranja (neste caso faz o doce e o ácido), vinagre
2b) Sabores doces
Frutas, frutas secas, mel, agave, extrato de mapple.
2c) Sabores amargos
Cebola, gengibre, alho* (igual em termos de serem saudáveis)
3-A textura
Elementos que alteram a textura e têm o sabor doce:
Frutas pastosas e cremosas, que não tem fibras: Ex. manga, pêra, maçã (sem casca)
Elementos que alteram textura e têm o sabor um pouco ácido:
Tomate, pimentão vermelho ou amarelo, tomate seco, argila comestível.
Elementos que alteram textura e têm o sabor amargo:
Ervas frescas e especiarias (curry, páprica, orégano, salsa, noz moscada)
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Com esta regra você poderá criar vários molhos de salada e adicionar em sua dieta pratos mais
saudáveis. Até mesmo as crianças irão adorar.
Posso usar óleos?
Qual é o melhor para a saúde?
Como estamos falando de comida ecológica, usaremos apenas azeites extra-virgem, cujo
custo é um pouco mais elevado, o que se justifica em ganho de saúde. É bom lembrar que
óleos quando aquecidos tendem a formar toxinas cancerígenas.
Azeite de oliva extra-virgem
Gergelim
Nozes
Castanha-do-pará
Macadâmia
Linhaça
Semente de abóbora
Girassol (muito difícil encontrar extra-virgem, melhor não usar).
Azeite de semente de abacate.
Forma de preparo
Bater tudo no liquidificador, exceto as ervas, que devem ser cortadas bem fininhas e
adicionadas ao creme.
Dicas importantes
1- O tempo ideal de consumo é 1 dia, portanto faça sempre pequenas quantidades.
2- Dê de presente um pouco ao seu vizinho, assim você não come comida velha e mostra para
seus amigos como é fácil obter uma alimentação saudável.
Experimentos interessantes
Alguns molhos de salada necessitam de algum tipo de líquido para ajudar a bater no
liquidificador e, assim, tornam-se cremosos e homogêneos. Alguns são melhores que outros
para sua saúde. A escala é a seguinte: (do melhor para o pior):
Água, Suco de limão, suco de maçã, shoyo (desde que não tenha açúcar, colorante de caramelo
ou trigo na sua composição), abacate, azeite de coco, azeite de nozes, azeite de oliva extra
virgem (mesmo nível) vinagre de maçã, suco de fruta, vinagre balsâmico, vinagre de vinho,
azeite de oliva normal, azeites comuns para frituras (Óleos de milho ou soja).
* Shoyo pode ser substituído por uma colher de misô batido em 1 copo de água.
Os melhores molhos, para não ganhar peso, seriam os preparados, tendo como base, um dos
quatro primeiros ingredientes, desde que não tenham sido misturados com frutas.
As ervas não deverão ser trituradas junto com os outros ingredientes, exceto quando
mencionadas. Os vegetais como pepino, pimentão vermelho, maçã e demais frutas sugeridas
nas receitas, devem ser picadas em cubinhos e assim medidas (xícara de chá).
Receitas de Molhos Saudáveis
Receita 1
2 xícaras de Manga, 1 xícaras Tomate, 2 colheres de sopa Vinagre de maçã, ou suco de limão,
1 xícara de água
Receita 1
1 xícara Suco de Laranja, 4 colher de sopa de Azeite, 1 Laranja (casca ralada), 1 Dente de
Alho, 1 cm de gengibre
Receita 2
2 xícara de Mirtilo, 1 Tâmara picada, 1 colher de sopa de Vinagre de Maçã, ½ Copo de suco
Limão
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Receita 3
1 xícara Morango sem o verdinho, ½ xícara de Água, 2 colher de sopa de Manteiga Amêndoa
Receita 4
1 xícara de Tomate, ½ Abacate Pequeno, 1 colher de sopa de Vinagre maçã, 1/2 xícara de
Salsinha (bater junto)
Receita 5
1 xícara Tomate, 3 colher de sopa de Tahine, 1 colher de sopa Suco de limão, ½ xícara de água
se ficar muito espesso, ½ xícara de Cebolinha cortada bem fininha
Receita 6
1 cm Gengibre ralado, 1 xícara de Missô, 1 colher de sopa de Shoyo, 1 dente de alho pequeno,
3 colheres de sopa de Água, 2 colheres de sopa de Suco de limão
Receita 7
1 Abacate, 1 Pepino sem casca, 1 dente de Alho, 1 colher de sopa de ervas aromáticas frescas
picadas
Receita 8
1 xícara de Tomate, 1 colher de sopa de Suco de limão, 2 colheres de sopa de Vinagre de Maçã,
1 xícara de Pimentão vermelho, ½ Pepino, 2 Tâmaras
Receita 9
1 xícara de Nozes, ½ xícara de Azeite de Oliva, ½ xícara de Ervas aromáticas, 1 Dente de alho,
½ Maçã
Receita 10
2 Folhas de acelga, 1 colher sopa de Gordura de coco, em estado sólido ou ¼ de xícara em
estado líquido, 1 xícara de água de coco, Suco de 1 Limão e a raspa da casca deste.
Receita 11
1 xícara de Tomate, ½ xícara Suco de Limão, 1 Pimentão vermelho, ½ xícara de Salsinha, ½
xícara de Azeite de oliva, 4 Tomates secos,
Receita 12
1 xícara de Castanha de caju, Suco de 1 limão, 1 xícara de Suco de laranja, 1/2 Manga, 1
xícara de Pimentão amarelo, 2 colheres de sopa de Azeite Oliva
Receita 13
1 xícara de Tomate, 1 xícara de pimentão vermelho, 1 xícara de Tomate seco, ½ xícara de
Azeite de oliva, 1 colher de sopa de Páprica doce, 1 colher sopa de Cúrcuma, 2 Tâmaras.
Receita 14
1 xícara de Abacate, ½ xícara de Salsinha, ½ xícara de Azeite de oliva, 1 dente de Alho, ½
Pepino ralado (não bater junto), 1 colher de sopa de Cebola picadinha (não bater junto).
Receita 15
1 xícara de castanha-do-pará, ½ xícara Gordura de coco ou ½ xícara de Azeite de oliva, 1
dente de Alho, 2 Maçãs sem casca e sem semente, 2 Damascos
Receita 16
Ingredientes:
- 01 dente de alho grande descascado e esmagado;
- 03 limões Taiti ou galegos (rosa) lavados, e transformados em suco, sem sementes;
- 01 colher de chá de sal marinho natural;
- 01 maço de hortelãs pimenta, somente as folhas, lavadas e esmigalhadas;
- 01 cebola média picada bem miudinho;
- 02 colheres de sopa de azeite de oliva puro virgem de primeira prensagem a frio;
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- 01 colher de sopa de óleo de gergelim puro virgem de primeira prensagem a frio.
Modo de preparo
- Misture todos os ingredientes e deixe marinar por mais ou menos uns 30 minutos.
- Sirva à mesa em uma cumbuca de madeira ou de argila; as pessoas devem molhar as folhas
da salada dentro deste molho.
Receita 17
Ingredientes:
Maçã ralada, Gengibre, Cebola, Limão, azeite virgem, sal marinho e broto de Girassol
descascado.
Pode-se acrescentar outro tipo de semente germinada.
Modo de preparo
Use o multiprocessador
Receita 18
Ingredientes:
1/2 cebola pequena
1 tomate
1/2 pimentão amarelo ou vermelho
1 colher de sobremesa de azeite extra-virgem
1 colher de chá de Missô
1/4 de dente de alho
1/2 limão em gotas
Modo de preparo
Bata no liquidificador.
Depois, num recipiente, despeje o molho que foi batido no liquidificador, juntamente com um
copo de lentilha descascada. Acrescente ½ tomate picado; salsa ou coentro e cebolinha
Acompanha qualquer tipo de salada verde e legumes crus.
Receita 19
Molho de salada de grão de bico
Ingredientes:
1 copo de grão de bico
1 dente de alho
½ copo de salsinha
2 copos de berinjela sem casca
1 pitada de pimenta do reino branca
1 pitada de sal
½ colher de sopa de mel
½ copo de shoyo
1 colher de sopa de azeite
Modo de preparo
Cortar a berinjela em cubinhos.
Esprema o caldo usando as mãos
Deixar a berinjela marinando por duas horas, com o shoyo e uma colher de azeite.
Bater no liquidificador
Grão de bico germinado, alho, salsinha, pimenta do reino branca, sal e mel até adquirir uma
textura homogênea.
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Misturar os dois ingredientes ou colocar o molho de grão de bico por cima da salada e, só
então, colocar a berinjela.
Receita 20
Pesto
Ingredientes
½ copo de água
5 colheres de azeite de oliva
4 colheres de salsinha fresca
3 colheres de cebolinha verde
1 colher de manjericão fresco ou ½ colher de manjericão seco
(se não tiver manjericão, use manjerona ou ½ colher de orégano)
½ copo de nozes germinadas (dica: não triturar, apenas cortar em pedaços bem pequenos)
1 dente de alho
Sal a gosto
Modo de preparo
Junte os ingredientes e bata-os no liquidificador. Esse molho serve para temperar o macarrão.
Para usar em saladas, adicione suco de limão.
Livros ecológicos
Você sabe se desintoxicar? Por Dr. Solei
Você sabe se alimentar? Por Dr. Solei
The Uncook Book, Drelwood, Indianola, EUA, 1989.
Brennan, Bárbara Ann, Luz Emergente, Cultrix/Pensamento, S. Paulo, 1993
Brown, Sarah, Alimentos Crudos, Trillas, México, 1991.
Cousens, Gabriel, A dieta do Arco Iris, Record, Rio de Janeiro, 1995
Diamond, Harvey and Marilyn, Fit for Life, Warner Bros., EUA, 1985.
Dethlefsen, Thorwald e Dahlke, Rüdiger, A Doença como Caminho, Cultrix, S. Paulo,
1996
Domínguez de Gutiérrez, Blanca, Germinados, El Alimento mas Perfecto y Completo,
Posada, México, 1983.
Ehret, Arnold, Rational Fasting, EUA
Jensen, Bernard, Tissue Cleansing Through Bowel Management, Bernard Jensen
International, EUA, 1981
Hay, Louise, Vivir!, Urano, Espanha, 1995.
Howell, Edward, Enzyme Nutrition, Avery, EUA, 1985
Kousmine, Catherine, Etre bien dans son Assiette jusqu’à 80 Ans et Plus, Tchou, França,
1983.
Kulvinskas, Viktoras, Survival into the 21st Century, Woodstock Valley Press, EUA, 1975.
Kulvinskas, Viktoras, Nutritional Evaluation of Sprouts and Grasses, Omangod Press,
EUA, 1976.
Kulvinskas, Viktoras, Sprouts for the Love of Everyone, Omangod Press, EUA, 1977.
Lovewisdom, Johnny, Terapia Moderna de los Zumos Vivos, Equador, 1991.
Sheldon, Herbert, Food Combining Made Easy, EUA
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Walker, Norman, Colon Cleansing, EUA.
Wigmore, Ann, The Hippocrates Diet, Avery Publishing, EUA, 1984.
Wigmore, Ann, The Wheatgrass Book, Avery Publishing, EUA, 1985.
Wigmore, Ann, The Sprouting Book, Avery Publishing, 1986.
Wigmore, Ann, Be Your Own Doctor, EUA, 1982.
Wolfe, David, The Sunfood Diet Success System, Maul Brothers Publishing, EUA,1999.
Conscious Eating by Gabriel Cousens
Rainbow Green Live-Food Cuisine by Gabriel Cousens
Spiritual Nutrition: Six Foundations for Spiritual Life and the Awakening of Kundalini by Gabriel
Cousens
Green for Life por Victoria Boutenko
Raw Food/Real World: 100 Recipes to Get the Glow by Matthew Kenney
12 Steps to Raw Foods: How to End Your Addiction to Cooked Food by Victoria Boutenko
Diet for a New America by John Robbins
The Food Revolution: How Your Diet Can Help Save Your Life and Our World by John Robbins
Raw Food Made Easy For 1 or 2 People by Jennifer Cornbleet
The Raw Food Detox Diet: The Five-Step Plan for Vibrant Health and Maximum Weight Loss by
Natalia Rose
Ani's Raw Food Kitchen: Easy, Delectable Living Foods Recipes by Ani Phyo
Living Cuisine: The Art and Spirit of Raw Foods (Avery Health Guides) by Renee Loux
Underkoffler and Woody Harrelson
Raw Foods for Busy People: Simple and Machine-Free Recipes for Every Day by Jordan Maerin
Everyday Raw by Matthew Kenney
12 Steps to Raw Foods: How to End Your Dependency on Cooked Food by Victoria Boutenko
and Gabriel Cousens
Raw Dog Food: Make It Easy for You and Your Dog by Carina Beth Macdonald
The Raw Food Detox Diet by Natalia Rose
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Sprouts: The Miracle FoodSproutman Publications
Steve Meyerowitz, Sproutman
Sprouts: The Miracle Food, Sproutman's Kitchen, Garden Book, Food Combining & Digestion
Wheatgrass: Nature's, Finest Medicine, Juice Fasting & Detoxification
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