Saiba preparar suas próprias Receitas
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Saiba preparar suas próprias Receitas
-Saiba preparar suas próprias Receitas -250 Receitas para te inspirar -Os melhores equipamentos -Dicas de combinações -Dicas nutricionais www.comidaecologica.com.br Autor Daniel Francisco de Assis formou-se em Engenharia Ambiental e durante seu curso conheceu o Projeto Biochip e o projeto Terrapia que mudaram sua vida. Quando terminou sua monografia de final de curso que tratava o tema - compostagem caseira - percebeu que, alimentar-se de uma forma saudável significa também uma forma ecológica. Foi para Inglaterra estudar inglês e depois se mudou para sul da Espanha, onde se casou e tem uma filha. Trabalhou em três SPA onde esta forma de se alimentar é a base para os menus. Dedica-se a dar cursos virtuais na página web www.comidaecologica.com.br e também cursos presenciais. Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Conheça um pouco mais o Projeto Comida Ecológica: Livro de Receitas Desintoxicantes http://www.comidaecologica.com.br/shopping/Receitas_Desintoxicantes.html Nossos Livros de Receitas http://www.comidaecologica.com.br/shopping ou faça-nos uma visita: http://www.comidaecologica.com.br Participe de nossos Tele-Seminários http://www.comidaecologica.com.br/shopping/Seminario_vitual.html Importante O uso das informações contidas neste livro é de sua inteira responsabilidade. A proposta de alimentação do Projeto Comida Ecológica tem como fim uma alimentação que ofereça ao planeta um menor impacto ao meio ambiente. Os benefícios para a saúde de uma dieta baseada em frutas, verduras, folhas e sementes são notórios e reconhecidos pela medicina. Porém o uso do conteúdo deste livro para curas ou solução de problemas de saúde não é recomendado sem a supervisão de um médico ou nutricionista. Atenção Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo. Este material faz parte do site do Projeto Comida Ecológica. Se você recebeu este exemplar por e-mail ou foi convidado (a) a acessar este material em nossa web, solicitamos avisar-nos, pois, esta é considerada uma cópia ilegal, caracterizando crime, sujeito à Legislação que rege os Direitos Autorais. Bonus (este material brinde não tem atualizações desculpa) -Atualizações por um ano grátis de todas receitas Para acessá-las basta cadastrar este exemplar usando este número de série: Número de série: v1.5.brinde Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 5 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Roteiro Introdução.......................................................................................6 Princípios de uma Alimentação Ecológica.............................................10 Aula Inaugural................................................................................14 Germinar.......................................................................................16 Molhos saudáveis............................................................................ 21 Apenas este capítulo está incluído nesta versão promocinal Saladas para perder peso................................................................. 26 Sobremesas................................................................................... 31 Pratos principais Mediterrâneos..........................................................36 Leites ecológicos feitos de sementes.................................................41 Queijos ecológicos feitos de sementes...............................................46 Pratos japoneses............................................................................49 Desidratando alimentos...................................................................51 Anexos........................................................................................56 Equipamentos para uma cozinha natural..................................56 Livros ecológicos...................................................................59 Filmes ecológicos..................................................................60 Textos Ecológicos.................................................................60 Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 6 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Introdução Qual é o resultado óbvio de um Engenheiro Ambiental que resolve ser cozinheiro? Comida ecológica Ecológico Relativo à ecologia Ecologia 1 - Parte da biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o meio ou ambiente em que vivem, bem como as suas recíprocas influências; mesologia. 2 - Ramo das ciências humanas que estuda a estrutura e o desenvolvimento das comunidades humanas em suas relações com o meio ambiente e sua conseqüente adaptação a ele, assim como novos aspectos que os processos tecnológicos ou os sistemas de organização social possam acarretar para as condições de vida do homem. Pela definição do Aurélio, ecológico é o que é relativo à ecologia e é dentro do conceito de ecologia, que este projeto leva o nome de Comida ecológica. • • • • O que somos e onde estamos neste sistema orgânico chamado cadeia alimentar? Qual a relação biológica que exercemos com o nosso entorno? Qual a nossa posição na cadeia alimentar? Somo desenhados pela natureza para caçar ou para coletar? A partir do ponto que identificamos qual é a nossa posição na cadeia alimentar, passamos a entender melhor qual é o nosso papel biológico neste planeta. Ao nos posicionarmos, estaremos em condições de buscar o aprimoramento de nossos hábitos alimentares, trazendo maiores benefícios físicos e influenciando, positivamente, nosso sistema psicológico. O primeiro passo é entender que somos animais. Muitas das vezes a nossa arrogância em relação aos animais não pensantes ou, que não têm alma, nos faz esquecer que a nossa natureza animal deve ser respeitada e, já que perdemos tanto a nossa capacidade de seguir nossos instintos, por sermos seres racionais, devemos repensar e colocarmo-nos no lugar que devemos estar neste planeta. E, assim, promover uma relação harmônica entre os seres vivos que permita o equilíbrio entre as espécies, visto que todas têm papel fundamental no ciclo da vida neste planeta. A extinção de espécies animais é vista como algo grave, mas avaliar como isto irá impactar no futuro, não é totalmente possível, mas sabemos que não será positivo – isso já é um bom começo. Relações entre seres vivos Posicionarmo-nos como animais, no reino animal, pode parecer um pouco estranho. Mas o fato é que, ao nos afastarmos de nossas origens, os efeitos são claramente desastrosos, visto que, apenas uma pequena parcela da população pode, atualmente, considerar-se privilegiada por ter água potável, ar puro, não ficar doente e, saber que, se vai colocar um filho neste planeta, ele poderá crescer com saúde. A relação existente entre nós seres humanos e os animais que comemos, eu não chamaria de relacionamento, pois quando nos relacionamos com alguém ou alguma coisa, existe uma troca e com os animais que são abatidos não ouve troca, talvez uma relação de domínio, onde o dominado, neste caso, paga com a vida. No caso dos animais, o relacionamento inicia quando a vida deles termina, ou seja, não é possível se relacionar com um cadáver. A diferença, quando escolhemos comer apenas vegetais, é o que os vegetais quando chegam a nossa mesa, não estão mortos e, por menor que seja, existe uma troca de energia; eles nos fornecem seus nutrientes e nos atraem, através de seus aromas e cores, e nós oferecemos o sistema de transporte de suas sementes. Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 7 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Quando aprendemos o momento em que devem ser consumidos – os alimentos maduros fornecem mais nutrientes; quando aprendemos a conhecer seus nomes, tocar, cheirar, preparar, aí sim, estabelecemos um relacionando com algo vivo. Já com a carne esta troca não existe, até porque, o cheiro de um peixe morto não nos convida a relacionarmo-nos com ele. A vida de um vegetal está nas sementes, ou seja, quando comemos um melão, não o estamos matando, a poupa das frutas são meramente uma roupa, que serve para nos atrair – é um convite a degustá-los. A vida das frutas e verduras são as sementes e, estas sim, são protegidas por cascas fortes e cheias de toxinas, para que não as comamos. As sementes têm sempre gosto forte, justamente, para indicar-nos a melhor forma de consumo, ou seja, para melhor apreciarmos as frutas, tiramos suas cascas, comemos a poupa e jogamos fora os caroços. Esta é nossa função biológica na cadeia alimentar e, não, comer coelhos e porcos. Por exemplo, as sementes das frutas são capazes de passar por todo seu sistema digestivo e quando saem nas fezes, ainda têm as condições perfeitas de serem semeadas. As fezes são o que as sementes mais precisam. É uma capa protetora, com a umidade necessária e entrada de luz perfeita, para que dê tempo de germinar, crescer as raízes e se firmar no solo. Lembro-me de, muitas vezes, encontrar pequenos pés de milho nas fezes das vacas, nas fazendas que eu ia quando criança. Sempre que as levantava, tinha sementes germinando. Agora, que nosso sistema sanitário nos força a ter que defecar em um vaso sanitário e estas sementes não irão diretamente para a terra e, sim, para o mar, é outro problema e, mesmo assim, não foram poucos os pés de tomates que já vi crescendo nas estações de tratamento de esgoto. Mas não significa que, por isso, não devamos nos preocupar em nos relacionar com nossos alimentos ou, as vantagens não estão apenas em sermos transportadores de sementes e, sim, o que a natureza nos oferece por termos a qualidade intrínseca de transportabilidade. Pode até parecer injusto que os vegetais nos forneçam os nutrientes que necessitamos e, nós, não façamos, mais, a nossa parte. Outra condição para ser ecológico é a relação com o meio ambiente e sua conseqüente adaptação a ele, ou seja, nos adaptarmos e, não, fazer com que o meio ambiente se adapte a nós seres humanos. Dominar, até a morte, um animal para que nos nutra, não vejo isso como uma tentativa nossa de adaptação ao meio e, sim, do meio a nós. Modificar geneticamente um frango para que coloque mais ovos do que a sua natureza permite; crescer o peito, por que é isso que queremos comer, me parece um pouco arrogante demais. O Projeto Comida Ecológica apresenta uma possibilidade de nos adaptarmos ao meio, uma vez que, as perdas de energia são menores nas plantações do que nas granjas de aves ou, criações de gados e suínos. A quantidade de água necessária para produzir um quilo de alimento é apenas um fator, não o mais importante, pois, o gasto energético em termos de produção de energia para mover, transportar, processar, também deve ser levado em conta. Quantos litros de água se gasta para cada quilo de alimento (os mais comuns): • • • • • 1 1 1 1 1 kg de trigo 715 – 750 litros de água Kg de milho, 540 – 630 litros Kg de soja, 1650 – 2200 litros kg de arroz, 1550 litros kg carne de vaca, 50.000 – 100.000 litros Uma analise dos sistemas de produção, consumo e distribuição do trigo como exemplo: 1-Colheita Os sistemas atuais são mecanizados; estas máquinas utilizam petróleo como fonte de energia para se mover. 2-Estocagem Alguns alimentos podem ser estocados à temperatura ambiente, sendo assim, este processo não requer muita energia. Porém, para os produtos perecíveis sim, neste caso, a estocagem requer uma grande demanda de energia Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 8 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis 3-Transporte até o sistema de atacado O transporte rodoviário é feito com caminhões, que usam derivados de petróleo para se locomoverem e, se os alimentos são perecíveis, o gasto é ainda maior, pois, manter os alimentos refrigerados requer mais energia. 4-Armazenamento pelo sistema de atacado Fábricas de farinha 5-Transporte até o sistema de varejo Padarias 6-Armazenamento pelo sistema de varejo Padarias 7-Transporte até o local de consumo Casa do consumidor 8-Armazenamento no local de consumo Geladeira 9-Preparação para o consumo ou estocagem pelo consumidor através de congelamento Forno, microondas, fogão 10-Consumo ou estocagem pelo consumidor Sistema de congelamento 11-Segunda preparação e consumo Forno, microondas, fogão A carne e o leite, por exemplo, são considerados produtos perecíveis, neste caso, o gasto de energia com transporte e armazenamento é muito maior. O Projeto Comida Ecológica incentiva o consumo de vegetais, orgânicos e, preferencialmente, diretos do produtor. Assim sendo, em alguns casos, os passos para um consumo ecológico seriam apenas quatro; e, se você tem algum espaço em sua casa para plantar algumas hortaliças, todos estes passos podem ser eliminados. A economia de energia proporcionada por um cardápio ecológico, juntamente, com um consumo ecológico, pode ser tão grande que o problema energético seria eliminado, em curto prazo. Pode até parecer pouco realista, ter uma horta em casa, porém, plantar ervas em um vaso de plantas e deixar perto da janela não é difícil. E, não é necessário que todas as pessoas no mundo tenham um jardim para plantar a sua própria comida, mas se, pelo menos, as que têm um espaço o utilizassem, já seria uma grande ajuda para o planeta. Sistemas de cooperativa de hortas urbanas oferecem uma ótima solução para o problema. Grandes cidades como Barcelona, têm este sistema; pessoas alugam um espaço de terra e se dedicam ao plantio, nos fins de semana – uma atividade ao ar livre, ecológica, saudável e muito prazerosa. Agora, fechando a abordagem energética e mudando para a nutricional, imagine que todo o gasto envolvido na preparação de um pão resultasse que, pão é uma fonte de nutrientes de péssima qualidade e que, além disso, o glúten presente nesse pão, ainda lhe causasse problemas de saúde, isto sim, é uma questão ambiental grave. Pois, toda a energia envolvida no processo seria completamente desperdiçada. As receitas apresentadas pelo Projeto Comida Ecológica sugerem que o consumidor não coma o pão e, sim, germine a semente. Assim, estará economizando, ainda mais, energia do planeta e estará fornecendo ao seu corpo uma quantidade muito maior de nutrientes do que uma fatia de torrada e, como visto muito mais ecológico, pois, demandou um gasto energético menor e ofereceu mais nutrientes que o primeiro. Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 9 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Princípios do Projeto Comida Ecológica Cru – Vegano - Maduro – Orgânico – Fresco – Integral O movimento Comida ecológica é, nada mais nada menos, o que os movimentos vegetarianos e veganos já vinham fazendo há muito tempo, mas por um excesso de publicidade, acabou virando moda e vem atraindo cada vez mais adeptos e, em alguns casos, seguidores à beira do fanatismo. Por mais que sejam maravilhosos os benefícios, em curto prazo – ganho de energia, melhora na vitalidade, perda de peso, desintoxicação – em longo prazo, ainda existem algumas dúvidas e, neste caso, recomendamos cautela, respeito ao seu corpo e atenção ao seu nível de energia. O que queremos e promovemos é a saúde, ensinando técnicas de manipulação de alimentos de origem vegetal, abordagem de assuntos relacionados à saúde do corpo, não esquecendo as atividades físicas e trabalhando o conceito de uma alimentação saudável e, também, ecológica. Alguns conceitos: Cru O conceito cru se apresenta como um modelo de alimentação que não processa, termicamente, seus ingredientes à temperatura superior a que comprometa a atividade enzimática. Em alguns livros recomenda-se 40º outros 50º, eu fico com 37ºC (graus centígrados) que é a temperatura corporal. Lembrando que, se o nosso corpo tiver sua temperatura elevada acima de 46ºC, levanos à morte, o mesmo acontece com as enzimas digestivas. Os alimentos, quando cozidos, perdem suas enzimas digestivas, que diminuem sua atividade dificultando a digestão dos alimentos. O efeito mais claro disso é a sensação de peso quando comemos, sentimo-nos cansados e sentimos que precisamos de uma sobremesa para nos dar força para seguir trabalhando, mas esta força que o açúcar oferece também não resolve o problema e nos faz sentir ainda mais cansados quando o efeito passa. Este ciclo que parece interminável tende a piorar quando passamos para drogas ou misturas de drogas, como cafeína, açúcar e chocolate. O rompimento deste ciclo começa com a mudança de hábitos - diminuir o uso de sal, pois assim nos faz comer menos, aumentar a porção de comida fresca, comer uma peça de fruta antes das refeições e uma maçã como sobremesa. Escovar os dentes logo após as refeições é importante e não se esqueça de usar aqueles raspadores de língua. Você ficará surpreso com a quantidade de muco que ainda fica mesmo depois de escovar. Termine com o uso de fio dental e evite usar higienizadores bucais, pois, são muito agressivos para seu corpo. Ser cru é o fator mais importante para você sentir os benefícios de uma dieta energizante e desintoxicante e que, realmente, vai lhe proporcionar um aumento de seus níveis de energia e de saúde, como um todo. O que buscamos aqui é fazer do “ato de comer”, um contato constante com uma verdadeira farmácia de medicamentos naturais e saudáveis, assim como recomenda o Pai da Medicina – Hipócrates (Cós, 460–Tessália, 377 a.C.) Vegano Se não existe na história da humanidade nenhuma cultura que tenha sido completamente vegana, por que não deveríamos comer produtos de origem animal? A razão não está no produto e, sim, no processo, ou seja, comer um ovo, não acarreta grandes problemas à saúde humana, na verdade muito poucos. O grande problema dos produtos de origem animal não está nestes e, sim, nos processos de produção. As granjas e criadouros hoje operam em nível industrial num processo produtivo onde o lucro deve ser maximizado, desperdícios minimizados e a produção otimizada. Daí o uso excessivo e indiscriminado de alimentos não-naturais ou, geneticamente modificados, medicamentos, vacinas, antibióticos para controlar doenças, sempre visando acelerar o processo de engorda, com o intuito de aumentar ou, evitar perdas, na produção. Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 10 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Maduro Não é muito importante, mas ajuda saber a melhor hora de se comer certos alimentos, buscando facilitar a digestão. Muitas das vezes, por questões econômicas, os produtos são lançados no mercado, ainda verdes. Saber reconhecer quando está maduro, ou não, deveria ser uma técnica natural, normal e de conhecimento de todos nós. Mas, por questões culturais, algumas crianças chegam à juventude sem ter provado algum alimento cru ou, sequer, sabem descascar uma laranja. Sendo assim, vamos apresentar algumas dicas para que seus pratos ecológicos sejam saborosos e que você possa, cada vez mais, alimentar-se de forma natural. Orgânico Relativamente difícil, mas temos notícias boas – o movimento orgânico vem crescendo e ocupando, cada vez mais, o lugar de destaque nas prateleiras dos supermercados. É uma tendência mundial, mas no Brasil ainda está muito lento. O movimento de produção orgânica segue na contra mão das grandes potências produtoras de sementes e adubos. Fresco e Integral O problema é que, em alguns casos, ser cru não é, necessariamente, fresco ou integral, sendo assim, o Projeto Comida Ecológica incentiva o consumo de alimentos que estejam o mais próximo possível do seu estado natural, pois é a condição ideal para ser ingerido, facilitando o processo digestivo e aumentando a absorção de nutrientes. Suplementos alimentares podem até ser crus, mas não, necessariamente, frescos ou integrais; algas marinhas podem ser cruas, porém não são frescas, sendo assim, questione seu consumo, não somente pelo preço elevado, mas porque seu corpo terá que trabalhar mais para poder digerir. Ser um alimento integral significa que não foi seco, torrado, desidratado, enfim, processado, isto é, encontra-se em seu estado original – in natura. O Projeto Comida Ecológica não entra na questão nutricional, pois pode ser que o ovo tenha uma grande quantidade de nutrientes importantíssimos para a saúde humana, ou que a carne de frango tenha proteínas em quantidades necessárias ao organismo humano. O foco que damos em nosso projeto é a linha ambiental, ou seja, a quantidade de energia gasta para produzir um quilo de proteína animal é muito maior que a despendida para se produzir um quilo de proteína vegetal, nas mesma condições técnicas e nutritivas. A nossa filosofia não é contra o consumo de carnes, ovos, ou derivados de leite, pois sabemos que existem muitas formas de se alimentar usando estes produtos, porém, de forma ecológica. Cuide de você e, automaticamente, estará cuidando do planeta! Vantagens de uma alimentação ecológica O alimento que comemos, a forma como o preparamos, bem como o processo pelo qual ele passa quando de sua produção, influem e impactam o nosso meio ambiente interno e externo. O Interno é nosso corpo, com seus 100.000.000.000.000 (cem trilhões) de células vivas, que vivem em perfeito equilíbrio, quando permitimos. São os nossos órgãos e sistemas como o digestivo, o de defesa, o de absorção de nutrientes, etc. O Externo é o nosso bairro, nossa cidade, o nosso planeta. Vários resultados podem ser obtidos com a alimentação ecológica. Dentre os mais comuns, temos: • • • Melhora os odores do corpo; Proporciona melhor qualidade do sono; Ajuda a perder peso; Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 11 Curso de Culinária Ecológica • • • • (capítulo de Brinde) versão grátis Melhora o sistema imunológico; Beneficia a pele e os cabelos; Proporciona aumento de energia e vitalidade; e Intensifica a disposição física e mental; Tabaco, álcool, poluição e agrotóxicos são grandes agressores, impedindo-nos de utilizar a nossa energia para a auto-cura, que é um processo intrínseco em nosso corpo. O corpo adquire energia a partir da ingestão de alimentos. Todavia, esta é consumida no processo de digestão desses mesmos alimentos. O dispêndio de energia será tanto maior, quanto mais desconhecidos para o corpo forem os produtos a serem digeridos, como por exemplo, a lactose do leite de origem animal, gorduras queimadas em alimentos que passaram por processo de fritura, alimentos misturados com bebidas alcoólicas ou muito processados, conservantes químicos, resíduos de pesticidas ou agrotóxicos nos alimentos, etc. Enfim, toda a gama de elementos químicos que alteram a estrutura natural dos alimentos. Pelo fato de consumir tanta energia neste processo para eliminar as toxinas, a auto-cura normal e biológica se tornar inviável e, assim, envelhecemos mais rapidamente. Essa alimentação não é milagrosa, mas o nosso corpo sim. Ele é capaz de corrigir, reorganizar e curar todos os desequilíbrios que provocamos. Porém, o excesso de desequilíbrio leva o corpo a priorizar onde vai gastar a energia. Na reparação do que está se oxidando ou, na proteção dos novos "ataques". Outro fator positivo seria o estoque natural de antioxidantes. A dieta ocidental tem um percentual baixíssimo de antioxidantes, visto que, é pobre em frutas e legumes, sua fonte primordial. Nas dietas carnívoras ou baseadas em leites, queijos, pães, doces e bebidas alcoólicas estão praticamente ausentes as substâncias que protegem o nosso corpo das reações naturais da oxidação, processo impossível de se evitar, já que estamos inseridos em uma atmosfera composta de oxigênio e nitrogênio. Uma vez que enchemos nossos corpos com antioxidantes naturais, como a vitamina C, presente em folhas verdes e frutas, por exemplo, fazemos com que o oxigênio presente na atmosfera não reaja com nosso corpo e, sim, com estes antioxidantes. Lembrando que os vegetais são os alimentos que têm a maior proporção de nutrientes por caloria, do que qualquer outro alimento de origem animal. Sendo assim, estamos também fornecendo ao nosso corpo doses elevadas de nutrientes, incentivando-o, ainda mais, que se ocupe em se autorecuperar. É fato que, pessoas que se alimentam bem têm um aspecto mais jovem que pessoas da mesma idade que bebem, fumam e não se alimentam devidamente. Quando permitimos ao nosso corpo se auto-equilibrar passamos a dormir menos e melhor. Passamos a respirar melhor, pois nossas vias respiratórias estão mais limpas. Melhorando a nossa respiração, ganhamos mais energia. Geramos fios de cabelo novos e perfeitos. A nossa capacidade de concentração aumenta. É todo um conjunto de melhoras que notamos e vivenciamos, a cada dia que trocamos um prato de torradas, manteiga e café, por um suco de maçã, cenoura, couve, sementes de girassol, acelga; quando substituímos um cigarro por um copo de água de coco; uma torta de chocolate, chantili, nata, creme, açúcar, farinha e glúten por um prato de frutas, como jantar. Podemos perceber isto quando cortamos nossa pele. Dentro de poucos completamente curada e, dependendo da profundidade, não se nota nada. dias, está Quando deixamos nosso corpo em "paz" ficamos mais fortes e protegidos e, este corpo é capaz de se prevenir contra muitas doenças ou quase todas. O que não podemos esquecer é que somos seres pensantes, passíveis de sentimentos, pensamentos, emoções e sujeitos a influências externas. Uma saúde perfeita está baseada na saúde social, espiritual, nutricional e física. Cuidar apenas de uma delas não gera resultados completos e duradouros. Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 12 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Alimentação ecológica, por quê? A maioria dos resíduos gerados, por esta dieta, é biodegradável. Sua produção requer menos energia. A quantidade de recursos naturais envolvidos é menor. O consumo de água chega a ser 30 vezes maior para produzir um quilo de carne do que um quilo de vegetais. Por mais que não sigamos esta linha de nutrição, tal fato tem que ser levado em conta, pois a dieta ecológica é a dieta que oferece melhor relação nutrientes / caloria que qualquer outra. Considerando este fator, entendemos que gastamos menos, produzimos mais, alimentamo-nos melhor, nutrimo-nos mais. Podemos substituir um copo de leite de origem animal por um copo de leite de amêndoa, por exemplo, ou de soja, que têm as mesmas quantidades de proteína que o de origem animal. Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 13 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Aula Inaugural Apresentação Técnicas de Culinária Ecológica Preparar alimentos de uma forma ecológica é muito simples, fácil de fazer e, o melhor, rápido de limpar. As técnicas tradicionais não serão utilizadas. Nossas receitas são totalmente sem cozimento; em alguns casos pode-se usar o vapor, mas realmente, em muito poucos casos. Muitos ingredientes novos serão apresentados, para cidades pequenas onde ainda não existem lojas de comidas naturais, pode-se ter um pouco de dificuldade de encontrar alguns itens, mas não se preocupe, iremos sempre apresentar alternativas simples para estes produtos Nossas receitas estarão baseadas em proporções mais aceitas por nossos clientes de SPA, aqui na Espanha, porém não significa que serão suas preferidas. O ato de gostar de algum tipo de alimento não está relacionado somente a uma preferência de sabor, mas também com a carência que seu corpo tenha dos nutrientes que se encontram no alimento que tanto lhe atrai. O grande problema é o uso dos estimulantes como açúcar ou sal, que nos faz perder a capacidade de reconhecer o que nosso corpo realmente precisa e, por isso, acabamos comendo, apenas, o que nos fazer sentir prazer e não o necessário para saciar e nutrir. O nível de acidez de nosso corpo irá influenciar nossa aceitação por um determinado alimento. Pessoas que bebem álcool, fumam, usam drogas, normalmente, não se sentem atraías por um copo de suco de luz do sol; instintivamente, sabem que irá causar uma diarréia, por provocar uma desintoxicação muito forte e, como elas não querem isto, repelem o suco. Um dos trabalhos que tenho aqui na Espanha é vender frutas para o preparo de sucos naturais. Em algumas das lojas que visito e me ofereço para preparar o suco para degustação, as pessoas sequer provam, já vão logo dizendo “não” – e o “não” mais forte vem, sempre, das pessoas mais obesas, pois estão mais intoxicadas. Para saber mais sobre alimentos ácidos consulte nossos textos ecológicos. A relação entre pessoas intoxicadas e alimentos naturais é esta: Quanto mais ácido, menos vamos gostar ou nos sentir atraídos por produtos frescos, frutas e hortaliças. Quanto mais alcalino, mais fácil será a sua adaptação à culinária natural. Para melhor entender esta relação pode-se, assim, exemplificar: Quando estamos tristes, deprimidos, a primeira coisa que vem na cabeça é um chocolate ou, algo doce. Quando estamos alegres queremos comer frutas frescas, sucos. Se estivermos intoxicados a tendência é rejeitar os alimentos frescos, a não ser que, tenhamos consciência desse estado de intoxicação e estejamos buscando melhorar. Existem pessoas que se alimentam somente desta forma e se sentem muito bem. Porém neste curso estamos apresentando receitas ecológicas; as quantidades de nutrientes devem ser avaliadas, por um profissional responsável e qualificado para isto. Não recomendamos tentar introduzir todas estas receitas de uma só vez. Um processo lento deve ser administrado. Comece com as receitas da primeira aula e, assim, por diante; elas estão em ordem de introdução em sua vida cotidiana. Quanto às quantidades apresentadas, não as tome como regra absoluta. Você pode criar e adaptar suas próprias receitas, o que tentaremos aqui evitar é que perca tempo, preparando coisas que ninguém gosta, fazendo você pensar que esta forma de se alimentar é impossível e extremamente desagradável. O conceito de proporções exatas não se encaixa muito bem neste tipo de alimentação, pois certas proporções serão desagradáveis para algumas pessoas e, para outras, um manjar dos deuses. Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 14 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Lembramos que, nosso paladar tem como referência coisas que já provamos, e quando nos é apresentado algo novo, o nosso cérebro busca informações, lá armazenadas, por experiências vivenciadas anteriormente e, em alguns casos, nos permite identificar sabores super estranhos, outras vezes, podemos jurar que tem um tipo de ingrediente que, na verdade, não tem. Receitas Ecológicas Neste tópico vamos apresentar nossas receitas de sucos, saladas, molhos para saladas, pratos principais, sobremesas e lanches rápidos. Uma vez mais, sinta-se livre para mudar as quantidades e/ou os ingredientes. Este processo deve ser pessoal e gradativo, assim, em breve, você vai estar apto a criar suas próprias receitas. Molhos saudáveis (um dos capítulos de nosso Livro) Técnicas culinárias ecológicas Molhos de saladas Estas técnicas vão proporcionar ao seu sistema sensorial gustativo perceber novos sabores, transformando aqueles que não lhe atraiam, em sabores extremamente agradáveis ao seu paladar. Para influenciar no gosto, é necessário trabalhar três fatores: 1-O cheiro 2-O gosto 2a) Sabores ácidos 2b) Sabores doces 2c) Sabores amargos 3-A textura O efeito visual ajuda, estimula a fome, o que também é importante, porém, nos molhos não vamos trabalhar muito a questão visual, mas fique atento para não preparar nada, em sua cozinha, que lembre texturas já conhecidas, isto pode condicioná-lo a não gostar do sabor de seu molho. Regra geral Um molho de salada deve ter elementos que irão realçar nossa capacidade de sentir: 1-O cheiro Ervas frescas: Manjericão, orégano, salsinha, cebolinha, salsão. Outros elementos que irão influenciar o cheiro: Alho, gengibre, 2-O gosto 2a) Sabores ácidos Limão, laranja (neste caso faz o doce e o ácido), vinagre 2b) Sabores doces Frutas, frutas secas, mel, agave, extrato de mapple. 2c) Sabores amargos Cebola, gengibre, alho* (igual em termos de serem saudáveis) 3-A textura Elementos que alteram a textura e têm o sabor doce: Frutas pastosas e cremosas, que não tem fibras: Ex. manga, pêra, maçã (sem casca) Elementos que alteram textura e têm o sabor um pouco ácido: Tomate, pimentão vermelho ou amarelo, tomate seco, argila comestível. Elementos que alteram textura e têm o sabor amargo: Ervas frescas e especiarias (curry, páprica, orégano, salsa, noz moscada) Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 15 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Com esta regra você poderá criar vários molhos de salada e adicionar em sua dieta pratos mais saudáveis. Até mesmo as crianças irão adorar. Posso usar óleos? Qual é o melhor para a saúde? Como estamos falando de comida ecológica, usaremos apenas azeites extra-virgem, cujo custo é um pouco mais elevado, o que se justifica em ganho de saúde. É bom lembrar que óleos quando aquecidos tendem a formar toxinas cancerígenas. Azeite de oliva extra-virgem Gergelim Nozes Castanha-do-pará Macadâmia Linhaça Semente de abóbora Girassol (muito difícil encontrar extra-virgem, melhor não usar). Azeite de semente de abacate. Forma de preparo Bater tudo no liquidificador, exceto as ervas, que devem ser cortadas bem fininhas e adicionadas ao creme. Dicas importantes 1- O tempo ideal de consumo é 1 dia, portanto faça sempre pequenas quantidades. 2- Dê de presente um pouco ao seu vizinho, assim você não come comida velha e mostra para seus amigos como é fácil obter uma alimentação saudável. Experimentos interessantes Alguns molhos de salada necessitam de algum tipo de líquido para ajudar a bater no liquidificador e, assim, tornam-se cremosos e homogêneos. Alguns são melhores que outros para sua saúde. A escala é a seguinte: (do melhor para o pior): Água, Suco de limão, suco de maçã, shoyo (desde que não tenha açúcar, colorante de caramelo ou trigo na sua composição), abacate, azeite de coco, azeite de nozes, azeite de oliva extra virgem (mesmo nível) vinagre de maçã, suco de fruta, vinagre balsâmico, vinagre de vinho, azeite de oliva normal, azeites comuns para frituras (Óleos de milho ou soja). * Shoyo pode ser substituído por uma colher de misô batido em 1 copo de água. Os melhores molhos, para não ganhar peso, seriam os preparados, tendo como base, um dos quatro primeiros ingredientes, desde que não tenham sido misturados com frutas. As ervas não deverão ser trituradas junto com os outros ingredientes, exceto quando mencionadas. Os vegetais como pepino, pimentão vermelho, maçã e demais frutas sugeridas nas receitas, devem ser picadas em cubinhos e assim medidas (xícara de chá). Receitas de Molhos Saudáveis Receita 1 2 xícaras de Manga, 1 xícaras Tomate, 2 colheres de sopa Vinagre de maçã, ou suco de limão, 1 xícara de água Receita 1 1 xícara Suco de Laranja, 4 colher de sopa de Azeite, 1 Laranja (casca ralada), 1 Dente de Alho, 1 cm de gengibre Receita 2 2 xícara de Mirtilo, 1 Tâmara picada, 1 colher de sopa de Vinagre de Maçã, ½ Copo de suco Limão Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 16 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Receita 3 1 xícara Morango sem o verdinho, ½ xícara de Água, 2 colher de sopa de Manteiga Amêndoa Receita 4 1 xícara de Tomate, ½ Abacate Pequeno, 1 colher de sopa de Vinagre maçã, 1/2 xícara de Salsinha (bater junto) Receita 5 1 xícara Tomate, 3 colher de sopa de Tahine, 1 colher de sopa Suco de limão, ½ xícara de água se ficar muito espesso, ½ xícara de Cebolinha cortada bem fininha Receita 6 1 cm Gengibre ralado, 1 xícara de Missô, 1 colher de sopa de Shoyo, 1 dente de alho pequeno, 3 colheres de sopa de Água, 2 colheres de sopa de Suco de limão Receita 7 1 Abacate, 1 Pepino sem casca, 1 dente de Alho, 1 colher de sopa de ervas aromáticas frescas picadas Receita 8 1 xícara de Tomate, 1 colher de sopa de Suco de limão, 2 colheres de sopa de Vinagre de Maçã, 1 xícara de Pimentão vermelho, ½ Pepino, 2 Tâmaras Receita 9 1 xícara de Nozes, ½ xícara de Azeite de Oliva, ½ xícara de Ervas aromáticas, 1 Dente de alho, ½ Maçã Receita 10 2 Folhas de acelga, 1 colher sopa de Gordura de coco, em estado sólido ou ¼ de xícara em estado líquido, 1 xícara de água de coco, Suco de 1 Limão e a raspa da casca deste. Receita 11 1 xícara de Tomate, ½ xícara Suco de Limão, 1 Pimentão vermelho, ½ xícara de Salsinha, ½ xícara de Azeite de oliva, 4 Tomates secos, Receita 12 1 xícara de Castanha de caju, Suco de 1 limão, 1 xícara de Suco de laranja, 1/2 Manga, 1 xícara de Pimentão amarelo, 2 colheres de sopa de Azeite Oliva Receita 13 1 xícara de Tomate, 1 xícara de pimentão vermelho, 1 xícara de Tomate seco, ½ xícara de Azeite de oliva, 1 colher de sopa de Páprica doce, 1 colher sopa de Cúrcuma, 2 Tâmaras. Receita 14 1 xícara de Abacate, ½ xícara de Salsinha, ½ xícara de Azeite de oliva, 1 dente de Alho, ½ Pepino ralado (não bater junto), 1 colher de sopa de Cebola picadinha (não bater junto). Receita 15 1 xícara de castanha-do-pará, ½ xícara Gordura de coco ou ½ xícara de Azeite de oliva, 1 dente de Alho, 2 Maçãs sem casca e sem semente, 2 Damascos Receita 16 Ingredientes: - 01 dente de alho grande descascado e esmagado; - 03 limões Taiti ou galegos (rosa) lavados, e transformados em suco, sem sementes; - 01 colher de chá de sal marinho natural; - 01 maço de hortelãs pimenta, somente as folhas, lavadas e esmigalhadas; - 01 cebola média picada bem miudinho; - 02 colheres de sopa de azeite de oliva puro virgem de primeira prensagem a frio; Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 17 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis - 01 colher de sopa de óleo de gergelim puro virgem de primeira prensagem a frio. Modo de preparo - Misture todos os ingredientes e deixe marinar por mais ou menos uns 30 minutos. - Sirva à mesa em uma cumbuca de madeira ou de argila; as pessoas devem molhar as folhas da salada dentro deste molho. Receita 17 Ingredientes: Maçã ralada, Gengibre, Cebola, Limão, azeite virgem, sal marinho e broto de Girassol descascado. Pode-se acrescentar outro tipo de semente germinada. Modo de preparo Use o multiprocessador Receita 18 Ingredientes: 1/2 cebola pequena 1 tomate 1/2 pimentão amarelo ou vermelho 1 colher de sobremesa de azeite extra-virgem 1 colher de chá de Missô 1/4 de dente de alho 1/2 limão em gotas Modo de preparo Bata no liquidificador. Depois, num recipiente, despeje o molho que foi batido no liquidificador, juntamente com um copo de lentilha descascada. Acrescente ½ tomate picado; salsa ou coentro e cebolinha Acompanha qualquer tipo de salada verde e legumes crus. Receita 19 Molho de salada de grão de bico Ingredientes: 1 copo de grão de bico 1 dente de alho ½ copo de salsinha 2 copos de berinjela sem casca 1 pitada de pimenta do reino branca 1 pitada de sal ½ colher de sopa de mel ½ copo de shoyo 1 colher de sopa de azeite Modo de preparo Cortar a berinjela em cubinhos. Esprema o caldo usando as mãos Deixar a berinjela marinando por duas horas, com o shoyo e uma colher de azeite. Bater no liquidificador Grão de bico germinado, alho, salsinha, pimenta do reino branca, sal e mel até adquirir uma textura homogênea. Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 18 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Misturar os dois ingredientes ou colocar o molho de grão de bico por cima da salada e, só então, colocar a berinjela. Receita 20 Pesto Ingredientes ½ copo de água 5 colheres de azeite de oliva 4 colheres de salsinha fresca 3 colheres de cebolinha verde 1 colher de manjericão fresco ou ½ colher de manjericão seco (se não tiver manjericão, use manjerona ou ½ colher de orégano) ½ copo de nozes germinadas (dica: não triturar, apenas cortar em pedaços bem pequenos) 1 dente de alho Sal a gosto Modo de preparo Junte os ingredientes e bata-os no liquidificador. Esse molho serve para temperar o macarrão. Para usar em saladas, adicione suco de limão. Livros ecológicos Você sabe se desintoxicar? Por Dr. Solei Você sabe se alimentar? Por Dr. Solei The Uncook Book, Drelwood, Indianola, EUA, 1989. Brennan, Bárbara Ann, Luz Emergente, Cultrix/Pensamento, S. Paulo, 1993 Brown, Sarah, Alimentos Crudos, Trillas, México, 1991. Cousens, Gabriel, A dieta do Arco Iris, Record, Rio de Janeiro, 1995 Diamond, Harvey and Marilyn, Fit for Life, Warner Bros., EUA, 1985. Dethlefsen, Thorwald e Dahlke, Rüdiger, A Doença como Caminho, Cultrix, S. Paulo, 1996 Domínguez de Gutiérrez, Blanca, Germinados, El Alimento mas Perfecto y Completo, Posada, México, 1983. Ehret, Arnold, Rational Fasting, EUA Jensen, Bernard, Tissue Cleansing Through Bowel Management, Bernard Jensen International, EUA, 1981 Hay, Louise, Vivir!, Urano, Espanha, 1995. Howell, Edward, Enzyme Nutrition, Avery, EUA, 1985 Kousmine, Catherine, Etre bien dans son Assiette jusqu’à 80 Ans et Plus, Tchou, França, 1983. Kulvinskas, Viktoras, Survival into the 21st Century, Woodstock Valley Press, EUA, 1975. Kulvinskas, Viktoras, Nutritional Evaluation of Sprouts and Grasses, Omangod Press, EUA, 1976. Kulvinskas, Viktoras, Sprouts for the Love of Everyone, Omangod Press, EUA, 1977. Lovewisdom, Johnny, Terapia Moderna de los Zumos Vivos, Equador, 1991. Sheldon, Herbert, Food Combining Made Easy, EUA Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 19 Curso de Culinária Ecológica (capítulo de Brinde) versão grátis Walker, Norman, Colon Cleansing, EUA. Wigmore, Ann, The Hippocrates Diet, Avery Publishing, EUA, 1984. Wigmore, Ann, The Wheatgrass Book, Avery Publishing, EUA, 1985. Wigmore, Ann, The Sprouting Book, Avery Publishing, 1986. Wigmore, Ann, Be Your Own Doctor, EUA, 1982. Wolfe, David, The Sunfood Diet Success System, Maul Brothers Publishing, EUA,1999. Conscious Eating by Gabriel Cousens Rainbow Green Live-Food Cuisine by Gabriel Cousens Spiritual Nutrition: Six Foundations for Spiritual Life and the Awakening of Kundalini by Gabriel Cousens Green for Life por Victoria Boutenko Raw Food/Real World: 100 Recipes to Get the Glow by Matthew Kenney 12 Steps to Raw Foods: How to End Your Addiction to Cooked Food by Victoria Boutenko Diet for a New America by John Robbins The Food Revolution: How Your Diet Can Help Save Your Life and Our World by John Robbins Raw Food Made Easy For 1 or 2 People by Jennifer Cornbleet The Raw Food Detox Diet: The Five-Step Plan for Vibrant Health and Maximum Weight Loss by Natalia Rose Ani's Raw Food Kitchen: Easy, Delectable Living Foods Recipes by Ani Phyo Living Cuisine: The Art and Spirit of Raw Foods (Avery Health Guides) by Renee Loux Underkoffler and Woody Harrelson Raw Foods for Busy People: Simple and Machine-Free Recipes for Every Day by Jordan Maerin Everyday Raw by Matthew Kenney 12 Steps to Raw Foods: How to End Your Dependency on Cooked Food by Victoria Boutenko and Gabriel Cousens Raw Dog Food: Make It Easy for You and Your Dog by Carina Beth Macdonald The Raw Food Detox Diet by Natalia Rose Newsletter Sign-up Sprouts: The Miracle FoodSproutman Publications Steve Meyerowitz, Sproutman Sprouts: The Miracle Food, Sproutman's Kitchen, Garden Book, Food Combining & Digestion Wheatgrass: Nature's, Finest Medicine, Juice Fasting & Detoxification Este capítulo é um material promocial do livro Curso de Culinária Ecológica você poderá comprar o livro todo nesta página web : www.comidaecologica.com.br/shopping 20